jornal pstu rj - cabral ditador

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PARTIDO SOCIALISTA DOS TRABALHADORES UNIFICADO NESTA EDIÇÃO RIO DE JANEIRO Salários baixos, inflação, juros altos: QUE CRESCIMENTO É ESSE? A economia está crescendo, mas só quem ganha são os patrões. As grandes empresas têm lucros gi- gantescos e não gastam nem 10% disso com salários. Basta comparar o luxo dos ricaços e a nossa vida para ver quem está se aproveitando desse crescimento. A inflação reduz ainda mais nosso salário. Os preços da comida, dos aluguéis e das tarifas sobem muito mais que os índices oficiais. Muitos acham que o governo Dilma não tem nada a ver com isso. Será mesmo? Os bancos já cobram as mais altas taxas de juros de todo o mundo. Pagamos 180% de juros por ano no cheque especial. E Dilma aumentou os juros cinco vezes em seis meses. Os tra- balhadores já estão endividados e vão pagar ainda mais por isso. Já as grandes empresas têm emprésti- mos do BNDES a 6% ao ano. O governo Dilma quer nos convencer a não lutar por salários porque “aumento traz inflação”. Não é verdade. Queremos recuperar o que já perdemos. Dilma foi eleita falando contra as privatizações do PSDB. Mas privatiza aeroportos e quer entregar os Correios e hospitais. Estamos indignados! EXIGIMOS: Mudança da política econômica, que só beneficia os banqueiros e ricaços do país Redução dos juros para os trabalhadores para 6% ao ano, a mesma taxa que é paga pelas grandes empresas Aumentos salariais já Redução e congelamentos dos preços e tarifas Reajuste automático dos salários sempre que a inflação subir 2% Suspensão das privatizações e dos leilões de petróleo. Você conhece a situação da edu- cação e da saúde. Falta dinheiro para escolas e hospitais e os trabalhadores ganham uma miséria. Na eleição, os grandes partidos falam que a saúde e educação são prioridades. Depois se “esquecem”, tudo fica na mesma. E quando o professor faz greve, como no estado do Rio ou em Niterói, falam que não tem dinheiro. Mas dinheiro tem... Você sabia que quase metade (49,15%) do que a gente paga de imposto de renda e de taxas vai para os bolsos dos banqueiros? Me- tade de tudo o que o governo arrecada no país é entregue aos banqueiros, para pagar a dívida pública. Se fosse um bolo, eles já levariam a metade! Mas Lula não disse que tinha pago a dívida externa? Como é que pode então esse dinheiro todo para juros da dívida? A verdade é que a dívida nunca foi paga e agora está maior que nunca. O governo diz que não tem dinhei- ro para Educação e Saúde, para os salá- rios dos médicos, dos professores... Não tem porque dá para os banqueiros oito vezes mais do que gasta com Saúde e Educação juntas. Para completar, ain- da dão isenção aos empresários. Algumas pessoas estão perdendo a capacidade de indignação. Eu estou in- dignada. É hora de perder a paciência. Professores e estudantes propoem parar de pagar a dívida para que 10% do PIB vá para a educação. FONTE: Auditoria Cidadã da Dívida 49,15% 2,92% Banqueiros (juros e parcelas das dívidas) Educação METADE DO ORÇAMENTO PARA OS BANCOS Dinheiro tem. O problema é para onde está indo! Amanda Gurgel, Professora do Rio Grande do Norte OPINIÃO ECONOMIA AGOSTO.2011 BUEIROS AOS ARES CABRAL: DITADOR DO RIO Repressão, autoritarismo e dinheiro para empreiteiros. VIOLÊNCIA POLICIAL Assassinato do menino Juan mostra a guerra aos pobres. Explosões em galerias revelam fracasso da privatização da Light.

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Distribuído em julho de 2011, com textos sobre o governo de Sérgio Cabral, as greves de professores e bombeiros, e a política econômica de Dilma.

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Page 1: Jornal PSTU RJ - Cabral Ditador

Partido SocialiSta doS trabalhadoreS Unificado

nesta edição

rio de janeiro

Salários baixos, inflação, juros altos:Que creScimento é eSSe?

A economia está crescendo, mas só quem ganha são os patrões. As grandes empresas têm lucros gi-gantescos e não gastam nem 10% disso com salários. Basta comparar o luxo dos ricaços e a nossa vida para ver quem está se aproveitando desse crescimento. A inflação reduz ainda mais nosso salário. Os preços da comida, dos aluguéis e das tarifas sobem muito mais que os índices oficiais.

Muitos acham que o governo Dilma não tem nada a ver com isso. Será mesmo? Os bancos já cobram as mais altas taxas de juros de todo o mundo. Pagamos

180% de juros por ano no cheque especial. E Dilma aumentou os juros cinco vezes em seis meses. Os tra-balhadores já estão endividados e vão pagar ainda mais por isso. Já as grandes empresas têm emprésti-mos do BNDES a 6% ao ano.

O governo Dilma quer nos convencer a não lutar por salários porque “aumento traz inflação”. Não é verdade. Queremos recuperar o que já perdemos.

Dilma foi eleita falando contra as privatizações do PSDB. Mas privatiza aeroportos e quer entregar os Correios e hospitais. Estamos indignados!

Exigimos:

Mudança da política econômica, que só beneficia os banqueiros e ricaços do paísRedução dos juros para os trabalhadores para 6% ao ano, a mesma taxa que é paga pelas grandes empresasAumentos salariais jáRedução e congelamentos dos preços e tarifasReajuste automático dos salários sempre que a inflação subir 2% Suspensão das privatizações e dos leilões de petróleo.

Você conhece a situação da edu-cação e da saúde. Falta dinheiro para escolas e hospitais e os trabalhadores ganham uma miséria. Na eleição, os grandes partidos falam que a saúde e educação são prioridades. Depois se “esquecem”, tudo fica na mesma. E

quando o professor faz greve, como no estado do Rio ou em Niterói, falam que não tem dinheiro.

Mas dinheiro tem... Você sabia que quase metade (49,15%) do que a gente paga de imposto de renda e de taxas vai para os bolsos dos banqueiros? Me-tade de tudo o que o governo arrecada no país é entregue aos banqueiros, para pagar a dívida pública. Se fosse um bolo, eles já levariam a metade!

Mas Lula não disse que tinha pago a dívida externa? Como é que pode então esse dinheiro todo para juros da dívida?

A verdade é que a dívida nunca foi paga e agora está maior que nunca.

O governo diz que não tem dinhei-ro para Educação e Saúde, para os salá-rios dos médicos, dos professores... Não tem porque dá para os banqueiros oito vezes mais do que gasta com Saúde e Educação juntas. Para completar, ain-da dão isenção aos empresários.

Algumas pessoas estão perdendo a capacidade de indignação. Eu estou in-dignada. É hora de perder a paciência.

Professo res e estudantes pro poem parar de pagar a dívida para que 10% do PIB vá para a educação.Fonte: Auditoria

Cidadã da Dívida

49,15% 2,92%Banqueiros(juros e parcelas das dívidas)

educação

metade do orçamento para os bancos

Dinheiro tem. O problema é para onde está indo! Amanda Gurgel, Professora do Rio Grande do Norte

OPINIÃO

ECONOMIA

AGOSTO.2011

bueiros aos aresCabral: ditador do rioRepressão, autoritarismo e dinheiro para empreiteiros.

ViolênCia poliCialAssassinato do menino Juan mostra a guerra aos pobres.

Explosões em galerias revelam fracasso da privatização da Light.

Page 2: Jornal PSTU RJ - Cabral Ditador

Corrupção derruba dois ministros de dilmaDepois de Palocci, que recebeu R$ 20 milhões, corrupção tomou conta do Ministério dos Transportes, do PR. Sigilo de obras da Copa pode aumentar roubalheira.

A corrupção se alimenta da impunidade. Raramente um corrupto é flagrado. Quan-do acontece, nunca tem de devolver o dinheiro roubado. Palocci, por exemplo, vai fi-car com os vinte milhões que “ganhou” em dois meses. Nin-guém cobra o dinheiro que Al-fredo Nascimento já ganhou com as obras superfaturadas do Ministério dos Transportes.

As CPIS não resolvem nada.E as empresas que corrom-

peram esses políticos? Alguém já viu os bancos e empreiteiras - as maiores corruptores do país - serem punidos?

Agora o governo Dilma quer legalizar a corrupção, impedindo que sejam contro-lados os orçamentos das obras da Copa do Mundo. A festa do futebol vai virar a farra da cor-rupção.

Por isso defendemos a pri-são e expropriação dos bens tanto de corruptos como de corruptores.

Basta de explosões, apagões e tarifas aBsurdas

2010: um bueiro voa e atinge um casal. O caso foi tão absurdo, que muitos acreditaram

que não iria se repetir. Mas virou rotina. Abril: explosão e uma cratera em Copacabana. Fogo

em bueiros no Centro. Junho: explosões em Copacaba-na, Flamengo e Tijuca. Julho: seis explosões no Centro...

A lista não para. Andar nas ruas ficou perigoso. Por que acon-tece? Quem é o responsável? Não temos dúvidas. A Light e a CEG,

e o governador e o prefeito, que deveriam fiscalizar as concessões. As cenas revelam o fracasso das privatizações. Nos anos 1990, a descul-

pa para vender a Light foi o da melhora nos serviços. O então deputado federal Cyro Garcia apresentou um Projeto de Lei contra a privatização. Uma década

depois, onde está a qualidade? Voa pelos ares e ameaça vidas.Nas empresas privatizadas, a lógica é a do lucro.

Para a Light e a CEG lucrarem mais, deixam de lado a manutenção preventiva, provocando explosões. Light, CEG, Supervia e Metrô

atendem com má qualidade e tarifas altíssimas. O governador é negligente e refém destas empresas, que sequer são puni-

das. Defendemos a reestatização imediata, sob controle dos trabalhadores.

Se o lucro não for a prioridade, será possível in-vestir, contratar os trabalhadores necessários

com salários dignos, e garantir a manuten-ção e a qualidade do serviço.

lutar NÃo É CriMe! É uM direito!A repressão tem sido uma das marcas do governo

Cabral. Greves, protestos, atos de rua são uma das poucas formas de os trabalhadores se fazerem ouvir. E

de melhorar suas vidas, salários e condições de trabalho. Mas, para o governador, viramos bandidos. Cabral manda a

polícia bater e prender quem protesta. Os 493 bombeiros foram presos e chamados de vân-

dalos. Foi assim com 13 ati-vistas, incluindo uma senhora

de 67 anos, que protestavam na vinda de Obama, defendendo o petróleo. O grupo, com 9 militan-

tes do PSTU, foi para presídios e muitos tiveram a cabeça ras-

pada. Em 2009, profes sores rece beram bombas. De-

pois, spray pimenta nos moradores e crianças

do Morro do Bumba... Para Cabral e o co-

mando da Polícia, quem luta é cri-

minoso.

QueM Matou JuaN? Em junho, o menino Juan, 11 anos, negro, foi

brutalmente morto por policiais em Nova Igua-çu. A polícia tirou a vida de Juan, mas não sozinha. O

governo também é responsável. Quem viu imagens do bairro Danon, onde Juan foi morto,

percebeu as ruas de terra e o esgoto a céu aberto. Não há serviços de saúde ou creches,

escolas são poucas e não há lazer. Nessas con-dições, jovens são alvo do tráfico.

O Estado só chega com a polícia, atirando. É as-sim que o governador trata a população negra e

pobre. Quem mora na periferia sabe perfeitamente como é. A falta de investimento na áreas social, o

desemprego e a polícia matam milhares de Juans.É preciso uma polícia subordinada a população,

como em outros países. Mudar totalmente a es-trutura e criar uma polícia civil unificada que

defenda os interesses da maioria. Com uma estrutura democrática, eleição do coman-

do, direito a sindicalização e greve.Até quando os filhos da classe traba-

lhadora continuarão sendo assassinados por esse Estado, que mata não só com tiros, mas quando

não oferece oportunidades para a juventude pobre e negra da periferia?

a privatização pelos ares

CABRAL, GOVERNADOR DAs EMPREITEIRAs E DOs EMPREsÁRIOsBUEIROs

REPREssãOVIOLêNCIA

A população ficou estarrecida com as relações de empresários e construtoras com o governador, reveladas após um trágico acidente de helicóptero, no Sul da Bahia. O dono da cOnstrutOra Delta comemorava seu aniversário num hotel de luxo no litoral baiano. Esta construtora tem vários contratos com o governo, sendo que em 18 deles sequer houve licitação. cabral estava na festa, com sua família. Fingiu que não estava, mas não conseguiu manter a mentira. Todos viajaram no jatinho de eike batista, mega-empresário com negócios no Rio, como a Siderúrgica CSA, que polui a Zona Oeste; o Porto do Açu, que explora operários em São João da Barra. Eike também aposta em projetos da Copa e Olimpíadas, como a administração da Marina da Glória, onde foi o sorteio das eliminatórias, dia 30. A cerimônia vista pela TV custou R$ 30 milhões, para abrigar por poucas horas cartolas acusados de corrupção, como Ricardo Teixeira.

bIlhões pArA empresárIOs, 26 reAIs AOs prOfessOres As empreiteiras e construtoras estão satisfeitas com Cabral e a Copa. Só a recons-trução do Maracanã, já reformado para o Pan, custará quase R$ 1 bilhão. É também escandalosa a isenção de impostos a diversas empresas, até mesmo redes de salão de beleza de luxo, com prejuízo aos cofres públicos. Enquanto isso, Cabral diz a bombeiros e educadores que não há dinheiro para reajustes. A explica-ção é simples: esse governo gOverna para Os ricOs. Está empenhado em garan-tir o retorno a quem financiou sua campanha ou de seus aliados. Temos que exigir de Cabral que suspenda qualquer pagamento a empreiteiras sob suspeita de favorecimento e suspenda contratos. Se comprovada a corrupção, os bens dos corruptos e corruptores têm que ser confiscados e os envolvidos presos. Exigimos do governador a imediata apuração das denúncias de corrupção através de uma comissão independente formada pela OAB, ABI, sindicatos e centrais sindi-cais, para que os respOnsáveis sejaM puniDOs e devolvam o dinheiro desviado.

CORRUPçãO

IsENçãO fIsCAL

fAVORECIMENTO

Enquanto o governo gas-ta bilhões na Copa, milhares

de pessoas continuam aguardando solução para o drama das chuvas dos

últimos dois anos. Na capital, região ser-rana e em todo o estado, milhares continuam

ameaçados, em áreas de risco, sem alternativa.Empresários de construtoras ligadas às prefeituras

de Teresópolis e Nova friburgo desviam milhões de re-ais, que iriam para a reconstrução. Em Friburgo, o povo pede a saída do prefeito e de vereadores envolvidos.

As pessoas seguem abandonadas à própria sor-te, nos mesmos lugares, nas mesmas encostas.

Nenhuma casa foi construída até agora. Em Niterói, sobreviventes da tragédia do

Morro do Bumba são esquecidos pelo prefeito Jorge Roberto e atacados

pela PM, com spray pimenta, até em crianças de 4 anos.

ABANDONO

Samuel ToSTa

laTuff

Protesto criativo nas ruas do Rio

Filho de bombeiro protesta na Alerj

Desabrigado na Região Serrana

Page 3: Jornal PSTU RJ - Cabral Ditador

[email protected] www.pstu.org.br rio.pstu.org.br @psturio facebook.com/pstu16

Aqui você nos encontrA!

toMe PArtiDoFiLie-se!

participe da jornada nacional de lutas

De 17 a 26 de agosto:

É hora de perder a paciência. Todos a Brasília, no dia 24

través das campanhas sa la riais, os traba-lhadores se defendem da inflação e das empresas. No primeiro semestre várias

categorias lutaram e foram vitoriosas, como educadores e funcionários públicos em vários estados, operários da construção civil, e técnicos administrativos das universidades, cuja forte gre-ve exige do governo reajuste salarial.

No Rio, os profissionais de educação estão há quase cinquenta dias em greve exigindo aumen-to de salários e acampando em frente à secre-taria de educação. Os bombeiros, depois da sua heroica luta, seguem mobilizados para ter suas reivindicações atendidas.

No segundo semestre, esse cenário deve se repetir, com muitas lutas e greves, como a de metalúrgicos, bancários e o funcionalismo. Os petroleiros também preparam sua campanha salarial e denunciam os leilões do petróleo. Os trabalhadores dos Correios já votaram greve nacional para setembro, contra a privatização. Estudantes e professores exigirão o investimen-to imediato de 10% do PIB para a educação, para barrar o PNE do governo. Outras categorias já estão mobilizadas, como nas Faetecs.

Cada uma dessas lutas é fundamental. A vitó-ria de um favorece as outras. Por isso é necessá-

rio unificar as campanhas salariais, lutas de sem-teto, sem-terra e de todos os setores oprimidos.

A CSP-Conlutas e outras entidades convocam uma jornada em todo o país de 17 a 26 de agos-to, com protestos nas capitais. Será feita uma marcha a Brasília dia 24, em apoio às lutas e con-tra a política econômica. Participe dessa jornada, do ato na sua cidade, no seu local de trabalho. Vamos transformar nossa indignação em ação!

Por uma frente de esquerda classista e socialista nas lutas e nas eleições de 2012

Em 7 meses, dois ministros de Dilma caíram por corrupção. Cabral não cobra bilhões de empresários e age como ditador contra bombeiros e professores. A violência é transferida para a periferia e cidades vizi-nhas e a polícia continua a matar negros e pobres. A “faxina social” vem também com remoções de comunidades pelo prefeito Eduardo Paes, favorecendo especuladores.

No Grande Rio não é diferente: As ruas de Caxias estão lotadas de lixo e o cheiro ruim chega à prefeitura, em escândalo de corrupção. Desabrigados de Niterói e da Região Serrana seguem esquecidos.

Os trabalhadores e o povo pobre do es-tado precisam de uma alternativa nas lutas e nas eleições. O PSTU propõe ao PSOL e ao PCB a construção de uma frente de esquer-da, com um programa classista e socialista. Um programa de oposição de esquerda a Dilma, Cabral e seus cúmplices nas cidades e também à oposição burguesa. Uma fren-te que organize o povo pobre para lutar.

Essa frente não pode ter partidos bur-gueses – dos ricos e poderosos – ou em governos. Devemos ter uma posição firme contra a política de segurança e as UPPs. Esta política de segurança reprime os tra-balhadores das comunidades e não resolve os problemas de segurança, nem os proble-mas básicos das comunidades.

E é fundamental que a frente seja fi-nanciada por trabalhadores, sem nenhum tostão de empresas. A frente pode e deve ser construída de forma democrática, com os ativistas, respeitando o peso social de partidos e organizações. Acreditamos sin-ceramente que a reedição da frente é o melhor para a classe trabalhadora do Rio de Janeiro. E que é possível chegarmos a um acordo programático e preservar a in-dependência de classe.

Duque de CaxiasAv. Brigadeiro Lima e Silva, 2048/ 404Centro

MacaéR. Teixeira de Gou-veia, 1766 - FundosCentro (22) 2772.3151

NiteróiAv. Visconde do Rio Branco, 633/308Centro

Nova FriburgoR. Guarani, 62Cordoeira - - RJ(22) 9766.9503

Nova IguaçuR. Barros Júnior, 546Centro

Volta RedondaR. Neme Felipe, 43/202Bairro Aterrado (24) 3112.0229

SEDE ESTADUALRua da Lapa, 180 SLLapa - Rio de Janeiro(21) 2232-9458

Cyro Garcia é presidente do PSTU RJ e foi candidato a governador nas últimas eleições

Fala Cyro Garcia

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