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EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
Revisão Modificação Data Autor Aprovo
01 CONFORME ATA DA TERCEIRA REUNIÃO DA CAP Nº 003/ADCE/SRCE/2012 MAIO/2012 TIANA ANDREA LEAL
00 EMISSÃO INICIAL ABRIL/2012 TIANA ANDREA LEAL
Especialidades: Autores do Documento: CREA/CAU UF Matrícula Aprovo
1- Arquitetura e Urbanismo Luiz Sergio Mascarenhas Vaz da Silva 79.492-9 17.712-23
2 – Fundações e Estruturas de
Concreto
Marcelo Alves Batista da Silva 53.346/D BA 17.387-08
Tiana Carvalho dos Santos 54.269/D BA 15.054-45
3 – Estruturas Metálicas Marcelo Alves Batista da Silva 53.346/D BA 17.387-08
4 – Sistemas Hidráulicos e
Hidrossanitários Tiana Carvalho dos Santos 54.269/D BA 15.054-45
5 - Sistemas Elétricos Luciano Cezar Costa Andrade 5.469/ D RN 16.154-36
6 - Rede de Telemática Ricardo Antonio Villarroel Guerrero 44.495/ D PE 16.016-48
7 - Sistemas Eletromecânicos Jorge Luiz Batista Rey Junior 60.986/D BA 17.486-06
8 – Instalações e Equipamentos
Contra Incêndio Tiana Carvalho dos Santos 54.269/D BA 15.054-45
Sítio
AEROPORTO INTERNACIONAL DEPUTADO LUIS
EDUARDO MAGALHÃES - SALVADOR/BA
Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária
Área do sítio
SEÇÃO CONTRA INCÊNDIO (SCI) E POSTO
AVANÇADO CONTRA INCÊNDIO (PACI)
Data
ABRIL/2012
Especialidade / Subespecialidade
GERAL / GERAL
Autor de Projeto
CONFORME LISTA ACIMA
Tipo / Especificação do documento
TERMO DE REFERÊNCIA Coordenador Rubrica
ANDREA LEAL COSTA SANTOS
Tipo de obra
REFORMA E
CONSTRUÇÃO
Classe geral do projeto
PROJETO EXECUTIVO Gerente de Projeto Rubrica
REGINA MARIA C. EVANGELISTA
Substitui a
SV.08/000.88/10450/00
Substituída por
Rubrica do Autor
Reg. Do Arquivo
Codificação
SV.08/000.99/09908/01
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 2/191
ÍNDICE
ÍNDICE ............................................................................................................................................................... 2
I. INTRODUÇÃO: ....................................................................................................................................... 4
1. OBJETIVO ............................................................................................................................................... 4
2. GLOSSÁRIO ........................................................................................................................................... 4
3. ELEMENTOS QUE COMPÕEM ESTE PROJETO ................................................................................. 6
II. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS GERAIS ............................................................................................... 8
1. EMPREENDIMENTO – ESCOPO DOS SERVIÇOS .............................................................................. 8
2. DETALHAMENTO DO ESCOPO DOS SERVIÇOS ............................................................................... 9
3. PRAZO PARA IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO .................................................................. 12
4. CIDADE SEDE DA FISCALIZAÇÃO ..................................................................................................... 12
5. FISCALIZAÇÃO E GESTÃO ................................................................................................................. 12
6. RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA .......................................................................................... 21
7. LICENÇAS E APROVAÇÃO ................................................................................................................. 23
8. PRESERVAÇÃO DE PROPRIEDADES ALHEIAS ............................................................................... 23
9. COOPERAÇÃO COM OUTROS CONTRATADOS .............................................................................. 24
10. QUALIDADE E GARANTIA ................................................................................................................... 24
11. NOVOS SERVIÇOS .............................................................................................................................. 24
12. NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES .................................................................................... 25
13. RECEBIMENTO DA OBRA ................................................................................................................... 27
III. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ESPECÍFICAS – OBRAS: ................................................................. 32
1. GERAL .................................................................................................................................................. 32
2. SERVIÇOS PRELIMINARES ................................................................................................................ 34
A. REFORMA DA SCI................................................................................................................................ 35
3. SISTEMAS HIDRÁULICOS ................................................................................................................... 35
4. FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS ........................................................................................................... 40
B. INFRAESTRUTURA PARA NOVO GRUPO GERADOR DA SCI ........................................................ 43
5. FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE CONCRETO ............................................................................... 43
6. ARQUITETURA ..................................................................................................................................... 57
7. SISTEMAS ELÉTRICOS ....................................................................................................................... 72
8. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE CONTRA INCÊNDIO ......................................................... 127
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INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 3/191
C. REFORMA DO PACI ........................................................................................................................... 131
9. ARQUITETURA ................................................................................................................................... 131
10. SISTEMAS HIDROSSANITÁRIOS ..................................................................................................... 155
11. INSTALAÇÕES CONTRA INCÊNDIO ................................................................................................ 167
12. SISTEMAS ELETROMECANICOS ..................................................................................................... 169
13. REDE ELÉTRICA ................................................................................................................................ 171
14. REDE TELEMÁTICA ........................................................................................................................... 181
15. SOMBREIRO PARA ESTACIONAMENTO, MÓDULO 10MX5M PARA CCI ..................................... 188
16. LIMPEZA E VERIFICAÇÃO FINAL: .................................................................................................... 189
IV. ANEXOS: ............................................................................................................................................. 191
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INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 4/191
I. INTRODUÇÃO:
1. OBJETIVO
Este documento integra o Termo de Referência para CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA
EXECUÇÃO DAS OBRAS/ SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA REFORMA DA SEÇÃO DE
CONTRA INCENDIO – SCI E DO POSTO AVANÇADO CONTRA INCENDIO E CONSTRUÇÃO
DE INFRAESTRUTURA DE INSTALAÇÃO DE NOVO GRUPO GERADOR, localizado no
Aeroporto Internacional de Salvador Deputado Luís Eduardo Magalhães, objeto de licitação
pública pautada na lei 8.666/93 e ratificada pela orientação da PRAI Nº. 03/2006 de 12/07/2006 e
Lei 12.462/11, RDC – Regime Diferenciado de Contratações Públicas.
O presente documento visa definir o conjunto de elementos necessários e suficientes que
possibilitem a avaliação do custo, a definição dos métodos e o prazo de todos os fornecimentos e
prestação de todos os serviços necessários.
2. GLOSSÁRIO
ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil.
BASV – Base Aérea de Salvador.
CAD - Certificado de Aceitação Definitiva - Termo circunstanciado emitido pela comissão de
recebimento, assinado pelas partes (Art. 73 lei 8.666/93).
CAP - Certificado de Aceitação Provisório - Termo circunstanciado emitido pela
FISCALIZAÇÃO e assinado pelas partes (Art. 73 lei 8.666/93).
CCI – Carro Contra Incêndio.
CEL – Concessionária de Distribuição de Energia Elétrica.
COMISSÃO DE RECEBIMENTO: Servidor ou Comissão designada por autoridade competente
para receber o escopo contratado, (Art. 73 lei 8.666/93).
COMISSIONAMENTO - Processo de demonstração da CONTRATADA à CONTRATANTE de
que todo o escopo foi atendido.
CONTRATADA - pessoa jurídica contratada para a execução do escopo contratado.
DISCIPLINAS – Especialidades de Projetos de Engenharia.
ETE - Especificações Técnicas Específicas
ETG - Especificações Técnicas Gerais.
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INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 5/191
FISCAL - Representante da Administração especialmente designado para fiscalizar o Contrato.
FISCALIZAÇÃO - Atividade exercida de modo sistemático pela INFRAERO, através de pessoa
ou grupo de pessoas especialmente designadas, com o objetivo de verificação do cumprimento
das disposições contratuais, por parte da CONTRATADA, em todos os seus aspectos.
INFRAERO - Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária, empresa pública da União,
contratante dos serviços.
MC – Memorial de Cálculo.
MD - Memorial Descritivo.
MRIE – Memorial de Requisitos Operacionais de Infraestrutura
OS – Ordem de Serviço.
PACI – Posto Avançado Contra Incêndio
PB - Projeto básico - “Conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão
adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras e serviços objeto da
licitação, elaborado com base nos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade
técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a
avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução...” (Art. 6, X da lei
8.666/93).
PE - Projeto Executivo: Conjunto de elementos necessários e suficientes à execução completa
da obra, de acordo com as Normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas –
ABNT (Art. 6, IX da lei 8.666/93).
PRAI - Superintendência de Auditoria Interna da INFRAERO.
PROJETISTA - Pessoa jurídica contratada para a prestação dos serviços técnicos profissionais
especializados de elaboração de projetos.
PSQ – Planilha de Serviços/materiais/equipamentos e Quantidades por Especialidade.
PT - Parecer Técnico: Documento elaborado pela FISCALIZAÇÃO da INFRAERO referente à
análise da execução de serviços.
RDC – Regime Diferenciado de Contratações.
SBSV – Aeroporto Internacional Deputado Luis Eduardo Magalhães, Salvador/ BA.
SCI – Seção Contra Incêndio
SESCINC – Serviço de Prevenção, Salvamento e Combate a Incêndio em Aeródromo.
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INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 6/191
SVMN – Gerência de Manutenção do SBSV.
SVSE-1 – Coordenação de Salvamento e Combate a Incêndios.
3. ELEMENTOS QUE COMPÕEM ESTE PROJETO
O conteúdo dos elementos que compõem este projeto visa atender o art. 6 inciso IX da lei
8.666/93, ratificado pela orientação da PRAI Nº 03/2006 de 12/07/2006 e também orientam à
CONTRATADA quanto ao conteúdo que será cobrado pelos fiscais da Infraero, quando da
elaboração dos pareceres técnicos (PT´s) e do recebimento dos serviços.
Estes elementos são os seguintes:
1.
Especificações Técnicas – Termo de Referência.
SV. 08/000.99/09908/01
São as especificações que se aplicam a todo o escopo deste Projeto Executivo.
2.
Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades por Especialidade - PSQ.
SV.08/000.88/09909/01
Esta planilha define, por especialidade, todos os serviços a serem prestados para atendimento ao escopo contratado.
3. Cronograma Físico
SV.08/000.98/09910/01
Representação do andamento previsto para a obra ou serviço em relação ao tempo.
4. Orçamento
SV.08/000.91/09911/01
O Orçamento foi elaborado tomando como base a Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades, o Cronograma e os preços unitários justificados de cada serviço a ser prestado para atendimento ao escopo deste projeto.
5. Representações Gráficas
5.1. INFRAESTRUTURA PARA GRUPO GERADOR DA SCI
5.1.1. SV.08/201.01/09912/00 Planta Arquitetura – Planta Geral
5.1.2. SV.08/300.13/09913/00
SV.08/300.13/09914/00 Plantas de Fundações e Estruturas
5.1.3. SV.08/400.01/09915/00
SV.08/400.07/09916/00
Planta de Sistemas Elétricos
5.1.4. SV.08/601.01/09917/00 Instalações e Equipamentos de Contra Incêndio/ Pontos de Contra Incêndio (Extintores) – Planta Geral
5.2. REFORMA SCI
EGCE-2 FOLHA Nº
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INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 7/191
5.2.1. SV.08/501.24/10972/01
SV.08/501.08/10973/01 Plantas Sistemas Hidráulicos – REFORMA SCI
5.2.2. SV.08/301.08/10974/00 Plantas de Fundações e Estruturas – REFORMA SCI
5.3. REFORMA PACI
5.3.1. SV.08/201.08/10976/00
SV.08/201.16/10977/00 Plantas de Arquitetura – PACI
5.3.2. SV.08/490.07/10978/00
SV.08/490.08/10979/00 Plantas de Sistemas Eletrônicos e Rede Telemática - PACI
5.3.3. SV.08/400.01/10980/00 Planta Sistemas Elétricos – PACI
5.3.4. SV.08/501.08/10981/00
SV.08/506.08/10982/00 Plantas Sistemas Hidrossanitários – Rede de Água – PACI
5.3.5. SV.08/550.01/10983/00
SV.08/557.08/10984/00 Plantas Sistemas Hidrossanitários – Rede de Esgoto - PACI
5.3.6. SV.08/601.07/10985/00 Instalações e Equipamentos de Contra Incêndio/ Pontos de Contra Incêndio (Extintores) – Planta Geral - PACI
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INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 8/191
II. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS GERAIS
1. EMPREENDIMENTO – ESCOPO DOS SERVIÇOS
REFORMA DA SEÇÃO DE CONTRA INCENDIO – SCI E DO POSTO AVANÇADO DE CONTRA
INCENDIO E CONSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURA DE INSTALAÇÃO DE NOVO GRUPO
GERADOR COM A UNIFICAÇÃO DAS ALIMENTAÇÕES DE ENERGIA ELÉTRICA E A
INDIVIDUALIZAÇÃO DA MEDIÇÃO DE CONSUMO DA INFRAERO NA SEÇÃO DE COMBATE A
INCÊNDIO – SCI, localizado no Aeroporto Internacional de Salvador Deputado Luís Eduardo
Magalhães (SBSV).
Este empreendimento é constituído de:
A. Reforma da SCI:
Instalação de rede de alimentação do CCI por gravidade, incluindo estrutura metálica de
suporte para a tubulação.
B. Infraestrutura para instalação de Grupo Gerador da SCI:
Edificação para abrigar o grupo gerador, composta de sala do gerador e sala técnica;
Adequação da infraestrutura de dutos para unificação das alimentações elétricas do
Prédio do SCI e do Bombeamento do SCI;
Adequação das instalações elétricas com a unificação das alimentações do prédio do SCI
e do Bombeamento do SCI e preparação para a instalação de grupo gerador de 140kVA;
Construção de padrão de medição de energia elétrica, composto de subestação aérea em
monoposte e quadro de medição, conforme padronização da concessionária local;
Construção de rede de distribuição secundária aérea desde o padrão de medição até a
conexão com o alimentador geral subterrâneo de baixa tensão do SCI.
C. Reforma do PACI;
Adequação de edificação para acomodação de bombeiros;
Demolição de muro em concreto armado com utilização de rompedor hidráulico;
Execução de cobertura para abrigo do veiculo CCI em dimensões mínimas de 9x3m com
altura de 5m, e lateral livre sem obstáculos para circulação e manobra do CCI;
Os serviços de elaboração do Projeto “Como Construído” (As Built) deverão abranger as
seguintes disciplinas:
Arquitetura;
Fundações/ Estruturas;
Sistemas Hidráulicos;
Sistemas Elétricos;
Rede Telemática;
Sistemas Eletromecânicos.
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INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 9/191
2. DETALHAMENTO DO ESCOPO DOS SERVIÇOS
2.1. DETALHAMENTO DA SITUAÇÃO EXISTENTE:
A. REFORMA DA SCI
A situação atual do sistema de abastecimento dos CCI´s na SCI consta de um tanque elevado,
com capacidade de armazenamento de 25.000 l, sustentado por estrutura metálica, que é
abastecido por quatro tanques apoiados de 25.000 l cada, a partir de um sistema de
bombeamento. Localiza-se ao lado da SCI, em área da BASV. Entretanto, conforme a SVSE-1, a
posição atual do abastecimento por gravidade do CCI não favorece o tempo resposta preconizado
na Resolução Nº 115/ ANAC/ 2009.
B. INFRAESTRUTURA PARA GRUPO GERADOR DA SCI
A Seção de Combate a Incêndio encontra-se, atualmente, sem fonte de geração de energia de
emergência própria. O prédio do SCI é alimentado através de um ramal secundário de distribuição
de energia oriundo da rede de baixa tensão da BASV, que possui também uma rede de
distribuição em média tensão, com energia medida, com vários transformadores distribuídos, de
um dos quais é deriva a alimentação citada. Para efeito de rateio proporcional dos custos com
consumo de energia elétrica pagos pela BASV, existe um quadro de medição em baixa tensão em
caixas tipo MBO na entrada da alimentação atual do prédio do SCI.
Quanto a alimentação do sistema de bombeamento de água encontra-se instalada uma
subestação exclusiva de 15kVA, com derivação da rede de média tensão da BASV e pequeno
trecho de rede de distribuição aérea em baixa tensão até o quadro de medição em baixa tensão
para rateio proporcional, do quadro de medição está lançado através de ramal subterrâneo, o
alimentador geral até a casa de máquinas e quadros de distribuição e de partida dos motores na
casa de máquinas.
C. REFORMA DO PACI
O local para adequação do PACI trata-se da área de um prédio anteriormente usado pela BR
Distribuidora, localizado próximo ao prédio da Manutenção do SBSV.
O prédio disponível consta de um depósito, um vestiário, duas salas e encontra-se com serviços
inacabados. A área externa apresenta um galpão com cobertura em telhas metálicas.
2.2. DETALHAMENTO DA SOLUÇÃO ADOTADA:
A fim de atender a resolução Nº 115 da ANAC, deverão ser realizados:
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A. REFORMA DA SCI
Deverá ser fornecida e instalada no tanque elevado, uma linha de abastecimento por gravidade do
CCI, em nova posição que favoreça sua manobra e atenda o tempo resposta preconizado na
Resolução Nº 115/ ANAC/ 2009, apontada pela SVSE-1 como a mais adequada. Fins suportar a
tubulação na nova posição do abastecimento, foi projetada uma estrutura metálica que
acompanha todo o encaminhamento da tubulação da saída do tanque até o ponto de
abastecimento do CCI.
B. INFRAESTRUTURA PARA GRUPO GERADOR DA SCI
Na concepção da solução adotada, levou-se em conta a adequação da situação existente aos
requisitos da área cliente.
Foi elaborado, então, um projeto que contemplasse unificação das alimentações de modo permitir
a implantação de um único grupo gerador com transferência de cargas automática entre a rede e
o grupo e a individualizar a medição de consumo de energia elétrica das cargas das áreas sob
responsabilidade da Infraero (prédio da SCI e bombeamento da SCI).
Edificação para abrigar o grupo gerador, composta de sala do gerador e sala técnica:
Consiste em um abrigo de alvenaria divido em duas partes, casa do gerador e sala técnica, com
cobertura em laje impermeabilizada e previsão de instalação de elementos de redução de ruído, a
ser fornecido junto com o grupo em processo licitatório independente, como portas e venezianas
acústicas. O abrigo também contém base de concreto para o grupo e barreira de contenção para
o tanque de combustível.
Adequação da infraestrutura de dutos para unificação das alimentações elétricas do
prédio da SCI e do bombeamento da SCI:
Será construído um novo banco de dutos em PEAD e uma nova caixa tipo CP-II para a derivação
do banco existente, objetivando a continuação do lançamento do alimentador do prédio do SCI.
Também será ampliado o banco de dutos existente com o lançamento de mais um eletroduto de
bitola maior ao existente, em função da bitola do novo alimentador geral das instalações.
Adequação das instalações elétricas com a unificação das alimentações do prédio da
SCI e do bombeamento da SCI e preparação para a instalação de grupo gerador de 140kVA:
Para viabilizar a instalação de um único grupo gerador de 140kVA será desativada a atual
alimentação em baixa tensão do prédio e do bombeamento do SCI, com a retirada dos cabos dos
circuitos alimentadores existentes.
A unificação as alimentações consistirá do lançamento de um novo circuito alimentador geral,
desde o início do ramal subterrâneo de alimentação do bombeamento existente, no mesmo banco
de dutos que será ampliado com mais um duto, até o abrigo do grupo gerador projetado.
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O novo alimentador geral do sistema será conectado no Quadro de Transferência Automática -
QTA do gerador, do qual será continuado o circuito alimentador até o Quadro Geral de
Distribuição - QGBT. Deste último serão lançados os alimentadores do bombeamento e do prédio
do SCI.
No prédio do SCI os quadros de distribuição serão desativados e será instalado um novo quadro
de porte maior para atender a toda a instalação local. O abrigo do gerador será dotado de
infraestrutura elétrica com iluminação artificial e pontos de tomadas para luminárias tipo bloco
autônomo.
Na subestação de alimentação do bombeamento da SCI, serão retirados os elos fusíveis 0,5H,
transformador trifásico de 15 kVA, caixas, quadros, disjuntores e medidor no ponto de medição em
baixa tensão existente, retirada dos cabos CAA de alumínio existentes com desenergização em
média tensão, retirada da estruturas de rede existente (cruzetas e acessórios), de cabo
multiplexados de 35 mm² de alumínio e retirada de cabos de 35 mm² de cobre.
Construção de padrão de medição de energia elétrica, composto de subestação aérea
em monoposte e quadro de medição, conforme padronização da concessionária local:
Foi solicitada pela área cliente a individualização da medição de consumo de energia das cargas
sob responsabilidade da Infraero. Este requisito foi uma exigência da própria BASV.
Para atendimento ao pleito, será montada uma subestação em monoposte, conforme padrão da
CEL local, com capacidade de atender a todas as cargas da Infraero no SCI. Esta subestação terá
sua derivação de alimentação a partir de um ponto da rede da CEL anterior à medição da BASV.
A subestação aérea será composta de poste de concreto circular de 12m com estruturas de
amarração, transformador de distribuição e quadro de medição. O quadro de medição será
instalado em mureta de alvenaria, com cobertura, com dimensões 2,00m x 3,00m x 0,40m (A x L x
P). O quadro de medição será construído em três caixas padrão Coelba para medição,
transformadores de corrente e disjuntor geral.
Construção de rede de distribuição secundária aérea desde o padrão de medição até a
conexão com o alimentador geral subterrâneo de baixa tensão da SCI:
Em conseqüência do que foi especificado no item anterior, será construída uma rede de
distribuição secundária em circuito trifásico multiplexado de alumínio para estender a alimentação
do local da medição até o ponto de descida do alimentador geral de baixa tensão do SCI. Esta
rede seguirá em postes circulares de concreto espaçados em no máximo 40m. Os condutores
serão fixados em isoladores tipo roldana, em estruturas de amarração ou passagem.
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C. REFORMA DO PACI
Instalação de tanque de 20.000 l, retirado do SCI, sobre estrutura metálica já construída pela
SVMN.
Readequação do prédio e área existentes, de modo a se obter a seguinte estrutura mínima,
conforme item 12.3.2 do Apêndice I ao Anexo à Resolução Nº 115 da ANAC: Abrigo para um CCI
(galpão existente), pátio de manobras para o CCI, local adequado para atividades de
comunicação (readequação de uma das salas), sistema de abastecimento de água (instalação de
tanque de 20.000 l), local apropriado para as refeições da equipe de serviço (depósito será
convertido em copa), alojamento para a equipe do SESCINC e área de lazer (divisão da sala em
dormitórios feminino e masculino e área de lazer e divisão do vestiário existente em masculino e
feminino).
3. PRAZO PARA IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Prazo para implantação, com conclusão das obras e serviços é de 150 (cento e cinquenta) dias,
sendo:
a) 60 (sessenta) dias para execução da obra;
b) 90 (noventa) dias para recebimento.
4. CIDADE SEDE DA FISCALIZAÇÃO
A FISCALIZAÇÃO dos serviços descritos neste documento estará sediada na cidade de Salvador
- BA. Os custos com deslocamentos, diárias, etc., para a realização das Reuniões de Trabalho na
Sede da FISCALIZAÇÃO ocorrerão por conta da Contratada. Estas reuniões serão realizadas e
marcadas a pedido da FISCALIZAÇÃO, sendo:
01 (uma) reunião geral com participação de toda a equipe técnica da CONTRATADA
alocada aos serviços deste escopo para ajustes e esclarecimentos da OS.
5. FISCALIZAÇÃO E GESTÃO
5.1. PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DAS ATIVIDADES
A CONTRATADA deverá entregar, na reunião inicial de emissão da OS, em meio magnético e
físico, o Planejamento dos Serviços expressos através de Cronograma de Atividades com
vinculação de precedências, apresentando o mesmo nível de detalhamento da PSQ.
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5.2. ATRIBUIÇÕES DA FISCALIZAÇÃO
À FISCALIZAÇÃO caberá emitir a Ordem de Serviço à CONTRATADA, para execução dos
serviços técnicos profissionais especializados de engenharia indicados na licitação.
A Ordem de Serviço indicará:
Os tipos de serviços autorizados.
A data de início e o prazo de execução.
O preço total a ser pago, mediante estimativa ou, sempre que possível, planilha de preços
unitários.
O Cronograma Financeiro das medições correspondentes.
A Ordem de Serviço será emitida com antecedência mínima de 2 (dois) dias consecutivos
da data de início.
A FISCALIZAÇÃO terá, também, as atribuições de:
Representar a INFRAERO junto aos representantes da CONTRATADA no trato dos
assuntos pertinentes à execução dos serviços técnicos profissionais especializados de
engenharia objeto do contrato.
Analisar e aprovar a programação de atividades elaborada semanalmente pela
CONTRATADA.
Acompanhar, permanente e ininterruptamente, a execução de todos os serviços técnicos
profissionais especializados, supervisionando e fiscalizando os trabalhos da
CONTRATADA, de forma a assegurar que esta cumpra o que estabelece o Contrato, e os
demais documentos integrantes deste.
Dirimir as dúvidas da CONTRATADA que porventura surjam durante a execução dos
serviços, com relação a qualquer aspecto ligado ao objeto do Contrato.
Acompanhar a CONTRATADA na medição dos serviços executados e aceitos, analisando
e aprovando os Boletins de Medição que estejam corretos e autorizando a CONTRATADA
a apresentar as faturas correspondentes para pagamento.
Aceitar, para fins de pagamento, os serviços bem executados e rejeitar os serviços que
não estejam de acordo com as especificações, exigindo da CONTRATADA a substituição
ou refazimento daquilo que for rejeitado.
Conferir e atestar a exatidão das faturas correspondentes às medições de serviços
executados, encaminhando-as para pagamento.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 14/191
Analisar novos preços unitários propostos pela CONTRATADA, quando necessários,
emitindo parecer para aprovação pela INFRAERO.
Determinar o afastamento de pessoal da CONTRATADA mobilizado para a execução dos
serviços, em caso de conduta imprópria, a seu exclusivo critério.
5.3. RELAÇÕES ENTRE A CONTRATADA E A FISCALIZAÇÃO
A CONTRATADA deverá fornecer todas as informações referentes ao objeto do contrato que a
FISCALIZAÇÃO julgar necessário conhecer ou analisar.
Todas as comunicações técnicas de Engenharia entre a CONTRATADA e suas eventuais
subcontratadas deverão ser feitas com cópia para a FISCALIZAÇÃO.
Em todas as ocasiões em que for requisitada, a CONTRATADA, através de seu representante,
deverá apresentar-se às convocações da FISCALIZAÇÃO, de modo que nenhuma operação
possa ser retardada ou suspensa devido à sua ausência.
Cabe à FISCALIZAÇÃO, no ato da convocação, especificar os assuntos que serão tratados,
cabendo à CONTRATADA os ônus ocasionados pelo não atendimento da convocação.
Todas as reuniões de avaliação dos serviços objeto do contrato serão realizadas no escritório da
FISCALIZAÇÃO, ou, a critério exclusivo da FISCALIZAÇÃO, no escritório de representação da
CONTRATADA localizado na cidade-sede da FISCALIZAÇÃO ou no escritório de produção da
CONTRATADA.
A FISCALIZAÇÃO terá, a qualquer tempo, livre acesso a todos os locais onde os serviços
estiverem em andamento.
Procedimentos operacionais referentes à troca de informações técnicas e demais assuntos
de interesse mútuo deverão ser objeto de acordo entre as partes.
5.4. INSTALAÇÕES E ORGANIZAÇÃO DE EVENTUAL CANTEIRO DE APOIO
Caberá à CONTRATADA a responsabilidade pela construção, operação, manutenção e limpeza
de eventual Canteiro de Apoio aos serviços técnicos profissionais especializados de campo, bem
como a segurança patrimonial dessas instalações e organização e manutenção do
correspondente esquema de prevenção e combate a incêndios.
As instalações da CONTRATADA relativas ao Canteiro de Apoio ocuparão a área a ser indicada
pela FISCALIZAÇÃO.
A CONTRATADA deverá considerar que o prazo de instalação do Canteiro de Apoio estará
incluído no prazo total do Contrato.
EGCE-2 FOLHA Nº
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INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 15/191
O Canteiro de Apoio da CONTRATADA deverá ser construído a partir dos projetos preparados
pela CONTRATADA e aprovados pela FISCALIZAÇÃO.
As instalações do Canteiro de Apoio deverão ser construídas de forma a se obter edificações de
bom aspecto e deverão conter somente as edificações absolutamente necessárias para atender
aos serviços previstos.
Os despejos das pias e dos sanitários serão lançados no sistema de esgotos existente no local.
Caso inexistente tal sistema, deverão ser instaladas fossas sépticas, adequadamente
dimensionadas, com efluentes escoando para local adequado, aprovado pela FISCALIZAÇÃO.
A água para as edificações do canteiro deverá ser obtida a partir da rede local existente, se
possível, ou então por meio de carros-pipa, em ambos os casos a expensas da CONTRATADA.
A energia elétrica deverá ser obtida a partir da rede da concessionária local, cabendo à
CONTRATADA todo o ônus decorrente das instalações e ligações necessárias.
A organização e gestão das cantinas, ou refeitórios, a administração interior do canteiro, o serviço
e a fiscalização dos alojamentos são também de responsabilidade da CONTRATADA.
A CONTRATADA será responsável pela organização e boa ordem dos trabalhos. Estará obrigada
a observar todas as prescrições da FISCALIZAÇÃO neste sentido. Em caso de greve caberá à
CONTRATADA solicitar intervenção das autoridades, se for o caso, para manutenção da ordem
no canteiro e proteção dos trabalhadores dispostos a continuar o trabalho.
A CONTRATADA é inteiramente responsável pelos serviços médicos, assistenciais, seguros,
indenizações e demais obrigações decorrentes da legislação vigente, devidos aos empregados
acidentados no canteiro.
A CONTRATADA está obrigada à plena e incondicional observância de todas as normas legais
vigentes no país, assim como as Normas de Segurança da INFRAERO.
Constituem-se encargos da CONTRATADA as despesas de suprimento de água e eletricidade ao
Canteiro de Apoio.
O armazenamento dos equipamentos e materiais necessários aos serviços de campo, assim
como seu controle e guarda, será de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA.
5.5. DIVERGÊNCIAS ENTRE DOCUMENTOS DO PROJETO DE ENGENHARIA
Para efeito de interpretação de divergências entre os documentos do projeto de engenharia, fica
estabelecido que:
Em caso de divergência entre as especificações de serviços e os desenhos do projeto,
prevalecerão sempre as primeiras;
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INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 16/191
Em caso de divergência entre as cotas dos desenhos e suas dimensões medidas em
escala, prevalecerão sempre as primeiras;
Em caso de divergência entre os desenhos de escala diferentes, prevalecerão sempre os
de maior escala (por exemplo: prevalecerá o desenho em escala 1:5 sobre o desenho em
escala de 1:100);
Em caso de divergência entre os desenhos de datas diferentes, prevalecerão sempre as
mais recentes.
5.6. INÍCIOS E PRAZOS
A data de início dos serviços será definida pela FISCALIZAÇÃO, conforme interesse da
INFRAERO, não havendo garantia de início imediato à celebração do contrato ou ao evento
contratual anterior.
O Cronograma dos serviços será revisto sempre que necessário para ajustar as etapas do projeto
e obra em decorrência do detalhamento do projeto e adequação técnica da obra.
Tal revisão será precedida das justificativas técnicas apresentada pela Empresa e não poderá
ensejar aumento do prazo, preço contratual e o desembolso máximo previsto para o exercício
financeiro do ano.
Ressalvados os casos de força maior devidamente comprovados, a juízo da INFRAERO, a
CONTRATADA incorrerá nas penalidades previstas no contrato firmado entre a INFRAERO e a
CONTRATADA.
5.7. MATERIAIS E SERVIÇOS
Os materiais a serem empregados nas obras deverão ser novos, de primeira qualidade e
obedecer às especificações do presente documento, as normas da ABNT no que couber e, na
falta destas, ter suas características reconhecidas em certificados ou laudos emitidos por
laboratório tecnológico idôneo.
A expressão “primeira qualidade” tem, nas presentes especificações, o sentido que lhe é dado
usualmente no comércio; indica, quando existem diferentes graduações de qualidade de um
mesmo produto , a graduação de qualidade superior.
Quando as circunstâncias ou condições peculiares do local o exigirem será facultada a
substituição de materiais especificados por outros equivalentes mediante prévia e expressa
autorização da Fiscalização, para cada caso em particular. A Empreiteira deverá apresentar por
escrito os motivos da substituição e um orçamento comparativo.
A execução dos serviços obedecerá rigorosamente ao projeto em sua forma, dimensões,
concepção arquitetônica e ao presente documento.
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Observação importante: antes da execução dos serviços, a CONTRATADA deverá conferir as
condições e as medidas no local da obra tendo por base o projeto executivo.
A empresa contratada é obrigada a fornecer aos trabalhadores, gratuitamente, EPI adequado ao
risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, consoante às disposições contidas
na NR 6 – Equipamento de Proteção Individual - EPI.
Serão obedecidas no que couber as disposições, com relação à Segurança e Saúde do Trabalho,
contidas nas Normas Regulamentadoras, aprovadas pela Portaria 3.214, de 08.06.78, do
Ministério do Trabalho, publicada no DOU de 06.07.78 (suplemento), bem como o disposto na MP
18.07 (APE) PADRONIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO,
A SEREM EXECUTADAS PELAS EMPRESAS CONTRATADAS PELA INFRAERO, que segue
anexo ao projeto.
5.8. HORÁRIOS DE EXECUÇÃO DA OBRA
A CONTRATADA deverá executar os serviços em horário administrativo e, a critério da
Fiscalização, deverá alterá-lo, sempre que alguma atividade assim o requerer. Tal alteração
deverá sempre ser precedida de comunicação prévia por parte da INFRAERO.
5.9. LIMPEZA DA OBRA
A obra deverá estar sempre limpa, principalmente no entorno, de forma que eventuais restos de
obra não prejudiquem as atividades de pátio. Todo o material retirado e não aproveitado deverá
ser transportado, periodicamente, para locais definidos pela Administração da INFRAERO.
5.10. CONTROLE GEOMÉTRICO
Caberá à CONTRATADA, sem ônus para a INFRAERO, quando o serviço necessitar, a execução
de todos os trabalhos topográficos auxiliares para locação, marcação e controle geométrico de
todos os serviços;
Os serviços topográficos auxiliares serão acompanhados pela FISCALIZAÇÃO, à qual compete
sua aprovação e aceitação.
5.11. INSPEÇÃO DOS MATERIAIS A SEREM EMPREGADOS
Os materiais empregados e a técnica de execução deverão obedecer às normas da ABNT e dos
fabricantes, e, na falta destes, deverão ser descritas pela CONTRATADA para aprovação prévia
da CONTRATANTE.
A FISCALIZAÇÃO poderá rejeitar qualquer material que não satisfaça às especificações.
As despesas decorrentes da rejeição de materiais pela FISCALIZAÇÃO correrão, inteiramente,
por conta da CONTRATADA, a qual será responsável pelos atrasos daí decorrentes.
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5.12. GARANTIA DE QUALIDADE DAS OBRAS E SERVIÇOS
A CONTRATADA deverá garantir que a mão de obra empregada nas obras e serviços será de
primeira qualidade, conduzindo a um ótimo acabamento e aparência, sendo as tolerâncias,
ajustes e métodos de execução compatíveis com as melhores práticas modernas aplicáveis a
cada caso.
A CONTRATADA deverá garantir que serão prontamente reparados e substituídos, à sua própria
custa, todos os componentes dos serviços contratados que acusarem defeitos ou quaisquer
anormalidades no funcionamento, durante o período de garantia.
Os retrabalhos, materiais e transportes necessários à correção de defeitos apresentados pelos
componentes do serviço contratado, dentro do prazo de garantia, correrão por conta da
CONTRATADA.
Todos os componentes dos serviços, materiais e equipamentos adquiridos e instalados pela
CONTRATADA, ou por suas subcontratadas, terão, obrigatoriamente, um período de arantia dos
fabricantes, sendo a CONTRATADA co-responsável pelo cumprimento dessa garantia.
A CONTRATADA deve zelar pelas garantias dos fornecedores e quando for o caso, após
aceitação do serviço ou instalação, encaminhar à INFRAERO os respectivos certificados.
Os trabalhos serão desenvolvidos de forma a não resultar em qualquer tipo de tumulto ou
importuno aos funcionários da CONTRATANTE, ficando a CONTRATADA ciente de que, caso
necessário e determinado pela FISCALIZAÇÃO deverão mobilizar equipes para turnos fora do
horário comercial.
Os serviços realizados fora do expediente de trabalho da CONTRATANTE deverão ocorrer sob a
supervisão permanente, sistemática e contínua do Responsável Técnico da CONTRATADA,
ficando sob sua responsabilidade (da CONTRATADA) todas as ações cometidas, sendo elas
lícitas ou não.
As despesas realizadas com remanejamentos internos e externos bem como a instalação de
tapumes para isolamento de calçadas e estacionamentos correrão por exclusiva conta da
CONTRATADA.
A CONTRATADA responderá, durante o prazo irredutível de cinco anos, pela solidez e segurança
do trabalho, assim em razão dos materiais, como do solo, conforme Artigo 618 do Código Civil.
5.13. DIÁRIO DE OBRAS
O Diário de Obras é o livro, fornecido pela CONTRATADA, que deve ser mantido,
permanentemente, em seu escritório de campo e onde serão anotadas, diariamente:
1. As informações do andamento das obras e serviços.
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2. As ordens, observações e informações da FISCALIZAÇÃO.
3. Observações e comunicações da CONTRATADA.
As folhas do Diário serão numeradas seguidamente e deverão conter os nomes da
CONTRATADA e da INFRAERO, o número do Contrato, o número do Diário e a data das
anotações, e deverão ser rubricadas diariamente pela CONTRATADA e pela FISCALIZAÇÃO.
O Diário de Obras terá suas folhas em 3 (três) vias. As 2 (duas) primeiras vias serão picotadas
para serem facilmente removidas, ficando a 1a via em poder da CONTRATADA, a 2a via com a
FISCALIZAÇÃO. A 3ª via que não será picotada, permanecerá no Diário. Serão empregadas
folhas de papel-carbono, fornecidas pela CONTRATADA.
5.14. MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS
5.14.1. ROTINA DE MEDIÇÃO
O período de medição dos serviços será o seguinte:
Em caso de medições mensais: do dia 26 do mês anterior ao dia 25 do mês de
competência da medição.
Em caso de medições não mensais: de tal forma que no dia 25 de cada mês encerre-se
um período.
Nos meses de dezembro, o encerramento do período de medição será antecipado em uma
semana e, em compensação, nos meses de janeiro, o início do período de medição será
antecipado em uma semana.
O Boletim de Medição deverá ser apresentado à FISCALIZAÇÃO, para verificação e aceitação
preliminar, no primeiro dia útil depois de encerrado o período de medição.
O Boletim de Medição deverá estar acompanhado de memorial de cálculo do mesmo, que
discrimine os quantitativos dos serviços realizados no período, além do montante acumulado
relativo aos períodos anteriores.
A FISCALIZAÇÃO, no prazo de dois dias úteis, a partir da data de apresentação do Boletim de
Medição, verificará e informará à CONTRATADA:
A aceitação preliminar da medição.
As correções que deverão ser realizadas no Boletim de Medição, com as correspondentes
justificativas.
A CONTRATADA deverá proceder às correções apontadas pela FISCALIZAÇÃO no
Boletim de Medição, reapresentando-o, juntamente com o documento de cobrança
correspondente, de mesmo valor.
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Serão restituídos à CONTRATADA, caso não incorporem as correções exigidas pela
FISCALIZAÇÃO, o Boletim de Medição e o documento de cobrança.
A FISCALIZAÇÃO realizará, ao longo do período subsequente, a verificação definitiva do Boletim
de Medição.
Apenas os serviços aprovados pela FISCALIZAÇÃO poderão ser incluídos na medição. Se a
FISCALIZAÇÃO recusar algum serviço, a CONTRATADA deverá refazê-lo às suas expensas.
Para o serviço de elaboração do Projeto “Como Construído” (as built) serão feitas aprovações de
acordo com o progresso dos trabalhos. A CONTRATADA terá que entregar à FISCALIZAÇÃO
uma cópia impressa (e o respectivo arquivo eletrônico) dos documentos. Não serão feitas
medições parciais em percentuais neste item.
Não haverá medição para qualquer tarefa oriunda ou necessária para a execução das medições.
5.14.2. CRITÉRIOS DE QUANTIFICAÇÃO DA MEDIÇÃO
Os serviços serão pagos apenas após concluídos e aceitos pela FISCALIZAÇÃO, não se
admitindo qualquer tipo de adiantamento.
Os critérios de medição de cada item da Planilha Contratual estão definidos nas ETE´s
deste projeto.
Os serviços serão medidos somente após sua elaboração e aprovação através do PT
correspondente pela INFRAERO.
Em qualquer situação, não havendo alteração do objeto dos serviços contratados, os preços
unitários destes serviços não serão alterados sob alegação de variação da quantidade de
documentos.
5.14.3. PADRÃO DO BOLETIM DE MEDIÇÃO
O Boletim de Medição deverá conter, além das colunas da Planilha de Serviços e Preços, as
seguintes colunas extras:
Quantidade da Medição.
Quantidade Acumulada com a Medição.
Saldo disponível de quantidades.
Preço Total da Medição.
Preço Total Acumulado com a Medição.
Saldo disponível de valor.
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O Boletim de Medição deverá conter todos os serviços presentes na Planilha de Serviços e
Preços que já tenham sido objeto de medição, mesmo aqueles que não tenham quantidade
medida no período.
O Boletim de Medição deverá ser apresentado em formato A4 (210x297mm), com a maior
dimensão em posição horizontal, e ter, em cada folha:
Código do contrato.
Aprovação da FISCALIZAÇÃO.
Número da folha.
Período de referência da Medição.
A CONTRATADA deverá anexar ao Boletim de Medição um relatório discriminando todas as
referências de identificação dos serviços presentes na medição (no caso de documentos de
projeto ou orçamento, com indicação do título e código de identificação).
São considerados como força maior para efeito de isenção de multas previstas:
Greve dos empregados da CONTRATADA.
Interrupção dos meios de transporte.
Calamidade Pública.
Acidente que implique na paralisação dos serviços sem culpa da CONTRATADA.
Falta de energia elétrica necessária ao funcionamento dos equipamentos.
Chuvas copiosas, inundações e suas conseqüências.
5.15. RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS
As obras e serviços serão recebidos em atendimento ao Art. 73 da lei 8.666/93, pelo servidor ou
comissão de recebimento.
Neste procedimento, a Contratada deverá demonstrar ao servidor ou comissão de recebimento da
INFRAERO que todos os documentos que fazem parte do escopo contratual foram elaborados e
aprovados pela fiscalização do contrato.
5.15.1. EMISSÃO DO CAD – CERTIFICADO DE ACEITAÇÃO DEFINITIVA:
Após a conclusão do recebimento deverá ser emitido o termo circunstanciado, denominado CAD -
Certificado de Aceitação Definitiva, assinado pelas partes.
6. RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA
A CONTRATADA será responsável pela execução de todos os serviços técnicos profissionais
especializados listados na Planilha de Serviços e Quantidades da licitação.
A CONTRATADA será responsável, ainda, por:
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Mobilizar e desmobilizar mão de obra e equipamentos para execução dos serviços.
Realizar, com o emprego de mão de obra apropriada, fornecendo material adequado e
utilizando os equipamentos mais indicados, todos os serviços técnicos profissionais
especializados listados na Planilha de Serviços da licitação, em conformidade com as
especificações presentes na documentação da licitação.
Se considerar necessário, construir instalações de apoio aos serviços técnicos
profissionais especializados de campo, próprias e de seus subcontratados.
Os preços unitários da CONTRATADA deverão corresponder a serviços prontos,
considerando incluídas todas e quaisquer despesas diretas e indiretas sobre eles
incidentes, entre as quais:
Emprego de mão de obra apropriada, especializada ou não.
Fornecimento dos materiais especificados, e perdas de qualquer natureza.
Movimentação e transportes.
Utilização de todas as ferramentas e equipamentos apropriados, necessários à execução
dos serviços.
Locação topográfica, nos serviços de campo.
Preparo dos locais de trabalho, nos serviços de campo.
Desobstrução, acertos, arremates ou reparos antes ou depois da execução do serviço, nos
serviços de campo.
Suprimento de água e energia elétrica, ou qualquer outra utilidade congênere, qualquer
que seja a utilização ou o local.
Iluminação das áreas de trabalho.
Transporte de pessoal.
Impostos e encargos sociais trabalhistas em geral.
Despesas referentes às importações de materiais e equipamentos.
É responsabilidade de a CONTRATADA fazer rigoroso exame nas condições locais de trabalho,
no caso dos serviços de campo, para estimar eventuais custos adicionais, os quais deverão ser
considerados nos seus preços.
6.1. SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO:
Seguir recomendações e exigências constantes no documento Requisitos de Segurança e Saúde
no Trabalho anexo a este TR.
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6.2. MEIO AMBIENTE
Seguir recomendações e exigências constantes no documento Requisitos Ambientais
Complementares, anexo a este TR.
7. LICENÇAS E APROVAÇÃO
É a CONTRATADA obrigada a obter as licenças e franquias necessárias à execução dos serviços
técnicos profissionais especializados e obras, pagando os emolumentos prescritos por lei e
observando todas as leis, regulamentos e posturas a eles referentes.
A observância de leis, regulamentos e posturas a que se refere o item precedente abrange
também as exigências do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia e de outros
órgãos governamentais, nas esferas federal, estadual (ou do Distrito Federal) e municipal,
inclusive o Corpo de Bombeiros.
É a CONTRATADA obrigada a obter a aprovação formal dos projetos das obras e serviços de
Engenharia perante as organizações competentes, em especial junto às organizações
concessionárias de serviços públicos (suprimento de água, eletricidade e gás combustível e de
serviços de esgotamento sanitário e de telecomunicações), pagando os correspondentes
emolumentos.
É a CONTRATADA obrigada ao pagamento das multas que sejam impostas pelas autoridades,
em razão do descumprimento de leis, regulamentos e posturas referentes aos serviços
contratados e à aprovação dos projetos das obras e serviços de Engenharia.
8. PRESERVAÇÃO DE PROPRIEDADES ALHEIAS
A CONTRATADA deverá tomar cuidado na execução dos serviços de campo, para evitar
prejuízos, danos ou perdas, em benfeitorias existentes, serviços, propriedades adjacentes ou
outras propriedades de qualquer natureza.
A CONTRATADA será responsável por qualquer prejuízo, dano ou perda das propriedades que
resultem de suas operações.
A CONTRATADA deverá reparar, substituir ou restaurar qualquer bem ou propriedade que for
prejudicada, ou julgada danificada ou perdida, de maneira a readquirir condição tão boa quanto a
anterior. A CONTRATADA executará reparos de quaisquer elementos danificados conforme
determinações da FISCALIZAÇÃO. Caso estas providências não sejam efetuadas pela
CONTRATADA, a INFRAERO poderá, por sua livre escolha, fazer com que a reparação,
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INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 24/191
substituição, restauração ou conserto seja executado por terceiros, caso em que as despesas daí
advindas serão deduzidas dos pagamentos devidos à CONTRATADA.
A CONTRATADA deve tomar o devido cuidado em localizar quaisquer construções, obras ou
benfeitorias que possam afetar suas operações, quer constem ou não nos documentos fornecidos
na licitação.
A CONTRATADA deverá fazer previsão de seguros para garantia dos bens que possam ser
afetados pelos serviços de campo que vier a realizar.
A responsabilidade da CONTRATADA estende-se às ações praticadas por suas subcontratadas
na execução de qualquer serviço.
9. COOPERAÇÃO COM OUTROS CONTRATADOS
A INFRAERO poderá, a qualquer tempo, executar ou fazer executar outros trabalhos de qualquer
natureza, por si própria, por outros contratados ou grupos de trabalho, no local ou próximo ao local
dos serviços a cargo da CONTRATADA, que, nesse caso, deverá conduzir suas operações de
maneira à nunca provocar atraso, limitação ou embaraço no trabalho daqueles.
Quando outras empresas estiverem executando trabalhos, de acordo com outros contratos da
INFRAERO, em lugares adjacentes aos ocupados pela CONTRATADA, esta será responsável por
qualquer atraso ou embaraço por ela provocado nas atividades daquelas. Estes trabalhos serão
comunicados pela FISCALIZAÇÃO à CONTRATADA em tempo útil, para que esta possa
considerá-los no planejamento de suas ações.
10. QUALIDADE E GARANTIA
A liberação dos projetos pela INFRAERO, não desobrigará a CONTRATADA de sua plena
responsabilidade com relação à sua implantação, incluindo quaisquer fatos que venham
impossibilitar, prejudicar ou retardar a execução dos serviços, submetendo-a a todas as
penalidades da legislação em vigor.
A emissão do CAD – Certificado de Aceitação Definitiva não exime a CONTRATADA, em
responder independentemente de culpa, durante o prazo irredutível de cinco anos, pela solidez e
segurança do trabalho, assim em razão dos materiais, como do solo.
11. NOVOS SERVIÇOS
Caberá à CONTRATADA apresentar proposta de preço para eventuais novos serviços, anexando
sua planilha de composição analítica. A FISCALIZAÇÃO analisará, em até 30 (trinta) dias, a
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INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 25/191
proposta, após o que a encaminhará para análise e aprovação do INFRAERO, se considerada
aceitável, ou apresentará contraproposta à CONTRATADA, se considerada inaceitável;
O INFRAERO, em até 30 (trinta) dias após o recebimento do parecer da FISCALIZAÇÃO, se
manifestará quanto à sua aprovação ou não.
Novos serviços trata de eventuais necessidades de execução de serviços não previstos no
projeto, que interfiram no empreendimento, e, portanto, não constantes na PSQ. Nenhum serviço
novo deverá ser executado sem o prévio ajuste de preço.
12. NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES
12.1. GERAL
NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.
Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive normas
de Concessionárias de Serviços Públicos.
Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.
Resolução Nº 115 da ANAC, de 06 de outubro de 2009.
12.2. ARQUITETURA
NBR 5732 - Cimento Portland Comum – Especificação.
NBR 6230 - Ensaios Físicos e Mecânicos da Madeira - Método de Ensaio.
NBR 7170 - Tijolos Maciços de Barro Cozido para Alvenaria.
NBR 7171 - Tijolos Furados de Barro Cozido para Alvenaria.
NBR 9227 - Véu de Fibra de Vidro para Impermeabilização.
NBR 9687 - Emulsões Asfálticas com Carga para Impermeabilizações.
NBR 9690 - Mantas de Polímeros para Impermeabilização (PVC).
NBR 9910 - Asfaltos Oxidados para Impermeabilizações.
NBR 11706 - Vidro na Construção Civil.
NBR 12190 - Seleção da Impermeabilização.
NBR 10152 - Níveis de ruído para conforto acústico
DIN 106 Densidade, Resistência e Designação para sílico-calcários - tijolos maciços, tijolos
vazados, blocos, blocos oco (“Deutsche Institute für Nürming – 106: Bezeichnung
Steindruckfestigkeitsklassen, Rohdichteklassen, Format und Lochung von Kalksandsteinen
Vollsteine, Lochsteine, Blocksteine, Hohlblocksteine.”).
12.3. CIVIL
NBR 5681 - Controle tecnológico da execução de aterros em obras de edificações
NBR 5732 - Cimento Portland Comum – Especificação.
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EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 26/191
NBR 6118 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimento
NBR 6120 – Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações
NBR 6122 – Projeto e execução de fundações.
NBR 6136 - Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Requisitos
NBR 7211 - Agregados para concreto - Especificação
NBR 9687 - Emulsões Asfálticas com Carga para Impermeabilizações.
NBR 12190 - Seleção da Impermeabilização.
NBR 14931 - Execução de estruturas de concreto - Procedimento
NBR 5626 – Instalações Prediais de Água Fria.
NBR 5647_1 - Sistemas para adução e distribuição de água - Tubos e conexões de PVC 6,3 com
junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100 - Parte 1: Requisitos gerais.
NBR 5687 – Tubos de PVC - Verificação da estabilidade dimensional.
NBR 7362 – Tubos de PVC Rígido.
NBR 7362_1 - Sistemas enterrados para condução de esgoto - Parte 1: Requisitos para tubos de
PVC com junta elástica.
NBR 8160 – Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário – Projeto e Execução.
NBR 9649 – Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário.
NBR 9814 – Execução de rede coletora de esgoto sanitário.
NBR 12214 – Projeto de Sistema de Bombeamento de água para abastecimento público.
NBR 12215 – Projeto de adutora de água para abastecimento público.
NBR 12266 - Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água, esgoto ou
drenagem urbana.
NBR 12655 - Concreto de cimento Portland – Preparo, controle e recebimento - Procedimento
NBR 12693 – Sistemas de proteção por extintores de incêndio.
NBR 14931 - Execução de estruturas de concreto - Procedimento
NBR 14878 - Ligações flexíveis para aparelhos hidráulicos sanitários - Requisitos e Métodos de
Ensaio.
12.4. ELÉTRICA
NBR-5410 - Instalações elétricas de baixa tensão.
NBR-5111 - Fios de cobre nu de seção sólida extrudada.
NBR-6880 - Condutores de cobre para cabos isolados.
NBR-5361 - Disjuntores de baixa tensão – especificação.
NBR-14039 – Instalações elétricas de média tensão de 1,0kV a 36,2kV.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 27/191
NBR-IEC-60529 - Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP).
NBR-14136 – Plugues e Tomadas para uso doméstico até 20A/250V em corrente alternada –
PADRONIZAÇÃO.
VR01.02-01.001 – Elaboração de Projeto de Rede de Distribuição Aérea Urbana (NORMA
COELBA).
PCD.01.08.B – Projeto de Rede de Distribuição Subterrânea (NORMA COELBA).
SM04.08-01.003 – Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão de Distribuição à
Edificação Individual (NORMA COELBA).
SM04.14-01.007 – Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão (NORMA COELBA).
NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
12.5. ELETRÔNICA E TELEMÁTICA
NBR 14565:2007 - Cabeamento de telecomunicações para edifícios comerciais
IEC 61131-3: Programming Industrial Automation Systems (apenas aplicável ao SCI)
NBR 05410:2008 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão
NBR 12942:1993 - Tecnologia de informação - cabos para utilização em redes locais - medição de
diafonia em cabos de pares - Método de ensaio
NBR 12527:1991 - Símbolos gráficos de equip. periféricos e de comutação em telecom.
NBR 14306:1999 - Proteção elétrica e compatibilidade eletromagnética em redes internas de
telecomunicações em edificações – Projeto
NBR 13726:1996 Redes telefônicas internas em prédios - Tubulação de entrada telefônica
Modelo Tecnológico (Telemática & Radiocomunicação) INFRAERO
MCC - Memorial de Critérios e Condicionantes (Sistemas Eletrônicos) INFRAERO
13. RECEBIMENTO DA OBRA
13.1. CONDIÇÕES GERAIS
O Recebimento dos serviços e obras executados pela CONTRATADA será efetivado em duas
etapas sucessivas:
13.1.1. Na primeira etapa, após a conclusão dos serviços e solicitação oficial da contratada,
mediante uma vistoria realizada pela fiscalização e/ou comissão de recebimento de obras e
serviços, será efetuado o recebimento provisório.
Nesta etapa, a CONTRATADA deverá efetuar a entrega dos catálogos, folhetos e manuais
de montagem, operação e manutenção de todas as instalações, equipamentos e
componentes pertinentes ao objeto dos serviços e obras, inclusive certificados de garantia.
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INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 28/191
Após a vistoria, através de comunicação oficial da FISCALIZAÇÃO, serão indicadas as
correções e complementações consideradas necessárias ao Recebimento Definitivo, bem
como estabelecido o prazo para a execução dos ajustes.
13.1.2. Na segunda etapa, após a conclusão das correções e complementações e solicitação
oficial da CONTRATDA, mediante nova vistoria realizada pela FISCALIZAÇÃO e/ou Comissão de
Recebimento de Obras e Serviços, será realizado o Recebimento Definitivo.
O Recebimento Definitivo somente será efetivado pelo CONTRATANTE após a
apresentação pela CONTRATADA da Certidão Negativa de Débito fornecida pelo INSS,
certificado de Recolhimento de FGTS e comprovação de pagamento das demais taxas,
impostos e encargos incidentes sobre o objeto do contrato.
13.2. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
Além das condições acima, deverão ser observadas as seguintes condições específicas para
cada disciplina:
13.2.1. Arquitetura
No recebimento dos serviços deverão ser realizados, pela FISCALIZAÇÃO os seguintes
procedimentos:
Verificar as condições de alinhamento, nivelamento e prumo das paredes, e se os painéis
foram devidamente cunhados ou ligados aos elementos estruturais.
Verificar se todas as caixas de passagem e de inspeção, ralos e canalizações foram
corretamente executados e testados.
Verificar as condições dos acabamentos do piso, bem como o seu caimento na direção
das captações de água, como grelhas, ralos e outras.
Verificar o prumo das alvenarias e se a qualidade obtida para a última camada dos
revestimentos (acabamento) satisfaz às exigências do projeto e das especificações
técnicas.
Comprovar, com a realização de ensaios específicos, quando necessários se a qualidade
dos materiais utilizados está de acordo com as especificações técnicas.
Verificar se a execução da impermeabilização está de acordo com o indicado no projeto,
especificações técnicas e recomendações dos fabricantes;
Observar a limpeza final da obra, e se é respeitado o período mínimo, durante o qual não é
permitida a utilização do local.
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13.2.2. Instalações Hidráulicas e Sanitárias
Antes do recobrimento das tubulações embutidas e enterradas, serão executados testes visando
detectar eventuais vazamentos.
A FISCALIZAÇÃO deverá exigir que todas as tubulações embutidas sejam devidamente testadas
sob pressão, antes da execução do revestimento.
13.2.2.1. Teste em Tubulação não Pressurizada
Todas as tubulações da edificação deverão ser testadas com água. No ensaio com água, a
pressão resultante no ponto mais baixo da tubulação não deverá exceder a 60 KPa (6 M.C.A.); a
pressão será mantida por um período mínimo de 15 minutos.
Para as tubulações enterradas externas à edificação, deverá ser adotado o seguinte
procedimento:
a) O teste deverá ser feito preferencialmente entre dois poços de visita ou caixas de inspeção
consecutivas.
b) A tubulação deverá estar assentada com envolvimento lateral, porém, sem o reaterro da
vala.
c) Os testes serão feitos com água, fechando-se a extremidade de jusante do trecho e
enchendo-se a tubulação através da caixa de montante.
13.2.2.2. Geral
Os testes deverão ser executados na presença da FISCALIZAÇÃO. Durante a fase de testes, a
Contratada deverá tomar todas as providências para que a água proveniente de eventuais
vazamentos não cause danos aos serviços já executados.
A CONTRATADA deverá atualizar os desenhos do projeto à medida que os serviços forem
executados, devendo entregar, no final dos serviços e obras, um jogo completo de desenhos e
detalhes da obra concluída.
13.2.2.3. Específico
ÁGUA FRIA: Concluídos os ensaios e antes de entrarem em serviço, as tubulações de água
potável deverão ser lavadas e desinfetadas com uma solução de cloro e que atue no interior dos
condutos durante 1 hora, no mínimo.
13.2.3. Estruturas
As estruturas de concreto devem ser recebidas desde que cumpridas às exigências da NBR
14931 e NBR 6118. No recebimento deve ser dada pela FISCALIZAÇÃO atenção especial em:
Verificar as condições das estruturas quanto à superfícies uniformes e dimensões
conforme o projeto;
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Atentar para as características apresentadas pelo concreto endurecido como resistência,
durabilidade, impermeabilidade e aparência.
Se não há ferragens aparentes;
Verificar se não há frestas nos encontros entre viga e pilar;
Verificar se há furos não previstos na estrutura;
Verificar se as estruturas apresentam deformações excessivas ou fissuras;
Comprovar, com a realização de ensaios específicos, quando necessários, se a qualidade
dos materiais utilizados está de acordo com as especificações técnicas.
13.2.4. Elétrica
No recebimento dos serviços deverão ser realizados, pela FISCALIZAÇÃO os seguintes
procedimentos:
Avaliar se todo o escopo contratado foi fornecido.
Analisar os relatórios dos ensaios elétricos de transformadores, conforme especificações
normativas da CEL e da ABNT;
Verificar lançamento dos bancos de dutos subterrâneos, observando o alinhamento e se
há resíduos dentro das tubulações;
Verificar os acabamentos das conexões dos dutos com nas caixas de passagem e de
medição;
Verificar as fixações das conexões elétricas;
Verificar se todos os equipamentos e sistemas instalados possuem as características
especificadas no Contrato / Projeto;
Verificar se todos os serviços foram prestados com a qualidade CONTRATADA.
Verificar se todos os ensaios, testes e verificações, integrantes do Comissionamento a
serem executados pela CONTRATADA, terão acompanhamento da comissão de
recebimento.
Verificar se a CONTRATADA deverá providenciar um ou mais especialistas com
conhecimento do sistema, equipamentos e componentes e todos os demais itens do
Fornecimento, assim como de todas as ferramentas necessárias, para executar todas as
tarefas aprovadas no manual de comissionamento e mostrar para a INFRAERO que todo o
Escopo Contratado foi entregue completo.
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Verificar se de um modo geral, todos os equipamentos, após a montagem definitiva na
obra, serão submetidos aos ensaios de funcionamento em vazio, com carga nominal e
com sobrecarga fornecida pela CONTRATADA, conforme definidos nas Especificações
técnicas, normas técnicas aplicáveis e no Manual de Comissionamento.
Solicitar que a CONTRATADA inclua na sua Proposta o fornecimento e utilização, sob sua
supervisão e ônus, os instrumentos e demais dispositivos necessários, durante a execução
dos ensaios. Todos os instrumentos de precisão e demais aparelhagens necessários à
realização dos ensaios e testes deverão ter as precisões exigidas pelas normas e aferidas
em Institutos Oficiais, com tempo decorrido entre a data da aferição e o teste inferior a 6
meses.
Informar que com relação às instalações, estas deverão estar de acordo com o projeto.
Caso existam diferenças / restrições / pendências, os sistemas, equipamentos,
componentes, acessórios e instalações deverão ser prontamente reparados ou
substituídos pela CONTRATADA, sem ônus à INFRAERO, incluindo-se os custos de
reparo, embalagens, transportes, seguros, serviços, novos ensaios, etc.
O prazo para a reparação e solução das pendências e restrições será determinado pelo
Grupo de Comissionamento.
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III. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ESPECÍFICAS – OBRAS:
1. GERAL
1.1. CANTEIRO DE OBRAS:
1.1.1. BARRACÃO DE OBRAS:
Considerando o prazo das obras, deverão ser utilizadas instalações provisórias do tipo containers
para a guarda de materiais, provido de sanitário, para a execução das obras referentes a SCI.
Para escritórios e execução da obra de reforma do PACI, a FISCALIZAÇÃO indicará um local
adequado, provido de sanitário, para ser utilizado pela equipe.
Para a entrada e saída de veículos de transporte de entulho, deverão ser seguidas as normas de
segurança, com acompanhamento e autorização prévia da BASV e da área de segurança do
Aeroporto. A entrada de veículos na área será esporádica, sendo que, quando houver
necessidade este será comboiado.
1.1.2. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS:
A CONTRATADA será responsável, até o final das obras, pela adequada manutenção, operação,
limpeza, vigilância e boa apresentação do canteiro de obras e de todas as suas instalações,
estando inclusos os especiais cuidados higiênicos para os compartimentos sanitários e sistemas
de segurança.
Para a operação e manutenção do canteiro de obras, deverão ser previstas as despesas mensais
com materiais diversos de escritório, limpeza, primeiros socorros, abastecimentos, consumos
atendimento, estruturas de apoio, bem como ferramentas, EPI’s, despesas de alimentação e
transporte para o efetivo em atendimento ao acordo coletivo local e Norma Regulamentadora NR-
18.
1.2. LIGAÇÕES PROVISÓRIAS:
1.2.1. Instalação e ligações provisórias elétricas:
As instalações elétricas provisórias para o canteiro de obra deverão ser providas pela
CONTRATADA, incluindo os custos com consumo de energia elétrica. Deverá ser previsto neste
serviço a instalação de pontos de força para maquinário de obra e alimentação de instalações
administrativas. Não havendo a possibilidade de utilização de energia fornecida pela CEL, deverá
ser providenciado o uso de geração local.
1.2.2. Instalação e ligações provisórias hidrossanitárias:
As instalações hidrossanitárias provisórias para o canteiro de obra deverão ser providas pela
CONTRATADA, incluindo os custos com consumo de água. Deverá ser previsto neste serviço a
instalação de pontos de alimentação de água fria, bem como, no que se refere aos containers,
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entroncamento dos sanitários na rede de esgoto (caso exista). Não havendo rede de esgoto
disponível, devem ser construídas fossas sépticas, conforme recomendações das normas
pertinentes.
1.3. SINALIZAÇÃO:
1.3.1. PLACA DE OBRA:
A placa de obra, cuja dimensão deverá ser de 2,00 x 1,50 m, será em estrutura de madeira com
chapa de aço pintada, conforme modelo padrão a ser fornecido pela FISCALIZAÇÃO. O local da
instalação da placa deverá ser definido pela FISCALIZAÇÃO, devendo ser prevista toda a
estrutura para a sustentação da placa.
1.4. MOBILIZAÇÃO/ DESMOBILIZAÇÃO:
1.4.1. E 1.4.2. MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE PESSOAL, MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS:
Deverá ser prevista a mobilização e desmobilização de todos os equipamentos, máquinas e
equipe de pessoal necessárias à perfeita execução dos serviços. Os equipamentos deverão ser
posicionados em local adequado à melhor logística de execução, devendo ser prevista a
necessidade de equipamentos de elevação, fabricação de argamassas e concretos, bem como
toda a infraestrutura de montagens, acessos, testes, reparos, andaimes, etc.
1.4.3. ADMINISTRAÇÃO LOCAL:
A execução dos serviços será acompanhada por equipe de profissionais especializados que serão
responsáveis pela administração e pela perfeita qualidade técnica das obras.
A equipe deverá ser composta de, no mínimo, um Engenheiro responsável técnico.
Deverão estar previstas todas as despesas referentes a equipamentos de proteção individual
(EPI), transporte e alimentação para todo o efetivo que atuará nas obras, bem como as
ferramentas necessárias.
1.5. LOCAÇÃO:
1.5.1. GABARITO DA OBRA
As tábuas utilizadas para a execução dos gabaritos de locação da obra deverão ser procedência
conhecida e idônea, isentas de falhas e empenos.
O gabarito deverá ser executado de forma contínua, a uma distância da edificação que permita a
movimentação de materiais, equipamentos e pessoal.
O gabarito será executado em tábua de madeira (3/4”x6”), fixados a estacas de barrotes ou
pontaletes (3”x3”) cravados ou fixados ao solo a cada 2 metros.
A superfície superior do gabarito deverá estar perfeitamente nivelada.
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Antes da marcação definitiva da obra, a fiscalização deverá verificar o disposto nesta
especificação técnica, assim como o esquadro e nivelamento das peças constituintes do gabarito.
Os serviços efetivamente realizados e aceitos pela FISCALIZAÇÃO serão medidos pela sua área
determinada em metros quadrados (m²).
2. SERVIÇOS PRELIMINARES
2.1. DEMOLIÇÕES, REMOÇÕES E LIMPEZAS:
a) Descrição:
Os serviços são compostos por:
2.1.1. LIMPEZA DO TERRENO
2.1.2. DEMOLIÇÃO DE PISO EM CONCRETO NAS DIMENSÕES 33,00 X 0,40 X 0,10 M, PARA
PASSAGEM DE DUTOS/ INSTALAÇÕES ELÉTRICAS;
2.1.3. REMOÇÃO DE ENTULHO COM BOTA-FORA.
2.1.4. DEMOLIÇÃO DE CAIXAS DE PASSAGEM DE ESGOTO EM ALVENARIA 80X80 CM
b) Processo Executivo:
Antes do início dos serviços, a CONTRATADA procederá a um detalhado exame e levantamento
da edificação ou estrutura a ser reformada. Deverão ser considerados aspectos importantes tais
como a natureza da estrutura, os métodos utilizados na construção da edificação, as condições
das construções da edificação, as condições das construções vizinhas, existência de porões,
subsolos e depósitos de combustíveis dentre outros. As linhas de abastecimento de energia
elétrica, água, gás, bem como as canalizações de esgoto e águas pluviais deverão ser removidas
ou protegidas, respeitando as normas e determinações das empresas concessionárias de serviços
públicos. A CONTRATADA deverá fornecer, para aprovação da FISCALIZAÇÃO, um programa
detalhado, descrevendo os serviços de demolição previstos no projeto e estabelecendo os
procedimentos a serem adotados na remoção de materiais reaproveitáveis. Os tapumes e outros
meios de proteção e segurança serão executados conforme o projeto e as recomendações da
Norma NBR 5682. As partes a serem demolidas deverão ser previamente molhadas para evitar
poeira em excesso durante o processo demolição. Os materiais provenientes da demolição,
reaproveitáveis ou não, serão convenientemente removidos para os locais indicados pela
FISCALIZAÇÃO. O armazenamento, o transporte e a destinação final dos resíduos sólidos
provenientes das atividades contempladas no escopo do presente TR, incluindo aqueles gerados
pelos serviços de demolição, serão de inteira responsabilidade da CONTRATADA e deverão ser
realizados em conformidade com o disposto no PGRCC. A CONTRATADA será responsável pela
limpeza da área ao término dos serviços. A demolição convencional, manual ou mecânica, será
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executada conforme previsto no projeto e de acordo com as recomendações da Norma NBR
5682.
c) Medição:
Os serviços serão aceitos após a efetiva demolição/ remoção/ limpeza definida no projeto e a
posterior remoção da totalidade dos entulhos resultantes, conforme a Planilha de Serviços,
Materiais e Quantidades.
A. REFORMA DA SCI
3. SISTEMAS HIDRÁULICOS
3.1. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÕES DE PVC:
a) Aplicação:
Abastecimento por gravidade dos CCIs, conforme indicação no projeto.
b) Material:
3.1.1. Tubo em PVC, PBS, Ø 100 mm fabricante Tigre ou equivalente técnico.
3.1.2. Tubo em MPVC, Vinilfer, Ø 150 mm fabricante Tigre ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
Os equipamentos a serem utilizados na execução dos serviços deverão atender as especificações
do projeto.
A inspeção para recebimento de materiais e equipamentos será realizada no canteiro de serviço
ou local de entrega, através de processo visual.
Deverá ser assegurada a utilização de tubos e conexões do mesmo fabricante.
Antes do início da montagem das tubulações, a CONTRATADA deverá examinar cuidadosamente
o projeto. A montagem deverá ser executada com as dimensões indicadas no desenho e
confirmadas no local da obra.
O fundo das valas para disposição das tubulações enterradas deverá ser bem apiloado antes do
assentamento das peças.
As tubulações de PVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa, com espessura
mínima de 10 cm.
A critério da FISCALIZAÇÃO, a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo
(berço), constituído por camada de concreto simples ou areia. O reaterro da vala deverá ser feito
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com material de boa qualidade, isento de entulhos e pedras, em camadas sucessivas e
compactadas conforme especificações.
Para a execução das juntas soldadas de tubulações de PVC rígido, dever-se-á:
a) Limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo e retirar o brilho das superfícies a serem
soldadas com auxilio de lixa adequada;
b) Limpar as superfícies lixadas com solução apropriada;
c) Distribuir adequadamente, em quantidade uniforme, com um pincel ou com a própria
bisnaga, o adesivo nas superfícies a serem soldadas;
d) Encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo.
O sentido da montagem deve ser, de preferência, das pontas dos tubos para as bolsas. Na obra
não é permitido o aquecimento dos tubos para conformação de curvas ou execução de bolsas ou
furos.
Utilizar sempre pasta lubrificante na junta elástica, pois óleos ou graxas podem danificar o anel de
borracha.
Após introduzir a ponta chanfrada do tubo no fundo da bolsa, recuar em aproximadamente 1 cm, a
fim de se criar um espaço para permitir possíveis movimentos da tubulação devido a dilatações e
recalques do terreno.
As conexões de juntas elásticas devem ser ancoradas, devendo-se utilizar para tal, blocos de
ancoragem convenientemente dimensionados para que resista a eventuais esforços longitudinais
e transversais, esforços estes que não são absorvidos pela junta elástica.
Todos os equipamentos devem ser ancorados no sentido do peso próprio e dos possíveis
esforços longitudinais, de tal forma que estas peças trabalhem livres de esforços ou deformações.
Antes do recebimento das tubulações enterradas, serão executados testes visando detectar
eventuais vazamentos.
Os testes deverão ser executados na presença da FISCALIZAÇÃO. Durante a fase de testes, a
CONTRATADA deverá tomar as providências para que a água proveniente de eventuais
vazamentos não cause danos aos serviços já executados.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à sua execução, conforme especificações,
incluindo arremates, limpeza e demais serviços complementares.
A medição será efetuada por metro, conforme a Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades.
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3.2. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CONEXÕES, REGISTROS E ACESSÓRIOS DE
PVC:
a) Aplicação:
Linha de abastecimento por gravidade do CCI.
b) Material:
3.2.1. Flange em PVC, PBS, com parafusos e vedação Ø 100mm
3.2.2. Flange cego em CPVC, Ø 6", com parafusos e vedação, fabricante Tigre ou equivalente
técnico.
c) Processo Executivo:
Os equipamentos a serem utilizados na execução dos serviços deverão atender as especificações
do projeto.
A inspeção para recebimento de materiais e equipamentos será realizada no canteiro de serviço
ou local de entrega, através de processo visual.
Deverá ser assegurada a utilização de tubos e conexões do mesmo fabricante.
Antes do início da montagem das tubulações, a CONTRATADA deverá examinar cuidadosamente
o projeto. A montagem deverá ser executada com as dimensões indicadas no desenho e
confirmadas no local da obra.
O fundo das valas para disposição das tubulações enterradas deverá ser bem apiloado antes do
assentamento das peças.
As tubulações de PVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa, com espessura
mínima de 10 cm.
A critério da FISCALIZAÇÃO, a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo
(berço), constituído por camada de concreto simples ou areia. O reaterro da vala deverá ser feito
com material de boa qualidade, isento de entulhos e pedras, em camadas sucessivas e
compactadas conforme especificações.
Para a execução das juntas soldadas de tubulações de PVC rígido, dever-se-á:
a) Limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo e retirar o brilho das superfícies a serem
soldadas com auxilio de lixa adequada;
b) Limpar as superfícies lixadas com solução apropriada;
c) Distribuir adequadamente, em quantidade uniforme, com um pincel ou com a própria
bisnaga, o adesivo nas superfícies a serem soldadas;
d) Encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo.
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O sentido da montagem deve ser, de preferência, das pontas dos tubos para as bolsas. Na obra
não é permitido o aquecimento dos tubos para conformação de curvas ou execução de bolsas ou
furos.
Utilizar sempre pasta lubrificante na junta elástica, pois óleos ou graxas podem danificar o anel de
borracha.
Após introduzir a ponta chanfrada do tubo no fundo da bolsa, recuar em aproximadamente 1 cm, a
fim de se criar um espaço para permitir possíveis movimentos da tubulação devido a dilatações e
recalques do terreno.
As conexões de juntas elásticas devem ser ancoradas, devendo-se utilizar para tal, blocos de
ancoragem convenientemente dimensionados para que resista a eventuais esforços longitudinais
e transversais, esforços estes que não são absorvidos pela junta elástica.
Todos os equipamentos devem ser ancorados no sentido do peso próprio e dos possíveis
esforços longitudinais, de tal forma que estas peças trabalhem livres de esforços ou deformações.
Antes do recebimento das tubulações enterradas, serão executados testes visando detectar
eventuais vazamentos.
Os testes deverão ser executados na presença da FISCALIZAÇÃO. Durante a fase de testes, a
CONTRATADA deverá tomar as providências para que a água proveniente de eventuais
vazamentos não cause danos aos serviços já executados.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à sua execução, conforme especificações,
incluindo arremates, limpeza e demais serviços complementares.
A medição será efetuada por unidade instalada, conforme a Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades.
3.3. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÕES E CONEXÕES EM FERRO
FUNDIDO:
a) Aplicação:
Linha de abastecimento por gravidade do CCI, conforme indicado em projeto.
b) Material:
Conexões em ferro fundido, compatível com as linhas de MPVC/ Vinilfer e PVC soldável:
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3.3.1.1. Adaptador de ferro fundido para PVC Ø 150x100mm
3.3.1.2. Redução normal com bolsa em ferro fundido para PVC Ø 150x100mm
3.3.1.3. Joelho 90º em ferro fundido com bolsa Ø 150 mm
3.3.1.4. Registro de esfera com bolsa em ferro fundido Ø 150 mm
c) Processo Executivo:
A inspeção para recebimento de materiais e equipamentos será realizada no canteiro de obras ou
local de entrega, através de processo visual. Quando necessário e justificável, o Contratante
poderá enviar um inspetor, devidamente qualificado, para testemunhar os métodos de ensaios
requeridos pelas Normas Brasileiras. Neste caso o fornecedor ou fabricante deverá ser avisado
com antecedência da data em que a inspeção será feita. Para o recebimento dos materiais e
equipamentos, a inspeção deverá seguir a descrição constante da nota fiscal ou guia de remessa,
pedido de compra e respectivas especificações de materiais e serviços. A inspeção visual para
recebimento dos materiais e equipamentos constituir-se-á, basicamente, no atendimento às
observações descritas a seguir, quando procedentes:
Verificação da marcação existente, conforme solicitada na especificação de materiais;
Verificação da quantidade da remessa;
Verificação do aspecto visual, constatando a inexistência de amassaduras, deformações,
lascas, trincas, ferrugens e outros defeitos possíveis;
Verificação de compatibilização entre os elementos componentes de um determinado
material.
Os materiais ou equipamentos que não atenderem às condições observadas serão rejeitados. Os
materiais sujeitos à oxidação e outros danos provocados pela ação do tempo deverão ser
acondicionados em local seco e coberto.
Deverão ser tomados cuidados especiais quando os materiais forem empilhados, de modo a
verificar se o material localizado em camadas inferiores suportará o peso nele apoiado.
Para a execução das juntas elásticas de tubulações de ferro fundido, dever-se-á:
Limpar a canaleta existente no interior da bolsa e parte externa da ponta do tubo;
Colocar o anel de borracha no interior da canaleta existente na bolsa;
Marcar na ponta do tubo, com traço a giz, o comprimento de penetração na bolsa;
Aplicar lubrificante adequado na superfície externa da ponta do tubo e na superfície interna
do anel;
Introduzir manualmente a ponta na bolsa, verificando se atinge o fundo, tomando-se como
referência o traço a giz;
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Quando o tubo for serrado, chanfrar ligeiramente a aresta externa da ponta, com o auxílio
de uma lima.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à sua execução, conforme especificações,
incluindo arremates, limpeza e demais serviços complementares.
A medição será efetuada por metro (tubulações) ou unidade instalada (conexões), conforme a
Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades.
4. FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS
4.1. FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE SUPORTES PARA AS
TUBULAÇÕES
4.1.1. FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE ESTRUTURA METÁLICA
a) Aplicação:
Estrutura de suporte da linha de abastecimento por gravidade do CCI.
b) Material:
4.1.1.1. Perfil I Laminado W150x22,5 - A572 G50
4.1.1.2. Chapa 3,2x25,12Kg/m² ASTM A-36
4.1.1.3. Chapa 6,35x50,24Kg/m² ASTM A-36
4.1.1.4. Chapa 12,7x99,70Kg/m² ASTM A-36
4.1.1.5. Chapa 15,8x124,03Kg/m² ASTM A-36
4.1.1.6. Chumbador de Expansão Ø3/4"x6" Tipo Tecbolt
4.1.1.7. Barra Roscada Ø3/4"x2,5Kg/m ASTM A-36
4.1.1.8. Abraçadeira Ø5/8" ASTM A-36
c) Processo Executivo:
O aço e os elementos de ligação utilizados na fabricação das estruturas metálicas obedecerão às
prescrições estabelecidas nos projetos. Somente poderão ser utilizados na fabricação os materiais
que atenderem aos limites de tolerância de fornecimento estabelecidos no projeto.
Construção Parafusada
Se a espessura da chapa for inferior ou no máximo igual ao diâmetro nominal do parafuso
acrescido de 3 mm, os furos poderão ser puncionados. Para espessuras maiores os furos deverão
ser broqueados com seu diâmetro final. Os furos poderão ser puncionados ou broqueados com
diâmetros menores e posteriormente usinados até os diâmetros finais, desde que os diâmetros
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das matrizes sejam, no mínimo, 3,5 mm inferiores aos diâmetros finais dos furos. Não será
permitido o uso de maçarico para a abertura de furos.
Durante a parafusagem deverão ser utilizados parafusos provisórios para manter a posição
relativa das peças, vedado o emprego de espinas para forçar a coincidência dos furos, alarga-los
ou distorcer os perfis. Coincidência insuficiente deverá originar recusa da peça pela Fiscalização.
Todos os materiais e métodos de fabricação obedecerão à especificação para conexões
estruturais paraparafusos ASTM A325, na sua mais recente edição. O aperto dos parafusos de
alta resistência será realizado com chaves de impacto, torquímetro ou adotando o método de
rotação da porca do AISC.
Construção Soldada
A técnica de soldagem, a execução, a aparência e a qualidade das soldas, bem como os métodos
utilizados na correção de defeitos, deverão obedecer às seções 3 e 4 da AWS D 1.1.
As superfícies a serem soldadas deverão estar livres de escórias, graxas, rebarbas, tintas ou
quaisquer outros materiais estranhos. A preparação das bordas por corte a gás
será realizada, onde possível, por maçarico guiado mecanicamente. As soldas por pontos deverão
estar cuidadosamente alinhadas e serão de penetração total.
Deverão ser respeitadas as indicações do projeto de fabricação, tais como dimensões, tipo,
localização e comprimento de todas as soldas. As dimensões e os comprimentos de todos os
filetes deverão ser proporcionais à espessura da chapa e à resistência requerida
Todas as soldas serão realizadas pelo processo de arco submerso, de conformidade com o “Code
for Structural Welds“ da AWS. Os serviços serão executados somente por
soldadores qualificados, conforme prescrição do “Standard Code for Welding for Building
Construction“ da AWS.
Os trabalhos de soldagem deverão ser executados, sempre que possível, de cima para baixo. Na
montagem e junção de partes da estrutura ou de elementos pré-fabricados, o procedimento e a
seqüência de montagem serão tais que evitem distorções desnecessárias e minimizem os
esforços de retração. Não sedo possível evitar altas tensões residuais nas soldas de fecho nas
conexões rígidas, o fechamento será realizado nos elementos de compressão.
Na fabricação de vigas com chapas soldadas às flanges, todas as emendas de oficina de cada
componente deverão ser realizadas antes que seja soldado aos demais componentes. Vigas
principais longas ou trechos de vigas principais poderão executadas com emendas de oficina, mas
com não mais de três subseções.
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O pré-aquecimento à temperatura adequada deverá levar a superfície até uma distância de 7,5 cm
do ponto de solda. Esta temperatura deverá ser mantida durante a soldagem.
A Fiscalização poderá requerer testes radiográficos em um mínimo de 25% das soldas
executadas. Os testes serão realizados por laboratório independente, previamente aprovado pela
Fiscalização. No caso de execução rejeitada, a Contratada deverá remover e executar novamente
os serviços de soldagem.
Pintura de Fábrica
Os elementos de projeto deverão especificar todos os requisitos de pintura, incluindo as peças a
serem pintadas, a preparação das superfícies, a especificação da pintura e a espessura da
película seca da pintura de fábrica.
A pintura de fábrica é a primeira camada do sistema de proteção, que deverá funcionar por um
período curto de tempo, e assim será considerada temporária e provisória. A Contratada deverá
evitar a deteriorização desta camada por mau armazenamento ou por submetê-la a ambientes
mais severos que os ambientes normais.
O fabricante deverá efetuar a limpeza manual do aço, retirando a ferrugem solta, carepa de
laminação e outros materiais estranhos, de modo a atender aos requisitos da SSPC-SP 2. Se não
for especificada no projeto, a pintura deverá ser aplicada por pincel, rolo, “spray”, escorrimento ou
imersão. A espessura mínima da película seca de fábrica deverá ser de 25 micra.
As partes das peças de aço que transmitem esforços ao concreto por aderência não deverão ser
pintadas. Com exceção deste caso e nos pontos em que a pintura for desnecessária, todas as
peças deverão receber na fabricação pelo menos uma camada de primer. As superfícies
inacessíveis após a montagem da estrutura serão previamente limpas e pintadas, com exceção
das superfícies de contato, que não deverão ser pintadas.
As ligações com parafusos trabalhando por contato poderão ser pintadas. As ligações com
parafusos trabalhando
por atrito e as superfícies que transmitem esforços de compressão por contato deverão ser limpas
e sem pintura, a ser que seja considerado no cálculo um coeficiente de atrito adequado a este tipo
de acabamento. Se as superfícies forem usinadas, deverão receber uma camada inibidora de
corrosão, removível antes da montagem da estrutura.
Se não houver outra especificação, as superfícies a serem soldadas no campo, numa faixa de 50
mm de cada lado
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da solda, deverão estar isentas de materiais que impeçam a soldagem adequada ou que
produzam gases tóxicos durante a sua execução. Após a soldagem, as superfícies deverão
receber a mesma limpeza e proteção previstas para toda a estrutura.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à sua execução, conforme especificações,
incluindo arremates, limpeza e demais serviços complementares.
A medição será efetuada por kg, conforme a Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades.
B. INFRAESTRUTURA PARA NOVO GRUPO GERADOR DA SCI
5. FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE CONCRETO
5.1. FUNDAÇÕES
5.1.1. MOVIMENTAÇÃO DE TERRA
5.1.1.1. ESCAVAÇÃO MANUAL.
a) Aplicação:
Área onde será executada a fundação, conforme indicação do projeto.
a) Processo de Execução:
Escavação manual de valas, para execução dos blocos e cintas da fundação. Antes de ser
iniciada a escavação, deverá ser feita a pesquisa das interferências existentes no trecho a ser
escavado, para que não sejam danificados quaisquer tubos, caixas ou outras estruturas que
estejam na zona atingida pela escavação ou em suas proximidades. Quando existir cabo
subterrâneo de energia nas proximidades das escavações, as mesmas só poderão ser iniciadas
quando o cabo estiver desligado. Na impossibilidade de desligar o cabo, devem ser tomadas
medidas especiais de proteção.
A largura deverá ser suficiente para permitir a perfeita execução dos serviços.
b) Medição:
A medição da escavação da vala será feita por m³, conforme as dimensões indicadas no projeto e
Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades.
5.1.1.2. REATERRO COMPACTADO (MANUAL).
a) Aplicação:
Área onde será executada a fundação, conforme indicação do projeto.
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b) Processo de Execução:
O material utilizado para reaterro deverá ser sempre terra limpa, não orgânica, isenta de pedras,
tocos, raízes ou outros materiais.
A execução dos aterros obedecerá aos elementos técnicos fornecidos no projeto de
terraplenagem e constantes nas notas de serviço, sendo precedidos pela execução dos serviços
de desmatamento, destocamento e limpeza e/ ou escavação.
O lançamento do material para a construção dos aterros deverá ser feito em camadas sucessivas
de 20 cm, de modo tal que permitam seu umedecimento e compactação, de acordo com as
características especificadas. Recomenda-se que a primeira camada de aterro seja constituída
por material granular permeável, que atuará como dreno para as águas de infiltração no aterro.
Os trechos que não atingirem as condições mínimas de compactação devem ser escarificados,
homogeneizados, levados à umidade adequada e novamente compactados, de acordo com as
características especificadas.
A construção dos aterros deverá preceder à das estruturas próximas a estes; em caso contrário,
deverão ser tomadas medidas de precaução, a fim de evitar o aparecimento de movimentos ou
tensões indevidas em qualquer parte da estrutura.
Durante a construção, os serviços já executados deverão ser mantidos com boa conformação e
permanente drenagem superficial. Nos locais de difícil acesso aos equipamentos usuais de
compactação os aterros deverão ser compactados com o emprego de equipamento adequado
como soquetes manuais e sapos mecânicos. A execução será em camadas, obedecendo às
características especificadas no projeto de terraplenagem.
O acabamento da superfície dos aterros será executado mecanicamente, de forma a alcançar a
conformação prevista no projeto de terraplenagem.
Os taludes de aterro serão revestidos e protegidos contra a erosão, de conformidade com as
especificações de projeto.
c) Medição:
A medição do reaterro da vala será feita por m³, conforme as dimensões indicadas no projeto e
Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades.
5.1.2. FORNECIMENTO, PREPARO E LANÇAMENTO DE LASTRO DE CONCRETO MAGRO,
ESPESSURA 5 CM.
a) Aplicação:
Sob os blocos de fundação da edificação.
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b) Material:
Serão utilizados cimento Portland, pedra britada, areia grossa e média, de conformidade com as
Normas NBR 5732 e NBR 7211, e água doce, limpa e isenta de impurezas.
c) Processo Executivo:
Sobre o solo previamente nivelado e compactado, será aplicado um lastro de concreto magro,
com resistência mínima fck = 10 MPa, na espessura indicada no projeto. Essa camada deverá ser
executada somente após a conclusão dos serviços de instalações embutidas no solo.
d) Medição:
Esse preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à execução do lastro de concreto magro,
incluindo formas, acabamento e limpeza.
A medição será efetuada por m³ conforme projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades.
5.1.3. FORNECIMENTO, PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO DE CONCRETO
SIMPLES, fck 25 MPa, SOBRE LASTRO DE CONCRETO MAGRO PARA EXECUÇÃO DE
BLOCOS 80X80X50 cm.
a) Aplicação:
Blocos de fundação da edificação.
b) Material:
Concreto simples, fck = 25 MPa.
c) Processo Executivo:
Os materiais de execução das fôrmas serão compatíveis com o acabamento desejado e indicado
no projeto. As madeiras deverão ser armazenadas em locais abrigados, onde as pilhas terão o
espaçamento adequado, a fim de prevenir a ocorrência de incêndios. O material proveniente da
desforma, quando não mais aproveitável, será retirado das áreas de trabalho.
A execução das fôrmas deverá atender às prescrições do item 7 e 9.2 da NBR 14931 (Execução
de Estruturas de Concreto). Será de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA a elaboração
do projeto da estrutura de sustentação e escoramento, ou cimbramento das fôrmas quando
necessário. As fôrmas e seus escoramentos deverão ter suficiente resistência para que as
deformações, devido à ação das cargas atuantes e das variações de temperatura e umidade,
sejam desprezíveis. As fôrmas serão construídas de forma a respeitar as dimensões,
alinhamentos e contornos indicados no projeto.
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As fôrmas serão mantidas até que o concreto tenha adquirido resistência para suportar com
segurança o seu peso próprio, as demais cargas atuantes e as superfícies tenham adquirido
suficiente dureza para não sofrer danos durante a desforma. A CONTRATADA providenciará a
retirada das fôrmas, obedecendo a NBR 14931 (Execução de Estruturas de Concreto), de modo a
não prejudicar as peças a serem executadas.
Nas operações de preparo e lançamento de concreto serão utilizados materiais de procedência
conhecida e idônea, isentos de quaisquer substâncias prejudiciais à resistência e acabamento
superficial dos elementos executados, devendo satisfazer inclusive ao disposto nas Normas
Técnicas Brasileiras.
O cimento empregado no preparo do concreto será o Portland comum e deverá satisfazer as
especificações e métodos de ensaios brasileiros da NBR 5733.
Os agregados, tanto graúdos quanto miúdos, deverão atender as prescrições das Normas NBR
7211 e NBR 14931, bem como às especificações de projeto quanto às características e ensaios.
Devem ser isentos de substâncias nocivas ao seu emprego tais como materiais orgânicos e outros
materiais. O agregado graúdo deverá ser uniforme, com pequena incidência de fragmentos de
forma lamelar. Para o agregado miúdo será utilizado areia natural quartzosa de granulometria
adequada.
A água utilizada no amassamento do concreto deverá ser limpa e isenta de siltes, sais, álcalis,
ácidos, óleos, matéria orgânica ou qualquer outra substância prejudicial a sua mistura.
As operações de fornecimento, preparo, lançamento e adensamento do material deverão
obedecer rigorosamente, onde for aplicável, o disposto na NBR 14931, devendo ainda atender as
especificações técnicas, a planilha de orçamento, bem como o projeto fornecido pela
CONTRATANTE.
A fixação do fator água-cimento deverá considerar a resistência, a trabalhabilidade e a
durabilidade do concreto, bem como as dimensões e acabamento das peças, assim a proporção
dos vários materiais utilizados na composição da mistura deverá assegurar uma mistura plástica e
trabalhável.
O concreto estrutural deverá apresentar a resistência característica mínima de 25 MPa, conforme
indicado no projeto. Registrando-se resistência abaixo do previsto, será de responsabilidade da
CONTRATADA efetuar os procedimentos necessários para garantir e assegurar a estabilidade da
estrutura.
O concreto deverá ser preparado com equipamento adequado e convenientemente dimensionado,
realizado sem interrupções, devendo durar o tempo necessário para permitir a homogeneização
da mistura de todos os elementos, inclusive eventuais aditivos.
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O transporte do concreto até o local de sua aplicação deverá ser no menor intervalo de tempo
possível, a fim de evitar a segregação dos agregados ou variabilidade na trabalhabilidade da
mistura. Será vedado o tráfego de pessoas ou equipamentos sobre superfícies concretadas até o
seu endurecimento, o suficiente para evitar danos em sua superfície.
Antes do lançamento do concreto a CONTRATADA comunicará previamente a FISCALIZAÇÃO
para a liberação dos serviços. O concreto somente será lançado depois que todo o trabalho de
formas e instalação de peças embutidas seja inteiramente concluído e aprovadas pela
FISCALIZAÇÃO.
Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser adensado mediante utilização
de equipamentos manuais e eletromecânicos tais como vibradores de imersão, de modo que o
concreto preencha todos os vazios da forma. Serão observadas as prescrições do item 9 da NBR
14931.
Será cuidadosamente executada a cura de todas as superfícies expostas com o objetivo de
impedir a perda de água destinada à hidratação do cimento. Durante o período de endurecimento
do concreto, as superfícies deverão ser protegidas contra chuvas, secagem, mudanças bruscas
de temperatura, choques e vibrações que possam produzir fissuras ou prejudicar a aderência com
a armadura.
Para impedir a secagem prematura, as superfícies de concreto serão abundantemente
umedecidas com água durante pelo menos 3 dias após o lançamento. Como alternativa, poderá
ser aplicado um agente químico de cura, para que a superfície seja protegida com a formação de
uma película impermeável. Todo o concreto não protegido por fôrmas e todo aquele já
desformado deverá ser curado imediatamente após ter endurecido o suficiente para evitar danos
nas superfícies. O método de cura dependerá das condições no campo e do tipo de estrutura. A
cura adequada também será fator relevante para a redução da permeabilidade e dos efeitos da
retração do concreto, fatores essenciais para a garantia da durabilidade da estrutura.
No caso de reparos nas peças concretadas, a CONTRATADA providenciará medidas corretivas,
compreendendo a demolição, remoção do material demolido e recomposição com o emprego de
materiais adequados, a serem aprovados pela FISCALIZAÇÃO. Todas as despesas resultantes
do processo de reparo ficarão a cargo da CONTRATADA.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à perfeita execução do concreto, inclusive
formas, cura, limpeza, perdas, controle tecnológico e demais serviços auxiliares necessários.
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A medição será efetuada por m³, apurando-se o volume conforme as dimensões indicadas no
projeto, conforme a Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades.
5.1.4. FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE CINTAMENTO EM BLOCO DE CONCRETO TIPO
CANALETA 14X19X39 cm, ARMADO E PREENCHIDO COM CONCRETO fck 25 MPa.
a) Aplicação:
Cintas de fundação da edificação.
b) Material:
Bloco de concreto simples tipo canaleta 14x19x39 cm, calha de concreto simples, fck 25 MPa,
armação longitudinal em Aço CA- -
concreto fck 25 Mpa.
c) Processo Executivo:
Os blocos devem ser fabricados e curados por processos que assegurem a obtenção de um
concreto suficientemente homogêneo e compacto, de modo a atender a todas as exigências da
NBR 6136. Os lotes devem ser identificados pelo fabricante segundo sua procedência e
transportados e manipulados com as devidas precauções, para não terem sua qualidade
prejudicada. Os blocos devem ter arestas vivas e não devem apresentar trincas, fraturas ou outros
defeitos que possam prejudicar o seu assentamento ou afetar a resistência e a durabilidade da
construção, não sendo permitido qualquer reparo que oculte defeitos eventualmente existentes no
bloco.
As cintas de blocos serão executadas em obediência às dimensões e alinhamentos indicados no
projeto. Serão aprumadas e niveladas, com juntas uniformes, cuja espessura não deverá
ultrapassar 10 mm. Os blocos serão umedecidos antes do assentamento e aplicação das
camadas de argamassa. O assentamento dos tijolos será executado com argamassa de cimento e
areia, no traço 1:4, quando não especificado pelo projeto ou FISCALIZAÇÃO. A critério da
FISCALIZAÇÃO poderá ser utilizada argamassa pré-misturada.
Nas operações de preparo e lançamento de concreto serão utilizados materiais de procedência
conhecida e idônea, isentos de quaisquer substâncias prejudiciais à resistência e acabamento
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superficial dos elementos executados, devendo satisfazer inclusive ao disposto nas Normas
Técnicas Brasileiras.
O cimento empregado no preparo do concreto será o Portland comum e deverá satisfazer as
especificações e métodos de ensaios brasileiros da NBR 5733.
Os agregados, tanto graúdos quanto miúdos, deverão atender as prescrições das Normas NBR
7211 e NBR 14931, bem como às especificações de projeto quanto às características e ensaios.
Devem ser isentos de substâncias nocivas ao seu emprego tais como materiais orgânicos e outros
materiais. O agregado graúdo deverá ser uniforme, com pequena incidência de fragmentos de
forma lamelar. Para o agregado miúdo será utilizado areia natural quartzosa de granulometria
adequada.
A água utilizada no amassamento do concreto deverá ser limpa e isenta de siltes, sais, álcalis,
ácidos, óleos, matéria orgânica ou qualquer outra substância prejudicial a sua mistura.
As operações de fornecimento, preparo, lançamento e adensamento do material deverão
obedecer rigorosamente, onde for aplicável, o disposto na NBR 14931, devendo ainda atender as
especificações técnicas, a planilha de orçamento, bem como o projeto fornecido pela
CONTRATANTE.
A fixação do fator água-cimento deverá considerar a resistência, a trabalhabilidade e a
durabilidade do concreto, bem como as dimensões e acabamento das peças, assim a proporção
dos vários materiais utilizados na composição da mistura deverá assegurar uma mistura plástica e
trabalhável.
O concreto estrutural deverá apresentar a resistência característica mínima de 25 MPa, conforme
indicado no projeto. Registrando-se resistência abaixo do previsto, será de responsabilidade da
CONTRATADA efetuar os procedimentos necessários para garantir e assegurar a estabilidade da
estrutura.
O concreto deverá ser preparado com equipamento adequado e convenientemente dimensionado,
realizado sem interrupções, devendo durar o tempo necessário para permitir a homogeneização
da mistura de todos os elementos, inclusive eventuais aditivos.
O transporte do concreto até o local de sua aplicação deverá ser no menor intervalo de tempo
possível, a fim de evitar a segregação dos agregados ou variabilidade na trabalhabilidade da
mistura. Será vedado o tráfego de pessoas ou equipamentos sobre superfícies concretadas até o
seu endurecimento, o suficiente para evitar danos em sua superfície.
Antes do lançamento do concreto a CONTRATADA comunicará previamente a FISCALIZAÇÃO
para a liberação dos serviços. O concreto somente será lançado depois que todo o trabalho de
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formas e instalação de peças embutidas seja inteiramente concluído e aprovadas pela
FISCALIZAÇÃO.
Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser adensado mediante utilização
de equipamentos manuais e eletromecânicos tais como vibradores de imersão, de modo que o
concreto preencha todos os vazios da forma. Serão observadas as prescrições do item 9 da NBR
14931.
Será cuidadosamente executada a cura de todas as superfícies expostas com o objetivo de
impedir a perda de água destinada à hidratação do cimento. Durante o período de endurecimento
do concreto, as superfícies deverão ser protegidas contra chuvas, secagem, mudanças bruscas
de temperatura, choques e vibrações que possam produzir fissuras ou prejudicar a aderência com
a armadura.
Para impedir a secagem prematura, as superfícies de concreto serão abundantemente
umedecidas com água durante pelo menos 3 dias após o lançamento. Como alternativa, poderá
ser aplicado um agente químico de cura, para que a superfície seja protegida com a formação de
uma película impermeável. Todo o concreto não protegido por fôrmas e todo aquele já
desformado deverá ser curado imediatamente após ter endurecido o suficiente para evitar danos
nas superfícies. O método de cura dependerá das condições no campo e do tipo de estrutura. A
cura adequada também será fator relevante para a redução da permeabilidade e dos efeitos da
retração do concreto, fatores essenciais para a garantia da durabilidade da estrutura.
No caso de reparos nas peças concretadas, a CONTRATADA providenciará medidas corretivas,
compreendendo a demolição, remoção do material demolido e recomposição com o emprego de
materiais adequados, a serem aprovados pela FISCALIZAÇÃO. Todas as despesas resultantes
do processo de reparo ficarão a cargo da CONTRATADA.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à perfeita execução das cintas, inclusive
cura, limpeza, perdas, controle tecnológico e demais serviços auxiliares necessários.
A medição será efetuada por m (metro linear), conforme as dimensões indicadas no projeto e a
Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades.
5.1.5. FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE PINTURA IMPERMEABILIZANTE
a) Aplicação:
Blocos e cintas de fundação da edificação.
b) Material:
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Tinta asfáltica para concreto Neutrol da Vedacit ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
As superfícies de concreto ou argamassa a serem pintadas devem estar completamente secas,
ásperas e desempenadas. A ferrugem deve ser removida com escova de aço.
Seguir as recomendações dos fabricantes na aplicação. Aplicar com broxa ou vassourão, 1
demão da tinta asfáltica para penetração e 1 a 2 demãos para cobertura. Na demão de
penetração, esfregar bem o material sobre o substrato, utilizando a tinta escassamente.
Depois da secagem da 1ª demão, aplicar até 2 demãos fartas, esperando a secagem da anterior,
por no mínimo 24 horas.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à perfeita execução da impermeabilização,
inclusive limpeza, perdas e demais serviços auxiliares necessários.
A medição será efetuada por m², conforme as dimensões indicadas no projeto e a Planilha de
Serviços, Materiais e Quantidades.
5.2. ESTRUTURA
5.2.1. FORNECIMENTO, PREPARO E LANÇAMENTO DE LASTRO DE CONCRETO MAGRO,
ESPESSURA 5 cm.
a) Aplicação:
Sob a laje de piso da edificação.
b) Material:
Serão utilizados cimento Portland, pedra britada, areia grossa e média, de conformidade com as
Normas NBR 5732 e NBR 7211, e água doce, limpa e isenta de impurezas.
c) Processo Executivo:
Sobre o solo previamente nivelado e compactado, será aplicado um lastro de concreto magro,
com resistência mínima fck = 10 MPa, na espessura indicada no projeto. Essa camada deverá ser
executada somente após a conclusão dos serviços de instalações embutidas no solo.
d) Medição:
Esse preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à execução do lastro de concreto magro,
incluindo formas, acabamento e limpeza.
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A medição será efetuada por m³ conforme projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades.
5.2.2. EXECUÇÃO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO
a) Aplicação:
Laje e canaleta de piso, base do gerador, localizado na área interna da edificação, pilares, vigas e
laje de cobertura do abrigo do gerador, conforme indicado no projeto.
b) Material:
5.2.2.1. FORNECIMENTO, PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO DE CONCRETO
USINADO, ESTRUTURAL, TRATADO COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE, fck 25 MPa.
5.2.2.2. FORNECIMENTO, PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO DE CONCRETO
ARMADO USINADO, FCK 25 MPA
5.2.2.3. CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA E=12MM DE 1,10 X 2,20 M
PARA FORMA DE CONCRETO, INCLUSIVE CIMBRAMENTO.
5.2.2.4. FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE AÇO CA50 PARA CONCRETO ARMADO.
c) Processo Executivo:
Os materiais de execução das fôrmas serão compatíveis com o acabamento desejado e indicado
no projeto. As madeiras deverão ser armazenadas em locais abrigados, onde as pilhas terão o
espaçamento adequado, a fim de prevenir a ocorrência de incêndios. O material proveniente da
desforma, quando não mais aproveitável, será retirado das áreas de trabalho.
A execução das fôrmas deverá atender às prescrições do item 7 e 9.2 da NBR 14931 (Execução
de Estruturas de Concreto). Será de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA a elaboração
do projeto da estrutura de sustentação e escoramento, ou cimbramento das fôrmas quando
necessário. As fôrmas e seus escoramentos deverão ter suficiente resistência para que as
deformações, devido à ação das cargas atuantes e das variações de temperatura e umidade,
sejam desprezíveis. As fôrmas serão construídas de forma a respeitar as dimensões,
alinhamentos e contornos indicados no projeto.
As fôrmas serão mantidas até que o concreto tenha adquirido resistência para suportar com
segurança o seu peso próprio, as demais cargas atuantes e as superfícies tenham adquirido
suficiente dureza para não sofrer danos durante a desforma. A CONTRATADA providenciará a
retirada das fôrmas, obedecendo a NBR 14931 (Execução de Estruturas de Concreto), de modo a
não prejudicar as peças a serem executadas.
Nas operações de preparo e lançamento de concreto serão utilizados materiais de procedência
conhecida e idônea, isentos de quaisquer substâncias prejudiciais à resistência e acabamento
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superficial dos elementos executados, devendo satisfazer inclusive ao disposto nas Normas
Técnicas Brasileiras.
O cimento empregado no preparo do concreto será o Portland comum e deverá satisfazer as
especificações e métodos de ensaios brasileiros da NBR 5733.
Os agregados, tanto graúdos quanto miúdos, deverão atender as prescrições das Normas NBR
7211 e NBR 14931, bem como às especificações de projeto quanto às características e ensaios.
Devem ser isentos de substâncias nocivas ao seu emprego tais como materiais orgânicos e outros
materiais. O agregado graúdo deverá ser uniforme, com pequena incidência de fragmentos de
forma lamelar. Para o agregado miúdo será utilizado areia natural quartzosa de granulometria
adequada.
A água utilizada no amassamento do concreto deverá ser limpa e isenta de siltes, sais, álcalis,
ácidos, óleos, matéria orgânica ou qualquer outra substância prejudicial a sua mistura.
Todo concreto estrutural deverá ser fornecido do tipo usinado, por empresa especializada e com
todas as condições técnicas dos materiais que compõem o concreto regulamentadas nas NBR´s
aplicáveis.
As operações de fornecimento, preparo, lançamento e adensamento do material deverão
obedecer rigorosamente, onde for aplicável, o disposto na NBR 14931, devendo ainda atender as
especificações técnicas, a planilha de orçamento, bem como o projeto fornecido pela
CONTRATANTE.
A fixação do fator água-cimento deverá considerar a resistência, a trabalhabilidade e a
durabilidade do concreto, bem como as dimensões e acabamento das peças, assim a proporção
dos vários materiais utilizados na composição da mistura deverá assegurar uma mistura plástica e
trabalhável.
O concreto estrutural deverá apresentar a resistência característica mínima de 25 MPa, conforme
indicado no projeto. Registrando-se resistência abaixo do previsto, será de responsabilidade da
CONTRATADA efetuar os procedimentos necessários para garantir e assegurar a estabilidade da
estrutura.
O concreto deverá ser preparado com equipamento adequado e convenientemente dimensionado,
realizado sem interrupções, devendo durar o tempo necessário para permitir a homogeneização
da mistura de todos os elementos, inclusive eventuais aditivos.
O transporte do concreto até o local de sua aplicação deverá ser no menor intervalo de tempo
possível, a fim de evitar a segregação dos agregados ou variabilidade na trabalhabilidade da
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mistura. Será vedado o tráfego de pessoas ou equipamentos sobre superfícies concretadas até o
seu endurecimento, o suficiente para evitar danos em sua superfície.
Antes do lançamento do concreto a CONTRATADA comunicará previamente a FISCALIZAÇÃO
para a liberação dos serviços. O concreto somente será lançado depois que todo o trabalho de
formas e instalação de peças embutidas seja inteiramente concluído e aprovadas pela
FISCALIZAÇÃO.
Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser adensado mediante utilização
de equipamentos manuais e eletromecânicos tais como vibradores de imersão, de modo que o
concreto preencha todos os vazios da forma. Serão observadas as prescrições do item 9 da NBR
14931.
Será cuidadosamente executada a cura de todas as superfícies expostas com o objetivo de
impedir a perda de água destinada à hidratação do cimento. Durante o período de endurecimento
do concreto, as superfícies deverão ser protegidas contra chuvas, secagem, mudanças bruscas
de temperatura, choques e vibrações que possam produzir fissuras ou prejudicar a aderência com
a armadura.
Para impedir a secagem prematura, as superfícies de concreto serão abundantemente
umedecidas com água durante pelo menos 3 dias após o lançamento. Como alternativa, poderá
ser aplicado um agente químico de cura, para que a superfície seja protegida com a formação de
uma película impermeável. Todo o concreto não protegido por fôrmas e todo aquele já
desformado deverá ser curado imediatamente após ter endurecido o suficiente para evitar danos
nas superfícies. O método de cura dependerá das condições no campo e do tipo de estrutura. A
cura adequada também será fator relevante para a redução da permeabilidade e dos efeitos da
retração do concreto, fatores essenciais para a garantia da durabilidade da estrutura.
No caso de reparos nas peças concretadas, a CONTRATADA providenciará medidas corretivas,
compreendendo a demolição, remoção do material demolido e recomposição com o emprego de
materiais adequados, a serem aprovados pela FISCALIZAÇÃO. Todas as despesas resultantes
do processo de reparo ficarão a cargo da CONTRATADA.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de materiais,
ferramentas, equipamentos, controle tecnológico e mão de obra necessários à perfeita execução
do concreto, inclusive formas, cura, limpeza, perdas e demais serviços auxiliares necessários.
A medição será efetuada por m³, apurando-se o volume conforme as dimensões indicadas no
projeto, conforme a Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades.
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5.2.3. FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE TAMPA (GRELHA) EM CONCRETO, fck 25 MPa, 40
X 5 cm (LARGURA X ESPESSURA) PARA CANALETA NA LAJE DE PISO.
a) Aplicação:
Fechamento das canaletas para passagem de cabos na laje de piso.
b) Material:
Tampa (grelha) em concreto, fck 25 MPa, nas dimensões 40 (largura) x 5 (espessura) cm.
c) Processo Executivo:
Os materiais de execução das fôrmas serão compatíveis com o acabamento desejado e indicado
no projeto. As madeiras deverão ser armazenadas em locais abrigados, onde as pilhas terão o
espaçamento adequado, a fim de prevenir a ocorrência de incêndios. O material proveniente da
desforma, quando não mais aproveitável, será retirado das áreas de trabalho.
A execução das fôrmas deverá atender às prescrições do item 7 e 9.2 da NBR 14931 (Execução
de Estruturas de Concreto). Será de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA a elaboração
do projeto da estrutura de sustentação e escoramento, ou cimbramento das fôrmas quando
necessário. As fôrmas e seus escoramentos deverão ter suficiente resistência para que as
deformações, devido à ação das cargas atuantes e das variações de temperatura e umidade,
sejam desprezíveis. As fôrmas serão construídas de forma a respeitar as dimensões,
alinhamentos e contornos indicados no projeto.
As fôrmas serão mantidas até que o concreto tenha adquirido resistência para suportar com
segurança o seu peso próprio, as demais cargas atuantes e as superfícies tenham adquirido
suficiente dureza para não sofrer danos durante a desforma. A CONTRATADA providenciará a
retirada das fôrmas, obedecendo a NBR 14931 (Execução de Estruturas de Concreto), de modo a
não prejudicar as peças a serem executadas.
Nas operações de preparo e lançamento de concreto serão utilizados materiais de procedência
conhecida e idônea, isentos de quaisquer substâncias prejudiciais à resistência e acabamento
superficial dos elementos executados, devendo satisfazer inclusive ao disposto nas Normas
Técnicas Brasileiras.
O cimento empregado no preparo do concreto será o Portland comum e deverá satisfazer as
especificações e métodos de ensaios brasileiros da NBR 5733.
Os agregados, tanto graúdos quanto miúdos, deverão atender as prescrições das Normas NBR
7211 e NBR 14931, bem como às especificações de projeto quanto às características e ensaios.
Devem ser isentos de substâncias nocivas ao seu emprego tais como materiais orgânicos e outros
materiais. O agregado graúdo deverá ser uniforme, com pequena incidência de fragmentos de
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forma lamelar. Para o agregado miúdo será utilizado areia natural quartzosa de granulometria
adequada.
A água utilizada no amassamento do concreto deverá ser limpa e isenta de siltes, sais, álcalis,
ácidos, óleos, matéria orgânica ou qualquer outra substância prejudicial a sua mistura.
As operações de fornecimento, preparo, lançamento e adensamento do material deverão
obedecer rigorosamente, onde for aplicável, o disposto na NBR 14931, devendo ainda atender as
especificações técnicas, a planilha de orçamento, bem como o projeto fornecido pela
CONTRATANTE.
A fixação do fator água-cimento deverá considerar a resistência, a trabalhabilidade e a
durabilidade do concreto, bem como as dimensões e acabamento das peças, assim a proporção
dos vários materiais utilizados na composição da mistura deverá assegurar uma mistura plástica e
trabalhável.
O concreto deverá ser preparado com equipamento adequado e convenientemente dimensionado,
realizado sem interrupções, devendo durar o tempo necessário para permitir a homogeneização
da mistura de todos os elementos, inclusive eventuais aditivos.
O transporte do concreto até o local de sua aplicação deverá ser no menor intervalo de tempo
possível, a fim de evitar a segregação dos agregados ou variabilidade na trabalhabilidade da
mistura. Será vedado o tráfego de pessoas ou equipamentos sobre superfícies concretadas até o
seu endurecimento, o suficiente para evitar danos em sua superfície.
Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser adensado mediante utilização
de equipamentos manuais e eletromecânicos tais como vibradores de imersão, de modo que o
concreto preencha todos os vazios da forma. Serão observadas as prescrições do item 9 da NBR
14931.
Será cuidadosamente executada a cura de todas as superfícies expostas com o objetivo de
impedir a perda de água destinada à hidratação do cimento. Durante o período de endurecimento
do concreto, as superfícies deverão ser protegidas contra chuvas, secagem, mudanças bruscas
de temperatura, choques e vibrações que possam produzir fissuras ou prejudicar a aderência com
a armadura.
No caso de reparos nas peças concretadas, a CONTRATADA providenciará medidas corretivas,
compreendendo a demolição, remoção do material demolido e recomposição com o emprego de
materiais adequados, a serem aprovados pela FISCALIZAÇÃO. Todas as despesas resultantes
do processo de reparo ficarão a cargo da CONTRATADA.
d) Medição:
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Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à perfeita execução do serviço, inclusive
formas, cura, limpeza, perdas e demais serviços auxiliares necessários.
A medição será efetuada por m, apurando-se o comprimento conforme as dimensões indicadas no
projeto e Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades.
6. ARQUITETURA
6.1. PAREDES
6.1.1. ALVENARIA DE ELEVAÇÃO EM BLOCO DE CONCRETO CELULAR AUTOCLAVADO,
10X30X60MM, ASSENTADOS E PREENCHIDOS COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL
HIDRATADA E AREIA, ESPESSURA DA JUNTA 10,0MM, REF.: VERMICULITA OU
EQUIVALENTE TÉCNICO.
a) Aplicação:
Elevação de paredes para abrigo do gerador do SCI, conforme indicação em projeto.
b) Material:
Blocos de concreto celular autoclavado (CCA) 10x30x60cm assentados e preenchidos com
argamassa com traço de 1:3:7,5 (cimento, cal hidratada e areia), espessura da junta 10,0mm,
referência Vermiculita ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
Os tijolos utilizados nas elevações e fechamentos de alvenarias serão em blocos de concreto
celular autoclavado, composto pelo material de silicato de cálcio, nas dimensões 10x30x60cm, de
procedência conhecida e idônea, textura homogênea, compactos, suficientemente duros para o
fim a que se destinam, isentos de qualquer material estranho. Deverão ainda apresentar
propriedades de isolamento termo-acústico, incombustibilidade, arestas vivas, faces planas, sem
fendas e dimensões perfeitamente regulares.
O armazenamento e o transporte dos tijolos serão realizados de modo a evitar quebras, trincas,
umidade, contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais.
Para o assentamento e rejuntamento dos tijolos será utilizada argamassa com traço de 1:3:7,5
(cimento, cal hidratada e areia), espessura da junta 10,0mm, módulo de deformação máxima de
10.000 kg/cm², determinado a partir de ensaio específico. Deve-se dar preferência ao uso de
argamassas industrializadas (ensacadas) desenvolvidas especialmente para o emprego em
blocos de CCA de procedência conhecida e idônea.
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As alvenarias de blocos serão executadas em obediência às dimensões e alinhamentos indicados
no projeto. Serão aprumadas e niveladas, com juntas uniformes, cuja espessura não deverá
ultrapassar 10 mm. As juntas serão rebaixadas a ponta de colher e, no caso de alvenaria
aparente, abauladas com ferramenta provida de ferro redondo. Os blocos serão levemente
umedecidos antes do assentamento e aplicação das camadas de argamassa.
O preparo e a aplicação da argamassa de assentamento dos blocos deverão atender
rigorosamente aos requisitos do fabricante.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à perfeita execução da alvenaria, inclusive
argamassa de assentamento, limpeza, perdas e demais serviços auxiliares necessários.
A medição será efetuada por m², apurando-se a área conforme as dimensões indicadas no projeto
e Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades.
6.1.2. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ISOLAMENTO REF.: ISOVER WALLFELT
(FELTRO) OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
a) Aplicação:
Preenchimento do intervalo entre as duas paredes componentes da alvenaria dupla objeto do item
6.1.1
b) Material:
Feltro de lã de vidro em painel 1,35x0,60 ref.: WallFelt da Isover ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
Montar as placas de feltro em lã de vidro de maneira a permitir uma fixação adequada e junção
das placas rentes umas às outras, de modo a revestir integralmente toda a alvenaria.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessária à execução do revestimento, incluindo
preparo e aplicação da argamassa e demais serviços auxiliares.
A medição será efetuada por m², obtendo-se a área de acordo com o projeto e Planilha de
Serviços, Materiais e Quantidades.
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6.2. REVESTIMENTO EXTERNO DE PAREDES:
6.2.1. FORNECIMENTO, PREPARO E APLICAÇÃO DE CHAPISCO EXECUTADO EM
ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA NO TRAÇO 1:4
a) Aplicação:
Revestimento das paredes externas, de blocos de concreto celular autoclavado.
b) Material:
Argamassa de cimento e areia traço 1:4.
c) Processo Executivo:
A alvenaria, antes de ser revestida, deve estar bem seca, as juntas completamente curadas, sem
saliências. A superfície a revestir deverá estar limpa, livre de pó, graxas, óleos ou resíduos
orgânicos. As superfícies impróprias para base do revestimento, como no caso de madeira ou
ferro, deverão ser cobertas com um suporte de revestimento (tela de arame - tela de galinheiro ou
deployée); molhar razoavelmente o substrato onde será aplicado o revestimento,
independentemente da natureza do material de que será constituído. Deverão ser realizados os
seguintes procedimentos:
Preparar argamassa de cimento e areia traço 1:4 (em volume);
Com o substrato ainda úmido, lançar a argamassa com a colher de pedreiro, com energia, de
forma a cobrir toda a superfície, formando uma fina camada de textura irregular, com
aproximadamente 5 mm de espessura;
Aguardar o endurecimento do chapisco para a aplicação da camada seguinte;
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessária à execução do revestimento, incluindo
preparo e aplicação da argamassa e demais serviços auxiliares.
A medição será efetuada por m², obtendo-se a área de acordo com o projeto e Planilha de
Serviços, Materiais e Quantidades.
6.2.2. REBOCO:
a) Aplicação:
O reboco deverá ser aplicado sobre o chapisco, em todas as paredes de blocos de concreto.
b) Material:
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O reboco será executado com argamassa de cimento e areia fina peneirada no traço volumétrico
de 1:3 ou com argamassa industrializada. Deverá ter espessura máxima de 20 mm.
c) Processo Executivo:
O reboco de cada pano de parede somente será iniciado depois de embutidas todas as
canalizações projetadas, concluídas as coberturas e após a completa pega das argamassas de
alvenaria e chapisco. De início, serão executadas as guias, faixas verticais de argamassa,
afastadas de 1 a 2 metros, que servirão de referência. As guias internas serão constituídas por
sarrafos de dimensões apropriadas, fixados nas extremidades superior e inferior da parede por
meio de botões de argamassa, com auxílio de fio de prumo.
Preenchidas as faixas de alto e baixo entre as referências, dever-se-á proceder ao
desempenamento com régua, segundo a vertical. Depois de secas as faixas de argamassa, serão
retirados os sarrafos e emboçados os espaços.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à execução do revestimento, incluindo
preparo, aplicação, desempeno e acabamento da argamassa e demais serviços auxiliares.
A medição será efetuada por m², obtendo-se a área de acordo com o projeto e Planilha de
Serviços, Materiais e Quantidades.
6.2.3. FORNECIMENTO E APLICAÇÃO DE MASSA ACRÍLICA (EXTERIORES)
a) Aplicação:
Alvenaria lado externo da edificação.
b) Material:
Massa Corrida Acrílica, referência Sherwinn-Williams, Renner, Coral ou equivalente técnico.
c) Execução
As paredes desprovidas de acabamento deverão ser regularizadas com massa corrida acrílica de
forma a harmonizar-se com as demais paredes já acabadas. Após todo o preparo prévio da
superfície, deverão ser removidas todas as manchas de óleo, graxa, mofo e outras com
detergente apropriado (amônia e água a 5%). Em seguida, a superfície será levemente lixada e
limpa, aplicando-se uma demão de impermeabilizante, a rolo ou pincel, diluído conforme indicação
do fabricante. Após 24 horas, será aplicada, com uma espátula ou desempenadeira de aço, a
massa corrida plástica, em camadas finas e em número suficiente para o perfeito nivelamento da
superfície. O intervalo mínimo a ser observado entre as camadas será de 3 horas. Decorridas 24
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horas, a superfície será lixada levemente e limpa, aplicando-se outra demão de
impermeabilizante. Após 12 horas, serão aplicadas as demãos necessárias da tinta de
acabamento, a rolo, na diluição indicada pelo fabricante.
d) Medição
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessária à execução do revestimento, incluindo
preparo e aplicação da argamassa, andaimes e demais serviços auxiliares.
A medição será efetuada por m², obtendo-se a área de acordo com o projeto, descontando-se os
vãos maiores que 2,00 m², áreas de vazios ou interferências.
6.2.4. PINTURA EM TINTA LÁTEX À BASE DE ACETATO DE POLIVINILA (PVA) NA COR
BRANCA E FUNDO PLÁSTICO INCOLOR. (EXTERIORES)
a) Aplicação:
Área externa da edificação
b) Material:
Tinta Látex PVA para exteriores, referência Sherwinn-Williams, Renner, Coral ou equivalente
técnico
c) Execução
Após todo o preparo prévio da superfície, deverão ser removidas todas as manchas de óleo,
graxa, mofo e outras com detergente apropriado (amônia e água a 5%). Em seguida, a superfície
será levemente lixada e limpa, aplicando-se uma demão de impermeabilizante, a rolo ou pincel,
diluído conforme indicação do fabricante. Após 24 horas, será aplicada, com uma espátula ou
desempenadeira de aço, a massa corrida plástica, em camadas finas e em número suficiente para
o perfeito nivelamento da superfície. O intervalo mínimo a ser observado entre as camadas será
de 6 horas.
Decorridas 24 horas, a superfície será lixada levemente e limpa, aplicando-se outra demão de
impermeabilizante. Após 12 horas, serão aplicadas as demãos necessárias da tinta de
acabamento, a rolo, na diluição indicada pelo fabricante.
d) Medição
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessária à execução do revestimento, incluindo
preparo e aplicação da argamassa, andaimes e demais serviços auxiliares.
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A medição será efetuada por m², obtendo-se a área de acordo com o projeto, descontando-se os
vãos maiores que 2,00 m², áreas de vazios ou interferências.
6.3. REVESTIMENTO INTERNO DE PAREDES:
6.3.1. FORNECIMENTO, PREPARO E APLICAÇÃO DE REBOCO EM MASSA ÚNICA:
a) Aplicação:
A massa única deverá ser aplicada diretamente sobre os blocos, em todas as paredes de blocos
de concreto.
b) Material:
O reboco será executado com argamassa de cimento e areia fina peneirada no traço volumétrico
de 1:5 ou com argamassa industrializada. Deverá ter espessura máxima de 20 mm.
c) Processo Executivo:
O reboco de cada pano de parede somente será iniciado depois de embutidas todas as
canalizações projetadas, concluídas as coberturas e após a completa pega das argamassas de
alvenaria e chapisco no traço 1:3. De início, serão executadas as guias, faixas verticais de
argamassa, afastadas de 1 a 2 metros, que servirão de referência. As guias internas serão
constituídas por sarrafos de dimensões apropriadas, fixados nas extremidades superior e inferior
da parede por meio de botões de argamassa, com auxílio de fio de prumo.
Preenchidas as faixas de alto e baixo entre as referências, dever-se-á proceder ao
desempenamento com régua, segundo a vertical. Depois de secas as faixas de argamassa, serão
retirados os sarrafos e emboçados os espaços.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à execução do revestimento, incluindo
preparo, aplicação, desempeno e acabamento da argamassa e demais serviços auxiliares.
A medição será efetuada por m², obtendo-se a área de acordo com o projeto e Planilha de
Serviços, Materiais e Quantidades.
6.3.2. FORNECIMENTO E APLICAÇÃO DE MASSA CORRIDA PVA (INTERIORES)
a) Aplicação:
Paredes internas da edificação
b) Material:
Massa corrida Suvinil ou equivalente técnico.
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c) Processo Executivo:
Após todo o preparo prévio da superfície, deverão ser removidas todas as manchas de óleo,
graxa, mofo e outras com detergente apropriado (amônia e água a 5%). Em seguida, a superfície
será levemente lixada e limpa, aplicando-se uma demão de impermeabilizante, a rolo ou pincel,
diluído conforme indicação do fabricante. Após 24 horas, será aplicada, com uma espátula ou
desempenadeira de aço, a massa corrida plástica, em camadas finas e em número suficiente para
o perfeito nivelamento da superfície. O intervalo mínimo a ser observado entre as camadas será
de 3 horas. Decorridas 24 horas, a superfície será lixada levemente e limpa, aplicando-se outra
demão de impermeabilizante. Após 12 horas, serão aplicadas as demãos necessárias da tinta de
acabamento, a rolo, na diluição indicada pelo fabricante.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à execução do revestimento, incluindo
preparo e aplicação da massa corrida e demais serviços auxiliares.
A medição será efetuada por m², obtendo-se a área de acordo com o projeto, descontando-se os
vãos maiores que 2,00m², áreas de vazios ou interferências, incluindo desempeno e acabamento,
conforme a Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades.
6.3.3. PINTURA COM TINTA LÁTEX NA COR BRANCO GELO, ACABAMENTO FOSCO.
(INTERIORES)
a) Aplicação:
Paredes internas da edificação
b) Material:
Tinta Látex, na cor branco gelo, acabamento fosco, Suvinil ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
Após todo o preparo prévio da superfície, deverão ser removidas todas as manchas de óleo,
graxa, mofo e outras com detergente apropriado (amônia e água a 5%). Em seguida, a superfície
será levemente lixada e limpa, aplicando-se uma demão de impermeabilizante, a rolo ou pincel,
diluído conforme indicação do fabricante. Após 24 horas, será aplicada, com uma espátula ou
desempenadeira de aço, a massa corrida plástica, em camadas finas e em número suficiente para
o perfeito nivelamento da superfície. O intervalo mínimo a ser observado entre as camadas será
de 6 horas.
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Decorridas 24 horas, a superfície será lixada levemente e limpa, aplicando-se outra demão de
impermeabilizante. Após 12 horas, serão aplicadas as demãos necessárias da tinta de
acabamento, a rolo, na diluição indicada pelo fabricante.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução do revestimento, incluindo
preparo e aplicação da tinta e demais serviços auxiliares.
A medição será efetuada por m², obtendo-se a área de acordo com o projeto, descontando-se os
vãos maiores que 2,00m², áreas de vazios ou interferências, incluindo desempeno e acabamento,
conforme a Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades.
6.4. ESQUADRIAS
6.4.1. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PORTA EM CHAPA DE FERRO GALVANIZADA
PINTADA, DIMENSÕES 2.10 X 0.80
a) Aplicação:
Sala Técnica
b) Material:
Porta em chapa de ferro galvanizada, 0,03 m x 0,80 m x 2,10 m, com acabamento em primer para
galvanizados + esmalte sintético acetinado, cor areia; com fecho de correr em aço galvanizado
com furo para cadeado,; dobradiças tipo pivot em ferro com acabamento galvanizado.
c) Execução:
A chapa utilizada na execução de esquadrias deverá ser isenta de mossas, cavidades, pontos de
oxidação, fendas e de todo e qualquer defeito que possa comprometer a sua durabilidade,
resistência mecânica e aspecto. Serão recusados todos os elementos empenados, torcidos,
rachados, lascados, portadores de quaisquer outras imperfeições ou confeccionadas com chapas
metálicas de tipos diferentes.
Todas as peças metálicas receberão tratamento anticorrosivo, mediante aplicação de produtos
adequados, de conformidade com as especificações de projeto. Os adesivos a serem utilizados
nas junções das peças de madeira deverão ser à prova d’água.
As esquadrias e peças serão armazenadas em local abrigado das chuvas e isolado do solo, de
modo a evitar quaisquer danos e condições prejudiciais.
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A instalação das esquadrias deverá obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento indicados no
projeto. Na colocação, não serão forçadas a se acomodarem em vãos fora de esquadro ou
dimensões diferentes das indicadas no projeto.
As esquadrias serão instaladas por meio de elementos adequados, rigidamente fixados à
alvenaria, concreto ou elemento metálico, por processo adequado a cada caso particular, de modo
a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto.
Após a execução, as esquadrias serão cuidadosamente limpas, removendo-se manchas e
quaisquer resíduos de tintas, argamassas e gorduras.
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a
verificar a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo, as dimensões e o formato das
esquadrias, a vedação e o acabamento, de conformidade com o projeto. Serão verificados
igualmente o funcionamento das partes móveis e a colocação das ferragens.
As ferragens a serem instaladas nas esquadrias deverão obedecer às indicações e especificações
do projeto quanto ao tipo, função e acabamento. As ferragens serão fornecidas juntamente com
os acessórios, incluindo os parafusos de fixação nas esquadrias.
Todas as ferragens serão embaladas separadamente e etiquetadas com o nome do fabricante,
tipo, quantidade e discriminação da esquadria a que se destinam. Em cada pacote serão incluídos
os desenhos do modelo, instruções e parafusos necessários à instalação nas esquadrias.
O armazenamento das ferragens será realizado em local coberto e isolado do solo, de modo a
evitar quaisquer danos e condições prejudiciais.
A instalação das ferragens será realizada com particular cuidado, de modo que os rebaixos ou
encaixes para as dobradiças, fechaduras, chapas-testas e outros componentes tenham a
conformação das ferragens, não se admitindo folgas que exijam emendas, calços ou outros meios
de ajuste. O ajuste deverá ser realizado sem a introdução de esforços nas ferragens.
As ferragens não destinadas à pintura serão protegidas com tiras de papel ou fita crepe, de modo
a evitar escorrimento ou respingos de tinta.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à execução dos serviços, incluindo
fixação, ajustes, arremates, ferragens e demais serviços auxiliares.
A medição será efetuada por unidade instalada, conforme a Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades.
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6.4.2. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE JANELA EM ALUMÍNIO NATURAL DIMENSÕES
1.00X0.80
a) Aplicação:
Sala Técnica
b) Material:
Janelas em alumínio anodizado, na cor natural dimensões 1.00 x 0.80, compostas por venezianas
de alumínio, conforme indicado no Projeto Arquitetônico.
c) Processo Executivo:
Todos os materiais utilizados nas esquadrias de alumínio deverão respeitar as indicações e
detalhes do projeto, isentos de defeitos de fabricação. Os perfis, barras e chapas de alumínio
utilizados na fabricação das esquadrias serão isentos de empenamentos, defeitos de superfície e
diferenças de espessura. As dimensões deverão atender às exigências de resistência pertinentes
ao uso, bem como aos requisitos estéticos indicados no projeto.
Será vedado o contato direto de peças de alumínio com metais pesados ou ligas metálicas com
predomínio destes elementos, bem como com qualquer componente de alvenaria. O isolamento
entre as peças poderá ser executado por meio de pintura de cromato de zinco, borracha clorada,
elastômero plástico, betume asfáltico ou outro processo adequado, como metalização a zinco.
O projeto de fabricação das esquadrias deverá prever a absorção de flechas decorrentes de
eventuais movimentos da estrutura, a fim de assegurar a indeformabilidade e o perfeito
funcionamento das partes móveis das esquadrias. Todas as partes móveis serão providas de
pingadeiras ou dispositivos que garantam a perfeita estanqueidade do conjunto, impedindo a
penetração de águas pluviais.
Todas as ligações de esquadrias que possam ser transportadas inteiras da oficina para o local de
assentamento serão realizadas por soldagem autógena, encaixe ou auto-rebitagem. Na zona de
solda não será tolerada qualquer irregularidade no aspecto da superfície ou alteração das
características químicas e de resistência mecânica das peças. A costura de solda não deverá
apresentar poros ou rachadura capazes de prejudicar a perfeita uniformidade da superfície.
Sempre que possível, deverá ser evitada a utilização de parafusos nas ligações de peças de
alumínio. Se a sua utilização for estritamente necessária, os parafusos serão da mesma liga
metálica das peças de alumínio, endurecidos à alta temperatura.
Os parafusos ou rebites para ligações de peças de alumínio e aço serão de aço cadmiado
cromado. Antes da ligação, as peças de aço serão pintadas com tinta à base de cromato de zinco.
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As emendas realizadas através de rebites ou parafusos deverão ser perfeitamente ajustadas, sem
folgas, diferenças de nível ou rebarbas.
Todas as juntas serão vedadas com material plástico antivibratório e contra penetração de águas
pluviais.
O transporte, armazenamento e manuseio das esquadrias serão realizados de modo a evitar
choques e atritos com corpos ásperos ou contato com metais pesados, como o aço, zinco ou
cobre, ou substâncias ácidas ou alcalinas. Após a fabricação e até o momento de montagem, as
esquadrias de alumínio serão recobertas com papel crepe, a fim de evitar danos nas superfícies
das peças, especialmente na fase de montagem.
A instalação das esquadrias deverá obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento indicados no
projeto de arquitetura. Na colocação, não serão forçadas a se acomodarem em vãos fora de
esquadro ou dimensões diferentes das indicadas no projeto.
As esquadrias serão instaladas através de contramarcos ou chumbadores de aço, rigidamente
fixados na alvenaria ou concreto, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto, e
adequadamente isolados do contato direto com as peças de alumínio por metalização ou pintura,
conforme especificação para cada caso particular. As armações não deverão ser distorcidas
quando aparafusadas aos chumbadores ou marcos.
Para combater a particular vulnerabilidade das esquadrias nas juntas entre os quadros ou marcos
e a alvenaria ou concreto, desde que a abertura do vão não seja superior a 5 mm, deverá ser
utilizado um calafetador de composição adequada, que lhe assegure plasticidade permanente.
Após a instalação, as esquadrias de alumínio deverão ser protegidas com aplicação de vaselina
industrial ou óleo, que será removido ao final da execução dos serviços e obras, por ocasião da
limpeza final e recebimento.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à execução dos serviços, incluindo
chumbamento, ajustes, arremates, ferragens e demais serviços auxiliares.
A medição será efetuada por unidade instalada, conforme a PSQ.
6.5. REVESTIMENTO PARA TETO
6.5.1. FORNECIMENTO, PREPARO E APLICAÇÃO DE CHAPISCO EXECUTADO EM
ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA NO TRAÇO 1:4
a) Aplicação:
Revestimento do teto.
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b) Material:
Argamassa de cimento e areia traço 1:4.
c) Processo Executivo:
A alvenaria, antes de ser revestida, deve estar bem seca, as juntas completamente curadas, sem
saliências. A superfície a revestir deverá estar limpa, livre de pó, graxas, óleos ou resíduos
orgânicos. As superfícies impróprias para base do revestimento, como no caso de madeira ou
ferro, deverão ser cobertas com um suporte de revestimento (tela de arame - tela de galinheiro ou
deployée); molhar razoavelmente o substrato onde será aplicado o revestimento,
independentemente da natureza do material de que será constituído. Deverão ser realizados os
seguintes procedimentos:
Preparar argamassa de cimento e areia traço 1:4 (em volume);
Com o substrato ainda úmido, lançar a argamassa com a colher de pedreiro, com energia, de
forma a cobrir toda a superfície, formando uma fina camada de textura irregular, com
aproximadamente 5 mm de espessura;
Aguardar o endurecimento do chapisco para a aplicação da camada seguinte;
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessária à execução do revestimento, incluindo
preparo e aplicação da argamassa e demais serviços auxiliares.
A medição será efetuada por m², obtendo-se a área de acordo com o projeto e Planilha de
Serviços, Materiais e Quantidades.
6.5.2. FORNECIMENTO, PREPARO E APLICAÇÃO DE FIBRA DE CELULOSE DESFIBRADA
MINERALIZADA JATEADA
a) Aplicação
Revestimento do teto
b) Material
Fibra de celulose desfibrada mineralizada aplicada através de processo de jateamento
pneumático
c) Processo executivo
A fibra de celulose deverá ser adquirida de fornecedor idôneo e reconhecido. A CONTRATADA
deverá recobrir o piso e providenciar proteção para que não seja danificados os revestimentos de
parede e piso. A CONTRATADA deverá utilizar equipamento de jateamento pneumático para
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aplicar o produto e garantir que o revestimento do teto seja completo e uniforme, ao fim da
aplicação a CONTRATADA deverá remover todos os objetos de recobrimento e proteção de
paredes e pisos e providenciar a limpeza do interior da sala.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessária à execução do revestimento, incluindo
preparo e aplicação da argamassa e demais serviços auxiliares.
A medição será efetuada por m², obtendo-se a área de acordo com o projeto e Planilha de
Serviços, Materiais e Quantidades.
6.6. COBERTURA
6.6.1. FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE COBERTURA EM TELHAS DE FIBROCIMENTO
E=6 MM, ISENTAS DE AMIANTO, MODELO MAXIPLAC DA BRASILIT OU EQUIVALENTE
TÉCNICO E GANCHOS COM ROSCA DE AÇO GALVANIZADO A FOGO Ø 8MM, COM
CONJUNTO DE VEDAÇÃO ELÁSTICA E FIXADORES DE ABAS. INCLUSIVE
MADEIRAMENTO
a) Aplicação:
Cobertura da edificação.
b) Material:
Serão fornecidas e instaladas telhas de fibrocimento, isenta de amianto, com dimensões iguais á
1.83x1.10m e 1.22x1.10m em uma área com largura de 6,00m e comprimento de 4,38m,
inclinação de 9%, conforme projeto, Modelo Maxiplac da Brasilit ou equivalente técnico.
As fixações deverão ser executadas com ganchos com rosca de aço galvanizado de Ø8 mm, com
conjunto de vedação elástica nas estruturas de concreto e com fixadores de abas no recobrimento
lateral.
c) Processo Executivo:
As telhas de fibrocimento serão de procedência conhecida e idônea, textura homogênea, de
coloração uniforme e isentas de rachaduras.
O armazenamento e o transporte das telhas e peças de acabamento, como telhas para clarabóia
e ventilação, cumeeiras universais e articuladas, cumeeiras normais e com aspirador, cumeeiras
“shed”, rufos para ventilação, peças terminais, placas de vedação e rufos, serão realizados de
modo a evitar quebras, trincas, contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais.
As telhas serão estocadas em pilhas, calçadas de conformidade com as suas dimensões, na
posição indicada pelo fabricante, de modo a evitar deslizamentos e quaisquer outros danos.
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Todas as peças de fixação, como ganchos chatos e especiais, sem ou com rosca, parafusos,
porcas, arruelas de PVC rígido ou flexível serão estocadas em caixas fechadas e etiquetadas com
o nome do fabricante, tipo, quantidade e discriminação de cada peça.
Antes do início da montagem das telhas, será verificada a compatibilidade da estrutura de madeira
ou metálica de sustentação com o projeto da cobertura. Se existirem irregularidades, serão
realizados os ajustes necessários. Não se dispondo de elevador de carga, desde que o número
de pavimentos da edificação não seja superior a três, as telhas poderão ser içadas manualmente,
amarradas com cordas, na posição vertical. Caso se disponha de guindaste, o transporte vertical
poderá ser realizado em pilhas, apoiadas sobre vigas metálicas ou de madeira, cujas
extremidades serão utilizadas para amarração aos cabos de levantamento.
No caso de telhas de fibrocimento onduladas, as peças serão assentadas parcialmente
superpostas nas duas direções, com os recobrimentos mínimos indicados pelo fabricante, em
função da inclinação do telhado. Nos cantos onde se encontrarem quatro telhas, as duas telhas
intermediárias serão recortadas nos cantos justapostos. Se apenas duas telhas forem
superpostas, os cantos não serão recortados. O corte das telhas será realizado sempre que
possível antes do transporte vertical, através de serrote, serra manual ou elétrica. O assentamento
deverá ser executado no sentido oposto ao dos ventos predominantes, da calha ou beiral para a
cumeeira. As telhas serão fixadas às estruturas de madeira por meio de parafusos e às estruturas
metálicas mediante ganchos especiais, chatos ou providos de roscas, de conformidade com os
detalhes do projeto. O assentamento das telhas será realizado cobrindo-se simultaneamente as
águas opostas do telhado, a fim de efetuar simetricamente o carregamento da estrutura de
sustentação.
Os furos deverão ser executados com broca, vedada a utilização de pregos ou outros dispositivos
à percussão. Os diâmetros dos furos para a colocação dos grampos e parafusos serão
ligeiramente maiores do que os diâmetros destes dispositivos e nunca deverão ser localizados a
uma distância inferior a 5 cm das bordas das telhas. Deverá ser evitado o aperto dos parafusos ou
roscas contra as telhas. A pressão será suficiente para a vedação e para permitir a dilatação do
material.
As arruelas de chumbo serão colocadas com a quantidade suficiente de massa de vedação, de
modo a garantir a sua penetração no furo durante o aperto. Os furos de fixação deverão estar
sempre localizados na face superior das ondas das telhas. Para cada tipo de telha deverão ser
utilizadas as peças acessórias recomendadas pelo fabricante. Se for necessário interromper os
trabalhos de cobertura antes da sua conclusão, as últimas telhas deverão ser provisoriamente
fixadas.
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O trânsito sobre o telhado somente será permitido sobre tábuas ou chapas de madeira
adequadamente apoiadas nas telhas.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à execução da cobertura.
A medição será efetuada por m², obtendo-se a área de acordo com o projeto, descontando-se os
vãos, áreas de vazios ou interferências.
6.6.2. FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE CALHA PLUVIAL REF.: AQUAPLUV OU
EQUIVALENTE TÉCNICO, INCLUSIVE ACESSÓRIOS
a) Aplicação:
Cobertura da edificação
b) Material:
Serão fornecidas e instaladas calhas em PVC com dimensões D=124,8mm A(h)=90,5mm e L=3m,
resistentes a intempéries e adequada a coleta de águas pluviais.
c) Processo Executivo:
As calhas de PVC deverão ser de origem conhecida e idônea, serão fornecidas e instaladas
segundo as recomendações do fabricante utilizando-se de acessórios compatíveis com as
dimensões da calha, devidamente fixados a estrutura de suporte das telhas (madeiramento) de
forma a permitir a perfeita coleta e escoamento das águas pluviais.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à execução da cobertura.
A medição será efetuada por m, obtendo-se o comprimento de acordo com o projeto,
descontando-se os vãos, áreas de vazios ou interferências.
6.6.3. FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE CONDUTOR (TUBO DE DESCIDA) PARA CALHA
PLUVIAL REF.: AQUAPLUV OU EQUIVALENTE TÉCNICO, INCLUSIVE ACESSÓRIOS
a) Aplicação:
Cobertura da edificação
b) Material:
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Será fornecido condutor em PVC para águas pluviais diâmetro 88mm para calha pluvial de
procedência idônea, referência Aquapluv ou equivalente técnico, com dimensões ajustadas ao
padrão do fabricante da calha.
c) Processo Executivo:
Os condutores deverão ser instalados de modo a não permitir vazamentos ou imperfeições que
culminem em acúmulo de fungos e resíduos no condutor, utilizando-se de suportes, acessórios,
anéis e/ou adesivo adequados à instalação deste componente.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à execução da cobertura.
A medição será efetuada por m, obtendo-se o comprimento de acordo com o projeto,
descontando-se os vãos, áreas de vazios ou interferências.
7. SISTEMAS ELÉTRICOS
Estas especificações têm por finalidade estabelecer as diretrizes e condições técnico-construtivas
do projeto elétrico de infraestrutura para a instalação de novo grupo gerador de emergência para
a SCI, com a unificação das alimentações, para fins de provisão de fonte de segurança para todas
as cargas atendidas nas instalações da Infraero, incluindo o prédio principal da SCI e o sistema de
bombeamento, e a individualização da medição de consumo de energia elétrica. Para tanto, será
construído um novo padrão de medição, composto de subestação aérea em monoposte e quadro
de medição, e uma rede de distribuição secundária, sendo reaproveitados, da entrada destinada
inicialmente ao atendimento das cargas do bombeamento, os postes existentes e a infraestrutura
até o novo abrigo do grupo gerador. Também será providenciada a desativação de todas as
alimentações existentes no prédio principal. Com a unificação das alimentações, foi necessário
projetar um novo alimentador geral, o qual será lançado até o Quadro de Transferência
Automática (QTA) do grupo, a partir do Quadro de Distribuição Geral (QGD), e do QTA para o
novo Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT), desde o qual serão lançados os novos
alimentadores para o prédio do SCI e para o bombeamento. As instalações do bombeamento
(quadros e equipamentos) serão mantidas, porém, os quadros existentes do prédio principal SCI,
que se encontram em estado precário de conservação, serão substituídos por um único quadro
geral. Em função do aumento de carga previsto para a alimentação existente do bombeamento,
decorrente da unificação das alimentações, torna-se também necessária a substituição do
transformador existente na montagem da nova subestação e dos equipamentos do quadro de
medição (medidor, disjuntor geral e caixas), conforme descrito em planta. Serão construídos
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também novos bancos de dutos para lançamento dos novos circuitos previstos. O fornecimento do
grupo gerador, juntamente com o sistema de automação (comando de partida e parada de grupo
e QTA), o alimentador de saída do grupo até o QTA e os equipamentos que compõem a solução
de silenciamento requerida, bem como os serviços de instalação, não fazem parte do escopo
deste Projeto e deste Termo de Referência.
7.1. SUBESTAÇÃO E MEDIÇÃO
A subestação nova com o padrão de medição de energia foi concebida conforme as normas em
vigor da CEL, o que implicou em alocar este conjunto em uma área junto à KF geral da BASV,
visando a derivação a partir de um ponto de energia não medida da CEL. A medição será indireta
a partir de transformadores de corrente (TC) em baixa tensão.
7.1.1. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR TRIFÁSICO DE 75 KVA
a) Aplicação:
Será fornecido e instalado um novo transformador de 75kVA, para o fornecimento de energia a
toda a Seção de Combate a Incêndio (SCI). A subestação será composta de equipamentos
auxiliares, além de condutores de interligação e estruturas de fixação:
b) Material:
Tipo: transformador trifásico de distribuição com para-raios de 12kV.
Potência: 75kVA.
Isolação: 15kV.
Tap’s primários: 11,4kV – 13,8kV.
Tensões secundárias: 380V / 220V.
Ligação: delta estrela-aterrado.
Celas, cintas, parafusos e outros acessórios para montagem em poste circular de concreto de 12/600, mais condutores de cobre nu de 35mm2 para interligações.
Referência: Cemec ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A montagem e ligação do transformador deverão ser feitas por profissionais habilitados, seguindo
rigorosamente os critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante
do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de montagem e ligação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a
verificar toda a execução definida no escopo.
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A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.1.2. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELO FUSÍVEL 5H
a) Aplicação:
Será fornecido e instalado um novo elo fusível de 5H, para a proteção dos circuitos de média
tensão, em função da nova corrente nominal de projeto prevista:
b) Material:
Tipo: elo fusível para chave fusível tipo expulsão de 100A.
Especificação: 5H
Referência: Delmar ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação do elo fusível deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
os critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante do produto
empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.1.3. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA METÁLICA DE 1,00X1,00X0,30M (AXLXP)
PARA MEDIDOR TRIFÁSICO ELETRÔNICO DE 120A
a) Aplicação:
Será fornecido e instalado uma nova caixa, compondo o quadro de medição, para abrigar o novo
medidor eletrônico de 120A para a medição de consumo de energia elétrica pela CEL,em função
das suas dimensões:
b) Material:
Tipo: caixa metálica padrão Coelba para medidor trifásico eletrônico.
Material constituinte: chapa metálica com fundo interno em madeira para fixação de equipamento.
Dimensões: 1000x1000x300mm (AxLxP).
Referência: Tecnoquadros ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
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A instalação da caixa deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente as
recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.1.4. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA METÁLICA DE 1,00X1,00X0,30M (AXLXP)
PARA TRANSFORMADORES DE CORRENTE DE 200/5A
e) Aplicação:
Será fornecido e instalado uma nova caixa, compondo o quadro de medição, para abrigar o
conjunto de transformadores de corrente de 200/5A para a medição de consumo de energia
elétrica pela CEL,em função das suas dimensões:
f) Material:
Tipo: caixa metálica padrão Coelba para transformadores de corrente.
Material constituinte: chapa metálica com fundo interno em madeira para fixação de equipamento.
Dimensões: 1000x1000x300mm (AxLxP).
Referência: Tecnoquadros ou equivalente técnico.
g) Processo Executivo:
A instalação da caixa deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente as
recomendações do fabricante do produto empregado.
h) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.1.5. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA METÁLICA DE 1,00X0,50X0,30M (AXLXP)
PARA DISJUNTOR TRIPOLAR DE 160A
a) Aplicação:
Será fornecido e instalado uma nova caixa, compondo o quadro de medição, para abrigar o novo
disjuntor geral de 125A,em função das suas dimensões:
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b) Material:
Tipo: caixa metálica disjuntor tripolar.
Material constituinte: chapa metálica com fundo interno em madeira para fixação de equipamento.
Dimensões: 1000x500x300mm (AxLxP).
Referência: Tecnoquadros ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação da caixa deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente as
recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.1.6. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TRIPOLAR DE 160A
a) Aplicação:
Será fornecido e instalado um novo disjuntor geral de 160A, compondo o quadro de medição, para
a proteção geral do novo circuito alimentador geral em baixa tensão na saída da medição:
b) Material:
Tipo: disjuntor tripolar em caixa moldada.
Corrente nominal: 160A.
Capacidade de interrupção máxima em curto-circuito: 50kA.
Tensão máxima de operação: 690V.
Instalação: Fixo em quadro.
Referência: Siemens ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação do disjuntor deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente os
critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante do produto
empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
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A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.1.7. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE POSTE DE CONCRETO CIRCULAR DE 12
METROS, ESFORÇO 600 DAN
a) Aplicação:
Será fornecido e instalado um poste circular de concreto de 12/600 para a montagem da
subestação em monoposte:
b) Material:
Tipo: poste circular.
Material constituinte: concreto armado.
Altura: 12m.
Esforço suportável: 600 daN.
c) Processo Executivo:
A instalação do poste deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente os
critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante do produto
empregado e das normas técnicas aplicáveis.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.1.8. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CRUZETA DE MADEIRA TRATADA RETA
2400MM
a) Aplicação:
Serão fornecidas e instaladas cruzetas de madeira tratada reta para a montagem da subestação
em monoposte, com a finalidade de receber o ramal de ligação da CEL e de suportar a instalação
das chaves fusíveis:
b) Material:
Tipo: madeira tratada de reflorestamento.
Comprimento: 2400m.
Referência: Venturolli ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
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A instalação das cruzetas deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente os
critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante do produto
empregado, além das normas técnicas aplicáveis.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.1.9. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CHAVE-FUSÍVEL (TIPO EXPULSÃO) ISOLAÇÃO
15KV, CORRENTE NOMINAL 100A, SUPORTABILIDADE 5KA. REFERÊNCIA DELMAR OU
EQUIVALENTE TÉCNICO
a) Aplicação:
Serão fornecidas e instaladas chaves fusíveis tipo expulsão na montagem da subestação em
monoposte, com a finalidade de proteção das instalações e do sistema elétrico:
b) Material:
Tipo: chave fusível tipo expulsão.
Corrente nominal: 100A.
NBI: 95kV.
Tensão de isolação: 15kV.
Suportabilidade: 5kA.
Acessórios: parafusos, porcas, suportes e demais acessórios de fixação em cruzeta de madeira reta.
Referência: Delmar ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação das chaves fusíveis deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo
rigorosamente os critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante
do produto empregado, além das normas técnicas aplicáveis.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
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7.1.10. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CABO DE ALUMÍNIO 4AWG PARA
DISTRIBUIÇÃO COM ALMA DE AÇO
a) Aplicação:
Será fornecido e instalado um trecho de condutores de alumínio de 4AWG com alma de aço (cabo
4CAA) para interligação com o ramal de ligação da CEL e auxílio na montagem de equipamentos
da subestação em monoposte:
b) Material:
Tipo: condutor de alumínio com alma de aço.
Isolação: nu.
Bitola: 4AWG.
Característica especial: com alma de aço.
Referência: Alcoa ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação dos condutores deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
os critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante do produto
empregado, além das normas técnicas aplicáveis.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em kilograma, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais
e Quantidades (PSQ).
7.1.11. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ISOLADOR DE SUSPENSÃO TIPO
POLIMÉRICO DE ISOLAÇÃO 15KV
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados isoladores tipo suspensão poliméricos para a ancoragem do ramal
de ligação da concessionária na subestação em monoposte:
b) Material:
Tipo: isolador de suspensão polimérico 15kV.
Material constituinte: composto polimérico.
Tensão nominal de operação: 15kV.
Nível de poluição: normal.
Carga mecânica: 50kN.
Tensão máxima suportável na freqüência industrial (chuva): 70kV.
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NBI: 95kV.
Acessórios: todos os acessórios de fixação requeridos para a montagem em cruzeta de madeira e conexão com cabo 4CAA.
Referência: Balestro ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação dos isoladores deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
os critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante do produto
empregado, além das normas técnicas aplicáveis.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.1.12. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ISOLADOR PINO DE PORCELANA DE
ISOLAÇÃO 15KV
a) Aplicação:
Será fornecido e instalado isolador tipo pino de porcelana para a montagem da subestação em
monoposte na fixação auxiliar do condutor de passagem:
b) Material:
Tipo: isolador pino de porcelana 15kV.
Material constituinte: porcelana.
Tensão nominal de operação: 15kV.
NBI: 95kV.
Acessórios: pino , porcas, arruelas, laço preformado e demais materiais auxiliares para a montagem em cruzeta de madeira e passagem de cabo 4CAA.
Referência: Eletrovidro ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação do isolador deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente os
critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante do produto
empregado, além das normas técnicas aplicáveis.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 81/191
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.1.13. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO
4AWG
a) Aplicação:
Serão fornecidas e instaladas alças pré-formadas na ancoragem dos condutores 4CAA do ramal
de ligação da CEL na subestação em monoposte:
b) Material:
Tipo: alça pré-formada.
Compatibilidade: condutor de alumínio 4CAA.
Referência: PLP ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação das alças deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente os
critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante do produto
empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.1.14. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE FITA DE AÇO INOX TIPO FUSIMEC 3/4"
a) Aplicação:
Será fornecida e instalada fita tipo fusimec para a fixação dos dutos no poste:
b) Material:
Tipo: fusimec.
Largura: ¾”.
Material constituinte: aço inox.
Referência: Teltemas ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação do disjuntor deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente os
critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante do produto
empregado.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 82/191
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em metros, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.1.15. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE SOLDA EXOTÉRMICA
a) Aplicação:
Serão fornecidas e instaladas soldas exotérmicas para as conexões da malha de aterramento da
subestação:
b) Material:
Tipo: solda exotérmica.
Material constituinte: cobre eletrolítico.
Referência: Maxsolda ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A confecção das soldas exotérmicas deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo
rigorosamente os critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante
do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.1.16. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CABO DE COBRE NU DE 35MM2
a) Aplicação:
Será fornecido e instalado cabo de cobre nu de 35mm2 para as conexões auxiliares da
subestação e para os condutores de aterramento:
b) Material:
Tipo: cabo de cobre nu de 35mm2.
Material constituinte: cobre eletrolítico.
Isolação: nu.
Bitola: 35mm2.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 83/191
Referência: Alcoa ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação do condutor deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente os
critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante do produto
empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em kilograma, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais
e Quantidades (PSQ).
7.1.17. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE HASTE DE AÇO COBREADO DE
16MMX2400MM
a) Aplicação:
Serão fornecidas e instaladas hastes de aço cobreado de 16mmx2400mm para a composição da
malha de aterramento da subestação:
b) Material:
Tipo: haste de aterramento cilíndrica.
Material constituinte: aço cobreado.
Diâmetro: 16mm.
Comprimento: 2400mm.
Referência: Intelli ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação das hastes deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente os
critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante do produto
empregado, além das normas técnicas aplicáveis.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.1.18. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CONECTOR ESTRIBO IMPACTO 4AWG
a) Aplicação:
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 84/191
Serão fornecidos e instalados conectores tipo estripo impacto para as conexões dos condutores
nus da montagem da subestação:
b) Material:
Tipo: estribo impacto.
Material constituinte: liga metálica.
Compatibilidade: cabo 4CAA.
Referência: AMP ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação dos conectores deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
os critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante do produto
empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.1.19. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CONECTOR TIPO CUNHA
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados conectores tipo estripo impacto para as conexões auxiliares da
montagem da subestação:
b) Material:
Tipo: conector tipo cunha.
Material constituinte: liga metálica.
Compatibilidade: cabo 4CAA.
Referência: AMP ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação dos conectores deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
os critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante do produto
empregado.
d) Recebimento:
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 85/191
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.1.20. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GANCHO DE SUSPENSÃO OLHAL
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados ganchos de suspensão olha para montagem da subestação em
monoposte, na fixação dos isoladores de suspensão:
b) Material:
Tipo: gancho de suspensão olhal.
Esforço suportável: 50kN.
Referência: Romagnole ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação dos ganchos deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente os
critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante do produto
empregado, além das normas técnicas aplicáveis.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.1.21. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GRAMPO DE LINHA VIVA BR 8-250
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados grampos de linha viva para ancoragem do ramal de ligação na
montagem da subestação, visando eventual execução de serviços na rede:
b) Material:
Tipo: grampo de linha viva BR 8-250.
Especificação: BR 8-250.
Referência: Intelli ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 86/191
A instalação dos grampos de linha viva deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo
rigorosamente os critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante
do produto empregado, além das normas técnicas aplicáveis.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.1.22. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE MANILHA SAPATILHA GALVANIZADA
a) Aplicação:
Serão fornecidas e instaladas manilhas sapatilhas para a ancoragem do ramal de ligação da CEL,
na conexão com a subestação em monoposte:
b) Material:
Tipo: manilha sapatilha.
Material constituinte: ferro galvanizado.
Carga de ruptura: 5000kg.
Referência: Romagnole ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação das manilhas deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
os critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante do produto
empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.1.23. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE OLHAL PARAFUSO GALVANIZADO
a) Aplicação:
Serão fornecidos olhais parafusos para a montagem do ramal de ligação da CEL na conexão com
a subestação:
b) Material:
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 87/191
Tipo: olhal parafuso.
Material constituinte: ferro galvanizado.
Referência: Romagnole ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação dos olhais deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente os
critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante do produto
empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.1.24. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO DE
Φ85MM
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados eletrodutos de ferro galvanizado para a descida (alimentação da
medição) e a subida (retorno em energia medida) em poste na subestação, visando a proteção
mecânica dos cabos:
b) Material:
Tipo: de ferro galvanizado leve roscável.
Galvanização: imersão a fogo.
Bitola: 85mm.
Fornecimento: em varas de 3 m.
Referência: Mannesmann ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação dos eletrodutos deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
as recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em metros, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 88/191
7.1.25. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO DE Φ20MM
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados eletrodutos de PVC rígido para a proteção mecânica do cabo de
aterramento (descida do transformador e interligação do quadro com a malha de terra):
b) Material:
Tipo: de PVC rígido auto-extinguível.
Bitola: 20mm.
Fornecimento: em varas de 3 m.
Referência: Tigre ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação dos eletrodutos deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
as recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em metros, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.1.26. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO CURVA DE 180º DE FERRO GALVANIZADO DE
Φ85MM
a) Aplicação:
Serão fornecidas e instaladas curvas de 180º para as saídas e entradas dos condutores nos dutos
de descida e subida da subestação em monoposte, de modo a impedir penetração de água de
chuva no quadro de medição.
b) Material:
Tipo: curva de 180° de ferro galvanizado leve roscável.
Galvanização: imersão a fogo.
Bitola: 85mm.
Referência: Mannesmann ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação das curvas deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente as
recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 89/191
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.1.27. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO CURVA DE 90º DE FERRO GALVANIZADO DE
Φ85MM
a) Aplicação:
Serão fornecidas e instaladas curvas de 90º para o encaminhamento dos condutores nos dutos de
descida e subida da subestação em monoposte até o quadro de medição.
b) Material:
Tipo: curva de 90° de ferro galvanizado leve roscável.
Galvanização: imersão a fogo.
Bitola: 85mm.
Referência: Mannesmann ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação das curvas deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente as
recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.1.28. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO LUVA DE FERRO GALVANIZADO DE Φ85MM
a) Aplicação:
Serão fornecidas e instaladas luvas ferro galvanizado para as interconexões entre os condutos e
curvas de bitolas iguais:
b) Material:
Tipo: de ferro galvanizado leve roscável.
Galvanização: imersão a fogo.
Bitola: 85mm.
Referência: Mannesmann ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 90/191
A instalação das luvas deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente as
recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidades, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais
e Quantidades (PSQ).
7.1.29. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO LUVA DE PVC DE Φ20MM
a) Aplicação:
Serão fornecidas e instaladas luvas de PVC para as interconexões entre os condutos e curvas de
bitolas iguais:
b) Material:
Tipo: de PVC rígido auto-extinguível.
Bitola: 20mm.
Referência: Tigre ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação das luvas deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente as
recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidades, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais
e Quantidades (PSQ).
7.1.30. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO CONJUNTO BUCHA/ARRUELA METÁLICO DE
Φ85MM
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados conjuntos bucha/arruela metálicos para as conexões dos
eletrodutos com as caixas do quadro de medição:
b) Material:
Tipo: conjunto bucha/arruela metálico de φ 85mm2.
Bitola: 85mm2.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 91/191
Referência: Wetzel ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação dos buchas/arruelas deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo
rigorosamente as recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em conjunto, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.1.31. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO CONJUNTO BUCHA/ARRUELA DE PVC DE
Φ20MM
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados conjuntos bucha/arruela de PVC para as conexões dos eletrodutos
com as caixas do quadro de medição:
b) Material:
Tipo: conjunto bucha/arruela de PVC de φ 20mm2.
Bitola: 20mm2.
Referência: Wetzel ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação dos buchas/arruelas deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo
rigorosamente as recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em conjunto, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.1.32. FORNECIMENTO DE MATERIAL E CONSTRUÇÃO DE MURETA DE ALVENARIA DE
2,00 X 3,00 X 0,4M (A X L X P), COM TETO DE PROTEÇÃO (INCLINAÇÃO 30º) PARA
INSTALAÇÃO DE QUADRO DE MEDIÇÃO
a) Aplicação:
Será fornecido o material e construída uma mureta de alvenaria para a instalação do quadro de
medição completo. A mureta terá cobertura de proteção contra chuvas:
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 92/191
b) Material:
Material: alvenaria em blocos de cimento de 19x19x39cm.
Altura: 2 m.
Largura: 3 m
Profundidade: 0,4 m.
Teto: em placa de concreto armado de 0,05 x 3,30 x 0,65 m (A x L x P).
Base de concreto 25Mpa: 0,20 x 3,00 x 0,40 m (A x L x P).
Base de concreto magro: 0,05 x 3,00 x 0,40 m (A x L x P).
Ferragem de φ 8 mm: 29,10m.
Malha 10x10cm φ 4,2 mm: 1,2m2.
c) Processo Executivo:
A mureta de alvenaria deverá ser feita por profissionais habilitados.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em metro cúbico, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços,
Materiais e Quantidades (PSQ).
7.2. REDE AÉREA SECUNDÁRIA
A rede aérea secundária foi projetada em conseqüência da localização do padrão de medição
(subestação e quadro de medição), que será alocado junto à KF da BASV. Deste modo, será
construída a rede em condutores mutiplexados de alumínio, lançados sobre postes circulares de
concreto armado, desde a nova subestação até o poste de descida. Serão aproveitados os dois
postes, um de 12/600 e outro de 9/400, do sistema existente de alimentação do bombeamento do
SCI. Foi utilizada como referência de projeto a padronização da CEL local.
7.2.1. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE POSTE DE CONCRETO CIRCULAR DE 9
METROS, ESFORÇO 400 DAN
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados postes circulares de concreto armado de 9m para o lançamento da
rede de distribuição secundária ao longo da BASV:
b) Material:
Tipo: poste circular.
Material constituinte: concreto armado.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 93/191
Altura: 9m.
Esforço suportável: 400 daN.
c) Processo Executivo:
A instalação do poste deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente os
critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante do produto
empregado e das normas técnicas aplicáveis.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.2.2. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE POSTE DE CONCRETO CIRCULAR DE 9
METROS, ESFORÇO 200 DAN
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados postes circulares de concreto armado de 9m para o lançamento da
rede de distribuição secundária ao longo da BASV:
b) Material:
Tipo: poste circular.
Material constituinte: concreto armado.
Altura: 9m.
Esforço suportável: 200 daN.
c) Processo Executivo:
A instalação do poste deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente os
critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante do produto
empregado e das normas técnicas aplicáveis.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 94/191
7.2.3. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ISOLADORES CERÂMICO TIPO ROLDANA,
CONJUNTO S2F (PADRÃO COELBA). REFERÊNCIA ELETROVIDRO OU EQUIVALENTE
TÉCNICO
a) Aplicação:
Serão fornecidas e instaladas estruturas tipo S2F (padrão Coelba), para os finais de linha e
ancoragem da rede secundária:
b) Material:
Tipo: isoladores tipo roldana, conjunto S2F.
Material constituinte: Cerâmica.
Fornecimento: conjunto com 3 peças (1 para passagem de neutro).
Acessórios: cintas, suportes, parafusos e demais acessórios de fixação em poste circular de concreto de 9m.
Referência: Eletrovidro ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação dos isoladores deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
os critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante do produto
empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em conjunto, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.2.4. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ISOLADOR CERÂMICO TIPO ROLDANA,
CONJUNTO S2T (PADRÃO COELBA). REFERÊNCIA ELETROVIDRO OU EQUIVALENTE
TÉCNICO
a) Aplicação:
Serão fornecidas e instaladas estruturas tipo S2T (padrão Coelba), para as passagens em
tangente da rede secundária:
b) Material:
Tipo: isoladores tipo roldana, conjunto S2T.
Material constituinte: Cerâmica.
Fornecimento: conjunto com 3 peças (1 para passagem de neutro).
Acessórios: cintas, suportes, parafusos e demais acessórios de fixação em poste circular de concreto de 9m.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 95/191
Referência: Eletrovidro ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação dos isoladores deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
os critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante do produto
empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em conjunto, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.2.5. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CABO DE MULTIPLEXADO TRIPOLAR DE
ALUMÍNIO DE 70MM2 COM ISOLAÇÃO EM 750V
a) Aplicação:
Será fornecido e instalado o cabo multiplexado tripolar de alumínio de 70mm2, como condutor da
rede secundária a ser executada:
b) Material:
Tipo: cabo de alumínio multiplexado tripolar
Seção nominal: 70mm2 com neutro guia.
Tempera: mole
Classe de encordoamento: 2
Isolação: 750V em PVC.
Referência: Prysmian ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação do cabo multiplexado deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo
rigorosamente os critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante
do produto empregado, além das normas técnicas aplicáveis.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em metros, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 96/191
7.2.6. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CABO DE COBRE NU DE 35MM2
a) Aplicação:
Será fornecido e instalado cabo de cobre nu de 35mm2 para o aterramento do final de linha da
rede secundária:
b) Material:
Tipo: cabo de cobre nu de 35mm2.
Material constituinte: cobre eletrolítico.
Isolação: nu.
Bitola: 35mm2.
Referência: Alcoa ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação do condutor deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente os
critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante do produto
empregado, além das normas técnicas aplicáveis.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em kilograma, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais
e Quantidades (PSQ).
7.2.7. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE SOLDA EXOTÉRMICA PARA HASTE DE
16MMX2400MM
a) Aplicação:
Serão fornecidas e instaladas soldas exotérmicas para as conexões da malha de aterramento do
final de linha da rede secundária:
b) Material:
Tipo: solda exotérmica.
Material constituinte: cobre eletrolítico.
Referência: Maxsolda ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A confecção das soldas exotérmicas deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo
rigorosamente os critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante
do produto empregado, além das normas técnicas aplicáveis.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 97/191
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.2.8. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE HASTE DE AÇO COBREADO DE 16MMX2400MM
a) Aplicação:
Serão fornecidas e instaladas hastes de aço cobreado de 16mmx2400mm para a composição da
malha de aterramento da rede secundária:
b) Material:
Tipo: haste de aterramento cilíndrica.
Material constituinte: aço cobreado.
Diâmetro: 16mm.
Comprimento: 2400mm.
Referência: Intelli ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação das hastes deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente os
critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante do produto
empregado, além das normas técnicas aplicáveis.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.2.9. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CONECTORES TIPO CUNHA PARA CABO 70MM2
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados conectores tipo cunha para as conexões dos condutores de baixa
tensão com a rede aérea:
b) Material:
Tipo: conector tipo cunha.
Material constituinte: liga metálica.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 98/191
Compatibilidade: cabo 70mm2 multiplexado de alumínio.
Referência: AMP ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação dos conectores deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
os critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante do produto
empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.2.10. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ALÇA PREFORMADA PARA CABO 70MM2
a) Aplicação:
Serão fornecidas e instaladas alças pré-formadas na ancoragem do cabo multiplexado de
alumínio de 70mm2 da rede secundária:
b) Material:
Tipo: alça pré-formada.
Compatibilidade: condutor de alumínio multiplexado tripolar de 70mm2.
Referência: PLP ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação das alças deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente os
critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante do produto
empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.2.11. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LAÇO PREFORMADO PARA CABO 70MM2
a) Aplicação:
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 99/191
Serão fornecidos e instalados laços pré-formados nas passagens do cabo multiplexado de
alumínio de 70mm2 da rede secundária:
b) Material:
Tipo: laço pré-formado.
Compatibilidade: condutor de alumínio multiplexado tripolar de 70mm2.
Referência: PLP ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação das alças deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente os
critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante do produto
empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.2.12. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE FITA DE AUTO FUSÃO ROLO DE 5M
a) Aplicação:
Será fornecida e aplicada fita de auto-fusão para a isolação das conexões expostas da rede
secundária:
b) Material:
Tipo: fita de auto-fusão.
Fornecimento: rolo de 5m.
Referência: 3M ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A aplicação das fitas deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente os
critérios de segurança exigidos pela NR-10 e as recomendações do fabricante do produto
empregado, além das normas técnicas aplicáveis.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 100/191
A medição será efetuada em unidade, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.3. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
A concepção geral do projeto contempla toda a infraestrutura necessária para a instalação do
grupo gerador do SCI. Não sendo possível a instalação de um só grupo gerador para operação
em condição de emergência para atendimento a todas as cargas do SCI (prédio principal e
bombeamento), conforme solicitação do setor de manutenção do Aeroporto Internacional Luís
Eduardo Magalhães, estando estas alimentadas por pontos distintos, projetou-se a unificação
destas alimentações com a opção de desativação das alimentações do prédio principal e a
manutenção da alimentação do bombeamento, sendo necessário projetar novo alimentador geral
e novos alimentadores parciais e quadros. A premissa do projeto está baseada no levantamento
de cargas (prédio principal mais bombeamento), fornecido pelo setor de manutenção do Aeroporto
Internacional Luís Eduardo Magalhães, na corrente de partida estimada para os maiores motores
e nos níveis de queda de tensão máximos admitidos para os circuitos de baixa tensão.
7.3.1. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CABO DE COBRE UNIPOLAR DE 70 MM2 -
ISOLAÇÃO 0,6/1KV
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados condutores de 70mm2 – 0,6/1kV para o novo alimentador geral do
SCI, em função do aumento da carga demandada pela unificação das alimentações:
b) Material:
Tipo: cabo de cobre monopolar isolado
Seção nominal: 70mm2.
Tempera: mole
Classe de encordoamento: 2
Isolação: 0,6/1kV em PVC.
Referência: Sintenax da Prysmian ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação dos condutores deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
as recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 101/191
A medição será efetuada em metros, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.3.2. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CABO DE COBRE UNIPOLAR DE 35 MM2 -
ISOLAÇÃO 0,6/1KV
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados condutores de 35mm2 – 0,6/1kV para os alimentadores parciais do
prédio principal e do bombeamento do SCI, conforme cargas demandadas previstas no projeto:
b) Material:
Tipo: cabo de cobre monopolar isolado
Seção nominal: 35mm2.
Tempera: mole
Classe de encordoamento: 2
Isolação: 0,6/1kV em PVC.
Referência: Sintenax da Prysmian ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação dos condutores deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
as recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em metros, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.3.3. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO DE PEAD CORRUGADO
HELICOIDAL DE Φ75MM
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados/assentados condutos de diâmetro 75mm corrugado helicoidal para
o lançamento dos condutores do circuito alimentador geral:
b) Material:
Tipo: de PVC corrugado helicoidal de alta resistência.
Material constituinte: PVC auto extinguível.
Bitola: 75mm.
Referência: Kanaflex ou equivalente técnico.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 102/191
c) Processo Executivo:
A instalação dos condutos deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
as recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em metros, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.3.4. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO DE PEAD CORRUGADO
HELICOIDAL DE Φ50MM
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados/assentados condutos de diâmetro 50mm corrugado helicoidal para
o lançamento dos condutores dos circuitos alimentadores do prédio principal do SCI e do
bombeamento:
b) Material:
Tipo: de PVC corrugado helicoidal de alta resistência.
Material constituinte: PVC auto extinguível.
Bitola: 50mm.
Referência: Kanaflex ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação dos condutos deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
as recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em metros, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.3.5. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO ELETRODUTO METÁLICO DE Φ100MM
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados condutos metálicos de diâmetro 100mm para o lançamento dos
condutores do circuito alimentador de saída do grupo gerador da canaleta na casa do gerador até
o QTA, na sala técnica:
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 103/191
b) Material:
Tipo: de ferro galvanizado leve roscável.
Galvanização: imersão a fogo.
Bitola: 100mm.
Fornecimento: em varas de 3 m.
Referência: Mannesmann ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação dos condutos deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
as recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em metros, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.3.6. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO DE Φ75MM
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados condutos de PVC rígido de diâmetro 75mm para o lançamento dos
condutores do circuito alimentador da caixa de passagem externa até o QTA, na sala técnica:
b) Material:
Tipo: de PVC rígido de alta resistência.
Material constituinte: PVC auto extinguível.
Bitola: 75mm.
Fornecimento: em varas de 3 m.
Referência: Tigre ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação dos condutos deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
as recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 104/191
A medição será efetuada em metros, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.3.7. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO ELETRODUTO METÁLICO DE Φ75MM
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados condutos metálicos de diâmetro 75mm para lançamento dos
condutores nas subidas aparentes do QTA e do QGBT e na interligação entre o QTA e o QGBT,
na sala técnica:
b) Material:
Tipo: de ferro galvanizado leve roscável.
Galvanização: imersão a fogo.
Bitola: 75mm.
Fornecimento: em varas de 3 m.
Referência: Mannesmann ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação dos condutos deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
as recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em metros, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.3.8. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO DE Φ50MM
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados condutos de PVC rígido de diâmetro 75mm para o lançamento dos
condutores dos alimentadores parciais do QGBT, na sala técnica, até a caixa de passagem
externa, e da caixa de passagem na entrada do prédio principal do SCI até o novo quadro (QD-
SCI):
b) Material:
Tipo: de PVC rígido de alta resistência.
Material constituinte: PVC auto extinguível.
Bitola: 50mm.
Fornecimento: em varas de 3 m.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 105/191
Referência: Tigre ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação dos condutos deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
as recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em metros, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.3.9. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUVA METÁLICA DE Φ100MM
a) Aplicação:
Serão fornecidas e instaladas luvas metálicas de diâmetro 100mm para as conexões entre os
condutos de 100mm:
b) Material:
Tipo: de ferro galvanizado leve roscável.
Galvanização: imersão a fogo.
Bitola: 100mm.
Referência: Mannesmann ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação das luvas deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente as
recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidades, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais
e Quantidades (PSQ).
7.3.10. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUVA DE PVC RÍGIDO DE Φ75MM
a) Aplicação:
Serão fornecidas e instaladas luvas de PVC de diâmetro 75mm para as conexões entre os
condutos de 75mm:
b) Material:
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 106/191
Tipo: de PVC rígido.
Material constituinte: PVC auto extinguível.
Bitola: 75mm.
Referência: Tigre ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação das luvas deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente as
recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidades, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais
e Quantidades (PSQ).
7.3.11. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUVA METÁLICA DE Φ75MM
a) Aplicação:
Serão fornecidas e instaladas luvas metálicas de diâmetro 75mm para as conexões entre os
condutos de 75mm:
b) Material:
Tipo: de ferro galvanizado leve roscável.
Galvanização: imersão a fogo.
Bitola: 75mm.
Referência: Mannesmann ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação das luvas deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente as
recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidades, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais
e Quantidades (PSQ).
7.3.12. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUVA DE PVC RÍGIDO DE Φ50MM
e) Aplicação:
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 107/191
Serão fornecidas e instaladas luvas de PVC de diâmetro 50mm para as conexões entre os
condutos de 50mm:
f) Material:
Tipo: de PVC rígido.
Material constituinte: PVC auto extinguível.
Bitola: 50mm.
Referência: Tigre ou equivalente técnico.
g) Processo Executivo:
A instalação das luvas deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente as
recomendações do fabricante do produto empregado.
h) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidades, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais
e Quantidades (PSQ).
7.3.13. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CURVA METÁLICA DE Φ100MM
a) Aplicação:
Serão fornecidas e instaladas curvas metálicas de diâmetro 100mm para as conexões entre os
condutos de 100mm:
b) Material:
Tipo: de ferro galvanizado leve roscável.
Galvanização: imersão a fogo.
Bitola: 100mm.
Referência: Mannesmann ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação das curvas deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente as
recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 108/191
A medição será efetuada em unidades, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais
e Quantidades (PSQ).
7.3.14. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CURVA DE PVC RÍGIDO DE Φ75MM
a) Aplicação:
Serão fornecidas e instaladas curvas de PVC rígido de diâmetro 75mm para as conexões entre os
condutos de 75mm:
b) Material:
Tipo: de PVC rígido.
Material constituinte: PVC auto extinguível.
Bitola: 75mm.
Referência: Tigre ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação das curvas deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente as
recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidades, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais
e Quantidades (PSQ).
7.3.15. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CURVA DE PVC RÍGIDO DE Φ50MM
a) Aplicação:
Serão fornecidas e instaladas curvas de PVC rígido de diâmetro 50mm para as conexões entre os
condutos de 50mm:
b) Material:
Tipo: de PVC rígido.
Material constituinte: PVC auto extinguível.
Bitola: 50mm.
Referência: Tigre ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação das curvas deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente as
recomendações do fabricante do produto empregado.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 109/191
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidades, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais
e Quantidades (PSQ).
7.3.16. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE BUCHA/ARRUELA METÁLICA DE Φ100MM
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados conjuntos bucha/arruela metálicos de diâmetro 100mm para as
conexões entre os condutos de 100mm e os quadros:
b) Material:
Tipo: de ferro galvanizado leve roscável.
Galvanização: imersão a fogo.
Bitola: 100mm.
Referência: Wetzel ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação de bucha/arruela deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo
rigorosamente as recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em pares, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.3.17. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE BUCHA/ARRUELA DE PVC DE Φ75MM
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados conjuntos bucha/arruela de PVC rígido de diâmetro 75mm para as
conexões entre os condutos de 75mm e os quadros:
b) Material:
Tipo: de PVC rígido.
Material constituinte: PVC auto extinguível.
Bitola: 75mm.
Referência: Wetzel ou equivalente técnico.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 110/191
c) Processo Executivo:
A instalação de bucha/arruela deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo
rigorosamente as recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em pares, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.3.18. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE BUCHA/ARRUELA METÁLICA DE Φ75MM
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados conjuntos bucha/arruela metálicos de diâmetro 75mm para as
conexões entre os condutos de 75mm e os quadros:
b) Material:
Tipo: de ferro galvanizado leve roscável.
Galvanização: imersão a fogo.
Bitola: 75mm.
Referência: Wetzel ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação de bucha/arruela deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo
rigorosamente as recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em pares, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.3.19. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE BUCHA/ARRUELA DE PVC DE Φ50MM
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados conjuntos bucha/arruela de PVC rígido de diâmetro 50mm para as
conexões entre os condutos de 50mm e os quadros:
b) Material:
Tipo: de PVC rígido.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 111/191
Material constituinte: PVC auto extinguível.
Bitola: 50mm.
Referência: Wetzel ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação de bucha/arruela deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo
rigorosamente as recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em pares, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.3.20. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE QUADRO DE ENERGIA, DE EMBUTIR, EM
CHAPAS METÁLICAS, DIMENSÕES 600X450X120MM (AXLXP), COM EQUIPAMENTOS
AUXILIARES (QGBT)
a) Aplicação:
Será instalado um quadro novo (QGBT) para abrigar a proteção geral e as proteções parciais das
saídas dos alimentadores do prédio do SCI e do bombeamento. Terão as características abaixo:
b) Material:
Tipo: em chapa metálica
Altura: 600 mm.
Largura: 450 mm.
Profundidade: 120 mm.
Disjuntor geral instalado: trifásico de 150A.
Disjuntores parciais: 2 disjuntores trifásicos de 100A.
Barramento: 200A em cobre eletrolítico.
Grau de proteção: IP 54
Pintura: RAL7032
Instalação: de embutir.
Fornecimento: instalado com todos os equipamentos solicitados e acessórios de fixação.
Referência: Cemar ou equivalente técnico.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 112/191
c) Processo Executivo:
Os quadros de força e distribuição deverão ser montados por profissionais habilitados, seguindo
rigorosamente as recomendações do fabricante do produto empregado, contendo os respectivos
dispositivos e acessórios. No processo executivo deve ser verificada a fixação do mesmo e os
acabamentos de conexões com os dutos.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidades, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais
e Quantidades (PSQ).
7.3.21. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE QUADRO DE ENERGIA, DE EMBUTIR, EM
CHAPAS METÁLICAS, DIMENSÕES 1082X481X120MM (AXLXP), COM EQUIPAMENTOS
AUXILIARES (QD-SCI)
a) Aplicação:
Será instalado um quadro novo (QD-SCI) para abrigar a proteção local do prédio do SCI e os
disjuntores dos circuitos de distribuição interna a serem removidos dos quadros existentes. Terão
as características abaixo:
b) Material:
Tipo: em chapa metálica
Altura: 1082 mm.
Largura: 481 mm.
Profundidade: 120 mm.
Disjuntor geral instalado: trifásico de 100A.
Espaço para disjuntores a serem relocados: 70 posições.
Barramento: 200A em cobre eletrolítico.
Dispositivos instalados: DPS e DR de 30mA.
Grau de proteção: IP 54
Pintura: RAL7032
Instalação: de embutir.
Fornecimento: instalado com todos os equipamentos solicitados e acessórios de fixação.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 113/191
Referência: Cemar ou equivalente técnico, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços,
Materiais e Quantidades (PSQ).
c) Processo Executivo:
Os quadros de força e distribuição deverão ser montados por profissionais habilitados, seguindo
rigorosamente as recomendações do fabricante do produto empregado, contendo os respectivos
dispositivos e acessórios. No processo executivo deve ser verificada a fixação do mesmo e os
acabamentos de conexões com os dutos.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidades, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais
e Quantidades (PSQ).
7.3.22. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA DE SOBREPOR EM TETO COM
LÂMPADA TIPO PL DE 30W.
a) Aplicação:
Serão fornecidas e instaladas luminárias no abrigo do gerador para a provisão de iluminação
artificial da sala:
b) Material:
Tipo: luminária de sobrepor no teto.
Lâmpada: tipo PL.
Potência nominal: 30W.
Tensão: 220V
Referência: Philips ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação das luminárias deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
as recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidades, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais
e Quantidades (PSQ).
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 114/191
7.3.23. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CONDUTOR DE COBRE UNIPOLAR DE 2,5MM2
NA COR VERMELHA - ISOLAÇÃO 750V.
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados condutores de 2,5mm2 – 750V na cor vermelha para lançamento
dos condutores fase dos circuitos de alimentação do sistema de iluminação normal e de
emergência da sala técnica e da casa do gerador.
b) Material:
Tipo: cabo de cobre monopolar isolado
Seção nominal: 2,5mm2.
Tempera: mole
Classe de encordoamento: 5
Isolação: 750V em PVC.
Referência: Prysmian ou equivalente técnico.
Cor: Vermelho
c) Processo Executivo:
A instalação dos condutores deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
as recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em metros, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.3.24. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CONDUTOR DE COBRE UNIPOLAR DE 2,5MM2
NA COR AZUL - ISOLAÇÃO 750V.
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados condutores de 2,5mm2 – 750V na cor azul para lançamento dos
condutores neutro dos circuitos de alimentação do sistema de iluminação normal e de emergência
da sala técnica e da casa do gerador.
b) Material:
Tipo: cabo de cobre monopolar isolado
Seção nominal: 2,5mm2.
Tempera: mole
Classe de encordoamento: 5
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 115/191
Isolação: 750V em PVC.
Referência: Prysmian ou equivalente técnico.
Cor: Azul
c) Processo Executivo:
A instalação dos condutores deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
as recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em metros, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.3.25. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CONDUTOR DE COBRE UNIPOLAR DE 2,5MM2
NA COR AMARELA - ISOLAÇÃO 750V.
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados condutores de 2,5mm2 – 750V na cor amarela para lançamento
dos condutores retorno dos circuitos de alimentação do sistema de iluminação normal e de
emergência da sala técnica e da casa do gerador.
b) Material:
Tipo: cabo de cobre monopolar isolado
Seção nominal: 2,5mm2.
Tempera: mole
Classe de encordoamento: 5
Isolação: 750V em PVC.
Referência: Prysmian ou equivalente técnico.
Cor: Amarelo
c) Processo Executivo:
A instalação dos condutores deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
as recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 116/191
A medição será efetuada em metros, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.3.26. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CONDUTOR DE COBRE UNIPOLAR DE 2,5MM2
NA COR VERDE - ISOLAÇÃO 750V.
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados condutores de 2,5mm2 – 750V na cor verde para lançamento dos
condutores terra dos circuitos de alimentação do sistema de iluminação normal e de emergência
da sala técnica e da casa do gerador.
b) Material:
Tipo: cabo de cobre monopolar isolado
Seção nominal: 2,5mm2.
Tempera: mole
Classe de encordoamento: 5
Isolação: 750V em PVC.
Referência: Prysmian ou equivalente técnico.
Cor: Verde
c) Processo Executivo:
A instalação dos condutores deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
as recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em metros, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.3.27. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CONDUTOR TIPO PP TRIPOLAR - ISOLAÇÃO
750V.
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados condutores do tipo PP tripolar - 750V para a ligação das luminárias
aos circuitos de distribuição interna do abrigo do gerador.
b) Material:
Tipo: cabo tripolar com condutores de cobre reunidos.
Seção nominal: 2,5mm2.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 117/191
Tempera: mole
Classe de encordoamento: 5
Isolação: Composto termoplástico de PVC flexível.
Referência: cabo da Prysmian ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação dos condutores deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
as recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em metros, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.3.28. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO DE PVC FLEXÍVEL DE 3/4".
a) Aplicação:
Serão fornecidos e instalados condutos de PVC flexível de 3/4” para o lançamento dos condutores
dos circuitos de alimentação do sistema de iluminação normal e de emergência da sala técnica e
da casa do gerador.
Material:
Tipo: de PVC flexível corrugado.
Material constituinte: PVC auto extinguível.
Bitola: 3/4”
Referência: Tigre ou equivalente técnico.
b) Processo Executivo:
A instalação dos condutos deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
as recomendações do fabricante do produto empregado.
c) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em metros, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 118/191
7.3.29. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TOMADA SIMPLES DE EMBUTIR EM
ALVENARIA, COM CAIXA, PLACA E TAMPA, 2P+T 10A 250V.
a) Aplicação:
Serão fornecidas e instaladas tomadas simples de embutir em alvenaria, conforme NBR 14136,
para a ligação das luminárias tipo loco autônomo ou outros equipamentos de pequeno porte:
b) Material:
Tipo: conjunto tomada com caixa, placa e tampa.
Material constituinte: PVC.
Dimensões: 4”x2”
Acessório: caixa de PVC de 4”x2” de embutir em alvenaria.
Referência: Silentoque da Pial Legrand ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação dos condutos deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
as recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em conjunto, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.3.30. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE INTERRUPTOR SIMPLES DE EMBUTIR EM
ALVENARIA, COM CAIXA, PLACA E TAMPA, 10A 250V.
a) Aplicação:
Serão utilizadas de forma embutida em alvenaria. Terão as características abaixo:
b) Material:
Tipo: conjunto interruptor simples com caixa, placa e tampa.
Material constituinte: PVC.
Dimensões: 4”x2”
Acessório: caixa de PVC de 4”x2” de embutir em alvenaria.
Referência: Silentoque da Pial Legrand ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação dos condutos deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
as recomendações do fabricante do produto empregado.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 119/191
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em conjunto, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.3.31. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA TIPO BLOCO AUTÔNOMO DE
2X20W.
a) Aplicação:
Serão fornecidas e instaladas luminárias tipo bloco autônomo para a eventual necessidade de
acesso ao abrigo do gerador com este fora de operação:
b) Material:
Tipo: luminária tipo bloco autônomo
Lâmpadas: 2x20W
Autonomia: 2h.
Tensão: 220V.
Referência: Wetzel ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
A instalação dos condutores deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente
as recomendações do fabricante do produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidades, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais
e Quantidades (PSQ).
7.3.32. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE QUADRO DE ENERGIA, DE EMBUTIR, EM
CHAPAS METÁLICAS, DIMENSÕES 300X300X300MM (AXLXP), COM EQUIPAMENTOS
AUXILIARES (QDG)
a) Aplicação:
Será instalado um quadro novo (QGD), no local onde será retirada a medição de rateio existente,
para abrigar o disjuntor geral da alimentação em baixa tensão após a descida do poste. Terão as
características abaixo:
b) Material:
EGCE-2 FOLHA Nº
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INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 120/191
Tipo: em chapa metálica
Altura: 300 mm.
Largura: 300 mm.
Profundidade: 300 mm.
Disjuntor geral instalado: trifásico de 150A.
Grau de proteção: IP 54
Pintura: RAL7032
Instalação: de embutir.
Fornecimento: instalado com todos os equipamentos solicitados e acessórios de fixação.
Referência: Cemar ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
Os quadros de força e distribuição deverão ser montados por profissionais habilitados, seguindo
rigorosamente as recomendações do fabricante do produto empregado, contendo os respectivos
dispositivos e acessórios. No processo executivo deve ser verificada a fixação do mesmo e os
acabamentos de conexões com os dutos.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar
toda a execução definida no escopo.
A medição será efetuada em unidades, de acordo com o projeto e Planilha de Serviços, Materiais
e Quantidades (PSQ).
7.4. INFRAESTRUTURA CIVIL:
7.4.1. MOVIMENTAÇÃO DE TERRA
7.4.1.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS.
a) Aplicação:
Área para passagem de rede (enterrada) de dutos e caixa de passagem a serem executados,
conforme indicado no projeto de instalações elétricas.
b) Processo de Execução:
Escavação manual de valas. Antes de ser iniciada a escavação, deverá ser feita a pesquisa das
interferências existentes no trecho a ser escavado, para que não sejam danificados quaisquer
tubos, caixas ou outra estrutura que esteja na zona atingida pela escavação ou em suas
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EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 121/191
proximidades. Quando existir cabo subterrâneo de energia nas proximidades das escavações, as
mesmas só poderão ser iniciadas quando o cabo estiver desligado. Na impossibilidade de desligar
o cabo, devem ser tomadas medidas especiais de proteção.
A largura deverá ser suficiente para permitir a perfeita execução dos serviços.
c) Medição:
O preço do serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos
materiais, ferramentas, equipamentos e mão de obra, necessários à execução da escavação
manual de valas
A medição da escavação da vala será feita por volume (metro cúbico), conforme as dimensões
indicadas no projeto e Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades (PSQ).
7.4.1.2. REATERRO APILOADO (MANUAL) DE VALAS.
a) Aplicação:
Área onde será executada escavação para passagem de rede (enterrada) de dutos e caixa de
passagem, conforme indicado no projeto de instalações elétricas.
b) Processo de Execução:
O material utilizado para reaterro deverá ser sempre terra limpa, não orgânica, isenta de pedras,
tocos, raízes ou outros materiais.
A execução dos aterros obedecerá aos elementos técnicos fornecidos no projeto de
terraplenagem e constantes nas notas de serviço, sendo precedidos pela execução dos serviços
de desmatamento, destocamento e limpeza e/ ou escavação.
O lançamento do material para a construção dos aterros deverá ser feito em camadas sucessivas
de 20 cm, de modo tal que permitam seu umedecimento e compactação, de acordo com as
características especificadas.
Os trechos que não atingirem as condições mínimas de compactação devem ser escarificados,
homogeneizados, levados à umidade adequada e novamente compactados, de acordo com as
características especificadas.
A construção dos aterros deverá preceder à das estruturas próximas a estes; em caso contrário,
deverão ser tomadas medidas de precaução, a fim de evitar o aparecimento de movimentos ou
tensões indevidas em qualquer parte da estrutura.
Durante a construção, os serviços já executados deverão ser mantidos com boa conformação e
permanente drenagem superficial. Nos locais de difícil acesso aos equipamentos usuais de
compactação os aterros deverão ser compactados com o emprego de equipamento adequado
EGCE-2 FOLHA Nº
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INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 122/191
como soquetes manuais e sapos mecânicos. A execução será em camadas, obedecendo às
características especificadas no projeto de terraplenagem.
O acabamento da superfície dos aterros será executado mecanicamente, de forma a alcançar a
conformação prevista no projeto de terraplenagem.
Os taludes de aterro serão revestidos e protegidos contra a erosão, de conformidade com as
especificações de projeto.
c) Medição:
A medição do reaterro da vala será feita por volume (metro cúbico), conforme as dimensões
indicadas no projeto e Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades (PSQ).
7.4.2. FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE CAIXA DE PASSAGEM 1,00 X 1,00 X 0,90 M (C X L
X P) COM TAMPA DE FERRO FUNDIDO ARTICULADA C250 - CAIXA TIPO CP-IV.
a) Aplicação:
Caixa de passagem para instalações elétricas, conforme indicado no projeto de instalações
elétricas.
b) Material:
Tipo: caixas de concreto tampa de ferro fundido removível.
Material constituinte: Concreto armado traço 1:2:4.
Dimensões: conforme detalhe específico em planta.
Tampa: de ferro fundido diâmetro de 550 mm, Classe: C250.
Ferragem: diâmetro de 6,3mm, 10 mm e 12,5mm (conforme detalhe específico em planta).
Brita: Nº 3.
Instalação: embutida no piso.
Referência: CP-IV (INFRAERO).
c) Processo Executivo:
As caixas de passagem de concreto serão construídas no local da obra, conforme recomendações
para estruturas de concreto, sendo as tampas, de ferro fundido, adquiridas junto a fabricantes
qualificados e instaladas no local.
Os serviços de instalação das caixas de passagem deverão ser inspecionados pela
FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar a fixação das tampas, as conexões com a linha de dutos e o
nivelamento com o terreno.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 123/191
d) Medição:
Esse preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra, necessários ao fornecimento e execução da caixa.
A medição será feita por unidade, conforme indicado no projeto e Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades (PSQ).
7.4.3. ABERTURA/ FECHAMENTO DE RASGO EM ALVENARIA, COM 0,10CM DE LARGURA,
COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:4
a) Aplicação:
Área interna do prédio da SCI e mureta em área externa, onde foi executado rasgo para
passagem de dutos/ instalações elétricas do piso até quadro de energia existente.
b) Material:
Argamassa de cimento e areia, traço 1:4.
c) Processo de Execução:
Os rasgos nas paredes de vedação deverão ter a largura de 8 a 10 cm, executados
cuidadosamente com talhadeiras, ponteiros, conforme marcação prévia dos limites de corte, ou
utilizar serras elétricas portáteis, apropriadas para essa finalidade. Antes de ser iniciado o rasgo
na alvenaria, deverá ser feita a pesquisa das interferências existentes no trecho a ser rasgado,
para que não sejam danificados quaisquer tubos, caixas ou outras instalações que estejam na
zona atingida pelo rasgo ou em suas proximidades. Quando existir cabo de energia nas
proximidades dos rasgos, os mesmos só poderão ser iniciados quando o cabo estiver desligado.
Na impossibilidade de desligar o cabo, devem ser tomadas medidas especiais de proteção.
O fechamento do rasgo deverá ser executado somente após a conclusão dos serviços de
instalações embutidas na alvenaria. O rasgo deverá ser preenchido com argamassa de cimento e
areia na proporção de 1:4 e devidamente desempenado. A parede deverá ter acabamento similar
ou superior a existente.
d) Medição:
Esse preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra, necessários à execução do fechamento do rasgo na
alvenaria, incluindo acabamento, no mínimo, similar ao existente.
A medição será feita por metro, conforme indicado em conforme indicado no projeto e Planilha de
Serviços, Materiais e Quantidades (PSQ).
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 124/191
7.4.4. RECOMPOSIÇÃO DE PISO DE CONCRETO, E = 10 CM, FCK ≥ 15 MPA NAS
DIMENSÕES 33,00 X 0,40 M
a) Aplicação:
Preenchimento da área de piso de concreto demolida para execução de valas e passagem de
dutos/ instalações elétricas, conforme indicado no projeto de instalações elétricas.
b) Material:
Serão utilizados cimento Portland, pedra britada, areia grossa e média, em conformidade com as
Normas NBR 5732 e NBR 7211, e água doce, limpa e isenta de impurezas.
c) Processo Executivo:
Sobre o solo previamente nivelado e compactado, será lançado concreto, com resistência fck ≥ 15
MPa, na espessura indicada no projeto. Essa camada deverá ser executada somente após a
conclusão dos serviços de instalações embutidas no solo. O piso deverá ter espessura de 10 cm e
acabamento similar ou superior ao existente.
d) Medição:
Esse preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra, necessários à execução do piso em concreto,
incluindo acabamento similar ao existente.
A medição será efetuada por volume (metro cúbico), conforme projeto e Planilha de Serviços,
Materiais e Quantidades (PSQ).
7.5. RETIRADA DE MATERIAIS
Os materiais existentes a serem substituídos deverão ser retirados, seguindo rigorosamente as
normas técnicas e regulamentadoras aplicáveis, e entregues no pátio da manutenção do
aeroporto.
7.5.1. RETIRADA DE ELOS FUSÍVEIS DE 0,5H
a) Processo Executivo:
Os elos fusíveis existentes nas chaves fusíveis da subestação aérea, de onde derivará a
alimentação geral do SCI, deverão ser retirados para a substituição por elos de capacidade
superior, em função do aumento da corrente de projeto, em conseqüência da unificação das
alimentações. Este serviço deverá seguir rigorosamente as exigências da NR-10.
b) Recebimento:
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EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 125/191
Os serviços de retirada deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar toda
a execução definida no escopo. Os equipamentos desinstalados deverão ser transportados e
entregues no pátio da manutenção do aeroporto.
A medição será efetuada em unidades.
7.5.2. RETIRADA DE TRANSFORMADOR TRIFÁSICO DE 15 KVA EXISTENTE
a) Processo Executivo:
O transformador de distribuição de 15kVA existente deverá ser retirado integralmente para a
substituição pelo transformador de capacidade superior (75kVA), em função do aumento da
corrente de projetado, em conseqüência da unificação das alimentações e montagem da nova
subestação com medição individualizada. Este serviço deverá seguir rigorosamente as exigências
da NR-10.
b) Recebimento:
Os serviços de retirada deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar toda
a execução definida no escopo. Os equipamentos desinstalados deverão ser transportados e
entregues no pátio da manutenção do aeroporto.
A medição será efetuada em unidades.
7.5.3. RETIRADA DE CAIXAS, QUADROS, DISJUNTORES E MEDIDOR
a) Processo Executivo:
Os equipamentos do quadro de medição existente (medidor, disjuntor, quadro de medidor e
quadro de disjuntor) deverão ser retirados para a substituição por equipamentos de capacidade
superior, conforme projetado, em conseqüência da unificação das alimentações e montagem da
nova subestação com medição individualizada. Este serviço deverá seguir rigorosamente as
exigências da NR-10.
b) Recebimento:
Os serviços de retirada deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar toda
a execução definida no escopo. Os equipamentos desinstalados deverão ser transportados e
entregues no pátio da manutenção do aeroporto.
A medição será efetuada em unidades.
7.5.4. RETIRADA DE CABOS 4CAA DE ALUMÍNIO EXISTENTE COM DESENERGIZAÇÃO EM
MÉDIA TENSÃO
a) Processo Executivo:
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 126/191
Os cabos do trecho de derivação em média tensão da rede da BASV para alimentação do
bombeamento do SCI existente deverão ser desenergizados e retirados, conforme projetado, em
conseqüência da individualização da medição INFRAERO com a montagem de uma nova
subestação e nova derivação diretamente da rede da CEL. Este serviço deverá seguir
rigorosamente as exigências da NR-10.
b) Recebimento:
Os serviços de retirada deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar toda
a execução definida no escopo. Os equipamentos desinstalados deverão ser transportados e
entregues no pátio da manutenção do aeroporto.
A medição será efetuada em metros.
7.5.5. RETIRADA DE ESTRUTURAS DE REDE EXISTENTES (CRUZETAS E ACESSÓRIOS)
a) Processo Executivo:
Os equipamentos que compõem as estruturas de rede (cruzetas e acessórios) do poste da
subestação de 15kVA existente deverão ser retirados para a substituição por equipamentos de
capacidade superior, conforme projetado. Este serviço deverá seguir rigorosamente as exigências
da NR-10.
b) Recebimento:
Os serviços de retirada deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar toda
a execução definida no escopo. Os equipamentos desinstalados deverão ser transportados e
entregues no pátio da manutenção do aeroporto.
A medição será efetuada em unidades.
7.5.6. RETIRADA DE CABOS MULTIPLEXADO DE 35MM2 DE ALUMÍNIO
a) Processo Executivo:
Os cabos do trecho de rede secundária para alimentação do bombeamento do SCI existente
deverão ser retirados para a substituição pelos cabos de capacidade superior, conforme
projetado, em função do aumento da corrente de projeto, em conseqüência da unificação das
alimentações. Este serviço deverá seguir rigorosamente as exigências da NR-10.
b) Recebimento:
Os serviços de retirada deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar toda
a execução definida no escopo. Os equipamentos desinstalados deverão ser transportados e
entregues no pátio da manutenção do aeroporto.
A medição será efetuada em metros.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 127/191
7.5.7. RETIRADA DE CABO DE 35MM2 DE COBRE
a) Processo Executivo:
Os cabos do alimentador geral existente deverão ser retirados para a substituição pelos cabos de
capacidade superior para o lançamento de um novo alimentador geral, conforme projetado, em
função do aumento da corrente de projeto, em conseqüência da unificação das alimentações.
Este serviço deverá seguir rigorosamente as exigências da NR-10.
b) Recebimento:
Os serviços de retirada deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar toda
a execução definida no escopo. Os equipamentos desinstalados deverão ser transportados e
entregues no pátio da manutenção do aeroporto.
A medição será efetuada em metros.
8. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE CONTRA INCÊNDIO
8.1. PONTOS DE CONTRA INCÊNDIO (EXTINTORES)
8.1.1. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE EXTINTORES TIPO PÓ QUÍMICO ABC
(FOSFATO MONOAMÔNICO), CAPACIDADE 4,0 KG, INCLUSIVE SUPORTES PARA FIXAÇÃO
EM PAREDE E PLACA DE SINALIZAÇÃO.
a) Aplicação
Na edificação, para combate/ proteção de incêndio por extintor, conforme indicado no projeto.
b) Material
Extintor tipo Pó Químico ABC (FOSFATO MONOAMÔNICO), capacidade 4,0 kg, fabricado em
chapa de aço carbono nº. 16, costurado a arco de solda “mig”, fosfatizado interna e externamente,
pintado internamente com base contra oxidação e externamente na cor vermelho bombeiro, sobre
uma demão de zarcão ou similar. Aprovado pela ABNT, ampola externa para pressurização a
CO2, em aço carbono sem costura. Tampa e válvula de segurança em latão, mangueira de
borracha com alma em cordonel de nylon, com bico aplicador tipo pistola com válvula de ação
rápida.
Placa quadrada em PVC, nas dimensões 15x15 cm, para indicação da localização dos
extintores de incêndio, conforme NBR 13434:
Símbolo: quadrado
Fundo: vermelha
Pictograma: fotoluminescente
EGCE-2 FOLHA Nº
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INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 128/191
Suporte de parede para fixação de extintor com capacidade de sustentação mínima de duas
vezes a massa do extintor a se fixado. O suporte deve permitir que o extintor seja facilmente
retirado e possua meios que dificultem sua queda acidental. Caso o suporte seja dotado de trava
de abertura rápida, esta deve ser de cor contrastante com a do extintor, conforme NBR 15808:
c) Processo Executivo
Os extintores estarão distribuídos conforme os padrões normatizados de tal forma, que toda a
edificação passa a ser atendida, com no mínimo um extintor, conforme o tipo de risco local.
Verificar posicionamento dos extintores conforme projeto.
Os Extintores devem ser instalados nas locações indicadas em planta baixa, conforme a NBR
12.693, observando-se:
Suporte de parede ou cabide: deve ser fixado no máximo, a 1,60m acima da cota
do piso, podendo ser empregado em sua fixação buchas de nylon;
Acima do suporte de parede de cada extintor, numa altura de 1,80 m do nível do
piso, deve ser fixada uma sinalização indicativa de presença do extintor, conforme NBR
13.434.
d) Recebimento
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à sua colocação, conforme
especificações.
A medição será efetuada por unidade instalada, incluindo suportes e sinalização, conforme
Planilha de Serviços e Quantidades.
8.1.2. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE EXTINTORES TIPO PÓ QUÍMICO BC,
CAPACIDADE 4,0 KG, INCLUSIVE SUPORTES PARA FIXAÇÃO EM PAREDE E PLACA DE
SINALIZAÇÃO.
e) Aplicação
Na edificação, para combate/ proteção de incêndio por extintor, conforme indicado no projeto.
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f) Material
Extintor tipo Pó Químico BC, capacidade 4,0 kg, fabricado em chapa de aço carbono nº. 16,
costurado a arco de solda “mig”, fosfatizado interna e externamente, pintado internamente com
base contra oxidação e externamente na cor vermelho bombeiro, sobre uma demão de zarcão ou
similar. Aprovado pela ABNT, ampola externa para pressurização a CO2, em aço carbono sem
costura. Tampa e válvula de segurança em latão, mangueira de borracha com alma em cordonel
de nylon, com bico aplicador tipo pistola com válvula de ação rápida.
Placa quadrada em PVC, nas dimensões 15x15 cm, para indicação da localização dos
extintores de incêndio, conforme NBR 13434:
Símbolo: quadrado
Fundo: vermelha
Pictograma: fotoluminescente
Suporte de parede para fixação de extintor com capacidade de sustentação mínima de duas
vezes a massa do extintor a se fixado. O suporte deve permitir que o extintor seja facilmente
retirado e possua meios que dificultem sua queda acidental. Caso o suporte seja dotado de trava
de abertura rápida, esta deve ser de cor contrastante com a do extintor, conforme NBR 15808:
g) Processo Executivo
Os extintores estarão distribuídos conforme os padrões normatizados de tal forma, que toda a
edificação passa a ser atendida, com no mínimo um extintor, conforme o tipo de risco local.
Verificar posicionamento dos extintores conforme projeto.
Os Extintores devem ser instalados nas locações indicadas em planta baixa, conforme a NBR
12.693, observando-se:
Suporte de parede ou cabide: deve ser fixado no máximo, a 1,60m acima da cota do piso,
podendo ser empregado em sua fixação buchas de nylon;
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Acima do suporte de parede de cada extintor, numa altura de 1,80m do nível do piso, deve ser
fixada uma sinalização indicativa de presença do extintor, conforme NBR 13.434.
h) Recebimento
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à sua colocação, conforme
especificações.
A medição será efetuada por unidade instalada, incluindo suportes e sinalização, conforme
Planilha de Serviços e Quantidades.
8.1.3. PINTURA COM TINTA ACRÍLICA PARA PISO PARA SINALIZAÇÃO DO EXTINTOR DE
INCÊNDIO:
a) Aplicação:
Sobre o piso, para indicar a localização dos equipamentos de combate a incêndio, conforme
indicação do projeto.
b) Material:
Tinta acrílica para piso nas cores vermelho e amarelo, acabamento fosco. Fabricante Suvinil ou
equivalente técnico. Dimensões 1,00 x 1,00 m:
Fundo:Vermelha → 0,70 m x 0,70 m
Borda: amarela → largura = 0,15 m
c) Processo Executivo:
A pintura deverá ser realizada nas dimensões e cores (vermelho e amarelo), conforme
recomendações do Corpo de Bombeiros.
Deve ser aplicada com rolo de lã de carneiro, pincel ou trincha sobre a superfície seca, limpa, plana
e livre de graxas. Cada demão da pintura deve ser aplicada somente após a secagem completa da
demão anterior, com intervalo de tempo mínimo de 4 horas. Sobre superfície não selada, a primeira
demão deve ser diluída de 1:1 em volume de tinta e água.
Recomendações:
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O contato imediato com o piso após aplicação do produto pode ocasionar danos à
pintura, portanto recomendamos aguardar 48 horas para utilização do mesmo para tráfego
de pessoas.
No caso de imperfeições profundas no piso existente, deve-se corrigi-las com
argamassa e aguardar secagem e cura (28 dias no mínimo) antes da aplicação da pintura.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à execução da pintura do piso, incluindo
preparo e demais serviços auxiliares.
A medição será efetuada por m², obtendo-se a área de acordo com o projeto, descontando-se os
vãos maiores que 2,00 m², áreas de vazios ou interferências, conforme a Planilha de Serviços,
Materiais e Quantidades.
C. REFORMA DO PACI
9. ARQUITETURA
9.1. PISO
9.1.1. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PISO CERÂMICO 30X30CM, JUNTA A PRUMO:
a) Aplicação:
Sala de comunicações.
b) Material:
Piso cerâmico, PEI V, cor areia, tipo A, incluindo rejuntamento de 5mm. Características técnicas
equivalentes a Cecrisa ou similar em geometria, qualidade e desempenho.
c) Execução:
Os materiais serão de procedência conhecida e idônea e deverão obedecer às especificações de
projeto. As cerâmicas especificadas serão cuidadosamente classificadas no canteiro de serviço
quanto à sua qualidade, calibragem e desempeno, rejeitando-se todas as peças que apresentarem
defeitos de superfície, discrepâncias de bitolas ou empeno. As peças serão armazenadas em local
seco e protegido, em suas embalagens originais de fábrica.
Serão testadas e verificadas as tubulações das instalações hidráulicas e elétricas quanto às suas
posições e funcionamento. Quando cortados para passagem de canos, torneiras e outros
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elementos das instalações, os materiais cerâmicos não deverão conter rachaduras, de modo a se
apresentarem lisos e sem irregularidades.
Cortes de material cerâmico, para constituir aberturas de passagem dos terminais hidráulicos ou
elétricos, terão dimensões que não ultrapassem os limites de recobrimento proporcionado pelos
acessórios de colocação dos respectivos aparelhos.
Quanto ao seccionamento das cerâmicas, será indispensável o esmerilhamento da linha de cortes,
de modo a se obter peças corretamente recortadas, com arestas vivas e perfeitas, sem
irregularidades perceptíveis.
A colocação será feita com argamassas de assentamento pré-dosadas tipo Portokol, fabricação
Portobello ou similar em qualidade e desempenho e de modo a deixar juntas perfeitamente
alinhadas e de espessura uniforme. Após o término da pega da argamassa, será verificada a
perfeita colocação, percutindo-se as peças cerâmicas e substituindo-se as peças que
apresentarem pouca segurança.
Imediatamente após a colocação de cada placa, ou de cada peça complementar, será removido
todo e qualquer excesso de argamassa aderente à superfície de acabamento. Antes do
rejuntamento, serão verificados o alinhamento e o nivelamento das placas, de modo a evitar
ressaltos entre uma placa e outra, bem como a regularidade das arestas, o alinhamento e o prumo
da parede revestida.
O rejuntamento será executado conforme orientação do fabricante e nas cores indicadas em
projeto. Em seguida, serão removidos os excessos de argamassa.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários ao assentamento das peças, incluindo
contrapiso, argamassa de assentamento, rejuntamento, recortes, requadrações, nivelamento,
arremates, acabamento, limpeza e demais serviços auxiliares.
A medição será efetuada pela área de piso, conforme as dimensões indicadas no projeto, em m²,
sendo descontadas as áreas de vazios ou interferências que excederem a 0,50 m², conforme a
Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades.
9.1.2. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PISO CERÂMICO 30X30CM, JUNTA A PRUMO:
(BANHEIROS)
a) Aplicação:
Banheiro Feminino, Banheiro Masculino
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b) Material:
Piso cerâmico, PEI V, cor areia, tipo A, incluindo rejuntamento. Características técnicas
equivalentes a Cecrisa ou similar em geometria, qualidade e desempenho.
c) Execução:
Os materiais serão de procedência conhecida e idônea e deverão obedecer às especificações de
projeto. As cerâmicas especificadas serão cuidadosamente classificadas no canteiro de serviço
quanto à sua qualidade, calibragem e desempeno, rejeitando-se todas as peças que apresentarem
defeitos de superfície, discrepâncias de bitolas ou empeno. As peças serão armazenadas em local
seco e protegido, em suas embalagens originais de fábrica.
Serão testadas e verificadas as tubulações das instalações hidráulicas e elétricas quanto às suas
posições e funcionamento. Quando cortados para passagem de canos, torneiras e outros
elementos das instalações, os materiais cerâmicos não deverão conter rachaduras, de modo a se
apresentarem lisos e sem irregularidades.
Cortes de material cerâmico, para constituir aberturas de passagem dos terminais hidráulicos ou
elétricos, terão dimensões que não ultrapassem os limites de recobrimento proporcionado pelos
acessórios de colocação dos respectivos aparelhos.
Quanto ao seccionamento das cerâmicas, será indispensável o esmerilhamento da linha de cortes,
de modo a se obter peças corretamente recortadas, com arestas vivas e perfeitas, sem
irregularidades perceptíveis.
A colocação será feita com argamassas de assentamento pré-dosadas tipo Portokol, fabricação
Portobello ou similar em qualidade e desempenho e de modo a deixar juntas perfeitamente
alinhadas e de espessura uniforme. Após o término da pega da argamassa, será verificada a
perfeita colocação, percutindo-se as peças cerâmicas e substituindo-se as peças que
apresentarem pouca segurança.
Imediatamente após a colocação de cada placa, ou de cada peça complementar, será removido
todo e qualquer excesso de argamassa aderente à superfície de acabamento. Antes do
rejuntamento, serão verificados o alinhamento e o nivelamento das placas, de modo a evitar
ressaltos entre uma placa e outra, bem como a regularidade das arestas, o alinhamento e o prumo
da parede revestida.
O rejuntamento será executado conforme orientação do fabricante e nas cores indicadas em
projeto. Em seguida, serão removidos os excessos de argamassa.
d) Medição:
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INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 134/191
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários ao assentamento das peças, incluindo
contrapiso, argamassa de assentamento, rejuntamento, recortes, requadrações, nivelamento,
arremates, acabamento, limpeza e demais serviços auxiliares.
A medição será efetuada pela área de piso, conforme as dimensões indicadas no projeto, em m²,
sendo descontadas as áreas de vazios ou interferências que excederem a 0,50 m², conforme a
Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades.
9.1.3. PINTURA COM TINTA ACRÍLICA PARA PISO PARA SINALIZAÇÃO DO EXTINTOR DE
INCÊNDIO:
a) Aplicação:
Sobre o piso cerâmico no local indicado em projeto. A pintura deverá ser realizada nas dimensões
e cores (vermelho e amarelo), conforme recomendações da NBR 12.693.
b) Material:
Tinta acrílica para piso nas cores vermelho e amarelo, acabamento fosco. Características técnicas
equivalentes a Suvinil Piso Premium ou similar.
c) Processo Executivo:
Deve ser aplicada com rolo de lã de carneiro, pincel ou trincha sobre a superfície seca, limpa, plana
e livre de graxas. Cada demão da pintura deve ser aplicada somente após a secagem completa da
demão anterior, com intervalo de tempo mínimo de 4 horas. Sobre superfície não selada, a primeira
demão deve ser diluída de 1:1 em volume de tinta e água.
Recomendações:
O contato imediato com o piso após aplicação do produto pode ocasionar danos à pintura,
portanto recomendamos aguardar 48 horas para utilização do mesmo para tráfego de
pessoas.
No caso de imperfeições profundas no piso existente, deve-se corrigi-las com argamassa e
aguardar secagem e cura (28 dias no mínimo) antes da aplicação da pintura.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à execução do revestimento, incluindo
preparo e demais serviços auxiliares.
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INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 135/191
A medição será efetuada por m², obtendo-se a área de acordo com o projeto, descontando-se os
vãos maiores que 2,00m², áreas de vazios ou interferências, incluindo desempeno e acabamento,
conforme a Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades.
9.1.4. FORNECIMENTO, PREPARO E LANÇAMENTO DE CONCRETO SIMPLES
9.1.5. FORNECIMENTO, PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO DE CONCRETO
ARMADO USINADO, FCK 30 MPA, ESPESSURA DE 20CM, SOBRE LASTRO DE CONCRETO
MAGRO
a) Composição e dosagem.
O concreto será composto pela mistura de cimento Portland, água, agregados inertes e
eventualmente de aditivos químicos especiais.
A composição ou traço da mistura deverá ser determinada pelo laboratório de concreto, de acordo
com a ABNT, baseado na relação do fator água/cimento e na pesquisa dos agregados mais
adequados e com granulometria conveniente, com a finalidade de se obter:
Mistura plástica com trabalhabilidade adequada.
Produto acabado que tenha resistência, impermeabilidade e durabilidade e boa aparência.
b) Materiais componentes.
Cimentos, Agregados, Água e Aditivos, vide especificação para cada um destes itens no item
específico Observações Sobre Materiais.
c) Dosagem.
A dosagem do concreto deverá ser racional, objetivando a determinação de traços que atendam
economicamente às resistências especiais do projeto, bem como a trabalhabilidade necessária e a
durabilidade.
A dosagem racional do concreto deverá ser efetuada atendendo a qualquer método que
correlacione a resistência, fator água /cimento, durabilidade, relação aquecimento e consistência.
A trabalhabilidade deverá atender às características dos materiais componentes do concreto,
sendo compatível com as condições de preparo, transporte, lançamento e adensamento, bem
como as características e das dimensões das peças a serem concretadas e os tipos de concretos
se aparentes ou não.
d) Preparo do Concreto.
O preparo do concreto deverá ser sempre através de uma central de concreto, convenientemente
dimensionada para atendimento ao plano de concretagem estabelecido de acordo com o
cronograma de execução dos serviços.
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A central de concreto deverá ser operada por pessoal especializado, com constante assistência do
laboratório de campo, para as correções que se fizerem necessárias no traço do concreto.
Antes do inicio das operações de produção do concreto, deverão ser feitas as aferições dos
dispositivos de pesagem e as determinações das umidades dos agregados, para correção do fator
água/cimento.
Para cada carga de concreto preparado, deverá constar: peso do cimento, peso dos agregados
miúdo e graúdo, fator água/cimento, hora do término da mistura e identificação do equipamento de
transporte.
e) Transporte.
O concreto deverá ser transportado, desde o seu local de mistura até o local de colocação com a
maior rapidez possível, através de equipamentos transportadores especiais que evitem a sua
segregação e vazamento da nata de cimento.
Quando transportados por caminhões betoneiras, o tempo máximo permitido neste transporte será
de uma hora, contado à partir do término da mistura até o momento de sua aplicação; caso o
concreto contenha aceleradores de pega este tempo será reduzido.
Para qualquer outro tipo de transporte, este tempo será de no máximo, 30 minutos.
Para prazos superiores, a FISCALIZAÇÃO estudará juntamente com a CONTRATADA as
providências necessárias.
Todo equipamento transportador deverá ter dispositivo de identificação e características de
funcionamento que permitam à FISCALIZAÇÃO determinar as suas condições de operação.
f) Lançamento.
O concreto deverá ser depositado nos locais de aplicação, diretamente em sua posição final,
através da ação adequada de vibradores, evitando-se a sua segregação.
Não será permitido o lançamento do concreto com alturas superiores a 2,00 metros, devendo-se
usar funil e tubos metálicos articulados de chapa de aço para o lançamento.
Antes do lançamento do concreto, os locais a serem concretados, deverão ser vistoriados e
retirados destes quaisquer tipos de resíduos prejudiciais ao concreto.
O lançamento do concreto, através de bombeamento, deverá atender às especificações da ACI-
304 e ou sucessoras, e o concreto deverá ter um índice de consistência adequado às
características do equipamento.
g) Adensamento.
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O adensamento do concreto deverá ser executado através de vibradores de alta freqüência, com
diâmetro adequado às dimensões e resistência das formas, e com características para
proporcionar bom acabamento.
Os vibradores de agulha caso utilizados, deverão trabalhar sempre na posição vertical e
movimentados constantemente na massa de concreto, até a caracterização do total adensamento,
e os seus pontos de aplicação deverão ser distantes entre si cerca de uma vez e meia o seu raio
de ação.
Deverão ser evitados os contatos prolongados dos vibradores junto às formas e armaduras.
As armaduras parcialmente expostas, devido à concretagem parcelada de uma peça estrutural,
não deverão sofrer qualquer ação de movimento ou vibração antes que o concreto onde se
encontram engastadas, adquira suficiente resistência para assegurar a eficiência da aderência.
Os vibradores de parede só deverão ser usados se forem tomados cuidados especiais, no sentido
de se evitar que as formas e as armaduras possam ser deslocadas.
Toda concretagem deverá obedecer à um plano previamente estabelecido, onde necessariamente
serão considerados:
Delimitação da área a ser concretada em uma jornada de trabalho, sem interrupções de
aplicação do concreto, com definição precisa do volume a ser lançado.
Na delimitação desta área, ficarão definidas as juntas de concretagem, que deverão ser
sempre verticais e atender à condições de menores solicitações das peças. O concreto
junto às formas verticais das juntas deverá ser bem vibrado. As juntas de concretagem
deverão ser providas de pontas de ferro para reforço conforme indicado anteriormente.
Planejamento dos recursos de equipamentos de mão-de-obra necessários à concretização
dos serviços.
Verificação dos sistemas de formas e se as condições do cimbramento estão adequadas às
sobrecargas previstas.
Estudos dos processos de cura a serem adotados para os setores delimitados por este
plano de concretagem.
Todo concreto deverá ser cadastrado de forma a estabelecer uma correlação entre o local de
aplicação e o número do lote do concreto lançado, para possibilitar um adequado controle de
qualidade.
h) Cura.
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A cura do concreto deverá ser feita por um período mínimo de 7 dias após o lançamento garantindo
uma umidade constante neste período, de tal forma que a resistência máxima do concreto,
preestabelecida, seja atingida.
9.2. PAREDES E TETO
9.2.1. FORNECIMENTO E APLICAÇÃO DE MASSA CORRIDA PVA (INTERIORES)
a) Aplicação:
Sala de Comunicações, Sala de descanso, Quarto Feminino, Quarto Masculino.
b) Material:
Massa Corrida PVA, referencia Sherwinn-Williams, Renner, Coral ou equivalente técnico.
c) Execução
As paredes desprovidas de acabamento deverão ser regularizadas com massa corrida PVA de
forma a harmonizar-se com as demais paredes já acabadas. As demais paredes. Após todo o
preparo prévio da superfície deverão ser removidas todas as manchas de óleo, graxa, mofo e
outras com detergente apropriado (amônia e água a 5%). Em seguida, a superfície será levemente
lixada e limpa, aplicando-se uma demão de impermeabilizante, a rolo ou pincel, diluído conforme
indicação do fabricante. Após 24 horas, será aplicada, com uma espátula ou desempenadeira de
aço, a massa corrida plástica, em camadas finas e em número suficiente para o perfeito
nivelamento da superfície. O intervalo mínimo a ser observado entre as camadas será de 3 horas.
Decorridas 24 horas, a superfície será lixada levemente e limpa, aplicando-se outra demão de
impermeabilizante. Após 12 horas, serão aplicadas as demãos necessárias da tinta de
acabamento, a rolo, na diluição indicada pelo fabricante.
d) Medição
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessária à execução do revestimento, incluindo
preparo e aplicação da argamassa, andaimes e demais serviços auxiliares.
A medição será efetuada por m², obtendo-se a área de acordo com o projeto, descontando-se os
vãos maiores que 2,00 m², áreas de vazios ou interferências.
9.2.2. FORNECIMENTO E APLICAÇÃO DE MASSA CORRIDA ACRÍLICA (EXTERIORES)
a) Aplicação:
Fachadas.
b) Material:
Massa Corrida Acrílica referencia Sherwinn-Williams, Renner, Coral ou equivalente técnico.
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c) Execução
As paredes desprovidas de acabamento deverão ser regularizadas com massa corrida acrílica de
forma a harmonizar-se com as demais paredes já acabadas. As demais paredes. Após todo o
preparo prévio da superfície deverão ser removidas todas as manchas de óleo, graxa, mofo e
outras com detergente apropriado (amônia e água a 5%). Em seguida, a superfície será levemente
lixada e limpa, aplicando-se uma demão de impermeabilizante, a rolo ou pincel, diluído conforme
indicação do fabricante. Após 24 horas, será aplicada, com uma espátula ou desempenadeira de
aço, a massa corrida plástica, em camadas finas e em número suficiente para o perfeito
nivelamento da superfície. O intervalo mínimo a ser observado entre as camadas será de 3 horas.
Decorridas 24 horas, a superfície será lixada levemente e limpa, aplicando-se outra demão de
impermeabilizante. Após 12 horas, serão aplicadas as demãos necessárias da tinta de
acabamento, a rolo, na diluição indicada pelo fabricante.
d) Medição
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessária à execução do revestimento, incluindo
preparo e aplicação da argamassa, andaimes e demais serviços auxiliares.
A medição será efetuada por m², obtendo-se a área de acordo com o projeto, descontando-se os
vãos maiores que 2,00 m², áreas de vazios ou interferências.
9.2.3. FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE REVESTIMENTO CERÂMICO PARA
PAREDES 15X15 CM, JUNTA A PRUMO, COR BRANCA, INCLUINDO REJUNTAMENTO:
a) Aplicação:
Sanitário: altura do piso ao teto.
b) Material:
Será utilizado azulejo cerâmico 15x15cm, tipo A, cor branca, com características técnicas
equivalentes a Cecrisa ou similar.
c) Processo Executivo:
Antes do inicio dos trabalhos de revestimento, deverão ser tomadas as providências para que
todas as superfícies a revestir estejam firmes, retilíneas, niveladas e aprumadas. Serão
constatadas com exatidão as posições, tanto em elevação quanto em profundidade, dos
condutores de instalações elétricas, hidráulicas e outros inseridos na parede. Qualquer correção
neste sentido será realizada antes da aplicação do revestimento.
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INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 140/191
Os revestimentos apresentarão paramentos perfeitamente desempenados, aprumados, alinhados e
nivelados, as arestas vivas e as superfícies planas. As superfícies das paredes serão limpas com
vassouras e abundantemente molhadas, antes do início dos revestimentos.
Os materiais serão de procedência conhecida e idônea e deverão obedecer às especificações de
projeto. As cerâmicas especificadas serão cuidadosamente classificadas no canteiro de serviço
quanto à sua qualidade, calibragem e desempeno, rejeitando-se todas as peças que apresentarem
defeitos de superfície, discrepâncias de bitolas ou empeno. As peças serão armazenadas em local
seco e protegido, em suas embalagens originais de fábrica.
Serão testadas e verificadas as tubulações das instalações hidráulicas e elétricas quanto às suas
posições e funcionamento. Quando cortados para passagem de canos, torneiras e outros
elementos das instalações, os materiais cerâmicos não deverão conter rachaduras, de modo a se
apresentarem lisos e sem irregularidades.
Cortes de material cerâmico, para constituir aberturas de passagem dos terminais hidráulicos ou
elétricos, terão dimensões que não ultrapassem os limites de recobrimento proporcionado pelos
acessórios de colocação dos respectivos aparelhos.
Quanto ao seccionamento das cerâmicas, será indispensável o esmerilhamento da linha de cortes,
de modo a se obter peças corretamente recortadas, com arestas vivas e perfeitas, sem
irregularidades perceptíveis.
Para o assentamento dos revestimentos cerâmicos será utilizada argamassa de assentamento pré-
dosada tipo Portokol, fabricação Portobello ou similar em qualidade e desempenho.
A colocação será feita de modo a deixar juntas perfeitamente alinhadas, de espessura uniforme e
tomadas com pasta de cimento branco. Após o término da pega da argamassa, será verificada a
perfeita colocação, percutindo-se as cerâmicas e substituindo-se as peças que apresentarem
pouca segurança.
A espessura das juntas será uniforme e igual a 3 mm, no máximo. As juntas das placas das
paredes deverão acompanhar as indicações do projeto.
Imediatamente após a colocação de cada placa, ou de cada peça complementar, será removido
todo e qualquer excesso de argamassa aderente à superfície de acabamento. Antes do
rejuntamento, serão verificados o alinhamento e o nivelamento das placas, de modo a evitar
ressaltos entre uma placa e outra, bem como a regularidade das arestas, o alinhamento e o prumo
da parede revestida.
EGCE-2 FOLHA Nº
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INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 141/191
O rejuntamento será executado conforme orientação do fabricante e nas cores indicadas em
projeto. Em seguida, serão removidos os excessos de argamassa.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários ao assentamento das peças, incluindo
contrapiso, argamassa de assentamento, rejuntamento, recortes, requadrações, nivelamento,
arremates, acabamento, limpeza e demais serviços auxiliares.
A medição será efetuada pela área de parede, conforme as dimensões indicadas no projeto, em
m², sendo descontadas as áreas de vazios ou interferências que excederem a 0,50 m², conforme a
Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades.
9.2.4. PINTURA EM TINTA LÁTEX À BASE DE ACETATO DE POLIVINILA (PVA) NA COR
BRANCA E FUNDO PLÁSTICO INCOLOR. (INTERIORES)
a) Aplicação:
Sala de Comunicações, Sala de descanso, Quarto Feminino, Quarto Masculino.
b) Material:
Tinta PVA Látex, referencia Sherwinn-Williams, Renner, Coral ou equivalente técnico.
c) Execução
Após todo o preparo prévio da superfície, deverão ser removidas todas as manchas de óleo, graxa,
mofo e outras com detergente apropriado (amônia e água a 5%). Em seguida, a superfície será
levemente lixada e limpa, aplicando-se uma demão de impermeabilizante, a rolo ou pincel, diluído
conforme indicação do fabricante. Após 24 horas, será aplicada, com uma espátula ou
desempenadeira de aço, a massa corrida plástica, em camadas finas e em número suficiente para
o perfeito nivelamento da superfície. O intervalo mínimo a ser observado entre as camadas será de
6 horas.
Decorridas 24 horas, a superfície será lixada levemente e limpa, aplicando-se outra demão de
impermeabilizante. Após 12 horas, serão aplicadas as demãos necessárias da tinta de
acabamento, a rolo, na diluição indicada pelo fabricante.
d) Medição
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessária à execução do revestimento, incluindo
preparo e aplicação da argamassa, andaimes e demais serviços auxiliares.
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A medição será efetuada por m², obtendo-se a área de acordo com o projeto, descontando-se os
vãos maiores que 2,00 m², áreas de vazios ou interferências.
9.2.5. PINTURA EM TINTA LÁTEX À BASE DE ACETATO DE POLIVINILA (PVA) NA COR
BRANCA E FUNDO PLÁSTICO INCOLOR. (EXTERIORES)
a) Aplicação:
Área externa da edificação
b) Material:
Tinta PVA Látex para exteriores, referencia Sherwinn-Williams, Renner, Coral ou equivalente
técnico
c) Execução
Após todo o preparo prévio da superfície, deverão ser removidas todas as manchas de óleo, graxa,
mofo e outras com detergente apropriado (amônia e água a 5%). Em seguida, a superfície será
levemente lixada e limpa, aplicando-se uma demão de impermeabilizante, a rolo ou pincel, diluído
conforme indicação do fabricante. Após 24 horas, será aplicada, com uma espátula ou
desempenadeira de aço, a massa corrida plástica, em camadas finas e em número suficiente para
o perfeito nivelamento da superfície. O intervalo mínimo a ser observado entre as camadas será de
6 horas.
Decorridas 24 horas, a superfície será lixada levemente e limpa, aplicando-se outra demão de
impermeabilizante. Após 12 horas, serão aplicadas as demãos necessárias da tinta de
acabamento, a rolo, na diluição indicada pelo fabricante.
d) Medição
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessária à execução do revestimento, incluindo
preparo e aplicação da argamassa, andaimes e demais serviços auxiliares.
A medição será efetuada por m², obtendo-se a área de acordo com o projeto, descontando-se os
vãos maiores que 2,00 m², áreas de vazios ou interferências.
9.3. ESQUADRIAS
9.3.1. INVERSÃO DO SENTIDO DE ABERTURA DA PORTA PRINCIPAL – ACESSO À SALA DE
COMUNICAÇÕES (VERIFICAR A EXISTENCIA DA PORTA AGORA)
a) Aplicação:
Sala de Comunicações
b) Execução
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Antes da instalação dos elementos componentes da divisória, serão verificadas, na obra, todas as
medidas necessárias à sua perfeita colocação nos locais e posições indicadas no projeto.
As portas serão desparafusadas das aduelas e estas aduelas serão retiradas da parede com
cuidado para não danificar as peças e demasiadamente a parede a qual encontra-se inserida.
As aduelas serão reinstaladas nos mesmos locais porem de forma a permitir a abertura das portas
para o lado externo de cada ambiente.
As portas serão fixadas nas aduelas de origem e será verificado o funcionamento de todas as
ferragens, que deverão oferecer plena funcionalidade.
Antes da instalação dos elementos componentes da porta, serão verificadas, na obra, todas as
medidas necessárias à sua perfeita colocação nos locais e posições indicadas no projeto.
Durante toda a execução dos serviços, o executante cuidará para que o conjunto permaneça
alinhado, aprumado e as portas encaixadas.
c) Medição
Esse preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessária à execução da regularização da base
incluindo acabamento e limpeza.
A medição será efetuada por unidade conforme projeto, conforme a Planilha de Serviços, Materiais
e Quantidades.
9.3.2. FORNECER E INSTALAR PORTA DE MADEIRA SEMIOCA
a) Aplicação:
Sala de Descanso, Quarto Masculino, Quarto Feminino, WC Masculino e WC Feminino.
b) Material:
Porta em madeira, 0,03 m x 0,70 m x 2,10 m, tipo semioca, com acabamento em esmalte sintético
acetinado, cor areia; conjunto de fechadura ref. 4360/I, maçaneta 436CR, roseta 487CR, Linha
Inova, fabricação La Fonte ou similar em qualidade e desempenho; dobradiças tipo pivot em latão
fundido com acabamento cromado.
c) Execução:
A madeira utilizada na execução de esquadrias deverá ser seca, isenta de nós, cavidades,
carunchos, fendas e de todo e qualquer defeito que possa comprometer a sua durabilidade,
resistência mecânica e aspecto. Serão recusados todos os elementos empenados, torcidos,
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rachados, lascados, portadores de quaisquer outras imperfeições ou confeccionadas com madeiras
de tipos diferentes.
Todas as peças de madeira receberão tratamento anticupim, mediante aplicação de produtos
adequados, de conformidade com as especificações de projeto. Os adesivos a serem utilizados
nas junções das peças de madeira deverão ser à prova d’água.
As esquadrias e peças de madeira serão armazenadas em local abrigado das chuvas e isolado do
solo, de modo a evitar quaisquer danos e condições prejudiciais.
A instalação das esquadrias deverá obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento indicados no
projeto. Na colocação, não serão forçadas a se acomodarem em vãos fora de esquadro ou
dimensões diferentes das indicadas no projeto.
As juntas serão justas e dispostas de modo a impedir as aberturas resultantes da retração da
madeira. Parafusos, cavilhas e outros elementos para a fixação das peças de madeira serão
aprofundados em relação às faces das peças, a fim de receberem encabeçamento com tampões
confeccionados com a mesma madeira.
Se forem utilizados, os pregos deverão ser repuxados e as cavidades preenchidas com massa
adequada, conforme especificação de projeto ou orientação do fabricante da esquadria.
As esquadrias serão instaladas por meio de elementos adequados, rigidamente fixados à alvenaria,
concreto ou elemento metálico, por processo adequado a cada caso particular, de modo a
assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto.
Após a execução, as esquadrias serão cuidadosamente limpas, removendo-se manchas e
quaisquer resíduos de tintas, argamassas e gorduras.
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a
verificar a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo, as dimensões e o formato das
esquadrias, a vedação e o acabamento, de conformidade com o projeto. Serão verificados
igualmente o funcionamento das partes móveis e a colocação das ferragens.
As ferragens a serem instaladas nas esquadrias deverão obedecer às indicações e especificações
do projeto quanto ao tipo, função e acabamento. As ferragens serão fornecidas juntamente com os
acessórios, incluindo os parafusos de fixação nas esquadrias.
Todas as ferragens serão embaladas separadamente e etiquetadas com o nome do fabricante,
tipo, quantidade e discriminação da esquadria a que se destinam. Em cada pacote serão incluídos
os desenhos do modelo, chaves, instruções e parafusos necessários à instalação nas esquadrias.
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O armazenamento das ferragens será realizado em local coberto e isolado do solo, de modo a
evitar quaisquer danos e condições prejudiciais.
A instalação das ferragens será realizada com particular cuidado, de modo que os rebaixos ou
encaixes para as dobradiças, fechaduras, chapas-testas e outros componentes tenham a
conformação das ferragens, não se admitindo folgas que exijam emendas, taliscas de madeira ou
outros meios de ajuste. O ajuste deverá ser realizado sem a introdução de esforços nas ferragens.
As ferragens não destinadas à pintura serão protegidas com tiras de papel ou fita crepe, de modo a
evitar escorrimento ou respingos de tinta.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à execução dos serviços, incluindo fixação,
ajustes, arremates, ferragens e demais serviços auxiliares.
A medição será efetuada por unidade instalada, conforme a Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades.
9.3.3. FORNECER E INSTALAR PORTA DE MADEIRA SEMIOCA
a) Aplicação:
Sala de Descanso, Quarto Masculino, Quarto Feminino, WC Masculino e WC Feminino.
b) Material:
Porta em madeira, 0,03 m x 0,70 m x 2,10 m, tipo semioca, com acabamento em esmalte sintético
acetinado, cor areia; conjunto de fechadura ref. 4360/I, maçaneta 436CR, roseta 487CR, Linha
Inova, fabricação La Fonte ou similar em qualidade e desempenho; dobradiças tipo pivot em latão
fundido com acabamento cromado.
c) Execução:
A madeira utilizada na execução de esquadrias deverá ser seca, isenta de nós, cavidades,
carunchos, fendas e de todo e qualquer defeito que possa comprometer a sua durabilidade,
resistência mecânica e aspecto. Serão recusados todos os elementos empenados, torcidos,
rachados, lascados, portadores de quaisquer outras imperfeições ou confeccionadas com madeiras
de tipos diferentes.
Todas as peças de madeira receberão tratamento anticupim, mediante aplicação de produtos
adequados, de conformidade com as especificações de projeto. Os adesivos a serem utilizados
nas junções das peças de madeira deverão ser à prova d’água.
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As esquadrias e peças de madeira serão armazenadas em local abrigado das chuvas e isolado do
solo, de modo a evitar quaisquer danos e condições prejudiciais.
A instalação das esquadrias deverá obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento indicados no
projeto. Na colocação, não serão forçadas a se acomodarem em vãos fora de esquadro ou
dimensões diferentes das indicadas no projeto.
As juntas serão justas e dispostas de modo a impedir as aberturas resultantes da retração da
madeira. Parafusos, cavilhas e outros elementos para a fixação das peças de madeira serão
aprofundados em relação às faces das peças, a fim de receberem encabeçamento com tampões
confeccionados com a mesma madeira.
Se forem utilizados, os pregos deverão ser repuxados e as cavidades preenchidas com massa
adequada, conforme especificação de projeto ou orientação do fabricante da esquadria.
As esquadrias serão instaladas por meio de elementos adequados, rigidamente fixados à alvenaria,
concreto ou elemento metálico, por processo adequado a cada caso particular, de modo a
assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto.
Após a execução, as esquadrias serão cuidadosamente limpas, removendo-se manchas e
quaisquer resíduos de tintas, argamassas e gorduras.
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a
verificar a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo, as dimensões e o formato das
esquadrias, a vedação e o acabamento, de conformidade com o projeto. Serão verificados
igualmente o funcionamento das partes móveis e a colocação das ferragens.
As ferragens a serem instaladas nas esquadrias deverão obedecer às indicações e especificações
do projeto quanto ao tipo, função e acabamento. As ferragens serão fornecidas juntamente com os
acessórios, incluindo os parafusos de fixação nas esquadrias.
Todas as ferragens serão embaladas separadamente e etiquetadas com o nome do fabricante,
tipo, quantidade e discriminação da esquadria a que se destinam. Em cada pacote serão incluídos
os desenhos do modelo, chaves, instruções e parafusos necessários à instalação nas esquadrias.
O armazenamento das ferragens será realizado em local coberto e isolado do solo, de modo a
evitar quaisquer danos e condições prejudiciais.
A instalação das ferragens será realizada com particular cuidado, de modo que os rebaixos ou
encaixes para as dobradiças, fechaduras, chapas-testas e outros componentes tenham a
conformação das ferragens, não se admitindo folgas que exijam emendas, taliscas de madeira ou
outros meios de ajuste. O ajuste deverá ser realizado sem a introdução de esforços nas ferragens.
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As ferragens não destinadas à pintura serão protegidas com tiras de papel ou fita crepe, de modo a
evitar escorrimento ou respingos de tinta.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à execução dos serviços, incluindo fixação,
ajustes, arremates, ferragens e demais serviços auxiliares.
A medição será efetuada por unidade instalada, conforme a Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades.
9.3.4. FORNECER E INSTALAR PORTAS EM ALUMÍNIO NATURAL 0,60X1,60M
a) Aplicação:
Cabines sanitárias e cabines para chuveiro nos banheiros feminino e masculino
b) Material:
Esquadria em alumínio natural, conforme indicação em projeto. Dimensões: 0,60x1,60m.
c) Processo Executivo:
Todos os materiais utilizados nas esquadrias de alumínio deverão respeitar as indicações e
detalhes do projeto, isentos de defeitos de fabricação. Os perfis, barras e chapas de alumínio
utilizados na fabricação das esquadrias serão isentos de empenamentos, defeitos de superfície e
diferenças de espessura. As dimensões deverão atender às exigências de resistência pertinentes
ao uso, bem como aos requisitos estéticos indicados no projeto.
Será vedado o contato direto de peças de alumínio com metais pesados ou ligas metálicas com
predomínio destes elementos, bem como com qualquer componente de alvenaria. O isolamento
entre as peças poderá ser executado por meio de pintura de cromato de zinco, borracha clorada,
elastômero plástico, betume asfáltico ou outro processo adequado, como metalização a zinco.
O projeto de fabricação das esquadrias deverá prever a absorção de flechas decorrentes de
eventuais movimentos da estrutura, a fim de assegurar a indeformabilidade e o perfeito
funcionamento das partes móveis das esquadrias. Todas as partes móveis serão providas de
pingadeiras ou dispositivos que garantam a perfeita estanqueidade do conjunto, impedindo a
penetração de águas pluviais.
Todas as ligações de esquadrias que possam ser transportadas inteiras da oficina para o local de
assentamento serão realizadas por soldagem autógena, encaixe ou auto-rebitagem. Na zona de
solda não será tolerada qualquer irregularidade no aspecto da superfície ou alteração das
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características químicas e de resistência mecânica das peças. A costura de solda não deverá
apresentar poros ou rachadura capazes de prejudicar a perfeita uniformidade da superfície.
Sempre que possível, deverá ser evitada a utilização de parafusos nas ligações de peças de
alumínio. Se a sua utilização for estritamente necessária, os parafusos serão da mesma liga
metálica das peças de alumínio, endurecidos à alta temperatura.
Os parafusos ou rebites para ligações de peças de alumínio e aço serão de aço cadmiado
cromado. Antes da ligação, as peças de aço serão pintadas com tinta à base de cromato de zinco.
As emendas realizadas através de rebites ou parafusos deverão ser perfeitamente ajustadas, sem
folgas, diferenças de nível ou rebarbas.
Todas as juntas serão vedadas com material plástico antivibratório e contra penetração de águas
pluviais.
O transporte, armazenamento e manuseio das esquadrias serão realizados de modo a evitar
choques e atritos com corpos ásperos ou contato com metais pesados, como o aço, zinco ou
cobre, ou substâncias ácidas ou alcalinas. Após a fabricação e até o momento de montagem, as
esquadrias de alumínio serão recobertas com papel crepe, a fim de evitar danos nas superfícies
das peças, especialmente na fase de montagem.
A instalação das esquadrias deverá obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento indicados no
projeto de arquitetura. Na colocação, não serão forçadas a se acomodarem em vãos fora de
esquadro ou dimensões diferentes das indicadas no projeto.
As esquadrias serão instaladas através de contramarcos ou chumbadores de aço, rigidamente
fixados na alvenaria ou concreto, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto, e
adequadamente isolados do contato direto com as peças de alumínio por metalização ou pintura,
conforme especificação para cada caso particular. As armações não deverão ser distorcidas
quando aparafusadas aos chumbadores ou marcos.
Para combater a particular vulnerabilidade das esquadrias nas juntas entre os quadros ou marcos e
a alvenaria ou concreto, desde que a abertura do vão não seja superior a 5 mm, deverá ser
utilizado um calafetador de composição adequada, que lhe assegure plasticidade permanente.
Após a instalação, as esquadrias de alumínio deverão ser protegidas com aplicação de vaselina
industrial ou óleo, que será removido ao final da execução dos serviços e obras, por ocasião da
limpeza final e recebimento.
d) Medição:
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Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à execução dos serviços, incluindo
chumbamento, ajustes, arremates, ferragens e demais serviços auxiliares.
A medição será efetuada por unidade instalada, conforme a Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades.
9.4. ABRIGO PARA COMPRESSOR
9.4.1. PAREDE DE ALVENARIA
a) Aplicação:
Abrigo para compressor do PACI
b) Material:
Deverão ser fechados com alvenaria de espessura Ø 25cm em bloco cerâmico. As alvenarias de
tijolos de barro serão executadas em obediência às dimensões e alinhamentos indicados no
projeto. Serão aprumadas e niveladas, com juntas uniformes, cuja espessura não deverá
ultrapassar 10 mm. As juntas serão rebaixadas a ponta de colher e, no caso de alvenaria aparente,
abauladas com ferramenta provida de ferro redondo. Os tijolos serão umedecidos antes do
assentamento e aplicação das camadas de argamassa. O assentamento dos tijolos será executado
com argamassa de cimento, cal em pasta e areia, no traço volumétrico 1:2:9, quando não
especificado pelo projeto ou FISCALIZAÇÃO. A critério da FISCALIZAÇÃO poderá ser utilizada
argamassa pré-misturada.
Para a perfeita aderência das alvenarias de tijolos às superfícies de concreto, será aplicado
chapisco de argamassa de cimento e areia, no traço volumétrico de 1:3, com adição de adesivo,
quando especificado pelo projeto ou FISCALIZAÇÃO. Neste caso, dever-se-á cuidar para que as
superfícies de concreto aparente não apresentem manchas, borrifos ou quaisquer vestígios de
argamassa utilizada no chapisco.
Deverá ser prevista ferragem de amarração da alvenaria nos pilares, de conformidade com as
especificações de projeto. As alvenarias não serão arrematadas junto às faces inferiores das vigas
ou lajes. Posteriormente serão encunhadas com argamassa de cimento e areia, no traço
volumétrico 1:3 e aditivo expansor, se indicado pelo projeto ou FISCALIZAÇÃO. Se especificado no
projeto ou a critério da FISCALIZAÇÃO, o encunhamento será realizado com tijolos recortados e
dispostos obliquamente, com argamassa de cimento e areia, no traço volumétrico 1:3, quando não
especificado pelo projeto ou FISCALIZAÇÃO. A critério da FISCALIZAÇÃO, poderão ser utilizadas
cunhas pré-moldadas de concreto em substituição aos tijolos.
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Em qualquer caso, o encunhamento somente poderá ser executado quarenta e oito horas após a
conclusão do pano de alvenaria. Os vãos de esquadrias serão providos de vergas. Sobre os
parapeitos, guarda-corpos, platibandas e paredes baixas de alvenarias de tijolos não encunhadas
na estrutura deverão ser executadas cintas de concreto armado, conforme indicação do projeto.
c) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessária à execução do revestimento, incluindo
preparo e aplicação da argamassa, andaimes e demais serviços auxiliares.
A medição será efetuada por m², obtendo-se a área de acordo com o projeto, descontando-se os
vãos maiores que 2,00 m², áreas de vazios ou interferências.
9.4.2. FORNECIMENTO E APLICAÇÃO DE MASSA CORRIDA PVA (INTERIORES)
a) Aplicação:
Abrigo para compressor do PACI
b) Material:
Massa Corrida PVA, referencia Sherwinn-Williams, Renner, Coral ou equivalente técnico.
c) Execução
As paredes desprovidas de acabamento deverão ser regularizadas com massa corrida PVA de
forma a harmonizar-se com as demais paredes já acabadas. As demais paredes. Após todo o
preparo prévio da superfície deverão ser removidas todas as manchas de óleo, graxa, mofo e
outras com detergente apropriado (amônia e água a 5%). Em seguida, a superfície será levemente
lixada e limpa, aplicando-se uma demão de impermeabilizante, a rolo ou pincel, diluído conforme
indicação do fabricante. Após 24 horas, será aplicada, com uma espátula ou desempenadeira de
aço, a massa corrida plástica, em camadas finas e em número suficiente para o perfeito
nivelamento da superfície. O intervalo mínimo a ser observado entre as camadas será de 3 horas.
Decorridas 24 horas, a superfície será lixada levemente e limpa, aplicando-se outra demão de
impermeabilizante. Após 12 horas, serão aplicadas as demãos necessárias da tinta de
acabamento, a rolo, na diluição indicada pelo fabricante.
d) Medição
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessária à execução do revestimento, incluindo
preparo e aplicação da argamassa, andaimes e demais serviços auxiliares.
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A medição será efetuada por m², obtendo-se a área de acordo com o projeto, descontando-se os
vãos maiores que 2,00 m², áreas de vazios ou interferências.
9.4.3. PINTURA EM TINTA LÁTEX À BASE DE ACETATO DE POLIVINILA (PVA) NA COR
BRANCA E FUNDO PLÁSTICO INCOLOR. (INTERIORES)
a) Aplicação:
Abrigo para compressor do PACI
b) Material:
Tinta PVA Látex, referencia Sherwinn-Williams, Renner, Coral ou equivalente técnico.
c) Execução
Após todo o preparo prévio da superfície, deverão ser removidas todas as manchas de óleo, graxa,
mofo e outras com detergente apropriado (amônia e água a 5%). Em seguida, a superfície será
levemente lixada e limpa, aplicando-se uma demão de impermeabilizante, a rolo ou pincel, diluído
conforme indicação do fabricante. Após 24 horas, será aplicada, com uma espátula ou
desempenadeira de aço, a massa corrida plástica, em camadas finas e em número suficiente para
o perfeito nivelamento da superfície. O intervalo mínimo a ser observado entre as camadas será de
6 horas.
Decorridas 24 horas, a superfície será lixada levemente e limpa, aplicando-se outra demão de
impermeabilizante. Após 12 horas, serão aplicadas as demãos necessárias da tinta de
acabamento, a rolo, na diluição indicada pelo fabricante.
d) Medição
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessária à execução do revestimento, incluindo
preparo e aplicação da argamassa, andaimes e demais serviços auxiliares.
A medição será efetuada por m², obtendo-se a área de acordo com o projeto, descontando-se os
vãos maiores que 2,00 m², áreas de vazios ou interferências.
9.4.4. VIGAS (TERÇAS) DE MAÇARANDUBA: 6 PEÇAS DE SEÇÃO 6X12 CM E L=5,00M.
a) Aplicação:
Telhado do depósito do GNA.
b) Material:
O madeiramento será executado em maçaranduba, com seis vigas (terças) de seção de 6 x 12 cm
e 5,00 de comprimento cada, conforme projeto.
c) Processo Executivo:
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A madeira utilizada na execução do telhado deverá ser seca, isenta de nós, cavidades, carunchos,
fendas e de todo e qualquer defeito que possa comprometer a sua durabilidade, resistência
mecânica e aspecto. Serão recusados todos os elementos empenados, torcidos, rachados,
lascados, portadores de quaisquer outras imperfeições ou confeccionadas com madeiras de tipos
diferentes.
Todas as peças de madeira receberão tratamento anticupim, mediante aplicação de produtos
adequados, de conformidade com as especificações de projeto.
As peças de madeira serão armazenadas em local abrigado das chuvas e isolado do solo, de modo
a evitar quaisquer danos e condições prejudiciais.
A instalação das vigas (terças) deverá obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento indicados
no projeto. Na colocação, não serão forçadas a se acomodarem em vãos fora de esquadro ou
dimensões diferentes das indicadas no projeto.
As pecas deverão ser cortadas com equipamentos adequados, de forma a não danificar as fibras
da madeira. Os cortes para execução de furação, encaixes e entalhes serão executados de modo a
não causar rachaduras, furos assimétricos, alargados ou alongados, sempre respeitando os limites
de tolerância fixados no projeto. Deverão ser executados gabaritos que permitam a marcação de
todas as linhas de corte na peça a ser trabalhada.
Os pinos, metálicos ou de madeira serão introduzidos em furos de diâmetro ligeiramente inferiores,
a fim de evitar deslocamento relativo entre as peças ligadas, quando sob carga. Os parafusos com
porca e arruelas serão instalados em furos ajustados, de modo a não ultrapassar a folga máxima
de 1 a 2 milímetros, sendo posteriormente, apertados com porca. Os furos deverão ser realizados
com trado manual ou broca.
Cuidados especiais deverão ser tomados quando do rosqueamento da porca, de modo a não
ocorrer o esmagamento da madeira na área de contato com a arruela. Deverão ser respeitados os
espaçamentos mínimos fixados na Norma NBR 7190, bem como observadas as suas prescrições
quanto à simetria da ligação e o número mínimo de parafusos em uma ligação.
As juntas serão justas e dispostas de modo a impedir as aberturas resultantes da retração da
madeira. Parafusos, cavilhas e outros elementos para a fixação das peças de madeira serão
aprofundados em relação às faces das peças, a fim de receberem encabeçamento com tampões
confeccionados com a mesma madeira.
Se forem utilizados, os pregos deverão ser repuxados e as cavidades preenchidas com massa
adequada, conforme especificação de projeto ou orientação do fornecedor.
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As vigas (terças) serão instaladas por meio de elementos adequados, rigidamente fixados à
alvenaria, concreto ou elemento metálico, por processo adequado a cada caso particular, de modo
a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto.
Após a execução, as vigas(terças) serão cuidadosamente limpas, removendo-se manchas e
quaisquer resíduos de tintas, argamassas e gorduras.
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a
verificar a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo, as dimensões e o formato das vigas
(terças), a vedação e o acabamento, de conformidade com o projeto.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, mão de obra e equipamentos necessários à execução dos serviços, incluindo fixação,
ajustes, arremates e demais serviços auxiliares.
A medição será efetuada por m², conforme a Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades.
9.4.5. FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE COBERTURA EM TELHAS ONDULADAS DE
FIBROCIMENTO E=6 MM, ISENTAS DE AMIANTO, PARAFUSOS DE AÇO GALVANIZADO A
FOGO Ø 8X110MM E CONJUNTO DE VEDAÇÃO ELÁSTICA.CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS EQUIVALENTES A BRASILIT, ETERNIT OU SIMILAR.
a) Aplicação:
Abrigo para compressor do PACI
b) Material:
Serão fornecidas e instaladas telhas de fibrocimento, isentas de amianto, com largura de 1,10m e
comprimentos de 1,22m e 1,53m, inclinação de 27%, conforme projeto, com características
técnicas equivalentes a Brasilit ou similar. Para acabamento, deverão ser fornecidas e instaladas
cumeeiras do tipo normal, com aba de 300mm.
As fixações deverão ser executadas com parafusos de aço galvanizado de Ø8 x 110 mm, com
conjunto vedação elástica.
c) Processo Executivo:
As telhas de fibrocimento serão de procedência conhecida e idônea, textura homogênea, de
coloração uniforme e isentas de rachaduras.
O armazenamento e o transporte das telhas e peças de acabamento, como telhas para clarabóia e
ventilação, cumeeiras universais e articuladas, cumeeiras normais e com aspirador, cumeeiras
“shed”, rufos para ventilação, peças terminais, placas de vedação e rufos, serão realizados de
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modo a evitar quebras, trincas, contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais.
As telhas serão estocadas em pilhas, calçadas de conformidade com as suas dimensões, na
posição indicada pelo fabricante, de modo a evitar deslizamentos e quaisquer outros danos.
Todas as peças de fixação, como ganchos chatos e especiais, sem ou com rosca, parafusos,
porcas, arruelas de PVC rígido ou flexível serão estocadas em caixas fechadas e etiquetadas com
o nome do fabricante, tipo, quantidade e discriminação de cada peça.
Antes do início da montagem das telhas, será verificada a compatibilidade da estrutura de madeira
ou metálica de sustentação com o projeto da cobertura. Se existirem irregularidades, serão
realizados os ajustes necessários. Não se dispondo de elevador de carga, desde que o número de
pavimentos da edificação não seja superior a três, as telhas poderão ser içadas manualmente,
amarradas com cordas, na posição vertical. Caso se disponha de guindaste, o transporte vertical
poderá ser realizado em pilhas, apoiadas sobre vigas metálicas ou de madeira, cujas extremidades
serão utilizadas para amarração aos cabos de levantamento.
No caso de telhas de fibrocimento onduladas, as peças serão assentadas parcialmente
superpostas nas duas direções, com os recobrimentos mínimos indicados pelo fabricante, em
função da inclinação do telhado. Nos cantos onde se encontrarem quatro telhas, as duas telhas
intermediárias serão recortadas nos cantos justapostos. Se apenas duas telhas forem superpostas,
os cantos não serão recortados. O corte das telhas será realizado sempre que possível antes do
transporte vertical, através de serrote, serra manual ou elétrica. O assentamento deverá ser
executado no sentido oposto ao dos ventos predominantes, da calha ou beiral para a cumeeira. As
telhas serão fixadas às estruturas de madeira por meio de parafusos e às estruturas metálicas
mediante ganchos especiais, chatos ou providos de roscas, de conformidade com os detalhes do
projeto. O assentamento das telhas será realizado cobrindo-se simultaneamente as águas opostas
do telhado, a fim de efetuar simetricamente o carregamento da estrutura de sustentação.
Os furos deverão ser executados com broca, vedada a utilização de pregos ou outros dispositivos à
percussão. Os diâmetros dos furos para a colocação dos grampos e parafusos serão ligeiramente
maiores do que os diâmetros destes dispositivos e nunca deverão ser localizados a uma distância
inferior a 5 cm das bordas das telhas. Deverá ser evitado o aperto dos parafusos ou roscas contra
as telhas. A pressão será suficiente para a vedação e para permitir a dilatação do material.
As arruelas de chumbo serão colocadas com a quantidade suficiente de massa de vedação, de
modo a garantir a sua penetração no furo durante o aperto. Os furos de fixação deverão estar
sempre localizados na face superior das ondas das telhas. Para cada tipo de telha deverão ser
utilizadas as peças acessórias recomendadas pelo fabricante. Se for necessário interromper os
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trabalhos de cobertura antes da sua conclusão, as últimas telhas deverão ser provisoriamente
fixadas.
O trânsito sobre o telhado somente será permitido sobre tábuas ou chapas de madeira
adequadamente apoiadas nas telhas.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à execução da cobertura.
A medição será efetuada por m², obtendo-se a área de acordo com o projeto, descontando-se os
vãos, áreas de vazios ou interferências.
9.4.6. PORTÃO DE CORRER EM AÇO DIM.: 2.54X1.80M
a) Aplicação
Abrigo para compressor do PACI
b) Material:
Portão com dimensões de 2,54 x 1,80 m, em tubo de aço galvanizado de 1 1/2" com costura e tela
de arame galvanizado revestido com PVC na cor verde, fio 12 Malha 2".
c) Processo Executivo:
O processo executivo deverá ser inspecionado pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar a
montagem, locação, o alinhamento e o nivelamento em conformidade com o projeto.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessárias à execução da cobertura.
A medição será efetuada por m², obtendo-se a área de acordo com o projeto, descontando-se os
vãos, áreas de vazios ou interferências.
10. SISTEMAS HIDROSSANITÁRIOS
10.1. MOVIMENTAÇÃO DE TERRA
10.1.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS PARA ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÕES.
a) Aplicação:
Área onde serão assentadas as tubulações de água fria e esgoto enterradas e caixas de
passagem, conforme indicação do projeto.
b) Equipamentos:
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A operação de escavação será executada com a utilização de equipamentos adequados e de
acordo com a natureza e classificação dos materiais envolvidos. O equipamento deverá ainda ser
compatível com os prazos previstos para a execução da obra.
c) Processo de Execução:
Escavação manual de valas, profundidade variável de 0,30m a 1,50 m para assentamento de
tubulação e construção de caixas de passagem. Antes de ser iniciada a escavação, deverá ser
feita a pesquisa das interferências existentes no trecho a ser escavado, para que não sejam
danificados quaisquer tubos, caixas ou outras estruturas que estejam na zona atingida pela
escavação ou em suas proximidades. Quando existir cabo subterrâneo de energia nas
proximidades das escavações, as mesmas só poderão ser iniciadas quando o cabo estiver
desligado. Na impossibilidade de desligar o cabo, devem ser tomadas medidas especiais de
proteção.
A escavação será precedida da execução dos serviços de desmatamento, destocamento e
limpeza, caso necessário, e se processará mediante a previsão da utilização adequada ou rejeição
dos materiais extraídos. Assim, apenas serão transportados para constituição dos aterros, os
materiais que, pela classificação e caracterização efetuadas nos cortes, sejam compatíveis com os
especificados para a execução dos aterros. Caso constatada a conveniência técnica e econômica
da reserva de materiais escavados em cortes, para a confecção de camadas superficiais dos
aterros, será procedido o depósito dos referidos materiais para sua oportuna utilização.
Os taludes de corte serão revestidos e protegidos contra a erosão.
O acabamento da superfície dos cortes será procedido mecanicamente, de forma a alcançar a
conformação prevista no projeto.
A escavação será realizada com a inclinação prevista no projeto. O material resultante da
escavação e não reutilizado no reaterro será depositado e espalhado em local próximo.
Todo o movimento de terra necessário ao assentamento de tubulações deverá ser feito
obedecendo às necessidades de profundidade e recobrimento das tubulações.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à perfeita execução da escavação e
demais serviços auxiliares necessários.
A medição será efetuada por m³, apurando-se o volume conforme as dimensões indicadas no
projeto e a Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades.
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10.1.2. REATERRO COMPACTADO (MANUAL) DE VALAS
a) Aplicação:
Área onde foi executada escavação manual de valas para assentamento das tubulações de água
fria e esgoto enterradas e caixas de passagem, conforme indicado no projeto.
b) Processo Executivo:
A operação de aterro será executada com a utilização de equipamentos adequados e de acordo
com a natureza e classificação dos materiais envolvidos. O equipamento deverá ainda ser
compatível com os prazos previstos para a execução da obra.
O material utilizado para reaterro deverá ser sempre terra limpa, não orgânica, isenta de pedras,
tocos, raízes ou outros materiais.
O lançamento do material para a construção dos aterros deverá ser feito em camadas sucessivas
de 20 cm, de modo tal que permitam seu umedecimento e compactação, de acordo com as
características especificadas. Recomenda-se que a primeira camada de aterro seja constituída por
material granular permeável, que atuará como dreno para as águas de infiltração no aterro.
Os trechos que não atingirem as condições mínimas de compactação devem ser escarificados,
homogeneizados, levados à umidade adequada e novamente compactados, de acordo com as
características especificadas.
A construção dos aterros deverá preceder à das estruturas próximas a estes; em caso contrário,
deverão ser tomadas medidas de precaução, a fim de evitar o aparecimento de movimentos ou
tensões indevidas em qualquer parte da estrutura.
Durante a construção, os serviços já executados deverão ser mantidos com boa conformação e
permanente drenagem superficial. Nos locais de difícil acesso aos equipamentos usuais de
compactação os aterros deverão ser compactados com o emprego de equipamento adequado
como soquetes manuais e sapos mecânicos. A execução será em camadas, obedecendo às
características especificadas no projeto de terraplenagem.
O acabamento da superfície dos aterros será executado mecanicamente, de forma a alcançar a
conformação prevista no projeto.
MOVIMENTO DE TERRA
Todo o movimento de terra necessário ao assentamento de tubulações deverá ser feito
obedecendo às necessidades de profundidade e recobrimento das tubulações.
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O nivelamento do fundo será através do preenchimento de no mínimo 15 cm com saibro fino
compactado, para posterior assentamento da tubulação.
LEITO DAS VALAS
Deverá ser preparado em camadas de 10 cm, com saibro fino, isenta de argila e molhada com
água, conforme previsto no projeto ou a critério da fiscalização da obra.
LARGURA DAS VALAS
A largura deverá ser suficiente para permitir a perfeita execução dos serviços. O espaço livre entre
tubo e parede da vala não poderá ser inferior a 30 cm.
c) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à perfeita execução do aterro e demais
serviços auxiliares necessários.
A medição será efetuada por m³, apurando-se o volume conforme as dimensões indicadas no
projeto e a Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades.
10.2. ÁGUA FRIA
10.2.1. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBO PVC, SOLDÁVEL:
a) Aplicação:
Alimentação dos sanitários, copa e reservatórios elevados do PACI.
b) Material:
10.2.1.1. Tubo PVC, soldável, Ø 40 mm, fabricante Tigre ou equivalente técnico
10.2.1.2. Tubo PVC, soldável, Ø 32 mm, fabricante Tigre ou equivalente técnico
10.2.1.3. Tubo PVC, soldável, Ø 25 mm, fabricante Tigre ou equivalente técnico
10.2.1.4. Tubo em PVC, PBS, Ø 100 mm fabricante Tigre ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
Os equipamentos a serem utilizados na execução dos serviços deverão atender as especificações
do projeto.
A inspeção para recebimento de materiais e equipamentos será realizada no canteiro de serviço ou
local de entrega, através de processo visual.
Deverá ser assegurada a utilização de tubos e conexões do mesmo fabricante.
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Antes do início da montagem das tubulações, a CONTRATADA deverá examinar cuidadosamente
o projeto. A montagem deverá ser executada com as dimensões indicadas no desenho e
confirmadas no local da obra.
O fundo das valas para disposição das tubulações enterradas deverá ser bem apiloado antes do
assentamento das peças.
As tubulações de PVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa, com espessura mínima
de 10 cm.
A critério da FISCALIZAÇÃO, a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo
(berço), constituído por camada de concreto simples ou areia. O reaterro da vala deverá ser feito
com material de boa qualidade, isento de entulhos e pedras, em camadas sucessivas e
compactadas conforme especificações.
Para a execução das juntas soldadas de tubulações de PVC rígido, dever-se-á:
a) Limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo e retirar o brilho das superfícies a serem
soldadas com auxilio de lixa adequada;
b) Limpar as superfícies lixadas com solução apropriada;
c) Distribuir adequadamente, em quantidade uniforme, com um pincel ou com a própria
bisnaga, o adesivo nas superfícies a serem soldadas;
d) Encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo.
Antes do recebimento das tubulações enterradas, serão executados testes visando detectar
eventuais vazamentos.
Os testes deverão ser executados na presença da FISCALIZAÇÃO. Durante a fase de testes, a
CONTRATADA deverá tomar as providências para que a água proveniente de eventuais
vazamentos não cause danos aos serviços já executados.
e) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à sua execução, conforme especificações,
incluindo arremates, limpeza e demais serviços complementares.
A medição será efetuada por metro, conforme a Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades.
10.2.2. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CONEXÕES, REGISTROS E ACESSÓRIOS:
a) Aplicação:
Alimentação dos sanitários, copa e reservatórios elevados do PACI.
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b) Material:
10.2.2.1. Tê Ø 40 mm em PVC, soldável, fabricante Tigre ou equivalente técnico
10.2.2.2. Tê de redução de Ø 40 x 32 mm em PVC, soldável, fabricante Tigre ou equivalente
técnico
10.2.2.3. Tê de redução de Ø 32 x 25 mm em PVC, soldável, fabricante Tigre ou equivalente
técnico
10.2.2.4. Tê de redução de Ø 25 x 20 mm em PVC, soldável, fabricante Tigre ou equivalente
técnico
10.2.2.5. Luva Ø 40 mm em PVC, soldável, fabricante Tigre ou equivalente técnico
10.2.2.6. Registro de gaveta Ø 40 mm em PVC, soldável, fabricante Tigre ou equivalente técnico
10.2.2.7. Joelho 45º Ø 40 mm em PVC, soldável, fabricante Tigre ou equivalente técnico
10.2.2.8. Joelho 90º Ø 40 mm em PVC, soldável, fabricante Tigre ou equivalente técnico
10.2.2.9. Joelho 90º Ø 32 mm em PVC, soldável, fabricante Tigre ou equivalente técnico
10.2.2.10. Joelho 90º Ø 20 mm em PVC, soldável, fabricante Tigre ou equivalente técnico
10.2.2.11. Adaptador Soldável com Flanges Livres para Caixa d’Água Ø 32 mm
10.2.2.12. Adaptador Soldável com Flanges Livres para Caixa d’Água Ø 40 mm
10.2.2.13. Flange em PVC, PBS, com parafusos e vedação Ø 100 mm
10.2.2.14. Joelho 90º Ø 100 mm, PBS, soldável, fabricante Tigre ou equivalente técnico
10.2.2.15. Registro de esfera em ferro fundido com bolsa Ø 100 mm
10.2.2.16. Adaptador com bolsa e rosca Ø 100mm
10.2.2.17. Bucha de redução Ø 32 x 25 mm, fabricante Tigre ou equivalente técnico
10.2.2.18. Torneira de bóia Ø 32 mm
10.2.2.19. Luva Ø 32 mm em PVC, soldável, fabricante Tigre ou equivalente técnico
10.2.2.20. Registro de gaveta Ø 3/4" com canopla, acabamento cromado simples
10.2.2.21. Registro de gaveta Ø 32 mm em PVC, soldável, fabricante Tigre ou equivalente técnico
10.2.2.22. Adaptador soldável curto com bolsa e rosca para registro 20 x 3/4"
10.2.2.23. Acabamento para registro de chuveiro e gaveta
c) Processo Executivo:
Os equipamentos a serem utilizados na execução dos serviços deverão atender as especificações
do projeto.
A inspeção para recebimento de materiais e equipamentos será realizada no canteiro de serviço ou
local de entrega, através de processo visual.
Deverá ser assegurada a utilização de tubos e conexões do mesmo fabricante.
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Antes do início da montagem das tubulações, a CONTRATADA deverá examinar cuidadosamente
o projeto. A montagem deverá ser executada com as dimensões indicadas no desenho e
confirmadas no local da obra.
O fundo das valas para disposição das tubulações enterradas deverá ser bem apiloado antes do
assentamento das peças.
As tubulações de PVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa, com espessura mínima
de 10 cm.
A critério da FISCALIZAÇÃO, a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo
(berço), constituído por camada de concreto simples ou areia. O reaterro da vala deverá ser feito
com material de boa qualidade, isento de entulhos e pedras, em camadas sucessivas e
compactadas conforme especificações.
Para a execução das juntas soldadas de tubulações de PVC rígido, dever-se-á:
a) Limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo e retirar o brilho das superfícies a serem
soldadas com auxilio de lixa adequada;
b) Limpar as superfícies lixadas com solução apropriada;
c) Distribuir adequadamente, em quantidade uniforme, com um pincel ou com a própria
bisnaga, o adesivo nas superfícies a serem soldadas;
d) Encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo.
Antes do recebimento das tubulações enterradas, serão executados testes visando detectar
eventuais vazamentos.
Os testes deverão ser executados na presença da FISCALIZAÇÃO. Durante a fase de testes, a
CONTRATADA deverá tomar as providências para que a água proveniente de eventuais
vazamentos não cause danos aos serviços já executados.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à sua execução, conforme especificações,
incluindo arremates, limpeza e demais serviços complementares.
A medição será efetuada por unidade instalada, conforme a Planilha de Serviços, Materiais e
Quantidades.
10.3. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE APARELHOS E ACESSÓRIOS SANITÁRIOS
a) Aplicação:
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Sanitários e copa do PACI.
b) Material:
10.3.1. Bacia sanitária (vaso) com caixa acoplada, em louça, com saída convencional, cor branco
gelo.
10.3.2. Assento para bacia sanitária, tipo convencional, almofadado, branco, tamanho adulto,
compatível com o vaso sanitário escolhido.
10.3.3. Lavatório em louça branca, sem coluna, completo, inclusive torneira.
10.3.4. Chuveiro elétrico comum plástico tipo ducha 110/220 V
10.3.5. Bancada de granito Cinza Andorinha ou similar, dimensões 1,75 x 0,60 m, com cuba de
inox, completa, inclusive torneira de 1/2" para bancada, válvula e sifão.
10.3.6. Porta papel toalha. Características técnicas equivalentes à marca JOFEL DISPENSERS,
Linha Brasil ou similar.
10.3.7. Porta papel higiênico. Características técnicas equivalentes à marca JOFEL DISPENSERS,
Linha Brasil ou similar.
10.3.8. Porta toalha de banho tipo argola. Características técnicas equivalentes à DECA ou similar.
10.3.9. Saboneteira em louça branca 7,5 x15 cm.
10.4. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA D’ÁGUA DE FIBRA COM CAPACIDADE
PARA 1000 L:
a) Aplicação:
Reservatório de alimentação dos vestiários e copa do PACI.
b) Material:
10.4.1. Caixa d’água de fibra, 1000 l.
c) Processo Executivo:
Assentar a caixa sobre superfície plana e nivelada, isenta de pedras ou detritos que possam
danificá-las.
As tubulações de entrada e saída devem ser instaladas nos locais previamente definidos pelo
fabricante, nunca na parede ou no fundo.
Nas entradas/saídas das instalações devem ser utilizadas flanges apropriadas (conexões).
Seguir recomendações do fabricante.
d) Medição:
O preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra, necessários à perfeita execução dos serviços.
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A medição será efetuada unidade fornecida e instalada, conforme a Planilha de Serviços, Materiais
e Quantidades.
10.5. ESGOTAMENTO SANITÁRIO:
10.5.1. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC RÍGIDO:
a) Aplicação:
Sanitários e copa do PACI.
b) Material:
Tubo de PVC série normal, fabricante Tigre ou equivalente técnico:
10.5.1.1. Tubo de PVC, série normal, Ø 100 mm
10.5.1.2. Tubo de PVC, série normal, Ø 75 mm
10.5.1.3. Tubo de PVC, série normal, Ø 50 mm
10.5.1.4. Tubo de PVC, série normal, Ø 40 mm
c) Processo Executivo:
Os equipamentos a serem utilizados na execução dos serviços deverão atender as especificações
do projeto.
A inspeção para recebimento de materiais e equipamentos será realizada no canteiro de serviço ou
local de entrega, através de processo visual.
Deverá ser assegurada a utilização de tubos e conexões do mesmo fabricante.
Antes do início da montagem das tubulações, a CONTRATADA deverá examinar cuidadosamente
o projeto. A montagem deverá ser executada com as dimensões indicadas no desenho e
confirmadas no local da obra.
O fundo das valas para disposição das tubulações enterradas deverá ser bem apiloado antes do
assentamento das peças.
As tubulações de PVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa, com espessura mínima
de 10 cm.
A critério da FISCALIZAÇÃO, a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo
(berço), constituído por camada de concreto simples ou areia. O reaterro da vala deverá ser feito
com material de boa qualidade, isento de entulhos e pedras, em camadas sucessivas e
compactadas conforme especificações.
Para a execução das juntas soldadas de tubulações de PVC rígido, dever-se-á:
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a) Limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo e retirar o brilho das superfícies a serem
soldadas com auxilio de lixa adequada;
b) Limpar as superfícies lixadas com solução apropriada;
c) Distribuir adequadamente, em quantidade uniforme, com um pincel ou com a própria
bisnaga, o adesivo nas superfícies a serem soldadas;
d) Encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo.
Antes do recebimento das tubulações enterradas, serão executados testes visando detectar
eventuais vazamentos.
Os testes deverão ser executados na presença da FISCALIZAÇÃO. Durante a fase de testes, a
CONTRATADA deverá tomar as providências para que a água proveniente de eventuais
vazamentos não cause danos aos serviços já executados.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à sua execução, conforme especificações,
incluindo arremates, limpeza e demais serviços complementares.
A medição será efetuada por metro, conforme a Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades.
10.5.2. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CONEXÕES E ACESSÓRIOS:
a) Aplicação:
Sanitários e copa do PACI.
b) Material:
10.5.2.1. Joelho 90º Ø 50 mm, fabricante Tigre ou equivalente técnico
10.5.2.2. Bucha dde redução longa Ø 50 x 40 mm, fabricante Tigre ou equivalente técnico
10.5.2.3. Ralo sifonado PVC quadrado 100x100x53 mm saída 40 mm com grelha, branco,
fabricante Tigre ou equivalente técnico
10.5.2.4. Redução Ø 75 x 50 mm, fabricante Tigre ou equivalente técnico
c) Processo Executivo:
Os equipamentos a serem utilizados na execução dos serviços deverão atender as especificações
do projeto.
A inspeção para recebimento de materiais e equipamentos será realizada no canteiro de serviço ou
local de entrega, através de processo visual.
Deverá ser assegurada a utilização de tubos e conexões do mesmo fabricante.
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INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 165/191
Antes do início da montagem das tubulações, a CONTRATADA deverá examinar cuidadosamente
o projeto. A montagem deverá ser executada com as dimensões indicadas no desenho e
confirmadas no local da obra.
O fundo das valas para disposição das tubulações enterradas deverá ser bem apiloado antes do
assentamento das peças.
As tubulações de PVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa, com espessura mínima
de 10 cm.
A critério da FISCALIZAÇÃO, a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo
(berço), constituído por camada de concreto simples ou areia. O reaterro da vala deverá ser feito
com material de boa qualidade, isento de entulhos e pedras, em camadas sucessivas e
compactadas conforme especificações.
Para a execução das juntas soldadas de tubulações de PVC rígido, dever-se-á:
a) Limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo e retirar o brilho das superfícies a serem
soldadas com auxilio de lixa adequada;
b) Limpar as superfícies lixadas com solução apropriada;
c) Distribuir adequadamente, em quantidade uniforme, com um pincel ou com a própria
bisnaga, o adesivo nas superfícies a serem soldadas;
d) Encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo.
Antes do recebimento das tubulações enterradas, serão executados testes visando detectar
eventuais vazamentos.
Os testes deverão ser executados na presença da FISCALIZAÇÃO. Durante a fase de testes, a
CONTRATADA deverá tomar as providências para que a água proveniente de eventuais
vazamentos não cause danos aos serviços já executados.
e) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à sua execução, conforme especificações,
incluindo arremates, limpeza e demais serviços complementares.
A medição será efetuada por metro, conforme a Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades.
10.5.3. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXAS
10.5.3.1. CAIXA DE PASSAGEM
a) Aplicação:
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Rede externa de esgoto do PACI.
b) Material:
Caixa de passagem em alvenaria nas dimensões internas 60x60xvar cm, executada em paredes
de blocos vazados de concreto simples 14x19x29 cm. Tampa e fundo em concreto fck ≥ 25 MPa.
Blocos assentados com argamassa de cimento e areia no traço 1:4, chapiscadas com argamassa
de cimento e areia, traço 1:4 e revestidas internamente com argamassa de cimento e areia, traço
1:3, tratada com aditivo impermeabilizante VEDACIT ou equivalente técnico. As tampas deverão
ser em concreto armado, requadradas com cantoneira de 2”, dotadas de caixilho de ferro e
puxadores retráteis em aço CA 50. Ferragem das tampas em Aço CA 50 Ø 6,3 mm.
c) Processo Executivo:
Seguir recomendações para alvenarias e estruturas de concreto.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à sua execução, conforme especificações,
incluindo arremates, limpeza e demais serviços complementares.
A medição será efetuada por unidade fornecida e instalada, conforme a Planilha de Serviços,
Materiais e Quantidades.
10.5.3.2. CAIXA DE GORDURA
a) Aplicação:
Rede externa de esgoto do PACI.
b) Material:
Caixa de gordura de PVC DN 100 mm, fabricante Tigre ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
Seguir recomendações dos fabricantes.
d) Medição:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à sua execução, conforme especificações,
incluindo arremates, limpeza e demais serviços complementares.
A medição será efetuada por unidade fornecida e instalada, conforme a Planilha de Serviços,
Materiais e Quantidades.
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11. INSTALAÇÕES CONTRA INCÊNDIO
11.1. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE EXTINTOR TIPO PÓ QUÍMICO ABC (FOSFATO
MONOAMÔNICO), CAPACIDADE 4,0KG, INCLUSIVE SUPORTES E PLACA DE
SINALIZAÇÃO.
a) Aplicação
PACI, conforme locado no projeto.
b) Material
Extintor tipo Pó Químico ABC (FOSFATO MONOAMÔNICO), capacidade 4,0 kg, fabricado
em chapa de aço carbono nº. 16, costurado a arco de solda “mig”, fosfatizado interna e
externamente, pintado internamente com base contra oxidação e externamente na cor
vermelho bombeiro, sobre uma demão de zarcão ou similar. Aprovado pela ABNT, ampola
externa para pressurização a CO2, em aço carbono sem costura. Tampa e válvula de
segurança em latão, mangueira de borracha com alma em cordonel de nylon, com bico
aplicador tipo pistola com válvula de ação rápida.
Placa quadrada em PVC, nas dimensões 15x15 cm, para indicação da localização dos
extintores de incêndio, conforme NBR 13434:
Símbolo: quadrado
Fundo: vermelha
Pictograma: fotoluminescente
Suporte de parede para fixação de extintor com capacidade de sustentação mínima de duas
vezes a massa do extintor a se fixado. O suporte deve permitir que o extintor seja facilmente
retirado e possua meios que dificultem sua queda acidental. Caso o suporte seja dotado de
trava de abertura rápida, esta deve ser de cor contrastante com a do extintor, conforme
NBR 15808:
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INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 168/191
Tinta acrílica para piso nas cores vermelho e amarelo, acabamento fosco. Fabricante Suvinil
ou equivalente técnico. Dimensões 1,00 x 1,00 m:
Fundo:Vermelha → 0,70 m x 0,70 m
Borda: amarela → largura = 0,15 m
c) Processo Executivo
Os extintores estarão distribuídos conforme os padrões normatizados de tal forma, que toda a
edificação passa a ser atendida, com no mínimo um extintor, conforme o tipo de risco local.
Verificar posicionamento dos extintores conforme projeto.
Os Extintores devem ser instalados nas locações indicadas em planta baixa, conforme a NBR
12.693, observando-se:
Suporte de parede ou cabide: deve ser fixado no máximo, a 1,60m acima da cota do piso,
podendo ser empregado em sua fixação buchas de nylon;
Acima do suporte de parede de cada extintor, numa altura de 1,80 m do nível do piso, deve
ser fixada uma sinalização indicativa de presença do extintor, conforme NBR 13.434.
A pintura deverá ser realizada nas dimensões e cores (vermelho e amarelo), conforme
recomendações do Corpo de Bombeiros.
Deve ser aplicada com rolo de lã de carneiro, pincel ou trincha sobre a superfície seca, limpa, plana
e livre de graxas. Cada demão da pintura deve ser aplicada somente após a secagem completa da
demão anterior, com intervalo de tempo mínimo de 4 horas. Sobre superfície não selada, a primeira
demão deve ser diluída de 1:1 em volume de tinta e água.
Recomendações:
O contato imediato com o piso após aplicação do produto pode ocasionar danos à pintura,
portanto recomendamos aguardar 48 horas para utilização do mesmo para tráfego de
pessoas.
No caso de imperfeições profundas no piso existente, deve-se corrigi-las com argamassa e
aguardar secagem e cura (28 dias no mínimo) antes da aplicação da pintura.
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d) Recebimento
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários, conforme especificações.
A medição será efetuada por unidade instalada, incluindo suportes e sinalização, conforme Planilha
de Serviços e Quantidades.
12. SISTEMAS ELETROMECANICOS
12.1. INSTALAÇÃO DE SISTEMA PNEUMÁTICO – PACI.
A instalação do PACI será provida de sistema pneumático para abastecimento permanente do
reservatório de Ar Comprimido de um caminhão de combate a incêndio, enquanto o mesmo
permanecer estacionado no local. A instalação será basicamente composta por um compressor
alternativo (compressor de pistão) fornecido pela INFRAERO e um secador de ar comprimido por
refrigeração a ser fornecido e instalado pela empresa CONTRATADA. Além desses equipamentos,
a CONTRATADA será responsável por fornecer e instalar todos os periféricos do sistema, tais
como: tubulações de aço carbono, tubos flexíveis pneumáticos, conexões, reduções, regulador de
pressão, filtros, engate rápido, etc.
12.1.1. INSTALAÇÃO DE COMPRESSOR ALTERNATIVO.
Será fornecido pela INFRAERO um compressor alternativo conforme características abaixo:
a) Fabricante: PEG Compressores LTDA.
b) Modelo: NBPVS-10/100L.
c) Número de cilindros em V: 02.
d) Capacidade: 283 l/min. (10 ft³/min).
e) Pressão máxima: 120 PSI (8,3 bar).
f) Volume do reservatório: 100 Litros (0,1 m³).
g) Rotação do compressor: 1.430 r.p.m
h) Motor elétrico: indução monofásico de gaiola, 2 CV, 2 Pólos, 3.500 r.p.m, 60 Hz.
A empresa contratada deverá instalar o compressor de modo a fixá-lo em uma base de concreto
construída para este fim. Para isso, além da construção da base de concreto de acordo com as
dimensões da base metálica do compressor, deverá fixá-lo por meio de 04 parabolts e executar as
devidas instalações de alimentação elétrica e pneumática, visando o pleno funcionamento do
equipamento.
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12.1.2. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE SECADOR DE AR COMPRIMIDO.
A empresa CONTRATADA deverá fornecer e instalar um secador de ar comprimido por
refrigeração, conforme especificação técnica abaixo:
a) Equipamento: secador de ar comprimido.
b) Tipo: por refrigeração.
c) Fluido de refrigeração: R134a.
d) Pressão máxima: 15 bar.
e) Potência: 290 Watts.
f) Conexões: ¾” BSP.
g) Vazão efetiva: 566 l/min. (20 ft³/min).
h) Tensão de alimentação: 220 V.
i) Ponto de orvalho: 7°C.
j) Modelo: SRS 20 Compact ou equivalente técnico.
k) Fabricante: SCHULZ ou equivalente técnico.
A CONTRATADA deverá efetuar a conexão entre a saída do compressor e entrada do secador,
através de tubo de Aço Carbono sem costura. A CONTRATADA deverá instalar um pré-filtro com
dreno automático na entrada do secador e um pós-filtro com regulador de pressão e manômetro na
saída. O secador tem por finalidade retirar umidade do Ar Comprimido oriundo do compressor e
possibilitar que o ar comprimido isento de umidade, seja fornecido ao caminhão.
12.1.3. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELEMENTOS PERIFÉRICOS
Os elementos periféricos destinam-se a possibilitar a interligação dos equipamentos e o perfeito
funcionamento do sistema pneumático a ser instalado no PACI. A CONTRATADA será responsável
por fornecer e instalar todos os periféricos conforme especificação dos itens abaixo.
Todas as ferramentas e equipamentos necessários para garantir a execução dos serviços de
instalação dos equipamentos, correrão por conta da CONTRATADA, não podendo a mesma,
cobrar custos adicionais por conta da utilização dessas ferramentas.
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12.1.3.1. Filtro coalescente separador de condensado e partículas sólidas com carcaça metálica,
elemento filtrante sinterizado, dreno automático e visor lateral de nível de condensado. Modelo;
lfma-1/2-d-maxi-a ou equivalente técnico. Marca: festo ou equivalente técnico.
12.1.3.2. Tubo de aço carbono sem costura, schedule 40, diâmetro nominal: ½”, diâmetro externo:
21,3 mm, espessura da parede: 2,9 mm.
12.1.3.3. Filtro regulador de pressão com manômetro e cantoneira de fixação (hrd-maxi) e dreno
automático integrado. Modelo lfr-1/2-d-maxi-a ou equivalente técnico. Marca: festo ou equivalente
técnico.
12.1.3.4. Acoplador pneumático de engate rápido com retenção, rosca fêmea 1/4" npt. Ref. Pcl-
14b 1/4" npt - ca ou equivalente técnico. Fabricante: pcl engates ou equivalente técnico..
Fabricante: pcl engates (http://www.engatespcl.com.br) ou equivalente técnico.
12.1.3.5. Mangueira de borracha para ar comprimido. Cor preta, diâmetro nominal 12,7 mm,
diâmetro externo 21,5 mm, pressão de trabalho 13kgf/cm². Ref. Gaa 200. Fabricante: goodyear ou
equivalente técnico.
12.1.3.6. Espigão macho fixo 1/2" bsp, diâmetro nominal da mangueira 1/2". Ref. Pcl-15501 8-8 b
ou equivalente técnico. Fabricante: pcl engates (http://www.engatespcl.com.br) ou equivalente
técnico.
12.1.3.7. Espigão macho fixo 1/4" npt, diâmetro nominal da mangueira 1/2". Ref. Pcl-15501 8-4 b
ou equivalente técnico. Fabricante: pcl engates (http://www.engatespcl.com.br) ou equivalente
técnico.
12.1.3.8. Abraçadeira metálica com rosca sem fim 19-27 mm.
12.1.3.9. Registro de esfera ½” bsp.
12.1.3.10. Luva de união de ferro fundido galvanizado ½” bsp.
12.1.3.11. Niple duplo de redução ferro fundido galvanizado 3/4" x 1/2" bsp.
12.1.3.12. Niple duplo de ½” bsp ferro fundido galvanizado
12.1.3.13. Cantoneira de fixação para filtro regulador. Ref. Hr-d-maxi ou equivalente técnico. Marca:
festo ou equivalente técnico. Código: 162805.
12.1.3.14. Curva fêmea, diâmetro nominal ½”, rosca BSP, ferro fundido galvanizado.
12.1.3.15. Abraçadeira para tubo. Aço galvanizado. Diâmetro externo: 21,3 mm. Fixação em
parede. Inclusive bucha e parafusos.
12.1.3.16. Fornecimento de tinta e pintura de tubulação para ar comprimido (Øe=21,3mm), na cor
azul-segurança conforme NBR-6493.
13. REDE ELÉTRICA
Estas especificações têm por finalidade estabelecer as diretrizes e condições técnico-construtivas
do projeto elétrico de reforma das instalações do PACI, a serem observadas na apresentação das
propostas financeiras de execução das obras e serviços de elétrica, considerando a conclusão dos
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serviços iniciados, e esclarecer os principais tópicos do PE em detalhes eventualmente não
assinalados e que devem ser executados de acordo com o padrão aqui estabelecido. Fixam assim
as características e os parâmetros mínimos a serem atendidos para materiais, equipamentos e
serviços, relativos às instalações elétricas.
13.1. ILUMINAÇÃO (FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO)
Serão instaladas luminárias fluorescentes de 2x32W sobrepostas no teto, fixadas através de
buchas de nylon com parafusos e cumbadores tipo UR.
Será instalado o quadro de distribuição de energia QF-PACI/UNB, do qual será encaminhado o
circuito alimentador trifásico em cabo de 25mm2 até o novo quadro QD-PACI, a partir do qual será
lançado novo circuito de iluminação, o qual será distribuído em eletrodutos de ferro galvanizado,
caixas e conduletes sobrepostos sobre paredes e sob o teto até os pontos de uso.
Serão instalados conduletes montados com interruptores e condutores fase e retorno em
eletrodutos de ferro galvanizado aparentes sobre paredes sob o teto, efetuando o comando das
lâmpadas e interligando os circuitos das luminárias. Também haverá a extensão de condutores
neutro e terra em dutos metálicos para a ligação e proteção das luminárias.
Para facilitar a instalação e manutenção as conexões das luminárias com os circuitos de
alimentação e comando serão feitas através de tomadas tripolares instaladas montadas em
conduletes fixos no teto através de buchas de nylon com parafusos em aço zincado.
13.1.1. CAIXAS DE PASSAGEM / INTERRUPTORES
a) Aplicação:
Serão utilizadas de forma aparente sobre paredes ou sob o teto. Farão parte da rede de dutos para
a passagem de cabos elétricos e interligação de postos de tomadas para luminárias e interruptores
de iluminação. Terão as características abaixo:
b) Material:
13.1.1.1. Fornecimento e instalação de condulete de aluminio, diâmetro Ø 3/4", tipo E, com
interruptor simples 10 A, 250 V, referência Wetzel ou equivalente técnco.
13.1.1.2. Fornecimento e instalação de condulete de aluminio, diâmetro Ø 3/4", tipo C, com
tomada simples 2P+T 10A 250V (NBR 14136), referência Wetzel ou equivalente técnco.
13.1.1.3. Fornecimento e instalação de condulete de aluminio, diâmetro Ø 3/4", tipo T, com tomada
simples 2P+T 10A 250V (NBR 14136), referência Wetzel ou equivalente técnco.
13.1.1.4. Fornecimento e instalação de condulete de aluminio, diâmetro Ø 3/4", tipo LL, com
tomada simples 2P+T 10A 250V (NBR 14136), referência Wetzel ou equivalente técnco.
c) Processo Executivo:
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A instalação das caixas de passagem deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo
rigorosamente as recomendações do fabricante de produto empregado.
As caixas de passagem de embutir serão instaladas embutidas em alvenaria nas paredes.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação das caixas de passagem deverão ser inspecionados pela
FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar a fixação, as conexões e o nivelamento,
A medição será efetuada por unidade instalada considerando um percentual do total da planilha.
13.1.2. CONDUTORES
a) Aplicação:
São utilizados cabos de cobre flexível no interior de condutos do tipo eletrodutos de ferro
galvanizado. Deverão interligar as luminárias aos interruptores e aos condutores dos circuitos
existentes, terão as características abaixo:
b) Material:
13.1.2.1. Fornecimento e instalação de cabo de cobre unipolar flexível, seção 2,5mm²; isolação
750V em PVC, cor vermelha, referência Prysmian ou equivalente técnico.
13.1.2.2. Fornecimento e instalação de cabo de cobre unipolar flexível, seção 2,5mm²; isolação
750V em PVC, cor azul-claro, referência Prysmian ou equivalente técnico.
13.1.2.3. Fornecimento e instalação de cabo de cobre unipolar flexível, seção 2,5mm²; isolação
750V em PVC, cor verde, referência Prysmian ou equivalente técnico.
13.1.2.4. Fornecimento e instalação de cabo de cobre unipolar flexível, seção 2,5mm²; isolação
750V em PVC, cor amarela, referência Prysmian ou equivalente técnico.
13.1.2.5. Fornecimento e instalação de cabo de cobre tipo PP tripolar, seção 2,5mm²; isolação
750V em PVC, cores preta, azul-claro e verde-amarela, referência Prysmian ou equivalente
técnico.
13.1.2.6. Fornecimento e instalação de plugues tripolares (2P+T) 10A 250V, com prensa-cabo para
ligação de luminárias.
c) Processo Executivo:
Os cabos de cobre flexíveis serão instalados no interior de condutos do tipo eletrodutos de ferro
galvanizado. Deverão interligar as luminárias aos interruptores e aos condutores dos circuitos
existentes usando tomadas tripolares e plugues para as conexões. No processo executivo deve ser
verificado lançamento dos cabos, folgas a serem deixadas em caixas de passagem, conexões dos
cabos com os interruptores e as interligações entre cabos dos circuitos novos e as barras do
quadro novo.
d) Recebimento:
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Os serviços de instalação dos cabos deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a
verificar o processo de lançamento, as folgas a serem deixadas em caixas de passagem, as
conexões dos cabos com os interruptores e as interligações dos circuitos novos com as barras do
quadro novo.
A medição será efetuada pelas unidades específicas de cada grupo de equipamentos e materiais
instalados, considerando um percentual do total da planilha PSQ.
13.1.3. LUMINÁRIAS
a) Aplicação:
As luminárias serão instaladas sobrepostas no teto para iluminação de todos ambientes da sala do
PACI:
b) Material:
Tipo: Calha de sobrepor em chapa de aço tratado com refletor em alumínio de alto brilho,
lâmpadas 2x32W.
Lâmpada: fluorescente tubular 32W.
Numero de lâmpadas: 2
Cor: Branca
Reator: Eletrônico, 220V, alto fator de potencia.
Componentes: Reatores, lâmpadas, soquetes e calha (completa).
Acessórios de fixação: buchas de nylon com parafuso.
Referência: Itaim ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
As luminárias deverão ser instaladas fixadas ao teto com buchas de nylon e parafuso de 8 mm e
chumbadores tipo UR. As luminárias deverão ser interligadas à rede elétrica por meio de cabos de
cobre unipolares e cabos tipo PP seção 2,5mm2.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação das luminárias deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de
modo a verificar a fixação, a interligação com a rede elétrica e o nivelamento,
A medição será efetuada por unidade, conforme indicado na PSQ.
13.2. TOMADAS
Será instalado o quadro de distribuição de energia QF-PACI/UNB, do qual será encaminhado o
circuito alimentador trifásico em cabo de 25mm2 até o novo quadro QD-PACI, a partir do qual
serão lançados novos circuitos de tomadas e de pontos de força, os quais serão distribuídos em
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eletrodutos de ferro galvanizado, caixas e conduletes sobrepostos sobre paredes e sob o teto até
os pontos de uso.
Serão instalados conduletes montados com tomadas tripolares 2P+T e condutores fase, neutro e
terra em eletrodutos aparentes sobre paredes ou sob o teto.
13.2.1. CONDUTOS
São utilizados eletrodutos de ferro galvanizado, comuns ao sistema de iluminação. Os eletrodutos
de ferro galvanizado serão utilizados de forma aparente sobre as paredes e sob o teto, fixados com
buchas de nylon e parafusos de 8 mm e chumbadores tipo UR:
a) Material:
13.2.1.1. Fornecimento e instalação de eletroduto de ferro galvanizado roscável Ø 3/4” aparente
sob o teto, referência Manesman ou equivalente técnico.
13.2.1.2. Fornecimento e instalação de eletroduto de ferro galvanizado roscável Ø 1” aparente sob
o teto, referência Manesman ou equivalente técnico.
13.2.1.3. Fornecimento e instalação de eletroduto de ferro galvanizado roscável Ø 2” aparente
para conexão com os quadros, referência Manesman ou equivalente técnico.
13.2.1.4. Fornecimento e instalação de luva de ferro galvanizado Ø 3/4", referência Mannesman
ou equivalente técnico.
13.2.1.5. Fornecimento e instalação de luva de ferro galvanizado Ø 1", referência Mannesman ou
equivalente técnico.
13.2.1.6. Fornecimento e instalação de luva de ferro galvanizado Ø 2", referência Mannesman ou
equivalente técnico.
13.2.1.7. Fornecimento e instalação de curva de ferro galvanizado Ø 3/4", referência Mannesman
ou equivalente técnico.
13.2.1.8. Fornecimento e instalação de curva de ferro galvanizado Ø 1", referência Mannesman ou
equivalente técnico.
13.2.1.9. Fornecimento e instalação de curva de ferro galvanizado Ø 2", referência Mannesman ou
equivalente técnico.
13.2.1.10. Fornecimento e instalação de bucha/arruela de aluminio Ø 3/4".
13.2.1.11. Fornecimento e instalação de bucha/arruela de aluminio Ø 1".
13.2.1.12. Fornecimento e instalação de bucha/arruela de aluminio Ø 2".
13.2.1.13. Fornecimento e instalação de braçadeira metálica tipo “D” de 3/4”.
13.2.1.14. Fornecimento e instalação de braçadeira metálica tipo “D” de 1”.
13.2.1.15. Fornecimento e instalação de braçadeira metálica tipo “D” de 2”.
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13.2.1.16. Fornecimento e instalação de bucha de nylon com parafuso de 8 mm em aço zincado.
13.2.1.17. Fornecimento e instalação de chumbador tipo UR com parafuso de 3/8".
13.2.1.18. Fornecimento e instalação de dutos de 2" (50mm) PEAD (Polietileno de Alta Densidade),
corrugado helicoidal, para suportar carga mínima de 12,5 toneladas, método destrutivo, conforme
NBR 13897/1997, NBR 13898/1997 e NBR 14692/2001, referência Kanaflex ou equivalente técnico
e acessórios de instalação.
13.2.1.19. Fornecimento e instalação de terminal para acabamento de duto de 2" PEAD.
13.2.1.20. Escavação Manual de vala 0,40mx0,90mx70,00m (LxPxC).
13.2.1.21. Reaterro apiloado (manual) de valas.
13.2.1.22. Demolição de piso de concreto 0,40mx0,05mx70,00m (LxPxC).
13.2.1.23. Recomposição de piso de concreto 0,40mx0,05mx70,00m (LxPxC).
b) Processo Executivo:
A instalação dos condutos deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente as
recomendações do fabricante de produto empregado.
c) Recebimento:
Os serviços de instalação dos condutos deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo
a verificar a fixação, as conexões e o nivelamento,
A medição será efetuada pelas unidades específicas de cada grupo de equipamentos e materiais
instalados, considerando um percentual do total da planilha PSQ.
13.2.2. CAIXAS DE PASSAGEM / TOMADAS
a) Aplicação:
Serão utilizadas de forma aparente sobre o as paredes ou sob o teto. Farão parte da rede de dutos
para a passagem de cabos elétricos e interligação de postos de tomadas. Terão as características
abaixo:
b) Material:
13.2.2.1. Fornecimento e construção de caixa de inspeção 0,80mx0,80x0,60m (CxLxP) com tampa
de ferro fundido articulada, para tráfego pesado, conforme NBR 10160/2005 e desenho referencial,
caixa tipo CP I. Vide anexo 01.
13.2.2.2. Fornecimento e instalação de tampão em ferro fundido Ø 0,55m, classe F900.
13.2.2.3. Fornecimento e instalação de caixa de passagem de alumínio, tampa aparafusada,
dimensões 30x30x15 cm, fixa à lage do teto, referencia Atual Elite Artefatos de aluminio ou
equivalente técnico.
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13.2.2.4. Fornecimento e instalação de condulete de alumínio, diâmetro Ø 3/4", tipo E, com
tomada simples 2P+T 10A 250V (NBR 14136), referência Wetzel ou equivalente técnico.
13.2.2.5. Fornecimento e instalação de condulete duplo de aluminio, diâmetro Ø 3/4", tipo EDSR,
com tomada dupla 2P+T 10A 250V (NBR 14136), referência Wetzel ou equivalente técnico.
13.2.2.6. Fornecimento e instalação de condulete de aluminio, diâmetro Ø 3/4", tipo LL, referência
Wetzel ou equivalente técnco.
13.2.2.7. Fornecimento e instalação de condulete de aluminio, diâmetro Ø 3/4", tipo T, com tampa,
referência Wetzel ou equivalente técnco.
13.2.2.8. Fornecimento e instalação de condulete de aluminio, diâmetro Ø 3/4", tipo LL, com
tampa, referência Wetzel ou equivalente técnco.
13.2.2.9. Fornecimento e instalação de condulete de aluminio, diâmetro Ø 3/4", tipo C, com
tomada simples 2P+T 10A 250V (NBR 14136), referência Wetzel ou equivalente técnco.
13.2.2.10. Fornecimento e instalação de condulete de aluminio, diâmetro Ø 3/4", tipo LL, com
tampa, referência Wetzel ou equivalente técnco.
c) Processo Executivo:
A instalação das caixas de passagem e tomadas deverá ser feita por profissionais habilitados,
seguindo rigorosamente as recomendações do fabricante de produto empregado.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação das caixas de passagem deverão ser inspecionados pela
FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar a fixação, as conexões e o nivelamento,
A medição será efetuada por unidade instalada considerando um percentual do total da planilha.
13.2.3. CONDUTORES
a) Aplicação:
São utilizados cabos de cobre flexível no interior de condutos do tipo eletrodutos de ferro
galvanizado e de rígidos nos eletrodutos de PVC. Deverão interligar os pontos de tomadas do
PACI, terão as características abaixo:
b) Material:
13.2.3.1. Fornecimento e instalação de cabo de cobre unipolar flexível, seção 2,5mm²; isolação
750V em PVC, cor vermelha, referência Prysmian ou equivalente técnico.
13.2.3.2. Fornecimento e instalação de cabo de cobre unipolar flexível, seção 2,5mm²; isolação
750V em PVC, cor azul, referência Prysmian ou equivalente técnico.
13.2.3.3. Fornecimento e instalação de cabo de cobre unipolar flexível, seção 2,5mm²; isolação
750V em PVC, cor verde, referência Prysmian ou equivalente técnico.
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13.2.3.4. Fornecimento e instalação de cabo de cobre unipolar, seção 25mm²; isolação 0,6/1kV em
PVC, referência Prysmian ou equivalente técnico.
13.2.3.5. Fornecimento e instalação de cabo de cobre unipolar flexível, seção 4mm²; isolação
750V em PVC, cor vermelha, referência Prysmian ou equivalente técnico.
13.2.3.6. Fornecimento e instalação de cabo de cobre unipolar flexível, seção 4mm²; isolação
750V em PVC, cor azul, referência Prysmian ou equivalente técnico.
13.2.3.7. Fornecimento e instalação de cabo de cobre unipolar flexível, seção 4mm²; isolação
750V em PVC, cor verde, referência Prysmian ou equivalente técnico.
13.2.3.8. Fornecimento e instalação de cabo de cobre unipolar flexível, seção 6mm²; isolação
750V em PVC, cor vermelha, referência Prysmian ou equivalente técnico.
13.2.3.9. Fornecimento e instalação de cabo de cobre unipolar flexível, seção 6mm²; isolação
750V em PVC, cor azul, referência Prysmian ou equivalente técnico.
13.2.3.10. Fornecimento e instalação de cabo de cobre unipolar flexível, seção 6mm²; isolação
750V em PVC, cor verde, referência Prysmian ou equivalente técnico.
c) Processo Executivo:
Os cabos de cobre flexíveis ou rígidos serão instalados no interior de condutos do tipo eletrodutos
de ferro galvanizado e de PVC corrugado. Deverão interligar as tomadas aos condutores dos
circuitos existentes e alimentar o quadro de distribuição. No processo executivo deve ser verificado
lançamento dos cabos, folgas a serem deixadas em caixas de passagem, conexões dos cabos
com as tomadas e as interligações entre cabos dos circuitos novos e as barras do quadro novo
QD-PACI, a utilização dos cabos será em toda a área PACI.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação dos cabos deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a
verificar o processo de lançamento, as folgas a serem deixadas em caixas de passagem, as
conexões dos cabos com as tomadas e as interligações dos circuitos novos com as barras do
quadro novo.
A medição será efetuada pelas unidades específicas de cada grupo de equipamentos e materiais
instalados, considerando um percentual do total da planilha PSQ.
13.2.4. QUADROS
a) Aplicação:
São instalados quadros novos para o disjuntor de proteção geral do alimentador (QF-PACI/UNB) e
para as novas instalações do PACI (QD-PACI), de onde sairão os circuitos de iluminação e
tomadas do PACI, terão as características abaixo:
b) Material:
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 179/191
13.2.4.1. Fornecimento e instalação de quadro de energia, de sobrepor, em chapas metálicas, com
placa de montagem, barramento trifásico 150A, disjuntor geral trifásico de 80A, 8 disjuntores
monofásicos de 15A, 2 disjuntores monofásico de 20A, 3 disjuntores monofásico de 32A, mas 10
espaços reservas, protetor de surtos, dispositivo DR, dimensões 760x600x200mm, grau de
proteção IP 54, pintura RAL7032, referencia Cemar ou equivalente técnico (QD-PACI).
13.2.4.2. Fornecimento e instalação de quadro de energia, de sobrepor, em chapas metálicas, com
placa de montagem, disjuntor trifásico de 80A, dimensões 320x190x140mm, grau de proteção IP
54, pintura RAL7032, referencia Cemar ou equivalente técnico. (QF-PACI/UNB).
13.2.4.3. Fornecimento e instalação de quadro de energia, de sobrepor, em chapas metálicas, com
placa de montagem, disjuntor trifásico de 80A, dimensões 200x200x140mm, com 1 disjuntor
monofásico de 15A e 1 disjuntor monofásico de 32A, grau de proteção IP 54, pintura RAL7032,
referencia Cemar ou equivalente técnico. (QD-COMP).
c) Processo Executivo:
Os quadros de força e distribuição deverão ser montados com os respectivos dispositivos e
acessórios. No processo executivo deve ser verificado a fixação do mesmo e os acabamentos de
conexões com os dutos.
d) Recebimento:
Os serviços de instalação dos cabos deverão ser inspecionados pela FISCALIZAÇÃO, de modo a
verificar o processo de montagem e ajustes.
A medição será efetuada por unidade instalada considerando um percentual do total da planilha.
DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - ILUMINAÇÃO
O projeto tem como objeto a conclusão da execução das instalações elétricas do Posto Avançado
de Combate a Incêndio (PACI). Será feita a derivação a partir do circuito alimentador presente na
área do pátio de manutenção (Área de Apoio). As demais instalações serão novas como a
instalação de luminárias, eletrodutos, condutores, tomadas interruptores e etc.
Serão considerados os seguintes serviços:
Fornecimento e instalação de eletrodutos de ferro galvanizado aparentes sobre paredes e
sob o teto, fixos através de buchas de nylon com parafusos de 8 mm e chumbadores tipo
UR;
Fornecimento e instalação de caixas metálicas para sobrepor em parede de alvenaria para
circuitos de iluminação.
Fornecimento e instalação de conduletes com tomadas 2P+T para circuitos de iluminação e
ligação as luminárias;
Fornecimento e instalação de conduletes de alumínio compondo a rede de dutos.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 180/191
Fornecimento e instalação de cabos de cobre flexíveis, seção 2,5mm²; isolação 750V em
PVC, cores vermelha, amarela, azul-claro e verde, no interior de conduto, na interligação de
interruptores e luminárias;
Fornecimento e instalação de cabo tipo PP tripolar de cobre flexível, seção 2,5mm²;
isolação 750V em PVC, cores preto, azul-claro e verde-amarelo (condutores retorno, neutro
e terra), no interior de conduto, na interligação das luminárias às tomadas de iluminação na
setorização dos ambientes;
Fornecimento e instalação de conduletes com interruptores para circuitos de iluminação e
comando das lâmpadas;
Fornecimento e instalação luminárias fluorescentes 2x32W, de sobrepor, fixas através de
buchas de chumbadores tipo UR.
Os cabos do circuito de iluminação serão identificados nas seguintes cores: vermelho para
as fases; azul claro para neutro, verde para proteção e amarelo para retorno.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – TOMADAS
O projeto tem como objeto a execução das instalações elétricas do Posto Avançado de Combate a
Incêndio (PACI). Será feita a derivação a partir do circuito alimentador presente na área do pátio de
manutenção (Área de Apoio). As demais instalações serão novas como a instalação de luminárias,
eletrodutos, condutores, tomadas interruptores e etc.
Serão considerados os seguintes serviços:
Fornecimento e instalação de eletrodutos de ferro galvanizado aparentes sobre paredes e
sob o teto, fixos através de buchas de nylon com parafusos de 8 mm e chumbadores tipo
UR;
Fornecimento e instalação de caixas metálicas para sobrepor em parede de alvenaria para
circuitos de iluminação.
Fornecimento e instalação de conduletes com tomadas 2P+T para circuitos de tomadas;
Fornecimento e instalação de conduletes de alumínio compondo a rede de dutos.
Fornecimento e instalação de cabos de cobre flexíveis, seção 2,5mm², 4mm² e 6mm²;
isolação 750V em PVC, cores vermelha, azul-claro e verde, no interior de conduto, na
interligação das tomadas;
Fornecimento e construção de caixa de passagem em concreto com tampão em ferro
fundido articulado para encaminhamento do circuito alimentador;
Fornecimento e instalação de cabos de cobre rígido, seção 25mm²; isolação 0,6/1kV em
PVC, na alimentação do quadro;
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 181/191
Fornecimento e instalação quadros de força e distribuição em chapa metálica montados
com dispositivos de proteção e chapas de cobre;
Fornecimento e instalação eletrodutos corrugados de alta resistência para o circuito
alimentador geral.
14. REDE TELEMÁTICA
O projeto de telemática visa atender as necessidades de voz e dados da sala do PACI. Neste local,
haverá uma pequena infraestrutura formada por tomadas duplas de telecomunicações e
eletrodutos.
Toda a comunicação será derivada do quadro DG e da sala técnica localizados no prédio da
Manutenção. Em outras palavras, será realizada uma ligação do PACI até o Prédio da
Manutenção. Esta interconexão externa será realizada usando eletrodutos enterrados tipo PEAD,
próprios para telecomunicações, seguindo as recomendações da NBR 5410.
No PACI, o cabeamento de voz e dados (cabo CTP-APL e fibra óptica) será ligado ao rack de
telecomunicações junto ao patch panel. A partir deste ponto, será lançado um eletroduto aparente
na sala de comunicações seguindo as recomendações da NBR 14565.
Este projeto deverá levar em consideração os requisitos descritos no Modelo Tecnológico 2010
(Telemática & Radiocomunicação) e os requisitos operacionais/comerciais e ambientais contidos
neste Termo de Referência (TR) que fazem parte da documentação fornecida pela INFRAERO.
a) Infraestrutura Interna
Em qualquer situação, os eletrodutos devem suportar as solicitações mecânicas, químicas,
elétricas e térmicas a que forem submetidos nas condições da instalação;
Em nenhuma hipótese devem ser instaladas curvas com deflexão superior a 90 graus;
Só são admitidos eletrodutos não-propagantes de chama;
b) Infraestrutura Externa (linhas enterradas)
Os cabos devem ser instalados, pelo menos, a 0,70 metro da superfície do solo. Caso a área seja
de travessia de vias ou veículos, essa deve ser aumentada para 1,00 metro;
Quando uma linha enterrada cruzar com outra linha elétrica enterrada, ela deve, em princípio,
manter uma distância mínima de 0,20 metro.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 182/191
Os cabos devem ser protegidos contra as deteriorações causadas por movimentos de terra,
contato com corpos rígidos, choque de ferramentas em caso de escavações, bem como contra
umidade e ações químicas causadas pelos elementos do solo.
Os eletrodutos, situados abaixo do nível do terreno, devem ser assentados sobre camada de areia
ou concreto interligado por caixas de passagem, com caimento nos trechos para escoamento e
drenagem de água no interior dos eletrodutos.
Respeitar o afastamento vertical mínimos de 0,60 metros entre circuitos de baixa tensão e 1,00
metro entre circuitos de alta tensão;
As caixas de passagem no piso não devem ultrapassar 45 metros em linha reta e devem ter
tampas de material de alta resistência.
As caixas de passagem são obrigatórias nas curvas.
IMPORTANTE: Toda linha enterrada deve ser sinalizada continuamente por um elemento de
advertência (ex. FITA ADESIVA não sujeita a deterioração).
14.1. EQUIPAMENTOS DE REDE/TELEFONIA
a) Aplicação:
O cabeamento de rede e de telefonia será distribuído usando equipamentos de distribuição de
passivos adequados com a aplicação.
b) Material:
14.1.1. Gabinete de aço 19": Rack de parede do tipo gabinete em aço, padrão 19", com
fechamentos laterais bipartidos removíveis, porta em acrilico, com fechadura pintada na cor bege.
14.1.2. Painéis de Distribuição: Patch Panel modular de 24 portas RJ-45 por 1 (uma) unidade de
Altura (1 UA = 445 mm), 8 vias, categoria 6, padrão EIA/TIA 568-A, conexões do tipo 110.
14.1.3. Organizador de Cabos Horizontal para Rack de 19" com 1 UA de altura.
14.1.4. Caixa de Passagem para piso com tampa de ferro fundido TELECOM tipo "R1.
14.1.5. Eletroduto liso de polietileno de alta densidade (PEAD) para linhas enterradas.
c) Processo Executivo:
A instalação dos equipamentos deverá ser feita por profissionais habilitados, seguindo
rigorosamente as recomendações do fabricante de produto empregado.
Deverá ser instalado um gabinete de aço ao lado do painel elétrico para a distribuição do
cabeamento no local. O gabinete será usado como dispositivo de entrada da tubulação PEAD ao
prédio.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 183/191
As caixas de passagem devem ser instaladas no piso entre o prédio da manutenção e no prédio do
PACI. Estes devem ser instalados a uma distância de, no máximo, de 45 metros.
O eletroduto PEAD será a principal via de acesso dos cabos entre os dois prédios. O eletroduto
deve ser de alta densidade e liso para facilitar a passagem dos cabos durante sua distribuição.
IMPORTANTE:
A área de TI da INFRAERO deve acompanhar a instalação dos dispositivos internos do rack de
telecomunicações (rack de parede), entre eles, o Patch Panel, organizador de cabos e DIO.
d) Recebimento:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessária à sua execução, conforme especificações,
incluindo arremates, limpeza e demais serviços complementares.
A medição será efetuada por unidade fornecida e instalada, conforme a Planilha de Serviços,
Materiais e Quantidades.
14.2. CONDUTOS – ELETRODUTOS
a) Aplicação:
Os condutos e eletrodutos serão usados para proteção física e química do cabeamento, assim
como serão usados na parte integrante da infraestrutura e das ligações de rede e de telefonia.
b) Material:
14.2.1. Eletroduto de ferro galvanizado Ø 3/4” aparente, fixo por abraçadeira tipo D.
14.2.2. Curva de ferro galvanizado Ø 3/4".
14.2.3. Condulete C para Eletroduto Ø 3/4”.
14.2.4. Condulete LR para Eletroduto Ø 3/4”.
14.2.5. Condulete LL para Eletroduto Ø 3/4”.
14.2.6. Tampa/Placa para Condulete Ø 3/4” (2 saídas) Telecom.
14.2.7. Eletroduto de PVC Rígido Roscável 4".
14.2.8. Curva 90º PVC Eletroduto Roscável 4".
14.2.9. Eletroduto de ferro galvanizado Ø 2” aparente, fixo por abraçadeira tipo D.
14.2.10. Curva Eletroduto 90º de ferro galvanizado Ø 2".
c) Processo Executivo:
Os eletrodutos de FERRO GALVANIZADO serão instalados de forma aparente no interior do PACI.
Eles serão fixados por meio de abraçadeiras tipo “D” e ainda com pontos de fixação espaçados de,
no máximo, 1,5m conforme figura em planta.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 184/191
Os eletrodutos de PVC ROSCÁVEL serão usado para a entrada a entrada do prédio da
manutenção. Assim sendo, o eletroduto de PVC deverá entrar na citada edificação sem exposição
conforme figura em planta.
d) Recebimento:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessária à sua execução, conforme especificações,
incluindo arremates, limpeza e demais serviços complementares.
A medição será efetuada por unidade/ metro fornecida e instalado, conforme a Planilha de
Serviços, Materiais e Quantidades.
14.3. CONDUTORES
a) Aplicação:
Os condutores serão usados como interligação de passivos da rede.
b) Material:
14.3.1. Cabo De Fibra Óptica Multimodo.
14.3.2. Conector macho RJ-45 para cabo UTB Cat-5e 100 Mbps.
14.3.3. Cabo Telefônico CTP-APL 25 pares.
14.3.4. Cordão Óptico Conectorizado Duplex Multimodo LC/LC.
14.3.5. Cordão Óptico Conectorizado Duplex Multimodo LC/ST.
14.3.6. Distribuidor Interno Óptico (DIO) Entrada tipo LC.
14.3.7. Cabo par trançado não blindado (UTP), categoria 5e.
c) Processo Executivo:
A fibra óptica e o cabo telefônico deverão ser passados a partir do rack até a sala técnica da
Manutenção. Na entrada do prédio da manutenção, a fibra deverá entrar pela caixa de passagem,
passando pelo DG (térreo) e subindo pelos dutos existentes da edificação até a sala técnica
(passagem pelo interior da edificação).
Na área externa, a instalação da fibra óptica pelas caixas de passagem, isto é, a passagem da fibra
óptica pelo dutos PEAD, usando guias, deverá ser feita por profissionais habilitados e treinados,
seguindo rigorosamente as recomendações do fabricante de produto empregado.
Este item é de fundamental importância, tendo em vista a natureza delicada do material usada para
a fabricação da fibra.
A passagem do cabo telefônico poderá usar os mesmos cuidados, embora não tenha a mesma
fragilidade da fibra.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 185/191
IMPORTANTE:
Observar o item “Rede de Eletrodutos Subterrâneos Envelopados” (areia ou concreto) no
documento da INFRAERO Modelo Tecnológico 2010 (Telemática & Radiocomunicação).
É imprescindível que a CONTRATADA:
Conhecer o local da infraestrutura com atestato de visita;
Ter experiência na passagem de dutos PEAD;
Ter experiência na passagem de cabeamento óptico;
No processo executivo, deve ser verificado o lançamento dos cabos, folgas a serem deixadas em
caixas de passagem e as conexões dos cabos com as tomadas do tipo RJ-45.
A rede de telefonia (voz) usará a mesma rede de telemática, sendo usado adaptadores RJ-45 para
RJ-11 no interior dos conduletes indicados em planta.
d) Recebimento:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessários à sua execução, conforme especificações,
incluindo arremates, limpeza e demais serviços complementares.
A medição será efetuada por unidade/ metro fornecido e instalado, conforme a Planilha de
Serviços, Materiais e Quantidades.
14.4. TOMADAS
a) Aplicação:
As tomadas serão utilizadas nas citadas placas para a conexão de computador e telefone.
b) Material:
14.4.1. Tomada p/ rede de informática RJ-45 Cat-5e para Condulete Ø 3/4
14.4.2. Tomada p/ rede de telefonia RJ-11 para Condulete Ø 3/4
14.4.3. Adaptador RJ-45 para RJ-11 com tamanho compatível ao Condulete Ø 3/4.
c) Processo Executivo:
Instalação das placas conforme planta.
d) Recebimento:
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessária à sua execução, conforme especificações,
incluindo arremates, limpeza e demais serviços complementares.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 186/191
A medição será efetuada por unidade fornecida e instalada, conforme a Planilha de Serviços,
Materiais e Quantidades.
14.5. SERVIÇOS
14.5.1. CERTIFICAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO DE CABEAMBENTO E TESTES DA
FIBRA/TELEFONIA
a) Processo executivo:
Todo cabeamento lógico (tomadas, cabos, patch panel e conexões) deverá ser testado e
certificado segundo recomendações das normas EIA/TIA 568/569.
Após a terminação dos cabos (conectorização), o meio de transmissão deverá ser certificado, isto
é, será emitido um relatório dos testes que garanta o desempenho do sistema para transmissão em
determinadas velocidades;
O conjunto de testes necessários para a certificação do cabeamento e seus acessórios (patch
panel, tomadas, cabos, etc.) será feito por equipamentos de testes específicos para determinar as
características elétricas do meio físico; os parâmetros coletados deverão permitir aferir a qualidade
da instalação e o desempenho assegurado, mantendo um registro da situação inicial do meio de
transmissão;
Para rede horizontal é requerido o teste sua formatação original do equipamento de avaliação, não
sendo aceito testes em outros formatos;
É obrigatório que todos os pontos sejam testados e certificados na fase de instalação e ainda que
os resultados sejam guardados com cuidado, pois serão de grande valia quando possíveis
problemas de degradação da rede vierem a ocorrer.
Após a conectorização/fusão dos cabos, o meio de transmissão deverá ser certificado, isto é,
deverá ser emitido um relatório dos testes de desempenho que garanta o desempenho do sistema
para transmissão em determinadas velocidades.
Os testes devem ser, pelo menos, de:
Continuidade, teste básico para verificar se a luz ultrapassa o enlace;
Atenuação Absoluta, usando Power Meter, para determinar o valor de potência óptica
perdida ao longo do enlace;
Teste Analítico, usando Reflectômetro Óptico no Domínio do Tempo (OTDR), para conferir
a Curva de Atenuação x Comprimento do Enlace;
Após a finalização da execução dos serviços, a empresa instaladora deverá identificar o
cabeamento lógico, ou seja, identificar os cabos e tomadas da rede de telemática. Os cabos
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EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 187/191
deverão ser identificados por anilhas plásticas em suas extremidades, enquanto isso as tomadas
deverão ser identificadas com placas de identificação na tampa das caixas de passagem, conforme
indicado abaixo:
14.5.2. ESCAVAÇÃO, PASSAGEM E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO DE
TELECOMUNICAÇÕES (PEAD)
a) Processo executivo:
Deverá ser realizada uma infraestrutura desde o prédio da Manutenção até a sala do PACI
seguindo a planta baixa de telemática.
IMPORTANTE:
Todos os detalhes da escavação, escoramento, preparação da base e colocação dos dutos estão
apresentadas no item:
Rede de Eletrodutos Subterrâneos Envelopados (Areia ou Concreto) no documento da Infraero
Modelo Tecnológico 2010 (Telemática & Radiocomunicação).
14.5.3. CONECTORIZAÇÃO DA FIBRA ÓPTICA - CONEXÃO A FRIO
a) Processo executivo:
Após a fibra óptica ter sido passada ponto a ponto pelo eletroduto PEAD, será necessário fazer a
conectorização/fusão a frio da fibra no rack de telecomunicações (PACI) e na sala técnica da
Manutenção.
b) Recebimento (para todos os subitens do item Serviços):
Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais,
ferramentas, equipamentos e mão de obra necessária à sua execução, conforme especificações,
incluindo arremates, limpeza e demais serviços complementares.
A medição será efetuada por unidade fornecida e instalada, conforme a Planilha de Serviços,
Materiais e Quantidades.
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 188/191
15. SOMBREIRO PARA ESTACIONAMENTO, MÓDULO 10MX5M PARA CCI
15.1. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE COBERTURA PARA ESTACIONAMENTO EM
FERRO COM ESTRUTURA EM BALANÇO,COM FERRAGEM TUBULAR, COM PROTEÇÃO
ANTI CORROSIVA PRÉ TRATADA E PINTURA ELETROSTÁTICA ANTI-FERRUGEM,
COBERTAS EM TELA DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE COM PROTEÇÃO ANTI
DEGRADADANTE CONTRA RAIOS SOLARES E FIXADOS EM BASES DE CONCRETO
ARMADO, SEGUINDO OS PROCEDIMENTOS E NORMAS TÉCNICAS DA ABNT.
ESPECIFICAÇÃO DOS ITENS DE FORNECIMENTO
As características técnicas de cada um dos materiais abaixo especificados deverão ser atendidas
pelo fornecedor. As características que excepcionalmente necessitarem de modificação, deverão
ser atendidas por uma configuração superior e não serão objeto de alteração do valor final da
proposta, além de serem previamente submetidas à apreciação da Fiscalização.
COBERTURAS PARA CCI
A CONTRATADA deverá dimensionar a estrutura de modo a proteger contra intempéries um
veículo CCI com dimensões 8.96m x 2.85m e h= 4.17m. Esta estrutura deverá ser resistente aos
esforços provocados pelos ventos incidentes no local. Também deverá ser concebida de forma a
proporcionar vão em balanço livre de obstáculos de forma a permitir manobras rápidas e fáceis
para saídas em regime de urgência.
TELAS
Telas de polietileno de alta densidade, 80% de superfície fechada e 190gr/m², produzida com
pigmentos orgânicos tendo como resultado uma maior resistência das cores, componentes anti-
mofo, auto-extinguível, aditivada com bloqueadores de UVA e B, proporcionando proteção contra
granizo, diminuição de temperatura e controle de luminosidade, sem interferência na circulação de
ar. Contando com garantia de fábrica de 05 anos contra desfiamento e desbotamento. A cor a ser
fornecida será a prata.
As capas deverão ser tencionadas por cabos de aço galvanizados de 3/8, esticados por gripples
mega 1/2 e por esticadores de torção, sendo produzidas com os seguintes acessórios: linha de
poliéster reforçada, reforço em lona náutica nas pontas, ilhoses de latão, gripples de titânio, clipes
galvanizados, sapatilhas galvanizadas e talurites em alumínio.
As cúpulas deverão receber contra ventos em cabo de aço de 3/8 tencionados por esticadores de
torção galvanizados.
ESTRUTURA
Estrutura em aço SAE 1010/1020, fino a frio, com solda mig, proteção anti-corrosiva por imersão
(fosfato de zinco) e pintado pelo processo eletrostático a pó, com resina de poliéster, com camada
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 189/191
de 70 mícron ou equivalente. Todo o conjunto deverá oferecer garantia contra ventos de até 110
km/h.
Pilares em balanço L e Duplo L e Pilares Simples forjados com aço, fino a frio, com 4 1/2" de
diâmetro ( EP extra - pesados ) ou 4”(P pesados ). Equivalentes técnicos só serão aceitos com
aprovação da FISCALIZAÇÂO e apresentação dos cálculos estruturais.
FUNDAÇÕES
Estão incluídos nesse escopo locação das fundações; marcação da área de recorte das sapatas;
fixação dos chumbadores; preenchimento das valas com concreto; colocação dos pilares
encaixando nos furos da chapa base do pilar nas roscas dos chumbadores; aperto dos pilares com
arruelas e porcas sextavadas com galvanização eletrolítica; pedra, areia, cimento e retirada dos
entulhos. Para a aprovação do projeto de fundação deverão ser entregues todos os cálculos
estruturais.
16. LIMPEZA E VERIFICAÇÃO FINAL:
16.1. LIMPEZA FINAL DA OBRA (LIMPEZA INTERNA E EXTERNA DA EDIFICAÇÃO E DO
SEU ENTORNO):
a) Aplicação:
Após a conclusão dos serviços deverá ser feita a limpeza de todos os ambientes contemplados na
Reforma da SCI e PACI e Infraestrutura para instalação de Novo Grupo Gerador da SCI, com a
retirada de todos os excessos de produtos (cimento, massa, rejuntes), limpeza dos pisos, paredes,
cobertura.
b) Processo Executivo:
Deverão ser seguidos os procedimentos gerais abaixo:
Deverão ser devidamente removidos da obra todos os materiais e equipamentos, assim
como as peças remanescentes e sobras utilizáveis de materiais, ferramentas e acessórios;
Deverá ser realizada a remoção de todo o entulho da obra, deixando-a completamente
desimpedida de todos os resíduos de construção, bem como cuidadosamente varridos os
seus acessos;
A limpeza dos elementos deverá ser realizada de modo a não danificar outras partes ou
componentes da edificação, utilizando-se produtos que não prejudiquem as superfícies a
serem limpas;
Particular cuidado deverá ser aplicado na remoção de quaisquer detritos ou salpicos de
argamassa endurecida das superfícies;
EGCE-2 FOLHA Nº
EGCE-2 FOLHA Nº
INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 190/191
Para assegurar a entrega do Empreendimento em perfeito estado, a Contratada deverá
executar todos os arremates que julgar necessário, bem como os determinados pela
Fiscalização.
c) Medição:
A medição será efetuada por m², conforme a Planilha de Serviços, Materiais e Quantidades.
16.2. VERIFICAÇÃO FINAL DA OBRA:
a) Descrição:
Será procedida cuidadosa verificação, por parte da FISCALIZAÇÃO, das perfeitas condições de
funcionamento e segurança de todas as instalações de água, equipamentos diversos, ferragens
etc., assim como se todas as especificações do projeto foram atendidas.
EGCE-2 FOLHA Nº
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INFRAERO SV.08/000.99/09908/01 191/191
IV. ANEXOS:
1. MP 18.07 (APE) PADRONIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO
TRABALHO, A SEREM EXECUTADAS PELAS EMPRESAS CONTRATADAS PELA INFRAERO:
Manual de Procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho para Empresas
Contratadas.
2. MCC – Plano de Controle Ambiental de Obra – PCAO.
3. Requisitos de Segurança e Saúde no Trabalho
4. Requisitos Ambientais