8/11/2019 Método Completo de Clarinete , Adoptado Para La Enseñanza Del Real Conservatorio de Música de M.C. y Dedicado Al Mismo Por Antonio Romero, Clarine…
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E s verdaderamente d ign o do admirac ión ver en Esp aña , , que ap esar do la fa l ta do bue
n o s m é t o d o s d o C l a r i n e t e ; - ' s e " h a y a n f o r m a d o p r o f e s o r e s e m i n e n t e s e n e s t e i n s t r u m e n t o . .
E s t a e s un a d e l a s m u c h a s p r u e b a s q u e s e pu e d e n a d u c i r p a r a p r o b a r , q u e e n t r e
. l os e s p a ñ o l e s s e e n c u e n t r a n o r g a n i z a c i o n e s p r i v i l e g i a d a s y d i s p o s i c i o n e s e s t r a o rd i n a r i a s p a
ra e l a rte encantad or de i la mú sica . Pu diera c i tar en comp robac ió n de es to a lgu nos n o m
bre s de esce lentes c lar ine t is ta s que en d iferentes épocas ha n b ri l lado en E sp añ a ; pero un-
. c o n t e n ta r é c o n h a c e r h o n o r í f i c a m e n c i ó n d e l i n s i g n e D . P e d r o B r o c a c u y o s o b r e s a l i e n t e m é
r i t o f u e u m v e r s a l m e n t e r e c o n o c i d o , y q u e h a l l eg a d o a s e r e n t r e n o s o t r o s p r o v e r b i a l . T e
r o e s t o s , i l u s tr e s a r t i s t a s ^ u os h a n l e g ad o a l g ú n m é t o d o , a l g u n a e s c u e la a l g u n o s e s t u d i o s ,
para que a l lanada por e l los la d if í c il send-a que conduce á a perfecc ión , po da mo s no so
t r o s s e g u i r l o s e n s u b r i l l a n t e c a r r e r a ? . - T e n e m o s m o d e l o s q u e i m i t a r , g u i a s s e g u r o s p a r a
q u e t r a b a j a n d o c o n - a si d u id a d y e s m e r o l l e g u e m o s á v e n c e r l a s d i f i c u l t a d e s q u e o f re ce e s
t e i n s t r u m e n t o , q u e f i g u r a e n
1'.'
l i n e a e n l a s m ú s i c a s m i l i t a r e s y h a c e g r a n p a p e l e n .
n u e s t r a s O r q u e s t a s ? n o , d e s g r a c i a d a m e n t e : n i u n a o b r a e l e m e n t a l , n i u n a s o l a p á g i n a i n
teresa nte poseem os de tan grand es art i s t as ; e l los ' se contentaron con form ar a lgu no qu e .
ot ro d isc ípulo y se o lvidaron de l derecho que todos sus comp atr iotas tení am os á sus
luces y
de
s u o b l i g a c i ó n a d i f u n d i r l a s . N o n o s h a q u e d a d o d e e l l o s m a s q u e s u m e
m o r í a , l a c u a l s i b i e n n o s e n t u s i a s m a y a l i e n t a p a r a e s f o r z ar n o s y a m b i c i o n a r n ob l e m en
t e , s u j u s t o r e n o m b r e , t a m b i é n e s c i e r t o q u e i n t im i d a á c u a l q u i e r a q u e s e a tr e v a á e m
prender la d i f í c i l y espinosa tarea
de
l l en ar e l gran vac io que e l los de ja ron .
E n e f e c t o ; e s b i e n c o n o c i d a y s e n t i d a e n t r e n o s o t r o s la n e c e s i d a d de un a obra e e
m e n t a l d e C l a r i n e t e , « q u e s i r b i e n d o d e e s c u e l a á l o s q u e
á él
se dedican , los conduzca
prog res iva men te á la perfecc ió n y los ponga a l n ive l de los gra nd es ade lanto s hechos en
e s t a ú l t i m a é p o c a e n d i c h o i n s t r u m e n t o , y e s t a m i s m a n e c e s i d a d q u e t o d o s d ep l o ra n e s
l a ú n i c a c a u s a q u e m e h a m o v i d o á r e c o n c e n t r a r m i s d é b i l e s f u e r z a s
para
c o m p o n e r
la obra que tengo e l honor de ofrecer á los profesores y a f ic ionados espa ñol es .
T a l v ez s e m e t a c h a r á d e o s a do a l v e r m e e m p r e n d e r t a m a ñ a e m p r e s a : T a l v ez s e m e d í ,
r a q u e a u n q u e e s c i e r t o q u e e n E s p a ñ a n o s e h a e s c r i t o n in g ú n m é t o d o d e c l a r i n e t e ,
8/11/2019 Método Completo de Clarinete , Adoptado Para La Enseñanza Del Real Conservatorio de Música de M.C. y Dedicado Al Mismo Por Antonio Romero, Clarine…
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p o s e e m o s l o s p u b l i ca d o s e n F r a n c i a p o r l o s S . S . L e f é v r e , B ú t e u x , M i í l l e r y B e r r , q u e t a n '
g e n e r a l a c e p t a c i ó n h a n m e r e c i d o ; p e r o á l o s q u e t a l d i g e r e n l e s c o n t e s t a r e c o n l a s s i g u i e n t e s
o b s e r v a c i o n e s q u e m e h a s u g e r i d o l a p r a c t i c a d e l a e n s e ñ a n z a p o r d i c h o s m é t o d o s , y e l d e t e
n i d o e c s a m e n q u e d e c a d a u n o t e n g o h e c h o .
E l m é t o d o d e L e f é v r e e s e s c e l e n t e y a u n a d m i r a b l e s i s e c o n s i d e r a l a é p o c a e n
q u e s e h i z o , p e r o h o y n o m e p a r e c e su f i c i en t e n i d e ' g r a n d e u t i l i d a d p a r a l a e n s e ñ a n z a ,
p o r q u e d es d e e n t o n c e s a c á ' s e h a n h e c h o g r a n d e s a d e l a n t o s ; e l g u s t o h a v a r i a d o , y.
e l ins t ru me nto ha sufr ido tan tas mo dif i cac i on es , que se puede dec ir que ya no es e l
m i s m o : u n a s i m p l e c o m p a r a c i ó n d e l o s c l a r i n e t e s a n t i g u o s c o n l o s q u e e n la a c t u a l i d a d
u s a m o s c o n v e n c e r á á c u a l q u i e r a d e e s t a v e r d a d . C o n e f e c t o ; e n d i c h o m é t o d o n o s e h a
ce uso mas que de
6
l l a v e s , ú n i c a s q u e s e c o n o c í a n c u a n d o s e e s c r i b i ó , q u e d a n d o
1
el
d i s c í p u l o s i n s a b e r q u e h a c e r c o n l a s q u e d e s p u é s s e h a n i n v e n t a d o ; s u s t e o r í a s a u n
q u e b u e n a s s o n p e r d i d a s p a r a b i s d i s c í p u l o s , p o r h a l l a r s e t o d a s a l p r i n c i p i o s i n s e r
a c o m p a ñ a d a s d e l e c c i o n e s p r a ' c t í c - s : s u s p r i m e r a s l e c c i o n e s c o n t i e n e n s o n i d o s f i l a d o s ,
q u e e s u n a d e l a s m a y o r e s d i f i c u l t a d e s d e l C l a r i n e t e , a s i c o m o lo e s e n o t r o s i n s
t r u m e n t o s y e n e l c a n t o : l a s
42
s o n a t a s q u e c o n t i e n e , a u n q u e m u y b i e n d i sp u e s
t a s ,
s o n p o c o a p r o p o s i t o p a r a a d q u i r i r e l g u s t o v e s t i l o m o d e r n o s , p u e s e n e l la s r ei -
n a n l o s d e l a é p o c a e n q u e f u e r o n e s c r i t a s . S i n e m b a r g o , c o n t i e n e a l g u n o s e j e r c i c i o s
d e s u m a u t i l i d a d q u e r e p r o d u c i r í a c o n g u s t o e n e s t a o b r a s i n o t e m i e r a h a c e r l a d e
m a s i a d o e s t e n s a .
E l d e B u t e n * n o e s m a s q u e u n a r e f u n d i c i ó n i m p e r f e c t a d e l d e Tw f e 'v r e c o n l a
ú n i ca n o v e d a d i n t e r e s a n t e d e l o s a c o r d e s h a r p e a d o s
y
l a s s a b i a s d o c t r i n a s d el c e l e b r e
B a i U o t .
N a d a d i r é ' d e l o s
3 0
e s c e l e n t e s e j e r c i c i o s de M ü l l e r , p o r q u e c o m o él m i s m o d i c e n o
c o n s t i t u y e n u n v e r d a d e r o m é t o d o , s i n o l o s m e d i o s p a r a q u e l o s q u e a p r e n d i e r o n a ' t o c a r
solo con
6
l lave s adq uir ieran fac i l ida d en e l uso de las
4 5 .
E l d e B e r r s i e n d o u n m é t o d o ; .' q u e m e r e c e el n o m b r e d e precien., n o c t á e e s e n t o
t a m p o c o d e a l g u n a s f a l t a s d e g r a v e d a d p a r a l a e n s e ñ a n z a ; t a l e s e l h a c e r u s o d e l l i
g a d o y p i c a d o s i n h a b e r d a d o l a m e n o r i d e a d e l a s a r t i c u l a c i o n e s - , t a l e s t a m b i é n l a
q u e s e n o t a e n l a s 5 0 l e c c i o n e s p r o g r e s i v a s , q u e e s t á n c a s i e s c l n s i v a m e n t e e n e l 3 T
r e g i s tr o ( q u e y o l l a m o
2
o
. )
d e" l o q u e r e s u l t a , q u e e s t a n d o e l d i s c í p u l o u n m e s ó d o s
s in h a c e r u s o m a s q u e d e l r e g i s t r o m a s f á c i l d el C l a r i n e t e , p i e r d e l a e m h o c a d u -
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' - i i i
, .ra del
i "
s i n p o d e r p o r . a l g ú n t i e m p o h a c e r s o n a r l a s n o t a s g r a v e s
-
, tal es por fin ej
u s o d e r e g u l a d o r e s p a r a l o s s o n i d o s a u m e n t a d o s y d i s m i n u i d o s y o t r a s v a r i a s c o s a s
i p ie p o n e e n p r a c ti c a "' s i n h a b e r p r e c e d i d o l a d e b i d a é s p l i c a c i o n . A d e m a s m e p a r e c e
in¿
c o m p l e t o , p o r q u e t o d o él e s t a ' e s c r i t o e n l o s " f o n o s m a s f á c i l e s s i n d a r u n a s o l a
e s c a l a d e l o s d e m á s , l .o q ue hallo digno de todo elogio en es ta o bra , es el mérito de
las me lodía s q ue c ont ie ne , tan to en las lecc iones y estudios como en sus
1 5
pieza s ca_
ract er is t iea s en form a de so nat as , por que todas e l las están- impreg nadas del gusto mo _
d er no m a s . ' e s q u i s i t o . ^
Eo s que com o yo hayan hech o e l a nál is is de los c i tados mé todo s, conocerá n que si
Lien n ing uno de e l los es suf i c ien t e pa ra forma r un buen Clar inet is ta ' , todos reunid os
pudieran dar resu l tados sa t is fa ctor ios , s i su par te doctr inal estuviese en es pa ño l ,
y
e l
precio de e l los fue ra ta l , que se pudiese n adq uir ir s in grand es s ac r i f ic i os , considerado
el estado poco venta joso en que se hal la la c lase ar t í s t ico _ musical en E sp a ña .
S e n t i r í a q u e a l l e e r s e l a s a n t e r i o r e s o b s e r v a c i o n e s o s e a e l e x a m e n c r í t i c o _ a n a l í t L
c o d e l o s m é t o d o s m e n c i o n a d o s , s e c r e y e r a q u e h a b í a s i d o m i a n i m o r e b a j a r e n lo
ma s mín im o e l gran m ér i to q ue dis t inguió á sus autores para ensalz ar mi ob ra ; to
d o l o c o n t r a r i o , y o v e n e r o l a m e m o r i a , y respeto los ta le ntos de aqu el l os grande s bom
bres a' qu iene s debo mi instr ucc ión y que tanto han contr ibuido á los progresos del
a r t e . S i yo he espue sto mi op in ión so lo ha s ido con e l obgeto de ha ce r pre sen tes
l o s m o t i v o s q u e m e h a n i m p u l s a d o á e m p r e n d e r e l a r d u o
y
penoso t rab a jo "de ha
c e r u n m é t o d o c o m p l e t o , c l a r o
y
s e n c i l l o q u e s i n s e r m u y c o s to s o r e ú n a t e ó r i c a
y
p r á c t i c a m e n t e t o d o c u a n t o s e h a a d e l a n t a d o d e sd e l a i n v e n c i ó n d e l C l a r i n e t e h a s t a
la
é p o c a p r e s e n t e , c o m o s e v e r á p o r e l s i g u i e n t e p l a n .
S e d i v id e e n d o s p a r t e s . E ' n
la 4?
d e s p u é s d e u n a r e s e ñ a h i s tó r i ca d e l C l a r i n e t e , s e
d a n
a
c o n o c e r l a s p a r t e s d p i e z a s d e q u e
él
se c om po ne , con instrucciones respect ivas
a l a s i e n t o d e l a b o q u i l l a
y
a l m o d o d e h a c e r l a s c a ñ a s .
S ig ue la div is ión del Cla r ine te en t re s regis tr os
1? 2?
y
3?
q u e m e p a r e c e l a m a s
prop ia . E n segu ida, después de ense ñar la co loca ción de los dedos con e l dest ino de ca
d a u n o d e e l lo s , l a p o s i c i ó n d e l c u e r p o , l a e m b o c a d u r a ,
la
r e s p i r a c i ó n
y
el modo de fcr_
mar e l son ido , emp iezan los e jerc ic ios de los pr imeros que e l d isc ípulo debe apr en de rá
e m i t i r h a c i e n d o v a r i a s o b s e r v a c i o n e s g e n e r a l e s s o b r e e l m o d o d e e s t u d i a r
y
a lgunas ad
v e r t e n c i a s a l m a e s t r o q u e m e h a n p a r e c i d o c o n v e n i e n t e s .
A esto s iguen e jerc ic ios para las l laves 4 1 y 4 3 , para los so n idos del 2 ' . 'regis tro v
e n .
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1 V
p a r a ,1a u n i ó n d e e s t e co n e l
1'.'
d a n d o e s p ü r a c i o u e s ' ^ a c e r c a d e l a s a r t i c u l a c i ó n
e s
p r i m i t i v a s q u e s o n e l picado y e l ligado, c o n e j e r c i c i o s p a r a p r a c t i c a r l a s .
C o m o d e s p u é s s i g u e n e s c a l a s , h a r p e g i o s y l e c c i o n e s p r o g r e s i v a s e n d i s t i n t o s t o
n o s y c o n d i f e r e n t e s a r t i c u l a c i o n e s , e s t á n p r e c e d i d a s d e u n a t a b l a - d e l o s .mo
limientos ó aires, d e s d e e l m a s p a u s a d o h a s t a e l m a s v e l o z . S e t r a t a d e s
pués .de • l a s a r t i c u l a c i o n e s d e r i v ad a s e l S/aca/o y picado -ligado, d e l o s t é r m i
n o s y s i g n o s q u e s e u s a n e n l a m ú s i c a p a r a m o d i f i c a r l a i n t e n s i d a d d e l s o
n i d o , d e l o s m a t i c e s , d o l o s t i e m p o s f u e r t e s , s i n c o p a d o s , s o n i d o s c o r t a d o s y a -
p o y a t u r a s , l l ev a n d o c a d a u n o d e e s t o s a r t í c u l o s , l e c c i o n e s p r a c t i c a s c o r r e s p o n —
dien tes ¡\ su teo ría .
D e s p u é s s e t r a t a d e l o s g r n p e t o s y t r i n o s , a c o m p a ñ a n d o u n a ta b l a d e l o s i ;
y otra de los 2 ' * c o n é s p l i c a c i o n de l o s m o r d e n t e s , s i g u i e n d o á e s t o e s c a l a s '
t e n i d a s y d e a g i l i d a d e n l o s t o n o s q u e f a l t a n q u e r e c o r r e r , c o n c l u y e n d o e s ta 1
p a r t e c o n u n a t a b l a d e t o d o s l o s t é r m i n o s i t a l i a n o s d e q u e n o s s e r v i m o s en
l a m ú s i c a y s u s i g n i f i c a d o e n e s p a ñ o l .
A s i c o m o l a V. p a r t e c o n t i e n e t o d o s l o s c o n o c i m i e n t o s n e c e s a r i o s y l a s d i
f i c u l t a d e s q u e s e d e b e n v e n c e r r e s p e t o a l m e c a n i s m o y e s t u d i o m a t e r i a l d e l
i n s t r u m e n t o , l a
2
r e ú n e e n s i t o d o l o c o n c e r n i e n t e a' l a p a r t e s u b l i m e y e s
p i r i t u a l ( p e r m í t a s e m e e s t a f r a s e ) d e l a r t e .
P r i n c i p i a d a n d o i m p o r t a n t e s e s p i r a c i o n e s a c e r c a d e l m o d o d e f r a s e a r y
r e s p i r a r , c o m o i g u a l m e n t e r e s p e c t o a l c a m b i o d e p o s i c i ó n e n u n a m i s m a n o
t a , y á l a p r o p o r c i ó n en l o s m a t i c e s y c o l o r i d o . D e s p u é s t r a t a , d e l a s n o
t a s s e n s i b l e s y a c c i d e n t a l e s , d e l o s c a l d e r o n e s ó temíalas, d e l c a r á c t e r p a r t i
c u l a r d e l c l a r i n e t e , d e l a c e n t o , d e l c a r á c te r m i s m o c o n r e l a c i ó n á l a c o m p o s i
c i ó n m u s i c a l q u o * se e j e c u t a , y d e l m o d o d e t o c a r - t o d o g e n e r o d e o -
b r a s .
S i g u e n á e s t o i n s t r u c c i o n e s i n t e r e s a n t e s a c e r c a d e l e s t i l o , g u s t o , a p l o m o ,
y d e l g e n i o d e e j e c u c i ó n , s e g u i d a s d e p i e z a s c a r a c t e r í s t i c a s d e d i v e r s o s g é
n e r o s y a u t o r e s ; C o n c l u y e n d o l a p a r t e p r á c t i c a c o n e s c a l a s , h a r p e g i o s , t r in o s
y e j e r c i c i o s e n t o d o s l o s t o n o s , c o n t o d o g e n e r o d e a r t i c u l a c i o n e s y u s o
d e t o d a s l a s l l a v e s .
S e t r a t a d e s p u é s ' d e l o s d i f e r e n t e s V d e s t i n o s q u e p u e d e o b t e n e r u n
L u c r
e n .
8/11/2019 Método Completo de Clarinete , Adoptado Para La Enseñanza Del Real Conservatorio de Música de M.C. y Dedicado Al Mismo Por Antonio Romero, Clarine…
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c l a r i n e t i s t a e n s u r a m o e s p e c i a l y d e l a s c u a l i d a d e s n e c e s a r i a s p a r a d e s e m p e ñ a r l o s c o n a c i e r t o
y
b r i l l a n t e z .
D e s e a n d o ' q u e e s t e m é t o d o r e n n a t o d o c u a n t o p u e d a s e r ú t i l á l o s q u e se d e d i c a n s e r i a m e n t e
a l e s t u d i ó d e l C l a r i i i e t e , y p a r a q u e e s t é n a l c o r r i e n t e d e l o s a d e l a n t o s h e c h o s r e c i e n t e m e n t e en s u
f a b r i c a c i ó n y d e l o s n u e v o s m e c a n i s m o s i n v e n t a d o s p a r a p e r f e c c i o n a r l o , d a r é a l f i n d e e s t a o —
. . . ¿J
b r a l a s i n s t r u c c i o n e s n e c e s a r i a s á f i n d e q u e l o s q u e q u i e r a n e s t u d i a r e l n u e v o c l a r i n e t e d e
JV I. K l o s e p u e d a n h a c e r l o s i n n e c e s i d a d d e h a c e r n u e v o s g a s t o s e n la a d q u i s i c i ó n d e o t r o
m é t o d o .
P o r l a s i m p l e l e c t u r a d e l p l a n q u e a c a b o d e d e s c r i b i r , s e c o n o c e r á q u e e s t e m i m é t o d o d i f i e - .
r e m u c h o e n s u e s e n c i a y f o r m a d e l o s q u e h a s t a a h o r a s e h a n p u b l i c a d o e n e l e s t r a n j e r o . E n é l
h e e n la z ad o d e t a l m o d o l a p a r t e d o c t r i n a l c o n l a p r a c t i c a , q u e j a m a s h a y a n e c e s i d a d d e v o l v e r e
t r a s p a r a b u s c a r l a e s p l i c a c i o n d e l o q u e s e v a y a á p r a c t i c a r , s i n o qu e s i e m p r e s e t e n g a
á
la vis
t a l o q u e s e n e c e s i t e s a b e r p a r a v e n c e r l a s d i f i c u l t a d e s q u e p r o g r e s i v a m e n t e s e v a y an p r e s e n t a n d o .
T a m b i é n h e p r o c u r a d ^ ¡ g ua r d ar l a m a s e s c r u p u l o s a g r a d a c i ó n e n l a s d i f i c u l t a d e s d e e j e c u
c i ó n , y p r e s e n t a r t o d a s l a s m a t e r i a s q u e c o n t i e n e c o n t a n t a c l a r i d a d q u e p u e d a n c o m p r e n d e r
l a s t o d a c l a s e d e d i s c í p u l o » , a u n a q u e l l o s q u e ñ o e s te 'n c o m p l e t a m e n t e i n s t r u i d o s e n e l S o l f e o .
B i e n q u i s i er a q u e l o s q u e s e d e d i c a n a l c l a r i n e t e p o s e y e r a n a n t e s t o d o s l o s c o n o c i m i e n
t o s -q ue c o n s t i t u y e n u n b u e n m ú s i c o , p e r o c o m o s é p o r e s p e r i e n c i a q u e m u c h o s , e s p e c i a l —
m e n t e e n l a s b a n d a s m i l i t a r e s , s e v e n p r e c i s a d o s á e m p r e n d e r , e l e s t u d i o d e t i n i n st r u m e n
t o a n t e s d e t i e m p o , b a s t a r á q u e s e p a n m e d i r b i e n l a m ú s i c a , a u n q u e n o s e a á p r i m e
r a v i s t a , q ue , c o n o z c a n t o d o s l o s c o m p a s e s m a s u s u a l e s , y q u e l e a n b i e n e n l a Clare d e
So/,
p u e s e n e s t e m é t o d o a d e m a s d e h a c e r q u e s e a n p r o g r e s i v a s la s d i f i c u l t a d e s c on r e s
p e c t o a l C l a r i n e t e , l o s e r á n i g u a l m e n t e c o n r e s p e c t o , á l a m e d i d a .
L a s n u m e r o s a s l e c c i o n e s de q u e c o n s t a l a 1*. p a r t e , q u e t o d a s s o n o r i g i n a l e s , t i e n e n
p o r a c o m p a ñ a m i e n t o u n a p a r t e d e s e g u n d o c l a r i n e t e d e i g u a l i n t e r é s q u e l a d e l p r i m e ?
r o , d i s p u e s t a s c o n e l o b j e t o de q u e e l d i s c í p u l o l a s e j e c u t e a l t e r n a t i v a m e n t e , l o c ua l
o f r e c e , á m i m o d o d e v e r , v e n t a j a s d e s u m a i m p o r t a n c i a y u t i l i d a d ; p u e s d e e s t e
m o d o s e e j e r c i t a c o n t i n u a m e n t e e l p r i n c i p i a n t e e n t o d a l a e s t e n s i o n d e l i n s t r u m e n
t o ; s e a c o s t u m b r a á l a e j e c u c i ó n s i m u l t a n e a , p o r l a f a c i l i d a d q u e t e n d r á d e s e r
a c o m p a ñ a d o . p o r e l m a e s t r o - ú o t r o c o n d i s c í p u l o , y a d e m a s t i e n e u n d o b l e n u m e r o
d e l e c c i o n e s d e l a s q u e a p a r e c e n , r e s u l t a n d o d e a q u i u n a g r a n d e e c o n o m í a .
E l o b j e t o p r i n c i p a l q u e m e h e p r o p u e s t o e n e s t a o b r a , h a s i d o c o n c i l i a r t o
d o l o p o s i b l e l a s o l i d e z d e l a e n s e ñ a n z a c o n l a c o m o d i d a d y b u e n g u s t o . H a s t a q u e
p u n to h a y a l l en a d o m i o b j e t o l o d e c i d i r á n e l t i e m p o y m i s e n t e n d i d o s c o m p r o f e
s o r e s , c a b i é n d o m e l a e s p e r a n z a d e q u e e s t e m é t o d o i n f l u i r á p a r a r e g u l a r i z a r e l e s -
*
t u d i o d e l - c l a r i n e t e e n E s p a ñ a , q u e t a n m a l p a r a d o s e h a l l a e n e l d i a .
• S i c o m o e s p e r o , c o n s i g o e n , , t o d o ó e n ~ p a r t e e s t e i n t e r e s a n t e o b j e t o , s e -
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ra grande mi sat is f acc ión y me c ree ré suf ic i ent emen te re compens ado de mi pe
n o s o
y delicado t r a b a j o . .
*
* Sor J). Antonio Romero:
Mi estimado a mizo y Discípulo: he
ecsaminado escrupulosa y minuciosan\enle elmei
lodo de Clarinete (pie F. ha compuesto tenien
do la bondad y modestia de remitirme/o pava que
fie' mi diclamen acerca dr ¿I.
Mucho esperaba yo de los conocimientos pro —
fundos (¡lie
1.posee
en este instrumento f que he
tenido ocasión de reconocerlos al consultarle /ana*
teces sobre empero digo a I', con la sinceridad<¡K*\
acostumbro,(¡ue ha superado con mucho mis es
peranzas. Nada dijo acerca de la parle que con
cierne al mecanismo del instrumento,porque J~.
sabe mu¡ bien que para ¡uzearla se necesita po
seerlo; pero respecto al plan de la obra,serie dr
maler¡as, modo de tratarlas, progresión de di fiad
tades y mérito de las lecciones y pie/as que ella
.contiene, no puedo mena que elogiar á V. /mani
festarle la admiración que me ha causado su la ha
j'iasidady acierto en haber emprendido V dado ci
ma á esta obra que honrará al arle musical de E-
paña, JJqi á V.la mas cordial en horabuena escilt.n
dolo d que la publique, pues aunque no debe V.e'pe
rar gran lucro, espero que no le será indiferente el
honor artístico que de su publicación ha de resul
tarle.
Sor de V. almo ami"0 O.B.S.M.
//lid rion Es la r a.
Madrid y Julio 4
i»
de IttíS
S°J Antonio Romero.
.S
0
/'
D
n
Antonio Romero-.
Muy S°J mió y aprecia ¿le amigo: lie recii ido.su
faioreada de V.junto con el nueho Método,ó sea
Escuela completa de Clarinete que V. acaba de com
poner'.• y correspondiendo d la conliamd que V. á
depositado en mis escasos conocimientos, después
de darle repulidísimas gracias por su buena me
moria, no puedo menos de decir á V. que he te
nido un placer en icr su obra:y tanto mas el ba
lería llerado á cabo con la perfección,claridad y
pro*
presión,para que el Alumno pueda ¡legar áposeer
el mecanismo del Ciarme le, sin arredrarse en su
carrera con las dificultades que hay que rencer.
para ser un consumado artista.
En efecto: V. dice muy bien,que es ca'i milagroso que
en España se bajan formado profesores eminentes
en el Clarinete, fallos-de buenos métodos, y que de
los únicos estrangeros que nuesjros joienes han po
dido proporcionarse, unos son inservibles por haber
pasado su época y haber sufrido lanías mejoras el
Instrumento que parece o/ro.y otros incompletos- .
Por lo tanto yo creo firmemente que su Método se
rá bien reciiido de la ¡uienlud estudiosa r de lodo
el mundo, musical.
Yo asi lo espero,y por mi parle le dnila mas com
pleta enorahuena;por el mérito inlrinsico que en~
Cuenteo en su obra y por el eminente sen icio qur ha
y/echo á nuestra Patria.
Soy de f. su al''V
o
amigo y S.S. (J. S.M. B.
Ramón Carnicer.
Madrid 15 de Octubre de 1845.
Muy Sí mió y mi apreciable amito: Aun cuando me/ié rislo precisado a ecsaminar rápidamente su ra-
célente método de Clarinete,por tener que ausentarme de la Corle,sin embarco no puedo menof de
decirle que ha llenado V. completamente el objeto que se a'propuesto,y que eljuicio que de el he forma
d o , no solo es muy honorífico d V.sino también d la profesión. No esperara menos de su ta/en/o y
aplicación. Por lo tanto, felicito á V. cordialmente por el honor que hace á V. esta Obra,y me feli
cito ami mismo,por el alecto que profeso d todo buen artista Español.
"mo •
x
- - - - -- -
Soy de V. su a
11' }
a mi.
Madrid'^ de Julio de 1845
l«o y S.S. O.S . M.B.
/n da ledo Soriano Fuertes.
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R E S E C A H I S T Ó R I C A D E L C L A R I N E T E
E l Clar inete
es e l
mas .moderno
de l o s
inst rumentos
de
caña ,
y fue'
inventado
en
1630
por J u a n Cr i s t óba l D enner de N u r e m b e r g . L a invención de este i ns t rument o así c o -
mo todos
lo s
descubrimientos humanos
se
presento'
en su
origen
de un
modo
mu y i m -
per fe c t o :
no
teniendo
m a s qu e la
l lave
de
la
y
poco después
l a de
si\>, s4i escala
e r a
pobrisima y l lena de imperfecciones, por lo cual fu e mirado con indiferencia y - s u u so
se generalizó
mu y
poco .
Si n
embargo , varios art istas l lebados
de la
bel l eza
de
algunos
de su s sonidos se dedicaron a' mejorar, su const rucc ión, aumentando el numero de* lba
T
be s hasta cinco,
en
cuyo estado permaneció desde
1770,,
hasjta
1787., que
X a v i e r
'Lefevre le aumentó la 6
a
. dest inada a' hacer el
do\ ó
reb del 1 ' registro y el
sol ó
fah
del 2 .
Aunque después fueron sucesivamente aumentando
el
numero
de
l l aves ,
no p o r . e so
desaparecieron muchas de su s grandes imperfecciones. A quien estaba reserbada esta gl o -
ria
era
á M
.'
Y w a n Mulle г,-
que fu é el
inventor
del
Clar inete
de
13 l laves,
el
qual
si
bien es cierto quen no puede l lamarse enteramente perfec to , por consistir muchos de su s
defectos
en qu e lo s
atuneros
no
están abiertos seííun
la
división
de la
columna
de a i -
ч
i o n ГЭ
re
y si
dispuestos según
la
distancia natural d e ' l o s dedos,
se
puede asegurar
qu e el
instrumento ganó considerablemente, pues con él se obtiene una escala cromat i ca , agrada-
bl e
y
robusta
con
bastante igualdad
en
todos
su s
sonidos
.
Desde
que se
invento' este Clar inete merec ió
la
preferencia sobre
lo s
a n t i g u o s ,
y
en
pocos años
se
general izó siendo
el
único
qu e se usa en el día
cohymuy
pocas escepc i ones .
\
Algunos profesores y constructores le ha n aumentado después algunas otras l la-
ve ^ dest inadas a' fac i l i t ar l a e jecuc ión de c ier tos pasos, y posteriormente M
1
. K l o -
se l
1
'. Clarinete del T e a t r o R
l
. I ta l ino de Par is , ha adoptado para el Clarinete eí
sistema de ani l los movibles inventado para la Fl aut a por M' . B o e h m . E s de e s-
perar
qu e
poco
á
poco vaya l legando
a' su
ult ima perfección este inst rumento
que
ta n br i l l an t e papel representa
hoy en
todo género
de
orques t as .
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H E L A S ' P I E Z A S y 1 "E S E C O M P O f f E E L C L A R I N E T E
Kl Clarine te se • compone de s '- i s ¡ i r/ as qu e son : la Cam pan a , la p ieza de la m ano d erec ha ,
idem de la mano izq uie rda , (ó 11, -mese cuerpo infer ior á
la 4*
y superior á
l a 2 ? )
e l B a r r i l e
t e , - l a B o q u i l l a y l a C a ñ a . E s t a s p i e z a s s e e n c a j a n u n a s e n o t r a s p o r , m e d i o d e u n a s e s p i
g a s ,
y cs t ; ; n provis tas de
7
agug .eros y
4 3
l laves que man e jado s unos y ot ras por . e l
e j e c u t a r . t e ¿ a v e n p a r a f o r m a r l o s . 4 5 s e m i t o n o s q u e a b r a z a l a e s t e n s io n d e l C l a r i n e t e d e s
d e
h a s t a
á
/1:
linquilU
con su
i 'íum
-
. _ _ . i \
l5 . .n- -i .
l'iriR
A f la
m a l t o ir<|iiirrc.
d,i o'
c iHTjio superior
-
P1r7.ii «Ir la
nino << rrclia
(1 CUt'ipo il Ti TU r . . _
('.,. II ( 'i H
.1
L
( 2
y ir
fiiS
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D E L A B O Q U I L L A T L A C A S I .
L a s p i e z as m a s i n t e r e s a n t e s de l C l a r i n e t e y q u e d e b e n l l a m a r t o d a l a a t e n c i c ,
d e l o s q u e s e d e d i q u e n á e s t u d i a r l o , s o n l a B o q u i l l a y l a c a ñ a ; l a s c u a l e s p a ra s e r
u t i l i z a d a s , s e u n e n p o r m e d i o d e u n a a b r a z a d e r a ó l i g a d u r a d e m e t a l c o n d o s t o r
n i l l o s , c u y a o p e r a c i ó n s e h a c í a a n t e s c o n u n c o r d ó n .
l i a B o q u i l l a t i e n e t o d a s u d i f i c u l t a d e n e l a s i e n t o q u e e s l a p a r t e p l a n a s o b r e
l a c u a l s e c o l o c a l a c a ñ a . E l a s i e n t o d e b e e s t a r r e c t o á l o a n c h o ó de un cos tado a '
o t r o , y f o r m a r u n a c u r b a á l o l a r g o d e s d e l a p u n t a d e l a b o q u i l l a h a s t a l a e s p i g a -, e s -
, , t a c u r b a f o r m a u n a a b e r t u r a c u a n d o l a c a ñ a e s t a ' p u e s t a , p o r l a c u a l i n t r o d u c e s i l- a -
l i e n t o e l e j e c u t a n t e p o n i e n d o e n v i b r a c i ó n l a c o l u m n a d e a i r e d e s t i n a d a a ' p r o d u c i r e l
s o n i d o . E s t a a b e r t u r a d e b e s e r d e p o c o m e n o s d e m e d i a l i n e a e n l a p u n t a d e l a b o
q u i l l a
y
b a j a r d i s m i n u y e n d o s i e t e l i n e a s d e l a r g o ó" l o q u e e s l o m i s m o h a s t a c i n c o I i -
« n e a s a n t e s d e l l e g a r a l a a b r a z a d e r a ó l i g a d u r a : e n d i c h a a b e r t u r a s e e n c i e r r a t od a l a
d i f i c u l ta d d e l a e m b o c a d u r a d e l C l a r i n e t e , y p u e d e s e r m a y o r 6 m e n o r c o n p o q u í s i m a
d i f e r e n c i a d e l o q u e a c a b o d e d e c i r , s e g ú n la c o n f o r m a c i ó n d e l a b o c a y l a f u e r z a d e
l o s l a b i o s d e c a d a i n d i v i d u o . E l m a e s t r o e s q u i e n d e b e e c s a m i n a r l a
1'-
y o b s e r v a r l a
2 '.'e n l a s p r i m e r a s l e c c i o n e s . S i e l d i s c í p u l o e n c u e n t r a m u c h a d i f i c u l t a d e n e m i t i r l o s
s o n i d o s g r a v e s , s e l e a b r i r á ' u n p o c o l a c a ñ a p o r m e d i o d e l o s t o r n i l l o s d e l a a b r a z a
d e r a ^ s i l a d i f i c u l t a d l a e n c u e n t r a e n l o s a g u d o s ó e s t o s l e s a l e n b a j o s , s e l e c e r r a r a
u n p o c o l a c a ñ a p o r m e d i o d e l o s m i s m o s t o r n i l l o s . T a m b i é n s e c o n o c e q u e l a c a ñ a e s t a
d e m a s i a d o a b i e r t a c u a n d o a l p ro va r l a s n o t a s a l t a s s e h i é r e l o s l a b i o s c o n l o s d i e n t e s e
q u e t o c a . ~ •
1
i
S e t e n d r á p r e s e n t e q u e p o r m a s q u e l o s c o n s t r u c t o r e s d e i n s t r u m e n t o s e l i j a n j l a s
m a d e r a s p a r a h a c e r l a s b o q u i l l a s , s i e m p r e e s t a s s u f r e n a l t e r a c i ó n e n e l a s i e n t o , b i e n
s e a p o r e l c a l o r y h u m e d a d q u e r e c i b e n d e l a b o c a ó s e a p o r l o s c a m b i o s d e t e m p e -
r a t u r a , e n c u y o c a s o s e d e b e n h a c e r a r r e g l a r p o r u n c o n s t r u c t o r h á b i l o p o r u n pr o
f e s o r q u e s e h a y a d e d i c a d o á e s t a p a r t e t a n d e l i c a d a d e l C l a r i n e t e ; s o l o l a p r a c t i c a
y l o s a ñ o s e n s e ñ a r a ' t o d o l o q u e h a y q u e s a b e r e n e s l a m a t e r i a .
L a c a ñ a e s d i f í c i l d e h a c e r b i e n , p e r o s u m a y o r d i f i c u l t a d c o n s i s t e e n qu ,e s e a
d e b u e n a c a l i d a d , p o c o p o r o s a , q u e t e n g a m a s d e t r e s o c u a t r o a ñ o s e n l a m a t a y
q u e h a y a si d o c o r t a d a e n c i e r t a é p o c a d e l a ñ o . " ' L a é p o c a m a s f a v o r a b l e o p i n a n u n o s
q u e e s e l m e s d e E n e r o
y
o t r o s q u e e l d e S e p t i e m b r e . A d e m a s , c u a n d o s e v a á u -
s a r , d e b e h a c e r b a s t a n t e t i e m p o q u e e s t e ' c o r t a d a , p e r o n o t a n t o q u e h a y a p e r d i d o t o -
C H .
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( lo s u v e r d o r .
S e t o m a e l c a n u t o d e c a ñ a d e q u e u n o s e v a a s e r v i r , y c o n u n a s i e r r e c i t a s e c o r t a
e n c a n u t i t o s d e l l a r g o d e l a s i e n t o d e l a b o q u i l l a ; d e s p u é s s e a b r e c a d a u n o e n c u a t r o ó
c i n c o t i r i t a s s e g ú n l o p e r m i t a s u g r u e s o , y d e c a d a u n a d e e l l a s s e h a r á u n a c a ñ a - d e l .
m o d o s i g u i e n t e ; p r i m e r a m e n t e s e q u i t a l a c a r n e á l a c a ñ a p o r l a p a r t e d e a d e n t r o c o n
u n c o r t a p l u m a s q u e c o r t e b i e n , h a s t a d e j a r l a p l a n a e n t o d a s u e s t e n s i o n , y q u e p o r ja
p a r t e m a s a l t a " q u e e s e l I o n i o , n o t e n g a m a s d e u n a l i n e a d e g r u e s o ; d e s p u é s c o n u n a
l i m a s e d a a la c a n a la f i g u r a d e l a s i e n t o d e l a b o q u i l l a p o r l a p u n t a y l o s c o s t a d o s , d e
j á n d o l a q u e n o s e a m a s a n c h a n i m a s l a r g a ; l u e g o s e p a s a s o b r e o t r a l i m a a n c h a y b i en
p l a n a , h a s t a q u e p o r e l l o m o q u e d e d e p o c o m a s d e m e d i a l i n e a d e g r u e s o y p e r f e c t a
m e n t e ¡ i s a ; l l e g a n d o á e s t e p u n t o s e c o l o c a s o b r e la b o q u i l l a a s e g u r á n d o l a b i e n c o n l a a -
b r a z a d í r a , m i r a n d o d e l a d o p a r a v e r s i l a a v e r t u r a e $ l a q u e s e h a e s p l i c a d o a n t e r i o r
m e n t e , y la q u e c o n v i e n e a l q u e v a a ' t o c a r c o n e l l a ; s i a b r e m u c h o s e v u e l v e a p a s a r
p o r l a l im a p l a n a d e s g a s t á n d o l a m a s p o r e l m e d i o q u e p o r l a s p u n t a s , l o q u e s e l o
g r a b a ' s u g e t a t i d o l a c a ñ a p o r e l c e n t r o c o n u n o o d o s d e d o s ; s i p o r e l c o n t r a r i o c i e r
r a m a s d e l o q u e s e d e s e a , s e p a s a r a ' i g u a l m e n t e p o r l a l i m a p o n i e n d o d o s d e d o s en
e i e s t r e m o i n f e r i o r d e l a c a ñ a c o n l o c u a l s e d e s g a s t a r á m a s d e e s t a p a r t e . C u a n d o
s e l a h a y a d a d o l a a b e r t u r a c o n v e n i e n l e , s e a s e g u r a b i e n e n l a b o q u i l l a y s e q u i t a l a
t e z c o n e l c o r t a p l u m a s y p a r t e d e l a c a r n e , s o b r e t o d o d e l a p u n í a y l o s c o s t a d o s ;
s e s i g u e d e s g a s t a n d o d e s p u é s c on u n a l i m i t a p r o c u r a n d o d e j a r e n e l c e n t r o y h a c i a l a
a b r a z a d e r a b a s t a n t e g r u e s o , y a d e l g a z a r l a c a d a v e z m a s h a c i a la p u n t a y l o s c o s t a d o s
h a s t a q u e d e s a t á n d o l a y • m i r á n d o l a a l t r a s l u z , e s t e ' t r a n s p a r e n t e p o r i g u a l e n l a s d o s
l i n e a s p r o c s i m a s á l a p u n t a y e n l o s c o s t a d o s , d i s m i n u y e n d o l a c l a r i d a d p o r e l a u m e n t o
d e c a r n e á m e d i d a q u e s e v a a c e r c a n d o á l a e s t r e m i d a d o p u e s t a . D e s p u é s s e c o l o c a d e
n u e v o e n l a b o q u i l l a y s e p r u e v a e l s o n i d o q u e p r o d u c e ; s i a u n e s t a ' f u e r t e s e s i g u e d e s
g a s t a n d o , h a s t a q u e d e s p i d a c o n i g u a l d a d e n t o d a l a e s t e n s i o n d e l c l a r i n e t e , d e j á n d o l a
u n p o q u i t o m a s f u e r t e q u e e l p u n to q u e s e d e s e a , h a s t a e l d i a s i g u i e n t e e n q u e s e c o n
c l u i r á . E s t a e s u n a p r e c a u c i ó n q u e n o s e d e b e o l v i d a r p o r q u e h a y c a ñ a s q u e d e j á n d o l a s
e n s u v e r d a d e r o p u n t o e l d i a q u e s e p r e p a r a n , s u e l e n e s t a r a l s i g u i e n t e d e m a s i a d o f u e r
t e s o d e m a s i a d o f l o j a s , s e g ú n l a i n f l u e n c i a d e l a h u m e d a d q u e h a n r e c i b i d o , 6 l a v a ri ac ió n
q u e h a h e c h o e l a s i e n t o . A l d i a s i g u i e n t e s e p r u e v a n u e v a m e n t e y s i , l o qu e s u c ed e r a -
' » v e z , e s t a d e m a s i a d o f l o j a s e c o r t a u n p o c o la p u n t a c o n u n a s t i j e r a s f i n a s c o n s e r -
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valido
la
misma f orma
de la
estremidard
de la
1
boqui l la ,y
si lo que es
probable ,es lá
de
masiado fuerte
se
vuelve a'li mar ob servand o
en que
notas
de la
es íens ion
del
C l a r i n e
te
se
hal la mayor resistencia;
si se
res i s ten
ma s la,s
graves
que las
agudas ,
se
limara
por l o s lados y por el centro hacia l a abrazadera, y si las graves salen bien y se re
sisten l a s a g u d a s , se limará solo por la pun ta, dejándo la bien fina pero no en demasía
por que entonces se abarquil la y l a caña no s i rve .
Sería interminable
e l
querer describir todas
la s
anomalías
que
presentan
l a s
cañas
y aun
las boquillas,lo cual solo se aprende con la pra'ctica, l o s consejos del maestro y la conti
nua observación.
Recomiendo mucho
á los que se
dedican
a l
estudio
del
c l a r i ne t e ,
que
aprendan
á ha
cerse
l a s
ca ña s, pues nadie mejor
que uno
mismo puede conocer
l o s
defec tos
d e
ellas
y la fuerza de sus l abios .
Al principio tocarán con las que sn maestro l e s prepare, cuidando este de qne l a c a -
ña
q ue
dedique
al
discípulo despida
con
facilidad
en
toda
l a
estension
del
ins t rumento ,
y
se preste fácilmente á h a c e r e l piano y el fuer te , los l igados y picados,c onservan do siem -
pr e un timbre l leno y a g r a d a b l e . S é por l os años que llevo de esperiencia lo difíci l que
es obtener una-caña
q u e
reúna todas est as cualidades, pero
si se
quiere tocar bien
el
cla
rinete
e s
menester trabaja r incesa ntemen te hasta conse guir cuanto
s e a
posible este impor
tante objeto.
D I V I S I Ó N
DEL
C L A R I N E T E .
-El Clarinete se divide en tres re gistros el comprende todos lo s sonidos desde-
{p
¡Ep=.
hasta -fj^-tf—
el
segundo comprende
los que se
hallan desde • j ^ r ~ ¿ — has ta
y «1
terce
ro desde, ha st a j = Cada
uno de
e^tos reg istr os tiene
un
t imbre pa rt icular
que
sin desnaturalizarle
se
debe tr atar
de
unir
ó
hermanar
á los
o t r o s . 1.
os que
pertenecen a ll fr eg is -
tro
so n
natur almente sordos
y
roncos,por
lo que es
preciso tratar
de
sacarlos Llenos
y
sonoros .
Entre ellos
hai
algunos
que son aun ma s
sordos
é
imperfectos que
l o s
demas,como
s o n l o s s i
guientes , ^ z ^ — ^ ^,_jil-=
==z
los cuales se estudiarán asu tiempo separadamente ha st a
lograr igualarlos con los otros ya sea con el ausilio de lo s l abios ó modifica ndo a lgunas po
siciones como;
se
esp l i cará
en su
lugar .
( l )
'Los
franceses llaman
a
l l " re ° is t ro del
clarinete chctfumecill
, pop qu e
pretenden
que sus
sonidos tienen alguna
.ni . llor ín ron los de un
instrumento pastoril
muy
antiguo
que
tenia
el
mismo nombre,(que
en
español
es
caramillo)
, y en la
unifi
ca antigua
se
encuentra algunas veces
la
palabra chctllimeau para espresar
que las
notas
que
eslan escrit as
en
f
\ 2 "
re»islro
( q u e
llaman regi stro
de
Clar inet e"), deben ejecut arse
fta el 1°.
hasta
que se
encuentre
la
palabra
/<> -
< i (>
r /<7/7/7<?/<?- ,
que
significa
que se
ejecuten como están est'ritas.
-
C . . R .
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Lo s que per tenecen al 2
o
. registro son mas c laros y br i l l antes po r lo qu e se d e b e n
t ra tar con cuidado procurando dulcif icarlos si n que pierdan nada de su b r i l l a n t e z .
Lo s de l t ercer regis t ro so n de por si ch i l l ones , delgados y desagradab l es po r lo qual
debe t r aba j a r se con ahinco hasta sacar l os sonoros y d u l c e s .
Todas estas cual idades se obtendrán con mas f ac i l i dad s i rv iéndose de un a -caña sna-
\e y no mu y ab i e r t a qu e de una caña f u e r t e .
P O S I G I O I DE L G r . E R P O , M O D O DE . T E N E R EL. C L A R I N E T E
¥ C O L O C A C I Ó N DE LO S D E D O S СО Л E L D E S T I L O DE Ш 1 Н О .
La posición mas ven t a josa para tocar ei c lar inete es de p i e , b i e n . d e aplomo sobre l as
des piernas y si n movimiento , l a cabí/.a derecha dejando caer los o m b r o s na t ura l ment e , em-
bebi'•< (, el vientre y adelantando el pecho a f ín de de ja r l i b r e el j uego de l os pul mones .
Lo s dedos t i enen la co locac ión s i gu i en t e : mano derecha ; el dedo pequeño ponr en m o -
l i mi en t o a l t e r n a t i v a m e n t e l a s l laves
5 ,
í y
6 ,
e l anular tapará con l a yema el l ' l agugero y
abr i rá la l lave 5 , y algunas veces abr i r á la 6 con l a segunda f a J a n j e ; e l dedo del medio ta-
pará co n la yema el
2°.
agugero ; el Índice tapará el
3
*Г agugero co n la y e m a , y con l a se —
tiunda faíanje abr i r á la l lave
9
sola o ' l a s
12
y
9
j u n t a s , l o que se hace si n t r aba jo po r e s-
tar . 'dispuestas una sobre o t r a ; el pulgar se coloca detrás de l 2°. agugero para mantener el
pe«o del Cl ar i ne t e
. ( 1 )
Mano i zquierda ,e l dedo pequeño moverá l a s l laves 1. 2 y 7, el anular t apará el a g u g e -
ro y abr i rá la l lave 8 con su yema ;e l dedo del medio tapará el 5 a g u g e r o ; e l Índice tapará
con la yema el
6
a g u g e r o y abr i r á la l l ave
11,
'y con l a segunda f a l an j e abr i r á la l lave
10 ;
el pulgar t apara el 7
o
. a g u g e r o qu e se h a l l a deba jo de l o s o t ros y a b r i r á la l lave 13 con-
servando -abier to ó ce r rado dicho agugero según se i n d i q u e . L o s dedos qu e t i enen do s ó
t res des t i nos no l o s ha n de abrazar todos a l a . v e z , esto solo t i ene l u g a r en el índice de la
mano derecha qu e como se ha dicho t i ene que abr i r unas veces la l lave
9
sola y otras la
12
y la
9
qu e están una sobre o t ra , y en el pul gar de l a mano izquierda que unas veces
t iene que a b r i r o t apar el 7
o
. agugero s o l o , o t ras l a l lave 13 s o l a , y otras t iene que a b r i r l a
llave y t apar al n m m o t iempo el agugero , para lo cual se co locará de modo qu e cuando
tapa el agugero y neces i t e abr i r la l lave si n des t apar l o , pueda hace r l o si n levantarse,pues
••
1 / - n - ? ,
t
iv nhi que adoptasen los constructores el poner en esta parir Л el Clarinete un «ancho para mantener el pr-
l - i l i : , v .Itonns p a s o * en «pie los s r i s y a u n
l«is
siete araneros clan abiertos qurdando el rlai'iiictr «nlcr.iinrule al a i r e y sin apo-
• >
ч •• • , ' < . luv
ipir ¡ . I . ' : -
aliiina ilair.no
«r
purilr harrr
и л
que se muría el ínslniínrnln con nrsio i e dar una picia. Mnilms rjrmplos
<lr
f» lia
1 •••-•и п ., ; „ | , | . , .i». |,ц ; ; - i iprln«
d<
o dr n ;r |¡r r i 'l n |»rrr¡c
a
,|f)-;í
ramblar mti' lias posiciones solo con el oh ¡el o <lr, mantener el
I • •<••«• v < ч1а.- <•• <• b i . a иг i¡iri< i tu . Гц 'V i t lo <l ( i »aii( Imi podran emplear los <¡<ie •11*1<Ч1 un a i ¡n'a doblada, I i|ada en la
« i na v que «•• < • • ' • i ila h,, - i , Ь « . ) < «-|
b . ' a r
< ii •'' i i<b >
с » к ,|, r.¡ , 1 dedo pulía г v dará mucha '-efunda d pal-, tari<« picos d i l K i l o s .
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si
no es así no se
pueden ligar
lo s
sonidos
de l
i
r i
registro
con los del
2'.
J
si n
dejar o i r
<
i t -
sonidos intermedios.
Los dedos estarán un poco arqueados y sin rigidez sobre l o * aguger(ts, tapándolos con el
medio de la yema para que no se escape el aire y por que esta e's la posición mas natura v
(pie deja mas libertad para la e jecución.
Cuando se^levanten
l o s
dedos para ejecutar,se cuidará
que
conserven
la
misma posición
ar
queada
si n
perderla linea perpendicular
de los
ngugeros a'que cada
un o
pertenece,
y los que ia
tengan que perder para abrir alguna llave, volverán. .inmediata mente a' recobrarla.Se cuidara tam
bien que los dedos ho se levanten mas de media pulgada que es lo suficient e para dejar sal ir
el sonido
con
l ibertad,
y
todo
lo que se
levanten
de mas
retardara
l a
e jecución.
Después" de colocados los dedos sobre los agugeros se lleva e l c larinete á la boca (como se
esplicará en el capitulo siguiente)conservando la cabeza derecha y el cuerpo como se ha dicho ,
dejando
el
codo izquierdo separado
d el
cuerpo como
dos
pulgadas
y e l
derecho
un
poco
mas le.
bantado,de modo
que la
campana quede
á la
distancia
de 1 0 ó ií
pulgadas
d*I
cu er po; ( l ) lasmo
ñecas se levantarán un poco para dar mas l ibertad a los dedos,y una vez colocado de este mo
do con desembarazo y sin violencia,no se moverán mas que los dedos cuando se deba e jecu tar.
DI
L i
EÍXBOCADrRA.
H a y
dos
modos distintos
de
co locar
la
boquilla
en la
boca para tocar
el
c lar inete .
E l i".'
y mas antiguo es el seguido en Alemania desde la invención de este instrumento hasta el dia,
(pie consiste en colocar la caña sobre e l labio inferior. E l 2". que fue' introducido en 1 i ' a ñ c i a
por
Nickel y
estendido después
por sus
discípulos,
se
distingue
d e l
1°.
en
apoyar
ia
caña con
tr a
el
labio superior. El origen
de
es tos
dos
modos
de
tocar
e l
c lar inete
ha
hecho
que
para
dist inguirlos se de' el nombre de escuela aleman a al i°. y de escuela francesa al
4
" .
Mucho han dicho l o s part idarios de ambas escuela s para probar la s ventajas d e u na j o
t r a , p e r o
yo
creo
que
ninguno
ha
f i jado
su
atecion
en el
punto principal
que es la
o r g a n i
zación part icular de cada individuo.
Aunque h ay muchas razones en favor de la escuela a lemana , y aunque indudab lemente
es
la mas
propia
y la que
mayor es ventaja.? reúne p ara
la
mayor parte
de lo s
. individuos , ,
ha y
no
obstante algunos
de
es tos
i
quienes
p o r
e fec to
de la
conformación
de su
boca
¡es
es m a s favorable l a f r a nc e s a . Por lo q u e , a nt e s q ue empiece á t o c a r un discípulo le ecsa—
minará el maestro inter iormente la b o c a ; si las f i l as de d ientes de las m a nd íb u l a s s u p e -
'. O V'.sU posirum t>* par* tos qti** toquen ron la caña h.íria ahajo, lo* rjuc. t'W|lii'.li r.on la Caín h.i'iia ari'ih.i ilrln-ran
t
• • 11»»1 •
<
l
• t .
-
M .
>'•
-
n
[>ccn mas separado <lrl cuerpo
al'i
'i
•< ••
que la punta <lc la boquilla q uc lr t'r«'iilr a L Itnsua , "
v. %
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r i r . r е i n f e r i o r c a e n p e r p e n d i c u l a i M n e n t e u n a s o b r e o t r a s i n s o b r e s a l i r a q u e l l a m a s q u e e s t a ,
d e b e r á
t o c a r
s e g ú n
l a
e s c u e l a
a l e m a n a
c o l o c a n d o
l a
c a ñ a
h a c i a
a b a j o , y
l o
m i s m o , y
co n
m u -
c h a m a s r a z ó n , si l a f i l a d e d i e n t e s d e l a m a n d í b u l a s u p e r i o r c a e p o r d e t r a s d e l a f i l a d e la
m a n d í b u l a
i n f e r i o r
s o b r e s a l i e n d o
m a s
e s t a
q u e
a q u e l l a , p o r
q u e
e n
e s t o s
d o s
c a s o s
s o n
m u -
c h a s y g r a n d e s l a s v e n t a j a s q u e s e o b t i e n e n d e d i c h a e s c u e l a ; p e r o s i p o r e l ¡ c o n t r a r i o l a f i l a d e
d i e n t e s d e la m a n d í b u l a s u p e r i o r v i e n e á c a e r p o r d e l a n t e d e l a f i l a d e l a i n f e r i o r s o b r e s a l i e n -
d o
a q u e l l a
m a n d í b u l a
y
l a b i o
m a s
q u e
l o s
i n f e r i o r e s ,
d e b e r á
p r e f e r i r
la
e s c u e l a
f r a n c e s a
c o l o -
c a n d o la c a ñ a h a c i a a r r i b a , p o r q u e e n e s t e c a s o m u c h a s d e l a s r a z o n e s q u e e s t á n en f a v o r d e
la
e s c u e l a
a l e m a n a
s o n
e n t e r a m e n t e
c o n t r a r i a s .
S e n t a d o e s t e p r i n c i p i o ^ q u e f u n d o en e s p e r i e n c i a s h e c h a s c o n v a r i o s i n d i v i d u o s y c o n m i g o m i s m o ,
pasaré-a h a b l a r d e l a e m b o c a d u r a en j e n e r a l .
1 - í . t
b o q u i l l a
d e b e
e n t r a r
en
la
b o c a
t o d o
lo
q u e
a b r a
la
c a ñ a , p u e s
s i
e n t r a
m a s
se
produci rán
si l
bidos
en
l u g a r
d e
s o n i d o s , y
s i
e n t r a
m e n o s , ó
n o
s o n a r á
ó
produci rá '
un
sonido
m uy
d é b i l .
l i o s
l a b i o s
d e b e n
en
p r i m e r
l u g a r
v o l v e r s e
h a c i a
d e n t r o
p a r a
e b i t a r
el
c o n t a c t o
de
l o s
d i e n t e s
co n
la b o q u i l l a y l a c a ñ a , y en s e g u n d o e m b o b e c í a s a m b a s p o r t o d o s l a d o s a f i n de i m p e d i r q u e el a i r e
s e e s c a p e c u a n d o se le d é i m p u l s o p a r a f o r m a r e l s o n i d o .
Vil l a b i o s o b r e el cual se c o l o q u e la c a ñ a d e b e r á ' a p o y a r s e c o t i t r a el l o m o de esta q u e es d o n d e
t i e n e
m a y o r
r e s i s t e n c i a
p e r o
s in
o p r i m i r l a
d e m a s i a d o , d e j a n d o
l i b e r t a d
a
la
pa ' r te
d é b i l
de
la
m i s -
m a p a r a q ¡ * v i b r e v d e s p i d a eo¡¡ i-jiial f a c i l i d a d en toda l a e s t ' e n s i o n d el i n s t r u m e i t ' o .
D E I A K E S P Í K A G I O V
I
. a r e s p i r a c i ó n s e c o m p o n e d e d o s ' m o v i m i e n t o s a l i e r n a t i v o s - . e l 1 ? e s l a a s p i r a c i ó n p o r el cual atraen
lo s p u l m o n e s el a i r e e s t e n o ; - , y el tí'.' es la e s p i r a c i ó n p o r el que lo s p u l m o n e s d e v n e l b e n el a i r e qu e h an
r e c i b i d o .
P a r a
a s p i r a r
f á c i l m e n t e
s e
debe
l e v a n t a r
y
a d e l a n t a r
e l
p e c h o
p or
mi
m o v i m i e n t o
l e n t o y
r e - '
g u i a r , y e m b e v e r el h u e c o del e s t o m a g o y e l v i e n t r e si n p e r d e r la p o s i c i ó n d e l c u e r p o ni de l a e m b o —
• : c a d u r a , y c u i d a n d o qu e el p a s o de l a i r e p o r la g a r g a n t a n o p r o d u z c a r u i d o a l g u n o . L a e s p i r a c i ó n d e -
b e h a c e r s e l e n t a m e n t e y co n m u c h a i g u a l d a d , d e j a n d o s a l i r el a i r e p o c o a p o c o y e c o n o m i z á n d o l o a -
fi u de t e n e r s i e m p r e d i s p o n i b l e un a b u e n a c a n t i d a d p a r a c o n c l u i r u n a f r a s e d e m a s i a d o l a r g a , ó para
r e f o r z a r
un a
n o t a , u n
paso
8 c .
>•
K l
e s t u d i o
d
n
l a
r e s p i r a c i ó n
es
d e
s u m o
i n t e r é s
p a r a
lo s
q u e
d e s e a n
l l e g a r
á
t o c a r
el
C l a r i n e t e
co n p e r f e c c i ó n , p o r lo c u a l r e c o m i e n d o a ' l o s d i s c í p u l o s , q u e se e j e r c i t e n m u c h o e n t o r n a r r e s p i r a c i o -
n e
- i
g r a n d e s c o n s u l t a n d o co n f r e c u e n c i a e s t e a r t i c u l o h a s t a q ue l o g r e n t o m a r l a s c o n c o m o d i d a d y fa -
e d i d a d :
d e s p u é s
d e
a c o s t u m b r a r s e
a
l a s
g r a n d e s
r e s p i r a c i o n e s
t o m a d a s
á
su
l i b e r t a d ,
d e b e r á
e j e r c i -
í
M - e
e
n
i r l a s t o m a n d o e s t a s m i s m a s c o n r a p i d e z , y n a t u r a l i d a d , p e r o s i n q u e r e s u l t e r u i d o , a l
¿
no m v i f i e n c i a . Mn la m ú s i c a de c a n t o s e e m p l e a n u n a s c o m i t a s p a r a i n d i c a r lo s s i t i o s d o n d e se
с л .
8/11/2019 Método Completo de Clarinete , Adoptado Para La Enseñanza Del Real Conservatorio de Música de M.C. y Dedicado Al Mismo Por Antonio Romero, Clarine…
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c? >e toma r res pira ció n, cuyo med io h e a do pt ad o en es le metodo,, para que el disc ípulo se ar o — '
lumbre á tocar con desahogo
v
no hag a contr ase nti dos . La s respirac iones enteras se
marcara ;
con dos comitas así}}y l' ¡«s.medias respi raci ones ás r ? . l ia .r es pir ac ió n entera se toma lenlamm
te como ya se ha dicho,
vi
la media resp irac ión se toma con toda la br eved ad.y naturalidad pn
si bl es . * ' ' •
Cuando la media respi rac ión este' ent re dos notas sin ningún silenci o entre el l a s, se qui-'
tara á la que este " an te s de la c oma un poco del fin df's u, duración , siendo lo .a bs ol ut am en te -
neces ario para* aspira r con bre ved ad. . .
" M O D O
DE E H I T I U E L S O I I D O .
S e toma la bo qui ll a*s ol a a- ma da de su cañ a, se coloca en la boc a como
s e
ha ex plica do, se
apoya la punta de la le ng ua con tra la punta de la boquilla v se e nt re ab re n un poco ios la bi os
por
los lado s para aspira r sin per der 1.a..posición de la em bo ca du ra ; cuando «e ha as pi ra do
bien y con comodidad se cie rra n lo s labios'pa 'ra que el air e no se es ca pe, después de lo nía i
se le dá impu lso di rigié ndol o por la ab ert ura que f orma n la boquilla y la can a, reti ran do al mi s,
rao
tiempo, la lengua de pron to y con fu erza , por un morirti ¡mient o rapido y ener gico .
E n tod os Jos método s se dice qu e el movimi ent o que ha ce la lengu a al em it ir el sonid o es pa
recido al que veri fica para pron unc iar la silava ti, pero vo creo como Mr . B e r r que tiene ma s
seme jan za con el que ha ce para despedir de la boca un cabi to de hil o, un a bolita de papel lí
otr a cosa peq ueñ a. D e los dos modos se puede producir el so nido , pero el golpe de len gua que
resulta del primero es muy tosco y pesado por que para pronunc iar la sila va // se emplea cas i
la mitad de la lengua,y el que resulta del
2
o
.
es mas limo io y mas ligero por que pa ra Imi ta r
lo no es mas que la estre mida d de la punta de la len gua la que da cont ra la d é la bo qui ll a.
Enc arg o á los maestr os y discípulo s que no.co nden en es ta opinion debida á
la
es'ieriencia en
la enseñanza y a serias obser vac ion es, hasta después que
la
hay an ecsaminado y compara do bien
y espero que la ado pta rán .
An te s de. poner la boquilla en el cla rine te se rep eti rá muc has veces este ej erc ici o, ha ci en
do los soni dos que produce prime ro larg os sin inf lar los ca rr il lo s, de spu és mas cortos y ultima
mente repi tien do e.1 golpe de len gua con fre cue nci a. *
* Cuando se ten ga necesida d de to mar a liento se har á despacio entreab riend o unpncolos la
l
\ios
por los lados, sin desc ompo ner l a posic ión de la embo cadu ra; *
EV so nM o de un inst rumen to como dice el cele bre Ba ill ot se distingue èn dos cosas, en el
•-ihre y en la intensidad. El timb re es
la
calidad sonora de un instrumento v cuando se sabe;
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formar bien los sonidos se le pueden dar diferentes caracteres ya en-el fuerte ya en el piano.
La intensidad es el mayor
ó
men or gra do de fuerz a dado al son ido .
El ma s h ermoso timbre es el que reúne la dulzura á la brilla ntez y el clarinete posee fas venta jas que resul
tan de estas dos cualid ades. " ,
E s preciso de dicarse desde el principio del estudio del Clarine te a' for mar sonidos lle nos, fuerte s y sua
ves, mas sin olvidar que la dulzura y la delicadeza deben acompañar al volumen; la fuerza debe re servarse pa
ra los contrastes ó los efectos particulares que ecsijen este-jenero'de poder,mientras la dulzura yla gracia son
los medios que es preciso usar genera lmente para conmov er y pers uadi r.
O B S E R V A C I O N E S S O B R E EL M O D O DE E S T I D I A K EN G E S E K A L .
En los primaros días no devera'u los discípulos estudiar mas de cinco minutos segiiidos,so lo s¡ ,r en o
v
aran
este ejercic io cuatro o cinco veces al día dejando pasar grandes intervalos desuna á otra. Después de algunos
dia's se podrán ;ir aumentando cuatro d cinco minutos enc ad a líez^hasta lle gar á inedia hora seguida,de don -
de no se pasará en algunos mes es .S iend o los labios lo primero que se resiente del estudio ,serán la mejor guia
para arreglar el tiempo que debe estudiarse,dejándolo antes
ó
en el momento que se sienta
el
menor cansan
cio en ellos,sopeua de perjudicar
á
la salud y
á
los ade antos,por que cu-ando la embocadura
está
cansada, no.
se puede gove rnar la caña ni dirigir el aire en columna rect a,de jando es eap aru na paite por los lados de la
boca,delo que se aumenta el cansancio y el t.imbre pierde sensi bleme nte.
Reco miend o a'los principiantes que esliulie ifpor este Método .que no alte ren el orden en él esía blec i-
do,pue? no hay nada mas perjudicial que la mezcla inco erente de, los ej erc ici os y el pasar á una 2". lección
sin haber antes perfeccionado la
1 '
Se empe
/ira
el estudio diavio por la emisión de los sonidos iguales y después.se p a^ a i a ;í ;. Vecina del día
Se analizará cada ejercicio antes de ejecutarlo,conlo que se ahorra mucho tiemno y
se
editan las protatinas
que fatigan y perjudican á los a de la nt os .' • •
Todos
lo s
ejercicios destinados á la ajilidad se estudiarán primero muy despacio y no se acelerará el mov imiento
hasta que se ejecuten con claridad y'precisión .
' Daré fin
á
estas observaciones con una advertencia interesante para desvanecer temores infundados.
El estudio moderado delClarinele,no perjudica
á
la salud como algunos pretenden «,al contrario parece que
la
favo
rece,pues el movimiento alternativo de dilata» ion y compresión a' que se acostumbran los pulmones sin trabajo ,
los da mas fuerza y robustez .So lo, se evitará el estudio despué s de come r, dejando un intervalo prudente pa
ra la dijestion según haya sido la-
r
comida . . -
. (.-/t/fi-rfe/n-Y/ x /M /77;., E n ' todo s los pr im er os eje rcic ios cuidará el maestro de que ningún so.
nido sea emitido sin el ausiliode ia lengua y que el golpe sea dado con delicadeza y derisíon;de que el discípulo
lome respiraciones enteras del modo que se ha esplicado,y solo en ios si tios que apropos ito están colocadas la s
pausas: que las medias respiraciones sean tomadas con la brevedad posible y solo en los sitios marcados con
hO
nce todo- los sonidos sean emitidos con desahogo independencia v redondez,sin que haya e menor silencio di
o
a
otro donde no es té ma rcado :que nunca se cambien las posiciones, con que cada nota e sté marcada -y ulfi
máment e que el discípulo con serve inalt era ble la posición ind ica da, que no Ín fl el os car ril los y que él tim
e o calidad del sonido se va va mejo rand o todo ]o posibl e •
1 1' K
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T A B L A G E N E R A L D E L C L A R I N E T E D E 1 3 L L A \ E S D I T I D I D A E N T R E S R E G I S T R O S .
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13
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13
E S P L I C A C I O N
DE LA
T A B L A G E N E R A L
1
. as s e i s lineas ori/outales que pasan por debajo de las notas c orresponden
los
seis agugeros
de la
superficie
del
Clarinete
de los
cuales están en frente ',
l inea formada
por
puntitos
que
pasa
por
encima
de
ellas corresponde al
7?
que
está d etras
de los
otros seis
y se
tapa
con el
dedo pulgar
de
Los puntos negros ^ colocados sobre estas lineas indican
que los
agu
á que correspondan deben estar tapados y los ce r o s (O
)indican
los a-
gugeros
que
deben estar abier tos.
Los números designan
las
l laves que deben u sarse tenieudo presente
el
que cor
responde a cada una y cuando están atravesados por una rayita de este modo ">
-3-
"í- indican
q ue el uso de la
llave
qu e
designan queda
í
elección
del
e jecutan
te
sea
para
mas
comodidad en
la
ejecución
ó
para mayor precisión en.la afinación.
De
las
t res posiciones que tiene
el /?/
que lleva esta señal TyrY- Jtt=
se
e l e
girá aquella
con
.que salga
mas
afinado
y
sonor o hac iendo, igual x'leccion
de las
.posiciones
que
tiene el/?/# q ue lleva e sta o tra señal
Las dos notas que acabo de c i t a r son muy sordas é inciertas pero como hai pre
cisión de servirse de ellas he presentado distintas m odificaciones con las cua ,
les y
la
ayuda
de la
embocadura
se
puede llegar
á
conseguir quesean ár alas.
- -
0
i
?
El.sv que lleva encima
el
n u me r o
1 2
pn~V
T
~ puede hacer con cualquiera
de
las dos posiciones que tiene ebg iendo,solo
la
qttr
s<-«
mas cómoda según la colocación
de bis
dedos en la nota que le p r e ce da .
r
La s ligeras mod ificaciones de las notas siguientes
objeto
de
p r o cu r a r
la
mayor afinación posible^ i^ ̂ ÍYft̂
están con (1
En cuanto
á
las demás ñolas
de la
escala deben hacerse con
la
posición
o
posi
ciones que cada
una
t iene mareada.
•
Debajo
de
las lineas ori/nntales sobre las cuah's se designan los aguj eros
estar abiertos o w r a do s , e s t á n las notas sìnouìtn.fs ó equivalentes á las de
aunque están escritas
de
distinto modo
se
e n ru l a n
lo
mi smo .
¡No hay necesidad de aprender de memoria todas las posiciones
de la
adjun
ra suficiente leer esta implicación para saber por que una misma nota se ha
tos mndo^pues en el «irso de este metodo cada vez que se presente una nota nu
compañada de la posición ó posiciones couque deba hac erse
y de las
señales
q
pués se usarán para distinguirlas unas de o t r a s .
i )
1
os que no conoican
afondo
el
Clarinete cst ranaran ciertamente
qne el qne
hacn
nn
método ignore con
que
posiciones salen
mas
afinadas algunas notas p ero
son
tales
los
defectos
qu e aun le
quedan í esto inst rumento
y tal la
variedad
que se
observa
en su
c o n s t r u c c i ó n ,y a
en la
al tura
v
tamaño
de los
a g u j e r o s
va en el
t . i ladro,que
es
imposible a
m e j e r
en los
Clarinetes
de
Lefevre
lo sea
igualmente
en los de
ot ro const ruc tor . De aquí proviene
la gTan
dificultad que
hay
para afinar entre
sí los
c larinetes
en las
músicas mil i tares ,*
lo
qne también contribuye y
no
poco
la
fal ta
de
un mrtodo adoptado
en las
escuelas part
no
sea
hecho
con
dist intas posiciones como sucede
con
m u c h a f r e c u e n c i a .
de cada una de estas posic iones siendo sin duda la
regimiento, para
que un pa,„ que
debe
,e
r
ejecutado
por
c u a t r o
ó
seis clarinet ista.
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EJERCICIOS DE LOS í '] * SOLIDOS
Q í
E D E В E > ESTUDIARSE
PERTENECIENTES
AL
Г .
REGISTRO.
^ ^ po r ser r l sonido mas fácil de
e principia el estudio practico del Clarinete po r este .
g
emit i r , para lo cual se colocara
el
cuerpo, el clarinete
j
la embocadura como se ha esplioado anteriormente,
j lo s dedos en la posición indicada en e l 17 sol del 1 e je r c i c i o ; aspirando después lentamente j sin contraerse
н а buena cantidad
de
aire, se emite el sonido del modo que se ha dicho, sin inflar los carrillos y cuidando rio
oprimir mocho la embocadura
j
de r¡ne
el
golpe de lengua sea limpio j enerjico-, pero sin dureza.
Desde los primeros cnsajos de дв а neta se pondrá iodo el cridado en formar sonidos iguales llenos j sin.
temblor,sin ocuparse
del
compás hasta qne se emitan con seguridad. Sonidos ignales son los qae tienen la
misma fuerza d e s d e ei principio hasla el fin de sn duración,y son los únicos qne debo hacer el discípulo en
todos los ejercicios j lecciones hasta que se espliqnen la s modificaciones de la intensidad.
i\0/fl. Cada те/
<[ne se
presente un sonido nuevo
ira
acompañado
de la
posición
con
ijiie debe hacerse, teniendo entendido
(pie.
los
seis
aiuieeos de
a supcrf
'irie
del Clarinete serán representado» por puntos o ceros colocados orizontalnieivte debajo
de • i
'lio.
•.sonido,
designando
los iV* los cerrados y los 2 * los abiertos. Las llaves' que deban emplearse en
cada
sonido serán desuñadas piruum?
/íifrer/enciii. P ar a
majer
claridad, no se indicara
el 7
.°agngero mas qne en las notas que deba estar abierto co.n
T
servándole cerrado en I n d a s aquellas en que no este' indicado. Rsfe agngero será representado por un cero coloca-
-do encima de los otros j a sn izquierda. •
Rl
j
rucio r-igniri.ir, se rslndiara con la posición que se indica en el
IV
So/ hasf a que se haga eou seguridad,
j
despnes
: 011
la
<jt
:e esta marcada en el
2 ? j r
en adelante siempre qiie se halle el
sol
sin señal alguna se hará cou
la l j cuando tenga encima un - ~e hará con la 2'.'
Г Л Г . П Г 1 П 0 1 ° Л Ь С ' ^ i -
F.l íd del ejercicio qne sigue se estudiara primeramente coi; la posición que esta' indicada en el 1 j des_
pnes
con
la que esla en el
2 ' . ' j
en lo sucesivo siempre qne el la lleve nn
9
se hará con la
l?
posición
, y
cuando llevr esta señal
V
Í E hará
con
la
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P O S I C I O N E S
DE
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DIEZ SONIDOS ANT ERIO RES .
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en ila cada sonido
por
ninlio (le un «cine «le lengua dado <'on seguridad
y
sin (pie j l l e r e
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l i m b r e
ni
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em isión, cuidando igualmente
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las otras qne están en la ta bla general hasta qne se hallen indicada s.
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e m i t i r ,
ni t a m p o c o se
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gra l .cs
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qnr los del i?
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no h a j lauta necesidad de a f l o j a r ¡a e m bo c a d u r a . 1 ca lando .; i Í oa . : i c : .le de dulcificarlos pero «in volverlos opac os.
Rnrar.go que en los dias qne se empleen en estudiar los e jercic ios- -« igniertes no se dejen de practicar los anteriores
pi r q u e
íi así no
«e. hiciera
se
perder ía
la
facilidad
e¡i
e l los adquir id a .
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l.i nn'rn» >n les S ' i r i i l c s ( i d l ' .
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D E L 1 ? Y 2 ? R E G I S T R O . » •
FJ medio mas fácil de pasar del 1' . 'al 2 ? r e g i s t r o j r ice
T e r s a
es hacer lo por med io del Sc/^yor lo cnal he
dispuesto los 1 r e s e j e r c i c i o s s i gu i e n te s , d e modo que siem pre p ase por dicha no ta. Para mas facilidad en la
niiion « le estos dos regis tros se tendrá ' pre sen te , cjnts cuando se
l e T a c t e n
los dedos
d e
lo s a f l i g e r e s d e be n
conserv ar la m isma acti tud que cnando los están tap and o.
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s i e m pr e ta pa d o s 1 « t r e s a gu j e r o s d e l a m a n o d e r e c h a j l a s l l a r e s 1 j 3 , dando a l mismo tiemp o ba stan ,
te l i be r ta d a l a e m bo c a d n r a . . .
3 0 .
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Ahora deberá' el discipnlo esfndiar por separado
j
s in i r . terrnmpir e l curso de los e jercic ios s iguientes los tres
nllimos sonidos del 2'.' reg istr o , sin pasar a estndiar e l S i h a s t a <p3te el
'Lo
sa lga con faci l idad, j
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mismo,
cuando se pase del si al </<> cuida ndo mucho de que s alga n afin ado s j de que el tim bre no sea desag radab le
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Arnqne
t\ do (¡ly
t i en e dos p os i c i on es en la l i b i a g e n e r a l , se hará s iempre con- la qne marca, el e jerc ic io
s i g u i en t e , J solo
se
hará'
con la
2 " c n an d o t en g a
nn y*
en c i ma
o'
d e b a j o .
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S i e n d o
el
o b j e t o ,
de
e s t o s e j e r c i c i o s a c o s t u m b r a r s e
a
a t a c a r -
con
l i b e r t a d j segnridad t .odos
los
soniL
d o s
de l
1'.' j 2'. '
r e g i s t r o ,
á
f o r m a r
una
e m b o c a d n r a s e g u r a ,
nn
t i m b r e H e no
y
a g r a d a b l e ,
j nn
g'vl(>e
d e l en g u a l i m p i o
j
b ie n m a r c a d o , se t o c a r a n al p r i n c i p i o muj d e s p a c i o sin p as ar n u n c a de un Allegro
' M o d é r a l o .
*
N o se d e j a r á p a s a r n a d a qne no e s t e ' e j e c u t a d o ' con c l a r i d a d J s e g n r i d a d , e m i t i e n d o c a d a s o n i d o por nn
g ol p e d ad o
con la
p u n ta
de la
l e n g u a
en el
e s t r e m o
de la
b oq u i l l a con e n e r g í a J l i g e r e z a ,
sin i not e f
l a e m b o c a d u r a , p a r a qne las n o t a s s a l g a n r e d o n d a s , p n r a s j a f i n a d a s . D e sp n es de emi t i d o nn sonido se
seguirá ' dando impulso
al
a i r e , c o n s e r T a n d o
la
l e n g u a r e t i r a d a h a c i a a t r á s h a s t a
el
m o m e n t o
de
a t a c a r
e l s i g u i e n l e , de modo qne no d e j e de s o n a r e l Clarine te mas qne en d o n d e h a j a s i l e n c i o s o donde es_
t e n i n d i c a d a s
las
r e s p i r a c i o n e s .
L a c o l n m n a
de
a i r e d e s t i n a d a
á
p r o d u c i r
el
s on i d o d eb e d i r i g i rs e
de
m od o
qne
s iga
la
l i n ea s u p e
r i o r del i n t e r i o r de l C l a r i n e t e , e s t o es , qne p a s e por d e b a j o de lo s s e i s a g n g e r o s de la s u p e r f i c i e ,
pues
es l a ' p rob ad o
qn e
p r o d u c e
una
cal idad
de
s on i d o m u c h o m e j or
qne
c n an d o s i g n e
la
l i n e a i n f e r i o r .
Nfl/fl.
Si cu estos e je rc i c ios se cansa
demasiado la
e m l i o r a d u r a , se podra descansar un poco después de cad a p arle .
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un movimiento de , dedos m r j dif ic i l de e j e c u t a r , p o r Ta gra n distancia qn e ha_y desde la s í l lave qn e se e m p l e a
para el si j la s Sf j . 4 qu e so emplean para la s ñolas indicadas y po r te n e rs e qn e mover aquel la J estas con el .
dedo pequeño de la mano d e re c h a . Para disminuir esta dif icnUad b e b a i l a d o el medio s i gu i e n te : colocada la m a n o ,
derecha en la posición del^ ' [ si n a b r i r la llave 6 se те qu e dicha llave p a s a p o r d e b a j o de la 2?.
o
•falanjo de l dedo a n u l a r , de modo ° q n e co n solo a p r e t a r h a c i a a b a j o con la 2í c o j n n tn ra de dicho dedo se
a b r e la llave s í sin descomponer la posic ión de la m a n o ' ni a l e j a r l a j e m a d el dedo de l l
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agugero^
.dejando de este modo l i b r e el dedo pequeño p a r a qn e mueva l a 5f o' 4* l lave a n te s o después
de e j e c u t a r el si .
Cuando se d e b a h a c e r el si con el dedo anular i r á i n d i c a d o co n un a a, .
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Al ejecctar el sigrierJe ejercicio se conocerá' cnan necesario es c l o c a r el dedo prlgar de la mano i/qnierda
de modo qne pneda alcanzar a' abrir la Пате Í 5 sin 'lerarAarse del 7 agugero comí) se dijo en el arlienlo qne.
trata de la colocación de los dedos.La colocación de este dedo es шпт interesante para ejeer.lar las orlaras.
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hará' con la qne.se ha hecho hasta aqui. • §
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DE LAS ARTlf/lLACIOÜES PRIMITIVAS EL PICADO Y E L LIGADO.
Rl picado se indica con nnos ..pnntitos colocados .encima ó debajo de la s nula- del modo
guíente
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a
dando en cada
nna nn
golpe de lengna como
s e
esplici) en el articulo
qne
(rala del modo de emitir el sonido, recordando ademas todas la s adber_
1 encías
qne se han hecho después, para qne el golpe de lengua sea dado con delicadeza
j
decisión
sin allerar el t imbre , sin. qne la s notas pierdan nada de sn ralor antes ni después de emitidas, y
s in
aflojar ni mover dé ningún modo la embocadnra en el acto de picar.
. El ligado se indica con nna linea curra que pijsa por encima o' debajo de la s notas que se de-
ben ligar de este modo
y se ejecuta dando un golpe de
lengua en la primera no ta , y ejecutando las demás que abracé la linea por el mismo impulso sin re_
petir el golpe de lengua. ' '
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lia primera neta de nn grupo de dos, cuatro o major nnme'ro de ellas debe atacarse con resolución resbalan
do después el sonido con suavidad sobre las siguientes, dando-a cada una todo sn ralor.
EJERCI CI OS PARA LAS ARTICULACIONES PRI MI TI VAS .
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Rn todos los ejercicios signienles se apoyara' nn poco el sonidf) sobre la primera nota de las ligadas,pero sin
.eosajeracion.
Siempre qne se halle indicada la liare 12 en este si pL===¿z== se hará con cnalqniera de las siguientes
1 2 12
posiciones 1 Î tí j cuando no, se hará' siempre cou la misma que se ha hecho hasta aqni
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rlecr ¡en resulten perjuicios ni ventajas de ninguna especie.
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Cnando este
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lleve indicada la
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se hará' con
l a
siguiente posición J_
y
allí
jando nn poco
la
embocadura,
j
cuando no
H e t e
nada se hará siempre con "la misma qne se ha hecho hasta aquí.
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8/11/2019 Método Completo de Clarinete , Adoptado Para La Enseñanza Del Real Conservatorio de Música de M.C. y Dedicado Al Mismo Por Antonio Romero, Clarine…
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11 . . . . .
DIF ERE NT ES C0HB IH4C I0A ES DE ARTICILACTOR ES 131 T RESI LLOS.
Í
f . l séptimo rompas
de
la t e r c e r a p a r l e
del.
e j e rc i c i o s i g u i en te se e s tu d i ara h ac i en d o
el
si unas veces
co n
el
"dedo pequeño
j
o t r a s con
el
an u l ar , p re f i r i en d o d es p u és
el
mod o
que sea mas
c ó m o d o .
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2 5
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Nol(í. Y A
aire o movimiento que ac debe dar á' todos los e jercic ios que siguen en esta l í parte lo designara'
el
Maestro con
arreglo a la disposición del discípulo, ganando cuanto se pueda en celeridad, mas sin olvidar que la claridad
es la
base
de.
una buena e j e c u c i ó n .
" .
D es p u és d e es tu d i ar c ad a t i n o d e l o s e j e r c i c i o s d e e s t a i " p a r l e c o n l a s a r t i c u l a c i o n e s q u e t e n g a m a r c a ,
das , s e e j ec u tara ' tod o p i c a d o , l u eg o tod o l i g a d o
j
n l t i mam en te var i an d ol a» en t od as l as f orm as q n e p res en tan
l o s 12 e j e r c i c i o s a n t e r i o r e s .
P a r a e j e c u t a r l o s e j e r c i c i o s p i c a d o s s e c n i d a r á q n e l a - l e n g n a j l os d ed os s e mu eran a l mi s m o t i e m p o ,
r e p i t i e n d o l o s g o l p e s d e l e n g u a c o n d e l i c a d e z a j d e c i s i ó n , s in m o v e r l a e m b o c a d u r a n i q u i t a r ' a l a s n o t a s
nada de 'su va lor . *
P a r a e j e c u t a r l o s l i g a d o s s e a t a c a r a ' l a p r i m e r a n o t a c o n e n e r g i a
j
s e s e g u i r á ' d a n d o i m p u l s o . a l a i r e
c on v i g o r , a f l o j a n d o l a e m b o c a d u r a p a r a q u e l a s d e m á s s a l g a n c on d e s a b o g o e i g u a l f u e r z a . S i e n d o l o s
d e d o s l o s s o l o s q u e d a n e l g r a d o d e v e l o c i d a d ó d e l e n t i t u d á l o s e j e r c i c i o s l i b a d o s , s e t r a t a r á m a s b i en
d e c o n t e n e r l o s q u e d e p r e c i p i t a r l o s , s o b r e t o d o a l p r i n c i p i o , p r o c u r a n d o s i e m p r e e s t a b l e c e r l a m a j o r i g u a l
d ad en l a d u rac i ón d e l as n o ta s .
F . Jr .nc . ICIO 1?
Se es lndiara con igual , cuidado la par te de
I
er
C l a r i n e t e q u e l a d e " 2 " e n t o d a s l a s l e c c i o n e s , l o m a n d o r e ? ,
p i r a c i o n e s e n t e r a s s ol o d o n d e h a j a s i l e n c i o s , j m e d i a s d o n d e l o i n d i q u e n l a s c o m a s , a t a c a n d o l a s
. n o t a s p i c a d a s c o n e n e r g i a
1
p e r o s in d u r e z a j ' c o n d u c i e n d o e l s o n i d o con s f lab idad de una á otra
e n l a s l i g a d a s .
1
-
E S C A L A S , H A R P E G I O S 1 L E C C I O N E S E N T A RT O S T O N O S .
L a s i g n i en t e es c a l a es l o p r i m ero q u e d eb e e j ec u t ars e c ad a y ez q u e se ren n eré e l es tu d i o en n n m i s mo d i a ,
. s os t en i en d o e l s on i d o en c ad a n ota tod o l o p os i b l e , m as s i n es p er ar n u n c a a q u e s e ag ote e n tera m e n t e l a res -
p i r a c i o n
, j
a s p i ran d o d es p n c s d e c ad a u n a c on c om od i d ad au n q u e s e a l t e re e l c omp ás en l os p r i m ero s d i as .
S e d a r á b a s t a n t e l i b e r t a d a l a e m b o c a d u r a p a r a q u e l o s s o n i d o s sa l g a n d u l ce s
J
l l e n o s , s i n a l t e r a r l a í 'n e r-
7
.a n i l a en to n ac i ó n . . i
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T O N O
D E L A M E N O R .
S o n i d o s s a c r o s ' c o n s u s p o s i c io n e s r e s p e c t i v a s . ^ •
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- 1 0 1 0
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C omo h ay T a r i o s s on i d os en l a es l en s i on g en e ra l d e l C l ar i n e te q u e s e h ac en c on d os o mas p o s i c i on es , s e d i s .
t i n g u en l o d os l os q u e es l a 'n en es l e c as o en q u e u n os n o Ueran s eñ a l a l g u n a en c i m a, o t ro s l levan a l g n n a d e
e s t a s + 0 A V ' y o t r os e l n u mero d e l a l i a re ro n q u e s e h ac en c omo s e re en e l e j emp l o an t er i o r . T e n g a ,
s e p rés e n l e l a p os i c i ó n q n e c orr es p o n d e a c ad a n n o p ara n o c on f u n d i r l os c n an d o en ad e l a n te s e en c u en t ren as í
i n d i c a d o s .
Par a a b r i r l a l i a re . 10 s in mover e l b raz o i zq u i erd o n i d es c om p on e r l a p os i c i ón d e l a man o, n o h ay mas q u e
ap re t ar h ac i a a b a j o c on la 2? f a l an j e d e l d ed o Í n d i ce v l eva n tar l a p u n t a d e mod o q n e q u ed e d e rec h o .
"E s c a l a p rop i a d e l mod o men or .
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Not(l. L a escala anle rinr es la prop ia <\el modo m enor y la que se usa cu ando a cada, ñola se la da su .harmonía p ar ti c u la r,
pe ro cuando toda la escala se acomp aña ron un Solo aco rde se usa la sig u ien te,
Escala del modo írienor
c on la « i a l t e r ad a .
E J E R C I C I O
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Sonidos ' nuevos con sus posic iones respecti
TOTiO
D E F A
MAYOR.
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i r a s
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11
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De las dos posic ione s que t iene es le >v \> 7^ _ = l a l í e s c on l a q u e s a l e m as a f i n a d o , c u an d o se d eb a h a ,
cer con la 2' } se af lo jará mucho la embocad ura pues s i no sala muy al io . De las dos qué l i rne es le ol ro > / t »
se ha rá con la que salga mas af inado en los p asos le nto s y no tas ten ida s , y con la que sea mas fá c i l en los
p a s o s r á p i d o s . E l si ? del
2 ?
reg i s t ro s u e l e
e s t a r
a l g o b a j o c on l a
11'
pos ic ión y algo al to con la cuyos d e
f ec t o s s e c or r i g e n op r i mi en d o l a emb o c ad u ra en e l p r i m er cas o y . a f l o j án d o l a en e l s eg u n d o.
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z\ - , . f r , Л fri . f ¿ V ' f F . f W K - • . y ¿ i -
C u a n do e l do П е т е i n d i c a d a la Нате 1 2 se h a r á co n la p o s i c i ó n s i g u i en t e
n i n g u n a i n d i c a c i ón se h a r á co n su p os i c i ón o r d i n a r i a . ' . .,
j c n a n d o no П е т е
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M o d e r á t t o .
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a r t i c u l a c i o n e s
que
t i e n e n m a r c a d a s , d e s p e e s l o d o s yi.
c ad o? , l u eg o t od os l i g ad o s j ú l t i m a m e n t e s a n á n d o l a s de d i s t i n t o s m o d o s .
A n d a n t i n o .
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T O N O D E M I M E N O R
So nid os nuevo;-, con sns pos icion es ' respetlir
4 . 6
5 a ' & 2
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#2í * S
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pa sa r dfd //// al la # graves del 1 " re gi s t ro , se coloc ara el dedo pequeñ o do la mano izquierda del mis .
mo mod o q n e p ara p as ar d e l s i a l d o # d e l
2 ' . '
L as esca las de es te lono son mucho mas d i f íc i les hac iendo el
on la 1'? posic ión ([no si se h icie ra n n
la 2 '? , pero después do h abe rlo ref lecs io nad o d etenid aincnte he pre ferid o que se has^a con la 1°. aunque sea nias
.d i f í c i l , porque con la 2? «ahí es le , sonido tan oscu ro e inc ie río que es inso po rta ble j la nío que aunque se ha .
g an l as es c a l as c on c l a r i d a d , c on res p e t o a l movi mi en to d e. l os d ed os , s u e l ec to es s i emp re c on fu s o j d es a g ra
dab le. Para l igar es tas escalas se debe ab ri r la l lave 8 con el costado del ( iodo ani l lar de la mano izqu ierda al
mismo t iempo qne sn jem a destap a el 4'. ' ag ug ero , hac iendo este paso con destre za para evi tar qi i t : "se oiga el rr
n atu ra l .
Para
pa
-ai' d e mal q u i era d e es tas I r e s n ot as g o_~*r>~Z'
a
i o vice ver sa, no s e h ará mas q n e res .
. S e
v a l a r e l d e d o p e q u e ñ o d e l a m a n o d e r e c h a , d e l a^ V .' a' l a + .' l l a v e o d e e s a a l a S '.
1
p r o c u r a u d o n o d e j a r o í r
n o t a s i n t e r m e d i a s . - -
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A.
_ . 1 t * „ , o -S- $CL
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n s e a l a p r o p i a _ u
d e l m o d o m e n o r .
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T en i en d o p r es en tes l od as l as d i f i c u l tad e s q u e en c i erran l as es c a l as j e j e rc i c i os d e es l e l or . o , n o s e ees i g i ra
hl d isc ípulo mucha cele rida d, bast ara ' con que los e je cut e c laro s eu un movimiento m oderad o.
r . u ' . n t . i c i o 1 6
5 &
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. 'V
D E E O S M A T I C E S .
R l n o m b r e nial i - i . y el v erbo nial /zar son pro pios de l ar le de la pintura y s i rven para" espr esar la bel la
p rop orc i ón d e l os c o l ores : t amb i én s e ap l i c an m eta f ór i c am en te en l a ora t or i a p a ra es p res ar l as b e l l ezas d e
eru d i c i ón . L a i n t rod u c c ión d e es tas p a l ab ras en e l a r l e d e l a m ú s ic a es t an m o d ern a , q u e l os D i c c i on ar i os
m u
s icales inc lnso el de C a s l i l — B l a z e n ad a d i c en ac erc a d e e l l a s , j como ser ia fue ra de p rop osi to . razona raqi : i
s ob re l a an a l og ía q u e p u ed e ec s i s l i r en t re l os s on i d os y l os c o l o res , b as tar á d ec i r , q u e l os mat i c es -en ma
t er i a d e m ñ s i c a s on l os g rad o s d e s u avi dad y d e f u erza p or q u e p u ed e p as a r u n o ó m ac h os s on i d os , s ea
en un a n ot a , u n c an t o , u n p aso o u n a p ieza e n t er a . P ar a d e s i g n ar es t as mo d i f i c ac i on es ' d e i n te n s i d ad ' s o
u s an ' 'l a s p a l a b r as , ab re v i ac i on es y s i g n os q u e se verán en l a t a b l a s i g u i e n te .
P alabras i laf ianas. f hre t ¡ac ione s i /ae las re pre se ntan . S igni f ic ado e n e spañol .
P ia n iss im o _ _ _ _ _ _ _ /'/'. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ M uy su ave .
, .P ian o _ _ _ _ _ _ _ _ P. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Snave ó con d u lz u r a .
M e z z a voce _ . _ _ _ _ _ m z . v ._ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ A . m edia v o z .
M e z z o f o r t e _ _ _ _ _ _ m f . _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ M e d io f u e r t e .
C r e s c e n d o . _ _ _ _ _ _ e r e s . _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ < A lim entando l a f u e r z a g r a d u a lm e n te .
R in fo rz a n d o _ _ _ _ _ _ r i n f _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ - ^ E s f o r z a n d o ó re f orz an d o l a n ota o' n o .
StVirzando _ _ _ _ _ _ _ s(V .._ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ta s b a jo l a s qu e se h a l l a . .'"
F o r t e _ _ _ _ _ _ _ _ F . _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ F u e r t e .
F o r l i s s i m o _ _ _ _ _ _ _ F F . _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Mr.y f u e r t e .
D e c r e s c e n d o _ _ _ _ _ _ d e c r e s .
D i ra i n n en d o _ _ _ _ _ _ d i m .
C a la nd o _ _ _ _ _ _ _ c a l . • D is min uy en do l a f u er z a g ra d ua lm e n te .
M an c a n d o - _ _ _ _ _ _ m a n e . ^
>
_ _ _ _ _ _ _ _ _ V> apagando e l son id o p oco á p o co .
M o r e n d o _ _ _ _ _ _ _ m o r .
P e r d e n d o s i _ _ _ _ _ _ p er d .
S m or z a n d o _ _ _ _ _ _ s m or z .
C n an d o s e h a l l an n n i d as es tas d os l e t ras F P i n d i c an q n e l a p r i m era n ota s e h ag a f u e r te y l as q u e s i .
ig u .en p i an o , y v i c e vers a c n an d o s e h a l l an as í
P F.
U n r e g n l a d o r c o l o c a d o d e e s t e m od o
< C
i n d i c a q u e l a n ot a o n ot as q n e a b raz a s e h ag an au m en tan d o la
intensidad y cnando esta as i >• indica que se hagan dism inuye ndo .
El g rad o de fuerza o de suavidad q ne se de' á las nota s que l leven mi reg ula dor sea para aum enta r o
p ara d i s mi n u i r , d eb e s er p ro p orc i on ad o a l m at i z d om i n an te d e l a f ras e en q u e se h a l l e n . P or e j em p l o , s i
en n n a f ras e o p as o en «pie d omi n e e l f u er te s e en c u en t r a u n reg n l a d o r p ara au m en t a r l a i n t en s i d ad s e
c rec e rá h as t a e l f or t i s s i m o, y s i e l reg u l ad o r es p ara e l e f ec to c on t rar i o s e " a ta c ar a c on d ec i s i ón l a n ota
q n e l o t en g a y s e d i s mi n u i rá h as ta e l m ezzo f o r t e y s i e s d e l a rg a d u ra c i ón h as t a e l p i an o . S i en n n a
f ras e , o p as o d r . l cc en q n e d omi n e e l p i an o s e h a l l a u n reg n l a d o r p ara an m en tar l a i n ten s i d a d s e c rec e
rá h as t a e l m ezzo f or te y s i ; e s d e l a r g a d u rac i ón h as ta e l f n e r l e , ? i e l reg n l ad o r es p ara d i s m i n u i r ,
s e ac en t u ará l i g era me n te l a n ota , q n e l o t en g a h ac i én d ol a m as s en s i b l e q u e l as an t er i or es y s e d i s mi n u i rá
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4 5
^ ¿:
^ ^ ^ ^ ^- ^ ^- ^ ^ ^ ¿ ^ ^ ^ ^
SONIDOS DISMINUIDOS.
P a r a d i s m i n u i r nn s o n i d o d e be s e r a ta c a d o c o n f u e r z a c o n u n go l pe d e l e n gu a b i e n d e c i d i d o , v d i s
m i n u i r po c o a po c o l a i n te n s i d a d h a s ta l l e ga r a l p i a n i s i m o , s i n q u e e l ( i m br e p i e r d a s n r e d o n d e z
j
s in a l te r a r l a e n l e n o c i o n . E s tn d i e s e l a e s c a l a s i gu i e n te .
S -
S O N I D O S F I L A D O S .
b a l i z a r n n a n o ta d e^ m u c h a d u r a c i ó n pa s a n d o d e l p i a n o al
l'aerle
j de este a l p i a n o s e l l a m a fi/at:
il momento hasta e l pianisimo que es e l l imite de la suav idad.
Cuando se hal lan do? reguladores nnidos de esté modo
O -
i n d i c a n q u e pr i m e r o s e d e be a u m e n t a r ,
ia intensidad j d e s pu é s d i s m i n u i r , l i s te s i gn o . . A . , enc ima de una nota indica ./que se deb e sos tene r la fuer
za en toda su d urac ión.
S o n ta u ú t i le s e i m po r ta n t e s l o s m a t i z e s , q n e v e m o s c o n f r e c u e n c i a ta n to a l o s i n te l i ge n te s c o m o a
los igno rante s aplaud ir entus iasm ado s un solo sonido bien m atizado sea po r nn bnen cantan te o por
nu e s c e l e n te i n s t r u m e n t i s ta . E l e j e c n ta n te q n e n o po s e a c on p e r f e c c i ó n e l a r te d e m a t i z a r , po r gr a n d e
q u e s e a sn m é r i to ba j o o t r o s a s pe c to s , n o po d ra ' f i gu r a r j a m a s c o m o a r t i s ta c o n s u m a d o : s o e j e c u c i ó n ,
a pa r e c e r á m o n ó to n a , s in g u s to , s i n v a r i e d ad 'v si n a q n e l l a d i v e r s i d a d d e c o l o r i d o , q u e e s pa r c i d a c pn a r .
t e , s o s t i e n e n u e s t r a a t e n c i ó n , e m b a r g a n u e s t r o s o i d o s , j p r e p a r a n u e s tr o c o r a z ó n d e u n m o d o a d m i
r a b l e pa r a c o n s e gu i r po r u l t i m o i m pr i m i r e n e l po r m e d i o d e l a e s pr e s i o n l o s s e n t i m i e n t o s q u e e l
c o m po s i to r s e pr o pu s o .
No se crea por es lo que confund o e l ar le de ma tiz ar con la verdadera espre sion
•
lo que únicamente quie
r o s i gn i f i c a r e s , q n e a q u e l e s s u m a s po d e r o s o a n s i l i a r , v qn e p o r s í s o l o , e s c a pa z d e p r o d u c i r e n n o s o
t r o s gr a n d e s jr s o r pr e n d e n te s e f e c to s .
P a r a a d q u i r i r l o s m e d i o s d e m a t i z a r s e e s tu d i a r á n l o s s o n i d o s a u m e n ta d o s , d i s m i n u i d o s
J
f i l a d o s q n e
« e e s pl i c a n a c o n t i n u a c i ó n .
S O N I D O S A U M E N T A D O S .
P a r a a u m e n ta r un s o n i d o e s pr e c i s o a s p i r a r b i e n j d e s pu é s a ta c a r l e c o n un go l pe d e l e r i gn a , h a c i e n .
d o lo lo m a s p i a n o po s i b l e , a u m e n ta n d o la i n te n s i d a d m uv po c o a po c o h a s ta l l e g a r a l to r t í s i m o ,
J
c n i .
d a n d o d e n o a l te r a r l a e n to n a c i ó n , n i h a c e r e l t i m b r e d e s a g r a d a bl e . Vé a s e v e s tu d í e s e l a e s c a l a s i gu i e n te .
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(^eii
i t a l i an o ¡llave ) , c u j o ve rb o h e c re íd o eo i n l i e i i ieu t e es p a ¡ i o l i zar . L a e j een ci on - ' d e l os s on i d os f i l a d os ee .
s i g e u n a g ran d e as p i rac i ón j mu c h a ec on omía en l a es p i ra c i ó n j s e "em p i ezan p i an ís i mo j s e au men ta p o r
g r a d o s l a i n t e n s i d a d h a s t a l l e g a r a l t o r t í s i m o , e l c u a l t i e n e l u g a r á l a m i ta d j n s t a d e s n d n r a c i o n , s i
g u i en d o en l a o t ra mi tad u n a mar c h a i n v ers a p ar a c on c l n i r en e l m i s m o p i an ís i mo q u e e m p eza ron . V éas e
J
e s l n d i es e ' l a es c a l a s i g u i en te .
5
__
__ __
-o> -o
N o s e s a b r í a e n c a r e c e r l o b a s t a n t e e l e s t u d i o d e s o n i d o s f i l a d o s , p o r l o c u a l l o r e c o m i e n d o c o m o e l m e .
j o r m e d i o p a r a c o n s e g u i r b u e n t o n o o b u e n a c a l i d a d d e s o n i d o , u n a r e s p i r a c i ó n l a r g a , n n m o d o d e t o
c a r f r a n c o , J l a s f a c u l t a d e s d e m e c a n i s m o p a r a e j e c u t a r b i e n u n c a n t o c n a l q n i e r a .
. E n v i s ta d e l a g ra n d e u t i l i d ad q n e o f re c e e l es tu d i o d e l os s on i d os au me n ta d o s , d i s m i n u i d o s
J
f i l a
d o s ,
s e a p l i c a r a a l a s e s c a l a s e n r e d o n d a s de l o s s e i s to n o s a n t e r i o r e s , h a c i é n d o l a s c a d a
T
e z m a s d e s .
p ac i ó j c on e l ma j or c u i d ad o a f i n d e d ar m u c h a e l as t i c i d a d a l o s s on i d os si n a l t e rar e l t i m b r e n i
l a e n t o n a c i ó n ,
j
d e o b t e n e r s e g u r i d a d e n l a e m b o c a d u r a , s i n l o c u a l n o s e p o d r a e j e c u t a r j a m a s co nir
p e r f e c c i ó n .
C n an d o s e e j ec u ten j a med i an amen te l as es c a l as f i l ad as en re d o n d as , s e u n i rá a su es tu d i o e l d e l as es c a
las de agi l idad J h a r p e g i o s , h a c i e n d o c a d a u n o p r i m e r o pianisinio, después p i a n o
y
l u eg o me dio C ae rle j
n l t i m a m e n l e fuerte , h as ta e j e c u t ar l os c on p er f ec c i ón en l os c u at ro g rad os s ep arad am en te . , d es p u é s d e l o .
c u a l s e vo l verán a es tu d i ar h ac i en d o u s o en c ad a c o mp á s de l od os l os m a t i z a s d es d e e l pianisimo has
t a e l fuerte , t e n i e n d o p r e s e n t e s l a s r e g l a s s i g u i e n t e s : l o d o p a s o a s c e n d e n t e d e b e e j e c u t a r s e c re c ie ndo
- "• l od o p as o d es c en d en te disminuye ndo: s e e s c e p l u a u d e e s t a s r e g l a s l o s s o n i d o s a g u d o s d e l t e r c e r r e
g i s t ro , q n e d eb en - c re c er s e c on s n mo c u i d ad o p ara ev i tar q n e s ean d u ros j c h i l l o n e s , j l os s on i d os g raves
d e l p r i m e r o q n e e n g e n e r a l d e b e n t r a t a r s e c o n p l e n i t u d . T a m b i é n s e p u e de n i n v e r t i r d i c h a s r e g l a s h a
c i en d o l os p as os as c en d en tes disminuye ndo j l o s d e s c e n d e n t e s c re c ie ndo- p e r o e s t o s o l o c o m o e j e r c i d o p a
ra qjL e l a em b oc ad u ra s e ac os tu m b re á tod o g en er o d e m od i f i c a c i o n e s .
S e t e n d r á i g u a l m e n t e p o r r e g l a g e n e r a l , q u e l a p r i m e r a n o t a d e u n g r u po d e d o s , t r e s , c u a t ro o m a s n o t as l i
g ad as d eb e ac en tu ars e j s e rv i r c omo d e p u n t o d e ap v j o p ara e j ec u tar l as s i g u i en t es ,
i
T O N O D E S í b « \ T O R
S o n i d o s n n e v o s c o n s u s p o s i c i o n e s
F.slas seis se lineen con las mismas posiciones <lc Re *.
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9
a
P Ó R T A M E N T O S .
L a p a l a b r a p o r l a m e n t o e s t i n a d e l as m ac h as i t a l i an as q u e s e h an es p añ o l i zad o en i n u s i c a , y
que. viene del verbo p o r t a r e , q n e s i g n i f i c a l l eva r ó c on d u c i r : d e c on s i g u i en t e sn s ig n i f i c ad o es la
c o n d u c i o n d e u n s o n i d o a o t r o u n i e n d o / o s e n t r e s i . E l mod o d e e f e c tu ar es ta n n i on n o es
e l mi s m o en e l c an to d e u n a voz o' d e n n i n s t r u m en t o d e c n erd a q n e en e l d e l C l ar i n e t e : eu
aq u el l os s e u n en l os d os s on i d os rec o rr i e n d o var i os d e l os i n terva l o s ( pi e m ed i an en t re e l l os d e
n n m o d o c a s i i m p e r c e p t i b l e , y e n e s t e n o s i e n d o p o s i b l e v e r i f i c a r l o d e l m i s m o m o d o , s e h a c e c o n
d u c i e n d o e l s o n i d o c o n e l a u s i l i o d e l a e m b o c a d u r a , d e l a r t i f i c i o y d e l a i n t e n c i ó n , y e j e c u t a n d o
e l c am b i o d e p o s i c i ón d e l os d ed os c on mu c h a i g n a l d a d J s i n ru d ez a , d e mod o q u e r es n l t e u n
t o d o s n m a m e n l e d e l i c a d o y d u l c e . L o q n e e s i g n a l e n t o d o s l o s i n s t r u m e n t o s J en las vo ces es
e l m o d o d e m a t i z a r e s t o s d o s s o n i d o s p a r a p r o d u c i r e l v e r d a d e r o e f e c t o d e l p o r t a m e i t o , on y o
m e c a n i s m o h a s id o e s p l ic a d o h a s t a a h o r a m n j c o n f u s a m e n t e , d i c i e n d o , q n e l o s p o r t a m e n t o s a s
c e n d e n t e s s e h a c e n e s f o r z a n d o y lo s d e s c e n d e n t e s d i s m i n u y e n d o : e s t a e s p l i c a c i o n , s o b r e s e r a l g o
i n e s a c t a y
v a
£
a
> e s i n s u f i c i e n t e , p a r a q u e p o r e l l a s e p u e d a , c o m p r e n d e r c o n c l a r i d a d e l m o d o d e
e j e c u t a r e l p o r t a m e n t o , e s p e c i a l m e n t e e l a s c e n d e n t e .
E l p o r t a m e n t o ^ a s c e n d e n t e s e e j e c n t a d e d o s m o do s m n j s e m e j a n t e s : s i e l i r
r
s on i d o es d e l a r
g a d u r a c i ó n , s e e m p i e z a p i a n o , s e c r e c e h a s t a e l m o m e n t o d e p a s a r a l 2 .°
j
s e ap i an a en e l
m i s m o i n s t a n t e d e l l e g a r a é l a n t i c i p á n d o l e n n p o c o ; s i d i c h o l"".
1
' s o n i d o n o t i e n e m a s d e u n a
p a r t e d e d u r a c i ó n d e u n m o v im i e n t o m o d e r a d o , s e a t a c a f r a n c a m e n t e y s in d u r e z a h a c i e n d o un
p eq u eñ o c r ec i e n d o a l t i emp o d e p a s a r a l 2 .°
j
a p l a n a n d o e n e l i n s t a n t e d e l l e g a r á e l a n t i c i
p á n d o l e u n p o c o . V é a n s e l o s e j e m p l o s 1 ? y 2 ?
E l p o r t a m e n t o d e s c e n d e n t e s e h a c e a t a c a n d o f r a n c a m e n t e e l 1 " s o n i d o y a p i a n a n d c l e a l t i e m p o
d e p a s a r a l 2 ? a n t i c i p á n d o l e ; s i d i c h o i f
r
s o n id o e s d e l a r g a d u r a c i ó n , s e p u e d e e m p e z a r p i a n o , c r e
c e r l e d e s p n e s y v o l v e r a a p i a n a r a l t i e m p o d e p a s a r a l 2 .° a n t i c i p á n d o l e . V é a n s e l o s e j e m p l o s
3'.' y 4?
H ay c a s o s e s c e p c i o n a l e s , q n e no t o d o s s e p n e d e n p r e v e e r y q u e c o n v i e n e d e j a r a l a i u t e -
l i j e n c i a y b u e n g n s t o d e l e j e c u t a n t e , c o m o e l e j e m p l o 51 ' e n q u e s i n e m b a r g o d e s e r e l p o r t a
m e n t o a s c e n d e n t e s e e j e c n t a d i s m i n u ye n d o e l s o n i d o , e n r a z ó n á q u e l e p r e c e d e u n a e s c a l a t a m .
J
b i e n a s c e n d e r l e , l a c u a l d e b e e j e c n l a r s e e s f o r z a n d o .
i< :
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A n d a n t e ^ ^ ^ — ^
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. . M o d p r a t t o .
P O R T A M E N T O S
E J E M P L O S .
E J E C U C I Ó N .
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El parl ame nto se indi ca solo con un li ga do, j el éje cul ante puede emplea rle ' donde lo juzgue a
proposito, cuidando
de
no hacerlo com demasiada frecuencia para que no
p i e r d a
su efe ct o dulce j
.afectuoso.
A l l ° Moderatto.
L E C C I Ó N
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6 ,
Siendo* esla s dj>s arti cul aci ones mas difíciles que las pri miti vas ,
d o
se crea que sea suf ici ent e el
hab er comprendido el efect o que deben prodncir ni el hab erl as prac tica do en las dos escala s que
est.au como model os, es preciso a plic arla s y eje rci tar las en las escalas de agilidad de los 10 tonos
an te ri or es , has ta qne se hagan con la misma faci lida d qne las primi tiva s y se dist inga n bien nnas
de ot ra s. No hay que desa nima rse con la idea de te ne r que volver a tr ás , pnes «i bien es cierto
que las arli cnl aci one s derivadas son mas difíciles que las pri miti vas , tamb ién lo es que el dis ci-
:
pnlo cuenta ahora con mas ele ment os qne cuando empezó aqnel las y las vencerá en menos tiem
po del que se im ag in a.
L a variedad en la s art ic ul ac io ne s, cuando esta' bien di ri gid a, da la vida a la músic a, asi es
que ' no puede ha be r bneu c olori do ni verda dera esp resi on donde no ec si st a es ta varie dad o don
de este mal d iri jid a.
Nolfl.
C ui no e s ta m at e r i a y l a s i g ui e nte e n q ue s e t r a ta i l e l ge ne r o c r om a t i c o i nc l uye n a l guna d i f i c u l t ad , l i e
c r e í
d o
c onv e ni e nt e e s c r i bi r l a s t í * l e c c i o ne s c or r e s | > ond i e n Ie s a l a pr ac t i c a d e d i c h as m a te r i a s e n l os ton os qu e e l
d i s c í p u l o
l ia p r a c t i c a d o y a a n t e r i o r m e n t e .
G E N E R O CROMATICO
Ejercici os en toda la estension regula r del Cla rin ete .
Q l
CL £L
Son idos nuevos con sus pos ici om
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El eje rci cio si guie nte se estu diara muy desp aci o ataca ndo con segurida d cada nota y proc ura ndo qne
las octavas estén afi nad as ent re si ; ta mbi én se podra ha ce r uso en el de los son idos disminuidos y
fi la do s, y de tod as las posic iones con que cada nota puede hac ers e por lo cnal no se ha indicad'
ninguna.
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I
Nolot A u n q u e otónos m é t o d o s n o d e d i c a n p a r t i c u l a r m e n t e e j e r c i c i o s n i le c c i o n e s p a r a a c o s t u m b r a r a l a p r a c t i .
ca d e sonidos d e d ist into v a lor rep et id os con r ap id ez , en este ' se bai la ran en ad elan te a lgu no s pas os d e
e s t a e s p e c i e , q u e d e b e r á n e s t u d i a r s e c o n c u i d a d o p o r p r e s e n t a r b a s t a n t e d i f i c u l t a d . ' L a s 2 l e c c i o n e s . s i g u i e n
t e s c o n t i e n e n a l g u n o s d e e l l o s m e z c l a d o s c o n p a s o s c r o m a t i c o s y a r t i c u l a c i o n e s d e r i v a d a s , c u y a s t r e s i l if i c u l ,
; t ad es apa rec e rán tam bién d e vez en cu and o en las su ce sih as .
M o d e r a t t o .
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T I E M P O S F U E R T E S .
T o d o s
lo s
c o m p a s e s t i e n e n t i e m p o s f u e r t e s
y
t i e m p o s d e v i l e s ,
es
d e c i r
qne
t i e n e n
mas o me- ,
n o s i n t e r é s t a n t o en la m e l o d í a c o m o en la h a r m o n í a .
E n el c o m p á s de dos t i e m p o s el t i e m p o f u e r t e es el
1°. j
el d e v i l el
3 ?
En el de t r e s t i e m
p os el f n e r t e es el 1 " y los d e v i l e s son 2? j En el de c u a t r o t i em p o s lo s f u e r t e s «on i'.'
j
3'.', J los
d e v i l e s
2'.' y 4'.'
De s d e
el
p r i n c i p i o
de una
l e c c i ó n
u
o t r a p i e z a c u a l q u i e r a d e b e n a c e n t u a r s e
mas los
t i em p o s f u e r t e s
qu e los t i e m p o s d ev i le s p a r a d e t e r m i n a r b i e n el m o v i m i e n t o
j
el r h j í m o .
C n a n d o el mira o m ov i m i e nt o del c o m p á s es rany l e n t o c o m o el A d a g i o
y
el Lar go, es t i e m p o t u e r t e
l a l i m i t a d de c a d a p a r t e
y
devi l la
2'i, y
si el v a l o r e s t a ' r e p a r t i d o per t e r c i o s es f u e r t e el
I
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y
d e v i l e s
el 2'.'
y
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S I N C O P A D O S
S e e n t i e n d e p o r s i n c o p a d o l a p r o l o n g a c i ó n s o b r e n n t i e m p o f u e r t e de u na n o t a q u e e m p i e z a en
el
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t i e m p o
d e v i l
a n t e r i o r .
V é a n s e
l o s
e j e m p l o s
s i g u i e n t e s .
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E T E M P L O
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L a p a l a b r a sincop r v i e ne de cort r j a s i e s c o mo se e n t i e n d e ^ e n l a m ú s i c a p o r qu e e l s i n c o p a d o c o r l a
l a r e g u l a r i d a d de lo s t i e m p o s d e l c o m p á s
j
c u a n d o h a j m u c h o s s e g u i d o s f o r m a n n n a m a r c h a á c o n t r a t i e m p o
p o r
lo
c u a l
se
d e b e n
e j e c u t a r
a t a c á n d o l o s
de
tuerte
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pi no
p a r a
q u e
p r o d u z c a n
su
v e r d a d e r o
e f e c t o q u e
e s
c o r t a r l a m a r c h a o r d i n a r i a d e l a m ú s i c a h a c i e n d o r e s a l t a r lo s t i e m p o s d e v i l e s m a s q u e lo s t i e m p o s f u e r t e s .
P a r a h a c e r r e s a l t a r m a s e l s i n c o p a d o s e d e s t a c a l a n o t a ^ j u e l e p r e c e d e q u i t á n d o l a l a m i t a d d e su v a l o r
j
p a s a n d o
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m i t a d
en
s i l e n c i o
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t o m a n d o
en
e l l a
m e d i a
r e s p i r a c i ó n
j
se
a t a c a
e n e r j i c a
j
f r a n c a m e n
t e
el
s i n c o p a d o p e r o
si n
e s c e s o
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f u e r z a
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a p l a n a n d o
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i n s t a n t e ;
P o l a c a .
L E C C I Ó N
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EJERCICIO 39.
S O N I P O S C O R T A D O S .
Cuando las unías e$ 1 an li ga •'?•« de dos
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separadas de las sig rient es por TI H s ilenci o de coHa d:ira_
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deben e jecnla rse
apoyando bien
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abandona
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;-.' i'.'.n i
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i «c da
el
nombre de soridos c ri ad o s.
FH'MPI .OS.
GY-T-FIÁ--^
U J
U J
Hay
ot ra e specie de sonidos corta dos, qte los franc eses
¡laman % les je Ices , y
es mando dos,
t re s ,
cuatro
o
mas ñola s ligadas concluyen por una"
v.<>\\
.nA punió cc ci iü d,
V<
c e . parece indi car que dicha ultima ñola se
.debe picar; pero
no ,
estos pasos
«c.
ejecutan acentuando
bie;i
la
i? n ota , pasando ligerame cte
y
por el mis.
ino
impilso por las siguientes
y
corlando la
n j t i i n a .
EJEMPLOS
3 ^
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Cnando la mú sica esta bien esc ri ta cada apoyatur a rep res enta e l valor qne se la de he dar como se
observara en los'*'
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, e je m p l os a n t e r i o r e s , pe r o c om o ha y a l g u nos c om pos i t o r e s y m u c hos c opi a nt e s qu e d e s
c u i d a d e s t a p a r l e d e la o r t og ra f í a d e l a i nn s i c a , he d a d o l a s e s pl i c a c i one s y e je m p l os a nt e r i o r e s y
aña dir é (pie e l hnen gusto y una b uena or gan izac ión son la mejo r gu ia , pues s iendo las a po ja
I l i ras
-
u no d e l os a d ornos d el c a nt o p e r t e n e c e n a l g u s t o d e l e je c u t a nt e qu e d e bo t r a t a r e n
I n d o
d e i d e n
t i f i c a r s e c on l a i d e a d e l a u t o r . L o . m e j o r j m e nos c onfu s o s e g ún m i opi ni ó n e s e l s i s te m a a d o p t a n
d o por ' " a l g u nos c om pos i t o r e s m od e rn os , qne c ons i s t e e n -.'• es cr ibir t od a s l a s a poya t u ra s c u yol a s o r d i . ..
nar ias menos las de cor la du rac ió n qne se c i tan en e l e jem plo num ero
5
no obs t a nt e l a s e s c r i bi ré
d e los d os m od os e n a d e l a nt e p a ra qu e l os d i s c í pu l os s e a c os t u m bre n a t od o .
L a s a poya t u r a s c o l o c a d a s c on t i no por e l e je c u t a nt e d a n c o l o r i d o y c i e r t a g ra c i a a a l g u na s m e l odí as ,
s obre tod o e n e l j e ne ro a nt i g n o , pe ro hoy qu e l os c om p os i t o re s e s c r i be n t od a s l a s (p ie ju z g a n a pro
pos i t o no s e d e be n ha c e r m a s qu e l a s qu e s e ha l l e n e s c r i t a s . .
A n d a n t e .
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8/11/2019 Método Completo de Clarinete , Adoptado Para La Enseñanza Del Real Conservatorio de Música de M.C. y Dedicado Al Mismo Por Antonio Romero, Clarine…
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SI
¿ ' i ' j ' e to do
t r e s no-las
se
e s c r i b e t a m b i é n
en
a b r e v i a t u r a s o b r e
__el
puntil lo
de una
nota p r m c i -
u»l
j
en e s t e c a s o se di' .ide el va lo r de d i c h a nota en t re s p a l l e s i g u a l e s , la
1. '
se d e s u n a a
•
ia
nrda p r i n c i p a l ,
la al
g r u p e t o
j ' la 3 : '
vuelve
a la
nota p r i n c i p a l . D i c h o g r u p e l o pnede e mpe -
z a r
por la
ñola s u p e r i o r
a la
pr inc ipa l
o por la
nota i n f e r i o r ,
si
e mpie za
por la
n o t a s u p e r i o r
d e b e h a b e r s e b a j a n d o
j so i n d i c a con e s t e s i g n o
«v » j
si e mpie za por la i n f e r i o r d e b e h a c e r s e
s i l .
h i e n d o j r se i n d i c a con c n a l q n i e r a de e s t o s dos ~ l . D e b a j o de e s t o s s i g n o s de a b r e v i a t u r a se
s u e l e c u b i c a r nn b e c u a d r o o un s o s t e n i d o los c u a l e s se d e b e n - a p l i c a r a la
1'.'
nota del g r u p e l o
c u a n d o es a s c e n d e n t e j a la 3 ' ' c u a n d o es d e s c e n d e n t e . V é a s e el s i g u i e n l e :
Г Л У П
El g r u p e l o de c u a t r o iw las pne de e s t a r a n t e s o d e s p u é s de la n o t a p r i n c i p a l , si e s t a an te s sigue,
la r e g l a de los de t r e s j si e s t a d e s p n e s l o m a s i e m p r e su v a l o r de la s e g u n d a mitad de la
nota p r i n c i p a l .
E.t
I:\IPI.O
9 * 7
É P
T o d a s
las r e g l a s
que
se a c a b a n
de
dar p a r a
los g r n p e f o s
no pueden c o n s i d e r a r s e c o m o f i j a s , pues
en e s t e c o m o en t o d o s los a d o r n o s del c a n t o d e b e b n s c a r s e la n a t u r a l i d a d , lo cua l de pe nde del g u s -
t o
del
e j e c u t a n t e
en los
s o l o s ,
jr del
D i r e c t o r c u a n d o
nn
p a s o
de
e s t a e s p e c i e
lo
hace n m u c h o s
a la vez
en una o r q u e s t a o una b a n d a m i l i t a r .
C o m o
el
e s t u d i o s e g u i d o
de
t o d o s
los
g r n p e t o s
de la
t a b l a s i g u i e n t e s e r i a f a s t i d i o s o
j aun
p e r j n d i c i a l
p a r a el m o d o de t o c a r en j e n e r a l , en a d e l a n t e se div id i rá ' el e s l n d i o d i a r i o del m o d o s i g u i e n t e :
' i ' . '
E s c a l a s t e n i d a s
j
f i l a d a s t o d o
lo
mas d e s p a c i o p o s i b l e
en
un t ono d i s t i n t o c a d a
dia e m p e z a n d o
p o r el de Do
mayor. 2 . E s c a l a s de a j i l i d a d j h a r p e g i o s del m i s m o t o n o h a c i e n d o uso de las cna-
t r o a r t i c u l a c i o n e s , a c e l e r a n d o c u a n t o se p u e d a el m o v i m i e n t o
j
p a s a n d o po r t o d o s los m a t i c e s .
3 ? A n a l i z a r las l e c c i o n e s del m i s m o p a r a d e s p n e s e j e c u t a r l a s d a n d o a c a d a f r a s e el c o l o r i d o que
l a c o r r e s p o n d a
j m a t i z a r c a d a s o n i d o s e g ú n las r e g l a s d a d a s en el a r t i c u l o que t r a t a de d i c h a
. m a t e r i a .
4 .
E s t u d i a r c u a t r o
ó
s e i s g r n p e t o s , d e s p a c i o
al
p r i n c i p i o
j
a c e l e r a n d o p o c o
a
p o c o h a s -
t a e j e c u t a r l o s con r a p i d e z
j
s o l t n r a a c e n t u a n d o un p o c o la p r i m e r a n o t a de c a d a uno.
E s t e e s t u d i o
se
i n t e r r n m p i r a c a d a
T ez qne se
s i e n t a c a n s a d a
l a
e m b o c a d u r a
j se
c o n t i -
n u a r a un r a t o d e s p u é s , sin o l v i d a r e s t a u l t i m a o b s e r v a c i ó n que e s ú t i l í s i m a .
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I Ü Ü
o
o
4
e
o
«1
( 7 ) l i s t e e s i m p r a c t i c a b l e b i e n a f i n a d o , s i s o e n c u e n t r a e s t r i l o a l g u n a v e z s e s u s t i t u i r á ' c o n < l s i g u i t n l e .
íSo/fl
D e s i l e a q u í h a s t a q u e s e a d v i e r t a r o n o t r a n o t a , s e m a r e a r a s i e m p r e c u a n d o e l
7'.' a g u - e r n d e l i e e s t a r t a p a d o y .
e i i a n i l n d e l i e e s t a r a b i e r t o .
• • в
Т о
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1
2 °
1 1 i
i *
1
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1
1
. ( 8 ) L o s t r e s a g u g e r o s d e la m a n o d e r e c h a . p u e d e n e s l a r a b i e r t o s o t a p a d o s , d e l j n o d o q u e e s t e e l ¿ i m p e l o m a s a f i n a d o ,
( y ) E n e s t o s t r e s g r u p r t o s y c u l o s d e sel 2 , 1о,У lü # s e l a p a e l l V ' a g u g e r o y s e c i e r r a l a l l a v e 1 c o n e l o b j e t o d e s o s t e n e r el .
p e s o d e l
< b r i n e t e y e v i t a r q u e s e m u e v a a l t i e m p o d e e j e c u t a r l o s d e b ) n i a l n o h a b r í a n e c e s i d a d s i e l c l a r i n e t e . l u h i e r a u n .
g a u r h i l o
p a r a
a p o y a r
e l
d e d o
p u l g a r
d e
l a
m a n o
d e r e c h a
c o m o
y a
s e
l i a
d i c h o
a l
p r i n c i p i o
d e
e s t e
m é t o d o .
( i O ) F s l e i m p e t o e s d i f í c i l y n o d c b r r i . i e s c r í b e s e n u n c a , p e r o c o m o p i n . ' с e n c o n t r a r s e al
d o e l l(t- c o n l a p o s i o i f i i q u e v e n g a m a s f a i il i l e l a s d o s q u e l i c u é m a r c a d a s .
l g i u l a l a n t e r i o r .
l ì *
( t i ) F s t o s d o s g r u p e l o s s o n d i f í c i l e s , p e r o s e p u e d e n l l e g a r a v e n c e r e s r o j i e n d o p a r a e l l o la p o s i c i ó n q u e m a s c o m o d a
s e a , d e l a s d o s q u e t i e n e e l s i .
Ж
( N o t a )
S E
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• •
•
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1
1
. i i 2 .-.
( 1 2 ) P r a e s t e g r u p t ' l o s e r o l u c a r á el d e d o p e q u c ú o d e l,i
•5 l I
5 2
l
a n o i / q i i i e r d . i c o m o s e li a c s p l i e a c l o a n t e r i o r m e n t e .
У(Ча. D e s d e a q u í e n . a d e l a n t e
110
s e v o l v e r á á h a c e r m e n c i ó n d e l 7 . . s
l i g e r o
n i d e la l l a v e 1 3 p o r q u e s i e m p r e d e b e n
e s t a r iiii t p
v
i s l a a b i e r t a .
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; ( l 3 )
E st e gr u pr lo t iene tá t la su d if i cu l tad en la colocac ión d el d ed o pequ eño d e la m ano i z qu ie rd a .
; ( l 4 ) Es le gr up elo es bastan te difícil si no se save paí ar con destre za de la 3? á la 4'.' l lave.
4
• «5
o e
• • • • •
• • • • •
• • • • •
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o o • o •
( i 5 ) A u n q u e es t e g r u p e t o e s m u y d i fi r d y n o d e b e r í a e s c r i b i r s e a l c l a r i n e t e , n o p o r e s o d e b e r á d e j a r s e d e e s t u d i a r
. b a s ta e j e c u t a r l o c l a r o y s in d e j a r a p e r c i b i r l a d i fi c u l t a d q u e e n c i e r r a .
D e l a s t r e s p o s i c i o n e s q u e t i e n e e l la # e n e s t e g r u p e t o l a i'.' y 2:
1
son las m as af inad as y se pu ed e ,
e j e c u t a r c o n c u a l q u i e r a de e l la s e n t o d os l o s c a s o s , p e r o l a t e r c e r a s o l o s e u s a r a e n l o s p a s a j e s m u y r á p i
d o s , p n r q u e s i b i e n e s l a m a s fá c i l t a m b i é n e s l a m e n o s p e r l e c t a .
( 1 7 ) E l s ol
\>
d e e s t e g r u p e t o s e p u e d e h a c e r c o n c u a l q u i e r a d e l a s d os p o s i c io n e s q u e t i e n e , p e r o l a 1 " es la m e jor .
( l 8 ) C a d a u n o d e e s t o s t r e s g r u p e l o s d eb e, e s t u d i a r s e d e l o s d o s m o d o s q u e e s t a e s c r i t o , p u e s n o s e p u e
d e h a c e r c o n u no m i s m o en t o d o s l o s c a s o s .
. ( l a ) S e p u e de h a c e r e l so l en estos d os gru petos con cu alqu ie ra d e las d os posi ciones ,1a 2 ' . 'es m as d u lc e .
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. .idievtt'Hi 'M .
Fi» l»<lo» los grup elos «tri
/« ,5/ 1»
.«/ j jr
do
se puede
cocer
'la llave 5 o tapar fi l'^'alin^erit, para
s .islcnrp
fi clarin ete Y evitai" «pie se mueva al tiempo ile ej ec ut ar lo s. Mej or «ersi ser vir se de la ¡lave eu todos los pasos que no.
«int itu le I» dil icu lUd «le l.«s m tas «pie* «nler edun <í sitali al ^tu petu .
•9- • *
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( 2 0 )
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r ^ n 1 .- r
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( j o ) De las dos po'irioiies (pie tiene el
l'C 9 en
est e g rup eto , la mejor es la l
1
.' pero también se pueile est udi ar la
2 ; '
( 2 1 )
lite• • pupetn se debe est udia r ile los dos modos cjue esta' es cr it o , para después ser vir se ilrl «pie ma:
pinen^.i.
a n t e r i o r
( 2 2 )
Delie est udi ars e est e grup elo de los «los modo s, para poderlo hacer como mejo r convenga a las notas anteri ores Y
posteri, res á el ; cuando este' sobre
re
V se lisra' siempre con el 2'. '
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•5
. 5 o 5
o
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* 4
1
. ( 2 5 )
Estos tres gr upeto s se estui
i a
ra'n con las «los po sicio nes «pie cad a uno ti en e, pues hay pre cis ión
de tenerlas practicada* todas.
.Nol0. 1.«
mavì
r pai te ile los ¿ni|ielm ipie latían son bastante «Ü/inles «le ejerular Y mutilo mas ile afinar, por lo cuèt se
estillaran ron mtiilm cniílailo,
prni'iii'niwlii
rcvvS'.v los ilef'nli.s ile al'inarii
11
ron la rmboraildra.
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( 2 4 ) Do, J i 's 'f 'd os posi ciones ' ju e t iene e l la en ; este g r 'u pr tó , la m e jor es la I
a
p e ro se estu d ia ra con las d os .
( 2 5 ) .Se . estu d ia r a ' e l -' g ru j i r lo d e mi de los dos m odo s, y lo mismo los de los dos la s
c i ue
s igu en has
ta c ji íe se hagan u nos y ot r os con igu al r la r id ad . J '
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- ios
B E L T R I N O . ,
E l t r i n o e s u n a s u c e s ió n r á p i d a y b i e n m a r c a d a d e l a n o t a q u e l l e r a e st e s i g n o J l a s u p e r i o r i n
m e d i a t a . D i c h a s n o t a s p u e d en f o r m a r e l i n t e r v a l o d e u n l o n o o d e u n s e m i t o n o : c u a n d o f o r m a n e l í n t e r .
T a l o
d e u n t o n o e l t r i n o s e l l a m a m a j o r y c u a n d o es d e u n s e m i t o n » s e l l a m a m e n o r .
. T r e s c o s a s h ay q u e c o n s i d e r a r en e l t r i n o a s a b e r : l a p r e p a r a c i ó n , e l b a t id o y l a t e r m i n a c i ó n . L a .
p r e p a r a c i ó n s e h a c e d e l o s c u a t r o m o d o s s i g u i e n t e s . ,
I n d i c a c i ó n .
I ? P o r l a m i s m a n o t a s o b r e l a c u a l e s t a i n d i c a d o e l t r i n o .
E j e c u c i ó n .
¿ ' E o r l a n o t a s u p e r i o r o a p o y a t u r a .
3"? P « r u n g r n p e t o d e t r e s n o t a s . .
4 ? P o r u n g r n p e t o d e c u a t r o n o t a s .
L a pr e pa ra c i ó n s e a c e n t úa l i j e ra m e nl e e n l os m ov i m i e nt os l e nt os y s e a t a c a c on v i g or e n l os v i v os .
De l os c u a t r o m od os d e p re p a r a r e l t r i n o e l l ? y e l 2 ? s on l os qu e s e pu e d e n u s a r c on m a s f re c u e nc i a ,
l os o t ros , d os r c q ni e re n s e r e ii i p l ea d os a p rop os i t o .
c,. íl
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1 0 7
T A B L A G E N E R A L I ) E L O S T R I N O S CON L A S P O S I C I O N E S D E C A D A T N O D E E L L O S
Píolll. E l 7? agu je r o no se ind i ca ra m as q-u e cu and o d eba esla r ab ie r to .
5
te ¿ i
H i
4
. E l trin o no se pu ede us ar en el tono de
re
m enor por qu e no t iene te rm inación , los d em ás se pu ed en u sar lo m ism o en
„cl tono de fy mayor que en el de re m enor com o lo ind ican las notas d e r esolu ción .
( l ) E s t e t r i n o r s m a s f á c i l p e r o m o n os p e r f e c t o q u e e l a n t e r i o r , s e p r e p a r a c o n l a p o s i c ió n d el
/ i f
$ pero
el bat id o lo hace solo e l d edo d el m ed io d e la m ano d e re ch a . ? .
. ( 2 ) E s t e s e r a m e j o r u s a r l e s i n p r e p a r a c i ó n p o r , q u e e l fa $ es m u y fa lso con esta p osi c ión , se po d rá ,
hac er c on la 4 ? o la
5'.
1
l lave a v olu ntad .
# 3
= 1 . 3 :
u ? 2
° a •
. ( 5 ) P u e d e e m p l e a r s e i »
4 ?
o' l a S í l i a r e , p e r o l a p r e p a r a c i ó n e s i g u a l m e n t e p e l i g r o s a . S . e m p r e q u e r e n ^ a b i en < e
p u e d e h a c e r c o n c u a l q u i e r a d e l a s o t r a s de s p o s i c i o n e s p o r s e r l a p r e p a r a c i ó n m a s s e g u r a .
( 4 ) E s te t r ino se bale con e l d ed o Índ ic e d e la m ano' i z q u i e rd a sin so l ta r la llave
8 .
( 5 ) Se hac e como el an te r io r , per o en el ultimo batido se hace una pequeña suspensión para pasar al re 9.
. (A ) Se trin a con el dedo «leí medio de la mano derec ha sin soltar la llave 4 .
_( 7.) S e t r i n a c o m o e l a n t e r i o r , p e r o l a t e r m i n a c i ó n e s m u y . d i f í c i l . " .
c . * .
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1 Ü 8
( . i O ) . - ( i l ) - ( 1 2 )
fl
.
( 8 j
l ' .s l e s r t i 'i n a c u i n o c u a l q u i e r a d r l o s d o s a n t e r i o r e s , p r r o p a r a h a c e r r l
la
d e l a t e r m i n a l i o n n o s e d e j a l a l l a v e 8 .
( i i ) S e t r i n a c o m o e l 1 ° d e l o s d o s a n t e r i o r e s , p e r o n o s e s u e l t a l a l l a v e 4 p a r a h a c e r e l / < 7 d e l a t e r m i n a l i o n .
( 1 0 ) S e o p r i m i r á u n p o c o l a e m b o c a d u r a p a r a (| u e e l
so l
n o s a l g a d e m a s i a d o b a j o , t a m b i é n s e p u e d e t r i n a r c o n r l d e d o a u í i ,
h r v r l d r l m e d i o a u n t i e m p o , e s t e y b i s d o s t r i n o s q u e s i g u e n s e u s a n s i n ' p r e p a r a c i ó n p o r q u e e l so l
I - M I
l a s p o s i c i o n e s
< ¡ u e s e t i e n e q u e h a c e r e s m u y i n c i e r t o .
( 1 1 ) S e p u e d e a ñ a d i r a' l a p o s i c i ó n i n d i c a d a , l a l l a v e 1 l a 4 o l a 5 p r e f i r i e n d o a q u e l l a c o n q u e e l t r i n o s a l g a m a s a l i ñ a d o y
s e g u r o , d a n d o c i e r t o t e m p l e a l a e m b o c a d u r a p a r a q u e n o s e a d e m a s i a d o a l t o .
( Í 2 ) l i s t e t r i n o s e b a t e c o m o r l I V d e l o s d o s a n l r r i c r e s V l a t e r m i n a c i ó n s e l i a r e r e o l a s p o s i c i o n e s q u e e s t á n m a r c a d a s .
(I D
. C » )
d » )
J I
ñ
( l S ) S e t r i n a r o n l a l l a v e 3 s i n s o l t a V l a 2 ( 1 4 ) S e t r i n a c o m o e l a n t e r i o r p e r o l a t e r m i n a c i ó n e s m a s d i f í c i l .
( l 5 ) D e l o s i l os m o d o s s e r i e g i r a ' r l m a s a f i n a d o , ( i s ) S e I r i n a r o n e l d e d o p u l g a r d e l a m a n o i z q u i e r d a s i n s o l t a r ,
la l l a v e >< .
( 1 7 ) l ' s t e t r i n o s e r í a e l m a s p r o p i o d e l t o n o d e
so /
s i 110 f u e r a t a n o p a c o r l
Id
2
( 1 8 ) S e I r i n a r o n r i i n d i c e d e l a m a n o d e r e c h a s i n s o l t a r l a s l l a v e s 5 j f i,
. ( l ^ ) S e t r i n a c o m o r l a n t e r i o r s i n s o l t a r l a l l a v e 6 .
( 2 ( ) ) E s l e t r i n o e s m a s s e g u r o h a c i é n d o l e c o m o r l a n t e r i o r ^ p e r o t a m b i é n d r b r e s t u d i a r s e r o n l a s p o s i c i o n e s q u e r l t i e n e .
I ' ' i Fi - , ' ^ J L - j L
nprarlicablí
2 1 l ' s t e t r i n o n o s r d r b r r s< r i b i r , p e r o r n c a s o q u e s e r n e u r n t r e , s r b a t i r á c o n l a l l a v e 1 0 , ' s i n s i l t a r l a 9 n i d e s t a p a r
r l 7 ." a h n g r r o , c o n m u c h a r a p i d e z p a r a d i s i m i l a r s u i m p e r f e c c i ó n .
2 2 S r t r i n a r n n l a l l a v e
7
r, n s r r » a n d o " 1.» p o s i c i ó n d .r l
la í
p e r o r l
sol t
s a l e d e m a s i a d o b a j o .
2 3 L a l l av e 7 n o s r a b r e m a s q u e p a r a l a p r e p a r a c i ó n , r l f u t i d o s r h a c e c o n r l d e d o a n i d a r d e l a m a n o i z q u i e r d a c o n
s e r v a n d o la d e r e c h a r o n l a p o s u i o n d r l Id $ p r r o r l . « ( ) / # s a l e m u y a l t o . . .
C . R .
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¿ 5 ° 5 * 5 * 5
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IKK*
O
. ( 2 4 )
S e trina cnn el anular sin soltar la llave 4 , 1 a terminación es (ül'icil.
( 2 5 )
S e t r ina como el a n t e r i o r , l a termina,
.rion es mas difíc il , i
:
Л
2f i E s t e trino debe usarse sin p r e p a r a r a n , o bien haciendo esta cr u la postura natural del
la
, y el batido con la llave 13
romo r s l a marcado. (
;
S-7' ) S e trina como el anterior y la terminación se hace como esta indicada.
. ( 2 8 )
E l^ . f f l /ü «le este trino puede hacerse con cualquiera de las «los posiciones qu e se ven en la mano d e r e c h a , pero el .
batido lo liara solo el dedo Índice de ella en ambos casos
29
Se trina co n el dedo anular de la mano-'izquierda sin soltar,
la llave
7
, aflojando un poco la embocadura para corregir
A la
«pie s»le algo alto. ( » o ) E st e trino y rl siguiente se'ejecu-
tan del mismo modo y solo varían en la terminación, pero uno y ot r o son difíciles «le afinar . '
( 3 1 )
( 5 5 )
•
1
* . i i =
0
° = %*
5
> íss
1
ñ
-
=
- o o
' 1 0 = 1 0
1 2
•
•
• с •
o © o
• • •
•
. 7
'.31 ' S e trina con el dedo del medio < «
s a l í ,
J
I.
llave. 4 , pero la terminación es
muy difícil. ( 3 2 ) S e t r ina con las llaves íl v 13
a un
lie tupo sin sillar la 1 0 , pero es muy difícil de batir bien.
3 3
Este trino se
usa sin preparación p or se r muy imperfec to, y aunque es mas fácil que el anterior no se debe preferir
a el . ( Í* ) Aflojando
un poco la emboradura sale a f in a d o . - '
3 5
Se t r ina con el dedo del medio de la mano
izquier
sin soltar la llave
7 .
J « No se usan trinos en notas
tan agudas pues serian de
maj e f e c t o .
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110
O -
• 8 •
i d e i
( « )
( 3 * )
• i —
; ( 3 7 ) E ste Inno sr ba le ron r l d rd o d rl m ed io < l r la m ano d r rc cl ia s in abri r la l lave
lì
m as qu e para la prepara ,
. c ion, y au nqu e es m u cho m as fáci l qu e r l ant e r ior , no d ebe u s ars e m as qu e cu and o sra d e cor ta d u ració n p< r
q u e n o e s m u y p e r f e c t o .
( 3 8 )
E s t e t r i n o e s f á c i l , p r r o d r b r c i l o c a r s e r l d r d o p u l g a r d e l a m a n o i z q u i r r d a u n p o c o m a s a b a j o d r l 7 Í \
ag l igero ' , pa ra asegu r a r r l c la r in ete y evi ta r qu e se m enee a l t iem po d e abri r la l lave .
. ( 5 ^ ) D e l o s do s m od os r s d r f r c t u o s o r s t e t r i n o y su t e r m i n a c i ó n i m p r a c t i c a b l e .
3
' 1
1
.
( 4 ( ) ) ' L a
d i f i cu l tad d e este t r in o c onsiste en tom ar d e pr onto la posi ción qu e es bastan te com pl i cad a , pe ro
.el ba tido se liar e con fac ilid ad' , sale mas afinado abriendo también la llave
10
y tapando la mitad del " ."agu ger o.
. ( 4 l )
S e tr ina con r l d rd o Índ ice d r la m ano d er ech a sin sol ta r la l lave 6 .
( 4 2 )
S e af lo ja ra ' u n por o la em bocad u ra al t i rm po d e hac er la prep aración,p e r qu e r l d o rs algo
a l t o contra
l lave
9 .
4 3 Sf trin a con la llave 7 sin mover la mano dr rr ch a de la po sición del S I p r r o s a l e i m p e r f e c t o . -
4 4 E í t r t r i n o r s i m p r a c t i c a b l e y p o r c o n s i g u i e n t e n o d e b e r í a e s c r i b i r s e ; m a s s i 1 a l g u n a v ez s r e n c u r i i .
t r a s r p o d r a ' b a c r r a l a r g a n d o r l d r d o d e l m e d i o d e l a m a n o d e r e c h a d r m o d o q u e c i e r r e l a l la v e
1
ron
l a y e m a , a l m i s m o t i r m p o q u e c o n l a 2 ? f a l a n g e t a p e e l
2'.'
a g ü e r o , q u r d a n d o l i b r e e l d e do p e q u e ñ o d e l a m a .
. no i z q u i r r d a p a r a b a c r r r l b a t i do c o n l a l l a v e 2 . E s t o a u n q u e ' d i f í c il n o e s i m p o s i b l e , p e r o n o p u e d e . t e n e r
. lu gar rn tod os los ca sos , '
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( 4 5 )
1 1 1
l ife
. ( 4 5 ) Se afloja ra' un
| i n r o
l a em bocad u ra para c orr egi r lo < ju r l i cu é d e d efec tu os o este t r in o: tam bién* se p u ed e
t r in ar com o e l a nte ri or , « ¡u e es m as af inad o , hac iend o u na peq u eña su sp ensión a l f in para tom ar r l 'Zf l '
7
de Ja
t e r m i n a c i ó n . ( 4 f i ) Se tr ina con el Índ ice de la m ano izq u ier da sin solta r la^. l lave 8 , a f lo jand o u n poco la em
bocad u ra tanto en este c o m o en e l s igu iente p or qu e e l
Jo
es un poc o alto de los «los m odo s.
.( 47 Cad a uno «le estos tie ne
d o s
resolu ciones com o se «re. y tod os se t r inan com o los an te r ior es .
( 4 í ) E l ba l id o en este t r in o se l ia re c on la llave 1 2 , m as la pre par ación se ra m e j or h ace rla con cu alqu ie ra de
oi rás posi ci cnes d el
l' C p o r
s e r m as s e g u r a s .
(4 « ) ( s o . )
m
I
TR
í d e m .
» »
«fi 06
i d e m .
( 4 9 ) S e t r i n a c o n e l d e d o a n u l a r d e
la
m a n o i z q u i e r d a s i n s o l t a r l a l l a v e 7.
( 5 0 ) S e t r i n a c o n
la
l l a v e
3
s i n s o l t a r
la 2 , la
t e r m i n a c i ó n « le e s t e t r i n o e s b a s t a n t e d i f i c i l y
la
« le i
i i e u t r m u r i l o m a s . ,
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i 12
( 5 1 )
IE
, Fi
( 5 1 ) .
l ' s l e n i n o r s m i i v
¡11
p e r f e c t o , p a r a c o r r e g i r l e a l g ú n l a u t o s e a f l o j a r a l a e m b o c a d u r a c u a n t o s e a p o s i b l e : r l b a l i d o s e
l i a r e r o n r l d e d o d r l
medio
d e la m a n o i z q u i e r d a s i n s o l t a r l a l l a v e 7.
5 2 l ' s l e t r i n o e s n - e j . r q u e e l s i . u i r n t e .
i b
idem.
•5 - 5
e *
o e
3
( л З ) I l / / / / ? ' s e b a r e c o n l a p o s i c i ó n m a r c a d a s o l o e n l a p r e p a r a c i ó n , e n e l b a l i d o s e l i a r a s i n la l l a v e 3 .
p a r a i j u e s e a m a s f a i i l .
c o m o l o s t r e s a n t e r i o r e s .
П
ñ.
П ч
1
в О
• fi ,
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в о
4 4
. ( 5 4 ) S e I r i n a c o n r l d r d o i n d i c e d e l a m a n o d e r e c h a , c o n s e r v a n d o t a p a d o r l l T
l
a g u g e r o .
. ( 5 5 ) S e
Irina
r o n e l i n d i c e d e l a m a n o d r r r c b a ci n s e r v a n d n t a p a d o e l 2
n
a g u g e r o .
• r o m o lo s d o s a n t e r i o r e s .
(ufi)
S e I r i n a c o n e l d e d o d e l m e d i o d e la m a n o i z q u i e r d a s i n s o l i a r la l l a v e 8 p e r o l a t e r m i n a ,
i
ion
rs d i f i c i l í s i m a .
5 7 S r I r i n a con rl a n u l a r d e l a m a n o d r r r c b a s i n s e l l a r l a l l a v e 4 h a c i e n d o u n a p e q u e ñ a s u s p e n s i ó n al In i p a r a p o d e r
e j e e u U r la l e r i r i n a c i o n q u e es b a s t a n t e d i f í c i l .
Г» 8 S e I r i n a c o n e l d e d o i n d i c e s u i s o l t a r l a s l l a v e s 5 у fi a f l o j a n d o u n p o r o l a e m b o c a d u r a p a r a q u e r l / / / /
n o s a l g a d e m a s i a d o a l t o .
Г, . R
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L E C C I O N E S P A R A P R A C T I C A R L O S T R I N O S .
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C R .
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. L I S
D E L
MORDEUTE.
E l i nord e nt e e s u n t r i na c a r t a j inuv rá p i d a s i n pr e p a ra c i ó n ni i e rm i na c i e n qu e s e i nd i c a c on
u n» d e e s t a s s i g nos , v w ~ÍT j s e e je c u t a a pe r a nd o c on fu e rz a l a p r i m e r a ñol a d e i nod » , qu e s e
e i g a m a s qu e l a a n t e r i o r v l a s i g u i e nt e . E n l os ni e v i m i e nl e s l e n t a s • c u a n d o l a s na t a s s e n d e
a l g u n a d u r a c i ó n , s e e m p l e a n d o s • t r e s b a t i d o s a c e n t u a n d o l i g e r a m e n t e l a l' í n e t a . E n l o s i n o .
v i i ni e nl e s viv os j c u a nd o l a s ne t a s s e n d e c o r t a , d u r a c i e n s e e m pl e a u n s e l o Ba t i d » J s e a c e n
t úa c e n m afs fu e rz a l a 1 ? n e t a . V é a s e e l e je ni pl e s i g u i e nt e .
N
.
Aai?:BrÍllante
E l i n e r d e n t e b i e n e j e c u t a d o d a m u c h a b r i l l a n t e z a a l g u n e s p a s o s , y s e d e b e e s t u d i a r a l p r i n
c i p i a d e s p a c i e
j
a u m e n t a r p o r g r a d a s l a v iv e z a h a s t a h a c e r l o r á p i d a
j
b r i l l a n t e . y«Xjo*>
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LECCI ONES PAR A PRACTI CAR L O S MORDENTES.
M e d e r a l l o .
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7
E S C A L A S Y I I A R P E G I O S Е Л L O S T O N O S Q U E F A L T A P R A C T I C A R
T O N O D E R E I? M A Y O R
T O N O D E S I \ M E N O R
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T O N O D E S O L b M A Y O R .
5
w .;
S i e n d o t i l o n o d e la # m a j o r l o m i s m o ( f u e ' e l d e so l 1»-major, t1 de d o % maj or lo mismo que e l de /v m ajo r ,
j el de
d o
\> lo m ismo que el de
si
majo r , me ha parecido p oder los sup rimir s in per judicar a los discípu los.
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121
Como esta 2 ? p ar le con tiene todo lo mas sub lime del a r te , encar go qne se estudien con detención los
diferentes a rt í cu los que contiene apl i cándolos despnes
a
l a p r a c t i c a ; e l qne s o lo s e c o t e nt a s e c on e l
estudio de la 1* po dri a s er un buen a r t e s a n o pe r o no u n v e rd a d e ro a r t i s t a . L a 1". p a r l e e s e l
c u e rp o d e l m é t od o , j l a 2 ? e s e l a l m a : a qu e l la e s m e c á ni c a , e s t a es c s pi r i l na l ; e n e s t a c o ns i g na ,
r e
l o d o
lo que me ha enseñado la esperiencia en mi vida ar t is t i ca j lo qne he aprendido de las
. obra s d e l os g ra nd e s m a e s t ro s qne he c o ns u l t a d o .
- D E L M O D O D E F R A S E A R T D E L O S S I T I O S D O ND E S E P U E D E A S P I R A R
"Una pi eza de .mú sica lo mismo que un discu rso or ator io, se divide en p artes o pe rio do s , es tos en
«i
{ ra s e s y l a s f ra s e s en m i e nbr os , l os c u a l e s s e d i s t ing ne n po r m e d i o d e re pos os a rm ó ni c os l l a m a d o s
cad enc ias . Es to? re p oso s son la pu ntuac ión musical y se dei ien ha ce r sent i r por medio de la respi rac ión
y
del a cen to, sin lo en a l tod as las ideas se confun dirán
y
a pa re c e rá n d e s c o l or i d a s .
. ' P a ra f ra s e a r bi e n e n l os i ns t ru m e nt os d e v i ent o e s pre c i s o t e ne r c onoc i m i e nt o d e l a c ons tru c c i ó n m u
si ca l pa ra no co rla r e l sent ido de las frases asp i rando a disc rec ión
y
fn e r a d e p r o p o s i t o . Bn g e n e r a l
.no s e d e be a s pi ra r m a s qu e en l os pnnt os d e re p os o d e t e rm i na d os po r l a s c a d e nc i a s , pe r o ha j c a s os
e s c e pc i ona l e s e n qu e d e be l om a rs e re s p i ra c i ó n e nt e ra o m e d i a a nt e s o d e s pu é s d e nn re pos o ha rm ó ni c o.
S e r i a i nút i l d e t e n e rm e e n d a r l a rg a s e s pl i c a c i one s a c e r c a d e l os d i fe re nt e s c a s o s qu e s e pu e d en pre_
sen tar en e l fra seo , p or que po r m inn cios as r eglas qu e p ara e l lo diese no serian sufi c ientes pai-a pre_
v e e r l o s t od os . L a i nt e l i g e nc i a m u s i c a l , e l e s tnd i o de la e s t ru c t u ra d e l a s p i e za s , l a m e d i ta c i ó n a c e r c a ,
. de l m e jo r e fe c t o , e l bu e n g ns t o , J c i e r t o t a c t o f i no s on l os v e rd a d e ro s g u i a s pa r a e l a c i e r t o e n e st a
del i c ada m ate ri a . Para que se com pr enda bien todo lo dich o se e csam inar á y eslndiara ' detenidamente e l s i .
g u í e n t e p e r í o d o .
P E R I O D O
( R
8/11/2019 Método Completo de Clarinete , Adoptado Para La Enseñanza Del Real Conservatorio de Música de M.C. y Dedicado Al Mismo Por Antonio Romero, Clarine…
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Después del l ' .
1
' m i e m b r o < le l a 1 ' f r a s e s e l o m a i ne dia r e s p i r a c i ó n , de s p u é s de l 2 ? miem bro de la
mism a se loma respirac ión enteca J después del 1? do la 2."* f ras e so vnelve a lom ar med ia respira
c ión siguiendo en eslos t res c asos la reg la que se ha dado como genera l por que en ning uno de
ellos hay ra zón alguna en co nt ra , pe ro en la ult ima nota del m iembro siguiente no se puede aspi
rar sin cor lar el sentido del p er i odo , p or qu e en ella m isma se emp ieza la 3 ' f r a se , y se t iene que.
.aprovechar el punti l lo del
so /
de l c o m p á s s i gu i e n t e p a r a t o m a r m e dia r e s p i r a c i ón . D e s p u é s de l
Y.\
m i e m b r o de di c h a 3 ;' f r a s e p n e de t o m a r s e u n a r e s p i r a c i ón e n t e r a o m e d i a , p e r o de s p u é s de l 2 ' . 'm i e m
br o de la misma, no se pu ede aspirar sin co r l ar el sentido por que su u lt ima nota esta l igada con
la 1' de la f i a s e s igu iente , y en este caso se antic ipa la resp iració n lomándola e n el punti l lo del
Jo
del com pás a nt er io r , s iendo la misma raz ón la (pie obliga a . aspirar^ antes de conc luir se el
2 ?
miembro
de la f rase 4' L a media resp iración que se mar ca antes de conclu irse el 1^' miembr o de la 5¡ ' liase es
por que siendo dic ho miem bro repelido resu lta ser muy lara jo p ara e j ecu tar lo lodo sin aspir ar , y pol
la misma raz ón se indican las medias respiracion es en el miem bro siguiente que también esta rep etid o,
y l a u lt im a t i e n e p o r o b j e t o q u e s e p u e da e j e c n t a r e l t r i n o c o n c o m o di da d y c r e c e r l e c o n vi go r . ; '
De todo lo dicho y de mo strad o en el per iodo anter ior resnlla que para f ra sea r bien se debe en l'< '.
l u ga r e c o n o m i z a r l a r e s p i r a c i ó n , e n 2 ' h a b e r s e e j e r c i t a do m n oh o e n l o m a r l a s i n edi as r e s p i r a c i o n e s don
de s 1 r e z a , y en 3 '. ' h a b e r a n a l i z a d o m u c h a m ú s i c a p a r a c o m p r e n de r a p r i m e r a v is t a do n de se p u e de a s _
' . p i r a r s i n de s n a t u r a l i z a r e l c a n t o .
• i
D E L C A M ' H O D E P O S I C I Ó N E N U N
A
M IS HA NOTA.
Cuando la 1'.' nota de un grup o es rep etic ión de la ult ima del anter ior y ambas es tán l igadas entr e
s i ,
p u e de n h a c e r s e c on di s t i n t a s p o s i c i o n e s , e f ec t u a n do e l c a m b i o c o n t a l de l i c a d e z a , q u e si n c o r t a r l a
vi b r a c i ón de l s o n i d o , p r o dn o e a u n c a m b i o de t i m b r e , c u i da n do de n o a l t e r a r e n l o m a s m i n i m o l a en _
ton ac ion , y pr ocu rand o imita r en sn e jecu ción a los canta ntes o violinistas que gocen de rep utac ión ar .
l i s t i c a .
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J | J , J
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J J
1
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S
17
P R O P O R C I Ó N E N L O S M A T I C E S .
P a r a m a t i za r bi e n u na pi e za d e m ús i c a no ba s t a ob s e r v a r l a s i nd i c a c i one s qu e e l a u t o r ha pu e s t o
e n e l l a ; e s ne c e s a r i o a d e m a s pe ne t ra rs e d e l s e nt i d o y c a rá c t e r d e l a p i e za , y d el l oc a l e n qu e s e e j e .
c u t a . E l p i a n o y el fuerte qu e e nc u e n t ra un C l a r i ne t i s t a e n sn pa p e l a c om p a úa nd e á una sola vo z, no
d e be e je c u t a r l o c on i g u a l i nt e ns i d a d qu e c u a ndo a c om pa ña a un g ra n c o ro o a u na ba nd a m i l i t a r .
Ta m bi é n d e be g ra d úa ^ d e d i s t i nt o m od o l a fu e r za e n u n pe qu e ño s a l ó n qu e e n u n g ra n t e a t ro . ^ C u a nt os
c l a r i ne t i s t a s c onoc e m os qu e c o nt r a e s ta s obs e rv a c i one s ju s t i s i m a s a t u rd e n nu e s t ros o id os e n pequ e ña s o r . '
qu e s t a s d e 4 v i c l i ne s , m i e nt ra s o t ros po r pre s u m i r d e bu e n t ono no se oye n en g ra nd e s o rqu e s t a s s ino
c u a nd o e je c u t a n u n s o l o ?
He o i d o m u c ha s v e c es c r i t i c a r l a s obra s d e Ha yd e n, M oz a r y de o t r os c e l e br e s a u t o r e s a n t i g u os , p or
qu e no e nc u e nt r a n e n e l l a s e l c l a ro y obs c u ro qne e n l os a u t o re s m od e r nos . A qu e l l os ha c i e n d o fa v or
a l t a l e n t o d e l os e je c u t a n t e s , s e , a bs t e ní an d e p rod i g a r l a m u l t it u d d e i nd i c a c i one s qu e hoy u sa n , l os
. m o d e rn os , s i end o m u c ha s d e e l l as i nút il e s pa ra u n bu e n a r t i s t a . E l e je c u t a nt e d e be s a be r qu e t od o p a -
s o a s c e n d e n t e d e b e e j e c u t a r s e c re sc e ndo, el deséen te d i m i n u e n d o : una nota de gr an valor l io deb e .
ha c e rs e c on i g u a l fu e rza e n t od a su d u ra c i ó n : l a a poya t u ra d e be s e r he r i d a c on m a s fu e rz a qu e l a no
t a qu e l a s i g ne : e l si m c op a d o d e be a t a c a r s e m a s fu e r t e qu e l a s not a s c o ra t e ra l e s &. S i e s t a s re g l a s s e
o b s e r v a s e n c on e l c u i d ad o y e s m e r o q u e d e b i e r a n , l o s a u t o r e s e c o n o m i z a r í a n e sa . p l a g a da s i g n o s .
pa ra m a t i za r , l os c u a l e s p or m u c ho qu e qu i e ra n a u m e nt a r l os ( c o m o e s de t e m e r ) nu nc a s e rá n s u f ic i e nte s
pa ra su pl i r la ignor anc ia qne generalmente re ina en esta p ar te . No -sé c r ea que p or esto quisiera yo dest err ar ,
de la música los p i a n o s j l os fuertes: lo que .desearía es que e l ta le nto de los e je rc íanles ah orr ase a
l os a u t o re s m u c ha s d e l a s i nd i c a c i one s qu e hoi pr od i g a n, pa ra qu e d e e s t e m od o s u p i e ra n m a t i
za r t a m bi é n l a s obr a s c l a s i c a s d e qu e he a bl a d o a nt e s , c u ya bu e na e je c u c i ó n s e v a ha c ie nd o d e s
c o n o c i d a e n t r e n o s ' d r o s .
Rsle ge ne ro de ador no se puede emp lear con buen ecsi to en_ a lgnnos solos donde el gusto determine
qu e pu e d e t e ne r l u g a r , y l a na t u r a l e za d e l c a nt o y d e l a c om pa ñ a m i e nt o d e je n pe r c i bi r s u e fe c t o .
L a s i gu i e nt e t a bl a d a rá a c onoc e r l a s not a s qu e son s u s c e p c i bl e s d e e s t e c a m bi o , t e ni e nd o p re s e n t e ,
qu e l a s d i fe re nc i a s d e e nt ona c i ó n qu e d e é l re s u l t e n d e be n re m e d i a rs e c on l a e m boc a d u ra .
T A B L A D E L A S N OT AS E N Q L E S E P U E D E H A C E R E L C A M B IO D E P O S I C I O N E S .
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Vi-i
NOTAS SENSIBLES
V ACCIDENTALES.
. ' 'La '
s é t i m a n o t a de una e s c a l a l a n í o m a y o r c o m o m e n o r se l l a m a nota sens/fi/e, y c u a n d o e l l a h a c e
' tin r e s o l u c i ó n s o b r e la I ó n i c a que se h a l l a un s e m i t o n o mas a r r i b a , d e b e a c e n t u a r s e y h a c e r s e con una
p o s i c i ó n p a r t i c u l a r , u o p r i m i e n d o la e m b o c a d u r a para que s a l g a ma s a l ta , af ' in de que el s e m i t o n o que.
m e d i a e n t r e d i c h a s n o t a s sea lo mas c o r t o p o s i b l e , por la t e n d e n c i a qu e t i e n e n a a c e r c a r s e e s to s dos
s o n i d o s e s e n c i a l e s de to d a e s c a l a . _ •
R l e m p l e o de e s t a s p o s i c i o n e s s o lo p u e d e t e n e r l n g a r en los s o l o s o en p a s o s que se e j e c u t e n ' por
v a r i o s c l a r i n e t e s qu e p e r t e n e c c a n a una m i sm a e s c u e l a , p u e s de lo c o n t r a r i o se p r o d u c i r í a n
1
d i s o n a n c i a s
i n s o p o r t a b l e s .
T o d a s
las
p o s i c i o n es p a r t i c u l a r e s
de las
n o t a s s e n s i b l e s
qu e
c o n t i e n e
la
s i g u i e n t e t a b l a d e b en a p r e n .
d e r s e de m e m o r i a p a r a p o d e r l a s e m p l e a r c u a n d o se p r e s e n t e la o c a s i ó n ; las que no t i e n e n p o s i c i ó n
m a r c a d a se h a c e n con su p o s i c i ó n o r d i n a r i a p r o c u r a n d o s u b i r l a s con la e m b o c a d n r a ,
j
las que s o l o tie
ne n un n u m e r o e n c i m a i n d i c a n que a d e m a s de la p o s ic i ó n o r d i n a r i a d e b e a b r i r s e l a l l a v e que el n u m e r o
r e p r e s e n t e .
TABLA DE NOTAS SENSIBLES PRECEDIDAS Y SEGHDAS DE SUS
TÓNICAS.
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C A L D E R O R E S
YFERMATAS.
So ' llama c alderón a UN semicírculo con un punto' en medi o, qne se c oloca enc ima de las nulas o de
los sile ncio s para suspender mom ent áne ame nte" EL compás . Durante esta suspensión o reposo suele ha.,
r e r la parle principal cie rto s pasages hri llante s a lo que se da el nombre de ferina Id (' ]" c siguifTca
detenc ión.) ' 6
EN LA música moderna s iempre se hallan esc rit as Jas fe rmat as ,y el eje cutante no tiene mas qne
;
in te rpre ta rlas del modo mas adecuado a la melodia EN que se hall en , para lo que hasta estar do
tado do buen gusto y hab er oido arti st as mode lo s.
En la música antig ua EN que no están es cr it as las fe rmatas ni otros ado rn os , por que los co m
positores los fiab an a la inteli gencia y buen gusto DE los ejec uta nte s, no basta ha be r oido, es p re
ciso ten er conocimi entos suf ici ente s de harm onía PARA no perderse en modulaciones i mpropi as del
acorde EN que este' el cal derón y de aquel
¥
EN QUE HAGA su re soluc ión.
D E L CARÁCTER DEL CLARINETE.
El clarinete es el mas rico de todos los instrumentos de viento: sh caráct er se presta con facilidad a
Iodos los géne ros, y espre sa igualmente todos los afec tos : SUS notas graves SE EMPLEAN EN musita li.
rica unas veces para espre sar escenas mist erios as É im pone nte s, y otras para SERVIR de acompaña .
mie nto A coros reli giosos - con frecuencia se le encarga DE eje cnl ar aires pastori les o guerreros ,sc>_
los amor os os, patéticos', espresivos o de BRAVURA y á todo SE prest a con igual propiedad, lo QUE no;,
se
encuentra EN ningún otro in st rume nt o. RS EL alma DE las mús icas mil itales
p u e s
en t ilas EL R e
quinto y los clarinete s l ?
s
sostienen con energí a y bri lla ntez los aires bel icosos de los pasos re do,
bl ados , eje-cnlait con delicadeza y sol tura los graci osos cantos DE los valses DE St ra us , Lanne r y.
ot ro s, y reemplazan con b astante propiedad A las Primas donnas, contraltos y l ?
s
violi nes EN las
pie/as sacadas de las opera s, mient ras los 2?
S
3'.
>S
y 4°.
S
hacen la parte de los 2?
S
violines y.vio.
las lle nando con su acompañamie nto la part e me dia del edificio mus ical.
El cl ari ne te tiene ademas LA propiedad DE SER de mucho reenrso par a los c ompo sit ores , por -sis;
inueh-t- est ensi on y por que se une perfec tam ent e con todas l as voces e i nst rum ent os. Sin embargo
todaví a no se ha sacado de el todo EL par tido DE QUE ES susce ptib le , pero hoy QUE e st a rec ib ie n
do el ultimo
GRADO
de p erf ec ci ón, y que se ha completado
SU
familia
CON LA
invención del
(Vari
aele al/o y DEL Clarinete bajóle* de es per ar QUE ho mb res de genio LE eleven A LA 'al lun.¿que.
ne re ce por SUS bel las c ual idades .
D E L CA RÁ CT ER MUSICAL Y DEL ACENTO.
Car ác te r es el colorido eleg ido por EL COMPOSITOR PARA ESPRESAR y HACER comprender el seiitiinieu
lo e-n ge ne ral DE una co mpos ic ión o de algunas de SUS pa rt es . ,
El cará cter puede dividirse EN cuatro principale s QUE son Sencillo, Yndeciso, Dramático y Re
ligioso.
De estos cuat ro car act eres princ ipales SE for man ot ra multit ud de ellos c ons iderá ndol os,
segnn nu es tra s af ec cion es, EL grado EN QUE las sentimos o EL to no EN QUE LAS e spres am os .
El carácter
DE
una
PIEZA DE
música
SE
determina, por
EL
movimiento, por
EL
tono, pr>T el rhyt
hmo,
por la nat ural eza de LA mel odia" por la DE la harm oní a, por LAS VARIEDADES DEL acom pauam<< .1
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l . o , po r e l t i m br e , por r l g r a d o d e i nt e ns i d a d d el s oni d o y en f i n por e l a c e n t o , qne ha c e c ono
ce r a l momento la imp resión d om inante de la com po sic ión .
L a s s e is p r i m e r a s d e d i c ha s c na l i d ad e s p e r t e n e c e n e s c l u s i v a m e n t e a l c om po s i t o r , l a s d os s i g u i e nt e s
t a m bi é n pu e d e i n d i c a r l a s , pe r o e l a c e nt o s o l o d e pe nd e d e l e j e c u t a nt e y a u nqu e p u d i e ra i nd i c a rs e por
m e d io de s i g n o s , s i e m p r e l o s e r i a i m p e r f e c t a m e n t e y d a r i a r e s u l t a d o s p o c o s s a t i s f a c t o r i o s s i a q u e l
no u ni e ra a e l l os l a s fa c u l t a d e s d e s n a l m a .
R l ac e n t o m u s i c al e s u n a e n e r g í a m a s p r o n u n c i a d a , u n i d a a un p a s o , a u n a n o t a p a r t i c u l a r d e l
c o m p á s , d e l r h y t h m o o d e l a f r a s e ; s e a i? a r t i c u l a nd o e s t a not a m a s fne r t e o c on u na fu e rza g f a -
d n a d a , 2 ' .' d á nd ol a m a yor v a l o r , d e s t a c á nd ol a d e l a s o t r a s p or u na pe r c u s i ó n d i s t i nt a .
E n la m ns i c a v oc a l e l a c e n t o e s d e t e rm i na d o p or l a p a l a b r a ; a s i e l c a n t a nt e qne e n i r l o -
g a r p o s e e l a s " f a c u l t a d e s d e m e c a n i s m o , y e n 2 ? e s t a d o t a d o d e u n a a l m a c a p a z d e s e n t i r t o d a
c l a s e d e s e n s a c i on e s , no t i e ne m a s qu e i d e n t i f i c a rs e con l a s p a l a br a s y d a r a c a d a u na e l a c e n
to que la convenga segnn las reg las de p ro sod ia del idiom a en que esté n esc ri tas y lo que e lla- ,
e s p re s e n . P e ro e l i ns t ru m e nt i s ta e s t a' p r i v a d o d e e s t e m e d i o d e a c e nt u a c i ó n pu e s no t i e n e m a s
qu e l a s not a s y s n i m a g i na c i ó n . Di g o l a s not a s p or qu e no. s i e m pr e l a m ús i c a i ns t ru m e nt a l e s -
p r e s a l a s p a s i o ne s , m u c ha s v e c e s e s ta ' e s c r i t a c on obj e t o d e a g r a d a r a l o i d o o d e ha c e r br i l l a r
u n i n s t r u m e n t o .
L a m n s i c a i n s t r u m e n t a l p u e d e d i v i d i r s e en i m i t a t i v a y p r o p i a . L a i m i t a t i v a e s l a q u e e j e c u t a n
c o n m a s f r e c u e n c i a l o s c l a r i n e t i s t a s en E s p a ñ a , p o r q u e l a p r o p i a o p u r a m e n t e i n s t r u m e n t a l n o
ha e nt ra d o t od a v í a e n e l g u s t o d e nu e s t r os a f i c i on a d o s : e n e fe c t o l a m a yor p a r t e d e l a m ús i c a
q u e s e e j e c u t a e n E s p a ñ a , s e a e n lo s t e a t r o s , e n c o n c i e r t o s
ó
s o i r e s , e n r e u n i o n e s d e a f i c i o n a
t . . . .
d o s o e n l a s b a n d a s m i l i t a r e s , e s t o d a d e o p e r a s , p e r o ^ c o m o s e e j e c u t a y c u a l e s s o n l a s c a ns a*
e n pr i m e r Ing a r l a m ns i c a d e ope r a e s t a e s c r i t a pa ra e s p re s a r d i v e rsa s pa s i on e s po r m e d io d e
l a pa l a br a y c on l a a ynd a d e la e s c e n a , y c om o ni nno ni o t ro c on oc e e l c l a r i n e t i s t a qu e
v a a e j e c u t a r u n a r i a , n n d úo & p o r q u e n a d a d e e l lo e s p r e s a s u p a p e l , t i e n e q n e t o c a r a c i e
g a s p o r q u e n o p u e d e s e r d e o t r o m o d o ; d e l o q u e r e s u l l a la s m a s v e c e s u n a e j e c u c i ó n p a
l i d a p o r l a f a l t a d e a c e n t o s .
E s t e m a l s e r e m e d i a r l a e n g r a n p a r t e s i l o s q u e a r r e g l a n l a m ú s i c a d e o p e r a s p a r a c u a r
l e l o s , s e s t e t o s o b a n d a m i l i t a r , p u s i e r a n l a l e t r a o e s p l i c a r a n p o r l o m e n o s l a s si t u a c i o n e s en
l a p a r t e d e l in s t r u m e n t o q u e r e e m p l a z a a l a v o z : e s t o s e r i a d e p o c o t r a v a j o y d a r í a d i s t in t o s
r e s u l t a d o s d e l o s q u e h o y v e m e s .
E n c n a n t o a l a m ú s i c a i n s t r u m e n t a l , a u n q u e l o s g r a n d e s m a e s t r o s m o d e r n o s m a r c a n c a s i
' " d o s l o s a c e n t o s p o r m e d i o d e s i g n o s , n o es e s t o s u f i c i e n t e p a r a e j e c u t a r l a c o n p r e c i s i ó n : e s
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•piritn de este genero - de composición^ cnyo dialogo en V" Lado r .parece ser nna c o n
versación de amigos que se comunican sus sensaciones, sus sentimientos y sus ind/uas
afecciones ; sus opiniones algnnas veces dife rent es hacen nac er una .yd^cusion animada en
la cual cada
uno da sus
razon es, acomodándose bien pronto
a/
. : ;cgnir
el
impulso
dado
por el
primero
de
entre ellos
?
cuyo ascendien te
l os
arrastra
po r la
fuerza
d
e
los pensamientos que pone en evidencia y la .dulzura persuasiva
<fü
sn espresion.
No es lo mismo en el Concierto; en oi .-••«« debe des pl eg ar el c lar inete to
do
sn
pode r; nacido para dominar ( aunque
sn
distinta linea
qne el
Violin) aquí-
es donde rei na como so be ran o: col ocado ent onc es para conmover ^inayor numero de
'oyentes y para producir mas grandes efe ct os, escoge un t e a t r o mas basto, pide ún'
espacio mayor; una orquest a numerosa obedece a' su «vo z y le" sirve de preludio,
anunciándole con no ble za . En todo aquello que hace se dirige a' elevar el al4
n í a ;
emplea sucees ivame nte
la
maje s tad ,
l a
f u e r z a ,
lo
patético
y
todos
sus mas
poderosos medios para conmover
l a
multitud.
Unas veces con un motivo elegant e y sencillo que se repro duce bajo dis- -
ti nt as formas conserva si empre el atract ivo de la novedad, otras con una idea
noble qne el ^músico artic ula con franqueza desarrolla el c a r á c t e r , se a en Ios-
pasos
que
hace <jon energía
o en lo s
cantos
que
representa
con .
dulzura.
Profundamente conmovido en el
Adagio,
sostiene con lentiínd y s o le m-
'nidad los so ni dos ; unas veces deja err ar su pensamiento^ bajo una armonía
grave y re li gi os a, ot ras s;ii|le en" un t rozo las t imero y ti ern o variando sus acen
to s : con el abandono del- d o l o r , y o tras en fin noble y magestuoso se ele
va
con
altiv ez sob re to do sent imient o vulgar
y se
^abandona
á su
inspiración.
El clarinete entonces ya no es un ins t rume nto , es una alma sonora cuyos s o -
nidos recorren el espacio y van a' he r i r el oído ¿ e l menos atento de l os
oyentes y .á buscar en él fondo de su corazón l a ctterda s e n s i b l e ' ^ á j T í e h a
ce vibrar . '
Después viene el Presto á ofrecer al e jecutante un nuevo género de
e s prs io n , y pronto á cambiar de ace n to s y de c a r a c t e r e s , da vuelo á t o
da
su
vivacidad, comunica
* sus
oyentes
el
fuego
que le
anima
y
l o s , ' h a
ce participar de sus Ímpetus , sorprende y admira por su atrev imi ento , conmue
ve por su sensibilidad qu e j a m a s le aband o na, y hace brill ar como el re
lámpago los pasos mas enér gi cos , después con el acento "de la pasión mode
ra
b u
e x e n c i ó n ,
su
fue rza parece ago tada
por los
ímpetus ruidosos
de l a a-
le gr ía o por la ag i tac ión de l dol or, per o bien pronto se reanima ̂ por. gra
dos, aumenta la f u e r z a del sonido; redobla los efectos >" lleva la emoción , á su
,ltímo grado h.-sia que el entusiasmo se apodera- , del auditor y áe l músicj^
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e l e c t r i z a . a l , m i si no t i e m p o j l o s h a ce s e n t i r a q n e l l o s t r a n s p o r t e s t a n l l e n o s
d e e n c a n t o s q u e t r a e s i e m p r e c o n s i g o l a v e r d a d e r a e s p r e s i o n .
\
F e l i z a q n e l a q n i e u l a n a t u r a l e z a h a d o l a d o d e u n a p r o f u n d a . . s e n s i b i l i d a d
V
é l p o s e e d e n t r o , d e s i m i s m o u n m a n a n t i a l i n a g o t a b l e d e e s p r e s i o n : l o s a ñ o s
n o h a c e n m a s q a e
v
" a c r e c e n a r s u r i q n e z a v a r i a r su s s i t u a c i o n e s y m o d i f i c a r ,
sn^ s e n t i m i e n t o s ; c n a n t o m a s s e m a d u r a n s ns i d e a s t a n t o m a s se a c l a r a s u
r a z ó n y a d q u i e r e m a s . s e n c i l l e z e n s u s m e d i o s y m a s e n e r g í a e n s n s e f e c
t o s ;
l a e s p r e s i o n l e f r a n q n e a lo fc l i m i t e s d e l a r t e y v i e n e a' s e r , p o r d e -
o j r l o a s i , e l r e l a t o d e s u v i d a . E l c a n t a s u s r e c u e r d o s , s u s p e s a r e s , l o s
p l a c e r e s q u e h a d i s f r u t a d o y l o s m a l e s q u e h a s u f r i d o ; l o q u e n o h a -
r i a m a s q u e d a ñ a r a u n t a l e n t o m e d i a n o é l l o c o n v i e r t e e n p r o v e c h o .
d e s u a r t e : l a t r i s t e z a a g u z a sn s e n s i b i l i d a d y p r e s t a á s n s a c e n t o s e l
d e l i c i o s o e n c a n t o d e l a m e l a n c o l í a : l a s p r u e b a s a u n d e l a a d v e r s i d a d d e s
p i e r t a n * s u e n e r g i a , e c s a l l a n s u i m a g i n a c i ó n y l a d a n a q n e l l o s m e d i o s s u b l i
m e s ,
a q u e l l a s i d e a s f u e r t e s q u e l o s g r a n d e s o b s t á c u l o s h a c e n n a c e r y q n e
p a r e c e s a l i r d e l s e n o d e l a s t e m p e s t a d e s . C n a l q u i e r a q ue s e a e n f i n l a
s u e r t e q u e le a r r a s t r e , l a m e l o d í a e s s n i n t e r p r e t e ^ , s u a m i g o f i e l , e l l a l e
.d a e l m a s p u r o d e l o s g o c e s r e v e l á n d o l e e l s e c r e t o d e c o m u n i c a r t o d a s l a s
s e n s a c i o n e s q n e e s p e r i m e n t a , y d e h a c e r i n t e r e s a r a s us s e m e j a n t e s e n s u «- su e rt e;
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i E S T U D I O S R E C O R R I E N D O T OD OS L O S T O N O S
C a d a u no d e e s t os ^ ' e s t u d i os d e bei 'á " ' s e r p re c e d i d o d e nn e je r c i c i o e n e l m i s i no t o n o ,
s i g u i e nd o l a fo rm a d e l os qu e e s l a 'n c o m o m od e l os e n l os d e
D o m a / o r
y
L a me nor ,
p o r c u y o m e d io s e p r a c t i c a n d i a r i am e n t e j s i n f a s t i d i o l o s s o n i d o s f i l a d o s , e s c a l a s
d i a t ó n i c a s j c r o m a t i c a s , h a r p e g i o s y t r i n o s en d i o d o s l o s t o n o » , h a c i e n d o n a o en c a d a
n n o d e t o d o g e n e r o
n
d e a r t i c u l a c i o n e s .
E J E R C I C I O E N D O M A Y O R S I R L I E N D O D E M O D E L O P A R A T O D O S L O S T O N f f * M A Y O R ES .
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Н Е
LOS DIFERENTES CLARINETES QU E SE CONOCEN
Hace ¡líennos anos que <• clarín'- - era nu inslrnmento aislado tan pobre y mezquino, qne solo
podía oírse síú de-adrado «•• b - t o e - envas escalas cor.tnhiésen pocas alteraciones, у еошо es.
to privaba a' los с о т р . - ¡I .те? en muchos casos de haeer nso de ta n bellísimo insl rumen
l o ,
so imaginó el conslrnir clarinetes de distintas dimensiones para seguir las modulad'
nes de, la orquesta sin salir dé sus tonos favor i tos . Lo s alemanes tienen clarinetes en
casi todos los tonos, pero los que se usan mas • generalmente en todas las orquestas es
tan en los tonos de
/Jo, Si
b y /,<•/. •
El clarinete en Do esta en el mismo tono que la orquesta y lo emplean los c o m -
posi tor*- cuando ella toca en Do, Fu y Sol mayores y sus relativos menores-, el de
Si
V esta' nn tono-, mas bajo y lo emplean cnando la orquesta toca, con dos , tres o mas
bemoles: el clarinete en La esla un tono y medio mas bajo que la orquesta J' se. usa
siempre que ella toca con dos, tres <> mas sostenidos.
Habiéndose perfeccionado mucho la construcción del clarinete y desaparecido algunas de las
dificultades que se oponían a tocar en todos los tonos, parece que se debia de haber desterra .
do el cambio de clarinetes para tocar en la orquesta, pnes aunque es indndable que facilita la e,
jecuown en mochos casos, también lo es que presenta dificultades irremediables para la afinación;
mas -como estos tres, clarinetes son de di-tinto timbre y tienen diferente ostensión con re-pelo a',
la orquesta, muchos
c o m p o f i t . r o s
han escrito con arreglo a estas dos cualidades,)' dicha musirá no
podri.r .geertarse con un solo clarinete «leitrnir el efecto calculado po r el compositor. P..p lo
qn« , por m as costos,, , engorros:, qne sea para ios profesores de clarinete el tocar con tres instrumentos
a
|
I e r n a 1 i v a m e n t e , y por mas dificultades que este frece ente cambio ocasione p
a v
a la perfecta afinación, de-
ber.; respetarse siempre la id «a de los autores tocando cada pieza o trozo con el clarín el * que
e
e l < -
indicado.
Además délos citados clarinetes hay otro en Mi Г llamado Requinto, ̂ se usa en las músicas militares,
y
otro «-n Fa que se empleaba en las mismas cnando eu rilas -e tocaba con clarinetes en Do.
Rntre las grandes mejoras qne ha recibido el clarín. I
-
u na de » ellas y acaso la mas importan
le es el haber completado = n familia con la i n v e n c j í n dri <larinete coutralto (qne hace el papel,
de viola del instrumental de cnerda} y del clarinete bajo.
*
F.l -clarinete contralto es un gran c la rne le en
la
bajo o en
mi
Ь
bajo. El primero es el con
I rail o de los clarinete?, en Do y el secundo lo es de los clarinetes en Si Ь ,de quienes e-lan
l l n a
quinta mas bajos.
El clarinete contrallo en
mi
b_ bajo deber'? aibqtarse en las músicas militares en numero de
.'2 5 o'- 4 en lugar de los
« B a r i o s
o b ri re es ^ produciría mejor efecto.
Kl clarinete bajo esta en a 8' mas bajo qne el clarinete en
Do
y qne el de
Si
P pnes los
ha
i
en los dos tonos. Uno y . . t ro son- »1-е е * о г 1 « п 1 е efecto tanto en la orquesta como en la banda
militar p-or lo que sena de desear »jne se generalizase so n=o.
• Hai otro instrumento mas aitiguo qrr los азз1сп 'оге« llamado
Corno di basseito,
que no se diferen-
cia del .-brinete contrallo en
Fa
mas qne г.; la f- rma del pabellón
y
en que baja i na tercera
n í a s .
T o d i . s
b,s mencionados clarinetes incluso <• cómo di basseito se tocan con las mismas posiciones,
pero ca.la uno tiene su timbre y carácter lenticular de cuya reunión bien . combinada se pueden ob~
tener efectos desconocidos j sorprendentes.
1
Para comprender clara y fácilmente la relación que cada uno de dichos clarinetes t ií--
rie
con
el
tono
de
la
orquesta,
vea-c
la
signiecle
tabla
en
la
<í,ne
se
presenta
la
es-
l.ensioii de cada uno, a dri i-tiendo q»:« i :> ] ' •••••» '• :¡da de cu sonido i ot n. de
i< i -a
la
<• ni intuición . de la escala er. mal u'a .
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D E E O S D l t T . K E N T E S D E S T I N O S Q l I- IM I D E ' O B T E N E R U N B U E N C L A R I N E T I S T A Y D E L
M O DO DE D E S E M P E Ñ A R L O S C O N A C I E R T O Y l í l ' I L L A N T E Z .
E n m e d io d e l a b a n d o n o e n q u e so e n c u e n t r a e l a r t e e n c a n t a d o r d e l a m u s i c a e n E s p a ñ a
v d e l o s p o c o s
y
t r i s t e s r e c u r s o s c o n q n e p u e d e c o n t a r NN a r l i s t a d e s p u é s d e h a b e r s a c r i f i -
e a d o a l es t u d io l a m a y o r p a r t e d e su j u v e n t u d , e l c l a r i n e t i s t a d e m é r i t o c n e n t a c o n v a r i o s
d e s t i n o s d o n d e e j e r c i t a r sn h a b i l i d a d , l o s c u a l e s s i b i e n n o s on t a n l u c r a t i v o s c o m o d e
b e r í a n , a t e n d i e n d o a s u s l a r g o s
y
p e n o s o s e s t u d i o s y a l a s c u a l i d a d e s p o c o c o m u n e s q n e
d e b e r e u n i r , p o r lo m e n o s p n e d e n p r o d u c i r l e p a r a c u b r i r s u s n e c e s i d a d e s , a u n q u e n o ; c o n
m a c h a ' h o l g u r a .
U n b u e n p r o f e s o r d e c l a r i n e t e p u ed e e m p l e a r s e , e n l a s o r q u e s t a s d e l o s t e a t r o s en
l a s c a p i l l a s d e m ú s i c a ( q
Q
e p o r d e s g r a c i a d e l a r t e s e h a l l a n h o y c a s i e s t i n g u i d a s ) , e n
c o n c i e r t o s p e n a n d o s e d e s a r r o l l e l a a f i c i ó n á e ll o s e n E s p a ñ a ) , y e n l a s b a n d a s m i l i t a
r e s , e ií l a s c u a l e s p u e d e s e r R e q u i n t o , C l a r i n e t e p r i n c i p a l & s eg ú n s u s c i r c u n s t a n c i a s .
P a r a d e s em p e ñ a r c o n a c i e r t o e s t o s d e s t i n o s s e r e q u i e r e , n o s o l a m e n t e " q u e s e a b u e n
l e c t o r
y
e j e c u t o r , s i n o q u e a d e m a s d e b e h a l l a r s e e n e s t a d o d e d e s e m p e ñ a r su p a r t e
c o n e n t e r o d o m i n i o
y
l i b e r t a d s in s u g e t a r s e e s t r i c t a m e n t e a l a p a r t e m a t e r i a l d e la
e j e c u c i ó n . P a r a e s t o e s n e c e s a r i o c o n o c e r b i en t o d o s l o s g é n e r o s p a r a c o n t r i b u i r a' l a
p e r f e c t a e j e c u c i ó n , d e l o d o s e l lo s
j
t e n e r un g r a n d e a m o r a l a r t e p a r a n o h a c e r c o s a
a l g u n a c o n i n d i f e r e n c i a ,
y
t e n e r s i e m p r e f i j a l a a t e n c i ó n en e l e f e c t o g e n e r a l . D eb e t e n e r
p r e s e n t e q n e un c l a r i n e t i s t a a s i
« M i m o
. c u a l q u i e r o t r a p a r t a v o c a l ó ins t ru m e nt a l i nt e r e s a nt e s e
h a l la s i e m p r e en u n a d e l a s c u a t r o s i t u a c i o n e s s i g n i e n t e s ;
i* ,
c u a n d o t o c a u n s o l o , 2 . c u a n d o en
u ni ó n
y
c o n c i e r t o c o n o t r o e j e c u t a u n t r o z o , 3 * c u a n d o e j e c u t a u u a p i e z a c o n c e r t a n t e h a c i en d o n-
n a d e l a s p a r t e s q u e d i a l o g a n , 4*. c u a n d o n o e j e c u t a m a s q u e u n s im p l e a c o m p a ñ a m i e n t o .
E n l a 1 . d e b e d e s p l e g a r t o d o su t a l e n t o
y
t o m a r s e u n g r a d o d e l i b e r t a d r a c i o n a l , s np u e s-
t o q u e a é l o b e d e c e n l o d o s e n a q u e l m o m e n t o , y s e r e l ú n i c o e n q u i e n s e f i j a l a a t e n -
c io n . En la
2 *.
c o m p a r t i e n d o e l d o m i n i o c o n o t r o , d e b e n c o n v e n i r a m b o s e n e l m o d o d e d a r
á
l a e j e c u c i ó n l a m a y o r p e r f e c c i ó n
y
e l m e j o r e f e c t o . E n l a 3 * d e b e e j e c n t a r s n p a r t e
c o n c i e r t a s e v e r i d a d , a t e n d i e n d o m a s a l e f e c t o g e n e r a l . -q u e a l l u c i m i e n t o p r o p i o . E n l a
4 . d e b e r e s i g n a r s e a b s o l u t a m e n t e a s u . m o d e s t o p a p e l d e s e m p e ñ á n d o l e c o n i n t e r é s y f i d e l i
d ad s ig u i e n d o c o n el m a y o r c u i d a do a ' l a p a r t e o' p a r t e s p r i n c i p a l e s , s in i m i t a r d e m o d o
a l g u n o a a q u e l l o s p r e s u n t u o s o s a r t i s t a s q n e s e e m p e ñ a n e n l l a m a r l a a t e n c i ó n b o r d a n d o u n
s e c o a c o m p a u a m i en t o , e j e c u t á n d o l o c o n i n d i f e r e n c i a u o m i t i é n d o l o e n t e r a m e n t e .
En iodos los casos lo m as esencial es t r a t ar de
r
pe ne t ra r l a m e nt e d e l a u l o r a d i v i na nd o l os e fe c t os qu e
se prop nso, e jecutándolo todo con buena fe y conciencia a rt í s t i c a . También es muy esencial ten er conoc imientos de
hani ;í iu ia piara coop er ar a ' dar interés á c ie r tos acord es y pode r dar l ibe rta d a la imajin ac ion cu ando se
toca á solo s in lem or de incu ri r en fa l tas graves .
¥1 *
D E L M É T O D O .
. , A P É N D I C E .
Deseando «pie t..i|i..s puedan a prec iar por si mismos las ven teas i|c ' s nuevos mecanismos inventados para p erfeccionar el clarinete,
•<• \\'» reunido en este apéndice tudas ¡iipieltts novicias i,i .. . ; |,„
ra
ipic malqu iera pueda estudiarlos por si solo sin necesidad de
'••••M'l'ir
¡t mc lodi »
e-|>ei'jfde*
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2 0 .
D E S C R I P C I Ó N D E L C L A R I N E T E U E A N I L L O S M O V I B L E S , D E L U S O DI". L A S L L A \ 1 S Y
B R E V E R E S E Ñ A D E S U S V E N T A J A S C O M P A R A D O C O N E L D E
1 3
L L A V E S .
E l c l a r i n e t e d e a n i l l o s m o v i b l e s s e c o m p o n e d e l a s m i s m a s p i e z a s q u e e l c l a
r i n e t e d e 1 3 l l a v e s m e n o s e l b a r i l e t e . T i e n e 2 4 a g u g e r o s . d e l o s c u a l e s 12 es -
t a n a b i e r t o s n a t u r a l m e n t e y s e t a p a n c o n 9 d e d o s , y l o s o t r o s 1 2 e s t á n
t a p a d o s c o n l l a v e s . P o r m e d i o d e l o s c u a t r o a g u j e r o s q u e t i e n e m a s e n t e c ía
r i n e t e q u e e l d e ^ 1 3 l l a v e s , s e h a n p o d i d o c a m b i a r l a s p o s i c i o n e s d e e s t a s
n o t a s ^ *i
;
|
^ | ^ =r|j q u e s e l l a m a b a n d e o r q u i l l a . p o r c u y o c a m b i o - s e o b t i e
n e m a s a f i n a c i ó n
e
i g u a l d a d e n . l o s s o n i d o s y m a s f a c i l i d a d e n m u c h os p a s o s .
L a s l l a v e s A ^ - B , C , n o
c a n c o n l a s \ l l á v
s o n
^ , ¡ , - . , 1 .
m a s q u e u n a s e s p á t u l a s q u e s e c o m n n i -
l a v e s
1 , 2
y
3 ,
l a s c u a l e s s e h a n m a r c a d o c o n l e t r a s p a r a e -
. v i t a r c o n f u s i ó n e n l a s p o s i c i o n e s . L a a c e r t a d a c o m b i n a c i ó n d e e s t a s
d'o'bles
l l av e s e s d e g r a n d e u t i l i d a d y f a c i l i t a l a e j e c u c i ó n d e m u c h o s p a s o s i m
p r a c t i c a b l e s o ' m u y d i f 'i c i le s e n e l c l a r i n e t e d e
1 3
l l a v e s .
C u a n d o s e a p o y a e l d -e do p e q u e ñ o d e l a m a n o i z q u i e r d a s o b r e l a .
l l a v e 1 o l a l l a v e 2, e l n u e v o m e c a n i s m o h a c e q u e s e c i e r r e l a l la v e 3 .
s in n e c e s i d a d d e a p o y a r s o b r e e l l a e l d e d o p e q u e ñ o d e l a m a n o . d e r e
c h a , y q u e d a n d o l i b r e d i c h o d ed o s e p n e d e n e j e c u t a r c o n l a m a y o r c l a
r i d a d l o s p a s o s s ig n i e . u l
e s : ^ J
tf
'V V""̂ . *
"{-~̂ ~~̂
A p o y a n d o e l d e d o p e q u e ñ o d e l a m a n o i z q u i e r d a s o b r e l a l l a v e C s e
c i e r r a l a l l a v e
3 ,
y q u e d a n d o l i b r e e l d e d o p e q u e ñ o de l a m a n o d e r e c h a
•
5 e
p u e d en l i g a r p e r f e c t a m e n t e l os p a s o s s i g u i e n t e s ;
(^ i _]
¡
\ ^
A p o y a n d o e l d e d o p e q u e ñ o d e l a m a n o d e r e c h a s o b r e l a l l a v e A s e .
c i e r r a n a l m i s m o t i e m p o l a s . « l l a v e s
3
y
1 ,
j q u e d a n d o l i b r e el d e d o p e -
; q n e n o d e l a m a n o i z q u i e r d a , s e p u e d e n e j e c u t a r c o n c o m o d i d a d l o s p a s o s
" a
-a
a
r _ k
• •
o
a .. •«
. s i g u i e n t e s :
A p o y a n d o e l d e d o p e q u e ñ o d e l a m a n o d e r e c h a s o b r e l a l l a v e
c i e r r a l a l l a v e 3 y a l
l i b r e e l ' d e d o
m i s m
o t i e m p o s e a b r e l a l l a v e 2 , y
H se
q u e d a n d o .
p e q u e ñ o d e l a m a n o i z q u i e r d a s e p n e d e n l i g a r
l o s p a s o s s i g u i e n t e s }
f a c i l m e n t e
L a l l a v e 5 s e a b r e c o n e l d e d o a n u l a r d e la m a n o d e r e c h a y s if -
b e p a r a t r i n a r e l
La ^
c o n
S i\
g r a v e s d e l p r i m e r r e g i s t r o ,
M i%
c on
F a %
d e l s e g u n d o y e l Re ̂ c o n Re$,á Re\ c on M i\ d e l t e r c e r o .
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L a l l a v e 6 s e a b r e c o n e l d e d o p e q u e ñ o d e l a m a n o i z q u i e r d a J s i r ^
h e p a r a t o m i s m o q u e l a l l a v e 7.. . d e l c l a r i n e t e <íe 13/ l l a v e s . ,
%
L a l l a v e 7 d o b l o s e a b r e c o n e l a n u l a r d e l a m a n o i z q u i e r d a y s i r -
b e p a r a l o m i s m o q u e l a l l a v e 8 d e l c l a r i n e t e d e 1 3 l l a v e s .
L a l l a v e 7 s e a b r e c o n e l í n d i c e d e l a m a n o d e r e c h a y p r o d u c e l a s
m i s m a s * n o t a s q u e l a l l a v e 7 d o b l e , p e r o s e u s a en d i s t i n t o s c a s o s . E n l o s
p a s o s q u e c o n t i e n e e l e j e m p l o s i g u i e n t e e s i n d i s p e n s a b l e u s a r e s t a l l a v e .
E j e m p l o
L a l l a v e 8 s e a b r e c o n e l Í n d i c e d e l a m a n o d e r e c h a y s i r b e p a r a
t r i n a r e l
Mi\>
c o n
Fa\\,
c o n
Fa% , M-i%
c o n
Fa%
d e l p r i m e r r e g i s t r o ,
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Si\>
c o n
Do\, Si\
c o n .
Do% я
l a d o c e n a s u p e r i o r y c o n
So l %.
d e l t e r c e r r e g i - l r n . /
L a l l a v e 9 s e a b r e c o n l a 2* . f a l a n g e d e l d e d o í n d i c e d e l a m a n o i z -
q u i e r d a
y
s i r b e p a r a t r i n a r el
Fa\
c o n
Solí], F'a+\
c o n
So/%, So l
c o n
LaV.
d e l p r i m e r r e g i s t r o , y e l J)o\ c o n Re\ a. l a d o c e n a s u p e r i o r .
L a l l a v e 1 0 s e a b r e ' c o n e l í n d i c e d e l a m a n o i z q u i e r d a
y
s i r b e
p a -
. r a
c o n
T
c o n La\ d e l p r i m e r r e g i s t r o y el / / e l }
r i n a r e l Sol\ c o n Fa¿\ , Sel'.
ñíi\} d e l t e r c e r o .
L a l l a v e 11 s e a b r e c o n el i n d i c ó d o l a m a n o d e r e c h a
t
y • t i e n e el
ra o u s o q n e l a l l a v e 1 2 ' - d e l c l a r i n e t e é v 1 3 l l a v e s
L a l l a v e 1 2 s e a b r e c o n e l p u l g a r d e l a m a n o i z q u i e r d a y s e e m p l e a
l o s m i s m o s c a s o s q u e l a
llave
1 3 d e l c l a r i n e t e d e 1 3 l l a v e s .
E n t r e , o t r a s d e l a s b e n t a j a s qu e r e s a l t a n d e l c a m b i o d e l a s p o s i c i o n e s qu e
l l a m a b a n d e o r q u i l l a s e e n c u e n t r a n
\v s
t r i n o s s i g u i e n t e s '.
s e
P a r a h a c e r e s t e t r i n o h ay qne r e s v a l a r e l d e d o í n d i c e d e l a m a n o i z q u i e r d a y c e r -
r a r c o n é l l a l l a v e q u e e s t a e n t r e e s t e d e d o y e l d e m e d i o .
C. H
8/11/2019 Método Completo de Clarinete , Adoptado Para La Enseñanza Del Real Conservatorio de Música de M.C. y Dedicado Al Mismo Por Antonio Romero, Clarine…
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I L L . O S M O B I B L E S .
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s a g ng e ros q a ni l l os qu e d e be n e s t a r t a pa d os ,
j
lo s (O ) l o s q u é d e
l a s l l a v e s q u e d e b e n e m p l e a r s e .
l ic ión de una no ta n ol iabra ' que ocu pa rse m as que de los se is a_
i o r d e l i ns t ru m e nt o qne e st a' n re p re s e n t a d os po r l a s s ei s l i n e a s o _
'as que desig nan las l lav es ; teniendo pr esen te qne e l agngero o ani_
qu e s e t a p a c on e l d e d o pn l g a r ^ e l a m a no i zqu i e rd a , d e be rá e s _
f no tas s iguientes J ?
n e
'
a
l -
a v e
^ debe estar ,
¡ en c u e n t ra n c r o m a t i c a m e n t e d e s d é n h a s t a - i i n c lu s i v e
de anillo s moL ibles que se halla á continuac ión en este me'todo seg ui da,
á qu alqu ie ra d e su » grand es venta jas .
a
L<s>
1 ""^
Q\
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T A B L A
D E L A
E S C A L A C R O M A T I C A
B E L
C L A R I I Y E T E
D E
A N I L L O S M O B I B L E S .
El agugero del pulgar de la mano i zquierda estará tapa
do en
todas estas,not as.
ESCALA CROMATICA
agujero del pulgar debe es^T*^ La
ta r
abierto en estas notas.
10
10
SIKOKIVfAS
PULSAR.
rNDICE.
m e oro.
AKULAR
« » M » M t à M M » M O M O O O
M
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llave
1 2
debe estar abierta
en
adelante
y
el agugero del pulgar tapado.
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'
La s
l lav es l ,2,C,y
6, se
muev en
con el
dedo pequ eño
de la
man o izq uier da.
Las l lav es 3,
4,A,y
B, se muev en con el dedo p eq ueñ o de la m a n o d e r e c h a .
L a l l a v e 5, se a b r e con el a n u l a r de la m a n o d e r e c h a .
L a s l l a v e s
^ 8 , 1 0
d o b l e , y
U s e
a b r e n
con el
Ín dic e
de la
m a n o d e r e c h a .
L a l l a v e
7
do b le
SE
a b r e
con el
a n u l a r
de la
man o izq uier da.
L a s l l a v e s
9 y 10 EE
a b r e n
con el
í n dic e
DE la
man o izq uier da.
L a l l a v e
12 se
a b r e
con el
p u l g a r
de la
man o izq u ier da
y
g ir v e p ar a h ac er
las
do c en as .
A . R O M E R O . M ét od o completo.de Clarinete.
o « o o o » o o o o o » o o û » • Û O O O Q t O O Q O f o & o e ^ o OÛ • 0 0 û • .
3
4
4 4 4 4 4 4 * 4 4 4 4 4 4 3 *
í J 3 4 lóA
E S P L I C A C I O f t
D E LA
T A B L A C R O M A T I C A .
L o s p u nt os n e g r o s i n d i c a n
los
ag ug er o s
q
an i l lo s
que
deb en es tar tap ado s ,
y los
O)
l os
q ue de
b e n e s t a r a b i e r t o s .
L o s n ú m e r o s
y
let r as des ig n an
las
l l a v e s
que
d e b e n e m p l e a r s e .
Cuando
se
qu i e r a b u s c a r
la
p o s ic ió n
de una
n o ta n o h ab r a '
que
o c u p a r s e
mas que de los
seis
a_
g u g e r o s
o'
an i l lo s
de la
p a r t e s u p e r i or
del
in s t r umen to
que
esta 'n r ep r es en ta do s
por las
s eis l in ea s
o_
r i z o n t a l e s , y de los n ú mer o s
ó
l e t r a s que des ig n an las l lav es ; ten ien do p r es en te
que
e l ag ug er o o' ani_
lio
que
esta
en la
p a r t e i n f e r i o r
y qn e se
t a p a
con el
d e d o p u l g a r ^ e
la
man o izq uier da, deb er á
e s
tar s iemp r e tap ado men o s
en las
7
n o tas s i gn i e n l es jj \]7T-\7
~fJét
r'
^
que
la
l lav e
12
debe estar .
c er r ada en lo das las n o tas qne se en c u e n t r an c r o m a t i c a m e n t e d e s dé 1Q h as ta M- in c lus iv e
Y
a b i e r t a
en
t o d a s . l a s r e s t a n t e s .
Nota.
La descripción del clarinete de anillos mobibles que se baila a continuación en este método seguida,
de ejercic ios práctic os, combenceiv á qualquiera de sus grandes ventajas.
12
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8/11/2019 Método Completo de Clarinete , Adoptado Para La Enseñanza Del Real Conservatorio de Música de M.C. y Dedicado Al Mismo Por Antonio Romero, Clarine…
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l'.j-•.<U ' i ' , . -
practico? sob re b>s pas aj es qne no se hacen sino di fí ci lme nt e en el cl ar in et e de
13
llaves
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que son
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j seiicillris
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fáciles en el de anillos niohihles.
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jercioios esla
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princ ipal mente dispuestos para ej erc it ar los dedos pequeños? sir hen al mis -
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t i c n i p '
para fam ili ari za rse con el nnevo mecanismo
y
son indisp ensables
para
adquirir la igualdad
de los dedi-s.
Los primeros deberán ejccnlarse tambié n
a'
la
li
superior, es decir abr iend o la llave
12
o la
13
de lo« cla rine tes ordina rios.
S e re pet irá ' muchas veces cada uno de estos modelos ha st a que se haga con igualdad
y
l igereza, l i
gando siempre a fin de .formar bien el son ido.
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Luis -papo? sig ni en le s se
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g i n a a n t e r i o r .
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s e o b t i e n e n
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m i s m a c n a l i d a d e s
y
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r.na g ra i f a c í idad en mnlt i l nd de pasage.- de tr in os .
•'.i/T./.
Tanto
los que va
toquen
el
ri
;i
ríñele
de 1 5
llaves como
los que
empiecen
a'
a p r e n
der
pueden adoptar
el
clarinete
de
anillos mobibles
«1
omnitonico
o' el de
l .efrVre
y
haeer
«u
e ludio
por
este método
h
í
i
s nías
qu e
enterarse bien
de las
esplicaciones
de
aquel
á q ue se de
diquen y hacer la s notos > <üi la s p¡-
-
friones que a rada uno le pertenecen.
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