integrando1ªediçãojan fev2014

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Áreas seguras Veja como a Kinross garante a segurança das pessoas e de suas instalações. Pág. 3 Planejamento, projeção e prevenção são o segredo para fazer o orçamento caber no bolso. Integrando Janeiro-Fevereiro 2014 | Ano 1 | Número 1 Fauna e flora protegidas Áreas de reserva legal preservam os recursos naturais e mantêm a biodiversidade. Pág. 6 Microcrédito Hélio e Luciene aumentam produção de queijos com dinheiro bem aplicado. Pág. 2 Receita de gerações Você já parou para avaliar com atenção todos os seus ganhos e gastos? Sa- ber para onde vai o dinheiro que você recebe e fazer um planejamento de suas contas pode ser a saída para não “entrar no vermelho”. Essas são algumas das orientações desta edição para encarar todas as despesas ao longo do ano. Em Paracatu, algumas despesas mu- nicipais obrigatórias aos cidadãos ou empresários têm vencimento mais tarde em relação à maioria dos municípios, o que ajuda a aliviar as contas neste início do ano, período em que naturalmente os gastos tendem a ser maiores. Dona Efigênia ensina a receita do tradicional Mané Pelado do Quilombo. Pág. 7 Pág. 4

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Page 1: Integrando1ªediçãojan fev2014

Áreas segurasVeja como a Kinross garante a segurança das pessoas e de suas instalações. Pág. 3

Planejamento, projeção e prevenção são o segredo para fazer o orçamento caber no bolso.

IntegrandoJaneiro-Fevereiro 2014 | Ano 1 | Número 1

Fauna e flora protegidasÁreas de reserva legal preservam os recursos naturais e mantêm a biodiversidade. Pág. 6

MicrocréditoHélio e Luciene aumentam produção de queijos com dinheiro bem aplicado. Pág. 2

Receita de gerações

Você já parou para avaliar com atenção todos os seus ganhos e gastos? Sa-ber para onde vai o dinheiro que você recebe e fazer um planejamento de suas contas pode ser a saída para não “entrar no vermelho”. Essas são algumas das orientações desta edição para encarar todas as despesas ao longo do ano.

Em Paracatu, algumas despesas mu-nicipais obrigatórias aos cidadãos ou empresários têm vencimento mais tarde em relação à maioria dos municípios, o que ajuda a aliviar as contas neste início do ano, período em que naturalmente os gastos tendem a ser maiores.

Dona Efigênia ensina a receita do tradicional Mané Pelado do Quilombo. Pág. 7

Pág. 4

Page 2: Integrando1ªediçãojan fev2014

Jornal Integrando | 32 | Jornal Integrando

NOSSA GENTE

Dinheiro bem aplicado

Um canal para comunicar e integrar

Empréstimos são feitos sem cobrança de juros.

MENSAGEM

KINROSS RESPONDE

Segurança nas instalações da Kinross

Na Kinross, cultivamos o diálogo franco e aberto com as comunidades nas quais estamos inseridos, buscando continuamente fortalecer um relacionamento marcado pela ética, pelo respeito e pela confiança. Sabemos que manter canais de comunicação, sempre com o foco no desenvolvimento das pessoas e das comunidades, é essencial para estabelecermos uma boa parceria.

Foi pensando nisso, e atendendo a um desejo da comunidade, que criamos o Integrando, jornal que você passa a receber bimestralmente a partir desta edição. A proposta do veículo vai além de ser um canal de divulgação das ações de nossa empresa. Ao contrário. Pretendemos, aqui, como o próprio nome do jornal já anuncia, estabelecer uma maior integração com os nossos públicos de relacionamento, destacando iniciativas da comunidade,

das entidades e do poder público.

Para isso, precisaremos sempre da colaboração dos nossos leitores, com sugestões, críticas e comentários. É importante reforçar que a criação desse jornal não irá substituir uma das formas de comunicação que valorizamos e que entendemos ser fundamental para o nosso relacionamento: a conversa olho no olho. Ele surge, na verdade, para fortalecer essa relação e representa mais um canal de diálogo, que irá nos ajudar a conhecer melhor as expectativas dos nossos públicos e a identificar ainda mais as possibilidades de atuarmos juntos.

Boa leitura!

Ana Cunha

Gerente de Comunicação e Relacionamento com Comunidades

Quem vai à feirinha em Para-catu, certamente já provou um dos queijos da barraca de Hélio Pereira da Silva e sua esposa Lu-ciene Rodrigues de Souza Silva. Para aumentar seus negócios, a família contou, por duas vezes, com a ajuda do programa de microcrédito da Kinross, utili-zando o dinheiro emprestado na compra de gado para produção do leite. Segundo Luciene, a pro-dução mais do que dobrou com as novas aquisições, somando hoje cerca de 50 queijos produ-zidos por semana.

Investimento Social

A Política de Investimento So-cial da Kinross prevê iniciativas que contribuam com o desen-volvimento das comunidades, incentivando o empreendedo-

rismo e a geração de renda. Foi com esse olhar que, em 2011, a empresa criou o programa de microcrédito para pequenos empresários que fazem parte da Associação dos Comercian-tes do Bairro Amoreiras II e Associação de Moradores da Região do Santa Rita.

São regiões que a empresa identificou como locais com grande número de pequenos negócios com potencial de desenvolvimento. A iniciativa é uma parceria com o Banco da Gente e Agência de Desenvolvi-mento Sustentável de Paracatu (Adesp). Por meio do programa, os associados das entidades podem solicitar empréstimos de até R$ 5 mil e não pagam juros, desde que as parcelas sejam pagas em dia.

SEGURANÇA NAS INSTALAÇÕES DA KINROSS

Saiba mais: www.kinross.com.br

0800 038 1051

Essa é a Kinross. Esse é o nosso jeito de fazer mineração responsável.

Vigilantes e cães treinados protegem a integridade dos empregados e das instalações, o que

representa mais segurança para a própria comunidade.

Invadir uma propriedade privada é crime previsto no

Código Penal Brasileiro.

A Kinross segue a legislação vigente, sempre observando rigorosamente os princípios fundamentais dos Direitos Humanos.

CÓDIGO PENAL

BRASILEIRO

Alerte as crianças, sua família e os vizinhos!

O que acontece na sua casa é de sua responsabilidade, não é mesmo? Na Kinross também é assim. Por ser uma instalação industrial, onde circulam centenas de

pessoas diariamente, a preocupação com a saúde e a segurança precisa ser redobrada.

NAS ÁREAS DA KINROSS É PROIBIDO:

=KINROSS SUA CASA

Soltar pipa, brincar ou andar de bicicleta.

Levar animais para pastar nas áreas de vegetação.

Pegar água, lavar roupa ou nadar nas

barragens de rejeitos.

Colher frutas, cortar lenha ou retirar plantas.

Fazer visita sem acompanhamento

de um guia.

Pescar e caçar. Como em toda atividade industrial, nossas

operações oferecem riscos de acidentes.

Crianças brincando e animais soltos não combinam com terreno irregular,

produtos químicos controlados, máquinas pesadas e caminhões de grande porte em circulação.

PROPRIEDADES PRIVADAS

Tudo o que você sempre quis saber de forma clara e objetiva.

KINROSS MITOS & VERDADES

Não temos perda. Pagando as prestações em dia, você quita a dívida sem juros.

Luciene

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Jornal Integrando | 32 | Jornal Integrando

NOSSA GENTE

Dinheiro bem aplicado

Um canal para comunicar e integrar

Empréstimos são feitos sem cobrança de juros.

MENSAGEM

KINROSS RESPONDE

Segurança nas instalações da Kinross

Na Kinross, cultivamos o diálogo franco e aberto com as comunidades nas quais estamos inseridos, buscando continuamente fortalecer um relacionamento marcado pela ética, pelo respeito e pela confiança. Sabemos que manter canais de comunicação, sempre com o foco no desenvolvimento das pessoas e das comunidades, é essencial para estabelecermos uma boa parceria.

Foi pensando nisso, e atendendo a um desejo da comunidade, que criamos o Integrando, jornal que você passa a receber bimestralmente a partir desta edição. A proposta do veículo vai além de ser um canal de divulgação das ações de nossa empresa. Ao contrário. Pretendemos, aqui, como o próprio nome do jornal já anuncia, estabelecer uma maior integração com os nossos públicos de relacionamento, destacando iniciativas da comunidade,

das entidades e do poder público.

Para isso, precisaremos sempre da colaboração dos nossos leitores, com sugestões, críticas e comentários. É importante reforçar que a criação desse jornal não irá substituir uma das formas de comunicação que valorizamos e que entendemos ser fundamental para o nosso relacionamento: a conversa olho no olho. Ele surge, na verdade, para fortalecer essa relação e representa mais um canal de diálogo, que irá nos ajudar a conhecer melhor as expectativas dos nossos públicos e a identificar ainda mais as possibilidades de atuarmos juntos.

Boa leitura!

Ana Cunha

Gerente de Comunicação e Relacionamento com Comunidades

Quem vai à feirinha em Para-catu, certamente já provou um dos queijos da barraca de Hélio Pereira da Silva e sua esposa Lu-ciene Rodrigues de Souza Silva. Para aumentar seus negócios, a família contou, por duas vezes, com a ajuda do programa de microcrédito da Kinross, utili-zando o dinheiro emprestado na compra de gado para produção do leite. Segundo Luciene, a pro-dução mais do que dobrou com as novas aquisições, somando hoje cerca de 50 queijos produ-zidos por semana.

Investimento Social

A Política de Investimento So-cial da Kinross prevê iniciativas que contribuam com o desen-volvimento das comunidades, incentivando o empreendedo-

rismo e a geração de renda. Foi com esse olhar que, em 2011, a empresa criou o programa de microcrédito para pequenos empresários que fazem parte da Associação dos Comercian-tes do Bairro Amoreiras II e Associação de Moradores da Região do Santa Rita.

São regiões que a empresa identificou como locais com grande número de pequenos negócios com potencial de desenvolvimento. A iniciativa é uma parceria com o Banco da Gente e Agência de Desenvolvi-mento Sustentável de Paracatu (Adesp). Por meio do programa, os associados das entidades podem solicitar empréstimos de até R$ 5 mil e não pagam juros, desde que as parcelas sejam pagas em dia.

SEGURANÇA NAS INSTALAÇÕES DA KINROSS

Saiba mais: www.kinross.com.br

0800 038 1051

Essa é a Kinross. Esse é o nosso jeito de fazer mineração responsável.

Vigilantes e cães treinados protegem a integridade dos empregados e das instalações, o que

representa mais segurança para a própria comunidade.

Invadir uma propriedade privada é crime previsto no

Código Penal Brasileiro.

A Kinross segue a legislação vigente, sempre observando rigorosamente os princípios fundamentais dos Direitos Humanos.

CÓDIGO PENAL

BRASILEIRO

Alerte as crianças, sua família e os vizinhos!

O que acontece na sua casa é de sua responsabilidade, não é mesmo? Na Kinross também é assim. Por ser uma instalação industrial, onde circulam centenas de

pessoas diariamente, a preocupação com a saúde e a segurança precisa ser redobrada.

NAS ÁREAS DA KINROSS É PROIBIDO:

=KINROSS SUA CASA

Soltar pipa, brincar ou andar de bicicleta.

Levar animais para pastar nas áreas de vegetação.

Pegar água, lavar roupa ou nadar nas

barragens de rejeitos.

Colher frutas, cortar lenha ou retirar plantas.

Fazer visita sem acompanhamento

de um guia.

Pescar e caçar. Como em toda atividade industrial, nossas

operações oferecem riscos de acidentes.

Crianças brincando e animais soltos não combinam com terreno irregular,

produtos químicos controlados, máquinas pesadas e caminhões de grande porte em circulação.

PROPRIEDADES PRIVADAS

Tudo o que você sempre quis saber de forma clara e objetiva.

KINROSS MITOS & VERDADES

Não temos perda. Pagando as prestações em dia, você quita a dívida sem juros.

Luciene

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COMUNIDADE

Como encaixar os gastos “no bolso”

Saber para onde o dinheiro está indo e planejar os principais gastos são ações fundamentais para evitar dívidas.

IPTU, IPVA, seguro do carro, taxa de licenciamento, material escolar. São tantas as despesas das quais não é possível esca-par ou deixar para depois que, sem planejamento, é preciso tomar muito cuidado para não “entrar no vermelho”. Além desses e outros gastos obriga-tórios, há momentos ao longo do ano que também podem comprometer o orçamento fi-nanceiro de uma família, como as viagens nas férias e feriados, comemorações e compra de presentes em datas como Dia das Mães, dos Pais, das Crian-ças, Natal e aniversários.

O que fazer, afinal, com tantos gastos? Para o consultor finan-ceiro Phillip Souza, da Criterion Finanças Pessoais, a resposta pode ser resumida em três pa-lavras: planejamento, projeção e prevenção. Segundo ele, estas são as principais ações para que o orçamento caiba no bolso e tudo deve começar com um bom planejamento. “Qualquer época do ano é hora de plane-jar. Porém, o final e o início do ano, por serem momentos que nos estimulam à reflexão e à promessa de mudanças, aca-bam sendo os preferidos pelas pessoas em geral”, afirma.

Veja algumas dicas do consultor para manter o equilíbrio financeiro:

Na ponta do lápis.

Tenha as finanças nas mãos, ou seja, saiba exatamente para onde seu dinheiro está indo. A partir daí, é possível estabelecer os orçamen-tos, mesmo que aproximados, para cada categoria de despesa na vida, conhecendo, inclusive, despesas extras ou até uma folga no fluxo de caixa futuro.

CONHECER

Mais importante do que todos os passos anteriores, saber lidar com todas as informações que serão registradas é o verdadeiro “pulo do gato”. “Tão importan-te quanto registrar é ter uma maneira clara e fácil na hora de tomar decisões sobre como e o que gastar”, lembra o consultor.

SABER USAR

Acompanhe regularmente os gastos, procurando sempre ter uma atitude preventiva. O acompa-nhamento frequente das despesas programadas, das provisões e da conta bancária pode evitar surpre-sas, pois, caso apareçam gastos não previstos, você já estará mais pre-parado para lidar com a situação.

ACOMPANHAR

O grande segredo está no con-trole. “Aquilo que podemos me-dir, podemos controlar”, reforça Phillip. Quem é mais ligado em tecnologia pode usar uma planilha ou até um programa de computador. Mas o tradi-cional caderninho de anotações também ajuda.

CONTROLAR

Taxas municipais vencem mais tarde

Compra por impulsoDifícil mesmo é escapar das tentações. A chamada “compra

por impulso”, ou seja, adquirir um bem mesmo sem ne-cessidade, é uma realidade e um alerta, como lembra

o gerente do Banco da Gente, Eduardo Queiroz. “É um comportamento muito comum do con-

sumidor. Falta planejamento e a avaliação da real necessidade da compra”, afirma.

As estatísticas não negam. Uma pesquisa divulgada pelo Serviço

de Proteção ao Crédito (SPC) e pela Confederação Nacio-nal de Dirigentes Lojistas (CNDL) em dezembro de

2013 mostrou que 47% dos entrevistados disseram ter com-prado produtos que nem chegaram a usar. Outro dado reve-lado pela pesquisa foi que 62% dos entrevistados admitiram pensar em compras supérfluas do próximo mês mesmo antes de receberem o salário. E ainda mais: 59% confessaram ter comprado um produto sem fazer uma análise de suas condi-ções financeiras.

Eduardo, que habitualmente fornece orientações sobre controle de gastos aos pequenos produtores e empresários, lembra que o planejamento financeiro deve ser uma prática nas empresas e na vida pessoal. “Sempre orientamos as pessoas para que não gastem nas compras mais do que o essencial, não ultrapassando de 20% a 30% do orçamento”, alerta.

Flávio Cortes Ramos, secretário de Finanças de Paracatu

Pagar à vista é sempre mais vantajoso

Sabemos que o início do ano é um período de muitas contas a pagar.

sua empresa à parte e a não mis-turar despesas pessoais com as contas da empresa. E, para o pla-nejamento financeiro doméstico, dá ainda uma dica que ele próprio confessa seguir: “Se for parcelar a

compra de um bem, avalie antes se a prestação irá caber no bolso. Na maioria das vezes, é melhor pagar à vista. E lembre-se sempre de pedir um desconto”.

O IPTU em Paracatu vence em ABRIL, enquanto na maioria das cidades o vencimento é em FEVEREIRO.

Já o Alvará pode ser pago até o mês de MARÇO em Paracatu e em muitas cidades deve ser pago nos dois primeiros meses.

Enquanto na maioria das cida-des o pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) tem vencimento em fevereiro, em Paracatu, este imposto vence no mês de abril. O pagamento pode ser feito à vista ou parcelado. Em caso de parcelamento, abril é o mês do vencimento da primeira parcela.

Segundo o secretário de Finan-ças do município, Flávio Cortes Ramos, a escolha deste mês para o vencimento do imposto municipal se deu há mais de dez anos, e a medida é uma forma de ajudar o contribuinte a dividir as despesas. “Sabemos que o início do ano é um perí-odo de muitas contas a pagar. Foi com o objetivo de aliviar um pouco os gastos do cidadão

que passamos o vencimento mais para a frente”, explica.

Para quem é empresário tam-bém há uma “folga” no orça-mento do início do ano, já que o alvará (licença concedida pela Prefeitura para funcionamento de estabelecimentos comerciais ou de serviços) pode ser pago até o mês de março, ao contrá-rio de muitas cidades onde o vencimento acontece nos dois primeiros meses.

O secretário orienta os empre-sários a planejar o orçamento de

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COMUNIDADE

Como encaixar os gastos “no bolso”

Saber para onde o dinheiro está indo e planejar os principais gastos são ações fundamentais para evitar dívidas.

IPTU, IPVA, seguro do carro, taxa de licenciamento, material escolar. São tantas as despesas das quais não é possível esca-par ou deixar para depois que, sem planejamento, é preciso tomar muito cuidado para não “entrar no vermelho”. Além desses e outros gastos obriga-tórios, há momentos ao longo do ano que também podem comprometer o orçamento fi-nanceiro de uma família, como as viagens nas férias e feriados, comemorações e compra de presentes em datas como Dia das Mães, dos Pais, das Crian-ças, Natal e aniversários.

O que fazer, afinal, com tantos gastos? Para o consultor finan-ceiro Phillip Souza, da Criterion Finanças Pessoais, a resposta pode ser resumida em três pa-lavras: planejamento, projeção e prevenção. Segundo ele, estas são as principais ações para que o orçamento caiba no bolso e tudo deve começar com um bom planejamento. “Qualquer época do ano é hora de plane-jar. Porém, o final e o início do ano, por serem momentos que nos estimulam à reflexão e à promessa de mudanças, aca-bam sendo os preferidos pelas pessoas em geral”, afirma.

Veja algumas dicas do consultor para manter o equilíbrio financeiro:

Na ponta do lápis.

Tenha as finanças nas mãos, ou seja, saiba exatamente para onde seu dinheiro está indo. A partir daí, é possível estabelecer os orçamen-tos, mesmo que aproximados, para cada categoria de despesa na vida, conhecendo, inclusive, despesas extras ou até uma folga no fluxo de caixa futuro.

CONHECER

Mais importante do que todos os passos anteriores, saber lidar com todas as informações que serão registradas é o verdadeiro “pulo do gato”. “Tão importan-te quanto registrar é ter uma maneira clara e fácil na hora de tomar decisões sobre como e o que gastar”, lembra o consultor.

SABER USAR

Acompanhe regularmente os gastos, procurando sempre ter uma atitude preventiva. O acompa-nhamento frequente das despesas programadas, das provisões e da conta bancária pode evitar surpre-sas, pois, caso apareçam gastos não previstos, você já estará mais pre-parado para lidar com a situação.

ACOMPANHAR

O grande segredo está no con-trole. “Aquilo que podemos me-dir, podemos controlar”, reforça Phillip. Quem é mais ligado em tecnologia pode usar uma planilha ou até um programa de computador. Mas o tradi-cional caderninho de anotações também ajuda.

CONTROLAR

Taxas municipais vencem mais tarde

Compra por impulsoDifícil mesmo é escapar das tentações. A chamada “compra

por impulso”, ou seja, adquirir um bem mesmo sem ne-cessidade, é uma realidade e um alerta, como lembra

o gerente do Banco da Gente, Eduardo Queiroz. “É um comportamento muito comum do con-

sumidor. Falta planejamento e a avaliação da real necessidade da compra”, afirma.

As estatísticas não negam. Uma pesquisa divulgada pelo Serviço

de Proteção ao Crédito (SPC) e pela Confederação Nacio-nal de Dirigentes Lojistas (CNDL) em dezembro de

2013 mostrou que 47% dos entrevistados disseram ter com-prado produtos que nem chegaram a usar. Outro dado reve-lado pela pesquisa foi que 62% dos entrevistados admitiram pensar em compras supérfluas do próximo mês mesmo antes de receberem o salário. E ainda mais: 59% confessaram ter comprado um produto sem fazer uma análise de suas condi-ções financeiras.

Eduardo, que habitualmente fornece orientações sobre controle de gastos aos pequenos produtores e empresários, lembra que o planejamento financeiro deve ser uma prática nas empresas e na vida pessoal. “Sempre orientamos as pessoas para que não gastem nas compras mais do que o essencial, não ultrapassando de 20% a 30% do orçamento”, alerta.

Flávio Cortes Ramos, secretário de Finanças de Paracatu

Pagar à vista é sempre mais vantajoso

Sabemos que o início do ano é um período de muitas contas a pagar.

sua empresa à parte e a não mis-turar despesas pessoais com as contas da empresa. E, para o pla-nejamento financeiro doméstico, dá ainda uma dica que ele próprio confessa seguir: “Se for parcelar a

compra de um bem, avalie antes se a prestação irá caber no bolso. Na maioria das vezes, é melhor pagar à vista. E lembre-se sempre de pedir um desconto”.

O IPTU em Paracatu vence em ABRIL, enquanto na maioria das cidades o vencimento é em FEVEREIRO.

Já o Alvará pode ser pago até o mês de MARÇO em Paracatu e em muitas cidades deve ser pago nos dois primeiros meses.

Enquanto na maioria das cida-des o pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) tem vencimento em fevereiro, em Paracatu, este imposto vence no mês de abril. O pagamento pode ser feito à vista ou parcelado. Em caso de parcelamento, abril é o mês do vencimento da primeira parcela.

Segundo o secretário de Finan-ças do município, Flávio Cortes Ramos, a escolha deste mês para o vencimento do imposto municipal se deu há mais de dez anos, e a medida é uma forma de ajudar o contribuinte a dividir as despesas. “Sabemos que o início do ano é um perí-odo de muitas contas a pagar. Foi com o objetivo de aliviar um pouco os gastos do cidadão

que passamos o vencimento mais para a frente”, explica.

Para quem é empresário tam-bém há uma “folga” no orça-mento do início do ano, já que o alvará (licença concedida pela Prefeitura para funcionamento de estabelecimentos comerciais ou de serviços) pode ser pago até o mês de março, ao contrá-rio de muitas cidades onde o vencimento acontece nos dois primeiros meses.

O secretário orienta os empre-sários a planejar o orçamento de

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HISTÓRIA

MEIO AMBIENTE

Áreas de reserva legal abrigam os recursos naturais e mantêm a biodiversidade.

Natureza preservada

Tradição Quilombola A quituteiraCULTURA

INGREDIENTES:

½ rapadura (raspada bem fininha); 1 quilo de mandioca (socada em pilão); 1 litro de água (para dissolver a mandioca); 3 colheres de banha de porco.

Aprenda a fazer o Mané Pelado do Quilombo, uma das receitas do Catálogo de Gastronomia da Kinross em parceria com as quitandeiras locais.

Receita de Dona Efigênia Isabel Lopes Gomes é herança de família.

Ela conta que, na época da escra-vidão, o doce era feito na Casa Grande com incrementos, como recheio de coco e outras iguarias. Como os escravos não tinham ingredientes para o recheio, faziam a receita simples, ou seja, “pelada”. Daí o nome Mané Pelado do Quilombo. E, como não possuíam tabuleiro para colocar o bolo, a folha de bananeira foi a “vestimenta” escolhida para acomodar o doce.

O segredo é esquentar a folha de bananeira para ficar mole

CURTAS

• Emmarço,aconteceaFormaçãodeBolsistas do Programa Integrar – Eixo Educação, e a Mostra Integrar, do eixo Cultura.

- Em março, mês de muita diversão no Carnaval, também acontece a Formação de Bolsistas do Programa Integrar – Eixo Educação.

• ApartirdemarçocomeçamasaçõesdoCircuito Integrar, que serão realizadas nas escolas contempladas pelo Programa.

• Emabril,oProgramaIntegrarrealizaraoficina da Aliança Empreendedora para os representantes das instituições con-templadas e responsáveis pelos projetos de Geração de Trabalho e Renda.

• Aindanomêsdeabril,trêseventosesportivos agitam Paracatu: Eco-Enduro a Pé de Paracatu, Jogos Estudantis 2014 e Campeonato Municipal de Futsal.

Encontra 10 palavras citadas nessa edição do Jornal Integrado.

VARIEDADES

SudokuCaça-palavras

M R N M J H F L U V R X U P A Z F R V D A Z H P I X L R Q Y R A J D V I V T L K A Z A X F E Z S A M J Q O A T B P R Y J N R P A G A M E N T O R G T K D W X Q H U B E E G J B E P Z A S B D F W I J J Y E G T A M P P E Y L B F H A G I I N R U Y C Y G M T T Q M O V C I A L H L H A U G P T E I W H Q T H I X V A Z R J Q N R X F R U E V V T J M R A Y T N Z E O U R B U P O D Z D N O G H U W S I M A N D I O C A C V D G J K S E Y K Q G E R X Z A Q C W A S A Z E R U T A N A B Z B M G N L B X M U I Y T H S O D Y O N Q V B Z H F Q I C O H L U N I

MRNMJHFLUVRXUPA ZFRVDAZHPIXLRQY RAJDVIVTLKAZAXF EZSAMJQOATBPRYJ NRPAGAMENTORGTK DWXQHUBEEGJBEPZ ASBDFWIJJYEGTAM PPEYLBFHAGIINRU YCYGMTTQMOVCIAL HLHAUGPTEIWHQTH IXVAZRJQNRXFRUE VVTJMRAYTNZEOUR BUPODZDNOGHUWSI MANDIOCACVDGJKS EYKQGERXZAQCWAS AZERUTANABZBMGN LBXMUIYTHSODYON QVBZHFQICOHLUNI

Resp

osta

s:

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Firmina foi a primeira nutricionista brasileira

Orgulho de ParacatuEm homenagem ao Dia Da MuLhEr, 8 de março, conheça um pouco da vida de FirMina Santana.

1909. Estudou no Grupo Escolar Afonso Arinos e na Escola Normal Oficial. Com uma inteligência conside-rada privilegiada, cursou enfermagem no Rio de Janeiro e fez o curso de Die-tista na Escola de Nutrição da Argentina. Desde então, até sua morte precoce aos 45 anos, deixou sua contri-buição para a Nutrição e é motivo de orgulho para a cidade de Paracatu.

Paracatu se orgulha de ter sido a cidade natal de uma mulher cuja história foi marcada pelo pioneirismo: Firmina Santana, a primei-ra nutricionista do Brasil e uma das fundadoras da Escola de Nutrição, ainda na Universidade do Brasil, hoje Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Firmina nasceu em Para-catu em 18 de fevereiro de

Contribuição: Terezinha Santana Guimarães (prima de segundo grau de Firmina Santana e historiadora) e Fundação Municipal Casa de Cultura.

As empresas de mineração, pela natureza de suas operações, devem manter, por lei, áreas de reserva legal. São áreas localizadas no interior de uma propriedade rural, que devem ser preservadas por abrigar uma parcela representativa do ambiente natural da região e, por isso, tornam-se necessárias à manutenção da biodiversidade.

A Kinross mantém mais de 4 mil hectares destinados à composição de reserva legal, área superior aos 30% da propriedade, que são exigidos por lei. As principais áreas de reserva legal da Kinross estão

localizadas nas fazendas Garricha, onde são realizadas atividades de educação ambiental, em Córrego Rico, Belo Vale e Bandeirinhas.

Mais do que atender a uma exigência da legislação ambiental, a empresa entende que destinar uma parte de suas proprie-dades às reservas legais é uma forma de contribuir com o meio ambiente, já que, ao preservar estas áreas, garante abrigo e alimento para diversos animais, além de proteção aos rios, nascentes e águas que correm no interior do solo.

Manutenção das áreas assegura proteção de recursos naturais

Fazenda Garricha sedia atividades de educação ambiental

MODO DE FAZER:- Misture tudo. - Passe a folha da bananeira no fogo para ela ficar bem molinha.- Coloque a massa dentro, amarre e coloque para assar.

Informativo destinado à comunidade de Paracatu - Rodovia BR 040 - KM 36, 5, s/no | Zona Rural | Paracatu | MG | CEP 38.600-000 | Av. Afonso Pena, 4100 - 6o andar | Cruzeiro | Belo Horizonte | MG | CEP 30.130-009 | Canal Aberto: 0800 038 1051 ou Fale Conosco: www.kinross.com.br

Coordenação: Gerência de Comunicação e Relacionamento com Comunidades - Ana Maria Ferreira Cunha e June Cristhy Galdino Gomes Keller | Produção editorial: BH Press Comunicação ([email protected]) | Jornalista responsável: Renata Taffarelo (MTb26.328) | Projeto gráfico e diagramação: Jota Campelo Comunicação | Fotos: Thiago Keller| impressão: Rede Editora Gráfica Ltda. | tiragem: 3.600 exemplares.

Integrando

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HISTÓRIA

MEIO AMBIENTE

Áreas de reserva legal abrigam os recursos naturais e mantêm a biodiversidade.

Natureza preservada

Tradição Quilombola A quituteiraCULTURA

INGREDIENTES:

½ rapadura (raspada bem fininha); 1 quilo de mandioca (socada em pilão); 1 litro de água (para dissolver a mandioca); 3 colheres de banha de porco.

Aprenda a fazer o Mané Pelado do Quilombo, uma das receitas do Catálogo de Gastronomia da Kinross em parceria com as quitandeiras locais.

Receita de Dona Efigênia Isabel Lopes Gomes é herança de família.

Ela conta que, na época da escra-vidão, o doce era feito na Casa Grande com incrementos, como recheio de coco e outras iguarias. Como os escravos não tinham ingredientes para o recheio, faziam a receita simples, ou seja, “pelada”. Daí o nome Mané Pelado do Quilombo. E, como não possuíam tabuleiro para colocar o bolo, a folha de bananeira foi a “vestimenta” escolhida para acomodar o doce.

O segredo é esquentar a folha de bananeira para ficar mole

CURTAS

• Emmarço,aconteceaFormaçãodeBolsistas do Programa Integrar – Eixo Educação, e a Mostra Integrar, do eixo Cultura.

- Em março, mês de muita diversão no Carnaval, também acontece a Formação de Bolsistas do Programa Integrar – Eixo Educação.

• ApartirdemarçocomeçamasaçõesdoCircuito Integrar, que serão realizadas nas escolas contempladas pelo Programa.

• Emabril,oProgramaIntegrarrealizaraoficina da Aliança Empreendedora para os representantes das instituições con-templadas e responsáveis pelos projetos de Geração de Trabalho e Renda.

• Aindanomêsdeabril,trêseventosesportivos agitam Paracatu: Eco-Enduro a Pé de Paracatu, Jogos Estudantis 2014 e Campeonato Municipal de Futsal.

Encontra 10 palavras citadas nessa edição do Jornal Integrado.

VARIEDADES

SudokuCaça-palavras

M R N M J H F L U V R X U P A Z F R V D A Z H P I X L R Q Y R A J D V I V T L K A Z A X F E Z S A M J Q O A T B P R Y J N R P A G A M E N T O R G T K D W X Q H U B E E G J B E P Z A S B D F W I J J Y E G T A M P P E Y L B F H A G I I N R U Y C Y G M T T Q M O V C I A L H L H A U G P T E I W H Q T H I X V A Z R J Q N R X F R U E V V T J M R A Y T N Z E O U R B U P O D Z D N O G H U W S I M A N D I O C A C V D G J K S E Y K Q G E R X Z A Q C W A S A Z E R U T A N A B Z B M G N L B X M U I Y T H S O D Y O N Q V B Z H F Q I C O H L U N I

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Firmina foi a primeira nutricionista brasileira

Orgulho de ParacatuEm homenagem ao Dia Da MuLhEr, 8 de março, conheça um pouco da vida de FirMina Santana.

1909. Estudou no Grupo Escolar Afonso Arinos e na Escola Normal Oficial. Com uma inteligência conside-rada privilegiada, cursou enfermagem no Rio de Janeiro e fez o curso de Die-tista na Escola de Nutrição da Argentina. Desde então, até sua morte precoce aos 45 anos, deixou sua contri-buição para a Nutrição e é motivo de orgulho para a cidade de Paracatu.

Paracatu se orgulha de ter sido a cidade natal de uma mulher cuja história foi marcada pelo pioneirismo: Firmina Santana, a primei-ra nutricionista do Brasil e uma das fundadoras da Escola de Nutrição, ainda na Universidade do Brasil, hoje Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Firmina nasceu em Para-catu em 18 de fevereiro de

Contribuição: Terezinha Santana Guimarães (prima de segundo grau de Firmina Santana e historiadora) e Fundação Municipal Casa de Cultura.

As empresas de mineração, pela natureza de suas operações, devem manter, por lei, áreas de reserva legal. São áreas localizadas no interior de uma propriedade rural, que devem ser preservadas por abrigar uma parcela representativa do ambiente natural da região e, por isso, tornam-se necessárias à manutenção da biodiversidade.

A Kinross mantém mais de 4 mil hectares destinados à composição de reserva legal, área superior aos 30% da propriedade, que são exigidos por lei. As principais áreas de reserva legal da Kinross estão

localizadas nas fazendas Garricha, onde são realizadas atividades de educação ambiental, em Córrego Rico, Belo Vale e Bandeirinhas.

Mais do que atender a uma exigência da legislação ambiental, a empresa entende que destinar uma parte de suas proprie-dades às reservas legais é uma forma de contribuir com o meio ambiente, já que, ao preservar estas áreas, garante abrigo e alimento para diversos animais, além de proteção aos rios, nascentes e águas que correm no interior do solo.

Manutenção das áreas assegura proteção de recursos naturais

Fazenda Garricha sedia atividades de educação ambiental

MODO DE FAZER:- Misture tudo. - Passe a folha da bananeira no fogo para ela ficar bem molinha.- Coloque a massa dentro, amarre e coloque para assar.

Informativo destinado à comunidade de Paracatu - Rodovia BR 040 - KM 36, 5, s/no | Zona Rural | Paracatu | MG | CEP 38.600-000 | Av. Afonso Pena, 4100 - 6o andar | Cruzeiro | Belo Horizonte | MG | CEP 30.130-009 | Canal Aberto: 0800 038 1051 ou Fale Conosco: www.kinross.com.br

Coordenação: Gerência de Comunicação e Relacionamento com Comunidades - Ana Maria Ferreira Cunha e June Cristhy Galdino Gomes Keller | Produção editorial: BH Press Comunicação ([email protected]) | Jornalista responsável: Renata Taffarelo (MTb26.328) | Projeto gráfico e diagramação: Jota Campelo Comunicação | Fotos: Thiago Keller| impressão: Rede Editora Gráfica Ltda. | tiragem: 3.600 exemplares.

Integrando

Page 8: Integrando1ªediçãojan fev2014

8 | Jornal Integrando

CRÔNICA INVESTIMENTO SOCIAL

Amoreiras II

As coisas do Amoreiras II

Meu bairro é assimtem um monte de jardim.Tem um monte de brincadeiraTipo a dança da cadeira.Tem até sorveteriaPara alegrar o nosso dia.No bairro Amoreiras II tem muito ouroE as pessoas são um tesouro.

Ele tem uma linda históriaQue vou levar sempre na memória.

Texto: Alunas Laryssa e Maria Eduarda, da sala da tia Cinthia – Escola Coraci

Queria muito morar no Amoreiras II,lá tem muita beleza e grandeza,sossego e emprego.

As histórias só ficam gravadas na memóriaQuando tiramos do coraçãoE deixamos passar de geração em geração.

Ai... como é belo esse Amoreiras II.É tão lindo que se divide em dois.

Também tem a Kinross, que é muito legalPois tem o Circuito Integrar, que é sensacional.Promove educação e isso é tudo de bom.

13º

BRASIL

Tudo o que você sempre quis saber de forma clara e objetiva.

KINROSS MITOS & VERDADES

Você sabia que o Brasil ocupa o 13º lugar na produção mundial de ouro?

Texto: Alunos da sala da tia Cinthia – Escola Coraci

Parcerias reforçadas2013 foi um ano de resultados positivos do Programa Integrar

Desde 2011, por meio do Progra-ma Integrar, a Kinross desenvolve ações junto à comunidade que procuram estimular a capacitação, o empreendedorismo, a sustenta-bilidade e a geração de renda. O ano de 2013 mostrou resultados positivos e parcerias reforçadas.

Mais de 800 alunos e 100 educa-dores de nove escolas participa-ram de atividades apoiadas pela Kinross e mais de 9.200 pessoas da comunidade acompanharam as ações e atividades artísticas que mobilizaram 26 grupos culturais locais. E quase sete mil pessoas estiveram envolvidas no eixo Educação Ambiental nos três anos do Programa Integrar.

Na geração de trabalho e renda, 11 organizações foram apoiadas, com destaque para o desenvolvimento da co-leção Paratu por meio dos projetos Bor-dando Paracatu com

Arte, da Associação dos Artesãos, e Tecelagem Casulo, da Associação Esther Siqueira Tillmann.

Para Mércia Souto, da Associação Esther Siqueira Tillmann, o projeto trouxe motivação às artesãs. “Hoje elas se sentem profissionais, estão mais alegres porque sabem que seu trabalho pode gerar renda”, afirma.

Nádia Valadares, da Associação dos Artesãos, diz que o projeto trouxe mais qualidade de vida às participantes. “Percebemos melho-rias não só no aspecto financeiro, mas emocional também”, observa.

Nádia Valadares e Mércia Souto, coordenadoras dos projetos da coleção Paratu: motivação para as artesãs