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A temperatura, ainda -da acordo com o Serviço de Mataorologl*. ettari em elevação o es ventos, do quadrante Norte, serfo de -fraeo» a moderados. A vlilbllldide ur* boa. WILSON OBTÉM VOTO DE CONFIANÇA Caetano em Lua de Mel Caminhando contra o ven to, sem lenço e sem documen to, mas casado mesmo, con* tradizendo a música que o consagrou no III Festival da Música Popular Brasileira, o compositor Caetano Veloso passa : a sua lua-de-mel numa praia da Bahia com a agora sra. Dedé (Ildezuit de batismo) Veloso. O casa- mento do jovem compositor "hippie" Caetano Veloso le- vou à secular igreja de São Pedro, em Salvador (Bahia), um grande número de pes- soas, fazendo o maior alari- do de todos os tempos. De- pois, foi a fuga da multidão e do grande número de jor- nalistas. "Napalm" Vence; |f ei Colina- . Uma força norte-americana de 600 homens apoderou-se ontem, metro a metro, da maior parte"da colina 875, entrinchel- rondo-se ao chegar a noSte per- to do cimo da fortaleza norte- vietnamita, agora ao alcance do suas granadas de mão. A luta cessou, o que faz supor que não restam senão cadáveres nas' casamatas ' e túneis. A colina havia se tornado um inferno devido às toneladas de napalm e aos projéteis de alta potên- cia da artilharia que os norte- americanos lançaram sobre ela, em apoio às" suas forças de in* fantaria. (Pág. 7) EM SEGUNDO PLANO A ALEGRIA MAIOR jBBW^^ ^-arfjÉJBH-- - B8jMflfl gnrnHP&S^^ Caetano, cabelos muito à vontade, casou com Dedé, em dia de muita alegria mima tradicional igreja baiana. 0 DOCE LAR DO EXÍLIO yyyyy:XZyyyyyx.-yy--yy.-: ., -K O primeiro-ministro bri» tânico Harold Wilson, não tomando conhecimento do clamor da oposição que pe- de sua renuncia, ganhou du rante a noite de ontem, fà- cilmente, tim voto de con- fiança relacionado com a desvalorização da libra es- terlina. A Câmara dos Co- muns aprovou a medida de Wilson e as normas do go- vêrno trabalhista, por 335 votos contra 258. Além disso, deu amplo apoio ao plano de restrição nas despesas pú- blicas preconizado pelo che- fe do governo. Pouco antes da votação, Wilson anunciou novas reduções nos gastos da defesa. Acredita-se que as reduções citadas podem chegar a 100 milhões de li- bras, iem contar a redução das despesas da defesa em 1968) no montante de 1,9 bi- lhão de libras, antecipando um plano previsto anterior- mente para 1970/71. Adver- tiu, ainda, que o governo adotará novas medidas para tirar melhor proveito da des valorização. (Pág. 7) Suspensa Tramitação do Projeto que 20*l# aos Servidores Foi suspensa ontem a tramitação do projeto de aumento de vencimentos do funcionalismo civil e mi- litar da União em virtude do envio de nova mensa- gem presidencial ao Congresso, equiparando o per- centúal concedido aos inativos aos níveis propostos aos servidores em exercício. O assunto voltará á ser debatido logo que a nova proposta do governo seja devidamente publicada quando,- então, haverá nova reunião do Legislativo para prosseguimento do exa- me da matéria. Foi também adiada a votação da emenda constitucional que reduz para 30 anos o tem- po de serviço para aposentadoria dos servidores-íe- derais. (Página 3) A INVERSÃO DA MODA ^ v '^g-iste^v.j^vRai^Wi^m^^^smmWBBWm^^^^^^E^^mwL WmJBBÊ ^jH^j^ s &W$£?£ WÊsMmWW&mWÊSfí&KBWf&r^ , W$mm A^^á^^í-à-. 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Isto ocor ret/ na : rua Santo Antônio, quando os estabelecimentos co- merciais cerravam suas portas, após o segundo expediente. Não foi molestado pela Policia e alegou estar «muito feliz» porque o calor (33 graus) mere- cia um «crefresco». Chamou a atenção do público e não che- gou a ser hostilizado por nin* guém. 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Durante a reunião, com a presença dos quatro comahdan- tes de Exército, foram debatidos .entre outros assun- tos,- a elaboração da lista de promoções de generais dois de brigada e dois de divisão -— encaminhadas ao presidente da República e a situação do Batalhão Suez A classe bancária do Paraná estará reunida amar nhã para apreciar a possibilidade de deflagrar greve, após analisar em assembléia geral extraordinária a lei que regulamenta os movimentos grevistas. Alegam os bancários que o recurso da paralisação dos serviços é em conseqüência das infrutíferas negociações com o Sin- dicato dos Bancos. Desta forma, o contrato coletivo de trabalho, extinto em 31 de agosto último, não foi reno- vado e os bancários reclamam ainda que alguns bancos não estão pagando os 20% sobre salários de agosto, con- forme acordo firmado com banqueiros. (8.a do l.o). Cláudio, muito feliz, saiu 1 rua vestindo um saiote. Conselho da ©• H. U. Aprova Plano de Paz Para Oriente Médio O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou ontem por unanimidade um plano britânico para o Oriente Médio. A moção prevê a retirada das tropas israelenses de territórios ocupados aos árabes na re- cente guerra de junho, e o fim do estado de beligerância árabe contra o Estado de Israel, A proposta britânica assinala que uma paz «justa e duradoura» no Oriente Médio requer a «retirada das forças armadas israeien- ses dos territórios ocupados no recente conflito com o Egito, Jordânia e a Siria, assim como o fim do estado de beligerância». (Página 7). Apelo Conjunto à Turquia e Saúde Fecha sua Cantina ia Pela Paz sem Higiene ¦ Ro»»rto 9 cinema iwçlonsl em 2,o plano £1.« do.a-flt. Os Estados Unidos, Grã-Bretanha c Canadá fizeram em conjunto um apelo à Turquia e à Grécia para exer- ceiem moderação no tratamento a ser dado à explosiva situação de Chipre e evitarem a ameaça de uma guerra en- tre os dois aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), na inquieta frente do Mediterrâneo. Fontes oficiais disseram que as três potências dirigiram-se a Ancara e Ate- nas e qué mantêm constante consulta com o secretário-geral das Nações Uni- das, U Thant, e o governo de Chipre. .(Página 7).,* Para surpresa dos servidores da Secretaria de Saúde Pública, ontem, a própria cantina daquela pasta foi in- terditada por não apresentar condi- ções de- higiene. A medida foi tomada pela Divisão de Unidades Sanitárias que anteriormente determinara o fechamento de um sanitário do prédio por falta de condições de uso. Aquela divisão promete também atuar na rua,. em colaboração cõm a Prefeitura Mu- nicipal, para evitar qüe a população consuma alimentos deteriorados, prin- cipalmente no Natal. (3.a do l.o), . lw Banco do .Estado do Paraná s/a TEMOS O PRAZER DE COMUNICAR A INAUGURAÇÃO EM DATA-DE HOJE, DE NOSSA AGÊNCIA DE ASSIS CHATEAUBRLÜVD ONDE VOCÊ PODERÁ CONTAR COM A EFICIÊNCIA TRADICIONAL DE NOSSOS SERVIÇOS. m m x-yy y.x

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MENSAGEM DE COSTA PEDE PAZ E JUSTIÇA SOCIALáa^mÊ^mamaammaÊiamii^mmÊamÊmmaaamÊ^mmm^a^^^^

(Pagine ?)

vemO ministro do Trabalho, sr. Jarbas Piturlnh-,deverá estar am Curlllb. no'pr4xlL d|. j^I ,

"*.bora um confirmação oficial — .¦>.>¦...novo .dlfíclo do «S., .^«.^,^',3^

Io Atidraana, ministro doa.Transíorta. vM da?30 -par. Inspecionar . BR.J77. .m J^m"Sitot^nador, o assinar três convênios banal 1,1.»! _ «?to d. Paranaguá (1., d, ^ SSuíSnS-l1^gins 3).

Diário doÓRGÃO DOS 'DIÁRIOS ASSOCIADOS"

ParanáI | » N.° 3 708 * |~ CUWTIBâ; QUINTA-FEIRA^ DE NOVEMBRO DE 1967 *-\ 16 Páginas | * ANO XIII *

Tempo bemO tampo ha|a aari bom. P.lo menos é a qua•"«"jcla_o tarvles da Matoaralsala do Ministério daAgricultora»! acraicantando qua a nebulosidade m-r* varltval, ambora «tta|a pravltta Imt-bllldado pa*ra o período nehirno. A temperatura, ainda -da

acordo com o Serviço de Mataorologl*. ettari emelevação o es ventos, do quadrante Norte, serfo de-fraeo» a moderados. A vlilbllldide ur* boa.

WILSON OBTÉM VOTO DE CONFIANÇACaetanoem Luade MelCaminhando contra o ven

to, sem lenço e sem documento, mas casado mesmo, con*tradizendo a música que oconsagrou no III Festival daMúsica Popular Brasileira, ocompositor Caetano Velosopassa : a sua lua-de-melnuma praia da Bahia com aagora sra. Dedé (Ildezuit debatismo) Veloso. O casa-mento do jovem compositor"hippie" Caetano Veloso le-vou à secular igreja de SãoPedro, em Salvador (Bahia),um grande número de pes-soas, fazendo o maior alari-do de todos os tempos. De-pois, foi a fuga da multidãoe do grande número de jor-nalistas.

"Napalm"

Vence; |fei Colina- •

. Uma força norte-americanade 600 homens apoderou-seontem, metro a metro, da maiorparte"da colina 875, entrinchel-rondo-se ao chegar a noSte per-to do cimo da fortaleza norte-vietnamita, agora ao alcance dosuas granadas de mão. A lutacessou, o que faz supor quenão restam senão cadáveres nas'casamatas ' e túneis. A colinahavia se tornado um infernodevido às toneladas de napalme aos projéteis de alta potên-cia da artilharia que os norte-americanos lançaram sobre ela,em apoio às" suas forças de in*fantaria. (Pág. 7)

EM SEGUNDO PLANO

A ALEGRIA MAIOR

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Caetano, cabelos muito à vontade, casou com Dedé, em dia de muita alegria mima tradicional igreja baiana.

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O primeiro-ministro bri»tânico Harold Wilson, nãotomando conhecimento doclamor da oposição que pe-de sua renuncia, ganhou durante a noite de ontem, fà-cilmente, tim voto de con-fiança relacionado com adesvalorização da libra es-terlina. A Câmara dos Co-muns aprovou a medida deWilson e as normas do go-vêrno trabalhista, por 335votos contra 258. Além disso,deu amplo apoio ao plano derestrição nas despesas pú-blicas preconizado pelo che-fe do governo. Pouco antesda votação, Wilson anunciounovas reduções nos gastosda defesa. Acredita-se queas reduções citadas podemchegar a 100 milhões de li-bras, iem contar a reduçãodas despesas da defesa em1968) no montante de 1,9 bi-lhão de libras, antecipandoum plano previsto anterior-mente para 1970/71. Adver-tiu, ainda, que o governoadotará novas medidas paratirar melhor proveito da desvalorização. (Pág. 7)

Suspensa Tramitaçãodo Projeto que dá20*l# aos Servidores

Foi suspensa ontem a tramitação do projeto deaumento de vencimentos do funcionalismo civil e mi-litar da União em virtude do envio de nova mensa-gem presidencial ao Congresso, equiparando o per-centúal concedido aos inativos aos níveis propostosaos servidores em exercício. O assunto voltará á serdebatido logo que a nova proposta do governo sejadevidamente publicada quando,- então, haverá novareunião do Legislativo para prosseguimento do exa-me da matéria. Foi também adiada a votação daemenda constitucional que reduz para 30 anos o tem-po de serviço para aposentadoria dos servidores-íe-derais. (Página 3)

A INVERSÃO DA MODA ^ v

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Jango passa dias tranqüilos no exílio, ao lado da esposa o dos dois filhos, a criando gado. (5.a Pág. do 2.o Cad).

O figurinista Cláudio, comum ar de profunda alegria egestos leves, muito delicados,foi o primeiro paraense a séaventurar sair pelas ruas de Be-lém, com um saiote. Isto ocorret/ na : rua Santo Antônio,quando os estabelecimentos co-merciais cerravam suas portas,após o segundo expediente.Não foi molestado pela Policiae alegou estar «muito feliz»porque o calor (33 graus) mere-cia um «crefresco». Chamou aatenção do público e não che-gou a ser hostilizado por nin*guém.

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Presidido pelo general,Lira Tavares, o Alto Oo-mando do Exército realizou ontem, na sede do QG doII Exército, em São Paulo, sua 30.a reunião dé «roti-na» segundo o próprio ministro, iniciando nova fase dereuniões das chefias do Exército, que passarão a serfei-tas alternativamente nas sedes dos quatro Exércitos.Durante a reunião, com a presença dos quatro comahdan-tes de Exército, foram debatidos .entre outros assun-tos,- a elaboração da lista de promoções de generais —dois de brigada e dois de divisão -— encaminhadas aopresidente da República e a situação do Batalhão Suez

A classe bancária do Paraná estará reunida amarnhã para apreciar a possibilidade de deflagrar greve,após analisar em assembléia geral extraordinária a leique regulamenta os movimentos grevistas. Alegam osbancários que o recurso da paralisação dos serviços éem conseqüência das infrutíferas negociações com o Sin-dicato dos Bancos. Desta forma, o contrato coletivo detrabalho, extinto em 31 de agosto último, não foi reno-vado e os bancários reclamam ainda que alguns bancosnão estão pagando os 20% sobre salários de agosto, con-forme acordo firmado com banqueiros. (8.a do l.o).

Cláudio, muito feliz, saiu 1 rua vestindo um saiote.

Conselho da ©• H. U.Aprova Plano de PazPara Oriente Médio

O Conselho de Segurança das Nações Unidasaprovou ontem por unanimidade um plano britânico parao Oriente Médio. A moção prevê a retirada das tropasisraelenses de territórios ocupados aos árabes na re-cente guerra de junho, e o fim do estado de beligerânciaárabe contra o Estado de Israel, A proposta britânicaassinala que uma paz «justa e duradoura» no OrienteMédio requer a «retirada das forças armadas israeien-ses dos territórios ocupados no recente conflito com oEgito, Jordânia e a Siria, assim como o fim do estadode beligerância». (Página 7).

Apelo Conjuntoà Turquia e

Saúde Fechasua Cantina

ia Pela Paz sem Higiene

¦Ro»»rto vê 9 cinema iwçlonsl em 2,o plano £1.« do.a-flt.

Os Estados Unidos, Grã-Bretanhac Canadá fizeram em conjunto umapelo à Turquia e à Grécia para exer-ceiem moderação no tratamento a serdado à explosiva situação de Chipre eevitarem a ameaça de uma guerra en-tre os dois aliados da Organização doTratado do Atlântico Norte (OTAN),na inquieta frente do Mediterrâneo.Fontes oficiais disseram que as trêspotências dirigiram-se a Ancara e Ate-nas e qué mantêm constante consultacom o secretário-geral das Nações Uni-das, U Thant, e o governo de Chipre..(Página 7)., *

Para surpresa dos servidores daSecretaria de Saúde Pública, ontem, aprópria cantina daquela pasta foi in-terditada por não apresentar condi-ções de- higiene. A medida foi tomadapela Divisão de Unidades Sanitáriasque anteriormente já determinara ofechamento de um sanitário do prédiopor falta de condições de uso. Aqueladivisão promete também atuar na rua,.em colaboração cõm a Prefeitura Mu-nicipal, para evitar qüe a populaçãoconsuma alimentos deteriorados, prin-cipalmente no Natal. (3.a do l.o), .

lwBanco do .Estado

do Paraná s/aTEMOS O PRAZER DE COMUNICAR A INAUGURAÇÃOEM DATA-DE HOJE, DE NOSSA AGÊNCIA DE

ASSIS CHATEAUBRLÜVDONDE VOCÊ PODERÁ CONTAR COM A EFICIÊNCIATRADICIONAL DE NOSSOS SERVIÇOS.

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PRIMEIRO CADERNO ~ PAGINA 2

NOSSA OPINIÃO

Exportar ouMorrer

KstA muito liem lüouUlloudu, u iititmlu In-glosa, do de8ViUorlzu«ao Aa llbru, ostorlluo, coma premento nucossldado Uo molhor aguerrir unHiiiis oxportusOot.. Dluntu do quo ronllzavumoutras nusOo», csUivn u lugiutorra foco ft mu»ftunosu. tiltoruttUvu,:exportur ou morrer, li elti,quo penetrou luorcndos ilo todo o mundo, quotem oxtroordlnúrla capacidade comercial, nfluiso entregava uo» concorrente» som luta.

No momento cm quo outru» nações orga-nlzum grupamento» dc exportação, como aFranca, conseguindo condições propicias uo do-Hcnvolvlmento o~ii penotruyfio do mercado» cx-tornos, nao desejaria a tiril-Ureüinhu cruzar ohbraços o deixar quu a compotlyflo Uio posoualijar do um sem-número do mercado» trodl-elonals, quo sempro se volturtun paru as ma-nufaturas liielcsas.

K, por essa imfio, desvalorizou a libra,perndtLndo maior «exilo "os nogóeio», sobretu-do para aqueles países quo nflo tomnrara a mes-ma atitude, mais independentes dos efeitos daprovidencia do governo inglês. 15, nesses pai-ses terão os artigos britânico» maiores possl-bili.Uules do pohetrúgào daqui por diante.

A medida foi corajosa o difícil, sobretudono campo Interno, como a considerou o mlnls-tro Miclid Debró, e, sem dúvida, terá Êxito,,particularmente, nas relações com tus naçõesquo já anunciaram a íntenjfáo do iuío realiza-rem a cóiitrapartkla da desvalorização do suasmoedas, o com as quais mantém a Inglaterraintercâmbio de mercadorias o de serviços.

Evidentemente, não so desvaloriza umamoeda pelo simples desejo do vô-la dcsvalori-zada, maa pela Imposição do quanto so relaclo-na, no campo das relações do intercâmbio, coma realidade quo o puís tem a enfrentar. So to-doa realizam esforços para exportar, so todosharmonizam uma situação nmls objetiva o am-pia no campo internacional, visando penetrá-lomais intensamente, as nações exportadoras, co-mo temos assinalado aqui mesmo, estarão dian-to de uma única opção, preparar-se para ucompetição atuando decisivamente no sentidoda redução dus custos dus mercadorias oforc-cidas à venda. 15 mio foi outra coisa quo objo-tlvou a medida da Inglaterra, com tanta re-percussão mundial.

Como enfrentar os grupamentos fruaeoscs,hojo habilitados por medidas legislativas quelhes oferecem vantagens Ba exportação dopaís? Como oferecer competição âs eooperati-vas francesas, quo celebraram acordos com oSliiilstóTio dc Finanças visando, precisamente,ampliar os mercados externos para as monu-faturas daquela nação'.' Como enfrentar os con-sõrciDs japoneses, que so organizam desdo a es-fratura vertical, ao «pool» e ã «trading-íirm»?

Evidentemente, íoi chegado o instante dodecisão mais grave, que e o do recorrer ft dos-valorização do padrão monetário do país. Ali-nal, o dinheiro, segundo alguns tratadistas, 6um artigo geral do câmbio o sofro a influênciado Wdas us variações que so verificam ua vidaeconômica. A libra podo agora apresentar ou-tro fator do competição, nas relações com oExterior, barateando as exportações para aque-Ias nações quo não desejaram acompanhar aprovidência da Inglaterra.

Ho a atual fuso vivida pela (irã-liretanuaó do «export or die», a desvalorização da libraierá influência favorável na manutenção o atona reconquista do mercados quo íoram peno-Irados por outras nações quo so vinliam mo-lhor aguerrindo no mesmo desejo do predomi-nãncia mercantil, no campo das exportaçõesmundiais.

A desvalorização da Ubra era uma condi-ção «sino qua non» para a sobrevivência do co.mércio exterior britânico, quo vinha perdendoterreno desdo quo antigas colônias, no augo danova posição política, desejaram manifestarsua independência através do rompimento doslaços do alguns setores do comercio com amão-pátria.

-DIA R I O DO PARANA- Curitiba. Quinta-feira, 23 de Novembro de 1 967

/f

CaixaEconômica

Vez mil servidores públicos já foramefetivamente atendidos can suas aspiraçõesdo empréstimos simples, através da CaixaEconômica Federal do Paraná, isto em ape-jias dois meses — o que exigiu inversão derecursos, segundo vem de divulgar a direçãodo órgão, na base do mais de três bilhões decruzeiros antigos.

No mesmo ritmo, foi montada — ouremontada, como se queira — a Carteira deHabitação, sendo dc esperar-se, pelo volumedo inscrições já aceitas fmais de mil), queo setor venha a constituir experiência tãovitoriosa quanto o primeiro.

Ao ser empossado na direção da CaixaEconômica; o atual Conselho Administrativo,presidido por Adeodato Volpi, fixou comomotas básicas, a curto e médio prazos, paraa organização, exatamente esses dois bene-ficios: empréstimos simples c habitacionais. Avitória do primeiro não reside apenas na eloquência dos números; é justo quc se diga-Vai muito além, numa composição onde fi-gura uma Caixa Econômica mais móvel, re-almente em dinâmica, capaz, mesmo dentrodo uma estrutura já obsoleta, de marcar in-clices excepcionais de concessão de benefl-cios.-

Mas o empréstimo simples também fl-gura muito além, da análise pura e sim-pies do seu fato criador. Está no fato ge-rndor c significa a presença de um órgãodando atendimento a uma área humana ho-jo completamente desprovida de condiçõesde poupança em decorrência do aviltamentodos seus salários, da falta de correspondên-cia adequada, pela remuneração, às suas ne-cessidades de consumo. í) uma costureira anecessitar de ti.m Instrumen***) de trahalho.

Ou úma dona dc casa que carece de uma ge-ladeira, de um fogão mais moderno ou deoutro bem qualquer que lhe possa propiciarconforto.

Essa área. como dissemos acima, esta-va realmente desassistida. Os bancos comer-ciais, em suas tendências expansionistas. ouporquo jã não vale a pena contar com a pc-.quena poupança, quase n?o 0'jcram em miu-dos cmpréstLmos. a não ser num sentido dcconcessão miiitn grande.

Dessa forma', o resxesso dinâmico deB-sa modalidade de assistência, através daCaixa Ecosórnica, encontrou essa receptivi-dade. Encontrou, e enfrentou, porque, cons-ta, nenhuma solicitação capaz de ser aten-diria, deixou fie S>-"a Mnwc. pois. relevo es-Sn anotação.

VELHO SÃO PAULOCANSADO DE GUERRA

SANATÓRIO' SANTA CATARINA, 21O sr. Assia Chateaubriand acalentava o

desejo de comparecer à cerimonia do entro-ga aos paulistas do livro dedicado a PedroMorganti por Manoelito do. Ornellãs. «UmBandeirante da Toscana» marcou, hoje, amanhã gloriosa do Museu de Arte de SãoPaulo. So tivesse podido comparecer, o sr.Assis ¦ Chateaubriand teria pronunciado,mais ou menos, as seguintes palavras:

Em Pedro Morganti o que mais me dèalumbrava em o gênio criador aliado a umainsuperável perseverança.

O modesto emigrante construiu a suaobra monumental a golpes do audácia. Maarasgava horizontes com os pés fincados naterra. Não era um nômade que buscassemiragens. Antes, o que o iluminava eramas perspectivas que ele sabia projetar apartir de um ponto fixo, que era a terra.

O amor à terra, que nele'cintilava, es-tava na sua natureza. Bra o amor de quemse entrega ao agro para fecundá-lo, comose fora mulher. E para ele não havia ter-ra maninha.

Tivemos em Pedro Morganti um tipoperfeito de fauno telúrico.

O solo que se ofereceu a essa naturezade lavrador eram as terras cansadas. Esteo caráter de Morganti: foi o primeiro grande agricultor de São Paulo que, conhecendo

o seu mister, tez a adubação cm grandenas suas terras.

Plantou os canaviais e soube cultiva-loscom a segurança do um agrônomo lúcido oexperimentado. Cumpriu integralmente oseu objetivo, que ora produzir cana o,transformá-la. O lavrador iria completar-sÇ numa das maiores organizações de industrialque São Paulo e o País já conheceram, Er-gucu dois grandes engenhos centrais, quusão a expressão suntuosa da sua garra deempresário rural.

Pedro Morganti foi o único grande, la-vrador paulista que jamais abandonou asua gleba.

Todos os outros maiouiis do solo dcSão Paulo deixavam morrer as suas fazendas, no mesmo local onde as haviam pro-duzido. Assistiam à morto livida dos seuscafezais, com as velhas fazendas cortadasem sítios, como foi o caso da «Dumont» eo da «Santa Albertina». Quando não astransformavam em cemitérios, abandona-vam tudo aqui e iam'para o Paraná. Estafoi, durante quase um século, a tragédia deSão Paulo. O fazendeiro era um defundo naterra morta ou, então, um cigano em fugaatrás das terras virgens.

Quando os militares, formados nos dogmas positivistas, se rebelaram contra a va-cina obrigatóaria e decidiram fazer a revo-lução contra Rodrigues Alves, houve quem

LIBRA E 0 CAFÉAcredito terem sido um pouco preci-

pitados aqueles que viram na desvaloriza-gão da libra uma ameaça para o café bra-

.sileiro. E' que a desvalorização teve, entreoutras, como demonstrei em meu artigo deontem, uma dupla finalidade: a de incen-tivar as exportações e dificultar as impor-tações, tendo em vista o equilíbrio do ba-lanço comercial, e o conseqüente equilí-brio do balanço de pagamentos.

As exportações que vão ser incentiva-das são as do Reino Unido. E as importa-ções que vão ser mais caras são as de to-dos os países com que comercia, inclusiveas antigas colônias, que se tornaram pai-ses independentes, mesmo permanecendodentro do quadro do "Commonwealth".

O café é cotado nas moedas dos paísesimportadores: libras, na Grã-Bretanha,francos na França, florins na Holanda edólares nos Estados Unidos. Mas a base dacotação internacional é a do mercado deNova York. E' sobre as cotaçõfcs de NovaYork que são calculados os preçosrindicespara os efeitos do Convênio Internacionaldo Café. De sorte que, mantendo-se os pre-ços em dólar, fatalmente subirão os pre-ços em qualquer moeda que seja desvalo-rizada.

O próprio governo inglês sabe disso.Já admoestou o povo para que se preparea pagar pela desvalorização com a alta docusto da vida. E esta alta será condiciona-da, em boa parte, pelo preço das mercado-rias importadas, entre as quais está o ca-fé. O reajuste não se fará pela baixa dospreços em dólar, para acompanhar o pre-ço em libras, mas pela alta dos preços emlibra, para acompanhar o preço em dólar.

O que poderá haver é prejuízo para ospaíses que venderam futuro para o ReinoUnido, ou para outros mercados, mas com

pagamento em libras sobre Londres, poisirão receber uma moeda que terá um con-teúdo teórico de ouro inferior àquele emque foi processada a operação.

Nes dois primeiros anos do governoCastelo Branco, consentiu o IBC, e aceitouo Banco do Brasil, vendas até a 180 diaspara mercados externos, com saques em li-bras, sobre Londres.

Era uma modalidade de operação pe-rigosa para o Brasil e prejudicial às firmasnacionais. Perigosa para o Brasil porque,já naquela época, se falava em desvaloriza-ção da libra. E se esta se verificasse então,como se verificou agora, iria o nosso paísreceber o pagamento em uma moeda devalor inferior em 14 por cento àquela emque fora realizada a operação. E prejudi-ciai às firmas nacionais porque somentepodiam usar do esquema as grandes fir-mas que tinham crédito em Londres paratanto, o que lhes dava uma margem com'que podiam afastar dà concorrência'as fir-mas nacionais.

Aquela malandragem foi, insistente-mente, por mini, denunciada, nesta colu-na, mas sem resultado, dado o entreguis*mo reinante em alguns setores da adminis-tração Castelo Branco.

Por fim, como os protestos se avolu-massem, resolveu o IBC da dupla BB (Bel-trão-Bório) reduzir o prazo para 90 dias,durante o qual só uma firma estrangeiraregistrou cerca de 300.000 sacas. Por fim,foi a modalidade extinta, desde que algu-mas firmas brasileiras se aparelharam pa-ra concorrer na mesma linha.

E' possível que, agora, algumas da-quelas firmas estrangeiras tenham regis-trado vendas para países da Europa, compagamento em saque sobre Londres. Se ofiserara. conseguiram um bom lucro, de 14

ASSIS CHATEAUBRIAND

REVOLUÇÃOE

fosBO aconselhar o grande presidente pauliata a abandonar o Catete, porque Lauro Sodró já estava na rua General Sevcriano, emmarcha batida para o palácio do govêmo.

Pleugmático, o velho estadista chamouas filhas o os filhos o formou uma roda emtorno dele, dizendo, simplesmente, isto:«Não abandono o Catete porque este é omeu lugar».

Idêntica, absolutamente idêntica foi aresposta de Pedro Morganti a todos os queo aconselhavam a largar «Tamoyo», cmAraraquara, e abandonar ««Monte Alegre»,em Piracicaba.

Conheci o grande capitão da agroin-duslria paulista em 1919, num trem da Centrai. Já naquele tempo, segundo me diziaAlfredo Pujol, êle safrejava no canavial dai?duas usinas com seis mil contos de fertili-zantes por ano.

Eu já era um fanático da agriculturadesde Pernambuco, em 1910.

No dia em que encontrei Pedro Morganti, matriculei-me na sua escola agrária. Ca-torze anos depois estávamos com a primei-ra fazenda «associada» no Vale do Parai-ba.

Morto Morganti, entrei na faxina Rol-lim Telles.

Eis os meus dois professores da glebapaulista cansada de guerra.

THEOPHILO DE ANDRADE

por cento, à custa do balanço comercial doBrasil.

Não há notícia, até aqui, de que Ke-nia, Uganda ou Tanzânia tenham acompa-nhado a' desvalorização da libra inglesa.São produtores de café de importância,sendo Kenia exportador de cafó "arábica",e os outros dois exportadores de "robusta".

Kenia, há vinte anos, exportava cercade 200.000 sacas por ano, e hoje já está naordem de 600.000. Uganda estava comuma exportação média de 500.000 sacas ehoje está na linha dos 2.500.000. E Tanzâ-nia, de 200.000 sacas passou para 500.000.E' um total apreciável de 3.600.000 sacas,O preço da mercadoria, porém, não depen-de da desvalorização da libra esterlina,mesmo que viesse a ser acompanhada pordesvalorizações locais.

Como há muito negócio de futuro, poisos africanos procuram vender sempre nafrente, é possível que haja um estremeci-mento no mercado, não, porém, de formaa condicionar o "trend" dos preços.

E' que café vale o que marca o merca-do, que é hoje acompanhado, até certo ponto, pelos esquemas do Convênio Interna-cional. Não depende da valorização ou des-valorização de qualquer moeda, a não ser.que se tratasse da moeda sôbré que sãofeitas as grandes transações internado-nais, hoje em dia, isto é, o dólar. Não se-rá, pois, a desvalorização da libra que virá,afetar os preços do café do Brasil, em faceda concorrência internacional.

O que prejudica a venda do nosso ca-fé são os esquemas de valorização e de pre-ços rígidos, na exportação, que vem sen-do adotados, desde muitos anos, pelo go-vêrno brasileiro.

A RESOLUÇÃO N.o 72DO BANCO CENTRAL

FRANCISCO DE P. VI DE AZEVEDO

Em 8 de fevoreiro de 1962, o "Diário de SãoPaulo" publicou, sob o titulo "Bancos", uro artigonosso que se iniciava pelas seguintes palavras:"Mais de uma vez, em nossos trabalhos, neste.'últimos anos, tomos salientado que a classe dos Ban.cos nunca {oi devidamente conhecida o nunca ioi suficientemente compreendida, que seu trabalho nuncafoi verdadeiramente avaliado c sua influência nuncaíoi realmente utilizada; e que elos próprios, os Ban-cos, nunca se aperceberam da imensa força que rcpresentaro".

Poderíamos, agura, acrescentar que nunca estas palavras representaram uma verdade tão fortetão flagrante, tão oportuna, corno no momento qucora atravessamos; e o vamos demonstrai.

No dia 8 do corrente mês ae novembro, êstemesmo "Diário de 'São Paulo', cujas colunas nos hon-ramos de freqüentar, publicou um artigo também nossò, Intitulado "Juros Altos" cm que versamos o prohlcma dos juros cobrados pelos Bancos em suas operações, o qual vinha sendo debatido com desconheci-monto de circunstâncias básicas e elementos essenciais que era indispensável levar em conta; e comosentimos que o assunto estava em vésperas de umaaoiução por parte das autoridades monetárias julga-mos dc nosso dever dar uma contribuição para o es-darecimenlo público e gerai do uma questão que rc-pulamos dc capital Importância.

Pedimos permissão para considerar o artigode 8 do corrente como parte integrante' do presenteum completando o outro; e para observar que apenasoito dias depois quo dele aqui tratamosr foi b assun-to resolvido polo Conselho Monetário Nacional e raguiado pela llesolueãc n.o 72 do Banco Central, quctomou a data de 17 de novembro.

Não e ie estranhar que essa resolução não ti"vesse levado cm conta nenhuma das nossas conside-rações, e nem, na verdade, esperávamos que o flzes-se, isolados que ficamos, aliás, como aconteceu cm lodas as ocasiões que mencionamos cm nosso artigo;mas, e do estranhar que os Bancos, não dizemos In-dividualmcntc, dado o critério quo sempre adotaramneste particular, i mas através de suas associações declasse, que podem falar impessoalmente, pondo emação a imensa força a quo de início nos referimos,e que deveriam ter sentido também a premência doproblema, não tivessem saldo a campo para esclare-cê-lo oficialmente e procurar quo tivesse uma soluçãoadequada c justa, respeitando, ou pelo menos res-guardando, os sagrados interesses cuja defesa lhesincumbe. .

.- Essa omissão permitiu que o caso fosso resol-vido de forma unilateral o inteiramente prejudicial

. para os Bancos, sem levar em conta fatos o circuns-tfincias que atenuariam, sem dúvida alguma, os seus

eleitos, além dc que atenderiam â necessidade da saemendar Erros c distorções que de maneira algumadevriam subsistir em um Governo como o aual.

A Resolução n.o 72, cm seu item I, prescreve:"Condicionar, a partir de 1968 a autorizaçãopara a abertura de novas agências e filiais do esta-belecimenlos bancários e caixas econômicas, a que oslequcrcntos operem a taxa do juros alé 1% ao mês,acrescida de comissão e despesas que não ultrapas-sem a mesma porcentagem'.

Limitou, assim, o Banco Central, a 2% ao mêso que os Bancos podem cobrar de seus clientes; pois,na verdade, abrir nião dc novas agências, em ümaépoca cm que a única defesa eficaz dos Bancos con-Ira o aumento incessante e brutal do suas despesaso encargos fiscais e a expansão-de suas Operações(e esta tem sua principal fonte na abertura de novasagências, na conquista dc nova szonas, na disputa donovas zonas, na disputa dc novos deposltantes indoáo seu encontro nos locais de seus negócios ou residências), abrir mão da abertura de novas agências, dize-mos, será cair em perigosa estagnação.

A importância da obtenção do novas agências'(ja há tempos drasticamente limitadas pelo Banco Cen-liai. e Ul, que nas numerosas absorções de Bancospequenos por outros maiores, e mesmo nas fusõesde grandes estabelecimentos tem sempre pesado co-mo fator primordial o número de agências que serãoassim obtidas; o valor de cada agência, cm operaçõesdessa natureza, c bem conhecido por todos os que la-butam nos meios bancários; a visão dos pequenosBancos que se armaram com número apreciável deagências tem proporcionado aos seus donos lucro comquo jamais. haviam sonhado. Segue-se dai que, pelaforma adotada, a limitação da taxa das operaçõesdos Bancos a 2'.', c absoluta.

Mas, perguntamos, na situação atual a taxa de24% ao ano permite aos Bancos atender a todas aasuas despesas e encargos, o ainda remunerar o capi- ,tal de sous acionistas na baso tradicional — o essen-ciai — vigente?

Nâo, pelo menos nas circunstâncias em quo seencontram.

Em nosso artigo dc 8 do corrente, estudamos ocusto do dinheiro para os Bancos, superior, em regrageral a 20%rtaxa, aliás, que o Banco Central autori-zou para uma sério de depósitos que permite aosBancos receber, e quo ó praticamente atingida, tam-bém, com a correção monetária adotada para depò*sitos até de Caixas Econômicas.

Essa 6 a verdadeira situação face"à Resoluçãon.o 72; entretanto, se às autoridades monetárias tives-'• sem tomado em consideração a3 sugestões que apon-tamos em noBso artigo anterior (c que deveriam tersido apoiadas, na oportunidade, pelas assoclasões ban*

cárias), a situação se atenuaria de tal forma que, seminconveniente, poderia ter sido adotada a taxa de2% ao mês, beneficiando as classes produtoras semasfixiar — é o termo — os estabelecimentos banca-rios que, sem dúvida alguma, constituem o maior ele-v mento do progresso nacional, do aumento da produ-ção que, diga-se alto e bom som, ó a única formareal e eficaz de combater a inflação. E' preciso tor-nar bem claro: na consecução desto magno desidera-tum — dominar a inflação - anseio legítimo de todobrasileiro digno deste nome, o concurso dos Bancosé o fator principal, o elemento máximo, indispensávelc insubstituível. E' uma verdade incontestável. '

Entretanto,, está ainda em tempo das autorida-dos monetárias, complementando a Resolução n.o 72,darem ao problema.a sua verdadeira equação e ro.solvê-lo a contento geral; basta que revejam sem de.mora os dois fatos a que nos referimos no artigo an-terior: ,os recolhimentos compulsórios e a mutilaçãoda Carteira de Redescontos.

Sóbre os recolhimentos compulsórios, cujomontante ascende a mais do um trilhão de cruzeirosvelhos, retirados da disponibilidade dos Bancos e utlli-zados pelo Governo sem pagar juro algum, na impossi-hllldade de eliminá-los de 'uma vez, restituindo aosBancos o que lhes pertence basta, como já dissemos"que pelo menos sejam suspensos daqui por diantee quo se organize um esquema adequado para a sua'devolução parcelada, bem como quo se paguem ju-ros sóbre os saldos retidos''; será uma solução ra.zoáyel, justa e sobretudo honesta .

Quanto a Carteira de Redescontos, ainda comodissemos, "é imperioso restabelecer a instituição emtoda a sua plenitude". Isto 6, retornar ao que dispõea lei o.que foi alterado por uma simples instrução, a"'fim do que ela possa voltar a constituir a garantia querepresentou para os Bancos durante 44 anos; <S pre*ciso que o prazo do redesconto volte a ser de 120dias, como estabelece a lei, e ó juro seja de 8 ou 10%como sempre foi, em lugar dos 30% ora cobrados.Veja-se bem: o Banco Central cobra dos Bancos ju.vos de 30% ao ano nos redescontos, o quer que ês-tos se limitem a .24%...Com os nossos 62 anos de trabalho, como pro*fessor, advogado, jornalista, homem do negócios fa*zandeiro, industrial è banqueiro, com a experiênciano trato das coisas privadas e púpllcas, daqui formu.Íamos um apelo final às autoridades monetárias, afrente das quais, no Ministério da Fazenda o no Ban-co Central, se encontram dois paulistas que conhece-mos de longa data o pelos quais nutrimos real estl-ma: revejam as questões do que nos ocupamos e quealiás, são anteriores às sua gestões; não é Justo, não'í honesto, que continuem n% situação atual.Que Deus os inspirei "

ittAURICIO NABUOO(Ex-embaixador doBrasil om Washington*»'

UIO — As folhas continuam re.plolas do noticias'sobra a celebraçâo da Hevoluçfio comunista, aefeméride, no entanto, nfio paro-cc, no momento, a mais própriaparn essa divulgação entro não,Ao lembrar o mvio século da ro-voluçfio do Lenln ocorre-nos iiye.viluvelmcnto quo já so vão trlnta o BOto anos da revolução braslloirn do 24 do outubro, qua pretendeu ser total o o paralelo 0chocnnte. Nâo podemoa compa.rar o quo u Itussiu fez om eln-quonta anos com o que fizemosno prazo, pouco menor, do trio.ta e sete. Venceu n .Alemanha,chegou â Lua o a VÔnús, alfabe-tizou uma população do'duzentosmilhões do almas o quanta col-sb muls. Isso tudo sem pedir dl-nlteiro a ninguém. E nos? Quasetodos os Índices vitais sfio nagutivos. Progresso em, poucas colsas; a unificação da clclagera clétrica ó uma dolns. Atê ossa, osministros do Vargas tentaramimpedir, o só o tempo nô-la im-pos, isso mesmo com a exclusãodo ltio Grande do Sul, sintomaseparatista cuja gravidade nin-gucin parece avaliar. A Rússiatudo f«z com uma só revoluçãoe nós dispusemos de duas, inclusive a de 1964, que nos trouxe ahumilhação de mudar mais umavez o nome da Pátria. Remédiode que os moscovitas não so ser.viram. Se tudo isso fôr verdadelalvez seja compensador rcfle-lir um pouco sobre como se do-vu oriontar uma revolução, umatransformação total.

Desde logo podemos escolher¦entre dois processos: O primeiroprocura cuidar das causas inter-nas, das quais nascem, alémfronteiras, prestigio o vantagensbu sejam os efeitos exteriores.O segundo sistema busca apenaso efeito extorno, sem corrigir ascausas detrminants da ordm in-terna. De modo geral, parece-nosquo os nossos revolucionáriosadotam o segundo processo, cn-quanto os russos proferiram oprimeiro.

Conservamos insistentementeos mesmos homens, os mesmosprocossos politicos, a jnesma corrupção administrativa, enquantotentamos impressionar ta massas incultas mediante obras es*>etaculares c festas espalhafatosas, ou criando Embaixadas,pleiteando lugares ou presidencias do quanto órgão internadohal existe, inaugurando obras

. publicas que. não resistem ao tempo, construindo palácios e fazendo parques o jardins que nãoconservamos ,o que tudo importaem despesas iníiacáonárias.

Será que não valeria a penapesquisar o que a Rússia fez debom o seguir-lhe o exemplo noquu nos fôr aplicável? Poderia-mos começar com uma espéciedo cortina de ferro o fechar to-das, ou quase todas, as nossasagências no Exterior até estar-mos em condições de mante-lage manejá-las proveitosamente,não para encaminhar negócioscomo os que fazemos com ospaises chamados socialistas, para comprar navios e transatlan-ticos; transações essas que cor-respondem a uma espécie de fi-lantropia internacional, impostaao contribuinte nacional.

A nada conduzem as grandio-sas manifestações do demagogiacomo a de fazer cidades oco-nomicamento inacessíveis, nema beira-mar, nem a beira-rio.Paris tem ó seu Sena. Londreso seu Tâmisa. Washington o seuPotomac, enquanto Brasília nemcom rodovia quais tocar nas cabeceiras do Tocantins, de tãoprofundas raízes históricas. Onosso interesse é todo para o Iado plástico, sem cuidar da tãoapregoada preocupação funcio-nal. Nada se faz para limitar o"transportes do luxo o utilizarem maior escala água e trilhos,em suma, aplicar métodos deresultados comprovados e aca-bar com aqueles do pura baso-íiâ, como criação de universida-des sem instalações adequadase sem professores, ou de hospitais sem água, sem enfermei-ras e sem material. •

Urgo pôr a casa em ordem pa-ra depois abrir as portas, e tal-vez para isso não seja preciso ir(Conclui na 7.» pág. do l.o cad)'

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Curitiba, Quinta-Feira, 23 de Novembro de 1 96,

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- 0lAR!O DO PARANA PRIMÉÍT.O CADERNO PAGINA 3

PolinotasV PAULO E PLÍNIO

, A convite do governador, „ vico pu-i-Costa esteve ontom cm visita no cheio dc Exo°cutlvo. «m sou gablncto do Iguaçu, pnra o ex_-m do problemas atuais da vida política, o _...unto predominante, todavia, foi n construçãod. listrada do Forro Central do Paraná, con.tonto, do programa prioritário do Governo Estudual. No mosmo , assunto, os srs. Paulo PImentel o Plínio Costa examinaram n questãodo ramal ferroviário do Norto do Estado, açor.dando ambos quanto u inconveniência do estudo fcitp pelo GEIPOT, que havia recomendadoa transferencia do trecho dn RVPSC parn a Estrada de Ferro Sorocabana. Outros assuntos'foram abordados mnreando, paru os observado-res, um periodo do rcapro.xlmação entro o cho-fu do Governo e sou substituto eventual On-tem, nindn, o governador recebeu o prefeitoHoskeii de Novals, do Londrina; o presidente,la Federação da Agricultura, Paulo Patrianl o„ presidente da CODEPAH, Jairo. Ortiz Gomesdo Oliveira. • ... ,

, ANDEAZZA VEM A 30O ministro dos Transportes, Mário An-«

dr-oiia, cbnflrmoii ,,_0 vem ao Paraná no dia30. tornando realidade sua viagem diversasvozes adiada. Iniciando por Paranaguá, o tltu-lar do Ministério assinará três 'convênios

quobeneficiarão o porto. Em Curitiba o ministropernoitará, seguindo, no dia l.o para Guarapua-va, cm companhia do governador Paulo Pimen.tel, viajando por via aérea. De Guarapuava aFoi do Iguaçu a' sr. Mário Andreozia o o go-vernador seguirão de automóvel. Inspecionandoa BR-277. Em Foz será aberta concorrência pa-ra construção do Porto local.

PRESTÍGIO DE XAVIER

Acompanhado do .desembargador Arthur[ieráclio e do juiz de segunda instância Ma.-i-'no Braga, o desembargador Paula Xavier, presi-dento do Tribunal dc Justiça] esteve ontem, cmvisito á Procuradoria Geral de Justiça, sendorecebido pelo procurador geral Guilherme deAlbuquerque Maranhão. Após o chefe do Po-der Judiciário ler percorrido ns dependênciascia Procuradoria', o sr. Guilherme Maranhão de-clarou ver na visila "um prestlglámento' á ins-tituição do Ministério Público".

ELEIÇÕES DIRETAS"Os dois representantes da ARENA do Pa-

raná que votaram pelas eleições diretas.fizerambem", declarou ontem, o deputado AbrahãoMiguel, do Partido situacionista. O parlamentarreferiu, a propósito do crescimento da margemde aprovação da proposta de eleições diretas,no Congresso, que "qualquer pesquisa nosmeios políticos constatará que 90% dos cônsul-lados são favoráveis a consulta universal paraa escolha do presidente e vice. Só não se con-solida essa situação por questões conjunturais".

EMENDA AMANHÃ

O presidente Juão Mansur anunciou quepromulga amanhã, ás 10 horas, na AssembléiaLegislativa, a Emenda Constitucional n.o 1, querevoga o parágrafo 4.<> do artigo 60 da CartaEstadual> O ponto cm revogação e o que ga-rantia privilégio injusto para os normalistas di-plomadns eni escolas oficiais. A Comissão deConstituição e Justiça aprovou ontem, oarecerdo deputado Alencar Furtado favorável a pro-jetò de iniciativa do sr. Aníbal Klioury, anis-liando os contribuintes do antigo IVC quantoas multas e excedentes, desde que recolham oprincipal aos cofres estaduais até 30 do dezem-bro. '

ARENA REUNIDA

Deverá se reunir nesta semana a cúpulaarenista com a recomendação, da SecretariaGeral, de imediata nomeação dos membros dosGabinetes Executivos Municipais e dos delega-dos encarregados dc prosseguir na arr.egimon-tação partidária. Paralelamente, regressandode sua região de influência politica, o deputa-do Fabiano Cortes anunciou que vai constituirlogo os Diretórios arenistas de Faxinai, RioBom, Califórnia, Bom Sucesso, Caloré, Borra-zópolis, Cambira c, no Sul, Campo Largo.

CRITICA DOS VETOS

A seqüência de vetos apostos pelo gover-nador a projetos acatados pelo Legislativo me-íeceú reparos ontem, do deputado Alencar Furlado. Criticando "a inabilidade da assessoria dochefe do Executivo", o parlamentar oposicionis-'a mostrou que, em vinte anos da República,onze presidentes vetaram 490 projetos: no Go-vêrno Ney Braga (dois anos) houvo 2G1 ve-tos e, em dois anos da Administração atual osvetos chegaram a 924. "Entre janeiro a outubrodeste ano, segundo o sr. Alencar Furtado, ocor-reram' 513 vetos, ou seja, 17 a mais que emvinte anos de República. Além disso, dos vetospresidenciais 68 foram rejeitados Integralmentec 35 parciahnente (dos quais 27 apostos pelo sr.Castelo Branco), enquanto na Administração es-tadual as rejeições não passaram de, duas.

INCENTIVOS NO SUL

Encontra-se em Curitiba o deputado Fer-nando Bastos, lider da ARENA na Assembléiado Santa Catarina, que veio manter contatosPolíticos visando à constituição de uma Comis-são Parlamentar Externa com vistas à conse-sução de Incentivos .ara'o progresso da regiãoiurisdlclonada pela Superintendência de De-«.envolvimento do Extremo Sul: Santa Catarina,Rio Grande do Sul e Paraná..

DIVERGÊNCIAS DO CAFÉ

Apontando divergências entre os pronun-ciumentos do ministro do Indústria e Comercioe do presidento do IBC, quanto ao problema daexportação brasileira do cafés solúveis, o depu-iado Olavo Ferreira criticou ontem, a diver-¦íôneia das autoridades federais no enfoque doassunto. O deputado Silvio Barros pediu, cmd'scurso na Assembléia, a instituição do regimeHo bolsas de estudo sob indicação parlamentar"o Estado, a exemplo do adotado pelo Minlstc-«o de Educação. O sr. Ivo Tomazonl congra-lulou-se com a nomeação do engenheiro PauloAfonso de Freitas ¦ Meta*, para a S"PenJ*ten°,c"'«a da SUDESUL. Enquanto isso o sr. LcopomoJacomel discorreu sôbre a importação de oaut-'as, anunciada pelo ministro Ivo Arzua comodestinada exclusivamente à seleção de sêmen-tes.

PEDE PAZ EBRASÍLIA, 23 (Merldional-DP) — O presi-dente Costa e Silva dirigiu, ontom-mensagem ao

povo brasileiro por motivo da comemoração lio-jo dò Ola do Afilio do pragas. Diz u Integra dumensagem.:, Brasileiros vamos, amanhã * DiaNacional, do Açáo de Graças, render tini prei-'to ,de homenagem'o gratidão a Deus pela pase prosperidade qua tom 61o concedido u nossa*;Pátria comum. Nossos votos são para quo estaspreces façam também dc todos ds povos daTerra, que no dia do Senhor, venham suplicar-lho ou agradecer-lho a paz o o bem estar,,

E para nós um privilégio poder proclamaineste Instanto aquôle louvor o esto reconheci-mento, quando essa vibração envolve a tòdusns consciêricius através do unltto' espiritual,quc reúne ecumonicamente raças diversas o re-Hgiôes diferentes, Irmanadas em sua crença noSupremo Criador. Privilegio porque nasceu dcum brasileiro, Joaquim Nabuco, a Idéia' dotransformar o Dia do Ação dc Graças, num aconteclmcnto continental, quando o grande escritor'o diplomatu, embaixador do Brasil nos EstudosUnidos, compareceu a catedral de S&o Patrício,¦ ondo nu praticava o culto quo tinha n dignificá-lo,pela primeira vez num templo, católico, o própriopresidente do. Estados Unidos. E cm resposta risorações oficiais então proferidas, manifestado cs-'perança do se unire— os paises americanos nesseato civico-religioso, assegurou que a iddla já von-cora .com a inals notável sincronização o solida-rledado das duns Américas. .

Paz* e T.iberdade'A provisão de Nabuco <;o confirmou, trans-formando-se o Dia de Ação de Graças em coniemoração universal, para que o hame de Deus seja invocado, segundo ns palavras do Papa Pio XXIII: <*Fa

ça Senhor que o seu nome seja sinônimo do paz eiiDerdade, para todo. os homens dc boa vontadeunião entre so povos e as nações, pelos quais os irmãos se reconheçam e colaborem pnra a obra dasalvação comum. O Dia Nacional do Ação de GraÇ|is. possui assim nquê' d spl_*tò de fraternidade clvma que emana das palavras dos apóstolos, p quetanta expressão tem os sucessores de São Pedro, no trono do Vaticano;.,

-Como presidente de todos ris brasileirosdesejo expressar o nosso ardente desejo por umaPaz permanente e por um entendimento cordial entre os povos. Paz. que segundo o ensinamento dcSun Santidade João XXIII será palavra vazia esemi sentido m não livor por'hase a ordem fun-lh,

aiiC construída segundo a justiçaai montada e consumada na caridade, realizadasob o.s auspícios da liberdade. Possam os homenste governo e todos os nossos concidadãos, nesteinsn__&_bllmpfAeva"Se-*za<;ã° espiritual, encontrart- a M? i"

° TB ,Para COnstruir definitivamen

ranoumrlLd»"1'0 c,es-eiam.os* ™-°e haja harmonia e

,Z,q m , , °"ae reino ° imPel-e a lei, a or-dem. a 1 berdade, o bem estai* e a justiça sócia. .

JUSTIÇA

cs.amara Municipal

BeneficiadosIndiretamentePagarão 0,21.

Ü pio.eilo O.i.ur ouuuug 'comunicou

ao ve-'reador João Lothario Betlèga, através do seu lidei-na Câmara, siv.obar Cassou, que atendeu a sua.so icitaçao feita no inicio da corrente semana odeterminará ao Departamento da* Fazenda paraquc os contribuintes beneficiados indiretametnepor obras da Municipalidade recolham sòmentoO,.',;, dc Contribuição de Melhoria. -

Essa medida íoi tomada depois que o lider.obar Cassou conversou com o pr.roito curitibano.A determinação foi comunicada ao diretor do De-partamento da Fazenda para que seja urgentemen-te executada.

Por Mais 20 DiasO vereador Lothario Bettega encaminhou

requerimento ontem para o chefe do Poder Execu-tivo com vistas a prorrogação do prazo para paga-mento do imposto predial o territorial ato o aia 1.de dezembro da 07, «a fim de possibilitar aos mu-nicipes o apanhamento dos seus talões de avisuna seção da Prefeitura, uma vez que a Munlcipa-lidade nãò está aparelhada para a entrega dosmesmos».

A memória do ex-presidente John Kennedy,cujo quarto aniversário de falecimento era revê-rendado ontem, foi saudada pelo vereador ArlindoRibas de Oliveira. .

Uma a -UmaCâmara realizou ontem uma sessão extraor-

dinária para aprovar projetos acumulados. gPresidente Acyr José informa que hoje entraráem discussão a mensagem orçamentária, do Muni-cipio. — 0 — Arlindo Ribas de.Oliveira articulachapa para sua reeleição na primeira secretaria.• — 15-a Exposição.de,Orquídeas recebeu on-tem voto de congratulações sugerido pelo vorea-dor João Derosso. ¦"

Fmm miTico

Aposentadoriaaos 30 Anosnão foi Votada

BRASÍLIA, 23. (Merldional-DP) ~ o Congresso Na-cional não çonsepUlu votar.ria sessão do ontem a emendaconstitucional qu. trata da .aposentadoria dos funciona-rios aos 31) anos do serviço. A questão preliminar, so a vo-tapao deve ser iniciada pela* Câmara ou pelo Senado, con-sumiu todo o tempo destinado a votação do recurso do li-der Mario Covas, primeiro porque inúmeros oradoresd scutlram o assunto c segundo porouaao ser rejeitado peloildcr oposicionista o tempo destinado a sessão já era dc-queno, a, menos que avançasse a hora para o inicio dasessão da Câmara. .«; Xy-O sr. Pedro Aleixo, presidente do Congresso, hão anun-c ou quando será a sessão em que o plenário votará a ve-• cònsXcloPnadí.tla *** °P°Sl5â° * em 5egUlda a omcnda

GOVERNO DÁ 20o/o A INATIVOn.rP_!_„^tí^frt„M(!"saf?e"* ¦**0Í_?1 scnU*J° foi enviada ontom à Urdo pelopresidente Costa o Silva ao Congresso. liccorda-so quo nos últi-mos dias havia se levantado uma onda dc protesto contra a di*.paridade de tratamento entre os servidores cm função e oschamados 'inativos e pensionistas". A mensagem aditiva agoraenviada pelo Governo equipara as duas categorias no nível de

Houve reunião das nove às 14 horas no gabinete do sr. Eu-rico Resende, no Senado, C/om a presença dos ministros da Ka.zenda e do Planejamento para estudar a matéria. Ficou decididona ocasião que esta será a única modificação no projeto doaumento. Nao será aceita nenhuma emenda apresentada.Por oulro lado, as entidades representativas dos servidoresda União, com base no parecer do Consultor Geral da Repúblicavoltarão a reivindicar o pagamento do Ri.o salário. Amanhã osdirigentes destas associações tentarão manter uma entrevistaeom o presidente Costa e Silva para tratar do assunto.

I

Críticasl'or sua vez, o deputado lloscndo Sousa, da Arena do És-tado do Ido, comentando o aumento dc 20a proposto pelo Go-verno para os servidores disso quc "causa pasmo o Governo pro-gramar uma série dc providências e executar outra inteiramentediversa".

CausasLembrou o sr. Roserido que uma das causas da granderedução das taxas de expansão c investimento, na opinião' daassessoria do ministro do Planejamento, é a redução do poderaquisitivo da população decorrente do aumento de salários em

percentagem igual ou inferior aos Índices-da inflação.Se o Executivo — acentuou — já considera o servidor de-sajustado lace ao último aumento e se os índices do elevação *

do custo do vida supera, os 20% é lógico que o aumento pro-posto pelo Governo não é a forma de corrigir as deficiências ado-tadas nêsso setor pelo Governo anterior, quc promoveu . depre«-são salarial responsável pela série do difluuldades do povo brasileiro.

União Cívica vaia Vilas e Firmaspor Mais Votos

O aumento do eleitorado da Capital será dinamizado *pela União Cívica Feminina através de empenho junto a di-vetores de empresas para a regularização da situação eleito-ral de seus trabalhadores e mediante postos volantes em bair-roa. Essa decisão foi adotada em encontro presidido pela sra,Dalila Lacerda, a que compareceu o sr. Ilson de Almeida,chefe de gabinete da Secretaria do Interior e Justiça. .

Tanto as lideres da União Civica como dirigentes dooutras entidades feministas" se dispuseram - a desenvolverenérgico esforço Junto aos diretores de empresas industriaiso comerciais de Curitiba no sentido de obter interesse pelaqualificação dos empregados e famílias, como eleitores.

VolantesTambém serão criadas equipes volantes integradas porvoluntárias e fotógrafos para o trabalho nos bairros da Ca-

pitai. De cada vez serão cobertos dois bairros, com instala-ção de um posto volante dotado de fotógrafos cedidos pelori-ibunal Regional Eleitoral, segundo assegurou o sr. ManoelRibas, funcionário daquela Corte que representou o diretorde Secretaria, Mario Lopes dos Santos, no encontro feminista.'*

Paralelamente a presidente da "UCEFP, dona Dalila La-cerda, está oficiando às congêneres das principais cidades do'Paraná, pedindo entrosamento de todas as organizações fe-rmninas paranaenses na Campanha por Dois Milhões de Elei-tores.

CongressoRejeitouDiretas

*. BBASíLlIA, 23 (Meridional —

, DP) Por '19B votoa contra 140 oCoogr.sso Nacional . )¦« Juitou namadrugada dc ontem a emenda

. oonçtltucionai'' restabelecendo elei.'ções diri:tas para presidento e,vice-presidente da República. 28deputados arenistas não acatarama recomendação do gabinete nado-nal do partido no sentido dc quenâo dessem seu voto para qualuocralteração do texto constitucional.

Enquanto isso n«*i„ husl _ oposi-clonlstas não se registrou nenhumvoto ns eleições indiretas. O deputado Paulo Brossar, libertador gaucho obsteve-se de votar de acordocom pronunciamento quc fizera «16bre o assunto, declarando-sc fa-vorável n adoção do Parlanunlar.3mo.

STF dáHabeas*i ##

a FlávioBRASÍLIA, 23 (Meridional —

rrãnspress - DP) — O SupremoTribunal Federal, comedeu ontempor unanimidade, -i«abeas-corpu.»ao Jornalista Flávio Tavares, anu-lando sua prisão preventiva por ex-cesso de prazo O profissional deimprcii-a lol prt-ii na mais de 100dias coou, um dos envolvidos nomovimento subversivo de Uberlãn-dia.

Por sua vs_. depondo perante ojui. Uasileu Riorir'. Pilho da 4.aVara Criminai, comu testemunhasd. defesa ao jornalista Hélio Fer-nandes, no processo contra êle mo-vido pelo sr Roberto Campos, oministro _*_ri Beviláqua do Supe-rior Tribunal Militar confirmousuas declarações no sentido de queos ex-ministros Roberto Campos eMauro Tibaud, depois de servirema Arena como membros da Cônsul-tec, voltaram a servi-la como ml-nistros de Estado. Disse tambémque a Hanna jamais poderia tersido admitida no Brasil e que a politica de minérios proposta pelosministros Roberto Campos e Mau-ro Tibaud e depois adotada peloConselho de SegurançaNacional, élesiva aos Interesses nacionais.

JustiçaFiscal deu27 Milhões

RIO (_UA.<,.r*i-.j_;_s-DP' —Vinte e sete milhões de cruzeirosnovos é o total arrecadado pelo

i governo após duas semanas deoperação Justiça Fiscal na Gua-nabara, São Paulo, Minas c Pa-raná.

O coordenador-geral da ope-¦ ração, si-. Eleazar Patrício, anun-ciará nas próximas horas os re-sultados obtidos em Pernambucoe Rio Orniide dn .,J.

Foram lavrados ainda 396, processos de sonegação do im-posto de produtos industrializa-dos, 119 do imposto de renda e7 no setor aduaneiro. O balançode nnin.» dias dn operação tri-butáriá revela ainda mie foramformados 193 processnx por fal-ta de rio-.i-.-~--.- (]e rendimen-tos, 79 intimsções para cobran-ças amigáveis e apresentadas 384declarações de renda fora de

, prazo.

Acioly e JorgePró Emenda da

Curi VotaramEleição Direta

Como se antevia, foi derrotada na noite de3a. feira, no- Congresso, a emenda emedebistade restabelecimento da eleição presidencial pe-

*lovoto dileto. Mas como previramos, pondera-vel número de votos arenistas apoiou a propo-sição oposicionista, inequivocamente democrâ-tica. Na ' verdade, desafiando o fechamentopartidário da questão contra a emenda, trans-mitida oficial e expressamente à bancada daARENA pelo líder do Governo e pelo presiden-te nacional do partido, nada menos de 28 par-lamentares arenistas juntaram seus sufrágiosaos da bancada do MDB, fazendo com que numplenário de 344 vozes presentes umà maioria de'apenas 52 votos impedisse a projetada modlfi-cação do texto constitucional. '

Entre.os 28 representantes da legenda go-vernista que assim se manifestaram, figuraram,segundo o noticiário, dois membros da banca-da paranaense, os srs. Acioly Filho e JorgeCuri. O primeiro assim manifestou sua plenacoerência, pois já na votação da vigente Cons-tituição e até.mesmo: como membro da Comis-são Especial incumbida de apreciai** as emen-

'das apresentadas havia defendido o principioda eleição direta.

Quanto ao segundo, também já ora espera- ,da sua manifestação, pois figura entre os are-nistas notoriamente nártidarios tia FrenteAmpla, que tém no «•estabelecimento do refe-rido direito do povo um de seus principal;pontos do programa.

Mas, por falar em Jorge e Frente Ampla,movimento que, por certo, motivou o voto demuitos dos que preferiram dar voto de consci-encia a obedecer ao comando da ARENA, nocitado caso da emenda, registre-se aqui que odeputado Aníbal Curi, outro antigo liderado deLacerda, teve oportunidade, na sessão de 3afeira da Assembléia, de reconhecer o conteúdodemocrático do movimento ora' comandado pe-lo ex-governador da Guanabara. Opondo-se àscriticas que seus colegas de bancada srs. TúlioVargas (lider) e Olavo Ferreira faziam ao MDBestadual por seu apoio à Frente, Anibal, emaparte ao emedebista Alencar Furtado, que de-fendia a atitude de sua legenda, manifestouque continua a admirar Lacerda porque lutapelos mesmos ideais pelos quais sempre lutou:

. pela preservação da Democracia e agora pelarestauração desse regime. -O movimento daFrente Ampla — acentuou o antigo presidenteregional do PTN deve ser respeitado por serde cunho popular. Nós, arenistas, é que deve-mos nos aproximar, do povo".

Ainda no plano regional ha que registrar oapoio regional p*o MDB à tese defendida pelodeputado Fernando Gama. segundo a qual não.restara ao partido outro caminho senão o da"utodissolucao se vi. r a ser instituído n sistemari«)_ «-«jhiep-pr.c*,,* o rio voto vin-u'*"-'" Oomen-tando essa dr-Mi r-ra-. i do diretório emedebis-' ta, o secretario geral Sinval Martins caracterl-

zou-a como oportuna e corajosa. O MDB, toda-via, lutará por todos os meios e modos para quenão se concretize "mais esse golpe contra nos-sa já claudlcante democracia". O ponto . devista dos emedebistas paranaenses foi consu-bstanciado em mensagem endereçada aò dire-íorio nacional do partido, na qual se encareceque êies confiam em que sua posição venha aser seguida no plano nacional com .vistas, sefor o caso, ao completo alhelamento partidárioa todo e qualquer pleito que se venha a ferir noPaís.

1

Uma nota regional, evidentemente não po-litica, mas das mais simpáticas, envolvendoduas personalidades estaduais que recentèmen-te se defrontaram nas urnas, foi o encontroquando do lançamento do l.o Concurso Nacio-nal de Contos, do governador Paulo Pimentelcom o Prof. Bento Munhoz da Rocha. Os doisadversários políticos de ontem trocaram calo-roso aperto de mão e palavras de. mútua com-preensão dos superiores interesses do Paraná.Km seu discurso, no ato Paulo exaltou Bentccomo o grande representante da intelectuali-dade paranaense, afirmando que sua adminis-tração estava dando continuidade à politicscultural de Iniciativa de seu referido anteces-sor. O ilustre professor é um dos-membros dacomissão iuleadora dó referido concurso, semdúvida ,uma das notáveis iniciativas do vlgen-te governo estadual. '

SOCIALInforma a Equipe do DF

Em Poucaslinhas

Surge o 26.° Personagemdo Drama "Dart Herald"pAlKUü' DUVIDA' e ate certo ponto eoiiíu-

são, na Identificação doa cadáveres do de-aastre aéreo do «rDart Herald». Da lista dopassageiros contavam 20 viajantes c mala 5tripulantes e, após o acidente, cm São Paulo,anunciava-se que um 26." passageiro embar-cara na última hora. Entretanto, somenteapareceram 20 cadáveres, além dos 5 sobre-vlventcs no local e dal surgiram as noticiascontradizentes. Inclusive. identificaram o«26.°* passageiro como Ailson Lopes, cujocorpo ninguém achava, enquanto que outrosdiziam 4uc o morto desaparecido era Geral-,do Sérgio Morais. Acontece que Ailson Lo-pes está vivo, trabalhando na Diretoria daAeronáutica Civil em AXonso Pena. Agora,passado o susto e a confusão, file só lamen-ta o drama cm que foi envolvido, pois na oca-sião do acidente encontrava-se em São Paulo,e pela evidência de sua «norte», sua noivachegou a colocar luto. Diz ainda que maiordrama viveram seus familiares, alugando umtáxi-aéreo para vir de Cascavel' a Curitiba,enquanto anunciavam que um último corpoencontrado (possivelmente Ailson Lopes) fô-ra Identificado e enviado ãs pressas paraSão Paulo. Hoje, está tudo esclarecido e anoiva do suposto morto já tirou o luto.

O «JORNAL DO BRASIL.» em sua ediçãodo ontem, sob o titulo «Admiração», tra-

zla a seguinte nota: «Situando-so num planomeramente abstrato, já que a realidade nãoautoriza a nostalgia, o governador do Pnra-ná pagou tributo ao acervo de sabedoria po-litica pessedlsta, confessando que se por aca-so fossem restabelecidos os antigos partidosêle entraria para o PSD, sem hesitar». Maisadiante a notn acrescenta «Os pessedistassuo muito sabidos», explica o sr. Paulo Pi-mentel, qlio não ó nada trouxa».

O COMANDANTE da 5.a RM, general Cio-vis Bandeira Brasil, ciará entrevista co-

letiva à imprensa no próximo dia 27, para re-verenciar oa mortos da Intentona Comunistadò 1935 e dar conhecimento das conclusõesdo IPM realizado recentemente pek) coronelFerdinando de Carvalho.

AJ-'6S -•AltTIClPAKliSI da «¦impunha decombato a formiga em Pato Branco, pro-

ferindo palestras, os técnicos do XBFX foramconvidados pela Secretaria da Agricultura.para o curso sobro o combate às pragas o

doenças na. lavoura. O curso será em Cleve-lândlu, para ondo seguiram os técnicos doIBPT, Oswaldo Fontoura e Silemo G. Soares.

Q DELEGADO Elay F. França, da Divisãode Investigações Criminais, recebeu car-

ta de Campos dos Goltacázes (RJ) do sr.Roy Baptlsta, quo seu filho José Eaptista, -já'compareceu em sua casa após ter desapalre-cido por longo tempo, «graças ao serviço po-licial prestado e a ação decisiva dos «DiáriosAssociados:».

QUEM PEDIR a hora certa pelo aparelho7! 119, ouvirá, antes, uma voz feminina su-

gerindo que «O Paraná precisa do 2 milhõesde eleitores». Essa é uma das frentes do mo-vimento para ampliar o colégio político doEstado.

USUÁRIOS dos elevadores do edifício Do-meterco voltam a reclamar o desleixo da-

quelo serviço que ó uma ameaça para a se-gurança daqueles que lá se servem. Ontempela manhã, um dos elevadores ficou para-Usado entre o 9.° e 10.° andar, para desespe-ro de um cidadão que ficou preso uma horae meia. Pedem mais atenção dos responsa-veis para os arcaicos aparelhos.

^S RODAS esportivas comentam quo doisclubes já mandaram iazer suas faixas pa-

ra o próximo domingo. As faixas são paraos que estão no páreo o quo o Coritiba vailevar as suas para colocá-las cm Londrina.Já os maringaenses querem antecipar o jogopara sábado, a' fim do levarem seus jogado-res para apreciarem o cotejo em Londrina,uma vez que estão com as faixas prontas equerem festejar na Capital do Café, prosse-guindo ató Maringá,"gM ATO assinado ontem pelo professor

Jayro Ortiz de Oliveira, foi designado pa-ra chefia de Relações Públicas da CODEPARo professor Arsêncio Azevedo. Figura liga-da aos meios jornalísticos já tendo desempe-nhado idênticas funções em vários setores daadmmistração, o professor ocupava, até há

. pouco tempo, cargo junto ã presidência doBRDE. O novo relações pública será home-nageado por jornalistas - locais, com jantarem Santa Felicidade.

J^O PRÓXIMO dia 3, Antonina vai recepcio-nar artistas paranaenses para o «I En-

contro de Artistas Plásticos» em encontroque leva o sugestivo nome do Domingo com-'intura e Mar. À exposição do artistas con-temporâneos do Paraná constará de uma fei-ra o leilão do quadros. Para os interessados,sairá de Curitiba mn ônibus gratuito us 8horas de doml.irgu, du estação rodoviária.

Q COMPONENTE do Serviço de Rádio Pa-tralha, Leônidas de Oliveira, seguiu on-

tem, para os Estados Unidos, onde fará cur-so de aperfeiçoamento, a convite do PontoLV. Antes de viajar, o bolsista visitou o de-sembargador Munhoz do Mello, secretário deSegurança Pública.

JA SE ENCONTKA aberta a visita públicaa «Gruta Encantada do Papai Noel»,

.montada na loja Hermes Macedo Barão. E'uma grande atração para a petizoda, contan-do com presépio mecanizado, nutornma e várias outras atrações."

. O INSTITUTO Cultural Brasileiro-Germâ-nico convida seus alunos dos cursos de

língua alemã paia sessão de encerramentodexentrego de certificados e prêmios, ama-nhã, às 20 lioras, na sociedade Duque de Ca-xias. —X— A Escola de Música e Belas Ar-tes inaugura hoje ás 17 horas, uma exposirção de pintura de seus alunos. —X— Hospi-tal de Clinicas dn UFP comemorará Dp pró-ximo dia 25, o «Dia do Doador de Sangue»,com . programa pela manhã. —X— Estãomarcadas para dia 30 próximo a l.o de de-zembro, as provas finais do Curso da Está-giários promovido pola Procuradoria Geralda Justiça. —X—A Sociedade Brasileira doEntomologia promoverá »"—"*•* àa 20h30m,conferência pelo professor Oswaldo Foratti-ni. de São Paulo, sobra «JEOwest-gaçSes sobratransmissão do j a-bowiwào», na BibliotecaPública. -mí r, ...

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PRIMEIRO CADERNO - PÁGINA 4

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7 V I. ... . Y..Y... -._ DIÁRIO OO P A p A N A curitlb*, Qulnti-Faira, 23 d» Novmbro dt y-^y

FRIGORÍFICO COMPLICADO COM FAZENDA.. HUfl-fL ~H~I|-*I"*" II** '*" ** — — ———» — **Hl H» **»** "*>»

ECONOMIA

Paraná Também Quer tersua Zona Franca: Foz doIguaçu é Tese de Buffara

Destacando que a instituição daZona Franca de ManauB, tem comopressuposto a criação, no interior daAmazônia, de um centro industrial comercial e agropecuário dotado de con-dições econômicas qúo permitam o seudesenvolvimento, o deputado NelsonBuffara sugeriu ontem a criação da«Zona Franca do Iguaçu», nos mes-mos moldes daquela, como reivindica-ção do Paraná ao Govêmo Federal. Orequerimento, apresentado • à Assem-bléia sugere a constituição de umaComissão Especial do três deputadospara manter entendimentos com o go-vernador e integrarem uma ComissãoMista, que seria composta por repre-sentantes do Executivo, CODEPAR edo PLADEP, com o objetivo de ela-borar o plano de criação da referidaZona Franca, a ser posteriormenteapresentado ao presidente Costa e'.-*, Silva.

VEm aua justificativa, o parlamen

tar entende que nenhuma outra re-gião apresenta melhores condições pa

¦\. ra tal objetivo do que a de Foz doiji, Iguaçu, onde poderia ser criada a Zo-

na Franca com os meBmos objetivose finalidades da de Manaus. Entendemais que o objeto em questão poderiater o seu Parque Industrial para ex-portação localizado no próprio ParqueNacional do Iguaçu, mediante aquisi-ção de área, arrendamento ou ces-são feita ao Ministério da Agricultu-ia. Tal parque industrial poderá —assinala — ser incentivado através,não só dos estímulos fiscais, como porfinanciamentos dos estabelecimentosde crédito, como o Banco do Brasil,BNDE, BRDE, CODEPAR, etc.

•Afirma ainda o sr. Nelson Buffa-ra, para concluir sua exposição de motivos, que «o desenvolvimento alcan-cará um estágio de tal ordem, que osbenefícios para o Estado e o País nãose refletiriam iipenas no desenvolvi-mento do comércio e da indÚBtria, masainda pelo turismo, considerado hojeuma das mais fabulosas fontes de rendas do mundo, tanto que vários pai-.ses se dedicam ao mesmo como meiode reforço dos seus orçamentos, sen-do que em alguns a receita do turismoaparece como a principal fonte de ren-dn.

"Carta" do City"A situação dos negócios continua a se for-

talecer nos Estados Unidos". A afirmativa estacontida na "Carta Econômica Mensal" do CityBank, recentemente divulgada. Diz o documentoque a greve do Ford está prejudicando a produ-çâo agregada, maa a demanda básica de todos osprodutos, do automóveis a sapatos, parece estarem ascensão. Os estoques, que foram tão incô-modos no principio do ano, não estão mais au-mentando, enquanto que o crescimento das ven-das acelerou o passo. De um modo geral, os em-presãrlos ainda estão seguindo cantelOBas politi-cas de estoques, mas, à medida que as vendascontinuarem a melhorar, serão necessários níveisde produção mnls elevados para evitar escassezem algumas áreas.

Empregos crescemEnfatizn a "Carta" que "embora os dados

estatísticos relativos à recuperação econômicaainda estejam atrasados, files contarão uma his-tória convincente. O total de empregos, ajustadosazonalmente, cresceu acentuadamente em agõs-to, da mesma forma que om julho, mas agora hou-ve ganhos no setor de fabrloneiio A renda pes-soai cresceu acentuadamente em agosto, à me-dida que aumentavam as horas de trabalho ex-tra. De um modo geral, a situação da mão-de-obra é inusitadnmente escassa, considerando quea economia está com um» tendência ascensional,partindo do uma. quase recessão. Os restaurantes,lojas, hotéis e outras industrias de serviços, ondea. taxa de emprego subiu firmemente durante oano todo, a despeito do enfraquecimento dos ne-góclos, v6m-se ressentindo de uma escassez demão-de-obra".

Desmentidodo Solúvel

0 Brasil não assumiu até agora nenhum compromisso na reu-nião de delegados à Conferen-cia Internacional do Café, cmLondres. A atlrmaçíio foi feitaontem pelo ministro MacedoSoares, da Industria e Comer-cio, acrescentando que nos en-contros mantidos em Washing-ton, limitou-se a estabelecerentendimentos preliminares comas autoridades que tratam doproblema do café solúvel, nãoresultando desses encontrosquaisquer concessões brasilei-ras. Informou ainda que a de-leçação sob sua chefia realizaum harmonioso e intenso tra-balho na conferência, atuandoem perfeita consonância com asrecomendações do governo bra-sileiro.

Mercado do CaféO café Sãnliòa "B" para entrega futura

fechou ontem inalterado, com venda de um sôloto no mercado de Nova York. O produto pa-ra entrega imediata se manteve sem altera-ç&o em sua maior parte num mercado cal-mo.' Os colombianos Mama, Manlzales, Medel-lin, Armênia e Girardot fecharam a -13 cen-tavos por libra, inalterados. Os Santos Eoui-hon 3 e 4 fecharam com baixa de 1/4 (Je cen-tavo, a 36-1/2 o 36-1/-1 pril libra' respectivanente.

Taxas de jurosO Conselho Monetário Nnclonal vai se reu-

nir hoje para examinar novas medidas visando àrevisão da taxa de juros. A confirmar esta infor-mação o presidente do Banco Central, sr. RmLeme,'revelou que o Brasil não vai desvalorizaro cruzeiro em face (ia desvalorização da libra es-tcrllna o que 0 governo brasileiro já fez comuni-cação ao FMI. respondendo á consulta de praxefeita pelo órgão. Frisou que a pp-iiç*'" çi.mbialdo pais é. no momento, bastante firme.

É favorávelNo entender (io presidente do Banco Cen-

trai, a desvalorização da libra é favorável aoBrasil, uma vez que folias os cálculos das reser-vas brasileiras, registrou-se um saldo de quatromilhões de cruzeiros novos, computadas apenas asoperações oficiais. Anunciou também que o Con-selho Monetário aprovou anteprojeto dando con-sistência jurídica aos consórcios de automóveis,de forma a proporcionar mais segurança aos. con-sorciados e às próprias/ organizações. O antepro-jeto será encaminhado ao Congresso- Por sua vez,o ministro Delfim Neto disse ontem que os ju-ros sobem porque a demanda de dinheiro crescemais depressa que a oferta. Nesse caso — disse— nada há a fazer "a não ser nos conformar-mos com os resultados inexoráveis da lei natu-ral".

Carvãocatarinense

O presidente do Sindicato Na-cional da Indústria de Extração doCarvão revelou que mais de ummilhão de toneladas de carvão va-por residual está empilhada emSanta Catarina, como consequen-cia de não haver sido concluída aUsina Termoelétrlca de Capivari.Segundo o sr. Álvaro Catão, ausina aproveitando todo 0 carvãovapor residual, poderá . fornecerenergia a Santa Catarina e partedo Paraná e Rio Grande do Sul, a

.preços bem mais baixos do quios que estão sendo atualmente pa-gos pelo qullowatt-hora. O presi-dente dò Sindicato apontou comooutra possibilidade, o aproveita-mento do Carvão brasileiro com ntransformação do refugo piritosoem ácido sulfurico e enxofro através da um processo finlandês. Ex-plicou que o ácido sulfurico e oenxofre obtidos misturados comfosforita seriam um excelents fertilizante a ser utilizado na agricultura brasileira.

Conferência

na ACPCom uma conferência sobro <:As

Sociedades Anônimas c o Mercado -de Capitais», será encerrado ama-nhã o Curso sôbre «As SociedadesComerciais e suas Tendências Mo-dernas->, ministrado pelo profEssor-Rubens Requião, o que tem o pa-trocinlo da Associação Comercialdo Paraná. O curso, constante desete conferências e debates sôbrítemas específicos, foi consideradopela enorme freqüência assinaladano auditório da ACP, uma dasmais concorridas promoções daentidade no setor cultural. A con(erencla de amanhã, que estarátambém aberta ao público em 8"-ral, será iniciada às 20 horas.

MERCADO AGRÍCOLASã* êste* •¦ preços do mercado atacadista do arrtw, feijão « milho, mu

praças dt Curitiba, Guanabara. S. P. e Belo Horizonte, segundo dsdos ontemdivulgador, peio Departamento de - Ecõinmta' Rural da Secretaria de Ag-rlcuI-cura:

Produtos Curitiba Guanabara S. Paulo B. HorizonteARROZ (Sc. 00 Kgi . M Estáv ' M. Estáv. M. Estáv. M Estáv.Amarelão (8) 35,00/36,00 44,00/45,00 34,00/41,50 44,00Agulha 37,0(1 36,00/41,00 34,00/36,00 36.00/40,00' Blue-Rose 35,00. 35,00/313,00 31,00/34,00 -FEIJÃO (Sc. «0 Kg) ... M. Estáv M. Estáv. M. Estav ;'.',V-.. M Esti».Jalo 18,00/19,00 22,00/23,00 27,00/28,00 25,00preto 16,00/20,00 19,00^20.00 21,00/22,00 20,00/24,00Mulatinho >.".! 16,00/13,00 . -, 22,00/23,00 17,00/18,00 -MILHO (Sc. 60-Kg.)... M Estáv. M. Estiv. M. Fraco M. Estáv.•\marelo Híbrido 7,50/7,60 10,50/11,00 8,60/8,70 —,^,,^,0 gelado 7.50 9,00/10.00 8,40/3,30 9.50/10,00

*^0k0toa*******me*)t*emj^*V*******»***9f***n*i^*n*

Nada monos que' 100 milhões -Uo cru-jEOlrds antigos em "notas frias", foram ox-pedidas nó pi-uzó de 60 dias por um trigo-ílflcó -da Capital' a centenas de açougtiescurltibanoa.pÀ conatatuqfto foi fçltn pelosfiscala da Delegacia Roglonal du Secretaria'da Fazenda, do Curitiba, na "blltit" corra-da quo vííh efetuando sôbre o setor dn car-.no. Em decorrência do fato, dezenua deaçouffuelroB estilo sendo cndn»tri>dos no ôr--gãó fnjíorfdárlo. paia serem, Imediatamente^responsabilizados por prátlcn dç delito-trl-butário, .juntamente com aquela cjt\prêsnfr|g;orlflcn.

A '"noticia foi- torrmlluda ontem à lm-prenso pelo sr. Gil, do Espirito Santo, titu-lar daquela Delegacia Regional, por ocasiãodo entrevista à imprensa, Embora negando-se toi-mh)anj«mcrite a altar o nome dns em-prosas que 'atualmente estão 'às voltas comos fiscais do -KiStndo, assinalou, aquele dire-tor. que n Delegacia está Intensificando nfiscalização* nn selo das industrias locais,nem descuidai—kc tndnvlii, do trabalho decontrolo, dn tráfego das mercadorias quevem sendo executado desde o inicio do ano.

Sonegação continuaApôs dlíer qiicnpBsur de u Ku-scnçla nfto

sé haver dosetildado, desdo o principio douno, na fiscalização repressiva o educativacom vistas a diminuição do delito trlbutd-rio, expôs,' o sr. Oll db Espirito Santo, que osíndices do sonegação ainda permanocem, cmnlsumsiH Arcas, bnstanto elevados, Dal por-que, com n recente reformularão ndmlnls-ti-nllvii dn 'Fazenda, que resultou nn Implan-tnçilo dns Delegacia», foi n-mpllada tCestru-tura existente, do maneira que a flscall-zaçào ntiuglsãi:. côp> maior cflclfincin, tô-tias a* áreas do comércio c Industria.

Em decorrência dftsse trabalho - con-formo lovelou - foram constituídos gruposespecíficos para as várias áreas. No mo-mcn'o encontram-se om plena aç&o Knl"pos especializados no setor dn carne, trl-(»o, madelrn c cereais, além doi grupos vo-In n tes que fiscalizam as saldas ds cldnde.Há aliidii um grupo especializado no setordn peixe, enquanto o que etildn dos cereaisexecuta, no momento, trabalho de fôlegosôbre o transito do arroz oriundo dos Esta-dos do Sul, e que so destina a Estados doNorlie.

Brégola na Federaçãodo Comércio Mostra osNovos Pianos da CODEPAR

Dentro do -.Ovo esquumu de permanen-te contato com a representação empresarialdo Estado, que vem sendo obedecido desdoa posso do professor Jayro Ortiz Gomes deOliveira, o sr. Agenor Brégola, diretor fi-nanceiro da CODEPAR, estevo ontem emvisita a. FederaçSo do Comércio, onde man-teve demorada reunião com os seus divl-gentes. O encontro, que teve por base umatroca do Impressões entre a empresa mistae a liderança empresarial do setor do co-mércio, foii bastante concorrido, tendo sidoregistrada a presença de vários empresários,entro os quais o presidente do órgão, sr-Osmário Zilll.

O sr. Agenor Brégola fez, na ocasião,

um relato completo dus icluimuluçôes deeâtrúíura atualmento em execuçáo, e osnovos benefícios que pretende. Implantar aCODEPAR tendo em vista o criação üemaiores atrativos aos- investidores. Entreeles foi citado o programa de consolidaçãodas empresas, pelo qual a Companhia fará,através de equipes técnicas especializadas,completa diagnose da situação de oada in-dústria montada no Paraná,. para, numa,fase imediata, presterrlhe a necessária ori-cntaçâo técnica ou ajuda financeira.

A reunifto voltará a repetir-so em dataa ser marcada, por dosejo do «r. OsmárioZilli, manifestado ontem àquele dirigenteda CODEPAR.

Triticultores Voltam aCongratular-se comGoverno: ICM do Trigo

Q secretário Oscar Amaral, da Agri-cultura, continua recebendo mensagensde congratulações, extensivas ao governa-dor do Estado, pela sua interferência noproblema do pagamento do, ICM pelosprodutores de trigo. O titular da pasta daProdução, após entendimentos com o se-cretário da Fazenda, sr. Luiz FernandoVan Der Broocke, e com a autorização dogovernador Paulo Pimentel, conseguiuqua os triticultores ficassem Isentos daprimeira tributação, passando o impostoa ser recolhido pelos moinhos, nas com-pras efetuadas através do Banco do Bra-sil. domo se sabe, as empresas comprado-ras jà deduzem a percentagem que deveser paga pelos triticultores, mas como is-so não estava sendo observado os agri-cultores estavam pagando duas vezes.

Além dlsso a Incidência mais pesadado ICM incido exatamente sôbre o pro-

dütor. Com a ação do sr. Oscar Amaral es-sa anomalia foi eorrigida.

CongratulaçõesOntem o titular da Pasta du produ-

ção recebeu'o seguinte telegrama da' Fe- 'deração das Cooperativas Triticolas do Sul,sediada em Porto Alegre. Sua integra é a 'seguinte: "Congratulanio-nos com o ilus-tre secretário a solução dada ao problemado ICM referente ao trigo. Isso bem de-monstra .a sensibilidade do Governo dês-se Estado para a causa da trlticultura na-cional. e seus propósitos de defender oainteresses do produtor. Solicitamos levarao senhor governador Paulo Pimentel oa

. nossos aplausos e o nosso reconheclmen-to". Assina o telegrama o sr. Áureo M.Elias, presidente em exercício da entida-de.

Comissão de Reformei vaiver Agora Desdobramento:Agronomia e Veterinária

Vencida a crise com us Escolas de Flo-restas o Química, a Comissão de Cátedra-ticos que prometera a Reforma Universitá-ria da UFP, enfrenta agora um segundoproblema com o desdobramento da Escolade Agronomia e Veterinária em duas es-colas distintas, que poderá ser vetado pe-lo Conselho Universitário que estará apre-ciando a matéria, segundo profesores queestão acompanhando as demarches do assunto.

A comissão esteve reunida yiitem, dc-vendo se encontrar para novos debates napróxima segunda-feira. O presidente dostrabalhos, prolessor tírasn finheirò avia-chado, uuonnou quu nu próximo encon-tro serão debatidos assuntos de carátergeral, admitindo, inclusive, que seta con-cluido o anteprojeto.

EncaminhamentoUma vez aprovado o anteprojeto, os

estudos da reforma da universidade Fe-

deral do Pai/una siuuU encaminhados adConselho Universitário para apreciar »"proposta, podendo modificar algum artl-go. Entretanto, toda a matéria deverá seiaprovada antes do próximo dia 3 de de-zembro, data em que o professor FlávioSuplicy de Lacerda viajará para a Gúa-nabara a fim de levar o projeto defini-tivo para apreciação do Conselho Federalde Educação, que anteriormente já rè-jeitou a proposta de reforma apresen-tada pela Universidade Federal do Para-ná.

O problema com a possivel agrega-ção das Escolas de Florestas e Químicaà Escola de Agronomia e Escola :do En-genharia, respectivamente, esta supera-do uma vez que a comissão já deiibe-rou pela preservação da atual situação.Desta forma ambas as Escolas pèrmane-cefão com autonomia funcional, ficandoa Escola de Química como Instituto Es-peclallzr.do. ¦ ¦

BOA-BRASIL ORGANIZAÇÃO AÉREA S.A.""CURITIBA -- PARANÁ

Edital de Convocação dé Assembléia Geral ExtraordináriaSão convidados os senhores Acionistas da BOA-Brasil Organiza-

çao Aérea S. A., a se reunirem em Assembléia Geral Extraordináriaem sua Sede Social,, à Rua XV de Novembro, 591 — 3.o and., nestaCapital às 10,00 (dez) horas do dia 02 de dezembro de 1.967, para dfim de:a)

b)c)

Aumento do"capital social em decorrência da correção" mone-tária dos bens ativos imobilizados na conformidade da Lei N.o4.357 de 16-07-64, e outros Fundos inclusive subscrição expon-tânea.Alteração parciabdos estatutos;Outros assuntos de interesse sócia1.. • •

Curitiba, 22 de novembro de 1967BOA-Brasil Organização Aérea S. A.

a). ANTÔNIO FERNANDO PAES DE BARROSDiretor-Presidente

\ AGRADECIMENTO'¦

A SADIA S/A TRANSPORTES ABREOS deseja mani-fMl„ pTb.lon-nento a í»»^." ° "SSSJS^jSSSrte"

,?o steSntoTos XcvTvontos do'aotdento ocorrido W ,„la3 *úSm"™

cuidados extraordinários prestado» «o Cotais-sar.o kX-tao M0X'ro da ^neeea iAtol^^daeorri.Xí. nnonna 22 (iliiM n romoçlo do memno para Hto P»ulo,tSHuvíS* exclu-ívamente os

£t«<Ma. da fàmi-

' lia do Comissário, que resido naquela Capital, nada tando aZAo.mii orientação ortopédloa e clinica, pois o mesmo re-cobeti no Hospital da Policia Militar, o melhor tratamento

O est "do

gcrol de saude do Comissário Robertp á alta-monte satisfatório; fato fisso comprovado pela poasibllldadodesufl romoçílo pnra Sáo Paulo, o que foi feito ontem A tarde.

Curitiba, 23 do novambru do 1967. .A DIRETORIA

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lie CURITIBA e, ;y ,>,.„.„.CURITIBANOS - CAMPOS NOVOS - JOAÇABA•sindo as 07,00hrs, ^r,.„„^A ',

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I.* CARTÓRIO DE PROTESTOS DE TÍTULOSDA CAPITAL

EDITAL DE INTIMAÇAOAcham-se em meu Cartèrle, à Fraca TiraAeataa, tU

l.o andar — sala 103, para serem protestados, os titulesabaixo discriminados:

CONFECÇÕES CURITIBA LTDA. — sacada — Dupli-cata do fatura por indicaç&o emitida por Ind. e Com. deMalhas Lille Rock Ltda., Ue NCr$ 252,26 — vencida a ..íiü.07.67. Por falta de assinatura e devolução.

SERRARIA PADRÃO LTDA. — Compradora — Duasduplicatas de fatura emitidas por Ind.' e Com. DambrozS.A., de NCr? 735.Q0 — (cada uma) — vencidas a 11.09.67e nu apresentação. Por falta de pagamento.

PANIFICADORA PAO DE AÇÚCAR LTDA. — com-pradora — Duas duplicatas de fatura emitidas por Choco-late Laf S.A., do NCr$ 11,87 e 114,75 — vencidas.a 10.4c 28.04.67. Por-falta de pagamento.

ORIDES ANTUNES MELO — emiter.te — Nota Pro-missória emitida a favor de Eulanda Marcondes Blum, deNCr$ 41,00 — vencida a 03.05.67. Por falta de pagamento.

CONSERVADORA LIDER LTDA. — emitente — Notapromissória ¦bmitidá a favor de Augusto Prólik, dc ".NCr.? 175,00 — vencida a 24.08)67. Por falta de pagamen-to.

AGNO HEIMIER — emitente — Nota Promissória eml-tida a favor de Romeu Lopes Pereira de NCr$ 250,00 —vencida a 09.11.67. Por falta de pagamento.JOSI5 BRAGANHOLO c ANGELA BRAGANHOLO —emitentes — Seto notas promissórias emitidas a favor deAntenor Túlio, de NCr$ 30.00 (eiula uma) — vencidas a1.O.05, à l.o.07.66 o l.o.01.67 á l,o'.04'.'67l!>- Por falta depapramento.,

JOSÉ FERNANDO NOGUEIRA PORTO' — emitente —Duas .'Notas promissórias emitidas a favor de Jonas de Olí-veira. de NCr? 200,00 (cada uma) vencidas a 30.09 e 30.10.67.Avalizadas por Carlos Oi-lowsW. Por falta do pagamento.EUGÊNIO FERRKIRA LINS — emitente — Nota pro-missória emitida a favor de Amélia Coski., de NCr*> 300,00— vencida a 31.08.67. Por falta de pagamento. .

GREGORIO GELENSKI — emitente — Quatro nolaspromissórias emitidns n Cavor de Mariano Antônio Macio-ckn. de NCr$ 153,00 — 10,00 — 15,00 e 21,36 — vencidasS 11.071 30.08, 30.09 c 30.10.fl7. Por falta de pagamento.JACOB CHRISTNAM — sacado — Duplicata de fatu-ia por indicação emitida por Conservas Alimentícias HeroS|A., de NCr$ 139,68 — vencida a 06.08.67. Por falta deassinatura e devolução.

SERRARIA PADRÃO LTDA. — sacada — Duplicatale fatura emitidn por Companhia Máquinas Famao, de MCrS 373,17 - vencidas a 10.09.67. Por falta de assina-tura.

SERRARIA PADRÃO LTDA. — sacada — Duas dupli-"alas de fatura emitidas por Madeireira Cássias Ltda.. deNCrí 1)72,52 e NCr$ 1.113.48 - vencidas a 04.09 e 13.09.67.Poi- (alta de assinatura.

DISTRIBUIDORA DK PAPEIS LTDA. — sacada -Duplicata de fatura emitida por Minnesota Manufatureira eMercantil Ltda., de NCrS 257,95 (saldo) — vencida na apre-sentação. Por falta de pagamento.NEW LIFE PROPAGANDA — sacada ¦— Duplicata defatura eml lida nor Indústrias de Papóis Químicos «CarfigebLtda.. de NCr$ 226.95 — vencida a 06.11.67, Por falt» deiissinatura.

ADOLFO MIGUEL PAWLOWSKE — comprador — Du-pl.icatn do fatura emitida por Hermes Macedo S.APirtp. e' Com , de NCr? 50.58 (saldo) — vencida a 05.02.6.?. Porhaltn de pagamento.

EXPEDITO MACIEL DE AZEVEDO - sacado— Du-•ilicata de fatura por indicação emitida por Sapal — SapatosPaulista Ltda., de NCr$ 1.192,24 - vencida a 15.10.67; Porrn.lt-* de assinatura e devolução.

..,A2r, nào 8er P°s,"vel encontrar oa referidos rei»«iwá-mesmo tempo, no caso de não ser atendida esta iitti****C n.yn.0.tifiro du competente protestoPAGAMENTO OR TÍTULOS _ «ei» » «.Meír*:

MANHA - das «8,31 *s 11,31 hf.TARDE - dns 13.M i.% XtJe* he;

Curitiba. 22 de novembro de 1987.a) WILMIN MAUAVALHAK -'Oficial

faturaAem-mCHI ^"CHIMA - sacado _ Duplicata deSSS r

°ínie-,x S,A> - Organização Nacional deimportação^ Exportação, de NCrl* B32.S5 _ vencida aai.u-.Bi. Por falta de assinatura.^aU-^0,?^' ter said0 COm incorreção do próprio jornal.

DunlwfnvT?- raGUEL DE OLIVEIRA Pl

sacada —der ltda l wp ? ^"'^ *or avarie* - Clichoria Lipagamento. $

3"° ~ Venclda à ***»¦ *«¦ ^ta *Reproduzido por ter saldo eom Incorreção do próprio jornal

de

n)Curitiba, 22 do novembro do 1967.WILSON MARAVALHAS — Oficial.

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PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 5

CREDIMPAR RECEBE CAPITÂL-ESTÍMULALEGRIA, ALEGRIA!llttll-rf^T^Krifftlffi^ II

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F,;" V'PT l^fWi:;#^»M ^aMjjBT _, |K_-_i%^>:^-'.vJ^ígAc-3IMs^ ProAM-MIr •y^__WT«ifr'-!:T--.niiir mWmn.

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0$ reeém-easadoj quando iniciavam, na praia, as come»noraçõto das" bodas. Houva banho de mar, muitos drln-

quês e sobretudo alegria.

SSfasomeiifo 11Hippie

d® Caetano Velosocom uma

SALVADOH, '23 (Meridional) — Após haver rompido,a duras penas, uma multidão calculada em cinco mil pes-noas, íormada, na sua maioria, de estudantes do sexo fe-jminino, que enchiam o Jardim da Piedade e o interior dasecular Igreja de São Pedro, em Salvador, Caetano Velo-so, tendo ao lado, suà noiva de 19 anos de idade, Ildezult,ou simplesmente "Dedé", põe-so diante do padre FranciscoReis e confessou: "já estava desistindo do casamento, re-iverendo, porque ainda estou com medo", ao que o sacerdo-te ihe respondeu: "eu estava decidido a realizar o ato nalua, mas se estão aqui apressemo-lo: as testemunhas as-slná-lo-ão às fl horas de amanhã".

E na manhã de ontem, metade sol metade chuva, pre-risamente às 11,45 horas, o compositor baiano toma amito da jovem estudante de jornalismo e, às palavras dopadre, se unem eternamente, enquanto de todas as de-(pendências. do templo se ouvem as estrofes de "Alegria,Alegria". Rosas art&iclais, ' vermelhas, azuis, brancas eamarelas sôbre eles são atiradas da parte dos seus amigos,entre estes, Jussara Moraes, Lúcia Margarida Santana,Rosa Costa, Marlys Salomão Sandra e Maria Gadelha.

Chapeuzinho Vermelho

Quando teve conhecimento de que "Dedé" casar-se-iatrajando mini-sáia, 9 padre Francisco Reis observou: "nãona minha igreja". Mas, ficou à vontade, pata celebraçãodo ato, quando a viu, trajando o "chapeuzlnho vermelho":"short" branco, blusa vermelha, capa e dhapeuzinho inter-.ligados e de côr branco; calçava sapatos prateados. Cae-

. taao usava umá japôna azul escuro de gola, calça "saint-¦tropea", da mesma côr e camisa vermelha de gola alta.

Casamento «Hippie»

Foi assim um casamentjo "hippie", não. somente pelasffestes dos noivos como pelas dos convidados, Na Igreja de <São Pedro se encontravam: Maria Betânla, irmã de Cae-itano: comprido vestido azul de grandes rosas brancas, co-Par prateado de varias, voltas ã "yaô" (conforme" se dis* naBahia), sandálias a grega; Gilberto ' Gil, camisa, esporte(vermelha, calça.de brim escura e sandálias; Rodrigo,- ir-taão de Caetano, muito parecido com êle, vestia uniformecompleto, porém nâo usava gravata, porque sua camisaera esporte. E mais: em trajes bem esportivos a velha tur-ma de Caetano: Jorge Salomão, Marly Salomão; Rosa Cos-'a, José Luiz Pena, Eduardo Saphira, Célia e Luiz Tenorio,Bandra e Mário Gadelha, Tonzé, Fernando Barros, Fernan-ío Santana, todos ligados as atividades musicais e tea-trais. '

Beat Boys

_ Mas, a grande nota do casamento foi a presença dos"Beat Boys» especialmente convidados: -Toyu.Da^el,-Mar-M»o Wmy,.argentinos, é ainda Luiz (brasileiro de Sãot"aulo), tiveram suas cabeleiras violentamente roçadaspelas meninas que se punham entre as filas de policiais fe-5-ininas, destacadas para proteção dos noiyos edos1 artis-tas. "Tivemos que pular a janela" - revelou Marcelo. E«Pesar do perigo-que significam as estudantes, Luiz diz.*Otlma a idéia que eles tiveram,de um casamento assta.Quando chegar àtnha vez, também irei ao altar vestido*°mo me convier e o resto que sé dane'.

- i Lembrança

. Após as fotografias que fizeram com osseusJ»feC»-ta"o e "Dedé" resoivpram fazer outras com Gilberto uu

Pertencia, aqui, o noivo. Centenas de Jovens,que rteramde^nto Amaro aiudaram ao volume de .pessoas que acone-**™lS5S de sao^ed?o. O município, terra do açuoargao samba de"ioda, onde nasceu o noivo. e todos oseu*'"nãos, foi representado, oficialmente pelo seu ^prefeito^nato Leoni vereador Ferreira, sr. Buiz Torres e senrp-£. Vivaldo Costa fseimora, desembargador Farias Bor-868 « senhora Sebastião Dias Pereira.

Fuga

„ „ Rompida, mais uma ve_, a multidão os «o^s tomaram"rumo de uma das praias baianas, onde pn«*¦»^ °"gel Rodrigo, irmão de Caetano, revelou que a.rabo sja£?* am seuS'trajes de banho./'E paraond^ram?- !^iSJtou o repórter. "Eu gostaria de sabor, mas, agora, o (quo

, A primeira, parcola de capltal-estl-mulo do programa habitacional tio Para-ná, será recebida hoje^ no ^ÍPi.çeiò'sr; Harry Carlos WokerUn, ^rwjdenteda CREIDIMPAR, como fcímekjtó do «is-tema financeiro da habitação & coloca-Qão de Lotrus Imobiliárias por essa em'presa de. economia mista do govôrnoPaulo Pimentel. ,

As cotas de capital-estímulo refe-rcm-se a -uma'porcentagem'dç j30% t>ò-bre o total de Letris efetivamente ven-didas e destinam-se a, aliviando a pressão de caixa sôbre tia empresas emisso-ras, propiciarem recursos operacionaisentre quatro a dez anos. Como o nomoindica, s&o operações destinadas a

"e nü--

mular a colocação de Letras Imobiliáriasno mercado privado do poupanças, ge-rando condições para a obtenção de. re»cursos a serem investidos no programahabitacional. ', ¦'?$&&-,.

Além dás hipotecasSegundo explicou,o presidente Har-

ry Wekerlin, antes de via;jar,;,ontem, paraa Guanabara, as cotas de cápital-estimú

'»,. to afto referlveis ao volume de tituloa emitidos em cada môs pelas companhias li»

f gadas; ao sistema financeiro dá habita»çâo.. Nio se confundem com a compra de

,-birib'teòaB, até o montante de 60%, que¦ garantem oa empréstimos concedidos pela CREDIMPAR. J

¦'¦•'

'•-

'/¦'"¦' As duas maneiras de operar do

BNH, representam, assim, verdadeira consolidaçfto do processo de financiamentoshabitacionais porque garantem fluxo re-guiar de recursos destinados aos empréstimos a particulares: do um lado a ic-colocação das hipotecas junto ao BNHe, do outro lado, a concessão de capital-estimulo até 80% das Letras Imobillárias efetivamente vendidas om cadamês.

Agência

,Òutro objetivo da estada do dirigente' da"'Companhia de Crédito Imobiliá-'^rio do Paraná no Rio é o roteiro para a" instalação dá agência de Maringá, já autorizada pelo Banco Nacional da Habi-¦tação. O.sr. Harry Wel<crlln tom regresso previsto para êqte fim do semana.

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Quando a S.A.E.- Sociedade Anônima do' Engenharia e Empreendimentosresolveu iniciar suas atividades no setor de construções, tomou a seguintedecisão: Lançar empreendimento inédito!Ao Invés de lhe mostrar plantas, desenhos de .fachadas, e fixar a entregado seu apartamento para 20, 30 ou 40 meses depois - mostrar-lhè o sguapartamento praticamente concluído Céstá sendo calfinado).Assim V poderá observar que o prédio é todo ,estruturado, com fundaçõesem estacas,que o acabamento é primorosd.e que a localizaçao.a poucasquadras do centro, é em zona residencial e tranqüila.E quando for ao local, observe as crianças. Elas vao adorar... pois a poucosmetros,encontrarão um playground, local para esportes e patinação, namajestosa Praça 29 de Marco!

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Instituto Nacional de Previdência SocialSuperintendência Regional em Santa Catarina

Coordenação da Aplicação do Patrimônio

AVISOO Coordenador da Aplicação do Patrimônio do Ins-

tituto Nacional de Previdência Social, no uso de suas atri-buições e de acordo com o item n-o 18, da Norma de Ser-viço DNPS-PAPS 7.35, comunica aos interessados que acha-se aberta a concorrência n.o 05/67, para construção do edi-ficio-sedc da Agência em São Bento do Sul, neste Estado,conforme Edital publicado no Diário Oficial do Estado deSanta Catarina n.o 8.412, de 10 de novembro de 1967.

Florianópolis, 16 de novembro de 1967.a) Amilcar Fóes Cruz Lima

COORDENADOR

AGRADECIMENTOGraças às condições de saúde de nosso íilho, Comis-

sário Roberto Monteiro da Fonseca, podemos removè-lopara Sáo Paulo. Não íósse a necessidade de normalizarnossa vida familiar que' ficou desorganizada com a vindapura Curitiba, gostaríamos que èle aqui permanecesse atéo seu completo restabelecimento, pois recebeu no HospitalCentral da Policia Militar do Paraná, o tratamento per-feito que lhe seria dado em qualquer outro grande centromedico, realçado pelo carinho especial daqueles que o aten-deram.

Só temos palavras de gratidão a todos que nos assis-tiram aqui em Curitiba e, especialmente, á tô_a equipe doHospital da Policia Militar, que, Incansavelmente, prestoua nosso filho os mais desvelados e precisos cuidados.

Curitiba, 22 de novembro de 1967.a) Armando Monteiro da Fonseca,

a) Amélia Guerra da Fonseca

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'¦''* #$ÊÊm Bp-í'm l^mmmam WÊÊrm

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEMDO ESTADO DO PARANÁ

AVISO N.° 23/67AOS SENHORES EMPREITEIROS E

FORNECEDORES DO DER/PRO Diretor-Geral do Departamento de Estradas de Roda-

gem do Estado do Paraná, no uso de suas atribuições etendo em vista aproximação do término do corrente exer-ciclo financeiro, bem como visando o encaminhamento dobalanço atinente ao mesmo exercício em tempo hábil, comu-nica a todos os empreiteiros deste Departamento que o Ser-viço de Protocolo Geral, somente receberá as faturas pro-venientes de serviços executados até o dia 25 (vinte e cinco)de novembro do corrente ano, fixando, outrossim, a data de!5 (cinco) de dezembro do mesmo ano, como limite máximopara a entrada de faturas de fornecedores do materiais,cujas entregas não devem ultrapassar do dia 25 (vinte ecinco) de novembro de 1967, devendo assim, as firmas for-neeedoras encaminharem as faturas para fins de pagamento,dentro do critério acima adotado, isto é, até o dia 5 (cinco)do dezembro do ano em curso.

Curitiba, 20 de novembro de 1967a) PLÍNIO ANCIUTTI PESSOA — Diretor-Geral.

HAVtí.uRD — Pensylvania — Este é o Dr. Josiah Thompson, que pretende estar cem a verdade no tantas vezes se-pultado, renascido, mas nunca esquecido assassinato do ex-presidente John Kennaáy, em novembro de 1963. Aquivêmo-lo sentado à sua escrivaninha, eom uma arma igual à que acredita foi usada para matar o ex-mandatário norte-americano, em Dallas. O Dr. Josiah Thompson escreveu o livro «Seis segundos em Dallas», que tenta provar que três

pistoleiros foram usados para matar Kennedy, ao invés de um só, Lee Oswald, como a Comissão Warren — enearre-gada pelo Governo atual — tentou provar e definir como sendo certo. (Foto UPI).

POLÍCIA LUTA 3 HORAS PARADEBELAR PROTESTO: BENGALA

CALCUTÁ, 23 (UPI — DIARIO DOPARANA) —* A policia lutou ontem du-rante três horas ¦* meia frente a gran-des grupos que protestavam contra a dia-solução do governo do Estado do Denga-Ia Ocidental, dominado pelos comunistasque foi ordenada pelo governo centraldo Nova Deibi; centenas de pessoas fi-cai-am feridas e 200 foram presas. A or-dem foi restabelecida pela policia regu-lar o a montada depois do emprego degases lacrimogênios o ação duríssimacontra as turbas, compostas do esquer-distas e comunistas. Informa-se que emcerto momento dos distúrbios a policiase viu obrigada a atirar contra os amo-tlriados.

Calcutá, cum uma população dacinco milhões de habitantes, Capital doEstado do Bengala Ocidental, se viu prá-ticamente paralisada em conseqüência dasdesordens, quo estiveram concentradasem torno da Praça dns Armas. Nas ime-

diações de Calcutá foram queimados vã-rios vagões ferroviários com isso ficandosuspenso o serviço de duas grandes esta-ções ferroviárias urbanas. Também foramincendiados vários automóveis'' partícula-res. O governo foi destituído' anteontemá noite, porém a ordem pública se man-teve até a tardo do ontem quando usexaltados partidários-do anterior reglmo,integrado por 14 membros encabeçadospelo primeiro-ministro Ajoy Mukherjee,so lançaram às ruas,' obedecendo as or-dens de organizar, «manifestações emgrande escala:, baixadas por seus chefespoliticos.

Ministros detidos«Com apoio das baionetas da poli-

cia e a mobilização militar, alguns trai-dores impuseram um novo governo noEstado», alega o governo dissolvido; mi-lhares de operários, pertencentes em sua

maioria aos sindicatos dominados pelosesquerdistas, abandonaram a zona fabrilde Matiaburuz para entrar em choquecom a policia nas imediações da cidadee na Praça das Armas de Calcutá. Osmanifestantes lançaram pedras, tijolos egarrafas nos agentes da ordem em desa-fio à ordem que proibia agrupamentos detoais de cinco pessoas.

Em vista de as autoridades frustraii>m o empenho dos amotinados do rea-lização de uma manifestação de protestojia praça central, o Partido da FrenteUnificada ordenou imediatamente a de-claração de uma greve do 24 horas; en-tre os detidos se encontram dois minis-tros do regime dissolvido, que são A. P.Chakrayarty, que ocupava a pasta daJustiça, e Birshwanath Mukherjee, quoocupava a da irrigação. O primeiro aeencontra recolhido ao hospital em conse-quência das lesões que sofreu ao resistirà policia.

NELIMAprecisão, suien iiuh naúcio oje ctnssE

JUÍZO DE DIREITO D* QUINTA VARA CÍVELQUINTA ESCRIVANIA DO CÍVEL

Comarca de Curitiba — Estado do ParanáLUBOMIR STEFAN PIASECKI

Escrivão

EDITALDE CITAÇÃO COM O PRAZO DE 30 (TRINTA) DIASO Doutor Cláudio Nunes dp Nascimento,Juiz do Direito da Quinta Vara Cível e «Do-márcio desta Capitei, Estado do Paraná,tia forma abaixo:

FAZ SABER, aos que o presente e«Jital vi-rem ou dele conhecimento tiverem que, pelopresente cita o sr. JOSfil PINHEIRO, brasileiro,casado, comerciante, que se encontra em lugarincerto e nâo sabido, com o prazo de 30 (trin-ta) dias, para responder aos termos da açãoExecutiva que se processa neste Juízo movidapor CAPITAL CIA. DE CRSDITO; PTN AN-«"ÜAMENTO E INVESTIMENTOS, pessoa jurl-dica com sede nesta Capital à Praça Zacarias,n.» 46, sôbre-loja, nos termos e de acordo comas petições e despacho a seguir transcritos; —^ETIÇAO DE FLS. 2 — Exmo. sr. dr. Juiz doDireito da S.a Vara Civel. Diz CAPITAL - CIA.OE CRBDITO. FINANCIAMENTO E TNVES-TIMENTOS, pessoa lurídica com sede nesta Ca-oital, à Praça Zacarias, n.» 46, sôbre-loja; oranor seu advogado (mandato incluso e endereçok margem), que ê credora de FRANCISCO¦1ARVADHO DA SILVA, e JOSB PINHEIRO,br. síleiros. canados, comerciantes, residentes ertomiiMMailos nertn, Capital, respectivamente krua Kaquel Prftdo 240 e Travessa Baroni 50.oodende s«r encontrados, também, à rua Ria-oh-M*o n • 42*. oela importância de N*"s-S \o 1*4,00 rdesonove mil cento e quarentap oua«ro «trosalro» novos), representada porduas notas prmmlRsflrtuK uma no valor de ...'.WCrS 6.0T9.00 fada mtt. e setenta e nove cru-•tritoe w*na) vmtfSAa etn 8 de junho do corren-te ano •>¦ oo*ra ro valnrr de NCrS 13.035.00 (tre-¦se m*". írtnt» o cinco cruzeiros novos), venci-da **¦ * âa agosto do corrente ano, avalizadaso-lt.i rmvmâmm a Lio pagas. Como n&o foi pos-<-h a rotsraxica fimtffÁvel des referidos títulos<-ajr*»al» propèe a ropllcante. como Hie facul-»aw a 1-91 OwnbM. ar**-» «9. eo Código de¦>oe«<sso C9vfl. artigo" 298 Item nn. «i presen--. «cio exwntlva. para o que pede a dtaçfio dos

devediires para, no prazo de vinte e quatrohoras, pagarem a quantia de NCrS 19-144,00(dezenove mil, cento e quarenta e quatro cru-zeiros novos), acrescida das despesas júdlcillse honorários que V. Excia. arbitrar, sob penade. não o fazendo, proceder-se a penhora emtantos bens quantos necessários para garantiro principal e acessórios, ficando desde já cita-dos para todos os termos da ação até final, pe-pa de revelia. A final deve a ação ser julgadaprocedente, condenados os réus ao pagamentodo principal acrescido dos juros moratórios.honorários, de advogado na base de 20% e eus-tas judiciais. Protesta por todo o gênero deprovas, inclusive depoimento pessoal dps execu-tados. Tem o valor de NCrS 19.144,00. Vai pa-ga a taxa judiciária. D.A. E.R. D, Curitiba6 de setembro de 1967. (a). Izaurino GomesPatriota. — PETIÇÃO DE FLS. 11 — Exmo-sr. dr. Juiz de Direito da S.a Vara Cível. DizCAPITAL - CIA. DE CR1SDTTO. FINANCIA-MENTO E INVESTIMENTOS nos autos deação executiva movida nontrn FRANCISCOCARVALHO DA SILVA p JOSfi PINHEIRO,nue, face a certidão do Oficial de Justiça. PE-DE A CITAÇÃO POR EDITAL do JOSff PT-NHEIRO. J.A.E.R. D- Curitiba. 24 de outu-bro de 1967. (a). Izaurino Gomes Patriota.DESPACHO DE FLS. 11 — ,J: Cite-se. çomnrequer, eom o prazo de 30 dias. C3uritlbn.24/10/67. (a). Cláudio Nunes dp Nascimento.(Juiz de Direito). — E para que chegue ao co-nhecimento dos Interessados e n&o possam, dpfuture, alegar Ignorância, excedi o presente poutros teuais oue serão publicado» •> ifixado?na forma da lei. Dado e nassarlo nesta CTdarlpe Comarca de Curitiba, Capital do Estado doParaná, aos vinte dias do mês de novembro doano de mil novecentos e sessenta e sete. Eu. Lu-bomir Stefan Plaseeki,, Escrivão, que o datilo-grafd e subscrevi.

á.) CLÁUDIO NTTNES DO NASCIMENTOJuiz de Direito.

Eleições Põem em Jogoa Popularidade de Frei

SANTIAGO, 2'i lüPi — LUARiü DU ¦PARANA) — Os observadores politicoschilenos apontam as eleições de 17 de se-tembro para a vaga deixada no Senadtcom a morte do democrata cristão JostLarcia, como um grande teste para a po-pularidade do presidente Eduardo Frei naaprovíncias meridionais de Bio Bie, Malle-co e Cautin; cinco candidatos apresenta-ram-se para o pleito: — Jorge Lavande-ros, do Partido Radical, presidente do Ins-tituto Cultural Chile-TJnião Soviética e cúnico dos candidatos que não nasceu na *região; Miguel Huerta, do Partido Na-cionai, direitista; Victor Gonzales, do pe-queno Partido Nacional Democrático e cex-deputado conservador Gustavo Loyola,que pensa apresentar-se como indepen-dente:

Os círculos politiçps chegaram a acre-dltàr que estas eleições seriam uma pré-via da campanha presidencial de 1970quando o Partido Nacional tentou lançai *a candidatura de Jorge Alessandri, sevprovável pretendente à chefia do govêr-no nas próximas eleições. Alessandri, ncentanto, não aceitou a proposta; • o_Par-tido Democrata Cristão também chegoua estudar a possibilidade de lançar uma ¦figura de projeção nacional nestas elei-ções, falando-se muito no . ministro doInterior. Bernardo Leighton; finalmente,porém, acabaram lançando o deputado re-«rtonal. Os radicais tentaram ressueitar à^pnte Poriulnr nue cheTOii nn noder pm ,1938. ponsfitminrtn n anolo dp Partido Co- .miinista Mas ni socialistas, agòrá divt-rtidos em socialistas populares e socialls-tas do Chile, não deram sua legenda a,Baltre.

Greye ^cérálQ gosirno democrata cristão âõ pre-

sjdenie Eduardo Frei adotou ontem Dla-Ínos _de emergência contra a greve «efatde hoje inspirada pelos .meíxístás çhije-nos contra üm nrojetp de. lei de eiffiprjis-Wmo .compulsório; «jsta será a nrlmeíradisnjita eotrê o .regime e ji Ceníral J?ni-ca de •JTabalhadQrRR (CÜD dirigida pe1n.«éom_unlstas. A, CUT decretou a greye Pár."prpiesW contra 6 plano do governo, <m»prgterifle pacãr 10 por *ientn dp aumentasalarial de 25 -gor çeníp durantf> 1668.cpm bôj>us de um projetado "Funâo Na-ciqnal Oneráxíp da Capitalização". Q nro-jeto proíbe tjÚD.báBJ 45 sreves XIP próxl-mo ano ppr malRres salários, limitas*5 -23aumentos aos estabelecidas celfl goYftmo.

Curitiba, Qulnta-Feira, 23 de Novembro de 1 967______a_M_nrE_B_K__t_n_nHtM________Bk

ONU APROVA PLANO DE PAZ NO

Os serviços unei-io ae uai^ui.™ co-letivos, da capitai serão a chave da gre-ve; o pessoal de ônibus urbanos parti-culares, segundo se informou, resolveuignorar a convocação de greve e o govê-no mantém pelo menos 60 "motoristas d6emergência" prontos para entrar emgervlço; os motoristas do transporte doEstado *e muitos sindicatos dó setor pú-bhco, decidiram aderir à greve. Tambémgrande parte dos sindicatos de mineraçãovotaram a favor da greve. Contudo, con-tinua em dúvida o êxito dá greve geralO ministro do Interior preparou junta-ihente com os ministros, militares um pia-no de emergência que prevê a utilizaçãode.pessoal miljtar para manter em fun-cionamento o\serviço público vital,, talacomo o de eletricidade, telefones, hpspi-tais e ^outros.

Contra a vontadeO ministro do Interior, Bernardo

Leighton, conferenciou com os chefes depolicia e carabineiros sôbre um plano demanutenção da ordem, e declarou que, senecessário, será aplicada a L'ei de Segu-rança Interna, que autoriza a prisão eprocessamento sumário dós dirigentes degreves ilegais; o da Defesa, Juan de DiosCarmona, assinou decretos ^designandomilitares como "comandantes-dê praça"em todas as grandes cidades a fim demanter normalmente' os.. serviços públl-cos. De acordo com esta disposição, os ca-• rabinelros (policia) estão às ordens dês-se_s "comandantes de praça" norém. comonão se declararam "zonas de emergência"ns chefes ¦•mim-àrpi não "iibstltuem as au-toridades civis. '¦

"Em mgnsigepiji nagão. Leighton pro-clamou jju? "é gijmpreenidsel que nasçreyes s trabalhistas, em gue se decidemnroblejèãs próprios de cada sindicato, se-1.a ja_maioria "ue resolva • porém, .quapdco qpe se visa é parMtsar tpdó õ páls\ dei-xá-lo iénj água', telefone, lus. escola,hospital, cprreio & teláfcrgío. então é ou-

f tra. ã vontaâi majprité_la que «ífiye serrespeitada: — a *eaitade majoritária a*ueelegeu suas autoridades ê que tem seusoreanismos democráticos para resolveisewt* rimWemw & margem da pressão e daameaga-V

_____ --h- ¦ em \mW ii n_ü imORIENTENAÇÕES UNIDAS, 23 (UPIDIABIO DO'PARANA) —

O Conuelho do Segurança apro-vou pori unánlmldado um pia-'no brlt-iüco para o OrientoMédio; a moção prevê a reli-rada das tropas Israelenses daterritórios ocupados aos ara-boa na recente guerra db ju-nho, e o flni do estada do boll-,goràncla áramê contra o esta-

* do judeu. A proposta britânica*assinala quo uma'paz «justa oduradoura»,: no Orientei Médiorequer a «retirada, dus .forçasarmadas israelenses dos lorrl-tários ocupados jio.recanto confllto com o Egito, Jord&nla o aSíria, assim como ti; fim' do os-' tado do bellgerànctu, o respei-.to o reconhecimento üa sobe-rania da integridade' c da in-dependência politica de todos •_os Estados da rogl&o q seu dl-reito a viver cm paz dentro defronteiros seguros o reconheci-das, livres do omouças ou atosde forçai.

O projeto britânico do toso-luçfto prevê ainda garantias deliberdade' de naveguçõo porvias aquáticas internacionais nolevante a solução do problemados refugiados árabes da Pa- ..lestina o o, estabelecimento dezonas desmilitarizadas que protejam as fronteiras dos paisesdo Oriente Médio.

Apoio decisivo- O apoio latlno-aniòricano pá-recla assegurar a vitória doprojeto britânico sôbre o Orlen-te Médio, que o Conselho doSegurança passará a conside-rar e porá em votação. O re-presentante adjunto da Argen-tina ante o Conselho de Segu-rança, Hugo J. Gobbi disse que«em vista o considerando quea fórmula britânica se apoiana chamada fórmula CostaMendez de equilíbrio de inte-rêsses, ao estabelecer por umlado a retirada de tropas o poroutro a renúncia k beligerân-cia, tem o apoio da Argenti-na>. .'

Fontes bem taformadas dl-ziam quo também o voto doBrasil era favorável ao projetobritânico que segue, em a,lgunscasos ao pé da letra, a propôs-ta latino-americana na qual vo-tou a Assembléia do emergên-cia no último dia 4 de julho.Gobbi. antes de iniciada a ses-sâo do Conselho, fez o seguin-te comentário: «A fórmula bri-tâalca embora nâo seja tãopredsa como a latino-america-

¦ \

na, som dúvida significa umacontrlbulçtto' positiva para' a,paz no Orlonto Médio». Assina-lou que uma das -discrepância»quo havia "entro o texto brltâ- •nico e o latlno-amerlçano era amatéria re]atlva k segurança,no (pio diz'respeito uo conoel-to do fronteiras.' A ArgentinapOe ênfase no conceito jurídico

o n&o'nó estratéglcoi como sopodo' observar nü projeto brltft.nloó. Náo há dúvida, quo to-dos* os delegados no Conselhodo Segurança (levom reconho-cor' o osfofço e u intcgrldadocom que a delegação britânicao em particular

' seu chefo, oombatxador Lord Càradon, aoconduziram "nestp : processo*.

Paz justa oduradouraA parto dispositiva do projo-

to britânico afirma ,quo «o aca-lamento dos princípios da Car-ta requer que so . estabeleçauma paz justa o duradoura noOriento Médio, a qual conclui-rá a apllcaçáo dos dois princi-

. p'os seguintes: a retirada de.todas as forças armadas Isráe-

lonecii dos terrltórlor quoocuparam duranto o recenteconflito; o fini de' todas as si-tuações de bcligcránclas, o ros-peito c reconhecimento da so-berania, integridade, territorialo independência politica do to-dos os estados da zona, o seudireito a viver cm paz dentrode fronteiras seguras e reco-nhecidas e livres de ameaçados atos do força». Afirma ain-da. a necessidade de:*• _ gaf-antlr a liberdade do* navegaçáo por todas as vias in-toinacibnais do navegação dazona; conseguir uma soluçãojusta do problema dos refugia-dos; garantir a inviolabilidadeterritorial o independência po-litica do todos os estados dazona, adotando medidas que ln-cluam a criação de zonas des-militarlzadas; o documento pe-do ainda: ao secretário geral adesignação de um representan-to especial que viajo ao Orien-te Médio, a fim de estabelecere manter contatos com os cs-tados interessados visando apromover um acordo e conse-guir ajuda para conseguir umasolução pacífica e aceita, se-gundo as disposições o princi-pios da presente resolução. Aosecretário geral quo informe oquanto antes possível ao Con-selho de Segurança sobre oprogresso dos esforços do re-presentante especial».

ESTUDOS DE MERCADOCosméticos e outros — vendem-se, tratar com SATIKO

ITO — ALMIR JOAO ou ROBERTO DE ALMEIDA CIDA-DE UNIVERSITÁRIA — S. PAULO.

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EDITAL DE AVISO. A DIRETORIA DO PESSOAL, do Departamento de Ad-

i ministração, da Prefeitura Municipal de Curitiba, comunicaaos candidatos abaixo relacionados, aprovados em ConcursoPúblico, para preenchimento do vagas na classe inicial dacarreira de Motorista, que compareçam no prazo de 5 (cin-co) dias à Diretoria do Pessoal, sito à Praça Generoso Mar-quês, 196 — 1' andar para tratar de assuntos de seu inte-rêsse.

LUIZ GERALDO VASCONCELLOSALDOMI FLORÊNCIO SANTOSMARIO TANCON *ANTÔNIO MUNIR PEDROSOJOSfi APARECIDO INFANTEJUSTINO FERREIRA -'DA COSTA

Diretoria do Pessoal, em 20 ie novembro de 1 967.Assinado ÂNGELO SAGALA NETO — Diretor da DAP.

REFRIGERAÇÃO PARADA S/ACONVOCAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL

EXTRAORDINÁRIAa ¦

São convidados os Senhores Acionistas para sereunirem em Assembléia Geral Extraordinária, a realizar-se no dia 4 (quatro) de Dezembro de 1.967,as 9 (nove) horas, na sede social, à rua Roberto Lo-bo s|n.o Vila SaoLuiz, para deliberarem sôbre a se-gumte ordem do dia:

l.o —Distribuição do resultado obtido no Ba-lanço Geral encerrado em 30 de Junho

£ de 1.967. ., . /2.o — Alteração parcial dos artigos 7.o e 15.oiyy. dos Estatutos Sociais.

Curitiba, 22 de Novembro de 1.967a) ABY DIAS GAKCIA

Diretor Superintendente

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AGRADEpENTO E MESAEsposa o filhas, mã«; lrmàos, cunhados e sobrinhos de

WIL.ON OSCAR BLEY

Sós^o^Zrii11110^0 U lí$ Uü-«"««te, alnoa consterna-lfi;^sZaZ^i-^ *-,S0Írer- "frradecenao as ma-e SDÜ!n£W£ M.e Temm' C0I>vltam seus parente-,^S2J_^^^'^ ««.,«» «ufrâ^de sua

Senhora das Dô^^OuHUhlTeL^lf " "U *?*,*Ttriz de Rio Negro! v5" ? ho^as• na tBreja m'

E, comoyiaós, «Icscj"ani ainda manifestar o s,.„*-ni»i, Oro

iicu transe. Dn um modo todo especial atrrnd««.,v" u «idu*-?nsirsss_T com perreit° ^^2^wSSnd^l^Jí,ma,'T " 8i os e"<a«os e- „r„viaênclüKe rSvisio Toír,:;am:'",is do draen'ar*!'

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ibâ, Qulnta-Feira, 23 de Novehil.ro cfe 1 967 -DIÁRIO DO PARANA PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 7

WILSON OBTÉM 0 VOTO DE CONFIANÇAHomenageada nos|UA a Memória<je John Kenitedy

DAUíAS, 23 (UPI — DIÁRIO DO PARANA') —^ diversos serviços religiosos e numerosas visistas^dou-se ontem o quarto aniversário da morte dò«residente John F. Kennedy, assassinado a tiros a 22ge novembro de 1963, quando percorria em automó- .

el a rua Elm desta cidade; religiosos católicos, ju-deus e protestantes tiveram a seu cargo os atos fúné-*bres no local onde Kennedy foi atingido. Ao meio-dia^x. coroa de flores foi colocada junto ao histórico

1 situado perto do cruzamento das ruas Elm eston; o número de visitantes a esse lugar aumen-

m ao recordar-se o quarto aniversário.O Conselho de, Igrejas de Dallas patrocinou os

jervlços religiosos e participaram dos ofícios o bispoda dlooeeede Fort Worth, monsenhor Thomas K.Gorman; o rabino Gerald J. Klein e o reverendo S.tf. Wright, da Igreja Batista dos Missionários do Po-TO. Lee Harvey Oswald, que de acordo com o relato-jlo Warren foi quem disparou contra Kennedy, foimorto a tiros no porão da delegacia de polícia, dois4ias depois do seu crime, por Jack Ruby, que o matouà queima roupa, e morreu em janeiro passado decâncer.

Apelo Conjuntoa Turquia eGrécia Pela Paz

LONDRES, 23 (UPI — DIAIUO DO PARANA') — Os Es-tados Unidos ,Grã-Brctanba o Canadá fizeram em conjunto umipèlo à Turquia e à Grécia para exercerem moderação no trata-mento a ser dado a explosiva situação do Chipre e evitarem a(Beata de uma guerra entre dois aliados da Organização do Tra-Udo do Atlântico Norto (OTAN), na inquieta frente do Mediter-rlneo; fontes oficiais disseram que as tr6s potências dirigiram-sea Amara e Atenas e que mantêm constante consulta com o se-trelário geral das Nações Unidas, U Thant, o o Governo de Chi-pie. ,Funcionário do Ministério da Relações Exteriores britânicodeclarou: — "Observamos cuidadosamente o que poderia ser con-siderado unia situação muito perigosa a respeito da ilha mediter-tinta". 0 apêlò que se faz aos dois paises coincidiu eom o au-mtnlo dos esforços para o estabelecimento dc uma solução paci-lica ao problema cipriota; estas gestões de paz tomaram ontemmais lõrça devido às conversações que mantiveram o primeiro-ministro canadense, Lester "Pearson,

que so encontra cm Lon-ite, e o primeiro-ministro britânico, Harold Wilson, na residên-

ria deste. O Canadá tem grando interesse nas»gestões de paz-que estão em marcha cm Chipre, uma vez que é uni dos princi-pais eonlribuintos, à Força do Paz que as Nações Unidas mantémna ilha.

Propostas débeisAté agora não so apresentou nenhuma proposta firmo

da paz, inas as gestões era curso incluem a possibilidade de re-forçar a Força do Paz das Nações Unidas estacionada na ilha.Fontes diplomáticas autorizadas disseram quo primordialmente achave da situação é conseguir que a Turquia e a Grécia concor-dem em reduzir a tensão que aumentou nas últimas semanas;apesar dc não ter sido possível obter comonlário oficial, aeredi-liso que as grandes potências seriam partidárias do uma reduçãodas forças armadas gregas na ilha, assim como o afastamento dnSeneral Georges Grivas, atualmente a figura mais discutida na dis-pota grecoturca. A Grécia o a Turquia são membros da OTAN ofatores primordiais para a defesa do sensível flnnco meridional,da Aliança.

Nos círculos diplomáticos constou que o sceretário-geral daOTAN. Manlio Brosio, acompanlia de perto os acontecimentos;Por outra parte, em Londres, não se pode confirmar so esteve emexame um suposto plano para garantir a segurança e o bem cs-lar da minoria turco-cipriota cm Chipre. Segundo despachos dcAtenas, êste plano incluiria a retirada do general Grivas, a sai-^ das tropas gregas de Chipre, o desarmamento dos cipriotasSregos para evitar a amoaça do ataques a setores turcos, o res-labelecimcnto da liberdade de movimento da minoria turca, eeompensação para as perdas o danos causados aos turcos-ciprio-Ias nos incidentes da semana passada.

Illia Ixorta oGoverno Militara Fazer Eleições

BUENOS AIRES 23 (UPf — DIAIUO DO PARANA') — O''¦Presidente Arturo U. Illia exortou o Govéijno militar a traçar> Plano de ação que leve à realização de eleições, do maneira™eo pais se reintegre na "vida democrática". Sustentou que as'"toes de seu Partido Radical do Povo com outros elementos po-'1Uc°s da Nação não pretendem uma aliança circunstancial para™rtut>ar o Governo do presidente general Juan Carlos Ong.-i-"¦"• Não obstante, expressou sua opinião de que o Governo quo'u/8'u quando de sua deposição em junho do 1965, devo fixar um

Jta2° á sua gestão e estabelecer um programa eloitoral que leve"ovas eleições em data próxima. . ...

. Indagou Illia: — "Quer dizer que so o Governo nao adotai2 Plano eleitoral poderia enfrentar a possibilidade de uma cons-wa«ó?» Prosseguindo, disse que "onde não existem planos, on-

2talla «ma estrutura jurídica, a palavra rebelião quo nao deve-'£,?** "suai, se transforma num conceito que poderia significarC «"lúcio», mia recusoü-se responder so apresentaria cândida o51" oportunidade futura, mas declarou que as gestões com

S&J** «Je outros partidos também dissolvidos pele.Governot-SÈS?* à elaboração de uma declaração conjunta ¦»« ¦ »*

SJ««a*le de voltar à constituição e i democracia, e nao um pac-sara .0^,. ao podor

Serão Despedidosos EmpregadosNorte-Americunos

%dà? rclattó° recomendou quo não ^'^<_$tgí%ZC° norte-americanos pelos "--^ *

^.^£^"¦"«ta e que os atualmente empregados nli,f,,,,pnlo da Sco--,„, A «missão, presidida pelo e«oml«arto tu itcnlo «-^

hü "-.I. -slr Randolph Bacon .revelou Umbc-n fl» o^W»hrL ¦•• -ir Miami, Michael McÈaney .ajudou a

/'""""'j^â,.LKl\ yuo *°- iwto o nêvo primeiro-ministro das Bahma

DENUNCIANDO SUBVERSÃO

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NAÇÕES UNIDAS - NOVA YORK - O representante de Portuaal na ONU, sr. Franeiteo B. de> Miranda far seu dlwutto acusandoas atividades subversivas desenvolvidas em seu pafs, que se realizaram ames da reunião do Conselho de Segurança. A situação èno Congo, que acusa Portugal de ter desenvolvido atividades com mercenários em seus territórios.africanos, para usá-los comoinvasão de Congo. Ouvindo, vê-se, da esquerda, José Maria Ruda, da Argentina; Souza e Silva, do Brasil; MHko Tarabanev, daBulgária. No mesmo dia o Comitê da Assemb!éia»Gera| condenou Portugal por 80 a 8, pela política na África e apelou a todos os

países membros a ajudar as populações dos territórios portugueses na África a obter sua independência. (Foto UPI.).

mi rrNapalmVence emDak To

SAIGON, 23 tUPI — DIÁRIODO PARANA) — Uma força nor-

.- te-americanafdo 6QQ homens apo-.. ¦~ derou-so ontem, - metro a metro,--

da maior parto da colina 875, en-trinchelrando-se ao chegar a noi-te perto do cimo da fortaleza norte-vietnaiaita, agora ao alcancede suas granadas de mão; pelaposso dessa colina trava-se a ba-talha mais longa c cimenta daguerra no Vietnam. As linhascomunistas se desmoronaram e oschefes norte-americanos das a-ções que se vêm desenvolvendona região montanhosa central dopais desdo primeiro do correnri.-afirmam que seus homens inflin-giram grave derrota à- força ini-miga, cujo efetivo é calculado emmais dc 2500 homens.

Afirmou um alto oficial militarem. Saigon: «Confio em que seráuma vitória para os norte-ameri-canos. Causamog grande númerode baixas a dois regimentos nor-te-vletnamilas. Agora o Inimigodispõe de aponas um regimento».Um regimento do Vietnam do Norte conta uns 1300 homens; nacampanha da região central, quedesdo domingo passado alcançousua máxima intensidade cm tôr-no da colina 875, morreram 1290i-egulares norte-vletnamilas; asbaixas norte-americanag eleva-rami-se a 273 mortos o mais de860 feridos. A véspera da,grandofesta tradicional norte-amerlea-na do «Dia ide Ação de Graças»,os soldados norte-americanos es-tão a poucos metros do cume da -colina 875 ao final da longa linhado elevações que se estende aolongo da fronteira do Camboja, a450 quilômetros ao norte de Sai- igon.

Toneladasde Napalm

A-luta cesscu,'o que faz suporque não restam senão cadávereBnas casamatas e túneis, algunsdc 7 a 10 metros do profundidadeque os comunistas, construírampa<ra sua defesa na parto alta dalombada; ao que parece as bom-bas do napalm lançadas pelosaviões a jato o os lançá-chamasmataram os defansores comunis-tas. Os correspondentes da Uni-ted Press International informa-ram duranto a noite de um lugarpróximo à colina que o assaltofinal foi lento e difícil. As infor-mações enviadas pelo rádio da II-nha de frente registraram quedois soldados norte-americanosmõrreraau o outros quatro fica-ram feridos nas últimas etapas .do avanço à direção ao cume. Es-ta colina converteu-se num in-. ,ferno, devido às toneladas do na- 'palm e aos projeteis do alta po-têncla da artilharia que os nòr-te-amoricanos lançaram sobre ela,em apoio às suag forças do In-fantari.i.

REVOLUÇÃO E...(Coneluião da 2.a pág. do ^o cad.)

tãc, longe, nem chegar ao Vpi-ga; Aqui pertinho, vemos a Ve-nezuela julgar e condenar porcorrupção os sfus mais altoj magistrados. cnqunnto nossas Ca-- maras negam aos Tribunais osimples direito dc julgar .crimesde morto dos seus associados.

ESTA CABEÇA TEM 8 MIL A NOS

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BELGRADO — Iugoslávia — Esta cabaça de oito mil anos, encontrada recentemente em Lepemki Vir,Este de Belgrado, c provavelmente a mais velha e maior escultura já encontrada pelos arqueologlstasmundiais. Algumas outras velhas esculturas foram encontradas em Joricá, perto de Jerusalém, com dl-mansões semelhantes e talvez com a mesma idade.Lepenski Vir é uma regiSo de oito mil anos deexistência comprovada e se localiza nos bancos do rio Danúbio, onde o arqueologlsta Dr. Dragoslav

Srcjovle descobriu esta cabe-» e trts outros achados semelhantes. (Foto UPI).

DEFENDENDO ALIMENTOS PARA 0 MUNDOlilillllllm s. ¦¦¦HUbHHIW '" í :'¦ " ¦¦'

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RCMA — Eis o embaixador brasileiro na Itália, sr. Mozart Gurgel Valente, quando participava, coma .congressista, da déclma-quaria conferência da FAO (Food and Agiicullure Organlzation), das NaçõesUnidas, recentemente realizada em Roma, na qual foram discutidos pontos de IntsrSsse mundial, com

nltfilo * allmenfssEí-, (Feia OPJJ»

LONDRES, 23 (UPI — DIAKIO DO PARANA»)— O primeiro-ministro Hurold WUson obteve duran-te a noite passada um voto dc confiança na Câmarados Comuns em relação com á sua decisão de sábadoúltimo, desvalorizando em 14,3 por cento a libra ester-lina; o pronunciamento foi por 335 votos contra 258.O primeiro-ministro havia assegurado o firme pro-pósito do Parlamento britânico de garantir a desva-lorização da libra, apesar das advertências de que «possível que o governo ainda venha a adotar medi-das mais graves.

Em reunião sigllosa de anteontem à noite, cmcompanhia do ministro da Fazonda, James Calla»Khan, Wilson manteve contatos com os membros tra-balhistas do Parlamento, conseguindo seu apoio to-^tal á política atual. Até mesmo os esquerdistas que^ameaçavam lançar-se cm guerra contra a austerida»dc e a possível redução do nível dc vida dos traba»ihtdores, resolveram prometer seu apoio ao governo.

Grandes Ordens de CompraInundam o Mercado de Ouro

LONDRES, 23 (UPI — DIÁRIO DO PARANA') —Grandes ordens de compra inundaram ontem o mercado doouro o vários peritos consideram que o movimento poderiaestabelecer um recorde; disso um deles que «estamos traba-lhando sem descanso»-. Entretanto, o preço continuou inal-terado, a 290,10-3|4 a onça de ouro- fino e o preço em dóla-res de 39,19-718. Este alcançou o máximo normalmente au-torlzado pelo >tpoob internacional do ouro e as autoridadesforneceram ouro para enfrentar a grando procura.O «pool> do ouro opera para evitar alta no preço do .metal. A França afastoú-se das demais nações industriais quecontribuem para o tpool>; as cinco flrmaB que operam nomercado do Londres, administrado pelo Banco da Inglaterra,realizaram na manha de ontem sua sessão habitual de íi-xaçflo do preços no «salão de ouro» da empresa bajicáriaRothschild, ondo se trocam as ordens de cqmpra e venda oonde normalmente se fixa a cotação para o resto do dia.Aparentemente as únicas ordens que tinham ontem oram decompra o procediam do todas as partes do mundo; as com-pras de ouro em grandes partidas so mantiveram firmes du-rante várias semanas o o preço em dólares permaneceu con-slstentemente alto.

EUA bem equipadosO nivel do operações do mercado nunca so revela. Isto *

_ é somente do conhecimento do Banco da Inglaterra. As cincofirmas do mercado londrino n&o conhecem o total, uma vezque sòmento estão a par do volume de seus próprios nego-elos. Mas ao ser fixado o pres, ¦ ontem, era obvio que a pro-cura íôra grande, disso um perito, quo esclareceu: — «O pre-ço em dólares n&o subirá mais de forma que a alternativa émanter a corrente continua do ouro. Calcula-se que as com-pras tenham atingido níveis recordes e- que se poderia, ter es-tabelecido uma nova marca». O «pool» do ouro ó operadopelos Estados Unidos, Grã-Bretanha, Bélgica, Holanda, Ale-manha Ocidental e Suiça, e até há poucos meses, tambémpela França. Desde 1.961 trabalham em conjunto para evi-tar que a especulação leví o preço do ouro acima do seumáximo oficial. Uma constante variaç&o da cotação oficialdo ouro poderia tornar perigosa a estrutura financeira domundo. Normalmente êste «pool» tem operado com exce-dentes mas desde o ano passado a situação vem msidando.

Entretanto, desde junho passado a França n&o par-tlclpa no «pool» do ouro. Os Estados Unidos contribuem com50 por cento dos estoques de ouro do «pool». Em alguns se-tores a retirada da França do «pool» foi interpretada comoparte de uma política visando minar a confiança no üolarnorte-americano o fazer o Tesouro dos Estados Unidos des-fazer-se de seu lastro para cobrir as exigências do merca-do. Um técnico Inglês, o redator econômico do «Financial Ti-mea», afirmou que os Estados Unidos estão «muito bemequipados» para enfrentar grandes demandas de ouro.

. ¦ No mercado da Londres, a procura de libra? esterli-nas continuou firme sendo cotado o dólar norte-americano a2,42 por libra e .o franco' francês a 11,8837 por libra.

Novas Medidas Para TirarMelhor Proveito da Baixa

Por JOSEPH GKIGGLONDRES, 23 (UPI — DIÁRIO DO PARANA*) — O

primeiro-ministro Harold Wilson, n&o tomando conhecimentodo clamor da oposição quo pede sua renúncia, ganhou duran-le a noite, facilmente, um voto de confiança relacionado coma desvalorização da libra esterlina; a Câmara dos Comunaaprovou a medida do Wilson o as normas do governo tra-balhlsta, por 835 votos contra 258; além disso, deu amplo

apoio ao plano de restrição nas despesas públicas preconl-zado pelo chefe do governo. A maioria de 77 votos so im-pôs ao final de dois dias de violentos debates nos quais a opo-siç&o o os trabalhistas trocaram freqüentes insultos o frasesdo cáustico sarcasmo. O Partido Trabalhista colocou-se sô-lidamento à retaguarda do primeiro-ministro na etapa cru-ciai, salvo um ou dois membros da agremiação, que se obrti-veram.

Ura deles, o advogado Richard, Crawshaw, anunciou queabandonará o partido em sinal de protesto; pouco antes davotação final, o ministro da Fazenda, James Callaghan, acusouos jornais continentais — cujos nomes n&o citou — de es»palharem «rumores maliciosos» ao negar que o Fundo Mone-tário Internacional (FMI) concederá à Grã-Bretanha um em-préstimo do 1,400 bilhões de dólares solicitado como créditocontingente para apoiar a, Libra Esterlina. Declarou Calla-ghan que «um rumor desta natureza, difundido maliciosamen-te, poderia ter um impacto multo grave nas bolsas interna-cionais». Assinalou que havia conversado na manhã de on-tem acerca desses rumores com funcionários do FMI e queobteve a garantia de que a solicitação britânica está trami-tando» com rapidez».

ManifestantesMatam Policialem S. Domingos

SAO DOMINGOS, 23 (UPI — DIÁRIO DO PARANA')— Culminando todo um dia de choques entre a policia e an-tlgovernamentais, anteontem à noite, disparos de arma defogo feriram mortalmente um policial; os tiros partiram doum automóvel que passou pela vitima, a alta velocidade.

Após o incidente, patrulhas da policia e das forçasarmadas vigiaram as ruas da Capital parando veículos sus-peitos para verificação; não se informou se os agressores dopolicial foram identificados. Este constitui-se na primeira iri-tima fatal dos atuais incidentes.

O ponto de partida das desordens foi a ação policialimpedindo manifestação de trabalhadores que reclamavammelhores salários. Apesar de estar proibida, um grupo detrabalhadores, liderados por estudantes o elementos que ogoverno considerou «agitadores», tentaram realizar a marchaprogramada. Informou-se que a policia ao se deslocar para desfazer a mnifestção de rua, deu margem a disparos de armasde fogo; ficou ferida, cm estado grave, a senhora CaridadGarip, que foi internada num hospital.

AVISODeclaro para os devidos lins e efeitos de direito, que

já havia recebido todos os meus haveres do sr. Foed Sa-do, e que no Edital do dia 22/11/67, SAIU INDEVIDAMEN-TE. Outrosslm, por um lapso de minha parte, deixei pu-Micar por Intermédio do l.o Oficio de Protesto desta Ca-pitai, a. diferença do titulo. Por ser verdade firmo esta aquem possa Interessar.

Curitiba, 22 de 11 de 1967.a) ARI SCHARNIK

(Firma reconhecida no 6.o Tabelião)

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BANCÁRIOS AMEAÇAM ENTRAR EM GREVE

Brinquedo/ um Assunto Muito Sério

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dPespecial

U Nutul está chegando e ja- co-meçaram a aparecer nas vitrine»as decorações natalinas, artigos«le natal e brinquedos em profu-soo. O Natal é sinônimo de brin-quedo, para as crianças 6 claro.Os preços dos brinquedos eleva»disslmos, bem nem é bom falarneles. O assunto é brinquedo acrianças que os educadores vêemcomo coisa muito séria. Todacriança precisa brincar. Os paissabem disto. E multo brinquedose fabrica, multo brinquedo sacompra e vende durante o Natal,Mas os pais Ignoram e cometemtantos erros quo, com frequen-cia, fazem mais mal do que bemaos filhos,' dando-lhes brinquedos.

Há erros de qualidade, quantl-dade, idade, sexo o excesso dezelo. Há brinquedos saudáveis enocivos. Aliás, os nocivos sáo osmais comprados. Por isso 6 pre-ciso pensar antes de dar um brinquedo. Porque brinquedo é coisaséria, muito séria mesmo. Kssen-ciai para o desenvolvimento flsi-co e mental da criança, para oseu aprendizado da vidu. Masque, quando dado de mais ou demenos, em idade imprópria, ouainda aquele que a criança tem

-mas ninguém deixa brincar comêle, pode até causar neurose.

Quintal é melhorAssim como há também brin-

quedos que são proibidos porqueos pais náo podem dá-los aos fi-lhos há outros fundamentais, co-mo diriam as educadoras, quaseimprescendiveis. Um deles é oquintal,' parque ou jardim.

Outro é a companhia de outrascrianças. No quintal a criançamesmo que esteja somente encon-trará um «grande divertimento>em acompanhar com o olharuma formiga transportando umpedacinho de folha, observar ovôo dos pássaros ou a passagemdas nuvens.

Desde que a criança começa a.falar e andar cria seu pequenomundo infantil onde uma garra-ra . coberta com um pano pode

.-. figurar uma outra criança, ouuma bruxa'dê pano se'transfor-mar numa linda princesa ante aimaginação infantil.

Certo e erradoE' certo dar às meninas, mesmo pequenas,

bonecas luxuosas, grandes, enfeitadas, comple»tas? Não. E' errado.

E' certo só dar bonecas às meninas, e nun-ca aos meninos? Náo. E' errado.

E' certo dar um brinquedo muito caro ao fi-lho e depois zelar por êle, não deixando a crian-ça brincar livremente? Não. E' errado.

Há brinquedos próprios para meninos e ou-'tros próprios para meninas? Não. Nunca devehaver diferenciação por sexo.

E' certo dar armas para os filhos? Sim. E'certo.

E' certo dar chocalhos e coisas coloridas pa-ra crianças de menos de três meses? Sim. E'certo.

E' certo deixar a criança estragar os brin-quedos? Sim. E' certo. .'¦•

E". certo dar a uma criança pequena um brin-quedo que ela só poderá usar dal a certo tempo?Não. E' errado.

E' certo dar brinquedo em demasia aos fi-.lhos?- Não. E' errado.

Quem responde a esta série de perguntas êa psicóloga e educadora Myriam Xavier Frago-so explicando que algumas delas bastante estra-nhas ao senso comum. Ela esclarece que as bo-necas úteis e construtivas são aquelas que ascrianças podem'banhar, vestir, pentear, carregare até estragar. Estes são brinquedos imitativose, ao brincar de «mãezinha» a menina perde afrustração de não ser grande. Mas a boneca fútil,perfumada, artifical, tem dois defeitos- básicos:nada deixa à imaginação da criança e, muitasvezes,, estas são até proibidas de brincar livre-mente, para não estragá-la, o que é um mal ain-da maior. —

Muitos pais, frustrados ou tolos, compram/brinquedos mais para si próprios do que para osfilhos. Neste' caso estão estas bonecas, os trenselétricos, autoramas e outros que só são bonsquando os pais brincam junto com os filhos, masnão como donos dos brinquedos.

Questão de sexo

Ainda sóbre bonecas, a educadora acha quedeveria haver bonecas e bonecos, sexuados.. Eque não deve haver princípios rígidos a respeitoda atribuição de brinquedos por sexos.^- Assim, osmeninos também gostam de brincar de «pais» eisto não lhes fará mal algum. O qüè acontece,porém, é que os meninos são condenados a nun-ca terem bonecas, enquanto as meninas são, mui-tas vezes condenadas a só terem bonecas;

Desde um més de idade á criança já deveposuir chocalhos ou baloe3 bem coloridos, parair treinando a observar'côr e movimento. De na-da adiantam brinquedos brancos ou claros nestaidade. Acha dona'Myriam Fragoso que a criançasó. destro! o brinquedo quando nada tem a fazercom êle. Outra coisa que os pais' devem saber éque os brinquedos em excesso faz tanto malquanto de menos. E que também são muito pre-judiciais os brinquedos comprados antes da ida-de certa, quando a criança não pode usá-los, co-mo.. velocípedes grandes, demais, brinquedos decorda para crianças pequenas que nâó sabem ma-nejá-los, e outros. A idade própria de cada tipode brinquedo é muito importante.

i^.+***^.^+^.^^*w\.'**->02P*+«*'x*!*i*ia*:****ai*ii*>**imt*&**!**» _g„.i-r- —11—¦_ — -0*m*v*mmm,,*m~***»^~^-i^.*<'^~~im^^<~<m-**-"*m**n^n?*~^5?S2£!£*2

Ob bancários do Paraná estudarãoamanhã a possibilidade de greve entre oclasse, ao analisarem em assembléia ge»ral:extraordinária a regulamentação dalei de greve. A medida será debatida tendo em vista infrutíferas negociações realizadas até agora com o Sindicato dosBancos do Paraná, quo resultou na nãorenovação do contrato coletivo de tra-balho da classe, extinto dia 31 de agôs-to último.

Reclamarão na ocasião também dealguns bancos que não estão cumprindoo acordo firmado entre a Comissão Sa-larial e Sindicato dos Bancos, visando opagamento de 20 por, cento sobre os sa-lários de agosto, a fim de atenuar a pres

PARA AS CRIANÇAS

são~do custo de vida sobre os salários d.

Querem anuênincategoria.

Delegacia Regional do Trabalho e da autorização para encerrar os ontendirnen.tos com o Sindicato dos Bancos, a Co»-vtínri&i'* Qolnv.nl fnrmn.liKnrn a ¦w.l-j. ___.•¦missão Salarial formalizará a reiyinJ-J-cação, já aprovada de_ concessão d0jqüinqüênios, anuênios como forma deconseguir algumas vantagens a ma|aque os 23 por cento de aumento fjx.dos pelo Conselho Nacional de PolíticaSalarial.

A assembléia da classe está marca,da para as 20 horas no Sindicato rJo»Comerciários de Curitiba.

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Duas mil crianças já aplaudiram no Teatro Guaira o «Circo de Bonecos» que domingo terásua temporada encerrada. A peça de Oscar Von Pfuhl permaneceu em cartaz durante Irli

me ses.

Sala®ApontaVencedor

Foram divulgados os resultadosdo XXIV Salão Paranaense deBelas Artes, promovido pelo De-partamento de- Cultura, da Sacre-taria Ua Educação. O prêmioFundepar, rio valor de mil cruzei-ros novos para, o melhor traba-lho de pintura, coube a AntônioA-rney, uo Paraná, Hisao Uhara,de São Paulo, ganhou o prêmioGoverno do Paraná de m,l è qui-nhentos cruzeiros novos, para omelhor trabalho em escultura.. Oprêmio para o melhor desenho,instituído pelo Departamento deCultura, na. valor do 700 cruzeirosnovos, coube a Totrosrige Kosu-mo, de São Paulo e Vera ChavesBarcellos, do Rio Grande do Sul,mereceu o prêmio Iria" Correia,também de 700 cruzeiro:-, novoscom o melhor trabalho em gra-vura.

ComissãoA Comissão Julgadora do XXIV

Salão foi integrada pelo criticoClarival do Prado Valladares, daGuanabara, membro da Associa-ção Internacional do Críticos do-Arte e presidente da Câmara deArte do Conselho Federal de Cul-tura; professora paulista Yolan-da' Mohaly, diplomada pela RealAcadeirla de Belas Artes do'Bu-careste e Eduardo Rocha Virmonde, critico de arte, diretor do Museu da Arte do Paraná.

PINTURA*Outros

Foram os seguia-tes ' os demais premiados noXXIV Salão: Prêmio SEC —NCr$ 800,00 — Pietrina Checcacci(GB) -.Prêmio. Alfredo Ander-sen — NCr$ 500,00* — JaimePusch(PR)"— Prêmio Banestado— NCrÇ 250,00 Cibele Varela(RJ).

ESCULTURA — Prêmio JoãoTurim — NCr$ 700 00 — RenatoPedroso (PR).

DESENHO — Prêmio FredericoVirmond — NCr$ 400,00 — JoãoOsório (PR); Prêmio Miguel Ba-ktin — NCrS 250,00 FredericoNasser (SP) — Prêmio MoveisCl-eo. — NCrS 200,00 - JorgeCarlos Sade (PR).

GRAVURA — Prêmio AivéliaAsstimpção — NCr$ 400,00 — An-tonio Henrique Amaral (SP) —Prêmio Emílio Romani S.A. —NCrS 250.00 ~ Ruth B. Courvoi-alar ÍGB) — Prêmio Lnrige deMorretes — NCrS 250,00 — VilmaMartins 'MG t — Prêmio GustavoKopp - NCrS 250.00 — Isa Ader-ne Vieira (GB).

Domingo o ÚltimoDia do "Circo dosBonecos,ir no TG

Depois de ter sido aplaudido por mais de úwimil crianças — nos três meses que permaneceu emcartaz — o «Circo dos Bonecos» de Oscar Von Pfuhi,deixará o Teatro Guaira rio próximo fim de semana,Encenado pelo Teatro de Comédia do Paraná, com di-reção de Fernando Zeni, com esta produção a Supe»rintendència do Teatro Guaira,. deu prosseguimento bsua politlca de encenar peças para o público infantil,despertando o interesse das crianças pelo teatro e for-mando uma nova platéia. «Circo de Bonecos» — quetem figurinos de Ileana Kwasinaki e reúne em seu elenco os atores Joel de Oliveira, Roberto Murtinho, San-sores França, Sale Wolokita, Hugo Duarte, Lúcio We»ber e as atrizes Jane Martins e Adelina Moriz — terásuas últimas apresentações no sábado, às 14h30m e nodomingo, às 10 horas. Ingressos a preços populares. ,

Schweyk«Schweylc na II Guerra Mundial» de Bertolt

Brecht continua a levar no Guaira, todas às noites, numeroso público. O seu caráter de superprodução, elenconumeroso, música concreletrônica — especialmente criada para esta peça por Reglnaldo de Carvalho, diretordo Conservatório Nacional de Canto Orfeônico, na Guanabara, afora o fato dos artistas Hugo Duarte, SaleWolokita, Laia Schneider e Delcy D'Ávila, entoarem nopalco, nada menos que oito canções de Brecht, dão a esta produção do Teatro de Comédia do Paraná projeçãonac.onal. Os críticos Van Jaffa, do «Correio da ManhS>e Xan Michalski, do «Jornal do Brasil», que já assisti-ram ao espetáculo, fizeram questão de .cumprimentar odiretor Cláudio Corrêa e Castro, pelo excelente resul-tado obtido. Todas às noites, às 20h30m, com ingressosa preços reduzidos — NCr? 2,00 para adultos e NCr? 1,0°para estudantes. Você pode assistir esta peça no.Guai-ra.

BatatfcultoresApreensivos

Uma comissão dé batatieultores esteve ontem »aSecretaria de industria e Comércio, comunicando wtitular daquela Pasta, deputado Zacarias Seleme, »\apreensões da classe quanto às conseqüências neíftas para o Paraná da importação de batatas da -*>'¦¦landa, justamente neste ano que temos uma sair»,abundante e de excelente qualidade, pronta para aten-;der as necessidades dos grandes centros consumia0";:res.¦

A cotação da batata nas fontes produtoras, *»":

gundo a comissão que expôs o problema ao secreta*'-m<? caiu para dois cruzeiros novos»

saca, em decorrência das noticias oficiosas de que°governo federal importará tubérculo para abastece'os mercados do Rio e São Paulo.

Extração de Ontem0TERIA FEDERAL

Vários e EmissorasAssociados

A maior força publi-citaria e informativa

da América Latna.

1.0 Prêmio 22812 Minas Gorais/o prêmio 47805 - Minas GeraisJ-o prêmio 1982U Minas. Gerais4.0 prêmio 09885 Santa Catarina5.0 prêmio 47625 Rio Grande do Sul6.0 prêmio 33942 São Paulo7.0 prêmio 40050 \ Guanabara8.0 prêmio 13490 São Paulo9.0 prêmio 28506 SSo Paulo10.» prêmio 41007 São Paulofinal 2 têm NCrS 30,00

Dezenas 05 — 29 — 85 — 28 têm^Crf «y»

200.30-10.5.4.'11111

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A cantina da Secretaria de k__m._ mu, . i,ol interditada por ndo tSZmmtoX&S^higlflno para servir alimentos segundo .toei-são do ohefo da Divisão decida-ta» s„«ftArias daquela pasta, engenhoso QuleUon iri'*sóstomo da Silva. Anteriormente TS.,chado um sanitário do prédio da*Saüde Pübí-ca pola também não estava <V acordo com I.normns de higiene. m nB

A Divisão de Unidades Sanitárias da sspestá mantendo contatos com oTóreãot ri.* S?iffeitura Municipal, llgadoA^eWo? %Ziniciar uma componha a flm.do evitar owâpopulação consuma alimentos deteriorados no*ÍS" natttI' dUrante " «MtlvW^,

O secretário de Saúde -"-úbllca^KParanaguá, seguiu ontem, a Porto Alegre pa.ra participar do encontro' com sws colhas do

Rio Orando do Sul o de Santa Catarina, a fimdo estudar a roforma administrativa.

O temário da. reunião, bosear-se-d segun-do as determinação» do Dooreto-Lei n.° 200, de25 do fevereiro do 1967, segundo o qual naprestação da assistência médica dar-so-á.pri"-forêncla a celebração de convênios com enti-dados públicas o privadas oxlstontes na comu-nldade. A asslBtôn.ia médica da providênciasocial, prestada sob a jurisdição do Ministériodo Trabalho o Previdência Social, obedecerano âmbito nacional o regional a política na-cional do nniide. Objetiva abada o melhor apro-vcltamento dos recursos e meios disponíveis oa obtenção do maior produtividade, visandoproporcionar efetiva assistência mcdleo-sociniã comunidade; promover a coordenação no am-blto regional das atividades do assistência mô-dlco-soclal, do modo a entrosar as desempe-nhadas por órgãos federais, estaduais o muni*,cipais o das entidades do setor privado.

LOJISTA DO ANO

DRT-STAS Prefeito VeioPromovem Para AgradecerSemanaA XXI Semana de Prevenção do;

Acidentes do Trabalho promovida 'pela Delegacia Regional do Traba-lho em colaboração com o Governodo Estado do Paraná, através daSTAS será realizada no periodo de27 do corrente a l.o de dezembro.A abertura da XXI SPAT, segun-do o programa estruturado pelaDRT será nas Oficinas da RVP.SC,:localizada no bairro de Vila OfJcinns; às 14 horas daquele dia; coma discussão do tema: «Prevenção -de Acidentcg em Serviços Públicosdo Natureza Industrial. Dia .8, 'às 14 horas, debates sôbre à Preven _,<ção de Acidentes na Industria daConstrução Civil, no Instituto deEngenharia do Paraná; Dia 29, às14 horas, Prevenção de Acidentesna Indústria de Cerâmica, no auditorio da Indústria de Cerâmica doParaná, cm Campo Largo; dia 30,às 14 horas, Prevenção de Acidentes na Industria Madeireira, audi-torio da firma Codegà S. A., noPortão; dia l.o, às 14 horas, dis-sertação sobro 0 tema Fator Eco-nomico como Incentivo ao Progra-ma de Prevenção de Acidentes;Prevenção de Acidentes em Servi-ços de Eletricidade.

LONDRINA AGRADECE

Ia do GovernoO prefeito de Londrina, sr. José Hosken No*vais, em companhia do deputado Olavo Ferreira,esteve ontem com o governador Paulo Pimen-tel, com a finalidade de expressar seus agrade-cimentos ao Chefe do Executivo estadual por ha-ver recebido antecipadamente, as duas últimas

parcelas da cota do governo do Estado referen-te,ao convênio existente entre a Prefeitura da-quele Município e a Sanepar, destinado à com.--fcruçao de adutora para a rede de água da cida-de.

cP Sr" ^*os'tei1 N°vais informou que receberada Sanepar ontem um cheque no valor deNCr$ 252.130,00 (duzentos e cinqüenta e doismilhões, cento e trinta mil cruzeiros antigos),correspondente àquelas parcelas, permitindo quea obra possa ser inaugurada em 1968, ou seja,antes do prazo previsto, que inicialmente era dedois anos.Ao agradecer a contribuição do governoPaulo Pimentel e o apoio sempre dado a Londri-na, o prefeito José Hosken Novais destacou aimportância da ajuda que vem sendo recebidado Estado-por todos os Municípios do interior.j sr* Jos<- Hosken Novais aproveitou a oporUmidade também, para convidar o governadorPaulo Pimentel a assistir às festividades come-morativas ao aniversário de Londrina, nos dias9 e 10 de dezembro próximo.

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^^ÊÊÊSÊàÊàWÊÊmWyÊÊÊÊm \mW'jáMt ¦', Em festivo jantar realizado no restaurante do Clube do Comércio, o.Clube dos Diretores Lojista* de

Curitiba, conferiu ontem •» sr. Máximo J. Kopp, presidente de Minerva S/A, o titulo de «lojistado Ano» correspondente a 1967. Virias personalidades ligadas aos meios ' sociais e econômicos

da Capital usaram da palavra saudando o homenageado.

Projeto da Lei Orgânicanão Contem Criação do TRTNão consta no anteprojeto da

Lei Orgânica da Justiça do Tra-balho a criaçãt do Tribunal Re-gional do Trabalho da D.a Regiãoe como conseqüência não será proposta ao Congresso Nacionalquando aquele trabalho íor envia-do nos próximos dias. O textodo anteprojeto da Lei Orgânica daJustiça do,Trabalho acha-se na 2.aJunta de Conciliação do Trabalhode Curitiba, com o juiz FlòrianoVaz Carneiro.

O fato confirma que a criaçãodo TRT do Paraná e Santa Catari-

na não terá sua inclusão pacifica-mente aceita no anteprojeto da LeiOrgânica da Justiça do Trabalho.

que o encaminhará ao presidenteCosta e Silva.

Entretanto o professor VictorRussomano, do Tribunal Regionaldo Trabalho da 4,a Região, sediadoem Porto Alegre, está ultimandoura novo projeto que visa a criação do TRT da 9.a Região, com se-de em Curitiba, devendo ser apre-sentado nos próximos dias ao ministro da Justiça, Gama o Silva,

O desmembramento do TRT daPode Sair °-a -*e»'ão e 4.a Região, sediados

respectivamente em São Paulo ePorto Alegre,, poder ocorrer atra-vés deste projeto, dado o empenhodo presidente do Tribunal Supe-rior do Trabalho, HildebrandoBisaglia, no assunto, tendo em viata a sobrecarga dc processofl na-queles dois tribunais, o que vemretardando sobremaneira os recur-

trabalhistas.sos

< ¦ ;..•¦•;;. •¦;.¦.;.* •..-..-.».-.- :.:...v • •• ..... ........... ... ... ¦¦.........,/...< „

::':'::::.::.::..:::'::'-::::::::::::-::::SHoje é o "Dia de BolsasAção de Graças" Para

¦~ww'íw™"-*--'^^

O prefeito José Hosken de Novais, de Londrina, esteve ontem com o governador Paulo Pi-mentel, para agradecer ao governo do Estado por haver recebido antecipadamente, as duasultimas parcelas referentes ao convênio entre a Prefeitura daquele município o a Sanepar.

O Dia Nacional de Ação de Graças será comemorado hoje em Curitiba com uma Paraliturgia especial, às 20 horas,seguida de Te Deum e Benção Eucaristica Solene,, na Cate-dral Metropolitana. O ato religioso será efetuado pelo Arce-bispo Metropolitano Àé,Curitiba, dom Manuel da Silveira D'E1-boux.

O governo do Estado1 está convidando todos para a so-lenidade, visando dar maior brilhantismo ao «Dia Nacional deAção de Graças».

Tradição dos EUADa tradição americana o «Dia Nacional de Ação de Gra-

ças» foi implantado no Brasil sob o estimulo de uma lei es-pecial a de n.ò 781, de 1949, regulamentada posteriormente peIo decreto 57.292 de 1965. De modo geral os brasileiros dereligião católica celebram açfi- graças no último dia doano, agradecendo os benefícios <5 -io. Os protestantes fazem-no a cada dia, no momento de Invocação, enquanto os judeus,muçulmanos e outras correntes religiosas possuem suas da-tas especiais para a «Ação de Graças».

ProfessoríiS' ^ -Serviço dí Educação de Ex-

cepcionais da Secretaria da Edu-cação e Cultura abriu inscriçõespara bolsas de estudo na cidadede São Paulo. Poderão se insere-ver professores portadores de dl-ploina da Escola Normal Secun-daria ou diploma da Faculdade deFilosofia ou, ainda, íormandos daEscola de Serviço Social. Os inte-ressados poderão se dirigir aoServiço de Educação de Excep-cionals da SEC para fazer suasinscrições, no periodo da tarde,até o dia 30 do corrente mês. Asbolsas serão concedidas pela Cam,panha Nacional de Educação deCegos do Ministério da Educaçãoe Cultura.

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UMA NOVA DIMENSÃO EM VIAGEM AÉREA PELO BRASIL

É mais do que um avião novo. É um novo aviãopara o Brasil. Com êle, você vai percorrer a pas*sos rápidos todo o território brasileiro. Acionadopor turbinas da famosa marca Rolis Royce, oAVR0 tem a rapidez e a tranqüilidade do vôomoderno. Guiado pelo radar, e voando a maio-res altitudes, escolhe o bom tempo. Mas não es*colhe aeroporto: pousa e decola em qualquer um.

Por Isso a VARIG estará servindo a Jato, embreve, numerosas cidades do inferior, quando fôrse completando a frota de 10 jato-hélic.s AVR0que está recebendo da fábrica.VARIOO PROGRESSO BRASILEIRO VOANDO A JATO

E PÚBLICA\ ¦

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Núcleo Social doPAIS tem Ginásioe Abre Matrícula

' Com a abertura de novo Ginásio do Núcleo Social Da. tvòne Plmentel, em Vila Feliz, foram abertas, a partir ds ontem, «_matricula» para o. exames de admissão, segundo Informou ontema Ássessoria Soda!, do Governador. A nova unidade, que wloIntegrar-se ao esquema escolar montado naquele Núcleo, priUca*mento completa o esquema do necessidades de tida « área paraos próximo» anos, segundo revelaram o» coordenadores do Pro-grama de Ação e Integração do Serviços — PAIS — srs. AlclrKamalho e Alvaclr Nira. As matrículas para os exames do admls*são poderão fer feita» no próprio Núcleo, à rua Sebastião Malu*ceUl »/n, bairro do Capão Raso, das 9,00 às 12,00 horas diária-' mente.

Por outro lado, foi encerrado o Seminário sobre "TrabalhoVolunttelo em Serviço Social" promovido pela Assemorla Socialdo Governador e Instituto de Serviço Social do Paraná. O aludidoseminário versou sobro temas como: "A Conceltuação do Trab*>'Uio Voluntário"; "Hecrutaràento-Flchárlo-Classlíicaçao-Treinamentoe Supervisão" e "Preparação de Pessoal Técnico para Trabalhocom Voluntário", tendo as palestras sido proferidas pelai assisten-tes sociais Volanda Heloísa de Souza e Eva Scheffer. A presiden*cia do conclave coube à assistente social Heloísa Baptlsta, doPAIS. Ao encerramento do Seminário foram entregues 19 dlplo-mas ás assistentes sociais participantes.

Cineasta ChegaPara Participarde Filme, Local

Para acertar os detalhes sôbre a produção de SUvI»Baclt, cLanco Maior», considerado o primeiro filme de ca-tegoria a ser produzido no extremo-Sul do pais, chegou on-tem a.Curitiba o cbieaata Roberto Santos, um dos Inlcladoreado «cinema novo». Também velo Luis Carlos Pires, co-pro*dutor de «A Garota do Ipanema» c «Bebei — Garota Propa-ganda», que tomara parte na produção paranaense. -.Roberto Santos, diretor de «O Grande Momento», «AHora e a Vez; de Augusto Matraga» do 3.0 episódio de «AsCariocas» e agora de «O Homem Nú», afirma que hã neces-s.dade de um esforço conjunto-dos cineastas para se conse-gulr a independência do cinema nacional.Luta de mercado

Os cineastas da Guanabara estão Iniciando um mo-Vlmento que tende a se irradiar a outros Estados, em defesae do desenvolvimento das produções brasileiras. O grandeproblema ainda é a luta de mercado, contra a Invasão deprodutores e distribuidores estrangeiros. Nessas bases, ex-pl-ca Roberto Santos que é necessário quo se lute pela trans-.f^f^ ^. Verbaa das -"--tribuidoras para o Instituto Na-cional do Cinema; se incremente as produções independentes;eaumentar o prazo da obrigatoriedade dos cinemas em exi-bir filmes brasileiros, que no momento é de apenas 56 diasi por ano. r

Para Roberto Santos tanto «Deus e o Diabo na. Terra,LSol»°om° «Coração de Luto» de Teixeirnha, sã<Tprodu-

n»^„ "bertar o nosso cinema. Assevera ainda que as pers-

ndo^„1tL^ema,T°Í0nal Sâ° P^l^o™»» Pois i& estãoWo"/£? f„lnte^«MM'P•^¦ffle^•«;¦íüe-«tamosLindo«S= f ^; • 'Aíirma que ° --¦¦'«tuto Nacional do Cinemaesítrí s arrí TSsrjrus

Passarinho vem aCuritiba Dia 29

O coronelJsjrbas Gonçalves Passarinho, ministro do Tra-balho acompanhado de diversos assessores, deverá estar emao P^° S2dm0 ¦•"* 29« A VlSita d0 mlAlstro d0 ™S«£Sao Paraná, ainda sem confirmação oficial, será para lnaueu- -rar o novo edifício do SESI. cuja solenidade estô previsS^p^-

- 18 horas daquele dia. Entretanto, a vinda do ex-gover-nador do Estado do Pará à nossa Capital foi anuncia o"

ÍLa„sJ?ea ° Bfnpre no ultima hora compromissos inadiáveisimpedh-am a vinda do ministro do Trabalho. Por outro lado osr. Alcides. Segurado, delegado regional do Trabalho no Pa-rt^^üS °V Preaenca "a Próxima quarta-feira do sr. H-ÍSSííS^ÍS

dl!e,tor--reral d° Dopartamento Nacional do Tra-'balho, do brigadeiro Roberto Brandlnl, diretor-geral do De-»D^^

A ILUMINAÇÃO DA MARECHAL

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iM|B ; ' 1 '_^>«^^A Companlua-Força e Luz do Paraná entregará hoje,SSlSE??0

°mZ8ah^S, a nova rede de üuminaçãópubbca da rua Marechal Flòriano Peixoto, entre pra-ças Carlos (Somes e Tiradentes, constante de 22 lâm-padas avapor de mercúrio, de 400 watts. Na mesmaoportunidade, também concluídas, as novas ilumina-çoes das ruas Fernando Moreira <6Ç lâmpadas), Vo-untanos da PatHa (14 lâmpadas), José Loureiro (16lâmpadas), CeL Alencar Guimarães (ll lâmpadas) epraça Santos Andrade (33 lâmpadas). Até o fim docorrente ano a CFLP deverá ter ampliado a sua redede iluminação pública, que era de 10.393 lâmpadasem dezembro do ano passado, para cerca de 20.000-«n-padas incandescentes c a vapor de mercúrio.

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SEGUNDO CADERNO - PÁGINA 2 DIÁRIO DO PARANA Curitiba, Quinta-Feira, 23 do Novembro de 1 967

DE TODO MUNDOO FIM DK uma era clmga a Sulut Tro-

pe*-, para grando tristeza do tados os habitem-tes daquela regllo: Brigitte Bnrdot, umn dnsmulheres mais inUrossantos do século, unun-ciou que vai vender «Ln Madraguo», u rn-sldéncla luxuosa quo, celebrl-cou duranto os 8anos em su» ali morou. Quando rosolvim n-fast»r-»o dsfiiilUviunento do Saint Tropos*, Brigllt» vondsu o aeu barco de pesca a um belgae dou ia presento s uru» amiga a suu lanchado guiratlnn. Brlgltto ji ôsto. ano causara umgrando choque sou rasidontas do Saint Troptv,quando decidira passar parto do vorüo omRoma, A tttrls não divulgou o motivo do suudecisão quo alguns atribuem ao falo «lo normuito 'difícil o acosso a «La Madraguo» porautomóvel. Mas Iiá quem diga qua foi o neunôvo marido, o alemão Qunthor Sachs, -mim aInfluenciou país, quo sajsso do um lugnr «tüorepleto do rccordaçOoa do passado»,

SURPREENDENTEMENTE o numero domaio da revista «Hoc Tap», orgío oficial (leon-co) do partido comunista norro-vioinamlle, pu-blicou violentíssimo otoque ao inefável MaoTiè-tur.g. ditador da China. Do acordo com atécnico dos comunistas, o nome do Mao nfiofoi mencionado, o o ataquo • falto «por tabela»:o artigo, Intitulado «Os Lidproa as Missas» oum paneglrico ao 77.o anivorsario de Ho ChiMinh, o ditador vermelho do Vioinam do Nor-

, ie. Mas a verdadeira finalidado da noticia «

acusar todos «oa liderei das clusios Itabalhudo.tns qus separam 'assai. danei trabalhadoras dalua vanguarda, o partido comunleU». O quo,em língua de comunlits é um ataque cristalina-mani» claro à técnica utilliada por Mao Tiò-iung— > do utiUsar a «guoidi-vermelhu» (nüo aomu-nlsin) para atacar, maltratar,* humilhar todo 0PC chinês, desde a cúpula ntò ao ron-clo-chno,por asiim dizer, r; com liso a fauna comunlata«monolítica» (?). que já ¦* dividia em duai e»-pacios — a «rusia» e a «chlneia» '•*» a lréi va»iedadci (a russa su subdivida em «itallniitaa a«anti-italiniita») j •* podo orgulhar ubora detur mais uma variedade, pois a espécie «chinesa pataou a divldli-i* em «maolais» e «anti-maolsla». Dontro em bravo quem qulier «abarcomo • o comunismo vai te» de aP"nder a faaçr,aquetai chaves a que tlnhamoa tanto horrorquando eitudávamo« portuguèi o ora preolao«prender as várias, dlvlnfiei « eubdivlíoe» gra-matlcali.

DETERMINA li lol «Io Kslado "ria Calt-rórnlii (EUA) quu o nòvu «ovarmidor tomoposso do cargo «no primeiro domingo du ano»,

• Sabendo disso o ex-ator Ilonald Roognn, olol-lo paru o posto, uprosontoii-KO no pulado doGovirno, em Sneriwuonto, provisumonlo o. mo-iu-uoita do sábado, dia HI do dezembro, pnrna cerimônia do pouse. Disso èlo quo «não rum-riu perder nem um nogimdo do sou mandato*,

CÂ MERA UM"BOLA BOLA" FÊZ CHORAR

TEATRO GUAÍRARÊSEKVflS PELO mm:4-853®

SCHWEYKNS H BjjERjM MUWWM,BEITOLT SÜICHT tradwoão sergío viotti

Palavras Criuadas

asK' *mcA* Smmm\ nLmm

INÍCIO ÀS 20,30 HORAS

ü Coral Iúianto-rJiiveail dò Instituto Paranaense dos Cegos realizou suaprimeira apresentação domingo último no programa «Cineac Rádio», noauditório da Rádio Clubo Paranaense. Na audição a apresentação do «Bo-Ia Bola», da autoria de Ubiratan Lustosa, criação dc Léo Vaz. Com per-feição artística o Coral ocasionou grando emoção ao «Bira» e ao Leo Vaz,qtie chegaram a chorar de contentamento. Sugerimos que o Coral sejitassim denominado: ««Coral Infanto-Juvcnil Luz do Amor», Institnto Pa-

ranaense dos Cegos,

CINE SAMRIGOMAR É NOSSO TÚMULO

Em cartaz, às 21h50m de hoje, pelo Canal 6, nt> «Cine SAMRIG»,mais um filme de longa metragem e de excepcional qualidade. Durante95 minutos os telespectadores assistirão ao filme «O Mar é Nosso Túmu-lo». Burt Lancaster e Clark Gable desempenham os papéis principais.

wTM- pJ

GuMotti-"0 Rei do Gatilhon

Luiz Guidotti c conhecido em Avaré, sua terra natal e em Piraci-caba, onde está radicado, como «o rei do gatilho». Sexta-feira últimadeveria participar do «Clube de Amigos Admirai», não o fazendo por mo-tivo de doença. Para sexta-feira próxima, no mesmo programa, deveráestar presente, tendo já confirmado, por telegrama.

Rádio é Notícia

Vamos Viver MelhorDiariamente, pola Rádio Colombo do Paraná, às 9h, «Vamos Vivor Meihor». Cró-nica do assuntos gerais, apresentada por Odenir Silveira, abrindo o popular au-

dicão de «Bairros em Desfile».

HAMILTON ROCHAHorizontais

1 — Elefante fóssil que viveu na Europa ona Asla na era quaternária (pi.). 7 — Ave da fa-milla dos Psitacídeos, de cauda longa e pontu-da (pi). 9 — Gênero de plantas da familia dasLiliáceas, dc flores muito aromátlcas. 10 — Sim-bolo químico do ilínio. 11 — Rio da França 12

(Brás.) Nome com que os tupis-guaranis de-signavam os padres da Companhia de Jesus. Omesmo que "abaruna" e "abaré". 14 — Acres-centar; agregar. Entrar na posse de (herança).15 _ (Brás., Rio de Janeiro) Casa de detenção,cadeia (gír.). Fortuna; sorte; boa sorte (pi.). 17

Peça de dominó que tem um só ponto mar-cado, ou, tampem, carta de baralho, nas mes-mas condições. 18 —- Letra do alfabeto grego.19 — Espécie de sapo das regiões do Amazonas.20 Que não é contrário nem conforme à mo-ral, 22 — Gênero de cogumelos.

"i

Verticais1 — Ferimento transversal na prega do joe-

lho de uma cavalgadura (sing.). 2 — Peça demúsica para umá só voz. Melodia; cantiga. Par-te que exprime o sentimento inspirado pelo as-sunto da cantata. 3 — Conjunção designativade oposição ou restrição. 4 - Pátria de Abrahão,situada na Caldéia. 5 — Solenidade fúnebre en-tre os Indígenas de Angola. Espécie de lambari(pi.). 6 — Existes; estás. 8 — Condição que íazparte de um contrato ou documento. Artigo;preceito; disposição. 10 — Prefixo: o mesmo que"in" (negação). 12 — Peso antigo, igual a meiaoitava. Calibre de bala de espingarda. (Fig.)Coisa insignificante. 13 — Berço do patriarcaAbrahão, hoje, Urfa, no Iraque. 14 — Símboloquímico do astatínio. 10 — Satélite do planetaJúpiter. 17 — Terra arroteada e própria paracultura (ant.). 20 — Qualquer fluido aeriforme.21 —- Monossílabo místico que os hindus invo-cavam antes de iniciarem as orações.

Soluções do problema anterior .HORIZONTAIS: 1 — Produto. 7 — Rábu-

Ia. 9 —• Era. 10 — Ar. 11 — Sá. 12 — Átomo.14 f— Idem. 15 —- laras. 17 — Al. 18 — Tó.19 — Ale. 20 — Avenca. 22 — Premies.

VERTICAIS: 1 — Préstimo. 2 — Rara. 3— Oba. 4 — Du. 5 — Ulites. 6 — Ta. 8 — Tró-cleas. 10 — Am .12 — Adarve .13 — Om. 14 —Ir. 16 — Ao. 17 — Alce. 19 — Ani. 20 — Ar.21—-Em. (N.o 1,481-2)

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1 m^Úa^Èkmmkr^ zÜMÍÍ°°3°° É ifflflfwn^ B V(sSL7^t^lX^^MDOlK!l5l^l^ ¦ MBliillaí No proirra na:i mmmmmJiW^3Sm-< tWESESSSSBL^ M \mãMm*^^^*ms!mmmm^M^i^~^ hj r*«22„ ^ n coriolano - hèroi sem pátria"

HBllE Às 2 e 8 horas (Fone 4-2459) SlBuE Em SeSSã° ÚnÍ" à" 8'3° HoraS HBJE Em SossSo Única às 8,30 Horas Ú| r-p^ ^^g,

"Bandoleiros do Rio Vermelho" I ng-^. ^^ ¦>' f) MAfiNf FITO I fêé £m frffi " 0 GR ANUI?I üiySil^lJ Ma^a no ^ale dos ílgres H li/ifcltlftrrl ríADÍÂDOI?" m lUA^^WiJI Ç 0 í P V" 1

i.i ni n.i ,1 ni i «i.uiiu ¦¦¦¦¦«•—»i ¦! --«¦»-*-i-iM«--lc-iw<ei-****l»»^l***liwi**»**l*l^^

Curitiba, Qulnta-Felrq, 23 de Novembro da 1 967 DIARIO DO PARANÁ - 5EGUNDO CADERNO - PÁGINA 3

p§ . y.^^T^^rr^^MIECISLAÜ SUREKCIRANDA DOS CLUBES

^^^^^^™, , tfi,,, y i' t( ' ; ''fl'. ;H/('. ' 'i^''\y' A- AA '' '¦''*-«¦ «-. .'¦»'-'.' ¦*'*-,'. . '?-..¦ '¦'¦Vf'"' ¦'"' ¦ '¦'' ¦ '-"'¦¦,t'

Casados Terão Sugestiva FestaSábado na Sociedade D. PedroO tradicional Bailo dos Casados

.a Sociedade D. Pedro II ocorrerá nopróximo sábado. Para tomar partedesta promoção, os associados da en-tidade deverão comparecer logo à se-cretaria e reservar as mesas, pois aprocura é grande desde o início dacorrente semana. ,

Essa festa está incluída no calendário dos bons e mais movimentadosprogramas clubísticos da cidade, con-siderada pelos casados como um ver-dadeiro baile carnavalesco.

Diretores sociais

Dentro de poucos dias pcorrerô ,uma reunião dos diretores sociais dctodos os clubes que integram a APAR.A finalidade é acordar vários, pontosque afetam promocíohalmente -sua?agremiações, quer nas partes dàs orquestras, quer nos artistas de fora doEstado.

O que haveráIratienses elegem

-r- Nas mesas haverá bastanteamendoim, serpentina e confete paraa diversão dos casais que lá comparecerfcm. Música a cargo da Banda Ale-mã (orquestra King's) a partir

'das

22h30m.— Antes, por, volta das 22 ho-

ras, está programada a apresentaçãodo Grupo Artístico e Coral GiuseppeVerdi, sob a direção e regência domaestro Idílio Donatti. Desta Dini, José Barbosa, Ornella deFranceschi e.Gabriel Kalinowski, do elenco, apre-sentarão dez canções.

Todas as oitenta è seis sócias daAssociação de Senhoras Iratienses dr*Curitiba estão sendo convidadas pelosua diretoria para eleger novas dingentes no dia de hoje, das 14 às 11horas, na sede urbana da Sociedadi-União Juventus (rua Carlos de Carvalho, J575). O mandato da nova diretoria é de um ano. Para essa eleição, aAssociação comunica às sócias quenão haverá chá: é só comparecer e vo-tar no nome de uma das duas candi-datas inscritas.

Terezinha Schlegel, do Tropical Clube, participa das pro-moções movimentadas e marcantes da cidade Hervai d'

Oeste, Santa Catarina.

Cabral convida Noite no Havaí

Interessante é a II Festa do Cho-pe que a Sociedade Cabral promove sábado em suas dependências, a partir.das 22 horas, com música ria BandaIguaçu. E' que, além de seus associados, a diretoria convidou todos os sócios das agremiações que fazem parteda Associação dos Presidentes de Clubes do Paraná (APAR)';.

No embalo

1; CLUBE Sirio-Libanès do Paraná lan.ça, subadò, às 16 horas, a pedra fundamen-tal de sua nova sede no bairro de Santa Cãn-dida. Com euforia.

2.. «É FOGO no Fichpchó» é o nomeda promoção de sábado, ás 21 horas, do Cir-culo Militar, da qual participarão vários bo-lonistas.

3. PORJTALAR no Circulo: sua. Primei-ra Festa do Chopo fo* marcada para o dia 2

, «Umá Noite.no Havai» será a promoção de sábado próximo, às 22 ho-'ras, nos salões da.Sociedade Benefi-cente Garibaldi, organizada pelas pro-fessorandas da Escola Normal Gíria*~sial João Macedo Filho. O traje, pe-dido pelas dirigentes é típico ou es-porte, sendo que a música estará acargo do conjunto Os Juvenis.

do dezembro, às 21 horas. Presidente PauloHesketh em movimento.

4. ÍCARO lançará domingo,' na en-seada da praia de Ubatuba, a pedra íunda-mental de sua sede balneáráa. Haverá inclu-sive um baile em plena praia.'

5. ASSOCIADOS que quiserem par-ticipar da festa do ícaro devem procurar re-servar lugar noa ônibus especiais na sededo Bacacheri até amanhã.

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Eis Eliane Lunardi, uma graciosa menina quc freqüentaClube Diadema, da cidade catarinense de Xaxim.

FUMES EM CARTAZARLEQUIM

< O ' VlGlLANTi, È Ob CINCOVALENTES." CORIOLANO HE-ROI SEM PÁTRIA».1 As 141i16h — 20hl5m — 22hl0m. CQnsura livre. , '

A V E N' I -D A*MATT HELM CONTRA Ü

MUNDO DO CRIME» com DeanMartin e Ann Margaret. As 14h —16h — 18h — 201115 m — 22hl0m.Censura ia anos.

GLORIA«VINTE MIL LÉGUAS SUB-

MARINAS», colorido, com KeikDouglas, James Mason. As 14h -

16hl5m — I9h45m — 22h. Censu-ra Livre*

LIDO••O MUNDO

' ALEGRE DE!

HILU», com Irem? Stafãnia; LuizPelegrin e Leila Diniz. Às 14h16h — 20h — 22h. Censura 181anos. .'•* "•*¦,.'

MARABÁ... E NAO SOBROU NENHUM*,

.om Hugh O' Briarl. Shirley Eatone Fabrian. As 14h30m ,— 20hl5m— 22hlOm. Censura 18 anos.

OPERA«GUERRA DOS MONSTROS»,

colorido coro Nick Adams. Às 141i16h — 20hl5m. Censura livre.

PALÁCIO«EL JUSTICEIRO*. nacional,

<,0 ESPADACHIM IN VENCI- com Arduino Colasantti e AdrianaVEL. colorido. As 14h — 16h — prjeto. Às 14h — IGh — 20hl5m -20h — 22h. Censura 14 anos. 22hl0m. Censura 18 anos.

L

RIVIERA«PSICOSE), cilorido, com Janet

Leigt e Anthòny Perkins. Às 16h— 20h — 22h. Censura 18 anos.

1 R I V O L I¦POR UM MILHÃO DE DÓLA-

RES, colorido com Vittorio Gas-sman e Joan Collins. As 14h —16h — 20h - 22h. Censura 13anos.

SÃO J O A O

PLAZA«0777 MISSÃO SUMERGA-

VITORIAcO^LEÃO VESüOj*. colorida',

ME*», colorido, com Richard Wy com Marshál Thompson, Bets Dra- j[or Robert Manuel o Jany Clair. ke e Richard Hayden. As 14h —;,As'l4h — 16h — 18h — 20h - KSh — 20hl5m — 22hl0m. Censura221*. Censura 18 anos. livre.

161i20m17hl5m17h35m18h00.*n18hl5m18h45m19h25Ín19h45m

. 20hl0m21hl5m21h5üm23h25m23h30m

Teveland.aSeriadoPequeno Lord

•- Dick TracyCharlie ChaplimMeu Filho Minha. VidaTelenoticias Moveis Cimo

Aa Minas de PratpBonanzaEstrelas no ChãoCine Samrig

—- Atualidades EsportivasDP na TV

HORÓSCOPOARIES — do 21 dc Março a 20 do Abril

Hoje vocô poderá ter vantagens ou projui-zoa nos negócios quo porventura realtaar.Tudo dependerá, de certa forma, de sua pró-

pria mJieira de apreciar e decidir as coisas

Nâo se precipito, pois ó melhor penar antes

dò que'depois. Dia neutro para o amor.

TOURO — do 21 de abril a 20 de Maio

Procure ser mais .rápido o pronto nas dec¦*-

soes, nesta qulnta-feifa. Tudo 9«OT«?com o obietivo de-vencer dará certo. Boa ra-

socara à vida sentimental, desde que, naose

exponha demais, pois algum í^p.-enfel-tara o seu romance. Coopere com os bons

presságios. "-. '•

LEÃO — de 22 da julho a 22 de agôr,io

Tudo indica que . você tera opoituniaaüe üereceber noticias agradáveis e lazer contatospessoais do mais alto interesse profissional.O que programai* com a assistência o cola-boração de um nativo de Gêmeos ou Librapoderá dai-ótimos resultados.

VIRGEM — do 23 de agosto a 22 de setembro

Lumore-se ae que viKie ueveia aproveitai cb-ta semana ao máximo no que ,se referir aosinteresses profissionais, visando sua elevaçãosocial. As viagens poderão ser altamente be-néficas hoje e amanhã, Se 6 desejar, poderámudar de profissão ou atividade com plenaschances do êxito. y

SAGITÁRIO de 22 de Novembro a 21 duDezembro

Pessoas nasciuas em Sagitário, como você,poderão ter relativo êxito nesta quinta-feira;mas contaiáo com algumas dificuldades, evi-dentemente. No amor, na vida profissional onos negócios em geral as suas chances me-lhorarão bastante depois! do próximo dia 22.

CAPRICÓRNIO de 22 de dezembro a 20 dcjaneiro

Llbn. de 23 de setembro a 22 . dc outubro

'GÊMBdi - de 21 de Maio a 20 de junho

Hoje você Lera imensas ¦««*«*& **£%.sb'profissional: Conte com, a

^abor*f ° as!

pessoas Interessadas em seu W«l«soai. pois tudo o

^'^"dXSar «

Ss, tndffis ^ Cfentusiasta.

CÂNCER - de 21 de junho a 21 d.* julho

Grande sucesso pessoal P^^^sticá.'Câncer que. se dediquem a ™ra «

ou à Uteratiira, pois 0S,.Pr^°Xo c pio-que hoje você terá ™f*^n\*Zls áekodutivo ao mesmo tempo. ¦»"*=.

de amlgoaainda maiores se estiver cercaao ae'è Peixes.

U transito ist)lat,',|jjelü iignt"! üe ulscoipiao i:muito importante para taice, quc e Uu Librapois marca uma de suas fases 'anuais de. as-censão no plano social e econômico. Estandotudo bem faça o possível de colaborar com aboa influência astral. Não discuta com nin-guém.

ESCORPIÃO — de.,23 do outubro a 21 dcnovembro

Talvez tenha quo passar por um pequenodesgosto, hoje, por causa do namorado oudo cônjuge. Mas não Intente mudar o tem-peramento de pessoas teimosas; essa atitu-ds poderia ser pior para você. Aproveite odia para ler.-pons livrou, trabalhar ou cuidarde sua beleza fisica.

lüsla quinta-feira pot.ei a ser uni dia nuriuui,á você, isto c, sem grandes novidades. No en-

. tanto, continue demonstrando sua constânciano trabalho e firmeza de propósitos. Não' fa-ça conclusões antes de analisar bem as coi-sa.i que ver ou que lhe possam acontecer.

AüUAHiO - du 21 de janeiro a 19 t-e f.veiiii»

Uevidu au Irausiüo solai pulu ullimu iiucaali-to de Escorpião, aspecto .que irá formar an-guio sextil com os últimos graus de Aquário,as favorabilidades serão maiores ainda para osque nascerem entre 10 ou 19 de fevereiro. Noentanto, haverá boa influencia para" to-los-, nnaquaManps,

PEIXES - dc 20 de fevereiro a 20 de março

Sendu a "quinta-feira

o mellioi dia da senia*na para Peixes c Sagitários, hoje estará,vi-vendo uma fase satisfatória sob muitos as-pectos, em especial para o setor amoroso:Conte com as amizades e o apoio dc nativosda sua triplioidade zodiacal Câncer c Escor-pião.

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SOCIEDADE EDDYANTÔNIOl-RANCIOSI

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O bar do novo Bavária foipalco, terço-foira, para oncontroda aigun* dot mali «xprotiívoinome» do mundo literário bra-.llelro, os meamos que aqui etHveram para o lançamento doi Concuico Nacional da Contospromovido (o em bòa hora) pela.'undop.ir

Tendo como cicorono n sim-Pátia do cusal Cnndldu--ManoelMartin.- da Oliveira os escrito-res Viono Moog, Uuben» Bra-iia, Sérgio Porto, Fernando Sa-bino l,co Gilaon Ribeiro :Te-¦çlfitorle' L'nhares, Lago Bur-nott. Ellslo Conde e WnldcnÍBrnhvalcantl chegnr^m In às 20(horns pmn um drlnk de 10 ml-¦"'tos rnofi ncabnram por p(*r-itnn^fyv mj^-ap umi horn.

ÜOlton írcvizon, .quc tam*bo.n os acompanhava, perm-j*neceu quase o tempo todonum firme bate-papo com uP.uben* Braga, enquanto VianaMoog. Admirando a reprodução das três telas de Bruegelquc formam o bonito paineldo restaurante, elogiava em aito e bom tom a simpatia do• ml.Mf-.ntp.

Stanislaw

Deveria chegar no fim destasemana a Curitiba o ministroCarlos Simas, quc na ln possl-bilidii.de de fazê-lo enviou telc-gramas se desculpando o pro-metendo vir aqui nos primeirosmeses do próximo ano.

Quem laMOém íea elogio-, foio Sérgio (Stanislaw Ponte Pie-ia) Porto, afirmando ta-robém,por outro lado, quc estava be-bendj o melhor chopp do Bra-sil. A propósito êle não apreciawhisky, c só o babe rarísslma-vezes.

Lideradas 'por donn • .AdellnuTavares Pinto, compareceram.na<'Assembléia Legislativa for-ça-folra dezenas dc viuva» deex-funcionários daquela çáao,tendo sido raecb:dan pelos edis *Artur de Souza n Hnrnldo BI-anchi,

Através da dna. Adelino foi so-licitada a Intervenção dos doisdeputados para que se|o cum-prldo o artigo 74, parágrafos 1 e2 da Constituição. De acordoeom éste artigo, elas deveriamrecebei 5C% dos vencimentos deseOs ex-marldos. A maioria de-Ias recebe atualmente de NCr$10 a 20 por mis.

Comemora-se hoje nn Brasilo D(a da Ação de Graças. Nocatedral será rezada un-»i mis-sa solcnn, «Te. Deum», (min ar-1'Cblspo Dom Manuel dn Silvei-ra D'Elboux. Hora: 20.*!0.

Rosallno Mazziotti, diretor daCOIMPA, está colocando i vendaa Praia das Caivotas. Dentro cmpouco as ruas estarão asfaltadasc 4630 árvores plantadas, Deta-lhe: io sorá permitida a con.-trução de casas de alvenaria.

Embarca hoje para os paísesdo prata p casal José Luiz (Ivettc) Guerra Hêgo. A primeiraetapa da vlagem-turlsmo seráo Uruguai o posteriormente ílcsretornarão da Argentina, pormar, sobre o «Frederico C».Estarão dc volta à Capital nosprimeiros dias de dezembro.

Entre os deputados presentes na As*sembléia Legislativa, terça-feira, estava umgaroto, filho do deputado Valmor Glavarina.Vendo o filho deslocada entre tantos adultos,Valmor acalmou-o dizendo: "Agüenta a mãoque o Malucelli já vem ai. Trouxeste outroavlãozinho?"...

Tendo, como acompanhante o jornalista.Araken Távora, Fernando Sabino o RubemBraga estiveram terça-feira no escritório doadvogado Rcnê Dottl, a quem passaram pro-curação para tratar dos Interesses da Edi-tora Sabiá Ltda, no episódio de apreenskodo livro de Sérgio Porto.

Estão sendo convocadas as as*sociadas do Centro ParanaenseFeminino de Cultura, para assistirem hoje, das 15 às 19 horasem sua sede, à Assembléia Ex-traordlnária para a eleição.da nova diretoria que exercerá o man-dato no biênio 1967-69.

Estou muito orgulhoso em sa-ber quc a candidata escolhidapor mim, Ana Lucla Brazetti,foi escolhida domingo passadono Círculo Militar para con-correr dia 24 ao «.Miss Broti-nho> 67, representando o CMPAgüente firme Aninha.

Recebo convite dos diretores,conselheiros e funcionários doBanco Anchieta S.A., para a so-lenidade de* inauguração de suaagência de Curitiba, Instaladano n.o 222 da rua Marechal Dco-doro. Vai acontecer sábado,, ás10 horas da' matina.

Discutindo com um deputado /emedebista, Olavo Ferreira afir-mava que o MDB apoiando' a Frente Ampla,.só poderia mesmocair em desgraça. Ao que o outro respondeu: "Se V. Excia. tiver .razão, mesmo assim, 6 preferível um fim desgraçado a uma des-graça sem fim..." ,

• ' /

Parece-me quc n Frente .Ampla está dividindo lambem aARENA. Pois enquanto Túlio Vargas ataca, Anibal Curi defen-de. E comenta-se que Scme Scaff estaria disposto a apoiá-la. As-sembléia (Babell Legislativa...

Já monopoliza as atenções do nosso "society" a festa da es-colha da "Glamour Girl 67", marcada para o dia 2 de dezembronos salões do Cliibe Concórdia. Nessa noite, que promete «er bo-nita e elegante, Lélia Brown entregará o titulo (e faixa) à suasucessora.

O governo da Áustria comunica por intermédio do seu consulado em Curitiba, estar ap-tò a destiiftr peritos qualifi-cados para o Brasil, dentro doseu programa de AJiança parao Progresso.

Existem possibilidades de en-viarem especialista para os se-guintes setores: Geologia, Ar-quitetura e planificação de cl-dades, construções, JiidOstria^mf-**neira, química, centrais de ener-gia, construção de máquinas, ele-trotécnica, turismo e administra-ção pública.

Deverão chegar a esta Capital, nos prl-meiros dias de dezembro, dezessete parla-mentares venezuelanos. A missão chefiadapelo deputado Jesus Maria Paredes, entearáem contato com entidades de classe e auto-ridades, devendo verificar o desenvolvimentoeconômico das cooperativas ligadas ã agri-cultura.

A propósito, o governador Paulo Pimen-tel reuniu-se ontem à tarde com o chefe do Ce-rimonial, dona Luiza Gomm, a fim de tratarda organização do programa de visitas daquelesparlamentares. O esquema já está elaborado,porém só ficará pronto amanhã ou depois.

O diretor de teatro Tehno Faria embar-cou ontem para o Rio a fim de ultimar ospreparativos para *ô lançamento, na Belacap, de"O Julgamento de Joana". O espetáculo demaior êxito em Curitiba na temporada distoano vai permanecer um més em cartaz no Tea-tro Dulcina.

A estréia de "O Julgamento..." no Riodeverá acontecer na primeira quinzena dedezembro, e paralelamente aos espetáculosserão mostrados trabalhos dos melhores pin-torès curitibanos. Essa mostra será monta-da no próprio saguão do teatro, em pleno 'coração da Cinelândia carioca. '

O delegado de Menores Renato Souza Lobo, que atuou naapreensão do livro de Sérgio Porto, depois liberado por intercessãodo governador do Eslado e do secretário dc Segurança Publica,compareceu ao' encontro de autógrafos e adquiriu o livro. Pagou-o, naturalmente, como todo bom leitor.

Hoje à noite, no auditório da Reitoria da UFP. serão esco-lhidos os melhores trabalhos apresentados no "Curso e Concursode Arranjos Florais — Ilçebana", ministrado pela professora Chie-ko Kato. Julgarão os mesmos, d. Dalila Lacerda. Paula Amaral,Rosy de Sá Cardoso.e o colunista Dino Almeida.

Com trajes os mais1 hippie." possível, realizar-se-á amanhã ànoite no Jockey Club o "The Hippies II", que promete congregartoda a alta roda jovem rin Capital. Uma coisa é certa: muitaanimação haverá lá.

Os parabéns estão sendo en-dereçados ao sr. Julio Manfre-dini Júnior e demais diretoresdo Banco do Estado pela inauguração de mais uma agênciadaquele estabelecimento, emAssis Chateaubriand. Além dessa, a direção do Banestado pretende entregar mais ai-gumas ainda no c&rrente ano,o que vem testemunhar qu?aqui se trabalh.-.

Elas acontecem também na literatu-ra, marcando passo evolutivo de igual-dade para com nosotros-. A poetisiaGraciete Salmon acaba de lançar seu li-vro "Pássaro Perdido" e Leonor Lezan,dará ao público, no sábado, sua últi-ma obra literária "Matiz da Primave-ra".

Duas valiosaâ olertas para o bazar quca Liga das Senhoras Católicas armou no

1 CJIrculo Militar: uma, de d. Alcína TaciuSabbag, que doou um colar de pérolas, e ou-tra, da pintora Margarida Wollemann. quevai reí.ratar a dama sorteada. Por sinal. **>-tá muito bonito êste ¦"-"•ni dn l,Pf-'

Boa memória a do escritor; Viana Moog.Terça-feira, quando nos encontramos, disse-me. êle: "Puxa, só depois de dois anos e doismeses é que o revejo, rapaz!" Nosso prl-meiro encontro aconteceu na Cidade Univer-sitárin do México, em setembro de 1965,quando êle realizava lá um curso sobre li-teratura brasileira

Outros dois convites para o final e co-mèço da próxima semana: o primeiro paraa promoção Jovem Guarda do Circulo Mill-tar, doiningo, que terá animação do conjun-to "Carcarás", e o segundo do Clube do Co-mércio, para o jantar festivo da Diretoria,segunda-feira, dia 27. Merci, senhores. !

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De Porto Alegre, especial para esta coluna: o diretor social do Jockey Club do Rio Grandedo Sul, Avaci Alves; dona Lealrice Colle, elegante do nosso «society»; o vice-presidentedo JC gaúcho, Amilcar Sirangelo; e o casal Rubens Amazonas Lima, no baile a rigor que

foi um dos pontos altos da programação do Grande Prêmio Bento Gonçalves.

vi

SEGURO» tmmm"~ p?«íina 4 DIÁRIO DO PARANÁ Curitiba, Quínta-Feira, 23 do Novmbro cio 1 967

ÉBk

mmAGIRLIndóceis e TreinadoresDevem Receber Punitões

FORÇA

Na semana última, fizemos um qua-dro demonstrativo sobre a possibilida-de de se formar sabatinas no TarumãPara isto, partimos de um principio quepensamos ser básico: o número de ins-..crições de cavalos. Nao fomos felizes,pois vimos que a realidade era bem di-ferente « segunda-feira pudemos compreivar este fato. Não cabe totalmente a nós.esta culpa, pois a falha veio diretamentedas próprias pessoas que solicitaram acampanha, ou seja os treinadores, quena última hora deixaram de cooperar epor pouco não colocaram os comissáriosde corridas no dilema de formarem o programa de domingo próximo com apenas8 páreos.

Agora recebemos novo apelo e aotransmitirmos à comissão, fazemos no-

vãmente num espirito de cooperação: Imitem o sistema adotado no hipódromo daGávea, retirando do páreo os animais in-dóceis que ppssam «ficar» na fita e acarretar uma série de reclamações por par-te dos turfistas em geral e dos proprie-tários doa animais.

Este sistema beneficiaria os apóstadores que receberiam em devolução aspoules jogadas e puniria os treinadores,principais responsáveis pela educação deanimais na fita. Uma advertência cabe-ria no caso. O3 animais retirados por indocilidade ficariam proibidos de correraté segunda ordem. A presença do «staiter» nos exercícios obrigatórios de fitaé indispensável e caberia a ele dar o«sim» da inscrição do mesmo em qual-quer prova.

Loglcunicnte, náo é por emfilha do CIruI, maa elm pelasexcelentes apresentações omcanchas rotas, que Glrl dostacn-«e ontro os sete concorrentes dnClássico «Luiz Jácomo do Abreuo Souza» (Scloçao do produtos),a sor realizado domingo no Ta-rumo, cm 1.000 metros o comdotação do NCr$ 1.200,00 ao po-tro ganhador.

A força principal do páreo,

E OSCAR NÃO VIRA. . ., ,, ,;-..... .'-.¦»..» - —~.-~~^- ¦¦ ¦ ¦ - '» ¦.—»-.->.'--*"-

aem dúvida, «orla o p6tro Oe-car, quo traz uma dim melhorescampanha» na Idade, todavia,como o mosn"o so oncontra emIratl, após ter vencido a últimapança realizada naquele hlpódromo, nfto virá. Está om prepn-ros para correr a penca sem II*mite no próxln-o mês.

Com Islo fica resumido em 8participantes, com destaque ii

putruuca n.u uni, No» hn*U<Ior'.iidn Vilu lllpicu, comanta-ae aapossibilidades do Austera, quedemonstrou grandes, melhorasnu última atunçllo, vencendo ileponta a ponta uiu páreo ;ile1.200 metros, Fora estu, o d-mtuqua Imediato è para Escritora,que domingo ultimo ficou len-ge dc oorrer o que sabe e, po-de, Inclusive surpreender as forCas do páreo.

PROGRAMA PARA DOMINGO

SfSffis

VENDEDORESOportunidade magnífica de aproveitar seus dotes de vendedor,

com lucro compensador.

Inscreva-se hoje mesmo no Edifício Tijucas — conj. 2012/13, no

horário comercial, no curso especializado que a CAPEM! (Gaixa de Pe-

cúlio dos Miiitares-Benefieentes, iniciará segunda-feira, dia 27 de no-*

vembro.

1° Páreo — 1.000 metros — NCr$ 400,01) — lOO.UU00,00 - 40,00 — As 13 30 horas — (T-8)-POULE TRÍPLICE, - 1- Sdrl.1

1—1 COLEIRA ox-Caaipofi — A. Zanin .. 4—522—2 -CEL1DON1A — A. P. Corroa 2k ... 3—6Ü

* BATTON — A. Macoski x—6U3—3 INOX — R. P. Santos 1—54

4 VOLARE — 1. Ohya 0—5(J4--H PIMENTINHA — L. Alogrin 3K .... 2—50

U TUIN-CUIU — A. M.Forroiru 3—502o Pareô — 1.000 metros — NCr$ 450,00 — 112,50— 07,50 — 45,00 — As 14,00 horas — (T-ESP. *A>l1—1 GATO DE ARMAZÉM — J. Pereira .. B—502—2 HIMATION — 1. Ohya 3—3 ESCROC D'OR - L. Alegria

4 A1TERO — C. Cavulhoiro •1—5 ZE BONITINHO - A. M. rorroiru

8 SARANDY — E. Pinheiro 3o Parco — 1.200 metros — NCr$ 400,00

00,00 — 40,00 — As 14,35 horas --POULE TRÍPLICE» - 1» Sírle

1—1 OUHOEAÇO — A. F. Corroa 2k ...2 LORD TÓQUIO — L. Alegria 3k ..

KARMANN GUIA - E. Pinheiro 2kCICLO — A. Lima 3k >.'DINTEL - XXX GRAVINA — 1. Ohya

4—7 1GANO — J. Porelru8 OCELADO — A. Zanin

4o Páreo — 1.000 metros

, 2—58¦1—511

, ã—dII41—54I—50

¦ 100 OU(T-0)

2—34

3—50

— 00,00NCr$ 400,00

4-58í-383-58x—535—586—nli1—60X—58100,00

40,00 — Ah 15 10 horas — (T-811—1 ROUXINOL — L. A. Perolra 1—64

CACTO — R. P. Santos 4—582—3 FISCO — A. Zanin x—58

PATRULHA — G. O. Silva 3k 7—5(13--5 ARADY — A, M. Ferreira

4-5 OCAR-WAY — J. Pereinifl HOUDINI — A. Prado 3k

fl" Páreo — 1.200 metros - NCr? 400,0000,00 - 40,00 - As 10,23 horas -

PREM1SE — A. Zanin SELIMA — L. A. Peroiru BOLERO - J. P. Saldanha MARCON1 — P. Polidoro 2kTRIGGER — A. F. Correu 2k ....TACNA — I. Ohya RESER VILLE — H. P. Santos ....

7" Pároo - 1.300 metros — NOr? 450,0007,80 — 45,00 — As 17 05 horas —

«POULE TRÍPLICE» — 2' Série1—1 AIMBISRB — A. M. Ferreira 2-2 SACROMONTE -J.P. Saldanha ..

3 FURO — C. Cavalheiro JAVARI — A. Zanin VILA ISABEL — L. A. Pereira ....

OCA YEAR — A. F. Coi-rca 2k ...¦JAGUARETB — 1. otíya

< ESPOSADO — J. Peroiru * GUARDI —. A.. Prado 3k

8" Páreo — 1.800 metroa - NCrS 1.200,00- 180,00 — 120,011 j - As 17,45 hor

t LASSICO «LUIZ JACOME DE ABHEU EtSelog&o de Prodútosi

«POULE TRÍPLICE» - 2» SuiioOSCAR r- XXX . GIRL — A. F. Corrêa AUSTERA — J. D. Souza URANO — J. Pereira

«c ESCRITORA - 1. Ohya . ..'.4-4 GARANTIDO - A. Macoski

5 INUSITÊE — A, Umn F°

1-12—2

O.

3—34

4r-5ti

3-4

4—5

1—1

2—23-3

.. 8-54

.. 3-84100 00

(T-lll.. 4—ãli.. 8—68.. 2-58,. 5-58..-.3-34. I" -1-56.. 7—54

112,50(T-131

.. 1-38

..' 6-5.1

., 3—fiU

.. ,4—53

.. 0—511

.. 2-56

.. »—*)t)

.. '(-..8

.. 8—58300.0»

a.sSOUZAa

3—53l~5t5—5.47-oüB-oJ

.2—534—54

2—1)86 BAIR — A. Prado 31c 3—32

4—7 VÁLVULA — A. F. Corrêa 2k 8—o28 LORD AJAX — J. P. Saldanha 5—08

5° Páreo — 1.200 metros — NCr$ 500,00 — 125,00— 75,00 —50,00 — As 15,45 horas —> (T-141

tPOULE TRÍPLICE» - 1* Sério1—1 CALINOS — A. Zanin . 1—542—2 ARACIND — A. F. Corrêa 2k 2—54

« HALMITO — L. A. Pereira x—543—3 CAVADA — E. Pinheiro 2k 4—5li

4 K3NDI — S. Rocha X—54

0o Páreo- 80,00

1.300 metros — NCrS 400,- 40,00 — As 18,25 horaH

. «POULE TRÍPLICE» - 2' SèPIRATA — A. M. Ferreira .LOPO — J. D. Souzo PRATINHA — I. Ohya . ..".

3 PANACEA — A. Liiva F° .3—4 ERNAN — J. Domingue» . .

5 PORTAL — L. Alegria 3ft .4—6 CONDE E — J. Pereira ...

7 LORENROX — R. P. Santos

,00 -— <T

rio1—1

2—2

100 00-101

2—588-585—587—583—514—5111—588—58

- - S=^.i .... _ _ -_^ . — «_!

. AGRICULTOR E CRIADOR:seu esforço, agora, lem o aval da "Carta de Brasília"

Homemdo campo

vai ter vez' " ——~—— I

—: '

O governo" dá Republica, oepois.de auscultaras Seceianas de Agricultura de todos os

Estados, elaborou a "Carta de Brasília'-'onde licam definidas com clareza as seguintes

soluções praticas para as aspirações eorcücupaçôes mais prementes de todos

.os homens do campo:A r-:p.""/-)*:âo das técnicas agrícolas e de criacào,

•_oni a e^uiüracao racional dos meios existentes.\ Financiamento de 216 biliões de cruzeiros,duetairitíiite ao produtor, no t.° ano.de

vigência da Carta.', Oistribuição de sementes e facilidades na

aquisição cie adubos c corretivos do solo;estimulo á formação de pastagens e

produção de forragens.Apoiioii-oamento da infra-aslrutura rural, com i

üonslruçáo de novas estradas de dcessp aosmercados, -jilós localizados nas áreas

oroduloras e sistemas de comunicaçõesmais rápidos e eficientes.

Aumentaria participação dos representantes daagropecuária nos orgaos de cúpula que'

traçam a politica económicp-financeira daUnião, fixam preços mínimos e negociam

iratados para a colocação mais agressiva denossos produtos agrícolas no Exterior.

Em suma: a intenção da "Carta de Brasília" edar vez ao agricultor e ao criador, ampliando

, condições,para a mais profunda moderni-zação da agricultura e pecuária, e dando

¦ condições reais para a fixação do homem aterra. A "Carta de Brasília" introduz novas idéias,

atende velhas aspirações, corrige injustiças èibre afinal o caminho para a transformação

dos bons propósitos em ação efetiva.O homem, do campo tem agora uma pers-

pectiva clara e segura do seu porvir econômico!

. V'- ^sta e uma c0la0oraçào dòs

OIAJRIOS mSSOCiJIOOSaos planos do Governo Federai para estimular o trabalho

da terra e dar-lhe condições de progresso duradouro.

Concurso de PalpiteProo^v.0uL' acirrada' a luta entre oi ciüiiusi,a3 iiioa.aatòj

pela A.C.T.P., nos concursos de palpites Carlos Dletzcke Troféu Radio Tingui. Todos os concorrentes esmeram-se na lndieação dos íavoritos da domingueira.

Concurso «Cartos Dietzscli»Classificação dos cronistas Inscritos, após a 47.a reu-

nião: -l.o — Rafael Munhoz da Rocha' 182 pts.2.0 — Léo Velozo 1573.0 — Ivo Chiarcllo >, 1464.o — Dalton Mehl Andrusko 1455,o — Dulcidio Seschin 1356,o — Apeles de Ferrante 1247,o — Rodolpho Carlos Bettega .. 1238.o — José Frederico da Cunha 1229.o — Hamilton Lopes Gumy no

lO.o — Bruno Matiolli 115

Concurso «Troféu Rádio Tihguí»Classificação dos, cronistas inscritos, após a 47a. réu-nião:

l.o — Raphael Munhoz da Rocha 152 pts2.0 — Ivo Chiarello 1333.0 —Léo Velozo ;.,.;•] 1324.o — Apeles de .Ferrante .. .' !, 128 '5.0 — Dalton Mehl Andrusko '...... 1245.o — José Frederico da Cunha .... 1247.o — Dulcidio Seschin ., 1228.0 — Rodolpho Carlos Bettega '.

'.'. .'. ng8.0 — Antônio Nunes Nogueira [, ns

lO.o — Hamilton Lopes Gumy .....'"'" 11511.0 — Hello Peixoto de Oliveira . ¦•••••

12.o — Bruno Matiolli .' Á,

BOLÃO

BandeirantesTorneiVence

por um PontoPor uni ponto a seu lavor, coiuscguido 11a

ultima bola arremessada pelo derradeiro homem,na partida realizada dia. 16 contra a equipe Co-ringas, o Bandeirantes Bolão Cube sagrou-secampeão invicto do Operário Sport Club do Ahu.dentro do certame interno bolonista rio correnteano daquelir entidade. O amigo Orlando Teixeirarelações publicas do grupo, comenta, qne "ftil umsofrimento até o fim!"

Festa depoisOrlando Teixeira informa que , "estávamos

programando para sábado, dia 18. a festíf de pos-se da nova Diretoria, bem nomo do festejo .Irconquista do campeonato, mas. infelizmente, nahora exáia em que foi nònfirmo.do no quadro noa-sa vltfSrta. por 1 palito, chegou a nnUcf 'ptis-síma do falecimento de nosso colecra. d* òrilân -ex-presidente do Bandeirantes, fundador uo Ope-rário Sport Club''do Alui. sr,'<Xinelflr f-ranetscr'Scremin, o que fez com que suspendêssemos todao qualquer festividade. Têò lo"o sa<n tiarcada afesta de posse da nova Diretoria, festntos da ron-quista do campeonato e r-~ ¦ iir•formaremos à coluna".

ImpressionadoVoltou impressionado de Sáo Leopoldo. RS.

o secretário da Federação Paranaense de Bolâo,major Francisco Ricardo Filho, no que diz resrpeito ao bolonismo praticado pelos gaúchos. Afir-mou o dirigente que o encerramento do ano bo-lonlsta gaúcho foi extraordinário sob todos os as-pectos. Desde oa jogos às torcidas, tudo correude forma Impecável, graças ao trabalho que aatual direção da Federação de BnUo Gaúcha de-,«envolve pelo esporte da amizade.

Esportepòr

EsporteFutebol Amador

Pava o cotejo de domingo em Santa Feü-cidade, poderá haver comum acordo oom a li-nalidade de que o árbitro Rubens Maranho api*te novamente o encontro Iguaçu x SSo Bernar-do do Uniãd.da Vitória pela IV Taça Paraná.Como é decisivo vai começar às 16h30m, poisexiste a possibilidade de prorrogação em casotle novo empate no tempo regulamentar.

Corintians e Araruva decidem sábado quemserá um dos finalistas da Taça Paraná. O cote*jo será efetivado em Londrina no estádio Vito*.i-ino Gonçalves Dias, devendo começar, também,às 16h30m, pois a condição de ambos é idênti-ca à do Iguaçu e São Bernardo. Amadeu JoséCândido foi designado para apitar o importan-te confronto das equipes do norte do Estado.

-H-l-l-União Barigüi e Guaira jogam domingo no

estádio Plinio Costa, os 15 minutos complemen-tares da partida que foi interrompida na oca-sião em que deveria ser efetivada. .O Guaira es-tá vencendo por 1 x 0 e se confirmar a vitória,será o campeão do returno da primeira divisãode amadores. -I-J-I-I-

Duas partidas estão programadas para sa-bado pela primeira divisão. O Botafogo das Mer-ces vai enfrentar o Rio Branco no estádio doIguaçu em Santa Felicidade, enquanto o UniãoBigorrilho vai jogar com o Bangú no estádioPlínio Costa.

-i-l-l-í- '

Quatorze partidas movimentam o campeo-nato da segunda divisão de amadores nò domin-go. A escala está composta da seguinte manei-ra: Banguzinho x Novo Mundo; Vila Bettega xOperário Ouro Verde; Uberlândia x:São Jorge;Tingui x Pinheirão; Combate Barreirinha sGuarani; Bloco Esportivo Capão da Amora sPenarol; São Braz x Juventude; Campo da Cruzx Batèlzinho; Brahma x Nacional; Boqueirão xGrêmio Xaxim: Ouro Verde x Paissandu; Triun-fo x Vila Pinto; Capão da Imbuia x Vila Fani eSergipe x Grêmio 5 de Maio.

\ -l-l-H- ¦•O certame da primeira divisão prevê ainda

para domingo, além de União Barigüi x Guai-. ra, mais duas partidas que complementarão" ã' derradeira etapa do returno. Ypiranga x Real

no estádio John Kennedy e Bola de Ouro x Campo Comprido.

CiclismoLuiz Carlos Flores, do Cicle Português de

Curitiba, venceu a prova contra relógio, 'em. ho-menagem ao Cicle Clube Romeo, no encerra-mento das atividades ciclisticas do. corrente anoParsf percorrer os 10 mil metros da prova, p ven-cedor gastou-16 minutos e 17 segundos. O se-gundo lugar foi de Renato Romeo, do Cicle Ro-meo, com 16 minutos e 37 segundos, oom Car-los Roberto Bordenowski, do Cicle Roseira, emterceiro, com 17 minutos e 7 segundos. O quar-to lugar foi de Raul Mesquita, do Cicle Conti-nental, com 19 minutos e 1 segundo. GersonGomes Pereira foi o árbitro geral, com OsvaldúMatter funcionando como juiz e João Nunes daSilveira, como cronometrista.

-H-l-l-Ficou decidido que na última segunda-feira

do mes de janeiro, será realizada uma reuniãoda diretoria, para tratar das eleições para a re-novação dos dirigentes da Federação Paranaen-se de Ciclismo.

BasqueteO torneio de veteranos, promovido pela Fe-

deração Paranaense de Basquete, terá andarüento na manhã de domingo, na quadra do CírculoMilitar do Paraná, com a realização de duas partidas, começando a» primeira às 9 horas.

eJ ... "H-l-l-Segundo os dirigentes da Federação Para-naense de Basquete, está ameaçada a realizaçãodo Campeonato Brasileiro de Basquete Femini*no, programado para a cidade paulista de Bau-ru. A entidade araucariana não recebeu nenhu-ma comunicação oficial a respeito, até aqui.A . - . ."H-l-l-A seleção juvenil de basquete de Cuba, der-rotou ontem a seleção da Cidade do México, por52 a 49. O primeiro tempo terminou com uniempate de 18 pontos.

Futebol dé SaiãoA próxima rodada do certame citadino defutebol de salão será cumprida na noite da pró-xima segunda-feira, no ginásio do Tarumã, com 'três prelios programados. Garotos Unidos e Co-meta farão o primeiro prélio, ficando para de-pois os jogos entre o 3 Marias Clube de Campoe o Sao Paulo e a Filosofia e o Caramuru.¦ -H-l-l- ¦ê 1.LmLAfons'- Camargo será o presidente ewalter Xavier o vice-presidente, na chapa ofi-ciai que está sendo articulada para concorreras eleições na Federação Parariaense de Fuie-

.boi de Salão, nos primeiros dias de janeiro. Aenapa conta com o apoio de Carlos de Lima quee atualmente o homem forte no salonismo arau-canano. pelo excelente trabalho desenvolvidoeste ano.

Para. o jogo entre o Coritiba e o Ferroviário,'?a.. u , Ia° d0 gruP° B d0 certame citadino deãn-Sü Salã0' t3rSa-teira, no ginásio do Clu-be curitibano, as duas.equipes já estão suas tor-cioas organizadas/para o Incentivo aos atletas,a charanga do Coritiba já confirmou sua pre-sença, pois os coritibanos precisam apenas deum empate para ficar com o título da série, v

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euriribã, Qúinta-rolra, 33 dé Novembro elé 1 967 DIÁRIO DO PARANA SEGUNDO CADERNO PAGINA 5

JANGO, AReportagem de JOAQUIM PINTO NAZARIO

(jlnyiado Especial),

DOCEa qualquer ' agressão políticaou pessoal.

VIDA DEPOIS DA QUEDAMONTEVIDÉU Novembro (Me

ridional) — O ox-pro-aidento

João Goulart vive cpm a fornl-ila num apartamento de Pocl-ioí bairro residencial da Capi-^'uruguaia. Passa entretanto,«rande parto do seu tempo noiluopo, na estância de Taqua*r.mbó, ondo so dedica ao seu«ntifío mister do pecuarista e In,crnista. For sinal que tem ob-Odo ãxito, integrado na atlvi-dono WM exerce desdo os qua-'wn.,o anos, no Rio Grande do5,,]. conhece bem o «Hereford»„ sabe como tirar o. máximoproveito econômico do gado quocompra, engorda e vendo.

Não é o sr. João Goulart uiii. |cjfnerclanto do tipo mercadora0 Veneza. Antes, o seu, com-poi-lamento é de uni aritliShy-lock. Paz bons nogóclos o bons '

amigos, certamente' por tompe- '"'

raroento e também para. evon-tuolmento repetir transações.Não se preocupa, como o imor-tal personagem de Snokespea-re, em exigir nacos do carnedos que transacionam com êle.Pareço quo profere não apenas .parcela do corpo dos seus fré-gueses; busoa conquistar-lhes.inteiros, o corpo e a alma, istoé, a possibilidade do novos ne-ftoclos, a simpatia c a»amlza-de.

Exílio: simpatia

e prestígioEncontrei o sr. João. Goulart,

de manhã, junto à sacada do -seu apartamento, sorvendo umchlmarrão e olhando para apraça fronteira, onde o filho,João Vicente, jogava uma pe-lada com os meninos Uruguai-os, seus companheiros,. Conver-samos longamente. Percorre-mos, da carro, ruas tranqüilas,Jango contando-me a sua vida,seus trabalhos e as suas preocu-pações no exílio. À nossa pas-sagem, muitos o saudavam:

«Presidente Goulart, comoestá usted?»; «Dom Goulart,eomo pasa?» O gaúcho ofávclrespondia, sorrindo e acenando.

Era como se a cidade tôda oconhecesse. Almoçamos numrestaurante. As pessoas so le-vantavam para cumprimenta-lo. Os garçons se aproximavamt, não demorou. muito, apare-ceram os cozinheiros. Provoca- .ram conversa. Queriam sabero que Jango pensava da situa-cSo. O presidente exilado sor-ria e. lhes explicava: «Sou-bra- .sileíro. Respeito, o Pais quo meacolheu. Respeito multo a vo-cês, uruguaios. O que importaé a opinião de vocês e não aminha*.

Pude sentir, nos dias em quotonvM.com o sr, João Goulart,a simpatia geral <lue o cerca.

Confessou-nos que »se- como-via com as atenções do povouruguaio. E contou-me que asua gratidão não temi tamanho.Quando sua filha Denise foiatropelada, o se encontrava cn-tro a vida e a morte, formava-Ee multidão defronta ao nospl-tal, todos querendo notícias damenina, ednfortando-o o dando-Cie esperanças. Dirigentes e po-iíticos, de todas as correntes, fa-Elam verdadeiro plantão, ão seúlado.

Preocupação

dominanteVivendo num. clima do fran-

ea cortesia e indiscutível pres-tigio, o ex-presidente João Gou-lart revelou-nos, entretanto, asua preocupação dominante: es-tã voltado, diria melhor, pola-rlzado pelos problemas do pro-cesso econômico, social e politi-co brasileiro. Embora informado

V do que se pussa-no Brasil, nàodisfarçava a. sedo de saber ma-is. «irgUntava-mo.ío concorda-va ou discordava de intorprota-Cões que foliado determinadosfenômenos, dosejando confron-tar dados e pontos-de-vista.Repetia sempre: o povo brasi-loiro há de encontrar uma sal-da pacifica -e democrática paraa crise. B insistia na sua dispo-slçao do colaborar em todas astentativas quo so pudessem ar-

. tlcular com o objetivo do fes-v taurar, em plenitude, as fran-quios democráticos e promoveio doBonvolvinWto, em termosde justiça social, cooperação «independência nacional. Obser-vei que, parra o sr. João Gou-lart são êsses os caminhoB do: destino brasileiro,

. , 'Sontl

quo Jango esti convic-4' to-do <iuo qualquer BBcrlfieio

vale em favor desse objetivo..Recordava nuof err»iD61. ao re-gressar ao Brasil para tomarposse, contrariou todas as ten-tatlvas quo procuravam condu-zl-lo pela estrada da violência.Em 31 de março do 1904, repc-tla-me, não ordenou nem per-mitiu qualquer ação quo pudes-so ensangüentar a família bra-sllelra, transformando-so o Brasil em campo da prova interna-cional, com o sacrifício do aeupovo.

Está convencido d0 quo o cn-• tendhnento ainda é o melhorinstrumento de que dispõem os

. homens para organizar umasociedade mais justa c maisperfeita. \

.:. Considera o' sr. João Goulartque o espirito de fraternidadedeve predominar etôda a enor-gla empregar-se na luta contraestruturas arcaicas desprovidasde condições capazes de pro-porcionar a edificação de umaautêntica sociedade brasileira,de base humanista e, portantoprofundamente social e cristãnos seus meios c nos seus fins-

Encontro com

LacerdaRelatou-nos o presidente exi-

lado os antecedentes do seuencontro com o sr. Carlos La-cerda.

Decorreram vários meses,desde a primeira manifestação

.do ex-governador da Guana-bara, Sugerindo o contato.

' i Teve, portanto, o sr. Goulart

tempo suficiente para meditar,ponderar e decidir. A sua de-cisão não atertdeu a nenhumimpulso. . Amadureceu, lenta-mente. \ Sucederam-se tentatl-vas que traduziam o pensa-mento e a disposição do sr.Carlos Lacerda. Jango exami-nava o processo de elaboraçãoda chamada, Frente Ampla.Avaliava os seus objetivos, pos-slbillãades, .repercussões e con-seqüências-

Seu médico lhe recomen-dará determinados exames, quese ooderlam /fazer no Brasil,nos Estados Unidos ou na Eu-ropa. O presidente' De Gaulleinsistia no convite para rece-bê-lo na França. Resolveu-se.então, á viajar para Paris, au-

: torizada a sua saída do Um-.guai. V

Coritou-me Jango que du-rante todo o tempo que tevepara meditar, recordava-se.permanentemente, do presiden-te Getúlio Vargas, a Vinham-lhe k memória episódios, liçõese conselhos. Relia documentos,cartas e bilhetes, que deleguarda a em seu arquivo. Emtudo confirmava quo GetúlioVargas não recusava entendi-mento ini aliança desde que vi-sasso, em determinado mo-mento, ao que considerava ointeresse nacional e as aspira-

i ções do povo brasileiro. Sobre-punha os problemas da nação

DcBdobroii-me o sr) João' Goulart o seu fai»1» ' sôbrèk motivação que o levou a rece-ber b sr. Carlos Lacerda. Emtorno da luta polas* franquiasdemocráticas, cm defesa > dosdireitos o conquistas dos tra,-balhadores e contra a explora-ção antlnaclonal, : estava dis-posto^n entondor-so com qual-quer brasileiro, fosse seu ami-go, correligionário, adversárioou Inimigo pessoal.

Olhou bem olhos do seufilho e contemplou, através de- -les. a paisagem humana o po-litica do Brnsil iloi últimosvinte anos. No capitulo da his-tórla mie se escreveu, CarloBLacerda foi, Inegavelmente,um dos principais protagonls-tas. E Jnngo um dos alvos pre-feridos da sua artilharia.

Lacerda disse do Jnngo co-bras e lagartos. Jnmnls o pou-pou, envolvendo nos ataques o

- homem e *o político, envolven-do, mii'*!"-. ""»»« n sua honra.

Concluiu o sr. Joãd Goulartquo havia de chegar o momen-to de oscrevor-np um outro cn-pltulo da história.

Lacerda pede o encontro,Insiste. Jango,. afinal, consente.E o cx-govPr-r-",">r da Guana-bara vai ao seu »—"¦-» a, suacosa, num verdadeiro ato depenitência, a quo não faltarama humildade o a coragem dogesto, ainda que se queira con-siderá-lo maquiavélico.

Revelou-me que mandara ti-rar passagem parn embarcarem Buenos Aires, rumo a Pa-ris, mima soaninda-feira. Nasexta-feira anterior tomou adecisão de receber Lacerda.Mandou dber-lhe que, se qui-sesse encontrá-lo, estaria .noUruguai até domingo. Jangonão desejava o encontro emcampo neutro. Paris, porexemplo. Só .receberia o sr. La-cerda em sua casn. E foi o queaconteceu.

Desarmados, embora cons-trongidos e cerimonlosos nasprimeiras horas de conversa,discutem e entendem-se emtorno dos princípios documen-tados na "Declaração de Monte-vidéu". Estava escrito um nô-vo capitulo.

Soube que Lacerda, deter-minado momento; pede aJoão Vicente que lhe mostreos cadernos escolares. Comentao seu castelhano. Emociona-se,e diz:

"Corta-me o coração verêste menino condenado a estu-dar em língua estrangeira.Perdão, presidente". ,

mento doméstico, cmprcaurlai opúblico, comprometo o bom-cs-tar das cumadus populares, emvirtude da diminuição do suu poder aquisitivo: reduz a- uapaolda-agropecuária e industrial: e acnsu de consumo, afetando aprodução e o comércio, ulinge,fatalmente, a rccoltu publica, p»lu quoda do valor du arrecada-ção,

Segundo'o pensamento do sr.João Goulart, eBSe processo leva ,u três resultados negativos:, us-ílxiu o assalariado; desanima uenfruquece o ompresurio nacio.nal o torna inviável o programugovernamental de dtaunvolví-mento. na medida das necessld*-do s nacionais, ho setor públicoo no setor privudo. Na base dêsso raciciuio, vê o presidente ciludo tolhldu a expansão do nicr-cado Interno, debilitada u econo-mia brasilciiit, taxpostit a sérios

\iuilibrlos e com fouc . .¦ tencia u inv.aiadus d» grupos es

trangeiros. Julgu muito pesada,nesse domínio, a horançi deixa-da ao utual governo pa-Ja politica econômico-firianceira formuludà e praticada pelo govcmo|Castelo Branco, c ainda nno ai-teradu , nas suas linhas fundamentais.

Em miiI' .. ¦, |)t.-n.-.:i o sr. aloúo Gouliirt que faliam ao atual proces-so politlco.partidárlo brasiluarovitalldudu u autenticidade. Pa*rece-lho um esquemu artificialposto tm movimento, condido,nado uo seu nuioniatii.-ino. A*ugremiaçõe8 crjudas por clecroto— observa — »uo exercem no-nliumu lideram;» reul: u não porque não queirum, inag porquonão podem. Reconheço que ora-silclros ilustres e patriotas scencontram tanto numa comonoutru. Mns, Involuntarlamen-to, condicionados pelo mecunlsmo de um sistema político aríi-licial c insutênlicoj imposto.

A conclusão do presidunte eití.-ludo c que, cm coiisequênciu,ut.ni situação nt-ni oposição lo-mam corpo, uo pomo do vistapolitico. Nau Be seiisib»iizundo upovo, êle assiste ulheado e por-plexo a diluição da consciênciapolitica da Nação, aprisionada noesquema.

ii-ulituuie. Antes, durante e de--pois quo deixou a presidênciada Ropúbllcta, deposto polo Mo.vimento de Março. Durante to-da a converta que mantlvomo»pude obsorvur quo o cx-presi-dento aguçou, no exílio, o es*plrlto critico. Reconheceu, comhumildade, erros praticados: a-nallsou, com segurança, situo-ções cm quo so deixou envol-ver, por condescendência, boafé ou lnBUflclontc conhcclmen-to dos suas irotivnçõcs. Estámalg firme o mn|« lúcido nassuas convicções.

Não encontrei um Jango Ilu-dldo ressentido ou vacllantt».Certo ou errado nas suas apre-elaçõCH, contemplcl-o sereno csinceramente consclento do pro-cesso político contemporâneo,

nacional c internacional, de quofoi um dos personagens até 31.de março do 1064. Depois daqueda, tornou-so telespectador

Interessado. Agora, com a «De*claraç&o Aa Montevidéu», voltaii cena como stor, embora au-sente.

Frente Ampla

A.JÃ atualidade

brasileirasr. João Goulart focall-

zou-me, ao longo do nosso diá-logo as..-

"-o brasileira, dis-tingulndo cinco aspectos porêle considerados básicos:

— O econômico;— O social;— O cultural;— O político;— '¦> "limar.

Analisa-os, isoladamente,» econsidera-os no seu conjunto.

O problemaeconômico

Acentuou o ex-presidente, re-.petidamente, a sua preocupaçãocom as dificuldades e sacrifíciosdos que vivem de salário é vencimentos e com o processo deenfraquecimento do empresaria-do nacional.Procuro reunir o que ouvi do sr.João Goulart: o arrocho salarialestá produzindo conseqüências'graves, econômicas e sociais. Rc-flete, imediatamente, no orça-

O problema social

Entende o ex-presidente JoãoGoulart que os trabalhadores de-jdevem unir-se, nos sindicatos para sustentar as suas reivindica-ções e a defesa de suas conquls-,tas e dos seus direitos. De outro 'ludo, acha muito importante, noprocesso brasileiro, a solidaria-dade dos trabalhadores aos cmpresários nacionais, discrimina-dos ou pressionados, cimentan-do-so uma- união de luta naaio-nalista. Contou-me, ainda, quetem acompanhado a pregação e aparticipação dos padres e bispos "

brasileiros, inconformados coma situação de pobreza e soírlmento da familia trabalhadora, nocampo c nas cidades. Na suaopinião, essas vozes da IgrejaCatólica estão exercendo uma liderança da maior importância,levando ao povo a sua palavrade esclarecimento e dea paz, aomesrno tempo em que procuramdespertar consciências para 03dramas provocados pela injus-tiça social, gerada e mantida porvelhas estruturas, decadentes,desumanas e cruéis, que tentamainda travar o progresso da Na-ção e impedir váda digna agrandes parcelas de nossa popu-lação.

Confessou-me o sr. João G°ulart quo tem estldado e meditadoprofundamente, as enclclicas deJoão XXIII e a «Populorum Pro-gressio>, de Paulo VI. e contempiado solidário a .luta desenvol-vida pelo clero brasileirq.,,. paraaplicar ao nosso país os principios que informam a consciênciasocial 'da Igreja Católica

' con-.a-mporânea.

O problema

culturalVé o tr. João Goulart na in-

sição e na luta dòs estudantespor melhores ondições de es-tudo e de atuação e confirmaçãode impossibilidade do' cerceamen-

.to das- liberdades e da necessi-dade de amplo debate dos' pro-blemas específicos da vida o daorganização estudantil) assim' como dog grandes problemas na-cionais e mundiais, no campo daeconomia, da política, de cultu-rá. da tecnologia. Não - entendopor outro lado, que.se possa di-ficultar, coagir ou impedir a li-vre e criadora manifestação dopensamento dos intelectuais 'o

artistas.

O problema

político¦' O ex-presidente fez uma pro-íóngada análise da atual situa-ção politica brasileira, duranteos três dias que conversamos.

O ex-presidente Joáo Goiuartexaminou us possibilidades dachamada Frente Ampla. Acre-dita que ciu pode ser um ins-trumtnto útil pnra a luta paciíi-ca e democrática. Fixados osprincípios e os objetivos, não g;deverá recusar nenhuma par-ticipação sincera. Tôda e qual-quer voz, tôda c qualquer lide-rança, que venham a harmonizarse com os princípios defendidos;serão contribuições necessárias!para superar a crise.

Acredita o presidente exiladoque, nesta hora do mundo e da

America, o Brasil tem uma grande contribuição a oferecer, Elepode dar o exemplo de uma so-ciedade aberta, disposta a ven-cer etapas de desenvolvimentoeconômico, social, político e ciuturul,. com a afirmação do independência nacional criadora, re-clproca cooperação com todasns nações, concentrada tôda aenergia na tentativa de sua consecução por meios pacíficos, atéo extremo limite.

Segundo o pensamento do sr.João Goulart,' à medida que ogoverno Costa e Silva se enca- ,minhar e atender a essas aspira-ções cumprirá um importantepapel histórico. A medida que .so afastar e resistir, enfraquece-rá e sofrerá a repulsa do povo.

O problema

militarConsidera o er.' João Goulart

que a maioria dos oficiais dasForças Armadas é composta deidealistas, que desejam vivercoro. dignidade a serviço dapátria. Nesta ordem dc Idéias,acha que a-maioria está sofrendo as conseqüências da políticaeconômica tanto quanto os ci-vis.

Observa o èx-presidente queas corporações militares sofre-ram um rude traumatismo de-pois de março de 64 'com a ex-clusão das fileiras de numeroos militares.

Rompeu-se, assim, uma tra-dicional camaradagem com sen-siveis reflexos no melo profis-sional o nas relações pessoaise familiares. De outro lado, amaioria doa militares da ativosento que se provocou um dia-tanciamento entre eles e a so-ciedade civil. Entende o sr. Goulart que a confraternização d?-ve substituir, quanto antes, êssoquadro, pois as Forças Arma-das, no seu conjunto c o Exér-cito, em particular, têm origeme formação popular e vocação.democrática. Portanto, não po'demi aceitar nem a injustiça bo-ciai nem qualquer forma decontrole ou exploração antinn-cional.

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Ata da Assembléia Geral Extraordinária realizada no dia 27 de OutubrodeÍ967.

tavos) ao Fundo do Reserva Legal; ........NCrS 21.700,00 (Vinte e um mil e setecentosAos vinte e sete dias do- maês de outubro do

ano de mil novecentos e sessenta e sete, na se-de social à Praça Zacarias n.o 4G, sôbre-loja,às 15 horas, reuniram-se em primeira convoca-çao, acionistas da CAPITAL, CIA. DE CPJSDI-TO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS,que representavam mais de dois terços do ca-pitai social, com direito de voto, segundo seapurou de suas assinaturas no «Livro de Pre-sença» às fls. i verso, com as indicações exigi-das pelo artigo B2 da Lei que rege as sociedadesanônimas. Assumiu a presidência dos trabalhos,conforme os Estatutos Sociais, o Diretor Ge-rente Sv. JAIR MACHADO CÂMARA, quo con-vidou para secretário o acionista Sr. AYRTONLAURINO e disse que, estando constituída amesa e havendo número legal, declarava Insta-lada a presente assembléia gernl cxtraordir.á-via, determinando a mim, secretário, que frzes-se a leitura do editai de convocação publicadocom antecedência legal no Diário Oficial e ncDiário dt» Pr.raná. edições dos dias 19. 2C a 21.c 20. 21 e 22 ile outubro do corrente nno. res-pectlvamcntc, que c do teor seguinte: — <CA-PITAL CIA. DB CRÉDITO, FINANCIAMENTOE INVESTIMENTOS. Assembléia Geral Extra-ordinára. Ficam convidados os Senhores Acio-nistas dn CAPITAL CIA. DE CREDITO, Fl-NANCIAMENTO E INVESTIMENTOS a sereunirem em Assembléia Geral Extraordináriana sedo social à Praça Zacarias n.o 46, sôbre-loja, às 15,00 horas do dia 27 de outubro docorrente ano, a fim do deliberarem sobre aseguinte ordem do dia: 1») Aprovaçfto do Ba-lanço encerrado em 30 de junho do corrente ano.2»)

'Assuntos Gerais. Curitiba; 18 de outubrode 1967. Ayrton Laurinc — Diretor Financeiro.Jair Machado Câmara — Diretor Gerente>.Em seguida, air.da obedecendo a determinaç&odo presidente, eu. secretár:o, fiz a leitura dobalanço semestral encerrado em 30 de iunho docorrento ano. Finda a leitura, foi o documen-to posto em diseiiSBâo, Não havendo quem qui-zesse usar da palavra, procedeu-se à votação,verificando-se sua aprovação por unanimidadede votos, tendo se abstido de votar os Impedidosnor lei. A seguir com a palavra, o presidenteteceu considerações sôbre a situação econ6mico-financeira da Sociedade, ressaltando que o lu*cro liquido do semestre elevara-se a NCrS 226.070.-t.-l (duzentos o vinte e. seis mil,setenta cruzeiros novos e quarenta e quatrocentavos), pelo que, propunha quo disse lucrose destinasse NCrS 1.130,35 (Hum mil, centoo trinta cruzeiros novos e trinta o cinco cen-

cruzeiros novos) ao Fundo de Estabilidade; ..NCrS 3.600,00 (Três mil e seiscentos cruzei-vos novos) para Gratificação a funcionários ocolaboradores; NCrS 173,09 (cento é setenta otrês cruzeiros novos e nove centavos) ao Fun-dq Especial; NCr$ 165.000,00 (cento o sessentae cinco mil cruzeiros novos) a dividendos, oque corresponde a 30% do capital social: NCrS 34.467,00 (Trinta e quatro mil, quatro-centos e sessenta e sete cruzeiros novos) paragratificação à Diretoria. Posta em votação es-ta proposta, foi a mesma aprovada por unani-mirtade, abstendo-se de votar os impedidos porlei Por proposta do acionista Dr. Dirceu Romu-lo Contim e atendendo ao Plano Econômico Fi-nanceiro da sociedade, decidiu •». Assembléia, porunanimidade de votos, que os dividendos deve-rão ser pagos em duas prestações Iguais, nopróximo ano, a primeira em 15 de .iunho e asegunda em 15 de julho, possibilitando-se. con-»udo. aos acionista» que pretenderem anlicatseus dividendos na subscrição dc açOcs nara oaumento de capital social, a liberarão fi» 50%(cinqüenta por cento) de seus créditos no ato-'a fiubscrição das novas ações e o saldo na me-dlda em quo forem feitas as chamadas parai.itecralízação das ações subscritas. — Passan-do-se ao item assuntos gerais, deixou o presi-dente livre a palavra e como ninguém dela qtd-zesse fazer uso o nada mais havendo a tratar,foi a sessão suspensa pelo tempo necessário àlavratura da presente ata que. reaberta a ses-sfto. é lida e vni ser assinada por todos os pre-sentes. Curitiba, 27 do outubro de 1967 Ass.JAIR, CÂMARA — Presidente e AYRTONLATJRINO — Secretário. .Vvrton Laurino Car-los Adolfo Scheffer, Jn'r. Câmara. Dirceu Rô-mulo Contim, pp. Lélia Lobo Câmara — DirceuRômulo Contim Dilah C. Milcent, pn. Capita!Distribuidora de Valores Ltdn., pn. Cifra Dis-tribuidora de Valores Ltdà.. p. Paul FernandMilcent, pp. Dr. Paulo Jobim de Moraes, np.Carmert Regina Laurino. pp. Ayrton LaurinoJúnior Ass. Dilah C. Mileont. Timirino Oorn-éPatriota, Sof! Paula Laurino.

A presente Ata 6 cóDin fiel. transcrita dolivro de Atas dc Assembléias Geral de Acio-nistas, às fls. 19.

Curitiba, 20 de novembvo d» 1967».) AVRTON LACTIINO

Secretário(FIRMA RECONHECIDA)

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SEGUNDO CADERNO - PAGINA 6 -DIÁRIO DO PARANA Curitiba, Quinta-Felra, 23 de Novembro de 1 967

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FÁBIO LAYNESEX-PRESIDENTE DO DANC DARÁ ASSISTIREM'A MIS-SA DE 7' DIA QUE FARÃO REALIZAR EM SUFRÁGIODE SUA ALMA, NO DIA 35 DO CORRENTE, SÁBADO,AS 20 HORAS NA IGREJA DE STA. TEREZINHA.

DO JAPÃO MOSTRA SEUDiretor do Sâo Paulo

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Para uma Grande Disputa

JOGO

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OSJMPREENDIMENTOS DA

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Esteve ontem em Curitiba, on-de veio tratar de negócios partículares, o dirigente do São Paulo,Naym Libos. Ex-joraalista, antigocompanheiro nosso, Naym veio atéa redação do DP, contar de seus entusiasmo pelo cotejo de domingo.«Vai ser um grande espetáculo —disse — )x>is o Coritiba quer ven-cer pelo título e o São Paulo quer,vencer para-terminar bem o cam-peonato, com uma vitória sôbreequipe de tão grande expressão como é o Coritiba». Naym salientouo bom ambiente que reina em Lon-drina, onde todos torcerão e incentivarão seus preferidos nos 90 mi- 'nutos de partida, mas fora disso;Londrina se mostrará como cidadecivilizada que é.

DespedidaTudo em ordem com o São

Paulo, Naym?Está tudo muito bem. Pouca

gente na diretoria, mas os que láestão trabalham de mangas arre-gaçadas pelo clube.

E domingo?O São Paulo deseja ardente-

mente a vitória. Uma vitória quepoderá ser conseguida no campo daluta. Fora dele, não é hábito do nosso clube, tentar forçar uma situa-ção, ou coagir adversários e jui-ses. Além disso, a cidade de Lon-drina tem sido um padrão de hos-pitalidade no interior.

O ambiente está bom?Está ótimo. Vi aqui em Curi-

tiba, um grande movimento de tbrcedores do Coritiba, para irem in-centivar seu clube. Acho isso fan-tástico e dou meus sinceros para-)bens aos dirigentes e torcedores doclube do Alto da Glória. Nosso fu-tebol precisa de incentivo. E pode

dizer pelo DIA.ilO DO PARANA',que qualquer f{ue seja o número detorcedores cotitibanos em Londri-na, não haverá problema algum para que eles lá compareçam. Em nome da diretoria do São Paulo, ga-ranto para os coritibanos um exce-lente ambiéhte. E1 evidente que támbém iremos torcep e incentivar nosso clube ao triunfo, mas os coriti-banos podem seguir tranqüilamentepara a Capital do Café.

Acredita em boa arrecada-ção?

Nós lá acreditamos que a renda atinja 10 milhões. Com a torci-da coritibana indo em grande nú-mero, haverá o aumento normal darenda média. Além disso, sabedoresde que a torcida coritibana é mui-te organizada, leva suas vistosasbandeiras e se porta como atraçãoa parte, creio que muito gente iráao campo só para ver sua manei-ra de incentivar e estimular o seu.quadro. Acredito que será uma grande festa do futebol do Paraná, e oSão Paulo, particularmente, vai contribuir para engrandecer o seu no-me e da própria disputa.

PrêmiosFalam em grandes prêmios

para os sampaulinos. E' verdade?Até o momento, só sabemos

oficialmente da promessa do NabiZacarias, do Maringá, que disse quedará 200 mil cruzeiros para cadajogador tricolor, em caso de triun-fo ante o Coritiba. Eles acham queganham do Bandeirante se preci-sam da derrota do Coritiba.

FusãoFalou-se aqui em fusão com

o Londrina. Sairá?Acho impossível. O Londrina

é propriedade do Franchello. P'ra

se acertar alguma coisa com êle,a parada é dura. Agora mesmo es-tivemos reunidos para tentar le-,var a seleção russa e não houveacerto.

É a Taça Cidade de Londri-na?

Ai está outro problema. A Ta¦', ça foi instituída pela Prefeitura de

nossa cidade,' no ano passado. OLondrina nega-se á disputá-la ago-ra, como manda o seu regulamentodizendo que precisa primeiro'armaro quadro. Além disso, o Londrinaapropriou-se no ano passado, inde-bitamente da Taça, pois não a ga-nhou. Terá que devolvê-la à FPF,para nova disputa. A desculpa doFranchello é que dispensou seis jo-gadores.

Quer dizer que fusão, ja-mais?

Pelo jeito nunca sairá. Alémdisso o São Paulo está muito beme no próximo ano disputará comuma grande equipe. Reforços serãocontratados e montaremos um quadro p'ra disputar o título.

AcomodaçõesE as acomodações, Naym, do

VGD?'— Eu estive ainda hoje com oprefeito Hosken de Novais e êle meadiantou que sua equipe de traba-lho, possivelmente, liberará o nô-vó lance de arquibancadas, ondeseis mil pessoas poderão ser aco-modadas. Com isso não haveráqualquer problema para o público.E quero mais uma vez frisar à torcida coritibana: pode seguir emmassa para Londrina. Nos daráuma oportunidade de provar hospi-talidade e proporcionar uma gran-de festa ao futebol do Paraná.

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MISSA DE 7° DIALamberto e Lourdes Layues, Fernando, Ana, Lúcia Porto de Souza o íUhos, pro-fundamento consternados pelo falecimento repentino de seu inesquecível filho, cunha-*o, irmão e tio,

FÁBIO LAMBERTO PENNA LAYNESconvidam demais parentes e amigos para a missa de 7» DIA quo mandara celebrar,sábado dia 25 às 20 horas na Igreja do Santa Terezinha, na intenção do sua alma.

Por mais êste ato de solidariedade cristã- penlioradamentc agradecem.

I GRANDE JOGO

'j___S__ !ã_E3_2____

/x.'- "Vamos3dmigaoX\ —nfXrX^^) ''''

s-~ Xstà na hora! (d(j¦ir/JjL-U^ szrtTdTl}fí( Vou ligar minha TVno 6 èÀr^rul^L j | ?^f_4

I _Xut "1 _fflHtill UM PROGRAMA SUPER COM: ^^»

lr*X^Jh II. «-»\\ 0 PODEROSO TH0RI •fmS&lyf____J \\ -NAM0R, 0 PRÍNCIPE SUBMARINO! I A]l?~r_R_ 1_^ "¦•.. \\ 0 INCRÍVEL HULK!- JX /| y /3X ^^ ^^^gsjjgg^ii 0 HOMEM DE FERRO! W ^ (

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^_Ü__^

Naym Libos espera uma grande partida e quer provar hos"pitalidade dos londrinenses aos metropolitanos.

Secretaria de Estado dos Negócios da FazendaDepartamento de Rendas Internas

1 .a Delegacia Regional da FazendaCONVITE

O DELEGADO REGIONAL DA FAZENDA, da l.a D.R.P.,pretendendo reformular os entendimentos sôbre questões fiscais,no tocante as atividades industriais do ramo de paniíicaçâo e

. derivados, convida os senhores proprietários, representantes e¦( respectivos contadores, de firmas estabelecidas nesta Capital,

oara uma palestra e exposição de motivos, atlnentes a matéria,que será levada a efeito no dia 24 do corrente mês, às 20 horas,

. no auditório da Biblioteca Pública do Estado do Paraná.Ia, Delegacia Regional da Fazenda, em Curitiba, 21 de no-

vembro de 1967.à) GIL FERNANDO ESPIRITO SANTO

Delegado Regional da Fazenda

HOJEDepois üo ganhar todos os jogos disputados n„

Brasil* somando mais partidas invictas, ns 512, qUQ .havia conseguido antes do jogar om quadras nacio.nais, a seleção, japonesa do volibol feminino jogarfcesta noite om Curitiba, enfrentando ao selecionadopaulista* no ginásio do Tarumã, huma peleja qUocomeçará _S íílhSOm.

A promoção^da temporada das japonesas, qunainda farão mais dois jogos entro nós, amanhã, ciuLondrina o sábado, cm Maringá, ó da Federação Pa.ranaense d o Volibol, cujos diretores trabalharam mui-to para conseguir os jogos das orientais entre nós,A venda antecipada de Ingressos foi muito boa, acreiditando-so numa grando arracedação esta noite..,•'¦.. A noitada

A noitada internacional'dc hoje, no ginásio doTarumã, começará cedo, com um jogo. decisivo parao campeonato citadino do volibol masculino, quandoo Danúbio Azul enfrentará ao Círculo Militar, na pri.meira peleja decisiva ao título-máximo do correnteano. O início desse prélio está previsto para as .19hS0m. .

Depois, o público vai assistir a apresentação dasjaponesas, bicumpeãn' mundiais c campeãs olímpicas,c com excelente saldo do partidas invictas, dianto doselecionado paulista, base da equipo brasileira, campeãsul-americana, num cotejo quo prometo ser sensácio.niil, repetindo o que já ocorreu Jjuando as duas repre.sen tações so defrontaram, na semana passada, cmSão Paulo, quando as orientais encontraram granderesistência por parte das paulistas.

Elas Chegam CedoTanto as japonesas como as paulistas chegaram

a Curitiba nas primeiras horas da manhã de hoje, via-jando em dois ônibus especiais, que deixaram SãoPaulo a meia-noite de ontem. A viagem' foi realizadaera ônibus leito, nos quais as duas equipes irão tam.bém ao Norte do Estado. As duas delegações ficarãohospedadas.no Guaira Palace Hotel, fazendo suas re-feições no restaurante do Pasquale, no Passeio Pú.blico.

A delegação nipônica trará os dirigentes YasuoKavasaki, Tokiyoshi Nishyiama, Toshimiko Ohkura.Koji Kojima e Kuniaki Yoshida, além das atletaaKatsumi Matsumura, Noriko Yamashita, Mariko Fu-rakawa, Yuki Adachi, Atsuko Yamashita, . FusayuEto, Yoshiko Imaki, Kikuyio Kato, Michiyb Aoki, Mi.neyo Fujimoto e Kumiko Matsumura. As paulistas trarão sua força máxima.

Comodidade ao PúblicoPensando na comodidade do público, que pretendeassistir o jogo entro as seleções femininas do Japão e

do São Paulo, esta noite, no ginásio do Tarumã, a Fe-deração Paranaense de Volibol decidiu colocar ônibusespeciais, quo sairão da travessa Moreira Garcez, de-fronte ao Cine Glória, cm intervalos de 20 em 20 mi-nutos, repetindo a mesma fórmula para o retorno dostorcedores. Os portões do ginásio do Tarumã serãoabertos às 19 horas, para maior facilidade de acessodo público. '

A venda antecipada de ingressos continuará atéàs 18 horas de hoje, nas duas lojas de Fedato Sports,nas ruas Marechal Deodoro c _bano Pereira, alémde vários postos espalhados pela cidade, inclusive de-fronte ao Banco da Bahia, na rua 15 de Novembro.Uma cadeira numerada está sendo vendida a 5 cru-zeiros novos, enquanto uma arquibancada está custando 3 cruzeiros novos. Os menores de 14 anos, acom-panhados por seus, responsáveis, nãó pagarão ingres-so na jornada de hoje, no ginásio do Tarumã.

Servilio EstáPara

Ganhar o Eskatei-vUlo, jogador do Jandaik 6 agora o mais sério can-didato _ conquista do relógio de pulso "Eska" oferecido peloseu representante em Curitiba, ;sr. Zalmir Quevedo, em co-laboraçao com os "Diários Associados" _¦ . O atacante nortista, depois do encontro diante do Pri-

cÒme_a,,nP__^S_!,.'a_lid^ar ° Erupo de «Olheiros do certame___ Pn. q_,V d6 trêS tentúa no «contro da semana pas-.__.« « i ,' Como ° ^o foi matinal, póde-se dizer quagSorés. "a

"^ Pre°iSa Para-P^ar à frente dos

Duelo^„_ „_.K°ra*xJ10 PróxÍMO domingo. Servilio estará, duelandoSSfa „^_«H°

""*?¦*>¦¦ Cir°. do Seleto, que éstâ em po-eXe jSn . í . .

,aSSÍfÍCaçã0 de «rtllhelrt*. O encontro-_ai,oZ„ ! Sele«0' a Ser ^Putado em Paranaguá, pode-¦rá apontar o campeão-dos goleadores do corrente anô.

• r. Outrosso d_!__!_?_ ^—i1^ s«uados no grupo de comando, ca-P-eiâiitednTJL^T™* ao ^° '**

». atada o re-SES aue no_ -feU° de MarinS*. Adnir Rodrigues, e mals

i qu-^_nh___POtí_0_ rsta rodada fina1' «onquister pontosque veMMia colocá-los em primeiro lugar.ouais WwS 0Ueln^Sante

apresentar'para os leitor*. - sim^S, "j_Sr as melhores posiç5es:3' - SrRo_.^!baVnC/r?

"f'S^tò)rkondk; •<TJ__-)4. • ÍV . R°driÇ'U.es fGr&mio.

• fZlcarJ^ima.Ta): VaIter' Coritiba),- So^5. - nh_«* £1 . Tatâ (SSo paulo) ..'. .. ;.

- Sa VefTv? 4Vríte ^rroviárlo)-; R^inho

Cotado

Paranavaí Terárama Para

Enfrentar DomingoWs

"proS^fmd^lSÍVO da í-rimeirá Divisão do Profissio-AXlèl&o Clute.^7èaP*fc^o»ma Siqueira *ranaval, e é imDo_t__. ° encontro será efetivado em Pa-ção.-Quem perd.r _Zf P"»'*m»»B .dlente-da at-_l situa-dade de aspiri ao cS^S _^6rá flcar' afastado da' possfbffl;no' próximo__£.'°

Cek° m**toi0 ° ¦¦* vaSa à Divisão Especial

Jute -vtíf^^^f^^>tf*ol designou ontem oportanto confronto*_. í ^ «incumbência de refrear o 1»'pelo publico" esporüvo do nX^0 _ÍT grande ««PectaUvapelo Grêmio Oeste d« n°

orte do E?tado, . principalmentâneto deelsivo" e Gua"í«ava que está atoando o tor-

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Curiti ba> Quinta-Feira, 23 de N0Vemb.o do

ÉDSOH1 967 -DIÁRIO DO P ARA NA- SEGUNDO CADERNO ~ PAGINA 7

NÃO MORRERAAPITA DECISÃO EM LONDRINA

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Moita Ribeiro, presidente do Atlético afirmouque o Atlético não morrerá pois «as suas con'quislas e tradição o tornam Imporeclvol peran*

te o Paraná».

Motta RibeiroEsclarece aPosição do CAP

A situação do Atlético ó ainda as-Bunto que vem despertando a atenção do.público e muitas explorações tem sidofeitas em torno dos dirigentes do cluberubro-negro, algumas ató fugindo à ver-dade, segundo os mentores atleticanos.

Para que os adeptos do Atlético epara-o público esportivo em geral, fomosauvir a palavra oficial do clube, atravésdc seu presidente Luiz Gonzaga da Mot-ta Ribeiro:

!¦ — 0 Que fará o Atlético dentro da atualconjuntura?

- — O Atlético não morrerá. Seu patrimõnio, suas conquistas esportivas no dccorrer de 43 anos dc existência o suatradição o tornam impereclvel perantao Paraná.

p — Quais as providências tomadas após ofinal do Uortarao?

R — As providências tomadas são es nor-mais em qualquer agremiação osporti-va em fase final de campeonato. Dis-pensas de alguns atletas, contrataçãodc outros, renovação :<Io; contratos-- oelaboração de planos para um novoano do trabalho.

P — Vai tentar o Clube Atlético Painiaun-so permanecer na Divisão Especial?

R — Não é o Atlético auo tenta ou tenta-rá continuar na Divisão Especial donosso Futebol, c o público esportivodo Paraná, com manifestações quo seavolumam, que exige a sua continua-ção no torneio principal de nosso fu-tebol, ha|a vista, além dc outras, asmanifestações espontâneas de nossaAssembléia Legislativa quo, atravéssous Ilustres Deputados reprosenta avontade do Povo de nosso Estado.

P — Como sc explica que ri Atlética era elioje não é mnis a favor da Loi doAcesso?

R — 0 Atlético jamais foi contra a Loi doAcosso om nosso futobol, aponas onçara a sua Regulamentação c "frise-se"

apenas a sua regulamentação como fa-lha. Toda a lei nasce e é aplicada, atésurgirem novos fatos que a melhoreme a lapidem, pois se tal não fosse, cs-taria ainda a humanidade obedecendoúnica e exclusivamente aos ditames dasli Téboas da Lei. Ainda esta semanaa Assembléia Legislativa aprovou mo-dlflcaçõos om nossa Carta Magna, a

qual tinha sido promulgada há poucasmosos, o o fôr para que? Evidontemen-te para melhorá-la e atualizá-la. A pró-prla Constituição Federal já foi altera-da várias vezes. Por quo então a Re-

gulamentação e frise-se a Regulamentação da Lei do Acesso tem que perman?cer imutável o intocável para todo osempre?Dizem alguns que a pretendida modlfi-cação é apenas para recolocar o Atlètco na Div. Especial; estes ou estão mal

informados por pessoas que não re-presentam o Clube Atlético Paranaenseou são maldosas ou ainda ignorantes.As alterações pretendidas são paraproservar os Clubes que verdadeira-mente representam o poderio csportl-vo de nossa terra, que em hipótese al-guma poderão ser relegados a um pia-no Inferior, sòmente pela falta desorte de 4 ou 5 meses de campeonatodisputado com infelicidade, na atualconcepção vaie mais que, toda umaexistência de sacrifícios, lutas c gló-

rias inteiramente dedicadas ao EsporteParanaense; são para defender os clu-bès que construíram o futebol de nos-sa terra e que criaram, fundaram etornaram forte a Federação Paranaen-sc de Futebol. Isto que hoje acontececom o Atlético, poderá acontecer como. Coritiba, Ferroviário, Agua Verde,Grêmio de Maringá c tantos outrosclubes que fizeram e estão tornandoforte e respeitado o esporte araucária-no. E' inadmissível que a constituiçãode uma excelente equipe, formada por11 atletas acrescida de um jogo de ca-nilsas, e apenas Isto, possa, multas vezcs adentrar a Divisão Especial, colo-cando de lado outra que com anos deluta construiu um patrimônio vultuo-so, um nome conhecido c úe\i ,ao nos*so Estado um punhado de glórias,Existe mérito na constituição dc umaboa equipe, mas não podemos nos aterapenas a isto, pois se assim fosse, es-tarlamos pregando a tese de os clubesliquidarem ou abandonarem seus pa-trimônlos c irem apenas fogar futebolcm estádios arrendados, isto não é os-porte.

I1 —Qual a situação do clube financeira-monto falando?

R —A situação do Atlético no sotor finan-coiro é a de todos os clubes do Para-ná e talvez do Brasil. Lutando comimensas dificuldades para solver seuscompromissos em dia, porém no nossocaso especifico saldando-os com pon-tualidade le diminuinc-j sempre a divi-da existente no começo ae nossa ges-tão.

|> —Disputará o Atlético a Primeira Divi-são?

I! No meu ponto de vista, a atual l.aDivisão de Futabol Profissional não ofe

roce as mínimas condições para qual-quer agremlaçio dela participar, umavez que as rendas são mínimas, as des-pesas com locomoção oncroslssimas emvista das distâncias què ligam as cl.dades sedes das agremiações partici-

y pantes e sobretudo uma desorganizaçãototal, com clubes não comparecendo acompromissos, outros desistindo nomelo do certame e demais Irregular!-dades; como |á dlssg alguém: "O Atló-tico participando moralizaria dita Divisão", porém não é ao nosso clube quscompete moralizá-la ou consertar oiseus erros.''

P —Como entregará o clube ao fim de boumandato?

R — Entregaremos o clube ao nosso suces-sor, eis que nossa gestão terminaráno inicio de dezembro, com nosso es-tádlo praticamente em condições demando de jogos, gramado perfeltamon-te nivelado e regramado, por sinal umdos melhores do Estado, serviços doáguas pluviais e drenagem dentro dosmais perfeitas técnicas da engenharia,enfim trabalho elogiado por todosquantos acompanharam as obras, Quanto ao plantei, salvo dois atletas, osdemais estão com seus contratos emvigência por vários meses, as luvas

. o ordenados encontrem-se om dis nosseus pagamentos, o material esportivoexistente é farto e de excelente quali-dade, o departamento médico encon-tra-se perfeitamente equipado, o Boli-cho que estava arrendado e há váriosmeses não cumpria o contrato foi des-pejado, de maneira que agora seráfranqueado exclusivamente à associa-

< dos, enfim o clube encontra-se adm!-nlstrativamente estruturado e, temesesperança que o nosso sucessor con-tihue com nosso trabalho de infra-es-trutura, pois os frutos necessàrlamen-to virão.

Cumpre-nos, finalmente, agradecer deum modo especial, á crônica esportivade nossa cidade, pelo apõlo, com ra-ras exceções, dado ao nosso clube du-rante o transcurso do campeonato, eque sempre procurou divulgar o quedc bom fizemos em beneficio do ClubeAtlético Paranaense" — concluiu.

Médico Dirá QuemSerá Arqueiro doCAI no Domingo

^mavera. 4 Fernando e Paulista estão contundidos c

S>° sob nterfsc.tratamento médico, sendo gortoque um*** estará ropiinarado eo n&o estiverem os doi», pois a

>«açfi£ temPsido das melhores. Luis Fernando. po-

]- « oSqSe está em melhor estado o deverá sei o nome

SS1"0 para ocupar o arco do "tricolor' da Vila capa

to |°S° haverá treinamento coletivo "^fe^S

3 *r'to o. na oportunidade, o penico João Oa^ os «nw

^esquadra para atuar contra o ™W?§5&-ISàon-2 decida a lista do jogadores que irão para a con

^ao do clube, a qual será Iniciada Balado. ,por outm ia*n n riirpt.nrla do Ferroviário, ap

mao?; ." iJruximo domingo, esiar<t """Vi"* f=n "«aturaÜF» de íórias do seus jogadores QW-J.MÈ":•"*«§0lLc,bola. Pois efetivaram 18 jogos a mais do que oBí£°a clubes, porquo disputou o "Robert&o e a. Tc

osTaça

, ^o do clube, a qual será Iniciada bmmkwc0M;°r outro lado, a diretoria do Ferroviário apóso tn-**** do próximo domingo, estará elaborando.-a;.W»gjT

•o de fórit,* rin c»„c ?n<rariores que ja estão saturajos a mal,

porque'"'disputou õ "Robert&o1

Armando

í»tSL ""«terei do "Leão", entretanto, afirmavam qun«o i ia,,e8tava contratado o quo o mu passe havia custa-

Água Verde Decidiu:Juquinhu Multcado eArmando Contratado

Mcâmo sein lor transpirado P°r parlo doa nieiiUiros doAgua Verdo, iiouvq quom levasse para foriv do clubetia Vila duaira a noliola de que Juquinha havia sido multadocm COÇó dos seus vencimentos, a informação foi mal» adlan-to, pois 6 dado como o principal motivo para a detoiwinaçftoda diretoria um desentendimento quo houvo entro o jogadoro um dirigente do clubo.

Poi* outro lado, nada de anormal foi constatado nostreinamentos pois o jogador continua treinando com afinco odevora tor presença na esquadra que sábado terá o Apuca»rana pola fronte, pois quer liitar, como os seus demais convpanheli-OH, pelo titulp, quo ainda n&o osl. perdido, no eiitcn-der dos aguaverdeanos.

Contratado¦ Por nulto lado, o médio de apoio Armando, quo defen*

dnu o São Paulo na temporada que está por se encerrar, asa],nou compromisso com o Agua Verde que adquiriu o seu ates-lado íiberatório pela soma de 8 mil cruzeiros novçs,

Como.se recorda, Armando foi trazido a Curitiba .peloFerroviário, porém, o representante do. Sâo Paulo cm nossaCapital, sr. Valdomiro Arnonl, que também <5 adepto do cin-be presidido por Ricardo Jã.achado. Lima, tratou de entrar ementendimentos com a diretoria do pelot&o iondrlnençe o che-gou a conseguir o quo desejava.

Agoijá. o próximo passo do «-Lçâo- é loiitm n conquls-ta d" avante Alex, do' Londrina, que ja lntormou estar d's-

.posto a vir.atuar en\. Curitiba, pois nâo deseja .mfús.perm&no-cer no Norte do Estado,

Foi realizado ontom a tardo na FPF, o tradlcio-nai eortoio das quartas-feiras, que apontou oa juizese auxlliarea para a última etapa do; campeonato daespecial desta, temporada.

Como ficouA escala ficou da seguinte maneira:

Jogo — Agua Verde x ApucaranaJuiz — Kalil Karam FilhoAuxiliares — Lauro Araújo Pimentel e Wiston Cor-rea Pinto. < .Jogo — Primavera x FerroviárioJuiz -~ Gustavo TurraAuxiliares — Carlos Silvano Schooring o Celso Ino-cento.Jogo — São Paulo jf Coritiba .- „ 'Juiz — Edson Pinheiro CamposAuxiliares — Dorival Campo, e Célio Silva.Jogo — Grêmio x União IJuiz — Waldemar NaderAuxiliares — Anázio Santana o José Ribas do Oli-veira.Jogo — Seleto x JandaiaJuiz — Orlando StivalAuxiliares — Rubens Cabral e Giovani dc Oliveira.

Poderáter Deputado nasua Presidência

O Primavera poderá ter novo presidente a par-tir do próximo ano, haja visto que o nome do jovemdeputado Roberto Galvani está bastante cotado paraasçumir o posto na agremiação do "Taboão". Por sl-nal os entendimentos iniciais foram realizados ontementre o sr, Eloi Carlos Falavinha e o sr. Roberto Gal-vani, oportunidade em que o mesmo encarou combons olhos a solicitação e ficou de estudar melhor oassunto.

O presidente Falavinha afirmava quo "o Prima-vera precisa aglutinar gente de predicados, daí o nos-so convite que, esperamos, será aceito. Entregaremoso clube a um homem de alto gabarito e continuare-mos colaborando em outros setores, dando, assim,apoio integral ao novo presidente com uma equipeque seja realmente de trabalho".

Nos próximos dias teremos uma resposta em de-finitivo sôbre o assunto.

DecepçãoJá na parte de futebol o presidente Falavinha

disse que-"fiquei desiludido com o. Primavera em Jan-daia, tamanha foi a minha decepção. Em todo casoespero que o resultado negativo venha trazer algumbenefício para o quadro, pois os nossos atletas nãoqueriam saber de física e a deficiência foi notada emJandaia, pois o time correu apenas 25 minutos".

FerroviárioO Primavera encara, para domingo, corno difícil

compromisso o que será .travada diante do-Ferrovia-rio, Altalr, que esteve ausente em Jandaia voltará aoquadro,, enquanto que Lauro permanecerá ausentaBozza também está contundido e não vem trelnan-do, o que cria maiores dificuldades para AntenorGanz que sòmente definirá a equipe no ensaio cole-tivo de amanhã no "Loprete Frega", já que hoje se-rá realizado apenas exercício físico e rigoroso.

LULA NO CORINTIANS

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O técnico Lula, nue estava dirigindo a Portuguesa Santlsta, assi-nou ontom contrato com o Corintians, nSo sando reveladas à imprensa ai batas do compromisso do clube com o técnico. Lulaassumirá esta semana o comando técnico alvl-negro, estreando oficlalmente no préllo de domingo, contra « Prudent.ina, no ParqueSlo Jorge. Aqui, ile aparece, nos tempos do Santos, abra;ando

um pequeno fã.

CAMINHA»TATUZIMHO

• ândffidfâe â/Mirâc&

\'.

Vitórias:

Irlanda e

RomêniaPltAGA, 23 (UPI - DIAIUO

DO PARANA) - lüm partidaválida pela dltpiitn da Taça daEuropa, a Irlanda venceu ha-Jo a Checoslováquia, vice-campeã mundjal de 62, pela=ontagwn fc 2 x 1. Coro estoi-osultado. a Espanha íassa nlitlorar 0 Srupo, lHol»dam«n-te. A Turquia, outra eoncor-icntc, está cm último lugar.

nno grande

církuloVINÍCIUS COELHO

DEPUTADOS DE PONTA DE LANÇA — A Ixrtdo Acesso, instituída çm-1965, ganhou neste fi-nal do ano a sua ín»« decisiva. E' evidonte quvenvolvido um clubo como o Atlético, de tantagente tão ilustre quanto omissa no momento ceito, o assunto seria tema do polêmicas o domina-ria as esferas diversas, O quo não estou enten-dendo muito bem, c a correria dos senhores du-pu tados. Os nobres parlamentares entraram nncanoa, mau cia está fazendo água, Demonstran-do até aqui, um total desconhecimento do as-tíunlo, os deputados paranaenses estíio sc mns'trando até certo ponto ridículos o um tantoquanto demagógicas, dando uma de bonzinho .maa atrapalhando a vida do Atlético, complican-do-o até, face ao desconhecimento da matéria.Houve inclusivo um deputado, c tenho comig<ias notas taquigrâflcos da Assembléia, quo dizem certo trecho de sua exposição: «So aprovada(o grifo ó nosso) a Lei do Acesso, sr. Presidente,,Iria beneficiar outros dois clubes, etc etc.» Maisadiante diz: «Assim a bancada do MDB enten-de qne esta Lei do Acosso preconizada irá ensc-jar a três quadros de futebol: Atlético, Rio Branco e Guarani, quo no próximo ano venham abri-lhantar o campeonato com sua participação». Eucreio que tais justificativas dispensam maiores comentários, provando indiscutível desconhecimen-to de causa. E' muito nobre de parte dos par-lamcntares, so interessarem por problemas queenvolvem público e especialmente público ciei-tor. Mas deveria haver um cuidado maior, umaassessoria momentânea que fosse, de gente ligarda ao problema diretamente, para que tais bo-Ias não fossem chutadas tão longo da meta, nu-ma hora em que os parlamentares resolvem daruma do pontas de lança.

X X X XO NOVO MAGNO — E quem está novamentena praça é o Felix Magno. Só que sua atividadeagora é outra. Magno é proprietário de um res-taurante-bar no Clube Municipal de Curitiba.Amanhã vai oferecer uma dobradinha à equipeda Grande Resenha Facit e também aos diri-gentes Evangelino Costa Neves, Ricardo JorgeMachado Lima e Valdomiro Perini, que estarãoreunidos no local,, depois das 20h.

XXX XMOTIVAÇÃO — Parece que o ambiente futebo-líslico em Curitiba, começa a tomar ares de en-tusiasmo e promoção. Ontem, na rua mal. Fio-riano, deslizava uma rural, com a bandeira doCoritiba pendurada na antena. Enquanto isso al-guns bares estão apracendo com um enormecartaz ondo se lê: «Atlético, você não presta maseu te amo».

X X X XHEITOR — Contou-me outro dia o Perini, daexcelente presença de Heitor no Agua Verde. Osdirigentes estão satisfeitos com sua participa-ção dentro e fora de campo. Acham que o di-nheiro empregado foi muito bem investido, poisHeitor se tornou um idolo da torcida e um líderde um quadro onde a liderança era disputa sé-ria dos chamados «sherifes» do grupo, «Agora—¦ disse — vamos tratar de assegurar sua pre-sença em mais um campeonato. Depois êle irápara d Rio, sua terra, terra de sua esposa e on-de êle gosta realmente dc jogar».

X X X XEST4DI0 — E ainda falando do Agua Verde.Garantiu-mo o Perini quo vai entrar em enten-dimentos com o presidento Costa Neves, a fimdo Agua Verdo mandar sous jogos no próximoano, no estádio Belfort Duarte. «E' evidente quenão serão todos os jbgos. Mas contra Coritiba,Ferroviário, Londrina o Grêmio, vamos oficia-lizar o Monumental como nosso campo».

v y y YPRESENÇAS — Muita gente irá até Londrinapara o grande match de domingo. Repentina-mente, a Capital do Café passa a Capital do Fu-tebol. E o São Paulo será premiado com uma boarenda. Prêmio justo, diga-se de passagem, ao esforço e dedicação da equipe de Maurício da Sil-va. O presidente José Milani e o vice Michel Zai-dan, estarão prestigiando o acontecimento de Vi-torino Gonçalves Dias.

X X X Xt

COISAS E GENTEArmando Nogueira confirmou sua vinda dia 3para assistir ao «escreta húngaro de ArmandoNogueira». Ij» convidado especial do Coritiba.x x Naym Libos ontem sobro domingo: Seráuma festa no VGD». x x Edval Bezerra da Sil-va, da Transdroga, entusiasmado com o final docampeonato, diz quo continuará dando prêmiosua televisão para promover cada vez mais o fu-tebol paranaense «que já está melhor que o fu-tebol do meu Pernambuco», sr. x •

PATENTES E MARCASNome Comercial — Título de EstabelecimentoInsígnia ~ Sinai ou Frase de Propaganda

Somente o registro no DEPARTAMENTONACIONAL DA PROPRBEDADE INDUS-

TRIAL assegura exclusividade.ANTÔNIO BUIAR - Agente OficiaJ do

D.N.P.I, no ParanáUua 15 de Novembro, G21 — õ.o Andar

O BEIJOQUEIROiyy'

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MOTORISTA BEIJA GAROTA NO PASSEIO E £ PRESO

FUNCIONÁRIO ALVEJOU ACOMPANHEIRA DE SERVIÇO

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Manoel beijou a menina cquando viu estava na prlsio.

Por ter dado um sono-ro beijo na face do umagarota no Passeio Públl-co, o motorista de ôni-bus Manoel Tavares, foidetido pela Polícia. Á so-licitação para a sua pri-são partiu do guarda dologradouro, que viraquando o motorista bei-jâSra a garota e a abra-cara fortemente. Levadopara a Delegacia dePlantão, o motorista foiencaminhado à Delega-cia de Costumes, a fimde responder por atenta-

-do ao pudor em local pú-blico. Sua companheira,a menor S.T.B. (17anos), foi recolhida àDelegacia de Proteçãoao Menor. x

SANGUE

Manoel apresentavamarcas de agulhas de in-jeção nos braços, sendopor isso suspeito de serviciado em drogas tóxi-cas. Interrogado na De-legacia de Costumes, negou ser toxicômano, massim doador de sangue.Afirmpu que as marcasque se viam num dosseus braços eram prove-nientes da última doa-cão que efetuara no hos-pitai da Polícia Militardo Paraná. Depois deprestar declarações, Ma-noel foi colocado em li-berdade.

Choque de Carrosna Mal. FlorianoFeriu Passageira

O agente de Polícia Albarl Valério, lotado na Delega-cia de Costumes, transitava pelo prolongamento d?, rua Ma-rechal Floriano conduzindo o Simca 55-27, quando colidiu la-teralmènte contra o caminhão 16-03-18, dirigido por LúcioGalinscki, residente no bairro de Uberaba.¦

Além dos danos materiais no automóvel, resultou sairferida Márcia de Lima, passageira, que foi conduzida aoPronto Socorro, onde ficou Internada em observações medi-

ACIDENTOU-SETransitando pela rua Marechal Floriano, conduzindo a

KSmW -1-21-76-70, ao chegar defronte ao prédio 2.954, JorgeIokoyma perdeu o controle de direção, chocando-se contra umposte da rede telegráfica.

Em conseqüência, o veiculo ficou danificado, tendoatada seu motorista sofrido ferimentos, sendo necessário seuInternamento no Pronto Socorro, onde se encontra, sob obser-vações médicas.

CAPOTAMENTO¦ No cruzamento das ruas Manoel Ribas com. Marcelino

Cbampagnat, o Volkswagen 1-82-22-84 (SP), dirigido emalta velocidade por Karl Grufcer, capotou espetacularmente.

O veiculo ficou parcialmente destruído, enquanto queo motorista e as passageiras Sandra Beraldl e Aparecida Ro-cio Leio, residentes à rua Costa Rica, sofreram ferimentos.Populares socorreram as vítimas, conduztndo-as ao ProntoSocorro, ao mesmo tempo em que comunicaram o fato às au-toridades policiais, que compareceram, ao local e tomaramas providências necessárias.

Cena de sangue vcrlficou-sc, natarde de ontem, por volta da» 15h4Sm, nas dependências de um es-tanclcclmcnto de crédito, h praçaOsório, quando o funcionário Be-nedilo Teixeira, acometido de umacrise nervosa, alvejou sua compa-nhclrn de trabalho, Lúcia CarraroKrcitchnmann, ferlndo-a grave-mente nas costas. O atentado ocor-reu no Interior de um deposito da- -quele estabelecimento, tendo Bcne-dito usado de um revolver.'calibre22, para consumar o atentado.

Apesar dos três tiros detonadospelo agressor, a vítima apenas re-cebeu ferimentos nas costas, sendoimediatamente socorrida por ou-tros colegas de trabalho e condu-ztda ao Hospital São Vicente, ondefoi submetida a intervenção cirúr-gica, sendo posta fora de perigo.Benedito, aproveitando-se da con-fusão, conseguiu se evadir, mas fotpouco depois caçado pelos agentesda Delegacia de Homicídios e con-duzldo àquela especializada, a fimde ser autuado em flagrante.

O MOTIVOAs primeiras suspeitas aventadas

pelas autoridades policiais foramde que o atentado foi originado poralgum motivo passional entre os envolvidos, o que posteriormente foirejeitado por declarações de pessoasque conheciam ambos. Entretanto,ficou comprovado que Benedito édoente mental e que per diversasvezes fora acometido de acesso defúria dentro do estabelecimento,sendo por ésse motivo transferidopara trabalhar no depósito.

Ontem, quando compareceu aotrabalho, estava atacado, pois osdemais companheiros o julgaram

' por demais nervoso, sem entretan-to saber que o mesmo estivesse ar-zoado ou pudesse praticar o aten-tado. Quando o mesmo viu-se sò-zinho com a vitima, estando estade costas, aproveitou-se da ocasiãopara sacar sua arma e detonar, portrês vezes, contra a mesma, tendoapenas ferido-a, sem conseguir seuIntento, que era dc assassiná-la.Outros funcionário?, ouvindo os dlsparas, correram ao local, onde en-contraram a vitima caída, esvain-do-se em sangue, tendo lhe pres-tado socorro, conduzlndo-a ao hos-pitai, onde se encontra internadaem observações médicas. O atira-dor conseguiu fugir, mas permane-ceu pela redondeza, onde foi cap-turado pelas autoridades policiais,que o conduziram à Delegacia deHomicídios, para o processamentonecessário.

Cirurgia da SurdezPROF. LEÔNIDAS HOOELLN

HORÁRIO: lS fu 18 horaaSegunda a ¦exta-feira

Roa Cândido Lopes, 205 • 6.'

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1131 ISlllÈIÉii 1Benedito, capturado logo depois, sofre das faeuld»-

des mentais.

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Um dos disparos varou uma das portas do estabeleci-mento...

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Dorotl de Oliveira Campos, enfermeira do hospital da PME,denunciou na. Policia' a sua própria mãe, Maria de LurdesRou, que aproveitando-se da. sua. ausência, esteve em suacasa e levou o seu filho do 4 anos de idade. Quando Dorotltentou reaver a criança eln disso quo não devolveria o neto,porque a mão estava separada do marido e, por Isso, nSo pó-derla lhe dar educação conveniente. A avó raptore foi Intlmada a comparecer na- Delegacia de Costume» pera prestar

declarações.

AjudaramFeridoda PraçaA fim dj tjclureciT a agressão

sofrida por Evaldo Franceschi,fato publicado na ediçôo do on-tem, compareceu na redação doDP o sr. Nelson Dcbs (comer-clante, residente no edifício Asa,à praça Osório) o qual afirmou serem inverldicas aquelas ofirmutl-vas. Declarou que Evaldo Fran-ceschl foi agredido por porte deJosé Vidal Carneiro, (residmte noedifício Vilanova, enquanto queèle, 'Nelson D:bs e seus compa-nheáros Manoel Sota Briz, IvanDomeles . e Pascoal da Silva, pres-taram os primeiros socorros àvitima, conduzlndo-a a0 ProntoSocorro o comunicaram o fato àsautoridades policiais. Afirmou quese encontravam nas proximidadesda praça Osório e presenciaram aagressão, nâ0 tendo se envolvidono fato, com exceção do socorroprestado à vitima.

Farra deEstudantedá Xadrez

Comemorando sua aprovaçãonos exames finais da Escola Técnl-ca Federal. Ernesto AdjenckoBohn, Wilson. Luiz Carcereli, Jú-lio César Cunha e Admar Blos-,eld, além de outros três menores,passaram a fazer desordens em viaspúblicas. Dirigiram-se ao Cine Ri-voli, onde, estouraram bombasjuninas no interior do recinto, ocasionando correria entre os espec-tadoreS.

Os irresponsáveis não calcula-ram os prejuízos que poderiampolicar' Após' acalmarem os espectadores,os policiais efetuaram a detençãodos irresponsáveis, conduzindo-03à Central de Polícia. Os menoresforam conduzidos à Delegacia de.-Proteção ao Menor, a fim de seremapresentados áo Juizado.

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Está escalado d- plantão para os'isdídos urgentes de>«habeas-cor-pus», nos dias a horas em que nãohouver expediente normal no fô-rò da Capital, durante a semanado 18 a 24 de novembro, o juizAbraão Atem, da 3.a Vara Crimi-nal. Endereço: Riia DomingosNascimento, 736, Bom Retiro.

Oliveira arruma a camisa após confessar a autoria do crime,

Vigarista Detidopor Aplicar GolpeConfessou Crime

As autoridades policiais descobriram ocasionalmente oautor de um crime .de homicídio, ocorrido na localidade deMalhada, município de Betanla, em Pernambuco, ao efetuarema detenção de Oliveira Alves da Silva que, na. Capital, ten-tava aplicar golpes. A prisão foi efetuada porx um motoris-ta de táxi, de identidade .ignorada, mas que fora vitima d«prejuízo por parte de Oliveira, quando foi receber a impor-tância de uma corrida comi seu automóvel.

Oliveira Alves da Silva foi conduzido à Central dé Poli-cia, sendo submetido a interrogatório, ocasião em que se en-fureceu e declarou-se o responsável pela autoria do. crime cmque morreram Teotônio da Silva e Cícero Bigodo. residentesna localidade.de Malhada. Depois de pormenorizar detalna-damente o fato, afirmando que tinha usado de emboscada ecom uma espingarda assassinado seus desafetos, foi recolM-do ao xadrezs, para novas averiguações.

As autoridades policiais comunicaram-se com seus çon-gêneres de Recife, onde efetivamente constava no fichar Io[»crime, sem entretanto constar o nome do criminoso. Assun,com o fato devidamente esclarecido, o agente Evaldo Barbosa.da Delegacia de Homicídios do Recife, foi encarregado aevir a esta Capital, a fim de receber o criminoso e escolta-»até seu Estado onde o mesmo deverá ser responsaoiuzaao.

Vendeu Produtosde Beleza e não

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Prestou Contas

Qnée Está?

A empresa de Alujjzio quer saber t«*

onde foi.

Miguel Pitakli, proprietário da firma co-mercial, localizada à Travessa Tobias de Mace.-do, 161, solicitou a ação da Policia para locali-zar um seu ex-funcionário que vem se utilizan-do do nome do seu estabelecimento e aplicandogolpes. O acusado é Aluizio Antunes de Olivei-ra, residente em Prudentópolis, que a l.o de se-tembro último se apresentara na empresa, pe-dindo emprego de vendedor.

Admitido em caráter de experiência, Alei-sio ficou de posse de uma pasta contendo mos-truário e prospectos de produtos de beleza e per-fumaria. Com esse material, passou a se apre-sentar para cabelereiras e casas comerciais, efe-tuando vendas.

SUMIU

Essas vendas são efetuadas no sistema crdiário, tendo os interessados dé pagar a pr«tação inicial ao efetuar o pedido dos artigoAloisio percorreu o interior do Estado e ta"bém a Capital efetuando vendas, inclusive, "aparelhos completos para Instalação de saiode beleza.

Recebeu as primeiras parcelas de ^"IL,fregueses a que vendeu os .produtos, tendo auda, para alguns deles, chegado a cobrar agunda parcela. De posse do dinheiro, des^4receue não prestou contas, motivo porquefirma resolveu recorrer à Policia.

Bêbedo Praticou Desordense Reagiu Contra Policiais

José da Veiga, residente no bairro do PI-nhelrinho embriagou-se e passou a praticar de-sordens, pondo em polvorosa os moradores daVila Santo Antônio. ,

Amedrontados com a valentia de José, mo-radores comunicaram-se com as autoridadespoliciais, que enviaram ao local a RP-lÒy ten- .do os patrulheiros efetuado a detenção do de-sordeirq, apesar deste ter re.agido, chegando aferir os policiais. Conduzido à Central de Poli-cia, foi recolhido ao xadrez.

BRIGAR AM

Não se entendendo ao acertarem contascom relação à despesa da família, Maria Eli-zabeteMelo, Mario Blnhara de Melo, Bernar-dino Blnhara de Melo, Leonor Binhara de Me-lo e Joél Blnhara de Melo atracaram-se emluta corporal, resultando todos saírem íerl-dos, ¦ ¦.- ,-........

O fato verificou-se no Interior da r«*déncia dos brlguentos, à rua Parigòt de o« «„215, Vila Leão, sendo necessária a hit1erv. -fe-de viaturas da.RP, onde os patrulheiros }tuaram a. detenção de todos, condúzinü0' ^Central de Policia. Depois de i se justin01"foram conduzidos ao Pronto Socorro,,

MORDIDO £O menor João Luiz Dias, com 8 anofi pj.sidente na Vila Nossa Senhora da Luz ow'$

nhais, quando se encontrava no quintal ocasa, foi mordido por um escorpião.

' ypAcometido de dores, passou a erltxtumel'

do seus familiares apelado, para os P^j^õ»'ros da RPrO, que prestaram socorro a •*.e #tendo conduzido-a ao Pronto Socorro, 0%^encontra Internada sob observações fflLcoH'Apesar das buscas, o Escorpião não wl o $trado, tendo, algumas pessoas afirmado «*do q menor. 'mejdjdQ por cobra..

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