fundamentos teóricos e metodológicos da educação de jovens

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Fundamentos tericos e metodolgicos da educao de jovens e adultos

Fundamentos Tericos e Metodolgicos da Educao de Jovens e Adultos

QUESTES NORTEADORASQual a origem da EJA?Como so realizadas suas aes?Quem o aluno e o professora da EJA?Como se desenvolve a prtica de ensino na Educao de Jovens e Adultos e como ela concebe a avaliao?Histrico da EJA no Brasil: um caminho construdo passo a passo com polticas pblicasPerodo colonial- Educao jesuticaSculo XIX Constituio de 1824Ato adicional de 1834:- Associaes civis sem fins lucrativos;-Mtodo silabao-soletrao das famlias silbicas;-Ensino pautado na memorizao.1889- Proclamao da RepblicaConstituio de 1891;

O primeiro recenseamento nacional brasileiro foi realizado durante o Imprio, em 1872, e constatou que 82,3% das pessoas com mais de cinco anos de idade eram analfabetas. Essa mesma proporo de analfabetos foi encontrada pelo censo realizado em 1890, aps a proclamao da Repblica.Refletindo...

De 1900 a 1960Sculo XX - primeiros sinais de preocupao com a alfabetizao;Reforma do ensino;Recursos financeiros escassos;Senso de 1920, 72% da populao analfabeta;Manifesto dos Pioneiros da Educao Nova;1928, Fernando de Azevedo prope uma Reforma com relao a EJA (urgncia na alfabetizao de jovens e adultos);1938, INEP1945, regulamentao do FNEP- 25% dos recursos para Ensino Supletivo.

1947- criado o Servio de Educao de Adultos, ( SEA );CEAA- Campanha de Educao de Adolescentes e Adultos;1945- fim da II Guerra Mundial- aes ligadas a alfabetizao de jovens e adultos no mbito das relaes internacionais;CEAA, impulso inicial Educao de Jovens e Adultos atingindo grandes metas, foi ampliada em 1950, atendendo tambm a populao rural atravs das misses rurais (despertavam o esprito comunitrio e de organizao social, incentivavam a formao de professores leigos e a construo de escolas nas propriedades rurais).

No final da dcada de 40 tem-se de fato a Educao de Jovens e adultos como uma poltica pblica.1952- Campanha Nacional de Educao Rural;1958- Campanha Nacional de Erradicao do Analfabetismo;Intensificao da sistematizao do ensino supletivo ( SESI );]Emergncia dos grupos nacionalistas com destaque para Paulo Freire;1958, II Congresso de Educao de Jovens e Adultos; redefinio do significado de analfabeto e do ensino de pessoas jovens e adultas no alfabetizadas.DE 1960 a 1980Dcada de grandes movimentos polticos;Joo Goulart, grandes reformas no governo;Movimento da Cultura Popular ( Recife )e o Movimento de Educao de Base;Na poca militar, poucos foram os programas de alfabetizao de jovens e adultos;ABC, Cruzada da Ao Bsica Crist (recebimento de benefcios x aprendizagem);Mobral, Movimento Brasileiro de Alfabetizao.

O MOBRAL

O golpe militar de 1964- programas de alfabetizao de adultos assistencialistas e conservadores;1967, o governo assume o controle com o MOBRAL;OMovimento Brasileiro de Alfabetizao- oMOBRALsurgiu como um prosseguimento das campanhas de alfabetizao de adultos iniciadas com Loureno Filho;Foi criado pela Lei nmero 5.379, de 15 de dezembro de 1967, propondo a alfabetizao funcional de jovens e adultos, visando "conduzir a pessoa humana(sic)a adquirir tcnicas de leitura, escrita e clculo como meio de integr-la a sua comunidade, permitindo melhores condies de vida Ou seja, basta aprender a ler, escrever e contar e estar apto a melhorar de vida.

O mtodo doMOBRALno parte do dilogo, pois concebe a educao como investimento, visando a formao de mo-de-obra com uma ao pedaggica pr-determinada. O momento pedaggico proposto autoritrio, porque ele (MOBRAL) acredita que sabe o que melhor para o povo, trazendo com isso a descrena, a falta de f na historicidade do povo na sua possibilidade de construir um mundo junto com a elite.

a alfabetizao e a educao de massa tanto podem ser fatores de libertao como de dominao" (FURTER, 1975, p. 59). Metodologicamente as diferenas entre o mtodo proposto por Paulo Freire e peloMOBRALno tem diferenas substanciais.A diferena marcada pelo referencial ideolgico contido numa prtica e noutra. Enquanto Paulo Freire propunha a "educao como prtica da liberdade", o projeto pedaggico doMOBRALpropunha intrinsecamente o condicionamento do indivduo aostatus quo.O projetoMOBRALpermite compreender bem esta fase ditatorial por que passou o pas. A proposta de educao era toda baseada aos interesses polticos vigentes na poca. Por ter de repassar o sentimento de bom comportamento para o povo e justificar os atos da ditadura, esta instituio estendeu seus braos a uma boa parte das populaes carentes, atravs de seus diversos Programas.Em 1978 oMOBRALatendeu "quase 2 milhes de pessoas, atingindo um total de 2.251 municpios em todo o pas" (CORRA, 1979, p. 459). Todo esse esforo provavelmente era para cumprir o verdadeiro objetivo de seu Presidente que desejava "uma organizao j estruturada e com significativa experincia a servio da poltica social do governo e voltada para a efetiva promoo do homem brasileiro" (CORRA, 1979, p. 471).No ano de 1977 a sua receita foi de Cr$ 853.320.142,00 para atender a 342.877 mil pessoas, o que permite saber que o custo per capita foi de Cr$ 2.488,00. Os custos financeiros doMOBRALeram muito altos. Para financiar esta superestrutura oMOBRALrecebia recursos da Unio, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao, 2% do Imposto de Renda e ainda um percentual da Loteria Esportiva.OMOBRALpode ser considerado como uma instituio criada para dar suporte ao sistema de governo vigente. Como Aparelho Ideolgico de Estado, como nos ensina Althusser, oMOBRALteve uma atuao perfeita. Esteve onde deveria estar para conter qualquer ato de rebeldia de uma populao que, mesmo no tempo domilagre econmico, vivia na mais absoluta misria.Mas a recesso econmica a partir dos anos 80 veio inviabilizar oMOBRALque sugava da nao altos recursos para se manter ativa. Seus Programas foram incorporados pela Fundao Educar.

Visitar uma escola e entrevistar membros da gesto, alunos e professores buscando captar o que eles pensam sobre o fechamento das salas de aula da EJA.A EJA NOS FINS DO SCULO XXA dcada de 80Taxa de analfabetismo de 25,94% (populao acima de 15anos/IBGE);Mobral extinto em 1985/Criao da Fundao Educar (1990);Constituio de 1988 ( educao direito de todos dever da famlia e do estado);

Da dcada de 90 aos dias atuaisAssembleia Nacional Constituinte;LDBEN- ganhos na poltica da EJA/contradies;1990- Conferncia Mundial de Educao para todos;PNAC, Programa Nacional de Alfabetizao e Cidadania;Plano Decenal concludo em 1994 ( Itamar Franco) teve como metas oferecer ensino fundamental para 3,7 milhes de analfabetos e 4,6 milhes de jovens no-escolarizados.

1995, busca pela estabilizao econmica, corte de verbas afetando mais fortemente a Educao;A EJA no foi prioridade;1997, Conferncia Internacional sobre Educao de Adultos V CONFINTEA- Sob o tema da aprendizagem de adultos como ferramenta, direito, prazer e responsabilidade, o evento contou com a participao de mais de 170 estados membros, 500 ONGs e cerca de 1300 participantes. Elaborou-se uma agenda para o futuro, (Decnio da Alfabetizao);

V CONFINTEA- Temas abordadosEducao de adultos e democracia: o desafio do sculo XXI;A melhoria das condies e da qualidade da educao de adultos;Garantir o direito universal alfabetizao e educao bsica;A educao de adultos como meio de se promover o fortalecimento das mulheres;A educao de adultos e as transformaes no mundo do trabalho;A educao de adultos em relao ao meio ambiente, sade e populao;A educao de adultos, cultura, meios de comunicao e novas tecnologias de informao; A educao para todos os adultos: os direitos e aspiraes dos diferentes grupos;Os aspectos econmicos da educao de adultos;A promoo da cooperao e da solidariedade internacionais.No final de 1990 o Frum Mundial da Educao avaliou os compromissos assumidos na Declarao Mundial de Educao para Todos, mas como nenhum dos compromissos foi cumprido de forma integral, foi adiado para 2015.Programas Federais criados na dcada de 90

Programa de Formao e Qualificao ProfissionalPlanfor1995

Programa de Alfabetizao Solidria1996Programa Nacional de Educao na Reforma AgrriaPRONERA1998Plano Nacional de Qualificao2003-2007Programa Brasil Alfabetizado2003

PAULO FREIRE E A EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS

BIOGRAFIA DE PAULO FREIRE

O QUE O MTODO?O Mtodo Paulo Freire consiste numa proposta para a de adultos desenvolvida pelo, que criticava o sistema tradicional, o qual utilizava a como ferramenta central da para o ensino da leitura e da escrita. As cartilhas ensinavam pelo mtodo da repetio de palavras soltas ou de frases criadas de forma forosa, que comumente se denomina como linguagem de cartilha, por exemplo: Eva viu a uva, o boi baba, a ave voa, dentre outros.

PRESSUPOSTOS DO MTODO PAULO FREIRE DE ALFABETIZAO-VALORIZAO DA CULTURA; -HOMEM UM SER HISTRICO E, PORTANTO, INACABADO; -EDUCAR PARA A CONSCIENTIZAO; -LER A PALAVRA PARA LER O MUNDO, COMPREENDENDO SUA CONDIO DE OPRIMIDO; -BINMIO: EDUCADOR-EDUCANDO, EDUCANDO-EDUCADOR -RELAES AFETIVAS, DEMOCRTICAS E OMBREADAS. - COERNCIA

ETAPAS DO PROCESSO DE ALFABETIZAO NO MTODO PAULO FREIRE1- CODIFICAO CRCULO DE CULTURA 2- DECODIFICAO E DESCODIFICAO ( PRPRIO DO MTODO PAULO FREIRE) 3- ANLISE E SNTESE 4- FIXAO DA LEITURA 5- PROBLEMATIZAOEXPERINCIA DE PAULO FREIRE NA ALFABETIZAO DE TRABALHADORES QUE TRABALHAVAM NA CONSTRUO DE BRASLIA : NO CRCULO DE CULTURA,NO CRCULO DE CULTURA, OS EDUCANDOS RESPONDEM S QUESTES PROVOCADAS PELO COORDENADOR DO GRUPO, APROFUNDANDO SUAS LEITURAS DO MUNDO. QU? POR QU? COMO? PARA QU? POR QUEM? PARA QUEM? CONTRA QU? CONTRA QUEM? A FAVOR DE QUEM? A FAVOR DE QU? AS ATIVIDADES DE ALFABETIZAO EXIGEM A PESQUISA DO QUE FREIRE CHAMA "UNIVERSO VOCABULAR MNIMO" ENTRE OS ALFABETIZANDOS. TRABALHANDO ESTE UNIVERSO QUE SE ESCOLHEM AS PALAVRAS QUE FARO PARTE DO PROGRAMA.ESTAS PALAVRAS, MAIS OU MENOS DEZESSETE, CHAMADAS "PALAVRAS GERADORAS", DEVEM SER PALAVRAS DE GRANDE RIQUEZA FONMICA E COLOCADAS, NECESSARIAMENTE, EM ORDEM CRESCENTE DAS MENORES PARA AS MAIORES DIFICULDADES FONTICAS, LIDAS DENTRO DO CONTEXTO MAIS AMPLO DA VIDA DOS ALFABETIZANDOS E DA LINGUAGEM LOCAL, QUE POR ISSO MESMO TAMBM NACIONAL. A DECODIFICAO DA PALAVRA ESCRITA, QUE VEM EM SEGUIDA DECODIFICAO DA SITUAO EXISTENCIAL CODIFICADA, COMPREENDE ALGUNS PASSOS QUE DEVEM, RIGOROSAMENTE SE SUCEDER. A PALAVRA UTLIZADA EM BRASLIA FOI TIJOLO 1.) APRESENTA-SE A PALAVRA GERADORA "TIJOLO" INSERIDA NA REPRESENTAO DE UMA SITUAO CONCRETA: HOMENS TRABALHANDO NUMA CONSTRUO; 2.) ESCREVE-SE SIMPLESMENTE A PALAVRA TIJOLO

3.) ESCREVE-SE A MESMA PALAVRA COM AS SLABAS SEPARADAS : TI - JO - LO 4.) APRESENTA-SE A "FAMLIA FONMICA" DAS SLABAS: TA - TE - TI - TO - TU JA - JE - JI - JO - JU LA - LE - LI - LO - LU 5.) APRESENTAM-SE AS "FAMLIAS FONMICAS" DA PALAVRA QUE EST SENDO DECODIFICADA : TA - TE - TI - TO - TU JA - JE - JI - JO JU LA - LE - LI - LO LU ESTE CONJUNTO DAS "FAMLIAS FONMICAS" DA PALAVRA GERADORA DENOMINADO DE "FICHA DE DESCOBERTA" POIS ELE PROPICIA AO ALFABETIZANDO JUNTAR OS "PEDAOS", ISTO , FAZER DESSAS SLABAS NOVAS COMBINAES FONMICAS QUE NECESSARIAMENTE DEVEM FORMAR PALAVRAS DA LNGUA PORTUGUESA.6.) APRESENTAM-SE AS VOGAIS : A - E - I - O - U. EM SNTESE, NO MOMENTO EM QUE O(A) ALFABETIZANDO(A) CONSEGUE, ARTICULANDO AS SLABAS, FORMAR PALAVRAS, ELE OU ELA, EST ALFABETIZADO(A).O PROCESSO REQUER, EVIDENTEMENTE, APROFUNDAMENTO, OU SEJA, A PS- ALFABETIZAO. A EFICCIA E VALIDADE DO "MTODO" CONSISTEM EM PARTIR DA REALIDADE DO ALFABETIZANDO, DO QUE ELE J CONHECE, DO VALOR PRAGMTICO DAS COISAS E FATOS DE SUA VIDA COTIDIANA, DE SUAS SITUAES EXISTENCIAIS. RESPEITANDO O SENSO COMUM E DELE PARTINDO, FREIRE PROPE A SUA SUPERAO.Originalidade do Mtodo Paulo FreireProduto existencial e histricoPrxis = reflexo + ao ( ao transformadora )Fundamentou-se nas Cincias da Educao (Psicologia e Sociologia)Mtodo para alfabetizar adultosConstrutivismo FreirianoLiberdade como categoria central de sua concepo educativa

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao de Jovens e Adultos e os Parmetros Curriculares Nacionais para o Ensino FundamentalDocumento regulador, orientam o planejamento curricular das escolas e dos sistemas de ensino;Buscam promover a equidade de aprendizagem,Consolidam princpios e objetivos de pareceres e resolues;Estabelecem os rumos a serem obrigatoriamente observados na oferta e na estrutura dos componentes curriculares;Determinam certa autonomia aos sistemas de ensino;

PARMETROS CURRICULARES NACIONAISApresentam de forma detalhada concepo pedaggica, objetivos, contedos, orientao metodolgica e didtica;Propem formas de interdependncia e inter-relao dos diferentes componentes curriculares, dando-lhes um carter articuladoPreveem a organizao do Ensino Fundamental em quatro ciclos, correspondendo cada um a duas sries escolares;So organizados em dois blocos principais: reas do conhecimento e Temas Transversais.

O conhecimento e a aprendizagem na Educao de Jovens e AdultosPara existir o conhecimento, necessrio estabelecer relao entre sujeito e objeto;Empirismo- as ideias e conceitos surgem da experincia; da relao sensorial com o mundo concreto;Racionalistas- o conhecimento s atingido por meio dos princpios lgicos da razo.O processo de aprender construtivo. A aprendizagem um processo complexo que significa reviso ou estimulao dos esquemas de conhecimento existentes. Ao aprender, sempre se constri ou reconstri conhecimentos.

E afinal, quem so os alunos da EJA?Censo Escolar de 2000 registrou 79% de jovens matriculados na EJA, caracterizando esse alunado.Na maioria das vezes vtima da excluso social do sistema de ensino; preciso levar em considerao a realidade scio-cultural do aluno;Buscam atravs da escolarizao melhores oportunidades de trabalho, e por que no dizer melhores condies de vida;O grupo da terceira idade ( sade mental e psicosocial);A EJA contribui para formao de cidados mais crticos e atentos realidade social que os cerca, mais conscientes de seu papel de agente transformador dessa realidade.36Especificidades do trabalho do professor de jovens e adultosO professor da EJA trabalhador, cujo sujeito de sua atividade o aluno, que tambm trabalhador;A ao do professor de carter mediadora no processo de apropriao dos resultados da prtica social;Conhecer o aluno e ter conscincia do que idealiza com sua ao imprescindvel na atividade docente;O professor precisa estar preparado para desenvolver atividades pedaggicas com jovens e adultos;O aluno tem motivos vrios para retornar escola, no encontrando significado nela, tende ao afastamento.Avaliao na EJAAvaliao processual com a prevalncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;Avaliao em diferentes nveis ( educacional, curricular e de aprendizagem);Avaliar exige uma qualificao dos profissionais e uma conscincia crtica do professor quanto a sua funo para superar o seu carter pouco estimulador e avaliar de forma mais humana.

Instrumentos de Avaliao: reflexo e prtica na EJAA educao escolar orientada por metas constitudas e por intenes da ao educativa. Neste sentido, se considerarmos a natureza social e a funo socializadora da educao escolar, esta ter como razo ltima promover o desenvolvimento humano.Os instrumentos de avaliao devero assumir caractersticas mais condizentes com a realidade de nossas escolas, tais como: resgatar a identidade do aluno, trabalhar na sua auto-estima, valorizar suas experincias de vida e principalmente, conceber o aluno como sujeito deste processo, como ser pensante, critico e criativo.

Dentre os instrumentos avaliativos mais usuais nas instituies de ensino temos:Mapa conceitual;Portflio;Discusso coletiva;Conselho de classe;Auto-avaliao;Relatrio;Observao;Analisando criticamente, considera-se que a avaliao deva ser caracterizada como uma atividade mental que deve permitir anlise, conhecimento e diagnstico do professor em relao ao aluno em qualquer modalidade de ensino.ATIVIDADE DOMICILIARPesquisar sobre a importncia do Manifesto dos Pioneiros da Educao Nova de 1932 para consolidao da educao de jovens e adultos no Brasil.ATIVIDADE FINALComente o trecho abaixo, extrado da Proposta Curricular para o primeiro segmento do Ensino Fundamental Educao de Jovens e Adultos. Um princpio pedaggico j bastante assimilado entre os que se dedicam educao bsica de adultos o da incorporao da cultura e da realidade vivencial dos educandos como contedo ou ponto de partida da prtica educativa (p. 29).