perda de submarino nuclear pode atomizar as correntes

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DIRETORM. PAULO FILHO

Correio da ManhãFundador — EDMUNDO BITTENCOURT

DmETOR-GERENTlALtNIO I)E 8ALLII

Avenida Gomes Freire, 471 RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1963 N.» 21.479 - ANO UU1

Papa expõe aosdiplomatas assuas esperanças

Perda de submarino nuclearpode atomizar as correntes

CIDADE DO VATICANO,11 — Sua Santidade, o PapaJorio XXIII, esposou hoje aesperança de que sua enci-clica "Pacem in Tcrris", (Pazna Terra) provera de novasenergias os governantes datodo o mundo. O Pontífice,cm uma cerimônia especialctue teve lugar nesta quinta-feira Santa, em honra aosdiplomatas acreditados juntoà Santa Sé, e quo se realizouna Capela Sistina, disse que amensagem básica contida nasua enciclica dc 22.000 pala-Vias, dada a conhecer ontemc dirigida a " todos os homensde boa vontade", é a mesmaque Cristo pronunciou na úl-tinia ceia. "Amai-vos uns aosoutros".

MENSAGEMDirigindo-se aos diploma-

tas, suas esposas c filhas, oSanto Padre continuou: "Deíato, c a primeira do todasàs mensagens de amor quedesejamos dirigir aos homensdc nossas tempos. "Que pos-sam êlcs reconhecer espontâ-ncamente sua origem comumque os converte todos em ir-mãos, unindo-se. Que umanova energia anime os go-vernantes do mundo graças àcaridade que penetre em seuscorações..."

Em sua enciclica, o Papa,depois das palavras de aber-tura em latim, mostra-separtidário de um governomundial com poderes para fa-zer cumprir a lei, como ai-ternativa da balança do ter-ror atômico. Pede também odesarmamento, a continuaçãode negociações c robusteci-mento das Nações Unidas.

O Santo Padre, de 81 anos,

chegou à Capela Sistina, ves-tindo seu habito branco. Sô-bre seus ombros luzia umacurta capa de carmim. Sole-ne e tranqüilamente procedeuà apostólica bênção aos di-plomatas e seus familiares aocaminhar em direção ao ai-tar.

MÉTODODepois da missa, o Papa

sentou-se em seu trono emfrente aos diplomatas c come-çou a ler seu discurso emfrancês.

João XXIII disse que Cris-to, na última ceia da quinta-feira santa, ofereceu a seusdiscípulas, "três pensamentosessenciais, três fachos de luzque iluminariam seu caminhodepois dc sua partida, carida-de, unidade e espirito de sa-crifício. "Dali se derivou uninovo método para a propaga-ção da verdade: um métodointeiramente peculiar à Igre-ja e que não tem paralelocom qualquer sociedade ter-restre, pois seria por meiospuramente espirituais que osapóstolos enfrentariam todosos perigos e propagariam portodo o mundo, ainda ao preçode seu próprio sangue, amensagem da verdade, e deamor de que eram deposita-rios". "Essa é a mensagemque a Igreja seguiu propa-gando ao longo dos séculos epelo mesmo método. Hoje,como ontem, a Igreja, incan-Eàvelmente, convoca os ho-mens à unidade e à caridade."E também o que desejamosdizer de novo — numa línguaque, assim o esperamos, serácompreendida por todos tiaenciclica "Pacem in Tcrris"...(UPI-CM).

De Gaulle ainda não deuseu apoio à formação deforca nuclear da OTAN

PAUIS, 11 — Os secreta-rios da Defesa c Estado dosEstados Unidos, Robert S.Mcnaninra e Dcnn Rttsk, res-pectivamente, assim como ou-tros altos funcionários ame-vicanos da Defesa, concluí-ram hoje um projeto de fòr-ca nuclear inlcraliacht que cs-peram merecer plena aprova-c,ão da Aliança do Tratadodo Atlântico Norte (OTAN1,em sua reunião de maio pró-ximo.

O plano a respeito da fôr-ça nuclear interaliada foi te-ma dc conversações entreaquelas autoridades america-nas c. funcionários da OTANcm Paris, mas não foi obti-da promessa firme do presi-«lente Dc Gaulle sobre a in-cllisão de esquadrões daFranr;a.

CONFERÊNCIASMacnamara, Rttsk, o Sn-

premo Comandante Aliado,general Lymari L. Lcmnit-zer; o presidente tio Estado-Maior Conjunto, generalMaxwell Taylor; o secretárioauxiliar da Defesa, Paul Nit-zc, o embaixador Charles E.B.ohlcn c outros funcionáriosamericanos conferenciaramduas horas esta manhã naEmbaixada dos Estados Uni-dos. Posteriormente, Macna-riiara manteve uma entrevistade 45 minutos com o secre-tário-geral da OTAN, DirkU. Stikkcr. Rusk regressou aWashington esta mesma tar-dc por via aérea, porém Mac-natnara, que chegou a Parisdurante a manhã depois dc

WASHINGTON e Paris, 11— O submarino nuclear"Thresher", com 129 pessoasa bordo, está indiscutível-mente perdido — foi o quedeclarou hoje o almiranteGeorge VV. Anderson, chefede operações navais. Revê-lou com grande pesar queuma nova mancha dc petró-leo e artefatos, possivelmen-te do interior do submarino,foram encontrados na regiãocm que o barco fêz ontemuma descida de prova, noAtlântico Setentrional.

O único perigo grave dacatástrofe do "Thresher" re-sultaria do transporte departículas radioativas pelascorrentes submarinas, clani-ficando a flora c a fauna eatingindo em conseqüênciao homem, mas segundo dis-se o almirante Anderson issosomente será possível se oreator atômico do submari-no tiver explodido.

REATORO reator (Urânio 235) deve

ter um volume aproximadode um metro cúbico. Emprincipio, trata-se dc umaesfera de aço inoxidável, fe-chada numa capa de prote-ção de aço, chumbo e cimeri-to armado, destinada a pro-teger a tripulação. O com-bustívcl nuclear se apresen-ta sob a forma de barrasprotegidas da corrosão. Se osubmarino fôr a pique, o rea-tor afundará sem que a ra-diotividade atravesse as pa-redes de proteção. É possí-vel que a água, pelo efeitodc forte pressão, tenda a in-filtrar-se até o interior dapilha, mas ela estará imobi-íizada e não poderá provocarpartículas nocivas. A pene-tração de água ale o coraçãoda pilha terá como efeitoequilibrar as pressões exter-na c interna c evitar assim aruptura do reator c a dis-persão de seus elementos ra-dioativos. Depois de longotempo, a corrosão eliminaráa capa de proteção, mas o

urânio continuará sob a for-ma de barras sólidas e a con-taminaçáo radioativa naságuas será muito limitada.Sem dúvida, o perigo teriasido maior se a catástrofe ti-vesse ocorrido perto da cos-ta ou num porto. Está sendoestudado um projeto de con-venção internacional pararegulamentar a responsabili-dade dos utilizadores dos na-vios à propulsão nuclear, pro-

posto por 28 nações, c tendooposição dos Estados Unidose URSS.

PROVIDÊNCIASO desastre com o subma-

rino é o pior ocorrido emtempo de paz com embarca-ção da armada americana.Anderson disse ler ordenadoque o batísfero de submersão"Trieste", agora cm SanDiego, Califórnia, seja tra-zido por ferrovia, para pres-

tar ajuda k busca. O batis-fero "Trieste" desceu no maraté uns 11.250 m, enquantoo submarino, aparentemente,desceu uns 2.400 m, em umponto situado em torno de220 milhas ao leste do caboCod. Anderson manifestouque embora esse batísferoservisse para localizar oThresher, não há possibili-dade alguma de atar cabosao submarino para traze-lo à

superfície de uma proíundi-dade tão grande.

TEMPOA armada disse hoje que

o mau estado do tempo, coma agravante do prognósticoque será ainda pior, difictil-ta a busca do submarino nu-clear "Thresher", desapare-ciclo ontem no Atlântico, a350 km de Boston. O depar-tamento meteorológico anun-ciou que haverá fortes ven-

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tos, até de 75 km por hora.As ondas no Atlântico sãonesses momentos do dois atrês metros e meio. Um por-ta-voz da Armada disse que aúltima mensagem do subma-rino foi recebida ontem ài9 h.

ESPOSAIrene Harvey, esposa do

comandante do submarino,luta com o desespero e cs-pera nervosamente na salade sua casa que o telefonochame para colocar íim àsua terrível angústia. Estácercada por várias amigas,quo vieram para lhe dar seuapoio moral c tentar convcti-ce-la de que não está per»dida toda a esperança. Ire*ne Harvey colocou para dor-mir seus dois filhos, John,11 anos e Bruce, 11. Comgrande valentia, digna daesposa de um militar, acos-fumada aos momentos dotensão, explicou-lhes a gra-vidade da situação, porémsem dramatizar as coisas.

O presidente Kennedy a-presentou oficialmente, cslatarde, seus pêsames às fami-lias da tripulação do subma-rino nuclear. (UPI-FP-CM),

SUBMARINOATÔMICOPERDIDO

Washington — Afoto mostra o subma*rino nuclear "Thre*sher", desaparec i d ocom 129 homens abordo. Ao lado, seu.comandante, John W,Harvey. (Radio joioUPI).

um dia dc conversações on-tem cm Londres com o mi-nistro da Defesa britânico,Pcter Thorneycroft, conti-mioii debatendo sóbre o pro-jcto durante um "almoço dctrabalho" que teve lugar naresidência do embaixador dosEstados Unidos junto àOTAN, Thoinas K. Finletter.

PROPÓSITOMacnamara reuniu-se nova-

mente com Lcmnitzer em seuquartel-general dos subúrbiosde Paris, antes de regressarpor avião a Washington. Opropósito fundamental que scpersegue com essas conversa-ções dc "alta

pressão" c atartodos' os cabos do plano arespeito da força nuclear in-teraliada que, segundo os Es-lados Unidos esperam, seráaprovado pelo Conselho tleMinistros da OTAN cm suapróxima reunião dc Ottawn,Canadá, entre 21 e 23 dcmaio.

COMANDO

A força consistiria de trcssubmarinos polaris com baseno Mediterrâneo; alguns bom-bardeiros estratégicos aincri-canos; toda a força dc bom-bardeiros "V" britânicos c -isunidades da Força Aérea Tá-tica com as quais contribui-riam outras unidades membrosda OTAN, inclusive a Ale-manha Ocidental, Bélgica cHolanda. Tudo seria coloca-do sob um comando especialnuclear da OTAN, ás ordenstio general Lcmnitzer. (UPI-

Mundo homenageia Papa Derrotapela enciclica da paz ahomens de boa vontade

comunistano Chile

PARIS, 11 — Uma homo-nagem quase universal sur-giu na oportunidade da pu-blicação da Enciclica "Pacemin Tcrris", divulgada ontempelo Papa João XXIII e di-rígida a todos os homens dcboa -vontade.

Os comentaristas do num-do destacaram a solenidadec a autoridade com que osoberano pontífice analisouproblemas da atualidade,como o desarmamento,os di-rcitos naturais dos homens,o papel das Nações Unidasna paz, a 'coexistência pa-cífica.

JORNAISPersonalidades c jornais

dc todas as tendências c detodos os países viram na En-cíclica um documento de im-portância cxcencional. AAgência "Tass" publicoulongos trechos, principalmen-te passagens relativas à ne-cessidade de pôr fim à cor-rida armamentista c à proi-bicão de provas nucleares,Na secretaria-geral das Na-ções Unidas há profunda sa-tisfação. U Thant, secretáriogeral interino da Organiza-cão apreciou particularmen-le a posição adotada peloPapa a favor dn reforço daorganização da ONU. Em Ro-ma comenla-sc: "A voz doPapa convida os católicos aabrir as portas dc suas igre-jas e misturar-se, sem medo,com o mundo."

IMPORTÂNCIAPara "Avnnti", órgão do

Partido Socialista dc Nenni,

n Enciclica "marca na hls-tória da Igreja e do mundocatólico mudança exlraordi-nária, importante,' cujas con-seqüências positivas se fa-rão sentir". "L'Unilá", ór-gão comunista diz: "todosos acentos renovadores quosempre caracterizaram opontificado de João XXIIIrecebem uma confirmaçãoindubitávcl". O "Times", doLondres, conservador: "Eslamensagem é dirigida nãoapenas aos católicos de to-dos os países como tambéma toda a humanidade." EmParis, o "IVAurore", direi-Ia radical, diz que "o SumoPontífice preconiza um dc-isarmamesto geral, simullá-nco e controlado". O "LePopulairc", socialista, e o"L'Humanité", comunista,afirmam que "as massascristãs, sóbre as quais oPapa expressa .sentimentosprofundos, sc reunirão e re-forçarão o campo dos ho-mens dc boa vontade quelutam para impedir o de-sencadeamenlo da guerra".Para o "New York HeraldTribune", "a Enciclica con-têm implicitamente a aceita-ção do princípio da coexis-lência entre os Estados co-nu mistas c os não-comunis-Ias". O Sumo Pontífice, comsua mensagem, despertou aconsciência de todos os ho-mens. O "New York Times"comenta que "desgraçada-mente o mundo não está sópovoado de homens de boavontade c que, portanto, pe-lo Ocidente deve continuararmando-sc para preservar a

MIAMÍ, ll—O jornal"Miami Herald", em ar-ligo relacionado cem asrecentes eleições chilenas,sob o título de "revés dosvermelhos chilenos", dis-sc que os eleitores dessarepública sul-americanaderam prova de que cp?.is não está a ponto decair em mãos do comu-nismo.

Assinala que as forçasmoderadas pró-ocidentaisdo presidente Jorge Ales-sandri se impuseram fà-cilmente aos desafiantes:esquerdistas nos comíciosmunicipais realizados do-mingo passado. As suces-sivas derrotas dos esquer-distas desde 1958, cons-tituem uma clara afirma-cão de que Fidel Castroé imagem que vai desa-parecendo rapidamente daAmérica do Sul.

No caso do Chile disseo iornal o resultado des-sas eleições loi mais quoum mero triunfo para asinstituições democráticas,já que a posição do pre-sidente Alesst.ndri tem sidoconsideravelmente íorta-lecida na luta contra apressão do comunismo.(UPI — CMV

Cúmplice deEichmannna Alemanha

BONN, 11 — A policia daAlemanha Ocidental buscahoje. um suposto auxiliar na-zista tle Adolf Eichmann, aquem sc atribui a responsa-btlidadc da morte dc AnneFrank, c que conseguiu pe-netrar no pais apenas duashoras antes dc que íósse de-clarado estrangeiro indesejá-vel.

Um porta-voz do Ministé-rio do Interior disse queErich Rajakowilsch, austría-co que esteve residindo cmMilão sob o pseudônimo deErico Rajn, chegou a Muni-que por via aérea procedenteda Suíça esta manhã, ao serexpulso pelas autoridades suí-ças.

"Dc alguma forma, conse-gtiiu passar pela seção dccontrole dc passaportes", dis-se um porta-voz do Ministé-rio do Interior. "A

polícia daBaviera o busca agora."

O Ministério ordenou a to-dos os postos fronteiriços im-pedir a passagem de Rajako-witscb na Alemanha Ociden-tal. Contudo, este chegoupouco antes que sc desse es-sa ordem. (UPI-CM)

Alemanha explica porqueproibiu a venda de tubosde aço para os soviéticos

BONN e Washington, 11 —

A Alemanha Ocidental dissehoje abertamente à União So-viética que proibia a venda dccanos dc aço, pois eles pode-deriam ser utilizados paraabastecer dc petróleo as fôr-

ças russas na AlemanhaOriental, em caso dc uma

guerra mundial.A nota foi entregue, ao em-

baixador soviético ante o go-vêrno de Bonn, Andrci Smir-nov, sendo publicada poste-riormente pelo Serviço Fe-dcral de Imprensa. Reprcsen-tou cm realidade uma respos-ta à nota soviética tlc 6 docorrente, que protestava pelaproibição da venda dos canosa Moscou.

SEGURANÇA

questão não se levou em con-ta a posição do governo, acci-távcl ou não para a indús-Iria petrolífera em outros pai-ses. Muito mais decisivo é ofato de mais dc 20 divisõessoviéticas estarem localizadasem território alemão, c oabastecimento dessas unidadesaltamente motorizadas pode-ria ser feito — em caso deguerra — mediante o desen-volvimento dn sistema dcoleodutos" — diz a nota.

OLEODUTOS

"Isso não c unia invençãoda guerra iria — afirma anota — mas sc baseia nasdeclarações formuladas pelomarechal da União Soviética,V n. s s i I y Sokolovsky, cm\%2", que disse: "Etn casode guerra os oleodutos seriammuito importante para o mo-vimento de combustíveis."

¦ PREÇOO governo federal alemãodeclarou que, ao notar que avenda dos tubos chegava O presidente Kennedy laii-um nível dc ameaça â sua çou hoje uma enérgica ad-própria segurança, negou-se vertencia á indústria side-a emitir novas permissões dc rúrgica contra uni aumentotransações, de acordo com geral do preço do aço. (UPI-posição de .-eus aliados. "Na FP-CM)

Governador da Guanabara Presos civisargentinosda rebelião

cm sua edição de

proscrição contra

contesta artigo publicadopelo

"New York Times"NOVA YORK. 11 — 0 governador do Estado da

Guanabara, Carlos Lacerda, dirigiu ontem ao "New YorkTimes" uma carta que o jornal publicahoje, sob o titulo tlc "Mantém-se aCastro":

"Ao diretor do "New York Times"; Setr editorial dcabril "Como ajudar aos vermelhos" é falso quanto aos fa-tos c injusto sòbrc como enfrentá-los. O recente CongressoPró-Castro foi proibido tle acordo com nossa Constituiçãoc nossas leis, tal como destacou devidamente um magistrado,c também o próprio governo federal. A lei c a ordem nãoconstituem luxo nem privilégio de alguns dos redatores dceditoriais desse jornal. É triste ver um grande periódico in-formando falsamente um grande povo sóbre o nosso csíór-ço, tergiversando nossas intenções. Dizem vocês que ne-nhum esquerdista proeminente assistiu à reunião: para ilus-trar sua falsa informação, um dos que estimulavam o Con-gresso Pró-Castro foi nada menos que o ministro do Tra-balho do Brasil, recebendo mensagens do primeiro-ministrosoviético Kruchcv e do lider da China Comunista Mao TseTung.

Seu editorial presta valiosa ajuda aos vermelhos bra-sileiros. Foi feito justamente a tempo para justificar a ten-tativá de intervenção do. Estado da Guanabara pelo governofederal, como parte de uma tentativa dc subverter o Brasil.

(a) Carlos Latcrda, 10 de abril dc 1963." (UPI-CM)

Israel preocupado com a novatentativa de união dos árabes

Disputa

BolíBUENOS AIRES, 11 —

Cem presos civis acham-seatualmente detidos na Pro-víncia de Buenos Aires, emconseqüência dos gravesacontecimentos ocorridos nasemana passada na Argenti-na. Estes civis encontram-secomprometidos com a stiblc-vaçâo da Marinha contra ogoverno e deverão respon-der por suas ações ante aJustiça.

A respeito c significativoanotar que a União CívicaRadical do Povo, da Provin-cia de Cordoba, dirigiu umtelegrama ao ministro do In-terior pedindo que todos oscivis detidos "compareceramante seus juizes naturais".Esta petição tem por objeti-vo impedir que os civis se-jam levados aos tribunais dajustiça militar.

Em Mar dei Plata, setecivis são atualmente julga-dos com relação aos aconte-cimentos da semana passa-dn, quando este balneárioíoi ocupado pelos rebeldes.(FP-CM;

TEL AVIY, 11 (PorSraya Shapiro, exclusivo pa-ra o Correio da Manhã) —Os distúrbios políticos obser-vados nas últimas semanasnos principais paises doOriente Médio — lcincn,Iraque e Síria — deverãocausar importantes transíor-inações políticas nessa já bas-tante atribulada região. ls-rael demonstra especial inte-résse no desenrolar das ali-vidades do presidente egípcio,Gamai Abdcl Nasscr, em re-lação a esses três paises, por-que considera que todos osbenefícios que venha ustt-fruir das inquietações, serãoem detrimento dc sua segu-rança nacional.

O governo israelita achaque Nasscr age segundo umcuidadoso plano que preparoupara ganhar o total controleda República Árabe Unida cinfluenciar a política de na-ções vbinhas à RAU. Obser-vadores dc Israel citam como

exemplo da existência dc.--seesquema a natureza e osatuais resultados tio recentegolpe militar na Síria, reali-zado por oficiais simpatizan-tes de Nasser que estão ago-ra preocupados em instigar aopinião pública nauqele país,a favor de uma nova aliançaentre a RAU c a Siria.

BLOCOO governo de Israel tam-

bém não recebeu com alegriaa noticia de que em Damas-co as autoridades propuseram,oficialmente, a criação dc umsó bloco militar dos árabes,composto pelos exércitos daRAU, Síria, lemen e Argé-lia. O comando seria natural-mente entregue ao Egito porser o país do grupo commaior poderio armado. Israelacredita que, apesar da pro-posta haver partido do Ira-que, a iniciativa e a pressãomilitar para que fosse formti-lada couberam exelusivamen-'te a Nasser. A criação dessa

força conjunta constituiriaunia séria ameaça â seguraii-ça nacional tlc Israel, queainda sc recorda dos resulta-dos da ação conjunta dos ára-bes contra o seu território,em 1948.

TROPAS

Os israelitas tiveram tam-bém confirmação de que ou-tra parte do esquema de Nas-ser sc concretiza no lemen.Atualmente, cm todas as par-tes daquela pequena nação,tropas egipeias estão estacio-nadas cm massa, Essas fòr-ças seguiram há seis meses,respondendo ao convite donovo lider revolucionário dolemen, brigadeiro Sallal. Astropas estão controlando to-dos os centros urbanos eexerce m considerável in-íluência sabre as decisões po-líticas do governo local. Asunidades egípcias são tambémns únicas completamente leaisàs autoridades revoluciona-

ria-, íato ésse que aumentamuito seu controle tm pais.

PANORAMASegundo as observações

israelitas, o Iraque é o tini-co ponto focai político tioinundo árabe que apresentaperspectivas menos desagra-dáveis para Israel. Há, na-quelc pais, considerável pre-disposição geral para a ndo-ção de uma linha netitralistadentro do bloco árabe. Rsscponto tle vista é uma infltiên-cia direta tia filosofia Baa-tista, bem mais divulgada naSiria. Em vista dessas cir-cunstãncias, Nasscr estariaexercendo uma pressão bemmais moderada para conven-cer esse possível mas incertoaliado dc se curvar aos seusdesejos.

FILOSOFIATanto no Iraque quanto na

Síria a preponderância tia li-losofia Baatista prejudica

(Continua Ma 8a. p.ótf.)

iviaWASHINGTON. 11 —

O ministro das RelaçõesExteriores da Bolivia, Jo-sé Fellman Velnrdo, de-clarou hoje que a solu-ção da disputa territorialde seu país com o Chileparece

"mais remota quenunca". Atribuiu isto à ne-gativa chilcn:'. de nego-ciar uma saída ao mnrpara o comércio da Bo-lívia, o satisfazer as de-mandas bolivianas na quês-tão do Rio Lauca*(UPI-CM).

LEBLOH(Início Construção)3 e A QUARTOS

2 BANHEIROS(em cores)

GRANDE LIVINGINFORMAÇÕES:

32-1324

CORREIO DA MANHA. Sexta-Feira, 12 de Abril rie 196.1 I.° Caderno

Com preços ligeiramente reduzidosprocura do pescado aumentou ontem

A procura de pescado ires-co por parte do consumidorcarioca, que de segunda-feiraa anteontem apresentara-se«uase nula em conseqüênciacios preços abusivos, sofreuentem substancial melhoria,com grande número de do-nas de casa percorrendo pei-xarias, barracas e feiras-livres em busca de mercado-ria de custo accessível. Naparlo da manhã os preçosmantiveram-se bastante ele-vados, decaindo, em algumaszonas da cidade, à tarde. Afiscalização da COFAP mos-trou-se mais ativa do quenos dias passados, com amobilização dc aproximada-mente 150 agentes, mas nãoconseguiu evitar totalmentea burla da portaria que fi-xou em 3(1 por cento o lucromáximo dos revendedores.

O camarão verdadeiro, grau-do, foi vendido na Zona Sule em alguns bairros da Zo-na Norte até a 1.800 cruzei-ros, mas baixou, ã tarde, nasbarracas desmontáveis insta-ladas no subúrbio de Madu-reira, até para mil cruzeiros.Os tipos de pescado fino, co-mo cherne e badejo, poste-jados ou em filé, tiveramcolação de até mil cruzeiros,pela manhã, nas peixarias docomércio regular, mas po-diam ser adquiridos até por600 cruzeiros nas barracasde emergência e nas feiras-livres. Os tipos popularesconservaram, de modo geral,as cotações vigorantes na

Suarla-íeira: corvina, pesca-

inha e merlusa alcançaram380, 350 e 250 cruzeiros, porkg, respectivamente,

CAMELÔS

Grande número dc camelôscontinuaram ontem instala-dos na Praça XV (nas proxi-midades rio Entreposto), naCentral do Brasil o outroslocais de grande movimen-lação de pedestres, vendeu-dó, na maioria cios casos,pescado cie qualidade infe-rior. A mercadoria era ex-posta em cestos ou sobre cai-xotes, em desobediência aosmais elementares preceitosde higiene. De modo geral,os preços cobrados eram me-nos elevados do que os docomércio regular ou feiras-livres e, por isso, a despeitoria má apresentação cio pro-duto, o movimento rie vendasfoi razoável, principalmentea consumidores de recursosparcos. Paradoxalmente, fo-ram os camelôs os únicosque dispuseram de um dostipos mais procurados pelosconsumidores, a sardinha, deboa qualidade, pela qual pe-diam 160/180 cruzeiros porquilo.

ENTREPOSTO

Nos leilões do Entreposto,cm decorrência da retraçãodos consumidores nas com-pras do comércio varejistanos dias anteriores, verifi-cou-sc baixa nos preços du-

Alimentaçãoem CongressoMundial EUA

Dc 4 a 18 de junho, emWashington, será realizado oCongresso Mundial de Ali-mentação, convocado pelaFAO. Dcslina-se a desper-tar o interesse público pelaCampanha Mundial Contraa Fome, encarecendo a ne-cessidade de atuação coleti-va mais eficiente para en-írenlar problema que dia adia mais se agrava. Aproxi-madamenle mil delegados devárias partes do mundo de-verão comparecer à reunião.

Depois da sessão solene,haverá quatro comissões —Econômica e Social; de Edu-cação e Pesquisa; e de Par-tlcipação Popular o AçãoColetiva — para nortear ostrabalhos do Congresso.

OEA e Touringcelebrarão DiaPan-Americano

A Organização rios Esta-dos Americanos e o TouringClub do Brasil comemora-rão, dia 16 de abril, a pas-«agem do Dia Pan-America-ro. A solenidade será rea-lizada às 9h30m, na PraçaMauá, em frente à EstaçãoMarítima de Passageiros, de-vendo comparecer altas per-sonalidades, entre as quaisministros de Estado, o go-vernador da Guanabara e oscorpos diplomáticos nacio-nal e estrangeiros. Falarána ocasião o sr. JuscelinoKubitschek,

rante a licitação. O cama-rão verdadeiro graúdo va-riou entre 800/1.200 cruzei-ros, e o tipo "sete barba"entre 200 350 cruzeiros; ocherne esteve a 320/400: obadeio a 300 '420; o namoradoa 250/430; o batata a 240/350; o pargo a 200/340; a cor-vina a 100/380; a castanha a70/140; a maria-mole a 80/180; a merlusa a 60/100; goc-le a 50/300; xaréu a 100/160;sororoca a 350/400: lula a220 320; trilha a 80/180; pes-

formação de extensas filasde consumidores ás portasdos raros armazéns c mer-cearias que receberam dasrefinarias partidas da mer-cadoria para revenda ao va-rojo. A tendência do merca-do é no sentido do agrava-mento da crise, pois a sone-gação que vinha ocorrendopor parte rio Instituto doAçúcar e Álcool pode alas-trar-se ao comércio varejis-ta, de vez que o aumento depreços anunciado pela enti-

cacünha a 190/240; pescada dade açucareira para os pró-de alto mar a 400/430; en-chova a 220, 380: bonito a 130e espada a 80/130. Ao con-Irárío cio mercado varejista,o movimento comercial doEntreposto apresentou menosintensidade do que no diaanterior, pois os retalhistas,com mercadoria encalhadaem virtude do pequeno vo-lume de vendas aos consu-midores, adquiriram peque-nas quantidades, restrin-gindo-se à compra dos tiposde preço mais baixo. Tendoem vista'ser hoje o últimodia em que. os postuladosreligiosos obrigam à absti-néncia cie carnes, espera-seque as cotações do pescadonão venham a subir nova-mente nos leilões do Entre-posto, devendo permanecerinalterados ou registrar li-geiras baixas os índices ve-rificados nos leilões de on-tem.

PÀO

O sr. Joaquim rie Oliveira,presidente do sindicato daIndústria de Panificação daGB ,deverá conferenciar napróxima segunda-feira como sr. Magalhães Fonseca, ti-tular ria COFAP, para tratarrio novo aumento do preçorio pão comum, atualmentetabelado a 110 cruzeiros porkg. nível que. segundo asprincipais lideranças dos pa-nificadores, não atende aosinteresses da classe. O diri-gente rios padeiros tentará,num último esforço, obter daCOFAP a promessa de quea portaria do tabelamentoserá submetida a reexame,de modo a poder apresentara boa nova à assembléia gc-ral extraordinária a realizar-se na tarde daquele dia oucie terça-feira, por convoca-ção ria diretoria cia agre-miação, para estudo cia via-bilidarie o conveniência daadoção rio medidas visando ádiminuição dn custo rie pro-dução, Entre a.s medidas aserem debatidas figuram asuspensão das comissões con-cedidas pelas padarias aosrevendedores que entregama mercadoria a domicílio, ciaordem dc 20 por cento sobreo preço da tabela, e a su-pressão do fabrico noturno,que, conforme sugestão a serapreciada à consideração daassembléia, passará a ini-ciar-se somente ás 5 horas.Tal providência, aparente-mente despida dc maioresreflexos no consumidor, re-veste-se, no entanto dc gran-rie importância, pois, se acio-tada, o produto só poderá seradquirido no balcão rias pa-darias a pari ir das 8 horas,ou seja, quando a maioriadas_ pessoas já deixou as re-sidências com destino aos lo-cais de trabalho ou de es-tudo.

ARTIFICIO

Será vedada pela mesadiretora dos trabalhos a dis-cussão dc propostas que ob-jetivem a adoção de medi-rias que possam ser conside-radas violentas pelas autori-clades, como o "lockout",qtio durante algum tempo cs-teve nas cogitações de umgrupo de panificadores inte-grantes cia ala exaltada, dcmaneira a fazer crer ao go-vérno que a classe está dis-posta a não criar embaraçosaos esforços que o PoderExecutivo diz estar descnvol-vendo para diminuir o ritmode elevação do custo de vi-ria. Mas, enquanto seu pre-sidente arregimenta argú-mentos para tentar conven-ecr o órgão controlador danecessidade cie ser concedi-rio novo aumento oficial parao pão, os panificadores con-tinuaram ontem nn adoção doartifício utilizado há mais dedois meses que lhes assegu-ra um aumento clandestino.A maioria das padarias fa-brica diminuta quantidadedo produto tabelado, rápida-mente adquiriria pelos pri-meiros consumidores quechegam a seus balcões, for-çando os retardatários a, nafalta daquele, comprarem nstipos especiais, como "tatu","careca", "suíço" c outros,que embora feitos com amesma massa do tabelado es-tão totalmente liberados cpodem, por isso, ser vendi-dos por preços escorchantessem inobservância da Lei deEconomia Popular. Outraspanificadoras, aproveitandoa circunstância da fiscaliza-ção ria COFAP haver con-centrado a atenção no co-mércio rio pescado, voltarama adotar outro processo. Iam-bém irregular, de fabricarpão comum com peso menorque o determinado pela ta-bela da COFAP, isto é, a bis-naga com 150/160 gramas aoinvés de 200 e o pãozinhocom 40 an invés de 50 gra-mas, o que eqüivale a uniaumento real da ordem de20 por cento.

AÇÚCAR

Também o açúcar conti-nuou escasso, ocasionando a

Evite os males

provocados pela prísáo de ventre

usando Ventre-Livre

ximos dias trará lucros ex-traordinários, da ordem doaproximadamente 30 cruzei-ros em kg, aos comerciantesque conseguirem adquirir oproduto agora o revendê-losomente após a vigência doreajuste. Contudo, a extor-siva majoração que o IAApretende impor à mercadorianão tem, ao que parece, defi-nitivamonte programado oinício particularmente em fa-ce do recente pronunciamentodo ministro da Fazenda emRecife, segundo o qual sò-mente em setembro a revisãoseria efetuada, sob pena depôr em risco o plano de con-tenção do custo de vida ela-

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borado pelo governo. Poroutro lado, o presidente daCOFAP, a quem legalmentecompete oficializar a majo-ração, se tem mantido re-servado, escusando - se dequalquer pronunciamento arespeito do assunto. Círculosligados a seu gabinete dei-xaram transparecer, todavia,que dificilmente prevaleceráo Índice de majoração pre-tendido pela autarquia açu-careira, pois o sr. MagalhãesFonseca estaria incluído en-tre as autoridades do govêr-no que julgam exagerado oaumento, considerando, par-ticularmente. que o últimoreajuste data de menos rie limeses e nele foram compu-tadas a.s parcelas mais im-portantes da composição ciocusto de produção, como oaumento rio salário-mínimoe a instituição do 13.° sala-rio, sendo, em razão disso,abusivo o Índice de 60 porcento anunciado em prinei-pio pelo IAA.

CARNE

As perspectivas do abas-

ira também não são promis-soras para o consumidor, se-gunrio revelou à Confedera-ção Rural o sr. Vieira Filho,que representou os criado-res mineiros rie gado rio GTque elaborou o plano dc es-tocagem rio produto paraconsumo rios grandes centrosno segundo semestre desteano. Fundamentou o pontode vista no fato rio governonão haver liberado até aço-ra a verba de 6/7 bilhões'riecruzeiros, destinada à aqui-sição dc gado, por parte dasempresas frigoríficas queexecutarão a estòcagem.Lembrou que nos dois anosanteriores, os frigoríficoscompraram em abril/maioos rebanhos gordos, abatidosna plenitude do peso e con-vertidos em estoques dc car-ne que, além de proveremparcialmente as necessidadesdo consumo dos grandes mer-cados, funcionaram como re-guladores de preço. Ariian-tem que se o numerário nãofór liberado em tempo há-bil, poderá sobrevir na en-tressafra a escassez do pro-

. - duto e, conseqüentemente, atecimento de carne bovina elevação rios preços, em pre-durante a próxima entressa- juízo do próprio consumidor.

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A Cniíipaiilin Nacional dcMaterial dc Ensino, instituí-ria cm 1956, tem por finaü-cinde estudar c prbmouer me-didas referentes à produçãoc distribuição dc material di-ciriíico. .Assim, cnbc-!/ic pro-dtuir, especificamente: n)peças, coleção e aparelhospara estudo dc ciçncias na-turais, matemáticai desenho,geografia c história; b) ma-xcrial audio-rnsual c c) di-cio i! ri rios, afins c obras deconsulta,

Com referência a esse lil-ítmo ílcfíí. especialmente,seu plano dc execução temsido apreciarei. Já edi-to», yendendo-os a preçodc custo, dicionários esco-lares da Língua Portugué-sa (310.500 exemplares).Laiin o-Portuguès (83.853eaiempiares), Inglès-Portu-fiiiéx c vice-versa (258.500exemplares), Francès-Portu-guês c vice-versa (242.052exemplares), Dicionário daLegislação Federal, AtlasGeográfico Escolar (197.610exemplares), Alias HistóricoEscolar (201.654 exempla-res); Enciclopédia InfantilBrasileira — Mamíferos —obra caríssima, já em 2,"edição, Enciclopédia Infantil— ares — (100.000 e.vem-plarcs), Tábua dc Logari-

Campanhaeficiente

timos, Iniciação á Ciência,Manual dc Biologia, Manualdc Física, Atlas Histórico cGron/rrí.fico Brasileiro.

Além dessas publicadas,lia várias outras obras deevidente utilidade escolarem impressão, bem como ou-trás tantas projetadas, nlou-mas já em elaboração, nota-dameníc gramáticas dc vá-rias línguas.

No tocante a produção riecadernos, a Campanha temajudado dc maneira e/icien-te a população escolar, dadoseu preço acessível.

Como se sabe, o materialdidático sobrecarrega dc for-ma aguda os orçamentos riospais dc familia. Nesta épocadc carestia gcncrali:ada, cs-sa útil insíítuição, cuja di-relora executiva, a ilustreprofessora Heloísa Araújotem sido o que se chamavulgarmente u'a nino na ro-da para os escolares.

As obras e o material di-dático da Campanha são dis-tribuidos, a preço de custo,

aos estudantes a ao públicocm geral, através dos teu»51 postos instalados por to-do o pais, c aqui no próprioMinistério cia Educação eCultura,

O interesse rio público icmanifesta pelo rápido cs.no»tamento das obras e a per»maneníç solicitação da aber»tura dc novos postos dc dii*íribiíiçáo.

O êxito cia confecção dccadernos escolares (mais de800 mil já foram vendidosésfc ano na Guanabara) le-vou a Campanha <i adquirirna Alemanha equipamentoautomático para sua fabrica-ção, cujas máquinas moder-nissimas estão sendo instala-das em Maria da Graça,prestes a funcionar, eom nprodução perfeita c acaba-da. dc ires mil cadernos porhora.

Como se ué, é um Serviçodc grande utilidade rio Mi-nisterio da Educação e Cul-tura, que está oferecendo ex-rcieníe rendimento, dai por-que me achei tio dever dcsalientar os esforços da §b-negada mestra que o dirigt,com a modéstia carneteristi.ca rios que trabalham porum ideal alevantado.

Ali Rijrnt

Por trás da notícia

ANTES ERA ASSIiUIlegalidade e imundicic

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bcpetibaA(iORA

em paisagem antiga

lidos os barracos ilegais queenteavam a paisagem de Sepetiba

Por determinação rio go-vernador Carlos Lacerda, quevisitou Sepetiba quinta-feiraúltima, foram retirados todosos barracões de madeira ile-galmente erguidos ao longoda Praia Dona Luíza. Hámuito tais construções pre-ocupavam os moradores da-qucle pitoresco local, por ser-virem, à noite, para o tráficode maconha e a prática dolenocínio. Várias queixas jáhaviam sido dirigidas peloscomerciantes dc Sepetibaao administrador regional dcSanta Cruz. sem que qual-quer providencia fosse to-macia.

Semana daEducaçãoem Campos

A Secretaria de Educaçfiode Campos, Estado cio Rio,contribuindo para o êxito doAno da Educarão, pi-omovevá,no período de 18 a 25 do coi¦-rente niês, a Primeira Semn-r,a rie Educação, destinada aoaperfeiçoamento do professo-rado primário <só neííe mu-nicípio há mais cie 2.000 pro-íessóres>. A Semana progra-mada abrangerá estudos c dc-bates sobre temas de Psicolo-gia, Sociologia e Didática,tendo sido convidado especi-almente o professor AmaralFontoura. A Comissão Ceri-trai da Semana é formadapelo prefeito loca!, o bispodiocesano, o pi evidente daCAmara dc Vereadores deCampos e o secretário deEducação do município.

Cerca dc trinta barracosvendiam, na mais bela praiarie Sepetiba, cocos e outrasfrutas, refreseos c peixes fri-tos. Espinhas e cascas eramatiradas na, praia. Não sendoo recolhimento do lixo feitocom regularidade, os detritosapodreciam na areia, impe-dindo o banho de mar dapopulação local e dos vera-nistas,

Não pagando licença nemimpostos, os proprietários rietais barracos podiam nego-ciar por preços inferiores aosdo comercio legal. Algunsbarracões, inclusive, possu-iam luz elétrica, ao contra-

Instituiçãodo ColégioUniversitário

SAO PAULO. 11 iSucursal'— O I Seminário de ReformaUniversitária, que se realizanesta capital, debateu, em suaúltima reunião., a tese refe-rente à instituição do Cole-gio Universitário cm substi-tuif.ão aos chamados cursi-nhos. O trabalho foi elabora-do por dois alunos da Facul-dade de Filosofia e alega queo maior afiuxo às carreiras deengenharia e medicina acon-Reina a instituirão do ColégioUniversitário, tanto mais queferia facilitado o ingresso deestudantes pobres naquelescursos. Por outro lado, solu-cionoria o problema do cursovestibular que existe mais emrazão do desnível culturalnniversitfirio-colegial, isto c,pela ausência de base dos cs-tudantes que deixam o segun-do ciclo e por isso mesmo Uaique submeter-se aos chama-dos rursinhns para teremuma oportunidade de vencero teste vestibular.

rio ria maioria das residen-cias da região, falo que nin-guéiii conseguiu explicar.

LIMPEZA

Na última sexta-feira, umaturma ria Polícia dc Vigilàn-cia, chefiada pelo inspetorAriosto Fontoura, esteve emSepetiba, desmontando todosos barracos. Os restos —madeiras e telhas — foramentregues aos respectivos do-nos, que receberam instru-ções para não mais construirnaquele local, nem cm qual-quer outro, sem a necessárialicença.

PAIXÃONoticia: Memória de Maurício de Lacerda.

Por trás ria noticia: Folheio ns velhos rio-cumentos rie meu Pai. São análises políticasescorreilas, comentários dc inteligência cm-batívcl; c são esperanças que prorrompem cmucidez, em patriotismo, sublinhando a inexo-

rabilidade da redenção do destino brasileiro;— um destino que a custo se desvencilha dasgarras dos seus abutres, e egoismos, poremque seguramente se expande na alma de seupovn, muito embora, nesta véspera dc Paixão,a Pátria ainda vacile no torvelinho das des-venturas e dos desenganos que lhe semeia,no corpo e no chão, um governo de enganosc aventuras, mais disposto a fazê-la subir acru/ do sacrifício do que a dela descê-la, sal-vn c redimida. E eis como de novo me reeivconlro eom cie, E eis como de novo lhe cs-cuto a voz determinada, o fascínio da pala-vni que um dia espancou, de ponta a ponta,as desesperanças, as humilhações, a descora-gem no País. Sim, é Maurício de Lacerda queme irrompe memória adentro, saudade aden-tro, amor adentro, sonhos adentro, no querl-do pijama quase tão grisalho como ns rema-neseentes dos seus cabelos, outra vez à repc-lição do pretérito c ã Imitação de Cristo, quan-do o sol mal clareava a varanda dc onde élee eu sorvíamos o hálito de cada manhã recém-nascida. Também é dele a poltrona que tateiona sala, no mesmo canlo antigo, um tantoconfrangida na sua despretensão e. no seuvermelho desmaiado, triste, como a Irágrlmaque cm meus olhos bruxoleia c que, sem queeu o queira, vai servir de coifa ao ponto dcluz. É dele ainda o eco que a Eternidade modevolve num diapasâo de tempestade, numainsistência de chuva lamborilando em folhaseca ou pingando em alma vazia. E entãotudo me retempera para ir ter eom ele maistarde, mas, igualmente c ja agora, para amissão a cumprir. Eu sei: será talvez piegul-ec. Pois pieguice rie um "pobre órfão" foicomo a insultou uma dessas velhas doninhashabitantes de desvãos, para quem só na —causa —- só no bolchcvismo, se cristalizam cperseveram lodo o amor — e que "amor"!todas as virtudes -- e que "virtudes"! Pormais desvirtuosos que sejam. Por mais re-pugnantemenle raivosos que se Iraduzam. Pormais anti-humanos que se revelem, em favorde sua "ciência" agonizante, nas entranhasde plástico desses coveiros do sentimento,desses cultores ria imbecilidade pura, dessesimpuros fautores cossacos dn ódio de irmãoscontra irmãos, de filhos contra pais, dc paiscontra filhos,

Mas não importa, O que imporia são es-tas recordações. 0 que importa é, sobretudo,n porvir previsto por .Maurício de Lacerda.Pois. quando éle vier, nada lhe resistirá: Nemu vazio moral e civico dos traidores. Ncni atraição deliberada e leviana dos tiranos. Nema perfídia imoral e rude da tirania.

REMIMSCÊNC1AMeu Pai

Num dos escritos de meu Pai, topo a referência ás práticas dc uma .República, quehoje se prolonga nesta Republiqucta almina.Calha sob medida aos tempos atuais. Leiam."Sem moeda, sem disciplina entre os soldados,

Maurício Caminha <le Lacerdasem a livre colaboração das consciências, »ema harmonia nos dirigentes c a boa vontado decoração dos dirigidos, como poderá findar umgoverno que delibera sem unidade do ser «de poder'.' Porque o compõem as correntesque se engalfinham dentro dn seu próprioMinistério e o colocam indeciso às solicita-ções dessas mesmas correntes, entre as quaisquer dividir-se, quando devia definir-se". Emais, ainda mencionando os governos da pré-revolução dc .10, os mesmos que, insensível-mente, o senhor João Goulart vai total-mente e a seu modo hoje repetindo: "1:impossível ocultar o que se. retrata no perfilde uma ditadura rie punhos dourados, nosmanifestos soltos pelos quartéis e que, dirlfiirios mais aos comandados do que aos ofi-ciais, traçam programas de uni golpe nublar,diante do iminente fracasso dos civis, enquantoo presidente se defende por mimctismo",Ainda: "Ê a politicagem que se infiltrou noseio da classe armada para dividi-la c assimsalvar, nos destroços da política velha, nsduas mais velhas políticas rio Brasil: a riasmontanhas e a do pampa". Por fim: "Masno seio das correntes novas, bem à vista, esláo desejo dc não retroceder e, no fundo, desair do dilema extremista entre o fascismo co comunismo, alçando a mira para longitudesmuito maiores."

Porque (dizia) não pode o Brasil esperarque tantas Frentes únicas se formem, os Gi-rondinos se vão, depois dòlcs a Montanha, cafinal suba o Maral do comunismo.

OS MESSIASGreve oeral em desaoravo ao ir, Osvino,

Não contem o menor empenho no sentidodas reformas básicas a greve geral que o co-mando de greve resolveu, cm segredo, des-fechar antes do 1." du Maio; trata-se dc umdesagravo ao general Osvino. De resto, noplano militar, os "nacionalistas" e eriptos ro-conhecem já que o "velho general" saiu eoma sua liderança ínapelàvelmente comprome-tida. Também reconhecem, embora não oconfessem, que o general Krucl saiu fortale-cido. Inexoravelmente, o comandante do IExército levou um Irambolhão do qual, só pormilagre, se conseguirá reerguer. O mais gra-ve para os alminos é que não têm quem osubstitua. Nem terão. Diante disso, cm umaconspiração nolivaga do comando de greve,PCB e companheiros de viagem, decidiuse,tal qual antecipei, penetrar politicamente nosquartéis para "a mobilização de soldados, su-boficiais e sargentos, numa Frente Popular."

A greve — c ela fracassará, tomem nota— será, pensam, também para intimidar aspróprias Forças Armadas.

NóSr. Lidio Lunardi

Quem possui em seu podei' um dos maisgraves dossier desta República c o n\ LidioLunardi, ex-presidente da Confederação Na-cional ria Indústria. Dessa documentação, cons-iam todas as parcelas doadas pelo SESI, porordem direta da Casa Civil, á União Nacionaldos Estudantes.

Um estouro,quem se sabe.

FAO dá viagem aos EUA.como prêmio para areportagem sobre fome

Com a finalidade de rea-vivar a consciência coletivapara o problema da fome.através rie reportagens só-bre o assunto, o Centro rioInformações da ONU insti-tuiu o "Prêmio FAO de Re-portagem". O jornalistavencedor receberá uma pas-sagem aérea do ida e volta,com despesas de estada nosEUA pagas, para assistir aoCongresso Mundial de Ali-mentação, a realizar-se de 4a 18 de junho próximo, emWashington.

São as seguintes as prin-cipais condições para con-correr ao prêmio: as repor-tagens sem assinatura ou sobpseudônimo deve m seracompanhadas de uma de-claração — em papel tim-brado c com firma reconhe-cida — da direção do jornal,atestando a identidade doautor do trabalho; poderãoconcorrer reportagens dis-tribuídas por agencias de no-

tícias- brasileiras — oficiaisou privadas — e publicadasem órgão da imprensa na-cional: os trabalhos devemter como tema básico o pro-blema alimentar no Brasil cmencionarão obrigatò-riamente a FAO. a Campa-nha Mundial conda a Fome,ou, por simples referencia, oCongresso Mundial de Ali-mentação; serão considera-das as reportagens de auto-ria de jornalistas brasileiros(ou naturalizados) publica-das entre 10 de março e 10de maio de 1963, que ó adata final para o recebimen-to rios trabalhos: materialsubsidiário poderá ser obti-do no Centro de Informa-ções das Nações Unidas. RuaMéxico, 11 — lá.» andar;os trabalhos devem ser envia-dos da seguinte maneira;"Prêmio FAO dc Reporta-eem". Escritório da FAO;Rua .Tarriim Botânico. 1008,Rio de Janeiro — GB.

TJ decidiu5 vezes afavor GB

O Tribunal dc Justiça, emsessão de Tribunal Pleno, jul-gou, ontem, cinco mandadosde segurança requeridos cor,-tra o Estado da Guanabara,sendo todos éie.s indeferido.s,por maioria de votos, poraquela Corte dc Justiça. Os.mandados de segurança dene-gados foram os requeridospor: Manoel Lores contra oBccretírio-gcral de Adminis-tra<;ão: Café e Bar Az.ul Ltda.contra o governador rio Esta-do: Auto Rumar Ltda. contrao secretário de VIação e ObrasPúblicas: Roland Coibisier'aumento dc gá.s) contra ogovernador; e por José Au-gusto contra o Departamentode Fiscalizarão.

A próxima sessão rio Tribu-nal Pleno será no próximo dia1", quarta-feira, às 13h.

Ou uni nó na garganta de

Êxodo de 400mil paulistanosnesta semana

SAO PAULO, 11 (Sucursal)— Verifica-se nesta SemanaSanta, um êxodo que superao dos nnos anteriores. Pes-.soa,s demandam ;<: monta*nhas, à praia c outros Esta-dos. Todo.s os trens, ônibus •aviões que deixam esta cnpl-tal seguem lotados c a.s agèn-cias de turismo comunicamque já não dispõem de íc.ser-\as em hotéis para atender apedidos de retardatários, Pa-ra o litoral já não existempassagens nas ferrovias ounas, empresas de ònibu.s. Mes-mo com a .saida dc 400 milpessoas, o tráiuito nas prinei-p&ls artérias da cidade apre-senta sinais dc congc.-iionR-mento.

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sexta-Fcira, ilc Abril uó

Ovos de Páscoa têm boa venda e dãolucros de 50 a 60% aos varejistas

Preceitos católicos reduzemfestas no sábado de Aleluia

Os elevados preços dosovos de Páscoa este ano sãodevidos, cm parte, à percen-tagem de lucro dos comer-ciantes, variável de 50 a 60%,em media. A procura estásendo superior à de 1962,segundo informações das fá-onças de ovos da Guanabara« üe representantes de in-

dústrias de São Paulo e doEstado do Rio. No início domés, quando os varejistas co-meçaram a venda, houve re-ceio de retração, principal-mente devido aos preços. En-tretanto, nestes últimos diasas vendas têm aumentado,havendo lojas que triplica-ram os seus negócios em re-

lação ao ano anterior. Asfábricas aumentaram os pre-ços de seus produtos de 29a 80 7c, em comparação âtabela de 1962.

PREÇOS

Os fabricantes justificam oaumento com a elevação do

salário-mínimo, das mate-rias-primas básicas e tam-bém da embalagem. O en-vólucro representa, quasesempre, de 20 a 30 To do pre-ço industrial, segundo amaioria dos fabricantes.

Nas seis indústrias fabrl-cantes de ovos de Páscoa,três da Guanabara, duas de

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CESTAS DE PÁSCOANovidade de luxo

São Paulo e uma do Estadodo Rio inquiridas pelo Cor-reio da Manhã, o preço doquilo do ôvo de chocolatevaria de 880 a 1.800 cruzei-ros para o varejista. A di-íerença de preços, afirmamos fabricantes, é devida nãosó à qualidade do chocolate,como também à embalagem.

Um dos industriais cario-cas declarou que se tem sem-pre a impressão de que osovos de Páscoa tiveramgrande alta, em comparaçãoaos preços do ano passado.Ponderou que sendo um pro-duto que aparece no merca-do apenas uma vez por ano,os seus preços têm do serelevados de urna só vez. Comos produtos de consumo diá-rio não acontece o mesmo,pois os aumentos são parce-lados, não sentindo o consu-midor, muitas vezes, a ele-vação.

VENDAS

Do modo geral, os indus-triais e comerciantes de ovosde chocolate estão satisfeitoscom as vendas. Apenas umafábrica de doces populares,na Guanabara, teve seu mo-vimento diminuído, Um fa-bricante de Pctrópolis foiobrigado a produzir em se-rões c também aos domin- •

gos, uma vez que a previsãofoi muito abaixo da deman-da. Uma cadeia de lojas, quetem por fornecedora aquelaindústria, está sendo obriga-da a fazer o transporte dosovos por conta própria c emtáxis, a fim de poder aten-der aos seus fregueses, fa-to que pela primeira vezocorre.

Muitas confeitarias naoapenas estão vendendo ovosde Páscoa, como tambémcestas, que, além de gulosei-mas de chocolate, contémbebidas c coelhos de pelu-cia. Estes são os presentesmais caros, custando algu-mas dezenas de milhares decruzeiros.

Poucos bailes e feslas car-riavalescas — a maioria ini-ciando-se ao primeiro minu-to de domingo — marcarãoamanhã o Sábado de Ale-luia. Alguns clubes não fa-rão comemorações, em res-peito aos preceitos religiosos,que nos últimos anos tem si-do divulgados pela IgrejaCatólica, com renovados ape-los aos fiéis para que esten-dam a Semana Santa alémeia-noite. Em muitos clu-bes, como no Democráticose no Pierrôs da Caverna, asfestas serão realizadas sò-mente no domingo de Pás-coa.

MENORESO juiz Cavalcante do Gus-

mão, titular da Vara de Me-nores, baixou instruções re-vigorando a portaria que re-guiou a presença de menoresnas festas do Carnaval. Omagistrado adverte que asproibições ficam mantidas eque os infratores ostão su-jeitos às penas da Lei.

Pelas restrições da Igrejaàs comemorações da Aleluiaantes do primeiro minuto dedomingo, a "malhação deJudas", nos últimos anos,também tem sido reduzida,embora a tradição não tenhadesaparecido, pelo menos noRio. Figuras da política, co-merciantes e moradores dosbairros que caem no desa

Ministro vaiaos E. Unidospara discutirsaúde pública

An emborcar ontem para nsEstados Unidos, onde vai parti-cipar da ReuntHo rios Ministrosda Saúde Americanos, o minis-tro Pinheiro CIi.ir.is adiantouos principais pontos que .ihor-dará no encontro do Wasnlng-ton.

O ministro Pinheiro Chagas,em sua exposição, fará ver nospaíses americanos que "os pio-blemas de saúde pública devemser encarados não segundo ummodelo perfeito e utópico e stmdentro rias realidades do presori-te. A Carta de Punia dcl Estoestabelece como programa paraos próximos 10 anos que 70','idas populações urbanas ria Ame-rica Latina c 50^ rias populações rurais devam estar atendi-rlirias, no fim desse período, pwrides de água o esgotos. Esta,evidentemente, c uma esplendi-da meta. Pena que seja irrcalt-zavcl dentro dos recursos pre-sentes e com o atual mecanismoda Aliança para o Progresso.Caso o auxilio norte-fimerlcanuvenha mais prontamente, aindase poderá fazer alguma coisa.Mas nas condições presentes, oFlano de Punta dei Este ê mu-plicávcl".

Prossegulndo, o ministro dts.se que. dentro rios rescursoídisponíveis, o Ministério anSaúde procurará ampliar quaii-inativamente suas atividades etcmodo que mesmo as populaçõesmais afastadas dos centros ut-banos possam receber um mini-mo de assistência sanitária.Vamos evitar os pastos cm pru-gramas de alta qualidade masde baixo rendimento social, qutno Brasil de hoje, seriam su-perfluxos. Nosso objetivo écriar, em todos os municípiosdo pais, por menores que sejamseus recursos, núcleos rie nten-dimento que prestem os cuiria-dos ementares à vida das po-pulações.

Os núcleos de saúde pública— prosseguiu — fortalecerão osorganismos de saúde pública dosEstados c devem fazer parte riaorganização dos próprias pre-feituras, embora em grandeparte mantidos por verbas fede-rais. A experiência tem ric-monstrado que as administra-ções locais tem maior flexlblll-dade que os organismos fede-rais. Fortalecendo-as, teremos apossibilidade de dar um ntenril-mento ao povo que. embora nüopodendo ser perfeito, tirará oBrasil das mãos dos curaiidciros,benzedores e charlatãcs. É cia-ro que esta idéia ric entregarnúcleos de assistência a pessoasde formação técnica rudimen-tar escandalizará os puristas,disse o ministro. Concluindo,declarou o ministro que comonão temos recursos para colocarum médico ou mesmo um en-íermeiro formado cm cada mu-nicípio brasileiro, será melhorestabelecermos um sistema maispróximo da Medicina do quedeixar o povo entregue a lei-ticeiros.

Supremo Tribunal deuganho de causa aoInstituto dos Bancários

Restrição de créditoestá preocupandocomércio de S. Paulo

Em 2ã de outubro ric 1910,Lionio Tiamos Carvalho o suamulher, D. Dagmar Gonçalvesde Carvalho, e Jurandyr Montei-ro rio Arroxclas c sua mulher,D. Maria Olinda Sardinha deArroxclas, assinaram, com o lus-titulo dos Bancários, escriturapública de promessa Irretratá-vel de venda, com quitação total,rio décimo andar do edifício No-bel, A Avenida Frankliu Hoosc-velt M(i, no rtio, bem como dacorrespondente fração ideal doterreno, O preço pago foi deCr$ 2.718.16D.00, ficando o Ins-titulo comprador imitido, desdelogo, na posse do imóvel. Essaescritura foi inscrita no Regis-tro rie Imóveis em 4 rie agostode 195D. Em 27 de novembro de1D57, no executivo movido peloBanco Comercial S/A, contraProdutos Agropecuários Ltda. eJurandir Monteiro de Arroxe-Ias, veio a ser penhorario o re-ferido imóvel, para cobrança detrês promissórias emitidas em 30de dezembro de 1052, perfazen-do as 3 o valor total ric Cr$ ...1.095,000,00. Arroxclas, ao serIntimado da pcnhor.i em 23 denovembro de 1957, declarou queo imóvel náo lhe pertencia. Apenhnra íoi inscrita em 2B dedezembro de 1957. As promis-sórias haviam sido distribuídaspara protesto a 18/11/57.

O Instituto entrou comembargos ric terceiros, que ío-ram rejeitados pelo juiz vistoser a inscrição de pcnliora an-terior ao registro da escrituradp promessa rie venda. O T. rieRecursos confirmou a sentença,dizendo que o Instituto fora vi-tinia dos seus propostos, que nãodiligenciaram e não exigiramcertidão negativa, como ordiná-riamente se faz, para ver, antesda compra. Sc pesava ônus só-bre o imóvel. Foi assim vence-dor o Banco Comercial nas duasinstâncias ordinárias.

INTEGRA

Recorreu extraordinariamenteo Instituto para o STF e ao seurecurso (n.° 52346) foi dado pro-vimento, unanimemente, deacordo com o seguinte voto dorelator, ministro Luiz Gallotti:

"Conheço do recurso, cm facedo dissídio jurisprudencial. Elhe dou provimento. O recor-rente cita acórdão de que fuirelator e no qual escrevi: "o ar-tigo 895 n.° II do Código deProcesso Civil considera emfraude de execução a alienaçãoquando, ao tempo desta, já pen-dia contra o alienante demandacapaz de alterar-lhe o patrimò-nia, reduzindo-o a insolvência.Argumenta o alienante que poralienação se deve entender nãoa venda, mas a transcrição. Masao seu argumento (responde, de

modo a não deixar dúvida, nn." III do mesmo art. 095, quetem cnmn configurada a frauderic execução "quando transcritaa alienação depois de decretadaa falência," Isto mostra clara-mente que o legislador distin-guiu entro alienação e transcri-ção, e assim não c possível equi-pará-los como pretende o re-corrente.

Quanto ao art, 530. n." I, doCód. Civil, não negou o acór-dão que a propriedade do imó-vel se adquire pela transcriçãodo titulo. Apenas acolheu osembargos de terceiro (que po-dem ser de terceiro apenas pos-suidor — arts. 707 e 700, do cód.de Processo), E os acolheu por-que a alienação fora muito an-terior à inscrição da penhora eao próprio executivo, não seconfigurando assim a fraude deexecução." Na espécie, a possedo Instituto é muito anterior,não só á penhora e à proposi-tura do executivo, mas tambémao próprio nascimento da d [vi-da, que é rie 1952, quando a cs-critura de promessa irretratávelde venda, com quitação total eimissão de posse, é de 1049. Comocogitar ric fraude á execução,ou mesmo a credores, num casoem que a venda íoi contratadaanos antes de existir a dívida?Verdade é que não fora assina-da a escritura defintiva de ven-da. Mas esta fora contratada demaneira irretratável, com quita-ção total do preço c imissão docomprador na posse, com ex-pressa renúncia a arrependimen-to c expressamente asseguradaa execuçío compulsória da pro-messa. Há que reconhecer, por-tanto, o direito à posse, paracuja proteção, no sistema do vi-gente Código rie Processo, ca-bem embargos ric terceiros."

TFR

"O Tribunal de Recursos notouque o instittuo não fora dii-gente. Exato. Para afastar qual-quer dúvida, não devera ter re-tardado a inscrição. Mas, quan-to a dizer o mesmo Tribunalque se deixou de exigir certidãonegativa e assim não se viu, an-tes da compra, que o imóvel es-tava onerado, a[ nenhuma pro-cedéncia tem a censura, pois acompra íoi contratada por es-critura pública de 1949 e só de-pois, cm 1952, nasceu a divida,sendo de 1957 o executivo, a pe-nhora e o respectivo registro.Como seria possível obter em1949 certidão de promissórias dis-tribuldas para protesto em 1957,de um executivo iniciado em ...1957 ou de uma penhora feita cinscrita em 1957?

Conheço do recurso, dou-lheprovimento."

VEJA A ENTREVISTAdo

DEPUTADO

ARMANDO FALCÃOna

TV-Rio (Canal 13)Hoje, às 23 horas

Retransmissão amanhã pela Rádio Globo, em 1.180 Kcsàs 20:05 horas 40447

SÃO PAULO, 11 (Sucur-sal) — Durante a última rcu-nião cie diretoria da Associa-cão Comercial de São Paulo,vários dirigentes dessa enti-dade revelaram que a situa-ção creditícia continua apreocupar não só o comer-cio como a indústria. O sr.Nivaldo de Ulhôa Cintra, vi-ce-presidente da agremiação,relatou alguns episódios dereunião mantida com o mi-nistro da Fazenda c minis-tro cia Indústria e Comércio,bem como diretores da ....SUMOC e do Banco do Bra-sil, no tocante à situação docrédito em São Paulo.

Manifestaram essas auto-ridades o empenho do Go-vêrno em vencer a inflação,sem que essa decisão venhaa redundar em prejuízo paraa produção. Pensa o Govèr-no que a fase mais difícil jáíoi superada e de modo aLgutn admite a possibilidadede desemprego. O Governoé sensível à colaboração quevem recebendo da indústriae do comércio c está dispôs-to a estudar todas as rcivin-dicações. Contudo, o Govêt-'no continua na firme dispo-siçãn de prosseguir na exe-cução da política de seleçãode credito. E' óbvio que naexecução de uma sadia po-lílica de combate à inflaçãonão é possível cercear a pro-dução.

Pelo depoimento do sr. «To-sé Ulpiano de Almeida Pra-do, que também manteve en-tendimentos com as autori-dades monetárias, a fim detratar do problema do algo-dão, verifica-se a disposiçãodo Governo de evitar quaquer crise. O ministro da Fa-7.cnda mostrou-se conhecedordo problema econômico-fi-nanceiro. Esperam-se medi-das de maior incentivo aocredito à agricultura. Èssccrédito, por íôrça, depois seirradiará por toda a econo-mia.

BANCOS

O sr. Giulo Lattes apre-sentou, a seguir, várias in-formações atinentes ao mo-vimento dos bancos. Afian-çou que o propósito dos ban-cos, notadamente dos bancospaulistas, não é o de res-iringir o crédito, Os srs. Ro-cio de Castro Prado e AbilioBorin, apresentaram infor-inações sobre a situação daagricultura e da indústria emíace das limitações crediti-cias. O sr. José Júlio de A.Sá, por seu turno, mostroua influência psicológica dasmedidas do Governo. De umclima de relativa euforia ede maior procura do queoferta, passa-se gradativa-mente à normalidade. O sr.Daniel Machado de Camposlembrou a possibilidade dese registrar a exemplo doque ocorreu no Carnaval,uma relativa queda de cai-.\a dos bancos durante o pe-riodo da Semana Santa,quando cerca de 400 mil pes-soas saíram de São Paulo.

O sr. Nivaldo de UlhôaCintra, voltando a examinaro problema do crédito, assi-nalou que na apreciação damatéria devemos nos ater àscondições reais do meio na-cional c jamais a modelos depaíses super-industrializadoscomo os da Europa ou osEstados Unidos. Na realida-de, a nossa produção indus-trial é ainda insuficiente pa-ra atender ao mercado na-cional. Parcela mínima dapopulação consome produtosindustrializados. Desse mo-do, insiste, o esquema decombate à inflação dentro doesquema de selctividade docredito forçosamente deveestar amarrado ao aumentoda produção. Poderá exis-ür excesso de cícrU ca t_

ou outro setor. O problema,a seu ver, está configuradono apoio à indústria nacio-nai e na ampliação do mer-cado consumidor.

Ao final da reunião, o sr.Paulo de Almeida Barbosa,presidente da ACSP, asseve-rou que a simples reprodu-ção dos depoimentos trazidosao conhecimento da diretoriaevidenciaram que a situaçãono setor de crédito ainda erabastante séria. A diretoriacontinuaria a deligenciar nosentido de levar as autori-dades essas preocupações, afim de contribuir para a su-peração das dificuldades den-tro do prazo mais breve pos-sívc'

grado popular simbolizam os"judas" que aparecem namadrugada de sábado, pen-durados nos postes, para dis-creta malhação, pela crian-cada. às 10 horas.

ESCOLASTrezentos figurantes da

Escola rie Samba Académi-cos do Salgueiro, supercam-peã deste ano, vão exibir-seamanhã, no Teatro Mecani-zado rio Hotel Quitandinha,cm Pctrópolis, "Chica daSilva" será a maior atra-ção. O bailo marca o últimodia do Quitandinha como ho-tel, pois a partir de domin-go será transformado emclube. Integrantes do BalletMoissciev (Moscou) estão in-teressados em assistir ao"show" dos passistas vito-riosos.

No subúrbio de Realengo,também se apresentarão asEscolas de Samba MocidadeIndependente, Unidos de Pa-dre Miguel, Unidos de Ban-gt^^utras^meconcorrcrSo

a prêmios oferecidos pelo eo»mércio local. Grupo de pas-sistas da "Mocidade IndepeB»dente" seguirá, depois, paraItacuniçá, onde se exibirá solate Clube.

OUTROSPara amanhã, também es-

tão programados Bailes d*Aleluia no Teatro Recreio(Baile das Milongas), a par-tir rias 22h, com orquestrai

de Lazir. No Sul rie Minas,o Clube Elói Mendes, da lo-cal idade do mesmo nome,haverá festejos, a partir das23h. No Muriqui Praia Clu-bc, naquela localidade do 11-tora] fluminense, o diretor-social Lourival Ribeiro ga*rante o sucesso dos festejos.

Para Punta dei Este, noUruguai, seguiu caravana doClube Monto Líbano. Os ca-riocas animarão a Aleluianaquele balneário, com a fes-ta -Sonho de uma Noite deCarnaval". Serão exibidas asfantasias premiadas no Car-naval, no clube.

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4 CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 12 de Abril de 1963

Para um técnico vale mais conservaruma rodovia que construir outra nova

1.° Caderno

O engenheiro Crisipo Miran-da, diretor da Divisão de Con-aervação do Departamento Na-cional de Estradas dc Roda-gem, defende a tese de queconservar uma estrada em boascondições de tráfego perma-nentemente, vale mais quoabrir nova rodovia, embora talprocedimento não renda votos.Para demonstrar na prática suateoria, visitou ontem um tre-cho da Rodovia BR-2, Rio-SãoPaulo, acompanhado da repor-tagem do Correio da Manhã,onde são executados trabalhosde conservação e recuperaçãoda estrada, chegando até a usi-na produtora de concreto as-

fáltico localizada no Km 51 da-quela rodovia. Declarou quedispõe de apenas um bilhão decruzeiros para conservação or-dinária e um bilhão e 800 mi-lhões de cruzeiros para con-servação extraordinária nos 18distritos rodoviários e três co-missões especiais, abrangendoos 20.000 km de rodovias fc-derais em todo o pais. Na sededo 7v DR fomos informados pe-Io setor estatístico de que nobiênio 1960-61 os acidentes nasestradas sob jurisdição daque-le distrito rodoviário atingiram2.948 casos, coní prejuízos novalor de Cr$ 639.061.638,00, quepoderiam ser diminuídos comeliminação de diferentes fato-

res, inclusive da conservação earborização de estradas.

PAVIMENTAÇÃO

Com respeito â pavimenta-ção, o técnico do DNER infor-mou que o capeamento das es-tradas com concreto asfálticooferece melhores condições deconservação pela elasticidadedo material empregado emcontraposição ao crescente vo-lume de carros e de tonela-gem suportada pela estrada. Oasfalto está custando, atual-mente, Cr$ 50.000,00 a tonela-da, mas a pavimentação comconcreto asfáltico sai mais ba-rata que com cimento. Os ma-

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KÉr""^ > ' ' '-*'' v <'^ < ¦ ¦¦, <¦ * ',^»••• :¦:•/. ,:f ¦:¦¦¦". ;..:...:¦ •¦.'. ¥;f ,•:..'¦,.¦•.¦ '.ÍV"':'^ :

RODOVIA CONSERVADATráfego é fácil

Cartas à RedaçãoAmostra grúlis

Foi com surpresa e revoltaque tomei conhecimento, atra-vós do Correio da Manhã do dia6 do corrente, de um projeto delei, da autoria de um tal sr. No-gueira da Gama, impatriótico einjusto, encerrando o propósitodc proibir a distribuição de«mostras gratuitas de medica-mentos. Esse referido senhordesconhece, como muitos dosseus pares, as agruras por quepassa o pobre doente, pois, mer-;cê de Deus, a miséria nunca ba-teu em sua porta e nunca sen-tiu, assim, a ddr de um pai quenão pode comprar um remédiopara um filho enfermo. Sòmen-te nós, médicos, podemos avaliaro quanto vale uma amostrazi-nha nos serviços ambulatórios.Quantas aperturas não contor-namos?

Somente esto senhor desco-nhece esses fatos, porque nun-ca tratou com os pobres, como povo, ao qual não se pejoude pedir votos. E o que è de seestranhar é que ôsse senhor per-tence ao partido que se diz ami-(fo e defensor do trabalhador,do pobre, enfim do povo. E o

que é de se admirar è que essasidéias contra o povo partemsempre de elementos chamados"trabalhistas". E' bom que opovo tome conhecimento do no-me dos seus verdadeiros inlmi-gos, daqueles que enriquecemcom o seu empobrecimento pro-gressivo. Sugeriria a este se-nhor, cm favor do povo por éloiludido, que substituísse o seuprojeto por outro, isentando asamostras grátis de impostos eobrigando os laboratórios a pro-duzirem amostras, não reduzi-das. porém o produto original:assim, os médicos teriam, comotf óbvio, oportunidade de me-lhor servir a seus clientes po-bres. Seria mais justo e maishumano que os senhores "repre-6entantes do povo", fizessemmenos demagogia e trabalhas-sem mais pelo progresso denossa pátria e pela felicidadedos que neles confiaram numcerto dia de outubro.. São os votos de um médicoque sente com o povo, porquevive com o povo.NELSON PERErRA DA SILVA

GUANABARA

TelegramasRecebemos os seguintes telc-

gramas:Do desembargador Sady Car-

doso de Gusmão: "Termino omeu mandato na presidência doTribunal Regional Eleitoral daGuanabara e transmito o cargoao meu ilustre sucessor, desem-bargador Oscar Tenórlo. Maní-íesto à direção, redação e oíicl-nas do Correio da Manhã osmeus melhores agradecimentospela valiosa e inteligente cola-coração prestada à minha admi-nlstração. Cumprimentos do de-«embargador Sady Cardoso deGusmão."

Da União dos Servidores Pos-tais e Telegraficos do Piauí: "Osfuncionários do DCT ainda nãoreceberam seus vencimentos demarço, em virtude da Insuflei-éncia do crédito rotativo da Dc-legada Fiscal. Como os paga-mentos aqui são normalmenteefetuados dia 22 de cada mfs,estamos quarenta e cinco diassem receber dinheiro. A situa-ção dos servidores é de verda-delro desespero agravado aindamala por não se saber quandose receberá. Deolindo da SilvaJúnior, presidente da União dosServidores Postais e Telegráfl-cos do Piaut."

• * Às autoridades compe-tentes, a fim do normalizar asituação desses servidores.

De Bagé, leitores e assinantesreclamam contra o Departamen-to de Correios e Telégrafos. OCorreio da Manhã, ali chega comfalta de vários cadernos, sendoque a edição de domingo últi-mo, composta de cinco cadernoscom 48 páginas, teve ali entre-guc apenas o 5.° caderno, de 8páginas.

A irregularidade do DCT foi,Inclusive, motivo de tópico do"Correio do Sul", de Bagé, cm20|3|63. Queremos, porém, trans-crever um trecho do publicadopor aquele óngão: "Há no entan-to, necessidade de ser feita umaressalva nessa reclamação deagora, quanto à Agência deBagé, eficientemente chefiadapelo zeloso agente, sr. Rui Sl-môes Deiqucs, não menos efici-entemente assessorado por umgrupo de auxiliarei, também ze-losos e cumpridores dos seus de-veres."

• • Ao "Correio do Sul", osnossos agradecimentos e ao di-rctor-geral do DCT a certeza deque providências serão tomadas.

Trabalhadores

paulistaspedem aumento

S. PAULO, 11 (Sucursal) —Reunidos na sede da Federaçãodo sua categoria, os trabalhado-res nas usinas de açúcar resol«veram lançar a campanha sala-rial diste ano, que se baseia, co-mo a anterior, na alta do custode vida.

Resolveram ainda Intensificara campanha pela extensão dosa-lãrio-familla a todos aqueles quevivem de salários e ordenados,insistindo para que esta medidaentre cm vigor a partir do dia1°. do maio próximo, dota cm queo acordo salarial da classe, flr-mado no ano passado, termina.

Estiveram presentes à reuniãoos presidentes dos sindicatos detodo o Interior paulista.

Greve párao Portode Santos

SAO PAULO (Sucursal)— Em conseqüência da gre-vc deflagrada a zero horade hoje pelos taifeiros, ma-rinheiros e foguistas dascompanhias Wilson Sons,Docas de Santos e Fronape,vinte navios nacionais es-tão paralisados no porto deSantos. A greve tem comocausa o nao-cumprimento,por parte das companhias,do decreto de janeiro últimoque dispõe sobre a hierar-quia salarial. O movimentoatingiu também os reboca-dores do porto e está atra-sando sensivelmente as ati-vidades daquele ancoradou-ro. Com a falta de reboca-dores, guindastes flutuantesdeixaram de funcionar, e hámorosidade na atracação denavios estrangeiros e na des-carga dos volumes pesados.O tráfego de combustíveisentre as ilhas de Barnabé eSaboó, caso a greve se pro-longue, será interrompidocom a paralisação dos "fer-ry-boats" da Cia. Docas deSantos.

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Uma feira de corsas'e costumes brasilef.ros, eis o que seráa "Festa BrasileiraDreher". U'a amos.tra divertida e pito*resca da multiplicf.dade dos aspectos davida brasileira - soba forma de um es..petáculo cheio deritmo e encantamen.to. E para apresen.tá-io, seus organiza,dores escolheramuma personalidadeversátil: Geórgia Go.mide - a atriz pre.miada de 621

"Festa Brasileira Dreher" todos os sábados, às 22:00 h, pelo Canal 6Uma gentllexa de Dreher S.A. - Vlnhoe • Champanhas

teriais que entram na compo-sição do concreto são areia,brit. pó de pedra, filer e o as-falto como aglutinante. Osquatro primeiros são submeti-dos a uma secagem por meiode uma usina e depois mistu-rados mecanicamente, saindo oconcreto asfáltico preparado.A usina visitada pela nossareportagem! produz 30 tonela-das de concreto asfáltico porhora em cada bateria. O pro-duto é testado num laborató-rio de campo do DNER quepromove a fiscalização cons-tante da mistura e composiçãoda massa empregada nos con-sertos de buracos e placas es-touradas nas estradas. Aindasobre a questão disse o enge-nheiro Crisipo Miranda quedos 20.000 km de estradas fe-derais existentes no Brasil,apenas 6.000 km são pavimen-tados e o restante ensaibrados.Em todos os dois casos é ne-cessaria a conservação da es-trada.

PROBLEMA

Mais adiante, mostrando otrecho da estrada onde a pa-vimentação oferece um aspec-to de "colcha

,de retalhos", odiretor da divisão de conser-vação do DNER disse quequando os buracos atingemmais de 20% do total da es-trada, já não é mais conveni-ente economicamente promo-ver a conservação pelo pessoalpermanente das residências doDNER, encarregadas dos repa-ros ligeiros na estrada, porqueôsse pessoal trabalha cm regi-me de funcionário e não lhespode ser exigido mais do queo fixado pelo regulamento doserviço público. Em tais casoso serviço é empreitado a com-panhias particulares que tra-balham dia c noite até a re-construção do trecho danifica-do. Mostrou que com estrada

ra a conservação das mesmas.Todos querem construir estra-das — disse — para as inau-gurações pomposas, que ren-dem votos.

TRAFEGO

O tráfego nas rodovias su-bordinadas ao 7? distrito rodo-viário aumentou de 3.070 vei-culos por dia em 1956 paraS.310 veículos por dia em 1962.Os acidentes por diferentescausas também aumentaram' nomesmo período de 387 casos,com 28 mortos e 218 feridospara 860 acidentes, com 71mortos e 333 feridos no últimoano, computando-se nos seteanos considerados 3.964 aci-dentes, com 318 mortos e 2.108feridos. Nos primeiros doismeses do ano em curso os aci-dentes ocorridos nas rodoviasforam computados como se se-gue: janeiro: Presidente Dutra,com 71 acidentes, 1 morto, 36feridos; BR-3 Rio-Pctrópolis,com 15 acidentes, 1 morto e 3feridos; União e Indústria. 31acidentes, 3 mortos e 11 feri-dos; Contorno de Petròpolis,com 9 acidentes, 5 feridos;BR-4 Rio-Bahia, até o Km 39,6 acidentes, 7 feridos; BR-5até o Km 57, com 21 acidentes,

morto, 1 ferido; BR-57, com8 acidentes, sem vítimas; BR-58Rio-Caxambu, até o Km 26 nãohouve acidentes. Em fevereiro;as cifras foram: Presidente Du-tra, 108 acidentes, 11 mortos,45 feridos; BR-3 Rio-Pelrópo-lis, 16 acidentes, 2 mortos, 7feridos; Contorno do Petrópo-lis (BR-3) e União e Indústria,com 29 acidentes, 3 mortos, 16feridos; BR-4, 7 acidentes, 2feridos; BR-5 com 15 aciden-tes, 2 mortos e 10 feridos;BR-57, com 14 acidentes e 4feridos; Eng? Passos-Caxambu,

acidentes; BR-83 com 70 km,acidentes e 1 ferido; Itaipa-

va-Teresópolis, sem acidentes.

Séria Irregularidade vem severificando no n* 38 da RuaVoluntários da Pátria. Locali-za-se ali uma loja de acesso-rios de automóveis. Até aí,naturalmente, nada de mais.Ocorre, todavia, que sendomuito alta a sua larga portade entrada, colocam sobre acalçada dois enormes tabla-dos. Dois outros tablados sãotambém colocados junto aomeio-fio. Com isso, a passa-gem dc pctlrestres, notada-mente de senhoras, com car-rinhos do crianças, o de pes-soas idosas fica praticamenteobstruída. Não podendo ven-cer os obstáculos sobre o pas-seio quo lhes é destinado,buscam a rua, mas ali tam-bém deparam com mais doissérios obstáculos. Aliás, os

GericoNa V. da Pátria pedestres não têm vez

tablados da rua quase queatingem os trilhos dos bondes,o que bem demonstra a dift-cuidado que as pessoas idosase senhoras que levam seus fi-lhinhos em carrinhos encon-tram para efetuar a traves-sia do local. Parece-nos queesses tablados poderiam serutilizados somente à entrada eà saída dos veículos e nuncao dia todo, conforme vem

ocorrendo. Há também o Tn-conveniente quase que perma»nento dos carros colocadossobre o passeio para conserto.Isto, é claro, constitui irregu-laridadc que não pode, denenhuma forma, continuar. Pa-rece-nos, assim, que os fis-cais do Estado deveriam to«mar conhecimento c providen-ciar imediatamente para cot*bir o abuso.

&E&mrw&m w 9* MmW^rS

Í^^^^MPf^Ssj^& i^lí^--¦'-^ '•'¦ fcr^^K^^a^B a^a^a^B

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NINGUÉM RESPEITA O STNa Rua 'Chile,

precisamente cm sua confluência com a Av. Rio Branco,o Serviço de Trânsito colocou as clássicas placas dizendo ser proibido parar.conservada o gasto do material Sobre essas ocorrências, que se ««s uumu se truta ue jocai ae imenso movimento ae pedestres, reforçou a re

íhnn. ~nli

««CIsecami* "¦ °s anos de ma" comendação com placas estrategicamente colocadas em dois postes de iluminanhoes - e pequeno, represai- netra sempre crescente, o en- cã0j esclarecendo ser proibido estacionar entre os t>ostes (naturalmente os a itando divisas economizadas para o país, maior vitalidade dos

veículos como instrumentos detrabalho e mais rápido escoa-níento da produção dos dife-rentes Estados da União.

O diretor da DNER iamen-tou que os parlamentares sequeixem sempre das precáriascondições de tráfego das cs-tradas em vários lugares dointerior, mas so esqueçam devotar as verbas necessárias pa-

genheiro Crisipo Miranda disseque a conservação da estradac a diversificação da paisagemmarginal à rodovia, através deuma arborização bem cuidada,formando contrastes dc espaçocm espaço, diminuiriam os aci-dentes, cujo maior índice decausa deixa evidenciada a res-ponsabilidade dos motoristas,que viajam cansados em estra-das monótonas e mal conser-vadas.

ostentam as placas a que aludimos), afirmando tratar-se de faixa destinadaa passagem de pedestres. Isso dc nada adiantou. Os veículos lá ficam estaci-onados e os pedestres se dão por felizes, muito felizes mesmo, quando apóscaminhar toda aquela extensão que seria o seu ponto de acesso ao passeio,passam paia a pista de rolamento da avenida e ali, machucando joelhos e ca-nelas_ contra as garras dos pára-choques dos veículos, conseguem alcançar opasseio sem ter sofrido o dissabor de um atropelamento. Parece-nos que porisso o depois do que ali ocorre, o Serviço de Trânsito só tem duas atitudes atomar: Manter fiscalização permanente no local, fazendo remover todos os veí-culos que ali estacionem, ou, o que é v ergonhoso, retirar as placas, confessandopublicamente a sua incapacidade de assegurar o direito do pedestre.

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DEPREDAÇÕESNO CAJU

O cemitério de S. Fran-cisco Xavier (Caju), iil-timamente, vem sendopalco dc vandalismo prn-tiçados por menores dc-liqucnlcs c elementos dc-socupados, que depredam

falta dc fiscalização nes-ses pontos e fazem dosjarros dc flores e outrosadornos alvo dc pontariapara ns atiradeiras. Poroutro lado, a administra-ção do cemitério, tem co-nhecimento da invasão dospivetes e não tomou aindanenhuma medida pnrn im-pedir esses atos de van-

os jazigos c sepulturas, .dalismo. Diversas pessoasroubando tudo que lhes Se dirigem ao encarrega-possível. O grupo além do-gcral, parn reclama-

de saquear vários pontosda nccrópolc, pela ma-nhã ali se reúne para ca-car passarinhos com ati-ladeiras. Os pivetes apro-veitam o abandono e a

rem a destruição dc seusjazigos. As queixas ficamregistradas, mas continu-am a verificar-se novosestragos causados pelogrupo destruidor.

COMUNICAÇÃO A PRAÇA

ASSIM É A RUA PWMBIExiste em Bonsucesso uma rua que a gente custa a acreditar cm sua

existência numa cidade como esta. Mas lamentavelmente lá está ela: é asegunda transversal à Rua Uranos. Uma rua pequena. Não tem mais de 200metros de extensão, não obstante é uma seqüência impressionante de craterase canos condutores de água furados. E o pior é que segundo se afirma, pormais de uma vez já foi decretada verba para o calçamento dessa abandona-da e maltratada rua Piumbi.

Notícias Fluminenses BrasilO sr. Juscelino Kubitschek,

coordenador da Aliança para oProgresso, atendeu solicitaçãodo prefeito de Niterói, sr. SílvioPicanço, no sentido de criar nacapital fluminense uma Funda-ção Educacional. Será destinadaa verba de 500 milhões de cru-zeiros. Na próxima terça-feira,segundo anunciou o sr. DilsonPinto, diretor do Departamentode Estradas de Rodagem, seráiniciado o Plano de ajuda a Ni-terói. Desta forma o governoestadual vai colaborar com aPrefeitura a fim de asfaltar asruas da cidade. O diretor doDER acrescentou que as obrasestarão concluídas dentro dedois anos e começarão com oasfaltamento da Rua da Con-ceição. Outro melhoramento de-terminado pelo sr. Sílvio Pican-ço, foi a execução de diversasobras no Cemitério de Maruí. Aampliação do Campo Santo seráiniciada breve já que os estudosrelativos estão concluídos.

PAGAMENTO

O pagamento dos funciona-rios públicos fluminenses seráreiniciado segunda-feira. Naocasião, vão receber os servido-res das Secretarias de Agricul-tura, Trabalho e Saúde e As-sistência. O sr. Ezíquio de Araú-jo, superintendente do Serviçode Viação de Niterói e São Gon-calo, SERVE, informou que emvirtude da liberação da verbade 21 milhões de cruzeiros, peloExecutivo estadual, foi possívelo pagamento do pessoal daque-Ia autarquia, relativo à primeiraquinzena de março. No finaldeste mês serão liberados mais24 milhões, para o pagamentoda segunda quinzena.

TRANSPORTESFoi entregue ao governador

do Estado, pelo sr. Ezíquiode Araújo, Superintendente doSERVE, propostas para a aqui-sicão de 20 ônibus a óleo "Die-sei", a fim de melhorar as con-

dições dc transportes da popu-lação de Niterói. O gabineteparticular do governador infor-mou que as propostas ainda es-tão sendo estudadas. Com oobjetivo de atender os bairrosmais populosos será feita umaredistribuição de carros e vá-rios itinerários serão alterados.A linha 4, por exemplo, teráseu itinerário mudado para aRua Miguel de Frias, indo atéa Ponta da Areia.

SILVA JARDIMO Tribunal do Júri de Silva

Jardim entrará cm sessão ordi-nária, a segunda do ano, no dia26 do corrente, às 12 horas, ten-do o juiz da Comarca determi-nado a publicação de editalpara a convocação dos jurados,sorteados. Fato curioso é queo sr. Manoel César, um dos con-vocados esteve preso nos dias1° e 2 do corrente, por agres-são e tentativa de homicídio.

BOMBEIROS

Apesar do sr. Badger Silveiraser o presidente do Grupo deTrabalho, coordenado pelo sr.Dilson Feliciano Pinto e inte-grado por banqueiros e repre-sentantes da Associação Comer-ciai, destinado a suprir as fa-lhas existentes no Corpo deBombeiros de Niterói, nada foifeito de positivo e os niteroien-ses estão entregues a própriasorte no caso de um incêndio.O único trabalho feito foi o domajor Sílvio Pinheiro, compo-nente do GT, indicado pelo pre-feito Silvio Picanço, que apre-sentou relatório citando o nc-cessário para o funcionamentonormal da corporação. Até aajuda governamental, prometi-da pelo governador, na ocasiãodo sinistro que destruiu o edi-fício das Galerias Chave deOuro, 50% do custo total domaterial, não foi prestada. Oprazo dado pelos componentesdo Grupo de Trabalho termi-nou em março e, até agora,nada.

EMPREITEC — Construções e Montagens Lida. comunl-ca aos Bancos e à praça em geral que retirou-se amigável-mente da sociedade, o Sr. ALOIZIO GUILLON RIBEIRO, con-tinuando a firma a operar com o mesmo capital e sob a mes-ma razão social, onde espera continuar a merecer a confian-ça e preferência de seus dignos fornecedores, fregueses eamigos. — Rio de Janeiro, 8 de abril de 1963. 50094

COMUNICAÇÃO A PRAÇAE.T.A.P.E. — Escritório Técnico de Administração, Plane-

iamenfos e Estudos — Sociedade Civil Ltda., comunica aosBancos e à praça em geral que retirou-se amigavelmenteda sociedade o Sr. ALOIZIO GUILLON RIBEIRO, contlnuan-do a firma a operar com o mesmo capital e sob a mesmarazão social, onde espera continuar a merecer a confiança

referência de seus dignos fornecedores, fragueses e aml-gos. 50095

assinadois acordoscom a Aliança

Dois acordos na base da "Ali-anca para o Progresso" foramassinados ontem pelo Brasil coma Agôiiri^ de DesenvolvimentoInternacional dos Estados Uni-dos. visam eles no Incrementoda produção de carne, ovos, leitee produtos agrícolas, bem comoà melhoria do sistema de mer-cados, à expansão e diversifica-ção das exportações agrícolas doBrasil.

Os documentos foram assina-dos pelo ministro da Agrlcultu-ra, sr. José Ermíiio do Moraese pelo sr. James Howe. diretor-udjunto da ADI, no Brasil.

O primeiro acordo estabelecebases para o desenvolvimento daprodução de fertilizantes o re-cursos minerais de tratamentodo rolo. no Brasil, cujo maiorproblema para a expansão atualdo emprego de fertilizantes naagricultura deve-se ao fato deque a maior parte do produtoconsumido tem de ser importado.

o segundo acordo prevê umprograma de incentivo A produ-ção e distribuição de sementes emudas aos agricultores. Tócnl-cos norte-americanos prestarãoasslstO-ncla aos brasileiros.

Feira doLivrono dia 18

A Associação Brasileirado Livro vai realizar, nospróximos dias, a instalaçãoda VIII Feira Estadual doLivro. A pré-inauguraçãoserá dia 17 próximo, às 19h,com um coquetel em home-nagem ã imprensa e o atoinaugural dia 18, às 18h. AFeira vai instalar-se na Ci-nelândia.

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Kflf PUDi'car matéria tedacional g<paga a não ser caracterizada g$como tal. Nomes de firmas wou produtos, que apareçam mem textos de notícias ou co- ;)|mentários, são citados para g|mdhor clareza da matéria.Assim assumimos inteira res-

ponsabilidade por toda mate-ria redacional que editamos.J

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 12 de Abril de 1963

Alegando desonestidade na Loteria Federalcontraventores resolvem: "O bicho é nosso"

Espancado num baro operário morreu noHosp. Carlos Chagas

Os "máximos" do jogo dobicho da Guanabara reuni-ram-se num super escrito-rio da Cinelândia, com gros-sos tapetes, ar refrigerado,charutos e bebidas finas, pa-ra decidirem quanto aos"destinos" da Loteria Fede-ral. Motivou a reunião do.-,marginais o íato do não me-nos marginal de Niterói, Al-bano Marques, mais conhe-cido por "Maria Gorda" eseus amigos terem ganho nascostas dos bicheiros da Gua-nabara, mais de sele mi-lhões. Alegam os bicheiros decá, que o de lá sabia comantecedência, que a Fedeiaiapresentaria a centena 234.da cobra, que mordeu emmilhões os seus cofres... Nareunião, que foi liderada pe-los "senhores" Arislidcs Sil-va c "Ralo-Sêco", ficou du-cidido que a Lateria Fede-ral é inidônea e não mere-ce mais a confiança do sub-mundo do jogo do bicho.Fariam uma extração porconta própria para acabarcom as "bandalheiras" daFederal. Com isso teriamsempre um bichinho que nãolhes desse prejuízos. Algumdinheiro seria distribuído aosapostadores e não apostado-res, para manter a "digni-dade" do jogo o a liberdadedos contraventores. Houveaté quem falasse em greveem sinal de protesto. Masfoi ponderado que eles aindanão pertenciam ao ComandoGeral de Greve e a idéia go-rou.

VELHACARIAEssa agitação dos bichei-

ros não passa de um golpefriamente calculado parairem com mais facilidade aosbolsos dos incautos. Só lhesinteressa o sorteio "parti-cular", feito após as apura-

LEBLON(Inicio Construção)3 e 4 QUARTOS

2 BANHEIROS(em cores)

GRANDE LIVINGINFORMAÇÕES:

32-1324

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queMANÍ

Cm futebol, é o juiz. Mas no seloragropecuário, sõo os assinantes doO DIRIGENTE DURAI — homens quopodem comprar o que você quervender. Agricultores, pecuaristas,fazendeiros, técnicos, recebem pon-lualmenle O DIRIGENTE RURAl e 16-*m cada página com profundoInteresse. Centenas de testemunhosespontâneos — oo seu dispor paracomprovação. — definem a pene-tração no meio rural, de uma re-vista feila por profissionais paraprofissionais.

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O Dirigente Rural

AGORA!

MILHÕESLOTERIA DOESTADO DA

GUANABARAdia

18LOTERIA DE SÃO JORGE

ções, roubalheira que lhespermitem lucros fabulosos,parte dos quais são canali-zados para pagar o silênciode alguns. Em reunião ante-rior, sempre na Cinelândia,onde funciona um cassinoconhecido de todos, excetodos que deveriam saber dasua existência, deliberaramcolocar "fora da lei" a Loteria Estadual. Também íoijulgada inidônea. Seus re-sultados não foram mais le-vados em conta para efeitode sorteio. Com isso tinhammais dois dias da semanapara fazerem dar o bichoquo lhes interessasse. Nãosatisfeitos, resolveram agoraaumentar seus lucros, abo-lindo os dois dias da Federal, isto é, quartas e sába-dos. Ficam, assim com osseis dias úteis da semanapara a bandalheira. Paraaplicarem o golpe, os "má-ximos" do marginalismo ale-garam que a sorte do "Ma-ria Gorda" íoi resultado daroubalheira da Federal, jus-tificativa que apresentamaos apostadores para melhorexplorá-los. É, positivamen-te, um caso de cadeia.

IMPOSSÍVELA propósito da manobra

dos bicheiros da Guanabara,ouvimos o sr. Olinto Fon-seca Filho, diretor-executivodo Conselho Superior dasCaixas Econômicas Federais,que nos_ falou detalhada-mente sobre os processosempregados para o sorteioda Loteria Federal:

"É humanamente impossi-vol qualquer fraude nos sor-teios da Loteria. Sua ma-quinaria é moderníssima cinteiramente automática.Não há intervenção numa-na. Numa cabina toda cris-tal, estão instalados os glo-bos, também transparentese do mesmo material. Pes-soa alguma penetra na cabi-na. Além do mais, sempreestão presentes aos sorteiostrês fiscais do Ministério daFazenda, jornalistas, radia-listas e o público em geral.Quanto às bolinhas nume-radas, são recolhidas por ór-íãs de uma instituição de ca-ridade. 40 minutos antes dossorteios, as esferas são exa-minadas pelos fiscais, fican-do cm movimento durantetodo o tempo. Fraudar, éhumanamente impossível,.."

Concluindo: "Não pode-mos entrar em polêmica comcontraventores. Aconteceque a Loterial Federal éuma atividade legal, não po-de entrar em demandas comgrupos que operam margi-nalmente, criminosamente".

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Produtores de cinemanecessitam facilidadesmais do que dinheiro

Antônio Vilar, ator portu-guês que se encontrava naGuanabara desde domingoúltimo, procedente de Bue-nos Aires e São Paulo, em-barcou para Paris, quase desurpresa, sob a alegação deque tinha negócios urgentesa resolver. O galã de Bri-gitte Bardot em "A Mulher eo Fantoche", falando à re-portagem, informou que osseus entendimentos em Bue-nos Aires para a rodagem dealguns filmes chegaram abom termo, o mesmo nãoocorrendo no Brasil, ondepretendia comprar os direi-tos autorais de filmagem doromance "O Tempo e o Ven-to", de Érico Veríssimo.

Disse o ator português queo Brasil atualmente é um dosmelhores campos para a pro-dução de filmes, mas o Go-vêrno deveria dar um poucomais aos produtores. "O pro-blema não é tanto de dinhei-ro, mas de facilidades", con-cluiu.

"LA BANDIDA"

Encontra-se no Rio desdeontem o produtor mexicanoRoberto Rodrigues, responsa-vel pelo filme "ChapèuzinhoVermelho", há pouco exibi-do na Guanabara. Rodriguesveio para preparar o lança-mento de sua mais recentepelícula, "La Bandida", quetem como atores principaisMaria Felix e Emílio Fernan-dez. Em sessão especial seráo filme exibido para o pre-sidente da República, em Bra-sília.

TEMPORADA

Com destino a Lisboa, em-barcou por via aérea, o can-tor Cauby Peixoto, acompa-nhado de seu pianista JuarezSantana. Durante 20 dias seapresentará em Portugual,exibindo-se a seguir na Es-panha, Itália e França. Apro-veitará sua estada nestes pai-ses, para gravar algumas mú-sicas, no idioma de cada na-ção, especialmente músicaspopulares brasileiras.

VEDETAS

Na esperança de encontra-rem um país em que as re-voluções não existam, chega-

Católicos comentam anova Encíclica daPaz do Papa João XXIll

ANTÔNIO VILARAdeus ao Brasil

ram ontem, por via aérea,duas vedetas do teatro "rebo-lado" de Buenos Aires, NoraNunes e Argentina Velez.Com as notícias de que es-taria para deflagrar nova re-volução em seu pais, resol-veram arrumar as malas evir tentar a sorte no Brasil.

Tentaramdescarrilartrem em SP

S. PAULO, 11 (Sucursal)— Notícia procedente deGalia, neste Estado, informaque indivíduos não identi-ficados tentaram na madru-gada de hoje, provocar o des-carrilamento do trem de pas-sageiros da Companhia Pau-lista, prefixo NJ-6, com seisvagões.

A sabotagem consistiu nacolocação de duas grandespedras sobre o leito da íei-rovia entre Galia e FernãoDias, na altura do km 418.Náo se registraram vítimas,mas os prejuízos materiaisíoram elevados, pois a loco-motiva perdeu muito com-bustível e ficou danificada-

A Encíclica "Pacem inTerris", lançada anteontem,no Vaticano, pelo Papa JoãoXXIII. alcança grande re-percussão enlre os religio-sos. Todos concordam eaplaudem os conceitos eprincípios preconizados peloSumo Pontífice em sua En-cíclica da Paz.

O presidente da Federaçãodas Congregações Marianas,sr. João Machado Fortes,disse que "esta é uma dasmais belas páginas da Igrejae certamente se transforma-rá em documento imorredou-ro, em marco da fé cristã."o ex-presidente mar. EuricoGaspar Dutra declarou que"a Encíclica da Paz é do-cumento sério e que por issomerece análise profunda. Seutexto encerra filosofia cris-tã altamente humanizada."Para o embaixador José Jo-bim, "esta Encíclica se in-sere entre outras Encíclicas,verdades históricas que vêmtendo a maior influência nabusca de soluções para ogrande problema do nossotempo que é a questão so-ciai."

PAZ

Disse o prof- Alceu Amo-roso Lima (Tristão dc Atai-de) que "a questão da pazentre as nações, como entreas classes de cada nação, éo problema número um dahumanidade contemporânea.A Encíclica "Pacem in Ter-ris" consubstancia o pensa-mento dominante de todaação do Papa atual, que vemgirando continuamente cmtorno do assunto relaciona-do com a paz."

GUERRA

Com referência à conde-nação à guerra, da qual fa-Ia o novo documento daIgreja Católica, o prof. Amo-roso'Lima acentuou que "pe-Io pequeno resumo já ante-cipado sobre os vários capi-

Presos os balconistasvendendo entorpecentessem receita médica

Em São Paulo "Fechada"

o professor no aterro,Fritz Lipmann capotou

MIOINTEGRAL

Dois empregados da far-macia Viçosa, situada à Ave-nida Ataulfo de Paiva, n°.226, Gávea, íoram presos emflagrante por uma turmachefiada pelo detetive Pêcc-go, do 15°. Distrito Policial,quando vendiam o medica-mento "Dexamil" (entorpe-cente), cujo comércio semreceita médica é proibido.Cerca das 11 horas de on-tem Maria Thereza LieioMarques Pontual (18 anos,solteira, Rua Almirante Gui-lhem, n°. 146, apto. 203)entrou na farmácia para ad-quirir um vidro de "Pervi-tin", cuja venda é, igual-mente, ' vedada sem receitamédica, sendo atendida pelobalconista José Benevenutti,que lhe informou não exis-tir o produto procurado noestoque da casa. Sabedor deque a jovem pretendia usaro "Pervitin" para afugentaro sono, pois precisava estu-dar muito, José prontificou-se a conseguir-lhe outro re-médio, o "Dexamil", que"era a mesma coisa". Dissea Maria Thereza que voltas-se às 13 horas. À hora mar-cada a moça compareceu àfarmácia, e, como José nãoestivesse presente, íoi aten-dida por Péricles de Olivci-ra Poe (27 anos, solteiro,Rua Cupertino Durão, n°.96. apto. 302), a quem so-licitou sua encomenda. Pé-ricles indagou-lhe se pro-curava o "Dexamil", e, tendo

Dois anos

por 2 milhõesde whisky

Por ter furtado 35 cai-xas de uísque pertencentesao cônsul-geral da Gua-temala. sr. Max HaryGroman Roth, o réu Ar-mando Artenio Vilafanefoi condenado a dois anosde reclusão e 5 mil cru-zeiros de multa pelo juizda, 9.a Vara Criminal. Ofato ocorreu em janeirode 1961 quando o cônsul

viajou e Armando, que eraseu mordomo, aproveitou-se da sua ausência.

Delgado e osamores desoror Mariana

Terça-feira próxima, 16,às 17h30m, o gen. Humber-to Delgado pronunciará con-ferência na sede do PENClube do Brasil. O temaserá "Os amores de sororMariana, a freira de Beja".

resposta positiva, tirou dobolso um embrulho, conten-do um vidro de entorpeceu-te, e entregou-o à jovem,cobrando-lhe a quantia de500 cruzeiros.

PRESOSAo chegar em casa Maria

Thereza mostrou o "reme-dio" ao seu irmão ArthurLício Pontual (arquiteto, 28anos, solteiro), o qual íicourevoltado com a atitude dosbalconistas da farmácia, ven-dendo um entorpecenteproibido a uma jovem estu-dante como sua irmã, semao menos referir-se à com-petente receita médica. As-sim, dirigiu-se ao 15°. Dis-trito Policial, onde apresen-tou queixa. O detetive Pê-cego, chefe da Seção de Vi-giláncia e Investigações Cri-minais, acompanhado do de-tetive Edir dirigiram-se àfarmácia, onde prenderamPéricles, que íoi autuado emcartório pelo escrivão Ono-ire.

TRÁFICO

Péricles declarou que afarmácia não tem em esto-quês os medicamentos "Per-vitin" e "Dexamil", não sa-bendo explicar onde Joséobteve o vidro vendido àmoça. Acredita-se que Josétenha um estoque particular,com que o.s dois costumamatender a seus "fregueses"próprios.

S. PAULO, 11 (Sucursal) —Chegou a esta Capital o pratas-sor Fritz Lipmann, procedentoda Cluanabara, a convite da Fa-culdade de Medicina da Univer-aidade de São Paulo. Devendopermanecer nesta metrópole atéo próximo dia 17, o professoríaríi uma conferência naquelafaculdade sobre o tema "Blo-síntese dos proteínas", na próxi-ma segunda-feira.

O professor Lipmann é deten-tor do Prêmio Nobel de Flslolo-gia e Medicina de 1053, por seutrabalho sobre o Isolamento daco-cnzlma "A", elemento-chavepara a transformação dos íosfa-tos em energia.

Comemoraçãodo levantede Varsóvia

O 20°. aniversário do levantegueto de Varsóvia será come-morado pela FedcraçSo das So-ciedades Israelitas do Rio e pelaOrganização Sionista Unificadado Brasil, as quais realizarãoamanhã, às 20li, grandioso atopúblico, em memória dos seismilhões de Judeus, vitimas donazismo.

A solenidade terá lugar noTeatro Recreio.

Afundamento do Thresherconsiderado maiorcatástrofe já ocorrida

PARIS. 11 — 0 desapareci-mento rio submarino nuclearamericano "Thresher" no ocen-no Atlântico, com 129 homens abordo, constitui a maior catas-trofe jamais registrada nos anaisdêsse t'P0 rie barco.

Os acidentes mais Importar!-tes ele submarinos ocorridos nopassado são:

Em 1921 — O "K-5". brita-nico. afundado defronte às IlhasScilly (Grã-Bretanha) — 51mortos.

Agosto de 1923 — Vm subma-rino japonês afundou defrontea cobe — 85 mortos.

Em 1924 — O "L-24", brit&nl-co. abalroado por um navio decarga em Portland. desapareceuem poucos minutos: 43 mortos-.

Em 1925 — O "M-l". britam-co. rc afunda defronte às cos-tas de Sternort: G8 mortos.

Em dezembro de 1927, o "S-4",americano, desaparece defronteàs costas de Massaclvussetts, de-pois de se chocar com um con-tratorpedelro da mesma nacio-nalldade: 39 mortos.

Em 1928 — O "Ondinc", fran-cês, afunda defronte ao portode Vigo, na Espanha: 48 mor-tos.

Em 1932 — O "Promethee".írancís, desaparece em frente aCherburgo: 62 mortos.

Em 1939 — O "Qualus", dos

EUA, mergulha a oitenta me-tros. defronte a Cherburgo: 62mortos.

Em 1939: O "Squalus". ami-ricano, se afunda a oitenta me-tros. defronte a Portsmouth(New Hampshire): 26 desapare-cidos. Trinta e três tripulantespuderam escapar praças a umacampftnula hermética.

Em 1939: o "Thetis", brit&nl-co, afundou na Baía de L;ver-pool: 99 mortos.

No mesmo ano: o "Phocnix",francês, desaparece na Indoclii-na: 77 morto».

Ainda em 1939, o "1-63", ja-ponês, se afundou no estreito dcBungo, causando 81 mortes.

Em 1941: o "C-9", americano,afunda cm frente a New Ham-pshire: 33 mortos.

Em 1942: o "S-26", amerlea-no, se perde defronte às costasdo Panamá: 33 mortos.

Em 1943: o "R-12", americano,no Atlântico: 28 mortos.

Em 1946: O 2326", francês, de-fronte a Toulon: 22 mortos.

Em 1950: o "Touculent". bri-túnico. no estuário do Tâmisa:61 mortos.

Em 1951: o "Affray". britânl-co. na Mancha: 75 mortos.

Em 1952: o "Sibylle", francês,defronte a Toulon: 51 mortos.

Em 1953: o "Dumlupínar",turco, no estreito de Dardane-les: 91 mortos.

Em 1955: o "Sidon", britam-co. no cais de Portland: 13 mor-tr-o. (AFP).

Às primeiras horas datarde de ontem, quando oauto particular Gordini, dechapa GB, 18-57-21, dirigi-do por Rosemary Borges dosSantos (28 anos, viúva, RuaRepública do Peru, 334|902)trafegava pela faixa esquer-da da pista do aterro do Fia-mengo, com destino a Copa-cabana, sofreu 4 capotagenssucessivas na altura da RuaCruz Lima, em conseqüên-cia de uma "fechada" doHudson chapa GB 14-66-70,dirigido por Ives Mauro Sil-va da Costa (solteiro, 21anos, securitário, Rua Jacin-to, 69-A, Méier), saindo dapista e internando-se quase10 metros dentro do aterro.A motorista sofreu apenasum grande susto.

O motorista da Hudson, vi;sivelmente embriagado, javinha " -ndo o mesmo comos ouüv-á carros que por alitrafegavam. Após provocaro acidente com o Gordini,fugiu, contornando o trevoda Av. Rui Barbosa e diri-gindo-se para o centro dacidade, mas íoi alcançado, naesquina da Av. PresidenteVargas com 1.° de Março,pelos passageiros de um Ta-xi-Lotação que, após pre-sondarem o íato, sairam emsua perseguição, prendendo-o e conduzindo-o para o 9.°DP, onde foi autuado, napresença de várias teste-munhas, que se dirigiram pa-ra aquela delegacia revolta-dos com a irresponsabilidadedo motorista. •

Clube dosGerentesde Bancos

Comemorando a data dcfundação do Clube dos Ge-rentes de Bancos e o "Dia doGerente de Banco", a suadiretoria convida os geren-tes, subgerentes, inspetores,assessores e demais _ colegaspara comparecerem às festi-vidades, que serão realizadasno próximo dia 15 de maiovindouro (quarta-feira),# asquais constarão do seguinteprograma:

— Missa solene de Açãode Graças, que será realiza-ria por S. Exa. Rvma. D.Helder Cmara, D. D. Ar-cebispo Auxiliar do Rio deJaneiro, na- Igreja da Can-delária às llh30m.

r- Coquetel no restau-rante da Associação Brasilei-ra dc Imprensa, às 19 horas-

— Jantar de Confrater-nização no restaurante daAssociação Brasileira de Im-prensa, às 20 horas, contan-do com a presença de altasautoridades e outros convi-dados.

— Os convites poderão serencontrados na sede do Clu-be dos Gerentes de Bancos,à Av. Rio Branco, 156 —16.° andar — salas 1627 e1628 (Edifício Avenida Cen-trai).

tulos da Encíclica, vè-se quesua linha dominante é o es-tudo das relações com o Es-tado e dos Estados com ou-tros. Desde o início do seupontificado, João XXIII con-rienou formalmente a guerrae a violência como soluçãopara os nroblemas sociaismodernos."

A socialização — esclaie-ceu — é que é princípio dasocialização, foi o fundamen-tal da Encíclica anterior."Mater et Magistra". Esteprincípio da socialização, oPapa empregava como essen-ciai, nesta Encíclica, para asolução do problema socialmoderno em cada nação.Provavelmente, agora, o queíaz desenvolver esta novaEncíclica será a aplicaçãodeste princípio da socializa-çào, não apenas para resol-ver_o problema social das re-Iações entre as classes masos problemas internacionais,nas relações entre as nações.

Preso nahora doembarque

A Polícia da DAC no Aeropor-to Interne.cionil do Galeão pren-deu. às ultimas horas da noitede ontem, Edmílson Vidal daSilva Í26 anos. solteiro), quan-do este procurava embarcarnum «viso com destino a Be-lem do Pará. Edmílson íoi prê-so como golpista, depois quouma mulher queixou-se do mes-mo «o detetive Cortês, que oprendeu. Em seu poder a Poli-cia encontrou a quantia cie 350mil cruzeiros, de propriedade dareferida mulher, segundo elaprópria declarou aos jornalistas.Edmílson, log-o após ser preso,foi conduzido, algemado, para «xprisão cia Policia da Aeronáu-tica.

Com hematomas nas fa-ces, ferimento contuso nofrontal, contusões e escoria-ções generalizadas e em es-tado de coma, deu entrada,na manhã de ontem, no lios-pitai Carlos Chagas, o ope-rário Benedito Guedes deAndrade (viúvo, 38 anos,Rua Pereira da Nóbrega, n°.134, Marechal Hermes).Morreu por volta das 15 ho-ras, sem que antes tivessepossibilidades de esclareceras origens dos ferimentos.Mais tarde, o comissárioFiúza, de serviço no 31°.Distrito Policial, apurou que,na noite anterior, Beneriitufora vítima de espancamen-to em um bar no subúrbio deMarechal Hermes.

BEBEDEIRA

Cerca das 16 horas, Vi-cente Guedes Correia (ope-rário, casado. 46 anos, RuaGeneral Cláudio, n°. 97),irmão de Benedito compare-ceu à delegacia de MarechalHermes c revelou para o co-missário Fiúza os pormeno-res da ocorrência que redun-dou na morte do irmão.Disse que na noite anterior,cm companhia de Beneditoe alguns amigos, bebia emum bar situado na Rua Ge-neral Cláudio, n°. 101, per-tencente a Pitágoras Mes-quita Chaves, que tem comoempregado Nilson Sobral(solteiro, 33 anos, Rua FreiSampaio, s/n).

BRUTALIDADEEm dado momento, tendo

deixado a mesa onde bebia,Benedito saiu do bar e en-trou cm discussão com El-pídio Mesquita Chaves, ir-mão do proprietário do es-tabelecimento c morador noprédio ao lado. Tomando adefesa de Elpídio, Nilson en-trou na discussão e, em pou-co, passou a agredir Benedi-to que, por se encontrar ai-coolizado, caiu. Com auxíliode outras pessoas, Nilsonpassou a desferir pontapésem Benedito, impedindo-ode levantar-se. Depois íu-giu.

HOSPITALQuando os ânimos foram

serenados Vicente viu o ir-mão inconsciente. Julgandoque lôsse efeito da bebida,levou-o para casa. Na ma-nhã de ontem, por medida

de precaução, solicitou a am-bulància. Só então íicou «a-bendo que Benedito estavamal. A tarde, quando foi vi-sitá-lo, soube de sua mortee procurou a Polícia.

Após ouvir o relato de Vi-cente, a autoridade provi-denciou a remoção do cada-ver para o Instituto MédiooLegal e determinou diligên-cias para localizar os agra»-sores.

Agência DCTda Praça 11faz exigência

Repórter do Correio dt Maah*pretendeu remeter Jornal*, en-tem, pela manha, na •gênclapostnl da Praça Onze dl Junho,mas foi surpreendido pela Ml-gêncla de que teria di abrir ovolume, na presença do íunelo-nário, "pnra o exame de praxe,de acordo com o Decreto »•> ¦<29.151, do 17-1-51" Bem duvidardo teor do decreto (que • DCTnao tinha para mostrar), mashabituado a mandar Jornal* pa-ra amigos, com regularidade,nosso companheiro ponderou lUeem outras ugenclas, e até noCorreio Gemi, nunca lhe UM-rom semelhante exigência. Mioteria dúvida em cumpri-la, lme-dlatamente. desfazendo o pacote— argumentou — ma* nio na-quele momento, com tempo es-casso, sem outra etiqueta • colade boa qualidade, para recorurtl-tulr o Invólucro.

De nada valeu a ponderaçãodo repórter, pois o funcionáriodo DCT, dizendo que cumpriaordens, Intransigentemente, 11-mltou-se a mencionar o decretoe n ressalvar que os eompanhel-ros, dc outras agências, quo re-ccblam os volumes de jornaissem examina-los. contrariando oregulamento, assim agiam porexcesso do serviço. Minutos de-pois, o mesmo pacote, «em qual-quer formalidade, era registradono Correio Geral, comprovandoque as Interpretações divergemdo agência para agência, • quoos funcionários e o público, porfalia de explicações e de carta-zes elucidativos, nos agênciaspostais, nunca tCm orientaçBoadequada para o perfeito cum-primento das instruções.

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CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 12 de Abril de 1963 1.° Caderno

A paz na terraA encicüca Pacem in ter-

ris, que o Papa dirige nestaSemana Santa não só a todosos católicos, mas a todos oshomens de boa vontade, serápara muitos uma surpresa:pois lêem-se nela, ao iado dcpreceitos e conselhos que aIgreja Romana sempre defen-deu com intransigência, ira-ses e trechos inteiros que nin-guéni esperava ouvir da altu-ra da cátedra de São Pedro.

Mas a surpresa é injustifi-cada. Rcconhecc-se no autorda encicüca o patriarca Ron-calli rlc Veneza que, já então,se distinguiu entre os princi-pes da Igreja por atitudescompreensivas ou, como sedizia, modernas: por exem-pio, quando abriu a milenarbasílica de São Marcos paratmi concerto dc obras dcStravinsky, Rcconhccc-sc noautor da encicüca o eleitoque declinou, ao aceitar aeleição, o nome já tradicio-nal dc Pio, preferindo o dctantos Papas medievais quepresidiram à conciliação ou-tre a teologia c a filosofia eciência então modernas e mo-dcrníssiinas. Rcconhcce-sc noautor da encicüca o PapaJoão XXIII que modificou aliturgia da Semana Santa pa-ra tirar dela expressões me-nos gratas aos judeus; queapoiou, no Concilio, os cul-tos bispos franceses c ale-mães contra seus mais intran-sigentes confrades italianos cibéricos; que falara, com sim-patia, em sua última encícli-ca, das reivindicações dos pai-ses subdesenvolvidos; c queaumentou o número dc car-

dcais para que no Sacro Co-lcgio ficassem devidamenterepresentados os indianos, oschineses e os pretos daÁfrica.

* * *

No entanto, c preciso ad-vertir contra o uso dc umapalavra muito gasta: a enci-clica não c moderna. O Papanão é modernista. O dogmac a moral que ensina são osdc todos os tempos: aquiloque

"sempre, em toda a par-te e por todos" foi aceito cabraçado. A modernidade, porassim dizer, da encicüca sóreside na energia resolutacom que o Pai Comum cn-frenta os problemas destemundo moderno, indicando-lhe caminhos que vêm dclonge e que, todos êlcs, lc-vam a Roma.

É por isso que a encicüca,ao ocupar-se com os problc-mas sociais c econômicos, re-petc em grande parte os cn-sinaniciitos das grandes en-cíclicas Rer tim novarum eQuadragcsiino anuo. Insiste,com intransigência, no direi-to da propriedade (emboracoiicücióiiando-o pela funçãosocial dela), e na dignidadedo trabalho c na decorrentenecessidade dc um saláriojusto.

Nem c a primeira vez queum Papa se levanta para in-culcai' aos homens o dever dcdefender a paz. O capítulo daencicüca sobre a necessidadedo desarmamento apenas apli-ca à época das armas nuclca-

res os mesmos princípios queno século XI levaram a Igre-ja a exigir — c com suces-su — a abolição das lutas en-tre os feudais cm favor dapaz interna.

A esse respeito, a encicücaFaccm in terris elimina umequivoco em que já caíramalguns teólogos: ao condenara luta de classes, porque aIgreja ensina a paz social,não condena, porem, a gucr-rá entre as nações, quandotravada cm nome dc ideaispatrióticos, Sc estivesse cer-ta essa doutrina, haveria apaz cristã como supremo con-ccito para as relações entreos cidadãos do mesmo pais,mas o patriotismo como con-ccito superior quando se tra-tar de relações entre paísesdiferentes. Estaria a pátriaacima da religião, o que éa heresia do politique d'abord,já condenada por Pio XI. £esla a parte doutrinária maisimportante da encicüca.

O tema do documento é apaz. Mas, conforme o expôs-to, não pode haver paz cmsentido militar c diplomáticonum mundo em que as outrasiclaçõcs entre os homens nãosão inspiradas pela mesmamentalidade pacifica.

Por isso, o Papa aconselhaderrubar as barreiras econô-mi cas entre os .países, defeu-(iendo doutrinas que são ofundamento do Mercado Co-muni Europeu e deveriam sero de um mercado comummundial.

Mas ao falar do bem co-muni, o Papa não o limitaaos bens materiais; c suasrespectivas palavras podem cdevem ser interpretadas comoadvertência contra o abusodos novos meios dc comuni-cação para divulgação deuma mass cidturc, que rebai-xa o nível espiritual, intclcc-tual e moral da humanidade.

Enfim, a encicüca condenao racismo — que, emboradoutrina oficial só cm umúnico país, na África do Sul,ainda subsiste em outra parte--ca opressão de todas a.sminorias; o que c uma atitu-dc bem democrática.

Insistindo nessa doutrinada tolerância, o Papa afirmaque

"aproximações c encon-tros" com adversários podemier oportunos ou não, confor-me as circunstâncias; que asaproximações c encontros que"foram inoportunos ontem,podem ser oportunos hoje ouchegar a sê-los amanhã". NaItália, essa frase será enten-dida como defesa da atualconstelação da aliança entreos democratas-cristãos e ossocialistas dc Nenni. Mas cevidente que essa doutrinatambém vale paia outros pai-ses c para o mundo inteiro.

Tem pleno direito, portan-to, o Papa a não limitar aoscatólicos sua palavra, mas di-rigi-la a todos. "A Todos"também foram dirigidos cm1919 os manifestos do comu-nismo russo; a encíclica l'a-cem in- terris c, enfim, aresposta que convencerá omundo.

SEGUROO ministro da Agricultura anunciou que serão concluídos, nos próximos

dias, os estudos para a instituição do seguro agrícola. Realçando a importânciada medida, afirmou que "nenhum empréstimo feito aos lavradores poderá ros-sarei-los dos prejuízos advindos com os fenômenos atmosféricos ou dar-lhesa garantia o incentivo para o trabalho enquanto não fór implantado no paiso seguro agrícola".

Por maior que seja a importância do seguro agrícola, não é possívelendossar as afirmativas do ministro. A nossa produção agrária é insegura einsuficiente porque lhe faltam todas as condições institucionais básicas. Paracomeçar, há o problema da reforma agrária, que o próprio presidente da Re-pública coloca como questão inadiável e suficiente para justificar, manhosamente,a reforma da Constituição. Será que com o seguro agrícola, o ministro da Agri-cultura resolveria esta questão? Não temos armazéns, silos e meios dc transporteadequados para levar os produtos agrícolas da fonte da produção aos centros deconsumo. Por isso perdemos, anualmente, cerca de 30% dc nossas colheitasbásicas, com prejuízos evidentes para o lavrador e para o consumidor. Comoresolveria o seguro agrícola esta questão? O mecanismo dos preços mínimosde garantia nem sempre funciona a contento. Quando os preços não são fixa-dos depois do inicio da safra, são calculados em base desencorajadoras ouque estimulam a formação dc imensos excedentes invendáveis, Não é precisoir longe; ainda agora, vemos os cotonicultorcs pedirem a revisão dos preçosmínimos para o algodão e os produtores dc milho a braços com milhões dcsacos que não podem ser colocados cm mercado. Como resolveria o seguroagrícola êsle problema? E os exemplos se acumulam. Vão desde o sistema dcfinanciamento â produção às medidas dc comercialização da safra, numa se-qüência assustadora.

Só acreditamos que o seguro agrícola possa resolver o problema da pro-dução agrária brasileira, se incluir também planos contra a falta de políticaagrícola do governo.

Tópicos & NotíciasEstando fechadas hoje, Sexta-feira

da Paixão, todas as dependências doCorreio do Manhã, esta folha só vol-tara a circular no domingo, dia 14.

Dono do latifúndioA Confederação Rural Brasileira,

cm estudo realizado sôbrc o projeto dereforma agrária encaminhado pelo go-vérno ao Congresso Nacional, manifestaestranheza pelo fato do Executivo nãoter definido o que considera latifúndio.

É fácil a explicação: o sr. João Bel-chior Marques Goulart é um dos maio-res latifundiários do pais.

TripésHouve tempo em que um governo

ficava em pé sem necessidade d«i es-coras: bastava a Constituição. Dc tem-pos para cá, pegou a moda dc se cs-corar o regime com tripés.

Não faz muito, um governo alar-dcava que tinha um poderoso tripé, oqual era constituído pelo ministro daGuerra, pelo I Exército c pela chefiade Polícia. Embora não pareça, era umgoverno constitucional.

Agora, o atual governo sente-sefirme pelo apoio dc novo tripé: Confe-deração Geral do Trabalho, Frente Par-lamentar Nacionalista e União Nacionaldos Estudantes. Trocado em miúdos:pelegos, deputados que querem ser no-ticia à força c estudantes profissionais.

Moral: cada governo tem o tripéque merece.

Navios estranhosAnuncia-se a venda dc cinco navios

construídos no Brasil ao México. É umatransação da ordem de 10 milhões dedólares, com parte do pagamento à vistac parte a curto prazo. É uma opera-ção que registra a maturidade da in-dústria nacional de construção naval,rende divisas para o país c contribuipara o desenvolvimento do comércio nosquadros da Zona de Livre ComércioLatino-Americana.

Mas, também, se anuncia a comprapelo Brasil dc petroleiros na Iugosláviae navios pesqueiros na Polônia. Porquê? Os nossos estaleiros ainda mantêmcapacidade não utilizada integralmente;poderiam também construir estas em-barcações, Não temos divisas e assimnão se justifica a compra.

Argüi-se, contudo, com as centenasêt milhões de dólares que vimos gas-

tando nos últimos anos no pagamentode fretes c afretamentos dc navios, sãorazões mais do que suficientes para ascompras dc navio no exterior. Se, as-sim são, por que então vendemos os na-vios ao México que poderiam gerar di-visas? Não seria mais convenientetransformar os dólares pagos em fre-tes cm recursos para maiores encomen-das aos nossos estaleiros?

É uma questão estranha. Não te-mos navios, por isso despendemos mi-lhões rlc dólares por ano cm fretes eafretamentos. Mas vendemos navios ocompramos. Compramos no exterior,quando nossos estaleiros trabalham comcapacidade ociosa. Não seria o caso dcum esclarecimento do governo federal,a fim de que a opinião pública nãocontinue a ver navios?

Super-missionárioO general Albino Silva acaba dc

ser convocado para mais uma missão:resolver o problema da MAFERSA.

Não sabemos que espécie dc esta-lo de Vieira faz o sr. João Goulart cn-xergar o seu chefe da casa militar co-mo um homem dos sete instrumentos,a sopesar, quem sabe, a própria pedrafilosofal. O fato é que o general Al-bino Silva é um militar. Mas um mi-litar a quem se entrega, quase sema-nalmente. uma série de tarefas civis damaior relevância. Até aí, nada have-ria a opor quanto a êsse impressionanteecletismo dc vocações, não fosse o ira-carso que coroou todas as suas missões:fracassou como diplomata, no caso dobloqueio de Cuba, como abastecedor,na crise do arroz; c como polemista ofi-ciai, quando comparece à televisão afim de defender o governo de criticas.

mmAgora, estará às voltas com o ma-

terial ferroviário. Mas o retrospectonão anima.

Pai e filhoO governo cubano resolveu creden-

ciar como seu embaixador aqui o filhodo sr. Raul Roa, ministro das RelaçõesExteriores do sr. Fidel Castro. Quemc o jovem embaixador? Nem os pró-prios cubanos o conhecem bem. Sabe-se apenas que, por ser filho de tão ilus-tre personalidade, enveredou pela car-reira /àiplomática à feição de certosnossos embaixadores: pela janela. Masem Praga, freqüentou cursos de comu-nização e aprendeu a técnica de infil-

tração, tendo até tido oportunidade deescrever uns dois ou três trabalhos sô-bre guerrilhas. O pai, êsse todos co-nhecemos a rigor. É o lugar-tcnentedo sr, Gucvora para a penetração íi-delista na América Latina, particular-mente no Brasil. Não é difícil prevera missão do jovem embaixador, quetraz consigo todas essas — credenciais.

Sem esquecer que o sr. Raul Roa,ministro, foi quem se constituiu namaior dificuldade ao sr. Câmara Cantopara resolver o caso dos asilados cuba-nos hoje no Rio.

Açúcar amargoPara resolver o problema do paga-

mento dos salários dos trabalhadores naagro-indústria canavieira do Nordeste,o ministro da Fazenda anunciou que oBanco do Brasil financiará os usineirose plantadores dc cana para suplemcn-tação das suas folhas dc pagamento.Financiamento êste que será liquidadocom um reajuste nos preços do produto,a ser estudado por comissão técnica queapresentará os resultados dc suas con-clusões em setembro próximo.

Acontece que. o grosso da produ-ção açucareira do Brasil é da RegiãoSul, especialmente São Paulo, que con-tribui com 50% da mesma c que tema sua colocação efetivada durante o mèsde maio. Começam, então, os problc-mas. Na impossibilidade dc termos doispreços para o açúcar do Nordeste c pa-ra o açúcar do Sul, como, então, fixaros seus níveis? Se estabelecidos em se-tembro, já estaria colocada toda a sa-fra sulina. Logo, o aumento do açúcardeve vir mesmo é em maio, apesar daspalavras do ministro da Fazenda.

E a declaração do sr. San TiagoDantas, nestas condições, só pode terum objetivo: querer adoçar a boca doconsumidor. Mas êste já está cscal-dado. Sabe que sempre que se fala cmfinanciamento ou melhoria das condi-ções dc produção de uni setor indus-trial, o ônus é seu, Cabe-lhe pagar to-dos os rcajustamentos, apesar das pro-messas cm contrário.

Greve remuneradaA solução encontrada pelo governo

federal para o problema da greve doscarris é contraditória e nociva aos in-terêsses públicos. Os empregados doscarris estavam paralisados há 13 dias,alegando o não cumprimento do seuacordo salarial, acordo ésse que o go-vêrno da Guanabara recusou-se a as-sinar em face do aumento brutal queresultaria para as passagens dos bon-des, a onerar fortemente os usuários.

É nessa altura dos acontecimen-tos que o governo federal descobre umaverba salvadora dc 80 milhões dc cru-zeiros localizada no Ministério dc Mi-nas c Energia, destinada a pagar os 13dias de inatividade dos empregados doscarris —- uma de suas exigências paraque voltassem ao trabalho era a remu-ncração da greve. Enquanto isso, comvistas à garantia de fundos para o au-mento, será promovido, concomitante-mente, o aumento nas tarifas de luz,

De tudo isso, infere-se dois absur-dos patrocinados pelo poder central.Qualquer greve, por mais irregular queseja, transforma-se em férias remunc-radas — o que traduz um péssimo pre-cedente. Em paralelo, os usuários deluz não são forçosamente usuários dcbondes e, assim, irão pagar por umserviço do qual não se utilizam.

Diante de tal situação, cabe tam-bém ao governo estadual estudar umanova solução para o problema das pas-sagens dos bondes. É inadmissível quesponere toda uma população que, além deter sido a mais prejudicada com o mo-vimento paredisla, ainda pagou a inér-cia de quem lhe devia servir, e que,agora, se vê na contingência de nova-mente pagar de seu bolso o aumentodo: grevista*.

Mundo PolíticoMaior crise: liderança pluralista

Para o deputado Bilac Pinto, lider dos mais categori-zados da Oposição, a mais grave crise política do pais con-tinua sendo a de liderança, ou mais precisamente de lide-ranças pluralistas dentro da mesma área governamental, oque importa em reconhecer divisão ou ausência de umaliderança efetiva, unificada.

Êsse é, no modo de entender do futuro presidente daUDN, o sintoma mais sério da conjuntura política, e quepoderá desaguar inapelavelmente no caos e na desordem.Rememorando conceitos que expendera há pouco mais deuma semana, o deputado mineiro observou ontem, nova-mente, que o sr. João Goulart estará condenado a falharperante a história, se consentir em que se divida com elea liderança política que aos poucos lhe vai escapando dasmãos.

— Nos regimes presidencialistas — insistiu o deputadoBilac Pinto — o presidente da República é o lider efetivode seu partido e do próprio povo que comanda com suaaçdo e com o seu exemplo. O sr. João Goulart, que tantoreclamava para si o exercício integral do poder que asurnas lhe confiara, não está, como se vê, correspondendo àexpectativa ao permitir que se construa ao seu lado e como seu estimulo uma outra liderança popular, que cm tudose choca com a sua orientação de governo.

Esperanças e Súmularetificações

Onde se quer chegar?Ao fazer para um grupo

de jornalistas essas observa-ções, o sr. Bilac Pinto diziaconstatar no tipo dc lide-rança posto em prática pelosr. Leonel Brizola u m aameaça muito maior ao pre-sidente da República do queao próprio Congresso o ásinstituições democráticas, oque o levava a concluir queo sr. João Goulart, pela im-passividade com que vemcontemplando os acnntcci-mentos, não poderia fugir aodilema de se constituir nu-ma espécie dc coveiro dc seupróprio mandato, ou na víti-ma mais direta de tais pre-gações.

Indaga, inicialmente, oparlamentar mineiro, que es-tranha atividade é essa dosr. Leonel Brizola? Quando

prega a desmoralização doCongresso, onde desejariaêlc chegar?

E em seguida conclui:Tanto o sr. João Goulart

quanto o seu cunhado sãomembros do mesmo govêr-nn. Se o segundo deseja asupressão do Congresso, sò-mente o faz para satisfazero primeiro. E no caso dcconseguir èle o seu intento,qual a posição do sr. JoãoGoulart?

Com a desmoralização doPoder Legislativo, muito di-ficilmente poderia escapar opresidente João Goulart, poisa recente crise militar veiopôr a nu a precariedade deum dispositivo de seguran-ça, que não teria, cm facede uma amputação grave dosistema constitucional, mui-las condições de sobreviver.

O apreço que parece irreal.Podcr-sc-ia dizer — recorda o deputado Bilac Pinto — c

se tem dito profusamente, que o sr. João Goulart nadalcm com as pregações revolucionárias de seu parente co-lateral.

Como acreditar numa alegação dc tal natureza, quan-do se sabe que até agora não surgiu qualquer indicio, pormenos veemente que seja, que desautorize ou invalidetais pregações?

O que se viu e o que se vê é o sr. Leonel Brizolaaprofundar-se mais e mais em sua pregação revoluciona-ria, não resguardando sequer a posição do governo nem asua responsabilidade direta diante do quadro de dificul-dades. O sr. João Goulart, porém, permanece contempla-tivo, estrategicamente omisso.

Como se não bastasse — observa mais adiante o líderudenista — o parente do presidente deseja uma reformaque em tudo e por tudo se coloca em frontal oposição aoplano dc governo. O que é o Plano Trienal senão uma obragovernisla que, além de ler merecido o apoio do governo,hoje está de tal modo ligado ao destino do sr. João Goulartque chega a se confundir o destino político de sua admi-nistração.

Não obstante, a pregação incendiaria faz letra mortade tudo isso, como a indicar que o sr. João Goulart náotem, pelo plano de governo, o apreço que demonstra.

Indícios que falam por siA reforma agrária, posta

em equação nos termos emque vem sendo preconizadapelo sr. Leonel Brizola, nãopode c não deve ser levada asério pelo Congresso Nacio-nal,

Além do mais, até hojenáo apareceu na Câmaraqualquer projeto quo indiqueao menos um propósito sin-cero de realizar alguma coi-sa de prático. A própriaSUPRA, produto de uma leidelegada, até hoje não seconstituiu inteiramente, poisé sabido que as suas decisõeshão dc ser aprovadas em

regime dc deliberação cole-giada. Além dos srs. JoãoCaruso e Clélio Lemos, o sr.João Goulart náo nomeoumais niguém para aqueleórgão que se há de constituir,segundo o governo, no co-mando dc nossa políticaagrária.

Èssc, afora outros elemen-tos dc convicção, estão a in-dicar que existe um propó-sito inconfessável na agita-ção marginal com que o sr.Leonel Brizola busca preten-der justificar procedimentosque levam, por certo, à su-pressão das garantias cons-titucionais.

A providência mais urgcnlcO deputado Bilac Pinto considera sombrio o panora-

ma nacional e não acredita que a crise lenha esbarradoem seus limites. A marcha sinuosa do presidente e seusfreqüentes recuos não permitem possa êle vaticinar umfim satisfatório, pois de desdobramento em dasdobramen-to tudo poderá acabar no caos c na desordem.

Segundo o representante mineiro, a providência maisurgente, cm favor da tranquilização da vida nacional, é adefinição do sr. João Goulart e o exercício de sua liderançapolítica para pôr fim aos contrastes que se observam den-tro da orientação governamental.

Enquanto o sr. João Goulart permanecer dúbito, con-fuso e sinuoso, o pais jamais encontrará aquelas condiçõespropicias ao seu soerguimenio.

Perplexidade dc lado a lado

Como folheto está sendodivulgado o discurso que ogencralissimo Franco diri-giu cm 31/12/1962 ao povoespanhol. Certos trechosdêsse documento merecemser ouuidos pelo inundo in-teiro.

O discurso começou comas afirmações conhecidas sô-bre o tradição c a fé, contrao liberalismo e contra o co-munismo, contra os partidospolíticos, pró-segnrança so-ciai c "sustento digno paratodos", etc. Depois, umaexposição detalhada dos pro-gressos econômicos, rcali;a-dos durante o tilíitno ano,a/iniiaudo o gencralissimoque c esfe "ei cambia queconduce a Ia normálidad-''.Admite, portanto, que atéagora a situação econômicaria Espanha ?ião foi ou nãoc normal.

Mas seria tiormal a situa-ção poliíica? A existência deires censuras (estatal, mili-tar e eclesiástica,), a proibi-ção dc greves e dc atii>ida-des partidárias e o julga-¦mento destas par tribunaismilitares não sao coisas quese consideram "normais" nomundo Ia fora.

Seria possível pensar quea iiormaliração política fòs-se a conseqüência natural ciuctníáuet da normalizaçãoeconômica; mas assim só po-dc raciocinar um ?nar.Ttsta,que dá. a primaria às rela-ções materiais dentro da so-etedade. Com efeito, constado discurso do gencralissimoFranco uma frase importar}-tíssima, que indica o cami-nho inverso: afirma ele (et-tamos a versão autorizadapara o português) que "nemtudo 6 mau nos sistemas po-líticos anteriores; há coisasque devem c podem sal-var-se".

Quais são essas coisas quedevem e podem salvar-se?Quais são os "sistemas poli-ticos anteriores" ao regimeatual que merecem do chefedo Estado espanhol esseselogios? A monarquia tradi-cional c católica rio passado?Suas "coisas" estão, emborasem monarca, já incorpora-das ao rcgitnc atual. Ou cn-tão, a monarquia constilu-cional, parlamentar c rclali-vãmente liberal rio passado?Ou então, deveriam salvar-se certas conquistas políticasc sociais ria República? Masalgo deve ter sido, ésse "nemtudo c mau".

Enlre. todas as manifesta-ções emitidas pelo regimeatual, desde 1930, c esta aque inspira as maiores espe-ranças dc uma ponte entreas duas Espanhas, das quaisnenhuma c capaz de vivercom a outra c das quais ne-nhuma pode viver< sem aoutra. Esperanças, sim, masnáo exageremos: não c pelogencralissimo Franco que foirecebido cm audiência o sr.Adjubei, e é longo o cami-nlio dc Roma a Toledo.

O. M. C.

P.S. A Embaixada daIugoslávia informa ¦ que foifalsa a noticia divulgada pc-las agências noticiosas es-trangeiras sobre a vitalicic-dade da Presidência rio ma-rechal Tito. A retificaçãodesmente as conclusões donosso respectivo comentário,enquanto relativas à Iugos-lávia. Mas confirma o fato,tantas vezes lamentado, queas citadas agências nemsempre informam eom a de-scjávcl imparcialidade.

BANCO BOAVISTA S. A~TDma completa organlzaçSo ban-

cárlo.. 3051

ComunicaçãoNAÇÕES UNIDAS, 11 —

U Thant qualificou hoj# da"um passo da boa dircçfio"o acordo soviético-america-»no para a instalação de umacomunicação direta coita*Washington e Moscou. —(FP).

Laos

VIENTIANE, 11 — A íi-tuação do Laos continua sen-do tensa c perigosa declarouesta noite (hora local) opresidente da Comissão In«ternacional dc Controle Av-tar Singh. — (FP).

Conspiração

SEJJL, 11 — Uma conspi-ração que previa o assassüiiorias principais personalid»-des do governo e dos partidospolíticos sul-eoreanos faldescoberta cm Seul. —(PP) •

Recusa

WASHINGTON, 11 — Opresidente do Supremo Tri-bunal de Justiça, Earl War-ren, recusou, ontem, deixarem liberdade sob fiança oex-ditador da VenezuelaPerez Jimenez. — (UPI).

Cooperação

MOSCOU, 11 — O maré-ehal chefe do Exército doAr soviético Constantin Ver-chini, pronunciou-se poruma maior cooperação «u-viético-americana no domi-nio da exploração do espa-ço cósmico. — (FP).

Convite

LONDRES, 11 — 0 mi-nistro britânico de Comer-cio, Fcderic Errol, íoi con-vidado a visitar oficialmen-te a China Comunista, anun-ciou esta noite o Ministériodo Comércio. — (FP).

Portinari

LISBOA, 11 — Foi inau-gurada na sala Brasil, emLisboa, a exposição do fale-cido pintor Cândido Porti-nari, "que fêz de sua obrauma autêntica mensagem defraternidade e beleza". —(UPI).

Liberdade

NOVA DELHI, 11 — Oschineses colocaram em li-bordado ontem 144 india-nos, prisioneiros de guerra.- (FP).

Incompatibilidade

CONSTANT1NA. 11 — Osocialismo é incompatívelcom preconceitos como o dovéu que cobre o rosto dasmulheres — afirmou BcnBella. — (FP).

Repressão

CAIRO, 11 — Forças ará-bico-iemenitas atacaram edestruíram hoje um centrorebelde na fronteira norte doIemen, perto dc Najranc. —(FP).

Descoberta

MOSCOU, 11 — Foramdescobertos reslos dc ani-mais pré-históricos, complc-lamente desconhecidos pertodo Círculo Polar Ártico, nabacia do Rio Inta. —- (FP).

BANCO DO COMÉRCIO S/AO mais antigo desta praç»

A perplexidade que se re-colhe da análise feita pelodeputado Bilac Pinto dosacontecimentos políticos domomento, não é diferente daque se revela nos setores cs-querdistas que se maniíes-tam dccontcntcs e decepcio-nados com o desfecho da cri-se militar que redundou noenfraquecimento da lideran-ça exercida até aqui pelo ge-neral Osvino Alves.

No seio dos "compactos"é evidente o tratamento quese dispensa ao sr. João Gou-lart, a quem se acusa aber-tamente de haver optado pc-Ia "frondização", e dc terperdido a última oportuni-dade de estabelecer, no país,

um governo cm sintonia coma evolução dos tempos.

E por estranho que pare-ça, nem mesmo o sr. LeonelBrizola, que podia ter supe-rado a fraqueza do presiden-te, também merece qualquerconfiança dos esquerdistasque começam a identificarna sua ação, c nas suas ma-nobras, -um jogo visível" de"cartas marcadas". A omis-são do ex-governador do RioGrande do Sul, no episódiode cancelamento do comíciomarcado para a última quar-ta-feira, lançou, no seio dasesquerdas, o germe da des-confiança que, nesse caso, éa mesma que domina os cir-culos políticos mais respon-sáveis.

Imagens — som

REPORTAGEM MATINAL

Não se fixam cm qualquer diretrizAs dúvidas e desconfianças esquerdistas ganham, to-

davia, novas dimensões, quando começam a observar que odeputado eleito pela Guanabara, tal com o sr. João Goulart,não se fixa numa diretriz.

Aparece, ás vezes, no meio da facção esquerdista, di-zendo "cobras e lagartos" do presidente da República, aquem acusa — e o tem feito cm diversas oportunidades —rie haver traído os compromissos com as massas.

De outras feitas, afirma, cm tom veemente, que nãomais pretende ligar sua sorte à do parente que continuaentregue às suas próprias fraquezas e que a melhor coisaque tem a fazer é seguir o seu próprio caminho.

O sr. Leonel Brizola. segundo os "compactos", nãoconfirma, com exemplos, tudo quanto diz do presidente. Equando se aguarda, para qualquer instante, o rompimentoque parece fatal, os fatos demonstram precisamente o con-trário, o que estaria a caracterizar um jogo combinado.

sis * -Jr.

* A noticia, embora não confirmada, merece divulga-ção pelas implicações que fatalmente terá se vier a serconfirmada, como se espera: durante a visita do presidenteda República a Minas Gerais, para inauguração de um altoforno da Mannesmann, o sr. João Goulart manteve com o sr.Magalhães Pinto um longo e reservado encontro. Foi nessaoportunidade que o presidente teria confiado ao governa-dor mineiro importante e por enquanto desconhecidamissão.

* O governador Ademarde Barros, ao que se revelanas melhores fontes — temem mãos e o está submeten-do a governadores, um do-cumehto que, por sua signi-ficação, se destina à maiorrepercussão política.

* Ésse documento, de quesó umas poucas pessoas temconhecimento, traduz verda-

deira profissão de fé na dc-mocracia e nas instituições,contra as ameaças que pai-ram na atmosfera. Indica-se,por exemplo, que o gover-nador paulista já submeteuo documento à assinatura devários governadores, um dosquais teria sido o sr. CarlosLacerda, e outro o sr. lidoMeneghetti, do Rio Grandedo Sul, além dele, Ademarde Barros, autor ou inspira-dor do referido documento.

Subo a Santa Teresa

para ouvir o sino

que na- praia, não sr jas escutar

(o rumor das ondas o abala

ou sô sc escuta no seio do mar?)

Vai comigo o Poetarelatando a paisagemdr muros intatos.(Mais depressa morrem os homens

do que as casas dc Paula Matos.)

— Neste convento, minha primavive. Em total recolhimento.

A manhã, nos altos pagos,tem uma claridade primeira.As velhas coisas se inauguramcontinuamente, na hs, novas.

Conhecer-se tão mal o Rio.Conhcccr-se tão pouco o ar.

Conhecer-se nada dc tudo.

Eis que ouço a balida nítidano azul rasgado ao meio

pertolonge

no tempoem mim.

Quando a palavra já não valee os encantamentos sc perderamresta um sino.

Quando, não este, o antigo sincirodesce o roido degrau da tòrrt

para nunca mais tocar,resta, pciisalivo, no adro verde,um menino escutando o sino.

C D. A.

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Stxta-Feira, 12 de Abril de 1963

Subúrbios sofrem com burocratizaçãoque o governo GB prometeu acabar

Indicador de HOJEPrevisão do tempo

Quando em campanhaeleitoral, o governo do Es-tado apresentou planos efórmulas para resolver osgraves problemas da ei-dade. Sobretudo, tirariados serviços de viação cobras a burocratização.Chegou, uma vez eleito,a fazer uma campanha dedesburocratização. Contu-

do, para os moradores dossubúrbios este termo querdizer meio pelo qual ogoverno consegue manteros buracos. A maioriados logradouros da Pie-dade e Quintino — comoexemplo — está depen-dendo de registro de ver-ba, de elaboração de pia-nos definitivos, de novos

projetos, etc. Enquantoas grandes obras não che-gam, sugerem as popula-ções locais que o govér-no carioca adote medidasprovisórias, mesmo com

o risco de se eternizarem.Inclusive porque poderão,as "provisórias", minorar-lhos um pouco os martí-rios.

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ICLARIMUNDO DE MELO

Eis um trecho da Rua Clarimundo de Melo, principal via de ligação dosbairros de Encantado c Quintino. Há anos vem a população "pagando seus pe-cados por causa daquelas malditas obras, que nunca acabam", como afirmamos reclamantes. A situação é absurda: os pedestres não têm calçada para andar;os veículos enfrentam as crateras, além dc arremeçarem sóbre o passeio osparalclcpípcdos soltos.

Filha de Álvaro Alvim recordaa vida e feitos do grande sábioMeu pai jogou-se na foguet-

ra de olhos abertos. A falta detubos de fíalos-X na guerra de1914 obrigou-o a escolher en-tre a sua vida e a de cerca de40 doentes que precisava sal-var- Êlo escolheu o martírio epôs-sc a regenerar tubos ve-lhos c gastos, sabendo que as-sim eslava exposto ás radia-ções que o mutilaram. Ao con-

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ÁLVARO ALVIMMarllr do Ralo-X

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RUA STA CLARA. 165

5tar essa passagem da vida doseu pai, Álvaro Alvim, intro-dtttor da radioterapia na Ame-rica do Sul, d. Latira Alvimchorou mais uma vez, na en-trevista coletiva à imprensaque concedeu, ontem, cm suaresidência, para falar sobre apersonalidade do grande már-tir da ciência brasileira, pelocentenário de seu nascimento,que será comemorado no pró-ximo dia 16 dc abril.

DESCOBERTA

Üs benefícios do Rato-X fo-ram testados, pela primeiravez no Brasil, nas xifópagasRosalma e Maria, clientes deChapot Prcvost, levadas porêle ao Instituto Álvaro Alvim.Prevost pretendia operar asirmãs, mas não sabia exata-mente qual o órgão que as li-gava c o Raio-X, no inicio, nãoradiografava partes moles doorganismo. Asseverou que seupai, durante alguns dias, semdescanso, estudou o caso c,forrando com papel chumbovárias partes dos corpos dasxifópagas, conseguiu a radio-grafia nas partes moles. A ope-ração pôde, então, ser feita porPrcvost, com êxito absoluto.As duas conquistas da ciênciabrasileira — radiografia daspartes moles e a operação dasxifópagas — entusiasmaram aKuropa. O mesmo nào aconte-ecu no Brasil, tendo ÁlvaroAlvim sofrido impiedosos ata-ques no Senado, acusado alide charlatanismo. Um senadoriqtic mais tarde viria a retra-tar-se da inominável injuriaichegou a pedir o fechamentodo Instituto Álvaro Alvim, ale-gando quo o cientista estavamancomunado com um foto-grafo para fazer "sombrinhas"nas chapas radiográfícas e,com isso, ilaquear a boa-fé daclasse medica e da opinião pú-blica.

ASS1STÊNX1A

E prosseguiu d. Laura Al-vim: ,

Junto com Prevost. Alvim fuidc novo a Paris, para partici-par de uma reunião convoca-da com o fim dc estudar aspossibilidades da criação daradioterapia. Km poucos mesesde experiências ficou compro-vada a ação benéfica da radio-terapia no tratamento de vá-rias dermatites rebeldes c datumores malignos. De volta,passou a dedicar-se ao comba-te ao câncer e, já em 1901,apresentava os primeiros su-cessos com a radioterapia.Quatro anos depois voltou aParis, tornando-se aluno dePierre Curie, especializando-seem r«dium. Transferindo o Ins-tituto para o Largo da Cario-ca, estendeu os benefícios daeletricidade médica aos menosfavorecidos, com auxílio dc seuamigo Alcino Guanabara.

MARTÍRIO

Toda a aparelhagem usadapor meu pai — prosseguiu d.Laura Alvim — era «uropéta ea deflagração da guerra de1914 determinou a suspensão

das exportações pelos paisesbeligerantes. Os tubos deRaio-X eram alemães e france-ses. Alvim começou, então,conscientemente, a sacrificar aprópria vida, regenerando ostubos já fracos, ficando expos-to às radiações. Sabia que vá-rios colegas seus haviam mor-rido, na Europa, cm consc-qiicncia das radiações. Conti-nuou c. pouco meses depois,suas mãos estavam totalmentetomadas por extensas queima-duras. Êle não desanimou. En-velhecia dc dor. Usou a radio-terapia cm suas próprias mãos,mas apenas conseguiu retardara amputação, que acontece de-pois de curá-las, fato este quecausou espanto na Sociedadede Dermatologia de Paris. Em1924 só lhe restavam três dc-dos. A família e colegas mé-dicos tentaram convencê-lo aabandonar o trabalho. A res-posta era sempre a mesma: "étarde. A radiodermíte não pá-ra, nem eu". Nesse mesmoano foi obrigado a amputar amão c o ante-braço direito. To-do o Brasil sofria sua dor. MasAlvim trabalhava c operavamesmo mutilado.

MORTE

Disse d. Laura que assistiuIodos os minutos que antece-deram a morte do seu pai,ocorrida às 16h 30m do dia 21dc maio de 1924. Contou mieàs 17h 30m estava Álvaro Al-vim escrevendo, com o polegarque lhe restava e o auxilio doqueixo, um artigo de radioln-gia para uma revista de Paris,quando chamou-a e disse:

— Minha filha, a morte che-gou. Senti-lhe os primeiros sin-tomas. Chame a todos. Den-tro de meia hora estarei cmcoma.

Emocionada, disse d. Lauraaos jornalistas que exatamentemeia hora depois o grande ei-entista entrava em estado docoma, vindo a falecer meia ho-ra depois. Explicou que seupai, dias antes de sua morte,iora surpreendido por ela len-do livros espiritualistas. Masque chegada a hora, ela colo-cara junto a êle um crucifixo,perguntando: "Papai, o senhoracredita nele?". Álvaro Alvim.com muito esforço, levantou ebaixou a cabeça firmemente,aproximando-se para beijar aimagem de Cristo, quando alágrima da morte rolou peloseu rosto. Segundos depoismorria, tranqüila c comovedo-ramente resignado.

MONUMENTO

Por ocasião do dia do cente-nário de nascimento do gran-de sábio, o Congresso Nacionaldedicará o grande expedientecm sua homenagem. Nestaocasião, será lançado um pro-jcto abrindo crédito dc 15 mi-lhôcs de cruzeiros para cons-truçáo e ereçâo de um monu-mento de Álvaro Alvir. mártirda ciência e herói da humani-dade. Este monumento deveráser erigido onde hoje é o re-lógio no Largo da Carioca eaté o fim do corrente ano de-verá estar concluído.

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PROMESSASNa Rua Garcia Pires o aspecto é este. Aliás, o mesmo de há cinco me-

ses. Assentada a canalização de água e gás, ficaram os meios-fios c paralelcpi-pedos, à espera da efetivação das providências, sempre prometidas, para a con-clusão das obras. Note-se que essa alameda, liga as Ruas Nerval dc Gouveiae Clarimundo de Melo.

Relações humanas na PUC Reúnem-sejmra atualizar gerentes jornalistascom problemas da época m paraná

A.s relações humanas dotrabalho — segundo o prof.Silvério Corrêa, da PUC --tornaram-se, no contexto dacivilização industrial em quevivemos, um dos problemasmais urgentes a serem aten-didos, para o estabeleeimen-to de uma convivência quepossibilite o equilíbrio noseio cias empresas, sendotambém o fundamento dcuma política eficiente volta-da para a produtividade, Efoi sentindo tal necessidade— acrescentou o professor —qvte a PUC, através do seuInstituto de Administração eGerência, criou o Curso deGerência Pessoal, destinadoa atualizar diretores, geren-tes e chefes de pessoal degrandes empresas.

CURSO

Èsle novo curso, cujo ini-cio está marcado para o cor-rente mês tem como objetivocontribuir para a formação,nas empresas, de uma sólida,equilibrada e eficiente estru-tura de relações industriais,apresentando fundamentosbásicos e nas principais téc-nicas de comunicação inter-nas ou externas. Para tornarmais eficiente o método, ocurso se propõe ainda à dis-cussão de casos objetivos dasleis trabalhistas, êxaminan-do os principais problemasligados às relações com a co-munidade, ao sindicalismo c.à greve. O curso, portanto,interessa, sobretudo, aos di-rigentes empresariais que te-nham a seu cargo a formu-lação e execução da políticapessoal, visando n atualiza-los quanto às modernas téc-nicas de administração depessoal. Assim sendo, proce-dera ao exame metódico dosaspectos técnicos c sociaisvinculados à política de pes-soai c ao funcionamento dosórgãos encarregados destatarefa.

diatas e remotas. Em suaessência, embora reivindica-tória, a greve é uma formade comunicação autêntica deuma parcela do povo à outra.Mas os empresários, queconstituem, habitualmente aoutra parcela, nem sempre aentendem como um direito,porque, na maioria das vê-zes, desconhecem suas cau-sas remotas. Fixam-se, nãoraro, nas causas imediatas,que se reduzem a necessida-des insatisfeitas. Os problc-mas, porém, só se resolvem,quando encarados em suamotivação profunda. O cam-po da psicologia industrial cextenso o o seu objetivo é,realmente, contribuir para acompreensão humana dosproblemas oferecendo-lhesexatas soluções. O estudodas relações humanas no tra-balho, do planejamento e or-ganização adequada do ór-gão pessoal, das modernastécnicas de administração depessoal o dos problemas dasrelações industriais, certa-mente, contribuirá para umavisão mais larga c maisequánime destes problemas.E concluiu: A atualização riediretores, gerentes e chefesdc pessoal é fundamentalpara o estabelecimento deuma convivência que possi-bilite o equilíbrio no seio dasempresas, tornando-se o fun-damento dc uma política efi-ciente voltada para a produ-tividade.

GREVES

O professor Silvério Cor-réa que será o coordenadordo curso, frisou que o mo-mento atual não poderia sermais propício a um estudodessa natureza, pois vivemosuma hora de grandes tensõesem que fenômenos sociais yctornam agudos, exigindo aná-liso conseienciosa c objetiva.O fenômeno da greve —-acentuou — tornou-se umdado cujas implicações reaisé necessário precisar. En-quanto fenômeno social, agreve è efeito, cujas causassão, simultaneamente, ime-

Rede de água

para VilaPortuária

A Administração Regionalda Zona Portuária informouque os trabalhos de cons-trução da rede distribuidoradc água daquele bairro de-verão ser concluídos até ofim do mês de abril. Essamedida, proposta pela ARZPà Administração do Porto doRio de Janeiro, beneficiarácerca de 800 famílias resol-vendo, definitivamente, oproblema da falta de água,que atormenta os moradoresda Vila Portuária desde suaconstrução, em 1946.

Os trabalhos de constru-ção da rede distribuidoraestão assim divididos: a pri.meira etapa irá do Cais atéa cisterna de 100 mil litrosdc água. da APRJ. Nessetrecho, a água correrá poruma tubulação de seis polc-gadas. A segunda etapa iráda cisterna até a Vila Por-tuária. onde a água será rc-calcada por bombas espe-ciais e, através de tubulaçãode jjuatro polegadas, alcan-cará as caixas de água doconjunto.

CURITIBA, 11 — Serárealizado em Ponta Grossa,dc 3 a 5 de maio próximo oIII Encontro de JornalistasProfissionais do Paraná. Sc-rão debatidos no conclave: 1— a influência do poder eco-nômico na imprensa; 2 — asrestrições na liberdade deimprensa; 3 — ação nacio-nal da Federação dos Jor-nalistas. (Asp-CM).

Ademar querlançar Aliançaem BH a 17

BELO HORIZONTE, 11 —O governador Ademar deBarros virá a esta capital,dia 17, para lançar a "Alian-

ça Brasileira para o Progres-so". Na ocasião, será cons-tituido o Grupo Executivo daAliança. O chefe do Executi-vo patdista pretende encon-trar-se com o governadorMagalhães Pinto, no Paláciodas Mangabeiras, quando co-municará as diretrizes da-qucle programa. (ASP-CM).

Comércio tcheco ofereceuao Brasil US$ 60 milhõesfinanciados a longo prazo

O sr. Joseí Urban, do Mi-nistério dc Comércio Exte-rior da Tcheco-Eslováquia,declarou, em entrevista àimprensa, no DepartamentoComercial da Embaixada da-quele país, que um íato dcprimordial importância paraas relações econômicas en-tre o Brasil e a Tcheco-Eslo-vaquia foi a assinatura dosacordos a longo prazo, íir-mados no início deste ano.Afirmou o sr. Urban que noprotocolo de cooperação eco-nômica entre ambos os pai-ses, foi expresso o desejo daparte tcheca de concederum financiamento a longoprazo (de 2 a 8 anos), numtotal de sessenta milhões dedólares, destinados a máqui-nas c instalações completaspara a indústria brasileira.

Na entrevista, o sr. Urbanfêz-se acompanhar do dire-tor-comercial da "Technoex-port", sr. Karel Barlak. alémde outros membros da missãocomercial tcheca que oranos visita.

INTERCÂMBIODisse o sr. Urban que du-

rante a visita da missãotcheca ao Brasil, "tivemosuma série de discussões mui-to proveitosas, tanto com aCOLESTE, como com outrasentidades econômicas no RioGrande do Sul, Rio de Ja-nciro e São Paulo. O fim denossas negociações — prós-segue — íoi o mútuo inter-câmbio de opiniões, objeti-vando dinamizar as relaçõeseconômicas entre ambos ospaises. Ficou constatado, queexistem possibilidades recí-procas para incrementar ointercâmbio comercial, le-vando em conta o constantedesenvolvimento da indús-tria brasileira por um lado c,por outro, as crescentes ne-cessidades da indústria tche-co-eslovaca, que garantemao Brasil um mercado está-vel e sempre crescente paraseus produtos".

COMPROMISSOSReferindo-se ainda ao pro-

tocolo assinado, adiantou quejá foi realizado o primeirocontrato com o Estado deGoiás, para a entrega daCentral Hidrelétrica de Ca-choeira Dourada. Atendendoao governo estadual, ultima-ra a expedição da Ia. dasduas turbinas, antecipando,assim, cm um mès, o prazofirmado em contrato. Depoisde dizer que 70% do caféconsumido em seu pais é bra-sileiro, afirmou o sr. Urban

que a "Tcheco-Eslováquiaimporta do Brasil, especial-mente, minério de ferro,café, cacau, sisal, couros,carne, arroz, soja e outrosprodutos. Quando da visitada missão comercial ao sul,tratou do aumento da impor-tação de carne verde em tro-ca dc "troleey-bus", termelé-trica etc. O Brasil, por suavez — acrescentou — impor-ta dos tehecos instalaçõesindustriais completas, má-quinas operatrizes para a fa-bricação de calçados, mate-rial laminado, matérias qui-micas e outros artigos indus-triais. Manifestou ainda o sr.Urban o desejo de seu paisaumentar a importação deprodutos brasileiros manufa-furados.

PLANOIndagado sóbre as possi-

bilidades de maior intercàm-bio comercial antro as duasnações, o sr. Urban referiu-so elogiosamente ao PlanoTrienal do atual governo,que virá facilitar as conver-sações e conveniências íinan-ceiras, sem prejudicar os es-tudos de contenção das des-pesas. Disse que é da ordemde 50 milhões de dólaresanuais, o movimento finan-ceiro entre o Brasil e a Tche-co-Eslováquia. "Especialmen-le nos últimos anos — acluz— elevou-se considerável-mente a proporção dc ma-quinaria na exportação tche-ca para o Brasil, o que é ló-gieo e corresponde ao conti-mio desenvolvimento indus-trial do Brasil. Citou a se-guir a Central Hidrelétricade Bariri. atualmente em fa-se de montagem, devendo serposta em funcionamento noano vindouro; a CentralTermelétrica para Porto Aie-gre, a íábrica de cimento emCapanema, com 100 mil sa-cos mensais; uma íábrica demadeira compensada em Ma-naus, outra para fazer cal-çados na Bahia c diferentesmoinhos de trigo. Depois demencionar a entrega de tri-lhos, arame farpado e tubospara a Pctrobrás, entre ou-tros materiais dc suma im-portáncia, o sr. Urban disseque a Tcheco-Eslováquia háanos participa da industria-lização do Brasil e que já fo-ram fornecidos ao nosso paisdiferentes tipos de gerado-res dicscl. que em vários lu-gares estão solucionando oproblema da energia clétri-ca.

RIO E NITERÓI — Tem-po: Instável Temperatura;Estável. Ventos: Dc sul aeste. iracos. Visibilidade:Boa.

BRASÍLIA — Tempo: Ins-távcl com chuvas fracas; pc-riodo de melhoria. Tempc-ratura: Estável. Ventos: Dcsul a este, fracos. Visibili-dade: Moderada.RECIFE — Tempo: Nubla-do. Temperatura: Estável-Ventos: De sul a este, ira-cos. Visibilidade: Boa,

BELO HORIZONTE —Tempo: Nublado passando

a instável. Trovoadas e pan-cadas dc chuvas esparsas.Temperatura: Elevada. Ven-tos: De norte a oeste, mo-derados. Visibilidade: Boa.

S. PAULO ~- Tempo:Instável. Nevoeiro pela ma-r,hã. Temperatura: Estável.Ventos: De este a norte, ira-cos. Visibilidade: Boa.

Temperaturas de ontemno Rio: S. G. Exército, 20,3(máxima) Sta. Teresa. 21,1(mínima).

PagamentosA Secretaria dc Finanças

pagará na próxima segunda-feira, aos funcionários refe-rentes ao Lote £)•

NO TESOURO NACIO-NAL — A Pagadorla do Te-souro Nacional, somente napróxima segunda-feira, dia15, c que efetuará, a partirdas HhSOm, o pagamentorias seguintes folhas do 9-'dia útil da Tabela da Dire-toria da Despesa Pública:

Diversas Pensões Reuni-das, ns. 6.101 a 6.106; Meio-Soldo, 11» 7.260; Montepioda Aeronáutica, ns. 7.401.7.402 e 7.420; Montepio daAgricultura, ns. 7.601 a7.603: Montepio do Minis-terio do Trabalho, ir? 7.801o Montepio do CongressoNacional, n» 7.540.

PAGAMENTOS EXTER-NOS — Serão efetuados sc-gunda-íeira, dia 15, os se-guintes, do fJ9 dia do pes-soai ativo: Ministérios —Agricultura, Saúde, Educa-ção c Justiça

Feiras não funcionamHoje não funcionarão as

feira-livres da Guanabara.As barracas de peixe, en-trelanto, funcionarão nor-malmente

Juizes de plantãoA fim de conhecerem dos

pedidos de /labca.s-corpu.surgentes, estarão de plan-láo. hoje, Sexla-Feira daPaixão, o juiz da 15* VaraCrimnial c amanhã Sábadode Aleluia, o juiz da 16'.',que atenderão no 8? andar,do Edifício da Agência Na-cional, Av. Presidente Wil-son, 164-A, sala 802. das 12às lGh.

Taça RocaPela Taça Roca jogarão

amanhã, às 16 horas, no Es-tádio do Morumbi, em S.Paulo, Brasil x Argentina.

Chegadas de naviosEstão sendo esperador na

Guanabara: HOJE — DONORTE — "Dorothe", "Mor-macdawn". Viorzcn" (car-gueiros c "Electra" c "Mor-macporl" (com trigo). DOS|UL — "Yapeyu" c "DelMar" (passageiros)) e "RioBelém" c "Tidecrest" (car-gueiros).

AMANHA -- DO NORTE"África Maru" (passa-

geiro) o "Nopal Progrcss","MiUinay" e "Bice C" (car-gueiros).

Tábua das marésPara HOJE — Preamar

4h55m Lim e 17h30ml.lm. Baixamar — 10h50m

0,3m o. 22h30m - 0,5m.Para AMANHA — Prea-

mar — 4h25m ¦¦- l,2m e16h50m - l,2m. Baixamar

llh - 0,3m e 23h40m -0,5m,

Plantão rodoviárioPelo telefone 23-1109, o

DNER informa sóbre o e.s-tado das rodovias federais,inclusive aos domingo;, c fe-riados.

Delegado de plantãoO delegado de plantão até

às 13 horas dc hoje, será osr. Luis Felipe Burlamarquc,que atenderá no lv andar daChefatura de Policia, na ruada Relação.

Endemias Rurais

Hoje, às 22 horas, segui-rá para Nova Iorque, o sr.Modesto de Souza, diretordo Departamento Nacional

de Endemias Rurais, quetratará de assunto relaciona-do com aquele depavtamen-to.

dos Americanos concedeu 11bolsas dc estudos a candi-datos brasileiros, para doiicursos no Estado de Israel.O primeiro, sobro a funçloda organização cooperativano desenvolvimento social,terá inicio no próximo dia17, com a duração de seismeses; o segundo, sobreplanejamento rural Integra-do, começará a 6 de maiopróximo. A concessão dcbolsas para os dois curtosdecorreu de acordo celebra-do entrea Secretaria Geralcia OEA e o governo de ü-rael.Concurso dc remoção

Os professores primárioi;supletivos inscritos no Con-curso para remoção estáoconvocados para escolha, deacordo com a classificaçãoobtida no concurso, dos CPSpara os quais desejam remo-ção. A escolha será feita noauditório da Escola Repú-bliea Argentina, nn Av, 28do Setembro, 109, ns lfJhSOmnos seguintes dias: 16 -—candidatos classificados do

1» ao 90." lugar; dia 17 —candidatos classificados do019 ao 171<? lugar.Arca proibida

O Forte Copacabana c o3'.' Grupo de Artilharia deCosia realizarão, nos dias17, 18 o 22 deste, provas deTiro Técnico obedecendo osseguintes horários: dia 17 —das 9 às llh; dia 18 e 22— das 14 às 16h. Durantea execução dos tiros é con-siderada perigosa a áreacompreendida entre os me-redianos que passam pelaIlha das Palmas e pelo Ro-chedo rins Cagarras, sendode S.OOOm a distância mé-dia da rota para a navega-ção marítima e o teto de 600metros para a navegaçãoaérea.Eleições

Continuam hoje, amanha,riepois; c dia 14, as eleiçõesno Sindicato dos CondutoresAutônomos de Veículos Ro-rloviários do Estado da Gua-nabara.Tributos

Impostos que deverão serpagos durante o més deabril: de mercados, da Se-eretaria Geral de Agricultu-ra Indústria e Comércio(até o dia 18); de comércionas feiras livres e cabecei-ras de feira.Identificaçãode prova

A Escola dc Serviço PCI-blico do Estado da Guana-bara (ESPEG) comunicanos interessados que a iden-tificação da Prova EscritaEspecializada do Concursopara Médico (Saúde Públi-ca) será realizada no pró-ximo dia 19, às 9h, naESPEG, na Av. Graça Ara-nha, 416, 4' andar. Após «identificação será dada vis-ta do prova.Auxiliar deColetaria

A Escola do Serviço Pú-blico do Estado da Guana-bara (ESPEG) comunicaque a prova escrita de Por-tugiiês do Concurso de Au-xiliar de Coleloria será re-alizada no próximo dia 28,domingo, às 8h, devendo oscandidatos comparecer comn seguinte escala: Inscriçãode I a 1.523, Instituto deEducação (Rua Mariz c Bar-ros, 273). Inscrição de1.524 a 2.429 — Escola Re-pública Argentina (Av. 28de Setembro, 109, Vila Isa-bel).

Rio • Niterói:Cr$ 10,00

A partir de amanhã, <¦,preço da passagem entreRio e Niterói será dc 10 cru-zeiros-

Israel: 11 bolsasde estudo

A Organização dos Esla-

Pessoal doDCT seráenquadrado

O enquadramento definitivodo pessoal do Departamento dosCorreios e Tcié?rafor será nssi-nado dia 16 próximo, cm Bra-silia. pelo presidente da nepú-bllca. O ato, que contará coma presença fie diretores da UniãoBrasileira dos Servidores Pos-mis, do dirctor-Rcral do DCT odo ministro da Viarão, fr. Hé-lio dc Almeida, há dois anos vi-nha sendo aguardado com in-vulgar interesse, por rérea dc 70mil funcionários do DCT.

Livros novosA Fraula de MarslasVivaldi Moreira — Ed.

Itatiaia — Belo Horliont»,1963 —

O autor é um escritor aca-riemico, fazendo parte da Aca-demla Mineira dc Letras. Enão é um estreante, porqueoutros trabalhos dele ja a cri-tlca especializada tem npre-ciado.

Esto de agora é A Frautade Mársios, coleção dc ensaiosc aproximações. Assuntos va-riados, estudos conscicnciosos.No quo diz respeito às reflc-xties sobre a literatura, Vivai-di Moreira apresenta-se comuum crítico sagaz c erudito. Aio ensaísta c completo. Multose tem escrito sobre GraçaAranha. A verdade, porém, cque o rumancista-filósofo dnCanaã c tle Viagem Maravl-lhosa mereceu do Vivaldi Mo-rcira um dos melhores retra-los literários. Com efeito.Também eu, que vivi algunsanos na intimidade intclcc-tu.il do grande esteta renova-ilor das letras brasileiras, «ouda opinião do acadêmico ml-nciro. Graça Aranha foi umextraordinário criador dcenergias. Filósofo e teorlstapolítico, tudo nele lembrava aEscola de Recife, que TobiasBarreto fundou e chefiou cda qual Graça Aranha foi umdos mais jovens e, prediletosalunos. Bem o diz VivaldiMoreira: 'Graça Aranha íoium catalizador que reuniu tmtorno de si muitos valores".Valores que depois sc afirma-r,im e reafirmaram, acrescen-to eu.

Nau niciiiih curioso e multointeligente c o estudo que Vi-valdi Moreira faz de Proust eda beleza feminina. Não soudevoto do romancista francês.A mim me parece, como pa-receu .t Analolc Franco, umescritor de algumas idéias en-cenhosas e um psicólogo «u-til demais, forçando a concep-cão de uma escola nova. Nãoquero dizer que A Ia Recher-che de Temps Perdu não te-nha, nas suas volumosas pá-fiinas, paisagem c melancoliapoéticas. A fama do roman-cista excede dc muito o mé-rito do romance.

Vivaldi Moreira, em resu-mu, é um ensaísta dc valor.O ensaio é um dos gêneros 11-terários mais difíceis. Antesrie tudo, exige crudiçSo. cia-reza dc idéias e elevação depensamento. Nada disso faltacm A Frauta de Marsiai.

M. P. f.

8 CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 12 de Abril de 1983

Prorrogação do convêniointernacional do açúcar:procura maior que oferta

Aviação e Astronáutica

LONDRES — O Conse-lho Internacional Açucarei-ro decidiu realizar gestõespara <a prorrogação do con-vênio' internacional de 1958,além da data de seu venci-mento,' em fins do ano de1963.

Em conseqüência, solicita-rá às Nações Unidas queconvoquem uma conferênciaa ser realizada em Londres,cm julho, para considerar oprotocolo necessário.

Depois dc examinar asperspectivas dc oferta cprocura de 1963, o Conselhodeclarou que esta última pa-rece ser consideravelmentemaior que os abastecimen-tos.

Delegados de 40 países,assim como observadores daArgentina, Jamaica e Na-ções Unidas, assistiram àreunião do Conselho.

ALTERNATIVASComunicado emitido esta

noite diz que o Conselho es-tá se dirigindo ao seu dire-tor-executivo e ao secreta-

Valor daproduçãode caroá

A produção dc enroá provémde Pernambuco c Bahia.

No primeiro, a colheita eleva-«e • 1.919 toneladas; n0 segun-do, atinge a «GO.

Os municípios maiores produ-tores são: Petrolina. Custódio,Salgueiro (Pernambuco c jua-xeiro e Uauá (Bahia).

O valor do coroa ultrapassade Cr$ 41 milhões, equivalentesa 3.267 toneladas registradas noÚltimo ano estatístico.

rio-geral das Nações Uni-das, a íim de que preparem,para 15 de maio, um acôr-do anexo que permita a re-gência ao que está em vi-gor atualmente.

Isto possibilitará ao Con-selho considerar possíveisalternativas para chegar àredação de um novo convê-nio de substituição.

O Conselho deseja que es-ta solicitação seja posta acircular entre os vários go-vernos signatários do Con-vênio Mundial Açucareiro,de maneira que se possadiscutir o assunto na confe-rência solicitada.

IMPORTAÇÕESO Conselho informou que

o cálculo de importações ne-cessárias do mercado livreascendem a 11.940.000 tmétr.', em açúcar cru. Ob-servou, além disso, que oaçúcar que os Estados Uni-dos necessitam importar defontes alienígenas esta cal-culado em 3.810.000 t métr.,o que eleva a 15.750.000 tmétr., valor cm crus, o cál-culo geral do que necessitaimportar o mundo livre.

Os detalhes destes cál-culos serão divulgados embreve.

Por último, o Conselhodeclarou que seria muitoprematuro fixar agora, comalgum grau dc exatidão, orendimento provável das sa-iras de açúcar deste ano,pelo que o riesenvolvimen-to, na prática rias exporta-ções, dependerá da quantiadaquelas.

De igual modo, as murinn-ças nos estoques afetarão onível ria procura, bem comodos abastecimentos disponi-veis para a exportação, emvista do que se decidiu exa-minar os cálculos novamen-te na próxima reunião doConselho. (UPI — CM)

jj^KtfgB B^EraPP

O "Short, SB,5" que voou há dez anos passados paraexperiência de vôos, supersônicos. Hoje, essa aciona-, .ve tem uma asa com 69° (swecp-back), há novas..

experiências estão sendo feitas

Atos ReligiosasLAÜRA MAIA

(FALECIMENTO)Djalma Maia, senhora c filha; Pedro Bernardo

dc Figueiredo, senhora c filhos; Luiza, Laura cLucina Maia dc Figueiredo c dentais parentes, par-licinam o falecimento dc sua idolatrada mãe, sogra,avó e bisavó e comunicam que o féretro sairá hoje,dia 12, às 14 horas, da Capela da Rua Real Gran-deza, para o Cemitério dc São João Batista.

32840

DR. ALBERTO NOVIS(MISSA 1.° ANIVERSÁRIO)

Sua família convida os parentes e' amigos para assistirem à missa que, pelasua boníssima ajma, será celebrada, do-

! mingo, dia 14, às 8,15 horas, na Matriz,. S. Paulo Apóstolo, à Rua Barão de /pa-

nema, Copacabana. Antecipadamenteagradece. H2G8

Santa Casa da Misericórdiado Rio de Janeiro

"Em virtude de disposição testamen-,tária, a Santa Casa da Misericórdia farácelebrar no próximo dia 15, às 10 horas,no altar-mor de sua Igreja, missa em su-frágio das almas de D. Carmela Catas-tine da Costa e seu esposo, Israel Mar-colino da Costa".

O ESCRIVÃOSecretaria, 9 de abril de 1963. 41375

SargentosConíome os dispositivos da

Lei n? 2.852, de 25 cie agosto de1956, adquiriram estabilidade

no serviço ativo, no decorrer domes do março do corrente ano,os seguintes sargentos: Gentildas Neves Bitancu, Hilzie Ca-merlengo, José Seeling Filho,Alcebiades Pedroso de Albu-querque, Altino (Io Prado, Da-rio Nunes da Silva, Edmundoda Silva, Ernesto Zamfonta, Ge-raldo Siqueira Branco, IdelvanCoelho Fernandes, Joiio Fernan-des dc Medeiros, João RibeiroAzambuja, Júlio Stelio rie Sal-los Cunha, Milton de Jesus Fer-reira Marcai, Slmão Amar, Ubi-rajara Faustlno, Walter Gama,Wilson Veloso dos Santos, Ar-tur Câmara da Silva, CallxtoRibeiro Carplnelti, Assáo Furü»no, Fernando Corrêa Lima. .To-só Mello Magalhães, Raimundo

Israel.(Continuação da Ia. página) dc

muito a? pretensões de lúlc-rança política do Egito, poisessa linha intelectual e popu-lar se fundamenta na adoçãodc programas de natureza na-cionalista, relegando sempreao segundo plano-a importãn-cia da completa fusão dosEstados árabes. Sc essa filo-sofia tiver o tempo necessá-rio ile se tlifundir c obterconsolidação política, Nasserperderá dcíintivamcnte suapossibilidade dc transformaras duas nações cm membrosda RAU c satélites do Egito,dominante dentro da organi-ração. O fato muito benefi-ciara a defesa nacional dc Is-rael.

Atualmente a política deNasser o ocupa de tal formano caso do iemcii que c pos-sívçl que não tenha tempo pa-ra depois garantir a adesãoda Síria e do traque à RAU,para completar o seu planotie plena integração do mim-do árabe, (FNS-CM)

SANTA MARIAObrigada, pelas duas graças ai-

saneados — Hilda. 2n."i72

JOÃO JASMINNoêmia Jasmin, Adib Jasmin e família, Walter Jasmin

e família, Felippe Jasmin e família, Eduardo Jasmin e famí-lia, Antônio Jasmin e família, esposa, filhos, noras, netos, ir-mãos, cunhadas e sobrinhos do pranteado JOÃO JASMINcumprem o doloroso dever de comunicar seu falecimento,ocorrido ontem, e cujo sepultamento se dará hoje, às 15 ho-ras, no Cemitério São Francisco Xavier, saindo o féretro dacapela daquela necrópole. 32841

DALILA MAIA DE CARVALHO(FALECIMENTO)

Cândido Fernandes de Carvalho, Yedda Maia de Carva-lho Ferreira, Lereno Vasco Ferreira e filhos, cumprem o dolo-roso dever de participar a seus parentes e amigos o faleci-mento de sua querida esposa, mãe, sogra e avó — DALILA— ocorrido ontem e convidam para o seu sepultamento quese realizará hoje, dia 12, às 11 horas, saindo o féretro da ca-pela do cemitério da Ordem Terceira da Penitência, para amesma necrópole.

DALILA MAIA DE CARVALHO(FALECIMENTO)

Cândido de Carvalho Imobiliária e Importa-dora Ltda. cumpre o doloroso dever de comunicaro falecimento de sua prestimosa sócia e colabora-dora - DALILA MAIA DE CARVALHO - e convi-da seus amigos e clientes para o seu sepultamen-to hoje, dia 12, às 11 horas, saindo o féretro da ca-pela do cemitério da Ordem Terceira da Penitên-cia, para a mesma necrópole. 32839

Wallemir Albuquerque Gonçal-ves, Risalvo de Oliveira, JoséDomingos, Waldir Leite de Bri-to, Jorge Gomes ria Silva, AcyrPedro da Cruz Chaves, HugoStornpniak. Kaluo Umcbara,Paulo Ribeiro da Silva, AnanlaSde Oliveira Alves, Antônio Go-mes Carneiro, Aylton Fernandes¦de Oliveira, Carlos SebastiãoKapoleão de Lima, Joaquim Fer-nándes dos Santos Filho, JnlioLopes de Melo, Luiz Briuíbilla,Antônio de Araújo, Franciscode Assis Oliveira de Souza,Henrique Fernandes Silva, Os-waldo Antonielli, Alcodyr Jcsus de Oliveira, Clebio Miranda,Fnad Jamii Salim, Isnard Be-zerra de Mello, João rie SanfAnna, José Maria ric Almeidae, Silva, José Ribamar NevesVieira, José Vandeval de Melo,José Viceiilc Filho, Mario Lo-pes ria Silva, Rubens Antônioda Silva. Waldyvio da CostaPaixão, Raimundo Alves, \Vil-liam de Almeida Bemardes,Ferdinando Borges, José ReisFilho. Ney Dmiz ric Oliveira,Pedro rie Lima Brito, Waldirdos Santos Freitas, Jofre Tome

Sennj, Aliusio Lopes de

Mesquita, Ercldias Dores. Ma*noel Bonfim Exaltação, Ral-mundo Gabriel, Abelardo Ono-ire Guerra. Aylton Gomes Jar««Sm, Dclson dc Campos Ma-ciei Hildeberto Camargo deOliveira, José Ferreira Mata,

José Zeferino. Nelcio SouzaSoares, Paulo Rodrigues Cha-ves, Pedro Paulo de Albuquer-que, Dilson Herberto Cabral Di-riiz, Francisco Uhelszkl Filho,Aderson Maia. Georgc AtfonsoLeleu, José Batista Leal, NeyMartins da Silveira, Reinaldo

Alexandre da Silva, Odyr Con-ceição Aguiar, Orlando Felix deOliveira, Edgarri Furtado Bar-bosa, Jorge Pinto Lima, JoséNazareno Pereira rie Siqueira,José Alves dos Santos, AlbertoBornschlegel, Francisco de Sou-za Lima Mario Hélio Fávaro,Sebastião' Tavares Pimentcl,Wibar Amarilha Torres, Fran-cisco Luiz Viana de Lima ¦José Maria da Silva.RequerimentosREQUERIMENTOS — O litu-

lar da pasta da Aeronáutica,ten.brig, Reynaldo de Carva-lho despachou os seguintes re-querimentos: Asp.of.sup.téc.Herberth Bezerra do Rego Bar-ros, solicitando abono militar:"Deferido". 2» ten. GeraldoMaia, solicitando anulação dedesconto em vencimentos; !.•ten. Abadio de Souza Cruz, so»licitando pagamento de gratifi-caçSo por tempo de serviço, 29sgt. Altivo Dias Guimarães, so-licitando reconsideração dc des-pacho cm requerimento que so-licitou matrícula na EOEG; ca-bo Antônio Nezion CavalcanteMota, solicitando tolerância delimite de idade para inscriçãoao Concurso de Admissão aEEAER; ex-terceiros-sargentos:José Rodrigues de Araújo, so-licitando anistia do crime dedeserção e Sidney Bandeira Ro-drigues, solicitando novo enqua-dramenlo, a íim de obter pro-moção a graduação de segundo-sargento; ex-taiteiro RavielAfonso de Carvalho, solicitandoreingresso na FAB; Florisvaidoda Silva Rodrigues, solicitandoinclusão no quadro de funciona-rios do Ministério da Aeronáu-tica; Antônio Ribeiro Soares eoutros servidores rio Ministérioda Aeronáutica, pleiteando pa-gamento de progressão horizon-tal; Sociedade Anônima Cons.trutora Geral Segel, solicitan-co reajuslamcnto de preços doobras na construção da Mator-niriade Hospital dc Recife; Ma-noel Noronha c Scverino Ma-noel Carneiro, ambos mecânicosrie aeronaves, solicitando paga-mento de gratificação adicional,"Indeferidos".

ASSESSORES — O direlor-ge-ral de Itotas Aéreas, maj. brig.Joclmir Campos rie Ararípe Ma-cedo, designou os seguintes ofi-ciais para assessorar o chefe degabinete ria coordenação e su-pervlsão em diversos setoresdesta diretoria: majores RenatoPinho Bittencourt, DiógenesCamilo Carneiro, Roberto Ve-ncrando Pereira e Roberlo deFreitas Caracciolo; caps. Evan-dro do Lima Arauio. Joel deMiranda. Hcrmano 'Vitral

Jop-rcrt Júnior, Lupercio Uruguayric Carvalho Malta, Scrgin daSilveira Gomes c

'Ângelo Ri-rardo; tens. Mário rir SouzaLara c David Figueiredo Mu-luz.

Correio MilitarMarinha

Foram transferidas para o pró-xnno dia 211 as soleniriades co-memoraüvas do terceiro ani-versarlo da chegaria ria colunadc Marinha a Brasília, organi-zada pela Companhia de Ftoi-o-lihecimenlo do Núcleo da Forçade Fuzileiros da Esquadra.ANISTIA -. A Diretoria doPessoal comunica que no pró-ximo dia lã se extinguira o pia-zo rjara recebimento rios requo-rimemos daqueles que se juU

gani amparado, pelo decreto-le-gislatlvo n.o li:, ri? ]%1. Os re-querimentos deverão ser tliri-gitlos ao ministro ria Marinhana forma do edital publicado noD. O. rie 23-5-82. Os interessa-rios poderão procurar informa-ções na Diretoria do Pessoal(DP-30), no Kstaclo da Guàna-bara e comando de Distritos Na-vais ou Capitanias dos Portosno.í demais Estados. Os desertoures anistiados por acórdão doSuperior Tribunal Militar e quenão desejarem ser reincluídosno serviço ativo deverão decla-rar nos seus requerimentos lalcircunstancia, a fim de que sejaregularizaria a sua situação pe-rante o serviço militar.

DESIGNAÇÕES E DISPENSAS— O diretor rio Pessoal assinouatos designandos capitães defragata Paulo Guilherme Bran-dão Padilha para a E. G. N.jWalter ri? Aguiar Guerra parao H. C. M.; os capitães dc cor-veta Álvaro Palm Filho para aD. H. N.; ClrJ Ribeiro para aE. N,; dispensando os capitãesric fragata Nélio Ronehini Limada D. I. M,; Walter de AguiarGuerra rio H. N. M. D.; os capi-lãos dc Corveta Miguel Moronerio C. I. A, W.; Cir Ribeiro daEsquadra; Murilo Otávio Fortesdc Azevedo da D. H. N.; os caps.tens. Mauro Gonçalves Justo doH, C. M.; Luiz Rodolfo ric Cas-tro da E. N. c Paulo RonaldoDalrjcgau Moreira ria Esquadra.

RESERVISTAS — O coman-riante geral do Corpo ric Fuzi-loiros Navais conviria os reser-vistas oriundos do C. F. N. queainda não receberam as suascadernetas registro a compare-ecrem .1 Divisão rio Registros dal.i. Seção do F.. M. rio Corpo, àrua Acre 21, 7." andar, no ho-vário de 14 ás 15,30 hs. a fim dereceberem aquele documentoque 6 de significativa importariacia para os interessados.

PECÚLIO — Ao completar souquadro cie 5 benefícios, a Caixarie Pecúlio dos Militares alcan-ço estágio funcional condizente,apresentando um quadro socialric 15.534 participantes. sendo14.(194 no pecúlio comum, ouAlmirante Gastão 702 no grupoou Marechal Bitencourt e 58 noInatividade. dotal, ou Brigadoi-ro Peres Moreira. O Seguro deAcidentes Pessoais, sugerido pe-los próprios sócios. iniciou-sonos primeiros dias rie abril, comótima receptividade entre osmilitares e servidores do Esta-beleeimenio Central de Subsis-téncia e as cotas da Casa doVelho Militar já tem meia cen-tena de Tomador?*.

A meta de novos sócios para1963 ê de 4.000 tendo sido lns-critos no primeira semestre 1.229isto .'. um pouco móis do que Oprogramado, o último sócio de1962 de número geral 14.305 oservidor civil JAIR MATTOS DEOLIVEIRA SANTOS e o últimono mês rie março foi D. LUIZARODRIGUES LOBATO esposado Ten. C?l. I Ae JOÃO LIBATOde número 15.534 e 7!)2 no Pecú-lio Marechal Bittencourt.

HOXAISER REGRESSA — Nopróximo dia 17. regressará a La-dário. sede do Sexto Distrito Na-vai, o can. ten. fuzileiro DalmoHonaiser, ora servindo no EstadoMaior daquele Distrito. O ex-ajudante de ordens do almiran-te Silvio Heck foi submetido adelicada intervenção cirúrgica noHospital Central da Marinha. Osíeus amigos e camaradas dc far-da vão prestar-lhe significativahomenagem por ocasião de seuembarque no aeroporto SantosDumont.

PENSIONISTAS — D:\ciaocomparecer a. Divisão de He-rança Militar. 4." andar do cdl-ficio do Ministério da Marinha,rias 12 às 17 horas, de 2a. a fia.feira, a fim ric tratarem de seusinteresses, as Seguintes prnsio-nistas: Ana Peres Frzãn Anto-ma Ferreira da Silva. Altatr deOliveira Calado. Beatriz dc A-bre Silva, Deolinda Pereira d»

Silva. Donaria Paes Leme Via-no, Deltrudes d" Rosário Vas-concelos, Ernestina D'Avila Bi-tencoúrt, Eriith Rego, EmigniaBonon Alcxannna, Guilhcrmi-.na Fernandes rios Santos. Gló-ria Euphrasia do Nascimento.Georgma ria Conceição. HelicteRodrigues Dantas. Idalina BrlttoMonteiro, Inês Dantas SallesIdo Brignol rie Oliveira. Josa-pha Conceição de Oliveira, ,1o-sete Pereira do Carmo, JulietaRodrigues da Silva, LaudelinaFernandes Pereira, Laura Nu-nes da Silva. Lúcia Santos daSilva, Lídia Pereira Gomes Ma-ria Reis ria Silva, Maria doValleRoçcclo, Maria Alice da Silva,Maria rie Souza Valverdc. Ma-ria Cardoso Var.iSo, Maria Lopesric Souza. Maria Barbosa deAndrade rios Santos, Maria LimaVilarlns, Maria do Nascimento,Maria Auristcla Lima Rodrigues,Maria de Lourdes Braz rie Sou-za, Maria Angélica de MirandaLima. Marly de Souza. MiraldaAmorim Ramos, Margarida Ben-to ri? Souza. Nair Viana. OdevaPaiva Bezerra Pedroza dos San-tos Chagas, Raimundo Cordeirorie Medeiros, Rosa Screio Pinto.Zoraide Fontoura de Andrade eZulmira de Souza Pacheco,

ATOS — O Diretor Geral doPessoal da Marinha assinou 03seguintes atos. designando: oCapitão dc fragata Carlos ijor-ha. para a Escola de Guerra N'a-vai; o Capitão dc Corveta (IM)llaroldo Castcllo Branco de Oli-veira. para a Diretoria dc In-tendência da Marinha) Serviçoric Pagamento do Inativos); oCapitão-Tcncntc Severino AlvesAyrcs Filho, para a Esquadra- oCapitão Tenente Luiz Felipe Es-trcla, para o 3." Distrito Naval(Base Naval dc Recitei; o Ca-pitão Tenente-(MD) .los,- Urrai-rio rie Soledade e Nedes, parao !." Distrito Naval; o CarjltãoTenente (EN) Luiz Carlos deCampos, para o Arsenal de Ma-vinha do Rio rie Janeiro; o Ca-pitão Tenente Luiz Alberto Ino-josa dc Albuquerque, o l.o Te-nento Sylvio Gomes da Silvo, o1." Tenente Durval Augusto daCosta e o 1." Tenente ValentimCoelho Portas Neto, para o Cen-tro de Instrução e Adestrnmen-to Acronaval; o 1.° Tenente(Md) Roberto Chaves dos San-tos, para o Posto Oceanográficoda Ilha da Trindade. Dispon-saneio: o Capitão de FragataGustavo Adolpho Engelkc, daDiretoria do Pessoal; o Capitãode Fragata Francisco José Al-ves dos Santos, da Diretoria doPessoal; o Capitão de FragataOswaldo Câmara de Aquino eCastro, ria Dirjetoria do Pessoal;o Capitão de Fragata ZanfiQCortines Peixoto, da Diretoriado Pessoal: o Capitão de Fra-gata José Parccdellas. ria Dire-toria do Pessoal; o Capitão deFragata (IM) Sylvio Henrique deSiqueira, da Diretoria do Pes-soai ;o Capitão de Fragata lio-berto Paulo Timponi, da Direto-ria de Portos e Costas; o Capi-tão de Fragata Mário Luiz deLima Lages, da Diretoria do Pcs-soai da Marinha; o Capitão deFragata Francisco Octavio Jar-dlm de Bulhões Sayão, do £s«lado Maior da Armada; O Capi-tão-Tenente (Capelão Naval)Augusto Aguiar, do 2.° DistritoNaval; o Capitão Tenente (Ca-nelão Naval) Raymundo de Me-nezes Brasil, da Força de Trans-porte ria Marinha iNE Custódiode Mello); o Capitão Tenente(Capelão Naval) Nelson de Cam-pos Penteado, rio Centro de Re-crutas do Corpo de Fuzileiros-Navais; o Capitão-Tenente Ha-imlton Martins Pereira Silva, daEsquadra: o Capitão Tenente Ar-mando Moraes de Mello Filno,da Diretoria de Hidrografia eNavegação (NHI "Sirius"V. oCapitão Tenente Octavio Ban-deira de Mello Prista, da Di-retoria de Hidrografia e Nave-gação; o Capitão Tenente An-tonio Carlos dc Oliveira Silva,da Diretoria de Hidrografia eNavegação; o Capitão-Tenente(Md) Ney dc Souza Araúio doHospital Central da Marinha'* oCapitão Tenente (IM) Francis-co Zoroastro Campos, do Cen-tro de Instrução "AlmiranteWandcnkolk".

COLÉGIO NAVAL — Os alu-nos do 2° ano do Colégio Na-vai deverão se apresentar aoColégio Naval, munidos de suasbagagens no dia 14 do correu-te mis. O trem especial partirádá estação D. redro II A- 14 ho-ras do mesmo riia. O ano letivode 1963 terá Inicio dia 15.

Indústrias informam governosobre majorações de preços

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O sr. José Caldeira Ver-siani, presidente em exerci-cio da Federação das Indús-trias da Guanabara, íorne-cen ao sr. Sidnei Latini, se-cretário da Indústria do MIC,informações sobre os motivosque determinaram a eleva-ção dos custos de produçãodos principais artigos indus-triais dc fabricação nacional,no período de 1962. Asscgu-ra a entidade patronal que aelevação dos preços deve serconsiderada como o resulta-do do desequilíbrio monetá-rio existente em nossa eco-nomia des.de alguns anos eque, em 1962, íoi fortementeagravado pela contraditóriapolítica econômica adotada.

Adiantam que fator pri-mário da inflação continuoua ser o déficit do setor pú-blico (União, Estados, Muni-cipios e Autarquias) que de-ve ter atingido 350 bilhõesde cruzeiros, de acordo comestimativas preliminares. Sò-mente a execução financeirada União apresentou, ao fi-nal rio exercício, um déficitcie caixa de 238 bilhões ciecruzeiros, aproximadamente,conforme dados apuradospela SUMOC.

SUBSÍDIOSContinuando:"As elevadas despesas dc-

correntes dos subsídios con-cedidos às empresas de trans-porte, da crise do abasteci-mento, e rios subsídios aotrigo c petróleo e seus deri-vados importados, foram osprincipais responsáveis poressa sensível expansão ciodesequilíbrio das contas doTesouro. Em conseqüência,as emissões de papcl-moedaatingiram a assustadora ex-pansão de 62% e o.s meios depagamento de 63,47o. Por ou-tro lado, o incremento realria quantidade de bens e ser-viços colocados à disposiçãodo público, representada pe-Io produto interno bruto, íoide apenas 6%, taxa que é amais baixa do último qüin-qüènio, conforme dados doPlano Trienal. Dessa dispa-ridade entre os acréscimosdos meios de pagamento edos bens o serviços, tinhaque, obviamente, resultaru'a majoração rio índice ge-ral de preços, a qual foi daordem de 51%, segundo cal-culos elaborados pela Fun-dação Getúlio Vargas".

CONTRADIÇÕES"Para esse agravamento do

desequilíbrio muito contri-buiram as contradições dapolítica econômica adotada,pois enquanto as autoridadesmonetárias tentavam contera expansão rios meios ric pa-gamento c o aumento rio de-ficit rio balanço rie pagamen-tos, outros setores do poderpúblico criavam condiçõespara ampliar a pressão doconsumo no mercado inter-no impedindo a captação derecursos internos e externos,para investimentos setoriaisbásicos. Assim, foram au-mentadas as taxas referentesaos depósitos compulsóriosdos bancos particulares á or-riem da SUMOC, a fim deimpedir a aceleração do crês-cimento dos meios dc paga-mento. Ao mesmo tempo,efetivaram-se várias modifi-cações na sistemática dasoperações cambiais, com oobjetivo dc conter o volumedas importações, pelo enca-recimento dos seus custos. Éo que se verificou com adeterminação referente aomontante rios depósitos com-pulsórios no Banco do Bra-sil, que foi fixado em 80%do valor da importação. Sepor um lado essa taxa era in-ícrior às anteriores, o que re-dúzia as necessidades de cru-7Ciros, por outro lado, riepó-sitos, antes convertidos emLetras de importação, nãopuderam ser mais negociados,o que dificultou a captaçãode numerário por parle dasempresas para o prossegui-mento das suas operações.Como a comprcssibilidarie danossa pauta de importações,destacarlamcnle no qu0 con-cerne as matérias-primas, édiminuta, o setor produtivofoi compelido a manter assuas importações, obtendorecursos financeiros a preçosmais altos e sacrificando seusplanos de investimento, a fimcie evitar o eslrangulamentoda produção, cujos resultadosseriam danosos à economiado país".

SETOR CAMBIAL"As modificações na sis-

temática das operações dccâmbio provocaram, no de-curso do período, um acres-cimo de -110% nos dispên-dis necessários à aquisição dodólar paia importação, rc oque demonstram o.s seguintes• cálculos, feitos com base nastaxas fixadas pelo Banco doBrasil: — em janeiro um dó-lar era vendido por CrS ...318,00 e o importador linhaque efetuar um depósito,contra Letras de Importação,correspondente a 140% dovalor do dólar, ou seja, Cr§455,00. Nessas condições ti-nha um desembolso de CrS763,00. Negociava, porém, asLetras recebidas com umdeságio máximo de 20%, re-cuperando CrS 356,00 o quelhe reduzia o custo da divi-sa a CrS 407.00. Ao final doano, o mesmo dólar lhe eravendido a CrS 475.00 e o de-pósilo no valor de 80% (CrS280,00) não era mais conver-tido em Letras, inegociável,portanto. Dessa forma, o re-sembôlso necessário para acompra de um dólar, passoua ser de CrS 855,00, ou seja,+ 110%. Deve-se conside-rar, entretanto, que para ob-tenção da divisa c, de ummodo geral, indispensávelpagar o "boneco", num va-lor aproximado de CrS ...100,000, elevando o desem-bolso total para Cr$ 955,00.Nessas condições, a majora-ção do ônus financeiro im-posto à matéria-prima im-portada, provocou um signi-ficativo impacto nos custosde produção das empresas".

SERVIÇOS PORTUÁRIOS"Há que considerar, ainda,

as despesas decorrentes dos

serviços portuários, que 'no

Porto do Rio de Janeiro,atingiram níveis desmesura-dos. É necessário que se ob-serve, porém, as parcelas queformam o conjunto das des-pesas, algumas das quais pordemais absurdas. É o que severifica, principalmente, pa-ra aqueles produtos que, porsua classificação, são obriga.,rios a transitar pela Ilha rioBraço Forte, conforme se vêna documentação referenteao desembaraço de cincotambores contendo éter iso-propilico c cloreto de etileno,que anexamos para melhorilustração. O montante dasdespesas portuárias é supe-rior ao custo da mercadoriaimportada, o que, além rie seconstituir em flagrante ab-surdo, impõe um encareci-mento acentuado dos custosde produção.

MATÉRIAS-PRIMAS"Ademais, alguns setores

industriais foram diretamen-te afetados pelas dificulda-des e deficiências no supri-mento de matérias-primas deorigem nacional, principal-mente, os produtos siderúr-

gicos. Quanto a esses pro-dutos existe, em verdide, umracionamento disfarçado, im-pedindo uma evolução matarápida dos setores metalúr-gicos, mecânico, materialelétrico e material de trani-porte. O parque siderúrgiconacional não atende à de*manda do mercado interno,na quantidade e nas espe-eificações técnicas adequa-das. As quotas estabelecida»pelas usinas são reajustadaiem proporção muito menordo que a solicitada, resultan-do dai uma constante pressãodas indústrias consumidora»sobre os distribuidores auto.rizados".

METAIS: PREÇOS"A elevação de preços do«

metais e produtos metalúr-gicos íoi das mais acentua-das, pois atingiu -1- 89,8%,contra + 32,3% do ano de1961 (índice de preços poratacado de "Conjuntura Eco-nómica"). Entre os produ-tos consumidos pela indús-tria metalúrgica, destacaram-se pelo aumento em nercen-tagem nos seus preços mé-dios, os seguintes:

1961

Blocos de aço + 23%Placas de aço -1- 23%Chapas galvanizadas . .'¦• + 1.7%Chapas grossas + 39%Perfilados + 39%

1962-I- 95%+ 94%+ 82%+ 70%-I- 66%

Observado que essas ma-térias-primas, direta e indi-retamente, afetam os custosindustriais dos diferentes ra-mos, os aumentos ocorridosnos seus preços tinham que,forçosamente, rcfletir-se nospreços dos produtos finais".

MAO-DE-OBRA"Ao lado do aumento dos

preços rias matérias-primas,as majorações concedidas naremuneração da mão-de-obra, determinaram substan-ciai incremento nos custosrie produção. No ano rie1962. verificaram-se, também,constantes reivindicações sa-iariais visando, umas, a re-compor a queda rio poderaquisitivo do salário, outras,a manter ou expandir a po-sição privilegiada alcançadaanteriormente. No Estado daGuanabara foram registradoscerca ric 13 dissídios c duas

revisões, além de 17 acordos.As fricções decorrentes dadiscussão desses acordos pro-vocou um clima de certa In-quietarão em prejuízo dtrendimento da produção.Ademais, as majorações con-cedidas, via de regra, foramsuperiores ao que indicava arecomposição do poder decompra perdido em razão dainflação, o que contribuiupara onerar ainda mais oscustos rio produção. Valaassinalar, que os reajusta-menlos salariais efetuadosnos diferentes setores de ati-vidades, repercutem de cer-ta forma, na indústria. Com-parando as majorações con»cedidas nos salários, de di-íerentes atividades, com oincremento ocorrido no ín-riice do custo de vida no pe-ríodo de vigência do acordoanterior, constata-se um au-mento real de salários, ondase destacaram os seguintes,dos firmados na Guanabara:

Categorias Profissionais

Trabalhadores na Ind.R dc Panifi-cação p Afins Metalúrgicos Bancários Empresas de transp. de cargas ..Comerciários Trabalhadores na Inrl.R do açúcar.Trabalhadores nas Empresas Co-merciais dc Minerais e Combus-líveis

Variadarioíndira

Aumento do custasalarial de vida

65% 60%65% 56,5%60% 54%60% 29%60% 46%50% 30 %

45% 35%

Fontes: — Diários Oficiais do Estados da GuanabaraFundação Getúlio Vargas.

PRESSÃO SOBRE OSCUSTOS

"Esse acréscimo nos sala-rios superiores ao aumentodo custo de vida, sem o cor-respondente aumento da pro-dutividade, determina umapressão proporcional sobreos custos dc produção e con-tribui para que as classes derenda fixa aumentem a dc-manda no mercado, que nãopode ser atendida a curtoprazo, determinando, natu-ralmente, o aumento de pre-ços. É preciso considerar ain-da a influencia dos encargossociais pagos pelas empresas,nos custos dc produção, poisos dispêndios correspondeu-tes aos mesmos atingiu a ta-xa cie 60,1%, em relação aosalário efelivamente pago aotrabalhador. Contudo, notocante ao custeio da mão-de-obra o maior responsávelpelos aumentos registradosfoi o 13.° salário, que atuoucomo um dispositivo alta-mente inflacionista. De umlado. porque elevou o custorie produção, já que ntio ha-via uma melhoria cie produ-tividade para compensaresse dispêndio, o de outro,porque proporcionou uma ex-pansão da pressão da pro-cura no mercado consumidor,sem o correspondente au-mento ria oferta de bens eserviços. Suas repercussõesno organismo econômico,contribuíram, de modo pre-ponderante, para o inusitadoaumento rio nível geral depreços, através de: — a) —aumento 110 consumo — de-terminado pela expansão narenda dos assalariados, o quetornou a elevação rie preçosinevitável, positivada atravésdo incremento do índice docusto rie vida registrado emdezembro (-!- 8,2%); b) --aumento dos custos — prin-cipalmenle nas indústrias emque a mão-de-obra é fatorde produção preponderante;c) — aumento dos emprésti-mos — para fazer face a êssecompromisso, grande nume-ro de empresas foi obrigadaa recorrer aos créditos ban-cários; d) — aumento dasemissões — a fim de atenderà demanda de numerário, oGoverno emitiu 90 bilhões decruzeiros, em dezembro".

GUANABARA

"No ano de 1962, no queconcerne ao Estado da Gua-nabara, ocorreu, também,uma forle majoração nos tri-butos estaduais e municipaisque incidem sobre as ativi-dades produtoras. O impostode vendas e consignações,elevou-se de 4% para 5%,recaindo sobre operações decomerciantes ou produtores,afetando, inclusive artigosindispensáveis ao consumopopular. O imposto prediale territorial, embora manten-do as mesmas alíquotas, íoicalculado sobre um valor fis-cal dos imóveis scnsivelmen-te ampliado, em relação aorio ano anterior, sendo queirá sofrer majorações rontí-nuas. uma vez que os vaio-res tributáveis, segundo aprópria lei, serão revistos

periodicamente para que Mconservem atualizados. Aatarifas de água e esgoto tam-bém sofreram substanciai!acréscimos e a indústria, es-pecialmcnle, íoi fortementeatingida, pagando uma taxarie Cr? 20,00 por metro cúbi-co de água, e uma tarifa doesgoto, para cobrança dosdespejos industriais, ficouestabelecida em idênticonível".

ESTADO PSICOLÓGICO"A par desses fatores dt

ordem econômica que contri-buiram para agravar o de-sequilíbrio monetário da eco-nomia brasileira, atuou, rie-cisivamenlc, em razão rio es-tado psicológico criado, ainstabilidade política ocorri-da no decurso do período, cmface das sucessivas crisesinstitucionais e das grevesprovocadas por diferentesclasses, que motivaram umasensível redução do ritmo detrabalho. Nessas condições,os negócios foram conduzi-rios com muita cautela, aprazos muito curtos, impe-dindo que fossem elaboradosplanos para prazos mais lon-gos, os quais proporcionam,via rie regra, um melhor ren-dimento, aproveitando oequipamento, e, eonseqüen-temente, uma redução noscustos de produção".

CONCLUSÕES

"Isto posto, conclui-se queo aumento dos preços dosprodutos industriais, como dtresto, de todos os bens e ser-viços colocados à disposiçãorio público, decorreu, funda-menlalmenle, da desmesura-da expansão dos meios depagamento, provocada pelavolumosa emissão de papel-moeda, pelo indiscriminadoalargamento do crédito ban-cario, pelas razões já expoj-tas e pela constante eleva-ção dos custos da mão-de-obra, que, sem o correspon-dente aumento da produçãotinha que determinar, deforma inexorável, a sensívelmajoração de preços ocor-rida."

Adaptaçãodas oficinasde Cedro

A Rede de Viaçáo CenrenMconcluiu eMudoA prtra A ad&pta-çSo i»x oi!cln»s de Cedro, Ti-«ando à manutenção de tocomo»tlv&s dieíel-elétrlcíu.

Ainda éste ano, a Mtr&d» pro-«íRtiIri em teu programa de mo-dernizaçao de antlRas locomotl.v«* rio meímo tipo, atre-vés demelhoramento/s da parte dleíel •das máquina* elétricas, com aaqulaiçao de maquinaria de pre-cedMicla alemS e da indústriaíurlonel ri* mateml /erroTlsrin.

Sftta/i unidade* Mtgo em trif».go na Mtrad» dead» 1MS-1M0.

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4«si£àtleriná

!0aRM.:M,,M>NHAJCOM«ÉRCIO, ECONOMIA E FINANÇAS Pèso do trigo no balançoEnd. Tclegr. "CorreomanliãJtEDAÇAO, ADMINISTRAÇÃO.

OFICINAS E CIRCULAÇÃOAv. Gomes Freire, 471

Telefone: 52-2020 (rede Interna)DEPT. DE PUBLICIDADE:

(Balcão, Assinaturas etc.lAgência Central, Av. Rio Branco' 185, .«sq. Av. Almirante Bar-¦-roso, Tel. 52-6156 (rede in-

-terna). 'Agência Copacabana (Zona Sul):

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Agência Tijuca (Zona Nortci:Hua Conde de Bonfim, n.o 406.Telefone 34-9265.

Agência Méier: Rua Luciriio La-go, 271.

SUCURSAL EM SAO PAULO:Av. Rio Branco, esq. Gusmôes.

Tel.: 33-3070 — 33-691.SUCURSAL EM MINAS:

Rim Rio de Janeiro 462 (esq.. Pça. Sete) — Belo Horizonte.

. Tel.: 4-0470.SUCUnSAL EM BRAStLIA — nF

i Quadra 16, rasa 22 - Tel. 2-2124iSUCURSAL EM P. ALEGRE -

RGS:Rua Marechal Floriano, 371. •

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— 6/ 502.SUCURSAL EM NITERÓI:

Av. Amaral Peixoto, 370. loja 8e Conj. 426 — Edif, "Lider".Fones: Assinaturas e anúncios.2-3431; Redação, 2-3432; Chefia,2-3433..PREÇO DA ASSINATURA

POSTALAnual CrS 2.100.00Semestral CrS 1.200.CO

DOMICILIARAnual CrS 3.20(1,00Semestral CrS 1.700.00Trimestral Cr$ 900.00

EXTERIORAnual USS 10,00• NÚMEROS AVULSOS

filo, R. Horizonte, S. TauloDias Úteis CrS 20 00Dorriiílgos CrS 30.00

MERCADOSCAMBIO

O mercado de cambio livre abriu!CrS 475.00 por dólar « a CrS ...ontem, estável c. com as taxas!l.c?3..690 por libra ,e comprar âInalteradas. O'Banco do Brasil rlcrí 460.00 è a CrS 1.288.690 rf$-os bancos particulares declararam Ipeclivamente. fechou inalterado,íacar a. CrS ¦ -175,00 por dólar c ai

MANUAL E PARALELOO dólar papel regulou ontem. najpa'alelo a CrS 642,00 e * Cr$ ...

abertura do mercado de cambio 1637,00 respectivamente, Assim dei-manual a CrS fi-14,00 para venda (vamos os mercados acima pâraii-* a Cr? 639,00 para compra c nolsados e inalterados.

TAXASO Banco do

seguintes taxas

Libra Dólar Franco f-rmicèsFranco belsn' .Libra irlandesaFranco suíço .Lira ..¦ .,Coroa i.ucca ...Cornn duiamar-

qu*sa' ......C. norueguesaScmlling. L. chinesa Escqdd-

Brasil forneceu asde cambio livre:

Venda Compra. 1.333.01)8 1.288.690

475,00 -160 0097,185 ' 93,8060.5,">5 9,229

. 1.268,530 1.224,255. 110,010 106.306

0,760 0.741.01,675 88,550

. ' 05,741 63.313,.' 86,714 61.377

18,844 17,325. 1.333.008 1.288.600

16.768 16.Í0O

PesetaPeso argentinoPeso uruguaioMarco Florim

8.1233.80O

45.125119,210132,430

7,6363,220

41.400115,243128.018

O Banco do Brasil cotou o dólar convênio da Rússia a cr$ 460.UCpara compra e a Cr$ 475.00 par*venda, nos domais convênios odólar regulou a cri 437,00 c cri452,00 respectivamente.

O dólar (iscai nara n correntímês foi fixado a CrS 473.83.

OURO FINO — O Banco doBrasil declarou vender a gramade ouro a CrS 534.5059 e com-prar a Cr$ 517.6267.

CAMBIO NO ESTRANGEIRONOVA YORK. IIFECHAMENTO - Nova VorK

Só] .corneneirovclid.coma

Montreal livro por 0.9281o 0.9287 vsnd. Rio de Ja-

livre por 0.21 comp, 0.22Buenos Aires por P. (I 7-1

.-. o 0.74 venci Montevidéulivnr por 9.10 -comp. c 9.15 venci.Berna livre por L. 23.1000 comp.o 2:i-, 10.10 vcml. Estocolmo por19.2500 comp. o 19.2550 venci.Madri por p 1,6050 comp; e 1.6750vend. Lisboa por Esc. 3.4000 comp.e 3.5050 vnd. Amstcrdão livrepor M. 27:8250 comp. e 27.8373vend. Londres por £ 2.8006 comp.r 2 8010 vend. Paris livre por Fr.20.1050 comp. c 20.4100 vend. Bél-!tlc,-i livre por 2.0055 comp. c2.0065 vend. Alemanha Ocidentalpor M. 25.0412 comp. c 23.0402vend. Noruesn por £ Kr. 14.0000comp. e 11.0050 venci, Áustriapor Scll 3.80.00 comp. e 3 88IX'-vend. Dinamarca por Kr. 14.4900compv o'14.-1950 vend, Itália poi'L. 0.160975 comp. c 0.161025 vend.Peru por S 3 71 comp. e 3.75vend.

LONDRES. 11FECHAMENTO — Londres sô-

bre Nova York por £ US$ 2.8005comp. e 2.8C08 vend. Canadá por£ U£'S 3.0140 comp. e 3.0150 vend."Cross" por 100 SCan USS 92.89comp. c 92.92 vend. "SwltChV por£ USS 2.7865 comp. e 2.7885 vendAlemanha Ocidental por £ DM11.1810 comp. c 11.1830 vend. Ams-terdão .por £ USS 10.0610 comp.e 10.0630 venci. Berna por £ Kr.12.1215 comp. e 12.1233 vend. Bru-xclaS por £ Kr. 139.629 comp.6 139.670 vend. Paris por £ Fr.13.7230 comp. o 13.7250 vend. Co-penhague por £ K 19.3285 comp.e 19.3305 vend. Oslo por £ Kr.20.0000 comp. c 20.0025 vend. Es-tocolmo por £ ,.r. 14.5465 comp.o 14.5485 vend. Roma por £ L.1.739,40 comp. c 1.739,70 vend.Viena por £ Seli. 72.34 comp. c72.37 vend. Lisboa por £ Esc.80.21 comp. e 80.24 vend. Madrldpor £ p. 107.74 comp. o 167.81vend. Buenos Aires por £ P.375.00 comp. e 385.00 vend. Rio deJancirn por £ CrS 1.285.00 comp.c 1.330.00 vend, Montevidéu por £P, 30.62 comp. c 30.82 vend. Pra-ga por £ K 20.00 comp. e 20.25vend

BOLSA DE VALORESNáo¦ funcionou ontem.

Sfock Exchangede Londres

LONDRES, 11

Banlt of London & SouthAmerica Ltda.

Cables & vVircIcss Ltd.Ordinárias

Occan Wilson & CoImperial Chemical lndus-

Iries l-.tcl : ..liCiVds Baiik Ltd. ("A"l

Sliar.es Ltd.Rlo'1'lour Mills fc Grana-

tries Ltd. ex/dlv.' .; ..Sjào- Paulo . Rmiway Co.

l.td. ações de 10/-) ,Citv 0/ São Paulo Imp

bíicT, FrocchcdTítulos Estrancciros:

Coiisols. de 3 172% .. ..Emp de Guerra Britânica

3 1/2 1927/47Shell Transpor! Trading '.Royal Dutcii Petroleum .

MercadoriasCAFÉ

Nílü funcionou ontem.

Role

2.2.10

0.18.60.6.6

2.10.1

2.13.9

0.18.6

0.1.3

0.1.3

43.15.0

00.17.62.2,1

18.16.3

VENDAS — Na abertura nada,110 fechamento, nada,

NA ABERTURA - Mercadocalmo, com alta cie 1 a 5 e bai-xa de Ia 23 pontos.

NO FECHAMENTO - Mercadocalmo, com baixa parcial de 2pontos.

ALGODÃONão funcionou ontem.

S, PAULO, 11 Fechado.

SANTOS, li — Fechado.

NOVA YORK, II.Contraiu "U"

IMKSbS Alirrt lechMaio. 1863 . . 33,63 — 33,60JUlhO, 1963 . . 33.60 -- 33.39Setembro, 1963 , 32,05 — 32,34Dezembro. 1963 32.30 — 32,81Marco, 1963 . 32,50 — 32,73

EM PERNAMBUCORECIFE, 11.

Mercado Estável.Cotações — Por P0 quilosMalas, tipo 5, compradores 3.850.00Sertões, tipo compradores 4.430,00

Entrada: 550.Em 1." de setembro: 163.479.Exportação; nada.Existência: 18.300.Consumo: 700.

NOVA YORK. 11.Meses Ahcri Inf KerhMaio, 1983 , . 34.45 N C 34,45Julho, 1963 , . 33,05 33.10 33,05Out., 1C03 . . 32.20 32,16 32,21!De/., 1963 . . 32 27/3132,23 32,40Março, !!:i| . . 32.35 N C 32.52Mulo. IPS1 . . 32.42 N/C 32,62Julho, 1031 . . 31.42 N/C 31,39Em. cxp. Mi'. — — 33,95

NA ABERTURA - Mercadoapenas estável, com alta cie 5 ebnlxa de 6 a 12 pontos.

NA INTERMEDIÁRIA — Mcr-endo apenas estável, com baixario 4 a 12 pontos.

NO FECHAMENTO - Mercadoestável, com alta de 2 a 3 e bai-xa de 9 pontos.

AÇÚCAR

Assembléia geralordinária

Sfq convidados os SenhoresAclpiilsíps paru .se reunirem cmAssembléia Ooral Ordinária. 110 dia]39

'cio abril de 1963. às 10 horas,

li-i sccV social da Gelgy dó Bra- jfill S.A., Produto;; Químicos, à|Avenida Almirante1.Barroso, Cli 10°.andar. Rio do Janeiro, Estudo ciaGuanabara, i\ (:m de deliberaremèôbre1

et Aprovação do Balanço e de-nion.stroçao da conta cie Lucros cBordas, relatório chi Diretoria cparecer cio Conrclho Fl«cal, rela-tlvo-s- ao exercido cie 1P32.

b> Eleição da Diretoria o dosmembros efetivos c suplentes doConselho Fiscal pura o exarciclode 1963 c fixação cie seus honorá-lrios.

Rio de Janeiro, 9 de abril ciei1963.

Cíf.IÇ.V DO IIRAS1L S.A - Pro-clut.crs Químicos,ADOLF DIETSCHI — Dirctor-ür-rente.' 21875 .

Náo funcionou ontem.

EM PERNAMBUCORECIFE, 11.

Mercado — Estável.Cotações nor 60 quilos.Cristais, 2.308,00 c Demcrara

2.175.00.Entrada: 4.081.Em 1." de setembro: 6.100.217.Exposição: nada.Existência; 2.679.133.Consumo; 2.000.

CACAUNOVA YORK, 11.

-Meses Abcrt. FechMaio, 1963 . . 23,80 — 24,06Julho, 1963 . . 24,40 — 24.66-68Sct., 1963 , . 24.98/25,01 25.27/30Out., 1963 . . 23,41/44 25,72Maio, 1964 . . 25.72 — 26.02Maio. 1964 . . 26,00 — 26,26Julho. 1964 , . 26.25 — 26,59Setembro. 1D64 25.60 — 26,82

VENDAS — Na abertura 26 con-tratos o no fechamento 617 ditos.

NA ABERTURA - Mercadoestável, com alta de 2 a 7 pon-tos.

NO FECHAMENTO - Mercadofirme, com alia de 26 a 36 pon-tos.

TRIGO

CHICAGO,Maio. 1963 . .lulho, 1963 . .

Fechamento!Boje Ant !

2.11251.8850

2.10121.8925

. FEDERAÇÃO BRASILEIRA DASSOCIEDADES DE TUBERCULOSE

CONSELHO DELIBERATIVOPor brderu d» Sr'. Presidente, na forma cios Estatutos, fica

convocado o Conselho Deliberativo da Federação Brasileira dasSociedades de Tuberculose para se reunir nn dia 27 de abril dn I(i6:i,ordinariamente, cm Ia. convocação ás 10.30 li na Av. 13 de Maio, 13— 14.» com número legal, e em segunda convocação às 11 horascom qualquer número.

F.' a seguinte .1 ordem do dia:— Prestação de contas do Secretário Geral— Filiação do Centro de Estudo,, ,|„ Hospital Sanatório Par-

tenon, de Porto Alegre, á F.B.S.T,3— Realização do próximo Congresso, em Vitória.

Rio de Janeiro, l de abril de 1963ELI BAHIA DE ALMEIDA

Secretário Geral39921 ;

YAMAGATA ENGENHARIA S/AASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

-- CONVOCAÇÃOFicam convidados os .senhores acionistas da sociedade

YAMAGATA ENGENHARIA'S/A, a se reunirem rm AssembléiaGeral Extraordinária na sede <'i\ sociedade á Rua da Assem-blfl». n.o-61, 12." andar, nesla cidade, às 17 horas do dia « demaio de 1963. a fim discutirem e deliberarem sobre os se-guintes assuntos:

a) — Alteração dos Estatutos;b) — F.lrlçào de novo diretor e fixação dr seus honorários;Ç) — Aumento do capital social;d) — Assuntos dr. interesses gerais

. Rio de .l.meiro. 9 de abril de 1963YAMAGATA ENGENHARIA S/A

FV.IIO YAMAGATA. ,. Diretor-Tcsoureiro 2507

Flashes EconômicosOs países latino-americanos produtores de café

estão procurando comparecer a conferência de Lon-dres com uma política unificada. A reunião de Lon-dres. que havia sido convocada para 13 de maio, cdepois adiada para fins de junho ou princípios dejulho, será para pôr em vigor o convênio internado-nal do café a longo prazo, negociado o ano passado,na sede das Nações Unidas.

80% DA IMPORTAÇÃO. O certame da capital britânica depende da ra-

tíficação do convênio pelos Estados Unidos e outrosgrandes consumidores, para completar dez paísesque representem 80ró da importação mundial. AFrança, um dos grandes importadores de café, rati-ficou o convênio a semana passada.

A ratificação pelos Estados Unidos depende deseu Congresso, onde já se fizeram ouvir vozes favo-ráveis nesse sentido.

Comércio do café queradquirir produto nointerior: remuneração

de pagamentos eqüivale a10% das importações

' MERCADO E PREÇOS; ESTA-

BILIZAÇAO E MELHORIA — Osr René Martinci, representantedos interesses caldeiros de ElSalvador, ao visitar, hoje, àONU, disse o seguinte: "A re-união de alto nível, realizadasexta-feira e sábado da semanapassada em São Salvador pelosprincipais países produtores daAmérica Latina, teve por obje-tivo unificar a nossa política".Na reunião de El Salvador es-tiveram representados o Brasil,Colômbia, México, El Salvador,Costa Rica e Guatemala. O sr.Arluro Gomcz Jaramillo. gereii-le-geral da Federação Nacionalde Cafeicultorcs da. Colômbia,declarou sôbrc a reunião de ElSalvador: "A condição funda-mental para obter a estabiliza-ção do mercado é a de mellio-rar o preço do café e manteruma política unificada entre cspaíses produtores da AméricaLatina".

Acrescentou que essa políticatem que ser mantida acima dosinteresses nacionais.

RECEITA A SER APLICADAEM MELHORIAS - Em marçoúltimo, a EF Central do Brasiltransportou, nos subúrbios 0*0Rio. 17 milhões 315 mil 774 via-jantes, que proporcionaram arenda de 151 milhões. 424 milcruzeiros. A diferença obtidapelas novas tarifas foi da ordemde 122 milhões. 114 mil. 156 cru-zeiros. que será aplicada cm me-lhorias no serviço suburbano,conforme ficou estabelecido.

OPERAÇÃO DE CRÉDITO PA-RA SISTEMA HIDRELÉTRICO

Com o despacho do presiden-te da República: "Ao sr. mlnis-tro da. Fazenda para examinar cpropor medidas visando conces-são aval solicitada", foi encâmi-nhado ao Ministério da Fazcii-da o processo cm que a Com-panhia de Eletricidade do Ama-pá solicita providencias 110 sen-tido da concessão de garantia,*ob a forma de aval do TesouroNacional, para uma operação decrédito que possibilite a obten-ção de recursos destinados áconstrução rio "Sistema Hidrc-iétrico Coaracy Nunes", no des-nível da Cachoeira do Paredão,no Rio Araguarl.

NO RIO O MAIOR TORRADORITALIANO — Está na Guana-bara, a convite do IBC, o co-mendador Giscppe Lavazza, omaior torrador italiano de café,que lançou, há dois anos, a mar-ca rie café lOOTó brasileiro, "CaféPaulista", com èxlto c sem re-ceber qualquer ajuda financeiraou em café por parte da autar-quia cafecira. No ano passado,o comendador empregou um ml-ihào e meio do dólares em pro-paganda. A campanha genéricado café do Brasil, aprovada peloIBC, para a Itália, é da ordemde 400 mil dólares, mas um sótorrador despendeu um milhão emelo de dólares para uma sómarca.

DENÚNCIA EM TORNO DDSEGUROS SOBRE ACIDENTES

A "Federação Nacional dasEmpresas de Seguros Privados oCapitalização" apresentou denún-cia à fiscalização do seguro, apropósito da criação p funcio-namento cfo Vollcs Club, enti-dade através da qual uma firmacomercial exerceria ilegalmentea atividade securatória. Argu-montou a entidade denuncianteque as operações de seguros sãoregidas por legislação especifica,cujos preceitos estão sendo in-fringidos pelo referido clube,que se propõe a dar coberturacontra os danos acidentais emautomóveis. "Trata-se de ativi-dade que só pode ser exercidapor companhia de seguros, de-vidamente autorizada pelo go-verno federal e sujeita à fiscali-zação do órgão próprio da Ad-ministração Pública — o Depar-tamento Nacional de Seguros."

REVISTA TABELA DE CUSTODE APÓLICE — O Conselho deRepresentantes da Federação dasEmpresas de Seguros, em re-união, decidiu rever a Tabela deCusto de Apólice. As alteraçõesforam de maneira geral coiul-deradas módicas, diante das pro-porções, atingidas pela elevaçãode custos da gestão do seguro,no período (um ano. mais oumenos) durante o qual vigoroua tabela agora revista. Em facedos acordos trabalhistas recen-temente celebrado;, as folhas desalários das empresas rie segu-ros terão, no decorrer deste ano,uma majoração média da ordemcie U0r;.

TRENS DE CARGA DA EFCB.Informa a EF Central do Brasilque a circulação de trens decarga, na bitola larga, atingiu,cm março, o total de 1.9B4 com-posições com 52.971 vagões, dan-do média de 26 vagões por unt-dade. Isto no percurso Rio-SãoPaulo. A tonelagem bruta atin-giu 2.725.458, com média de 1.373toneladas por trem. Do total detrens, 40Ci eram formados commais de 30 vagões. Ainda 110més de março, na bitola métricade Minas Gerais, o número detrens atingiu a 997, tran.-.portan-do .".4.552 vagões com a toncla-ecm bruta de 746.645, o que dáa média de 24 vagões e de 749toneladas, por trem. uma dasmais elevadas já obtidas nessabitola.

ASSISTÊNCIA SOCIAL ALÉMDO LIMITE LEGAL — A KruppMetalúrgica Campo Limpo rca-lizou despesas no montante de103,7 milhões de cruzeiros comassistência social voluntária, noexercício 1961-62. A assistênciasocial prevista em lei custou...88.4 milhões. Essa indústria, ins-talada cm Jundiai, ocupa umaádea de 280 mil m2. utilizando-serio trabalho especializado de ecr-ca de 2.200 funcionários. O nú-mero de beneficiários do Ser-viço Social da Krupp c de 6.500.

SHELL AUMENTARA CAPA-

com a construção de uma ter-ceira unidade de dlstilaçfio deólêô cru em sua refinaria Stan-low, nô canal de Manchester. Oprojeto custará ã bilhões e 600milhões de dólares. A unidaderefinará óleo cru de diversasorigens. A unidade adicional ele-vara a capacidade da refinariaStanlow, da Shell, para cerca denove milhões de toneladas porano. Após as modificações tani-bem feitas na refinaria do Sulda Inglaterra, 110 rio Tâmisa, ototal de petróleo cru refinadopela Shell atingirá a capacidadede 18 milhões de toneladas porano. A capacidade total de rc-filiação da Grã-Bretanha é daordem de 51 milhões de tone-ladas.

REÜN-E-SE O CONSELHO DEGOVERNADORES DO BID — AIV Reunião Anual do Conselhode Governadores do Banco In«teramericano de Desenvolvimen-to (BID) realizar-se-á em Cara-nas, Venezuela, de 22 a 26. OConselho, constituído de um go-vernador e um suplente de cadaum dos 20 países membros, é amais alta autoridade do BID.Em geral, os governadores sãoministros da Fazenda ou presi-dentes dos Bancos Centrais dospaíses afiliados. O presidenteBetancourt pronunciará um dis-curso na sessão inaugural, nodia 22. O sr. Felipe Herrera,presidente do BID, pronunciaráo seu discurso anual e entregaráoficialmente o relatório anual c'oBanco ao Conselho, no dia 23.Durante a reunião, serão dis-cutidos os aspectos financeirose a integração econômica no He-mistério. Essa discussão dividir.se-á em duas sessões. A primei-ra terá por presidente o sr. TomKlllcfer, diretor-gerente do Ban-co pelos Estados Unidos, e a se-gunda o sr. Cleantho de PaivaLeite, diretor-gerente do Bancopelo Brasil. Bolívia e Equador.O brasileiro José Colagrossi Fi-lho, presidente do Consórcio Téc-nico Brasileiro, será um dosparticipantes da segunda sessão.Além dos delegados oficiais, de-verão assistir á assembléia anualobservadores das principais or-ganizações internacionais c gran-de número de convidados espe-ciais representativos de institui-ções financeiras e outras orga-nizações dos Estados Unidos,América Latina, Canadá, Europa,Japão c África.

O presidente do Centro doComércio do Café. sr. PauloRodrigues Alves, afirmou setnecessário devolver ao comer-cio a função de plena comer-cialização do café no Pais.

Admite não ser possível aocomércio assegurar o exercícioda aquisição do produto no in-terior. com remuneração com-pensadora para a lavoura, sema liberdade de ação, em vir-tude dos atuais dispositivos deintervenção estatal, que limi-tam e deturpam inteiramenteo mercado.

MOMENTO OPORTUNO

Acentuou o sr. Paulo lio-drigiies, que. agora, por oca-siào da reunião da Junta Ad-ministrativa do IBC, na pró-xima semana, para elaboraçãodo Regulamento de Embarquese do Esquema Financeiro tiapróxima safra, se apresentauma oportunidade para a de-vida correção dessas deturpa-ções. Pleiteou para o comer-cio uma posição de maior des-taque nas deliberações da po-lítica cafecira nacional. Icm-brando que a efetivação dáreceita cambial do País dcpeivde essencialmente do êxito dncomercialização acertada, nãosendo possível desprezar o pa-pel dos exportadores e comer-ciantes que fazem escoar nprodução do interior para osportos, em, virtude de sua tra-dição de comércio, formação eplasticidade rie todo um meca-nismo montado, com perfeitoentrosamento no mercado num-dial.

ESTAGNAÇÃO

Na mesma ocasião, o expor-latlor Floriano Santos afirmouque a política de amordaça-mento das atividades do rn-mércio tem resultado na estai-ração da posição brasileira nosfornecimentos mundiais de ca-fé e citou os números: nosúltimos dez anos a exportaçãode café do Brasil oscilou entre.16.100 mil sacas para 16.300mil sacas com um aumento do260 mil sacas, correspondentesa uma elevação de apenas2.2% em números absolutos,significando que nossa parti-cipação no total do mercadomundial, no período, caiu deAT.0 para 3õ.5r.r. Enquanto is-so. as exportações de café dosoutros países elevou-se de17.980 mil sacas para 20.4ÕUmil sacas, isto é. um aumentode 11.486 mil sacas, ou seja,f)7-8có em termos absolutos. Aparticipação dos outros paisesnas exportações de café ele-vou-se, com isso, de 53%. em1953 para 64.3% no ano pas-sado.

RECEITA CAI

O sr. Tcófilo de Andrade,ex-presidente do Burcau Pan-Americano do Café, afirmou

Vendas do carvão dosEUA à Europa aumentamsem ajuda do mau tempo

que se verificou não sòmenle« estagnação dos volumes deexportação como a queda bru-tal da receita, lembrando queem 1949 o Brasil chegou a ex-portar 19.5 milhões de sacas decafé, com uma receita de 1,2bilhão de dólares. Disse en-tão, que a partir de 1953, coma política de preços rígidos ode valorização forçada, a re-ceila cambial do café baixarajá a USS 810 milhões em 1961,caindo a pouco mais de USS700 milhões no ano passado,devendo reduzir-se a talvezcerca de US? 500 milhões cs-te ano. se o Brasil insistir napolítica de intervenção e in-flexibilidade na comercializa-ção do café-

Alta nomercado devalores: EUA

NOVA YORK. 11 — Uma vigo-roía reação alti.sta se registrouà última hora de hoje no mer-cado de valores ao tomar-te co-nhcclmento da «parente aceita-ção. por parte do pre.sldcnto doüEstudai Unidos, de um aumentoseletivo nos preços du Indústriasiderúrgica. Ante a nervosa ex-pcctutlva sobre a atitude da Ca-sa Branca, o mercado e.stévose movendo em uma frente es-t.reita até pouca depois dos duasda tarde, quando reaclonou su-bltamonto a altn. a, ponto ciec-iUEO.r atraso nn.s máquinas rc-gistradoms de alta velocidade,rnqutno o presidente Kennedy,íc bem que tivesse feito umaadvertência contra um aumen-to geral de preços do aço, Indl-con que poderá aceitá-los sclctl-vãmente dentro do quadro daoferta e n, procura, A reaçãoInicial entre as corretores eana-listas do mercado fot evidente-mente Jubllosa o alentou nosmais otimistas a prognosticaruma nova alta de cinco por cen-to no mercado, o, qual assinala»ria um rápido avanço para umalto recorde nos meios liulu.s-trlals na próxima .semana, ame-nos que surjam acontecimentosi—previsíveis. 1UPI1

Fiscalizaçãode operaçõesbancárias

Foi designado pelo diretordas Rendas Internas o agen-le fiscal do imposto de con-sumo José Carvalhcira Ra-mos, lotado na Capital doEstado do Rio Grande do Sul,para a função de auxiliar daFiscalização do Selo das Opc-rações Bancárias na Capitaldo Estado de São Paulo, peloprazo de ate 3 anos.

Estudando o problema dotrigo, no Brasil, "Análise cPerspectiva Econômica" di-vulga que, dos bens de ron-sumo, aquele produto "ó oúnico que ainda tem pèsoponderável no balanço do pa-gamentos do país ó o trigo".Acrescenta:

"Importa o Brasil, anual-mente, cerca de 1! milhõesde toneladas de trigo que. aopreço médio internacionalde cerca dP 70 dólares portonelada, eqüivalem a 140milhões de dólares, ou sejacerca de I0rr clo valor totaldas importações brasileiras".

CONSUMO TRADICIONAL

Comenta que a parte dapopulação que tradicional-mente consumiu c consumi-ra trigo é a fração «rbani--tida. Em 1960, o consumode trigo no Brasil íoi da or-dem do 2,6 milhões de tone-ladas (2 milhões de toncla-das importadas, mais cercade 600 mil produzidas nopaís, excetuadas as 100 to-lidadas destinadas para se-mente), dando um consumomédio per capita de 30.8quilos (81,2 quilos por liabi-tanto urbano). Já em 1!)61 aimportação baixou ligeira-mente para 1,881 milhões detoneladas e como a produçãonacional também diminuiu,o consumo deve ter sido decerca de 2,4 milhões de to-neladas (32,8 kg/hab., res-pectivamente, 60,7 kg/hab.,urbano).

CRESCIMENTO

Admitindo, para 1961, oconsumo de 2.600.000 tone-ladas (que so verificou cm1960 o que se teria mantidose não houvesse carência riacapacidade de importar), cuma taxa de crescimento cioconsumo urbano de 6,2r,'r(uni pouco inferior, porlan-lo, à taxa do 6,28%), e evo-lução do consumo potencialprovável dn trigo nos próxl-mos anos seria a seguinte (oconsumo anual per capitasendo mantido constante, nonivcl de 76,6 kg/hab., ur-bano):

para o trigo; e as terras apro»veitáveis também o são paraoutras culturas, que nas con-dições brasileiras, são maiieconômicas que a produçãode trigo. E assinala: "A so-lução encontrar-se-á ou no«progressos tecnológicos naprodução do trigo ou, sobre»tudo, na substituição do con-sumo por outras farinhaipaniíicáveis produzidas mataadequadamente no Brasil".

Ano Coitsti- Ano Consu-?ito cm 7)io eml.OOOt l.OOOt

1961 2.600 1971 4.743

1962 2.761 1972 5.037

1963 2.932 1973 fj.349

1964 3.113 1974 5.681

1965 3.306 1975 6.033

1966 3.511 1976 6.407

1967 3.729 1977 6.804

1968 3.960 1973 7.226

1969 4.205 1979 7.674

1970 4.460 1980 8.150

SUBSTITUIÇÃOObserva a publicação que,

110 tocante à substituição dotrigo importado por trigonacional, o grande problemaconsiste cn> dois fatos: opaís não tem cm abundãn-cia clima c terras adequadas

NOVA YORK - As ex-portações de carvão ameri-cano á Europa aumentaram,substancialmente, no re-cém-passado inverno, porefeito do rigoroso frio e dagreve dos mineiros da Fran-ça, revelaram fontes expor-tadoras.

Informante da Associaçãodos Exportadores de Carvãoestima que entre 300.000 e500.000 t extras foram em-baixadas para portos curo-peus ocidentais, tendo comobase números relativos aoperíodo hibernai, que com-preende de dezembro a mar-CO.

AUMENTAM SEMPREindicou que o mau tempo

não foi o único elementoacelerador de uma tendeu-cia já registrada há algunsanos, pois as exportações decarvão americano à Europatêm aumentado, continua-mente, de qualquer manei-ra.SOCORROS Ã CORTINA

Outro informante, da com-panhia exportadora de car-vão, revelou em Nova York,que alguns dos embarquescie carvão americano chega-ram a países da Cortina deFerro para ajudar váriosgovernos comunistas na lutacontra a crítica escassez decombustível. Disse que a suaempresa, que não quis iden-tificar pelo nome, embarcoucarvão para a AlemanhaOriental, a fim do cobrir ne-cessidades de ferrovias.

O informante da Associa-ção dos Exportadores revê-lou que a França, aparente-mente por efeito da grevedos mineiros que já duramais de um mês, colocouencomendas entre 150.000 e200.000 t de carvão ameri-cano para embarque acelc-rado. Isto significa que osfranceses querem imediataentrega de carvão e que talpartida não teria sido em-baixada por um período decinco a seis meses.

"Até mesmo a Itália estácomprando partidas adicio-nais de certos tipos de car-vão americano", disse. "AIrlanda esteve sendo atendi-cia por grandes embarquesno inverno passado".

HISTÓRIA REALAcrescentou:"A história real é que a

exportação de carvão ameri-cano vem aumentando con-tinuamente, mesmo sem aajuda do mau tempo na Eu-ropa. A indústria carboní-fera dos Estados Unidos es-tá vendendo carvão, hoje,pelo mesmo preço de há se-te ou oito anos atrás. Pode-mos exportar carvão, absor-ver os custos do transporteatravés do Atlântico e ain-da vender o combustível cm

Títulos e Ações 91

Essen (bacia industrial cioRur) a preço inferior ao doproduto alemão"."Isto — explicou — c rc-sultado da automatizaçãonas minas americanas. Ora-ças a esta automatização, asminas de carvão americanasestão em condições de opc-rar e fornecer aquilo de quenecessitam os exportadores,não obstante o mau tempo ealgumas inundações ocorre-rem neste continente, tam-bém".ESTATÍSTICA OFICIAL

O Departamento do Co-mércio revela cm númerosque os Estados Unidos cx-portaram 15.274.375 t decarvão a toda a Europa du-rante 1961.

No ano passado, as expor-1 ações subiram para 18.283.673 t. A AlemanhaOcidental foi o maior com-prador, sendo a Itália oimediato c a Holanda o ter-ceiro, provavelmente paiareembarque. Nesses nume-ros estão incluídos a antra-cita c o carvão betuminoso.(UPI)

Reuniu-se GT designadopela SUNAB para estudarexportações de milho

Com uma exposição dosr. Pio da Silva, superin-tendente da SUNAB, sobreas possibilidades de expor-tação de excedentes de mi-lho da presente safra, ins-talou-se, ontem, o Grupode Trabalho especialmenteconstituído pela nova autar-quia encarregada do abaste-cimento, a fim de examinaro assunto c propor medidasde caráter imediato, assimcomo disciplinar a exporta-ção do cercai, em caráterpermanente.50.000 T PARA Ü MÉXICO

Presente à reunião, o em-baixador do Brasil no Mé-xico, sr. Pio Corrêa, relatouos entendimentos que rcsul-taram na concretização de

47 municípios do RNreceberão energia dePaulo Afonso: CHESF

CIDADE DE REFINAÇÃO - A TITULO ITA.VHA.VGA"Shell International" anunciou Compro. 27-2617. MmfGOLV -Cardoso,

que aumentará a íua capacidade TITULO IATE CLUB - Compro,cie refinação n» Giã-Brctanha. 27-2617 — Dona Mary.

NATAL, 11 — A inaugu-ração da estação distribui-dora de energia elétrica daCHESF. na cidade de SantaCruz, neste Estado, repre-senta o ponto de partida doplano de eletrificação de 47municípios do Rio Grandedo Norte, através do sistemaPaulo Afonso. Outras 30 lo-calidades serão abastecidaspor meio de unidades gera-doras "dicscl".

PENETRAÇÃO

A implantação da energiacomeçará a partir do Sul doEstado, sendo a sua penetra-

Autorizadodesembaraçoalfandegário

O ministro da Fazendatendo cm vista os elemcn-itos constantes do conheci-mento de carga c da faturacomercial, quanto à destina-ção do material — serviço:-realizados pelo Departamento de Obras Contra as Secas,resolveu, de acordo com oparecer da Direção Geral dnFazenda Nacional, autorizarem caráter excepcional orespectivo desembaraço ai-fandegário, com os lavore;legau. '

embarques para aquele país,no total de 50 mil toneladasde milho.

Coordenado pelo enge-nhciro-agrònomo FernandoOiticica, da SUNAB, o GT *óintegrado de representantesdos Ministérios da Fazenda,Viação, Agricultura e Rela-ções Exteriores, SUMOC,CACEX, Carteira de Cáni-Lio, CREAI, Comissão deMarinha Mercante c RedeFerroviária Federal.

Na sua primeira reunião,os participantes prestaraminformações sôbrc os estu-dos o dados existentes nasentidades que representam,fixando-sc novo encontropara o dia 17, na sede daComissão de Financiamentodg Produção.

Companhia QuímicaDistribuidora

CARLOS DE BRITTOAVISO

Acham-se a disposição dos Sn.Aolonlatoá, na Sedo social, à Ruado Lavriidio, 17R-A (lojn), os do-eumentos a que íc rcicxts o Art.99 do Dcc Lct n°. 2.627 de 26|0|lB4O.

Outrosslm, íleam convidados oaSrs. Acloiilsta.5 para 11 AssembléiaGeral Ordinária quo se renllzari110 próximo dia 15 do maio do cor-rente ano. na Sede Soclul, com aseguinte Ordem do Dia:

1) Kxame. discussão e votaçãocio Relatório da Diretoria, Parecercio C. Fiscal e Bcvlanço, referente»ao exercício findo cm 31'12!1!)62.

!) Eleição cia Diretoria e Conse-llio Fiscal e seus suplentes para ocorrente exercido c fixação de acuahonorários.

3i Assunta? de Interesses pewU.Pio de Janeiro, 9 de. abril M

10Õ3.Cia. Química Distribuidora CA*»

LOS DE BIUTTOAss) ADHKMAB DA SILVA UMA

-- Dlr.-Pres. 1303»

DECLARAÇÃOCaneta Central Ltda. Firma

localizada à Av. Rio Branco,156. lojus 13 e 15, vem, par»os devidos fins, declarar (|iieextraviou o seu alvará paralocalização.

Ilio, 10 de abril de 196.1.21)879

FOCA S.A. — Foto, ólica,Cartografia c Afins Sociedade

AnônimaASSEMBLÉIA GERAL OUniNAltlA

Estfto convidados os SenhoraaAcionistas a so reunirem em A»-sembléla Geral Ordinária, na aa»de sorial à Rua Sele do Setem-bro, 43, sobrelojn, nesta cldado doMo cio Janeiro, no cila 18 do abrilcio corrente às II horas a fim datratar da seguinte ordem do dia:

ai Relatório dn Diretoria. Ba,"lanços cie 1 Dííü c Parecer do Con*selho Fiscal:

bl incorporação da firma CóplaaDrasll Ltda.:

c) Outros assuntos cio Interessacia Socledo.de.

nio de Janeiro, ti rie abril da1963.

FOCA -• loto, ótica, Cartografiae Afins S.A.

.IAYME FERREIRA CAVALCAN-TI — Dlretor-Prcslriente. 7521

Educação c Saúde cons-lituem o binômio fun-(lamentai cia grandezada nossa Pátria. Ajudaseu desenvolvimento pc-lo concurso justo c hu-mano das tuas quotasdo imposto do renda.

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CASA MATTOS, PAPELARIA ELIVRARIA S.A.

Aviso ans Senhores Acionista»Acham-se ;'i disposição dos 6a-

nhnre.s Acionistas na sedo social,á Rua Ramnlho OrtlgSo Rr>. 24,nesta Capito], todos os documentosprevistos no nn. 99 rio Decreto-Lei n". 2.627. rie 26-9-19-tfl, rclatl-vos ao exercido encerrado em IIde janeiro de 1963.

Aos Senhores Acionistas aerSoprestados todas os csclnrccimentoanocessárlos com relaçSo aos men»clonados documentos.

Rio de Janeiro. 4 cie abril de 1053.MANOEL SALINAS — Diretor-

Vlcc-PresIdente.LUIZ CARLOS DA SILVA RO-

CHA — Dlretor-Comcrclal. M187

BELTRA S. A.Planejamentos e Distribuição

de CapitaisSão convidados os Senhores

acionistas a se reunirem cm As-sembléln cierni Ordinária, no dia27 1 vinte c sete) do abril do 1963.as !i horas, cm sua aedo social. AAvenida Rio Branco. n°. 109, gru-po 9(13, para deliberarem sobre •scRiiliite Ordem cio Dia:

ai Exame do Relatório da Dlre-torla, Balanço, Conta de Lucros •Perdas, e Parecer cio Conselho Fls-cal, relativos ao exercício do 1962;

b) Eleição rio Conselho Fiscal;ci Assuntos de Interesse geral da

üoelecladc.Rio de Janeiro, • de abril da

196.'!.FAUSTO MENEZES — Diretor-

Presidente. 45011

1 gonhor tempoe eficiêncio

cíio feitu pela zona do Se-rido, atingindo a cidade deSanta Cruz c municípios vi-zinhos, ainda éste ano, para,em seguida, serem as redesde distribuição encaminha-das na direção de Natal, on-cie deverão chegar alé mea-dos de 1963, do acordo comprograma da COSERN.

Ao mesmo tempo serão!alcançadas as cidades de;Currais Novos, Acari, e, pos-;teriormente. Caicó, devendo,;até começos de 1966, ser su-cessivamenle eletrificados,pelo ramal leste, o.s municí-iwios vizinhos de Natal c tam-!bem Taipu. João Câmara.Ceará Mirim, Goianinha cNova Cruz, entre outros.

Pelo ramal oeste, serão bc-noticiadas u>. cidades eleSantana do Mato, Açu, Mos-soro, Macau c Areia Branca,ao passo que, também em13üG. a penetração da ener-sia elétrica se fará pelo cx-tremo oeste, abrangendo ai-guns dos seus principaiscentros. (AN).

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A Equifativa dos Estados Unidos do Brasil— Sociedade Mútua «In Segures Gerais —

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIACONVOCAÇÃO

São convidados os senhores segurados desta Sociedade a ícreunirem, em Assembléia Geral Ordinária, no dia 18 (de/olto)de abril corrente, quinta-feira, às 10 horas, na sede social, úAvenida Itio Branco, n.» 123, 7.» andar, a fim de deliberaremsobre a seguinte ordem du dia:

a) leitura, discussão c aprovação dn Balanço, Contas e Ta-recer do Conselho Fiscal, reterenirs ao exercido de 106"?;dclçãn para provimento ri> carcos na Diretoria, "ex-vi''dn artigo 14, parágrafo l.° cios Estatutos Sociais;eleição dn conselho Fiscal e Suplentes;assuntos serais

Itio de Janeiro, Ul de abril Ar ÍDMPAULO GERALDO MENEZES OLIVEIRA

PresidenlcI INO MACHADO FILHODiretor Superintendente

MIGUEL MATEUSDiretor Secretário

51537

b)

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>lM^ a * X) »ioniif o dos eglntiat milfopoliUnaiT „ . ¦"¦^^¦^Agencio ^^^^^^^J o «• o s i i o s ¦

RUA HtUOOÍ P0MHU. 10) MjiJ^iglLgJg^B ¦

ISlOI NOvisOlU} B0** l0» OOO.OOHbftiltnte 1,00 «m.OQ M. ^^^^^^^^^^^^^ Sé «Mf m II» «1 Jiatlr» J

DIRETORM. PAULO FILHO

Avenlfl* Comes Freire, 471

Correio da Manhã DIRETOR-GERENTEAMN10 DF. SAI.I.ES

RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1963 N.o 21.479 — ANO LX1I

Esquema CGT-FPN-UNEiniciará série de pressõesdia 22 no Distrito Federal

O esquema Comando Ge-ral dos Trabalhadores —Frente Parlamentar Nacio-nalista — União Nacional dosEstudantes, após uma tréguadeterminada pela SemanaSanta, sc rearüculará, a par-tir de segunda-feira, numamobilização de âmbito na-cional que culminará comuma série de pressões, a par-tir do próximo dia 22 (sema-na que antecede o Dia doTrabalho), quando o esque-ma se transferirá para Bra-sília. Nota oficial do CGT,distribuída nas últimas ho-ras, alerta todas as organi-zações sindicais do país pa-ra uma greve geral "assimque o Comando determine".Veladamente, a mobilizaçãopretenderá atingir os quar-téis, através de gestões desubtenentes e sargentos daFAB e parte do Exército, in-fluênciados por deputados-militares. Na série de refor-mas c decisões do Executivoc Legislativo que serão exi-gidas pelo CGT-FPN-UNE,em Brasília, figura a manu-tenção, na ativa do Exército,do general Osvino Alves,através dc lei especial idên-tica à quo beneficiou o ma-rcchal Odylio Denys.

OMISSÃO

A nota do CGT foi clabo-rada em virtude de seus di-rigentes terem discordadodós termos considerados"inexpressivos" em docu-mento firmado com a FrenteParlamentar Nacionalista ea UNE, quando do adiamen-to do comício de desagravoao presidente da República.O novo manifesto denuncia

a conspiração de um golpede direita semelhante ao efe-tuado na Argentina, com oobjetivo de liquidar as li-herdades sindicais e demo-cráticas. O documento, to-davia, omitiu qualquer refe-rència, de apoio ao presi-dente da República, de vezque o CGT entende que osr. João Goulart vem assu-mindo posição dúbia peranteos trabalhadores. Ésse pen-samento já foi manifestadoao chefe do Poder Executivo,via ministro Almino Afonso.

INSTRUÇÕES

O manifesto determinaainda, aos Comandos Esta-duais dos Trabalhadores, àsConfederações, Federações,Sindicatos e Pactos de Açãoa mobilização imediata dostrabalhadores para aguarda-rem, em estado de alerta apalavra dc ordem do CGT,que pode ser dada a qual-quer momento que se tornarnecessária a greve geral. Li-deres sindicais dos Estados,que estiveram no Rio, re-centemente, receberam ins-truções reservadas e já rc-tornaram às suas cidades.

MILITAR

Na área militar, o esquemavai tentar conseguir simpa-tias para o processo de pres-soes a serem desencadeadas,em duas frentes. A primeirarefere-se a oficiais identifi-cados com os Comandos doI Exército e da TerceiraZona Aérea. Na Marinha jácontam com o apoio ostensi-vo do grupo liderado peloalmirante Cândido Aragão,

dos Fuzileiros Navais. A se-gunda frente tentará influirmais diretamente na classesubalterna, através de con-tados promovidos por sub-tenentes e sargentos da FABe do Exército, liderados pe-lo deputado sargento GarciaFilho. Participarão dêssemovimento, vários generaisda reserva remunerada, cn-tre eles os generais TácitoLivio e Luiz Gonzaga Leite(promotores do Congressopró-Cuba).

BRASÍLIA

Estabelecida a mobilização,o esquema CGT-FPN-UNEse instalará em Brasília, nodia 22, segunda-feira (sema-na que antecede as comemo-rações do 1.° de maio) paraprovocar pronunciamentostanto do Executivo como doLegislativo sóbre as refor-mas e, particularmente,quanto à permanência do co-mandante do I Exército nosquadros da ativa daquelaarma. A oficialização do CGTserá exigida do presidenteda República sob pena derompimento dos trabalhado-res com o sr. João Goulart.

PROGRAMA

Ontem, dui-anle várias ho-ras, o CGT-FPN-UNE estevereunida na residência dc ummembro da Frente Parla-mentar Nacionalista discu-tindo a programação desuas atividades a partir desegunda-feira, estabelecendo-se a participação de cadauma dessas entidades emseus respectivos campos deação.

Imposto sobre a Renda temo seu regulamento assinado

Consolidando todas as , disposições legaisvigentes, além dc procurar facilitar a exc-cução das novas medidas introduzidas nas úl-timas leis, inclusive a declaração de bens quetodos devem apresentar, juntamente com adeclaração dc rendimentos, o presidente daRepública assinou onlem decreto aprovandoo Regulamento do Imposto de Renda baixadopelo ministro da Fazenda.

A declaração de bens é para permitir aoFisco observar sc o aumento verificado, cmcada ano, daqui por diante, no patrimôniode qualquer pessoa física, corresponde ao ren-dimento por ela auferido e sôbrc o qual pa-gou o imposto correspondente, baixando comolucro liquido o acréscimo que não possa serjustificado.

prazo para apresentação da declaraçãodc rendimentos das pessoas jurídicas vai atedia 30 próximo. A apresentação da declaraçãodc bens e da declaração de rendimentos daspessoas físicas foi estendido até 31 dc maio.

Damos abaixo o art. 64 e seus parágrafos,quo consubstanciam a disciplina da matéria eserá publicado no "Diário Oficial" dc amanhã.

Art. 64. — Juntamente com a declaraçãodo rendimento e como parte integrante desta,a pessoa física apresentará declaração de bens,cm que relacionará os bens móveis e imóveis(artigos 44 c 48 do Código Civil) de que secompunha seu patrimônio e de cada um dosseus dependentes, no dia 31 dc dezembro doano base (Lei n. 4.069, art. 51).

§ 1.° — A declaração dc bens relacionará:a) — os bens constantes da declaração de

bens do ano anterior;b) — os acréscimos patrimoniais havidos

durante o ano base, com a indicação dos va-lòres dc aquisição, constantes do respectivoinstrumento, sc a aquisição houver sido a ti-tulo oneroso, ou de valor venal, se houver sidoa titulo gratuito;

c) — os decréscimos patrimoniais, resul-tantes da perda da coisa, de atos dc alienaçãoou de desapropriação, indicados nos dois úl-tlmos casos, o preço ou a indenização rece-bida.

§ 2." — O valor dos bens existentes noestrangeiro, bem como o dos títulos c valoresemitidos ou exigíveis no estrangeiro, será in-dicado na declaração dc bens, na moeda doPaís em que os bens estejam localizados ouem que os títulos e valores tenham sido emi-tidos ou sejam exigíveis.

§ 3.° — Não é obrigatório incluir na de-claração de bens:

— os artigos dc alimentação, destinadosao consumo do dcclarantc e de sua familia;

II — as roupas de uso pessoal, as jóias es-ponsalícias, — os livros e instrumentos do pro-fissão;

III — as peças dc mobiliário e utensíliosdomésticos;

IV — as ações e outros titulos ao porta-dor, quando o seu proprietário tenha preferi-do nào identificar-se, na forma do artigo 96,§ 3.°, observado, entretanto, o disposto nos pa-rágrafos seguintes.

§ 4.° — O proprietário dc ações e outrostitulos ao portador, que deseje convertê-los emnominativos, ou renunciar ao benefício do ano-nimato previsto no artigo 96, § 3.°, poderá in-cluir as mesmas ações ou títulos cm sua dccla-ração de bens, desde que faça prova de quejá os possuía, antes de 1 de janeiro de 1963,ou que os adquiriu em data posterior com re-cursos disponíveis consignados em sua decla-ração dc rendimentos ou de bens, ou oriun-dos de rendimentos não tributáveis.

§ 5.° — Quando houver mutação do palri-mônio com o uso de recursos decorrentes dcoperação com ações ou outros títulos ao por-tador, além da prova a que alude o parágrafoanterior, será obrigatória a da efetiva utiliza-ção dos referidos recursos na mutação patrimo-nia! ocorrida.

§ 6.° — A autoridade fiscal poderá exi-gir do contribuinte, nos termos do artigo 74deste regulamento, os esclarecimentos que jul-gar necessários acerca da origem dos recursose do destino dos dispêndios ou aplicações, sem-pre que as alterações declaradas importaremcm aumento ou diminuição dc patrimônio (Lein. 4.069, art. 51, § 1.°).

§ 7.° — Não sc compreende na letra "g"do artigo 10, o acréscimo patrimonial oriundodc lucros ou valores não tributáveis.

§ 8.° — Nos inventários feitos cm virlu-dc de dissolução dc sociedade conjugai ou "cau-sa-mortis", os valores dos bens arrolados serãoobrigatoriamente conferidos com os constantesda declaração dc bens.

§ 9.° — Nos casos dc apresentação dc de-claração com base nos rendimentos percebidosno próprio exercício financeiro, deverão ser de-clarados os bens imóveis e móveis que consti-tuirem o patrimônio da pessoa física e dos seusdependentes no último dia do periodo a queos rendimentos declarados corresponderem.

Art. 216. — Na primeira declaração debens apresentada com base no ano dc 19G2,os bens serão relacionados com indicação fa-cultativa de valor, especificando-se, entretanto,cada um deles, de modo que possam ser iden-tificadas nos anos posteriores, as mutações pa-trimoniais.

Parágrafo único. — Na indicação dos bensImóveis, deve ser mencionado o título de aqui-sição ou posse; na indicação de ações, apóli-ces da dívida pública ou obrigações, devem fi-gurar a quantidade, o valor nominal e os mi-meros dos títulos ou cautelas representativas;na indicação dos depósitos bancários, no Bra-sil ou no estrangeiro, devem constar os saldosem 31 de dezembro dc 1962.

Projeto governamental de reformaagrária não conceitua o latifúndio

Estudo realizado pela Conte-dcraçflo Rural Brasileira sobre oprojeto de reforma agrária envia-do pelo Poder Executivo daTJniao ao Congresso Nacionalconclui faltar à proposição umelemento essencial, a definiçãode alguns tCrmos de sentido con-troverso como latifúndio, mini-fúndlo c empresa agrícola ouagro-tndustrial. O trabalho daCRB assinala ser cstranhávcl aomissão, particularmente no queBe relaciona a latifúndio, já que

projeto anuncia a disposiçãodc reformar de modo corajosoa arcaico estrutura agrária dopais.

EXCEÇÕES

O documento acentua ser desuma importância a conceitua-çao do tírmo e indicar precisa-mente o que caracteriza o lati-íúndlo (uUHzaç&o para fins me-ramente especulativos, dimensõesque excedam o limite máximoindicado pelas condições c sis-temas agrícolas regionais, usodeficiente, etc.) dc modo a quea reforma, sem basófias derna-góglcas, pudesse equacionar,adequadamente, um dos fatoreseconômicos e sociais que maisconturbam o quadro agrário navida brasileira. Diz que o pro-jcto, em seu artigo 7.", incisos

e II. indica os dois casos emque a desapropriação não podeocorrer: unidade agrícola do tipofamiliar ou estabelecimentos

agrícolas administrados direta-mente por seus proprietários,com rendimentos nunca in ferio-res â mídia estabelecida para aregião pelo órgão executor dareforma agrária e que cumpraas leis trabalhistas em vigor.

ARBÍTRIO

Adianta, ainda, que o arUgo8° referc-se aos casos dc inte-rèsse social que justificam a de-sapropriação, enumerando, entreoutros, o estabelecimento dcnúcleos de colonização e povoa-mento, a instalação de unidadesagrícolas para produção de ali-mentos destinados ao abasteci-mento de centro de consumo, oflorestamento ou reflorestamen-to, etc. Tal conceito subjetivode indicar os casos de Interessepúblico — assinala — associadoà inexistência ou insuficiência doconceitos observadas no projetoe a pobreza da definição de es-tabeleeimento agrícola referidono artigo 7.° resultará em quaseabolição do direito de proprie-dade rural, dando oo Poder Exe-cutivo enorme arbítrio para de-sapropriar. não lhe sendo difícilencontrar sempre uma hábil ra-zão para isso, particularmentenum país como o Brasil em queé grave o desamparo rural.

INDENIZAÇÃO

Afirma depol6 que o sistema

dc indenização ao expropriado,estabelecido no artigo 12, é du-piamente prejudicial àquele, poisos titulos emitidos pela União,para o devido pagamento, ren-derão juros de apenas 6*", aoano e conterão cláusula de de-fesa contra a inflação c desva-loriznçáo da moeda com corro-ção limitada em 10%, taxa quetem 6ido inferior e o será aindapor muito tempo à desvaloriza-ção monetária verificada efeti-vãmente.

COLONIZAÇÃO

Concluindo, o parecer acres-centa que o projeto é virtual-mente nulo no que tange à co-lonização, aspecto de relevânciacapital na reforma agrária bra-sileira, pois colonizar não é sódistribuir lotes e prestar assis-tência técnica c financeira. É.segundo a CHB, organizar a vidacoletiva de numerosas famíliaslocalizadas em determinadasáreas do pais. Nessa matéria —acentua — não podia ser piora tradição brasileira, pois tan-to a antiga Divisão de Terrasdo Ministério da Agricultura co-mo o INIC revelaram-se total-mente incapazes de administraiadequadamente programas decolonização: hoje. os 7 milhõesde hectares confiados à admi-nistração do INIC se acham prà-ticamente favelados pela Inérciaoficial.

Cerimônia da Paixão começacom o lava-pés na Catedral

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RITUAL DO LAVA-PÉSD. Cândido Padim oficia

Universidade Ruralrepudia UNE no caso doCongresso pró-Cuba

Em carta dirigida ao pre-sidente da União Nacionaldos Estudantes, o acadêmicoAloisio Marcondes D. deSouza, representando a qua-sc totalidade dos alunos daUniversidade Rural do Bra-sil, repudiou as últimas ati-tildes tomadas por aqueleórgão, em nome da classeuniversitária brasileira. Dizo documento, em certo tre-cho, que os alunos daquelafaculdade estranham a en-trevista concedida à impren-sa pelo estudante Vinícius C.Brandt, presidente da UNE,na qual hipotecou solidário-dade ao movimento pró-Cuba — e não pró-povocubano — "demonstrando,

assim, quão arbitrária c in-digna da representação queostenta é a entidade queV.S. preside".

INTERESSES

Mais adiante, afirma o es-tudante Aloisio ¦ Marcondesque longe de atender aos In-terêsses da classe estudantilbrasileira, a UNE vem, de ai-guns anos para cá, fazendoapenas política de um certogrupo muito conhecido porseus métodos de ação, incen-tivando sempre greves inú-teis, que só têm desservidoaos verdadeiros estudantes,cujo objetivo é, unicamente,estudar, visando ao soergui-mento nacional.

LINGUAGEM

Portanto — prossegue oacadêmico Aloisio Marcondes— a entidade que leva o ró-tulo de UNE não pode falar,nos termos que vem falando,em nome dos cem mil uni-versitários brasileiros. Pe-quena porcentagem delescontribui para a formaçãodestas chapas únicas, verda-deiros esbulhos que, última-mente, vêm sendo sufraga-das nesses congressos estu-dantis que, por sua vez, paravergonha nossa, primam pe-

Ia desorganização, baderna oagitação, o que nos tem dei-xado mal perante a opiniãopública nacional.

AGENTES

Mais adiante, diz o do-cumento que precisam serdesmascaradas as farsas quemuitos agentes de Moscouusam para penetrar nos meiosoperários e estudantis bra-sileiros. Refcrimo-nos— frl-sa — àqueles que, como V.S.,dizem pertencer à JUC, ,TOCe demais congêneres, abra-canelo ao mesmo tempo a foi-ce e o martelo. E mais: ÀUNE, cumpre representar dofato a classe estudantil bra-sileira, pensando menos nadesgraçada ilha de Cuba,exaurida por uma ditadurainsólita e cruel, que vemmaculando o continente ame-ricano.

REPÚDIO

Vossa Senhoria, sr. presi-dente — prossegue o estu-dante da Universidade Ruraldo Brasil — repudiou a ati-tude do governador CarlosLacerda, proibindo a reali-zação, na Guanabara, do"congresso" comuno-fidelista,que segundo a UNE seria de-senvolvido com o apoio daclasse estudantil brasileira.Nós, os estudantes democra-tas, que mais pensamos emestudar do que debater pro-blemas políticos, repudiamosos atos que V.S., como pre-sidente da UNE, vem prati-cando, bem como os pronun-ciamentos que vem fazendoem nosso nome. V.S. estápor nós proibido de prosse-guir agindo assim.

DECLARAÇÕES

Sentimo-nos atingidos pc-las declarações prestadas porV.S. à imprensa. Tais de-clarações, em absoluto, nãorepresentam o pensamentodos universitários brasileiros.Cumpre, portanto, a V.S.,quando de pronunciamentosfuturos, modificar um pouco(leia-se bastante) sua lin-guagem coletivista, pois, co-mo está claro, não nos que-remos ver mais arrolados emverberações dêsse quilate.Somos mais brasileiros quecubanos. Mais nos preo-cupam nossos próprios pro-blemas, que não são poucosnem pequenos. '¦-<

Lomanto promete lutarpor reforma agrária eelevar níveis de vida

RECIFE, li — O governador Lomanto Jr. afirmou quoseu governo está comprometido com as aspirações populares."Desejo contribuir para a mudança da estrutura agrária domeu Estado, dentro de um complexo de industrialização capaztle ampliar a.s fontes tle trabalho o elevar o nivel dc vida dapopulação", disse o chefe do execulivo baiano. E aduziu: "Quan-to ao Nordeste e à SUDENE, os homens públicos devem ateu-der às necessidades do Nordeste pnra salvar o Brasil".

Salientou o sr. Lomanto Jr. que as principais reivindica-ções do seu governo à SUDENE são a construção da Siderúrgicado Norte e a liberação das verbas contidas no Plano-Diieior."Vamos superar o problema do subdesenvolvimento dentro dosistema democrático, através dc reformas que não podem so-frer delongas, sob pena tle todos, sem mnis esperanças, stictim-birem ao desespero. Não serei no Nordeste um governadorcontemplativo; ninguém espere que eu cruza os braços diantedo sofrimento, das injustiças, do drama social em que vive onosso povo", acrescentou.

Afirmou ainda que a receita da Bahia é de 15 bilhões dccruzeiros, e a despesa, só com o funcionalismo, ntinge 22 hi-lhões havendo débitos contabilizados dc cerca de 13 bilhões.(Asp.-CM)

Industriais Confirma-seSP irão a viagem deSan Tiago JG ao Chile

S. PAULO, 11 (Sucursal)— Na parte reservada às co-municações, na última re-união ordinária das direto-rias das entidades da Indús-tria paulista, o sr. RaphaelNoschese, presidente elaFIESP-CIESP, disse que pro-move novo encontro com osr. San Tiago Dantas. Le-vara ao conhecimento do mi-nistro da Fazenda as apre-ensões dos industriais dc SãoPaulo quanto à retração decrédito bancário, desempre-go c conseqüente retraimentode produção. Esclareceu queas agremiações das indústriaslevarão todos os elementosnecessários a exposição fran-ca ao ministro ela Fazendasóbre a real situação que oparque fabril de São Pauloestá atravessando. Na audi-ência, na próxima semana,os industriais paulistas ex-porão ao ministro San Tia-go Dantas o pensamento daclasse, solicitando-lhe provi-dências, para que as medi-das governamentais destina-das a conter a inflação nãovenham a acarretar prejuízosao processo de desenvolvi-mento econômico do país.

BRASÍLIA, ll—O secre-tário de Imprensa da Presi-dência da República, sr. RaulRiff, confirmou a viagem dopresidente João Goulart aoChile. O chefe do Governoseguirá no próximo dia 22 docorrente, pela manhã, per-manecendo no Chile trêsdias. No dia 25 irá a Mon-tevidéu, retornando, no diaseguinte, a Brasília. (Asp.-CM)

JG passaráS. Santa

As cerimônias litúrgicas d;iSemana Santa tiveram Inicioontem, na Catedral Metropoli-tana, com a Missa Pontifica!da Sagração dos Santos Óleose, à tarde, com a missa naCeia do Senhor, acompanhadado lava-pés, quando o bispoauxiliar Dom José Gonçalveslavou os pés do doze meninos.Seguiram-se a procissão doSantíssimo e a desnudação dosaltares. No Mosteiro de SãoIlcnto, também houve missacom lava-pés e comunhão.

As solenidadcs prosseguemhoje com função litúrgica co-memorativa da Paixão e Mortedo Senhor c. às 20h, com nprocissão do Senhor Morto. Ascelebrações terão lugar entroo meio-dia e 15h, constando dctrês partes: liturgia da pala-vra, adoração da cruz e distri-buição da comunhão. Amanhã,sábado, haverá vigília pascal.

CERIMÔNIAS

Na Catedral Metropolitana,as cerimônias começaram às9h, com a missa da Sagraçãodos Santos óleos, celebrada porDom Cândido Padim OSB. Es-ta cerimônia reallza-se na cn-ledral de cada diocese emmissa celebrada pelo respecti-vo bispo, que abençoa os óleos,consagrando o da crisma. Oóleo bento servirá para a mi-ção dos balizados e dos cris-mndos, dns mãos dos sacordo-tes em suas ordenações c dosmoribundos. Em seguida. Ini-cia-se a missa vespertina-. Atarde, realizou-se n missa Pon-tificnl na Ceia do Senhor, di-vidida cm três partes: ecrimô-nia do lava-pés, procissão rioAltíssimo c a desnudação dosaltares. Foi celebrada por DomJosé Gonçalves, e pregador oMonsenhor Vital Cavalcanti,que. cm sua oração, recordoua última coia, quando nos foidado, ao lado do mandamentonovo, um sacramento novo: umandamento c o sacramentodo amor, Ressaltou a somo-Ihnnçn enlre o aliar c a me-sa de família. Após dizer quea Eucaristia representa a pre-sençn de Cristo, a força davida cristã, afirmou que ao la-do dessa instituição está a rioSacerdócio ou Ordem, repetiu-rio o que Jesus dissera aosapóstolos, e São Paulo o re-lembra na epístola: "Fazei issoem minha memória". Afirmouque a Caridade Cristã, o Sn-cerdócio e a Eucaristia sãodons quo Deus nos oferece,pnra a nossa salvação c de tô-da a humanidade.

LAVA-PlíS

Em seguida, o bispo auxiliar'.avou os pés de dózc meninos,que representam os apóstoloso também, todos os cristãos.Esta cerimônia além do aspec-lo de humildade, encerra tam-bém um gesto do hospitalidadec acolhida, sendo realizado emrelação aos hóspedes que cho-gam ao mosteiro. Após o la-va-pês, leguiu-sc a procissãodo Senhor. Terminada a mis-sa, os fiéis foram convidadosa adorar o Santíssimo Sacra-mento, até a mela noite. O ai-tar íoi despojado da toalha.Nas outras Igrejas, do mesmomodo, rcalizaram-se missa coma cerimônia do lava-pés.

TKIDUO

Hoje, sexta-feira da Paixão,começa, a rigor, o triduo pa$-cal. A missa terá a constimn-ção, pelo celebrante dn hóstiaque permaneceu em adoraçãodurante o dia de ontem. Aprocissão rio Senhor Morto ea Visita ao Scpúlcro fazem par-te da tradição cristã, não cons-tituindo, porém, atos oficiais daIgreja. No sábado, considera-do dia de grande luto, Iodos osaltares estarão despidos, aspias dc água-benla vazias, sórestando a cruz no allar-mór,

Até poucos anos atrás, assolenidades do sábado tinhaminício na parte da manhã, sen-do tradicional o canlo da Ale-lula às lOh, com queimação dcjudas. Mas, com a reforma daliturgia, os atos litúrgicos co-mcçnráo à noile. por volta das22 horas.

PROGRAMAÇÃO

Na Catedral Metropolitanaocorrerão as seguintes solenida-des próprias ria Semana Santa:hoje: 9h canto das Matinas clandes; 15h Solene função li-túrgica comemorativa da Pai-xão e Morte do Senhor; 20hProcissão rio Senhor Morto;amanhã: 22h 30m Bênção doFogo, Canto do Prccénio Pas-cal, das Ladainhas, Profecias,Bênção da Pia Batismnl, Reno-vação das Promessas do Batis-mo, Final das Ladainhas e mis-sa pontificai da Vigília Pascal,e, ainda, a 'Bênção Papal. Jáno Mosteiro rie São Bento, oprograma é: conferência às14h; Nóa, Canto da Paixão,Adoração da Cruz o Comu-nhão, às 15h; amanhã: VigíliaPascal, às 22h e, à tarde, Nôac Vésperas cantadas.

Com. do IIIExército

em Uruaçu chegou ao RioBRASÍLIA, 11 — 0 pre-

sidente João Goulart seguiu,hoje, para a sua fazenda deUruaçu, no interior de Goiás.Não se sabe, porém, se pas-sara o fim-de-semana na-quela propriedade. Ontem ànoite, circulou informação deque o presidente projetavaseguir para São Borja, suacidade natal, no Rio Grandedo Sul. (Asp.-CM)

Aos primeiros minutos damadrugada dc ontem, chegou noRio o pcncrnl .Tnir Dantas Ri.beiro. Ao contrário do que seanunciou, o comandante do IIIKxórcito e guarniçSo do PioGrande do Sul nHo veio tralardos problemas poütico-militarcsc suas conseqüências, riesenvol-vidos nesses últimos dias. Oantigo comandante da Ia. DIe guarnição da Vilu Militar veloapenas passar a Semana Santacom sua família c estará dc rc-?rcáso ao Sul nos próximoedias.

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DIRETORM. PAULO FILHO

Correio da Manhã DIRETOR-GERENTEAMN10 DE SALLBI

Arenito eemti Prtiri, 471 2.° Caderno — Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 12 de Abril dc 1963 N." 21.479 — ANO LXU

Flagrantes deii&i

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DOMINGO DE RAMOS"E outros cortavam ramos de árvores e juncavam com eles a estrada. E as multidões que pre-

cediam e as que iam atrás gritavam, dizendo: Hosana ao Filho de David! Bendito o que vem .em nomedo Senhor!"

Patrimônio não aproveitado

Os feriados da Semana Santa deveriam ser um convite aos brasi-leiros para visitar as velhas cidades mineiras, pródigas em belas obras dc Artereligiosa. Mas a verdade é que o turismo em nosso país continua engali-nhando, sem planejamento, sem conforto, sem facilidades. Faltam hotéis.c motéis; faltam excursões e guias; falta, principalmente, propaganda. Eassim Congonhas, Sabará c Ouro Preto continuam cidades que a maioriados nossos patrícios conhece apenas dc fotografias. Para não esquecê-lastotalmente, aqui vai mais um aspecto desse patrimônio tão mal aproveitadopelo turismo tupiniquiin.

NA SEXTA-FEIRA SANTA

Roubar galinhas é costume

comum no interior do BrasilSylvan Paezzo

Na noite dc Sexta-Feira drãozinho nem agüentava Maranhão foi até o terrenoSanta, ainda hoje, é comum peso da panela e foi caplu- baldio. Tremia, quando fa-no interior do Brasil a prá- rado rapidamente. O castigo lou com o menino. Foi de-tica dc "roubar" impunemen- foi presenciado por toda po- safiado. Tremendamente.te galinhas e outros espéci- pulação. O "terrível contra- — Olha, falou o menino,mes, costume que se associa ventor" teve cine dar cinco só paro quando papai man- ricamente paranientadas, des-irreverentemente ao ponto voltas pela cidade, mostran- dar, E tem mais: vou rou- fiiavam também surgindo de-culminante do drama da Pai- do a todos o que levara bar galinha c "comer ela" na

Procissão Há 1930 anos...do Enterrono velho Rio

No Rio de outrora, a Sexta-feira Santa era dia de gran-de compunção pública, evi-tando-se quaisquer manifes-tacões de alegria e os baru-lhos supérfluos', veladas asvozes, num ambiente de tris-teza.

Quase toda a gente saia depreto ou com roupas escuras,dirigindo-se às igrejas para ascerimônias internas, ou pre-feria aguardai- a procissão doEnterro, que então se faziacom a maior magnificência.

Duas delas se tornaram fa-mosas, as ornanizadas pelasOrdens do Carmo e de SãoFrancisco da Penitência,'se-gündo refere Gastão Cruls.

Também se chamava pro-cissão do Senhor Morto, cons-1ituindo-se numa verdadeiradramatização da Paixão doNosso Senhor Jesus Cristo.

A.s ruas do centro da ci-dade, por onde devia de?íi-lar o cortejo religioso, erampiedosamente ornamentadas,vendo-se nas sacadas colchasmuitas vezes caríssimas. Tam-bem o pizo das ruas eracoberto por folhas de canela,mangueira e outras plantasaromáticas.

Nas vizinhanças da Igrejade Nossa Senhora do Carmo,nà rua Direita, hoje 1.° demarço e no largo do Paço,agora praça 15 de novembro,comprimia-se a multidão an-siosa, esperando a salda datocante procissão, o quesucedia por volta das novehoras da noite, f

Depois de rodear o Paço,seguia o cortejo pela rua daCadeia, agora da Assembléia,dobrando na da Quitanda atéa dos Pescadores, hoje Vis-conde de Inhaúma, retornan-do pela rua Direita, para rc-colher na referida igreja.

Abriam o cortejo soldadosde cavalaria, seguindo-se oirmão da matraca e a cruzladeada por dois ciriais, co-berta com longo pano bran-co cm forma de M.

Sucediam-se as filas de Ir-mãos conduzindo tochas, em-blemas da Paixão, insígniase condecorações.

Crianças vestidas de anjo,

A PURIFICAÇÃO DO TEMPLONo começo do cjtic nós chamamos a Semana Santa,

Cristo realizou os dois atos mais significativos dèstc período:a expulsão dos vendilhões riu templo c a maldição da figuci-ra estéril.

TRIBUTO A CÉSAREntão — escreve Lucas — Jesus perguntou:

"De. quemc esta efígie e esta inscrição? Eles responderam: dc César.'

E (Jesus) lhes disse: "Então dai a César o que é deCésar c a Deus o que é ilc Deus."

xão. Dizem que foi trazido roubar. Não era um grandepelos imigrantes italianos castigo, mas que vexame!que desembarcaram em São O tempo foi passando c, dePaulo. Eles "roubavam" va- boca cm boca, a fama rio Ma-cas, cabritos e galinhas c de- ranhão cresceu. Era um for-pois convidavam suas viti- midável bossa-nova. Maismas para compartilhar da parecia artista de gibi.mesa, no domingo de Páscoa. Há quase um mês não ha-Por isso, ninguém ia se quei- via ocorrências policiais emxar à Polícia. Mas, os ita- Rio Bonito. A cidade delira-lianos se espalharam c leva- va, mas o pobre Maranhãoram a "brincadeira" por todo ficava preocupado. E tinhapais, A proveniència do cos- razão. Acontece que ao ladotume foi se perdendo no tem- da Igreja Presbiteriana, numpo c hoje cada cidade do in- amplo terreno baldio, umaterior conta a história à sua turma de garotos jogava fu-maneira. tcbol todo santo dia. Os

Em Rio Bonito, contam membros da igreja reclama-

poria da Delegacia. Mcprende, se fór homem.

O delegado levou umavaia e uma bolada. Era omáximo' da humilhação.

A cidade toda soube rápi-do, como acontece sempre.Todos correram para pertoria Delegacia. Suspense. Omenino chegou monstrando agalinha roubada. Fèz um ío-go. Maranhão, olhando es-condido, suava mais do quepano dc cuscuz.

O filho do coronel Melocomeu, deu festa, quase umbaile e foi embora. Ficaramas cinzas c o Maranhão. O

história assim: Em mil oito- vam os vidros quebrados e pom-c herói chorava c pen-centos c um bocadinho, o do-no do município fluminense,coronel Melo, resolveu darbastante dignidade ao lugare, entre outras providências,contratou um delegado deNiterói. Maranhão — cha-mava-se assim — não era, oque poderia se dizer, um hc-rói. Nem era valente. Mas,apoiado pelo coronel Melo...

O delegado era homem depapelada c a primeira coisaque fêz foi mandar colocarnos principais pontos do lu-gar um cartaz que proibiacertas coisas. Exemplo: Proi-bido roubar galinha, patos coutras "orendas domésticas".E ficou esperando o primei-ro desrespeitado!- da lei.

pediam providências, masêle dizia estar muito ocupa-do com os ladrões e sua cies-culpa "colava". Mas não eranada disso. O problema erao menino-goleiro, o que"frangueava" as bolas queiam até os vidros. O garotoera filho do coronel Melo.

Poderia prender o filho domaiorai? Ou melhor, teria co-ragem?

Só duas pessoas conheciamo problema do delegado "Ma-

ranhão. Èlc e o menino, queera um diabinho. Inclusive,o garoto, trazia o olho gran-de na fama do pacato dele-

sava cm fugir. Perder o em-prego? Ora, para quem jáhavia perdido a vergonha...Mas, vergonha não enchebarriga de ninguém.

Maranhão foi se acalmandoe começou a refletir. Preci-sava encontrar uma solução.E encontrou.

O delegado teve uma noitetrabalhosa. O cabo ganhouextraordinário e não se in-cprriodoii de ajudar.

Pela manhã, a populaçãoencontrou modificação noscartazes. Onde se lia que eraproibido roubar galinhas, to-dos viram uma frase, escrita

gado e morria de vontade dc a lápis, que dizia: exceto nase igualar a êle.

A calmaria foi aumentan-do juntamente com as rccla-

No dia seguinte, um la- mações. Maranhão fazia pro-drãozinho subdesenvolvido, messa para ganhar ladrão cpequenininho c burro, roubou os presbiterianos estreitavama panela de estimação de o cerco,uma senhora. A vitima cor- Acabou o sossego: a igrejareu à delegacia e saiu toda toda entrou na Delegacia,a força policial ria cidade Não havia nada ocupando aG delegado c um cabo. O la- força policial. Exigiram!

noite dc Sexta-Feira Santa,de acordo com ordem rcec-bida do além, cm caráter ur-gente.

pois o esquife de prata como corpo do Senhor Morto, co-berto com um pano de velu-do preto bordado a ouro, sobum palio de seda roxa e la-deado por oito irmãos gra-duados, como refere VieiraFazenda.

Vinha em seguida, numandor de prata, a imagem deNossa Senhora das Dores ouda Soledade, com rico mantode veludo e um resplendor deouro cravejado dc pedras pre-ciosas.

Participavam ainda dopréstito religioso as figurasde Madalena com a ánfora,São João Evangelista com olivro e a pena, as três Ma-rias, os piedosas Nicodemose José de Arimatéia com asescadas, o centurião e a guar-da romana, lembrando aspec-tos vários da Paixão e Mortede Jesus.

De vez em quando paravaa procissão, quando se ouviao anjo cantor entoando oOh vos omnes.

Uma guarda dc honra íe-chava o cortejo, com as ar-mas em funeral, tocando abanda de música, marchas f ú-nebres, com os instrumentosmusicais envoltos em crepe.

Costumava D. Pedro II

UNGIMENTOA História do unginiento tlc Jesus pouco antes dn trá-

gico dia da Sua morte nos é contada por João (12 — 3-8):— "Então, Maria comprou uma libra dc uiigüento dc

pardo caríssimo, ungiu os pés dc Jesus, c enxugou-os comos cabelos; e a casa se encheu com o odor do uiigüento.

LAVA-PES"Levantou-se da ceia, tirou os vestidos c, tomando uma

toalha, cingiu-se: Depois, deitou água numa bacia c come-

çou a lavar os pés aos discípulos e a enxugá-los com a toa-lha com que estava cingido,"

m

ficar no Paço da cidade, paraEsta tradição, também assistir às cerimônias da Sc- yj CEIA

existe cm outras cidades do mana Santa, principalmenteinterior do Brasil e contrasta à procissão do Enterro, cm Depois Jr-ns mandou seus discípulos preparar a Ceia

de despedida. Quando a refeição estava pronta, Jesus sen-toti-sc com os Doze c lhes disse que não mais comeria nem

cmcom o espirito de recolhi- que culminavam os senti-mento da Paixão dc Cristo, mentos católicos do nosso po-Só que as histórias são di- vo.íerentiis. N. C. beberia "até

que chejue o Reino de Deus .

A CRLCIIICAÇÃO"V. Jesus, dando uni grande brado, entregou o espírito.

]•". o véu do templo se rasgou cm dois. dc alto a baixo. Eo centurião que estava diante Dele, vendo que assim cia-mando expirara, disse: Verdadeiramente este homem era oFilho de Deui."

MIÉM^M ^MMMHIMHlaMIMMMIHMÉÉAAÉMÉ

*va*VB)«B»aB^^i^BpB)M»^a«o^H»s*jBva9BjBejBpaBi

Rádio MÚSICA IMPORTADACORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 12 de Abril de 1963

Registro2.° Cadomo

Gottlieb representará os EUA na BienalEsta semana, em noite

dé muita estática, nosso rá-dio preferiu fugir do Rio enos trouxe o som mais dis-tante de algumas emissorasde Estados próximos.

Atravessando a Guanaba-ra, fomos encontrar uma sur-presa agradável ficando meianora na Hádio Difusora Flu-minense, entre oito e meia enove, e ouvimos música ra-zoávol em seqüência equili-brada numa promessa debons programas.

De. São Paulo nos chegouo sinal (bom) da Rádio Cul-tura com o programa Fanta-sias( um anúncio por inter-valo, mínimo texto necessá-rio e música de cordas) quemostrou um bom rádio numambiente sóbrio e simpáticoembora dirigido a um só.gosto: música de cordas.

Valeu, de qualquer forma.O passeio, para o registrodesta sexta-feira procurandojulgar um rádio que nrjmsempre se procura mas sar-ge mesmo, muitas vezes, nomeio da estática, para pro-porcionar um programa di-íerente.

• Programa especializadojá reduz sua audiência a ou-vintes especializados. A Rá-dio Eldorado, porém, estáindo mais longe. Seu habi-tual programa Mús'ica Norte-Americana fechou aindaamais o compasse» e só estátocando jaz (ou quase só) oque pode ser muito bom pa-ra quem gosta mas nem tan-to para a audiência da emis-sora, a quem. não gosta de

jazz e especialmente das on-ze à meia-noite. Negativo.

Continua irrepreensí-vel o sucesso carioca da sé-rie enlatada The Intoucha-bles (lider de audiência daABC norlee-americana) naapresentação brasileira OsIntocáveis (canal treze). Nanoite da última' terça-feira,Elliot 7/íess resolveu quasesozinho um intrincado caso,com rjata de 1932, na cidadede SV. Louis.

A propósito do últimocasv) resolvido pelos Intocá-ve:/s (roubo num caminhãodris Correios que levava apó-Ivfces no valor de um milhãode dólares) vale registrar,como curiosidade, uma in-formação diferente, tambémsobre TV e também sobreCorreios, que nos chega dcHanover (Alemanha). Ani-mada com os bons resulta-dos obtidos pelos correios ho-landcses com o emprego deum sistema de televisão emcircuito fechado, a Adminis-tração dos Correios da Ale-manha Ocidental decidiuinstalar um sistema seme-lhante para o serviço postalda cidade de Hanover. Des-Ia forma (com TV) respon-sáveis pelo serviço esperamseguir (com muito mais exa-tidão) o funcionamento doSetor de Encomendas Pos-tais, cujas correias transpor-tadoras e depósitos são, ago-ra, constantemente observa-dos por dez câmaras, insta-ladas em pontos estratégicose que transmitem as ima-gens para a sala de contro-le onde estão instalados ou-

tros tantos monitores (tãologo uma das câmaras regis-tra a menor alteração nofluxo de volumes pelas cor-reias transportadoras, fun-cionários entram em açãoremovendo a causa da de-mora ou do embaraço). TVamplia assim, em mais umsetor, seus reais serviços co-mo um dos mais preciososinventos modernos. Se em1932 câmaras de TV jáolhassem os serviços nos cor-reios talvez houvesse menosum argumento para realizarmais um programa dos Into-caveis.Estupenda seleção mu-sical no Jornal do Brasil(terça passada, depois dameia noite). Bom gosto eequilíbrio. Positivo.Mostrando os sons daSemana Santa a Rádio Ro-quete Pinto está realizandoboa cobertura das cerimô-nias que marcam a sua pas-sagem.Recomendamos: muitobom o Ip Dança e Romance,lançamento recente da sofis-ticada etiqueta Nilser (dis-cos Musidisc). índice de exe-cução nas emissoras de mú-sica gravada comprova obom nivel da seleção musi-cal e alta qualidade técnicada gravação o que tem sidoum dos melhores argumentospara o prestígio da fábrica deNilo Sérgio. Muito bom.Primeira mão: aindaeste mês a estréia do Maysano canal seis para uma pc-quena série de apresenta-ções antes de voltar á Euro-13 JÚLIO

HUNGRIA

Social

Vida CatólicaSEXTA-FEIRA SANTA

ANIVERSÁRIOSFazem anos hoje: Arnaldo

Mendes. José Luiz de MagalhãesLins, Silvio Carneiro de Rezen-de, Dllney Albornoz, JoaquimBonfim, Clóvis Lima Franco,Joáo Carlos Mayrlnk, HermannDavid. Haroldo Américo Coelhoda Costa.

— Fazem anos amanhã: Mar-cos Gasparlan, Rubem MoreiraLeite, Anellesl Kikoler Frled-Mann, Carmelo Sarei, Carlos No-gueira Barril, Augusto Rodrl-gues d'Almeida, Antônio José deOliveira, Francisco Ferreira, Ro-géllo Fernandes Marcos.

DATAS INTIMASNeuza Maria dc Menezes —

Completa hoje 15 anos a JovemNouza Maria de Menezes, filhado casal Fldélls-Sebastlana Me-nezes, que pela data homenagea-râ na residência amigos e faml-1 lares.

Iracema Maria — Completa ho-je 11 anos de Idade, «. meninaIracema Maria, filha do sr. JoãoAmorim. funcionário do LóideBrasileiro, e sra. Ellza MariaAmorim.

NASCIMENTOSFoi aumentado o lar do casal

sr. Durval Souto Maior e profa.Lia Maria Valporto de AlmeidaMaior, com o nascimento da pri-hvogenlta, quo receberá o n-mjde Ana Lúcia.

CASAMENTOSLúcia Maria Garcia • Antônio

Chaves — Na igreja do SenhorBom Jesus do Calvário será ce-lebrada dia 20 do corrente, às16h45m, o casamento da srta.Lúcia Maria Garcia, filha deNelson Azevedo Garcia e senho-ra. com o sr. Antônio Chaves,filho da viúva João Martins Chã-ves.

Após haver instituído, naúltima ceia com seus disci-pulcVs, na Quinta-feira San-ta,, á .Sagrada Eucaristia, di-rií^u-se Jesus a Judas Isca-riotes c lhe falou: "Fazc dc-pressa o que tens a fazer."

Partiu depois com os de-mais discípulos para o Hór-to do monte Olivet e noJardim de Getsemani reco-mendou-lhes que orassempara não cair em tentação.

Ficando com Pedro, Tia-go e João, disse-lhes: "Mi-nha alma está triste até amorte; esperai aqui c velaicomigo." E, afastando-se,murmurou: •'Meu Pai, afãs-tai dc mim esse cálice, seo quercis; contudo, não seíaija a minha, mas a vossavontade." Achou depoisaqueles três discípulos dor-míndo. Rezou três vezes ecaiu em agonia, cobrindo-sède um suor dc sangue. Des-pertou então os discípulos,prevenindo-os do que iachegar o traidor.

Dc íato assim aconteceu,«parecendo Judas que O bei-jou, dessa forma indicando-O aos soldados, que ü pren-deram.

Fugiram os discípulos,sendo Jesus levado à casade Anás c dali a Caifás,com quem estavam os sa-cerdotes c escribas. Caifáslhe perguntou se era o Cris-to e Êle lhe respondeu:"Sim, eu o sou." O grandesacerdote achou que Jesusblasfemara e todos os pre-cientes que merecia a morte.Perguntou Caifás a Pedrose era seu discípulo e estepor três vezes negou o Mes-tre.

Em seguida Jesus foi le-vado a Põncio Pilatos, paiaque aprovasse a pena demorte. Ésse O interrogou enão lhe achou culpa.

Receoso, entretanto, per-guntou à multidão se querialibertar Jesus ou Barrabás,um terrível criminoso, con-íorme regalia dada ao povo.

Todos pediam a condena-ção dc Cristo c Pilatos lavouas mãos, dizendo ficar ino-cente do sangue a ser der-ramado.

Entregue à multidão, Je-

VIVA AVIDAcm

sus foi despido e açoitado ccoberto depois com um man-to vermelho. Puseram-lhena cabeça uma coroa de es-pinhos c uma cana na mão,como cetro, gritando: "Sal-ve! rei dos judeus".

Em seguida levaram-nopara fora da cidade, a fimde ser crucificado, carregan-do Êle a pesada Cruz. Emcaminho encontraram Si-mão Cirineu, obrigando-o aajudar o condenado.

Afinal chegaram ao Cal-vário e ali íoi o Mestre cru-cificado, entre os dois la-dróes, proferindo então assete palavras memoráveishoje recordadas.

Às 3 horas da tarde expi-rnva Jesus e logo as trevasenvolveram a terra. José dcArimatéia e Nicodcmos ob-tiveram que o corpo do Se-nhor lhes fosse entregue cO sepultaram."È hoje dia dc sumo luto,«o qual se demora a Igrejaao pé do scpulcro do Sc-nhor, meditando sua Paixãoc Morte."

D. JAIME CÂMARA.

SANTOS DE HOJE

Zenon, Vitor, Sabás.-- Hoje: dia de jejum eabstinência.A solene função vespertina

começa pelas 15 horas c cons-ta da Leitura, Paixão de S.João, Adoração da Cruz, Co-munhão do sacerdote c dosfieis.

SANTOS DE AMANHA

Carpo, Máximo, Quintilia-no, Urso, Agatodoro, Agato-nice.

— Sábado Santo. As ceri-mónias começam á noite, domodo a permitir celebrar amissa por volta da meia-noi-te. Benção de fogo novo, do

mm.Vüapiiosphan

trai saúde, vigor e memóriaporá Iodai oi idodei! .TÔNICO DO CÉREBRO

TÔNICO OOS MÚSCUIO!TÔNICO DOS NERVOS

TÔNICO 00 CORAÇÃOSom vitaminai Bi, 6}. Be P/ P,

cálcio • lóiforo

coloqueo líder

dos negóciosna sua

programação

VISÀO é escrita poro homens dsnegócios e * por eles considera-da a revista mais úhl paro o seu-Irabolho. Esses homens, leitores d»VISÃO e lideres dos negócios noBrasil, decidem os compras deutilidades e serviços, que vão des-de o maquinaria pesado ã p'o-pagando, sequros e serviço bon-corto. Ouonrjo se (rola de falaro cises homens, adote o meio maiseficiente, rooonal e econômico:

Anuncie em<wi/isao

Br-— rttufa

cirio. profecias, benrão daPia Batismal, missa da Ale-luia. Glória sem Credo. Pf.da Páscoa, Comunicantcs etc.próprios, Laudes.

SOLENIDADES DE HOJE— Hoje, Sexta-feira Santa,haverá na igreja de N. Se-nhora do Rosário e S. Be-nedito, na Rua Uruguaiana,Exposição do Senhor Mor-to, às 15h, e Procissão doEnterro, às 22h30m.

Na igreja de Santo Antô-nio dos Pobres, na Rua dosInválidos, haverá hoje, às15h, ação litúrgica pós-mc-ridiana pela Paixão e Mor-te do Senhor. As 21 h. V;aSacra, Sermão dc Lágrimas,pelo pe. Mário Magaldi.

Na igrejinha de Nossa Sc-nhora de Copacabana have-rá, hoje, às 19h, Procissãodo Senhor Morto. Pregará ope. Calazans.

AVISOS SóBRE A SE-MANA SANTA — Na Sex-ta-feira Santa, as cerimô-nias se realizam pelas 15h.Doravante se poderá co-mungar, também nesse dia,na função litúrgica precisa-mente porque correspondeao momento histórico damorte dc Jesus.

No Sábado Santo a S.Comunhão será distribuídasomente na Missa rlc meia-noite, a menos que se tratedc moribundos.

Sobre o jejum eucaris-tico para a S. Comunhãoconvom saber: A abstençãotle alimentos sólidos come-ça três horas antes; a de li-tinidos, não alcoólicos comuma _hora dc antecedência,exceção feita para a água,que já não quebra o jejumeucarístico.

(Da lfla. Carla Pastoral vdc D. Jaime de Barros Cá-mara. cardeal arcebispo doRio de Janeiro).

HOMENAGENSSérgio Bainha — O assistente

comercial da Tfánsmuajo Servi-ços Musicais, ir. Sérgio Bainha.,.será homenageado hoje, pelosseus colegas, por motivo do seuaniversário.

M. Souza Sobrinho — Foi alvode homenagens o decano doseditores sr. M. Souza Sobrinho,fundador e diretor da Melso Edi-tora, por motivo de seu anlvcr-sárlo natalício. Nome ligado aosgrandes movimentos livreiros doPais. personalidade marcante nosmeios políticos, econômicos, íl-nnncclros, militares e soclaLsbrasileiros, desfruta da estima edo melhor conceito dc todos oscirculos. como exemplo de tra-balho c honradez no trato clcsuas responsabilidades, no citosentido da cultura c do n"03res-so nacional.

REUNIÕES— Será realizada domingo, dia

14. às lfih, na sede do Abrigo Te-resa de Jesus, à Rua Iblturunu.53, a conferência mensal, destaf sita a cargo da dra. Lcntcc DiasCampos.

A seguir haverá Interessanteparte artística, cabendo ao sr.Antônio Ribeiro a dcclimaçáo dcpoesias. A entrada c franca.

VIAJANTESJornalista Anselmo Del Ciclla

— A convite do governo cia Re-pública Federal d.i Alemanha,viajará com destino a Berlim, nopróximo dia 19, o nosso colegado Imprensa Anselmo Dcl Clello.diretor dn revista "Lei c Poli-cia".

FALECIMENTOSFaleceu ontem, às 13h, o si',

.loào Jn.smln. quo era figura damais conceituados no alto co-mércio e na sociedade cariocas.O corpo do extinto, que está sen-do velado na capela do Ccmlté-rio Sio Francisco Xavier, baixa-râ ho|e à sepultura, às |5h, -quela nccrópolc.

ralavras Vida ExcursionistaCruzadasPROBLEMA N.° 12ÍÍ

DE P. CORDEIRO —PóRTO NòVO, MG

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DESDE 1941, SEM PERDEU EXCURSÃO...

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CHAVES HORIZONTAIS:— Rezar. 5 •— Tomar ali-mento. 7—0 mesmo quepinha. 8 — Vento. 10 —

único. 11 — Criado. 12 —Flechas. 14 — Adoça commel.

CHAVES VERTICAIS: 1— Cabanas. 2 — Malfrapi-lhos. 3 — Gosta. 4.— No-ta musical. 6 — Ramifica-çào. 9 — Mulher formosa.II — Adv.: tamlvm. 13 —Preposição indicativa de lu-gar.

Solução do Problema n.°127 — Otário, Pá, Edu. I,Ter. Páramo, Atá, P, Rom,Fé, OU vai.

Dicionários — Adotam-seos seguintes: Pequeno Bra-sileiro. Monossilábico deCasanovas c Antroponimicodc Lidnci.

Correspondência — Deve-rá ser enviada a J. „"I. Diasdc Azevedo — Rna Jus-siapé n.° 141 ~- Ilha rio Go-vernador (ZC-32) — Rio,GB.

J. J. DIAS DE AZEVEDO (PY)

Em 22 anos dc clube, comaproximadamente 4C0 ati\iciadcsde diversos tipos, a sra. MariaJosé Nunes Barbosa ainda nãoperdeu uma excursão! Tor suaassiduidade, a tesouraria doGrupo Excursionista Engenho dcDenteo será homenageada maisuma vez. domingo, durante asfestividades do aniversário daar/remiação. O excursionistaManoel de Souza, que com 72anos subiu á Pedra do Sino, dc2.2S3rn, ponto culminante daSerra dos órgãos, o colaboradorcia diretoria Amaury Peçanha eo lagartixa-mirim UbirajaraHostilio Cervantos, que fizeramos melhores desenhos, no anopassado, simbolizando os 50 anosda conquista do Dedo de Deus,também receberão homenagens.O programa comemorativo pre-vé outras manifestações a sò-cios e amigos do clube que témcooperado para o engrandeci-mento de suas rc.ili/aeõcs. Asessão solene, paia a qual eslãoconvidados todos ps clubes, seiâiniciada às ínii. na sede doCiEED. Rua Coração de Maria.16, Méier. seguindo-se "show"do repentista Ricardo Amorim,Joáo Vieira. Edgar dc Oliveira,Cyro Reis e outros artistas queespontaneamente acompanhamas excursões culturais do Cor-rela da Manha. Pela manhã, ás

lOh. na Igreja N. S. Aparecida,cm Cachambi, será rezada mis-sa «n ação dc graças, pelo ca-pelão do Corpo dc Bombeiros daGuanabara. ,\'a passagem doaniversário, o presidente do"Engenho dc Dentro", DahylNunes Barboza, lembra que des-dc 10-11 o clube tem excursiona-rio sempre com grande númerodo participantes aos recantos doRio e clc outras cidades próxi-mas. No ano passado, o númerocie atividades foi recorde. A re-repção e as homenagens, no•Mcicr. ao pioneiro Acácio Ame-rico do Oliveira, único sobre-\ ívcntc do grupo do Dedo clcDeus. foram motivo cie festa queo GEED considera sua mólorpromoção, expressando a taliS-facão do grupo pelo cinqücntc-nário da primeira subida á mor.-lanha-simbolo. Em 22 anos dccolaboração eficiente ao excur-sionismo, a diretoria destaca co-mo maior incentivo a ajuda quesempre recebeu dos fundadores,do.s associados, do comércio doMéier c da imprensa. Alem dopresidente Dahyl Barboza. osexcursionistas 1'ojucr.n IlosiílioCcrvantcs, Maria José NunesBarboza, Therczinha Maria deSanfAnna Peçanha. Ignez Car-mo clc SanfAnna, Maria da Glo-ria Oliveira formam a diretoria.Cc-lio Plácido Gomts é o presi-clcnle do Concelho Deliberativo.Alice Ferreira Lopes. Elza dcSouza c Rubem Monção são osconselheiros. Na foto, uma da-súliimas excursões recreativas rii>GEED. ao ranjitf ea *i';ij doiórgãos.

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Itineráriodas ArtesPlásticas

Ádòiph GOTTLIEB, cònfònné tem sido noticiado, serán pintor que dominará a representação norte-Kmericanana próxima Bienal de São Paulo. Trata-se de um dos cha-macios mestres da pintura moderna americana, hoje comCO anos( nasceu cm New York, cm 1903). Estuda e pintadesde 1920, com viagens de estudos por diversos países eu-ropeus. Fundou com Rolhko, èm 25, o Grupo dos Dez. Mo-rou no Arizona e pintou inúmeros painéis para edifíciospúblicos e sinagogas, inclusive o vitral e afresco da ParkAvenue Synagogue Community Center, em 1955, ano emque se torna professor no Pratt Instituto de Brooklyn.

Expõe individualmente desde 1930, sistematicamentecm New York, com raras saidas por algumas cidades dointerior. Participou com relevo da mostra coletiva TheNçw Dccadc que percorreu todos os EE. UU, e, cm Paris,já expôs na Galerie Maeght, na Galerie de France, no Ja-pão, na india, na Itália e outros países. Compareceu aindana mostra "75 Paintings from the Salomon R. Guggenhcim

JAYME MAURÍCIO

Museum", que de New York seguiu para Londres, Aja, Hei-smk. Roma, Colônia e Paris, quando pela primeira v«ívimos sua pintura. Posteriormente seria em MilãoDo catálogo da mostra The New Dccadc: 35 AriicrlfaüPalntcrs and Sculptorg. tira-se a fé de oficio cio pintoramericano que a VII Bienal vai mostrar destacadamente aopublico brasileiro:"Estou sempre empenhado no problema tle projetarsobre a tela imagens intangíveis e fugazes mas que 'tõm,

para mim. significado em termos de sensibilidade O im-portante e transferir a imagem sôbrc a tela tal como eu avejo, sem deformação. Modificar a imagem eqüivale n fal-sifica-la; devo aceitá-la, portanto, como ó. Meu critérioestá precisamente na integridade de tal projeção.

Freqüentemente me acontece ouvir perguntar: "Maso que quer dizer essa imagem?". Uma tal pergunta è nb-surda. A imagem visível não deve necessariamente con-formar-se nem a pensamento formulado verbalmente nem afatos óticos. Mais apropriada seria a pergunta: "Qual é asua verdade emotiva?".

Tudo isso indica claramente, me parece, a minha con-vicção que a arte deve ter uma função comunlcativa. Nãoc meu desejo, entretanto, estabelecer comunicação comqualquer um, mas somente com aqueles cuios pensamen-tos e sentimentos sejam vizinhos aos meus. Eis ai, porque,até para certos vencráveis expertos, os meus quadros pa-recém indecifráveis. E agora, quando se chega recomen-dado com tanta solenidade para reforçar as posições oi-,rançadas, de ser humanista, ou de voltar à natureza, quem*pode rinr ouvidos a estas exortações de animo tímido?

Os valores pietóricos não se propõem em termos debranco e preto— eu, por exemplo, prefiro uma impurezainocente a muita doutrina purista, mas por nutra parteprefiro o não-conteúdo do purismo ao vulgar conteúdo dorealismo considerado "social". A qualidade da matéria n8otem significado se não exprime também qualidade clc sen-ti mento. A idéia de que o quadro seja uma mera com-binaçao de linhas, cores e formas não pode sucilar mais doque tédio. A imagem subjetiva nâo deve necessariamenteter associação racional, mas é o ato de pintar que deve serracional, objetivo, conscientemente disciplinado Eu moconsidero tradicionalista, mas creio no espírito ria tradição,nao na vasia repetição de lugares os mais comuns. Emsuma, me agradam todos os quadros nos quais reencontroaquilo que sinto."

Âm W -M W^^Mi^^m >¦¦ %àW 9 ¦- fl %W %Wm '--

Tomcio. o'--, , . (;-"iv|, |"5. . , -.r. remos o.s de (i- c (i.'l na Bicu»!

GOVERNO ÜA ijtiAPOIA CONGRESSODE LAGARTIXAS

O governador CUrlos Lacerdaprometeu npoinr n 1 CongressoBrasileiro dc Excurslonlsmo, arealizar-se cm ítiss. por ocasiftodos festejos; do IV Centenáriodo Rio dc .lancho. No encontroInformo! com excursionistas olagartixas dos Clubes Rio do Ja-¦neiro c Carioca. dom'ngo, nocume ria Pedro B'anca, o cliçfc

do Executivo carioca clomoiis-trou inteíèsác pelo movimentoexcursionista, Escutou sugestõesda presiden:c do "Carioca". Cio- .nvra Cercs Hollup. clc associa-clo.s cio CKR.I c determinou pro-vldenclas ao secretário dc Eco-nomia, sr. Guilherme Borghoff,no administrador rre;lonnl dnCampo Grande, sr. Guaranys c11 outros colaboradores cpio oacompanharam na subiria no .ponto culminante cia Gunnahn-n. a 1.021 metros. A Secretariade Turismo deverá coordenar o'oferecimento da colaboração doslagartixas no IV Centenário. OCongresío Excursionista teráajuda dn Guanabara.

Excursionistas manifestaramsen regozijo pela assinatura dntlprrcto rmr cria o Parque E-.ta-chiai da Pedra Brnnca. sugerindoa construcSo rie abrigo, pnra fa-rllltar ns próximos excursõesàquele maciço. O governador.autorizou estudas nesse sentidoe o secretário de Economia íl-cou Incumbido das providencias:Pnra n plantio de 500. mil árvn-res. na região, foi pedida a co-Inbornçfio clo.s lagartixas, O CEC,rm seu nome. c pelos outrosclubes, prometeu cooperar no rc-florc=tnmcnto dc outras área.',nnontando o.s locais devastados.Congratulando-se com a ldc!a dacrlaçSo cio parque, para a pre-fcrvocão da flora c da faunatfplca", lamhóm fomm entrevls-tados pelo rádlo-rcpórter RenatoPrancalanI, da nãdio noqiipticPinto, o nrimlnlflrador rir> Cnm-po CliMiitíc. o deputado VltorinoiTam^s, o.s exniirsloníítRS Cluny*ra Hollup (CEC1, Edson Saldo-nho da Silva e Prof. Pedro Ca-rauta (CERJ1, Anselmo Pires (dcvários clubes) e o repórter doCorreio da Manhã.

CPFCN

Na criaçáo do Parnuc. ç,ji res-saltado o trabalho do Centro ciePesquisas Florestais e Conserva-ç."iO da Natureza, órnáo da Sc-ciTiorln dc Economia. O gover-nxlor Carlos Lacerda disse queo livro "Scrtfi Carioca", dc N5a-palhSes Corrêa, será reeditadopslo governo r frtínal *» o er,anllhcrme Borghoff. sabedor daação dos excursionistas cm p:olc:o retlorestánisnto! reiterou seupedido dc r-ilabomçáo. chnman-rio-os "fl-cils honorls-caiusa"dis matas cariocas, o locutor danárlto Rooucltc Pinto lembrou otrabp'ho rios excursionistas doCuiícíu da Manhã, cm 1359, so

1........'O cie mil m.iu.i. ri,-, sem;!)-tes de sabiá, no Sumaré,

Para aguardar o governador osua. comitiva, no alto da Pedra.Branca, grupo rlc técnicos eloContro dc Pesquisas Florestais oConservação da N n t nrcza(CPFCN) acampou do sábadopara domingo, nas proximidadesdo cume: prof. Alberto Castel-lnnos, orientador rie pesquisas doCPFCN: José de Paula Lano So-brlnho c mas os ajudantes Cé-

nar Angcll c Manoel Rodrigues.

EXCURSÕES NASEMANA SANTA

RIO DE JANEIRO — PicoMaior de Frlburgo iguin NelsonBravln Ferreira); Ilha Fernandorlc Noronha (provável), sob aclircçào rlc Jorge Noronha deAndrade.

ITATIN'5 — Prosr-ccue a rs-cursão ao Sul. com visita á Ca-verna cio Diabo, no EldoradoPaulista, .sob a direção dos guiascap. Rodolpho Pcltcnn c Wal-ter Gonçalves, com excursionis-tas dc São Paulo c dn Rio.

PEIXINHOS -- Angra dosReis. sob a direção dc Irazé Bal-thazar ria Silveira c Diva Mene-

zes Saraiva.

CENTRO DOS EXCURSIONIS-TAS — Pico do Martins (SP),com o guia Jayme Pilaluga Fl-lho; Pico Menor (Friburgo), comAlmy Ulyssén, excursão para ve-teranos lagartixas: ViscondeMauá. com Carlos Cunha Lima;Cabo Frio, sob a direção dc JoãoHenrique Tura: Cidade rir Para-li (RJ), com Antônio Ivn Pc-reira.

ENGENHO DE DENTRO —Domingo dc Páscoa -. Festivi-dades do 2Ü." aniversário riefundação do GEED. Missa, áslOh, solenidade, homenagens c"show", às 10b. na sede rio rluhe.Rua Coração dc Maria. 16, Meicr.Programa em outro local destaseção.

GUANABARA - Sitm Gua!-ra, proximidades de Teresópolis,com os guias D.valdo Amorim cSioml Ribeiro.

- BELO HORIZONTE — Picodo Itacolomi.- cm Ouro Prelo.Programa festivo do 2" anlver-sário do CERH, sob a direção dopresidente Rogério Cosia Kin-dlc, com bôln. surpresas, e ho-menagens dc outras agremiações;dia 21, assembléia-geral, na sede.para entrega dos prêmios "Acá-rio dc Oliveira". "Renato JoséSobral Tinto" c "CEBH"; dc 20

a «"..na sede, Av Afonso Pena,.Salão Fotográfico de Excursío-Di&ino; dia 28, excursão come-moratlva cio 2" aniversário aÁgua Limpa, cm RH,LIGHT — Castelos clc MorroAçu, com o guia Arhndo DiasPaes. Estágio para alunos ciocurso dè'Guias clc Montanha.'' PETRÕPÒUTANO - Itatiaia,com o gum 1,. Klippel.CARIOCA — Travessia Tcre-snpnlis :< Petrópolis, com o guiaCionyra C. Hollup.

AOS CLUBES

VIDA EXCURSIONISTA conti-nuará divulgando, com satlsfa-ção, o movimento desportivo osocial dc Iodos os clubes excur-sionistas interessados. Para tan-to. bastará quo os riepartamen-los dc divulgação enviem cor-

; rcspondêncla c programação se.mana], ate 3a.-feira, para a re-rlaçâo 011 para a agência centralcia Avenida, rm nome de LuizBravo.

VÁRIAS* Movimentam-se excursionis-

Ins de Presidente Soares (MG),com a colaboração de órgãos rio.Ministério ria Agricultura, paraa düiamlzaçâo dos trabalhos dainstalação do Parque Nacionaldo Caparão, criado por decretohá algum tempo r ainda semcondições para ser aberto aoturismo: Informação da Asso-ciaçáo de Moços de PresidenteSoares. * Pelo seu aniversário,terça-feira, n pioneiro Lyscs Mel-gaço recebeu homenagens de an-iigos c novos companheiros doexcurslonismo brasileiro e doCEB. clube rie que foi um clo.sdez fundadores, cm 1913. A sau-dação foi fnitn polo presidenteAntônio Ivn Pereira. Presentesos ex-presidentes Jayme QuartlnPinto e Fillin, Alfredo Maciel cJayme (lc Moura e Silva. As ho-menagens se associou o Cluhecios Peixinhos e flzcram-*e rc-presentar os Grupos Saúde e Ale-gria o Engenho de Dentro. *Até meados de maio deverá serexibido o filme cie propagandado montanhismo, realizado espe-cialmente para a série dc ÍV."A Grande Jornada", do canal6. * Com oito alunos, iniciou-se;o Curso dc Guias de Montanha,rio Clube Excursionista Light.'Os professores sSo Arlinrio DiasPaes c Carlos Manes Bandeira.

:'.¦¦ Os noivos Yvone Pcssata eMárcio Januário clc Freitas cs-15o expedindo muitos convitesaos clubes excursionistas, parnseu c; samento nas inatas da T.-Juca. dia 5 clc maio, As lãnHOm.O Clube des Peixinhos prorrio-verá excursão comemorativa, d-.Alto do. Boa Vista a CapelaMayrlnk. * Dia in. com entradafranqueada ao público, o profArnaldo Rebello apresentar-se-áem recital de plano, na sede doCentro dos Excursionista*. * A

cii.etoiia rio Clube Excursionistados Peixinhos comunicou quotambém estão proibidos a excur-sionistas os acampamentos naspraias rie Filgueiras. Falsos la-garlixas, em grupos improvisa-dos, continuam comprometendoo bom nome clc clubes ortani-7.ados c responsávcisl o "Pcixi-nhos", credenciado, pretendeuacampar recentemente, nveben-rio resposta negativa. # Revistaitaliana, nas bancas, dedica capae algumas páginas às últimasescaladas dc Bonalli. * Em mnio,I"." aniversário dn escalada aoEvercst. Aparentemente, semcomemorações, ou pelo menoslera manifestações de aplauso omemorável fcilo'.' -.;¦ rj artisláCyro (Marinho 1 lieis, que faznúmeros rie mímica riuraiile «aexcursões riéslr jornal o em"slious" de caridade, cm «lios

EXCURSIONISTASPOR OFÍCIO VÃODEFENDER MATAS

O Departamento rie RecursosFlorestais da Guanabara estudao aproveitamento da colaboraçãodos clubes excursionistas «, porofício, cm época oporíuníi, deve-rá convocar os seus presidentese os guias cios clepailamentostécnicos, combinnndo ns pontosdessa ajuda espontânea c cfeii-va cm defesa da flora « faunacariocas. A antiga cooperaçãoclo.s "lagartixas", permanente emtodas ns suas programações defins-de-semana, com a oliciall-zaçao por parle daquele órgãoda Secretaria elo Economia seriadinamizada, ampliando os recur-,*os dc qtic dispõe o Estado paraesclarecimento popular sôbrc ;,necessidade do conservaclonismoc do reflorcstamento sistemáti-co. Aos presidente e aos guiasdos clubes excursionistas Iam-b^m caberia fiscalizar, sempreque possível, durante suas cx-cursões, as árens om iminéntüacie rievastação. comunicando in-clusive ao DRF os locais quenecessitam clc reftorestamento.

A oficialização cK-sse auxilio rioexcursionismo às autoridades es-Incluais, pela preservação donossos recursos naturais, t ir-conhecimento ao trabalho dc-sinteressado dos "lagartixas" oao mérito dc sua participação,há tempos, como guarclas-tlo-restais honorários do ServiçoFlorestal rio Ministério da Agri-cultura. O Departamento dcRecursos Florestais da Guana-bara conclui estudo» sobre omodo dr credenríar representar!-tes de cada clube, para • efe-tivação das providências quepretende adotar, em defesa daNatureza.

FUNDO ATLÂNTICOAv. Rio Branco, 50-3° e A'-

Av.Rio Branco, 156-Sobreloja 318Rua General Roca. 835 -B

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2." Caderno CORREIO DA MANHÃ, Sexta-Fei», 12 de Abril LJ

M usica FORMAÇÃO DA CULTURAIndagam-me em carta

quais os processos, meios oumétodos que deve seguiruma pessoa que ama a mu-sica, para formar sua cultu-ra musical. Cumpre subli-nhar, de inicio, que hoje, emmatéria de audições públi-cas, estamos menos bem ser-vidos no Brasil do quo hádez ou qunze anos atrás. Afreqüência a concertos e es-petáculos líricos, antigamen-te, dava uma razoável e só-lida base para o desenvol-vimento e o cultivo do gosto,e para que esse conhecimen-to, a um tempo generalizadoe aprofundado, que se cha-ma cultura, crescesse dentrode nós. Havia a oportunida-de de ouvir as mesmas gran-des obras por diferentesgrandes intérpretes, e assimse aliava à feliz surprêza doreencontro as variantes deinterpretação que enrique-cem a música em nosso es-pírito. Por aqui passaramMenuhin, Heifetz, Kreisler,Francescatti, Ginette Neveu;Hoímann, Rubinslein, Back-haus, Brailowski; Maria Cal-Ias, Renata Tebaldi, Gigü,ou, para remontar mais lon-ge no tempo, Caruso e Cláu-dia Muzio; Toscanini, Sto-kowski, Ormandy, Kleiber;tantos outros, violinistas,pianistas, cantores, regentes,violoncelistas — como Ca-•ais e, bem mais recente-mente, Rostropovich — e até

mesmo quartetos e orques-trás célebres. Nos temposantigos, a rota da Américado Sul era praticamenteobrigatória para todos osmúsicos famosos do mundo.Hoje, na era do jato, há abarreira econômica. Mas odisco, embora não supra apresença viva do grande ar-tista, cujo magnetismo ficaperdurando nas memórias,serve os interesses culturais,e é capaz até de alimenta-los com maior profusão.

Tenho que a primeira con-dição para que se manifesteem nós uma atitude cultu-ralmente esclarecida em fa-ce da música é quando che-gamos a discernir os dife-rentes estilos dos autores.Entra em jogo então o queconvém chamar de memóriaafetiva. Não a memória pu-ramente fotográfica, que hápara os sons como para ascaras, e que faz certas pes-soas catalogarem de cor ti-tulos de músicas em maiornúmero que outras, identi-ficando-as à audição. Se és-se processo se desenvolvesseao máximo, teríamos prefe-rentemenle o que conviriadenominar a erudição musi-cal do ouvinte. Reconheceassim o ouvinte uma quan-tidade extraordinária deobras de música. Mas podeser culto ou não culto.Cultura pressupõe o reconhe-cimento estilístico, e a ca-

pacidade de identificar não bussy, Tchaikowski, Brahms,'" '¦ ""¦ r Schubert. Schumann, Stra-winsky, Villa-Lobos, Beetho-ven, Ravel, Bela Bartók...ou Poulenc. Couperin, Verdi,Wagner, Weber, Rameau,Fauré, Camargo Guarnieri,Mignone, Schoenberg, Co-pland, Wolf, Hindemith, nosfazem experimentar, os pro-jetam, com maior ou menosintensidade — e a intensida-de da emoção é de naturezaqualitativa — nos escani-nhos da memória. A fixaçãoafetiva nos estimula a pro-curar estreitar relações comesses autojres. Desenvolve-seentão um processo culturalque torna o conhecimentomais consciente e lúcido. Osescaninhos da memória sehierarquizam de acordo comas leis do gosto e do discer-Jiimento crítico. Passam acomportar subdivisões, quenos fazem diferençar a quar-1a da oitava Sinfonia deBeethoven, ou o segundo dosexto Quarteto de Bela Bar-tók. O importante e funda-mental, entretanto, é identi-ficar nitidamente os autores,pelo menos os maiores, as-sim como também diferençaras gradações do mérito in-terpretativo. Saber distin-guir entre várias composi-ções do mesmo autor leinmaior significação culturalquando se trata dc diferen-ciações estilísticas. Quandoestas Inexlstcm, a atitude,cultural do ouvinte se cifra

o título da obra, ou não sóo título, mas a fisionomia decada autor. E' claro que afamiliaridade com os auto-res leva também à diferen-ciação de suas diferentesobras.

A erudição se define an-tes numericamente, ao pas-so que só se concebe a cul-tura em uma acepção quali-tativa que, no caso da mú-sica, nos conduz a distinguirum compositor do outro. Àerudição, fria, ou morta, secontrapõe a cultura, indisso-lüvelmente ligada à vida.Temos de viver a cultura.Por isso, na música, princi-piamos por individualizar osgrandes autores, cuja perso-nalidade impregna a músicaque eles criam, mesmo atra-vés das mutações estilísti-cas.

Não há dúvida de que asfiguras espirituais dos mes-três se introduzem em nos-sa mente por via afetiva. Aespécie de conhecimento quefixa, em traços permanentes,um autor em nossa memória,é a peculiar atração que suamúsica desperta. Em certoscasos — amor profundo; emoutros — sedução amável:com todos os meios termos cvariantes afetivas suscetí-veis de se multiplicar ao in-finito. A experiência emo-cional que Bach, Palestrina,Haydn, Handcl, Mozart, De-

mais em reconhecer o autordo que o nome da música,visto que no reconhecimen-to de determinada composi-ção intervém fatores ocasio-nais. que nem sempre estãoligados à amplitude da cultu-ra musical do ouvinte,

O músico, que pratica seuinstrumento, dispõe, natural-mente, de maiores e maispróprios meios para abarcarum largo repertório e alcan-çar mais vivida intimidadecom a natureza própria damúsica de cada autor. Cum-pre acrescentar que nemsempre o músico profissio-nal exercita curiosidadesculturais quo o façam co-limar outros objetivosalém da simples execução,a qual nem sempre informacom a soma de dados quelhe iluminam a consciênciaestilística. Quem se aproxi-ma da música na qualidadeexclusiva de ouvinte podepor sua vez, usufruí-la comoum fatn cultural. Cada evo-cação de um grande músicoenvolve noções complexas,históricas, raciais, mesológi-cas, que ajudam a definirdeterminada obra. E acimada obra, a identificar o au-tor. Autor cuja marca esti-iística é suficientemente for-te para que na prática oreconheçamos, quando ouvi-mos uma sua nova página,que ainda desconhecíamos.

EURICO NOGUEIRA FRANÇA

Teatro REPERTÓRIO DO TNC, 63Estão definidas as pers-

pectivas básicas do repertó-rio do Teatro Nacional deComedia para o ano em cur-so, ou seja a realização dasua oitava temporada.

Dentro do seu espírito deprestigiar e elevar o drama-purgo nacional e ainda deapresentar textos imporlan-tes de clássicos e modernos,normalmente de montagenscustosas e pouco prováveisde realização por companhiasprofissionais comuns, o Tea-tro Nacional de Comedia êstc«no selecionou na área na-cional a peça tlc AntônioCallado "Cliica da Silva", ena área internacional "O

Tarlufo" de Molière em tra-dução de Guilherme Figuei-redo e "O Círculo de Giz" deBerlold Breclit em traduçãode Manuel Bandeira.

Antônio Callado já haviaintegrado o repertório doTNC com o seu famoso "Pe-dro Mico" que depois mere-ceu versões várias por outroselencos, como também sua''Cidade Assassinada" nosidos da Companhia Drama-tica Nacional. De modo quea sua reconquista foi bastan-te acertada dentro desta li-nha dc importantes drama-turgos nacionais tais comoJorge Andrade, Nelson Ro-drigues e Dias Gomes.

"Chica da Silva" é o ori-ginal de Callado a ser ence-nado, já definido como peçainaugural da temporada, c aescolha é das mais acertadas,por motivos diversos que vãoda temática até a atualidade,por plena voga desta figuralegendária quanto verdadei-ra da História do Brasil.

"Chica da Silva" já more-ceu uma experiência cênica,quando cm montagem pelaEscola rie Teatro da Univcr-sidade da Bahia, presencia-da pelo dramaturgo que des-rie então ficou seriamentepreocupado em dar mais fò-lego a seu texto c sobretu-do profundidade histórica e

folclórica que a lemátieapermitia. E assim procedeuAntônio Callado. A versãoque vamos ver cm 2 atos de"Chica da Silva" é a defini-tiva e completamente inedi-ta, Dentro deste método temprocedido autores contem-porãncos como Arthúr Mil-ler, Tcnnessce Williams, en-tre outros.•A peça clássica por exce-lência será representaria por"O Tortufo" rie Molicrc quepermite a realização rie umespetáculo de época cm gran-rie estilo, sendo a traduçãorio dramaturgo GuilhermeFigueiredo já testada emPortugal com êxito.

A grande presença con-

tempbrànea estrangeira se-rá feita por Bcrtold Brechtcom o seu "Círculo cie Giz"qiie também exige grandemonlagem cm face rio seunúmero de personagens eambientaçào dramática, nu-ma tradução sob a responsa-biliriade rio poeta ManuelBandeira.

Mantendo seu hábito oTeatro Nacional dc Come-dia, após realizar sua tempo-rada na sua sede, excursio-nará pelo país com seu rc-portório o acena na perspec-tiva presença verde-ama-rela no Festival das Naçõesem 1964.

VAN JAFA

Televisão O PAPEL DE JESUS E FANTASMAS NA CEIAOuço dizerem que Paulo

Porto faz o papel de Jesus,na peça dc Luís Peixoto "APaixão", no Teatro cie Are-na da Guanabara. Não é aprimeira vez que o simpá-tico ator interpreta o papelmáximo. No extinto Teatrode Equipe, da Tupi. no Na-tal dc 1958, vi ricsabrncharde dentro da peça "O ho-mem dos caminhos", de Ed-gar G. Alves, a linda his-tória dc Jesus entre os ho-mens. O autor conseguiubelíssimo efeito incrustandonum enredo moderno, desen-rolado num lugarejo riosertão brasileiro, o dramamais importante ria humanl-dsde — os episódios ria vi-da dc Cristo. Miguel Hoch-man preparou lindos cená-

MIchael Tippelt, criticado , ale.bem pouco pelo que rie obscurocontinham seus libretos, prenhesde alusões literárias, c pela pro-lixidacle de sua música, respon-de, de certa maneira, atravésrie sua ópera "King Priam", aessas restrições.

A ópera foi pela primeira vezouviria no festival de Coventry,no ann passado. A história I:apresentada com . objetividade,do ponto rie vista bastante in-comum, embora ainda com ai-guns comentários literários. Amúsica, entretanto, é bastantemais econômica c direta que emurus trabalhos anteriores. Em-bora ainda com bastante ílo-reios, não c tão densa e harmo-nizada quanto cm "The Miei-summcr Marriage" ou na Can-(ata "Boyhood's End", trabalhodc sua .juventude.

Sem dúvida, "King Priam" so-frerá menor medida rie criticase restrições que "MídsummcrMarriage". Nada obstante, cn-

rios. Urbano Lóes esteveconvincente na figura riocoronel. Ioná Magalhãesnão se ajustou ao tipo cria-dn. Dava a impressão deuma mocinha fantasiada riocigana no Carnaval. PauloPorto, como diretor, meie-ceu encômios. A princípio,sua atuação no papel do dr.Emanuel, o "enviado do Se-nhor", o Cristo, não me pa-receu adequada. Explico:como rir. Emanuel esteveótimo, naturalíssimo, atorcompetente como semprese mostra. Mas, como Jesus,escondido na personagemmoderna, não transmitira a.sua espiritualidade. Nãohavia nele a doçura que seesperava ressumbrasse rianatureza divina. Depois,

pensando bem. compreendi.E admiti que tivesse sidomesmo proposital essa inter-prelação assim avançaria,assim livre, do Filho deDeus. O objetivo era mes-mo esse.

Lembro-me de ler escritoque quem havia "roubado"a peça era Maurício Shcr-man. Até hoje me recordocom viveza do quanto íoiimpressionante de expres-são no Judas. Vi-o cm maisde uma interpretação. Ameu ver, até agora, aque:aíoi a melhor.

Peça difícil, arriscaria. "Ohomem dos caminhos" atin-giu, no entanto, n alvo.Acertou cm pleno na emo-çào, transmitindo, perfeita-

OBRA ESTRANHA E CONTROVERTIDADE TIPPET

tra e ação, contrastam violenta-mente nesses riois trabalhos riaTippctt. O "libretto" de "TheMidsummer Marriage" icomo o" libretto" de "King Priam",também rie autoria do própriocompositor), tem grande afini-dade rnm "A Flauta Mágica",cheia lambem de fanlasia e "ab-surdos". Depois rie acosturhar-sea essa ópera, entretanto, o es-pectador passa a aceitar tais"absurdos" tão bem quanto acci-

COTAÇÕES

As cotações variam de9 (sem comentários) a# # * # * (excepcional)

Ia os da ópera de Mozart. Mais.facilmente, aliás, uma vez quea inspiração perene c a consis-téncia (a quase sinfônica ronli-nuiriarie da música) envolvemmàgicamente cada palavra, ca-da momento de ação, em umlirismo tão intenso, que tudona história parece ser inevitávele certo. Como nos mais queri-dos contos dc fadas...

.lá no "King Priam", a músi-ca difere fundamentalmente em

monte, a mensagem do au-tor, dando a idéia exata deque ainda hoje Jesus podelindar pela terra, disfarçadonuma pessoa, e que até nosdias atuais se repete o Seudrama entre os homens,

Foi interessante o quoaconteceu, quando eu assis-tia àquela peça. O meu apa-relho de televisão ajudou oautor, Edgar G. Alves, numdetalhe inesperado. Na ho-ra da ceia, onde a meu ver,para a cena ser mais nalu-ral e dc acordo com os tom-pos dc hoje, os "apóstolos"deviam ter-se reunido emvolta da mesa c não todos rtcum lado só como na Ceia dcDa Vinei (o que sem dúvidafoi feito para marcar maisa semelhança), apareceram

função, papel dramático e ca-racterislicas básicas, da partitu-ra de "Midsummer Marriage".A ação, essencialmente drama-tica, não precisa ser "explica-da" ou "envolvida" pela músi-ra, romo no trabalho anterior.Em "King Priam" a música ilus-Ira e apoia a ação, mas nemsempre a "absorve", Em apenasalguns momentos a síntese riemúsica e letra é "operistica",no sentido tradicional. Notaria-mente, na grande cena em quePriam sabe da morte de seufilho preferido, Heitor.

"King Priam", sem dúvida,

por detrás rias figura? rio.-,doze companheiros rio rir.Emanuel, e dêlc próprio,aqueles contornos brancos,os "fantasmas" quo às vezesse formam nos vídeos donossos receptores. Aquilo fi-cou rie um efeito magnífico!Os homens se mexiam c osvultos de seus espectros des-tacavam-se, cm branco, noíunrio!

Parecia, realmente, a pre-sença de Jesus c dos dozeApóstolos, por trás das per-sonagens ria peça, como secies quisessem manifestar-se, dizendo:

— Sempre estamos ondese fala dc nós.

LÀSINHA LUIS CARLOS

não deixa de ser essencialmen-te um "rirama-musical". Comoem "The Midsummer Marriage",a atenção do público é atrairiac mantida pela originalidade dcconcepção e pela fertilidade earrojo rio talento musical rieTippctt. Fundamentalmente con-servador em seu vocabulário so-noro, ele o maneja com origi-nalidade de rstilo comparável áIndividualidade oxtraordnárla,quase excêntrica, rie JanScek —uma comparação especialmenteprocedente, ao analisar-se o rs-tilo fragmentário e declamatóriodc "King Priam", — B, N. S.

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CinemaJULGAMENTO SUPÉRFLUO

O 7." JURADO(Le Septième Juro)

Direção de Gcorgcs Lautncr —Roteiro dc Jacques Robcrt, baseadona novela de Francis Didelot — Diá-Jogos dc Picrrc Larochc — Fotografiade Mauricc Fellons — Música dc JcnnMatovc — Elenco: Bcrnavd Blicr, Da-nicllc Dclormc, Jacques Diberolles —Orex — Films, França Filmes.

A ação tem lugar numa pequena cidadãfrancesa. Monsictir Duval (Bernard Blicr), ros-peitado farmacêutico local, é casado (comDanielle Dclormc) há 18 anos c tem dois fi-lhos. Sua existência ê uma sucessão interml-návcl de situações tediosas: dormir, comer, be-ber, trabalhar, conversar, etc. Unia vez porsemana, vai jogar bririge com os amigos. Vnl-ta às onze da noile, E a ronda recomeça, lnal-terá vel.

Em um domingo igual aos outros, depoisdn tomar alguns copos do vinho, o fatigado edisciplinado Duval começa a ca min li,-ir, semdestino. Meditando, talvez, no vazio da exis-tência e na sua monótona vida conjugai. En-quanto isso, lá no lago, a mulher o os filhospasseiam do barco. Os amigos fazem à scsla.

De repente, uma visão inesperada sacodea mente do solitário caminhanle. Trata-se deum provocante corpo do mulher adormecido.Duval perde o controle. Avança. A moçartcorda sobressaltada, Procura escapar. Grita.Tomado dc pânico, n agressor estrangula ajovem. F. foge sem ser visto.

A vitima era uma moça bonita e vulgar.Andava com quem lhe agradava. Tinha amau-tes, Aos olhos rio pobre Duval, surgia eotmuma imagem de seu primeiro amor de adolcs-rente — um amor cuja perda ele lamenta.Mas sua morte não o leva ao desespero. Tal-vez tenha sido até um alivio não ler de encon-

Ira-zes

Ia na rua, nos bares, abraçada com rapa-

O amanle da jovem assassinada é detidocomo suspeito e levado a julgamento. Tudoindica que foi êle quem a matou. Duval, co-mo membro do júri, faz o possível para sal-vá-lo. Tem exilo. Embora absolvido pelo tri-bunal, o rapaz, c condenado pela sociedade.Ninguém acredita em sua inocência. Dai cmdiante, surge uma serie de imprevistos,

A idéia chave- da trama elaborada porJacques Robert, baseada na novela de Fran«eis Didelot, é boa. Tinha margem para rcsul-tar num roteiro, pelo menos, curioso. Mas i.vso não acontece. Ela é desenvolvida sem pro-fundidade dramática, através de uma narrati-va verbal tão elementar quanto supérflua, Toroutro lado, o tempo dispensado an julgamentoo excessivo, principalmente quando se sabeque o objetivo eenlral não é mostrar como 0protagonista conseguiu convencer o júri. Oquo interessa, no caso, süo as conseqüênciasque advêm do sua absolvição, o tratamentopsicológico dos personagens, por outro lado,deixa muito a desejar. E' igualmente super-ficiai.

As deficiências da história são acentuadas,talvez ale ampliadas, pela direção de GeorgesLaulner, A fita não tem nenhuma seqüênciadigna de nota. As renas do tribunal são ter-rivelmente cansativas, filmadas sempre riosmesmos ângulos, Os debates não oferecem amenor emoção. A certa altura n monotonia dojulgamento se transfere para a platéia, fazeii-rio com que o espectador lenha vontade d»deixar o recinto — antes dn júri pronunciaro veredicto,

VALÉRIO ANDRADE

ROTEIRODia 26, às 21 l-i. sobe à cena no

Municipal a ópera "Werlher", 'Iato.s rie Masscnet. Assis Pachecot o protagonista.'¦',- A Anc Pró-Arte Inaugurasuas (vtlvldfldes rlesta temporadarom tinw nudiçàfi de câmara, decujo programa constam: Mozart.— Quinteto para pi.ino o sopro?:Villa-Lóbos — Canto rio CisneNegro (viola e piano): Hinde-mith — Honati p<ira viola e pia-no op. 11; Mozart — Trio parapiano, clarinete e viola; Pou-Iene, — Trio para plano, oboé cfpgotr. Intérpretes: Gilberto Ti-nettl (piano), Percz, Dvoreekiivioia), Walter Blanchl (oboé),Leonardo Tllghl (clarinete), SU-vio Olliiit (tinmpfll, GustftVBusch (fauote). Dia 6 de maio re-citai do famoso pianista alemãoWllhelm Kempt. Ambas as au-dlções serão realizadas no Tea-tvo Municipal, ás 21h.'¦',- O Conjunto coreográflcoMois.seirv, que vem no Brasil aconvite da Sociedade Brasileirarie Teatro e Música, estreia ter-ç*-fclra próxima, à.s 21h, no Mu-niclpnl, Êssc conjunto, conslde-rado pela critica internacional

como o primeiro no RÍmero, éIntegrado por 115 figuras quehoje chegam ao Rio. Os Ingres-sos estão a venda na bilheteriado Teatro.'•',: Na Academia cie Música Lo-renzo Fernantlez continuamabertas as inscrições para o cur-so rie violão ministrado pelopiof. Afonso Vieira d.v Silva.•;• Pia 2.'). no auditório Villn-Lobos ria Academia LorenzoFernandez, será realizada umaaudição rie alunos.v Até às 17h riu próximo dia.tf) estão abertas nn secretaria riaRádio Ministério ria EdllcaçÃO nsInscrições para o concurso demonografias sóbre a obra dc Er-nesto Nozarelh, Instituído peladireção ria emissora, oficial noâmbito das comemorações riocentenário do grande artista ca-rioca,v Dia. 17. às 20h30m, na Soeie-dade Brasileira dc Cultura In-glcsa. realiza-se um recital rioJovem violinista Wllhelm Mar-tln, vencedor rio Concurso para.uma. bolsa de Estudos na RnyalAcademy of Muslc, de Londres.No programa, obras rie Delius,Hacnde] e Viotli. Ao piano, Ma-ria Helena Schrocteõ.

SOCIEDADEBRASILEIRA DECULTURA INGLESA

Terça-feira próxima, às 2l)h. n»Sociedade Brasileira rie CulturaInglesa, Av. Graça Aranha, 327,3°. andar, será. realizado o ror.i-tal do jovem violinista WllhelmMartin, vencedor rio concurso pa-ra uma bolsa; de estudos n»Royal Academy of Muslc, de l,on-rires, patrocinado por aquclii en-lidado em colaboração com «Fundação Casa do Urasil na Grã-Bretanha. No programa: Dellua—- Sonata nn. 3; Haendel — So-nata nn. •!: Vlottl — Concertorm lá menor. Ao piano, MariaHelena Schoereter.

Na ocasião serão entregues »todos os candidatos os diplomasrie participação c aos não elas-sificatlos cs prêmios de incen-tivo, gentilmente cedidos pelopresidente ria SBC1, sr. Celso d»Rocha Miranda.

CONSELHO de CINEMAtretanto, Tippelt demonstra seu FILMESmais precioso dom — a expres-são lírica — justamente na obra (j t Quinz., Abril/1063)mais criticada. Sc "The Mid-SUmmer Marriage" e "King

EclipseTriam" sobreviverem no mundoincerio da ópera, podemos es- „ c (](< vna smiv3lxtar razoavelmente certos de que* primeira deverá ier a prefe- ".rida. <» M»1'1""-

A concepção rie "drama-musi- 'eal", a relação entre música, le- F- a Vida Continua

A. MonliVianna

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Folor de negócios quando um indui»Iriol quer openas se distrair, a O mu»mo que enunciar produtos fabril numapublicocio genérico. Podt, tvenluoUmente, gtingir o homem certo, mos naocoiiõo errado. 6nquanlo que o anún*cia em O DIRIGENTE . INDUSTRIAIchego ao homem exalo no momenlotrnque suo olitude é mo;s receptivo: quond»e»ta lendo, com profundo interesse, umarevisto feito por prolissioncns pomprodssionon. Todos os ossinonles d«O DIRIGENTE INDUSTRIAL lomom•u inlluenciom decisões de compras»

Anuncia «m

O DirigenteIndustrial

Oportunidades de hojeSexta-feira, J2 dc abril de 1963

As pessoas nascidas nesta data tèm o tempera-mento artístico, porem são de gênio volúvel. Pos-suem uma certa inclinação para o misticismo, e emgeral, são desapegadas das coisas materiais.

a) ÁRIES — Dc 21 dc mar- çào planelária indica que seço • 20 de abril — A posi- sproxima uma mudança em

sua vida, que melhoraráconsideravelmente se soberaproveitar uma oportunida-de em futuro próximo. #TOURO — De 21 de abrila 21 de maio — As vibra-ções favoráveis de Vênuspropiciarão bons cnsejos nosetor sentimental. Alguémse interessa por sua pessoae com as melhores inten-ções. « GÊMEOS — De 22de maio a 21 de junho —Procure banir pensamentosdeprimentes e reaja contra

o desânimo, oriundo da po-sição contrária do planetaMercúrio. Êssc mal estar épassageiro, devendo desapa-recer no fim do período.

CÂNCER — De 22 dejunho a 23 de julho — Nãocometa excessos e procurereduzir as suas despesas-Aja cautelosamente a fimde evitar dificuldades finan-eeiras. Mantenha-se calmo.

LEÃO — De 24 dc ju-lho a 23 de agosto — Odia de hoje, não se aprer.en-

ta favorável a viagens e asolução de negócios impor-tantes. Preste atenção aoatravessar qualquer rua,para evitar acidentes, tfVIRGEM — Dc 24 dc agôs-to a 23 de setembro — Asvibrações de Marte e doSol, extremamente íavorá-veis, tornarão a sua pessoaatraente e simpática. óti-mo dia para reuniões so-

ciais. 0 LIBRA — De 24de setembro a 23 de outu-bro — Não se guie por con-

selhos de ninguém. A suaintuição está em pleno vi-gor, no dia de hoje, pelaação benéfica da Lua. Apro-veile uma oportunidade quedeve surgir à tarde ou ànoite. « ESCORPIÃO —De 24 rie outubro a 22 dcnovembro — Concentre asua atenção sóbre os assun-tos pessoais e não permitaque a discórdia se implante»>m srti lar. Mostre-se maiscompreensivo com os seusfamiliares. • SAGITÁRIO

— Dc 23 de novembro a 21dc dezembro — O dia dehoje é favorável a tudo oque se refere ao setor fi-nanceiro. É uma ocasiãopropicia para melhorar asua situação com o auxíliode amigos, a) CAPR1CÓR-NIO — De 22 rie dezembroa 2(1 rie janeiro — Uma con-trariedade poderá surgir du-ranle este período, causan-rio-lhe sérios aborrecimon-tos. Será o fruto de velhacontenda familiar. 0

AQUÁRIO — De 21 dc ja-neiro a 19 de fevereiro —Não se mostre despótico emseu lar. É preferível seramado a ser temido. Sejamais compreensivo com seuscompanheiros de trabalho,a) PEIXES — Dc 20 de íc-vereiro a 20 rie março —Uma boa notícia deverá caiusar-lhe grande satisfação,hoje, ou dentro de pouco"dias. O dia será favorável ásolução de casos senümen»tais-

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CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 12 de Abril de 1963 2.* Caderno

Correio Feminino Maria Cláudia

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RVTH FERREIRA ÜE ALMEIDA LEVA ALEGRIA PARA OS VELHINHOSPara Ruth o quadro

mais importante que jáfèz é o atendimento àque-Ias "crianças dc segundainfância". Com entusias-mo ela fala olhando paraos jardins do Abrigo SãoLuiz: "Vocês acham queeu poderia continuar comtintas c pincéis quandoexistem todas estas cria-turas que precisam dcmim?" Ela abandonou tu-do, a tudo renunciou, nãose sentindo por isto mar-

Estamos mais ou me-nos em férias, com estasemana de alguns feria-dos. Muitas pessoas ío-ram para fora, procuran-do longe do Rio a paz csilêncio necessários ao re-colliimento desta Sexta-Feira da Paixão, que nosprepara para a Aleluia cpara a Páscoa. Cabo Frioe seus muitos bairros osuas várias praias, Petró-polis e Teresópolis, comtantas casas-de-camposensacionais, são os luga-res mais procurados. Masexistem também muitosoutros roteiros, que in-cluem as nossas própriasDERNIERCRI

Livros Dará

tir nem heroína masachando mais que natu-ral e humano assim agir.Desde a morte de seu pai,Visconde Ferreira D'A1-meida, criador e sustenta-culo da Casa São Luiz(por elo fundada em1890) que d. Ruth esque-ceu seus quadros e suastintas (era pintora) e de-dicou-se à velhice dos ou-tros. Aos que ficaramsem lar, ela dá o seu pa-ra que se despeçam da

vida com alegria e cerca-dos de amor e carinho.Muitos dos amparados jápassaram dos 100 anos,outros estão perto, pou-cos se lembram mesmoda realidade passada cvivem num mundo estra-nho onde a fantasia cúnica constante. Sonhamcom pessoas que nao co-nhecem, brincam comocrianças, e, se as mulhe-res são coquetes c ado-ram visitas os homens são

A Mulher e a Notícia

para

praias e nossos progra-mas comuns.

MARIA CLARA MA-CHADO ficará no Rio, emsua casa simpática e fra-ternaI, aproveitando essesdias dc pausa para muitapraia c muito encontroagradável.

A pintora SILVIACI1ALREO (parabéns emuitas felicidades, SIL-VIA, pela data de ontem!)está preparando uma ex-posição dc seus quadrosna Capital paulista. Per-

a Páscoa

manecerá, portanto, noRio, entre tintas e pin-céis.

HELENA DE LÍVIApassará a Semana Santaem São Paulo (não esta-rá, portanto, no sábado cdomingo festivo em seu"Cangaceiros") sempre àsvoltas com negócios, ne-

Em Petrópolis estão atédomingo CONCESSA CO-LAÇO LACERDA e seusdois meninos, TÔNIACARRERO (descansando

arredios e taciturnos. Quepensam eles? Não sabe-mos... Mas d. Ruth pro-cura fazer com que estespensamentos, sonhos efantasias tenham umarealidade dc conforto,sem sofrimento físico cnum ambiente de amor.Ela gosta quando a CasaSão Luiz é visitada, prin-çipalmente por gente jo-vem que leva para aquò-le lar um pouco da ale-gria c sol de primavera.de "JOSEFA LANTE-NAY"...), LELIA SEVE-RIANO RIBEIRO, com osfilhos, os muitos amigosdesses e ainda o netinho,CORA LOPES, preparan-do-se para retornar seuintenso ritmo de traba-lho à frente do Departa-mento de Relações Públi-cas da Centrar do Brasil.

Outra pintora, a grandeDJANIRA, também terásua Semana Santa feitade diálogos com a arte.Mas em Parati, no Estadodo Rio, onde foi passar odomingo dc Páscoa.

Uma pausa sempre é en-riquecida com um bom li-vro. E como pausas hojeem dia são raras, aconse-lhamos às nossas leitoras anão desperdiçarem a opor-tunidade destes próximosdias da Semana Santa, queaos poucos vão perdendoseu significado litúrgico, ediluindo-se em simples po-rlodo de descanso, sem ovosdc Páscoa, luto ou Aleluia.

Como o livro c um amigoliei, êle ainda permanecepara todas as pausas de pes-soas inteligentes, e como amulher conquista dia a diaum posto mais elevado, noplano intelectual do pais, ó

importantíssimo se estar apar dos últimos lançamen-tos.

Assim queremos lem-brav alguns livros c autoresque devem ser lembrados,como outros que. definitiva-mente devem se tornar co-nhecidos,

No mundo atual c extre-mamente necessário conhe-ver a obra dc Albcrt Camus,Kafka e James Joyce, comoó necessário hoje na cine-malograda, se tomar conta-to com Resnáis c Antonioni.

Entretanto, como se "dá aCésar" sempre "o que é dcCésar", não vamos pontifi-car sôbrc um assunto quan-

do temos um mestre na ca-sa. E assim vamos buscaros autores importantes desteséculo, numa lista de OttoMaria Carpeaux, que portempo de conhecimento ededicação, os tém como ami-gos íntimos.

Para maior integraçãona literatura contemporá-rica mundial, é preciso seter na prateleira os alemãesKafka c Thomas Mann, oinglês James Joyce, o ame-ricano de "O Velho o oMar", Hemingway, os ita-lianos Moravia e Pratolini, oargentino Jorge Luiz Borgese o guatemalteco Asturias— todos grandes romancis-tas deste s.óculo.

Depois destes todos então,quando já conhecemos o quese faz no mundo, po-demos nós, por simpatia esem perigo, aconselhar àsleitoras nossos amigos, paraquem muito torcemos queum dia, também, façam par-te desta lista, e assim lem-bramos José Conde c "Ven-to do amanhecer om Ma-cambira", Carlos Heitor Co-ny em "Matéria de Memó-ria", Clarice Lispcctor c sua"Maçã no Escuro" o aindao recém-lançado — "Solidãoem Família" do Esdras doNascimento. Leitura paravocó nestes dias de Páscoa.

Teen -Age— Tílulo do Floresta aumentou— Amanhã tem festa no Iate Clube— Nornian reatou namoro

A GRANDE PEDIDA pa-ra amanhã, Sábado de Ale-luta vai ser no Country ClubQuitandinha, onde acontece-rá um animado e seleciona-do Baile de Aleluia. A maioratração desta noitada será aapresentação da Escola deSamba Acadêmicos do Sal-gueiro.

MUITOS FORAM os jo-ven que compareceram àíesta de aniversário de JoséFernandes Lemos, aconteci-da ontem, na sua residen-cia.

DUAS PRESENÇAS boni-tas c elegantes foram assi-naladas na estréia da peçaDesde Os Tempos de Eva,de Priestloy, no TeatroMeia-Noite do Copa: MariaRegina Conde e Luiza MariaCavalcanti.

AMANHÃ e domingo, oTeresópolis Country Club es-tara bem movimentado. Sá-bado, duas taças serão dispu-tadas: Eduardo Guinle Fi-lho e Codem. No dia seguin-te será disputada a Taça Di-nner's Club. Antes das pro-vas, o clube homenageará osconcorrentes com um "coq".

ATENÇÃO JOVENS, umadas mais caras boutiques dcCopacabana entrará em li-quidação relâmpago no pró-ximo dia vinte e dois. Tra-ta-se dc Elle et Lui.

CABO FRIO, neste fim-de-semana, estará bem mo-vimentado com a presençade conhecidos jovens de nos-

sa sociedade. Alfredo Bokel,Joaquim e Edilberto Ribei-ro de Castro, Lúcia Kauf-man. etc, já se encontrampor lá.

AMILCAR VEIGA DASILVA, novo diretor socialdo Iate Clube do Rio de Ja-neiro, amanhã estará coman-dando a festa de aleluia doclube. Esta festa terá o ti-tulo de Noite do Cais e serárealizada na borda da pisei-na com os convidados devi-damente fantasiados de ma-rinheiro e apache.

EM SAO PAULO — D1R-CE FERNANDES GENTIL eCaio Luiz Carvalho dc Cam-pos Vergueiro Júnior estãocirculando de alianças namão direita *** ACONTE-CEU o casamento de JoséAugusto Godoy c Rosa Mil-tes Marques.

O FLORESTA CountryClub está indo de vento empopa mesmo. Inicialmente otitulo custava duzentos ecinqüenta mil cruzeiros. Dc-pois passou para trezentos ecinqüenta mil. Desde quarta-feira última íoi aumentadopara quinhentos e cinqüentamil cruzeiros.

ACABO de saber que ojovem Norman Himc reatouseu romance com a senhori-Ia Helena Pamplona.

A JOVEM. Duquesa dcCadaval. que se tornou íigu-ra das mais queridas na nos-sa jovem guarda, durante asua estada entre nós, seguiu

Ronda dos ClubesVAIVÉM...

Os clubes hoje perma-necem em quase sua totali-dade com portas cerradaspara reabri-las amanhã, comlòrça-total, prontos para osfestejos de Aleluia.

% A "Rainha do Rádiode Portugal". Maria deLourdes Resende, será aprincipal atração da "boate-show", do próximo dia 20,no Ginástico Português. Oconjunto paulista Ritmos OKfuncionará na parte musi-cal.

Está programado paraa noite de 19 do corrente,nos salões do CR do Fia-mengo, uma especial nome-nagem ao presidente reelei-to Fadei Fadei. A promo-cão é intitulada "Noite deConfraternização e Amiza-de". O setor social estápreparando um movimenta-do "show".

O Mackenzie vai ho-menagear os defensores desuas cores no decorrer do"Baile do Atleta", que serárealizado no último sábadodo mês. Fundo musical acargo do conjunto de Moa-cyr Silva.

% Duas orquestras esta-rão a postos amanhã, â noi-te. na Vila da Feira. Às21b, será realizado um co-quetel para a imprensa declubes.

% A revistinha mensal doAmérica está circulando,trazendo na capa a figuri-nha graciosa de MarleneGarcia Bastos, detentora dostítulos "Rainha da Primave-

ra de 19G0", "Miss Elcgan-

te", em 1962, e ainda 1a.princesa no concurso "Rai-nha do Verão", deste ano.

O discutido Trio Tam-ba tomará parte no "show"do amanha, no aprazívelPromenadc Country Club.

Ainda na Serra, oCountry Club Quitandinhatem tudo para "debutar"com uma festa bonita e mo-vimentada. E sei que este óo pensamento de seus idea-lizadores.

0 Monsueto e suas ca-brochas estarão animando obaile de Aleluia do Vale doIpê Country Club. A íestaserá realizada à beira dapiscina. Dentro da progra-maeão do fim-de-semana,será inaugurado o conjuntode dez apartamentos do mo-tel do clube destinado aosassociados e familiares.

% O Monte Libano pro-gramou para hoje, às 21h,a exibição do filme "Davide Golias", estrelado por Or-son Welles e Elconora Ros-si Drago.

Já o Clube Leblon es-tara às voltas com um tor-nrio de biriba, das 21h emdiante.

Amanhã, estaremos noconvívio amigo c simpáticodo quadro social do GrajaúTênis Clube e sua diretoria,que homenageará um cro-nista social por semana. Adeferéncia muito nos honra,sensibiliza e, sobretudo, nosestimula. Consuelo Leandrotomará parte no "show",cabendo ao conjunto SílvioViana animar os rodopios.Início às 23h.

LUIZ CARLOS

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Carmcm Lúcia Barroso vista no momento cm queera homenageada por pessoas que compareceram •sua festn dc quinze anos, sábado último

para Buenos Aires. Dc lá elasegue para França.

NO PRÓXIMO dia vinte etrês, a simpática princesaMelly acontecerá com seuaniversário. Grandes come-morações estão na ordemdeste dia.

DOIS ROMANCES — Va-léria Braga com EduardoPrado Lopes. Gilda Barceloscom Pedro Augusto Cerquei-ra Lima.

ANTÔNIO CASTRO LIMAdepois rie amanhã comanda-rá uma movimentada pei-

xada no Governador IateClube. Aliás, posso informartambém que éle está crian-do o novo Departamento deExpansão Social do clubt.

O JOVEM Licurco LeiteNetto escolheu uma cidadede Minas Gerais para passara Semana Santa. E RonaldoAltilio o Elias Kalfat «sco-lheram Petrópolis,

POR FALAR no Licurgo:sua irmã Ivetle faz nnoi nopróximo dia quinze.

JOSC CARLOS GOMES

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Maria Cliristina Bouças, o mais belo sorriso doconcurso "Rainha das Debulantcs"

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2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 12 de Abril de 1963

La Missión melhorou e e a fôrçA reunião de amanhã começa com unia climi-

natóriit da nova gerarão. Um páreo que desperta ointeresse, pois sempre encontramos animais que cs-tréiam cercados de grande otimismo. É o caso deTamborim, um filho de Dcnizctte que surge comótimos exercícios c pronto para atuar com destaque.Contra Tamborim, c são: Dccil, que c tido cm boaconta, tanto que estreou na semana passada no gran-de prêmio ''Remonta do Exército'', c Intercâmbio,outro dchutante também portador de muitas espe-ranças. Todavia, confiamos na vitória de Tamborim,uma vez que, nos matinais, vem apresentando me-lhoras progressivas.

O melhor páreo, no entanto, é a eliminatória detrês anos sem mais de duas vitórias. Aí temos o

reaparecimento de Hudson, um filho de KamcranKhan que volta de um pequeno descanso, em tur-ma acessível c com trabalhos sugestivos. Hudson,portanto, é uma das boas indicações da reunião dehoje.

Na carreira de éguas de cinco anos sem maisde quatro vitórias, La Mission aparece em evidência.A tordilha melhorou muito esta semana, está bemna distância e sempre figurou com sucesso na tur-ma. Dificilmente será derrotada.

A reunião está marcada para às 13h30m c o úl-timo páreo será corrido às 17hlSm. Até às 18h deontem eram conhecidos os seguintes forfaits: Nour-El-Sabah, Bomardonita c Fair Kcy.

Montarias e últimas performances Um cavalono relógio1." PAREÔ — às lflhOOm - l.DOfl METROS — Cr$ 300.000,00 - VARIANTE.

— 1 Dccil, .t. Portllho .... 55— 2 Intercâmbio, J. G. Sil. 55— .1 Tamborim, P. Lima 55•1 Tokcn, A. Barroso .. 55— 5 Evreux, O. Machado 55

6 Ramadan, A. Ricardo. 55

Em 7- 4-63

Em ít- 3-63Em 17- 2-63Em 17- 2-63

7V14 de Debuxn c Querlon em 1.000 GL 61".ESTREANTEESTREANTE

U/ 8 de Trovão e Camcu em 1-200 GL 73" 4/5.6°/ fl dc Etiene e Prefix em 1.000 AL 63" 3/5.U/ D de Etiene c Prefix em 1.000 AL 63" 3/5.

2.» PAREÔ — às 14h — l.?00 METROS — Cr? 220.000,00 — VARIANTE.

— 1 T.nrd Nelson. .T, Fag.— 2 Sócrates, J. Portllho

— 45

— fi

Eucalipto, LBnnstcr, M.Wllllans,NunsuchVaporitn

Domin.Silva .

Andrade,.1. Corrêa .C. R. Carva.

M.

57 Em 3- 2-B3 7°/ll de Don Sérgio o Raio em 1.400 AL B057 Em 16- 3-63 IV 6 de Tio Américo e JefC T. cm 1.400 AL57 Em 16- 3-63 7"/ 9 de Hudu e Colo-Colo cm 1.200 GL 7257 Em 7- 4-63 5"/10 rie Caricato c Montcjola em 1000 GL57 Em 7- 3-63 4"/ 6 rie Badi e Rctilinco em 1.000 NL (il57 Em 27- 1-63 U/ fl de Ramunlcho e B. Vida em 1.000 AL57 Em 7- 4-63 9"/10 de Caricato e Montcjota em 1.000 GL

" 3/5.90"." 1/5.79" 4/5" 4/5.101" 2 570" 4/5

3." PAREÔ — às 14h35m - 1.200 METROS — Cr$ 220.000,00 _ VARIANTE.

— 1 Rosalba, A. Barroso 57 Em 30- 3-632 PoraRibam, A. Avsevo. 57 Em 6- 4-63

—3 Borda, A. M. Canil. 57 Em 30-3-634 Novata, J. Vieira .. 57 Em 17- 3-63

— 5 Narbona, O. Ricardo. 57 Em 30- 3-63fi nicho, .1. Silva .... 57

— 7 Zlngarella, A. Ricardo 57 Em 31- 3-63R Vioz, J. Santos .... 57 Em 6-12-629 Antilia, M. Andrade 57 Em 24- 3-63

3°/10 de Jacobita c B. Praça em 1.300 AP 83".4°/ 7 rie Predileta e Qualyta cm, 1.300 GL 70" 3 5.4-/10 ric Jacobita c B. Praça em 1.300 Ap 83".R-/10 de Bácora c Predileta cm 1.200 GL 73".5-/10 de Jacobita c B. Praça em 1-300 AP 83".

ESTREANTEU/10 de Bisquit e Brcnha em 1-200 AP 77".6-/ B de Gaivota e Ginga em 1-200 NP 77" 3/5.1-/ 7 de Nadinha e Cachucha em 1.000 GL 61" 4/5.

4." PÁREO — às I5H05IH — 1.500 METROS — CrS 200.000,00.

HUDSON retorna de umdescanso de três meses. Andabem, tanto que tem sido vis-to em vários exercícios for-tes e sempre arremata emboas condições.

Para o compromisso, deimanhã, o filho de Kamerar

Khan passou os 1.300 em 83"sobrando em todo o percur--so, mostrando assim que vol-ta no melhor de sua forma

Aprontou ao lado do pitro Quinaú, registrando nocronômetros a marca de 42"para os 700 metros, fácil aolado do companheiro.

A turma cm que hoje rca-parece não lhe é superior e,assim, acreditamos que

HUDSON vá reaparecer ven-cendo, pois tem preparo pa-ra isso e não escolhe pistapara correr.

-

-

Leiria, M. Silva .... 58Novacap, O. Ricardo. 58Otra Más, A. Reis .. 58Estria, J. Veiga .... 58Guerrilha, B. íiantos. 53

ti Red Star, ,1. Marclianl 587 Sistcr. .1. Ramos 58r Sororocn, A. Barroso, 58!) La Candura, M. And. 58

Em fi- 4-63 3°/ 8 rie Sidarla e Suzuki em 1.200 AL 76".Em 4- 4-63 8°/12 de Requinta e Bomardonita em 1.200 NL" 7/5Em 14- 3-63 8-/10 de Las Piedras e Jnrdincira em 1.300 NL 82" 2/5Em 24- 2-63 12-/14 de ,ludy c Quelúcia em 1.300 AM 83" 3/5.Em 21- 2-63 1-/11 de G. Eycs e L. Cachaça em 1500 NP 99"3'5Em 14- 3-63 7-/10 rie Las Piedras e Jardineira 1.300 NL 82" 2 55Em 24- 2-63 B-/14 ric .ludv o Quelúcia cm 1.300 AM 83" 3/5.F.m 28- 3-63 7°/ 8 de Opolair c Sidnrta cm 1.200 NL 76".Em 21- 3-63 £)<V12 de Jomba e C. Park em 1.300 NL 83" 2/5.

5." PAREÔ — às 151l35m - 1.500 METROS — CrS 250.000,00.

— 1 Hudson, A. Barroso 68— 2 Curaçau. M. Silva .. 56

3 Cabernet, A. M. Cam. 56— 4 T. Rúbia, -I. Portllho 5-1

5 Nour-El-Sabah, N. C. 54— 6 Chave, A. Santos 5-1" Carimo. J. Corrêa .. 56" Caml, J. Souza 56

Em 16-12-62 4"/ 8 rie Albanv e Galbion em 1.600 AP 101" 4/5.Em 31- 3-63 «»/ 9 ric H. Love e P. Rubia em 1.300 AP 81" 3/5.Em 7- 4-63 2"' 6 de Ondula e Helius Cm 1-600 GL 97" 2/5.Em 31- 3-63 2"/ 9 de H. Love o Hedrinha em 1.300 AP 81" 3/5.

NAO CORREEm 24- 3-63 4-/ fl de Chnrmante e Candomblé 1-600 GL 96" 1/5Em 31- 3-63 6"/ 9 de H*. Love c P. Rubia cm 1-300 AP 81" 3/5.Em 31- 3-83 70/ fl de.H. Love e P. Rubia em l.|300 AP 81" 3/5

6." PAREÔ — às 16h05m — 1.400 METROS — CrS 200.000,00.

— 1 Barquinho, A. Ricardo 582 Anriori, C. R. Carvnl 54

— 3 Pargo, P. Lima. .... 584 Acaso, .1. Maculado 54

G. nino, A. Ramos 68ti Afiulhão, ,1. Souza 51

Lambão, A. Barroso. 5-!Gororó, M. Andrade. 54

0 Apito. .1. Pnrlilho .. 5810 Argall, J. Santos .. 54

3 -

Em 16- 3-63 5-/12 rie Alpes e Zangão cm 1.600 AL 100".Em 28- 3-63 U/11 rie Jardineira e Poraqui em 1-500 NL 95" 4/5Em 31- 3-63 3-/ 6 de Zangão c Argot em 1.300 AP 81" 3/5.Em 27- 1-63 1-/10 rie Apito e Elétrico em 1.300 AL 82" 1,5.Em 16- 3-63 11-/12 ric Alpes c Zangão cm 1.600 AL 100".Em 4- 4-63 2-/10 de Apito e Gororó em 1.200 NL 75" 3/5.Em 28- 3-63 fi0/11 de Jardineira e Poraqui em 1.500 NL 95" 4/5Em 4- 4-63 3n/10 ric Apito e Agulhão em 1.200 NL 75" 3 5.Em 4- 4-63 1-/10 ric Agulhão e Gororó em 1.200 NL 75" 3/5.Em 28-3-63 8-/11 de Jardineira e Poraqui em 1-500 NL 95" 4/5

7." PÁREO — às IBhlOm - 1.400 METROS — CrS 200.000,00 — BETX1NG.— 1 Quecn Iscult, J. Fortl. 58 Em 24- 2-63 1"/ 7" Olijia, J. G. Silva 58 Em 31- 3-63 2"/ 8

2 Requinta, A. Ramos 58 Em 4- 4-63 1-/12— 3 La Mission, A. Ricar. 5t Em 31- 3-63 4"/ B

Licin, O. Ric;.; rio .. 51! Em 9- 2-63 9°/10Bomardonita, M, Cor 5-t

— 6 Gucrrilla, J. Tincco fill Em 21- 3-63 4"/ 9" Violenta, J. M. San. 58 Em 3- 3-63 1"/ 7

Jardineira, J. Fagun. 58 Em 28- 3-63 1-/11Fair Kcy, N. Correrá 54

— 9 Aura, A. Santos .... 58 Em 1-1-63 1-/710 Anacaprl, I. Oliveira 68 F.m 14- 3-63 1-/I011 Dauphinc, M. Andra. 54 Em 4- 4-63.10"/1212 Dark Pcarl, A. Envio. 54 Em 4- 4-63 3°/12

de Requinta e D. Pcarl cm 1.300 AM 82" 1/5ric Negélla e A. Augusta cm 1.300 AP 82" 4/5.de Bomardonita e D. Pcarl cm 1.200 NL 75".de NcgéÜR c Otijia em 1-300 AP 82" 4/5.de L. Champagne c G. de Oro 1.300 AP 82" 2/5

NAO CORREde G.' de Oro e Negélia cm 1.300 NL 80".de A. de Gato o Bomardonita 1.000 GL 59" 2/5de Poraqui c Manga em 1.500 NL 95" 4/5.

NAO CORRErie Guerilla e .D. Pcarl cm 1-400 AU 89" 3/5.tlc Bomardonita em 1.000 NL 62" 2/5.rie Requinta e Bomardonita cm 1.200 NL 75".de Requinta c Bomardonita em 11200 NL 75"

8.» PÁREO — às 17hl5m — 1.500 METROS — CrS 200.000,00 — RETTING. K

— 1 Cipó, P. Lima 582 Sem Rival A. Ramos 58

— 3 p. Donald, .1. Portllho 584 Cligrc, M. Andrade 58

— 5 Sunstar, A. Reis ... 686 Sunrcri, J. Tinoco .. 58

4 — 7 Aconcágua. J. G. Sii. 588 Papa Milha, A. Ric. 58

Em fi- 4-63F.m 9- 3-63Em 6- 4-63Em 31- 3-63Em 4- 1-63Em 31- 3-63Em 31- 3-R3

3-/16 dc M1-/ 9 rie El

Floriano e Shift em 1.200 AL 76" 2.5Rei e C. Park cm 1.300 AL 85" 2/5.

8-/16 de M. Floriano e Shift cm 1.200 AL 76"8"/ 9 de Furor e Cipó em 1-600 AP 104".ÍI-/10 rie Hartim e Questtis cm 1.200 NL 77".U7 9 rie Furor e Cipó cm 1.600 AP 104"

fi0/ 9 de Furor e Cipó em 1.600 AP 104"Em 6-4-63 5°/16 de M. Floriano e Shift em 1.200 AL 76" 2/5

PALPITESTamborim — DecilBooster <— WilliamsNarbona — Borda -Leiria — Otra MásHudson -— Chave —Barquinho ¦— PargoLa Mission — OtijiaSunstar — Cipó —

IntercâmbioNunsuch

RosalbaSistcr

Pconia RúbiaApito

— Dark PcarlAconcágua

LOTERIA DO ESTADODA GUANABARA

Resumo do sorteio realizado em 11-IV-634 656 5 000 000,00

13 453 500 000,001 863 200 000,004 968 100 000,00

12 655 50 000,004 655 1.a aproximação ... 25 000,004 657 2,a aproximação ... 25 000,00

Os bilhetes terminados em 6, são premiadoscom CrS 2.500,00.

E mais 290 prêmios de CrS 5.000,00, confor-me lista oficial, que poderá ser encontrada na sededo SELE, nas casas Lotéricas e com os revendedores.

As extrações são irradiadas todas as Quintas-Feiras às 15 horas pela Rádio Roquette Pinto.

32838

A estatísticaem C. Jardim

Com as últimas corridasdisputadas no hipódromo deCidade Jardim, é a seguinte asituação, na estatística, dos jó-queis. treinadores c proprictá-rios do turfe paulistano:

Jóqueis — 1?. empatados,João Manoel Amorim e Dendi-co Garcia, com 26 vitórias, oCr.$ 14.878.250,00 e 12.771.250.00em prêmios, respectivamente;2'-', José Alves, com IS c Cr$12.903.500 011; c 3", Picrrc Vaz,com 17 e C'r$ 8.400.500.00. Se-guem-se Virgílio Pinheiro Fi-lho, Carlilo Taborda c Lodo-gar B. Gonçalves.

Treinadores — 1". Mário doAlmeida, com 14 vitórias o CrS5.529.000.00 cm prêmios; 2?empatados, Juvenal B. Ivo eFrancisco V- Navarro, com 12,c Cr$ 8.556.750.00 e CrS 5.355.000,00 em prêmios, res-pectivamente; c 3', EdmundoCampozani. com 11 c CrS7.788.000,00. Seguem-se PedroGusso Filho, Rafael Rondclli cRoberto Oliveira Filho.

Proprietários — 1', "StudMontpellier" (Uruguai), com 1vitória e Cr$ 12.000.000 00; 2°,"Stud Almeida Prado & As-sumpção", com 14 c CrS 11.540.000,00; c 3?, "Stud Lin-neo de Paula Machado", com11 e Cr$ 6.835.500,00. Seguem-se Zélia G. Peixoto dc Castro."Stud Quiproquó" e Haras "SãoBernardo".

a RÁDIO GUANABARATRANSMITIRÁ AMANHÃ, DIA 13

ÀS 15 HORAS, DIRETAMENTE DO MORUMBI

BRASIL x ARGENTINAIrradiação de DOALCEI CAMARGO

Participação de PAULO CEZAR TENIUS, ALFREDORAIMUNDO e RUJANI MARTINS. •

Comentários de

JOÃO SALDANHA e MÁRIO VIANNA• Coordenação de JOSÉ DIAS •

PRC-8 * RÁDIO GUANABARA * 1.360 KCS51764

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a do páreoTONY, CONFIANTE:"Espero algumas vitórias

no fim da semana"O treinador Antônio Pinto da Silva acha que

poderá desenctlhar alguns vencedores nas corridasdc amanhã c domingo, nas quais inscreveu noveanimais.

Em conversa conosco na manhã dc ontem, To-ny falou-nos com muito entusiasmo de quase todosos parelheiros que vai apresentar, dando-nos Infor-mes e detalhes que justificam suas esperanças.

Hudson, uma das boas indicações da corridadc amanhã

Estudando o programa de amanhãCELSO PINA

— Conformo havíamos in-formado aos nossos leitores,Dccil correu bem no últimoclássico, íipurando na carreira,embora arrematasse no sétimoposto. Volta agora o filho dcCadir a competir entre potrosperdedores, o que nos obripa aa indicá-lo. Aprontou com Por-tilho, 600 em ,10". suavemente.INTERCÂMBIO é um bonito fi-lho do Paradiso e portoirc, sen-do irmão materno de Austero,Drosera, Emir, rama e Ham'N'eggs, todos bons corredores.Tem fi">"2/*i para o quilômetro,com boa desenvoltura. É seriocompetidor, embora tenha a des-vantagem ric ser estreante.TAMBORIM ó um filho de De-nizctte e Tltilta, sendo irmãopróprio dc Rlanco, Acha-semuito trabalhado, tendo esta se-mana 06" para os 1.000 metros,agradando. Aprontou 600 em ...35"3/5, correndo bem. TOKEMestá alfio atrasado, tendo 66" pa-ra os 1.000 metros c um apron-to de 36"3/5, com boa ação.EVREUX retoma bem e ó umfilho dc Evergreen o Royal Fo-rest, cruzamento muito bom. Éum potro que tem 77' '2/5 paraos 1.200 metros agradando. RA-MADAN estreou c fechou a raia,mas sabe correr mais do que ofez na estreia. Tem 66" fácilpara os 1.000 metros c aprontou360 cm 22" cravados. DECIL se-rá o nosso favorito,

— LORD NELSON gastou79' '2/5 para os 1.200, sem serapurado, c aprontou a reta cm38", da mesma forma. Vem defracassar no páreo vencido porDon Sérgio, mas aguardam a suareabilitação. SÓCRATES estreouvencendo e seguiu melhorando,tanto que esla semana passou1.200 em 77", correndo bem.EUCALIPTO aprontou a reta em3a"3/!). algo apurado no final.BOOSTER na última, em pistade grama, correu bem. emborativesse feito o canter se esco-rando. Agora vai de Bcqulnho,devendo ser dos primeiros. WIL-LIAMS já melhorou e na últimaarrematou no quarto posto, nopáreo vencido por Rctilinco.NUNSUNCH volta em boas con-dições c com serias pretensõesna turma. Trabalhou os 1.200em 70", som ser apurado, caprontou a reta cm 36' '3/5.LORD NELSON, BOOSTER eNUNSUNCH são os melhores no-mes do páreo. Vamos indicar ocavalo NUNSUNCH.

3 — ROSALBA tem 67"2/5 os1.000, com boa disposição oaprontou a reta em 38"2/5, àvontade. Sua última apresenta-ção foi no páreo vencido porJacobita, quando finalizou cmterceiro. FORAGIBAM tem cor-rido com regularidade e deve-rá aparecer, BORDA arrematouno quarto posto, no páreo ven-cldo por Jacobita, mas sofreu ai-guns contratempos no percurso.Está linda a tordilha e vai nopáreo com serias pretensões.VIOZ volta defendendo novos in-terèsscs o com 70" para ns 1.200metros, agradando, A filha dcFairplay tem possibilidades devitoriana turma. ANTILIA tra-balhou 1.200 em "8"2/5 à vonta-de e aprontou a rela cm 38"3/5,agradando muito. Vai correr pc-Ia primeira vez na pista de areia.Se não sofrer rebate, deverá fi-gurar. Páreo equilibrado, emque ROSALBA, PORAGfBAM,BORDA, VIOZ c ANTILIA ga-nham destaque. Vamos indicarBORDA.

¦I — LEIRIA c muito indócilna fita, o que lhe ó prejudicial,pois se csgola. Resolveram ago-ra seus responsáveis corrê-la nobridão e entregaram a direçãoa Bcquinho. OTRA MAS tinha-lhou 1.4D0 cm 03"2/5, com vi-slveis sobras. A filha rie Odinvem de péssimas corridas.GUERRILHA venceu em sua úl-tinia apresentação, mas numtempo que não a recomenda.RED STAR tem 66'2/5 para osúltimos 1.000 metros, mostrandoalguns progressos. SISTER re-torna cni boas condições e nu-ma distância em que pode atro-pelar no final. A filha de TownCrier vai correr muito e não se-rá surpresa a sua vitóra. Tem102" os 1.500, correndo forte,apenas nos últimos 200 metros.SOROrtOCA, se confirmasse oque trabalhou para este páreo,venceria por dez corpos. A fi-lha ric Naldina passou os 1.500cm !)6"3/5, com excelente açãofinal. Não aprontou, limitando-se a galopar largo. LEIRIA, SIS-TER c SOROROCA vão decidir

páreo. Nosso voto será dadoa SOROROCA.

5 — HUDSON reaparece cmótimas condições, tendo 83" os

300, sem ser apurado, c apron-tou 700 cm 42", ao lado do po-tro Quinaú. CURACAU tem 97"para os 1.500 regularmente. Ofilho de Guaratiba vem de fra-cassar, mas na pista pesada, on-de não é o mesmo animal. CA-BERNET deu-se bem corrido nafrente e dc antolhos. Aprontoua reta cm 37"3/5. com muitassobras. PEÔNIA RUBfA vem dcperder para Ioney Love no óti-mo tempo de 81**2/6 para os ...1.300 metros. A filha de Sepc-tipa tem 00"2'5 os 1.400 e apron-tou os 600 cm 36"3/5. CHAVEdeu um galope ao lado dc Aura,marcando 00" para os 1.400 me-tros. A filha de Sayani é decorrida na areia c deve ser olha-da como séria competidora.CADMO tem 91" para os 1.400,algo apurado no final. Apron-tou 800 em 49". CAMI trabalhou

1.500 cm 97" escassos, arema-tando fácil. Vem de fracassar napista pesada, mas na areia leveé outro animal. Nossa Indicaçãoserá HUDSON.

— BARQUINHO tem 91" pa-ra os 1.400, forçando apenas nosúltimos 200 metros. O filho deEsquadra está muito bem, ten-do aprontado 700 em 43"3/5, damesma forma. PARGO vem deterceiro para Zangão e Argot.Trabalhou 89" escassos os 1.400metros. No apronto foi poupado,marcando para os últimos 600metros 38'3/5. ACASO rcnpare-ecu vencendo c, pelo que traba-lhou, é dos mais fortes compe-tidores ao páreo. Anotamos 08"para os 1.500, fácil, ao lado deFuror. Vai leve c por isso pode-vá levar a melhor. GREY DINOtem 92" para u'm galope do ...1.400 metros. AGULHAO vem deboa corrida seguiu nas mesmascondições, podendo surpreender.Aprontou a rela em 36"l/5, bem,GORORÓ vai de 50 quilos e, seconseguir pontear a carreira numtrain falso, pode surpreender.APITO venceu com autoridadena úllima c volta nas mesmascondições, tendo aprontado 700em 44"2/5, sem ser apurado.Belo trabalho, cremos ser diíl-cil a derrota de PARGO, quoserá a nossa indicação

— QUEEN ISEULT o OTI-JIA formam uma parelha forte.A primeira tem 90'' fácil paraos 1.400 e a segunda aumentoupara 91", pelo meio de raia.REQUINTA venceu na turma riebaixo, mas mesmo subindo rieturma deve ser das primeiras.LA MISSfON tem 91" para os

1.400 correndo forte apenas nosúltimos metros. Aprontou comótima ação final, marcando ...50"3/5 para os 800 metros.GUERILLA tem 85 para os 1.300sem ser apurada. Aprontou areta em 37'2/5, da mesma for-ma. JARDINEIRA vem de duasvitórias e seguiu nas mesmascondições, tendo 94" para os ...1.400. fácil. AURA foi facilmentederrotaria por Chave, chegandocm 91" para os 1.400 metros.Melhorou e no apronto trouxe43" ns 700 metros. ANACAPRItem 87" ns 1.300, sem forçar cmparte alguma do percurso. Pá-reo bem equilibrado, em que va-mos indica,- GUERILLA, mas, nocaso de pista pesada, cremos queQUEEN ISEULT leve a melhor.

8 — CIPÓ vem correndo comregularidade c seu apronto íoirie 38" para os 600 metros, àvontade, SEM RIVAL vem devitória, mas agora o páreo é maisdifícil. CLIGRÉ vem rie váriosfracassos, mas tem galopado fir-me, o que nos chamou a nten-ção, pois sempre que assim ofaz. corre muito bem. Aprontou700 cm 43". impressionando.SUNSTAR vem dc dois fracassos,mas já venceu de animais melho-res. Tem 98" para os 1.500,com boa disposição. ACONCA-GUA reapareceu de cinco mesesde ausência e arrematou fora doplacar. Agora está mais aguer-rido e com um exercício dc 99"os 1.500 metros. No apronto foiapurado, marcando 50"2'5 paraos 800 metros. CIPÓ, CLIGRÉ,SUNSTAR e ACONCÁGUA sãoos melhores nomes do páreo. Va-mos indicar CLIGRii.

INTERCÂMBIO EANTÍLIA

Inicialmente, o "entrai-neür" referiu-se ao estrean-te Intercâmbio, um bonitofilho de Paradiso e Portoi-re, irmão materno ric bonsganhadores, como Drosera,Emir, Fama c HamVEggs.

Tenho muito confiançanesse potro, a julgar pelafiliação c pelos bons exerci-cios que vem produzindo.Ainda esta semana, passou oquilômetro em 65", sem fa-zer força. Se não vencerlogo na estréia, não tardaráa deixar a turma.

Tony falou cm seguida deAntilia, que reapareceu aosseus cuidados c ganhou fir-me. Isto na pista de grama.A égua volta agora na areia,onde tem bons trabalhos.

O páreo desta vez émais difícil, mas aconteceque Antilia não cessou demelhorar. _ Não íoi apuradano exercício e passou os1.200 em 7R"3/5.

Ainda sobre a filha deMarveíl, observou o treina-dor:

No páreo em que vaicorrer, não há superiorida-de flagrante de uma compe-tidora sobre outra. Existomesmo bastante equilíbriona carreira. Nestas condi-ções, como Antilia vai commenos quatro quilos, devidoà descarga do aprendiz, pen-so que pode perfeitamentevencer. E é o que espero,aliás.

SOROROCA, HUDSONACONCÁGUA

E

Prosscguinrio em seus In-formes, Tony referiu-se àsmelhoras da Sororoca, di-7cndo quo se trata de umade suas melhores inscrições.

Não valeu a últimacorrida ria égua, pois elafoi violentamente fechada,tendo mesmo batido com ojoelho na cerca. Fclizmen-te, não houve conscqiièn-cias. Seu trabalho foi rie97", correndo muito. Esperoque vença, não só porqueanda bem como porque vaicorrer na raia grande, coisaque sucede pela primeiravez desde que veio para asminhas cocheiras.

Sobre Hudson, que rcapa-reco de um descanso de trêsmeses, disse-nos o treina-dor:

Volta em perfeita for-ma, conforme revelam osseus exercícios. Ainda nosábado, passou 1.300 metrosem 83", pelo meio da raia.O final íoi muito bom, oque me animou a apresen-

tar o cavalo. Creio que vaireaparecer ganhando.Finalmente, a respeito deAconcágua, jaia última lns-crição de amanhã, disse-nosTony que o filho de Ravclvai correr mais do que nooutro dia, quando fracassoutalvez por falta de aguerri-mento.

Desta vez, espero queseja diferente, pois o exer-cício de Aconcágua foi bom:1.500 metros em 99".

AS INSCRIÇÕES DEDOMINGO

No primeiro páreo de do-mitigo, Tony mandará à pis-ta a parelha Irish Quecn cSanta Marguerita. A pri-incita 6 filha de KamcranKhan o Cltadclle o a outradescende rie Marveil e Faw-zia. Sobre as duas, infor-mou o treinador:

Ambas estão bem tra-balharias, tendo passado,juntas, os mil metros,que cobriram em C5"3/5.Acham-se em boa forma,mas o páreo é destinado aanimais reservados, mais di-fícil, portanto. Creio quevão correr bem, mas dal nfalar em vitória vai um pas-So muito grande.

Referindo-se em seguiriaao potro Quinaú, que es-treou com bons exercícios,mas fracassando na corrida,observou o "entraincur":

Acredito que a pistapesaria tenha influído norendimento do potro, pois setratava de um estreante.Mais aguerrido, como está,espero que corra o que sabee até mesmo não seria sur-presa para mim a vitória.Seu trabalho foi S3"3/.r5 os1,300, sem ser solicitado.

Finalmente, sobre a últi-ma inscrição, a rio cavaloGcpcto, informou-nos o To-ny quo o filho de Phnrclreaparece ric cura num riosjoelhos, estando firme, con-forme demonstrou no tra-balho.

Passou 1.400 metrosem 92", correndo 'bem nofinal. Está em plena formae vai enfrentar uma turmaà feição.

OS MELHORES

Numa sinlese do suas ob-servações, o treinador sele-cionou como seus parelhei-ros rie maior chance: Inter-câmbio, Sororoca, Hudson eQuinaú.São os que me pare-cem com maiores possibili-dades de vitória, o que nãoexclui em absoluto a chnn-ce dos outros que vou apre-sentar.

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CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 12 de Abril de 1963 2." Caderno

Notíciasdo ClubeMunicipal

VESPERAL DA PÁSCOA —

Domingo de Páscoa, o Departa-mento Social do Clube, oferece-

rá aos íilhos e parentes meno-res dos srs. associados, das 16 às

10b, um vespcral infanto-juve-anil, apresentando um teatrinhocom a interessante peçn "O Rei

ambicioso ou no Reino da Ale-

fria", do autor J. Azevedo. Ha-

verá também farta distribuiçãoâ criançada presente, de ovos de

Páscoa.BASQUETEBOL — RcalIza-SO

tia manhã de domingo, a parti-da do campeonato de basquete-boi entre as equipes infnnto-ju-Venls dos clubes Aliados c Mu-tiicipal.

IMPOSTO DE RENDA — Dia30 do corrente mês. terminará oprazo para apresentação cias de-clarações de renda ciéste exer-cíeio. A fim de evitar atropelose acúmulo de serviço, a Direto-ria faz opolo aos funcionáriosestaduais associadas para quenão deixem para o final do pia-70. nos últimos dias cio correntemês a formulação de suas decla-rações destinadas ao imposto cierenda. Na sede central, comexceção dos sábados, nos dia?Viteis da semana, das 12 às 19b,servidores especializados aten-derão aos interessados. Sãoisentos do imposto do renda oessim, independem da declara-ção, todos quantos, em 15102, nãotiveram rendimentos totais su-periores a ti"? mil cruzeiros.

Atividadesdo Clube deEngenharia

TEATRO INFANTIL — No dia20, às 161i, espetáculo teatral de-dicado aos filhos dos sócios do

CE. Será apresentada a peça,"Onde está a Margarida?", pelo

Grupo Nosso Teatro e sob a dl-reção de Rofran Fernandes eConceição Tavares. "Onde estáa Margarida?", é unia peça deautoria de Chico Fernandes e seencontra no cartaz, há 4 meses.

A lotação do teatro foi posta àdisposição dos srs. sócios e os

Ingressos poderão ser obtidos noDAS. das 12 às 181).

SESSÃO DE CINEMA — Nodia 18, quinta-feira, às 18h30m,.será exibido o filme de longametragem, "Carta a uma Desço-nhecidn", com Joan Fontainc cLouis Jordan.

ENGENHARIA DE TRAFEGOSerá no dia 15, às I7h30m. a

III conferência do "Ciclo de Pa-lesivas Sôbrc Engenharia deTráfego", a ser proferida poloeng, Robert J. Clark, tendo portema. a "Análise da Situação doTrânsito nu Brasil".

PROTFCAO CONTRA RUÍDONo dia 17, às 181i, realizar-

sc-íi conferência sobre "A Pro-teção Contra o Ruido no Rio deJaneiro", pelo prof. Luiz Alber-to Pnlhano Pedroso, diretor rioInstituto Brasileiro de Acústicae vice-lider do DAT tpalcs-tra promovida pela DTE deEngenharia Sanitária, em cola-boração com o Instituto Brasi-leiro de Acústica. (IBA).

Pedro II emexpansão

A atual área do externato doColégio Pedro II, do MEC. noCentro da Guanabara, que ode quatro mil e setecentos ecinqüenta metros quadradospassará, brevemente, pára der.mil metros quadrados, cm vir-ttude das desapropriações queserão efetuadas nas ruas Lean-dro Martins e Júlia Lopes deAlmeida. Estas providências jâestavam inscritas no plano de(expansão do estabelecimento-padrão do ensino médio no Bra-Isil, conforme esclarecimentosprestados à reportagem peloprof. Roberto Aecloly, diretordo Pedro II. Desta forma, oexternato poderá completar umasérie de obras de ampliação dosseus setores especializados, pro-pieiando um acréscimo na suacapacidade de matrículas.

Cursos do IEAtendendo às solicitações que

lhe foram dirigidas, a Coordc-naçào Geral dos Cursos do ITE,devidamente autorizada pelo di-retor, resolveu prorrogar atédia 18 de abril o prazo para osinscrições nos diversos cursosque funcionarão na sua sede, áRua Mariz e Barros, 27.1. As ins-crições poderão ser feitas das8 às 11. ou rias 14 às 161V, nasala 120-A do Instituto de EdU-cação.

Temas atuaisdo obsletríoia

Será ministrado, de 20 a 25de maio próximo, pelos docen-tes Paulo Belfort Aguiar e Ro-gério Rocco, curso sobre temasatuais de clir.iea-obstòtrica e deoperatúrio transpélvica. Terá ocurso caráter intenso, com aulasdiárias entre 9 c 17h. Diversostemas foram selecionados e se-râo discutidos casos clinleos deserviço o praticados, no mane-quim. exercícios de fórcipe,versão, extração e parto pclvico.Informações o inscrições naSanta Casa 33a, Enfermaria oupelos tel?: 32-49-11 (manhB) e36-6848 (tarde).

Ermiro de Limano Uruguai

O prof. Ermiro de Lima, ca-tedrático de Otorrinolarlngolo-gln da Faculdade Nacional deMedicina, seguirá, sábado pró-ximo. para o Uruguai, a convitedas Associações Médicas daque-le país. O especialista fará umasérie de conferências em Mon-tevidéu, sobre "Evolução clrúr-gica do processo de surdez",ministrando inclusive aula naFaculdade dê Medicina daquelepaís.

Cursos no CentroDom Vital

Dia 17 do corrente, no auditó-rio do Centro Dom Vital c soba presidência de d. ArmandoLombardi, Núncio Apostólico.será dada a Aula Inauyiirnl doscursos rcgullres deste ano. Osreferidos cursos obedecerão aoseguinte programa: 2as. feitas

Doutrina Social dn Igreja —pelo prof. Alceu Amoroso Lima;3as. feiras — Tcilliard cie Char-din em face do Tomismo —prof. Pedro Secondi, O.P.; 4as.feiras — O Concilio EcumênicoVaticano II — prof. Frei Boa-ventura Kloppenburpr, O.F.M.;5as. feiras — Liturgia, fonte davida moral — prof. dom JoãoEvangelista Enout, OSB: 6as.feiras — Realidade c problemasda estrutura agrária brasileira

proif, José Artur Rios.Todas as aulas, inclusive a

Inaugurai, serão às I8h, no au-ditório da CDV. Itua AraújoPorto Alegre. 70 — 1,« comentrada franca.

Práticas Educativasna CD

A Escola Normal CarmelaDutra convoca suas professo-randas do 3." ano Normal de1963 para comparecerem às au-Ias de Práticas Educativas, queterão inicio a partir do próximodia 15 do corrente, às 7h30m.As alunas deverão comparecersomente nos dias de suas folgasnas escolas primárias e vestindoo uniforme tradicional, (azul ebranco).

En sinoPsicologia naOrganizaçãoCientífica

O Instituto de Seleção eOrientação Profissional da Fun-rincão Getúllo Vargas programouum Curso rie Psicologia na Or-ganização Cicntf/ica, ministradopelo prof. Annibal Bonfim, ex-diretor do IDORT. O curso serárealizado de 16 de abril a 15 deoutubro, às terças e quintas-feiras, das 17 às 18h, no auditó-rio do 1SOP (Rua da Candelárian." fi — 3."). sendo que as ma-triculas estarão abertas até odia 15 do corrente, na secretaria-geral dos Curses da FGV, á Rua13 de Maio 23, 12.». Os candi-da tos deverão apresentar com-provante de ter realizado cursode nivcl médio completo oucomprovar exercício no cargode chefia, além de apresentaruma fotografia 3x4. Os quecomparecerem a 70^;, das aulasdadas ou obtiverem média 6 ousuperior nas duas provas rece-her.io os certificados de con-clusão.

Fatos e boatosO reitor Martins Filho, da

Universidade do Ceará, c srs.Arthur Byrnes. vice-diretor daAgência para o Desenvolvimen-to Internacional dos EstadosUnidos no Nordeste, e NailtonSantos, representante dfl SUDE-NE, firmaram convênios des-tinados à formação de técnicose ao desenvolvimento agrícolae industrial daouelc Estado, nomontante de cerca de um mi-

lhfio de dólares.

atravésnica".

da ciência c dn téc-

A Faculdade Nacional de Fi-losofia convida os interessadospara assistirem ao Curso sobre"Estética rio romance francêscontemporâneo", ministrado pc-lo prof. flené Demoris.

Durante n Semana da Educa-ção. os cinemas de todo paisapresentarão, comp complcmen-to nacional, películas de curtametragem sobre assuntos edu-cacionais.

O presidente João Goulartproferirá a aula inaugural daUniversidade rie Brasília, quan-rio lançará, oficialmente, a "Se-mana da Educação", din 21 riocorrente, às 20 horas.

Em declarações à imprensa omin. Theotônio M, de Barrosdisse que " um importante pon-to de seu programa, ao qualdará absoluta prioridade, é oensino técnico cientifico", cs-clarecendo que "a nossa gera-ção c a que vier depois de nóslêm o privilégio de assistir àsmais formidáveis criações e rea-lizsções do kcuío humano,

O ministro Theotônio Monteirorie Barreis entrará em entendi-mentos com os secretários deEducação de todos os Estadas,solicitando que sejam organi-zarias solcniriades comemorativascm todos os municípios, cha-mando a atenção rio povo parao importante problema da alfa-betização. Em todas as escolasc colégios as aulas terminarãoumo hora mais cedo, no dia 22,aproveitando-se o tempo dispo-nível para conferências c pa-lestras sobre assuntos cívicos

Cursos deBiblioteconomia

Inscrições abertas para osCursos Avulsos da BibliotecaNacional. A Secretaria dosCursos da Biblioteca Nacionalcomunica a abertura de inseri-ções para os Cursos Avulsosabaixo relacionados, esclareceu-do que as matrículas serão fa-cultadas aos bibliotecários jádiplomados, alunos de Cursossuperiores e candidatos outros

portadores de diplomas rie cursosuperior. Para cada curso, o can-riiclain deverá apresentar iluai(2) fotografias de tamanho 3.\4.— Artes Gráficas — inscriçõesabertas até o dia 15 de abril,aulas às 2as. feiras, a partir des-sa data, no horário de 10 às 11horas a cargo do professor JoséBarboza Mello, — Relações Hu-manas — inscrições abertas atéo dia 16 de abril, aulas às 3as.feiras, a partir dessa data. nohorário de 10 às 11 horas a car-go do professor Uirpy Benicio.As inscrições ao referido cursoserão limitadas. — CatalogaçãoEspecializada — inscrições aber-tas até o dia 16 de abril, aulasàs 3as. feiras, a partir dessa da-ta, no horário de 10 às 11 ho-ras a cargo da professora ZildaGalhardo de Araújo. —- FontesBibliográficas para o estudo do"Desenvolvimento do Brasil" —inscrições abertas até o riia 16de abril, aulas às 3as. feiras, apari ir dessa data, no horário de11 às 12 horas, a cargo do pro-fesser Guy de Hollanda. —Fon-tis para o estudo do Moriernis-mo Brasileiro — inscrições aber-tas ate o dia 16 de abril, aulasàs 3ns. feiras, a partir dessadata. no horário de 17 às Ul ho-ras, a cargo do professor Wil-sou de Almeida Louzada. —Classificação Especializada —inscrições abertas até 17 deabril, aulas As 4as. feiras, a par-tir dessa data, no horário de 10As 11 horas, a cargo do pro-fessor Manoel Adolpho Wander-ley, — Reprodução de Do-aumentos idos processos foto-gráficos c suas modernas formasaplicadas às bibliotecas e cen-tios de documentação. O micro-filme e seus subsidiários. Sistc-mas de arquivamento. Uso parafins culturais, educacionais e in-formfttivos) — inscrições abertas«té o dia 17 rie abril, aulas às4as. feiras, a partir dessa data,no horário de 10 As 11 horas, ncargo da professora Maria deLourdes CÍaro cie Oliveira. —Bibliografia Brasileira — inseri-

ções abertas até o cila 17 deabril, aulas As 4as. feiras, a par-tir dessa data, no horário de 17às 18 horas, a cargo do professorAntônio Simões rios Reis, — Bi-btiografla de Elnografla c Foi-clnre — inscrições abertas até 6dia 16 de abril, aulas às 5as. fcl-ras. a partir dessa data, no ho-rário de 10 às horas, g cargodo professor Edison de SouzaCarneiro. — Biblioteca de L*Civllizsclón de La Alta EdudMedia Ibérica — inscrições aber-tas até o dia 18 de abril, nulasAs Sas. feiras a partir dessii da-ta, no horário de 17 As 18 horas,a cargo do professor RamtroFernandez Pintado y Camacho.

Bolsa de jornalismono Equador

A Campanha Nacional deAperfeiçoamento de Pessoal rieNível Superior (CAPES) comu-nica aos Interessados que aUNESCO está oferecendo umnbftlsa de estudo para uni cursode jornalismo no Centro Inter-nacional de Estudos Superioresde Jornalismo narn a AméricaLatina (Cíudad Universitária,Apartado 584, Quilo. Equador).O curso será realizado rie 19 deagosto a 19 de outubro de 1963.O candidato deverá ser profes-sor ou diretor do curso de jor-nalismo, ou jornalista profissio-nnl. com formação universllá-ria e um mínimo de seis anosde exercício profissional. A bôl-sa cobrirá a passagem de iria evolta, as despesas de nlojainen-

to e manutenção durante o pc-riodo, no valor aproximado deUS$400 e ainda unia quota deUS$50 para compra de livros. Oprazo para a inscrição terminaa 20 rie abril corrente. Os for-mulários de inscrição poderãoser solicitados à Comissão Nu-cional da UNESCO (IBEC -- AvPresidente Vargas, 62 — 5." an-dar — Rio de Janeiro — GB).

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Teatros(Vide "Vamos ao Teatro")

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Col.). VinecBt Priec, Ricardo Montalban.GiulU Rublnl. Madrid: I/8.40/5.J0/7/8.40/J04W. Odeon: 3,10/«,10/9,10. (Livre).

O BEIJO DE JUDAS (Mex.). RafaelRivelles. Francisco Rabal. clneae-Tria-nnn. Eskye, Art-Palácio Meter; 2/4/6/8/10. (10 anos).

TARAS BULBA (Amer./Panaviston/Col.). Tony Curtis, Yul Brynner, Cbris-tine Kauffman. São Luiz: 2/4,30/7/9,30.(14 anos).

A 1RMA BRANCA (Mc.w). YolandaVarela. Jorge Mistral. Coliseu. Flumi-nense-, Irajá: horários especiais. (10anos).

ContinuaçõesECLIPSE (Ital.). Monica Vltti, Alain De-lon, Francisco Rabal. Art-Palácio Copa-cabana: 2/4,30/7/9,30. (18 anos).

O MILAGRE DE ANA SULLIVAN(Anier.). Anne Baneroft, Patty Duke.Vitoria, Copacabana, Miramar, Carioca:1.20/3,30/5,40/7,50/10. (10 anos).

O FANTÁSTICO 8UPER-HOMEM(Amer.), Frcd MacMurray, Nancy OI-son, Keerian Wynn. Bruni-Flamcngo.Caruso, Brasília, S. Pedro: 2/4/6/8/10.(Livre).

O GRANDE MOTIM (Amer./Pana-vislon 70/Col.). Marlon Brando, TrovorHoward, Richard Harris. Cines Metro:2.30/5,45/9. (10 anos).

o círculo do medo (Ingl.).Gregory Pcck. Robcrt Mitchum. SantaAlice: 1,20/3.30/5,40/7.50/10. (18 anos).

MORANGOS SILVESTRES (Sueco).Vlctor Sjostrom, Ingrid Thulin. Blbi An-dersson. Alvorada: 2/3,40/5,20/7/8.40/10.20.(10 anos).

JOSÉ VENDIDO NO EGITO (Amer.-Ital./Cinemascope/Col.). Belinda Lee,Geoffrcy Home, Robert Morley. ópera,Flórida. Regência. Guaraci, Rosário: ho-rárlos especiais. (Livre).

PE PE (Amer./Cinemascope/Col.>.Cantinflas e grande elenco: Rex: 1,55/6.15/9,15. Rian, América: 3/6/9. (Livrei.

GIGOT (Amer./Col.). Jackic Glea-íon. Império: 2,10/5,35/9. Roxy: 2/4/6/8/10. (10 anos).

ReprisesEA VIDA CONTINUA (Amer.).

Cary Grant. Jean Arthur, Ronald Col-man. Paissandu, Paris Palace, Rio-Pa-lace: 2/4/6/8/10. (Livre).

O MATADOR (Amer.). GrcgoryPcck. Helen Westcott. Palácio; 2/4/6/8/10. (10 ?nns).

Cartaz de hojervANHOi: (Amer./Col.). Robert

Taylor, Elisabeth Taylor, Gcorge San-ders. Kelly. Engenho de Dxmtro. SantaHelena. Santa Cecília, Penha: horáriosdiversos. (14 anos).

TORTURA DO DESEJO (Jap). Mi-chiko Maotla. Marrocos: a partir das 10horas da manha. (18 anos).

CinelândiaCAPITÓLIO (22-6788) Fechado para re-

formoaIMPÉRIO (22-9348) Gigot c Os Dois La-

drõesMESBLA (42-4360)METRO PASSEIO (22-6400) O Grande

MotimODEON (22-1508) O Pirata Negro c Pin-

tando o SetePLAZA (22-1097) pôneio Pilatos• PALÁCIO (42-1348) O MatadorPATHÉ (22-8795) O Sétimo JuradoPATHÉ (22-8795) Os MendigosRIVOLI Paraíso dos NudlstasREX (22-6327) pepe e Bflrnábé, tu és

MetiVITÓRIA (42-9020) O Milagre dc Ana

Sulllvan

CentroCINEAC (42-6024) O Beijo de JudasFLORIANO (43-9074) Vida de CristoÍRIS (12-0763) Vida de CristoMARROCOS (22-7070) Tortura do DesejoPRESIDENTE (42-7128) Divórcio à Ha-

lianaSAO JOSÉ (42-0502) José Vendido no

EgitoRIO BRANCO (43-1639) Vida de Cristo

ColeteAZTECA (45-6813) A Mais Querida do

MundoPOLITEAMA (25-1143) Vida de Cristo c

Papai FanfarrãoSAO LUIZ (25-7679) Taras Bulba

BotafogoBOTAFOGO (26-2250) O Escudo Negro

de FahvorthGUANABARA (26-9339) Vida de CristoNACIONAL (26-6072) Golias Contra o Gl-

ganteÓPERA José Vendido no EgitoVENEZA O Sétimo Jurado

Copacabana

FlamengoBRUNI FLAMENGO O Fantástico Super-

HomemKELLY Ivanhoé, o Vingador do ReiPAISSANDU ...E a Vida Continua

ALVORADA (27-2936) Morangos Silves-três

ÁRT-PALACIÒ (57-27.05) EclipseBRUNI A Mais Querida dn MundoCARUSO (27-5150) o Fantástico Super-

HomemCOPACABANA (57-5131) O Milagre dc

Ana SullivnnFLÓRIDA (37-7111) José Vendido no

EgitoMETRO (37-9808) O Grande MotimPARIS PALACE ... E a Vida ContinuaRIAN (36-61141 PepcRICAMAR (37-9932) A Mais Querida do

MundoRIVIERA O Sétimo JuradoROVAL Os Dez MandamentosROXY (36-6215) Gigot

IpanemaASTÓRIA (47-04661 Póncio PllatosIPANEMA (47-38061 Vida de Cristo e

Barnabé. tu és MeuPAX 127-6621) O Rei dos ReisPIRAJA (47-2668) Vida de Cristo e Pi-

rata Negro

LeblonLEBLON (27-7805) O MatadorMIRAMAR O Milagre de Ana SullivanJUSSARA (26-2668) Vida de Cristo

TijucaAMÉRICA (48-4519) PepeART-PALACIO O Sétimo JuradoBRITANIA A Mais Querida do MundoCARIOCA (28-8178) O Milagre dc Ana

SullivanESKYE (28-5513) O Beijo de JudasMARACANÃ (48-1910) Vida de CristoMADRID (48-1184) O Pirata NegroMETRO (48-9070) O Grande Motim

OLINDA (48-1032) Pôneio PilatosROMA (28-4904) O Mártir do CalvárioTIJUCA (48-4518) Vida de C-isto

SubúrbiosAI.FA (20-8215)ART-PALACIO MfclER O Beijo de JudasBARONESA Helena de TróiaBORJA REIS (29-8121) Viria de cristoBEI.MAR (40-3322) Vida dc CristoBRASÍLIA (Largo da Abolição) O Fan-

tástico Supec-HomemBRA/. DE PINA (30-3189) Flor rie LotusCACIIAMBY O Escudo Negro rie Fal-

worthCAMPO GRANDE (828) Vida dc CristoCARMOLYCENTRAL (30-3652)COIMBRA Vida de CristoCOLISEU (20-8753) José Vendido no EgitoCORDOVILENGENHO DE DENTRO (29-4136) Iva-nhoéFLUMINENSE (28-1404)GUARACY (Rocha Miranda) José Ven-dido no EgitoHERMIDA Viria de Cn.MoIMPERATOR O Pirata NegroIRAJA (29-8330)LCOPOLDINA (Penha) Viria de CristoLÍRIO DE SAO JOSÉ (Marechal Hermes)MADUREIRA (29-0411) Vida do CristoMASCOTE (20-0111) póncio pilalnsMARIANA (28-1357) A Mercarioin de Fe-

licidadeMARABÁ (20-8038)MARAJÁ (28-7394)MARAJÓ Drake, o CorsárioMAUA (30-5056) O Sétimo JuradoMELLO (P. Circular) Golias Contra o

GiganteMELLO (Bonsucesso) Viria de CristoMONTE CASTELO (29-8250) Vida rie

CristoMAÇA BONITA (Padre Miguel) Vida de

CristoMATILDE (Bangu 652) Os MongóisNATAL (48-1480) O Melhor dos InimigosORIENTE (30-1131)PADRE NÓBREGA (Piedade)PALÁCIO HIGIENÓPOLIS Quem Viu

Quem Matou?PALÁCIO CAMPO GRANDE A Mais Que-

rida do MundoPALÁCIO SANTA RUZ Vida de listoPARA TODOS (20-5191) O Sétimo Ju-

radoPARAÍSO (30-1060) Golias Contra o Gl-gante

TENHA (30-1121) IvanhoéPIEDADE (20-6532) Helena de TróiaRAMOS (30-1094) Vida de CristoREGÊNCIA (Cascadura) José Vendido no

EgitoR1ACHUELO Vida de CristoREAL (20-348?)RIO PALACE .. E a Vida ContinuaROSÁRIO (30-1889) José Vendido Bo

EçitoROUL1EN (49-56911 IvanhoéSANTA ALICE (38-9993) O Circulo «o

MedoSANTA HELENA (30-2666) IvanhoéSANTA CECÍLIA (30-16:13) IvanhoéSAO PAULOSAO PEDRO (30-4181) O Fantástico Su-

pçr-HomcmSENADOR CÂMARA Vida do CristoTODOS Os SANTOS (49-0300) Vida ét

CristoTRINDADE (49-3838) Vida de CristoVAZ LOBO (29-9198)

Ilha do GovernadorJARDIM

NiteróiALAMEDA O Fantasma (Ia óperaCENTRAI, PopeÉDEN Vida rie CristoICARA1 A Patrulha FantasmaODEON (2-2707) Os MollgálsSAo DENTO José Vendido no EgitoSAo JOROE Ivanhoé

CaxiasBRASIL Vida do CristoCAVALHEIROS Viria de CristoPAZ Vida rio Cristo

PetròpolisCAPITÓLIO Viria de CristoI). PEDRO O Prisioneiro da Máscara rio

ForroPETRÒPOLIS Pepe

Demais municípiosAZUL (Nilópolis) o Fantástico »up«r-

HomemGLÓRIA (S. João do Menti) Joté V«o-

dido no EgitoIGUAÇU O Mártir do CalvárioIMPERIAL Rei dos lieisNILÓPOLIS Vida do CristoPAVILHÃO IGUAÇU Vida de CristoSAo JEItòNIMO Tar/.au c as SerelaaSAo ,N>.\o o Fantástico Super-HomomSAO JORGE Vido cio Custo".' ¦> " ¦"¦• <'•¦ tudns

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*- a*_

DIRETOR

m. paulo rii.no

A»enií» Gomei Freire, 471

Amargemdocampo

Concurso onAmarildo

. Seja para voltar ao 4-3-3, se-Ja para manter o 4-2-4 inicia-do esta semana, a seleção bra-¦ileira precisa urgentementeCie ponteiros-esciuerclos. A cri-•e, aliás, é nacional. Corram-Se as equipes cariocas, paulis-tas, gaúchas, mineiras, per-hambucanns ou quaisquer ou-trás: não sairemos cie Zagaloe Pepe. Mas não se pode dei-Xar o sistema do escrete nadependência dc um homem.Ter os dois c ótimo, porém,com mais dois para umaemergência que não subordi-ne os planos de uma seleçãoàs tendências de um só jo-gador, O mais grave é quedentro de três arios difícil-fíiente se poderá contar comPepe c Zagalo. Institua aCBD um concurso, se neces-tário, desde que apareçamponteiros que joguem pelaesquerda. A menos queAmarildo continue sendo orecurso extremo. Por sinalque insuperável, pois. oconsideramos melhor pontado que Pepe ou Zagalo,guardadas as distâncias deestilo.

Duas escolas

Se Pcló realmente desejareverter á categoria de ama-dor, isto é, se revelou essadisposição ao Santos, comodiz o sr. Athié Jorge Cury,preparemonos para assistirn uni começo de novela comdesfecho de filme de moci-nho. Pele insistirá: estoudcsgosloso do profissionalls-mo. O Santos resiste: vocênão pode nos abandonar.Vira e mexe, o Santos usaum recurso heróico: seráf|uc dez milhões convence-rão você, Pele, dc que seramador náo c muito interes-Santo? E tudo terminaránum longo abraço e proles-tos de mútua admiração.Garrincha, dc fato, cursouuma escola diferente...

A dieta

Para quem não pode vi-ver sem um risoto de frango,tomo nos confessou há pou-co tempo, Coutinho deveestar sofrendo bastante.Seus seis quilos a mais aca-baram perturbando o su-pervisor Carlos Nascimento,quo resolveu agir com suacostumeira severidade. Pa-ra Coutinho, clc agora emdiante, treinamento especial,legumes e frutas, supervisio-nados dc perto pelos quatroolhos atentos do sr. CarlosNascimento.

Assustado

Garrincha ficou realmenteassustado com as conclusõesdo dr. Mario Jorge a res-peito clc seu joelho c desu&s possibilidades de rc-cuperação. O objetivo foifis.se mesmo c o jogador pa-rece ler entendido que acoisa náo é mesmo brinca-deira. Vamos torcer agora,para bem de todos c felici-dado geral do futebol brasi-leiro, para que o Botafogoiião resolva apressar estacura, visando a sua excur-lão à Europa.

"Equívoco''1

w-s

O zagueiro Jorge, <foAmérica, desmentiu categõ-ricamente o presidente doAmérica, dizendo que csiá«end o muito bem tratadopela CBD inclusive receben-do o dobro do ordenado quelhe paga o America. O di-rigente rubro náo gostou dodesmentido e garante que asprovidências e a "bronca"íoram levadas a efeito a pe-dido da própria esposa docraque, através dc um tele-íonema para a sede rubra.Como se observa, há um"equívoco" nesta história edificilmente poderia partirde Jorge, que, recebendo100 ao invés dc 50 mil cru-zeiros, pouco deve estar seimportando com um apare-lho rie gèsso, dc madeira oude ferro.

Os "boêmios"

Chegam os argentinos pa-ra disputar a Copa lloca dc-pois dc u m a melancólicaparticipação no SulAmcri-cano da Bolívia, onde nãofaltaram inclusive com suascostumeiras noitadas. Sâoos eternos boêmios do fute-boi, resistindo, apoiados pe-Ia imprensa, a qualquer ten-tativa dc esquematizaçáo de¦eu futebol. Feola, Brandãoe outros brasileiros que porli andaram, foram fragoro-samento derrotados peloshomens da imprensa argen-tina. que sustentam a qual-flucr custo o mesmo futeboldos Stabilcs. .Moreno, Gar-tia, Pedernera. Rossi e ou-tros grandes craques do pas-•tdo. Nâo devem e não po-dem, contudo, ser subestima-dos, pois há uma coisa queBio perdem jamais: catego-

Correio da Manhã DIRETOR-GERENTKAL1N10 DE SALLEi

2.° Caderno — Rio dc Janeiro, Sexta-Feira, 12 dc Abril dc 1963 N.° 21.«9 — ANO LXD

Seleção apronta com Dias mas Dariamanhã contra Argentinaprovável

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A VOZ DO MESTREPele fala c Gilmar, Djalma Santos e Manga escutam

Raul ainda difícile Ferreiriniia custa15 milhões ao Fia

Delegação dos EUAao Pan em três turmasa jato: 500 atletas

O interesse do Flamengo peloconcurso do zagueiro Rnul au-mentou muito nos últimos cli.-ii;.face à decisão do presidente doInternacional de não hegotiar atransferência cie Cláudio. Assimsendo, os seus dirigentes volta-ram a insistir junto ao presiden-te do Coríntians, Wady Hclu, nosentido de apressa:- a vinda riozagiielro. Entretanto, o jogador

Athié afirma

que Pele querser amador

S. PAULO, 11 (Sucursal)— Notícias veiculadas nestacapital dão conta de C|iic opresidente do Santos F. C,deputado Athié Jorge Cury,declarou que Pclé manifes-toú desejo de abandonar oprofissionalismo.

O contrato de Pele como clube santista termina em1965. mas, segundo o pre-sidente, o meia santista, co-mo amador continuaria aatuar pela equipe dc VilaBclmiro. Não soube o cli-rigeníc santista explicar osmotivos da decisão do era-que.

continua relevando pouca dis-posição de vir para o Hio. falooue torna muito problemático oseu ingresso no clube da Gávea.

DIFICrL

O atacante Ferreiriniia vst.itreinando no Flamengo, mas sãomuito remotas as possibilidadesquanto á sua contratação, poiso Coríntians, clube ao qual es-tá vinculado, cxlac a quantia deqiiliue milhões de cruzeiros peln"passe", muito elevada peloFlamengo.

Aliás, a presença de Ferreiri-nlia nos exercícios na Gávea,não foi de iniciativa da direçãotécnica, mas do próprio joKador,que pediu para treinar, a fimde manter-se em forma.

VAI PAGARO Flamengo vai pagar o -pas-

SC" do extrema Osvaldo. Comt.il objetivo, o presidente FadeiFadei, que vai a São r-aulo as-sistir o encontro entre brasilei-¦ros e argentinos, irá em segui-ria a Santos para efetuar o pa-gamento da transferência do ex-trema esquerda ao clube san-tisla.

TREINO DE CONJUNTO

Os jogadores do Flamengo rcl-nieiarão. amanhã, de mannã, otreinamento para a temporadana Europa, com exercidos de gi-mística sob o controle de EitclScixas.

Segunda-feira, já que domm-RO estarão de folga, os rubront-gros volta:fio a exercitar-se, des-ta feita treinando em eontunto.O coletivo será pela manhã, ten-dn como local o estádio do Flu-mlnenst.

MIAMI. 11 — Nos dias1(1. 17 e 18 dó corrente, ,s;ii-râo de Miami por via aérea,para São Paulo, os MO atlc-1as que representarão osEstados Unidos nos IV .Jn-ros Pan-Americanos. Osatletas, oue competirão cm22 modalidades, viajarão cmtrês aviões a jafn. O pri-meiro desses aviões chegaráa São Paulo, às 4h20m damadrugada do dia 17.

_ Kcnneth L. Wilson, pre-sidente da Comissão Olimpi-ea Norte-Americana, acom-panhará o primeiro grupode atletas, que compreendeas equipes de bola ao cestofeminino e masculino, boxe,ciclismo, esgrima, judô, pen-tatlo moderno, futebol ehalterolilismo. Também irãono grupo oito treinadores eo.s observadores das ForçasArmadas norte-americanas,a\;m dos médicos, enfermei-ras e funcionários da Co-missão Olímpica.

No dia seguinte farão aviagem as equipes de hipis-mo, ginástica, tiro, natação,pólo-aquático, luta livre, na-tação sincronizada c saltosornamentais.

No terceiro grupo vão ostreinadores e fotógrafos, cas equipes de atletismo fc-minino e masculino, remo,basebrl o uma seleção espe-ciai hípica. (UPI)

AMEAÇA

A Direção Técnica dos IVJogos Pan-Americanos con-linua preocuparia com o fa-to de não ter recebido a

confirmação de várias rela-ções nominais de alicias nucparticiparão dos Jogos. Es-sa lacuna vem impedindo aorganização cie programasperfeitos em várias modali-dacles esportivas. Duas dc-las — o judô o o torneio fc-minino do volibol — só re-céberam confirmação dc doispaíses, por coincidência doBrasil c dos EUA, cm am-bos os certames. No judôfalia a confirmação rio Uru-guai que se inscreveu paradisputar. No volibol femini-no falta ainda a última pa-lavra do Paraguai, Peru cUruguai. Reunindo apenasdois concorrentes.' segundo oregulamento dos Jogos, otorneio não será efetuadooficialmente.

TRINIDAD COM 27

A delegação de Trinidadparticipará dos IV JogosPan-Americanos com 27 rc-presentantes. No torneiomasculino de atletismo, Tri-nidad enviará 11 atletascuidadosamente treinados.No torneio dc tênis partici-para com 4 raquetas mas-colinas c apenas uma moca:Joari Bustall. Para o ceria-me rie ciclismo enviaráequipe completa, com 4 fun-dista c dois velocistas. Notorneio de halterofílismoTrinidad estará presenterom o meio-pesado LionclFrcnch: o pesado JackieSamuel; o leve Hugo Git-tens; o pena Clyde Morris co pcsadísSimo Brandon Bail-lcy.

SAO PAULO, 11 (Da Su-cursai) — Preparando-se pa-ra a partida de depois deamanhã, contra a Argentina,em disputa da Taça Roca, oselecionado brasileiro treinoucoletivamente esta tarde noMorumbl, durante 70 m. Aprática, que agradou á Comis-são Técnica, terminou com avitória do.s titulares por 4x2,com gols de Coutinho, 2, Pepee Ney, enquanto para os re-servas assinalaram Amarildoe Ney. O jogador Dari, nãoparticipou do coletivo, sendo.substituído por Dias, devidoter sofrido enjôos durante aviagem de avião da Guana-bara para esta Capitai, masdeverá atuar na tarde dc sã-bado, caso seja aprovado narevisão médica que será sub-metido amanhã. A constitui-c.ào oficial da equipe brasilei-ra somente será fornecidano dia do jogo, mas sabe-seque a mesma será a seguln-te: Gilmar; Djalma Santos,Mauro, Dari (Dias) c Altair;Zèquinha e Mengálvio; Dor-vai, Coutinho, Pele e Pepe.

AGRADOUO coletivo desta tarde, no

gramado do Morumbl agradoua todos os presentes pela mo-vimentação c o •bom entrosa-mento .demonstrado pelo qua-dro titular. A constituiçãodas duas equipes foi a seguiu-te: CAMISAS VERDES —Gilmar (Marcial); DjalmaSantos, Mauro, Dia.s (Cláu-dio) e Altnir; Zèquinha «Mengálvio; Dorval, Coutinho(Ney), Pclé c Pepe. CAMI-SAS AMARELAS — Manga;Lima. Eduardo. Litico e RU-do; Cláudio (Dias) c Gerson;Marcos, Ney (Marco Antô-

nio), Amarildo e Zagalo. Ojogador Titico foi emprestadopelo clube Estréia da Saúde.A contagem foi aberta parao time Verde, aos 18 m do 1."tempo, por Intermédio doCoutinho. Três minutos de-pois o mesmo Coutinho am-pliou para 2x0, após fazer ta-belinha com Pclé. Aos 28m,Ney combinou com Amarildo,que lhe devolveu a bola c oatacante corintlano driblou aGilmar e marcou o primeirogól do time Azul. No segun-do tempo, aos 3ni, o ponteiroPepe, com um forte chute as-sihalou o terceiro gól dc suaequipe. Aos 20m, Ney, quoentrara no lugar dc Coútmho,no time Verde, marcou o 4."gól, cabendo a Amarildo en-cerrar o marcador, assinalan-do o segundo gól do quadroAzul, que, assim, foi derrota-do por 4x2.

FEOLAO técnico Vicente Feola, que

assistiu ao coletivo ao ladodos demais membros da Cn-missão Técnica, bem como dosr. Paulo Machado de Carva-lho, falando ao Correio daManhã, disse que a exemplocio treino efetuado no Mara-cana, a prática cic.sta tardeagradou em cheio, com os jo-gadores novos mostrando umperfeito entrosamento, "o quenem sempre acontece no,s pri-meiros ensaios", frisou, Feo-ia conclui, declarando que oTorneio Rio-São Paulo cola-borou para que os jogadoresestivessem em plena formafísica e técnica como estãodemonstrando.

EXAMEO dr. Hilton Gosling, mé«

dico do selecionado brasileiro,

dis.se que o quarto-zaguclroDari será examinado ama-nhã, quando então serfi dadaa palavra final sobre o seuaproveitamento na partida de•sábado. O médico declarouque a indisposição do jogadordurante toda a viagem c mes-mo depois da mesma foi bas-tante acentuada, mas queacredita que amanhã Dari jáesteja recuperado. A Comis-são Técnica decidiu, que casoDari passe na revisão médicade amanhã, o jogador faráum individual para suprir suaausência no coletivo dn hoje.O ponteiro Marcos, que du-rante o treino sofreu umapequena luxarão no ombroesquerdo, foi examinado pelodr. Gosling, que nada de gra-vc constatou.

ZITOO médio Zito. que encon-

tra-se cm São Paulo, desde oinicio desta semana, cm tra-tamento do tornozelo, ama-nhã irá incorporar-se nova-mente à delegação brasileira,que enconlra-.sc hospedada noHotel Danúbio. Como se sabe,Zito não poderá jogar sãba-rio, mas há esperanças que nojogo de terça-feira á noite noMaracanã, o craque já passaser escalado.

DETALHESA partida dc sábudn eoulra

a Argentina, no Estádio • doiMoi-umbi, será arbitrada pelouruguaio Eslebam Marino etem seu inicio previsto paraàs llih. O jogo será televisa-do somente para a Guanaba-ra, enquanto na terça-feiraacontecerá o contrário! sò-mente o.s paulistas serão be-noticiados pela televisão,

Argentina (base da Bolívia)chega sem 2: Zarate e Vidal

A seleção argentina que virá ao Brasildisputar os jogos da Taça Roca, somentehoje chegará ao Brasil, viajando pelo vôo61) da Panair que deixará o Aeroporto deEzeiza às 15 h descendo em Congonhas (SãoPaulo) por volta das 19 h,

O selecionado da AFA será o mesmo quedisputou o Campeonato Sul-Amcricano, naBolívia, e virá com duas modificações: omeia esquerda Zarate e o zagueiro Vidal.São dois grandes desfalques para os argen-tinos, mas vez que ambos demonstraram,por ocasião daquele certame na Bolívia, que,realmente, farão falta aqui no Brasil.

Zarate, meia armador dc reais qualida-des, não poderá participar rios jogos da TaçaRoca por uma contusão no joelho direitoenquanto Vidal náo compareceu ao treinoontem realizado pelo escrete argentino, quevenceu por 2 x 1 um combinado juvenil,sendo, ainda, desconhecidas as causas desua ausência.

QUALIDADESO selecionado da AFA que compareceu

ao Sul-Amcricano é realmente bom. A ter-ceira colocação naquele certame traduzmuita coisa, levando-se em conta que o pri-meiro lugar ficou com a Bolívia c o segundoposto com os paraguaios, estes os melhoresdo Campeonato,

Com apenas uma derrota para a Boll-via, com um tento já na prorrogação, o umaboa vitória sobre o Brasil, por 3 x 0, cmpartiria na qual mostrou-se muito superioro selecionado da AFA virá ao Brasil não sópara disputar uma Taça Roca, mas, commoral bastante para tentar c conseguir leva-Ia para a Argentina.

VALORESO selecionado argentino está constitui-

do de uma mescla de valores jovens conicraques experimentados. Em sua maioriaapresenta jogadores do Chacarita Júnior, dconde é também o técnico Horácio Torres.Nem todos, porém, como titulares. Enquan-to tem a integrá-lo jovens como Inigo e Vas-ques, do Chacarita Júniors, que pela pri-meira vez saem com a seleção, por outrolado apresenta Navarro, Fcrrcyro, ambos do

Independientes, já bastante experimentadosc que na Bolívia mostraram-se excelente»orientadores c controladores dos novos.

Sem dúvida, o que aparece como "co-bra" da equipe é o ponta dc lança Savoy,também do Chacarita Júniors, um bom ele-monto com que conta o selecionado. Finta-dor emérito, atirando com os dois pés, cons-titue-sc no ponto alto do quadro. Com grandevisão de gól, foi o artilheiro do quadro na-quelc certame, e deu muito trabalho às dc-fesas adversárias.

SISTEMAO selecionado argentino atua no siste-

ma 4-2-4 com variações, aliás o mesmo cm-pregado pelo Chacarita Júniors. Embora oponto alto da equipe seja o ataque, rápidoc infillrador, a defesa lambem se destacouna Bolívia com Navarro em plano destaca-do. Não sondo um jogador clássico, pelo seuespírito rie luta, antecipações perfeitas csendo rie cobertura, o zagueiro central podeser considerado um dos melhores jogadoresria seleção.

Agora, nesta oportunidade, o Brasil,com sua formação ideal, poderá e deveráconseguir um melhor resultado diante dosargentinos. Mas não há que negar, o escre-te da AFA, muito embora não esteja forma-do com valores cxponenclais da Argentina,já que Boca Júnior não cedeu nenhum joga-dor c Rivcr Plate somente ricu uin elemento,Dilro, que não virá agora (fraturou a pernana partida com o Brasil), deverá dar muitotrabalho.

RELAÇÃOA lista fie jogadores, dada a conhecer

oficialmente, é a seguinte: goleiros: Andra-ria (Rosário Central) o Rogelio Domingucz(Rivcr Plate); zagueiros: Navarro (lndcpcn-cliente), Inigo e Vazquez (ambos rio Chaca-rita Júniors); médios: Martin c Sacchi (Ra-cing), Fessiano (Argentinos Júniors), Cie-liski (Veloz Sarsficld), Ferreyro (Indepen-cliente) e Batista (R. Central); avanles:Juarcz (Huracan), L. Lopez (Bafield), K.Fernando/, e Mcnotti (Rosário Central), Ju-lio San Lorenzo (Racing), Lallana (Argen-tinos Júniors), c Mario Rodrigues e Savoy(Chacarita Júniors).

Palmeiras oferece dez •milhões por Ililtonmas Fluminense recusa

Depois de não obter su-cesso, há poucos meses,quando tentou pela primeiravez, volta novamente o Pai-meiras a falar na contrata-ção do ponteiro esquerdoHilton, rio Fluminense, Quan-rio Zczé Moreira ainda eratécnico do clube tricolor, és-te recebeu uma proposta ofi-ciosa de um dirigente rioclube bandeirante, pela ca-sa dos quarenta milhões decruzeiros, sem que contudofôsse avante a conversaçãoentre o.s clubes carioca cpaulista.

Desta feita, quando o Pai-meiras pensa cm reforçar oseu quadro para a têmpora-da do certame paulista, cademais, sabendo que o pon-teira mineiro está em litígiocom o Fluminense, volta oPalmeiras a falar no assun-to, oferecendo pelo jogadordez milhões de cruzeiros, im-portància considerada irri-sória pelo Fluminense, quenão deseja negociar o seu"passe" nem mesmo por pre-co mais elevado, por consi-dcrá-lo um jogador útil.

SITUAÇÃOHilton já lem o seu con-

trato expirado com o Flumi-nense. estando há vários diastratando da renovação. O jo-

gador concorda cm recebera quantia oferecida pelo Flu-minense — cento e vintemil cruzeiros mensais —•mas só faz o contrato pnruma temporada, enquanto osdirigentes rie Álvaro Chaveso desejam por dois anos.

Maria Esterem formae mais gorda

SAO PAULO, 11 — Bem mniscnrcln. com muitos Irofrus con-quistados nos diversos torneiosneo_ venceu e afirmando quedará tudo nos Jogos Panarner*-canos, desembarcou no acropor-to de Viracopos, em Campinas,a tenista brasileira Maria EsterBueno.

Drpois de desembaraçada pc-Ia AirãndcRa, a tenista bras.-leira afirmou que, logo após osJonos. realizará uma "tournée"pela Itália, onde participará dcoutro torneio internacional.

ABANDONOU

S''ibrc a incidente em Tortort'1-o. informou Esterzinha queabandonou o jôro e o torneiopor não ter sido atendida emsua snlicitnção. Disse a tenistaque jogava com uma represen-tante norte-amerirana e por di-lersas vezes reclamou do ba-rulho ensurdecedor que fariamos apanhadores dc bolas c pc«-soas que se iniciavam no tênis.ISP>.

Biribavence tchecoe escocês

PRAGA (Teheco-Eslovãquia),— O brasileiro Ublraci Costa (BI-riba), cabeça clc série no Cam-pconato Mundial dc Tênis demesa (individual) que eslá sen-cio disputado nesta Capital, le-vou a melhor hoje, na segundarodada clc simples, c com difi-culdade, sôbrc o jovem tchecoes-lovaco Kuiu. Biriba precisou decinco "sets" (21x15, 21 / ia,18x21, 20x22 c 25x23) para as-segurar a vitória c poder dispu-tar a rodada .seguinte.

Jcrgescn, cia Dinamarca, ven-ceu a Delia, cio Brasil, por 21/13,21/12 e 21/17, em uma partidadc individuais femininos.

Em outra partida, Biriba der-rotou Flobertson, da Escócia, por21/11, 21 '12 e 21 !).

Em duplas masculinas, T.°ah,cia Inglaterra, e Stiúek. da Tcbe-co-Eslováquta, venceram Birib:i eRoth, do Brasil, por 12/21. 21/13.15 21. 21 14 c 21/16. Comola,Alemanha Ocidental, o K. Jo<hansson. da Suécia venceram aGarcia e Gonzalcz rio Peru, por21/15, 23/21 c 21/17.

Legarda e Ratto, rio Peru,venceram Mugnoz c Winderllngcia Itália, por 18/21, 21/1(5, 21/10c 21/12. Christodoulatos c Ko-polous, ria Suécia, venceramDuarte o Kudoglian, do Brasil,por 21. 15, 21/11. 18'21. 11/21 c21/17.

Jung Km) Kan c Yu ChangChum, da. China, derrotaramCabrern e Bríeenn. do Equador,por ausência. (UPI-FP)