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Mestrado em Multimédia em educação ⌡ Seminário de DissertaçãoMestrado em Multimédia em educação ⌡ Seminário de Dissertação
Projecto de dissertação deProjecto de dissertação de
Paulo Jorge Rodrigues CarvalhoPaulo Jorge Rodrigues CarvalhoSob orientação da Prof. Dra. Maria João LoureiroSob orientação da Prof. Dra. Maria João Loureiro
Utilização deUtilização decomputadores portáteiscomputadores portáteis
no 2º ciclo do Ensino Básicono 2º ciclo do Ensino Básico_______
Processos de implementação dos projectos CRIE nas Escolas Básicas do 2º ciclo sob orientação do Centro de Competência da Escola Superior de Educação de Viseu
(ESTUDO DE CASO)
resumoresumo
enquadramenenquadramentoto
metodologiametodologia
motivaçõesmotivaçõespara o estudopara o estudo
finalidadesfinalidades
fundamentaçãfundamentaçãoo
teóricateórica
cronogramacronograma
resultadosresultadosesperadosesperados
disseminaçãodisseminação
Utilização de computadores portáteis no 2º ciclo do Ensino BásicoUtilização de computadores portáteis no 2º ciclo do Ensino Básico
Processos de implementação dos projectos CRIE nas Escolas Básicas do 2º ciclo sob orientação do Centro de Competência da Escola Superior de Educação de Viseu
(ESTUDO DE CASO)
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RESUMORESUMO
Trata-se de um estudo de caso, em que pretendemos confrontar a utilização dos computadores portáteis, nas Escolas Básicas do 2º ciclo ligadas ao Centro de Competência te@r (ESE-Viseu) com as percepções e intenções contidas nos projectos por elas apresentados no âmbito da «Iniciativa Escolas, Professores e Computadores Portáteis» do CRIE.
Pretende estudar-se não os produtos (alunos e professores em sala de aula, mas os processos só nível da organização e gestão e coordenação dos processos.
Esta confrontação terá por base aquelas que são referências dos mais conceituados autores nesta área, nomeadamente Figueiredo, Viseu & Costa, Ogborn, Afonso, Baron, Lowy, Khan, Ponte, Chagas, Pretto, Stager, Rockman e outros.
Palavras / expressões chave: Projectos CRIE te@r Portáteis no 2º ciclo TIC na Educação Estudo de caso
Utilização de computadores portáteis no 2º ciclo do Ensino BásicoUtilização de computadores portáteis no 2º ciclo do Ensino Básico
Processos de implementação dos projectos CRIE nas Escolas Básicas do 2º ciclo sob orientação do Centro de Competência da Escola Superior de Educação de Viseu
(ESTUDO DE CASO)
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ENQUADRAMENTOENQUADRAMENTO
Através do Despacho Nº 16 793/2005 de 3 de Agosto, é instituída pelo Ministério da Educação (ME) a equipa CRIE (Computadores, Redes e Internet nas Escolas)
Esta equipa lança, em Fevereiro de 2006, a «Iniciativa Escolas, Professores e Computadores Portáteis» que previa dotar as Escolas Básicas do 2º e 3º Ciclos e as Secundárias com 24 computadores portáteis sendo 10 para uso individual e profissional por professores e 14 para utilização por alunos em contexto de sala de aula.
Concursos de 1 a 31 de Março de 2006. Todas as 40 escolas, com 2º ciclo, ligadas ao CC te@r concorreram e viram aprovados os seus projectos, sendo contempladas com os de equipamentos.
É sobre estas escolas que incide o estudo.
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MOTIVAÇÕES PARA O ESTUDOMOTIVAÇÕES PARA O ESTUDO
Ligação profissional do investigador à temática, sendo coordenador CRIE e TIC numa EB 2,3 do universo do estudo
Estudo pioneiro (?) em Portugal
Ausência de documentação de cariz qualitativo e quantitativo quanto à eficácia da implementação do projectos, aprovados (quase) tacitamente.
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(ESTUDO DE CASO)
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FINALIDADEFINALIDADEAnalisar os processos de exploração dos computadores
portáteis, ao nível da gestão e organização dos projectos CRIE
OBJECTIVOS:Verificar e aferir os diferentes modos como as escolas estão a explorar os computadores portáteis no âmbito dos projectos apresentados ao CRIE;Analisar e comparar os projectos das 40 escolas afectas ao CC te@r e conferir como estão a ser implementados;Saber, junto dos coordenadores, quem está ligado ao projecto, nomeadamente, que professores estão a explorar os portáteis, como e em que condições;Fazer a analogia entre os projectos e as orientações constantes nos documentos emanados pelo CRIE;Actualizar permanentemente a revisão bibliográfica, a fim de aferir até que ponto estão a ser tidas em linha de conta as vantagens desta tecnologia portátil ao serviço do processo educativo; Promover o diálogo e a cooperação entre as escolas, através dos coordenadores dos projectos; QUESTÕES INVESTIGATIVAS:-Como estão a ser explorados os computadores portáteis nas escolas EB23, ligadas ao CC te@r?-Que projectos foram propostos? Como estão a ser implementados? Quem está a usar essa tecnologia? Como?-As linhas orientadoras emanadas pelo CRIE estão a ser tidas em conta? -As mais valias dessas tecnologias, apontadas na literatura da especialidade, estão a ser consideradas?
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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICAFUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
«As práticas pedagógicas que, planeada e sistematicamente,
utilizam as TIC, contribuem significativamente para que o
processo ensino aprendizagem adquira novas características
facilitadoras de mais e melhor aquisição de conhecimento.»
Viseu e Costa (1999), Ponte (2000), Chagas (2001) e Pretto (2001)
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O Relatório Carmona
O Projecto MINERVA
Programa Nónio – Século XXI
O Projecto Internet nas Escolas
Programa Internet@EB12
Projecto Ciência Viva
As TIC na reorganização curricular
O artº. 6º do Decreto-Lei 6/2001, que se refere às formações transdisciplinares, determina que «constitui ainda formação transdisciplinar de carácter instrumental a utilização das tecnologias de informação e comunicação, a qual deverá conduzir, no âmbito da escolaridade obrigatória, a uma certificação da aquisição das competências básicas neste domínio».
As TIC no ensino em Portugal: projectos e infra-estruturas
O Projecto Internet nas Escolas
Programa Internet@EB12
Projecto Ciência Viva
EduTic
CRIE
CBTIC@EB1, ENIS, SACAUSEF, Seguranet
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As infraestruturas
Quadro evolutivo dos principais indicadores:
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Número de alunos por computador e computador com ligação à Internet no ensino público, por Regiões e tipo de estabelecimentos:
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Rácio computador e computador com ligação à Internet por 100 alunos no ensino público, por Regiões e tipo de estabelecimentos:
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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICAFUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Utilização em sala de aula
Baron (1992) e Ponte (1997) defendiam a instalação de, pelo menos, um computador por sala de aula.
Hoje em dia, ainda não temos esse rácio de um computador por sala, sendo justamente aqui que os portáteis podem constituir um avanço brutal, pois facilmente se podem ter 14 computadores às 9 horas na sala A e os mesmos catorze às 11 horas na sala B, sem grandes complicações logísticas.
OS PORTÁTEISOS PORTÁTEISE OSE OS
CONTEXTOS EDUCATIVOS DA UTILIZAÇÃO DAS TICCONTEXTOS EDUCATIVOS DA UTILIZAÇÃO DAS TIC
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Utilização em laboratórios de Informática ou salas TIC
Ponte (1997) defendia que uma escola (…) precisa de um laboratório de informática onde seja possível ensinar toda uma turma em simultâneo ou ser usada por professores de outras disciplinas ou, desde que haja supervisão eficaz, pelos próprios alunos.
Neste contexto os computadores portáteis constituem uma enorme conquista das escolas, pois possibilitam a montagem, num curto espaço de tempo, de um laboratório de informática em qualquer sala, sendo facilmente possível partilharem impressoras e internet devido à tecnologia wi-fi.
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Utilização em Centros de Recursos
Viseu e Costa (1999) defendem como potencialidades dos centros de recurso: 1) o trabalho de pesquisa; 2) a aprendizagem da utilização de novas ferramentas; 3) a estimulação progressiva da autonomia e controlo do processo de aprendizagem; 4) a saída dos professores do seu isolamento de sala de aula e integrar o trabalho de equipa dos centros.
Os portáteis possibilitam desde logo aumentar o número de máquinas no próprio Centro, o número de pontos acesso à Internet, quer seja via wi-fi, quer seja por conexão por cabo de rede aos routers ou switches existentes e, por consequência, fazem aumentar até 14 o número de utilizadores em simultâneo do Centro de Recursos.
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Utilização em contextos educativos online
Neste contexto, entram todas as utilizações das TIC em recursos e serviços em que as comunidades em rede são postas ao serviço da Educação, nomeadamente as ferramentas colaborativas da Web 2.0 como blogs (páginas pessoais alojados em serviços gratuitos, facilmente actualizáveis), wikis (escrita colaborativa), social bookmarking (comunidades de interesses comuns), social netmeeting (comunidades de amizade), etc. As plataformas de e-learning têm vindo a ganhar especial importância neste contexto, tendo deixado de ser apenas o ensino a distância puro e simples, destinado a uma camada especial de alunos, para se tornarem em espaços interactivos online de colaboração e interacção educativa.
Neste contexto, os portáteis, pelas suas características, assumem-se como equipamentos fundamentais. Analisemos as seguintes quatro realidades possíveis: professor na escola com aluno fora, aluno na escola com professor fora, ambos na escola e ambos fora da escola.
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Utilização individual e profisional por professores
Segundo a alínea a) do ponto 3 do edital da Iniciativa Escolas Professores e Computadores Portáteis, está prevista a utilização individual e profissional de computadores portáteis pelos professores, constituindo, assim, mais um contexto educativo da utilização das TIC.Paiva (2002) refere o uso das TIC no ensino em duas vertentes: uma de cariz mais educativo, disciplinar ou não, em que há interacção professor / aluno / computador, numa relação pedagógica dentro e fora da sala de aula; a outra vertente é a que, realmente, se enquadra neste ponto, ou seja, a vertente pessoal, isto é, a forma como os professores usam o computador como pessoas individuais sem necessariamente haver relação pedagógica.
Cunningham et al (2004) advogam justamente os Laptops para professores para gestão, administração e planificação do processo ensino/aprendizagem, quer na escola quer em casa.
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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICAFUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Computadores portáteis: novo paradigma?
Autores como Stager ,Rockman, Gulek & Demirtas são unânimes em considerar vantajosa a utilização dos portáteis:- Os alunos são mais autónomos e têm mais orgulho no seu trabalho;- A colaboração entre estudantes torna-se mais natural e usual;- A colaboração e o trabalho de grupo trazem resultados mais criativos;- Há uma clara noção dos benefícios do trabalho partilhado por várias pessoas;- Aumentam o acesso à informação e desenvolvem a capacidade de pesquisa;- Escolas revelam números de indisciplina comparativamente menores do que aquelas onde não há esta tecnologia.
A tecnologia portátil não revoluciona a Educação, mas revoluciona o processo educativo na sala de aula, no que diz respeito à utilização de TIC pelos agentes educativos envolvidos.
A «Educação Portátil» não é um novo paradigma
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METODOLOGIAMETODOLOGIANo ponto de vista de Yin (2005), a metodologia de estudo de caso é adoptada quando o «porquê?», «o quê?» e, sobretudo, o «como?» são questionados pelo investigador e este, tendo pouco controlo sobre os acontecimentos, pretende estudar fenómenos contemporâneos, inseridos num contexto real. Um aspecto muito relevante na metodologia é o facto de, neste trabalho, o investigador estar nos dois lados da investigação, porquanto desempenha o papel de condutor do estudo e, simultaneamente, o de coordenador TIC e CRIE numa das escolas do universo do estudo.
Nesta linha, Tuckman (2000) refere que o estudo de caso trata de acontecimentos considerados únicos no seu contexto e a experiência e o insight do investigador fazem parte dos dados a recolher.
ESTUDO DE CASO DE NATUREZA QUALITATIVA
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METODOLOGIAMETODOLOGIA
ENTIDADES ENVOLVIDAS
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METODOLOGIAMETODOLOGIA
Instrumentos de recolha de dados - Informações levantadas junto do CC te@r, sobre as escolas, coordenadores CRIE e TIC;- Projectos iniciais enviados pelas escolas ao CRIE, no acto da candidatura ao programa;- Questionários, junto dos coordenadores CRIE, acerca das alterações introduzidas ao projecto inicial;- Entrevistas com os coordenadores TIC acerca da integração dos projectos CRIE nos projectos TIC das escolas;- Inquéritos com os Presidentes dos Conselhos Executivos acerca da integração dos projectos CRIE e TIC no Projecto Educativo das Escolas ou Agrupamentos;- Relatórios de avaliação dos projectos dos portáteis, elaborados pelos coordenadores e enviados ao CRIE no final do ano lectivo 2006/2007;- Relatórios de avaliação dos projectos TIC das escolas entregues aos Conselhos Executivos pelos Coordenadores TIC;- Questionários finais aos Coordenadores CRIE acerca da implementação dos projectos durante os anos lectivos 2006/2007 e 2007/2008, tendo em conta as alterações, entretanto, introduzidas no decorrer deste espaço de tempo.
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METODOLOGIAMETODOLOGIA
Tratamento de dadosNesta fase do estudo, a metodologia adquirirá uma componente mista, pois os dados recolhidos pelos instrumentos atrás descritos serão tratados através da análise de conteúdo numa vertente qualitativa (análise de práticas, tendências, semelhanças e/ou assimetrias entre processos de implementação de projectos CRIE nas escolas do universo do estudo) e da estatística descritiva numa vertente quantitativa (análise estatística, matemática e gráfica dos resultados obtidos).Johnson & Onwuegbuzie (2004) referem a natureza mista dos estudos de caso como uma forma de usufruir das virtudes de cada uma das metodologias qualitativa e quantitativa em separado; para além disso, constitui também um meio de atenuar as desvantagens que cada uma das metodologias apresenta quando consideradas individualmente.A ferramenta informática usada para o tratamento de dados qualitativos será o Microsoft Access; para o tratamento quantitativo e estatístico será usada a folha de cálculo Microsoft Excel.
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METODOLOGIAMETODOLOGIA
Limitações do estudo
Perspectivas declaradas e não observadas, acerca dos processos de implementação dos projectos dos portáteis.
Circunscrição do estudo, não podendo os seus resultados serem generalizados.
O estudo ser feito nos dois primeiros anos de existência dos projectos e poder não ser representativo temporalmente.
Possibilidade de alguma resistência por parte de alguns intervenientes, devido a rotinas instaladas.
Haver variáveis independentes de natureza prática, ética ou outra o que provoca falta de controle.
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CRONOGRAMACRONOGRAMA
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RESULTADOS ESPERADOSRESULTADOS ESPERADOS•Construir um documento que assente em dois aspectos fundamentais: a constatação e a renovação. Por outras palavras, a constatação abarcará todo um conjunto de processos de recolha que nos permita inteirar-nos do que se passa no terreno, através de um diagnóstico de situação relativamente à implementação de projectos CRIE no universo das escolas escolhidas. A renovação terá sempre presente aquilo que se pode melhorar relativamente ao que está constatado, tendo em conta as boas práticas preconizadas pela literatura especializada na área.
•Que este estudo contenha algumas orientações em que os projectos CRIE, integrados nos projectos TIC das Escolas, se baseiem, no sentido de uma maior uniformização na implementação dos ditos projectos.
•Que este documento constitua um instrumento de consulta de orientações que promovam a mudança de atitudes na utilização das TIC, repercutindo-se na implementação de projectos CRIE e TIC.
•Que este documento constitua uma chamada de atenção para a necessidade de uma planificação cuidada, dando especial atenção à integração e utilização dos computadores portáteis no plano TIC.
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FIMFIM