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AEROPORTOS
Engº Antonio Carlos Dinato
![Page 2: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/2.jpg)
2
MÓDULO 1
VISÃO GERAL
![Page 3: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/3.jpg)
Programa da palestra
1 – Aeroporto
2 – Projeto de aeroporto
3 – Escolha do sítio aeroportuário
4 – Tráfego aéreo
5 – Ruído Sonoro
3
AEROPORTOS
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4
AEROPORTOS - DAESP
![Page 5: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/5.jpg)
ORGÃOS INTERNACIONAIS OACI FAA IATA
5
AEROPORTO
ORGÃOS NACIONAIS SAC ANAC DECEA INFRAERO, DAESP
![Page 6: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/6.jpg)
FASES DO PROJETO ELABORAÇÃO DO PROJETO
TIPO DE OPERAÇÃO – PRIVADO, PUBLICO OU MILITAR TIPO DE AERONAVE DESTINO DOS VOOS – NACIONAL OU INTERNACIONAL
6
AEROPORTO
PORTARIA Nº 256 (13mai11) – ANEXO 14
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7
AEROPORTO DE ARARAQUARA
![Page 8: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/8.jpg)
8
MÓDULO 2
AEROPORTO
![Page 9: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/9.jpg)
1 – Aeroporto – Conceitos básicos
2 – Instalações aeroportuárias
3 – Homologação do aeroporto
4 – Plano de Zona de Proteção de Aeródromos
5 – Tipo de operação do aeródromo
6 – Tarifas
7 – Área de entorno
8 – Programas de Proteção Ambiental em Aeródromos
9
AEROPORTO
![Page 10: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/10.jpg)
NOÇÕES BÁSICAS SOBRE AEROPORTOS
OBJETIVOS
Identificar os processos fundamentais que caracterizam
um aeroporto.
Identificar os fatores intervenientes e os condicionantes do desenvolvimento de um aeroporto.
10
CONCEPÇÃO DE UM AEROPORTO
![Page 11: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/11.jpg)
1 – AEROPORTO
Todo aeródromo público dotado de instalações e facilidades de apoio à operação de aeronaves, embarque e desembarque de pessoas e cargas.
2 – AERÓDROMOS
Toda área destinada a pouso/decolagem e movimentação de aeronaves.
3 – SÍTIO AEROPORTUÁRIO
Área reservada a operação de aeronaves e de toda infraestrutura de solo necessária onde houver aeroportos e similares, assim considerados apenas e enquanto homologados.
11
CONCEITOS
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A - LADO AÉREO Área reservada para as operações das aeronaves. Compõe-se de pistas de
pouso/decolagem e de rolamento (táxi), bem como de pátios de estacionamento de aeronaves.
B – LADO TERRESTRE
Área reservada para o desenvolvimento das atividades ligadas aos transportes de superfície e tem como principais elementos: o sistema de vias de acesso, pontos de embarque e desembarque (meio fio), áreas de estacionamento de veículos e conexões modais.
C – ÁREA TERMINAL
Área reservada para servir de interface de processamento entre a modalidade aérea e os demais modos de transporte de superfície e vice-versa. Este setor tem como componentes principais os terminais de passageiros e de carga aérea.
12
INSTALAÇÕES AEROPORTUÁRIAS
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1. CBAER – ARTIGO 34 Nenhum aeroporto poderá ser construído sem prévia autorização da
autoridade aeronáutica.
2. LEGISLAÇÃO Lei nº 7.565, de 19 Dez 86 – Código Brasileiro de Aeronáutica.
Portaria nº 256 de 13 mai 11.
Instrução do Comando da Aeronáutica – 58-10, de 16 Jul 90.
13
CIVIL MILITAR PRIVADO
HOMOLOGAÇÃO
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PORTARIA Nº 1.141/GM5, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987
Dispõe sobre Zonas de Proteção e Aprova o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromos, o Plano Básico de Zoneamento de Ruído, o Plano Básico de Zona de Proteção de Helipontos e o Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea.
14
PLANO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMO
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Para efeito do Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromos, os
aeródromos são enquadrados, segundo o tipo de operação, em três classes, a saber: VFR, IFR- NÃO PRECISÃO e IFR- PRECISÃO.
Os comprimentos de pista referem-se a uma situação ideal, considerando o aeródromo no nível médio do mar, a temperatura padrão e o gradiente de pista nulo.
CORREÇÃO DO COMPRIMENTO DE PISTA 1.xls
CÓDIGO DA PISTA 1 2 3 4
COMPRIMENTO
DA
PISTA
Menor
que
800m
De 800m até
1.200m
Exclusive
De 1.200m até
1.800m
Exclusive
1.800m
ou
Maior
15
COMPRIMENTO BÁSICO DE PISTA
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16
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![Page 18: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/18.jpg)
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![Page 20: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/20.jpg)
20
![Page 21: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/21.jpg)
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![Page 22: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/22.jpg)
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![Page 24: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/24.jpg)
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![Page 26: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/26.jpg)
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![Page 28: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/28.jpg)
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![Page 30: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/30.jpg)
30
![Page 31: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/31.jpg)
31
![Page 32: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/32.jpg)
Operação IFR NÃO-PRECISÃO – Operação de aeronaves em aproximação sujeita às regras de voo por instrumento, que utilizam para orientação auxílios à navegação de não-precisão, tais como: NDB, VOR, RECALADA e RADAR DE TERMINAL.
Operação IFR- PRECISÃO - Operação de aeronaves em aproximação sujeita às regras de voo por instrumento, que utilizam para orientação informações de azimute e rampa de planeio fornecidas por auxílios à navegação de precisão, tais como: ILS, RADAR DE APROXIMAÇÃO DE PRECISÃO e MLS.
Operação VFR – Operação de aeronaves sujeita às regras de voo visual. 32
TIPO DE OPERAÇÃO DO AERÓDROMO
![Page 33: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/33.jpg)
1. Tarifa de Embarque
devida pela utilização das instalações e serviços de despacho e embarque da Estação de Passageiros; incide sobre o passageiro do transporte aéreo;
2. Tarifa de Pouso
devida pela utilização das áreas e serviços relacionados com as operações de pouso, rolagem e estacionamento da aeronave até três horas após o pouso; incide sobre o proprietário ou explorador da aeronave;
3. Tarifa de Permanência
devida pelo estacionamento da aeronave, além das três primeiras horas após o pouso; incide sobre o proprietário ou explorador da aeronave.
33
TARIFAS
![Page 34: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/34.jpg)
1. O terminal de passageiros (TPS) é a parte do complexo aeroportuário que o passageiro tem maior contato direto.
1. Linear
2. Pier ou “Finger”
3. Satélite
4. Transporter
5. Híbrido
34
TERMINAL DE PASSAGEIROS
![Page 35: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/35.jpg)
35
![Page 36: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/36.jpg)
1. Nível de serviço
36
Componente Níveis de Serviço Unidade
A B C D
Saguão de embarque 2,25 1,80 1,45 1,30 m2/usuário
Saguão de desembarque 1,90 1,60 1,30 1,10 m2/usuário
Sala de pré-embarque 1,50 1,30 1,10 0,90 m2/usuário
Área de restituição de
bagagens
2,00 1,60 1,20 0,90 m2/pax
Área de vistoria 20,00 13,00 10,00 8,00 m2/módulo
120 pax/h
Largura do "Check-in" 3,00 2,50 2,00 1,50 m/posição
Comprimento "Check-in" 4,50 4,00 3,50 3,00 m
Fila do "Check-in" 0,70 0,60 0,50 0,40 m/pax fila
Circulação do "Check-
in"
6,00 4,50 3,00 1,50 m
TERMINAL DE PASSAGEIROS
![Page 37: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/37.jpg)
É a área externa aos limites patrimoniais do aeroporto, que abrange tanto a área sujeita as influências das operações aeronáuticas quanto aquele cujo desenvolvimento é capaz de afetar estas operações.
Deve ser analisada quanto ao:
PLANEJAMENTO AEROPORTUÁRIO
Área a ser incorporada ao aeroporto.
Área que poderá impor restrições operacionais ao aeroporto.
PLANEJAMENTO URBANO Área que sofrerá os impactos diretos da operação do aeroporto.
37
ÁREA DE ENTORNO
![Page 38: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/38.jpg)
Objetivos específicos a) Identificar os aspectos ambientais relacionados com a implantação,
ampliação e operação de aeroportos.
b) Reconhecer a importância do planejamento e da implementação de programas de gestão ambiental para o bom relacionamento entre o aeroporto, suas atividades, a comunidade do entorno e o meio ambiente.
Para que isso ocorra precisamos:
a) Estudar os impactos ambientais ocasionados com a construção e operação do aeroporto e consequentemente a operação das aeronaves.
b) Programas de gestão ambiental específicos para a atividade aeroportuária.
38
PROGRAMAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
![Page 39: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/39.jpg)
As preocupações com o impacto ambiental surgiram nos Estados Unidos e Europa.
No final dos anos 60 as atividades da aviação civil tiveram um crescimento rápido com o início das operações de aeronaves a jato de grande porte.
NA DÉCADA DE 80
Aprovados planos de zoneamento de ruído para aeroportos
Estabelecida a política Nacional de Meio Ambiente (Lei nº 6.938, de 31 AGO 1981)
Licenciamento Ambiental Obrigatório para Aeroportos (Res. Conama nº 001, 23 JAN 1986)
39
PROGRAMAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
![Page 40: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/40.jpg)
NA DÉCADA DE 90 Apresentação de EIA/RIMA no processo de licenciamento ambiental
Termos de referência – Aprovado pelo MMA em AGO 1991
OPERAÇÃO DE AERONAVES
40
RUÍDO AERONÁUTICO
CONSIDERADO O PRINCIPAL PROBLEMA AMBIENTAL NA AVIAÇÃO CIVIL
PROGRAMAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
![Page 41: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/41.jpg)
MOTIVO
Porque afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas que residem nas proximidades dos grandes aeroportos
41
PRINCIPAIS CAUSAS
1. Operação de pouso
2. Decolagem
3. Taxiamento
4. Testes de motores
CAUSAS SECUNDÁRIAS
1. Equipamentos de apoio no
solo - APU
PROGRAMAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
![Page 42: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/42.jpg)
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 4, DE 9 DE OUTUBRO DE 1995
Art 1º - São consideradas “Área de Segurança Aeroportuária – ASA” as áreas abrangidas por um determinado raio a partir do “centro geométrico do aeródromo”, de acordo com o seu tipo de operação, divididas em 2 (duas) categorias:
1. Raio de 20 km para aeroportos que operam de acordo com as regras de voo por instrumentos (IFR);
2. Raio de 13 km para os demais aeródromos.
42
PROGRAMAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
![Page 43: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/43.jpg)
43
PROGRAMAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
![Page 44: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/44.jpg)
ART. 46, § 1º
Art. 2º - Dentro da ASA não será permitida implantação de atividades de natureza perigosa, entendidas como “foco de atração de pássaros”, como por exemplo, matadouros, curtumes, vazadouros de lixo, culturas agrícolas que atraem pássaros, assim como quaisquer outras atividades que possam proporcionar riscos semelhantes à navegação aérea.
44
PROGRAMA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
![Page 45: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/45.jpg)
45
A QUESTÃO AMBIENTAL NÃO DEVE SER VISTA
COMO UM OBSTÁCULO AO DESENVOLVIMENTO,
MAS SIM COMO UM DESAFIO À CAPACIDADE
HUMANA DE VISUALIZAR SOLUÇÕES
ALTERNATIVAS, QUE CONSIDEREM AS
NECESSIDADES DAS FUTURAS GERAÇÕES
GARANTINDO MELHORES OPORTUNIDADES E QUALIDADE DE VIDA.
PROGRAMA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
Biólogo Carlos Fonteles (DAC – Instituto de Aviação Civil)
![Page 46: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/46.jpg)
http://www.cenipa.aer.mil.br/
http://www.dac.gov.br/download/Manual_Implementacao_Geral.pdf
http://www.dac.gov.br/principal/index.asp
http://www.daesp.sp.gov.br/
http://www.anac.gov.br
46
SÍTIOS NA INTERNET
![Page 47: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/47.jpg)
47
MÓDULO 3
RUÍDO
![Page 48: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/48.jpg)
O que é ruído?
1 RUÍDO
48
![Page 49: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/49.jpg)
Os problemas
causados pelo
ruído.
1 RUÍDO
49
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Formas de
mitigação do ruído
aeronáutico.
1 RUÍDO
50
![Page 51: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/51.jpg)
1 RUÍDO
Construção do aeroporto Benfeitorias
Expansão da cidade
Ruído das aeronaves Reclamação
Ministério Público
Administração
Aumento populacional
51
![Page 52: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/52.jpg)
1 Cartas de voo – saídas de decolagem
52
![Page 53: A Operação dos Aeroportos no Estado de São Paulo](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052309/6289712e5d5065462841cb35/html5/thumbnails/53.jpg)
1 Cartas de Voo – saídas de decolagem
53
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compõem uma área de 3.13 Km², afetando uma população aproximada de 1.033 pessoas
1 CURVAS DE RUÍDO Operação A320 – decolagem mudança de rota
Cab 36
Curva em vermelho: padrão
Alteração da rota padrão no INM passando de 2,16 nmi (4 Km) para 4,88 nmi (9 Km) na carta de subida Alva (Destino São Paulo).
Curva em preto: alteração da rota 1
Curva em azul: alteração da rota 2
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compõem uma área de 3.13 Km², afetando uma população aproximada de 1.033 pessoas
1 CURVAS DE RUÍDO
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compõem uma área de 3.13 Km², afetando uma população aproximada de 1.033 pessoas
1 CURVAS DE RUÍDO
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1 Equipe de trabalho
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