julho/agosto/setembro de 2017 … · a outra visão é a do engenheiro na qualidade de cidadão....

wwwiengenhariaorgbrNordm 94 bull JULHOAGOSTOSETEMBRO DE 2017

Ferroviaassociada ao agronegoacutecio

estimula a economia

Instituto de Engenharia bull julhoagostosetembro de 2017 bull n ordm 942 Instituto de Engenharia bull julhoagostosetembro de 2017 bull n ordm 94 3

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oacutes temos duas visotildees para o Instituto de En-genharia Uma delas eacute a visatildeo teacutecnica que consiste na discussatildeo de temas que satildeo pro-postos pelas diversas aacutereas em especial as Di-visotildees Teacutecnicas do Instituto Outros assuntos

tambeacutem satildeo sugeridos pela diretoria da Casa como o re-cente seminaacuterio sobre o Sistema Viaacuterio Oeste do Estado da Bahia -Ponte Salvador e Ilha de Itaparica- e que foi muito interessante e contou com a presenccedila de muitos associados e de teacutecnicos da aacuterea

A outra visatildeo eacute a do engenheiro na qualidade de cidadatildeo Haacute alguns anos o Brasil passa por uma crise poliacutetica econocircmica e institucional muito gran-de Acredito que hoje precisamos pen-sar mais como cidadatildeos do que como teacutecnicos Se conseguirmos ajudar o Brasil a passar por essa turbulecircncia e retomar um caminho de desenvolvi-mento a engenharia ficaraacute resolvida Noacutes engenheiros somos os promo-tores do desenvolvimento mas para isso eacute preciso ter estabilidade poliacutetica e econocircmica Aleacutem disso precisamos discutir como arrumar recursos para os investimentos condiccedilatildeo essencial

Hoje os recursos brasileiros estatildeo sendo consumidos pelo custeio da maacute-quina puacuteblica Cerca de 90 do orccedila-mento da Uniatildeo estaacute engessado dirigido ao pagamento de juros deacuteficit da previdecircncia e de custeio Dessa forma sobra muito pouco para investimento e a tendecircncia eacute de que esse cenaacuterio piore ainda mais uma vez que os au-mentos de gastos continuam e natildeo ocorre o correspon-dente aumento de receita

Aleacutem das duas visotildees mencionadas temos um quadro de gestatildeo do Instituto de Engenharia no qual a dire-toria resolveu focar em alguns toacutepicos principais entre eles discussotildees de eventos teacutecnicos e ciclos de debates especiacuteficos

No momento satildeo quatro ciclos de debates O primei-ro eacute sobre o projeto da Ocupaccedilatildeo Sustentaacutevel do Territoacute-

iacutendice palavras do presidente

Publicaccedilatildeo Oficial do Instituto de EngenhariaAv Dr Dante Pazzanese 120 - Vila MarianaSatildeo Paulo - SP - 04012-180 - wwwiengenhariaorgbr

PresidenteEduardo Lafraia

Vice-Presidente de Administraccedilatildeo e FinanccedilasVictor Brecheret Filho

Vice-Presidente de Atividades Teacutecnicas Jerocircnimo Cabral P Fagundes Neto

Vice-Presidente de Relaccedilotildees Externas Marcos Moliterno

Vice-Presidente de Assuntos Internos Miriana Pereira Marques

Primeiro Diretor-Financeiro Fernando Bertoldi Correcirca

Segundo Diretor-Financeiro Mauro Joseacute Lourenccedilo

Primeiro Diretor-Secretaacuterio Ivan Metran Whately

Segundo Diretor-Secretaacuterio Habib Georges Jarrouge Neto

Conselho EditorialPresidente Eduardo LafraiaJoatildeo Ernesto FigueiredoMarcos MoliternoMiriana Pereira MarquesPlinio Oswaldo AssmannVictor Brecheret Filho

Jornalista ResponsaacutevelMariacutelia Ravasio - MTb 0062294

RedaccedilatildeoAv Dr Dante Pazzanese 120 - Vila MarianaSatildeo Paulo - SP - 04012-180 - Tel (11) 3466-9200E-mail imprensaiengenhariaorgbr

Publicidade(11) 3466-9200

CapaAndreacute Siqueira

DiagramaccedilatildeoVia Papel Estuacutedio Andreacute Siqueira e Thais Sogayar

TextosIsabel Dianin Mariacutelia Ravasio e Martha Amorim

Eacute permitido o uso de reportagens do Jornal do Instituto de Engenharia desde que citada a fonte e comunicado agrave redaccedilatildeo Os artigos publicados com assinatura natildeo traduzem necessariamente a opiniatildeo do Jornal Sua publicaccedilatildeo obedece ao propoacutesito de estimular o deba-te dos problemas brasileiros e de refletir as diversas tendecircncias do pensamento contemporacircneo

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rio Nacional pela Ferrovia associada ao Agronegoacutecio que tem tido divulgaccedilatildeo e um interesse muito grande da nos-sa comunidade Esse ciclo foi iniciado em agosto e tere-mos sua continuidade com eventos nos proacuteximos meses

O segundo ciclo chamado Instituto de Engenharia Debate discute a eficiecircncia do estado brasileiro cuja primeira ediccedilatildeo foi realizada com Gil Castello Branco da Associaccedilatildeo Contas Abertas Esse ciclo conta com o apoio de outras doze entidades e seu objetivo eacute que

ocorram discussotildees mensais trans-mitidas on-line pelo site iengenha-riaorgbr

O terceiro ciclo eacute o Observatoacuterio da Engenharia no qual vamos mostrar as obras de engenharia de sucesso e as que natildeo foram bem sucedidas por fal-ta de planejamento recursos falta de um bom projeto entre outros motivos

O uacuteltimo ciclo estaacute em fase de de-senvolvimento e seraacute denominado O Brasil que Queremos no qual iremos falar de reformas a saber poliacutetica tributaacuteria e de todas as demais que o Brasil precisa ter para que a popula-ccedilatildeo a sociedade e noacutes engenheiros como cidadatildeos tenhamos uma visatildeo clara de quem iremos eleger em outu-bro do ano que vem para gerir o Paiacutes Essas satildeo as nossas prioridades

Aleacutem disso estamos estudando qual eacute o Instituto que noacutes devemos ter nos proacuteximos anos Estamos com 101 anos e temos consciecircncia que a velocidade das transfor-maccedilotildees tecnoloacutegicas de comunicaccedilatildeo e de mobilidade satildeo tatildeo grandes e tatildeo raacutepidas que o Instituto de hoje natildeo pode ser igual ao Instituto dos uacuteltimos cem anos Noacutes es-tamos montando um grupo apenas para desenvolver esse tema que chamamos de O Instituto do Futuro

Noacutes queremos que o Instituto opine sobre tudo e que a nossa opiniatildeo repercuta para fora de nossos muros de forma que voltemos a ser pautados e que a nossa opiniatildeo pese um pouco nessa mudanccedila que noacutes achamos que tem de haver no Brasil

Eduardo LafraiaPresidente do Instituto de Engenharia

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PALAVRAS DO PRESIDENTE 03 CREAndashSP 12 ACONTECE 17

18 FACuLDADES 20 AgendA23 LIVROS

governo da Bahia apresenta o projeto Sistema Viaacuterio OesteEvento

CMA-IEdefinida nova diretoria Projetos e desafios do

Instituto de Engenharia

14 Instituto de engenharia amplia debate sobre ferrovia associada ao agronegoacutecio

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Conselho Juriacutedico do Sinduscon-SP Conselheiro da CMA-IE Autor de livros e artigos sobre Construccedilatildeo Arbitragem e Dispute Board

Joatildeo Antonio Machado NetoEngenheiro ci-vil pela Escola de Engenharia da Universidade Ma-ckenzie com es-

pecializaccedilatildeo em Administraccedilatildeo de Empresas pela FGV Foi Diretor de Operaccedilotildees da FDTE - Funda-ccedilatildeo de Apoio agrave Escola Politeacutecnica da Universidade de Satildeo Paulo e eacute atualmente membro de seu Grupo de Resoluccedilatildeo de Controveacutersias com atuaccedilatildeo expressiva como perito eou assistente teacutecnico em controveacuter-sias de temas como infraestrutura e obras pesadas Tem experiecircncia de trinta anos em gerenciamento de empreendimentos tendo sido o ge-renciador responsaacutevel de contratos para clientes como SKF do Brasil Faber Castell Delphi Automotive Systems Atlas Copco UNIMED BBVA Santander Sudameris America do Sul aleacutem de DNER DERSA PMSP CDHU e CPOS Atualmente preside o Conselho Consultivo do Instituto de Enge-nharia e eacute membro fundador da CMA-IE

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definida diretoria daCMA-IE

Andreacute Steagall Gertsenchtein diretor-superintendente da Cacircmara da Mediaccedilatildeo e Arbitragem do Instituto de

Engenharia nomeou os membros da diretoria para a gestatildeo 20172018

Para os cargos foram definidos os seguintes profissionais Adriana No-emi Pucci Diretoria de Arbitragem Claudia Frankel Grosman Diretoria de Mediaccedilatildeo Jaime Magalhatildees Ma-chado Juacutenior Diretoria Juriacutedica Ri-cardo Medina Diretoria de Dispute Boards e Rui Arruda Camargo para a Diretoria Administrativa e Financeira

A seguir veja os curriacuteculos dos membros da nova diretoria

Adriana Noemi Pucci ndash Eacute soacute-cia na Adriana Noemi Pucci ndash Sociedade de Advogados em Satildeo Paulo Doutora em Di-reito Econocircmico Financeiro pela USP mestre em Integra-ccedilatildeo da Ameacuterica Latina pela

USP advogada pela Universidade Ca-toacutelica de Santa Fe Argentina Whorsquos Who Legal Brazil ndash Commercial Ar-bitration - 2017 2013 2012 2011 Foi redatora-chefe da Revista Brasileira de Arbitragem por dez anos revista especializada na praacutetica da arbitragem domeacutestica e internacional Membro do CBAr [Comitecirc Brasileiro de Arbitra-gem] e do Comitecirc Brasileiro da CCI

Claudia Frankel Grosman ndash Mediadora profissional e ne-gociadora estrateacutegica em ges-tatildeo de conflitos Certificada pelo ADR Group (Londres) IMI International Media-

tion Institute e Instituto Familiae Mediativa Integra o painel de media-dores de vaacuterias instituiccedilotildees nacionais e do CPR International Institute for Conflict Prevention amp Resolution de NY Advogada com MBA no Ins-per Docente e supervisora da Praacutetica de Mediaccedilatildeo no Instituto Mediativa e professora convidada do Mediare no RJ Cocoordenadora do grupo de estudos de Mediaccedilatildeo empresarial privada do Comitecirc Brasileiro de Ar-bitragem GEMEP | CBAR Conse-lheira do Centro de Soluccedilatildeo de Dis-putas CSD-PI e diretora da Cacircmara de Mediaccedilatildeo e CMed-ABPI da As-sociaccedilatildeo Brasileira de Propriedade Intelectual

Jaime Magalhatildees Machado Juacutenior ndash Advogado soacutecio da Rodrigues Bar-bosa Mac Dowell de Figueiredo Advogados em

Satildeo Paulo Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universida-de Presbiteriana Mackenzie e mestre em Direito Poliacutetico e Econocircmico pela mesma universidade Inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil Seccedilatildeo de Satildeo Paulo e na Ordem dos Advogados Portugueses perante o Conselho Distrital de Lisboa Atua na advocacia contenciosa e consulti-va predominantemente nas aacutereas do direito societaacuterio fusotildees e aquisiccedilotildees direito econocircmico concorrencial co-mercial administrativo e imobiliaacuterio Atua em litiacutegios arbitrais em Cacircma-ras brasileiras e internacionais Pro-fessor universitaacuterio

Ricardo Medina - Fundador e diretor primeiro secretaacuterio do Instituto Bra-sileiro de Direi-to da Construccedilatildeo (IBDiC) Vice-

-presidente do Comitecirc de Direito da Construccedilatildeo da Ordem dos Ad-vogados do Brasil Secccedilatildeo Satildeo Paulo (OABSP) Professor de Arbitragem Direito Civil e Direito da Constru-ccedilatildeo e Infraestrutura no Centro de Extensatildeo UniversitaacuteriaInstituto Internacional de Ciecircncias Sociais (CEUIICS) Bacharel e Mestre em Direito Internacional pela USP Poacutes--graduado em Gestatildeo Empresarial e Negoacutecios pelo Complexo Damaacutesio de Jesus

Rui Arruda Ca-margo - Enge-nheiro Eletricista pela Universidade Presbiteriana Ma-ckenzie Poacutes-gra-duado em Admi-

nistraccedilatildeo de Empresas pela FGV Certificado de Habilitaccedilatildeo na Praacute-tica do Processo Arbitral pela Cacirc-mara de Mediaccedilatildeo e Arbitragem do Instituto de Engenharia ndash CMA-IE Certificado para Dispute Boards pela Dispute Resolution Board Foundation ndash DRBF (EUA) Aacuterbi-tro e Mediador da Cacircmara de Me-diccedilatildeo e Arbitragem do Instituto de Engenharia Ex-presidente da Junta de Revisatildeo de Litiacutegios dos contratos da 1ordf fase do Projeto de Implantaccedilatildeo da Linha 4 ndash Amarela do Sistema de Metrocirc de SP

Claudio A DallrsquoAcquaEngenheiro Ci-vil PoliUSP com extensatildeo em Adminis-traccedilatildeo Finan-

ceira e Gestatildeo de Empresas pela FGV Eacute considerado especialista em Contract Administration and Risk Management Princeton USA e certificado como Chairman pela DRB Foundation Fundador mem-bro e Aacuterbitro da CMA-IE com 50 anos de experiecircncia profissional como empresaacuterio Foi presidente do Instituto de Engenharia e da UPA-DI ndash Pan American Federation of Engineers Association entre outras atividades

Edson MachadoAtua desde 1962 na induacutestria da construccedilatildeo civil (ferrovias rodo-vias hidreleacutetricas metrocircs e edifica-

ccedilotildees) Aacuterbitro teacutecnico especializado (perito) e conselheiro da CMA-IE Conselheiro do Deliberativo do IESP por trecircs gestotildees no qual atual-mente eacute secretaacuterio executivo Precircmio Destaque em Engenharia de Cons-truccedilatildeo outorgado pelo Ibracon (Ins-tituto Brasileiro de Concreto)

Conselho de Orientaccedilatildeo daCMA-IE eacute empossado

Em setembro aconteceu a posse dos novos membros do Conselho de Orientaccedilatildeo da CMA-IE

Conheccedila os novos representantes

Enio Gazolla da CostaEngenheiro Ci-vil PoliUSP Experiecircncia em obras civis pe-sadas como

hidroeleacutetricas estradas e grandes construccedilotildees Engordm residente na Hi-droeleacutetrica do Guri na Venezuela ndash 10 milhotildees de kW usina de Paulo Afonso IV Itaipu Periacutecias teacutecnicas para vaacuterias Cacircmaras de Arbitragem Coaacuterbitro em processo da ICC- In-ternational Chamber of Commerce Atualmente participa como presi-dente da junta de Dispute Board em Satildeo Paulo

Fernando MarcondesSoacutecio de L O Baptista Advoga-dos Atua como advogado e aacuterbi-tro em temas de

Construccedilatildeo e Infraestrutu-ra Eacute membro da junta de soluccedilatildeo de disputas (Dispute Board) da obra de expansatildeo da Linha 4 Amarela do Metrocirc de Satildeo Paulo Presidente do Instituto Brasileiro de Direito da Construccedilatildeo Representante brasileiro perante a Dispute Resolution Board Foundation Membro do Chartered Institute of Arbitrators e da Society of Construction Law Membro do IE


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Vania Curi YazbekPsicoacuteloga tera-peuta de famiacutelia e casal mediado-ra especializada em Mediaccedilatildeo

Transformat iva pela Fundacioacuten Interfas de Bue-nos AiresArgentina e em Justiccedila Restaurativa pela Escola Paulista da Magistratura Desde 1996 de-senvolve projetos de implementa-ccedilatildeo e capacitaccedilatildeo em Mediaccedilatildeo Desde 2005 integra a equipe Justiccedila em Ciacuterculo responsaacutevel pelos projetos de implementaccedilatildeo de praacuteticas de Justiccedila Restaurati-va pelo Mediativa - Instituto de Mediaccedilatildeo Transformativa Desde 2016 docente no curso Certifi-cado Internacional Universitaacuterio ndash Diplomado en Perspectiva y Praacutectica Profesional Generativa (FundacioacutenInterfas)

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Jorge Pinheiro JobimEngenheiro Civil pela Escola Nacio-nal de Engenharia ndashENE ndash poacutes-gradua-do PoliUSP MBA

pela FGV certificado pela Dispute Resolution Board Foundation-USA e Aacuterbitro da Cacircmara de Mediaccedilatildeo e Arbitragem do Instituto de Enge-nharia- CMA-IE Aleacutem de Aacuterbitro e Especialista em Dispute Boards atua como Perito e Consultor em empreendimentos de Infraestrutura

Joseacute Roberto BernasconiEngenheiro Civil e Advogado eacute diretor presidente da Mau-bertec Engenharia e Projetos Ltda Pre-

sidiu o Instituto de Engenharia no periacuteodo em que foi construiacutedo o edi-fiacutecio-sede provisoacuterio do IE Desde 2014 eacute presidente Nacional do Sina-enco ndashSindicato Nacional das Em-presas de Arquitetura e Engenharia Consultiva Eacute membro do Conselho Superior da Induacutestria da Construccedilatildeo ndash Consic do Conselho Superior da Infraestrutura ndash Coinfra e do Con-selho Superior do Meio Ambiente ndash Cosema da Fiesp e diretor- Adjunto do Cecomeacutercio- Centro do Comeacuter-cio do Estado de Satildeo Paulo da Fe-comercio

Kleber Luiz ZanchimReconhecido nacional e internacionalmente como advogado estrateacute-gico em diversos seto-res econocircmicos como Infraestrutura Bancos

Mercado Imobiliaacuterio Agronegoacutecio Varejo e Alimentos e Bebidas Es-pecialista em Contratos Infraestru-tura Imobiliaacuterio e Distressed Deals

Doutor pela Faculdade de Direito da USP Professor do Insper Direito Presidente da Comissatildeo de Estudos de Saneamento do IASP Consultor Juriacutedico da presidecircncia do Instituto de Engenharia Membro Efetivo do Comitecirc Juriacutedico da Sociedade Rural Brasileira Membro da Associaccedilatildeo Brasileira de Lawtech e Legaltech - AB2L Referenciado por (i) Cham-bers amp Partners Latin America como Leading Lawyer in Projects and Pu-blic Law (ii) Chambers amp Partners Global in Projects (iii) Whos Who Legal in Project Finance (iv) ILOClientsChoice in Construction Ca-tegory e (v) Revista Anaacutelise Advo-cacia entre os Mais Admirados em Infraestrutura e Regulatoacuterio e nos setores de Agronegoacutecio e Constru-ccedilatildeo e Engenharia

Marcelo Alencar Botelho de MesquitaBacharel em Ci-ecircncias Juriacutedicas pela PUC-SP mestre em Di-

reito pela Universidade Federal de Santa Catarina Dedica-se a advoca-cia relativa a contratos de engenha-ria e construccedilatildeo no setor imobiliaacuterio e de infraestrutura Foi reconhecido por seu destaque profissional no di-reito da construccedilatildeo pela publicaccedilatildeo especializada britacircnica Practical Law Company nas ediccedilotildees de 2009 e 2010 Atualmente eacute presidente da Comis-satildeo de Mediaccedilatildeo e Arbitragem da Ordem dos Advogados de Santa Ca-tarina Eacute integrante do Corpo de Aacuter-bitros da Cacircmara de Mediaccedilatildeo e Ar-bitragem do Instituto de Engenharia (CMA-IE) e membro do Instituto Brasileiro de Direito da Construccedilatildeo ndash IBDiC daSociety of Construction Law ndashSCL (UK) da Dispute Reso-lution Board Foundation ndash DRBF (EUA) do Comitecirc Brasileiro de Ar-

bitragem ndash CBAR e da Associaccedilatildeo dos Produtores de Energia de Santa Catarina

Maria Roseli Candido CostaBacharel em Di-reito pela Uni-versidade Federal de UberlacircndiaMG especialista

em Direito Tributaacuterio pela PUC-SP em Direito Empresarial pela FGV ndash GVLaw em Direito Societaacuterio pelo InsperSP curso de extensatildeo em Ar-bitragem pela PUC-SP em Gestatildeo de EAD (Educaccedilatildeo a Distacircncia) pela USP Membro do corpo de aacuterbitros da CMA-IE e da Cacircmara Brasilei-ra de Arbitragem na Administraccedilatildeo Puacuteblica ndash CAMBRAAP

Paulo Guilherme de Mendonccedila LopesBacharel em di-reito pela Facul-dade de Direito

da Universidade Mackenzie-SP advogado presidente da Comissatildeo Especial de Arbitragem da Ordem dos Advogados do Brasil ndash Seccedilatildeo de Satildeo Paulo no triecircnio 20162018 pa-lestrante e coautor de livros e traba-lhos doutrinaacuterios

Rafael Marinangel Graduado Mes-tre e Doutor em Direito pela PUCSP Poacutes--graduando em

Direito Civil Italiano pela Universi-dade de Camerino - Itaacutelia Advoga-do e soacutecio fundador de Marinangelo e Aoki Advogados com larga expe-riecircncia e atuaccedilatildeo na aacuterea de Direito Privado e Direito Puacuteblico em espe-

cial contratos de construccedilatildeo incluin-do contratos internacionais FIDIC Eacute membro do Instituto Brasileiro do Direito da Construccedilatildeo - IBDIC Eacute soacutecio-fundador do Instituto de Di-reito Privado - IDP Autor de obras juriacutedicas e do primeiro livro em Por-tuguecircs a tratar dos Modelos contra-tuais FIDIC

Renato HerzConciliador Judi-cial especializa-ccedilatildeo em Mediaccedilatildeo - MediarasAlgi Mediaccedilatildeo Em-presarial JAMS

ndash Miami e CPRCAMARB (Robert Randolph e Frank Carr) Formaccedilatildeo em Dispute Board pelo DRBF Me-diador N1 pelo ICFML Eng Me-cacircnico ITA especializaccedilatildeo em Eng Produccedilatildeo Poli-USP e MBA em Gestatildeo AmbientalPECE ndash USP Experiecircncia em projetos de infraes-trutura inclusive turn-key

Rodrigo Pinto de CamposGraduado em Di-reito PUC-SP e em Engenharia Civil Poli-USP

Especializado nas aacutereas de Direito Administrativo e Regulatoacuterio com foco em licitaccedilotildees puacuteblicas con-tratos administrativos concessotildees procedimentos de manifestaccedilatildeo de interesse parcerias puacuteblico-privadas e projetos de infraestrutura Eacute soacutecio de Queiroz Maluf Sociedade de Advogados Foi diretor de Assuntos Institucionais da Agecircncia Regu-ladora de Serviccedilos Puacuteblicos Dele-gados de Transporte do Estado de Satildeo Paulo ndash Artesp Foi advogado associado de Sundfeld Advogados e soacutecio de ASBZ Advogados e Por-to Lauand Advogados Eacute professor convidado dos cursos de poacutes-gra-duaccedilatildeo da Escola de Direito de Satildeo Paulo da Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas ndash Direito GV

Apoie Instituto de Engenhariano campo 31 da ART

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Governo da Bahiaapresenta no Instituto de engenharia

o projeto Sistema Viaacuterio OesteIsabel Dianin Mariacutelia Ravasio e Martha Amorim

O Instituto de Engenharia recebeu em sua sede em setembro os membros da comitiva da Secretaria do

Planejamento do Estado da Bahia co-ordenada pelo vice-governador Joatildeo Leatildeo com o objetivo de apresentar durante o Seminaacuterio Sistema Viaacuterio Oeste (SVO) - Ponte Salvador-Ilha de Itaparica o potencial do desenvol-vimento socioeconocircmico da regiatildeo

O projeto que engloba a ponte Salvador-Ilha de Itaparica criaraacute um novo vetor de desenvolvimento no estado impactando 44 milhotildees de habitantes de 45 municiacutepios da Bahia Com a criaccedilatildeo da ponte Sal-vador- Ilha de Itaparica e demais in-tervenccedilotildees viaacuterias presentes no pro-

jeto as Ilhas (Itaparica e Vera Cruz) o Recocircncavo Sul e o Baixo Sul teratildeo seu crescimento socioeconocircmico es-timulado

Orccedilada em R$ 8 bilhotildees a Ponte do Desenvolvimento impactaraacute a re-giatildeo com investimentos puacuteblicos e pri-vados trecircs vezes maiores do que os re-cursos gastos na obra que tem previsatildeo de duraccedilatildeo de quatro anos Para isso o plano de desenvolvimento da regiatildeo prevecirc o estiacutemulo a aacutereas como educa-ccedilatildeo sauacutede seguranccedila puacuteblica logiacutestica induacutestria naval turismo agricultura comeacutercio e construccedilatildeo civil

O presidente do Instituto de Engenharia Eduardo Lafraia abriu o evento falando sobre a histoacuteria do Instituto e agradecendo a presenccedila

do vice-governador Joatildeo Leatildeo Ele destacou a importacircncia de bons proje-tos para o desenvolvimento do Brasil ldquoPrecisamos olhar para frente e inves-tir na construccedilatildeo civil e pensar nisso como um projeto de Brasilrdquo afirmou

Para Joatildeo Leatildeo vice-governador da Bahia aleacutem do desenvolvimento socioeconocircmico a implantaccedilatildeo desse sistema traraacute outros benefiacutecios para a regiatildeo ldquoA ponte criaraacute uma nova alternativa de entrada em Salvador ampliando a infraestrutura logiacutestica do estado em conjunto com outras iniciativas em desenvolvimento como o Porto Sul e a Ferrovia Oeste-Les-te Aleacutem disso haveraacute o encurtamento das distacircncias entre Salvador e diversas cidades que ficaratildeo 70 mais proacutexi-mas pela via rodoviaacuteriardquo explicou

Paulo Henrique de Almeida coor-denador do projeto SVO contou que a ideia de construir uma ponte nesse local surgiu em 1967 com Seacutergio Ber-nardes que propocircs a criaccedilatildeo de um ldquoanel viaacuteriordquo integrando o Recocircncavo Salvador e a Ilha de Itaparica Mas a proposta natildeo foi adiante

Depois de um breve histoacuterico Al-meida apresentou os dados teacutecnicos do projeto que teraacute a segunda maior ponte sobre o mar da Ameacuterica Latina com 122km de extensatildeo seis faixas de traacutefego e duas pistas de acostamento com altura aproximada de 125 metros e o vatildeo central estaiado de 550 metros ldquoCom essa obra noacutes queremos melho-rar a vida das pessoas e diminuir o ris-co da travessia entre Salvador e a Ilha de Itaparicardquo enfatizou

A primeira palestra do periacuteodo da tarde comeccedilou com o engenheiro civil Rogeacuterio Giglio que falou sobre o Projeto Baacutesico de Engenharia do SVO acesso aos sistemas viaacuterios e reconfiguraccedilatildeo da BA-001 no trecho Ilha de Itaparica

Hoje o meio de transporte usado para se locomover de Salvador ateacute a ilha de Itaparica e vice-versa satildeo os

Ferry Boats no entanto natildeo eacute o meio mais seguro por conta das grandes variaccedilotildees climaacuteticas Dessa forma a construccedilatildeo da ponte seria um meio mais estaacutevel

Giglio apresentou as pesquisas desenvolvidas a respeito do projeto da ponte e estima-se que a partir de uma simulaccedilatildeo de traacutefego a demanda dos carros iraacute crescer em razatildeo das pes-soas comeccedilarem a usar mais seus veiacute-culos Em consequecircncia disso haveraacute um crescimento elevado da ocupaccedilatildeo urbana da ilha

O projeto prevecirc trecircs faixas mais o acostamento Acredita-se que por volta do ano de 2042 seraacute necessaacuteria a construccedilatildeo de mais faixas porque com o tempo comeccedilaraacute saturar

O proacuteximo palestrante foi Kent Fuglsang da Cowi que apresentou a empresa a maior do mundo em pro-jetos de pontes e tuacuteneis com seis mil engenheiros sendo trecircs mil em Cope-nhagen A empresa eacute parceira no Bra-sil da Enescil

Em seguida o engenheiro Catatildeo Francisco Ribeiro da Enescil apre-sentou o projeto baacutesico de engenharia para a construccedilatildeo da Ponte com des-taque para a estrutura e o desafio do projeto para a engenharia

Ele comeccedilou sua palestra ressal-tando a importacircncia da parceria com a Cowi tendo em vista a experiecircn-cia deles ldquoA Cowi atualmente estaacute projetando a ponte com maior vatildeo do mundo Atualmente a maior eacute a Akashi-Kaikyo Bridge no Japatildeo com dois quilocircmetros de vatildeo A da Cowi tem 2300m de vatildeo livre A ponte em Salvador quando foi pro-jetada sugeri um vatildeo de 600m pois quanto maior o vatildeo menor a chance do abalroamento do navio no pilar e ao mesmo tempo teriacuteamos um vatildeo de concreto que seria recorde mun-dial mas por decisatildeo conjunta com a Cowi foi passada para 550m Hoje temos um vatildeo de 530m sobre o Ca-

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Joatildeo Leatildeo vice-governador da Bahia entrega o livro Ponte de Desenvolvimento Salvador ndash Ilha de Itapa-rica para Eduardo Lafraia presidente do Instituto

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nal do Panamaacute em uma ponte intei-ramente em concreto Se concluir-mos em quatro anos com um vatildeo de 550m ainda seraacute o maior do mundo em concreto - em obra estaiadardquo

Ele salientou a importacircncia da construccedilatildeo da ponte para promover o desenvolvimento de outras regiotildees que hoje estaacute concentrado em Salva-dor que deteacutem 75 do PIB de todo o estado ldquoO Recocircncavo Baiano tem o IDH mais baixo do Paiacutes Entatildeo eacute ur-gente construir essa ponterdquo

Catatildeo destacou os desafios de en-genharia para a construccedilatildeo dessa pon-te ldquoEm termos de comprimento ela eacute maior que a ponte Rio-Niteroacutei que tem 9km a de Salvador teraacute 12km A Baiacutea de Todos os Santos eacute cinco ve-zes maior que a Baiacutea da Guanabara e a profundidade meacutedia eacute o dobro Assim a dificuldade construtiva em relaccedilatildeo agrave Ponte Rio-Niteroacutei eacute muito maior pois ela eacute mais profunda e tem uma velocidade de aacutegua que chega a trecircs metros por segundordquo

O estudo de posiccedilatildeo da ponte para manobra feito pelo simulador do Departamento de Hidraacuteulica da Escola Politeacutecnica da USP foi outro ponto abordado ldquoEles tecircm todas as baiacuteas do Brasil desenhadas Trecircs praacute-ticos que operam na Baiacutea de Todos os Santos foram laacute e nenhum deles bateu na ponte Entatildeo ela estaacute em um bom lugar Chegamos a esse resultado depois do 14ordm traccediladordquo lembrou

Apoacutes o coffee break comeccedilou a palestra sobre o estudo de acesso aos portos da Baiacutea de Todos os Santos com a presenccedila da Ponte Salvador--Itaparica por meio de simulaccedilotildees de manobras realizado no Centro de Simulaccedilotildees de Manobras Mariacutetimas e Fluviais da Poli-USP apresentada pelo engenheiro Mecacircnico de Automaccedilatildeo e Sistemas Eduardo Aoun Tannuri

Tannuri explicou como as obras da ponte iratildeo influenciar as navega-ccedilotildees deu o exemplo de um dos navios

de porte grande do tamanho de um preacutedio de 100 andares deitado que se faz presente no trecho E comentou como eacute complexo manobrar um navio deste tamanho jaacute que natildeo possuem freios e estatildeo sujeitos aos distuacuterbios ambientais

Foram incluiacutedas diversas condi-ccedilotildees climaacuteticas que os navios estatildeo submetidos nas simulaccedilotildees feitas ventos ondas e correntes que satildeo bastante fortes e alinhadas perpendi-cularmente ao eixo da ponte As si-mulaccedilotildees foram produzidas tambeacutem no periacuteodo noturno

Jaacute Paulo Rosman da Universidade Estadual do Rio de Janeiro mostrou os estudos hidro-sedimentoloacutegicos com o objetivo de prover informaccedilotildees do meio fiacutesico para dar suporte aos projetistas

Rosman deu iniacutecio a sua palestra salientando que depois do trabalho realizado haacute uma enorme quantidade de dados organizados ldquoCreio que natildeo haacute baiacutea no Brasil com tantos dados ambientais como a Baiacutea de Todos os Santosrdquo

No trabalho feito em 14 relatoacute-rios foram levantadas vaacuterias amostras de caracterizaccedilatildeo dos sedimentos son-dagem da regiatildeo no entorno da ponte anaacutelises de niacutevel de mareacutes-anaacutelises his-toacutericas e em tempo real- com deter-minaccedilatildeo de constantes harmocircnicas e eventuais mareacutes astronocircmicas relatoacute-rio de ondas e reconstituiccedilotildees de onda -indo ateacute 1968- relatoacuterio de ventos e correntes e estudos de hidrodinacircmica entre outros

A penuacuteltima palestra foi do en-genheiro Mecacircnico Bruno Amorim Fujimura que falou do sistema de pro-teccedilatildeo dos pilares e fundaccedilotildees dos vatildeos de navegaccedilatildeo da Ponte

Fujimura comentou que tal como qualquer obra no meio aquaacutetico os pilares tornam-se um obstaacuteculo agraves na-vegaccedilotildees As convenccedilotildees de sistemas para impedir qualquer colisatildeo seriam

estacas e blocos de maior dimensatildeo e implantaccedilatildeo de dolphin ou barreiras No entanto todos esses sistemas en-carecem a obra

O engenheiro mostrou algumas notiacutecias de acidentes nos pilares das pontes e explicou que os motivos po-dem ser por causa das chuvas que difi-cultam a visibilidade rajadas de vento de ordem de 100 kmh e que em um dos casos a embarcaccedilatildeo estava na sua condiccedilatildeo mais leve ou seja sem carga o que tornou mais suscetiacutevel agraves ques-totildees dos ventos

A ponte Salvador-Ilha de Itaparica teraacute o sistema composto por moacutedulos flutuantes de 80 metros de compri-mento fabricados em accedilo com defesas de madeira que amenizaraacute o impacto direto com a casca do navio Eacute tam-beacutem fundeada por poitas e amarra na-val implantadas de modo a banalizar o canal de navegaccedilatildeo

O princiacutepio de atuaccedilatildeo dos moacute-dulos eacute a absorccedilatildeo parcial de energia cineacutetica e alteraccedilotildees da trajetoacuteria da embarcaccedilatildeo Os moacutedulos ficaratildeo loca-lizados na frente dos pilares principais e secundaacuterios de modo que proteja os pilares da ponte e caso haja uma coli-satildeo auxilie no desvio da rota retoman-do o canal de navegaccedilatildeo Haacute um des-vio de ateacute 15ordm graus e o moacutedulo pode se deslocar ateacute 30 metros

Durante a apresentaccedilatildeo Fujimura mostrou uma simulaccedilatildeo da colisatildeo e como o moacutedulo auxilia no desvio da rota e que este absorve certa quantia de energia do navio

O Seminaacuterio foi encerrado com a palestra de Carlos Maffei consultor sobre o projeto baacutesico de engenharia com destaque agraves caracteriacutesticas teacutecni-cas - seccedilotildees mistas ou totalmente em rocha - implantaccedilotildees gerais dos tuacuteneis e vias expressas

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Terraccedilo ndash Esse espaccedilo comporta ateacute 80 pessoas e fica localizado em aacuterea cercada de verde com chafariz

Espaccedilos de locaccedilatildeoA sede do Instituto de Engenharia dispotildee de infraestrutura para a realizaccedilatildeo de eventos de

diversos tipos Sua localizaccedilatildeo proacutexima ao Parque do Ibirapuera eacute privilegiada atendendo per-feitamente a todos os pontos da cidade Dispotildee de estacionamento pago no local com capacidade

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completo e cargofunccedilatildeo nordm do Crea-SP e RNP)

Comprovante de viacutenculo com a empresa

Aleacutem dos comprovantes de viacuten-culo com a empresa contratada no periacuteodo da obraserviccedilo (carteira de trabalho ficha de empregado contra-to de prestaccedilatildeo de serviccedilos etc) seraacute exigido que os profissionais anexem a respectiva ART de cargofunccedilatildeo daquele viacutenculo caso ainda faccedilam parte do quadro teacutecnico da empresa

Ajustes no atendimento webO sistema eletrocircnico de reque-

rimento de CAT via Atendimento Web seraacute ajustado para que os do-cumentos acima sejam anexados da forma descrita

Diligecircncias do crea-spNas solicitaccedilotildees da CAT cujos

atestados contiverem atividades teacutecnicas diferentes da modali-dade do profissional solicitan-te o Crea-SP poderaacute diligenciar a empresa executora do serviccedilo (contratada) para que apresente a ART(s) do(s) profissional(is) das demais modalidades e se neces-saacuterio notificaacute-la para regulariza-ccedilatildeo sem que haja necessidade de impedir a emissatildeo dessa CAT ao requerente

eleiccedilotildeescrea-sp

Crea-SP altera procedimentos para mais seguranccedila

na emissatildeo de Certidatildeo de Acervo Teacutecnico

Visando dar mais seguranccedila na emissatildeo da CAT ndash Cer-tidatildeo de Acervo Teacutecnicondash o Crea-SP comunica que

estatildeo vigentes desde 1ordm de junho de 2017 novas regras para dar entrada nesse documento tais como

AtestadosOs atestados que comprovam a

conclusatildeo total ou parcial da obraserviccedilo emitidos por pessoas ju-riacutedicas de direito privado deveratildeo ter firma reconhecida em cartoacuterio aleacutem de atender os dados miacutenimos dispostos no Anexo IV da Resolu-ccedilatildeo nordm 1025 do Confea tais como

bull Dadosdaobraserviccedilo (nordmdocontrato local e periacuteodo de rea-lizaccedilatildeo atividades teacutecnicas e da-dos qualitativos e quantitativos) bull DadosdoContratante (razatildeosocial CNPJ)bull Dados da Pessoa JuriacutedicaContratada (razatildeo social CNPJ)bull Dados dos Responsaacuteveis Teacutec-nicos que participaram da obra ou serviccedilo (nome completo tiacutetulo profissional RNP e registro no Crea)bull Assinatura com Identificaccedilatildeodo Signataacuterio Representante do Contratante (tiacutetulo nome completo e cargofunccedilatildeo) eou do profissional habilitado (assinatura tiacutetulo nome IE


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A advogada Tatiana Cymbalista re-conheceu a existecircncia dessa divergecircncia conceitual que tem gerado muito ru-iacutedo e vecirc a necessidade de um esforccedilo conjunto para a minimizaccedilatildeo das dife-renccedilas Para isso propocircs diversas ques-totildees para reflexatildeo

Quem vai financiar a nova roda-da de investimentos Para que e para quem satildeo as rodovias O papel do OFI e por que natildeo decolaram O papel da Valec e da EPL

Como fazer face agrave desconfianccedila na relaccedilatildeo entre empresas estatais e priva-das para seguranccedila e estabilidade dos acordos Qual eacute o papel dos oacutergatildeos de controle

Como garantir o acesso agrave infra-estrutura Preferecircncia pelo traacutefego muacutetuo em relaccedilatildeo ao direito de passa-gem (res 4332004 e res 36952012) integraccedilatildeo entre infraestrutura e ser-viccedilos e a efetivaccedilatildeo do OTM ndashOpe-rador de Transporte Multimodalndash lei 96111998

A ideia de que a gestatildeo privada eacute mais eficaz que a puacuteblica seria des-mentida no setor ferroviaacuterio pela com-paraccedilatildeo da execuccedilatildeo efetiva de empre-endimentos estatais como a Ferrovia Norte-Sul e a Transnordestina esta uacuteltima de gestatildeo privada e que pouco caminhou

Com uma boa gestatildeo os problemas seriam evitados inclusive com a menor interferecircncia do Sistema U Os exposi-tores e debatedores reiteraram a ideia de que a origem da maior parte dos

teacutecnicoteacutecnico

O segundo Seminaacuterio pro-movido pelo Instituto de Engenharia sobre a ldquoOcupaccedilatildeo Sustentaacutevel do

Territoacuterio Nacional por Ferrovia Asso-ciada ao Agronegoacuteciordquo aconteceu em 25 de setembro e abordou os gargalos teacutecnicos regulatoacuterios e financeiros que tecircm dificultado ou ateacute impedido a efe-tivaccedilatildeo dos empreendimentos

Para o presidente do Instituto de Engenharia Eduardo Lafraia esse projeto tem uma visatildeo global envolve todos os tipos de engenharia e eacute um projeto que seraacute consolidado pelo Ins-tituto de Engenharia

Vicente Abate presidente da As-sociaccedilatildeo Brasileira da Induacutestria Fer-roviaacuteria (Abifer) falou que satildeo muitos os desafios enfrentados Esse ano noacutes estaremos com uma colheita de quase 200 milhotildees de toneladas de

Instituto de engenharia ampliadebate sobre ferrovia

associada ao agronegoacuteciogratildeos e a previsatildeo eacute de que esses nuacute-meros poderatildeo chegar em 300 ou 400 milhotildees de toneladas e noacutes precisa-mos nos preparar para isso A ocupa-ccedilatildeo do solo pela ferrovia para grandes distacircncias e cargas volumosas eacute mais eficienterdquo contou

Abate tambeacutem comentou sobre a induacutestria ferroviaacuteria que tem procura-do promover a produtividade para as concessionaacuterias ferroviaacuterias e de carga no sentido de projetar e fabricar vagotildees locomotivas e demais sistemas de sina-

lizaccedilatildeo de forma que possamos dar essa produtividade para as concessionaacuterias e para que elas tenham cada vez mais competitividade

No tema Aspectos e Cenaacuterios das Dificuldades Logiacutesticas do Agronegoacute-ciordquo o consultor Bernardo Figueiredo diretor da BF Engenharia pontuou a necessidade de uma visatildeo sistecircmica concordando com a proposta do Insti-tuto de Engenharia de um eixo ferro-viaacuterio estrutural (a ferrovia Norte-Sul) e ramificaccedilotildees ferroviaacuterias ligando os polos produtivos ao eixo no que foi acompanhado por Claacuteudio Soares re-presentante do Instituto Brasil Logiacutes-tica (IBL) que considerou os projetos da FICO e da Ferroparaacute como projetos em condiccedilotildees de implantaccedilatildeo

Em uma comparaccedilatildeo entre preccedilos e custos dos diversos modos de trans-porte ficou evidente que o rodoviaacuterio

apesar de ser o mais caro (R$ 103 a tonelada) ainda eacute deficitaacuterio com cus-to de R$ 12000 O ferroviaacuterio tem a praacutetica de definir os seus preccedilos com uma pequena depreciaccedilatildeo sobre o valor do frete rodoviaacuterio tendo sido estima-do por Figueiredo em R$ 9400 Com custo de R$ 6300 o operador teria um ganho meacutedio de R$ 3100 por tonelada

Mostrou ainda a necessidade de desenvolver accedilotildees regulatoacuterias para que os ganhos de produtividade se-jam transferidos aos preccedilos de forma a garantir que os benefiacutecios dos inves-timentos cheguem aos usuaacuterios Para isso seraacute necessaacuterio criar um ambiente competitivo

Figueiredo defendeu a conclusatildeo da Fiol ndashFerrovia de Integraccedilatildeo Oeste Lestendash em direccedilatildeo a Ilheacuteus e colocou duacutevidas sobre a viabilidade do Ferro-gratildeo por ser uma ferrovia fechada sem conexotildees Levantou ainda a existecircncia de um amplo deacuteficit logiacutestico com a necessidade de investimentos es-timados em R$ 700 bilhotildees Com o ritmo de investimento no setor nos uacuteltimos anos levaria mais de 30 anos para a sua eliminaccedilatildeo sem considerar o surgimento de novas demandas nes-se tempo

Defendeu um sistema ferroviaacuterio integrado considerando a proposta do Instituto de Engenharia como tal isto eacute jaacute dentro de uma visatildeo mais ampla e natildeo apenas a proposiccedilatildeo de construccedilatildeo de trechos isolados

Segundo ele Traacutefego Muacutetuo eacute uma

modalidade do direito de passagem contestando a advogada Tatiana Cym-balista sobre a existecircncia de legislaccedilatildeo que daacute preferecircncia ao traacutefego muacutetuo em relaccedilatildeo ao direto de passagem

Segundo os expositores tanto do primeiro como do segundo painel existe um embate de loacutegicas diferentes da engenharia e do direito o que tem causado prejuiacutezos ao andamento dos empreendimentos e tem criado uma inseguranccedila em relaccedilatildeo agrave efetividade dos mesmos

Haveria um excesso de interferecircn-cia do que o Secretaacuterio da Aviaccedilatildeo Ci-vil e presidente do Conselho de Admi-nistraccedilatildeo da Valec Dario Rais Lopes chama de Sistema U ( o que engloba o CGU ndashMinisteacuterio da Transparecircncia e Controladoria Geral da Uniatildeondash o TCU ndashTribunal de Contas da Uniatildeondash a AGU ndashAdvocacia Geral da Uniatildeondash) e outros) determinando paralizaccedilotildees de obras por divergecircncias de interpre-taccedilotildees segundo loacutegicas diferentes

Da esq pdir Jean Pejo Bernardo Figueiredo e Claudio Soares

Da esq pdir Rodrigo Vilaccedila Joseacute Adonis Gervaacutesio e Jorge Hori

ldquoA natildeo realizaccedilatildeo dos investimentos levaraacute aleacutem de um apagatildeo logiacutestico

ao apagatildeo da proacutepria produccedilatildeo nacionalrdquo

ldquoExiste a necessidade de desenvolver accedilotildees

regulatoacuterias para que os ganhos de produtividade

sejam transferidos aos preccedilos de forma a garantir

que os benefiacutecios dos investimentos cheguem

aos usuaacuteriosrdquo

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teacutecnico

problemas estaacute na baixa qualidade dos projetos de engenharia incompletos e sem o necessaacuterio detalhamento

Seacutergio Lobo diretor da Agecircncia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) apoacutes um breve cenaacuterio so-bre as obras ferroviaacuterias em andamento e a atuaccedilatildeo da entidade manifestou a sua concordacircncia com a proposta do Instituto de Engenharia de priorizar a implantaccedilatildeo de um eixo ferroviaacuterio com ramificaccedilotildees expondo aleacutem disso os pontos de aperfeiccediloamento da atua-ccedilatildeo da ANTT particularmente no que se refere agrave melhoria da qualidade dos projetos como a reduccedilatildeo dos prazos de autorizaccedilatildeo dos projetos implantaccedilatildeo de um sistema de custos ferroviaacuterios natildeo atrelados aos custos rodoviaacuterios agrave contrataccedilatildeo de supervisatildeo de obras e certificaccedilatildeo de projetos

Os expositores colocaram ainda que a natildeo realizaccedilatildeo dos investimen-tos levaraacute aleacutem de um apagatildeo logiacutes-tico ao apagatildeo da proacutepria produ-ccedilatildeo nacional

Esse tema foi recolocado pelo consultor do Instituto de Engenharia Jorge Hori que salientou que a partir dos dados da renda gerada pelo agrone-goacutecio este setor deveria participar mais dos investimentos na infraestrutura lo-giacutestica sob-risco de comprometimento da produccedilatildeo Questatildeo que foi contes-tada por Rodrigo Vilaccedila presidente da Seccedilatildeo Ferroviaacuteria da Confederaccedilatildeo Nacional do Transporte (CNT) se-gundo o qual enquanto tiver terra o produtor rural continuaraacute plantando e natildeo iraacute investir em empreendimentos puacuteblicos fora da fazenda

Vilaccedila questionou a destinaccedilatildeo dos recursos das outorgas das concessotildees ferroviaacuterias para cobrir o deacuteficit do go-verno O valor das outorgas deveria ser destinado aos investimentos puacuteblicos nas proacuteprias ferrovias

Ainda nesse segundo seminaacuterio a tocircnica foi a visatildeo retrospectiva e o le-vantamento das questotildees para reflexatildeo

e discussatildeo Ainda haacute muitas perguntas para poucas respostas efetivas

Mas houve um consenso entre os expositores a favor do conceito e da prioridade concreta proposta pelo Ins-tituto de Engenharia conceber um sis-tema ferroviaacuterio integrado com o obje-tivo principal de garantir o escoamento das safras de gratildeos do Centro-Oeste e do Cerrado Nordestino pelos portos do Norte A principal concepccedilatildeo deve ser de rede e natildeo de corredor isolado

A concorrecircncia deve ocorrer na al-ternativa do dono da carga em esco-lher o porto de escoamento e o modo de despachar o seu produto ateacute laacute

A seguranccedila teacutecnica deveraacute ser as-segurada pela elaboraccedilatildeo preacutevia de pro-jeto de engenharia de qualidade que pode ser chamado de baacutesico executivo ou completo

A seguranccedila econocircmica deveraacute es-tar baseada em projeccedilotildees confiaacuteveis de demanda assim como na avaliaccedilatildeo re-alista da concorrecircncia de outros modos de transporte

A seguranccedila juriacutedica estaacute nos ter-mos do contrato mas a sua importacircncia seraacute minimizada se a seguranccedila teacutecnica e econocircmica estiver assegurada O se-guro pode ser uma salvaguarda mas o seu custo eacute proporcional ao risco Sem uma adequada seguranccedila teacutecnica e tambeacutem econocircmica os custos do segu-ro se tornaratildeo inviaacuteveis

O primeiro seminaacuterioRealizado em 28 de agosto na

sede do Instituto de Engenharia o ob-jetivo foi apresentar uma visatildeo geral da proposta do projeto Ocupaccedilatildeo Sus-tentaacutevel do Territoacuterio Nacional por Ferrovia Associada ao Agronegoacutecio que leva em consideraccedilatildeo a carecircncia de infraestrutura logiacutestica para levar a produccedilatildeo das fazendas aos portos e os caminhos para alcanccedilar a expansatildeo do setor pelos trilhos aliados aos modais rodoviaacuterio e hidroviaacuterio A proposta do Instituto de Engenharia eacute o resul-tado de mais de dois anos de estudos com a participaccedilatildeo de 30 dos maiores especialistas do Paiacutes

Algumas recomendaccedilotildeesapresentadas

bullOescoamento alternativodas safrasde gratildeos produzido acima do Paralelo 16 pelos portos do nortebullAimplantaccedilatildeodecorredoresferrovi-aacuterios como o principal modo de trans-porte dos gratildeos considerando trecircs eixos principais SinopSorriso ndash Miritituba (Ferrogratildeo) Ferrovia Paraense e Ferro-via Norte-SulbullA estruturaccedilatildeo e operaccedilatildeo da Ferro-via Norte-Sul como o principal eixo de escoamento ferroviaacuterio dos gratildeos no sentido norte dentro do conceito e cronograma estabelecido pelo Governo FederalbullAsligaccedilotildeeslateraisdealimentaccedilatildeodaFerrovia Norte-Sul

- Eliseu Martins ndash Porto Franco (ou Estreito)- Satildeo Desideacuterio ndash Figueiroacutepolis (tre-cho da FIOL) e- Lucas do Rio Verde ndash Campinorte (trecho da FICO e da futura Trans-continental para acesso ao Paciacutefico)

Jorge HoriRelator do projeto Ocupaccedilatildeo Sustentaacutevel do Territoacuterio Nacional pela Ferrovia Associada ao Agronegoacutecio do Instituto de Engenharia

ldquoPrecisamos conceber um sistema ferroviaacuterio

integrado com o objetivo principal de garantir o

escoamento das safras de gratildeos do Centro-Oeste e do Cerrado Nordestino pelos portos do Norte A

principal concepccedilatildeo deve ser de rede e natildeo de

corredor isoladordquo

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Visita Teacutecnica ao Rodoanel Maacuterio Covas

O Instituto de Engenharia promoveu em setembro a Visita Teacutecnica ao Rodoanel Maacuterio Covas ndashTrecho Norte ndash Lote 5 A visita teve iniacutecio no auditoacuterio do canteiro de obras onde os teacutecnicos fizeram a explanaccedilatildeo sobre a obra Em seguida o grupo visitou os destaques do trecho e as obras de arte

Membros do Instituto de Engenharia integram a ediccedilatildeo ldquo500 Grandes da Construccedilatildeordquo

Roberto Kochen diretor do Departamento de Engenha-ria do Habitat e Infraestrutura e Habib Georges Jarrouge Neto segundo-diretor secretaacuterio ambos do Instituto de En-genharia receberam o Precircmio do Ranking da Engenharia Brasileira 2017 que faz parte da ediccedilatildeo 500 Grandes da Construccedilatildeo da Revista O Empreiteiro

O Ranking da Engenharia Brasileira reuacutene as princi-pais empresas do Paiacutes nos segmentos de Construccedilatildeo Proje-tos amp Consultoria Montagem Mecacircnica e Eleacutetrica e Ser-viccedilos Especiais de Engenharia ranqueadas pelo faturamento bruto no ano de 2016

A publicaccedilatildeo serviraacute de fonte de consulta para os proacutexi-mos 12 meses

Diretoria recebe novos associadosO Instituto de Engenharia jaacute realizou dois eventos de

happy hour para recepcionar os novos associados Os eventos contaram com a presenccedila do presidente do Instituto Edu-ardo Lafraia e de membros da diretoria que deram as boas--vindas falaram sobre o Instituto de Engenharia e ouviram sobre as expectativas dos novos integrantes da Casa

Presidente do IE participa do 3deg encontro Reformar para Mudar

O presidente do Instituto de Engenharia Eduardo La-fraia participou em agosto da reuniatildeo da Frente Reformar para Mudar na Apeop - Associaccedilatildeo Paulista de Empresaacute-rios de Obras Puacuteblicas

O grupo composto de 22 entidades tem por objetivo discutir assuntos de interesse nacional entre eles a reforma previdenciaacuteria

Ex-embaixador visita sede do Instituto de Engenharia

Rubens Antonio Barbosa ex-embaixador do Brasil em Londres e nos EUA visitou o Instituto de Engenharia em agosto Recebido pelo presidente da Entidade Eduardo Lafraia Rubens Barbosa teve como pauta da visita a dis-cussatildeo da conjuntura poliacutetica brasileira

Da esq p dir Jerocircnimo Cabral vice-presidente de Atividades Teacutecnicas do Instituto de Engenharia Eduardo Lafraia Rubens Barbosa Joatildeo Antocircnio Del Nero ex-conselheiro do Instituto Camil Eid ex-presidente do Instituto e Joseacute Wagner Leite Ferreira coordenador da DT de Logiacutestica

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Alunos da Poli-USP em parceria com outras seis instituiccedilotildees desenvolve-ram um veiacuteculo portaacutetil

voltado para idosos que vivem em grandes cidades brasileiras O pro-jeto eacute uma idealizaccedilatildeo da instituiccedilatildeo PACE (Partners for the Advance-ment of Collaborative Engineering Education) formada por uma asso-ciaccedilatildeo das empresas General Mo-tors Siemens PLM Software Au-todesk Oracle e Hewlett Packard Enterprise

O 2017 PACE Global Annual Forum aconteceu em julho no Ins-tituto Tecnoloacutegico y de Estudios Superiores de Monterrey em Tolu-ca ndash Meacutexico e contou com a par-

satildeo premiados em competiccedilatildeo internacional promovida pela gM

Estudantes da Escola Politeacutecnica da USP

faculdadesfaculdades

ticipaccedilatildeo de estudantes de mais de 40 universidades localizadas em 12 paiacuteses Os integrantes foram dividi-dos em seis times A equipe da USP formada por alunos de diversas en-genharias trabalhou em cooperaccedilatildeo com alunos do Instituto Mauaacute de Tecnologia e de outros paiacuteses entre eles Iacutendia EUA e Alemanha sob a supervisatildeo do professor Marcelo Al-ves do Departamento de Engenha-ria Mecacircnica da Poli-USP e profes-sores das demais instituiccedilotildees

Como resultado de um ano de dedicaccedilatildeo e estudo superando obs-taacuteculos como cultura distacircncia di-ferentes fusos horaacuterios e idiomas os estudantes politeacutecnicos voltaram para casa com os seguintes precircmios

bull1ordmlugaremCustomer Insight bull2ordmlugaremIndustrial Design bull2ordmlugaremManufacturing Engeneering

Com esses precircmios os brasilei-ros atingiram o segundo lugar geral O Brasil eacute o uacutenico Paiacutes da Ameacuteri-ca do Sul que participa do PACE e tem como representantes a USP o Instituto Mauaacute de Tecnologia e o Centro Universitaacuterio FEI As trecircs universidades se reuacutenem novamen-te em 2018 na sede da General Motors em Michigan EUA local do proacuteximo PACE Global Annual Forum

Leia abaixo entrevista com Ma-theus da Silva Sato membro da Equi-pe da Escola de Engenharia Poli-USP

Jornal do Instituto de Engenharia ndash O que eacute o projeto PUMA

Matheus Sato ndash O projeto PUMA (Personal Urban Mobility Access) eacute um desafio de dois anos Para esse primeiro ano de competi-ccedilatildeo o time estudou cuidadosamen-te o mercado brasileiro e as gran-des cidades com foco na cidade de Satildeo Paulo assim como a populaccedilatildeo idosa em crescimento e apresentou duas propostas de veiacuteculo portaacutetil ldquolast milerdquo buscando atender aos re-quisitos da geraccedilatildeo de Baby Boo-mers (entre 53 e 71 anos) do Paiacutes

Jornal do Instituto de Engenha-ria ndash Qual foi a proposta que vo-cecircs apresentaram e que ganhou precircmios

Matheus Sato ndash O protoacutetipo escolhido tem o nome de XD e de-veraacute ser apresentado em tamanho real (escala 11) na proacutexima ediccedilatildeo do PACE Global Annual Forum Os trecircs precircmios satildeo resultado de um ano de estudo e desenvolvimento de ideias A competiccedilatildeo avalia as categorias Costumer Insight (pes-quisa de mercado com consumi-dor) Industrial Design (design do veiacuteculo proposto) Engeneering (to-das as etapas de engenharia reali-zadas para definir as caracteriacutesticas

do veiacuteculo como motor bateria ei-xos e material en-tre outros) e Ma-nufacturing (estudo da manufatura do veiacuteculo) Vence-mos o primeiro lugar estudando o consumidor brasi-leiro segundo lu-gar com o design inovador chamado ldquoXDrdquo e com o es-tudo da manufatu-ra do projeto para ambas as propostas apresentadas

Jornal do Instituto de Engenha-ria ndash Como funciona o veiacuteculo portaacutetil

Matheus Sato ndash A ideia do time foi desenvolver um veiacuteculo moderno e inovador mas de pequeno porte e faacutecil locomoccedilatildeo em vias estreitas como calccediladas e ciclovias Para tal nosso veiacuteculo (XD) foi planejado para ser menor que uma bicicleta de modo que ao sentar o passa-geiro tenha a altura de uma pessoa em peacute caminhando ao seu lado A portabilidade estaacute na contraccedilatildeo das rodas e giro do corpo do veiacuteculo de

modo que ele fique enxuto o suficiente para poder seguir o usuaacuterio (como se trata de idosos queremos que o veiacuteculo siga o usu-aacuterio em vez de ser carregadopuxado) sem atrapalhar ou-tros pedestres Vale ressaltar que o ve-iacuteculo deve conter um compartimen-to especial para os objetos do usuaacuterio

Jornal do Instituto de Engenha-ria ndash Quem pode participar do programa

Matheus Sato ndash O PACE Glo-bal Annual Forum de engenharia eacute voltado para as universidades Para participar eacute preciso estar em uma das universidades participantes do programa que no Brasil satildeo a USP a Mauaacute e a FEI Para inte-grar a equipe eacute comum que cada faculdade realize um processo de inscriccedilatildeo proacuteprio com entrevistas e dinacircmicas para selecionar os me-lhores alunos que demonstrarem interesse

Jornal do Instituto de Engenha-ria ndash Quais satildeo os preparativos para a proacutexima ediccedilatildeo

Matheus Sato ndash Jaacute recome-ccedilamos os trabalhos inclusive saindo agraves ruas para realizar novas pesquisas de mercado com a ter-ceira idade das grandes cidades A ideia eacute coletar mais dados rele-vantes para aprimorar o projeto e tornaacute-lo funcional para a proacutexima ediccedilatildeo Para tal tambeacutem jaacute come-ccedilamos a desenvolver modelos em escala real para estudar alteraccedilotildees de design espaccedilo para circuitos motor bateria e afins IE

Os representantes da Escola Politeacutecnica com o professor Marcelo Alves

Estudantes das trecircs universidades brasileiras reunidos (USP FEI e Mauaacute)

XD veiacuteculo escolhido para ser apresentado em modelo funcional

em 2018

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Mariacutelia Ravasio


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zie) com mestrado no Institute of Sound and Vibration Research de Southamptom Inglaterra Vice-presidente de Atividades Teacutecnicas da ProAcuacutestica e soacutecio diretor da empresa Harmonia Davi AkkermanMarcos Holtz eacute arquiteto e urbanista com formaccedilatildeo teacutec-nica em edifiacutecios mestre em acuacutestica pela FAU-USP Eacute coordenador do Comitecirc Acuacutestica Ambiental da ProAcuacutes-tica representante do Brasil no TC 43 SC 02 da ISO e soacute-cio diretor da empresa Harmonia Davi Akkerman + Holtz Juan Frias eacute Engenheiro de acuacutestica pela Universidade Poli-teacutecnica de Madri (Espanha) coordenador do Comitecirc Acuacutestica nas Edificaccedilotildees e do Grupo de Trabalho Mapa de Ruiacutedos da ProAcuacutestica e soacutecio-diretor da Bracuacutestica ConsultoriaInscreva-se gratuitamente para as palestras pelo e-mail dviteciengenhariaorgbr PERSPECTIVAS MUSICAIS

DUo PIAno E CAnTo26 de outubro ndash das 20h agraves 22hPiano Carla Corsino Paiva e Soprano Tamara CaetanoLocal Auditoacuterio do Instituto de Engenharia - Av Dr Dante Pazzanese 120 - Vila Mariana ndash SP Entrada franca

Inscreva-se

DUo LoS AnDES23 de novembro ndash das 20h agraves 22hViolino Yndira Villarroel e Viola Sebastiagraven Ruiz ndash JaqueLocal Auditoacuterio do Instituto de Engenharia - Av Dr Dante Pazzanese 120 - Vila Mariana ndash SP Entrada franca

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Inscriccedilotildees e programaccedilatildeo completa dos cursos acesse ndash wwwiengenhariaorgbr ou

pelo telefone (11) 3466-9253 ou pelo e-mail cursosiengenhariaorgbr

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CURSoS

PAToLogIA DAS InSTALAccedilotildeES ELeacuteTRICAS23 a 26 de outubro ndash das 19h agraves 23hFornecer aos profissionais da engenharia elementos estrutu-rais que permitam identificar as origens e causas das principais anomalias que possam ou venham a surgir em instalaccedilotildees eleacute-tricas de baixa tensatildeo principalmente no desempenho das ati-vidades de projeto execuccedilatildeo fiscalizaccedilatildeo vistoria e inspeccedilatildeoInstrutor Paulo Barreto eacute engenheiro Eletricista com ex-periecircncia profissional nas aacutereas de Ensino Projeto Execuccedilatildeo Manutenccedilatildeo Inspeccedilatildeo e Periacutecia em instalaccedilotildees eleacutetricasAssociados ao Instituto de Engenharia R$ 84600Natildeo associados R$ 94000

InSPEccedilatildeo E AUDIToRIA EM InSTALAccedilotildeES ELeacuteTRICAS PREDIAIS24 de outubro ndash das 18h agraves 23h

Transmitir os conhecimentos e procedimentos baacutesicos da ins-peccedilatildeo e auditoria em edifiacutecios novos quanto agraves instalaccedilotildees eleacute-tricas Seratildeo abordadas as Normas Teacutecnicas Aplicaacuteveis ndash NBR 5410 e NBR 5419 os sistemas eleacutetricos prediais e os procedi-mentos da inspeccedilatildeo e da auditoria das instalaccedilotildees eleacutetricas Instrutor Oswaldo Boccia Junior eacute engenheiro Eletricista pela Escola de Engenharia Mauaacute poacutes-graduado em Avalia-ccedilotildees e Periacutecias leciona em escolas teacutecnicas estaduais e federais Associados ao Instituto de Engenharia R$ 40500Natildeo associados R$ 45000

VISToRIA CAUTELAR 30 e 31 de outubro ndash 18h agraves 22hRealizaccedilatildeo de relatoacuterio teacutecnico de vistoria nos imoacuteveis situados no entorno de futuras obras para fins de registrar e cadastrar a situaccedilatildeo real e atual do imoacutevel vistoriado em periacuteodo anterior agrave execuccedilatildeo das obras Seratildeo abordados os temas legislaccedilatildeo gene-ralidades vistoria elaboraccedilatildeo de relatoacuterio teacutecnico informaccedilotildees complementares e caso praacutetico Instrutores Miriana Marques eacute engenheira Civil (Faap) Foi professora de Maciccedilos e Obras de Terra e Mecacircnica dos Solos Diretora da Marques amp Marques Avaliaccedilotildees e Periacutecias atua na aacuterea de vistoria Cursando especializaccedilatildeo em Engenha-ria Geoteacutecnica Vitor Marques eacute engenheiro Civil (Faap) Diretor da Marques amp Marques Avaliaccedilotildees e Periacutecias e atua na aacuterea de vistoria de vi-zinhanccedila Cursando especializaccedilatildeo em Engenharia DiagnoacutesticaAssociados ao Instituto de Engenharia R$ 40000Natildeo associados R$ 45000

PAVIMEnTAccedilatildeo PISoS E RADIER ndash PRojETo E ExECUccedilatildeo DE gEoTeacuteCnICA7 14 e 21 de novembro ndash 18h agraves 22hApresentar os procedimentos geoteacutecnicos de projeto e obras de pavimentaccedilatildeo piso industrial e radier direcionado aos profis-sionais e empreendedores envolvidos nesses tipos de obras Instrutor Mauro Hernandez Lozano eacute engenheiro Civil (Universidade Mackenzie) com cursos de poacutes-graduaccedilatildeo e extensatildeo (EPUSP) na aacuterea de Mecacircnica dos Solos Obras de Terra e Fundaccedilotildees Como engenheiro Civil especializado em geoteacutecnica atuou em escritoacuterio proacuteprio elaborando projetos direccedilatildeo teacutecnica de obras e prestaccedilatildeo de serviccedilos de consultoria Associados ao Instituto de Engenharia R$ 82800Natildeo associados R$ 92000

CURSo BaacuteSICo DE FACEBook8 a 9 de novembro ndash 17h agraves 21hCapacitar os alunos para a utilizaccedilatildeo do aplicativo Facebook no smartphoneInstrutora Cecilia Maria Verna eacute graduada em Pedagogia pelo Centro Universitaacuterio Ibero-Americano Proprietaacuteria da Estaccedilatildeo 496 Ensino LTDA (Escola especializada em Informaacute-tica para a Terceira Idade) Associados ao Instituto de Engenharia R$ 40000Natildeo associados R$ 45000

SUSTEnTABILIDADE nA gESTatildeo DE RECURSoS REnoVaacuteVEIS CoM BUSInESS gAME22 e 29 de novembro ndash das 19h agraves 22hA vivecircncia criada com o jogo de empresas procura por meio da accedilatildeo e da ref lexatildeo dar aos participantes a oportunidade de aprender na praacutetica sobre os desafios de gerir recursos de for-ma sustentaacutevel numa situaccedilatildeo de recursos comuns com uma dinacircmica de recursos realistaInstrutor Prof Dr George Paulus Pereira Dias possui for-maccedilatildeo teacutecnica em eletrocircnica Liceu de Artes e Ofiacutecios de Satildeo Paulo e em Engenharia de Produccedilatildeo PoliUSP Eacute doutor pela PoliUSP e associado ao grupo de pesquisa de aprendizagem com meacutetodos ativos Simulab FEA-USP Certified in Produc-tion and Inventory Management (CPIM) pela APICS - As-sociation for Operations Management Eacute professor da Fundaccedilatildeo Vanzolini nos curso de Especializaccedilatildeo em Logiacutestica (CELOG) e no MBA Executivo em Gestatildeo de Operaccedilotildees Eacute empreen-dedor na aacuterea de software e educaccedilatildeo Assumiu a funccedilatildeo de diretor de Comunicaccedilatildeo do Instituto de Engenharia para o biecircnio 201718Associados ao Instituto de Engenharia R$ 48500Natildeo associados R$ 54000

Inscriccedilotildees e programaccedilatildeo completa dos cursos

acesse ndash wwwiengenhariaorgbr ou

pelo telefone (11) 3466-9253 ou

pelo e-mail cursosiengenhariaorgbr

PALESTRAS

EnERgIA FoToVoLTAICA no BRASIL24 de outubro ndash das 19h agraves 21hSeratildeo apresentadas as principais tecnologias referentes ao mer-cado fotovoltaico atual no Brasil principalmente no que tan-ge a moacutedulos fotovoltaicos e inversores de frequecircncia Breve apresentaccedilatildeo do histoacuterico dos sistemas de geraccedilatildeo distribuiacuteda Discussatildeo sobre aspectos regulamentoacuterios resoluccedilatildeo ANEEL 48212 e 68715 criteacuterios para homologaccedilatildeo de sistemas mo-dalidades de compartilhamento de creacuteditosPalestrante Marcel Betoni Gonccedilalves eacute bacharel em En-genharia Eleacutetrica pelo Instituto Mauaacute de Tecnologia Atua no mercado fotovoltaico desde dezembro de 2016 executando prospecccedilatildeo de clientesmarketing elaboraccedilatildeo de projetos exe-cutivos de sistemas fotovoltaicos supervisatildeo e consultoria em instalaccedilotildees e projetos entre outros

MAPA SonoRo DA CIDADE DE Satildeo PAULo9 de novembro - das 19h30 agraves 21hSeratildeo abordadas as justificativas mediccedilotildees de campo atualiza-ccedilotildees motivaccedilotildees situaccedilatildeo atual oacutergatildeos interessados perspec-tivas exemplos e histoacutericoPalestrantes Davi Akkerman engenheiro Civil (Macken-


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livros

Exemplares disponiacuteveis na biblioteca do Instituto de Engenharia Para conhecer o funcionamento e o cataacutelogo acesse wwwiengenhariaorgbr

O livro procura a qualidade didaacutetica e natildeo a formali-dade de um texto teacutecnico acadecircmico A ideia eacute transmitir de maneira resumida e agrupada os principais conceitos que todo profissional que inicia na execuccedilatildeo de obras da construccedilatildeo civil precisa conhecer nos campos das estru-turas de concreto armado e alvenaria Assim um mes-mo assunto pode ser apresentado em vaacuterios itens e com vaacuterias abordagens Na medida do possiacutevel usamos uma linguagem de obra Seguem alguns dos muitos assuntos abordados no livro como administrar uma obra como selecionar comprar e utilizar os materiais da obra como dialogar com clientes soacutecios e funcionaacuterios e como lidar com erros e imprevistos no orccedilamento de uma obra e aprender a ter mais perspectivas de lucro

O livro trata de temas novos e controvertidos que analisam questotildees intrincadas relacionadas agrave prova pericial tratando com percuciecircncia os mais diversos aspectos da periacutecia judicial trazendo uma abordagem sobre aspectos gerais desse tipo de pro-va (atribuiccedilotildees legais dos peritos seus requisitos responsabilidade civil e criminal) eacutetica profissio-nal (do perito e dos assistentes teacutecnicos das partes) quesitos elaboraccedilatildeo do laudo pericial e os cuidados com a relaccedilatildeo teacutecnico-juriacutedica e honoraacuterios profis-sionais Haacute um enfoque especial nas disposiccedilotildees do novo Coacutedigo de Processo Civil (Lei n 13105 de 16 de marccedilo de 2015)

A Programaccedilatildeo Linear (PL) eacute uma das pri-meiras teacutecnicas de Pesquisa Operacional apre-sentada em diversos cursos de graduaccedilatildeo Esse li-vro foi organizado de maneira que um modelo de PL surgisse naturalmente a partir da anaacutelise de um pequeno problema de planejamento de pro-duccedilatildeo O objetivo eacute apresentar a PL justificando algebricamente seus conceitos aleacutem de interpre-tar os resultados obtidos pelo meacutetodo Simplex bem como relacionaacute-los aos relatoacuterios obtidos pelo Excel Solver O puacuteblico do livro satildeo alunos de cursos de graduaccedilatildeo em Administraccedilatildeo Ciecircn-cia da Computaccedilatildeo Engenharias e de cursos de Matemaacutetica

O livro aborda as relaccedilotildees das cidades com o meio fiacutesico e geoloacutegico de suporte Um trabalho que anali-sa aleacutem dos traacutegicos desastres associados a enchentes e deslizamentos mais conhecidos por sua ampla re-percussatildeo jornaliacutestica vaacuterios outros graves e crocircnicos problemas decorrentes de erros teacutecnicos seguidamente cometidos no avanccedilo urbano sobre os terrenos naturais Como sequecircncia agrave discussatildeo teacutecnica dos principais pro-blemas urbanos de ordem geoloacutegica satildeo propostas 11 minutas de projetos de lei de caraacuteter municipal estadual ou federal que colaborariam para exitosos programas e disfunccedilotildees associados agrave relaccedilatildeo das cidades com os meios fiacutesicos e geoloacutegicos que as recebem

Cidades amp Geologia

Aacutelvaro Rodrigues dos SantosRudder - 2017

A prova pericial no novo processo civil e na arbitragem

Francisco Maria NetoRTM - 2017

Concreto armado eu te amo vai para a obra

Manoel Henrique Campos Botelho e Nelson Newton FerrazEdgard Blucher ndash 2016

Introduccedilatildeo agrave Programaccedilatildeo Linear

Sueli CunhaCiecircncia Moderna - 2017

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O Brasil estaacute crescendo e natildeo haacute desenvolvimento sem um sistema de infraestrutura bem planejado E para que isso ocor-ra o paiacutes precisa de profissionais qualificados em vaacuterios setores da engenharia

Para aproveitar essa oportunidade e crescer profissional-mente vocecirc precisa estar atualizado O Instituto de Engenharia oferece cursos que abordam temas de relevacircncia para o aper-feiccediloamento e a reciclagem do profissional ministrados por profissionais reconhecidos no setor

As 26 Divisotildees Teacutecnicas realizam palestras e eventos vaacuterios deles com transmissatildeo ao vivo pela TV Engenharia sobre as-

suntos fundamentais para o dia a dia do engenheiro Muitos desses eventos satildeo gratuitos basta se inscrever

O Instituto de Engenharia dispotildee de salas de aula auditoacute-rios e amplo estacionamento no local Aleacutem disso vocecirc tem a

oportunidade de entrar em contato com profissionais que atu-am no mercado ampliando seu network

Aprendizado e conhecimento o ano todo em um soacute lugar

Informaccedilotildees sobre a agenda de cursos palestras e eventos acesse iengenhariaorgbr ou ligue para o setor de cursos 11 3466-9253 e palestras 11 3466-9250Avenida Dr Dante Pazzanese 120 Satildeo Paulo ndash SP

Nesta casa o eNgeNheiro peNsa discute e se atualiza com os priNcipais temas da

eNgeNharia Brasileira

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posse assoCIE-sEPara se associar ao Instituto de Engenharia preencha o cupom abaixo e encaminhe

agrave Secretaria pessoalmente ou pelos Correios (Av Dante Pazzanese 120Vila Mariana - Satildeo PauloSP - 04012-180) Se preferir ligue para (11) 3466-9230 31

ou envie para o e-mail secretariaiengenhariaorgbr

Vocecirc pode se filiar tambeacutem pelo site wwwiengenhariaorgbr

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Endereccedilo comercial

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Correspondecircncia Endereccedilo residencial n Endereccedilo comercial n

Desejando fazer parte do Instituto de Engenharia na qualidade do associado peccedilo a inclusatildeo do meu nome no respectivo quadro social

Local Data Assinatura

CONTRIBUICcedilOtildeES ASSOCIATIVAS As contribuiccedilotildees satildeo atraveacutes de boleto bancaacuterio e de 03 formas distintas Trimestral ou Mensal ou Anual

parceriasO caminho da Engenharia na internetAnuncie wwwiengenhariaorgbr

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Instituto de Engenhariahttpwwwiengenhariaorgbrsite

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oacutes temos duas visotildees para o Instituto de En-genharia Uma delas eacute a visatildeo teacutecnica que consiste na discussatildeo de temas que satildeo pro-postos pelas diversas aacutereas em especial as Di-visotildees Teacutecnicas do Instituto Outros assuntos

tambeacutem satildeo sugeridos pela diretoria da Casa como o re-cente seminaacuterio sobre o Sistema Viaacuterio Oeste do Estado da Bahia -Ponte Salvador e Ilha de Itaparica- e que foi muito interessante e contou com a presenccedila de muitos associados e de teacutecnicos da aacuterea

A outra visatildeo eacute a do engenheiro na qualidade de cidadatildeo Haacute alguns anos o Brasil passa por uma crise poliacutetica econocircmica e institucional muito gran-de Acredito que hoje precisamos pen-sar mais como cidadatildeos do que como teacutecnicos Se conseguirmos ajudar o Brasil a passar por essa turbulecircncia e retomar um caminho de desenvolvi-mento a engenharia ficaraacute resolvida Noacutes engenheiros somos os promo-tores do desenvolvimento mas para isso eacute preciso ter estabilidade poliacutetica e econocircmica Aleacutem disso precisamos discutir como arrumar recursos para os investimentos condiccedilatildeo essencial

Hoje os recursos brasileiros estatildeo sendo consumidos pelo custeio da maacute-quina puacuteblica Cerca de 90 do orccedila-mento da Uniatildeo estaacute engessado dirigido ao pagamento de juros deacuteficit da previdecircncia e de custeio Dessa forma sobra muito pouco para investimento e a tendecircncia eacute de que esse cenaacuterio piore ainda mais uma vez que os au-mentos de gastos continuam e natildeo ocorre o correspon-dente aumento de receita

Aleacutem das duas visotildees mencionadas temos um quadro de gestatildeo do Instituto de Engenharia no qual a dire-toria resolveu focar em alguns toacutepicos principais entre eles discussotildees de eventos teacutecnicos e ciclos de debates especiacuteficos

No momento satildeo quatro ciclos de debates O primei-ro eacute sobre o projeto da Ocupaccedilatildeo Sustentaacutevel do Territoacute-

iacutendice palavras do presidente

Publicaccedilatildeo Oficial do Instituto de EngenhariaAv Dr Dante Pazzanese 120 - Vila MarianaSatildeo Paulo - SP - 04012-180 - wwwiengenhariaorgbr

PresidenteEduardo Lafraia

Vice-Presidente de Administraccedilatildeo e FinanccedilasVictor Brecheret Filho

Vice-Presidente de Atividades Teacutecnicas Jerocircnimo Cabral P Fagundes Neto

Vice-Presidente de Relaccedilotildees Externas Marcos Moliterno

Vice-Presidente de Assuntos Internos Miriana Pereira Marques

Primeiro Diretor-Financeiro Fernando Bertoldi Correcirca

Segundo Diretor-Financeiro Mauro Joseacute Lourenccedilo

Primeiro Diretor-Secretaacuterio Ivan Metran Whately

Segundo Diretor-Secretaacuterio Habib Georges Jarrouge Neto

Conselho EditorialPresidente Eduardo LafraiaJoatildeo Ernesto FigueiredoMarcos MoliternoMiriana Pereira MarquesPlinio Oswaldo AssmannVictor Brecheret Filho

Jornalista ResponsaacutevelMariacutelia Ravasio - MTb 0062294

RedaccedilatildeoAv Dr Dante Pazzanese 120 - Vila MarianaSatildeo Paulo - SP - 04012-180 - Tel (11) 3466-9200E-mail imprensaiengenhariaorgbr

Publicidade(11) 3466-9200

CapaAndreacute Siqueira

DiagramaccedilatildeoVia Papel Estuacutedio Andreacute Siqueira e Thais Sogayar

TextosIsabel Dianin Mariacutelia Ravasio e Martha Amorim

Eacute permitido o uso de reportagens do Jornal do Instituto de Engenharia desde que citada a fonte e comunicado agrave redaccedilatildeo Os artigos publicados com assinatura natildeo traduzem necessariamente a opiniatildeo do Jornal Sua publicaccedilatildeo obedece ao propoacutesito de estimular o deba-te dos problemas brasileiros e de refletir as diversas tendecircncias do pensamento contemporacircneo

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rio Nacional pela Ferrovia associada ao Agronegoacutecio que tem tido divulgaccedilatildeo e um interesse muito grande da nos-sa comunidade Esse ciclo foi iniciado em agosto e tere-mos sua continuidade com eventos nos proacuteximos meses

O segundo ciclo chamado Instituto de Engenharia Debate discute a eficiecircncia do estado brasileiro cuja primeira ediccedilatildeo foi realizada com Gil Castello Branco da Associaccedilatildeo Contas Abertas Esse ciclo conta com o apoio de outras doze entidades e seu objetivo eacute que

ocorram discussotildees mensais trans-mitidas on-line pelo site iengenha-riaorgbr

O terceiro ciclo eacute o Observatoacuterio da Engenharia no qual vamos mostrar as obras de engenharia de sucesso e as que natildeo foram bem sucedidas por fal-ta de planejamento recursos falta de um bom projeto entre outros motivos

O uacuteltimo ciclo estaacute em fase de de-senvolvimento e seraacute denominado O Brasil que Queremos no qual iremos falar de reformas a saber poliacutetica tributaacuteria e de todas as demais que o Brasil precisa ter para que a popula-ccedilatildeo a sociedade e noacutes engenheiros como cidadatildeos tenhamos uma visatildeo clara de quem iremos eleger em outu-bro do ano que vem para gerir o Paiacutes Essas satildeo as nossas prioridades

Aleacutem disso estamos estudando qual eacute o Instituto que noacutes devemos ter nos proacuteximos anos Estamos com 101 anos e temos consciecircncia que a velocidade das transfor-maccedilotildees tecnoloacutegicas de comunicaccedilatildeo e de mobilidade satildeo tatildeo grandes e tatildeo raacutepidas que o Instituto de hoje natildeo pode ser igual ao Instituto dos uacuteltimos cem anos Noacutes es-tamos montando um grupo apenas para desenvolver esse tema que chamamos de O Instituto do Futuro

Noacutes queremos que o Instituto opine sobre tudo e que a nossa opiniatildeo repercuta para fora de nossos muros de forma que voltemos a ser pautados e que a nossa opiniatildeo pese um pouco nessa mudanccedila que noacutes achamos que tem de haver no Brasil

Eduardo LafraiaPresidente do Instituto de Engenharia

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PALAVRAS DO PRESIDENTE 03 CREAndashSP 12 ACONTECE 17

18 FACuLDADES 20 AgendA23 LIVROS

governo da Bahia apresenta o projeto Sistema Viaacuterio OesteEvento

CMA-IEdefinida nova diretoria Projetos e desafios do

Instituto de Engenharia

14 Instituto de engenharia amplia debate sobre ferrovia associada ao agronegoacutecio

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julho/agosto/setembro de 2017 … · a outra visão é a do engenheiro na qualidade de cidadão....

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