escuela superior de ingenierÍa mecÁnica y elÉctricainstituto politÉcnico nacional escuela...

INSTITUTO POLITÉCNICO NACIONAL

ESCUELA SUPERIOR DE INGENIERÍA MECÁNICA Y ELÉCTRICA

Proyecto:

AUTOMATIZACIÓN DE UN SISTEMA

ELECTROHIDRÁULICO PARA EL PROCESO DE

DOBLADO DE ANILLOS O ESTRIBOS PARA LA

CONSTRUCCIÓN DE INMUEBLES

Alumnos:

Martínez Cruz José Eduardo

Meléndez Juárez Margarito Valentín

Velázquez Lavariega Rosa Lilia

Asesor:

Ing. Rico González Eduardo

Ing. Villareal Reyes J. Santana

AUTOMATIZACIÓN DE UN SISTEMA ELECTROHIDRÁULICO PARA EL PROCESO DE

DOBLADO DE ANILLOS O ESTRIBOS PARA LA CONSTRUCCIÓN DE

INMUEBLES

i

ÍNDICE DE CONTENIDO ÍNDICE DE ILUSTRACIONES ........................................................................................... vi

ÍNDICE DE TABLAS ....................................................................................................... viii

ÍNDICE DE ESQUEMAS ................................................................................................. viii

ÍNDICE DIAGRAMAS ........................................................................................................ ix

OBJETIVO .........................................................................................................................x

JUSTIFICACIÓN ............................................................................................................... xi

INTRODUCCIÓN .............................................................................................................. xii

CAPITULO I INTRODUCCIÓN A LA HIDRÁULICA DE POTENCIA ................................. 1

1.- HIDRÁULICA ................................................................................................................ 2

2.- CONCEPTOS BÁSICOS. ............................................................................................. 3

CAPÍTULO II GENERALIDADES DE LOS ANILLOS PARA LA CONSTRUCCIÓN ......... 8

1.- DOBLADORES DE VARILLA TIPO MANUAL. ............................................................. 9

1.1.- ANTECEDENTES DE LA CONFORMADORA DE ESTRIBOS O ANILLOS. ............ 9

1.2.- DOBLADORES DE VARILLA. ........................................................................................... 9

1.2.1.- Grifa. .............................................................................................................. 10

2.- ESTUDIO DE LOS ACEROS. ..................................................................................... 10

2.1.- PROPIEDADES DE LOS ACEROS. .............................................................................. 11

2.2.- CLASIFICACIÓN DE LOS ACEROS. ............................................................................ 12

3.- VARILLA. .................................................................................................................... 15

3.1.- VARILLA CORRUGADA. ................................................................................................ 16

4.- ALAMBRÓN. .............................................................................................................. 17

5.1- ESTRIBO O ANILLOS. ...................................................................................................... 19

CAPITULO III COMPONENTES QUE FORMAN LOS CIRCUITOS HIDRÁULICOS ....... 23

1.- COMPONENTES BÁSICOS DEL CIRCUITO HIDRÁULICO. .................................... 24

1.1 TANQUES HIDRÁULICOS. ............................................................................................... 25

1.1.1 Partes de un tanque hidráulico. ........................................................................ 26

1.2.- FLUIDOS HIDRÁULICOS. ............................................................................................... 27



INMUEBLES

ii

1.2.1.- Aceites Hidráulicos. ....................................................................................... 28

1.3.- FILTROS. ............................................................................................................................ 29

1.3.1.- Tipos de filtros hidráulicos.............................................................................. 30

1.3.2.- Filtros de entrada. .......................................................................................... 31

1.3.3.- Filtros de la línea de Presión. ......................................................................... 31

1.3.4.- Filtro de La línea de retorno. .......................................................................... 32

1.4.- BOMBAS. .......................................................................................................................... 32

1.4.1.- Bombas de paletas. ....................................................................................... 35

1.4.2.- Bomba de engranajes externos. .................................................................... 36

1.4.3.- Bomba de engranajes internos. ..................................................................... 37

1.4.4.- Bomba de lóbulos. ......................................................................................... 38

1.4.5.- Bomba de rueda planetária o de tipo gerotor. ................................................ 38

1.4.6.- Bomba de husillos helicoidales. ..................................................................... 39

1.4.7.- Bombas de pistón. ......................................................................................... 40

1.4.8.- Bombas de pistones radiales. ........................................................................ 40

1.4.9.- Bomba de pistón en línea de diseño de placa oscilante. ................................ 42

1.4.10.- Bomba de pistón de eje inclinado. ............................................................... 43

1.5.- MOTOR HIDRÁULICO. .................................................................................................... 44

1.5.1.- Motores de engranaje. ................................................................................... 44

1.5.2.- Motores de paletas. ....................................................................................... 45

1.5.3.- Motores de pistones....................................................................................... 47

1.5.4.- Motores de pistones de eje inclinado. ............................................................ 48

1.6.- VÁLVULAS. ........................................................................................................................ 49

1.6.1.- Válvulas limitadoras y reguladoras de presión ............................................... 49

1.7.- VÁLVULAS DISTRIBUIDORAS O DE VÍAS ................................................................. 50

1.7.1.- Válvula de 2/2 vías. ....................................................................................... 51

1.7.2.- Válvula de 3/2 vías. ....................................................................................... 51

1.7.3.- Válvula de 4/2 vías. ....................................................................................... 52

1.7.4.- Válvula 4/3 vías. ............................................................................................ 52



INMUEBLES

iii

1.7.5.- Válvulas de antirretorno o de cierre. .............................................................. 53

1.8.- ACCIONAMIENTOS. ........................................................................................................ 53

1.9.- ACTUADORES HIDRÁULICOS. ................................................................................... 54

1.9.1.- Tipos de Cilindros. ......................................................................................... 56

1.10.- VÁLVULAS REGULADORAS DE CAUDAL. .............................................................. 59

1.11.- TUBERÍAS Y MANGUERAS HIDRÁULICAS. ............................................................ 60

1.11.1.- Tubos .......................................................................................................... 60

1.11.2.- Mangueras. .................................................................................................. 61

1.12.- CONEXIONES PARA TUBERÍAS Y MANGUERAS HIDRÁULICAS. .................... 61

CAPITULO IV CIRCUITOS BÁSICOS HIDRÁULICOS Y ELECTROHIDRÁULICOS ..... 65

1.-INTRODUCCIÓN A LOS CIRCUITOS HIDRÁULICOS BÁSICOS ............................... 66

1.1- CIRCUITO HIDRÁULICO BÁSICO (LINEAR) ............................................................... 66

1.2.- CIRCUITO REGENERATIVO .......................................................................................... 67

1.3.- CIRCUITO DE SECUENCIA ........................................................................................... 68

1.4.-CIRCUITO DE SECUENCIA CON PRESIÓN LIMITADA DE ABRAZADERA ......... 69

1.5.- CIRCUITO DE CONTRAPESO ................................................................................ 70

1.6.- CIRCUITO HIDRÁULICO CON CONTROL DE VELOCIDAD ................................... 72

1.7.- CIRCUITO DE SECUENCIA CON CONTROL DE VELOCIDAD .............................. 73

1.8.- CIRCUITO HIDRÁULICO BÁSICO (MOVIMIENTO ROTATORIO, VÁLVULA DE

FRENO) ....................................................................................................................................... 73

1.9.-TRANSMISIÓN ROTATORIA HIDRÁULICA CON CONTROL DE VELOCIDAD .... 75

2.-INTRODUCCIÓN A LOS CIRCUITOS ELECTROHIDRÁULICOS BÁSICOS ............... 76

2.1.- Mandos eléctricos para el control de las electroválvulas. ........................................... 77

2.2.- Circuito regenerativo o diferencial. ................................................................................. 77

2.3.- Método de regulación a la entrada para el control de velocidad del actuador. ....... 78

2.4.- Método de regulación a la salida para el control de velocidad del actuador. .......... 79

2.5.- Mando de control con función lógica “Y”. ...................................................................... 80

2.6.- Mando de control con función lógica “O”. ...................................................................... 81



INMUEBLES

iv

2.7.-Mando de control con función lógica “NOR”, lógica positiva. ...................................... 82

2.8.- Mando de control con función lógica “NOR”, lógica negativa. ................................... 83

CAPITULO V DESARROLLO DEL PROYECTO ............................................................ 85

1.- PRUEBA DE DOBLADO............................................................................................. 86

1.2.- Calibración de la prensa................................................................................................... 86

1.3.- Fuerzas aplicada por la prensa ....................................................................................... 88

2.- MEMORIA DE CÁLCULO ........................................................................................... 89

2.1.- SELECCIÓN DEL EQUIPO HIDRÁULICO. .................................................................. 90

2.1.1.- Selección de los cilindros. .............................................................................. 90

2.1.2.- Actuador lineal para el doblado ...................................................................... 90

2.1.3.- Cálculo de la velocidad del pistón. ................................................................. 93

2.1.4.- Cálculo del caudal requerido para los cilindros de doblado. ........................... 94

2.1.5.- Selección del cilindro de sujeción y de salida del estribo. .............................. 95

2.1.6.- Cálculo de la velocidad del pistón. ................................................................. 97

2.1.7.- Cálculo del caudal requerido para los cilindros de sujeción y salida. ............. 98

2.1.8.- Calculo del caudal total para la correcta selección de la bomba .................... 99

2.1.9.-Cálculo del volumen del tanque. ................................................................... 100

2.1.10.- Cálculo del diámetro de la tubería. ............................................................. 100

2.1.11.- Selección de Válvulas ............................................................................................... 102

2.1.11.1.- Válvula reguladora de presión ................................................................ 102

2.1.11.2.- Válvula reguladora de caudal. ................................................................. 102

2.1.11.3.- Válvula distribuidora de 4/3 vías. ............................................................ 103

2.1.12.-Filtros. ........................................................................................................................... 103

2.1.12.1.- Filtro de alta presión ............................................................................... 103

2.1.12.2.- Filtro de succión o de entrada ................................................................. 104

2.1.12.3.- Filtro de retorno ...................................................................................... 104

3.- DIAGRAMA ESPACIO- FASE Y ECUACIÓN DE MOVIMIENTO ............................. 105

3.1.-Ecuación de movimiento. ................................................................................................ 105

3.2.- Diagrama Espacio-Fase. ................................................................................................ 105



INMUEBLES

v

3.3.- Diagrama eléctrico de escalera. .................................................................................... 106

ANÁLISIS DE COSTOS ................................................................................................. 113

MATERIALES DIRECTOS - MANO DE OBRA DIRECTA. ............................................. 113

COSTOS INDIRECTOS ................................................................................................. 114

COSTOS DE INGENIERÍA ............................................................................................ 114

BENEFICIOS ................................................................................................................. 116

CONCLUSIONES .......................................................................................................... 119

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ............................................................................... 120

ANEXOS ....................................................................................................................... 122

ANEXO A: ESPECIFICACIONES DE DOBLADORA ..................................................... 122

ANEXO B: CLASIFICACIÓN DEL ACERO SEGÚN NORMAS ...................................... 123

ANEXO C: CALIBRES DE VARILLAS ........................................................................... 124

ANEXO D: NORMA OFICIAL MEXICANA NMX-C-407 ................................................. 125

ANEXO E: VARILLA CORRUGADA .............................................................................. 127

ANEXO F: ESPECIFICACIONES DE ESTRIBOS O ANILLOS ..................................... 128

ANEXO G: MANGUERAS.............................................................................................. 129

ANEXO H: ACEITES HIDRÁULICOS ............................................................................ 132

ANEXO I: CONEXIONES PARA MANGUERAS HIDRÁULICAS.................................... 135

ANEXO J: CLASIFICACIÓN DE CILINDROS ................................................................ 141

ANEXO K: CLASIFICACIÓN TUBERÍA HIDRÁULICA ................................................... 142

ANEXO L: TAMAÑO RELATIVO DE LAS PARTÍCULAS EN MICRONES ..................... 143

ANEXO M: SIMBOLOGIA .............................................................................................. 144

ANEXO N: CLASIFICACIÓN DE BOMBAS HIDRÁULICAS ........................................... 148

ANEXO Ñ: ESPECIFICACIONES DEL CILINDRO ........................................................ 149

ANEXO O: ESPECIFICACIONES DE LA BOMBA ......................................................... 151

ANEXO P: ESPECIFICACIONES DEL TANQUE ........................................................... 152

ANEXO Q: MANGUERA PARA EL SISTEMA HIDRÁULICO ......................................... 153

ANEXO R: VÁLVULA REGULADORA DE PRESIÓN ................................................... 154

ANEXO S: VÁLVULA REGULADORA DE CAUDAL ...................................................... 155



INMUEBLES

vi

ANEXO T: VÁLVULA DE CONTROL DIRECCIONAL .................................................... 156

ANEXO U: FILTRO DE ALTA PRESIÓN ....................................................................... 157

ANEXO V: CONEXIÓN PARA LA MANGUERA ............................................................. 159

ANEXO W: FILTRO DE SUCCIÓN O MEDIA PRESIÓN ............................................... 160

ANEXO X: FILTRO DE RETORNO O BAJA PRESIÓN ................................................. 161

ANEXO Y TABULADORES DE SUELDO BASE ............................................................ 163

ANEXO Z: PLANO 1 DE 6 BASE PARA EL DOBLADO DE ANILLOS ........................... 164

ANEXO Z1: PLANO 2 DE 6 GUÍAS PARA CONFORMADORA DE ANILLO ................. 165

ANEXO Z2: PLANO 3 DE 6 ANILLO CONFORMADO ................................................... 166

ANEXO Z3: PLANO 4 DE 6 CILINDRO DE SUJECIÓN ................................................. 167

ANEXO Z4: PLANO 5 DE 6 CONFORMADO DEL ANILLO ........................................... 168

ANEXO Z5: PLANO 6 DE 6 ARREGLO GENERAL ....................................................... 169

ÍNDICE DE ILUSTRACIONES

Ilustración 1.-Dobladora de varilla manual ....................................................................... 10

Ilustración 2.-Grifa para varilla ......................................................................................... 10

Ilustración 3.-Ubicación del castillo, dala y muro. ............................................................. 19

Ilustración 4.-Estribos o anillos ........................................................................................ 20

Ilustración 5.-Estribo rectangular...................................................................................... 20

Ilustración 6.-Estribo triangular. ....................................................................................... 21

Ilustración 7.-Circuito básico hidráulico. ........................................................................... 24

Ilustración 8.-Posiciones de los bafles. ............................................................................ 26

Ilustración 9.-Tanque hidráulico. ...................................................................................... 26

Ilustración 10.-Representación esquemática de un filtro. ................................................. 29

Ilustración 11.-Ubicación del filtro de entrada. ................................................................. 31

Ilustración 12.-Ubicación del filtro de línea de presión. .................................................... 32

Ilustración 13.-Ubicación del filtro de línea de retorno. ..................................................... 32

Ilustración 14.-Principio de la bomba de desplazamiento positivo. ................................... 33

Ilustración 15,-Bomba de paletas. .................................................................................... 35

Ilustración 16.-Bomba de engranajes externos. ............................................................... 36

Ilustración 17.-Bomba de engranajes internos. ................................................................ 37

Ilustración 18.-Bomba de lóbulos. .................................................................................... 38

Ilustración 19.-Bomba de tipo gerotor. ............................................................................. 39



INMUEBLES

vii

Ilustración 20.-Bomba de husillos helicoidales. ................................................................ 39

Ilustración 21.-Bomba de pistones. .................................................................................. 40

Ilustración 22.-Bomba de pistones radiales. ..................................................................... 41

Ilustración 23.-Bomba de pistón en línea. ........................................................................ 42

Ilustración 24.-Bomba de pistón de eje inclinado. ............................................................ 43

Ilustración 25.-Motor de engranajes. ................................................................................ 45

Ilustración 26.-Motor de paletas. ...................................................................................... 46

Ilustración 27.-Motor de pistones. .................................................................................... 47

Ilustración 28.-Motor de pistones de eje inclinado. ........................................................... 48

Ilustración 29.-Válvula limitadora de presión. ................................................................... 49

Ilustración 30.-Válvulas reguladoras de presión. .............................................................. 50

Ilustración 31.-Válvula distribuidora o de vías. ................................................................. 51

Ilustración 32.-Válvula de 2/2 vías. .................................................................................. 51



Ilustración 35.-Válvula 4/3 vías. ....................................................................................... 53

Ilustración 36.-Válvula antirretorno. .................................................................................. 53

Ilustración 37.-Accionamientos. ....................................................................................... 54

Ilustración 38.-Cilindro neumático. ................................................................................... 55

Ilustración 39.- Cilindro de simple efecto. ......................................................................... 56

Ilustración 40.-Cilindro de doble efecto. ........................................................................... 57

Ilustración 41.-Cilindro de doble vástago. ........................................................................ 57

Ilustración 42.-Cilindro telescópico. .................................................................................. 58

Ilustración 43.-Cilindro de cable. ...................................................................................... 58

Ilustración 44.-Cilindro tándem. ....................................................................................... 59

Ilustración 45.-Válvulas reguladoras de caudal. ............................................................... 59

Ilustración 46.-Tubería hidráulica de hierro. ..................................................................... 60

Ilustración 47.-Manguera flexible. .................................................................................... 61

Ilustración 48.-Ejemplo de conexiones para tubería. ........................................................ 63

Ilustración 49.-Montaje de conexiones en la manguera. ................................................. 64

Ilustración 50.-Conexiones para mangueras hidráulicas. ................................................. 64

Ilustración 51.-La prensa hidráulica. ................................................................................ 86

Ilustración 52.-Calibración de la prensa. .......................................................................... 87

Ilustración 53.-Colocación de la probeta. ......................................................................... 87

Ilustración 54.-Doblado de la probeta. ............................................................................. 88

Ilustración 55.-Tablero indicador de carga. ...................................................................... 88

Ilustración 56.-Primera probeta. ....................................................................................... 89

Ilustración 57.-Todas las probetas. .................................................................................. 89

Ilustración 58.-Cilindro de catalogo. ................................................................................. 92



INMUEBLES

viii

Ilustración 59.- Grafica comparativa ............................................................................... 118

ÍNDICE DE TABLAS Tabla 1.-Clasificación de aceros según A.S.T.M. ............................................................. 14

Tabla 2.-Especificaciones técnicas de varillas en México. ............................................... 15

Tabla 3.-Especificaciones estribo rectangular. ................................................................. 21

Tabla 4.-Especificaciones estribo triangular. .................................................................... 22

Tabla 5.-Tipos de tanques hidráulicos. ............................................................................ 25

Tabla 6.-Componentes del tanque no presurizado con respiradero. ................................ 26

Tabla 7.-Denominación de los aceites. ............................................................................ 28

Tabla 8.-Tipo de filtros hidráulicos. .................................................................................. 30

Tabla 9.-.Partes de la bomba de engranajes externos. .................................................... 37

Tabla 10.-Partes de la bomba de engranajes internos. .................................................... 38

Tabla 11.-partes de la bomba de pistones. ...................................................................... 40

Tabla 12.-Partes de la bomba de pistones radiales.......................................................... 41

Tabla 13.-Partes de La bomba de pistón en línea. ...............¡Error! Marcador no definido.

Tabla 14.-Partes de la bomba de pistón de eje inclinado. ....¡Error! Marcador no definido.

Tabla 15.-Partes de un motor de engranajes. .................................................................. 45

Tabla 16.-Partes del motor de paletas. ............................................................................ 46

Tabla 17.-Partes del motor de pistones............................................................................ 47

Tabla 18.-Partes del motor de pistones de eje inclinado. ................................................. 49

Tabla 19.-Partes del cilindro. ........................................................................................... 55

Tabla 20.-Partes de la manguera flexible. ........................................................................ 61

Tabla 21.-Ejemplos de conexiones entre tuberías y componentes................................... 63

Tabla 22.-Resultados de la prueba. ................................................................................. 89

Tabla 23.-Costo de material ........................................................................................... 113

Tabla 24.- Costos de ingeniería ..................................................................................... 114

Tabla 25.- Costos de mano de obra ............................................................................... 115

Tabla 26.- Costo total del proyecto. ............................................................................... 115

Tabla 27.- Comparativa en tiempo e ingresos ................................................................ 117

ÍNDICE DE ESQUEMAS

Esquema 1.-de las bombas de desplazamiento positivo. ................................................. 34

Esquema 2.-clasificación de bombas hidráulicas. ............................................................ 35



INMUEBLES

ix

ÍNDICE DIAGRAMAS Diagrama 1.- Circuito hidráulico linear. ............................................................................ 67

Diagrama 2.- Circuito regenerativo. ................................................................................. 68

Diagrama 3.- Circuito de secuencia. ................................................................................ 69

Diagrama 4.- Circuito de presión limitada de abrazadera. ................................................ 70

Diagrama 5.- Circuito de contrapeso. ............................................................................... 71

Diagrama 6.- Circuito hidráulico con control de velocidad. ............................................... 72

Diagrama 7.- Circuito de secuencia con control de velocidad. ......................................... 73

Diagrama 8.- Circuito hidráulico movimiento rotatorio. ..................................................... 74

Diagrama 9.- Circuito de transmisión rotatorio. ................................................................ 75

Diagrama 10.- Control de las electroválvulas. .................................................................. 77

Diagrama 11.- Circuito regenerativo o secuencial. ........................................................... 78

Diagrama 12.- Regulación a la entrada ............................................................................ 79

Diagrama 13.- Regulación a la salida. ............................................................................. 80

Diagrama 14.- Función lógica “Y”..................................................................................... 81

Diagrama 15.- Función lógica “O”. ................................................................................... 82

Diagrama 16.- Función lógica “NOR” positiva. ................................................................. 83

Diagrama 17.- Función lógica “NOR negativa. ................................................................. 84

Diagrama 18.- Diagrama espacio-fase. .......................................................................... 106

Diagrama 19.- 1er paso del control eléctrico. ................................................................. 107

Diagrama 20.- 2do paso del control eléctrico. ................................................................ 107

Diagrama 21.- 3er paso del control eléctrico. ................................................................. 108

Diagrama 22.- 4to paso del control eléctrico. ................................................................. 108

Diagrama 23.- 5to paso del control eléctrico. ................................................................. 109

Diagrama 24.-6to paso del control eléctrico. .................................................................. 109

Diagrama 25.- 7mo paso del control eléctrico ................................................................ 110

Diagrama 26.- 8vo paso del control eléctrico. ................................................................ 111

Diagrama 27.- 9no paso del control eléctrico. ................................................................ 111

Diagrama 28.- Control eléctrico para la conformadora de estribos. ................................ 112



INMUEBLES

x

OBJETIVO

Automatizar una maquina conformadora de alambrón en la elaboración de

estribos o anillos de construcción, con el propósito de aumentar el número de

piezas, disminuir el costo de producción y reducir los accidentes de trabajo.



INMUEBLES

xi

JUSTIFICACIÓN

Hoy en día la demanda habitacional tiene su origen en el comportamiento

demográfico de la población. Las tendencias demográficas en un horizonte de 25

años apuntan a que se integrará un promedio de 650 mil hogares nuevos por año.

Con este ritmo, la demanda de vivienda alcanzará una cifra cercana a los 3.9

millones durante los seis años de la presente administración que, sumados a las

2.1 millones de familias que hoy requieren de habitación independiente,

representa la necesidad de impulsar la oferta de 6 millones de viviendas.

En el país se enfrenta una tendencia muy grande de desarrollo en infraestructura

en lo que a construcción se refiere, y es la construcción de conjuntos

habitacionales una de esas aéreas de desarrollo las que se ven más impulsadas,

teniendo que abastecerse de materiales de construcción cemento, cal, tabiques,

varillas, estribos de alambrón en lo consecuente le llamaremos anillos de

alambrón que es tal y como se le conoce en el ámbito de la construcción, entre

otros.

Bajo este criterio es importante considerar que el consumo de dichos anillos es

bastante alto tomando en cuenta que en México el número de viviendas que tiene

cada unidad habitacional, siendo las más pequeñas las que tienen de uno a 500

departamentos, las mediadas de 500 a mil 500 casas y las grandes arriba de mil

500, así que se tratara de optimizar la producción de estos y a su vez de que sea

más barata y aun más eficiente en lo que a disponer de estos materiales se

refiere.

Teniendo en cuenta que los anillos en su mayoría se hacen de manera manual

esto repercute en el tiempo en que se puede disponer de ellos de ahí la necesidad

de implementar una forma de acelerar este proceso para aumentar la producción

de estos y con ello cumplir en tiempo y forma y por lo tanto reducir los costos de

producción



INMUEBLES

xii

INTRODUCCIÓN

Los alambres individuales se fabrican laminando en caliente lingotes de acero

hasta obtener varillas redondas. Después del enfriamiento, las varillas se pasan a

través de troqueles para reducir su diámetro hasta su tamaño requerido. En el

proceso de esta operación de estirado, se ejecuta trabajo en frío sobre el acero, lo

cual modifica notablemente sus propiedades mecánicas e incrementa su

resistencia. A los alambres se les libera de esfuerzo después de estirado en frío

mediante un tratamiento continuo de calentamiento hasta obtener las propiedades

mecánicas prescritas. Los alambres se consiguen en diferentes diámetros.

En el caso de varillas de aleación de acero, la alta resistencia que se necesita se

obtiene mediante la introducción de ciertos elementos de ligazón, principalmente

manganeso, silicón y cromo durante la fabricación de acero. Adicionalmente se

efectúa trabajo en frío en las varillas al fabricar estas para incrementar aún más su

resistencia. Después de estirarlas en frío, a las varillas se les releva de esfuerzos

para obtener las propiedades requeridas

Así bien La varilla de hierro es un material que está fabricado en acero. La varilla

de hierro se utiliza como armadura que da resistencia al poste de hormigón. El

poste de hormigón se prepara cuidando que la varilla de hierro quede derecha y

atándose con un alambre cada 30 cm. La varilla de hierro deberá estar libre de

materias como: óxido, cal, arcilla u otros que impidan la adherencia al concreto. La

varilla de hierro se ha hecho muy popular ya que muchas personas han optado por

construir sus casas a base de concreto armado. La varilla de hierro se utiliza de

acuerdo con los planos de construcción dados por el arquitecto. En posición

vertical, se utiliza la varilla de hierro para las columnas y en posición horizontal

para las vigas. La varilla de hierro se corta y se dobla cuando comienza el

zanjeado en la construcción. Para cortar una varilla de hierro se usa la segueta,

aunque puede usarse la guillotina. Para doblar la varilla de hierro se usará la grifa

para formar ángulos o estribos.



INMUEBLES

1

CAPITULO I

INTRODUCCIÓN A LA HIDRÁULICA DE

POTENCIA



INMUEBLES

2

1.- HIDRÁULICA

La hidráulica es una de las ramas de la ingeniería, que como muchas otras sea a venido

desarrollando en las últimas décadas y se ha convertido en una herramienta cada vez mas

importante.

Desde hace muchos siglos se uso la hidráulica para transmitir potencia, aprovechando la

energía del agua en una corriente para mover una rueda que a su vez tomaba esa agua y

la levantaba para poder transportarla y usarla para riego y otras cosas. El uso del fluido

bajo presión para transmitir potencia y controlar movimientos complejos, es mas reciente.

En el siglo pasado, bajo la revolución industrial en Inglaterra se empezó a utilizar agua

confinada a alta presión para transmitir potencia y desde entonces su uso se ha venido

generalizando cada vez mas.

Un fluido confinado es uno de los medios más versátiles para modificar y controlar

movimientos así como para transmitir potencia es tan resistente como el acero y además

infinitamente flexible.

Cambia de forma para adaptarse al cuerpo que resiste su empuje como se puede dividir en

partes, cada parte haciendo su trabajo a su medida y puede ser reunido para que trabaja

en conjunto.

El estudio de la Hidráulica tiene que ver con el uso y características de líquidos para

suavizar su carga.

Las notaciones más antiguas de la historia muestran que artículos tales como bombas y

ruedas de agua eran conocidas en tiempos muy remotos. Sin embargo, hasta el siglo XVII

fue que la rama de la hidráulica con la que vamos a trabajar se empezó a usar. Basados en

el principio descubierto por el científico Francés Pascal, éste se relaciona con el uso de

fluido confinado, transmitiendo potencia, multiplicando fuerza y modificando movimientos.

La hidráulica es la ciencia de las fuerzas y movimientos transmitidos por líquidos. La

hidráulica es parte de la hidromecánica, la hidromecánica se clasifica en:

Hidrostática.-Es el efecto de fuerza como producto de presión por superficie.

Hidrodinámica.- es el efecto de fuerza como producto de masa por aceleración.

Oleohidráulica: La oleohidráulica se puede definir como la rama de la ingeniería

mecánica que estudia el uso de fluidos incomprensibles (en este caso aceite y

por esto el prefijo oleo), confinados y bajo presión, para transmitir potencia.



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2.- CONCEPTOS BÁSICOS.

Un sistema hidráulico constituye un método relativamente simple de aplicar grandes

fuerzas que se pueden regular y dirigir de la forma más conveniente. Otras de las

características de los sistemas hidráulicos son su confiabilidad y su simplicidad. Todo

sistema hidráulico consta de unos cuantos componentes relativamente simples y su

funcionamiento es fácil de entender.

Para el estudio de la hidráulica es necesario conocer algunas bases físicas de la hidráulica

como son:

Fuerza: Es toda acción capaz de cambiar de posición un objeto, por ejemplo el peso de un

cuerpo es la fuerza que ejerce, sobre el suelo, ese objeto.

Peso: El peso de un cuerpo es la fuerza con que lo atrae la Tierra y depende de la masa

del mismo.

Masa: La masa, en física es la mediad de la inercia, que únicamente para algunos casaos

puede entenderse como la magnitud que cuantifica la cantidad de materia de un cuerpo. La

unidad de masa, en el Sistema Internacional de Unidades es el Kilogramo (Kg). Es una

cantidad escalar y no debe confundirse con el peso, que es una cantidad vectorial que

representa una fuerza.

Torsión: es el componente de fuerza de la salida del motor. Se define como esfuerzo

torsional o de giro. Para que exista una torsión no necesariamente se requiere de

movimiento, pero si la torsión es de la magnitud suficiente como para vencer la fricción y la

resistencia de la carga, habrá movimiento.

Nótese que la torsión está siempre presente en el eje impulsor, pero es igual a la carga

multiplicada por el radio. Una carga determinada impondrá una menor torsión en el eje, si

se disminuye el radio. Sin embargo, el radio de mayor tamaño moverá más rápidamente a

la carga para una velocidad determinada del eje. La torsión se expresa generalmente en

libras pulgada.

Desplazamiento: es la cantidad d fluido que acepta el motor en una revolución; en otras

palabras, es la capacidad de una cámara, multiplicada por el nuero de cámaras que

contenga el mecanismo. El desplazamiento del motor de expresa en pulgadas cubicas por

revolución



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La presión: Es el resultado de dividir esa fuerza por la superficie que dicho objeto tiene en

contacto con el suelo. La presión se mide generalmente en kg/cm2.

Para poder determinar la fuerza total ejercida en una superficie, es necesario saber la

presión o fuerza en la unidad del área. Normalmente expresamos esta presión en lb/in2

(PSI). Conociendo la presión y el número de pulgadas cuadradas del área en la que se está

ejerciendo la fuerza, se puede fácilmente determinar la fuerza total. En la hidráulica

consiste en utilizar un líquido para transmitir una fuerza de un punto a otro.

Presión Atmosférica: La presión atmosférica es la presión que ejerce la atmósfera sobre

todos los cuerpos de la tierra o que están en el interior de la atmósfera.

Presión Absoluta: Se denomina presión absoluta a la presión que soporta un sistema

respecto al cero absoluto. Para poder decir que existe sobrepresión la presión absoluta

debe ser superior a la presión atmosférica.

Sin embargo, cuando la presión absoluta es inferior a la presión atmosférica decimos que

existe una depresión. Para complicar un poco el asunto, diremos que la sobrepresión y la

depresión son la presión relativa. Hay que tener en cuenta, que tanto la presión absoluta

(Pab) como la presión relativa (Pr) están en función de la presión atmosférica (Patm).

Presión Relativa: Es la determinada por un elemento que mide la diferencia entre la

presión absoluta y la atmosférica del lugar donde se efectúa la medición. Hay que señalar

que al aumentar o disminuir la presión atmosférica, disminuye o aumenta respectivamente

la presión leída, si bien ello es despreciable al medir presiones elevadas.

Es el valor de la presión sobre cualquier punto de la superficie terrestre, que ejerce toda la

masa de aire atmosférico. En nuestras regiones, situadas en una latitud media, la presión

atmosférica al nivel del mar, varía entre 950 y 1.050 milibares, siendo la presión media

llamada a menudo normal de 760 mm (1.012 mb), por lo que se consideran presiones altas

y bajas las respectivamente superiores e inferiores a este valor.

Presión De Vacio: Una presión de vacio se considera cuando su valor es menor que la

presión atmosférica, por lo que se puede considerar como una presión negativa.

Presión Hidrostática: La presión hidrostática es la presión que surge en un liquido por

efecto de la masa liquida y su altura, la presión hidrostática es expresada en Pascal o en

Bar, la altura de la columna de liquido es medida en metros, la densidad del liquido en

kilogramos por metro cúbico y la aceleración de la gravedad en metros por segundo al

cuadrado.



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Caudal Volumétrico: Es el volumen del líquido que fluye a través de un tubo en un tiempo

definido. Para denominar el caudal volumétrico se emplea el símbolo Q.

El caudal puede ser de dos tipos:

Laminar: Se define como flujo laminar o corriente laminar, al tipo de movimiento de

un fluido cuando éste es perfectamente ordenado, suave, de manera que el fluido se

mueve en láminas paralelas sin entremezclarse si la corriente tiene lugar entre dos

planos paralelos, o en capas cilíndricas coaxiales.

Turbulento: Se define como flujo turbulento o corriente turbulenta al movimiento de

un fluido que se da en forma caótica, en que las partículas se mueven

desordenadamente y las trayectorias de las partículas se encuentran formando

pequeños remolinos Debido a esto, la trayectoria de una partícula se puede predecir

hasta una cierta escala, a partir de la cual la trayectoria de la misma es impredecible,

más precisamente caótico.

Número de Reynolds: El número de Reynolds es quizá uno de los números a

dimensionales más utilizados. La importancia radica en que nos habla del régimen con que

fluye un fluido, lo que es fundamental para el estudio del mismo.

El coeficiente de Reynolds permite calcular el tipo de caudal que fluye en un tubo liso.

Dicho coeficiente está en función de los siguientes parámetros:

La velocidad del flujo del líquido.

El diámetro del tubo.

La viscosidad cinemática.

Cavitación: La cavitación o aspiración en vacío es un efecto hidrodinámico que se produce

cuando el agua o cualquier otro fluido en estado líquido pasa a gran velocidad por una

arista afilada, produciendo una descompresión del fluido debido a la conservación de la

constante de Bernoulli. Puede ocurrir que se alcance la presión de vapor del líquido de tal

forma que las moléculas que lo componen cambian inmediatamente a estado de vapor,

formándose burbujas o, más correctamente, cavidades.

Ecuación de Continuidad: La ecuación de Bernoulli describe el comportamiento de un

fluido bajo condiciones variantes.

Esta ecuación se aplica en la dinámica de fluidos. Un fluido se caracteriza por carecer de

elasticidad de forma, es decir, adopta la forma del recipiente que la contiene, esto se debe

a que las moléculas de los fluidos no están rígidamente unidas, como en el caso de los

sólidos. Fluidos son tanto gases como líquidos.



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Para llegar a la ecuación de Bernoulli se han de hacer ciertas suposiciones que nos limitan

el nivel de aplicación:

El fluido se mueve en un régimen estacionario, o sea, la velocidad del flujo en un

punto no varía con el tiempo.

Se desprecia la viscosidad del fluido (que es una fuerza de rozamiento interna).

Se considera que el líquido está bajo la acción del campo gravitatorio únicamente.

Los líquidos tienen algunas características que los hacen ideales para esta función, como

son las siguientes:

Incompresibilidad: Los líquidos no se pueden comprimir.

Movimiento libre de sus moléculas: Los líquidos se adaptan a la superficie que los

contienen.

Viscosidad: Es la medida de la resistencia que oponen las moléculas de los líquidos a

deslizarse unas sobre otras o bien, es la medida inversa de su fluidez. Si un líquido fluye

con facilidad. Su viscosidad es baja. Se puede decir también que el fluido es delgado o q

tiene poco cuerpo.

Un líquido que fluye con dificultad posee una alta viscosidad. Se dice que es grueso o de

mucho cuerpo.

Densidad: Relación entre el peso y el volumen de un líquido. Donde:

Principio de Pascal: Dice que la presión aplicada a un fluido confinado se transmite sin

disminución de fuerza en todas direcciones y actúa con fuerza igual y en áreas iguales en

los ángulos correspondientes.

El líquido es prácticamente incompresible y transmite la fuerza aplicada al tapón a través

del recipiente. El resultado es una fuerza excesivamente mayor sobre un área superior a la

del tapón. Aunque es posible que se rompa la base de la botella al empujar el tapón con

fuerza moderada.

Generalmente la fuerza Hidráulica se consigue empujando el aceite por medio de una

bomba conectada a un motor, se transmite a través de tuberías metálicas, conductos,

latiguillos, etc. y se proyecta en cilindros hidráulicos, motores, entre otros.

Un circuito hidráulico básico podría constar de un depósito de aceite, una bomba que lo

impulsa, una tubería que lo transmite y un cilindro que actúa.



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Potencia: Se define potencia como la rapidez a la cual se efectúa trabajo, o bien, como la

rapidez de transferencia de energía en un tiempo determinado,

En el Sistema Internacional la potencia se expresa en Joules por segundo, unidad a la que

se le da el nombre Watt (W).

Energía: Se define como la capacidad para realizar un trabajo, el contenido energético de

un sistema hidráulico está compuesto de varias energías parciales. Según la ley de

conservación de la energía la energía total de un líquido que fluye, siempre es constante a

menos que se agregue o se consuma energía externamente por efecto de trabajo.

Energía Potencial: La energía potencial es la que posee un cuerpo (o un liquido) si es

elevado a una altura, en ese proceso de elevación se efectúa trabajo contra la gravedad.

Esta energía potencial es utilizada en prensas con cilindros de grandes dimensiones para

llenar rápidamente la cámara del cilindro y para crear una presión inicial para la bomba.

Energía de Presión: La energía de presión es el resultado de la presión que el fluido

opone a la compresión.

Energía Térmica: la energía térmica es la energía que se necesita para que un cuerpo (o

un líquido) adquiera una determinada temperatura. En los sistemas hidráulicos, parte de la

energía es transformada en energía térmica debido a la fricción. Ello provoca un

calentamiento del fluido y de los elementos del sistema, una parte del calor es cedido hacia

el exterior, con lo que se reduce la energía en el sistema, incluyendo la energía de presión.



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CAPÍTULO II

GENERALIDADES DE LOS ANILLOS

PARA LA CONSTRUCCIÓN



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1.- DOBLADORES DE VARILLA TIPO MANUAL.

La máquina dobladora de anillos es ideal para procesar alambre de acero, hierro, acero

inoxidable y alambres de otros metales no ferrosos (redondo, cuadrado o plano) el

resultado pueden ser anillos, medios anillos o cualquier tipo de arco.

1.1.- ANTECEDENTES DE LA CONFORMADORA DE ESTRIBOS O ANILLOS.

La conformadora de anillos manual es la base de todos los existentes, fue la primera forma

en que se conformaban los estribos, está constituida por una mesa de madera, hecha de la

unión de polines y varillas de hierro.

La conformadora estaba construida en una mesa de madera en la cual están cinco varillas,

dispuestas de manera que formen las cuatro esquinas del perímetro del estribo

El procedimiento es colocar la pieza de metal entre las dos primeras varillas y con un tubo

galvanizado metido en una parte proporcional de la punta jalando con fuerza y así el estribo

se va conformando

1.2.- DOBLADORES DE VARILLA.

La máquina dobladora de anillos es ideal para procesar alambre de acero, hierro, acero

inoxidable y alambres de otros metales no ferrosos (redondo, cuadrado o plano) el

resultado pueden ser anillos, medios anillos o cualquier tipo de arco.

El doblador se compone de dos piezas tubulares una más prolongada que la otra, la pieza

más prolongada está sobre una base metálica la cual también se fija previamente a un

banco o mesa, que se prolonga hacia la parte anterior que tiene un canal en el sentido

longitudinal en el cual se localizan ranuras transversales que es donde se mete la varilla

para ser doblada, la misma pieza prolongada en su parte anterior tiene una abrazadera que

retiene la varilla cuando está siendo doblada, la otra pieza menos prolongada tiene dos

orificios que salen de extremo a extremo por donde se mete la varilla para doblarse. [Ver

Anexo A]



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Ilustración 1.-Dobladora de varilla manual

1.2.1.- Grifa.

Para hacer los quiebres y algunos dobleces que marcan los planos, se utiliza una

herramienta de fierro llamada "grifo(a)", los ganchos y otros dobleces se harán de acuerdo

con lo siguiente:

Los dobleces se harán alrededor de una pieza que tenga un diámetro igual o mayor de

dos veces el de la varilla.

Los ganchos en varillas menores del número ocho se harán alrededor de una pieza

cilíndrica con diámetro igual o mayor de seis veces el de la varilla.

Se usa como una herramienta útil para manipular varillas de acero, las grifas son

indispensables para el constructor al realizar cualquier tipo de obra.

Ilustración 2.-Grifa para varilla

2.- ESTUDIO DE LOS ACEROS.

El acero es una aleación de hierro y carbono, donde el carbono no supera el 2.1% en peso

de la composición de la aleación, alcanzando normalmente un porcentaje entre el 0.2% y el

0.3%. Porcentajes mayores que el 2.0% de carbono dan lugar a las fundiciones, aleaciones



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que al ser quebradizas y no poderse forjar, a diferencia de los aceros, se moldean, así que

en este caso utilizaremos un acero al bajo carbono para evitar que al doblarse para formar

el estribo no se quiebre.

La definición anterior, sin embargo, se circunscribe a los aceros al carbono en los que este

último es el único aleante o los demás presentes lo están en cantidades muy pequeñas

pues de hecho existen multitud de tipos de acero con composiciones muy diversas que

reciben denominaciones especificas en virtud ya sea de los elementos que predominan en

su composición (aceros al silicio), de su susceptibilidad a ciertos tratamientos (aceros de

cementación), de alguna característica potenciada (aceros inoxidables), e incluso en

función de su uso (aceros estructurales). Usualmente estas aleaciones de hierro se

engloban bajo la denominación de “de aceros especiales”, razón por la que aquí se ha

adoptado la definición de los elementos comunes o “al carbono” que han de ser los

primeros fabricados y los más empleados, sirviendo como base para los demás.

2.1.- PROPIEDADES DE LOS ACEROS.

Podemos decir que los últimos cien años, se han caracterizado por la masiva utilización del

acero.

El motivo principal está centrado en la enormidad de usos que se le puede dar, y la

versatilidad de sus propiedades mecánicas. Otra ventaja, es que algunas de estas

propiedades pueden ser modificadas para ajustarse al destino final que se le quiera dar al

producto.

Dentro de las propiedades podemos mencionar las siguientes:

Ductilidad

Dureza

Resistencia

Maleabilidad

Tenacidad

La primera de ellas, la ductilidad, se refiere a la capacidad del acero para deformarse, al

soportar esfuerzos de tracción sin llegar a la rotura.

La dureza se define como la propiedad del acero a oponerse a la penetración de otro

material.



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Analizando el caso de la resistencia, específicamente el de la resistencia a la tracción,

tendremos que ésta es la fuerza máxima por unidad de área, que puede soportar el acero

al ser estirado.

La maleabilidad es la capacidad que presenta el acero de soportar la deformación, sin

romperse, al ser sometido a un esfuerzo de comprensión.

Finalmente, la tenacidad viene siendo la conjugación de dos propiedades: ductilidad y

resistencia. Un material tenaz será aquel que posee una buena ductilidad y una buena

resistencia al mismo tiempo.

2.2.- CLASIFICACIÓN DE LOS ACEROS.

Es muy difícil establecer una clasificación precisa y completa para todos los tipos de acero

existentes. Más difícil aún, es establecer una equivalencia exacta entre los aceros de

diferentes denominaciones, ya que el ordenamiento de estos materiales en clasificaciones

y normas difiere según el país de origen. En el caso de los aceros al Carbono comunes, los

sistemas usuales de clasificación –SAE, AISI, COPANT, DIN, etc.- cubren apenas aquellos

aceros hasta un porcentaje de Carbono del 1%.

En el caso de los aceros aleados, la elaboración de sistemas de clasificación es más

dificultosa aún, debido al constante nacimiento de nuevos tipos de acero, con la presencia

de nuevos elementos de aleación. Aún así, para los tipos más comunes de aceros y las

cantidades relativamente bajas de elementos aleantes, tanto la SAE, AISI y otras

asociaciones técnicas, elaboraron sistemas de clasificación que atienden

satisfactoriamente las necesidades de nuestro medio.

Los diferentes tipos de acero se agrupan en cinco clases principales según normas [Ver

Anexo B]:

Aceros al carbono

Más del 90% de todos los aceros son aceros al carbono. Estos aceros contienen

diversas cantidades de carbono y menos del 1,65% de manganeso, el 0,60% de silicio y

el 0,60% de cobre. Entre los productos fabricados con aceros al carbono figuran

máquinas, carrocerías de automóvil, la mayor parte de las estructuras de construcción

de acero, cascos de buques, somieres y horquillas o pasadores para el pelo.

Aceros aleados

Estos aceros contienen una proporción determinada de vanadio, molibdeno y otros

elementos, además de cantidades mayores de manganeso, silicio y cobre que los



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aceros al carbono normales. Estos aceros se emplean, por ejemplo, para fabricar

engranajes y ejes de motores, patines o cuchillos de corte.

Aceros de baja aleación ultra resistentes

Esta familia es la más reciente de las cinco grandes clases de acero. Los aceros de

baja aleación son más baratos que los aceros aleados convencionales ya que contienen

cantidades menores de los costosos elementos de aleación. Sin embargo, reciben un

tratamiento especial que les da una resistencia mucho mayor que la del acero al

carbono. Por ejemplo, los vagones de mercancías fabricados con aceros de baja

aleación pueden transportar cargas más grandes porque sus paredes son más

delgadas que lo que sería necesario en caso de emplear acero al carbono. Además,

como los vagones de acero de baja aleación pesan menos, las cargas pueden ser más

pesadas. En la actualidad se construyen muchos edificios con estructuras de aceros de

baja aleación. Las vigas pueden ser más delgadas sin disminuir su resistencia, logrando

un mayor espacio interior en los edificios.

Aceros inoxidables

Los aceros inoxidables contienen cromo, níquel y otros elementos de aleación, que los

mantienen brillantes y resistentes a la herrumbre y oxidación a pesar de la acción de la

humedad o de ácidos y gases corrosivos. Algunos aceros inoxidables son muy duros;

otros son muy resistentes y mantienen esa resistencia durante largos periodos a

temperaturas extremas. Debido a sus superficies brillantes, en arquitectura se emplean

muchas veces con fines decorativos. El acero inoxidable se utiliza para las tuberías y

tanques de refinerías de petróleo o plantas químicas, para los fuselajes de los aviones o

para cápsulas espaciales. También se usa para fabricar instrumentos y equipos

quirúrgicos, o para fijar o sustituir huesos rotos, ya que resiste a la acción de los fluidos

corporales. En cocinas y zonas de preparación de alimentos los utensilios son a

menudo de acero inoxidable, ya que no oscurece los alimentos y pueden limpiarse con

facilidad.

Aceros de herramientas

Estos aceros se utilizan para fabricar muchos tipos de herramientas y cabezales de

corte y modelado de máquinas empleadas en diversas operaciones de fabricación.

Contienen volframio, molibdeno y otros elementos de aleación, que les proporcionan

mayor resistencia, dureza y durabilidad



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Tabla 1.-Clasificación de aceros según A.S.T.M.

Designación A.S.T.M

ACERO FORMAS USOS Fy min kSI Fu min

Tensión Ksi

A-36 NOM B-254

Al carbono Perfiles, barras

placas Puentes, edificios estructurales en gral. Atornillados, remachados y soldados

36 e < 8” 32 e > 8”

58-80

A-529 NOM B-99

Al carbono Perfiles y placas

e<1/2” Igual al A-36 42 60-85

A-441 NOM b-284

Al magnesio, vanadio de alta resistencia y baja aleación

Perfiles, placas barras e<8”

Igual al A-36 tanques 40-50 60-70

A-572 Alta resistencia y baja aleación Perfiles placas y

barras e<6”

Construcciones atornilladas, remaches. No en puentes soldados cuando

Fy>55ksi 42-65 60-80

A-242 NOM B 282

Alta resistencia, baja aleación y resistente a la corrosión

atmosférica

Perfiles, placas y barras e<4”

Construcciones soldadas, atornilladas técnica especial de soldadura

42-50 63-70

A-514 Templados y revenidos Placas e<4” Construcciones soldadas

especialmente. No se usa si se requiere gran ductilidad

90-100 100-150



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3.- VARILLA.

Las varillas se utilizan como refuerzo de concreto; son barras de acero generalmente de

sección circular con diámetro superior a los 5 milímetros, aunque por lo común sus

diámetros se especifican en fracciones de pulgada. [Ver Anexo C]

La superficie de estos cilindros está provista de rebordes (corrugaciones) que mejoran la

adherencia a los materiales aglomerantes e inhiben el movimiento relativo longitudinal entre

la varilla y el concreto que la rodea, y de hecho el papel de las varillas no es sólo reforzar la

estructura del concreto armado, sino absorber los esfuerzos de tracción y torsión. Se

fabrican varillas de sección redonda, que pueden ser lisas o estradas, y también de sección

cuadrada, más empleadas en herrería.

En México, la varilla está regida con la norma oficial mexicana NMX-C-407 [Ver Anexo D]

Tabla 2.-Especificaciones técnicas de varillas en México.

Especificaciones Técnicas

No.

varilla

Diámetro

Nominal en mm.

Diámetro

Nominal en in.

Perímetro

mm.

Área

Peso

kg/m

Varillas 12 m por

tonelada

2 6.4 1/4" 20.10 0.32 0.251 -

2.5 7.9 5/16" 24.80 0.49 0.384 217

3 9.5 3/8" 29.80 0.71 0.557 150

4 12.7 1/2" 39.90 1.27 0.996 84

5 15.9 5/8" 50.00 1.99 1.560 53

6 19.1 3/4" 60.00 2.87 2.250 37

8 25.4 1" 79.80 5.07 3.975 21

A menudo se hacen miembros pequeños a tensión con varillas laminadas en caliente, de

sección cuadrada o redonda, o bien con barras planas. La resistencia a la tensión de estos

miembros depende del tipo y grado de acero; el acero estructural al carbono es el material

más comúnmente usado para ellos. Debido a su esbeltez, su resistencia a la compresión

es despreciable



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Las varillas y las barras se emplean como miembros a tensión en sistemas de

contraventeo, tales como contraventeos diagonales o contraflambeos, o bien como

miembros principales en estructuras muy ligeras, como torres de radio. Cuando se usan

barras, es recomendable colocarlas con su dimensión mayor en el plano vertical, con objeto

de reducir su flecha por peso propio. Las conexiones soldadas en los extremos de las

varillas o barras son relativamente sencillas, ya que no se requiere ninguna fabricación

especial. También pueden roscarse y atornillarse los extremos de las varillas, usando

diferentes detalles de conexión. El roscado en los extremos reduce el área neta de la varilla

y, por lo tanto, su resistencia, pero no afecta apreciablemente la rigidez del miembro;

cuando se escoge el tamaño de las varillas por su rigidez más que por su resistencia, la

pérdida de área en la sección de la rosca por lo general carece de importancia. Si se desea

conservar la resistencia de la sección principal, pueden engrosarse los extremos y

roscarlos después; este tipo de varillas son costosas, debido al trabajo adicional que se

requiere para forjar los extremos y pueden no ser económicas, excepto en el caso en que

se ordenen cantidades importantes.

Las varillas pueden conectarse también por medio de horquillas de ojo, o bien pueden

forjarse haciéndoles un ojal en el extremo. Las barras planas pueden soldarse,

remacharse, o atornillarse a las partes adyacentes, o bien pueden forjarse con un ojal o con

una barra de ojo en el extremo y conectarse así a un pasador. La principal desventaja de

las varillas y de las barras es su falta de rigidez, lo cual tiene como resultado flechas

apreciables debidas a su peso propio, especialmente durante el montaje; además es casi

imposible el fabricarlas de manera que ajusten perfectamente en la estructura, Si son

demasiado largas, se doblarán al forzarlas a su posición; si son demasiado cortas, tendrán

que jalarse para clocarlas, y pueden producir esfuerzos iniciales no deseables en la

estructura y en ellas mismas. Por esta razón, se requieren a menudo templador o tuercas

ajustables para absorber las variaciones en la longitud de las varillas.

3.1.- VARILLA CORRUGADA.

Es varilla de acero fabricada especialmente para usarse como refuerzo de concreto. La

superficie de la varilla está provista de rebordes o salientes llamados corrugaciones los

cuales inhiben el movimiento relativo longitudinal entre varillas y concreto que la rodea. [Ver

Anexo E]

Las características de la varilla son las siguientes:

Resistencia 42 kg/ .

Adherencia por corrugada.



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Varilla de 12 mm.

Temperatura 16º C.

2.5: Número de designación por calibre en octavos de pulgada.

La procedencia del acero (palanquilla de vaciado continuo).

42: Límite de fluencia mínima en kg/ .

4.- ALAMBRÓN.

El Alambrón es un producto metálico que se obtiene por un proceso de Laminación en caliente gracias a un tren especialmente diseñado para este efecto, conocido como tren de Laminación de Acero, el Alambrón tiene sección circular u ovalada que varía entre los 5 y 30 mm de diámetro exterior, el cual suele estar enrollado en bobinas de cientos de metros, se puede decir que las aplicaciones de este Producto de Acero son variadas pero podemos usualmente definir las siguientes:

Acero para resortes.- Para ser útil para r esta aplicación el Alambrón de Acero requerido debe tener un límite elástico alto, amén de ausencia de defectos superficiales que pueden provocar el inicio de una fractura.

Acero para mecanizado .- Son utilizados para la fabricación de piezas y partes mecánicas mediante procesos de arranque de viruta, para lograr una buena característica mecánica asociada a este tipo de proceso el Alambrón, tiene Plomo, azufre o bismuto.

Acero de alto carbono.- Es utilizado para fabricar cables de alambre trenzado, pre y postensado para la industria de la construcción.

Acero de bajo Carbón.- Muy útiles por su maleabilidad y se utilizan para la fabricación de gran cantidad de piezas, como grapas clips o los llamados alambres de amarrar muy utilizados en nuestro medio en la industria de la construcción.

El origen del Alambrón esta en el proceso de colado y subsecuentemente de la Palanquilla allí formada, la cual es precalentada en un horno, usualmente a gas, que la calienta luego es pasada por varios rodillos que giran en sentidos inversos y que, aparte de esta condición de rotación ejercen un presión perpendicular al eje del Alambrón, hasta obtener su forma y dimensión final, cuando menor es la sección que se desea obtener mayor será el número de cilindros requeridos, es importante recalcar además, que este proceso de conformado se lo realiza con el metal caliente, para de esta manera disminuir los esfuerzos y la energía mecánica requerida para conformarlo, sin embargo su temperatura es cuidadosamente controlada ya que un excesivo calor determinaría una adherencia a los rodillos así como un eventual deterioro de los mismos, usualmente estos rodillos son elaborados en aceros aleados con cromo níquel y molibdeno y son conformados por colado, como es evidente, suelen estar adecuadamente refrigerados por su interior.

http://www.andecsa.com/


















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Además del conformado anteriormente descrito es necesario controlar las condiciones de enfriamiento para que el alambrón de Acero sea dúctil ya que un enfriamiento rápido puede provocar en él un endurecimiento irregular que se traduce en fragilidad del producto. La composición del Alambrón de Acero puede variar según la aplicación y el proceso utilizado pero suele ser corriente encontrarlo con contenidos de carbón de alrededor de 0.8 %, proporciones de otros elementos como el fósforo del 0.48 %, Manganeso del 0.30% entre otros.

Para que el Alambrón de Acero tenga adecuadas propiedades mecánicas, requiere de una corriente de aire durante el proceso de Laminación, es necesario anotar que el Alambrón de Acero debe ingresar al proceso de Laminación a una temperatura de aproximadamente 1000 C para terminar a una temperatura similar a la del ambiente.

5.- CASTILLOS.

Los castillos, en una construcción, son refuerzos que distribuyen la fuerza del techo, las

dalas y, en caso de ser un edificio de diferentes niveles, los pisos a la cimentación. Son

como barras verticales de concreto con estructura interna de acero de refuerzo, se

encuentran por los látelas de los muros, unidos a las dalas perpendicularmente y a la

cimentación; también evita, en caso de que se presente grietas en las paredes, que se

abran.

La hoja para castillo es un elemento estructural utilizado para el refuerzo de elementos de

concreto que confinan muros de mampostería, dalas y castillos. Se fabrican con tres o

cuatro varillas (alambres) formando secciones triangulares, cuadradas o rectangulares,

según sea el diseño y con estribos perpendiculares lisos o corrugados electro soldados al

refuerzo longitudinal. Para su fabricación se utiliza el alambrón como materia prima. Éste

es laminado en frío, lo cual le permite una mayor resistencia a la tensión. Los castillos se

usan principalmente en la construcción de casas, oficinas, bodegas, bardas, muros, postes,

castillos verticales en esquinas y remates de muros, dalas o cerramientos de amarre

horizontal, huecos para puertas y ventanas y muros divisorios.










http://es.wikipedia.org/wiki/Dalas

http://es.wikipedia.org/wiki/Cimentaci%C3%B3n

http://es.wikipedia.org/wiki/Concreto

http://es.wikipedia.org/wiki/Acero_de_refuerzo



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Ilustración 3.-Ubicación del castillo, dala y muro.

5.1- ESTRIBO O ANILLOS.

ANILLO de varilla o alambre de refuerzo usado para confinar al acero de refuerzo

longitudinal (este término se aplica usualmente al refuerzo lateral usado en columnas).

Elaborados a partir de Alambrón de 1⁄4”. Diseñados para ahorrar material. Se fabrican a la

medida requerida. [Ver Anexo F]

Ventajas

Elaborados con alambrón diámetro de 1/4 bajo un estricto control de calidad de corte

y doblado, garantizando la uniformidad de cada una de sus piezas.

Es un producto listo para colocarse, sólo debe fijarlo a las varillas longitudinales de

la columna o viga.

Aceleran el proceso constructivo.

Eliminan el desperdicio de material.

Permiten un mejor control de insumos de la obra.

Ahorro en tiempo y mano de obra.

Los estribos cumplen las siguientes funciones en las columnas:

Definir la geometría de la armadura longitudinal.

Mantener en su sitio al hierro longitudinal durante la construcción.

Controlar el pandeo transversal de las varillas cuando están sometidas a

compresión.

Colaborar en la resistencia a las fuerzas cortantes.



INMUEBLES

20

Ilustración 4.-Estribos o anillos

Ilustración 5.-Estribo rectangular.



INMUEBLES

21

Tabla 3.-Especificaciones estribo rectangular.

Estribos Rectangulares

DISEÑO A x B C kg/ATADO

(cm) (cm)

15x15-4 10x10 7 13.4

15x20-4 10x15 7 15.8

15x25-4 10x20 7 18.4

15x30-4 10x25 7 20.7

15x35-4 10x30 7 23.3

25x25-4 20x20 7 23.3

15x15-4 M 12x12 7 15.5

15x20-4 M 12x15 7 16.8

15x25-4 M 12x20 7 19.3

15x30-4 M 12x25 7 21.7

15x35-4 M 12x30 7 24.2

20x20-4 15x15 7 18.4

20x25-4 15x20 7 21.0

20x30-4 15x25 7 23.7

20x35-4 15x30 7 25.9

Estribos de Alambrón de ¼ Presentación en atados de 100 piezas.

Ilustración 6.-Estribo triangular.



INMUEBLES

22

Tabla 4.-Especificaciones estribo triangular.

E s t r i b o s T r i a n g u l a r e s

DISEÑO A x B C

kg/ATADO (cm) (cm)

10x10-3 7.5x7.5x7.5 7 9.1

12x12-3 10x10x10 7 10,9

15x15-3 12x12x12 7 12.4

15x20-3 12x17x17 7 14.9

Estribos de Alambrón de ¼ Presentación en atados de 100 piezas.



INMUEBLES

23

CAPITULO III

COMPONENTES QUE FORMAN LOS

CIRCUITOS HIDRÁULICOS



INMUEBLES

24

En este capítulo analizaremos los componentes que constituyen los circuitos hidráulicos

para entender su funcionamiento en conjunto así como también la acción independiente de

cada uno de los componentes principales de dichos circuitos.

1.- COMPONENTES BÁSICOS DEL CIRCUITO HIDRÁULICO.

Ilustración 7.-Circuito básico hidráulico.



INMUEBLES

25

1.1 TANQUES HIDRÁULICOS.

La función natural de un tanque hidráulico es contener o almacenar el fluido de un sistema

hidráulico, pueden ser de dos tipos:

Tabla 5.-Tipos de tanques hidráulicos.

TANQUE DESCRIPCIÓN IMAGEN

Presurizado

Que mantienen durante el funcionamiento de la

máquina una presión en su interior que favorece la

descarga de aceite hacia las bombas.

No presurizado

con respiradero

No mantienen presión en su interior

Además de funcionar como un contenedor de fluido, un tanque también sirve para enfriar el

fluido, permite asentarse a los contaminantes y el escape del aire retenido.

Cuando el fluido regresa al tanque, una placa deflectora bloquea el fluido de retorno para

impedir su llegada directa a la línea de succión. Así se produce una zona tranquila, la cual

permite sedimentarse a las partículas grandes de suciedad, que el aire alcance la superficie

del fluido y da oportunidad de que el calor se disipe hacia las paredes del tanque.



INMUEBLES

26

La posición de los bafles dentro del tanque es muy importante. En primer lugar establecer

la separación entre la línea de succión y la descarga de retorno.

Ilustración 8.-Posiciones de los bafles.

1.1.1 Partes de un tanque hidráulico.

El tanque no presurizado tiene un respiradero que lo diferencia del tanque presurizado. El

respiradero permite que el aire entre y salga libremente. La presión atmosférica que actúa

en la superficie del aceite obliga al aceite a fluir del tanque al sistema. El respiradero tiene

una rejilla que impide que la suciedad entre al tanque.

Ilustración 9.-Tanque hidráulico.

Tabla 6.-Componentes del tanque no presurizado con respiradero.



INMUEBLES

27

NUMERO DESCRIPCIÓN

1 Indicador de nivel

2 Brida sellada

3 Línea de retorno

4 Retorno del drenaje

5 Línea de entrada a la bomba

6 Respirador de aire y llenador

7 Placa de montaje para el motor eléctrico y bomba

8 Mampara

9 Tapón de drenaje

10 Colador

11 Placa de registro en ambos extremos

Rejilla de llenado: Evita que entren contaminantes grandes al tanque cuando se quita la

tapa de llenado.

Tubo de llenado: Permite llenar el tanque al nivel correcto y evita el llenado en exceso.

Deflectores: Evitan que el aceite de retorno fluya directamente a la salida del tanque, y

dan tiempo para que las burbujas en el aceite de retorno lleguen a la superficie. También

evita que el aceite salpique, lo que reduce la formación de espuma en el aceite.

Drenaje ecológico: Se usa para evitar derrames accidentales de aceite cuando se retira

agua y sedimento del tanque.

Rejilla de retorno: Evita que entren partículas grandes al tanque, aunque no realiza un

filtrado fino.

Respiradero: En la mayoría de los depósitos se usa un respirador en la cubierta, el cual

debe tener una malla fina de acero. El filtro respirador debe ser de tamaño suficiente para

permitir controlar la entrada del aire que el flujo necesita para mantener la presión

atmosférica, estando vacío o lleno el tanque. En general, mientras más alto es el promedio

de flujo, más grande el respiradero. Obviamente, en un depósito presurizado no se usa

respiradero. Este es reemplazado por una válvula de aire para regular la presión en el

tanque entre los límites ya fijados

1.2.- FLUIDOS HIDRÁULICOS.

Cualquier líquido es apropiado para transmitir energía de presión. No obstante el líquido

utilizado en un sistema hidráulico tiene que cumplir con ciertas condiciones adicionales, por

lo que no hay muchas alternativas. El agua genera problemas de corrosión, ebullición y

viscosidad.

Los líquidos elaborados en base a aceites minerales (también llamados aceites hidráulicos)

cumplen con prácticamente todos los requisitos normales, en consecuencia son los más

difundidos en los sistemas hidráulicos [Ver Anexo H].



INMUEBLES

28

Los fluidos utilizados en sistemas hidráulicos tienen que cumplir funciones muy diversas

como son:

Transmitir la presión.

Lubricar las partes móviles de los equipos.

Refrigera, es decir, derivar el calor producto de la transformación de energía.

Amortiguar vibraciones causadas por picos de presión.

Proteger contra la corrosión.

Eliminar partículas abrasivas.

Transmitir señales.

1.2.1.- Aceites Hidráulicos.

Según DIN 51524 & 51525, los aceites hidráulicos se clasifican en 3 tipos, según sus

propiedades y su composición:

Aceite hidráulico HL.

Aceite hidráulico HLP.

Aceite hidráulico HV.

El las siglas, la letra H significa que se trata de aceite hidráulico y las demás se refieren

a los aditivos. A las siglas se les agrega un coeficiente de viscosidad según DIN 51517.

Tabla 7.-Denominación de los aceites.

DENOMINACIÓN CARACTERÍSTICAS

ESPECIALES CAMPOS DE APLICACIÓN

HL

Protección anticorrosiva y aumento

de la resistencia al envejecimiento

Equipos en los que surgen elevadas solicitaciones térmicas o en los que es posible la corrosión por entradas

de agua

HLP Mayor resistencia al

desgaste

Igual que los aceites HL y además, para equipos en los que por su

estructura o modo de funcionamiento hay mas

rozamientos

HB Viscosidad menos

afectada por la temperatura

gual que los aceites HLP; se utiliza en equipos sometidos a variaciones

de temperatura o que trabajan a temperaturas ambientales bajas.



INMUEBLES

29

Para que los aceites hidráulicos puedan cumplir con los requisitos antes planteados, tienen

que contar con determinadas características según su aplicación, en consecuencia las

propiedades de los fluidos son las siguientes:

Densidad lo más baja posible.

Poca compresibilidad.

Viscosidad no demasiado baja.

Características adecuadas de la viscosidad en función de la temperatura.

Características adecuadas de la viscosidad en función de la presión.

Baja inflamabilidad.

1.3.- FILTROS.

Un filtro es una protección de un componente hidráulico, cuya función principal es la

retención, por medio de un medio poroso de contaminantes insolubles del fluido.

Idealmente cada componente del sistema debería equiparse con su propio filtro

Ilustración 10.-Representación esquemática de un filtro.

En la figura anteriormente mostrada, se aprecia que en el punto 1 el aceite se dirige a la

entrada, luego en el punto 2 este fluye hacia abajo del cartucho con dirección al punto 3

donde pasa a través del medio filtrante al centro de la caja y posteriormente al punto 4 que



INMUEBLES

30

es el orificio de salida para finalmente llegar al punto 5 donde la válvula de desvío se abre

si el filtro está muy sucio para pasar el flujo completo.

1.3.1.- Tipos de filtros hidráulicos.

Según la complejidad estructural de la máquina, su entorno de funcionamiento o su

importancia en la secuencia del proceso productivo en el que se encuentra integrada, el

sistema de filtración hidráulico puede estar construido por filtros de diferente diseño y

materiales situados en puntos específicos del equipo.

En función de su situación, las características de diseño y la naturaleza de cada filtro puede

ser diferente de tal manera que puedan responder eficientemente por lo que se tiene los

siguientes tipos de filtros [Ver anexo L]:

Tabla 8.-Tipo de filtros hidráulicos.

FILTRO DESCRIPCIÓN

Filtro de impulsión o de

presión

Capacidad de

filtración: 30 µm

Situado en la línea de alta presión tras el grupo de impulsión o

bombeo, permite la protección de componentes sensibles como

válvulas o actuadores.

Filtro de retorno

Capacidad de

filtración: 10 µm

En un circuito hidráulico cerrado, se emplaza sobre la

conducción del fluido de retorno al depósito a baja presión o en

el caso de filtros semi-sumergidos o sumergidos, en el mismo

depósito. Actúan de control de las partículas originadas por la

fricción de los componentes móviles de la maquinaria.

Filtro de venteo,

respiración o de aire

Capacidad de

filtración: 0.01 a

25 µm

Situado en los respiraderos del equipo, permite limitar el ingreso

de contaminantes procedentes del aire.

Filtro de recirculación

Capacidad de

filtración: 2 a 3

Situados off-line, normalmente sobre la línea de refrigeración

que alimenta el intercambiador de calor, permiten retirar los

sólidos acumulados en el depósito hidráulico.



INMUEBLES

31

µm

Filtro de succión

Capacidad de

filtración: 10 µm

Llamados también strainers, se disponen inmediatamente

antes del grupo de impulsión a manera de proteger la entrada

de partículas al cuerpo de las bombas.

Filtro de llenado

Capacidad de

filtración: hasta 30

µm

Se instalan, de manera similar a los Filtros de venteo, en la

entrada del depósito habilitada para la reposición del fluido

hidráulico de manera que permiten su filtración y la eliminación

de posibles contaminantes acumulados en el contenedor o la

línea de llenado de un sistema centralizado.

1.3.2.- Filtros de entrada.

En un sistema generalmente hay tres sitios para localizar un filtro. La línea de presión y la

línea de regreso.

También hay filtros en las líneas de entrada. Normalmente se montan fuera del depósito

cerca de la entrada de la bomba. Estos también deben ser relativamente toscos. Un filtro

fino (a menos de que sea muy grande) crea más caída de presión de la que se puede

tolerar en una línea de entrada.

Ilustración 11.-Ubicación del filtro de entrada.

1.3.3.- Filtros de la línea de Presión.

Algunos filtros han sido diseñados para ser instalados en la línea de presión y pueden

atrapar partículas mucho más pequeñas que los de la línea de entrada. Estos filtros pueden

ser usados en donde los componentes del sistema son menos tolerantes al polvo que la



INMUEBLES

32

bomba, tales como válvulas, este filtro atrapará la contaminación fina cuando el fluido deje

la bomba. Sin embargo, los filtros de la línea de presión deben estar diseñados para resistir

las presiones operantes del sistema.

Ilustración 12.-Ubicación del filtro de línea de presión.

1.3.4.- Filtro de La línea de retorno.

Los filtros de la línea de retorno también pueden atrapar partículas muy finas antes de que

el fluido regrese al tanque. Estos filtros son útiles en los sistemas que no tienen un

depósito grande que permita a los contaminantes que se asienten. Un filtro en la línea de

retorno es lo mejor en un sistema con una bomba de alto rendimiento que tenga

tolerancias muy estrechas la cual usualmente no es suficientemente protegida por un filtro

de la línea de entrada

Ilustración 13.-Ubicación del filtro de línea de retorno.

1.4.- BOMBAS.

Las bombas que se utilizan en este tipo de sistemas hidráulicos comúnmente son Bombas

de Desplazamiento Positivo que son capaces de entregar un caudal constante de líquido y

aplicar (dentro de sus límites) cualquier presión que se requiera. En otras palabras, una



INMUEBLES

33

bomba de desplazamiento positivo desarrolla energía disponible que es energía cinética

(flujo) presión.

Las bombas de desplazamiento positivo constan, en general de un vástago (3 y 4)

conectado a un pistón, con sus elementos de estancamiento, que se desplaza en el interior

de un orificio cilíndrico cerrado por el extremo opuesto por donde tiene los orificios de

aspiración (1) y expulsión (2).

Ilustración 14.-Principio de la bomba de desplazamiento positivo.

Las bombas hidráulicas suelen se clasifican en:



INMUEBLES

34

Esquema 1.-de las bombas de desplazamiento positivo.

Las bombas se pueden clasificar en tres tipo básicos aplicando el criterio del volumen de expulsión:

Bombas de funcionamiento constante.- Volumen de expulsión constante. Bombas ajustables.- Volumen de expulsión ajustable Bombas regulables.- Posibilidad de regular la presión, el caudal volumétrico o la

potencia y el volumen de expulsión.



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Esquema 2.-clasificación de bombas hidráulicas.

1.4.1.- Bombas de paletas.

Al girar el rotor excéntrico con relación a la carcasa en sentido de las agujas del reloj de A

hacia B aumenta el volumen, se crea una succión y entra el liquido por el conducto y la

lumbrera de admisión; de B hacia A el volumen entre el rotor y la carcasa disminuye y el

líquido es impulsado por la lumbrera y el conducto de salida: el principio de funcionamiento

es, pues, el mismo que el de una bomba de émbolo; un volumen que aumenta y realiza la

succión y luego disminuye realizando la impulsión, de nuevo el principio de

desplazamiento positivo.

Ilustración 15,-Bomba de paletas.



INMUEBLES

36

1.4.2.- Bomba de engranajes externos.

Este tipo de bombas se emplea especialmente en la hidráulica móvil en grandes

cantidades. El motivo radica en las características constructivas.

Presión relativamente alta y peso reducido.

Precio bajo.

Gran rango de velocidad de rotación.

Elevado rango de temperatura / viscosidad

Su funcionamiento consiste en que La rueda dentada (7) está unida a La máquina de

accionamiento (motor) mediante un acoplamiento. La rueda dentada (7) y la rueda de

entrada (8) se posicionan mediante los mancales (4 y 5) de modo tal de que el movimiento

giratorio las ruedas dentadas engranen con juego mínimo. Las cámaras de desplazamiento

se forman entre los flancos de los dientes de la pared interna de la carcasa y las superficies

frontales de los macales (4 y 5).

En el momento de la puesta en marcha, en dichas cámaras primero de transporta del lado

de aspiración S hacia el lado de presión P el aire que se encuentra en la tubería de

aspiración. De este modo se produce una depresión en la tubería de aspiración. A medida

que la depresión aumenta el fluido fluye del tanque a la tubería de aspiración, hasta

alcanzar la bomba.

Ahora el fluido se transporta en las cámaras de los dientes y se conduce al sistema

hidráulico a través de la conexión de presión. La condición para el funcionamiento de la

bomba es, por lo tanto, que las cámaras de los dientes sean suficientemente estancas

como para transportar aire o fluido sin que se produzcan perdidas.

Ilustración 16.-Bomba de engranajes externos.



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Tabla 9.-.Partes de la bomba de engranajes externos.

NUMERO DESCRIPCIÓN

1 Carcasa

2 Brida

3 Eje

4,5 Mancales

6,8 Tapa

7 Ruedas dentada

9 Juntas

1.4.3.- Bomba de engranajes internos.

La característica principal de estas bombas es su muy bajo nivel de ruido. Por ello se

emplean especialmente en hidráulica estacionaria (prensas, máquinas para plásticos,

máquinas herramienta, etc.) y en vehículos que trabajan en espacios cerrados (estibadores

eléctricos por horquilla, etc.).

El funcionamiento consiste en que el rotor dentado está unido a la máquina de

accionamiento, con el movimiento de rotación del rotor dentado y de la rueda dentada

interior aumenta el volumen entre los flancos de los dientes. La bomba puede así aspirar.

Este aumento de volumen se produce en un ángulo de giro de aproximadamente 120°. Por

esta razón se produce la cámara de desplazamiento no se llena repentinamente sino

relativamente despacio.

Ilustración 17.-Bomba de engranajes internos.



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Tabla 10.-Partes de la bomba de engranajes internos.

NUMERO DESCRIPCIÓN

1 Carcasa

2 Tapa

3 Rotor dentado

4 Rueda dentada interna

5 Pieza de llenado

1.4.4.- Bomba de lóbulos.

En la familia de las bombas de engranajes está la bomba de lóbulos o bomba de rotor. Esta

bomba opera bajo el mismo principio que la bomba de engranajes externos, pero tiene un

desplazamiento más alto, debido a que emplea un engrane de lóbulos en lugar de un

engranaje dentado.

Ilustración 18.-Bomba de lóbulos.

1.4.5.- Bomba de rueda planetária o de tipo gerotor.

La bomba de gerotor opera en forma muy parecida a La bomba de engranajes internos. El

rotor interior es conducido y mueve al rotor exterior dentro de la carcasa. Las cámaras de

bombeo se forman entre los lóbulos del rotor. No se usa el sello de media luna, debido a

que las puntas del rotor interior hacen contacto con el rotor exterior para sellas las cámaras

formadas entre los dos rotores.

El rotor tiene un diente menos que el estator de dentado interior. Movimiento planetario del

rotor.



INMUEBLES

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Ilustración 19.-Bomba de tipo gerotor.

1.4.6.- Bomba de husillos helicoidales.

Al igual que las bombas de engranajes a dentado interior, las bombas de husillos

helicoidales se caracterizan por un nivel de ruido sumamente bajo. Por esta razón se

emplean, por ejemplo en las instalaciones hidráulicas para teatros y óperas. En dichas

bombas se encuentran dentro de la carcasa dos o tres husillos helicoidales.

El husillo unido a la máquina de accionamiento con rosca hacia la derecha transmite el

movimiento giratorio a los demás husillos, que tienen rosca hacia la izquierda.

Se forma de un espacio cerrado entre los filetes roscados de los husillos, el cual transporta

por reducción de volumen desde la conexión de aspiración hasta la conexión de presión de

la bomba. Ello conduce a un caudal uniforme, prácticamente libre de pulsaciones y, con

ello, a una marcha muy silenciosa.

Ilustración 20.-Bomba de husillos helicoidales.



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1.4.7.- Bombas de pistón.

El principio bajo el cual actúan todas las bombas de pistón recíproco en su calibre jalando

fluido hacia adentro cuando se retracta y lo expulsa en la siguiente carrera.

Los diseños básicos son radiales y axiales, los dos se pueden conseguir como modelos de

desplazamiento arreglado o variable. Una bomba radial tiene los pistones arreglados

radialmente en una sección del cilindro mientras que en las unidades axiales los pistones

están paralelos entre ellos y el eje de la sección del cilindro. El anterior puede ser dividido

más adelante dentro de la línea y tipos de eje inclinado.

Ilustración 21.-Bomba de pistones.

Tabla 11.-partes de la bomba de pistones.

NUMERO DESCRIPCIÓN

1 Pistón

2 Plato de las zapatas

3 Los pasadores transmiten la fuerza del resorte al asiento esférico el cual a su vez sujeta el plato de zapatas (anillo retractor)

4 Asiento esférico

5 Zapata del pistón

1.4.8.- Bombas de pistones radiales.

En una bomba radial la sección del cilindro gira en un macho fijo y dentro de un anillo o

rotor de reacción circular. Cuando la sección gira, la fuerza centrifuga cargando presión o



INMUEBLES

41

alguna forma de acción mecánica, hace que el pistón siga la superficie interior del anillo, el

cual es desajustado de la línea central del monoblock. Mientras los pistones suben y bajan

en sus calibres, llevando el macho, permitiéndoles llevar el fluido cuando se mueven hacia

afuera y descargándolo cuando se mueven hacia adentro.

El tamaño y numero de pistones (puede haber de un grupo en una sola sección del cilindro)

y por supuesto la longitud de su carrera determina el desplazamiento de la bomba. En

algunos modelos el desplazamiento puede ser variado al mover el anillo de reacción para

aumentar je del pistón

Ilustración 22.-Bomba de pistones radiales.

Tabla 12.-Partes de la bomba de pistones radiales.

NUMERO DESCRIPCIÓN

1 Anillo guía

2 Entrada

3 Pistones

4 Pivote

5 Salida

6 Línea central del block de cilindros

7 Línea central

8 Caja

9 Block de cilindros



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1.4.9.- Bomba de pistón en línea de diseño de placa oscilante.

En las bombas de pistón axial, el block de cilindros y el eje impulsor están en la misma

línea central y los pistones van y vienen paralelos al eje impulsor. La bomba de pistón de

tipo más sencillo es el diseño de placa oscilante en línea.

El block de cilindros en ésta bomba es girado por el eje impulsor. Los pistones ajustados

perfectamente en el cilindro son conectados a través de ellos mismos a la zapata del pistón

y un anillo retractor para que así los zapatas se sostengan en contra de un ángulo de l

aplaca oscilante.

Cuando el block va girando las zapatas siguen la placa oscilante, causando que el pistón

vaya y venga. Los orificios están arreglados en la placa de la válvula para que los pistones

pasen la entrada cuando están siendo empujados y pasan la salida cuando están forzando

a su lugar hacia afuera

Ilustración 23.-Bomba de pistón en línea.


NUMERO DESCRIPCIÓN

1 Calibre de la sección del cilindro

A Los pistones se apartan del calibre en la entrada

2 Plato de zapatas (anillo retractor)

3 Plato oscilante

4 Eje impulsor

5 Sub-ensamble del pistón

B Y son forzados a su lugar en la salida

6 Ranura de placa de válvulas



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1.4.10.- Bomba de pistón de eje inclinado.

En una bomba de pistón de eje inclinado el block de cilindros gira con eje impulsor pero a

un ángulo descentrado. Los vástagos del pistón son adheridos a la brida del eje impulsor

con juntas esféricas y son forzadas afuera o adentro de sus camisas, tal como la distancia

que hay entre la brida del eje impulsor para mantener el alineamiento y asegurar que giren

juntos. La unión no transmite fuerza sólo acelera y desacelera el monoblock y para vencer

la resistencia de la sección al girar en la camisa llena de aceite.

Ilustración 24.-Bomba de pistón de eje inclinado.


NUMERO DESCRIPCIÓN

1 El pistón se retira del calibre en la entrada

2 La rotación de la flecha hace reciprocar a los pistones

3 Unión universal

4 Vástago del pistón

5 Pistón

6 Block de cilindros

7 El aceite es forzado hacia la salida cuando el pistón es empujado dentro del cilindro



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1.5.- MOTOR HIDRÁULICO.

Los motores hidráulicos son dispositivos de desplazamiento positivo, es decir, mientras

reciba un caudal constante de fluido, la velocidad del eje permanecerá relativamente

constante, independientemente de la presión.

Motor es el nombre que generalmente toma un actuador hidráulico rotatorio. En cuanto a

construcción los motores se parecen mucho a las bombas. En vez de empujar el fluido

como lo hace la bomba, como un miembro de salida en un sistema hidráulico son

empujados por el fluido, y desarrollan una torsión y movimiento rotatorio continúo. Puesto

que tanto el orificio de entrada como el de la salida pueden estar a presión en un momento

determinado, la mayoría de los motores hidráulicos se drenan externamente.

1.5.1.- Motores de engranaje.

Un motor de engranaje desarrolla una torsión a través de la presión que actúa sobre las

superficies de los dientes de un engranaje. Cuentan con dos engranes que engarzan y

giran juntos, pero solo uno de ellos va acoplado al eje impulsor. El motor puede invertir su

rotación, invirtiendo el flujo. El desplazamiento de un motor de engrane es fijo y

aproximadamente igual al volumen entre dos dientes, multiplicado por el numero de

dientes.

El motor hace evidente que los engranajes no están en equilibrio con respecto a las cargas

de presión. La alta presión de la entrada y la baja presión de salida originan fuertes cargas

laterales sobre el eje y los engranes, así como los soportes que le sirven de apoyo. Es

posible equilibrar esta carga lateral mediante oficios y pasajes internos que colocan

condiciones de presión correspondientes a 180º aparte. Sin embargo, donde con mayor

frecuencia se encuentra este tipo de balanceo es en los motores de paletas.

Los motores de engranes de este tipo están frecuentemente limitados a la presión de

operación de 200 psi y alrededor de un porcentaje de 2400 rpm. Sus principales ventajas

han sido su simplicidad y una tolerancia bastante elevada en cuanto a impurezas.

Estas ventajas, sin embargo, se ven desplazadas por una eficiencia algo baja. Con el

énfasis que actualmente se hace en el alto rendimiento y en un equipo de filtración más

complejo, la tendencia en muchas de las aplicaciones de maquinaria y equipo móvil, es

hacia los motores del tipo de pistón.



INMUEBLES

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Ilustración 25.-Motor de engranajes.

Tabla 15.-Partes de un motor de engranajes.

NUMERO DESCRIPCIÓN

1 Estos dos dientes están sujetos a alta presión y tienden a girar los engranes en la dirección de las flechas

2 Segmentos de dos dientes que se encuentran tienden a oponerse a la rotación, haciendo que el torque neto dependa de la función de un diente

3 La presión entre los dientes en este segmento empuja en ambos lados y no afecta el torque cuando el aceite es llevado alrededor de la salida

4 Estos dos dientes tienen solamente la presión de línea del tanque oponiéndose a ellos

1.5.2.- Motores de paletas.

En un motor de paletas, la torsión se obtiene al actuar la presión sobre las superficies libres

de las paletas rectangulares que se deslizan hacia dentro y hacia afuera de las ranuras en

un rotor que va engarzado mediante estrías al eje impulsor.

Al girar el rotor, las paletas recorren la superficie de un anillo de leva, formando acamaras

selladas que transportan al fluido desde la entrada hasta la salida en un diseño balanceado

la presión que se crea en el orificio de entrada o en el de salida del aceite, se dirige a dos



INMUEBLES

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cámaras interconectadas dentro del motor, que se encuentran separadas 180º. Las cargas

laterales se generan una opuesta a la otra por lo que se anual entre sí.

En el diseño cuadrado de un motor de paletas reversible. Nótese que motor gira dentro del

anillo de la leva y entre el cuerpo y la placa de presión. Los balancines pivotados que van

fijados al rotor obligan a que las paletas se desplacen hacia afuera en contrario al anillo

elíptico. Durante la operación la presión que existe debajo de las paletas, hace que estas

se mantengan en contacto con el anillo.

Ilustración 26.-Motor de paletas.

Tabla 16.-Partes del motor de paletas.

NUMERO DESCRIPCIÓN

1 Esta paleta está sujeta a alta presión en el lado de la entrada y la baja presión se opone

2 La fuerza resultante en esta paleta origina torque sobre la flecha del rotor

3 La entrada conecta también 2 pasajes de presión opuestos para balancear las cargas de los lados sobre el rotor



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1.5.3.- Motores de pistones.

Los motores de pistones generar una torsión a través de la presión que actúa sobre los

extremos de pistones de vaivén que operan dentro de una sección cilíndrica en el diseño

en línea el motor del eje impulsor y la sección del cilindro se encuentran alineados sobre el

mismo eje. La presión que existe en los extremos de los pistones origina una reacción

sobre una placa oscilante e impulsa la sección del cilindro y el eje del motor en rotación. La

torsión es proporcional al área de los pistones y es una función del ángulo en el cual está

colocada la placa oscilante.

Ilustración 27.-Motor de pistones.

Tabla 17.-Partes del motor de pistones.

NUMERO DESCRIPCIÓN

1 Presión de aceite a la entrada

2 Ejerce una fuerza en los pistones forzándolos hacia afuera del block de cilindros.

3 El empuje del pistón es transmitido al ángulo de la placa oscilante ocasionando el giro o rotación.

4 Los pistones, la placa calzadora y la sección del cilindro giran juntas la flecha es arrastrada para acoplarse al block de cilindros.

5 Conforme el pistón pasa la flecha empieza a regresarse dentro del cilindro a causa del ángulo de la placa oscilante el fluido es empujado hacia el orificio de salida



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1.5.4.- Motores de pistones de eje inclinado.

Estos motores desarrollan una torsión también por medio de la reacción de la presión a la

actuar esta en pistones de vaivén. En este diseño, sin embargo, la selección del cilindro y

el eje impulsor van montados formando un ángulo entre si y la reacción va dirigida a la

brida del impulsor.

La velocidad y la torsión cambian al variar el ángulo; desde un mínimo predetermina de

rpm., con desplazamiento y torsión máximos a un ángulo aproximadamente 30º, hasta las

máximas rpm con desplazamiento y torsión mínimos alrededor de 7 ½ º se pueden obtener

tanto el modelo de desplazamiento fijo como el variable.

La unidad de desplazamiento variable puede ir equipada con un gran número de controles

incluso un condensador de presión. La rotación de salida se invierte generalmente

cambiando el flujo de aceite al motor. No resulta práctico invertir la rotación del motor

cambiando la horquilla balanceante hacia el centro ya que entonces la torsión se haría nula

y la velocidad infinitamente alta.

Ilustración 28.-Motor de pistones de eje inclinado.



INMUEBLES

49

Tabla 18.-Partes del motor de pistones de eje inclinado.

NUMERO DESCRIPCIÓN

1 El aceite a la presión requerida en la entrada causa un empuje en los pistones.

2 El empuje del pistón contra la brida de la flecha motriz da como resultado un torque en el eje.

3 La unión universal mantiene la alineación para que el eje y la sección del cilindro siempre giren juntos.

4 El aceite es llevado en el diámetro del pistón a la salida y es forzado hacia afuera cuando el pistón es regresado hacia adentro por la brida de la flecha

5 Por lo tanto el desplazamiento del pistón y la capacidad de torsión dependen del ángulo.

1.6.- VÁLVULAS.

Una válvula es un dispositivo mecánico que consiste en un cuerpo y de juna pieza

intermedia móvil, que conecta y desconecta conductos dentro del cuerpo. Los conductos de

las válvulas hidráulicas conducen líquidos. La acción de la pieza móvil permite controlar la

presión máxima del sistema, la dirección del flujo y regular el caudal [Ver Anexo M].

1.6.1.- Válvulas limitadoras y reguladoras de presión

Estas válvulas tienen la función de controlar y regular la presión en un sistema hidráulico y

en circuitos parciales.

Válvulas limitadoras de presión.- Estas válvulas permiten ajustar y limitar la presión

en un sistema hidráulico. La presión de mando es consultada en la entrada de las

válvulas.

Ilustración 29.-Válvula limitadora de presión.



INMUEBLES

50

Válvulas reguladoras de presión.- Estas válvulas reducen la presión de salida,

siendo más elevada y variable a presión de entrada. La presión de mando es

consultada en la salida de la válvula.

Ilustración 30.-Válvulas reguladoras de presión.

Las válvulas limitadoras de presión son utilizadas como:

Válvulas de seguridad.- Una válvula limitadora de presión es calificada de válvula de

seguridad si, por ejemplo, está montada sobre la bomba para protegerla sobre una

sobrecarga. En este caso, la válvula está ajustada a la presión máxima de la bomba y solo

abre en casos de emergencia.

Válvulas de contrapresión.- Estas válvulas actúan contra la inercia de las masas

oponiéndoles una carga. La válvula debe tener una compensación de presiones y a demás,

la conexión del depósito debe soportar una carga.

Válvulas de freno.- Estas válvulas evitan picos de presión que pueden surgir a cauda de

fuerzas de inercia de masas cuando cierra repentinamente la válvula de vías.

Válvulas secuenciales.- El control de las válvulas limitadoras de presión pueden ser

internos o externo. Las válvulas limitadoras de presión, siendo válvulas de asiento o de

corredera, solo pueden ser utilizadas como válvulas secuenciales si cuentan con

compensación de presión y si la carga sobre la conexión del depósito no repercute sobre

su característica de apertura

1.7.- VÁLVULAS DISTRIBUIDORAS O DE VÍAS

Las válvulas de vías son elementos constructivos que modifican, abren o cierran los pasos

del flujo en sistemas hidráulicos. Estas válvulas permiten controlar la dirección del

movimiento y la parada de los elementos de trabajo.



INMUEBLES

51

Ilustración 31.-Válvula distribuidora o de vías.

1.7.1.- Válvula de 2/2 vías.

Esta válvula al igual que la unidireccional es de asiento, es decir que abren y cierran el

paso por medio de conos, discos, placas y bolas, evitando cualquier fuga. Estás válvulas

son de concepción muy simple, pequeña y económica. Son ideales para gobernar cilindros

de simple efecto.

Esta provista de una conexión de trabajo (A) y de presión (P) y permite un control de caudal

volumétrico cerrado o abriendo el paso.

Ilustración 32.-Válvula de 2/2 vías.


Esta provista de una conexión de trabajo (A), una de presión (P) y de una para el depósito

(T) y permitir un control del caudal volumétrico mediante las siguientes posiciones:

Posición normal.- Conexión P bloqueada y paso abierto de A hacia T.

Posición conmutada.- Salida T bloqueada y paso abierto de P hacia A



INMUEBLES

52



Esta válvula permite que pase el aceite por los dos sentidos ya que tiene dos entradas y

dos salidas. Dependiendo de la posición (cerrada o abierta) de las válvulas algunas vías

cambian de sentido del aceite. Por eso se llama válvula 4/2 (4 vías, 2 posiciones). La

válvula 4/2 es muy utilizada para gobernar cilindros de doble efecto:

Esta provista de dos conexiones de trabajo (A, B), una de presión y de una conexión para

el depósito (T).

Posición normal: Paso abierto de P hacia B y de A hacia T.

Posición conmutada: Paso de P hacia A de B hacia T.


1.7.4.- Válvula 4/3 vías.

La válvula 4/3 funciona casi igual que la 4/2 pero con la ventaja que tiene una pausa entre

las posiciones del cilindro. Esta se acciona manualmente (o por pedal), dando mayor

posibilidad de gobernar el cilindro: podemos conectar el cilindro cuando queremos.

Tienen una estructura sencilla si son válvulas de corredera; si son válvulas de asiento, su

estructura es complicada.



INMUEBLES

53

Ilustración 35.-Válvula 4/3 vías.

1.7.5.- Válvulas de antirretorno o de cierre.

Bloquean el caudal en un sentido y permiten el flujo en sentido contrario. El bloqueo debe

ser totalmente hermético y sin fugas, por lo que estas válvulas siempre son de asiento y

tienen la siguiente construcción:

El elemento de cierre es presionado sobre una superficie de cierre correspondiente. La

válvula puede abrir el paso para el caudal, separando el elemento de cierre de su asiento.

Ilustración 36.-Válvula antirretorno.

1.8.- ACCIONAMIENTOS.

Según el tiempo de accionamiento se distingue entre:

Accionamiento permanente, señal continua:

La válvula es accionada manualmente o por medios mecánicos, neumáticos o eléctricos

durante todo el tiempo hasta que tiene lugar el reposicionamiento. Este es manual o

mecánico por medio de un muelle.

Accionamiento momentáneo, impulso:

http://www.monografias.com/trabajos901/evolucion-historica-concepciones-tiempo/evolucion-historica-concepciones-tiempo.shtml

http://www.monografias.com/trabajos14/medios-comunicacion/medios-comunicacion.shtml

http://www.monografias.com/trabajos13/mapro/mapro.shtml



INMUEBLES

54

La válvula es invertida por una señal breve (impulso) y permanece indefinidamente en esa

posición, hasta que otra señal la coloca en su posición anterior.

Actuadores de válvulas direccionales

El conmutador de una válvula direccional puede ubicarse en dos posiciones extremas. El

conmutador se puede mover de una posición a otra por medio de energía mecánica,

eléctrica, hidráulica, neumática o humana.

Las válvulas direccionales cuyos conmutadores son movidos por medio de fuerza musculas

se llaman: Válvulas operadas manualmente o actuadas manualmente. Existen varias

clases de actuadores manuales para estas válvulas, entre los que se incluyen palancas,

pulsadores y pedales.

Ilustración 37.-Accionamientos.

1.9.- ACTUADORES HIDRÁULICOS.

El cilindro neumático consiste en un cilindro cerrado con un pistón en su interior que se

desliza y que proporciona movimiento al exterior mediante un vástago. Las partes que lo

comprenden son: tapa (culatas) trasera y delantera, una camisa donde se mueve el pistón,



INMUEBLES

55

el propio pistón (vástago), juntas estáticas y dinámicas del pistón y un anillo rascador que

limpia el vástago de la suciedad.

Transforma la energía potencial del aire comprimido en trabajo mecánico. Puede ser un

cilindro lineal o también un actuador de giro o una herramienta neumática, etc.

Según sea el movimiento y trabajo los actuadores se dividen así [Ver Anexo J]:

Lineales: Los cilindros de movimiento lineal son utilizados en aplicaciones donde la

fuerza de empuje y desplazamiento son elevados, dentro de este tipo de cilindros

Rotativos (motores):Dentro de la gama de actuadores los hay de varios tipos a

continuación se enuncian algunos de ellos:

Ilustración 38.-Cilindro neumático.

Tabla 19.-Partes del cilindro.

NUMERO DESCRIPCIÓN

1 Tirante

2 Buje de bronce

3 Embolo

4 Ventilaciones de aire para purgar el cilindro

5 Anillo amortiguador

6 Sellos del pistón

7 Tapa

8 Embolo amortiguador

9 Pistón



INMUEBLES

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10 Vástago del pisón

11 Cuerpo

12 Sello del pistón

13 Limpiador del pistón

1.9.1.- Tipos de Cilindros.

Cilindros de simple efecto. En estos cilindros el fluido entra y sale por una

sola cámara del mismo, mientras que el movimiento en sentido contrario se

realiza por fuerzas externas al propio sistema (gravedad o fuerzas mecánico-

elásticas.). Quizás el más sencillo de los actuadores es este. Posee

solamente una cámara para fluido y ejerce fuerza en una sola dirección.

La mayor parte de ellos van montados verticalmente y su regreso se efectúa

por la fuerza de gravedad que actúa sobre la carga. Son muy prácticos en

carreras largas y se utiliza en elevadores, gatos y rampas para automóviles.

Ilustración 39.- Cilindro de simple efecto.

Cilindros de doble efecto. El cilindro de doble efecto es aquél en el cual el

desplazamiento en uno y otro sentido del vástago se realiza por medio de la

presión que hay dentro de él. Se denomina así porque es operado mediante

fluido hidráulico en ambas direcciones. Esto significa que es capaz de



INMUEBLES

57

proporcionar una carrera con potencia en cualquiera de los dos sentidos. El

cilindro estándar de doble acción se clasifica como cilindro diferencial porque

las áreas que quedan expuestas a la presión durante los movimientos de

avance y retroceso, son desiguales. La diferencia es función del área de la

sección del vástago. La carrera de avance es más lenta pero capaz de

ejercer mayor fuerza que cuando se retroceden vástago y pistón

Ilustración 40.-Cilindro de doble efecto.

Cilindros de doble vástago. Los cilindros de doble vástago presentan la

ventaja de que en ambas caras del pistón tienen las superficies idénticas, por

lo cual pueden trabajar a iguales velocidades en ambas direcciones. Se

utilizan en aquellos casos en que resulta ventajoso acoplar una carga en cada

extremo, o bien, cuando se requiere el mismo desplazamiento en ambas

carreras. También estos cilindros de doble acción se les clasifica como no

diferenciales. Al contar con áreas iguales a uno y otro lado del pistón, pueden

proporcionar iguales velocidades o fuerzas, o ambas cosas, en cualquier

sentido. Cualquier cilindro de doble acción se puede utilizar como unidad de

simple acción al drenar el extremo inactivo al tanque

Ilustración 41.-Cilindro de doble vástago.



INMUEBLES

58

Cilindros telescópicos. Cilindros normalmente de simple acción, usados

para largos desplazamientos y en equipos móviles (para elevación de

volquetes y camiones de volteo). Se utiliza cuando su longitud ya retraído,

debe ser más corta de la que se obtendría con un cilindro normal. Se puede

usar hasta 4 ó 5 secciones; aún cuando la mayoría son de simple efecto, se

pueden también unidades de doble efecto

Ilustración 42.-Cilindro telescópico.

Cilindros de cable. Estos cilindros son de doble acción y particularmente

usados en aplicaciones donde se requieran largas carrera y fuerzas

relativamente bajas, y además deben funcionar y trabajar en espacios

limitados.

Ilustración 43.-Cilindro de cable.

Cilindro tándem: consiste de dos o más cuerpos cilíndricos montados en serie,

cuyos émbolos se encuentran unidos con un solo vástago. Entre los cuerpos

cilíndricos se colocan sellos en los vástagos para permitir que cada cilindro actúe

como uno de doble efecto.



INMUEBLES

59

Ilustración 44.-Cilindro tándem.

1.10.- VÁLVULAS REGULADORAS DE CAUDAL.

Las válvulas de control y regulación de caudal tiene la finalidad de disminuir la velocidad

del cilindro o las revoluciones del motor. Ambas magnitudes dependen del caudal

volumétrico por lo que este tiene que ser disminuido. No obstante, las bombas de

funcionamiento constante producen un flujo también constante. En consecuencia se aplica

el siguiente método para disminuir el caudal volumétrico dirigido hacia el elemento de

trabajo.

Una reducción de la sección en la válvula reguladora de caudal provoca un aumento de la

presión delante de dicha válvula. Esta presión abre la válvula limitadora de presión, con lo

que se produce una bifurcación del caudal, la que, por su parte, tiene como consecuencia

que hacia el elemento de trabajo fluya la cantidad necesaria para reducir sus revoluciones

o su velocidad, mientras que el excedente del caudal pasa con la presión máxima a través

de la válvula limitadora de presión, con lo que se desaprovecha mucha energía.

Para ahorrar energía puede recurrirse a bombas ajustables mediante presión.

Las válvulas que se usan con ese fin se clasifican según su función de control o regulación:

Válvulas de control de caudal.

Válvulas reguladoras de caudal propiamente dichas.

A modo de válvulas de control de caudal se utilizan válvulas de estrangulamiento y válvulas de diafragma.

Ilustración 45.-Válvulas reguladoras de caudal.



INMUEBLES

60

1.11.- TUBERÍAS Y MANGUERAS HIDRÁULICAS.

Es un conducto que cumple la función de transportar agua u otros fluidos. Se suele

elaborar con materiales muy diversos.

Las tuberías se construyen en diversos materiales en función de consideraciones técnicas

y económicas. Suele usarse el hierro fundido, acero, latón, cobre, plomo, hormigón,

polipropileno, PVC, polietileno de alta densidad (PEAD), etcétera.

Las tuberías de conducción de los circuitos hidráulicos de potencia, pueden ser metálicas

con tubos rígidos conformados a la medida o bien mangueras de goma con una o varias

capas de alambres de acero trenzado en su interior, dependiendo de la presión para la cual

estén diseñados.

1.11.1.- Tubos

Los tubos de hierro fueron los primeros conductores usados en los sistemas hidráulicos

industriales y aún se usan ampliamente por su bajo costo. La tubería de acero sin costura

se recomienda para fluidos hidráulicos con un interior de tubería libre de oxidación,

atascamiento y polvo

Las tuberías hidráulicas y mangueras para altas presiones se utilizan cuando la distancia

entre el generador de presión y la utilización es corta.

En una instalación se necesitan tuberías para la conducción de aceite a presión, de retorno

y de fuga, fabricadas de tubo de acero de precisión sin soldadura o tubería extruida, así

como mangueras para alta presión. El diámetro de la tubería o manguera resulta del caudal

necesario y la velocidad de circulación. [Ver Anexo K].

Ilustración 46.-Tubería hidráulica de hierro.

http://es.wikipedia.org/wiki/Agua

http://es.wikipedia.org/wiki/Fluido

http://es.wikipedia.org/wiki/Hierro_fundido

http://es.wikipedia.org/wiki/Acero

http://es.wikipedia.org/wiki/Lat%C3%B3n

http://es.wikipedia.org/wiki/Cobre

http://es.wikipedia.org/wiki/Plomo

http://es.wikipedia.org/wiki/Hormig%C3%B3n

http://es.wikipedia.org/wiki/Polipropileno

http://es.wikipedia.org/wiki/PVC

http://es.wikipedia.org/wiki/Polietileno



INMUEBLES

61

1.11.2.- Mangueras.

La manguera flexible es la que se usa cuando las líneas hidráulicas están sujetas a

movimiento o vibración. La manguera es fabricada en capas de hule sintético y trenzado

de alambre. Las trenzas de alambre permiten mayores presiones.

La capa interior de la manguera debe ser compatible al aceite que se use. La capa exterior

normalmente es hule para proteger la capa de trenzas. La manguera puede tener desde

tres capas o más, esto depende de la presión que se vaya a usar. Cuando hay varias

capas de alambre éstas se pueden alternar con capas de hule, o se pueden colocar todas,

una encima de otra [Ver Anexo G].

Ilustración 47.-Manguera flexible.

Tabla 20.-Partes de la manguera flexible.

NUMERO DESCRIPCIÓN

1 La capa exterior es de hule sintético usada para proteger

2 La segunda capa de alambre o trenzas de tela

3 Para mayor presión, más capas trenzadas se usan

4 La capa interior es de material compatible con los fluidos hidráulicos

1.12.- CONEXIONES PARA TUBERÍAS Y MANGUERAS HIDRÁULICAS.

La confiabilidad de que no habrá fugas, comienza en la etapa de diseño, cuando el tipo de

conector a utilizarse es seleccionado de acuerdo al puerto, o a las conexiones en los

extremos de la tubería o de las mangueras.



INMUEBLES

62

Los conectores más confiables en cuanto al sellado que proporcionan, son aquellos que

incluyen un sello de elastómero, tales como la cuerda recta con O-ring, la cuerda BSPP

(British Standard Pipe Parallel) o las bridas SAE de cuatro tornillos.

Los conectores NPT (National Pipe Tapered) son los menos confiables en sistemas

hidráulicos que manejaran alta presión, debido a que la rosca por sí misma es una ruta de

fuga. Las cuerdas de la rosca se deforman cuando los conectores son ajustados y por lo

tanto cualquier apriete o liberación del conector aumentara la posibilidad de una fuga.

Por lo tanto, en sistemas que ya están en operación, debe procurarse ir sustituyendo

conexiones del tipo NPT por conectores que incluyan un sello de elastómero.

Extremos de Tubería y Mangueras – Los conectores ORFS (O-Ring Face Seal) para

tubería y mangueras también proporcionan la confiabilidad que brinda el sellado por

elastómero pero debido a su alto costo, no son tan ampliamente utilizados como los

conectores JIC de 37° de ángulo (SAE J514 37°).

Un sistema hidráulico libre de fugas, debe ser considerado como una norma al momento

del diseño de una maquinaria y no como una excepción. Para ello, la selección adecuada

de conexiones, la correcta instalación de las mismas y un buen mantenimiento, son

fundamentales para garantizar la confiabilidad de que el sistema estará siempre libre de

fugas.

Conexiones acamapanas: El ajuste acampanado de 37 grados es el ajuste más común en

la tuberia que se puede acampanar. Las conexiones sellan al exprimir en contra del

extremo del acampanado en un sello uando se va apretando el nudo. Una manguera o

extensión del nudo ayuda a que el tubo soporte y suavice las vibraciones. La conexión

acampanada estandar de 45 grados es el que se usa para presiones muy altas. También

se hace en diseños invertidos con roscas machos en el nudo de compresión.

Conexiones de compresión de manga u O-rings: Para la tuberia que no se puede

acampanar o para evitar simplemente el acampanamiento, hay varias mangas o

conexiones de compresión de tapa de contacto y las conexiones de compresión de O-ring

permiten muchas variaciones en lo largo y cuadrado del corte del tubo.



INMUEBLES

63

Ilustración 48.-Ejemplo de conexiones para tubería.

Tabla 21.-Ejemplos de conexiones entre tuberías y componentes.

NUMERO DESCRIPCIÓN

1 Una TUERCA tiene dos extremos roscados en nudo externo para permitir apretar o aflojar una unión sin girar la tubería

2 Un CODO DE 90° o ELE se usa para cambiar la dirección. También hay codos de 60° y de 45°

3 Una TEE se usa para hacer conexiones paralelas de una sola tubería

4 Un NIPLE hace conexiones cortas entre componentes y/o conexiones

5 Un TAPÓN MACHO usado para clausurar un orificio o la abertura de una conexión que no se usa

Las conexiones se clasifican básicamente en dos tipos: las Reusables y las Permanentes.

Las primeras son conexiones que se pueden recuperar y ensamblar otra vez en una

manguera nueva. Tradicionalmente esto se da en aplicaciones de presión moderada,

donde en los rangos de baja presión se utilizan conexiones de una pieza en material de

latón, mientras en media y alta presión se utilizan conexiones de dos piezas generalmente

en acero. Las conexiones permanentes se sujetan a la manguera por una deformación del

metal a través de troqueles y un equipo de acoplamiento. Estas no se pueden recuperar,

además de que son más seguras en aplicaciones de muy alta y extrema presión donde los

espesores del metal son mayores y los diseños más robustos. Las hay de una sola pieza y

de dos piezas, donde el tipo de troquelado puede ser característico de una determinada

marca [Ver anexo I].

El crispado es completo y generalmente las conexiones son largas. Un recubrimiento

especial se tiene en los nuevos diseños, lo cual les permite una mayor resistencia a la



INMUEBLES

64

corrosión en condiciones severas de uso. Los puertos o cuerdas de las conexiones se

disponen en estándar americano, británico, alemán o japonés.

Ilustración 49.-Montaje de conexiones en la manguera.

Ilustración 50.-Conexiones para mangueras hidráulicas.



INMUEBLES

65

CAPITULO IV

CIRCUITOS BÁSICOS

HIDRÁULICOS Y

ELECTROHIDRÁULICOS



INMUEBLES

66

1.-INTRODUCCIÓN A LOS CIRCUITOS HIDRÁULICOS BÁSICOS

En el capitulo anterior ya se han descrito los componentes básicos que constituyen los

circuitos hidráulicos, ahora en este capítulo se hará una descripción de los circuitos como

tal.

Muchas máquinas se basan en el accionamiento hidráulico, equipos como grúas,

excavadoras, elevadores, monta-cargas e incluso robots usan este tipo de accionamiento

debido principalmente a las razones siguientes:

Pueden generarse colosales fuerzas utilizando pequeños motores de accionamiento.

Los sistemas hidráulicos son muy duraderos y seguros.

Puede regularse la velocidad de accionamiento de forma continua o escalonada, sin

la necesidad de mecanismos adicionales.

Un mismo motor puede accionar múltiples mecanismos de fuerza, incluso de manera

simultánea.

El motor y los mecanismos de fuerza así como los mandos pueden estar a distancia

acoplados por tubos.

Pueden lograrse movimientos muy exactos.

Tienen auto frenado.

El fluido más comúnmente utilizado es algún aceite ligero derivado del petróleo debido a su

innata cualidad lubricante que alarga la vida de las piezas en rozamiento del sistema.

1.1- CIRCUITO HIDRÁULICO BÁSICO (LINEAR)

Este sistema se puede utilizar para colocar una mesa de trabajo u otro elemento de la

máquina. La dirección del movimiento del cilindro se controla cambiando de lugar el mando

de la válvula direccional. Cuando se mueve hacia la izquierda el aceite fluye desde la

bomba a través de la válvula P, hacia la A y hacia la tapa del cilindro, haciendo que la

varilla del cilindro se extienda. El aceite de la varilla del extremo del cilindro fluye de

regreso hacia la válvula direccional de cuatro vías, B hacia T y hacia el conector



INMUEBLES

67

Diagrama 151.- Circuito hidráulico linear.

OPERACIÓN: Extender, acortar y detener

1.2.- CIRCUITO REGENERATIVO

El circuito regenerativo que se ilustra consiste en una bomba, una válvula de alivio, una

válvula de control direccional con un puerto bloqueado y un cilindro 2:1. Con la válvula

direccional en la posición mostrada, ambos lados del pistón del cilindro están expuestos a

la misma presión. El desbalance de las fuerzas provoca la extensión del vástago. El fluido

que se desaloja del lado de la cabeza se suma al caudal de la bomba. Debido a que en un

cilindro 2:1 el fluido descargado del lado de la cabeza siempre es la mitad del volumen que

entra a la tapa, el único volumen proporcionado por el caudal de la bomba es la otra mitad

del volumen en la tapa. Para retroceder el vástago del cilindro, se actúa la válvula

direccional. El aceite de la tapa del cilindro drena el tanque. Todo el caudal y la presión de

la bomba son dirigidos al lado de la cabeza del cilindro. Debido a que la bomba está

llenando el mismo volumen que en el lado de la tapa (la mitad del volumen de la tapa), el

vástago se retrae a la misma velocidad



INMUEBLES

68

Para calcular la velocidad de vástago de un circuito regenerativo, se usa el área de la

sección transversal del vástago.

Diagrama 252.- Circuito regenerativo.

OPERACIÓN: Proporciona velocidad y fuerza iguales mientras se extiende y se acorta a

través del uso del cilindro con un promedio de área de 2 a 1.

1.3.- CIRCUITO DE SECUENCIA

Los cilindros hidráulicos generalmente funcionan en serie. Por ejemplo, será necesario

sujetar con abrazaderas las piezas de trabajo antes de llevar a cabo operaciones tales

como taladro o fresado. Este circuito, cuando la perilla de la válvula direccional se mueve

hacia la derecha, el aceite del puerto B fluye tanto hacia el extremo del cilindro como hacia

el puerto de admisión de la válvula de secuencia. La válvula de secuencia cuenta con una

carga de resorte para permanecer cerrada hasta que el cilindro se extiende y sujeta el

trabajo



INMUEBLES

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Diagrama 353.- Circuito de secuencia.

OPERACIÓN: Que las operaciones ocurran una tras la otra.

1.4.-CIRCUITO DE SECUENCIA CON PRESIÓN LIMITADA DE ABRAZADERA

Este es similar al circuito anterior solo que en la válvula de secuencia asegura que el

cilindro vertical avance antes que el cilindro horizontal, comience su movimiento y mantiene

una presión mínima predeterminada en el extremo del cilindro.



INMUEBLES

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Diagrama 454.- Circuito de presión limitada de abrazadera.

OPERACIÓN: Hacer que las operaciones ocurran una tras la otra y limitar a presión

máxima en la primera operación

1.5.- CIRCUITO DE CONTRAPESO

En un circuito para prensado, dada válvula direccional dirige el caudal a la tapa del cilindro,

la platina sujeta el vástago caerá sin control por su propio peso por su propio peso. El

caudal de la bomba no podrá detenerla.

Para evitar esta situación, se coloca una válvula de presión normalmente cerrada corriente

debajo de la cabeza del cilindro de la prensa. El conmutador en la válvula no conectara los

conductos primario y secundario hasta el la presión, detectada en la parte inferior del

conmutador, sea mayor que la presión desarrollada por el peso de la platina. (En otras

palabras, cuando la presión del fluido se presenta en la cabeza del cilindro). De esta

manera se balancea el peso de la platina durante la carrera descendente.



INMUEBLES

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Un requerimiento normal en las válvulas de contrabalance es que permitan que el flujo en

contrasentido.

Puesto que las válvulas de control de presión normalmente cerradas, detectan la presión

en el pasaje primario tan pronto como se invierte el flujo, la presión en este pasaje

disminuirá. El conmutador se desactivará y los pasajes primario y secundario se

desconectaran. El flujo a través de la válvula quedara bloqueado. Como no se puede pasar

a través de la válvula quedara bloqueado. Como no se puede pasar a través de la válvula,

se hará a través de una vapula anti retorno. Esta válvula antirretorno está incluida en las

válvulas de contrabalance (no se muestra en este caso).

Diagrama 555.- Circuito de contrapeso.

OPERACIÓN: imponer una resistencia hidráulica en un cilindro y prevenir la caída fuera de

control de la carga



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1.6.- CIRCUITO HIDRÁULICO CON CONTROL DE VELOCIDAD

Algunas operaciones de la máquina requieren que las fuerzas de trabajo o las herramientas

se muevan a una velocidad promedio controlada. La temperatura y presión compensada en

la válvula de control de flujo en este circuito ha sido instalada para medir el aceite que se

encuentra dentro del cilindro para controlar el promedio de desplazamiento. A esto se le

llama circuito de medición interna y se utiliza en donde la carga siempre se opone al

desplazamiento delantero del cilindro, esto aplica para la mesa de alimentación de las

máquinas trituradoras, soldadoras y conformadoras.

Diagrama 656.- Circuito hidráulico con control de velocidad.

OPERACIÓN: Extensión (en velocidad promedio controlada) retorno rápido y detención.



INMUEBLES

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1.7.- CIRCUITO DE SECUENCIA CON CONTROL DE VELOCIDAD

Además de controlar la secuencia de los dos cilindros, será necesario controlar el promedio

de desplazamiento de uno de ellos. Asumiendo en este circuito que el cilindro vertical se

utilizara para sujetar, la válvula de secuencia.

Diagrama 757.- Circuito de secuencia con control de velocidad.

OPERACIÓN: asegura que una operación ocurra atrás de la otra y tener la velocidad

ajustable solamente en la segunda operación.

1.8.- CIRCUITO HIDRÁULICO BÁSICO (MOVIMIENTO ROTATORIO, VÁLVULA DE

FRENO)

Una válvula de freno consiste de un cuerpo con conductos primario y secundario,

conductos para pilotos interno y remoto, conmutador, pistón, resorte para retorno y resorte

para ajuste.

Es una válvula normalmente cerrada, el resorte para el retorno del conmutador está

ajustado a 800 PSI en operación directa. Cuando la presión en el conducto a través de la

válvula. Si la presión disminuye por debajo de los 800 PSI se cerrara esta válvula. Está



INMUEBLES

74

válvula funciona como la válvula de contrabalance operada directa, que ya se describió

anteriormente.

El pistón sobre el cual actúa la presión piloto interna, tiene mucho menos área de sección

transversal que el conmutador. Con frecuencia, la relación de áreas es 8:1. Con el piloto

remoto conectado a la línea opuesta del motor, se necesita una presión de tan solo 100 PSI

para abrir la válvula, pues esta presión actúa en el fondo del conmutador que tiene 8 veces

más área que la del pistón.

Con una válvula de freno ajustada a 800 PSI, la válvula abrirá cuando se tengan 100 PSI

en la línea de entrada al motor. La presión en la entrada del motor será la necesaria para

girar la cargar.

Si la carga intenta desbocarse, la presión descenderá en la entrada del motor. La válvula

de freno se cerrará y no abrirá hasta que se genere una contra presión de 800 PSI para

detener lentamente la carga.

Una válvula de freno es una válvula de control de presión normalmente cerrada, cuya

operación está directamente ligada con las necesidades de carga del motor.

Diagrama 858.- Circuito hidráulico movimiento rotatorio.



INMUEBLES

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OPERACIÓN: Proporciona rotación y frenado reversible del eje del motor hidráulico.

1.9.-TRANSMISIÓN ROTATORIA HIDRÁULICA CON CONTROL DE VELOCIDAD

En este circuito la regulación de la velocidad del motor hidráulico se lleva a cabo a través

del uso de la válvula de control de flujo. El fluido de expulsión de la línea de abastecimiento

permite que la bomba opere en la presión requerida para el motor de transmisión y control

de la velocidad en ambas direcciones.

.

Diagrama 959.- Circuito de transmisión rotatorio.



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OPERACIÓN: Controlar la velocidad del motor en cualquier dirección con control de flujo

de expulsión.

2.-INTRODUCCIÓN A LOS CIRCUITOS ELECTROHIDRÁULICOS

BÁSICOS

Electrohidráulica.- Es la aplicación en donde combinamos dos importantes ramos de la automatización como son la Hidráulica (Manejo de fluidos) y electricidad y/o la electrónica. Principalmente la electrohidráulica contribuye a la industria y a la sociedad en unos aspectos importantes como el manejo de diferentes fluidos para el funcionamiento de muchas empresas que usan los equipos automatizados. Componentes que se usan para automatizar.- Máquinas de producción y montaje, equipos de elevación, prensas, máquinas de moldeo, grúas, etc. La diferencia que existe en el área de diseño de circuitos es poca entre la neumática y la hidráulica. La robustez de los elementos hidráulicos, como es de suponerse, es mayor que en los neumáticos. Dispositivos de seguridad y el empleo de bombas en vez de compresores son algunas de esas diferencias. Por lo mismo, no existe mayor dificultad para pasar de manera inmediata a la solución de problemas simples en el área de la electrohidráulica. La dirección asistida electrohidráulica se basa en el conocido sistema de dirección asistida hidráulica. La principal diferencia entre ambos reside en el accionamiento de la bomba hidráulica que genera la presión necesaria para la dirección asistida. En el caso de la dirección asistida electrohidráulica, esta bomba es accionada por un motor eléctrico cuyo funcionamiento es adaptado al nivel de dirección asistida requerido. Ventajas:

Se pueden generar fuerzas muy elevadas. Manejo sin esfuerzo por el accionamiento electro-hidráulico. Elaboración cómoda "apretando un botón". Permite el abocardado hidráulico. Solución ideal para confección previa y para trabajos a pie de obra. La construcción compacta facilita la instalación incluso en situaciones forzadas.



INMUEBLES

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2.1.- Mandos eléctricos para el control de las electroválvulas.

En este circuito se contemplan dos mandos eléctricos diferentes para el control de las electroválvulas que gobiernan los actuadores hidráulicos. Se resalta la importancia del relé eléctrico en la realización del accionamiento indirecto.

Diagrama 1060.- Control de las electroválvulas.

2.2.- Circuito regenerativo o diferencial.

Con estos dos circuitos diferentes y empleando los mismos elementos hidráulicos, incluidos

los cilindros, obtenemos velocidades distintas en el avance.



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Diagrama 1161.- Circuito regenerativo o secuencial.

2.3.- Método de regulación a la entrada para el control de velocidad del actuador.

En los tres circuitos se emplea el método de regulación a la entrada para controlar la

velocidad de avance, la velocidad de retroceso o ambas respectivamente. Es importante

observar los manómetros antes y después de la válvula reguladora de caudal para apreciar

diferencias con los otros métodos de regulación.



INMUEBLES

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Diagrama 1262.- Regulación a la entrada

2.4.- Método de regulación a la salida para el control de velocidad del actuador.

En estos tres circuitos se emplea el método de regulación a la salida para controlar la

velocidad de avance, la velocidad de retroceso o ambas respectivamente. Es importante

observar los manómetros antes de la válvula reguladora de caudal y de la entrada del

cilindro para apreciar diferencias con los otros métodos de regulación.



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Diagrama 1363.- Regulación a la salida.

2.5.- Mando de control con función lógica “Y”.

En este circuito se desarrolla la función lógica “Y” que permitirá, en este caso, el avance del

cilindro solamente si los dos pulsadores están pulsados simultáneamente.



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Diagrama 1464.- Función lógica “Y”

2.6.- Mando de control con función lógica “O”.

En este circuito se desarrolla la función lógica “O” que no permitirá, en este caso, el avance

del cilindro solamente cuando los dos pulsadores no estén accionados.



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Diagrama 1565.- Función lógica “O”.

2.7.-Mando de control con función lógica “NOR”, lógica positiva.

Se considera que en la bobina Y1 la tensión de 24V (DC) es el estado “1”(o de activación

del actuador) y que 0V (DC) será el estado “O” (o desactivación del actuador).



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Diagrama 1666.- Función lógica “NOR” positiva.

2.8.- Mando de control con función lógica “NOR”, lógica negativa.

Se considera que en la bobina Y1 la tensión de 0V (DC) es el estado “1”(o de activación del

actuador) y que 24V (DC) será el estado “O” (o desactivación del actuador).



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Diagrama 1767.- Función lógica “NOR negativa.



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CAPITULO V

DESARROLLO DEL PROYECTO



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1.- PRUEBA DE DOBLADO

Con la finalidad de establecer un parámetro de la fuerza necesaria para doblar el alambrón

cuyo diámetro nominal va desde hasta de pulgada fue necesario realizar unas

pruebas de doblado para poder obtener un promedio de la fuerza que se necesita para

conformar los anillos y de ahí partir para poder hacer una correcta selección del equipo

hidráulico que se necesitara para semi-automatizar la dobladora de anillos, dicha prueba

fue realizada en el laboratorio del CIITEC con una prensa hidráulica SHIMADZU DE LA

SERIE UH-300A cuyas características son las siguientes:

Es una prensa universal que es controlada mediante una computadora, la maquina tiene un

manejo fácil para el usuario ya que puede ser controlada manualmente desde sus mandos

táctiles o programarla automáticamente desde la computadora.

Es una prensa optima para pruebas de tensión, compresión y doblado, sus rangos de

fuerza van desde los 500 KN hasta los 2000 KN.

Ilustración 5168.-La prensa hidráulica.

A continuación se describe como se realizaron las pruebas de doblado del alambrón.

1.2.- Calibración de la prensa.

Se procede a la calibración de la prensa en este paso se considera la separación de los

soportes de la prensa para asegurar que la probeta no se desplace y de esta forma pierda

las condiciones optimas para el doblado.



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Ilustración 5269.-Calibración de la prensa.

Una vez calibrada la prensa tanto los soportes como los niveles de carga que se le van a

aplicar a la probeta y los parámetros de velocidad se procede a la colocación de la probeta.

Ilustración 70.-Colocación de la probeta.

Y posteriormente se acciona la prensa y la probeta comenzara a recibir la carga y debido a

esta condición comenzara a doblarse, el rango de la carga se va registrando en un

indicador de carátula analógico y digital con el que cuenta la prensa.



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Ilustración 714.-Doblado de la probeta.

1.3.- Fuerzas aplicada por la prensa

El alambrón se va doblando gradualmente y registrando en el indicador la carga a la que

está siendo sometido hasta un punto en el que la carga comienza a descender lo que

indica que el material ha superado su límite elástico y ya no sufrirá mas deformación, así

también esta condición nos indica la carga máxima necesaria para lograr un doblado

completo a la probeta, dicha condición de carga queda registrado en el indicador de la

prensa.

Ilustración 72.-Tablero indicador de carga.



INMUEBLES

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Es el valor que queda registrado en el indicador el que es de importancia para poder

determinar un promedio de la carga necesaria para doblar el alambrón.

Ilustración 736.-Primera probeta.

Con la finalidad de obtener un valor de carga aproximado la prueba se realizo en repetidas

veces para contar con un resultado más confiable que proporcione un valor más confiable y

así seleccionar las partes componentes de lo que será la conformadora de anillos.

Ilustración 74.-Todas las probetas.

2.- MEMORIA DE CÁLCULO

Partiendo de los datos obtenidos de la prueba donde se obtuvo una fuerza promedio de

481 Kg.

Tabla 22.-Resultados de la prueba.

No. de prueba Valor de la carga obtenida (Kg)

1 483

2 480

3 487

4 476



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90

5 478

6 482

PROMEDIO 481

2.1.- SELECCIÓN DEL EQUIPO HIDRÁULICO.

A continuación se presenta la selección del equipo en base a la función de la máquina, y a las fuerzas determinadas que se midieron durante las pruebas.

2.1.1.- Selección de los cilindros.

Para la selección de los cilindros hidráulicos, se deben tomar en cuenta los siguientes factores:

Presión de trabajo Fuerza requerida en los cilindros Carrera Tipo de cilindro

2.1.2.- Actuador lineal para el doblado

Para seleccionar un actuador se procede a calcular el área de la selección transversa a partir de los datos siguientes:

(Fuerza promedio)… (1)

Para efectos de cálculo se realiza la conversión del sistema internacional al sistema inglés, del dato (1) anterior se obtiene:

Ya que la maquina hará el trabajo para 5 varillas, multiplicamos el valor de la fuerza de la ecuación (1.2) por 5, quedando de la siguiente manera:

Se utiliza esta presión debido a que mientras mayor alta sea la presión, el tamaño de los componentes será menor y por lo tanto más práctico manejarlos

Partiendo de la ecuación de presión tenemos:



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Donde:

Despejando de la ecuación (3) el área y sustituyendo los valores se tiene:

Sabiendo que:

De la ecuación (4) despejamos el diámetro y sustituyendo los valores de la ecuación (3.3) tenemos:

Para efectos de búsqueda del actuador correspondiente se realiza la conversión del sistema inglés al sistema internacional ya que los proveedores locales manejan sus datos en este sistema, de lo anterior se tiene:

El diámetro es de 47 mm pero debido a las condiciones de comercialización es inexistente, a lo cual se toma el diámetro superior más próximo superior el cuál es 50.8 mm.



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Bajo este criterio y en base al catalogo de productos PARKER, se eligió el actuador lineal siguiente:

SERIE 2H sin amortiguación final, ejecución corta, presión de 160 a 210 bar equivalente a 2325 a 3052 PSI con las siguientes características: [Ver Anexo Ñ] Ø pistón D = 50.8 mm = 2 in

Ø vástago d = 34.925 mm = in

L = Carrera = 133.35 mm = in

Ilustración 5875.-Cilindro de catalogo.

Con los datos obtenidos del catalogo se vuelve a calcular la fuerza con el diámetro que indica la tabla del catalogo y determinar si esta dentro del rango que necesitamos para realizar el doblado de las 5 varillas

Donde

Sustituyendo el resultado de la ecuación (52) para determinar la fuerza real, tenemos que:

Donde

Despejando la fuerza de la ecuación (6):



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93

NOTA: Se comprobó que la fuerza ejercida por el cilindro seleccionado cumple con los

requerimientos necesarios.

2.1.3.- Cálculo de la velocidad del pistón.

De catalogo tenemos que:

Velocidad máx. de desplazamiento del pistón 0,5 m/s = 19.685

Para realizar el cálculo de la velocidad del pistón se considera un tiempo de ejecución de 8

segundos.

Se tiene como referencia la siguiente ecuación:

Donde:

En este caso se toma como referencia la carrera recorrida por el pistón.

Teniendo los siguientes datos y sustituyéndolos en la ecuación (7) de velocidad

obtenemos:

De catalogo tenemos



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Y calculado tenemos

NOTA: Se comprobó que la velocidad del cilindro seleccionado cumple con los


2.1.4.- Cálculo del caudal requerido para los cilindros de doblado.

Para realizar este cálculo se realiza nuevamente el cálculo del área del pistón, tomando

como referencia el valor del diámetro obtenido de catálogo siendo este de 2 in, tenemos:

Partiendo de la ecuación de continuidad.

Donde:

Considerando los siguientes datos y sustituyendo en la ecuación (10) de continuidad los valores de la ecuación (7.2) y (9.2):



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2.1.5.- Selección del cilindro de sujeción y de salida del estribo.

Para seleccionar el cilindro que va a sujetar las piezas así como el que las va a sacar del

dado después de conformadas se toma como referencia la fuerza que realizara los dobles,

partiendo de que se necesita 481 Kg para realizar este proceso y que la pieza debe

soportar esa cantidad de fuerza se tomo un 40% mas quedando de 679 Kg lo cual es

equivalente a 1493.8 lbf, como se va a sujetar 5 varillas este valor queda de la siguiente

manera:

Partiendo de la ecuación de presión tenemos:

Donde:

Despejando de la ecuación (12) él área y sustituyendo el valor de la ecuación (11) se tiene:

Sabiendo que:

De la ecuación (13) despejamos el diámetro y sustituyendo los valores de la ecuación (12.3) tenemos:



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Para efectos de búsqueda del actuador correspondiente se realiza la conversión del sistema inglés al sistema internacional ya que los proveedores locales manejan sus datos en este sistema, de lo anterior se tiene:

El diámetro es de 56 mm pero debido a las condiciones de comercialización es inexistente, a lo cual se toma el diámetro superior más próximo el cuál sería de 63.5 del catalogo de PARKER SERIE 2H con los siguientes datos [Ver Anexo Ñ]

Ø pistón D = 63.5 mm = in

Ø vástago d = 34.925 mm = in

L = Carrera = 158.27 mm = in

Con los datos obtenidos del catalogo se vuelve a calcular la fuerza con el diámetro que indica la tabla del catalogo y determinar si esta dentro del rango que necesitamos para realizar el doblado de las 5 varillas

Donde

Sustituyendo el resultado de la ecuación (14.2) para determinar la fuerza real, tenemos que:



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Donde

Despejando la fuerza de la ecuación (15):

NOTA: Se comprobó que la fuerza ejercida por el cilindro seleccionado cumple con los


2.1.6.- Cálculo de la velocidad del pistón.

De catalogo tenemos que:

Velocidad máx. de desplazamiento del pistón 0,5 m/s = 19.685

Para realizar el cálculo de la velocidad del pistón se considera un tiempo de ejecución de 8

segundos.

Se tiene como referencia la siguiente ecuación:

Donde:

En este caso se toma como referencia la carrera recorrida por el pistón.

Teniendo los siguientes datos y sustituyéndolos en la ecuación (16) de velocidad

obtenemos:



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De catalogo tenemos

Y calculado tenemos

NOTA: Se comprobó que la velocidad del cilindro seleccionado cumple con los


2.1.7.- Cálculo del caudal requerido para los cilindros de sujeción y salida.

Para realizar este cálculo se realiza nuevamente el cálculo del área del pistón, tomando

como referencia el valor del diámetro obtenido de catálogo siendo este de 2.5 in, tenemos:

Partiendo de la ecuación de continuidad.

Donde:

Considerando los datos de la ecuación (16.2) y (18.2) y sustituyéndolos en la ecuación (10) de continuidad:



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2.1.8.- Calculo del caudal total para la correcta selección de la bomba

Debido a que durante la operación del doblado de los anillos o estribos, se encuentran en

operación 6 actuadores hidráulicos, en donde 5 de ellos realizan el doblado y el sexto es

propio para la correcta sujeción de las varillas.

Para determinar el caudal total, que se utilizara para la correcta selección de la bomba, es

necesario sumar los caudales unitarios de los 5 cilindros de doblado así como del cilindro

de sujeción.

Donde:

Con el dato de la ecuación (20.2) obtenemos de catalogo una BOMBA DE PALETAS

MODELO SDV10 con las siguientes especificaciones: [Ver Anexo O]

Presión = 175 bar = 2500 psi Desplazamientos modelo SDV10 a 5.6 gpm Velocidades de 1200-1800 rpm (dependiendo del tamaño)



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100

2.1.9.-Cálculo del volumen del tanque.

Para realizar esté cálculo se toma como referencia la siguiente ecuación:

Donde:

Sustituyendo los valores obtenidos en la ecuación (20.2), se tiene:

Del resultado de la ecuación (21.2) y sabiendo que al equipo industrial se acostumbra proveerlo con un depósito que tenga dos o tres galones de líquido por cada galón por minuto (gpm) de desplazamiento de la bomba y con la siguiente regla general obtendremos el tamaño ideal del deposito

Teniendo del catalogo de PARKER el tanque SERIE V-PAKS con los siguientes datos de catalogo [Ver Anexo P]:

Presión: 2180 psi = 146.9 bar Potencia del motor: 25 HP = 18.6 Kw

2.1.10.- Cálculo del diámetro de la tubería.

Para realizar este cálculo se parte de la siguiente ecuación:



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Donde:

Sustituyendo los valores de la ecuación (20.2), se tiene:

Sabiendo que:

De la ecuación (24) despejamos el diámetro y sustituyendo los valores tenemos:

Para la correcta selección de la manguerería que se utilizara en el sistema hidráulico, se

recurre a los rangos de presión y al diámetro de la tubería que se determino con

anterioridad, por lo que tenemos una manguera modelo SERIE 451TC and 451ST

Hydraulic Hoses: abrasion resistance and versatility: [Ver Anexo Q]

Presión: 3000 PSI.

Diámetro interior de la tubería:

Diámetro exterior de la tubería:

NOTA: Debido a que el diámetro calculado no se encuentra en una medida comercial se

selecciona el diámetro más próximo que es el de 3/8”.



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102

Conexión para la tubería

Obtenido ya el modelo de catalogo el mismo nos dice que tipo de conexión lleva y es una

conexión SERIE 43 [Ver Anexo V]

2.1.11.- Selección de Válvulas

2.1.11.1.- Válvula reguladora de presión

Refiriéndonos de forma general a la totalidad de las válvulas de nuestro sistema hidráulico, tenemos que ubicar los requerimientos hidráulicos para la correcta selección como son:

Presión de trabajo Caudal requerido

Partiendo de esto tenemos que:

En base a estos parámetros se selecciono la válvula del catalogo de PARKER SERIES

620-649 siguiente válvula [Ver Anexo R]:

Presión máxima de operación: 0.3 a 248.4 Bar (4 a 3600 PSI)

Tamaños: NPT ¼” ½” ¾”

IST SAE 6, SAE10, SAE12

FLD SAE6, SAE10, SAE 12

Temperatura de operación: -40ºC A +12ºC (-40ºF A 250ºF)

2.1.11.2.- Válvula reguladora de caudal.

Refiriéndonos de forma general a la totalidad de las válvulas de nuestro sistema hidráulico, tenemos que ubicar los requerimientos hidráulicos para la correcta selección como son:





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En base a estos parámetros se selecciono la siguiente válvula modelo SERIE F420 [Ver

Anexo S]:

Presión máxima de operación: Válvula de acero: 207 BAR (3000 PSI) para todos los

tamaños

Temperatura de operación: -40ºC a +121ºC

2.1.11.3.- Válvula distribuidora de 4/3 vías.

Refiriéndonos de forma general a la totalidad de las válvulas de nuestro sistema hidráulico,

tenemos que ubicar los requerimientos hidráulicos para la correcta selección como son:



En base a estos parámetros se selecciono la válvula SERIE D1VP*26 [Ver Anexo T]:

Presión: 15.2 -207 Bar = 220 - 3000 PSI

Caudal: 11 LPM = 3 GPM

2.1.12.-Filtros.

2.1.12.1.- Filtro de alta presión

De acuerdo a las características de nuestro sistema hidráulico es necesario tener

elementos de filtración. Para la selección de estos debemos de consideras algunos factores

tales como su rango de presión de trabajo, es decir, que este sea congruente con la del

sistema hidráulico.

Así como una alta eficiencia, ya que es un elemento de vital importancia, para el resto del

equipo hidráulico, dependiendo del grado de contaminación de este, lo cual se traduce al

nivel de producción, gastos por mantenimiento y vida útil de la totalidad del sistema

hidráulico.



INMUEBLES

104

Por lo tanto a partir de esto se realizara la selección satisfactoria de este. Filtro modelo

SERIE 15P. [Ver Anexo U]

Presión de trabajo: 3000 PSI = 206.9 BAR

Temperatura: -40ºF a 225ºF = -40ºC a 107ºF

Caudal 12 gpm

2.1.12.2.- Filtro de succión o de entrada

Para la selección del filtro de succión es necesario tener claro que en este punto la presión

de operación del sistema es la presión atmosférica (1 atmosfera) debido a que el fluido se

encuentra en el depósito el cual está abierto a la atmosfera sabiendo que la presión

atmosférica sea la única que intervenga sobre el fluido. Teniendo claro lo anterior y

sabiendo que se debe de seleccionar un filtro que cumpla con las condiciones que se tiene

de presión y caudal (2.68 gpm), se tiene el siguiente filtro.

Obteniendo un filtro del catalogo modelo SERIE 40CN-1 con filtración de hasta 150

micrones

NOTA: Debido a que comercialmente no existe un filtro cuyas capacidades sean 1

atmosfera de presión & 2.68 gpm de caudal se selecciona el filtro anteriormente

mencionado [Ver anexo W].

2.1.12.3.- Filtro de retorno

Para el filtro de retorno se tiene la siguiente selección:

Obteniendo entonces un filtro del modelo SERIES KLT/S-300 con filtración de hasta 20

micrones

NOTA: Se selecciona este filtro debido a que sus rangos tanto de presión como de

temperatura se adaptan a las necesidades del sistema. [Ver anexo X].



INMUEBLES

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3.- DIAGRAMA ESPACIO- FASE Y ECUACIÓN DE MOVIMIENTO

3.1.-Ecuación de movimiento.

La ecuación de movimiento es aquella que representa el movimiento de los pistones, al

pulsar el botón.

A+ D+ C- E+ A- F+ B- G+ G- B+ D- C+ E- F-

Donde:

A+ Salida Cilindro A B+ Salida Cilindro B C+ Salida Cilindro C D+ Salida Cilindro D E+ Salida Cilindro E F+ Salida Cilindro F G+ Salida Cilindro G

A- Entrada Cilindro A B- Entrada Cilindro B C- Entrada Cilindro C D- Entrada Cilindro D E- Entrada Cilindro E F- Entrada Cilindro F G- Entrada Cilindro G

3.2.- Diagrama Espacio-Fase.

En este se representa en espacio-fase la ecuación anterior



INMUEBLES

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Diagrama 1876.- Diagrama espacio-fase.

3.3.- Diagrama eléctrico de escalera.

Al pulsar el botón de arranque (BA) se alimenta el relevador 1 accionando el solenoide

1,2 y 3 el cual acciona a los pistones A, B y C y en cuanto estos salen enseguida se

alimenta el relevador 2



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Diagrama 1977.- 1er paso del control eléctrico.

Alimentado el relevador 2 la corriente acciona el solenoide 4 accionando la salida del

pistón D, y alimentando al relevador 3

Diagrama 2078.- 2do paso del control eléctrico.



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Ya fuera el pistón D se abren los platinos de pistón C, el cual le corta el paso de la

corriente para que el pistón C regrese a su posición inicial C0, a su vez circulando la

corriente hasta el relevador 3.

Diagrama 2179.- 3er paso del control eléctrico.

Alimentado el relevador 4 este acciona al solenoide 5 que expulsa al pistón E,

Diagrama 2280.- 4to paso del control eléctrico.

Abriendo a su vez los platinos del pistón A regresándolo a su posición inicial que es A0.



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Diagrama 2381.- 5to paso del control eléctrico.

Abiertos los platinos del pistón A se pasa la corriente al relevador 6 activando al

solenoide 6 expulsando al pistón F

Diagrama 2482.-6to paso del control eléctrico.

Cuando está afuera el pistón F se abren los platinos del pistón B desactivando

totalmente la línea de corriente que alimenta a B, D, E, y F regresándolos a su posición

inicial B0, D0, E0 y F0 alimentando al relevador 7.



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Diagrama 2583.- 7mo paso del control eléctrico



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En cuanto B, D, E y F se contraen, el relevador 8 ya tiene corriente accionando así la

solenoide 7, entonces el pistón G sale

Diagrama 2684.- 8vo paso del control eléctrico.

Tocando el pistón G su posición final la corriente sigue hasta el relevador 9 que abre los

platinos del mismo retrayéndolo completamente hasta G0,

Diagrama 2785.- 9no paso del control eléctrico.86

Es así como todos los pistones quedan en si posición retraída, pero la corriente sigue al

relevador 10 la re circula para dar inicio a otro ciclo.



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Diagrama 2887.- Control eléctrico para la conformadora de estribos.



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ANÁLISIS DE COSTOS

En un proyecto el control de costos es de suma importancia para cualquier empresa que se dedica a la fabricación de cualquier tipo de producto, ya que este análisis servirá de fundamento para determinar la factibilidad del proyecto. Cabe señalar que el análisis de costos se puede clasificar en varias formas algunas de estas son las siguientes: a) Por función: - De Producción.- Costos aplicados a la elaboración de un producto. - Administrativa- costos causados en actividades de formulación de políticas b) Por elementos: - Materiales directos.- Materiales que hacen parte integral del producto terminados. - Mano de obra directa.- Mano de obra aplicada directamente a los componentes del producto terminado. - Costos indirectos.- Costos de materiales, de mano de obra indirecta y de gastos de fabricación que no pueden cargarse directamente a unidades específicas.

MATERIALES DIRECTOS - MANO DE OBRA DIRECTA.

Estos son todos los materiales con los que cuenta el proyecto y que hacen de este un producto determinado en este caso son todos los materiales de fabricación, tales como alambrón para el estribo, pistones, válvulas y cabezales. A continuación se muestra la lista de precio de los materiales:

Tabla 23.-Costo de material

Clave Pieza Cantidad Precio

SDV1-10310-1/A Bomba DENISON paletas SDV10-1P-3P-1A de 4.8 gpm @1800 rpm

1 $3,302.54 MN

21VC005 Campana de acoplamiento bomba-motor 1 $1,635.00 MN

21HT202 Deposito de aceite, 6 gal, incluye nivel y tapa ciega

1 $5,200.00 MN



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21P055 Válvula direccional palanca, 4 vías, 3 posiciones, centro abierto, con válvula de

alivio integrada

1 $1,956.00 MN

12AT25CN25BBH Filtro de retorno 12AT, de 10 gpm, puertos de ¾” NPT

1 $411.00 MN

937489 Filtro de succión de 1 ½” NPT 1 $365.00 MN

F800S Válvula de control de flujo con check, de ½” 2 $1860.00 MN

21P662 Cilindro hidráulico tipo molino 2” x 8” carrera $3,920.00 MN

21P663 Cilindro hidráulico tipo molino 2” x 10” $4,050.00 MN

RANDO Aceite hidráulico 22.5 lts $631.35

Total $23330.89

COSTOS INDIRECTOS

Costos de mano de obra indirecta y de gastos de fabricación que no pueden cargarse directamente a unidades específicas. Tales como mano de obra indirecta (fuera del maquinado).

COSTOS DE INGENIERÍA

Son todos aquellos que intervienen en el diseño, pues para cada unos de los elementos maquinados y seleccionados se tuvo que hacer cálculo que nos permitiera saber que cada elemento funcionara correctamente, a un bajo condiciones críticas. A continuación se presenta una tabla de precios de los costos indirectos. Tales como precios de ingeniería (diseño) e incluyendo otros costos como de transporte, comidas, etc. Con respecto al tabulador de sueldo base de la norma del Contrato Colectivo de Trabajo

del Instituto Mexicano del Seguro Social (CCT 2009-2011 ver ANEXO Y). El costo por

concepto de ingeniería asciende a $ 5745.00 MN.

Tabla 24.- Costos de ingeniería

PROFESIÓN PROMEDIO DE HORAS LABORADAS

SUELDO BASE POR HORA

COSTO TOTAL

X3

Pasante de Ingeniería

250 $ 22.98 $ 5745.00

MN $17235.00

MN



INMUEBLES

115

Tabla 25.- Costos de mano de obra

Sistema Descripción Costos/hora

No de hrs. Empleadas

Costo total

Mecánico

En el sistema mecánico se toma en cuenta todo diseño de este

así como la selección de elementos que intervienen

$80 150 $12000.00

MN

Eléctrico

El sistema eléctrico se toma en cuenta todos los componentes

del sistema, para lo cual se tuvo que hacer un diseño y selección de los componentes a utilizar,

así como los diagramas y conexiones eléctricas de

elementos

$80 90 $720.00

MN

Total

$12720.00 MN

Tabla 26.- Costo total del proyecto.

Costo total del proyecto

Costo del material $23330.89 MN

Costo de mano de obra $12720.00 MN

Costo de ingeniería $ 17235.00 MN

TOTAL $53285.89 MN



INMUEBLES

116

BENEFICIOS

Aunque la semi automatización o la automatización como tal erróneamente se ve como

una solución para reducir la cantidad de empleados, la realidad es que hay otros

beneficios adicionales mayores, que normalmente no visualizamos. La implementación

adecuada (como se le presenta al empleado) es la clave para maximizar los beneficios

derivados de dicha práctica.

Entre los principales beneficios de la automatización podemos mencionar:

a) Aumento de la eficiencia

Los costos de producción se pueden reducir drásticamente al aumentar las unidades de

producto fabricadas en una misma unidad de tiempo.

b) Incremento del volumen de producción

Podemos aumentar la cantidad de unidades producidas o el número de clientes

servidos, manteniendo el ritmo de trabajo consistentemente por un periodo de tiempo

mayor y sin necesidad de paradas.

c) Estandarización de los procesos

Se logra que el producto final mantenga las mismas características y que el proceso se

repita cada vez de la misma forma.

d) Reducción de los problemas de Calidad

Al lograr la estandarización se impacta positivamente el aspecto de calidad, pues se

reduce los errores relacionados al factor humano debido a situaciones como cansancio,

descuido, etc.

e) Mejora del ambiente de trabajo

Si la estandarización se implementa de forma adecuada (para ayudar y facilitar la tarea

del empleado), se logra una mejora en el ambiente de trabajo y un incremento del

apoderamiento.



INMUEBLES

117

SEMIAUTOMÁTICA

MANUAL

ANILLOS TIEMPO INVERSIÓN ANILLOS TIEMPO

5 20 seg $ 53.285,89 1 20 seg

900 1 hr

180 1 hr

5400 6 hrs

1080 6 hrs

27000 5 dias (1 semana)

5400 5 dias (1 semana)

108000 4 semanas (1mes)

21600 4 semanas (1mes)

PRECIO X KG $ 14,00

ESTRIBOS X KG 7

Tabla 27.- Comparativa en tiempo e ingresos

En base a los datos anteriores y el costo total del proyecto, al adquirir la maquina,

obtenemos que en aproximadamente se recupera la inversión en 10 semanas.

SEMIAU

TOMATI

ANILLOS TIEMPO ANILLOS TIEMPO

5 20 seg 1 20 seg

900 1 hr 180 1 hr

5400 6 hrs 1080 6 hrs

27000 5 dias (1 semana) 5400 5 dias (1 semana)

108000 4 semanas (1mes) 21600 4 semanas (1mes)

PREECIO X KG 14,00$

ESTRIBOS X KG 7

SEMANASKG

TOTALESPRECIO TOTAL

KG

VENDIDO

S

INGRESOS SEMANASKG

TOTALESPRECIO TOTAL

KG

VENDIDO

S

INGRESOS

1 27000 54.000,00$ 1750 3.500,00$ 1 5400 10.800,00$ 1250 2.500,00$

2 54000 108.000,00$ 3500 7.000,00$ 2 10800 21.600,00$ 2500 5.000,00$

3 81000 162.000,00$ 5250 10.500,00$ 3 16200 32.400,00$ 3750 7.500,00$

4 108000 216.000,00$ 7000 14.000,00$ 4 21600 43.200,00$ 5000 10.000,00$

5 135000 270.000,00$ 8750 17.500,00$ 5 27000 54.000,00$ 6250 12.500,00$

6 162000 324.000,00$ 10500 21.000,00$ 6 32400 64.800,00$ 7500 15.000,00$

7 189000 378.000,00$ 12250 24.500,00$ 7 37800 75.600,00$ 8750 17.500,00$

8 216000 432.000,00$ 14000 28.000,00$ 8 43200 86.400,00$ 10000 20.000,00$

9 243000 486.000,00$ 15750 31.500,00$ 9 48600 97.200,00$ 11250 22.500,00$

10 270000 540.000,00$ 17500 35.000,00$ 10 54000 108.000,00$ 12500 25.000,00$

11 297000 594.000,00$ 19250 38.500,00$ 11 59400 118.800,00$ 13750 27.500,00$

12 324000 648.000,00$ 21000 42.000,00$ 12 64800 129.600,00$ 15000 30.000,00$

13 351000 702.000,00$ 22750 45.500,00$ 13 70200 140.400,00$ 16250 32.500,00$

14 378000 756.000,00$ 24500 49.000,00$ 14 75600 151.200,00$ 17500 35.000,00$

15 405000 810.000,00$ 26250 52.500,00$ 15 81000 162.000,00$ 18750 37.500,00$

16 432000 864.000,00$ 28000 56.000,00$ 16 86400 172.800,00$ 20000 40.000,00$

17 459000 918.000,00$ 29750 59.500,00$ 17 91800 183.600,00$ 21250 42.500,00$

18 486000 972.000,00$ 31500 63.000,00$ 18 97200 194.400,00$ 22500 45.000,00$

19 513000 1.026.000,00$ 33250 66.500,00$ 19 102600 205.200,00$ 23750 47.500,00$

20 540000 1.080.000,00$ 35000 70.000,00$ 20 108000 216.000,00$ 25000 50.000,00$

21 567000 1.134.000,00$ 36750 73.500,00$ 21 113400 226.800,00$ 26250 52.500,00$

22 594000 1.188.000,00$ 38500 77.000,00$ 22 118800 237.600,00$ 27500 55.000,00$

MAQUINA SEMIAUTOMÁTICA MAQUINA MANUAL

$ 53285,89

INVERSION

MANUAL



INMUEBLES

118

Esto se demuestra en la siguiente grafica comparativa entre una maquina manual y la

semiautomatizada que se propone en la presente tesis.

Ilustración 889.- Grafica comparativa

0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

70000

80000

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

MANUAL VS SEMIAUTOMATIZADA

INGRESOS SEMIAUTOMATIZADA INGRSOS MANUAL



INMUEBLES

119

CONCLUSIONES Para la realización de este proyecto lo más importante fue tener claras las necesidades

que actualmente se tienen, atacando el tema de la construcción de unidades

habitacionales e inmuebles, definiendo como objetivo el acelerar el proceso de la

construcción en serie de las mismas con el fin de beneficiar tanto al cliente como a la

sociedad, enfocándonos específicamente el surtir al cliente con los estribos. Parte

esencial para conformar un castillo, elemento de vital importancia en la elaboración de

un inmueble.

Para alcanzar el objetivo, logramos que un equipo, maquina o herramienta realice

un trabajo que hemos estado llevando a cabo manualmente o como parte de las

funciones de un empleado.

Ya que de forma manual la producción de estos estribos se realiza en un tiempo de no

menos de 10 segundos, tiempo en el cual gracias a la implementación de esta máquina

se estaría realizando en ese mismos tiempo la conformación de 5 estribos, es decir, el

aumentando en la producción en un 400% más rápido y de forma constante ya que el

operador no reduciría du producción por fatiga.

La elaboración del equipo fue basado en prototipos caseros realizados de forma rápido

y con materiales inadecuados para su fabricación, al ver esta situación y el saber las

necesidades de agilizar la construcción de inmuebles, nos dimos a la tarea de mejorar y

satisfacer las necesidades que son parte de la vida real, mejorando así el prototipo y

surtiendo a tiempo a las constructoras de este producto y del equipo como tal a casas

de materiales.

Conclusiones particulares.

Para la realización del proyecto y como se indica en esta tesis, todos los materiales

eléctricos, mecánicos e hidráulicos, fueron seleccionados en base a un análisis,

cumpliendo así dicho objetivo, tomando en cuenta varias posibilidades y posteriormente

se tomaron las mejores para satisfacer nuestras necesidades, al cumplir con esto

posteriormente se siguió con el diseño de los elementos que intervienen, en la

conformación de dicho estribo.

Con los elementos ya diseñados finalmente podemos generar el análisis de costos en el

cual se puede apreciar que l proyecto desarrollado es rentable y que cumple con las

expectativas adecuadas para el usuario.



INMUEBLES

120

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

LIBROS, MANUALES Y CATÁLOGOS

Catalogo CONSTRURAMA sección ACEROS

Oficial mexicana NMX-C-407

Catalogo Aceros Alambras y Mallas de Perfiles Comerciales de

Cuautitlán

Catalogo LEON WEILL. “Dobladoras Newton”

Manual de HIDRÁULICA VIKERS

Manual de HIDRÁULICA PARKER

Schrader bellows parker, HIDRÁULICA INDUSTRIAL, Editorial UAM,

Primera edición

Mott Robert L., Mecánica de Fluidos, Editorial Pearson, sexta edición

PAGINAS WEB

http://www.metalnorte.com.mx/tienda/index.php?main_page=product_info&products_id=

186

http://www.losacero.com.mx/images/tablas%20de%20pesos%20y%20medidas/aceros%

20estructurales/Varilla%20corrugada.pdf

http://www.construrama.com/content/public/sitio/compromiso/cat_prd_20_73_39.html

http://techos.com/varilla.aspx#3

http://www.metalnorte.com.mx/tienda/index.php?main_page=product_info&products_id=186

http://www.metalnorte.com.mx/tienda/index.php?main_page=product_info&products_id=186

http://www.losacero.com.mx/images/tablas%20de%20pesos%20y%20medidas/aceros%20estructurales/Varilla%20corrugada.pdf

http://www.losacero.com.mx/images/tablas%20de%20pesos%20y%20medidas/aceros%20estructurales/Varilla%20corrugada.pdf

http://www.construrama.com/content/public/sitio/compromiso/cat_prd_20_73_39.html

http://techos.com/varilla.aspx#3



INMUEBLES

121

http://books.google.com.mx/books?id=ULbxllAAsGkC&printsec=frontcover&dq=construcc

ion+de+casas&hl=es#v=onepage&q&f=false pag 1873

http://www.ansa.com.mx/Productos/VarillaCorrugadaDa6000/Folleto.pdf9

http://www.eaton.com/Eaton/ProductsServices/index.htm

http://www.casasgeo.mx/PREGUNTASFRECUENTES-CORPORACION GEO/.pdf

http://books.google.com.mx/books?id=ULbxllAAsGkC&printsec=frontcover&dq=construccion+de+casas&hl=es#v=onepage&q&f=false

http://books.google.com.mx/books?id=ULbxllAAsGkC&printsec=frontcover&dq=construccion+de+casas&hl=es#v=onepage&q&f=false

http://www.ansa.com.mx/Productos/VarillaCorrugadaDa6000/Folleto.pdf



INMUEBLES

122

ANEXOS

ANEXO A: ESPECIFICACIONES DE DOBLADORA



INMUEBLES

123

ANEXO B: CLASIFICACIÓN DEL ACERO SEGÚN NORMAS



INMUEBLES

124

ANEXO C: CALIBRES DE VARILLAS



INMUEBLES

125

ANEXO D: NORMA OFICIAL MEXICANA NMX-C-407



INMUEBLES

126



INMUEBLES

127

ANEXO E: VARILLA CORRUGADA



INMUEBLES

128

ANEXO F: ESPECIFICACIONES DE ESTRIBOS O ANILLOS



INMUEBLES

129

ANEXO G: MANGUERAS

Manguera SAE 100R12

El particular diseño de su refuerzo capa

sobre capa en forma de espiral, le

proporciona su capacidad de presión de

trabajo, no obstante tiene gran limitación en

cuanto a flexibilidad. Totalmente confiable

para líneas de presión extrema en todo tipo

de equipo pesado dinámico y estacionario.

Tubo: Negro, goma sintética resistente al

aceite (Nitrilo). Refuerzo: Cuatro capas de

acero de alta tensión en forma de espiral.

Cubierta: Negro, goma sintética resistente

al aceite y abrasión (Neopreno). Rango de

Temperatura: -40ºC a + 121ºC.

Diámetro

interior (in)

Diámetro

Exterior (in)

Presión de

trabajo (PSI)

Presión de

ruptura (PSI)

Radio de

curvatura (in)

3/8 0.80 4000 16000 2.5

1/2 0.94 4000 16000 3.5

5/8 1.09 4000 16000 4.0

3/4 1.21 4000 16000 4.8

1 1.50 4000 16000 6.0

1-1/4 1.85 4000 16000 8.3

1-1/2 2.11 2500 10000 20.0

2 2.63 2500 10000 25.0



INMUEBLES

130

Manguera SAE 100R13

Su utilización se ha convertido en la mejor

opción en el mercado actual, ya que combina un

excelente rango de presión de trabajo con un

costo acorde a los presupuestos de

mantenimiento. Tan confiable es su rendimiento

que se suministra como original de equipo en la

gran mayoría de las marcas fabricantes de

maquinaria pesada. Tubo: Negro, goma sintética

resistente al aceite (Nitrilo). Refuerzo: Seis

capas de acero de alta tensión en forma de

espiral. Cubierta: Negro, goma resistente al

aceite y abrasión (Neopreno). Rango de

Temperatura: -40ºC a + 121ºC.

Diámetro

interior(in)

Diámetro

exterior (in)

Presión de

trabajo (PSI)

Presión de

ruptura

(PSI)

Radio

mínimo de

Curvatura

3/8 0.80 5000 20000 5.0

1/2 0.94 5000 20000 7.0

5/8 1.11 5000 20000 8.0

3/4 1.24 5000 20000 9.5

1 1.53 5000 20000 12.0

1-1/4 1.97 5000 20000 16.5

1-1/2 2.26 5000 20000 20.0

2 2.80 5000 20000 25.0



INMUEBLES

131

Manguera SAE 100R15

Usada en líneas hidráulicas de alta presión con

alta concentración de impulsos, es la mejor

opción cuando se trata de trabajos arduos y

extremos, como alto desempeño en maquinaria

pesada en el sector minero. Tubo: Negro, goma

sintética resistente al aceite (Nitrilo). Refuerzo:

Seis capas de acero de alta tensión en forma de

espiral. Cubierta: Negro, goma sintética

resistente al aceite y abrasión (Neopreno).

Rango de Temperatura: -40ºC a + 121ºC.

Diámetro

interior (in)

Diámetro

exterior (in)

Presión de

trabajo (PSI)

Presión de

ruptura (PSI)

Radio

mínimo de

curvatura(in)

3/8 0.80 6000 24000 5.0

1/2 0.95 6000 24000 7.0

5/8 1.09 6000 24000 8.0

3/4 1.24 6000 24000 9.5

1 1.53 6000 24000 12.0

1-1/4 1.97 6000 24000 16.5

1-1/2 2.26 6000 24000 20.0



INMUEBLES

132

ANEXO H: ACEITES HIDRÁULICOS American Supreme Motor Oil SAE 5W-3-, SAE 10W-30, SAE 15W-40, SAE 20W-50

Made in U.S.A. by American Petroleum Co. Inc.

Características Sobresalientes Beneficios para el Cliente

Fricción reducida. Mínimo desgaste.

Excepcional estabilidad a la oxidación Periodos extendidos entre cambios

Control de depósitos y el desgaste. Prolonga la vida útil del motor.

Elevada detergencia. Evita formación y acumulación de depósitos.

Elevada dispersión. Evita el bloqueo del filtro.

Mayor absorción de hollín Menor espesamiento y corrosión

Inhibido contra la corrosión. Protege los cojinetes de la corrosión

Estabilidad a los esfuerzos de corte Menos rotura de polímeros por cizallamiento

Alto índice de viscosidad natural del básico Mantiene su viscosidad en altas temperaturas

Bajo punto de fluidez Superior lubricación durante el arranque.

Bajo punto de bombeo Facilita el arranque en bajas temperaturas

Mejora las condiciones de encendido Alivia el trabajo del motor de arranque y batería.

Menor volatilidad Menor consumo de aceite

Mayor compatibilidad con sellos No reseca los retenes, manteniéndolos flexibles

Cumple con normas ambientales Reduce la contaminación al medio ambiente

Un solo producto para varios tipos de motores Reduce inversión en inventario

Óptima lubricación en toda condición. Ahorra combustible y energía

Prolonga los intervalos entre reparaciones Baja los costos operacionales

Los aceites de Motor Multigrado American Supreme SAE 5W-30, SAE 10W-30, SAE 15W-40 y

SAE, 20W-50 se recomiendan en motores multivalvulares, de altas revoluciones y árboles de

levas superiores duales, turboalimentados y sobrealimentados.



INMUEBLES

133

Los Aceites de Motor Multigrado American Supreme SAE 10W-30, 15W-40 y SAE 20W-50 son

formulados con un paquete de aditivos científicamente balanceado para desempeñarse con total

efectividad en motores a gasolina y diesel, eliminando la posibilidad de una incorrecta aplicación

y la necesidad de mantener doble inventario.

Cumplen y exceden los requisitos de rendimiento de los principales fabricantes de motores, entre

otros, los siguientes:

Caterpillar TO-2

Caterpillar 1K

Caterpillar 1N

Caterpillar 1M-PC

Caterpillar 1P

Caterpillar 1R

Caterpillar ECF-1

Caterpillar ECF-2

Grado de Viscosidad SAE 5W-30 10W-30 15W-40 20W-50

Clasificación API SL SL/CI-4 SL/CI-4 SL/CI-4

Gravedad API a 60º F 31.0 28.1 28.0 27.0

Viscosidad cSt a 40º C 60.0 79.5 113.0 157.0

Viscosidad cSt a 100º C 10.2 11.69 15.0 18.0

Índice de Viscosidad 160 140 140 127

Viscosidad CCS cP (ºC) 6170 (-30) 6750 (-25) 6650 (-15) 4200 (-10)

HT/HS (ASTM D-4683) 3.3 3.4 4.22 5.0

Punto de Inflamación 204º C (400º F) 221º C (430º F) 221º C (430º F) 227º C (440º F)



INMUEBLES

134

Punto de Fluidez (Máx.) -37º C (-35º F) -33º C (-27º F) -29º C (-20º F) -26º C (-15º F)

Prueba de filtro (GM EOFS) Pasa Pasa Pasa Pasa

Prueba de Espuma (ASTM D-892) Pasa Pasa Pasa Pasa

Cenizas Sulfatadas % peso .90% 1.40% 1.40% 1.40%

Calcio, p % .195 .295 .295 .295

Fósforo, p % .070 .1167 .1167 .117

Zinc, p % .083 .127 .135 .135

TBN (ASTM D-2896) 8 11 11 11



INMUEBLES

135

ANEXO I: CONEXIONES PARA MANGUERAS HIDRÁULICAS

CONEXIÓN DESCRIPCIÓN

CÁPSULA PARA MANGUERA SAE 100 R1AT/R2AT

M03400

CÁPSULA PARA MANGUERA SAE 100R9AT - SAE 100R12

M00910

CÁPSULA PARA SAE 100 R13/R15

M01300

ESPIGA MACHO MÉTRICO RECTO CONO A 24º DIN 3853

M11110

ESPIGA MACHO JIC RECTO CONO A 74º

M12510

ESPIGA MACHO NPTF RECTO CONO A 60º

M12810



INMUEBLES

136

ESPIGA MACHOS SAE O'RING GIRATORIO RECTO

M14310

ESPIGA MACHO O'RING GIRATORIO CODO COMPACTO

DE 90º

M14390

ESPIGA HEMBRA BSP CONO 60º RECTA

M20512/513

ESPIGA HEMBRA BSP CONO A 60º CODO DE 90º

M20593

ESPIGA MÉTRICA O'RING CONO 24º DIN 3865 RECTA

M21512/513/613

ESPIGA HEMBRA MÉTRICA O'RING CONO A 24º DIN 3865

CODO DE 90º

M21592/593



INMUEBLES

137

ESPIGA HEMBRA ORFS RECTA

M22411

ESPIGA HEMBRA OFRS

M22443

ESPIGA HEMBRA JIC CONO A 74º RECTA.

M22512/513

ESPIGA HEMBRA JIC CONO A 74º CODO DE 45º

M22542/543

ESPIGA HEMBRA JIC CONO A 74º CODO DE 90º

M22592/593

FLANGE RECTO SERIE MULTIFIT

M23311



INMUEBLES

138

FLANGE CODE DE 45º SERIE 61 MULTIFIT

M23341

FLANGE CODO DE 90º SERIE 61 MULTIFIT

M23391

ESPIGA POCLAIN HEMBRA RECTA

M24513

ESPIGA HEMBRA HIDROJET

M24913

ESPIGA MACHO RECTO NPT INTERLOCK (6 ESPIRALES)

M37810

ESPIGA HEMBRA JIC CONO A 74º INTERLOCK (6

ESPIRALES) RECTA

M47512



INMUEBLES

139

ESPIGA HEMBRA JIC CONO A 74º INTERLOCK (6

ESPIRALES) CODO A 90º

M47592

FLANGE RESTO SERIE 61 INTERLOCK (6 ESPIRALES)

M48310

FLANGE CODO 45º SERIE 61 INTERLOCK (6 ESPIRALES)

M48340


M48390

FLANGE RECTO SERIE 62 INTERLOCK (6 ESPIRALES)

M48610


M48640



INMUEBLES

140


M48690



INMUEBLES

141

ANEXO J: CLASIFICACIÓN DE CILINDROS CILINDRO DESCRIPCIÓN IMAGEN SÍMBOLO

Cilindro diferencial

Relación de superficies de 2:1 (superficie del émbolo: superficie anular). Retrocede al doble de la velocidad de avance

Cilindro sincronizado

Superficies activas iguales. Avanza y retrocede a la misma velocidad

Cilindro con amortiguación de posiciones finales

Para frenar la velocidad en caso de masas grandes y para evitar choques bruscos.

Cilindro telescópico

Carreras mayores

Convertidor de presión

Aumento de la presión

Cilindro Tándem

Para los casos en los que se necesitan fuerzas considerables en reducido espacio.



INMUEBLES

142

ANEXO K: CLASIFICACIÓN TUBERÍA HIDRÁULICA



INMUEBLES

143

ANEXO L: TAMAÑO RELATIVO DE LAS PARTÍCULAS EN

MICRONES



INMUEBLES

144

ANEXO M: SIMBOLOGIA

LÍNEAS Y LA FUNCIÓN DE LA LÍNEA

Línea de trabajo

Línea piloto (L>20 W) Línea a drenaje (L<5 W)

Conector

Línea flexible

Unión

Línea cruzando

Dirección del flujo

Hidráulico

Neumático

Línea al deposito

Arriba del nivel del fluido

Abajo del nivel del fluido

Línea al distribuidor venteado

Tapón a conexión tapada

Restricción fija

Restricción Variable

BOMBAS

Bomba sencilla desplazamiento fijo

Bomba sencilla desplazamiento

variable

MOTORES Y CILINDROS



INMUEBLES

145

Motor rotatorio desplazamiento fijo

Motor rotatorio desplazamiento variable

Motor oscilante

Cilindro de simple acción

Cilindro de doble acción

Cilindro de flecha diferencial

Cilindro de doble flecha

Cilindro con ambos extremos

amortiguados

DIFERENTES TIPOS DE COMPONENTES

Dirección del giro(flecha enfrente del

eje)

Encerradura de componente

Deposito ventilado

Deposito Presurizado

Medidor de Presión

Medidor de temperatura

Medidor de flujo(Porcentaje de flujo) Motor eléctrico

Acumulador de resorte cargado

Acumulador cargado de gas

Filtro o colador

Calentador

Enfriador



INMUEBLES

146

Controlador de temperatura

Intensificador

Interruptor de presión

SÍMBOLOS BÁSICOS DE LAS VÁLVULAS

Válvula check

Válvula de paso manual Cuadro básico de las válvulas

Válvula, flujo sencillo paso,

normalmente cerrado

Válvula, flujo sencillo paso,

normalmente abierto

Válvula, presión máxima (alivio)

Símbolo básico de válvula múltiples

pasos de flujo

Paso de flujos obstruidos en posición

centrado

Múltiples paso de flujo(las flechas

muestran la dirección del flujo)

EJEMPLOS DE VÁLVULAS

Válvula de descarga drenaje interno,

operada a distancia Válvula desaceleradora normalmente

abierta

Válvula de secuencia operada

directamente, drenada exteriormente Válvula reductora de presión

Válvula de contrabalance con check

integral

Control de flujo con temperatura y

presión compensadas con chek integral

Válvula direccional, dos posiciones, tres



INMUEBLES

147

conexiones

Válvula direccional tres posiciones,

cuatro conexiones

Válvula de posiciones infinitas

(indicados por las barras horizontales)

MÉTODOS DE OPERACIÓN

Compensador de presión Trinquete Manual

Mecánico

Pedal

Botón de contacto Palanca

Presión piloto Solenoide

Contralado con solenoide, operado por

presión piloto

Resorte Servo



INMUEBLES

148

ANEXO N: CLASIFICACIÓN DE BOMBAS HIDRÁULICAS

TIPO DE BOMBA

MARGEN DE REVOLUCIÓN r.p.m

VOLUMEN DE EXPULSIÓN (cm3)

PRESIÓN NOMINAL (bar)

RENDIMIENTO

Bomba de engranajes externos

500 - 3500 1.5 - 250 63 - 160 0.8 - 0.91

Bomba de engranajes internos

500 - 3500 4 - 250 160 - 250 0.8 - 0.91

Bomba helicoidal

500 - 4000 4 - 630 25 - 160 0.7 - 0.84

Bomba de aletas celulares

960 - 3000 5 - 160 100 - 160 0.8 -0.93

Bomba de émbolos axiales

…... - 3000 750 - 3000 450 - 3000

100 25 - 800 25 - 800

200 160 - 250 160 - 320

0.8 - 0.92 0.82 - 0.92 0.8 - 0.92

Bomba de émbolos radiales

960 - 3000 5 - 160 160 - 320 0.92



INMUEBLES

149

ANEXO Ñ: ESPECIFICACIONES DEL CILINDRO



INMUEBLES

150



INMUEBLES

151

ANEXO O: ESPECIFICACIONES DE LA BOMBA



INMUEBLES

152

ANEXO P: ESPECIFICACIONES DEL TANQUE



INMUEBLES

153

ANEXO Q: MANGUERA PARA EL SISTEMA HIDRÁULICO



INMUEBLES

154

ANEXO R: VÁLVULA REGULADORA DE PRESIÓN



INMUEBLES

155

ANEXO S: VÁLVULA REGULADORA DE CAUDAL



INMUEBLES

156

ANEXO T: VÁLVULA DE CONTROL DIRECCIONAL



INMUEBLES

157

ANEXO U: FILTRO DE ALTA PRESIÓN



INMUEBLES

158



INMUEBLES

159

ANEXO V: CONEXIÓN PARA LA MANGUERA



INMUEBLES

160

ANEXO W: FILTRO DE SUCCIÓN O MEDIA PRESIÓN



INMUEBLES

161

ANEXO X: FILTRO DE RETORNO O BAJA PRESIÓN



INMUEBLES

162



INMUEBLES

163

ANEXO Y TABULADORES DE SUELDO BASE



INMUEBLES

164

ANEXO Z: PLANO 1 DE 6 BASE PARA EL DOBLADO DE

ANILLOS



INMUEBLES

165

ANEXO Z1: PLANO 2 DE 6 GUÍAS PARA CONFORMADORA

DE ANILLO



INMUEBLES

166

ANEXO Z2: PLANO 3 DE 6 ANILLO CONFORMADO



INMUEBLES

167

ANEXO Z3: PLANO 4 DE 6 CILINDRO DE SUJECIÓN



INMUEBLES

168

ANEXO Z4: PLANO 5 DE 6 CONFORMADO DEL ANILLO



INMUEBLES

169

ANEXO Z5: PLANO 6 DE 6 ARREGLO GENERAL

escuela superior de ingenierÍa mecÁnica y elÉctricainstituto politÉcnico nacional escuela...

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