jg24 - set2011

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Ano 2 - Setembro de 2011 - Número 24 - Distribuição gratuita HIPERLINK: A importância das mídias sociais para o comércio eletrônico Pág. 14 ESTILO MENU - Queijos finos também combinam com as estações quentes Pág. 15 VIVA Arquivo pessoal PERFIL Imagem Ilustrativa Imagem Ilustrativa Rodolfo Montosa Empresário distingue-se pela versatilidade e por difundir a liderança baseada em ensinamentos da Bíblia. Pág. 03 Rodolfo Montosa com a esposa e os filhos ZOOM A aniversariante Pietra Sandrini, que comemorou dois aninhos com uma linda festa das princesas, no colo da tia, Luciana Niero. Pág. 09 Jornal da Gleba Está difícil manter a arrumação da casa? Conheça os serviços do personal organizer. Pág. 06 Jornal da Gleba Redução de gordura Tratamento estético não invasivo reduz de 1 a 5 cm de medias em uma única sessão. Confira na pág. 04. A fisioterapeuta Emanuelle Durães conta os “segredos” desse tratamento. Jornal da Gleba

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ESTILO PERFIL VIVA Ano 2 - Setembro de 2011 - Número 24 - Distribuição gratuita Empresário distingue-se pela versatilidade e por difundir a liderança baseada em ensinamentos da Bíblia. Pág. 03 Conheça os serviços do personal organizer. Pág. 06 MENU - Queijos finos também combinam com as estações quentes Pág. 15 HIPERLINK: A importância das mídias sociais para o comércio eletrônico Pág. 14 A fisioterapeuta Emanuelle Durães conta os “segredos” desse tratamento. Pág. 09

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Ano 2 - Setembro de 2011 - Número 24 - Distribuição gratuita

HIPERLINK: A importância das mídias sociais para o comércio eletrônico Pág. 14

ESTILO

MENU - Queijos fi nos também combinam com as estações quentes Pág. 15

VIVA

Arqu

ivo

pesso

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PERFIL

Imag

em Il

ustra

tiva

Imag

em Il

ustra

tiva

Rodolfo MontosaEmpresário distingue-se pela versatilidade e por difundir a liderança baseada em ensinamentos da Bíblia. Pág. 03

Rodolfo Montosa com a esposa e os fi lhos

ZOOM

A aniversariante Pietra Sandrini, que comemorou dois aninhos com

uma linda festa das princesas, no colo da tia, Luciana Niero.

Pág. 09

Jornal da Gleba

Está difícil manter a

arrumação da casa?

Conheça os serviços do personal organizer. Pág. 06

Jornal da Gleba

Redução de gordura Tratamento estético

não invasivo reduz de 1 a 5

cm de medias em uma única sessão.

Confi ra na pág. 04.

A fi sioterapeuta Emanuelle Durães conta os “segredos” desse tratamento.

Jornal da Gleba

JORNAL DA GLEBA - Setembro de 20112

EXPEDIENTE

Jornal da GlebaProdução: 4Ideias Comunicação

Jornalistas responsáveisRafael Montagnini

(MTB 7239/PR)Talita Oriani

(MTB 7358/PR)

Programação VisualEduardo Massi

DiagramaçãoCarolina Chueire

Impressão: Grá� ca Idealiza

Tiragem: 5 mil exemplares

Periodicidade: Mensal

Distribuição gratuita

C O N T A T O S

3027-4125 / 9976-6417 / 9976-0243

[email protected]

jornaldagleba.blogspot.com

www.twitter.com/jornaldagleba

O Jornal da Gleba é distribuído gratuitamente em todos os edifícios e condomínios horizontais da Gleba Palhano e região. Se você não recebe o Jornal da Gleba em casa entre em contato conosco ou retire seu exemplar nos pontos de distribuição:

Edifício Torre Montello – Av. Ayrton Senna da Silva, 550. Mercado Palhano – Av. Bento Munhoz da Rocha, esquina com João Wyclif.Padaria Domenico – Av. Garibaldi Deliberador, 94.Padaria Santa Ceia – R. Caracas, 181.Posto Bela Suíça – Av. Higienópolis, 2685Viscardi Premium – Rodovia Mábio Palhano, próximo ao Alphaville.

Sempre ‘antenado’ com o que surge de mais moderno na área de beleza e estética, o Jornal da Gleba traz, na seção VIVA desta edição, um tratamento inovador, que vem caindo no gosto das londrinenses. A Cavitação, também conhecida como Ultralipo, promete resultados signifi cativos na redução de gorduras localizadas. A repórter Talita Oriani foi até uma clínica da cidade conferir o tratamento. O resultado realmente surpreendeu.

Você tem difi culdade em manter seu guarda-roupa organizado? Os armários da sua cozinha sempre estão de pernas para o ar? Você já não aguenta mais pedir ajuda a São Longuinho para encontrar suas coisas? Então, você pode estar precisando de um personal organizer para ‘dar uma mãozinha’ à ordem em seu dia a dia. A repórter Jéssica Rocha analisa, na seção ESTILO, as principais características dos serviços oferecidos pelo organizador profi ssional.

E o entrevistado da seção PERFIL deste mês é o empresário Rodolfo Montosa. A repórter Eliane Bortolotto revela um pouco mais sobre esse profi ssional tão admirado e respeitado pelos londrinenses. Vale a pena conferir.

Já na seção GLEBA, você encontra uma matéria sobre as mudanças ocorridas no sentido da Rua Antônio Psicchio. Depois de muita luta, o ConGP (Conselho de Síndicos da Gleba Palhano) conseguiu obter uma solução para o transtornos da via.

Mesmo com o inverno chegando ao fi m, a degustação de queijos continua em alta. Por isso, trouxemos, na seção MENU, uma “deliciosa” matéria sobre vários tipos de queijos, preparada pela repórter Nadel Ribeiro.

Boa leitura!

Pontos de Distribuição

A próxima reunião do Conselho de Condomínios Residenciais da Gleba Palhano (ConGP) acontecerá no dia 27 de setembro, última terça-feira do mês. Para conferir o local, acesse o blog

www.jornaldagleba.blogspot.com.

Reunião do ConGP

Social e Cultural- Aula de Frances e Inglês- Roupeiro Mamãe Bebe- Projeto Laboratório de informática

Infra Estrutura e Meio Ambiente- Aprovado a construção da nova UBS- Projeto de Ampliação da sede da AMAI.- Projeto de Adequação viária da Av. Ademar de Barros e Madre Leonia Milito.- Projeto de revitalização dos fundos de Vale do Jd. Claudia, Jd Alcantra e Bella Suíça.

Informativo de Atividades Realizadas pela AMAI

Setembro de 2011 - JORNAL DA GLEBA 3

“Quero imitar todo aquele que imita Jesus”*Rodolfo Montosa distingue-se pela versatilidade e por difundir a liderança baseada em ensinamentos da Bíblia

Por Eliane [email protected]

Uma das primeiras coisas que chamam a atenção em

Rodolfo Montosa é tudo que ele já fez em seus 44 anos e tudo o que ele faz cotidianamente. Diretor do Consórcio União e Presidente da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac), por duas gestões, formou-se em Administração de Empresas e tem MBA.

Casado há 23 anos, é pai de três fi lhos adolescentes. Também formado em Teologia, tornou-se pastor e cofundador de uma organização que capacita pastores e líderes. Além disso, é músico, compositor e cantor... “A diversidade me oxigena”, explica. Múltiplas atividades e fé: pilares de sua vida.

Consórcio UniãoEm 1990, Rodolfo Montosa

deixou São Paulo, onde havia estudado, e voltou para Londrina. Começou a trabalhar na área fi nanceira do Consórcio União, empresa da família. No fi nal dessa década, assumiu a direção do Consórcio. Em 2005, tornou-se presidente da Abac. Aliás, essa foi a primeira vez que a Abac foi presidida por representante de uma empresa de fora de São Paulo.

Conseguiu a aprovação do Projeto de Lei 7.161, em 2006,

com normas específi cas para o setor de consórcios. “Foram mais de 230 viagens à Brasília para discussão e aprovação do projeto”, lembra. Até então, os consórcios eram regulamentados pelo Banco Central, sem uma legislação própria. Montosa explica que isso trouxe mais segurança e estabilidade não só para as administradoras, mas também para os consumidores.

A Bíblia como inspiraçãoParalelamente às atividades

empresariais, Rodolfo Montosa sempre participou da Primeira Igreja Presbiteriana Independente. É pastor voluntário, não recebendo da igreja por seu trabalho. E há alguns anos criou o Instituto Jetro, que auxilia na capacitação de pastores. Montosa diz que o site (www.institutojetro.com) tem mais de 17 mil assinantes e

produção quinzenal de conteúdo como entrevistas, artigos e vídeos.

Ele explica que sua experiência empresarial - administrando empresas, liderando equipes - ajuda em sua prática dentro da igreja. Mas diz que a Bíblia é sua principal fonte de informação e saber, muito além de qualquer conhecimento técnico. Lembra: “A visão espiritual da Bíblia é prática”.

Rodolfo Montosa fala ao Jornal da Gleba sobre liderança:

JG: Pastor e empresário! Qual a relação dessas duas atividades?

RM: Numa empresa, confunde-se a fi gura de um líder com o cargo. As pessoas o seguem porque ele está no cargo. A igreja tem a característica de depurar mais a fi gura de um líder. Jesus tinha as características inatas de um líder: a intenção, o desejo de servir...

JG: O que é um líder ideal?RM: É aquele que tem

motivações louváveis, percebe as pessoas acima das coisas e quer chegar num local melhor. Líder é uma pessoa que inspira, não a que tem mais dinheiro. Muitas vezes, as pessoas que mais nos inspiram não estão em destaque. Os

empresários deveriam aprender com esses “líderes” anônimos.

JG: O nome do Instituto Jetro vem da Bíblia: Jetro, sogro de Moisés, foi uma espécie de mentor para o genro, orientando-o em como liderar o povo judeu, não é? Você também teve algum mentor na sua vida?

RM: Tenho vários. Meu pai, minha mãe. De maneira muito simples, meus avós sempre me inspiraram. Minha esposa me infl uenciou muito na perspectiva de olhar para as pessoas. Na carreira, uma das pessoas que

me infl uenciaram foi um tio com quem morei. Uma das fi guras políticas que eu apreciava era Wilson Moreira. Na igreja, reverendos Jonas e Messias. E meu maior herói: Jesus. Em outros líderes posso detectar claramente o que é bom e o que não é bom. Mas Jesus é perfeito.

* Verso da música “A Memória do Justo”, de autoria de Rodolfo Montosa, gravada no CD “Campos Brancos”.

Rodolfo Montosa durante entrevista para o JG

Jornal da Gleba

Arquivo pessoal

Rodolfo Montosa e sua família

JORNAL DA GLEBA - Setembro de 20114

Redução de gordura sem sofrimentoTratamento estético não invasivo reduz de 1 a 5 centímetros de medidas em uma única sessão. Não é milagre. Isso ocorre graças ao avanço da medicina

aliada à tecnologia

Sempre em busca do que surge de mais moderno na área de beleza e estética, o Jornal da Gleba descobriu um tratamento que, há algum tempo, faz o maior

sucesso no Rio de Janeiro e em São Paulo: a Cavitação, também conhecida como Ultralipo. Esse tratamento, que promete resultados surpreendentes, já está caindo no gosto das londrinenses. Mas por quê?

Segundo Emanuelle Durães, fi sioterapeuta da clínica Vert, o aparelho que realiza a cavitação tem 30 megahertz de potência. Para se ter uma ideia, outro aparelho de estética muito conhecido do público feminino, o ultrassom, tem apenas cinco megahertz. Portanto, o aparelho de cavitação tem muita potência e age na gordura por meio da liberação de ondas vibratórias, que fazem microbolhas, rompendo assim a membrana da gordura, sem que haja necessidade de anestesias e cortes.

O tratamento é simples, mas tem contraindicação. “Aqui, na clínica, não realizamos as sessões em pessoas com problemas no fígado, nos tímpanos (devido ao barulho emitido pelo aparelho), em gestantes e portadores de marca-passo”, revela. Outro detalhe importante observado pela profi ssional é que as pessoas obesas podem fazer, mas elas não têm o resultado da redução de medidas. “Esses pacientes não reduzem medidas, mas percebem uma melhora muito grande no aspecto da pele”.

Vale ressaltar que a membrana da gordura é quebrada e não eliminada. Após ser rompida, ela vai para o fígado, sendo absorvida por ele. “Durante três dias, após a sessão, é recomendado beber muita água, praticar atividade física aeróbica, não comer doces e evitar os carboidratos. Dessa forma, fi ca mais fácil para o fígado eliminar a gordura pela urina”, conta a fi sioterapeuta.

As sessões podem ser feitas nos glúteos, culotes, braços, fl ancos e abdômen. O preço médio, por sessão, é de R$240,00, mas, ao adquirir mais de uma sessão, é possível conseguir um bom desconto.

Tirando a prova realAssim como a maioria de vocês, leitoras assíduas do

JG, eu também fi quei supercuriosa e empolgada com esse tratamento. Até porque, que mulher não quer reduzir alguns centímetros de gordura? Pois bem, fui até a clínica tirar a prova real do tratamento. Resolvi fazer uma sessão no abdômen para ver como funciona e se realmente funciona. Antes de iniciar a sessão, a fi sioterapeuta mediu meu abdômen em três áreas (na altura da cintura, na altura do umbigo e abaixo dele).

Com as medidas devidamente anotadas, iniciamos o tratamento. Primeiro, ela passa um gel em todo o local,

depois aplica o aparelho. Ao iniciar, entendi porque a pessoa não pode ter problema nos tímpanos. Realmente, o barulho é incômodo. Seguindo com o tratamento, comecei a sentir uma leve queimação no local onde ela aplicava o aparelho. Confesso que dói, mas garanto que a dor é suportável. A fi sioterapeuta foi muito atenciosa e o tempo todo fi cava perguntando se estava doendo muito ou se precisava reduzir a potência. Eu, claro, disse que não! Imagina se eu iria perder a oportunidade de reduzir o máximo que pudesse dessas gorduras. O que nós, mulheres, não fazemos pela beleza, não é?

A sessão terminou após uns 45 minutos. Fomos, então, à fi ta métrica. Nesse momento, eu já estava tensa. Ao medir as três regiões, obtive, como resultado, redução de três centímetros no total. Um na altura da cintura, dois na do umbigo e nenhum abaixo. Fiquei feliz com o resultado, mesmo sentido uma leve dor e certo incômodo na região. A sensação que se tem é como se o local estivesse levemente queimado. Antes de ir embora, a fi sioterapeuta passou as orientações que eu deveria seguir pelos próximos três dias.

Bom, a dor desapareceu totalmente depois de dois dias. Em algumas partes do local tratado, a pele fi cou vermelha durante uns três dias. Além disso, fi ca uma espécie de casquinha, como se a pele estivesse descascando. Quanto às recomendações, procurei seguir à risca todas elas e, após uma semana do tratamento, senti que meu abdômen ainda estava mais fi no. Ou seja, valeu a pena!

Emanuelle ao lado do aparelho de cavitação

Por Talita [email protected]

Jornal da Gleba

Setembro de 2011 - JORNAL DA GLEBA 5

O empenho do Conselho de Síndicos da Gleba Palhano, ConGP, tem mostrado

que a dedicação não está sendo em vão. A mais recente conquista foi a alteração de sentido na Rua Antônio Psicchio. Depois de protocolar alguns pedidos na Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização de Londrina (CMTU) e no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina (IPPUL), conforme o Jornal da Gleba publicou este ano, o ConGP fi nalmente conseguiu obter um resultado.

Os moradores dos edifícios localizados na rua não aguentavam mais os transtornos ocorridos diariamente. Com uma via estreita e de duplo sentido, trafegar e encontrar vaga para estacionar eram atividades difíceis de serem executadas. O sentido da rua se tornou único e agora a rua só desce (sentido Rua Caracas). Porém, como

é difícil agradar a todos, o ConGP convocou os moradores para uma assembleia extraordinária, em que seria discutida a questão do sentido da via.

Além dos moradores, esteve presente à reunião a engenheira do IPPUL, Cristiane Biazzono. Durante a assembleia foi feita uma votação para saber se o sentido deveria ser alterado ou permanecer. A maioria decidiu que o sentido deveria permanecer. “Dessa forma, o fl uxo da rua diminui, pois muitos carros que precisavam pegar a Av. Madre Leonia Milito entravam na Antonio Psicchio para evitar o sinaleiro da João Wiclif. Com essa alteração, o movimento fi cou bastante reduzido. Agora, o fl uxo é realmente de moradores”, diz Alexandre Félix, morador e vice-síndico do Residencial Paranoá.

A academia Action e o ConGp participaram do Domingo na Praça Especial Festa Julina, com intuito de

arrecadar verbas para doar a instituições de caridade. Com o sucesso da festa, a Action conseguiu arrecadar R$300,00 na barraca das argolas. A quantia foi utilizada para compra de biscoitos, óleo, suco e açúcar, que foram doados à instituição Casa de Maria. “Foi muito gratifi cante participar da festa e ainda ajudar quem precisa. Decidimos doar para Casa de Maria devido ao trabalho bacana que eles realizam com dependentes químicos”, revela Th iago Girotto, sócio proprietário da Action. Com relação aos alimentos, Th iago conta que eles entraram em contato com a instituição para saber quais eram as necessidades no momento e, então, a partir disso, compraram os alimentos solicitado pelas irmãs.

Já o ConGP decidiu fazer uma ação um pouco diferente. A doação foi em sacos de cimento, devido à necessidade que um porteiro do bairro tinha para conseguir terminar a

construção de sua casa. “Ele tinha passado por uma situação muito triste recentemente e essa difi culdade de conseguir terminar a casa fez com que decidíssemos ajudá-lo”, conta Alessandra Resquetti, síndica do Solar Rivera. O ConGp conseguiu arrecadar R$450,00 com a barraca da pescaria.

O Jornal da Gleba e a Plaenge agradecem a todos que participaram da festa, contribuindo para que o resultado fosse um grande sucesso.

Mais uma conquista na Gleba Solidariedade

Th iago Girotto e Vanessa Farias durante a entrega dos alimentos na Casa de Maria

Divulgação

Por Talita [email protected]

Por Talita [email protected]

JORNAL DA GLEBA - Setembro de 20116

Indica-se um personal organizerQuando fi ca difícil manter a arrumação, seja em casa ou no escritório, uma boa opção para colocar cada coisa em

seu lugar é contratar os serviços desse organizador profi ssional

O dia pode começar e ser muito melhor se a organização vier de casa. A ordem pode trazer qualidade de

vida! Se os objetos estão visíveis e guardados no mesmo lugar, há uma produtividade no dia a dia, evitando o estresse e a perda de tempo com retrabalhos. A desorganização desencadeia uma série de problemas, desde ansiedade até depressão, pois os refl exos da bagunça afetam nos aspectos físicos (dores de cabeça e no corpo) e sociais (falta de tempo para o lazer).

Há um ano, Alice Yamauchi fez curso em São Paulo de organização profi ssional e de residência. Este ano ela abriu uma empresa neste setor em Londrina. Antes disso, como conta, fez um curso de gestão de processos industriais, o que cooperou para dimensionar melhor sua atuação profi ssional na área. “Muita gente não conhece o trabalho de personal organizer. Em grandes capitais é mais comum. Aqui, a procura ainda é tímida”, diz.

A organização pode ser realizada em todos os ambientes de escritório e residência: armários, prateleiras, gavetas, closets e área de serviço. Por meio do trabalho do organizador profi ssional, também conhecido como personal organizer, as pessoas adquirem mais espaço, tempo, praticidade e agilidade na hora de procurar ou guardar qualquer tipo de objeto.

O profi ssional na área de organização não costuma fazer seu trabalho por conta própria, mas antes busca informações fundamentais com seus clientes, para oferecer um serviço personalizado. “Chego à casa, procuro saber quais são os hábitos e vejo a melhor maneira para aplicar os métodos de organização e

facilitar a vida das pessoas, de acordo com o estilo delas, preferências e necessidades”, ressalta Alice.

Contudo, na hora de organizar, a pressa não é a melhor opção. Para fazer a organização de uma gaveta, por exemplo, a personal disse que gasta pelo menos vinte minutos. Claro que a variação do tempo depende muito do tamanho e quantidade de espaços. “No caso de um guarda-roupa com seis portas, da casa de uma amiga, gastei 8 horas”, destaca.

O serviço contratado de personal organizer é cobrado por hora, na média de R$50,00. “O importante é que as pessoas se conscientizem de que não adianta deixar a casa somente arrumada. Para fi car melhor, é preciso organizar”, observa. A diferença é simples. Estar arrumado é deixar esteticamente bonito, mas pouco ou nada funcional. Já organizar é manter por vários dias ou até semanas as coisas no lugar.

“Descobri que sou arrumada e não organizada”, disse Alessandra Resquetti, que é mãe, esposa e atua como síndica do edifício Solar Rivera. Ela tem dois fi lhos pequenos e faz o que pode para não deixar a casa de “pernas para o ar”.

Por isso, a personal recomenda que “é melhor organizar a casa primeiro, para depois treinar uma pessoa para manter”. Alice também dá assessoria para funcionários domésticos e revela que esse treinamento auxilia na coordenação, organização e orientação dos serviços a serem realizados. “Eles podem elaborar um cronograma diário e semanal de atividades, de acordo com os hábitos e necessidades da residência”.

Alessandra aprova e indica. “Se a gente tem uma pessoa de confi ança para trabalhar

em casa, que recebe um treinamento do profi ssional organizador, com certeza é mais fácil conseguir manter a ordem de tudo”, diz.

Uma pessoa não consegue se tornar organizada de um dia para o outro, é um hábito que leva algum tempo. A dica da profi ssional é essencial: “Não deixar nada para depois”!

Uma ideia de organizaçãoAlice Yamauchi fez uma demonstração

do seu trabalho. O primeiro passo é retirar tudo do local escolhido para organizar. Nesse caso, foi um lado de um guarda-roupa infantil. Então, com o espaço vazio, passar um pano úmido para limpar e deixar secar.

Após retirar e limpar, é preciso ter um olhar crítico e fazer uma seleção. “Vamos

separar as peças que vão para o conserto, que vão ser doadas e as que fi carão guardadas”, explica.

A partir dessa seleção, as peças que serão guardadas vão retornando ao armário penduradas em cabides iguais, viradas para frente e separadas de acordo com o gosto do cliente, ou seja, sendo por cores, modelos ou como preferir, desde que estejam visíveis aos olhos da pessoa.

Alguns detalhes ajudam a fazer diferença na organização: abotoar todos os botões da peça a ser colocada no cabide, e, para não esticar o tecido nem deformar a gola, é melhor colocar o cabide por baixo.

Antes Depois

Por Jéssica [email protected]

Fotos: Jornal da Gleba

Setembro de 2011 - JORNAL DA GLEBA 7

JORNAL DA GLEBA - Setembro de 20118

Por Talita [email protected]

DeslumbranteFoi realmente incrível o coquetel de

lançamento do Maison Heritage, o alto padrão da A.Yoshii Engenharia. Tendo como cenário o showroom repaginado, que ganhou também uma sala de cinema em 3D, o evento abriu o apartamento, decorado pela arquiteta Juliana Meda, para os holofotes do dia, mostrando a forte tendência de integração dos ambientes e os diferenciais do projeto ímpar. Heritage (legado, em francês) será construído de frente ao Lago Igapó, valorizando um dos cenários mais nobres da cidade de Londrina, em homenagem aos 45 anos da construtora. As fotos mostram mais.

Renatta Costa e Robson Mendes

Fotos: Carmen Kley

Célia e Hiroshi Itikawa

Fábio Zanoni e Françoise Flores

Amado Gois, Marcelo Melhado e Enely Gois

Dayane e Wladimir Khouri, Carlos Eduardo Xavier

BirthdayO diretor da empresa Alfa

Ilimitada, Jeff erson Bassetto, comemora nova idade dia 3. No dia 9 é a vez da médica, Th elma Gregori, assoprar as velinhas. Já no fi nal do mês, dia 23, o personal trainer Marcelo Nascimento é quem reúne os amigos e familiares para comemorar. Congratulations!

BeautyA empresária Camila Junco está feliz da vida com o sucesso do

seu novo salão, localizado próximo aos condomínios horizontais. Inaugurado recentemente, o espaço que foi projetado pelas arquitetas Izabel Ferronato e Elizabeth Morinaka, está fazendo o maior sucesso entre as clientes. Camila Junco posa para a foto ao lado de sua equipe.

Amanda Monteiro, Fabiane Silva, Aline Fortunato, Juliana Lopes, Bruna Martinez, Carol Rodrigues e Camila Junco

Divulgação

Work OutJá a todo

vapor com suas atividades, a Body & Soul Club, inaugurada recentemente, traz aos londrinenses uma proposta inovadora e sofi sticada no que se refere à prática de exercícios físicos. Confi ra algumas fotos do coquetel de lançamento.

Adir Leme e os sócios Kleber Silva e Th iago Gonçalves

Equipe Body & Soul Club

Adir Leme e Marcos

Holzmann

Fotos: Divulgação

Setembro de 2011 - JORNAL DA GLEBA 9

Nova unidadeO salão Spazio Piu Bello abriu as portas de mais um espaço, agora

na Gleba Palhano. As proprietárias, Alai Santos e Kelly Miguelina, estão felizes da vida com o novo empreendimento. Confira alguns registros do coquetel de inauguração.

Silvio Goes e Leila Rosa

As sócias Alai Santos e Kelly Miquelina

Fotos: Juliana Dutra

Princesa PietraDias atrás, o Alto da Gleba Palhano ficou

ainda mais encantado, por conta do aniversário de dois anos de Pietra Sandrini. Vestida de Branca de Neve, a pequena escolheu “As Princesas” como tema da festa. A mãe, Mariana Sandrini, e a avó, Liliam Sanches Sandrini, comandaram todos os detalhes, que, por sinal, estavam impecáveis.

A aniversariante Pietra ladeada pela mãe, Mariana Sandrini, e

pela avó, Liliam SandriniMomento de assoprar a velinha

Fotos: Jornal da Gleba

BaladaMuita gente bonita marcou presença na Kingdom 2800 para conferir a

festa do projeto Crossover, com o DJ Julio Torres e o músico Amon-Ra Lima, da Família Lima. Confira alguns registros do fotógrafo Marcus Ronchi.

ALLA MODA

Carla Balthazar e Marina Balthazar Fortuna

Izadora Bicalho e Felipe Briote

Fernanda Nabhan e Fernando Farah

Daniel Fregonezi e Mariana Inocente

Manuella Tamarozi e Thassiana Belizario

A m o n - R a Lima

A partir dessa edição o JG traz mais uma novidade na editoria Zoom, é o espaço Alla Moda. Os fotógrafos estarão bem atentos, nos eventos e baladas que ocorrem na Gleba Palhano, para registrar as mais antenadas. A partir disso, nossa fashionista de plantão, Dani Bárbara, vai escolher o melhor look e fazer uma análise do modelito. Confira a escolhida desse mês!

Camila Sanches Niero

Jorn

al d

a G

leba

“Com o friozinho diminuindo, optar por um mix de peças mais quentes e frescas é uma ótima escolha para deixar o look interessante. A mistura de saia de algodão, que não marca o corpo e está num comprimento ótimo, regatinha com estampa de onça, que dá um toque ousado, e a jaqueta de couro, uma peça-chave dessa estação, deixam o look perfeito para todas as idades e tipos corporais. Resolveu cair na balada com as amigas? É só trocar a sapatilha por um salto, o batom nude por um vermelho e arrasar!”

Danieli Bárbara trabalhou como produtora de moda nas revistas

ESTILO, ELLE e MAG! e atualmente gerencia conteúdo online para

marcas de moda.

JORNAL DA GLEBA - Setembro de 201110

Grupo aposta em teatro feito para bebêsPapo Corpóreo apresenta “Berço de Espuma”, espetáculo voltado para crianças de até 3 anos

O grupo londrinense Papo Corpóreo aposta em uma nova iniciativa: espetáculos de teatro para bebês de

até 3 anos. Formado por Andrea Pimenta, Carolina Matos e Gracieli Maccari, atrizes e pedagogas, a pesquisa gira em torno de como os bebês recebem um espetáculo.

As atrizes começaram a pesquisar e descobriram que iniciativas como essas aconteciam em países da Europa e também com grupos no Brasil. De acordo com Gracieli Maccari, é preciso adequar o espetáculo à faixa etária. “Não tem motivo que impeça uma criança de 0 a 3 anos de assistir um espetáculo”, explica Gracieli.

A primeira peça é de 2009, o “Berço de Espuma”. Trata-se de uma proposta que faz a criança sentir com todo o corpo. O caminho até o local da apresentação é

sensorial e os convidados tiram os sapatos e vivenciam as diferentes texturas do solo.

A reação difere conforme a faixa etária. Os bebês de 3 a 4 meses fi cam vidrados e até imitam as atrizes. As crianças de 1 ano e meio ou 2 querem participar, mas entendem

muito bem o limite entre plateia e palco, sem que ninguém precise explicar. Os maiores de 3 anos entendem a dramaturgia e constroem histórias. “Entendemos que a arte para a criança pequena funciona a partir da estimulação dos sentidos”, diz Gracieli.

Ainda são poucos os grupos que atuam e produzem arte para bebês. O Papo Corpóreo é o único do Paraná a exercer essa atividade. Durante o mês de agosto, o grupo participou, em São Paulo, de um encontro para discutir o tema. “Ter um festival para essa faixa etária é uma conquista”, alegra-se Carolina Matos, atriz e pedagoga.

Além de apresentar o “Berço de Espuma”, o grupo presidiu uma mesa-redonda e realizou um workshop para educadores com o objetivo de estimular

o trabalho sensível com as crianças. “Atingimos primeiro o professor, para que ele desperte para essas questões”, comenta Gracieli Maccari.

AprovaçãoValéria diRaimo levou o fi lho Tiago, de

9 meses, à apresentação. “No começo, ele fi cou bem quietinho, prestando atenção. Depois, quis levantar. Parecia que ele queria participar”, afi rma Valéria. Fernanda Boni, mãe de Natália de 6 meses, também aprova a proposta. “Começa pela formação da plateia. Teatro é hábito, é cultura. E começando tão pequenininha torna-se importante.”

Por Aneliza PaivaAluna do 6º semestre de Jornalismo Unopar Supervisão: Prof. Reinaldo César Zanardi

Foca é o apelido dado ao jornalista em início de carreira e ainda inexperiente

Andrea Pimenta no espetáculo infantil “Berço de Espuma”

Arquivo Papo Corpóreo

Setembro de 2011 - JORNAL DA GLEBA 11

JORNAL DA GLEBA - Setembro de 201112

Prática, teoria e desenvolvimentoRecentemente estive presente

em um evento internacional e certo comportamento dos participantes chamou-me a atenção. Enquanto uma orquestra tocava, algumas pessoas que chegavam atrasadas, ao invés de sentar e apreciar a boa música, insistiam em procurar lugares nos primeiros assentos e, quando não, deleitavam-se a tirar fotos, provocando o maior alvoroço.

É importante ressaltar que se tratava de um fórum sobre gestão em educação. Desvelar esse fenômeno é imperativo; a qual fenômeno nos referimos? Simples: não podemos ensinar algo que não praticamos!

Vários estudos sobre a dissociação teoria e prática existem, contudo, parece que não conseguimos enxergar o óbvio ou não nos interessamos por

enxergar. Embora tenha iniciado o artigo

com o exemplo citado acima, pesquisas em comportamento da Sociedade Americana de Psicologia apontam que esse fenômeno não se trata de uma exclusividade de educadores professores; os educadores pais, os educadores fi lhos; enfi m, todas as personagens envolvidas no processo de ensino-aprendizagem padecem de tal vicio. Nosso desafi o é entender e desvelá-lo.

O saudoso mestre Paulo Freire em seu livro “Pedagogia da Autonomia” nos lembra de que “educar é construir, é libertar o ser humano das cadeias do determinismo neoliberal, reconhecendo que a História é um tempo de possibilidades”. É um “ensinar a pensar certo” como quem

“fala com a força do testemunho”. É um “ato comunicante, co-participado”, de modo algum produto de uma mente “burocratizada”.

No entanto, toda a curiosidade de saber exige uma refl exão crítica e prática, de modo que o próprio discurso teórico terá de ser aliado à sua aplicação prática.

Creio fi rmemente que ao aceitarmos que esse fenômeno é passível em qualquer um de nós, poderemos passar para o próximo estágio: o reconhecimento do dano causado. Aí, sim, encontraremos solução para as “aulas chatas”, “indisciplina e desinteresse em ir à escola”, “difi culdade de diálogo entre pais e fi lhos”, e, com certeza, a conjugação de verbos como gostar, querer, ir, aprender, ensinar,

desenvolver, alegrar, estudar, e partilhar torne-se mais frequentes em nosso cotidiano. Penso que não temos o direito de esmorecer!

Até o próximo!

Por José Antônio LimaDiretor-geral pedagógico do Colégio Universitário de Londrina. Mestre em Psicologia Educacional pela PUC de São Paulo e consultor da Unesco.

Gruas em ação na Palhano - Mário Jorge TavaresEnvie suas fotos para [email protected] e apareça neste espaço.

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Setembro de 2011 - JORNAL DA GLEBA 13

JORNAL DA GLEBA - Setembro de 201114

À beira do cais, junto ao mistério das águas, os homens que mansamente se achegam ao porto vislumbram

um outro tempo. Esse é o tempo em que os continentes se ligam apenas por mar; em que vastas regiões permanecem completamente inexploradas; em que homens se lançam braviamente aos confi ns da terra atrás do espermacete, precioso óleo de baleia, combustível das lamparinas que noite adentro tremeluzem. Esse é o tempo em que, pela primeira vez em sua história, a outrora inexpugnável baleia, maior criatura de todo planeta, se vê impiedosamente caçada por esse bem dotado primata, que, cheio de fé e de promessas e de ímpetos, quer domesticar até o mais violento dos mundos. Esse também é o tempo de Moby Dick.

Herman Melville (1819 – 1891), representativo escritor do pensamento estadunidense, de inclinações sentenciosas e místicas, intimamente pressentia que sempre haverá mares nunca navegados, que nesses mares sempre habitarão seus Leviatãs. Talvez por isso tenha escolhido com tamanho cuidado o seu: Moby Dick, a colossal criatura branca de seus pesadelos. Moby Dick é sim apenas uma baleia, um cetáceo, mamífero que naquele longínquo século XIX ainda pensavam peixe, mas aos olhos crédulos de um povo religioso e cheio de superstições, ela é bem mais do que isso. Moby Dick, alva e espectral, se converte em símbolo dos fantasmas que assolam o espírito humano. Eis seu desafi o!

Não se trata Melville de um mero contador de causos; sua biografi a envolve aventuras transatlânticas em baleeiros, deserções, motins, prisões, e até mesmo uma inusitada estadia entre aborígenes canibais das Ilhas Marquesas. Seu conhecimento de causa, portanto, o ampara largamente, e é com raro engenho que desenvolve sua trama. O leitor acompanhará a rota do baleeiro Pequod como se também ele estivesse a bordo: pendurado ao mastro de mezena ou agarrado aos molinetes do gurupés, bradando a plenos pulmões: BALEIA À VISTA! BALEIA À VISTA!

É uma viagem longa e árdua aos abismos da coragem. Moby Dick é o seu destino; obra-prima da literatura universal em que Melville espelha sua própria vida, em celebração aos estados selvagens da alma.

Por Thiago Ferreira de [email protected]

Moby Dick, a celebração da vida em estado selvagem

Da Redaçã[email protected]

A importância das mídias sociais para o comércio eletrônico

No mundo atual, as pessoas estão cada vez mais conectadas e integradas com a internet. Alguns motivos incentivam as

empresas a mostrarem e venderem seus produtos e serviços por meio das mídias sociais

De acordo com o IBOPE Nielsen Online, o Brasil conta com mais de 73 milhões de usuários de Internet

e é o 5º país com maior número de acessos à rede. Ainda segundo o instituto, de outubro de 2009 a outubro de 2010, o número de usuários ativos cresceu 13,2%, e esta porcentagem aumenta a cada ano. Devido a essa evolução, a internet se tornou uma das três mídias de maior alcance no Brasil, atrás apenas da TV e do rádio. O estudo aponta ainda que 87% dos internautas utilizam as redes sociais para pesquisar sobre produtos e serviços antes de adquiri-los, 90% ouvem sugestões de pessoas conhecidas e 70% confi am em opiniões coletadas on-line.

Já é do c o n h e c i m e n t o popular que as mídias sociais estão incluídas nos hábitos diários dos brasileiros e segundo o IBOPE Mídia, cerca de 60% usam as redes há três anos ou mais. O Orkut ainda é considerado a rede favorita dos brasileiros, contudo o Facebook já o ultrapassa em tráfego, conforme publicou o site AdNews no dia 26 de Abril deste ano. Isso sem contar oTwitter, que anualmente salta em números de adesões. O Google também acaba de lançar o Google+, uma rede social voltada para o compartilhamento de conteúdos de acordo com seus círculos de amizades, como na vida real.

É através das redes sociais que pessoas de diversas localidades podem se comunicar, independentemente da distância geográfi ca de cada um, o que facilita a troca de informações e experiências. Isso signifi ca que não importa onde esteja sua empresa,

pois se ela possui uma loja virtual e atende mais de uma região, consumidores de diversas localidades podem comprar seus produtos sem sair de casa, relatar sua satisfação a respeito do serviço prestado, e ainda compartilhar essas informações com seus amigos nas redes sociais. Uma ótima propaganda gratuita para seu negócio!

E o IBOPE Nielsen Online vai mais longe: em uma pesquisa divulgada recentemente, constataram que mais de 29 milhões de pessoas navegaram em sites de e-commerce, e mais de 58,7% dos internautas navegaram

em sites de varejo em dezembro do ano passado. É uma expansão que está a plenos pulmões. E se considerarmos o crescimento da banda larga no país, este índice tende a evoluir consideravelmente

nos próximos anos.Uma publicação da Exame.com

aponta que 83% das empresas se utilizam de mídias sociais como uma ferramenta de marketing e divulgação de produtos/serviços, e 71% acreditam ser a principal forma de monitoramento da marca na rede. É possível obter maior intimidade com o consumidor através das mídias sociais, conhecer as suas necessidades, seus desejos de compra e também suas insatisfações. Não são raros os casos de empresas que aderiram às redes para se aproximarem de seu público-alvo, e muitas dela já afi rmam estar obtendo um grande retorno, enquanto outras passam por crises por não saberem administrar suas mídias.

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redes sociais para pesquisar sobre produtos e mais de 58,7% dos internautas navegaram

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Queijos fi nos também são boa opção para as estações quentes Com uma diversifi cada variedade de opções, que vão dos mais leves aos acentuados, os queijos fi nos estão ganhando cada

vez mais espaço na mesa dos brasileiros

Quando se fala em queijos fi nos, a primeira coisa que nos vem à cabeça é a clássica combinação entre queijos e vinhos, aliados àquele friozinho.

Porém, engana-se quem pensa que os queijos são bem-vindos apenas em estações mais frias. Além dos tradicionais frescais, os queijos fi nos também podem ser uma boa pedida em climas mais quentes como a primavera e o verão.

De acordo com a proprietária da Witmarsum em Londrina, Heliane Figueiredo, eles se dividem em diferentes categorias, como os curados, semimoles e os maturados por fungos. “Engana-se quem associa queijos apenas aos vinhos. Muitas opções caem muito bem com uma boa cerveja, como o Colonial Natural e o Colonial Pimenta Verde, por exemplo, que são queijos suaves, com massa semimole, fechada, e muito saborosos.”

Outra dica, para os dias mais quentes, é harmonizar queijos mais suaves como o Brie, o Camembert, o Reblochon e o Asiago com vinhos brancos e espumantes.

Já para quem não troca a combinação clássica, os queijos de sabor mais acentuado, como o Raclette e o Appenzeller, são ótimos para acompanhar os vinhos tintos e secos.

“O Appenzeller tem um sabor único, levemente picante, com notável aroma frutado e de nozes. E o legal é que ele se harmoniza tanto com o vinho branco Chardonay, como com os tintos Pinot Noir e Merlot. Já o Raclette é um queijo que derrete uniformemente e é para quem busca uma refeição mais aconchegante”.

A empresária conta que entre as opções mais procuradas estão o Camembert e o Brie.

“A diferença entre os dois é pequena. O Camembert é mais denso, mais fi rme, além de ser um pouquinho mais forte. Porém, ambos são bastante utilizados para culinária, além de serem indispensáveis numa tábua de queijos, combinando com frutas, geleias, mel e lâminas de amêndoa”.

Embora não tão conhecida, outra sugestão diferenciada é o Asiago. “Ele possui uma massa semimole, mais leve e suave, com pequenas olhaduras. Costuma ser muito utilizado em lanches e em tábuas de queijos”.

Já para quem busca algo com sabor mais adocicado, o Emmental é uma boa dica. Combina com frutas, gratinados e outras receitas. A jovem empresária explica que as harmonizações e a preferência são fatores muito pessoais, e que o mais importante é sempre optar por produtos que conciliem métodos artesanais com padrões de qualidade. “Um bom leite é a base para se ter um bom queijo”. Outro detalhe importante é que o local de armazenamento também é um fator relacionado à qualidade do produto. “É fundamental que o queijo fi que sempre em lugar refrigerado”.

Por Nadel [email protected]

Ingredientes: 1 queijo camembert; 450g de mistura de frutas silvestres (morangos, amoras, framboesas etc.); 3 colheres de croutons (pão torrado em cubos); 2 ovos; 50g de manteiga.

Modo de Preparo: Em uma frigideira, coloque as frutas silvestres e, por cima, o açúcar. Deixe ferver até fi car em consistência de geleia. Amasse os croutons com as mãos, de modo a fi car como um pão ralado. Quebre os ovos inteiros em uma tigela e bata-os com um garfo; Em outra frigideira, derreta a manteiga. Passe o queijo pelo ovo, depois pelo pão ralado e frite-o na frigideira até fi car tostado. Em um prato de servir, coloque o queijo e sirva com a geleia de frutas silvestres (depois de fria).

Fonte: Site Witmarsum

QUEIJO CAMEMBERT COM CALDA DE FRUTAS SILVESTRES

Jornal da Gleba

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ustra

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Heliane Figueiredo indica os queijos mais adequados para os dias quentes

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