gestão de transportes - especificação e avaliação veículos transportes
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TransportesAdriano Gomes Helder Marques Mark Macedo Ricardo Teixeira Vtor Silva
ndiceDefinio de transporte Origem e evoluo dos transportesRodovirio Ferrovirio Martimo Areo Oleoduto
Evoluo dos transportes no Porto Classificao dos transportesQuanto modalidade Quanto forma
Caractersticas, vantagens e desvantagens dos transportes
ndice (cont.)A logstica dos transportesNa Europa Em Portugal
Controlo e superviso de frotas Algoritmo de transporteMetodologia de Slater
Bibliografia
Definio de TransporteTransporte, meio de translao de pessoas ou bens a partir de um lugar para outro. O transporte comercial moderno est ao servio de interesses pblicos e inclui:todos os meios e infra-estruturas implicados nos movimentos das pessoas ou bens; servios de recepo, entrega e manipulao de tais bens.
Transporte comercial de pessoas:Servio de passageiros
Transporte comercial de bens:Servio de mercadorias
Evoluo dos Transportes: RodoviriosDesde os primeiros tempos da sua existncia que o homem reconheceu a necessidade de se deslocar entre variados lugares. Durante sculos, os tradicionais meios de transporte usavam como principal forma de deslocao a traco animal. Com a evoluo natural, necessitou de meios que lhe permitissem deslocar-se entre dois lugares de forma cada vez mais rpida.
Evoluo dos transportes: Rodovirios Ferrovirios Martimos Areos Oleodutos
Evoluo dos Transportes: RodoviriosGraas revoluo industrial, surgem os primeiros engenhos com motores a vapor. Com a inveno de Rudolf Diesel, os motores de exploso, deu-se um enorme incremento no transporte rodovirio.Evoluo dos transportes: Rodovirios Ferrovirios Martimos Areos Oleodutos
Henry Ford lanou o Model T, lanando definitivamente a era do automvel.
Evoluo dos Transportes: RodoviriosCom o desenvolvimento da rede de estradas, os transportes rodovirios de passageiros comearam a ganhar terreno face ao seu mais directo concorrente, o comboio. Hoje em dia, com uma rede de auto-estradas bastante desenvolvida, as redes de transportes rodovirios chegam a todos os pontos do pas.
Evoluo dos transportes: Rodovirios Ferrovirios Martimos Areos Oleodutos
Evoluo dos Transportes: FerroviriosEm 1705, Thomas Newcomen inventa a mquina a vapor, melhorada por James Watt em 1765. A primeira locomotiva foi apresentada em pblico em 1814, graas a George Stephenson.
Evoluo dos transportes: Rodovirios Ferrovirios Martimos Areos Oleodutos
Evoluo dos Transportes: FerroviriosDurante a Revoluo Industrial houve um aumento do volume da produo de mercadorias e a necessidade de transport-las com rapidez. A Europa comea a incentivar este meio de transporte e a desenvolver as suas prprias redes e as ligaes com os pases vizinhos.
Evoluo dos transportes: Rodovirios Ferrovirios Martimos Areos Oleodutos
Evoluo dos Transportes: MartimosO precoce aperfeioamento do transporte aqutico foi estimulado pela concentrao da populao junto ao litoral, e zonas fluviais. Desde cedo se manifestou a veia martima do povo portugus. O mar torna-se numa referncia econmica e cultural para os Portugueses, atraindo os homens, as actividades e os recursos.
Evoluo dos transportes: Rodovirios Ferrovirios Martimos Areos Oleodutos
Evoluo dos Transportes: MartimosDurante o sculo XIX foram dados grandes avanos graas tecnologia da energia a vapor. O primeiro barco a empregar a propulso a vapor, numa travessia transatlntica, foi o Savannah, em 1819. O motor diesel trouxe um suposto funcionamento mais econmico para as embarcaes modernas.
Evoluo dos transportes: Rodovirios Ferrovirios Martimos Areos Oleodutos
Evoluo dos Transportes: AreosA histria da aviao remonta a tempos prhistricos. Foi j no sc. XVIII que o Homem voou pela primeira vez.Evoluo dos transportes: Rodovirios Ferrovirios Martimos Areos Oleodutos
Evoluo dos Transportes: AreosO transporte areo a forma de transporte mais moderna e que mais rapidamente se desenvolveu. Foi aps a Primeira Grande Guerra Mundial que o transporte areo alcanou maior notabilidade.
Evoluo dos transportes: Rodovirios Ferrovirios Martimos Areos Oleodutos
Evoluo dos Transportes: OleodutosAs canalizaes para a distribuio da gua tm sido usadas desde tempos remotos. Os Pipelines apenas apareceram depois de 1859, com o descobrimento do petrleo. Em 1990, os Pipelines representavam 20% do transporte total de mercadorias nos Estados Unidos.
Evoluo dos transportes: Rodovirios Ferrovirios Martimos Areos Oleodutos
Evoluo dos Transportes no PortoA barra do Douro sempre foi demandada por barcos provenientes de vrias regies, que vinham realizar, essencialmente operaes comerciais. O transporte de carga e at de passageiros, era feito por barcos rabelos que acostavam margem direita do rio, junto ribeira.
Evoluo dos transportes no Porto
Evoluo dos Transportes no PortoEm 1895, foi a inaugurao da primeira linha elctrica, no Porto, entre Massarelos e a Cordoaria. Os carros elctricos vieram substituir a traco animal, aumentando a velocidade de deslocao.
Evoluo dos transportes no Porto
Classificao dos TransportesQuanto modalidade:TerrestreRodovirio Ferrovirio OleodutosClassificao dos transportes: Modalidade Forma
AquticoMartimo Fluvial
Areo
Classificao dos TransportesQuanto forma:Modal ou unimodalEnvolve apenas uma modalidade
MultimodalEnvolve mais do que uma modalidade Regido por um nico contratoClassificao dos transportes: Modalidade Forma
IntermodalEnvolve mais do que uma modalidade Regido por um contrato para cada modalidade
SucessivoEnvolve transbordos para veculos da mesma modalidade Regido por um nico contrato
Transporte RodovirioCaractersticas:Os veculos movimentam-se em caminhos pavimentados. No apresentam necessidade de terminais. A infra-estrutura propriedade pblica. Determinados trajectos exigem uma taxa de utilizao. Apresenta uma legislao organizada pelo estado.
Caractersticas, vantagens e desvantagens: Rodovirio Ferrovirio Martimo Areo Oleodutos
Transporte RodovirioVantagens:Flexibilidade do servio. Flexibilidade no deslocamento de cargas. Rapidez (Ponto-a-Ponto). Menores custos de embalagem. Manuseamento de pequenos lotes. Elevada cobertura geogrfica. Muito competitivo em curtas e mdias distncias. Flexibilidade no atendimento de embarques urgentes. Entrega directa e segura dos bens.
Caractersticas, vantagens e desvantagens: Rodovirio Ferrovirio Martimo Areo Oleodutos
Transporte RodovirioDesvantagens:Unidades de carga limitadas. Dependente das infra-estruturas. Dependente do trnsito. Dependente da regulamentao. Mais caro em grandes distncias.
Caractersticas, vantagens e desvantagens: Rodovirio Ferrovirio Martimo Areo Oleodutos
Transporte FerrovirioCaractersticas:Os veculos movimentam-se sobre carris. Constitudos por carruagens interligadas entre si. A infra-estrutura apresenta terminais (estaes), onde permitida a carga e descarga. Os servios de transporte so arrendados ao operador que poder ser privado ou pblico.
Caractersticas, vantagens e desvantagens: Rodovirio Ferrovirio Martimo Areo Oleodutos
Transporte FerrovirioVantagens:Menor custo de transporte para grande distncias. Sem problemas de congestionamento. Terminais de carga prximo das fontes de produo. Adequado para produto de baixo valor acrescentado e alta densidade. Adequado para grandes volumes. Possibilita o transporte de vrios tipos de produtos. Independente das condies atmosfricas. Eficaz em termos energticos.
Caractersticas, vantagens e desvantagens: Rodovirio Ferrovirio Martimo Areo Oleodutos
Transporte FerrovirioDesvantagens:No possui flexibilidade de percurso. Necessidade maior de transbordo. Elevada dependncia de outros transportes. Pouco competitivo para pequenas distncias. Horrios poucos flexveis. Elevados custos de manuseamento.
Caractersticas, vantagens e desvantagens: Rodovirio Ferrovirio Martimo Areo Oleodutos
Transporte MartimoCaractersticas:Transporte atravs de meios aquticos (mares e rios). Os transportes representam um importante elo de ligao entre o continentes. Os portos absorvem o impacto do fluxo de cargas do sistema. Existe uma grande variedade de navios (Tanques, Porta-Contentores, Cargueiros, entre outros).
Caractersticas, vantagens e desvantagens: Rodovirio Ferrovirio Martimo Areo Oleodutos
Transporte MartimoVantagens:Competitivo para produtos com baixo custo de tonelada por quilmetro transportado. Qualquer tipo de cargas. Maior capacidade de carga. Menor custo de transporte.
Caractersticas, vantagens e desvantagens: Rodovirio Ferrovirio Martimo Areo Oleodutos
Transporte MartimoDesvantagens:Baixa Velocidade. Disponibilidade limitada. Maior exigncia de embalagens. Necessidade de transbordo nos portos. Distncia aos centros de produo. Menor flexibilidade nos servios aliados a frequentes congestionamentos nos portos.
Caractersticas, vantagens e desvantagens: Rodovirio Ferrovirio Martimo Areo Oleodutos
Transporte AreoCaractersticas:Utiliza o ar como meio de navegao. Servio terminal a terminal (aeroportos). Obedecem a um conjunto de regulamentos extremamente rgido. A capacidade de carga dos avies tem aumentado significativamente.
Caractersticas, vantagens e desvantagens: Rodovirio Ferrovirio Martimo Areo Oleodutos
Transporte AreoVantagens:Ideal para o envio de mercadorias com pouco peso e volume. Maior rapidez. Eficcia comprovada nas entregas urgentes. Acesso a mercados difceis de serem alcanados por outros meios de transporte. Reduo dos gastos de armazenagem. Agilidade no deslocamento de cargas. Possibilita reduo de stocks por aplicao de procedimentos just in time. No necessita embalagem mais reforada (manuseamento mais cuidadoso).
Caractersticas, vantagens e desvantagens: Rodovirio Ferrovirio Martimo Areo Oleodutos
Transporte AreoDesvantagens:Menor capacidade de carga. Custos bastante elevados em relao aos outros meios de transporte. Pouco flexvel por trabalhar terminal a terminal. Menos rpido para pequenas distncias (menos de 500 km).
Caractersticas, vantagens e desvantagens: Rodovirio Ferrovirio Martimo Areo Oleodutos
OleodutosCaractersticas:Transporte realizado no interior de tubos. A movimentao d-se atravs de sistemas de bombagem. Os sistemas de bombagem baseiam-se na variao de presso entre zonas, pelo que, os produtos propagam-se das zonas de mais elevada presso paras zonas de presso mais reduzida.
Caractersticas, vantagens e desvantagens: Rodovirio Ferrovirio Martimo Areo Oleodutos
OleodutosVantagens:Fluxo de produtos monitorizado e controlado por computador. Perdas e danos do produto por ruptura dos oleodutos so bastante raros. Mudanas climticas tm pouca influncia no fluxo de produtos e no afecta os produtos. Baixa dependncia de trabalho humano. Longa vida til.
Caractersticas, vantagens e desvantagens: Rodovirio Ferrovirio Martimo Areo Oleodutos
OleodutosDesvantagens:Limitada diversidade de produtos. Rede extremamente rgida. Investimento elevado.Caractersticas, vantagens e desvantagens: Rodovirio Ferrovirio Martimo Areo Oleodutos
Comparao
Comparao: Rodovirio Ferrovirio Martimo Areo Oleodutos
In Logstica, J. M. Crespo de Carvalho
TransportesA Logstica de Transporte na EuropaPonto de situao (Europa) Ponto de situao (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes/Logstica em Portugal
A Logstica do Transporte na Europa Ponto de situao (Europa) Ponto de situao (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logstica em Portugal
A Logstica do Transporte EuropaA globalizao e o alargamento a Leste constituem novos desafios Origem de congestionamentos, rudo, poluio e acidentes Dependentes dos combustveis fsseisA Logstica do Transporte na Europa Ponto de situao (Europa) Ponto de situao (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logstica em Portugal
Para resolver estes aspectos preciso:Apostar na modernizao da logstica:Aumentar a eficcia dos vrios modos de transporte Aumentar a eficcia das sua combinaes Realizar uma melhor repartio do trfego
Ponto da situao (Europa)O sector da logstica representa 5 400 mil milhes de euros . Os custos da logstica representam entre 10 e 15% do custo final dos produtos. A logstica ainda no objecto de anlises estatsticas fiveis. Estima-se que em 2010 o sector dos Transportes cresa cerca de 38%. Aumento do preo dos combustveis - ateno prioritria a esta rea.
A Logstica do Transporte na Europa Ponto de situao (Europa) Ponto de situao (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logstica em Portugal
Ponto de situao (Portugal)78% do nosso comrcio internacional com pases da EU. 83% realiza-se por via rodoviria. 68% do comrcio com outros continentes por via martima.A Logstica do Transporte na Europa Ponto de situao (Europa) Ponto de situao (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logstica em Portugal
Transporte rodovirio o principal meio utilizado no Pas. Situao geogrfica propcia ao transporte martimo (55 milhes de toneladas/ano) Cerca de 400 mil turistas/ano transitam pelos portos do pas.
Ponto de situao (Portugal)Problemas ao nvel de :congestionamento, degradao das infra-estruturas e aumento da dependncia de produtos petrolferos.
A Logstica do Transporte na Europa Ponto de situao (Europa) Ponto de situao (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logstica em Portugal
Cadeias de abastecimento e sistemas de controlo pouco distribudos (Porto e Lisboa). Falta de intermodalidade (meio rodovirio).
Ponto de situao (Portugal)World Competitiveness Yearbook 2005 Portugal
A Logstica do Transporte na Europa Ponto de situao (Europa) Ponto de situao (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logstica em Portugal
30 posio quanto densidade da rede de estradas/km2. 37 posio no que toca ao transporte areo. 27 posio em relao ao nvel ferrovirio.
Ponto de situao (Portugal)Sistemas de bilhtica sem contacto. Sistema de informao/orientao. Aumentar o n. de terminais multimodais. Promover a Intermodalidade. Bons ndices VS Fraca Articulao.
A Logstica do Transporte na Europa Ponto de situao (Europa) Ponto de situao (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logstica em Portugal
Ponto de situao (Portugal)O pas evidencia capacidade. O Problema do Atomismo. Consequncias ao nvel de:A Logstica do Transporte na Europa Ponto de situao (Europa) Ponto de situao (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logstica em Portugal
Esquemas de gesto menos eficientes. Desaproveitamento de factores. Desaproveitamento da especializao.
Necessidade de reforar a Logstica do seu mercado interno.
Objectivos da UEA Comisso pretende intervir nos domnios seguintes:Identificar os estrangulamentos Tirar partido das tecnologias de informao e de comunicao Utilizar melhor as infra-estruturasA Logstica do Transporte na Europa Ponto de situao (Europa) Ponto de situao (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logstica em Portugal
Criar um certificado de qualidade Simplificar as cadeias multimodais Promover uma estrutura regulamentar da multimodalidade a nvel mundial Estabelecer normas europeias de carregamento
Desenvolvimento dos Transportes/Logstica em PortugalEm desenvolvimento:Integrao da rede de transportes na rede ibrica, europeia e transeuropeia. Mobilidade sustentvel das pessoas. Apostar na vertente comercial e empresarial dos nossos portos. Desburocratizao das actividades porturias. Maximizar a eficincia do transporte martimo e impulsionar o fluvial e o ferrovirio. Incorporao de logstica num modelo de gesto racional.
A Logstica do Transporte na Europa Ponto de situao (Europa) Ponto de situao (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logstica em Portugal
Controlo e Superviso de FrotasControlo e Superviso de FrotasPorque razo necessrio?
Gesto de frotaTransporte Rodovirio Porque razo necessrio? Gesto de frota Objectivos
Informao necessria Objectivos
Controlo e Superviso de FrotasPorque razo necessrio?Recursos veculos, trailers, condutores Servio principal interface fsico com o cliente Manuteno peridicas do veculo Substituio saber o momento certo Segurana e monitorizao recurso a tecnologias para obter informao em tempo real
Transporte Rodovirio Porque razo necessrio? Gesto de frota Objectivos
Controlo e Superviso de FrotasGesto de FrotasFunes desempenhadas:Agendamento de Manuteno Peridica Controlo de PeasTransporte Rodovirio
Administrao de FrotaPorque razo necessrio?
Custo de FrotaGesto de frotas Objectivos
Controlo e Superviso de FrotasGesto de FrotasAgendamento de Manuteno PeridicaHistrico de servio Relatrios de ManutenoTransporte Rodovirio
Anlises de custo de reparaesPorque razo necessrio? Gesto de frotas Objectivos
Controlo e Superviso de FrotasGesto de FrotasControlo de PeasInventrio de Stock Localizao de StockTransporte Rodovirio
Relatrios de StockPorque razo necessrio?
Produo de Notas de Encomenda AutomticaGesto de frotas Objectivos
Informao Tcnica do Fornecedor e Fabricante
Controlo e Superviso de FrotasGesto de FrotasAdministrao de FrotaCriao de Relatrios para o Governo, se necessrio Notifica Renovao de DocumentosTransporte Rodovirio Porque razo necessrio? Gesto de frotas Objectivos
Seguros, Imposto de Selo, Licenas, etc
Controlo e Superviso de FrotasGesto de FrotasCusto de FrotaAnlises de Custo do Veculo Anlises de Custo do CondutorTransporte Rodovirio
Custo Global da FrotaPorque razo necessrio? Gesto de frotas Objectivos
Controlo e Superviso de FrotasGesto de FrotasObjectivosMaximizar o tempo de uso dos veculos. Maximizar a capacidade de utilizao dos veculos.Transporte Rodovirio
Minimizar a quilometragem.Porque razo necessrio?
Minimizar o nmero de veculos usados.Gesto de frota Objectivos
Algoritmo de TransporteMetodologia de SLATER
Metodologia de Slater
Factores determinantes na escolha do Transporte: Caractersticas do cliente Caractersticas ambientais Caractersticas do produto Caractersticas da empresa
In Logstica, J. M. Crespo de Carvalho
Metodologia de SlaterCaractersticas do cliente:Localizao geogrfica Acessos aos pontos de entrega Restries de tempo(dias da semana, hora do dia, )
Tamanho da encomendaFactores determinantes na escolha do Transporte: Caractersticas do cliente Caractersticas ambientais Caractersticas do produto Caractersticas da empresa
(e volume de vendas anual)
Conhecimento do produto(para efeitos de carga/descarga e evitar estragos)
Equipamento mecnico para manuseamento do produto Nvel de servio requerido e tempo de resposta Tipo de venda (FOB ou outros) Requisitos depois da venda (ps-venda)
Metodologia de SlaterCaractersticas ambientaisOutros utilizadores rodovirios(e seus efeitos)
Infra-estrutura Tecnologia(veculo e equipamento)Factores determinantes na escolha do Transporte: Caractersticas do cliente Caractersticas ambientais Caractersticas do produto Caractersticas da empresa
Clima Consideraes legais Tendncias rodovirias(so as mais gravosas para o ambiente)
Tendncias ambientais
Metodologia de SlaterCaractersticas do produtoPeso Volume Forma Natureza frgil Obsolescncia e deteriorao Perigo(ex: toxicidade)
Factores determinantes na escolha do Transporte: Caractersticas do cliente Caractersticas ambientais Caractersticas do produto Caractersticas da empresa
Valor
Metodologia de SlaterCaractersticas da empresaPoltica de nvel de servio Poltica de lead-time Vendas territoriais Localizaes de depsitos / Centros de distribuio Localizao de instalaes fabris Polticas financeiras Polticas e desempenho da concorrncia
Factores determinantes na escolha do Transporte: Caractersticas do cliente Caractersticas ambientais Caractersticas do produto Caractersticas da empresa
Metodologia de Slater
Passos para determinao das alternativas de modos de transporte
P
IdentifIn Logstica, J. M. Crespo de Carvalho
Metodologia de SlaterAproximao matricial:
1. Seleco das decises iniciaisa) b) c) d)Aproximao matricial
Seleco do modo de transporte Seleco das especificaes do equipamento Escolha das opes financeiras Escolha das necessidades de operaes
2. Seleco de dois importantes factoresa) Que afectam cada deciso requerida b) Para ser elaborada a matriz decisional de dupla entrada
3. Seleco das alternativas bsicasa) Que cobrem as condies impostas pela matriz
Metodologia de SlaterAproximao matricial (cont):
4. Determinao das necessidades da empresaa) Analisando os factores mais importantes e posicionando-os
5. Seleco dos recursos requeridosAproximao matricial
a) Tomando em considerao os resultados iniciais
6. Combinao das solues das matrizesa) Para providenciar um transporte eficiente b) Que identifique tarefas de transporte c) Recursos apropriados para as tarefas
Metodologia de Slater
Ferramentas para decises sobre transporte
In Logstica, J. M. Crespo de Carvalho
Metodologia de SlaterNacional Internacional
In Logstica, J. M. Crespo de Carvalho
Metodologia de Slater
In Logstica, J. M. Crespo de Carvalho
Metodologia de Slater
In Logstica, J. M. Crespo de Carvalho
Metodologia de Slater
In Logstica, J. M. Crespo de Carvalho
Metodologia de SlaterColocar em prtica a soluo encontrada Medir o sucesso dessa soluoAtravs da experincia prtica
Metodologia de Slater: ltimo passo
Avaliar os resultados Melhorar, se necessrio, ao longo do tempo
Bibliografiahttp://manueljoao.no.sapo.pt/breve%20historia.htm http://www.monografias.com/trabajos/transporte/transporte.shtml http://www.transportesemmovimento.com/trrodoviario.htm http://europa.eu/scadplus/scad_pt.htm http://www.portugal.gov.pt The Handbook of Logistics and Distribution Management 2nd edition, Alan Rushton, John Oxley, Phil Croucher Logstica, J. M. Crespo de Carvalho O Porto: origem, evoluo e transportes, Guido de Monterey