empirismo e racionalismo nos tempos modernos

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Racionalismo e empirismo como forma da razão moderna. Grupo: Cléssio Emmanuel Gyldemberg Jomar Robson

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Racionalismo e empirismo como forma da razo moderna.

Grupo: Clssio Emmanuel Gyldemberg Jomar Robson Ranswagner

ROTEIROIntroduo Empirismo e racionalismo moderno

Parmnides Pitagricos Sofistas: Protgoras e Grgia Toms de Alquino Aristteles

Empirismo Moderno Racionalismo moderno Concluso

INTRODUODesde as origens da filosofia o problema do conhecimento sempre ocupou a maioria dos filsofos. O tema j era tratado pelos pensadores prsocrticos, os quais, dada a maneira como abordavam o assunto, se dividiam entre racionalistas e empiristas. O racionalismo e o empirismo representam vises opostas na maneira de explicar como o homem adquire conhecimentos.

Parte: Robson

PARMNIDES

Concorda que alm do conhecimento emprico existe tambm o racional, e somente este ltimo que efetivamente tem valor absoluto.(cerca de 530 a.C.-460 a.C.)

Parte: Robson

PITAGRICOS

No buscam o que constitui as coisas mas sim o que so elas em si. Realizam uma abstrao matemtica. Estabelecem um princpio predominantemente formal, concreto-abstrato: o nmero.

Parte: Gyldemberg

SOFISTAS490 a.C .- 420 a.C. 483 a.C.- 375 a.C.

Reconhecem somente o conhecimento sensvel. Assim, como sabiam que as experincias eram falhas e que no eram as mesmas para todo e qualquer indivduo, os sofistas concluram pela relatividade do conhecimento, o que os permitiu afirmar que o homem a medida de todas as coisas, negando qualquer conhecimento necessrio e universal.

Parte: Clssio

TOMS DE ALQUINO

1. Primeiro motor imvel: esta primeira via supe a existncia do movimento no universo. Porm, um ser no move a si mesmo, s podendo, ento, mover outro ou por outro ser movido. Assim, se retroagirmos ao infinito, no explicamos o movimento se no encontrarmos um primeiro motor que move todos os outros; 2. Primeira causa eficiente: a segunda via diz respeito ao efeito que este motor imvel acarreta: a percepo da ordenao das coisas em causas e efeitos permite averiguar que no h efeito sem causa. Dessa forma, igualmente retrocedendo ao infinito, no poderamos seno chegar a uma causa eficiente que d incio ao movimento das coisas;

1225/1274

Parte: Clssio

TOMS DE ALQUINO

3. Ser Necessrio e os seres possveis: a terceira via compara os seres que podem ser e no ser. A possibilidade destes seres implica que alguma vez este ser no foi e passou a ser e ainda vem a no ser novamente. Mas do nada, nada vem e, por isso, estes seres possveis dependem de um ser necessrio para fundamentar suas existncias; 4. Graus de Perfeio: a quarta via trata dos graus de perfeio, em que comparaes so constatadas a partir de um mximo (timo) que na verdade contm o verdadeiro ser (o mais ou menos s se diz em referncia a um mximo); 5. Governo Supremo: a quinta via fala da questo da ordem e finalidade que a suprema inteligncia governa todas as coisas (j que no mundo h ordem!), dispondo-as de forma organizada racionalmente, o que evidencia a inteno da existncia de cada ser.

Parte: Ranswagner

ARISTTELES

Defendia que a observao era a atividade bsica para poder entender o mundo. 384 a.C.-322 a. C

Parte: Emmanuel

EMPIRISMO MODERNO

PRTICA > TEORIA EMOO > RAZO

Parte: Emmanuel

FRANCIS BACON

Sistematizao e classificao das experincias.

1561/1626

Parte: Emmanuel

JOHN LOCKE

Definiu idias simples e idias complexas, ambas originadas nos sentidos.

1632/1704

Parte: Emmanuel

DAVID HUME

Matrias de fato: percepo imediata, nica forma verdadeira de conhecimento. Relao de idias: relao de idias originando outra, acreditando ser a verdadeira e necessria.

1711/1776

Parte: Emmanuel

CONSIDERAES SOBRE O EMPIRISMOA

relao de causa e feito nada mais do que um evento seguido de outro. A filosofia seria o esclarecimento conceitual dos mtodos, idias e descobertas da cincia. O empirismo adequava a lgica do raciocnio abstrato lgica das experincias prticas.

Parte: Jomar

REN DESCARTES

Scrates e Plato. cogito ergo sum Princpios fundamentais inatos. Matemtica. DEUS.

1596/1650

Parte: Jomar

Ningum pode conceber to bem uma coisa e faz-la, sua, quando a aprende de um outro em vez de inventar ele prprio. (Descartes)

Parte: Jomar

CONCLUSO

Partindo dos fundamentos apresentados no seminrio em questo, percebe-se a importncia do empirismo e do racionalismo para o aprendizado do homem moderno; a teoria e a prtica, a emoo e a razo so expresses, estilos antagnicos, porm fundamentais, onde analisando de forma lgica, ver-se que um complementa o outro. Durante a vida, o ser humano em suas fases, vivencia as razes destacadas, cada uma em seu momento, de acordo com a convenincia e necessidade. Devese considerar que a natureza humana ir expressar o modo que o empirismo ou racionalismo se apresentar.

PERGUNTAS