jornal setembro sobr capa (1)

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Cobertura Especial XXX OLIMPÍADA – LONDRES O Evento teve a cobertura da Rede Santa-mariense de Comunicação Esportiva – RESCE, através das rádios Imembuí e Universidade, jornal A Cidade e Saúde Pela Prática e o blog olímpico www.saudepelapratica- olimpicoquilicael.blogspot.com.br, com trabalho do Profissional de Educação Física e Jornalista, CLERY QUINHONES DE LIMA, da QUILISPORT e CAEL-SM. Foi veiculado OLIMPIADA REVISADA, que contou a história dos Jogos Olímpicos nas duas rádios e matérias no jornais e no blog durante a competição. A edição de setembro do SPP é especial, traz matérias sobre a OLIMPIADA DE LONDRES. LONDRES Fogo olímpico e distribuir os 17 medalhistas ENTIDADES REALIZADORAS OUTRAS ENTIDADES 13anos SPP JÁ NA COBERTURA RIO 2016 Palavra Olímpica *Clery Quinhones de Lima BRASIL NO CAMINHO OLÍMPICO Clery no QG OLIMPICO QUILICAEL “Com atitude, gestão e uma política efetiva de esportes, o Brasil chega mais vezes no pódio olímpico. Sabe-se que um campeão não se faz de um dia para outro.” Para analisar a participação de um país em uma OLIMPIADA não pode ser de uma forma empírica – sem dados reais da prática esportiva, em termos organizacionais e as condições individuais de um atleta ou de equipes de uma modalidade esportiva, sem traçar paralelos com o desenvolvimento deste esporte no cenário nacional e internacional, a política esportiva existente no país e a sua cultura esportiva. Junto a tudo isso tem as variantes do dia da disputa somado ao lado psicológico do atleta, que normalmente sofre uma pressão, no caso de uma olimpíada, por estar representando um país e também a influência da própria arbitragem queira nos esportes individuais ou coletivos. O que se vê e ouve por aí, são pessoas e a própria mídia esportiva não especializada, conhecedora somente do futebol, se manifestando dando suas opiniões soltas como estivessem analisando um jogo de futebol, que é paixão do brasileiro. Dizemos que um país não figurará no cenário esportivo internacional enquanto não tiver atitude, uma condução do esporte com mudanças organizacionais, com um trabalho integrado com os Órgãos Esportivos e também Educacionais, com dirigentes que sejam gestores, com capacitação de técnicos multiprofissionais, locais adequados e amparados por uma Política Esportiva Nacional com aplicação efetiva. Se isso não acontecer, o país estará sujeito a vingar a cada Olimpíada numa participação intermediária, em posição próxima a vigéssima no quadro de medalhas, quesito que hoje mensura e avalia uma participação olímpica de um país para a mídia e a população em geral. Sabe-se que o TIME BRASIL, do Comitê Olímpico Brasileiro, já apresentou à imprensa lá no Cristal Palace, em Londres, um esboço daquilo que o Brasil pretende fazer agora na preparação para a Olimpiada 2016, no Rio de Janeiro e próximas Olimpíadas. Temos certeza se continuarem os empreendimentos financeiros, a seriedade na parte técnica, com gestão e planejamento estratégico, com aplicação certa do dinheiro, com capacitação de recursos humanos(inclusive a população e a própria imprensa), os resultados vão começar aparecer e, já na próxima olimpíada, o quadro de medalhas do terá no mínimo 50% a mais. Um campeão não se faz de um dia para outro. O acompanhamento em LONDRES,pelos observadores contratados pelo TIME BRASIL e RIO 2016, deve dar subsídios suficientes para engrossar aos projetos e programas elaborados pelo Comitê Organizador para o êxito da Olimpíada RIO 2016. O Brasil, nas últimas 2 Olimpíadas, teve 32 medalhas (Pequim – 15 e Londres -17), em torno de 30% de toda a sua participação olímpica, desde 1920, na Antuérpia ( hoje o Brasil soma 108 medalhas). Podemos afirmar com segurança: O Brasil com atitude, gestão e uma política efetiva de esportes, chega a muito mais pódios olímpicos. Por fim, rogamos a Deus, que, abençoe e dê a orientação certa para que a RIO 2016/BRASIL possam estar seguros nesse empreendimento que está, a partir do encerramento de LONDRES, com os olhares voltados da mídia e do universo, acompanhando passo a passo. *Profissional de Educação Física, jornalista, escritor e editor do SPP. LONDRES PASSOU AGORA É RIO 2012

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Page 1: Jornal setembro sobr capa (1)

Cobertura Especial

XXX OLIMPÍADA – LONDRESO Evento teve a cobertura da Rede Santa-mariense de Comunicação Esportiva – RESCE, através das rádios

Imembuí e Universidade, jornal A Cidade e Saúde Pela Prática e o blog olímpico www.saudepelapratica-

olimpicoquilicael.blogspot.com.br, com trabalho do Profissional de Educação Física e Jornalista, CLERY

QUINHONES DE LIMA, da QUILISPORT e CAEL-SM. Foi veiculado OLIMPIADA REVISADA, que contou a história dos

Jogos Olímpicos nas duas rádios e matérias no jornais e no blog durante a competição.

A edição de setembro do SPP é especial, traz matérias sobre a OLIMPIADA DE LONDRES.

LONDRES Fogo olímpicoe distribuir os 17 medalhistas

ENTIDADES REALIZADORAS

OUTRAS ENTIDADES

13 anos

SPP JÁ NA COBERTURA RIO 2016

Palavra Olímpica*Clery Quinhones de Lima

BRASIL NO CAMINHO OLÍMPICO

Clery no QG OLIMPICO QUILICAEL

“Com atitude, gestão e uma política efetiva de esportes, o Brasil chega mais vezes no pódio olímpico. Sabe-se que um campeão não se faz de um dia para outro.”

Para analisar a participação de um país em uma OLIMPIADA não pode ser de uma forma empírica – sem dados reais da prática esportiva, em termos organizacionais e as condições individuais de um atleta ou de equipes de uma modalidade esportiva, sem traçar paralelos com o desenvolvimento deste esporte no cenário nacional e internacional, a política esportiva existente no país e a sua cultura esportiva.

Junto a tudo isso tem as variantes do dia da disputa somado ao lado psicológico do atleta, que normalmente sofre uma pressão, no caso de uma olimpíada, por estar representando um país e também a influência da própria arbitragem queira nos esportes individuais ou coletivos.

O que se vê e ouve por aí, são pessoas e a própria mídia esportiva não especializada, conhecedora somente do futebol, se manifestando dando suas opiniões soltas como estivessem analisando um jogo de futebol, que é paixão do brasileiro.

Dizemos que um país não figurará no cenário esportivo internacional enquanto não tiver atitude, uma condução do esporte com mudanças organizacionais, com um trabalho integrado com os Órgãos Esportivos e também Educacionais, com dirigentes que sejam gestores, com capacitação de técnicos multiprofissionais, locais adequados e amparados por uma Política Esportiva Nacional com aplicação efetiva. Se isso não acontecer, o país estará sujeito a vingar a cada Olimpíada numa participação intermediária, em posição próxima a vigéssima no quadro de medalhas, quesito que hoje mensura e avalia uma participação olímpica de um país para a m í d i a e a p o p u l a ç ã o e m g e r a l .

Sabe-se que o TIME BRASIL, do Comitê Olímpico Brasileiro, já apresentou à imprensa lá no Cristal Palace, em Londres, um esboço daquilo que o Brasil pretende fazer agora na preparação para a Olimpiada 2016, no Rio de Janeiro e próximas Olimpíadas. Temos certeza se continuarem os empreendimentos financeiros, a seriedade na parte técnica, com gestão e planejamento estratégico, com aplicação certa do dinheiro, com capacitação de recursos humanos(inclusive a população e a própria imprensa), os resultados vão começar aparecer e, já na próxima olimpíada, o quadro de medalhas do terá no mínimo 50% a mais. Um campeão não se faz de um dia para outro.

O acompanhamento em LONDRES,pelos observadores contratados pelo TIME BRASIL e RIO 2016, deve dar subsídios suficientes para engrossar aos projetos e programas elaborados pelo Comitê Organizador para o êxito da Olimpíada RIO 2016.

O Brasil, nas últimas 2 Olimpíadas, teve 32 medalhas (Pequim – 15 e Londres -17), em torno de 30% de toda a sua participação olímpica, desde 1920, na Antuérpia ( hoje o Brasil soma 108 medalhas).

Podemos afirmar com segurança: O Brasil com atitude, gestão e uma política efetiva de esportes, chega a muito mais pódios olímpicos.

Por fim, rogamos a Deus, que, abençoe e dê a orientação certa para que a RIO 2016/BRASIL possam estar seguros nesse empreendimento que está, a partir do encerramento de LONDRES, com os olhares voltados da mídia e do universo, acompanhando passo a passo.

*Profissional de Educação Física, jornalista, escritor e editor do SPP.

LONDRES PASSOUAGORA É RIO 2012

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