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Escola de Frankfurt
Componentes: enryco, pamela e schayane.
Origem
• A origem do Instituto foi estranha. Félix Weil, um jovem intelectual de apenas 25 anos - a quem um biógrafo denominou de "milionário, agitador e doutorando" -
conseguiu convencer seu pai Herman Weil, um negociante judeu muito rico que fizera fortuna na
Argentina, a tornar-se um mecenas a fim de financiar as obras e amparar o pessoal da instituição de cunho
marxista que idealizou.
A inspiração mais próxima para sua abertura veio-lhes da existência do Instituto Marx-Engels de Moscou que havia
sido fundado por D. Riazanov na União Soviética, em 1920. Uma testemunha da época, assegurou que a intenção de Félix Weil com seus instituto de estudos marxistas era
entrega-lo mais tarde a um Estado Soviético implantado algum dia futuro na Alemanha.
• O vigor crítico que eram possuídos em nenhum momento
se transformou em pulsão revolucionária, pois a própria preocupação da Escola em voltar-se para o estudo e a publicação já revelava em si já descartava a possibilidade de uma transformação radical, de massas, na sociedade alemã do após-Primeira Guerra Mundial.
1ª geração
A chamada Teoria Crítica surge em 1924, no âmbito da sociologia alemã, com a formação
da Escola de Frankfurt e do Instituto de Pesquisas Sociais, sediados na Universidade
de Frankfurt am Main, Alemanha.
A primeira geração de cientistas sociais que integrou a Escola de Frankfurt foi composta por um grupo de
intelectuais alemães de esquerda, entre os quais figuram: Walter Benjamin, Theodor Adorno, Max Horkheimer e
Herbert Marcuse.
A teoria parte do princípio de uma crítica ao caráter, ou seja, de uma crítica da crença irrestrita na base de dados
empíricos e na administração como explicação dos fenômenos sociais.
Walter Benjamin
Theodor Adorno
Max Horkheimer
Herbert Marcuse
2ª geração:
Jürgen Habermas, foi o crítico mais ardoroso. Tentou retomar seriamente o programa de uma teoria
interdisciplinar da sociedade que coeside em uma reflexão filosófica da dinâmica dos vínculos sociais. O que mostra como este desejo de encontrar um campo no qual reflexão filosófica e análise empírica pudessem se acomodar seja talvez um dos maiores legados deixados pela experiência
frankfurtiana.
• Membros originais da Escola de Frankfurt: Max Horkheimer, Theodor W. Adorno, Herbert Marcuse, Friedrich Pollock, Erich Fromm, Otto Kirchheimer, Leo Löwenthal, Max Horkheimer, Theodor Adorno, Jürgen Habermas, Heidelberg
• A "Segunda geração" de teóricos da Escola de Frankfurt : Jürgen Habermas, Franz Neumann, Oskar Negt, Alfred Schmidt, Albrecht Wellmer, Axel Honneth;