hormon ios 3
TRANSCRIPT
![Page 1: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/1.jpg)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCOCENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICASDEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA
HORMÔNIOS E REGULAÇÃO METABÓLICA
Profa. Dra. Nereide Magalhães
Recife, fevereiro de 2005
![Page 2: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/2.jpg)
MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS NITROGENADOS
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
![Page 3: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/3.jpg)
MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS NITROGENADOS
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
Receptores Membranares 7 hélices (TMS)
Segundos mensageiros: cAMP, IP3, DAG, Ca 2+
Receptores Membranares 1 hélice (Enzimáticos)
Tirosina quinase e Guanilil ciclase
Receptores intracelulares
Expressão gênica
![Page 4: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/4.jpg)
MECANISMOS DA AÇÃO HORMONALMECANISMOS DA AÇÃO HORMONALMECANISMOS DA AÇÃO HORMONALMECANISMOS DA AÇÃO HORMONALNereide Magalhães, DBioq, UFPE
Garrett & Grisham, 1995.Figure 1. Mecanismos de ação dos hormônios nitrogenados e esteróides.
![Page 5: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/5.jpg)
MECANISMOS DA AÇÃO HORMONALMECANISMOS DA AÇÃO HORMONALMECANISMOS DA AÇÃO HORMONALMECANISMOS DA AÇÃO HORMONALNereide Magalhães, DBioq, UFPE
Garrett & Grisham, 1995.
Figure 2. Mecanismos de ação dos hormônios nitrogenados através do
cAMP.
![Page 6: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/6.jpg)
MECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALNereide Magalhães, DBioq, UFPE
Garrett & Grisham, 1995.
Figure 3. Ativação da adenilato ciclase pela proteina G.
Segundo
mensageiro: cAMP
Mediador: proteína G
![Page 7: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/7.jpg)
MECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALNereide Magalhães, DBioq, UFPE
Garrett & Grisham, 1995.Figure 4. Ativação da adenilato ciclase pela proteina G.
![Page 8: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/8.jpg)
MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS NITROGENADOS
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
Lehninger, 2000.Figura 5. Auto-inativação da proteína Gs.
![Page 9: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/9.jpg)
MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS NITROGENADOS
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
Lehninger, 2000.
Figura 6. A toxina da cólera é uma enzima que catalisa o tranferência da parte ADP-ribose do NAD+
para a proteína Gs mantendo-a ativada. Em conseqüência, a adenilato ciclase das células intestinais
catalisa grande produção de cAMP o que promove a entrada de Cl-, HCO3 a água no lumen intestinal..
![Page 10: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/10.jpg)
MECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALNereide Magalhães, DBioq, UFPE
Garrett & Grisham, 1995.
Figure 7. Modulação da atividade da adenilato ciclase pelas proteínas G
estimulatória (Gs) e inibitória (Gi).
![Page 11: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/11.jpg)
MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS NITROGENADOS
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
Lehninger, 2000.
Figura 8. Ativação da proteína quinase pelo cAMP.
![Page 12: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/12.jpg)
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
ADRENALINAAge no músculo, tecido adiposo e fígado para sinalizar uma atividade iminente.
Figura 9. mecanismo da adrenalina via cAMP.
![Page 13: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/13.jpg)
MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS NITROGENADOS
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
Lehninger, 2000.
Figura 10. Mecanismo de ação através do IP3.
![Page 14: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/14.jpg)
MECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALNereide Magalhães, DBioq, UFPE
Garrett & Grisham, 1995.
Figure 11. Segundos mensageiros
oriundos da clivagem do
fosfatidilinositol.
Segundos
mensageiros:
IP3 fosfatidilinositol
trifosfato
DAG diacilglicerol
![Page 15: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/15.jpg)
MECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALNereide Magalhães, DBioq, UFPE
Garrett & Grisham, 1995.
Figure 12. Biossíntese e catabolismo do fosfatidilinositol.
![Page 16: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/16.jpg)
MECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALNereide Magalhães, DBioq, UFPE
Garrett & Grisham, 1995.
Figure 13. Fosfatidilinositol trifosfato induz a liberação de cálcio do RE.
![Page 17: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/17.jpg)
MECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALNereide Magalhães, DBioq, UFPE
Garrett & Grisham, 1995.
Figure 14. IP3 e DAG como segundo mensageiros na transmissão do sinal
![Page 18: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/18.jpg)
TRANSMISSÃO DO IMPULSO ELÉTRICO PELO CÉREBRO
Figura 15. mecanismo de ação através de
canais iônicos.
Lehninger, 2000.
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
![Page 19: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/19.jpg)
MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS NITROGENADOS
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
Lehninger, 2000.
Figura 16. Mecanismo de ação através do cAMP e IP3.
![Page 20: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/20.jpg)
MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
Garrett & Grisham, 1995.
Figura 17. Tipos de receptores tirosina quinase: classe I – EGF (fator de crecimento epidermóide) ,
classe II – receptor de insulina, classe III – receptor de fator de crescimento de plaquetas.
![Page 21: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/21.jpg)
MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOSNereide Magalhães, DBioq, UFPE
Garrett & Grisham, 1995.
Figura 18. Receptores tipo tirosina quinase.
![Page 22: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/22.jpg)
MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS NITROGENADOS
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
Lehninger, 2000.
Figura 19. Mecanismo de ação da insulina
Via receptor tirosina quinase.
Receptor: tirosina quinase
![Page 23: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/23.jpg)
MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS NITROGENADOS
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
Lehninger, 2000.
Figura 19. Mecanismo de ação da insulina
Via receptor tirosina quinase com regulação
da expressão gênica.
![Page 24: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/24.jpg)
MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
Lehninger, 2000.
Figura 20. Mecanismo de ação com recpetores nucleares para modulação da
expressão gênica.
![Page 25: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/25.jpg)
BIOSSÍNTESE DE HORMÔNIOS PEPTÍDICOS E DERIVADOS DE
AMINOÁCIDOS
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
![Page 26: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/26.jpg)
BIOSSÍNTESE DE HORMÔNIOS PEPTÍDICOS
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
Lehninger, 2000.
Figura 22. Biossíntese de hormônios peptídicos a
partir da proopiomelacortina (POMC).
Clivagens proteolíticas do
precursor POMC:
ACTH, ββββ e γγγγ-lipotropina, α, α, α, α,
β,β,β,β,γγγγ-MSH (hormônio esti-
mulante de melanócitos),
CLIP C (peptídeo interme-
diáio semelhante a corti-
cotropina), ββββ-endorfina e
Met-encefalina.
Pontos de clivagem: Arg-
Lys, Lys-Lys, Lys-Arg.
![Page 27: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/27.jpg)
BIOSSÍNTESE DE HORMÔNIOS PEPTÍDICOS
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
Lehninger, 2000.Figura 23. Biossíntese da insulina na forma de pré-proinsulina.
![Page 28: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/28.jpg)
BIOSSÍNTESE DE HORMÔNIOS DA TIREÓIDE
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
Murray et al., 1996.
Figura 24. Biossíntese dos hormônios da tireóide a partir da tirosina.
1. Iodinação da tirosina
3-Monoiodotirosina (MIT)
3,5-Diiodotirosina (DIT)
2. Conjugação de resíduos idinados
MIT + DIT = 3,5,3’-triiodotironina (T3)
DIT + DIT = 3,5,3’,5’-tetraiodotironina
tiroxina (T4)
MIT + DIT = 3,3’,5’-triiodotironina
T3 inverso (iT3)
![Page 29: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/29.jpg)
BIOSSÍNTESE DE HORMÔNIOS DA TIREÓIDENereide Magalhães, DBioq, UFPE
Murray et al., 1996.Figura 25. Biossíntese dos hormônios da tireóide a partir da tirosina.
![Page 30: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/30.jpg)
BIOSSÍNTESE DE HORMÔNIOS DA TIREÓIDE
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
1. Captura de iodo (I-) pela células com transporte ativo
(Bomba Na+,K+, ATPase)
Espaço folicular
2. Oxidação do I- (iodeto) a I+ (iodato) pela peroxidase
que exige NAPDH como coenzima
3. Iodinação de resíduos de tirosina da Tireoglobulina
(Tgb)
3-Monoiodotirosina (MIT)
3,5-Diiodotirosina (DIT)
![Page 31: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/31.jpg)
BIOSSÍNTESE DE HORMÔNIOS DA TIREÓIDENereide Magalhães, DBioq, UFPE
4. Conjugação de resíduos iodinados MIT e DIT (Tgb)
MIT + DIT = 3,5,3’-triiodotironina (T3)
DIT + DIT = 3,5,3’,5’-tetraiodotirosina
tiroxina (T4)
MIT + DIT = 3,3’,5’-triiodotironina
T3 inverso (iT3)
5. Fagocitose do complexo MIT, DIT,Tgb
6. Hidrólise enzimática nos lisossomas do complexo MIT, DIT,Tgb
7. Liberação de T3 e T4
8. Degradação e desiodinação (desiodinase) de MIT e DIT
9. Reoxidação do I-
![Page 32: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/32.jpg)
BIOSSÍNTESE DE NEUROTRANSMISORESNereide Magalhães, DBioq, UFPE
Lehninger, 2000.
Figura 26. Biossíntese de catecolaminas e neurotransmissores a partir de aminoácidos.
![Page 33: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/33.jpg)
BIOSSÍNTESE DE EICOSANÓIDESNereide Magalhães, DBioq, UFPE
Lehninger, 2000.
Figura 27. Biossíntese de prostaglandinas, tromboxanano e leucotrienos a partir do ácido araquidônico.
![Page 34: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/34.jpg)
RECEPTORES• Os hormônios interagem com receptores específicos nas células alvo.
• Cada tipo de célula possui combinações próprias de receptores hormonais, o que define a faixa de sensibilidade da resposta hormonal.
• Células diferentes com o mesmo tipo de receptor pode possuir diferentes iniciadores intracelulares e, por essa razão, respondem de forma diferente ao mesmo hormônio.
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
![Page 35: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/35.jpg)
INTEGRAÇÃO E REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
![Page 36: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/36.jpg)
INTEGRAÇÃO E REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
Lehninger, 2000.
Figura 30. Deficiência de leptina (hormônio
controlador do comportamento alimentar).
![Page 37: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/37.jpg)
METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS
Figura 31. Vias Metabólicas para Glicose 6-fosfato no Fígado.Lehninger, 2000.
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
![Page 38: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/38.jpg)
METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS
Figura 32. Metabolismo dos aminoácidos no Fígado.Lehninger, 2000.
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
![Page 39: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/39.jpg)
METABOLISMO DOS ÁCIDOS GRAXOS
Figura 33. Metabolismo dos ácidos graxos no Fígado.Lehninger, 2000.
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
![Page 40: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/40.jpg)
TRABALHO DO MÚSCULO ESQUELÉTICO COM ENERGIA DO ATP
Figura 34. Cooperação metabólica entre o músculo esquelético e o Fígado.Lehninger, 2000.
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
![Page 41: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/41.jpg)
TRABALHO DO MÚSCULO ESQUELÉTICO COM ENERGIA DO ATP
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
• Ciclo de Cori (glicose lactato glicose)
Músculos em atividade extrema utilizam
glicogênio como fonte de Energia gerando
lactato na glicólise.
Na recuperação o lactato é convertido a glicose
no fígado via gliconeogênese. A glicose volta
ao músculo para manter o glicogênio muscular
(armazenamento de energia).
![Page 42: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/42.jpg)
TRABALHO DO MÚSCULO CARDÍACO
Figura 35. Microfotografia eletrônica do músculo cardíaco.Lehninger, 2000.
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
Metabolismo aeróbico
Mitocôndria: piruvato, ácidos
graxos e corpos cetônicos
oxidados para síntese de ATP.
Bombeamento de sangue: 6
l/min (~350 l/h)
![Page 43: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/43.jpg)
TRANSMISSÃO DO IMPULSO ELÉTRICO PELO CÉREBRO
As fontes de energia no cérebro variam de
acordo com o estado nutricional
1.Dieta normal: Glicose (principal fonte)
2. No jejum prolongado: Corpos cetônicos
são utilizados na forma de ββββ-hidroxibutirato.
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
![Page 44: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/44.jpg)
TRANSMISSÃO DO IMPULSO ELÉTRICO PELO CÉREBRO
Figura 36. Metabolismo da glicose no cérebro. Tomografia de varredura de
emissão de pósitrons (PET): a) indivíduo em repouso; b) após vigília de 48h.
Lehninger, 2000.
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
![Page 45: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/45.jpg)
METABOLISMO DO CÉREBRO DURANTE JEJUM PROLONGADO
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
Lehninger, 2000.
Figura 37.
![Page 46: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/46.jpg)
METABOLISMO DO CÉREBRO DURANTE JEJUM PROLONGADO
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
Lehninger, 2000.
Figura 38.
![Page 47: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/47.jpg)
TRANSPORTE DE OXIGÊNIO, METABÓLITOS E HORMÔNIOS PELO SANGUE
Figura 39. Composição do sangue.Lehninger, 2000.
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
![Page 48: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/48.jpg)
Glicose sanguínea normal= 4,5 mM
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
Lehninger, 2000.
![Page 49: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/49.jpg)
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO
ADRENALINA Sinaliza atividade iminente
Músculos, tecido adipose e fígado
Glicogênio Glicose Lactato
+ Glicogênio fosforilase ATP
Glicose Glicogênio
- Glicogênio fosforilase
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
![Page 50: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/50.jpg)
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO
Lehninger, 2000.
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
Figura 40.
![Page 51: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/51.jpg)
Regulação da Glicose Sanguínea
Glucagon
GlicogenóliseGliconeogênese
InsulinaGlicogêneseGlicólise
InsulinaGlicólise
Glicogênese
Lehninger, 2000.
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
Figura 41.
![Page 52: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/52.jpg)
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO
GLUCAGON Sinaliza baixa da Glicose sanguínea
Músculos, tecido adiposo e fígado
Glicogênio Glicose
+ Glicogênio fosforilase
Piruvato Glicose
↓[Frutose 2,6-difosfato]
- Piruvato quinase ↑ PEP
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
![Page 53: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/53.jpg)
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO
Lehninger, 2000.
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
GLUCAGON Músculos
Glicogênio glicose+ glicogênio fosforilase
- glicogênio sintase
![Page 54: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/54.jpg)
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO
Lehninger, 2000.
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
GLUCAGON
Figura 42.
![Page 55: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/55.jpg)
Figura 43.
![Page 56: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/56.jpg)
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
GLUCAGON
Mecanismos:
Inibe a piruvato quinase
↑↑↑↑ [PEP] Gliconeogênese
Figura 44.
![Page 57: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/57.jpg)
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
GLUCAGON Fígado
Piruvato Glicose + gliconeogênese
- glicólise
Mecanismos:
↓[Frutose 2,6-difosfato] inibidor da frutose 1,6-difosfato
Ativador da fosfofrutoquinase
Inibe a piruvato quinase ↑↑↑↑ [PEP] Gliconeogênese
![Page 58: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/58.jpg)
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
GLUCAGON Tecido adiposo
Triacilgliceróis ácidos graxos+ triacilglicerol lipase
Fígado
Tecidos
•Síntese e liberação de Glicose para o cérebro
•Liberação de ácidos graxos pelo tecido adiposo
![Page 59: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/59.jpg)
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO
↓ [Glicose] GLUCAGON Tecidos
+ Glicogenólise Glicogênio Glicose
+ Gliconeogênese Piruvato Glicose
ADRENALINA Tecidos
Músculos, pulmão, coração
Prepara os tecidos para aumento de atividade
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
![Page 60: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/60.jpg)
Glicose sanguínea normal= 4,5 mM
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO
↑ [Glicose] INSULINA Tecidos
+ Glicogênese Glicose Glicogênio
+ Lipogênese Glicose Triacilgliceróis
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
![Page 61: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/61.jpg)
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO
INSULINA
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
Lehninger, 2000.
Figura 45. Insulina na glucose sanguínea
![Page 62: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/62.jpg)
ESTRUTURA DA INSULINA
Nereide Magalhães, DBioq, UFPE
Lehninger, 2000.Figura 46.
![Page 63: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/63.jpg)
• Tecido adiposo
Triacilglicerol ácidos graxos tecidos+glicerol (fígado) glicose
• Músculos⊕PEP carboxiquinase
Proteínas aminoácidos fígado glicose(não essencial) gliconênese
fígadoglicogênio
![Page 64: Hormon Ios 3](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022042522/55cf9b94550346d033a69a2e/html5/thumbnails/64.jpg)
Diabetis mellitus
• Deficiência na secreção de insulina
• Diminuição da ação
TIPO I- insulina dependentes (IDDM) juvenil
TIPO II- insulina não dependente (NIDDM) senil
Poliúria × polidipsia
Glicosúria, cetosis, cetonening (sangue), cetonúria (urina)
↑ [corpos cetônicos] = acetato, b-isobutirato
↑ Produção de ácidos carboxílicos � ↓ pH (acidose)
cetoacidose