einf-ano 05
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EVANGELIZAÇÃO INFANTILTRANSCRIPT
EINF- ANO 05
NESTE ANEXO APRESENTAMOS SUGESTÕES DE AULAS, QUE SEGUEM O
PROGRAMA PROPOSTO.
O EVANGELIZADOR PODERÁ NÃO SEGUIR TODAS AS SUGESTÕES PARA
CADA AULA, DESDE QUE SE ATENHA AO PROGRAMA PROPOSTO, OU SEJA, AO OBJETIVO ESPECIFICADO PARA CADA AULA.
EINF- ANO 05
Os Conteúdos do programa seguem a ordem do Livro dos Espíritos, em sua divisão em quatro partes, além de abordar as Três Revelações dentro da primeira parte, apresentando-as como Dádiva Divina, conforme Tabela 1;
O Livro dos Espíritos oferece caminho natural para todo o Conteúdo Doutrinário, propiciando a pesquisa e estudos nas outras obras básicas e nas demais obras Espíritas;
Esta opção conduzirá a criança ao desenvolvimento natural, gradual e progressivo das potencialidades do espírito;
Neste período serão trabalhados Conteúdos, ao invés de temas isolados;
As crianças de 04 a 11 anos ficam OITO ANOS na Evangelização Infantil, sendo que:
No primeiro ano trabalharão:
As Três revelações e as Partes I, II do Livro dos Espíritos.
No segundo ano trabalharão: As Partes III e IV dos Livros dos Espíritos.
Completando, portanto, o Livro dos Espíritos a cada 2 anos. Após
finalizar os dois primeiros anos, a criança verá novamente todo o Livro dos
Espíritos, porém em um nível mais aprofundado.
O Programa pode ser usado independente da forma de como as
turmas são divididas em relação a faixa etária. As Tabelas 2a, 2b e 2c
apresentam três diferentes formas de divisão de turmas, e como o Programa
deverá ser usado.
EINF- ANO 05
TABELA 1– Conteúdo do O Livro dos Espíritos
CONTEÚDO UNIDADES
DAS CAUSAS PRIMEIRAS
Deus
Elementos Gerais do Universo
Criação
Princípio Vital e Os Três Reinos (Da 2ª Parte)
AS TRÊS REVELAÇÕES E
DO MUNDO ESPIRITA OU DOS ESPIRITOS
Precursores do Cristianismo
Cristianismo
Espiritismo
Dos Espíritos
Encarnação dos Espíritos
Retorno da Vida Corporal para a Vida Espiritual
Pluralidade Das Existências
Vida Espírita
Retorno a Vida Corporal
Emancipação da Alma
Intervenção dos Espíritos no Mundo Corporal
Ocupações e Missões dos Espíritos
DAS LEIS MORAIS
Lei Divina ou Natural
Lei de Adoração
Lei do Trabalho
Lei da Reprodução
Lei da Conservação
Lei da Destruição
Lei de Sociedade
Lei do Progresso
Lei de Igualdade
Lei de Liberdade
Lei de Justiça, de Amor e de Caridade
Perfeição Moral
DAS ESPERANÇAS E CONSOLAÇÕES
Penas e Gozos Terrestres
Penas e Gozos Futuros
EINF- ANO 05
A. Divisão de Faixa Etária Tipo 1:
A criança permanece um ano em cada ciclo, perfazendo um total de oito
anos.
TABELA 2a- Divisão de Faixa Etária Tipo 1
CICLO
CONTEÚDO
PROGRAMA CARACTERÍSTICAS
Ciclo I 4 anos
PARTES I, II (LE)
TRÊS REVELAÇÕES
EINF- ANO 01
Inicia-se o Conteúdo.
Ciclo II 5 anos
PARTES III e IV (LE)
EINF- ANO 02
Ciclo III 6 anos
PARTES I, II (LE)
TRÊS REVELAÇÕES
EINF- ANO 03
Reinício do Conteúdo
com Atividades
Gradualmente
Superiores aos Ciclos I
e II.
Ciclo IV 7 anos
PARTES III e IV (LE)
EINF- ANO 04
Ciclo V 8 anos
PARTES I, II (LE)
TRÊS REVELAÇÕES
EINF- ANO 05
Reinício do Conteúdo
com Atividades
Gradualmente
Superiores aos Ciclos
IIII e IV.
Ciclo VI 9 anos
PARTES III e IV (LE)
EINF- ANO 06
Ciclo VII 10 anos
PARTES I, II (LE)
TRÊS REVELAÇÕES
EINF- ANO 07
Reinício do Conteúdo
com Atividades
Gradualmente
Superiores aos Ciclos V
e VI.
Ciclo VIII 11 anos
PARTES III e IV (LE)
EINF- ANO 08
EINF- ANO 05
B. Divisão de Faixa Etária Tipo 2:
A criança permanece dois anos em cada ciclo, perfazendo um total de oito anos.
TABELA 2b- Divisão de Faixa Etária Tipo 2
ANO
CONTEÚDO
PROGRAMA CARACTERÍSTICAS
Ciclo I: 4 e 5 anos
1º ano PARTES I, II (LE)
TRÊS REVELAÇÕES
EINF- ANO 01
Inicia-se o Conteúdo.
2º ano PARTES III e IV (LE) EINF- ANO 02
Ciclo II: 6 e 7 anos
1º ano PARTES I, II (LE)
TRÊS REVELAÇÕES
EINF- ANO 03
Reinício do Conteúdo
com Atividades
Gradualmente
Superiores ao Ciclo I.
2º ano PARTES III e IV (LE) EINF- ANO 04
Ciclo III: 8 e 9 anos
1º ano PARTES I, II (LE)
TRÊS REVELAÇÕES
EINF- ANO 05
Reinício do Conteúdo
com Atividades
Gradualmente
Superiores aos Ciclos I e
II. 2º ano PARTES III e IV (LE)
EINF- ANO 06
Ciclo IV: 10 e 11 anos
1º ano PARTES I, II (LE)
TRÊS REVELAÇÕES
EINF- ANO 07
Reinício do Conteúdo
com Atividades
Gradualmente
Superiores aos Ciclos I, II
e III. 2º ano PARTES III e IV (LE)
EINF- ANO 08
EINF- ANO 05
C. Divisão de Faixa Etária Tipo 3:
A criança permanece quatro anos em cada ciclo, perfazendo um total de oito
anos.
TABELA 2c- Divisão de Faixa Etária Tipo 3
ANO
CONTEÚDO
PROGRAMA CARACTERÍSTICAS
Ciclo I: 4 a 7 anos
1º ano PARTES I, II (LE)
TRÊS REVELAÇÕES
EINF- ANO 01
Inicia-se o Conteúdo .
2º ano PARTES III e IV (LE)
EINF- ANO 02
3º ano PARTES I, II (LE)
TRÊS REVELAÇÕES
EINF- ANO 03
Reinício do Conteúdo com Atividades Gradualmente Superiores à Fase Inicial, ou seja, aos 1º e 2º anos.
4º ano PARTES III e IV (LE)
EINF- ANO 04
Ciclo II: 8 a 11 anos
1º ano PARTES I, II (LE)
TRÊS REVELAÇÕES
EINF- ANO 05
Reinício do Conteúdo com Atividades Gradualmente Superiores à Fase Inicial, ou seja, aos quatro anos de Ciclo I.
2º ano PARTES III e IV (LE)
EINF- ANO 06
3º ano PARTES I, II (LE)
TRÊS REVELAÇÕES
EINF- ANO 07
Reinício do Conteúdo com Atividades Gradualmente Superiores aos 1º e 2º anos do Ciclo II.
4º ano PARTES III e IV (LE)
EINF- ANO 08
EINF- ANO 05
Março
DEUS
O Livro dos Espíritos – 1ª parte – Cap.I
Deus e o Infinito
Provas da exsitência de Deus
Atributos da Divindade
Panteísmo
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Cap.XVI
Cap.XVII
A Gênese
Cap.VI – 3 a 11
Cap.XI – 1 a 14
Obras Póstumas
Profissão de fé espírita I - II - III
05 Aula de Apresentação e Matrícula
OBJETIVO: apresentar os novos colegas que estão chegando à
evangelização da Casa pela primeira vez. Confraternizar com a turma.
- Pedir as crianças que se apresentem: nome, idade, se estuda, nome da escola, se fez
ou faz parte de escolinha de evangelização, aonde mora, se freqüenta algum clube, o
que faz nos fins de semana, se faz algum esporte, se gosta de teatro/pintar. etc.
- O objetivo é conhecer o criança de forma a facilitar o trabalho durante o ano, e permitir
que um criança conheça a outra (muitas vezes tem pontos em comum, estudam numa
mesma escola, uma mora no prédio onde mora a avó de outra, etc.)
- “Apresentar” o programa a ser abordado durante o ano.
EINF- ANO 05
12 Sentindo a Presença de Deus
OBJETIVO: mostrar que através do efeito podemos conhecer a causa.
Portanto através da observação da Natureza podemos saber que Deus, o
criador existe.
- Levar flores de plástico de qualquer cor (artificiais) e flores brancas naturais (cravo,
copo de leite, etc.), anilina de diferentes cores e copos (ou vidrinhos com água).
- Distribuir para cada criança uma flor artificial e uma natural.
- Pedir que observem atentamente cada flor, que passem a mão, que cheirem, que olhem
os detalhes.
- Perguntar:
Quem fez a flor de plástico?
Quem fez a flor natural?
Vocês estão vendo a pessoa que fez a flor de plástico?
Mas esta pessoa existe?
Vocês estão sentados numa cadeira?
Quem fez esta cadeira?
Tem certeza que alguém fez esta cadeira?
Vocês conhecem quem fez esta cadeira?
Então como sabem que ele existe?
Vocês gostam, quando estão com muito calor, de se sentarem sob a sombra de uma
árvore ou dar um mergulho na praia?.
Quem fez a árvore?
Vocês já viram o construtor da árvore?
Quem fez o mar?
Vocês já viram o contrutor do mar?
E vocês estão vendo Deus? Mas ele existe?
- Dizer que:
A cadeira é a obra, o efeito, do marceneiro, que é a causa da cadeira existir.
EINF- ANO 05
Não há efeito sem causa, se comemos muito (causa) ... o efeito é uma bela de uma
dor de barriga!
O mesmo ocorre com a Natureza:
A NATUREZA É O EFEITO, OU SEJA, É UMA OBRA DE DEUS. DEUS É A CAUSA ,
POIS ELE QUE A FAZ!
- Deixar que as crianças preparem cada um a sua flor natural para a experiência a seguir.
Elas podem ir cortando o caule um pouco, retirando as folhas velhas, tudo com muito
carinho.
- Distribuir um copo (ou vidrinhos) para cada criança, aonde eles deverão colocar água e
anilina, de forma a ficar colorida a água.
- Colocar a flor natural no copo, mergulhando o seu caule na água colorida. Depois de
algumas horas observem o resultado ( se não conseguirem ver o resultado ainda durante
a aula, cada um poderá levar a sua experência para casa).
19 Respeito a Natureza (Dramatização)
OBJETIVO: ressaltar a importância e respeito que devemos ter para com a
natureza.
- Crie uma pequena esquete envolvendo a natureza e os cuidados que devemos ter para
com ela ( se a turma for grande pode ser dividida em grupos e cada grupo apresenta
uma esquete).
- O evangelizador deve levar as sugestões de esquetes, entretanto, as crianças pdoem
dar sugestões para enriquecer o conteúdo das esquetes.
- Exemplo de conteúdo para uma esquete: alguns meninos brincalhões fazem um
piquenique e sujam o parque, jogam coisas no rio, quebram galhos, etc. Um deles
adormece e um Espírito protetor lhe aprece durante o sono e lhe fala do bosque, dos
animais que ali vivem, que bebem daquela água, da importância das plantas, etc. Ao
acordar ele convence os colegas a limparem tudo por ali.
EINF- ANO 05
26 Justiça Divina: Lei de Causa e Efeito
OBJETIVO: apresentar a Lei de Causa e Efeito associando-a com a razão
que temos e a liberdade de escolha.
- Perguntar:
O que diferencia o homem, do animal, do vegetal e do mineral?
Os animais sabem o que é bom ou mau para eles?
O que orienta suas vidas?
- dizer que:
os animais são movidos somente pelo instinto, um guia seguro.
Por exemplo, o gato ou o cão quando se sentem doentes procuram comer apenas
certos tipos de vegetais.
O seu instinto de conservação da vida o orienta corretamente.
– Perguntar:
E as pessoas, como vivem?
O que diferencia os homens dos animais?
(A razão. Os homens também têm instintos como os animais mas possuem a razão!)
O homem tem usado bem a razão?
- ressaltar que:
Quem só se orienta pelo instinto vive como os animais.
Quem se orienta pela razão, vive como ser humano.
como temos razão, somos responsáveis pelos nossos atos, o que não acontece com
os animais.
- Peça as crianças que:
dêem exemplos de atos de pessoas guiados apenas pelos instintos.
dêem exemplos de atos de pessoas guiados pela razão.
dêem exemplos de fatos da vida atual que demonstrem o mau uso da razão e
exemplos que indicam o bom uso da razão.
- Falar da Lei de Causa e Efeito, que reflete a justiça Divina:
Quem planta chuchu, colhe o que? Flores?
Quem planta antipatia/simpatia colhe o que?
Quem planta maizade colhe o que?
EINF- ANO 05
Quem planta mau humor colhe o que?
- Portanto, temos a Liberdade de escolher o que fazer com nossas Vida ( Livre-arbítrio)
- Cantar, em som de RAP criado com sugestão das crianças, a música Isto ou Aquilo:
Abril
02 Aula Extra: Culto do Evangelho no Lar
OBJETIVO: apresentar o culto do evangelho no lar como um momento
abençoado de união e reflexão em família.
- Perguntar se já ouviram falar em Culto do Evangelho no Lar, perguntar se algum deles o
fazem com sua família, deixar que falem sobre o assunto.
- Explicar o que é o Culto do Evangelho no Lar, objetivo, procedimento, benefícios, etc.
- Através de uma dramatização, realizar com as crianças um culto do evangelho no lar,
aonde uma criança deverá ser o pai, outra será a mãe, os outros os filhos, ou avós, etc.
(os evangelizadores deverão participar também, sendo um dos personagens da
dramatização).
- Pode ser colocada uma garrafa, ou copos com aguá para a fluidificação.
- Levar um livro e o Evangelho Segundo o Espiritismo para o culto do evangelho no lar.
- Começar o culto, como se realmente estivesse na sala de casa com sua família:
Prece inicial (feita por um dos membros da família)
Leitura* de uma página do livro escolhido
EINF- ANO 05
Leitura* do evangelho segundo o espiritismo
Prece final (feita por um dos membros da família)
* A leitura deverá ser breve e feita por um dos membros da família, e após a leitura,
deverão ser feitos os comentários. É importante que os comentários sejam voltados para
a realidade e situações que aquela família esteja vivendo (no caso, as crianças devem
ser incentivadas a relacionarem o conteúdo lido com as dificuldades/situações que
enfrentam no dia-a-dia).
09 Ação e Reação: Ser Feliz Depende de Mim
OBJETIVO: apresentar a Lei de Ação e Reação como sendo a própria Lei
de Causa e Efeito, ressaltando que cada um de nós é responsável pelas
suas ações.
- experiência:
1- balão de aniversário:
Encha um balão de aniversário com bastante ar e o coloque imóvel sobre a mesa,
com o bico, por exemplo, para a direita e o fundo para a esquerda.
Com uma tesoura corte, de súbito, o seu bico.
O ar que está comprimido no balão escapará, pela abertura, para a direita ,
e o balão será impelido para a esquerda.
2- Skate:
colocar uma criança sobre um skate,
suavemente o evangelizador empurra o skate na direção da parede,
a criança então, ao se aproximar da parede, empurra a parede com os seus braços,
ao empurrar a parede, o skate é empurrado na direção contrária,
ou seja, na direção que veio.
- Explicar o movimento do balão e do skate:
os cientistas, estudando a natureza, descobriram uma importante lei;
a Lei da Ação e Reação, cujo enunciado é o seguinte:
A TODA A AÇÃO CORRESPONDE UMA REAÇÃO.
esta lei também é conhecida como lei de causa e efeito.
- Dizer ao grupo que será contado um caso para que destaquem A CAUSA E O EFEITO:
EINF- ANO 05
CAUSA E EFEITO
O jovem estudante faria prova de seleção para o emprego na manhã seguinte. Contudo, naquele
dia, fez longo programa de diversões. Almoçou em casa de amigos, foi ao cinema à tarde e logo
depois dirigiu-se ao campo de futebol jogando com os amigos. À noite, o jovem passou por uma
festa de aniversário, em companhia de colegas, empanturrou-se de salgados e bebidas.
Quando retornou à casa resolveu preparar-se para o exame. Tomou livros e apontamentos e
embora passasse o resto da noite acordado, não conseguia estudar devidamente.
Pela manhã foi fazer a prova. Ao saber-se reprovado o rapaz, desesperado, teve violenta crise
nervosa. Alegou dificuldades e falta de sorte e sentiu-se o mais infeliz dos seres por ter perdido a
oportunidade do emprego.
- dizer que:
Deus deu ao rapaz, saúde, oportunidade de arranjar um emprego, inteligência, tempo
para se preparar, etc.
mas o rapaz não soube aproveitar a oportunidade dada!
quando damos um tapa em alguém a nossa mão dói, é a lei de ação e reação;
quando beliscamos alguém a nossa mão também dói, é a lei de ação e reação;
ELEMENTOS GERAIS DO UNIVERSO
O Livro dos Espíritos – 1ª parte – Cap.II (perguntas 17 a 36)
Conhecimento do princípio das coisas
Espírito e matéria
Propriedade da matéria
Espaço universal
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Cap.XVII –item 11.
A Gênese
Cap.VI – 3 a 11
Cap.XI – 1 a 14
Obras Póstumas
II A Alma
EINF- ANO 05
O Céu e o Inferno – 1ª parte
Cap.III item 5
Cap. VIII
16 Tudo na Natureza é Harmonia e Beleza
OBJETIVO: apresentar dois elementos básicos da natureza, a matéria e o
espírito. Sendo o espírito o princípio inteligente que atua sobre a matéria.
- Pedir as crianças que façam bonecos de argila.
- Enquanto trabalham na pintura dos bonecos, perguntar:
Estes bonecos têm vida?
Porque Não?
O que difere estes bonecos de um ser humano, se os dois são feitos de matéria?
- Dizer que:
A matéria precisa de um princípio inteligente (Espírito) para dar inteligência à matéria.
Há dois elementos gerais do Universo:
Matéria: que podem estar no estado sólido , líquido de gasoso, (peça que
dêem exemplos). A matéria possui diferentes propriedades: sabores,
odores, cores, etc. (peça exemplos).
[ Falar o que se segue, se sentir que as crianças estão se interessando pelo assunto e
apresentam compreensão do que está sendo falado: “Mas a matéria também pode ser
energia, pois Einstein mostrou que matéria é energia E=mc2 “ (várias crianças já
conhecem o Einstein, é só lembrar que é um senhor que aparece em alguns cartazes
com a língua de fora) E=energia; M=massa do corpo; c=velocidade da luz.]
Espírito: princípio inteligente do Universo.
Matéria e Espírito são distintos, mas é necessária a união do Espírito e da matéria
para dar “inteligência” à matéria (ou seja, para que o corpo possa executar tarefas).
A matéria é o laço que retém o Espírito, é o instrumento de que ele se serve e, ao
mesmo tempo, sobre o qual exerce sua ação.
EINF- ANO 05
23 Obrigado meu Deus, pelo meu Corpo I
OBJETIVO: mostrar a riqueza que é o corpo humano, através da
observação das várias possibilidades de movimento que o nosso corpo pode
executar, o que demonstra a sabedoria de Deus.
- Propor a atividade do ANEXO I.
- Conversar sobre a importância do nosso corpo.
- Perguntar;
Algum de vocês já tiveram alguma doença que os impossiiblitou de se movimentar?
Conhecem alguém que já passou por isso?
- Narrar a TRISTE HISTÓRIA DE LEIDA, conforme ANEXO II.
- Perguntar:
O que vocês desejam para a Leida?
Vocês acham que ela irá conseguir andar de novo?
Caso ela não volte a nadar de novo, vocês acham que ela pode ser feliz com os outros
movimentos que pode fazer?
- Dizer que vão fazer um relaxamento para agradecer a Deus por terem os movimentos
do corpo perfeitos e também irão orar por aqueles, como Leida que não pdoe andar.
- Colocar uma música suave, e fazer um realxametno, onde imaginam que estão
chegando em um belo jardim, commuitas árvores e flores. Os pássaros cantam e voam.
Deitam-se na grama, e olhando apra o boleo céu azul, pensam em cada movimento que
pdoem fazer com o corpo, cabeça, pernas, braços, etc. Agradecer a Deus por poder fazer
estes moviemntos livremente. Pedir a Deus por aqueles que não podem se mover
livremente.
ANEXO I
ATIVIDADE
o evangelizador deverá ler em voz alta o texto abaixo.
enquanto lê o texto, ele deverá fazer os gestos, conforme o texto indica
as crianças devem imitá-lo
TEXTO:
EINF- ANO 05
Eu sou um Espírito, filho de Deus e tenho um corpo.
Com meu corpo eu posso:
Andar (andar em círculo – todos imitam)
Correr ... saltar... parar... sentar... (todos imitam)
(se não for possível fazer tias movimentos, pode fazer como se estivesse correndo,
pulando, etc.)
Estender as mãos... tocar em alguém... (todos imitam)
Olhar para cima... para os lados... (todos imitam)
Comer e beber... hummm...
(gesticular como se estivesse comendo e bebendo-todos imitam)
Posso cheirar .... soprar... (todos imitam)
Posso falar ... bla, bla, bla... (todos imitam)
Posso ouvir (todos em silêncio... ouvindo)
Mas acima de tudo, posso pensar
E posso amar ( todos se abraçam)
ANEXO II
TRISTE HISTÓRIA DE LEIDA
Leida era uma criança normal e saudável, mas tudo mudou depois do dia 22 de Março
de 2007. Nesse dia, Leida, com apenas um ano e seis meses de vida, foi atropelada por
um carro. A mãe da criança lembra que nesse dia de manhãzinha, por volta das 8horas,
o avô da menina levou-a para passear. Ele, já meio caduco, colocou-a no chão e voltou
para casa para buscar alguma coisa que tinha esquecido. De repente ouviram alguém
gritar da rua: "pare que você atropelou uma criança". Sua mãe correu para a rua e
EINF- ANO 05
deparou-se com a situação: Leida desmaiada no chão.
A criança foi levada de imediato ao Hospital, a menina passou dois meses internada no
hospital, aonde recebeu muito carinho dos médicos e enfermeiras.
Por causa desse terrível acidente, Leida perdeu todas as suas faculdades motoras, além
de ter perdido a visão e a fala. Teve que aprender tudo de novo e com o tempo voltou a
falar e a ver. Agora só falta ela voltar a andar...
30 Obrigado meu Deus, pelo meu Corpo II
OBJETIVO: mostrar a riqueza que é o corpo humano, através da
observação das várias possibilidades de movimento que o nosso corpo pode
executar, o que demonstra a sabedoria de Deus.
- Selecionar alguns dos exercícios de ioga, abaixo, para serem feitos com as crianças. - Através dos exercícios, levar as crianças a sentirem a riqueza que é o corpo humano.
EXERCÍCIOS DE IOGA
1- Exercício respiratório
De pé, em posição correta, com as pernas unidas, levantar lentamente os braços,
enquanto inspira lenta e profundamente. Os pulmões devem estar cheios quando os
braços estiverem bem esticados para o alto.
Soltar o ar, baixando lentamente os braços. Respirar três vezes, sempre pelo nariz, a não
ser que encontre dificuldade. Se necessário assoar o nariz antes de começar o exercício.
EINF- ANO 05
2- Círculos de ombros
Executar grandes círculos com o ombro direito. Primeiro num sentido; depois executar os
círculos em sentido contrário. Descansar um pouco e fazer o mesmo com o ombro
esquerdo, nos dois sentidos.
EINF- ANO 05
3- Círculos
Ficar de pé, parado com as pernas afastadas e com as mãos na cintura. Descrever com a parte superior do corpo dois círculos para a direita e depois dois círculos para a esquerda.
4-O moinho
Fazer de conta que é um moinho e balançar os braços, descrevendo grandes círculos.
5- Flexão de pernas
EINF- ANO 05
Mãos na cintura, pernas unidas. Primeiro levantar-se na ponta dos pés, depois dobrar
devagarinho os joelhos. Estender as pernas lentamente, levantando o corpo, sempre na
ponta dos pés. Fazer três flexões.
6- Giro lateral
De pé, com pernas unidas, braços levantados e mãos juntas, virar para a direita, tanto
quanto puder, enquanto inspira e voltar para frente quando soltar o ar. Depois virar para
esquerda, inspirando, e voltar soltando o ar. Pode repetir algumas vezes.
EINF- ANO 05
7- Espreguiçamento para cima
As pernas unidas, os braços acima da cabeça, esticar um braço, de cada vez,
procurando alcançar sempre mais alto, olhando sempre para cima, levantando-se na
ponta dos pés.
8- Postura do gato
Apoiada nas mãos e nos joelhos, respirar fundo, para dentro, encurvando bem as costas
para cima. A cabeça fica pendendo. Quando soltar o ar, afundar as costas e levantar a
cabeça.
9- Postura da cobra
EINF- ANO 05
Deitar-se de barriga para baixo e apoiar as mãos no chão, um pouco à frente da cabeça.
Enquanto inspira, levantar primeiro a cabeça, depois o peito e finalmente estender os
braços quanto puder. Baixar o corpo devagar, enquanto solta o ar.
10- A bicicleta
Deitar-se de costas, com os braços estendidos para trás, e fazer com as pernas o
movimento de andar de bicicleta. Andar depressa e devagar. Depois descansar um
pouco.
11- Postura de dança
Estender os braços para fora e, lentamente, ir inclinando o corpo para a frente, enquanto
EINF- ANO 05
levanta uma perna para trás. Ficar, então, bem imóvel. Repetir também com a outra
perna.
12- Postura de descanso
Para terminar os exercícios de Ioga, estender-se no chão, de costas, com as pernas
ligeiramente abertas e braços afastados do corpo. Fechar os olhos e pensar numa
paisagem bonita.
Maio
07 O Fluido Cósmico Universal é Benção de Deus
OBJETIVO: apresentar o conceito do fluido cósmico universal, ressaltando
EINF- ANO 05
que é benção de Deus.
- levar uma massa para brigadeiro já pronta (maleável, de forma que possa ser
trabalhada pelas crianças).
- levar chocolate granulado para colocar nos brigadeiros.
- deixar as crianças modelarem a massa, fazendo brigadeiros de diferentes formas,
bolinhas, corações, etc.
- jogar o granulado nos brigadeiros.
- Durante toda a atividade, na qual as crianças deverão manipular a massa de brigadeiro
e o granulado, conversar sobre a diferença entre a massa e o granulado. Mostrando que
a massa toma a forma que quisermos dar, que ela se mantém unida. Enquanto que o
granulado não se mantem unido como a massa.
- Comparar esta experiência com o FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL.
- O fluido universal é o princípio sem o qual a matéria estaria em perpétuo estado de
divisão. Ou seja, comparando com a massa e o granulado. O granulado seria como a
matéria sem fluido universal, e a massa de brigadeiro seria a matéria com fluido
universal.
- O fluido cósmico universal está por toda parte, é claro que inclusive na massa de
brigadeiro e no granulado. Estamos imersos no fluido cósmico.
- comerem o brigadeiro, felizes por existir o fluido cósmico universal.
14 A Prece é um Grande Remédio OBJETIVO: apresentar a importância da prece em nossas vidas, sendo que
em algumas situações é a única coisa que podemos fazer, orar.
- Através da Dramatização, mostrar que muitas das vezes só nos resta orar em
momentos muito difícies, durante os quais após fazermos tudo que esta ao nosso
alcance, a situação não melhora, só nos restante a oração.
EINF- ANO 05
- Dramatização: alguém esta doente, o médico e a enfermeira já vieram examinar, os
remédios já foram receitados, comprados na farmácia, tomados e ... o doente não
melhora só nos resta... orar, e todos oram junto e tudo melhora...
- Trazer jaleco branco (ou uma blusa branca aberta) de médico, caixas de remédios (que
poderão conter jujubas), se quiser pode ser montada uma mini farmácia aonde algumas
das crianças vão comprar os remédios, aproveitando para trabalhar a gentileza com
aqueles que nos atendem no comércio.
- personagens que deverão estar na dramatização: criança doente, mãe aflita, pai
consternado, amigos tristes, médico e enfermeira.
21 Pedi e Obtereis
OBJETIVO: Mostrar a importância da prece em nossas vidas, ressaltando
que é o meio que Deus nos deu para nos comunicarmos com ele.
- Analisar o ensino de Jesus, relacionando com situações cotidianas das crianças:
“Pedi e se vos dará; buscai e achareis; batei à porta e se vos abrirá; porquanto, quem
pede recebe e quem procura acha e, aquele que bate à porta, abrir-se-á”
(Mateus, 7:7-12)
- Perguntar:
Por que devemos pedir a Deus algo, se ele conhece todas as nossas necessidades?
- Após ouvir as respostas dos crianças, comentar que quando estamos com sede e
entramos numa piscina cheia de água, só matamos a sede se abrirmos a boca e
deixarmos a água entrar.
- Assim também ocorre com a Prece, Estamos cercados por Deus, ele está em toda parte
(através dos bons Espíritos que trabalham em Sua seara, em Seu nome), mas
precisamos abrir o nosso coração para que ele possa entrar, pois temos o livre-arbítrio
(relembrar o rap “ou isto ou aquilo”).
- Dar a cada criança uma parte (que deverá estar numerada) da poesia de João de Deus,
EINF- ANO 05
“RESPOSTA DE MÃE”, psicografia de Francisco Cândido Xavier, do livro Jardim da
Infância – FEB.
- Colocar uma música de relaxamento, pedir que fechem os olhos, fiquem numa posição
confortável, depois que estiverem relaxados, tranqüilos, peça que cada um leia a sua
parte, na seqüência da numeração.
- Pedir que duas crianças leiam, colocando emoção na voz, para que todos se
beneficiem deste momento de relaxamento e de comunhão com Deus.
RESPOSTA DE MÃE
CRIAÇÃO
O Livro dos Espíritos – 1ª parte – Cap.III (perguntas 37 a 59)
Vive no vale e na serra,
Onde mais? Como explicar-te?
Deus existe em toda a parte, (4)
Em todo lugar da Terra ...
Ó mamãe! Como senti-lo,
Bondoso, sublime e forte? (5)
Será preciso que a morte
Nos conduza ao céu tranqüilo?
-Não, filhinha! Ouve a lição,
guarda a fé com que te falo,
Só podemos encontrá-lo (6)
No templo do coração.
- Minha mãe, onde está Deus?
- Ora esta minha filha,
Deus está na luz que brilha (1)
Sobre a Terra, pelos Céus.
Permanece na alvorada,
No vento que embala os ninhos,
No canto dos passarinhos, (2)
Na meiga rosa orvalhada.
Respira na água cantante
Da fonte que se desata,
No luar de leite e prata, (3)
Está na estrela distante ...
EINF- ANO 05
Formação dos mundos
Formação do seres vivos
Povoamento da Terra
Diversidade das raças humanas
Pluralidade dos mundos
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Cap.III
A Gênese
Cap.VI a XII
Obras Póstumas
III Criação
28 Formação dos Mundos e dos Seres Vivos
OBJETIVO: apresentar a grandeza do Universo, que só enfatiza a grandeza
de seu Criador, Deus. O Criador ampara e protege todo o Universo,
incluindo nós.
- Passar uma parte do filme “Cosmos” de Carl Sagan, ou algum outro documentário que
mostre a Terra, os Planetas, o Sistema Solar e as Galáxias. Caso não obtenha um vídeo,
mostrar fotos ou ilustrações de enciclopédias.
- Conversar sobre a nossa pequenez perante o Universo, que apesar disto, Deus não
abandona nem o verme que está embaixo da Terra, que dirá a nós.
- Cantar a música ( a letra abaixo é somente um trecho do poema de
Maria Dolores em Coração e Vida, psicografia de Fco Cândido Xavier).
- Pode cantar ou dramatizar juntamente com as crianças.
EINF- ANO 05
- Conversar sobre o que diz esta música, se as vezes não temos vontade de dizer o que
está escrito nela para algum amigo, para os pais, etc.
Junho
04 Somos Todos Filhos de Deus OBJETIVO: apresentar os novos colegas que estão chegando à
evangelização da Casa pela primeira vez. Confraternizar com a turma.
- Levar material que possa ajudar as crianças a se caracterizarem como povos do Egito
antigo, áfrica atual, brasileiro atual, romanos antigos, etc. (roupas, fantasias, lenços,
fantasias de papel).
EINF- ANO 05
- Começar a aula perguntando:
Vocês são todos filhos de Deus?
Foi Deus quem criou vocês? Esperar as respostas.
- Pedir que ajudem a organizar/confecionar as fantasias.
- Pedir que vistam as suas “fantasias”.
Já transformados, perguntar o que mudou neles (a roupa somente).
- Explicar que assim também é a nossa vida, não importa o corpo que temos,
Somos todos filhos de Deus, pois fomos todos criados por ele.
11 Diversidade das Raças Humanas OBJETIVO: apresentar as diversas raças que compõem a humanidade,
resaaltando que foram todas criadas por Deus. Portanto, somos todos
irmãos, independente da raa a qual pertencemos.
- Levar material de apoio e pesquisa (recortes de revistas, fotos, etc.), através dos quais
serão apresentadas as principais características de diversos povos, mostrando a
evolução da civilização humana.
- Falar que partimos do homem primitivo e fomos evoluindo, e nesta caminhada vários
povos foram muito importantes, trouxeram muita sabedoria e progresso para a
humanidade:
1º - civilização atual: selecionar alguns povos e apresentar seus costumes, suas
religiões, suas características físicas, as suas línguas, curiosidades, monumentos mais
importantes, etc. sempre ressaltando que por mais estranhos e diferentes que sejamos
uns povos dos outros, somos todos irmãos.
2º - civilização antiga: selecionar alguns povos da antiguidade destacando as suas
contribuições para a humanidade. Por exemplo, os Chineses (papel), Grécia (ciência,
matemática e cultura), Egito ( medicina, astronomia e a construção de grandes
edificações), Roma (sistema de esgoto, água encanada, política, leis).
3º - civilização primitiva: selecionar informaçõess sobre os homens primitivos, da
caverna. Passar um trecho do filme Os Flinstones.
EINF- ANO 05
- Obs: livros de pesquisa - Livro dos Espíritos, perguntas 50 a 54. A Caminho da Luz.
Livros didáticos da quinta série. Enciclopédias. Revistas.
PRINCÍPIO VITAL E OS TRÊS REINOS
O Livro dos Espíritos (perg. 60 a 75 e 585 a 613)
1ª parte – Cap.IV
Seres orgânicos e inorgânicos
A vida e a morte
Inteligência e instinto
2ª parte – Cap.XI
Os minerais e as plantas
Os animais e o homem
Metempsicose
A Gênese
Cap.X – 16 a 19 e 24 a 30
Cap.I II – itens 11 a 19
O Livro dos Médiuns 2ª. parte
Cap. XXII- 234 a 236
Cap. XXV – 24 e 25
18 A Importância dos Três Reinos I
OBJETIVO: apresentar os Três reinos, Animal, Vegetal e Mineral,
ressaltando a importância de cada um deles em nossas vidas.
- Levar um desenho do corpo de um homem (somente o contorno do corpo) em uma
cartolina.
- Perguntar o que o homem precisa para viver. Pedir detalhes. Se disserem alimentos,
perguntar quais?
- O evangelizador deverá anotar todas as respostas na cartolina.
- Analisar com as crianças a que reino pertence cada item anotado.
EINF- ANO 05
- Mudar o cartaz, mostrar agora o contorno de uma casa, perguntando o que usamos em
nossa casa. Anotar as respostas e analisar com as crianças a que reino pertencem.
- Exemplo de respostas que poderão surgir:
homem ressaltar que dependemos muito dos três reinos
ar - reino mineral
água - reino mineral
roupa – reino vegetal (algodão)
sapato – reino animal e mineral (couro e plástico)
carro – reino mineral (metal, plástico); pneu reino vegetal (borracha)
casa – mesa, cadeiras, cortinas, etc... (feitos pelo homem, mas lembrar que o tecido vem
das árvores (reino vegetal), que as cadeiras são feitas de madeira das árvores, ou as de
metal são feitas a partir do alumínio que encontramos no solo, as de plástico são feitas a
partir do petróleo (reino mineral), que também encontramos no solo ou no mar).
Ao final apontar a importância dos três reinos em nossa vida.
Lembrar ainda que temos animais em casa (reino animal) que alegram as nossas vidas.
25 A Importância dos Três Reinos II
OBJETIVO: apresentar os Três reinos, Animal, Vegetal e Mineral,
ressaltando a importância de cada um deles em nossas vidas.
- Dividir a turma em 2 grupos: cada grupo deverá retirar de dentro de um saco, um papel
contendo uma adivinhação, sobre a qual ele deverá responder:
Quem sou? A que reino pertenço?
- Após descobrirem cada uma das seguintes adivinhações, fazer a pergunta referente a
ela para toda a turma.
ADIVINHAÇÕES
1- Estou nos rios e nos mares. Posso subir aos céus e depois voltar a terra. Sem mim
EINF- ANO 05
não haveria vida na terra. Resposta: água-reino mineral.
Perguntar:
Qual a importância da água em nosso dia-a-dia? Onde a usamos?
2- Enfeito a natureza e perfumo o ar. De mim nasce o fruto. R: flor-reino vegetal.
Perguntar:
Qual a importância das flores em nosso dia-a-dia? Para que servem?
3- Sou muito veloz. Tenho pelos, quatro patas e cauda engraçada. Orelhas compridass e
adoro cenouras. R: coelho-reino animal.
Perguntar:
Qual a importância dos coelhos em nosso dia-a-dia? Para que servem?
4- Sou muito saborosa e nutritiva. Estou nos pomares e fico carregadinha nas árvores.
Dizem que sou rica em vitamina C. R: laranja –reino vegetal.
Perguntar:
Qual a importância laranjas em nosso dia-a-dia? Para que servem?
5- Sou muito brilhante e valiosa. Sou tão dura que ate posso cortar vidros. Muitos me
usam em colares ou anéis. R: diamante-reino mineral.
Perguntar:
Qual a importância dos diamantes? Para que servem? (lembrar que para cortar o vidro
precisamos do diamante, pois ele é que corta o vidro).
6- Venho dos mares, mas todos me usam. Sem mim, o arroz, o feijão e toda a
alimentação fica sem graça.R: sal.
Perguntar:
Qual a importância do sal em nosso dia-a-dia? Para que servem?
7- Nasci nos campos. Depois que me colhem me transformam numa farinha branca.
Comigo fazem pãezinhos deliciosos. R: trigo
Perguntar:
Qual a importância do trigo em nosso dia-a-dia? Para que servem?
8- Sou muito feroz e vivo nas matas. Tenho pêlos listrados e dentes afiados. R: tigre
Perguntar:
Qual a importância dos animais em nosso dia-a-dia? Para que servem?
9- Vivo nos mares, mas sou mamífero. Dizem que sou o maior habitante das águas. R:
baleia.
EINF- ANO 05
Perguntar:
Qual a importância dos seres do mar em nosso dia-a-dia? Para que servem?
10- Sei voar pelos céus e dizem que represento a paz. Pomba.
Perguntar:
Qual a importância das aves em nosso dia-a-dia? Para que servem?
Julho
02 Ensaio e preparo da apresentação de fim de Semestre
09 Encerramento e Apresentação de fim de Semestre
16, 23 e 30 Recesso
Agosto
PRECURSORES DO CRISTIANISMO
06 Leis Humanas e Leis Divinas
OBJETIVO: apresentar as Leis Humanas como código de conduta
elaborado pelo homem e as Leis Divinas elaboradas por Deus.
- Relembrar o Conteúdo do semestre passado, enfocando a Bondade de Deus para
conosco, quanta coisa Deus nos oferece (toda a Natureza)!
- Explicar que assim como existem Leis Humanas também existem as Leis Divinas.
- Colocar no quadro ou levar um cartaz, com as seguintes perguntas (deixando que as
crianças respondam. Pode levar as questões em folhas a parte, pedindo a uma criança
que leia as respostas, após as crianças terem dado as suas respostas):
LEIS
O que são?
R: É um conjunto de regras ou obrigações, estabelecidas pelos homens ou por Deus.
LEI HUMANA
Quem faz? R:deputados, vereadores e senadores (ou seja, os homens)
Quem julga a gente e vê se a Lei Humana está sendo cumprida? R:Juízes
Essas leis são perfeitas? R: Não, porque é feita pelos homens que são imperfeitos.
Que Leis Humanas vocês conhecem? Leis de trânsito, Leis de pagar impostos, Estuto
da criança, Lei do Divórcio, Leis da 3º idade, etc.
EINF- ANO 05
LEI DIVINA
Quem faz? R: DEUS
Quem julga a gente e vê se a Lei Divina está sendo cumprida? R: DEUS
Essas leis são perfeitas? R: Sim.
Que Leis Divinas vocês conhecem? R: Ação e Reação (estudada no semestre
passado), Movimento dos Planetas, aliás, todos os fenômenos da natureza seguem as
Leis Divinas (a menos que o homem interfira, como por exemplo, poluição mudando o
clima – efeito estufa, etc.), Lei do Amor, etc.
- Propor a brincadeira de Juízes, que vão julgar certas situações:
SITUAÇÃO #01
Marcelo e Paulo são irmãos e estudam na mesma escola. Marcelo é o mais velho, e leva
o irmão para a escola e toma conta dele. Um dia Paulo foi empurrado por um colega de
sala, o Pedro, ficando com um corte no rosto. Marcelo, assim que pode, pegou o menino
( que bateu no Paulo) e deu um soco nele. Várias pessoas na escola viram o fato. Qual a
sua opinião sobre a atitude do Marcelo? E do Pedro? (observar que não podemos julgar
por completo a atitude do Pedro, pois não sabemos porque ele empurrou o Paulo, se foi
sem querer, ele deve ser desculpado, se ele fez por maldade, apenas para machucar o
colega, com certeza ele esta com problemas, cabia então ao Paulo/Marcelo irem falar
com a diretora da escola, para que esta chamasse o Pedro, de forma que o Pedro não
venha mais a bater no Paulo).
SITUAÇÃO #02
Ana estava na rua com a sua mãe e comprou um picolé. Ao terminar de chupar o picolé,
procurou uma lixeira na rua para jogar fora o papel do picolé, mas como não achou,
acabou jogando o papel no chão da rua. Qual a sua opinião sobre a atitude da Ana?
SITUAÇÃO #03
EINF- ANO 05
Tem um menino na minha escola, com o qual eu “não vou com a cara dele”, pois ele
“parece” que é metido. Qual a sua opinião sobre a minha atitude? (conversar sobre o
“julgar as aparências”, que devemos conhecer para depois julgar, e tem coisas que
mesmo conhecendo os fatos, não podemos julgar- como é o caso do menino ser
realmente metido- cabendo somente a Deus fazê-lo).
13 Moisés: O Decálogo (Os 10 Mandamentos)
OBJETIVO: apresentar o Decálogo como Leis Divinas, que Deus nos enviou
através de Moisés, que cumpriu a tarefa que Deus lhe confiou.
- Para nos ajudar Deus nos enviou vários Bons Espíritos, que nasceram neste planeta,
para nos guiar ao caminho do Amor. Pedir que citem exemplos de Espíritos enviados por
Deus para nos auxiliar.
- Alguns destes Espíritos vieram antes de Cristo, para preparar a vinda Dele ao planeta.
Por exemplo, vários sábios da Grécia e Egito antigo, etc.
- Um destes Espíritos é o MOISÉS, que era o líder do povo hebreu (judeus). O povo
hebreu tinha muitos problemas para viver em conjunto, em sociedade, ainda eram muito
primitivos, havendo muitas brigas entre eles. Então Moisés, que era muito severo, fez
algumas Leis Humanas para colocar ordem na vida dos hebreus.
- Mas Moisés também foi enviado por Deus a Terra para divulgar algumas de suas Leis,
que fazem parte do DECÁLOGO, ou seja, os 10 mandamentos, que são leis Divinas.
- Exemplo de Lei Humana feita por Moisés: lei de Talião: OLHO POR OLHO, DENTE
POR DENTE, o que isto significa? Ainda tem gente que segue esta Lei? (observar que
esta Lei foi feita para um povo da antiguidade, quase que primitivo, hoje já somos um
povo mais moderno, com mais conhecimentos).
- O DECÁLOGO: Levar um cartaz com os 10 Mandamentos. Pedir a cada criança que
leia um dos mandamentos em voz alta, o evangelizador deverá explicá-los a medida que
são lidos.
I- Amar a Deus sobre todas as coisas
II- Não pronunciareis em vão o nome do Senhor, vosso Deus
III- Lembrai-vos de santificar o dia de sábado
(observar que sábado é no sentido figurativo significando qualquer um dos dias da
semana, que devemos repousar, e orar)
EINF- ANO 05
IV- Honrai ao vosso pai e a vossa mãe
V- Não matareis
VI- Não cometerás adultério= Não falsificarás
(aquele que cola na escola, que altera o boletim escolar, esta adulterando)
VII- Não roubarás
VIII- Não dirás falso testemunho (= Não mentirás)
IX- Não cobiçarás a mulher do próximo
X- Não cobiçarás (= Não invejarás)
- Dividir a turma em 2 grupos. Cada grupo deverá escolher um dos mandamentos para
representar através de mímica (um grupo não deverá saber do mandamento escolhido
pelo outro). Um grupo deverá descobrir qual mandamento o outro está representando.
CRISTIANISMO
20 Deus Nosso Pai, Jesus Nosso Irmão
OBJETIVO: apresentar Jesus como nosso irmão, filho de Deus. Ressaltar a
elevação espiritual de Jesus e a sua missão ao reencanar na Terra.
- Para nos ajudar Deus nos enviou um Espírito muito bom, nosso irmão Jesus Cristo
(Cristo= enviado de Deus). Assim como Moisés, Jesus também era Judeu.
- Jesus é nosso Irmão, pois também é filho de Deus. Foi criado como nós, simples e
ignorante, mas aproveitou muito bem as oportunidades que Deus nos concede, e evoluiu
e muito. Ele é um Espírito muito mais evoluído do que nós. Ele é um Espírito perfeito.
- Cantar a música: ( pode se em ritmo de RAP, ou qualquer outro ritmo mais próximo da
realidade da turma)
- Jesus é o governador do planeta Terra.
- Jesus nasceu na Terra da mesma forma que nós nascemos, através de uma mulher,
Maria e de um homem, José (pois esta é a forma que Deus nos faz nascer neste
planeta).
- O nascimento de Jesus, contou com vários Espíritos sábios encarnados, entre eles os 3
EINF- ANO 05
Reis Magos, que vieram de longe para assistir o nascimento de Jesus, pois já sabiam
(através da intuição) que nasceria um grande Espírito no planeta.
- Ele foi uma criança inteligente, que já conversava com os adultos e doutores da lei
judaica (sábios dos judeus) e também ajudava ao seu pai na carpintaria.
- Ao crescer, contou com o auxílio de 12 APÓSTOLOS, para auxiliá-lo em sua tarefa na
Terra. Falar um pouco dos apóstolos.
- Passar um trecho (que deverá ser selecionado anteriormente pelo evangelizador) do
filme Jesus de Nazaré.
27 Amai-vos Uns aos Outros Como Eu Vos Amei
OBJETIVO: mostrar a importância de nos amarmos uns aos outros, como
Jesus nos ensinou.
- As atividades (podem ser feito todas as atividades ou quantas o evangelizador achar
que há tempo hábil pra serem realizadas)a serem desenvolvidas têm como objetivo
mostrar como a vida fica melhor, como é mais fácil quando nos ajudamos uns aos outros,
quando nos amamos.
- Ao final das atividades as crianças deverão escrever, em uma folha que deverá ser
colocada no mural da turma, a frase:
Amai-vos Uns aos Outros Como Eu Vos Amei - Jesus
- Atividade #1: Procurando um Coração
Material: corações de cartolina cortados em duas partes de forma que uma delas se
encaixe na outra.
Cada coração só poderá encaixar em uma única metade. Distribuir os corações já
divididos de forma aleatória. Informar que ao ouvirem uma música caminharão pela sala
em busca de seu par. Quando todos encontrarem seus pares, o educador irá parar a
música e orientar para que os participantes conversem.
- Atividade #2: Abraçando Amigos
Formar uma grande roda. Colocar bem baixinho uma música agradável. Informar que o
grupo deverá estar atento à ordem dada para executá-la atentamente. Exemplo: “Abraço
EINF- ANO 05
de três” e todos começam a se abraçar em grupo de três; “abraço de cinco”, “abraço de
um”, “abraço de todo mundo.” É importante que o educador esteja atento para que todos
participem.
- Atividade #3: Equilibrando Forças
Material: uma garrafa (ou recipiente com boca estreita), um rolo de barbante.
Cada um está com um pedaço de barbante na mão. É hora de formar uma grande roda.
Cada um segura numa ponta do seu barbante e entrega a outra ponta para o educador
que deverá estar no centro da roda. Depois de unir todas as pontas, ele dará um grande
nó, colocando uma varetinha de churrasco no grande nó. Um garrafa será colocada no
chão, no centro da grande roda. Vide figura abaixo.
Cada um segura o seu barbante esticado (mas sem puxar com força) e, “juntos” farão a
vareta descer e entrar pelo gargalo da garrafa, mas sem caminhar para o centro da roda.
Tudo deve ser feito em silêncio, usando apenas o sentido de trabalho em grupo,
concentrando os esforços num objetivo comum. Depois da primeira conquista, girar a
roda para que possam tentar outra vez, agora de outro ângulo.
Setembro
3 Curas de Jesus
OBJETIVO: apresentar alguns exemplos de curas realizadas por Jesus, as
EINF- ANO 05
quais eram possíveis devido ao alto grau de elevação espiritual dele.
- Dramatização: encenar com as crianças uma das curas realizadas por Jesus, só que
adaptada para os nossos dias. Exemplo:
# cura do cego no templo de Jerusalém;
# cura do paralítico que entrou na casa na qual Jesus estava pregando pelo telhado, e
saiu de lá andando;
# cura do Centurião romano, que foi pedir a Jesus que curasse um servo seu (sabemos
que este centurião reencarnou como Allan Kardec, e que foi o centurião responsável por
Jesus na prisão, deixando Maria visitar o Cristo, e que inclusive se ofereceu para ficar no
lugar de Jesus, e que Jesus fugisse com as roupas dele).
- Durante a dramatização explicar as crianças que Jesus curava porque tinha muita fé em
Deus e porque era um espírito puro, altamente espiritualizado.
ESPIRITISMO
10 As Três Revelações
OBJETIVO: apresentar as Três revelações que Deus nos enviou para que
pudéssemos entender as suas Leis Divinas.
- Falar às crianças:
Se você tem dificuldades em alguma matéria na escola, e não consegue aprender o que
a professora esta ensinando, e os seus pais não conseguem ensiná-lo, eles procuram
alguém (pode ser um parente, uma professora que dê aula particular/explicadora) que
possa ajudá-los a entender melhor a matéria, não é mesmo? Deixar que falem.
- Perguntar:
E Deus, o que faz quando não estamos entendendo bem alguma lei dele?
-Toda vez que os seres humanos precisam saber coisas fundamentais para o seu
progresso, mas não o conseguem sozinhos, Deus envia Espíritos Superiores, que
reencarnam na Terra, para fazer as REVELAÇÕES necessárias, de acordo e com o grau
de inteligência dos seres humanos.
- A humanidade já recebeu várias REVELAÇÕES DIVINAS, através de Espíritos
EINF- ANO 05
Superiores que viveram na Terra. Entre estas REVELAÇÕES, 3 se destacam:
AS TRÊS REVELAÇÕES
1- MOISÉS (Judeu, cerca de 1300 a.C.) Fez Leis Humanas e recebeu os 10
Mandamentos (Leis Divinas). SABIA QUE Jesus viria a Terra.
2- JESUS (Judeu, há 2 mil anos) Ensinou as leis Divinas, completou o que Moisés
havia começado. Jesus disse: “ muitas coisas ainda tenho para os falar, mas vocês não
entenderiam. Se me amais, guardai os meus ensinamentos, e eu rogarei ao Pai e Ele vos
enviará outro Consolador”.
3- ESPIRITISMO (1857 d. C.) que significa = Doutrina dos Espíritos. Recorda, explica,
completa aquilo que foi ensinado (Leis Divinas) por Moisés e por Jesus, pois veio em
uma época em que o homem podia entender melhor o que Moisés e Cristo disseram. O
espiritismo NÃO é apenas uma religião, mas sim uma Doutrina que reune Religião,
Ciência e Filosofia.
- Fazer um relaxamento, buscando, através do contato mental com a natureza, agradecer
a Deus por ter nos enviado as Revelações, ou seja, Espíritos Superiores, que
reencarnaram na Terra nos trazendo novos conhecimentos para o nosso progresso.
Agradecer em especial por hoje seguirmos o caminho deixado por Moisés e Jesus, e por
conhecermos a 3ª Revelação, que é a Doutrina Espírita.
17 Allan Kardec e o Pentateuco
OBJETIVO: apresentar Allan Kardec como Codificador da Terceira
Revelação e o Pentatêuco como um conjunto de obras que contém os
fundamentos desta revelação.
- Perguntar se já ouviram falar de um francês, já desencarnado, chamado Allan kardec. - Ouvir as respostas. Explicar que Allan Kardec é o CODIFICADOR da Doutrina Espírita, ou seja, ele organizou/selecionou perguntas a serem feitas aos Espíritos. Analisou as respostas, e colocou tudo isto em 5 livros. - O nome de Allan Kardec ( pseudônimo) era Hipollite Leon Denizard Rivail. - Estes cinco livros formam o que chamamos de PENTATEUCO ESPÍRITA. - Falar das características de cada livro:
EINF- ANO 05
a) um fala da religião - O Evangelho Segundo o Espiritismo, 1864 b) outro fala da ciência - A Gênese, 1868 c) outro fala da vida depois da morte - O Céu e o Inferno, 1865 d) outro da comunicação com os espíritos - O Livro dos Médiuns, 1861 e) outro fala de tudo isto - O Livro dos Espíritos, 1857 - ATIVIDADE I: Vamos confeccionar os livros do Pentateuco ? - Pode ser feito um conjunto para toda a turma, ou um conjunto para cada criança. - Levar 5 pedaços de cartolina cortados num formato retangular de tamanho de papel A4. - Levar canetinhas, barbante, folhas de papel A4.
- Etapa 1: confeccionar as capas dos 5 livros, solicitando as crianças que escrevam o
título e o ano na capa de cada um deles, fazer dois furos (conforme figura abaixo).
- Enquanto confeccionam as capas, conversar com as crianças sobre cada livro, a
importância deles para a humanidade, que Jesus disse que nos enviaria o Consolador
Prometido – conceitos que estão nos livros.
furo Modelo de livro do Pentateuco: O x indica o lugar onde as folhas deverão ser furadas de modo que possam ser ser amarradas com barbante (em azul). Barbante
24 Allan Kardec e o Pentateuco (continuação)
OBJETIVO: OBJETIVO: apresentar Allan Kardec como Codificador da
Terceira Revelação e o Pentatêuco como um conjunto de obras que contém
os fundamentos desta revelação.
- Continuação da ATIVIDADE I da aula anterior.
- Etapa 2: confeccionar algumas folhas que farão parte dos livros, em uam das folhas as
crianças deverão colocar um pedaço de texto que está no livro correspondente. Uma
x
A Gênese Allan kardec
x
1868
EINF- ANO 05
outra folha pode conter um desenho, feito pelas crianças, que reflita o conteúdo daquele
livro, ou alguma figura bonita para ilustrá-lo.
- Quando os livros estiverem prontos, fazer um relaxamento, imaginando que estão no
espaço, indo em direção ao sol, uma luz muito forte, chegam no sol, se sentem
aquecidos e agradecem a Deus pelo conhecimento que temos da vida, agradecem a
Allan Kardec por ter nos ajudado com estes livros. Retornam e fazem a prece.
- As crianças poderão levar o Pentateuco para casa (se várias cópias foram
confeccionadas), para darem a alguém da família que elas achem que precisa ou deve
ler o Pentateuco. Uma cópia deverá permanecer na evangelização, pois será utilizada na
próxima aula.
Outubro
DOS ESPÍRITOS
O Livro dos Espíritos – 2ª parte – Cap.I (perguntas 76 a 131)
Origem e natureza dos espíritos
Mundo normal primitivo
Forma e ubiquidade dos espíritos
Períspirito
Diferentes ordens de espíritos
Escala espírita
Progressão dos espíritos
Anjos e demônios
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Cap.II e III
A Gênese
Cap.XI – Gênese espiritual
Cap. XIV – Os fluidos
Obras Póstumas
Manifestações dos espíritos – item 1
O Livro dos Médiuns
Cap. I e II
EINF- ANO 05
2ª. parte item 54 a 59
O Céu e o Inferno
Cap. I a V
1 A Evangelização Espírita Infantil
OBJETIVO: apresentar a escola de evangelização infanto-juvenil como uma
oportunidade que temos de estudar as Leis de Deus e aprender como
praticá-las.
- Apresentar o Pentateuco que foi confeccionado pela turma. Explicar que vamos a
Casa Espírita para aprendermos as coisas que estão nos livros do Pentateuco. E é isso
que fazemos quando estamos na aulinha da evangelização.
- Dramatização: montar uma aula de evangelização infantil, aonde as crianças serão os
evangelizadores e os evangelizadores serão os evangelizandos. As crianças deverão
pedir aos evangelizadores que façam a prece (inicial e final), e começarão a falar do
Pentateuco e outras coisas para os evangelizandos.
- Ao final, fazer um lanche agradecendo pela Casa Espírita que nos recebe toda semana
para a aula de evangelização. As crianaçs deverão organizar a montagem da mesa do
lanche, assim como da limpeza, deverão pedir a ajuda dos evangelizadores.
8 Somos Espíritos Imortais
OBJETIVO: apresentar o espírito como ser imortal.
- Perguntar:
Vocês já se perguntaram o que estamos fazendo aqui neste planeta lindo chamado
Terra?
Vamos pensar um pouco sobre isto?
- Nós nascemos, crescemos; vamos para a escola aprender muitas coisas importantes.
- Depois iremos trabalhar, e continuaremos aprendendo sempre.
- O tempo passa, e tudo o que vivemos, as dificuldades, as alegrias, amizades, ficam
EINF- ANO 05
fazendo parte da nossa vida. Como é importante viver!!!
Perguntar:
Mas, será que um dia tudo o que aprendemos e vivemos vai desaparecer com a
“morte”?
- Os nossos amigos do plano espiritual responderam a Kardec que não, porque a “morte”
para o Espírito não existe!
- O corpo físico é que morre, mas o Espírito, ou seja, nós, somos eternos!
- Propor a representação, criando expressão corporal para os seguintes versos:
A FOLHA CAÍDA (Elza de Moura)
Uma leve folha seca
No caule balança e cai
Mistura-se à terra fofa
E de lá nunca mais sai.
A folha tombou
E ninguém sequer sentiu,
Mas a terra alegremente
Para seu seio a atraiu.
Alimento se tornou
De outras plantas nascentes
E assim muito ajudou
Tantas vidas florescentes.
(Ler, em coro, ao final da dramatização)
A morte não é o fim,
Nos contam folhas caídas
Mesmo secas, desprezadas
Continuam em outras vidas.
- O que significa uma folha seca comparada com o ser humano? Também retornamos a
terra ao morrer? Porque a folha mesmo morrendo continua em outras vidas? (porque as
suas partículas/átomos vão servir para formar outras plantas, etc.). O mesmo ocorre com
EINF- ANO 05
o nosso corpo?
ENCARNAÇÃO DOS ESPÍRITOS
O Livro dos Espíritos – 2ª parte – Cap.II (perguntas 132 a 148)
Objetivo da encarnação
Da alma
Materialismo
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Cap.IV
A Gênese
Cap.XI – Encarnação dos espíritos - reencarnações
Cap. XIV – Os fluidos
Obras Póstumas
1ª. Parte “A alma”, O perispirito, Princípio das manifestações
O Livro dos Médiuns
1ª. parte. Cap. I – item 3
2ª. parte item 54 a 59
15 Sou um Espírito Imortal e a Cada Dia Torno-me Melhor
OBJETIVO: apresentar o conceito de reencarnação, ressaltando que são
novas oportunidades que Deus nos dá de amadurecermos e caminharmos
rumo a perfeição.
- Narrar a história do SAPINHO PERNETA.
- Estimular os participantes a comentarem o caso. Se ainda necessário, ressaltar que,
quando apesar das chances, não nos esforçamos, aumentam as dificuldades e dores a
fim de que elas nos libertem da “preguiça” de avançar no progresso espiritual.
- Escrever em uma folha grande, juntamente com as crianças, a frase:
Sou um Espírito Imortal e a Cada Dia Torno-me Melhor
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- Anexar esta frase no mural da turma.
- Se houver tempo montar uma dramatização da história do Tremembé (O SAPINHO
PERNETA).
O SAPINHO PERNETA
Tremembé era um sapinho muito peralta, vivia se metendo em confusão. Ele adorava ir
até praia brincar e surfar com os seus 25 irmãozinhos. A mamãe sapa dizia
- Tremembé você tem que se comportar, senão não vai mais a praia.
Mas Tremembé nem ligava para o que a sua mãe dizia, toda vez que ia a praia...
pronto... era confusão na certa. Umas das coisas que ele mais gostava de fazer era dar
sustos em seus 25 irmãozinhos. Ele entrava na água, ia para bem longe da areia, e de
repente começava a se bater na água e a gritar:
- socorro, socorro...blup...blup, estou me afogando ... cosp...cosp...cosp...
Então era uma correria danada... os seus 25 irmãozinhos nadavam para salvá-lo,
ficavam todos muito nervosos, as sapinhas começavam a chorar pelo destino triste de
Tremembé.
De tanto Tremembé fazer isto, os seus 25 irmãozinhos não caiam mais nesta história de
Tremembé se afogar... até que um certo dia dês sol, como sempre faziam, colocaram as
pranchas no jeepão do papai sapo – sim, Tremembé era de uma família de sapos
surfistas - e foram para a praia. Tremembé estava lá com os irmãos tomando sorvete,
comendo milho e se esbaldando na água... passado um tempo... de repente... de dentro
da água... se ouve um grito de socorro... claro... era Tremembé de novo... como sempre
fazia... os seus irmãos não ligaram, pois Tremembé sempre fazia esta brincadeira de
mau gosto com eles. Deram as costas e continuaram a brincar na areia... o tempo
passando Tremembé gritando por socorro.. cada vez mais fraco... até que parou de
gritar... quando chegou a hora de ir embora, Tremembé tinha sumido, os seus 25 irmãos
procurando... e nada... de repente um jacaré surfista chega na areia trazendo... sim... o
corpinho do sapinho Tremembé... ele havia se afogado....
Passaram-se alguns anos... 5...10...20...30... e nasce um sapinho muito lindinho numa
família de sapos lá no sertão do Brasil, aonde não havia praia... só calor e muita seca...
tadinho... nasceu sem uma perna que dificuldade... a sua família era muito pobre... não
havia dinheiro para comprar cadeira de rodas... mas graças a Deus doaram à família
dele uma muleta para que ele pudesse andar... o seu sonho era ir a ... praia brincar... e
não podia mais...
Foi assim que nasceu o ... Tremembé... sem uma perna... e ficou conhecido como o
SAPINHO PERNETA!
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22 Sinto o amor de Deus em toda parte
OBJETIVO: mostrar a oportunidade de progresso que a reencarnação nos propicia.
– Dizer que um minuto parece tão pouco, e perguntar:
vocês já pensaram quantas coisas podemos fazer num minuto?
- Ouvir o grupo. Se necessário, acrescentar outras coisas que podemos fazer em um
minuto, tais como:
escrever um bilhete fraterno; dar um recado ao telefone; prestar uma informação; lavar
uma peça de roupa; oferecer um copo d’água; cumprimentar alguém; regar uma flor;
limpar um móvel; ... e até... ouvir essas informações.
- ressaltar que, se temos muitos minutos no dia, temos oportunidade de fazer muitas
coisas úteis. Devemos aproveitar bem o nosso tempo, para não nos afligirmos depois.
- Contar a história FRONTEIRAS DA VIDA.
– Perguntar:
Por que será que tantas pessoas têm medo da morte?
A morte dói? Faz sofrer?
- Ouvir as respostas, enfatizando as mais adequadas e concluindo que:
A morte é semelhante ao sono. Não dói, tal como o sono não dói, nem faz sofrer.
- A morte nos conduz a uma outra forma de vida que pode ser bem mais feliz que a da
Terra. Muitos povos, por saberem disso, não temem a morte.
- Quem utilizou mal a vida e sente culpas, geralmente teme a morte. Na hora que
estamos morrendo vemos na nossa mente todos os acontecimentos da vida, do fim para
o início, como se fosse um filme. Sentimos, então, as alegrias que proporcionamos e os
sofrimentos que causamos.
FRONTEIRAS DA VIDA
(Cortina musical. Reduzir o volume para entrar a voz do narrador).
NARRADOR- Rogério e Eduardo estavam saindo da escola. Combinavam o horário
para encontrarem-se no local da competição de judô. Rogério sonhava em trazer a
medalha de vencedor, concorrendo pela escola. Logo que o sinal de trânsito tornou-se
verde, os jovenzinhos, em conversa animada, caminharam para a travessia da larga
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avenida próxima à escola. De repente perceberam que um carro aproximava-se em alta
velocidade. Tentaram recuar... (Efeito sonoro de abalroamento e pessoas falando alto)
O choque foi inevitável. Vários transeuntes tentaram prestar socorro. A ambulância foi
chamada e em poucos minutos estava no local. Em estado grave, Rogério foi levado
para um hospital.
Eduardo, porém, morrera imediatamente. A escola incumbiu-se de dar a dolorosa notícia
aos pais e auxiliar nas providências para o enterro do corpo de Eduardo. No hospital a
equipe médica tudo fazia para salvar a vida de Rogério, mas o estado dele agravava-se.
Os médicos permitiram que a mãe permanecesse a seu lado.
Fig. 1- Pela madrugada, Rogério, inconsciente, pareceu ouvir uma voz conhecida. Olhou
e viu, junto à sua mãe, a prima Clotilde, que já havia morrido há alguns anos. Estava
mais bonita do que nunca e irradiava uma claridade suave.
Fig. 2- Rogério quis falar-lhe mas não conseguiu. Clotilde aproximou-se dele, passou a mão demoradamente sobre sua cabeça e seu coração. Rogério não mais sentiu dores. Adormeceu e, de vez em quando, como num pesadelo, ouvia sua mãe chorando muito e pedindo que não a deixasse, o que tornava Rogério muito aflito. Em determinado momento, Clotilde chamou-o: – Rogério, podemos partir agora. Fique tranqüilo.
Fig. 3- Rogério sentiu que deixou o corpo, saiu pela porta e, sempre amparado pela
prima, viu-se como que “voando” pelo espaço. Suavemente adormeceu (cortina
musical).
Fig 4- Quando acordou estava num quarto diferente. A porta do quarto abriu-se e junto com Clotilde, entraram alguns familiares de Rogério. Mas ... todos eles já tinham morrido! O rapaz concluiu rápido e falou com tranqüilidade, pois já tinha conhecimento da vida depois da morte: – Ah! Eu também morri, não é, Clotilde? Fig. 5- Enquanto os familiares abraçavam felizes o recém-chegado, Clotilde explicou: – Não, Rogério. Você apenas deixou o corpo físico, mas não morreu. Todos nós continuamos a viver. Apenas em outro plano da vida. E Deus permitiu que você ficasse morando conosco. – Interessante, Clotilde, que não tenho mais dores, mas sinto-me muito fraco. – Um médico virá vê-lo daqui a pouco. Fig. 6- Depois que todos saíram, entrou um simpático médico que examinou e conversou com Rogério. Em seguida encheu um copo com água e concentrou-se como se estivesse orando. De suas mãos saíam raiozinhos de luz que se misturavam à água. No final o médico
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falou: – Esta água tem o remédio de que precisa. Para você fortalecer-se, precisará ajudar com bons pensamentos de coragem e alegria. Não pense, por enquanto, no que deixou na Terra. Este será seu treinamento todos os dias.
Fig. 7- Em pouco tempo, Rogério sentiu-se revigorado. Clotilde pôde levá-lo para
passear e ele viu, surpreso, que tudo se assemelhava à Terra, porém com mais beleza:
casas, escolas, árvores e flores. Pessoas também passavam ligeiras em direção ao
trabalho.
Na visita à escola, Rogério matriculou-se, pois recebera permissão do médico.
E, no dia seguinte, começou uma nova fase na vida espiritual do jovem...
Figura 1
Figura 2
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Figura3
Figura 4
Figura 5
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Figura 6
Figura 7
29 A Família – Dádiva Divina
OBJETIVO: apresentar os laços humanos e espirituais como fatores de
formação das famílias na Terra.
- Expor os conceitos abaixo contextualizando-os, ou seja, procurando exemplificá-los
dentro da realidade das crianças da turma. A participação delas, nesta contextualização,
a medida que o tema vai sendo colocado, é fundamental para que possam apreendêr
os conceitos expostos.
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Os pais transmitem, freqüentemente aos filhos, uma semelhança física, mas não uma
semelhança moral, porque se tratam de Espíritos diferentes.
O corpo procede (vem) do corpo, mas o Espírito não vem do Espírito!
Se há semelhança moral ( o famoso jeito de ser, quando dizem, o filho tem o memso
temperamento do pai, etc.) entre você e seus pais, isto significa que vocês são Espíritos
simpáticos, que se sentem atraídos pela semelhança de suas tendências e
temperamentos.
Um Espírito que não seja simpático aos seus pais, ou seja, são muito diferentes
moralmente, pode nascer neste lar para ajudar os seus pais (se ele for um Espírito mais
evoluído do que os seus pais) ou para ser ajudado (se for menos evoluído do que os
pais).
Logo, nascer numa família, significa que ou estamos em missão, ajudando, ou
estamos em provas, em testes, pagando por erros que cometemos em vidas anteriores.
(em geral é um pouco de cada, nascemos numa família aonde, por exemplo, ajudamos a
um pai, ou a um irmão, e pagamos dívidas com a mãe e outros irmãos, por algum mal
que tenhamos feito a eles em outras vidas).
Os pais podem exercer grande influência sobre os filhos, através da educação. É
para os pais uma missão, auxiliar no desenvolvimento dos filhos.
- Fazer relaxamento, onde, através do contato mental com a natureza, as crianças
possam agradecer a deus pela família que se tem, onde podemos pagar pelos erros
cometidos em outras vidas, e aprender a sermos melhores do que somos hoje!
Novembro
EMANCIPAÇÃO DA ALMA
O Livro dos Espíritos – 2ª parte – Cap.VIII (perguntas 400 a 455)
O sono e os sonhos
Visitas espíritas entre pessoas vivas
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Transmissão oculta do pensamento
Letragia, catalepsia e mortes aparentes
Sonambulismo
Êxtase
Segunda vista
A Gênese
Cap.XIV – 22 a 39
Obras Póstumas
1ª. parte Manifestações dos espíritos e seguintes
O Livro dos Médiuns
2ª. parte Cap.VII-XIV e XXV - itens 37 a 58
Revista Espírita – abril de 1859 – janeiro e novembro de 1866 – agosto de 1867
05 O Sono e os Sonhos (Psicodrama)
OBJETIVO: apresentar os conceitos de sono e sonho, como fatos naturais
decorrentes do despreendimento temporário do espírito em relação ao
corpo.
- Perguntar:
Enquanto o corpo físico dorme, o que acontece com o espírito?
(resposta: Ele se torna livre) .
- Dizer que:
durante o sono, os Espíritos se desprendem do corpo e procuram estar em lugares de
acordo com a sua sintonia/pensamento;
Alguns podem ir aprender coisas, outros podem ir ajudar, outros podem ficar sentados
na cama, não indo alugar nenhum, outros podem ir se juntar a Espíritos menos
esclarecidos, por questões de afinidades, etc..
O sonho é a lembrança do que o Espírito viu durante o sono. Nem sempre lembramos
de todos os detalhes do que se passou enquanto estávamos dormindo.
- Preparar recortes de papel com o formato do corpo das crianças (que pode ser feito
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com elas deitadas e o papel por baixo, risca-se os seu formatos e recorta).
- Colocar as crianças para deitar sobre o seu molde de papel, como se estivessem
dormindo.
- Peça a elas que imaginem que estão se despreendendo do corpo, levantam
devagarinho , deixando deitado no chão o seu molde (corpo físico).
- Passeiam por algum lugar da sala, que foi preparado previamente para parecer, por
exemplo uma escola, aonde eles vão se reunir em sonho com um instrutor espiritual (que
poderá ser uma das crianças, que explicarão como é uma escola no plano espiritual).
INTERVENÇÃO DOS ESPÍRITOS NO MUNDO CORPORAL
O Livro dos Espíritos – 2ª parte – Cap.IX (perguntas 456 a 557)
Penetração de nosso pensamento pelos espíritos
Influência oculta dos espíritos osbre os nossos pensamentos e nossas ações
Possessos
Convulsionários
Afeição dos espíritos por certas pessoas
Anjos guardiães, espíritos protetores, familiares ou simpáticos
Pressentimentos
Influência dos espíritos sobres os acontecimentos da vida
Ação dos espíritos sobre os fenômenos da natureza
Os espíritos durante os combates
Dos pactos
Poder oculto, talismãs, feiticeiros
Bênçãos e maldições
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Cap.XXVI – Dom de curar – mediunidade gratuita
A Gênese
Cap. XIV – 40 a 49
Obras Póstumas
1ª. parte Manifestações dos espíritos
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O Livro dos Médiuns
2ª. parte
Revista Espírita – março, outubro, novembro e dezembro de 1859
12 Sintonia Espiritual I
OBJETIVO: apresentar a importância da sintonia em nossas vidas, pois
através dela podemos estar em contato com aqueles que nos fazem sentir
bem.
- O grupo organiza-se em círculo e em duplas que se dão as mãos. Coloca-se música
(marcha ou valsa) e, ao sinal, as duplas, começam a balançar os braços de um lado para
outro, no ritmo da música. Combinar para que todos comecem juntos e com o balanço
para o mesmo lado buscando a sintonia dos movimentos, o que deve acontecer no fim de
algum tempo. Chamar atenção para a sintonia alcançada. Sugerir que observem bem o
grupo. Depois, fechar os olhos sem parar os movimentos.
- Acabada a atividade, Perguntar:
Vocês viram como o grupo ficou bonito fazendo os movimentos com sintonia?
Vocês se sentiram melhor antes ou depois que sintonizaram os movimentos?
- Explicar que nos sentimos bem quando estamos em sintonia com o grupo.
- Dar exemplos da maior facilidade de entendimento entre as pessoas que pensam e
sentem de modo parecido, ou seja, que têm alguma afinidade: os que são do mesmo
time, os que gostam de praticar o mesmo esporte, os que se tratam com o mesmo
respeito..., etc.
- Contar a história “O MENINO DO CESTO”.
- Destacar que apenas um menino aceitou a brincadeira porque sintonizava com os
sentimentos do grupo. Esclarecer que pessoas com afinidade (sintonia) de pensamentos
e sentimentos aproximam-se; tanto aqui, quanto na vida espiritual.
O MENINO DOS CESTOS
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Ronaldo morava num grande sítio. Todos os dias colhia dois cestos de laranjas e vinha
para a cidade vendê-las. Ronaldo era um menino sério e procurava escolher bem seus
amigos. Por várias vezes, impediu que brincadeiras levianas e perigosas de meninos
desocupados acontecessem. Eles, que se divertiam em planejar aquelas brincadeiras,
ficaram com raiva e decidiram que iam dar um “susto” em Ronaldo; só que eles não
queriam aparecer... mesmo porque Ronaldo era bem forte!...
Elaboraram vários planos mas teriam de ter a ajuda de alguém. Um deles falou com a
irmã, que logo se negou, horrorizada com a idéia. Outro falou com um colega, tão forte
quanto Ronaldo, que também negou qualquer ajuda. Assim, falaram com vários colegas,
até que um deles, o Tonho, achando divertida a brincadeira de mau gosto planejada,
concordou em participar.
No dia seguinte, quando Ronaldo, com os cestos, começava a descer a grande ladeira da
parte final da estrada, Tonho, mascarado e escondido numa moita, deu um salto e
colocou-se à frente de Ronaldo gritando para assustá-lo. A turma dos desocupados vinha
atrás, mas escondida.
Só que, naquele dia, por não haver mais laranjas no pomar, Ronaldo estava fazendo um
serviço para um vizinho: trazia em cada cesto uma cadela de raça brava e seus filhotes,
que o menino deveria entregar numa casa da cidade.
Com os gritos de Tonho, as cadelas pularam dos cestos e avançaram nele e nos outros,
mascarados, que estavam bem próximos. Fugiram todos correndo, o quanto puderam,
ladeira abaixo, mas tiveram suas roupas rasgadas pelas cachorras e muitos arranhões.
No hospital em que foram atendidos, Tonho maldizia-se do momento em que aceitou
aquela brincadeira de mau gosto
19 Sintonia Espiritual II
OBJETIVO: apresentar a Lei Divina da Sintonia Espiritual, na qual cada criatura atrai
as companhias espirituais segundo o tipo de seus pensamento e sentimentos.
- Perguntar se tem ondas de rádio cruzando a sala neste momento. Esperar as
respostas.
- Pedir a cada criança que pense num tipo de música que gostaria de ouvir naquele
momento.
- Perguntar a eles se aquelas músicas estão ali na sala, naquele momento. Esperar as
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respostas.
- Ligar o rádio, sintonizando em cada estação que esteja tocando os tipos de músicas
que eles pensaram.
- Desligar o rádio, fazendo silêncio total na sala.
- Perguntar de novo, as músicas estão aqui na sala?
- Ligar o rádio de novo e sintonizar nas tais estações que estejam tocando que eles
gostariam de ouvir.
-Desligar rádio e conversa com eles, que querendo ou não, aquels musicas estão alio na
sala, assim como várias emissoras de TV, várias ligações de telefones celulares,
querendo nós sintonizar com eles ou não!
- Explicar que o mesmo se dá com os nossos pensamentos e com os Espíritos, a sala
está cheia de pensamentos que estão cruzando o espaço, assim como pode ter Espíritos
que ali estão, para assistirem a aula, ou só de passagem!
- Portanto, temos que estar muito atentos aos nossos pensamentos: pensando coisas
boas, atrairemos bons Espíritos, pensando coisas ruins, atrairemos Espíritos ignorantes!
- Existe a Lei Divina da Sintonia espiritual: cada criatura atrai as companhias espirituais
segundo o tipo de seus pensamento e sentimentos.
- Aplicar o conhecimento da sintonia espiritual em ações do cotidiano, dividindo a turma
em 2 ou 3 grupos que deverão dramatizar uma situação em que atraem bons Espíritos e
Espíritos ignorantes. Ex: grupo01# representarão o ambiente espiritual dos lares em que
há brigas constantes e o ambiente espiritual dos lares em que há paz e harmonia na
família; grupo02# representam o ambiente espiritual quando estamos sob a influência
das leituras e filmes (bons ou ruins) que vemos; grupo03# representam o ambiente
espiritual dos que estão com pensamento de inveja, mágoa e de querer ficar feliz com a
vitória de um amigo e quando perdoa alguma coisa.
26 Espíritos Protetores – Anjos Guardiães
OBJETIVO: apresentar os Protetores espirituais como seres que Deus
coloca ao nosso lado para nos auxiliar e proteger.
- Perguntar :
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Vocês já ouviram falar que todos temos Bons Espíritos, que são espíritos enviados por
Deus para nos ajudar e proteger?
- ouvir as respostas, dizendo que eles as vezes são chamados de anjos da guarda,
espíritos gaurdiães, espíritos protetores. Ressaltar que o nome não importa, mas sim a
função que eles deempenham ao nosso lado, de ajudar e proteger.
- Contar a história “A HISTÓRIA DE PEDRO”.
- Perguntar:
Você gostaria de ser o protetor espiritual de Pedro? Por que?
Como será que se sente o Protetor Espiritual quando nem notamos a sua presença ao
nosso lado?
Como será que se sente o Protetor Espiritual quando não ouvimos o que ele nos diz?
Você já sentiu a presença do seu espírito protetor te ajudando? Em que situação?
Você já desobedeceu bons pensamentos que teve? O que aconteceu depois?
Você já seguiu bons pensamentos que teve? O que aconteceu depois?
Você sabe como entrar em contato com o seu Protetor Espiritual? (R: através do
pensamento e/ou oração)
Quando você tem algum problema, por exemplo, provas na escola, mudança de turma,
problemas na família, etc., você entra em sintonia com o seu Protetor espiritual?
- a prece final deverá ser feita uma parte por cada uma das crianças, que entre outras
coisas, deverão agradecer a Deus por terem um protetor espiritual e agradecer ao
protetor espiritual por estar ao nosso lado.
A HISTÓRIA DE PEDRO
Pedro era um bom garoto, mas sempre estava aprontando das suas ... Sua mãe se
preocupava com as artes do menino e vivia a orientá-lo, mas ele quase nunca lhe dava
ouvidos. Toda vez que orava, sua mãe pedia ao Espírito protetor de Pedro que nunca o
desamparasse e que o guiasse pelo caminho certo, pois, apesar de levado, ele era um
bom menino. Pedro tinha boas idéias, suas brincadeiras, como daquela vez em que quis
apanhar o fruto de uma árvore muito alta e, ao caminhar até ela, viu ao longe uma
escada e algo lhe deu idéia de ir buscá-la. Mas como a escada estava longe e ele não
queria perder tempo, resolveu afastar essa idéia e subir direto na árvore, em seus galhos
frágeis, tentando a todo custo alcançar o fruto. Até que se agarrou em um galho mais
fino, que não suportou o seu peso e CRAC ..., o galho se quebrou. Resultado: além de
não pegar o fruto, machucou-se todo, levando muita preocupação aa sua mãe. Pedro
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pensou consigo: “se eu tivesse pegado a escada, não teria caído”. Ao chegar em casa,
enquanto sua mãe cuidava de seus ferimentos, Pedro quis saber quem era o seu Espírito
protetor que tantas vezes ouvira a sua mãe pedir por ele, perguntando se realmente ele
toma conta de seu protegido e por que ele, Pedro, vivia se machucando.
Sua mãe, com paciência, explicou-lhe que todos nós temos amigos espirituais que não
vemos, mas que estão prontos a nos ajudar, através dos bons pensamentos. Mas é claro
que temos o livre-arbítrio, ou seja, a liberdade de seguir esses pensamentos ou não. E
eles não podem interferir nisso. Tudo aquilo que sofremos, são as conseqüências de
nossos atos.
- Mas mamãe, se eu não posso vê-lo ou ouvi-lo, como ele pode conversar comigo e me
ensinar o que é certo?
- Pedro, meu filho, os espíritos protetores “falam” conosco através dos bons pensamentos
que nos transmitem. Na verdade, quando teve a idéia de usar a escada, você sabia que
era o correto (o bom pensamento), mas como você foi teimoso, preferiu fazer o que
parecia mais fácil (livre-arbítrio). Quando estiver brincando ou fazendo qualquer coisa,
procure pensar bem nas idéias que surgem em sua cabecinha e você vai saber o que é
certo e o que não é. Você deve seguir os conselhos de seu Espírito protetor.
- Claro mãe, prometo dar mais atenção aos bons pensamentos. Também vou orar todas
os dias para meu Espírito protetor me ajudar sempre.
- Ah! E não se esqueça de agradecer Por ele estar sempre lhe protegendo.
Dezembro
03 Ensaio e preparo da apresentação de fim de ano
10 Ensaio e preparo da apresentação de fim de ano
17 Encerramento e Apresentação de Fim de Ano