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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA E.E. ASSENTAMENTO SANTA CLARA 0 PLANO QUADRIENAL DE GESTÃO ESCOLAR 2011 A 2014 INTRODUÇÃO: A equipe desta escola acreditando no que diz a escritora Ruth Rocha no artigo de introdução do livro ―Gramática da Fantasia‖, de Gianni Rodari, que transcrevemos abaixo: Imaginação, Criatividade, Escola: Para mudá-la (a sociedade) são necessário homens criativos que saibam usar sua imaginação. (...)desenvolvamos (...) a criatividade de todos para mudar o mundo. (...)a criatividade é uma característica do homem e não um dom concedido a poucos. A divisão injusta do trabalho, a educação concedida apenas aos privilegiados, a falta de estímulos adequados no ambiente em que cresce a maioria das crianças é que faz com que a criatividade pareça manifestar-se apenas em poucas pessoas. Em educação, como de resto em muitas atividades humanas, o grande erro, a grande armadilha, é que freqüentemente, na preocupação de fazer-se um belo trabalho, perde-se de vista nossos verdadeiros objetivos. E o objetivo do verdadeiro educador deve ser um só: educar pessoas que possam mudar esse mundo tão voltado para coisas sem nenhuma importância, tão esquecido da felicidade de todos, tão cheio de injustiças. Devemos ter fé em que isso possa ser feito. Gianni Rodari confia e nos diz isso de maneira bem humorada: ―Se, a despeito de tudo não acreditássemos num futuro melhor, de que adiantaria freqüentar o dentista?‖. Nós, direção, coordenação pedagógica, professores e funcionários desta escola fazemos do texto acima o nosso compromisso pedagógico.

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PLANO QUADRIENAL DE GESTÃO ESCOLAR 2011 A 2014

INTRODUÇÃO: A equipe desta escola acreditando no que diz a escritora Ruth Rocha no artigo

de introdução do livro ―Gramática da Fantasia‖, de Gianni Rodari, que transcrevemos

abaixo:

Imaginação, Criatividade, Escola:

Para mudá-la (a sociedade) são necessário homens criativos que saibam usar

sua imaginação.

(...)desenvolvamos (...) a criatividade de todos para mudar o mundo.

(...)a criatividade é uma característica do homem e não um dom concedido a poucos.

A divisão injusta do trabalho, a educação concedida apenas aos privilegiados, a falta

de estímulos adequados no ambiente em que cresce a maioria das crianças é que faz

com que a criatividade pareça manifestar-se apenas em poucas pessoas.

Em educação, como de resto em muitas atividades humanas, o grande erro, a

grande armadilha, é que freqüentemente, na preocupação de fazer-se um belo

trabalho, perde-se de vista nossos verdadeiros objetivos.

E o objetivo do verdadeiro educador deve ser um só: educar pessoas que

possam mudar esse mundo tão voltado para coisas sem nenhuma importância, tão

esquecido da felicidade de todos, tão cheio de injustiças.

Devemos ter fé em que isso possa ser feito. Gianni Rodari confia e nos diz isso

de maneira bem humorada: ―Se, a despeito de tudo não acreditássemos num futuro

melhor, de que adiantaria freqüentar o dentista?‖.

Nós, direção, coordenação pedagógica, professores e funcionários desta

escola fazemos do texto acima o nosso compromisso pedagógico.

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1-IDENTIFICAÇÃO

1.1 - nomenclatura atual da Escola: Escola Estadual Assentamento Santa Clara

1.2 - códigos: CIE: 0925810 FDE: 26431 CNPJ: 05.194.558/0001-79

1.3 - endereço completo: Assentamento Che Guevara

1.4 - telefone(s), fax e e-mail (18) 39816255 Email- [email protected]

1.5 - horário de funcionamento do estabelecimento (início e término): 07:00 ás 23:00

1.6 - nome do diretor e tipo de vínculo com a escola: ( x ) efetivo ( ) designado

1.7 - data de início da gestão do atual Diretor: 11/01/2011

1.8 - nome do diretor titular de cargo, tipo e local do afastamento: Cleuza Aparecida de Souza- Afastada junto a Parceria Estado/Município em Pres. Prudente

1.9 - nome do Vice-Diretor: Adriana Mussi Jorge dos Santos

1.10 - horário de funcionamento dos turnos (entrada e saída): Estabelecimento: das_7__ às _23___h Manhã: das _7_às _12:20 h Tarde: das _12:20_às 16:50_h Noite: das __19:00_às _23:00_h

1.11 - cursos mantidos: Ensino Fundamental: ( x ) Ciclo I ( x ) Ciclo II ( x) Ensino Médio ( x ) EJA II – EF – Ciclo II ( x ) EJA – Ensino Médio

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2 – ORGANIZAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA:

Núcleos Composição Nomes e/ou número dos componentes

Direção Diretor Vice-Diretor

Diretor- Ivanete Marques G. de Morais Vice- diretor- Adriana Mussi Jorge dos Santos

Técnico-Pedagógico

Professor- Coordenador

PC- Silvania Pereira de Assis Santos

Administrativo

Secretário Agente de Organização Escolar

Secretário_ Rosana Capelari Queiroz dos Santos-Afastada Gerente de Organização Escolar- Júlio Henrique de Barros

Operacional

Agente de Serviços Escolares Zelador

- Zelita de Novais Antero - Sueli Rosa Silva Souza

Corpo Docente

Professor Titulares de cargo _12_ Ocupantes de Função Atividade: 21 (incluir todas as categorias)

3- HISTÓRICO DA ESCOLA

A E. E. Assentamento da Fazenda Santa Clara localizado no Assentamento

Che Guevara, município de Mirante do Paranapanema,distante da sede do Município

70 Km,de Teodoro Sampaio 19 KM, de Presidente Prudente 110KM e do Estado do

Paraná 6 Km de Jardim Olinda e 12 KM de Itaguajé. Anteriormente a escola era

vinculada a E.E. Fazenda São Bento, distante doze quilômetros do Assentamento

Che Guevara,onde funcionava com classes Multisseriadas. Com o surgimento de

novos assentamentos: Paulo Freire e Antonio Conselheiro e Dona Carmem

aumentou a demanda escolar e pela reivindicação da população criou-se a escola.

Atualmente a escola atende 43 alunos de Pré I e II , 1º ano da Prefeitura

municipal de Mirante do Paranapanema onde foi cedida no período da tarde duas

salas, 66 alunos do Ciclo I no período da Tarde, Ciclo II no período da Manhã com 79

alunos , Ensino Médio uma sala de manhã com 12 alunos e duas a noite atende

31alunos, e o EJA Educação de Jovens e adultos( EF e EM) atende 50 alunos.

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O Transporte escolar é realizado por ônibus Municipais, de acordo com a

demanda são necessários Três ônibus por período e muitos viajam em torno de até

10 KM ou mais.

Prédio Escolar: Construção em 2002;

O prédio escolar é constituído por:

-06 (seis) salas de aula.:

- 01 sala conjunta para secretaria, direção e coordenação;

- 01 sala para professores;

- 01 cozinha;

-01 despensa

- 01 banheiro masculino e 01 feminino para setor administrativo e professores;

-- 01 pátio aberto

- 01 quadra coberta;

- 01 banheiro feminino (para alunos);

- 01 banheiro masculino (para alunos);

-01 Banheiro para portadores de deficiência Física

-01 Depósito

--01 sala de leitura

- 01 Sala de Informática

-01 Almoxarifado

Recursos Físicos e Pedagógico:

A Unidade Escolar conta com os equipamentos abaixo para apoio no

desenvolvimento das atividades Didático – Pedagógicas:

- 02 Aparelho de TV 29’

- 01 Aparelho de vídeo cassete

- 01 Aparelho de DVD

–04 Rádios gravadores com CD

– 02 Aparelho de som micro Sistem

_02 computadores administrativos

_05 computadores pedagógicos na sala de Informática

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_02 geladeiras

_01 fogão industrial

_01 bebedouros

_01 mimeógrafos

_01 Notebook

-01 Projetor de imagens

-02 computadores na Sala de Leitura

-01 Caixa de Som

-02 Microfones

-01 Balcão Térmico

-01 Central de água gelada

Recursos Humanos

Núcleo de Direção

-01 diretora de escola;

-01 vice-diretora;

Técnico Pedagógico

-01 Professora Coordenadora Pedagógica;

Técnico-Administrativo

-o1 Secretário de escola;

-02 Agente de Organização Escolar Efetivo;

-01 Agente de Organização Escolar temporário;

Operacional:

-02 Agente de Serviços Escolares(contratada por empresa terceirizada)

-02 Merendeiras (Contratada pela Prefeitura Municipal)

Corpo Docente:

PEBI- Professores de Educação Básica I

-04 Professoras Efetivas, sendo duas afastadas;

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-04 professoras OFAS, sendo duas com horas de permanência;

-1 professora readaptada;

PEBII- Professores de Educação Básica II

Efetivos: 08

OFAs: 09

3.1 - enumerar e descrever, por ordem cronológica, os atos legais da escola iniciando pela autorização de funcionamento do estabelecimento do curso. Como no exemplo: 3.2 - Relação dos Atos legais da EE. Assentamento Santa Clara

Nº de ordem Ocorrência Tipo/ número Data Publicação em DOE

1º Criação Resolução SE 13/07/2002 26/06/2002

3.3 - Cópias dos Atos legais da E. E. Assentamento Santa Clara 3.4 – Proposta Pedagógica DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA

A E .E. Assentamento Santa Clara tem como objetivo desenvolver equilibradamente

processos educacionais de informação e formação para estimular o exercício da liderança

e habilitar o educando a atuar na sociedade com senso crítico, iniciativa, criatividade,

independência e responsabilidade social.

Desde as séries iniciais, a E. E. Assentamento Santa Clara desenvolve atividades que

tornam o nosso aluno um estudante protagonista de seu processo de aprendizagem.

Incentiva-se nele a curiosidade intelectual para que este aprimore sua capacidade de

selecionar, analisar e sintetizar informações, de modo a construir conhecimentos

consistentes. Fundamentado nesse propósito.

Com a intenção de facilitar a aquisição de conhecimentos, de exercitar a pesquisa, a

habilidade de discriminar informações e, assim, fazer com que o aluno gradativamente

conquiste sua autonomia intelectual, a Escola utiliza variadas estratégias. Discussão

contínua sobre a eficácia dos processos pedagógicos adotados, participação de

profissionais especializados em diferentes áreas da Educação, constante preocupação com

a difusão cultural e emprego de modernos recursos tecnológicos capacitam o nosso aluno

não só para uma vivência escolar atuante e produtiva, mas também ampliam o seu

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universo de conhecimento e influenciam significativamente na constituição de

um cidadão sintonizado com a sociedade atual.

O nosso propósito de formação integrada valoriza o desenvolvimento de potencialidades

intelectuais e afetivas dos nossos alunos, incentiva a prática da atividade física e

desportiva, o que contribui para a construção de uma vida saudável, e propicia convivência

colaborativa e respeitosa entre a comunidade escolar. Essas condições favorecem ao

debate freqüente sobre normas que regem o nosso cotidiano com a finalidade de que estas

sejam incorporadas de maneira consciente. São iniciativas que têm o objetivo de garantir

valores humanitários, como o respeito e a tolerância às diferenças individuais, à

diversidade étnica e religiosa, posturas que devem formar um cidadão adulto, responsável

pela transmissão desses princípios e conseqüentemente interessado em promover o bem-

estar social.

A Proposta Pedagógica da E. E. Assentamento Santa Clara, resultado de longa experiência

educacional, pode ser efetivada, porque a Escola investe em seus profissionais, e define

procedimentos para a atividade de seus educadores. Professores acompanham o

cotidiano escolar, elaboram atividades específicas que atendem às necessidades

acadêmicas particulares de cada aluno, diagnosticando possíveis problemas e sugerindo

soluções para que os estudantes sintam-se preparados para superar os desafios que os

estudos inevitavelmente impõem. Equipes especializadas dão atenção a alunos que, em

alguma etapa da escolaridade, requeiram cuidados individuais em relação a aspectos

emocionais, garantindo aos pais, sempre que necessário, orientações a respeito do

desenvolvimento de seus filhos.

Assumindo o compromisso de educar para o exercício pleno da cidadania, criamos

condições para que os estudantes construam independência intelectual, desenvolvam

autonomia para busca de conhecimento e sintam-se seguros para definirem suas escolhas

profissionais.

- PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS

Temos como princípios filosóficos:

A inserção do indivíduo no mundo de trabalho, no qual são construídas as bases

materiais de uma existência digna e autônoma;

A inserção do indivíduo no mundo das relações sociais regidas pelo princípio da

igualdade;

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A inserção do indivíduo nas relações simbólicas (ciência, arte, religião, etc.) de

forma que ele possa produzir e usufruir conhecimentos, bens e valores culturais e

morais;

A escola contribuirá para que as relações sociais sejam de igualdade, estimulando

o aprendizado do diálogo, do construir com, do trabalhar com, do entender-se com,

atenta ao processo desenvolvimento físico, afetivo e emocional, próprio de cada um;

A comunidade escolar deverá mobilizar-se para reconhecer, respeitar e conviver

com as diferenças individuais. Isso requer nova posturas de todos os que participam

do processo educativo, que realiza-se dentro ou fora da sala de aula. Internamente

com aulas participativas que valorizem a iniciativa os avanços individuais e o

crescimento coletivo gerando oportunidades inigualáveis de construção de novas

formas de convivência. Externamente, nos intervalos, nas horas de lazer e em todas

as situações de convívio, a permanente postura de respeito mútuo deve ser uma

preocupação constante de todos.

Neste sentido podemos considerar que esta escola estará comprometida com

um ensino de qualidade, com uma equipe escolar que se organiza didática e

pedagogicamente, de forma intencional, para implementar a proposta pedagógica

promovendo as aproximações do ideal que pretendemos alcançar. A escola não

pode tudo sozinha. Tem limites claros. Ela não existe isoladamente mas faz parte de

um sistema público que tem a responsabilidade de lhe dar sustentação para que

possa cumprir sua função.

PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

Através da ação sobre o meio físico e desenvolver no aluno a capacidade de

agir sobre o seu meio e da interação com o ambiente social, onde a comunicação

exerce papel central, processa-se o desenvolvimento e a aprendizagem de vários

tipos, expandindo e aprofundando o conhecimento, partindo do nível de

desenvolvimento afetivo, cognitivo e social do aluno.

Resgatar a condição humana, auto-estima, socialização entre aluno / aluno,

aluno / professor, aluno / família, tornando-o responsável, solidário.

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Desenvolver situações de aprendizagem que levam o educando a momentos

de alegria e interesse despertando o desejo de aprender.

Do Processo de Avaliação

A avaliação da escola, no que concerne a sua estrutura, organização,

funcionamento e impacto sobre a situação do ensino e aprendizagem, constitui-se em

um dos elementos para reflexão e transformação da prática escolar e terá como

princípio o aprimoramento da qualidade do ensino.

A avaliação será realizada através de observação e registro contínuo, e terá por

objetivo permitir o acompanhamento:

I. Sistemático e contínuo do processo de ensino e de aprendizagem, de acordo

com os objetivos e metas propostos;

II. Do desempenho da direção, dos professores, dos alunos e dos demais

funcionários nos diferentes momentos do processo educacional;

III. Da participação da comunidade escolar nas mais diversas atividades propostas

pela escola;

IV. Da execução do planejamento curricular.

Da Avaliação Institucional

A avaliação institucional será realizada através de procedimentos internos e

externos, objetivando a análise, orientação e correção, quando for o caso, dos

procedimentos pedagógicos, administrativos e financeiros da escola.

Os objetivos e procedimentos da avaliação interna serão definidos pelo

Conselho de Escola.

O resultado das diferentes avaliações institucionais serão consubstanciados

em relatórios, que serão apreciados pelo Conselho de Escola e anexados ao Plano de

Gestão escolar, norteando os momentos de planejamento e replanejamento da

escola.

Da Avaliação do Ensino e da Aprendizagem

O processo de avaliação do ensino e da aprendizagem será realizado através

de processos externos e internos.

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A avaliação interna do processo de ensino e de aprendizagem será realizada

de forma contínua, cumulativa e sistemática, tendo como um dos seus objetivos o

diagnóstico da situação de aprendizagem de cada aluno, em relação à programação

curricular prevista e desenvolvida em cada nível de escolaridade.

A avaliação interna do processo de ensino e de aprendizagem tem por objetivos:

I. Diagnosticar e registrar os progressos do aluno e suas dificuldades;

II. Possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem;

III. Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as dificuldades;

IV. Fundamentar as decisões do Conselho de Classe / Ano / Série ou Termo quanto

a necessidade de atividades de recuperação contínua e paralela da

aprendizagem, de classificação e reclassificação de alunos;

V. Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos

curriculares.

A avaliação do rendimento do aluno se dará de forma contínua e sistemática, ao

longo do bimestre e de todo ano letivo, em todos os componentes curriculares,

através de diferentes instrumentos de avaliação, e incidirá sobre o desempenho do

aluno nas diferentes experiências de aprendizagem, levando em consideração os

objetivos estabelecidos nos planos escolares:

- Os alunos serão informados dos critérios e objetivos de cada instrumento de

avaliação a ser utilizado.

- O registro dos resultados do processo de avaliação será realizado por meio de

sínteses bimestrais e finais em cada disciplina.

- Os resultados da avaliação deverão ser analisados com os alunos e comunicados

aos pais ou responsáveis.

As sínteses bimestrais e finais dos resultados da avaliação do aproveitamento

do aluno, em cada componente curricular, será efetuado em escala numérica de

notas em números inteiros de 0 (zero) a 10 (dez).

- Será considerado como patamar indicativo de desempenho escolar satisfatório a

nota igual ou superior a cinco.

- Se em decorrência de critérios para determinação das sínteses bimestrais resultar

em nota diferente de um número inteiro, o arredondamento se dará:

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Para o inteiro imediatamente inferior se os décimos forem inferiores a quatro.

Para o inteiro imediatamente superior se os décimos forem igual ou superiores a - O

professor deverá registrar as sínteses bimestrais e finais e entregá-las à secretaria da

unidade no prazo fixado no plano de gestão.

Ao final de cada bimestre, os alunos com desempenho insatisfatório, deverão,

a critério do Conselho de Classe / Ano / Série ou Termo cumprir atividades de

recuperação.

Ao final do semestre / ano letivo, o professor deverá emitir, simultaneamente, a

nota relativa ao último bimestre e a nota final que expressará o seu julgamento sobre

a condição do aluno prosseguir seus estudos.

A direção da escola deverá assegurar que os resultados bimestrais e finais

sejam sistematicamente documentados, registrando no Sistema Informatizado da

Secretaria de Estado da Educação as notas e freqüência dos alunos.

A direção da escola deverá viabilizar o Boletim Escolar, emitido através do sistema

informatizado da Secretaria de Estado da Educação, ou por outro meio, ao término de

cada bimestre, sem ônus para o aluno ou seu responsável.

Com o objetivo de analisar, e refletir sobre os procedimentos de ensino adotados

e os resultados de aprendizagem alcançados, constarão do calendário escolar, além

de outras, as seguintes reuniões bimestrais:

Dos Conselhos de Classe / Ano / Série ou Termo;

Com pais e alunos;

- INFORMAÇÃO AOS PAIS – FREQÜÊNCIA E RENDIMENTO

- Através do controle diário de saídas antecipadas, que será realizado pelo

agente de organização escolar em livro próprio.

- Através do controle de faltas e evasão numa ficha preenchida pelo professor

e entregue a direção. O aluno e os pais são chamados como advertência. Os alunos

reincidentes serão notificados ao Conselho Tutelar.

- As famílias são sempre comunicadas sobre o desempenho dos filhos ou

convidadas a comparecer a escola sempre que se fizer necessário através de

comunicados ou convites escritos.

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- Bimestralmente após o Conselho de Classe, haverá reunião de Pais e

Mestres onde os mesmos serão informados do aproveitamento e freqüência escolar

de seus filhos através de ficha de avaliação periódica, que deverá ser assinada pelos

mesmos.

- A reunião de pais será um esforço de chamamento para com eles discutir as

dificuldades dos alunos e das turmas nesse processo.

4 – INDICADORES DE DESEMPENHO DA ESCOLA

ENSINO FUNDAMENTAL Ciclo I

Indicador

Ano

Taxa de Aprovação (%)

Taxa de Reprovação (%)

Taxa de Abandono (%)

Taxa de Distorção Idade/Série (%)

2008 3,72

2009 5,5

2010 3,33

OBS: A somatória das taxas de aprovação, reprovação e abandono deve ser 100%

ENSINO Fundamental Ciclo II

Indicador

Ano

Taxa de Aprovação (%)

Taxa de Reprovação (%)

Taxa de Abandono (%)

Taxa de Distorção Idade/Série (%)

2008 2,78

2009 3,00

2010 2,74

OBS: A somatória das taxas de aprovação, reprovação e abandono deve ser 100%

OBS.: Acrescentar um quadro para a EJA, quando for o caso. 4.1 – IDESP

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5- AUTO-AVALIAÇÃO DA ESCOLA - 2010

DESCRIÇÃO ANALÍTICA DOS PRINCIPAIS PROCESSOS DE GESTÃO,

SEUS DESAFIOS E RELAÇÃO ENTRE ESTES E OS RESULTADOS DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS: 5.1- Gestão de Resultados Educacionais A avaliação dos resultados educacionais obtidos pela escola objetiva a formação integral do aluno, possibilitando assim o seu acesso e permanência para que este tenha sucesso em sua aprendizagem.Partindo do pressuposto é e será prática desta Unidade Escolar a adoção de mecanismos de forma a melhorar os resultados, avaliando de forma a compatibilizá-los com os objetivos e metas apresentados no item três deste documento.

Indicadores Nível de Atendimento

Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente

Avaliação dos resultados obtidos pela escola (acesso, permanência e sucesso escolar);

X

Avaliação do trabalho desenvolvido pela escola;

X

Análise sistemática dos resultados das avaliações dos alunos;

X

Identificação junto aos alunos das razões da freqüência irregular às aulas e as medidas adotadas para regularizar a freqüência dos alunos.

X

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5.2- Gestão Participativa O nível de envolvimento do conjunto da escola na tomada de decisões, sempre é definido no coletivo, contemplando em primeiro lugar as finalidades e metas da educação, visando a melhoria e qualidade do trabalho desenvolvido pela Unidade escolar e conseqüentemente a melhoria da aprendizagem dos alunos.

Indicadores Nível de Atendimento

Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente

Análise da participação dos pais e da comunidade escolar na elaboração da Proposta Pedagógica da Escola;

X

Participação dos diferentes segmentos da comunidade escolar em seus órgãos colegiados e processos decisórios da escola (Conselho de Classe e Série, Conselho de Escola, APM, Grêmio Estudantil);

X

Divulgação dos documentos que orientam os direitos e deveres dos professores, funcionários, pais e alunos (Regimento Escolar e Normas Legais);

X

Socialização das informações recebidas nas orientações técnicas, disponibilização destas informações e seu atendimento.

X

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5.3- Gestão Pedagógica O trabalho pedagógico realizado na escola leva em conta os resultados das avaliações dos alunos sempre articulados ao projeto pedagógico e ao planejamento do professor, que é atualizado e complementado de acordo com as necessidades identificadas ao longo do processo.

Indicadores Nível de Atendimento

Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente

Avaliação das competências desenvolvidas pelas áreas do currículo, tendo como referência o PCN; (identificação das formas de registro e dos critérios de avaliação);

X

Análise do acompanhamento das atividades pedagógicas desenvolvidas pela equipe docente, articulando as ações com a Proposta Pedagógica;

X

Avaliação das estratégias utilizadas para verificar o compromisso dos professores com a aprendizagem dos alunos e articulação com as famílias e a comunidade.

X

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5.4- Gestão de Pessoas Existe grande comprometimento das pessoas- professores, funcionários, pais e alunos, pois, a valorização das pessoas em relação ao seu desempenho profissional.São favorecidas, estimuladas e apoiadas ações que permitem a mediação de conflitos, bem como o reconhecimento do trabalho e do esforço de professor e funcionários, de forma a reforçar a melhoria da qualidade do ensino.

Indicadores Nível de Atendimento

Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente

Avaliação das ações voltadas para a integração entre os profissionais da escola, pais e alunos;

X

Avaliação das ações de formação continuada em serviço e troca de experiências vivenciadas (utilização dos HTPC);

X

Avaliação das ações de formação continuada em serviço e troca de experiências vivenciadas (utilização dos HTPC);

X

Avaliação de práticas de valorização e reconhecimento do trabalho da equipe escolar.

X

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5.5- Gestão de Serviços de Apoio, Recursos Físicos e Financeiros. São promovidas ações que favorecem a utilização apropriada dos espaços escolares, bem como da sua manutenção. De froma a assegurar que as prioridades sejam atendidas, na medida do recurso ou do material que esteja disponibilizado.

Indicadores Nível de Atendimento

Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente

Avaliação da prestação de serviços à comunidade, quanto ao atendimento, à atualização da documentação e escrituração da vida dos alunos;

X

Avaliação da utilização dos recursos didáticos disponíveis nos espaços pedagógicos da escola (salas de vídeo, leitura, de informática, laboratórios, e outros ambientes);

X

Preservação do patrimônio escolar (ações que favorecem a conservação, manutenção e a utilização);

X

Aplicação dos recursos financeiros da escola (ações que contribuem para transparência dos procedimentos);

X

Evidências dos aspectos que tornam a escola eficaz (indicadores do SARESP);

X

Organograma. X

A partir dos diagnósticos das cinco dimensões já citadas, traçamos as

prioridades estabelecidas pela equipe escolar objetivando a melhoria da qualidade de

ensino e aprendizagem de nossos alunos. Para isso, a avaliação deve estar presente

em todos os momentos do desenvolvimento de nossas ações.

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6 - OBJETIVO, METAS E AÇÕES DA UNIDADE ESCOLAR

OBJETIVO DA ESCOLA

A Escola do Assentamento Santa Clara tem por objetivo promover nos seus

alunos as competências indispensáveis ao enfrentamento dos desafios sociais,

culturais e profissionais do mundo contemporâneo, onde procurará preparar seus

alunos para esse novo tempo.

Terá como prioridade o desenvolvimento, nos alunos, das competências

leitoras e escritora, como também será um espaço de cultura e de articulação de

competências e conteúdos disciplinares.

Ao reconhecer a escola inserida no mundo atual e real, passa a concebê-la

como uma escola que também aprende, aprende a ensinar, e articulada com o mundo

do trabalho, trabalhando um currículo comprometido com o seu tempo.

A melhoria da qualidade do ensino é um empreendimento coletivo. De acordo

com essa concepção, parte do princípio de que ninguém conhece tudo e de que o

conhecimento coletivo é maior que a soma dos conhecimentos individuais, além de

ser qualitativamente diferente.

Assim definimos a principal finalidade da escola como a de formar o cidadão

político e social, possibilitando-lhe construir saberes indispensáveis à sua inserção

social, formar cidadãos conscientes de seus direitos, capazes de identificá-los e

defendê-los em qualquer circunstância.

Na sociedade de hoje, são indesejáveis tanto a exclusão pela falta de acesso a

bens materiais quanto à exclusão pela falta de acesso ao conhecimento e aos bens

culturais.

Para a realização de tal finalidade, a escola deve ―construir pontes‖ entre a

vivência do aluno e os conhecimentos científicos, ministrando os conteúdos de acordo

com sua relevância social, dando-lhe oportunidade de repensar sua realidade,

conhecendo melhor o mundo em que vive.

Pensar o currículo no tempo atual é viver uma transição, na qual, como em

toda transição, traços do velho e do novo se mesclam nas práticas cotidianas.

Faremos uso dos diversos materiais didáticos existentes na escola para desenvolver

a aprendizagem dos alunos, disponibilizando também recursos humanos e

tecnológicos.

Hoje, características cognitivas e afetivas são cada vez mais valorizadas, como

as capacidades de resolver problemas, trabalhar em grupo, continuar aprendendo e

agir de modo cooperativo, pertinente em situações complexas, em um mundo no qual

o conhecimento é usado de forma intensiva, o diferencial será marcado pela

qualidade da educação recebida.

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Educamos para a vida social onde os valores como trabalho, disciplina,

solidariedade, honestidade, responsabilidade, verdade, justiça, perseverança serão

atributos necessários ao exercício pleno do cidadão, estimulando-o a opinar, optar e

agir. É com essas competências e habilidades que o aluno contará para fazer sua

leitura crítica do mundo, para compreendê-lo e propor explicações, para defender

suas idéias e compartilhar novas e melhores formas de ser, na complexidade em que

hoje isso é requerido. Faremos da escola um lugar privilegiado para que o aluno

desenvolva o pensamento autônomo, que é condição para uma cidadania

responsável.

A relação que norteará a escola é a relação professor-aluno, que garantirá

igualdade de oportunidades, diversidade de tratamento e unidade de resultados. Por

extensão, o professor caracteriza-se como um profissional da aprendizagem, e não

tanto do ensino.

Os professores criarão situações de diálogo entre eles e os alunos e entre as

diversas disciplinas do currículo, aceitarão questionamentos por parte dos alunos,

para desenvolver neles a criticidade e a criatividade.

Ser crítico é ser capaz de elaborar uma opinião articulada sobre a realidade da

qual se faz parte, ter desenvolvido capacidade que permita que se avalie uma notícia,

um filme, um livro, uma situação, utilizando-se de conceitos formadores do saber já

conhecido, transformando-os em parte de um novo conhecimento.

O desenvolvimento pessoal é um processo de aprimoramento das capacidades

de agir, pensar, atuar sobre o mundo e lidar com a influência do mundo sobre cada

um, bem como atribuir significados e ser percebido e significado pelos outros,

apreenderem a diversidade e ser compreendido por ela, situar-se e pertencer.

Almejamos uma escola democrática, onde a prática do diálogo se faz

indispensável. Os profissionais da escola, alunos, pais, sujeitos a falhas e erros,

buscarão o caminho do aperfeiçoamento, através do saber (acesso aos

conhecimentos científicos, tecnológicos, as múltiplas linguagens e ao conteúdo).

Para desenvolver atitudes e valores em nossas relações com o aluno, daremos

oportunidades para que coloque seus pontos de vista, participando das decisões

tomadas na escola, podendo assim ter autonomia tomando iniciativas e

desenvolvendo o espírito crítico.

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METAS E AÇÕES

Objetivo: proporcionar aos alunos os conhecimentos e as habilidades que lhes

possibilitem uma vida mais edificante.

Nº Descrição: Metas e ações Prazos

1 Reduzir em 10% o índice de retenção escolar Médio

Ações

1.a –melhorar a frequência

1.b – Recuperação Paralela

1.c – Recuperação Contínua

2 Formação de grupos de leitores Medio/longo

Ações

1.a –Grupos de estudo

1.b – Projetos da CENP

1.c – Acessoria das profs sala de leitura

6.1- PLANO DE MELHORIA

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Metas

Ações

Identificação dos

Responsáveis

Previsão

De

tempo

Melhoria no resultado do índice do SARESP

na disciplina de matemática.

Utilizar os resultados obtidos para desenvolver

projetos enfocando as habilidades não atingidas.

Equipe gestora, professores,

pais, funcionários, PCOP e

profissionais da área.

Junho de 2011.

Melhor utilização do material didático na

escola.

Elaborar cronograma para restaurar, organizar e

confeccionar material pedagógico e lúdico.

Equipe gestora, professores,

pais, funcionários.

Junho de 2011.

Desenvolver habilidades de confeccionar e

utilizar materiais lúdicos de diversas formas.

Proporcionar espaços para troca de experiência,

repasse de O.T. de como utilizar os diversos

materiais pedagógicos existentes na U.E.

Professores, pais,

funcionários e alunos.

Mensalmente.

Valorizar a troca de experiências com seus

pares de como forma de aprendizagem.

Disponibilizar SAI, recursos financeiros destinados

a aquisição de materiais diversos.

Equipe gestora, professores,

pais, funcionários, PCOP e

profissionais da área.

Mensalmente.

Reconhecer de que pode haver diversas

formas de resolução para uma mesma.

Utilizar pesquisas , tabelas, gráficos, atividades

extra-classe proporcionando subsídios para a

resolução de problemas matemáticos.

Alunos.

Diariamente.

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Eixo: Implementação do Currículo/ Formação Continuada

1. Justificativa (integra o diagnóstico e a exposição dos motivos/

necessidades).

Este projeto visa a implementação efetiva do currículo com estudos bem focados para que os professores tenham segurança em trabalhar com os cadernos e consigam fazer sempre um paralelo entre o caderno do professor e do aluno, para que as situações de aprendizagem sejam bem trabalhadas e o resultado seja ao final um real aprendizado do aluno. Se faz necessário que a equipe gestora de todos os subsídios para que os professores possam fazer um estudo do material e dominem as técnicas para melhor repassar aos alunos. Os estudos devem ser feitos também em HTPC com acompanhamento da coordenação para que haja uma interferência positiva, para que os pares consigam trabalhar em conjunto já que os conteúdos do currículo são interdisciplinares.

2. Objetivos

Melhorar o domínio e a segurança dos professores em

relação aos conteúdos propostos e os meios de aplicá-los e

avaliá-los.

Despertar no professor o hábito do estudo.

Levar o professor a perceber que os cadernos do currículo

são o mínimo que deve ser ―aprendido‖ pelo aluno,

garantindo assim que ele se enquadre no nível adequado

de ensino para sua respectiva série e que as situações de

aprendizagens tem uma seqüência didática, não podendo

ser esta, quebrada.

3. Metas

Que 100% dos professores façam uso dos cadernos do

currículo

Que os professores percebam que o currículo é em

espiral e que possibilita o aprendizado e desenvolvimento

integral do aluno, quando este o constrói.

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4. Público Alvo

Professores do Ciclo II e do Ensino Médio, inclusive do EJA.

5. Natureza das ações

Estudos, socializações, relatos;

5.1. Etapas/Fases/

Atividades

Estudos da Proposta

Curricular;

Estudos dos Cadernos do

Professor e do Aluno;

Estudos dos planos de

ensino;

Contextualização de

atividades.

5.2. Cronograma

Período Ações

Durante o terceiro bimestre.

.

6. Recursos (materiais, humanos e financeiros)

Os próprios cadernos do professor e do aluno, livros paradidáticos, textos para formação, a ―proposta curricular‖, o plano gestor da escola, disponibilidade da equipe gestora.

7. Formas de Acompanhamento e avaliação.

Visitas em sala de aula, acompanhamento sistemático dos estudos,

intervenções quando necessário e observação do resultado final.

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Ciclo II e ENSINO MEDIO

Códigos de Linguagens

Curto Médio Longo

Expor regras de convivência e

possíveis conseqüências;

A escolha de dia da semana

(Sexta-Feira) para atividades

culturais e hino nacional;

Elaboração de painéis para as

datas comemorativas;

Convite as autoridades da

saúde, polícia, ITESP,

religiosos etc.

Apresentar aos pais as

atividades que foram realizadas

na escola, além de sorteio de

brindes;

Premiação aos alunos com

maior participação na Sala de

leitura;

Premiação para alunos com

maior conhecimento dos

assuntos do cotidiano.

Ciências da Natureza

Curto Médio Longo

Comunicar as atividades com antecedência; Estudo no HTPC de textos em conformidade com o perfil do professor de acordo com a SEE; Estudo mais detalhado sobre alunos que apresentam maior defasagem.

Momentos de valorização e auto-estima aos professores (vídeos, dinâmicas etc.); Conscientizar aos pais referente o acompanhamento da vida escolar dos filhos, afim de evitar o bulling e orientações sobre higiene pessoal;

Ações de prevenção e orientação para a DENGUE e a Gripe suína, gravidez precoce, uso do álcool, fumo etc.; Orientações aos alunos para valorização do estudo (principalmente no EM); Atividades de valorização e elevação da auto-estima.

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Ciências Humanas

Curto Médio Longo

Ter conhecimento do PPP e a partir disto auxiliar na reformulação deste; Levantar temas interessantes para promover interação com a comunidade através de palestras, dinâmicas além de apresentações com os alunos; Formação para que o educando compreenda o seu papel no Conselho de Classe e Série; Otimizar sempre o Conselho de Escola;

Propor e elaborar simulados bimestrais focando as salas do SARESP, aplicação realizada pelos professores em respectivo horário de aulas; Participação do Conselho de Classe e Série; Composição do Conselho Escolar;

Resultados das ações verificados e avaliados nos SARESP ou em outros; Instituir o uniforme escolar, mediante apreciação do Conselho de Escola;

7- PLANOS DE CURSOS MANTIDOS PELA ESCOLA Nome da Escola: E. E. Assentamento Santa Clara

ENSINO FUNDAMENTAL- CICLO I 7.1.- OBJETIVOS

O Ensino Fundamental CICLO l, com a duração mínima de 05 anos, obrigatório e gratuito

na escola publica,tem por objetivo a formação básica do cidadão mediante:

- O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno

domínio da leitura, da escrita e do calculo;

- A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das

artes e dos valores que se fundamenta a sociedade;

- O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de

conhecimento e habilidades e a formação das atitudes e valores;

- O fortalecimentos dos vínculos da família, dos laços de solidariedade humana e de

tolerância recíproca em assenta á vida social.

7.1.2-Integração e seqüência dos componentes curriculares

- Fundamentadas nas Propostas Curriculares da CENP, com ênfase no Material do Ler e

Escrever.

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7.1.3- Síntese dos conteúdos programáticos

- constantes nos Planos de Ensino, embasados nas propostas curriculares da CENP e no

Material do Ler e Escrever.

7.1.4- Carga Horária

Ensino Fundamental, que se organiza em ciclo, ciclo l, com duração de 05 anos, e a carga

anual de mil horas, ministradas em duzentos dias de efetivo trabalho escolar.

7.1.5- Procedimentos para Acompanhamento e Avaliação

O procedimento do desempenho realizado pelos diferentes autores do processo

educacional será efetuado pelo vice diretor de Escola em conjunto com o corpo docente

através de: diálogos constantes, reuniões com diversos seguimentos para diagnosticar

rever analisar as falhas assim apresentar sugestões com objetivo de que o trabalho

educacional seja desenvolvido de forma democrática, plena e eficaz por todos os

envolvidos no processo ensino/ aprendizagem.

Poderá ao final de cada ano letivo, o plano quadrienal de Gestão escolar, após uma

analise conjunta do que foi realizado, sofrer correção dos itens em que haver

necessidade.

7.1.6 – Avaliação

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem será realizada de forma continua,

cumulativa e sistemática, tendo por objetivos:

l- Diagnosticar e registrar os processos dos aluno e suas dificuldades;

ll- Possibilitar que aluno auto-avalie o aprendizado;

lll- Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar dificuldades;

lV- Fundamentar as decisões do conselho de classe e serie quanto a necessidade de

procedimentos de reforço e recuperação aprendizagem, de reclassificação dos alunos;

V- Orientar atividades de planejamento dos conteúdos curriculares.

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem envolve a analise de conhecimento

das técnicas especificas adquiridas pelo aluno e também aspecto formativo através da

observação de suas atitudes referentes á presença ás aulas, participação nas atividades

pedagógicas e responsabilidades com que assume o comprimento de seu papel.

Os alunos serão avaliados bimestralmente através de provas escritas, trabalhos,

pesquisas e observação direta;

Na avaliação do aproveitamento serão utilizados dois ou mais instrumentos, pelo

professor, sendo um deles a prova escrita;

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l- Os resultados das avaliações serão registrados por meio de sínteses bimestrais e finais,

em cada componente curricular; e serão traduzidos em notas, na escala de 0 (zero) á 10

(dez), sempre em números inteiros, que identificarão o rendimento dos alunos conforme a

legislação vigente.

Além das notas o professor poderá emitir pareceres em complementações ao processo

avaliatório.

Os conselhos de classe e serie, reunir-se-ão bimestralmente e no fim do ano letivo, para

analisar os resultados das avaliações e decidir sobre a promoção, retenção ou

encaminhamento dos alunos para estudos de recuperação.

7.1.7 – Organização da vida escolar

- A organização de vida escolar visa garantir a regularidade de vida escolar do

aluno, assim como, acesso a permanência e a progressão dos estudos.

7.1.8 – Forma de ingresso, classificação de ausência

A matricula do aluno será efetuada mediante requerimento do pai ou responsável, ou do

próprio candidato, qual o maior de 14 anos observando as normas á diretrizes para

atendimento da demanda escolar e os seguintes critério:

l- Por progresso na 2º ano do ensino fundamental, com base apenas na idade

ll- Por classificação ou reclassificação, a partir da 3º ano do ensino fundamental.

7.1.9- Frequência e compensação de ausência

As atividades de compensação de ausência serão oferecidas aos alunos que tiverem

suas faltas justificadas nos termos da legislação vigente e de acordo com que dispõe o

artigo 12º, Inciso II, desde regimento.

7.10 – Promoção e recuperação

Será considerado promovido no final do ciclo I do ensino fundamental, o aluno que tiver

rendimento satisfatório em todos os componentes curriculares, ocorrendo através da

progressão continuada.

Admitir-se-á ao termino de cada ciclo um ano de programação especifica de

recuperação do ciclo I para os alunos que demonstrarem impossibilidade de prosseguir

estudos no ciclo ou nível subseqüente.

7.11 – Registro e expedição de documentos da vida escolar

A unidade escolar expedirá histórico escolar, declaração de conclusão de série ou ciclo,

certificados de conclusão de curso, tudo em conformidade com a legislação vigente.

Os registros serão feitos da seguinte maneira:

I- Ata em livro próprio nas reuniões de HTPC, pedagógicas, administrativas,

conselho de escola, APM, e grêmio;

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II- Impresso próprio para: conselho de serie ou termo, advertência, suspensão,

ocorrências, autorizações e comunicados

7.2 -Planos de Curso (Ensino Fundamental e Ensino Médio) 7.2.1 – Objetivos do ensino fundamental Ciclo II

1. destina-se a formação do pré adolescente, variando em conteúdo e metodologia,

seguindo suas experiências de vida e suas especificadas de ordem física e mental.

2. uma aprendizagem eficaz de qualidade exige um ensino qualitativo e eficiente na

medida em que desempenha a decisiva função educativa de informação e

formação de atitudes e valores do aluno.

3. implica no exercício da liberdade de aprender e de ensinar; no contínuo pesquisar

e divulgar do sistema de cultura, da arte, da tecnologia, e do saber, com pluralismo

de idéias e de concepções pedagógicas em que se fundamenta a sociedade.

4. o fortalecimento dos dos vínculos de família e os laços de solidariedade humana e

de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

5. oportunizar aos alunos a compreensão dos direitos e deveres partindo do respeito

individual elevando-os ao preparo do exercício da cidadania.

6. o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno

exercício da leitura, da escrita e do cálculo, a compreensão do ambiente natural e

social.

7.2.2 – Objetivos do Ensino Médio

O Ensino Médio após 03 (três) anos de sua duração, terá:

1. A consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino

fundamental, possibilitando o prosseguimento dos estudos;

2. O preparo básico para o trabalho e o exercício da cidadania do educando de

formar e continuar aprendendo novas condições de ocupação e aperfeiçoamento

posteriores.

3. A formação ética, o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento

crítico; favorecendo o aprimoramento do educando como ser humano;

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4. O entendimento dos fundamentos científicos tecnológicos dos processos

produtivos, mantendo a relação entre teoria com prática, no ensino de cada

disciplina.

7.2.3 – Objetivos do EJA(Educação para Jovens e Adultos)

Equivale ao Ensino Médio (2º grau), com duração de um ano e meio,

correspondendo a 3 termos, com duração de um semestre cada termo, totalizando 1200

horas.

Os objetivos da Educação para Jovens e Adultos, deverão convergir para os fins

mais amplos da educação nacional, expressos nas Constituições Federal e Estadual,

partindo da realidade, conhecimento e experiências dos alunos, proporcionar condições

para que estes, desenvolvam o pensamento crítico, sensibilidade, obtendo novos valores

e conceitos.

Educação para Jovens e Adultos não é apenas uma alternativa possível mais uma

necessidade que esta a exigir muito trabalho, a escolarização regular para os

adolescentes e adultos que suprindo não a tenham seguido ou concluído na idade

própria:

A Educação para Jovens e Adultos nesta U.E. abrangerá curso de Ensino

Fundamental e Médio, com estudo intensivo das disciplinas de Grade Curricular para que

os alunos consigam formalizar seu conhecimento dando continuidade ao seu processo de

aprendizagem, atuando como agentes participativos e transformadores da sociedade.

7.2.4 – Seqüência dos Componentes Curriculares

Estão organizadas em 3 áreas do conhecimento:

1. Na área de Linguagens e Códigos estão destacadas as competências que dizem

respeito a constituição de significados – competência que será de grande valia

para a formalização dos conteúdos das ciências da natureza e para as ciências

humanas – bem como das linguagens como constituidoras da identidade e,

portanto, do exercício da cidadania. Nessa área estão disciplinas, atividades e

conteúdos relacionados às diferentes formas de expressão, das quais a língua

portuguesa é a mais importante como principal elemento constitutivo de outros

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conhecimentos. Mas não se excluem nessa área as artes, a informática, as

atividades físicas e esportivas e outras linguagens que se venham a trabalhar.

2. Na área de Ciências da Natureza e Matemática incluem-se além das

competências relacionada à apropriação de conhecimentos da física, da química,

da biologia e suas interações, aquelas que traduzem a compreensão do

significado dessas Ciências, tal como recomenda a lei. A presença da matemática

nessa área se justifica pelo que ela tem de ciência, pela sua afinidade com as

ciências da natureza na medida em que é um dos principais recursos de

constituição e expressão dos conhecimentos dessas ciências.

3. Na área de Ciências Humanas, destacam-se as competências relacionadas à

compreensão do significado dessas ciências e dos muitos significados que os

fenômenos da identidade, da sociedade e da cultura pode ter, e que se constituem

nos campos de conhecimento da sociologia, antropologia, psicologia, direito, entre

outras. Nessa área se incluem ainda os conhecimentos de filosofia e sociologia

necessários ao exercício da cidadania.

Em relação à presença da tecnologia em todas e em cada uma das áreas, deve-se

explicitar que a opção por integrar os campos ou atividades de aplicação, isto é, os

processos tecnológicos próprios de cada área do conhecimento, resultam da

importância que ela adquire na educação regular – e não apenas na profissional.

No ensino médio, a presença da tecnologia responde a objetivos mais ambiciosos:

comparece integrada às ciências da natureza, uma vez que uma compreensão

contemporânea do universo físico, da vida planetária e da vida humana não pode

prescindir do entendimento dos instrumentos pelos quais os ser humano maneja e

investiga o mundo natural. Observe-se, no entanto, que não se tratará apenas de

apreciar ou dar significado ao uso da tecnologia, mas de conectar os inúmeros

conhecimentos com suas aplicações tecnológicas.

7.2.4– Síntese dos Conteúdos Programáticos do Ensino Fundamental.

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Componente Curricular: Português

Ênfase no caráter social da linguagem verbal, privilegiando as situações de uso

(oralidade, leitura / interpretação e produção de textos);

Predominância das atividades de linguagem verbal, principalmente a leitura /

interpretação e produção de texto, entendidas como conteúdos de ensino;

Predominância das atividades de linguagem e do trabalho com o texto sobre as

descrições gramaticais, respeitadas sempre essa ordem na introdução de quaisquer

conteúdos.

Componente Curricular: Matemática

Os temas números, geometria e medidas devem ser tratados de modo simultâneo

e constante em todas as séries;

O estudo dos números deve ser acompanhando a evolução histórica da noção de

números, a partir tanto de contagens como de medidas, substituindo uma sistematização

prematura por uma abordagem mais rica em significados;

O trabalho com Geometria parte da manipulação dos objetivos, do reconhecimento

das formas mais freqüentes (especiais / planas), de sua caracterização através de

propriedades, aproximando-se gradativamente de uma sistematização.

As medidas serão exploradas ao longo de todas as séries, servindo como um dos

elos integradores dos temas números e geométrico.

O aluno é desafiado através de problemas a refletir, discutir com seu grupo,

elaborar hipóteses e desenvolver procedimentos para validá-las, antes de chegar as

regras, definições, conceitos e idéias fundamentais da matemática.

Componente Curricular: Ciências

O estudo dos fenômenos naturais deve constituir para ampliar o entendimento

sobre a dinâmica do ambiente.

A organização dos conteúdos, em todas as séries, pressupões o desenvolvimento

da compreensão de vários fenômenos físicos, químicos, biológicos e geológicos que

ocorrem com os seres vivos, as rochas, os materiais, os aparelhos, os corpos celeste, etc.

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A abordagem dos conteúdos prevê o estabelecimento das relações que os

fenômenos mantém entre eles e com a vida humana; busca avaliar as conseqüências

sobre a vida na Terra;

A saúde física e mental dos indivíduos e das coletividades é considerada como

resultante de determinações biológicas e sociais e deve ser tratada de modo relacionado

aos demais conteúdos científicos;

Os vários instrumentos de avaliação priorizam a interpretação dos fenômenos

estudados.

Componente Curricular: Inglês

O ensino – aprendizagem tem por objetivo o desenvolvimento da comunicação

oral, e não exclusivamente o desenvolvimento das estruturas gramaticais;

As situações de comunicação oral devem priorizar os interesses e as necessidades

do aluno, bem como sua bagagem cultural, possibilitando a expressão em situações reais

de fala, isto é, nas funções da língua (apresentar, cumprimentar, agradecer, solicitar,

exprimir satisfação ou dúvida, etc.);

Nessas situações, os aluno terão espaço para trocar informações sobre si mesmos

e o mundo que os cerca, enfatizando-se a utilização de estruturas que atendam as

necessidades da comunicação;

O desenvolvimento da comunicação oral dá-se num processo gradativo e contínuo;

portanto, não se pretende que o aluno esteja dominando as quatro habilidades ( ouvir,

falar, ler e escrever ) ao final do curso, mas procurasse-a fornecer os mecanismos para

uma comunicação simples e concreta no nível da produção e compreensão oral e escrita.

Componente Curricular: História

O objetivo central desse componente é a formação do cidadão critico, consciente

de sua cidadania;

A Proposta Curricular veicula a concepção de História como um processo

dinâmico. Os acontecimentos não devem ser analisados como resultados de uma relação

de causa e efeitos, segundo a qual, um fato é visto apenas como conseqüência do outro.

Cada acontecimento deve ser analisado em suas relações com o momento histórico em

que ocorreu;

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35

A História é fruto da ação de todos os sujeitos situados no seu tempo e espaço;

deve-se, pois, evitar que a ênfase em determinados conteúdos e personagens (heróis) de

a idéia de que ela é construída apenas por aqueles que se destacaram em determinados

momentos, excluindo os demais segmentos;

A organização de ensino por eixo temático permite a escolha de épocas e assuntos

que se deseja estudar, num transitar pelos diferentes momentos históricos. Este

movimento do tempo contribui para a reconstituição crítica de História;

Os materiais deverão auxiliar no desenvolvimento da noção de que os

acontecimentos apresentam múltiplas interpretações; ficar preso a uma única visão do

processo histórico limita esta percepção;

A avaliação é entendida como parte do processo ensino aprendizagem, devendo

ser utilizada para diagnosticar o desempenho dos alunos e, é necessário repensar o plano

de ensino do professor.

Componente Curricular: Geografia

A compreensão do espaço geográfico em sua totalidade envolvendo sociedade e

natureza, sem estabelecer a dicotomia entre Geografia, Física e Geografia Humana;

O entendimento da natureza em sua dinâmica própria e enquanto recurso do qual a

sociedade se apropria por meio do trabalho;

O reconhecimento da categoria trabalho como atividade social que, no processo

histórico, potencializa contradições que se expressam na organização da sociedade e na

organização/desorganização do espaço geográfico;

A análise contemporânea da organização do espaço geográfico relacionada a

construção histórica dos territórios nacionais e internacionais;

Componente Curricular: Educação Física

Estabelecimento não só de objetivos a nível motor, mas também daqueles relativos

ao domínio cognitivo e domínio sócio-econômico-afetivo, reconhecendo a

interdependência desses diferentes aspectos no desenvolvimento humano;

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Reconhecimento da experiência vivida pelo aluno – da qual fazem parte os

conteúdos da Educação Física – como ponto de partida para o desenvolvimento das

atividades programáticas;

Diversificação dos conteúdos a serem desenvolvidos (os jogos, os esportes, a

ginástica e a dança, entre outros), segundo as peculiaridades da escola e dos alunos;

Utilização de metodologia que valorize a iniciativa do aluno, oportunizando

situações desafiadores que estimulem a capacidade de resolver problemas, motores ou

não, de formas críticas, criativas e competentes;

Utilização de procedimentos avaliatórios diversificados, diversificados, coerentes

com os objetivos e a metodologia, que devem em conta que a aprovação do

conhecimento se da progressividade.

Componente Curricular: Arte

O processo ensino/aprendizagem em Arte deve contemplar as linguagens visual,

musical e cênica;

Os objetivos e conteúdos selecionados deverão ser específicos de Arte,

garantindo, em cada linguagem artística, a expressão pessoal do indivíduo, a fazer

técnica-inventivo, a sua gramática especifica, a sua historia e contextualização, os

mediadores/ difusores, a função e a crítica.

A metodologia utilizada deve garantir, de forma articulada, três momentos: O

FAZER ARTE (construção), o CONHECER ARTE (história da produção artística) e o

APRECIAR ARTE (análise crítica);

A avaliação deverá, partir de critérios discutidos e estabelecidos em conjuntos,

contemplar o julgamento do professor, do grupo e do próprio aluno. Em ARTE não

avaliamos apenas o resultado final de um trabalho (síntese da organização do

pensamento), mas sim o conjunto de atividades pelo qual o aluno passe, envolvendo o

refletir, pesquisar, fazer, refazer, apreciar. Neste processo são observados as interações

do aluno com os outros, suas dificuldades e facilidades, como organiza suas experiências,

quais e quantas tentativas de solução para problemas forma pensadas e de que maneira

são utilizados os materiais e instrumentos.

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Do Ensino Médio

Componente Curricular: Língua Portuguesa e Literatura do Ensino Médio

Ênfase no caráter social da linguagem verbal, privilegiando as situações de uso

(oralidade, leitura/interpretação e produção de textos);

Predominância das atividades de linguagem verbal, principalmente a

leitura/interpretação e produção de textos, entendidas como conteúdos de ensino;

Relevância para o ensino da Literatura, deslocando o eixo da simples identificação

das características de estéticas literárias, para a leitura de textos de autores brasileiros e

portugueses de diferentes épocas, privilegiando a análise comparativa de textos;

Predominância das atividades de linguagem e do trabalho como o texto sobre a

descrição gramatical, respeitada sempre essa ordem na introdução de quaisquer

conteúdos.

Componente Curricular: Inglês

O ensino-aprendizagem tem por objetivo o trabalho com a compreensão escrita

(leitura), despertando no adolescente algumas habilidades, tais como: identificar, inferir,

deduzir, generalizar, etc., visando a compreensão do texto. No entanto, a priorização da

leitura não elimina o estudo das demais habilidades (compreensão auditiva, produção oral

e escrita), nem apenas com variações na sua intensidade e profundidade;

Os interesses, necessidades e a bagagem cultural do aluno devem determinar os

objetivos do curso, seu conteúdo e a metodologia a ser seguida;

O desenvolvimento de estratégias de leitura deve possibilitar o entendimento de

textos, desde a compreensão geral até a compreensão mais detalhada. Trabalho em

pares, em grupos, agrupamento flexíveis, etc., favorecem o relacionamento

professor/aluno, incentivam os alunos a se expressarem oralmente e proporciona a

participação ativa do aluno no processo ensino-aprendizagem;

O desenvolvimento da compreensão escrita (leitura) dá-se num processo

gradativo e contínuo, portanto, não se pretende que o aluno esteja dominando as quatro

habilidades (ouvir, falar, ler, escrever), no final do curso, mas que tenha desenvolvido o

mínimo de estratégias para compreender um texto em língua inglesa e comunicar-se de

forma simples.

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Componente Curricular: Matemática

Como objetivo geral, deve-se observar o desenvolvimento do raciocínio lógico e a

organização dos aspectos quantitativos da realidade. As aplicações práticas e o

desenvolvimento do raciocínio devem ser considerados como elementos inseparáveis,

com o objetivo de buscar a autonomia intelectual.

Na seleção de conteúdo, valorizar aqueles que favoreçam o desenvolvimento da

idéias fundamentais de proporcionalidade e de não proporcionalidade (raciocínio

combinatório e probabilístico; variações polinominais e exponenciais etc.) e da abordagem

integrada de álgebra com geometria (plena e especial), no decorrer de todas as séries;

A metodologia deve dar ênfase ao processo de construção dos conceitos

matemáticos partindo da realidade e do cotidiano do aluno, passando por uma fase

intermediária de trabalho informal dos conceitos e suas representações locais chegando,

assim a uma universal da matemática;

FORMAS DE AVALIAÇÃO: A visão de avaliação comprometida com os objetivos de

Matemática e com esta metodologia não pode se restringir a um único instrumento, muito

menos a um único momento ou a uma única forma. As provas constituem um dos

instrumentos da avaliação e deve ser compatibilizada com os trabalhos dos alunos ao

longo do período escola. Avaliações individuais precisam ser complementadas com os

resultados dos trabalhos em grupo, nos quais a força das relações interpessoais se

desejava, pois, neste caso, o que esta em jogo e a habilidade de buscar e articular

informações. O veredicto final emitido pelo professor deverá ser o resultado dessas várias

formas de avaliar os alunos.

Componente Curricular: Física

A compreensão dos fenômenos da natureza segundo os parâmetros dados pelos

conceitos, princípios, teorias e leis desta ciência e de como esses conceitos, princípios,

teorias e leis foram produzidas historicamente.

O entendimento dos conhecimentos físicos em situações concretas do cotidiano do

aluno, possibilitando-lhe a análise processual dos elementos naturais e tecnológicos

presentes em seu contexto social.

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Componente Curricular: Química

O ensino de Química deve assegurar que o aluno compreenda os fenômenos

químicos segundo os parâmetros dados pelos conceitos, princípios, teorias e leis foram

produzidos e analise criticamente como são aplicados na sociedade;

O cotidiano é utilizado como ponto de partida para a introdução dos conteúdos

químicos e como elemento facilitador da compreensão da natureza e da sociedade;

A história da Ciência é um auxiliar a compreensão do processo de produção do

conhecimento químico, estando contemplada, portando ao longo de todo o curso;

A experimentação é um dos momentos de construção e reconstrução do

conhecimento químico, logo, a atividade experimental, desenvolve-se integralmente aula

teórica;

A avaliação priorizará as situações nas quais se privilegie compreensão do aluno

quanto aos conceitos, leis, teorias, princípios e o entendimento de como o conhecimento

químico esta sendo produzido/aplicado na sociedade, em detrimento daquelas que se

centram apenas na memorização de detalhes e na quantidade de informações.

Componente Curricular: Biologia

Discussão dos conteúdos, segundo uma visão mais abrangente, buscando

prioritariamente o entendimento das interações que sustentam a dinâmica da vida, em

todos o níveis de organização dos seres vivos (célula, organismo, população,

comunidade, ecossistema, etc.); ao invés do detalhamento da estruturas, órgão, etc.;

Abordagem da dimensão histórica do conhecimento cientifico de forma a evidenciar

o fato de que a sociologia é uma ciência em processo constante da produção e uma

atividade não neutra, portanto sujeita as influencias sócio-econômico-político-culturais da

época;

Análise critica das relações entre ciência, tecnologia e sociedade e de sua

influencia na qualidade de vida da população;

Utilização da vivencia do aluno como ponto de partida e de chegada, procurando,

sempre que possível, trabalhar com conteúdos vinculados ao seu cotidiano ou que

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tenham relevância social e cientifica, que lhe permitam compreender a repensar sua

realidade;

Tratamento dos temas de saúde associados aos temas biológicos, não no sentido

de restringi-lo as suas dimensões puramente biológicas, mas encarando o processo

saúde/ doença como parte integrante e resultante da própria organização social.

Componente Curricular: Geografia

A compreensão do espaço geográfico em sua totalidade envolvendo sociedade e

natureza, sem estabelecer a dicotomia entre Geografia, Física e Geografia Humana;

O entendimento da natureza em sua dinâmica própria e enquanto recurso do qual a

sociedade se apropria por meio do trabalho;

O reconhecimento da categoria trabalho como atividade social que, no processo

histórico, potencializa contradições que se expressam na organização da sociedade e na

organização/desorganização do espaço geográfico;

A análise contemporânea da organização do espaço geográfico relacionada a

construção histórica dos territórios nacionais e internacionais;

Componente Curricular: História

O objetivo central desse componente é a formação do cidadão critico, consciente

de sua cidadania;

A Proposta Curricular veicula a concepção de História como um processo

dinâmico. Os acontecimentos não devem ser analisados como resultados de uma relação

de causa e efeitos, segundo a qual, um fato é visto apenas como conseqüência do outro.

Cada acontecimento deve ser analisado em suas relações com o momento histórico em

que ocorreu;

A História é fruto da ação de todos os sujeitos situados no seu tempo e espaço;

deve-se, pois, evitar que a ênfase em determinados conteúdos e personagens (heróis) de

a idéia de que ela é construída apenas por aqueles que se destacaram em determinados

momentos, excluindo os demais segmentos;

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41

A organização de ensino por eixo temáticos permite a escolha de épocas e

assuntos que se deseja estudar, num transitar pelos diferentes momentos históricos. Este

movimento do tempo, contribui para a reconstituição crítica de História;

Os materiais deverão auxiliar no desenvolvimento da noção de que os

acontecimentos apresentam múltiplas interpretação; ficar preso a uma única visão do

processo histórico limita esta percepção;

A avaliação é entendida como parte do processo ensino aprendizagem, devendo

ser utilizada para diagnosticar o desempenho dos alunos e, é necessário repensar o plano

de ensino do professor.

Componente Curricular: Educação Física

Estabelecimento não só de objetivos a nível motor, mas também daqueles relativos

ao domínio cognitivo e domínio sócio-econômico-afetivo, reconhecendo a

interdependência desses diferentes aspectos no desenvolvimento humano;

Reconhecimento da experiência vivida pelo aluno – da qual fazem parte os

conteúdos da Educação Física – como ponto de partida para o desenvolvimento das

atividades programáticas;

Diversificação dos conteúdos a serem desenvolvidos (os jogos, os esportes, a

ginástica e a dança, entre outros), segundo as peculiaridades da escola e dos alunos;

Utilização de metodologia que valorize a iniciativa do aluno, oportunizando

situações desafiadores que estimulem a capacidade de resolver problemas, motores ou

não, de forma crítica, criativa e competente;

Utilização de procedimentos avaliatórios diversificados, diversificados, coerentes

com os objetivos e a metodologia, que devem em conta que a aprovação do

conhecimento se da progressividade.

Componente Curricular: Arte

O processo ensino/aprendizagem em Arte deve contemplar as linguagens visual,

musical e cênica;

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Os objetivos e conteúdos selecionados deverão ser específicos de Arte,

garantindo, em cada linguagem artística, a expressão pessoal do indivíduo, a fazer

técnica-inventivo, a sua gramática especifica, a sua historia e contextualização, os

mediadores/ difusores, a função e a crítica.

A metodologia utilizada deve garantir, de forma articulada, três momentos: O FAZER

ARTE (construção), o CONHECER ARTE (história da produção artística) e o APRECIAR

ARTE (análise crítica);

A avaliação deverá, partir de critérios discutidos e estabelecidos em conjuntos,

contemplar o julgamento do professor, do grupo e do próprio aluno. Em ARTE não

avaliamos apenas o resultado final de um trabalho (síntese da organização do

pensamento), mas sim o conjunto de atividades pelo qual o aluno passe, envolvendo o

refletir, pesquisar, fazer, refazer, apreciar. Neste processo são observadas as interações

do aluno com os outros, suas dificuldades e facilidades, como organiza suas experiências,

quais e quantas tentativas de solução para problemas forma pensadas e de que maneira

são utilizados os materiais e instrumentos.

Componente Curricular: Psicologia

A Psicologia está voltada para compreensão dos homem concreto historicamente,

situado historicamente. O professor de Psicologia sentirá comprometido com o sucesso

do seu aluno, vendo-o como um processo em aberto, uma construção incessante.

O Professor deve considerar a vivência do aluno, isto é, trazer o seu cotidiano para

dentro da escola.

A finalidade é de tornar o aprendizado significativo para o aluno proporcionando-lhe

a oportunidade de superar a nível do senso comum e atingir a consciência critica (do

empírico ao concreto)

Método logicamente, os conteúdo devem ser trabalhados de forma viva e

dinâmica.

Teria como Identidade, Personalidade, Afetividade, Ansiedade, Auto-Estima,

Relações Humanas, Autonomia, Massificação, Alienação, Violência, Sexualidade, Auto-

Conhecimento são polêmicos, o que é favorável ao debate, assegurando a inter-relação

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entre a teoria e a pratica. Esta metodologia permite ao aluno a oportunidade de

compreender a realidade de forma dinâmica.

Destaca-se também o uso de recursos como romances, poemas, crônicas, filmes,

ate num trabalho integrado com o Professor de Português para despertar o interesse do

aluno pelo diversos temas a serem tratados pela Psicologia.

Tabela dos Cursos mantidos nas escolas da rede estadual de ensino:

Nº Nome do Curso Etapas/Organização

1 Ensino Fundamental Ciclo I

Ciclo II

2 Ensino Médio

3 Curso de Educação de Jovens e Adultos – EJA Presencial

EJA II - correspondente ao Ciclo II do EF (supletivo);

EJA - correspondente ao Ensino Médio.

8 – PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR COORDENADOR

E. E. ASSENTAMENTO SANTA CLARA

DIRETOR: IVANETE MARQUES GENEROSO DE MORAIS

VICE- DIRETOR: ADRIANA MUSSI JORGE DOS SANTOS

PROFESSOR COORDENADOR PEDAGÓGICO: SILVANIA PEREIRA DE ASSIS

SANTOS

QUALIFICAÇÃO PROFESSOR COORDENADOR PEDAGÓGICO: Professor

Licenciatura Plena em Geografia pela FCT- Faculdade de Ciências e Tecnologia –

UNESP- Presidente Prudente- SP

Titular de cargo efetivo na E .E. Salvador Moreno Munhoz- Teodoro Sampaio

Horário de Trabalho do Professor Coordenador Pedagógico *:

Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira

Das 8:30 às

12:30

Das 10:30 às

14:30

Das 7:00 às

11:00

Das 8:30 às

12:30

Das 14:00 às

18:00

Das 19:00 às

23:00

Das 15:30 às

19:30

Das 12:00 às

16:00

Das 19:00 às

23:00

Das 19:00 às

23:00

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Acrescenta-se também ao horário de trabalho as convocações da Diretoria de

Ensino para Formação do Professor Coordenador e posterior orientação a

Equipe Docente durante as HTPCs.

JUSITIFICATIVA:

• Articular os diversos segmentos da escola para construção e implementação do

seu trabalho pedagógico.

• Fortalecer a Unidade Escolar como instância privilegiada do aperfeiçoamento do

seu Projeto Pedagógico.

• (Re) planejar e avaliar as atividades de sala de aula, tendo em vista as diretrizes

comuns que a escola pretende imprimir ao processo de ensino aprendizagem.

METAS E OBJETIVOS:

- Construir e implementar o Projeto Pedagógico da escola.

- Articular as ações educacionais desenvolvidas pelos diferentes segmentos da

escola, visando a melhoria do processo ensino aprendizagem.

- Identificar as alternativas pedagógicas que concorrem para a redução dos índices

de evasão e repetência.

- Possibilitar a reflexão sobre a prática docente.

- Favorecer o intercâmbio de experiências.

- Promover o aperfeiçoamento individual e coletivo dos educadores.

- Acompanhar e avaliar, de forma sistemática, o processo ensino aprendizagem.

-Manter cronograma e pauta estabelecidos;

- Oferecer apoio individual aos professores;

- Conduzir pessoalmente as reuniões;

- Colocar limites aos assuntos discutidos para não perder o foco;

- Avaliar materiais e cursos de apoio necessários ao trabalho pedagógico;

- Encaminhar uma síntese do trabalho desenvolvido no HTPC para debate junto ao

diretor;

ESTRATÉGIA DE TRABALHO DO PROFESSOR COORDENADOR

PEDAGÓGICO:

- Aglutinar os docentes num trabalho de equipe, condição essencial para a

melhoria do fazer pedagógico em sala de aula;

- Propor ações efetivas para melhorar o desempenho dos alunos anualmente,

prevendo sempre a continuidade de boas práticas para o próximos anos;

- Estar presente constantemente nas salas de aula, dando apoio ao professor para

que o mesmo possa se sentir apoiado e ao mesmo tempo possa aperfeiçoar suas

práticas em sala de aula no que tange a gestão do tempo, aplicação do currículo

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com aproveitamento e desempenho adequado das habilidades e competências dos

alunos nas séries em que se encontram;

- Articular e orientar os professores da Recuperação Paralela sempre em contato

com o professor da classe de forma que estas aulas tenham um bom

aproveitamento e reflitam também no rendimento do aluno em sala de aula;

- Manter os registros dos termos de visita, sugestões e orientações aos professores

quando forem pertinentes;

- Monitorar e acompanhar as aulas de Recuperação Paralela de Lingua Portuguesa

e Matemática;

- Organizar nas HTPCs em conjunto com o professor da classe regular os melhores

materiais a serem utilizados nas aulas da Recuperação Paralela;

- Discutir com o grupo as faltas excessivas de alguns alunos de modo a buscar

soluções de manutenção destes na escola.

- Monitorar a aplicação dos Projetos do Cad- Prodesc de forma que este surta

efeito também na aquisição e aperfeiçoamento de habilidades e competências;

ORGANIZAÇÃO DAS HORAS DE TRABALHO PEDAGÓGICO COLETIVO

(HTPC):

DIA DA SEMANA: Terça- feira no horário das 15:50 às 18:50

PUBLICO ALVO: Equipe Gestora e Professores do Ciclo II – Ensino

Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos.

AGRUPAMENTO DOS DOCENTES: a HTPC é composta por 3 horas

consecutivas de formação continuada e orientações relativas a rotina semanal,

bimestral e anual da Unidade Escolar na qual participam a Equipe Gestora,

professores do ciclo II e Recuperação Paralela e Professores da Sala de Leitura. A

primeira hora de trabalho pedagógico ocorre com os professores de todas as áreas

de conhecimento onde recebem orientação comum a todos. As próximas horas de

HTPC são utilizadas como espaço de formação por área do conhecimento de

acordo com a pauta e as orientações Técnicas recebidas via Equipe da Diretoria de

Ensino de Mirante do Paranapanema.

TEMÁRIO A SER DESENVOLVIDO NAS HTPCs

• Revisão coletiva do Projeto Político Pedagógico, impulsionando o trabalho em

equipe na avaliação diagnóstica e no planejamento de ações que possibilitem

apontamento de ajustes necessários, com o intuito de amenizar ou solucionar

questões que impedem o sucesso, verificando durante o trajeto as reais

necessidades da clientela.

• Estudo sobre o Currículo - objetivos e princípios orientadores: a escola que

também aprende, o currículo como espaço de cultura, as competências como

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referência, prioridade para competência da leitura e da escrita, articulação das

competências para aprender e contextualização com o mundo do trabalho.

Reflexão sobre os pontos que marcam um currículo que atenda às necessidades

do mundo atual com o objetivo de proporcionar uma educação a altura dos

desafios contemporâneos: a sociedade do conhecimento e revolução tecnológica.

• Orientação sobre o sistema de ciclos e progressão continuada onde a

aprendizagem deverá ocorrer em diferentes tempos para diferentes alunos,

respeito ao ritmo e à capacidade de cada aluno.

• Levantamento das causas e busca de soluções para combater a evasão escolar.

Acompanhamento junto aos docentes da frequência do aluno.

• Estudo de textos que tratem da relação professor/aluno, indisciplina, motivação,

comportamento e outros aspectos referentes aos quatro pilares da educação do

relatório da Unesco que trata da formação

íntegra do educando.

• Leitura e reflexão da Legislação: Constituição Federal, Lei de Diretrizes e Bases

(LDB/1996), Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Parâmetros Curriculares

Nacionais (PCN- EF/EM), Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN- EF/EM) e ainda

Leis, Decretos, Resoluções e Comunicados que esclareçam sobre a vida

profissional como também assuntos relativos ao planejamento, execução e

avaliação da aprendizagem.

• Reflexão e análise de resultados de avaliações internas propiciando mudanças de

postura, pedagogia diferenciada facilitando a aprendizagem na sala de aula através

de transposição didática adequada. Instituir a prática reflexiva com professores

reflexivos (ação-reflexão-ação). Construção de gráficos do aproveitamento do

alunos para análise dos resultados obtidos nas diversas disciplinas e áreas de

conhecimento, que servirão de base para ações corretivas das defasagens na

aprendizagem e a consequente organização da recuperação contínua e paralela.

• Reflexão e análise dos níveis de proficiências da avaliação externa SARESP,

para que sejam realizados reajustes necessários para atingir a meta desejada para

a escola, assegurando assim uma educação de qualidade a todos os alunos.

• Estudo de fundamentos teóricos- metodológicos sobre sequência didática,

competências, habilidades, contextualização, inter/transdisciplinaridade e

avaliação; temas que devem ser compreendidos para que a elaboração do Projeto

Político Pedagógico e sua execução, assim como o currículo, estejam a favor da

transformação da informação em conhecimento, produzindo a aprendizagem,

resultando em competência, onde o aluno propõe articulações de forma coerente

em diferentes contextos para soluções de situações problemas; autonomia para

gerenciar a própria aprendizagem.

• Incentivar o gerenciamento da formação continuada, da aprendizagem contínua,

da capacitação em serviço visando o aprimoramento do trabalho pedagógico .

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- Proposta Curricular para o Ensino Fundamental – SEE/CENP

- Proposta Curricular para o Ensino Médio – SEE/CENP

- Parâmetros Curriculares Nacionais – Adaptações Curriculares – Estratégias para a

Educação de Alunos com Necessidades Especiais – MEC

- Guia do Estudante – Atualidades e vestibular – 2010-2011

- O Currículo na Escola Média: Desafios e Perspectivas – SEE/CENP

- Publicação da SEE: ―Água Hoje e Sempre: Consumo Sustentável‖

- Kit ―Prevenção Também se Ensina‖ – SEE/CENP

- Projeto Vale Sonhar - SEE

- Projeto Currículo e Cultura - SEE

- Artigos da Revista Escola – Editora Abril

- Artigos da Revista Educação – Editora Segmento

- Artigos da Revista TV Escola – MEC

- Artigos da Revista Pedagógica – UDEMO

- Artigos da Revista Pátio – MEC

- Socialização das Videoconferências da Rede do Saber

- Teleconferências transmitidas pela SEE

- Socialização das Orientações Técnicas recebidas da Oficina Pedagógica

- Informativo ENEM/2010 – MEC

- Análise do SARESP/2010: Diagnóstico das habilidades por aluno (Prova Objetiva e

Redação), Habilidades avaliadas no Saresp, Pontuação por categoria de resposta

e Escala de Habilidades do Ensino Fundamental e Ensino Médio e Critérios para

atribuição de conceitos da redação.

- Modalidade organizativa do trabalho pedagógico: uma possibilidade (Alfredina

Nery)

- Análise do Rendimento Escolar pós Conselho de Classe/Série bimestralmente.

- Estudo e aplicação do CAD- Projetos da Unidade Escolar.

PROCEDIMENTOS PARA MONITORAMENTO DA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS:

- Acompanhamento em sala de aula no que se refere ao aprendizado e a evolução das

habilidades e competências durante os bimestres;

- Acompanhamento junto aos pais quanto a presença dos alunos na Recuperação

Paralela, leitura em casa e tarefas de casa;

- Monitoramento das ausências não justificadas;

- Acompanhamento de queda de rendimento repentino;

- Discussão com o grupo de professores e equipe gestora quanto a formas de integrar

o aluno na escola;

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- Incrementar procedimentos que possibilitem ao aluno a busca a leitura diária,

melhorando sua busca no ambiente da Sala de Leitura de modo que favoreça também

sua prática leitora.

Acompanhar o desempenho dos alunos nas Avaliações Internas e Externas,

principalmente nas avaliações rotineiras pois estas refletem também nos resultados

anuais da escola.

Procedimentos para acompanhamento e avaliação (do próprio plano)

- O Acompanhamento e avaliação do Plano de Trabalho do Professor Coordenador

Pedagógico será feito bimestralmente em parceria com os professores da Unidade.

- Durante o percurso a troca de experiências e sugestões do grupo será de suma

importância para o aprimoramento das práticas e melhoria do acompanhamento do

trabalho docente.

- Anualmente será realizado uma Avaliação da Equipe gestora e das práticas também

do Professor Coordenador Pedagógico.

- Esta Avaliação servirá como suporte para aprimoramento da prática do Professor

Coordenador e demais membros da Equipe Gestora.

- Durante o Planejamento, Replanejamento e Reuniões semanais de HTPC

discutiremos e reavaliaremos as práticas e o andamento do Plano de trabalho.

9- APM

9.1 - APM da E.E. Assentamento Santa Clara

Fundamentação legal: Decreto nº 12.983/1978, alterado pelo Decreto nº 48.408/2004 e

pelo Decreto nº 50.756/2006 e Resolução SE nº 25, de 14/03/79.

Data da eleição e posse: 03/03/2011

Data do Registro do Estatuto da APM: 15/04/2011_

Registro da Ata de eleição: Data: 15/04/2011

Composição

I) Conselho Deliberativo (artigo 16 – mínimo de 11 membros):

A) Presidente nato – Diretor da Escola

1- Ivanete Marques Generoso de Morais

Professores (30%)

1 – Denize Aparecida Arfeli, curso: PEBII- Língua Portuguesa 2 – Lilian de Oliveira Leite, , curso: PEBII de Educação Física

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3- Jeane Aparecida Purcino, curso: PEBII de Arte

Pais de alunos (40% - um dos pais deverá integrar o Conselho de Escola)

1-Isabel Degasperi Martins mãe/pai do aluna Joyce de Degasperi, série/ano 1ª EM/2011, período_Manhã (Membro do CE 2011) 2- José Rômulo Campos da Silva ,pai do aluno , série/ano_1ª EM/2011, período_Manhã

3-Ivanelia Rocha dos Santos ,Mãe do aluna Beatriz Aparecida Rocha dos Santos no , série/ano 4ª série/2011, período Tarde

4-Maria Aparecida Santana dos Anjos mãe do aluno Danilo Santana dos Anjos, série/ano 7ª série/2011, período Manhã

3 Alunos (20% - maiores de 18 anos, na falta, elementos da escola e/ou pais de alunos)

1 - Neide Bega, série _3º EM EJA, período_Noturno

2–Luiz Antonio Cassiano Ferreira Junior, série 1º EM EJA,período Noite 4 Sócio Admitido (10% - pai de ex-aluno, ex-aluno maior de dezoito anos, ex-professor,

membro da comunidade ou pai de aluno)

1, Adelanges dos Santos— vínculo com a escola:_E.E. Assentamento Santa Clara

II) Diretoria Executiva (artigo 20) 1 – Diretor Executivo

Daniela Aparecida Arfeli , vínculo com a escola: E. E. Assentamento Santa Clara

2 – Vice-Diretor Executivo

Sonia Maria Dias Martins, vínculo com a escola:_E. E. Assentamento Santa Clara

3 – Secretário Ivanilde Marques da Fonseca, vínculo com a escola: E. E. Assentamento Santa Clara

4 – Diretor Financeiro: ( pai de aluno – artigo 26)

Zelita Ferreira de Novais Antero, vínculo com a escola: E E. Assentamento Santa Clara

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5 – Vice-Diretor Financeiro : Marcos Aparecido Lima , vínculo com a escola: E. E. Assentamento Santa Clara

6 – Diretor Cultural :

Felinto Procópio dos Santos , vínculo com a escola: E. E. Assentamento Santa Clara

7 – Diretor de Esportes

Cícero Simplício da Silva , vínculo com a escola: E. E. Assentamento Santa Clara

8 – Diretor Social Elisabete Tenório Oliveira , vínculo com a escola: E. E. Assentamento Santa Clara

9 – Diretor de Patrimônio

Adriana Mussi Jorge dos Santos, vínculo com a escola

III) Conselho Fiscal (artigo 34)

A) Pais de alunos

1- José Aparecido de Souza pai do aluno Jean Silva Souza,série/ano 2º EM/2011, período-Noturno

2 – Sueli Rosa Silva Souza mãe do aluno Jean Silva Souza,série/ano 2º EM/2011, período-Noturno 1 Representante do quadro administrativo ou docente da escola

3 -Maria Aparecida Dutra Moscatelli, vinculo com a escola:E.E. Assentamento Santa Clara.

9.1.1 - Declaração de reconduções e/ou acumulações legais

DECLARAÇÃO

Declaro que as reconduções e/ou acumulações de cargos dos elementos que compuseram a diretoria da APM da E. E. Assentamento Santa Clara, eleita em 03/03/2011, obedecem ao contido no Estatuto Padrão da entidade, estabelecido pelo Decreto nº 12.983/1978, alterado pelo Decreto nº 48.408/2004 e pelo Decreto nº 50.756/2006 e pela Resolução SE nº 25, de 14/03/79.

Mirante do Paranapanema, 27 de Junho de 2011.

Diretor de Escola

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9.1.2- Declaração de Cumprimento das Obrigações fiscais e sociais da APM 9.1.2 - Declaração de cumprimento das obrigações fiscais e sociais da APM

9.1.3 - Plano de Trabalho da APM da EE. Assentamento Santa Clara Fundamentação Legal: artigo 8º do Estatuto Padrão da APM.

Deverá conter, no mínimo:

. Objetivos . Prioridades estabelecidas . Aplicação dos Recursos Financeiros (recursos próprios e repassados pelos convênios . Data da Aprovação da Diretoria Executiva (constante em ata)

9.1.3-Plano de trabalho da APM da E.E. Assentamento Santa Clara

ARTIGO 8º A aplicação dos recursos financeiros constará do Plano Anual de Trabalho da APM. Parágrafo único - A assistência ao escolar será sempre o setor prioritário da aplicação de recursos, excluindo-se aqueles vinculados a convênios.

PLANO DE RECURSOS FINANCEIRO

A gestão financeira é tão relevante para a escola pois trata dos assuntos relacionados às

finanças da escola como organização, seja ela pública ou privada. Para se compreender e

entender o sentido e o significado de finanças que, corresponde ao conjunto de recursos

disponíveis circulantes em espécie que serão usados em transações e negócios com

transferência e circulação de dinheiro é necessário se analisar a real situação econômica

dos fundos da escola, com relação aos seus bens e direitos garantidos.

As finanças fazem parte do cotidiano, no controle dos recursos para compras e

DECLARAÇÃO

Declaro que as obrigações fiscais abaixo assinaladas foram cumpridas dentro do prazo e conforme legislação em vigor. Dentre as obrigações sociais e fiscais as quais as APM estão sujeitas anualmente, destaque as que se aplicam à escola: ( X ) GFIP – Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social ( X ) DIRF – Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (X) RAIS – Relação Anual de Informações Sociais ( X ) DCTF – Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais ( X ) DIPJ – Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica

Mirante do Paranapanema, 27 de Junho de 2011.

Diretor de Escola

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aquisições, tal como no gerenciamento e a própria existência da escola nas suas

respectivas áreas, seja na área pedagógica,administrativa,manutenção do prédio e

outros.Dados e informações financeiras para a tomada de decisão na condução da

escola.

A gestão de recursos financeiros, pressuposto da autonomia financeira, conforme

prevista na LDB no Artigo 15, exige do setor escolar observância às normas gerais de

direito financeiro público.

Origem dos Recursos Recebidos pela Escola Recursos repassados diretamente pela FDE/APM.

− Convênios – MUTIRÃO TRATO NA ESCOLA

− Programas financeiros do MEC - liberação anual de recursos de acordo com o número

de alunos –FNDE/PDDE

-PROGRAMA ESCOLA DA FAMÍLIA

-ADIANTAMENTO

Procedimentos O Gestor Escolar junto aos membros da APM (associação de Pais e Mestres) − Observar os prazos de vigência dos convênios – execução e prestação de contas.

− Observar o objeto do convênio e as orientações para execução e prestação de contas

contidas nos Manuais de Prestação de Contas –

Manter arquivada e atualizada toda a legislação referente ao assunto.

− Confirmar, antes do início de qualquer ação de execução financeira por meio de extrato

bancário e/ou outros documentos do Banco, a liberação e a origem do recurso.

− Manter a conta aberta pelo órgão repassador do recurso.

− Aplicar os recursos financeiros quando não forem utilizados por período superior a um

mês.

− Fazer cotação de preço para toda e qualquer compra, observando o mínimo de três

propostas válidas.

− Pagar apenas com cheque nominal.

− Não receber Notas Fiscais e Recibos que contêm rasuras.

− Conferir, rigorosamente, os documentos fiscais antes de efetuar qualquer pagamento.

− Devolver os saldos de recursos financeiros.

− Responder, o relatório no sistema GDAE.

− Fiscalizar a execução de obra

. • Para aquisição de materiais e equipamentos

a) Equipamentos de Informática:

b) Equipamento elétricos e hidráulicos c) Materiais pedagógicos

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. 10 – GRÊMIO ESTUDANTIL Fundamentação Legal: Lei federal nº 7.398, de 04/11/85 e artigo 12 das Normas Regimentais Básicas para as Escolas Estaduais, aprovadas pelo Parecer CEE nº 67/98. Data de Eleição e Posse: 27 de Abril de 2011. Composição Diretoria Executiva – (eleita em assembléia geral. Reunião ordinária ao menos uma vez ao mês). 1 - Presidente

Joyce Degasperi Idade 15 anos Série-1º EM Período-Manhã

2 - Vice-Presidente

Sandro Martos Alves Palhares Idade 15 anos Série-1º EM Período-Manhã

3 - Primeiro Secretário

Leiliane Dias dos Reis Idade 14 anos Série-8ª Período- manhã

4 - Segundo Secretário

Júlia Domingues Procópio Idade 12 anos Série-6ª Período-Manhã

5 - Primeiro Tesoureiro

João Paulo Tonini Idade- 21 anos Série- 3º EM Período-Manhã

6 - Segundo Tesoureiro

Natália Moreira da Cruz Idade-15 anos Série-1º EM Período-Manhã

7 - Orador

Andréia Santos Idade-16 anos Série- 2º EM Período-Noturno

8 - Diretor Social

Luiz Antonio Cassiano Ferreira Junior Idade- 22anos Série-1º EM EJA

Período- Noturno

9 - Diretor de Imprensa

Edson Guilherme Thimóteo da Silva Ferreira Idade- 16 anos Série-1º EM Período- Manhã

10 - Diretor de Esportes

George Willians Rodrigues de Paula Idade- 17 anos Série-3º EM Período- Noturno

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11 - Diretor Cultural

Jéssica da Silva Grama Idade-17 anos Série- 1º EM Período-Manhã

12 - Primeiro Suplente

Ana Carolina Pereira Silva Idade- 11 anos Série- 5 ª Período-Manhã

13 - Segundo Suplente

Lucas Allan Nunes da Silva Idade -14 anos Série- 7ª Período-Manhã

14 - Conselho Fiscal – (escolhido pelo Conselho de representantes de Classe) 03(três) membros efetivos: 1 – Nivaldo Neres dos Santos Idade-54 anos Série-2º EM EJA

Período-Noturno

2 – Lígia Alves Palhares Idade- 13 anos Série-7ª s. Período-Manhã

3 –Danilo Santana dos Anjos Idade – 13 anos Série- 7ª s. Período-Manhã

03(três) suplentes: 1 – Jonathan Barbosa Rumão Idade -14 anos Série- 8ª s Período-Manhã

2 – Jaqueline da Silva Rodrigues Idade – 16 anos Série-2º EM Período-Noturno

3 – Maria Gabrielle dos Santos Arcanjelo Idade-11 anos Série- 5ª s Período- Manhã

11 – CONSELHO DE ESCOLA Fundamentação Legal: artigo 95 da Lei Complementar nº 444/85 (Estatuto do Magistério Paulista). Composição contendo: Segmento Professores; Suplentes dos professores;Pais de Alunos; Alunos e Alunos Suplentes - data de eleição e posse: Dia 03 de Março de 2011. - qualificação de seus membros, discriminando o nome do aluno, série e turma que o vincula à escola (no caso de pais), curso que ministra aulas (no caso de professor), cargo ou função ocupada (no caso de funcionário ou especialista de educação). Conselho de Escola “Gestão 2011” Direção de Escola: Ivanete Marques Generoso de Morais Adriana Mussi Jorge dos Santos Professores: Daniela Aparecida Arfeli Denize Aparecida Arfeli

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Maria Aparecida Dutra Moscatelli Ivanilde Marques da Fonseca Sônia Maria Dias Martins Silvania Pereira de Assis Santos Maria Cleuza Calegari Lilian de Oliveira Leite Maria José Moraes Souza Irene Alves dos Santos Professores Suplentes: Cintia de Lima Guidorizzi Vilma Vargas Lima Pais de alunos: Felinto Procópio dos Santos Zelita Ferreira Novais Antero Marcos Aparecido de Lima José Aparecido de Souza Angelita Domingues Pais Suplentes: Sueli Rosa da Silva Souza José Rômulo Campos da Silva Alunos: Nivaldo Neris dos Santos Janaína Domingues Procópio Amanda Carolina Delgado de Souza Solange Ferreira da Silva Alunos Suplentes: Suelen Bezerra da Silva Maria Nazaré da Silva

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= D E C L A R A Ç Ã O =

Declaro, para fins que na E.E. Assentamento Santa Clara

não funciona a CANTINA ESCOLAR ,pois não há espaço físico adequado de

acordo com a lei vigente.

Mirante do Paranapanema, 14 de Setembro de 2011.

Ivanete Marque Generoso de Morais R.G. 17075616-6 Diretor de Escola

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= D E C L A R A Ç Ã O =

Declaro, para fins que na E.E. Assentamento Santa Clara

não funciona a ZELADORI ,pois não há espaço físico adequado de acordo com a lei

vigente.

Mirante do Paranapanema, 14 de Setembro de 2011.

Ivanete Marque Generoso de Morais R.G. 17075616-6 Diretor de Escola

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15- EQUIPE COORDENADORA DA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO

QUADRIÊNIO 2011/2014.

-Líder: Ivanete Marques Generoso de Morais

-Vice-líder: Silvania Pereira de Assis Santos

-Relator: Adriana Mussi Jorge dos Santos

-Revisor de texto: Daniela Arfeli