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PUB 6 de fevereiro de 2014 N.º 459 ano 12 | 0,60 euros | Semanário Diretor Hermano Martins Atualidade pÆg. 4 Atualidade pÆg. 4 Intervenªo na EN 14 Ø prioritÆria Carnaval na Trofa Ø dia 23 de fevereiro Estrela da Casa dos Segredos visitou canil Atualidade pÆg. 17 Especial Casamentos & S. Valentim Um Conc(s)elho Pro Economia Atualidade pÆg. 3 Suplemento pÆgs. 8-12 Rali encheu ruas do Coronado Estrela da Casa dos Segredos visitou canil

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Edição de 6 de fevereiro de 2014

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6 de fevereiro de 2014N.º 459 ano 12 | 0,60 euros | Semanário

DiretorHermano Martins

Atualidade pág. 4

Atualidade pág. 4

Intervenção na EN 14 é prioritária

Carnavalna Trofa édia23de fevereiro

EstreladaCasadosSegredosvisitoucanil

Atualidade pág. 17

EspecialCasamentos&S.Valentim

Um Conc(s)elho Pro Economia

Atualidade pág. 3

Suplemento págs. 8-12

Raliencheu ruasdo Coronado

EstreladaCasadosSegredosvisitoucanil

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www.onoticiasdatrofa.pt 6 de fevereiro de 20142Atualidade

Ficha Técnica

Telefones úteis

Bombeiros Voluntáriosda Trofa

252 400 700

GNR da Trofa252 499 180

Polícia Municipal da Trofa 252 428 109/10

Jornal O Notícias da Trofa252 414 714

Diretor: Hermano Martins (T.E.774) Sub-diretora: Cátia Veloso (9699) Editor: O Notícias da Trofa Publicações Periódicas Lda. Publicidade : Maria dos Anjos Azevedo Redação: Patrícia Pereira (9687), Cátia Veloso (9699) Setor desportivo:Marco Monteiro (C.O. 744), Miguel Mascarenhas (C.O. 741) Colaboradores: Atanagildo Lobo, Diana Azevedo, Jaime Toga, José Moreira da Silva (C.O. 864), Tiago Vasconcelos, Valdemar Silva, Gualter Costa Fotografia: A.Costa, Miguel TrofaPereira (C.O. 865) Composição: Magda Araújo, Cátia Veloso Impressão: Gráfica do Diário do Minho, Lda, Assinatura anual: Continente: 22,50 euros; Extra europa: 88,50 euros; Europa: 69,50 euros; Assinatura em formato digital PDF: 15euros NIB: 0007 0605 0039952000684 Avulso: 0,60 Euros E-mail: [email protected] Sede e Redação: Rua das Aldeias de Cima, 280 r/c - 4785 - 699 Trofa Telf. e Fax: 252 414 714 Propriedade: O Notícias da Trofa - PublicaçõesPeriódicas, Lda. NIF.: 506 529 002 Registo ICS: 124105 | Nº Exemplares: 5000 Depósito legal: 324719/11 Detentores de 50 % do capital ou mais: Magda AraújoNota de redação: Os artigos publicados nesta edição do jornal “O Notícias da Trofa” são da inteira responsabilidade dos seus subscritores e não veiculam obrigatoriamente a opinião da direção. O Notícias da Trofa respeita a opinião dosseus leitores e não pretende de modo algum ferir suscetibilidades.

Todos os textos e anúncios publicados neste jornal estão escritos ao abrigo do novo Acordo Ortográfico. É totalmente proibida a cópia e reprodução de fotografias, textos e demais conteúdos, sem autorização escrita.

Farmácias de Serviço

AgendaDia 07

21.30 horas: Workshop, “Asnovas regras de trânsito”, nasede do Lions Clube da Trofa

Dia 08Abertura da loja outlet daNoivíssima, na Praceta de S.Bento

15 horas: Inauguração da ex-posição “Figurado de Barce-los”, na Casa da Cultura da Trofa

Dia 0910 horas: Eleição dos órgãossociais da Associação para aDefesa do Ambiente e do Patri-mónio do Litoral Norte, na sedena Rua de Mendões, em S.Mamede15 horas: Portimonense-Tro-fense- Folgosa Maia-Bougadense- FC S. Romão-Clube Desporti-vo de Portugal

Dia 06Farmácia Moreira Padrão

Dia 07Farmácia de Ribeirão

Dia 08Farmácia Trofense

Dia 09Farmácia Barreto

Dia 10Farmácia Nova

Dia 11Farmácia Moreira Padrão

Dia 12Farmácia de Ribeirão

Dia 13Farmácia Trofense

Cátia [email protected]

Juliana Dias, que partici-pou no programa de televisão“Casa dos Segredos”, visitouo canil da Trofa.

Com o objetivo de dar visibili-dade ao elevado número de ani-mais abandonados que precisamde uma família, a AUAUA (Asso-ciação Um Animal Um Amigo)convidou Juliana Dias, que con-correu ao programa televisivo“Casa dos Segredos”, para visi-tar o canil da Trofa. A chuva tor-rencial e o vento forte nãodemoveram a jovem de 24 anosde cumprir a promessa feita àresponsável pela coletividade. “ASílvia pediu-me que, quando ti-vesse tempo, viesse fazer umavisita, no sentido de dar mais vi-sibilidade à atividade do canil.Sei que não está a ser fácil con-seguir adoções, como é exem-plo da ninhada de cachorros quejá está cá há algum tempo. Eutenho um cão e considero quetoda a gente devia ter um”, afir-mou Juliana Dias, que já é sóciada AUAUA.

Nesta atividade também par-ticiparam alguns atletas da es-cola de kickboxing Life Combat,que “levaram alguma ração” para

A Câmara Municipal da Trofavai reduzir os custos com o ad-vogado em 9000 euros. A deci-são ficou acertada na última reu-nião de Câmara, que decorreu namanhã do dia 30 de janeiro, coma aprovação, com três absten-ções dos membros eleitos doPartido Socialista, da emissãode parecer prévio vinculativo doórgão executivo para a celebra-ção de contrato de prestação deserviços, em regime de avença,de patrocínio e assessoria jurídi-ca com a Belchior & Associados– Sociedade de Advogados.

Segundo o presidente da Câ-mara, Sérgio Humberto, a pres-tação de serviços existente com

Concorrente da Casa dos Segredosvisita canil para divulgar AUAUA

os animais, “na medida das suaspossibilidades, uma vez que sãojovens carenciados”, explicou aprofessora Nádia Barbosa. “Va-mos apoiar a AUAUA em todasas atividades, com demonstra-ções da nossa modalidade ecom donativos monetários”.

Apesar de o tempo não tersido um aliado, Sílvia Coutinhoestava contente com as visitas,esperando que “ajudem na divul-gação” da associação.

A responsável da AUAUA di-vulgou ainda que, para o dia 16de fevereiro está previsto o iníciodas obras no canil, que necessi-ta de uma intervenção “urgente”.“Estamos a pedir a toda a genteque nos queira ajudar, pois nãohá verbas disponíveis por parteda Câmara nem da associação,neste momento. Aos poucos va-mos pedindo cimento, tijolos eareia para pormos mãos à obra”.

Autarquia reduzdespesas com advogados

“o doutor Manuel Rodrigues” cus-tava à autarquia “33 mil eurosanuais”. Com este contrato coma Belchior & Associados – So-ciedade de Advogados, aautarquia apenas terá de pagar“24 mil euros” anuais, passandode “2750 euros mensais paradois mil”. “Estamos a falar dealguém que vai trabalhar não comtanta distância, mas vai passara trabalhar algumas manhãs naCâmara Municipal, o que tam-bém é importante para existireste tipo de colaboração”, acres-centou. A próxima reunião de Câ-mara está marcada para as 9horas do dia 17 de fevereiro.

P.P/H.M.

Na edição 456 do jornal O Notícias da Trofa, na notícia intitulada“Vereadores com dúvidas sobre a adjudicação da construção docanal”, onde se lê “‘vários emails trocados’ entre o júri e as duasempresas, a Edilages e a ABB” deve ler-se “‘vários emails troca-dos’ entre o júri e o gabinete que presta apoio jurídico à CâmaraMunicipal”.

Nota de redação

Juliana Dias aconselha a adotar um animal

Já estão abertas as inscri-ções para a edição 2014 do Con-curso Lusófono da Trofa – Con-to Infantil - Prémio Matilde RosaAraújo. Até ao dia 2 de maio,os interessados em participarpodem entregar os seus con-tos na Casa da Cultura ou viacorreio, com carta registada,dirigida ao Sr. Vereador da Cul-tura, Renato Pinto Ribeiro –Câmara Municipal da Trofa, Edi-fício Sede Pólo 1, Rua das In-dústrias, 393, Apartado 65,4785-624 Trofa.

O Concurso tem em dispu-ta três prémios: o PrémioMatilde Rosa Araújo para omelhor conto, no valor de 1500euros, o Prémio Lusofonia novalor de 400 euros e o PrémioIlustração no valor de 500 euros.Mediante apreciação do JúriFinal, podem ainda ser atribuí-das Menções Honrosas que nãodão lugar a prémio monetário.

O concurso literário, desen-volvido em parceria com a enti-dade Camões - Instituto da Co-operação e da Língua, IP e es-tende-se a todos os países delíngua oficial portuguesa, nome-adamente Portugal, Angola, Bra-sil, Moçambique, Cabo verde,S. Tomé e Príncipe, GuinéBissau e Timor.

Inscriçõesdo ConcursoLusófonoaté 2 de maio

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www.onoticiasdatrofa.pt6 de fevereiro de 2014 Atualidade3

Patrícia [email protected]

O auditório da AEBA foi o local es-colhido para o lançamento do Conse-lho Consultivo Pro Economia da Trofa,que tem como principal objetivoaconselhar o presidente da autarquiasobre as políticas públicas locais.

Conselho Consultivo Pro Economia daTrofa – COPRE - é um “órgão consultivo”do presidente da Câmara Municipal daTrofa constituído pelos “principais empre-sários exportadores do concelho” para “oaconselhamento sobre políticas públicaslocais, no âmbito da economia e do in-vestimento, assim como no tocante àsprincipais obras a lançar e a estudar parao desenvolvimento do concelho e aatração de investimento”.

A localização da nova ponte sobre oRio Ave, a reivindicação da variante à EN14, os investimentos 2014-2020, a locali-zação dos Paços do Concelho ou a vindado Metro para a Trofa são, segundo aautarquia, alguns dos assuntos a estu-dar por este grupo.

O COPRE é constituído pelos empre-sários José Manuel Fernandes (Frezite),Daniel Figueiredo (Mecanarte), ManuelPontes (presidente da AEBA), HelenaMaia (Sanimaia), Filipe Vilanova (Salsa),Luís Portela (Bial), Eurico Ferreira (EuricoFerreira) e Adelino Silva (Metalogalva), queforam escolhidos pelo presidente doCOPRE, José Manuel Fernandes.

Na cerimónia de apresentação do Con-selho Consultivo, que se realizou esta

Um Conc(s)elho Pro Economia

quarta-feira, 5 de fevereiro, no auditório daAEBA, Sérgio Humberto, presidente daCâmara Municipal da Trofa, afirmou queo COPRE é “constituído por um conjuntode empresários que tem provas dadas anível pessoal e profissional”, com “experi-ência e o know-how”.

A apadrinhar a criação deste Conse-lho Consultivo esteve o presidente daCCDRN, Emídio Gomes, que tem “umaopinião muito positiva” sobre este órgão,uma vez que isto significa “a mudança doparadigma dos municípios e o seudirecionamento para a interação com aqui-lo que é a atividade produtiva dos conce-

lhos”. “Parabéns ao Município da Trofa nacriação deste COPRE, porque claramen-te é por aqui que os municípios serão ava-liados no futuro pela sua capacidade deinteragir com o tecido económico e a suacapacidade de ajudar a criar riqueza.Quando o país se direciona cada vez maispor imperativo para as questões dacompetitividade da internacionalização,este é um sinal muito positivo que segu-ramente será seguido por muitos outrosmunicípios”, parabenizou.

Quanto ao “futuro Quadro Comunitá-rio de Apoio”, Emídio Gomes declarou queeste está “muito dirigido” para as ques-tões de “competitividade, internacionali-zação e inovação”, sendo que “a Trofa eas indústrias aqui sediadas” vão benefici-ar “muito dos apoios” deste Quadro. Jáquanto às infraestruturas, o presidente daCCDRN tem “esperança que se encontreuma solução” para “a questão da varian-te”, que “preocupa este concelho”.

Conselho Pro Economiavai ajudar autarquia

O Conselho Consultivo vai reunir-se“periodicamente com o objetivo de traçarprocessos e projetos fundamentais paraa Trofa”. “Perdemos um conjunto de opor-tunidades que não podemos voltar a per-de-las no futuro. Houve tempo que foi per-

dido e nós temos que ter essa consciên-cia, e nenhum concelho se conseguedesenvolver de costas voltadas com osseus empresários. Os empresáriostrofenses já nos deram exemplo de fazergrandes coisas e de lançar-se à conquis-ta nacional e internacional e é isso que oconcelho da Trofa tem que fazer enquan-to Município e autarquia”, acrescentou.

O edil trofense salientou que quer “osempresários envolvidos” e “pessoas comeste know-how e com esta capacidade aajudarem a Câmara Municipal a obtergrandes vitórias no futuro”. SérgioHumberto avançou que os membros doCOPRE “não o vão surpreender”, devidoà “capacidade com que identificam osproblemas e aquilo que são as necessi-dades do concelho”.

Já o presidente do COPRE, José Ma-nuel Fernandes, referiu que o Conselhovai contribuir com a sua “experiência, ca-pacidade de informação em torno da eco-nomia global, muitas vezes até de lobby,que temos possibilidade de fazer peloconcelho”. O COPRE, segundo JoséManuel Fernandes, vai “coordenar muitainformação, visão estratégica e ajudar apresidência a ter a informação logo a par-tir da base da economia real, fazendo-achegar o mais atempada possível a quemdecide e a quem promove a gestão doconcelho”.

Conselho Consultivo Pro Economia vai reunir periodicamente

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www.onoticiasdatrofa.pt 6 de fevereiro de 20144Atualidade

Cátia [email protected]

A zona envolvente à novaestação de comboios da Trofavolta a ser palco do desfile deCarnaval. São esperados “cer-ca de 700 participantes” liga-dos às escolas do concelho.

Raízes e tradições. Este é otema do corso carnavalesco daTrofa que, este ano, sai para arua uma semana mais cedo doque o habitual. Por coincidir nofim de semana em que é realiza-da a Feira Anual, a autarquia, emparceria com a FAPTROFA (Fe-deração das Associações dePais da Trofa), decidiu anteciparo desfile, que se realizará a 23de fevereiro, na zona envolventeà nova estação ferroviária. Aatividade, que habitualmente ga-nha um brilho especial com a par-ticipação de centenas de crian-

Patrícia PereiraA.Costa

Pastoral Familiar da Paró-quia de S. Martinho de Bou-gado organizou uma bênçãodos bebés, na Igreja Nova.

“Super fantástico amigo//Quebom estar contigo//No nossobalão.//Vamos voar novamente//Cantar alegremente//Mais umacanção.//Sou feliz//Por isso es-tou aqui//Também quero viajar//Nesse balão.” Viajar com Jesusfoi a proposta da paróquia de S.Martinho de Bougado para acerimónia de bênção dos bebés,que se realizou na tarde de do-mingo, 2 de fevereiro, na IgrejaNova, organizada pela PastoralFamiliar.

Segundo Luciano Lagoa, pá-roco de S. Martinho de Bougado,a bênção “é dada quer àquelesque são batizados, quer aos quenão são”, sendo “uma formaabrangente” e “um agradecimen-to de todo o dom da vida queDeus concede às famílias hojeem dia”. “É uma festa de famí-lia”, acrescentou.

A Pastoral Familiar, que as-sume esta organização, convi-dou os pais de “todos aquelesque, pelo menos, foram batiza-dos o ano passado”, estando os

Bênção contou com “cerca 130 bebés”restantes bebés, até aos trêsanos, “convidados a aparecer ea participar”.

A escolha da data para estacerimónia também não foi aoacaso. Dois de fevereiro simboli-za o “dia da apresentação deJesus ao Templo” e que, “antiga-mente e tradicionalmente, sechamava Nossa Senhora dasCandeias, que tinha a ver com amesma festividade”.

O pároco declarou ainda que“40 dias após o nascimento deJesus” este foi “apresentado noTemplo, ou seja, foi consagradoao Senhor”, sendo este “um ritu-al judaico” ao qual “Jesus tam-bém se integrou” assim como “aSagrada Família”, segundo “re-latos do Evangelho de SãoLucas”.

“Neste ritual judaico todo oprimogénito era consagrado aNosso Senhor para reafirmarDeus como o Senhor da vida epara aquela criança ser consa-grada, ser entregue ao Senhorpara se colocar sob a sua pro-teção”, sublinhou.

A paróquia de S. Martinho deBougado e “outras comunida-des” aproveitam esta ocasiãopara “consagrar e apresentar aoSenhor aqueles que são os maispequenos nas nossas comunida-des, neste caso os bebés, que

também são o dom e a vida deDeus que está espelhada naque-les rebentos que agora começa-ram a existir”.

“Nós também queremosagradecer ao Senhor o dom davida e pedir para que o Senhornos acompanhe nas suas vidas.Esse é o sentido desta realiza-ção, nesta ocasião do dia dehoje, que é também a consagra-ção de Jesus a seu pai, a Deus”,explicou.

Luciano Lagoa explicou quea Pastoral Familiar tem a seucargo “alguns eventos”, onde pro-

curam “abarcar todos os elemen-tos do agregado familiar”. Alémda bênção dos bebés, a Pasto-ral organiza “a bênção dos ca-sais com 25, 50 e 60 anos dematrimónio”, tendo ainda “umolhar especial pelas grávidas etambém com os idosos”. “Sãocelebrações que têm muito a vercom a família e com a importân-cia que esta tem sempre na Igre-ja. É também uma forma de ma-nifestarmos o nosso agradeci-mento a todas as famílias pelobem que se vai fazendo nas vári-as famílias e também por tudo

“Raízes e tradições” foi o tema escolhido

Desfile de Carnaval antecipado para 23 de fevereiroças, poderá servir de mote paraa promoção da Feira Grande,uma vez que esta se assumecomo um estandarte das tradi-ções da Trofa.

As imediações da nova esta-ção de comboios impuseram-secomo “a melhor alternativa” paraa localização do corso carnava-lesco, recebendo-o pela terceiravez, depois de 2011 e 2012. “En-tendemos que seria melhor ante-cipar e não adiar, para não coinci-dir com o tempo de Quaresma,como aconteceu o ano passado.Espero que seja um dia sem chu-va e agradável”, referiu AntónioAzevedo, vereador da Educaçãoda autarquia.

O autarca anunciou que esteano o protocolo celebrado coma FAPTROFA para a realizaçãodo corso “desceu para metade”,relativamente ao ano passado,mas mereceu “a concordância”da parceira de organização.

“(Em 2013) estava inserido nacandidatura ao PRU (requalifica-ção dos parques) e este ano nãopudemos fazer o mesmo”, expli-cou.

Perante as dificuldades eco-nómicas, e “reconhecendo asrestrições a que a autarquia estásujeita”, as associações de pais“vão ter que fazer alguma ginásti-ca” para preparar o desfile, afir-mou José Maria Oliveira, presi-dente da FAPTROFA. “A crise vaiafetar o Carnaval, no entanto es-tou convencido que as associa-ções estão empenhadas. Se odia nos ajudar, vamos ter um car-naval melhor que o ano passa-do, que correu muito mal em ter-mos das condições climatéri-cas”, frisou.

O tema para o corso carna-valesco vai ser abordado “tendoem conta a realidade dos locaisonde as escolas estão inseri-das” e são esperados “cerca de

700 participantes”. José MariaOliveira concorda com a realiza-ção do desfile na zona da novaestação defendendo que este “éo melhor local para fazer esta ini-ciativa”.

aquilo que nós encontramos nasfamílias e que nos vai ajudandodepois a sermos cristãos cons-cientes e cidadãos responsá-veis”, frisou.

No mesmo dia, mas na mis-sa das 11 horas, a paróquia rea-lizou uma bênção das velas, ce-lebrando assim a festa da Apre-sentação do Senhor ou a festade Nossa Senhora das Can-deias. As pessoas que não leva-ram velas para serem benzidas,puderam comprá-las no cartórioou na sacristia.

Como é habitual, o corso car-navalesco vai estar aberto aosfoliões, que também estarão aconcurso, cujos prémios serãooferecidos pela Junta de Fregue-sia de Bougado.

Igreja Nova foi palco da bênção

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Cátia [email protected]

No documento que serviude apoio à elaboração doAcordo de Parceria para aProgramação de Fundos Co-munitários (Portugal 2020),consta uma empreitada parafazer “intervenções localiza-das” na Estrada Nacional 14.Construção da variante consi-derada “atualmente desade-quada”.

Uma “intervenção localizada”,com “impacto específico essen-cialmente nas necessidades evi-denciadas pelo tecido empresa-rial da região”, com um orçamen-to estimado de “20 milhões deeuros” e com potencial de cofi-nanciamento comunitário de “40por cento”. É desta forma que oGrupo de Trabalho para as Infra-estruturas de Elevado ValorAcrescentado (GTIEVA) se refe-re às acessibilidades na Estra-da Nacional 14 entre Vila Novade Famalicão e Maia. O estudo,encomendado pelo Governo, eque serviu de base à elaboraçãodo Acordo de Parceria para a Pro-gramação de Fundos Comunitá-rios (Portugal 2020), coloca aempreitada no 6º lugar – num to-tal de 23 - das intervenções priori-tárias no setor rodoviário, e apon-ta a conclusão para “após 2016”.

“A realização deste projetoapresenta um potencial modera-do de captação de tráfego”, podeler-se no estudo que destaca aobra do ponto de vista da“intermodalidade” e da “competi-tividade e eficiência”. Tambémsurge na lista das prioridades pa-ra a “eliminação de estrangula-mentos”.

Das vantagens da interven-ção, o GTIEVA destaca “a melho-ria de ligações consideradas in-suficientes a plataformas logísti-cas, a parques industriais exis-

Intervenção na EN 14na lista de prioridades do Governo

tentes ao longo deste eixo (Trofae Mabor), ao aeroporto Francis-co Sá Carneiro, a núcleos urba-nos densos e a equipamentospúblicos existentes na região”.

Esta intervenção é uma alter-nativa ao projeto que já existe pa-ra a construção da variante à Es-trada Nacional 14, entre Famali-cão e Maia, com perfil de autoes-trada em toda a extensão, como investimento de 190 milhões deeuros, que o GTIEVA consideratratar-se de uma solução “atual-mente desadequada”.

No setor rodoviário, o estudorecomenda dar seguimento, pri-meiramente, ao Túnel do Marão,no IP4, ao Radial da Pontinha,no IC16, ao IP3, de Coimbra aViseu, ao IC33 (Reabilitação deRelvas Verdes) e ao IP5, de VilarFormoso a Fronteira.

Sérgio Humberto, presidenteda Câmara Municipal da Trofa,referiu, em declarações ao NT,que vê com “satisfação” a ques-tão da variante à EN 14, que tem“cerca de 20 anos”, ser aborda-da, mas salvaguardou que “aperspetiva de esta ser contem-plada nos fundos comunitáriosainda é uma suposição”. “A vari-

ante inicialmente pensada esta-va orçamentada em 200 milhõesde euros e neste momento temque ser ajustada às condiçõesdo Governo para a candidatar aesses fundos. Ainda bem que oestudo vem comprovar a priori-dade da obra”, acrescentou, re-ferindo que o secretário de Es-tado dos Transportes “é sensí-vel” a este projeto.

Para o autarca, a nova aces-sibilidade “é fundamental para odesenvolvimento sustentável daTrofa”, que será “um dos conce-lhos mais beneficiados”, semesquecer “outros envolventespara o tecido empresarial e flu-xo da população”.

O presidente da Câmara Mu-nicipal de Vila Nova de Famali-cão, Paulo Cunha, defende queesta obra tem “enquadramentonaquele que é o perfil da UniãoEuropeia para os investimentosao nível da coesão territorial” e“é uma alavanca para o cresci-mento das empresas e desen-volvimento das regiões”, benefi-ciando “vários concelhos, desdea Maia, Trofa, Santo Tirso, Fa-malicão, Póvoa de Varzim e atéVila do Conde”.

Por seu lado, Bragança Fer-nandes, autarca da Maia, afir-mou ao JN que “se o Governoquer pôr a economia a crescertem de fazer esta via o mais de-pressa possível”.

Eletrificação do ramalda Secil no lote

das obras prioritáriasNo documento do GTIEVA

consta ainda a modernização daLinha do Minho, cuja empreita-da, com um investimento previs-

to de 145 milhões de euros, estáincluída a eletrificação do ramalda Secil, em S. Martinho deBougado. O presidente da Câma-ra da Trofa anunciou que se tra-ta “de um estudo”, acrescentan-do que tem reunião marcada coma Refer para uma “discussãomais abrangente”, cujo temapassará por “negociar a cedênciade parte do canal ferroviário paraa Trofa por 25 ou 50 anos”, pen-sando-o “de uma forma integra-da com o desenvolvimento da ci-dade”.

Esta intervenção está no top30 das obras que o GTIEVA elen-cou como prioritárias, sendo umadas oito ligadas ao setor ferroviá-rio, enquanto 18 estão ligadas aosetor marítimo-portuário, doisaos setor rodoviário e dois ao se-tor aeroportuário.

No total foram analisados 89projetos, após uma prévia lista-gem de 238 intenções de inves-timento indicadas pelos mem-bros do Governo.

Da linha do Metro até à Trofa,nem uma linha ocupa no docu-mento apresentado pelo GTIEVA.Sérgio Humberto assegurou quese trata de um “procedimentocompletamente diferente”, adian-tando que já reuniu com o se-cretário de Estado, com o primei-ro-ministro e com o administra-dor da empresa Metro do Porto(MP). “A questão que se colocaé a vinda do Metro, numa primei-ra fase, até ao Muro e estamosa quantificar. A MP apresenta,todos os anos, prejuízos avulta-dos e está a ser difícil sen-sibilizá-la, mas não vamos dei-tar a toalha ao chão”, assegu-rou.

Documento prevê “intervenções localizadas” na EN 14

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www.onoticiasdatrofa.pt 6 de fevereiro de 20146Atualidade

Cinco feridos foi o resultadode três colisões, quase em si-multâneo entre várias viaturas,que ocorreram cerca das 14 ho-ras de sexta-feira, dia 31 de ja-neiro, no quilómetro 21.2 da auto-estrada número 3, no sentidoPorto-Valença, junto ao nó desaída Trofa/Santo Tirso.

Segundo fonte do INEM, nolocal estiveram os BombeirosVoluntários Tirsenses, que, “porprecaução”, transportaram osferidos para o Centro HospitalarMédio Ave da unidade de VilaNova de Famalicão. Os feridos“apenas” apresentavam “escori-

Um entupimento no canal deescoamento de água provocou ocaos na Rua da Cumieira, juntoà zona industrial Ibacoc, emLantemil. As fortes chuvas quese fizeram sentir na tarde de ter-ça-feira aumentaram o caudal daágua que, face ao entupimentodo canal, causando estragosavultados numa empresa de per-fumes aí localizada. Nalgumaszonas, a água chegou a atingirtrês metros de altura.

Também uma empresa detransformação de granito, cuja

Choque em cadeiaprovoca cinco feridos

ações”.A via esteve cortada e a Bri-

gada de Trânsito desviou o trân-sito para a saída do nó Trofa/Santo Tirso.

Depois da manutenção da via,esta foi reaberta ao trânsito porvolta das 16 horas.

Também cerca das 13.30 ho-ras de segunda-feira, 3 de feve-reiro, uma viatura, de marca OpelCorsa, despistou-se e capotouna A3, ao quilómetro 13 no sen-tido Norte/Sul, na zona da Trofa,deixando os dois passageirosencarcerados. Os dois ocupan-tes – um homem e uma mulher

com cerca de 40 anos – foramimobilizados pelos BombeirosVoluntários Tirsenses e transpor-tados para o Hospital de S. João,do Porto, com ferimentos ligeiros.

Devido ao acidente, duas dastrês faixas da autoestrada foramcortadas ao trânsito, com a cir-culação a fazer-se apenas pelafaixa da direita.

No local estiveram três ambu-lâncias, uma viatura de desencar-ceramento e 12 elementos dosBombeiros Tirsenses, a SIV deSanto Tirso e os militares do Pos-to de Trânsito, da Maia, da Guar-da Nacional Republicana. P.P.

Inundação provocaestragos

entrada está nessa rua, viu a ati-vidade interrompida, uma vez quena manhã de quarta-feira, a águaainda não tinha escoado. AdélioSilva, há cerca de 20 anos pro-prietário do armazém onde essaempresa labora, afirmou ao NT“nunca ter visto” um cenáriocomo o que viu quando chegouà empresa.

Os Bombeiros Voluntários daTrofa estiveram no local e esco-aram a água para uma condutalocalizada no início da rua, juntoà Estrada Nacional 14. C.V.

Fortes chuvas provocaram estragos em empresas

O relógio marcava poucomais que 18 horas, a noite já ti-nha caído e a iluminação públi-ca estava ainda desligada, quan-do um veículo, de marca OpelCorsa, que circulava na Rua 16de Maio, na Samogueira, emSantiago de Bougado, embateunum carrinho de mão que seguiano mesmo sentido na faixa derodagem. Dos dois homens queseguiam ao comando do carrinhode mão, apenas um ficou ferido,e foi transportado pelos Bombei-ros Voluntários da Trofa para aunidade de Famalicão do CentroHospitalar do Médio Ave.

O condutor do Opel Corsa,não se terá apercebido da pre-sença dos homens, nem do car-rinho de mão na faixa de roda-gem já que não circulavam com

Atropelamentona EN104 na Samogueira

iluminação nem reflectores e ailuminação pública estava aindadesligada.

O trânsito esteve condiciona-do durante cerca de uma hora ea GNR registou a ocorrência.

Homem puxava um carrinho de mão quando foi atropelado

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www.onoticiasdatrofa.pt6 de fevereiro de 2014 Atualidade7

Foi deixar em casa uns bal-des de areia, quando se aperce-beu que algo se tinha passadona habitação, que já se encon-tra desabitada desde o ano pas-sado.

O que despertou a atençãode Marcelino Silva, marido daproprietária da habitação situa-da na Rua das Fontaínhas, emSantiago de Bougado, foi a au-sência de duas portadas, queterão sido furtadas. Ao entrar nahabitação, deu com o lavatórioda casa de banho e com váriaspeças de candeeiro no tapete dohall de entrada.

Ao percorrer o interior da ca-sa, o homem deparou-se com acasa de banho destruída, deonde furtaram as torneiras. Des-conhecidos terão ainda usadoum banco para aceder ao sótãoe para furtar dois candeeiros deoutra divisão. Já na cozinha fur-taram os bicos do fogão e tor-neiras.

Silvano Lopes expõe noFIJE seleção de fotografiasque tirou em Moçambique,para promover atividade deuma Organização Não Gover-namental.

Tudo começou em outubro de2013, quando Silvano Lopes dei-xou o conforto de casa e partiupara Moçambique, ancorado nodesejo de ver cumprida uma açãosolidária: promover o apadrinha-mento de crianças desfavorecidas.

O contributo passou por divul-gar a atividade da OrganizaçãoNão Governamental (ONG) “UmPequeno Gesto”, através da áreamultimédia, na qual está inseri-do. De lá saiu com um acervo defotografias e vídeos que permiti-ram fazer um documentário so-bre as carências vividas pelascrianças de Moçambique. Umavez que o projeto começou coma divulgação na Casa da Cultu-ra, local onde se realizaram vári-os workshops para a angariaçãode fundos para custear a viagem,Silvano Lopes quis “mostrar o re-sultado final”. “Há cerca de doisanos e meio apadrinhei uma cri-ança e desde aí fiquei com vonta-de de ajudar a instituição, pro-movendo-a através de fotografia

Fotografias para promoverapadrinhamento de crianças desfavorecidas

e vídeo. Tentei arranjar patrocíni-os e apoios, foi bastante compli-cado, mas não desisti da viagem.Fui para o terreno filmar e fotogra-far, dando a conhecer às pessoasa realidade vivida em Moçambi-que”, frisou, em declarações ao NT.

De centenas de fotografias,Silvano Lopes escolheu 20 parafigurar na exposição que está noFIJE (Fórum de Inovação e Jo-vens Empreendedores), no Edi-fício Terraços do Infante, na Rua.Infante D. Henrique, até 28 demarço. “Todas as fotos me mar-caram e é difícil escolher umasó. Foi muito complicado esco-lher sozinho as que iam fazerparte da exposição”, confessou.

Da experiência que viveu emMoçambique, Silvano Lopes dizcom certeza que “quem vai, vol-ta diferente”, porque “vive-se nu-ma realidade que não tem nadaa ver com a Europa”. “É compli-cado lidar com certas situações,mas tudo se ultrapassa”, acres-centou.

Através da “Um PequenoGesto”, Silvano Lopes apadri-nhou Xavier, com cerca de dezanos, a quem dá uma mesadapara a sua alimentação, estudose despesas médicas. Está com“muita vontade de voltar”, mas é

difícil do ponto de vista financei-ro. “Seria necessário o apoio dealgumas pessoas. A parte maisingrata deste projeto é que esti-ve quase um ano a pedir apoios,a fazer pedidos de troca de ser-viços e nunca consegui ter qual-

Furtado interior da habitaçãoDez metros de rede de vedação foram furtados da linha do Minho

junto à estação de comboios de S. Romão.A rede de malha de aço foi furtada de dois locais distintos: de um

lado foram retirados dois metros e de outro oito. O prejuízo estima-se em cerca de 800 euros. A REFER só se terá apercebido do furtocerca das 14 horas do dia 29 de janeiro, durante uma ação de fisca-lização de segurança. P.P./H.M.

O homem só deu pelos fur-tos na manhã de quarta-feira, 5de fevereiro, tendo sido chama-da ao local a GNR da Trofa du-

rante a tarde do mesmo dia.Os indivíduos terão entrado

pelas janelas, que estariam aber-tas para a casa apanhar ar. P.P.

Roubaram torneiras, candeeiros e os bicos do fogão

Furtados dez metros de redeno valor de 800 euros

quer tipo de ajuda a não ser daCasa da Cultura. Era bom queas pessoas tivessem mais sen-sibilidade e vissem as coisas deforma mais alargada”, desejou.

Quem estiver interessado emconhecer mais sobre “Um Peque-

no Gesto” e sobre apadrinha-mento de crianças desfavoreci-das, pode visitar o site da insti-tuição, em www.umpequenogesto.org.

C.V.

Exposição pode ser visitada até 28 de março

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www.onoticiasdatrofa.pt 6 de fevereiro de 20148Casamentos&S.Valentim

O restaurante volta a ser olocal de eleição para a rece-ção de casamentos, batizadose comunhões.

Devido à atual conjuntura eco-nómica, muitos são os noivos queoptam por realizar a sua boda norestaurante, que volta a estar emvoga como os locais de eleiçãona hora de organizar o grande dia.

Com vistas extraordinárias,ambientes acolhedores e comi-da fantástica, alguns restauran-tes podem ser um cenário fantás-tico para uma receção de um ca-samento de menor dimensão.

Optar por um casamento

É um dos momentos maisimportantes na vida de um casale, apesar a tradição já não ser oque era, a verdade é que muitosenamorados continuam a prefe-rir celebrar o casamento, prepa-rando uma festa para partilhar afelicidade com familiares e ami-gos e partilhar. Sendo um dosmomentos mais importantes navida de um casal, esta festa temque ser preparada com pompa ecircunstância. A aquisição deserviços tem de ser feita com otiming adequado e tendo em con-ta o orçamento disponível. Nãoentre em loucuras, pois a gestãoresponsável é um dos aspetosmais importantes na preparaçãodo grande dia. Para o ajudar nes-sa tarefa, o NT dá-lhe algumasdicas e apresenta-lhe, através deanúncios publicitários, os serviçosque pode contratar.

Um dos passos essenciaispara a preparação do grande diaé a escolha do vestido e o fatoperfeitos.

Prepare o seu casamento com todo o glamourOs vestidos de noiva que

mais favorecem o seu corpoExistem diversas silhuetas

de vestidos de noiva, mas o seuvestido de noiva deve ser um queseja adequado ao seu tipo decorpo e que a faça sentir lindalogo que o vista.

As silhuetas de vestidos denoiva mais populares são a Li-nha A, Baile, Império, Sereia eTubo.

Os de Linha A detêm uma si-lhueta simples, que vai abrindoe formando um A. Este tipo devestido de noiva favorece a mai-oria dos corpos e das silhuetasfemininas, sendo por isso muitopopular.

Já o de baile é constituído poruma parte superior justa ao tron-co, formando, a partir da cinturanatural, uma espécie de saia commais ou menos roda dependen-do dos gostos de cada noiva. Aparte superior do vestido tambémpode ser feita num corpete, se-parada da parte inferior (saia ro-

dada). Este vestido de noiva éótimo para disfarçar uma ancamais larguinha, dando ênfase àparte superior do tronco.

A ênfase do vestido “Império”é dada à parte superior do cor-po, pois a partir da zona do peitoo vestido abre-se, formando acintura na parte mais estreita docorpo. Este vestido é usualmen-te um vestido elegante que podeser sem mangas ou com mangacava, existindo numa diversida-de de decotes. Este estilo podeser indicado para quem tem pei-to grande, ou para quem tem umasilhueta menos perfeita.

O de “Sereia” é um vestido denoiva justo ao corpo que abre apartir da zona do joelho. Este tipode vestido de noiva pode sermuito conveniente para uma noi-va curvilínea, um pouco ao estiloda Jennifer Lopez.

Já o de “Tubo” é um vestidode noiva simples e bastante so-fisticado que usualmente segueas curvas do corpo, num estiloAudrey Hepburn. Este vestido éindicado para um corpo bem to-nificado. Pode ser usado mais oumenos justo ao corpo, dependen-do da sua vontade de evidenciaras suas curvas. Visite a Noivís-sima, que tem vestidos para to-dos os gostos e carteiras.

O essencialno fato do noivo

Desde o fraque, ao fato, a gra-vata, camisa e acessórios, tudoé importante para a imagem donoivo. Se ainda não tratou do fatodo noivo, saiba o que deve levarpara um casamento à hora dealmoço, à noite, mais formal ouinformal. As regras do fato donoivo são tão importantes como

o vestido de noiva.Segundo as regras de proto-

colo para o fato do noivo, se forum casamento formal até à horade almoço, os homens devemusar fraque.

Se o casamento for à noite,o fato do noivo deve ser escuro.

A tendência para os fraquesé ser fato cinzento claro, liso (so-bretudo no verão), com um cole-te de cor (encarnado, azul-tur-quesa, etc). Embora já existamfraques de verão e inverno, ostecidos são feitos com lãs maisleves e mais confortáveis.Atualmente, os fraques são maiscurtos do que antigamente.

Se quer ser um noivo moder-no, siga a tendência para grava-tas alegres, com cores vibrantes,como cor-de-laranja, verde, en-carnado, às bolas, às riscas, comflores, etc.

Nas camisas usa-se punhoduplo, com botão de punho. Os

sapatos devem ser tipicamentede cerimónia: pretos, com fivelaao lado ou atacadores discretos.

O uso de smoking é comple-tamente desadequado para o diade casamento.

Para quem quer seguir as re-gras dos fatos de noivo, a cor dacamisa deve ser branca e pérolaou azul claro.

O fato completo deve ser cin-zento-escuro, de preferência comum colete, camisa lisa, azul cla-ra, branca ou pérola e gravata decor alegre.

Se for um casamento napraia, o noivo pode ir vestido comcalças de linho brancas e umacamisa branca.

Para casamentos menos for-mais e menos rigorosos, se forà noite, poderá levar um fato begeclaro e, se o um casamento noverão, ao fim da tarde, num am-biente tropical, um fato de linhobranco é bastante apropriado.

Casamento no restaurantenum restaurante significa umaatmosfera mais íntima, dandoaos convidados uma festa maisfamiliar. Além disso, existe a pro-babilidade de ter opções de pra-tos mais facilmente realizáveis ede ter o tipo de cozinha e comi-da mais temática, de acordocom os gostos dos noivos. Queroptem por uma receção elegan-te e sofisticada ou por uma maisrústica mas original, existem res-taurantes que correspondem a to-das as necessidades.

Realizar a boda num restau-rante torna o casamento maiseconómico, pois, por exemplo,não se paga o aluguer do espa-

ço se usar apenas uma sala ouespaço do restaurante, ficandoo restante espaço para os res-tantes clientes regulares.

Como usualmente um restau-rante nem sempre está prepara-do para um evento como um ca-samento, as mudanças a nívelde decoração poderão ser maiscomplicadas. No entanto, se op-tarem por um restaurante com adecoração ao vosso gosto, pode-rão dar um toque pessoal, comas flores, ou com pequenos deta-lhes como os guardanapos mo-nogramados, velas e outros deta-lhes que incluam o tema da deco-ração do casamento.

Escolha do vestido e fato é um dos passos mais importantes

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As flores estão presentes em todosos cenários de um casamento, por issoa sua escolha não é nada fácil. Devemcondizer com o ramo e com o vestidoda noiva, devem estar perfeitas duran-te todo o dia, devem encantar os con-vidados e, claro, devem agradar aosprotagonistas do grande dia!

Para vos ajudar um pouco com estaárdua tarefa, hoje trazemos algumas con-siderações de pontos que convém ter emconta no momento de decidir quais as flo-res e plantas que vão fazer parte da deco-ração do vosso casamento.

A primeira destas considerações é atemporada em que se celebra o casamen-to. As tulipas, peónias e em geral todasas plantas de bulbo têm a sua temporadana primavera. Na época de frio podemosdispor de dálias, gladíolos, frésias, lírios,rosas, orquídeas. A qualidade e aspeto dasflores de temporada não tem comparaçãocom os das flores importadas. Além dissosupõe também uma grande poupança.

O estilo da cerimónia ou tipo de casa-mento também é um elemento a ter em

A entrega ou troca das aliançasentre os noivos é um momento mui-to especial na celebração do matri-mónio, pois simboliza a união dos noi-vos num amor eterno.

As alianças de casamento são muitomais do que uma joia. Como tal, têm deser escolhidas com muito cuidado, ten-do em conta vários fatores para além doorçamento de se que dispõe.

Assim que ponham as alianças já nãoas voltam a tirar (ou pelo menos espera-mos que assim seja!), por isso o melhorserá escolher um modelo que não passede moda e com o qual se sintam identifi-cados. Por este mesmo motivo é muitoimportante prestar atenção ao tamanhoda aliança. Para não ter surpresas desa-gradáveis, evitem comprar as aliançasem dias muito frios ou muito quentes oudepois de terem feito exercício, pois agrossura do dedo pode variar.

“Porque a arte de dançar rima com ma-gia e sedução, mostre todo o seu encan-to... com amor”. Este é o convite da Câma-ra Municipal da Trofa para passar o Diados Namorados, 14 de fevereiro, a dan-çar no auditório do edifício sede da Junta

Vai casar em 2014 e gostaria de apren-der a dançar para fazer uma boa figura nodia do casamento? A Academia Munici-pal da Trofa – Aquaplace vai dar-lhe umaajuda. No dia 22 de fevereiro, o Aquaplacevai abrir as suas portas aos noivos quequeiram aprender a dançar a valsa e ou-tras danças de salão, para uma tarde quepromete ser de “muita dança e ritmo”.

O Dia dos Namorados está à por-ta. Ainda não sabe o que oferecer àsua cara-metade? Não se preocupe,o NT deixa-lhe algumas sugestões.

Antes de mais, deve conhecer os gos-tos, a personalidade e o estilo de vidada pessoa amada. Assim é mais fácilencontrar um presente que, à partida,saiba que a pessoa vai gostar.

No caso das mulheres existe um vas-to leque de presentes, que vai desde oscosméticos e maquilhagens, roupa, cho-colates, bijuterias, carteiras, calçado eperfumes.

Caso não possa despender muito di-nheiro, pode ainda oferecer flores. Nahora de escolher o ramo perfeito, podeter em atenção ao significado das flo-

SugestõesparaoDiadosNamoradosres, oferecendo aquelas que mais seadequam à sua cara-metade. A rosa ver-melha transmite paixão, mas a de corbranca significa pureza. O girassol sig-nifica poder, a Flor de Ervilha prazer, atulipa amor, a violeta fidelidade, o jarrobeleza incomparável, a camélia hones-tidade e excelência, a margarida inocên-cia, a frésia calma e a gardénia gracio-sidade. A Gerebera, Gladíolo, Orquídea eRanúnculo transmitem pureza, graça, êx-tase e charme, respetivamente. No ca-sodo homem é sempre mais difícil percebero que ele gosta ou o que lhe faz falta.Nesse caso, deve estar atenta às coisasque ele usa e ao estado das mesmas.

Os presentes de eleição são perfu-mes,carteiras, porta-chaves, kit de barbear, rou-pa interior, livros, canecas ou relógios.

Comoescolherasalianças

Como escolher as florespara o seu casamento

Celebre o amor a dançar

Aquaplace ensina noivos a dançarA iniciativa, que começa pelas 14.30

horas, está aberta “a utentes e não utentesque queiram aprender a dançar”. Nessesentido, os interessados em participar de-vem fazer a sua inscrição até ao dia 20de fevereiro na receção do Aquaplace. “Ainscrição do par é obrigatória”, avança fon-te da academia.

de Freguesia de Bougado, em S. Marti-nho, pelas 21 horas. “Dance e Encante”é o nome da iniciativa, que vai contar coma colaboração do Grupo Passos de Dan-ça e do Grupo de Danças de Salão “Péde Dança” - polo da Trofa. P.P.

conta. As rosas, hortênsias e camélias sãoas flores estrela das cerimónias tradicio-nais. As decorações serão volumosas ericas, mas sem exagero, procurando ele-gância e um toque chique.

Para um casamento moderno, o me-lhor são as flores mais simples, com pou-cas pétalas, como as orquídeas, os lírios,as tulipas ou os narcisos, criando estrutu-ras decorativas de linhas simples e delica-das.

Os casamentos no campo são perfei-tos para o uso de flores silvestres e plan-tas aromáticas. A cor tem um papel muitoimportante neste tipo de cerimónias.

Num casamento romântico, de contode fadas, não podem faltar as rosas bran-cas e as peónias.

Por fim, é importante alcançar um equi-líbrio e harmonia. Definir um fio condutorque relacione todos os elementos do ca-samento vai ajudar-vos a conseguir esseequilíbrio e uniformidade. Não é preciso quetodos os centros de mesa e todas as es-truturas decorativas sejam iguais, simples-mente há que escolher uma cor, por exem-plo.

Há várias flores que podem fazer parte do bouquet e da decoração do casamento

No que diz respeito à forma e ao aca-bamento, as mais comuns são as alian-ças redondas (abauladas) ou as planas(de superfície lisa), em brilhante (polidas)ou mates (com escova).

O material também é um fator deter-minante no momento de escolher as ali-anças. O mais usado sempre foi e conti-nua a ser o outro de 14, 18 ou 24 quila-tes, nas suas diferentes cores (amarelo,branco ou rosa). O ouro de 24 quilates éo mais puro e de peso mais elevado, noentanto pode estragar-se com maior faci-lidade devido ao uso diário, enquanto ode 14 quilates é mais resistente e bara-to. Não obstante, são cada vez mais oscasais que optam por outros materiais no-bres como a prata, a platina ou o titânio.A diferença entre uns e outros está nopeso e resistência ao longo dos anos.Neste sentido, a platina é o material maisduradouro mas também o mais pesado.

Fonte: Casamentos.pt

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www.onoticiasdatrofa.pt 6 de fevereiro de 201410Casamentos&S.Valentim

Para uma maquilhagemperfeita, o melhor é deixartudo nas mãos de uma profis-sional, no entanto, nunca édemais conhecer alguns tru-ques e o que mais nos favo-rece.

A maquilhagem para o casa-mento nunca será a mesma quelevarão noutro tipo de evento,muito menos a que usam no vos-so dia a dia. A maquilhagem decasamento é única e tem decombinar com o vestido, o véuou toucado e todos os detalhesdo look da noiva. Desde as co-res escolhidas até à sua aplica-ção, tudo influencia no resultadofinal. E isto não é tudo, já quetambém a cor do cabelo e o tom

Truques de maquilhagem para noivasde pele tem uma palavra a dizera este respeito.

Um cabelo escuro grita poruns lábios de cor bem profunda,como ameixa, vermelho, amora,beringela. Se tem a pele clara,os seus olhos deverão ser deli-neados com um castanho claroou cinza. Aplique máscara deolhos preta e termine com umasombra branca no osso da so-brancelha para dar elevação àssobrancelhas e abrir o olhar.

Se pretende algo mais dramá-tico, opte por uma paleta de co-res claras misturadas com coresmédias: rosa, castanho-claro ecastanho mogno. Para uns olhosmais escuros, poderá fazê-los vi-brar com uma sombra de tonsametista ou uma sombra esme-

ralda e um delineador cinza car-vão ou castanho mogno.

As cores de maquilhagemmais indicadas para um cabeloloiro são os tons de rosa bebé,embora os tons pêssego tam-bém sejam outra excelente op-ção. Optar por uns lábios maqui-lhados com um gloss rosa trans-parente e para as maçãs do ros-to um blush em tom rosa, criaráuma maquilhagem de princesa.É muito importante que mantenhaa maquilhagem suave e semprenum tom claro. Se optou por re-alçar os lábios, então mantenhaos olhos em tons suaves: optepor uma máscara de pestanascastanha em vez de preta, umiluminador simples, e terá umamaquilhagem suave que fará dasua cor de cabelo um belo alia-do.

Um cabelo ruivo ou vermelhopede lábios num tom vermelhoalaranjado, mas se pretender umtom mais suave deverá usar umtom pêssego; para as maçãs dorosto é ideal um tom pêssego ouum rosa muito suave; para osolhos uma máscara de pestanascastanha, e para completar amaquilhagem dos olhos, tons debege e camel. Se por acaso foruma ruiva de olhos verdes, paradar ênfase ao enigmático verde,delineie os olhos com castanho-avermelhado.

Se o seu tom de cabelo é, oupassou a cinza, e pretende usaro cabelo ao natural, então os tonsde maquilhagem ideais para siserão cores que não a deixemcom um aspeto deslavado. Paraos lábios esqueça qualquer tipode tom de castanho, o ideal éum belo tom de gloss rosa, pês-sego ou alperce. Para o blush, oideal são os tons pastéis comoo rosa ou pêssego. Para osolhos, caso sejam escuros, opte

por uma paleta de castanhos, seforem claros opte por uma pale-ta de cinza com máscara deolhos azul. Esqueça sombrasazuis pois são muito pouco lison-jeiras para um cabelo cinza.

Penteados para noivasromânticas

Cada noiva tem que encon-trar o seu estilo próprio e estenão só se deve refletir no seuvestido, sapatos e ramo comotambém no seu penteado.

Se se consideram umas noi-vas românticas, tanto no vossolook como no estilo de casamen-to que vão celebrar, aqui vos dei-xamos alguns dos penteadosque podem usar para completar

o vosso look de noiva.As tranças são as rainhas do

romantismo por excelência. Emespiga, desde a raiz, apanhandotodo o cabelo ou apenas umaparte, enfeitando um apanhadoelaborado, são perfeitas para re-produzir na perfeição este estilo.

Um toutiço solto ou apanha-do em baixo resulta noutra op-ção perfeita para qualquer noivaromântica.

Os apanhados em baixo e deum lado, meio soltos, dão umtoque boémio extra, que seráperfeito, dependendo do vestidoescolhido.

O cabelo totalmente solto,bem penteado e com volume paranoivas que têm os cabelos com-pridos, irão resultar na perfeiçãopara este estilo. É natural e comum toucado bem escolhido, fica-rá perfeito.

Os semi-apanhados são asestrelas dos casamentos român-ticos porque, para além de tudo,permitem levar véu, um acessó-rio que muitas não dispensarãono grande dia. Existem apanha-dos de muitos estilos, dependen-do do vosso vestido e tipo decabelo. Recomendamos queconsultem a vossa cabeleireirapara que esta vos aconselhemelhor neste sentido. O impor-tante é que não falhe o roman-tismo.

Fonte: casamentos.pte onossocasamento.pt

Confie o penteado e a maquilhagem a profissionais

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Ainda não comprou um presente para a sua cara-metade? Nãosabe o que oferecer? Não se preocupe pois a ourivesaria e relojo-aria Je Suis...Joias tem a solução para tornar o Dia dos Namora-dos inesquecível.

A pensar em todos os apaixonados, a Je Suis...Joias selecionoucom “carinho e dedicação” coleções para que os clientes possamfazer “felizes quem mais amam”.

No que toca aos relógios, são propostas coleções da Casio,Casio Red Bull, G-SHOCK, Baby G SHAGEN-Denmark, Morgan,Hector, Go e Eugénio Campos.

Já no que diz respeito a joias, pode encontrar diversos modelospara todos os gostos das coleções de Eugénio Campos, Fiordy,D’buni, Sónia Araújo, Astorga, Goris e Ellipsis, entre muitas outras.

Há quem pense que, para terum vestido de noiva deslumbran-te, é preciso um orçamento ele-vado.

Para contrariar este pensa-mento, a Noivíssima preparou umespaço outlet, onde pretendecomprovar que para ter qualida-de não é necessário gastar gran-de parte do orçamento do casa-mento para o vestido. A abertura

JeSuis�Joiascomosmelhorespresentesparaasuaalmagémea

Noivíssima abre loja outlet

da loja outlet acontece no sába-do, 8 de fevereiro, na Praceta S.Bento, junto ao Centro Comerci-al da Vinha, no centro da cida-de. Aí poderá encontrar diversosvestidos de noiva e de cerimónia,de coleções anteriores, com va-lores a variarem entre os 150 eos 500 euros, assim como aces-sórios.

Ao apostar na vertente de ves-

tidos low-cost, a Noivíssima alar-ga o leque de opções, com oobjetivo de cumprir os ensejos detodos os clientes.

Para mais informações oumarcações, deve dirigir-se à lojanúmero 113 da Rua Conde S.Bento, ou contactar por telefone,através dos números 919 494213 e 962 085 557, ou por [email protected].

Noivíssima aposta em vestidos low-cost

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Foi convidado para fazerparte de uma cerimónia e nãosabe o que vestir? O NT deixa-lhe algumas dicas que podemser úteis na hora de escolher oque vestir. Para isso, é impor-tante estar atento quando oconvite lhe é entregue, poismuitas das vezes mencionaque tipo de evento é.

Num dia informal, as mulhe-res podem usar um vestido ou fatomais casual. Um vestido floral ficasempre bem, assim como umasaia e uma camisa de seda comuns saltos altos e uma clutch: jáà noite deve usar um vestido.

No caso dos homens, éaconselhável o uso de camisa ecalças com um blazer desportivo

As fotografias de casamen-to são a recordação materialmais apreciada deste momen-to tão especial. Transmitem-sede geração em geração e con-tam a história do dia mais im-portante da vossa vida.

Sendo assim, escolher o fo-tógrafo é uma das decisões maisimportantes que enfrentam duran-te a organização do vosso casa-mento e não a devem tomar levi-anamente. Visitar a página deinternet de um fotógrafo é a me-lhor forma de averiguar o estilo equalidade do mesmo. Apontemtodos os pormenores de cadacandidato para poder ter mais re-ferências no momento de fazer aescolha. Averiguem se o vossofotógrafo tem equipamento deapoio, pois é um dos critérios quemais diferenciam um amador deum profissional. Os bons fotógra-fos reservam-se antes. Reservemo vosso fotógrafo com um ano deantecedência. Seguir estes pas-sos pode ajudar-vos na escolha.

1. Decidam que estilo de foto-grafias preferem. Estão à procu-ra de uma abordagem tradicional

O que devem os convidadosvestir num casamento

e à noite um fato.Se for um evento semiformal,

a mulher deve usar um vestidococktail ou fato e o homem umfato, sendo que à noite este deveser escuro.

Já uma ocasião formal, se forde dia, pede que a mulher useum vestido pelo joelho, tailleur oufato e à noite um vestido compri-do ou um vestido de cocktail combrilhantes e estolas. Já o homemdeve usar um fato escuro e gra-vata.

Se for um evento ultra-formalou White Tie, a mulher deve optarpor um vestido de baile (compri-mento extra), extra brilho, diaman-tes e peles, e o homem uma casa-ca com camisa e cravat branca.

Durante o dia, as mulheres

nunca devem usar preto ou rou-pa com brilho, optem por usarsempre algo feminino e apropri-ado à ocasião, em respeito aosanfitriões.

Quando o convite não espe-cifica a formalidade do evento,usem um vestido floral ou um fatobege para o dia, e um pequenovestido preto para a noite.

Já os homens não devem usarsmoking durante o dia, indepen-dentemente da formalidade doevento. Usem sempre um fato es-curo com uma gravata, se o casa-mento for depois das 18 horas.

Quando os convites não es-pecificam a formalidade do even-to, os homens devem usar umfato escuro para a noite ou ummais claro para o dia.

Como contratar o fotógrafo do seu casamentocom as habituais fotografias emque posam? Ou preferem umaabordagem mais natural e espon-tânea que conte a vossa históriadurante esse dia?

2. Decidam que tipo de servi-ço desejam. O mais habitual cos-tuma ser cobrir o dia desde ospreparativos dos noivos nas suasrespetivas casas até à primeiradança. Como outras opções, cos-tumam oferecer-se sessões depré e pós-casamento. O pré-ca-samento é sempre recomendávelpara facilitar as fotografias no diado casamento, superando nervos,medos e inseguranças diante dacâmara antes do grande dia.

3. Decidam quantas imagensesperam do dia do casamento.Alguns fotógrafos podem dar me-nos de 300 imagens. Qualquerfotógrafo de gama alta deve su-perar as 500 fotos finais com ospadrões comuns, desde os pre-parativos dos noivos até ao baile.Também é importante averigua-rem o tempo que leva a dá-las.

4. Decidam que tratamentotêm de ter as fotografias. Em ge-ral, qualquer profissional do sec-tor processa e retoca as fotogra-

fias. O ideal é partir-se de umafotografia em formato RAW (nega-tivo digital), que tem sempre maisqualidade e flexibilidade na produ-ção do que uma foto em JPG.

5. Determinem o vosso orça-mento. Calculem o máximo quepodem gastar nas fotografias, ten-do em conta possíveis álbuns, có-pias impressas, livros para os pais;

6. Decidam como vão quereras fotografias. Em DVD, CD ouimpressas em álbum? Que tipode álbum, tradicional ou digital?No álbum tradicional as fotografi-

as são reveladas em papel quí-mico (normalmente em 30x20).No álbum digital, por outro lado,as fotografias imprimem-se direta-mente nas páginas, ficando comoum livro e oferecendo uma maiorflexibilidade e criatividade na mon-tagem, sem sacrificar a qualida-de. Vão querer livros para os pais?São pequenas réplicas do álbumdos noivos para os pais.

7. Procurem e selecionem fo-tógrafos que encaixem com asvossas preferências. Façam umalista de fotógrafos que coincidam

com os critérios de estilo, quali-dade, preço e formato escolhidos.

8. Investiguem melhor os fo-tógrafos selecionados. Visitem asua página de internet, procuremreferências em fóruns do sector,vejam exemplos do seu trabalhona internet...

9. Entrem em contacto comos fotógrafos selecionados. En-trevistem cada candidato da listapor telefone. Perguntem se estãodisponíveis na data escolhida, opreço dos seus serviços incluin-do extras, se realizam sessõesde pré e pós casamento, etc.

10. Simplifiquem a lista. Eli-minem da lista os convidados quenão se adequem aos vossos cri-térios ou que não estejam dispo-níveis na data selecionada.

11. Conheçam melhor os fo-tógrafos. Reúnam-se pessoal-mente com os finalistas. Peçampara ver o seu trabalho, casamen-tos completos do princípio ao fim,para poderem apreciar algumaconsistência no estilo e qualida-de do trabalho. Revejam os álbunspara ver se todo o estilo está deacordo com o que esperam. Edepois perguntem-se: “É alguéma quem quero ter a trabalhar porperto no dia do meu casamento?”

12. Confirmem a vossa esco-lha. Liguem ao fotógrafo escolhi-do e reservem a hora e o serviçorequerido. Depois desfrutem des-se dia tão importante e de certe-za que vão ter umas fotografiaslindas para o recordarem. Vejaneste jornal os fotógrafos quepoderá escolher.

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www.onoticiasdatrofa.pt6 de fevereiro de 2014 Atualidade13

Vinhos, licor de Singeverga,bolachas conventuais, jesuítas,mel e bombons. Estes são algunsdos produtos produzidos no con-celho de Santo Tirso que vão es-tar presentes na Expourense, quese realiza entre os dias 6 e 8 defevereiro, em Ourense, Espanha.

Esta será a “primeira vez” quea Câmara Municipal de Santo Tir-so vai ser representada na “mai-or feira gastronómica da Penínsu-

Patrícia [email protected]

A Altronix – Sistemas Ele-trónicos inaugurou na sexta-feira, 31 de janeiro, as novasinstalações da empresa, que,com a ampliação, passa dos1100 metros quadrados paraos dois mil metros quadrados.

Mais um sonho realizado. Édesta forma que os responsáveispela Altronix vêm a expansão físi-ca da empresa que aumenta asáreas técnica, de produção e oarmazém, respondendo assim aocrescimento verificado ao longodos últimos anos e às novas ne-cessidades do mercado e do setor.

A ampliação das instalaçõesimplicou “uma reestruturação detodas as áreas de trabalho, au-mentando a área de produção em60 por cento e a área técnica ede Investigação e Desenvolvimen-to em 100 por cento. Nos novosespaços proliferam frases inspi-radoras e de incentivo, para moti-var os colaboradores a dar o me-lhor de si. Segundo Rui Fonse-ca, um dos responsáveis daempresa, a alteração que houvefoi “substancial”, sendo que oaumento da área de trabalho, quepassa de “1100 metros quadra-dos para cerca de dois mil me-tros quadrados”, é para si “signi-ficativo do ponto de vista daquiloque é a produtividade no dia adia, mesmo o trabalho de todosos colaboradores da Altronix”.“Este aumento irá proporcionar uma

série de novas condições que nosirá permitir fazer mais e melhor nonosso dia a dia”, acrescentou.

Para Rui Fonseca “2013 foium ano excelente” para a empre-sa. Contrariando “a conjuntura domercado atual”, durante 2013 aAltronix cresceu “cerca de 20 porcento”, o que representa “um au-mento significativo, resultado detodo o trabalho ao longo do ano”.Quanto ao atual ano, o responsá-vel acredita que a empresa vai“continuar a crescer”, uma vezque estão reunidas “todas as no-vas condições para que isso sejapossível”, contando “crescer naordem dos dez/15 por cento, pe-lo menos”.

O ano de 2014 começou “mui-to bem” para a empresa. Alémda inauguração da ampliaçãodos espaços, a empresa foi dis-tinguida, pela revista Exame epela Consultora Accenture como“uma das Melhores Empresaspara trabalhar em Portugal”, e vaiainda receber, pelo “quarto anoconsecutivo”, o prémio PME Ex-celência 2013. “O que nosdeixa com muito orgulho. É paranós um prémio importantíssimo.O prémio de PME Excelência2013 representa um trabalhoenorme e sermos distinguidosdesta forma é excelente. Esteinício de ano tem sido fantásticopara toda a equipa da Altronix”,mencionou.

Cliente da Altronix há váriosanos, a ProjectTime recorre àempresa quando precisa de “umprojeto que envolva um produto

que comercializa”, para se “acon-selhar” das “melhores soluçõesque possam existir no mercado”.“Sem dúvida alguma eles têmnormalmente soluções para to-dos os problemas que nós en-frentamos quando temos proje-tos para responder”, justificou Li-cínio Grade, representante daempresa ProjectTime, acrescen-tando que o relacionamento, que“já é de muitos anos”, decorre nabase de “muita confiança” entreas empresas.

Quanto às novas instalações,Licínio Grade declarou que são“um concretizar de um sonho quetinham” de ter um espaço que “pu-desse transmitir todo o know-how,todo o conhecimento que têm nu-ma área que são lideres indiscuti-velmente no mercado português”.

Já o presidente da CâmaraMunicipal da Trofa, Sérgio Hum-berto, referiu que “os períodos decrise também são períodos de

oportunidades” sendo a Altronix“esse exemplo” de uma empre-sa que “está a crescer, tem au-mentado o número de vendas, deexportações, de colaboradores etem aumentado o seu número ediversificação de opções para osseus clientes”. “É um prazer enor-me nós termos dois trofenses,uma empresa sediada na Trofacom este tipo de personalidadee com este tipo de dimensão”,finalizou.

Criada em 2004, a Altronix é“uma empresa altamente tecno-lógica” que opera nas áreas dedistribuição, comercialização esuporte de soluções para “iden-tificação de pessoas, a codifica-ção de produtos e software demobilidade”. Sistemas de car-tões magnéticos, gestão de filas,etiquetas, scanners e terminaisde leitura de códigos de barrasunidimensionais ou bidimen-sionais (QRCodes) são algumas

das ferramentas que a empresadisponibiliza no mercado.

Com “mais de 5500 clientes”,fazem parte do portfólio da Altro-nix nomes como o Ministério daDefesa Nacional, TAP, Embraer,Intermaché, Renova e Milupa.Para os mercados externos, a Al-tronix já exportou “várias solu-ções, desde cartões de contri-buinte para Moçambique e car-tas de condução para São Tomée Príncipe, soluções de cartõespara as Forças Armadas de An-gola e para o Governo de TimorLeste”. A empresa tem ainda cri-ado “vários projetos à medida,desde soluções móveis e deidentificação RFID, bem comosistemas de logística e softwarepara inventários”.

A cerimónia de inauguraçãodas novas instalações terminoucom o descerrar da placa come-morativa, seguida de um cocktailde encerramento.

Altronix inaugura ampliação das instalações

Gastronomia de Santo Tirso na maior feira do setor da Penínsulala Ibérica”. A presença dos vinhosda Adega Cooperativa de SantoTirso, da Escola Agrícola e daQuinta de Gomariz, licor de Sin-geverga, produzido pelos mongesdo Mosteiro de Singeverga, bola-chas conventuais produzidas pe-las monjas do Mosteiro de San-ta Escolástica, jesuítas, mel ebombons confecionados pelaCooperativa de Apoio à Integra-ção do Deficiente, resulta de

“uma parceria com o Turismo doPorto e Norte de Portugal”. Alémda degustação dos produtos tra-dicionais, serão projetadas naExpourense “imagens promocio-nais do concelho e será distri-buída informação turística sobreSanto Tirso”.

Seis de fevereiro será o diadedicado ao Porto e Norte, no-meadamente aos municípios por-tugueses participantes no certa-

me ibérico e às confrarias gastro-nómicas de Portugal e Espanha,onde o presidente da CâmaraMunicipal de Santo Tirso, Joa-quim Couto, vai estar presentepelas 13 horas (hora espanhola).

Para o edil, a participação doMunicípio na “maior feira gastro-nómica da Península Ibérica” en-quadra-se na “aposta que o exe-cutivo municipal quer dar àsquestões relacionadas com o Tu-

rismo”, sendo, por isso, “uma ex-celente oportunidade para divul-gar e promover as mais-valias doconcelho e da região, a come-çar pela vertente turística, atra-vés da gastronomia e dos produ-tos endógenos”. A Expourense é“a maior feira de gastronomia daPenínsula Ibérica”, dedicando-se,“há já 15 anos, à promoção doturismo de qualidade, da gastro-nomia e da hotelaria”. P.P.

Rui Fonseca estava satisfeito com a ampliação do espaço

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www.onoticiasdatrofa.pt 6 de fevereiro de 201414 Santo Tirso

Os alunos tirsenses vão continuar a contar com o apoio do mu-nicípio de Santo Tirso para participarem na Universidade Júnior deVerão, que se realiza em julho. A decisão foi tomada na última reu-nião do executivo municipal, que decorreu a dia 4 de fevereiro, emque foi aprovado por unanimidade a celebração de um protocolo decolaboração entre a autarquia e a Universidade do Porto (UP) comvista à participação de alunos do ensino básico e secundário dasescolas do concelho nos cursos de verão da Universidade Júnior.

Ao abrigo da parceria estabelecida com a UP, a Câmara tirsenseassegura as deslocações (ida e volta) dos alunos dos estabeleci-mentos de ensino do concelho para o Porto, onde vão ter lugar oscursos de verão. “Consciente da importância que a formação quali-ficada dos jovens do município pode ter e interessada em apostarem estratégias que ajudem a minimizar o abandono escolar, a Câ-mara de Santo Tirso decidiu estabelecer um protocolo com a maioruniversidade portuguesa, criando, assim, condições para a constru-ção individual de percursos educativos dos jovens”, avançou fontedo executivo.

A Universidade Júnior é um programa de cursos de verão dirigidoa estudantes que frequentem entre o 5º e o 11º anos de escolarida-de, ou seja, com idades entre os 10 e os 17 anos. O projeto temcomo objetivos principais “promover o gosto pelo conhecimento emmúltiplas áreas e a familiarização com o ambiente académico, con-tribuindo para a escolha de um percurso vocacional e motivando osalunos para a continuação dos estudos no ensino superior”.

O executivo municipal aprovou ainda, por “unanimidade”, a cele-bração do contrato-programa de desenvolvimento desportivo com oFC Tirsense, ao abrigo do qual o município de Santo Tirso transferepara o clube “185 mil euros por ano”. Também deliberada unanime-mente foi a celebração do contrato-programa com o Ginásio Clubede Santo Tirso, que receberá “um subsídio de cerca de 80 mil eurospor ano”. P.P.

Departamento Nacionaldas Mulheres Socialistas reu-niu-se com o presidente daCâmara Municipal de SantoTirso para “promover a nata-lidade e a conciliação famili-ar”.

“É certo e sabido que a criseé a causa principal para a acen-tuada quebra da natalidade nonosso país. Contudo, o Departa-mento Nacional das MulheresSocialistas (DNMS) acredita quese houver um esforço e um mai-or incentivo, bem como novasmedidas de apoio às famílias,esta situação poderá vir a esta-bilizar”. Este é o pensamento dasMulheres Socialista, que abraça-ram a causa em prol da “promo-ção da natalidade e a concilia-ção familiar”. A ideia é “percorrero país”, reunindo “contributospara posteriormente apresentaras suas propostas” de forma a“dar um sinal de resolução paraeste grave problema”.

Nesse sentido, Isabel Couti-

Angariar verbas para a Ligados Amigos do Hospital de San-to Tirso e o Movimento Vencer eViver era o objetivo do Passeiode Beneficência Sérgio Sousa,que se realizou no dia 19 de ja-neiro, em Santo Tirso.

O passeio tinha a vertenteBTT e trail, no qual participaram“340 pessoas”, que receberamuma t-shirt e “um pequeno lan-che”. A atividade, que teve início

Passeio de beneficiência rende1600 euros à Liga dos Amigos do hospital

na loja Motocar de Santo Tirso,terminou no Parque Urbano daRabada ao som da fanfarra doAgrupamento dos Escuteiros dafreguesia da Lama. No local, foiainda sorteado um equipamentooficial completo de SérgioSousa, ciclista profissional daEfapel/Glassdrive,

O passeio de beneficiênciarendeu à Liga dos Amigos doHospital de Santo Tirso “a quan-

tia de 1600 euros”, oferecido pes-soalmente pelo tirsense SérgioSousa. “Estas doações foram degrande importância, já que vãoser aplicadas na ajuda a mulhe-res com cancro da mama, no-meadamente na oferta de souti-ens e próteses mamárias exter-nas”, avançou fonte da Liga, que“agradece a todos os participan-tes que contribuíram para estacausa”. P.P.

Crise é a principal causa da quebra da natalidade

Mulheres Socialistasreuniram-se com edil tirsense

nho, presidente do DNMS, e Te-resa Fernandes, presidente doDepartamento Federativo do Por-to, estiveram reunidas com o exe-cutivo camarário de Santo Tirso,no dia 31 de janeiro.

O presidente da autarquiatirsense, Joaquim Couto, reco-nheceu que “o desemprego éuma das consequências” da bai-xa taxa de natalidade, aprovei-tando para salientar que “emSanto Tirso o desemprego bai-xou, o que permite a fixação e aestabilidade das famílias no con-celho”.

Como “medidas de apoio àfamília”, o edil tirsense destaca“o subsídio de arrendamento ten-do por base o número de filhosque se tem e não apenas pelorendimento”, o facto de ter “bai-xado as tarifas da água e do sa-neamento”, o “apoio às crechese a promoção do ensino pré-es-colar, bem como a ajuda nostransportes”, e o recente projetoMimar, que consiste no prolonga-mento das atividades escolares.

Isabel Coutinho assentiu que“os municípios já estão mais sen-sibilizados para a questão da pro-moção da natalidade”, na medi-da em que, “por si sós, já procu-ram soluções para ajudar a apoi-ar as famílias”. Contudo, reco-nhece que “não compete apenasàs autarquias resolver todos osproblemas inerentes, pois a mai-or responsabilidade recai a nívelnacional”.

A presidente demonstrou“uma enorme preocupação sobrea questão demográfica do país”,com “menos crianças a nascere com a taxa de envelhecimentoa aumentar”. “Estamos peranteum problema de quase sobrevi-vência nacional. De ano para ano,a taxa da natalidade desce. Estána hora de fazermos alguma coi-sa. A crise e a falta de empregocontinuam a ser os grandes fa-tores para este flagelo. É lamen-tável ver os jovens emigrar. Cons-troem as suas vidas noutros pa-íses, formam família e depoisnão voltam”, sublinhou. P.P.

Câmara apoia alunos inscritosna Universidade Júnior de Verão

“Fotografia e Sentidos” é o tema da 4ª edição da Semana daFotografia, que o curso de Operador de Fotografia da Oficina daEscola Profissional do Instituto Nun’Alvres vai realizar entre osdias 17 e 21 de fevereiro. Nesta edição, os alunos, através dosseus trabalhos, vão mostrar “as técnicas que aprenderam duranteano e meio de formação, bem como as suas criações artísticasque se tornam uma exigência da necessidade humana”. “Quemvisitar a Oficina terá a oportunidade de apreciar as várias exposi-ções temáticas, material fotográfico, o laboratório e o estúdio defotografia. Poderá ainda tirar fotografias e participar nos ateliês eworkshops de fotografia”, avançou fonte da escola.

Para conhecer detalhadamente o programa desta Semana da Fo-tografia, deve visitar o sítio da escola, através do endereçowww.oficina.pt.

�Fotografia e Sentidos�em exposição na Oficina

Liga dos Amigos do Hospital recebeu donativos

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www.onoticiasdatrofa.pt6 de fevereiro de 2014 Desporto 15

Cátia VelosoHermano Martins

A equipa da Trofa foi inca-paz de contrariar a hegemo-nia do Leixões, que marcoutrês golos na segunda parte.

Depois do empate em Pena-fiel (1-1), diante de um dos candi-datos, o Trofense recebeu o Lei-xões para cumprir a 28ª jornadada 2ª Liga, na tarde de domingo,2 de fevereiro. Com seis altera-ções na equipa inicial relativa-mente ao jogo anterior – muitodevido a castigos – a formaçãoda Trofa foi incapaz de se supe-riorizar ao adversário que marcouposição logo aos 14 minutos,com um remate de Talles, que oguarda-redes Conrado afastou.

O guardião do Trofense tevemuito trabalho perante um Lei-xões atrevido e que confirmou ahegemonia com a expulsão deDennis, aos 20 minutos, depoisde fazer falta sobre Rúben Sal-danha, quando este se encami-nhava isolado para a baliza.

Porfírio Amorim teve que me-xer na equipa, tirando o avançadoRafinha e estreando o reforço deinverno Nani, luso-guineense de 22anos, que veio da Naval 1º de Maio.

Os matosinhenses intensifi-caram as ações ofensivas, pe-rante a manifesta debilidade doadversário na defesa. E se nãoera a falta de pontaria de Talles,que cabeceou por cima quandosolicitado por Huguinho, era abarra da baliza que impedia ogolo, como aconteceu no cabe-ceamento de Pedras. Em cimado intervalo, Conrado salvou,

CD TrofenseJuvenis A

1ª Divisão Distrital - Série 1Trofense 3-0 Castelo Maia

(1º lugar, 54 pontos)

Juvenis B2ª Divisão Distrital - Série 3

Trofense 4-2 Vilanovense(2º lugar, 39 pontos)

Iniciados ACamp. Nacional 2ªFase

Manutenção Série BRio Ave 5-2 Trofense(6º lugar, 18 pontos)

Iniciados B2ª Divisão Distrital - Série 6

Trofense 6-0 Vilar Pinheiro(4º lugar, 34 pontos)

Infantis 11 – Sub 13Camp. Distrital – série 2

Gondomar 0-0 Trofense(4º lugar, 32 pontos)

Infantis 7 A - Sub 13Camp. Distrital - série 3Trofense 6-3 Folgosa Maia

(3º lugar, 37 pontos)

Infantis 7 BCamp. Distrital – série 4

Rio Mau 2-4 Trofense(5º lugar, 15 pontos)

Escolas Sub 11Camp. Distrital - série 5Valonguense 1-2 Trofense

(2º lugar, 34 pontos)Camp. Distrital - série 7

Trofense 5-3 Sobrado(2º lugar, 30 pontos)

Escolas Sub 10Camp. Distrital - série 4

Trofense 2-1 Varzim(4º lugar, 25 pontos)

AC BougadenseJuniores

2ª Divisão Distrital – série 3Roriz 3-2 Bougadense(6º lugar, 23 pontos)

Juvenis A2ª Divisão – Série 5Bougadense 7-1 Roriz(2º lugar, 29 pontos)

Iniciados B2ª Divisão Distrital - Série 6

Tirsense 1-0 Bougadense(9º lugar, 20 pontos)

FC S. RomãoJuniores

2ª Divisão Distrital – série 3Nogueirense 8-0 S. Romão

(11º lugar, 12 pontos)

ResultadosCamadas jovens Leixões impõe “chapa três” na Trofa

Com o encerramento do mer-cado de inverno, o Trofense anun-ciou a contratação de três joga-dores. Nani, médio “polivalente”de 22 anos, luso-guineense, jájogou no domingo e chegou pro-veniente da Naval 1º de Maio, quemilita no Campeonato Nacionalde Seniores.

Já do Corinthians, do Brasil,vem Brayan Riascos, de 19anos. O clube da Trofa conse-guiu acertar a cedência do avan-çado colombiano até dezembrode 2014. De acordo com um co-municado do clube, o atleta “des-taca-se pela velocidade, força ehabilidade técnica”. “Considera-

Três aquisições no mercado de invernodo um dos diamantes do esca-lão base do Sport ClubCorinthians Paulista, JoseBrayan Riascos Valencia chegaa Portugal com uma opção decompra de 2 milhões de euros.Foi descoberto pelo astro Colom-biano Freddy Rincón, que o indi-cou ao clube paulista”, pode ler-se no mesmo comunicado.

Já o médio ofensivo AndersonCaicedo ruma do Equador, ondejogava pelo North América. Com21 anos, o médio ofensivo ficana Trofa até ao final da época eno currículo conta com a partici-pação na Copa dos Libertadoresda América. Nani já fez o primeiro jogo ao serviço do Trofense, no domingo

mais uma vez, o empate, ao de-fender o remate de Zé Pedro.

Logo no início da etapa com-plementar, o filme repetiu-se. OLeixões continuou dominador emostrou que não desistia demarcar. Exemplo disso foi o re-mate de longe de Anderson, queobrigou a excelente estirada deConrado, aos 48 minutos.

Mas a intervenção do guarda-redes do Trofense apenas adiouo que se seguiria. Dez minutosvolvidos, Moreira aproveitou a fa-lha de marcação e surgiu à von-tade para atirar para o fundo dabaliza.

Ainda a refazer-se do golpe,o Trofense viu o adversário am-pliar a vantagem. Dois minutosbastaram para Moreira chegarnovamente ao golo, noutra falhadefensiva flagrante do adversário.

O Trofense nunca foi capazde anular a superioridade da for-mação de Matosinhos. Numadas poucas incursões à grandeárea do Leixões, a equipa dacasa queixou-se de falta sobreHélder Sousa, que Artur SoaresDias não assinalou.

Nani teve uma estreia paraesquecer, já que, além da derro-ta, ainda consentiu o terceiro golo

do adversário ao perder a bolapara Mailo, que aproveitou o brin-de para fazer o remate cruzadoe fixar o resultado em 3-0.

Na análise à partida, PorfírioAmorim, técnico trofense, afir-mou que o jogo “deixa algumamargo” por “algumas coisasque se passaram”. “Reconheçoque o Leixões entrou melhor nojogo, mas rapidamente se per-cebeu que o Leixões ia ser me-lhor. Entramos limitados e maislimitados ficamos durante a par-tida”, referiu. O treinador reco-nheceu que a equipa “tem quese preocupar com o futuro”, pois“a tarefa (manutenção) será ex-tremamente difícil”.

Pedro Correia, treinador doLeixões, considerou o triunfo “in-teiramente justo”, já que “bemantes da expulsão”, a equipa “jádominava” e “foi inteligente” ao“dar a volta” à estratégia doTrofense, quando “baixou o blo-co e tentou dificultar o acessoao último terço do terreno”.

Com a vitória da Oliveirensediante do Braga B, o Trofenseregressou à zona perigosa datrabela classificativa. Com 26pontos, está no penúltimo lugar,a três de distância do “lanternavermelha” Atlético. O próximoadversário é o 5º classificado,Portimonense.

Trofense homenageiaatletas com bons resultados

escolaresO descanso foi aproveitado

para o Trofense agraciar os atle-tas jovens que combinaram a as-siduidade aos treinos e jogos comos bons resultados escolares.

Hélder Sousa tenta construir jogo

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www.onoticiasdatrofa.pt 6 de fevereiro de 201416 Desporto

Patrícia [email protected]

Atlético Clube Bougadenseconseguiu, na tarde de do-mingo, 2 de fevereiro, umaimportante vitória frente aoPerosinho, por 4-1.

Só foi preciso esperar peloterceiro minuto para surgir o pri-meiro golo da partida que opôsBougadense e Perosinho, a con-tar para a 18ª jornada da série 1da 1ª divisão distrital. Foi atra-vés de Tó Maia que o Bougaden-se se impôs na frente do marca-dor, numa partida que foi domi-nada pela formação de Santiagode Bougado.

O Bougadense entrou bem naprimeira parte e podia ter amplia-do a vitória, mas, aos 38 minu-tos, o Perosinho chegou ao em-pate por intermédio de André.

Na reentrada da partida, oBougadense mostrou a vontadede vencer em casa e, um minutodepois, Resende ampliou a van-tagem. Catorze minutos depois,

Alva Fight organizou nanoite de sábado, 1 de feverei-ro, a iniciativa Boxe Solidá-rio, que juntou no recinto vá-rias centenas de pessoas.

O ringue estava montado e opúblico, aos poucos, foi-se jun-tando nas bancadas do PavilhãoDesportivo Dário Marques, em Al-varelhos, para assistir aos com-bates de boxe entre atletas doAlva Fight, Vitória Sport Clube,Lisboa Futebol Clube, BoavistaFutebol Clube, Senhora da Hora,entre outros.

Boxe Solidário foi organizadopelo Alva Fight, com o objetivode ajudar a delegação da Trofada Cruz Vermelha Portuguesa,através da angariação de bensalimentares e fundos monetários,e ao mesmo tempo impulsionara modalidade. No total, foram an-gariados “341 euros” e “113 bensalimentares”, maioritariamente“massa, arroz, leite e bolachas”.

Segundo o responsável peloAlva Fight, Igor Silva, a ideia deorganizar esta iniciativa surgiucom o intuito de “desenvolvermais o desporto de combate naTrofa” de forma a “angariar atle-tas, público e futuros campeõesde boxe e de outros desportosde combate”. Como tinha que

Boxe Solidário ajudou Cruz Vermelha“cobrar entrada”, Igor Silva optoupor “dar a entrada a alguém”, ten-do sido a delegação da Trofa daCruz Vermelha Portuguesa (CVP)com quem teve “o primeiro con-tacto”. Uma gala que foi possívelgraças à ajuda do “senhor Tedim”e do Grupo Cultural Recreativode Alvarelhos que “emprestou opavilhão, pela gala ser solidária,não cobrando dinheiro nenhum”.

Para o vice-presidente da de-legação da Trofa da CVP, RuiFonseca, é “muito importante es-tas iniciativas”, que permite à ins-tituição “ir mais longe” no senti-do de “angariar aquilo que maisnecessitamos para fazer o nos-so trabalho no dia a dia”. “Foicom muita vontade e determina-ção que nos juntamos a esteevento de carácter desportivo ecom isto esperamos conseguirangariar alguns fundos para aqui-lo que é o nosso dia a dia naCVP”, acrescentou.

Rui Fonseca declarou aindaque “sem a ajuda de toda a gen-te é de todo impossível fazer bemo nosso trabalho”, pois “cada vezmais todos os dias” a CVP rece-be pedidos de “ajuda”, tanto para“o refeitório social Porta de Sabo-res” como para os serviços “men-sais, em termos de cabazes”.

Esta iniciativa serviu ainda pa-

ra apresentar a equipa Alva Fight,que surgiu há cerca de oito me-ses na Trofa, nas instalações doAlva Center. O Alva Fight, segun-do o responsável Igor Silva, é“uma academia de desportos decombate”, como “o boxe, okickboxe, Jiu-jitsu e futuramen-te Mma”, onde treinam na “mai-or parte atletas de manutençãoentre os dez anos e 50 anos”,tendo “alguns atletas de compe-tição entre os 15 e os 18 anos”.A equipa está inscrita na Asso-ciação de Boxe do Porto e na

Federação de Boxe.Igor Silva, que já foi “atleta do

Boavista” antes de ser treinadore abrir a escola, quer ver se leva“atletas ao campeonato da Eu-ropa e do Mundo”, mas, paraisso, precisa de “trabalhar e terapoios, o que é difícil”.

Pela equipa trofense partici-param quatro atletas, sendo quepara dois tratou-se da estreia,como foi o caso de Andrey Bon-dim. Para o atleta, o combate“podia ter corrido melhor” e esta-va à espera de “uma vitória”, o

que não aconteceu. “Tenho quetreinar mais agora para ver se nopróximo combate é melhor”, afir-mou, referindo que já treina a mo-dalidade de boxe há “ano e meio”.

Já um habitué nestas andan-ças é Pedro Araújo, que, mes-mo vencendo o combate, subli-nhou que “poderia ter corridomelhor”. O gosto pela modalida-de surgiu “numa tentativa de co-meçar a praticar desporto”, ten-do sido incentivado por “algunscolegas que também pratica-vam”. P.P.

Bougadense impôs-se ao Perosinho

foi a vez de Lalas fazer o 3-1 eVítor, aos 73 minutos, fechou omarcador nos 4-1.

Com esta vitória, a formaçãode Santiago ascende ao penúlti-mo lugar, com 16 pontos, mais

um ponto do que o “lanterna ver-melha”, Progresso, a três do 14ºCrestuma e a quatro do Perosi-nho, Vila Chã e Os Lusitanos.

Na análise à partida, o trei-nador do Bougadense, Augusto

Veloso, mencionou que a equi-pa fez “uma segunda parte de al-to nível”, podendo ter marcado“seis ou sete sem problema ne-nhum”. Quanto à primeira parte,a equipa “abanou um bocadinho”quando sofreu o primeiro golo,mas, com as “retificações” ao in-tervalo, a equipa teve um bom de-sempenho.

Já o capitão Hélder declarouque este foi “um bom jogo de fute-bol”, que começou da “melhormaneira possível com um golonos primeiros minutos”. Apesardo Perosinho ter “mais posse debola”, foi à equipa do Bougaden-se a quem pertenceu “as tentati-vas de ocasião de golo”. “À se-melhança da primeira parte co-meçamos bem a segunda e empouco tempo colocamo-nos emvantagem. A partir desse momen-to demonstramos muita maturi-dade, conseguimos controlar oresto do jogo e ampliamos aindamais a vantagem”, afirmou.

Estando a equipa “num lugarcomplicado na tabela”, para ocapitão esta vitória foi “quase

uma injeção de confiança para aequipa”, que tem “trabalhadosempre para conseguir a vitória”nos jogos. Contudo, Hélder sali-entou que “a sorte não tem esta-do muito do nosso lado”, sendoeste jogo “o ponto de viragem”,“não” tendo “dúvida que agora sevai ver a qualidade que o Bouga-dense tem”. “Estamos num lu-gar que não reflete de todo a qua-lidade da nossa equipa”, subli-nhou.

No próximo domingo, pelas15 horas, o Bougadense deslo-ca-se ao reduto da Folgosa daMaia, com quem perdeu por 1-3,na primeira volta.

Na antevisão, o capitão as-severou que “o pensamento” daequipa é para “ganhar o jogo etentar inverter o que se passouna primeira parte”, não tendo “dú-vidas” que vão fazer “um bom jogoe um bom resultado”. “Nessesjogos a motivação é automática,não precisamos de grandes pa-lestras e de motivação, porquesão jogos que qualquer jogadorquer jogar”, finalizou.

Vitória expressiva do Bougadense

Atletas lutaram para ajudar Cruz Vermelha da Trofa

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www.onoticiasdatrofa.pt6 de fevereiro de 2014 Desporto 17

19-0. Este foi o resultado que o S. Romão obteve no jogo com osLeões de Tardariz, na 14ª jornada da 2ª Divisão distrital de senioresfemininos, disputado no fim de semana. A formação romanensecilindrou a “lanterna vermelha” e manteve a 4ª posição, somando 30pontos. O próximo adversário é o penúltimo classificado, Teibas.

O Centro Recreativo de Bougado goleou a Casa do FC Porto deRio Tinto por 0-5, na 17ª jornada da série 2 da 2ª Divisão distrital deiniciados, ascendendo ao 6º posto, com 22 pontos. No fim de se-mana vai receber o Santa Cruz.

No mesmo campeonato, a Associação Recreativa e DesportivaCoronado bateu as Escolas de Arreigada por 3-1, segurando a vice-liderança com 32 pontos. A ARC Moinhos é a próxima adversária.

Já os seniores da Associação Recreativa Juventude do Murovenceram o Bom Pastor por 2-1 em jogo a contar para a 16ª rondada série 1 da 1ª Divisão distrital. Com 19 pontos, ocupa o 10º lugare no próximo fim de semana vai jogar contra o 2º classificado,Custóias.

Os juniores da mesma associação não evitaram o desaire diantedo Jaca, por 2-3, e ao fim da 19ª jornada da série 1 da 2ª Divisãodistrital ocupa o 10º posto, com 23 pontos. Na próxima ronda viajaao reduto do Fontemoura.

O Grupo Desportivo de Covelas, a militar na 2ª Divisão distrital deseniores, perdeu com o Futsal Ponte por 2-1 e ao fim de 18 jornadasestá na 14ª posição, com 18 pontos. No sábado, às 20 horas, rece-be o GACER, que ocupa o último lugar. C.V.

Durante o dia de domingo,2 de fevereiro, 51 pilotos de-ram espetáculo nas ruas daVila do Coronado, no Rali dosPatrocinadores.

As emoções do automobilis-mo foram sentidas dentro e forados bólides que participaram noRali dos Patrocinadores, na fre-guesia do Coronado. No asfalto,no paralelo ou na terra, os 51 ins-critos deram espetáculo, mesmocom cuidados redobrados devi-do à chuva que tornou o piso es-corregadio.

Nos dois troços montados,entre pilotos de renome nacionale até de Espanha, também figu-raram representantes da Trofa.

Carlos Campos foi um deles,ao volante de um Peugeot 205.O piloto considerou que a prova“correu bem”, porque “não houveazares”. “Como o piso estava es-corregadio andamos mais deva-gar para não corrermos riscos”,contou, deixando a sugestão àorganização de “rever os troços”,os quais apelidou de “assusta-dores”, e de fazer uma maior di-vulgação.

Já Filipe Moreira, num BMWE36 325i, teve a seu lado o patro-cinador, Vítor Pereira, da Norsi-der. “Foi uma prova muito engra-çada, tinha três tipos de piso,deu para usufruir do carro e darespetáculo ao público. Acho quetoda a gente saiu satisfeita coma nossa prestação”, referiu.

Ao volante do seu pequeno,mas respeitoso, Mini 1000, Cláu-dio Santos conseguiu o 1º lugarna classe I. “Nas duas primeirasPEC (Provas Especiais de Clas-sificação) tivemos algumas difi-culdades, porque tive um proble-ma na caixa de direção e tive-mos que ir às boxes. Nas pro-vas seguintes já conseguia con-trolar bem o carro e fizemos mui-to melhores tempos”, relatou. Opiloto trofense, que defendeu que“o traçado podia estar melhor”,mostrou-se satisfeito por compe-tir na Trofa. “Aqui já há muitaspessoas ligadas ao desporto au-tomóvel e termos um rali é sem-pre de louvar”, sublinhou.

E num desporto ainda domi-nado por homens, a trofense Ma-rina Mesquita é uma das quequer contrariar a tendência. Ape-sar de ter ficado sem parte datraseira do Renault Clio Sport naterceira PEC, a piloto estavaagradada por participar na pro-

Emoções do rali vividasna Vila do Coronado

va. “Deveria haver mais competi-ções na Trofa, porque é umhobby bom e bonito”, sublinhou.

Feitas as contas, a dupla Rú-ben Moura/Paulo Antunes foiconsagrada como vencedora, aotriunfar em três das quatro clas-sificativas. Moura impôs o CitroënSaxo ao mais potente BMW M3E46 da dupla Gaspar Pinto/Alberto Santos, por 21 segundos.

Organização satisfeitaA estrear-se neste tipo de or-

ganizações, o executivo da Jun-ta de Freguesia do Coronadoestava satisfeito com a formacomo decorreu o rali. “Não tínha-mos referências e é uma iniciati-va pioneira na freguesia, pois nãohá tradição do desporto automo-bilístico. Mesmo assim fazemosum balanço francamente positi-vo e superou as nossas expec-tativas. Trouxemos muita gentede fora e esse era outro dos nos-sos objetivos”, afirmou JoséFerreira, presidente da Junta.

O autarca anunciou ainda quevai tentar trazer novamente a pro-va à freguesia do Coronado.

Também Vítor Carvalho, daorganização do Rali, fez um ba-lanço positivo da competição.“Foi uma prova fácil de organizar,

uma vez que a Junta do Coro-nado disponibilizou, desde cedo,todos os meios para começar-mos a trabalhar neste rali. Fo-mos muito bem recebidos e es-pero que para o ano possamosestar aqui novamente.

Não tivemos crítica nenhuma,tanto do comércio como da popu-lação. O traçado teve a particula-ridade de ter três tipos de piso, oque agradou aos pilotos”, frisou.Pode ver a galeria fotográfica dorali em www.facebook.com/onoticiasdatrofa. C.V./P.P.

Diana AzevedoHermano Martins

O FC S. Romão visitou no domingo, 2 de fevereiro, o pri-meiro classificado da 2ª divisão distrital, o Leça do Balio. Osforasteiros foram os primeiros a marcar, através do remateforte de Patrick, mas os da casa acabaram por vencer a parti-da.

A deslocação a Matosinhos começou da melhor forma para oFutebol Clube S. Romão, que foi o primeiro a conseguir marcar aosoito minutos da 17ª jornada da série 1 da 2ª divisão distrital. Apósfintar adversário que lhe fez contenção, Patrick mirou a baliza doLeça e fez um potente remate para o golo inaugural.

Os visitantes encheram-se de entusiasmo e durante uns minu-tos estiveram a vencer ao primeiro classificado. No entanto foi “solde pouca dura” e a resposta surgiu cinco minutos depois, no segui-mento de um contra-ataque e cruzamento para Grade que assimempatou o resultado.

A equipa de Toni bateu-se bem e tentou subir no terreno, noentanto a experiência e qualidade do Leça fez desta equipa umadversário difícil de dominar. Apesar do esforço em manter a igual-dade no marcador, Edu garantiu os três pontos à equipa deMatosinhos aos 73 minutos, num remate certeiro que não deu tem-po de reação ao guardião romanense Vítor. O resultado final estavafechado em 2-1.

O treinador do S. Romão, Toni, admitiu ao NT que “as vitóriasmorais não existem, mas se considerarmos que jogamos em casado primeiro classificado, que já não sofria golos há várias jornadas,atrevo-me a dizer que a derrota não tem tanto significado”. “A equipaesteve muito bem, deu luta, fomos os primeiros a chegar ao golo econseguimos estar a vencer durante algum tempo, mas o que inte-ressa são os pontos e infelizmente não os tivemos. Não obstante,dou os parabéns ao grupo que se mostra cada vez mais responsá-vel perante as debilidades que temos enfrentando”, finalizou.

Com esta derrota, a equipa romanense desce ao 12º lugar, com15 pontos. No próximo domingo, pelas 15 horas, o S. Romão rece-be o Clube Desportivo Portugal.

Derrotacomlíderdo campeonato

Futsal: FC S. Romãovulgariza Leões de Tardariz

Savinor UTS, Altronix,Bial, Sensati, Leilocar, M.M.Tedim Maia, Equinova, Fábri-ca de Pereiró, Clicoronado,Escola de Condução S. Ro-mão, Filipe Pimentel Coelho,TransMaia, O Jesuita, LuisMartins, Manuel Almeida, Bar-ros e Costa, Paulo Vieira,JuFashion, Drogaria Central,Vales e Vales, AutoSport KitCar, Ruprec, Restaurante OsBraguinhas, entre outras...

Empresas queapoiaram o Rally

Filipe Moreira teve a seu lado o patrocinador, Vítor Pereira, da Norsider

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www.onoticiasdatrofa.pt 6 de fevereiro de 201418Atualidade

Bruno Oliveira, Clara Carvalho, Nuno Neto & Bruno Silva, CátiaRodrigues, Paula Couto, Tiago Couto, Marta Oliveira, Hélder Fili-pe, Carla Ribeiro e Filipe Miguel. Estes são os vencedores dacampanha “Os Ray-Ban são a minha cara!”, que a empresa JorgeOculista lançou no dia 19 de dezembro, data da reabertura da loja,situada no Centro Comercial D. Pedro V, no centro da cidade daTrofa.

Ao final do dia de sexta-feira, 31 de dezembro, os vencedoresreceberam “os fantásticos óculos de Sol Ray-Ban”, segundo fontedo Jorge Oculista.

A campanha tinha como objetivo “oferecer dez pares de óculosRay-Ban” aos clientes que conseguissem angariar mais votos. Paraisso, os clientes tinham que tirar uma “foto original” com uns ócu-los de sol desta marca e, depois de ser publicada na página doFacebook, angariar o máximo de votos.

JorgeOculistapremeiavencedoresdecampanha

O primeiro campeonato regi-onal de kickboxing a ser dispu-tado em Vila Nova de Famalicãomarca mais uma época desporti-va oficial da Escola de kickboxing Lifecombat.

Na prova, disputada este sá-bado, 8 de fevereiro, vão partici-par “11” atletas. Os professoresLuís Ferreira e Nádia Barbosa es-peram conquistar “mais meda-lhas e quem sabe uma taça porequipas”.

Dos 11 atletas, cinco são os“estreantes” Flávio Gonçalves(trofense), Nuno Pereira, Cris-topher Rocha, Ricardo Carvalhoe Joana Pantos, que esperamser “bem-sucedidos nesta expe-Patrícia Pereira

[email protected]

Durante três horas, 32 pes-soas pedalaram por uma cau-sa, através do contributo debens essenciais para as crian-ças carenciadas do concelho.

Durante o mês de dezembro,a Associação Empresarial doBaixo Ave (AEBA) dinamizouuma campanha de solidariedadeinfantil, que consistia numa reco-lha de “bens essenciais para ascrianças carenciadas do conce-lho”, como vestuário, alimentos,têxteis-lar, material escolar, arti-gos de puericultura e brinquedos.

O ginásio Bodytone aderiu àcampanha e decidiu juntar “o útilao agradável”. Assim, na tarde de

Patrícia [email protected]

O Benfica conquistou aprata na prova sénior mascu-lina da Taça dos CampeõesEuropeus, que se realizou nodomingo, 2 de fevereiro, noAlgarve, onde o trofense RuiPedro Silva foi o melhor por-tuguês.

Em simultâneo com o CrosseInternacional das Amendoeirasem Flor, na Aldeia das Açoteias,Albufeira, decorreu a prova daTaça dos Campeões Europeus,que terminou com a vitória dosespanhois Bikila, seguida doBenfica e do Istambul BBSK.

Além de conquistar a prata,

Bodytone dinamizouiniciativa solidária

sábado, 1 de fevereiro, dinami-zou uma Maratona Solidária In-fantil, que prometia “três horasde pura adrenalina”, onde os par-ticipantes foram desafiados adoar um bem essencial por cadahora que pedalassem.

A professora responsável, Ri-ta Mano, afirmou que a iniciativafoi “bem conseguida”, fazendo umbalanço “muito positivo” das pes-soas, que “aderiram bem e mos-traram-se solidárias, o que era onosso objetivo”.

No total, “32 pessoas” peda-laram por esta causa, entregan-do “vários sacos” com bens es-senciais, entre massas, arroz eleite, e vestuário.

Rita Mano contou que o giná-sio foi contactado pela AEBA, na

“altura do Natal”, para “angariarbens essenciais para depois ofe-recer às crianças carenciadas”.Como na altura era “um mêsmais fraco” e “não” havia “tantagente a frequentar o ginásio”, aresponsável optou por dinamizaruma maratona “em fevereiro”,aberta a “sócios e não sócios”.“Toda a gente que quisesse ex-perimentar estava perfeitamenteà vontade tinham só que entre-gar um bem essencial por cadahora que pedalassem”, explicou.

Por seu lado a AEBA fez sa-ber que depois de estarem con-centrados todos os bens essen-ciais angariados, dependendo daquantidade, será decidido seserão entregues a “uma ou maisassociações”.

Benfica vice-campeão europeu de corta-mato

Rui Pedro Silva foi o melhor portuguêso Benfica teve na sua equipa omelhor português, Rui Pedro Sil-va que terminou a prova em 4ºlugar.

Rui Pedro Silva admitiu quea corrida lhe correu “melhor doque estava à espera”, descreven-do uma prova “muito boa” e queserviu de “bom ensaio” para ocampeonato nacional de corta-mato. “Fui para a frente para ten-tar desgastá-los, mas eles sãomuito fortes e conseguiram rea-gir. Dei o meu máximo e o objetivoprincipal era ajudar a equipa achegar ao pódio”, acrescentou oatleta.

Já a coordenadora da secçãode atletismo do Benfica, Ana Oli-veira, destacou a “espetacular”prestação na Taça dos Campe-

ões Europeus de corta-mato,nomeadamente o segundo lugarem seniores masculinos apenascom o contributo de atletas por-tugueses. “Conseguimos umespetacular segundo lugar emseniores masculinos, só comatletas portugueses. Tem sidouma aposta nossa, lutar com asarmas que temos”, afirmou.

A coordenadora sente-se“honrada e orgulhosa”, comobenfiquista e como portuguesa,por esta corrida “espetacular”.“Foi um esforço individual e cole-tivo tremendo, num trabalho es-petacular de todos, liderados pe-lo atleta mais velho, Ricardo Ri-bas, que serviu de elo de ligaçãoentre todos”, frisou.

Trofensesnos regionaisde kickboxing

riência”. Já o trofense AlexandreCarvalho, Paulo Silva, Joel Mo-reira, Sílvio Silva, Paula Moreirae Rogério Rocha desejam “arre-cadar uma medalha e conseguiro apuramento para o Campeona-to Nacional”.

A escola fez ainda uma par-ceria com a de Boxe BB Team –Clube Fluvial Portuense, que, se-gundo os professores, é “um im-portante passo para a evoluçãodos atletas numa nova modali-dade”, uma vez que têm “a opor-tunidade de competir nesta dis-ciplina” e “quem sabe conseguirmais títulos e êxitos para assuas carreiras de atletas”. P.P.

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www.onoticiasdatrofa.pt6 de fevereiro de 2014 Atualidade19

A “droga” é uma substância natural ou sintética, que introduzida no organismo doindivíduo, altera as suas funções, principalmente o seu estado de consciência, levando-oà dependência química, vulgarmente designada por toxicodependência. O termo “droga”,presta-se a muitas interpretações e naturalmente suscita a ideia de uma substânciaproibida, de uso ilegal e nocivo, que não escolhe vítimas, escraviza ricos e pobres, jovense adultos.

O “cancro” da nossa sociedade, que é a “droga”, entorpece o indivíduo e fá-lo ignoraros acontecimentos e as pessoas que giram em seu redor, fá-lo perder o emprego quetanto gostava e a família que amava, originando, muitas vezes, a se envolver em crimesviolentos e a viver longe das pessoas que ama e lhe querem bem. A “droga” provoca noindividuo, modificações no seu comportamento, nas suas funções, mas também nassuas sensações e no seu humor.

A mutação constante na sociedade, que ocorreu nos últimos anos, alterou algunsvalores sociais. O núcleo familiar tradicional alterou-se drasticamente, aumentando asfamílias monoparentais e diminuindo as famílias alargadas. O próprio mundo laboral alte-rou-se, pois as exigências de padrões de excelência no desempenho das funções leva-ram a que os pais delegassem nas escolas, nas organizações de tempos livres, nosinfantários e nas creches a educação dos seus filhos.

Desde muito novas, as crianças são, cada vez mais cedo, confrontadas com a gestãodo seu dia-a-dia, muitas vezes sem as referências estruturantes dos pais. É preciso termuita atenção, pois as causas que levam as pessoas a procurar o consumo de “drogas”são muitas, mas é na adolescência que, muitas vezes, se inicia o consumo de substân-cias aditivas, embora muitos dependentes iniciaram muitos anos mais tarde.

A toxicodependência é um valor da infelicidade; é um estado crónico de intoxicação,determinado pelo consumo compulsivo e repetido de drogas, que provocam uma depen-dência de ordem fisiológica e psicológica, com tendência a aumentar. O dependente dedrogas, que normalmente procura sensações de absoluto relaxamento ou momentos deprazer, apenas consegue uma situação provisória de acalmia, logo seguido de um irresistíveldesejo causado pela falta que obriga a continuar a usar a “droga”.

Há vários tipos de consumidores: o ocasional (consome esporadicamente, geralmen-te em festas); o que abusa de substâncias (usa em quantidades excessivas as substân-cias); o dependente (consome para não sentir a privação). É muito usual, otoxicodependente consumir mais do que uma substância, na falta da “droga” que normal-mente consome, pois aprendeu a consumir várias drogas que servem de substitutos.

O fenómeno da “droga” serve para afirmar a eclosão de um problema social, queenvolve todas as camadas da população e que está instalada nas cidades e no campo,nas escolas e nas empresas, nos quartéis e nas prisões. É uma praga que destrói emata o individuo e a família, e desestrutura a sociedade. A procura de drogas torna-secompulsiva, como resultado dos efeitos do uso prolongado no funcionamento cerebral e,em consequência, no comportamento, originando um negócio rentável para muitos; des-de a produção e distribuição até ao consumo, mas também na desintoxicação, pois paramuitas pessoas, a dependência torna-se crónica, com permanentes recaídas, mesmoapós longos períodos de abstinência.

O “mundo” que gira à volta da “droga” envolve muito dinheiro, que faz engordar aeconomia paralela. Graças ao toxicodependente, que é o produto de uma sociedadeonde o valor dos laços e das relações afectivas se tem vindo a perder. O toxicodependenteelegeu a “droga” como valor da felicidade, para sua infelicidade!

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Ia escrever-vos sobre ervas aromáticas, plantarmos as nossas “verduras”, hortas,mas depois pensei que como ainda estamos em fevereiro (e apesar de já ser altura decomeçar a pensar nas sementeiras de primavera/verão), mesmo que vos entusias-masse a (re)começar a semear alface, o frio e a chuva iam – talvez – dissuadir-vos demeter as mãos na terra.

Fica para a próxima, que o tempo já deve estar mais ameno. Mas como já estoupara aqui virada, quero falar-vos de plantas.

Com aquilo das sementeiras, se calhar, convenci-vos que percebo imenso destaslides, mas sou uma novata, sem tradição familiar de ligação à terra, ao contrário,provavelmente, de alguns de vocês. Por isso, se escrever alguma asneira, estejam àvontade para me corrigir.

Quando, há 4 anos, me deu vontade de ter plantas em casa nunca pensei que erao início de um fascínio (crescente) pela vida vegetal, da semente ao fruto. Os meusrequisitos iniciais eram apenas a beleza e a fácil manutenção (detesto ser responsá-vel pela morte de um ser vivo, mesmo que seja um simples feto), mas fui aprendendoque as plantas, além de ornamentais, podem ser extremamente benéficas, purifican-do o ar interior. Além de absorverem o dióxido de carbono (e libertarem oxigénio),removem do ambiente agentes nocivos para a nossa saúde.

E, ironicamente, muitos de nós, mesmo vivendo numa zona em que o ar exterioraté nem é muito poluído, somos responsáveis pela má qualidade do ar interior poisenchemos as nossas casas de poluentes: são as tintas e vernizes, as colas dosmóveis novos, os produtos de limpeza cheios de químicos, os cigarros que fumamos,os sprays e afins que – pois é – compramos para “limpar” o ar.

Claro que o melhor é começar por fazer melhores escolhas em relação ao descritono parágrafo anterior, mas deixo-vos aqui algumas plantas que, de uma forma natural,purificam o ar das nossas casas.

As Gerberas (e também os Crisântemos e as Begónias) são indicadas contra ofumo de cigarros e “familiares”, e também filtram o benzeno (presente, por exemplo,nas tintas).

Os Lírios da Paz removem todo o tipo de poluentes e também são conhecidos porremoverem esporos de fungos (dão jeito nas casas de banho e lavandarias).

As Palmeiras-Bambu são das melhores plantas para purificar o ar (“eliminam”benzenos, tricloroetilenos, formaldeídos: normalmente presentes na madeira tratada)e atuam como humidificadores naturais.

As Espadas de São Jorge também são ótimas purificadoras do ar, mas como sãoplantas tóxicas é preciso ter cuidado para que crianças e animais não comam assuas folhas. Os catos criam uma barreira contra ondas eletromagnéticas, por isso,devem ser colocados junto das televisões e dos micro-ondas.

Há muitas outras (é uma questão de pesquisar um pouco), todas elas ótimastambém, como a Dracena de Madagáscar, o Ficus chorão, a Azaléa (combate oamoníaco, muitas vezes presente em produtos de limpeza), a Poinsettia (Flor doNatal), a Planta Aranha, etc.

E lembrem-se que as plantas também são seres vivos e necessitam de certoscuidados (umas mais do que outras): limpeza do pó nas folhas, regas acertadas,boas drenagens, exposição solar correta…

Que tal como incentivo para encherem as vossas casas de verde?Ema Magalhães | APVC

http://facebook.com/valedocoronadohttp://valedocoronado.blogspot.com

S. Martinho de BougadoMaria Emília Dias de MatosFaleceu no dia 31 de janeiro, com 84anos.Solteira.

José Carlos Rodrigues da CunhaFaleceu no dia 28 de janeiro, com 35 anosSolteiro

Cláudia Susana de Freitas ReisFaleceu no dia 3 de fevereiro, com 35anos. Solteira

Porto/Foz DouroFernando da Paiva de Sousa PaulinoFaleceu no dia 30 de janeiro, com 75anos. Casado com Ilda Sousa de FariaPaulino

RibeirãoMaria de Azevedo Costa ReisFaleceu no dia 3 de fevereiro, com 90anosViúva de António Costa Reis

Funerais realizados por AgênciaFunerária Trofense, Lda.

Gerência de João Silva

Numa reunião com as entidades envol-vidas na parceria que esteve na origem daconstrução do Parque da Devesa, a Co-missão Local de Acompanhamento, o pre-sidente da Câmara Municipal de Vila Novade Famalicão, Paulo Cunha, desafiou amassa crítica do concelho a envolver-seno desenvolvimento do Parque.

Na reunião, que decorreu na Casa doTerritório no dia 29 de janeiro, também fo-ram convocadas “um conjunto de institui-ções que, quer no plano territorial, quer noplano funcional, mantêm uma relação pró-xima com o projeto da Devesa”.

Paulo Cunha realçou a importância doenvolvimento institucional em torno do Par-que, naquilo que considera ser “uma con-jugação virtuosa de meios, esforços e com-

A “droga” é uma pragaque destrói e mata

Necrologia

CrónicaVerde Plantas que purificam

Paulo Cunha quer instituiçõesenvolvidas com a Devesa

petências para manter a filosofia inicial daDevesa”, acrescentando que “o legadodeste Parque exige a proteção de todos”.

O desafio lançado pelo edil famalicen-se foi bem aceite pelas instituições pre-sentes no encontro, que serviu tambémpara apresentar ao grupo de trabalho anova equipa multidisciplinar responsávelpela gestão do Parque. As instituiçõesque marcaram presença na reunião esti-veram “direta e indiretamente relaciona-das com a dinamização do Parque, aolongo deste seu quase ano e meio deexistência”. “Este grupo comporta insti-tuições multissetoriais, que vão desde ins-tituições recreativas, culturais, educativas,desportivas, entre outras”, declarou fonteda autarquia. P.P.

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