fisiopatologias e farmacoterapia - sistema...
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FISIOPATOLOGIAS E FARMACOTERAPIA - SISTEMA RESPIRATÓRIO -
Profa. MSc. Mariana Diniz
Setembro/2018
Aprimorar os conhecimentos acerca da Farmacoterapia e principais aspectos dos Distúrbios Respiratórios
O Sistema Respiratório
Anatomia
Funções
Fisiopatologia e Farmacoterapia dos Distúrbios:
Rinite
Rinossinusite
Gripe e Resfriado
Tosse
Faringite/Laringite
Asma
Pneumonia
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
Intervenções Não-Farmacológicas
Orientações Farmacêuticas e Manejo das Reações Adversas Medicamentosas
Conteúdo
Vias aéreas superiores
Vias aéreas inferiores
Cavidade Nasal → Faringe → Laringe → Traquéia → Brônquios → Pulmões
O Sistema Respiratório: Anatomia
O Sistema Respiratório: Anatomia
Realizar trocas gasosas
Assegurar a concentração de oxigênio necessária à vida
Via de eliminação de gases residuais
Manter o equilíbrio ácido-base
Condicionamento do ar (cavidade nasal)
O Sistema Respiratório: Funções
Aguda
Infecciosa
Viral
Bacteriana
Fúngica
Outras
Ocupacional
Alérgica
Não-alérgica
Rinite: Conceito e Etiologia
Inflamação aguda ou crônica, infecciosa,
alérgica ou irritativa da mucosa nasal.
Não-alérgica
Medicamentosa:
Vasoconstritores tópicos
Drogas de abuso
Hormonal
Idiopática
Neurogênica:
Emocional
Irritativa
Senil
Crônica
Alérgica
Alergênicos
Histamina: tríplice resposta (mancha
vermelha, edema e rubor);
Broncoconstrição (sensibilidade
maior em asmáticos
Vasodilatação e taquicardia reflexa
Aumento da secreção gástrica
(atuando sobre H2 nas células
parietais)
Contração da musculatura
gastrointestinal
Antagonistas H1: sonolência, ganho
de peso
Antagonistas H2: antiácidos
(ranitidina/cimetidina)
mucosa nasal
Histamina : Espirros, Prurido, Obstrução e Rinorreia
Prostaglandinas: Prurido, e Agregação Plaquetária
Leucotrienos: Congestão Nasal e ações Histaminérgicas
Infiltração de Eosinófilos (Tardia): Hiperreatividade Nasal
e Danos tissulares
Vias Neuronais
Simpáticas: Contração dos sinusóides
Parassimpáticas: Vasodilatação e Secreção
Glandular
+
Rinite: Fisiopatologia
Rinite: Sintomatologia e Diagnóstico
Diagnóstico
Anamnese
Recursos auxiliares:
Teste cutâneo por punctura
IgE sérica específica
Provocação nasal
Citologia nasal
Exames de imagem
Congestão nasal
Rinorreia aquosa
Espirros em salvas
Prurido nasal e ocular
Cefaléia
Lacrimejamento
Hiperemia conjuntival
Anosmia/Hiposmia
Perda do paladar
Sintomatologia Classificação
Diagnóstica
Frequência sintomática:
Intermitente
Persistente
Intensidade sintomática:
Leve
Moderada/Grave
Anti-Histamínicos (Antagonistas H1)
Controle do prurido nasal, espirros e coriza
Primeira escolha para Rinites Leves, Persistentes e Moderadas/Graves
Primeira geração
Medicamento Interações Precauções
Dexclorfeniramina
(Polaramine®)
Depressores
Centrais
Sonolência
Depressão Central
Irritação gástrica
Retenção Urinária
Hiperplasia prostática
Glaucoma
Risco B para gestação
Não utilizar durante a amamentação
Metabolização Hepática (CYP2D6 e CYP3A4)
Rinite: Tratamento Farmacológico
Segunda geração
Medicamento Interações Precauções
Loratadina
(Claritin®)
Cetoconazol
Eritromicina
Claritromicina
Barbitúricos
Benzodiazepínicos
ISRS
Metabolização Hepática (CYP2D6 e
CYP3A4)
Fadiga
Cefaleia
Doenças hepáticas
Doenças renais
Risco B para gestação e amamentação
Desloratadina
(Desalex ®)
Metabolização enzimática desconhecida
Fexofenadina
(Allegra®)
Antiácidos
Alimentação rica em gordura
Cefaléia
Vertigem
Náuseas
Risco C para gestação e amamentação
Cetirizina/
Levocetirizina
Retenção Urinária
Ebastina
(Ebastel®)
Cetoconazol
Eritromicina
Itraconzaol
Rifampicina
Prolongamento
Intervalo QT
Categoria na gravidez A
Não há evidência de risco em mulheres. Estudos bem controlados não revelam problemas no primeiro trimestre de gravidez e não há evidências de problemas nos segundo e terceiro trimestres.
Categoria na gravidez B
Não há estudos adequados em mulheres. Em experiência em animais não foram encontrados riscos, mas foram encontrados efeitos colaterais que não foram confirmados nas mulheres, especialmente durante o último trimestre de gravidez.
Categoria na gravidez C
Não há estudos adequados em mulheres. Em experiências animais ocorreram alguns efeitos colaterais no feto, mas o benefício do produto pode justificar o risco potencial durante a gravidez.
Categoria na gravidez D
Há evidências de risco em fetos humanos. Só usar se o benefício justificar o risco potencial. Em situação de risco de vida ou em caso de doenças graves para as quais não se possa utilizar drogas mais seguras, ou se estas drogas não forem eficazes.
Categoria na gravidez X
Estudos revelaram anormalidades no feto ou evidências de risco para o feto. Os riscos durante a gravidez são superiores aos potenciais benefícios. Não usar em hipótese alguma durante a gravidez.
Rinite: Tratamento Farmacológico
Mediadores inflamatórios e Histamina
Vasodilatação e Expansão das conchas nasais
Congestão Nasal
Rinorreia
Rinite: Tratamento Farmacológico
Vasoconstrição
↓ Aporte sanguíneo
↓ Edema e Produção de muco
↓ Expansão das conchas nasais
Diminuição da resistência à passagem do ar
Descongestionantes: Simpaticomiméticos (ação vasoconstritora)
Anti-Histamínicos + Descongestionantes sistêmicos
Medicamento Interações Precauções
Bronfeniramina + Fenilefrina
(Decongex Plus®)
iMAO
Tricíclicos
Antidepressivos Atípicos
(Bupropiona, Venlafaxina,
Desvenlafaxina,
Duloxetina)
Anti-hipertensivos
+
Interações com
os Anti-Histamínicos
Sedação
Sonolência diurna
Hipertensão e outras Cardiopatias
Doença Renal
Doenças Hepáticas
Hiperplasia Prostática
Retenção Urinária
Glaucoma
Loratadina + Pseudoefedrina
(Claritin D®)
Fexofenadina + Pseudoefedrina
(Allegra D®)
Controle do prurido nasal, espirros, coriza e congestão nasal
Rinite: Tratamento Farmacológico
Fenilefrina
Nafazolina
Oximetazolina
Uso x Abuso
Vantagens
Desvantagens
Reações Adversas
Descongestionantes de uso tópico
Rinite: Tratamento Farmacológico
Tempo máximo de tratamento
Abuso ou Dependência? Aconselhamento e Retirada por Escalonamento
Manuseio e aplicação
Brometo de Ipratrópio
Anti-leucotrieno: Montelucaste
Corticosteróides
Controle da coriza, espirros, prurido e congestão nasal
Escolha para Rinites Moderadas/Graves
Budesonida (Busonid®)
Ciclesonida (Omnaris®)
Beclometasona (Clenil®)
Mometasona (Nasonex®)
Fluticasona (Avamys®)
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Vantagens e Desvantagens
Avaliação do Risco x Benefício
Precauções
Rinite: Tratamento Farmacológico
Prednisona
Prednisolona
Metilprednisolona (injetável)
Hidrocortisona (injetável)
Betametasona
Dexametasona >
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Uso tópico Uso sistêmico
Medicamentos inibidores da degranulação mastocitária
Inibem liberação de Histamina
Uso profilático antes da exposição ao alergênico
Uso em associação
Cromoglicato Dissódico (Rilan®)
1 instilação – 4-6x/dia
Reações adversas: xerostomia, tosse, irritação local, ardência
Fumarato de Cetotifeno
Interações Medicamentosas: Depressores Centrais, Biguanidas (Trombocitopenia)
Reações adversas: xerostomia, agitação, irritabilidade, insônia
Ação estabilizadora na membrana mastocitária
Rinite: Tratamento Farmacológico
Algoritmo de Avaliação do Paciente: Congestão Nasal/Rinorreia
Algoritmo de Avaliação do Paciente: Congestão Nasal/Rinorreia
Colocar Azelastina!
Algoritmo de Decisão Terapêutica na Rinite Alérgica
Algoritmo de Decisão Terapêutica na Rinite Alérgica
Inflamação da mucosa nasal e seios paranasais
Rinossinusite: Conceito e Fisiopatologia
Fatores ambientais
Alergênicos
Vírus
Estímulo ao epitélio mucoso
Inflamação e Edema local
Obstrução
Acúmulo de secreções nos seios
Proliferação bacteriana Metaplasia
↓Quantidade e qualidade dos cílios
Inflamação adicional
Rinossinusite: Sintomatologia, Classificação e Fatores Predisponentes
Aguda
Fatores predisponentes:
Infecções das vias aéreas
superiores
Rinite
Alergênicos/Irritantes
Tabagismo
Alterações anatômicas
Traumas
Obstrução nasal
Rinorreia
Espirros
Dor/Pressão facial
Prurido nasal e ocular
Cefaleia
Lacrimejamento
Hiperemia conjuntival
Anosmia/Hiposmia
Sintomatologia
Um ou mais achados:
Pólipos, secreção mucopurulenta, edema
obstrutivo da mucosa;
Alterações de mucosa ou seios paranasais
(Tomografia Computadorizada e Rinoscopia).
Crônica
Fatores predisponentes:
Asma
Alterações no transporte
mucociliar
Deficiência Imunológica
Alergênicos/Irritantes
Antimicrobianos
Tratamento Empírico
Agentes Etiológicos: Streptococcus pneumoniae e o Haemophilus influenzae.
Menos frequentes: Moraxella catarrhalis, o Staphylococcus aureus e Streptococcus
beta hemolytic.
Corticosteróides (tópicos e sistêmicos)
Anti-Histamínicos
Descongestionantes Tópicos e Sistêmicos
Adjuvantes:
Mucolíticos
Expectorantes
Antagonista dos receptores de Leucotrienos
Rinossinusite: Tratamento Farmacológico
Amoxicilina
1ª escolha para Rinussinusite Aguda Bacteriana (Haemophilus influenzae);
Reações adversas: Exantema, Náuseas, Vômitos, Diarréias, Nefrite, Neurotoxicidade
Precauções: Interações com outros antibióticos (Ex: Tetraciclinas)
Amoxicilina + Clavulanato de Potássio (Haemophilus influenzae, Staphylococcus aureus)
1ª escolha para Rinussinusite Crônica
Reações adversas: Exantema, Náuseas, Vômitos, Diarréias, Nefrite, Neurotoxicidade
Precauções: Interações com outros antibióticos (Ex: Tetraciclinas)
Levofloxacino (Haemophilus influenzae, Moraxella catarrhalis)
Reações Adversas: Cefaléia, Tonturas, Náuseas, Vômitos, Diarréias, Artropatias
Interações com Antipsicóticos, Quinidina e outros: prolongamento do Intervalo QT
Formação de complexos não-absorvíveis com Cálcio, Ferro, Alumínio e Magnésio.
Precauções: ↑ Efeito da Varfarina
Rinossinusite: Tratamento Farmacológico
Cefuroxima (Cefalosporina 2ª geração) (Haemophilus influenzae, Moraxella catarrhalis)
Precauções: ↑ Efeito da Varfarina
Azitromicina (Haemophilus influenzae, Moraxella catarrhalis)
Claritromicina (Haemophilus influenzae, Moraxella catarrhalis)
Reações adversas: Cólicas abdominais, Náuseas, Vômitos, Diarréias,
. Precauções: ↑ Efeitos de Anticoagulantes
Prolongamento do Intervalo QT
Rinossinusite: Tratamento Farmacológico
Antibióticos x Contraceptivos
Adesão Farmacológica
Reposição da Microbiota Intestinal
Rinossinusite: Tratamento Farmacológico – Orientações Farmacêuticas
Algoritmo de Tratamento para Rinossinusite Aguda
Algoritmo de Tratamento para Rinossinusite Crônica
Febre alta e abrupta
Dor de garganta com irritação
Calafrios
Tosse
Rinorreia
Irritação ocular com hiperemia
Irritação auditiva
Dores Musculares
Fotofobia
Sintomas
Deficiência Sistema Imunológico
Pneumonia
Faringite
Rinossinusite
Complicações
Febre baixa ou inexistente
Espirro
Congestão Nasal e Rinorreia
Rouquidão e Dor de garganta
Mal Estar
Tosse não-produtiva (início) até produtiva
(expectoração)
Otite
Rinossnusite
Bronquite
Início/Duração Súbito
5-7 dias
Transmissão Perdigotos
Contato com secreções Perdigotos
Contato com secreções
Lento
2-5 dias
Identificação do agente causador:
Antivirais
Alívio sintomático:
Analgésicos e Antitérmicos
AINEs
Anti-histamínicos
Descongestionantes nasais
Descongestionantes sistêmicos
Antitussígenos
Expectorantes
Mucolíticos
Alívio sintomático:
Analgésicos e Antitérmicos
AINEs
Anti-histamínicos
Descongestionantes nasais
Descongestionantes sistêmicos
Antitussígenos
Expectorantes
Mucolíticos
Gripe e Resfriado: Tratamento Farmacológico
+ Intervenções Não-Farmacológicas
Gripe comum, Influenza A e Dengue: Sintomas
Antigripais: Descongestionantes sistêmicos + Anti-histamínicos + AINES
Medicamento Interações Precauções
Clorfeniramina + Dipirona +
Ácido Ascórbico
(Apracur®)
↓ Ciclosporina e
Bupropiona
↑ Metotrexato
Depressores Centrais
Agranulocitose
Hipotensão
Irritação Gástrica
Sedação
Sonolência diurna
Hipertensão e outras Cardiopatias
Doença Renal
Doenças Hepáticas
Hiperplasia Prostática
Retenção Urinária
Glaucoma
Não utilizar durante a Gestação/
Amamentação
Clorfeniramina + Dipirona + Cafeína
(Benegrip®)
Clorfeniramina + Fenilefrina
+ Paracetamol
(Fluviral®, Resfenol®, Resfedryl® )
iMAO
Tricíclicos
Antidepressivos Atípicos
(Bupropiona, Venlafaxina,
Desvenlafaxina,
Duloxetina)
Anti-hipertensivos
Sedação
Sonolência diurna
Hipertensão e outras Cardiopatias
Doença Renal
Doenças Hepáticas
Hiperplasia Prostática
Retenção Urinária
Glaucoma
Carbinoxamina + Fenilefrina
+ Paracetamol
(Naldecon® Benegrip Multi®)
Simpático: Midríase Parassimpático: Miose Glaucoma: aumento da pressão intraocular e não há drenagem do humor aquoso, prejudicada pela midríase. Por isso, a Pilocarpina – agonista colinérgico- é utilizada como tratamento!
Bexiga: receptores M3- Contração pelo Parassimpático Esta contração deve acontecer no momento da micção; em repouso não há estímulo! Agonistas muscarínicos: contração vesical – estímulo micctório Antagonistas muscarínicos: inibe contração vesical e, logo, a hiperatividade vesical! Doxazosina: antagonista alfa-1 – Tratamento da HPB, que leva a diminuição do fluxo urinário. Melhora o tônus vesical e prostático. Betanecol: Agonista muscarínico Oxibutinina (Retemic) – antagonista muscarínico – Tratamento da Incontinência Urinária, Urgência Miccional, Hiperatividade Vesical
Gripe e Resfriado: Tratamento Farmacológico
Medicamento Interações Precauções
Bronfeniramina + Fenilefrina
(Decongex Plus®)
Depressores Centrais
Anti-hipertensivos
iMAO
Tricíclicos
Antidepressivos Atípicos
(Bupropiona, Venlafaxina,
Desvenlafaxina, Duloxetina)
Hipertensão e outras Cardiopatias
Doença Renal
Doenças Hepáticas
Sonolência
Depressão Central
Irritação gástrica
Retenção Urinária
Hiperplasia prostática
Glaucoma
Risco B para gestação
Metabolização Hepática (CYP2D6 e
CYP3A4)
Dexclorfeniramina +
Ácido Acetilsalicílico +
Cafeína+ Fenilefrina
(Coristina D®)
Outros AINES, Corticosteróides,
Anticoagulantes
Depressores Centrais
Síndrome Reye
Suspeita de Dengue
Tríade (Asma, Rinite e Intolerância)
Antiagregante plaquetário
Epigastralgia,
Dispepsia, Náuseas, Vômitos,
Asmáticos
Hiperplasia Prostática
Glaucoma
Antigripais: Descongestionantes sistêmicos + Anti-histamínicos + AINES
Gripe e Resfriado: Tratamento Farmacológico
Febre: Distúrbio da Termorregulação
Hipotálamo
Liberação de IL-1, citocinas e outros pirogênios
↓
Aumento na produção de PGE2
AINES
Mensuração Normotemia Febre
Retal 36,6 – 38,0ºC >38,0ºC
Oral 35,5 – 37,5ºC >37,5ºC
Axilar 34,7 – 37,4ºC >37,4ºC
Temporal 36,6 – 37,8ºC >37,8ºC
Timpânica 35,7 – 37,8ºC >37,8ºC
Algoritmo de Avaliação do Paciente: Febre
Medicamento Interações Precauções
Paracetamol
Anticoagulantes
Dose Hepatotóxica
Doença Renal
Doenças Hepáticas
Precaução na Gestação/Amamentação
Ibuprofeno
Outros AINES
Corticosteróides,
Anticoagulantes
Antiagregante plaquetário
Epigastralgia,
Dispepsia, Náuseas, Vômitos,
↑ Risco trombótico e IAM
1º Trimestre Gestação/
Após 30ª semana
Ácido Acetilsalicílico
Outros AINES,
Corticosteróides,
Anticoagulantes
Síndrome Reye
Suspeita de Dengue
Tríade (Asma, Rinite e Intolerância)
Antiagregante plaquetário
Distúrbios gástricos
Asmáticos
Dipirona ↓ Ciclosporina e Bupropiona
↑ Metotrexato
Hipotensão
Agranulocitose
Não utilizar durante a
Gestação/Amamentação
AINEs: Analgésicos, Antitérmicos e Anti-inflamatórios
Febre: Prescrição Farmacêutica – Tratamento Farmacológico
Goodman & Gilman As Bases Farmacológicas da Terapêutica, 11ª ed, 2010
Katzung et al, Farmacologia Básica e Clínica 12ª ed, 2014
Finkel & Pray, Guia de dispensação de produtos terapêuticos que não exigem prescrição, 1ª ed, 2007.
Marques, L. A. M., Atenção Farmacêutica em Distúrbios Menores. 2ª ed, 2008.
Correr & Otuki, A Prática Farmacêutica na Farmácia Comunitária, 1ª ed, 2013
Correr et al, Cessação Tabágica, 1ª ed, 2016
Correr et al, Hipertensão, 1ª ed, 2016
Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. II Diretrizes Brasileiras no Manejo da Tosse Crônica. Jornal Brasileiro de
Pneumologia, 2006
Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia . II Diretrizes Brasileiras no Manejo da Asma J Bras Pneumol, 2012
Brazilian Guidelines on Rhinusinusits Rev. Bras. Otorrinolaringol., 2008
Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade em adultos imunocompetentes J Bras Pneumol. 2009
Cadernos de Atenção Básica: Doenças Respiratórias Crônicas. Brasil, 2010
II Consenso Brasileiro sobre Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica – DPOC, Jornal Brasileiro de Pneumologia, 2004
Portal Saúde Baseada em Evidências. Disponível em: <http://www.psbe.ufrn.br>
Organização Pan-Americana da Saúde e Organização Mundial de Saúde. Disponível em: <http://www.paho.org/bra>
Referências Bibliográficas