física e inovação na america latina desafios na industrialização em pequenas empresas...

15
Física e Inovação na America Latina Desafios na Industrialização em Pequenas Empresas deTecnologia Óptica Francisco Smolka Optolink [email protected]

Upload: internet

Post on 17-Apr-2015

108 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Física e Inovação na America Latina Desafios na Industrialização em Pequenas Empresas deTecnologia Óptica Francisco Smolka Optolink smolka@optolink.com.br

Física e Inovação na America Latina

Desafios na Industrialização em Pequenas Empresas

deTecnologia Óptica

Francisco SmolkaOptolink

[email protected]

Page 2: Física e Inovação na America Latina Desafios na Industrialização em Pequenas Empresas deTecnologia Óptica Francisco Smolka Optolink smolka@optolink.com.br

Física e Inovação na America Latina

CRIADA em 1998

SÓCIOS : ex-Pesquisadores do CPqD /Telebrás (Projeto Fibras Ópticas)

INSTALAÇÕES : 200 m2 em Condomínio de 6 empresas de tecnologia Campinas, SP

NEGÓCIO : Componentes, Instrumentos e Equipamentos empregando tecnologia de comunicação óptica

APOIO $$ : Projetos PIPE Fapesp, CNPq Recursos gerados na empresa Capital dos sócios

A OPTOLINKA OPTOLINK

Page 3: Física e Inovação na America Latina Desafios na Industrialização em Pequenas Empresas deTecnologia Óptica Francisco Smolka Optolink smolka@optolink.com.br

Física e Inovação na America Latina

ALGUNS PRODUTOS

ALGUNS PRODUTOS

Componentes Passivos em fibra

Sistemas de Monitoramento

Equipamentos

Page 4: Física e Inovação na America Latina Desafios na Industrialização em Pequenas Empresas deTecnologia Óptica Francisco Smolka Optolink smolka@optolink.com.br

Física e Inovação na America Latina

CONFIGURACONFIGURAÇÇÃO BÃO BÁÁSICA DE UMA REDE PONSICA DE UMA REDE PON(Passive (Passive OpticalOptical NetworkNetwork))

222

TerminalLinhaÓptica(OLT)

Estação

TerminalLinhaÓptica(OLT)

Estação

UsuárioRede PassivaRede Passiva

Distância 20 kmDistância 20 km

Transmissão bidirecional na mesma fibraFibra tipo G652 (monomodo padrão)

nnnn

TerminalÓptico de

Rede(ONT)

32

TerminalÓptico de

Rede(ONT)

32

TerminalÓptico de

Rede(ONT)

3232

Rede Óptica de Distribuição

(ODN)

1

“Splitter”

Rede Óptica de Distribuição

(ODN)

1

Rede Óptica de Distribuição

(ODN)

111

“Splitter”

REDE FIBER TO THE HOME - FTTHREDE FIBER TO THE HOME - FTTH

Page 5: Física e Inovação na America Latina Desafios na Industrialização em Pequenas Empresas deTecnologia Óptica Francisco Smolka Optolink smolka@optolink.com.br

Física e Inovação na America Latina

ESTRUTURA BESTRUTURA BÁÁSICA DE TRANSMSISSÃOSICA DE TRANSMSISSÃOLado da EstaLado da Estaççãoão

Vídeo : = 1550 nm“Overlay” em RF banda de 870 MHz

“Downstream” : TDM @ = 1490 nm

155Mbs até 2.5Gbs - Multicast

“Upstream”: TDMA @ = 1310nm

155Mbs até 2.5Gbs

TelefoniaBásica

Comutada

Internet

TV

GW

AO

VoD

AcopladoresPassivos WDM

Vídeoreturn

ESTRUTURA BESTRUTURA BÁÁSICA DE TRANSMSISSÃOSICA DE TRANSMSISSÃOLado da EstaLado da Estaççãoão

Vídeo : = 1550 nm“Overlay” em RF banda de 870 MHz

“Downstream” : TDM @ = 1490 nm

155Mbs até 2.5Gbs - Multicast

“Upstream”: TDMA @ = 1310nm

155Mbs até 2.5Gbs

TelefoniaBásica

Comutada

Internet

TV

GW

AO

VoD

AcopladoresPassivos WDM

Vídeoreturn

REDE FIBER TO THE HOME – FTTH

Triple Play – Voz, Dados, Video

REDE FIBER TO THE HOME – FTTH

Triple Play – Voz, Dados, Video

Page 6: Física e Inovação na America Latina Desafios na Industrialização em Pequenas Empresas deTecnologia Óptica Francisco Smolka Optolink smolka@optolink.com.br

Física e Inovação na America Latina

ESTRUTURA BESTRUTURA BÁÁSICA DE TRANSMSISSÃOSICA DE TRANSMSISSÃOLado do UsuLado do Usuááriorio

Telefonia

Internet

Coaxial TV

TV SetTopBoxAmp Vídeo

Splitter Ópticos WDM ONT

Até 32 ONT’s

Cada ONT extrai do quadro TDM os seus dadosPara up-load, cada ONT sinaliza e aguardaautorização do OLT.Esquema depende de padrão

ESTRUTURA BESTRUTURA BÁÁSICA DE TRANSMSISSÃOSICA DE TRANSMSISSÃOLado do UsuLado do Usuááriorio

Telefonia

Internet

Coaxial TV

TV SetTopBoxAmp Vídeo

Splitter Ópticos WDM ONT

Amp Vídeo

Splitter Ópticos WDM ONT

Amp Vídeo

Splitter Ópticos WDM ONT

Até 32 ONT’sAté 32 ONT’s

Cada ONT extrai do quadro TDM os seus dadosPara up-load, cada ONT sinaliza e aguardaautorização do OLT.Esquema depende de padrão

REDE FIBER TO THE HOME – FTTH

Triple Play – Voz, Dados, Video

REDE FIBER TO THE HOME – FTTH

Triple Play – Voz, Dados, Video

Page 7: Física e Inovação na America Latina Desafios na Industrialização em Pequenas Empresas deTecnologia Óptica Francisco Smolka Optolink smolka@optolink.com.br

Física e Inovação na America Latina

wdm 1310-1550

wdm 1310/1550-14901550 nm

1490 nm

Comum

1310 e 1550

1310 nm1490 nm1550 nm

1310 nm

wdm 1310-1550

wdm 1310/1550-14901550 nm

1490 nm

Comum

1310 e 1550

1310 nm1490 nm1550 nm

1310 nm

ESPECTRO DE TRANSMISSÃOWDM 1310-1490-1550

-30

-25

-20

-15

-10

-5

0

1250 1300 1350 1400 1450 1500 1550 1600

Comprimento de Onda ( nm )

Pe

rda

dB

Saída 1 - 1490

Saída 2 - 1550

Saída 3- 1310

COMPONENTES PARA REDE PON – FTTH

ACOPLADOR WDM TRES CANAIS

COMPONENTES PARA REDE PON – FTTH

ACOPLADOR WDM TRES CANAIS

Comum WDM´s A e B

Perna 1550 nmWDM´s A e B

Perna 1310 nm WDM´s A e B

Comum WDM´s A e B

Perna 1550 nmWDM´s A e B

Perna 1310 nm WDM´s A e B

Page 8: Física e Inovação na America Latina Desafios na Industrialização em Pequenas Empresas deTecnologia Óptica Francisco Smolka Optolink smolka@optolink.com.br

Física e Inovação na America Latina

ESPECTRO DE TRANSMISSÃO

-6.0-5.0-4.0-3.0-2.0-1.00.0

1200 1300 1400 1500 1600 1700

COMP. ONDA (nm)

PE

RD

A d

BIN

OUT

OUT

IN

OUT

OUT

1X41X5 1X41X5

IN

OUT

1:4IN

OUT

1:4

COMPONENTES PARA REDE PON – FTTH

SPLITTER 1:N - BANDA PLANA

COMPONENTES PARA REDE PON – FTTH

SPLITTER 1:N - BANDA PLANA

Page 9: Física e Inovação na America Latina Desafios na Industrialização em Pequenas Empresas deTecnologia Óptica Francisco Smolka Optolink smolka@optolink.com.br

Física e Inovação na America Latina

SISTEMAS DE MONITORAMENTO DE ENLACES ÓPTICOS

ÁREA ELÉTRICA E PETRÓLEO

SISTEMAS DE MONITORAMENTO DE ENLACES ÓPTICOS

ÁREA ELÉTRICA E PETRÓLEO

Page 10: Física e Inovação na America Latina Desafios na Industrialização em Pequenas Empresas deTecnologia Óptica Francisco Smolka Optolink smolka@optolink.com.br

Física e Inovação na America Latina

EQUIPAMENTOS ÓPTICOSEQUIPAMENTOS ÓPTICOS

CONVERSORES DE MÍDIA

AMPLIFICADOR ÓPTICO - EDFA

FONTES ÓPTICAS

Page 11: Física e Inovação na America Latina Desafios na Industrialização em Pequenas Empresas deTecnologia Óptica Francisco Smolka Optolink smolka@optolink.com.br

Física e Inovação na America Latina

Física na Pequena Industria

Física na Pequena Industria

Necessária mas não suficiente

Page 12: Física e Inovação na America Latina Desafios na Industrialização em Pequenas Empresas deTecnologia Óptica Francisco Smolka Optolink smolka@optolink.com.br

Física e Inovação na America Latina

Concepção

FISICA

Divulgar

$

LUCRO?????

$$ Custos

Divulgar

$

Produzir

$ capitalgiro

FISICATecnologiaParcerias

Divulgar

$

Financiamento-Parcerias-Venture Capital ??? T > anos

Eng. Produto

FISICATecnologiaPesq. Mercado

$

Desenvolvimento

Fundo perdidoFAPESP, outros“Angel Inv”, sócios

FISICATecnologiaPesq. Mercado $

CICLO DESENVOLVIMENTO da INOVAÇÃOCICLO DESENVOLVIMENTO da INOVAÇÃO

Introd. MercadoTestes campo

$Parcerias PolíticaIndustrial

Comercializar

$Parcerias PolíticaIndustrial

Page 13: Física e Inovação na America Latina Desafios na Industrialização em Pequenas Empresas deTecnologia Óptica Francisco Smolka Optolink smolka@optolink.com.br

Física e Inovação na America Latina

COMENTÁRIOS - SUGESTÕESCOMENTÁRIOS - SUGESTÕES

- Sócios sem vínculo com Universidades - Não tem remuneração estável e contínua - Sem apoio científico/tecnológico

- Pequena empresa não tem acesso direto a Projetos de P&D de concessionárias (Setor Elétrico, Petróleo, etc). Precisa da interveniência de Fundação, Instituição P&D, etc

- Compra governamental seria um meio barato e eficiente de apoio/incentivo à pequena empresa. Como implementar, de de modo a inibir “pilantragem” ????

- Efeito “Tostine” : não participa das boas oportunidades por não ter porte e vice versa.

- Situação cambial, impostos excessivos, falta de política industrial facilitam a competição externa mais agressiva

Page 14: Física e Inovação na America Latina Desafios na Industrialização em Pequenas Empresas deTecnologia Óptica Francisco Smolka Optolink smolka@optolink.com.br

Física e Inovação na America Latina

COMENTÁRIOS - SUGESTÕESCOMENTÁRIOS - SUGESTÕES

- Financiamento Fapesp - Bem organizado, eficiente. - Prestação de Contas, muito burocrático - Não permite Bolsa para Pesquisador Sócio

- Dificuldade de Fornecimento de Equipamentos para Instituições que tem isenção de impostos de importação.

- Regulamentação/Normas muitas vezes não contemplam a realidade produtiva nacional (Exemplo: Normas ANATEL)

- Atuação e oportunidades no CNPq vem contemplando esforços na pequena empresa.

- Melhor “INCENTIVO” à empresa é a confecção de uma NOTA FISCAL. Todos ganham (Governo, Sociedade e Empresa)

Page 15: Física e Inovação na America Latina Desafios na Industrialização em Pequenas Empresas deTecnologia Óptica Francisco Smolka Optolink smolka@optolink.com.br

Física e Inovação na America Latina

COMENTÁRIOS – SUGESTÕESCOMENTÁRIOS – SUGESTÕES

- Pontuar trabalhos acadêmicos que se inserem e ajudam a realidade industrial brasileira seria um incentivo, “vis a vis” só valorizar Publicações Internacionais/Citation Index etc.

- Como fazer com que a Academia retorne o mais rápido possível os gastos que a Sociedade realizou. Será que a só a avaliação inter-pares contempla as necessidades/desejos de quem realmente paga a conta ? O Zé Povo !!!!!!!!

MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO

PROVOCATIVAS