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H>AÚ G(jN<,'ALVfcSA*AK2Jl.M CKNTEUL

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OiARIO DE EM O'

U»K*i|k.|¦'rmom

raci as

EPANtMÀ

S/A. UIAKIU OE NO MCI AS

( tRNLSTO CORRÊADIRETORFS ( JOÃO CAl MÜN

( NELSON DIMAS II ANO XXXV

FUNDADO A 1.* DE MARÇO DE 1925 ÓRGÃO DOS "DIÁRIOS ASSOCIADOS"

PÔR70 ALEGRE, SÁBADO, 29 DE AGOSTO DE 1959 N.° 152

(Gerencia S837-te, r r n u r c (Assinaturas « V/Avtlsa 14111T fc l FFONfcS: iRedaçào 24630

l'iblirid»t! 71M

Pessoal de Obras

na rua...

Sucupira vai

restringir

as despesas

Vão parar o trabalhos

ria Farrapos, na Assis

Brasil e na São Pedro

Na manhã de ontem, o

prefeito Tristão SucupiraViana, apôs haver reasau-mido o cargo do qual este-ve afastado por uma sema.na (viagem ao Rio e SãoPaulo), reuniu em seu ga-binete todo o seu secreta-riado c assessores técnico»,

para dar-lhes ciência dasgestões realizadas junto aosestabelecimentos de créditodo centro do país, e que ti-veram resultado negativo.

Depois de haver historia-do tòdas as sua» demar-ches, o chefe do ExecutivoMunicipal lançou o seu a-nunciado apêlo aos titula,res das diversas secretaria»,no sentido de que seja promovida rigorosa contençãonas despesas, fazendo-ossentir que, dessa providên-cia, muito dependeria amanutenção do desejado o.

quilíbrio nas finanças daMunicípio.

Anunciou na ocasião o

prefeito Sucupira Vianaas seguintes medidas queserão tomadas a partir deamanhã, que são as segui»,tes:

1.°) Revisão de pessoal t»dispensa dos que não foren»necessários

2°) l'so rigoroso dos vei-I culos da municipal daileI 3.0) Suspensão de em-1 prestimos de ônibus paraI excursões, colégio*, etc.,I p rqut existem muitas uniI dad< - pandas por falta rteI pneus e peças,

j 3.o> Suspen ão de em

I prestimos dr máquina* ru-¦ doviãrias.I 4.°) P.<ralização das oI bras da Farrapos, Assis1 Brasil e São Pedro.

ÍCom estas medida» visa

o chefe do governo munici-

pai, equilibrar a situação

financeira do município

que do verão melhorar con-sideravelmente dentro dos

próximos 20 dias.

Contrabando de gado:

Brasil e Uruguai acertam medidas

Importante e proveitosa reunião dos ministros

da Agricultura de outros países — Burocracia,

entrave a ser afastado — Unificação de medidas

sanitárias

Reuniram-se ontem, em con.feréncia iniormal os ministrosda Agricultura do Brasil e doUruguai, respectivamente, srsMário Meneghetti e Carlos V.Puig. para tratar rte assuntosagro-pecuários e <4Ue dlze/nrespe to a probelmas comunsdos dois países.

A reunião teve lugar na sa«la de conferências da Direto,ria da Produção Animal da Se.crctaria da Agricultura. PartUciparam dos trabalhos os srs.Alberto Hoffmann, titular daSecretaria da Agricultura; dr.Joaquim Freitas, assessor téc-nico do ministro da Agricultu.ra do Uruguai; sr. Amo Arnt.deputado federal; dT. Hélio

Boeckel, diretor da Diretoriada Produção Animal; além d*quase todos os técnicos daquel3Secretaria de Estado, para as.suntos da agricultura e pecuá-ria.

TRAFICO DF GADO PELAFRONTEIRA

Iniciando os trabalhos, queforam assinalados pelo seu cara.

(Continua na paj». 14 V>etra — D)

>,Os ministros da Apricnlturr.:do Uruguai e do Brasil quan.do. em crmpanMa do sr. Al-berto HoSmann. palestravamcom o governador do Estadr

1

notícias

Adauto, Botto, Juarez e Mamede queriam impedir a posse de JK

ESTARRECÉDOR DEP05MESÍT0 DE

COMPROVA GOLPE DE 5i

u\N\YU

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EDSCÃO DE HOJE

44 Páaginas

2 CADERNOS

C: R % 5 . 0 0

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AGRAVA-SE 0 PROBLEMA.

íntegra das 25 laudas datilografa das e lidas pelo Marechal Teixeira

Lott perante a Justiça -

Penna Botfo eslava pronto para dar o golpe

- Os golpistas queriam reformar a Consliluição e reconduzir o sr.

Café Filho -

Revelados documentos secretos

RIO, 28 (Meridional) j

Lm sen gabinete, n» Palácio a Cturra o Ministro Tiiviir:i I ott

prestou ontem depoimento no professo, por crime previsto na I.el j

de Imprensa, que o Ministério Público, a seu pedido, move contra i

o «Diário de Notícias», acusado de provocar a indisciplina entre as

Forças Armadas, principalmente na Aeronáutica-

O depoimento, que foi tomado pelo juiz Fpaminondas Pontos,

da llui Vara Criminal, foi assistido peto advogado .fusto de .Moraes,

patrono ti» órgão acusador, promotor Mário Tobla, Figueira de M -

lo. Como escrivão* funcionou o substituto Aida Santana de A/eredo.

apresentação '

sete dias do mès ewrto;uno cm mii nuvj- í rouáu

hão houve nenhum ato indicvo da inifüéncla de uma %lência contra a ordem públ

PROTESTOS DF, ALGUNSOFICIAIS

nus rec

Vereadores solidários com Sucupira \ lana

H&prtupi*VOlta

grande repercussão a Iitã concedida ontem àia pelo piefoito Su-

Viana» que declaroudecepcionado da capital

da República, onde» apesar do

aval do Banco cio Rio üran*de do Sul» não conseguiu umempréstimo de t»u milhões decruzeiros. Neste sentido a re-

portarem do Dl AR IO DE NO-TlClAS, rcaluou uma enquetecom os lideres de bancadasna câmara de Vereadores. Eis

seu pronunciamento.

CELIO M, FERNANDES<I*c>D) —- "Como municipalis.ta que sou» sinto a falta deipoic do govdrno central aosmunici pioé- i-awnio no en-tanto, que o prefeito sucupiraViana não tenha conseguidoestes recursos» Darei tôda a to-bertura ao prefeito ne^te sen-lida".

AKI VEIGA SANIILDO (PP.) — "Fiquei apavorai;

com as c**cia rações ©refei.Io sucupira Viana, que pare*cem bastante desesperadorascom reta ao ao crédito do RioGiande do Sul, N# entantoconfio que os homens públi*

Enfrentando os momentos mais Hificcis de sua ad.

ministraçào. o prefeito Sucupira Viano não encontra

apoio de ninguém — Resultado- desemprego em

massa dos operários de obras.

cos do r.io Grande coneigamenfrentar essa situação e fa-ter valei os nossos reclamos".

OSORIO DA ROSA (PL) —"A" declarações do nobre pre*feito dr. Sucupira Viana con-firmara integralmente as críti-cas que temos feito da tribu-na d<t Câmara Municipal, istoé, de que as finanças munici*pais egt&o em bancarrota, tris.ve herança da gestão LeonelHrizola. Por outro lado, fi la-( .entàvel que o município dePôrto Alegre não consiga re-ceptividade nos estabelecimen-tos bancários para a obtenção4f» um empré&timo, que seria,«em dúvida, largamente garantido pelas sólidas reservas pa-trimoniais de que possui. Ê.de se salientar, também, que éum mito constitucional a auto-nomia municipal, pois, semuma JUüta discriminação dasrendas nacionais, os municípiosbrasileiros continuarão, sem-

pre, na» condições de pedintes

de Chapéu na mao",LEONIDAS XAUSA (PDC)

— "O prefeito Sucupira Vianamerece a solidariedade de to-dos os pôrto-alegrenses que re-conhecem o critério e o espí-rito público com que s. s. vemenfrentando as dificuldades fi-Danceiras decorrentes da he»-Tanga deixada m-io sr. Ix-onclBrlzola".

ANTONIO ACHÜTTI (P.T. B.) — "t.i tom surpresaa entrevista do prefeito Su~cupira Viana, na qual revelouos resultado» de suas demar*ches na Capital Federal. Cu».

ta-me a crer que s. excia., pormais ingentes esforço» que te*nha empregado e nada conse*

guisse. Os propósitos do titu*lar da comuna são os maiselevados. Acompanho do per-to a sua gestão administrativae sinto que s. excia. deve me*recer a consideração do povopelos seus esforço»- O sr. pre-feito deve esperar, porque aJustiça tarda, mau chega*.

FERNANDO SC11XE1DER(UDN) — "Como municipa-lista vejo com tri|eza comoêste problema foi encarado.Para o Rio e São Paulo, exis.tem tódas as facilidades, maspara Pôrto Alegre, apesar deum aval do Banco do Rio Q-do Sul, não conseguiu o pre-feito Sucupira Viana fo mi*lhfles de cruzeiros.

Aos vintede agoslo d- -centos e cinqüenta e nove, nesta j

nia pr«Cidade do Hio de Janeiro e no uaae u

Gabinete do S. iiioi Mmistn. <i iGuerra, no PalaiLio da Guerra, j

inentosram a presença do dr. Espamt« pnmejrnondas Jose Pontes, Juiz qut I«ide esta audiência, o dr. Jus.o »"de Moraes ,ai«vogado do acutado, i qudr. Mjhu T. tua. Müucirj Uv .Mtl. | ucto Promoto»- em exercício e eu,escrhao sut^tltuto A ida SanfAimade Arerudo toi tomado -mento do Senhor Marechaltro u.i i. jerra na forma abaixo:

Henrique Baptista Duftles Tet-xelra Lott, brasUeiro, natural daMinas Gerais, casaco, nascido em1Ü de novembro de 18K4, militar,reí<idente à rua General Cana.barro, 713. Aos costumes tilsse na-da. Inquirido diswí: prestado ocompromisso legal disse: — que,na oca*iao leu o noticiário que seencontra nos autos trazidos coma denúncia; que, na ocasião alénsd«» Ministro da Guerra era tam-bem Ministro Interino da Aero-

como Ministro da Ae,: pio teve alüu-

icupacáü com a possibiii-eciodtr um motim arma- jo evoluir dos aconteci. |

os contribuiu para que essa jcira impressão ss do^lizes^e,ff.ue so tratava de uma mani>çuo de indisciplina epistolar;os comandos da Aeronáuticaai ter tomado precauções pa-asegurar a disciplina e im-

pedir a cciosào de qualquer mo.um armadu; qut», peseoaimento,nào tomou qualquer proficiênciaem cada caso especifico d termi-nando apenas que fossem tomadasas medidas adequadas ao resftabe-iecimento da disciplina e ao unpe-dimento de eclosào do motim ar.mado; que o noticiário dos jornaisinclusive do 'Diário tíe Notícias"influiu para que o depoente 1'-vesse preocupações cum a poss;-bilidade de eclosão de um ma-tlm armado, entretanto, eom oevoluir dos acontecimentos essapreocupação d» depoente até umootto ponto diminuiu pois que

faltaBrL

scrediut.nh *

mas [ific

náuticatic.ar.ud scipliimudasmentelicUriortai.s d

lhe parei•ocurava aeu queimentar

muitos oficiais da Aeronáutica mal»de urn centena, oSo podia.lo pr^.cisar o numero, sendo as prisõesdsurminadas pelos respectivos et*n an.lanics; que, quando teve que*t afastar para representar o Bra\Hnas exéquias do Papa Pi-t XII te*#que eogitar de sua Stlfe«t£utç30 parapr<ufÚ4a ao esmo sr. Presidem^ daRepública e que dos crttôr:os fos-SÍvei-» julgou na ocasião pr. í cri veio de ser substituído por um cosMinistros militares de pftfJMNKlt oministro da Aeronáutica p>r já t^rpet*encido aos quadros do Hsércto• Oficial de Cavalaria); qae oujndoao conversar o d.po-tue sobre oassunto com o Ministro M.ij^r Bri-gadeíro Mello tnforinou es:e ao de*poente que êle pretendia

emerr d;

possível

exteriorAmérica

Destaques •

mm e asAcronátuií

< nvjic doNorte e

Minísir. Pre:

iue

lue D

var oficia

Conferência de Heuser Sobre a

Sitoação Financeira do Estado

Seguiu para Santi Crux o Secreta, io da Fazenda on-

de, a convite das classes conservadoras, proferiráconferência — Banquete em sua homenagem.

O deputado Siegfried Heu-ter. Secretário da Fazenda, a-r<mpanhado do dr ClimtrioE lo. dire'oi pcr il cfci Tesou.ro; d sr Gustavo Domelles•eu Chi f,. di Gabinete p rapi.tao Raul >omes de Oiive^a.IflHfnt, militar, viajou, ontem, para Snr.ta Crur rto Sul.

onde proferiiá conferência »ò-hrp a situa,ã'. financeira dcL»tado O ti'ular da PasM daFazenda á convllp das classe»¦onservadoras daquêle muni.clplo, cxporA amplo trabalho,ilustrado c.'m farte, material

çrâftco e dndo" estatísticos, si(( ontiniu na pau. 14 Utr» — E)

ORÇAMENTO DE P. ALEGRE:

2 BILHÕES 200 MILHÕES

Receita e Despesa do município p*ra o próximo ano

Atenção para os transportes c*-Mi vos

A Secretaria que mais irá

d.spender gerá a dos Trans

que

O sr Abio Hervé secretá-rio Municipal da Fazenda,entregou ontem na CâmaraMunicipal o projeto do Or-

çamento do Mun.cípio. parao ano de ISSO.

Segundo informações pres-tadas ao DIÁRIO DE >JOTl-CIAS na tarde de ontem pe-lc sr. Ablo Hervé a rereítae a despesa do Município

para o ano de 1960 atingea casa de 2 billões 200 mi.Ihões e 44 mil cruzeiros

portes Coletivos, com umadespesa de 315 milhões decruzeiros.

Café Filho

cidadão carioca

RIO, 28 (Meridional) — O

prefeito carioca, sr. Sá Frei.re Alvim, concedeu hoje o tl-tulo de cidadao carioea ao ex-presidente Jo"io Cafí Filho

Aeronáutica; quedado* como parUcipantcatos posteriormente negparticipação, g que Cas.o noticiário era deturpremeteu o noticiário rtferido aoMinoro da Justiça par a a& pro-viuwunas qu«í julgasse cabíveis;que como Müúülro interino daAeronautiia determuicu que <»soticiais traascreiffiorea ua discipU-na 1'oMem punidos de acon<o com«» insUtu^çoes regula me niare»; queo noticiário mencionava que ai-guns oiiciais generais da Aero,nãuUca tinham deixado de com-parecer a poue do depoente comoMinistro Interino da Aeronáutica,apesar de convMladou quando mui-tos» isto ». aiguns deste» nào ti-niiam sido convidados por náo se

! encontrarem nesta capital ou pornao estarem exercendo funçõesque, os oficiai» que não cotáo exer.

| cendo iuncoea normalmente náoj são convidados para esses atos;

| que acredita que no caso houvealarma social; que, desde que «•ja noticiado ter hav.do crise dedisciplina na Aeronáutica, a popu-laça o tem todo o direito d* ficar

[ alarmada, isto é, tem toda raráopara ficar akirmaüa; que os fatosnao tinham a gravtdaúe com queapareceu no noticiário, sendo atosda indisciplina que náo chegarama motim; que, se refere a motimarmado porque houve motim curodigo, puro, que náo tem idéiaao remeter o noticiário «o Minis-tro da Justiça remeteu só o do'Diário de Noticias" ou também oeoutros jornais; que na ocanáo. toaniou conhecimento de que todosoa jornais de modo geral niicia»vam os tatos mas o "Diário 00Noticias" era o unteo que rece-hia correspondência dos oficiais,que manifestavam a sua aderão•o náo comparer&nento de ai-

guns oficiai generais ao ato detransmisáo dv cargo ao depoen.te; que náo foi necessário umato específicu para fazer face aerlosao «te qualquer movimentoarmado contra a*- instltuiçOes, vt«v?o como o Exercito esta normal-m»»nte em condiçõe s de sgir den-tro de um prazo relativamente

porque Mirtflu :11a Aerotiáiitira ;nemaaçfta pura j

Melo.

uem o indl- \sidente Café \um ir o Mi* \rrai no dia j

n «luares foi o autor da icarta de lntlmlda<ào aos í

|M»litico-, publicada durante !a campanha eleitoral.

crisecom a Kiiasubstituir o bri^

0 Nio ^ "coU ao preí

Filho parinistêrio da Uti

?Eduardo Gomes queria |

toitkta" depoU das eleições,lançando o Ministro daGuerra contra o Miniitnjdo Su|iitiiir Tribunal Ele<-toral»

aImportante documento •

Ip si|vio de Cnmargo e en r

derevado no Ministro da :

Marinha, alertando o sôbr» |a ntuat

"i<> do- '--ruiM}» gol- |pistas na Armada.

MtllIDAS 'KKV KNTIV AS

raso h>uv«?s$f

?No dia 3em entr»

prensa, penava a I

Ei

de setembro. |,-ista à im" |Roto desafia- I

lade e partia |adra p:»ra ma* |

repre-tur

( mtc

B

| nobra em alto-mar,

l>la 12 de ontnl»ro, n«

din* dspnii das elei- :

| 11V1. a l><iuidra foi |; preiittrada para desferir o || golpe nas in*tltuiçt»e*

1 ...

B Afirma O Mal Lott: sDestitui o presidente 5

I da República pari mimei |I as instituiçôe* e o regime e |1 evitar a guerra civil.

KiO, 28 1 Meridional) —

Cerca de 80 deputados

já assinaram uma decla-racào onde pedem ao go-vérno o restabelecimen-to de relações diplomàti-cas com tudus os povis domundo.

Oferecido pc-la Secretariada Saúde, realizar-se-á ho-Je. às 12 h iras, no ClubeFarrapos, no bairro Triste»za, um churrasco em home»nagem aos participantes doII Congresso Brasileiro deMedicina Mílit r, qu.- orase desenvolve, com brilhan-tismo, em nossa Capital.

À esta festa, deverão es-tar presentes, além do Go-verna lui Leonel Brizolatodos os Secretários dleEstado, bem como nutrasautoridades do mundo ofi.ciai do Hio Grande do Sul.Pi ir outro ladn, <\spera-se

que mais de mil congressis-tas estejam presentes a ea-ta

?

O prof. Clay Araújo pro.nunciou, na noite de on-tem, uma conferencia nasede social da Sociedad*Espanhola, que versou sò-fere o temo "Nacionali».

mo",A conferência que o Se.

cretário do Trabalho pro-feriu na presença de umaassembléia bastante concor.rida, foi parte integrante deuma série de solenidadesprogramadas peto Sindica,to do«; Bancários de PôrtoAlegre, em comemoraçãoao "Dia do Bancário", queontem transcorreu.

O sr. Joãognrá lioj,-. ásra a inauguraExposição de

resentando

O Jtilart ch»14 horaí, oa-rão cia xxrnAnimais, re-

j presidente

fa.que

Í6

< rrii?o se o Diário de Notlclhe uc.-se a divulg^çõ^i e ainiiservisse de cohtor de id-í»^o noticiário puro e simplc*tos «So traria qualquer pr^oideve ter lido a notícia de ilt.do Diário dc Notícias direido cueà sua posse i^mo Ministro ln'erim>da Aeronáutica tinham esta4o f re.sentes todos O» brigad Ir >s. "Pelorepresentasse do M. Público": qu»esclarece que ao te referir o depc.ente a ten*attva do iornõl de iu.meníar a indisciplina no seio dasFôrçiis Armadas partlcularnuntr naAeronaulua rcferia.se à falt* decomparecimento de alguns oficiais ge«nerah da Fdrç3 Aérea SfuiJítK àposse do depoente com 3 MinistroInterino da Aeronáutica; que njoteve conhecimento de quahacr fatoque caracterizasse indisciplina porparte d; elemento» do F.i.TciO potocasião da posse e do exercício dasfundões do VtlnW!. ComU de Mello,como Ministro da Guerra ná nãohou^e qualquer manífes.açio dessa

CHftt*sua * aflr sem cônsul j M aálorl.dades superiores; que n 1 c a» lã oera chefe da l.a dtyo, chefe deliííflí» \laior da t a Divisão ueInfantarii o coronel Alhtno Silva;que a palavra, ao caso. ao or »ntiAlbino Silva é a palavra >ficijl dal.a Do i-âo de Infantaria da ouilera chefe do CKtado Mjior lesem,penhando t^minin mKsões Jj guaraM" da Vila Miliijr, que. se h- u.*csae necessidade de eai^ndoneataen.re o EsírcPo e o D F.i P ««assunto rcferesíc à ordem páMtca.não era necesairlo que 4 depoentepessoalmente totrurm aarie net^eentendimento c muito oartt, dleo, «cabendo ao Cm'e do l.o twrcuo

f

CONVITE PARA ENTÊRRO

MOINHO GERMANI S/4. — coutrraado ptla impirLvei ptrdj tk sua sócia fundadora.

WA. MARIETA GERMAN1

tmlrm f.-IrrM» Ml ww* jibí«ik cfltnlr. t Imnmtilore*» para a» cerimonias df faf»aKi»d«j« e «rpuHamealo. «leste«nf* iiSfrídn vjiimIc. trretro as 1* horas da casa nsorfuarla è

Riu* t «> *- hwes, n* en* C asias do Sal. para » Matriz

ik S>n r<i. .'imi nmúi wrá rrnMU a M໫ dr coffo prtsrni»

e dai para « C emilerio Municipal

A«f €«***• afndfci«e"toi

Cnfaa dcM. M * hWi *t 1*9*.

RECEPCÃO AO EXM° SR. VICE-PRESIDENTE DA REPUBLICA

DR. JOÃO GOULART

0 Governo do Estado e 0 Comissão Organizadora da XXIII Expo.

sição Estadual de Animais e Produtos Derivados, têm a honra de con-

vidar as autoridades ctvís, militares e eclesiásticas, entidades de classe

e o povo em geral poro a recepção ao E*m.° Sr. Vice-Presidente da

República, Dr. JOÃO GOULART, representante de S. Excia, o Sr. Pre-

sidente Juscelino kiibitschek de Oliveira.

LOCAL: Aeroporto Salgado Filho

HORÁRIO: 14,00 horas de hoje.

INAUGURAÇÃO OFICIAL DA EXPOSIÇÃO: 15 horas

1

: ri Vlauto Lúcio 4 «rdoso: " Mamede sugeriram ao |

| (C ontinua na paj». 13 letra — B)

Juscelino Kubiísehek. Estáí"ni1o pr. parada uma gran-de recepção ao viee«preahciente da Rr públira. p -t

parte das classes trabalha-duras. A comissão organiza-dora da roci pção vai cnl-v-rar ônibus especiais paraos q,u- des jarem rccrpci".nar 11 sr. J ão G ulart noaeroporto Salgado Filho. A-

pós a chegada, Jango se dUrigirá diretamente para «Parque do Menino Deus, on-de procederá a inougura.ção do grande certame fieanimais e produtos deriva-dos. A presença do sr. Jofio<1 ulart. àquela exposiçãovirá empre«tar-lhe maiorbrilho, a. sa. é criador deanimais finos e de raça. O

regresso de Jango está pre-vi*to amanhã cedo paru •Capital Federal.

Medida inédita no Bra.sil vai >er adotada pela prr-feitura de I'órto Alegre.Prelende.se, com ela, mo-lhorar as finanças munici

pai>. Será uma medida deearáttr popujr.tr. a ser a-

plirada nos transportes to.letivos da municipalidadeConsistirá na substituição

das itu.. s tii-lias dos ònibuada prefeitura por talões

| numerados. O pussageiruI recebe «Io motorista o ta.I láo lorrr-pondenti' a passa.

I gem e eom êli' concorreráa prêmios convertidos en»

passagens. Náo está resolvi,do ainda a questão da di»tribuição: se será em eadasemana ou quinzenalmenl»*\ medida apresenta aind.»um outro alcance: o de porum fim aos desvios na "ff.

ria'' diária por parte de #».bra dores desonesto*. Pre*tende, ainda, a prefeitura,adotar um -slogan", titcSi ria "SU.1 pa-sasrm vali1(10 pa5*agi'iií"

A Comissás» de DissídioCokliva da U< l*gacla Rr»

Kional 1I0 Hmhalho pmpuao Simlieato dos Empregado» dl I miHP-a, uiltrlhli.duras Cinematográficas, eo-rn«i solução ao dissídio, da-

quele organismo eonira asI mpre>as Uístribuidoras tinematoçrátieas. um aum^n,to de 60% sobre os ulUmos vencimentos. A respos.(a do SiiiiIk 11 •• devi ra »er«lada dia 11 de setembro

próximo.?

BUENOS AIRES, 28 (UPI>— A Policia informou queB.nito Antdlio Noy.i, c «'omi-tado peia Província dc Bu^po»Aires e Teresa Lúcia Anoi.sáo os culpados peia c*p! «aoOe ama bomba, que ter jntemuni morto e seis feridos nocentro da cidade. O morto éo espanhol Domingo Carn.ro.que faleceu no hospital. Umdos feridos perdeu as perna*.

da (.«em que as fdefinitivamente

| Ministro| «uimfotc

| pod«r.

Amorim do Vale conhe- |•»a mais a situação das |

Fortiiezji» que o próprio |Ministro da Guerra.

ÍE

01Porque o ~Tam;indarr *'

nao can«fcrnHi des»ni-

| hartar Cario* lax e sua ??

| miiisa «m santos.

E J1,Tpeitar

se propAí a hono presidente de |

São Paulo, ondeSiado o Governo

ÍB

: jwHto CB

I ficaria *

| Federal.

Impnrt.ifite relatório si 2sitos» do %l»nlrant» .Io |

i s<; \ieira <)«*e foi emissário :: d" Marechal I «tf ao Minto; tro da *'arinln no* aponte: . inifntu^ rf«í„tr;»éoj #ntre3 II p 21 ik notemhrs

í

COPiMTE PARA ENTÊRRO

Pedro («ruiani e família. Rohrrtn t.c-rmani e família.Knmto (.eraani e família, ítalo Gt-rnuni r Ijmdia.%«a- Xngrtou (.rrmani tonetti e família, Vva. tr>me linda Geraiani Kosvafo e família, \ «a. \ ertmia

Rimi («ermam e família, I raotis* o I run/oni e famiiia. \ry IVCarlé r família. \ÜKrto Marques Martin e família, VenkioHrrsamaoeki c família. (íBhh, genro*, «oras, setoi t bi«nrto« dapraalrada

WA. >1 VRIETA CERMANI

ootrm falreida. coniíéam mm demh parentes e pe«v«n de•na* relacôrs. para as cerimônias de eaco*nendaea4» « srpal|an*enfo «lr*ie '«r wrMo. O leretrn saíra Imjr. às Ib hora» da« a%a m«»riu »na *it« a nu |>|. «." ?<• ra Casias do Sul

para a larria %latrú «k So Prlrgrtoo ,.ndr sera rrrada a Mfes»d« eorpo prx m nk r dai para o i emiicrio MumcipaL

%ntrctpam «fTJMko«fiHo*.

Civl» d* >aL i* d» i«.«lo dr l»<«

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OlARlO de noticiasSÁR\DO, 2» DF AGOSTO DF I « < *

MONUMENTAL CONCURSO

DIÁRIO 1)E NOTICIAS

1KA

niiminmMHtiwmiiiHtmiiiimiiHiiiiHiiiiiinnniiiiiiHiimiiMiimiiiiimiiwiwwi^

AGOSTO - CA PÃO N.° 25

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ATAQUE ÀS FRONTEIRAS DA ÍNDIA

NEHRU DENUNCIA PERANTE

g

«

|B JR

Õ CONGRESSO A AGRESSÃO

DOS SOLDADOS DE PEQUIM

H

VIAGEM A SUEZ

UM VOTO no procinha

...mui.

O pracinha mais votado receberá a visita de dois |

de seus familiares que viajarão em aviões da

PANAIR DO BRASIL numa iniciativa dos "Diários

j

Associados"

NO\ \ Dl I HI. 211 (UPI) — O primeiro ministro Jaw.ihiulai

Nehru disse hoje #4» Parlamento que foi\as da ( hiua ( omunista ha-

visai ene rs tio no território indiano por dois pontos muito separados

entre si, pela retaguarda noru» *ricntal do

Acrescentou que havia sido enviado protesto ao governo de Pe-

quim e que as Zonas fronteiriças tinham sido colocadas sob o contnV

le da* fôrmas nacionais de defesa.Ao mesmo tempo, preveniu ao Parlamento que nao *e deve dei-

X«r mu.» ptlu a i a i (ii.i nem Pelo pânico IVi uaw de i. ..demo

menores Mj> »o que v r.:fere ao gcHÉrno indiano, assinalou que.

como e na«ur'»l, deve estar disposto a enfrentar qualquer eventual,

dade. sem alarde ou demonstrações, c permanecer sempre vigilante.

Nehru expressou que nôo es-tava ?*ín condições de dizer o quehaveria depois d»» passo dado pe_nar que i*to pre>saRías»»e lliíu*ma coisa mais grave, pois não

acreditava que a governo de Pe.

quim fôsse tão néscio,

A«» anunesar as ''instruções ,

N.hu exp>et-ou que uma for.

ca chinesa comunista de 200 a•{.Mi

humi •• havia cruza i .1 fton-

feira pata internar.se no terri-

tõrio indiano, na divisão fronte*-

r.va SilhaiiMn .da idrain»traci«da fronteira noroeste, no dia 25

d® corrente.

PEQUIM REVÊ SUAS

METAS DE PRODUÇÃO

TOQTJIO, 2S (UPI) — OS Comunistas chineses admiti-

ram. hole. que os can onese* e operários industriais nSo po

«em cumprir o» anbico*os ....v -.»• d- "rod assinalado»

,,ar» Ie anunciaram radicais reduzes nas cifrai lo,ii;t.

nais fixadas para o carvão, o aço, os cereais e o a!god»o.

VfATKO IMMU.ms

O poderoso Comitê Central do Partido Comunieta í.hinês

lança a culpa pelas dificuldades em seu grandioso plano eco-

nftmico à oposição •«direitista", às aêe»a, às inundações e

carência de perícia industrial.A comunicai;".o das reduções foi feita elmultênca o

com um anelo A população para que envide todos os seiy e»-

torços. em virtude das cifras mais modestas, A agencia de

noticias comunista -Nova China* transmitiu pelo rftdio um

relatório completo das reducGes.Os totais de algodão a cereais foram diminuídos^ em cer-

ca de 50 por cento. O do aço lofrtu uma diminuição de 33

por cento e o do carvão de t: por cento.

III M tMAIH) OTIMISMO

TTm comunicado publicado pelo Comitê Central admite

que suas cifras originai* dos totais de produçfio para 1S5i

eram «Irmanado otimistas. lüsse que unia revisAo do plnno

dfve «no para o fom-nto di einnotn.a rmional retelou que•o* Objetivos originais deate plano eram algo exagerado» e

¦ecessitam de um adequado reajuitamento**,

A China Comunista tem sofrido s^ens e inondaçfle*, a*

quais dificultaram .-enam-nte o programa con-tiuii de 'nu

(rrinde gul-o para s Tome" d« chefe do partido Comunista,

Man Tse Tun*.

e gue havia aberto

fogo confia o posto avançado in«

diaho de Longju. No dia seguia*

te — prosseguiu — a fôrça inva-sora havia flanqucado e ataca-do o pôst".

Continuou dizendo que o ti-

roteio se prolongara algum tem-

po. mas que nào hnva sido ob_

tida informações sôbre baixas.A guarníção indicnu no posto a-vançado era de 38 homens.

NOVA YORK, 28 (VP1) — O

j primeiro ministro Nehru revelouque foi recebida uma respostade Pequim ao protesto indiano.Os chineses comunista*, disseramque o pòsto avançado in(jian«havia aberto fogo primeiro. Con-tudo, negaram que o* chinesestjvessem ocupado o pôsto.

Acrescentou que também ha-

viam fido registradas incidentes

fronteiriços em dois ou três porv.to* da seita de Ladakh, pm Ca-

chemira. reivindicada pela I ndia

e situada a uns 1.600 km ao

oeste do ponto onde foi regls*

trado o incidente têrça.feira.

Knibor;i declarasse que não «e

devia ficar alaima.lo indevida-mente, o governaJlW manifestou»<>s legisladores que a I'ndia "tem

que enfrentar a situação Nao

J haveria para nós outra alterna-

j tiva que defender as fronteiras

e a integridade do país."O primeiro ministro reiterou

suas advertências feitas térça.fei"ju ultima .oi et nii Ue l'i quimde qut qualquer agressão aos pr--tetorados indianas de Bhutau e

Sikkim, ambov I mitrofes com o

Tibete, seria considerada agres-\ão à própria 1'ndia.

Durante sua exposição, Nthru

disse que os chineses haviam

cOBstrftido unia estrada que uneo Tibtte co ma província norte*ocjdvntal chinesa de SinkianK. e

que parte da referida via passa Jpor um setor de Ladakh-

Nào ob<tame. acrt"iifn,'d, não]

p,.dia li./. :--, que "nossas n-1

- e,t..|..m soli ocupaçào dos;

Ba,. W ACI»SI -11'UI mi-; as I

zonas atingidas çitio terru I

tório onde as fronteiras nunca es-

tiveram devidamente demarca- I

das. IAssinalou, contudo, que ali on.

nào huuver dúvida sobre a

demarcação, a 1'ndia « oporá a

ioda vioiaçào vermelha. Nos de,

mais casos, a questão rcsoivjda p r negociações

Disse, outrossim. que durante o I

mês passado, os ch nesps oniu- ;

nistas tinha» efetuado três "im

|

ten-enções" na adm nistração da

tr uileir. do noroesteEntretanto, mai* tarde uni por-

ta.voz oficial declarou que não

hav a tiopus ria China Cimunis.

ta ent território ino aiv O fun-

cionério se referiu aos incidentes

como "escaramuças" e assinalou

que atualmente não há luta en*

tre as fòrças d:. China e » I'ndia.

I J*? ^ I

U SINDICATO IJISSE XÁO " - SOGNK (NORUEGA —

Curioso "inlermezzo" marcou o casamento >><' jovem Anne

Mane Riismuxsen com o herdeiro.militmifio ndrlMtncricn-

no St creu Rockefeller /¦': que. com wempre caberia ao v'

lho organista da igreja locnl» Hfltw Skarpedj tocar o órgão

durante a cerimônia. A família Rnsmtissen porém entendeu

que aos 70 anos Hons tá c mwto velho, e convidou um artlsti

mais moço Mas esqticceutse do Sindicato dos Organista,s,

que disse: "Não!" e premido petas circunstâncias, papai Uasm

tnussen (o da direita' jot procurar o velho Hans. reconci-

liandose com êZe... (Foto United Press International, v'ú

aérea)

1t DETROIT lUPIi — A industria norte-amerirana du nu-

umovel finalizou hoje »ua fabricação de carro? modélo l#S9 <.e-

pois de acumular suficientes reservas de veiculo» para queís a.wntes de venda tenha hs unidaus de que nece«ntam até

que começar a venda dos modelos 1960. No corrente ano, a

indústria fabricou 4 Httl 872 automóveis e carir»inhões contra

3.30R.659 no mesmo período do ano passado. Muitas companhias

já começaram a produção de modelos 1G60

* FATIMA, Portugal, (UPI) — Acompanhada da au«s filha».

ã »ra. Sara Kubftwchek visitou, hoje, o santuário de Noi&a Se»nhora de Fátima. o«de foi cumprimentada pelo bispo de Bejra,

j Dom João Venáncio. A «rimeira dama do Brasil já regressou• a Úsbo;

I ^ MIAMl. .CPI» — Os agente» do "Bureau" Federal de In-

| vesti^ações <FBI> prenderam hoje um rico construtor das ilhasVirgens, possessões insulares norte-americanas das Caraíbas, que

| há quinze meses desapareceu com 20.000 dólares que ihe foram'

dados para a compra de materiais de construção.

LIMA (UPI) — A Federação de Empregado* de Correios e

Tele-comunicaçoes iniciou à* 8 hor», da manhã de hoje uma

grave oor tempo lnde'in!do. Asi repartições afetadas prestam um

serviço limitado sob forte proteção da policia Os trabaih«dO-

r«s exigem a readmisaáo dc um empregado despedido.

EUA PREPARAM SATÉLITES

EM ÓRBITA POLAR PARA

TRANSMISSÕES DE RADIO

qu

Defesa antin-atélites artificiaisransmitir mensa-

URSS TAMBÉM SUSPtNM

SUAS PROVAS NUCLEARES

MOSCOU. 28 (UPI) — A União Soviética continuará suspen»

dendo suas cxpencncia» ioin armas nucleares, se o Ocidente se »bs-

tiver de reiniciar ^ suas. »-gundo intonniiu e»«a noiie a radio de

A dcclaravio oficial a respeito consigna que o gosêrno «oviítfc

«o estava din*>*to a subwrcver convênio» com os Estsdos Umd°» e

• Inglaterra sòbrc * ^suspensão permanente de toda espec* de es-

¦wilnrr-T atômicas e lèrin.inucleares.

A noticia foi transnnrtd» no

prnerama noticioso regula da

noite observava que os Mover»tios de Londres e Washington

haviam resolvido prorogar ate

o dia 31 rie de7< mbro a i^pen.

sã., de suas experiências com

«rmas nucleares.A declaração <i» rádio 1n

Moscou dizia em parte:«O governo soviético vem Hw

tardo a favor (ia proibçío «1>

foluta la.s armas atômicas, da

su-spen.são das experiênt&s nu*

, teares da dstrti.çSo dos • et", i

que.s de bombas atômicas e de

hidrogénoDisto dá a dectfâo do «o,

vêrno soviético de suspender u- J

rnlaUTalmente suas i 'v*«s nr

cleares, adofa(ta no dia 31 oe j

março de 1958.Os Estado- Unidos e a Orfi. I

Bretanha suspenderam "ias

provas com armss nuclueares I

!^- rV K V-

\t

-—

em 31 de outubro último po*um período de um uno, etiquan.to o problema era discutido ftn

Genebra pelos representante»

da» chamadas potências atómi»cas.

A pena» têrç«Ff< ra última. «

governo norWviinencano pr.'.rogou o prazo ate o dia 31 de

dezembro os ingleses adotarama mesma atitude anunciando

que manteriam suspensas sua»

experiências enquanto con ti*

nu assem as deliberações tõort'

a suspenafto permanente..

543 REBELDES

ELIMINADOS

INDONÉSIA

EI5ENH0WER

EM VISITA

A INGLATERRA

LONDRES, CR ttJPI) ¦ O

secretário de Estado norte*

americano. Chnstisn A. Her»

ter, conferenciou, hoje. duas

hora» sobre problemas < tiro.

peus da guerra frij com os

<li, i .entes trahalhi ta» Hu'|t

Gaitskell e Aneurin Bovan.

A entrevista se realizou dtt»

rant» almoço. 11a resiiiênci 1

do embaixador dos Estados U«

nidon. John Hay WMtney A •

sistiam também a ela sir Den*

nis Heeli v, outro destacado

trabalhista.G.itt kell, Bovan o Herlev

partirão amanhã para a Rús«

sia* onde espcitim entrevia»tar se c<»m o primeiro minis#

tro soviético. Nikita Krutchev.

Andreu Berding, purtJ.voz

J do Departamento de Estado

rios Kstad > Unidos, infurniiniI que Herter e os chefes tr:iba«

, h.s

0 QUE Ê A "PILHA

BACON"

V\ \SIIINC.TON 38 (I PI) — O Departamento

, hoje oue tem etn preparo o lançamento de

«erâo posuis eu orhi :,s polares, li» o fim de _aens entre .is bases terrestres e aviiV* militares em voo.

O sistema de satélites transmissores será criado principalmente

.10 une parei-e Para os bombardeiro» de comando estrale*,.* »érc<

(o* da bomba ile hidrogênio).O projeto foi revelado ao anun»

ciar o departamento que firmaja

os contratos para a construção

a, i satélites som a Onerai 1 -

tric Company e a Bendi* A/ia-

uun Corporation.«Os satélites polares que forn-«

cerão comuoicaçao radiofônica

irstanfAnea ntis regiões polaie»,recebendo e transmiündo nvvnsa-

k V.s l'«rio pirte de 'in, ...mia

mundial de satélites transmissores*,disse o lVpartameni.0 de Defesa.

projeto t*i<nl>J do ssttéüts

posto em orbita pelos Estados

Unido», dia tu de deremoro de

19^8, o qual difundiu uma men-

sngem do presidente r.iscnaawer.

Uma emissão dc rádio enviada da

Terra dava inicio à transmi*s1o

da mens.igtm, enquanto o satí"

lite circulava em redor da Terri.

01 satélites transmissores i*uc»

Kfundo fintsumado, entrirão

CI11 órbita a vário» milhares úe

qiuiôin. ro» ,11 loira, não ao.l.s.

rão ser prejudicados por iníerfe-

rência radial por parte do innni

go. não serão sincettvci» de 'n-

terferència natural.

MARACA1BO, (UPI) — Um morto e «itisTo ferido» r o

saldo trágico da explosão que teve lugar a bordo de uma barca*

ç3 da companhia petrolífera "Shell'',

qundo .se realizavam tra-

balhos de perfuração no centro do lago Maracaiboo

BUENOS AIRES. 'Upl) — O 9<ivérno argentipo reeebeil

,7 C.nvlt» oficial da chancelaria uruguaia para aa.i.tlr a teunrao

a ser realiiaita em Montevldíu, a partir de 15 da »etem >

para continuar as negoclacía» »ébre > criação da um »™>a livra

de comercio na aona meridional da Amérlea. partíciparao

dessas negociações os representante* da Argentina. Bolívia. Bra«

•il, Chile, Paraguai, Peru • Uruguai.

! * VILA PRAIA DE ANCORA, (UPll — Plácido da Silv»

I pescou ontem um "Msrlin" de 270 kg. depois de três horas d#

luta. O peixe media Íris metros e mejo Ce comprimento ''o-

mo na novela de Ernest Hemingway, "O Velho e o Mar, o

bote de Silva foi pequeno oara recolher o peixe, e Silva teve

que rebocá-lo até a coita. Entretanto, teve melhor sorte «i.ie

I O velhi pois não havia tubarões na» imediações.

+ TA1PE' fu-mo-a (UPI» — Navios de patrulha da Chinarionallíta

puseram em fufia qtjatro osnh-neiras comurnsta»,

com as quais travaram combate perto das ilhas de Quemó: A

.rifo-mação foi dada pela base de Fortnoaa acrescentando qua

i-iib»rc«çôe> nacionalista» atingiram una da. canhoneiras j ç>-

mun-stas que se incendiou. O eomumearfo nào mecionou bat-

*,. ou dano* sofridos pi las um.ladei nacionalista»

NA

UM NOVO CORAÇÃO - PITTSBUHGH (EE VU.) - Ume

>nfermeira toma o pulso de Hoy Snoili. mineiro aposentado

de 77 anos* que continua ti"tci apus «m.r operação graças a

vm pequeno Coração el. tnco A energia fornecida por «ma

pilha de lanterna elétrica passa por dois ftos e vai ter a

dom eletrodos de aço rnoririacel. costurados á ítiprrftcfe <io

próprio coração A p,lhn .nove um peçt^no -'ritmado^ com

transistores condwido normalmente no W.-o da camisa

(Foto United Press Intemanunct via aérea>.

MEDAV Indonésia, '.'3 <U

P 1 — As triipa- do exi-rcito

regular mataram ÍS43 rebeldes

e prenderam 842 outros em

operações de "Limpeza", no

território setentrional da^ Su*

matra. durante os sete primei,ro» meses de 1»S9. declarou

ho}e o tenente-coronel Djamin

Gintings, comandante nessa

regiio. Aciescpn'1 i que as

baixas do govérn i foram, no

me«mo período, de 22 solda»

dos desaparecidos e 175 te-

rido*Em entrevista à imprensa.

Giiitin^ manifestou ainda queos efetivos rebeldes haviamdiminuído para uns 3.000 ho*mens e que, em conseqüência,essa fôrca podia « ..nsidcr.ir.se"insignificante" Assinalou queo» rebelde» haviam lerdtduseus chefes e o moral. An»dam escassos de vfveres e munições e "perderam todo o de*spjo rio lutar".

Sepindr. Gintings. 3 maio.ria dos rebelde» que seeueem armas é constituída de jo«vens sem preparo, obrigadosa alistar se por intransigente»adversários de governo de io*carta. A rebelião dèsses el<*mentos. enrabeçada por um

grupo de "coronéis

jovens*,começou em 19SR

haviam discutido "vá*

ias, particularmencstaliflfi-idos pc:.i

pressão soviética'. Interroga»do pelos jornalistas, Berdingse ne«ou a fornecer detalhe

Eiienh^wer, por sua vw.

após su.i triunfal reccj ,ão deontem em Londres, seguiu pa»ra Ba Imoral, na EsctScia, onde

foi apresentar seus cumpri-mentus à rainha Isabel, que.como «e sabe. está esperandobebê para princípios do pn'»ximo ano.

iucampkão I)E

DATII.OíiRAFIA:

(>00 n vnn\s

NOVA FONIE DE ENERGIA

INVENTADA NA INGLATERRA»_ . _ _ _ K. . A M Ul. »?(

IONDRES, aposto 1HN5) — No dia do aarrente foi efetuada

em Cambruigc unia demonstr;ivão do protótipo de uma unidade que

fornece corrente elétrica continua para uasao ou mosimente. Trata-

> de uma pilha de hidrogênio e oxigênio N- prova. »erviu para

acionar uma carretilha de 4 toneladas, para ievanwr diverso» pe»o«.

para f.iíer fun.iotiii uma «ris elétrica t um equipamento de »jida«

gem. 1Na realidade, tódas a» pt " '

de então vem trabalhando no.»

va-t ! vt-ram o fito de provar I laboratórios tle Cambridge.¦ J —- .....oi" no q Ministério da Energia

I rios proI te eurot

VIENA,

a doDacidh 1

A vencediem Suittgari600 batida!do 264 cone? mulheres,

A* provasto passado,capitaldias para

etârtao oerotaa*mun»

realizaram «se domin*na Prefeitura detta

. foram necessários 3

verificar o* tra o alhos

laasificar os candidato».

CABEÇA DUM BANDO MUNDIAL DE

TRAFICANTES DE ENTORPECENTES

DETIDO NO CENTRO DE NOVA YORK

NOVA York, 28 1UPI1 — As

a• i.! a.a i - aduaneira locais

detiveram o capitão reforma*do da Marinha Mercante "íhilít• » Humberto Figueiroa. de 51

anos cie .dade. oonsiderado um

<1- s cabeças rie uma quadrilhamundial rie traí cantes detiuperentes. produzidos nas

montanhas do Chilí*. da Bolíviae do Peru

Fijçueroí foi detido n© a par»tamrnto qtie ocupava num ho*

tel do centro de Nova York t

num des móveis do local os a•

gentes aduaneiros encontraram35 onças rie cocaína pura. B lar.

dada em frascos de víctro.

O Inspetor aduneiro. La-

wranc» Pleishman. e o fiscal

federal S Buard Gillesple

que dír'Riram a investigaçãodi^lararam que a quantlda-de de cocaína 'tl)o preço, no

mínimo era na América do Sttl

de uns 10 000 dólare rende*

DEPOIMENTO DUM LÍDER PROTESTANTE

riam 20 000 dólares «os traf:

cantes locais tle enti rpecetni-se. apó«; vendidos aos toxieôma.nos, fracinada e misturadacom outra? em as, renderiam250 000 riól.ire-

Fleishman acrescentou quePlsueroa fuRira ontem de Vai-

paraíso e após pura N .1 Vork

levando a cocaína em saqut*nhos rie tec.do envi Itos em •• .

paradrapo Po ti rie si hre i .so pelas autoridades chilenasos aei • te« i men tros si, ur w

1 "i • ile rie M .mu Mi* «eu

hotel, etn Nova Vork, onde

peraram várias horas para ver

se era ele visitado por compra*dores de entorpecentes. Fletstwman disse ' imWm ou" uma»30 pessoas de Nova Vork esticocomplicadas no acontecimentoe que se encontram sob vi.

giláncia.

GRAHDí PASSO PARA A UNIDADE

DA IGREJA A REUMÃ0 ECUMÊNICA

RuDKS 2! tf f ) — A sessão anuai do Comitê do

Cnnseiho ícumenico das /veias, cujos trabalho* come.

c.tràtn cm kode< tm d.a I" de agosto terminou ontem

aoás a discussão de um certo nurrif, dc problemas tm

V rtautes ta - como o da liberaadc re. qw^a. do te^temu-

rtho da <Qrt>ia no mundo, do desarmamento e das erma-

fiMc/eares e da %*gmficaçÂo das tradições ortental e octden-

tni i»i desentoit tmento dn cristianismo.

CONCILIO PAPAL

O pastor Marc Boegner presidenta da Fedcrn ;ào Pro.

f tante da Franca e ei-presiaente do Conselho Fcume-

n*cn eiprtm ndo sua recria - que è a do Comctho teu

t, — ^kanío ao Concilio convocado pelo Papa, em

¦ H-úo du tato de que e-ta assembléia <era vm cu'u .; o da

Iqreia Romana* somente, disse: -fase concilio será, entre,

'anto um acontecimento con< deravel e de se desejar

gue seja a ocastáo. na Igreja Romana da constituição áe

mu centro ecumênico gue coordene. em face das igrejas

lâo-romat as todos os estudos sobre os múltiplos aspec-

tu• dos problemas da unidade da Igreja"

l-iteroguao sobre os propósitos realizados no sentido

1a Unidade da Iqreta o pastor Boegner declarou: l)t,e.

rros constatar a mudança to'al de clima Jamais term

••tio possível hr cinqüenta anos entreter os resultado

a que (hruamos no presente Certamente existem imerj-

«a obstáculos mas c que foi reaIrado não pode tenao

imi itapu ar paC'étuia a perseverança".

*fllC*D0» *Ut0ll?*0oB

Van Oroll I Go. I

H i Volnnl do Pfltno. I

B tal i 2? 17$ ¦

_

lado prático do invento, no

caso a produção de 5 quilo*vátios a 24 voltios. A bateria

de quarenta pilha? mede, a.

proxirnadamente» 7ã por 45

centímetros E urna bateriaeletr ouimica que pode onver

ter diretamente a energia quí"rmea em elétri. i. Consiste de

pilha que tem 2 eletrodossubmersos numa solução de *o

da castiça ou potássio: o hidro

gênio e o oxigênio são intro-duzidos nos eletrodos porososda pilhi i'i)iin> combustível. Areação que produzem ao com»binar.se >ria calor e clelrici-dade que. entre os eletrodos,aparece como vol %gem.

Suas possibilidades no cam»po da tração são, por igual*muito promissoras. Uma Ioco-motiva elétrica equipada compilhas alimentadas a oxieônioe hidrogênio poderia operar agrandes distâncias sem tene»cessidade de cabos aéreos nemtrilhos condutores. O mesmopoderá diaer.se de sua apli*cação a tratores pesados ouveículos de transporte coleti.vo como os flnibus e'í!ricos.

As possibilidades da pilhageradora no rantro ria aviaçãoe«tão aentlo objeto de estudo.*Entre outras aplicações, po-dem contar«se as de fontes au*xiliares de energia para o lan-Camentn de fogurtM ou vel-ctilos internlanetários em quea velocidade e a resistênciacon-tituem fatores básicos

No. Fs-ndo» tinidos, o des.

cohrimento britânico suscitou

o maior interesse. Uma firma

novaiorquina» a UniversalWinding Company. já solicitou

licem i para u»ilir ir o proces.so l u a subsidiária da me."

ma. a Patterson Mo* fartin.do ri;* IÉIiiIiii it

"'li lomecida

pdn Departamento Nacuma

de Pesquisa e Desenvolvimeif

to. da Cl rã Bretanha, fabricou

alctin as intdadcs, tá entre.

2ues á Fórça Aírea Es.

tado? tinidos O Departament 1

rie Pesquisas britânico e a re

feri ri ,i firma norte.a»vri. ma

mantêm-se em estreita cotou*

nicaçáo par; o intercimb •

de informações sôbre a mafw

cha da« pesquis»» e das ex

I periéncíasO aperfeiçoamento da pilha

¦ trit.it.a foi supervisionado

pelo Sr FT Bacon seu i-

ventor Os Sr Bacon tem Sí

t anos de idade, sendo um ex-

jluni .1 Colégio de F''uo d i

Universidade de Cambridge

Começou a 'ra ar de seu in

vento em 1941. tendo, r#m

interromoido os seus traba.

is t. ira ocupar.se rie a tuns

prúietos do Almirante Britô<iieo- reiniciou suas experiAn.i-ias e-i> ^946 Der in s depois,

ibteve -i patrocínio do Depír.lamento Nacional de Pesníiw<as e Desenvolvimento e de*.

britânico comunicou que. alémil.i unid.ide exibida em _Carr.bridge, está em experiênciasoutro t.po de pilha. Intenta-se

produzir uma unidade qu«possa empregar a imensa ga*

..ia íe gases e eombusMvei*

industriais que nao podem ser

utilizado» pela pilha de Ba.

con. A nova pilha está sendo

objetivo de pesquisas do ln«*| ituto de Pesquisas de Sondes

Place, Dorking, no Surrey: u.

tiliza vapor de hidrocarbotioe ar e um eletrólito montado

numa lfimina porosa de magn*

rio para gerar eletricidade. O

trabalho está sendo execu'».do sob os auspícios do Minis-

térios referido t da Shell Ri*searrh Ltd.

HÁ GRANDES ESPERANÇAS

NA REFLEXÃO DE SINAIS

NA SUPERFÍCIE DA LUA

MAl.VKliX. Inuiaterr». J?i TPg) — A vitoriosa tranamis-aào de sinal* de radar da lnl~S Ia terra ao Texas, fajsendo-oarefletir na auperficie da lua,

foi viata aqui como nma

perièaeia q"e serviu para apro-

SOMOZA ELABORA

REFORMA AGRARIA

PARA NIÜRAGUA

M^NAGOA 28 itTPI) — O

presidente Luiz 8omora anun.

ciou ho|e que, em setembro

próximo vai submeter ao Co»

gresso um projeto de reforma

agrária Ks?a reforma — disse

ele — será fe ta sem lesar Inte»

lê—aa adquiridos, que oontu

nuarfto protegidos peia lei: dar»

lhfji base* sOlidas ? ctentifi*cas de maneira a constituir «»•

ma solução ab olutamente reo.

lista para os problemas da «eu*te do campo. Um dos elemen»tos ria reforma szrária será «cr'aç5. de nni Instituto Ajráiln

que V ocupará ao mesmo trnw

po dos problemas da reparti*cão da? terras « do« créditosagrícolas

xímar o d^a e>m * vo* "1'-mana será do me*?no modo

en*i»da strai». de loneas • stánclaa

Oa sinais de radar foram re*cebido*1 pelos cientistas na Uni*versidade do Texas.

Essa experiência fe*- partede um procrama de pesquisasqua realiaam a* cientistas In-

elenen em Malvern r»ri nie.

lhorar ai tícnic»» de transmis-são de mensa^rene via lua, t>emoomo par» estudar a su-

p.rficie do «atéllte natural ia

terra.

Em maio pajando. men.a-

Kcn.s em cOdiiro mor-e e fonta

foram transmitida» pelo rltdi®.telescópio de Jodrell Bank a

recebidas pelo Centro de Pea-

(|UÍshS da FOrça A»rea Ame-

rlcana. em CumMMM. Mas»a-

ehuaetta.F.mbora as mensacen^ si#

moree tenham sido recebidas

claramente, a» men^asrens en%fonia tornaram-se distorcida*

deftoi, da reflexão dos sinsi»

superfície da lua Um doa

objetivos da experiência de

»ro-a 'o- t'ist i mente <-limirar

f><«A dístorçSo na recepci** davorea On sinafn de radar to.ram claramente r^cebidoa.

DR. JAYME DOMINGUES

CLINICA St DOENÇAS DO CGRACA0

£/ CLUS*VA4WC.NTE COM HORA MARCADA

*V SA'.(>ACC FILHO 104 — »ONÍ *>»4

Foguetes: Rússia

está na frente

WASUINOflTON. 28 (CVi) — l'ma revista de aeronáutica

uhacsiíiovaca Ji« que a L'»iào SuvW-Usa lançou ao espaço -eu

primeiro foguete aoiar, ccn» a ajuda de um projétil cuja pri-

me.' , ci-pj unha uma f>"^» equivalente a aeiscenla» toneta-

«las- He se confirmar, ficará ratificada a afirmação do

jüeto' d» • ta de Astronáutica » E«PM" T lí«u,> °l*

njn. a»e»m como de outra» personalidades, de que a Uniào

áoviétwa leva irrande v^ntar^m «Obre os Ratados Unidos no

. nu .o J» io-iisu doa foguetes. Tal foguete de primeira

etapa ru**o teria uua«e quatro vezes a fOrça gerada pela

etapa principal do fogruete que colocou um satélite norte-ame-• icuno whe o de instrumento» em orbita aw redor dc sol Tam-

t»em H*e foguete rtJ^so s^rla dua« vezes mais potente que o

Atlas", o único projétil balístico intercontinental norte-anieri-

esto q e em ra entregue ií f#C«as militares norte-

^mtTM-anas. o "Atlai* tem uma i»otênci« de toneladas.

O artigo publicado pela vffkita tehecoalovaca acaba da-cr traduzido e distribuído i»<lo Departamfnto dc ConêrCÍO.

o «ate r sso Me.ht»" foi lançado a 1 de janeiro, por um

roguete de tr#e r*~*_n - qu« o colocou a 2.3SS quilOmMros da

ia .. * «eg . i (« uma o-brta de I» mesei ao redar dc «ol.

v eu «ia filiai ao Meehta". ou seja., a que enUou em orbita.,|U:ios. m iusive .i. " «»u. •« de eo npameatoa

ertificos e d® adio o fogue» -o!»! norte-amer.. aro -rio-

ne>ro IV"" foi lançado a 3 de março com .m foguete dr^eta.

,.a» muitip!a«, ija c apa principal um fogisete Mupít#r" da

alcance m'd • ce ava forças de iSf» tonelada* * r apa

e!o -Pton iro IV que entrou r» orbt'a peeava unj teia qai-

.ua. e » uo.i k a 1) »v» «u lometro# da lua.

!

s

AflKADOR AUT0II7AD0

Van Oroll « Do.

4. Vc4uoi do Pdtoa. \JUTel . 2? 175

-1

0

SÁBADO, 29 DE ACOSTO DE 19 5 9 DIÁRIO DE NOTICIAS X 3

Estudantes pedem que

deputados

"

e senadores declinem do crédito

paru a construção de casas

O Centro Acadêmico "Viscon-

de de Mauá", da Faculdade deCiências Políticas e Econômicasda PUC, que se encontra intc-

grado na campanha estudantilcontra o fornecimento de ver-bas, pelas Caixas EconômicasFederais, para a construção decasas, em Brasília, para os lt.

gisladores, de acordo com re-cenle determinação do Preslden-ie da República, endereçaram,onttm, à bancada gaúcha no

Monroe e no Palácio Tiradentes,a seguinte carta:

Senhor Legislador:

O Centro Acadêmico "Viscondfc

de Mauá, da Faculdade de CP.c Econômicas da PUCRGS, con-tando com a valiosa solidarie-dnde do C.A. André da Rochada Faculdade de Direito, do C.A.dos Estudantes de Economia daFaculdade dc Ciências Econômi-ea« da URGS, do C.A. SantoTomás de Aquino da Faculdadede Filosofia, do C.A. Elias Cirne

Lima da Faculdade de Odonto-logia da PUC, do C.A. dos Es-tudantes de Odontologia daURGS, do C.A. Germaine Mar-saud da Faculdade dc Serviço So-ciai, do C.A. Cristiano Fischerda Faculdade de Farmácia, do

C.A. dos Estudantes de Arquite.tura, do C.A. D. Ana Moellerda Faculdade de EnftTmagem,do C.A. Sarmento Leite da Fa-

culdade de Medicina, do DiretA-rio Central de Estudantes da

PUC, da Federação dos Estudan.

fes Universitários Católicos, da

União Metropolitana do K4udan-

tes Secundários e da União Gaú-

cha dos Estudantes Secundáriosdo RGS, vem a presença dc V.

Excla, solicitar Tinia para expôrum problema que vem preocii-pardo as classes Universitáriatf Secundaria, que vivem comos olhos voltados para o bemestar de nosso Estado e da Na.

çSo Br.i«iU;ra. Trata-se, senhorDeputado, de uma determina-c5o do sr. Presidente da Rcpú-blica que visa beneficiar os le«

gt«ladores brasileiro? com crê-ditos no valor de Cr$ 3.000.000,00

para construção da casa própriana futura Capital do Brasil. Dei»xamoí de enumerar o< magnosproblemas que envolvem a eco.nomia gaúcha pois V. Excla. co.mo representante deste grandeEstado da Tederação, cnnhccoa fundo todos os reclamos e nt*cessidades do nos<o Estaío. Con-sideramos profundamente preju.

diciul para o Rio Grande d_ Sulo desvio de Cr$ 78.000.000,00sugados das economias da gtn-te humilde do Esiado. Mais la-mcntável ainda se torna a aber.tura dêste previlégio quando so.mos sabedores que a Carteirade Empréstimos Imobiliários daCaixa Econômica está surda aospedidos mais modestos dos for-madores de sua dispossibilidade.Apelamos para o patriotsmo deV. Excia. 6 para o indesmenti-do senso de responsabilidade ehonestidade dos políticos gaú-chos para que em um gesto queserá sempre lembrado com or-gulho, abra mão dêsse previlé-gio colaborando dêste modo pa-ra que não vejamos sair doEstado recursos que tanto neces-sitamos para fortalecer èstt que.rido pedaço do Brasil.

Pode V. Excia. ter a certezaque os Universitários Gaúchossaberão reconhecer e enaltecero gesto magnânimo dos Deputa»dos e Senadores que, em ato queficará nos anais da vida públLca do Rio Grande, comprecn-dendo as dificuldades da atualconjtmtura econômica, declinamdêste crédito que consideramos jprejudicial aos interesses da cc«ktivldade rograndense.

Na certeza de recebermos deV. Excia. a atenção que lhe ctão peculiar ficamos no aguardoda resposta que', ternos a maisabsoluta certeza, virá reafirmaro prestigio e o bom nome dosnossos leais representantes.

Senhor Deputado. Os g.mchosaguardam a palavra de V. Excia.,Senhor Deputado o Rio Grandeespera enaltecer-se com o pa.triotismo dc V. Excia. Os Es-tudantes sabetâo mostrar à cole.tividade com o mesmo ardor comque verberaram contra a nber.tura dêsse previlégio, que aindatemos homens dignos da fibradoi nossos aguerridos antepas.sados.

Sendo o que tínhamos .i tratarna oportunidade, valemo-nos de-la para enviando nossos protes*tos da mais alta estima e cli>tin-ta consideração apresentamosnossas saudações universitárias.

Omero Luiz Giacoma/zi —

Pre*. do Conselho Deliberativo,Valcio Duarte Peixoto — Pre-s:dente.

EROSÃO: CAUSA BÁSICA

DAS ENCHENTES NO RIO

Na foto ao alto vemos o felizardo leitor do DIÁRIO DE NOTICIAS, assinante há 15 anos,

sr. Carlos Mateus Mayer nunndn na fábrica Tcleunião recebia seu rádio íransonete Tc.leunião das mãos do s'. Ody Bertoletti, do Departamento de Vendes daoucla Indústria.

Contemplado pelo Monumental Concurso:

"Um

dia sem o

"Diário"

para mim é

o mesmo que

tomar sopa sem sal"

— Muito feliz o sr. Carlos Mateus Mayer com o prêmio que ganhou no

quinto sorteio mensal do Monumen tal Concurso — Assina o "Diário"

quinze anos e não o deixa de ler um dic — Não sabe como agradecer

ao "jornal

da família gaúcha"

•Estou realmente muito felizcom o prêmio obtido no Mo-numental Concurso. Não «eic mo expressar minha alegria

» gratidão pelo que fizerampara mim. Não era precisotanto, pois PU nunca dei.vi deser leitor do DIÁRIO, o ve-lhn PlAülO".

Com essas palavras o sr.

Carlos Mateus Mayer nos agra-deceu pelo prêmio com que foicontemplado no quinto sorteiomensal do Monumental Con-cur^o, realizado domingo pas.sado no auditório da RádioFarroupilha. Na tarde do têr-

ça-feira esteve em visita aoDepartamento de Promoções afim dc receber seu prêmioi um

industrialização do

lixo em Recife

RECIFE. 27 (Meridional) —Estudos para industriallziiçíiodo lixo, nesta capital, serão hrr.vemer.tf reiniciados, apó.. duastentativas frustradas, ."-egundoinformou o prefeito PelopidasSilveira, Acredita*» porem,que o aproveitamento dos estu»dos, com a conseqüente tranf.formação do livo em ndubo or.ganico, só será possível na pro-xlma administração, ss0 por»que o atual chefe do Executivadeverá transferir o earco aonovo prefeito, sr. Miguel Ar.ralais. dia 15 de novembro pre.ximo. Conforme pesquisas Jáefetuadas, o lixo recolhido noRecife oferece possibilidades delucros vantajosos para a Pre-feitura Municipal e poderá ln-fluir favoravelmente em suareceita.

Mobilizam-se dois ministérios

para dar combate à brucelose

A incidência cia bruceln.se na pecuária na.clonal icêrca de 20% nos rebanhos bovinose 40% nos suínos» tem tido repercussão di-reta na própria economia do pais, consid'-.randcwse que os prejuízos decorrer-,tes nos o*brigam a importar manteiga, queijos, leiteem pó. carnes, etc.

Dada a epidemiologla da doença, não (•só o Brasil que lhe sofre as conseqüências,porquanto em paises de amplos e modernif.simos recursos no campo da defesa animal,como os Estados Unidos, os prejuízos resul-tantes da brucelose atingem mais de cem ml.lhões de dólares por ano

CAMPANHA 8ÁNITARIANo propósito de intensificar em nosso pais

a campanha contra essa antropozonose, istoé, doença do gad0 que. ocasionalmente, sbtran«mite ao homem, vem de st apresenta,da pela Comissão Interministfrlal de Brucc-

lofe aos ministros da Agricultura c da Saú.de uma exposição sóbre o assunto, preconi-7.indo as medidas cabíveis de profilaxia «>mtódas as suas modalidades de ocorrência. Par.ticularizando a sua incidência n > ho 'n, fazver a exposição que, embora nço col. jra 6e*não excepcionalmente para os Índices dr mor.talidade, consitui doença relativamente gra«

ve. acrescida do fato dc ser pouco divulgadacm nosso meio medico, com conseqüente re.tardamente de diagnóstico e tratamento a*úequado.

Após tomar conhecimento do importantetraballh. de autoria de doze sanitari.stas, dos«pa:.» seis pertencem io Ministério da Agr'.cultura, <i ministro Mário Meruchetti manl»

festoc.se de pleno acôrdo coji as sugestões a-pre' ntadas, are::1 uando ser da maior utili.dade a açáo conjunta das d ias Secrctar a.sde Estado r.o combat.- i. brucelose no Brasil.

Amplo acôrdo comercial entre o

Brasil e República Árabe Unida

CAIRO, Egito, agilsto 'flen-

tiltra da Panair do Brasil) —

São promissoras as perspecti-\as de futuro comércio inten-so entre o Brasil e as provin-cias que compõem a Repúbli-ca Árabe Unida, ou sejam K-

fito « Síria — estas as con-clusões mis importantes daentrevista que mantivemos na

cidade do Cairo com o diplo-mata Sérgio Corrêa do I ago,atual encarregado dos regó-cios do nosso piís na P.AL'.

Acrescente-se que tais possi-billdades — sep^indo de;.reen-de-se do questionário que a«eguir transcrevemos — se en-

caminham ràpldan ente parao terreno da realidade mereôdas condições ideais e\' '.entes

quanto às amplas possibilida-dU de absoição d'; produtosbrasileiros nesta região do O-

riente, as quais colocam as

províncias da KAU no exatoenquadramento da política co-me. al do Brasil preconizadapelo sr. lisiráeio Lafe: em ceud.scurso de p:sse no Minisf-rio do Kvcrior, qual seja a de

que o país deve negociar comtodos es mercadas, exercendovigilância c-m tôdas as áreasmundiais dc possível clientela

para o Brasil.

muna:

LEILÃO

DE

JÓIAS

1>U» 1, 2 « 3

tlf H«4«tnbro

KXFOSIÇAO

31 (W «fòato

CAIXA ECONÔMICA

FEDERAL

00 *. G. 00 SUL

j Egito e Síria são mercados promisse _s de con-

j sumo para as exportações brasileiras, diz em

; entrevista aos "Diários

Associados" do RGS o

| representante diplomático do nosso pais no

Cairo — Em 58/59 dois mil imigrantes árabes

seguiram para o Brasil — Assistência ao Bata-

Ihão Suez — A participação do Brasil nas fôr-

çus das Nações Unidas, vista pelo diplomata

dr. Sérgio Corrêa do Lago — Clima de simpa-

tia para com os brasileiros no Egito — "Apre-

{ sentamos parabéns à imprensa do RGS, que en-

seja pela primeira vez aos brasileiros conhecer

de verdade o que é o Batalhão Suez"

D« Glénl* Pffi (No«sO enviada ao Orfentr Médio)

REPRESENTANTE DOBRASIL

Com a aposentadoria do rm-baixador Carlos MaximianoFigueiredo, que por mu.:.,?anos estive à frente da chan-celaria rasileira no Cairo, a*-sumiu o posto de «o arrecadod s negócios do Brasil na Re.

publica Árabe Unida, o dr.Sérgio Corrêa do Lago, Jovemdiplomata entusiasta da parti-clpação do nosso pais nas fôr-ras militares das Nações Uni-das, amigo Incondicional dos

brasileiros áj Batalhão Sueze que tem realizado trabalhode alta expressão no que tan-ge a aproximar cada vez maisBrasil, Kgi*o e Síria.

O dr* Mifio Corrít do Ugo.patural do liio de J&n^lro perttn»ca à turma da 1948 do InstitutoRio Branco, é detentor de eond*-*coração do Br&Hl Repúblicaminican*. Porfuga.2 Libano e Cte«na ^ durante aua carriera — apar de ter exercido atividade* jorBalística» no Jornal do Comércio— foi auc©MiÍVRmcBte membro daQomtaaRp de Orpanlamep Int»r»narlofiai» do Minst/rlo dM R<.

Exteriores, Dirteâo de Co>

Correia Diplomático,Divisão Cultural, \ic<a:onaul emGeoova, «ecretárlo da Detafictodo Br^sU à A^flemhléia Geral1'-n«'sco, em noreac», maio de1950 assumindo, doi« aso» depoisa« funções da

'terceiro t^retario

da LegaçSo do Brasil em Teerã, onde por duas vezes foi encarregadode Ncfock*.

Em 1553, promovido doaul coral etn Genebra, por mereçomento a cônsul Ce jrt-gund* claasetendo no mesmo ano exercido «u«funções d a secretário da DeleitasCüo do Brasil & Assembléia Mun.diaJ da Saúde, realizada ca me*»ma s idade de Genebra. No ano wgulntc designado para Nova De»íhl, como necretArio da Embaixa#da do Braeil, a seguir foi Encarre.gado da Mi^-flo d» Protoçâo doalnter0sso8 I\>rtugufrs«s tm Bom»baim.

Tranvfcrid© para o Iiamarati#m onde íoi cl»el« da SecçftoPolítica Püra A?ia • Orientedio e Fncarrcgado do Senico dePortugal, hwntáno (Jeral d\ Co,missfto Mundial de Aplicaçio doTratado de Am?aad<5 « Consultaentre Bra#i! « Portugal, em 195teve oportunidade de acompanharCraveiro Lopes em tu* visita aosvários Estado* do no?.«o palí.

Para o Cairo velo em 193ê, co»mo a< ffun^o secretário da Emhai»i*]j A, Brull « d'«d. lewpi)do corrente ano, exerce as fun®çôes de Encarregado de Negoclosdo Brasil,

imigração para o brasil

Embors o largo espaço de fem#po em que no» encontramos noFgljo sftment# aeora. ao sneejod« uma viagem dfw** a Faixa deGaia à cidade do Cairo, eos foi

(Continua na pa(. 1S I,»«ra — A)

potente r.Uio Trnnsonctn Tf-leunião, segundo da lista de

prêmios mensais do MC do"jornal da família gaúcha".

SR. CARLOS MATEUSMAYER

O sr. Cavloa Mateus Mayer,como portador da cautela n.015734, foi na noite do domin-go último contemplado com osegundo prfimio, o rádio Traiusonete Telcunião. "Seu" Carlosé natural da Alemanha, tendonascido na cidade dc Urlau beiLeuthkirch. Veio para o l'ra.sil em 1923. e depoia de ter

| trabalhado na colAnia em Blu-menati e Lajes se estabeleceuem Pôrto Alegre na sua antigaprofissão, pedreiro. Casou a^uimesmo em nossa cidade comd. Guilhermina e de seu ma-trimônio tem dois filhos, ho-mens. Homem simples, do falasincera Carlos não es-condia sua felicidade por terganho tAo bonito pre«ente doDIÁRIO DE -NOTICIAS.

leitor Assinro

"Seu" Orlou assina o DIA-RIO DK NOTICIA8 Ji s« v4oquinze anos» K nunca quis mu-dar, pois no seu DIÁRIO en-contra todo o noticiário quenecessita para ser uma pessoabem informada de todos osacontecimentos» tanto em nossoEstado, eomo no país e nomundo em todos os setores deatividade. Ainda com um sor*riso de satisfação éle nos diz:

Tm dU sem o PIÁRIOpara mim 6 como tomar «opasem sal".

Perguntado SAbrc o que maisrostavn de ler no «eu p\rm.plnr do DIÁRIO DK N"()Tt"CIAS nos declarou "seu" Car-los:

"Km princípio Interessatudo. Mas a pnrte d<? política,o editorial, e o esporte me ln-teressam sobremaneira. Minhasenhora aos don inco, nio per-dp a 1 ei:¦:rt. do suplcnier.t" I"e.minino.

como soube

Equação de engenheiro técnico: erosão mais dificuldades de escoamen-

to, igual a inundação

RIO, 28 (Meridional) — £•rosão, mais dificuldades do e.«.coamento, igual a inundaçãoEis a equação, embora emtêrmos simplistas, com que aengenheiro Alberto P.iCj doAmarante, ex-secretário daViação da Prefeitura, explicouo problema das inundações noRio de Janeiro, durante umaconferência proferida hoje, naAssociação dos Geógrafos Bra*sileiros.

A palestra deu prossegui,mento a uma série d» estudosque aquela entidade vem rca«Uzando .sôbre os problemas ca.riocas e que culminará, nopróximo dia 9, com mesa-re-donda sòbre o futuro do Riode Janeiro depois de Brasília.

1NUNDAÇAODIFERENTE

A conferência do sr. Aiber.to Pires do Amarante foi ilur«trada com a projeção do umasérie de "slides" demonstrati,vos do crescimento do Rio deJaneiro, cuja área íoi emgrande parte conquistada, p: i-mc-iro, às inúmeras lagoas quase espalhavam pelo seu ccn-tro e, depois, ao mar, com 03sucessivos aterros da baia daGuanabara. Afirmou o confe.nncista que as inundações o.corridas no Rio de Janeiro n.ioeram do mesmo íipo da* quoocorrem em outros pontos duPais, já que estas últimas são

provocadas pelas dificuldadesde escoamento das águas plu.viais. conseqüentes do super-umidecimento do terreno. Ês*te, por sua vez, é consequèn.e.a das chuvas prolongadas. NoRio de Janeiro nio há neces»sidade dc chuvas copiosas econstantes para quo as ruas seinundem. Um temporal demediana intensidade já é su.ficientc para alagar a cida-de.

CIRCULO VICIOSO

Mais adiante, 0 ST. Pires A-marante declarou que o pro*blema das inundações não pc.de ser resolvido com a sim.pies limpeza dos ralos, buei-ros, ramais e galerias, embo-ra seja necessária. Mas teria*mos um círculo vicioso, jáque cada chuva obrigaria arepetição da limpeza, pois aságuas pluviais se encarrega,riam do trazer novas quanti.clades dc areia, lixo e lodo pa-ra entupir novamente os ra-los e galerias.

Mostrou que a principal cau-ça da obstrução dos canais estána erosão que se inicia naafraldas das montanhas. comas chuvas. Enconti-amlo umterreno desvegetado pelasconstruções, aberturas de rusjc pelas favela?, o poder deescoamento e erosão das á»

guas aumenta, trazendo paraa planície uma enxurrada daterra. Na planície, devido àinexistência das águas diminuie a terra arrancada das moo.tanhas se assenta, obstruindoo escoamento.

Mostrou o conferencista quao problema da erosão no Rioé de enorme gravidade. Nãotão assustadora como a certe-za de que o Pão de Açúcardesaparecerá antes das piràmi'des do Egito, já que se sabeque enquanto o rochedo quacinb' leza a cidade perde de4 a 5 milímetros por ano. aspirâmides sofrem a mesma e«rosão de 10 em 1U anos. Masressaltou a necessidade de umestudo sóbre as construções eaberturas de ruas que se vãofazendo nas fraldas dos mor»ros o que são a razão funda,mental da erosão, causador»das enchentes.

S».,S09CCOOOOOSCa^5OT9^«CCÍC««COCOOOO«

DUROU DOIS DIAS 0 INUNDO QUE

DESTRUIU NOVE FAZENDAS CEARENSE

FORTALEZA, 27 (Meridional) — Durante a noite deJomingo, todo o dia de segunda-feira e até a madrugadade ontem, segundo agora se i«forma. durou o incêndio quedevastou nove fazendas no interior do Estado, no municípiode Quixerambim. Originou-se o sinistro do fato de umcasal de camponeses, residente na Fazenda da Serra dos Pi-eos, haver, após o jantar, colocado no terreiro de sua re- |sidência brasas que, devido ao forte vento que soprava naocasião, acabaram por produzir chamas, atingindo capinzalexistente nas proximidades. Daí o fogo alastrou-se com ra-pitíez para as culturas de algodão e forragem, baldados osesforços dos trabalhadores em circunscrever as chamas. Ofogo somente íoi dominado na manhã de ontem, depois decompletamente destruidas casas de colonos, sede cie íazen-das, e, ao que se informa, apenas algumas cabeças de gadopuderam ser salvas do sinistro.

Conforme se recorda, cerca de 18 quilômetros de cultu-ra foram então destruídos pelo fogo e os prejuízos se elevama vários milhares de cruzeiros, pois foram atingidas algu-mas das mais ricas propriedades rurais existentes em todo oCeará.

SsoceeeooscoscccccocGoeecoQcoososccooccecoc

Dentro de 3 anos o lixo carioca

será industrializado em usinas

mo. 2» Meridional) — Ao fl-nde tr«« ano« e«*rio func toaaado,ae*ta capiUl, ) «sUm* para a to-dustrtaltza«io d» lixo. E-uta ««loasque permitido o «f>ro*e tameot» desdéiritoa cvstar&o cerca de i asllhôe*do crartlrm à maniclpalilal*. Terioelas capaclnad* para qocunar MIOtooelada» de cada »et • *-rio ca-locadi« e*n postos e*lraisflc»>s p»r»a colria da lno da cidadã L?b!oa,Cila « CachatrbL

AUTOFtN ANOATCt

Sefumfo faformsçfles *r*<aJa* 4tmprer-a pelo »r. T.-o Lt»'o iaifAna diretor d> Oepartaneat-» deIrrr*/a Uitaaa a «m'raçft* d#t a i« u«lna* é «Hamente ei—|ni».Mlô *>0 tio BUtofmaf»cia*e;% wmoc<^a*rtt*otrio de traoclra »H»para a elera;io da timpcía da tudade. primeiro* 3 íihh de »*>»cjiwamci»'" duaa ovaaa cot*rui®.tnteinm-f me. o capital uMltrado pa.ra eri|i_laa. A eoerfta elétrica re-«"ltaaie da iadotinaluatld 4a tlao

poderá ttt empregada »>ara a mo-«tmenta^&u da Central do Bra%0 e.alem do mais terl ctíra fo®ie d#rnerga a ter coostruido o mlriPor outrr» lado o* rc*idoo< poderio»er transi.«rmadoa em aáol». Nad»ireiK» de 6SO toceladii diárias deme

«frio fljborid,« Sn»venda terá feita per mil quilo* aopreço de «il e quinhentos cr atei«MS. __

E mais* a «eparaçio dot derrftoa(••çadrn permitirá a «t! 1 i/a^So d#fírro, ^•¦natitttlo veadidoa como wca>a.

pRoiMC^o or i>riK;i%ririRK \

Aluda da acordo com ia ia formesdo diretoc do DLL •Í.» nlui rTi O wwlliana doliao »crmitirá am aumen o da SC4kvc. pare o Rto d* Janeiro Ototal do lucro arrecadado pelas I

vrl 4* 2M mil inutiroadláráoa

A ceacocicacta par* o taicl» it

coní.*n»çço das otims «á foi «hertapela Prefeitura. A» firmas qua a•encerfm teráo a ohngaçáo de en,tre?ar daas usina* ao prazo da 2ameses « a tercetra em 36 rr.esaa.

A IMH STtUUIAÇAO

A tncmrraçáo do lixo nessas oslr.asobedecera a varia» fases. Coiret»com a coleta fe ta de ca%a em cavae culrr na com a transforma;*?» em"muinha" (poetraí. Aaits de le*aJoao forno crematorio n lUo paa«apor pfuta—a mecânicos d? leparaiáoPor (Ht melo retiram te a« pe;a*de ferro »!dro e outras mj*«nafsdes«a rsNkte Dr «ffuida váo le*adm alada mecanicamea*e d forno,na material* ^reànkos iue poderiowr transformado* fm adubo A Al-tíma la«e t a "mutnha" espfcin caclría que poda «;r «tildada naparimeataifto da estradas, rmturadaaao al ca trio.

A parta metálica (, por aua m,trfurada, prenaada « tendida cemo••caia. - -

ESTADO BUSCA LIBERACAO DE VERBA DA

UNIÃO PARA 0

"HOSPITAL

SÃO PEDRO"

Viajou para o Rio, ontem, o Secretário da Saúde, devendo entrar em con-

tato com o Presidente da República

CONVENÇÃO DO PSP

Por um acidente da instala*çãc de aua casa não pôde es-cut.ir o programa referente àrealização <10 quinto «orteio doMonumental Concur50. E aatrapalharão natural de hor.ncomo essa Impedem natural-mente que se vê ouvir o pro-«trann r.a c«« do vizinho. Maso vizinho ouviu, e no outro diacontou a d. Guilhermina, queseu marido havia firanho alpono sirlo:n do DIÁRIO. "Seu"

Ma*, o vizinho, ainda aconse-lhou d. Guilhermina a dar umpulo ate o Departamento de

Promoções dos "Diário® Aaso*ciados** para taber que prê*mio foi* Dona Guilherminaveio e con firma mo« o prêmiode seu marido que era um râ-

dio. À noite quando chegou emcasa "seu" Cario» foi surpre-rnriido com a alegria de «u»nulher, «rn> lh* tranímitiuimediatamente a feliz noticia.

SA GANHor rMA VEZ

Bastante eufórico ainda con.tlnna «eu Carlos « noa contaralgumas passagens de sua vi*

dar

— "Em «orteio». ante» dê»ie

prêmio, só ganhei um outro.Foi em 11» I na loteria, em

que eu, um irmão e dois cole»

iras tiram»* €00 cruzeiros cada

um pela aproximação de noaso

bilhete qUe comprimo» em *o-

eie.ta.le, Com o* CM Cruzei-ros fis uma bonita festa, onde

comemos um bom churrasco etornamos alcumaa cervejas bem

gelada* Comprei roupa, pnraminha família guardei o re*-to para pio.«s diis B ele® T'°"ram com a reroluçio n a onda

de desemnrfgo que e«scs mo*

íimentos fatalmente produ-tem. Esses ••• cruzeiros va-liam mesmo. Naquela #pocaura bom pedreiro ganhavamais ou menos '0 ou 70 ent-cciro* por semana. VeJa lâ! *.

o • a

E a*Um mais ura leitor seu,o DlAi:in DE NOTICIAR tornoi' relirardo. O quinto aor-teir mensal premiou a dedica-cio de aninze anos de leiturado ar. Carlos Mateus Mayer

Licôr de Cacau Xavier

Agora com PIPERAZINA

O deputado Lamaisin Pôrtoviajou ,ontem, para a CapitaFederal, com o fim de apres-sar o processamento, junto aoMinistério da Saúde, da libera-

Cão da verba de 15 milhõesdestinadas ao Hospital São eP-

Cro. O trabalho do Secretárioda Saúde será no sentido deconseguir que o Ministro da Saude proponha, de imediato, aoPresiden!« da República, a ssi-natura du decret > pondu a d,

posiçãu .io oGvêrno do Estadous 15 milhões aludidas, cuntil-buicio federal ao Plano de E-raernéncia do Departamento deKiúde Menu!, do qual o K -

tado participa cm 25 milho'!,despesa já autorizada pelo go -vernador Leonel Bnzola.

Decretada a disponibilidadedesta verba federal, desnecei-tário se fará a assinatura deum convênio, entranii o Ri)ürand» do Sul na posse ImedU-:a daquela importância.

LONGO TRABALHO NO RIO

0 processo do liberaçl > daverba federal para o Departa-mento de Saúde Mental da Se-criaria da Saúde e !a em suafase final. Esta situação foi con-seguida, após intenso traboihona Capital Pderal, Com efeito,o I).ru-'."r (íeral da Secret.iriaOa Saúde, em sua recente esta-da no Rio de Janeiro, acompa-nhou a tramitação d» proces.-odmd» a exposição de motivosdo diretor do Departamento deSaúd» eMntal até o despacho fa.vorávei <u. Ministro da Kazenda,comunicado no dia 4 d; setem-bro do correste-

Outro assunto que determt-nou a Ida do deputado Lamais^n

Pôrto * a Convençio NacionaJdo P.titidi> Social Progressista,quo deverá realizar-se hoje anoite e amanhã.

"ENCARREGADOS

DE PESSOAL E

AS RELAÇÕES HUMANA" -

TEM/

DE MESA REDONDA DO CERHT

Dando desdobramento ao seu

programa d-• atividade! pnrao corente ano. o Centro de Ks-nidos de Relações Humanasro Trabalho, - re.-ent«nientocriado nesta Capital, fará rea-Ii.-ar na próxima quarta-feira,(i.a 2 de setembro, mais umade suas reuniões ordinárias.

Do programa do* trabalheiconsta uma se rie de quenões•• ;n uladas ao problema do re.

lacionamento dos componenteshumanos de nossas organiza-

ções pr dutivas, que serão e»-tudas e rtebat das pelo partlci-pentes do Centro•

A reunião terá Inicio às19,30 horas, com a confrater.rização d"s integrantes doCentro.

As -D,00 h ras «crão Insta-lados 05 trabalhos própria-mente ditos, obedecendo à s"-

çuinte o"drTi do dia:

l.o — Admissão de novoi a.derentes;

" — Quest' ¦» práticas a-

presentadas pelos presentes;3° — Kstudp e debate do

t> ma "Contribuição dos En»cam sados de pessoal à me-lhoria das Relações entre o«componentes humanos daiEmprêsas;

São convidados a participa,reni d.i reunião, não apenas •asso -iados já inscritos, -omo

todos .niaelcs que, tendo jáfreqüentado Cursos de Rela-

ções Humanas promovidos pe-Io SKSI. desejarem parti ipar

das atividade' do Centro. Con.vida-í-e, igualn-.ente, de formaespecial c indeepndentemcntede qualquer inscrição, os Kn.

carregados de Pessoal, direta-menle interessados r.o 'ema aser debatifV . A reuniáo terálugar no Edifício Formac (ave-,nida Mauá), 2° andar.

Hanco do Brasil

expõe tijolo de

ouro de 45 quilos

RIO, (Meridional* — Entrebarras de ouro cunhadas emVila Rica e outras cidades deMinas exibidas no novo Museude Moedas do Banco do Brasil,ontem inaugurado, a moeda daouro, quadrada de 1646, cunha,da pela Companhia das índiasOcidentais Holandesa», em I'er-nambuco, chamou especial aten-

vão Também íoi mu.to apr»-ciado um tijolo de ouro. dc

quilos, ostentando as marcas doJanco do BraMl e da Casa daMoeda, de 24 quilatei.

A inauguração foi feita pelopresidente do Banco do Brasil,sr. Mauriclno Bicalho, estandoo museu situado no 16 o andardo edifício V;soonde Itaborai,na Avenida Rio Branco. Na ex.

posição ha também coleções demoedas de ouro. prata e níqueldo Império, de circulação for-

çada. cuja cunhaçem foi feitana Bahia, pela Casa da Moedado Remo, de 1695 a 1698

O primitivo Banco do Brasil,oa Regência de Dom João VI,iniciou a emissão dc papel íi-

duciárío em 1809. e diversos des-ses espécimes estão expostos em

estantes verticais, encaixadas na

parede Os Vales de moedas decobre e de vinténs de ouro. e.mitidos pelas autoridades locais,cm diversas capitanias, tambémdespertam a curiosidade do vi-s tante e numismatas. Esses "va-

lea", antecessores do papel fí-duciárío. quando ainda no oci..'ente nau existia p.ip< I moedasão valiosos documentos para. historia mercantil. O presi-dente do Banco do Brasil decta-rou à rrporta^m que esperava

que o Museu de Moedas viessea se tornar o mais útil possívelpira estudantes e escolares, umavez que estará sempre aberto àvisitação publica.

Dr. Emílio A. Jeckel F.c

CUNSU — A.NDRADAS, 1727 —

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"MYCELL PROCESS"

LAVA.NDAK1A O.K. LTDA.

GERENCIA.

VERBA

diário de notíciasSÁBADO. 29 DE AGOSIO UE 19 1 '

PREÇOS -

MÍNIMOS

n KPHFSENTA valiosa confjnista da agricultura a

política <lr preços mínimos

para o» seus produtos. Mas.embora venlia sendo adotadafaz muito tempo, es-a politi-cm ainda não adquiriu a ffi-ciência desejada, ainda nãofoi satisfatoriamente aperfei-coaria para se transformaiem poderoso instrumento In-centivudor da produção aarícola. De nm lado, os pre<:»>«mínimos são fixados comatraso, quando não mais po-dem influir nas dimensõesda lavoura, pelo fato de oslavradores jA terem prel>a-rado o «olo e tomado outras

providências para o cnltho.T»e outro lado, a sua vigên-da 6 para apenas uma sa-fra. o «jur não fornece garantías para Investimentos devulto e amorti/áveis em pe-ríodos mais longos

Kssíis deficiências sensí-?eis d» política de prr<.*o*mínimos poderão ser corri

jcldii«. se o ijovêrno federalaceitar a- suarestòes que foram apresentadas por representantPs da agricultura, daindústria e do comercio —

todos preocuoados com a pa-quena nroducfio agrícola dopai* Pretendem as força-»econômicas one os preços ml-nlmo« selam estabelecidos

por por ttm prazo não in-ferior a quatro «nos. a fimde que a agricultura tain

possa ser devidamenteplanejada com antecedênciaInclusive quanto à rota«,àode culturas.

Kfoliva mente. ns atividad«»s agrárias l>rn«Heirns con-tlnuam «nieltas à** Improvlnações. KtCfcRo feita dascntturas perenes. a«< demais

plantações «5o resolvidas nosúltimos instante*. Xotada-mente os oeqnenos e médiosanrrtctiltoro- nSo fim condi-cões dr» antecipar informa

CÕ#s ouanto As lavoura® «pie

irfle formar no nnn searuln-te Por Mo. a rota-ilo de

mftnrao. tão ##ce*«ííria paraconservar a fertilidade dosolo e melhorar r» produtlvidade agrícola, não é prati-cada com a firmeza e o cri

térlo recomendados pela ei

êncla agronômica.Tale Inconveniente' pode-

rSo, <odf»\ia. ser removidoscom a flvaoao de preços ml

nlmos para produto»; acHeo-la* por um rerí«»do mai« dl-

lutado, dentro do oual aelam

possíveis o planeiamento e os

investimento® Indispensáveisa uma atividade ngrâH® e<-o

nomicamente eficiente.T)e de nue a Ittovncão seia

dotl» Hn ||P lllslio«ltl\6

quarto «o renliistarreutopreços cm fnncâo de even-

tualí niirliflei parindieisdos custos, poderá ser. repe-

tlmot, valioso elemento de

fomento da produção agri

cola em bases econômicasAcreditamos que o iro\«*r*

nc federal, «njos atos reve-

Iam o propósito de recuperar

o atraso da agricultora hra-

sileira em relação às «ad

dades urbana**, níío defvarAde aceitar as sugestões feitas

pela agrlenPnre. Industria e

comercio I .Htresiãn ••¦•nr

tuna <• <i"0 da^e -er

ilerndn i'1-ln- poHereí j.ulili-co« como um avance no sen

tido da melhoria d;i prodir

th iria.Ip ;i^rí< ola nídonal.

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UFANISMO OU TÉCNOLOCIA

IÍARA comprovar que ufanismo e técnologia sfto lncom-

patívels, o professor Svlvio Fróes Abreu pronunciou

interessante conferência, em reunião rio Conselho Técní-

CO fia Gm federação Nacional do COtnrreio do Rio- Após

considerações de ordem psicológica a respeito da perso

.nlidade dos ufanistas, checa á conclusão, dolorosa para

muitos, de que, hoje, a atmosfera social é outra, pois a

poesia perdm muito de seu prestigio porque vai-se reco-

nnecendo cada vez mais que (s a técnologia que poderá

remover uma grande parte dos males que afligem o nosso

povoParodiando o conceito clássico, talvez fosse o raso de

dizer-se, agora, em face da pendência entre ufanismo e

tecnologia, que a virtude está no meio. Em verdade, se re-

tirarmos da designação ufanísta o sentido pejorativo que ho

je lhe emprestam, alguns poderão considerar muita coisa

que se iiu atualmente no Brasil como obra de verdadeiros

uianistas. contrapondo a essa obra empreendimentos igual-

menti- técnolegicoE se há mal no ufanismo, mal também existe na teeno

logia. pela submissão que ela 'mpüca dos sentimentos pa

;rtót,icos, até mesmo da fé sem ns quais a construção de

Prasília não seria possível, nem aconsi lhavel. na conjuntu-

ra Acentuou muito bem o prof Fróes Abreu que enquanto

o ufanismo paira num plano metafísico abstrato, no domi

nio do sentimento patriót ™ muita vez fugindo a verdade,

representa éle uma atuação de I nalidade louvável- com a

meta de criar cidadãos dedicados aos legítimos interesses da

Pí iria.Mas. logo a seguir, adverte de que esse sistema esta ob

s',leto c inéti-do do passado, pois a exptriéo -ia do mundo

iá comprovou que ufanismo não melhora íivel de vida de

povos «em dá força ou prestigio a.s nações". Indagamos

daqu«: porventura, o realismo sereno, a verdade nua e

ua o conhecimento dessa v< rdade o a noção realista me.

lh< ram o nível cie vida dos povos e dao força e prestígio

às nações?Ora. o que melhora o nível de vida e o que dá prestígio

à? nações e o trabalho E se a exata compreensão das roi

sas dos vantagens e dif culdades. propicia a execução rio

• rabalho em melhores condições, é indispensável que haja

um "clima" de entusiasmo. (Jue conduza a emulação, clima

que a ttcnologia. serena e fria. não faculta, nem pode fa

cultar. E' indispensável que se d..ure a pílula para que ela

seja usadaIntel!/ do povo que conhece, com exatidão matemática, o

grau de sua incapacidade, de sua pobreza ou de suas cuii-

culdades. Sofrerá ele inutilmente, som que désse sofrimen-

to advenha qualquer vantagem material ou espiritual. E'

melhor não conhecer a medida exata das dificuldades a

r.mover, mas lutar, com espirito patriotico. para o afas

lamento dessas dificuldades.

Falando às claras

COMISSÃO M

ATRITO

Marcalo PIMENTEL

HJO, 28 — Entrou no ieufuncionamento normal, a Comi»,sao do Atrito. Trâta se de uniorüào, Instituído por acordo par.tida rio, com o objetivo de di-rimn divergências entre o PSD

« o PTB, cura vistas ao fortale,cimento da candidatura do ma-rechai Lott. àuu» resultado» po.derao ser Importante* para odesenvolvimento normal da cam

panhA. Mas, poderá igualmentetransformar se numa fonte per.manenie d* divergências emreaa duaa agremiações. Seu pnn-apal obejtivo agora, e encon.trará um "modus vi vendi" pa«ra o Estado do Rio, onde ossrs. Hoberuj Silveira e AmaralPeixoto não se ajustaram e en-tão criando dificuTdades a pio-paganda do candidato comum.Dizem que o sr. Amaral ePixotoei iá disposto a colaborar, fican.do no comando da política na.cional do candidato e deixandoau s,r. Itobeito Silveira, a dire-

çào fluminense. eS a Comis-.ao de Atrito conseguir um a.còrdo imediato entre as duascorrentes fluminenses, então osr. Kuberto Silveira, ja na sex.ta-feira. enara presente a r< u-mão do direiorio iidcional pes.ãedista, quando será recepciona,do o ministro da Guerra, comocandidato oficiai do partido, asucessão presidencial. A Comis-sáo do Atrito esta integrada denomens de prestigio nas agre-iniagôcs a que pertencem. Fo.de etetivamente prestar um re.ievan serviço à candidatura Lott,íplainando as divergências queáurgiram entre PTB e PSD, emconseqüência, principalmente,das úiMmas .«leiçòis inemci

pais.

im DEMIURGO

BAKRETOS, 21. Aqui velo o ministro

Mário Plnotti a fim de entregar uma ambulancla aos serviços de nssistrnrla da

Prefeitura. Convidado ¦ falar na cerimò-

nia. o sr. Assis C'hateauiiri.ind. que acom.

panliava o ministro da Saúde, arengou mais

ou menos assim ao povo.

UEM m« trouxe hoje a esta quase barran-

Q

Proilurão ••

TODOS quãnto xê\

ra vêr * quereitnxerear saf>

que medida

(Ahos prt.

deias

oriacm

ciai, como mui!amente extão sendo míaím".

sempre com propriedade #

to, pou?a ou nenhuma wf

cia terão em pró! da niel

dos prêcfts OãS utilidades

geral. Pretender que a alfa dem

ses prêçm resulte 9xclus$vamen1*

de mannhrai ermn . »•••••

teriTj r . afamhnt iii. > ' "H

Sonegatân dos produtos r espe.

ciai mente dos conddrtanos At»

tendais imporia em atentar pa*

ra o/íi> erprrisivas . omnl ' nn o

« n/In pa'0 m causai trais de

velho* pmblemas que até atora

Mo foram ccmsirirraân^ cm »

necetsdria õhier}< idade e ao»

quais se tem dup«n.wada o mem

nos adequada de iodos os •ra.

lamentos, embora e*Qes sefom

geralmente. ape:ar de sua ctam

morosa ineficiência, dos vuris

dispendiosos 0 campliiadOâ In•

tio »ní<mro cm u:th>d

tos. »n i m rr: rir P " rm <>re.

cuçõo prOvídêneiüSt dotadas de

fei'in realisfico e urdtirO. com

a Hnaliaadr 'ir inrrrm.nrgr a

produção que Mo em \êr de

crescer, dmnnue diante dum

mercado de coeisumo em tran•

co desenvolvimento•t, porém, >lã•* apmai tTifínl,

ma-, impossível eleva.U> dade

que prossiçamot peitando. tiÃO

em trabalhar ma**, mas. r>r(">cȐamenie em trabJhar menos, #,

em nâo poucas estetas, em iondiçôes das menos indicadas És,

quun o te sucederem as geevetmmpiiartmtíe os feriados aiun.taitd'*\f u es**s a pausa resid9

Icntr dos chamados pontos fo»

culiatnos ' <*» lograremos sair

et(i, dificuldades em meio das

quais yios encontramos, as quatsnâr teriam stquir sweltio. te.

há mtvto tempo o trahalh* em%0ssn pais eonstituUse au ênri

CO iJrtrr social, no.» trrmns prescritos pela própria Constituindo

e não apenas teoriça obrigação

â qual pouco ou nenhum ata•i.mvw;» se Jlfprnsa e

danieiítê esquecula a>i mesmo

d,.j que tudo deviam lazer por

presttgie»'a e impfimirJhes fes

tio imperativamente eoacHvo

Vivendo a maii contradtíóna

da< ati'udvs, teimamos em am.

pliar remunerações de tpâa es*

pé cie simultaneamente com o

advento e a ampliação de cam.

(Iiin/ms r motim, ritos que. porseu conteúdo* acabam por redu

zir os índices da produção ito®

cional, embora outros stifarn se»

a* propo.tito*' Imprimindo maior

gmplituãe àquelas rei»ieneraçBe»estão concorrendo, não apenas

para que mrm. mas. ' " m pa.L miP aAauira maior densidade

eKstsdo — como I# lê HO úlfi.mo Relatório da Comissão deDe sen volvi tn en to Econôm icocriada pela Assembléia Legisla»fjifl do Rio Grande do Sul —

precisa obter maiores colheitasva mesma área plantada, comoforma para baixar o prfço decusla e não i<» oferecer ao niermcado interno su,i produção agrá»ria a piêços mais convev inetes

propiciando inclusive! um aumérito de consumo* como ranmbém se colocando em condiçõesde poder compelir Mo mercadointernacional com aqueles promdutos que, pela superproduçãoexigem exportação » Providênciascomo estas aliadas a radical re»duçãn nas devpezat públicas, dei

Aíiàs, esse estado de espir.toem motivo de preocupação paraos dirigentes do PSD e PTB.bm aiguns Estados se não fos-se encontrada uma formula daacomodação, os choques entretrabalhistas e pessedistas, teriamconseqüência^ desastrosas paraa candidatura Lolt Dai ter sur.L'.do a idéia desse orgão, queservirá como um catalizador e

procurará neutralizar atritos.Do êxito da Comissão depende,ra igualmente, o pronto lançamento da candidatura do srJoão Goulart, à vice presidèn-cia da Republica. O chefe tra.bnihi.sia não pretende expor.sea uma sittiíição de dificuldades,dentro do PSD qeu tem algu-mas seçõ's com voto jà conhe-cido, contrário ao líder dos o.

perãrios. Ora, seria temerário,concorrer a uma eleição, semconfiança no aliado mais pró.ximu. Esse de espirito, chegoumesmo a afetar as boas relações |entre PTB e PSD, pois os tra*balhistas, relembrando o traças-se da candidatura do sr. Cris»tiano Machado, não pretendiamenfrentar sUuação idêntica. AComissão aplainará o caminho.Pelo menos e o que esperam asdireções partidárias.

Postos de Saúde para

X4rte do rio Paraná, foi o dr. Mário Plnotti.

So o Brasil teve, neste século, duas figurasreligiosas no sacerdócio civil, uma se chamaCândido Rondon» e a outra o dr. Mário Pi-notti. Ambos são figuras de ministério e de

colaboração com ss íòrças vivas da nação

para realizar grandes tarefas ao serviço dahumanidade. Rondon e Mário Pinotti tomamcomo cenário da sua obra o país inteiro, e-xercendo uma atividade caritativa e cons.tintava. Oa dois têm a pomba da paz, como seu ramo de oliveira no bico. O soldado,era ao tneismo tempo militar, geógrafo, ex-

ploiador e ortodoxo na disciplina comtista.Descobriu terras e pacificou índios. AtravésSou milhares de quilômetros quadrados de bo-ta* e de uniforme do Exército.

Fo5 único, em sua vocação, como o dr.Mário Pinotti também o é. hoje, no Brasil,r.es quadros da medicina sanitária.

A singularidade do dr. Mário Pinotti é

qui éste homem não tem rival nem compe-fidor, num p-aís ao qual serve com uma fi-üelidade fervorosa no campo da medicina.

Éle oferece ao Brafil em condições co.mo nenhum outro logrou fazer o celeste pre-sente da Saúde.

E" um demiurgo, que recebe dos deuses

as tarefas mai* gratas e mais altas da Provi»

ilfcncia.t: o dr. Pinotti um prodigioso pioneiro.

Ê'e começa pela saúde. Retomando o ciclo de

Bensário Pena, da formulação tio nosso ho*

mem rígido se dispõe a fazê-lo o mais bre-K- possível. Quando se fala na América La.tina (i.is nossos dias. em tomar uma posiçãode liderança no mundo, esquecem os que es-t-oçar.i lao temerária empresa, que éste é umcontinente de pobreza e de miséria orgânicoeai secções imensas das suas zonas demográ-ficas. A natureza aqui dá traumatismos nahumanidade que a tornam indesejada p^ra ohomem

O Brasil oferece ao estrangeiro que vi-

sita o Interior, um espetáculo de verdadeiro

choque, quando éle sar/ 'Ias grandes cidades

dti litoral, para ver regiões da hinterlândia.

() eon raste é terrível, em Certas zonas —

mas naquelas por onde passam os mata-mos.

quilos do dr. Pinotti, a unidade começa a »e

rtauzar entre o panorama das urbs e dos

campos. Onde éle suige. chega unia bandeira

d' civilização A industrialização pode ter

cnado um panorama de grandeza em distr:.tos coniu Sáo Paulo, Pórto Alegre e Belo

Horizonte. Naquelas zonas do interior, con-

tuüo, onde as milícias sanitárias do dr. Pt»

aotti surgiram, vários dos Inales em conse*

quência do nosso citadismo absorvente, fo-

ram neutralizados. Graças a éste voluntárioüo bem, o sertão ja não é n.ai^ todo éle. onasto hospital de Miguel Poreira. Oito mi-

Ihõcs de brasileiros estão cura

da Chagas, em pagamento do saldo credor queo interior tem contra as metrópoles litorâneas.

Quantos ministros de Estado viriam ao

interior, em 6 horas de viagem, ida e volu,a um de entregar um ambulatório a uma c -

dade? Mas o dr. Pinotti veio, porque éle elocado de um evangelismo que é a sua pri-nieira glória Èle nao distingue, na órbita desii«,s atividades; grandes nem pequenas mis-iOfs. Qualquer que seja o movimento que orequisite para servir a saúdo do povo, e pa-ra èl'- missão. £ missão que o atira a gaio.pes pelo Brasil à dentro, a fim de realiza-ia, seja no barraco de taipa de uma famíliaatacada do mal de Chaga», seja no Vale doItajai-açu para liquidar com as bromeliâs quealimentavam os stegumias, portadores do ger-me letal da malária, nas casas dos burguesesabastados de Blumenau, Rio Sul e Brusque.

Senhoras e senhores: — Aqui tendes oministro Mário Pinotti a realizar aquela fan-tasia dos versos de Jean Moreas:

A oouvrir de beauté la mlsère du monda.

O pensamento criador déste Jovem sanl-tarista, realiza as mais nobres quimeras doliome.n tropical, devoradas pelos piores fia.gelos da humanidade. Éle é sensível a belezado corpo humutio, e por isso t- m consagradoos dias mais ricos da sua existência, a repa-rã* as devastações que as endemias do meiodaninho possa causai«'he.

Há vários cavalheiros que se apresentamcomo os personagens de primeiro plano doBrasil. Não se. de iuimum que ostenta as

qualidades soberanas do dr. Mário Pinotti.

Que lugar memorável não tem éste .sanita-rista na vida do Brasil! Éle ama o povo, emais do que ama ao povo, éle tem a paixãoda saúde do povo. Nunca houve nesta terraoutro samtarista que tenha agido na exten-,-ão da sua órbita de ação. Oswaldo Cru/, a-giu em três pequenos círculos como o Riode Janeiro Belém e a zona da MadeiraJVla-more. Nenhum braço, na planeta, abateutanta peste maldita do homem, quanto o dodr. Pinotti. Fez para si uma missão de apo^*toiado, lança no. ao combate contra osmicróbios, os quais resistiram até ontem, aação de todos os sanitaristas que pensarameiradicá-io. De tal modo já se haviam habi-luaoo as autoridades aqui, em considerar.Mdlária uma fatalidade inevitável que entrenós já ninguém pensava mala em atasta-lad< s vales dos pequenos e dos gr.ndes riosdo Brasil

Nadi. me é mais grat„ Uu que enviar dês.

te fundo do velho sertão do Rio Grande pau»lista, unia mensagem à gente das bandeira*,

acerca da iigura do ministro Mário Pinotti

que é o brasileiro da mais heróica e esparlana espiritualidade, porque decidiu coman-dar a natureza tropical, e enfrentá-la comlôJas as suas pestes e calamidades.

Aqueles que desconhecem o tropicu nao

Súbem o que e a sua sombria poesia.

Para v. ncê-la não scrào precisos apenas

atus de coragem, mas também milhares de

anos da cultura e da competência.

T.il o capiU.1 do dr. Mário P.il">ti para

erguer o imenso edifício, que está levantan.

do ao nosso home m do ín-

dos da malária: atacam-se a- Atsi» CIl.iTKAUBRIAlVDgora u schitossomose e o mal

t. liorbém.

e das cidades tam.

oduia ei h

noves municípios

Os municípios dv São Va-lentim e Chapada vêem de a?«sócia às comunas de Seherí.Santo Augusto, Campo NovoSanta Bárbara d„ Sul e CampoBom. 11a campanha dp apelos

que os novos munlcip os Ve m

fazendo, para que sejam insta»lados em suas sédes postos desaúde tão importantes para a-•enderem aos problemas assi -'enrini das pomilicõ's pobreslaq lelcf municinios Os sr Fe-

lix Sampaio e Salir Farret re>-,oeetivnmente. nrefeito de rha-•iada e São V.ilentim dirigi-

ram veementes telegramas en*

derecados ao Governador do»?ctado e ao Secretário da Saú.

de

ANDAMENTO SOS FEITOS NA

JUSTIÇA EM DEBATE NO I. A

| Altas autoridades judiciárias presen tes à última reunião do Instituto dos

| Advogados — Apresentação das con clusões de Justiça

0 In titut» dos Advogados do |

Rio Grande do Sul. «19 assem-'.lieij

geral da cla^e. reun1"-»

quarta-feira, às 20,30 horas, com j

a presença de inúmero» advoga)dos sob a presidência do dr.Walt*r Tschiedel, fazendo parteda mesa diretora, como ouvida-dos especiais, as seguintes auto*'

pre^entantes do Podtr Judíciál

rio. Vários trabalhos foram li.dos peki sr l.o Seeretílilii. r am-

piamente debatidos pela assem*bleu neral da classe, e que a-decisões da dita assembléia f°s*sem apresentadas ao Tribunal deJustiça, que com uma comissãoao Instituto a. estudaria a fim

ratran

olor idadead.

ideiat, e

paz da gerar imprevisíveis eom

seqüências.

Ao em vh de recorrer ao de.

sacerto das medidas periciaiscom a fina? * dade de, adotando»as por tin | a hipotéticos aço*bamentet e >ão menos htpote»ricas sonegtçôes do produtos, o

teimamos em sufaitituímlo por ou.iros que, além de caríssimos, e»quivalem o inócuos paluith oscr.mo <;t generalizadas majora*çòes salariai* que, ao em vilde concorrer para minorqr dLficuldades, estão imprimindoalarmante densidade ao d ram o*tiro problema do desemprego.

Concentração operária em

São Leopoldo, «lia 24 pp.

, m o 1.ovot nvini -

n;»f (.'.-'aeáo roí J .. .

ver aos podereg com*

a necessidade urgen»

te de serem instalados ástes

importanti s nv l*io»">mentos.

PrePios tta fa

petentes

professor Clay Araulo

participou das concentrarei

realça Ias trabalhad ores

10 Rio Grand< d" Pu!, no dia

t de acosto escolhendo a ei

dade de S&o Leopoldo i ira as.

sistir .1 rem. ao levadi a efet-

to naquela cidade, no .-alao

Nobre da Prefeitura looal O

,1da Pasta do rrabalho

Instado pelos dirigentes sind.

cais a intervir nos debates

eselarecimentos 'Abre

a tramitação das flua leis pp

Ihi quais os trabalhadores bra

slleiroe, presentemente, lutamregulamenta

VÃO do direito de greve e lei

orpânlca da Previdência So•íal Abordando i s tuaçAn

brasil* ira, e Secretário dt

rrabalho Ih ama ;in41i»e n.

vida naciom.1 nos dias atuai*

icla^ec ¦ 1 em o iapel iUi

lesemjienham os trabalhado-res nes'i '' ipa da sociedade

Na oportunidade, o Professor Claj *. ujo ressaltou adiscrepância que existe entre

o di nto Industrial= ; uaefco :a eronomia agr .-

ria, o ipie vem gerando uma

rl< j dr ahastecimo"to nos

grandes centrot <|ue dia a dia

se acentua., e que oermite pi

vir q o ais mai.hr pj-alias bem difl.-fis alertando, na

ocasi&o, os t rubalhad» ea, pa

ia qu p.nham na ,iauta d

su ,1" ;. sta qu< sino

Acompanl ram o prof. t ta>

Araújo os srs. Nllaon Xavi

dos Si os » Flamari n Silva

chefe do Gahinet# e assesaoi

tí-cnic da Secretaria do Tra

tik0.

LIVRE EMPRESA

(Comentário ,/e ornem da PKJI 2>

Ante a n*(ão em «pectativa.

instaiou s« ontem o CON

CLAP ou seja o Ceni.lho d»«

Clesses Produtoras cem a fin*.

Ildade e*pressa de defender o

principio democrático da livre

P0* oradores que testei aram a cerimônia Inau-

gurai acentuaram a oportunidade e mats 00 qu<

Isso ê impr.icindibiiiddda de... novo m»trwm«n

?o de açao coletiva As classes produtora» tem

I. revelado, no Brasil, um ian»e va««ro*a« jenao

mesmo displicentes no que tange * defesa dos

seus proprios interesse». tei*a atrave* do um es.

?orço solidário, axercMo principalmsnta no cam-

po pohtico.

Isso decorra, prov*velmente. d« «ua préprla

formação liberal • do 10.190 tempo panado na

CtaTncia d* "aí.... feire !..«« aller" ,u. pr.

sidiu o desenvolvimento do liborali»mo econO

mico

Mas a» coisas mudaram mudo noj ultimo»

trinta anos, a os mi m.«os de livre .mpre.nd.men

to base do progresso mataria» e moral nas oe

m«'acia. a.s.staram vitoriosos contra

principio f d.lit.l «ncontur no re«to do

mundo um pai» em regime como

«¦Isto no qual • infrvenv*» do Estado se '«a

mm proporcoea maiores Marcham®* acelerada

mente pera a socialiiatío, na

tua forma mais nociva, com

ar de quem náo o fa* • ate a-

firmanoo sempre o contrárioA veroade porem, é que

festado, ap-»a» de sua notoria

incompetência como aom.n.st.ador a sobretudo

como industrial, vai invadinde todas as esferas

tornando cadâ dia mau redundo o espaço deixado

è livra iniciativa.As conseqüência» dessa .nvasào podem ser

observadas a cada pa»»o na desordem aconomi

ca • financeira que no» engu»tia.I pois tempo de reagir atrave» da» cla»»e»

mais diretamente afetadas • usando as armas

democrática» da propaganaa a da influencia p*litica. ¦¦àL. .

O CONCLAP poderá ne»»e sentido, prestar

enoim-s seivcos a coletiviflad» salvando um pais

jovem em que tudo depende ri» vigor de inicia,

tiva individual oo» saus filho» d« esclerose das

naçoe^ envelhecidas supercapitaluadas nas qua«»os problemas da economia seo de natur«sa opo»ta

ao» nosso»Veiamos se o novo or»am»mo sera uma en

tidadt dinâmica • presente como Hm cenvem

para utll ou se como tantos outros, acre

ditara que a sua açào Ha 4o ser puramenteverbal

Nossa caso ».r* mais ume decapt»» —

ERNESTO CORHtA.

de aproveitá-las.Fscou decidido que o Instituto

realizará uma série de assem-bléias gerais da classe, dtvendoa segunda reaMzar-se na próximaquarta.ftira, às 20,30 h°ras, no

ri dades: Desembargador DecloPelei?rini. Vice-Presidtnte em e-xercício do Egrégio Tribunal deJustiça do Kstado, Dei. CarlosThompson Flores, corregedor Oe-ral da Justiça, dr, Mozart Vie»tor Eussomano, repres nt.-inle do

Tribunal ii" Traii.ilho, 'ti. -Iiili"

V-iiiar M ichado, 1 )net..r ilo 1 ô.

ro, dr. Floriano May a D'A vila.

Procurador Geral do Estado, dr.

Jayme Mnch.ido de Oliviira, ri.

p>i'M>iitantc du C"n'i'iho da nr-

dem d»s Advogados. Os convi*| .dados foram siudados pelo sr, .li lemos r.-lii.id,, nessa oi-

que enalteceu a stg- luna, <|Ue o !snr. \lln-rto «ri.

mesmo local, a fim de tratar

deliberar solir,- o proli!. ;n i quiivêm atravessando o andamentodo- feito* e a classe t-ni üeral.A Presidência do Instituto, antes

de encerrar os trabalhos, que &e

prolongaram a*é meia-noite, a-

gradeceu o compareciment® dos

presenies. congratulando-s» coro

os convidado» especiais pelo com-

p.irecimcnto, convidando-os, Ijuu

como a todos os presenies, para

A CIDADE

PRODUÇÃO — Queixascontra a alta do custo de

viua já se ouviam ate mesmo

naquela época em que iodo

um o.H cust.Aa menos do queum quilo de carne do dilo

nestes tumuitosos üias de ho-

je, no:> quais ele aparece eela, aiem de escassa, e ca-

r.isima e. para descobri-la.corta-se uma volta mais lar-

ga que as do Camaquâ. Pa-

ra produzir, não apenas boiconsequentemente carne,

continuam nos sobrando ter-

ras que iu>je já nao sáo das

melhores, de acordo com a

opinião dos entendidos, poibas exploramos intensamentec pouco lhes resiituimos do

muito que delas já consegui-

mos tirar, Mas se, neste nos-

so pais e até mesmo iwsaa

cidade, deliberássemos pro-veitar as terras que temo>

em harmonia com o critério

ubserv«Ío em outros países,nos quais nào é possível um

so palmo de terreno baldio

unir., talvez fosse nossa si-

tuaçfto em térmos de produ-tividadt e rendimento.

tixistem ainda, por ai, não

apenas aiguns, mas, numero-

sissimos quintais domésticos||UC estio daquele jeito, isto é

entregues a própria sorte

inaproveitados e inúteis, poiculpa, não deles, é lógica

mas, de seus donos ou io-

caiados No entanto, já ha

muito poderiam estar trana-

formados em outras tanta»

hortas, pequenos pomaresate mesmo em galinheirosque ainda quando modestossempre contribuiriam, náo só

para melhorar o cardápio do

mést co, mas; também parareduzir o numero dos que

procurando comprar legumes,

frutas e aves, convergem

para os mercados e as fai

ras-livres ou não, onde. tão-só com simples presença,concorrem para elevar os

preços de todos estes produ-tos.

Se. através liuma campa-nha desenvolvida em r-mos capazes de atrair a a-tenção do público procurassemos intensificar ao máximo o aproveitamento do*

quintais domésticos, comfinalidade de fazè-los pro-duzir tudo quanto estão em

condições de oferecer ao*

capacitados a lidar com eles

muitas mesas e outros tan

tos orçamentos familiares

ganhariam melhor aspecto

Para lograr-se este objeti-

vo que, concretizado, terá

sem dúvida salutares refle

xos nos preços dos legumes,

frutas e aves, conviria exa-

minar a hipótese da Muni-

cipalidade instituir prêmios,consistentes na redução ou

isenção de impostos ou em

.lUtus compensações, qu»

seriam outorgadas aos d.mo»

ou locatários de quintais do

mestiços que lograssem _ r»n>

seus esfôrços e diligência

transformá-los em outros

tant-js pequenos ma». «íl

Cientes centro» de produçãoUbertando-os. a" mesmo tem-

po, dos aspect«s negativos

que geralmente os caracta

rizam. -- V. A. P.

outro lado da C ortina de Ferro.

1'rránU que pelo voto popular

estabeleceu sua Independenrl»

em 22 de Janeiro de 1918 foi a

primeira vitima do comunismo

ru.vNO-imperialista, Existe e nun.

classe, a realizar.*, na próxima |quarta-# fira.

CENTRO BRASILEIRO OA EUROPA lfVRE

ConselKc Regiin.il He

Medicina do RGS.

Reuniu-se mais uma vez em

sessão ordinaria, o Conselho

Regional de Medicina sob a

Prasidéncia do D*"- Breno Cou-

to ÜUJ, ell.ií .• eom a pr« ¦ nça

doa conselheiros: Drs. Clau.lio

Heller Fichtner, Raul Krebs.

Halley Marques L.uiz Teixeira

da Aleneaitro. l aulo de Queirós

Telles Tibiriçí. Mario Sal!?. Ma-

noei Loforte Gonçalves, R. meu

Fionn, Newton Neves da Sil-

va, Fernando Pombo Dornelles,

Luiz Sarmento Baj.ita. Antônio

A! v t, rauls A lambuja Bruno

Martiaj e Olavo João Caatagn»

Ne^a sessão teve tramitação

os processo» de b.üsí 1,7 e 8. com referência a denún-

cias apresentadas a é4e uCnse-

lho.

Foram aprovadoa o* registros

d.,- medico»: Paulo Hi go titto

Lu.iwig, Ruy da Cunha H..tin

Álvaro Alves Maian Herida

Collares llrum Marantes. Auto-

ma Mal.luz. Pedro Francisco

Bertoni, Jacques <la Ro^a Ma-

chado. Uiréia Simões Pires

Wavtis. UHWaldo 1 lam|ie Joas

Habid Msrdnu, Mato Hooer-

to Martins Corrido Com éste»

novos registros estio inscrito#

no Conselho Regional de Medi

cina, 1W17 medico* no Estado

com direito ao exercício profia-sionai de conformidade com a

Lei n o S qu® cioru o* Con-

selhos de Medicina Foi amo-

vado o eavic a todos médicos

inscritos n#»ie Conselho te u-

ma eoletanea de l*u» manda-

da imprimir peiu Conselho coa-

tendo a 1-ei no 3 268 e o Deere-

to so 44 045. que diapoem soore

na Conselhos da Medicina, sua»

stribuiçõea e normas de 'uneio-

namento. e o COdi^o de Etic»

medica da Associação Medica

Braailena. em vit"r nela loi

acima referica. C<»n*ta ssnda

na mencionada coletânea a lei

que regula a publicação de a-

núncios médicos e o que pre-ceitua o código penal em rei»-

çáo ao exercieio da profissão.le médico. Esta publicação lé

esta a di#po«içáo dos interés*a-

d. s na sede do C"n»elho Regio-

na) de Mecicira. »Ha a rua U-

ruguai. J4U- g.o andar, das S

àa 1J horas r das 20 as 22 Wf

ras exceto ao» sabadoa.

presidentntficaçâo do comp^rtcimento dasni:n> ahíis autoridades judiciárias,passando s seguir, a explanaros objetivos da reunião.

tella membro do »'on«resM> (lo-

FEITU por Conecctlcut apre*en

tnu a moção a votação pel"( ontri-ssn e proí laoiaçãn pelo

K assembléia Iramcorreu nal Presideiile dos KEÜl- sobre ..

b. c'n n' 'do

mocráúS»,

a próxima assembléia geral da j ca não cessou de existir a von^

tade do povo ucraniano de res!fc>

tuir a sua independencia.

Sendo moralmente responsa,

veis em relação a tôdas na»

çóes cativas que fiiam dentro

do império colonial russo ®9

Estados I*nÍdos têm em f*cr*nia

j um natural e formidável alia*

I do.

palavra diwrsos orador. apn

sentando sugestões de reforma»,

que serão levadas a estudo para

posterior apresentação ao» rs1 ao.

As datas magnas, moção de um membro dt

Congresso dos EE UU

( asa dos Representantes Sr. ;Walt ei II Judd por Minncsot.ientrou mm a niucao <le desig.

nar o dia 22 de Janeiro de ra.

d.» .in„ como «Ola da Indepen

dtnrla d» I cri nia que deve

ser observado pelo povo ame^

ricano por meio das adequada*reremonia* A motivação da

moção do Snr. Judd é muito tirrínla noInteressante Sublinha éle qu. L^o joíí

ricos na sua união espiritual

Mim as , itima* da russoj omo

nista imperialismo e colonialia-

lltiniamente membro da

J de notar que a compreen.

são da situação da Ucrânia

cresceu no< FE IJtJ Se um dia

( i rânia recuperar a sua indew

pendência a RumU Comunista

perderá sua posição de poten.

a Ilcrínia é uma nação maior . .entr. as nãojusaaa naçfte. de I • papel principal.

PRIMEIRAS DEDUÇÕES

Escrevemos nestes dias, artigos com a finalidade de a,ion

?ai aos leitores às vesperas dos encontros Krutchev-Lisenho-

iver • eri d., primeiro em julgar possível apoderar-»» dí

Berlim I lo.a .valancha de ameaça» truculentas e de d..

melitluiis partindo do duplico f^up^to 'íu'-. * s

-ider.tau nài, d^iAem do tempera para tesi,!» a uma du

•h , les«. -spune, e de que a Kussia tem -.obre os

listado» Unidí uma superioridade - suposta ou real J

ampn dos foguetes; e o erro do segundo em nàci Ur tudt

predisposto, de molde a evitar suspeitas e alarmas nâo dt to.

d*» injuatifleadoa. ... .. Iirn

0, coloqutos ainda não tiveram inicio, e ^ rsa hhiíp dúvidas reservas, inteitt^as e apreen

'££

«• Attx7st£SSésUn visita a Bonn, convidando paia irem a l aris o» es aois

11. Italianos e para l-ondres ate o ministro do Exterior espa.

i >-ol 11,111 on . prestando inequívocas declaiaçôe» è tmpren»ii

Náo obstante ludi a wnibra de Cha.nborialn perturba o»

ren»amentos da imprensa neutra. ha..,ualn,tnte r-jrvad.^

prudente A mglesa desencadeou uma campanha contra De

Gaulle e Adenauer anciãos or>tina.1os e ambicioeos , a tran

vsa rebateu censurando a Inglaterra |>or tei sempre hostil'-

'arlt a Kui lia e o europeismo. contrapondo ao M-riado

mim as turtu sidndes da lona .la livre troca; fmalmeote. tor

nam a aflorai na al^má. com as desconfianças, oa maus-humo

... .-ou reiarlf à Inglaterra nuito ao modaticia com a Kus-

Ua à qual 1eu a impressão de uma orgânica e insanável tra

queza ocidental.

Earrevou por sua yei Waitei Uppm»nn: Se a troca de

visitas com Kiutchev é aprovada por tòda a Luropa

i limbfaTwiaontf que U. »gr«l« a, somente ao» inglese-

I -ban»eler Adenauei e o generai i)e_i.aulle nao podam reju

I-Ilar i» e t*m motivo de preocupação .

1.- natural t) presidente t-ueahowar vai à turopa.a fim

1 f rne. r ^aiani.a- ein determinado íCIHiüo. ao passo que

íh.dos ex^m outras, lançando no ta,-eu os »eus proble.

:^den,emes que p«. Adtnauer «JIM» Berlim ,

eUnKfàíand" een.;",lí"-iVm^haMi.' Dtbre nào te/ mistério quan

to é urgência de uma «oiidariedada ocidental plena •

l -ioraita ..nrcipalmenU , oi ;«rta dos Kaiados <J"ldl'*- <lu

formando Ho lad d» frança, deveriam tornar inoperante a

PioçA' dos pa.se» afro^fciaticoé )unto à u-í.. , ,

Maa 11 d-~e solicitai tanto ai>0.» as conclusões na t nie

«JJMonovia. na certe.a de que os Ultras" nao pre»

mn juvidos a ra.ao e quer-m t.omfar a» compromissos

wm en. ao.inrai u itat.vas. sem fazer concessoes

O -New Vork Herald Trihune" nà. d-n.onstrou excesaivu

tato ac escrava»; "A França n&,. estando certa da «tAnami

u-ar * licita a ajuda norte americana-, abordando deselegan

Gilberto ROSA

lemanta um assunto que magoa a "grandeur" franca»». A

ri.òosta de Pari» não se fez esperar -O voto das Naçôa» UaL

das t»?rá izraves conseqüências, Ele voltará a submtter

Tudo ouanto se realizou nos últimos anos, ou seja, a

não européia, o fortalecimento da aliança ocidental e as rela.

a exameconstru*

çoes com Oriente". Circularam, contemporàneamente,

mores de que o embaixador Vinograd fòra convocado ao Pa»

Tm.'™. a fim de trwumltir a Moscou c desejo de Da

i.;aulle lio sentido de avistar.se cor* Krutolwv

um Muaiiro íncontestavelmente desaientador. e inútil

jeria ocultá-lo desde o momento que noE'

Io» e decidido! lèm, nesse sentido, um conhecimento

erleza maiore». "s russos, quase »Q»iiUioa. combaUraa

...» »..pB »nt»fc a fera naütta, perdendo vinte milhftes de no'!

.. ra «tão saturados de odio contra o Ocidente e.

.ohretudo, cot tra o» tstados Unido» E" inuti] alimentar ilu.

*òes.

Apesar disso «em apelar como tencionaiam ouuos. par»

t civil zaçáo cidentai essencialmente crista e como li «R»

ao Cristianismo "revelação da consciência .upremac» do

nn pt*»ma vií*issitude da luta contra o mal , que o On-

ente neea e ígnorà nem para »as forças .ia vida qu, maü.

.pd„ u mdl. lard. acabaiá. prevalacendo, se a Europa não*Vir

na« suas mama» suicidas" imp-to-aa encontrar um

:„,nto de onvergêneta real a ativo não abatrato ma» concra-

«o como o que este orgáo. juigand-o o unic«> possível•ou ai eacrev11 que Krut. hev em troca ,1o staius guo d»

«erliii tnu' rovavetmente solicitara auxilio, ec nAmicos j»-

ra o -Plano «etenal" 195* i"65" O própru ministro da

"mia da Alemanha Ludwig Erhard admitem, cooaiderando

.. vantacen* .|ue Moacou obteria da barganha

Não {iodaríamos ter confimaçáo mais «Balizada Náo sa

trata aqu de deais invisíveis e «upremos reguladora, da vU

da e da historia; não se trata de velho» na i. nalismo, e da

iiitigas rival'jadoa incompatível» com o despertai (1m «o-

men» de cor e a sua revolta, nem de esquecer a «""d*•¦-n a que sob a insignta do comuni»mo avança por tôda» a»

A luta n.a s Io que intercontinental e racial e religirwa:

lembra o con.r.to enti. cristandade e i»iami»mo; ^

sentar dran a da Europa que dividida num a»oanla» *a

. . tadr. ammeoos po, rivalidade, suicida. Já

findou. J W

unida na ^u« plenitude de auzen'os e cinqüenta milhões de

,;.n?è,i». *i<ieiã

rontrapor se ã Húss.a con^ituir o «emeato

equilibrame e catalua.1. entre o mundo soviético e o norte-

americano -umpnt s sua mliaaárU função de progreaao. da

cultura e de civílização. __Desde, porém que. oa europeus compreendam que, para

Hibrevivar. impõe -ia a união.

i 1 X A

El

IABADO, » DE AGOSTO DE 1 » 5 DIMIO DE HOTICUJ f

'^ ; i Apiirn^ao tic quinta-feira:

KlATAC & o TEMPO I

REIT0R PAGLIOLIE ALUNOS EM REV IS I AO ~

AMANHA OS RESULT100S DO

umt° Coa*sjf"'1 ^^ ^

O Tribunal Adminlstrativo v,'"!"' Varli> iv roodtn.lo <1° S'-Ji %1§ Appear de nossos esforcos, mesmo aumen. para ran as razors qur nns obrigam. cm be-

de Recursos Fiscais em sua v s„i par., or e. ¦¦<? tandu o numern de escrutinadores. nan nos nt-ficio da tranquilidaiir dP todt.v a realirar

sao ordiniria de^ de Julho Jul. A^ai^ 2^1 hortt it domlngo:^ v|

^foi

jjossivpl eoncluir

^

a rontagem don votos com meticuloso* cuidados a contagem dos

ap6s a sustentacSo oral dos vrmo- VariAvfis, rondando 4> Hr^F &«Bg '

mem -=—- ^BmSmKM/r^\ preciosidades e reliqlias da

BiSl WMi. ri fnlFt 4' iMP"

'i IIIX">RIA GAIiCHA EM EXPOSIQAO

macfies aiegadas^pfia^ firm# im-

^ejwo»:

va^»eigr^ ^ «*•

*5^ j/m } Interessonte iniciativo da Divisao de Culrura da SEC, a ser inaugurada'

|

^St°^e2 Va i5151BfSFr£fTfS S^sEFAS S£rBrLrr

Ssrtrifer, s&sr S8WS&«£&^.^jajsr K^.d:sft.rr ^.^rsss^^s.

NANIMIDADE HE VdTO horas dc »oxta.fclra: prohtc.ma.i atinentes no* dtretorios ncndemi cos. me 11 cr ,ulo wprr"' ' * <">'" _

uma exposure de todos 05 seus siasticas e convidados espec!,,is ^

dj| Avenida K..r„,s estari

para exicir imoftsto sftbre lcmpo: Bom, com ntbulo.ida- utatao do Rextmirante f'niversitarto. Tern, fiesta maneira. os estnd .rites rf.i URGS. departtmcntos. Trata-se de u- 0 ato inaugural sera -a fei com uma .lumina^ao propria e

montante do CrS 409200.n0 d«. ttimdndp de erDnrem idnas ° dtecntirem prob lemas em conjuntn dmgmdn^s, dirctamente m iniciativa inedita. que pos- ra, quando sera entregue aos

aSTft imilta S M% prerls. '* Bom. com ««b»lo»id,. tnnmne fie t.m re

x„ fntn. vm Qspecto <1a reuniao. sibiUtari ao publico travar eo- VWlMtgrMses, licando aber- com ar-.«.,c, prepara«a«. A

ta no art. 61 do Decreto n." 1, ', 'mpcraiur.i:

Maxima: 27.9 em I r.hi'cimento com as pracloddt. 'a dttriamente a *iaiUva« pu- Divisao tie Cultura. por nosso

de S/1'40 P. Aleere — ATLAN- Campoj Alctircs Minima: ... Brrt,,d» t,m dea hisloricas que fazem parte bl'ca. Dado <• grande interesse ini..rmedio. faz 11m convile a to-

TTC REFINING COMPANY ,m Campo, Al.mj. r. DAimAC PKK('\I)-\S POR Uemt.hriu mareirina d'e balc.a" do accrvo da Divisao 4* Cultu qua c«rca essa iniciativa, pre, dos os por'oalegrenses para ««•OF BRAZIL, recorrlda Devo. Vcntos: Varlaveis. 31 DiililililO i- a v/a*

conslderado otimo prodaio. ra,

obras raras e documents *e-»e uma grande afluencia ao .vBAil

lucSo de ImporHnr a paca in- —' mTA,>,»rDmvAC 17 I i ltd kVI.VIt'W I Ouanto a triouiacao u» h r .-s, que r.-ntam pedatoa gloriosos da Paxilhio do SETUB, garan'in vtsita a ^ p . . q

devidamente a tltulo de Taxas NORDESTINOS la J Al O.MaMifl I i,(i?mmi que a maioria « ic ncrd.-s- histon.i do Brattl, daada os iem- do assim um completo cxito de<- r* entrada franca, onie p

PorttiArias. Neearam provlmen. <ha io, Edmun.io a. a »r«re t|nns. m . r.„,.so por rim .r um.,.. _os co|oniais 58 exposicao que sera realiza ra, travar conheeimenio com o

v6TO^^TFT.md?-sD^

TN»op-.l^,mobi.i1r,o a

EM 2 MESES, NA PAK All*A ^,^po;i?s«5S: Tm^?'

prmfin v" em nossa at"rU> de todos os dPpartamKeB'

ivjtotmttoc pin ct* AMHFM- Mi*uel Saltberiy, no valor de .. hrando que esse fencro alim*ntleio 0 Pavilhao do SETUR. a Aveni- cap a . . tos que formam a Divisao, bem

^iITNH0S .?TO CrS 150.000,00. RIO 28 (Meridional) — Carn? c?e dob barcos bal^eiros para atender * multo Vciado e «tradicion,imente da B«rges de Modeiros, ccdido Os trabalhos de prt-paragao de * conhecer aS realizagoei

?ES« rec rr,dfl Ccmnensacfto Concedido cr^ditos ImobUiArios p'" .r <

do ;endida P con. ;l procura do 61eo de brie la, que con<iim\do no Japio. Inglaterra. pej0 Departamento de Turismo, «xposigao estiveram a cargo da** SPlaerm Np^aram provi. para of. sesumtes con^butetjs;: SmWa mi Joao Pessoa, capltil cm jA ( vendlUi) cm todo 0 0ais, des.lc lemanha, Noruc-ga. R6ssU e outrot

^ .

|„auguiada pei0 sr. Lfo- equip* de funcionirios t^cnicos feitas em favor da cultura e dimento. POR TmANTMTDApF 'rfdit. de t I P» ra ma- ST« 'x.anai,

aVrt.. Ai.grr, co,, apli- paf,f. Vwrnc o Japa.. ^Bri T Snad„r i„ &• di Wvirto d« Cultura. aob a o- arte em nosso Estado.

n* VOTOR wm tomar conh~ ri<- \ Wue.ro/ . rS i.t.W.iiO pa- n, <i. J. »r. am rurtume* fabric as dc rro. anualmcoie «.» milhocs de mul I"1 «»>« uoxcrnaoor

clmentn ha nnrie rtn deri«So ^ «va Suely V ; ,

de^ oMona de , qillIo, o

que atlteita a devoluc*o ao tri. B' chav.'s: crMito de Cr$ produ'o ten' boa acc.i,Ka.._ • e>-

buto rip one frala o Inriso 11 25n.mi11.110'para Guilh«-ii,ie Menem; p"', se J,'| dada'i" mi. I a

dS Tabela A a qije Sp refere ,>$ ir,.oonno p,r.i l«oniias . " rt .

'ri.ui,,,n „ m Hn a _ _ - — - /\ c e a it c fl H IIh O S .

O art 1 " da Lei n 0 2 741. de Maiolinot Cr$ IS par. Joao ^"v aTn,'.^ da. m- AO COmprOT OS SeUS QQUUV»...

29'II 'SS c. coellio. dustrias la'eoncsas que operant no

„ ¦„ Autoriaida a tvnda do." ?esuin. setor da pesca em n.<s-o pals.PrOCBSSOS relltado* ,c, ,partatnetitof, dc propriedad.- n-cltrartm que a b i^c dc < '*!'•

0 0R1ZICULT0R COHHECEram relatadoft e lulsadoa oa «e. ,.r? 497„ir.t Adilio P.ufino ttc c„m n. J&mi W<"gnlntes processes: de Miranda. Apartamento n.o 12.

„™s„ do rmid'ente da Rcpublica, •Pensftp* conc*dida,i »©« benefl- d« Almeida*, da(Ja atrav^ do Ministfrlo da A. M mm ¦ mnr ¦llfllinTlill^fliS Wft CI^OCmDm W

srv.^TWvV^••;.o rr.;:,,i,,:?;ar^p,i;rm\,\ I GRANDE IMPORTBNCI# 00 rOSruROfS da Fonseca. MSrlo L. Tardia, ed »Xavicr F<»rreira», por tonelada* cada um, « motor de 1 ?00 ^MArto S. Car bone!. Jofio C. Ma- 404.0ft0.00 para A.^endino T. ||p< p.>dendo pox.,r a,* jes balfis \ohado Adfio A. Mirtine*. Jofto Barcclos. Apartam^nto n o II, d® attvkJadci relatival h potca doPreussler Sob.o. Urano Rlrhen- ed. «Doralngo« J. d*1 ,'Sr ?• enorme ee*Aceo cotnt^aram em tinsb©r«r. Moacir M d^s Santos. A. por ^r$ 552.000,00 para Joao de junho ultimo e, ate agora, for u* mriovaldo P. de Souia. Joxino Ma- da Fonseea. Apartatnento n.o w, capturada* 51 balctai, com a media

de 12 metro* comprimon:^ c.»da ^

pi AMFJAMENTO E ASSiSIfNCIS EiStSi^Si E;e

sobe que °ADUBACA0 F0SFATADA 9 ,nd,spe"50ve

lerLARCJArlCnIV t RMIJIUlkM

^ eau"7 a%uT?ii uvic-m'1 , Obter plantos mois desenvolvidos e produtivo^ mefhor formo^oO

TECNICA AOS EMPREENDIMENTOS W?" M

'W dos

graos maior resistencia as molesticis e um perfeifo equ'librio

RURAIS, POR PROFISSIOHA'S JijSp%rdo ™«W50. Do f6d=r» depeo*. o ^

torts adiantou ao ministro i|ii( so W«$.wF ^¦Ir » • ^Como * sabido. os engenhel- tem, sempre, engenhciros agro- „per, aPaah,r 400 haleias ai< «. fc ¦¦ mentO eCOnOftliCO do COlheitO. tfaduZidO em mOIOf ptTOpOf^OO

ros agr6nomos. funcionarios tec- nemos que exercem a agron fun da aafra. »to * princ,p_.lm-nt. |. V**Hp- VP. v^-f * f

Bicos do Ministerio e Secretaria miaeomo profissao ltbcwl. em d.«.»br... I nt I .,h. \\TOS.' I. ^ Hkm ML. ^ U-., «.S«. .m »lnroo A nolho em mois SOCOS pOf quodm!

oa Agriculture, bem como de Sociedade manifesta, nesta \^H| ^ V 1 ig^f •

•" |f/\ <}e

DOflS grOOS em fCIOQaO a paino._ en. o

outras entidades oftciais, aten portunidade, tirma eonvicgao de ,t>. <(l .onofre Pit. 1 <••« . ' 1tfem diirlamente assuntoa IU que o progrcsso do Pais sera 4:1. »>,.,!» I'-iM • ¦< ¦ «.* M$ ¦% /

IjSNys

gadoa it suas fancies com mis ripldo seguro quando Godo _ Apartamento ..

; --

; 4 f '^N;

maior lolleitude e oapacidade, .. emp.eendimentos riirais fo Gt.'.-acv M ^14.,, 111a—«W»" f jj—<1. ,

segundo o testemunho unanime rem planejadoi e asslstidos por niarK0; Apartamento n.o 1, ed. -m^W \de todos que a eles tem-se (li- profissionais teenicos. ,j,, «. V lanlim. p..r t'rS X 1h| S Dlto em Foiforo • de SOtubillZO^SO totalrtzido. F.ntrvtanlo. nem sem para ott,. i; da s.u \

.1* ' '** £ M.

**V . v« K,5W

pro Ihes <• possivel, servidorcs Torna-se evidente. ou r.tssim. «?• v^X?' pSr" Vr$ XCetigL W

que sao de todos. tii^ior do iem- que muito tempo • capita.s ae- • pmi|( K,.*ff Apart am'"to

He anidrldo fosfbrico

STque a assistencia direta k ca- rao poupados mediante a pro- N,.j..r F<rr.-ir«., p-r |V 'L, ApresentadO em 2 teores de anioriao

da un* exialria videncia elcmentar de confiar , 4S7..K»,i«i para Sds.m Amo. \ ^L^) „ .

A tociedade de Agronomia do a orienta«r»o dos trabalhos dos .etti V.aaa Ap^amanra n,. 1. ~A'J• 28/30% de PjOj (SOCO de rotulo vermeMe 32,'34%

Rio Grande do Sul lembra a Campos aqueles que ae prepa- <i .AniAn.^da So.ua NeJ i'WL /1/7\'<1 '

*

todot qunntos st. interessam por raram devidamente para 6ss< p^.^ado \ irumento n o 3 »d. ¦ j_ p O IrAtulo verde)

plane,amento, organizacao ou mister, tal eomo aeontece em ,ie por .. . '/ V L <*• PjOj (fdtulO verfle

idministracao de qualqucr ipo oualq. er outro ramo de ativ.da- .v. K .- pW|W4|X -, V 'L , ^

de expioracao rural que ex,*- «.e Humana. „„ Vj> 0® origem orgdnica • proveniente do sedimentocao de

BAM0UEIR0 PORTUGUES RECEBE delini^WMHW _A

||liA|1 M 1 Bll^Produrldo atravi. de um complexo proce.so de

HOMENAGEM NA i OCA DO LEAD •*

\ V ben«fl«lamento . de que resulto um adubo fosfofado de

0 pioneirismo de Francisco Veira Machado, govemador do Banco Nacional 9n,nde pur"° e ** M"'m0 Uifvr^ao'"

Ultromarino de Portugal — Revendo velhos amigos | .;r , W. fe A 4

RIO " Meridional) —Ban- o dtret-r dos "Dianos Assnrta. Quando rerebe um amico. #

f lit

JESi lndustriais, bomens d. do^' voltou a focalizar .'«J» S

' 'v' "?

# ' I *

negodos e alias figuras da admi ra do homenageado p r .rrande „ P L-randP em tudo. HA. 1 £% %i • f f J^Mmi

nistracao federal estiveram reu- clarar que ^!e se encontrava alt, « k;'£ _ _ . _ _t _

™ Mm.?

\y M E*i . CAOCRTn fin ill synfl

SfTdSSrruJ JK C,S4°.

uVme'dos maiores banque, nerosidad, dos,a bomena if

jft fl H I \

f fl I I I HP if' INII II

no*selfb ^trr^rv,^. H| /f.JhiLiMzm ¦¦¦" I Uul hIU Uu ULIllllH

na Sehering S.A. se sentir orRulho de uma «"*• M#charto dim la sua satiafa- ¦EfcygPr..-' ,-tJK/ 1 laHjrl

Nesse novo contato com per» gio em rever velho-" i S4 > C II 11 H ^ 0 U I !¦ C F H II R II 31F

tonalidade* brasileiras, o ' i* h» tnconirar-se

em pre«en VwH f M II | II N I L 0 t I) U !» H U CVie'rs Machado tcve en*jo de nelto; die e uma tncamacit i.rasileiros

que ties. 'VT ®Bp! I. U - « -

rever velhm amieos que aqui esplrito .ie pioneirismo e de ban ctT *Bm l^Kf. _ _ _ _ _ ¦ st R A <« t

szzjzffjxsxx. rssswr mJSm F0SF0R0 PURS 0 SHROZ!• de travar relates com outras q «,r A«is Chat« aubnand Toni u ^iri parte no almu<;o V-' v ^ > . • / /mf*gurap cujo< nomw Ihc eraft« companhou a sua afirmacio do ,ferecido ao <r. Ftandsco VU L,-•>jtfr "r''

famillares de longa data. relaio de um encontro er>m John e\rn Machado, na MToca do .^^SgfBSKBKUK- \ S|e *VForam, assim. momento^ de a. Gunther. no qual pergutitou a- : fho" os srs.: i»4*istrtais RI*

\ \ . 7|Cnlmada i cordial odurtvinela os quele grande reporter amer^ca- cardo sea bra — Adrsano sea /" ¦¦&'¦'''

Jfc \ \ >yv5K%- P«(0-0 oa l«u fomictdof o • adobotl

que vlveram o eminente banquet no p RCU particular amigo por ipra _ Antonio sanche. f'.al f 1>. p'> "Av>vf• * 1 *®T- f

ro portugu^e e os convWado* <lo qup np niao que ieano — t».tnquetro sebastiao ^ '0s ; + 1 ?&¦¦¦' '^L

^ \Fmbaixador A*sK Cbat>aohriand portugu^s seria n Ultimo hoWH-m spmola dirctor do Banco 1*1 Ev. »> - - ---- - -nreunldo* na "Toca do Leio" branco a abandonar a A'fnca tramarino do Brasil: Joel

\ V\f 't V j

restaurants da Schering que se — Porque o portuguA* con- Paiva Cortes, diretor do Ban m&- * vf&t

——I t

impondo I atencao dos ob scrva o espirit ie aventura que - o dr Cr^dito Real de Mi* i ^

¦„< .r&t ^ \ t

'M ik

* # .jy. {l

®t?Tvadore* don aeontcdmentos put ros povos perdcrim — fol nas t'.erats; «*-n Geraldo Ma x t '<'.f % j&m

* .. - c rttin#rt dm Oltneb f\

pelos seus excelentes almocos o- a ^spo^ta de Gunther ao ar. sella, diretor da Oa siderur ^JmT \ ^JF compoisoo c/o ?

flfereetdos a excelentlssimos se- Cbateaubrtand. .aninal Mar. ond. s BIBfljfe''» x .j.WKl'Wj&fr' fiaurom, fombem. numerosoi c/emeofos f ~ II

"eSMRITO

of AVENTWRA K dif™"^' MoTawartol'Tem diretor geral do, menore." (mogoes.o. mongooes, cobr.# | =

DEECONOMIA Xt:o,.Atu~mtnnte ^'a'" em";.^^ V. ¦¦ ^o»c ) ofe.s oo orro,

^

de uot e^ -

Ao nm do almoco. o embalxa. Tetxeira Onmes. a«tl«o Vianna. industrial p,-j. J#-* ,v^ aJEA rf0 »oor de Oa«Jo de Colcio (47% de

«or Assis Chateaubriand, saudou ,, ,m , oww di ior H£)§* r nl ». Bud« o torr,a.r ooc^ «• HMSy

o homtitaeeado, num hnprstvts, rtr„. voll, ^ ,n« _ 4« I'anaW do Bwil . di-eto d- .l^^BB^n^Wyr.^1 |P CoO)

que o,udo o corr.B.r o oc«ez e.

enrremeadn de evoeaeoes oitores dlnir ,er homem de Banco de Oerats^ at ' t». f, teMi,o do. nosfos so/o». ^

ra.^e antmado de verve abun- , esplri^e eultura que^ ae™dl«tor d^Srior«ta Nc: mk j

•( " J:1 - 1-

«omii do, banque'ro. portusr'ie mjnt0, 4r eeonnmia de que rov'^'" "° ^rU^lr?,,,v-h. ¦¦

"" ^

tzrsssrz ~*ss ajrasr.*.ssss -j

EBMBap# «B,tvx eAttABit* c/a

:E^ri.:rr !rt|; FOSFORITA

OLINDA S/A

tugtieses no seniido de serem tag, num brmde -O JoTnal :^ .hc- ITI

sra'-nsurrs ,ssr as~r« «-¦ fi 9PK3 >K ¦ «-»•7335 •"" • '•,ltG"

Cha.e,,Und. ^m^nadordo Banco intra- tor^d. ^

T Mka, am »«• ^n.e"

Pnr,"B"' U'i'm.'..' Anion.. »•..» <'ar

-j*K

"^T »,

^ZT"-e,i.^nd. « bann..-^- -Nunca *^facfl^a.ef. res ¦ Ri«i«L dtre.or jftprodviido infeiromenf# no Bros//, o FOSFATO DE OLINDA e e«eo»>

/ '^o d veedo ee. p^cpo.s d,^,d... de odubos. Ou ^ ve«

eTim^ae. j empregorfo eo, bees m.sturos

ssjsr.vsa^ r,„Vn«>e:con. -e.

mtneiroa do senso do ecoao*m. Jamoo.

IABADO, » DE ACOSTO DE 1 9 S *

Apuração de quinta-feira

REITOR PAGLIOLl E ALUNOS EM REUNIÃO

AMANHA OS RESULTADOS DO

CONCURSO VIAGEM A SUEZ

PRkVISftES PARA HOIE

Informações forn«cidas reloInstituto Coussirat de Araújo:Porta Alegre das 16 horas dcnexta-feira as 21 horas dpsábado:Tempo: Instável, com chuvase trovoadas, passando a bom.Temperatura: Em declínio a-centuado esta noite.Ventos: Varláve-is, rondando d«sul para oeste.Até às 21 horas de domingo:Tempo: Bom.Estado do Rio Grande do Sulaté às 21 horas de sabado:Tempo: Instável, com chuvaspassando a bom.Temperatura: Em declínio.Vento»: Variáveis.Estado de Santa Catarina atéàs 21 horas do sábado:Tempo: Instável, com chuva»,passando a bom.Temperatura: Em declínio.Ventos: Variáveis, rondando d*sul a o^ste.

Tribunal Administrativo

de Recursos Fiscais

O Tribunal Administrativode Recursos Fiscais em stia se1-

são ordinária de 3 de julho jul.gcu os seguintes recursos:

PROCESSOS RELATADOSPELO Jl'IZ GERVASIO D \

LUZ:

Caxias do Sul — E. MCiSE-LE s/A., recorrida e recorreu,te. Cancelamento de Auto de

Infraçuo. Nos termos do nrt.

136, da Lei n ° 3 694, de 16/1/59,após a sustentação oral dos

procuradores, tanto da firmaRei WAI.TER DIEHL comodo fisco. Bel. A JARDIM DE

OLIVEIRA, o Sr. Juiz Relatorsuscitou preliminar. acolhida

por maioria, contra o voto do

Juiz Madtireira. no sentido de

converter o julgamento em rii-tlgênra para que a Secretariade Economia, ctvm a maior bre.vidade esclareça se as transfor*mações alegadas pela firma im-

portam na fabricacão de um

outro produto que não o vinho.

PROCFSSOS RELATADOSFEI.O JUIZ JOÃO ANDRADE:

Encantado — NEDEFF &

CIA . recorrida. Cancelamentode Notificação Fiscal. Deram

provimento em parte, POR TI-

NANTMTnADK DE VOTOSnara exigir tepfisto 'õh-e omontante de CrS 409200,00 e

mais a m:ilta tte 50- previs.ta no art. 61 do Decreto n.° 1.de 3-1/40 P Aleere — ATT,AN-TTC FEFTNTNO COMPANVOV BRAZIL. recorrida Divo.luçSo de ImpcrUnc a pi»a in-devidamente a título de TaxasPortuArias. Necnrarr provimen.to POR UNANIMIDADE DEVOTOS — Pai"i Fnnd" — S'AMOTNHOP rio oranden-SEP. recorrida rcmnensacãode SPlaffPm Np^aram provi-mento POR TTNANIMTDAnr--DE VOTOS som 'ornar cor.h"cimento da parte da decisão

que suleita a devolução ao tri.buto de que trata o Inciso 11da Tabela A>. a qye s«. refereo art. 1°. da Lei n.° 2,741. de29 11 55

Processos rehtado* e

julgador no I. P. E.Durante a semana paasada (n-

ram relatados e julgados os se-ffulntes processos:

Pensfteü concedidas toa benef-clârlos do» contribuintes falorl»dos: Adolfo A. da Silva, EmílioS. da Fonseca Mário L. Tardia,Mário S r-arbonel, for,o C. Ma-chado Adfio A. Mirtinez. JoãoPreu.ssler Sob.o. Urano Rirhcn-bore, Moacir M. dos Santos, A-riovaldo P. de Souza. Jozino Ma-

para mm as razoes que nos obrigam, rm o<

neficio da tranqüilidade de todos, a realizarcom meticulosos cuidados a contagem dosvotos.

TEMPO OCORRIDO

Pôrto Alepre das 16 horas dequinta-feira às 16 horas d»sexta-feira:Tempo: Instável, com chuvase trovoadas durante a noite •

pela manhá.Temperatura: Máxima: 18.2 ás23 horas. Mínima: 16.2 às 1*horas.\ entos: Variáveis.Estado do Rio Grande do Su!das 9 horas de quinta-feira às9 horas de sexta-feira:Tempo: Instável, com chuvas •trovoadas.Temperatura! Máxima: 1S.4,em Santa Maria. Mínima: 16.0em Santa Maria.N entos: Variáveis.Estado de Santa Catarina, da«9 horas de quinta-feira às ®horas de sexta-feira:Tempo: Bom, com nebulo^ida-de.Tempo: Bom, com nebulosida-de.Temperatura: Máxima: 27.9 emCampos Alegres. Mínima: 8.2,em Campos Alegres.Ventos: Variáveis.

| Interessante iniciativa da Divisão de Cultura da SEC

na próxima segunda-feira

rientação do artista Glénio Bian-chetti. que nào poupou esforçosiso «entido de fazer dessa rea-

lt?ação um motivo de atração

para o nosso público. 0 pavi-

Ihao da Avenida Borges estarácom uma iluminação própria e

com artística preparação A

Divisão tie Cultura, por nosso

intermédio, faz um convite a to-

dos os portoalegrenses para uma

visita a essa exposição, que te-

ré entrada franca, onde podo-

rio travar conhecimento com o

acerv^ de todos os departamen-

tos que formam a Divisão, bem

tomo conhecei as realizações

feitas em favor da cultura e dl

arte em nosso Estado.

tido com a prsença do Dr.,'osé Mariano Beck, Secretario de

Educação e Cultura e demaisSecretário de Estado, autori-d?des civis e militares e ecle-siásticas e convidados especiais

O ato inaugural scra 2.a feira, quando será entregue aos

portoalegrenses, ficando aber-ta diãriamente à visitação pú-bl*ca. Dado o grande interèsse

que cerca essa iniciativa, pre-vê-se uma grande afluência aoPg\ ilhão do SETUB, garantin-do assim um completo ôxito de«-sa exposição que será realiza-oa pela primeira vez em nossacapital

Os trabalhos de preparação deexposição estiveram a cargo daequipe de funcionários técnicosda Divisão de Cultura, s*>b a o-

Conforme vem sendo noticia-

do amplamente pela imprensa,

a Divisão de Cultura, da Secre-:aria de Educação, fará inagu-

rar na próxima segunda-feirauma exposição de todos os seusdepartamentos. Trata-se de u-ma iniciativa inédita, que pos-sibilitará ao público travar co-r.hecimento com as preciosid%-cies históricas que fazem pariedo acervo da Divisão de Cultu !ra, obras raras e documentas

que contam pedaço* gloriosos da

história do Brasil, desde os tem-

pos coloniais.Kssa sxpo.sição 'e*à por local

o Pavilhão do SETUR. à Aveni-da Borges de Medeiros, cedido

pelo Departamento de Turismo,

e será inaugurada pelo sr. Leo-

r.el Brixola, Governador do Es-

du*o« químicos, etc. Pretende tam-bem fabricar margarina de baleia,considerado ótimo produto.

Quanto à tripulação lo* b.tr.cs,afirmou que a maioria é -le nordes-tinos. Mostrou-se por fim emusias-mado com aboa aceitação da carnede baleia na capital paraibana. Icm-hrando que es«-e genero alimentícioé muito apreciado e tradicionalmenteconsumido no lapâo. Inglaterra. A_U-m.inh.!. Nora a, Rii—ia t outro,

pafecs. Somente o JapSo consome,anualmente 50 milhões de quilos.

51 BALEIAS PESCADAS POR

NORDESTINOS E JAPONESES

EM 2 MESES, NA PAKAIBA

chado, Edmundo A. A. Freire eTeodoro P. Brizola.

Negado crédito imobiliário àMiguel Salaberry, no valor de ..Cr* lãOiiiKi.OO.

Concedido créditos Imobiliáriospara os seguintes contribuintes:crédito de Crf 108,900,00 para MA-rio » Qii.oroz i'rS r.l.Sl»MI0 i -ra Eva Suely M. de Oliveira:

r>"'111tn 1' to paraSelma B. Chaves: crédito de Cr$250.000.00 para Guilherme Mencin:Crf 15.000,00 para Lconidas A.Maiolino: Cr$ I .mOOO.OO para João

t$ barcos baleeiros, paraprocura do óleo de na!

é vendido em todo o paimaus a Pôrto Alegre, c<:âo nos curtumes fábricas

RIO. 28 (Meridional) — Carn<baleia já está sendo vendida rsumida em João Pessoa, caplíllParaíba ao preço de 15 cruzeirtquilo. Os fornecimentos são dadern de três mil quilos diários

produto tem boa aceitação epera-se o aumento do consumo

Esta informação foi dada «onisiro d.i -\-ri. clutr.i stMeneghettl, pelos diretores daidústrias Japonêsas que operamsetor da pesca em nosso pais.

Declararam que % base de <nha. na Paraíba, foi reformadaverteado-se mais de 20 mühft<cruzeiros, em atftoclaves» caiurampa de acesso, etc. Crtm azacão do presidente da Repúdada através do Ministério d;grlcultura. foram adquiridosbarcos baleeiros modernos, cktoneladas cada um, e motor de

[ MP, podendo puxar até dez biAs atividades relativas à peseenorme cetáceo começaram emde junho ultimo e, até agora, !capturadas 51 baleias, com ade 12 metros de çomprimen:^uma e peso de cérca de 15 tcdas. Cada baleia rende 1.500de carne para a alimentação ht2.400 quilos de óleos, alem

Autoriaada a veada dos seg-uin-t«S apartamentos, de propriedadedo Instituto, para o» contrlbuin-tes abajxo: apartamento 31. edi-fieio «José G. V. Jardim», porCr$ 497.000,00 para Adillo Rufinode Miranda. Apartamento n.o 12,ed. «Domingos 3. de Almeida*»por Cr$ 421ÍK)0,00 para NadirCruz Uulinski Apartain-nto 2't.ed «Xavier Ferreira», por Crf..404.000,00 para Ascendlno T.Barcelos. Apartam«jnto n.o 13. do...I. ¦!> in:t J. d>- Aline Ia»,

por Cr$ 552.000.00 para João A.' da Fonseca. Apartamento n.o 32,

0 ORIZICULTOR CONHECE

B GRANDE IMP0RIBNC1B CO FÓSFORO!

tem, sempre, engenheiros agrô-

nomos que exercem a agrono-mia como profissão liberal. A

Sociedade manifesta, nesta o-

portunidade, firma convicção de

que o progresso do País será

mais rápido e seguro qu.indo«'S empreendimentos rurais f o -

rpm planejados e assistidos porprofissionais técnicos.

Como é sabido, os engenhei-

ros agrônomos, funcionários téc-

Bicos lio Ministério e Secretariaca Agricultura, bem como de

outras entidades oficiais, aten

dem diáriamente assuntos 11-

gados às suas funções com a

maior solicitude e capacidade,

segundo o testemunho unânimede todos que a eles têm-se di-

rígido. Entraianèo, nem sem-

pre lhes é possível, servidores

que são de todos, dispôr do tem-

po que a assistènc a .lireta à cj-

da un: exigiriaA Sociedade de Agronomia do

Rio Grande do Sul lembra a

todos quantos se interessam por

planei >nv nto, organização ou

administração de qualquer tipo

de exploração rural que exis-

do cd. «Onofre Pires», j|r Cií.474.0o0.00 para Pedrolino C, F. dòodoy. Apartamento tuo 22, e««José O. V. Jardim*, por (,*t$ .400.000,00 para Guaracy M. Caniarpo. Apartamento n.o 1, et«José G. V Jardim» por CrS .f»75.0'30.00 para Otto F. da Silvera. Apartamento n o 13, ed. «JosC. V. Jardim», por Crf 552.000,ípara Flauto Kroeff. Aparta me nl, , :íl. . i \ ¦ I" rr. ira>. ;•CrS 497.000,00 paia Nelson Ami

Rico em Fósforo • de sotubilizaçõo total

Torna-se evidente, outrossim,

que muito tempo e capitais se-rão poupados mediant* a pro-vldéncía elementar de confiara orientação dos trabalhos dos

campos àqueles que se prepa-raram devidamente para èsse

mister, tal como acontece emoualquer outro ramo de ativida-de humana.

BANQUEIRO PORTUGUÊS RECEBE

HOMENAGEM M

"TOCA

DO LEÃO"

Agradeço-lhe. poi». embalxa-dor asfís Chateaubriand, anerosi.^ide desta homenacem

E UMD FONIE SEGURA DE

FÓSFORO PORO 0 ARROZ!

FOSFORITA OLINDA S/A

Rua 155 - 3* - Qf/30S - tones: 7335 - 8189 - P. ALEGRE

kmK

DIÍRIO D? NOTICIAS8AH \T)0, 29 DE AGASTO DE 1 • 5 »

(ftICíUMA -

CBiC-uM A - CCKIÚKA - (RICIÚ

Desencadeada Pelos Estudantes

a Campanha do

"Carvão

é Nosso"

Movimentado comido realizado na Praça Dr Nereu

Ramos — Ameaçada a indústria carbonífera — Movi

mento firme e decidido oara afastamento dos entraves

que dificultam a obtenção do mercado para o carvão

nacional.Nesia visitou noss* cidade Sebastião H. OSÓRIO

o Senador Irineu Bornh»ustn> a.c-ompanhado do jornalista Jaim*»de Arruda Ramos e o dr. JoseCorre» Hulse.

Na ocasião lhes foi oferecidoum jantar no Restaurante Capri.oportunidade esta em que o drJosé pimenUl diretor de IribunaCricíumense. lhe expôs a gravecri»e que atravessa o sul ca t a ri.nense. com a falta de mercadopara escoamento do carvão

Agradecendo as homenagensque lhe foram prestadas, o sena-dor Irineu Bornhausen demons.trou o seu contentamento aclado de scun velhos amidos e cor-retigionários, prontificando-s»também em prestar o auxilio ne-cessário ao angustiante problemado c*rvão sul catarinense

O senador Irineu Bornhausen ?»sua comitiva seguiram em direção• Siderópolis no riu seguinte

irTeve lugar na noite do di« II

do més corrente, na Praça drNereu Ramos, um movimentndocomicio, levado a efeito pelosEstudantes de Criciúma, qut sededicam fervorosamente na ha.talha de defesa do carvão nacional

NOVA PPAIA - NOVA

Almir CATTELANNa noite de 13 papa 14 de «.

gosto» presisamente na hora cmque a fúria de terrível furacão se-meava a morte e 8 destruição nosvizinhos município* de Veranópo-lis, Antonio Prado t outro»» for.te bomba d'ágna caia sôbre estemunicípio causando grandes da-nos nas ruas da cidade vilas e nasestradas do interior» mterrorn-pendo o transito em diversos pontos.

Foram também avultados osprejuízos sofridos por diversa» fírmas comerciais e industriais, tapto da cidade como de diversas vi-Ias do interior, especialmente ade Nov-i Bas.uno ,]uc foi a musduramente atingida

A Prefeitura Municipal viu-sena contigencia dr. tomar ripldiprovidencias mobilizando homensmáquinas, e caminhões e impro.visando turmas para restabelecero tramito e reconstruir os trechosdc es<radas tornadas intransiti-veis.

As linhas telefônicas de dlver-«as localidades ficaram intercep.tadas pela queda dos respectivospostes. *

A rêde elétrica do município,também, sofreu consideráveis da-no», tendo faltado energia d>J-ranie todn o <fia seguinte.

As casas- instalações e maqui.n*s de britagem d* pedras da prefeitura ficaram parcialmente de*traídas pela impetuosidade dovento e da chuva, sendo necessá-rios aproximadamente uns 20 diaspara reconstruir e reparar o queficou danificado neste setor dasobcai municipais.

Também as lavouras foram se-riamente prejudicada*» cora sulcosprofundos produzidos pela erosãoda forte enxurrada

As firmas loca» mai< prejurt .cadas pela invação das águas, são»» seguintes: Irmãos Toson. Edu-ardo Garcia. Alberio Sbróglio,Café Gaúcho, Banco Nacional doComercio. Eucénio I abris V l:i-lho. I.tdi Auto Pratense. Ltd»Irmão* Grazziotiin. P»n?or lr_máo?. Comper idos Vipn.i I tr! i. outr*&

Verdadeira e e'oquen'e liçãode civismo praticou a mocidadec-studantil criciumense» alertando*> povo sul catarinense da ®erif*crise que ameaça a industria car.bonifera. O povo aplaudia os oradores ques e fizeram ouvir na o-casião, pois era um apêlo justo euma precaução contra os inimi-

gos que apressadamente caminhampara a ruina de um progresso gc.nuinamente brasileiro, e que virá

por certo, trazer a miséria a mi.lhares de pessoas, principalmenteàquelas empregadas na extraçãodo minério.

O comício que teve inicio àsdezenove horas. foi transmitidopela Rádio Eldorado Ca-ftrioen-comandando a grande cadeia daRegião Mineira, formada por di»versas emissoras do sul de SantaCatarina e mais uma série de ser.vtços de alto falantes instalado*em vários locais.

Além d« autor liados municl

pais de nossa cidade, tomaram

par te n. >sa demon -traçgo de \<>rdadeiro patriotismo» os mais ai.tos representantes dos municipi.os vizinhos, não faltando a pes-sôa do dr. Doutel de Andrade,presidente do Partido Trabalhis.t» Brasileiro em Santa Catarín*que pediu ao povo em geral a suavaliosa colaboração no stntido deuma campanha firme e dec*didano encontro de uma solução imadiata dos entraves dificultoso»obtenção do mercado para o nos-so carvão.

Compart.ilhtrti também nessecomicio o sr. Milton Suplici. jor.na lista os "Diários Associados"e que luta constantemente em d«fesa de tão nobre causa.

Aproveitando a oportunidadeda paralisação do campeonato es. jtadual, proveniente da Copa Bra-stl o bicampeão da L, A. R. M. |excursionou a Florianópolis ond*» jrealizou duas partidas de futebol

Sábado, dja 22 enfrentou ao A.vai, cujo prélio terminou sem a-bertura de contagem. Domingo, aoenfrentar o Paula Ramos, caiu

pelo escore de três tentos a umO goal comercialino foi marcadopor intermédio de Agachado ao*

dezesseis minutos da fase inicial»enquanto que aos 34, Hélio empa-tava para aos 18 e 53 minutos dafase complementar. Sombra e Vilério. respectivamente, completa,rem o marcador para o clube d»

ilha.Cr

Numa partida fraca em futebol

PIMENTO AM.A

A experiência «stâ demonstrando, de maneira txuba-'.ante. que as nossa.-, atividades agrícolas se ressentem de

um planejamento efiei.-nte. c..p.u de influir podero»anie%itr para u aumento da produtividade. com melhor apmvf -

tamento ias tT-as de cultivo. A falta de planos, cuidadosamente estudados e elaborados, vem impedindo o desen-volvimen'1. em lêimos apreciáveis, .Ia nossa agricultura,raia atender satisf.tôriamente as necessidade, do abaste

cin.e-nto. Fala-«e muito em nroporcionar ajuda valiosa aos

igricultores, em ssegura>»'hes assistência eficaz, em ga-^entir-lhes maiores facilidades para o desempenho de suas

tarefas, mas, de positivo, o que faz, apesar das promessas,rào chega a áxceoer os limites do mínimo ndiâpensávclOs auxílios prometidos ficrm apenas em palavras. E nadamais que isso.

Os recursos ofici.is destinados à lavoura, sob a form,

,1c financiam, mo não são distribuídos equitativamente, pa-

ra beneficiar os pequenos agricultores. Muito dificilmente

conft guof.i trai: poi a. barretr.is da burocracit São tantas

a- exigências ê tal o regime de papelóno existente que

O interessados * m obter empréstimos acabam descoroçoan.

n< e d si«tirdu de prosseguir cm Mias solicitações. Desuni-

ntftn no meio d. caminho Se existisse uma regulamenta

aii.quada. com determinação superior para o processa,

menlo áp ... or.s requerimentos apresentados paios candi

«ato* a tinanclr.niento, desap. recriam os en laves, e os pe

diõos teriam atendimento em t mpo razoável.

Perídos no c-.poa: das imposições burocráticas, os pe.

Hc.,m completamente desori. ntados. Cnmo na., hei

facilitados os meios de que necessitam oara alargar suas

..... ,4P Miitun-, restringem^e ao estritamente possív 1

a acôrdo com os recursos de que dispõem. Não fazem mais

;r.rq,: ntaPermitem não é^carcean.

i-.-hes as posMDilUtode* de expansão que -tf*

,8,1 dél.-s uma eontribuiçã. mais expressiwr, no e forç

ce aumento da produção. Dão o que está ao seu alcance

Ê nada .nais Jc que isso E não adiantam . pelos, porque

r.ar resolvem

Os p.-querios lavradores precisam da ajuda dos rstabe-

Ucimentos of e ais de crédiio Necessitam de melhor tr».

amento. Com a difusãi dos empréstimos agrlcol s, acei-•àvelmente eseoimados dos embaraços burocráticos, fica-

t am éles em melhore* condições para utilizar a' suas

PVbas e aumentar a produção, principalmente d< gênero,i' menticio», iioit tá., necessários p ra abastecer os mer

ados consumidores. Enquanto isso não se fizer, enquanto

nãc se pnvidenclar aa adoção de medidas concretas pars

favorecer os pequenos produtores, continuaremos sofrendi

o drama Ja escassez dos gêneros essenciais â alimenUção

com os preços subindo consideràvelmente. E, por outro la»

jo estaremos i;>'.ainando o terreno para a ação permeio

>n" dos "atravessadores". qu< se regalam, nutr-m e engor.

!an rum a miséria das populações pobres.

FELIPE MONA1AR

PR.. ¦ ¦. ^

VIADUTOS -

VIADUTOS A. D. PINALI

5^''. • Í Ç

¦

MáRIA 0I!L!A EM CAXIAS DO SUL

CAXIAS DO SUL — R centemente visitou esta cidade a cn-

cantudora -ria- Maria Otilia Rodriguts. Miss Rio Grande do

Sul — 1959. Nos d'as .m que permaneceu aqui. a formosa re.

presentante da b. .e?.a da mulher gaúcha foi cumulada de gen.ilezas tendojhe 'do proporcionados maravilhosos passeios.

Na foto. aparece a srfca. Maria Otilia, em companhia do sr.

Guido llorn c figuras de destaque da sociedade caxiense, quão.ao de sua visita ao Parque Samuara.

Depois de uma semana de in-tensos preparativos, realizou-se

hoje a festa de Nossa Senhorada Gloria, sob a orintaçáo do

pároco Rvdmo. Pe. ArgemiroDelia Mea. sendo festeiros os

casai.s: Américo Pinali e esposa.Egidio Baratto e espòsa. Fio»rindo Capeleseo e esposa, Alei-des Bonato e espôsa e DionisioSavariz e espôsa.

Apesar da tempestade, comforte* ventos, granizo;, e chu-vas, que desabou sôbre esta ci-

dade na noite do dia 14, entrea zero e as trôs horas, o dia e«-teve bom, ensejando assim quea festa transcorresse bem, e quegrande número de pessoas com-

parecesse. Ao meio-dia, no sa-ião paroquial foi servido umexcelente almôço e o tradicio-nal churrasco.

À nojte, em frente da IgrejaMatriz, onde fôra instalado o

ali.ir-rnonumento, grande nú-

mero de fiéis se aglomerou pa-ra assistir a solenidade da Coroação de Nossa Senhora.

Ao inicio da solenidade, fo-

ram recebiJas algumas moças

que entraram na Congregaçãodas Filhas de Maria, recebendosuas medalhas e fitas. Depois,alunas de Escola ImaculadaConceição declamaram poesiase discursos, em louvor à San-

tissima Virgem.Por último, o Rvdmo. Páro-

co dirigiu sua eloqüente pala-vra aos fiéis, finalizando cora

uma oração à Nossa Senhora,

rogando Mia maternal proteção.Além da população local, es-

tiveram presentes à cerimôniada Coroação centenas de pes-sôas, procedentes do interior do

município, que vieram ®ni ca»

minhões

80SAÜI0 DO SUl - ROSÁPIO DO SUt

- ROSÁRIO

Tribunal do Júri Absolveu o

Oriziciiftor José Luiz Vales

0 acusado matou João Cardeal, com um golpe de tran-

ca — o julgamento polarizou a atenção da população —

Reconhecida a excludenle de legítima defesa — Não

foi interposta apelação

Nelson SCHUMACKER

PALAVRAS CRUZADAS

PROBLEMA N.° 17 7

MARAU -

MÂRAU -

Scvcrino COLNAGHI

A festa de São Cristovãc,

senJo a rails popular da f -

tas religiosas nesta localidade»

teve mobilizada tòda a popu*a.ção, desde os prtparat vos até

o encerramento. Pessoas de tíu

da» ac classe- acompanharamos preparativos F°i de*e* ma.

neíra que o jovem Silvino Ar®

rnigliato no intuito de também

prestar seus serviços, acorreu ao

erigida na estrada que vai de

Marau a Vila Maria.

No dia 13 p p., sob a pre.sidência do Dr Jocerly Pe-

reira» Juiz de Direito Substitu»to de Livramento, realizi u-se,

a sessão extraordinária do Tri.

bunal do J iri para o julga-mento do réu» José Luiz Vai»

ies, conhecido orizirultor dês-

J te município. O referido réu

f..i acus lo c-ino incurso em

,1.sanção tio art. 121 do Código11 Penai, por ter morto com um

• golpe de tranca, na madru -

| da de 8 de janeiro do corrente

| ano, a João Alve®, também1 chamado de João Cardeal. O

I julgamento teve início às 1C

I horas, desenrot-.nrlo.se em seus

pormenor* * no salão do Fórum

local que se tornou pequeno

para acolher o urand.- publi.Co presente. Funcionou na a-

cusação o Dr. Xniold Bento

Pereira, e na defesa os reno-

mados causídicos, D rs. José

Pire» Bnrcellos e Djalma Sil-

veira. Após os debates» re-r*

n;u-s ¦ o Conselho de Senten.

ção que, em votação secr t ,

absidveu o réu por maioria de

votos, rer mhecendo lhe a ex-

cludente da legítima defesa a-

egada em seu favor. Sorv»

- em assistentes, preliae 11 n« j san,uárto de S. Cristóvão e lá,

tarde de domingo, no foi co)hido pela fatalidade. O (lno gô„0.Heribirto Uulse. em Cpciuma.aí

equipes Jo Esporte Cluht Próspe.ra e do Mjnersal Futebol Clube,

da localidade de Santan*.O Minerasil n5o teve grande

trabalho tm vencer o t lul e .ia

Raça por três tentos a um, goalsesses consignados n» fase derr»deu a por: João* Giovani e Chu#

chú. A >s tre/e minutos do primeinro t n e /.e/inho marcouo íento de honra par» suas cores

O E. C. Próspera alinhou o st-

puinte onze: Dino. Uong». Zeri.

abo e Tiâo, João Carlos e AlmíroOlavo» Ciorrion, José, Alfredo eNivaldo,

O MineraiQ formou com: SadiValdir» Onèia e Dionisio, Alei eRamos. Mora (depois Chuchú).Tido» Pedro Giovani» e M»urinhoA arbitragem esteve * c*r®o do

sr. Luiz José Francisco» «jue nào

agradou ao resumido publico quelá compareceu.

Constituiu um falo de marear-

te notoriedade a inauguração dasnovas instalações da JoalheriaMartini> propriedade dos irmãosCláudio e José M..nn' Instala,da no Edifício Mizzomo, ao ladoda nova Estação Rodoviária, com _amplas t modernas vitrines, está'ram como jurados os Srs. Jari

aparelhada para atender a.- ma;s I Acus a. Anuo Ar.aijo ne.

I zes, Aref Abreu Nalar, Eugê-

IRAQühZA, NERVOSO,

essolanienlo eervbral :

Conlém Fósforo - Vitamina BI

C á leio v ^lagnésio

trágico acidente deu«se no me-

mento cm que o Jovem Silvino

se encontrava aguardando a hora |do rancho. Era meio-dia em pon-

to, quando um calho se despre-

endeu de considerável altura e

veio a4im:ir o moço na cabeça,

causandeJhe morte instantânea.O trágico acidente causou pro.fundo pesar a t^da populaçãolocal. O jovem gorava de muitaestima.

• « *

Pesde longa data vem sendo

festejado, com solenidade, nesta

cidade, o Dia de Sâo Cristovlo,

padrotiro dos motoristas, A el?«-

se dos que trabalham no tran<«

porte é a<!uí muito numerosa.Dentre o* oue mais trabalharam

para o brilho da festa, desta.

cam«tp o reverendissimo padrevigário, que se mostrou incan-sável desde o* preparativo*

o dia 1®. acompanhando *(vlo o

desenrolar dos festejos, Mençfiotambém *e deve fazer aos srs

Aleides Bebber e Virgílio Onat.

ti que presidiram todas a* sole-aidades, como também o senhor

Honoraio Loii Molin. Ne«a o- jcasião. foi escolhida para rainha}

do* motorista* a *enhon'ta Nair

Bebber. que foi a mais votada \da* candidatas. O ponto culmL

nan'p da festa fot o c"rte|o rtpvárla< eentena< de veículos, trans-

portando a imagem do padroeirodos motoristas de*de a igreja

matriz local até à ormida que foi

RAINHA DO

"BAILE

PA NEVE"

Cia. Riograndcnse RepIaÉra de Comércio

- CAMPAL S/A em Liquidação

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

Convoco os srs acionistas para reunirem-se no próximo dia 31 do

corrente às 8.3C horas na sede desta entidade, à av Júlio de Castilhos

n.° 585, 2.° ondar, em assembléia geral ordinária, a fim de deliberarem

sôbre a seguinte

ORDEM DO DIA:

Tomar conhecimento do relatório do liquidante, relativos aos atos

praticados no período de 9 de março o 28 do mês corrente discuti-lo

e votá-lo.

Porto Alegre, 20 de agosto de 1959.

ARGENS L. DE MEDEIROS, Liquidante

nio Guaspari, Pedro Rodriguesce Souza, Antâo Monte e Ro-mi u Andreazza. Da decisão

proferida, r®» foi interpostaapelação para o Egrégio Tribu-nal de Justiça.

No programa quatrienal doPI no de Reaparelham*nto deCadeias Foros, recentementeaprovado pelo Exmo. GoVor-

nador do Estado, Sr. LeonelBrizoli, figura a construção do

prédio destinado a Cadeia Cwvil desta ci' :\de.

De acôrdo, porém, com asnormas estabelecidas naquelePlano .a referida construçãodeverá ser efetuada em umaár a ile terras a ser doada pe.Ia Municipalidade ao Estado e

que, de resto, satisfaça a lo»

calização e demais c;iracterí«-ticas exigidas. Por êste moti-vo e a fim de não ver perdi-da tão fe»iz oportunidade de

concretizar* e uma velha e

justa aspiração do povo rosa.rienso., ,o Sr. Alzemiro Severo,UD. Prefeito Municipal, vemempregando todos os sous es-forços no sentido de ser es-

colhido um terreno . dequadoa significativa finalidade e

.jue venha, por outro lado. aser aceito mediante parecerfavorável da Comissão de Rea-

parelhamento em face da vis-

ioria de seus técnicos, as quais,segundo comunicação receb.»da, chi garão em breve a es.ia cldad.'.

Estando vivamente interessa-,!o na recuperação da Coopera-tiva de Consumo dos Funclo-nários Públicos, extinta há

pouco por falta de recursos.Sr. Prefeito Municipal, com

500 mil cruzeiro» provenientesda quota de retomo, pagou,c-m parte, o vultoso débito domunicípio para com a mencio-nada (.'• operativa, que, assim,ainda esta semana, voltará aseu regular funcionamento. |

Pela iniciativa tomada, tem jrecebido o dinâmico adminis.trndi.r rosariense os mas e-

fuiivos elogios do funcionalia»mo em geral, que, agora, no-vãmente poderá contar com a

prestimosa entidade de cias**

''

19 ^

&& t

HORIZONTAIS: 1 — Interjeição de.ignativa de admira-

ção, ironia, cansaço. 4 - Pequeno circulo de madeira ou me-tal. 7 — Gmpo de duas coisas quaisquer. 8 — Oxido de cálcioobtido pela calcinação de pedras calcária». B — (H. sag.) Quir •to fiIh• j rie Sem. 11 — Indiscrição involuntária. 12 — Cada u.ma ("as seis divisões de cada antiga tribo ateniense. 13 — Na.

qucle lugar 14 — Combate,- p.-!i ja, 16 — Esplrit.. humano. 17

— S nal giatieo que £.-n'c para analisar a vogai a que se

sobrepõe 18 — S.rga; reboque. II) — Indígena de tribo que

Habita as margens do Rio Branco, no Amazonas. 21 •— Planta

de crnamen:açáD òa família das Compostas. 22 — Umedecer

por i)spersão ou irrigação. 23 — Fiz; pratiquei. 24 — Altar dos

sacrifícios»

VERTICAIS: 1 — Corcovo oo cavalo. 2 — Lam.rnas d.-.s

automóveis. 3 — Arvore Ieguminosa que produz o denomina*

do pau-brasil. 4 — Tornai calmo; pacificai i — Gênero do

palmeiras da África e da América que produzem muito boa

fibra. 6 — Interjeição. O mesmo que olá. 10 — Dar sinal, la«

lindo 'o cão que vai ni pists da caça). 11 — Andar a g lope.

15 — Rua ou av.n da orlaoa de alamos. Ifi — Vigia; sentinela.

20 — Governar; administrar.

Solução do problema anterior

HORIZONTAIS — Raciocinar — Arcada — Cb — Aata —

Am — Are — Ra — Ama — Mama — Amon — Adir —

Gare — Dar — Or — Les — Ur — Arua — Se — Aaamar —¦\ . ali.riar.

VERTICAIS — Recamadura — Brad r — Ca — Emir —

As — Ira — Ar — A.n — Ocar — Oral — Cata — Rum» —

liia — Ag — Aar — Na — Amai — Ri — Amores — Rcmanel.cer.

Colaborações para DR. RKXARG — Palavra# Cruzadas —

Caixa Posta1, 4 360 — São Paulo.

I)lí. PEDRO GUS

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plendiüamente engalanado com o que há de mais seleto na so.

ciedade local, foi reallaado grandioso baile que ti".(. como pon.

to culminante a cerimônia de coroação da Rainha da Neve», a

elegante e graciosa sta Celina Todeachint Na loto flagrante

do ato. A.« danças foram cadenciadas pelo excelente Conjunto

oo Pedrlnho.

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(AJIADO, 29 DE AGOSTO DE 1 9 5 9 DIÁRIO DE NOTICIAS

Ameaça de enchente rondou novamente 0 Rio G. do Sal

Desdp o dia 21 rio corren.le <?m grande parle do nosíOEstado, especialmente na me-fade Sul, ocorrem chuvas qua-»e continuas, de moderada oulorte intensidade.

Segundo o Instituto Cou=lirat de Araújo, deve-se o fe.ftômeno à permanência deorna

"frente eslacionária",

tuios efeitos se vem fazendosentir, só no RGS. como. tambem, em regiões vizinhas,principalmente no Uruguai-Mas essa "frente" — segundodados do "Coussirat de Araú-jo\ — já começou a se deslo.far para o Norte, devido aoavanço de uma massa de ar/rio. o que indica melhora detempo (hoje) e sensível de.clfnio de temperatura.

Cidades em que se verificoumaior precipitação pluviomé-trica 'entre 9 horas do dia

Previsões para as próximas horas, indicam que

voltará a reinar o bom tempo — Como nos

arredores desta capital em Alegrete, Quaraí e

Pelotas ocorreram grandes inundações — Pre.

judicado o tráfego aéreo, rodoviário e ferro-

viaário em quase todo o Estado — Grande nú-

mero de flagelados — Providências

governamentais

21 e 9 horíis do dia de on-

tem): Encruzilhada do Sul

(226.7 mm); Urugttaiana, ...

191).0; Caçapava do Sul. 186.7;

Santa Maria, 175.9; Tapes. ...«74.7; Bngé, 164 1; Pelotas.

142.4; Rio Grande, 134.5; e

outras, em menor intensidade.

FLAGELADOS

As chuvas, como é natural,

tão persistentes, decretaram o

extravazamento de rios p ar«

róios, surgindo, em conse.

quêneia. os flagelados pelasenchentes- Na Capital, as

águas atingiram esppiialrr.cn-te a população da Vila Dona

Teodora. Na vizinha cidade

de Canoas igualmente se veri

ficaram inundações, sendo a.

tingida, fortemente, a Vi'a

Matias Velho. As autoridadesdc P. Alegre e de Canoas Io.

\ BCIMHO DE SANTOS CH3WSE COM

í A MONTANHA: MORTOS 32 OPERÁRIOS

I

ijrjrjrjTArjrwÀV

veículo bater, frauorosi»

na hora

SXO FAUI.O, 28 fl PI) — VRtílNTE — Mntr e nove pessoa* morreram e «árias f •

caram seriamente ferida», ao romper »e o cabo de ««.tentação <lo bonüinho de madeira que

transporta operários da usina da I if»ht And Power C ompanv. Indo

mente, contra um morro às proximidades da cidade de Santos.

Os mortos e feridos eram, iustameiiie. empregados da referida companhia,

•m que w verificou o lamentável acidente, regressavam êlej a seu» lare".

O bondinho. antes de bater no morro, despencou se numa distância de aproxlmach »

mente 360 metros, o que deu margem a qut fosse enorme a velocidade desenvoMda, quando

§e deu o tremendo impacto.HA 15 ANOS NAO HAVIA ACIDENTE

«"¦fio PAULO 28 (Merldlonall — Hoje, esatamente »' 15,58 hora*, o troley que condiu

operárias da I-lght And Po«cr ao Alto da Serra, para Cubatão. teve o cabo rompido •n1-»»"

m encontra.» a uma altura de 360 metros do solo. No Interior do veiculo, viajaram operário»

daquela companhia e empreiteiro* O cabo tinha apenas um ano dc uso, e haviajddo W»

há apenas vinte dias, secundo declaraçms » Imprensa feita, pelo enRer.l,e,r, - l.efe IM.nlo C ..Ida.

K^ qüc adiantou. .ioda, ser íste o primeiro acidente ocorrido em 25 ano. O batam» P*. o

do acidente, * de 32 mortos, do. quais 13 não foram Identificados. I 10 feridos, alguns em

tado d—taperior.

s

Embrmgrno,

espdsn a i

ameaçou

smhhu'-se

nmtiir a

dmtis

a mulher fugiu com os filhos, para o casa dum

vizinho — Fugiu ao cêrco policial, levando con-

sigo o revólver com o que fizera um disparo

Um funcionário d->s Correi"-) «

Telégrafo*, visivelmente embrir

gudo. tentou matar a evpoM', '

madrugada dt- ontem, afirma

do que pretendia suicidar-se a sc«

guir. A mulher conseguiu escapai,

junto com os filho*, e ao chesrar

a Policia, o turbulento havia de.

¦aparecido.Apareci' pi\» da ocorrer-

tia Gedi Keni tes Paiva, com 2»

anos de idade, funcionário públi-co Federal.

Chegou cie em casa. às 2,tn

horas dc onvm. cmbriaeido, pas-sando a ameaçar de morte sua

o posa, d. Dulce Gomet Paiva,

com 31 anos, que estava em casa

com os tilhes menores A miv

ma percebeu que o marido seria

capaz de cometer um desatino

pois empunhava um revólver. Por

isto apossou->e dos três filhos,

indò homisiar.se na casa dc uma

viiinhí , ,Ao verificar qut a esposa aban-

Atropelado na Faixa Federa!

!

-

mm i*— ?»:

m

donara a casa, o tresloucado mn-

rido disparou a arma, indo o pro.

jetil alojar-se num guarda-roupa.

As autoridades de plantão no De-

partament° de Polícia Civil fo.ram cientificadas do ocorrido, di'rigindo-.se para o local um ias.petor, Ixm como uma viatura da

Divisão de Rádio patrulha. En-tretanto, o turbulento ncgou««e asair do casa. Como a mulher eas crianças já estivessem fora de

perigo, a policia esperou que a.raaiihecesse, para ser prêso Ge-

| di. Mas, ptia manhã, ao ser pro»

| curado pelo delegado de plantio,! verificou.se que havia desapare-

cido. Na sua fuga, carreüara aarma.

Foi instaurado o respectivo in-

quérito# pela 5.a Delegacia de

Policia. A* crianças e a meã da;mesmas escaparam felizmente i-lesas.

maram as providf-ncia? neces-sárias para abrigar esses fia-

gelados. INo interior, ocorreram imin

dações cm Pelotas, Quaraí eAlegrete, e os núcleos atingi,dos foram devidamente aten»d idos pelas autoridades muni*cipais, recebendo, aindn. auxilios do governo do Estado,principalmente da Secertari;:da Saúde, que enviou leite empn e medicamentos, por de.terminação do deputado J-J.maison Porto.

trafego aéreorodoviário eferroviário

As chuvas prejudicMam a

rede estadual *le transportes

aéreos, rodoviário e ferrovia-rio. Assim, ficaram interdita-dos, por impraticáveis, os ae«roportos de Rio Grande. Ijuí,São Gabriel, Santiago. Itariui,São Borin. Santa Vitória doPalmar, Santa Rosa c São Lu iade Gonzaga. O mau tempo,outrossim, interrompeu. pordois dias, vôos para T.ivra.mento, e. ontem, à tarde, nãohouve condições de pouso pa-ra Ere. Iiim, P. Fundo e Carázinho \'n setor rod viário, es.tão interrompidas a linhas PAlefiajelot is; P. Aleare Jífiliarão e P Alegre-Bagé

No que se refere aos trans.

portes ferroviários, achams*

paralisados, em conseqüênciadas chuvas, os trens para T.v

quara e Canela. No trech<iBagé.Pelotas, os passageiro»são obrigado a baldearem emVila Olimpo, o memo ocorremdo na estrada Rio GrandePelotas, com a interrupção da

viagem em estação Cerrito.Para os citados trechos a Viacfir. Férrea (até segunda or.domt, determinou não sejamaceitas remessas de animaise gêneros.

RIOS QUE MAIS SUBIRAM

O rio Taquari subiu oitometros em Bom Retiro e ron.

tlnnava, ontem, subindo trinta

centímetros, por hora, em mé-

dia. O .'acui. cm Cachoeira d.l

Sul, elevou»se sete metros, e

prosseguia elevando^e <3eicentímetros horários, em mê-

dia. Quanto aos rios dos Sino?o Cal, não apresentavam, on-

tem, grande modificação írce.nos de dez cms. p/hora), o

mesmo não acontecendo como Guaíba. acusando se encoii.frar um metro e trinta forado seu leito normal. Os técni-cns do DF.PRC esperam quadurante o dia dc hoie o Gtiai-lia, recebendo o excesso daiáguas dos seus afluentes, en«

grosse ainda mais em no en.tanto oferecer perigo de uma

grande cheia isto foi o que nosdisse o eng. Geraldo Sorrano,

diretor da Divisão de P. Ale-

gre. do DEPRC.

Êste. sucintamente, o pano-rama geral, como dccorrcn.

cia das chuvas que cttira;n

no Estado, nos últimos dias.

fazendo novamente aparecer

o fantasma das cheias, que.não faz muito, deixaram. pr;ocipalmente na Fronteira Oesta

e na Zona Sn!, um rasto si.

nstro. de terríveis consequên-cias, inclusive para a econo-

mia do nosso Estado.

»

?

.

'â m- ... ^

¦ - ....

Numerosas famílias da Vila Mathias Velho, viram seus tares invadidos pelos anuas- A zona baixa riu vizinho mu-

nicípio de Canoas, tal como Niterói, Chácara Barreto e outras vilas das imediações, ficou anuo se vê na loto,

tomada pelas águas

FALATORIO ENTRE VIZINHAS RESULTOU

EM UMA MULHER SER MORTA PÔR OUTRA

Encontre-se prêso

o

Contrabandista

"Zica"

A vítima encontrava-se lavando roupas, quan-

do sua rival investiu contra ela de faca em pu-

nho, atingindo-a, no coração — A criminosa

tujiu, auxiliada por sou amante — Diligências

policiais

Pcssoos ilustres o tem visitado no Hospital Mi-

litar, onde se encontra recolhido por estar

enfêrmo — Protesta inocência

RIO 28 (Merldlonall — Foi preso, preventivamente, poideterminação do Juizado da Fazenda Pública, sob a acusa

çào de provtr o contrabando de mercadorias, encontrando-se presentemente recolhido ao Hospital Militar, por achar*se enfermo o nenocianle Manuel da Silva Abreu, vulgo Zlca .de nacionalidade portuguesa. Os jornais fazem notar qu<• Zica» tem sido viBltadissimo, entre outras pessoas, pelo ge~neral Amaury Kruel e coronel Batista pereira, ambos ex."h<»fes de Policia do Distrito Federal, industriais, comerciai'es,rel.tiiosas e diretore- de Instituições de caridade«Zica» qu* protestou inocência, e conhecido eontraban»dist a.

liÕTÕRisTrioÂitr^

COM ELE OCORRIDO HO DIA 22

Esteve em noss» redr.çã», o

motorista Waldcmar Luciano,

que dirige a camioneta n.» 4, B»

nha 78, "Praça Antônio Joã"", da

Problema do menor abandonado:

DELEGADO DE POLÍCIA DO Io DISTRITO

AGRADECE A 0HABOSACAO DO SESME

¦

^V, IT-

9K;"

J

o comerciário Rvhons Silvavo (fcw> /o' apanhado, na

tarde de onteo por *m antornávr.l nalatraf ederal em

Canoas O veículo causador '!o acidente fem plcicu . de

S. Leonoblo. e •ram.tava em direção " era < ".pitai 'i

do foi tpanhnda n vítima A. D A tonvm conhecimento

do fttto, tendo ouv.do o motorista do corro, *r Hodolfo

Lanaher, enquanto que o ferido foi recolhido, em estado

Qraòe. pera o I! <pitai do Pronto Socorro. Rubens SlU

vano que tem anos residente à rua \-aça. 3?6 em

Canoa-t.

Os drama» <1 . infância

don:.(i , teni. í repetido

tadoramente» nos último?

pos. N s delegacias de

cia. constituem-se em espetá-

culos quotidiao tristes e

tcao Não passa dia sem que

as autoridades se defrontem

com problemas de tal na'u-

reza. Crianças, sem responsá-

veis. abandonadas» não rarui

vêses às voltas com casos po«liciais K, nestas ocasiõe» tem

o sr. Cantei P. Lindemayer,

direti r d . SESME. empenha-

do todos os seus esfôrços. no

sentido dc iiue as crianças nio

fiquem sem teto.

Em contato com o delegado

Heitor Ciralha Bonorio. ti.

tular da I a Delegacia de Po.

Ilcia, loi a reportagem in/ei

rada ii»h prestimoso serviço*

prestados pelo SESME. E o

referido j> licial exibiu um o.

ficio. que enviou ao dr. Gla.u

tel 1'õrto l.mdemaver. nos se-

çuintes tcmicis"Senhor diretor — Valho,

me da oportunidade para e*.

|irc>>- .r a V. Sa. os meus agra-

decimentos pela maneira cor-

dial e humana com que ateu-lirtt minha solicitação, acolheu

do aquelas crianças sem ta

to. e carentes de alimentação

br.n. ,dci|uad••u- , nature.'

tem- nào terPoli de pe

' •

de

des'u São gtstos# que me Íazern cW

socobrado, ainda, e a

de tudo. o esptri'0

olirlariedade e compreen.

são para com nosso* senie.

Lhan'e<.Igualmente, aproveito o en

seio para propor — e tenho a

eerteaa de que V. Sa. ®nuirá— a permanência, por tempo

auperior ao estabelecido, dês.

ses menores, permitindo, ts-

sim. às úuturiilsdes possiSiidades mais amplas no sentidode apurar o paradeiro do des-

naturado pai- Considerando,

por outro lado, que seria in.

| teressante aproveitar o trab**

1 lho da rnãe dessas nrlanças.

| em serviços domésticos, como

a liberdade de formular-m*'mais es-a proposição, ape'a:i.

do. òbviamene. para o alo es-

inr;'o caritativo de V. Sa .

i-er'0 de que. comprovando o

eievado conceito filantrópico

e dedicado servidor das ca'i*

sas justas, dispensará a melhor

da-' suas atenções aos meu,

pedidos. Renovo meus agrade,

cimentos e coloco-me inteira,

mente a sua disposição A'en.

ciosamente, Heitor Gralha Bo-

norino — Delegado de PolU

cia".

ENVENENADOS COM OS BOLINHOS

DOR W MESMOS PREPARADOS

Juntador de papeis

esfaqueado pelo

Companheiro na

"Doca

das Frutas"

0 criminoso evadiu-se. estando o po lícia no seu encalço 0 ferido encon-

?ra se hospitalizado no Pronto Soco rro

'iff*

J 3

Emprèsa Maracanã, a fim de so.

licitar que fosse esclarecido o far*o c°m éle ocorrido dia 21, sex-

ta.f.tra Última, no qual foi a-

cusado de faltar com o respeito

o passaunros, quando teria ale.

gado que se as pessoas que esta.

vam na frente não fossem para a

pane dos fundos, p»ra (far lugar

a outr..„ que pretendiam subir,

pararta o vtículo e não conti.

nuaria a viagem. Foi acusado,

também, de ter dito que estava•em almoçar e que largaria a ca-

mioneta em meio do caminho.

Walternar, retificando, disse _que de fato a parte trazeira do

carro estava vazia, e os passa-

geiros amontoavam.se junto a

porta. Leva»t*a-ft> • pediu àque-

Ias pessoas que saissem do cami-

nho, porque, segundo a lei de

Trâmito, é proibido um coletivo

viajar com * porta aberta, No ca-

so, as pessoas que pretendiamembarcar na camioneta estavam

n° estribo, e a porta não podiaM-r fechada. Quanto ao que je re.

firc ao fa-o de qoe estava >em

almoçar, realmente disse isso a

um rapaz conhecido, que viaja-

rt ao seu lado, e *não aos de»

mais passageiros.l'or fim, o memrista alegou quo

* an m"ti a vir a redação doDIÁRIO DE NOTICIAS, por Jul-gar e*tar com a razão, e que as

pessoas que prestaram as já re.feridas informações contra êlettalvez o desejassem prejudicarpor antipatia gratuita.Embhacado ameaçou... .

Uma discussão banal e os e-

fornos ''diz-que-diz-ques" que

imperam entre as família* quevivem em vilas e casas eolett-^as, provocou a morte de uma

senhora na a de de ontem, na

tua 17 de Junho, 926. onde es-tao localizadas várias casas i-

guais. Aproveitando-se da con-fusão que »e estabelceu entre#s pessoas que queriam socorrera vítima, a assassina fugiu, pro-teg.da por seu amante, quo alevou para lugar ignorado,

Petronilda Luz Rodrigues,braiu\., mãe de quatro filhosrueoores. residente à rua 17 de•lunho, 926, casa 4, há dias dis-cutiu com Eva Benites, morado-ra na mesma vila, casa no 2

porque ouvira dizer que esta aestava acusando de se conduzird» maneira condenável.

Petronilda, senlindo-se ofen-«dida, e u-\e na 2 a Delegacia, e,ao dr. Galeão Xavier de Castro,solicitou providência» e apre-sentou-lhe uma representaçãoi-a qual pedia que fosse feito oinquérito.

Diante disso aquela autoridadedeterminou que Eva fosse intl-mada a prestar declarações na«

qucla delegacia. Ontem a tarde,

um guarda civil foi à casa deEva, e encon rju -a lavando rou-pas, dando-lhe uma intimação

para comparecer hoje, as 9 ho-ras, naquela DP.

Em seguida, Eva percebeuque Petronila havia se queixa—do à Policia e foi procura-la.encontrado- a pouco adiante.

Discutiram. As vizinhas pro~curatessem

amigum de

seguiram que elas não se cn-

g&lfinhassem.Entretanto, Eva saiu em d ir#-

çào a sua casa, com intenção devoltar e tirar uma desforra. Dalato, arnu>u-se de uma faca a

voltou até onde se encontravaPetronilda, r»o tanque. Estí%vendo-a procurou defenderluas foi golpeada. A faca en-.ctavou-se em baixo do seu seioesquerdo, produzindo-lhe pro-fundo ferimento-

Petronila, mortalmente ferida»caminhou alguns passos, e foicair em cima de uma cerca daarames, para morrer minutos d<^pois.

Ao se.r atingida pela facadadesferida por Eva. Petronilabradou por socorro, as pessoaaque residem naquela vila, acor*riram para pregar-lho si.cor-ro*» mas inutilmente. Eva. pro-tcyida por seu amante, SantoiSilva, mais conhecido por

''San*

tinho", fugiu e tomou rumo ig»norado.

Em seguida que o comandoda Rãdio-Patrulha teve conhe*cimento do homicidio, uma via*«tura compareceu ao local, sen-,dfc o cadaver dc Petronila LuaRodrigues removido para o ne->crotério do IML.

O dr. Galfào Xavier de Cas-tro, titular da 2 a Delegacia, aoreceber comunicação do crime,determinou ao inspetor Gabrielque procodesse investigações, •ésse policial conseguiu arrolar3 testemunhas, tanto do fato co-

antecedentes,investigadores daquelaestão procedendo <u!i-

mo doDoi

diftritc

P< Li liodr

! Trágica Romaria em Mm

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&

t»r* è

í

%

Grave cena de sari.tui ''O'

reu, ontem à tarde, na ex.

Doca das Frutai. Do>» maio-

q j, :r« discutiram a. reparti-

gravemente ferido a faca. O

agresor eon^ecuiu lugir, e a

vitima foi levada ao Hospitalde Pronto Soc.rro. para »er

rem os papeis que haviam »un- j medicada.

fado em latas de lixo Delas ' O crime ocoiTeti cêrca das

ruas e

poril.

entraram em luta ror. 15 hora.s. em frente a um rha

da qual um deles «alu

r marginais

DUELARAM

A BALA

RIO. 2> iMerk!.on*ll — Ooh :Kiriiaafti Jtl ir»» * •» 5

na favtla Oo Arrâ, '¦>!«-» :

morrer 001 4tÊltL' _ 0.^- Io *ju*ta«te de «**f iArauto. *ul . ^ '

tro ntarmnal fu* a. »«u. ijcnrldatfe. L« :

d ^ tira» «tinclu am :(tc.ro que «o iWW £do bonde. t ruKio-o num r*. •Esta Htlm» * ErlwÜ» Al**, jrei do» Santo*.

14 de madeira, construído com

tábuas vnlha». onde os doilmai,if|uelro" moravam e ffuar-davam o* |>apei* velhe< q ie

juntavam dut«n'e o dia Se.

Kundo o testemunho preMado

por doi® homens que asaistL

ram parte do fato Antônio

M innel. mais e0»l>eeido pelaalcunha de

"Farrapo-" che

k íu ao chalé e.irrojrnad • um

grande saco d* papeis velho»,

levando outro menor, na mão

Fm se^i.da, também parou a

frente do ea-ehre. Arlindo Pe-

r^ira, conduzindo saco às cos-

tas

Antônio foi despejando Oí pa.

peis dentro da maloca, en

quanto Arlindo esperava queaeu companheiro terminasse

para fazer o mesmo. Não *e

sabe bem o que houve entreéles. mas — dizem teste

munhas — que discutiram nn

I.artilha dos papei* «rrerv'--rtos na* rua» o dai a luta e

a agres^ãu a lai aAs autoridades do !«• DP tt.

v^ram conhecimento do fato, e

estão procedendo diligencias

1*1,1 |( alirat A. i ndo Pereira

nuter do í-faqueamento produzido em Antônio Manoel

£ste a** encontra internado no

HPS.Os patrulheíro» de uma via-

tura |»oliciaJ, que compareceu

ao local, encontraram uma fa-

ea velha e enferrujada. .0"-

I stvelm. nte a usada para CO-

Ot primo»jrmão* Verse) no Bernrrden de Souza <16 anos

<• Adão Machado Sl-uza <1S> qve apciecem ao alto. foram

recolhidos -io Hos,.,tal do Pronto Socorro «os primeiro,

minutos At madrugada de ontem vitimas de forte into.

Tieacáo Ambos residentes à Vih Amrvr na hora do

jantar, eomera-n alguns '.olmlios fettus em rasa aos quais

por ftmmtárei engeno foi adicionada certr. qu-intidude

de violento tóxico (arsênico) Logo após a maestao dos

referidos bolinhos, ambos passaram a sent<r-se mal. que te

foi igravcido com o passar do tempo, ate que fot oeeessa-

rio soidtar o concurso de uma ambulância para conduzi.

los ao UPS Depois de postos fora de per an. naquele no.

'ociimto. os doif rapazes rontarim os boltnhoi foram

orep.irado» por eles mesmos

Como diariamente faziam. 1 meter • crime.

Ouça a RADIO FARROUPILHA

19 metra» — !iM5 ttl0°®« f0""*

19 mrtr.i* — 15.335 ktt

Onda mMI» — #tH» tti

RAPTARAM A

NOIVA, E 0 NOIVO

DESMAIOU

I ONDRf S. ;v (I PIt — Vrrt-flcOunw cm õla^cow (Ecócia), au»

dtckMO rap o a uma jovem, no mo»

mento em que ela subia os dejrraus

da escadaria da igreia, para casai»

Rose MarV C, iy, 22 anr.s dí

idade, ao descer do au;«»roóvel que•t levara à lercia protestante dcPrlevc Hill. loi ajarrada por doisdesconhecidos que descmhjrcarainde potente carro- A moça foi *ul>

jniuJa e carregada. :ir*»ai dessc.i, gritos de íOc.rro. O noivo,

James W.nddflL de 25 anos d.idadi- qu.ndo se convenceu que%c tratava mesmo de um rapto,de^matot: esta^elafldctfe ao wlo.

Horas mais tarde. Rose Mary

apresen*» m e aum posto policialda cidade, onde, por mais dc umahora. contou sua aventura às auto»ridaJ». sem que o caso. entr<*

ranro. ficasse devidamente escla»re^i.lo <>« policiai. le* .ntsram•teí hlpónces pcrfcitamei etávefs, a *.aHer* 1> — Tra*ar^e«!df uma brincadeira de má» pò^oorcan)rada por amidos do« n. iv^«.nom ou srm a cttmplfcidade d*Kosc Marr — um pretendente41», (Ari recaído recorrera àque.(e «heróico» nKio. para impedi*

o casamento. I última hora: t» —«

c rapt'v seria ^r* df fan:tt|tos t *'iei.Hw.~m ca''*'!. \! d'

| famíl'1 ca'«»*ica mui o devota iaI rtn. pm-esto* de seus famillaitsIr aeiiea* < on-<Vr»»*- n.o -rr

| tirp» «sfvel que os caiélicw. por

I *qorle esp^dienie. tiveaacm mni»I festado o seu d<«.ootent«men'o.

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Qwindo retornavam de uma ilha situoda no centra o a La»

goa Nova* na localidade minera ae Marleria. aros tu-

kiífir à nftsa qve anualmente e cen '-nda .8 capelinha

que ali ¦c ergue. 27 romeiros rtrim, aqon n-.os, fazer ar a

o barco em que se acharam. Fm pouco? irs'rntes a em.

harcaçuo afundou morrendo, tmldiatamente 19 pessoas.

crianças t 5 adulto$. Os doa qnai$ cv€-

snbta.n nadar, com grande sacrifício CO iseouiran

atingir torra firme Apurou. >• •n.-.iP oue o ror,-7-0 Jo-c

Ra<*r, indo da S Ira h<i» •<» pírriido 4 filhos, enquanto reu

ronijOTT.I.r ro Jose Sebastião nerde a 3 Sem recursos

1 vira retirar os rorjws ias vitime' 1 > lundc da Uwoa

ititoridadet dc Uarlíerta orriimm o -•r: to do Se- re a

!e Segurança do F. - d.. ¦; , logo nrldl 3 elementos d j

Torpo de Bombeiros 1e Helo Hor:z.>. te O soldado, do

foa<>' nu tnto da igrncw Meridional são ritfos em oleria

1Ç<I0. retirando um orno das agt>at, no o»»ra foto fossy

«ão abertas oro rimas ao focol da catástrofe para sepjil,

lamento das 19 pessoas mortas. (FOTOS MERIDIONAL'

]<*» \J IWHWin. I 'larrr.çi o I

" II sertdc 14 <I nns três Si

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IDlAKlO De NOI1C1AS

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MODAS

VLSTIDOS FM

DUPLICATA

BARBARA BELL

'8142

•3-4 yf%

Lindos vestidos em linha orin.

eesa feitos do mesmo feitio pa-rt duas irmãs

AMVI RS.VRIOS

fazem ano» hoje:

AS SENHORAS: Alice Ca.

I , 1 . cher, viúva ilo pr.it» a.

sor Cristmno Felipe t- cher;

M. - a 1.1.na Bueno. espôsa do

tr. N italicio Bueno: M ria 10

Carmo Ramos Da ou. espôsa

do nosso colega S. Daou.

?

AS SF.NH' 1Í1TAS Juditilha

Sa .< Py, Ilha do sr. Ney

A ve» P: Amélia Machado,

funcionária da Secretaria Mu-

riclpal de Produção e Abaste»

Cimento.?

OS SENH< >K1 Si Carlos S. r-

ton, Eucharis Milano; dr. Mn«

Passos d. Oliveira Teles;. Nt > R >sa Brasil, cirurgia >.

i i ia nesla Captai; Bento

«... Oliveira Pôrto gerente daRemingtoii i\. nd tio Biaíil;dr. João Knérí© Sp«iib, advo-

gado nesta captai e Da rio Sou*

ta Fiiho, alto funcionário daCasa VictOr.

?

A MENINA K.vinha. filhado sr. João Lopes, do comér*cio local.

?

O MENINO: Jurge Luiz, fi.

II , do ar Homeu A Pattel'.

Ma. II) V Fi 1.1 VI MoTHFN

Transcorre hoje o amversá- I

ro nawiicio .ia sra. Ida Fe.

lini Nüthen, agente do DIA.Klu DE NOTICIAS na cidade ;d ti Santo Angi 10.

NAsCi.MEMO

Está com o lar em fe-tas o

casai Lk/mingos Fernandes de!

Souza — ú Uca Souza de Souztjjcom o nascimento da menina,\i f,i Re^na. 0 sr Domingosítrnana«s de Souza, que é dele-

f,ado ili Policia no municípiooe Cai, tem recebido inúmerasd. n.mi ra. õi. .e aprèvo, Jun-UmenU com sua esposa, peloftdu evento.

FESTAS

' ASSOCIA • - U i UTE*"^—

PUt 1% 11UAO

Estátradicoiiittesta As soeassociado*

A u»mi>tradici t aCO «SIOlçO!»um ampio

mareado para hoje, o>ai Baile dus llaloei», quesoeiaçáo brindará seus

>ão organizadora dobaile, nào tem medi-

no mentido de obteisucesso. tendo pro

gramado üur;.nie a lesta umshow ê caruo do conhecido e a-

pl.t.aiid. 'ECA 1A11O Salão terá teoricamente or-

nameiitade e as dencas serio

cadenciado pelo ia/ Night And

Dai que promt* a apresentaçãoCas ul* iffliaa nuv idades.

Reserva de mesas estão à car

go d» c#it«!Bo % Aparielo. diá-

rt#mente nu sede

HOJI I.IIXNDI B\Z\R.II V\( tNTI NO CLI Bi: DE

CIXTI RA

Cr ce a Cada insti.nle •expectativa em tôrno da quer-messe — Bazar-dançante —

ijuc ) Clube df Cultura, porwti D :pa 'a M* nto Femib.na

FESTAS PARA HOJE

Pi TRÓPOLK TKNIS CM." BEGrande coquetel, às 17 ho-

ras no boi te sociai em come-moração ao 18.o an versárlode fundação do Petrópole T.C., oferecido à imprensa.

A LKOPOLDINA JUVENILBaiJe. com Início às 24 ho.

ras, com a apresentação dofamoso compositor e cantoritaliano. Domênico Modugno.Traje de passeio. Mesas apartir de hoje às 14 horas naportaria.SOCIEDADE GONDOLEIROS

Reunião dançante em seu"Grili Room". às 22 horas.SOC. FERROVIÁRIA AIMO.

RÉ — Reunião dançante, às21 hroas, proseguindo a cam-panha pro novos sócios, semJóia, podendo participar ossócios das sociedades co-irmã»Conjunto GuanabaraCLUBE DE CHA - Baile,

com início às 23 horas nossalões da Sociedade Espanho-la com a orquestra espetáculoSaraiva AraújoGRKMIO NÁUTICO UNIÃO

Reunião dançante, à* 21 30horas na Boite social. Traje:passeio. Reserva de mesas, nasecretaria.CLUBE DOS BOROROS —

Reunião dançante, às 18 ho.ras na ede à rua AndradeNeves 90 no 3.o andar. Ha-verá uma surpresa para osassociadosCMJBE DO COMÉRCIO —

Baile comemorativo, à 23 aExposição de animais e pro-dutop derivados, nos salões deEspelho e Cristal, às 23 ho-ra«. com "show" artístico acargo de Domônico Modugnocom a Orquestra de NorbertoBaldauff Reserva de mewis,na Secretaria. Traje de pas.seio.

BAILE DE ANTVERSARTOD \ FACULDADE DF DIREI-TO — Nos salões da Reitoriaàs 23 horas, com a presençada famosa Orquestra de AlMlchel, com "show" artíslleo.Reserva de mesa*, pela ma-nhft na Faculdade: e à tardena Aerollneas Argentinas.

CENTRO 8 SAMBORTENSEReunião dançante com iní-

cio às 21.30 horas na sede so.ctal,

CASA DO ESTUDANTE —A Casa da Universitária rea-lízará reunião dançante, comInício Ia 22 horas, no Centrofe!oten«vi

GKNTRO DF; CONFRA-TWRNT*AÇ*0 TAOUAREN-S® — HetmlRo dançantecom Jnfclo às 22 hora», como conjunto Wladim<r Reservade wmc n* secretaria,

S. R. B. Os Xavant*ü —l?e«niio-dane#nte na sedesocial, quando aerâ feltjs a

2 a UWntld da» candidatasà rainha da Primavera.

AMANH1CLUBE DO COMÉRCTO —

Reunião dançante, às 22 ho-ras com a presença da Or.questra do maestro Arlstldei.Reserva de meses, na aeare-tarla

PFTRftPOLE TÊNIS CLUBEReunião dançante, da* 18

às 22 30 horas em sua "BoiteSocial". Não haverá reservade mesa*. Ingresso CarteiraSocialCENTRO PET-OTENSE —

Reunião dançante, às 2! ho-ras.

E C NAVEGANTES — Ve*.p#nl dançante. à« 16 horascom a Orquestra Rojaha. Ossócio* das sociedades co.irmãsmediante a apresentação dacarteira soelal podem tomarparte

SO( FIUDF r,OVDOI.F!ROSM\oile de Bolta" à« 21

horas em spu "Grlll Room".SOCIFTD\DE ESPANHOLA. —

Reunião dançante, com Inícioàs ?0 hora» promovido peloDepartamento Esportivo, como conjunto Guanabara. In-gresso carteira soeJal com orecibo número 8 Reserva demefas e convites especiais,na seer. tarla. no horário nor-mal io esmedlente.

SAO PAUTO F. C. — Reit-nlâo dançante na sede provi,«orla à A7cnha. alto* do CineCastelo, com inicio Is 20 hs.ao som da orquestra Snl-Bra-slf Associado* de entidade co-irmãs, poderão tomar partemediante a apresentação dacarteira social.

m . HTWttT \ or issn -Os du^HinHas de 1960 pro.moverão uma reunião íiancan»te, com início às 16 hora»na »ede do G E W»l!'p àrua Almirante Barroso. 351,em beneficio da exeursSo daturma.SOCIEDADE RECREATIVA

SABI — Ao meio dia. ctiur-rasco, » após várias competiçóes ocasião em que tomarapo*«fc « sua nova diretoria,presidida pelo »r I^uro San-tos, na sede da Soe. Amigosdo Balneário Ipanema Con-duelo para o local sairá kt 8horas, da sede à A*. CSetiYlloVarras mi. onde. pode serfeita a Ihscrlcáo.

-<>'• (l NAVfC. »\Tr« 5 '.o

IOAO — Reunilo dançante à*19 horas, com a OrqueptraMarala

C SOCIAL ISRAELITA —Reun;lt dançante, com início

21 hora* na " Boite Clrculls-ta.

r \ r>p nnnvToiociAt) V ntr.s R»un!ío.dí - çan-te com Início I* 19 horas na

rto 'o r UIIM \ nu f-tnt-rai V»1orlno Para essa reu-rião são convidado» todos osuniversitário»

«m WiWlii^ y' x'

¦** t.t

'> i, ^ if

"

, - lt»

Si! - || 5

CARROSSEL

rtitiiitx it«

© m PV L-n*-euai>mu

DOMENICO ivlUDOGNO ro internac tmalmente famoso eriarlor ifn "?.cl bhi clipinto

di blu", "Io" e

"Piovetrnsi.bili:'uio admira a lembrança que lhe foi oferecida pela AIJ-

TALIA por oc»siào de sua passagem por Co itfjon/ins. O boneco que rereb''n. especinlmen.

te confeccionado, trazia na br.ea o nome ilo cantor. "Domenietr, e nos oV:os os nomes de

"Franca", sua espôsa, c

"Marco" sen filho

O conhecido cantor üuhano, que s# / az acompanhar em sua tourv c prla Améri.

ca do Sul por seu pianista Fmerico Po!i'o regressara a Suo Paulo no próximo dia 2 de

Setembro, após ttma curta temporada artística na nossa cidade.

Moduçno no

baile, hoje, da

C. do Comércio

HORÓSCOPO

Por

6 U -

H 0 N

Sáliatlo

29 ilr i«nô»to

OS QUE NASCEM NESTA DATA ¦— Possuem disposição quieta,reservada e mode ta. srndo pruilentes e cnutelo os l>,. um modo «crtl.«ic .simpátk"- . bondosos porém raramente manifestam completamente,„a nature/a São .-t0dk.50« e eapares .1" aprender tàrllmente tendo

boa^. faculdades de raciocínio e inclinação para o« assuntos cientifico»

e literários.(>s QUE \ W 1 \1 NESTE !>f\ - Previsões pura !9S» — As poslçõe»

planetárias a. nnsclhani prn.teneia . m n.-.i.s empree, timentos. viacena

e mudanças. Haverá dificuldades financeiras e obstáculos na posiçio.O último trimestre deste ano se mostra mais favorável, havendo indi-

cações de melhores dias.

SIGN0| NEGOCIOS | AFEIÇÕES | SAÚDE

Aries21/3 a 20/4

Touro21/4 a *0/3

Modugno, qufí hoir atuara

no bailt do Clube do

Comércio.

Grande baile está progra-mado para hoje á n ;u- no

Clube do Comércio. Trata-^cdo baile oficial de aberturada XXIII Exposição Estadual

de Animais e Produtos Deri

vatiiis. Para esta fest T"contará com a presença do

governador Leonel Bn/ula e

sua espôsa, sra. Neuza Govu

I .ri Kia.kj a. Pi imeira Damado Estado, o Clube ilo Comérei ¦ . otividi.tl ov integrantes e

as ilelegjvues do inleriur.Como atraca.) pau a gran-

de iniilada de elegância, e t.ra

atuando Di menieo Mudugii'»,u magttnl criador de tantosticessos du mttsira popular nt.

ternaclun .1 coníempor neaAssim, logo mais no Sa^iode Cristal do Clube do Comércio. » socie iade irtetropo.iitana ouvirá, na voz de seucriador, sucessos com Piove.Lazarella. Nei Blu Di Pinto diBlu. ele.

Pai . prop .rcionur o melhf.ra êsse baile, a direção tio tra»dietonal clube da Praça daAlfândega resolveu fechar asua boate

"SUITE", transfe-

rindo seu famoso cozinheirofrancês Pierre I.agarde, e o"maitre"

português Ruy paraa sede centrai, a fim de bematender aos seus sócios e con*vidados do interior.

Gemeos

21/5 a 2fí/t>

[ Influências plane- Nas afeições have.tárias harinoniosaa rá pequena* contra-tornam este dia fa- * riedade» e V. as »u-vorável a seus em. perará com elevação

j preendimento*. de espírito.

Novas oportunidra-de* para seus nego- Contatos agradáveis,ios |. afazeres f, com p< -'Oa^ do sexo

provável que V. sai- oposto V .será maisba aproveitaJas con- versátil em amor.venientemente.

Bons aspectos a*- Bom dia para as-trais indieam um dia «untu» domésticos e

felií e produtivo. To- afetivos. Será feltim.ira Iniciativa» «itel, •••> ."Iode ente, que.

ridos.

Câncer

ji/t > nn

Os aspectos luna-res são pouco favo.

| rávei" Evite comprase transações comImóveis.

Nâo terá êxito nasrelações com o sexooposto. Procure man-ter-se estável. Evitedivertimento».

Leão

2) ,7 • U/%

Virgem

w• a 22/9

Aspecto solar favoj rável aosrelacionados

I profissão. Fará no-vos empreendlmen-

i tos.

Dia Impróprio pa. I1 ra tratar de contra-1 tos novos, compro-1I missos e novos em-

preendimentos.

____ Seja sensato na» re.ssuntos laçóes com o sexo

m sua oposto. Reflita bemem 9uas palavras eem seus ato».

. I

Balança25 9 a 42/10

Seus pensamentosscrao elevados. Bomdia para assuntos pst»quii os e religiosos.

Restrinja despesa» Bom dia para re-

procure melhorar conciliações e novas—-ilttée*. Tomara es-

poreuas condições flnin,

ra,. Não nestlgen-; pecial interêasr| cie em seus interés- Pcae». to.

soa do sexo opos.

Seu planeta gover*BWnrniãn f"" 'em l"""tscorpiao j |o com Juplter.

U-varA a efeito hoje. dia 29.eom início às 21 horas A ins-tal.-Cão das tendas, para avenda de custoso* objetos poipreços de pechincha, já se »•rha concluída e estiveram à"r^rgo do decoradnT Simon Son.rais, apresentando um aspectodos mai* adequados ao espiri»to da f. «ta. por ?aa orlfinall-ln Ir <¦ bom fftsto

Haverá uma animada horale arte e as dançai serão n.

açlas precisamente às 23 hi>*

ras, sob o ritmo do Conjunto

Melódico Mocambo, dos maupopulares da cidade.

St-rviri de ingr. <so a rifapara a maravilhosa boneca,gentil oferta .la firma Wcm.grover S A.

Correrá uma r.ta que darldireito ao vencedor uma via-

gem de ida e volt* á Brasília,amável cooperação da Mundu

aluir Jogo, , diverso' s, asmais interessantes, serão oferecidos ^ numerosa , §Mlstén»cia que deverá comparecer ao

já tradicional Ba/a'.<iançanteConsiderando a finalidade fi-

lantropica e cultural da fes-uvidade, o Clube de Cultura«nearece o eomparecimeoto detôda a coletividade israelita dacapital.

L1VKAMI NTO I IVI RA1 l.lBt

Para f tej ir o 2o avi. r.-ário d.. Livramento RiveraClube, &ua diretorm pr«>gra.mou para o dia 5 de setem»bro, sábado, um J*ntar-Dan>

çan te.O, associados daquele clube

que desejarem participar doreferido jantar, deverão fazersua» inscrições na #ecr«*tarta.

23/10 a 21/11 i

Sagitario

22/11 a 21'12

Capricornlo

/ta a 19/1 <

Isto favorecligação deno».

Seu plan

rea-pia-

Terá maior recep-tividade nos assuntosamorosos. Haverámaior comunlcabili-dade.

A acseu i

Seu planlante em mau a&pec- j,o. Não se arrisque»m novo» negócio» etovoa compromissos.

gover- As influência» a-eleva, conselham moderação

repen- e prudência nos as.poderá aunto» afetivo». Ele-

oniro. j ve seu pensamento

V. »erá mais ati-ro aos assuntos amo-osos. Terá oportu.ddade com o sexo o-

eta go

Re^tilai

Moderação

R "guiar

Estável

Rt-ti alar

Equilíbrio

MODUGO E.M PôWO \LEGHK. Numesforço fiara apresentar a seus «ócio« umaatraçãj excepcional, o Clube du Comércio,

por ocasião do baile oficial da XXI11 Expo-•^cão, sábado 29 apresentará um cartaz uni-versai, na figura do gamgnífico cantor popu-lar italiano Modugno (Nel blú, dipinto diblú).

O lnterêsíie é enorme. A procura de me-»a« tem sido muito intensa. A festa realiza)»u no salão nobre, ao passo que o salão decristal seiá transformado em restaurante, poi»no dia 29 a direção do Clube transportará acozinha da SUITE para a sede na Praça daAlfândega.

ANIVERSÁRIO. Festejando sau natalíclo• graciosa senliorita Zaira Pires Belmonte ofe-rece aos Mu» amiflulnhoy uma festa ?»o »alãosocinl do Edificio Dom Feliclano.

Naquela noite, isto é> s 29 do corrente,Zaira lará em torno de ú. além de seus t|o»,ar. e sra. Morgan Belmonte, cerca de 50 jo-vens pares que lhe irão levar os pura bens.

E' isso também o que faz esta colunista, dese-jando à gentil aniversariante todas as foliei-«iatlea.

COQUETEL MONUMENTAL. Assisti ter-ça-feira última ao maior coquetel a que jácompareci, oferecido pela Reitoria da Univer-sidacle do Rio Grande de Sul aos congressis-ta» que aqui se encontram para o Congressode Medicina Militar.

Apesar das proporções extraordinárias darecepção, o serviço esteve excelente. Na oca-sião minha prima Elsa Cansanção Medeiros,Tenente do Corpo de Saúde do Exército, a-

presentou-me a diversas personalidades que,como ela, fazem parte do Congresso.

Revi a simpatia do General Achilles Pau-lo Galotti, Presidente do conclave; conhecio Brigadeiro Gerardo Mangela Bijos« o Ma-rechal Marques Porto, o vice Marechal doar G. A M. Knight da ürã-Bretanha e duasencantadoras enfermeiras, capitães MargaretWord e Kate Wyatt, que regressaram quarta-feira à Inglaterra em seu fantástico avião-hospital, Comet IV.

Estavam também presentes os oficiais

cubanos entre éles um barbudo e outro com

barba recém apontando, o comandante mé-

dico dr. Manuel Fajardo y Rivero, o capitão

dr. Manuel Bravo y Jane/ e o tenente Vir-

yilio A Baino Garcia. Muito insinuante igual

mente o General mexicano, que veio acom-

punhado da filha.Uma ,1a . maiOi -1. alegria, de.-. a linda fea-

la foi para mim rever o amigo dr. Alojsio

Neiva, que eu não encontrava há longos anos.Fizemos um grupo animado, do qual par-

tlciparam o Major médico dr. José Meirellei

Mariaih. o capitão Bruno de Araújo Ribeiro,o Capitão Jair de M n edonio. o jornalistaLeo Arruda e minha prima, linda ent seu lar-damento de galã, Tenente Elsa Cansanção ce

Medeiros.

EXCURSÃO A CAXIAS Na qu.nta-falra,27 do torrente, está pingramaila uma «xciir-

são a Caxias à qual írti, em companhia do»

congressistas de Medicina Militar. Há mui-

to que não vUitn a Pérola das Colônia* a êst»

é um oeli»imo ensejo que ajarrel pelo, ca-

belos, paia fmer paneio tâe agradável, em

ótima companhia. De regrtiso, contarei de-

talhas do qua foi a viagem*

COQUETEL À CRòXICA SOCIAL. Na

quarta-teiia, dia 26, realiz.nu-se na luxuosas.de .io Grêmio Náutico União um coquetelexcelente, para recepcionar a crônica espe-

cializa.la metropolitana. Ali pajsamos ina-tantes extremamente agradáveis, no convíviocom a culta Diretoria de Um dos mais sim-

páticos clubes esportivos desta capital.

DESFILE NO UMBÚ. Quarta-feira, à lar-

de. aconteceu um cha ao qual concorrerammultas senhora* que vieram acoiupaohandou\ iiia• idos, presentes ao grande Coogreaso d*Medicina Militar ora em realização entrenós Houve um bonito desfila de iflOilas, commode!<»$ dç I.ovaly e sapatos

'*Grande 4*ala",

do grande Sapateiro Rui. A bonita tala de.festas do Umbú encheu-se de convidados quemulto apreciaram o elegante íle*f|lt.

ARIES AN ATO DECORAÇÕES. Tenho

ouvido muitos comentários sobre a beleza dosmóveis e dos papeis de parede apresentadosà sua seleta clientela por ARTESANATO.Realmente, a fama se justifica. Vi coisasmaravilhosas, nesta excelente casa de deco-rações, á qual tôda pessoa cie bom gôsto deve-ria fazer uma visita.

RECEPÇÃO, O sr. a »ra. Honor Ia FialhoPeixoto darão umi festa em regozijo pel®passagem do 15 o aniversário da sua filha Re-gina.

A recepção t<»râ lugar à* 20 horas do dia5 de setembro na residência da aniversari-ante e seu» pais.

IGREJA DA PRAIA DO IMBE'. Dia 11de setembro realiza-ic no Clube do Comércioum chá que já estava programado há dias.para levantar fundos a fim de favorecer asobras da Igreja do Imbé Estão á testa des-ta iniciativa às sras. Amalia Brixner, Me-recilda Futuro e Gladis Santana Veiga.

Durante o chá haverá um desfile de pelese trajes de meia-estação, a cargo da PelariaEuropéia, especialmente confeccionados paraesta ocasião. Desfilarão as srtas. CarmemSilvia Castro (ex-glamour girl de Pôrto Ale-gre), Veria Figueiredo, Nora Vasquez. Ta-tiia Morandi. Maria TKereza Pinto, MariaCristina pizoI| Futuro, Heloísa Pôrto Pirese Yone Brasil.

Desde já se nota grande interesse em tôrnodesta realização.

CIIA DE 91A D EM OI SE LLE. Em benefí-cio da Santa Casa de Misericórdia, está emorganização sob os auspícios da "A HORA"e do Clube lo Comércio uma festa inteiramen-te original

Dia 19 haverá na sede do Club uma «x-posição a cargo da casa de decoração AKTE-SANaTÜ. qua armará os -'stands*' onderão apresentadas raridades e objetos de ar-te antiga. A ideala é excelente. Recordo quepor ocasião do primeiro centenário de PôrtoAlegre, em 1941 houve uma lesta semelhante,organizada então pelas sra$. Dea Cezar Cou-fal e Odila <»ay da Fonseca. Quanta coisalinda e preciosa foi exposta!

Desta vez. serão recepcionistas garota» da

no«a alta sociedade, e haverá também patro-nesses, cujos nomes eu ainda ignoro. Quinta-feira foi a primeira reunião das recepcionis-tas e das patronesses. Recebi um gentil con-vite de minha colega da "A HORA", jorna-lista Célia Ribeiro. E somente minha excur-são a Caxias me impede o prazer do encontro.

PELOTAS Por um telegrama recebido

Jo ca Herthon de Leon verifico que a

festa programada dia 30 em Pelotas realiza-

se efetivamente. Infelizmente, não podereicomparecer. Teria entretanto muito prazer em dar

a maior divulgação possível à realização, paraa qual aguardo detalhes e noticias.

EXPLICACAO Aoi meu leitores que metêm telefonado indagando porque nos dia»exatos nem sempre tem saido a minha crô-nica. tenho a explicar que a culpa não é ml-nha. por exemplo, domingo último enviei

uma coluna bem extensa, entretanto et© odia em que estou escrevendo esta nota, istoé quarta-feira, somente apareceu uma pe-qu»na parta da mesma. Provavelmente éfalta de espaço..,

GRANDE PREGADOR. No» dreulos ca-tólicos da capital tèm agradado » -.cepeionat-

mente ns pregações do missionário português,o frade beneditino Inácio de Oliveira. Quin-ta-feira 27 houve Mis^a em ação de graçasi.a Igreja Santa Tnt rezinha, que o paureInácio ofereceu As famílias porto-alegrenses.Seu sermão focalizava as aparições de NossaSenI oi a .e Fátima, e a eloqüência de freiInácio deve ter arrebatado o» fiéis presentes,como sempre que êsse grande orador sacrofaz uso da palavra.

CHURRASCO. Sábado 20 reallia-ia um

grande churrasco para os iningrante* do mag-iio Congresso de Medicina Militar. Estarão

presentes todos o* congressistas e o local aa-colhido para essa confraternização foi o Clu-be Farrapos. Patrocina o monumental ehur-ra.seo a Secretaria da Saúda do E»tado do Rio(iraiide do Sul.

ta to várms premi", c m os LUZ fc SOMBRA-

1 nus exemplares trazidos de |

Aquário

20/1 • ti/2

Peixe*

19/2 » M i

Impróprio para no.vas iniciativas, atisun-to» e » p a c ulativos,contratos e endosso?.Cautela.

Receberá notícia»agradáveis de entesqueridos. Bom dia pa-

, ra relações com o »e-! xo oposto.

Regular

Obterá favores edistinções. Terá fa*cilldade em fazer a-ceitar suas idéias eopiniões.

! Evite divertimento»e afetos mundanos.Procure o aconchego

! do lar. Nào viaje.

das 14 às 21 hora» Informa-

çóes -ôbre o cardápio e ou»tr..» detalhes serão prestadospelo serviço de Bar daquelasociedade.

Informa ainda aquela dire.toria que será feita em diaoportunamente marcado, uma

recepção aos pecuaristas san»

tanenses que aqui se encon-

tram por motivo da 23.a Ex

posição Agr. •¦>< cuária. Essa

homenagem do Livramento.H.vera Clube aos pecuaristas-antaneiis s prende.se ao fatode terem os mesmos conquis-

ca banhas.

IIM KO S(H I \1.> VMBOKJl.NSE

] A diretoria do Centro ba.-.:-I borjense, avisa a todos os in»

I teressados nas eleições que serealizarão naquela sociedade,no dia 5 de setembro piox.moo seguinte:

— Que as chapas deverãoser registrada» o ma;» ta daraté hoje. dia 29.

— Que as eleições se pro.cederão das 20 às 22 horas.

— Que não será permiti*do o voto p..r prucuracão.

\ 1VIANTES

CAP. 1 > H LAI 1>EI.1\0

PEREIRA I>E OLIVEIRAEncontra se nesta Capital, a-

cu.mpanhado de sua «sposa. oCap. l>r. Laudelino Pereira deOliveira cirurgião destista re-sidente ao Rio de Janeiro, queveio participar do Congresso deiMedie na Militar

illHIHIIIMIlllinilMIIIIIIII

Nova síntese da Winfhrop Products Inc.

Dentre 70 compostos da Metatlaianona, sintetizado«i porSurre*. Gertry e t oulslea. químicos do Instituto de Pesquisas

Wuilhorop Rm.stlarr N.\ i. o dloxldo de ciorofenlW«etil-me.

tatiazanona mostrou.sf» |M>ssuidor de notável ação neuropsiquica

regularizadora. bem como de acentuado efeito relaxador museu»

lar periférica. . ..Larga messe de observações clínicas atesta sua efetividade

terapêutica, a par de maxima tolerância.

Lançado nu> Fitados I nidie. uh e nome ronier. i.il de Traiu

copai, esfará â disposição da classe medica brasileira, a partirde setembro.

licenciado no Bra>il sob denominação de FENAROI, o no*

vo r orginal sintético diferi sob ponto de si-ta quimito de lo»

dn-. os atarácicos ou tranqüilizantes ate aqui couhecidos

: IOFOSCAL 4 • fertiflrantr

\ Indicada para a» erianca» em

: idade escolar Comece a dar

lOFOSt AL ao »eu filho

IMEDIATAMENTE

História da Civilização Brasileira:'

Paulo BOMFIM ;„.t

Oi Uvros amigos tem chegando. Surgem du $ mãos di

homem do et,neto e tru~cm pura nossa mesa dc trabalho

os jfiais diversos destinos-

Tito Livio Ferreira e Manoel Rodrigues Ferreira ar»

mam uma bandeira de indagações e penetram pela H u

tona da Civilização brasileira" udentro-

Esses dois irmãos encarnam, perfeitamente¦ o e^i>in!o

de seus aros fundadores de Itapu e desbravadores do ser•

i leio do oeste dc São uulo

Tito Livio é um garimpeiro de velhos documento*.

Em sua baleia de sertamsta surgem sempre peprtas d»

um ouro novo penetra rincões esquecidos * planta em

missa cultura niarcus importantíssimos, ludo liso den*

tro de uma frase límpida e trabalhadu de um estilo qut

toma u Historiu muts bela e imperectvel

Seu irmão, o engenheira Manoel Rodrigues terreiro,

e também um escritor i igoroso e original í." um duo últi.•nos estudiosos brasileiros a viver sua própria obra

Palmilhou o Brasil em todas us latitudes e em todas at

longitudes possiveis Conhece rios e serras misteriosas, con*

viveu com tubos remotas e percorreu caminhos esqueci•

dos há mais ae trezentos anos.

Dessa uit.áo finternai de sangue e de espirito nasceu

,1 Historia da Civilização Brasileira", um forte upclo às

raizses portuguesas de nosso poi o.

OUÇA A

Rádio Farroupilha

finda media — álHi kcs.31 metros — 173# kt*.

19 metro* — 15.335 kc».Ondas cúrias

Constitui-se hoje a Gelsa ds Rio Grande

Terá lugar hoje as cinco horas na i amara do C omercia

ile Rio Grande r >«leindade de > oimíuIh ao da GELSA de Ri»

Grande empresa que ira produzir leite estabilizado para a pa»

iiu a.ao daquela ridade. Para • ato »rsiniam hoje de Porto Me-

jre. o Dr. Walter Jobim — Diretor.Pre^identc das Granja*. I.»

laluli/adoias de Leite S/A deM.» 1'apilal » demai» iliretore*.

Para ion»liluiçáo da l.tL^X de Kio Grande eompareceraa

as altas autoridades daquela «idade.

I.sp.ra.se para breve o inicie da distribuição do leile ,sta«

hili/ado i ni Rio Grande, pn.duiido na moderna usina que »e rnm

contra em fase de instalação.

Foihettrr dc OtaRIO OE NOTICIAS

As Doidas m Pu ris

wxii

L* PAR TB

Paulo . \leu querjdo Pau-

|o . 3 fet.rt r .pa-

ris» i ntai."o >s mão» com «v

pressão auplicant®: '°€*

lh t( Peç< que nã'1 repita. e#.

sa acu jçâ® odiosa . •* Repara be®

no que di/e***»

O ejue cu d')«o-— exda-

m a o > s, .ce de l " '<cu.

,i nu a i« i» 'en ¦*» '« m°-

m» nt© a momento e que não ti

nha forçaque d*m

go é que i

julgou umt-riou redsicãot Im.

sra conter a cóleraiva: O que eu di-

Ke&. 1 .n -Ivn mrlota, ncas que se en.

ihienlp «ipo.

m que um «entilho-

nns- aiMa,ien»e> «uficienten.en.

XAVikN Ufe MÜNUKiN

ctdlf a meter dentro de um ramodt l'õre- uai Pedaço dt papel côtdt iosa com O valo* de time ecia&o mil trancos era um ingênuoou um louso que lançaria a <t»a

asunaluga ao acaso... e enliohabli orno é e cpecut;indo com aminha fcHKura ou com a minhaingenuidade fabifícoo o cheque

que eu largara das mão» e toa*h .1. *tn'* ®dfranco».

Nãol... Mil vezec não'..«— interompeu Matilde Jancclynron» esaltaçao - Rene ||io tez

Não podia fazer i»so!. . Rene émeu íunâo!.. M.-ponde c-i i>"'<ic In 'à»lo é :n«ultai-me ,

mim própria' .. •

Cai.J. ... C»le.»e! — or-

denou Paulo de I anucai» com voe |

ta o drama d» mtilhei ofendida1Seria trabalho baldado . Ce*>»eide »er H*suett das su.r imposiu-ras senhora ...

Meu Deus... Meu Deu»t«— balbuciou a angus í^u, irmãode Rene, levada em lágrima*. —

Será tu quem iala&, PauK? lei fio«ido prononVi.td.ts pel^ teu» lá.bio» e^s-i» tt^nveis paiavraf? Sa-ra postivH que me julgue» » ipazde ser cúmplice de a»n ato íD®.minável?

Ato que eu nâo c^met1» io-ro,ol — exclamou René lance-lyn. que per Um ceosfuir, re.*dquirir a sua habituai pre^enc»de espirito. — Parece-me melboj

esplicamo-nos tranqüilamente- »r.»i . »rnie, e no fim há de lazert« mim melh«ir iuizo

Já seio que ° sr. Rene lan.eelyn tem todas as audacia»

—* A questão e realmente sim-

pie* e ate uma criança a compre,enderia* Eis o cheque lavada tfalsificada-., obra primorosa do

sr. Refté JinceiP1 .. Em vezda quantia de *Mun*e

e cinco m»l

francas", que eu traçar» petomeu próprk* ponho, acha-se a-

qut tn*crita a quamia dt. "quaren.

ta e cinco mil'** traçada em It.tra que »e a^sen^elha muito a mi-

nha rnas que na realidade nào éa a..ilha . Ora. r.te cheqo* -a-

iu das mãos de sua irmi par»p.i^sar para as ^ua*; fo» mesmo

o sr. Rene lancehn quem fez es.

ta conf»»âo foi também o arRené Jar»celyn quem otou no db meu banque1ro e quem recebeu a ma impor,«âncía das mãos do te*°urcira da

i^ euau:os«*üu • ííco p«»r» **

... Bancaria .. lire ago.« o— I »r Rene Rew Isncelyn a címelu.

replicou Paulo de Langeai» «orr>n- | são 'leites fa^os .. Parece-me

uo «ard«»»cam®nte — Mas en- 1 que não pode haver argumentas

fim» quer uma expikaçjt maiscategórico? 8e<r dar hn.fi- Nãobá de ^er muito Kmga!

E abmi He vnru - ^aderao de

itn.aOoia. d r ii»"o-se a p«.i>r«. -, . .den'ro do j.-»l v •

M J Sde. — Dep^l* da comedi» da

n :.nei ap.nunid-1. naJ rep:..rn.va metida

prosseguiu;

a to n. J.í. . .ji. e

contradigam .*«

Matilde Jancelyn dei*°u-se ca.

ir dc leelhos aoj pe» do «eu a-

Compreendia por fim » nfâ-mia pi a iscada pof seu irnua

,ust.men.e e*citavi ciava a' pilavras precedente» com nenuso. que dava bem s medida

„lo d,- Lanaeai». es- «oj irriuda e comraidus os Ia da toimema que na .inia >e lheI - J _ ¦ .... .... ... d.ntnc aatr^kiu>a«MI

Perdão'... — balbuciou ela 'ato qi-e à°

ps.ender,"> pira Paulo dc Lan. •.-»*?-f „ie p„õo de I mgc. re.Ub'a ,, dentes entrecbocav*.

geab as niaoa suplkrantes — PetB i rei arremessou nirt <«brc o ta. ^e-lhe uns de encontro ao» ou-

" empo çp,en.urn.urava

con. ;^ltl.„du. ,.,e n- < e um largo* circulo azulado

esta wcturando lioiiivelnicme. , »¦"

;• di-P' '^rv,,

a M,ln„„ ,p,„ado en- <e lhe desdenhava em eolta do*

Perd... flUes ,*< - rePe.iu -.te d, f, «s ^-^a

**

Paulo de Langea^» com voa des- mim! .... ... , l r » f(mtUiuavs a bal-pre/jitota - M, P lem ambos ... u».^ de n^

^ Dando um pass. ,» fren',Uanq/|li/ar.sel entrega- »• om ia. I .. . urdo a u • eí;i

ndeu o biaço para Rene J.n.rei na» mao» da )u*iç* nao súplicas. . e e

^ _ pau|^... Tem compaixão d« celyn o qual recuou surpreendidoSe o» denunciasse •eri» eu de ieta por que e*ta*a doramad^

Estou inocente amo.ie r intimidado com -quela atitude

í^„r - ^,nMin-m

He- SS^TSXaTS ã-i-r;bunais... r^rja de aptc-entai- tos «enei"sos.

me investido do papel de acusa.}dor .. Ver.me-t-* forçado a con

Pros>-e*uiu. pois: ' bi°» em um •»ru» cínico no mo- - Ah - bradou Matilde con

_ Poupo o, , punição que me- meato em que a porta se teci. ..a «07 rouca - l aulo disse a ver.

, não por qualquer senu. i.j- co-ta, df Paulo de Lanfeu» dade! .... Ea um infame . Um

um Puto no intuito de a. falsano! ... Um íladrao-

sua irmã.

iesaar em vt»< alta que vivera na res«m ..111 Iiudade Ja irmã de ura falai. merao de ieoeiosíüadr n..s sim c «eu

fio! Nau poderia dei»a« re- P"rq»e não quero en.id»»r piihti- P-mbai ., Ui<-qu» que c.u C" re

volver mu.to lo»|o c eu náo quero camente ° nieu nome. . Mas ele

ficai salpicado! . t iuuen w- no'em i nu Não queio nunca ma-

K.- cm p ir no meio da sua »e». •* enconirajo» no meu camintv Mas M

.' ¦nhoaa n!ám|.< e repartam en- Nao pi«leiia ¦»"' * leniaca» to. OU pa. .

tie „ o. meus dekpoies . I df e^m-car I sue «" • •- dmnbado a intenção d.

tenho sede rte respirar ar puro qoeçam a|e o meu nome Sopc»

( Parto 1 .qui -oni mais urna •>- nham que moir . N'" »-

cão aue hei d, aproveitar . »• V... quero d rjtte ao in-omed» cm mao da peque"» I'" de na

«ra '--,s

de mi a vantafem pa d< .s mandar para um orc.dio p. e . idjrei'» «n la.o do a, ¦ 10.,. nar de m ..i

inim l\efl uin-cfwi cm meu miserá»el- e«m os «lho» fulfuran. me impo.

A pabr. VI lide que. como o» p » i,r • prosa do crime

nossos kH'»res bem saligan* ne.uhuma k.-pon-.i :i'l.de liaha n« 1 E ao mesmo le.iipo que Pionuu-

Que te Importa o Que soureplicou r>ruialmente» o «úm*

de Jancelyn tinha vfe. pliee de Fabncio Uclétf e da

melho dizei tinha a- doutor f-rant/ Rlttner Queosimen. ta»s tu o que eu faço? .«

to de seu irmão Correu poi* ma. I)ei*ei a*, aso de entregai na» tu*

- rápido. do qui- Rene Ia"- «a m-o, a quantia qu- te porte"-A - * **-— enlur» alguma cou*

Quemim as tuas injú*

ie» de furor e apertando o che- ria»? Dá-mo inu-diaiame»^ essa

que »n i' oa .icd°- caoli.tdes .ncque e ca.a-.«iAgitasa-ihe 0 corpo um tremor l

Tt por

(Contini

it j

SaBADO, 2» Dt Aí.uMO Dfc 19 5 9 D I A t i O D t NOIlClAS»

CINEMA

ANDANDO NA ( HI VA — Andar prl» <-hnv« r nSo ter

gente sorrindo pela* run*. Dobrar a primHr» eiquma e nà^ ©«-

vir a» cantilcn»n:«Senhora don« Cindida, robert» de onro « prata,descubra o seu ru*to, qner© *®r a »ua graça.. .»

Não ver a» rrlt.nça* no meu vo/erio inocente, nao Ter gente

parad» em bloco, pela* *»qulna«. Andar P»U A«»ramenle; pensar que e*i*<«ni poeta* dAidoa-varrldoa. por »1. QUteimam em eacrevcr dentro da» prosas «* trrlqoletoa brinque-

dou do amor...

O Al'TO — Atí a«or«. minha»mãos não cansaram de aplaudir apeça <iue, em muito boa bora. onortista Airano Sualjunn ricuvtupara o teatro brasileiro e queeste público tem sabido *So bemapreciar, saborear, levando paracasa cada um de seus personagense *ivcr com eles ainda por muit"tempo nas suas intcr;uctaçtes hu-manai, espirituais e atí com certosecos celestiais. Lamento aquelesque

"fizeram hoqulnh.i" para o queé nosso (artista da terra) e n5oforam até ao Teatro São Pedro.Pobres coitados, porque não sabemo que perderam, não firam deperto i evolução dos nossos tea-trólogos e dos nossos artistas, dosnossos homens de direção e p<>rfim de uma assistência geral. A-braço daqui o Dinlz, Zeno Ribeiro,Gerson l uiz, Walter Proila. NelsonSilva, Alba Faedrich, Chibé, J.Pires. Wilson Fragoso, 1 uiz Car»los Magalhães. Nclita Aguiar, JoioCardoso. An*onio Augusto Fagun-dfs, César Valente, Nev Oliveira.Vocês já pensaram onde podemchegar...? Mais um abraço aoSilva Ferreira, Nelson Boeira Fa-edrich, Hnor Fonseca. AlbertinaBranco, Carollna Schneider, Catta»ni (perfeitíssimas as maquilagens),Adão Prates e Marina Fiori San-tana. Vocês certamente Já sabemonde chegaram e o que podem fa-zcr. Portanto a cidade só devede loeltvis apradícer 'cr poüirloter consigo ''Compadecida", quevelo no momento exato compade»icr-sc ila falia dc ttatro.

dade três dtrcfcorea da WarnerBrotbers, sendo dois americano» eum puramente nacional que *echama Oscar t |i # nojio Ttlhoconhecido. Dizem que vai haverfestinha para os "malorais".

RK FORCADO — EntSn. o Cl-nema Miramar entrou açora nalinha do Cinema Victoria. Vejobísm que o "santo forte" do nor-tista Joaquim não falha nunca. Aícaboclo, uma forclnha, não 6?

IM FUME — «'Orfeu do Car-naval" já esf.á passando no CinemaOpera do Rio de Janeiro naPraia do Botafogo). Deixem IA queo íilme 1 pela cidade maravilhosa,foi recebido com algumas reservas,conforme vou lendo na imprensade iá. No entanto, nós aqui vamosâiruardando para n^sso palpite.Não tardará, êle, o Orfeu, iráaparecer.

OPERETA — Vou falando semcansar da nossa saudade das ope>-retas. Daquel» tempo que há devoltar custe o que custar. No en*tan*o, no café da esquina, o Wal-demar Bard disse para consolo,que, breve, irá distribuir o filmo•*a' Casa das Três Menina»**.HÍN*ória do "velho e grande"Schubert. Que venhal Diz o ditadoquem

"não tem cão caça comSaio".

IARA — Logo mais, às quatrohoras da tarde, o recital de iaraSalles, no Teatro São Pedro. A"simpatia personificada" vai dl-zer coisas de Mario Quintana,N1 .ri: 1 Bandeira. Álvaro Mon-ua,V rio de Andrade. Silva I .-rrelra.Vinícius de Morais, Carlos Dru-mond de Andrade. José Régio,Moreira das Neves. Cecília Mei_relle», Florbela Espanca, AntônioBotto. Antônio Feijó, Camilo Pe-çanlia. Fernando Namora «•outros.Vão lá ver e ouvir, vâol

O FATO — No dia de chuvaassim, eu tenho uma poesia bonita

para dizer: — Maria!

mi III TF A SITZ — Mm caroGlênio Percz, nosso time tá bru-to!... A miudinha pegou que nem"cabrP.adas'* resolve... Abraço»de nós todo».

PRESIDENTE — Cheaou ontem,

pelo Loide Aéreo, o seu diretorPresidente Cel. Marcíllo Gibson.Coquetéis, galetos... t assuntospara amanhã.

SUGESTOKS PARA HOJE — Anilar na rhuv». pensar n.

ehnva . . lado a lado com,, par d© namorados, renda a éeua

rair O lie tal um. ri.ila de Itar, com »l*un« . «lihaquc. <• » i llll-

t. I»' í.ir. . tainborllar? Dtpni». um «»!¦ hem pinado.»»-

ror. coin «alinlia, sitrla >o l»r«o, feijão mexido. \inhu, Itott.

UeiraiiK â tarde, porque, log» * noite, a «Io»aa do sábado

gempre é convâdatha»

PKTROPOI.K — Lo|0 mai«. ít.cinco horas da tarde o coquetelcom que a diretoria do PetropoleTênis Clube homenageará a lm-

prensa escrita e falada, em sua"boP.e". E tudo pela passagemdo 18.o aniversario do sua lunda»ção. Lá, certamente Iremos re-cordar os grandes bailes de car-naval dos petropolltanos. Lá, cer-tamente, iremos recordar os gran-de* bailes de carnaval dos petro-polUanos, os bailes do "Dia daPátria" e a série maravilhosa derealizações da bela sociedade que,um dia, oos deu até a maravilhosaMaria José Cardoso para o os-ten^oso titulo de "Miss Brasil".Até logo mais, caso "os santos"não mandarem ao contrário.

DIRF.TORFS — Enqaanto o An.toninha Baiano (gerente da War-nrr) resolveu gozar >s suas feriasno Rio de Janeiro, deverão che-gar a todo o momento nesta ci-

HOJE O RECITAL 1)E IARA

SALLES, M> T. SÃO PEDRO

Hoje no Teatro São Pedro.16 horas. Recital de Yara

Salles atriz carioca cedida pelaRadio Nacional, do Rio paracolaborar com a «Comédia daProvíncia» nesta temporada. O

programa reúne: — Primeira

parte — «Canção de um d>ade vento» de Mario Quintana;«Cinco Sonetos» (Gosta de TI,

Amiga, Maria das Quimeras.Odlo, Loucura) de Florbela Es-

pança «Estrela nos Olhos* de

Moreira da.« Neves; «Retrato»

de Cecília Mpireles; «Se fossesLu» de Antonio Bctto; «Di.

¦/.em» de Antonio Botto: Van-tagem-, >Ip Álvaro Moreira,

Pensão Familiar» de ManuelE-andeira; Moda da Cadeiade Pôrto Alegre- de Mar'o deAndrade; «Poema sem Nome»cte Silva Ferreira: «Ideal» deAntonio Feito — Segunda par.te; — «Morte de Madrugada,de Vinícius de Moraes; «Cho*

ral, Chorai > de Camilo Peçanha«Poema», de Fernando Namo.ra: «Passagem da Noite» de

Carlos Drummond de Andrade;«Cáos» de José Régio; «Ale.

gria», de José Régio.

PEÇA DE BERNARD SHAW

ADAPTADA PELO CINEMA

Uma dai grande* peças deGeorge Bernard Shaw. "O Dile-

ma do Médico'' (The Do.st.or's

Diirma), acaba de «er trans-

posta para a tela, com Leslie

Caron e Dick Bocarde, Escrl-ta pelo sempre lembrado humo-rista irlandês em 1906. "The

Dector s Dilemma" foi encena-

da pela primeira vez no Ro-

vai Theater de Londres, do dia

20 de novembro do mesmo ano.

Já representada em quase to-

dos os grandes teatros do miin-do, só agora "O Dilema do Mé-

dico" chega ao cinema, atravésde uma realização da Comet

Production que assim se in-

corpora ao renacimento artis-

tico de Shaw, começando lia

pouco meu s de dois anos com _'My Fair (adaptação mu- Êll^n Kl^ha (Soprano)

«ical de "Pygmalion") e com Brae:anoio (Tenor). A

"The Devits Discipie", atual'

mente om filmagem.

0Q°

Em "O Dilema do Médico",

Leslie Caroí taz o papel — seu

Recitais

] — Rolia e sua Escola

T-tA lugar no Teatro Sàodro na 2.o quinzena setembro atradioioaal «pr^sentaçAo anual daEscola de Ballet. dirigida ptilosagrado professor de Ballet que éJofto Laií* Rol la, qu© *g«e anoapresentará nm programa oom pa.guia» d* Delito», Brahma? Meuzart « ainda trA» pr^rna» cmfoni.coa de Slbelhia. F nlâr dia, O Cl*,no de Praonella • Val*a Trlaf.

2 — OSPA psra o SESC

Em prosseguimento ô «Arir» dccinco cojicerto» pswa o ServidoSocial do Comercio (SESC), a Oi»qu^stra Sinfônica de Porto Alegre(OSPA» realizará ro domingo pro*ximo dia 30 do corrente às 15.30horas, o 2.o concerto da referidaserie. O concerto terá a regenciad i Maestro Pablo K' mios, tenrfocomo Io* al o teatro Mo Pedro. Oprograma ^ constituído de trecho»(árias duetos etc) da operatnen" de Ooorgea Bjz-t Atuarãoion»o solistas os seguintes canto*res: Helena Weinberg, (Mczzoso.pr.ino) Tdl» Weísfeld, (Soprano)

e Guido_ entradas

p^ra í^te concerto estfio * di*po§siçlo na Trar Leonardo Tru-la.ed. Brasília. 11.o a-ndar.

CINE ITALIANO

Noticias de Paris Informam que Daoel mais amadurecido até agoWalter rhiari^ Gino Cen-i. Suph r^_

de Jannjfer Debeclat. umaLoien. Vittorio De Slca e, «n<inn»i>inrat K*»rnína<

Tenor Rui Corrêa

No Mundo do Cinema

>1( KFNNA•4HAH¥" E

TRM MAIS UMESTÃO O. h.

Virgínia MíKenna ê mãe d»-nm famoso vaião c ambos ge ei.*bontiam em perfeito estado, de,10. u pu, Hul Trav rJ e"t* , 1",

gicament© mpito orgulhoso.

FILM/T DE OHIliUIMOT

PARIS — "O Plácido Doe", rea»llxacfto cinematográfica do roman,c« de S. iokolov, djrigiJa ror Sei»

ge Chera*simov. teve onbtm anoite um v^rdade^ro triunfo jun#to ao público QU# assiste à "Setna

na do Cinema Soviético". A p"1;»cuia ont^m projetada ú a primei*ra de duas. O que mal* fonenien»je impressionou o pAbhco o acritica t a andaria dcfin -Ia d-"ocidental", com a qual foram tra»tad. 's as cenas dc a mor.

NAIIU i.RAI IIE FOI ( A1-ROl I RA SEMPKI " »OL

Sempre que Nadia Cray — qu»atualnMhto fihna "Camarotes In*ri retos (Th( Carit .n>— tem um ou dois dias livras. pt,#pira «ua mala, toma um ariilo noaeroporto de Londres e dirif-**para o Sol.

A semana passada foi ao sulda França: a anterior foi » Cn»prij uma aemana anf# desta, aItália.'•Gosto muitíssimo do Sol" dc*clara Nadia, **e lamtntávelmcnteo clima da Inglaterra é aborreci*do e úmido,

Nadia. de origem rumena, JA•tuou em mais de 20 pejiculas fi*TiiaJ i« n Fl ,r ;i e I'.1 ta linrali"te os úijiroot seis anos. Sua r*sidêncla permanente ê em Pari«,por^m Tla.1a pelo conjSnonte eu,ropeu muito mais do que alguama* |WfM«M conseguem fazer emtoda sua

"Paref" que sempr^ tsnho uma

paisagem de avião em uina dasmios e a mala na outra*4', disse"porfm n.lo podia ser de outramaneira. Adoro viajar"

PAI» D.» IIIKEN V*0 A JI I7.()sCONCUBINATO

ROMA IA.NSA) — A er». "N"el

Ia** Sclcolone, mie dc Si»phíarcn. IntcifHi uma cauímarido, Ricardo Selccda Villanl. A sra. !ra t«r haelio con^umarido com Romilda.de Ricardo «c:ef»lone fcom o* maio.t de Mm•la e *"ui ' II me:lio a Oiuiappe.

•tA nOLtf VITA" COSTARAA lll»TI>KIA l»A Al r*

S«M II IlAlli: ll \ L|AN\

ROMA. agosto — O famoso d*fC|o- italiano Fsdefico Fellint P"'.8segue as filmag€:Bs da Sellcula"La D*>lce Vita**. que retrata avida do.- compon# nt»-s da «lia so*r cdade ruli-na Rec. ntemente, odireofr rodou a« maneiasuma gr- nlf fes»a no ambiente de«Vila d. fresrene* ^ <» fi rnta cnm a Participação ios ma; res

artistas do claem* europeu e meamo com astros de lioljywuod Kn. ntiair.-c entra eles Mar cel loM i.-troui[|iiI, Nadia **r -v, Jacqu' SPernas, Mino Doro. Latira B^tti. eaiifl»

' An.|a Kkbltf *•

jiitt', Yvonae Forneau*. Louls^ R^iner Mag.tli No.1 r !<*•* Barker.Trata.se de uma cu#produc&o Ra*lo.francesa, Co cenarizacfio do proprio Feilini e outros. As tomadasde "La Dolce Vita** terminará »«tu brave. — (ANSA).

Al OKKV HIPIll lt\ Uf "A

I 1 <»l< 4|UE NAO MOKRE"

A m9e de Audrey Htphum. «Baronesa Ella vau Heenwtra, acs*bou rec-ntemeate de fazer a tra*

no**A N&4 Morrt

\V. H Hu

"Gr

Que Não

Htd(orompoáta P

Co* e RocicrdoOei.nato de

Meia piGlud

ONA CARIOCA

O TBC acaba de eatrear um do»seus primeiros aucsaos em SSoPaulo, a peça de Tentiessee Wilsiiiii. "o Anio Padra ' uadu*çáo dc R. Magalhães Jimior, di>rteáo de Geraldo de Queirós, comoenftrWM de B^lá Paes I^ema e fl.guri nos de K®'ma Murifnbo, Noelenco aaiariat Katalia Timberg,\a- i .i! 1 j Villar, S 40 1 N-t1'j'ilo H. lllhtt Krdo. HWrian M"h!er. Mirian fsrmen, Joi*ce Ilin :• I-rK.. Cliari. Mac» r»u»vil. O-. I Mlpt CliitJlo <'avi!«cantl, Leny Vieira. I^eil» Jorge,Miguel Carrano, Alice Mouro eIvan de Souza.

• • •Na «i| carreira bm Eselâas

1'nidns r na Inulaferra. ndia d« J«-r»nip LswcfiO p Rob*rlLft MTla Munr" qo«* 0#*HA»ev«ln trnduyiu. f»| criada p*-la* ipcaiitr* #-*trela*: í«i»ilin«lRastsol Crai»r Gar*»R, ron»jfnt

Mi/via Siiln. N. H»*atrU «¦Sillit, Bve Arden e Shlrl ( «husv.Na Frmri, <*srá criada por Ho,phia n*>«marel«. X» Ri®. '*! cfla®da p«r l>i»l< 'i»a qur rélamhrm em «•» dataainda nâ«» deirrmlnada» p, pm»W«•imrntp, fa yséslfcn». na* rl«iladr» d( MenlftWéa • Baenoa

O • •Como já foi noticiado, a Com.

paahia Maria D* !!s Costa dará»n^na« nove espetáculos tk» Re»de "Oimba'. no Teatro Munici,pai sendo cinco recita» noturnase quatro *e?perais A ««stréia n<*Teatro Muniripal será so dia 2df -eb-mHro Já no dia R a o'fo*

#nibarrsra para Usb'* no'temi* Lumiére * lavando rara a

sua temporada na capital «ort'ia

sruA«.i e posterior npfesent^elo *inParis, no "Festival das Naçdas**,um total d. 4"i finrraa.

Loren,vez. tambítn An na Magnani es-tarão no «c^sta do próximo filmeJ'. Cario? Rim, cujo tenin srrA a»i,la 'I" famoso «atrftlogo italia»no do s^calo XVIII Goldoni. Os

entevlorcp stJo filmado., f-m V».neza. onde Goldoni nasceu e c<>"nhcèu os primeiros triunfos, e

em Paris, onde passou o* wtumos anos de aua vida. emorreu, duranta a Revoluçãofr.-iiiresa. O filme »• "â a còrrs:Walter rhtflr! c Oino Cervl fa-rSo ilo rJ'""1 r'"1" r'' '' IM

épocas diferentes da sua vida.—O—

A produçío italo.alemà «Jona

und Krdme» reallaada na AV-manha, sob a dlreçRo de VictorViçai com Giulietta Ma»Ina. Ri.chard', Biych-»rt < Tarl Raddatz,í- iKuardada com írande «P' «tativa. Antes ainda que a fuma.

g^m estivesse concluída. JA fôr»vfwiirla mi nove pai.«c". «enfioum deles Israel e os outroa e«-ropeu».

—O—Num referendum organizado

p.>!n rov .tr, «Cine d'Orjent>. queM publica Beirute,

-.'.br» o»«trêí melhorei», tm ririoa »»to.res do cinema, nos filmes apre*sentados durante a última tem-

iinrnia Clna Lollnhrírtd» cia" -

Soou-se entro a> tr(. melhore»atrizes. Junto com Ingrw Ber®«man e Tatlana Snmoilova, e > it.

torii De Sic». entre os trêa me-

lh»res atores, junto eom PaulNewman e Henrl Vidai.

-' O —¦A condessa Marlsa Calvt dl

Bergolo, que. antes do casamen*to. se chamava Marlsa Allaaio,

deu á luz s um menino, no dia9 de iulho. Como se sabe, depoigde seu casamento com o conde.Pie»rfranco CaWl di Bergolo. quos« realizou em novembro do a-

r,« p., - - ,vl. ela nâo InterprtWJ»nenhum filme. Estô no entanto,ainda prêw ít produtora Tttarm».o.jr um contrato para um filme.

f.F* film". eujo titulo J «Copri-

fuoco» (Toque de recolher), de-

verá lnjciar.se em outubro, sob

a diretü" Nannl Lov

FESTIVAL

DE TEATRO

EM SÃO PAULO

SAO PAULO. (Meridional)

— Os amadores paulistas, con-

fairme tradição de vários anos.

realizarão outro festival d« t*a-

tro. Em anexo, o programa do

certame, que s« desevolvera as-

?im (do :in do correnie ae 28 rio

setembro) no Teatro "Artur A-

zevedo";

30 de agusto de 1959 — Co-

mediantes paulistas — "Obri-

Eida, Fi-io Amor de V.cèl" —

Direção de Vicenle Acedo.

2 de setembro de 1959 - Os

Diletantes do City Bank — "t-

ma Kua Chamada Pecado" —

Liireçào de Antonio <;hiti"n«tU»

4 de setembro de 1959

das mais encantadoras heroinas

de Shaw . O filme é uma forte

história de amor e um drama

impregnado d • humor sempre

contundente de Shaw, conside-ratlo por muitos com" um dos M™dA2ÍJÍruv,

maiores dramaturgos dos tem-

pos modernos.0O0

Dick Bogardf, interprete re

mais Ui 30 filmes ingleses, per-sonifica o marido da Leslie Ca-

ron um boêmio que sorri na ho

ra da morte e desconcerta com

pletamente sua e.-púsa.

nOc,

O "supporting cast" está cons-t i 1111 d o do que a Inglaterra tem

do mcliiur telas e nos pai-cos; Alastair Sim. Robert Mor-

ley. Felix Aymler, John Robin

e Mirh»el Gw.vnn. O produtorAnatole de Grunwalc'., que tam-

bém escreveu a adaptação cine-

matográfica, e o diretor .\ntlK-ny Asquith são dois dos maisfestejado# cineastas britânicos,

jncliundo-it entre as produções

? O joyem tenr.r gaúcho Rui Correa realizará seu prlnmeiro recital ,em nossa cidade no dia 15de setembro vindouro, no Aud'«torlo Tasso Corrêa, do IBA. RuiCorres, em sua terr# natal, écojrnominado "A Voz de Cristal''devido a seu timbre delicado, e

Corrêa, diplomadopelo Conservsftorio dr Munislcade Pelojaa e ausplci^e grande^xito para sua estreia em Poi*to Alegre.

— Tcnor José Amaro

? No dia 4 de setembro vindousro. às 2t horas no Tea.tro 88oPedro o tenor gaúcho José Ama.ro. dono de voz privilegiada re*«liaarA seu esperado recital «m beneficio do menino leucêmlcobert© Soares. Um selecionado pro*grama de Be.l canto será cantadopelo

"Tito Scliipg braaileiro" cof.nome que a critica nacionsl ou*torgou Amaro em virtudsda maviosidads de sua vox •

— Glacy Lu» Casas •

sua Escola

4 Glacy La« Casa? orcaülzou umprogrania para a única represen

anteriores de De Grunwiid atçâço em U dp setembro no Sáo

clássicos como "Tbe Winslow,

-Bov . "Thj Way to th» Statts'*

e "Quiet WediinR". Asquith,filho do «-Primeiro Ministro o

Conde de Oxford, é una dos cin-co grandes diretores de seus paísSeu filme mais recente "Orders

to Kill" representou a Ingla-terra no ultime Festival de

Cannes.

mo solida# Silvia da Sliva e M<:*risa Fernandes. 2. a parte: "Tt

mas d« Ballet", musica ê* L.Albcuti. Os iogressoj para est«único recital, nfcontram.se 8 di^.po.-óçáo dos InteresaadOs durantetodo o dia, na Drogaria e Farma*cia Panita. filial n o 10), á rua dosAndradas, n.o 1.211» com o senhorRoberto Laurin».

Shirley Mac Laine tem um

jeito tle

garoto brejeiro

Em 1955, uma jovem atriz Hollywood não sabia bem o

sem experiência e de jeito que fazer dela até "Some Ca-

earoto. chamada Shirley Mac me Running". Seu carater é... • m mm incnnilOníM í\1~\ HI O

l.aine. ingressou no cinema.

H.ije, essa mesma itriz é uma

das mais disputadas proprie*

drtdes lie Hollywoud e uma «la-

mais versáteis estréias do fir»

mamento cinematográfico. Pas

sngens bruscas de filmes mu*

sicados para a comédia e daí

para t> drama podem impros-

sionar outros atores, mas Shtr

lev, a garota de olhos azuis <•

cabelos côr de ferrugem, n..

da acha de extraordinário ne .

mudança* rápidas <ie

nero A profundeza «I" 'eu ' "

lento tornou.se aparente em

complexo, inconvencional eela è dada. às vezes, a súbitosataques dc riso tendo um hu.mor caprichoso. Mas Shirleytem mudado depois do sucos,so que obteve nesse filme- A-

quêles que a conhecem bemacham*na amadurecida e commais confiança própria agora.

A não ser isso *la continuaa mesma. É ainda uma garotabrejeira sem inibições e tão

direta quanto franca. Vm jor.nulista. certa vez. disse quecia rra tão honesta que en-cabulava o in-erlocutnr. Shir.

me Carne Running". n<> q"al

cia interpretava uma mariposa

desamparada de bar, Ask

An> Girl". . omédia na qual o

4 de Jefmbro a» i»s» — SP" P,pe}..í°' .^"''íélirul^emTeatro A A. MaUra*. - O <• Cawr peHciW «¦

Hekrsto de Uiciano" - Direçáo que verem . . diosomanlaca.

d* Vicente Kduardo Scrivano. de uma ricaça d p _

II út setembro de WW --

Teatro Paulista — "A Peste"Direção de Vieente Eduardo

Scrivsno.14 de ««lembro de 1959 —

Clube de Teatro -- "O Coração

últimos três filmes. "So- ley. porém acha graça nisso

Dean Martin, Tony Franciota

e Oaroly* Jone* compõem o

re*to do cast

Entretanto, a versatilidade ..ue

vemos em Shirley no Princ'"

pio não foi fácil nem veio rà*

é um labirinto" . Direção de pidamente: "Meu

; IHL «juloFiandsc« Cuberos Neto atriz cinematografica c •

20 de setembro de 195» — gradual, pelo QU* finc ' ,

Grupo Teatral Veiga Filho - muito grata disse-me _'•Juventude Mais ou Menos "penaliza«me saber^ que

Transviaaa" - Direção de Mil-ter. FiUppi PeilicciotU

26 d« setembro de 1959 — Er

quipe Paulista de Teatro Ama-cor — *'Este Ovo é um Galo"- Direção dc Silva e Siqueira.

28 de setembro de 1959 —

Clube Araren>e <(de Araras) --"Obrigada Pelo Amor de Vocês

mas expliea: "t que tenho

preguiça de usar de sutileíi*.

"SHORTS"

STF3.I.A SÍTVENS. que chfgou m Hollvwoud há H mesespaia fazer tAMe t obter o pa.pel de J' an Harlow num filmedp grande sucesso, vai prime!1ro trabalhar na comeria mus!,«al da Paramomint «Ll'l Ab-n<r., IA em producüo .. Em

The Fugitive Kind> AnnaMafinanl enquanto filmaNova Vork trabalha de ritomas quando descansa nor;iver'e-se m f .lar italiano comJoanne Woodward, francês

atriz iovem è gttindada ao e POIT. m riorl BranOn e com Sid-

trelato em preparação ade- r(... Luine' no- mein do um

nunda Seu pr blema é o de Interprete Sidn» • o diretor do

Sobrevivência e muitas vezes filme...

HOJE ÀS 20,05: HO SE1N0 ^CANTADO DA MÚSICA

iiiiMia

NOTAS EM

DESTAQUE

Wak&moto — o famosofortific&nte japonês, prcatigiacomercialmente &a apre.^ntaçôfsa® «Rádío-Repôrtsr» H-2». naFarroupilha, tendo ao microfo-ne «o primeiro a dar as últ!-mas». Heitor Mendea, um dosgrandes valores do quadro deVocutorea da Maia Poderosa.

Bolicho Farroupilha — con.tjnua distribuindo brinde» aoauditório e ouvintes d^> cananuma oferta exclusiva do Co»nliaque de Alcatrão de SãoJoão da Barra e da Aguardei»-te Pralaninha, «a melhor doBrasil^. tAdas as terra§-feiraf.às 20,05 horas, com anmiaçâo deDarcy Fagundes e Luiz Mcne.zes, o.? dois aplaudidos eauchosdo elenco associado.

Alô, Alô. Suex! produ-ção dc Abel Gonçalves vem re-percutindo de maneira simpA-tica entre os milharei de rá-djo-escutas da PHH-2. Indo aoar diariamente às 0.15 horas,especialmente p<ira o» praeinhasdestacados junto à faixa deGaza. em Suea. policiando a-quela ex«conturba<ia zona doOriente Médio. Maia um retum-bante sucesso de GPR-59.

O Grande Teatro Farrou"pilha — patrocinada pela Im«cosul com exclua \dt. apre.sentará amanhã, o original danovelista gaúcha Maria PanaraI,«inimigo Oculto», empolgantepeca en» 3 atos. aob a direçãofirme de Salimen Júnior.

Encontro Km*fiado — pro.duefio dos jornali-y, DaiwinBrandão o Hélio Poúto, pros«*e~gue espetacular tôdas as nuar*tas-felrae. trazendo sempre ãnossa capital uma figura deprojeção dos majs diversos se-tores da atividade nacional. P;t-trocínio da Real TransportasAéreos S. A. Apresçntac.lo dfÊnlo Rockenbach e MarzaFernanda.

—- O Sermão da Montanha —é o novo cartaz do Grande Tea«tro Lever. tôdas a» segunda*,quartas e sextas-fejra*. às 21,05horas, sob a direçfio COWipetfn»t* de Ary Régo, um dos apre-ciados radiatorea do «cast» daMais Poderosa.

Gessy — patrocina tôdasfis segundas, quartas e sextas»feiras, às 16,05 horas, a nove-la original de Amaral Gurgel,«A velhice vem depressa». Di-reção d« Mário de Lima Hor»nes.

co Cramer. «Onde florescem 11-rios, o amor tatnl|in floresce»,narrando a vida do glorioso Pa-dre Joào Batista Réus S. J.,num desempenho magistral deWilson Fragoso. Direção deMáii0 de Lima Hornes.

— Sfto José x. Alinoré (juv«<nls) — será reportado hoje pe-la equipe esportiva da MaisPoderosa que tem na direçãogeral Rui Vergara Corrêa. Lo.cutor: T5atista Filho. Turfe comKlíT.o Macedo. Eacuta e redaçã"Flávio Simões e Eduardo Gon-çalvef. Gentileza do» PneusGood-Year.

íí

H \LDIR DO CARMO, *o prín•cipe do rádio» atliarâ com osuetssn dc sempre, na sensaciOêuai audição de hoje às 14,05horas de Vespetal Farroupilha.com animação de Salimen ItmiOr

Você me Conhece!", unia produção

de Delgado Filho, hoje, na PRH-2

O SF.SC — Serviço Social doComercio, prestigiosa entidade so.ciai do nossn Estado, auspkiaráhnjp às 21,35 horas na RadioFarroupilha nova arandio&a apre.sensação de seu proprama cxclu-sivo "Você Mc Conhece?**, deautoria de Dc-lgado Filho, um dosmais aplaudidos produtores d - e-lenço associado, assinando tambémaos sahados ''No Reino Encanta-do da Musica" às 20.05 horas.

"Você Me Conhece" reunirá,mais uma vez. famosos nomes doelenco de radloteatro da PRH-2,sob a direção de Nelson Cardoso,"o melhor produtor do radio gaú»cho em 58** pela Revista TV tque estará também dirigindo asperguntas Indicadas pt-la direçãodo SESC, aos presentes no audito.rio da Farroupilha, reservando->caos acertadorcs brindes assim:4 livros, 3 prêmios de Cri 100.00e um período de veraneio is cx*pensas do SESC. Para os ouvintes:1 piémio de Cr$ 5(K».0Ü e 2 livros

A Grande Orquestra Farroupilha"a melhor de 58" estará a postosn.»s cortinas musicais, obedei-ttdoâ regência do maestro Roberto Fg-gers. destacado valor do De par-lamento Musical da Radio Fartou»pilha. "Você Me Conhece?*' éou^ro extraordinário sucesso de

Os Ràdioa Telespark —auspiciam agora. t0da« as se-cundas^eiras. «O esporte emmarcha...a ré». produção bu-morjstica de Mário de LimaIlornes. sob a direçfio de Wal»ter Broda.

A Synteko S. A. — patro»eina tôdas a* s» gundas, quar.tas e «extas-felras, às IS.Ofi ho-ra#, a novela religiu.xa do ErU

SENSACIONAL

SALIMEN Jl MOR, o mi.

tarei "mestre de ttrini&*nias" de Vesperai Farrou»

pilha, "filará ii frente cie vm

fabuloso elenco de astros e

estrelas do "cast" axsoclt*.lio, hoie a pãrtir das 14 05

horas, em Vesperal Farrou.

pilha- fohii/c-o rarta: de

GPRJ9

GPR.'9 - - Grande Pr igramaçioRadlofgr 59 ne H 2.

NOV ELASA Rádio Farroupilha amincia sua

p -iramaçío radioteattal para ho-i*i

10.05 — Encruzilhada — 4t.ocapítulo sob a diresão de> AryRógo. Elcnco: Am mio Uini*, Ma-ri/a Fernanda, I ourdes Helena.Gerson Luiz. Claudia Matfins.Sônia Dalmarl, Almlr Ribeiro. Ro-chele Hudson. Ary Rcao e WilsonFragoso. Patrocínio dos produtos4 Rosas dc La Rochel.

11.05 — O Fim da Jornada —Diit\iio de Ary Rêgo 2Q.o capl-tulo — Atuarão Aiy Rego. Sali-m n Júnior. Irac<". I Pires, SôniaD.lmari. Ilepach<dan Xavier atispicla.

13.35 — O I odo Dorme no Fundod s Rios — 14 o capitulo — Dl-reeão de Ary Rêgo ParticiparãoV\ iKon I ragoso, A'hayde dc C ar-valho, Nclita Aaui.ir l.lnd* Oayc Rosamaria. Novela Ge«sy.

CARTAZ NG DIAL

OLMIR DIAS

ÜJmir Vieira Dias fi o seunome de batismo, tendo nascidoem Pôrto Alegre, no dia 22 deagôsto de 1935. t solteiro e i-niciou em rádio em 1930. naFarroupilha uiea&io, a^entlendo

nvite ii» Tereriuha Cas-colega dr «ntissora

. wpoflunidade, como d«ti-i»erafo do Departamento de Rá-iãteatre da. M*U Podero«a.

ndo, apôs inclusive, a a-cm novelas apimentada

pelo -mais perfeito « lenço rá« |dloicatral do sul do pafs.»Quanto * sua melhor interpre*taeâu. afirniA-noji que nâo foirádio, e sim no Teatro, na peça

Do nmndonn • !e^ at. apre»setitaíia p^lo Teatro»sob m direção dc Edlao* Neque-te. no ano passado, no TeatroSfto Pedro,

Xo futebol, ê completamente«colorado», apesar de «umaa eoutras-» Màncati-s. No cinema, ét., i« J1111c Al! ... .I»fí * li »-di- r ?» D<*borah Kerr. Nfio e*c'"-*c«* outra* atividade» fora do RA*<31©. Passatempo predileto: elite-ma halte. Planos futuros: mui-ta paz e so#*êuo de e^plr-to-Resid no bairro Azenfe.t •; •»'não futmp o que fi. gostaria deser o que *, m* atualidade: ra" |diator.

tro.quel

passttuar

"VESPERAL

FARROUPILHA" ANUNCIA

PARA HOJE ÀS 14,00 HORAS, ZÉ F1DELES

| Grande atuação do fabuloso humorista do rádio brasileiro — Ginkana Pep-

= si.Cola com o tentador prêmio acumulado em CrS 4.300,00 — OBOA, o |

popular alvejante e desinferante o1 toando CrS 5.50^ 00

A Mais poderosa apresentara,com lodo o seu fabuloso "caat

de comediantes, locutort-9. mttsi.

eo« e cantora*, novi «tupendaaudiçao do proctoma campeio

doa audltérlo»", sob o comandodo animador-galà Salimen Júnior.

AntTer

denha.

EnVesppr

do

pant

obrfvivèn _i :,i perde nd luta Como c.

lhe pergunta se como el.i ?U

cinçoti plenamente sua naoi*

lidade dramática. expnea:

"Meu sistema é tentar com

— Direção de Mamede de Sou- preenrter o-* sentimentos inli*

ta. — A»s vencedores, «crio o- nio> do tipo que mteiprc o

íer ad. fc a> fom<*saa «statueias Procuro pensar como a Jovem"Arloquira". que devo representar na tela

Para . l o Espetáculo: "Obri- mesmo quando «io e»toU ne.

iíoda. Pelo Amor de Vocês", de fronte das câmaras' Snirlev

Kdga d Mi* vi lio (tradução da f^s asua estréia na tela no

Bncio de Abreu). O elenco se- filme de Alfred Hithcock O

ri este Ad<-li* Violeta Manon Terceiro Tiro" (The Trowh e parerte VTo «Io erande rompo,

hil àn Vicente Acedo e Ptilro wllh Harrv» e imediatamente -r-r Rranz Lirt terá um pa-

Roqu# Rodrigues. Cenários e Fi- causou «en-açào Mas era li1 n® Wtogrsfi* d ^tf a W

runnos de Antonio Faria. original em seus modo® que filmada em vi na...

Tonv Curtis. Jetwl* de pa*.sar tiro mAs conval^^cenrio dfum ferimento na perna já rol»foti à W nara Opfration Pet*ticoat e recotr»c^u Spartacu^»

—?—0—James Mason foi solicitado

pp]a 20;h rentur -Fox para fa'?er Vi»?cm ao Centro ria Te*^ra de Júlio Vern» com Pa'.Boore ..

Ediiard Liazt. pr mo e único

fiXIO K(X'Kf\HA( H «o «"•

Ihttr lOi.n' % de SH, «p»t'Se»ru'»i.hotr. na I urro ip'!hu «<

horw, *ovu aua^node •B'ahmu I dteu o Siwesso -

diretamente do auditório''«MÉÉi»

trai, destacamos a que a-...jata o 'cartaz da semana".

..m astro ou estréia do "broad-i asting" nacional, hoje contandocom a presença e «tuaçôo Impe-cável do famoso humoruta do ráwdio brasileiro Zé Fidelis, já ba«-tante conhecido dos gaúcho» eque virá a Pôrto Alegro para re-ct-ber. mal» uma vei, a* manifes-taçôe* de carinho e apreço que opublico Millne «empre lhe Uibuatou. t*m tôdut as oportunidades

Por outro laüo na wqtiêncla debrindes para os ouvintes de casae d > aiidPorto QÜÜA sorteará no-vo frandioao préndo de Cr$ ..5 500.00 ícin^o ndl e quinhentoscruzeiros'», bastando Aquele* en-viarem '5 tampinha» da garrat«da alvetanu- ÍJBOA" para Farroupiiha e ia estar Ao habilitadosa serem o» telije» contempladast om tão marav lhoso> brindes

A Glnkana Peprt.Cohfert» dogaúcho» preferem"

sua

Carmo, Cigar Po>seirlidea .Branca de Nede afamad

uma o-que o»

•p«i.(Ma

n*í-''ional («iukana. açora eoméinio acumulado em Cr$ 4.HWM!ttalro 'mil e oitoc.mes crtueisV, reservado para um do? ailuov fre*iuent adores do rna.ie*

as outrasl>rc sentada*,ores áUrco

\ilzaLemos 0^

>s do ^ul. Waldir do•meu Del Campo, Ed.

Francisco Lopes. Bu-Prado. Fernando Collares.

ve e mais uma ^erlenome* da constela-

vão associada do Sul do paif. sob09 acompanhamentos da GrandeOrquestra Farroupilha. »ob a ba-tuta do maestro .loao Manto. Par.ticipacão ainda do Regional 11-2,sob a d reçào de Antontnho Ma-ciei No áuinoiismo. taremos oaplauddo quadro radiolonizadopor Yldal de Nenfelrv*. do tornai"A Hora", de autoria de Sam-paulo e Oliveira. O í.horo e Ll.\ re . tornaindo parte cm» aprecia-dos comediante? do elenco daH-2. J. Pires. t»er«on Luiz. NelitaAguiar, Sônia Dalmarl e ManoBastos.

Será. sem dúvida, novo marcode êxito na trajetória vitoriosade Vesperal ^Farroupilha, «presan»

o qi<e há de melhor doico d' 50 quili * itl* da THR.•ontando com a indispensável

de Salimen Jun.or. ovel mestre fa ^eriroò-

ha vário<- «nos. temaquele gantesc© pro*

• lugar de urcsllala e:i\!»:itia que t-ort|ii tou tunto aojHIíco amante do« ótimos espe-eulos 'sélifèilto.

tando

animaçáincanfur

grama.

PIANISTA MAI.Y

ELOGIADA PELA

CRITICA DO RIO

Ayrcs de Andrade, crítico

d* O Jornal", descreveu a

rt- peito de M»b "ra concor.

ren-to ao II Concurso Inte'.

nacional de Piano, no Rio, o

seguinte:"A ora^ilfira Ma y Wnsen»

blum a qual, segundo mfor*

maçòes colhida* n- local, veiodn Kio Grande do Sul reve»

Inu «e intéroteti de mvulga.

res recuraoc. quer oe técnica,

quer dc expressividade Foi.

-etr dúvida a figura mais tn>•eressante d.i- »'í.\ 5 Tudo

qiip ela to/ ac pian iraMaiinprsM» um cunho de intensamusicalidade. Tocou com au*toridade sem acabamento do

l'rc uai p Fuga fm dA su<tenldo meno» ò<* "Cravo be^itempei do" (2o vol >,Ba. h E |U0n nnsefUB pvc

cutar o l.o movimento da So.nata op 110 rie BeeMioven.daquela maneira com tan^aesnmtaneiC.ade e i>reei<ào oorealiv.r oc imueiativr»* es»

pressivos e e tilUticos do tr#cho * porque em n»« talen oais" <le con- ictre e bem de*

59

-

GRANDE Pioporío Radicíar-59 AKUKCIA m IE

I 22.05 - A11DIT6RIO

20.05-Al1 DITOKIO

Pro*. NO RKINO ENCANT \IK» I>A Ml SieA"

l'rodii<.ao de tlelftado Filho (.rnti|p/a e*

clutiva da» Comissão Estadual dc l.aersia

*Iletr>ta.

Uma audição dil«re«te. «arrada p«r Fnio

¦•ekenback e r«ai<iid0 com a d<-t^>4d. part.

ripavao da l.t.mitr Orqurstra Farroupilha 'tilda

pelo maestro Roberto fcggcra.

<>0 35

- AUDITÓRIO I 21.05-AUDITÓRIO 21.35- AI'DITÓRIO

Nvnre \i» rAVHH KV

Prog. "Ml SU A FM IIOIS TF.MPOS"

l ma olerta da Prefeitura Muaicipal de Pôrto

Alegre-

lalerrsuatn tomparavõet m»*»cai*. aluando

cantores do -cast" aosociad» e a tirandr «»rques

Ira Farroupilha, sob a batuta do maestro ioao

Manso.

Prog. "BR \HM A INDICA O SK FSSO"

Narração de Kbío Rotkenba<h-

Patrocínio da Cia. Cortejaria Brahma.

Pariu ipalã» cantores interpretando o» «atures

nitos aiusuais da semana que pa%»ou. cuo» a

companhamenios da Cirande Orsiuesira barrais*

nlba teudo a Irenie a maestro João Manso.

Prog. "VIM I Ml CONHECE?"

riadlltii «<• Orlíado I íllio para o pjtr... ni ••

do SLSi — Ser%K« Social d« t omercio.

Ileslatadot rlemrmos da 'casl' radi"i"atrat

aluarao sob * direção dc Velsoa i ardovi

Pr.-muis: 4 lisrtis e 3 prpmios de Cr$ HMI "Ml

al.-ni d«* uui período de >rraoi i» pata * al-rria

Para o» omintes de casa: l prêmio de CrS .itit O*

e ! IisrovNa regência da l.raadc l»r<|uestra FarroM|>.lha

o maestro Kobtilo Lggcrs, na, corunas nu>iuh.

Programa e%pe« ial com astros e estréias do

rlmco da Mais Poderosa emissora suliaa. num

grande e atraente "shOw**.

Nos acompanhamentos a Cirande Orquestra

I airoupilha, tegida pelo maestro João Manso.

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10DIÁRIO DE NOTICIAS

SÁBADO, 19 DE AGOSTO DE 1 9 S 9

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J Concentrado desde

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~ ESTRÉIA

HOJE O "FIVE"

NACIONAL

OS BRASILEIROS DEFENDEM

0 TÍTULO DE CAMPEÕES DO

MUNDO CONTRA OS CUBANOS

Também debutarão ao magno eer la.no as equipes brasileiras de

futebol (frente à Costa Riea) e volibol masculino (contra a * ene-

xuela) - As ^cestinhas" nacionais jogarão

contra as mexicanas-

Programa geral para boje - Satisfeitos os brasileiros com as aco-

ui od ações

l ontem o São José jj

Aimoré e São José estar&o cotejandoIfc amanhã à tarde na Taba índia , pm

prélio que marcará o final do primeiro &

L turno do certame metropolitano de tu- ^

S tebol. Vk O cotejo reúne credenciai» para airra- t

K™

dara o publico que comparecer ao reriir- t

to do clube leopoldense, pois com o cm» «

pate do S5o José domineo último, fre -

k e to Grêmio, muitos acreditam que o

S™

elenco «-zéquinha* será um adversário

perigoso para o vicej.ider do certame.Para o onze <capilé» o «match» é de

fe suma importância uma vez que um tro-

peço poderá afastá-lo bastante do Üder ^

b Também os ««équtnhaí- tém granei ^C* responsabilidade, pois pretendem ma.i- ->t

% ter na posição que ocupam, se bem oue

i estejam bem distanciados de lanterm.

nha- no que concerne ao numero de

pontos StO técnico Froner não conta com i ro-

^bleinas para escalar a equipe. A única w

dúvida que existia era o médio Afonso ^

S~

mas já está em condições. stPor seu turno o São José deverá apre.

sentar a me-ma equipe qu>' onli nt / k•ft o Grêmio, apenas com a inclusão do v«- *

terano Luizinho na extrema direita. Joe.cl passará para a ponta esquerda, sain-

% do pinto do quadro,

k O quadro «zéquinha. desde ontem e?«

^ tá conctntrado na Pruia da Alegria.

SS

Assim sendo, no único embate oficiai

o público poderá ver em açfto <* v co

líder defendendo sua posição r o s. .los.>

lutando nara repetii a faqanha de do

minKo uHimo frente ao Grêmio Pôruj

Alegrense.

CANCELADO O JOGO no

FLORI ANO EM LAJEADO

Tendo cm vista as f >r'^ chuk'8s que têm caído em todo o Es»

íado, a direção do Grêmio Ev

portivo Lajeadcnse emunicou anFloriano a impossibilidade deefetuado .-imanhã o amisn^n queestava programado, face à im.

praticabilidade do gramado.

LARRY SERA' MESMO

CANDIDATO A VFKEADOK

Toma vulto, agora decisivamen*te, a candidatura do playr LarryPinto de F.irla'. à vereanca, n.ispróximas eleições. Sefíundo secomenta o craque já teve o as-sentimento da direção do clubacolorado para candidatar-se.

CRUZEIRO CONVIDADO A

EXCURSIONAR AO NORTE

O plantei do Cruzeiro, de gr.in.de aiuaqáo no primor" turno, vem

de receber proposta do empresa*

rio Rubem Sampaio para uma

rk de jog^s em gramados .io ner-

te t> Nordes*e. Os aivraiui- , em

principio, aceitaram o ofereci,mento do empresário SMtipaio

mas. somente, para depois do

campeonato oficial.

BEDEUZI.VHO RETORNOU AOS

TREINAMENTOS

O dianteiro lt, ieuzinho, do F!n.

riano, que foi ha pouco operado

pelo dr. Cosia Filli». i m faceá excelente recuperaçiào ffcica a-

pr^sentada, retomou aos treina,mentos, sendo p«^ii(1 que i -

pareça na equipe anilada no pri-meiro compromisso do relurn0.

ELA'flir> FOI OPERADO

O centro.avantc Klário, titulard . equipe cruzeirista, submeteu*se oniem à extração das ain»gd.1-li»s, operação que í°' coroada deêxito, sendo realizada polo dr ju,>re!Paulo Prate*, dedicado procet

v®ja

crii^írista e integrante do depar. j i°tamento médico estrelado.

DJALMA RESCINDIU COM O

A1M0RF.'

O médio-vol inte Dinlm» n««

pertencia ao pintei P'"'';-1"";-1'

do Aimoré, estando atualment®

Integrando a equipe de aspira»

te; rescindiu amigivelinente »eu

comprom s^o c°ni o clube leo.

poldtnse.

AFFONSO ESTA' RECUPERADO

O médio Affonso, titular da es-

quadra principal do Anil ré, •

um dos boas» valores da equ pe de

Carlos Froner, está recuperado

da lesio sofrida, em condicoo»

portanto de atuar amanhà, q lan-

do seu clube tera pel» fnnti

ao São Jo^é no embate final do

primeiro tum°.

FRONER FIRME NO AIMORÉ"

o treinador Carlos Froner en.

eontra-se cada vei maii firme na

direção do viee-lider, tanto as.

sim que já começou, juntamentecom Hactr Mandeis c Roímu

Pí-reira, diretores de futebol, a

tratar dos plano- do Aimoré P»-ra a lemporada de fiO.

CHICAGO, 28 (UPI) —

Programa dos Teroeiros JoíJ» t

1'an^mencnrn.s para amanha

dia 29 de agosto: — Atletismo

masculino (Soldier Field), uo-

clatoii 100 metros, às 12,00 h

Decatlon, salto em distância.

13,00 h DecatlOB. lançamento

de peso. 15,30. Às 16 h. Salto

com vara, finais Decatlon,

salto em altura. 800 metros,

semi-finais. Salto em distâru

cia. fmnis. 100 metros ras^s,

semi finais 400 metros co.n

barreiras, finais. 100 metros,

finais. Decatlon, 400 metros.

Atletismo feminino (SoldierField), 60 metros, finais. 100

metros, eliminatória- 100 me

xico, às 17,00 h Brasil x '?os.

ta Rica, às 19.00 h. —- Tênis

masculino <Lincoln Park): ...

11,00 h. — Tênis feminino(Lincoln Park): 11,00 h. —

Volleyball masculino (Ginásio

Proviso): Brasil x Pôrto R*

co. às 11.00 h. Haiti x Vene.izuela. 13,00 h. Canadá x Re-

pública Dominicana, às 17.00

h. Cuba x Estados Unidos, às•J3.0O h — Volleyball femininr, (Ginásio ProvisoV. Peru x

Pôrto Rico, às 15,00 h. Brasilx Estados Unidos, às 21.00 hLevantamento de pesos (Ornásio Voenoionnl): Peso plurn.iprovas e finais, às 15,30 hPeso liseiro, provas e finais,metros, eliminatória, auu me* , i cw i>kc-iiu, t

tros, semUfinais. Todas as às 15,30 h. — Iatismo (Lago

^ 4 -v- v

Edson é umn da« «ran-de* esperança® do cet-

tohol brasileiro nos III

Joeot Pau - americanosora em realização e">

Chlcaao.

provas começam às 16 h. Ha-

sob fll (Comiskey Pa rk >; Cos-

ta Rica x México, às 15,30 h.República Dominicana x Cuba.

às 17.3(i h. — Basketball mafcrulino (Do Pau! Alumni Hri 11):

Pôrto Rico x Estados Unidon.às 21.30 h Cuba x Brasil, ...2330 h. Basketball feminino

por equipes, às 11,00, 15.00 e21,0(1 h. — Football (H:m nPark): Estados Unidos X Hai-ti. às 15 00 h. Argentina x Me.

Michigan): Dracons. Stars, .íT)m. (Cais de Monroe Streetàs 1.1.30 h. I.ightriings, Fl.vinsnuthmen, Finns Monotyper-,Sniries (Cais Belmnnti.às ...13,30 h.

8ATISFEITOS OSBRASILEIROS

CHICAGO, 28 (UPI) — \ ^

delegação brasileira não tem ^

Utieixas sôbie a hospedagemna Universidade de Chicago.

De uma maneira geral, só elo.

gios podem ser feitos pelos

atletas, ja que as instalações

agradam plenamente. As re«

feições são feitas nas moder-

nas dependências do "New Re

sidence Hallw, fartas, faltando

apenas um pouco mais de car

ne segundo alguns.Se os rapazes não têm quei-

xas, muito menos as moças,

que estão hospedadas no Ho.

tel Shoreland, situado num

dos pontos mai« pitorescos da

cidade e que conta com ins-

talações de alta categoria.

OS ESPORTES SEM SORTE

As equipes de hipismo e de

remo estão concentradas em

Naperyille. no eCntral Colege,

distante quase duas horas do

ponto central dr s Jogos, a

niversidade de Chicago. Os gi*netes participarão das provasde Oak Bmok Polo Clube e

os remadores na mais longa

pista do mundo, no Canal Sagy

há quase trcí horas da cida-

de.O volleyball terá seus jogos

em local também dis'an!e:

duas horas de ônibus. Trata»

*e do acanhado ginásio da Es.

cola Superior de Proviso. no

subúrbio de Maywood e que.de dia, torna quase que lmpra-

ticável o esporte, pois, tôda a

claridade entra por uma das

cabeceiras, dificultando a e.

quipe do lado contrário*A equipe de natação terá

sua competição na nova pis.

cina de Portage Park, há duas

horas d i Universidade de Chi

cago Hoje. os nadadores e

nadadoras preferiram pagaras despesas do almoço, poisteriam que fazer suas refei»

ções e regressar imediatamen*te para o treinamento da tar.

de.

W.M 0rj0rJW,JPÂFJtrj7JF'árjf^

V. K. k. Q K, X. ^ ^ ^ -V- Q V

>4- -V- ^ Q ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^

Os craques não se mostram interessados

sr°miTT7T<%

t

e !vo Oiogo para

emissário vem aí

Continua sendo esperado cm

nossa Capit.il o desportí-ta Jo-fO Fuch, alio pi Acer do C •

rintians. que jã obteve suces*st, entre nós quando dü ida

dc Silvio Puí.u p.aa o alvi-

negro do Parque Sào J"rge.Agora, ao qu« se comenta,

tendo »>do mesmo anunciado

por uma emissora bandeiran.

tc. José Fuchs vem a Pôrto ii Aiegrt? incumbido da nussão

i de obter do clube colorado o

jates-.adn 1:1.- r. lo-iu o*' Joa !

quinzinho e lvo Diogo, joga» I,1. ^ cniis lerados 111 li.-pen

I Uíii« pclo treinador S tiv io Pi*

o qual vem encontrandodificuldades na formação üc

«ua Kjutpe.

A presença do sr. Fuchs es.

ta sendo aguardada com into-

résse por isto que o referidoi-spurti-t;. foi bastante feliz

#»m sua vinda anterior à no&sa

Capital, conseguindo o que pa.recia impossível: "livrar" o In-

to-rnacioraal de Silvio Pirillo.

Agora, a fim de atender ao

,ie<ijo do treinador gaúcho,voltará em busc* de reforços.

IV O DIOGO: "NAO MK

INTERESSA"; JOAQUIM:tSTOU BEM AQUI"

Ci«»tifiçada da vinda de

Fuchs, noss., reportagem este.

ve no Estádio dos Eucaliptos

onde, após o ensaio individual,ouviu oa craqu -s vis*dos pelo

treinador corint.ano, os qua:s

desde logo mostraram^e sur

presos, pois nada aabiam até

então.

Fizemos a clàssk* pergunta:Se você fôr procur ào pelo

••mi.sàrio do Curm-ians. como

reagirá*"lvo Diogo. o mp tu ...» ata,

?eant<> são-borg^nae, assim rea

pendeu: "Francamente, não

me interessam propostas de

tora. Estou muito b.-m no co-

lurado, creio que obtive um

posio na equipe do cima c te.

nho feito muita fôrça paranele nie manter. Dificilm-nte

poderei entrar em detalhes

maiores com o dito senhor".

Joaquinzinho, ouvido logo «-. gtiir, ainda praticando ind .

vi malmente, não demonstrou

maior interésse, notadamente

pelo fato de nHo >aber nem ao

certo se o sr. Fuchs já es«

tava, ou não em Pôrto Ale-

gre.

AMANHÃ HO ESTÁDIO

DO LANSUL: TORNEIO

INICIO DA SERIE B

*Nunra demonstrei desejo ue

dt-ixar o Internacional — dis-

se Joaquim — estou perfeita,

mente ambientado no clube e

gosto muito de permanecer em

NllllllimUtlHMIIHIIiattllHHIIIHHIHIimHHIMHIJ,

Petrópole oferece j

Coquetel ò Crônicaz o Mmp/.ico Petropole Icb* «: Clube, iniciando ns coflWB» s

prensa

I A 'h.

um cotitio tfFarto Santhora».

finmitn

P6rU> Alegre Todavis, se a dl.

r.ção rubra julgar disponível

a minha pre-ença no planteie a proposta do Corintians fôr

fc<vif poderei mudar um poucod« ares. I)c momento, como )ádisse, sómente decidirei d- poi*de sab.-r a palavra oficial d»

meu atual clube"

Como

| Jogadorenio, não

ados err

j te meiolanlo, vi

; pede obs.Tvar o»rubros, em prmn-

e mostraram interes-trocar de clube nos-

'nporada Entre,uguardar a cl .

Fuchs pois dizem

de Sào Paulo que o "homem"

vem com uma "mala" que não

tem tamanho, pronto para fa-

rer o% craques mudarem de

opinião logo no primeiro en-

contro.

*

1

S%

PHF

âWi."4

\li\M SE AS VI DETAS CARIOCAS PARA

A KEVAJICHE — Oom ^1-las »o P'"''»lmo encontro

'-"«"•"• o -, 0^\ede"ríX« ?£

¦ tr.lno em <¦oi.ju.ilo uue «e»e co.no local o «e.ma

d,, -ao < ri-to,ão IteirUlar «S.l.leneu pre-en.l .u, .

treinar,..,lt... lendo as jogadora- propon ,on..l..

iam. <le bom fnteiiol. at-e-ar do pouco co.,he< lm*ni«

r^arrsrj: cs^>"s»g

íâ^r contra a, bandeirantes, x.needora. do primeiro

j.»o (foto Meridional).

^jrjrjr.

Na t-.r te de amanliã no •*-

tádio do Lansul, em Esteio,

>1 rá dado o primeiro ehute do

campeonato oficial da Série•B". com a realização do Tor-

neio Início da temporada. Os

cinco clubes disputantes esta-

rio em ação numa tarde es.

portiva que se avizinha como

sensacional, pois esta será a

primeira vez que disputasseem nosso estádio o Campe o»

natc. da Segunda Divisão de

Honr*

i.jnsul. de Esteio, Taquaren-

6t de Taquara, Ver <n. ie, de

rán.i.» Esperança, de Ham-

burgo Velho e Fôrça e L.uz

da Capital serão os íntegran.

t.s da Série B" ne^ta tem.

porads

O T». neio Inicio constará

da realização de quatro em«

bates, devendo a prime.r. pe-

U ja ter iniciada ás 14 horas,

•em tolerância.Cada peleja terá a duração

de 30 minutos r»B dois tem-

pos dn 15 minutos. No ca»o de

empates serão batidas cinco

penalidade.** máximas n*» mes.

ma goleira. Se persistir em.

pate, nova série de penaltiesserá executada* até apontar

um vencedor.A direção do Torneio Inicio

estará a cargo do Cel. Mareu

Ferreira, vleo-president© da

FRGF e Supervisor do DFC

e Dep-.riamento da Série "B".

Será aeu auxiliar o sr. José

Domingos Varela.Torneio Inicio da Série

-B* obedecerá o seguinte car-

né: _o jôgo: Veron, M» * Espe-

rança: 2o Jôgo: Força e Luz

x Lansul; 3 o jôgo: Taquaren.

se x Vencedor do 1.0; 4.o jo»

gol Vencedor do 2.o x Ven-

cedor do S.o.

! PEDKUCA PARA O PEIOTAS

I O Esporte Clube pilota», que

esta formando uma grande equ.» j

pe para o certame regional da

presente i.mporada. depois de

obter o atestado lit>. ritono de

Nel^obo, e\.craque do Aimoré,

que ja assinou compromisso com

clube auri-ctrúlio, voltou 'uai

vistas pira o ponteiro-oquerdePrdrui-n, do Nacional de CruJ

' Alta Hoje ou amanhã devera

dispor' l-la Marcelo Mend'

cnmsul p^lotensie nrsta Capital,

f.m de acertar a vinda de Pe.

d ruça para o trucampáo pelo-i tense.

esperançoso de surpreender

nova mente os Estudos lindos'- diz huneln

J" .. ur- v„... .en. dore inteeranCHICAGO 28 — (AFP> — "O

Brssil competirá em bola «o

cesto em Chicago com uma eqm

pe potencialmente t.io forte co-

mo a que conquistou no Chile,

em fevereiro passado, o Cam-

peonato Mune al Sem embar-

go, a ausência dê Amauri doi

Passos, wm doa grande» valore»

dos ul imos tempos. ,ie\(r.i fa-

ler falta s nós. Onfiamo» sem

embargo que a equipe renderá

<.'m deifeMcimentos diante de

seus pocerosas adversários norte

e centro-americano* .

Assim declarou a Frat;, e Press

em seu "reduto" "da Unjversity

Campous. o celebre diretor tec-

nico brasileiro "Kanela" Togo

Soares, o homem que conquis-

tou para aeu pais. há somente

sete me*es, o III Campeonato

Mundial de Bola ao Cesto, tren-

te aoj temíveis norte-america-nos.

Literalmente esgotado Pel°

calor e pel» humtdade reinantes

em Chicajo, "Kanel»,,1 depoi»

de efetuar uma vistoria pelos

dorm''"1'0* d* Univenldade on-

de se alojam os j»>gadores bra-

sileivos^ acrescentou* —

verdade. » equipe and» bem

INTER-CRUZ DE AMANHA:

COLORADOS

E ALVI-AZUIS COM UMA ALTERAÇÃO¦ c.-unrv; RRfNO ZACA

Nove de «eus doze integrante*,

e entre éles o veterano e sem-

pre eficientissimo "Algodão

participaram do campeonato d®

Santiaco do Chile. Os outro»

três. Mosquito. Barone e Bom-

barria são elemento? de v»lor

que « adaptaram perfeitamenteaos demais".

"A moral entre os jngadoretbrasileiros é excelente, como

também sua aaúde. Um dele®

somente, "Bombarda", se eneon-

ira "levemente contundido • dis*

«e ainda:"Kanela" considera que 01

Estados Unidos, em primeiro

lusar e depois Pòrto Bic'. 'ão

oí rivais rie maior peri :^ que

deverá enfrentar o Brasil.

Afirmou que será quase ím-

possível derrotar os norte-ame-

rica nos, abriga no entanto a se-

creta esperança de que seus ra-

pazes consigam repetir a faça-

nha cumprida no Chile em fe-

vereiro passado, quando vence-

ram. os Estados Unides. P°'81x67.

Sob a direção geral de Moraea

da Silva e d» direção técnica íe-Kanela" o* jogadores brasi-

leiros treinam duas vezes pordia. pela manhi e pela tarde.

Descansam numerosa* horas de-

vendo além disso observar utn

descanso obrigatório que *e

prolonga até cerca das 4 hora®

da tarde.

o Público tsportivo m tropoli-l caráter de ''V'*'"ÍL.JiTfL' „

"i o'roiè'jo ríé .manha 4 isr

Ura oportumd.de d, ..««- que "o r.ic.o do campeonato s« par» ° coi „ ..

m a a .arde a mai, um dus. Jl! mS»a c,»iSe que

A reocr.aaem aoós r-c#b«r a lotlci» de que »ir« >m em.SMrK. do Corintians t.n-

ler a contrataçao de joaqciminhe e lvo Diooo, procurou de oí d°'

atletas colorado». "N»o tamo» interesse tm daixar o Intarnac.oral foi a manifesta

cão de ambos.

laflotlr amaniiadássieo do no

ré» cotejando no estádio da M«- to»

ijnh.. o» ri nco> d.. < uire...

InUrnar onal em mais um In-

ter-crui 4iitO cotejo devota coostitUH-M

num grande airativo pois os es-

trelado* ou^ntam ót'*ma posiçãono atual certame, * «quanto que

rutiros, apesar de não se en-

eontrarem bem, ~tmp-, «ãn »ira-

(io. Além èsfo o préUa l«ri

tadj, Jos Eucaliptos "m d»:« ten.dc na Montanna nu » »• \ ramoem os ntwm'

r-j a mc-ma .quip>- que íogpn a t.ncha com uma únlci m"i.».. I . .. s _ . . . .lun. n II írilt

is|ar*oRobr«* etaoiNm, medmdc

pai»« o segundo iur"«». Os P»ip

los de Si - ru pretend<m rei-

bilitar-se e « embate de amanhã

¦erá um Uste muito bem para

aqudatartm auas pov^ibflidades.O mesmo acontecerá com o coa-

junto alvi_.rjI,

domingo ultinK» em

rendo ap aa> uma mod,ti< <«a*

o ^rmõmetroj no com *ndo ataqu l»*rc* -.«•

ra • eeatro-avame um< vea que

, titular Elári® . -ia operado da,

amliídala». Durante o iranscor.

rer da contendi poderá ser in-

rtu.do Teeaurinlia na c\t'»m»-dl.

reiU uma ves que o aíil poo-

u:r« esta recuperado da gr.pe.

GRANDE TORNEIO DE

BOCHAS DO FAROLITO

O Atlético Clube Farollto. rio

Partenon. levará a efeito no diade setembro entrante um

•orni io de bochas em via «eda

„ ... , social, em homenagem ao de*

Seivro fará um te*tf com Brun©! putado W't«°o Vargas, «fere»

na t»(a-centr»l. -ub-tituma" i 'ario de Fnei; a e Comunica-

Bonso

BRITN<* NA ZAGA-CENTRAL

Também os nmr,w sdentraráo

t ração em *eu eleneo.

Rjarnuíi. -...»«¦ —- .O jogado, estará aluaado cões Os prêmio, principais

n nfcsrtmlot oelo liOinena-contra j agremiação qu< e reve-

lou para o futebol. T» rá pela

frente um ataque bastanfc perC

g-s . Srra um iste que poder»

ditar sua permanénri» ni po*jiçáo. Nas demaw pouçdes aá«

»ráo ofertados pelo homena-

geado, devendo serem contem-

piado, os demais competldoreado certame eom medalhas ofo.

recida» pel •« esportista» LuçK>

Marques • Alberto André*

BL

I

a

D I í P I O DE NOTICIAS 11

GRÊMIO SEGUE HOJE A TARDE PARA

BAGÉ: JOGA AMANHÃ COM 0 GUARANI

O esquadrão principal <!<> completa. Os alvi-rubros bi.Giúmio Pórto Alegrense esti- j genses contam em seu eientíi jogando na tarde de am.i. co com elemento? dr projeçãoUhã na cidade de Bage. tren-te ao forte elenco do GuaraniF.C.. vice-campeão estadual.

O embate será em pagamento do passe do médio Calvetqu» transferiu-se para o tri-color nesta temporada.

Como não podia deixar deser o cotejo entre campeão «vice»campeão do estado vemdespertando inusitado interês-»e nos meios esportivos daque-la cidade bem como nas ei.dades vizinhas.

Os tricolores desfrutam degrande cartaz em todo o es-tado e isso faz prever umaairecadacão das maiores noesládio da Estrela D'Alva, naRainha da Fronteira.

GUARANI: EQUIPECOMPLETA

O Guarani, de Bagé. pisaráo gramado com sua equipa

no cenário futebolístico esta.dual. tais como Ivo Medeiros.Célio. Augusto, paninho, SoM*Rodrigues e Camacho. Em seu

gramado o onze dirigido porIvo Andrade deverá constituir,se num adversário de respeito

para o tricolor metropolitana

GRÊMIO: SERA LANÇADO O

ATAQUE PARA SEGUNDO

TURNO

O Grêmio apresentará umanovidade em Bagé- Foguinholanyará o ataque que preten-de formar no segundo turnodo certame metropolitano. Vi,Gessy .luarez, Milton e Cláu.dio será o quinteto de frentedo esquadrão do Olímpico. Adefensiva não sofrerá altera,ções, devendo atuar com Hen-rique; Orlando, Aírton e Or.tunho; Elton e Calvet.

GRÊMIO SEGUE HOJE

AS 13 HORAS

A delegação do Grêmio ru«mará hoje às 13 horas em avião especial da VARIG. Amissão tricolor será chefiada

pelo dr. Ary Delgado, presi.dente do clube, seguindo ain.da os diretores Fernando

Kroeff, Pedro Pereira Filho *

Clodoveu Bittencourt, o técni-

co Osvaldo Rola e os seguin.

tes jogadores: Henrique, Air.

ton. Ortunho, Orlando, Elton.

Calvet, Vieira, Gessy, Juarez,

Milton. Cláudio, Germinaro,

Leo. Rudimar, Higino e Ro

nato.

A convite do Guarani F.C. I

acompanhará a missão o nos.

so colega Elcy Nunes, que fa.

rá a cobertura do embate pa-

ra o DIÁRIO DE NOTICIAS.

OS CLUBES

PERDERAM

DE

OS

INDENIZARÁ

SANTA MARIA NÃO

PONTOS E A FROF

OS CACHOEIRENSES

hoj<

ITERS JOGA

;e contra

OS CADETES

No Estftdio i1a Brigada Mi-titar, será realizado hoje, àtarde, o embate amistoso, en-tre es e. tugonzn los esquadrõesdo ITERS e Cadetes da BrL

gada Militar. Em virtude daboa categoria >l<>» digladiante»,esta pugnp vem despertandoenorm entusiasmo. O quadrodo ITEM deverá atum inte.

grudo de todos os seus gron.des valores, que vêm brilhan-do intensamente na Liga Es*

portiva do» Servidores Públi»cos. O t mo du Catu.'tes da

Brigada M !;tar, c insutuitdi deótimos valore?. deverá real.tar mai» Uma das sua» con.pagrauera> exibiçõ* .s. O pré-lio preliminar, i-atre os aspi-tant ¦, deverá in.ciar.se às 14

horas, e a principal á« 16 ho.ras, tendo como árbitro o Sr.

Waldomiro Sala Duro.

A rodada inaugural do cer-tame de profissionais da zonacentro, que deveria ter iniciodomingo passado com a efeti.vação de dois jogos, um emSanta Maria, entre Guarani eCscho.úrú e outro na Prince.sa <lu Jacui, entre Guarani,loe.il e Intcrníieianal, nã.j toiefetuada, como se sabe.

Acontece que os clubes dncidaile ferroviária não rece-beram aviso oficial e nem o

Internacional viajou, nem oGuarani quis receber a visiiados colorados, presididos porÍtalo Pata, os quais, todavia,abalaram-se até Santa Mana

Pira rle lá voltarem sem cum-

prirem o compromisso.Como não podia drwcar de

acontecer, os clubes de Ca.vhr.olra "nbrirfim a boca" e,baseados nas declarações dos

árbitros Djalma Moura e Fia-

vio Cavi-dmi, queriam n.i.^ so

ganhar os pontos como, ain-dat receberem indenização pe-ias despesas efetuadas. Para

tal, esteve em Pôrlo Alegre o

desportista ítalo Pata, atual

primeiro mandatário do clube

cachoeirenae.Qual não foi sua surpresa ao

ser informado, na FHGF que.

por lamentável falha da enti"dn<le, os clubes de Santa Ma.

ria não tinham mesmo sirt)notificados em tempo hábilrn/ão pel;i qual não seria pos.

sível ganhar os pontos **no

mole" como desejavam os ca-

choeirenses. Quanto às despe-

ao» .tais como trnnsporíe, Juizc outras, serão mesmo reem

bolsadas ma-;... por conta da

Federação que assim, graçasao desleixo ou falta <1< cuida,

do, deverá desembolsar uma

boa quantia, além de passar

pelo vexame de ser conside.

rada uma entidade sem orga-

taização.

1*11 \SILKIKAS NOS.|<H.<», PAX AMKIU-'CANOS — CHICAGO— Sentado na bola, otécnico Antenor llortadá alirmiia.s instruçõesà equipe brasileira deha s q u t ebol feminino*concorrente aos .foaro»Pai» americanos, antesde uma aessfio de- (reina-niento. Da esquerda

para a direita, em pri-meiro plano. Vair Kanawati, Zilda Nepomaceno,Marti» Kainpninnn, Gen&tn Cardoso e Maria

Helena Campo»; em se-

irunilo plano Nadif Ha*

sniil. Maria Oirdoso,

Marli Mvares. Marlene

Hento. \nselina Illíarro

e /llil:* fllirich <Fo»oUnited Prew Interna-

Hnnal)•

REÚNE-SE TERÇA-FEIRA O TJ1» DA FRGF

Técnico Pedro Bandeira, doTamoio PC. de SjiUo Ancel",

por infração do art. 192 do C.B.F.

Associação S. C. Palmeirensede Palmeira das Missões, por in-

fração do art. 208 do C.B.F.

Associação E. C. Ouro Verde,

Do TJI) da KRGF recebemosontem "De ordem do exmo.*r. Presidente, t°rno público pa-ra conhecimento dos interessados,de conformidade com o dispostonos capítulos V e VI do C.B.F.,ficam intimados os abaixo rela»cionados a comparecerem à ses.nào de julgamento a realizar-sedia primeiro (1) de setembro de1959,às 20,30 horas, na sede daF.R.G.F, podendo st fazerem a»cempanhar das provas que pos.suirem em sua defesa:

Atléta Kmidio Odensio Peron-dl, di) F.C. São Luiz de Ijui, porinfração do art. 2154 do C.B.F.

Atléta Acioly S. Costa, do G.

Santo An^elense, por infraçãodo art. 254 do C.B.F.

Associação E. C. Cruzeiro deDom Pedrito, por infração do«rt. 208 d" C.R F.

de Palmeiras das Missões, pot

infração tío art. 208 do C.B.F.

Atléta Carlos Nogueira, do E

C. Cruzeiro de Dom Pedrito^ porinfração do art. 238 do C.B.F.

Atléta Germano Kowalovski.do E.C. 24 de Maio de Itaqui,

por infração do art. 254 do C.B.F.Atlut-i João Duarie da Rosa,

por infração do disposto no art.253 do C.B.F.

Pórto Alegre, 27 de asõsto de1959. Francisco José Corrêa lima — Secretário.**

I

Pode decidir-se hoje o certame

juvenil: La Salle x G.E. Walüg... . Mnt.o r

Acaba de finalizar a primeiralórie Ue eliminatória» d" Cam.

peonato de Futebol deSalfio do

SESI do programa dt jogos da

XI Àlimplada de Confraterniza-

{»» Operaria.D-- vinte e nove dlsputanfe.,

divididas em cinco chaves preli.

ear.til-A e Transportador» MayerClassificaram-se Wallig-B e Tran*.

portadora Mayer.F.«w.« dez equipes classificada»

formarão duas chaves de cinco,

equipes que deverá apontar mai* autoridades

seis equipes para a cheve dos I -

j f riüli-ta- K' grande, portanto, o>

rninaro es ão classificadas def movimento e o Imerevw existen-

equipe» para .1 secunda serie de j te em torno deste certame da

eliminatória» que deverá iniciai indústria, que vem sendo rtitli. |

na próxima semana *>do com jogo, todas a*

Disputaram inicialmente a* f jquipes Rh«d.a«A. Rhodia.B, Ipi"

Foram Iniciados ontem os II*

j6pos Pan-americanos em des»

tfobramtnio na cidade de Chi*

caga.Tf NIS

CHICAGO, 28 d l li — Fo-

ram este» os rerultadoi das

parlldai correspondÜH» 1 W

meira rodada das individuais

de tênis (damas)» dos JoroS

Pan-americanos: Martha Her*

nandez, do Mfctleo derrotou

por » 0. a Ada Campodonico,

d,, Peru. Alicia Wnsht do

Kgnador, derrotou a cindy

Gilberto, <lo Porto r.leo pt'

6—4 e 6—4.1 111c \go, :s (VPI1

III JOK'

- ASPan-

umericanos. resoKeram renli-

,&<¦ a Maratona nlipica no du>

Z de setembro a« 6 horas da

manhã. Kfc dada preferência

a esta tiora matinal, apí» IP'

sido cogitado realizar a prova

âs quatro 011 einco da tnrje

Inicialmente a maratona havia

sido progrramada para a urna

h ra da tarde porém os latino-

amrelcanog protestaram fa^o

ao forte calor q«e se faz sentir

a essa hora e po**isso foi deei*

dido alterai-se o prosrama.I>1U sorà a pr meira vez n i

história de j6 oa ail.tico» que

a maratona é realizada depou

d, haverem sido '-on. luidas ta-

das as demais rrovasO certame de atletismo, como

se sabe, termina no dia 2 dm

setembro.ciucACo, :s cfPi) — i"'-

ciou-se manhã o torneio

de florete por equipes dos III

jojto» Pan-americanos com os

.esuinU-j resulta.loa:

Primeira rodada — KFJ. UU.

13 — Cuba 3. Insultados in-dividuais: vllôri&s dos SB. UU— A. Axelrod derrotou a a.

M. Olivella por 5—0; J. Pe"reda por 5—t; f.. M o ale»

por —0 e R. ('.areia pur5—1.

j_. paletia derrotou a A.M. Olivella pi>r 6—4; J. Pe-reda por 5—0; L- Mornles por5—4 e It. Garcia por 6—0.

i: Richnrds. dos RE. t'tT..

derrotou aos cubanos J. Ptf-

rgda por 6——0 '

e L* Moralei

por 5—

Vitórias cubana»; R. Garcia

derrotou a B. Riehard» por5—2; M. olivella derrotou a

K. ltichard por r,—4. J. P».

reda impôs-se a O. Glazer por5—S.

VENCEU A ARGENTINA

chicago. :s (tri) — o

esquadrão argentino, jogandoI praticamente sem esforço ven*

rança-A. Ip.ranga.B, Schatfer,Henner-A, Renner-B, Caldas Ju* I

uíor, Tipografia Mercantil*A, i

SMercantil-B, Kit •-— V. Kltex-B, |Swnai. Rossi, Azevcdo-Bastlan-1CaNÜlhos, Carris-A. CarrisA. WaU

L3-A, Walliii-B, Varig-A, Var.K-B, Neugebauer-A. Neuíícbauer-B,Balanças Sinto Antônio, T;;.ns*

portadora Mayer! Keko-At Kcko-

B, Touriis e Staiger.

Chavt-A — Disputaram nessachave as equipes do Waüig-A,t >rrt»-B, Caldas Júnior, SenaiAltex-A e Rhodia-A, Ficaramclassificadas WaUig-A e Eltex-A.

ive- B — Disputaram Ren-nar-A, Slaiger. Xltix B. Krki. A.Taurus e Rossi. Ficaram clsstLficado» Rer>ner A e Staifer.

Chav«-C Tisput mn VarifA, Tipografia Mercantil-B, Tipografia Schaef*r. Heko-B, Btlan.

ças Santo Antnnio t> Rcnner BClasslfir>ram-'- Varig-A e Ba-lancasSamo Antêmo

Cliave-D — Disputaram Varig.B, Carris-A Ipírartca-B. Azevp-do-Ba*tjan-Ca*tílhos, Ip ranfa-A eNengehauer-B Cla«sific3ram-s#Varin-B e Ipira.iga-A.

Chave-E — Di*P"taram Wallíf.B, Noiigebauer-A. T'P°Eraf a Mer

• n "te*

rias quadras do Grêmio Bspertiro Rer.ner. Crètnio Esportivo Waig. e Fundação da Vari

Na moderna quadra asfaltaidn avcíild;- Be!< m, -orá luesta tarde mais uma etapa do

•Itf.dmo salA^ta rle juvenis(3.a do returno). cujo encon-tro de major importância reuni-rá os elencos do I-a Salle e doG E. Walhg. que conforme oresultado poderá definir o títu-lo máximo. De fato, caso oalassalistaa levem a melhor, es-tarão a um passo da conquistado laurel, po:s dificilmente se

deixarão ab</er nos compro-missos posteriores e a vantagem

que alcançarão na tabela serádas mais dilatadas. Todavia,c«o o tricolor fbnl consigo umsucesto diante dos alvi-azulsda Riaehuelo i disputa pelo ti-tulo «e tornari sensacional, poiso La Salle, embora se mante-nha na liderança, ficará distan-ciado apenas um ponto de seurival de iogo mai». Completan-do a jornaJa preliarão ri'im CO-tejo nem maior Influência paraas primeiras eoloeaçfte* os con-

.luntos do Tcresópolis T. C. edo E- C. Cruzeiro. A rodadaestá com seu inicio previstopata às 15 honu.

AMANHÃ NO ESI ADIO DA SOGtPA

>0 CERTAME

ATLÉTICO INFANTIL.. a* ni«e« (1 kg).— Salto em Distância ~ mas.

ceu por quatro jrols a um

quadro dos BJE. UU., no jôgodesta tarde do torneio de fu-tebol do« JOfOS Pan-america-na«.

IIAITl GOLGO0

CHICAGO, 28 (UM) — OIrai»i. Mim resultado defleonhe-ctdo no futebol amador pan*americano, esmaprou a selegâode Cuba por 8 a 2 gols.

PORTO RICO VENCEU

WASHIMCTON, 2A (UPI)porto Rico, iniciando o banque-te do.» Jogos Pan-Americanos,esta noite, teve uma eontunden-tu vitoria súbre Cuba, por 103a 58.

O melhor jogador de Cubafoi Rafael Reyea, com 18 pontos.

O regulamento que orienta as competições pufflisticas vem de |sofrer uma altera^áo Anteriormente, o «ongo era a tábua de aal-veçào de todo lutador caldo, interrompendo-se. por éle, a conta-geni fatal Agora, entretanto, quando um pugilista cair, abatido por Ineu rival, no primeiro ou segundo asfalto, nem o som da campainhao salvará dn numeração se nào puder levantar. Perderá, então, pornocaute Sòmente ao terminar o terreiro assalto a campainha po.derá salvá-lo. Esta modificação cí-tará em vigor nos atuais jogos |pan-pmericanos.

Luizáo anda pagando por uma fase técnica bastante medíocreO popular boxeador brasileiro, que chegou a ser campeão sul-ame. Incano de sua categoria, foi Impiedosamente malhado pelo argen-tino Gregorio Peralta. Domonsiran<!o andar l"nue de sua melhorforma, evidenciando completo d "leixo pela < arreira que abraçou |e com sua fôrça moral um tanto abalada. Luís Inácio deixou orln|, no terceiro assalto, por desistência. Uma perturbação quedesconhecemos e^tá apagando ;kk [k,uc a estrela do lutador que jalcançou, nos lis. jogo* pan-americanos realizados no México,laurel máximo dos meio.pesados\ A verdade é que deu pena ver II.uizào surrado que nem criança marota. Completamente transfor-mado, o lutador pratricio fo. presa lácil para Peralta que impla-càvelmcnte o esmurrou desde o primeiro instante do combate. Averdade é que, a continuar aJcim, o melhor que Inácio tem a fazeré mudar de proflsuio. O pugillsmo é um dos esportes que maistem de ser levado a sério. Os treinos devem ser Intensivos e le-vado» com dedicação e entusiasmo. Caso contrário a decepção serádas grandea. Já no primeiro assalto, Luizão foi bombardeado seve.ramente e terminou caindo com potente direto no queixo, sendosalvo pelo gongo. No segundo assalto, quando o público esperava Ia reação do brasileiro, nova saraivada de soco? fê-lo recuar. Noterceiro assalto, Peralta transformou Luizão em autêntico í»co de Jpancada, fazendo-o repetidas vêzes dar as costas para o adversárioEntào, os segundos de Luizão lançaram a toalha sôbre o tablado,salvando o desmoralizado lutador da tnclemènria de seu adversárioO combate foi imediatamente suspenso com vitória para GregórioPeralta fcste sim. demonstrou encontrar-se em grande forma do.minando com extrema facilidade o brasileiro. Parece repetir-se emLuiz Inácio o que aconteceu, há pouco, com outro grande pugilistapatrício, o Paulo de Jesus. Êste. pelo menos prometeu emendar-se |e o está fa;.endo realmente. Esperamos que o mesmo suceda comLuizáo que. afinal de contas, ainda é uma das glórias do pugilismonacional.

No atual certame de Chicago, apenas três equipe» completas de Ipugilismo se apresentarão. Assim, Brasil. Argentina e Estados Uni.dos inscreveram lutadores para as dez categorias Quatorze paist • |apresentar-se-ão com pelo menos um pugilista Mesmo assim, umtotal de R5 concorrentes estarão se defrontando O campeonato ae |desenvolverá entre 31 do corrente e 4 de setembro.

A Federação Argentina de Hox confirmou suo participação no Icampeonato mundial a rtalizar-se ne México, no próximo mês Aequipe que representará os platinos estará foemada pelos vtee.campeões do recente torneio de oeleçio de pugilistas para oi |jogos de Chicago.

Carmen Bastlio e Gene Fullmer encerraram seus treinamentos Ipara o campeonato mundial dos pesos médios que disputarão a 28do corrente, em San Francisco, ê^te título, aliás, é reconheclto |apenas pela N B A., que, como se sabe, destituiu Ray Sugar Ro-bUMPHt.

Kenji Yonekura, que foi abatido por Pascual Peres pelo titulo |• campeão mundial dos moscas, informou que passará à categoriados ga!ot Abandonaria, assim, o cetro que atualmente ostenta de Icampeão japonês do?» moscas. A mudança é em virtude da difi-culdade que Yonekura encontra em rebaixar seu pêso até o per-mitldo pela categoria. Seu primeiro adversário nos gaios, ao qua |parece, ser£ o filipino Lêo Spinoza.

ÚLTIMOS RESULTADOS INTERNACIONAIS

Km Filadélfia, o promissor melo.pesado norte-americano, Von IClay. derrotou Sonny Ray por nocaute técnico, no quinto assaltode um luta prevista para dez. Ray está classificado em quarto lu- |gar no "ranking"

Em Santiago do Chile. Roberto "Peloduro" Lobos manteve a |coroa dos pe*os plunv»s chilenos ao derrotar Abelardo Sire, poipontos.

Fm Porthcawl, Gales. Joe Ersitine, ex-campeáo de box. da ca-tegoria de pesos pesado.", da Inglaterra, derrotou, por decisão, o Iitaliano Bruno Scarabellin. numa luta de dez assaltos, contando con» |sua implacável e poderosa «squadra.

Em Tóquio. Hlsao Kobauash , derrotou, por nocaute técnico, Ino quinto assalto. Llttle Cezar, das Feliptna», retendo, astim, «eutitulo de campeáo dos pesos pena do Oriente. O combate, todavia,foi Interrompido no quinto assaltol pelo médico, em virtude de |forte hemorragia no olho esquerde do pugilista fillplno.

KM Porthcawl. Gale*, o atual .-ampeão britânico do» pesos pe. |tndoi, Henrv Cooper, manteve st>u titulo na luta em que enfr«n-• u o sti 1 africano Gawie de K; rk quando o Juiz interrompeu u |encontro no quinto assalto, depois de dois "knows^downs".

16.1S -|(100 grs

Dando cumprimento ao seu ca. i — Arremesso ae Disco (1

porada" a'Fcdcraçi^ Atlít^ca' Rió I DWâncU - f"nmino

Urandcn». por nformc-tlio .ip ^mi-cüür.o'1 I (,

'rw, - 2 000 mu. I ml-,

* « ("' , T" n 'J* ,r par, qualnuei I Ke-

«1ÍS- Inscrição Sa hor,; 16,V no,

dt", tiu Sao João, a competição

reservada para a categoria in-

fantil, ambos os sexos. Concorre-

rão k<> campeonato equipe»Grêmjo, Sogipa e Soe. de Ginás.

tica Navegantcs-Sâo Joàof d.^taCapital, Soe. Ginástica e E. C,

Floriano de N»vo 1! imliurg», com

um número avultado de iiiscn-

ções.Foi elab^-id" o teguinto pr°-

Sfiima-hurário:

14,30 — 50 mi« r.so-, mascull.no (eliminatória); Arremesso d*

i4 ki:si. mnculino; Sal:a

era Altur» <0.90 . feminino.1445 — 50 mts. rasos - femi*

nino (eliminatórias); 15.00 — 50mts. rasos — masculino (final)jArremesso d„ Pé»' <3 kçsi —

feminino; 15.15 — 50 metr* ra»so* feminino (final); Salto emAltura tl,0C) — masculino; 15,30

kg). — Salto em

em I culino; Arremesso da Pelota 'S0

feminino; 17,00 — Hev. 4x50

rasos — feminino; 17,15 —

Rev. 4x.'>tl mi-, ra»o« — m.i.-culi-

Cid velho?Não nos estranhemos, amigaço. Mas mostre*

mos nossas cartas, falando ~laio e bom som, semdeuur nas entrelmha* algo para interpretações acr.ter o de qualquer um.

Soa pcio .«n ou pelo «ato*, por lui^ir quetora déle' so po,!. Ha,cr ma» irten.õea

Portanto vou falar como costumo apr.Voei Km oa «eu» poni«»K rá» e eu tenho

os meu. Lmi Sc «atar errado, li que•stamoa puxando a corda em sentido oposto.

Vooe acha, pelo Qu* m depreerve do queerm. qtie o no>so 'u frol itri>e)o uma a« ju.

rea, ou pelo menos. »em sendo togado bem Queoa nossos umes esiào fazendo as co»*s como de-

vero ter festas.Eu iulfo ao contrário Prá mim. o futebol

que vem <r*do praticado aqm en Porto Alecre

oena muno a .1. v'i H» " técnica c. who

rari»simas eiceçde%, nossos tpudr» estão pondo e®

prà'ica o conh^cKl»'4 Msiema «aratano da bola prafreri' e 'e em r*u».

PoKie ser que eu «era muito exigente, mas o fato

é que nao «ou só eu quem assim pensa pois as

crônicas soba» cn embaces e oa comentánoa <^n

ar ou*c* panidas. no ceral, eor»ci>rdan» com

¦kee pooto-Q<«* ixta. £ voeé ha de con^oídar, uar

bém. oue nem sempre têm ganho Jogos os times

que melhor se apreseotam.Lon#e de mim «caposar a tese de que a medtov

crulade possa se impor a qualidade» mas os fatosestão ai mesmo para pro*ar que nem sempre a

qualidade sa tmpòe à mediocridade... E, no fu-

tebol. ao menos, basta às veies um melhor orepa.ro físico para que am ume Jerroie ouuo.

Isso »ocê |á via e continuará vendo.Não enfiei a carapuça naquele negócio de en*

deusar falaoa Ídolos, pois te há um cabra que siâo

topa ídolos, nem os exalta, como o tem provadode aoeeja. êiae t aqui o de»a,

Para encerrar. »ou dizer. sem meias palavras»que considero o futebol que estamos a<sist:nioneto temporada um dos mais pobres e menos atra»entes até hoje apresentado» p*»lo- esquadrões doRio GiaiiQf do Sul, «apatifado» ou nio.

Dizendo è^so estou convicto quo presto um bomserviço ao notao «socccr», pois não e tapando osol com s Peneira que ae conseguirá bons restai.

ta^otvSabendo que csíáo errados, podo ser q«ae o*

nos>oa iecnicoa procurem ÍJies seu^ quadros »o-

earrm o fino do o apék» t -naortana»,

twai o emprêgo do simples corrc-corre.

Comprar carro: mania

geral dos brasileiros

Moinar comprou um Hudson cinqüenta e dois J

(ondando e com rádio!) por 15 contos, e ainda foi

topeado! — Todos querem ser automobilistas

CHICAGO, 27 (<!i> envUÉc es-

pn ..il da Meridional' — Eslevjni

Moinar, nosso representante da

esgrima virou a ^heroi" da de-

fegação no dia de ontem Apa-

reeeu ele ao lado um crioulo

a coro um Hudson 52, para o

qual pagou em dolarea! Juntou

gente n.i porta do alojamento

para assistir ao final, da transa-

çào. T«da a gente nao acredi-

Uva que aquele veiculo, andan.

do, com radio, bateria nova, pe-

gando na partida e >em baru-

Itoa colotULs. tivesse custado,

realmente, numie contos • tre-

sento» cruzeiros.Dizia o Pires Sobrinho. admL

rado:_ "Este carro custa, em Sio

Paulo mais de duzentos mil

cruzeiros f*

Depou daquela transação to-

dos queriam comprar carro O

Arantes, o preparador físico do\ asco queria um íòmente paratirai uma fotografia ao seu la

do Alguns atle a? de menos

po.«se t.«mbinaram fazer umavaca* • comprar >utro vek

-m cinco Carros até 1954 e 55,costumam chegar andando noa¦cemiterios' de automovei- *

após ser retirado o rádio. Kleasao prensados e derretidos emseguida Carro velho oão ralenada noa Estado* Unidos !

TAPEADO I

Quando contamos a transaçãoa ttm brasileiro aqui radicadaum esportista paulista, losé K *t-

mann Neto éle nos deixou Qua-se cair de costa»

— foi* .• Moinar to. ap»\.uoAqui os carros usados trato-

jantes costumam custar **m me<iia 4« dÃlares sete contos e ?ou-00) a. conf«»rme o easo, roré con.segue a prestações de um dola*

r e n • o e cinqüenta craeilrosi

por st mana O americano teatcrdadeira fobia por renovac*#

de seus veículos. F.les nao cos-

tumam guardá-los em narasensnem tampouco cuidar deles

Quando começa a dar trabalho,

é passar adiante ou mandar pa-ra a prensa, pois mão de obra

nu conserto geralmente e rari;. |sifPe e má. lia verdadeiros ma-

res de carro» nos estacionamentos, todoa por vender Já un»

veieuTo 1958. <H>m pouco uso

custa bem mau caro Flea em

novecentos dólares um Chevro-

let Bel Air 58. isto è, uns cento

e quarenta contos Soubemos

que ha casos de gente muito

pobre morando em casas humil.

des, com um carro 195» 1 por-ta. A cada aessenta segundosnas ruas de grande tráfego, paa-sa um preto de charuto na boca

guiando tim cinqüenta e nova.

Antônio Jaoo

Apitará cm

São Leopoldc

Antônio Ji°o fai sorteado in-

tem para apitar o )ôgo entre Al-

moré e ^á° J°sé, amanhi, ns"taba". A preliminar, entre a»,

mrantes. será controlada por He»

ron De Lorenzi, dado o impe

dimento momentâneo de Apartei®

Viana e Silva. Come «uVliare*

para ambos « c°te)**, fune»o«sr

iío Guilherme Sroka e Ojalma

Moura. Fot sorteado, também.

Müiuel Comesaáa para apitar •

fôgo do Grêmio en Bdgé, c^utra

o Guarani.

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X (Não é Conta de Mentiroso

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EM quanto está acumulado paro a próximo dominguoiro o prêmio

^ Concurso de Palpites d» TuHe A HORA • Pepsi-Cola • Rádio

Farroupilha São sete mil cruzeiro» que você poderá ganhai se a «or-

te um pouco lhe ajudar E" bastante fácil porticipoi desta Interessante

promoção do vespertino A HORA Basta recortar os cupons que A

HORA publica diariamente no oito do segunda página d* suas duas

edições, preenché-los com os números de seus cavalos favoritos poro

primeiro e segundo lugor (em ordem direta! poro os três últimos pá-

roos c?3 próxima rouniào dominicol do Hipódromo dos Moinhos do

Vento, dia 30 Apás assinar seu nomo. deposite seus cupons numa

das umas que estão nos seguintes locai*; Departamento de Promoções,

ò rua dos Androdas 1155. sobre loja do Ed Chaves; Portaria do ioenal

A HORA. rua São Pedro, 733; Rádio Farroupilha. Rua S««e de Setem-

bro, 1142 e. Stand Vera Cruz. na frente do Cinema Centrai e aos sò-

bodos & tarde no Jóquei Club*.

Se você não entende de turfe não importo, guie seus palpites pelos do crônica

especial'ioda que possui dados e informes úteis à fomtccão de um bom jãgo

CARTA PATENTE 113

C* 0

\

i

*

12 DIÁRIO DE NOTICIAS SÁBADO, 2» DE AGOSTO DE I » 5 »

BAGRE E COMPRESSOR

DOMINAM 0

"DESQUITE"

Reunião das mais interessantes é a qiif- se acha

programaria para a tarde de hojo no Hipódromodos oM nhos de Vento, onde serão desdobrados osoito páreos correspondentes a 79.a reunião do Jo-ckey C.ub do Rio Grande do Sul. Provas interes-«amos a parelnas são as programadas, onde se def.tac»m pt-la categoria participantes, a primei,ra e ultima competição. Na primeira leremos uitmexibição cias poldras já vitoriosas, onde a chave umdo Stude Arado se deslaca. s&bre Um lote pare-lho e destacado entre as demais fêmeas da idade.No pré'to do "desquite", s.io os 4 anos ganhadores

aié 70 m.l cruzeiros que sc encontram r. unidos emnumero de dez, em disputa também parelha e quedificulta bastante qualquer prev.^ão antecipada. Ba-

gre e Compressor parecem ser os mais indicados,dominante o restante do campo da prova, se bem

que Bolão. o lemperamental filho de Sonriente,Campo Amor, o ex Belvcjjere que reapareceu vito»riosamente na semana psssada. Gendai, o corredorfilho de Animico e ainda Maxter Fox, um vaien.te pupilj de Joré Rodrigues, possam sem maioressurpresas, mas apenas com qualquer fator favorá-

Vil. vencer a competição interessante e intrinca-

NOSSOS FAVORITOS

da que encerrará a tarde turfística de hoje. Nosdemais, sim não cremos, mas dentre os seis acimacitados, tf remos ao que tudo indica, o vencedor, adupla, e mesmo talvez o marcador completo dooitavo páreo. As demais provas ainda apresentamtambém interessantes possibilidade» técnicas e f-nanceiras, principalmente se deixar hoje o incle-

mente rüma de sete dias de duração de "marcar

cerrado" os sobreviventes desta Pôrto Alegre... As

carreirar de hoje terão início às 12.50 horas apro.

x:ma<lamante, com a realização do primeiro páreo.

ESTUPENDA, JUDICIÁRIA, ATRATIVA, (íREDA,

ESTUDAM. JUVENTINA, REMADOR E SA <ME

l.o PAREÔ, KM 1 !U0 METKOSAS 12,50 HORAS

Dark Anne ou Estupenda, qual*Quer das duas qun confirmar, de.?erá elevar seu número ao altodo marcador, pois al^ de seremd. melhor ela*.-*1 Oftetam formaprimorosa. £'o correr Estupendo?amos aponji\*lft como ••barbada".

A dupla esiá ótima com SantaMontiel, muito bem .*ituada nndistância. La B imba serve de r .forco para o número 3¦ RinUntl .é ponto superior a Jograíina eTáaBoa.

* o PAREÔ. KM l .5 m >11 I RO-A* 13,30 HORAn

Com o "forf.i.i" de X Fl

Mae, Judiciária ficou d«> *Mona*'absoluta desta prova. Confirmaisdo sua lillima atuaÇtto quandoescoltou Tropeira, dificilmenterá derrotada essa pupila dk> Es,tude Rio Grande. Lavina fraca.»sou na pretérita quando era fran*ca favorita. Deve reabilita» «se.principalmente levando se em c<">n«ta o aimvnot da distância em 300metros, Explosion. multo prejudi,cada em Sttt derradeira corrida,terceira força destacada.

S.o PAREÔ EM METROS

Concurso Cunha

Rasgado

Palpite* dos cronistas locais pa»ra a* corridas de hoje, a tarde,mo hipódromo da cidade:

m \Rin tu noucias

D. Ann — s. M. nt.cl ....Judiciária — I avlna 5Estudante — Goacapy Juventina — Ringwood 4Atrativa — G. Chica ...A 5Cred.i — H Bun «

Remador — Gaiata 3Batfr* — Compressor

VAMtOUMMA — M "<<

Estupenda — S. Montiel ....Judiciária — I-avlna . *

Ciwa — Gameta 1Rlagwood — Juventina 4Comunero — Serrilhada t«re,:.. — O. Bal rc< Oaroprande — lota Real 'Compressor — Botão ..

TI RFE m boi so - M <'*

F«'upenda — S. Montiel ..Judiciária — La*ia» 1Ciwa — Goacapy 5Hingwood — Juventina .......... 4Comunero — Serrilhada IGreda — G. Balcarce qRemador — Gaiato *Compressor Bapre ....

CORRI IO.FOI H A — 57 *«4

Estupenda — S, Montiel .Judiciária — Lavina ............ 1

Ciwa — B£Udant* 1Dunpa — Rintewood 1Comunero — Vatel 3Greda — J. Blue -Remador — Joia Real 5Bagre •— BotSo

JORVA1 1><> t>H - J.' »MT tun Hd.i - s M"" l 1Lavina — Judiciária .... *Gameta — Ciwa 'Juventina — Rtafwood Atrativa — Comunero .......... 5Greda — H. Bun *Gaiato — Remador Botào — Guasquero 3

VSI \00 r>H > I.IMMlf — *7 411I». Ann. — S. M n ic! ....Lavina — Judiciária 3Ciwa — Guará 'Ringwood — Juven*!na 1Atrativa — Serrilhada 8Greda — J. Blue 3loií Real — R-f" r ... »Compressor — B.;gre

Ml If WIIII —Estupenda — S. Montiel -Judiciária — Lavina Ciwa — Gameta 1Rlugwood — Juventina 4Comunero — Serrilhada IGreda — G Balcarce 3Ourogrande — Joia Real ICompressor — Botio

A HORA — 61 «09Estupenda — S. MoolM ........ 2Judiciária — Lavina *Ciwa — Goacapy 2Juventina — Rlnçwood Comuaero — Atrativa Greda — H. Bun Remador — Gaiato Bagre — Compressor •. —

Chavt» muito podoro«*a e dt-fen®dida P*'f Ciwa e Eatndante, C'wavem de fácil vitória na turma in*ferior mas em tempo bastante re»eomendável, podendo repetir gomsurprésa alCuma. Quanto a E»"#tudanfe. nos^o favorito, após duasfraeaes i-ias «xfbiçõe», na ültimareabiliiott.se amplamente, fazendoum earreiraço ao eeeundar Goa»capy numa prova disputada namilha. Agora em l.ytiO metros, d.«ficilmenje «erâ batido. Para adupla vamos com o tordilho Goa"capy. vitorioso há uma semananessa mesma turma. Gameta, do#restantes, a única que poderá pr<*tneder algo e assim mesmo casovenha a frtcaMar um de nossospreferidos,

4.o PAREÔ, f >T 1 %00 METROS

Vamos insistir com a "sofridora'* Juventina! Km todas suas a.Pres^ntaçôe? t^m conatdo com oa pai o (*a cátedra e público apo>«tador. sem que confirme tal pi-*fetêncla, finaü/ando invariavel.posto, para qualquer ?''mpo ....Dunaa serve df» reforço para onúmero um podendo ineltisire vingar a dobradinha. Riiipwood declapse s uno rio r o retornando àHçjo muito bom movido, a mo,'hor indicaçSo para a formação

da dupla que terá atnda «m Calboa té e lron dois sérios cândida»COtí.

5.o PAREÔ, F.M 1.500 METROS

Atrativa veoceu com tal auto»ridade em sua apresentarão deestreia que não feremo» em ap<>n*tú»ia como uma das maiores "barbadas" da tarde turfitica do hojeAcreditamos mesmo que a lutaentre as demais concorrentosrá travada pela formação da du»

pia, aparecendo com maiores possibilidadeft- Grey Chita, Serrílkatlsmelhorou muito em sua derradeiraapresenateio e Vatel reapareceem muito boa forma ,iá tendo oti*fronta«io turmas mafo oneorpora»

'

das. Os <lemais Rio figuram.

(í.o PAR HO, KM 1..100 MKTROS

Difioii o prosriiôsiieo ne.«ta pro,va Utermediâria do triplico jrran.dc. Greda, fraca favorita em suaúltima apresenta^fio e que n3opasot de um modesto terceiro t>osto, le/ará o encarjjo d« defonde.-nossos vatioinios Honoy Bun e*gunna colocada no mesmo pareô,agora jA mais enearrefrada o conduzida pelo Ros^a^o em subsfitu'»çào ao aprediü que |he dirigiu, boaidicaçfio para a formação da du*pia. Também cotadas Passarela.Oran Balcarce e Jazz Blue.

<3.0 PAREÔ, EM 1 *<M> METROS

Remador vem de perder umncaireira 'crimlnosíi" para o Alibiaao! Hoje, bem dirigido, terádHhna **ehanoe* em reatar re*lação com a dlorta. NãC core"barbada* 'entretanto,

pois n5o èanimal de se confiar Inteiramente.O place f> certo. Gaiato foi mui,to prejudicado na mesma prova,finalizando no quarfo po^to. ba »tanto proxlmo p.m corid.i normalestará "isturado" no final Jóia

Seal vo elhorando, podendo »ui*preender Uralepto è ponto alta»ínte superior aos restantes, dosqu%if apenas Camberra poderádar um susto.

8.o PAREÔ EM t.500 METROSNe-^te pA eo "desquite" vamos

indicar uma dupia que se vingars*ai ratear ôlimo dividendo. E.c»tá ela formada por Bagre e Com.vem de facilima vitoria om _104"2bastando ropotir dita atuação p;ê

ra assinalar novo tr*un'° Com»pref-aor não correspondeu na p;is*sada quando foi eleito franco favorigo mag seu jóquei foi ao !»•vro de ocorrências declarar quohavia rebtmado uma parti- dosarrelos, caso contrário teria pro.diuido mais. Botão, apesar de"maluco" poderá dar um pu«(to.o me.amo acontecendo com Ma*»ler Fox. í«tf último prin. ipalmen*

t*» se conseguir folgar na van«

guarda.

r

Ringwood, uma das jorras destacadas da qnirta prova desta tarde onrie aparece como

favorito vo 1.500 metros.

COTAÇÕES PROVÁVEIS OE NOSSOS FAVORITOS

7.o Páreo1.0 Páreo

Estupenda ..Sarita MontielRinlinda . . .

fr« m.OÜ nrmador

CrS 40,00 Gaiato ..

CrS «0,00 '"ia Real

AVISOS DE MELHOR/

Cr* 20,00 ,CrS 4 > 00Ci $ 40.00

•ludii áriaLavina .Expl '-irn

2.0 PáreoCríCr*CrS

3.o Pareô

R.o Páreo

15-OA30.00 ^agre .. .... CrS 30.00

50.00 Cr>i«pressor .. .. CrS 35.00I Botão .. . • • • .. Cr$ 45,00

EstudanteGoacapy .Ciwa .. .

rr.<Cr*Cr»

ir.' 'i

35.00 |I 5,00 i

4.o Páreo

Atrativa CrSGrey Chira .. .. CrSSerrilhada Or«

5.o PáreoHingwood CrS

Caiboaté CriJuventina .. .. CrS

6.o PáreoGreda CrSHoney Run .. .. CrSGran B.ilrarte CrS

Juizes para*

15.00 i o "Initium"

40,00!25 °|

da Série B

35.001 \os jogos do Torneio Inicia60,00 <n Série B, a ser disputado ama-25 00 ¦ nhã no Estádio do Lan*ul, fun.

cionará" *s seguintes jtliücs re*i eentement.» formados pela Esco.

25.00 ia de Árbitros: Wilson Vomero4-).no | da Silva, Aíomir Martins, Sady60.001 Bclotto t t,.b'ir,(i Uahm.

A Comissão dc Corridas tor-

na público nuc recebeu as se-

guintes comunicações:Do tratador Celso Vino.

ly, comunicando que seu p( ¦

sionista Mandril. inscrito nn

5.o páreo de sábado, deverá j

correr melhor, em razão de (não só ter trabalhado bem33s" para 500 metros), como

também haver levado uma i

carreira, depois de um perioHo de in tividade. correndo a.

gnra num percurso favorável.

Do tratador Mário Oli.

veira. comunicando aue seu

pensionista Gendár, inscritono 8.o páreo de sábado, de-verá correr melhor, em razãoda mudança de treinamento:

que o mesmo será apresenta-do sem trabalho rara relógio,somente bem galopado; e queda vez anterior havia apron.lado em 65" ir.ra o quilôme-tro, não confirmando

Do tratador Milton Fa-

rias- comunicando que seuicnsionista Ho>i'a. inscrita no

"FORFAITS"

. Sábado — l.o páreo —¦>p parco de domingo, em ra.

D k Ann árpo _zao da mudansia (le trema ! frP„oncce.mento, deverá correr melhorílevou uma surra de vara de I Pôrto Alegre. 29 de Agós»marmcio), 1 to de 10.1

TRANSMISSÕES

Dl AP IAS m 3.®

PAH-AMRICAW

Os esportistas brasileiros po-

derâo acompanhar, pelo r.'tdio,

o transcorrei dos III Jogros

Panamericanos. Boletins díá-

rios, de trinta minutos e com

completa cobertura do desen-

rolar de tôdas as competições

serão transmitidos em espanhol

pela emissôrn WRUL, em oi«

das de trezo metros, dezess. is

« dezenove metros no horário

das 22,45 e 3,15, desde o dia

IT de açôsto a 6 de se temi o

próximo, sob o patrocínio *ia

Cia. Goodyear.

Negtes programas se' Ão

apresentadas as relações c'og

resultados das provas do dia e

comentários de abalizados rei*

ticos esportivos, analisando igmais emocionante^ d-sputas ia

futebol, bola ao ce*to. atlet s*mo, box, natação e demais »§•

portes dos III «Toffos Pan-ame*ricanos-

RETROSPECTO DAS CARREIRAS DE HOJE NOS MOINHOS OE VENTO

1=1=1=TBATAUOBBS riiPkin. C01.0< ACAt m rmil.TlMl CABBBIKA t'OLOt AC AO HA fLTIKA CABIMKA

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CRS 40.000.00.

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53. 31-5, para Dark Anne, at. fraca, 79**N¦ i 1.R, , foclnho d» R. do» Vento» »» t-S

7,a 54, &"7, paru tl, Esm^rslda, at. mal 97»4.N

53. 20.6,54. 2-8. i

i. L. Efmernlda. p.3 3!4 cps, de fru.at

i 4 <>p°. Jo Fofrnsa 1 1'2 cps. de

p It n«wer. .'o:tt. Trapçíra. p, 5l>ara Do Maria, r

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ira Oruvta eor. muito. p. 77:. Kancha, por 1 eorpo, ^m 7í*iira Aptiva, ror. pouco, p. 1041ira rru.^eta. cor. pouco, p. 77i

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5a 54 12-7. para Rama Negra, at, r^g. J00 2-N |5.o 5?. fí.S para Jogatina, c®**. pouco. 13.a 54 9-íí. a 7 cps. de Jogatina, prg 79»-N IR.a 54 íw^t para. Jogatina, at. fracam. 79^>-N6.0 51. 9-?, para Jogatina, at. regular, 79^N '

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La Bamba. c°r, multo 7í)>P-!Srt Tropeira, cor. pouco 79»ÜJf

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4.c> 54 2.S. para S. Tiarajú, at. firm.^ lOSWf2 a 54. 28-6, a 5 cps. de Guindo, para 104^2-Nl.a 53 S6»7, g. Lâpio, por 5 cps. fácil 104s-N5.o 5(i. 2 8, para S, Tiarajíi, at. regUl. 106»-N4.o 4S 1.3 para D. Azul eor. multo, p. 102 2*N

54. 2S-6. para Guindo, cor. pouco J04»2-K

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PMNCr.SA — M "•Estupenda — S. Montiel 1ladiclir - I «taia ¦Ciwa — Gamfta *Hin. . >od — luvcn ma *Comunero — Srrrilhada 1Ortd. — O. B.ikir.c Oun"*k:rande — J "-' K . jI Compresv.r —¦ *

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• 5.o §4. 16-5, para Gw ÍTna, at. frara. l'M -1.No 52. 1H para Ro«a Enéara, para 14S 1-N3 54, 21-4 & 1'2 epo. de Licito, para 10W.P

S.a 53 S-S. a 1 eoo. de Ctplrana. M., I Cl» lt- ••• til «n*.. •• '.N X'

3.o 54 2-2, a 1 çp°- de Grapiuna. P. 104»>N »8,0 53 29.6, para 0. Antônio, a. bem 104*1-N Mn i ¦ . : , ilc Oint w TI . -N' Vlè.o 53, 27.6. p. Alsacian». a. mal 105a3.N ^tlo 54' 23*5, p. Cintilante, a mal 9**2-?? 5!5.o 52, 2.* para C. Aguiar, eor. I*em 14S»3A* 5l.o 54 5-7* r. Escomilo. por 3 eps. p. M»4-X >1

2 " 22-< 1 ; pp« dc Vil. Flnf. -

7 <Rt p. Cintilante eor, poaeo, p. STo.'.?»2 o 54 15-2 a 1 12 cp». de Ourotieo p 07-w

7.o 52. 11-7, para C. Agul.r, tor. I*m,3.o 52 29-6, % 2 ep». de D. Antônio, p 1í»4 -N

lÒ.o 52 11-7," para C. Açrtiiar, nada fo/ 111*3JJ6,o 54 6-6 para Cintilante, at r^tr. í7*2-n7.o 5i 118, para Corso, at. dWWTft*. ItOs -N

Co 53. 23-7, p, Arbülito. cor. poueo, p. ÍIS^Í-N

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54 20j6, para Rerfiloso, at. frsra S0*2

54. i-i-a » Oaihardete, por 1 1J3 CP*.

54 26-lí*, p. Mimada, eor. pouro p,7.o 54. 14.12. para Kutrrpo eor. mal p.4,o 55. tft»? para Invcrnal. eor. muito 1

N .X 7 a 49 18-7, para. Invorna!, at.•N 2,a 53, !»8 a 1 epo. de H Rs<*.MT l.a 54 p. Bnrbinesrr», p.N [ !ka 50, 'J6-7,

para Chin - Viva.-Mf | 5.o M 27-9. p. E^'-smilo. at.

g.ft 53, 26*7, pari «*h*na Viva•N go 54 2,11. p, I> T«nentr. at.-X So 54 27*12. p. Alhaeyra.»N S.o 55 14, para Don Rleo, at.

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• ¦ . .7» 7 |. P.r.1 D,.rl A—'I. at mal tftl -X7.» 54 'V.fi

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' J9 a 5<>. 27-12, p. ladainha, at. nal5,a 54' 1S-4. pir» TiohX. at, fraca.5.a 54 2«8, para Peleadora. at, re#.» ri r.t 1.7 a 1 '.'2 CP». " K' I P2» 51 >" . « cps. .'<• Pctcadnra«a •! wra Pr! P

7-12 p La lainh i. co ni »lIa 54 2S.7 para Jcrupittin, ,»r. P.

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-,5 r • .1 cpa dc i .inna p6 52 16-8. para Bagration. at. frae.2» St ' - ' I - ep'\ di irmã. p6 54, 15-8. para Casarina, co«*. waí4 H." 15-8,' para Casarina. eor. beml» 51* 26-f, para Jerupitan, at. malÍ.I 15*4, para Casar na, cor. poucol.a 54 9-«, *. Fitera. por 4 eps- bem7.a 54 3-1, para Marlene. eor. tHraeo.6,o §4 2-8, para f*ele®dora. eor. pouco

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«... 5. rt.« par, r.o.11.1 c->- pouco, p <H> t.Nf.a 50 6-6 para Loira Tânia. at. mal 79*4«N6 Si». 25-7 para Zuafl. cor. pouco, p. 106 4-N5o ¦-•1-4 pira Eslrovj, ror. bem P. lt>>—I"6.o

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4.o».» 52, (7 p. 9.o 51 ÍM1. pira Don Tol«do. at. mal 9B»-P«l.o 49 25.4 «, Romador. por cabeia, em 156»-NS.a 52 4-7. a 2 ep». d«* Sete Flelaa I065-2-X

54 21-4 para Estro**, cor. oem p.D.t 21.7 p liem B ro. ror. mal. p 1"' 2-X5J. >•. pir, Chita lt ttrmc p. intMff52, 4-7 para Ztiiú, nada faaendo. 107»-N

2o V, P Sete n»-« at p. > l-N M

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6.o 64 1-5, p, Radisaon, cor. pouco. p. M3.o 52. 1-8, a 1 1(3 cpa. de Opre»»orai J0»^ MJo 52 10-5. 1 « cp«. <le I. Tinia. •• li .N M«a 52 1*1.7 para K ; tflinln, p.-i <»» M

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2-a 52 * 3 <"P*- de Alibiano, p.8 52* 15-8, para Alibia«<». eor. mal, p.3 52 ZS, a 7 cpa- de Ugaado, a. bem6 54 7-5 para Eatrova, entr. últimoI,, 51 '.-V pira A 11b .ti.i, cor. muito«„ 52 '7-:,. pura Bem Bom cor po"''•8.a C§ 23-f, para Bem Bom. *t. frae-'.o "" "!«.

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54. 18-7, para Aldeano, at. diae. p.54, KK5, «. Oroifon. por 4 cp«. p.54 2»'-6, para Ro*mudo. at- m*l. P-5. 14-7' par» A! le.no, cor. mal p.

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4-N M I 2-o 54. 1C8. a 1 í'2 çpa. de Bagratlo»,• \ M ! - o 54 1 — 4e-.i.Mlt.ri ra lar.

9.o 52 H a 4 ep*u de ncfiat», praM, 9HI* p. ttreroa?. at. ^aga<iâatt.

1 o 54 ]IÍ, s. ltoub:**nt. por 7 rPp*1 a 54 a, P*rfiin».\ por 2 cpa. emSn 8-8. p," Cjoerono cor. po»co, pJo 54 IX .!• s ¦¦ H . P.

54 16-8 p Bigratton, Cor. mal, p.5.0 54. 164, para Bagrauon, M. bem

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SÁBADO, 29 DF. AGOSTO l)F. 19 5» DIÁRIO DE NOTICIA»13

possível obter do dr. Sérgio Cor.roa do Lago a presente entrevistaem forma de <1U' süonénlo, que orepresentante diplomático brasileufo assim respondeu:

P. — Qual o número de brnsi»leiro» com residencia fixa no Eg •to?

H. — Não silo numeroisoii oa braslleiros reaidenUs na Província doKgi't<» da República Árabe Unida.A parte os integrantes do Batalhfto Suez, e aquele* que estáo emserviço oficial, calculo Que c<unúmero não ultrapasse a três de»tenas. Turistas, podemos es imatem uns cem cada ano. Nos anosde 1958159, a imigração do Brasildiminiu um pouco, em relação aobiênio anterior, maa m<*mo aspiropodemos dizer que mais d*» dunasmil pr«soas pajtiriun para o nos•o pais ne«5e período,

ASSISTÊNCIA AO BATALHÃOSUEZ

P — Qual a aftPistência presta,da ao Batalhão Suez pela Embai-jada do Brasil no Cairt*.'

R — Tudo o que concerne àparte legal não militar. Oferece-mos todo o apoio notarial e quan-do os períodos de "leave" da»forças das Nações Unidas têm lu.gar na capital egípcia buscamosofer-»cer tódos as facilidades paraque os pracinhas brasileiros erarecreio usufruam do máximo bem-estar na cidade do Cairo.

PARTICIPAÇAO DO BRASIL

P. — Que vantagens representapara o Brasil a participação dono?w país nas fôrças da UNEFatuantes na Faixa de Ga> •

R. — A integração do Brasilnas tropa® das Nações Unidas de-corre principalmente de posiçãodo govêrno do nosso país. de má-xima participação brasillera nosassuntos Internacionais, já que nãopodemos estar divorciados- de a.conteclmentos dos quais sofrere-mos os reflexos.

Em segundo lugar, representa aratificação do nosso apoio ã«i de-clsõeg da Organização das NaçõesUnidas, à qual pertencemos.

E, finalmente, ao Brasil só pode-ré Interessar cooperar para umamissão de paz. em uma regiãoonde conta com tantos amigou.

RELAÇÕES BRASIL.EGITO-SÍRIA

P. — Qual o estágio atual dasrelações do Brasil com a R?pública Árabe Unida ? Há perepectl-vas de aproximação ainda maior,através de intercâmbio comercial,cultural e turístico ?

R. — As melhores possíveisTal Intercâmbio é de máximo in-terêsw para ambas as parti s, jáque ao Brasil são proveitosas asestreitas relaçõe? com os paísesde problemas de desenvolvimentosemelhantes

À República Árabe Unida Inte.ressa sobremaneira o contado como? países latino-americanos pelaIdentidade decorrente de váriosfatores, notadamente no que serefere às grandes colônias ára-bes fixadas no Brasil, México, Ar-gentina. Cuba, etc.

Lisam.se ainda a RAU e o Bra-§11 pelas afinidades culturais de-correntes da penetração da cultu-ra árabe na península ibérica.

A República Árabe náo desço-nhece a fórça do bloco latino a.merlcano na Organização das No-ções Unidas, onde representa vintevotos.

Não há objeções de ordem ne-gativa porque eomos em princípioanticolonial ata e pelo autodeter-tninlsmo das nações

Quanto às perspectiva?» de apro.Simeção maior são estas proniis-soras visto que já se «-aludam asbases de um futuro tratado abran-gendo os campos comerciais, cul-Curais e turísticos, para o qualnâo há barreiras maiores do queo encontro de um denominador co„muni para pagamentos, já que oBrasil atua na área do dólar, en-quanto o Egito é considerado eraesfera especial de moeda inconver-sível.

Na futura Integração econômicada província do Egito com a daSíria, atualmente apenas no pia-no político também aquela unida,de da RAU poderá estar compnen-dida em futuro acordo.

ASPECTO DO ACoRDO

P. — O acôrdo era estudos nasua estrutura básica prevê queoutros aspectos*?

R. — Trocas em maior escalado que na atualidade, pois que oEgito, especialmt nte. do qual lmportamos meio milhão de dólaresem alho. cebola e algodão de fi<bra especial, exportando para cá50.000 T de açúcar em 1958 e 2.300T de café em 1959, apresenta.secomo possível cliente para o con.sumo de nosso inste, madeira, pro-dutos farmacêuticos, carne de to-dos os tipos, produtos elétricos docmestiços, peças para automóveis,•te.

Estuda-se ainda s Inclusão doEgito na área de operações da a-viaçáo comercia] brasileira, parao que o único entravê atual é o |problema relstivo à transferência ]de fundos, afastável em termosvantajosos para ambas as partes.Quanto so turismo, tódas as faci-Udades sAo oferecidas ns RAUaos vlsitsntes brasileiros, sendo rn.trave maior para uma correnteturística intensa no sentido Egito-Brasil as stusis normas de políticafinanceira interna local, que nãopermitem a saída é* fundos.

Entretanto, já temos em vista• organização de uma caravana queno próximo ano possivelmente es-tsrá presente ao Carnaval cario-ca. sem dúvida motivo de st raçãopara os turistas de todo o mundo

AC6RDO CULTURAL

P — Há, na atualidsde. acordosoutros entre Brasil e ss provínciasda RAU ?

R - Desda 1981 mantemos umacôrdo Cultural Brsail.Egito. es-tendido psrs a Siris no correnteano. spôs troca de notss no Cai-ro scôrdo éstt que eatsmos inte-ressados em tomar afetivo, nota-damente quanto so intercâmbio es.tudantil. sendo que duas bolsasde estudos scabam de ser ofere-cidas pelo Brasil a Jovens árabes

PUBLICIDADE DO BRASIL

P — Em que aspectos poderiaser ampliada s publicidade do Bra-sfl nss províncias componentes daRAU, colhendo-s* o ensejo da per,manêntis de um bstalhio brasi-leiro em território egípcio?

R — Fornecendow so BatalhãoSun material sdequado. ou se.Jam, filmes folhetos de propagan-da e principalmente smostras donosso café e açúcar

SIMPATIA

P. — Como eacarrepadn dos ne

gocios do Brasil na Rrnúh| r» Ara-be Usils < haervou como governo« povo locais reafMn à rre»enca debrasileiros* Em caso de uma tm-preMJo positiva a que se oeve sacolhida favorável?

R - E' notOrta a stmpsMa aeraipelos milhares nrasilelms traduzi-laBa acolhida sempre carinhosa dadaaos noasoa soldado* pelo eelpelo Noas** soMsdo* «So r-cehid*shnpiticsmenPe em *èda a oart»iiv fato aue hem comnrova a-flrma*fva foi por nós refiairsarquand> da parida dc trem coadanado os hras?lclr«i de rearwso oe•ru aitirno lcaver ao Cairo juandémais de «atecrntaa pessoas -ompsr*-

ceram I estação ceo*r«| sprsaaatan.do dínpedtdss aoa pracinhas.

Essa fa»or*»el acolhida s« de»*principalmente ao bom com-wru.men*o dos lnt«vranTes do 8a*«tSãoSuer. seu espirito lovial a » fácil!dada multe brasileira de fazer amt-§ci* tm (Mi a sait».

rniítmi n« mnrvt»

P — Ouai a sua impres<«io drta»ere«sr dfmonsiradc pela 'mprensabrasileira relj*r*amcnte i . »bcrt»r•«xíclosa de Batilhà. Sue*'

R — Muri^ mui> to» » vheyada4o costiofcntr taácho Havia o<Brasi) »«lal <fe*c< nhecim ni da *t-da ártua enfrrntada pelo Bata'hã<em mus »«er*tços na Faisa de Gar»As nsPas de tornalKtaa er.ua aate*ar*t»as eaporádica» permicft-*ndo SSrepórteres em espsço de temp> dlminuto em coavfsfe com os pratl¦lias. para que pude««ef»- 'Uspcrtàocu de sua missio e repor.

tar para o nosso país os dttalnes daatuação e- condições em qu? vivemnossos soldados na Faixa de Gaza,Houve mesmo jornalistas que estive,ram dois minutos no inVrici' doacantonamento de Rafah, perinitin-do-se escrever no Brasil reportagensem série, posteriormente, a respeitodo Batalhão 5uc/...

A nós, nesta oportunidade, é «ratoapresentar parabéns e felici'uções aimprensa do Rio Grande do Sul,que enseja pela primeira vez a< sbrasileiros conhecer de veruads oque é O Batalhão vSuez.

VANTAGENS

P. — Mertcem os que integraram,ou Integram, o BatalhSo Suez, tra-lamento de exctçà-» n > ^ocjnte avantagens e critérios de mérito, departe da legislação brasileira'

R. — O Batalhão dj Suez nãoesta no Oriente Médio tm missãode turismo e como tal náo deve sitviato. Portanto, sou amplamente fa_vorável a tòdas as rctribjiçõcs quese pretendam dar a êsses cidadãosque prestam relevantes serviços àcausa da paz, representando nossopaís nas fõrças das Nações Unidas.

PROBLEMA MAIOR

P. — Em sua opinião, qual oproblema maior com que s; defron-ta nossa representação militar parao cumprimento de sua mi.ssão £0Oriente Mídio?

R. — Problema psicológico cau-Sado pela monotonia do serviço eisolamento físico, que seria fácil-mente solucionável com um maiorapoio d« parte do Brasi} — «iuwsnacionais periódicos, por ex mplo —maior divulgação da música e docinema do nosso país, enfim, umefetivo serviço Je assis*èn.ui quecontribuísse para afastar a melan-colla causada pela natural saudadeda pátria « da família.

goa semelhantes segundo o d«apoente aupfle deram lujíar a quwo general Juarez ^ive^e julgadode bom aviso r elaboração dacarta a que o depoente .««»• reisre; que, a atitude do depoent*ern respeitar as eleições: que,inicitilmerifo os outros doie Mi'nistros militares tinham o meamo pensamento; que. ve.rífl»adoso& pi-onuneUunento.s tfci wnpf.msa ra oens âo pode f4" ver quahouve variar ;ões da aütude do9demais Ministros; que, depois uMinistro Amo rim do Vale disseque o de poente Unha feito declarações p^seoals ao jornal "OGlobo*' qu«> igni ficavam rupturidoa entendimentos havido9 entreos 3 Ministros: que- a principiaa« eleições forim s*indo aptm»das e o resu/fado era impreciso,mas depois de 11 de outubro oatuaJ Presidente da Repúblicaaparecia como o mais votadob«'m como o atual Viv»er>resid<r«te; que o depoente g0 mantev-no ponto#de*vis|a de qu,» e,aberiaft Justiça Eleitoral proclamar «vlMioao sem qualquer inferfe*r^-ncia dos Ministros militares,mas o Brigadeiro Eduardo Go»mes Insls-tiu oum o depoente pnra. que êste procura<^e o« Mini ,troe do Superior Tribunnl F •toral particularmente o seu Pr»«sident» — o Ministro GaloftlParal he* fazer sentir que os cliefes militares jultravam em derorrênrta de disposição da Const •tuicâo — artigo primeiro — só

desbriados e sem qualidades. Co«mo dar solução eleitoral ao mes-mo problema, quando sp Impingeao eleitorado. SO por cento semdiscernimento e sem cultura rí*vica, desiludido e sem confiança,trabalhado por demagogia de úl«tinia «lasse, candidatos totalmenteinaceitáveis >; qu<- o mesmo al«mirante deu »,utras entrevistasno mesmo sentido, no Hio ,ara""de do Sul: que. a 12 de outubrode 1955, o almirante Pena Cntoexpediu a seguinte ordem <>u me*morandum: «Confidencial Utgen.t6 C. S^rrosp -w (apltlnssi]

Rio de Janeiro. D. F. Em 1^de outubro d® 1955. N. 17: —Memorando — Do Comandanteem Chefe da Esquadra ao E*mo,Senhor Comandante da Flotilha<le Contra-torpedeiros. Assunto:Abastecimento de navios pron.tos, 1 — Os navios que foremconsiderados prontos para se mo»vimentar em caso de emergênciadeverão estar nas seguintes con.dições no que disc respeito ao a«bastecimento: a) combustível; a.testados, b) gêneros 10 dias. c)ãsua; atestados, d) munição; d°*taçào de guerra. 2> — São con.siderados navios prontos a sus»pender no prazo mínimo de duaihoras: i 'TE — Ba.iH-n.li; <TE —Bertioga; CTE — Beberlbe; C3

Grauna: CS — Guaporé. 8) —São considerados navios prontosa suspender no prazo mínimo daseis horas; CT — Acria; CT Gre-. ..h-.Iirh; CTK -- K.bili-nua. * -

B

poderia «er reconhecido Pr , O CT Marcíüo Dias deverá estaidente da República o candidato I pronto a suspender 4S horas de-que conseguisse maioria absoltl* pois à ordem movimentação 5 —tn; que. o d> poen4e se recusou j O* navios constantes do item 3terminan(emente dizendo que s^m* 1 e em período de reparos po.pre afirmara oue se devia resni • i deráo continuar os trabalhos d>

essa tarefa sd intervindo o Ministroda Guerra se a eslera regional ti-vesse sido ultrapassada, que, cabiaâ 2.a Divisão do Gabinete do Minis.ro da Guerra tem ai ncumbênciacom o D.F.S.P., se necessário; quea 2.a Divisão do Gabinoie do Mi.nij^.ro da Guerra tem ai ncuinbènciade selecionar as notícias dc joroaiareferentes ao Exército e à Se,'jran*,aPública, submetendo à consideração

do Ministro a necessidade de qual.quer providência de caráter judi-ciai; que, se o noticiário Je outro»jornais nâo foi remetido ao Minis.roda Justiça iifo deve ser porque náofoi considerado pela 2.a Divisão doGabinete do Ministro da Guerra,capaz de ter repercussão na disci.pllna do Exército ou na segurançapública; que, quando estava paraassumir a Pasta da Aeronáutica, nãopodia esperar qualquer oposição daoficialidade daquele Corporação por.que se trava de um ato decisório dofr.Mjcnit Rcpúblic» «clusiva-mctfe a nomeação do Ministro daAeronáutica; que, quando as^uiníu aPasta da Aeronáutica não podiapresumir tais roaniíestaçõea de ln_disciplina, que sabia que oiiciats quese opuseram ao movimento de 11 aenovembro deviam conservar cu po.difiv conservar má>vontade ea> rela.cão ao depoente era virtude de suapurticioaçào naqueles acontecimentosde 11 de novembro; que nui.^a tinhatido contatos mais estreitos com oPresidente Café Filbo,

KNOK.MK SUUPKfSV

Q-i.. não poderia imaginar que pu-desse ser por éle convidado paraexercer as funções de Ministro daGuerra; que constituiu para o de.poente uma enorme surpresa quando

de 1954 foi despertado em sua resl.dência por um telefonema do entãogeneral Juarez lávora, ir n.-»mitindo

convite para o exercício daquelasfimções; que, inicialmente manites*

, dluc . ãu .11 . ,exercer tal função; que, a um se„gundo telefonema do general Juarei

avora oa mesma noite mslsündopara que o depoente aceitasse eque imcdiatamenie se empossasse dasfunções devido a que o g:n^nl Ze-nobi.. da l , |,,lhjn , , /Ministério da Guerra depois do in.cld.-nte com o Presidente Caíé Hlhcque. o dipoen c a„lin ir,J„ 5UJc*».sivuinen:c a residência do «r.Kiijmujij, de tíril. »c a.li.iao rn- I-.11..j «. . VM.Ministério da Oueria onde assumiu«s funções na madrugada de 25 oe**o»o-, que. mo h,.je d,>c.iiht.cv^ein o indicou rj,d M..; . UJGuerra, que, soube p<l0 digo, MUa»oub« ponerlürnKnlt p.i.,, publuj,çoe» das memórias do PresidenteCafe t.llio no I >,..ri., da Naite-de 23 de abril de ivsg ^ coma!mquei a Juarea Tavoia na conterea-cia que tivemos dali a ,»staa»esueiibvraçào de escolher um generalque alem de possuir as uu »rtclanudu pelo «.rua aí J

'pmeL.

cesse a nenhum grupo.k'ALTA Dl. IMDADE

As cliss. a Armada® resaenuam•• da iaita de unidade #eiido i^síoB^tório ao i> i(t, Vária®Alas diaputavam a supremacia ja crise oe agosto auaciue.a^ unm

I aproximação Mspirauda Su stntvj

iia ntu de dvttí*>n Uu uidcm e coí •tu,u.d*de ao rtjjiine. p. ..ia Vai ii lucsiiUi u* ^ont docito UMopeiado «# üraui4ti«a> o« limilcs cid| grupo. Eu esuvá»!' "|u IO lwiou.fl. , ik^idiau .intentado com cuidada» pa.a c\ •

« biuau rn. *tno para 4u» uoseaa in^uiu.çõua m.'.¦Uiiiv tundaótâ U w huntin*C(s atía\t# n it^oduçào da<'i|»i ia* noa aa.ua pnn<apio»; que oatpooOlK UIUm piumlio OJU,Ou tiu todo* oa cui«Od que (inh.ife.to sendo tua ti uiox cau Umíu*ata ±^*cuia« iííUuu\m do Bia^èl; que(ei «uiíiu.eior do Ei,»in.. ctarde Comandanu d« è^cola deEstasdo Maior londo aiuo AdidoM ai lar em Washington'; que, nui*c* n-iido mt «ovuivlte 111 poliu*o» iüo nu* d«.,ignagio.que. nunca tonu u part«- em quaaquer r«vo.uçio 0e 1922 d-go rr»vaiuçao morra!** no pau iVndosempre uulitado do lado uaiidaoc. que, quando «saatv.i, sUt,é, qu«*ndo íoé Oomesudo Mmistroda Gueria paaaou a ter reuniões•m sua reaidénc% oficiai toui u»àiinitAjoa Ucta ouUas iWUo» MUi»turea, ®-ndo a» reuni^ea par(a:u*larea paia dtacutir a situação getãi ao pum; que. antes uaa uituuaseieiçoes, em jaaetro de oa ;MüusUoa Oaa PaaUta Miiitsi ev uvétnica do KataUo Mai- t úm» ^ui«çaa • os Cbfea de cada unia daaforças Maiuut} escrevei um urna«iru «> Hionid.nie Cslc FUhumanifestando «ua« {trtucuj^ucesòbr« o memento pontuo minta ido pais • um apeio para que o«veapoitsAveis pelos paru-log poís

111 A um, *4 ,„;»Jna f*r. para o probHiua suce aso j-, o onerai Ju&rea Ta*v<*a Cb*da da Ca»u .M.mai U«e^res.dência da Rc-pubiica foi ode®i(.-na;ai v. « ae aupAt- o redatoiUa ULTU; yu«, loi o Kcii«r«J Jua.rez Xàvora qu«au pruiieuo ilie tjtiou sõbrs o a£»unio, que <i« pr%*u»cupações * origuiavarn tu pu*bu cação de um u« Tnbun« 0a in.p. tnaa os 4 de .. «•noiu a« lyãa d zendo ignorai qu.bâ um 4c*0oAt«f!i|am*cnt0 utuaaAsisaa'le> na iropa e na oficia. ^dad» oa» 3 r ... Armaoas é uui«forma dc eatupiJ« a. D.gam .-«om«Mio de palavras as SS força*Arnudas oaviwm o qur eorren»

ruas Já lanam vindo a>>Ok>n\tü d<o desejo dc muiUj« qu*

t.-iate em entregar a Hião. forte,.¦ suofcsaâo pi'tedfi<K-i*«Kai p«ra raur*ganiiação completa do pa.a ...PrHend^r reduur ao stl* nds asForça» Armadas e nei>rar«lnec oJtreito d« opinar na crUc brasiisira é maia qu»- um e«#n(r,-.»•é uma trniç&o. O Brasil ' *. •Bra*d aáo «akà em Ofndiçõ^ nortua s snte uuis ,«tu-<ç.1o noroislpari sMMMrsr oluçôt-- mirnsalsA união das forva« «V marrai ira»4 imperativa N.» *eu lugar tentdc existir üewfia co'm potf aNaçfto siri pai* »««unibS as- <i'éda tntvMMri^nets das sua» tor*eas desunHss. JuseeUso <*hu«*sdo de bus pos cio de Govensadoide Minaa * até. digo. é sté agrarao dm-o obatAcukj a «•»» untíU»,Não pragntMa ShMM desejamo»luçin go»pii.t» par* a ense br^«Ilfláni m*» preea-no» um, *..!.*cio A. t Ju*-I!oo rorri».— dw-

qwl •-)* ... «u». outro» ut*

tar s Jiiflítça Kleíloral e qup nfioera p^sivel dizendo Isso de públi,oo fôsse o d»?poent^ à socapenre.ssíonar b Justiça EWtoralsentido de uma dcierminad* soltaeflo; que. o Brigadeiro Kduard"Gomrs à vista da* necntívas d"depoente procurou um amdeo r •muni general Manoel de Aaambti

Brllhanf«í parg vir pnorurar."nv-iic.-f „ -leprtnto d-ic vnntj.peni» da adorflo da te?e da mai'«ri» al)s.,Iu'.i: 'mo. d. fn;.i nrjo grerv raJ Mnnoel de Asnmbuj-iBrilhante procurou e depofnte du«ra-iife o mf* de outubro de 1088rm data qu<> o d«*n-»nte n?o sereeorda trenamitinH s he pedlésdo Brigadeiro Kduardo Qom^s:que, fase fito está confirmado nu-nu rnrta (ic fl». 3HC .ins" 5' d. ag• Hr,5 OAlmiranta Silrio Parnararo.Corate. Gemi do Cnrpo de Fuill»Hro# Navais, fnd^reçou utnmorial ao sntfts Ministro da M«rinha — Almfe Amorim do Vallsdo qtnl eonstíim os sepulntea trí?*"na • wr-vlst- .»tire a 17 do eorren^e com VKjreis, acompanhando o Exmo PrCliefe do Estado Maior da Ar»mada houve ocas'Ho dc mostrara V. Excía. nosso pensamento arespe.ito da prwicaridade da si.tuacflo atual e A-» perigo de des»camlaar o país para um regimede anarquia e mesmo o receiode que utilizasse v Excla. ous<_,u nome como bandeira paraqualquer medida extrategal .. ""A minha preoeupsc&o comoCamte, Geral do Corpo dc Fuzi»lei.ro Navais satf^fsnto contínuaviva oorqus e sttuaç&o políticaSg mistura eom postivei* agits.Coes mill{arts m-^sino eom Iminente possibilidade dc umwi guerradrH, Eítou sentindo que n# país*Ae® potítlcê* das mais ofuscnntesnnuviam r» raciocínio e senfltne#tos BtWBoi dos mas honestos omais inteligente* do?» que julgamsó agir por patriotismo; c que suançSo *e soma « daqueles que ng« inP*r lntrecs<f pescoial gela adm'tirsdo na própria eomcièscia sejaa-tuando ffihre se« Um

de que êsses nâo impossibilitemcumprimento do presente me,]l0;rando. 6 — Assim que o CTKUraeuí sair do dique, pronto, po-deria ser docado o CTE Bocal» jna par» docagem de rotina. 7 —

jO CS Guspore deverá estar pron» :to a desempenhar qualquer mis- ;são no interior da baia de Gua*nabara e suas proximidade», ü

Os navios abaixo consideradosem grandes reparos, deverão es»tar prontos a fornecer contingen*tes de desembarque armados «equipados: Td Beltaonte; CT A.ma zonas; CT Mariz e BarrosjCT Apa; CTE Bauru; CTE Be*niívcul». •Th tii; Cri Ou . '¦ra; CS Gurupl, OOs nav, digo»Gurupi. 9 — O9 navios do itemh devtrâí t.T a bordo # municft'icorrespondente à dotação de pa*10 ~ Os navios que estiveremdocados deverão ter a bordo amunição correspondente à doto»ção de paz no quu se refere a ar-mamento portátil 40 e 20 milí-metros, (assinado) Ca rio g PensaBoto diuo. rarlon l'iiim. Botto

vice-almirante comandante etnchefe da Esquadra. Cópias; Es»tado Maior da Armada — uma

Io Distrito Naval — uma —

Arsetií.l de Murmha do Ü ¦> deJaneiro — urna, Diretoria de Ar-mamento da Marinha — uma,Dir.i ri» ile In' d» Marinha —

uma. Centro de Armamento daMarinha — uma. Arquivo — três.Total — nove; que, essa ordemdeix<a a impressão de que haviaO propósito de ter a flotilha decontrartorpedeiros pronta paraagir incuiive em teria por meiode tropag de desembarque e nas

proximidades da Baii do Bio deJaneiro»:

DISCURSO DO CORONEL

Que, êsse meraoranco antecedeude vinte dias o discurso do coru-nel iMjmcck' <iue l>rovo.ou o iasudisciplinar; que, êsse memorandocoincidiu com o esclarecimento davitória quam certu nas urnas dosatuais pres.dente e vice-presiden»te da República; que, desço,nhcce o critério na Marinha mas

cidldo não adotar nenhuma das io-luçõcs sugeridas pelo depoente parao "caso Mamedc" ao que o d^>o -nterespondeu solicitando que íacücasseo seu substituto na Pasta da Gu-.r_ra; que o Presidente declarou aodccocnte: "o

general Fiúza è umaboa escolha não é?''; que, ainda de.clarou o Presidente deixou o fcxêr-ci*o cercado dc numerosos manífes-tacõ;s de apreço c- ao que o Jepoenieretorquiu inquestionavelmente é umal»oa escolha quanto aos méritos on< vo Ministro da Guerra ma>> oPresidente h.i de ptrmtir que lhedipa que está submetendo o generalFlu/a a uma situarão dc cons'ran.Simento parque vai sujePar e indo-çar um.i solução para um probl?»uadisciplinar que um seu camaradamais jovem que com êle a maioriados chefes militares julga inadequadaaos interesses da disciplina; quedisse ainda o Presidente, so iepoentequ© êle julgava o general Fiúzapor estar em Palácio e so o depoentequeria ter um entendimento com omesmo, onde o depoente aqulcsccu;que\ após breves palavras foi com.binada a passagem do cargo; cu<e,t> general Fiúza deixou a nora daposse a critério do depoente quefixou àa 15 horas, no dia 11 denovembro, no Ministério da Guerra;que, estava determinado a r?almen;cpassar o cargo tanto assim que cmviagem para sua residência lembrou-se que o general Fiúza não estandoem serviço ativo não dispunha deum veiculo para transporte; ouedeterminou a seu ajudante d« or-dens que entrasse em ligação como general Fiúza para que -sse ln«dissesse onde e quando desejava fog.se posto à sua disposição um auto.movei; que, foi para sua residênciaonde chegou cérca das 21 hons <aí sua esposa informou de que ogeneral Denys então comandante aaZona Militar Leste havia declaradoprecisar urgCTj»einentc de falar como depoente; que, jantou e mmJoaavisar ao general Denys de que ha-via chegado; que, o mesmo resideao lado da do depoente e as»lmcompareceu a residência do denoenrce expôs suas preocupações «nte aev< lução dos acontecimentos, intor.mando estar ciente de que a Marinhase achava de prontidão e constavade que também a Aeronáutica tinhatomado a mesma medida de precau.ção c sugerindo que a guarnivão doDistrito Federal fosse tamném pc&tadí prontidão; que, disse mais cucr|f> ficaria no cargo que exercia oCOS» éle os generais a êle subor-dinados; que o depoente respondeuque não achava conveniente que oExército fosse posto de prontidãoporque Isso Iria contribuir para as.sustar mais ainda a população; qu#o general Denys retirou-se para suaresidência não muito satisfePo e adepoente recolheu-»* a seus apos.-n,tos para descanço; que inclusive mu.dou de pijama para dormir; que nomemento já havia em sua residênciamuitas pessoas poia seu sogro es-tava doente.

dência d» República. Govtrim |i I no»<-mbro. o general Junrez d.-nl •' ('• .mandantes .Ias 4.», ».-i 5-». »•%1 ........ í\ l,i 1' \lí"t

estimulo nâo reconhecido. Katoti i no Kxército, quanto a dotação deconvencido de que ha in dividi*probo* e honesf ^ em qualquercampo como há fadr&e# e aventesrelros aqui e a cot A. Temo qu.»oficiais Inteligentes, patrl tn« eb^m intí-nrionndoç mas setn ntnadur«*rimcnto da expêiiêAcfaf(jue .fuliram fraqueza «ri! nuin»f» a sabedoria) .lularufm wivar oBrssíl po-* um remid o oue fh® ne*rá flfSl, V. Excin. c>m > MínHroa enfas hora# «abe o que já éntiblíco e notório; *xlst'* nirinhi um wrxroo que perecend *a mim fom dos ouadr # os hí«

• rárquíeos (lá qu# p*!n mÍT>haUnha (funerior de comand * quefiada sei admite como tinira «sotueMo do atual problema políticaa ímpia ntarfto d»- um reifim»» ey"froleffHl, fâlvei romo definido p-elo JornsJi*fa fn rlop f^aesrda. Soese fa*« * de suma Brravidqde,

1'NIAO IMS FARCASARMADAS

Km várias nutras oeaslAes. MUbo V. Kxr'a. qtie eomo oficial de1 igue&o. de nomearão n chama»do colaborei para n união das

i ... Ia, v.PM .

endoK&r,

mando; « que creio mesmo, fen«do um Strvico especial de ínfor.maçfie-». e diae^do contar, prâM-cimente, com todos o.j oficiaembarcados nos navios da Esqus.dra, com parle da Fftrca ABrasileira, e com uma perceelA*item pequenn. mas iitréntitwnUenérfiríca do Faérclto. A acfto dês-te Itrupo è de tal ordí»m que,ouem nâo está com venda nos O"lhos. pode admitir que de unsmomento par% outro possa Ale,desencadear um movimento revo.lucionArlo dc eonsequlnrrat lm-ore visíveis. Para ser mai$ expíf-cito, t*mo que ac paixões politi-eaa aliadas a um falso esame defArcas e das fimçfie# das FArçasArmada* no momento levem par

da Marinha a iniciar um mo»vlmento armado anotando umffolpe 'V Fstn.lo Julgando ímedia.lamente venredor.., Temot prin-einalmente, que a titulo de se la-rar a lama de un« pouco* ensan*Kuente.s» a nâu, de*encad<>íem-seSs pajx6<a. arrebentem-se os dí-que* d'>c sentimentos primário*,violento» e incontldos das mas»•as. Nenhuma relação tenho comqualquer errupo polltleo. As pou.cas relwftfs pessoais que tenho,

com elementos que #»«st?iomais do lado doi que julgsm. tal-tea possível viável e pselfiea U-«a chirSo »«atra-leiraÜ»; que. etutor do memorial nfto partieipoudo movimento dc 11 d»1 novem-bro e logo spAt ped u para pas»lar para a Reaerva Remunerada,apesar de ser moco e entuiitsUde sus proflssgo; qne remeter Aa Juízo eApta dA#«e memorial pa-ra juntada aos autos; que a S

setembro de 19/4 o ronheeMoadvogado dr. Evandro Lins e Stl-*a endereçou m c«nse«|u#nc a dcuma missiva do almirante Amo.rim do Vale. ao ar. Ctrlos laueerda. uma earta que dizia emrerta psesagem como membro daLisa da Defesa d;i Legalldarae,formulo um »pflo ao ilustre M>alstro da Marinha, para qu*tranqmiíif a Nação que vive i a-Inquietos, ante a ameaça de t**l"p#a para destruir o reg me fa.*• r.do um |)roPunetam» ?.to rtaree*r defesa da Constituição da Re*odblica. oois s earta de V. El-eis So diretor da «Tribuna d •

; fmprensas casi a sua autoridadeJe MmUfro de uma pasta m H-tar, f<»i aproveitada pelo d*pu-lado Carlos I-aeerda p«ra pr«*c«tigiar «ua poctcâo golpista e con.trAria à livi* rn taifestti Ao dopovo e»c*>lba d<*s seas d*ri-gente? em 3 de outubro prAxi.mo f«Torrejo da ManhS»-. de dde setembro de 19&S»k; que o al»Mirante Fena Boto concedia emK de Betenibro de à «Trtuna da Imprensas uma entre*vista momentos aate» d* nartlscom a Ksqu.d ra da qual eramn nds nte. para as manotirac

mar Kntif outra# eoisa»Es Ha. afirmava: «Adhemw eluactlino nio t#m e«nd ' mo»raia para a FtvskHsria d* Re-pUMica. Nà> 4 possível que atra-vét de eleieAe» desonestas, vol.tem so Poder «a mesmos n *•mens que humilharam e arrasa-rmm ê>t> paia... N*o >-m « W"mo entregar % soluçt^ do prohle-ma sucessório a tsse» políticos

munições para período de exerci

cio de rotina ou para manobrasmas no Exército a dotação é ape„nas a necessária a ser consumi-ca no percurso das manobrai; que,a d acao nau c de guerra s.-r.uuem geral de cartuchos de fsstim,que, considsra esse memceandocomo comprobatório de que real-mente se preparava um golpe mi-Uiai; que, nao teve tonhee memodo m. morando na ocaslào mas simdepois de U de novembro; que,êsgs documento era confidencialmas foi descisssificac o cm 5 d*novembro de U i por despachodo sr. presidente da Kepúbi.ca epor isso pode ser divulgado; que»não é verdade que tenha tranami-tido às jtâiarnivòes miiitareo dopais em 11 de novembro a infqr-inação ae que houvesse eclodidnno Rio de Janeiro uma revoluçãosem explicar o acontecido real-mente; que, não s.- recorda dostermos em que teve contato comos comandantes das grandes uni-dades com as quais ae comunicouna ocasíào; que, apenas pelo to-lefoae ou pelo rátf»o-telefone tx-p6s a cada um dos oficiai» gene-rais a solução dada pelo entãopresidente Carlos Lua ao probls-ma disciplinar or-ginado ne dia-curso do coronel Ma mede a deci-são que havia tomado e para tuan-ter a didcipiiua do Exército e a*Instituições do destituir o entãopresidente da República CarlosLuz de que era apoiado em suadecisão pela quasi totalidade uaguarmção «V Disrito Federal;que, u texto do radlograma passa-do ás guarniçóes miUtares «mconfirmaçao ã comunicação pelaradiotelefoma, é o aegumte: -Aoa

comandantes da Zona Militar re-gião militar de grande UnidadetKãdio 120 — U2/E de 6,26 ho»ras>: Kclatlvamcntc solução pre-sidenciai dada caso coronel Ma-mede, julgada pelo chefe do fi>aárcito sediados nesta capita) scomandante zona militar centroaqui presente como ato positivsprovocação, decidi procurar re*-tabeleeer aplicação preceitos dia-ctpimares objetivando impedir quese desagregue por psrtts coesãoExercito Ouarmçoes Kio, Minss eSao Paulo estão soli- árias. eOne.rsl Lott Ministro da Guerra"; que,éses telegram* foi passado no dia11 de novembro ás S.26 da ma*nbã; que, foi pa*sado também eStgu nte telegrama aa menna ho-m: "Aoa Chefes de Estado Maiorde Zona Militar, Região Militar degrande Unidade 'Kadio 11» de 2 tde €26 borasi: Ministro Guerra ex-

pediu seguinte radlograma: Teiwdo «m conta a soiufão dada Pre-í.jtm.. Carie" I-Ui caa<i iuroo.1Mamede. Cboies do Exército, jul.gado, digo julgando tal ato de

positiva provocação brio» Exercito,que viu postergados princípios dia-c»plina decidiram cro» eneiar-noseomo interprete anse.os Exércitoobjetivando retorno situaçàu qua-dros normats regime constuuic-o-nal vigente Aereditamoa aolídarte-dache companheiros Marinha Acro-nãutica s apeiamos Governadorast&tadoa üuUcItandu aiiolo cs»a *-t»tud* Gen«rat Coelho dos Reis_ Chfte iu «iablnelf, que. uutroarãdiof foram pastados comunicandoa evolução doa acontecimento», queno fim d« sua ornada comi. Ml-nutro nu dia l« d* novembro r«. da» 17.30 nuri- foi ro»«rocado

por um oflctal do Gabinete Mili-tar da Presidência da B públi."*a comparecer à presenç» do mas-mo psrs lhe dar eonbecimento dS«olnçao por éle dado ao chama-.o'raso Mamedc : que. chegou a Pa-tSc o pouco depois das 1B hors»«ende reer b de apA* 2U (tora*,

que. entretanto e "Inãrlo Oficial*de 1® de nnwembro de 1955 na pã.gina «174» transcreve, digo, pu.blica o seguinte tApico: "Decretos

de 10 de novembro de !9i5:O Prendeis e o- Câaaata doa De-

outadou no caerclcto d<"» isffo dePresidente da Kepúblk-a. rriol^e:coactd» eaoaera<io-, de j;^rd<> t-»mn ar. >•«"> I» oale.itral. ao icntril de Divisão Hcsn. k r>utflt» íehrr I Mtdn r.r. d» V n k Hato < •«Nec ck* da Oa-'ITs. *lomr*r: oe

COCdn <"nasifo rir. Pederal. & Mt-*rslMal» R_ I Al*aro Fluas b ( ¦»• ro. pera e * S r c # r o car?o deMin iitro d- tintado dm MagSchHd» Ou-rr*. que esn twHlca\w«a cor»-» d® "Dlir». iMkiJ** t^npaMs »çfc. i n>»rmal dod ia, as eatwcads pSfltis oue. aié eatã.' nio s-íb1»vj«e li havia sido e»* onerado; q«eIo. nccMdo Itli r.etldcn.c r,*».-t ux ju« ao swmeeto dwelafWS scdapoe^c ter rec^t. io, digo ler da»

O GOLPE EM VISTA

Que. não pode conciliar o sonoe constatou algum tempo depoisque, digo, e pôs-se mentalmentea recapitular os acontecimentoschegando a conclusão de que iamadotar a solução preconizada pe-lo jornalista Carlos Lacerda po-ra o problema rucessório, isto é,anulação das leeiçóes, suspensãodas at.vidades do Congresso, rees-truturaçâo da Justiça em gerale outras providencias contráriasos instituições vigentes; que, osque julgavam que podiam con-segui-lo do surpresa e sem der-ramamenio do sangue e que odepo«nte pelo connecimento me-lhor do estado de espirito doExérc to, dos dirigentes de al-guna Estados da Federação e dasrorça* ipubiíoao desses Ffctad>schegou a conclusão de que ca-minhavamos a passos largos pa-ra uma guerra clvJ; que, tendoconstatado estarem as luzea ace.sas na residência do então ge-neral Denyr, já cerca da |neia-noite, tomou do telefone que di-go, telefone militar e com éle sacomunicou imediatamente t izen-do das conclusões de que haviachegado o que não era possive]que te mantivesse alheio nosacontecimentos c que teriam dcagir antes da guerra c-vil; que.pediu que dali a alguns minutos oapanhasse de áutomóvel porquejá seu carro não estava na suaresidência que, ao chegar o au.toinovil do general iituys no mes-tão se encontravam varies oficiaisinclusive o general Falconiere daCunha, cotuandante da zona miUtar centro sediada em São Pau-lo que, chegando ao quartel ge-neral e «stando o gab.nete do de-poente lochado dir-glu-se para ogabinete do general Uenys que tl-nha oliciaii* permanentes e pro-curou ligar com os oficiais des. u gabinete ao tempo que o ge»n«rai Denys tomava as providen-cia» para impedir reação de ele.mentos da Marinha e da Aeronau-t.ca que não concordassem com «atitude que tomáramos; que, essi.at4ute era a destiiuiçao do entãopresidente da República; que, cu-gitavam do problema militar enão di» preaideate Cario* Lua;que, resolveram dominar a situa»çao no país, no ponto de visiamilitar; que, cerca de duas ho-ras da manha, lato t, cerca das3 horas da manha, mais ou me.no« loi sugerido ao depoente quese desiouseae para o Palácio ò*Catete melhor servido de meiesde comunicação; que, o depoentediscordou de«*a sugestão, ponde-raram que o centro de eomuni»caçoes do Catete poderiam ficara dispoaiçáo de quem poderia seopor as noíisas a^ões; que, deter-minou que fosse uma Companhiapara ocupar o Palacio do Cate-te c impedir que fosse utiLaado

centro de comunicarão contradepoente, que, foi informado

de que o general Fiusa de Cas»tro e o general Etchegoyen esta*vam no Catete e peo u então aegeneral Mascarenhas e braiuer e

outro general que nae se re.orda que »eguis»cui para con-

vidar o general Fluas e Etch-goyen a comparecer ao gabine*te do depoente; que, oe ineomoaompareceram s presença do de.

poente e ouiara que *e tratavade uma violência ao que o de-poente responde que a»*umia ui.teiia respuii»abilidade e i utividou*os a permanecer no gablneLe doMinistro até nova ordem; que, ogeneral fitchgoyen adoeceu e foirecolhido ao Moapitai Central deEaercito e o general Fiu/a p« rma.neceu no gabinete durante algu.oias horaa ate que se eivlarecesses situaiçau no Do-tritu FeOtrei, que,parsi.lamente a ca>sat providênciastorsin feitas eomunieaçoe* coro eLegislativo e fuuiciarie c feita csoüeitaçao de que eiftando resol-vide o probierua miLiar que re-»<ilvtoí«ia o problema político cous.Utuetunal; que. estiveram no Mi-nbterie da Guerra o Presidentedo ítenado m dr Nereu liamos, odeputado Alkimim e outros coa.gie»>i*ias que nau •* ncorda bemçomo o Piores ds Cunha, que às1(1 hsrss da manha do dia II Jenovembro fei pa»»edo o »egulntcradiosmme endereçado aos coman-aante.- de sona» m.iitares, regioermilitares e ar andes unidade», no«egulnte teor: - complemento meuseu I2ü 2 E informa Presidente Supremo Tr bunal Federal a Presi.tentas Senado e Câmara Fede.rsl deci a ram-se >clluario» movi.mesto tend» nte retorno *tuaçaoquadros normal» regime const tu.

> lonal vigenterotallzad*' o fieis la generais tssaguaraná. bem cono awu idaruesdt miliicres centro e nor<(t comandante S.a Dhisa<> da In.fjnuna jã s« manifestaram solidartos. Pooier leglslstiM'. .oe-ecadtrfraord P triamcnu. vai eocjTi.an.ir»<>Íaç*o defteltKs legal prree<ii« oasção. Geacral Lott. M.nts.ro js

Gu rra**; guc o presidente da Cl.«ura doe Deputado» era o íe nitadeFlores da ("uslu; qa< o PríSideitcdo Supremo Inhue^l Fede-d er»O Ministro Io»# I .nharts. 4<sc *amHf» ntc«e «c Mmtaerki u n^rre o drpa sdo Daafoa C-«efbo caicocapaah^U do Muusirc AleaceairoGeimarArs: q.tc, também foi ppasaSi• seguinte rad> •gresse: Aos xanea.d,OI», /..1„ Vf.lttar lk,Mt> vi•.ares e graades 1 mdadea ITsSIiimi l>J E d* 21.11 h ru ío «aII dc aneeiabro» P«^der LegMac- rio jrtígo 7f peragr^fo pnailwCoasilan* Federal, resolveu *ha-

constituido. Reina plena ordem tmtodo o país. Consolldap^dade t,digo. tonto solidariedade iodos osComandos Zonas MilPares. Geni-rallott — Ministro da Guerra": que,nessa mesma nolts o depoen e ueuposse ao senador Nereu Kam.u —Vict-Prcsidente do Senado — comoPresidente da República, no Palicíodo Catete o qual por sua vez empos-s<m o depoente c«»mo Ministro daGuerra; uue o depoente empossou onovo l're«idenic como governinte cefato na qualidade de chefe de ummovimento armado vitorioso, "íjmd®restabelecimento do regime constl-tucional vigente; que ás 8 >0 oemanhã do dia 12 foi expedido umradio 132 D2 E. as m^mas autor*dade, "Comandante de Zonas Militares. Regiões Militaers e grandesUnidades. Secundo comunicação co_mante Zona Militar centro 8 t4ors>ds hoje, situação São Paulo estácompletamente normalizada. Briga-deiro Eduardo Gomes deu ordenssentido cessar qualquer medida quevise resistência por par*.e elementosAeronáutica que ainda ae achavamlob seu controle. Ba^e Aérea Cumbica já confraternizou com tropasExercito guarniçio São Paulo. Jádeterminei cessação medidas rr^ventivas tomadas relação generais Fiúzae Etchegoyen. General Lott. Mi.nistro da Guerra"; que, nas horascm que esteve como governante nãotomou qualquer medida de caratefadministrativo sendo a rápida substituição do Prefeito obra de equí-voco não autorizada pelo depoente;que retifica pois não sc considerougovernante do país, naquelas horasmas sim, as-^egurador da ardem emquanto o Congresso se manifestavapara regularizar a giluaçã); que,quando em seu lar meditava sobreos acontecimentos, no «lia 1Q de no.vembro, teve a certeza de que ha.veria um golpe de Estado chefiadopelo então Presidente Carl »s Luz;que os pontos de vista manifestadospelos ministros militares emcício Brigadeiro Eduardo Gomes «Almirante Amorim do Valle emvárias oportunidades sobre a lisuradas eleições e a necessidade de tdse empossar aquele que tivesse ob.tido a maioria absoluta dos ,-uftgios, as repetidas manifestações dojornalista Carlos Lacerda, pr^conU7ando uma solução de con.inu:daoanas institui$ões e a Instituiçãoum regime dc emergencia a enlre.vista do Almirante Pcnna BottoTribuna da Imprensa, as informaçõ.que tinha recebido de que o depoenteiria ser afastado do MmitférlGuerra, d* qualquer modo a visitaque fizera à residência do depoentedias antes do Presidente Café Filhoter manifestado a sua decisão de seafastar tc-mporàriamente do poder,pelo en*.ão Presidente da Câmaradoa Deputados, Dr. Carlos Luz, amaneira efusiva pelo qual esse mes*fno dr. Carlos Luz cumprimentarao Cel. Mamede após o seu discursoà beira do tutmulo do Generalà beira do tumulo do Gentral C»m.robert, fato presenciado pelo de.poente e a solução dada pelo Pre*sidente Carlos Luz ao caso Mam.de.informação de que tinha sido dadaao dapoente pelo general D^nvsque» a Marinha já se enco.iTava csprontidão £ que a Aeronáutica tam-bém se encontrava em prontidão, oto de que o dr. Café Filho Iria seaviso dado pelo Senhor Sobral Pm-afastar do Govérno e que o Dr.Carlos aproveitaria a oportunidadepara colocar no Ministério da Guei.ra o Dficial General que concordu^stcom os pontos de vista do Brigadei*ro Eduardo Gomes e Almíran e A.morim do Valle, o conhecimento queo depoente- tinha de mau eistar cau<sado no Exercito pela conduta peloentão Presidente Carlos Luz, de me.dlda. de defesas tomadas por L'ni.dades da Força Pública do Min».»Gerais que tinham feito innchc:riaem torno de seus aquarteiamentua,fizeram chegar a conclusão de queo dr. Carlos Lu* iria »nt*n:.ir unigolpe dc Estado que impedisse oprosseguimento normal da apuraçãodas eleições e que desse lugar adoçãodas medidas preconizadas pelo De.putado jornalista Carlos Lacerda es>us artigo» na "Tribuna de ím-prensa", que oo dia 8 de rovem^rcpela manhã, no Hospital dos Ser.vidores do E£ado esteve com o Pre.sidente Café Filho que lh* par-xiaem perfeitas condições de siude poisse apresentava com ânimo jovial; queo depoente aceita ler arranhado aConstituição, mas com o propósitode faáê-la funcionar devicamenie,ao contrário do que pretendiam vá.rios outros, inclusive o deputadoAdauto Lúcio Cardoso que e 14 denovembro procurou sigilosamente •depoente em sua residência (comconsentimento do dr. Newton Cem,digo, Milton Campos então Presi.dente da UDN como foi dito pu».urlormeate em carta ao jornalistaOsvaldo Costa publicada so "Diárisde Noticias*' de 16 de maio de 1959);que durante a visita do deputadoAdauto ao Ministro da Guerra disteaquele que a oposição se achavadestroçada, que * situação do pai»era gravissíma e que muito graveseram ss responsabilidades do depo.ente n-» Govêrno, se ia iniugurar ecuja legitimidade ele depoente im»pusera pelas Armas anteciiaiulo<s«ao pronunciamento da própria Jus.tiÇa Eleitoral; que-, o depjtado tam.hlm apelou para qus o .lepotnieprocurasse restaurar a unldauc dasEorças Armadas, que o movzmemode 11 de Novembro compromett ra* lembro so Mimslro o exemplode Caxias, dizendo-lhe: recorde.sede Caxias, General, Caxias não sedeteve — não parou na sua obra;qu< coincidetementc, na mesma data,o coronel Jurandyr Mamedc dirigiauma carts reservada a um doa ofi•cm ia do gabinete do Mieisrto daGuerra dc qual consta o acgulntetrecho;

rou ser i*to uma loucura.

ENCONTRO COM CAFt FILHO

Que, outra solução seria a doconservar o Ministério do entãoPresidente Nereu Ramos o que

depoente achava uma soluçáopouco plausível e uma terceiraque seria a capar, de dar umas. lução adequada ao problema po.lftico militar seria do PresidenteCafé Filho reorganizar o svu M -nistério sem que dele fizesse par-te qualquer pessoa que tivessecorrente, d go, tivesse ligação comas corr. ntes políticas que se de*frontavam; que, êle dii«e que aJustiça Eleitoral prosseguisse sema interferência de qualquer outroPoder; que, diaa após um dos ofi-ciais de Gabinete do d.poente fez-se conhecedor de que o PresidenteCafé Filho então numa Cliniea deRepouso na Gávea desejava teientendimento com o depoente que,o depoente respondeu que estariapronto quando e onde o Presidentedeterminasse; que, o Presidente de-signou o dia 20 de novembro umdomingo, na Clinica São Vicente;

Íue, o depoente foi recebido pelo

residente Cafe Filho de uma ma-neira muito cordial e o primeirotema da conversação foi a a pre-sentação pelo Presidente Café Fl.lho de um exemplar da Revista•Manchete"

que continha uma en.trevista do depoente sobre a situaçào decorrente do 11 de no-vembro com os antecedentes esubsequentes; que, o PresidenteCafé Filho declarou ao depoenteque pela leitura daquela revistae tendo conhecimento do que sepaesara, digo, estava tendo co.nhecimento do que se pagaraquando de sua permanência noHospital dos Servidores do Esta-do e que ficara muito surpreendi-do ao saber da visita que o depu.tado Carlos Luz havia feito ao ôe~poente em sua residência, porquesó na vespera do dia 6 de novem.bro porque »ó no dia 7, isto é. navéspera do dia em que os convo-cara ao Hospital d > IPASE, DIGOresidência no dia 6 (seis) de no-vembro porque só no dia 7, istoé, na vespera da convocação deseus ministros ao Hospital doaServidores do Estado havia to-mado a decisão de se afastar tem.poráriamente do exercício das fun-ções de Presidente; por motivo derecomendação médica; que, escla-rece que quando esteve com oPresidente Café Filho pela primei-ra vez no Hoepltel dos Servidoresdo Estado o encontrou com ânimojovial, mas nada pôde dizer sôbreo seu estado de saúde pois o de-poente não é médico; que, pro-curando o presidente. DIGO quetendo o depoente tido conheci,mento que o gneeral Denys seencontrava na cara de saúde eprecisava lhe falar procurou a-breviar a entrevista, declarandoao Preddente Café Filho que pre-cisava de tratar de um assunto queJulgava lhe ser desagradável por.que o era para o depoente e náosabia se as condições de saúdedo Presidente permitiriam tratarde um a«sunt( des»a natureza; querespondeu o Presidente que simque poderia de tratar de qual-quer assunte pois as suas condi-ções de saúde eram satisfatórias;que o depoente manifestouPresidente Café Filho sua opiniãoda inconveniência de sua volta aoPoder naquela ocasião enquantoainda se encontravam acesas aspaixões; que poderia ocasionar umapiora e novo afastamento do Po.der; que o Presidente respondeuque no dia seguinte iria ner sub«metido a uma Inspeção de saúdepor uma Junta de médicos especialistas que caso êsses o julgar.™ em condições de reassumiro Poder éle o faria porque nãoficaria bem para a sua dignida.de manter-se cômodamente ã mar,cem dos acontecimentos numa fa-se tão grave do pais; que, casoporém os médicos julgassem con.tra indicada a sua volta àt> fun.ções êle obedeceria a êsse laudomédico que para êle seria a rolu-ção mais cômoda;

que, mas no primeiro caso ten«taria voltar ao Poder sem se sub-meter a quaisquer çondjç&es e aenão o quisessem no poder que odepusessem ao que o dspoent*retorquiu seria uuu desgraça « aseguir despediu-se do PresidenteCafé Filho; que, depois tomouconhecimento de que o Presidcn»te Caíé Filho era visitado pelo*seus antigoc ministros amiuçada*mente bem como por outros po-líticos da oposjçfto inclusive odeputado Carlos Lacerda: que,quanto s êste deputado não temcerteza, Isto é. nào ocorreu Istoporque *tè o inc^mo estava forado pais; que soube que houve de~marches do Presidente Café Fl-lho junto ao Presidente Nereuliamos para combinar a volta doprimeiro as suas funções; que,depois o f*reeíd«nte Café Filhofoi para a residência dele em Co-pacabana; que foi informado deque os que apoUvam o presiden-

:afé Filho, isto 6 os que ecr-

**E\ pois, tndiapeosável, que a

Naç&o i ate ira pcL*«e a (cr a oet*tesa de que e*s*e grande movi,mento que acaba de ser feitopeio Exército c foi realmente cmdefeso de aeus brios ferido» e deseu pre*{lgio. e nunca como umPft't«xto hábil mm te exploradapais uonuolidar a vitoria de umacandidatura cujo* promotora» nãotem feito s«aAo, desde que eis«urgiu, procurar atirar os rrult*tares uris contra uc outroa pelaimprensa pelo tádio pmni^su,pela »otriga c por outro* tantosprocesses condenáveis ... A atatoridade do general Loif é totaarifsj*e momento no piano políticono plaao militar, Foi aus autor#dade moral oue deu a vitorie aomovimeato do Kxército, E é urg«-nte que ele dê um pa*so a mais, opasso decisivo paru pacificaçãogerai esperada d*tsde a norte dop fsident» Varjraa. Iv-u papei his»•orico rv-sse momento, 4 poia, re%tabeleeer a união ds* Forcas Ar*madas e promover a pas poiitlcs, eliminando de rex. as cau»sas de de«iv«OQB entre militaresengrs civit, entre «ivls e mUi*

fares •.. Para promover a paajaduVa é in :tr ,*r-í*af*l que oCongresso Atuai s« trsnsformeinte listamenie «m Congrev*o Con •Mtuinte para farer a reforma dss^ua.: CosatitulcAo «nde umWnino»as desordem polifics. Não hã

um cd conrre«ni«ts quen Ao setenha manifpgtado favorável s talmetida t Reforma da Ormst ituicAo)Com Isso a apuração do pleitodd|OTai <*e 3 d»» outubro seriesuspensa, "«Niiand», «• a* tv vueleiçflea logo apA« » refArma coa*titucforal ... Is») fudo pode ã•cr feito sem msior sbal>> parisa ordem legsl vi preste oom s vai

ta simples Pr- íideat*- f*af^ F»lho so ecercirái da Prw Uno»"que na rm^ms <M*a>ifto rio p <-lí-n«d prrrtmr o dia Isto é, m tia ounnc «Ha 15 ou l«i de n.»»e!n,hro o depoente (< «i procurado emsua residência p**»o um*ra? Jus*rex T i vota que ptnt- s a r tuac-V»So pau de sarca negraa: qu** dias*msemo que s wêfu^dlo *>ra dc«ti

twradora e entretasta po<Ps*SS slnda | ialaMNlbl *r a pn«#ih '•

t?«d*' de fvitu o d^iurtr»tal ft«n e Pr»tl4eat<» Caf* f\rfir rottAp#a *e lloftni"' que eief» * n'- r«*t£p»»nd»*u ou# talves

«nia<.àn fò^se adWMaiás *dlaarlo s ifitude queTt<»v« a err fumada pek» Pr*'«;de»te Café pilho: qu* uma dasAnfide* ti* pnAa ser t.»w»Adafa Pr*«sleate Oaf# Filha **" t* »dk> r*»tst»el*eer o Mím^fH o ns»l'in!mrr.r —m » paMO* 4"

- j r S<r«u K*.! -•» » fr..L- pueul*. Miní»t*tlo VI*rl* . U le

cavam o Presidente Café Fiapoiados por certo númeru defíciais das FÔrçaa Armadas |tendiam fazê-lo retornar ao Popela força; que houve uma reu~níão no gabinete do depoente deoflciaia generais e do Presidenteda Câmara — deputado Flores daCunha e foi debatida a s-tuaç&oe chegou«ae a conclusão que avolta «o Poder do Presidente Ca.fe Filho nas condições em queos Indícios mostravam pretenderfaaé~io seria inadmissível porqueIria faser a situação retornar so10 de novembro; que o Presiden-te Nereu Karnos julgava que dea.da que o Presidente Café Filhoestivesse em condições de saúdaque permitissem exercer as fun-i'<*. <Ie Nereu Hi.ni<'s rl*lhe passar o Poder; que êsse pon»to-de-vieta não era esposado peloPresidente d* Câmara, deputadoFlore® da Cunha; que a 31 dsnovembro o Congresso Nacionalr. .n a-..- .in «•<<*« permanentepara deliberar a cérca do exer**cfclo das funções dc Presidenteda República dr. Nereu Ramos,nelas Investidos por resolução doprõprlo Congresso- Por expressi-ra maioria a Câmara dos Depu»tado» resolveu declarar que per-mances o impedimento anterior,mente reconhecido até deliberação

em contrário do Congresso Na*rional. tanto no que ae refere "OPresidente da Câmsra do« Uepu-tado» no exercício das fun<

*

1« Pr..» !, Rri«lblir:< cio vi - l"e« Ir-nt- da l:<-i."»hli'iino exercício das meamas funçõesNo mesmo dia por 42 rotos son«tra 9 o Senado aprovou essa re-, lucl" '1. me »novembro em documento firmado

ttcl>>h 3 ministros militares ss

•Y.rçaa Arn.sd», Mfirniav*m «upleno apflio ao Presidente NereuRamoa que a ma s completa 11-herdade d»* deciião do Poder Le-gfslativo. Ao mesmo tempo asse-guravam sua firme decisão deimpedir a a locI<' le qualnuermi de Oct*i no extra«legal o« •filtrado no Oovêrna de elemen-tos que prooe«s**em ideoloeiai*eontráriAs à nossa conformação

Mal« ' ri- o Poiter J .Jl-ejârlo também se pronunclarls»Ahre « legal.dsde da manuten--clrt de impedimento, não toman-do conhecimento do lfandado ^éeSegurança impetrado pelo sr. Ça-fs F lh"" que • limara e °na lo dellheranim livrrment' -em

qualquer eosção ds* Fõrcas Ar-madas e *m presença de eis-mentor d** Fõrçs* Armadas no

plenário em aiisa %edea; que « m

decorrência dessas de<*i«*. - fe-ram tomada* medidas virando »-ma tentativa de volta nela fArca*n r - tente On»í Kl» o e-xerefeio daa funções que receta-sa qualquer reação ou melhor«tualquer tentativa Mr parte doPr*«jdcn**> C*fs F:lho tentar *o«.tar a*t I*«der eom ap»»io depos de miilfscrs e cirís e por is»

foram nnr» r>c »d.i m-d! lascisando imnedir tais tenntivaa:que as saída* da rua em que re-•Ide o Pre- ••:. '".tt rilh- '•»-rum rua r dadas por pre«*attCâo:que a 7 de novembro de 19álrm consequ^nr?s dos atos de m-disciplina mencU nados na

.... e l».a Rcfiiô.l Militares MRTH ZR Circular d- 1 de novem»bro PT. Recomendo manter liga-cão coni;indantes Zonas Antas >u

i<> us representante» territórios re~

gin» a pri-etundo-lhes assiatt n,-ian:c>ui0H solicitarem PT. («eneral

Lott, Ministro da Guerra»!que pouco an". es Uc 10 uc novembro»mais ou menos em outubro, o nu-nisiru Amorim do Vallc tinha dno

ao depoente que sònwnte a eoriale/aAc Copacabana dispunh.i dc •BJníçao

buliwivnte para uma situarão Ub e«

merucncU, o que ° depoente vtrri-

ficou h>r verdade; que cl di.sie isto

quando íbm- ia c im o depoente paraqus concordasse com a opinião deise do brigadeiro Eduardo Oom» 50-bre o |ioblema politlco-lsiicraldizendo que numa emergência não. ontaria com o txército pois iicariafalando sozinho como ficara •> pe-neral /.enobio da Costa, nos acos-t-cimentos de agosto de 1^54; guso* outros dois ministros pr^undiaiuque o depõen*c defendesse iun o aoSuperior Tribunal tleitoral a 'c»s

nuiurla ab.oluta, ^ue u aul».riormente quando tramitava o pro.jct i dc reforma da l ei eleu >.*al cdepoente a pedido do brigadeiroEduardo Gomes havia procurado al-

guns senadores e cn'ão Presidcn*sda Câmara ^ntão deputado ^arlosluz, manifestando as preocup«v'õ'Ssôbrc o respeito as eleiçòo pefparte dos Partioos por ventura der»rotados, caso uãt. fosse idotada a

. di» Superior Inbunal hleU?oral de nas eleições para Presidcmse vice-presidente da República sefutilizada a cédula oficial"- que munadas r-uniões navidas na residênciado depoente dos três ministros numareunia» o Ministro Amorim du V.iücinsistir.i para qut o depõem- nâose nunitesusse de público r>-'c res-

pc-ii , pelas f-òrças Armadas daadecisões da JuaUça EleP.ord; huc. ^o depoente nada prometera nessa \ocasião entretanto, o almtrants »-m »rim do Valle tendo no dia so-j-uinte tido conhecido por um oeseus juxiliares de que J depoentssc havia mais uma vez manilts" idoa um reporier dc 'O Globo" osque as Fòrças Armadas devmn»quaisquer que f -ssem as ioiuçôís doproblema político-eleltoral ^dotadaspela Justiça Eleitoral reipeitaf taíAjulgados c dignou_se com o laiojulgando que o lepoente havia fal-tado com a palavra empealtada: queaif.ea do afastamento digo do Presidenie fjte Hlhn nr J.:ridijo SIafastar de suas funções » dopoenifrecebeu um inlormc de que o Pre.sidente Caíé Filho deveria hrr/e seafastar da Presidência da Repúblicae que o Presidente Carlos Luz aose empossar reuniria Imediatam ntso Ministério ; nessa reunião o Mi«nistro da JustM l>r. l'r.n:l Krllvapresentaria em nome aos dem«*iSMinistros o pedido de dímusã- co»letiva Para dar ao Presidente CarlosLuz, liberdade da reconstituída dsseu governo e que essa reconstitui»ção dar-sc-ia -om os rleinsntos, digocom todos oa elementos meaos odepoente; que, quando fo» procura»do em sua residência pelo Presiucntad. Câmara — D' Carloj l.ui —a 6 de novembro antes do i*fasts>mento do Presidente Café Filho, odepoente lhe íez ver isto é, informouem conversain formal, digo w co*userva Informal que não poderiapermanecer na pasta da Guerra casonão fosse adotada uma das soloç^ufque no momento éle expôs ao dr.Carlos Luz, que isso deu lugar aser desnecessária a tal manobra darenuncia coletiva; que, a insurr*»çã®contra o, isto é, que o movimentade 11 dc novemuro visou reatabele.»ccr a disciplina do bsérctto e as»segurar as Instituições cm ioda asua plenitude, que, não havia an*.csa preocupação de deati ufeão doPresidencia da República nem plaropara isto; que, isso só surgiu coraa solução do caso Mamedc comacuroamento dos aconteclmentoa an-teriores ja enumerados e qae loraolanalisados retrospectivamente na re«sidéncia pelo depoente; que no mo.vimento de 11 de novembro nãahouve qualquer pessoa fenoa: que,na ocasião aviões da Aeronaa ica :cdirigiram à base de Cumnica enaSão Paulo { a esquadra ->e hrig.vispara Santos a fun de fazerem junçãoem Sãu Pauio; que o capitão HukãoViana, dos Portos üe Santos^ ha' »sinformado pela lonia ao então Co-mandante do iamandar»* Silvio li Sque o Govêrno de São Paulo já tinhai..m.ido providencias para hospedar cGovêrno Federal; que, a junção nãose deu porque as tropaa da zona nu«litar centro tomaram medidts farsdesembarque em Santos — para eer«car a base aérea de Cumhica; que,nem aqui, nem etn São Paulo h. uvsataque aos aviões da FAB, nem aoaaerodromos e outras instalações damesma; que, apenas tendo o cruaadwgTamandare desrespeitado as sucessúva* iathnacôes das fortalezas úabarra do Hio de Janeiro ae nào taisfoi alvejado por cerca de uma d u.sde disparas d« algumas uessas tor„isleaas mas não loi atiagido t ea*capou gravas ao forte nevoeiro; que,se pudesse ter sido atingido teriasido damIiçado, que, em primeiro tu-gar foram, tiros d« advertência soutro# tiros lotam de regulação nãatendo suio iniciado o tiro d.* eli*eaua devido a ter o aavio sumhdo a bruma e não dispor no mo*menu» as fortaleaas dc radar; qus,era confirmarão aos íniorme» quahaviam aido dados ao depoente petogeneral L>enys em sua residência ea»S < 1U de novcmbio o ai mira nteFenna Uottu cm uma palestra pro,.nunciada no auditoru» da Se. ratariaUe Saúde « Assistcacia cm l>ciatioriauaie declarara;

de-

"A marinha nau foi colhida dasuiprvM. IVmeu p.ovídêneiaa ca.uivcis b»ntu « aMSUii qu-. tu> iS,10noiaj, vuc IU u*j novembro) eu uaava ordeiia paia 4U« todus oe iiuevioia atciiuc aa Üooiaa esici*a a boico uo uicu coSpilanaa LJtufkXA. — que,a e*vai, pui ucasusu Uus latos inescionauo* lia denuncia náo «.etuvttsuoiviaua. liia« liuuvc alu* m m.aUu* ue inutoupiuia nuu ua >• ^iiianuoc iu<-aa resutvciiaiu «.oe.-OSO devluu COtll li* UlSpUAlÇÓ<-Src^uiaiticaiariM, tora uo at*uque, o uoiiciariw vomo loi isu.s-'uu pelo

"Oié.io Uc AoUeJts"va Ultia ilup(eÁsay liiuStugiave Uu que a t<auuefli«tente e que. poueüa uar iu^ai aqu« Joçeua uiexpccseniea uiicialSpraUcasaem alu* aiuuo^oa tuapraliotiuoa pt»o$ uujwk« Vci<aee uauiciiao «iu leu'ic.iu Cao go ap«a a pu«ae do aluai Pia.SiUen(t;. que, puOc Sjp.e.l.'cai cOMsc-quciiviUa uu (>íí uo eeiaiio que UlcacAtUuU, ou UKUlurii,ío pvue se .ecofUal do que sepuesou na «.povrt ue iiwUo a po*

eauniarar v»pvoiicadamaateau»i Ue indiifc.piíUa e tu.iui"LÂiuiiu Ue i^oiiciaa"; que actu«uMaaiM> que u u poeu^e

UU>pUÁC»a«i UOã «tiqU.VvAS ua *- «•.... Aul ea à»raaileii a e Ca cOic^acUo I»r« pfK» ju.UAi. qut, e.s»aiao tu c* ue adeicuio puo^caUos^c-.o Uaou Ue AttUeiad1 lOiau;loueviuaiucuie iu<.nw .uu-vj pt>*aque aid^ue u«mh vtitaa*# a- a*ia iu a essc jornal n-uaii.m,. . ucque afto uuiiauí UMUUlseUM^ ssua aucMu, que, (em M% *Aiguuaia u«a»aa recJanut^O»., «rain ^ubiicauac peio

*iliar kNouciaa" - qut, o u>pma« «...^pregou a e*p íca^ao ut "iwicUii

Ce «lo» u« iiiuaci^i.ua eiti rasafcáo au

'Uiaow U« Nuitua*' peque cwc joj uai puuue«aoo aiaueeò*:» as ^liciaia ac aeiw-«aUea ao» acoa Ue indatiptiua|eriorcsa, deu ,ugar a que nuvatadesões tt**eai lraa-da« eu puco poi íntarineoiv as*c luaiuv.,no. que, quanuo uioauvOou qu*em 11 ue uuveuioiv (inha o apoieis|u é, esptiava o ap> -o d> of »cuuida A ronauUoa e oa ãiaruiha ru-r•khk u coim»aniieiroc Ue tais cor*poraçòes de um uieulo va^o, an&o a lotais&ade da Aaronauticac ds Mai u.lia, que, o aiguat^ricd*, rudiOKtaiwa não loi o d«-po«*|is em seu catão cbefe de gab^Arti ao g**n*.*raí tVlhu dos Keiatque a 11 de aovembro as h i(sde Exército t* nutum .rou.cia» para ««'far quaiquct rts<A(po r>art<> dos eèrtnen^arinh.t e da AerooéutKa qua ub"d*« >am a«i > fd<*a* do aimU* Antorim do Vale e Brigadeiro Eduardo Oona ; <iue. as provideaelasraai a ai»p«»3icio ie noaaas tr.3upas *rn tmsc do Anual áe Mar#.1 W¦W oa

ndiK-la e deporte psssou o «e- nha* que. stn seguida entramunia ri t < com»nd»Bt>« I .. ,, — Cldo 3o. 3 o « l» t»<:. ¦ 5 M p»». «« ei

14DIÁRIO DE NOTICIAS

SÁBADO, 2» DE AGOSTO DE 1 » 51

em confabulaçüo com °aciais da Aeronáutica .• d.i Mai •

chá o» quai* nào resitiram s n.do que o almte. digo, i* ' t-"tara: que, os comandante das tro

Cs do Exército que cercavam 115

ses aéreas procuravam se en»toacLcr com o comandante da tropa de Aeronáutica que guarn •necla a base em qu tão para evi.•ar uma luta sangrenta que o .1 •mirante José Augu.-to Vieira *cdirigúse no Ministério da M. •rlnha para procurar «<? entendercom o Ministro da Marinha ououtra autoridade com o propoei.to de evitar incidente que detsenilugar a luta armada entre a tro"pa do Exército e a Marinha; que,o almte. Vieira convidou o general Penha Brasil convidou o g'"np«nhí®'.o no des^-mpenho da mia*eâo: que a seguir vHo trechosdo relatório Vieira que apresen.tou ao depoente: Mao chegar aoMinistro 00 gabinete do Ministro, aviste Ume logo cora o alfmirante Camargo.

Dizendo ao que vinha e da partede quem, perguntei pela sua posi.çao em relaçáo aos aconteclmen-tos, respondendo êle que era deapoio ao almirante Araorira. Logoem f*guida cônferenclel com o Mi-aistro da Marinha, almirante Amo.rim do Valle, a quem expuz, demodo sereno mais incisivo a ri-tuação, conforme ordem de VExc:a., e acima exposta. O Mi-nistro da Marinha, visivelmentetranstornado, estado comprecnsí.vel pela preaeoça de um almiranteque tiver a coragem moral e

atriotismo de servir de mediadormtre o Exército e a Marinha, vi.

rou uma posição embaraçosa, de.clarando "êle é quem crtava com

| yè legalidade que as Câmaras nao^'Valiam nada que o Miuistro da

Guerra deveria formar uma JuntaMilitar e que o Comunismo iriatomar conta do país -Não havia

Soréra, decorrido uma hora, e V.

xcia., recebia a visita do ViceAlmirante Benjamin Sodré, por-tador da nova resposta da Ma ri-Ilha. a qual, agora, dizia acataro que o Congresso determinasse.Nada mais era do que a propostaque V. Exa fizera, ao Ministro daMarinha por meu intermédio";que, não houve relatórios quantoaos entendimentos com a Aero-náutica feitos ao depoente. NADAmais disse nem lhe foi pergunta^do o sendo-lhe êste lido e achadoconforme vai devidamente assina»do.

1' e»

Wr<_T Cl

D

ter nitidamente objetivo, o mi,

nistro Mário Meneghetti entrou

logo, num cios pr. blemas ' on.

siderado;; de grande importa»'

cia para os dois países: o trá*

íico de gado pela fronteira bra,

sileirc-uruguaio. Depois de ta.

ter uma exposição da situação

désse trático, tido como pre-

Judicial a economia de ambos

os países, salientou o ministro

da Agricultura do Brasil que.há anos atrás. 0 que ocorria c.

ra o inverso dc hoje: vinha,

procedente do Uruguai c A

gentina, gado para o Rio Gratu

de do Sul; eram cruas fontes

abastecendo ilegalmente) a u"

ma terceira. Naquelas condi,

çõe^, a situação não se tomava

tào grave com0 agora, quandoo rebanho du Hio Grande do

Bui se vê decalcado para abas-

tecer, nas mesmas condições U

licitas, .1 dois ps: es

Adiantou o ministro Mene-

ghetti que, após os estudos qi..<

lêz, chegou a conclusão de quenáo é com policiamento que .-a

vai evitar o contrabando do g.i.do Apontou, como causa prin-cipal désse tráfico a questão

de preços vigentes nos deis

mercados. A causa, porém, ue

estimulo para tal prática cor.-

siderai sem dúvida alguma, o

excesso de buroc racia existente

para se comerciar ésse produtocom o Uruüiial e a Aiítentina

Sóbrc ésse mesmo ponto, falou

o ministro oa Agricultura do U.

luguai que. concord.nulo com as

palavras dc seu colega brasilti-

ro, salientou que a maneira de

so evitar 0 comércio ilegal queM ©ps r a com grande intensidade,

é simplesmente, legalizá-lo, da»,

do-lhe condições Iegnii p:afc«e, sobretudo, com a eliminaçaoda cnornu. burocracia existente,

tarv,. ii" Bras como 110 Uruuuai,

para se transacionar entre o»

dois países.Explanou o ministro uruguaio

como é encarado « vivido o me

sileiras. Sôbre o assunto fa.laram vários técnicos da Se-cretaria da Agricultura, ten-do, igualmente, abordado o a.c.sunío, o dr. Joaquim Freitas,assessor do ministro uruguaio.Ficou estabelecida a realiza-

ção de um encontro de técni.cos das duas nações o, possi-velmento, da Argentina, paraincitarem medidas.

Debati u se, a seguir, o pre.blema das pararitoses exter-nas, que constituiu um dos

pontos do temário organizado

para a reunião informal.Os outros assuntos debatidos

foram: a política uruguaia sô.

bre o abastecimento de car.

ne à população; a agrostolo.

g'a; a alimentação, sua diver-

sifieação e possibilidades in-

ternas; estudo das possibilida.dis do intercâmbio ügro-pas.

toril entre dois países; per-muta de informações sôbre o

estado sanitário dos rebanhos

com o fim da profilaxia ani-

mal.MINISTROS DA

AGRICIXTIKA NO 1IRASIL

E DO URUGUAI VISITARAMA EXPOSIÇÃO

Para assistir ao julgamentodo grando campeão da raça

Hereford, estiveram, ontem,

no parque da Secretaria da

Agricultura, onde será insta,

lada a XXIII Exposição Ei-

tadual de Animais e Produtos

Derivados, o governador Leo-

nel Brizola o os ministros da

Agricultura do Brasil, dr. Má*

vio Meneghetti c do Uruguai,

sr. Carlos V. Puig.

Depois de rápida visita a

exposição dc ovinos, aquelas

autoridades se dirigiram a pis-

w le julgamento, onde, mo.

mentos d.-pois foi conh.cido o

grande campeão .!a raça He.

reford. O governador Leonet

Brizola o os ministro» Mene.

ehetti e Puig, a convite dos

organizadores do certame, 11-

z.ram a entrega das etiquetas

úos animais e cabanheiro» ven-

cedores. . ,AMomentos antes da visita ao

parque do Menino Ueus, o go.

vernador do Estado recebeu,

em Palácio, a visita do mini»

I : o da Agricultura d» Republi.

ca do Uruguai, sr. Carlos V.

Puig qu>- I01 apresentado ao

chefe do Executivo pelo ti-

tu lar brasileiro da pa/ta con-

gênero, dr. Mar.. Meneghetti.

£01.10 so sabe, o- .dois mima.

tros de Estado estão em Por.

tu Alegre p.ra debater o pro-

blema gciado pela incidência¦ \ jltad 1 da febre atlo^a nos

rebanhos do sul do contineo-

te.

ta o apêlo do Governador Brizo-la feito aos criadores para con-correr com 2 por cento de seuârebanhos para o consumo dos

grandes centros, reuniu-se, on-tem, o Conselho Deliberativo daFARSUL.

Esses assuntos foram ampla-mente ventilados, tendo parti-cipado da reunião, o major Pe-dro Pires, presidente da FAR.SUL, abordado pela reportagem,declarou:

— Nada posso adiantar, poienquanto, porque tudo ainda se-

rá motivo de exame final. Es-.

tamos debatendo, preliminar-mente, o assunto levando cm

consideração especial o apêlo do

Sr. Governador. A reuniã o foi

realizada dentro da maior har-monia a identidade de pontosde vista. Conto com a melhorboa vontade do governador Bri-

rola, do presidente do Institu-

to de Carnes e, sobretudo, da

classe a quem tenho a honra

qo presidir. Logo que possa da-rei, então, a notícia definiti-va que todo o Rio Grande es-

per^'.

Hoje. à tarde, deverá reunir-

se novamente a alta direção de.

liberativa da FARSUL, para no-

vãmente debater o problema.

Participaram da reunião os

seguintes precuaristas, todos in-

tegrantes do Conselho Delibe-

rjtfvo da FARSUL: Major Pe-

_ro I'irc a'uai presidente, Eu-

rico de Oliveira Santos, vice-

presidente, Jayme da Silva Ta-

;,rcs d Bagé, Manoel Guazell

Filho de Vacaria, Nelson de

Souza Piegas, de Pelotas, Gen-

til da Silva de ltaquv, cel. Da-

rio Azambuja, de Camaquã, Os-

C;ir Daudt. de Rio Pardo, Alber-•o Severo dn Caçapavi, Raimun-

do Kl.iekner de farazinho, Da-

enir Peixoto Gomes, de São

.'ranciíco dc Paula, Brigadeiro

Rui).- Canabarro Lucas, de Guai

ba. Ediliar Kruel de Júlio de

Castilhos e Jayme Mena Barre-

to Fichtner de Rio Pardo,

E

tuando a posição das finan-

cas públicas.Aproveitando a estada do

deutado Heuser na Caital do

Fumo. as classes conservado-

ras t o mundo olicial daquela

cidade vão oferecer-lhe, e a

sua comtiva, um banquete

O Secretário da r azenda

tem seu retorno a esta Canal

já. \ i>io para amanhã.

E, concluindo:— A Situação, porem, unde

se agravar seriamente nao sõ na

cap. al como em t»do o Estado.

PAGAM KMO A Vis IA

O sr. Ary Souza, comprador

de gad' ha nnit"? anos, r. siden-

te em |>vrament', "ra "e~ia (-*.

pitai informou sòbre o problema

do abastecimento d.- carne: l>o*so adiantar que lia sado

no E tado, nas zona1, dc Alegre»

to Livramento — q" ¦ c mh, ço

põsoalmente — em cond-.çces f-

a|. lie Não m minta quaimdadmas suficiente para atender, em

parte, o abastecimento Os ta/en-

deiros na fronteira não vendem

mais gado liado, em virtude de

prcjuiz°i sofrido» anuriormente.

G

EXPANSÃO DO ENSINO AGRÍCOLA:

MINISTRO PERMITIU OUE O ESTADO

EMPREGUE POSTOS COMO ESCOLAS

damente a de abastecimento,

mesmo porque a produção agfi-

cola é a mais difícil e a mais

ctmplexa das atividades, ex»-.

Eindo a estreita cooperação rie

b^ns manufaturados, como má-

quinas agrícolas, tratores, adu-

bos c equipamentos de silos, de

frigoríficos e • transportes.Os obstáculos surgidos, a ca

da passo, no exterior paracolocação do café levaram o Po

der Público a acumular esto-

ques, com imenso dispendio fl~

nanceiro. A política oficial de

crédito tem consistido em des-locar recursos da produção in-dustrial e da produção agric. deabastecimento interno para a-

tender não só às necessidadesdo café, impostas por contingên-cias internacionais, mas tambémàs despesas e investimentos pú-blicos."

AMOR A VERDADE"Lidam na; emprêsas nírico-

Ias e industriais homens do capi-tal e do trabalho, que poderá,,elevar a produção ao nível dasjustas exignêcias do abasteci-mento popular, desde que oGovêrno lhe assegure condiçõesde oi cem geral, situadas na ã-:ra de sua < ompettncia, prin-clpalmente na esfera crediticia

A solução das dificuldades a-tuais dependo de um vasto oc^mplexof conjunto de provi-ciências, muitas de efeito a lon-po prazo. O essencial, entretan*tf, e encarar os problemas comamor a verdade, procurando-seas suas causas reais, sem a preo-cupação de transferências deculpas. Foi dentro désse espí-rito que se constituiu o ó den-tro (lê^to espírito q.ie vive aC()N< LAP, congregando, por is-so, tanto empregados quanto

Os postos agro-pecuários do

Ministério da Agricultura, dis-tribuidos em diversas regiõesdo Rio Grande do Sul. serão

rproveitados para fins de en-sino, como parte do plano es-

tadual de expansão da instru-

ção agrícola.A instalação de escolas, que

funcionarão como centros téc-nicos de comunidades rurais,tios postos do Ministério da A-

gricultura, foi autorizada, on-

tem, pelo ministro Mário Me-negheiti, em despacho exaradoem exposição de motivos quelhe apresentou o governador

Leonel Brizola, quando de sua

visita ao chefe do Executivoestadual.

Ao formular a sugestão ao

Ministério ria Agricultura, o go-vernador do Estado ponderou

URGS, sôbre o» temas de Me-

dicina Aplicada e do Ministério

da Educado, apresentados du-

rante o seu desenrolar. Será

apreciado, também, pelo pie-nário, as moções e votos. A's

12 horas, churrasco no CluboFarrapos, contando com a par-ticipação do mundo oficial lo-

cal, os participantes do certa-

me médico-militar, oferecido pola Secretaria da Saúde. Parti-cipaní, na parto artística, o P.5— Centro de Tradições Gaú-

chas.As 21 horas, sessão plenária,

no auditório, sôbre os temasda URGS. de Organização e o*do Ministério da Saúde.

ENCERRAMENTO

O II Congresso Brasileiro d«Medicina Militar será encerra*do amanhã, às 21 horas, noSalão de Atos da Universidadedo Rio Grande do Sul. A par-to da manhã de domingo c li-vre, sendo que á tarde serárealizada festa turfística ofere-cida aos congressistas.

Na sesão solene de encerra-mento, a Academia Brasileirade Medicina Militar, homenageará o prof. Elyseu paglioli,que receberá na ocasião a me-dalha acadêmica.

A's 23 horas, baile nos Salõesde festas do prédio central daReitoria da URGS.

cjue o plano educacional agríco-la merece absoluta prioridadecm virtude do seu amplo sen-tido na formação intelectual, fi-sica e técnica dos futuros ho-mens do campo.

Aprovando inteiramente a ex-

posição de motivos do chefe doGoverno, o ministro Mário Me-reghetti após o seguinte despa-cho:

'•Concordo com o plano apre-sentado, desde que não haja

prejuízo para os serviços do Mi-nistério da Agricultura e simcomplementação, como no caso

proposto, das finalidades dos

postos agro-pecuários. Para fa-cilidade do execução o Govêr-no do Estado entrará em enten-dimentos com as diversas uni-dédes (Ass ) Mário Meneghe-tti."

"

I

especialmente de ctrt®i marchan.

tes -

que lo-arani (111 quan i

sas vários criadort»".. __ - Declarou, ainda, que determt-mo problema pelas autoridades na<jas dessas firmas eram ver.do seu pai

Dtpu - de so debater, ampla-

mente o as*untot concluíram asaut"i düdes i"mar a» seguiu-

|es medidas:li simpliiicar a burocracia,

eendo que , ministro M. neghet-

li tratará do assunto, junto aoItamarau, tau pronto regresse aoRid,

2) Reunir os técnicos uruguai.c. « brasileiros a ; m de uniü*

J) Unificação das medidas fDitánas, virando serem reconheci*das em qualquer d«s países atc*r os sisUmas do controle,medidas sanr.anas aplicada^ no

gado comerciado, sem o quo, umtote de gado, devidamente vaojiadio no Uruguai, deveria ser rc*Vacinado no üra*il.

AITOSh t CARNECL H ALI A

Sôbre o a&sumu da carnc cura.da, o ministro Mário Meneghtt.ti, ao abrir o debate do pr^bie*ina, salientou que, quando o,

E^tado^ tnido» suspenderam n»compra^ daquele pr duto ijus is.<ava sendo exportado pjra a A-merica do .\orte procedente doBras.i Lruguai c Argentina, asauiorldades nor-t-am-ricanas nâufizeram comun;caçau oficiai d#

que aquela carne salm urada eraüe gaao com afto^a. Frisou qu«*scornu, por paitc dos Estado»UnidOb, desistência dc c°mpra,ycc interesses próprios daquelepai>. Medida que acha muito na-tuial. Entretanto, disse, textual,men t, "o

que não e naturai, nem16g:c", e que compromissos as-iumidus através de convento» co.mercUiü náo tivessem sido cum.pridos, e i*io foi o que ocorreucom graves prejui70>, principal-mente, para a Argentina que,com u:o. perdeu cérca de qua.renta mnho.s de dolart^, m maconsiderável para a balança co-nxrc.al de um pais".

Frossegu ndo, mtr u-se em e».tudos das medidas que o Brasilt o Uruguai tém tomado e queestão t°mando para erradicar adoença de seus rebanhos. O re.pre%eotante do governo uruguaio,fèa uma ampla exp *içào da le-flslação a respeito da vacinaçãoobrigatória que se pretende lm.

plantar no viíinho pais.

OITROS PROBLEMAS

Foram «bordados e estuda.des dfiidamente, ainda os »eKu.nte.s assuntos que oonstwtuem problema1- comuna doUrugua:. Brasil e. tambérr «taArgentina. Lamfnn.v a im-

posaibilida^e de cnmparecim-nto do niaisiio ds Agn.

Cultura da Argentina.A presença da brucelose

nos rebanhos foi comemada e

trocou^e informações sôbre a

maneira como estão agindo as

autoridades uruguaias q br a-

c v..-« - ernPreG«ídores, de modo que tô-

fumas sem idoneidade"— I ,;as.»s Partes interessadas sejamvultuo» I ouvidas e se obtenha uma visão

I objetiva da realidade total."

DISPOSTAS A COOPERAR"O

povo brasileir.caracterizou pelo seu espiritod** .sacrifício. Ele só deseja sa-1ber quais as causas inequívocasdos sofrimentos presentes equais os esforços que são, em Iverdade, necessários para su-pcrá-los e tomar êste país urranação próspera, grandú** e fe-lis.

A demagogia que. oculta fatos,

ou acena com resultados Im-

possíveis, dada a inadequação das

providências adotadas, é o pro-cesso menos indicado para o

gênio da nossa genteA< classes produtoras, tanto

r.o setor de empregados, quan-•o no de emprecadores, estíodispostas cooperara com o Go-

vêrno "m tfidas as medidas que,efi-tvamente, concorram pira amelhoria do nível de vida atualdentro de um clima de absolut*lealdede e franqueza, e do maisamplo esclarecimento público

COOPERAÇÃO

Dentro co brc\rs dias. seráencaminhado ao govêrno, um es-»udo elaborado pelo CONCLAP.sôbre a situação do crédito<?• abastecimento, sugerindo me-didr.í para atenuar a alta cres-cente do custo de vida

dedeiras "arapucas", que logram

numerosos criadores, de quem a*

busavam da boa fé.Em virtude disso — conti.

nuou - c que náo se consegue

mais gados a prazo de 30.ou mes*

mo de 60 dia\ como anfgamen-

ti. O» negócios estão retraídos p i

que são feitos apenas p"r dinheiro

i vista, Quem nao paga no ato

nãb consegue gado. O Frigosul e

o Instiiuto de Carnes es!5o com.

prando gado à vista ".

TAMBE'M OS FRlüOHl HC09

O dr. Manoel Sarmaiih" Vat-

gas assumiu, ontem, a presidên»cia do Frigosul, tendo era vista

a licença do respectivo titular, sr.

Manoel Correia Soares, que a«.

sumiu a direção do Instituto de

Carnes,Manifestando-se a respeito da

apêlo d" governador do Estado,

p.ira que os fazsndelros colabo-

rassem com o abastecimento de

carne da capital e outros centros

consumidores do Estado <vendei»*do gado a 13 cruzeiros o qu l.i

vivo), o dr. Maall SarmanhoVargas infromou

Estou disposto a colaborar.Acho também qu( os fazendeiros

que estão a par das dificuldadesdo momento, nào terio dúvida

em «tender ao apelo do Chefedo Governo".

FRIGORÍFICOS

E, depois de uma pausa:Aproveito a oportunidade

para lembrar ao Govêrno queo3 frigoríficos que exportam

carne na base de câmbio livre,• compraram gado na base do

dólar a 100 cruzeiros, deverkm

também auxiliar, ja que estãoem condições para tanto"

COLABORAÇAO

A se?uir declarou, o dr. Ma-nuel Virgas declarou:

O povo consumidor pode<*st&r certo de que os fazendeirsis do Rio Grande do Sul sem

pie colaboraram com a melbotboa vontade, no sentido de pro-curar aoastecer a população. En-

tretanto, eite an devido a la-

tores climatericos diversos e,.r.ncipalmente, ã peste aftosa

que grassou e ainda está eras-sando em todo o Estado (ten-do a vacinação falhado tnume.r.s vezes) te criou uma verda-

deira f*)t* de gadr para o t^a-te. razão principal da crise a-

tuaL Acusar o fazendeiro de

t*ananciOM> r <ima injustiça. Er-ros pelos quais nào somos res-

.lonsasei»- conduziram a essa si-'uação "

NA rARSLL

Visando debater o problematio abastecimento de carne e de

.•litros problemas da classe ra-

raL especialmente tendo cm vil-

II

tos das armas novas"; Relaçõesdos Serviços de Saúde Millta*res com o Direito InternacionalMédico**"; "O Papel das Uni-versidades no aperfeiçoamentemédico"; e

"Métodos atuais deanestesia e analgesia e seu em-

prego em teatrus de operaçõesdesprovidos de recurso*.

MINISTÉRIO DA SAÚDE

No dia de ontem, foram a-

preyentados os seguintes tema»oficiais e relativos ao Minjstè-

no da Saúde "O «lOeametito

e as necessidades militares", p**Io prot dr Acilles Scorzelli a

o dr Pedro Borges. "A tmpoe-tância do controle sistemáticadas comunidades militares pareo descobrimento precoce doa ca

sos do lepra** pelos drs. Ore»-te» Diniz e Jolr F«ntes

Com o pessoal técnico da U-nivenidade dc Rio Grande de

Sul. foi apre^entadi tema sôbre•V'.t0| ' ' a cargo do pro»R-iher- Maciel e dfí Darci deniurira Ilha.

'.".Io Medejro*Rubem Rodrigues e Caio Fia*

vio Prate» da Silveira.

programa de hoje

O II Congresso Br uile.ro d»

Medicina Militar terã eontinui-

dade no dia de hoje com » sei- Çio c

do* Eütados pecuaristas em plenaharmonia e colaboração com o go.verno federal, tsquematizem oproblema, claboreh um plano de

envergadura e tratem de pô.locm execução. Incluindo a aquisi.

ção. de vagões e caminhões fri-gorificos» bem como de navios comàmaras frias. Aliás, dig*-se de

passagem, os drs. H. Blanc. da1 reitas e Paulo Irocs da tnir,renomandos tecOfcos do Minis-tério da Agricultura em seu mag-nifico e oportuno trabalho inti.iulado — Pecuária de Corte noKio ürande d° Sul — apresentadocm novembro de 1956. esgotarama matéria e apontaram todos os

nossos êrros e defeitos em quecontinuamos Incidindo, além doaconselharem as soluções para o

Problema em que nos encontramos

por .iispÜccnciA ou indiferençaa quem cabia ter e de há muitosanos se decidido a tomar atitu^

des compatíveis com os reclamosdos superiores intertsses do Rio

Crande do Sol Mas, isso infeliz,mente* não aconteceu. É precisocnlicnlar a situação com sereni-

dade coragem» objetividade e sem

i«dcios» esquematizando o pro#blema embota a jua solução ne.

ccs^ite alguns anos

Devemos falar claro ao po\o

e dizer a verdade dos fatos, para

que todos compreendam a situ«

ação e colaborem par i nue no tu.

. turo não venha se agravar o pro-

blema. I m vez do governo pedir Cao

I sacrifícios ao criador, deveria Proí nn/1

bir totalmente o iba e de gado Ça

empro se [magro, em dclcsa dos próprios in j

teres&c* econômicos ^o l.stadt* j

porque o seu fend'niento é o mi-1

n.m" poscisel.Ê4e problema arrasta-se ha mui

tos anos. Desde que foi criada a

Taxa dc Cooperação 11, com a

finalidade do indeniz** os mar-

chantes. neste período, em que 03

gados abatidos dão rendimento

tnuiio «quem de suas po*sibili,dados. Nao arrancados mais de

leu milhões d» cruzeiros, por ano

do criador, através d» laja de

Coope^Ção Para 0 marchante

ta quem se assegura um lucro

nunca inferior a 2ü'.i) em favoi

do consumidor. Isto está certo-

Qualquer pessoa que tenha noça«

elementar sôbre a criação .le bo.

v;nos no Rio Grande "o Sol. sa-

be que o que o verão da. o inver.

no tira:.D ,er que » criador rtogtan-i'"nvc

se prestar >o jogo especulativo,

retendo seus gado> neste período,i- j mais clamoroía injustiça qoe

se pode cometer. Só um espirito

afoito OU sem qualquer conheci,

mento do problema é que poderá

cometer tamanha moitruosidada

contra uma classe que é a mais

patriótica do pai» Para vendep»

mo» Os nossos gados cesta épocado ano. sabemos que os nosso* no

ilhos vão produzir menos de 60

i 8U quilos do rendimento, poi

vabcça. Como podertmos entio

vende-los pelo mesmo preço do

quilo vjvo de quando estào na

plenitude de seu rendimento?

Desde o (lia em que criamos a Ta.

xa de Cooperação B. nada ma:i

fi/emos do que agravar de ano

para ano. esta situação, criando

um valor tictlcio para • carne con

-úmida nas nossas cidades t. urn

tremendo erro procurar sempr.

que quisermos resolver uma si-

tuação de escassez de qualquei

produto, cvíir o «acrificio do pré

pno produtor. £ sabido por de-

mais que em vez resolverjo

provoca-se o stu agravamento, ô

chegado o momento do» podere*

públicos esclarecerem o publicoe se decidirem a e nfrentar o

problema, mesmo que sei» » I°ni0

estável.Só assim é que realizaremos uma

grande obra cm beneficio do fu.

turo e do progres*» do BraslL

PREJUÍZOS A ECONOMIADO ESTADO

Prossegue o nosso enirevi*tado:— Diante dos fatos acima men

cionados não tem®s como tugir

da construção imediata tíe uma

rede dc grande* fen?repostos e

Câmaras hrigoníica» nos pnni paií ccntro". eonwmdW *

Produtores dc carnts. Só assim é

que estaremos procurando exectt-

tar ou adotar a ver.ladeira »olu.

fazendo obra patrióticaaaae no um w hvjc i ' " _«mta l9sã o plenária, no auditório d«U Preaí° »C Jjer btm clt0

povo em geral que sc atualmente

exigirmos sacrifícios dos criado-res (os quais não são os respon4sáveis pela violenta desvaloriza,ção do cruzeiros e a conseqüenteelevação dc todos os preços e orespectivo encarecimento do custode vida), muito maiores prejuízoscausaremos à economia do HioGrand do Sul. Um calculo de a-bate diário para atender ás nece-sldadts d° consumo do Estado,

que deve ser de mais de 2.000cabeças de gado. que. aliás, é umcalculo bem modesto porque a verwdade é muito mais alta, com uraprejuízo no seu rendimento de60 quilos embora que a varianteé de 80 e até mais quilos, per ca-pita. obteremos um resultado de120.000 quilos por dia, ou sojam3.600.000 quilos por mês. Em 4meses de 15 de junho a 15 de ou.tubro sofreremos um prejuizo de14.400.000 quilos de carno fria.calculando.se a 35 cruzeiros o qullo, teremos o resultado assustador

de 514 milhões de cruzeiros! A-cresceutando-se ainda o baixo ounenhum rendimento de gorduraneste periodo chegaremos à con.clusáo que. por imprudência dospoderes públicos, em face de, atéhoje. não termos construído umarède de Entreposto Frigoríficose Câmaras Frigoríficas* a economiado Rio Grande do Sul c a cias-se rural do nosso Estado, sofreum prejuizo nunca inferior a 700milhões d© cruzeiros. Entretanto,prejuízos que o Estado e a classerural sofre no decorrer do perio.do invernoso, as cifras atingirãofacilmente a um bilhão de cruzeiro

i sem considerarmos nestas somasnossa contribuição para satisfa-

zer as exigências do marchante,através da arrecadação que denós é feita pela Taxa de Coope_ração B.. em beneficio dos consu.midores das grandes c«dades.

Est» a realidade que não pod^*mos fugir. E renovo a adverten.cia na marcha em que vamos, mui_to em breve o Rio Grande do Sul

passará a importar carne para asnecessidades de seu consumo, lanto a pecuária como a agriculturavivem entregues à sua própria sorte sem qualquer plano objetivo dr.amparo e de estimulo eficientedos poderes públicos.

Portanto, impOem.se que os po,deres públicos e o povo dispensaquanto antes, um pouco mais deatenção 6 consideração objetiva

para os problemas com os quaislutam os criadores riograndenses.A crise na nossa pecuária estavaá vista há muito anos. para todo.aqueles que tecm uma vaga no*

ção do negocio, conforme for»multas vezes revelado, em artigose reportagens pelo DIÁRIO DENOTICIAS, inelusive as conse.

quencias terríveis que se fariams?ntir no abastecimento do mer„cado consumidor, a d;zimaç3o dacerca, de um milhão e quinhentascabeças de Ra.io bovino 110 ,;e.correr da ultima estiagem, que a.tingiu a zona mais densa de cria*

onde se encontram os reba.Ilhos de alia mestiçagem de ra

s nobres <W corte.'*

RIO.GRAVDEXSE COME Al AltNK MAIS BAIIA TA IX>

MUNDO

Continua o lider ruralísta dgFaguarâo:

— À imprensa bem orientada ecorretamente intencionada cabeí

papel patriótico de esclarecerinformar as populações que IU-

noram a gravidade do assunto.

preciso dizerjhe que no RioCirande do Sul é que se come car_ne mais barata e de forma maisabundante, do mundo. Em qual#quer outro lugar isto não ocorre.

B como tudo está mu.lando no.nossos hábitos e costume*, tam-bem temos é que ir modificandoa nossa mesa e substituindo mui*tos dos nossos pratos tradicionais,f preciso diar as populações cl.dinas que o criador rio grandensesomente por um conservadotismoatávico permanece criando boviLnos de corte. Até o nics de ou-

tubro de 1958* o preço matimo

para o boi vivo, era de 10 cru.re^fos o quilo. Era o pior negocioexistente no Rio Grande do SulNão fossem os ovinos e a relati.va valorização da lã* no* últimosanos. estaríamos todos falidos.Nao são meia. palavra» Ê fa.ili.

mo provac os novilhos são entr

gues ao abate entre 3 anos e meio

a 4 anos e meio. Tomandojhe porbase um novilho de 500 quilos(media para gados bons engordados em campos de primeira or#

dem). verificaremos que um no-

vilho aos 4 anus de idade .ma:s

um ano de «estação), ao qual por

tanto, podemos dar a idade de

5 anos. alcança» o preço dc 5

mil cruzeiro*. Ora, não podemosde maneira aleuma kvar a debi-

to de cada bovino, por ano. me.no« de mil cruzeiros.

Isto S(. não euputarmos o val^r

real e atua! dos campo*, caso em

que o desas re do» . riadores ie.

ria Je espantar. Tomemos «pena.

os valores d»» campo, arrenda

dos. ou *eja de 700 a 800 cruzei,

ros por braça, ou sejam de 42 a

« mil cruxeiros por quadra de

sesmaria e mais a despesa de eus-

te.o (salários, manutenção do pes.soai, remédios diversos, além dos

ind.spensáret. carapatic.das> queno minimo auiieMl uma despe*

sa de 200 a 300 cnweiro* por ca.

beça por ano. teremos o resulta,

do que surpreenderá • muitos lei.

fos pa mateti...Um boi no Rio Grande do Sul

afora os fatores climatérk*s e a»

epu"°tta« que d»/'mam centenasde r-ilharcs d" >seça. de «ad®

por ano. custa »o fazendeiro de

5 , «.MIO crurpiro*. Wfldo ;*nddo a cinco mil cruzeiro*^ Esta é

a verdade:Hoje. os poderes públicos ele.

sauni os preços par» 1( cru/viro.

o qudo de novilho *'?* ®u ti**

um boi de 500 quilos, em plenasafra, na ptenitude de seu engor.d'-, dará ao fazendeiro um lucroaparente de 2 mil a 2.500 cruzei,ros por cabeça após 5 anos de lutao incertezas: Isto correndo tudomuito bem, sem que hajam mor-

tes de animais no decorrer «lestes5 anos de preocupações. Mas co-mo sempre ocorreu mortes de no.vilhos. este lucro diminui e atechega a desaparecer pelos fatosacima referidos Esta é a maravi.lhosa vida do fazendeiro.

Entretanto os marchantes con.sideram um lucro de 20Tí> muit°

pequeno, num movimento de 60dias. Como não nos julgarão infe-lizes quando verificarem que os

criadores se dão por satisfeitoscom um lucro de 3% scnd° queera muitas ocasiões esta pttcen-lagem baixa a zero. e até prejuizoavultado. como sucede frequen.temente? Como poderão dizer os

que ignoram os problemas dos

criadores, que estamos retendonovilhos, se nesta época um boi

que na safra pode alcançar a 500

quilos e que está nos custandono campo, com 4 anos de criação(e mais um ano de gestação) no

minimo 5.500 cruzeiros, seja ven_

dido agora, quando no máximo a.l

cançará 420 quilos, ao preço de

15 cruzeiros o quilo vivo, alcan-

çando 6.700 cruzeiros, quando da.

qui a 3 ou 4 meses poderemos ob.

ter mais 1.200 cruzciios p^r cab».

Ça? Isto é primário. Seria um abt

surdo comercialmente faland"além de extremamente lesivo aos

interesses da estrutur® economu

ca do Estado. Em defesa da pro-

pria riqueza do Estado devia é

se proibir a venda e o abate de

gado magro no período invernoso

além dc não proceder qualquermaior pedido de co vinuos sa^ri.

licios ao criado,".

AGRICULTURA U IM.CUARIA

alicerces do progresso

— Não devemos esquecer» Pa.ra evita rdc cometer erros

de conseqüências imprevisíveis,

que tòd-1 a tranqüilidade sociale a estrutura economica e indus.

trial da mais poderosa naç.ioque

fôr. tem é que se alictrçar na a.

griculiura e pecuár'a. O mundo

está faminto de carne. A larne

é cheque ao portador, do comer»

cio mundial. Aproveitemos óta

Uadiva do céu. que são as formi.

daveis campinas dôste gloriosoRio Grande do Sul. Não obriguemao criador riogranetense. premido

pelas cinrunstànc as a ier que fu.

gir para derivativos agríc°lai,

produzindo produtos dos qtfàis há

fabulosos excedentes no mundo

intero. Estimulemos a que ofa.

zendeiro pratique a^ agriculturaem função da pecuária, visando

maior rendimento ou produtivida.de da nossa produção consorciada,em busca d emakir quantidadedc carne e seus respectivos deri-\ ,.d°s, fonte inesgotável do d;,visas .

Adotemos medidas objetivas pa-ra a» quais não devem entrar tra.tores <jue custam mais de um mi^

lhSo de cruzeiros, com arados a

mais de duzentos mil cruzeiros.consumindo.se gasolina a Cr$.

10.40, pagando.se por uma tone-

lada de ajubo S mil cruzeiros e

um tarro de 10 litros de "Diazú

non" (carrapaticlda Bayer) a 12

mil cruzeiros, com Fin°tiazina pa.ra matar vermes de ovelhas) a 140

cruzeiros o quilo, pagando Impôs,

to .le Vendas a Visu d,. 5. oov

além do Imposto Territorial seralto, com Taxas de CooperaçãoB paga anualmente pelo criador

pelos rtbanhos que possuir era

imor do barateamento da carne

verde consumida pelas popula-

Ções da» grandes cidades, paramelhorar oi lucros d." marchantese vendei a sua produção dc no.

nlhos a 11 cruzeiros o quilo vivo.

I in face do um pandemônio des.

te» francamente, não podemos

pensar em dias nulhores. 1. prc„ciso refletir melhor e formulaium juizo mais compatível com a

grandiosidade do trabalho heróicodesenvolvido pelo criador riogran

denst'"A -oKinr a palestra pa- ni a ver

sar sobre o preço da Tabíada da

Montevidéu onde o novilho é

vendido a 24 e 25 cruzeiros « qui'n viso. Em santa Catarina o quilode carito verde é vendida a ho

cruzeiros ao consumidor. Em Curi

tiba (segundo informações) o qui.Io de carne custa 130 cruzeiros.

m Buenos Aires, terra da me.

Ihor ...in.' do mundo, além de r._

tar submetida ao racionamento

valor do dólar é formado naBôlsa mediante a licitação- Amajor ou menor procura dêssesdólares na Bolsa detcrsjina pseu preço, geralmente elevado.

No momento, o dólar, naquele

primeiro caso. tem o seu valorarbitrado em 100 cruzeiros. Nosegundo caso êle se aproximade 200 cruzeiros. E, no terceirovai perto de 300 cruzeiros.

Até poucos meses, pa«sadostodos os jornais pagavam o seu

papel ao dólar de custo. Essedólar vem evoluindo. Em fe-vereiro do ano passado, note oleitor, custava Cr$ 18.80. Emagosto, precisamente há um a-no atrús. custava Cr$ 38,90. Mas,

já em fevereiro dêste ano, pas-sava a Cr$ 79,70. No momentoum novo aumento íixou-o em100 cruzeiros.

Acontece, porém, que algung

jornais não conseguiram sobre-viver se tivessem de pagar oseu papel à razão de 100 cru-zeiros por dólar. São o, jor-nais menores, aqueles que, deacordo com a classificação ofi-ciai, pesam menos de 80 gramasEntenderam as autoridades queseria justo que se concedesse aêsses jornais um período duran-te o qual iriam se adaptando

progressivamente àquele valordo dólar — a que terão dechegar forçosamente dentro de18 meses.

Enquanto os jornais ce mai.de 80 Ri-amas — como o Jornaldo Brasil, cujo exemplar dosdias úteis pesa 200 gramas —

abruptamente tiveram de en-frentar um dólar de 100 cruzei-ros, os outros estarão pagandoo seu papel com dólar de Cr$51,10. A diferença de Cr$ 48,90entre os dois tipos de dólar,dos jornais grandes e pequenoscorresponde a um subsídio do

govôrno aos menores. O prejuí-zo decorrente désse tratamentoespeoi.nl da.lo aos jornais me-nores é coberto por algum dosmuitos Fundos que existem poraí. criados em decorrência dacomnlexidade do emaranhadosistema cambial.

Tradicionalmente, o Jornal doBrasil tem deixado clara suaposição, pela simplificação dês-te sUtema, polo ostab'leeimen-to de uma taxa uniforme, deum mercado único, mesmo sa-bendo o quanto isto pesaria $ò*bre sua própria economia. So-mos, em princípio, contra a po-lítica discriminatória, o que è,no fundo, preceito da própriaConstituição Federal. Lamen-tamos, nesta altura, que o en-cargo que advém da marcha pa-ra uma solução realistica da po-lítica de câmbio deva ser trans-ferido, na medi la em aue dVé,também aos nossos leitores.

Essa é apenas uma dis ra-zõcjç por que, de hoje em diante, o leitor pagará Cr$ 5.00 nosdias úteis pelo exemplar que vinha custando Cr$ 3,00. Aos domingos, pagará Cr$ 10,00 peloque vinha pagando Cr$ 5,00.

Eítamos todos, nost.^ Pais,costumados a ouvir falar de au-mento de preço, a cada momento. Mas somente quando êsteaumento bate às nossas portas,de quem vende ou de quemcompra, é que entendemos asua extensão.

integralment»central, saldaressa dívida.

ALGUNS ASPECTOSI)OS MUNICÍPIOS

No contato que mantevacom o DIÁRIO DE NOTt-CIAS, o diretor do DPM tr~msou alguns aspectos do ante-

projeto dos estatutos quo cor.siderou mais interessantes. As-sim, é expressamente vedada

permitir o exercício da ativi*dade polítici • jartidária no es«tabeleeimento ou a influênciapartidária para o êxito das o*

pcraçófs do banco. Da me3-ma forma, as operações oecrédito, previstas nos Esíatu-toi, são vedadas aos diretort»ou funcionários do estabeleci-mento.

NOVA REUNIÃOSEGUNDA-FEIRA

A equipe que está prepara o.do a estrutura do Bamsul vol-U.rá a reunir-se, segunda-feira

próxima, com o secretário doInterior. Serão convidados ptmra compareceram ao local t s«rs. Sylvio C. Tones o Ren.uto CoFta. Deverá ficar forma-lizado o anteprojeto dos estiututos, para, logo após, inicia-ren'«ie os contatos com os 120municípios do Hio Grande, vi*sando suas presenças na ini-ciatlva.

M

K

r

vezes poi «emana o. «çoujues

nao vendem carne ho\ina), o

quilo de carne verde custa 140 j

cruzeiros. Nos países da EuroPs»;

um quilo de orne bovina cust»

um» verdadeira fortuna, o quetambém sucede n°s tst"dos Uni.

dos.Segundo as tsiatisticas, em 1959

durante a recente safra» for«m

¦ib.itida> liara o .harque, 1:^.726

cabeças de gado bovino. Levando--c em consideração de <!"<¦ «e e*.t.is cabeça* de «ado fosiem trapsformadas em carnes salmouradas

e em conservas, produzindo de 4

» 5 mil cruztiros a mais. por ca.

boça. teríamos um rendimento

major que oscilaria de 500 a 600

milhões de cruzeiros pre; «uesofremos em fact da prlmanstae antieconômica exploração do

charque.-

j

Mm íem procurado esclarecer

os seus le^ores «obre í-«rs mo-

tivoa.Alguns Jornais cariocas, po-

rém. manterão os wut atutis

preços de venda avulsa ou se-

rão apenas obrigados a fazei

reajuvtamento» menores, muito

embora, com u correr do tem-

po, e por força de um esquema

estabelecido pelas autoridades

federais, tenham de enfrentar

o mesmo problema aumentando

progressivamente os seus pre-

ço* d* venda avulsa.

Pergunt.-** o leitor: por quealituns jornai» devem custar

mais caro do que outros? Por j

que aumentam os preçoa dos

grandes jornal», enquanto os do»

menores se mantém estáveis?

Boas perguntas. Vamos expll-

cá-las.Como tabe o leitor existe no

Brasil um sistema de câmbio de

taxas múltiplas Isto quer di-

aer que a taxa do câmbio paraImportação de trigo, p.ipel de

Imprensa, petróleo e outros ma

teriais essenciais é diferente da-

quela que prevalece, por exem-

pio. para » importação de ma-

terias-primas, máquinas peçase certos bens de tiso ou consu-

mo I''" 'erreíro tipo de »m-

bio é iMuado para as importa-

ções dos chamados artigos, de

lyxo, ou não esasenciai#-Assim, enquanto, no primeiro

caso o ri' lar r fornecido pelo

Banco do Bni.l a um valor es-

tivel e relativamente baixo —

o chamado câmbio de custo— no segundo e no terceiro, o

ticamento ausência de classemédia na cidade marítima Hápequeno número .ie privilegia"do.; e uma mas-:i humana p n.ilerável de operário». As lr.dú'.trla<; estão obsoletas r por de-corrêncla disso sua produção icara e reduzida; a falta de di*nheiro asfix a cs capitSe5.de»indústria, conforme :-e poci„ fà»cllmente comprovar pel . movi"r^ento tio cartório de títulos.

Para examinar isso foi à ifl«dade marítima» o governador.Dinirante 5 hora% tr battn n.mos lideres das classes produto,ras problema da autaüdaderic-srandina O contacto do srI eone] Itrizola com 0s respoi -sáveis pela economia do RioGrande foi altamente produti.vo tanto para o eovêrno — quesf inteira mais da realidade —como pur.i aquela Rente esfor.çada. que fica sabendo da exis-téncia de tim covérno atuantee preocupado eom os problc-mas da produção, tia sociedade

Na oportunidade, as classesprodutoras apresentaram reivin.dícaçõe.1 Juristas e q.:,. precl-sam de imediato atendimento.O sr. Leonel Brizola ouvitMtcom atenção, debatet.-as e.Junto com el»s. accrtou um tra.balho para breve De inicio ogovernador mandou efetuar o.bras, como os silos, que vãoempresar grande número de o»perários. rroplr.ando»lhes umpouco mais de pão para suasmesas, paralelamente a Insta"laçfio d.i maquinas novas mo.ritmas pstft sendo estudada pe-los Interessado? o :.- loco trarãoao ?r. Leonel Brizicla um p'a*110 de ação que receberá abscwluto apoio rio eovéri-.o eaúcho.

Reafirmamos, por isso, asvantagens advindas com o de.bate de Rio Grande, «.ntre gc»vêrno e produtores. E' precisoque mais \ézes haiam tais en»tendimentos para o bem e pa.ra tranqu lidade do no;s0 po.VO.

tiplas de câmbio para expor-taçâo e importação, que vi-nham sendo abolidas desde quer. Sr. Lucas Lopes tomou po .

se do Ministério da Fazenda.Em sua pos-se na SUMOC, o

Sr. Marcos d» Souza Dant.is

deplorou a parcelada simpliíUcação cambial que se efetuou

nestes últimos 14 meses.

Já que considera contrapro.

ducente a volta das export i-

ções para o regime do taxa de

câmbio oficial, o Sr. Marcos

do Souza Dantas julga quo 1*

divisas provenientes das expor*

tações pelo câmbio livre nao

deveriam ser jogadas nesse

mercado, mas compradas obi.»

gatòriamente pelo Banco do

Brisil ,a fim de alimentarem

os leilões de divisas.

Êsse ponto-de.vista o Sr-

M..,-cos de Souza Dantas co.i*

firmou-o ontem à imprensa.

Recentemente, quando o dep.

Sérgio Magalhães pronunc. .u

uma conf. rcncia no Clube A -

l.iar iõbro a exportaçao de

lucros estr nge ros, o novo n.

retor da SUMOC, cm conve: .»

parucular com aquele paria-

montar, pronunciou-se nesie

sentido.

O parUmentar petebista, du-

rante a conferência, defendera

a opinião de que a exportaç.io

dc nossos produtos no cambio

livre servia como fonte le

divisas para a exportação lo

lucros, propiciando taxa b<

xa nesse mercado. Sugeriu tn«

tão qu^* proibissem tais ex-

portações de produtos pela ia*

xa oe câmbio livre, ou entio

se possibilitassem as importa-

çõr-s de . quipamentos tambi m

p, '.o mercado de câmbio »

^ Sugeriu, então, o Sr. Marcos

de Souza Dantas que o dep#

Sérgio Magalhães, em seus.pio»

jctos sòbre questões cambiais,

não altero as taxas dc cam.

bio p-.ra exportaçoes e imp r.

tações, mas deixe estabciec.do

que as divisas procedentes la

exportações pela taxa dc cân-

bio livro não serão Jogadas no

mercado correspondente, nao

influenciando, portanto, na i:o-

tação do dólar no «eroado U

vrc. Seriam essas divisas aa«

qutridas obrigatoriamente PJ.

Ir, Banco do Brasil, para lei-

1ÕCS de divisas, contribuindo

assim para a baixa dos ág.os.

¦orrer do present» ano. O ca-pitai do "Bamsul", sigla pelaqual deverá ficar conhecido.Será de 200 milhões de cruzei*ros (cifra considerável, supe-rior, mesmo, àquela com queentraram em funcionamentoo* principais bancos do pais— quase todos com 50 mC

lhõet). Dêste total, 70* serésubscrito pelos municípios e os3Ü^ resiantes pelo Estado. E'

pensamento do diretor da D.

P. M contar com a presençada totalidade das comunas gaú.chai. razão porque será fixa-

(|a a quantia máxima de par.ticipação dos municípios> mas

a mínima nào será prèviamen-te determinada. Deverão «eT

subscr tas um milhão de ações,

a razão de 200 cruzeiros ca-

da.

APROVEITAM! NTO DAS

QIOTAS DE RETORNO

O dr. Lldovino Fanton ex.

plicou. à reporta gem, que os

HO milhões correspondentesso» 70 - de participação do»

municípios terào como fonte

as quotas de retòrno devida?

ao* municípios e que o govêr.no passado deixou em atraso

Até 31 d. dezembro de 1958

¦ las atingiram 485 m lhóts de

cruzeiros- O govêrno do Es.

tado pretende, eom o empres-

timo de fi b.ihões do govêrno

N

bre o r,ual rr.uitas vciCs i > >•

S...SC lie morto multo i- •

nesco O auxilio de que ne. •

sita o Brasil pode provir d»

diferentes fontes: dos inve 'i.

mentos privados? dos invc» i-

mentos de Estado ou de uni

pUno conjunto- Quanto aos m.

vestimentos privados, ttat. -.-a

de problema estritamente c4*

pitalista que nada nos du r«%

peito. Quanto aos inveslirrUC»

tns Ue fundos públicoa.Franç.i está iora de questão,

porquanto é absolutamentf

pobre.Finalmente existe outra çoi-

sa. isto é um plano mundial

de utilização das riquezas na.

turais o que Implica tambéna

numa tomada de posição so.

bre o problema das grandes

tavenções. Provisèriamentc es

tas dc cobertas tíin perm: ns-

cido cxclusivamenle a serviço

dos meios privados. Mas vo«

cfs sabem tão bem quanto eu

que antes de um ano vio a*

parecer invenções, diante das

quais a própria física nuc ear

é apenas um comêço. I ara

apenas Citar um exemplo, su-

ponhamos que o Plano M ira*

hall ponha à disposição dc to.

dos os paises que desejarem

e mais especialmente no Bra*

ali o processe, de criação

chuva artificial. Para o Tou-

tono da Secas, não seria issj

muito mais importante do que500 milhões a serem investi*

dos no petróleo?

O "PERSONAGEM"

KUBITSCHEK"Sc-

que o sr. poderia tes.crever como se fosse um dolseus peisonagens, o presidentaJusceüno Kubitschek?" per-guntou um jornalista a At.dréMalraux.

A resposta não se fez c p»rar:

— Seria talvez um tantaousado para um convidado da

quem quer que seja. e mu/oespecialmente do presidentada Republica, ser novamenteromancista para descrev ••lrv

Na qualidade de André MaLraux direi simplesmente quoera um homem que me con»vidava. Sou-lhe muito r;co.nhecido de sua acolhida e f iuma das mais calorosas quajá recebi cm minha vida. Túve a impressão de um horiemde crande nobreza que imaprofundamente o seu pais •tuc no momento esti tentaa.do realizar obras que hãe deser consideradas crindea uue»venham elas a ter comple'»èwto. quer venham elas a fracassar. O resto t da alçada

dos brasileiros e dele não mo

devo ocupar.

Â

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PALFRMO - Vesperãl e à noi-te: "Vingança Diabólica-, con»Pie»re Fresnav

A H noite em avant.premiére:"No Abismo do Pecado", comCli*a Cegonl.

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MÔNACO - às 19.30 e 2130horas: 'Estação 4o Amor* comJohn Saxor.

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MARROCOS - â« 19.30 * 21*f-inHo" com Lutr

19.30 e 21,30 Aguilar e Roslta Quintana, «mMexiacope.

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IPIRANGA - M J»,H » 11.S9horas: "Amor na iarde*. com Garv Cooper — Impróprio até 14anoa.

COLOMBO - »s 15 - 19.50 •21.30 horas: 'Vence o Amor" comTeddy Reno e Dorlan Gray.

ORFEL - ll lt.10 • 21..10 hft.ras: Our'1 Jurpens Ver1*mot em *Os Espifle»* — Proibidoaté i4 anos

PRESIDENTE — *¦ 19.» c SI.SI»horer "Ct*lit'i Unoo- com Lul«Axullar « Roslta Qulmani «mmcxiícopo.

HLDORADO — *» 19.S0 * *1.*«horas. "í^tradas do Inferno* comJohn W«yn* — Impróprio até 14anos.

i-0<*RIO k. 1"> hf>-ras: 'Don Q*i!*ote', filme ao.tí ético

GLÓRIA

GLORIA — •§ 20 bora^ Oi»llto Lindo' nm R»«.t» 4Jii;n!an«em Mexiscope

TERESó^OLIf

TERBSÔPOL1R — »« 2" hon>:"Amor na Tarde*, com Gary Co.oper

PASSO OA AREIA

REY - U '9 15 • Sl.S» hnr»"Amor na Tarde", eom GaryCooper

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O K. — \n 19.90 e *L» horas:Tirllto Lindo" com Lm'j Aíulllar em Mexlícope.

PASSO DA CAVALHADA

TAMOIO - <! !" horne "O

primo do Cangaceiro", coro An-tonio Cario».

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rP*VF.MA — Ac 20 10 hom"Dango*. com Jeff Chandler'Da Lama Resta Uma Esperança

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8VRANDIprograma.

A SARANOI

— Não recebemo?

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PA QUITA — às 20 horas: *Mu

lher e numt" » Derrad.lro 1*.vante.

NOTA r . REOACAO — Soüctamos aos proprietário* dos dlver^Of ein#mo« on#

feira » "«•<! rodacSo.

d«s '1RS íohrelntt* o* nrogn

CÂMARA E SENADO

ATENDIMENTO URGENTE PELOS INSTITUTOS

NO PAGAMENTO DOS PECÚLIOS E SEGUROS

Projeto apresentado pelo deputado Temperani Pereira determinando a liquidação no prazo de 60

dios, dos auxílios deixados por morte dos segurados — Fernando Ferrari propõe e incorporação do

obono provisório aos vencimentos dos servidores ci vis e militares, para todos os efeitos

ir.entarista, ocupou a tribuna o

sr Humberto Lucena, do PTB

paraibano, que defendeu a pro-

Notas Políticas

Comiti da

Juventude Trabalhista

Com a presença do dejwtado Wfl.

soo Vartas será empossada holt àa. 16,hora» » dlrri.n. <k<

Coiif.l da Juventude Trabalhista

Pró.WtlsoB Vartas lost alado en»

uma daa salaa do Comhé Cittral

«ma Jeroatmo Coelho) o Comitê daJuventude- Trabalhista reunir* todo#

até

o* Jmena «tmpariraatcs do candidatoaacioaalista, a fim de dar imVio ícampanha eleitoral com *ia^»s ao« de novembro. Reunindo ioseníde todos oe partido* populistasconarerando deade acadêmicos

o «raM htimflde operatio^r«t^.^

mltl deien-roleerí fralde Vrm prol da eltorla de WflMNi Var.

im Na proslma %emaaa aarlo da.iel • oonhccer o» nom-j do« m«m-

broa da diretoria bem como »eu

protrama de açlo. Lofo após a

po.* «• arworl. mti iMuinrv.

um miV.O 4o depondo^wu^n

VlTlU • •«• ««•!«• Brt

RTO. 28 'Moridionall — Nnsessfto de hoje da Cinmr» dusDcputadcis. o sr Temperam Pc.rira falando no pequeno expe-

cliente, aprewnwu projeto delei determ nando acs Institutosde previdência social a liquida"çfto. no prazo de sessenta dias,a partir da dta de apresfnta-cSn dos documentos exieidw,dos pecúlio® e seguros faculta,tlvos <ru obrigatórios derivadospor morte dos segurados Den.tr<> daquelp nra7o será iniciado

paeamento da pensüo mer-sal q.ue tocar A viuva, ao f-.lhos e outros beneficiários doscontribuintes A falta de cum„primento dessa dlsposicüo orwbinará procedo adminKtrativo,mediante qtieixa. com penadisciplinar para os re^nonsâvisDois fi--eais do DepartamentoVasclonal d*a Previdência Sn»ciai. do Ministério do Trabt.lho. Junto às d?le?raria*: 011 6r.(?fios regionais flsralizaríío ccumorimcnto da !ef. tomando atermo e err-aminh-ir^o as re«clamaoftrtf fto«; T>"pjtirt'cado«.

TNCOKPOP^cAO I>0ABONO

O sr. Fernanda Ferrari anrf»sentou proleto incorr)nrnt-.ri0 oibono r>»o< '.(tr>n Ap oue trata atei n • 3.53t. de 1D.W. aos ren.rimentos dos s^rvídore? civise militares do Poder Fxecritivoe dos Territórios, nara todns c<feitos. ICssa disno«;<tivo se aplt.

ea aos nrovenfns tios Inativo^ 'op»n«!oni^tac Kn Justificativadecalar o deputado fartcho oue

medida nronosfa nermítirAaos servidores a iitilizacfio danarceJa correspondente ao abo-no para consignações emnrec-timos hipotecários e também,nequeno flnmmto da*» rnnta.?ens decorrentes (?o e*ercir!oIo carpo há vírfos anos*.

Fm outro nrMMn o sr Pe-.

rari pede a abertura de um

credito esnecíal de vinte m'*

Ihftes de eiirefrcw para custear

a«* despesas com n comnlemen*tarín

obras p apnrelhf

monto da maternidad'* Fscoiade Fortaleza, no Cen^ft. Justi.ficando a anre*entaçífl> dess

projeto afirmou:_ pti.ir.vi fi .tfroito m»se-

vts'te1 o CearÃ. como coot^p«nfl.lnr rln flrun" nnr'amen»oue percorria, cm nome da **m

mara. a zona atingida nelac

cas. chamou#me a afpncfto anotável obra oue o e«n!rÍto ai*triiista d> .ToSo C?o'mon comc^cava a construir em favor damffe e da cr;ança norde«t,!nAli. * margem da ridade deF"Ha!f7fí. erffuia^o.** os nrí«me «ms alicerces da Matemida*^f*^crola. a rtniea comnassaria a contar ttttta comun*.dade de cerca d« mem milbftode habitantes, A«mra ao retor»nar A canita! cearense, encon-tro o r>rf- 'in ntutlcamente ter»minado. m*»s cem o arabamen.to e os tdealizadnre* do em.nreendimento sem recttrsnc na«ra comnlot^o aitrílios.d« narte do Pod?'1 Pi'ib1ico Fo»deral. que «e imnfie nor si nrc«orlos ^ste ^a»*a a Maternidade»Hlccola de Fortaleza è um detesAssim em nom?» da crianca eda mí° cearense, peco à Cama*ra fjue d^ o sen apMo a estenrofeto <\<* lei. noís ele pos^ibLütarA a reaüzaefir» de nma c«trra de extraordinário mentido

w!at o"" irá servir a uma CO

Mivittnde verdadeiramente rio»

bre <enfio mi«era%'el. como #

aoueta oue hah'ta os eo* mocambos do prandes Fcta®

Ao affliieítitio.n v fví n rir

O sr. S^rcio UsPiRiiei awre-

sentou requerimento de infj>r-

n.acòes ao ministro da Fazen-da, indagando quais os dadosüo Balanço de Pagamentos con-siderados oficiais, no pertodo de1947 a 1958 no que »* refere

a Capitais Oficiais. Amortizaçãooe Empréstimos e Financiam^n.u« Oficiais; superávit ou déficitno Balanço e Financiamento O-ficial Compensatório.

Indaga, ainda, se pretende aSuraoc restaurar, no Bdütónçode Pagamentos, a subdivisão daslendas d« investimentos em ef«-tivamente investidas • reinves-tidas.

ANISTIA A MILITARES

O sr Breno da Silveira apre-sentou projeto concedenrii> a-»nistia a todos »s c'vis, militâ-íes ax-alunos de cursos miliU-res que estiveram envolvidos,sem culpabilidade comprovadaem movimentos revoluciona-rios. a partir de 1930, inclusi-v«, e que não tenham sido pro-cessados, ou, se processados, ab-solvidos ou inculpados. Os mi-Utares e ex-alunos de cursosmilitares terão direito de rever-tar às Forças Armadas, na ati-va ou na Reserva, com iguaisdireitos, vantagens e posto queo homólogo menos graduado ha-ja atingido, a qualquer titulo,

NOSSAS FÓRMULAS PARA HOJE

% melhor acumulada de *eneedore«:

ESTUPENDA <1» no lo páreo

JUDICIARIA 'li no 2.o páreo

ESTliDAWTi. (I> r.o Io páreo

ATRATIVA '1) no 8* páreoBAGRE <S» l»o 8 o páreo

A maior 'barbada*S

ESTUPENDA .1) no lo páreo

O -tfro" áo ái»;

PASSARELA <á) no «-o páreo

K*t*rna ?*«" àtama forma:

BINOWOOD (1> no 4.0 pápeo

\ melhor acemuiarta áe dupU»

ESTUPENDA - SARITA MONT1EL <H> no 1.0 páreo

JUDICIARIA - LA V1NA da no 2 o páre«

ESTUDANl k. — GOACAPY >13i no S o páreo

,.,K<\T1VA - CtiEY CH1CA • 12. no 5o páreo

EAGUE — COMFRESStJR «23> no «o péreo

v melher «rum alada áe placèa:

JUDICIARIA tl) no lo páreoEsrilUA>irB a* nu S« par«uJUVEJvTlWA II» no «o páreoA1 rtATIVA <1> no páreoUREDA dl ao «o páreo

( irablnafio irlpllee:

ATRATIVACREDA - MONIY BUN

REMAUOfc — UA IA TO

Repetirá*:

CENTENA 111

remhinaeeo r««««r»r' oimpt**:

JUDiUARlAESTIDA.MI — GOACAPY

J VENTINA - RIOWOODATRATIVAG3FDA — HONEY 8CN — G. BALCARCE

h: f M A ÜO*BAGRE - COMPRESSOR

ao* premente* um coquetel e^^eUVmente pr<-pars»do nelo «Jerí^amentofeminino do ertmltf.

Centro Cíviro"Adalm ro Moura"

Um üriipo do amigoí e sim.

pat. /ante« do deputado Aliai,

miro Moura eíteve na As^em-

bléla Legislativa comunicandoàqurie parlamentar q ie. em

reuni&o havida em Novo Ham»

bureo. havia ficado deliberado

a oreanizado de um «-CFNTRO

CÍVICO oom o seu nome —

para dlf'1'fto de auas atitude» e

idéias polltices,O -Centro Clrico Adalmiro

Moura» será uma sociedade d.

Til de caratcr político, com s*.d,, no m inlc pio industrial, quedeverá se irradiar por todos os

mnn clpios do Ri'* Grande do

Sai prestigiando o trabalho

dantiele deputado.Òs iniriadore* do movimento,

«rs Arnaldo Lombard*. AlfredoCas ei ArniMo Jncob I • "!<!•• ae Pe.tr-1 Weckír tA »ctn consl.derivei !i<ta de «dcôcs ao mo»vtmento

Campanha

Wi'sor> Varga»

Em seu ComitA Central o de.

pt,'»do Wllaon Vinns candl.riato Itc PTB Ik Prefeitura 1ePArta Aleere. ri"inni ontem »

tarde, os candidatos A vereaçfto

nelo seu partido, a fim d^ se

rem estabelecidas as norma

que deverão servir de bas* àMia ramnanha eleitoral querá incent vida a oatrlr de 1*de setembro — data da CV>n»vençâo Trabalh sta.

Comnar^eram à reunião odr Bphrafel Pinheiro Cabra

qu#« "erá c«ndidato a vicf«nre*

feitura e os 21 nomes indica,

do* pelo Drettrio Metropoi-tano rio PTB para Intem-an-ma chapa de candidatos à C*m*ra de Vereadores.

/açücar\

iJniãa

i DOflAMfNTI i

Vfiltraoq^/

PcTÍÍ?

)

Z. L STÇIN6* ft CAj

•â*'0

Câmara <le

Vereadore«

Era regime de urgência, toi apro.vado na ordem do dia da sessãode <>ntvm, na Câmara Municipal, oPedido de Autorização do Ejrec-itivopara assina'ura de contratos com oBanco do Rio Grande do Snl, umde empréstimo e outro de aval, paiaa anunciada operação de aiiuisiçk»de 20 Anibus Mercedes Ben/ paraos serviços dr transporte* muni:»-pais. O contrato de empre^tlmo Importa em Cri 8.90? 040.00 a »eremempregados do pagamento a vhtacomprometido com a aquisição dos20 ônibus em referida e o con-•rato de avaJ para as 20 duplicata? IImportarã em Cr$ 1,715.600,»i0 ca-1da uma e prazo total de 20 mests, Icom vencimentos mensal» o suces* |sivos. A operação de aquisi..*to dotônibus foi prevista no contraio Jãfirmado com a SULBRA, qu< setáa fornecedora dal 20 nntdades,conforme foi noticiado quando daaprovação pela Câmara há .ilgumtempo da autorização para es;a a.quisicãn. O encaminhamento dcs««processo foi muito demorado e ape.nas o sr. I^onidas Xausa votoacontrariamente.

Foram aprovado# ainda: Proletode Lei do Esecuilvo concedendo pen-«ôe» a viuvas de ex-servidores nnunicipai.s; Requerimento de inserçãonos Anais de artigo da imprensalocal; 3 Redações Finais de projeto®aceitos recentemente; dua.s Indica*çõ€S do sr. L-andell de Moura par»iluminação pública das ruas dr.Campos Velho e Otto Nlemeyer(Tristeza) e sugerindo a Instalaçãodc Corpo de Bombein^t* na VilaA-suncà"; uma Indkacão do sr.Ari lima pedindo abertura de de-terminados trechos das ruas Barãocp Uba c Jaime Tt-les e. a ultimaInJua^uo do ft, Ary V. .SanhuJu,pedlnd< o prolonganiênio iia ruaTen. Alpoim a*é a rua 1.0 deMarço.

O Projeto d« Lcl d« autoria do*r José Al«nsio Filho, concedendoo título de "Cidadão de Pôr'o Al?-

jjfí" ao nr. A. J. Rtnner tambémmarcado para ontem foi a pedljodo sr. Der!» Chaves «dudo pf>r 4S

horas devendo retornar na proiliilterça-feira

r.\PPDIfNTFO 1.0 ,*«il.<r oi Iara.' p ir

Alberto André que s* cotlgri*ulns»eot» o» moradores da rua Alonso

1 Nicotl pela instalação de rede hi.I dráulica recente. Destacou, a s»guirI medidas da Secretaria de Fn-rgtaj e (omunlcaçóea cio í stado. visando

dotar as vila? e locais afastad.isidade de luz • de píquenas een.

telefoaicas. a*»ardando-se paraIsto, apenas um pronunciamento da

i. Telefônica Nacional. Encerroumelando recebimento de carta deradore* daa rua» Augusto Sever».

11 de agosto, prolongamento OaSartorio e Imediações reclamandocontra deposito* de liso em »*rre»<>sbaldios.

O sr. Cello M. Fernandes, em

setraida voltou a *ratar da smiacãosas vilas populares, reclamando pe»lo «humio™ "TT. mil «<¦ r«c!'n'r»mDlsserlou depois sobre a importân-cU da Policia para uma soclíd-ds,pedindo tratamento compatível parachi |ntetr:inlta da Policia nrtadual

encerrou. advet*lndo o Psecnuvonobre o irrmo da nis Anchietaque ameaça os alicerce» da reside#-cia de ao #t.

<> «r Pphr*tm f Cabrsl. lendoartl«.» da imprensa local «obre m«>vimentns «1« reforma aeraria, liiwi

pronunciamento do Mm*stro o»Aarirultura a respeito

O «r Otávio Germano. e*n comu.nlcação anelou r»*r« que seja aten-dlda a reívlndicsc*'» do« m"radoresda av. Serforto s idlaclnclis unan-to ãs modificações de *rifeeo emface da eonntmção do tr?vo ét

cesso à ponte do Oualbs.O sr. Gabriel Outn?ae.» ^slot» so-

Hre contsto de lidere» silndlrais como Governador do Fstado «f»bre cri\c

cbsío de vida e estranhou que.¦nquanto ^ram prometidas provi-denefes MticiivMt a chesada aSantn* de navio earree.vte» rwti fl

neladaj* de feijão gsécho.O .f trnal^ss X.««« »«.-ef»a4e

o esrediente »ot»on a rs*ranSsr an»

por iiIt, ir at«JI"<»«e» 6'eencla* d« Tribunal de Co«*i» rorr>íi*f do MnniHfo ooe d<«sf rt***n

»»»v*prs«o e» f HWathe nl^ •****•iprenar a» corta* da Prefeltrae1ativi« a l*»'7 Condenou rsr#

encerrir a «ren*ação da M**a i

rnmcito do »s*nnt«st st ? RI SI ISIC4WIMI4UO A

Ml S S PPIOS VIHK SIH»HrS:Arv Rimo, Itm;. In.Mncle *>

lif!tando um telefone pfiblico no ttm

dl linha (te bonde* Petropnlis —

r»red»o« novi»» e ade^oado» paraC»rupo« F«c«»lates "D teopolm»»e orol Ivo Comeinl e amotiaclo rc• T^'?^ J' vlrllvir ,M<trW,lo df

ilii r>,n o «lio to P.troooli, —

Iluminação para *» ma* da parle<1(1 te «fjMfr mrei.'Hfllrr.C, d» InJI.Jt*.. 4u« iolcita alirísmento da av »*r>task>

<Uvn *te-*er*ção da indlcaçã-'lk tando »bn«o« netal'cos «o* fm«i- n-s» R •» vl«t«. lofc> a***fctrawlh

Hotwr,.. I «ndell ír llnj eri

|lto riando Coaklão Esfs.'«,MNMter o rwWffni J, 11

Httcãív ito llvo roletada na cd «dser,^,o d» lei «ndo o "Umern dr bol«a« de eStsid»"»* da * »•fftlcia lt«ivír*idade Católica do aGrande do Sul

Cario* Pe**>a de Bmm Pedido dPrnvtfearèi* on»er*e» ur*ente «ote to d* »* ães'0 Clonçalvf*

aiK»r»rt andre Pedtd^ de Providencias «e*a»r ermovld"»» •s*o# de tis s e Impedida» a* •»«

> I*. no ter*eno twtó «o. al zado¦*»f« h pii< Auf*•*'•" seter^ M»r

i A, alrtr Ir ti - •!-1 eom tefT»d* n»ra o fr- |iwa»e«e

j áa *» Senerm.)*vtf Sioni' I íhf Pedid"

j Pr>«i:-n ia* MÜrtald# " fM*i m* oc agna par» a ma N »oía«I D*.

ra ativa ou n* reserva, veda-

da, no entanto, a percepção de

•trasadioft.ACORDO DE KOBORE'

No grande expediente, o sr.Corrêa da Costa discorreu contraafr aotas reversais do Acordoc»e Robore. para demonstrar quepor algumas da.s suas i-lausu-Ias, há cessão de áreas do ter-

ritório nacional, na fronteiramalotfr*«sense com a Bolívia,sem que, para isso, tenlia havi-do consulta ao Congresso Na-cional. Em consecutivos apartes, o sr. Gabriel Passos sus-tentou que aquele acordo é con-irario aos interesses nacionais,em vários aspectos*

Ainda no grande expediente,o padre Medeiros Neto exaltouos benefícios prestados pelo A-brigo do Cristo Redentor. Ex-cedendo s,e nos elogios a es>asociedade, o deputado alagoanoressaltou que se irata de umainiciativa particular de assisten-cia social, que supera qualqueriniciativa estatal. Em aparte, osr. Qs\aldo Lima Filho pediuao orador moderação nos seuselogios e citou Volta Redonda e& uftina hidrelétrica do SãoFrancisco como exemplares doque a Iniciativa estatal poderiarealizar.

ORDEM DO DIAIniciada a Ordem do Dia, foi

retirado de pauta, por 48 horas,a requerimento dos lideres daMaioria. Minoria e do PTB, en-quanto aguardp par^ceres daicomissões técnicas sobre as e-mendas do plenário, o projetaoue dispõe sobre a correção dovalor original do» bens do atl-vo imobilizado das empresas daenergia elétrica, de autoria dodeputado Temperani Pereira,tendo, como relatores o« srs,Munhoz da Rocha e Martins Ro-drigues

Em discussão a emenda parla-.

posiçãoBREVES COMUNICAÇÕES

No pequeno expediente, fala-

ram ainda os deputados:l.ustosa Sobrinho, lendo re-

presemaçào da Confederação Na-

r.í.nal de Estabelecimentos Ban

cános e de diversas Federaçõese«taduais contra o atual presi-dente do IAPB. sr. Enio ha

dock Sá Mota, e comunicando

que ja se encontra nas mãos do

presidente da República a Hs-

ta de nomaa para escolha da

novo presidente daquele Insti-

tuto;Munhoz da Rocha, comenlan-

flo que o crescente aumento do

custo de vida deu à vida po-lftica do país um aspecto inédi-

to- o problema da sucessão foirelegado a um segundo planoF. acentuou que, enquanto o

governo procura solução para acrise, «squeoe-se de que suaerigem esta no deslocamento dasfontes de produção. Conrluiu

pedindo um critério justo nafixação dos preços mínimos parao produto, sem o qual se torna-rã« infrutíferos todos os esfor-

ços na luta contra o aumentoaos preços;

Regis Pacheco, apresentando

piojeto que declara de utilidade

pública a Escola Bahiana deDesenvolvimento da Medicina

e fixa uma suhve* federalpara aquela sociedade;

Gabriel Herme.s. «xall&ndo otrabalho desenvolvido pela Le-gião Brasileira de Assistência,que comemora mais um anivtr-sário de fundação e, se non-gratulando com a criadora des-sa entidade. Dr. Darcv Vargas,e com o seu atual presidente.(, mlni« ro Mário Pinotti !>¦ putados de várias bancadas apar-tearam solidarizando-se eom ahomenagem.

PREÇOS DAS MERCADORIAS

Vigoraram ontem as seguis. I Fina, saco tes cotações para os produ- fadaria, saco

Bol^a detos negociados naMercadorias:Aliada prensada do

Caí, quilos .. •. 4,40Alfafa solta, da

serra, quilos .. 4,20Alpistet saco ... 1.320,00Amendoim 270,00Amendoim par. 25

quilos ........ 260,00

Arroz Beneficiado

Qrão» lung .x NominalGraus Iong. c-sp 1 270,00

Grãos long -up. I 230.00

(íra I«n*. b. .. NominalGrãos méd. ex. .. NominalGraus méd. . *p. 1.100,00Grão, moii. sup. 970.110Grãos méd. b .. NominalGrãos méd. rtg. ., NominalGrãos cur. ex. ... NominalGrãos cur. esp. •• 1.000,00

Grãos cur. sup. .. D50,00Grãos cur b ... Nominal

Arroz eom casca

Grãos longos .... 550 00

Grãos médios ..«• 500,00Grãos curtos .... 480,00

Arroz quebrado

Canjicão extra .. 750,00Canjícão especial 700,i»0Canjica 480,00Quirera 480,00

Farinha de mandioca

Extra fina, saco .. 310,00Fina, saco 300,00Grossa, saco 290,00

Farinha de milho

Extra, saco 450,00

tarinha de trigo

Primeira qual. ..Segunda qual. ..

Feijão

Preto com., saco •Branco gr., novo ..Branco m., novo ..Enxofre, novo . • •Cavalo claro, novoSoja

Outros Produtos

Aveia br., saco ..A \ ia pr.. saco ..Banha ref., quilo ..Banha, br., quilo .Biiala br «,co •Balaia ro.-a. s. 8

Céra d., an. .j io

Cevada • pei ai .C-vada comum .-

Centeio Cebola enresteada,

qjiio • - •Fub; de m, s. . ¦

Fior de pir., quiloGirassol. gem.t quil.Gorduras bov . quil.Lentilhas, saco .Lirhaça, sem. quil.Mamona. sem. quil.Mel, quilo ......Milho am., saco •Milho br., saco ..Nozes, quilo .....Ovos, iluzia Painço. quilo ....Polvilho, saco • • • •S. bo ind.. quilo ..Tremoços, saco .

Trigo em grãosNo porto de emb.V. inter or

270 00430,00

TabeladaTa beUaa

V.

TabeladoTaoelado

Educação e Cultura

Quermesse no Ginásio

MOVIMENTO DO PORTO

NAVIOS ATRAC ADOS SAÍDOS

Arm A -1 - Rio Igu is

A_4 — Santa Micaeia

Sóo Pedro, hoje

No» dias 29 e 30 do correntee nos dias 5, 6 e 7 de setembroo Circulo de Pais e Mestres eo (irémio Estudantil Sai. Pedro,farão realizar no Ginásio SàoPedro brilhantes quermesses es.tudantis visando angariar fun-dos para a construção dos cur-sos científico e de contabilidadedaquêle estabelecimento Nosdias 30 do corrente e 6 e 7 ha-vera churrasco ao meio.dia. Ver-dadeiramente merltória é essainiciativa dos alunos, pais e mes-tres do Ginásio São Pedro quevisa proporcionar a ésse estabe-lecimento progresso neces«árioaa casas de ensino.

FEIIE1IAÇAO IK)S

wtoFKssoitns

Reunii-se.ao, dio 31, sffgur.da-Iíira, no Colígio KstadualJúlio de Castilhos, os repre-sentantej doa vários centros e

grêmios de professores esta-duais e municipais, para queseja constituída a Federaçãodoa professores públicos rto Estado A reuniôo será iniciada,impreterivelmente, às 9 horas

da manhõ.

Para diligências e informa-

ções que ainda se fizeram necessArias. durante o domingo |de véspera, um professor per. !manacerá no edifício do Cole* ;

gio do Estado, desde às 14 atéás 17 huras. N'a própria «...

gun<te-fetra. do*de às 7,30 damanhã até à hora da reunião,hnverá também um professorno local da assembléia, paraprovidências e inf.irniacõe»

Pela programação, espera .se

que, na mf-ina secunda (.'ira,sejam discutido^ e aprovadosos Estatutos e eleitos os Con-

aelhoa Dlrttur « l-lsoal, |>od«n-do a nova entidade entrar emfunrlonam«ito, já que delira,daa e decisivas questões deve

(io imediatamente, jpi re«ol-vidas com ea pode res público*e outras entidades. Nessa reu«

l& > plenária, terão di»rutldo«.além disso, graves problemasque assoberbam o magistério

O que, talvez, posaa prorrogara assembléia para tempo al£mdo programado. E«tas últimas

luestões estãc na segunda

parte cia ordem do dia.

TORHATIUU IM» SEN CM

SANTA t Kl A IX» SIX

Reallzar.se-á, bo|r- A noite,-ahafl..', en San'a Cruz do

Sul mai« uma cenménia d>•rnia'un e entrega rt.- dtplo-

mas áv forirandn- dos turso»de Corte • Costrura • ArtesDomésticas, que o SES1 mantem naquela cidade Sào asseguintes a» as alunas q ie sr

ráo diplomadas pelo SES1:< urso ile Corte e 4'oshirn

Maurllia Rie. k Almerinda Ro

drigues. Nedy Maria Cru*.

Benta EvealMaa RodriguesSelita Maria Theisen, Kliiri

Srheiders. Almerltj, Terezmha

da Rosa. Iridória l-olde Schae.dler, Noémia Dries Ana Tho-mas, Gladis Herberts, Guiomar

b, Hildegard Grunewald,Vera Hemiel, Anèmia Voe se,Alsira Quoos, üse Rauber Ma-ria Dorcelina rie As .- e OliviaFinger.

Cur«o de Artes Domesticas,Alcinda Mello Martano, Wel-

cy Macha<lo, Ceí*ilia I-. de1'rcltas, Zoila Lima. Kvany T

Na gel, Erotildes Ktihn, Edal.mira Alves dos Santos, Wanil-da Kiihn, Sònla (ia Silva, Cia.cy l.inia Clarisse K. nzen. Ca-

cilda Konzen, Julheta Silveira,Nancy Alves, Hilda Matos Ni.

ches, Maria Araci Kothe. Cé-

lia M:n 'in U'$y Diva Múller,Wallraut II Thurn, Guci e

Maria ('.lia Lopes

CTRCULO l)E PROTF.SSORESDE FRANCÊS

Reunir-se-So hoje, sábado,dia 29, às 14 horas, no Ginásio

N a Sra. da Glória, todos os

professores de Francês dos es-

tabelecimentos de ensino se-

cundáno da capital e cas loca-

lidades vizinhas. A essa reu-

nião comparecerão como con-

vidados e&peciai*. M. AlexandreRj.he novo Diretor d<>s Cur-o»

da "Alliance Française" de P-

Alegre e M Albeiio Ardb-rl

lente i>e Francês da Faculdadedo Filosofia da URGS •

PROFESSORES l»t F ILOSOFIA

A Inspeloi-ia Scfia nSl (te Pór

t„ Alegre, poi n«f«> in:>'rir.edio

convida os professores de Filo*

soíja do Ensino Secundário P&*a reunião que será realiza-

la, hoje. dia •« do as

lã horas, na e da ISPA. Na

oportunidnde »erá relator a

Professei Cláudio Furtado que

proporá, como tema de debate:•O «ML-Illi. (ia 1K.1'"I"-':1 no Co-

léfio".

A- 6B

B- JB—3

—• GemmaTejo

Santa BernardetieNo rt em ar

NavinsuiOransa

FRIG — Magallanes

M R G — GuaraniArev B nto. Merity

Cambio oficial

dia 28 de agosto

Não houve movimento da

saídas

DATA I>F PARTIDANavinsui *.28)

nacionais esperadosAliceana» Caetés. Orleani,

Brasilmar. Rio Pialwnha, Ita#

quatiá e Taqui.

i>ii;\\(.í:irosI>PERADOS «I

Maria Sasso, San Benito, Bo-

re. B...e M. : tT e ti.aster.

iand.

CÂMBIO LIVRE — dia

28 de agosto (B. B.)

MOIDAS COMP.

l'S$ 18.36ESC 0,8428LIBRA 51,;->Ucssconv.DAN KK 2.6B25S\V KK 3,3472DM. 4^88(1KL 4,8582KK BLC. 0,36721_.IT 0.0296FR FR 11,0374

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PIANOS

fi*no» manmo d* .ndoatn* na<io»«i i>iarrtbu <è' a ftl -iairaco'

Andr»<íafc. 1111 praça). «tto tbou.

Falecimentos

SR JOSÉ' DE CASTRO FERHA7

Ocorreu, ontem, nesta Capital

o falecimento do sr. José de Cas-

tr» Furrat, que era casado ceai

a sra. Alice Ferra* e era pai

dü si a. Orar.leia Ferra/ Feio

,11» srs. Cario* L Ferraz, .'oãe

L. Ferraz e Kur ped> • L Fer

raz e da* espo.^as dos srs Bru-

no Wagner. Ruda Rumos, Mozart

Necton At» cerimonias de en

comendação e sepultamenu» do

extinto etetuar-se-ào, hoje a#

{?-10 horas, devendo ° íeretr®

?a;r da ta^a mortuana, a rualoa" Alfredo. 98« para n Cem»•eric da Sania t» s«

Dt. LEV1MA I.ORENZON

KOBALDT

Faleceu, ontem, nes^a capital

a sra. Levinia Lorenion KoboWt,

mar dt> sr Jayme Loren/.on'

kobaidt e das esposas dos *rs

Luiz adindellí. Marte de \lmet-

da Lima. Túlio Andrade MaehaJ

do e Leonarda Araújo. As ceri-

monias de encomendaçào e se-

pultamento da extinta, que e-

ra aqui mu*t«> relacionada e

benquiüta efetuaram-se. ontem,

àt 17 Iwras, c*m elevado a-

ump nhamento. tendo o fere-

iro saicio da Capela da tSeneft-

cencia Portuguesa para o l>miterio da Irmandade de São Mi

guel t almas. i

CABA.NHEIRO JUAN CAR|]OS

URlOSTt

Antc-onte a larde no recintoOi. KxDusk au Agr ^ Pecuâru u«

bairro do Meninc l»eu". quan<U>admirava os bovinos da> raça»

ae «w«^e, faleceu acometido de

mfarto do miocardio o sr. -'uan

Caruos Uritita desia<*ado oabanheiro vu|uam O extinto

uie nn' .vi *»' ano» j. dane

«lera • PÃrt© Alei re como umdos delgado* da Associado Ru

rai d* vifiah*- pai? ao rfí#rifl'¦s ri im«. Prnpi e-a"" aa 1 •

eenda Ei Torne ro' . sruada ao

Depar*amento de Fi<'r>da. o ex

tinto tornou ?e conhecido por«et an um dos. mais »r porta*et crüdore» da ra^a "Ideal", E-

figura destacada da (iruguaia e aos meios1ie sua pátria. Casa-sra. Violeta Garassej

que o acompanhou a!

e^ta capital, deixou a Umen-í

tar sua morte quatro filhos, to-

oos maiores, e um umas, o dr.

José Urioste, medico residente

em Montevidéu O corpo foi \e-

lado por iirande numero de a-

migos, que participaram da ca-

ravana de que éle fazia parte,e mutitus pa

'.um * aqui rcsiden

tes. tendo sido transladado, poravião especial da Varig. paraa capital daquêle pais, onde foi

sepultado.

SF MANOEL AXTOMO.'ACINTO

— Faleceu no Hospital da Be-reticência Portuguesa, onde seencontrava em tratamento o sr.

Manoel Antônio Jacinto, tuu-cionário do Põrto da Capital. O

extinto contava 39 anos de i<l i -

de e era natural de Santa Cata*rina, deixando viuva a sra.,

Carnsen Jacinto • quatro filhos,a srta Maria Jacinto, as meninas Ermosila e Glória e o me-nino Genesio Eram seus irmãoso sr Otás'i( Jacinto, tamb afuncionário público, e a viuvasra Lúcia Jacinto Medeiros

MARISTELA DA Stl*VA

Leilão na /Mfandegapôrto Alegre.

; non Im- 114 tl« aeu mbro

inoo

minh.»'ca»»' viinenii.tor ep#»rfu"i[

leiUto, 1 a. I,a

praoas, r«tp«ciiiro mente,liilíti «e0 encontra no »a«s, mesma Repartição, a»s mercadorias:ú,. automóveis Ford e ca-

Ford Mann; pulovers,blusas, dc IA. P*râ ho»

ciahorap e criança^, rober»aíemira, de 1&. tr*»r(W d»

tChafflblev», Jo«;ô«»a «•

diversa» marcaa a a*ettonas.

SRA-- No Hospital Sao Francisco,

(*nde >e enconmuva recolhidafaleceu a ara. Maristela da Sil—va, e^poKa d<> sr. Eklmundo Sil-va. industrtano aposen ado Na-turai na Cecilia, Itaiia a extinta que contava HO anos de ida-Oe, re»idia no Brasil desde suamocidade. D Maristela detxa doprimeira matrimonio uma úni-ca filha que é a sra. Gonçalt-na Nunes esposa do sr. JoaquimKodriuues Pereira repiesen-.ante oeneroal residente nes-ta eaoitaL

DOMINGOS MÔNACO

— Na residência de se« genro,sr Aibertu Steglodtr sita ãPrata Cwiüe de Horto Alegre n.oV) faleceu o sr. Domingos M >naco. eumerciante que duran-te muitos anos. esteve estabele-cido oesta praça, onde era mui.to relacionado. Natural da (tá-lia o extuiUs que contav? hhunos de idade sendo vinvc dasra Cefilia Mônaco, deixa oitafilhos que são os srs. Luir Mo-naco, Pedro Morvaco. Pauic Mo-naco, U»âo Monaco Mifue! Mo-naco « Salvador Mônaco. *odosexercendo atividades no comet-v'*e local: e as esposas, respec'.vãmente dos srs, Alberto Set.ieder »oto*rafc p^opríetark" daFoto fiiftra, e lldefonso (Mhti-ra *unei«mãno publico aposen-ado.

(\A T>i MA RI ET A

Por comunicação•ecelMia nesta cap»'- — - .

•ca ter tsiecid», on em a tarée ««a

ua cidade de em*!as do Sul, a

V eneranda »ra MaiV" oer-

„ Viuva dl' saudoso indus-

• r,alista «i ArtetIde» Grrwaal

\ extinta, que falece cm a-

vançada idade, deixa uma íran-

úe descendência de n«to» e bi»-

Essa respeitável dama era mae

(to. sis IVdro lierm-n., Ruber-

to Germanl. Ernesto üermani, •

ítalo (iermani- c das Viuvas An-

felina Germani Corsetti, Ermo-

linda Oermant R«»s..to e dia

posas d. s srs. Francisco Fran-

jonl, Ary De Carli. Alberto

Marques Mart n» e \ eninno

Beriimarchi e softto da Viuva

Da Virgin ia Ros-^i Germani

A$ cerimônias de cncon cnda»

va e sepultamenio óesie \ en»-

randa senhora, qu» eia muit®

conhecida ' estimada ni -ocia-

dade caxiense, efetuar-seão. ho-

ji* a» Ifi horas, devendo o fere-

tro sair da casa mortuana ã

lua fiores no 7S0, *nn Ca-

xia. do P'< • » lema d* Si»

Peaegnno onde será rea izada

a missa .1. • orpo presente, ru-

n-anao dep s para . cem terio

mun cipal onde será sepultada.

MISSAS FÚNEBRES

HOJEA» 7.30 horas na igreja N S.

d. tllona pelo lo aniveníriooo falecimento da sra, Franci»-

ca Esf'ita de Oliveira Figuoi-

rôa;A» t noras da Catedral Metro-

pohtana pelo 7.o dia (L faleci—mi nto do sr. lnocéncio Borgea

Deita.As <t noras na Igreja do SS.

e Sant.» Terei nha a Av. JoséBonifácio. peL 7o dia do fai*-

cimento da «r^ Joamnha Knsito;

As II horas na l*re;* de N.da Saúde em 1 eresopolts. pe—

lo JOo dia do falecimento do

er Serafim Michele:As «.W noras na l«r*}a de

N üra M#>dianeira pelo Wo d.a

do fa.eeimen*© da sra. Helonia

da Gomes Bastes:X- , horas na Ca edral me-

-.^oli*ana »*!o I o an versano

ao fat«ri*renfo d<* sr MicuOl

Ouprat Bandeira.JllANHA

A* 10 ««• noras ní- Matriz deERMANlj y sfí r Conceição em S lato»

| uoidá Sfc# '4Mp

n-rni do sr Closif lose Va-par*ifii'ir

al sonbo

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LOTT: SEIS HORAS SÕBRE 011 DE NOVEKBRO"

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TINDÍA AGRAVAR-SE A CRISE DA MRME

O dr. Manoel Corrêa Soares presidente do

Instituto de Carnes, recebeu, ontem, a visita de

uma comissão de marchantes que abaslecem em

parte a rêde de açougues particulares. Depois da

reunião conjunta realizada, que contou, no final,

com a presença do dr. Manoel Sarmanho Var-

gas, o presidente da Autarquia informou à im«

prensa:— «Os marchantes vieram comunicar que

não podem fornecer carne ao preço atual, isto é,

26 cruzeiros o dianteiro do boi e 42 pelo trasei-

ro, o que dá o preço médio (boi casado) de 42

Marchantes querem indenizações da Lei 71 — Compra de gado (agora)

só a vista — Manoel Sarmanho Vargas: também os frigoríficos devem

cooperar — Hoje, a solução dos cria dores em face do apêlo do governa-

dor Brizola

cruzeiros pelo quilo de carne fria».

E. prosseguiu:— Os marchantes pleiteiam o revigoramento

da Lei 71, que estabeleceu o pagamento de ir»

denizações pela diferença de preços na entresafra.

Vou me dirigir ao Governo, transmitindo essa co-

municavâo através da Secretaria de Economia.

Consultado sôbre o abastecimento de carne

à capital, o sr. Manoel Corrêa Soares adianto»:— Quanto ao abastecimento, tenho a infoi»

mar que está sendo prejudicado pela enchente c

chuvaradas. O mau tempo impediu que o gadochegue aos pontos de embarque. No entanto, to-

dos os nossos esforços <fio no sentido de prover

o abasiecimen'o da cidade. Para suprir a falta do

gado retido pela enchente, estamos trazendo re*e*

até de caminhões. Hoje, o Instituto dc Carnes

abateu 400 reses para distribuir amanhã (-áh •

do).(Continua na pag. 14 Letra — I')

xCcflocação da esquadra em posição de guerra, pelo almi.

r&nte Pena Botto, e pronta para o golpe firmado; identi-

ficação do general Juarez Távora como signatário da carm

ta enviada ao presidente da República evi nome dos n?i.

nistros militares, sôbre a sucessão d». 55; pressão do briga

deiro Eduardo Gomes para a adoção da maioria absoluta.

e carta do coronel Jnrandyr Mame^e piro que o golpe

militar josse completo — são essas algumas das revelações

feitas pelo marechal Lott, no dep:]rneuto de seis horas

para o process) que move contra um matutino carioca.

As declarações do ministro da Guerra, de grande impor,

tância histórica, preencheram 25 paginas datilografadas

Acima, o marechal Lott. em vm flagrante do depoimento.

(Meridionall

APREENSÃO DAS CLASSES

PRODUTORAS EM FfiCEl

ATUAL CONJUNTURA

MODIFICAÇÕES NA

POLÍTICA CAMBIAL

Diretor da SUMOC confirma que estão na pauta —

Mais uma ~eunião para o regulamento das sociedade?

de financiamento

RIO, 28 (Meridional» — O

regulamento «ias sociedades definanciamento e «rédito pos-givelmcnte ..inda rerá objetocie mais uma reunião do Conselho da SUMOC. a fim de

que s^ja aprovada a redaçãofinal — nformou ontem àimprensa o Sr. Marcos de

6nuza Damas, dlretor-executi»vo na Superintendência daMoeda e do Credito,

Disso ainda o Sr. Souza Dan.

Ias que na última reunião to.

ram também discutidas algumas modificações cambiais, ik1»da tendo deliberado sòbre o

assunto, pois quase todo o

tempo (quatro horas) foi to-mado com a discussão daque.

le regulamento.

mais ruortrros noCAMBIO LIVRE

Ncticiou-se, na véspi ra da

reunião do Conselho da S. U.

M O. C , que o diretor da

CACEX levaria para a m<v>ma um estudo propondo cám.bio livre par» a> exioi'açõescie ferro gusa, cora de car-

naúba e juta. além de eleva,

çáo para Cr$ 12.5,00 da taxa

de câmbio para o dólar na se-

gunda categoria de exporta-

çâo, que, rio momento, é de

Cr$ 100, incluindt .e a sobre,taxa de bonificação e taxa o.

licial de cambio.

O diretor da SUMOC con-

firmou que modificações cam-biais constavam da pauta da

última reunião do Conselho

daquele órgão. Admite-se, por,tanto, que na próxima gema.

na volte a r o assunto tno-

DA

tivo de discussão no Conselhoe talvez de deliberação.

O NOVO DIRETOR E OCAMBIO LIVRE

O novo diretor da SUMOCe confessadamente contrário àabolição do controles cam-

biais. A Instrução 70 da SU. M. O. C. foi baixada porsua inspiração, quando presi»dente do Banco do Brasil, em

1954, durante a gestão do sr.

Osvaldo Aranha no Banco doBrasil. Com a Instrução 70 fo.

ram instituídas as taxas niúl.

(Continua na paR. 14 I.etra — M)

Conclap lança um

manifesto à Nação

RIO 28 /Meridional) — Aprmando um memorial a Naçao <m

mie revela a apreensão do» homens dc empresa, face a gravidade da

conjuntura atual, manifestando*, entretanto, 4ispo*t0| a cooperar

com o Rovêrno, em t»das a> medidas que, efetivamente concorram

para a melhoria do nível de vida, o Conselho Superior «ba Cias*»

Produtoras reuniu t*. ontem, pela primeira ver, em «essao plenária.

* reunião teve lugar na Aisoclaçio Comercial do Rio de Ja.

neir» sob a presidência do sr. Rui (.ornes dc \lmeida, tendo a ela

do Rio de Janeiro, que * Insere,eram no momento.

Ê a seguinte, a íntegra do manifesto a Nação, assinado pelas en-

(Idades representativas no CONCLAP: . ...

«O Conselho Superior das Classes Produtoras dirige se à Naçan.

fim de revelar as apreensões que, «o momento, se apossam e t« •a fim de rociar a i> desdobramento da conjun

sr»

givcrnante»"*' governados,

"dentro da orientação mais conveniente aos

fnVer^s íer'is da comunidade brasileira.

sofreu o Brasil altas

fflÍARlOBÜ

\NO \\\V — P. ALEGRE, 29 DE AGfiSTO DE 1959 — J"AG. 1*

ACORDO ENTRE 0 BRASIL

E A ALEMANHA ORIENTAL

T-I FlllfT--"^ I

p

\

Nunca - —

tão exageradas de preços e dl-

ficuldades tão grandes de abas-

teciment0, como atualmente.

Tem o Governo revelado o in-

tuit° de sanar essas anormalida-

ries, através de providências que

se caracterizam mais pelo seu

caráter ostensivo do q«e pela

eficiência. E, que as medidas

g*:>v« ma mentais, muitas vezes,

não tèm atingido as causas reais

Encerramento amanhã do II

Cong. de Mediana Militar

Hoje: sessões plenárias para debatn dos temas }

apresentados — Paglioli, na sessão de encerra,

mento, receberá medalha acadêmica da Academia j

Brasileira de Medicina Militar — Programas para ,

hoje e amanhã — Churrasco oferecido pela Se. ,

cretaria da Saúde.

de-ofi-

h-

Benéfico pnrn

o

H(iS o debate de

nossos problemas

Governador e classes pro

dutoras de Rio Grande lu.

tam pela sobrevivência da

indústria daquele

município.

Por Wilson Müller

..Rio Granac agosto — A eco.nomia da cidade de Rio Gran.

de Vive dias amargos e d liceus

Além da generalizada falta de

credito, ressente* de energia

melhores transportes e maqu;-

nar.a moderno Desemprega,dos sobem a casa dos 4 mil, ge.ran.io tremendo problema ro-

ciai, que está a inqui» tar as

autoridades Sob tudo isso ter-

jnentam o descontentamentoo di ^a -ossígo e Já a fomP taz

aentir sua presença de maneura evidente e meuavel A luta

por um pedaço de páo e

denominador em milhares de

íamíl>as. que com 3 filhos em

média não sabem esconder sua

desgraça. E' um pequeno dra-

ma social que avulta pela prà-

(Contínua na pag. 14 I*tra — K)

Em seu único trabalho, o II

Congresso Brasileiro de Mediei*

na Militar, que ora se realiza

nesta Capital. .• que será encer-

rado amanhã, em «essão s^*e-

ne foi movimentado com

présentação, o estudo e o

bate de importantes ternas

I ciais e inscrição de temoi

1 vres No setor da Organuaçao

foram apresentados os ti^nasl' do tenente coronel médico Jose

Amaral, do capitão de fraKata

médicn Alftredo Calil Alalala.

e do tenente coronel médico

João Bap:ista Pereira Bicudo,

versando «'Características das

operações do serviço de saúd®

no teatro aniazônico". "Organi-

zaçâo e Funcionamento de ser-

viços de prótese dentária num

te.itro de operações'", 'oi o te-

ma debatida pelos capitães de

lrafi«ta Manoel Diderot cie Sou*

za Lima e Laudelino de Olivei-

ra Pereira.

MEDICINA APLICADA

Relativos ao setor de Medi-

clna Aplicada, t rjm apreien-

tados, ontem, pela manhà e à

tarde, os seguintes temas, com

«>US autores "Diagnóstico, pre-

vençio 8 trai imento do câncer

nas coletividades militares" —

ten. cel. <iil Brito t e Carvalho;

prof. Cristóvão X.ivi -r Lope»;

f ,, cap de rr igata mídico Frut

elsco d.i Siiv.i Araújo Filho. "U-

njficaçâo do formulário médico-

farmacêutico para as Fòrças

Armadas"- pelo cen. farm- O-

lyatf.o Luna Freire do Pillar

rei. Deusdedit B -ia Costa: e

cap. ten Henio P. da SilveiraMPadronização da* técnica» de

b;oritiiniica em campanha" —

pelo maj. farm. W*aver Mo-rien e Barro*; caip- do c^rvetaméd. (Hwaido Luiz de Athay

de: e ten méd. Onofre Bijo»

MINISTÉRIO OA EDUCAÇÃO

Assuntos relativos ao» pro

blemas do Ministério da Educa,

ção e do ensino da cif neia m*-

dica, foram os seguinte»; "Nof

mas ni"'!-f<'1'' de proteção indl-

vidual e coletiva na £u;.-rra nu-

clear"; "CooperaçSo doa servi-

ços de saúde mil1*31®5 wa

gislação civil contra os efei-

(Continua na pag. 14 l.elra — H)

da elevação desproporcionada

do custo de vida".

DES AJUSTAMENTOS"Em virtude das alterações

que sj estão operando na estru-

tura econômica e social do país,vários desajustamentos apare-

cem, sobretudo no setor dos a-

limentos. A expansão industrial

determina maior velocidade no

aumento das populações urba-

nas do que nas rurais, o quei'iiiculta o problema da alimen-

taçào, já grave, considerando-se,ainda, qua a taxa «eral de crês-

cimento demográfico, entre nós,

é de 2.3O por ano.A industrialização não pode

deixar de ser intensificada por-

quanto constitui o fator mais

dinâmico de ação do mercadointerno e proporciona aos brasiletros quantidades crescentesde bens e de serviços, cuja ob-

tenção do exterior seria impôs-sivel, ante fatores internaeio-nais que dificultam uma expan-sa» satisfatória das vendas ex-

ternas dos nossos produtos pri-marios, Ci>mo café, algodão, a-

çúcar. e turno".

POLÍTICA DE CRE-DITO

O fomento à indústria mn-

juga-se perfeitamente com um

decidido programa de vastos es-timtiles à agricultura, nota

(Continua na pag. 14 Letra — G)

rio, rs (Meridional) — es-tão finalmente encerradas as

negociações entre o Banco

Nacional de DesenvolvimentoKconGmico e o Notenbank que

permitirão a compra pelo Hra-

%il de máquinas e equipamen-

tos necessários ao nosso pro-:esso de desenvolvimento eco-

nômico, com financiamento em

prazo médio»Em contra-partida, os ale*

mües se comprometem, tam-

bom a adquirir em valor equi-

valeüte produtos brasileiros,tais como o café, cacau e ou-

tros (principalmente matérias

primas).Os representante» di Ale-

manha oriental abriram mãoda clausula ouro, ou seja, deuma garantia contratual con*

tra a desvalorização da moe-da, fechando um acôrdo em'irmos normais, que permitiráum intercâmbio nos dois sen-tidos, logo ao primeiro ano, daordem de 40 milhões de dô.lares-

CARNE PARA A EÍ7RO-+

PA — Completando o tota1

de uma exportação de car.

ne para a Suíça, autoriza-

da pela CACETC em 19AS

o FriçOrífico Cruzeiro em-

bnreou, vo nario "í.ncn-

nec" 65 tnne'adas de alea.

tra t filé "vrigvon". des'

tirados a Zurich, corno

mostram os llagrames a.

cima, em que aparece umdos técnicos da firma com-

pradora da carne quandoexaminara a mercadoria

(Meridional:.

MAIOR COMÉRCIO

BRASiL-FRANCA:

LAFER A MALRAUX

RIO, 28 (Meridional) — Du.rante a palestra que manteve,ontem, com o sr. André Ma',raux. ministro da Cultura daFrança, o sr. Horácio Laferchanceler brasileiro, ftlFou quebrasileiros e franceses precisa»vam se unir para que ambasas naçõe-s aumentassem as suasexportações. Aos jornalistas, oministro I.afer di e que o Bra-sil nüo sabia onde estavam oscompradores e os vendedoresfranceses, acontecendo o me -mo com relação ao pais do sr.Malraux.

Inquirido sôbre t'nha tra-tado do assunto café» o mi«nistro das Relações Exterioresnegou a presença do produtobrasileiro na palestra <te 45minutos. Acrescentou, no er.tanto, que no seu devido tem-po, todos os assunt' s t-ronõm -

cos serão tratados com o maiorcarinho.

LIBERDADE DO RARIO— Na Conferência de San.

fiago os representantec bra»sileiros lutaram nela liberdadeao tódio e aos l"rnai.s. Acrora.regressando ao Brasil, possodizeT que 1á propus ao fovêr*no tal liberdade visto que pre.tendemos adotar todos os prm*eipio dem eritieos assentadosna última conferência dos ban-celeres americanos — eselare*ceu o sr. Lafer a respeito daliberdad» de imprensa.

A^nda sòbrp o encontro comministro Malraux. disse o

ministro Lafer que dnrantp tõ»da a palestra dlss® da suamirarão pela técnica fran<mostran^<w?e impressionadocom as instalações e terminart*do por checar a conclusSo de

; que o renascimento francês éfato consumado.

«Amplo levantamento*

das atividades

comerciais em todo í

o Brasil í

RIO, 28 ((Meridional) — )

Já está em fase bem adian- Jí tada o trabalho que vem

sendo realizado pela Divi-

são de Estudos Ec nômieos

do Comércio, no sentido de

da Confederação Nacional

efetuar um amplo levanta,

mento das atividades cu-

merciaia em todo o Brasil,

município por município,

compreendendo o giro co-

mercial, número de estabe.

leeimentos, natureza do ne.

gócio, etc.A Divisão de Estudos E-

conômico», que se incumbe

de promover pesquisas *

análises sôbre a economia

nacional, no levantamento

que está realizando, já a-

purou os dnd^s básicos pa- jra o trabalho dos Estados

|de Minas Gerais, Kio Gran- (

i de do Sul, Ceará, Espirito |[ Santo, M o i Grosso, Pará. ,! Piaui Goiás, Rio Grande »! di Norte. Santa Catarina o J! Sergipe. t

PAULAMENTARES: REATAMENTO DE

RELAÇÕES COM TODOS OS PAÍSES•3

BRASIL DEVE PARTILHAR DAS

REALIZAÇÕES DA HUMANIDADE

A _ -1 «lAcnin.l A Ali !*>'i f\ M A.

Senadores c deputados es'ào assinando um apêlo ao Presidente dn xepública —

Abertura de novas áreas de consuma para produtos nacionais

(Meridional) — lh® que terá ampla coberturapara reatar relações — jâ sevô com todos os países domundo, mas sobretudo com aUnião Soviética.

O MEMORIAL

RIO,erá enviado ao presidente da

Kepública, i os próximos dias,nm memorial assinado por de-

pulado» e senadores de todoa

os partidos pedindo o "pronto

reatamento de relações com to-

dos os países do mundo".<1 documento — que eontém

três "consideranda" — estásendo suhmetid> á assinaturas

por um deputado de cada par-tido, < assim no PTB o tra.halho é do sr. Fernando í iu-

tana, no PSD. do sr. .tos/1 Jof-

fily e no PSP» do sr. Neiva

Moreira,Quando todos tiverem »ss:-

nado, o memorial será levado

ao sr. Juscelino Kubitschek

por uma comis^io de parla-

mentares de todo» os partidosnuruü tentativa de demonstrar-

"Considerando qUe a produ-

cão cafecira e do cacau recla-roam a abertura de novasáreas de consumo; consideran-do qUc as leis econômicas in-dependem de regimes; cossi-derando que a opção de mer-

cados no exterior ê uma afir-mação de soberania, os abixo*a.sH>nados pedf»m a Vossa Kx-celência o imediato reatamentode relações com todos os po-vos do mundo".

A idéia teria partido, ao qu#informa do deputado Abe*

lardo Jurema, líder da maioria,atendendo a um desejo dos seu»liderado* que viria ao encon*tro dos planos governamentaisdp reatar relações "Omerciaifcom o LtCbte Europeu.

No Rio o presidente

do Banco de Tóquio

RI, 2S (M • , tion ll> — Che.»sia capital oBaneo de Tóquk.,iu que sua vinda

prende-se exclusi.issuntos que dizem

iua organização e

André Malraux: infundado o temor sôbre o Mercado

Comum Europeu — Renascimento da cultura francesa

"Personagem" Kubitschek visto pelo escritor.

RIO. 28 (Meridionnl) — No

decorrer da entrevista que

JORNAIS E REVISTAS EM

GRAVE CRISE PELA ALTA

DOS CUSTOS INDUSTRIAIS

Fatores da crise comum a tôda a indústria jornalística

brasileira — Em certas regiões como o Rio Grande do

Sul, algumas das raiòes da cise .ncide^i com maior

violência: i o caso dos fretes.

Num de seus comentários sô-

bre a cri.*e da indústria Joraa-

lí»tii-a, o "Jornal do Brasil", d»

Capnal 'ia República, tece. em

linpiagem Íimple- e objetiva,

consi tericões a respeito de ai

•uma-s das raiôes que lmouK-

ram aos toma:» do Rio aumen-

tn do preço de venila avul«a

Pausamos 3 transcrever aquele

comentar:... pois os 'ator'" >iue

levaram a wlodir a» gritante»

difiruWa.lej por que passa a

indústria Jornallatiea. sao co-

mUn.< em todo o Pais. com a-

fravnnte* rejionaiv como e o

caso da impren« no Rio Grande

do Sul. onde as despesas c m

yara as diversas matéria»-

concedeu à imprensa, o mim*

tro André Malraux focalinu

aiguns problemas que dizem

de perto ao Brasil, um dos

quais da possibilidade de se

fazer renascer a cultura frau*

cena em nosso paia»

A propósito disse Malraux

acreditar que isto compete «o

Brasil. Apontou, então, dot«

caminhos que o nosso Pa*9

poder» seguir, mas que. a Jeu

ver não corresponderam à

realidade e à posição mie o

Brasil deve assumir. E acen.

tuou:— Na consciência que a

França tem de sua própriamissão, absolutamente não e

xiste idéia de uma liderança

espiritual. Direr que uma cer.'a espécie de direção francesaé desejável para o Brasil se.

ria a meu ver mentim e idiutice O que posso considera»como desejével é a partici.

pação de um certo número de

paises, entre ae quais a Kran

Ca • o Brasil, que dariama civilizai, ê moderna um»

forma que realmente corres

ponae ás su.is aspirações co.mun&, e isto em teimos deabsoluta ifiualdade

Em resumo: vocês conhecem

betn a ideologia. O que que.remos e que as maiores rea

lizaçóes da humanidade sejam

colocadas a disposição do

maior número possível de h.v

mens. Qual a forma de imp'e*

mentação. isso é assuntos dos

lécnico;:, desejá-lo ou nrio de<sejá»lo c orientar a cultura.

PETRÓLEO BRASILEIRO

S6bre a possibilidade de a

França cooperar econômica *

financeiramente com o Bra§U

para a exploração do nosso

petróleo afirmou Malraux:

— NSo creio que o impor,tante seja examinar esta ou

(Continua na pa®. 14 Letra — N)

gou hoje a

sidente dc

que dcclaao Brasilvãmente a

respeito á

suas operaçõe» em nosso pais."Deverei participar no pio-

ximo dia ÜS de setembro da

Ass. mblí ia «eral do > undo

Monetário Internacional, em

Washington. Minha posição

no entanto será de apenas ob-

servador"*.Informou ainda o banqueiro

nipânico que nfto existe pro-blemas cie profundidade no in-

terc&mblo comercial entre oRra^il e o Japão, salientando

que o campo sp apresenta pa.ra novas atividades n.'^e sen-

tido e ainda mais vastos.

FINANCIAMENTO PARA A

AQUISIÇÃO DE BOVINOS

Normas do Banco do Brasil — Limite máximo de 200

mil cruzeiros, por criador.

Segundo informações colhi,lia- na FARSUL, a Carteira deCrédito Agrícola e Industrial doBanco do Brasil concede finan-

iamentos para aquisição de re-rodutores expostos na XXIII

Kxposiçâo Estadual de Animais

e Produtos Derivados, a ser i«naueuraefe, hoje, nesta capital,mediante a apresentação dosseguintes documentos:

a) — escritura da proprieda.de (Fazenda), com indicação,em carta, das confrontações a-tuais: bt — certidSo de reRis-tro ti» marra dos «ov ntr eIndicação do lado em que estaios mesmos marcados; c> certi»dão negativa de r.*criçâo derédula rural pmnritici» (expe.ilida nela Coletoria Federal do

domicilio irelação J<em garancando os

nc -'ilh,

lo proponente); d) —»s animais oferecidos^ia, por espécie, indi*bovinos mediante a

le criação, de 3 anos

gorera, de 3 anos acima; boa

típicas produtoras de leite; No»ta— caso íorem oferecidosnimais com registro genealõemco, será obrigatória a apresen®tação de certificado respectivo;e) — classificação da totalida«ae dos semoventes que possui,e f > — título de eleitor.

Esses financiamentos são no

máximo de 1!00 mil cruzeirci

por criador.

ABATE l)E GADO MAGRO NO

IIGS: DANOS DE 700 MIMES

Criadores contribuem cnm 160 milhões (Taxa de Cooperação B), que pagam |

aos marchantes, para batatear a carne que se consome nos grandes centros J

— Entrevista com o sr. Carlos Alberto Ribas.

Por J. Thadéo ONAR

grandes centros deEncOntr«.se nesU Capital. Osr. C*rlot Alberto Kib^s. e*#Pr®-leito de Jagunrão primeiro pre.

«idente da Cooperativa de Carnese Depvados e de^t*c«d° íàien-

dtiro saqueie município.

Palestrando com a reportagemaquele líder rurali^t» discorreusòbre oa prí>bkmas relativos a

produção de carne e o abasteci-

¦

primas sãn aumentadas conside-ràvelmente.

NEM TOIIOB SAO IC.UAIS

PERANTE O CAMBIO

Por éste exemplar do seu

JORNAL. DO BRASIL o leitor

neeou Crt 5.00. o que rorre»-

ponde a um aumento «le 66%

Pelo exemplai de dormi.^o. pagari CrS 1 ri («V o aumento ter*

d,. Ha doi« dl". ne«tamesma páçsna. estamos publi-findo uma série de raiôes de

natureza econAmica que expll-

ram a #»le^*açâo do nosv> preçode venda avulsa Outri* íor-na».<! peat» me«ma situaçâ'» tam-

tfirirtf u pj»- 14 Letra — I)

ij

mento dosconsumo.

Eis a entrevista do sr. CarlosA Ribas.

IXtemos esclarecer a.s populi.jções dos centros consumidores que

problema elaborem um plano dc

carne »erde, no periodo in»er-noso. que é mais ou men°s de 4

nKscs. 'de 15 dc junho a 15 dtoutubro)t só será resolvtdo mídiaem que os nos soa governante* aten

t irem bem par» este velho e crd.

ojeo problema, debatido em con.

lirtssos rurais e apregoado peloshomen* públicos e políticos de to-

dog os matizes, construindo gran-

des Entrepostos Frigoríficos e

uma , iiU'i.1 de Câmaras Frigorifi.

cm nas zonas de criação, para queo gado seja abatido e estocadona época em que sc encontrar nomax:mo de seu rendimento Para

tanto é preciso que os governo,

ll nntimij na pag. 14 lelr* — D

APRIMORAMENTO DO GADO LEITEIRO — Magni<tcOt

animais de diversas mças estão erpos'< j na XXIII fc.rp< . •

Estadual de An,mais e Produtos Dertvados que

atenções do ruraltsmo no-g-andense. Na foto acima- < e^.s O

fabuloso exemplar holandét Sao Carlos-l*S r<i >4 Rcdj igxt

Rojnde, de propriedade do pecuarista Art Alcântara, de

lotas, que conquistou o titulo de eatnp-ao t-rneiro de 6 me»

ses, na expostçéo de outubro último, rm Pelotas O Sao

Carlos-16S e filho de pais importados aos Estados Unidos t

conquist ou ontem o Campeonato Jrntor.

Banco dos Municípios terá

um capital de 200 milhões

, - -1 ihsndo na organização do bai

Cf,* $

t t r

O sr. Carlos Alberto Hibas quando falava á reportagem-

Est* em fase final de ela.

koraçio o anteprojeto di» e*.t»tuto» Jo B.incn dos Munici-

pios do Rio Gran.te do Sul SA . entidade publica qu- leri

• finai dade precipua le prat i .ir tAilas as operações nan.canas destinadas ao isentou» mento e fortalecimento dos«itmicipios rioj|randens*«.

Comi anunc.amo-, importan.

t« reunião loi levada a efeito.

Desta importância, 70% serão subscritos pelos j

municípios e os restantes 30% pelo fisíado — Em j

fase final a elaboraçao do ante.projMo — Dever i »

J

> fase final a elat>oraçao ao am» K'»n'v

começar a operar ainda no rorrejtte ano.

ontem pela manhi, na Secre-

lana do Interior e Justiça

presMi.la p..r seu t tular, dep

J >áo C^iuí e contando com

s presença do dr. Sadi Car»

not Brannft tt^enxo d# re-

arme nacional, que se *ncon.

tra em Pórto Alegre traba-

lhanào na organização do t>an-

co; dr. Lidovino Kanton. Jire.

t«r ger^l do Departamentoda» Prefeituras Municipais o

drs. Victor Craetf e AlbertoAndré, estudiosos de assuntosauiucipaUstas

Foram ac^otadas, na o^rta»nidade ir bases do aovei ea.

tabelccimento de crédito, quadeveià operar ainda no de-

itiitttiMu u pag. 14 Ulx» — L)

mi

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Redator responsável: cng agr. L C. cinheiro MACHADO

AMO 2 — P. ALEGRE, 29 DE AGOSTO DE 1 » 5 » — N.« 93

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EDIÇÃO COMEMORATIVA

XXIII Exposição

de Animais e

Produtos Derivados

ipiiiiiiiiiliiiil^

| A Direção de

"VIDA

RURAL", j

1 bem assim seu corpo de reda-|

|fores e colaboradores tem a gra-1

j|ía satisfação de dedicar o pre-||

Isente número aos jurados, or-|

|| ganizadores, expositores, caba-|

ijnheiros e tratadores da XXIÜJjjjj

|

Exposição Estadual de AnimaisJjjJJ

me Produtos Derivados, numa jus-jj

ata e merecida homenagem aos|

|| mentores do êxito de nossa fes-g

1 ta rural máxima. S

| Cumprimos, assim, simples de-jj

||ver de reconhecimento.

Íi8iiiiigimHHBIHBBraHiiilllli^Í

O Governador Leonel Brizola, acompanhado do Ministro da Agricultura do

Uruguai, sr. Carlos Puig. do Ministro Mário Meneghettí, deputado Alberto

Hoffmanru secretário tia Agricultura e do jurado da rcça, tIr. A. Dcllepiani

Galli, após a adjudicação do Grande Campeonato da raça Her?ford, conquis«

tado por APSAM ROYAL 11 DE SANTO ÂNGELO.

ffijm

2.' páft. — 29/8/1959 DIÁRIO DE NOTICIAS I MÁ RIRAL

^^RulbT ifer j.tiK&ffim j |9Hr JB'' nu 5E> **¦ *' ¦-•*'^^^HHBBUakM

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CÃES EM DESFILE

Roberto Campos DUÁ

il.ntfiiheiro.Agrònom'»)

(E«"B!Ívo ptr» "VIDA RIRAL")

tura. Pouco comum no tricô,lor, parecendo ser mais no n.

tuada no amarelo e branco.d) Descolamento .Io pelo no

amarelo e branco c ctoreamen.to ilas manchas amarelas no

tricolor.el Tipos pouco fixo- n0 izul,

dando oportunidade ao apare,cimento de animais co-n ma <>r

número de defeitos- b°m como

Ulnhadas com maior número

de dta* defeituosos e de tipos

diferentes

f) Cauda enrolada «Abre o

corpo, quando deveria ser. nor.

malmente caída. Aparece in.

distintamente nas três varie,

dadesEstes tão cs ponlds i] r con-

sideramos mais importante e

que o criador deve ter cuidado

de evitar, não permitindo o *-

casalamento de animais <|ue a.

presentem algum dos defeito®

acima enumerado*. quasi sem.

pre transmi; itei- de pais a f .

lhos.

De tòíkis as observações <iu»

temas feito neste longo tempode criadores de Collies (ap€"sarda grande dificuldade na sele»

ç&o dos animais» uma sempre

nos deu satisfacão.seja de que

variedade fôr o Collie, tenha,

que defeitos tiver, ele será sem.

pre inteligente

Correspondência — Tôda a

correspondência para esta se.

ç50 deve ser endere. ..Ia para

«Vida Rural DIÁRIO DF NO

TICTAS.Por; o Alejtre.

0 Collie e um i .'.< d( paMcrou melhor, é o Pastar Escocês.Como taJ, apresenta como car?»teristica principal a docilidade ea deilicaçío a sej dono r seubanho.

Embora o Rio Grande do Sul

seja um estado .íe mande reba.nho ovino, a criação do Collie é

pouco desenvolvida, Encontram,se. praticamente, em tOdas as(ay.endat. càes n.rstiços. oHies

,ni franca (leReníf*sctacia masmuito poucos que possam «cr

cons derados ri* puro sangueJá houve duas ou tr#* Impor,

tações de cies de alta ltntiaeemaf|\.i no estado que. jv-los ma sdiversos motivos, deixaram uma

descendência muito fraca em

todos os sentidos .Há quatro variedades <le Co'»

lie. reconhecidas oficialmente-O amarelo e branc-o. o tricolor,o azul e o branco O amarelo e

branco (sable and whit-e na.ra os inettse.o f considerado,vulgarmente o tipo clássico,ainda mie o -standard da ra.e considere quatro côrrs ndis.tintam^nte

Como criador** de eollies.

que somos lá 1 damos direta,mente com trfs primeiras va-riedades, nfio tendo tido opor*»,nidade de experiências com avariedade branca

Comecemos com as observa.

çÕes feitas com relação à cabo.ca: 1) Quanto mais fino e ma.is reto fór o focinho tanto me,Dior Entretanto, em cruza»m^nto suceas vo« ver fcamosque ri<e geraçfio em Peracâo. háuma tendcncia a engraxar ofocinho ¦ aparecimento de•Ftop arentnado

Como e?te defeito também oalargamento da cabrça e t.muvn em tôdas as vanethides

2» — Posição dos orelhas Aíorelhas do Colhe quando o cãoestá atento de\€m ficar volta,das para a frente roa o terçcsuperior ligeiramente laido '•a.

ra a frente dar.do 4l or»!ha«uma fôrma semelhante a tuii_pa

Em nova cr ai,ao observam»*qii»- seguido aparecem iàes comma poMção ue orelhas, momo

que .ejam produtos de aoasa.lamento de animais .Io boasri-lhas, .¦ituIo que em cada va.r.edade a tendênca é diferen.te.

No amarelo e branco é co.mum o aparecimento dt. or<lhai completamente em pé. E'um defeito crave. havend j i.ees antigos que o consideravam<i< classificante. mas hoje m

dia .li ha maior benevolênciacom relaçfto ao mesmo.

N0 tricolor 'Preto, amarelo e

brancoV rift.se o fenômeno ir.verso, isto é, o aparecimentode orelhas grandes e caídas.Os cAes ccm êste defeito nftoconseguem levantar as orelhp^,mesmo em posiçfto de at«'nç&o

Sem um cálculo estatístico

preciso, temos, entretanto ele.mentos pjra d'«?r que a ^re.

lha Rrosseira e calda ê lominantf sflbre qualquer outro t'.

p0 de orelha K' um defeito tào

grave quanto a orelha em pésenrtn que as opiniões s • divl»d^m sobre qual das duas é i re-ferivel Na variedade azul a.

parecem, indistintamente osdois tipos de orelhas, sendo

pouco freqüente* as correta.,mente postas.

a i oi>io'.A cftr normal dosolhos do Collie ê marrom nSohavendo erande tenrtíncia a :i.

parerfT olh^s frtra do normalNa variedade azul o# olhos

pedem ser marmoreos ou por.eclana. Ver tiramos que rejtavariedade há uma arai de pre.balidark' rie aparecimento deum ólho de ea;la côr, eons)de_rado defeito deaclaasificante

4> Pregnat smo Defeito gra.ve. freqüente e quasi sempretransmissível à descendência.

Com relação ao corpo. pela.gem e cauda, também tivemosocasi&o de ob ervar o apaíec.»nnnto de defeitos, sempre inde.sejâve s. sen lo princ pais (.s se_¦ulntes: ai Cncurtamento e*lcessivo do corpc. omum noscães da variedade amar^!0 ebranco, de estatura torte

b> Diminuição de altura Ma*i freqüente no amarelo e bran.CO.

o Euíraquecuneuto da ou».

Reservado Vamp*ã« da roca Corrieda le. box 2i7, cr e exp eng uy Leu J Bra-

chado de Brochadv 9 "tário da Cabanhd São Miguel do Sarandi. Santana do lua

niento Na foi* i. tratador, aparece u eng agr Jorge Pu\rão FleU < motefiii»

t ta e cabanheirv F tu e c primeira vez que o dr Léo Brochado concorre com teu* p>o-'

dutoi á Cxpon^au Ciluduuí, t ubtei e, txpressi tot lauréit.

O Minii!<0 Mórto Meneghetti

aprecia o carneiro SANTO

A \CELO 674, Grande Catru

peno Merino Australiano, dos

Irmã0.1 fíaston Vida., <í"P Jol

veiid do por 250 mil cruzeiros

mxs

VIDA RURAL

EXPOSIÇÃO DO MENINO DEUS

Inagura-se na tarde de hoje mais uma exposição pecuá-

ria no Parque do Menino Deus. O mesmo local onde anos

atrás, se relaizavam certames pioneiros de incentivo ao de-

senvolvimento da pecuária sulina cresceu, ampliou-se

modificou.se, para ser hoje, o segundo recinto espe-

cializado da América do Sul. Naturalmente esta evolu.

ção tão desejada se deve, por um lado, à compreensão de

administrações que souberam interpretar o verdadeiro signi.

ficado dessas mostras para o progresso da pecuária e, por

outro, a um nível de discernimento evoluído de nossos cria-

dores que, cada vez mais têm prestgiado essas exposições,

atribuindo-lhes o verdadeiro siginificado de difusão das ra.

ças e também, e em gual plano de importância, fazendo de-

Ias o melhor veiculo para a propaganda de seus estabele.

cimentos.

Deve.se ressaltar, da outra parte, que a consciência de

nossos criadores e bem assim dos homens de govêrno, avan.

ça de forma rápida, no sentido de assimiliar corretamente as

relações nccessàriamente existentes entre esses certames

e o engrandecimento de nossa principal riqueza que é a

agropecuária.

Antes mesmo de inauguarada e terminados os |ulgamen.

tos, foram efetuadas vultosas transações de reprodutores.

Bovinos de corte e de leite, ovinos, suínos e eqüinos foram

negociados por preços inusitados. Certamente devemos re-

gistrar o fato com ênfase. Porém, devemos na oportunidade#

lembrar a todos quantos trazem animais a certames dessa

natureza a grande ctonveniência das vendas se procederem em

remates públicos, onde o entusiasmo dos compradores nor.

malmente faz crescer os preços. Incentivando a criação das

diferentes raças.

Ao cabanheiro que trabalha diaturnamente na busca

de tipos cada vez mais aperfeiçoados deve.se retribuir com

preços ji íios. Felizmente cada vez mais a atividade pecuária

é encarada com um negócio e não como uma atividade ama-

dorisla ou de segunda importância. Há necessidade de se

consolidar a mentalidade do produtor rural no seu mais

elevado significado, qual seja de produzir riquezas básicas

para o desenvolvimento da Nação, sem o que outros seto.

res de nossa economia falharão. Produzir um boi, uma ove-

lha, um porco, uma vaca leiteira, ou qualquer outro animal é

tão 'iportanle e imprescindível como produzir feijão, arroz,

t'igo que, por sua ver, 6 tão fundamental como produzircaminhões, tratores, aço ou máquinas.

O desenvolvimento da economia brasileira reserva um

papel de relevo especial para a apropecuária.

Ao ensêjo portanto de mais uma exposição de animais e

produtos derivados, a XXIII, formulamos nossos votos de ho.

men agem e saudação a todos quantos, por qualquer forma,

colaboram para o êxito do atual certme, augurando que

se robusteça a tendência tão nitidamente revelada nesse

certame, de fazê.lo o mais importante de nosso Esado, não

operas cri referência à qualidade dos animais apresentados,

como e principalmente, transformando-o no melhor mercado

de reprodutorts do Rio Grande do Sul.

No que diz respeito a local, comodidades, número e ca.

tegoi a de animais apresentados, Menino Deus está para o

Rio Grande como Palermo está para a Argentiha ou Prado

paru o Uruguai. Façamo-lo, também, em relação ao merca-

Ido

de reprodutores e teremos contribuido para o impulsio.

namento de nossa pecuária de uma forma muifo mais signifi.

cativa do que normalmente se pensa. l.C.P.M.

3* /«íff. — 29/8/1959

Mais abelhas,

mais iratos

Heitor FÁBREGAS

(Kxclusivo para «VIDA RtKAI.»)

Está so aproximando a época em que os chacareirosprecuram, a qualquer preço, destruir as abelhas, usandoos mais violento* inseticidas, justamente no período em queas flores se ab-em « são procuradas pelas abelhas Matamcom alejria, propositadEir.ente, exterminam êsso insetozinhotão útil e, por êlea, tão mal compreendidos. Mas, afinal, quetêm êsses senhores dentro da cabeça? Cérebro de gente oud& porco?

A maioria doa fruticultores que não pega um livro, jor-nal ou rev;sta, njo aceita ou desdenha os conselhos daqueles

que vivem lendo ou escrevendo. Resolvem que as abelhaslutam a uva, por exemplo, e não há ninguém que consigatirar de suas cacholas essa história ridícula e sem funda-mento.

Todos os anos fazem promessas, rezjm terços e missas

para quo a produção seja farta o compensadora e, por ou»

tro lado, d.?stroen» o seu melhor auxiliar, a abelha que, ver.daiteiramoate. concorre para que a colheita seja abundante.Já estamos criando abelhas com dificuldades devido à máVontade e ignorância dos nossos fruticultores.

A absiha não íura fruto, não fura nem mesmo umativa delicada. Isto é o que eu possa afirmar ao seu Joaquim,•jo Genaro, ao Psscoale e ao Giuseppo.

Mas essa g«nto som com incredulidade e afirma queesta farta ae constatar abelhas pousadas nos cachos de u-vas absorvendo o seu suco. Eu também tenho visto a mes-ma coisa, mas aquele furinho nunca foi feito pela abelhae sim por outro inseto ou pássaro.

Os iiorte-ameiJcanos, quando não possuem colmeias nosseus pomares, alugam-na» de agricultores durante as fio.í irias.

Oitenta por Ct nto das colheitas dos pomares são devidasàs abelhas. Elas lazem o papel de juiz — casam as flores.Sem abelhas não haveria a centésima parte das flores or.nanentais, dos vegetais que nos enchem a mesa de vitaml-nas.

Dez mil abeli'ss campe iras visitam cinco milhões de fio-res por dia, car/trgando no corpo o pólen fecundante quegr jante a frutificação, levando de uma flor a outra, sempreda mesma espécie /<s mandibulas da abelha não possuemfoiça n-.ru perfurar a casca de um fruto e só aproveita oseu suco quando um pássaro ou o marimbondo Já destrui*:am a casca e, assim mesmo, se há escassez de néclar dasdores. ELas sempre preferem o pólen.

A abelha concorre, sem dúvida alguma, para beneficiaro •guculto.- e s-it função é muito mais importante no seusacerdócio, ceio valor e volume dos produtos que proporcic»na indiretamente — que mesmo pela produção de mel ecê-a, prod.itos p*ra oa quais o homem tem sempre o ôlho

,5 ande, esperando a ocasião para roubar.

E certo que & natureza não faz nenhum ser com a fi-

naJicado principal de ser saqueado no fruto do seu traba.

iho, mer-mo que o ladrão se intitule vaMosaionU- -Honio

sapiens", ésse insignificante que, por vêzes, tem a sensibi-

iiouüe do um din sauro e a iiueligènc.i de um jumento.

'

BATATA SEMENTE

ATRAVÉS do ucôrJi) entre

Ministério da Agricultura e E.

T. A. a produção de batata pa-ra fins d., produção de tubér-

culo-semenu-, já está obtendoamplo sucesso, com a primei-ra safra procedente de Vaca.

ria.

Préviamente escolhida a re.

gião do Estado onde deveria

»<> produzir a batata para fins

de semente. por técnicos espe-

cialisias do Ministério da A-

griculiura, foram também se-

lecionados os produtores de

sementes que por sua capaci-da Io e idoneidade profissionalpudessem produzir tubérculr.semente com as caracteristi.eus de sanidade e seleção ca-

pazes de oferecerem boas sa*fras aos plantadores de bata-ia.

As vuriedad» s oferecidas a-

gora aos agricultores são de

procedência alemã, denomina»das ODDA e EVA. possuindopolpa amarela. Estão sendovendidas na ede do FomentoAgrícola du M.mstério da A.

grlcultura. ao preço de Crt

650,00 a caixa de 30 quilos. A

semente-tubérculo, é certifica',

da, oferecendo portanto a*

condições exigidas de um pro-

dutor de sementes ccrtiflc».dai.

Endereço: 8 a Inspetoria Rc.

glonal do Fomento Agrícola.

Rua 7 de Setembro. 760 —

P.A.

Uso de erbicidas

O emprego de erbicidas é as.sunto complexo « sua aplica»

ção depende de vários fatores:

produto, nutmro e rspccie daservas más; natureza e compo.vção do tolo; condições clLmancas (temperatura, tnsola.

çã0 chuvas, umidade átmosfe.renca). Sua aplicação e reco.mendação depende de multotrabalho experimental visandoescolher o produto, e quantida.de a apl car. tendo em vista ascspecles de ervas más e as con.dições gerais da cultura.

DIÁRIO ni: NOTÍCIAS

Conservação das Forragens— Em uma conferência efe.

tuada recentemente na Uni.

versiriade u Purduc, John W-

Bratzler disse que os métodos

de conservação das forragens

para preparar feno c ensilha.

gem datam desde tempos mui

tos remotos quando os habi.

tantes das costas do Mcditer.

râneo preservavam o ensilad >

armazenando os pastos em re.

cipientes herméticos.

Bratzler, nutricionista daUniversidade do Estado ti )Fensylvania, juntou que de?,de 1883 se estão usando os

produtos químicos para pre.ervar as ensilagens de pasto.Desde, então H-m.se descnvol-vido quatro métodos para suaconservações: a desidratação,a adiçai. de meluza. grãos moi.dos e remoido ou polpa cltri.ca; o empréyo de produtosquímicos como o anidrido su'.íuroso, metaoisulfito de sodio,Kylake e sorbita de sodio; ea adição de compostos comsal ou sem èle para dar sa.bor ao ensilado.

O "manejo", assim como tô.das as operações agrícolas, dc.sempenham um papel impor,tante no êxito ou fracasso daelaboração da ensilagem.

As forragens devem colhei.tar.se quando tenham seu má.ximo valor nutritivo, o silutem que enché<o com rapideze, se se usa, e necessário dis-tribuir uniformemente utn

preserva iivu em tôda a forri.

gem ensilada.

As inseMigaçocv da Univer.sndade do Estudo de Pennsyl.vania mostram que os primei,ros cortes dai forragens con.tem muito mui$ valor nutri,tivo que os últimos. O con.teúílo cie protenas do fico

(Prleino piaiense, L) cortatioantes <u> poriudo de floraçãoío o òòbro do logrado depou

que estava em pleno floresci,mento A qualidade da forra-

gem diminui de excelente amedíocre em 24 dias.

O Dr. Bratz er concluiu di.rendo que o progresso futu>"na conservação das colheitasíorrafjeiras dedicadas a prj.dução da ienu uti ensilagemdepende do desenvolvimentode melhores métodos de coa.servavao, sistemas mais ética,zes paru eliminar filtraçáo dossilos e métodos mais adequa.dos paia a desindratraçâo dasforragens par.. feno. (Agricul.tura de Ias Américas, abri1,1959).

Falta de azoto no

abacaxi

A deficiência de azoto no aba.caxi aparece mu.to lrequente])mcftte quando a adubaçào nàoencerra t sse elemento ou o le_va em quantidade insuficiente"

De inicio us tolhas novas tor.nam«ie de uma côr verde.cla.ia enquanto as mais velhaspermanecem verde_escuras. No,estágios intermediários da de.ritlcenc.a, todas as folhas no.vas mostram as margens aver.melhadas, adquirindo a partecentral uma cor anierelr.limãoEm casos graves da falta deazoto todas as folhas, novas evelhas, ficam am-TelaJas, per.dendo por completo a sua ptglinentaçao verde. O crescimentoé consideravelmente diminuido.Multas ve/.es não se forma ofruto e nem aparecem os bro.tos que iriam servir para o no.vo plantio O si tema rjdiculartambém se apre enta pouco desenvolvido.

Paralelamente ao apareci»mento do.s s ntornas foliares aanalise quimica registra accn^tuada queda no teor de azoto:enquanto as folhas de plantas•adias apresentam, com 1 ano

de idadeí cerca de 1,5 por cen.to dc azoto, as deficientes temum terço ciessa quantidade.

Avaliação da

fertilidade do solo

O conhecimento dos nutrien.tes assimiláveis existentes noterreno tem importância nu a.

gricultura, tanto do ponto devista identifico, como do pon.dc vista pratico, convidando ta.Uentar este ultimo porque a al.ta produtividade é o objetivo

principal do agricultor. A pro.dução depende da natureza efertilidade d0 sol, da quantida.de e proporção dos elementosnutritives, para desenvolvimen.to normal das plantas. Entre osmétodos atualmente emprega,dos para avaliar a fertilidadedo um solo citam.se: a) sinto,malogia das deficiências nutri»tlvas; b) analise quimica dostecidos; c) ensaios biologicoscom microrganisinos ou plan.ta, superiores; d) analise qui.mira do solo.

Deficiências de

nutrientes no milho

Pocie.se. até certo ponto. a.

preciar" melhor a deficiencia denutrientes em uma cultura pe_los sintomas que a planta apre.sente, do que pela analise dosolo. O milho é planta mviitousada para avaliar a fertilUdaJe de um solo e registrarsuas defleiencias. A-s vezes édif>cil interpretar os sintomasde deficiências nutritivas devi.do a outros fatores que tnfuuemtais como pragas, moléstias eclima. Os intomas mais co_muns que se notam no milhosão os causados por falta de a.zoto. potássio, fosforos e mag-nealo. A manifestação da ca.reacia na planta vem conflr.

Iluminação

Uma semi.obscuridade do pin«telro é mais desejada pelos cria.dores, mormente se houver teu.denc.a de canibalismo. Deverahaver luz bastante paia que asaves passem a achar com ba,scilidade os bebedouros e coZinedouros.

O emprego de lampadas de7,5 a lu uai'., durante .1 noitecontribui para evitar a aglome.ração que é favorecida pelotrio, vento, excesso dt. calor,falta de espaço, etc.

Quando os pintos váo cr es.cendo e as camas vão »c torTnando úmidas cies tambémprocuram institlvamentc umlug ar ma s seco e ai se amou*toam. O remedio é remontarcama nova mais séca.

mar os resultados das nul-seae elas são ta0 caractoristicas,no milho, que tem importanciana determiiiavio da nect-ssida.de de nutrientes, nào só parao priopno nulho. como aindapara outras plantas.

Umidade no pinteirof

AJmitr.se que a criação dapintos feita no chão se façacom um pouco mais de úmida,de do que por outros sistemas.No gerai tem s>do observadoque com menos de 75 por cen.to de umidade não ocorre ne.nhuma perturbação, porém. des.se limite para cima a umidadelavorece o desenvolvimento doaoclstos das coccldtas

A manutenção da sala do

pinteiro quente e bem vtntlla.da constitui a melhor provi,dencia para eliminar a uui.da.de do ar.

EXI MENINI

A" pite- — 20/811959

Dl 4RIO M. XOTICIASVIDA RURAL

Esiancias ;

SÃO CARLOS

SANTA MARIA

Rodri<»:nos Alcantara

Capão do Leão — Pelotas

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GADO HOLANDÊS

DE ALTA SELEÇÃO

Reprodutores puros de pedigree e puros por cruza-

mento descendentes de Touros e Ventres importados

dos Estados Unidos. Uruguai e Argentina.

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I.m-«O wuy w.wy ,«f°»j°T S,US Zgt£8:Ç <5ffi

•ESaTtaÇMar:a,"de "proprieZde

do sr. ArV Ro<!r'g»el Alcântara, Capão do Uao, Pelotas

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Uma- grande produtora precisa ser adequadamente m

ordenhada Por isso o eabanheiro ordenha 9 SAM

TA MARIA 103 PABST REBRIGHT BURKE. que

oonauistou a alta classificação de Reservada de

Grande Campeã.

J — ... <-,0 CARLOS 222 PABST ROJUDE REGAI,, Campeão Tervti ¦ no certam»

sim"»t552. cr'" cZ2SS.«—--«• <•";»'»»«"""" "• ¦*"

priedade do sr. Ary Rodngx.M Afcintara, Pelota>.

Concorreu à \XIII exposição

de Animais c Produtos Deriva-

dos com 13 reprodutores, con-

quistando 16

prêmios, destacan*

do-se o Reservado do Grande

Campeã, Campeão J 1111 i o r e

Campeão Terneiro

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Correspondência:

Rua Ànchieta, 130 - conj. 1201 - Telefone 42 20

Pelotas — RS — Brasil

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.<• «>&», mmp «**»»« <^'y»»wf^i<i»«^j»«iiiyf»i'1 )»mywKt *-«"4"Wy» **•*!•!(!

O jurado de Holandês, acompanhado dos secretários, procede à classijit orno de uma categoria de machos. Os trabalhos de

presenciados por uma assistência numerosa e interessada e a quem agradou o trabalho do

julgamento dessa rat,a foram

juiz. I

RESULTADOS

TOTAIS DO....

(Continuação da pág. 12)

Cab. Nazaré liruguaiana. 2.o Pi6-mio — Boi. 77*. cr. c c*P Ar»R. Alcantara, Ests. São Carlos •Sani.i Maria. Pelotas. .'.o Premia— Bn 77«». cr. t eip. Ary R. Al.cantam, Esta. São Carlos o SantaMaria.

40.» categoria: femeas BMC catj3 ã 315 58 — t o prêmio — Box.791, cr. e exp. Cel. Pedro OsorioX. A., Granja Cotovelo, Pelotas.2.o Prêmio — Box. 786, cr. e exp.Vicente S. Donazar, Granja São

b.iviia.'. Ba»c. 1 • Pr. mi . - Rov787. cr. e exp. Clovis e Ruy D.S, l.ope» c Kuv I). S. 1 opss. <.ri1 audette. Pelotas. 4.o Prêmio — Box793, cr. e exp. Coovis e Ruy D.S. t opes. Granja I audette, ptiot.ts*Men honr. — Box 788. cr. e exp.Cons*antlno C. Lannc* Granja Na-tal, Bagé.

41.a categoria: femeas nasc. deli 12 57 à 28 2 58 — l.o prêmio —Box. 798, cr. e exp. Cel. P. Os<»rioS. A., Granja Cotovelo, Pelotas. 2.oPrêmio — Box. 799, cr, p exp.Granjas 4 Irmãos S. A. R. Grandx

42.a categoria: temeas um. da1'9 â 30' 11 57 — 3,o prenlj —

Box. 806. cr. c exp. Kurt Weit.sheimer, Sitio Branquinha, Vlunião.4.o prêmio — Box. 805, cr. a exp.Paulo Netto Gonçalves, Granja N.S. Fatlma, Bagé. Men. Honr. —Box. 804. cr. c e«p. Artlr.ir A.Aa-iiampiào, Granja São Joaquim,Pelotas.

43.a categoria: — femeaa nasc.de li3 à 31|8jS7 — l.o prêmio —Box. 814, cr. » axp: Vicjnte S.Donazar, Granja São SebastiS»,Bajé. 2 o Prêmio — Boi. 115. r.e exp. Arthur A. Aasumpção, Grait-ja N.íii Joaquim, Pelotas. 3 o pre-mio — Box. 813, cr. t exp. WoC. Schield. Granja São João, Pt-lotas. 4.o prêmio — Box 817, ArthurA. de Assumpçlo, Granja São Joa«quim, Pelotas.

44.a categoria — fêmeas nasc. d»l 9 56 à 2I|2[57. 2.o Prêmio — Box820, cr. e exp. granjas 4 Irmãos,Rio Grande. 3.o prêmio — Bis821, cr. e exp. Ary R. Alcatna»a,Ext. São Carlos e Suf.a Maria,

Pelotas. 4.o prêmio — Box 822, cr.e exp. Ary R. Alcantara, Kit. São

Carlos e Santa Maria. Pelotas. Me»,honr. — Box. 818, cr. « exp. AryR. Alcantara, Est. São Carlos eSttnta Maria, Pelotaa. Men. twnr.- Box 819, cr. e exp. Ary R.

Alcantara. Erft. São Carlos s SantaMaria, Pelotas.

46. a categoria: femeas nasc. de1 9 56 * 28 2 57 — l.o prêmio —Box 824, cr. o exp. dr. Arnaldo V.Ferreira. Granja Sylvia, JjuuarSo.

47.a categoria em lactacão — te-nicas naSc. de 1 9 55 à 31,8 56 — I.Opramio — B«»x 825, cr. • exp. AryR. Alcantara, Est. São Cario# aSanta Maria, Pelotas.

48.a categoria: femeaa nasc. nasc.de 1 9 55 à 31 8 56. l.o prêmio: Bc»*828, cr. • exp. Ary R. Alcantara,Es*. São Carlos e Santa Maria,Pelotas. 2.o prêmio — Box. 827,cr. e exp. Carlos von Hohendorff,Granja Ceruinhas, São Leopoldo.3.o prêmio — Box. 826, cr. e exp,Laticin. P^r>>la S. A. Guaiba.

48.a categoria: f.*meas nasc. antesde 1 9 55. em l.tctavão. 2.o prêmio— Box, 830, cr. e exp. NieoJ.illKroeff S. A., Faz. Paquete, Cal*

5.a categoria; femeas nasc. anttgde 1 9 55. l.o prêmio — Box. 838,cr. José C. Moglia ; Filhos a exi».Vicente S. Donazar, Granja SãoSebas* ião, BagV*. 2.o prêmio — Box.M40, cr. e exp. Lat. Perdia S. AGuaiba. 3.9 pi*mio — Box, 811,cr. e exp. Ary K. de Alcantara,Efeta. São Carloa e Santa Mar;»

Pelotas. 4.o prêmio — Box, 834,cr. e exp. Carlos von Hohenuorff,(rranja Cerquinha, São Leopoldo.

Pt ROS POR CRUZA

18.a categoria — femeas nasc. da1.9 à 31:10 58 — l.o pre-mio — B »x.843, cr. e exp. Coiustantino C.l.annes, Granja Natal, Bagé. 2.orremio — SM. M2. cr. e «*p.Clube 4 V B Gonçalves.

43.a categoria — femeas nasc. à1(3 ã 3l;8 57 l.o prêmio — Box.845, cr. e exp. Constarfino C.Lannes, Granja Natal, Bagé 2 opr-mio — Box. 846, cr. a exp.Constantino C. lannes Granin NatalBagé.

\t KI-ni lOS 1)4 R V('VHOLANDÊS V

CAMPEÕES

Grande Campeão — Campeão Se.nior, box 747, Cruzeiro MoacaraSenator Hadcap — Cr. e exp. I)r.Arnaldo V. Ferreira, Granja SylviaJaguarão. Reservado Cirande Cam-pelo — Reservado Campeão S.-nior,box 748, Cruzeiro Itaque MadcapMan.O-War — Cr. Dr. ArnaldoV. Ferreira, Exp. João CarlosCchild, (irarja São João, Pelotas.

i ampCao TiTnetr» — São Carlog222 Pabst Rojude Kegal — Cr. •ctp. Ary R Ale ara. Estância»'São Carlos e Santa Maria. Pelotas.

Reservado Campeã»» Terneiro — jhoa 66# — Cruzeiro Maracanã CercaMoacara — Cr. e e*p Dr. Arnaldo jV. Ferreira, Gr anja Sylvia, Jaguiv* irâo.

Campeão Júnior — box 705 — Sã«»Carlos 16S Pbat R.bright Rojudo—- Cr. e Exp. Ary R. Alcântara,Estâncias S. Carlog a Santa Maria#Pelotas. |

Reservado Campeio Júnior — bo*686 — S. S. Willys Madcap 110— Cr. e exp. Vicente SilveiraDonazar, Granja S. Sebastião, Ragc.

Campeão 2 anos — box 734 —•Cruzeiro Danton Madcap Burke —Cr. e Exp. I>r. Arnaldo V. Feire iraGranja Sylvia, Jaguarão.

Reservado Campeão 2 anos —- boa73g — Sã" Sebastião Chieftain Ma-n .war 70 Cr. c ' *P Vicente Sil-Vvlra Donozar, Granja Sylvia, Ja»guarão.

Conjunto: I .o —- 747668; 2.o — 7*Í — 6K6

749 — 736 — 732.— Campeã

734 —697; t o

Grande Campeã

(Continua na pág. 10)

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Oi pdvamentos da r<M,a llolantlesa jorum reali~ados na pista, apesur 0 < num lempii. () jurodo, l> Amount Caorsi. U/'onia puia mn un ih .<¦

corrida c ategona de terneiros. Sesta categoria, havia nuiitos aniimui de j/rande luerarquia, tornando a compeu^ao mais mttreisuntt i empo j,an e. a

6.- Pág. — 29/8/1959

DIÁRIO DE yOTtCUS

Avaitça a raça branca

F

o Charolês já cegnommado I "r?ça do futuro", inicia sua marcha pars a conquista

da preferência dos criadores.

|pK<'!usivo ParJ "VIDA BURAL.

Há muiti já corria pelos

pagos rio-grandenses um v

xionia campeiru: charolW —

cig.il- gado Pes,do- ,E a I5 í®

raça branca no inicio criada

apenas na região serrana, ir.

radiando-se do maior rebanho

Charo>t( do mundo, a criação

pioneira do sr Cip,nanoJ*

Souza Mascarenhas ia, mui o

lentamente, conquistando al

«uns novos adeptos em dl.

versas regiões do Estado.

Mas. súbitamete, o Cnaro

Us retesa os poderoso» mus-

culos e inbestc violenta men-8

vontra os domínios das raço»

inglesas, arrebatando a Pre1*"

réncia de antigos criadores

de Hereford, Shorthorn e A

berdeen.••

COMO COMEÇOU A "ONDA"

TWí» noticia dessa revolu

rão zootécnick por uma fon e

bem segura: através do conhe.

cido técnico da Associaçao de

Registro Genealógico sr. Jo

fé Colare Soube que uma

íorte corrente dc opinião (*

vorecia o Charolês e que

ntsmo na conservadora In-

riaterra estav,, sendo mtWl i

íido o gado branco francé*.

s, guiram -<• acontecimentos

no-aveis que chamaram a a.

tençao dc toon o Rio Grande

pecuarista.prrn - no. as grandes it*

pertaçòes de reprodutor»

fr.in .'¦>( que a visão comer

cial e n espinto

r Pacifico de Asjt» Bcr.

Dl «-varam-no a realizar e

«lie trarão grande impulso e

nifihoria io rebanho Charo

l, 18 acho.

Depois a v.auf»' de c»t»

«its ao berçi. da raça branca

realizada P-'io veterinário

Sauch Joãi Carlos Giudi.-e,

t]ur nos trouxe apreciáveis

eoiiiiecimentos sobre o Cha

roles. assim como o slogan

(verdadeiro): um quito Oe

carne charolésa tem mais pro

tf-m., que um auilo df carne

comum.Seguiu-se a vitória da cru

za' iã/8 Charolês + 3/8 Zo

bu) denominada "Cancíum^«

<i , Fazenda Experimental Sao

Carlos S P- cruza qu< uuma

experiência <U engorda em

pastagens artificais, venceu

pul larga margem de pêw as

diversas cruzai concorrentes,

inclusive a afamada Santa

t;ert rudes

Por ultimo, a visita de 'éc»

bicos argentinos que. necM

(fiando pov ai seus campo*

niais inferiores com uma "•

ça que ali produza economi

camw.te estudaram o nosso

Charolês decli-randc-sc fava-

i, V «In enti impressionados.

AS RAZÕES DA "NOVA

MODA"

Soca isso unia modificação

fútU e passageira como as

que ocorrem na n.oda femw

mn,' Nao, h um; forte "a

ii rea' c coi.creta para essa

i va «rientaçãi da pecuária,

t ,,ue O Charolês tem uma

cai a muitc diversa daquela

pr >duzu!a Delas raças mgle

Ife tem menos gordura e essa

t- melhor distribuída entro»

meada não forma •toucinho'.

A menor quantidade de gor.

dura torna a carne mais a

provpitávet pela dona-dfcea-

sa que encontrará de lato.

n. > nesmj quilo. in;iis prote.»

1)3 haver n.-le menos gor.

dura F. * ,ara ingeru pro-

teina. componente indispcoiA

t

mal. o conte enfermidade q'ie

é a arterioe«e'orose.Tem. pois, -> Charolês, um*

carne cuja qualidade correi-

pc.nue à preferência do con-

sumidor que não deseja rece»

ber gordura Inaprovettábel e

nociva à saúde.

QUANTO E ONDE PRODUZ

O CHAROLÊ37

Vejamos agora se essa admi

rávei máquina produtora de

um alimento de tão alta qua-

lidade é capai de fabricá-lo

em quantidade aceitável ias

nossas condições de ambiente.

Pode-*e afirmar sem exo.

gero que o Charolês propor,

ciona:

S: '-f3r,

Adolfo GOMES

lEngenhciro-Agrònoroo)

1.°) Réser de grande pêso: aos três anos. engordad >s

para competições» os touros

ultrapassam fàcilmente cs

1 000 kg. Aos dois anos já

pesamos um touro sem ex-

cessibo preparo, com quase

800 kg Com um ano, 0 ter.

neiro "P.A.B. Província", ago-

ra exposto no Menino Deus,

deu 547 kg- . .

Quanto ao »Ko peso do ool

preparado a campo é desne.

cessário falar, por ser bem

conhecido.Essa alt» produção quanU-

tativa em grande parte ê de.

vida ao tamanho desses anv

mais. que náo sofreram a exa.

gerda redução de porte ob-

servda nas raças inglesas, 3ü-

de te procurou a extrema pre.

cocidade Experiências norte-

americanas recer te.- provam o

èrro disse "nanismo" paia

criação extensiva, a campo.

A carne é mais densa do

que a graxa, o que constitui'1

outra rarâo do pêso por vê«s

surpreendentemente alto dos

Charoleses.

2") Rusticidade — Sua

residência a diversos fatô

res nocivos comuns em noiso

meio (carrapato) pei iodos ai

escassez forrageira, é superior

á das raças inglesas. Isso e

devido, em parte, a sua menor

precocidade pois um gado ai*

tamente precoce jamais con.

segue seu total desenvolvi-

mento em um ambiente des.

favorável. As raças insubsu-

tuívis para o baby-beeg dos

altapais argentinos fracassam

ou produzem pouco na maioria

de nosso* campos, de pasta-

gens muito menos nutritivas.

a.°) Prasta.se para cruia-

mentos — Charolês, que afas.

ta-se, por diversas caracter!*,

ticas, do gado zebu, assim co.

mo das raças lsglesas é uma

nova arma na mão dos

VIDA RURAL

PUPl 1C AC0ES

RECEBIDAS

Está em circulação mala

um número, correspondente

ao mis dc julho, da cou-oi.

tuada Revista AgWpecuária,

a "A Granja". Com 56 pagl-rins, Impressa em quatro cò-

res. oferece abundante ma-

terial cuidadosamente sele-

cionados para os leitores

com interesse em assuntos

agropecuáriosEntre os principais artigos

publicados ,destacamos os

seguintes: "A Real Exposl-

ção de Gado da Grã Breta-

nha", Exposição de Outono

de Buenos", Economia em

Avicultura" e "Fungicidas e

seu* principais usos".

siryAS fse SWKjí xzsttarJ&zxz

lumana, Q Qa _ „e cornc dc um concorrente CharoK, no cerf«m-

qUe se consome c-rne Tam. M. Maurice ^ Mem09 üCu.

n um• VV'". vel da alimentação humana,

que se consome c-rne Tam.

bem, evitando a gordura ani.

otecnistas- Fazem as mais dl»

versas cruzas, aproveitando o

vigor híbrido e conseguindo

tipos "dc

encomenda" paiaambientes que até então tò

eram aproveitados com ani-

mais menos produtivos.

Como provas convincentes

e já divulgadas disso, temos

o Charbray norte americano a

o Canchim paulista, produ'osde trabalhos zootécnicos ;ni

cruzamentos charolês-zebú.

4.°) Prolificidade — Para

ilustrar rua capacidade de ,>r >

duzir terneiros, temos o caso

da vaca Fadete, ru';l (lc

digree importada pelo pionoi-ro Cipriano de Souza Masc i-

renhas, pois essa vaca nos

seus 21 anos de vida produ/.iu17 crias.

MAIS DOI6 ACONTECU

MENTOS NOTÁVEIS:

O Govêrno do Estadi , nect-s

sitando um touro "padre"

pa.

ra seus planteis, portador 1 o

sangue diverso dos que pi»"

sui. adquiriu, segundo nos in-

formou o Dr. João Pedro Br<«

chado. cheio do i' sto

otécnico da Serra o reproriu-

tor "P.A.B. Oiapoc", criação

do senhor Pacífico de Assis

Bcnii. por Cr> 4bU ÜOO.Ol). A

: orna parece elevada, mas es a

muito aQUém dos Cr$ ......

1,200,000.00, prewo atual le

um touro que >,c impor'

de França, e em tudo equiva*

tente àquele. Equiva ente |x.-.

que esse excclentt* anim-il,

nascido na f«se da piei iuniç ' >

de sua inàe, que é importada,

é também filho dc um tourj

que não deixou a França-

Sendo nacional, "PAB O* »•

poc" não apresenta os con i

•eráveis problemas da pre-

munição e adaptação.

outro fato de . nde '«•

percussão, reflexu da difus io

do prestígio da raça Charolê»

sa em nosso meio. é a prese i

ça aqui do francês M. Jumti©

Maurict presidente do b n-

dicato Central de Kxportaçá»

de Raça Charotêsa. fcssc Ifk

mado entendido atravessou o

Atlântico pata trazer aos chx

rolesistas" brasileiros e i.

dores em geral, alto de > as

preciosos conhecimentos, pois

em zootecnia c n o em lias

os ramos do saber, a veliia

França é sempre notável.

A M Emile M-.urice couü«

escolher os melhores entre a

numerosa representação

Charolês na atuai Exposiçai,

representa- a.» três vezes ma.or

que a do último ano

A bela e pi dutiva raça

brasca e seus partidários vi"

vem. pois, um movimento li-

liz.As conseqüências da nova

orientação do mercado, s. U -u

tando carne magra, tr.-rao at.

guma compensação finance.ra

(merecida) aos cultores da

Charolês. Mas sua vitoria se. a

também um beneficio social,

poiv atesde ao atualissimo

problema d aumento e me-

Itaona da produção de caro*.

riD 4 K TH 4RIO i>l XOTiCIAS 7— 29/H/l<)->9

A RAÇA JERSEY NA XXIII fcXPOSIÇÃO

DE ANIMAIS E PRODUTOS DERIVADOS

FALAM OS JURADOS —

É MUITO PROMISSOR 0

CONJUNTO DE TFRNEIROS

Expressou o professor Thomoz Dalton, jurado

único da raça Jersey, declarações exclusiva à

"VIDA RURAL" ^

Após o julgamento da raça Jersey, que esteve a cargo

do professor Thomaz Dalton, procuramos conhecer a opl-

nião dfcse conceituado técnico sôbro o trabalho que acabara

de efetuar. Na oportunidade, disse-nos o professor Dalton?

"De um modo geral, o núcleo aqui existente agrada plena,

mente, servindo de base para a expansão da raça no Esta-

do Encontrei alguns animais que se sobressaem, como é o

caso do Grande Campeão da raça, animal por mim consl-

derado muito bom. Há três fêmeas adultas que são belos

exemplares, exibindo sua capacidade produtiva e mostrando

seu temperamento leiteiro. E' igualmente promissora a re.

presentação de animais jovens, indicando a segurança da

continuidade do progresso da raça no Estado. E' lamentável

que não haja serviço de contrôle leiteiro para a raça. Por

que essa p'ática é indispensável para o progresso de uma

raça leiteira. Fstronhei o quese desaparecimento do Puro por

Cruza. De».a se reviver êsse registro e também as represen.

toções às exposições. As melhores criações do Brasil es-

tão em condições de competir com êxito com as daqui".

Grania União

Agro-Pastoril Uda.

Novo Prata

A Grania "nião

tem a prai:i satisfação

de comiitucar a seus

clientes e roletas que

acaha de receber, por

intermédio de Wilsor.

Sons. um lote de ani

mais otn respectivas

crias, importados do>

Estados Unidos.

A Granj.. sc-ntir-se-à

hoiuadt om a sua

visita

Venda permanente

de reprodutores

Duroc Jersey Puros

de pedigree

Nova Prata -

RS - Brasil

CREMOS Qt E O PRESE.N-TE CERTAME. foi o quemaior número de animais reu,niu, dest.i pequenr.rrnnde ra«

ça leiteira. 74 foram os ani-mais inscritos, o que bem re-vela a ascensão da raça emnosso meio. Notamos a ausên.cia da.s representações dasgranjas Pedras Altas e ClaraMaria, que sempre abrilhan-tam certames d»-sta natureza,com suas representações.

De um modn geral, o niveizool&nico dos animais apre*sentados, foi bem, muito em-bora, tenham concorrido al»guns animais de inferior qua-íidade c «em o necessário pre-paro.

Foi jurado, o AgrônomoThomaz Dalton, que atual meti»te dirije em Pedro L-opoldo,Minas eQraía, uma Faeznda deCriação do Ministério da A-gricultura. O r» ferido técnico,mostrou durante o desenvolvi,mento de seu trabalho suatendência em não atribuir aosanimai* jovens títulos maio-rcs. Disse.no» o referido «e.nhor. não ser de seu costumeatirar sobre os jovens, exces*sivas responsabilidades. Ficoumuito bem impressionado como valor zooféemeo dos animaisexposto»

No naipe masculino, sagrou,se Kianrir campeão da raça otouro Siri Bngre, de 8 anos deidade, ocupante do Box 893 eexposto pelo Sr. Luiz Carlos

Petrich. Trata se de um ani»mal que agrada em seu con-junto tendo-se a objetar«lheuma certa debilidade dc es.

queleto.O Reservado de Grande

Campeão, foi apresentado pe*lo Dr. Paulo Custai. O Cam-peonato de 2 anos foi oon»quistado pela Granja Zuleika,do Eng. Agr. Antônio Cario*Pinheiro Machado. O Campeo-nato .Júnior tocou an Si. Má.rio Mendes de Matos e oCampeão Torneiro ao Sr. LuizCarlos Petrich.

No naipe feminino, a gran-de Campeã pertence ao Sr.Arro B>* nner. uma vaca de

criação do Sr. Herculano Go,m» s. Trata se de um animalque denota muita qualidade,tendo-stVhe a objetar uma pe«quena <l.eficiência na confor.mação d^ úb«>re. A reservadade Grande Campeã e a Cam-peá Vaquilhona, foram apre«sentadas pela Granja Zuleika,A Cimpeã Ttmeir», foi ex«

posta p^lo Eng.-Agr. João Pe.dro Brochado.

A representação do PôstoZootécnico das Colônias, daDiretoria da Produção Animal,brilhou intensamente quanto àqualidade dos animais apre-sentados, bem como pelo eU?n »*> <,.11 nreparO.

Grande Campeã Jersey. exposta pelo sr Amo Brauner,

Granja Cerâmica. Pelotas

II remate anual

de reprodutores

Esá ser.i«. aguardado com' 'o

n Re.

mate A..v. de Reprodnto-

res qu realizado o

km S de Pedras Altas, no

local de dr. Francisco Py

Crespo. lugar dl* 3 de

c ¦-?ul próximo e ao qual

concorrerão diverso.; caba-

í.heiros de Pinheiro Macha-

do e Herva; do Sul.

Os animais que estarão ã

venda pertenc *m ãs seguin-

? ¦: raças: ' ,le, •'om-

ney Marsh, Merino, Ideal,

Merino Australiano, Here-

ford, Polled Hereford. Aber-

deen Agus, Devon, Schwys,

Holandês. Jersey, Crioulo e

pôneis Shetland. Serã re.

matador u .>r. Maivai Gar-

cia de Jaguarão.

São os si^uintes os caba-

nheiros que levarão animais

ao remate: Álvaro Roberto'

C. Azt dc AntA: 1. Dias

Soares, Carlos Alberto Az.-

: do, ?rt Azeve.

ti Duarte,

cltco ~spo, Slcrtclo e

írineu ooares. dr. Irineu

Rlet CorrOa, dr. Dan lo da

Silva T vares, Jusé Manoel

Azeredo, Marcina Dias de

Dias i Filho. Manoel Masca-

renhi oel Ocires I.o' a-

to, dr Nelson de Souza Pie.

i,as. Par _ i > Pecuária Mas-

carenhas de Souza e Fll*ms.

Parceria Pecuária Ávila Co»-

.a e Viúva i.ydia Assis Bia-

sil.

E isso você conseguir! flcilmente. Basu usar na

massa o fermento Seco llttxkmann. E o mesmo

acontecerá com qualquer boa receita que voei

usar em seus brioches, pãezinhos e biscoitos ca-

seiros, porque as boas receitas exigem, para bons

resultados, o Fermento Sêco Fleixhmann. Com a

sua habilidade, este seu jeito de dona-dc-casa,

não lii dúvida, os seus "sonhos" vão sair uma

delícia! Mas... com o Fermento Seco Fleiuhmann.

(Dispensa refrigeração). Experimente esta receita.

A

4téuann

—¦ o i:m> famoso t categorizado Jamicante

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' 8 xícaras de farinha 960 g

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colh. de topa (eiscncta) sabor limão 10 gOVOS . 90 £

Junte ao leite mòrno o Fermento Seco

Fleischmann, deixe em repouso 19 mi«

nutos, em seguida bata bem até dissolver,

adicione os demais ingredientes, a farinha

por último. Trabalhe bem a massa até

alisar. Deixe descansar durante uma hora.

Pulverize a mesa com farinha, e com o

rôlo abra a massa, deixando-a com uma

espessura de 1 centímetro. Com um co>

po ou fôrma cilíndrica corte os sonhos,

vi colocando numa tábua ou mesa for-

rada com pano. Deixe descansar de 25

a 30 minutos, em seguida inicie a fri.

tura, de preferência cm gordura de còco.

Feniienio Séco

FLEISCHMANN

— Mai» um produtod* quolidoda do

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1^.

Gostosos 66Sonhos"

você mesma faz,

sim, é claro

'E!

nEISCHMONN

a.* páe. — 29IM1959

DIÁRIO DE iXOTÍCI iSrin i RURAL

Impressões sôbre o

JULGAMENTO DE MFRINO

XXIII Exposição de Animais e Produtos Derivados

Jorge Fleck PAIXÃO

(Encenheiro-Agrónom» i

(Exclusivo para "VIDA RURAL")

A 25 de agosto às 9,30 lis. deu-se início ao julgamento

das raços ovinas, abrigado da chuva sob o grande pavi.

Ihão do Parque Menino Deus.

Iniciou-se pc'a raça "MerincT, tendo como jurados os

srs. Eng.° Carlos Pereira Iraola e o Veterinário Vidal Faria

Ferreira. O primeiro grande técnico e cabanheira uruguaio,

o segundo conceituado técnico da ARCO. A atuaçao dos srs.

Jurados, como era de esperar, foi simplesmente soberba.

Como ponto alto nêsse concurso, c! -tocamos a ovelha

Grande Campeã, concorreu na 4 a categoria, de proprieda.

de dcs srs. José Horácio e João Antônio Borges da Cunha

Cabanha Cerros Verdes, Livramento. Ovino de excepcional

qualidade, uma autêntica campeã, indiscutivelmente a me.

Ihor ovino Merino da Exposição. Segundo declarações do Ju.

rado. Agrônomo Iraola, caro tivesse concorrido r,a Exposição

do Prado com tôda ceiteza sagrar-se.ia também campeã do

certame. A par de sua grande qualdade, dcr!acatse ainda

pela uniformidade do velo o principalmente sôbre as rugas,

qualidade pouco comum em ovinos da raça.'

As demais catcgcrias de machos puros de pedigree e

puros por cruzamento, foram fracos, com pouca concorrência

e lotes bastante desuniformes em tipo e lã.

Esta apiesentaçõo vem refletir o regresso da criação de

Merinos em nosso Estado em quantidade e qualidade. A ca.

tegoria de machos puros de pedigree foi das mais fracas.

Podemos destacar sem muito brilho os puros por cruza, onde

o boi rego Grande Campeão, Brete 9, propriedade do sr. Joa-

quim Sabino Simões Pires, Livramento, apresenta condições

zootécnicas para um futuro pai de cabanha,- bom tipo, boa

cabeça, velo de uniformidade e densidade satisfatórias.

O Carneiro Reservado de Grande Campeão# proprie»

dade do Dr. Pedro Augusto Piffero Monteiro, Cabanha St a.

Cândida do Ibiracai, Alegrete, bom tipo racial e condições

de macho, porém com velo de pouco rendimento em pêso.

Vereditos completos do

julgamento de ovinos

Joaquim Sabino Simões Pires, Ca-

baniu. Santa Marsarida, Livramento.Brete 20: 3.o Prêmio — Cr. c bxp.

Joaquim Subino Simões Pires. Ca-

banha San»a Margarida, l.ivr.imento.4.1 CATEGORIA: - Ov.-lha de

quatro ou mais dmies — Brete 21s

lo Prtmlo — Campeã Ovelha e

Campeã "S.O." — Crs. t Cxp».

José Horácio e J'>ão Antonio Bor-

ges da Cunha. Cabanha Cerros Ver*

des, Livramento.

PMCMIOS CONJI NTO#

La Categoria — Bretes 9, 1(1 e tl—» Cr. e Exp. Joaquim Sabino Si-mões Pires. Cabanha Santa Marga-rdia, Livramento.

3.a Categoria — HW 18. 1» •20 — Cr. e Exp. Joaquim Sabino

Simftes Pires, livramento.Prêmio conjunto de cr. Fcmea»

Brete» 4H. 49 c 50- I ' « E*P-Pedro Surreux. Cabanha S. lols,Uruguaiana Brete 24 — 3.0 Prê-mio: Cr. e Exps. Irmãos Basto»Ltda. Cabanha Santo Ângelo, Uru.guaiana. Brete 35 — 4.o Prcm»oCrs. e exps. Irmãos Bastos Ltda.Cabanha San"o Anseio. Uruiiuatana.Brete 28 — 5.o Prêmio — Crs. eexps. Irmãos Bastos Ltda. CaomhaSanto Anseio. Uruguaiana. Brete 2ê—• l.o Menção Honrosa — Cr». •exps. Irmãos Bacios ltda. CabanhaSanto Ângelo. Uruguaiana. Bret»46 — 2.o Menção Honrosa — Cr.e exp. Pedro Surreaux, Cabanha, S.Luís, Uruguaiana. B»*fte 45 — 3.oMenção honrosa — Cr. e txp. Pe-dro Surreaux, Cabanha, São Luis«Urugualana.

3.a Categoria: Bre*e 47 — 3.oPrêmio — Cr. e exp. FlodoardoMartins da Silva, Cabanha Julieta,Uruguaiana. Brete 4<í — 4.o Prê-mio — Cr. e e*ii. P.ilm Sorr.aua.Cabanha São Luis, Uruguauna.

CLASSE «'B" TATUADOS "S.O"

2.1 fMll.DRU: Bret, 57 -(SOSO) l.o Prêmio. Campeão Car-neiro SO, Campeão SO. Pr^mkiconjunto e melhor velo. Cr. e exp.Joio da Palma Stmõrs Pire» Caba*nha do Cerro, Livramento.

Brete 59 — (SOSO) 2.ó Ptêmío,Reservado campeão e reservado ca»rt-peão SO. Cr. t exp. IzilSndro Sal-deíro de Sou7a. Cabanha Santa Rita,Uruguaiana. Brete 56 — 3.o Prê-mio: Cr. e exp. João da PalmaSimffes Pires. Cabanha do C^rro,Livramento. Brete 55 — 5.o PrêmioCr. e exp. João da P.ilma Simòc-Pires. Cabanha do Cerro, Mvramcn.to.

Jura dos Ent A, r < rt.w PereiraIraola e V«. Vidal f.r j KtrieuaSecretario: Eog Agr. Alceu A.Dias. Arbitro: Antenor K. Sá

Campeão Carneiro Puro de Fedi-gree — Crande campeão puro de

pediwree, box 5 3 Cruzes 07. Cr.c Exp. Gabriel Pando. CabanhaTrês Cruzes. Livramento.

Campeão Borrego Puro de Pedi-gree — Reservado Grande CampeãoPuro de Pedigre* box I Alegria(;.unbftta 36. Cr. e Exp. Sue. Oi-n.,r:« Canaharro Cunha, Cabanha A-

legria, Livraniemo.

CLAISB — TATI ADO» s O •

I a CATPG"*1*

*©l.

Pirerai.

, Cal Santo Antônio, Qua-

Frct» »: Campe.". Morre-'S.O. . — Cr»ad< r

SlmiVí!" Pi-ttga t ( ampeao» Exp Joaquim Sabwrs Cabanha Santa Margarida. Li-

íraWo. »reu II: 2." Pr -mo .

Reservado Campeao Borrego.e Exp loaqu»m Sab.no SimAes li-

TC, Cabanha Santa Mar,-rida, La-

,r,'n,rn'«. Bl o 1 3.0 Pr.™Abrilin^' de * ilmMm

CAIEGORIA: — Brote 13:l.o Prêmio e Campeão Carneiro —

Cr. e Exp. dr. Pedro Augusto Pií-í#ro Monteiro. Cabanha Santa Ca»-dida de Ihirocai, Alegrete.

Brete t5: 2.,o Prêmio — Reserva-<!• Campeão Carneiro e Reuftido( mprio S O " - Cr. e Bxp.«abriel Pando. Cabanha 3 Crua*?,Livramento Brete 14: 3.o Prémloi— Cr. e Pxp. Abriliho de Olive.r»Pirt i. Cabanha Santo An'onio, Otu-rai Brete U> < o Prêmio — Cl.c Exp. Gabriel Pando, Cabanhaíris C ru/es. LlvrmeiT#. Brete 12:

Pr. mio — Cr e E*p Dr. PedroAugusto Pittero Monteiro. CabanhaSanta Candida do Ibirocal, Al—P»»I».

a < A 11 UORIA - HUKRM3A KlEDENTES, INCLUSIVE — Brj n

19: l.o Prêmio, Campei Borrega eRcervada Campei

"S.O." — *>r.

e i >p. Joa.iuim Sabino Simões J l-re«i Cabanha Santa Margarida, LUxr.nnento.

Breu 2.0 Prêmio e R-srrvacaCampei Borre»a — Cr. e Exp.

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Tambcm os exemplares das raças Uttmo seão luhmdos hoje.

Na foto, flagrante da preparação num velo de um

Merino Australiano

Os Engs Agrs FrOnei co Jorge Bo.lHI e Ro t "r, ho Pinho tia

Si lia, quandu procediam no julgamento de udmissao da

raça Corriedale.

Jurados: Eng. Agr. Carlos Pe-rcira Iraola c Vet. Vidal ParlaFerreira. Secretario: Fng. Apr. Al-ceu Aquini Dias. Arbitro: Vet. An-lenor Kluwe Sá.

CLASSE "A'* — P!'RO«i l>P PtDK.HH — 2 a CATKGORIA

Brete 32: Campeio Carneiro efjrando Campeão — Santo Angeto§60. Crs. e exps. Irmão» Rasto»ltda. Cabanha Santo Ângelo, LJru-guaiana. Bre*e 22 — Campeio Bcr.rego — San«o Ângelo 780, Cr* texps. Irmãos Bastos ltda., CabanhaSanto Ângelo. Uruguaiana. Brete44: Reservado Camp-âo Canciro ede fü»ande Campeão — São Luit52. Cr. e Fxp. Pedro Surreaux,Cabanjta São I iii/. Urugualaat,

.1.1 CATIGORI4

Brete 48 — CamneS Borre«i eGrande Campeã — São I ui* K Cr.• exp. Pedro Surreaux. CabanhaSSo inif, Uru»n;;iina. Brce 50:Reservada Canvpcã Bnrreça e Re-servada de Grande Campeã São luii*8. Cr. e Exp Pedro Surrou*. Í ü.banha São Luiz. Uruguaiana. Prê-mio Conjunto de» 3 Machos: — Br»'-1ei 24. 32 e 35 Crs. c Fxp*. Irmão»Bastos Ltda . Cabanha S,tn*o Ange«lo, Uruguaiana.

Prêmio Conjunto de Cr. Fêmeas —«Brcie. ««He «o « r e I >n. Pe-dro Surreaux. Cabanha S. I ais U-ruituaiann Brete 24 — 3.o PrAnilo

Cr Exps lrmlos Bastos Lida.Cabanha Santo Ana I Uruniwana.Brete 35 — 4.o Prêm-o Cr* eexps. Irmãos Bastos I'da C.ibann»Sat^o Ângelo. Urueuaiana Br-^te 28aiãtvs B.isios l.tda Cah.inha SaCto

5 o Prêmio — Crs exos Ir.Ângelo Uruguaiana Brete 26 —l.o Menção honrosi Crs. e «xps.Irmãos Bastos I idaAngíl .. UruBual in.i2.o Menção Hor.rPedro Surre, ux < ib;inh-a São Luís,Uruguaiana. Brete 4* — t.o Menclohonrosa — Cr. e exp Pedro Sur-reaux, Cabanh.i, São I oi/ Uriauaia-

3 a r^llCOKH

Brete 47 — "< o Prêmio Cr eexp. Fl<>ardo Marins da Silv . Ca-banha Julieta. Uru?. i.ilana. Br :e 4^— 4.o Prêmio — Cr. e exp. PiuroSurreaux, Cabanha São lu . Uru-guaiana.CIAIM IUI «IMM "S.O."

2a CATIGOR1 %

Brete 57 — SOSO) lo Pr«"-no.Campeão t .rncir.. NO < . mp. io SOPrêmio cofiiunto r rntlh «r vifl Cr.e exp. João da Palm.» Simões Pires,

Cabanha do C.rro. I »r..men.o —Brvte 59 — tSOV» 2.o PKmio,Reservado camçtâo e re^ n»,ocampeio SO. Cr. e exp. 1/iltecro

S-ldetro de S ti7a ( abanha SantaRita. Uruguaiana. Br — LoPrêmio. Cr e exp Joio Ja P.;l"naSimõ-s Pir-^. t abanha doLivramento. Brete *8 — 4 o ^r|-

nuo, Cf. » «*P Jt>èo da P«1om

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Box 21 Campei Ovelha e Campeã ''SO', da raça Merino.

Cr e Éxp- José Horácio e José Antônio Borges da Limha.

Cabanha Cerros Verdes, Livramento

C.ibanha SantoBrr e ¥> *

Cr, # 4Mb

O secretário da Agricultura, sr. Alberto H-fmaiyi esteie,

ontem, visitando o Parque do Menino Deus \n /ot# quan

rio. cm corn,,anh>a dos jurados de Mermo -oç agr Carlos

Pereira bala e veterinário Vidal Faria Fcr cra. eng agr

Fdgar Fernandes Teixe.ra, diretor genl ia Secreta a ia

Âaricultnra e »r José Horácio da Cunha ap-enara a (.t-clha

brete 21, uma autêntica campeã, expoente rvnma rio

Merino nesse grande ceitr-ne

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SANTO ÂNGELO 660 de propriedade «ot Irmãos Bu.no.>

t , MBKa.a««, grande Campeio da raçi Merino Amiraliano do

certame do ileulno D«.aJ

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REPRESENTAÇÃO MERINO-A U S T R A LIANO

NO MENINO DEUS

Jorge Paixão FLECK ,(Exclusivo para "VIDA RURAL")

A larde do d a 25 prosseguiuo julgamento de ovinos, lendoinicio às 14.30 horas com amais nobre das raças, j MerinoAustraliano, lambem produ-tora de !ã fina. Os meamos

jurados, isto é, <n s-;. Eng-Agr- Pereira Iraola e Dr. Vitlol*"aria Ferreira que. rep-i.sandoa atuação da manhã arranca-ram plausos da assistência.

Uma excelente representa-

ção de Australianos, evidenci-ando nitidamente o nroqvessoda raça cm nosso m •:). A o-rientaçáo seguida pelos srs.

jurados vem a encontro denossos cahanhciros; procuran-do sempre aliar a boa quali-dade a urtia desejada rustici-dade, tendo como co';maçãoos fatores de rendimem > eco-nômico.

M iis uma vez a CabanhaSanto Anseio conquista o li-tulo máximo, (liando Campeãoda raça. com um semenial eon-correndo na 2 a categ iria, bre-te 32. nascido inltfs do marçode 1958, Santo Angeli, 6(i0.Deslaea-se neste campeão um

ve'o com muita densidade evolume. Cabeça e frente muitotípicas, bom comprimento, fi-nura de lã desejada.

O Reservado de GrandeCampeão, brote 44, nroprie-dade do sr- Pedro S'irreatix,Cabanha São Luiz, Uruguaia-na, indiscutivelmente um óti-mo pai de cabanha, com muito

preparo, velo uniforme, f nura60", tendendo para o ladtforte, faltando melhor der i-dade. Indubilàvelmcn'e. comoo Grande Campeão é aconse-lhado para pai de cabanha.Houve renhida luta entre és-ses dois machos a cnti deser necessária a intervençãodo sr. Arbitro, dr. AntenorK. Sá, inclinando-se nitida-mente, para Santo Anseio, 6(i0.

A representação de femeasesteve muito fraca. Poucos a-nimais e faltando nalguns me-lhor estado. O campeão comvelo de grande uniformidadede propriedade do sr. PedroSiirreaux é bastante f iturosa.

Nos puros por cru,a desta-camos o Campeão e Reservado

de Campeão, na categoria de

quatro dentes (tatuados "S.

O."). O primeir0 de propvie-dade do sr. João da Palma

Simões Pires, Cabanha do Cer*

ro, Livramento, com muita

conformação e volum?. lã de

muita classe, com muiio mé-

rito conquista» o título de m°-

lhor velo da raça. O Reservado

de Campeão do sr- I-Hindro

Salgueiro de Souza, CabanhaSanta Rita. UruRuaiana, cr> no

o primeiro com muita con-

formação e constituição, como

velo mais fraco. Para a cate*

goria de puro por cruza é,

inegavelmente, um bom pai.O prêmio conjunto eoul»',

também, à iá conceituada Ca-

banha Santo Ângelo, que so-

mando aos laureis conquista-

dos no esirangeir0 também foi

o Estabelecimento que apre*sentou o maior numero do a-nimais puro de pedigiee

*io

atual certame. Para «xempli-ficar basta citar o ocorrido na

2 a cateíoria, onde dos trezecarneiros expostos. 10 penou-ciam a essa Cabanha.

2.i CATEGORIA: Bre*e W: I.oPrêmio, Campeão Carneiro e eam»ptio S.O. — Cr. e Exp. Jo*éSouto Duarte» Cabanha S ira, Li*vramento. Brtte 103: 2.o Prc nio •Reservado Campeão CarAelr » — Cr.e Exp. Antonio Dora, Cabanha MjI-ki, Uruguaiana. ürete 97: 3.o Prè-

I'

Claist "A" — I*iro. de Pe.digrée

l a Categoria

BRETE 61: l.o Prêmio, CampeioBorrego e Grande Campeão —

A , 1* ria 9. r. »• i*xp. l)r. FlorAmaral, l abanli:. a ;u.> ritl, San-ta Vituri.i BltKTE 62: 1.0 Piemio• Reservado de Campeão Borrego— Água Fria 11, cr. e exp. Dr.Flor Amaral, Cabanha Agua Fria,fcanta Vitória.

7.ê Categoria — BROTE 66: l.oPrêmio, Campeão Carneiro e He«servado de Grande CampeãoIdeal 49 de Santo Ângelo, crs. eexp^^ Irmãos Bastos i.tda , Caba*nhíi Santo Ângelo, Uruguaiana.BRETE 65: 2.o Prêmio e Rtwrvado de Campeao Carneiro — Ideal43 de Santo Ângelo, crs, e exps.Irmãos Bastos Ltda.. Cabanha San-to Ângelo, Uruguaiana. BRETE64: 3.o Prêmio — Cr», e Exps.Irmãos Ba^lo* Etda., Cabanha S.Ângelo, Crtiguaiena. BMETE 67:4.o Prêmio —- Crs. e Exps. IrmãosBastos Ltda.. Cabanha Sto. Angc-|o, Uruguaiana

2.a CATEGORIA

c exp. José Souto Duarte. Citvinhaflt mio — Cr. e exp. José Souto Du«Serra, Livramento. Br.te H<>: MoncAi arte Serra, l ivramento. Brote 102: jhonrosa — Cr. e Exp. José Scuto 4.o Prêmio — Cr. e exp. AntonidjDuarte, Cabanha Serra. Livramento,® Dor», Cabanha Malkf. Uruguaiana.jBiete 90: Menção honrosa — Cr. .wf Breves 9.1, 97 e 9<J: Prêmio Conjun«|exp. José Souto Duarte, Cabanha to —• Cr. e exp. José Souto Duarte,Serra, Livramento. Mt Cabanha Serra, Livramento.

CLASSE "E" - TATUADO® 'S.O '" j|i 3 a CVTF.GORIA

Brete 107: l.o Prêmio, Camp'.ü:Borrfga e Campei S.O. — Cr. aExp. Antonio Dora, Cabanna Mj!,ki. Uruguaiana. Brete 106: 2.0 Pr^-]mio, Reservada Campei B3ri*e'.*a eReservada campei S,0. — Cr. oExp. José Souto Duarte, CabanhaSerra, Livramento. Brete 104: JoPrêmio — Cr, e Exp. José Sou*oDuarte, Cabanha Serra, Livramcn >.Brete 105: 4.o Prêmio — Cr. cJosé Souto Duarte, Cabanha S.Ti a,livramento, Bre'e« 1(M, 105 e *1)6»

Cr. e exp. José Souto Dua'teCabanha Serra, Livramento —•

(Prêmio Conjunto).

Jurados Eng. Agr. \li»»i?l S< üoDinkow e Mario Riet Machado, Se*cretario, Francisco Jorge Bofill, i

Puro* de pedigree.Grande Campeio, Campeio Car-

aetro. Prêmio gcmjitfito, Primi jrc»prêmio: Boi 166, Tiyris 17-1691 (I.A.), Cr. e Exp. dr. J«»s»é CiprianoNunes Vieira, Cabanha do Tigre*Bm6.

Reservado de Grande Caotpafo,Campeio Borrego, Primeiro PrímloiBox 146, Paine iras Q *05. Cr. «Exp. Joio Fraacisco Tehchea, Ca-banha Paine iras, Uruguaiana,

Reservado de Campeão Bor^egO,Primeiro prêmio: ®o* 122, B »l<a120, Cr. e rxp. dr. Hufico PingaiDias, Cabanha B«'lfca. Baye.

Reservado de Campeio Carneiro,Prêmio Conjunto. Segundo Prêmio,Box 167. liaria 17-1471. Cr. e Fxp,dr. José Cipriano Nunes Vieiri, C a*banha do Tare, Bagé.

Grande Campeã, Campei Borreaa,Primeiro Prêmio: Box 207, T»nvhuih. 11. Ir. c rxp. ar. IininaTavares. Cabanha limbauba, HíisJdo Sol.

Res. de Grande Campei, R«s.Campei Borres». PrêmioPrimeiro prêmio, Box 20.1, CiacoSaltos \ 61 Cr c í\p. \ i. "ia-

cido Martins e f!h>*s, Cabaaha CincoSalsos, Bagé.

Campei Ovelha, Primeira prêmio*Box 211, Tigrh 1«2 I A.), Cr. •exp. Dr. José Cipriano Nunes VieiraCabanha â* sl§l"•§ Bafé.

1.a Cafe«»>ria — Barrei na . 'o

a partir ile março de ta58, in> rit.-s44 exemplarei. Ptimeir-s iTi-mios:B»«C1 I22. Ml, 1 IC> > i' >prêmios: B<»xea 124 • HO, i crci i«ro» pr. rnios B «es 125 « |1*.Ou a nos prfmot: B »xe« 14X e I5f».4>uÍaio« prêmios: B«*xe< 112 e t^2,M«sõc,: Bnu. 177, I'0. 115, 147,150

2.a Categoria — Carneiro nascidoanie« de mai\o de 195M. Inscrita 22exemplares. Primeiro prêmio: n«'tl<»6 Segundo prèmi<» Box. 16"*. ler.cairo prêmio: Box 16* <>mriopr-raio B n. 174. Quinto pKi»i->ÍH, , n; MencArs: Ho.c IJi, iM),161. 170. Prêmio Conjunto: B- a.416166, 167 e >6ft.

3.a Categoria — Barrei a MK«J|a par*ir de março de Ir-^ri.los ít exemplar^. Priimiw pft«mio: Hsisí- :tH. 207. Sf|un<kh l ré -mu».: h.-*c tu r l« rcr.;ir tpremios: boxes 1*4 e 2ft6 Qu»rto

r#nin> M. s 1X0 Qii.m>s rrmiox: Bonés l«*4 e 210

Menv«k-s r.-vn is", l1^. 205, ?os,211. PttíMo Conjunto: Bows 2u0,20! e 20i

4 a Caus >ria — Ovelha aiwí laante» de marco de I1*** — HscfiioI exemplar'. Pri ie.ro prêmio: B s20.* i

\rr.«4iu» d» Kats >h*»rtfc«rn —• /Jurad<> dr. A t». ífp^u'1. G lill.?•er«iário ar. UiltM Jactjue* —

Os jurados da raça Merino Australiano, er.g. agr. Carlos

Pereira Imola e veterinário Vidal Faria Ferre'ra examinam*

t/W damenie, um concorrente da cat:,joria d« carneiros

pedigree.

I Simõei Pires. Cabanha do Cerro,. l , i-jn . n' ¦. Hr. it 5S — 4 I'! - -

[mio, Cr. e e*p. J^âo da Palma Si-'mões Pil«*. < abanha do Cerro, ti-vramento. Brete 55 — 5.0 Prêmio

[CR. e exp. Joio da Palma SimõeaI Pires, Cabanha do Cerro, Livra-atento.

Jurados: Vet. Osmar Salis Brasil• Vet. Pedro Roberto Bofill. Se-cretário: sr. S. Collaraa. Arbitro:Antenor K. Sá

Classe "A" — Puro» doPedigrée

BRF.TES 84, 65 e 66: PrêmioConjunto — Crs. e Exps. IrmãosBastoa Ltda., Cabanha Santo An-gelo, Uruguaiana.

Jurados, Veterinários Osmar Brasile Pedro Roberto Bofill, Sevretur o,Sr. Sevcrino Collares.

CLASSE "B TATUADOS "S.O."

l.a CATEGORIA: Brete *>6: l.oPrêmio, Campeio Borrego e Rfser»vado Campeão S.O. Cr. e exp.Antonio Dora, Cabanha Malki U-rugudlana. Brete 91: 2.0 Prêmio eReservado Campeão Borrego — Cr.e Exp. José Souto Duarte, CabanhaSerra, Livramento. Brete 92: —3.o Prêmio — Cr. e exp. JoséSouto Duarte. Cabanha Serre. Li*vramento. Br>te 9<: 4.o Prêmio —Cr. e F.xp. Antonio Dora, CabanhaMalkl, Uruguaiana. Bre e **1: 5 oPrêmio — Cr. e Fxp. José SoutoDuarte. Cabanha Serra. Livramento.Br.'e 88: Menção honrosa — Cr.

k Cia:•«* "li" — Taluados S O.*l.a CATEGORIA

BRKTE 75: l.o Prêmio, CampeioBorrego e Reservado Campeao —Cr. e Exp l>r. Flor Amaral, Caba.Íiliü Àfua Kru. Santa V.turia. —KRKTK 7» 2.0 Prêmio e ReservadoCampeão Bcrrego — Cr. a Exp.Dr. Flor Amaral, Cabanha AguaFria Santa Vitória. BRETE 73:— 3.0 Prêmio — Cr. e Exp. Dr.Francisco Pedroso de Souza, Ca.banha São Joaquim, PiratinL —BHKTK TI 4.o Pr.mio — Cr oExp. l)r Francisco Pedrov» daSou/a. Cabanha Sáo Joaquim, pi*ratinl

Prêmio conjunto Merino AustraUano, apresentado pela Cabanha Santo Ângelo dos Irmãos

Irmãos Pastos de Uruguaiana.

BRETE 78 — l.o Prêmio, Cam-pe.jo Carneiro, Campeao S O aMethor Velo — Cr. e Exp. CarlosAndn-s I oasandin. Cabanha Na.tal. Rio Pardo BRETE 80: 3.«Prêmio e Reservado Campeao Car.neiro — Cr, e Exp. Dr. FranciscoPodroso de Sousa, Cabanha SãoJoaquim, Piratini. BRETE 77: 3.«Prêmio Cr « Exp Carlos An-d rés Pí«pasandin. Cabanha Natal,Bio Pard.» BRETE S3: 4.o Prêmio—Crs. a Exps. Imuos Bastos Ltda.,Cabanha Sto Ângelo, UruguaianaBRETE r» Menção Honroso - Cr.

Bkp. Carlos \ndrés Espansan.din. Cabanha Natal. Rio Tardo.BRETE *lr Menção Honrosa — Cr.

Exp. Dr. Francisco Podroso daEooca, Cabanha Sio Joaquim. Pi.ratini. BRKTE »2 Mençio Mon.rosa - Cr» o Exps Irmàos Bas-los Ltda. Cabanha Santo Ângelo,Uruguaiana BRETVS 77, 7S e 79— Prêmio Coniunto — Cr. e Exp.Carlos Andrés E*pasandin. Caba.aha Natal. iRo Pardo BRETE 87:S.o Prêmio — Cr e Exp. CláudioJaime Pratet Andrade. CabanhaSAo Leandro, Rosário do Sul.

Julgamento da categoria ranteiroê, da raça Merino Atutralian». Em pHmeiro plano aparece

O carneiro box 32, Campeio Carneiro e Grande Campeio da raça.

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Cfnde Campe,,o e Cump-*°fÁ£? "' "" Mi rui. riihanha

Grande CiHPfft, CamReio de doia

Ano*», Primeiro frí-mi». — B»*x643. cr. <» exp. Sue. Pinart. Cana.>. ,, i Cunh.i. f'all;i:lha \l 9'".Santana do làvranwnlo. Ke*ervn»do ée Grande Campíè®. Campei»Ternelro, I.o MMm — B°*

<r. e *xp. Dr. oJFj=/' CypriRBo N •

IH;á Vjtua < ahanlt* do Tigre, B.i

fé. Cnuipdio Sênior, I.o Príwi»— Box 544, cr, e exp, Sue, Pina»*

|e Caaabarro Cunha. Ca banhaAlegrifa, Santana do I.hramenlo.!(• *«>r\u<ln d,. <'aiM>- «o tertlor, 1 oPr»-ai lo. — Box 64"». cr. e exp.

Wnarte Cfl na barro Cuiiha Caba»lianlia Alegria. Santana do Livr '•Mletto. Caiuneào dr (/aii> A nu*. I.oPrímio — Box 543 cr. e • xp Sue.Dinart# Canabarro Cunha. «";• tthunliii %it'trria- Santana do I li ra.

mento, Hr.in«lo «I- • amp.SO <]•

lloi* Ano*, 2.o 1'rêmio, — BOJE MJ

cr. e exp. Antonio Martin» Ba*

lo«, Cahanh* Sã» Itibiano, \ r«ia

uiiaianu. l arupt.i" Junfcw. — 1"

Pt. - ii"X a», «t. «*p. ' *¦

Dinnrte Oiin.ibarrn Cuntia , í *

baiha Alegria, San tal* do tnri*

mento. Reafrvada de Campeai»

.limior I " Prfmki — n '* ¦'>"

r «p Fii'1 1' 'r,e ' " i ,

Cuiili* ('«lianli.i Al«'K"».

d» Livramento Ttrnflrofrfmio H N ®?Jo«ê CVprioao Nun-s vieira,

banha do Tiirre, Hag*. *a i-

. _ Macho, *•a 31110 58. 1 o Prêmio — »"*

cr. e exp. ft*. Jo«* C**

Niiii Vieira. Cnbanlia1'. . I a I »l«unrl»

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teirortat}í837.

Mwcido* d<- 17 A 31 K "» 1.0 Pre»mio — B x KW. ci. • '"P

Oinarte Canabarro Curti », C_afca.nba Afegria, Santana do lavra,

2,o Plantio B"* 5'iH cr.tí exp. Anofno ^ iftlna BaaU>f.4'abaiha são Klbiam» Urunialan»5 a Categoria - Mncl^»a^ nascido»

115 h ao «M". <•». ' s ' . r,r

Canabarro Cunha, í aliaiib» Ale»IOJ» nasces rieIhriiHK-ntn. ti.aprêmio — BoxIro .lc % . H .

'iilio K>itúiiria SantaAlt «lu te H * < at-gorian , ,i0 . d,- 1 f' h 1 (10 57

Categoria — Matária, Sani»n:t do

>{4,58. I.oc exV, P>

onteho Filhoándida,

Madtos i

Ií3541,MoC'j

. do Tirre,M ichoa

TÉCNICA AGRONÔMICA

Como é cJo t Jo? snbido, os engenheiro» agrônomo», fun.

cionários técricrs do Ministério e Secretaria da Agricultura,

bem como do outro? entidade» oficiais, atendem diàrianwn.

te «ssuntos ligados às sua» funções com a maior solicitude e

capacidade, segundo o testemunho unânime de todos que a

êles têm.ss dirigido.

Entretanto, ccmo fò Imente eomprende.se,nem sempre

lhes é possível, servidores que sãa de todos, dispòr do tem

do que a assistência direta à cada um exigiria.

A Sociedade de Agronomia do Rio Grande do Su per.

mile^e, pois, lembror o todos quantes se interessem per pio-

neiomento, orgor.izoçào ou administração de qua quer pc

de exploração rural, que existem sempre engenheiro» ogrô

nomos qur tvercem o agronomia como profteõo liberal.

S Sociedade manifesta, nesta cpsftunidad?, firme convicção

He que o progresso do Pais será mais rópido e seguro quan-

do os empreendimentos rurais forem planejados e as^.tidos

por profissionais técnicos. Torna.se evidente outrossim aue

muito tempo e capitais 'erão poupados mediante ri providèn.

r|a e'emen'ur de contar a orientação dos trabalhos dos cam-

pos àqueles que se prepararam devidamente para êsse mis-

tér, tal ccmo acor".'e em qualquer ouro romo de otivida.

1 de humana.

« expDlnarfe C-«n«bai-» Cunha.

Cabanh;* Al» cria Santana do Li«vrani*-nto 2.0 PtBox 542,cr. e exp. Antônio Maftln- Outlit abanlta São llibi.»no. I"rag«aia(*a

• C*li-K»ri.i — M illho» .!•> 1 •

à 31H 57. l*o |'i«-niio •— B'»x 544,cr. e e*p fine. Dínarte Canabai*fo Cunha

" Cabwnha Aleurla. ^an»

tuna do Livramento. II a < at«*go«

ria311CP-Cuaha

— Machos n;57. I.o Prím

exp. Suo. GNCa banha Sun|.

mento. 1?.a Cab eorlaliaaridos nnt»-t 1 *úc 1f*57. I.o Pu*miocr. e exp. Pedro deFilho. E*tãn« ia SanlaAlegrei**.

i de 1!3 àBox 545.

C^nabnrroHo l.itra.

— Marho*dP MtraoB>x 547.A'cantara

i mitida.

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TOTAIS DO{Continuarão da páe 5)h.ix 824 —' Svlw.i JiHihonx.%tead__m mm Q». 0 tt*9. Hr. AfMMoFerreira, Granja Sylvia, Jagua*

Rr«cr\ado Orande CampcS — Re-servado. Campeão V"aca — boi 825— Santa Maria UH Pahit RibrlghlBurke — Cr. e c*r Ar> R Akân-tara. E«.tànk-Ij«i S C ,irl"s c SarfaMana, Piloi.í«

Campeít Terndra — bo* 768 —Lolat P.ib\i «' - Cr e exp. VI.cerne Silveira Doaarar, Granja SioSebastiio R.igc.

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Reinado Campeã lem^ira|>o\ 15» — O <) iP , R '* AprtcClassical — Cr. . r*n dr RobertoC Fleck. r.rjnj <i r.«Jti.ro,Canoa*.

Campeã Vatiutibona — al4 —

WS pág. - 2918/19S9 r>UKIO

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17» I Rl R4t/

Campeão "SO" da raca Ideal, a qual teve bi-a concor-

rència ao certame do Menino Deus

l.ola* Adcma Poronpuero 67 — Cr, Conjunto: laVicente Silveira Dona/ar, Granja 754; 2.0 — 76# — 786São Sebastião, Bagé.

• 773 —

814; 3 a79Í'— 792 — 787.

Prfmio Conjunto 5 animais filho*Reservado Campei vaquitb>«a — (je mesmo pai — I.o — 734 — 709

- * • * — K9663; 3.0

box 815 — Maracanã Adema Sega- <k_ 6% — 895

Jtlmioil — 1 r t c^p Al*hui A. — 767 — 754

de Assumpção, Granja São Joaquim — 738 — 717 — 6*1 786

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I IMW

;

1

i i i i iTOTAL- 500 | 199450 61200 156EoO | 30000

1 52910 ; 19*70 | 320180 H

1 i I I 1 1 i

FONTE; INiTUCARNE COMPARATTVO: DuranU o me. ilr julho de 1959: 5513 fd charqueDurante o met de julho tie 1958: 3091 fd charque

Dilerenca neste ano a mats ... 2422 fd charque

r 1 ¦ ,, ¦¦¦ ;¦ i1 ¦ ¦ . i1 ' '¦ - ""

SEGUE DESFALCADA

A MATANÇA PORCINA

Menos de 180 mil animais abatidos em julho

Segundo os dados forneci-

dos pela DIPOA, a matan-

ça de suínos em nosso Es-

tado, durante o mês de ]n-lho passado, atingiu a ....177 163 animais No ano pas-

sado. nesse mesmo mês, a-

bateram-se 233 051, ou seja,

quasl 20% menos, apesar de

ser êsse o mês de plena sa-

ira. Por outro latfo, a ma-

tança total do ano, até ju-lho, em 1958, foi de 937.792

animais, para 735.232 em ..

1959O déficit no abate é baa-

tante considerável e se deveaos baixos preços que vigo-raram para o porco vivo na

lafra de 1968. o que levou

muitos colonos e süiiiocuito-

res ao abandono da criação.Agora, se os preços se man-

tiverem compensadores como mercado firme, a «uino-

cultura riograndense poderá

luradog eng. agr. Miguel Jsotfitvkow t sr. Mario Riet M.ichado»se-cretario eng. agr. F. Jorge Bo*Ifli.

C»n'peio 4*SO". campe5o camelot pr.BKirc prêmio: boi 282. Criu-doe c e*r Dr. José Cyrrteno NunesVlei Cabafiht do Tigre, Hat*.Res. Catnpefto "S-O.", Res Cam-

P«So Carneiro, Primeiro Prêmio*boi 2#7. Cr. e exp. Dr. Léo J. tí.Brochado, Cabanha São Miair.'! doSsrttidi. Livramento. Campeão Boivrego Primeiro Prêmio: boxCr. exp Dr. Eurieo Piegas Dias,Cabanna Bolsa, Bagé. Res. CampeSaBorrego Segundo prêmio: box 255,cr. e exp Joio Francisco Telechen,Cabanha Palneiraa, Uruguaiana. •-Campeã "S.O.", Campeã lorrtia •Primeiro prêmio; box. 331, Cr. eexp. Vva Plácido Martins e filh -s,Cabanha Cinco Salsos, Bagé Ke»Campeã Primeiro prêmioibox 332, Cr. e exp. JoSo .FranciscoTelochsa Cabanha Paineirü, Um*guaiana Melhor casal: boxes 206 •146. V«|o mais típico de macho?box 282. Melhor cabeça macho: boa287. Melhor conjunto: boxe» 369»310, 311. Melhor animal "SO":

box 282. l.a categoria — b»»rreaotate dois dentes, inclusive. Inscrito*57 animais.

Primeiros prêmios: boxes 22<>.24tSegtradotp rémios: boxes 254,255.Terceiros prêmios: boxe» 237,257.Quartos prêmios: boxes 231 e 249.Quintos prêmios: boxes 245 e 252.2.a categoria — Carneiros Jt 4 oumais dentes. InscrP.os 57 immais.Primeiros prêmios: b<»xee 282 e 2S7.Segundos prêmios: boxes 310 t 311.Terceirosp rêmios: boxes 308 e 30®.Quartos prêmios: boxes 295 e 303.,Quintos prêmios: boxes 318 e 325.3.a Categoria — borre»* »té do iadentes, tnclusive. Inscritos 12 anl.mala. Primeirosp rêmios: boxes 311c 332. Segundos prêmio: box 33».

recuperar se passando a a-bater mais do que nos anosanteriores, mesmo porque,o nosso índice de desfrute

é, ainda, muito baixo. O e.

levado preço de certos ali-mentos, especialmente farl-

nha de carne e torta de so-ja, também contribuiu, con-

sideràvelmente. para o de-sestimulo à criação.

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12::t .mi, 1 9 190,500 321.182 ) 30.034 3.491130 3IH. 9 613 000 327.089 11.088 , 3.437:17 j 365 1 II 96.000 : 514.Wit- 39167 j 3,6061 I 304 9 412.000 348.270 .11.064 3.68

1222 | 304 10.021.000 ' 387,397 12.963 3.661223 | 2i(R I 8 598,000 318,523 «325 i 3.701177 | 304 | 9 440.500 332.850 31,054 j 3.5284t; I 304 9 534.500 339,330 , 112)83 I 3,5575 303 ' 10.175.000 375,853 13 580 3,69

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DIÁRIO DE NOTICIAS VIDA RURAL

RESULTADOS TOTAIS DO JULGAMENTO

DA RAÇA HOLANDESA NO M. DEUS

... ... «_ um Gonçalves. Grania N. SVF.RRD1TO DA RAÇAHOIANDH4

Jnrado: *r. Antonio I- CtorxlI —

Secretários: »r«. L. C. Pino iro

Machado e 1. C. Pinheiro25.a catfporla: Machos naxe

jm1111195». I.o prêmio — oox : »i,

cr Excol» de Agrlc. Fred M"'1-

Hoiiloif.ln». tm. Cario» ">«

bendorff. Grania Crroulnha. í.

I eopoido 26 I o.íteff<rli. nmn"x

iasc Ir 1111 » J1I1II195M nrê.

mi0 _ Bo« 668 cr e e*p. n* Ar.

naldo V Ferrei'», laguarlo 2.0

Primio — box «,4 cr. e et.. Dr.

Arnaldo V Ferreira. 3.0Boi 659. cr. e exp. dr

O. S. Xavier. Estrado do? • ra/*i*«

Pelota», «.o Prêmio — Bo> cr. «

np. Dr Roberto C. Pteck, Orinla

Quern.Quero Canoas. Me» hcor.Ho*. 6*1 e cr. e exp. Cons-

«„ni,no C. L.nne. C.™")» N

H„MÍ 27.» catesorií' mach.n «tc.

de II» i» 11(10119514 1 " £rí™'®

Bo*. 673 cr. e e*p. Ari. K. Al»

cantara Elts. S3o Cario, e Santa

Mari.. PHO».»* 2.o Prêmio — Bix

«82 er. e exp. Dr. *rootdo v.

Ferreira Oranla SIM», JftuarJn.S.o PrPmlo — Hox. 681 cr. e eip.<*nr*tantlno C. I.annes. °r,,n':l *

Bagé. 4.o Prêmio — Bo*. 680. cr.

c exp. José Ottore P. Xa»ier. Ext.

dot Praiern. Pelotas. Um roírBo*. 678, cr. e e*p. Vlniclo Mar-

«1.0, Cabanha Na?arí. Urw»'l»t.Men. honr. — Bo*. 671. cr. t '»POr Arnaldo V. Ferreira. Grani»Svlvia Jaguarão. Men. honr — Box677. cr. e exp. José Ruy RodriguesClranja Tlmhjuva. Montene«r«; Men.h,.nr — Bo*. 6S1, cr. e eip. loioC. Schild. Ciran)a Sio Jo*x>. Pelo.tas 28.a Categoria: macho* rase.

de l|ó » 31 !»i 1951. I.o pr.-mlo -

Box. 686. cr. e eip. VlfMteS.Danarar, Granja São Scbas.iaoBagé. 2.o Prêmio — Box. 695, cr.e txp. Dr. Arnaldo V. FerroraGranja Sylvia, JaguarSo. 3.o prêmio:«— Boi. 691. cr. e cxp. Vicente àDanuzar, Granja S5o Sebastià"4,Bani. 4.o Prêmio — Box. fc'"< cr.

, rxp. Arnaldo V. Ferreira, Grarja

Svlvia, Jaguarão. Men. honr. — Box687. cr. e exp. Paulo Nct#o Guf'-çalves. Cab N. S. pe Fillua. Bate.Men. honr. — Boi. 688. cr. eexp. Clovls e Ruy D. S. Lopes.Granja l audette, Pelota-. Mm.h.inr, 698. cr. e exp. Cel. PedroOsório S. A., Granja Cotovelo, Pe.lota». Men. honr. — Box. 6D0 cr.e exp. i>r Arnaldo V. Fer»rlla,Granja Sylvia Jaguarão. Men. Ilonr.— Box. 692. cr. o exp. Clo.lx ,Buy D. S. Lope», Granja Laudcte,Pelotas..

29.a categoria: machos itaãc. de

1IJ a 311511958. I.o Prímio — Bo».705, cr. e exp. Ary R. Alcantara,

Esl» SJo Cario» e Santa Maria,Pelota» 2 o Prímlo —Box. 6>7, er.

e exp. Vicente S. Dona/ir. OranlaSão SebaxliSo, Bagê. 3.o Prcmio —

Bo*. 701, cr. r exp. laticínios Pe.

rola S. A., Guaiba. 4.o Prêmio -

Box. 698. cr. e exp. Arruldo v.

Ferreira. Grania Sylvia. laauarlo.Consfantino C. Lannes, Gr mia, Na-tal. Bagé.

30.a categoria: machos naic.1I12Í1957 1 2812I58. I.o ?rêmlo —

boi 709, cr. e exp. Dr. ArnaldoV. Ferreira. Grania Sjl"U, Ja-

guarSo. 2.0 Prêmio — Box 710

cr. « exp. Dr. Romeu Muccillo.nranáa Pilzazeth, ViamSo. i.o Pr»

mio — Boi. 711 cr. e <*P DJ-

Kurt Wclssheimer Sitio Br.íngu«nha,viamlo. Men. honr. — 3o*. 708.cr. e eip. Constantino C. Lannei,Granja Natal, Bagé.

31.» categoria: machos 8®sc d*119 l 30111.1957. I.o PrfmiO —

Bo*. 721, cr. e eip. Granjas 4 Ir-mãos S. A., R. Grand*. 2.o Pré-mio — Boi. 713, cr. e exp Ur.Arnaldo V. Ferreira, Gnnla S»l»l»JaguarSo. 3.o Prcmlo — Box. 726,

cr. • exp. Cd. P. Osorio, GranjaCotovelo, Pelotas, 4.o PrOm»o ~

Boi 719, cr. e exp. Aagmto A.Feldenx, Granja 2 IrmSos, Lajeado.Men. honr. - Box. 720. c:. e exr.bino Jardim Grania. P-4rai Rran-cas, Guaiha. mfn. honr. — Boi.724, cr. e exp. Faustino M. deSou/a, Granja San*.a. Marta. SantaVitoria do Palmar.

32.a categoria: machos Base. de113 i 3118' 1957. I.o Prêmio — no».734. cr. e exp. Arnaldo V Ferreira

<:ran)a Sylvia J.isuario. 2.a pre-mio — Boxl 71S, cr. e exp. VIcMUS. Donazar, Granja S5o Sehastífti,Bagé. 3.o premio — Box. 729, ci.e exp. Cel. Pedro Osorio S A.Granja Cotovelo, Pelotas, 4 o prêmio— Box. 7.15 cr. e e*p. Ur Joi»O. Xavier. Est. dos Pra?n -s, P»-lotas. men. honr. — Box. 736,cr. e e*P- Nicolau Kroeff S. A ,Faz. Paquete, Cal. men. honr. —

Box. 730, cr. e exp. I.at. Perol»S.A. Guaiba. men. honr. «— Boi.7.17, cr. e exp. Cons'an*.iní C.I anne» Granja Natal, Hatí ire»,honr. — boxj 728, cr. e exp. dr.José O. F. Xavier, Est. dos PrartrciPelotas.

33.a categoria: machos nafc. dt1,9 56 2812157. I.o premio: — Boi.717, cr. e exp. Vicente Silveira Do-nazar, Granja S. Sebastião Bacé.2.0 premio — Box. 744, cr. e exp.Ary R. Alcantara, Ests. S. Caulese Santa Maria. Pelotas, 1 o Prêmio— Boi. "43 cr. e cxp. Pulo Ne».to

Fatima,

Falam os jurados

Opinião de D. Antônio Caorsi

jurado de gado Holandês

aBH8r

Gonçalves. Granja N. S.Bagé. . ,

34.a cateforla: machos na*c.i;9|3S Jl 3l!8;j6 — I.o premio —Boi. 745, cr. e exp. I.at. Parolt 9.A. Guaiba, 2.o premio — Boi.746. cr. IrmSos Feldeni. 1 ageado.e*p. Paulo P. de Souza, Granji.São Pedro, S. Leopoldo.

35.» categoria: machos nasc. 09antes de 1)9,55. I.o premio — Box.747 cr. • exp. Dr. Atnaldj V.Ferreira Granja Svlvia, Jaguarão, 2.®

rremlo — Boi. 748. cr. dr. ArnaldoV. Ferreira; exp. João C. Scbrtd,Granja São João. Pelotas, 3.o rr«-mio — Bo*. 749, cr. e ei». NI.colau Kroeff S. A.. Fai. Paquete,Caí.

37.» categoria: íemeas nascidas de1|lt à ?I|I2!58. I.o Prfmlo — Boi.739, cr. o eip. dr. Roberto C.Fleck, Granja Quero-Quero, Canoas.2.o Prêmio — Boi 753. cr. e eip.Dr. Arnaldo V. Ferreira, GranjaSylvia, JaguarSo. 3.o Prêmio — Boi754, cr. e exp. Dr. Roberto Fleck,Granja Quero.Quero. Canoas. 4.oPrêmio — Box 755. cr e exp. Kul».Weisshelmer, Sitio Branqulnha. Via-m5o. Men. honr. — Boi 762, cr»• eip. Kurt Weisfheimer, SitioBranqulnha, Viamão.

38.a categoria: femeas aasc. de1,9 à 31110,58 — 1.0 Prêmio — Boi768, cr. e exp. Vlcent» S. l>on»/arGranja São Sebacüão. Bag^. 2.0Prcmlo -- Box. 773. cr. e eip. dr.Kobcrto C. Fleck, Grania Quero.Quero, Canoas. 3.o PrC-mio — Boi.76, cr. e exp. Vlnicio MarslaJ Cab.Nazaré. Uruguaiana. 4.o Prrmto —

Box. 767 cr. e exp. dr. RobertoC. Fleck. Grania Quem-Oucro, Ca.noas. Men. honr. — Bo*. 769, cr.

exp. JoSo C. Schild. Grania SloJofio, Pelotas. Men. honr. — Bo»774, cr. e eip. Constantino C. Lan-nes, Grania Na*.al, Bagí.

39.» categoria — Fernca* nasc.de l;6 1 31 8 59 — I.o Picmio: —

Box. "kO.

cr. e exp. Vinicln Marsla]

(Continuafão d» pág 5)

D Antônio Caorsi- furado único da raça Holandesa, colo-

ca a escarapela dt Grande Campeio da Rara no touro

CKUZEIRO MO AC ARA SENATUR MADCAP de proprieda-

d* do dr. Arnaldo Ferenra. de Jagaurão¦ Esta é a segunda

vez consecutiva que èste touro co>nquista o grande campto-nato na exposição de Pôrto Alegre¦

Após o julgamento da ra.

ça holandesa que se pro-cessou abaixo de chuva,

sendo classificados somente

cs campões dentro do gal

pão, ouvimos a opinião de

D Antônio Caorsi. Jurado

uruguaio, cuja atuação tol

muito aplaudida, que assim

se expressou; "Encontro u

ma exposição muito concor-

rida e onde há exemplares

muito bons Falta um pou-eo de uniformidade, haven-

do. porám, animais muito

bons O Grande Campeão t

«m grande touro, com mui-

BBHHBI 11 i ' ' ~ -—- ;

Associação dos Criadores de

Gado Holaodês do R. G. do Sol

A C H

-

A Associação dos Criadores de Gado Holan-

dês do Rio Grande do Sul traz a sua saudação

aos expositores da XXIII Exposição Estadual

de Animais e Produtos Derivados, ora em rea-

lizaçóo nesta Capital.

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classe. Pode concorrer em

qualquer exposição (nesta

parte de suas declarações,d Antônio disse para um

que se encontrava presente:

que seu dono não o leve ao

rugual para nos ganhar_ ).

O reservado de Campeão é

outro bom touro, com gran-des condições Entre as fé-

meas, a Grande Campeã é

uma vacu muito equilibrada,

Ubre muito bom A Reser:

vada l -tide Campe:

também outra grande vaca,

muito leiteira".

GRANJA COTOVELO

Cel. Pedro Osório S.A.

Pelotas — RS — Brasil

TeniiitHiiIal .¦ torneiro, filho a das seguintes %u. uh com mi. r.

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NO\1l 1IB ACA .i c

J L.ontrolc jc i Clle

Kg i

Riopas Bonita Renown 3875 3 a 1 m 330, 7368 23<> 3,_

Diurc Hinkc Bozumcr 5542 2 all m 324 6224 199 3,2

Dclcina Ze Carnation 4856 2 a 6 m 319 6131 204

Utelma Frans lnka 2960 3 a 9 m 287 6100 200 3,3

Elisabeth (importada) .... 2549 8 a lm 316 5319 169 3,2

Balcna Ra\cnglcn Pietje 5666 2 alO m 318

Doly Hans Adcma 3764 7 a lm 322 5080 180 3,5

Daina Pict Wodan 4690 5 a 5m 320 5007 175 3,4

Gritte Bert Pabst 6026 2 all m

j

3001 4782 166 3,4

i Janka Karcl Law ford 5018 2 all m | 316 4002 131 3,3

A maioria dos reprodutores à venda são filhos de WILL^ S BURKI. GEES-

KE, importado da Cabanha Las Malvinas, de Mascarenhas, Argentina.

XXX

Pròximamcnte estarão à venda os filhos do novo pai de Cabanha impoitado

do Canadá:

LODESTAR RAG APPLE TOP

Filho de Rosafé Signet, Ali Canadian <le 1958.

Pedidos e Informoções: Cel. Pedro Osório S.A. -r? Pelotas — RS. — Brasil

rtDÀ HirttALDIÁRIO DE NOTÍCIAS U.' pág.

— 29/8/1959

SITUAÇÃO DA CA1INOCULTURA

Dr. Osmar Liz ALFONSO

(Veterinário)(EicIuhIto para «VIDA RI RAI.»)

Ao aimlin»! mos a siluaç&o

«tual d;t ' iiin.viitura e as poi»

giütlidade <if novos empucr.

dinipiite em no «•» Estudo, no"

tamos ótimas condições para

criação e enormes possibilita»des de lumêreio.

Náo vimos aqui formentar

Indiscriminadamente a criação, „jha. ivas sim Jazer

ma análi e fria, desapaixonada

e n) ¦ losl 1 .1:1 situaç&o atual.p •! »-<e em aviários indus»

trii -5 mas p ira nSs existem

pratiràmeiitp tais aviArl s. O

que possuímos, na grande mai«

cria,tüsartpodeidustrde* w

P.\idéiaç&Opartede.sfator

alr^.i.ia aviáriosque de maneira alguma

ser chamados de tomí* a eriacâo a solta

qu tt nhmr.os umaa da real siti

•cialída-

alguns

. no la-

titdeUr.taitio

Alit ¦iiíímS.•. A raci de outros p"ntos básicosn eriac'"> d« imlinhas, r

tu©, como nlto podaria deixar:er um «lo- capítulos mpls

ortantes de qualquer expio,

io ariti il No Ri< O «ideSul. a alimentação das aves

t ir, mÍI,, sério obstáculo paraum maior desenvolvimento d#*

cri-.i-ão A crises atualmente

multo menores, continuam a

ee repstir anualmente, Volta o

meia lemos artigos e ouvimos

criadores a se queixarem, eom

Ju ih •> sobrada r«7#o .1a fali .

jfle alimentos, A escassês de re*

siri o* e ourros rl mentos, e o

IjnT, vtn i Amiro do m"hO. •!• *

Prante h primavera e verão sáor alaruns dos responsáveis por es-• sas situações

f As crimes acima ipontadas

tpf«r. n . .• A quantidade, mas

í n&o dt'i.'inns esquecer ns cr-f se- qualitativas, tão comuns

em nossas rações e que preju*diram a produtividade das a.

ves principalmente aa poedei*r.,-'

'wl.i ;ubs'tuição Indiscri»

minada de certos elementos.Mns r.assse particular a solu*

ção é >>em mais simples e terá

d,. ser rew lv da pela fiscaliza»

çfi. ias juteridade- rcsponsS-

vei, lunto às fábricas, afim de

| q«4 os componentes ertejam na

quantidade e qualidade existi-

daAs fábreas se multiplicam, e

grandes firmas - cooperativasdixllenm com mais tntere e

©»> compre o ração, procu*

rar.do ftiejhorar o produto e re,

gulaiizar os fornecimentos, íf«

to porque o merc ado íá é mais

desenvolvido e compensa o in«

vestimento de capital.A concorrência que já esta

se estabelecendo obrigará o«

Jabm antes a melhorar as ra«

ções e terem fornecimento ma.

is normalizado. Para tanto, al-

pumas lubncas já estooam os

elementos suscetíveis de oscila-

ções f podem garantir um lo.-

necimento normal.As exportações para outros

Estados, como é o caso do tr»«

ao. milho, sota etc. têm sido

unia das principais causas de .

sas crises Medidas de arma-

zenamentos (construções de si»

I. , armazéns! e estipulação

de quotas exportáveis, devem

ger tomadas mais a ruôr, por

quem de direito: o governo.O problpmo da ração n&o 6

ainda um problema superado,

mas tá está bastante m lhor e

marcha, temos certeza, parauma solução satisfatória.

PI\'TOS DK 1 DIA F.ni 1Ü57.

r>a Secretaria da Agriculturafoi baixada uma portaria, na

qual ficava proibida a entra,da d' aves ovos procedentes de

outres Estados. Com essa mp«

dida e o crescente desenvolvi*mento da criação de galinhas,aumentaram e continuam au«

montando a produção de pintosde 1 dia.

As centrais de lncubacAo. Io.

ca! onde -do produzlttos os

p.ntos. aumentam de número

e capocidade, tornandr.-e uma

ativi ' ide altamente rompens»dora. à qual se* dedicam orsâosofic.afs. cooperativas e firmas

particânres. A transf<rn:iiri.ido ni o em pinto, representa o

tnr. rtivo aos produtores d» o

vos de incubaçSo e à cr.acfto de

ave para came e ovos.A n<-ssa produçfto cte pintos

de 1 dia lá í praticamente <>'.

f cei te liara atender as nflef»sldades do Estado em quase to-

da a txvc& do ano. O total da

capacidade de IncubaçSo é de

aproximadamente 350 mil ovoá

por periotío de 21 dias. Aqui

também comq em tôdas a* »•

tivi.tade avicolas. o Alto Tg.

quarí tem papel de grande pi ',

jec&o estadual.Se em número os pinto» de

um dia produzidos no R 1 Oran-

de do flui silo suficientes, infe»

lizmente o estado jsootécnlco §

sanitário deixa muito a desf>«

Jar

REPRESENTAÇÃO DO P.Z. DE MONIEHE6RO

/•X >' ^

J

4

¦f

'v\*. ¦ *

iii

' .

' -'sí-

¦ *' , „ *

5^* * ,.v-"•

ps»

enamou a atendo, por ,eu preparo ,¦ ^

Zootécnico fins Colonia*. de Montenyro- F. „ . r|„lejra vez qu? represenfncdâ

Vrzc"trTtrplda raça preto c branco

Um contròle riRoroao na»

centrais de ncubação « nos

planteis de reprodução, bem

como a importação de aves

letivamente melhoradas, solu-

cionar am a questão.A venda de pintos e lelio

para todo o Estado, fac»litada

quí e (V ,11 resistência .tos pjn»

tos e a segurança e rapidez

dus tiai'..-.portes aereo"

n pi .< ¦« de venda, antiga.

111 ni, ma uniforme. es'â hO.

1e um tanto desajustado, cau»

san.io Jin certo transtorno na

incipiente gallnocultura «alienaf importante notar que lap.-

.,ar do aumento de mais de

100% da ração, impostos, mao

de obra etc., o pinto n&o a»

componha a subida verificada

no* elementos que determ.nam

o seu custo de produção. Com

finalilade de esclarecer opi.

niões, devemos declarar que

náo estamos defendendo obrw

ítatóruimente o aumento dos

preçoB do pinto de um dia, mas

sim sugerindo um estudo da

üituaçíio; e quem sabe, uma

reunião chis produtores d,, Es-

tado traria bene-fíi os à classe,

tendo em vista que assunto tão

importante poderia ser resolvi»

do.PINTOS INICIADOS Sau

aves geralmente de 4 semana*

e criadas nas próprias centrais

d»» incubaçáo ou por avicultores.

Pelas sua.- facil.aadc, rnriaçã»

adaptam, e muito btm ]>ara a

manutenção aumento da criação

de «fundo de quintal', chãcarai

e far.er.das Entre nrr. êst» tipo

de iiuitos é produz <ro d,- modo

rotineiro pt*lo SPA do Cinturão

Verde e com resultado* que

tornam capaz a sua • xpl.iraçio

por particulares f. «ima nova

«iividadi- a qual podi'mos (ta-

rantir que é lucrativa, embora

relativamente limt ada e perm'.te m indicação de sua explora,

çào podtiemos citar o trans»

porte a nec^s-^idade de pessoalcapacitado ¦¦ o mercado maj

reduzido

oo romnrr o tr<? ri^n». h» ¦'

| VEREDICfÕ FINAL

DA RAÇA JERSEY

ÍS:„HÍ^3finP

|o»i •#«"•%**Abrante#

(,un^# < aaipri* Canta***"••»«»* I • Pr^roU* — B*>* cr.

« eip I. <i i P«r"H. (4M

íá Pelo UM ImniMlo dr

d, « untfMra». *• «.•nrudo$eni<»r 1 «» Pifai* — Box 8ÍÍ-. ff.. «ii' l.cii» 1'nri.i» ivrtid» —Dr

r»l.l'i Ci.it"'' !>! K 1 ro H»( jiiPftA Terfirl.

ru l.t Hrími» — Ro* H7J, ct. e

•*P Kurt W -is*h«im»f, S»tk> «a

Bnin.iurtUiA Viawâo. J"»rti<" I • Prérol» — Bo* SSO. Cf

-VI ,¦ IJ M nj. d« M H "s

., VI. M .! * PtOla». Re.

4f> C «mptio Júnior 2.«

a1» „tudonlif»

5l»'j

afiaBmRazo.

•nrVA<(B

ím>io* pinheiZ.r k>. Ti

frèmtu.I>f. AfflHiflío C

Ct RDJ4('•Riptáa d** O.iUWHt * H. x S8S cr. rAn! .nl0 CirUw Pmh'le<. ,.,J« /. kl Tr n'

ixpM •

Ai°» 1 Pr*._«p. Dr.M u ha do

Grand*

KAZÃO

SANTA MARIA

0 jornol de m0'0i

circulação e pene-

tração do interior

do Estado.

SUCURSAL EM

PORTO ALEGRE

Edifício CHAVES

BARCELOS

^ m», 1® Pr#m>o927, cr « í*P. Herculiino— Arnt» BraunSf Granja «ia

râmica Pelotaa. B.-.se/vada de

( MnprÁ \ «va. I.» 'cru I c **|i. O-JVéino d

Dr. Antônio Carl«u» I »•

o Machado, Granja EuMfcaT iunío t .impt-é VaquMhona, l «»

e.eml» - Be* Ml. rr. « '« '''r p cxp. Mario B. »*•att"-». Grania Vila Maria Pa

tjta> r»mp«* Tern.tr». Io Prí.

„lh, - R..I 8»5, cr I" M.r... <_•

Ia «ap. Dr Joflel r.'iiro s»<Yiado

'Granja Prt«»o Fundo

Tupunciretft. B««er*»d» d»a IVmoira, -'907

r .. ,xp Arno U »c«Oranjí d* <~. r .mie ., P 1 t»'

i, (atpforfai: — macho» naar.Je,v .> 1 1 5S I « rijmi.'Bo* «-o. cr. « '«p •Rhcun<»r Si|io da Branquiana v»n.

W a raUfOtia: — ni • (•a* 1;ti a 31 12 195» : •> P' •

B. x *72, rr. « Mp.

CirlO" P «wh. Butrrelotaa t o Pfímèo — Box §71 rr- e. rp Mario MtniBj de M»f <

Granja Vda MaHa, Pelo|a«. 3 o

Prêmio — Bo* 871, «r. • *xp

Adelino i De Nârdi A l o.

r. nnjtt Pt . Art, alo Nov , p»r'.ri!. > I wtecoelat - marti- -

át t » ft 31 10!195tt; l.o Prín.co -

Bi* bit. «*r. • ^*P Dr. Ant €»»•l,.s IV Ma^ltado Granja X»lC'k1Triunfo. 2.o Prêmio — B- x 877. cr

ei L lii i 'a'lo« PiKrtc h Grau.Bui.-:e. PelotM 'o Pi+tnle

t *i?« rr •• #>xp Dr Ant Ca •

p \l • ha i- Granja 7 . k ¦

lio .'8 a Categoria — mi»ch"«dP I -I 11 S 1M> I O P:

IO - B •* ' cr e e*p ".1 - do Miti J. Giai.i.Mvu P lotJcj. Ja. Prêmio -

¦ i .-•» *- -*xp D-. A'n Ca •'i

V »I. !•• <-.r »)• 7 I ' k» T'» Bo»

( »ni|H ÍBon«r,

ti.

mâo.na ar,mio

« escjn

&_ -» -Triun!©..na-c.mi8IaB x.

Maria Pflota». 4 o P _881, cr. e exp Dr. A»;,nj» Zul. Ik I. T: Miafo.

»t» t i •itsariM — macho an***c.<««13 1 315-58 l.o8^S or. « exp Dr. Ant Carloa

Granja Zulnka, Tr U

unfo. *• • latefarlaa •— machoa»4-. te * .'»¦!> P'«TU.u Hov >s<. cr. e c*P AmoTiidiin r <ir.,B|. da CerKimta P''.

I >fH-i 31 a i «»«Roria: ~~ niacho*... I- tf » 3.1tinr.7: l.o Pr,.•, . li i UM. cr e xp Dr Anl

Carkoa M*hado, Granja ZuUiKa,Triunfo. M^n Honr. — Box •»'cr •> axp J'»«* Guido Orlaadjnl,

K ... • P rto V Sr.-, M.»l'atr*»Ha macho» n;vjr. o»

I ¦ . ,. I o Pi III OI —

(if ( exp. P''df4> Arlliurth.

*GramJ» I»marl Viafnfto

I «¦ • q..ii* - — lincho» naac.l.o Prêmio

*p Paulo Mi*a«„ ... K,/ S. Ilibei, S Lou

tC'>. 34.a Catrgwhl ®UCW•io I 8 55 à 3!> 5fi: l.o Pr*.*

. B«'X 8íí2 cr. Lu r. Pe*richDr. Paulo G»»UI P ,H

'

(•*tKueira« Pelota». 35 a Calw»fêmeas nau*, dopefe d»*

i „ IN, mio B n mt «r.Í1**rciho «irntfa e exp Hr

p S lt'ocl.1 ' G ""Ia(. , | .«n urt ". í • »

- frtuea aasr. WJ U 1•ji l •> Prêmio •- B -x "97

. \p M.. M H.-H de M,ttn,

Gr.n». Vil. Min, P-lot n. 1.»Boc 8-.«* if + cxn M.*

Mal s lírunja V la M «rH'.i< m Cateyoria- — f m» n*

,U I 8 » 31 10 58: l.o Pfêirüa

1.1BokMa < •33.1d«— Pm

naa<*filio?*xpdaiífon < •1:1 5»|r.João

Ha:31 \2

Z„lc«a Tr.un'o Mm, Her B-'»

h*98 c 9Ul rr. e exp. A ietmo J, D*

N ai dl. Gia-nla StO An Io Novapinti 38.a Categoria: —

Ji-meaana», de ü« a :ti í "im i o Pi*»«"_ Bos stl rr. e "*P Dr AH

C P M*« had® Granja Zulo.kaTr iunfo l o Prêmio B »* 8 W

c exp Man,. M. d.. Mu1' s.Vil. Man. p.-l..taa «"» »»»

» — p.ni 912. cr. e «P M.rlo

Matioa. Gr. Vila Maria PU*10 » <'at*korlas feme» n.i"

l' I1IST * a» 1 N- Io Prfm o -

_ _ 813. cr. Lm* C. Petri-h ?' '

Marte M. de Mattue. Oi. Vila M •

,NMv. *>. C»l>¦l:•',,, —

f-mea# na«c de 1 9 8 8>»lH'»r.7-_ l.o Prêmio — H * 'J-.I, c a

Dr, Anl r V M. >.ad. »

ZuHIfca Triunfo 2 o l*rêttuoBox KIT cr e ¦ *| Ara,, r

Granja da Cífiinu» !«»«>.3 ,, Pr. lio - I' •* »1«. '

.*Arno Brauner Granja d^

firjuii 11 Pel |.1« Men ll-n-H x 81b rr. t f*P. Ad»d»no J na

Nardl A Irmioa Gr. IK Alili®.N i Pi it. «¦<¦» < at, n«i..n ' .m aa . iar. de 1 3 i St 1 o

cr.Gr.ro#cdta«.

B-.

í-xp.jâ

nor.Ias.exp.

Kox Ml. cr. exp.I* Mnh^.t GrnnJ»

Z.iieikd Tnunfo - o Prtuiif'£Í cr. • rxp Mar»© W

V.r Vila fcana l'c.".«.tn, . B«X 82:!. • r r i-xa.A M r. h Granja Iwoael,

Vmll.H.i «i» I »ia«»rU t. ni ta,., d- !->» o M - ea.

, Prêmio Box 8 4,

Dt M irálaj e • *P.M^rch. Granja Isníaol.

BoxMm to*1 í Pr.P«*?ro

U.(.

P<*drn . _ ... .Vt 'm » 47 » C«|a««navn .sc. i« t " s*. I 31 * '5 -

lact h;So 1 o Pr*imo —¦ Box,, (. .«.a c ¦ xp i'r 11

Granja d,t Ccramua. r<¦K»t< ata x «ri»

1 íi 55 à

Gonij» d* P

fflIfW— M

821ner#48 a

femèaa aan«.31 *5< - Seeaa l.o Pi-'*li -x «7 H-. il

i ki» Ainu Brmn- r Gr,n• ramit . P-' t • - y['

H-»x 9J*>. cr HercuJan.. <í a

ç*p. Arno Gniit»amica Pelo»** *• a *•*'

ffarftMR —

Ant.lei ha

f•»!«'?«> nvI o prAin»-»

a Ao BêiaiaK Slachaê»info

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unfuni' -'.'J * — ¦-- —• ¦«».. Míiio B. M vl--a HH'"

pròti' •rio Mi*elu*snaarB <x 8"GranjaPrêmiol»ar4H«-P«k»t * sC "XPIr«n8Prat:exP

« cxp. Ain-' Brnur.er¦« Orami-a l"e4oat» V»is.,% ü»»4. cr e pxp J

, To St'»> Cerq«íah»t •. pfêmio* Box !*•»•. cr

V 1 íi J De N II l A.1 S Arf^i Mora

I . p Hi IV rr eAnt. l". .. P. « I' i" 1 '¦ ttr

GRANJA CLARA MARIA - DE j

HERCULANO GOMES - BAGÉ

-RIO GRANDE DO SUL

«ria.*» a ||rimo mil» de <.»lo l'"<-"a A»

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ÍAQt.MIOXAw PI l.ltlMH \^\"T,V_ %MM Ms ( Itl VINIS N \s I li \ l 1» \ > 1»' 11

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A GRANDE EXPOSIÇÃO DO IW. DEUS

INAUGURA-SE HOJE A TARDE

O Vice-Presidente João Goulart presirlirá a cerimônia inaugura! — Gover-

nador Leonel Brizola e Ministros da Agricultura no Parque He Lxdosícòcs

— Concluídos os diversos julgamentos: Mau tempo conspirou durante

tôda a semana — Programa oficial da inauguração

! Chegará hoje à Porto Alegre o Viee

Presidente da República sr João G011-

lurt. especialmente pnra presidir ás sole

li idades de Inauguração da XXII! Expo-

slção de Animais e Produtos Derivados,

que sp reali/a no Parque do Menino

Deus. Já se eneontram em Porto Alegre

o sr Mário Itoneuhetti. Ministro da Agri

cultura, sr. Carlos Puõ" Ministro da Auri-

cultura do Uruguai. além de outras altas

autoridades que para cá especialmente

Ce deslocaram afim de assistir ao grande

certame pecuário ora em realização

BRIZOLA VISITA O PARQUE ACOMPA-

NIIA DO DE MINISTROS

Ontem à tarde esteve no Parque d..

Menino Deus o governador Leonel Bri/o-

la, que se fazia acompanhar do sr Car

los Pulg, Ministro da Agricultura de tlru-

gual Ministro Mário Meneghcttl depu

tado Alberto Hofmann. Secretário da Ai;ri-

cultura p outras altas personalidades S

Excla se deteve na apreciação do julga

mento da raça Polled Hereford Por oca-

sião da decisão dos campeonatos, o gover-

nador e os outros três membros de sua

comitiva colo<arani cscarapelas nos ani-

mais classificados campeões Aliás esta

praxe 0 seguida na Exposição de Prado em

Montevidéu, onde o Ministro da A rvul

tur» aguarda a decisão dos principais

campeonatos para fazê-lo

MINISTROS ESTIVERAM REUNIDOS

NA DP A

Por ocasião da visita das autoridades

ao Parque do M( nino Deus se realizou uma

Importante reunião da qual tomaram nar

te os ministros da Agricultura do Bi «si: c

Uruguai. Secritaro da Agricultura do F.a.

tado e outras autoridades Na oportunida

de. diversos assuntos de grande interesse

para a economia agro-pastoril dos dois oal

ses foram ventilados dostncando.se o oro

blcmu do contrabando dc gado na frontt 1

ra Uruguai-Brasil Devia estar presente o

Ministro da Agricultura da Argentina o

qual não póck comparecer porque recebeu

o convite tardiamente, quando já havia as

sumido compromissos Inadiáveis

CONCLUÍDOS OS JULGAMENTOS

Durante o dia de ontem, foram con-

cluidos quase todos os julgamentos, faltan.

do apenas prêmios especia s Pela manhã

foram classilicados os campeonatos e prê-

mios de conjunto da raça Holandesa Nas

raças dc corte, foram julgados os animais

da raça Aberdeen Angus sendo jurado,

como das demais raças de corte o dr An

yusto Dellepiani Galll També-i pela ma-

nhã começou o julgamento da raça Rom

ney Marsl< Pela tarde julgaram-se as ra

ea.s Polled Hereford. Hereford e concluiu-

se o julgamento dos ovinos Romney Marsh.

A ;.da pela tarde efetuou se o julgamento

dos caprinos, onde foi jurado o prol; ssor

Giacy Pinheirc Machado Nus oviuos Rom

ney Marsh, aluaram de jurados o sr

Boiiino do Uruguai e •. eng agr Mario

Burk dos Santos

MAU TEMPO DURANTE ToDA A SEMAN4

Sem dúvida alguma poi todos os mo-

ti vos a atual exposição foi a maior e a ma-

lhot de tantas quantas já ?e realizaram no

Menino Deus Apenas, deve se lamentar o

mau tem..p reinante durante quas< todos

o.-, dias quando se realizaram os julcameu- W

tos O prognóstico para o dia de hoje í de

bom tempo Se assim acontecer, teremos

um ato inaugural dos mais brilhai tes e,

certamente um grande público acorrerá ao

Parque de exposições para assisti-lo quan-

<lo se fará o desfile dos animais pr< miado-s.

PROGRAMA OFICIAL DA INAUG URAÇAO

Para a inauguração foi organizado u

scLuiiiite programa oficial' 1 n 00 horas —

Ato inaugural do certame proferindo o

discurso oficial o deputado Alberto II f

mann Secretario da Agricultura 16,00 ho

ras Revoada de pombos correios, a car-

go da Feder,irão Estadual Columbófila

Desfile dos bovino e equideos premiado.*.,

17.00 horas Apresentação d>- dança folcló- ^

rica poi entidade tradicionalista. . .

A extraordinária cabeia de ROCKF-T DKEAMISO V/O-

IET que muix se pareci' cum uniu citbeçu di yiutiu. íai u

sua g iu^u e beleza- ,

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CRUZEIRO NOACARA SF.SATOR MADCAP, Grau,In Cai: ueão Holandês.

Al.l CRIA OVERLORD 227 — Grande Campeão Shorthorn

A a tarde de ontem o Par-

t,tte de Exposições do Mcni-

lio Deus foi visitado peto Go-

lcrniid if I.twnei Brizola que

se /ei .acompanhar tloi mi-

nistros da Agrlcultuia do

Brajü e do Vruyuai, do Se-

cretárlo da J<irirt;'.tura c

outras personalidades lede-

rais c estaduais. A foto arl-

ma registra um aspecto do

julgamento da raça Aber-

Uceil Angus. Ao lado. o Mi-

ulstro Mario tlencglieltl ca-

loca a escarapeía no repro-

dlttor SM.s,) SPUEI.CUK

70-11, di Cubanha .'alicia.

de Uruguaia na. Pmbui.ro,

as autoridades presentes ao

final do julgamento da ra-

ca Hercford apreciando o

magnífico exemplar Grau-

de Campeão, para quem o

jurado teceu as melhores re-

ferèncms, desejando vê-lo

concorrer na Exposição de

Pulermo, a mais importante

da A nu r.ca do Sul.

0$

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16.' png. — 29/8/1939 MiRIO DF. NOTICIAS

VIDA RURAL '

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m%/k' r'W

G/ande campeão da raça Aberdeen Angus,

— thi Cahanha Paineiras, propriedade do sr.

MA YOR /VI /•.

João Francisco

ncible n paini-.iras 222

Telechea. de Uriignainna.

(Continuação <1* P&g. 12)

RAÇA HEREFORD

.11 UAlMi Vet. Augusto Delle.

piani Gali. — Secretario: Vet. HU-ton Jaeque».

Grande Campeao, Campeao Ter-neiro, < o Prêmio — Box 453, cr. eexp. Irmãos Duiitos Lida. Cabanb#glo. Ângelo. Urugualana.

Reservado de Grande Campeão,Campeão de Dois Ano*, l.o PrêmioBox 480. cr. e exp irmãos BastosI.tda., Cabanha Sto Ancelo. Uru.guaiana.

Campeão Sênior, l.o Prêmio —Box 484, cr. e exp. Irmãos BastosI,tda. Cahanha Sto Anseio Uru-fualana.

Reservado de Campeão Sênior,l.o Prêmio — Box 488. cr. e exP-Flodoardo M. da Silva, CabanhaJnlieta, Urugualana.

Reservado de Campeão de DoisAnos l.o Prêmio — Box 473, cre oxp. Irmão» Bastos Ltda., Caba-nha Sto. Ângelo. Urugtwiiana.

Campeão Júnior, l.o Prêmio —R<ix 484, er. e exp Irmãos BastosLtda . Cabanha Sto. Ângelo. Uru.luaiana.

Reservado de Campeio Júnior,l.o Prêmio - Box 4€8, er e exp.Irmão-» B"*tos Ltda, Cabanha Sto.Ângelo Urugualana.

Reservado de Campeão Tornei-ro l.o Prêmio — Box 440, er. eexp. Sebastião P de Freitas Ca-banha Pedreira Alegrete.

Grande Campeã, Campeã Ternel,ra. 1.o Prêmio — Box 449. cr. eexp Pedro Surreaux. Cabanha SãoLuir. Urugualana

Reservada de Grande Campeão,Reservada de Campeã Torneira, l.oPrêmio — Box 189. cr e exp. Car-t«i E C d» Fontoura. EstânciaSta Adelina Livramento

Campeã Vaca 1.© Prêmio — Box194 cr e exp Flodoardo M d»Silva. Cobanha Julleta, Uruguaia-na

Reservada de Campeã Vaca, l.oPrêmio — Box 495. cr. e exp Ir.mãos Bastos Ltda Cabanha Sto.Ângelo 1'ruguaiana.

Campeã Vaquilhona, l.o Prêmio— Box 492 cr e exp .?o«é H Bda Cunha Cabanha Cêrroa Ver-Im L vramento

PflttHIOft POR CATEGORIAS:

1.a catc*orla — Macho# «asckiosdenota de ItlfSf. l.o prêmio — br»x437, cr. e exp. Sebastião P. deFreitas Cab.mha Pedreira. AJofF*M.l.o prêmio — box 41l, er r esp.Fernanda M. Siiflc. Cabanha Mae-¦ol ia B.u-í

2.a catexorla — machos a ávidosAc IHI a SI 12 58. — l.o premir»— Br»* 440 cr. e exp, SíbastUb P.de Prehas. Cabanha Pedreira. Ale»tretr, 2.0 prêmio — Box 414. cr.e exp Visdef %. A. Aericulmra ePecuária. Cahanha Vasdef, Quarat,3 o prêmio — B.»« 441. cr c exjrCarlos A Prates de Araújo Ca-banha Sn#» Dunke Rosário do Sul

La cai teoria — machos nascidosde i •> a SII10 58 l.o prrmio — Bo*453, cr e exp. lrmi«-4 Bastos Ltda.Cahunha Santo AOfêlo, Ur>ixuataRa.2.o prêmio — box 446. cT. e sxp.Fl"doardo M da Slha. Cabanha lulhta. L'rueual.ina 3 o prêmio — tom452. cr, e exp Pedro Surreaux Ca»banha São I ai/, Urugualana. 4.oPrcmio — boa 450, cr. e esp Ig.a a rio Buca dc Freitas. La ãnrla SSoM . r. y Alegrm

4 a catvgor i — machos nascldofdt- l ~ a a <*. — lo nreimo —b^« 464. cr a exp. Irmã s BastosLt !» Ca^jnha San^o Angtlo, Uru_eti i|*na 2 o prêmio — bo* 46'« cr.e etp Pi-dro Surreaut, CabanhaS« 1 ut/ Urueua^ara. Lo prímlo —B i* «i5 _r e rap Pedro Surre aos,Cabanha Sá.» I ut/ UnfgBalana. 4 cprímio — b^s 4?6, :r. e etp H?-n-rK|üe Waibricb. L>iancu Riocão do

Aval Jull.> ck- Castllhos Mmahonrosa — box 457, cr. e e*p. A-

malia de oli^ lia. Cabanha Chartu»Urugualana.

5,a categoria — machos wnciootJt 1! 1.0 premio — bo*467, cr. e e*P Irmãos Bas'os Ltda.

Cabanha Santo Ângelo, lini^ualina.2.o prêmio — box 466. ?r. e exp.

José M Damboriarena Filho, Ca-binha Sant» Mart», Santana do 1 t-vramento.

6.a categoria — machoi nascido»de Ijl a 30'4 58 — Lo pr-m»o —

K.< 46», ct. f r<r Iruim B . -

ltda Cabanha «mto Anjtlo. Vru

gBlIlRt8.a categoria — machos nascido»

de 1 11 • 31:1157. l.o pr m » --

b,u 4-1 cr. e etp IrmS . Ba«lo«Ltda. Cabanha, Santo Ângelo, Uru-gualans. 2.o prêmio — box 470.cr e c.*r ' 4 11 B.tl.i «_ d.i < unhaCabanha Cerro» Verdes, Santana dolivramento. 3.o prêmio *— hos 4 1,cr. e e*p. HpIIo C. Cíf'l®9 ®Parceiros, Cabanha Palmlrs. Uru-guaiana.

a Categoria — m«dlo< nasc;do»de 19 a 31 '1057. to nr?mio —bo* 4H0 cr. e exp. Irmãos BnutosLtda. Cabanha SanTo Ângelo, V-rueualana. 2.o prêmio — bos 476,cr. e C*P Vasdef s. A. Agriculturae Pecuarla. Cabanha Va*d f, íju»ral,3.o prêmio — bo* 477. cr. e exp-Pedro Surre.iu*. Cabanha SSo I ui;,Urueualana. 4 o prAmI«>* — bo475, cr. e e*p. drv Bento e DaniloV Ooncalvc*. Estância Sfio B-nf»,Bag^, Menção honrosa *— ho» 474,cr e e*p. Vasdef S A. Aericul-tura e recuaria, Cabanha Vaãdel,Ouar.if.

10 a categoria — m*cho« nascidosde l'6 a lt!f!S7 — Lo rremk» —bo* 4*4. cr. e e*p. Irmlos Bis<osLtda., Cabanha Santo Ang?l>. Uru»guaiana.

11.» cateeorla — macho» na«cid >sd^ 1>) a Jljfí57. Lo predito — bo*485. cr. e exp Cario» E. Carneiroda F<^oura, Cabanha Santa IL-IenaDom Pedrho.

12.a categoria — macho» nn«ckU)tantes de Lo de março de 1957 —Lo premi© — box 488. cr t exp.Flodoardo M. d» Silva, CabanhaJultet». Urtieualana. l.o prêmio —bo* 4g6. cr. e e*p. Vasdrf S A.Aerlpd^ura e Prcuarls. CabanhaVasdef, Ou.traf

15.a cateeoria — fêmeas, nascida»de 1-9 a 31'10'58. l.o nremlo - b<ix44Q t uir Perívea, 328, :r. e exp.Pí"dro Surreaux, Cabanha São tuir,UruauaLna.2-0 prêmio — box 489 — cr dr.Oscar Carneiro da Fontoura, exp.Carlos P. C» da Fontoura FslaBclaSanta Adelina I ívramen*o.

16 a cateeorla — femea* nascidasde 117 a 31 8 *8 Lo M — box491, er e exp. José M Darohorta.rena Filho, Cahanha Santa Ma tia.

Ivramento.20 a cateeoria — fêmeas nascidas

de Lo de novembro a >1 de derem-bro de 1957, l.o prêmio — h.»x 4*»2cr. e exp. José H. Ri»rgt-s da Conha— Cabanha dos Cerros Verdes, tl>vramento.

22 a categoria — fem a* aascidande 1'6 a J1II57. 1 o prêmio — Wos494, cr e exp. Flodardo M da SUvaCabanha JnllHa. Uruguahna. 2.oprêmio •» box 495. cr, e i-is irmios Ba*tot ltda. C^b.inha San*oA«»elo. Urugualana

VARIEDADES POLLEDHEREFORD

JITKADO. Vet. A D Calli —Secretário: Vet. II Jaque»

Grande Campeão, Campeão Ter.neiro, Lo Prêmio - Box 511, cr.e exp. Flodoardo M da Silva,Cabanha Julleta. Urucuauna

Reservado de Grande CampoaoReservado d» Campei» Tern«iro

o Prêmio - Box 5°9 cr e expFlodoardo M da Silva, CabanhaJuiitta, Urufuaiaoa,

Campeão Sênior, l.o Prêmio —

Box 525, cr. e exp Ricardo Wagner.Estância da Tuna. U ..ra

Campeão de Dois Anos, l.o Premio - IMx 518. rr <• exp Ricar.do Wagnt*r. Estância da Tuna,

Quaral.Rciervado de Campeão de Dois

Anos, 2 o Prêmio —- Box 519, cr.. exn lana. io Birra d.' Kr.ua.,Fotáncla São Marcos, Alegrete.

Campeao Júnior. Lo Prêmio —

li.IX 512, rr. c exp C.eraldu VelhoBarreto, Cabanha Olímpio Guer.ra, Quorai.

Reservado de Campeio Jur.or,2.0 Prêmio — Box 514, cr. e expVasdef S A Agricultura e pe-cuária, Cabanha Vaadef, Quaraf.

Grande Campeã, Campea ^Ter-neira, 1.0 Prêmio — Box 527, cr.e exp. Flodoardo M. da Silva, Ca.iMinha juiietu i mgualana.

Reservada de Grande Campeã,Reservada oe Campea Temoira1.0 Prêmio - !!•>« 530 rr e expFlodoardo M da Silva, CabanhaJuüeta. Urugualana

Campeã V*ca. Lo Prêmio —

Boi 536. i-r e exp. Bauiáa Flore»Menddna. Cabanba Saoêgü. San-tana do Livramento.

Campea Vaquilhona Lo Prêmio— Bo» 536, vr. e exp Kaii.à.i Klo-res Mendina, Cabanha Socêgo, fcian.lona do Livramento.

PRCMIO POR CATE60RIAS

1 a Cateqoriã — Machos nasci*dos .l.-pola de 1-1.5» 1» C»te»o-ria — Machos nascidos de Ml a31.12-58. — Lo Prêmio — Box 499.cfT e exp. Geraldo V Barreto, Ca-banha Olímpio Guerra, «itarai —

Lo Prêmio — Bj* 442. cr. e exp.l>rs. Dento e Danilo V. Uonçelvej.K-stâneia Sio Bento, Bagê — 3.oPrêmio — Box 503. cr e exp Ro-meu M de Oliveira, Cabanha Es.táncia Nova, Quarot — 4.o Prè-mio — Box 590, cr. e exp. Ramáor Mendina. Cabanha Soctfo, vin-tana do Livramento.

3 a CateRoria — Macho» nasci,d.i. de 1 » h J1.IU.5B - 1 " Hrèmlo—- Box 511. cr o exp. FlodoardoM da Silva Cabanha Julieto, Uru.guatana. — í.o Prêmio — Box 509,cr. e exp Flodoardo M da Silva.Cahanha Crufualin».S.o Prêmio — Box 510, cr. e expIgnácio B de Freitas. RstáncisSão Marcos. Alegrete. — 4.o Pre-mio — H"X *>6. rr ' •'*!' F 11 1tencourt A Filho Ltda. Cabanha\ Tal». Ii 1'edrlto

4.a CateRoMa — Machos nasci,do de 1.7 a 31.* 56 1 o Prêmio— Box 512. er e exp Geraldo V.Barreto, Cabanha Olímpio Guerra,Quarui — 2.0 Prêmio — Box 514,cr. e exp. Vasdef S. A. Agricul-tura o Pecuária. Cabanha VosdcLQuaral - 3.o Prêmio - Box 515,cr. e exp Geraldo V Barreto, Ca.banha Olímpio Guerra, Quaral. —

4 o Prêmio — Box §11. cr. e exp.Ramâo Flores Mendina. CabanhaSocêgo, Santana do Livramento.

Li Categoria — MachOf nasci-do. de 1-: » 2» de fevereiro de1968 — l.o Prêmio — Box 517,cr. e exp O reste» Patella, Estân.do Sáo José. Santa Vhórto doPalmar.

l.a Cateforia — Machos nasci-doa de l-II a 31.1Í-57 — IoPrêmio Boi 51b rr e exp Kl.rardo Wagner. Eftáncla da Tuna,Quaral — 2 o l»rêm o — Box S19,cr e exp Ignácio B de Freitas,fcMáncla Sáo Marca». Alegrete —

3 o Prêmio - Box 520. cr e expRamáo F Mendina Cabanha So.cêjjo Saniana do Livramento

t a Categoria — Marhoa de 1 9a 31-10 57 Lo Prêmio — Box521 er

*e exp Geraldl V Barre-

to Cabanha n i np o Ouerr» <Ju«.rai - lt Prêmio B'x SM er.r «'Xp R.tmão F Mendina, Ca-banha Socêgo, Santaua do Livra-meoto

12,o Categono — Macho» nasci.

do" ante, do -1 1' 1»' ~

Prêmio - Box 525, cr. e exp. RI-

eardo Wagner E-tância da Tuna.

Quira"e...»ori. - /•»"»

clda» depois de 1.1-5». " ' J

'í"

mio —- Box 526. er. • exp Kamao

r Mendina Cahanha Socego. ban.

tana do Livramentoli. Categoria - Pemea.

cldas de 1-11 a 31.12-56 10

Prêmio - Box 527 cr. e exp.

mão F Mendina, Cabanha Socego,

Santana do Livramento.15.a Categoria - Femeas nas

cldas de 1-9 a 31-10.58 .mio Box 539. cr e exp H

rto M tia Silva Cabanha Juliet»,

Uruüuaiana. — 2.0 ^rtn^° «« dl530 cr. e exp. Flodoardo M da

s lva, Cabanha Jnlieta ' niguala-

naVá.a Categoria — Fêmeas na*pJ"

cidas de 1.7 á 31-8-58. â°omeümio - Box r>1'" r «' exp. RomeuM de Oliveira, Cabanha Estancia

Nova Quaral — o Hrem^o -

Itox 533. rr e exp. Svlvio Cadê-

martorl. exp Ramáo T- Mon< ira.

Cahanha Socêgo. Santana do u-

vramento — 3 o grêmio534. cr. e exp. Ramao F. Mendina,

Canba Socêgo. Santana do Livra.

mento. „ 17 a Categoria — I-. M,ea~ naHt-

das de 1 5 .i 3H.B-58. - l-o P.r'

mi0 - Box 535, cr e exp. Ramao

F Mendina. Cahanha Soivao, San-

tana do lAvramento22.a Categoria — Femeaa^nasci.

da» de 1-6 a 31 B.57 - l-o— Box 536, cr. e exp. Ramao F.

M ndma. Cahanha Wna do Livremento.

ABEROIEN ASM'*

Jurado V,-t Au ; I'-J

„ni GaiU Se«relario: Vet, HUton

Jaraue* (.r.in.le Campeão. « a.n.

de H«U An.,-, l.o Iv.n,.;p x VA cr. >• exi». J 'R'1 1

•p li ' ei Cah •>., P iHelrui. Um.J ™

' ««a V Mio de C.rande

casiana. lies , i _( ampeã0. campeão Tern.-iro Vo

Pr«-min — Box 589. e ,e"p"1! . I nt Cal.anli.1 S.." Lii.l

\ rnctialnna. l ainp.ii.. Sênior, I

rr—iw l rr<,-n | ui«

Hermes Pie' ' V. ,i!llUrugualan». lte.ervado de lama

peão d,. W. Ano, K'X »:<¦

cr. e «"xp P* T»l|ech< J < •

l.anha P-.tn.-lr..-, ' ruenalann

( ampeão lu i o' ' o Prêmio

H.x 5C" I e exp. Auto, U. M

Rastne Filho. Cahanha s.l"r„ IíivsiiJ Ült«k «'«•••• <"'!

i impei o Jiinior 1 •• p',>1"1"

B, x 557. er • ¦' ? '«1 n i Cahanha Paineir»» ¦ " •

tuaiaia. 1r i.. .1 de j

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T. rn.-lro- l-o rr. n.io - B- x ».1.

er. e exp Irmãos Baatoo Ltda..

.banha -.lu \nael.. I rou-nalana...ande ''" '.""'t

7Bn> 576, er. e • M' J»ü ' * 1 'a

l,.,ha Cahanha Pialent ir. Ura.

mui tana KlHI de Oras*»

Campe* Campe* lern « '»

Prêmio — Pox ISW, cr. e 0 jr.

Iinitoa n.,-!.v Ltda '

Sto. Anceto. Uroxtwlona. WwJ

vada de C*mpe& Terrteire l « " f*

m", - BOX 571 er e exp

V Tellerba Cabanha pa»nelr*«

I*r»xool»^Mi.

PR8MIOH POK CATEGORIAS

?a Caleiorla - M .. h.« n. ¦¦ , 31 1J 58 1 o I r..mi''

Box 550, <T. - -|| II r.ne, P_n»,u l ahanha Sao Lulr. I raioalana

0 PrSnio H->ir 54H cr. e xp

F ToUo^tie-ã. I almnha P*i«

i«-lra, Lroíualrtna. Í.O Pr#»*

,o _ H. x 551 - « «p

Irni&oe Ba-sotã Ltda., Cabanh»S|o. AngHo, Urngnalana — 3 a

— M.'it h*>s na>;cidoa do1|9 A 31,10158. l.o Prêmio - B .*553, cr. o rxp Irmãos Ba^to.s Ltda.Cabanha Sto. Ângelo Irniçuttiina,2.o Prêruio — 552. cr. e exp.J. -Ao K, Telechea, Cabanha Pai»n«»ira««, Uruguuluna. S.o Prêmio— Box 554. cr. e exp. Antônio M.B;i*tos Cabanha S. Hibianu. 1'rruguaiana. 4.o Pi^nio — Box 555cr. e exp. ITerm».*» Pinto, CabauhaSio Lulc, Lragaaiana a

4ja Categoria — maebo# notinUdos de 1|7 a 3185S — l.o PrS«mio: box 657, cr. e exp. Joio P»Tellechea, Cabanha Paineiras. IT<»ruguaiana: 2,o Prêmio: box 558,cr. e exp. Hermes Pinto, Caba^nha São Luiz, Uruguai&na.

5.a Categoria — machos nasd.dos de 1|5 a 30.6J58 — l.o Pí4»mio: box 559. er, o e*p. João P*.Tellechea, Cabanha Paineiras,ruguaiana.

6.a Ca te rh rj a — tn&dtos nasci-dos de 1|3 & 30J4I58 — Lo Pré-mio: box 560, cr e exn. AntônioM. Bastos Filha Cabanha HãoBibiano, Uruguaiüana; 2. o Pré*mio: bòx 561, er. e exp. João í1.Tellechea. Cabanha Paineiras^ U«ruguaia-na.

7. a Categoria — machos na sei-doe de 111 a 2?;2!58 — Lo PriUmio: box 562, cr. e exp. JoãoF. Tellechea. Cabanhas Paineiras,t* ruguaiana.

8.a Categoria — machos nasoLdos de ljll a 31?12!57 — Lo Pr*»mio; box 564 cr. e exp J<>ã^ F.Tellechea. Cnbanha Paineiras. t>ruguaiana: 2.0 Prêmio: box 563,cr. e exp Jofto F. Tclleehoa, Ca-banha Paineiras Uroguaiana; 3.oPrêmio: box 565 cr, e exp. An.LVnio M Bastos. Cabanha São BUbiano. Urugualana.

9.a Categoria —dos de 19 n 31110m!o: box 567, cr, iTellechea, Ct banha Pain**ruguaiana. 2.o Prêmio; box 568,cr e exp. Irmãos Bastos Ltd i.»Cabanha Sto. Ângelo, Uruguaia»na; S.o Pr6mio: box 5ü6, er. eexp. Antônio M Rastos, Ca barnhx São Blbtano, Urugualana.

12.a Categoria — machos nas-eidog antes de l.o de março de1957 — l.o Prêmio: box 869, er.e exp. Hfnpes Pinlo, CabanhaSfto Liiit, tfrpguaiana.

14 a Categoria — fêmeas bmkÍ.das de l|U a 31Ü258 — Lo Prémmio: box 571, cr» e exp. Jofio F.Tellechea, Cabanha Paineiras. U-ruguaiana.

j Ciil. í riu - f-noa.cl.l vs ile 19a 31 1" M — I . Piè-mio: bux 573, cr. e e*p. IrmfioaBa«to§ I<tda,, Cabanha Sto. Afl»aelo, 1'ruguaiana: 2.o Prêmio:box 572, cr. c exp. Alvnro R. C.de Aieredo. L.^tílncla Sta, Lídia,P Xa^tado.

Wa Cate*.>ria — féin..,--- ms-olda« de L7 s 31 8 58 — l.o Prê-mio b .x er e cxp H- riu.»Pinto, Cabanha Sáo Luiz. Um-guaiana: 2.o Pr#mio: box 574. er,p çxp. Álvaro R. C, de A^«*vedo,F"-.- 1. Sta t.i.lia P. Ma• !i:|.1 •

lg.a Categoria — fêmea* nasn»! 1-: ,1.. 11 a SOM 58 — 1.1 Prí-

mi» box V« cr e t-xp ' -4" ^Teneehea. Cabanha Pal»#lras, U«|(4o, Urugualana: 2.0 Prêmlojruguaiana.**^

21 „ (•;.t-iT,> i fôineus !¦'. '-

Ia. d-' 1» a iri'H6» - I « w,mio: box 578 er. e e*P IrmãoaBaatoa Uài rabanha St An-1. V r.:: rr c • \p II. rnw P;n-to Oab.mh. Si" '.n" ' :' u

na.

chos n;

;p. jH FTT-

RAÇA SUÍÇA

V * -x • —' . "* ' *¦

Grande ( ampeão da raça Sch*>*, ">40 \1.4\Ol I SI 381.

da Cabanha Sáo Manoel, do vr. Carlos A berto Atila As-

redo. de Pinheiro Machado

raça suíça

Jurado: sr José lluiai o BÜtge»,1a Cunha - Secretário: Kne A«r.

j ao Pedro BrochadoGrande Campeio, Campeão Ju-

nlor, Lo Premi© - Box 946. cr. •. xo c .rlo. Alberto Aula AreredoE»t , Cabana S»o Manoel. PtnhenoM irhadc Reservado Orande Cam.

peão Reservado Campeão Júnior,lo Prêmio !!..« M5 or. e e»p.

Carlos Aib rto Ávila Awredo. K»t

e Cahanha tno Manotl. PinheiroMachado Campeio de Dois Anos— Box 95o cr e exp. Carlos Al-

Ávila Aí»*redo. Eat. e te-Sao Manoel P "helro Mj-Rcser vario de Canapolo d,

Dolt Anoí H. « 918 cr e expCarl » Mberlo A vila Azeredo E«t, r.ii.nha Sao Mjnoel, PinheiroMachado.

bertol>anharhado

PRÊMIOS DE CATEGORIAS

tf a Categoria: machos nasc. do

1 « a 31-10 H 1 o Prêmio oli*

945, cr. « exp Cario» A. A. «•r*do. Est. e Cabanha Sao Manoel,

pinheiro Maihado. 2t.a Categoria,

machoa nasc. do 1-S à 31-4.58 —

l.o Prêmio * Box 946, cr. e exp.

( arío» A A Aieredo, Eat e t a-

banha S*o .Manoel, Pinheiro Ma.

chado — 11.0 Cotosorl»: macho*

nasc. de • 9 ü 3.1.11-57 - l.o Pr*,mio - Box 950. cr e exp Carln

A A Azeredo, E-t e Cabanha Sà*

Manoel Pinh iro Machado. — 2o

Prêmio - B<»x 9*B. cr. e exp Cur.

Io, A A Aiero 10, E*. r Caba.

nha Sio Manoel, P.ohciro Macta*.

HuniitiuuTUu;»

VIDA RI R 41 S MÁRIO DF. PifíTICIAS j7.o pnf. _ 20/8/10.'9

VEREDITOS FINAIS DA RAÇA ROMNEY MARSH

RAÇA ROMNEY MARSH' PUROS DE PEDIGIIEE

Jurados sr. José Bonorino e «ng.ngr. Mário Burch d©* Santos, s«-

cretirio, eng. agr. Rodolfo P»tia Silva.

<ir»ndt Címprão «1» R»?»^Campeão Borr«g<», PrimeiroPrêmio. Box 359, São Geraldo499, Cr. Exp. Vva. Francisca A.Vali» Pereira, Cabanha São Ge-raldo, Bagé.

Rei. Campeio Carneiro, 2 o P.

ptão Carneiro, 1.o Prêmio, box366. Magnólia 494, Cr. Exp. Fer-ciando Magalhães Sufie, Caba»nha Magnólia, Bagé .

Re>. Campeão, 2.0 Prêmio,

box 363, Santa Genovev» 398,

Cr. exp. L. Valentim e Benja-

min Sá, Cabanha Santa Geno-

veva, Bagé.k

Ret. Campeão Borrego, 2.o

Prêmio, box 357 Py 53, Cr. exp.

Francisco Zabala Py Ciespo,

Cabanha São Francisco, Her-vai do Sul.

ADUBOS

><

peã Borrega Primeiro Prêmio,

box 380, Santa Genoveva 380, Crexp. L. Valentim e BenjaminSá, Cabanha Santa Genoveva,Bagé.

Res. Granda Campeã Fêmea.Campei Ovelha, Primeiro Prê-mio, box 394. Cr. Exp. Vva.Francisca A. Valls Pereira, Ca-

banha São Geraldo, BagéRee. Campeã Ovelha, 2.o Prê-

mio, box 393. Cr. Exp. Vva.Francisca A. Valls Pereira, Ca-banha São Geraldo, Bagé.

Re«. Campeã Borrega. 2.0 Prí-mio. box 384. Cr e Exp. JoãoCarlos Affonso, Cabanha Ban-deira, Bagé.

l.a Categoria — Borrego nas-cido a partir de março t-e 1958— Inscritos: 17 exemplares, l.o

prêmio: box 358 — Cr. e Exp.Cabanha São Francisco. 2.0 prê-

mio: box 357 — Cr. e exp. Ca-banha São Francisco. 3.o Prê-mio: box 353 — Cr. Exp. Ca-banha Sta. Angélica. 4.o Prê-

mio: 4 box 355 - Cr. Exp. Caba-nha S. Francisco. 5.o Prem.: box351 - Cr. Exp. Caban. Batalha.Menções: boxes 348, 350, 358.

2 a Categoria — Carneiro nas-cido antes de março de 1958 —

Inscritos: 14 exemplares. l.o

prêmio: box 366 — CabanhaMagnólia, 2.0 prêmio: box 363

Cabanha Sta. Genoveva. 3.o

prêmio: box 371 — Cabanha SãoFrancisco. 4.o prêmio: box 362

Cabanha Sta. Genoveva. 5.o

prêmio: box 364 — Cabanha StaGenoveva. Menções: 367, 368.

3.a Categoria — Borrega nas-cida a partir de março de 1958Inscritos 17 exemplares. l.o

prêmio: box 380 — Cabanha

Santa Genoveva. 2.o prêmio:box 384 — Cabanha Bandeira,3.o prêmio: box 378 — CabanhaBatalha. 4.o prêmio: box 377 —

Cabanha Batalha. 5.0 prêmio:box 381 — Cabanha Santa Ge-noveva Menções: boxe»: 379382, 385.

4.a Categoria — Ovelha nasci-<la antes março de 1958 —

Inscritos: 5 exemplares. l.o

prêmio: box 394 — Cabanha São

Geraldo. 2.o prêmio: box 393

prêmio: box 392 — CabanhaSão Geraldo.

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Campeão "S.O." — CampeioCarneiro — Primeiro Prêmio, box407, cr. e exp. Vva. Costa e Filhos

Cabanha Santa Angélica, Hcrval dlSul.

Reservado Campeao S.O. —•

Campeio Borrego. Primeiro prPmlacr. t e*p. Francisco /abala HCrespo. Cabanha São Francisco, Her»valdo Sul.

Res. Campeão Carneiro — ? •prímio, box 413 — Cr. c exp. Vi»Costa e Filhos, Cabanha Sania At*géllca, Herval do Sul.

Res. Campeão Borrego — 2 aprêmio, box 404. cr. e «xp. Fran-cisco Z» bali l'v crespo, C)B.nh«SJto Francisco, Herval do Sul.

Melhor Velo: boi <m, cr. t r»r>.Vva. Cosi* e Filho*, Cabanha SaniaAngélica, llerval do Sul.

Campeio Femaa 'S.O." — I.»prêmio, box 416, ar. r es?. Fr«»elaco Z<b*la Py Crespo, Cabatib*

São Francisco, Herval do Sul.Res. Campeã "S.O.'* — 2.o pre.

mio, box 413, cr. «• exp. Vva. Co/.at Filho», üabanha Santa Angélica,Herval do Sul.

Grande campea Feme,

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Dl iRIO de noticias

U julgamento da raça Corriedote, foi o único, de ovinos, que se realizou na pista de grama Os demais, se efetuaram ('entro do galpão, em

razão do máu tempo reinmt•- Na foto, parte de uma nnmerora ccteyoria de Corri edale sendo revisada pelos jurados.

FALAM OS JURADOS

Gostaria de ver o campeão Hereford em Palermo

Declara a "VIDA RURAL"

o dr. Augusto DeMepiani Gal*

li. Jurado para as raças in.

glesas de corte.

Após o julgamento de A-

berdeen A:.gus. procuramosconhecer a opinião do dr.

Augusto Delleplat. Galli,

técnict - 'Bt

que, uais

uma vez atua como Juradodas raças de corte entre nós

Muito tolk .to, o dr Galli

C1 'MP.no

ncoi . n -on-

junto Aberdeen Angus su-

perior ao ano passado e, en-

tre os ...... ais pequenos, es-'..ivam 3 melhores, o que é

um bom '

-dlce na aprecia-

ção do melhoramento de u-

ma ru.ça melhor animal

da raça 6 a Grande Cam-

peã Vaquilhona, que tem

oualldades extraordinárias,faltando lhe, porpm. um pou-co de desenvolvimento. O

Grande Campeão e Cam-

peão Dois Anos, é um touro

rnuito 'i rme e cabeça ex-

traordínárla. O Reservado

de Grande Campeão e Cam

peão Ttrne' o é um anlm

dc gr nde futuro, sobros-saindo- e uma excel' ite ca-

beça. A representação dês-

te ano esteve melhor qur ado ti- . .do. Os

" - n •-

lhores machos são, o Gran-d Campe. , Reservado l'«Grande Campeão e Reser-vado de Campeão Ter ro".

Pergutamos, em seguida,a opinião re os Devoi ,quando cVi/emos a seguite reposta:

"O coi ; nn t o

não está muito uniforme. O

Grande Campeio ''ím mui-

ta qu-'!UaCe. baixo e -

uma destacadissima manta

de carne- Largo e cheio i.o

entre-pen.a. Vejo como de-

feito, pouco garrão e osso

dComo está com uma gran-de preparação, resulta mais

acentuada a falha. O Cam-

peão Junk e Reservado ao

Grande mpeã". tem ,ru

to bom balanço, bom desen-

vulvinu.ito bom osso e gar-

rão. Consic.jro-o uma gran-de promessa. Melhor de pa-tas que o rande campeão,mas sem ter a manta decarne e a qualidade de en-tre-pei.... '' > Grande Cam.

peão. O Campeão Terneiro émuito harmônico, bem apru-mado u^so, bo- c:.' "

Um dos mais corretos em li-nhas. de todo o conjunto.Lástima ser tão Jovem Oconjunto está melhor do queno ano passado.

Quanto ao SHorthorn. dis-se-nos o dr Galli:

"Melhor

e mais numeroso que noano ia ,..Jo Gr. jC: mpeão, muito la-go >harmônico e com b,.a cabe-c E u. como yperav \

pois del-llie grande campeãoem 1958 O Campeão Teri .ira é bar. ^ -maio ¦>

tem boa qralidade. osso ecabeça Promete evolu rbem". Depois do julgamen-to do IZer 'ird,

novamen''»falamos com o dr Galli,

qut \cres ntou: 'Estou

realmente surpreso con o

que ju' 'liei Do ano passado

para cá. houve uma extra-ordinária mudança O con-

junto dc- toaros, está mu. obem ii presentado. t n< <

muita c»t joria O Grani.eCampeão é um excelente > .1

de caba::', a Grande c"' -

ça, muito profundo, muita

qualidade Gostaria de vé ..>concorrer ?m Palermo O

restante dos animais tam-bém me causou ótima im-

pressão pois são animais deexcelentes condições, quali.dade e hierarquia Entre os

Pollit i iro c m :* >

d ' -t :ca-re >cla classe Tipomoderno e bom osso O con-

junto de fimeas deste ai o.

é superior ao do ano passa-do e mesmo superior ao dosaspados deste ano".

RAC% WU)>

Jurado dr. Attfuvto Delep!.«atGalli. ÉHIflMlto dr. HUtun Jac-qees.

Grande campeio, cafflrcâo «ni »fl.o prtmlo: Box 612. cr. e f*l>.I sé Ií -tcs I ilho. t bjnha Batalha^Ba*é. Revrvado üc Grande l mupcào, varnptâ i )tlBior. I O prè m kttBjx 594, cr. e e*p. *tu«\ Bho, C\.banha Balalha. Bagé Cm.rcáo de doía ano*, l.o pftmio H«'<603. cr. • ctp J->4 G-une» t^lh •,i ibanh. H.i* .!ha, H._- «esirvadotie canpclo d« dote inoi. I o pr-**mio: Box 5V9, cr. « «ap. G meaFilho, Cabanha .iB^alha B.>gé. Rf.•ervado dc campeio júnior, l.o pio-O ti'U aur. Miguel ieudiukow, cojurudo de Corriedale. rev La, detidamente, um exemplar em conturse.

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\SANTA MARIA

j>O jOPfl-t dr maioi clrcu'a- S

r e oeni»lra?»o do interior (>

( do Est^u ,»

8UCURSAL EM (>PART O ALEGRE (>

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<2/a fFablo'-Bastos

^.^."r^rrrr^rr:• I O

Situacao atuai da cultura do trigo

nm RI R DIÁRIO DE isotícus , 19.' Pág.

— 29/8/1959;

FALAM OS JURADOS

REUNIÃO

Nos dias 19 a 21 ile ,.g<>sto

do corrente, loi reiliwda em

Pt lotas, promovida pelo In»-

tituto Agronômico do Sul .uma

reunião conjunta dc técnicos

especialistas do Ministério da

Agricultura e da Sccretan . da

Agricultura. com obj"iiv„ dc

fazer um balanço do otado

atual da cultura do tuijo no

Jiio Grande do Sul. em scuí

aspectos agronômicos e eco-

iiomicos. Participou da reunião

numerosa equipe de técnicos

dedica doa aob di verãos se'ores

DO TRIGO

especializados da cultura, o

que emprestou invulgar brilho

aos acalorado» debates que

versaram de assuntos de atua

lidade e importância.Com relação ao melhora-

mento dc vaiiedodes, ioram

apresentados relatos valiosos

sobre o desenvolvimento d.i»

pesquisas relativas a obtenção

de novas variedades precocc.tardias e resistentes às < níer-

midadesOs efnômenos climáticos ad-

versos, apareceram em primei-

Haverá entre nós poucos

carneiros com velos como

Io Campeão Corrietlalc

A raça Corriedale está ca-

du vez ganhando mais tf'1'

reno na ovinocultura rio-

grandense Desta forma, é

tempre interessante conhe-

cer-se a opinião do técnicos

/enomados sobre o seu pro-

presso o desenvolvimento.

Por isso, prosáramos conhe

rer a opinião rio ens agr

JW Miel Yewdiukow, co-jura-

<lo de Con-iodale, que assim

se manifestou: "O nível

geral dêste ano t mais ele-

varfo do que no ano passa

d" Bncor.t ramos animais

nue desejaríamos ter nas

mãos algum dia Refiro-r e

especialmente, aos tampões

SO e pedigree Creio qu3 são

dois animais muito harmo-

niosos. ainda que não muito

boi m tos.Os velos são como devem

ecr os de um pai de eaba-

nha 'Corriedalr

As rara"' •

ris' eas secundárias são cor-

retas No caso particular do

campeão pedieróe. poderia-

ir.o.s pedir um pouco mais

de profundidade No en-

tanto, o velo extraordinário

que permite uma tolerância

resta condição, já que mães

com (sta característica

vem abundar nas cabanhas.

Haja visto os animais apre-

sentados nesta exposição.

Acredito que entre os pais de

cabanha dcMe Estado e, iii-

clusivo entre os nossos, não

existirão vslos como o do

campeão. E' possível que al-

guém tenha pensado mie

eu me desviei do meu cri»

rio que tenho procurado se-

gulr sou... .. no julgamen <

do Corried~le. qual seja o

do t>u~>*r ani.ii. '

niosos quisera dizer qu

não me d( svioi do meu cri-

terio. Fan minha opinião se

devo ,.1'i'd' a. alguns dota

lhes para dar entrada a ai-

guns fatores importantissi.

mo.s oü.hO o volo do um

pai do cabanha No caso

concreto desta exposição de

Porto Alegre, para a qual

sou convidado pela terceira

vez sempre ao outorgar o

j- '

ni„ .1 • v 1°' to

ria do dizei que gostaria que

fòsso um pouco mais e 00111

mecha mais grossa Agora

1 o dizoi que fie

um vrin nas condições v< -

dadeiranient? a cia .as. com

o que me sinto muito satis-

feito".

Í«Bv"*Bòx 5«. ir f <\r. n«r .li

Klhciro, Granja Santa ftabcl, ti.

fiiaquã. Campeão T#r#HW l.o Pr'-fni.> H x 5H -r c e»p Josésn»s Filho, Cabanha Batalha. Bape.Reservado de campeio Terneiro l.o

prêmio: Box 5*1. cr. <• cxp. in.tino Barreto da Cosia. Estancia Sta.1 ucia, I agoa Vermelha. Grani#Oampfâ Itrndr» l.op rcmlo: B.>x,6lh, cr. © e*p. Atr<»*eira Brasil S.A Cabanha Itaboral, Caí. Reser-«ado de Grande campeS, Reserva-tí.i de Campal Vaqullhona l.o prt»mio B"X 621. cr. e «P Pcdr" •Mario Crt^po, Cabanha tiiiabir-^ba,CamaquI. Campeã Vaca. Io pr«-mi.»: Bj\. 622, cr. c exp Arroz:iraB ivikira S. A.f Cabanha ltab>r.il,Caí. Campei Vaqullhona l.o pr.mloBnx. «14 cr. c t«P. I <• •"!«1 ilh.'. (ahanha Bataih.i Bapí. Br.tervado de campeç Terniera. 1 oprêmio: Box. 613, cr. e eip. DorvalRibeiro, Granja Saifi liabel,«aqui.

PHIMIOs DF C4TKGOM4

t.a Categoria: macho» na«c. de-r v dc l l ]"•" l.o pr-mio - ¦ B.>i379, cr. e e*p. José Gt>mei Filho.< ,t\.nha Batalha. H J.« C« "ia

machos na*c. d« l]!! h 31 12 195«.1 ,, prcmlo - H . «st. cr e t o

Amantlno Barreto da Costa. Estan-cia Santa Lucía. 1-G. Vermelha. 2.oprêmio — Box. 5S0, cr. e exp.

J.conel Vieira Pato, Granja Sucatâ,l agoa Vermelha. 3.a cat.Roria: ma-cho» nafec. de 1:9 à 31)10 1<»58. l.o

prcmto — B»>x 5M, cr. • exp. dr.Janino Tavares, F-fancia Ttmbausa,llcrval. 4,a categoria: machos nasc.de 117 à 31111958. l.o prêmio —B x 592. cr. e e*p D«»r\al Ribeiro,Granja Santa Isabel, Cumaquã. 2 o

prêmio — B"X 51*, cr. e cxp. Fef«liando L. Osório Lsuncia ua PaacboaPelotas. 3.0 prêmio — Box. 585 cf.

c exp. Dorval Ribeiro. Granja Sta.Isabel. 1 amaquã. 5.a categoria: ma-Sos na<c Jc I < a <0 6fí# I o

premiu: Boa. 5^6, cr. e «*p. d<'i>

«alvKl Ch.ruhinl. C.h.mha S \ a.lentim, Lag-»a Vermelha. 2.o prêmio

M>x. 595 cr. e exp. AmanttnoB. da Cosa.t E*t. Santa Lúcia, La-

goa Vcrmtiha. 6 a categoria: mach »i

de 1]3 à 30 4 1958. l.o prêmioB x. 59», cr. c exp. José Oomn

Filho, Cabanha Baralha, Bagé 7»

categoria: machos n.28'2ll958. l.o preml<

~~ds "1|l k

— Box cr.Filho. < ahmhae exp. Jo«é Gomes Filho. Cabinha

Batalha, Bagé, l.a categoria*Ba«. dc 111 a M I." 1"" 1 " ' •

mio — Box. «03, cr. e exp. Joi-i

Gomes I ithii. Cabanha Bat..lh i. Ba.

gé. 2.o prêmio — Box 600 cr •

cxp. Ahnn • Bor»« <1. lima.yenda < ipSo K.o • Bom Icsus. J.«'

prcmlo — B"x «01. cr. e cxp. Lio.

nel Vieira Pato, Granja Sucara I a-

lo prcmio - Box. 60?. cr. c CXP.

Dr. Janino Tavares. F.*t. da Tlm-

baiiva, Hcnal J.n premi.! — Box.

MK,. ,r c xp. Arroi. Brasileira,Cabanha l aborai. < al. 1.° prtmj1»

Box. 604. cr e exp. Reinatdo, herub n Cab. S Valentim I a soa

Vcrm.lha. lO.a calcuoria: macll .1

na.Xv. dc 16 » st*Box. 609. cr. e exp. Aman lno

H. da C.".'U, 1! t. Santa lucia,

lagoa Vermelha, ll.a cateforiit—•machos naxe. d. 1,3 à M - f»'

lo prcm.o H-.» 612. cr. e cxp

José Gome* Filho, Cabanha BatalhaBati. 2o premi» — Box 611. cr.

t ixp. Abtino Br,-: s de lima. fai

Capão Ralo. B m Jcsu«. J.o prcm.oBoi. 610. cr. e exp. Reinud-i

CheruWni, Cabanha S. ValcBtlm,Lagoa Vermelha. 15.a categoria! ie-

meai naac. de 19 à 31J10.1951I.o prêmio —- Box 613, cr. e exp.

Dorval Ribeiro Granja Santa Isabel

CamaquI. 2.o prcmlo — Box 614,

cl» ç exp. Dorval Ribeiro, OranlaSanta Ivabcl, Cama^uS. I6.a cate.

fêmeas Base. de 1|7 à ....o prdnio — Box. 616,

cr. e exp. Arroz. Brasileira, Cab

I- boral. Cal 17.a c u tia: ten- 1

n xc d. 1 5 a .Ul 6,1951-. t o prmn,,— H >. 61», Cf. e cxp. Do.".al

Ribxiro. (j' alija Sinta I . Kl Ca.

maquâ. 18.a categoria: femeas nasc.

Ji 1J à 3Q|4jl458. 1.0 pnmlo -

Hox 619. cr. e exp. Joaé Oome»Filho, Cabanha. Batalha, Bagé. IV a

categoria: femeas nasc. de l'l à

2K : S8. Lo prêmio — Box 621, cr.

c cxp. ôedro c Mario Crcjp,v cab.

Guabiroba, CamaquI. 2.o prcmlo —

Box. 620, cr. e exp. Arroí. Bra-

sileira, cab. Itaboral, Cal. 20.a ca-toyoiu- í«.meas nasc. dc ljll ¦3lil2il957. l.o prêmio — Box 6*.,

(í onliiiiia ou puj». 161

goria:3i;lfl958.

'9IVP91HG7 0JÜ4 Vp 0\UBUiVÕinÇ 94i]OS OlJjUldO WW lUdÔVlÂOdM VSSOU D Vt}flU9 'lítfofj

Ífí.tof ojsi.uidjJ 0a\ o')".? op V-.HU.HIUIOJ M3 opuonb 4mo>i>i)pj;3A l»nB'M oj6V »'>"3 O

ro plano, na análise dos in-

sucessos verificados nas safras

passadas.No quo dit respeito à fitos*

sanidade, foram almrdados <s

tomas lidados à "ferrugem",

'septoria'' e outras doenças e

pragas dc importância econó-

mica*Atualizado mapa relativo à

época de plantio foi apresen-

lado pelos técnicos dn Secre-

taria da Agricultura, de:ermi-

nando com modificações, as

ópoeas o variedades indicadas

para cada região fisiográficodo Estado.

Estudos e conclusões txpe-

riment;iis relativos á den>idj4í

de plantio, constituiiain objeto

<le atenção especial do plena-rio.

O pieparo do solo, defesa

contra erosão, correção, adu-

bação, métodos de cplicação

de adubos e máquinas í-gri-

colas, bem como a ;)ro'.lucãodi' semente básica, o registro

e certificado de sementes, fo-

iam objeto de acurados estu-

dos.

Na parte tocante à fvoiwmia

do trigo, diversos aspectos fo-

ram analisados, destacandose

o estabelecimento do cust0 da

produção, preços mínimos, es-

tatistica da produção o arma-

zenamento e transporte.

Nos próximos números 'to

a "Vida Rural", daremos pu-blicidade a «Imins trnbalhc.s

apresentados ao conelavo. <tnc

teve por mérito a uniiicação

dos pontos de vi^-ia ^los tóc-nicos da Secretaria da Agri-

cultura e do Mini-téno da A-

gricuKura.

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tom « moderna» • »up«r colh.de.ro. combmodo.

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20." põe. — 20/S/19.19 DIÁRIO DE NOTÍCIAS VIDA RIR4L

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Granja Duroc Berk Hampshire

DIRETOR: DR. MANOEL

CARDONA MACHADO

CONCÓRDIA — SANTA CATARINA

Venda |>criii;in«'iite «le rrproilulores dai ra-

ç.i! Duroc Jcr»rT, I.íimlracr, Wnm Sa<l<ll< liaik

e Hrrk»liire.

Prí-mios conquistados na atual Exposição:

DUROC JERSEY:

Gr.indc Campeão da Raça — Res. Grande Cam*

peão — Res. Grande Campeã.

LANDRACE:

1 primeiro prêmio macho — 1 primeiro premio

fêmea.

WESSEX SADDLEBACK

1 primeiro prêmio — E muitos outros prêmios.

) Resultados Finais do Julgamento de Suínos

f Durante os dias 25, 26 e 27,d es enrolou-se o julgamento dossuínos que compareceram àXX111 Exposição Estadual de A.nimais e Produtos Derivados,

t Como nos demais julgamen-tos, a chuva perturbou enorme-mente os trabalhos apesar doque, se processaram normalmen-te e som atraso, graças a genti.feza dos jurados que nào poupa-

, ram esforços para um rápido de-sempenho Alias, a atuação dosmesmos foi muito aplaudida ebt m recebida por todos os con-correntes e pela numerosa assjs.

i tência que esteve presente ao

[julgamento.I Dia 24 do corraatft, o. engs.ngrs. Luiz Carlos Pinheiro Ma*chado e João Pedro Brochadorealizaram o julgamento de ad-misão, quando foram eliminados19 animais, por serem portado-res de defeitos desclassificáveis

tais como petos crespos, idadeerrada e outros. No dia seguin.te. o jurado internacional for-ttiado pelos eng. agr. Alcides F.Casaretto e D Luiz Zanoletti, daArgentina e eng. agr. DorvalinoFavretto, do Brasil, para animais

puros de pedigree e, por cruza-mento. t, .1 Rrmaldo Mlgliav.n-ca, cm lugar do (Ir. Favretto.A primeira rava julgada foi aDuroc.Jersey, seguindo-se coma Wessex Saddleback, Berkshireo Landraie. Finalmente, 5.a fei-ra à tarde, foram classificadosos puros por cruza, dos quais ha-via somente Duroc-Jersey.

O movimento de vendas no

galpão viu suínos está muito in.auM) O pi meiro animal a servendido, toi o canipeao Duroc-Jersey, por Crf 14.000,00. Tra-tandu-se de jm leitão promissor,o preço, embora elevado, foi ra.

zuivei. Tomamos conhecimentotambém de diversas vendas emoutras raças, especialmente a

Wetscx.Jurados: rngs. agr*. Alcides F.

CaskarcMo e Dorvalino Favretto oD. Luís Zanoletti. Secretario, mg.agr HcLw De Rocl:

Qrunde Campeão: Caetl box 976.Cr. e Exp. Manoel Cardona Macha-do. Grínl* Poroc Berk Hatir)sh«re,Concordit, SC. Reservado d» Gran.de Campeio: Cacique. box 977. Cr.e Exp. o me-mo. orande Campeã:Itacolomí El Trio 359. Cr. Granja"Paulo Chaves** e Exp. TheobaldoStein, Granja São Bento, Lajeado.Reservada Grande Campeã: Caiwla,

box 1018. Cr. • Exp. rheobdldoCardona Machado, Granja Duroc.Berk Hampshire, Concordia, SC.

1.a Categoria — Macho» nascldi»!<t<- 1 1 a 10 4 dc 1959 - t>„n. ¦plares. Primeiro prêmto: b>x 976.Segundo prêmio: box 977. Xcroeiraprêmio: box 978.

2.* Categoria — Machou nascidosdc 1 1 a 2» 2 de 195 > — 1 exera.plares. Primeiro premio: box 1C04.Seaundo prêmio: box 1001. r«rce»ropremio: box 1000. MencAo; box99.

3.a Categoria — Machos nascidosdc l 11 a 31 i: de 1958. - 3 txtíu.

ITACOLOMÍ EL TRIO 359, Grande Campeão da raça I roc

Jersey, criação da Granja Pauln Chaves e apresentaria pelaGranja São Bento do Snr. Theobaldo Stein — Lajeado.

Os engs. agrs. João Pedro Smch Brochado € Luiz Carlos Mãm

chado, em companhia do dr. Hélio Dc Rose, julgando a

admissão dos suínos.

GRANJA IDEAL

Evangelista - Casca - RS

- BrasilO

r ja

JURADO DE SUÍNOS — Da esquerda i«tra a

Valino Favretto• D Luiz danole'ti e eng agr.

I j-uraao internacional para tôdas as raçat

direita, os engs. agrs Alcites F Casaretto Dor.

Hélio Miguel De Rt>se. Os três formaram o

figurando o último como secretário.

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Irmãos Migliavacca e Cia. Ltda.

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Convidamos os suinocultores a visitar o nosso esíabe-

mento, onde mantemos 240 porcas criadeiras em

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dos EE. UU. e Argentina.

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_____ 21' pUg'

~29/8/1939

-vjrjrjrjrjrjrjrjrjrjrjrjrjrjrjrjrjrjrjrjrjrjrwjr^jrjrjrjrjrjrjrjrjr^jrjrjrjrjrjrjrjr*^

1 GRAN J AS PERDIEAO

|

I fPerdigao 5. A. Comereio e Industrie J Videira

- Santa Calarina

[ |

SUTnos _1 5

S Vendo permanente de reproduces suinos de pedigree dos roeas '• '

fc • ' '

^8* WW'S* W

£ Londrace, Duroc-Jersey, Baerkshire e Wcssex Sad dbock. Animais

^ descendcntcs dc paisimportados

dos Estados Unidos e Suecia

| ar-/'" a,

~777s §

3,1 i*

m fiP^ , ¦'$ JjnyR Venda permannete de pintos de um dia das ra<;as White American

^>

J e New Hampshire para qualquer ponto do pais. Perus BROAD BREST

^

^ 4HHT |

¦WmfC^SF^ «*<

BRONZED (BBB). Fornecemos peruzinhos de um dia, ovos e exempla- %

*?S1

res aduit°s 3

Nao perco a oportunidade de ser bem servido, adquirindo seus reprodutores nas GRANJAS PERDIGaO "" j[j

Endere^o: Granja Perdiejao Caixa Postal, 2 0, Videira, Santa Catarina Brasil. jj

FALAM OS JURADOS J

A campea Duroc e um exemplar GRANJA CANABARRO

extraordinario que poderia R. Alfonso Auguslin I

estar em qualquer

exposigao canabarro-estrsla

d,cr:,.its»s"arrjiS? . ..aiuaram jur.xii.s vindos u.j rt

j argent'nos de su.nos ( (i um# pronu>.tt pi,, tratar-tc I Obteve diver<0S premios na XXIII Exposi<;ao

>^\Z,'v "-"out ^ntiV. »r». Alcidct F. Ca.aret-J , n-a^t*. - "««"*• dc

—^7^7 i

p'r^cSd. me°smahopi.| W de Animais, destacando-se a Res Campea

!& CTliSr?" 10°h

''"CCir0 i niao o jurado brasiieiro! ex'raord.,^f_que_p.de

fg I

pr4j C#,tior4« — MkIm aatcido* ) eng. agr. Dorvalino t<?rnuc>onal p^la exceleneia de Wcssex Saddleback.

de 'i9

a 31 10 dc IV5* i excmpla* Favretto sells jarrete*. largura e iipo dc

Primeiro prcntio: box 10W. sulno export agao.5.a Cateforia — Machos nascidoa Quanto a raca Weuex Saddle*

•ntes dc d« !«•. — 2 ««jnpi»- ^ss0cia?tto Argentina de Cnado- back ge #presenta com «- .^ r

L' tau!orT~PFc^« 5JLwl« «!• m dc suinoa com sede em Bue. xunplaret enquadrados dentro — Venda permanente de reprodutores

I S »* 30 4 de IV59 — 17 exempla- n^s Aire« t o Engenheiro Agro j0 s^an<|ar<| da raca, »e deftaca.

na Primei«o pumio: bo* 10184 nomo Alcideb F. Casaretto, As- ruB os camp^oes e re*orvados, - .... • L.s kiiimio pr.'mlo box 1016 lrrct;io Ke^ur.Tecnico da mvsma Ai»so- sua Conformucao, lipo e qua- tuinos DurOC-JerseV C WeSSeX baladleDaCK.Promio: bo« **!* ci»t»o, que se especial.iou no lidade. I

¦1 '"'*> ramo da zoo»4cnica sumicola e A raM Berkshire que »d »U

7™ r.™rV,r,> rrimtiro pr<- que, com m*, * ' fYcz g„ri,Li

c«m dm fxmpiam, CorresDondencia: R. Affonso Augustinr,„v box 1031. Scuumio *»n>io: »«.* que atua em Hoi to Alt «ro. %| mireceram ter cl»s*ificado» V_Orresponuein- u.

liii? Iiu'iro preniio: bj« I03U. ambOS t«.riaino» campeoe>.

?' r-;Vi(; d."muilas c^m. que o /«r corn res- A w danesa Undraw que

p'jUiri prim i>: bo> ID" 10 pelt" *» suas deslacada> atua- ron;a com poucoj anus dc uj-

c.iicmorta anu» ^oc, na tecmca de rriaiao dc (0rporacao ao acervo iiunicola Canabarro

... 19 ut i»*k - c*emi'l.'l«» biiinos, exposivoe*. itc.. que P°r (j,j Kstado. caso sc adaptfm a<j'rnmiro prcmio: low moiivos obv^os um t i»"~ 11 "i:- condicoe* anibientaii, «er* um

..r.i.Miiirt tando-nos a levat a nostoi t" e(icaI piopul«or no ¦elhora. Estrela* torts J> :mprt»-ot's. intnlo do sui»o para eaportaca®.

Crami. < .mr Ahvir.it s.u a. "Anu s dc ludo, desojamo* a. Os exemplars expo<io>, esptcial*

K.t ill* IT s \ Induiir i «radccei por meio do DIAKIO niente o Grande Caanpete oes''' dq |t|{ mil

(\micr.:io toacordia, to, Ktit "woTICIAS a oportunidade rat,a, t um animal que »e de1- Ii^ ft

w l svhrlmi r, M lo Ct 'Ir.iiui.ini. brindada p la A ."- laca por seu |r«nde dtsf«*ol.

V&«lo d. .ira.de ca-aprt.: c.acft.

' BraS,!,-,ra dcCHadore. \ fflglto ^

¦r.,nuui«h,\ H.Uf. h.» III* Fxp de Suinos que di-namtntc pi* fundtdade e arnwto de jwna

. ^a=s==—==—===================== —

Kurt v. -Iieim.' Sill., dt- Mr..mu' si(ie 0 -t R Affonso August)^ Aprovc. ^mos esta oponun» —

^ w para atua'r neM.t XXHI Expoii. sidenie da An«ciaca» Ar*emj. Aeronomo Hector P»- de ev.imulo para -tuar "e««

I' ¦ "»,riJ h"! " v '* ,a„ dp Animai« 0 1'rodutfl. De- na de Cnadorcs de Suln»«, Kn I«nht *

intfgra a de- horiz«ritcs em bem dt t^lcs o.

!,;• - j:4.,:. Cndorrr. ;:,rl:i nt ado® cnando.eo >«*» mat. d^. para ^

we £>«. 1 £? ,»>" -to WW. que «, ». pr.-.lU

mis ; , , ,tf ... - m . t v ji lima umao enUe amba» Associa. velme>lc seria "1"1,° especial da Av>octa«ao similar «ao pmi na su ai'i

dt HI a S<lZ 1W Mart" rj»- etw <a Criadores de Suinos. Tam- dad* para rwaKar qeeifeW WKL MMIfaatM tm nonte da AwOcMr h ill*. Si.jnJ rr. N b(;nl

qul.nfflo. deslacar a gen- velm mo aeua nut.to »iui atUfaca« pe'a alta honra repre*«tou. d o <• en- * . r

1114 -II m h, n0s lo, d.-p.-n ..da S.mte para OS produtorj. gauAoj, membros in- Ramo.

"Atsradet,.. a mullip.at, 1 v ,

|),ret»i'a de Producio Am. tent.r fazcr tim.i exploracao al- ''.-pensad. >'. Awoci>. u»nc6e* que no. f* m br.nda-

mal daSSwitaria ta A«ncuH«.a uo mai, exte-^va. «mpo. fue da, pelo, ... nt. « •;

h \( \ B.MKs.i.Bki do EHado, que propria tsU ecr- pemule ao» ».iin <. m,i.s ne- 4 , , amba« institttitdes em cao Kaucha e t o Tom

r.ra. i .mp, Rte.. re*!*3.i. "n° ' J? i" Si. « ft IguaWadc de pro^s'to. «igo» desle pais ,rm», q ie ««m

t,:. .ii"' «SSS! STS? SStTtSi ijstSM3.S'^«

VIDA RURAL DIÁRIO DE NOTICIAS

_____ 21' P"g'

~29/8/1939

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>?. ' •; ... ••••..

Obteve diversos prêmios na XXIII Exposição

Animais, destacando-se a Res Campeã

Venda permanente de reprodutores

suínos Duroc-Jersey e Wessex Salddleback.

Correspondência: R. Affonso Augustin

Canabarro

Estréia

KU'\ BIKKslllKfcGrande ( «mpcât Riaito Pc^dlj ã >,

kc. II« Cr. ( I <p. r.rnM Peidu.> > \idtira. Sl — G""1 'e 1 ,m"

prã. 1 n iana ftrJi»ao il>6.<r e l«p. Ufatj. r«lJt*a", V..étiia, &C.

22.* pãp. — 29/n/lt.yO DIÁRIO bE JSOTtCl 1S VIDA RURAL

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Fazenda e Cabanha

SANTA MARTA

De Pacífico de Assis Berni

SANTA MARIA

Na XXIII Exposiâo de Animais e Pro-

dutos Derivados, e mrealização no Par-

que do Menino Deus,^ conquistou 21

prêmios na raça Charolêsa, destacando-

se os Grandes Campeonatos macho e

Fêmea.

Fazenda e Cabanha organizada

e plani

ficada tecnicamente, para

colaborar no desenvolvimento da

peeuária brasileira

Cabeça da Grande Campeou aa i.a^a i.uarw

lesa, P A B. PRINCESA, de Criação e e.rposta

pela Fazenda e Cabanha Santa Maria, de

Santa Maria

CRIAÇAO E VENDA DE REPRODUTORES

DA RAÇA ÍHAROLÊSA, PUROS DE

PEDIGREE E PUROS POR CRUZAMENTO

Bux. 63J P A B. PROCINVIA. tat 12. HBB 195V. nascido 2/2/195S. filho de La.

hnrieur IIHH. 13i8 e Ltesse HBB 13S5, criado e apresentado Ofla f a.-f>icIa e Cuba»

uha Santa Marta, de propriedade do sr. Pacifico de Assis Berni Otcnde Cami*3)

da P.aça, na XXIII f rpos*ç3o de Animai» e Produtor De- rados

Endereço: — Fazenda Santa Marta — Km 4 da rodovia

Sta. Maria-Uruguaiana — Telefone 35 — Telegrama»

SANTAMARTA — Santa Maria — RS — Brasil

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VfDA RCKAL ' ' " niÀRW DE NOTICIAS gS.' pAg.

— 39/8119»

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BtCZKHKíiS Dfc AÇOl (.re !<¦ TOt KUS:

t UAKDUf)

tom vara V>>Und.u — idade: *>5 <t»a» - Pw«K |"

k*-

, ..„, vaca i.süonl.a — i.«I -I a» - Peso: » "•

,-n> vaca x-trontsu — idade: 90 dia, ¦'«"•

mm vara h.ewn. ctiwyi — idade: #6 dias -- 1 «**«>. J-»*-

*•

oro vaca n€> man.la — idade: TO dl». — Mo: 1<>» kg.

PFSO MKDIO DE MACHOS

ano 475 kg

anos ^8-anos 8,í0 kg

anos 1050 kg.

PESO MKDIO DK FÊMEAS

ano .......a...... 550 kg.

anos 550 kg.

ano» 650 kg.

anos W® &MS-

/*** Iajg

- T ** 0*"> f '

1 i-w gfP! "

£ ? f"2Jfsres wí&SU

Emile MAURICE

\. r. Graças a uma gentileza <U> SI. Emile Maurice, con ,

sangrada autoridade internacional da raça Charolesa, damos i

divulgação a um trabalho ei." sua lavra, possivelmente o pri <

meiro que se publica 110 Brasil com caráter de exclusividade-

N<sta oportunidade apresentamos nossos agradecimentos,,

pois M. Maurice não poupou esforços para atender a noisa ,solicitação, entregando-nos seu trabalho ainda manuscrito. ,

-V oad o branco <jue vai: ouro" está em ascensão em nosso estado. A ausência íei"»

contato maior com o seu país ie origem, motivou em vosso meio ruml uma certa

cia visando a obtenção de formas semelhante• as raça:, inglesas. Dai ,1. sn í tesas surgidta

ZanTe ojulgamcino desta raça Na foto acima, vemos M. Emile U-mc*. Pr^-,lente *0

Sindicato dos Exportador# de Charolês da França, quanao coloca: a n ( earapela de

Grande Campeão ria Raçl rw touro P A B PROVINCM, de enaçao e propriedade do Snr.

Pacífico de Assis Berni.

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I

M Emile Maurice, em ¦cmpannta do dr Joio Carlos Giudk-e. qmntio d i « ao redator

déste Suplemento su-is impressões sóbre a visita que faz ao noiíO F. tad?

A prim. ira coisa que eu te-

nho a dizer é que, minha mu-

lher e eu, ficamos muito sen»

tibilizados pelo acolhimento

que nos reservaram os Mem-

bros lia Delegação di Assou

ciação dos Criadores Brasilei-

roa da Raça Charolês, indo re.

ceber nos no aeroporto, acom.

naz, vicejcônsul da França em

panhados pelo Senhor Curte-

Pôrto Ailegr.-, a quem eu de-

vo sublinhar a grande arrnbu

lidade e as atenções que nau

cessou de nos testemunhardesde nossa chegada. Minha

senhora aentn-o muno como-vida pelo envio de lindas fio-

re» qun lhe foram oferecidas

pela wa. Pacífico de Assis Ber.

ni e Senhora Giudice. Nós do-

vemos, antea de tud>, enviara todos a expressão de nos.

so sincero reconhecimento.Não nos esqueceremos jamaisêste acolhimento e esperamos

que nos seja permitido reser-var o mesmo temtcmunho ao»nossos amigos brasileiros que,um dia, tiverem oportunida.de <lc ir à França.

Em seguida, foi a impressão

que nos deu Pôrto Alegre on-de sente.se imediatamente, a

atmosfera tie trabaih > de mo-

dernismo e de atividade extra»ordinária. Ninguém duvida

que esta cidade tornar & m\,muito ràpidamento, uma gran-de capitai.

O Estado de) Rio Grande doSul. em particular, o Brasil,em geral, com seu nome po„tenciai de riquezas e de p..»-f biiidades de toda ordem,constituem dêstei países aos

4tiais e res rvado o mmoi :;i-

iuro, sobre todos os planos»no mundo de amanhã.

P. ra chi gar a qti• . rei -

uva à cruição, eu de* jo de-clarar que fiquei muito inic.iscado pela organização per.

ísita dènte ramo da atividadeigricola do Estado do Rio

Grande e agradeço ao Senhoraieki-l, Diretor da Diretoriate Produyãü Animal que meexplicou o plano geral» ao

urso de uma visito muito

instrutiva.Falemos, agora, do Charo-

lês:— Devo dizer que os cria-

dores brasileiros de gado t h .

rolês são os primeiros do mun4o a ligarcm-se à nossa gran.

raça Branca. Foram, comefeito, os criadores brasileirosos primeiros importadores,mostrando assim, às nações, o

,'iminho zootécnico par.. o

qual já estão ss encaminhan-do.

Não é segredo para ninguém

que grandes pais» se- interes-sam particularmonte pela r;«

ça Charolôsa. Os Estados UI .dos vem à frente e esfor.

* em seu país. A Angola, a

çam-se muito para melhorfc-África do Sul, a Alemanha»Portugal, Colômbia estão a-tualmente gestion^ndo emcomprar na França reproduto-res charoleses.

A Argentina acabou de pro.ceder à importação de trêstouros de dois anos e de «k>-ze novilhas de dois anos emeio, cobertos, com o fim derealizar experiências para suacriação em linha pura e erncruzamento.

Os ingleses roesníos, interes-sam-se pela raça Charoleaa: o*ma primeira missão conduzida

pdo Senhor Wh. aton Smith,obteve um resultado muito fa.vorável e uma segunda mis-são presidida por bord Ter-rington é esperada na. Fran--

ça, brevemente.Pensamos que os resultados

do cruzamento entro tourosCharoleses e vacas leiteiras ir»glc&as gerão superiores do pon.to de vista de rendimento equalidade de carne, aos obti-dos com outras raças.

Per que esta admiração pe*la raça Charoleso?

Porque ela possui ao máxi-mo a faculdade de produzirgrandes massas musculares fa—;naimente infiltradas de graxa,o que constitui o -persillé*

jtão apreciado pelos dt^gusladoi.res, com muito pouca graxade cobertura. Ou p<»r ra/õeseconômicas e razões de saúde,a alimentação, de carne, noshomens, tente peio cnD^umocada vez maior de carne ver-velha. O Charolês é o bovinodo mundo que a produz emmaior quantidade.

E' reconhecido que a pro-duçâo de gordura exige, parao animal, um consumo maurde alimentos, do que para pra*«luzir músculo. Em constíquèn-cia ,o preço de revenda do

quilo de carne produzida émenos elevado na raça Cta-v.rolês que nas outras, fcste (a-tor aumenta de importânciajte acresce se pensar que o eo*eficiente de criação de anumais charoleses puros ou c u-xados, é particularmente eles.

vado.Eis, a titulo de exempío, ci-

fras que resultam de

gens efetuadas p^-los Sindica-tos de contrôie da criaçãofrancesa.

l.o para animais de raça pu-ra.

2.o pura be/.Tros em crcs,cimento.

Ksi as cifras dispensam co-m« ntáru»!*, e devo felicitar aos

criadores brasileiros que seencaminharam pela cv.ação

do ga<to charolês. Estou con*

vencido que èles a Tão recom-

pensados em sua iniciativa a

um grande futuro ebr • --â

diante dêles.

PKSO MÁXIMO UC MACHOS PESO MÁXIMO D* Kf.MTAS

(Exclusivo para "VIDA RlTRAL")

A raca Charolêsa e-tá se difundindo mui to e m nosso Estcdo, graças n wn b-a produtividade

A representação num Kx, oslçào /oi da« melhore* e bastante numsruta.

Mammouth 1 anoEtendard 1B mtses 903 kg

Quinton 30 meses . 1050 kg

Jaguar âdulto 1400 kg.

Verdure 18 mes s 626 Kg

L't illté S0 mest sDeiphine adulu .... iltK» kg

14.' pág. — 29/8/1959 DIÁRIO DF. NOTICIAS

VIDA MURAL

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Aos organizadores da Exposição

e aos criadores gaúchos,

nossas congratulações e

nossos votos de máximo brilhantismo

ao magno certame da pecuária sulina,

FOSFORITA OLINDA S/A

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Ull/I

XXIII EXPOSIÇÃO

ESTADUAL DE

ANIMAIS E PRODUTOS

DERIVADOS

Pórfo Alegre

29 de Agosto a 1 de

Vi Setembro de 1959\

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2.».* ptíg. — 29/H/1959

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JORNADA RURALISTA

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uu<* — lcc. Kurai, Ni.i-i»n GoulartR;mos, da Estação Experimental deVilicultura e Enologia de Caxias aoSul; 10,30 horas — Doenças e pragasdas plantas cultivadas — Ene. Aar.José Zugno, do Fomento Agrícola deCaxias do Sul. 11 horas — Prcrwrodo composto — Eag* Agr. IlteMMSLúcia, da Estação Experimental deVi-IcuPnra e Bantegis de Caxias doSul. 11,30 horas — Efeitos uos ele»mentos nutritivos nas plantas rol-tlvadas — Eng. Atir. OI ides P^droPrczotio — da ASCAR 13.30 horas— Comércio OrsranizaçSo c Emba-lagetr de frutas — Tec. Rural, An-tão de Jesus Batista, Chefe da Es-tação Experimental de fruticulturade Farroupilha. 14 horas — Ver.minosc» do* animais domésticos —Med. Veterinário, Obertal Póvoas,do Ministério da Agricultura. 14,30horas — Carfncias Minerais — Mrd.Veterinário, An"onio Paim Caôn, doFumem . A -n ila e Catlas l , NI.15 horas — Profilaxia e combated»s doenças infecto.contagiosas t-osanimais domésticos — Med. Vt«te-rlnário, Thomar Mollna Martins.Chefe da Inspvtorla Veterinária deFarroupilha. 16,00 horas — Higiene,profilaxia e *ra?amcnto das doençashumanas —- Dr. Este Ferrari. Mé-dico Chefe do Posto de Higiene deFarroupilha. E ta palestra *oi

"diri-

gida aos homens e mulheres reunidos.17 horas — Projeção de filmes só-bre agricultura e pecuária, para asmeninas r meninos durante r manhãe para as senhora^ e MAsfitas àtarde, a partir das 13.30 foram mí.nistrados conhecimentos lôbrc Ali.merftaçto e • Economia Doméstica,Pfl.. Fnit. Ai" M.irt., Ml.-, naOliveira, supervisora doméstica dsASCAR em Caxias do Sul. t* pen-lamento desta briosa equipe de t«5c»

t t.m> d-nodo - h.-avont ile veir il?,iicarcln_>e .3 , u ilrealização, continuar levando av:.n»eessa iniciativa em outros distritosd, F irroi!"illi; r < mil. ,1, S:l C. -Iti-i também ,.m dislrlios - itlei 19ou:rw município* dlvulaa ld i-a eampliando.a para que encontre sft.guidores, colaborando desf.a tormsde maneira eficiente e satr óticaPara o desenvolvimento das oessatptimilaviK-s rurais do es aJo ; dopais.

CâríosMariense

de Abreu

Grande criador de

CHAR0LÉS

Venda de touros

puros de pedigree,

puros por cruza

e S. B

Diversos prêmios con-

quistadot no XXIII Expôs!-

çôo de Animais, entre os

quais os campenatos Dois

Anos e Terneiro.

Reprodutores Santa Ger-

trudil, descendente» de im-

portados dos EE.UU.

Estância C-aneJe

28 da cidade

Caixa Postal, 25

TUPANCIRfcTÃ — RS

A fotografia aérea, explica o téc.

mcc, registra além dos fenômenos

do solo. também muitos no §ub»

solos, nepenrendo sua imerpseta-

çâo de uma série de fatores. Do

estudo mcviiantc aparelhos espe.ciais, é possível reconhecer elemer,—

O flagrante fixa o *wr -•( t t>ie o jurado dt raça CHarolê a M Bmilat Maunce aaot.ua,. alUjlJ # passados, c suh-un» sistema de julgamento amJa não emp-c entre nós, classtficaia o campoen to doii <,, Com as d-i.ji. tim.-. t_

trios çOei.

(j Üranae Campeão da rata Cha-olés r A ti fROViSClA seguro do r?cu voprietàrio. sr

Pacifico de Asiis Berni une esíá ao *ado de jurado da raça M. Em.le Ma-irice. Aparece

também na foto, a srit. Pacifico de A. Bcrm e três filhes do casal.

RAÇA CHAROLÊSA

Jurado: M. E. Mau riu, secretá-rio dr. N. Sprecbelsen.

Grande Campeão, Campeão dsDois Anos, l.o Prêmio Box 632,cr. e exp. Pacífico de Assis Ber„n., fazenda Sant» Alaria. SantaM.ria.

Reservaoc de Grande Campeio,Campeão Sênior, l.o Prêmio —Box 647, cr. e exp. Pacífico deAsf' s Berni, Fazenda Santa Maria,Santa Maria.

Csmpeào Terneiro, l.o Prêmioyjox 628 cr. e exp. Carlos Ma-

rien&e de Abreu, Estância Grande,Tu-iancirettâ.

Csmpcio Júnior, l.o Prêmio —Box 631, cr. e exp Pacífico de As.sis Berni, Fazenda Santa Marta,8a-»ta Mar.a.

C-mpeio de Dois Anos, l.o Prê-m;o Box 632. cr. e exp. Pací.firo de Assis Berni. Fazenda Santa

Ssnts Maria.

Reservado Campeão de Dois Anasl.o Prêmio —- F.ox 639. cr. e exp.Dr Horário Calo Prcirs de Souza,Cabnnha Sâw Francisco do Pinhal,

de Castilhos.Campeio Sentor l.o Prêmio —»

Bfx 647. cr. e exp Pacífico deA«*is Berni Fazenda Santa Marta,6an*a Maria

Reservado de Camnsâo Saniorl.o Prêmio — Box 64S. cr. e exp.Carl os Mariense dp Ab»*eti, í>stân-eia fír^n^e Tunanc'r:ta.

Grande Campeã. Campeã Vacal.o Prêmio — Box 655, er. e exp.Pacífico de Assit Berni, FaezndaKarta M*>rta, <«'inta Maria.

Reservado de Campe?,R'«ervada da Campeão Vaca, S.oPrêmio — Box 654. cr. e exp. Paci-fier» de Assis B?mi. Fazenda San-*ta Santa Maria.

Cambio Vaca l.o Prêmio —Box 655, cr. e exp. Pacífico deAssis Berni. Faeznda Santa Marta,8en'i Maria.

Reservada de Campei Vaca —Box 654, cr. e exp. aPclflco de As.sls Berni. Faeznda Santa Marta,Santa Mara.

Campei Vaquilhona, l.o Prêmie6M er e exn. e*lnri«i»e

Waihrich, Estância Rincão do Ivaí,Júlio dc Castilbos.

Reservada de Campei Vaquilho-na, l.o Prêmio — Box 631, cr. eexp. Pacífico de Assis Berni, Faxenda Santa Marta, Santa Maria.

PRÊMIOS DE CATEGORIA

2.a Categoria — Machos nasc dosde 1-1! a 31.12-1958 — l.o Prêmio

Box 627 cr. e exp. Jose Marçol-ta, Estância B^m Retiro, Júlio daCastilhos. 3.a Categoria — Macho»nasci os de 1 de setembro a 31de outubro de 195S — l.o Prêmio

Box 628 cr. e exp. Cario? Ma-riense de Abreu, Estância Grande,Tupanriretâ. — 2.o Prêmio — Box629 cr. e axp. Adolfo Guerra Go.mes, Fazenda Sá Brito, Al?prete.A.a Categoria — Machor nascidosde 1-3 a JO-5-58. — l.o Prêmio —Box 631, cr e exp. Pacífico deAssjs riem , F.íPznda Santa M.arta,santa Miria 7.a Categoria —¦ Ma.chos .la^cidos de l-1 a 28-2-56 —l.o Prêmio — Box 632 cr. e expPacifico dr Asais Berni, FaaendaSanta Marta Santa Maria. — 2.0Prêmio — Box 633. cr. e exp. Pa.p#fle«» de A«v<i«? Bcral. Fazenda¦santa Marta. Santa Maria. — 3.0Prêmio — Box 634. cr. e exp-Pacífico zê Assis Bpml, FazendaSanta Marti . Santa Maria 8.a Ca-tegorie - Ma<-hor de 1-11 a 31-12.57 — 1 o Prêmir — Box 635.. cr.•» exn. Henr»f»ne Walhri^h. Est&neis^in^So do 'vsT, Jffll} de Cas+ilbos.

Wençftc Honrosa — Bcx 636, er.pxn. A*"*"m Campos da Rochs,

r,M)Kirhn Taquare-mbó. Santa Ma-"Ia. Mcnrfi© fTonross — Box 637.cr. e exp ^ntero Campos da Ro.eha Cabanba Tenuarembó. SantaM ri;i 9§ CatetoHa — Machos nas-ddos de :-8 - 31-10.57. l.n Prê-mia — Box 639 cr. e exn. TV*. Ho-râeüo Cale Pereira de Souza. Ca.banha SI.» Francisco do Pinhal,«Túlio de C*»«t'lhos. 19.a Ca*e«orJs

Wapfjm n**'* do*- d* 1-6 a 31 -ft-57 — 1.0 PHHnlp - Btrx 643.cr. e *o. Tmlns Mariense de A.breu FstÃnrl«» Grande Tuun*elre-tâ. — 2.o Pf*mla — Box 643, cr.

• exp Jncé M^rcolla P^tâncla BomRetiro Julto dp Castilho» — 3 o'•'êmio — Box 642, cr. e exp. Dr» "nrr.ln Af, Ç-I|i»n

Cabanha SSo Francisco do Pinhal,Júlio de Castilhos. 4.o Prêmio —Box 644, cr. e exp. Carlos Marien.ms ác Abreu, Estância Grande,Tupnneliretâ. ll«a Categoris —Macho» nascidos de 1-3 a 31.5-57.

l.o Prêmio — Bcx 646, cr. eexp. Pacífico ae Assis Berni, Fa-eznda San te Marta, Santa Mar>a.12.a Categoria — Machos nascidosantes de l.o de março. — l.o Prê-mio — Box 647 cr. e exp. Pacíficodt» Asais B»erni, Fazenda SantaMarta, Santa Maria. 2.0 Prê.mio — Box 648, Antoro Campos da

Rocha, Cabanha Taquaremtió, San-ta Maria. 13.1 Categoria — Fe-meas nascidas depois de 1.0 dejaneiro de 1959. — l.o Prêmio —Box 649. er. e exp. Pacífico deAnda Berni, Fazenda Santa Mar-ta, Santa Maria 14.a Categoria

Fsmeas nascidas <fc- l.!l .a31-12-38. — l.s Prêmio — Box651, er. e exp. Pacífico de AssisBerni, Fazenda S?nta Marta, SantaMaria. — 2 o Prêmio — Box 630,cr. e exp. Pacífico de Ass.s Berni,Fazenda Santa M;»rt<» Smta Maria.lS.a Categoria — Femeas nascidasde 1-9 a 31.10-58 — l.o Prêmio

Box 652 cr. exp Hrnrlque Waih-rich. Estância Rincão do Ivai. Jú-lio dp Casitlhos. lis Categoria —Femen?» nascidas de 1.3 a 30-4-58.

l.o Prêmio — Box 653. cr. eexp. Pacífico de Assis Berni, Fa-zenda Santa Marta. Santa Marta.If.a Cateqori j — Femeas nascidasde 1-1 s 78-2 58. — l.o Prêmio Box655, cr. e exp. Pacífico ó.1 AssisBerni, Fazenda Santa Marta. SantsMaria. —> l.o Prêmio — Box 654,er e exp. Pacífico de Assis Berni.Fazenda Santa Marta. Santa Ma-ria. 20 a Categoria — Femeas nas.«'idas de !-ll a 31-12-57. — l.oPrêmio — Bo* 656. cr e exp. Pa.effieo de A«sla Berni. Fazenda San"ta Marta. Santa Maria.

TÉfMírn FM FATO-

IHTFODDFTAfÃO

Fsteve em visita à Scçio de Re-cursos Naiurais Ren<"»víveis, quan«

CAXIAS DO Soi., 23 P >r i.uizNapolitano) — J <mada Ruralista éa denominação duda à ativiJa.le queestão se dedicando os 'éenleos deCaxias do Sul, per" encantes aos maisdiversos orpâo.< lipadt.s as tü^táajesagropecuárias, como seiam, EstaçãoH*ri-rimental de Vlticultura e En%logia, Instituto de ePsquisas Kn- lò-giccs da Secretaria da Agricultura,Ministério de Agricultura, Carteira,Agrícola e industrial do B meo óoBrasil. Diretoria do fomento AgTÍ-cola Muncinal e Associação Sulinade Crédfo e Assistência Rural(ASCAR) reunido.? num trabalho deequipe,, Com este propósito nasema carporlficnu-se a tdAia de d^sen-volver um grande programa de es-clarecimerto, fomento, eüensSo - as*sistencia permanente ao hom m ro—ral 3 seus familiares, propor.i ^nan-do-lhes condições para qu.\ » m seii»próprios recursos, elevem a sua si-tnaçâo social. Quando essa equipede tffenicos de Caxia* do Sul res."!-veu 'ornar a si a nobre trís«1o delevar ao homem do campo a suapalavra de compreensão e csciars-cimento, através dr palestras e ae-moitstraçfles nráticas, cm tedes dedistritos, outro objetivo n3o tinhasenüo a aproximação de *écaicJs •ruralistas. num intercâmbio dignodos maiores aplausos e que viria,como rralmmte vem acontse mdo,trazer .norm» soma de benefíciosao meio rural e ao município. EssasJornadas vem sendo realizada títtasveses por mês nos distritos de Ca-xiag do Sul. Digno de nota 6 tam-bém o apoio e assistência llsnensa-do- a ís*e movimento pelas rretcí-turas mutilei pai s e subprefcUurasmunicipais e dioceses d- Caxtua doSul, através dc suas paróquias, quecompreendendo a necessidade de suaexistência vem est irmilando.o portôdas as formas e maneirai a fimde que atinja os Ideais e (W|iÜ'ui» que «e propfie.A JOR!Ki"< KM FAKROI PIIHA

Farroupnn„, município sítuatio apoucos quilômetros de Caxias doSul. com uma atividade agropecuáriae vitivinicola de grande importânciapara a região nordeste e para oEstado, nâo poderia deixar de rece-ber a palavra de apoio e «s imulodaquela hri.ua equipe. F ' >i . mo pensamento de lançar em outraslerras .-sla «emenlc. de dar Inlcc aexpansão dês*e movimento, q ie ostécnicos de Caxias do Sul e Far-roupilha, resolveram se unir dentrodo mesmo espirito de equipe e co.leguismo. que foi a base teste mau-nífico movimento ora em nleno de-senvalvimento. Como primeiro oassopara esta ampliação nrojeto^i-se e,foi levado efeito com srande íxl-Io, no dia l.o do correipe mês. al.a Jornada Ruralista era Purrouptlha sendo escolhido nara local, odutrlto d, VUa l ,n.cn Os -sul.tado<3 obtido; lesar de se tratarde um acontecimento inédf.o .«estemunicípio, podem ser consi lei.uiosaltamente» satisfatórios e já se co-fltsça « observ««* -« ^mesmos.

O nrograma i... ,Mjbio•00 horas —- Trato»- culturais em

rosáceas — Tec, Rural. José Cam-pos. da Estação ExrHsrime^al «eFruticultura Je Firrt vBh.i «. m

^*ras — Doenças e pragas das ro-

faceas —- Eng. Agr. Amauri Osóriode f astro ia Eu.,, .. i ... r ne i -., Idg Trtticnltura de Farroupilha. 10noras — í> enças e pngas <la Pir-

do em U~. ^ 44.,iSo técnico era foto.interpretação,P'»i Alrjan.lio Solan, membro doCentro Par»Amcricano de Apcrfci-çoamento de Recursos Naturais.Retornava o competente técnico daRcuntôo de Csrtografia realizadacm Curitiba pela Sociedade Bra.sil^ira de Cartografia que acaba deSíjr fundade no referido conclavedt? técnicos especialistas, Colnbo»ri o iwof. Solari em vários pro.jetos de conservação que se estãorealizando em SSo Paulo e SaniaCatarina. Pertence o profissionala uma equipe de técnicos que e*-tá colshorandi» com projetos dasOEA, o qu"' mediante o uso itt«tcgral d?s fotografias aéreas rea.li/am trabalhos neste conãn^ntedtsde 1952, encontrarre-se capaci»tados para estttd"f problemas urba.nos e re-*'r>rta:i vinculados à erge-nharia, ~:eultura, floresta, hiJro»iogia, geologia urbanismo, cadas.trj e planejamento. No campo on-ds trabalho, já formou com suaequipe técnica mais de tres?ntosanJisadores dc fotografias aéreas,distribuídos por todos os paísesdeste continente.

" pág.

— 29/8/1959 DIÁRIO DE NOTÍCIAS I ID.i RURAL

Mais um Nécleo da ABCS: Santa Cruz

Dia 15 do agosto último, emconcorrida reunião, contandocom mais de 200 suinoculiores,lavada a efeito 110 Salão No.bre da Prefeitura Municipal,íundot-se maii um núcleo daAssucia^ão Brasileira de Cria-dores de Sumos, na cidade deSanta Cruz do Sul

Do Estréia, seguiu uma ca.ravatia composta pelos srs.Affonso Augustin, presidenteda ABCS, Leopoldo Lagemana,Vice presidente. Engs -agr. Dor-valino Favretto e Hélio De

Rose, respectivamente diretor

<cíente e direlor do registro

gencalógico e o ar. Romeu

Horn.

A reunião compareceram aiúllas autoridades do municl»

pio, tendo sido eleita a scguin-te diretoria: Presidente, PedroSonhem; Secretário, HenriqueGrawunder; Tesoureiro, Aveli.no Breidemback; Diretor Re-

gional, eng.-agr Pedro Hogo-top e diretor técnico, veteri.nário Samuel Pinto Cortez.

A sedo provisória do Núcleoficou instalada na Inspetoria

Veterinária que gentilmentecedeu uma de suas dependôn-

cias para êsse fim.

Ao meio.dia. nas instalaçõesdo frigorífico Excelsior, foi

servido um churrasco em co-memoração ao evento.

Conservação do solo e da água

Sob êste t.tulo daremosinício, a partir deste número do Suplemento, á pubii.cação de uma série de arti-

gos, focalizando em linhas

gerais os principais aspectos

que dizem respeito à con-servação e renovação de doisrecursos naturais com queconta o homem para a suasubistencia, ou sejam, o soio

e a água.

Como se sabe, entre 03 e-

(En.çrnhciro. Agrônomo)(Exclusivo para «VIDA RURAL»)

lementos que a antureza nos

pôs à disposição, temos oschamados

"recursos natu-

rais renováveis", água, florae fauna. Êsses elementos a.cham-se e:n perfeito estadode equilíbrio em tôda a face

do globo terrestre.-Infeliz-

mente, o homem tem sido oprincipal agente causadordo seu desgaste e conse-

qüente desaparecimento. Defato. são bem conhecidos de

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SUATERRA... £ que

trazem das verdes planícies e coxilhas o melhor dos rebanhos do Rio Grande,

£ruto de um devotado trabalho de seleção e aprimoramento. A todos êstes,

participantes da XXIII Exposição Estadual de Animais e Produtos Derivados,

A mensagem do amizade e admiração da Cia. Riograndense de Adubos

£.R.A., também presente na batalha pelo desenvolvimento da terra gaúcha,

CIA. RIOGRANDENSE DE ADUBOS C.RAL

Porto Alegre — Ri0*Grande do Sul

_A_ADUBOS"ZPa"

Cloer Severino LAVES

todos nós os métodoi quetêm sido usados desde tem-

pos imemoriais, no trato eaproveitamento de tais re.cursos. O homem estabele-ce-se em uma determinadaárea, derruba a coberturanatural do solo pelo desma.tamento desordenado, quel-ma-a, pratica anos a fio u-ma monocultura perniciosa,extrai do solo o máximo quepode e como pode, sem repôros elementos tirados, mu-dando-se então para outraárea quando aquela já se a-cha esgotada, deixando a-trás de si um deserto. Re.pete-se assim o mesmo ciclodesolador.

A ação do homem se temfeito sentir sob vários as-pectos, rompendo o equili-brio natural existente entreaqueles elementos, dispostossàbiamente pela naturezaO desmatamento, as quei-madas, o uso inadequadodos instrumentos agrícolas,a pulveriação do solo. a fal-ta de coberturas protetorasquando não em uso. os mé-todos errôneos de cultivo, oextermínio extemporâneo aafauna, são muitos dos exem-pios que poderíamos citar.

Era nossa Intenção, ao ini-ciarmos estas publicações,fazer um breve relato dahistória do desgaste e daconservação dos solos atra-vés dos séculos. Entretanto,nos limitaremos apenas alembrar que impérios e civili-zações inteiras surgiram edesapareceram, em funçãoda fertilidade de seus solos.

Ainda que não cheguemosao extremo de admitir comoconcretizada a teoria quaMalthus enunciou em 1798,afirmando que a "popula-

ção do mundo aumenta emproporção geométrica, en-quanto que os recursos ali-menticios aumentam emproporção aritmética", so-mos obrigados a crer que emfuturo não muito distantever-se-á o homem a braçoscom a luta pelo sobrevivèn*cia.

Em que pessem as novasconquistas da ciência agro*nomica, que a todo momen*to surgem, por muito tem.po ainda permanecerá o so-lo como sendo o fator pri-mordial á preservação dVespecie humana, ao quMestarão condicionados a suasobrevivência ou o seu de-saparecimento da face daterra.

Em nosso próximo artigotrataremos da "Erosão",

sobo aspecto físico do solo. suascausas determinantes, fató-res que a influenciam, tipos© graus de intensidade.

Iluminação dos

galinheiros

, Q"a.".do « «ves di ponhamue polelro ou devam acomodarse para dormir, após um deterl®Jf*®o período de iluminaçãoartificial, è recomendável iní»talar uma tampada fraca <25watts) que deverá permanecerace^a durante cerca de mais 1Sminutos. Podese instalar umaparelho que desligue os doissistemas automat camente emhora prevista.

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VIDA RURAL 1

ti r! i • » ' '» '

DIÁRIO DE NOTICIAS 27.' p«»(. — 29/8/1959

Pi ofes or Thomaz Dalton depois de colocar a escarapela de

primeiro prêmio no reprodutor Jers'ij AJAX MODEST

DREAM LAD DA ZULHKA

¦»< o»

Os jurados dc suinos, eng. agr. Alcides Coscretto, D Luiz

Zanoletti e eng. agr. Dorvaltno Favrvtto. classificando o

campeão da raça Duroc. Jersev.

Uma das partes mais interessantes no julga "'entodeUolairé^íoi " f"™'."

d"

s-miiimtn família isto é grupo de cinco ant mais filhos de mesmo pai r. um w*'

^ acn e Foi disputado, em parle dentro do galpão devido * chuva. Sagrou-^' icn•

cedor o conjunto apresentado pela Granja Sylv a de Jvguarao, de propriedade do tng

agr. Arnaldo Ferreira

rsm

^ f

O jurado de Holandês, l> Antônio < oorsi, coloca a almeja-

da eu arepela de C,rotule Campeão no reprodutor CRUZÍ.I-

RO M0.4CARA SENATOR MADCAP lotvtlizado", num animal que veiu a Erpostçoo ao n. ueus.

vos ovinos inte¦nuamente alimentados cot,

CARTAS À

REDAÇÃO

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j.-.ii Carlos Plnlu.ro|k»«0-VOS O obb«|UI««.•ode poderei consegufllfikojfllt _ .

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IER

JOÃO GOULART PRESIDIRA A ARERTURA

DO GRANDE CERTAME DO MENINO DEUS

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^KV IPBMBBHbv &&%$$$$» wR

Especialmente convidado i

para presidir as solenida" i

de» inaugurais da XXIII iI

Exposição Estadual de A- j

nimals e Produto» Deriva* ]

dos, ora em realização no

Parque do Menino Deus, •

chegará, hoje, à esta Ca-

pitai o sr. João Goulart, J

vice-presidente da Repú",

blica que, desta forma da" (

rá um relêvo especial ao/

Certame, já tão cheio de I

méi itos

O julgamento da raça Rnmney Marsh se processou ontem durante todo o dia. Os últimos anis

mais a serem classificados, foram os "SO".

Na foto, o Grande Campeão dessa categoria, box

407, cr. e exp. pela Canbanha Santa Angélica de propriedade da Vva. Costa e Filhos, de Her*

vai do Sul¦ Os jurados da raça, sr. José Bonino e eng. Agr. Mário Burck dos Santos, apreciam

o grande ctrneiro.ANO I — P. AI.F.GRE, 2» DF, ACOSTO DF. 1*5* — N.* H

VA(A

AMAEELA.... PASSOU HA PASSARELA....

S