ee. salvador moreno munhoz plano quadrienal
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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ
PLANO DE GESTÃO QUADRIENIO 2012/2015 Fundamento legal: Deliberação CEE 10/97 e Parecer CEE 67/98
1-IDENTIFICAÇÃO
1.1 - Nomenclatura atual da Escola: E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ
1.2 - Códigos: CIE: 032372 FDE: 1195
1.3 - Endereço completo: RUA CARLOS HERLING, 1636-CENTRO – TEODORO SAMPAIO-SP
1.4 - Telefone(s), fax e e-mail: (18) 3282-1118 – FAX: (18) 3282-2068 E-mail: [email protected]
1.5 - Horário de funcionamento do estabelecimento (início e término): INÍCIO: 07:00 HORAS TÉRMINO: 23:00 HORAS
1.6 - Nome do diretor e tipo de vínculo com a escola: Mara Suely Alfieri Ginez ( x ) efetivo ( ) designado
1.7 - Data de início da gestão do atual Diretor: 09/11/1995
1.8 - Nome dos Vice-Diretores: Cleusa Maria Silva Melchior Tereza Oliveira Pires de Almeida (vice-diretor Programa Escola da Família)
1.9 - Horário de funcionamento dos turnos (entrada e saída): Estabelecimento: das 07h00 às 23h00 Manhã: das 07h00 às 12h20 Tarde: das 13h00 às 18h20 Noite: das 19h00 às 23h00
1.10 - Cursos mantidos: Ensino Fundamental: ( X ) Ciclo II ( X ) Ensino Médio ( X ) EJA – Ensino Médio ( x ) Sala de Recurso
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2 – ORGANIZAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA:
Núcleos Composição Nomes e/ou número dos componentes
Direção Diretor
Vice-Diretores
Mara Suely Alfieri Ginez Cleusa Maria Silva Melchior Tereza Oliveira Pires de Almeida
Técnico-Pedagógico
Professor- Coordenador Benisia Takemura de Matos Emilio Cesar Cassiano
Administrativo
Gerente de Organização Escolar
Cleide Honoria de Souza
Agente de Organização Escolar
Luiz Santos Silva Rosilda Félix de Oliveira Daniel Antonio dos Santos Maria Aparecida de Menezes Sousa Odilia Aparecida Pereira Maria Oradil Chaves de Melo (readaptada) Deusa Esteve Valdemir dos Santos Rodrigues Josineide Aquino da Silva Maria Bernadete de Jesus Demico Tais Fernanda de Oliveira
Operacional
Agente de Serviços Escolares Auxiliar de Serviços Zelador
Josefa Brigida Ferreira Lifante Lindaura Pia da Costa Edna Maria Gonçalves Nilo Neide Conceição Olivio Silva Maria Ferreira de Almeida Lourdes Alves Rosalina da Silva (readaptada Sirlena Marioto Dantas (readaptada)
Auxiliar de Serviços
José Sebastião de Jesus Neto Maria Aparecida Cruz da Rocha
Zelador
Raul Santos Araujo
Corpo Docente
Professor
Titulares de cargo : 29 Ocupantes de Função Atividade: 36
3- HISTÓRICO DA ESCOLA
Criada pela Lei 9199 de 22/12/95, com o nome de ginásio estadual de Teodoro Sampaio, começa a
funcionar em 23/04/66 no prédio do Grupo Escolar de Teodoro Sampaio (atual EMEF José Amador, tendo como primeira diretora a Senhora Olga Silva Abrahão. Em 26/02/70 é transformada em Colégio Estadual de Teodoro Sampaio passando a funcionar no prédio atual em 23/04/72.
A partir de 17/10/78 recebe a denominação de E.E.P.S.G. Salvador Moreno Munhoz em homenagem ao contabilista e vereado (gestão 1965 a 1969) Salvador Moreno Munhoz, patrono de nossa escola.
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A escola fica na região central da cidade, atendendo alunos da redondeza e outros bairros. A escola conta com 17 (dezessete) salas de aula onde atende 536 (quinhentos e trinta e seis) alunos do
fundamental, 410 (quatrocentos e dez) alunos do médio regular, 119 (cento e dezenove) alunos do Ensino Médio- EJA e 17 (dezessete) alunos da sala de recurso. Recurso Físicos
A escola possui; * Videoteca bem equipada * Sala de projeção e de HTPC com material , com TV , DVD e data show * Sala de leitura com bom acervo de livros, revistas e vídeos * Laboratório de ciências físicas, químicas e biológicas com sala própria e excelente acervo * Laboratório de informática com 10 computadores (necessitando maior numero) * Sala dos professores com armários para uso pessoal, dois computadores e TV * Sala do PCP com material pedagógico * Sala da direção * Secretaria ampla e equipada com 05 computadores e arquivo morto * Sala de material de educação física * Quadra coberta de esportes e lazer * Sala da mediação * Cozinha espaçosa (necessitando reparos urgentes) com dispensa * Deposito de material de limpeza * Almoxarifado de material escolar do aluno e secretaria * Deposito de material inservível * Casa do zelador * Cantina escolar instalada em trailer * 02 instalações sanitárias de professores e funcionários (uma masculina e uma feminina) * 02 instalações sanitárias dos alunos ( masculina e feminina) * 01 instalação sanitária para deficientes físicos (mista) * Sala de recurso equipada com TV, DVD, notebook, jogos e livros * Uma sala de som/ grêmio estudantil * Sala da escola da família * Um pátio aberto * Um pátio descoberto * Um refeitório * Uma copa * Uma casa de zelador * Consultório dentário O trabalho administrativo e pedagógico da escola é descentralizado. O corpo docente é bastante heterogêneo em termos de idade, experiência, tempo de trabalho na U.E.. Contamos com professores que ainda estão cursando a graduação e muitas disciplinas não tem
professor substituto. A maioria do corpo docente participa de formação continuada proporcionada pela escola, pela diretoria
de ensino e pela Secretaria da educação. Vários projetos foram implementados na U.E., objetivando o estimulo, a motivação dos alunos, as
mudanças comportamentais e aquisição de habilidades desejadas. Recursos materiais e pedagógicos:
* Mobiliário de todas as dependências: mesas, cadeiras, armários, arquivos, estantes, racks, carteiras
dos alunos, mesas e bancos do refeitório, todos em bom estado de conservação.
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* 05 aparelhos de tv * 01 vídeo cassete * 02 DVDs * 03 aparelhos de som * 10 computadores do laboratório de informática * 05 computadores na secretária * 02 computadores na sala dos professores * 03 notebooks * 04 caixas amplificadas * 02 fogões industriais * 02 geladeiras * 02 freezer * 02 bebedouros * 02 linhas telefônicas * Ventiladores de parede ( 02 por ambiente) * 02 Datas show * 02 telas brancas * 01 maquina fotográfica digital * 02 microscópios * 03 microfones (01 sem fio) * 03 impressoras na secretária * 01 impressora na sala de recurso * 01 impressora na sala dos professores * Livros didáticos e paradidáticos, atlas , enciclopédias, romances, e mapas diversos, grande acervo de
fitas de vídeo e DVDs *coleção de mapas.
Recursos humanos:
Núcleo/Direção
Diretor Mara Suely Alfieri Ginez
Vice-Diretor Cleusa Maria Silva Melchior
Vice-Diretor Programa Escola da Família Tereza Oliveira Pires de Almeida
Núcleo Pedagógico
PCP do Ensino fundamental Benisia Takemura de Matos
PCP do Ensino Médio Emilio Cesar Cassiano
Vice-Diretor Programa Escola da Família Tereza Oliveira Pires de Almeida
Professor Mediador Lucy Hiromi Ikeda da Conceição
Professor Mediador Margarida Silva Carlos
Professor Sala de Leitura Terezinha Rodrigues de Vasconcelos
Professor Sala de Leitura Maria da Glória Souza
Núcleo – Corpo Docente
Quantidade Cargo/função
29 Titulares de cargo
21 Categoria F – PEB – II
05 Categoria F – PEB – I
05 Categoria O – PEB – I (aulas)
02 Readaptados Estaveis
01 Readaptados ACT
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01 Sala de recurso
PROFESSORES TITULARES DE CARGO – PEB – II
Nº Ordem
Nome do professor Habilitação
1. Adalton José Rodrigues Filosofia
2. Carlos Eduardo da Silva Matemática
3. Carmen Nascimento Jorge Geografia
4. Célia Maria Borges Evangelista Historia
5. Daniel Oriente Santana Português
6. Marco Antonio Domingues Química
7. Maria Regina Martins dos Santos Gabas Português
8. Neidi Ferreira Candarola Inglês
9. Neusa Maria Lima Santos Historia
10. Olga Almeida Santos Biologia
11. Patrícia Justino Guanaes Santos Português
12. Prescila Fabiana Buganza Português
13. Rosicleide Tenório Freitas Geografia
14. Tânia Aparecida Silva Campelo Cabral Sociologia
15. Tereza Oliveira Pires de Almeida Historia
16. Valdir Miguel do Nascimento Matemática
17. Edis Marcos da Silva Botta Educação física
18. Elha Mussi Jorge da Cunha Português
19. Eliane Torquato Baldo Português
20. Emilio Cesar Cassiano Matemática
21. Eunice dos Santos Ciências
22. Fabiana Elizabeth Barbosa Milanezi Valério Arte
23. Francisco Edson Messias Matemática
24. Geni Viana do Carmo Vendrame Matemática
25. Gertrudes Maria de Souza Fernandes Historia
26. Jeane Aparecida Purcino Arte
27. João Maria de Souza Geografia
28. Jorge Akira Shibata Educação física
29. Luciene Gonçalves Alves Educação física
PROFESSORES ESTÁVEIS – PEB II
Nº Ordem
Nome do professor Habilitação
1. Maria Filomena Ribeiro Santo Física/Matemática (afastada)
2. Maria Elizabeth Jordão Maia Silva Arte (afastada)
3. Silvia Regina Mandeli Arte (afastada)
4. Sandra Aparecida Bill Ciências (afastada)
PROFESSORES ACT – PEB – II e PEB – I (aulas)
Nº Ordem
Nome do professor Habilitação
1. Antonia Antonisia Mineiro de Souza Matemática
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2. Benisia Takemura de Matos Historia/Geografia (afastada)
3. Bruno Araujo Costa Física/Matemática
4. Claudia Aparecida Duveza Francisco Educação especial
5. Conrado Alencar de Oliveira Arte
6. Dayane de Cássia Luz Química/física
7. Edimar Batista de Oliveira Português/inglês
8. Elena dos Santos Teixeira Geografia/historia
9. Eliane Pereira Guimarães Ciências/biologia
10. Fabiano Kazuo Matsura Português/inglês
11. Gabriel Dantas Scalco Matemática/física
12. Ilda Inez Orlando Arte
13. Jurandir dos Passos Matemática/física
14. Leontina Lopes Corado Historia/Geografia
15. Lourdes Teixeira Silva Português
16. Lucas Lutigards Antonio Jorge Ciências/matemática
17. Lucineia Fogaroli Biologia
18. Lucy Hiromi Ikeda da Conceição Português (mediadora)
19. Valeria Chaves de Melo Historia/geografia
20. Vicente Paulo Barbosa Freitas Ciências/biologia
21. Welton Francisco de Oliveira Matemática/física
22. Margarida Silva Carlos Português (mediadora)
23. Maria Angela Pretti Ribeiro Português/Inglês
24. Maria da Gloria Souza Sala de leitura
25. Maria de Lourdes da Silva Jesus Inglês/português
26. Maria Jose Pereira de Almeida Historia/geografia
27. Maria Sueli Ginez Gonçalves Educação física
28. Mayara Caroline Pereira Alencar Arte
29. Michele Fernanda Meneguim Português/inglês
30. Rita Regina Barbosa Pedagogia
31. Selma Alves de Campos Homem Português/inglês
32. Simone da Silva Dias Educação especial
33. Sirleide Aparecida da Silva Arte
34. Terezinha Rodrigues de Vasconcelos Português (sala de leitura)
NUCLEO ADMINISTRATIVO – OPERACIONAL
Situação do Q.S.E./Q.A.E.
Cargo Quantidade
Gerente de Organização Escolar 01
Agente de Organização Escolar 11 (01 readaptada)
Agente de Serviços escolares 08 (02 readaptadas)
Auxiliar de Serviços gerais 02
Nome Cargo
1. Cleide Honoria de Souza Gerente de Organização Escolar
2. Daniel Antonio dos Santos Agente de Organização Escolar
3. Maria Aparecida de Menezes Sousa Agente de Organização Escolar
4. Rosilda Felix de Oliveira Agente de Organização Escolar
5. Luiz Santos da Silva Agente de Organização Escolar
6. Valdemir dos Santos Rodrigues Agente de Organização Escolar
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7. Maria Bernadete de Jesus Demico Agente de Organização Escolar
8. Odilia Aparecida Pereira Agente de Organização Escolar
9. Deusa Esteve Agente de Organização Escolar
10. Josineide Aquino da Silva Agente de Organização Escolar
11. Maria Oradil Chaves de Melo Agente de Organização Escolar(readaptada)
12. Tais Fernanda da Silva Agente de Organização Escolar
13. Josefa Brigida Ferreira Lifante Agente de serviços escolares
14. Edna Maria Gonçalves Nilo Agente de serviços escolares
15. Maria Ferreira de Almeida Agente de serviços escolares
16. Lindaura Pia da Costa Agente de serviços escolares
17. Lourdes Alves Agente de serviços escolares
18. Maria Aparecida Cruz da Rocha Auxiliar de Serviços gerais
19. José Sebastião de Jesus Neto Agente de serviços escolares
20. Sirlena Marioto Dantas Agente de serviços escolares (readaptada)
21. Rosalina da Silva Agente de serviços escolares (readaptada)
Funcionários Municipais
Nome Cargo
1. Neide da Silva Brito Merendeira
2. Eunice Aparecida Pereira da Silva Merendeira
3. Maria Sulineide da Silva Merendeira
4. Vilma Aparecida Ferreira do Nascimento Merendeira
Recursos da Comunidade:
A integração escola-comunidade é uma das metas da nossa escola. Assim sendo, a escola utilizará
destes recursos, adequando-os aos conteúdos a serem trabalhados: * Prefeitura Municipal * Secretarias da Prefeitura * Clubes de serviço – Lyons Club, Maçonaria * Empresa e industria * Parque Estadual Morro do Diabo * Biblioteca Municipal * Clubes de lazer: Clumig, Taquaruçu, Colônia Japonesa, Pouso da Garça * Igrejas * Todas as escolas estaduais e municipais * Escolas particulares: Inglês, informática, Academia de Ginástica e Dança * EMEIFs, Projetos-Guri, Pro - menor * Festas e exposições * Ipê (Instituto de Pesquisas ecológicas) * Energia social
3.1 - Relação dos Atos legais da EE. SALVADOR MORENO MUNHOZ
Nº de ordem Ocorrência Tipo/ número Data Publicação em
DOE
Denominação
1º Criação Lei 9199 22/12/1965 03/03/71 Ginásio Estadual de Teodoro Sampaio
2º Instalação do prédio do Grupo
23/04/1966 Ginásio Estadual de Teodoro Sampaio
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escolar de Teodoro Sampaio
3º Transformação 26/02/1970 03/03/71 Colégio Estadual de Teodoro Sampaio
4º Instalação em novo prédio
23/04/1972 Colégio Estadual de Teodoro Sampaio
5º Denominação Res. SE 19 23/01/1976 24/01/1976 Escola Estadual de 1º e 2º Graus de Teodoro Sampaio
6º Denominação Lei 1784 17/10/1978 EEPSG. Salvador Moreno Munhoz
7º Denominação Portaria do Dirigente Regional de Ensino
14/01/1999 15/01/1999 E.E. Salvador Moreno Munhoz
3.2 – Proposta Pedagógica
Linhas Básicas do projeto pedagógico da escola A escola que temos Os seres humanos se distinguem de todos os outros seres vivos devido a característica fundamental: temos capacidade de refletir, de voltarmo-nos sobre nós mesmo e de nos perguntarmos: porque somos o que somos? Porque aquilo que nos rodeia é assim? Essa consciência que nos leva a liberdade, pois só é livre quem tem consciência, ela liberta e também leva a responsabilidade, pois só é responsável quem é livre, só é livre quem tem consciência. Todo projeto político pedagógico, para ser verdadeiramente libertador e responsável, tem de ser participativo. Nosso projeto se iniciou como um ideal e caminha passo a passo, até transformar –se em realidade, fonte inspiradora de todos aqueles que constroem a historia educacional da E.E. Salvador Moreno Munhoz. A escola potencializa um currículo escolar atualizado, de conformidade com as diretrizes e parâmetros nacionais e material sugerido e encaminhado pelo São Paulo faz escola. Os direitos de todos os alunos percorrem as series que compõem a educação básica é uma conquista importante, está expresso, por exemplo, na declaração dos direitos humanos, na lei de diretrizes e bases da educação nacional, no estatuto do criança e do adolescente e na constituição brasileira. Com isso, pretende-se que a escola seja um espaço de conhecimento e aprendizagem e que nela os alunos possam formar valores, normas e atitudes favoráveis a sua cidadania e dominarem competências e habilidades para o mundo do trabalho e da vida social, nos termos em que hoje se expressa. Em nossa escola atendemos alunos com toda sorte de limitações ou dificuldades sendo que as dificuldades em realizar o percurso é motivo de investigação das estratégias que complementam o ensino no horário regular das aulas, de revisão das condições que dificultam o aproveitamento escolar das crianças. Dentre as dificuldades encontradas na escola hoje, podemos citar:
Falta de curso de capacitação que tratem da inclusão;
Falta de ações que promovam melhor a integração dos pais com os profissionais da escola;
O absenteísmo docente e falta de professores para substituí-los;
Alunos que faltam demais as aulas sendo que as ausências não são justificadas, gerando grande numero de alunos retidos por freqüência e rendimento;
Alunos não comprometidos com as atividades escolares propostas;
Muitos casos de agressões e Bullyng entre os alunos , para funcionários e professores;
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A equipe gestora não se intimida diante das dificuldades apontadas e acompanha o planejamento e desenvolvimento das praticas pedagógicas para que se efetive:
o compromisso do professor com o processo de ensino aprendizagem;
a articulação entre o currículo base e o projeto desenvolvido na escola, com objetivo de melhorar cada vez ais a qualidade do ensino oferecido;
o desenvolvimento das praticas pedagógicas considerando os princípios da inclusão;
a garantia de progresso diário e a permanência do aluno na escola;
o estimulo a formação continuada do professor;
a realização do conselho de classe/serie participativo; A auto-avaliação realizada demonstrou que a escola tem poucas evidencias e que precisamos ter um olhar mais atento sobre nossas ações, valorizar nossas realizações e identificar as áreas que precisamos melhorar, todos crescem e aprendem muito com o processo, pode nos levar a reforçar o trabalho de equipe, no sentido de procurar sempre fazer o melhor e oferecer aos alunos experiências educacionais estimulantes que ofereçam oportunidade de desenvolver conhecimentos atuais e pertinentes com a participação ativa na construção do saber. A revisão de nossas praticas a partir dos resultados da auto- avaliação realizada em dezembro de 2011 serviram de patamar para novos desenvolvimentos e aprimoramento do projeto pedagógico e do currículo escolar planejado para o ano letivo de 2012. Os problemas foram observados com pontos de reflexão sobre o que desejamos mudar e geraram diagnósticos que estão sendo registrados nesta proposta pedagógica, no plano de gestão ou em planos específicos de ação. Investir e acreditar na equipe escolar e acima de tudo ter a consciência de que ser o melhor não é resultado de um ato isolado e sim um trabalho coletivo articulado. A escola que queremos Concebe a educação como a maneira pela qual o ser humano é despertado para a descoberta de suas aptidões natas, as desenvolve e as transformar em habilidades especificas. Encara o aluno como ator principal de sua própria aprendizagem e de sua educação, alem de ser o responsável pela construção de sua vida, vendo o professor como aquele que o ajuda , orienta, incentiva, provoca. Adota como método uma pedagogia ativa centrada no aluno, e voltada para definição. O planejamento, a execução e a avaliação pelos alunos, de projetos de aprendizagem relacionados aos seus interesses vê sua missão como sendo a de contribuir para que o ser humano se torne capaz de definir e elaborar um projeto de vida e que construa as competências e habilidades necessárias para transformá-lo em realidade. Compõem a competência pessoal e coletiva, através dos processos de escolha e decisão com a decisão certa, capacita o ser humano a realizar o seu potencial, dentro de um projeto de vida de sua livre escolha. Administra o tempo e organiza o espaço de modo que venham a servir as necessidades de aprendizagem dos alunos, criando ambientes diversificados e horários flexíveis que facilitem a aprendizagem dos alunos a medida que eles desenvolvem seus projetos .
Interagem criativamente com o mundo que o circunda, no plano mais próximo e mais distante, fazendo pleno uso das novas tecnologias de informação e comunicação que nada mais são do que formas eficientes de colocar pessoas em contato com pessoas e com a informação de que necessitam para viver suas vidas.
Em relação a organização
Fazer com que a sala do diretor e a coordenação não seja lugares de dar disciplina, mas local de livre e agradável acesso para se conversar sobre o que se faz bem feito entendendo se por isso:
- que a representação que se faz do diretor/coordenador/mediador se modifica de fiscal para educador dirigente;
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- que a predominância do exercício não atende as necessidades da clientela escola, professores, alunos, e pais;
- reduzir o tempo gasto com atividades rotineiras dando mais ênfase as atividades pedagógicas; - assegurar a realização das reuniões dos vários órgão das escolas, conselho de classe, conselho de escola, associação de pais e mestres e grêmio estudantil, como forma de planejar a reflexão critica sobre as praticas pedagógicas. Descrição analítica dos principais processos de gestão, seus desafios e a relação entre estes e os resultados de
aprendizagem dos alunos Gestão dos resultados educacionais Avaliação do trabalho desenvolvido pela escola tendo como base os resultados educacionais alcançados pelos alunos na avaliação interna e na avaliação externa (Saresp e Prova Brasil). Os dados do IDESP, avaliação de diagnósticos e avaliação final são referencia para nortear as ações a serem desenvolvidas na escola em 2012. O estabelecimento de metas ocorrera no cotidiano escolar de modo a atuar nos aspectos que necessita de intervenção imediata. Análise comparativa destes resultados nos apresenta detalhadamente os pontos de sucesso e estrangulamento de nossa escola. Trabalha a conscientização dos alunos quanto a preservação, conservação e limpeza dos ambientes e mobiliário, proporciona que todos os alunos mostrem os resultados de seus trabalhos de formas variadas: oralmente, escrito, teatro, pintura, musicas, etc. A escola promove a integração dos alunos em função dos princípios éticos, políticos e estéticos, e da articulação entre as áreas do conhecimento e os aspectos indispensáveis da vida cidadão, onde favorece a amizade entre os alunos, professores e funcionários. É realizada a identificação junto aos alunos e familiares das razões , da frequência irregular as aulas. O fluxo escolar foi o grande problema desta U.E. em 2011. Afetou diretamente no desempenho e localizamos os erros e estratégias de acompanhamento mais precisa estão sendo adotadas. Estamos promovendo a melhoria do índice de frequência as aulas, permanência, aprovação e aproveitamento escolar dos alunos, mediante analise comparativa dos resultados obtidos em anos anteriores com o intuito de nas ATPCs reorientar as atividades propostas. Através das ATPCs e conselho de classe participativo, são feitas as analises dos dados de forma replanejar e reorientar as atividades corrigindo rumos. Periodicamente é feito, juntamente com os professores e mediadores o levantamento de frequência irregular para que medidas sejam tomadas para o cumprimento da reposição, desde que justificadas, compreendendo assim o motivo pelo qual o aluno faltou as aulas. A escola faz o controle sistemático de frequência dos alunos nas atividades escolares através do diário de classe de cada professor e de ficha de acompanhamento da frequência preenchida diariamente por todos os professores dando a visão plena dos alunos que cabulam aula. A compensação de ausências é oferecida aos alunos que tiverem suas faltas justificadas nos termos do rendimento escolar e, não exime a escola de adotar as medidas previstas no estatuto da criança e do adolescente e nem a família e o próprio aluno de justificar suas faltas. O Conselho Tutelar e a Promotoria Publica são informadas bimestralmente quais alunos tiveram excesso de falta , o numero de faltas dos mesmos e o endereço para que possam nos ajudar a encontrar os alunos evadidos. Fichas de acompanhamento das aulas eventuais ministradas foram criadas para que os PCs acompanhassem como essas aulas foram organizadas estruturadas e motivadas , o numero de alunos presentes quem as substituiu e as aulas não ministradas. A escola também promove a divulgação junto aos pais e comunidade das ações educacionais que estão voltadas para aprendizagem dos alunos. A avaliação tem vários significados e elementos formais. É importante que os adultos compreendam que o processo de avaliação é necessário e busca, antes de tudo, ajudar e compreender como se encontra o aprendizado e para os alunos possa ser entendido como “ajuda” para compreender onde é possível centrar um
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esforço conjunto. Fazer com que as avaliações sejam apresentadas como estímulos, como crescimento na media em que busca orientar o processo educacional. Os objetivos não atingidos devem ser entendidos como indicativos do caminho para que os alunos possam se apropriar de novos conhecimentos e avançar nas gratificantes experiências do aprendizado. Cada aluno tem seu próprio ritmo e tempo e deve ser respeitado nas avaliações que são fundamentais para o crescimento cognitivo e emocional. Ao avaliar um aluno, os professores e a escola também se avaliam. Avaliar, valores...Dar um valor. Desvincular a avaliação do processo punitivo, torná-lo apreciativo e não depreciativo; participativo, e não autoritário; inclusiva e não exclusiva será a nossa meta para 2012. Nos últimos anos, o IDESP e o Saresp passaram a ser o referencial para nossa escola. Obviamente, meios de avaliação são necessários em nível nacional, estadual e regional para que possamos apoiar as escolas que precisam melhorar a sua situação e sua capacidade formativa. Após sua publicação sempre há questionamento de sua eficácia de avaliação e comemoração de sucesso. Estes dados são importantes, mas longe de serem absolutos ou definitivos na avaliação de sistema de aprendizado. A escola deste século tem a função de formar cidadãos mais críticos, incluídos socialmente, envolvidos com o desenvolvimento e os dilemas de comunidade, cidadãos que determinam os saberes de seu tempo, que sonham atitudes de compromisso com o bem estar coletivo, valores, ética, responsabilidade social, enfim protagonizar a sua historia e contribuir com a vida coletiva. Portanto reconhecemos que a avaliação deve se preocupar com a cultura de nossa escola para produzir índices reais. Não basta uma amostra limitada de proficiências em português e matemática. Para além do Ideb, IDESP, Saresp estão as necessidades exigidas pela sociedade, do conhecimento, capacidade de investigar, de pesquisar, criatividade, autonomia, tomada de decisão, processo seletivo de informação, trabalho em equipe. Queremos educar adolescentes que pensem de forma criativa, onde os saberes sejam integrados entre si e contextualizados com a própria vida, superando a fragmentação curricular e concepção assistencialista da função da escola e do processo pedagógico. Percebemos que a adolescência e juventude que se debate com a sobrevivência e a vulnerabilidade de seu tempo e tente se articular com os tempos rígidos da escola, dos conteúdos e das provas. São os infrequentes, reprovados, multirrepetentes, defasados, mas são cidadãos plenos de direito à educação. Nós devemos fazer da escola um espaço mais humano e fazer da educação um exercício de liberdade. Não sabemos que respostas vão prevalecer. Gestão participativa A autonomia e gestão democrática da escola é uma exigência de seu projeto político pedagógico. Implica que a comunidade e os usuários da escola sejam também gestores, e não apenas fiscalizadores, ou meros receptores dos serviços educacionais. Nesta gestão, pais, alunos, professores e funcionários assumem a sua parte de responsabilidade pelo projeto da escola. Ela está impregnada da circulação de informações, na divisão do trabalho, no estabelecimento de metas. Ela também é um aprendizado, demanda tempo, atenção e trabalho. Apoia-se na participação e cooperação dos vários segmentos e no envolvimento das pessoas: comunidade interna e externa da escola, comprometendo seus atores e autores. Tudo isso exige, certamente, uma educação para a cidadania . A escola vem construindo cooperativamente o projeto pedagógico, o papel, a função, os valores, princípios e objetivos da escola como sendo orientadores de ações conjuntas e articuladas no cotidiano escolar. Nosso desafio foi em primeiro lugar abrir um caminho de dialogo com a comunidade, através de reuniões com os atores e segmentos. Fizemos também um diagnostico tanto pedagógico quanto administrativo e elaboramos um plano de ação que sinalizava caminho para desafios que estavam postos. O olhar principal foi na ação pedagógica, pois o numero de aulas vagas superou todas as nossas expectativas, nenhum líder consegue resultados sem uma boa equipe de trabalho e apoio comunitário.
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Investimos nas ATPCs, em tempo de estudo, formação e analise da escola que tínhamos e que queremos. O importante é que as instâncias de participação cada um saiba o seu papel e suas responsabilidades. Procuramos estar presentes o tempo todo participando da vida escolar, criando espaço de desafio, de respeito, de crescimento pra todos os colaboradores. A equipe gestora sabe que não faz nada sozinha e procuramos ser exemplo para os demais membros da equipe, conhecendo bem o cotidiano da realidade escolar, fazendo sempre o caminho doação, reflexão, ação com todos os envolvidos no processo. A mediação de conflitos requer muito tempo e bastante atenção e resiliencia. Com regras claras e discutidas com os alunos e que não mudem de acordo com humor, ou as pessoas atingidas, conseguimos mais harmonia na escola. Precisamos buscar espaços de mediação competente entre o sujeito que aprende e o objeto do conhecimento. Nosso grande desafio é construir caminhos mais eficientes para atuar com a geração de alunos mais participativa, dinâmica, conectada, criativa e que desafia a escola o tempo todo com a sua maneira de pensar e de lidar com a informação, construindo conhecimentos, desafiando suas habilidades e a forma como trabalhamos em sala de aula. Precisamos de maior eficácia nos processos didáticos, com compromisso, criatividade, olhar critico para o que fazemos e ousadia para mudar. Temos que olhar mais para as tecnologias de informação e comunicação como ferramentas competentes para o trabalho em sala de aula. São bons mecanismos para aproximar os professores dos alunos atualizar a linguagem, criar novas estratégias e novas formas de trabalho em grupo. Precisamos utilizar mais portais, blogs, aulas virtuais, grupos de trabalho entre alunos, turmas e até mesmo entre escolas. A escola aumentou o numero de painéis informativos em locais de grande circulação, na sala de leitura de informática, com a intenção de mante-los atualizados, pois a escola precisa registrar e divulgar suas experiências bem sucedidas. É desejo da instituição que os docentes e discentes estejam sempre atualizados. Precisamos melhorar a divulgação dos recursos recebidos e gastos em painéis, mas já são amplamente divulgados entre os atores da instituição, bem como a decisão dos recursos as serem utilizados é feita por segmento. A comunidade conhece as normas disciplinares e de conduta da escola. Há registro preciso por alunos quando há desrespeito a elas Os resultados bimestrais e das avaliações externas são divulgados em gráficos e tabelas nas reuniões de pais, conselho de classe participativo e nas salas de aula pelos professores conselheiros de classe. Os murais das salas dos professores contemplam todas a informações sobre a escola, legislação , correios recebidos, horários, divulgação de curós de capacitação e sobre os alunos . Em 2011 realizamos o projeto jornal, com a verba do prodesc com 03 tiragens, e Estée ano está previsto 04 tiragens que muito nos ajuda na divulgação de eventos , informações e ações da escola pra toda comunidade escolar, temos parceria com a Radio Kerigma que divulga com muita propriedade todas as informações sobre a escola que julgamos conveniente. Nossa escola tem parceria atuante com a ONG Ipê e com as demais escolas do município em projetos de sustentabilidade e com viveiro Sinal Verde , de mudas da escola. O conselho de escola, APM e o grêmio estudantil realizam todas as reuniões previstas no calendário escolar e as extraordinárias que sejam necessárias, onde são discutidas coletivamente as prioridades, problemas e as tomadas de decisões. Promove também, a divulgação das normas legais e de convivência constantes no regimento escolar que orientam direitos e deveres dos gestores, professores, funcionários, alunos e pais. Gestão pedagógica Implementamos continuamente o currículo escolar adotado pela Secretaria de Estado da Educação, que encaminha a escola todo o material de alunos e professores bimestralmente, alem dos livros didáticos adotados
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pela escola, bem como a distribuição pela Secretaria de Estado da Educação de um kit de material do aluno e de mochila. Através desse material os alunos tem acesso a evolução da sociedade, ciência, tecnologia e cultura, objetivando o desenvolvimento de ações pedagógicas para a partir da identificação de avaliação diagnostica e de resultados e dificuldades de aprendizagem elevar o rendimento e o sucesso escolar dos alunos, levando em consideração os princípios de inclusão. A E.E. Salvador Moreno Munhoz trabalha os valores éticos, políticos, religiosos como objetivo de formar cidadãos com uma “identidade” , com a marca Salvador de educação. Trabalhamos verdade, justiça, amizade, respeito, solidariedade, competência, integridade, entre outros. Educar para a cidadania é essencialmente, consciência de direitos e deveres e exercício da democracia, que se fundamenta em três direitos: - Direitos civis, como segurança e locomoção - Direitos sociais como trabalho, salário justo, saúde, educação, habitação etc - Direitos políticos, como liberdade de expressão, voto, participação, etc A escola cidadão que queremos tem alguns eixos norteadores, tais como: a interação entre educação e cultura, escola e comunidade (educação multicultural e comunitária), visão interdisciplinar, transdisciplinar e a formação permanente dos educadores compromissados focando a melhoria continua do rendimento dos alunos. Na escola não é o único local de aquisição do saber elaborado, e não existe um único modelo capaz de tornar exitosa a ação educativa da escola. Existem muitos caminhos, inclusive para aquisição do saber elaborado. Por isso, incentivamos a experimentação pedagógica, a educação para todos supõem todos pela educação, pois a grande mudança exige esforço continuo, solidário e paciente das pequenas ações. E o mais importante: devem ser feitas hoje.
Como dizia ”Paulo Freire” , “a melhor maneira que a gente tem de fazer o possível amanhã alguma coisa que não é possível ser feita hoje é fazer hoje aquilo que hoje pode ser feito. Mas, se eu nãofizer hoje o que hoje pode ser feito e tentar fazer hoje o que hoje não pode ser feito, dificilmente eu faço amanhã, o que hoje também não pude fazer”.
Identifica ao longo do ano letivo os resultados e dificuldades de aprendizagem dos alunos e desenvolvem ações pedagógicas tendo por objetivo a melhoria continua do rendimento e do sucesso escolar. Faz com que todo corpo docente manifeste o seu comprometimento com a aprendizagem dos alunos através da articulação com as famílias e comunidade, articulação também entre seu plano de trabalho e o projeto pedagógico realizando trabalhos/projetos de melhoria da pratica pedagógica da escola que resultem na elevação autoestima e na formação integral do aluno. Há previsão da realização de mais quatro projetos do Prodesc, os projetos lugares de aprender com visitas ao Museu da Cesp, Parque Estadual Morro do Diabo e a Usina hidrelétrica Sergio Mota em Rosana aconteceu em 2011 e vem acontecendo em 2012 conforme cronograma previsto pela Diretoria de ensino de Mirante do Paranapanema. Os projetos interdisciplinares de educação ambiental, prevenção a violência, drogas, sexualidade, gravidez precoce e de prevenção as doenças: dengue, saúde bucal, gripe, atividades físicas, projetos de leitura, futuridade e projeto étnicos-raciais, serão desenvolvidos no decorrer do ano, nas disciplinas do currículo, relacionadas ao tema a ser trabalhado. A escola participa das olimpíadas de física, astronomia, de matemática e português, com os alunos alcançando bons resultados no certame , realizamos em 2011 e realizaremos em 2012, o Cenas – Comunidade escolar na ativa /Salvador , evento programado para mês de dezembro com a finalidade de prestação de contas a comunidade escolar no trabalho realizado no decorrer do ano. O evento conta com exposição de trabalhos por área do conhecimento, concurso de danças, show de talentos, baile da futuridade , eleição do garoto e garota Salvador, balada para os jovens, alem do campeonato interclasse de futebol de salão e futebol suíço. Quanto as metodologias aplicadas, o que tivemos e temos visto ser trabalhados foram sugeridos no caderno do professor. Muitos deixaram de ser trabalhados por comodismo docente e outros pelo desinteresse demonstrado pelos alunos. Metodologias inovadoras, poucos professores ousam aplica-las. A TV, video, dvds e aulas preparadas no data show são mais utilizadas pelos professores. A sala de informática nem todos os professores utilizam.
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A sala de leitura/biblioteca poderia ser mais utilizada pelos professores, que geralmente indica ao aluno seu uso. Projetos de leitura estão sendo implementados pelos professores da sala de leitura A coordenação pedagógica realiza visitas de acompanhamento em sala de aula, verificando as atividades realizadas na classe, se há correção dos cadernos dos alunos, observa a metodologia utilizada pelo professor para fazerem abordagens pedagógicas necessárias aos professores e realizar diagnostica dos temas a serem tratados nas ATPCs. Há necessidade dos livros didáticos serem mais utilizados por todos os professores, a escola adotou a semana de provas bimestrais agendadas onde acontecerão duas provas por dia. No inicio do mês de fevereiro e de março a escola realizou provas diagnosticas de avaliação, sendo que preparadas pela SEE foram as da 5ª e 6ª serie do ensino fundamental e 1ª e 2ª series do ensino médio.
Foi adotado um plano de ação por disciplina que cada professor entregou junto com seu planejamento de ensino, foram feitos os mapas dos alunos de cada classe para avaliar o aprendizado e as questões com maior número de erros ou acertos.
O ATPCs é o canal de formação docente que encaminhará consolidação do que está sendo contratado, com a reavaliação do processo o acordo deverá ser flexível podendo ser repensado, com clareza, firmeza e pontualidade nas decisões e soluções dos problemas que surgirem no cotidiano escolar.
As ATPCs tem cronograma de temas pré-estabelecidos, observando as necessidades detectadas, este ano com foco no apoio de melhoria da pratica pedagógica, mostrando sua importância na construção do conhecimento do aluno e para o grupo. Inserir situações onde os professores se articulem gerando troca de experiências, aprendendo uns com os outros.
Os temas dos ATPCs serão levantados através de informações em visitas as salas de aula, reuniões com alunos para discutir com eles eventuais problemas e propor soluções, estabelecendo feedback professor x alunos.
O professor coordenador acompanha os registros nos diários, nos cadernos dos alunos, nos cadernos dos professores, e da ficha pedagógica deliberação CEE 11. Gestão de pessoas Realiza ações de formação continuada oferecendo nas ATPCs um programa anual de temas por disciplina, com equipe de educadores que conhece o dia a dia da escola. São oferecidos pela Diretoria de Ensino de Mirante do Paranapanema, O.Ts presenciais com PCOPs que são profissionais altamente capacitados que orientam os professores a utilizar de maneira possível todos os recursos que a escola dispõem, para o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes bem como para elevar a motivação e autoestima dos profissionais, tendo em vista a melhoria do atendimento as necessidades escolares. A SEE oferece constantemente através da escola de Formação Paulo Renato de Souza, cursos e relacionados a temas das diferentes disciplinas do currículo para melhorar a formação e pratica docente. O cotidiano docente necessita de mobilização de diversos elementos diante de situações únicas e inesperadas, por isso o professor precisa se constituir ética e esteticamente como construtor dos sentidos para situações educativas, aproximando a instituição escolar da diversidade de expectativas e lógicas de ação de nossos alunos. Precisamos de professores cultos, mas, na medida, a alquimia do oficio docente necessita do saber e do querer ser de um artista, capaz de significar o aprender como possibilidade de ver o que antes não se via. Promovemos a integração entre os profissionais da escola, pais e alunos visando articulação ode suas ações. A SEE adota praticas de avaliação de desempenho de professores, adotando sistema de meritocracia e de funcionários do QSE com promoção por mérito ao longo do ano letivo, para promover a melhoria continua deste desempenho no cumprimento dos objetivos e metas educacionais. Instigamos praticas de valorização e reconhecimento do trabalho, esforço dos professores e funcionários da escola no sentido de reforçar ações voltadas para melhoria da qualidade de ensino. Organizamos as ATPCs de modo a contribuir para formação continuada do professor e melhoria da sua pratica de ensino, através da troca de experiências vivenciadas nas ações de formação da equipe escolar para aprimorar o trabalho da escola.
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O trabalho administrativo realizado pelo diretor e vice-diretor e pedagógico, realizado pelos Pcs do ensino fundamental e médio da escola é descentralizado. Contamos também com ajuda de dois professores mediadores e dois professores da sala de leitura. A liderança de sala de aula e o dialogo, o convencimento e a persuasão para que o grupo tenha comprometimento e sentido de pertencimento foi e será muito trabalhado pelos gestores juntos aos professores. Problemas de relações interpessoais, entre professores e alunos, gestores e funcionários, funcionários entre si foram percebidos ao longo do ano e em 2012 precisamos buscar soluções para melhor resolve-las. Temas de liderança como saber falar, ouvir, respeitar, trabalhar junto a equipe, incentivos, perceber as necessidades, passar credibilidade serão mais trabalhados em 2012. Nossa escola tem um numero elevado de docentes que atua em caráter eventual, não fazem ATPCs. A este será dado uma atenção individualizada pelo PC e sugerimos que cada professor adote um docente eventual da sua disciplina. Muitos docentes faltam e não deixam material preparado para professor eventual causando problemas para processo ensino aprendizagem. Aluno ocioso na sala de aula gera problemas interpessoais, brigas, discussões. Aulas bem planejadas e acordos feitos com as classes fazem com que os alunos tenham respeito e disciplina durante as aulas. Em 2011 iniciamos um trabalho para reduzir a violência escolar, pois percebemos que a qualidade do ensino aprendizagem dos conteúdos das disciplinas passou a depender da qualidade na disciplina e no controle das condutas indisciplinadas e violentas. Realizamos com os professores nas ATPCs, vários estudos sobre o tema e gestão na sala de aula, analisamos e fizemos um mapa da violência por serie e sala de aula. A partir destes dados detectamos e classificamos a violência e os alunos recorrentes em ações indisciplinadas. Realizamos vinte e quatro reuniões de círculos restaurativos com oito alunos de cada serie, seus familiares, gestores e professores que se dispuseram a participar. Interferimos, orientamos os alunos e informamos suas famílias. O combate ao problema da violência requer a participação de toda a comunidade escolar, cada qual com seu papel e a parceria entre família e a escola é fundamental, pois prevenir e combater o Bullyng, é responsabilidade de todos. O cyberbullying é uma realidade de nosso ambiente escolar. Os alunos se valem da tecnologia para hostilizar colegas e educadores realizando comentários depreciativos nas redes sociais. Trabalhamos o tema a exaustão, com nossos alunos e familiares nos conselhos de classe participativos, destacando as consequências legais que o problema pode acarretar. Gestão de Serviços de Apoio, Recursos físicos e Financeiros
- A escola coloca a disposição da comunidade escolar um serviço ágil e atualizado de documentação, escrituração e informação escolar, estando devidamente organizado os registros, documentos de aluno, prontuários de alunos, funcionários e professores , legislação, livro ponto docente, administrativo, de funcionários municipais, de estagiários do programa acessa escola, da ronda escolar, protocolo, estagio supervisionados, livro de retirada de documentos, diários de classe e demais livros de registros específicos.
Todas as solicitações dos órgãos centrais são prontamente atendidas. Presteza e dedicação são a marca dos gestores e funcionários.
Promove a utilização apropriada das instalações, equipamentos e materiais pedagógicos existentes para implementação do projeto pedagógico.
Desenvolvem ações que favoreçam a conservação, higiene, limpeza, manutenção e preservação do patrimônio escolar, das instalações, dos equipamentos e materiais didáticos e pedagógicos e do em torno da escola, para que ocorra a promoção da saúde e tenhamos um espaço físico agradável.
Busca formas alternativas para criar e obter recursos melhorar os espaços e materiais complementares, para melhoria da realização do projeto pedagógico da escola.
Planeja em conjunto com o conselho de escola e associação de pais e mestres, aplicação dos
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recursos financeiros, priorizando gastos com planejamento, acompanhamento, prestação de contas e avaliação da utilização destes recursos, tendo por meta as necessidades do projeto pedagógico e os princípios da gestão, contribuindo para transparência dos procedimentos. Na dimensão contextual observamos que a portaria social da escola representava o espaço para os alunos cabularem as aulas. Designamos dois agentes de serviços escolares readaptados que trabalharão nessa função nos 3 turnos. No decorrer de 2011 os gestores e a APM tiveram enorme preocupação com a limpeza, conserto e organização do ambiente interno e externo escolar. Houve pintura e conserto nos muros, portões, grades da escola. Os vitrôs e esquadrias foram todos pintados. As portas das salas de aula em sua maioria foram trocadas, bem como reforçados os batentes, as fechaduras especiais também foram trocadas. Uma atenção especial foi dada a parte elétrica e iluminação adequada de todos os ambientes. No pátio coberto foi trocado toda sua iluminação bem como foi iluminada toda a área descoberta da escola. A APM não mediu esforços para troca de lâmpadas, reatroes, consertos nas tomadas e eliminação de fios expostos. Os ventiladores de teto em sua maioria depredados foram trocados por dois de parede em cada sala ambiente. Lâmpadas de emergência foram colocadas em todos os corredores e pátio. A parte hidráulica também foi revisada, com troca de válvulas hidra, torneira, eliminação ode vazamento e filtros. A caixa da água foram limpas . Vários jogos de carteira foram trocadas ao longo de 2011 e inicio de 2012, proporcionando boa estrutura e conforto aos alunos. Os banheiros femininos e masculinos receberam lixeiras, espelho, e assento nos vasos sanitários. Na quadra de esporte, a APM investiu em boa iluminação, mas a mesma necessita de reforma urgente no piso, tabelas, telas, portões, canaletas de água pluvial. A cozinha da escola também não e adequada, necessitando reformas urgentes. As pias e balcões necessitam de troca para manterem higiene adequada e sem vazamentos. O gás deve ser encanado, e não mais ter botijões próximo aos fogões. Necessitamos também de mais um freezer, pois hoje só dispomos de um em funcionamento e pelo menos 500 pratos para facilitar o serviço de merenda escolar. O telhado também necessita de reparos para enfrentar a época de chuvas, quando ocorre vazamentos constantes. A sala de informática dispõe apenas de 10 (dez) maquinas disponíveis para alunos, professores e comunidade, mas conta com trabalho de 3 estagiários presentes. Destacamos que nem todos os professores a utilizam em suas aulas. A sala de leitura foi readequada, recebeu acervo de livros e jogos, revistas e jornais, outros materiais, houve aumento considerável de usuários. Para 2012 planejamos informatizar todo acervo para facilitar o controle e aumentar o numero de projetos de leitura. O laboratório de ciências físicas, químicas e biológicas é completo e adequado. Em 2012 há necessidade de se aumentar o uso. Foi organizado também outra sala com data show, telão , Tv e dvd, disponíveis para os professores utilizarem com alunos, além da videoteca, também equipada que a escola coloca a disposição. A partir de 2012 a escola conta para sua manutenção com serviços de uma perua com técnicos encaminhados pela FDE. Contamos também com apoio da Prefeitura Municipal para a manutenção e poda de arvores e gramas da parte externa da escola.
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4 – INDICADORES DE DESEMPENHO DA ESCOLA
ENSINO FUNDAMENTAL Indicador
Ano
Taxa de Aprovação (%)
Taxa de Reprovação (%)
Taxa de Abandono (%)
Taxa de Distorção Idade/Série (%)
2009 86,8 13,2 0
2010 94,8 5,0 0,2
2011 72,0 7,7 0,4
OBS: A somatória das taxas de aprovação, reprovação e abandono deve ser 100%
ENSINO MÉDIO Indicador
Ano
Taxa de Aprovação (%)
Taxa de Reprovação (%)
Taxa de Abandono (%)
Taxa de Distorção Idade/Série (%)
2009 87,5 8,4 4,1
2010 86,3 13,4 0,3
2011 60,1 21,0 2,2 OBS: A somatória das taxas de aprovação, reprovação e abandono deve ser 100%
ENSINO MÉDIO- EDUCAÇÃO JOVENS E ADULTOS Indicador
Ano
Taxa de Aprovação (%)
Taxa de Reprovação (%)
Taxa de Abandono (%)
Taxa de Distorção Idade/Série (%)
2009 62,3 19,1 0,68
2010 70,2 10,7 7,0
2011 64,9 26,2 0,0 OBS: A somatória das taxas de aprovação, reprovação e abandono deve ser 100%
4.1 – IDESP
TIPO DE ENSINO IDESP 2008 IDESP 2009 IDESP 2010 IDESP 2011
8ª série EF 3,03 2,00 2,50 2,94
3ª série EM 2,06 2,00 1,78 1,55
5 – AUTO - AVALIAÇÃO DA ESCOLA/2011 Descrição analítica dos principais processos de gestão, seus desafios e relação entre estes e os resultados de aprendizagem dos alunos:
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5.1 – Gestão de Resultados Educacionais
Pri
ori
dad
e
Dimensão Gestão de Resultados Educacionais do Ensino e da
Aprendizagem
Foco Avaliação do rendimento escolar
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( X ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( ) Média importância ( X ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s O que pode acontecer é a prova apenas a testar a competência ou a incompetência dos alunos.
A avaliação praticada nas escolas não tem surtido efeito saudável na construção pedagógica dos
estudantes.
Pro
bl
emas
Quase não se pratica avaliação, mas o exame que é classificatório.
A avaliação diagnóstica feita não inclui o aluno na aprendizagem satisfatória.
Ob
jeti
vos
Que os professores compreendam que o processo de avaliação é necessário e busca, antes de tudo ajudar
e compreender como se encontra o aprendizado.
A avaliação deve indicar onde os professores deverão intervir para que o trabalho produza resultados
esperados e que seja bem sucedida.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os - Apresentar as avaliações como estímulo para orientar o processo educacional.
- Que professores compreendam que cada aluno tem seu próprio ritmo e tempo.
- Que a avaliação seja formativa produzindo reflexos sobre aprendizagem.
Ind
icad
or
- Fichas de acompanhamento da Deliberação 11.
- Boletim escolar.
- Resultados adequados ou básico dos alunos. Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
- Elaboração do Plano de Ação por disciplina para trabalhar alunos defasados.
- Semana de provas bimestrais marcadas pela escola com instrumentos de avaliação configurados como
bem elaborados.
- Utilização de pelo menos 3 instrumentos de avaliação por bimestre, envolvendo portfólios, produções,
apresentações, seminários.
- ATPCs sobre o desenvolvimento de bons instrumentos de avaliação, elaboração das provas , à correção
e às tomadas de decisão após os resultados.
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riori
dad
e
Dimensão Gestão de Resultados Educacionais do Ensino e da
Aprendizagem
Foco Taxas de aprovação e de retenção
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( X ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( ) Média importância ( X ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
De 1458, 978 foram aprovados e 234 retidos, situação intolerável e insustentável que pede urgente
medidas corretivas.
Pro
ble
ma
s
A maioria dos retidos é na 8ª serie do Ensino fundamental e de alunos do Ensino médio noturno.
Ob
jeti
vo
s Reduzir as taxas de retenção a 10% dos alunos.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os Atingir as metas na 8ª serei do Ensino fundamental que é 3,13 e da 3ª serei do Ensino médio que é 1,73,
atingindo 100,00 no índice de cumprimento de metas.
Que a maioria de nossos alunos sejam aprovados ao final do ciclo II e Ensino Médio.
Ind
icad
or Cálculo do ID (Indicador de desempenho dos alunos em abaixo
do básico, básico, adequado e avançado.
Boletim do IDESP com o IF( indicador de fluxo que mede a
taxa média de aprovação nas séries final do ciclo II e 3ª serie
do Ensino Médio.
Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
- Análise coletiva destes resultados para propor ações para que as metas sejam atingidas.
- Análise dos conteúdos do Saresp e Enem, dará aos professores informações sobe os conteúdos a ser
desenvolvidos com os alunos.
- Realizar diagnóstico que informa aos professores que caminhos seguir para melhorar a qualidade do
trabalho em sala de aula.
- A seleção de conteúdos significativos baseados na realidade do aluno sempre que possível.
- Uso de materiais pedagógicos diversificados e o caderno do aluno e do professor devem merecer
atenção especial.
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riori
dad
e
Dimensão Gestão de Resultados Educacionais do Ensino e da
Aprendizagem
Foco Acompanhamento dos resultados da Escola
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( X ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( ) Média importância ( ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( X ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
Analisando os resultados das avaliações externas verificaremos quão distante estamos de uma escola
pública estadual de qualidade.
Pro
ble
ma
s
No Ensino fundamental em Língua Portuguesa 78% abaixo do básico e básico.
No Ensino fundamental em matemática 82% estão abaixo do básico e básico.
No Ensino médio em Língua Portuguesa 78% estão abaixo do básico e básico.
No Ensino médio em matemática 95% estão abaixo do básico e básico.
Ob
jeti
vos
Permite avaliar a qualidade de nossa escola e as metas .
Nortear o trabalho da equipe da escola na direção da melhoria do ensino, analisando a evolução,
avaliando seu progresso em relação a meta proposta.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os A construção do Projeto Pedagógico da escola como base para o grande avanço na qualidade de nossa
escola.
Alterar práticas docentes e gestoras.
Ind
icad
or
Avaliação constante dos alunos para permanente correção.
Plano de ação consolidado com painel de acompanhamento de
cada ação planejada. Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
Promover uma reflexão coletiva sobre a transformação da escola que temos , com seus inúmeros
problemas para a escola que queremos.
Estabelecer novos caminhos a partir das reflexões a ser percorridos por todos.
Organizar ações voltadas para objetivos e metas a serem alcançadas a curto, médio e longo prazos.
Integrar o conjunto de professores num trabalho coletivo com ricos procedimentos pedagógicos.
Avaliando passo a passo, as realizações levadas a efeito pelo coletivo para saber se as ações e metas
estão sendo alcançadas.
Conservar com alunos e funcionários para detectar problemas e níveis de satisfação e ouvir sugestões.
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riori
dad
e
Dimensão Gestão de Resultados Educacionais do Ensino e da
Aprendizagem
Foco Análise dos resultados das diversas avaliações internas e
externas
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( X ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( ) Média importância ( X ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
Que o Idesp e o Saresp passaram a ser o referencial para nossas escolas.
Pro
ble
ma
s
Após a publicação dos dados sempre há questionamento de sua eficácia de avaliação.
Que a escola não atingiu os índices propostos por 2 anos consecutivos para o Ensino
Médio.
Ob
jeti
vos
As avaliações externas serão aplicadas para que possamos apoiar nossa escola que
precisa melhorar a sua situação e a sua capacidade formativa.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os
Que as avaliações externas se preocupem em produzir índices reais e não apenas uma
amostra limitada.
Desvincular a avaliação do processo punitivo, torná-lo apreciativo, participativo e
inclusivo.
Atingir as metas propostas para o Ensino médio.
Ind
icad
or
- Boletins do Saresp por disciplina nos últimos 3
anos.
- Boletins do Idesp nos últimos 3 anos.
Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
Aplicar em todas as avaliações, questões “tipo Saresp”.
Realizar 2 simulados organizados pela escola antes do Saresp.
Realizar as Avaliações em Processo nas 5ª,6ª séries do Ensino fundamental e 1ª e 2ª
séries do Ensino Médio.
Divulgar a toda comunidade escolar os resultados da escola.
Debater nas ATPCs o que levou aos resultados obtidos pela escola, traçando metas e
ações de superação.
Organizar ações voltadas para objetivos e metas a ser alcançadas a curto, médio e longo
prazos.
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Pri
ori
dad
e
Dimensão Gestão de Resultados Educacionais do Ensino e da
Aprendizagem
Foco Faltas de alunos, evasão e abandono
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( X ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( ) Média importância ( ) Insatisfatório
( X ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
O fluxo escolar foi o grande problema desta escola em 2011 com 234 alunos retidos
por freqüência e rendimento e 14 alunos evadidos.
Pro
ble
mas
Afetou diretamente no desempenho dos alunos.
As faltas, a evasão escolar e a repetência leva o aluno à exclusão e à marginalização
podendo chegar ao crime.
Ob
jeti
vos
Estabelecer relações mais transparentes e participativas com as famílias, de forma a tê-
las como aliadas na aprendizagem das crianças e sua permanência na escola.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os Tornar a escola ”includente” que dialoga com os pais para propor trabalho conjunto e
cooperativo.
Reduzir o número de faltas dos alunos para que ele não evada.
Ind
icad
or As fichas de acompanhamento diário da freqüência
às aulas.
Conhecer melhor o aluno através das fichas das
mediadoras escoalres.
Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
- Entrosamento família-escola, ajudando-se mutuamente principalmente quanto ao
estudo do aluno em cada, cumprindo as tarefas escolares, enviar o aluno à escola com o
material necessário às aulas, estabelecimento de horas especificas de estudo em casa.
- Bimestralmente encaminhar alunos faltosos com o endereço para o Conselho Tutelar
e Promotoria Pública.
- Estabelecer relações mais transparentes e participativas com as famílias, de forma a
tê-los como aliadas na aprendizagem.
23
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DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ
5.2. – Gestão Participativa
Pri
ori
dad
e
Dimensão Gestão Participativa
Foco Informação democratizada
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( X ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( ) Média importância ( ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( X ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
Apesar da escola já fazer a divulgação de muitas ações, percebe-se que as que se
referem a Prestação de contas ainda é falha.
Pro
ble
mas
- Divulgar as Prestações de contas em mural.
- Manter os murais atualizados.
Ob
jeti
vos
Elaborar meios para que a comunidade escolar seja bem informada sobre os objetivos,
ações, projetos do PPP da escola e possam participar e influenciar nas decisões.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os Ter os 4 murais devidamente atualizados.
Ter as 4 edições do Jornal publicados.
Ind
icad
or
Observar a atenção dispensada a leitura dos temas
divulgados no mural. Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
60% 21/02/2012
Met
a
100% 21/12/2012
Açã
o
Organização de jornal mural no pátio, na sala dos professores, na recepção e na sala de
leitura.
Publicação de 4 edições , sendo uma por bimestre do Jornal da Escola montado por
alunos e professores divulgando os eventos, ações e resultados e prestação de contas da
escola.
24
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DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ P
riori
dad
e
Dimensão Gestão Participativa
Foco Conselho Escolar e APM atuantes
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( X ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( ) Média importância ( ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( X ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
Apesar da APM e Conselho de escola estarem constituídos, a frequência do segmento
pais de alunos as reuniões ainda é insatisfatório.
Pro
ble
ma
s
Baixa frequência do segmento pais de alunos as reuniões de conselho de escola e
APM.
Ob
jeti
vos
Assegurar a possibilidade de participação direta de todos os segmentos que compõem o
Conselho de Escola e APM na Gestão da Escola.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os Frequência das reuniões de conselho de escola e da APM estabelecidas no calendário
escolar, aumentada o numero de participantes.
Ind
icad
or Registro em livro da APM e conselho de escola das
reuniões realizadas com pauta, decisões e assinatura
de todos os membros presentes nas datas indicadas
no calendário escolar.
Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
70% 10/02/2012
Met
a
100% 21/12/2012
Açã
o Elaborar um convite nominal mais detalhado.
Entregar com antecedência de uma semana.
Horário de inicio e término de todas as reuniões rigorosamente cumpridos.
Apresentar a pauta e assuntos tratados em data show.
25
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DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ P
riori
dad
e
Dimensão Gestão Participativa
Foco Formação para os membros dos Colegiados
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( X ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( ) Média importância ( ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( X ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
Para a formação dos membros dos colegiados o segmento mais resistente em participar
é de Pais de alunos.
Pro
ble
ma
s
Os pais participam da Assembléia Geral mas resistem em fazer parte dos colegiados,
alegando falta de tempo.
Os demais segmentos são escolhidos por eleição entre os pares.
Ob
jeti
vos
Conscientizar a comunidade de que escolher representantes e representar o seu
segmento é uma forma de participação de gestão.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os
Que tenhamos todos os segmentos representados nas reuniões agendadas no calendário
ou extraordinários.
Ind
icad
or
Ata minuciosa com a assinatura de todos os
presentes. Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o Em cada reunião convidar um professor ou amigo da escola para falar sobre o tema.
Divulgar o planejamento da reunião e sempre apresentar o que foi realizado após a
reunião anterior.
26
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DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ P
riori
dad
e
Dimensão Gestão Participativa
Foco Proposta Pedagógica, Plano de Gestão e Plano de Recursos
Financeiros
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( X ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( ) Média importância ( ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( X ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
Baixo envolvimento dos efetivos, dos representantes dos segmentos APM, Conselho de escola.
Pro
ble
mas
Pouco envolvimento e participação dos pares nas decisões, cultura de aceitação, não opinam, pois
conhecem parcialmente os documentos que permeia m a Proposta pedagógica da escola.
Ob
jeti
vos
Envolver os segmentos para análise, discussão da Proposta pedagógica e Plano de Gestão e
direcionamento dos recursos financeiros visando a concretização de ações previstas nos planos.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os
Contribuir para constante melhoria das condições educacionais, visando assegurar uma educação de
qualidade num ambiente de responsabilidade social e individual, principalmente participativo.
Ind
icad
or
- Livro ata das reuniões.
- Relatório das Estudos realizados.
- Plano de ação. Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
40% 10/02/2012
Met
a
85% 31/12/2012
Açã
o
Envolver os segmentos em reuniões mensais de caráter participativo, demonstrando a necessidade dos
pareceres dos mesmos para melhoria da qualidade da educação como um todo.
Estudo dos documentos oficiais que regulamentam cada segmento (comunidade envolvidas).
27
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E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ P
riori
dad
e
Dimensão Gestão Participativa
Foco Participação de pais, mães e responsáveis
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( X ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( ) Média importância ( X ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
Que a união entre escola e família muitas vezes acaba sendo sinônimo de controle de crianças e jovens
exercido pelas duas instituições.
Pro
ble
mas Excesso de faltas dos alunos.
Cabulam aulas no período.
Não estudam, nem fazem as tarefas de casa.
O uso do celular e fones de ouvido atrapalham as aulas.
Agressão de alunos entre eles e aos professores e funcionários da escola.
Ob
jeti
vos
Indisciplina durante as aulas
Definir melhor a divisão de trabalhos entre escola e família.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os - Que o aluno se conscientize do que realmente precisa.
- Pais mais participativos da educação escolar de seus filhos.
- Redução do numero de evasão da escola.
- Redução de aulas cabuladas na escola.
Ind
icad
or
- Registro de freqüência dos alunos em documentos semanal.
- Registro da presença dos pais em Reuniões de pais e mestres.
- Registro por aluno de B.O. Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o - Reunião de Mediação com a presença do aluno e dos pais.
- Comunicação dos Pais de B.Os. recebidos.
- Encaminhamento ao Conselho tutelar e Promotoria Pública dos alunos com baixa freqüência ou
evadidos.
28
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E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ P
riori
dad
e
Dimensão Gestão Participativa
Foco Protagonismo juvenil
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( ) Média importância ( ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
Que a escola precisa oportunizar que alunos a ocupem de forma lúdica, alegre, criativa, cientifica e
pedagógica dando espaços par que os alunos se envolvam.
Pro
ble
mas
- A mudança que sonhamos só acontecerá se dermos importância maior a qualidade e beleza das relações
pessoais, interpessoais e grupais que as ações protagonistas proporcionam.
- Que os alunos deixem de agredir o patrimônio público com pichações e destruições.
Ob
jeti
vos
Proporcionar aos alunos oportunidades e espaços para o reconhecimento da multiculturalidade, quando
as diferentes dimensões colocam-se em jogo.
Definir responsabilidades, atribuições, cronograma de ações e oferecer formação aos membros de uma
comissão.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os Ampliar as ações e projetos que envolvam protagonismo juvenil na escola.
Atuação política mais consistente do Grêmio Estudantil.
Tornar algumas festas, eventos, gincanas, eventos permanentemente atualizados em suas linguagens e
atividades.
Ind
icad
or
Plano do Grêmio estudantil.
Plano da APM da Escola
Projetos do PRODESC
Projetos da Escola da família
Gincana Superação Jovem Airton Senna
Comissão de formatura.
Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
- Eleição e posse do Grêmio Estudantil
- Gincana estudantil com arrecadações e danças anos 1970
- Festa junina com quadrilhas e barracas típicas.
- CENAS – 2012 com danças e exposição de trabalhos.
- Campeonatos inter-classes e inter-escolares.
- Projeto de teatro “Nos embalos de sábado à noite”.
- Projetos de sala de leitura , Vivenciando a prática do tênis de campo, Vivenciando o baseball
- Hora conto! Hora jogo!
- Literart
- Festa de formatura 2012 – organizado pelos formandos.
- Publicação de 4 edições do Jornal Hora do intervalo
- Eleição dos alunos representantes de classe.
- Eleição dos alunos membros da APM e Conselho de escola.
29
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E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ P
riori
dad
e
Dimensão Gestão Participativa
Foco Reflexão sobre temas potencialmente geradores de conflitos
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( ) Média importância ( ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
A sociedade moderna vive uma crise de valores éticos e morais sem precedentes.
Pro
ble
mas
Falta de limites.
Desrespeito na sala de aula.
Desmotivação dos alunos.
Professores cansados, estressados, doentes física e mentalmente.
Prática freqüente de bulling entre alunos.
Brigas constantes com agressão física.
Uso e trafico de drogas.
Ob
jeti
v
os Superar conflitos e dificuldades que tanto vem angustiando os professores, pais e próprios alunos.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os
Desenvolver habilidades que os ajudarão a resistir às pressões negativas dos amigos.
Que os pais sejam mais amigos de seus filhos e professores dos alunos.
Dar mais autonomia aos jovens.
Redução de aplicação de penalidades na escola.
Estabelecimento de limites na sala e na escola.
Ind
icad
or
- Folha de B.Os. com registro na escola.
- Registro das aulas diárias ministradas com menos aulas
cabuladas pelos alunos.
- Registros dos professores mediadores.
Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
Oportunizar trabalhos voluntários, campeonatos esportivos ciclos culturais, festival de musica, dança,
teatro sob a organização deles.
Incluir o jovem em processos decisórios da escola e da sala de aula.
Realizar rodas de mediação e conversa entre direção, alunos, coordenadores,professores e pais.
Estabelecimento do contrato pedagógico em classe e regras de convivência na escola.
Estudo sobre a temática com professores nas ATPCs, incluindo gestão de sala de aula.
Palestras sobre novos comportamentos, estilos, ambientes e riscos diante das drogas, álcool, cigarro,
sexualidade, DSTs, cyberbullyng, saúde e qualidade de vida e adolescentes em conflito com a Lei.
30
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E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ P
riori
dad
e
Dimensão Gestão Participativa
Foco Parcerias com outras instituições
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( X ) Média importância ( ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( X ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
Reconhecimento que a escola sozinha não atinge os objetivos educacionais propostos.
Pro
ble
ma
s
- Resistência da Gestão escolar em buscar parceiros com visão de intromissão.
- Convencimento de que a participação comunitária é importante para a educação em nosso município.
Ob
jeti
vos
O estabelecimento formal de ações colaborativas e parcerias com a comunidade escolar cm o propósito
de oferecer educação de qualidade aos alunos.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os
Aumento considerável o numero de parcerias e Instituições comprometidas com esta escola.
Ind
icad
or
Preenchimento de formulário da mediação escolar onde conste
a parceria oficializada. Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
- Projeto Lixo eletrônico em parceria com o Departamento Municipal de Meio Ambiente da Prefeitura
Municipal para descarte adequado.
- Escola limpa com poda de grama pela Prefeitura Municipal.
- Viveiro de mudas “Sinal Verde” e a ONG Ipê e com o Projeto Energia Social com a ONG 5 elementos.
- Visitas ao PEMD(Parque Estadual Morro do Diabo) e ao museu da Usina Hidrelétrica Sergio Motta no
Projeto Lugares de aprender.
- Com a prefeitura Municipal e o comercio local que colaboraram em eventos da escola.
- Com a Radio comunitária Kerigma na divulgação de ações e eventos da escola.
- Com a Policia Militar apoio as ações Preventivas na Escola.
- Com o Conselho Tutelar na Resolução de conflitos que envolvem famílias e na busca de alunos faltosos
e evadidos.
31
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DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ
5.3. Gestão Pedagógica
Pri
ori
dad
e
Dimensão Gestão Pedagógica
Foco Planejamento da Escola
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( X ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( ) Média importância ( ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( X ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
A auto avaliação realizada demonstrou que a escola tem poucas evidências do trabalho
realizado.
Pro
ble
mas
- Não tem documentos que comprovam várias ações realizadas.
- Engajamento de todos os atores nos projetos propostos.
Ob
jeti
vos
- Ter um olhar mais atento sobre nossas ações.
- Valorizar nossas realizações.
- Identificar áreas em que precisamos melhorar.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os Que a comunidade escolar conheça todas as ações propostas e realizadas.
Aumentar o numero de parcerias estabelecidas com a escola.
Valorizar a escola junto a comunidade intra e extra escolar.
Ind
icad
or
Os projetos e ações propostos sendo realizados nas
datas e períodos previstos.
Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
% 05/05/2012
Met
a
90% 21/12/2012
Açã
o
Fazer portfólio incluindo fotos das ações realizadas em 2012.
Fazer uma pasta no computador e uma caixa para armazenar as evidencias.
Fazer maior divulgação intra e extra escolar das ações, projetos e eventos realizados.
Professores coordenadores, mediadores, estagiários do Acessa escola e professores da sala de
leitura organizarão os portfólios e serão responsáveis pela divulgação no site da SEE e mídia
local e regional.
32
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ
Pri
ori
dad
e
Dimensão Gestão Pedagógica
Foco Proposta Pedagógica e Plano de Gestão definidos e conhecidos
por todos
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( X ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( ) Média importância ( ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
Tornar a Proposta pedagógica e o Plano de gestão, documentos do cotidiano escolar
como norteadores do trabalho pedagógico anual.
Pro
ble
mas
Pouco divulgado entre funcionários, pais de alunos e alunos.
Ob
jeti
vos
Aumentar as instâncias de participação para elaboração e acompanhamento da Proposta
pedagógica e Plano de gestão.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os
Que cada ator escolar saiba o seu papel e suas responsabilidades, criando espaços de
desafios, de respeito e de crescimento para todos os colaboradores.
Ind
icad
or - Maior eficácia nos processos didáticos, com
compromisso, olhar crítico e ousadia para mudar.
- Avaliação institucional a ser feita em dezembro.
- Acompanhamento das ações no replanejamento de
julho.
Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
50% 30/05/2012
Met
a
100% 01/12/2012
Açã
o Proporcionar avaliação constante para redirecionar ações não concluídas ou
ações não concluídas ou que não tiveram sucesso nas ATPCs, no Replanejamento,
Reuniões de Conselho de Escola e Grêmio Estudantil.
33
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ P
riori
dad
e
Dimensão Gestão Pedagógica
Foco Currículo Oficial
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( X ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( ) Média importância ( ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( X ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
O currículo oficial do Estado de São Paulo está totalmente incorporado no dia a dia da
sala de aula, mas ainda encontra resistências de alguns docentes.
Pro
ble
mas
- A dificuldade dos professores em trabalhar com seqüência didática, conteúdos.
- Seqüências didáticas trabalhadas sem seguir as orientações do caderno do professor.
Ob
jeti
vos
Apropriação das matrizes metodológicas (caderno do aluno, caderno do professor,
livros didáticos, recursos áudios-visuais) por todos os professores.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os
Que todos os professores consigam terminar com sucesso os 4 cadernos dos alunos
propostos para os bimestres.
Ind
icad
or
- Acompanhamento das aulas com fichas realizadas
pelos PCs.
- Registro nos diários de classe compatível com os
cadernos dos alunos .
- Análise das Deliberações CEE 11 e dos portfólios
dos alunos.
Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
60% 05/05/2012
Met
a
90% 21/12/2012
Açã
o - Elaboração do Plano de Ação da classe por disciplina.
- Elaboração de portfólios por disciplina dos alunos com dificuldades de
aprendizagem.
34
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DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ P
riori
dad
e
Dimensão Gestão Pedagógica
Foco Planejamento das aulas articuladas entre si, com proposta
pedagógica e currículo
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( X ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( ) Média importância ( X ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
As aulas não são articuladas entre si, com a proposta pedagógica e projetos da escola.
Pro
ble
mas
O apoio didático-pedagógico externo (PCOPs) para os professores com fim de realizar
intervenções, capacitações foi mínimo.
Os alunos não são leitores.
Ob
jeti
vos
Que as aulas sejam planejadas levando em consideração os projetos da escola com
ênfase em Projetos de Leitura.
Res
ult
ad
o
s Des
ejad
os
Que as aulas ministradas sejam dinâmicas, interativas e de acordo com as orientações
contidas no caderno do professor.
Que os alunos freqüentem mais a sala de leitura, em busca de livros.
Ind
icad
or - Ficha de acompanhamento pedagógico das aulas
preenchidas pelo PC.
- Planos de ensino e Planos de ação dos professores.
- Freqüência e retirada de livros na sala de leitura.
Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
10% 05/05/2012
Met
a
50% 21/12/2012
Açã
o
- Oportunizar 03 ATPCs para os professores planejarem e organizarem suas alas
por disciplina conforme o currículo propõe.
- Repasse nas ATPCs das OTs ministradas nas DEs.
- ATPC com formação docente para reavaliar o processo ensino-aprendizagem.
- Realização de Projetos e conteúdos trabalhados de forma interdisciplinar.
35
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E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ P
riori
dad
e
Dimensão Gestão Pedagógica
Foco Professor Coordenador
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( X ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( ) Média importância ( ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( X ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
Não conseguir marcar ATPC cm todo o coletivo da escola, havendo necessidade de
segmentar o grupo com dois dias.
Pro
ble
ma
s
- Garantir que questões pedagógicas prevaleçam às administrativas para não perder o
foco. O professor interagir com outro colega de sua disciplina como oportunidade de
aprender e fazer o melhor trabalho.
- Professores que fazem menos horas saindo no meio dos estudos e discussões.
Ob
jeti
vos Melhorar o trabalho coletivo em nossa escola através das ATPCs e das reuniões
pedagógicas para distribuir tarefas e decidir coletivamente como será a organização e o
emprego do tempo de cada um nas tarefas pedagógicas.
ATPCs como questão democrática da escola.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os
ATPC e reuniões articuladas pautando os temas de discussões com relato das sínteses
propostas.
Tratar de assuntos exclusivamente pedagógicas contemplando as atividades de
urgência.
Ind
icad
or
- Cronogramas e pautas estabelecidas.
- Síntese do trabalho desenvolvido nas ATPCs
através dos relatos reflexivos.
- Através de relatório das aulas acompanhados pelo
PC, oferecendo apoio individual aos professores
com dicas e orientações especificas para cada
docente com problemas para resolver.
Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
ATPC com as seguintes diretrizes – Debate exclusivamente pedagógico.
- Estimular a interdisciplinariedade e a troca de experiências.
- Espaço para os docentes colocarem os problemas enfrentados e encontrar as soluções a partir do
grupo.
- Discussão de competências. – Habilidades de prática docentes.
- Horário de estudo e formação coletiva.
- Fazer os planejamentos e avaliação da escola, das aulas, dos projetos.
36
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ P
riori
dad
e
Dimensão Gestão Pedagógica
Foco Formas variadas e transparentes de avaliação dos alunos
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
(X ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( ) Média importância ( ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s Alto índice de alunos retidos ao final do ciclo, no ensino médio e no EJA- ensino médio.
Formas de avaliação nas quais enfatizam-se a avaliação classificatória em detrimento da
diagnóstica.
Pro
ble
mas
O professor acredita que nota ou conceito aplicado nos erros e acertos conferido aos alunos,
não os levam necessariamente ao aprendizado que é algo mais do que responder
mecanicamente determinadas questões preparadas às vezes aleatoriamente para simples
verificação dos assuntos ministrados.
Ob
jeti
vos
Reduzir a retenção de alunos, bem como a evasão pelo desestimulo das notas baixas bimestrais.
Convencer professores de que seu objetivo é levar o aluno ao aprendizado e não premiar ou
punir alunos pelos seus acertos e erros nas provas.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os
- Que os professores entendam que avaliação é muito mais do que aplicação e correção de
provas.
- Que avaliem para diagnosticar as dificuldades de aprendizagem a fim de fazê-los superar e
conduzi-los ao caminho do conhecimento.
- Que os professores comecem a se tornar não um ensinador de coisas, mas um mediador entre
o aluno e o conhecimento.
Ind
icad
or
- A seleção de objetivos no preparo das aulas a serem
alcançados pelos alunos.
- A divisão racional do tempo das aulas entre o
desenvolvimento dos conteúdos e a avaliação do
conteúdo trabalhado.
- Trabalhar pelo menos 2 horas por bimestre na ATPC.
- Participação dos alunos com sucesso no Saresp
atingindo as metas do Idesp.
Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
50% __/__/2012
Met
a
70% __/__/201__
Açã
o
- Estudo do Tema Avaliação nas ATPCs para que o professor se conscientize de que ele
desenvolve seu trabalho em sala de aula para levar o aluno ao conhecimento fazendo-o
superar dificuldades.
- A síntese final com ampla participação dos professores nas conclusões gerais do tema.
- Avaliação bimestral marcada pela coordenação.
37
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E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ P
riori
dad
e
Dimensão Gestão Pedagógica
Foco Dificuldades de ensino (professores) e de aprendizagem
(alunos)
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( X ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( ) Média importância ( X ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
- Alto índice de professores colocando alunos para fora de suas aulas ou realizando boletins de
ocorrência solicitando à interferência da direção/mediação.
Pro
ble
ma
s
-Comportamento inadequados dos alunos e de professores em algumas classes, prejudicando a
aprendizagem.
- Dificuldades em realizar um trabalho no qual todos estejam engajados.
Ob
jeti
vos
Buscar elevar o nível de aprendizagem de acordo com as necessidades e ritmo de cada grupo de
alunos em todas as disciplinas.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os - de aulas bem preparadas com começo, meio e fim, no qual o aluno tenha claro o que vai
aprender e o sentido desse conteúdo.
- aulas motivadas para não entediar os alunos.
- aproximação das vivências dos alunos com os conteúdos.
Ind
icad
or
Aulas improvisadas ou não preparadas, com utilização
intensiva do livro didático é o 1º passo para a
desmotivação do aluno e os conflitos com professores.
Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
- Reservar espaço na ATPC para os professores prepararem suas aulas relacionando conteúdos, objetivos e estratégias que
serão utilizadas durante a semana.
- Diálogo constante com os alunos no sentido de elevar-lhe a auto-estima, buscar compreender-lhes os problemas.
- Aulas dialogadas.
- Trabalho em grupo enfatizando a participação de todos .
- Introdução de alunos monitores que possam auxiliar os professores na orientação dos que apresentam dificuldades na
aprendizagem de determinados conteúdos.
- Valorização das realizações do alunado com o objetivo de elevar-lhes a auto-estima.
- Recuperação intensiva após as avaliações.
38
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E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ P
riori
dad
e
Dimensão Gestão Pedagógica
Foco Recuperação
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( X ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( ) Média importância ( X ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s Necessidade de melhoria da qualidade de ensino da escola em todos os cursos.
Necessidade de se atingir os índices do Idesp, principalmente no Ensino Médio e no Ensino fundamental
mantê-los.
Pro
ble
ma
s
- Numero considerável de alunos com notas vermelhas no 1º e 2º bimestre.
- Muitos problemas de aprendizagem em leitura e escrita e em matemática apresentados pelos alunos.
- Alto numero de alunos que evadem desde o 1º bimestre.
Ob
jeti
vos
Estabelecimento de procedimentos pedagógicos cabíveis para que possamos através de ações viabilizar
melhores resultados para os alunos e para a escola atingindo as metas propostas pelos indicadores.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os
- Redução do numero de alunos retidos em 10 %
- Redução do número de alunos que evadem em 10%
- Atingir as metas do Idesp na 8ª serie em 3,13 e no 3º ano Ensino Médio 1,73 .em 2012.
- Aplicação das provas do Saresp e Prova Brasil com resultados satisfatórios e nas séries não avaliadas
elaboração e aplicação de simulados.
Ind
icad
or - Diagnostico em todas as classes e disciplinas, nos 1ºs dias de
aula.
- Alunos e problemas apontados no Plano de ação dos
professores.
- Resultados bimestrais com .....de aprovação por classe.
Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
- Elaboração de um plano de ação por classe e por disciplina para recuperação continua do professor.
- Recuperação Paralela de português e matemática para alunos de 5ª e 6ª série D (recuperação intensiva)
para terminar a alfabetização.
- Introdução do Professor auxiliar nas aulas de português e matemática nas séries....
- Alunos com compensação de ausências, realizar aos sábados e domingos na Escola da Família.
- Estabelecimento de semana de provas marcadas pela escola ao final de cada bimestre.
- Estudo em ATPC sobre o tema recuperação de alunos com os professores, com ênfase na recuperação
continua e busca de estratégias de outras formas de ensino que levem ao sucesso em recuperação.
39
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E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ P
riori
dad
e
Dimensão Gestão Pedagógica
Foco Utilização dos recursos pedagógicos e tecnológicos
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( X ) Média importância ( ) Insatisfatório
( X ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
Mesmo que a escola disponha de recursos, nem sempre são utilizados de fato para que o aluno apresente
melhor aproveitamento.
Pro
ble
mas
- Resistência por parte de muitos professores em fazer uso dos recursos pedagógicos e tecnológicos
disponíveis.
- Utilizar esses recursos de forma não planejada e adequada.
Ob
jeti
vos
Melhorar o ensino, aprendizagem dos alunos.
Aulas mais dinâmicas, utilizando os recursos pedagógicos e tecnológicos disponíveis, tornando os alunos
cada vez mais independentes na busca do conhecimento utilizando outros meios colocados a sua
disposição.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os
- Implementação dos Projetos do Prodesc elaborados e aprovados.
- Que a sala de leitura contabilize, divulgue e premie os melhores leitores bimestralmente.
- Tornar o professor não um ensinador de coisas, mas um mediador entre o aluno e o conhecimento.
Ind
icad
or - Uso do laboratório de ciências físicas, químicas e biológicas.
- Uso do laboratório de informática e softwares existentes.
- Aulas preparadas utilizando o data show e a videoteca.
- Maior numero de visitas dos alunos na sala de leitura para
retirada de livros ou leitura de jornais e revistas.
Sit
uaç
ão
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
- Elaboração de aulas com experiências nas disciplinas de ciências, física, química e biologia.
- Aulas planejadas pelos professores utilizando o laboratório de informática ou utilizando os softwares
disponíveis.
- Aulas preparadas para uso do data show ou da videoteca.
- Professores de português fazendo uso do acervo da sala de leitura.
- Elaboração de projetos de leitura envolvendo alunos de todas as séries.
- Organização de Jornal mural da Escola e painéis informativos e exposição de trabalho dos alunos.
- Que a leitura permanente realmente aconteça todos os dias na escola por todos os professores.
40
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E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ P
riori
dad
e
Dimensão Gestão Pedagógica
Foco Respeito às diferenças individuais e à promoção da diversidade
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( X ) Média importância ( ) Insatisfatório
( X ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
Que temos muitos alunos com características diferentes que não avançam no ritmo da maioria da classe.
Pro
ble
ma
s
- Diagnosticar em detalhe o que cada um sabe.
- Perceber que os problemas são diferentes.
- Considerar características pessoais e vínculos afetivos da turma.
- Que todos podem aprender e num ritmo particular desenvolve um jeito próprio e num ritmo particular.
Ob
jeti
vos
Que o professor tenha clareza sobre as dificuldades de cada aluno e realize um planejamento
diferenciado para atendê-los, não esquecendo os objetivos de ensino.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os - Iniciar e intensificar o trabalho em grupo nas salas de aula em no Maximo 3 grupos com dificuldades
comuns entre os integrantes.
- Investir em diversos materiais, vídeos, musicas, revistas, jornais, sites, jogos e estratégias como
ferramentas de ensino.
Ind
icad
or - Registro na Deliberação 11.
- Portfólios, cadernos e trabalhos dos alunos para detectar os
avanços e retrocessos.
- Registros e portfólios do professor interlocutor de libras e do
professor da sala de recursos.
Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
- Avançar e retroceder ao mesmo tempo, não abandonando quem não atingiu o esperado.
- A recuperação intensiva tem que ser diária, repensando estratégias e materiais para eles.
- Atendimento na sal de Recursos da escola para os alunos com diagnósticos diferenciados.
- Atendimento pelo Interlocutor de libras para alunos surdos.
- Que o professor da sala de recurso e o interlocutor de libras participe das ATPCs orientando os
professores.
- Organização da Semana Etnico-Racial no 4º bimestre.
- Realização das reuniões do Circulo Restaurativo quando há conflitos para serem resolvidos.
- Atendimento dos casos de bulling pelos mediadores escolares.
41
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E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ P
riori
dad
e
Dimensão Gestão Pedagógica
Foco Funcionamento do HTPC
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( X ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( ) Média importância ( ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( X ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
Não conseguir marcar ATPC cm todo o coletivo da escola, havendo necessidade de segmentar o grupo
com dois dias.
Pro
ble
mas
- Garantir que questões pedagógicas prevaleçam às administrativas para não perder o foco. O professor
interagir com outro colega de sua disciplina como oportunidade de aprender e fazer melhorar o trabalho.
- Professores que fazem menos horas saindo no meio dos estudos e discussões.
Ob
jeti
vos
Melhorar o trabalho coletivo em nossa escola através das ATPCs e das reuniões pedagógicas para
distribuir tarefas e decidir coletivamente como será a organização e o emprego do tempo de cada um nas
tarefas pedagógicas.
ATPCs como questão democrática da escola.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os
ATPCs e reuniões articuladas pautando os temas de discussões com relato das sínteses propostas.
Tratar de assuntos exclusivamente pedagógicas contemplando as atividades de urgência.
Ind
icad
or
- Cronogramas e pautas estabelecidas.
- Síntese do trabalho desenvolvido nas ATPCs através dos
relatos reflexivos.
- Através de relatório das aulas acompanhados pelo PC,
oferecendo apoio individual aos professores com dicas e
orientações especificas para cada docente com problemas para
resolver.
Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
ATPC com as seguintes diretrizes:
- Debate exclusivamente pedagógico.
- Estimular a interdisciplinariedade e a troca de experiências.
- Espaço para os docentes colocarem os problemas enfrentados e encontrar as soluções a partir do grupo.
- Discussão de competências , habilidades de praticas docentes.
- Horário de estudo e formação coletiva.
- Fazer os planejamentos e avaliação da escola, das aulas, dos projetos.
42
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E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ
5.4. Gestão de Pessoas
Pri
ori
dad
e
Dimensão Gestão dos Recursos Humanos
Foco Professor Coordenador
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( X ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( ) Média importância ( ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( X ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
- Orientações técnicas freqüentes por meio da Equipe da Supervisão , junto à Diretoria de Ensino.
- Atuação direta e constante da Direção para elaboração da pauta e condução das ATPCs.
Pro
ble
mas
- Devido ao grande numero de professores na U.E., é fator dificultador, algumas vezes a articulação com
todo o grupo(formação e articulação ficam comprometidos).
- Professores que não dominam recursos mediáticos (solicitando sempre ajuda dos PCs).
Ob
jeti
vos
- Intervir na pratica docente, incentivando os docentes a diversificarem as oportunidades de
aprendizagem, visando a superação das dificuldades detectadas junto aos alunos.
- Acompanhar o desenvolvimento das propostas curriculares.
- Planejamento das atividades de ensino das diferentes áreas e disciplinas.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os
- Integração curricular entre os professores de cursos, períodos e turnos diversos.
- Articulação das ações da coordenação pedagógica e otimização de recursos e parcerias com a
comunidade.
- Elaboração , implementação e avaliação da proposta pedagógica da escola.
- Formação continuada dos educadores.
Ind
icad
or - Encontro de toda equipe gestora para estudo.
- Acompanhamento pedagógico nas aulas.
- Participação em cursos de aperfeiçoamento.
ATPC voltada para a formação continuada dos educadores.
- Participação nos projetos indicados pela SEE.
Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
- Acompanhamento das aulas, orientando professores e alunos.
- Estudo semanal no currículo.
- Formação e acompanhamento dos professores que atuam na recuperação.
- Análises freqüentes dos resultados das avaliações internas e externas junto ao grupo de professores,
gestores e funcionários da escola.
- Encaminhamento dos projetos para os educadores das diferentes áreas.
- Acompanhamento das metas fixadas pela escola.
43
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E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ
Pri
ori
dad
e
Dimensão Gestão dos Recursos Humanos
Foco Reunião da Equipe Gestora
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( X ) Média importância ( X ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
Em 2011 não havia reunião agendada semanalmente da equipe gestora para planejar e
orientar as ações pedagógicas.
Pro
ble
mas
- A falta de agenda e participação dos gestores.
- Reunir a equipe gestora em um único horário.
- Ausência de pauta para planejar as ações da semana.
Ob
jeti
vos
- Realizar a Reunião da Equipe Gestora com todos os membros presentes sempre que
possível.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os
- Freqüência das reuniões pedagógicas aumentada para uma vez por semana, às
segundas-feiras, e duração aumentada (2 horas).
Ind
icad
or Percentual das semanas letivas em que ocorreram
reuniões pedagógicas de no mínimo 2 horas, com
pauta definida previamente e de acordo com a
agenda de reuniões pedagógicas estabelecidas no
inicio do ano.
Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o Abertura de um livro de registro destas reuniões com relato reflexivo feito por um
dos participantes onde consta data, horário de inicio e termino , pauta e descrição
dos assuntos tratados.
44
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E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ
Pri
ori
dad
e
Dimensão Gestão dos Recursos Humanos
Foco Assiduidade, suficiência e estabilidade da equipe escolar
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( X ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( ) Média importância ( X ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
Que os alunos não tiveram o direito das aulas plenamente cumpridos.
Pro
ble
mas
O absenteísmo docente é o pior problema enfrentado em 2011 e inicio de 2012 por esta
U.E.
Ob
jeti
vos
Garantir ao aluno acesso e permanência de todos na escola com qualidade, mantendo o
compromisso ético-profissional e espírito coletivo.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os
Que as aulas sejam ministradas em sua maioria.
Que tenhamos profissionais substitutos para ministrá-las em todas as disciplinas.
Ind
icad
or - Livro Ponto Docente.
- Diário de classe não preenchido.
- Ficha de aulas eventuais ministradas.
- Ficha de acompanhamento das aulas ministradas
em %.
Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
- Oportunizar boas condições de trabalho ao docente.
- ATPCs com discussão sobre direitos e responsabilidades de função docente.
- Elaboração de fichas de aulas eventuais ministradas detalhando data, professores
substitutos, numero de alunos , professores substitutos, conteúdo trabalhado.
- Reposição em período contrario e recesso escolar das aulas não ministradas.
- Orientação e apoio do P.C. aos professores eventuais na escola.
- Exigir que o professor da sala sempre que possível comunique as ausências e deixe
aulas preparadas.
45
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E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ P
riori
dad
e
Dimensão Gestão dos Recursos Humanos
Foco Rotinas de trabalho e responsabilização
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( X ) Média importância ( ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( X ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
Que uma escola onde trabalham 100 funcionários, a gestão dos diferentes segmentos nem sempre é fácil.
Pro
ble
ma
s Busca de culpados pelos fracassos.
O diretor foco das atenções no desenvolvimento diário dos trabalhos escolares.
U.Es. banhadas de realidades que refletem ânimos, desavenças, atitudes e objetivos os mais diversos
possíveis.
A existência de ambigüidades, conflitos e consensos na vida diária.
Ob
jeti
vos
Buscar soluções, na ação ordenadora e coordenadora de gestão coletiva da U.E.
Recuperar o valor social da função do diretor de escola.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os
Gestão coletiva na busca das soluções das demandas educacionais, profissionais e sociais na construção
coletiva do Projeto Pedagógico.
Ind
icad
or
- Atendimento das reuniões realizadas com diferentes
segmentos. Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
- Gestor facilitar a interação dos grupos componentes do universo escolar conscientizando do pleno
significado de direitos e deveres individuais de cada segmento.
- Respeito à legislação, bom senso, experiência, competência, comprometimento e criatividade na
tomada de decisões.
- Recorrer a Diretoria de Ensino antes de tomar qualquer decisão que possa violentar direito e deveres.
- Realizar gestão transparente das ações educacionais.
- Realizar reuniões no inicio do ano e de avaliação com docentes e funcionários com estudo dos direitos
e deveres, atribuições e competências dos servidores públicos.
46
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riori
dad
e
Dimensão Gestão dos Recursos Humanos
Foco Formação externa
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( X ) Média importância ( ) Insatisfatório
( X ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
Que a formação continuada é necessária pois remete ao despreparo que o docente encontrou na
graduação e a reprodução de praticas.
Pro
ble
ma
s
Professores despreparados para a função que exercem contribuindo para o fracasso escolar.
Ob
jeti
vos
Que o professor como profissional em constante construção deverá estar sempre em processo de
atualização e renovação.
Estimular os atores dos diferentes segmentos a não poupar oportunidade para melhorar o nível de sua
formação.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os - Que o professor desenvolva uma disposição favorável para considerar a importância dos aspectos
formadoras da realidade de seu trabalho.
- Que um numero maior de professores continue a sua formação em serviço ou retornando a outros
cursos ou mesmo mestrado, doutorado, pós graduação ou especialização.
Ind
icad
or
- Prontuário do professor
- Evolução funcional publicada. Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
- Oportunizar condições dignas ao trabalho docente
- Cobrar dos órgãos superiores a oferta de maior investimento no desenvolvimento profissional dos
professores, dando ênfase a formação inicial e continuada, articulada com sua identidade
profissional para que a educação de qualidade seja uma realidade e não apenas um discurso
político.
- Nas ATPCs ler, estudar e discutir as questões sociais, compreender as ideologias e intenções dos
projetos ligados ao papel do professor.
47
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5.5. – Gestão de Serviços de Apoio, Recursos Físicos e Financeiros.
Pri
ori
dad
e
Dimensão Gestão dos Recursos Físicos e Financeiros
Foco Instalações, equipamentos, recursos tecnológicos e materiais
pedagógicos
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( X ) Média importância ( ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( X ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s A escola tem grandes problemas com as suas instalações.
Prédio antigo, a anos sem grandes reformas, com grande numero de alunos, os materiais pedagógicos e
equipamentos nunca é suficiente.
Pro
ble
mas
O telhado necessita de reforma urgente.
A cozinha necessita ser toda refeita.
A parte elétrica tem sérios problemas.
A quadra de esportes necessita de reforma.
As canaletas de água pluvial todas necessitam reparos.
Os sanitários de alunos e professores tem sérios problemas hidráulicos.
Adaptar a acessibilidade.
Ob
jeti
vos
Proporcionar à escola condições adequadas de funcionamento , em ambiente organizado, agradável,
higienizado, onde materiais pedagógicos e equipamentos existem para incrementar um ensino de alto
nível para todos os alunos.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os Que o Estado priorize uma reforma geral do prédio com urgência.
Aquisição de um novo data show.
Reforma e aquisição de aparelhos de som grandes.
Mais computadores na sala do Acessa escola.
Ind
icad
or
Melhor organização do ambiente escolar.
Prestação de contas com aquisição direcionada. Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
- Realização pela APM do show de prêmios , 1 baile temático e a Festa Junina.
- Troca de mobiliário dos alunos depredados e encaminhamento para reforma.
- Aquisição de um data show e aparelhos de som.
- Aquisição de livros e gibis para a sala de leitura
- Manter todas as salas de aula com 2 ventiladores de parede.
- Aquisição de um ar condicionado para a sala do Acessa escola.
48
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rio
rid
ad
e
Dimensão Gestão dos Recursos Físicos e Financeiros
Foco Conservação da Escola
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( X ) Média importância ( ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( X ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fa
tos
Uma escola depredada, sem equipamentos e materiais pedagógicos adequados não estimula o ensino x
aprendizagem.
Pro
ble
ma
s
Depredação de paredes, murais, portas, fechaduras e carteiras.
Ob
jeti
vos
Conservar e valorizar as instalações e equipamentos para manter monitorados as ações dos alunos e
funcionários sobre os mesmos.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os Tornar mais agradável e limpo o ambiente escolar para que professores, funcionários e alunos gostem de
nela estar.
Ind
icad
or
Escola limpa, agradável bem conservada menos gasto com
manutenção do prédio e equipamentos.
Sit
ua
ção
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
- Designar a vice-direção e um funcionário agente de organização escolar , membros da APM para
vistoriarem a escola semanalmente para detectar possíveis problemas na estrutura do prédio escolar para
reparos.
- Projeto lixo no lixo para colaborar na limpeza da escola .
- Projeto lixo eletrônico para destinação adequada do lixo.
- Manutenção permanente do prédio escolar.
- Campanha de prevenção do patrimônio.
- Pintura das salas de aula.
- Troca de lâmpadas, reatores, portas e fechaduras.
- Solicitação de vam para pequenos reparos.
- Solicitação de uma reforma geral no prédio.
49
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E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ P
riori
dad
e
Dimensão Gestão dos Recursos Físicos e Financeiros
Foco Uso dos ambientes da Escola
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( X ) Média importância ( X ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
Devido ao grande numero de alunos e professores nunca são suficientes os ambientes
pedagógicos internos e externos.
Pro
ble
ma
s
Há apenas uma quadra esportiva. Não há espaços ociosos para aulas de recuperação.
Ausência de um auditório. Maior freqüência da sala de leitura e da sala do Acessa
Escola. Maior uso do laboratório de Ciências físicas, químicas e biológicas.
Ob
jeti
vos
Maior eficácia nos processos didáticos com compromisso, criatividade, olhar critico
para o que fazemos e ousadia para mudar.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os
- Aulas motivadas e dinâmicas.
- Melhorar a relação aluno x professor.
- Aumentar o uso dos ambientes e recursos pedagógicos disponíveis.
Ind
icad
or - Agenda da sala informática.
- Agenda da sala data show.
- Agenda da videoteca.
- Registros da sala de leitura
Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
- Criação de portais, blogs, aulas virtuais
- Realização do Literart envolvendo diferentes autores, temas, séries.
- Projeto viajando pela literatura.
- Projeto Jogos de matemática.
- Participação em jogos esportivos.
- Gincanas culturais.
- Turmas de treinamento esportivo.
50
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ P
riori
dad
e
Dimensão Gestão dos Recursos Físicos e Financeiros
Foco Recursos financeiros
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( X ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( ) Média importância ( ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( X ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
Que a descentralização das verbas públicas facilite a gestão escolar em termos de
aplicação das verbas onde realmente a escola necessita.
Pro
ble
ma
s
- Maior divulgação das Prestações de contas.
- Utilizar verbas em empresas reprovadas pelo FISCO.
Ob
jeti
vos
A aplicação das verbas públicas totalmente transparente, via divulgação à comunidade,
aos alunos no mural da escola, nas atas da APM e Conselho de Escola.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os
Que a escola não tenha a aplicação e a Prestação de contas rejeitadas.
Ind
icad
or
- Balancetes e Prestação de contas.
- Atas da APM e Conselho de Escola.
- Sistema GDAE da SEE e sistema SISCORT.
Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
- Divulgar no mural da escola os balancetes e Prestação de contas.
- Guardar toda e qualquer circular a respeito das verbas, bem como cópia dos balancetes
e Prestação de Contas encaminhados a Diretoria organizados por ano.
- Gastar as verbas para o que definitivamente foram destinadas.
- Realizar com lisura as pesquisas de preço antes de efetuar as compras.
51
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DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ P
riori
dad
e
Dimensão Gestão dos Recursos Físicos e Financeiros
Foco Acessibilidade
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( X ) Média importância ( X ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
A escola não tem acessibilidade.
Pro
ble
mas
- Ausência de sanitários masculino e feminino adaptado.
- A entrada social da escola não tem rampas de acesso.
- Alguns espaços internos não são acessíveis.
- Bebedouros não adaptados.
Ob
jeti
vos
Solicitar da FDE um Projeto de Acessibilidade para esta U.E.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os
Que o aluno, seus familiares e comunidade em geral possam adentrar, se locomover de
forma segura em nossa escola.
Ind
icad
or
O acesso à todos nesta escola. Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o - Trabalhar Projetos e Conceitos inclusivos como parte da Proposta Pedagógica.
- Solicitar da Diretoria Ensino da Região de Mirante do Paranapanema a inclusão
desta escola no Plano de Acessibilidade.
- Organizar e sinalizar a escola.
52
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DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ P
riori
dad
e
Dimensão Gestão dos Recursos Físicos e Financeiros
Foco Ambiente escolar
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( X ) Média importância ( ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( X ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
Que de um ambiente sujo, feio, depredado os alunos e professores não se apropriam.
Pro
ble
mas - Corredores com pouca ventilação no verão.
- Pichação nas paredes das salas de aula.
- Portas e fechaduras quebradas.
- Hidras e torneiras quebradas.
- Depredação no mobiliário da sala de aula.
Ob
jeti
vos
Que a escola possa tornar-se mais bela, prazerosa, aprendente, enfim mais justa e solidariamente
humanizada.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os
Que os índices de depredação da escola seja reduzido.
Que as verbas sejam mais utilizadas em Projetos pedagógicos e menos em consertos do que foi
depredado.
Ind
icad
or
Escola limpa, organizada, asseada, prazerosa .
Redução nos gastos de consertos. Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
Pintura anual das salas de aula.
Pintura de área externa da escola.
Retirada dos ventiladores de teto e troca por 02 de parede por ambiente.
Construção de um pergolado no espaço dedicado ao viveiro de mudas.
Manutenção e ampliação do viveiro sinal verde.
Troca de vários jogos de carteiras.
Adaptação de uma parte do laboratório em sala de recursos.
Intensificar o Projeto de Preservação do Patrimônio.
Punir, fazendo ressarcir os alunos que participarem de ações de vandalismo.
Conservação de suas dependências e diferentes espaços.
53
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E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ P
riori
dad
e
Dimensão Gestão dos Recursos Físicos e Financeiros
Foco Atendimento prestado pela Escola
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
(X ) Média importância ( ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( X ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
Podemos afirmar que a escola necessita de um espaço único, nem isolado, e tampouco
desarticulado da sociedade na qual está inserida.
Pro
ble
ma
s
A comunidade tem sempre muita urgência em ser atendida.
Pessoas solicitando “acerto de cavalheiros”, “jeitinho brasileiro” para solucionar
interesses pessoais.
Ob
jeti
vos
Oferecer aos usuários da escola atendimento e serviços que facilitem o exercício de
suas funções numa escola pública, gratuita e de qualidade para todos.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os
Que a população local tenha o direito de ver atendidas suas necessidades individuais e
coletivas.
Ind
icad
or
Escrituração em livros confecção de atestados, atas.
Atendimento em dia de documentos solicitados. Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o Atender a todos com equilíbrio, bom senso, e criatividade e presteza.
Articular as funções operacionais generalizadas no âmbito da escola.
Tratar a todos com urbanidade e coerência.
Manter adequada postura no trato com as pessoas.
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E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ P
riori
dad
e
Dimensão Gestão dos Recursos Físicos e Financeiros
Foco Equipamentos e materiais pedagógicos
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
(X ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( ) Média importância ( ) Insatisfatório
(X ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
Que aulas ministradas com os materiais e equipamentos pedagógicos diferenciados
ajudam na incorporação dos conteúdos pelos alunos.
Pro
ble
mas
- Materiais pedagógicos sub utilizados pelos professores.
- Perda ou vandalismo destes materiais.
Ob
jeti
vos
Dotar a escola de equipamentos e materiais pedagógicos necessários para implementar
as ações dos professores e desenvolver os Projetos da Escola.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os
Uso racional dos materiais e equipamentos adquiridos.
Aulas com estratégias motivadoras que levem o aluno a se interessar pelo que está
sendo ministrado.
Desenvolvimento de habilidades através do qual o professor procurará fazer com que
os alunos transfiram o que aprenderam em situações novas.
Ind
icad
or - Projetos executados
- Utilização freqüente dos materiais
- Registro do uso significativo destes materiais
pedagógicos.
Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
- Uso dos jogos matemáticos adquiridos.
- Uso dos livros adquiridos no Projeto viajando pela literatura.
- Aquisição de livros de literatura infantil, juvenil e gibis com verbas do Prodesc.
- Aquisição de materiais esportivos com verba dos Prodesc.
- Aquisição pela APM de mais um datashow.
- Instalação de antena na TV da videoteca.
- Uso dos jornais e revistas recebidos pela escola.
- Solicitação junto à DER de mais equipamentos para a sala de informática.
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E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ P
riori
dad
e
Dimensão Gestão dos Recursos Físicos e Financeiros
Foco Acessa Escola
Dia
gn
óst
ico Nível de Importância Nível de Satisfação
( ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
(X ) Média importância ( ) Insatisfatório
(X ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
Concentração e contemplação tornaram-se capacidade raras.
Tecnologias fazem parte do dia a dia.
Pro
ble
mas
- Monitorar conteúdo que as crianças acessam.
- Professores se colocarem na contramão da tecnologia.
Ob
jeti
vos Colocar as tecnologias da comunicação e informação, ferramentas fantásticas, à serviço
da educação.
Olhar mais para as Tecnologias de Informação e comunicação como ferramentas
competentes para o trabalho em sala de aula.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os
Formar cidadãos críticos, capazes de ler o ambiente ao redor, sem se conformar
automaticamente com tudo que é vendido como “moderno”.
Induzir as crianças e jovens a um comportamento mais responsável em relação às
Tecnologias.
Maior aproximação dos professores e dos alunos, atualizando a língua criando novas
estratégias e novas formas de trabalho em grupo.
Ind
icad
or
- Frequência dos professores com seus alunos na
sala do Acessa Escola.
- Frequência dos alunos no contra turno.
Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
- Solicitar nas reuniões dos pais que limitem as horas, porque a Web e a TV roubam
horas de atividades como estudar, brincar,e socializar.
- Levar os alunos a aprender a usar todos os meios como ferramentas e os alunos não se
tornem escravos dela.
- Solicitar que os professores utilizem mais portais, blogs, aulas virtuais, grades de
trabalho entre alunos, turmas e até mesmo entre escolas.
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E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ P
riori
dad
e
Dimensão Gestão dos Recursos Físicos e Financeiros
Foco Espaço para a prática de esportes
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
(X ) Média importância ( ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( ) Satisfatório
( ) Não se aplica (X ) Totalmente satisfatório
Fato
s
Que as atividades esportivas desenvolvem plenamente o individuo em seus aspectos
físico, social e cognitivo levando os alunos a uma vida saudável.
Pro
ble
mas
A quadra de esportes se encontra em condições precárias de uso. Pisos rachados,
canaletas sem proteção, tabelas com problemas.
Supervalorizar a aulas práticas e dar menos atenção às questões teóricas.
Ob
jeti
vos
Possibilitar o estudo das manifestações corporais, unindo as questões sociais, físicas,
culturais e econômicas envolvidas nessas práticas.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os
Ajudar a mudar a concepção das aulas, colocando as práticas corporais e esportivas
como parte de um processo maior de aprendizagem.
Ind
icad
or Vencer as competições
Alunos menos violentos e mais ativos.
Participação dos alunos nos eventos e atividades
propostas.
Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
Participar de atividades pontuais e continuas propostas pela SEE.
Participar com os alunos das ACDs dos jogos escolares
Propor reflexão sobre a importância da participação das atividades para Saúde e
Qualidade de vida.
Promover a divulgação dos conhecimentos produzidos pelos alunos.
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DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ P
riori
dad
e
Dimensão Gestão dos Recursos Físicos e Financeiros
Foco Espaço para refeições e merenda
Dia
gn
óst
ico
Nível de Importância Nível de Satisfação
( ) Alta importância ( ) Totalmente insatisfatório
( X ) Média importância ( ) Insatisfatório
( ) Não sabe ou tem dúvidas
( ) Baixa importância ( X ) Satisfatório
( ) Não se aplica ( ) Totalmente satisfatório
Fato
s
Que a cozinha onde é preparada a merenda se encontra em péssimas condições em sua
estrutura.
Pro
ble
ma
s
- Necessidade urgente de reforma geral na cozinha.
- As pias tem vazamento
- A parte elétrica está comprometida.
- O gás deverá ser encanado, pois está próximo aos fogões.
Ob
jeti
vos
A merenda escolar, hoje parte integrante da rotina dos alunos na escola ajudará no
processo ensino-aprendizagem de todos que dela participam.
Res
ult
ad
os
Des
ejad
os - Alunos bem alimentados e dispostos.
- Atendimento da nutricionista da Prefeitura Municipal.
Ind
icad
or
Número de alunos servidos diariamente na escola.
Sit
uaçã
o
Atu
al
Valor Data
__/__/201__
Met
a
__/__/201__
Açã
o
- Professores de ciências desenvolver estratégias de Educação alimentar e nutricional
aos alunos como parte curricular.
- Palestra aos pais dos alunos de 5ª e 6ª séries sobre Educação alimentar para vida
saudável.
- No Dia das mães servir um café da manhã saudável as mães e alunos das 5ª e 6ª
series.
- Solicitação a DER e FDE reforma urgente da cozinha da escola.
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DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
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6 – Objetivos/metas e ações da Unidade Escolar:
A) FINALIDADE/MISSÃO (RAZÃO DE SER)
Nossa missão: A primeira missão da E.E. Salvador Moreno Munhoz é formar os alunos, para o amor ao conhecimento,
Fazendo-os felizes. Para isso é necessário que o conhecimento seja transmitido de forma prazerosa, propiciando condições para uma aprendizagem significativa, atualizada e eficaz, que prepare os alunos competentes, éticos e com argumentação solida .
Concebe a educação como uma maneira pela qual o ser humano é estimulado para a descoberta de suas aptidões natas, as desenvolve e as transforma em habilidades especificas.
Encara o aluno como ator principal de sua própria aprendizagem e educação, além de ser o responsável pela construção de sua vida, vendo o professor como aquele que o ajuda, orienta, incentiva, provoca. Adota como método uma pedagogia ativa, centrada no aluno e voltada para definição, o planejamento, a execução e avaliação pelos alunos de projeto de aprendizagem relacionados aos seus interesses. Vê sua missão como sendo a de contribuir para que o ser humano se torne capaz de definir e elaborar um projeto de vida e que construa as competências e as habilidades necessárias para transformá-lo em realidade. Compõem a competência pessoal e coletiva, através dos processos de escolha e decisão. Com a decisão certa, capacita o ser humano a realizar o seu potencial dentro de um projeto de vida de sua livre escolha. Administra o tempo e organiza espaço de modo que venha servir as necessidades de aprendizagem dos alunos, criando ambientes diversificados e horários flexíveis que facilitem a aprendizagem dos mesmos na medida em que eles desenvolvem os seus projetos.
Interagem criativamente com o mundo que circunda , no plano mais próximo e mais distante fazendo pleno uso das novas tecnologias de informação e comunicação que nada mais são do que formas eficientes de colocar pessoas em contato com pessoas e com a informação de que necessitam em suas vidas. Ação educativa desta escola espera o engajamento de todos que fazem parte do ambiente educacional para atingir seus objetivos básicos. Isso requer convivo democrático para que aja troca incessante de experiências entre todos os envolvidos neste processo, dentro e fora da escola. O foco do ensino deve ser aprendizagem e em nossa escola a aprendizagem ocupa um lugar especial e a importância de se valorizar a competência individual de cada um. A educação escolar inspirado nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana tem por objetivo:
a- Pleno desenvolvimento do educando, preparo para o exercício da cidadania, qualificação para o trabalho;
b- Aprimorar a pratica pedagógica, buscando alternativas que assegurem a aprendizagem e a progressão dos alunos;
c- Promover a integração escola comunidade, incrementando a participação da família; d- Proporcionar ambiente favorável aos estudos, incentivando a frequência as aulas; e- Estimular nos alunos a participação a participação bem como a atuação solidaria junto a comunidade
promovendo a valorização do ser humano; f- Estimular a participação do corpo docente, funcionários e direção nas ações de capacitação;
B) OBJETIVO/VISÃO (SITUAÇÃO FUTURA DESEJADA)
Nossa escola deve se apoiar em 3 grandes pilares: a – fundamentos éticos - políticos (valores) b – fundamentos epistemológicos (conhecimentos) c- fundamentos - pedagógicos (relações)
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E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ
Apresentamos a seguir uma síntese sobre a visão a ser adotada nos seguintes tópicos: a – VISÃO DE MUNDO O mundo se transforma constantemente, o homem é sujeito da própria educação. Dessa forma, através
da reflexão sobre o ambiente, ele contribuirá para as mudanças e melhorias, transformando nossos alunos em especialistas ambientais mirins. No mundo tecnológico, não perderão de vista a qualidade de vida.
b- VISÃO DE SOCIEDADE A participação do homem como sujeito de sociedade implica uma postura critica. A cultura constitui
Aquisição sistemática da expressão humana. Por isso, nossa escola, trabalhará para descrever a multiculturalidade, marca mais significativa do nosso tempo.
A crise paradigmática também atinge a escola e ela se pergunta sobre si mesma, sobre seu papel como instituição numa sociedade pós-moderna e pós-industrial, caracterizada pela globalização da economia das comunicações, da educação e da cultura, pelo pluralismo político, pela emergência do poder local.
c – VISÃO DE CONHECIMENTO O conhecimento é a informação elaborada. A nossa escola deve permitir que o aluno seja sujeito de seu
conhecimento e participe da transformação da sociedade. Procuraremos dar condições de que o educando desenvolva suas capacidades como ser pensante.
d – VISÃO DA ESCOLA Cabe a nós como instituição cultural transmitir a nossos alunos o conhecimento acumulado pela
humanidade. Os conteúdos planejados devem ser apenas um meio para levar o aluno a desenvolver habilidades que, harmonicamente conduzidas tornar-se-ão competências necessárias para uma vida de qualidade com cidadania.
7- PLANOS DOS CURSOS MANTIDOS PELA ESCOLA
*Tabela dos Cursos mantidos nas escolas da rede estadual de ensino:
Nº Nome do Curso Etapas/Organização
1 Ensino Fundamental Ciclo II (divididos em 4 anos/series com carga horária 4800 horas)
2 Ensino Médio Divididos em 3 series com carga horária 3680 horas no diurno e 3320 horas no noturno.
3 Educação Especial Sala de Recursos (Serviços de Apoio Pedagógico Especializado – SAPE)
Deficiente Auditivo ( interlocutora de libras)
4 Curso de Educação de Jovens e Adultos – EJA
Presencial
EJA - correspondente ao Ensino Médio com 3 semestres e 1620 horas.
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7.1. - PLANO DE CURSO DO ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVO DO ENSINO FUNDAMENTAL (que convergirão para os fins mais amplos da educação nacional,
expressos na lei 9394/96. Artigo 5º do regimento escolar) O ensino fundamental ciclo II , com duração mínima de 4 (quatro) anos terá como finalidade: 1- Destina-se a formação básica do pré-adolescente, variando em conteúdo e metodologia seguindo
suas experiências de vida e suas especificidades de ordem física e mental; 2- Desenvolvimento da capacidade de aprender tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura,
da escrita e do calculo; 3- A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes, e dos
valores em que se fundamenta a sociedade; 4- O desenvolvimento da capacidade de a aprendizagem, tendo em vista aquisição de conhecimentos,
habilidades e a formação de atitudes e valores; 5- O fortalecimento dos vínculos, da família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância
recíproca em que se assenta a vida social; CARGA HORARIA (O ensino fundamental ciclo II , com duração mínima de 4 anos- modulo de 40
semanas)
DISCIPLINA CARGA HORARIA
Bas
e co
mu
m Língua portuguesa 960
Educação física 320
Arte 320
Matemática 920
Ciências físicas e biológicas 640
Historia 640
Par
te
div
ers
ifi
cad
a L.E.M. / inglês 320
Ensino Religioso 40
Total geral da carga horária 4800
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR (SEQUENCIA DOS COMPONENTES CURRICULARES)
Síntese dos conteúdos programáticos do Ensino Fundamental Componente curricular: Língua Portuguesa Proposta curricular adota comoo competência para aprender a leitora e escritora: com ênfase no caráter social da linguagem verbal, privilegiando as situações de uso(oralidade, leitura, interpretação e reprodução de texto). Ler e escrever, hoje são competências fundamentais a qualquer disciplina ou profissão. Ler é interpretar e escrever é assumir uma autoria individual ou responsável. É o desenvolvimento da linguagem que possibilitarão raciocínio hipotético-dedutivo indispensável à compreensão de fenômenos, para assimilar experiências ou conteúdos disciplinares. Escrever é expressar sua construção ou reconstrução com sentido Escrever significa dominar os muitos formatos que a solução de situações problemas comporta. Relacionar informações para construir argumentação consistente, sintetizando a capacidade de escutar, supor, informar-se, relacionar, comparar. A escrita permite dominar os códigos que expressam a defesa, ou a reconstrução de argumentos a respeito de um fenômeno, para tanto requer a antecipação ode uma intervenção sobre ele, com tomada de decisões a partir de uma escala de valores.
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Escrever ou formular um plano para essa intervenção, levantar hipóteses sobre os meios mais eficientes para garantir resultados, a partir da escala de valores adotados relacionando coisas do mundo atual com ações locais, com visão global. Componente curricular: Língua Estrangeira Moderna – Inglês O ensino da língua estrangeira deve contribuir para a construção da competência discursiva do aluno, que considere a diversidade linguística dos diferentes povos falantes do idioma objeto de estudo, assim como os conhecimentos e experiências do educando em língua materna, tornando cada individuo membro de diferentes comunidades discursivas estabelecendo relações mediadas pela linguagem com diferentes grupos sociais. A orientação atual pressupõe uma alteração significativa no conceito de conteúdo em LEM. Não se trata mais de privilegiar a gramática ou as funções comunicativas, mas de promover o conhecimento e o reconhecimento de si e do outro, traduzido em diferente formas de interpretação do mundo, concretizadas nas atividades de produção oral e escrita, desenvolvidas em cada uma das etapas de escolarização. Assim a capacidade planejar, organizar e monitorar a própria aprendizagem por meio do engajamento em projetos que culminem na produção ode objetos concretos merece especial atenção. Desse modo, é possível promover tanto e engajamento em praticas de leitura e escrita, mediada pela oralidade quanto a construção da autonomia necessária para que o aluno desenvolva sua capacidade de aprender a aprender uma língua estrangeira. Componente curricular: Arte A proposta curricular para disciplina de arte está estruturada numa cartografia que trás o mapeamento do território da arte, propondo a partir deles e em conexão entre eles, conceitos e conteúdos geradores de processo educativos da quinta serie do ensino fundamental ao ensino médio. Fazer arte é materializar sua experiência e percepção sobre o mundo, transformando o fluxo de momentos em alguma coisa visual, textual ou musical. O que faz com que cada arte tenha sua própria linguagem e meios próprios de se fazer enquanto linguagem, para ir chegando cada vez mais perto da natureza específica do que nomeamos de artes visuais, teatro, musica, dança ou cinema. Para que a arte venha a ser interesse cultural de crianças, jovens adultos e idosos é preciso pensar em processo s educativos que ofereça modos de aproximação com arte e suas linguagens artísticas. Nessa perspectiva o arranjamento proposto está presente na composição do texto que apresenta uma concepção para área de arte, um pensamento curricular em arte pode s e mover em diferentes territórios da arte&cultura, mapeados como: linguagens artísticas, processo de criação, materialidade, forma - conteúdo, mediação cultural, patrimônio cultural, saberes estéticos e culturais, com transito entre os saberes, articulando diferentes campos. O ensino de arte visto como área de conhecimento e linguagem devera se dar de forma articulada três eixos metodológicos, a saber:
criação/produção em arte- o fazer artístico fruição estética – apreciação significativa da arte e do universo a ela relacionado: Leitura Critica reflexão: a arte como produto da historia e da multiplicidade de culturas
Os conceitos e conteúdos traçados na presente proposta serão estudados com ênfase na linguagem artística do professor, sendo que as demais linguagens apresentadas, serão incorporadas como ampliação de referencias sobre a arre de modo geral durante o processo educativo da linguagem enfatizadas.
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Componente curricular: Educação física A educação física compreende o sujeitos mergulhado em diferentes realidades culturais nas quais estão indissociados corpo, movimento e intencionalidade. Ela não se reduz mais ao condicionamento físico e ao esporte, quando praticados de maneira inconsciente ou mecânica. O aluno do ensino fundamental deve não só vivenciar, experimentar, valorizar, apreciar e produzir os benefícios advindos da cultura do movimento, mas também perceber e compreender os sentidos e significados da suas diversas manifestações na sociedade contemporânea. No ensino da educação física escolar, pode –se partir do variado repertório de conhecimentos que os alunos já possuem sobre diferentes manifestações corporais e de movimentos, e buscar amplia-los , aprofunda-los e qualifica-los criticamente. Desse movo espera-se levar o aluno ao longo de sua escolarização e após , a melhores oportunidades de participação e uso fruto no jogo , esporte, ginástica, luta e atividades rítmicas, assim como as possibilidades concretas de intervenção e transformação desse patrimônio humano relacionado a admissão corporal e ao movimentar-se no qual tem sido denominado “cultura do movimento”. Tais eixos de conteúdos devem ser organizados e sistematizados a fim de que possam ser tematizados pedagogicamente como saberes escolares. Trata-se de evidenciar os significados/sentidos e intencionalidades pressentes em tais experiências, cotejando-os com significados/sentidos e intencionalidades presentes nas codificações das culturas esportivas, lúdicas, gimnica, das lutas e rítmicas , proporcionando aos alunos experiências que os leve a compreender formas e dinâmicas de jogos mais elaborados, tornado-os mais responsáveis de responder efetivamente a situações- problemas que os significados/sentidos de sua cultura propõem O amadurecimentos das capacidades de abstração e reflexão permite avançar no processo de contextualização e fundamentação dos eixos de conteúdo da educação física (jogo, esporte, ginástica e atividade rítmica) nas dimensões biologia, sócio - históricas, etc Componente curricular: Educação física Neste currículo a matemática é apresentada como um sistema primário de expressão, assim como a língua materna, com a qual interage continuamente. Ela também deve articular-se permanentemente com todas as formas de expressão, especialmente com as que são associadas as tecnologias de informática, colaborando para uma tomada de consciência da ampliação de horizontes que essas novas ferramentas propiciam. O conteúdos a serem expressos devem ser relevantes. Instrumento como calculadoras ou computadores, podem e devem ser utilizados de modo critico, aumentando a capacidade de calculo e expressão. Os conteúdos da disciplina de matemática, são considerados um meio para o desenvolvimento de competências tais como: capacidade de expressão pessoal , compreensão de fenômenos, de argumentação consistente, de tomadas de decisões conscientes e refletidas, de problematização e enraizamento de conteúdos estudados em diferentes contextos e de sua imaginação ode situações novas. O foco principal que orienta as ações educacionais, é a transformação de informação em conhecimento. Os conteúdos estudados como “tratamento da informação” (porcentagens, medidas, tabelas, gráficos) de diferentes tipos tem em vista a transformação da informação em conhecimento em cada conteúdo devem ser idênticas as ideias fundamentais a serem exploradas , como também o é ampliar tias ideias, tendo por base a exploração de alguns poucos conteúdos. A lista de ideias fundamentais a serem exploradas não é tão extensa como por exemplo a ideia de proporcionalidade , a ideia de equivalência, a ideia de ordem, a ideia de aproximação. Naturalmente, o reconhecimento e a caracterização das ideias fundamentais , constituem o verdadeiro antídoto para o excesso de fragmentação na apresentação dos conteúdos da disciplina de matemática. Os conteúdos foram organizados no ensino fundamental em 3 grandes blocos temáticos:
números (envolve as noções de contagem, medida e representação simbólica, tanto de grandezas quanto algébricas com duas ideias fundamentais a de equivalência e de ordem ).
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a geometria diz respeito a percepção de formas e de relações entre elementos de figuras planas e espaciais.
as relações incluem a noção de medida com a fecundidade e a riqueza da ideia de aproximação, as relações métricas em geral, as relações de interdependência, como as de proporcionalidade ou as associadas as ideias de função. Os conteúdos dos três blocos interpretam–se permanentemente, sendo praticamente impossível abordar um deles, se m a participação quase automática dos dois outros e a importante mencionar a positividade de tal fato. Componente curricular: Ciências O estudo de ciências naturais tem como um de seus papeis principais a preparação dos jovens cidadãos para enfrentar os desafios de uma sociedade em mudança continua. O conhecimento cientifico é um elemento chave na cultura geral dos cidadãos , pois o acesso a esse conhecimento os habilita tanto para se posicionar ativamente diante das modificações do mundo em que vive, como para compreender os fenômenos observáveis na natureza e no universo. O que se deseja dos estudantes, é que saibam pensar e expressar seus pensamentos, e não apenas reter informações. Sabendo pensar, o individuo e capaz de localizar, acessar, selecionar qualquer informação de quer tenha necessidade no decorrer de sua vida. Contextualizar ao ensino de ciências significa lançar mão do conhecimento cientifico acumulado para compreender os fenômenos reais, conhecer o mundo, o ambiente, seu próprio corpo e a dinâmica da natureza O estudo das ciências da natureza no ensino fundamental deve capacitar o educando há:
utilizar diferentes linguagens: escrita, verbal, corporal, plástica, para expressar e comunicar suas idéias;
interpretar e utilizar produções culturais incluindo as científicas. procurar diferentes fontes e informação e recursos tecnológicos para construir conhecimentos; desenvolver a criatividade, analise crítica, pensamento lógico e os procedimentos adequados
situações de problemas reais. agir com responsabilidade em relação a saúde, individual e coletiva, visando uma melhoria da
qualidade de vida por meio da valorização e adoção de hábitos saudáveis, alem de contribuir para preservação do meio ambiente, identificando seus elementos, as interações entre eles e o papel transformador do ser humano.
adotar uma atitude solidaria, cooperativa, de repudio as injustiças e preconceito de qualquer natureza, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito.
construir a noção de identidade nacional e pessoal, conhecendo as características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais , matérias e culturais. A caracterização das competências que os alunos precisam desenvolver ao longo dos anos de estudo nas três dimensões (comunicação, investigação e contextualização) , é apresentada e independe os conteúdos específicos a serem estudados. Componente curricular: Historia
Ensinar historia significa comprometer-se com os valores que desenham a sociedade, os docentes devem participar de maneira ativa no processo de percepção e informação dos valores constituintes da cidadania. A historia é necessária por ser uma das mais importantes expressões da humanidade. Os professores tem a delicada atarefa de esclarecer os temas trabalhados em sala de aula, inclusive considerando que mais do que ensinar historia, sua função é levar o aluno aprender historia. Assim, partindo do momento presente, e valendo-se do valioso patrimônio de conhecimentos acumulados ao longo do tempo, a sala de aula, sob o comando do professor, pode transformar-se em espaço privilegiado para se conceber uma nova estética de mundo. Seja qual for o procedimento adotado pelo professor, os resultados dependerão sempre da pratica constante de leitura, considerando que a disciplina deve funcionar como instrumento capaz de levar o aluno a
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perceber-se como parte de um amplo meio social. Assim, partindo das relações imediatas, o aluno poderá compreender as determinações sociais, temporais, e espaciais presente na sociedade.
O objetivo central da proposta é o desenvolvimento de capacidades de leitura, reflexão e escrita. Partindo de situações cotidianas, para avaliar as influencias históricas que condicionam as formas de convivência social. A organização de ensino por eixo temático permite a escolha de épocas e assuntos que se deseja estudar, num transitar pelos diferentes momentos históricos. Este movimento do tempo contribui para reconstrução critica de historia. O caráter interdisciplinar desta disciplina comprova a necessidade de se utilizar o seu acervo de conhecimentos para auxiliar os alunos a compreender as questões que os afeta, bem como a tomar as decisões deste início de século, para uma formação que permita o jovem estudante compreender as relações entre sociedades diferentes; analisar os inúmeros de problemas da sociedade em que vive e as diversas formas de relação entre o homem e a natureza, refletindo sobre as inúmeras ações e contradições da sociedade em relação a si própria e ao ambiente. Componente curricular: Geografia O processo de renovação do ensino da geografia partiu de criticas ao ensino tradicional fundamentado na memorização de fatos e conceitos, sem relação com a realidade. Hoje o ensino fundamenta-se na necessidade de se estabelecer a dimensão de tempo na investigação do espaço geográfico, de forma desvendar as origens e os processos de evolução dos diferentes fenômenos geográficos. A visão de geografia enquanto ciência social engajada e atuante num mundo cada vez mais dominado pela globalização dos mercados, pelas mudanças nas relações de trabalho e pela urgência das questões ambientais étnicos culturais. Alem disto, relacionou os fenômenos sociais com a natureza apropriada pelos seres humanos, compreendendo as relações que se estabelecem entre os eventos sociais, culturais, econômicos e políticos em suas diferentes escalas. Essa nova concepção de geografia, prioriza discussão dos desafios impostos pelas transformações do meio técnico cientifico informacional inserido em sala de aula e fora dela, em especial a partir do advento da comunicação online, responsável por influir e modificar o local, o regional e o global simultaneamente. O impacto da planetarização faz com que cada parte do mundo influencie o todo que o compõe, da mesma forma como um todo está cada vez mais presente em cada uma das partes. É Fundamental incluir o debate de temas como uma sociedade mais igualitária e justa, mais aberta que incorpore mudanças e respeite diferenças, em sala de aula, de modo a contribuir para a formação critica, ética, humanística e solidária desses jovens cidadãos. Torna-se fundamental desenvolver-se uma atitude de respeito aos saberes que o estudante traz à escola, adquiridos em seu meio cultural, pois é certo que envolve uma variada gama de discussões com temas da atualidade, como a urgência ambiental, os diferentes níveis de bem estar das populações, as questões de saúde publica, as políticas assistenciais ,greves, desemprego, relações internacionais, conflitos de diferentes ordens e crises econômicas entre outros. O objetivo central do ensino da geografia reside, portanto, no estudo do espaço geográfico, abrangendo conjuntos de relações que se estabelece entre os objetos naturais e os construídos pela atividade humana, os artefatos sociais. O ensino da geografia na educação básica deve priorizar o estudo do território, da paisagem e do lugar em suas diferentes escalas geográficas expressa as diferentes dimensões que podem ser escolhidas para o estudo do espaço geográfico, passível de ser abordado a partir de recortes como o lugar, a região, território nacional ou o mundo considerando as seguintes dimensões: território, paisagem lugar, educação cartográfica.
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7.2. - PLANO DE CURSO DO ENSINO MEDIO OBJETIVO DO ENSINO MEDIO (Estão organizadas em 4 áreas do conhecimento)
1 – Área de linguagens e códigos: estão destacada as competências que dizem respeito a constituição
de significados, competência que será de grande valia para a formalização dos conteúdos das ciências da natureza e para ciências humanas, bem como das linguagens como constituidoras da identidade e, portanto, o exercício da cidadania. Nessa área estão disciplinas, atividades e conteúdos relacionadas as diferentes formas de expressão, das quais a língua portuguesa é a mais importante como principal elemento constitutivo de outros conhecimentos. Mas não se excluem nessa área as artes, a informática, as atividades físicas e esportivas e outras linguagens que se venham a trabalhar. A constituição da competência de leitura escrita é também o domínio das normas e dos códigos que torna as linguagens instrumentos eficientes de registro e expressão , que podem ser compartilhados. Ler e escrever, hoje, são competências fundamentais a qualquer disciplina ou profissão. Ler entre outras coisas, é interpretar, e escrever, igualmente é assumir uma autoria individual ou coletiva.
2 – Ciências da natureza: Na área de ciências da natureza incluem-se alem das competências relacionadas a apropriação de conhecimentos da física, da química, da biologia e suas interações , aquelas que traduzem a compreensão do significado , destas ciências, tal como recomenda a lei.
A lei associa a compreensão dos fundamentos científicos e dos processos produtivos, com o relacionamento entre teoria e pratica em cada disciplina desta área para desenvolver as competências que o aluno deve demonstrar ao final do ensino médio, o domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna.
Mais do que simples divisões do saber, as disciplinas em geral são campos de investigação e sistematização dos conhecimentos como a biologia que se reuniu com campos tradicionais como a botânica, a zoologia, a historia natural e outros mais contemporâneos como a genética.
A química, que surgiu a alguns séculos, apresenta interesses comum com a física, como a constituição atômica da matéria, e outros em comum com a biologia, como processos bioquímicos e estudo da substancias orgânicas.
No ensino médio, é possível ousar um maior aprofundamento conceitual da área de conhecimento nas três disciplinas cientificas básicas: biologia, física e química, nas quais a especificidade temática e metodológica se explicita permitindo, inclusive, uma organização curricular mais detalhada.
3 – Ciências humanas: Destacam-se as competências relacionadas a compreensão do significados destas
ciências, e dos muitos significados que os fenômenos da identidade, da sociedade e da cultura podem ter, e que se constituem nos campos de conhecimento produzidos por varias pesquisas: historia, geografia, filosofia, sociologia e psicologia, alem de outros como: direito, política, antropologia e economia, que tem por objetivo o estudo dos seres humanos e suas multiplicas relações, fundamentado por meio da articulação entre estes diversos saberes.
Nesse sentido, a produção científica acelerada pela sociedade tecnológica, tem colocado em debate uma gama variadas de novas questões de natureza ética, cultural e política, que necessitam emergir como objeto de analise das disciplinas que compõem as ciências humanas portanto, o caráter interdisciplinar desta área corrobora a necessidade de se utilizar o seu acervo de conhecimentos para auxiliar os jovens estudantes a compreender as questões que os afeta, bem como a tomar as decisões neste inicio do século, analisando os inúmeros problemas da sociedade em que vive e as diversas formas der relação entre homem e natureza , refletindo sobre as inúmeras ações e contradições da sociedade em relação a si própria e ao ambiente.
Em relação a presença da tecnológica em todas e em cada uma destas áreas, deve –se explicitar que opção por integrar os campos ou atividade de aplicação, isto é, processos tecnológicos próprios de cada área de conhecimento, resultam da importância que ela adquire na educação regular.
No ensino médio, a presença da tecnologia responde a objetivos mais ambiciosos, comparece integrada as vidas planetárias e da vida humana não pode prescindir o entendimento dos instrumentos pelas quais o ser humano maneja e investiga o mundo natural. Observa-se , no entanto, que não se trata apenas de apreciar ou
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do significado ao uso da tecnologia, mas de conectar os inúmeros conhecimentos com suas aplicações tecnológicas devendo promover conhecimento cientifico e tecnológico para ser aprendido e dominado pelos cidadãos como recurso seu, não dos outros e utilizado como recurso de expressão, instrumento de julgamento, tomada de posição ou resolução de problemas em contextos reais.
4 – Matemática: Como objetivo geral, deve-se observar o desenvolvimento do raciocínio lógico e a
organização dos aspectos quantitativos da realidade. As aplicações praticas e o desenvolvimento do raciocínio devem ser considerados como elementos inseparáveis, com objetivo de buscar autonomia intelectual. Na seleção de conteúdo, valorizar aqueles que favoreçam o desenvolvimento das ideias fundamentais de proporcionalidade e de não proporcionalidade (raciocínio combinatório e probabilístico; variações polinomiais e exponenciais, etc) e da abordagem integrada de álgebra com geometria (plena e especial), no decorrer de todas as series.
Coerentemente com os princípios gerais apresentados na caracterização da matemática como área do conhecimento, os conteúdos da disciplina matemática são considerados um meio para o desenvolvimento de competências, tais como : capacidade de expressão pessoal, de compreensão de fenômenos, de argumentação consistente, de tomada de decisões consciente e refletidas, de problematização e enraizamento dos conteúdos estudados em diferentes contextos e de imaginação de situações novas.
Nesta área devemos dar destaque alguns temas que tem sido rotulados como tratamento da informação: porcentagens, médias, tabelas, gráficos de diferentes tipos. Um procedimento extremamente importante em todas elas, é a seleção e o mapeamento das informações relevantes, tendo em vista articula-las convenientemente, interconectando-as de modo a produzir visões organizadas da realidade, portanto, o tratamento da informação, tendo em vista a transformação da informação em conhecimento é a meta comum de todas as disciplinas escolares.
Os conteúdos disciplinares de matemática foram organizados em três grandes blocos temáticos: números(equivalência/ordem,simbolização/operações),geometria(percepção/concepção, construção/representação) e relações (medidas/aproximações, proporcionalidade/interdependência), podendo desempenhar papel importante na construção de uma articulação entre os diversos conteúdos, favorecendo uma espécie de interdisciplinaridade interna da própria matemática.
Em todas as tarefas específicas relacionados com o conteúdo matemático, aas competências gerais, norteadoras do currículo em todas as áreas, devem estar no foco das atenções, que se busca construir uma ponte que conduza os conteúdos as competências pessoais: capacidade de expressão, capacidade de compreensão, capacidade de argumentação , capacidade propositiva, capacidade de contextualizar, capacidade de abstrair.
A metodologia deve dar ênfase ao processo de construção dos conceitos matemáticos, partindo da realidade e do cotidiano do aluno, passando por uma fase intermediaria de trabalho informal dos conceitos e suas representações locais, chegando assim a uma universalização da matemática.
CARGA HORARIA (O ensino médio , com duração mínima de 03 anos- modulo de 40 semanas)
DISCIPLINA CARGA HORARIA
Bas
e co
mu
m
Língua portuguesa 600
Educação física 240
Arte 240
Matemática 600
Biologia 240
Química 240
Física 240
Geografia 240
Historia 240
Filosofia 240
Sociologia 240
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Par
te
div
ers
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cad
a L.E.M. Ingles 240
Lingua Espanhola 80
Total geral da carga horária 3680
Síntese dos conteúdos programáticos do Ensino Médio
Componente curricular: Língua Portuguesa e Literatura Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade. Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos – contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura, de acordo com as condições de produção de produção, recepção (intenção, época, local, interlocutores participantes da criação e propagação das idéias e escolhas, tecnologias disponíveis). Recuperar, pelo estudo do texto literário, as formas instituídas de construção do imaginário coletivo o patrimônio representativo da cultura e as classificações preservadas e divulgadas, no eixo temporal e espacial. Articular as redes de diferenças e semelhanças entre língua oral e escrita e seus códigos sociais, contextuais e lingüísticos. Considerar a Língua Portuguesa como fonte de legitimação de acordos e condutas sociais e como representação simbólica de experiências humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social. Entender os impactos das tecnologias da comunicação, em especial da língua escrita, na vida, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social. Relevância para o ensino de literatura, deslocando o eixo de simples identificação das características de estéticas literárias, para a leitura de textos de autores brasileiros e portugueses de diferentes épocas, privilegiando a análise comparativa de textos. Predominância das atividades de linguagem e do trabalho com o texto sobre a descrição gramatical, respeitada sempre essa ordem na introdução em quaisquer conteúdos. Componente curricular: Língua Estrangeira Moderna – Inglês Utilizar as estratégias verbais e não verbais para compensar falhas, favorecer a efetiva comunicação e alcançar o efeito pretendido em situações de produção e leitura. Conhecer e usar as línguas estrangeiras modernas como instrumento de acesso à informação a outras culturas e grupos sociais. Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos-contextos mediante a natureza, função, organização, estrutura, de acordo com as condições de produção-recepção (intenção, época, local, interlocutores participantes da criação e propagação de idéias e escolhas, tecnologias disponíveis). O desenvolvimento da compreensão escrita (leitura) dá-se num processo gradativo e continuo, portanto, não se pretende que o aluno esteja dominando as quatro habilidades (ouvir, falar, ler e escrever) no final do curso, mas tenha desenvolvido o mínimo de estratégia para compreender um texto em Língua Inglesa e comunicar-se de forma simples. Componente curricular: Geografia A compreensão do espaço geográfico em sua totalidade envolvendo sociedade e natureza, sem estabelecer a dicotomia entre geografia física e humana. Reconhecer e aplicar o uso das escolas cartográficas e geométricas, como formas de organizar e conhecer a localização, distribuição e freqüência dos fenômenos naturais e humanos. Selecionar e elaborar esquemas de investigação que desenvolvam a observação dos processos de formação e transformação dos territórios nacionais e internacionais, tendo em vista as relações de trabalho, a incorporação de técnicas e tecnologias e o estabelecimento de redes sociais. Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relações entre preservação e degradação da vida no planeta, tendo em vista o conhecimento da sua dinâmica e a mundialização dos fenômenos culturais,
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econômicas, tecnológicos e políticos que incidem sobre a natureza, nas diferentes escolas – local, regional, nacional e global. Reconhecer na aparência das formas visíveis e concretas do espaço geográfico atual a sua essência, ou seja, os processos históricos, construídos em diferentes tempos, os processos contemporâneos, conjunto de práticas dos diferentes agentes, que resultam em profundas mudanças na organização e no conteúdo do espaço. Identificar, analisar e avaliar o impacto das transformações naturais, sociais, econômicas, culturais e políticas no seu “lugar-mundo”, comparando, analisando e sintetizando a densidade das relações e transformações que torna concreto e vivida a realidade. Utilizar os conhecimentos geográficos, para agir de forma ética e solidária promovendo a consciência ambiental e o respeito a igualdade e diversidade entre todos os povos, todas as culturas e todos os indivíduos. Reconhecer-se de forma critica, como elemento pertencente ao e transformador espaço geográfico. Estabelecer múltiplas interações entre os conceitos de paisagem , lugar e território. Elaborar,ler e interpretar mapas e cartas. Reconhecer princípios e leis que regem os tempos da natureza e o tempo social do espaço geográfico. Componente curricular: Química O ensino da Química deve assegurar que o aluno compreenda os fenômenos químicos, segundo os parâmetros dados pelos conceitos, princípios, teorias e leis que foram produzidos e análise crítica de como são aplicadas na sociedade. O cotidiano é utilizado como ponto de partida para introdução dos conteúdos químicos e como elemento facilitador da compreensão da natureza e da sociedade. Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da Química e vice-versa. Utilizar a representação simbólica das transformações químicas e reconhecer suas modificações ao longo do tempo. Identificar fontes de informação e formas de obter informações relevantes para o conhecimento da Química (livro, computador, jornais, manuais, etc). Compreender e utilizar conceitos químicos de uma visão macroscópica (lógico-empírico). Compreender dados quantitativos, estimativos e medidas, compreender relações proporcionais presentes na Química dentro (raciocínio proporcional). Desenvolver conexões hipotético-lógicas que possibilitem previsões acerca das transformações químicas. Reconhecer aspectos químicos relevantes individual e coletiva do ser humano com o ambiente. Reconhecer as relações entre o desenvolvimento científico e tecnológico da Química e aspectos sócio-político-culturais. Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no desenvolvimento da Química e da tecnológica. A experimentação é um dos momentos da construção e reconstrução do conhecimento químico, logo, a atividade experimental desenvolve-se integralmente na aula teórica. Componente curricular: História O objetivo central deste componente é a formação do cidadão crítico, consciente de sua cidadania. Nesta proposta curricular os acontecimentos não devem ser analisados como resultados de uma relação de causa e efeito, segundo a qual, um fato é visto apenas como conseqüência do outro. Cada acontecimento deve ser analisado em suas relações como momento histórico em que ocorreu. Criticar, analisar interpretar fontes documentais da natureza diversa, reconhecendo o papel das diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos envolvidos em sua produção. Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir das categorias e procedimentos próprios do discurso historiográfico. Relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização do tempo cronológico, reconhecendo-as como construções culturais e históricas.
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Construir a identidade pessoal e social na dimensão, a partir do reconhecimento do papel do individuo nos processos históricos simultaneamente como sujeito e como produto dos mesmos. Atuar sobre os processos de construção da memória social, partindo da crítica dos diversos “lugares da memória” socialmente instituídos. Situar as diversas produções da cultura – as linguagens, as artes, a filosofia, a religião, as ciências, as tecnologias e outras manifestações sociais – nos contextos históricos de sua constituição e significação. Situar os momentos históricos nos diversos ritmos da duração e nas relações de sucessão ou simultaneidade. A proposta curricular de historia no ensino médio traz como conceitos principais: historia e diversidade, historia e trabalho, cultura e sociedade, por isso recomenda-se que desenvolvimento de capacidades de leitura, reflexão e escrita sempre partindo de situações cotidianas, para avaliar as influencias históricas (portanto sociais e culturais) que condicionam as formas de convivência social. Componente curricular: Arte O processo ensino/aprendizagem em Arte deve contemplar as linguagens visual, musical e cênica, garantindo em cada linguagem a expressão pessoal do individuo a sua gramática especifica, a sua historia e contextualização, os mediadores e difusores a função e a critica. A metodologia utilizada deve garantir de forma articulada, 3 (três) momentos: O fazer arte (construção), o conhecer Arte (historia da produção artística) e o apreciar Arte (análise critica). Realizar produções artísticas, individuais ou coletivas, nas linguagens da arte (musica, artes visuais, dança, teatro, artes áudios-visuais). Analisar, refletir e compreender os diferentes processos da Arte, com seus diferentes instrumentos de ordem material e ideal, como manifestações sócio-culturais e históricas. Conhecer, analisar, refletir e compreender critérios culturalmente construídos e embasados em conhecimento afins, de caráter filosófico, histórico, sociológico, antropológico, semiótico, científico e tecnológico, entre outros. Analisar, refletir, respeitar e preservar as diversas manifestações de Arte – em suas múltiplas funções utilizadas por diferentes grupos sociais e étnicos, interagindo com o patrimônio nacional e internacional, que se deve conhecer e compreender em sua dimensão sócio-histórica. Componente curricular: Educação física Estabelecimento não só de objetivos a nível motor, mas também daqueles relativos ao domínio cognitivo e domínio sócio-afetivo, reconhecendo a interdependência desses diferentes aspectos no desenvolvimento humano; Reconhecimento da experiência vivida pelo aluno da qual fazem parte os conteúdos da Educação física como ponto de partida para o desenvolvimento das atividades programáticas; Diversificação dos conteúdos a serem desenvolvidos (os jogos, os esportes, a ginástica e a dança, entre outros), segundo as peculiaridades da escola e dos alunos; Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais, assim como capacidade para discutir, modificar regras reunindo elementos de várias manifestações de movimentos e estabelecendo uma melhor utilização dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal; Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenças individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que propôs; Reconhecer na convivência e nas práticas pacificas, maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrática sobre diferentes pontos de vista postos em debate. Interessar-se pelo surgimento de múltiplas variações de atividade física, enquanto objeto de pesquisa e área de interesse social e de mercado de trabalho promissor; Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptidões físicas; Desenvolver as noções conceituadas de esforço, intensidade e freqüência, aplicando-as em suas praticas corporais.
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Compreender as diferentes manifestações de cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenças do desempenho, linguagem e expressão. Componente curricular: Física A compreensão dos fenômenos da natureza, segundo os parâmetros dados pelos conceitos, princípios, teorias e leis desta ciência e como foram produzidos historicamente. O entendimento dos conhecimentos físicos em situações concretas do cotidiano do aluno, possibilitando-lhe análise processual dos elementos naturais e tecnológicos presentes em seu contexto social. Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos físicos. Compreender manuais de instalação e utilização de aparelhos. Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações de matemáticas gráficas para a expressão do saber físico. Ser capaz de discriminar e traduzir as linguagens matemáticas e discursivas entre si. Conhecer fontes de informações e formas de obter informações relevantes, sabendo interpretar noticias cientificas. Desenvolver a capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar. Identificar regularidades. Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de medir, fazer hipóteses, testar. Conhecer e utilizar conceitos físicos. Relacionar grandezas, quantificar, identificar parâmetros relevantes. Compreender e utilizar leis e teorias físicas. Construir e investigar situações-problemas, identificar a situação física, utilizar modelos físicos, generalizar de uma a outra situação, prever, avaliar, analisar a previsões. Reconhecer a física enquanto construção humana, aspectos de sua história e relações com o contexto cultural, social, político e econômico. Reconhecer o papel da física no sistema produtivo, compreendendo a evolução dos meios tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento cientifico. Ser capaz de emitir juízos de valor em relação a situações sociais que envolvam aspectos físicos ou tecnológicos relevantes. Componente curricular: Matemática Como objetivo geral deve-se observar o desenvolvimento do raciocínio lógico e a organização dos aspectos qualitativos da realidade. As aplicações práticas e o desenvolvimento devem ser considerados como elementos inseparáveis, cm objetivo de buscar autonomia intelectual. Na seleção do conteúdo, valorizar aqueles que favoreçam o desenvolvimento das idéias fundamentais de proporcionalidade e não proporcionalidade (raciocínio combinatório e probabilístico; variações polinomiais e exponenciais) e da abordagem integrada de álgebra com geometria (plena e especial) no decorrer de todas as séries. A metodologia deve dar ênfase ao processo de construção dos conceitos matemáticos partindo da realidade e do cotidiano do aluno, passando por uma fase intermediária de trabalho informal dos conceitos e suas apresentações locais. Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para linguagem simbólica (equações, gráficos, diagramas, fórmulas, tabelas, etc) e vice-versa. Exprimir-se com correção e clareza, tanto na linguagem materna, como na linguagem matemática, usando a terminologia correta. Identificar o problema (compreender enunciados, formular questões, etc). Fazer e validar conjecturas, experimentando, reconhecendo modelos, esboços , fatos conhecidos, relações e propriedades. Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática na interpretação e intervenção na real. Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em situações reais, em especial em outras áreas do conhecimento. Utilizar adequadamente calculadoras e computador, reconhecendo suas limitações e potencialidades.
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Componente curricular: Biologia Discussão dos conteúdos, segundo uma visão mais abrangente, buscando prioritariamente o entendimento das interações que sustentam a dinâmica da vida em todos os níveis de organização dos seres vivos (célula, organismos, população, comunidade, ecossistema, etc); ao invés do detalhamento das estruturas e órgãos. Análise crítica das relações ente ciência, tecnologia e sociedade e de suas influencias na qualidade de vida da população. Utilização da vivencia do aluno como ponto de partida e de chegada, procurando sempre que possível, trabalhar com conteúdos vinculados ao seu cotidiano ou que tenham relevância social e cientifica, que lhe permitam compreender e repensar sua realidade. Tratar os temas de saúde associados aos temas biológicos, encarando processo saúde/doença como parte integrante e resultante da própria organização social. Descrever processos e características do ambiente ou de seres vivos, observados em microscópio ou a olho nu. Apresentar de forma organizada, o conhecimento biológico apreendido, através de textos, desenhos, esquemas, gráficos, tabelas, maquetes etc. Conhecer diferentes formas de obter informações (observação, experimento, leitura de texto e imagem, entrevista), selecionando aquelas pertinentes ao tema biológico em estudo. Relacionar fenômenos, fatos, processos e idéias em Biologia, elaborando conceitos, identificando regularidades e diferenças, construindo generalizações. Selecionar e utilizar metodologias cientificas adequadas para a resolução de problemas, fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estatístico na análise de dados coletados. Relacionar o conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento de fatos ou processos biológicos (lógica externa). Reconhecer Biologia como um fazer humano e, portanto, histórico, fruto da conjunção de fatores sociais, políticos, econômicos, culturais, religiosos e tecnológicos. Reconhecer o ser humano como agente e paciente de informações intencionais por ele produzidas no seu ambiente. Identificar as relações entre o conhecimento cientifico e o desenvolvimento tecnológico, considerando a preservação da vida, as condições de vida e as concepções de desenvolvimento sustentável. Componente curricular: Sociologia A proposta curricular apresenta os princípios orientadores para uma escola capaz de promover as competências indispensáveis ao enfrentamento dos desafios sociais, culturais e profissionais do mundo contemporâneo. O documento aborda algumas das principais características da sociedade, do conhecimento e das pressões que a contemporaneidade exerce sobre os jovens. A sociologia é entendida nesta proposta curricular como técnica social, ou seja, como um conjunto de métodos que visam influenciar o comportamento humano. Assim, o alvo do aprendizado não é apreensão de conceitos, mas uma relação com a realidade social mais nuançada e diferenciada do que a do senso comum. O objetivo do ensino da sociologia é contribuir para o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento critico, preparando-o par o exercício da cidadania.
É possível a partir das teorias sociológicas, compreender os elementos da argumentação, lógicos e empíricos, que justificam o modo de ser de uma sociedade, classe, grupo social e mesmo comunidade.
O principio que orienta esta proposta, portanto, é o do estranhamento, levar a serio e compreender o contexto sócio - histórico que envolve as maneiras como o jovem pensa e vivência de seu mundo.
O objetivo, portanto é o de colocar o jovem diante do outro, visto como um estranho a ele, de forma a permitir-lhe desvendar sociologicamente esse outro.
A sociologia afirma-se dessem modo, como instrumento que o professor maneja em sala, por intermédio da interlocução, contextos sociológicos, antropológicos da ciência política, mas também com
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materiais documentais, como filmes, literatura, obras de arte, e fotografias, afim de responder, com aluno, as questões suscitadas por esse modo de olhar a realidade.
Propõem princípios orientadores para a prática educativa, a fim de que as escolas possam se tornar aptas a preparar seus alunos para um novo tempo. Prioriza a competência de leitura escrita, definindo a escola como espaço de cultura e de articulação de competências e conteúdos disciplinares.
Ser estudante neste mundo que expõe o jovem muito cedo as praticas da vida adulta e ao mesmo tempo, posterga a sua inserção profissional, é fazer da experiência escolar uma oportunidade para aprender a ser livre e ao mesmo tempo respeitar as diferenças e as regras de convivência.
No âmbito dessa proposta a pesquisa constitui um recurso didático fundamental, onde procura desenvolver uma postura de investigação ou uma atitude de curiosidade que leve o aluno a refletir sobre a realidade social que o cerca. Identificar, analisar e comparar os diferentes recursos sobre a realidade: as explicações das ciências sociais, amparados nos vários paradigmas teóricos, e as do senso comum. Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando a “visão de mundo” e o “horizonte de expectativas”, nas relações interpessoais com os vários grupos sociais. Construir uma visão mais critica da indústria cultural e dos meios de comunicação de massa, avaliando o papel ideológico do “marketing” enquanto estratégia de persuasão do consumidor e do próprio eleitor. Compreender e valorizar as diferentes manifestações culturais de etnias e segmentos sociais, agindo de modo a preservar o direito à diversidade, enquanto principio estético, político e ético que supera conflitos e tensões do mundo atual. Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício a cidadania plena, no contexto do Estado de Direito, atuando par que aja, efetivamente, uma reciprocidade de direitos e deveres entre o poder público e o cidadão e também os diferentes grupos. O ensino da sociologia pressupõe então, a compreensão da educação como um caminho para conhecer, saber, no sentido de superar os preconceitos, as ideologias, o senso comum; enfim, para desenvolver a capacidade critica. Componente curricular: Filosofia A filosofia no ensino médio deve ser entendida como reconhecimento da importância desta disciplina para ampliar o significado dos objetivos sociais e culturais da educação, propondo reflexões que permitam compreender melhor as relações histórico-sociais e, ao mesmo tempo, inserir o educando no universo das representações simbólicas, elevando a Educação a um nível político-existencial, capaz de superar a mera transmissão e aquisição de conteúdos, feitas de modo mecânico e inconsciente. A filosofia é ponto atuante no desenvolvimento, evolução do ser humano individualmente e em grupo, sendo assim, considerando que todos os conteúdos filosóficos são discursivos, veremos que ensinar Filosofia no Ensino Médio, converte-se, primariamente, na tarefa de levar o estudante a desenvolver a competência discursivo-filosófica. O professor de Filosofia verá o aluno tanto como parte de um processo em construção, como parte de um conjunto de relações e sentimentos que estão se construindo gradativamente. A finalidade é levar o aluno a apropriar tanto de um determinado conteúdo, filosófico significativamente quanto do método que leva a isso. Para que isso seja possível deve-se trabalhar conteúdos, conhecimentos, valores, estética, ética, moral, política, bem como outros conteúdos ligados a esses, sempre partindo da experiência ao conceito determinado, chegando a reflexões mais profundas, assegurando a relação desses com a prática. Destaca-se também o uso de poemas, filmes, crônicas, noticias, pesquisas de opinião, obras de artes, entre outros, até um trabalho integrado com as outras disciplinas, principalmente Português, Historia e Geografia para despertar o interesse do aluno nos termos a serem trabalhados.
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7.3. - PLANO DE CURSO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - ENSINO MEDIO OBJETIVO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: correspondente ao ensino médio: ( Equivale ao
ensino médio, com duração de 1 ano e meio, correspondendo a três termos, com duração de um semestre cada termo, totalizando: 1620 horas), para aqueles que não tiveram oportunidade de concluir seus estudos em idade apropriada, por meio da aferição de competências e habilidades, servindo como instrumento aos parceiros para certificarem esses jovens, além de:
- oferecer uma avaliação para fins de classificação na correção do fluxo escolar - construir , consolidar e divulgar banco de dados com informações técnico - pedagógicas,
metodológicas, operacionais, socioeconômicas e culturais que possa ser utilizado para melhoria da qualidade na oferta da educação de jovens e adultos e dos procedimentos relativos ao exame;
- construir um indicador qualitativo que possa ser incorporado à avaliação de políticas publicas da educação de jovens e adultos.
Os objetivos para educação de jovens e adultos deverão convergir para os fins mais amplos da educação nacional, expressos nas Constituição Federal e Estadual, partindo da realidade, conhecimento e experiências dos alunos, proporcionar condições para que eles, desenvolvam o pensamento critico, sensibilidade, obtendo novos valores e conceitos.
Educação para Jovens e adultos não é apenas uma alternativa possível mais uma necessidade que esta a exigir muito trabalho, a escolarização regular para os adolescentes e adultos que suprindo não a tenham seguido ou concluído na idade própria.
A Educação para Jovens e adultos nesta U.E. abrangerá curso de Ensino Médio (2º grau), com estudo intensivo das disciplinas de matriz curricular para que os alunos consigam, formalizar seu conhecimento dando continuidade ao seu processo de aprendizagem, atuando como agentes participativos e transformadores da sociedade.
DISCIPLINA CARGA HORARIA
Bas
e co
mu
m
Língua portuguesa 240
Educação física 120
Arte 120
Matemática 240
Biologia 120
Química 120
Física 120
Geografia 100
Historia 120
Filosofia 100
Sociologia 100
Par
te
div
ers
ific
ad a
L.E.M. Ingles 100
Total geral da carga horária 1620
A síntese dos conteúdos programáticos é igual as do ensino médio regular com redução de conteúdos.
7.4. - SALA DE RECURSO
Objetivo: A escola deve criar condições para que os alunos com deficiência, como qualquer outro aluno, tenham acesso ao conhecimento. Para isso o atendimento escolar de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais deverá ser realizado preferencialmente, em classes comum da rede regular de ensino, com apoio, no contraturno, de Serviços de apoio pedagógico especializado (SAPEs), organizados na escola em que o aluno estuda, ou em outra unidade escolar, para garantir a inclusão , permanência , progressão, e sucesso escolar.
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Estes alunos necessitam de estratégias metodológicas diferenciadas para atender à suas necessidades especificas. A estes alunos deverá ser garantida a suplementação de estudos com oferta do enriquecimento curricular. Esse enriquecimento visa ampliação da visão de mundo desse aluno, possibilitando que ele possa desenvolver novas habilidades e competências. Além disso, eles precisam ter propostas de aprofundamento de estudos em suas áreas de interesse. Devemos nos lembrar que esse aluno não precisa ser bom em tudo. São considerados alunos com necessidades educacionais especiais: 1 – alunos com deficiência física, mental, sensorial e múltipla, que demanda em atendimento educacional especializado; 2 – alunos com altas habilidades, superdotação e grande facilidade de aprendizagem, que os levem a dominar rapidamente, conceitos, procedimentos e atitudes; 3 – alunos com transtornos invasivos de desenvolvimento; 4 – alunos com outras dificuldades ou limitações acentuadas no processo de desenvolvimento, que dificultam o acompanhamento das atividades curriculares e necessitam de recursos pedagógicos adicionais; 5 – fornecer orientações e prestar atendimento aos responsáveis pelos alunos bem como a comunidade; Observação: Os alunos que não puderem ser incluídos em classes comuns, em decorrência de severa deficiência mental ou grave deficiência múltipla, ou mesmo apresentarem comprometimento do aproveitamento escolar em razão de transtornos globais do desenvolvimento, poderão contar, na escola regular, em caráter de excepcionalidade e transitoriedade, com o atendimento em classe regida por professor especializado, observado o disposto no parágrafo único do art. 4º da Deliberação CEE 68/07. Esgotando os recursos pedagógicos necessários para manutenção do aluno em classe regular, a indicação da necessidade de atendimento em classe regida por professor especializado deverá resultar de uma avaliação multidisciplinar, a ser realizada por equipe de profissionais indicados pela escola e pela família. O tempo de permanência do aluno na classe regida por professor especializado dependerá da avaliação multidisciplinar e de avaliações periódicas a ser realizada pela escola, com participação dos pais e do Conselho de Escola e/ou estrutura similar, com vistas a sua inclusão em classe comum. Os serviços de apoio pedagógico especializados (sapes) serão implementados por meio de: 1 - atendimento prestado por professor especializado em sala de recursos específicos, em horários programados de acordo com as necessidades dos alunos, e , em período diverso daquele em que o aluno frequenta a classe comum, da própria escola ou de outra unidade; 2 - atendimento prestado por professor especializado na forma de itinerância 3 - caberá ao professor de educação especial, alem de atendimento especial ao aluno: a) participar da elaboração da proposta pedagógica da escola b) elaborar plano de trabalho que contemple as especificidades das demandas existente na unidade/região atendidas as novas diretrizes da educação especial; c) integrar os conselhos de classe/ciclos/series/termos e participar das ATPCS e /ou outras atividades coletivas programadas pela escola d) orientar a equipe escolar quanto as procedimentos e estratégias de inclusão dos alunos nas classes comuns e) orientar apoio técnico pedagógico , aos professores das classes comuns f) fornecer orientações e prestar atendimento aos responsáveis pelos alunos bem como à comunidade
7.5.- PROCEDIMENTOS PARA ACOMPANHAMENTO, CONTROLE e AVALIAÇÃO:
Acompanhamento e Controle O acompanhamento pedagógico será realizado pela direção e pelo professor coordenador pedagógico, através da: a) coordenação do trabalho de desenvolvimento pedagógico das disciplinas que são distribuídas em base comum (obrigatória e parte diversificada); b) de garantir que o calendário escolar seja devidamente cumprido, e que horas aulas sejam ministradas e que na ausência dos professores as aulas sejam ministradas por outro professor ou repostas em outro dia qualquer
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em período contrario ou no recesso escolar. Todo o trabalho pedagógico realizado pelo aluno terá um acompanhamento do professor ou do professor coordenador ; c) Desenvolvimento de trabalho conjunto com professores, com objetivo de adequar o conteúdo e melhorar os procedimentos de ensino a realidade do aluno; d) cumprimento das diretrizes da educação e os objetivos dos cursos ministrados pela E.E. Salvador Moreno Munhoz; e) realização na apuração conjunta dos professores na elaboração de proposta, projetos, planos de estudo, informações e troca de experiências entre docentes, com os alunos e discussão da avaliação em termos de processos e produto, visando o ensino de melhor qualidade através da elaboração dos planos de ensino e do plano de ação que fazem o acompanhamento do conteúdo dos cadernos do professor e do aluno; f) da observação das aulas se elas são dialogadas, participativas e motivadas, utilizando métodos e recursos diversos e observação se as avaliações estão sendo utilizadas pra contribuir com a aprendizagem do aluno; g) se a recuperação contínua, com trabalhos diversificados, se realiza para sanar as dificuldades dos alunos; h) os registros nos diários de classe estão completos e de acordo com as aulas ministradas: frequência, conceito, avaliação, recuperação, conteúdos e tudo que for relacionado a vida escolar dos alunos; i) será observada a postura e a participação do professor frente as aulas , visando o projeto de mudanças de melhoria da qualidade do ensino , a participação dos gestores e professores nas ATPCs. j) se o trabalho coletivo e interdisciplinar está sendo realizado para melhoria do rendimento escolar; k) se a recuperação continua e intensiva são realizadas com eficiência; m) se utiliza e realiza o trabalho diversificado para sanar as dificuldades encontradas pelos alunos quanto a não assimilação dos conteúdos; n) será observado também se a escola está correspondendo a expectativa dos pais, alunos e da comunidade; o) serão observadas a postura e participação do professor frente ao currículo implantado pela SEE, bem como o uso do caderno do professor e do aluno. Avaliação do ensino e da aprendizagem A avaliação será continua e cumulativa de acordo com os objetivos propostos nos planos de cada curso, com a finalidade de acompanhar o desenvolvimento do aluno em diferentes níveis de aprendizagem, evidenciando mudanças de comportamento. A avaliação será o processo pelo qual o professor acompanhará o conhecimento adquirido pelo aluno verificando se houve domínio dos conteúdos, o desenvolvimento de determinadas habilidades e competências relacionadas a aprendizagem dos conteúdos trabalhados e atitudes a serem desenvolvidas pelo aluno. O processo avaliativo permite estabelecer interpretação sobre o desempenho dos alunos nas diferentes experiências de aprendizagem, utilizando diferentes instrumentos elaborados pelo professor, com acompanhamento e supervisão da direção da escola e da coordenação pedagógica. Os processos de avaliação devem ser concebidos e executados como meios de alcançar ações e pessoas, corrigir problemas e solucionar impasses. A avaliação deve servir para subsidiar a tomada de decisões em relação a continuidade do trabalho pedagógico, não para decidir quem será excluído do processo. A - Avaliação do aluno A avaliação deve levar em conta não só os resultados das tarefas realizadas, produto, mas também o que ocorreu no caminho, o processo, permitindo estabelecer interpretações adequadas sobre o desempenho dos alunos, dependendo as vezes ser preciso rever o que foi inicialmente proposto , reprogramando as atividades para atingir as metas A pratica da avaliação como acompanhamento cotidiano da aprendizagem , ajudará a emitir juízos de valor mais adequados sobre o aproveitamento escolar dos alunos. É importante definir com clareza e antecedência os pontos de chegadas desejados pelos professores e os critérios pelos quais o grupo vai julgar se os alunos estão ou não se aproximando das metas num trabalho coletivo.
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A auto avaliação coloca o aluno na condição de olhar criticamente não só o resultado do seu trabalho, mas também o que aconteceu no caminho percorrido. O fundamental é que professores e alunos juntos reflitam sobre os erros, transformando-os em uma situação de aprendizagem para que possam concluir: acertamos, erramos, aprendemos, alcançamos objetivos. Na avaliação do aproveitamento deverão ser utilizados dois ou mais instrumentos por bimestre elaborados pelo professor com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos com acompanhamento da coordenação pedagógico. Ao final do bimestre a síntese dos resultados obtidos pelos alunos será expressa registrando em notas o rendimento satisfatório ou insatisfatório e serão registrados na seguinte conformidade: - 0 a 4 – rendimento não satisfatório (NS) - 5 a 7 – rendimento satisfatório (RS) - 8 a 10 – rendimento plenamente satisfatório (PS) Além dos conceitos os professores poderão emitir pareceres em complementação ao processo avaliatório. Ao término do ano letivo o professor atribuirá um dos conceitos acima que expressará seu julgamento final sobre a condição de aprendizagem do aluno em termos de encaminhamento para o ano posterior. A avaliação é instrumento para ajudar o aluno a aprender; Tem a função de diagnostico e acompanhamento do processo ensino aprendizagem; Permite ao professor rever procedimentos, replanejar o trabalho; Ao aluno perceber avanços e dificuldades; Deve ser um processo continuo; Avaliação considera que alunos possuem ritmos diferentes....atingem pontos de chegada em momentos diferentes.....seguindo caminhos alternativos, porem avançam.... para tanto: envolveremos a organização do espaço. Identificaremos as dificuldades dos alunos, com sentido investigativo diagnostico que permita ao professor e ao aluno detectar pontos fracos e o professor verificar sobre onde colocar a ênfase sobre o ensino aprendizagem Definiremos planos de ação estabelecendo pontos de chegada para alunos com dificuldade de aprendizagem Proporemos trabalho diferenciado e selecionaremos materiais adequados prevendo atividades de acompanhamento e avaliação Definir dentre os mecanismos de apoio aos processos de ensino, os estudos de recuperação que devem ser oferecidos pela escola para assegurar ao aluno o direito de aprender e de concluir seus estudos dentro do itinerário regular do ensino fundamental ou médio previsto em lei. Viabilizar a recuperação continua, com atuação de professor auxiliar em classe regular do ensino fundamental e médio, Organizar classes de recuperação intensiva no ensino fundamental onde se desenvolverão atividades de ensino diferenciadas e específicas. Avaliação do professor O professor responsável pela mediação entre os alunos e o conhecimento será avaliado a partir de sua interação em sala de aula e relação com a comunidade escolar, pressupondo conflitos e a busca de consensos. Pelos níveis de participação e responsabilidades, definindo metas e prioridades, buscando melhores resultados de aprendizagem dos alunos. Pela participação nas Atpcs, em curso de capacitação pedagógica e freqüência as aulas, além de sua participação nos projetos e eventos desenvolvidos pela escola.
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Da instituição Utilizaremos indicadores como:
índice do IDESP, resultados do saresp, resultados da prova Brasil resultados da avaliação dados de retenção registros de aprendizagem portfólio de alunos
Serão realizadas avaliações através das Atpcs nos conselhos de classe na participação dos alunos do
grêmio estudantil, na participação de todos os atores na avaliação institucional realizada ao final de cada ano letivo, para que possamos realizar uma intervenção adequada diferenciada, intencional, alterando resultados, cumprindo metas e ações e aumentando o numero de alunos atendidos na E.E. Salvador Moreno Munhoz. 8. – PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR COORDENADOR (digitar) 9 – APM 9.1. – APM da E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ Fundamentação legal: Decreto nº 12.983/1978, alterado pelo Decreto nº 48.408/2004 e pelo Decreto nº 50.756/2006 e Resolução SE nº 25, de 14/03/79. Data da eleição e posse : 06/07/2012 Data registro do estatuto da APM: ___/____/_____ desse ano Registro da Ata de eleição: Data: ________nº_________ desse ano Composição
I) Conselho Deliberativo
A – Presidente nato – Diretor de Escola 1 – Mara Suely Alfieri Ginez B – Professores 1 – Elha Mussi Jorge da Cunha 2 – Celia Maria Borges Evangelista 3 – Maria Angela Pretti Ribeiro 4 – Gertrudes Maria de Souza Fernandes 5 – Olga Almeida Santos C – Pais de alunos 1 – Alessandra Aristides dos Santos 2 – Jania Cazuza da Silva 3 – Valdite Xavier da Silva Araujo 4 – Angela Monteiro Alves 5 – Edvanice Pereira das Neves
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D – Alunos 1 – Adriana de Faria Tardim – 8ª D 2 – Willian Franklin Marinho – 3º B 3 – Diogo Fernandes de Lima e Sá – 7ª
E – Funcionários: 1 - Rosilda Felix de Oliveira – Agente de Organização Escolar 2 – Rosalina da Silva II – Diretoria executiva 1 – Diretor executivo Daniel Antonio dos Santos, vínculo com a escola: Agente de Organização Escolar 2 – Vice-Diretor Executivo Tereza Oliveira Pires de Almeida : Vice-Diretor Programa escola da família 3 – Secretário Emilio Cesar Cassiano: Professor Coordenador do Ensino Médio 4 – Diretor Financeiro (pai de aluno artigo 26) Leontina Lopes Corado: Professor 5 – Vice-Diretor Financeiro (pai de aluno) Jania Cazuza da Silva: Mãe de aluna Milnena 5ª B 6 – Diretor Cultural João Maria de Souza: Professor 7 – Diretor de Esportes Jorge Akira Shibata: Professor 8 – Diretor Social Gertrudes Maria de Souza Fernandes: Professor 9 – Diretor de Patrimônio Luiz Santos Silva: Agente de Organização Escolar III) Conselho Fiscal a) Pais de alunos 1 – Sandra Regina Paulino b) Representante do quadro administrativo ou docente da escola 2 – Maria Aparecida de Menezes Souza c) Professores 3 – Carmen Nascimento Jorge
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9.1.1 – Declaração de recondução e/ou acumulações legais
DECLARAÇÃO
Declaro que as reconduções de cargos dos elementos que compuseram a diretoria da APM da E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ, eleita em 06/07/2012, obedecem ao contido no Estatuto Padrão da entidade, estabelecido pelo Decreto nº 12.983/1978, alterado pelo Decreto nº 48.408/20004 e pelo Decreto nº 50.756.2006 e pela Resolução SE nº 25, de 14/03/79.
Teodoro Sampaio 31 de julho de 2012.
Mara Suely Alfieri Ginez R.G. 5.518.483/SSPSP
Diretor da Escola
9.1.2 – Declaração de cumprimento das obrigações fiscais e sociais da APM
DECLARAÇÃO
Declaro que as obrigações fiscais abaixo assinaladas foram cumpridas dentro do prazo e conforme legislação em vigor.
Dentre as obrigações sociais e fiscais as quais as APM estão sujeitas anualmente, destaque as que se aplicam à escola: ( ) GFIP – Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social ( ) DIRF – Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (X ) RAIS – Relação Anual de Informações Sociais ( ) DCTF – Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais ( ) DIPJ - Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica
Teodoro Sampaio 31 de julho de 2012.
Mara Suely Alfieri Ginez R.G. 5.518.483/SSPSP
Diretor da Escola
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9.1.3. – Plano de Trabalho da APM DA E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ Fundamentação legal: artigo 8º do Estatuto Padrão da APM Objetivos:
Geral: Gerenciar os recursos financeiros com transparência, de forma a contribuir na melhoria do desempenho
acadêmico dos alunos, proporcionando condições aos professores para o dinamismo e inovações nas suas
atividades pedagógicas. Específicos:
Gerenciar com eficácia e transparência os recursos disponibilizados para a Escola;
Reavaliar e reestruturar o Estatuto da APM;
Democratizar as ações desenvolvidas pela APM;
Disponibilizar os resultados das prestações de contas aos seus associados;
Adquirir materiais para o desenvolvimento dinâmico e atrativo das atividades pedagógicas dos docentes;
Participar e contribuir na reavaliação da Proposta Pedagógica da Escola;
Organizar os arquivos e documentação da APM junto aos órgãos Federal e Estadual;
Manter junto aos funcionários, gestão, docentes, discentes, colegiados e comunidade, um ambiente agradável
de participação e interação democrática;
Colaborar e participar no gerenciamento das ações desenvolvidas na escola
Estreitar os laços de participação da escola-comunidade-escola numa ação-reflexão-ação tornando um
ambiente de parcerias e de distribuição de responsabilidades. Missão
A APM tem por finalidade contribuir para a constante melhoria das condições educacionais da sociedade,
visando assegurar uma educação de qualidade aos nossos alunos, num ambiente de responsabilidade social e
individual, participativo, criativo e de respeito ao próximo.
AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS NO DECORRER DO ANO LETIVO Objetivo Estratégico 1: Gerenciar com eficácia e transparência os recursos financeiros. Estratégia: Resgatar o respeito e a credibilidade da APM. Meta: Aumentar para 100% a credibilidade da APM. Início: Janeiro Revisão:
Junho Término: Dezembro
Nº AÇÕES PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
RESPONSÁVEL RESULTADO
ESPERADO
INÍCIO TÉRMINO
01
Fazer um diagnóstico das
necessidades dos materiais
necessários para o
desenvolvimento das ações que
serão realizadas na escola
Janeiro
Janeiro
Presidente da APM
Diagnóstico
realizado
02
Fazer a verificação dos débitos
pendentes nos órgãos da
Receita Federal e Receita
Estadual
Janeiro
Janeiro
Presidente da APM
Verificação
realizada
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03
Abrir contas referentes aos
programas no Banco do Brasil
visando o recebimento dos
recursos financeiros.
Janeiro
Janeiro
Presidente e
Tesoureiro da APM
Abertura de conta
concluída
04 Fazer prestação de contas dos
Programas: APM/FDE
APM/FNDE e recursos
próprios bimestralmente
Abril
Outubro
Julho
Dezembro
Presidente da APM Prestação de
contas realizadas
05
Distribuição das listas de
materiais para pesquisa de
menor preço para aquisição dos
materiais necessários a
realização das ações
pedagógicas que serão
desenvolvidas pela escola
juntamente com o corpo
docente, discente, técnico-
administrativo.
Fevereiro
Fevereiro
Presidente da APM
Distribuição
realizada
06 Realização das compras dos
materiais visando o
atendimento das necessidades
escolar para o início do ano
letivo
Fevereiro Fevereiro Presidente e
Tesoureiro da APM
Compras
realizadas
07
Prestação de contas de todos os
programas gerenciados pela
APM (PDDE, PDE)
Dezembro
Dezembro
Presidente e
Conselho Fiscal
Prestação de
contas realizada
08
Fazer reuniões uma vez por
bimestre para prestação de
contas com a presença da
Assembleia Geral
Abril
Outubro
Julho
Dezembro
Presidente,
tesoureiro, Gestor
Escolar e Conselho
Fiscal.
Reunião realizada
no primeiro
semestre
09
Fazer reunião para decidir
sobre as promoções da APM:
Festa Junina, e realização do
CENAS.
Julho
Novembro
Presidente, Gestor
Escolar, Assembleia
Geral e demais
colegiado.
Realizada o
primeiro semestre
Objetivo Estratégico 2: Reestruturar e implementar novas diretorias no Estatuto da APM Estratégia: Melhorar o atendimento aos associados. Meta: Aumentar para 90% o atendimento aos associados da APM. Início: Janeiro Revisão:
Junho Término: Dezembro
Nº AÇÕES PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
RESPONSÁVEL RESULTADO
ESPERADO
INÍCIO TÉRMINO
01
Realizar reunião com os
associados e colegiados para a
reestruturação do Estatuto da
APM
Março
Março
Presidente, Gestor
Escolar, Assembleia
Geral e demais
colegiado.
Reunião realizada
02
Fazer implementação de novas
diretorias no Estatuto com suas
respectivas funções
Março
Março
Presidente, Gestor
Escolar, Assembleia
Geral e demais
Reunião realizada
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colegiado.
Objetivo Estratégico 3: Melhorar e estreitar os laços de participação da comunidade escolar: interna e externa Estratégia: Melhorar e estreitar os laços de participação da comunidade escolar Meta: Aumentar para 90% essa participação Início: Janeiro Revisão:
Junho Término: Dezembro
Nº AÇÕES PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
RESPONSÁVEL RESULTADO
ESPERADO
INÍCIO TÉRMINO
01
Participar do planejamento da
Proposta Pedagógica da Escola
Fevereiro
Dezembro
Presidente e
representantes das
diretorias
Participação
realizada
02
Participar das reuniões
realizadas pela escola
Março
Dezembro
Presidente e
representantes das
diretorias
Em andamento
03 Realizar ações que possibilite a
participação da comunidade
escolar: interna e externa
Março Dezembro Comunidade
Escolar: interna e
externa
Em andamento
04
Realizar reuniões com a
comunidade para que ela possa
entender e assumir suas
responsabilidades no
desenvolvimento acadêmico
dos alunos, compreendendo a
co-participação dentro do
contexto escolar.
Março
Dezembro
Comunidade
Escolar: interna e
externa
Em andamento
10 - Grêmio Estudantil Fundamentação legal: Lei federal nº 7.398, de 04/11/85 e artigo 12 das Normas Regimentais Básicas para as Escolas Estaduais, aprovadas pelo Parecer CEE nº 67/98. Data de eleição e Posse: ____/___/____
PLANO DE AÇÃO – 1º SEMESTRE
- OBJETIVOS: Representar os alunos da EE Salvador Moreno Munhoz nas instancias decisórias e
reivindicatórias, visando maior envolvimento dos alunos nas práticas de atividades curriculares e
extracurriculares esportivas e culturais.
- JUSTIFICATIVA: Propiciar um ambiente mais atrativo, agradável e próprio contribuindo para a
melhoria do rendimento escolar dos alunos do colégio.
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CALENDÁRIO DE AÇÕES
Ação Março Abril Maio Junho
1
Regulamentação da
documentação e
registros
2
Evento “Maratona da
Gratidão”
3 Campanha do
Agasalho
4 Multirão do Lixo
Eletrônico
5 Gincana Cultural
6 Festa Junina
PLANO DE AÇÃO – 2º SEMESTRE
- OBJETIVOS: Representar os alunos da EE Salvador Moreno Munhoz nas instancias decisórias e
reivindicatórias, visando maior envolvimento dos alunos nas práticas de atividades curriculares e
extracurriculares esportivas e culturais.
- JUSTIFICATIVA: Motivar as turmas de Ensino Fundamental e Médio, bem como os grupos de
estudantes, a participarem ativamente de atividades diferenciadas e extracurriculares da escola,
buscando um ambiente mais atrativo, agradável e propício para a melhoria do rendimento escolar.
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E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ
CALENDÁRIO DE AÇÕES
Ação Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
1
Jogos
Interclasse
2
Participação no
Evento “Gincana
Cultural”
3 Palestra “Meio
Ambiente”
4
Atividades
culturais
diversificadas
5 Participação no
Evento “Gincana
Recreativa”
6
Festa CENAS
(Comunidade
Escolar na Ativa)
7
Festa de
encerramento
Composição: Diretoria executiva – (eleita em assembléia geral. Reunião ordinária uma vez ao mês) 1 – Presidente Bianca Mendes Gomes da Silva Idade: Série/ano: Período: 2 – Vice-Presidente Euller Silva Carvalho Idade: Série/ano: Período: 3 – Primeiro Secretário Edson Fernando de Oliveira Idade: Série/ano: Período: 4 – Segundo Secretario Willian Franklin Marinho Idade: Série/ano: Período:
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5 – Primeiro Tesoureiro Diogo Fernandes de Lima Sá Idade: Série/ano: Período: 6 – Diretor de Cultura Lucas Henrique Rossato Arantes Idade: Série/ano: Período: 7 – Diretor Social Rafael de Almeida Agostinho Idade: Série/ano: Período: 8 – Diretor de Imprensa Glaucia do Espírito Santo Idade: Série/ano: Período: 9 – Diretor de Saúde e Meio Ambiente Ingrid Lorraine Silva Idade: Série/ano: Período: 10 – Diretor de Esportes Breno Roberts Lopes Soragi Idade: Série/ano: Período: 11 – Primeiro Suplente Julio Cesar da Silva Idade: Série/ano: Período: 12 – Segundo Suplente Giovani Rodrigues dos Santos Idade: Série/ano: Período: 11 - Conselho de escola Fundamental legal: artigo 95 da Lei Complementar nº 444/85 (Estatuto do Magistério Paulista) Composição contendo: - Data de eleição e posse: 06/07/2012
PROFESSORES
Nº NOME QUALIFICAÇÃO
01 João Maria de Souza PROFESSOR/GEOGRAFIA
02 Geni Viana do Carmo Vendrame PROFESSOR/MATEMATICA
03 Carlos Eduardo da Silva PROFESSOR/MATEMATICA
04 Jorge Akira Shibata PROFESSOR EDUCAÇÃO FISICA
05 Elha Mussi Jorge da Cunha PROFESSOR/PORTUGUES
06 Olga de Almeida Santos PROFESSOR / CIENCIAS
07 Gertrudes Maria de Souza Fernandes PROFESSOR/HISTORIA
08 Maria Regina Martins dos Santos Gabas PROFESSOR/PORTUGUES
09 Lucas Lutigards Antonio Jorge PROFESSOR/MATEMATICA
10 Daniel Oriente Santana PROFESSOR/PORTUGUES
86
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ
11 Celia Maria Borges Evangelista PROFESSOR/HISTORIA
12 Tania Aparecida Silva Campelo Cabral PROFESSOR/SOCIOLOGIA
13 Maria Angela Pretti Ribeiro PROFESSOR/PORTUGUES
SUPLENTES
14 Fabiana Elizabeth Barbosa Milanezi Valerio PROFESSOR/ARTE
15 Lucy Hiromi Ikeda da Conceição PROFESSOR/PORTUGUES
16 Marco Antonio Domingues PROFESSOR/QUIMICA
ESPECIALISTA
17 Benisia Takemura de Matos PROFESSOR COORD. PEDAGOGICO
18 Emilio Cesar Cassiano PROFESSOR COORD. PEDAOGICO
19 Tereza Oliveira Pires de Almeida VICE-DIRETOR DE ESCOLA
FUNCIONARIOS
20 Luiz Santos Silva AGENTE DE ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
21 Rosilda Felix de Oliveira
SUPLENTES
22 Daniel Antonio dos Santos Agente de Organização Escolar
23 Rosalina da Silva Agente de Serviços Escolares
PAIS
24 Alessandra Aristides dos Santos Mãe de aluno
25 Silvia Neidi dos Santos Mãe de aluno
26 Jania Cazuza da Silva Mãe de aluno
27 Evanice Pereira Neves Mãe de aluno
28 Angela Monteiro Alves Mãe de aluno
29 José Paulo dos Santos Gonzaga Pai de aluno
30 Valdite Xavier da Silva Araujo Mãe de aluno/professora
SUPLENTE
31 Leontina Lopes Corado Professora historia
32 Sandra Regina Paulino Mãe de aluno
ALUNOS
33 Tamiris Souza dos Santos Aluna
34 Lorena Rodrigues Leal Aluna
35 David Willian dos Santos Aluno
36 Adriane de Faria Tardin Aluno
37 Carlos Eduardo Melo de Souza Aluno
38 Evellyn Carolyne de Alencar Aluna
39 Samuel Acioli dos Santos Guirra Aluno
40 Matheus Alves Duveza Aluno
41 Bruna Demico de Oliveira Aluna
42 Allana Gonçalves Santana Aluna
87
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ
12. Anexos 12.1 - Agrupamento de alunos
TOTAL DE ALUNOS – 5ª SÉRIE – CICLO II
TURNO MASCULINO FEMININO
DIURNO 61 50
TOTAL 111
TOTAL DE ALUNOS – 6ª SÉRIE – CICLO II
TURNO MASCULINO FEMININO
DIURNO 73 61
TOTAL 134
TOTAL DE ALUNOS – 7ª SÉRIE – CICLO II
TURNO MASCULINO FEMININO
DIURNO 69 64
TOTAL 133
TOTAL DE ALUNOS – 8ª SÉRIE – CICLO II
TURNO MASCULINO FEMININO
DIURNO 70 88
TOTAL 158
TOTAL DE ALUNOS – 1ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO-REGULAR
TURNO MASCULINO FEMININO
DIURNO 59 54
NOTURNO 42 24
TOTAL 179
TOTAL DE ALUNOS – 2ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO-REGULAR
TURNO MASCULINO FEMININO
DIURNO 40 56
NOTURNO 27 14
TOTAL 137
TOTAL DE ALUNOS – 3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO-REGULAR
TURNO MASCULINO FEMININO
DIURNO 24 31
NOTURNO 17 22
TOTAL 94
TOTAL DE ALUNOS – 1ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO-SUPLÊNCIA
TURNO MASCULINO FEMININO
NOTURNO 16 19
TOTAL 25
TOTAL DE ALUNOS – 2ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO-SUPLÊNCIA
TURNO MASCULINO FEMININO
NOTURNO 22 16
TOTAL 38
88
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ
TOTAL DE ALUNOS – 3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO-SUPLÊNCIA
TURNO MASCULINO FEMININO
NOTURNO 21 25
TOTAL 46
TOTAL DE ALUNOS – SALA DE RECURSO –
TURNO MASCULINO FEMININO
DIURNO 10 07
TOTAL 17
TOTAIS DA ESCOLA
TIPO DE ENSINO TURMAS ALUNOS
ENSINO
FUNDAMENTAL 19 536
ENSINO MÉDIO
REGULAR 12 410
ENSINO MÉDIO
SUPLÊNCIA 03 119
SALA DE
RECURSO 01 17
TOTAL DA
ESCOLA 35 1082
12.2 – Quadro de funcionários Municipais
MARIA SULINEIDE DA SILVA – R..G. 2.157.309-7 (MERENDEIRA)
2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira
07:00 às 11:00
e
13:00 às 17:00
07:00 às 11:00
e
13:00 às 17:00
07:00 às 11:00
e
13:00 às 17:00
07:00 às 11:00
e
13:00 às 17:00
07:00 às 11:00
e
13:00 às 17:00
NEIDE DA SILVA BRITO – R..G. 19.629.403 – (MERENDEIRA)
2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira
13:00 às 17:00
e
18:00 às 22:00
13:00 às 17:00
e
18:00 às 22:00
13:00 às 17:00
e
18:00 às 22:00
13:00 às 17:00
e
18:00 às 22:00
13:00 às 17:00
e
18:00 às 22:00
VILMA APARECIDA FERREIRA DO NASCIMENTO – R..G. 29.225.192-0 (MERENDEIRA)
2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira
07:00 às 11:00
e
18:00 às 22:00
07:00 às 11:00
e
18:00 às 22:00
07:00 às 11:00
e
18:00 às 22:00
07:00 às 11:00
e
18:00 às 22:00
07:00 às 11:00
e
18:00 às 22:00
EUNICE APARECIDA PEREIRA DA SILVA – R..G. 22.764.410-4 (MERENDEIRA)
2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira
07:00 às 11:00
e
13:00 às 17:00
07:00 às 11:00
e
13:00 às 17:00
07:00 às 11:00
e
13:00 às 17:00
07:00 às 11:00
e
13:00 às 17:00
07:00 às 11:00
e
13:00 às 17:00
89
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ
12.3 – Relação de professores por série/disciplina 2012
5ª SÉRIE A – PERIODO DA MANHÃ
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Neidi Ferreira Candarola/Michele Fernanda Meneguim
HISTORIA Gertrudes Maria de Souza Fernandes
GEOGRAFIA Carmen Nascimento Jorge
MATEMATICA Jurandir dos Passos
CIENCIAS Olga Almeida Santos
ARTE Ilda Inez Orlando/Mayara Caroline Alencar
INGLES Eliane Torquato Baldo
EDUCAÇÃO FISICA Edis Marcos da Silva Botta
5ª SÉRIE B – PERIODO DA TARDE
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Patricia Justino Guanaes dos Santos
HISTORIA Maria José Pereira de Almeida
GEOGRAFIA Carmen Nascimento Jorge
MATEMATICA Geni Viana do Carmo Vendrame
CIENCIAS Olga Almeida Santos
ARTE Ilda Inez Orlando/Conrado Alencar de Oliveira
INGLES Maria de Lourdes da Silva Jesus
EDUCAÇÃO FISICA Edis Marcos da Silva Botta
5ª SÉRIE C – PERIODO DA TARDE
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Patricia Justino Guanaes dos Santos
HISTORIA Maria Jose Pereira de Almeida
GEOGRAFIA Carmen Nascimento Jorge
MATEMATICA Welton Francisco de Oliveira
CIENCIAS Olga Almeida Santos
ARTE Ilda Inez Orlando/Conrado Alencar de Oliveira
INGLES Maria de Lourdes da Silva Jesus
EDUCAÇÃO FISICA Edis Marcos da Silva Botta
5ª SÉRIE D – PERIODO DA TARDE
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Selma Alves de Campos Homem
HISTORIA Leontina Lopes Corado
GEOGRAFIA Elena dos Santos Teixeira
MATEMATICA Bruno Araujo Costa
CIENCIAS Vicente Paulo Barbosa Freitas
ARTE Luciene Gonçalves Alves
INGLES Michele Fernanda Meneguim
EDUCAÇÃO FISICA Sidney Henrique da Conceição Silva
6ª SÉRIE A– PERIODO DA MANHÃ
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Selma Alves de Campos Homem
HISTORIA Gertrudes Maria de Souza Fernandes
GEOGRAFIA Carmen Nascimento Jorge
90
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ
MATEMATICA Jurandir dos Passos
CIENCIAS Olga Almeida Santos
ARTE Ilda Inez Orlando/Mayara Caroline Alencar
INGLES Eliane Torquato Baldo
EDUCAÇÃO FISICA Edis Marcos da Silva Botta
6ª SÉRIE B – PERIODO DA MANHÃ
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Selma Alves de Campos Homem
HISTORIA Neusa Maria Lima Santos
GEOGRAFIA Carmen Nascimento Jorge
MATEMATICA Carlos Eduardo da Silva
CIENCIAS Olga Almeida Santos
ARTE Ilda Inez Orlando/Mayara Caroline Alencar
INGLES Eliane Torquato Baldo
EDUCAÇÃO FISICA Edis Marcos da Silva Botta
6ª SÉRIE C – PERIODO DA TARDE
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Patricia Justino Guanaes dos Santos
HISTORIA Celia Maria Borges Evangelista
GEOGRAFIA Carmen Nascimento Jorge
MATEMATICA Geni Viana do Carmo Vendrame
CIENCIAS Olga Almeida Santos
ARTE Ilda Inez Orlando/Conrado Alencar de Oliveira
INGLES Maria de Lourdes da Silva Jesus
EDUCAÇÃO FISICA Maria Sueli Ginez Gonçalves
6ª SÉRIE D – PERIODO DA TARDE
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Maria Angela Pretti Ribeiro
HISTORIA Celia Maria Borges Evangelista
GEOGRAFIA Rosicleide Tenorio Freitas
MATEMATICA Welton Francisco de Oliveira
CIENCIAS Olga Almeida Santos
ARTE Ilda Inez Orlando/Conrado Alencar de Oliveira
INGLES Eliane Torquato Baldo
EDUCAÇÃO FISICA Maria Sueli Ginez Gonçalves
6ª SÉRIE E – PERIODO DA TARDE
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Eliane Torquato Baldo
HISTORIA Tereza Oliveira Pires de Almeida/Leontina Lopes Corado
GEOGRAFIA Magna Ribeiro Campos
MATEMATICA Carlos Eduardo da Silva
CIENCIAS Lucas Lutgards Antonio Jorge
ARTE Ilda Inez Orlando/Maria Aparecida de Jesus
INGLES Eliane Torquato Baldo
EDUCAÇÃO FISICA Maria Sueli Ginez Gonçalves
7ª SÉRIE A – PERIODO DA MANHÃ
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Selma Alves de Campos Homem
HISTORIA Maria José Pereira de Almeida
91
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ
GEOGRAFIA Carmen Nascimento Jorge
MATEMATICA Francisco Edson Messias
CIENCIAS Dayane de Cassia Luz
ARTE Ilda Inez Orlando/Conrado Alencar de Oliveira
INGLES Eliane Torquato Baldo
EDUCAÇÃO FISICA Jorge Akira Shibata
7ª SÉRIE B– PERIODO DA MANHÃ
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Maria Regina Martins dos Santos Gabas
HISTORIA Maria José Pereira de Almeida
GEOGRAFIA Carmen Nascimento Jorge
MATEMATICA Francisco Edson Messias
CIENCIAS Olga Almeida Santos
ARTE Ilda Inez Orlando/Mayara Caroline Alencar
INGLES Eliane Torquato Baldo
EDUCAÇÃO FISICA Jorge Akira Shibata
7ª SÉRIE C – PERIODO DA TARDE
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Daniel Oriente Santana
HISTORIA Tereza Oliveira Pires de Almeida/Leontina Lopes Corado
GEOGRAFIA Valeria Chaves de Melo
MATEMATICA Geni Viana do Carmo Vendrame
CIENCIAS Elaine Pereira Guimarães
ARTE Ilda Inez Orlando/Conrado Alencar de Oliveira
INGLES Eliane Torquato Baldo
EDUCAÇÃO FISICA Jorge Akira Shibata
7ª SÉRIE D – PERIODO DA TARDE
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Prescila Fabiana Buganza
HISTORIA Maria José Pereira de Almeida
GEOGRAFIA Tania Aparecida Silva Campelo Cabral
MATEMATICA Antonia Antonisia Mineiro de Souza
CIENCIAS Eliane Pereira Guimarães
ARTE Ilda Inez Orlando/Conrado Alencar de Oliveira
INGLES Eliane Torquato Baldo
EDUCAÇÃO FISICA Jorge Akira Shibata
8ª SÉRIE A – PERIODO DA MANHÃ
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Maria Angela Pretti Ribeiro
HISTORIA Gertrudes Maria de Souza Fernandes
ENSINO RELIGIOSO Adalton José Rodrigues
GEOGRAFIA João Maria de Souza
MATEMATICA Geni Viana do Carmo Vendrame
CIENCIAS Eunice dos Santos
ARTE Sirleide Aparecida da Silva
INGLES Eliane Torquato Baldo
EDUCAÇÃO FISICA Jorge Akira Shibata
92
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ
8ª SÉRIE B – PERIODO DA MANHÃ
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Maria Angela Pretti Ribeiro
HISTORIA Gertrudes Maria de Souza Fernandes
ENSINO RELIGIOSO Adalton José Rodrigues
GEOGRAFIA Rosicleide Tenorio Freitas
MATEMATICA Geni Viana do Carmo Vendrame
CIENCIAS Eunice dos Santos
ARTE Fabiana Elizabeth Barbosa Milanezi Valerio
INGLES Eliane Torquato Baldo
EDUCAÇÃO FISICA Jorge Akira Shibata
8ª SÉRIE C – PERIODO DA TARDE
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Elha Mussi Jorge da Cunha
HISTORIA Tereza Oliveira Pires de Almeida/Leontina Lopes Corado
ENSINO RELIGIOSO Adalton José Rodrigues
GEOGRAFIA João Maria de Souza
MATEMATICA Carlos Eduardo da Silva
CIENCIAS Eunice dos Santos
ARTE Sirleide Aparecida da Silva
INGLES Michele Fernanda Meneguim
EDUCAÇÃO FISICA Jorge Akira Shibata
8ª SÉRIE D – PERIODO DA TARDE
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Daniel Oriente Santana
HISTORIA Tereza Oliveira Pires de Almeida/Leontina Lopes Corado
ENSINO RELIGIOSO Adalton José Rodrigues
GEOGRAFIA João Maria de Souza
MATEMATICA Carlos Eduardo da Silva
CIENCIAS Eunice dos Santos
ARTE Ilda Inez Orlando/Conrado Alencar de Oliveira
INGLES Michele Fernanda Meneguim
EDUCAÇÃO FISICA Jorge Akira Shibata
8ª SÉRIE E – PERIODO DA TARDE
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Daniel Oriente Santana
HISTORIA Tereza Oliveira Pires de Almeida/Leontina Lopes Corado
ENSINO RELIGIOSO Valeria Chaves de Melo
GEOGRAFIA João Maria de Souza
MATEMATICA Carlos Eduardo da Silva
CIENCIAS Eunice dos Santos
ARTE Ilda Inez Orlando/Conrado Alencar de Oliveira
INGLES Michele Fernanda Meneguim
EDUCAÇÃO FISICA Jorge Akira Shibata
93
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ
8ª SÉRIE F – PERIODO DA TARDE
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Daniel Oriente Santana
HISTORIA Tereza Oliveira Pires de Almeida/Leontina Lopes Corado
ENSINO RELIGIOSO Adalton José Rodrigues
GEOGRAFIA Valeria Chaves de Melo
MATEMATICA Carlos Eduardo da Silva
CIENCIAS Lucas Lutigards Antonio Jorge
ARTE Sirleide Aparecida de Jesus
INGLES Michele Fernanda Meneguim
EDUCAÇÃO FISICA Jorge Akira Shibata
1ª SÉRIE A – PERIODO DA MANHÃ
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Maria Regina Martins dos Santos Gabas
HISTORIA Gabriel Dantas Scalco
GEOGRAFIA Rosicleide Tenorio Freitas
MATEMATICA Francisco Edson Messias
BIOLOGIA Lucineia Fogaroli
QUIMICA Dayane de Cassia Luz
FISICA Dayane de Cassia Luz
ARTE Fabiana Elizabeth Barbosa Milanezi Valerio
INGLES Michele Fernanda Meneguim
SOCIOLOGIA Tania Aparecida Silva Campelo Cabral
FILOSOFIA Adalton Jose Rodrigues
EDUCAÇÃO FISICA Jorge Akira Shibata
1ª SÉRIE B – PERIODO DA MANHÃ
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Maria Regina Martins dos Santos Gabas
HISTORIA Maria José Pereira de Almeida
GEOGRAFIA Maria José Pereira de Almeida
MATEMATICA Francisco Edson Messias
BIOLOGIA Lucineia Fogaroli
QUIMICA Dayane de Cassia Luz
FISICA Dayane de Cassia Luz
ARTE Sirleide Aparecida de Jesus
INGLES Maria de Lourdes da Silva Jesus
SOCIOLOGIA Tania Aparecida Silva Campelo Cabral
FILOSOFIA Adalton Jose Rodrigues
EDUCAÇÃO FISICA Jorge Akira Shibata
1ª SÉRIE C – PERIODO DA TARDE
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Patricia Justino Guanaes Santos
HISTORIA Maria José Pereira de Almeida
GEOGRAFIA Valeria Chaves de Melo
MATEMATICA Francisco Edson Messias
BIOLOGIA Lucineia Fogaroli
QUIMICA Dayane de Cassia Luz
FISICA Antonia Antonisia Mineiro de Souza
ARTE Fabiana Elizabeth Barbosa Milanezi Valerio
INGLES Maria de Lourdes da Silva Jesus
94
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ
SOCIOLOGIA Tania Aparecida Silva Campelo Cabral
FILOSOFIA Adalton José Rodrigues
EDUCAÇÃO FISICA Jorge Akira Shibata
1ª SÉRIE D – PERIODO NOTURNO
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Elha Mussi Jorge da Cunha
HISTORIA Gertrudes Maria de Souza Fernandes
GEOGRAFIA João Maria de Souza
MATEMATICA Lucas Lutigards Antonio Jorge
BIOLOGIA Lucineia Fogaroli
QUIMICA Marco Antonio Domingues
FISICA Jurandir dos Passos
ARTE Fabiana Elizabeth Barbosa Milanezi Valerio
INGLES Fabiana Kazuo Matsura
SOCIOLOGIA Tania Aparecida Silva Campelo Cabral
FILOSOFIA Adalton José Miguel
1ª SÉRIE E – PERIODO NOTURNO
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Michele Fernanda Meneguim
HISTORIA Tereza Oliveira Pires de Almeida/Valeria Chaves de Melo
GEOGRAFIA Elena dos Santos Teixeira
MATEMATICA Lucas Lutigards Antonio Jorge
BIOLOGIA Vicente Paulo Barbosa Freitas
QUIMICA Dayane de Cassia Luz
FISICA Dayane de Cassia Luz
ARTE Sirleide Aparecida da Silva
INGLES Eliane Torquato Baldo
SOCIOLOGIA Tania Aparecida Silva Campelo Cabral
FILOSOFIA Adalton José Rodrigues
2ª SÉRIE A – PERIODO DA MANHÃ
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Maria Regina Martins dos Santos Gabas
HISTORIA Leontina Lopes Corado
GEOGRAFIA João Maria de Souza
MATEMATICA Geni Viana do Carmo Vendrame
BIOLOGIA Lucineia Fogaroli
QUIMICA Dayane de Cassia Luz
FISICA Bruno Araujo da Costa
ARTE Sirleide Aparecida da Silva
INGLES Maria de Lourdes da Silva Jesus
SOCIOLOGIA Tania Aparecida Silva Campelo Cabral
FILOSOFIA Adalton José Rodrigues
EDUCAÇÃO FISICA Jorge Akira Shibata
2ª SÉRIE B – PERIODO DA MANHÃ
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Maria Regina Martins dos Santos Gabas
HISTORIA Leontina Lopes Corado
GEOGRAFIA João Maria de Souza
MATEMATICA Geni Viana do Carmo Vendrame
BIOLOGIA Lucineia Fogaroli
95
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ
QUIMICA Dayane de Cassia Luz
FISICA Bruno Araujo da Costa
ARTE Mayara Caroline Alencar
INGLES Maria de Lourdes da Silva Jesus
SOCIOLOGIA Tania Aparecida Silva Campelo Cabral
FILOSOFIA Adalton José Rodrigues
EDUCAÇÃO FISICA Jorge Akira Shibata
2ª SÉRIE C – PERIODO DA TARDE
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Elha Mussi Jorge da Cunha
HISTORIA Maria José Pereira de Almeida
GEOGRAFIA Valeria chaves de Melo
MATEMATICA Francisco Edson Messias
BIOLOGIA Vicente Paulo Barbosa Freitas
QUIMICA Dayane de Cassia Luz
FISICA Jurandir dos Passos
ARTE Fabiana Elizabeth Barbosa Milanezi Valerio
INGLES Eliane Torquato Baldo
SOCIOLOGIA Tania Aparecida Silva Campelo Cabral
FILOSOFIA Adalton José Rodrigues
EDUCAÇÃO FISICA Jorge Akira Shibata
2ª SÉRIE D – PERIODO NOTURNO
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Elha Mussi Jorge da Cunha
HISTORIA Gertrudes Maria de Souza
GEOGRAFIA João Maria de Souza
MATEMATICA Lucas Lutigards Antonio Jorge
BIOLOGIA Lucineia Fogaroli
QUIMICA Marco Antonio Domingues
FISICA Jurandir dos Passos
ARTE Luciene Gonçalves Alves
INGLES Fabiano Kazuo Matsura
SOCIOLOGIA Tania Aparecida Silva Campelo Cabral
FILOSOFIA Adalton José Rodrigues
3ª SÉRIE A – PERIODO DA MANHÃ
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Maria Angela Pretti Ribeiro
HISTORIA Gertrudes Maria de Souza Fernandes
GEOGRAFIA João Maria de Souza
MATEMATICA Geni Viana do Carmo Vendrame
BIOLOGIA Lucineia Fogaroli
QUIMICA Dayane de Cassia Luz
FISICA Bruno Araujo Costa
ARTE Luciene Gonçalves Alves
INGLES Maria de Lourdes da Silva Jesus
SOCIOLOGIA Tania Aparecida Silva Campelo Cabral
FILOSOFIA Adalton José Miguel
EDUCAÇÃO FISICA Jorge Akira Shibata
96
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ
3ª SÉRIE B – PERIODO DA MANHÃ
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Maria Angela Pretti Ribeiro
HISTORIA Gertrudes Maria de Souza Fernandes
GEOGRAFIA João Maria de Souza
MATEMATICA Geni Viana do Carmo Vendrame
BIOLOGIA Lucineia Fogaroli
QUIMICA Dayane de Cassia Luz
FISICA Bruno Araujo Costa
ARTE Luciene Gonçalves Alves
INGLES Maria de Lourdes da Silva Jesus
SOCIOLOGIA Tania Aparecida Silva Campelo Cabral
FILOSOFIA Adalton José Rodrigues
EDUCAÇÃO FISICA Jorge Akira Shibata
3ª SÉRIE C – PERIODO NOTURNO
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Daniel Oriente Santana
HISTORIA Gertrudes Maria de Souza Fernandes
GEOGRAFIA João Maria de Souza
MATEMATICA Carlos Eduardo da Silva
BIOLOGIA Lucineia Fogaroli
QUIMICA Marco Antonio Domingues
FISICA Jurandir dos Passos
ARTE Luciene Gonçalves Alves
INGLES Lourdes Teixeira Silva
SOCIOLOGIA Tania Aparecida Silva Campelo Cabral
FILOSOFIA Adalton José Rodrigues
1ª SUPLENCIA - A – PERIODO NOTURNO
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Maria Angela Pretti Ribeiro
HISTORIA Gertrudes Maria de Souza Fernandes
GEOGRAFIA João Maria de Souza
MATEMATICA Lucas Lutigards Antonio Jorge
BIOLOGIA Lucineia Fogaroli
QUIMICA Marco Antonio Domingues
FISICA Jurandir dos Passos
ARTE Jeane Aparecida Purcino
INGLES Fabiano Kazuo Matsura
SOCIOLOGIA Tania Aparecida Silva Campelo Cabral
FILOSOFIA Adalton José Rodrigues
2ª SUPLENCIA - A – PERIODO NOTURNO
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Neidi Ferreira Candarola/Michele Fernanda Meneguim
HISTORIA Gertrudes Maria de Souza Fernandes
GEOGRAFIA Maria José Pereira de Almeida
MATEMATICA Lucas Lutigards Antonio Jorge
BIOLOGIA Lucineia Fogaroli
QUIMICA Marco Antonio Domingues
FISICA Jurandir dos Passos
ARTE Jeane Aparecida Purcino
INGLES Fabiano Kazuo Matsura
97
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ
SOCIOLOGIA Tania Aparecida Silva Campelo Cabral
FILOSOFIA Adalton José Rodrigues
3ª SUPLENCIA - A – PERIODO NOTURNO
DISCIPLINA PROFESSOR
PORTUGUES Daniel Oriente Santana
HISTORIA Gertrudes Maria de Souza Fernandes
GEOGRAFIA João Maria de Souza
MATEMATICA Lucas Lutigards Antonio Jorge
BIOLOGIA Lucineia Fogaroli
QUIMICA Dayane de Cassia Luz
FISICA Jurandir dos Passos
ARTE Ilda Inez Orlando/Mayara Caroline Alencar
INGLES Fabiano Kazuo Matsura
SOCIOLOGIA Tania Aparecida Silva Campelo Cabral
FILOSOFIA Adalton José Rodrigues
SALA DE RECURSO – PERIODO DA MANHÃ
DISCIPLINA PROFESSOR
CLAUDIA APARECIDA DUVEZA FRANCISCO
SALA DE RECURSO – PERIODO DA TARDE
DISCIPLINA PROFESSOR
CLAUDIA APARECIDA DUVEZA FRANCISCO
12.4 – Professores Conselheiros de classe
Equipe gestora: Mara Suely Alfieri Ginez
Cleusa Maria Silva Melchior
Tereza Oliveira Pires de Almeida
Benesia Takemura de Matos
Emilio Cesar Cassiano
5ª Série - A 5ª Série - B
Michele Fernanda Meneguim Patricia Justino Guanaes Santos
5ª Série - C 5ª Série - D
Welton Francisco de Oliveira Bruno Araujo Costa
6ª Série - A 6ª Série - B
Selma Alves de Campos Homem Edis Marcos da Silva Botta
6ª Série - C 6ª Série - D
Celia Maria Borges Evangelista Olga Almeida Santos
6ª Série - E 7ª Série - A
Edimar Batista de Oliveira Francisco Edson Messias
98
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ
7ª Série - B 7ª Série - C
Maria Regina Martins dos Santos Gabas Daniel Oriente Santana
7ª Série - D 8ª Série - A
Conrado Alencar de Oliveira Maria Angela Pretti Ribeiro
8ª Série - B 8ª Série - C
Gertrudes Maria de Souza Fernandes Eunice dos Santos
8ª Série - D 8ª Série - E
João Maria de Souza Carlos Eduardo da Silva
8ª Série - F 1ª Série - A
Lucas Lutigards Antonio Jorge Rosicleide Tenorio Freitas
1ª Série - B 1ª Série - C
Lucineia Fogaroli Maria de Lourdes da Silva Jesus
1ª Série - D 1ª Série - E
Antonia Antonisia Mineiro de Souza Dayane de Cassia Luz
2ª Série - A 2ª Série - B
Maria Jose Pereira de Almeida Jorge Akira Shibata
2ª Série - C 2ª Série - D
Valeria Chaves de Melo Elha Mussi Jorge da Cunha
3ª Série - A 3ª Série - B
Geni Viana do Carmo Vendrame Adalton José Rodrigues
3ª Série - C 1ª Suplencia - A
Luciene Gonçalves Alves Tania Aparecida Silva Campelo Cabral
2ª Suplencia - A 3ª Suplencia - A
Marco Antonio Domingues Jair de Souza Junior
12.5 – Alunos Representantes de Classe 2012
5ª Série - A 5ª Série - B
Ewerton Willian Pereira Bianca dos Santos
Amanda Bezerra Martins Ian Carlos Roberto de Moraes
5ª Série - C 5ª Série - D
Carlos Matheus Lins Prates Guilherme Silva Marioto
Lais dos Santos Pinheiro Marina de Oliveira Pêgos
6ª Série - A 6ª Série - B
Samuel Locatelli Ferreira Silva Carlos Henrique Nogueira Fernandes
Nayara Soares Maria Eduarda Oliveira dos Anjos
99
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
E.E. SALVADOR MORENO MUNHOZ
6ª Série - C 6ª Série - D
Luan Pereira dos Santos Guilherme da Silva Lima
Ana Karoline dos Santos Leite Isabella Serafim Guirão
6ª Série - E 7ª Série - A
Rogerio Fernando Duarte Gonçalves Pedro Camilo Alves
Jessica Penha dos Santos Luma Prates
7ª Série - B 7ª Série - C
Gabriel Aparecido Lima Santana Maria Regina Araujo Alves
Pamela dos Santos Pinto Lais Fernanda Pereira Souza
7ª Série - D 8ª Série - A
Bruno da Silva Jardim Julio Cesar de Souza
Daniele Andressa Pereira Evellyn Carolyne de Alencar
8ª Série - B 8ª Série - C
Daniel Gonçalves Bezerra Gabriel Filgueiras Santos
Rhadanny Pereira Alves Pinheiro Tayloany Martins dos Santos
8ª Série - D 8ª Série - E
Gabriel Kumada Bezerra Carlos Eduardo Melo de Souza
Luanna Andrielly Borges Milena Aparecida Rocha da Silva
8ª Série - F 1ª Série - A
Tiago Lima Malaquias Samuel Acioli dos Santos Guirra
Aline Nunes de Lima Claudia Viana de Almeida
1ª Série - B 1ª Série - C
Matheus Alves Duveza Tamiris Souza dos Santos
Dyovanna Maria da Silva Lorena dos Santos Leal
1ª Série - D 1ª Série - E
Marcieli Garcia Souza Cleyton Fernando Gonçalves Lima
Michelle Aparecida dos Santos Ketleen Karolina Gomes de Souza
2ª Série - A 2ª Série - B
Bruna Demico de Oliveira Allan Gonçalves Santana
Rodrigo Freire Nascimento Silva Izabelli Louise Troaini de Jesus
2ª Série - C 2ª Série - D
David Willian Rodrigues Regiane Prates Tavares
Adriane de Faria Tardim Lucas Macedo dos Santos
3ª Série - A 3ª Série - B
Taynara Cristie Luz Vrecge Celso Junior Negro
Maycon de Horizonte Suzana Rodrigues de Souza
3ª Série - C 1ª Suplência - A
Joice Cristina Galindo Farias Rosaria Oliveira dos Santos
Vinicius do Nascimento Souza Durval Motta
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2ª Suplência - A 3ª Suplência - A
Afonso Pereira Magalhães Gileno Santos
Edilson Sabino Juraci Emidio de Jesus
12.6 – Lista de alunos retidos parcialmente em 20111 Nº de
Ordem
Nome aluno Série em
2011
Série em
2012
Componente Curricular
1. Pablo Henrique Targino 1º B 1º B Matemática/Biologia e Física
2. Fernando Henrique de Souza Gomes 2º C 2º C Biologia/Arte/Sociologia
3. Willian Franklin Marinho 3º A 3º A Matemática/Geografia/Física/Sociologia
12.7 - Lista de alunos promovidos parcialmente em 2011
Nº de
Ordem
Nome aluno Série em
2012
Componente Curricular
1. Helen Christian Ferreira Botto 1º C Português/Historia/Arte
2. Edmundo Vasconcelos da Silva 1º E Português/Matemática
3. Luiz Felipe Soares Santana 1º E Português/Matemática/Historia
4. Mayara Moraes Barbosa 1º E História
5. Pablo Henrique Targino 1º C Português/Matemática/Arte
6. Darilio Silva Borges 1º E Português/Matemática/Arte
7. Marlon Henrique da Silva 1º E Matemática/Historia
8. Michele Aparecida dos Santos Silva 1º D Matemática/Historia
9. Rubens Fabricio dos Santos Souza 1º C Matemática/Historia
10. Adriane de Faria Tardim 2º C Matemática
11. Bruno Pereira de Souza 2º D Matemática/Historia
12. Caique Junior de Jesus Soares 1º D Matemática/Historia
13. Gabriel da Rocha Pinto 1º C Matemática/Historia/Ciências
14. Willian Pereira dos Santos 2º D Historia
15. Ana Carolina da Silva 1º D Historia
16. Breno Ferreira de Lima 1º D Matemática/Historia
17. Vanderlei Aparecido Massão Alves 1º D Matemática/Historia
18. Alef Mendes da Silva 2º C Historia
19. Gabrielly da Silva 2º C História/Biologia/Física
20. Vitor da Silva Oliveira 3º A Português
21. David Willian Rodrigues 2º C Historia/Arte/Filosofia
22. Fernando Henrique de Souza Gomes 2º C História/Matemática/Física
23. Julio Cesar da Silva 3º A Biologia/História/Física
24. Cristal Wendy de Jesus Pereira 3º C Matemática/Geografia/Química
25. André Luiz Rodrigues Soares 1º A Matemática
26. Dayane Cressencio da Silva 1º A Ciências
27. Elder Silva de Macedo 1º A Matemática
28. Ingrid Lorraine Silva 1º A Matemática/Historia
29. Andre Luiz de Sousa Caetano 1º B Matemática/Historia
30. Leandro Teles Pinho 1º B Matemática/Historia/Arte
31. Maria Fernanda Araujo 1º B Arte
32. Ellen Caroline de Alencar 1º C Matemática/Historia
33. Ivan Ribeiro da Silva Bezerra 1º D Português
34. Thanamara Loraine de Souza 1º D Matemática
35. Gabriel da Silva Santos 2º D Matemática
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36. Gleiciele Rodrigues da Silva Alves 2º A Matemática/Física
37. Hellen Simões da Silva Ferreira 2º a Arte
38. Wallison Vitorino Reis da Silva 2º D Matemática/Biologia/Arte
39. Elton Amaral Matias 2º A Matemática
40. Giovani Rodrigues dos Santos 2º A Matemática/Sociologia
41. Mateus Rodrigues Pereira da Silva 2º A Matemática/Biologia
42. Rodrigo Freire do Nascimento Silva 2º A Arte
43. Thais Souza de Oliveira 2º A Química
44. Darila Rocha Freitas 2º B Matemática/Biologia/Arte
45. Lucas Matheus Gonçalves Barbosa Felisbino 2º B Matemática/Biologia/Arte
46. Isac Otavio Pereira 2º B Matemática/Biologia
47. Brenon Roberts Lopes Soragi 2º B Matemática
48. Alexsander Amador 2º B Matemática/Geografia
49. Jackson Aparecido dos Anjos 2º C Arte
50. Rafael de Almeida Agostinho 2º D Química/Física
51. Willian Pereira dos Santos 2º D Arte
52. Alison Domingos Lima 2º D Física/Arte
53. Bruno Duveza da Silva 2º D História
54. Evelyn Alexia Serafim da Silva 2º D Arte/Inglês
55. Ewerton de Almeida Figueiredo 3º A Matemática/Arte
56. Luiz Filipe Marcatti 3º A Matemática
57. Naiely Cristina de Souza Godoy 3º A Matemática
58. Patricia Santos Sousa Ramos 3º A Matemática/Arte
59. Renan Cristian Martins dos Santos 3º C Matemática
60. Thamiris Maressa Xavier da Silva 3º A Matemática
61. Vitor da Silva Oliveira 3º A Sociologia
62. Rony Francisco da Silva 3º C Matemática/Historia/Arte
63. Henrique Aparecido Barbosa Toffanni 3º C Matemática/Física
64. Karison Padilha Passos 3º B Português/Matemática/Arte
65. Matheus Vinicius de Souza Alves 3º C Português/Biologia/Química
66. Ana Paula Pereira Magalhães 3º C Matemática
67. Angela Maria Neres dos Santos 3º C Matemática/Historia
68. Rosiane Ferreira do Nascimento 3º C Física
69. Willian de Albuquerque Tenorio 3º A Historia
70. Amaraí Rafael dos Santos 3º A Arte
71. Andreza de Jesus Melo 2º D Geografia/Arte
72. Hermes Oliane Lourenço 2º D Português/Historia/Inglês
73. Jadson Ricardo Soares 2º D Português/Arte
74. Cristiane Talita Sena Gussi 2º C Arte/Matemática/Química
75. Mislene Suzelaine da Silva Rocha 3º A Matemática/Historia
76. Glalder Luan Vieira de Oliveira 3º C Matemática/Arte
77. Wellington Pereira da Silva 1SA Português/Matemática/Historia
78. Afonso Pereira Magalhães 2SA Matemática/Historia/Física
79. Andre Richard Pinheiro Bispo 2SA Física/Sociologia
80. Jose Jair de Vasconcelos Junior 2SA Geografia/Matemática
81. José Paulo dos Santos Neto 2SA Geografia/Matemática
82. Luiz Gonzaga da Silva Neto 2SA Matemática/Geografia/Física
83. Mauricio Luciano Rodrigues Lopes 2SA Matemática/Arte
84. Alexandre Aparecido de Souza 3º C Geografia/Biologia
85. Carla Regina de Lima 3SA Física/Biologia/Matemática
86. Francislene Lifante Silva 3SA Geografia/Arte
87. Ithalo Fernando Ribeiro de Souza 3SA Física/Arte
88. Jonatas Xavier da Silva 3SA Matemática/Arte/
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89. Otavio da Costa Silva 3SA Matemática/física/arte
90. João Miguel de Araujo 2º C Português
91. Adriellen Alves de Oliveira 3º C Arte/Sociologia
92. Jean Aparecido Gomes Maia Lima 2º D Matemática
12.8 – Quadro do corpo docente
12.2 - Quadros Curriculares dos cursos mantidos – 2011 homologados ; 12.3 - Calendário Escolar 2011 – homologado; 12.4 – Relação dos Projetos desenvolvidos por iniciativa própria da escola; 12.5 - Relação dos Projetos de iniciativa da Secretaria de Estado da Educação, nos quais a escola está inserida (participa); 12.6– Horário de Trabalho e Escala de Férias do Diretor da Escola, referentes a 2011 (aprovado e homologada, respectivamente); 12.7- Horário de Trabalho e Escala de Férias do Pessoal Administrativo, referente a 2011 (aprovado e homologada, respectivamente); 12.8- Organização das HTPCs, Temário e Cronograma; 12.9 - Quadro Escolar 2011 – homologado; 12.10 - Matriz curricular 12.11 – Plano de aplicação de recursos financeiros; 12.12 – Quadro do corpo docente e dos funcionários; 12.13 – Plano de Acompanhamento Pedagógico; 12.14 – Ata de avaliação final da Unidade Escolar/2010; 12.15 – Horário de aulas; 12.16- Declaração do diretor da escola de que os Planos de Ensino, de todos os componentes curriculares, referentes ao ano de 2011, encontram-se vistados e arquivados na Unidade Escolar. 13- CANTINA ESCOLAR Fundamentação Legal: Portaria DAE, de 24/03/1983, Portaria Conjunta COGSP/CEI/DSE de 23/03/2005 e as Normas para o funcionamento das Cantinas Escolares. 13.1- Informar o tipo de exploração (direta ou indireta) e anexar cópia de documentos comprobatórios da regularidade de sua instituição, implantação e funcionamento na Unidade Escolar; 13.2- Ata da Diretoria Executiva da APM (Inciso IV, Art. 32, Estatuto Padrão); 13.3- Ata do Conselho Deliberativo (Inciso II, Art. 17, Estatuto Padrão); 13.4- Laudo da vigilância sanitária; 13.5- Conta bancária para depósito dos recursos auferidos (que não poderá ser a mesma onde a escola recebe verbas oficiais); 13.6- Cópia do contrato, devidamente registrado (ou informações sobre sua tramitação), no caso de administração indireta; 13.7- Recomendamos rigor no atendimento aos dispositivos legais referentes à Cantina Escolar;
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13.8- Na inexistência da Cantina Escolar na Unidade Escolar, informar através de declaração assinada e data atual pelo Diretor.
14- ZELADORIA
14.1- Informar a vigência da ocupação e enviar cópia da respectiva Portaria de Autorização para Ocupação, ou se for o caso, informar se possui processo em tramitação; 14.2- Na inexistência da zeladoria na Unidade Escolar, informar através de declaração assinada pelo Diretor. 15- EQUIPE COORDENADORA DA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO QUADRIÊNIO 2011/2014.
-Líder: Diretor da Escola -Vice-líder: Professor Coordenador Pedagógico -Relator: -Revisor de texto:
ORIENTAÇÕES FINAIS:
a) O Plano de Gestão Quadriênio 2011–2014 deverá ser encaminhado, tendo como folha inicial, ofício endereçado ao Dirigente Regional de Ensino solicitando a homologação;
b) Os documentos serão juntados em expediente, precedido por um índice, devendo ser capeado de forma simples em duas vias (separados) idênticas;
c) Os cadernos deverão conter, na parte externa, etiquetas com identificação da Escola e vigência do Plano Quadriênio 2011-2014, bem como especificação da via de que trata (1ª via E 2ª via) 1º Via - Diretoria de Ensino; 2º Via - Unidade Escolar.
d) Cada via deverá conter uma folha de rosto que identificará a escola e o documento da seguinte forma:
E.E. ___________________________________________
Plano Gestão 2011-2014 ____Via____
e) Todas as folhas deverão ser numeradas e rubricadas pelo diretor da escola; f) No retorno do expediente para a escola deixar anexo a cópia da publicação em D.O.
Equipe responsável: Supervisão de Ensino
Sebastião Canevari
Dirigente Regional de Ensino
Referências Bibliográficas:
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BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei nº 9394. Brasília: MEC, 1996. Prêmio Nacional de Referência em Gestão Escolar Ano Base/2009. Disponível em: www.educacao.sp.gov.br.
SÃO PAULO. Deliberação CEE nº 10/97. Fixa normas para elaboração do Regimento dos estabelecimentos de ensino fundamental e médio.
______. A Organização do Ensino na Rede Estadual. São Paulo: Secretaria de Estado da Educação, 1998. _____. Normas Regimentais Básicas para as Escolas Estaduais. São Paulo: Secretaria de Estado da Educação, 1998.