j^2j3 -^^ot° da reuters ferj: cl$ ncred jtepots^dtt'deixar'o

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J^2j3 f^on,ev,d6u

-^^ot° da Reuters ^

FERJ: Cl$ 'Ts ncred

JtepoTs^dtT'deixar'o Sanguinetti e o Yice-Presidente Enrique Tarigo saudam a multidao a caminho do Paldcio do Governo superintendencia da Sudene. (PSg. 2)Flamengo, ela assi-nou com a Atl&ntica.

?o»fs: INPC recorde

Sanguinetti restaura Morfra Lima

Sdooum^paSten- aumenta salario __ ^ ___ _ vai desarmar

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i«S= de abril em 85% deillOCraCia no U ruguai OS espiritos

O INPC (Indice Nacional de Pregos Enquanto, dezenas de milhares sauda- mandante-em-Chefe das For^as Armadas, 0 futuro Ministro da Aeronautica,Nacional ao Consumidor) de fevereiro ficou vam nas ruas de Montevideu a volta zelara, "sem espirito de revanchismo", para Brigadeiro Moreira Lima, recebeu do Pre-

Q , , . em cerca de 10%, segundo tecnicos do democracia, o Presidente Julio Maria San- que elas se dediquem h defesa da soberania sidente eleito Tancredo Neves a tarefa

Seca™ acusado Sde IBGE. Se essa estimativa for confirmada guinetti ja assinava, pouco depois de tomar nacional e da Constitui^ao. de"desarmar os espiritos" na sua Forga. A

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US$60 m?lh6esZpor (8°% do INPC semestral) e nos contratos Ele foi intensamente aplaudido quando Shultz, vai se encontrar com o Presidente pra de 15 helicopteros franceses: "Nao souano. AfSbrica, insta- anuais ficara em 174,32%. (Pagina 19) lembrou que, sendo agora tambem o Co- da Nicaragua, Daniel Ortega. (Pagina 13) mais ministro", disse, irritado. (Pagina 3)lada no Parana, ser6inaugurada na terga- Angra dos Reis — Fotode Vldal da Trindade

aos que fazem !|cinema a oportuni- COrE^flO ±0V0

indUstriaenteS 3 CSSa - <t.: V^. '* Congresso, o Presidente Joao Figueircdo

qu^eLage°^ exposi- "colaboragao leal e desprendida" ao Pre-gfio^Ri^Na^ciso, on- - '"'sidente Tancredo Neves, a quem transmi-

mada transvanguar- A^ensa^e^fof rece bi da pebTpresua maneira, o ani- m.

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Mundo *14 se ^ue ° ^e^'s'at'v0 "n^° ser^ mer0

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rim, suspeitos de maeisterio nao ganha liminar Capemi sindico deputado quela^oes com a M£na. C7 11

cilncia' exige redagao contra Sunamam que outro tirou perdeu eleigao

Sels novas galdxias O concurso para o magist6rio publi- O Juiz da 12a Vara Federal do Rio de Destituido ha dois meses das fungoes de O Deputado Murilo Aguiar (PDS-com brilho 500 vezes co nao tert mais prova de redagao, e os Janeiro, Jorge Miguez, concedeu liminar sindico das falidas Agropecuaria Capemi CE), 72 anos, morreu ontem de enfarte,maior que o da nossa candidates que optaram pelos CIEPs favor do Estaleiro Mau& contra a Comissao holding Capemi, o Deputado federal Carlos apds perder a eleiqao para a presiden-f"?® (Centros Integrados de Educagao Publi- de Tomada de Contas Especial da Suna- Alberto De'Carli (PMDB-AM) foi reconduzi- cia da Assembleia Legislativa do Ceara.astrdnomos ameri- ca) e passarem no exame geral, marcado mam, que glosou os cr6ditos da industria da § °nte.m

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canos de Monte Pa- para o dia 17, serao submetidos a uma cnnctmcan naval O petal pirn nupr oarantir tltu,ar da 7 Vara de Falencias e Concordatas, zaga Mota e foi o causador da pro-lomar. (Pagina 6) entrevista, a cargo da FESP (Fundaqao envolvPndo Luiz de Souza Gouv6a' ^ue ao vo,tar de f6rias Pria derrota: nervoso' rasurou 0 seuMSo de oper6rio iu- Escola de Serviqo Publico). A prova t . 8

de 300 milhoes de reformou decisao de seu substhuto, Paulo voto, que empataria a disputa e lhe da-

goslavo, amputada e geral, para 160 mil 63 candidatos, ser4 Pa° ^ . . nuinoes oe Gustavo Rebelo Horta. Um recurso anterior, ria a vitoria, por ser o mais velho dos

conservada unida ao realizada no Rio e em outras 15 cidades dOlares a rede bancaria. Ao presidente da em rela^ao a destituigao na Agropecuaria, candidatos. Proclamado o resultado,t6rax por 65 dias, foi do Estado. A suspensao da prova de Comissao de Tomada de Contas Especial, espera julgamento do Tribunal de Justiga. Aguiar se envolveu numa briga e trocousucessoemse^iant™ redagao implica o afastamento do Vice- Clodoaldo Pinto Filho, o Juiz diz que Com isso De'Carli, j£ reinvestido na holding, empurroes com outro deputado. Abraso por microci- Governador Darcy Ribeiro do concurso mudan§a dos crit6rios contratuais poderii tera de esperar o pronunciamento do Tribunal lh40min, quando ja se havia hospitaliza-rurgia. (Pagina 6) que oferece 15 mil 860 vagas. (Pagina 9) gerar insolvencia comercial. (Pagina 24) para reassumir a Agropecuaria. (Pdgina 24) do, teve o enfarte que o matou. (Pag. 4)

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Montevidéu — Foto da Reuters

Sanguinetti e o Vice-Presidente Enrique Tarigo saúdam a multidão a caminho do Palácio do Governo

Montes de terra desabaram sobre a marina de Piraquara, danificando inúmeros barcos. (Página 7)

TempoEncoberto ainda su-jeito a chuvas espar-sas, com períodos demelhoria. Tempera-tura estável. Foto dosatélite e tempo nomundo, página 18

Cotações

Dólar (compra) Cr$3.931; (venda) Cr$3.951; No paralelo:Cr$ 4.700 e Cr$ 4.900;ORTN: Cr$ 30.316;MVR: Cr$ 87.997'UNIP e UFERJ: Cr$57.070. (Página 20)

Negócios

Presidente da AN-DIMA, Carlos Bran-dão, diz que mudan-ça no cálculo dainflação prejudi-cou, mais que o mer-cado financeiro, osdepósitos do FGTS:(Página 20)O IAA não sabequanto deu de avalàs usinas e coopera-tivas. O presidentedo órgão admite queo valor pode ser su-perior a 300 milhõesde dólares. (Pág. 26)

Esportes

Isabel, afinal, já temtime para disputar aCopa Brasil de vô-lei. Ontem, um diadepois de deixar oFlamengo, ela assi-nou com a Atlântica.(Página 25)

O Botafogo, enquan-to espera Jair Perei-ra, decidiu mudartodo o time para ten-tar a reabilitaçãocontra o Vasco, ama-nhã, no Maracanã.(Página 28)

Nacional

O advogado NélsonSecaf, acusado deenvolvimento com a"Máfia Colombia-na", prometeu aoDPF, em São Paulo,que se apresenta-rá segunda-feira.(Página 7)•f 'Com a PISA — Papelde Imprensa S/A—oBrasil economizaráUS$ 60 milhões porano. A fábrica, insta-lada no Paraná, seráinaugurada na terça-feira. (Pág. 8)

Caderno B

Cineastas queremque o novo Governodê aos que fazemcinema a oportuni-dade de participarda gestão dos assun-tos referentes a essaindústria.Começa hoje no Par-que Lage a exposi-ção Rio Narciso, on-de 33 artistas da cha-mada transvanguar-da homenageiam, àsua maneira, o ani-versário da cidade.

MundoOito foguetes foramlançados contra po-sição do Exército is-raelense no Sul doLíbano, sem causarvítimas. Os israelen-ses impuseram to-que de recolher naregião. (Página 12)O Conselho Superiorda Magistratura daItália está investi-gando as atividadesde sete juizes de Tu-rim, suspeitos de re-lações com a Máfia.(Página 12)

CiênciaSeis novas galáxiascom brilho 500 vezesmaior que o da nossaVia-láctea foramdescobertas pelosastrônomos ameri-canos de Monte Pa-lomar. (Página 6)Mão de operário iu-goslavo, amputada econservada unida aotórax por 65 dias, foireimplantada comsucesso em seu ante-braço por microci-rurgia. (Página 6)

INPC recorde

aumenta salário

de abril em 85%

O INPC (índice Nacional de Preçosao Consumidor) de fevereiro ficouem cerca de 10%, segundo técnicos doIBGE. Se essa estimativa for confirmadana próxima terça-feira, quando será di-vulgado o índice oficial, o reajuste

»salarial em abril atingirá a taxa recordede 85%, pois corresponde ao INPCsemestral até fevereiro. Os aluguéis emabril também terão um aumento inédito.Nos contratos semestrais, o reajuste má-ximo permitido por lei será de 68,64%(80% do INPC semestral) e nos contratosanuais ficará em 174,32%. (Página 19)

Sanguinetti

democracia

Enquanto, dezenas de milhares saúda-vam nas ruas de Montevidéu a volta àdemocracia, o Presidente Júlio Mana San-guinetti já assinava, pouco depois de tomarposse, cerca de 60 decretos e resoluções, eencaminhava à Assembléia Nacional proje-tos de lei propondo anistia "ampla e genero-sa" para os presos políticos e legalizando oPartido Comunista. Foram restabelecidasrelações diplomáticas com a Venezuela,rompidas em 1976.

Ele foi intensamente aplaudido quandolembrou que, sendo agora também o Co-

restaura a

no Uruguai

mandante-em-Chefe das Forças Armadas,zelará, "sem espírito de revanchismo", paraque elas se dediquem à defesa da soberanianacional e da Constituição.

O enviado especial do JORNAL DOBRASIL, Moacyr Werneck de Castro, in-forma sobre a intensa atividade diplomáticaque se desenvolveu à margem das festivida-des. O Presidente da Colômbia, BelisárioBetancur, anunciou que hoje de manhão Secretário de Estado americano, GeorgeShultz, vai se encontrar com o Presidenteda Nicarágua, Daniel Ortega. (Página 13)

Angra dós Reis — Foto de Vidal da Trindade

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Concurso para

magistério não

exige redação

O concurso para o magistério públi-co não terá mais prova de redação, e oscandidatos que optaram pelos CIEPs(Centros Integrados de Educação Públi-ca) e passarem no exame geral, marcadopara o dia 17, serão submetidos a umaentrevista, a cargo da FESP (FundaçãoEscola de Serviço Público). A provageral, para 160 mil 63 candidatos, serárealizada no Rio e em outras 15 cidadesdo Estado. A suspensão da prova deredação implica o afastamento do Vice-Governador Darcy Ribeiro do concursoque oferece 15 mil 860 vagas. (Página 9)

• •

Estaleiro Mauá

ganha liminar

contra Sunamam

O Juiz da 12a Vara Federal do Rio deJaneiro, Jorge Miguez, concedeu liminar afavor do Estaleiro Mauá contra a Comissãode Tomada de Contas Especial da Suna-mam, que glosou os créditos da indústria daconstrução naval. O estaleiro quer garantirseus direitos nas negociações envolvendo opagamento de cerca de 300 milhões dedólares à rede bancária. Ao presidente daComissão de Tomada de Contas Especial,Clodoaldo Pinto Filho, o Juiz diz que amudança dos critérios contratuais poderágerar insolvência comercial. (Página 24)

Juiz repõe na

Capemi síndico

que outro tirou

Destituído há dois meses das funções desíndico das falidas Agropecuária Capemi eholding Capemi, o Deputado federal CarlosAlberto De'Carü (PMDB-AM) foi reconduzi-do ontem à direção apenas da holding pelo Juiztitular da 7a Vara de Falências e Concordatas,Luiz de Souza Gouvêa, que ao voltar de fériasreformou decisão de seu substituto, PauloGustavo Rebelo Horta. Um recurso anterior,em relação à destituição na Agropecuária,espera julgamento do Tribunal de Justiça.Com isso De'Carli, já reinvestido na holding,terá de esperar o pronunciamento do Tribunalpara reassumir a Agropecuária. (Página 24)

Tancredo não

quer salários

comprimidos

O Presidente eleito Tancredo Ne-ves prometeu a representantes de seisdas oito confederações nacionais detrabalhadores que não achatará salá-rios, mas reiterou sua posição de nãoconceder reajustes acima do INPC.Tancredo revelou que anunciará a com-posição de seu ministério na próximasexta-feira, dia 8, ou no dia seguinte.Os Estados não contemplados com mi-nistérios serão compensados com a pre-sidência de empresas estatais, informouo Presidente eleito a deputados fede-rais do PMDB gaúcho.

O Deputado Ulysses Guimarãesalmoça hoje com Tancredo. Vão dis-cutir os últimos acertos para a com-posição da equipe de governo, Aindanão foram escolhidos os futuros minis-tros da Justiça, dos Assuntos Fundiá-rios e do Interior. Ulysses levará umapelo de seus mais próximos amigosno Congresso para que o DeputadoFernando Lyra seja o chefe do Gabine-te Civil. Em audiência que terão tam-bém hoje com Tancredo, os represen-tantes do PMDB do Nordeste reivindi-carão apenas dois cargos do segundoescalão: a presidência do BNDES e asuperintendência da Sudene. (Pág. 2)

Moreira Lima

vai desarmar

os espíritos

O futuro Ministro da Aeronáutica,Brigadeiro Moreira Lima, recebeu do Pre-sidente eleito Tancredo Neves a tarefade"desarmar os espíritos" na sua Força. Acúpula da Aeronáutica dividiu-se em fun-ção da sucessão presidencial. No mesmo diaem que foi convidado, quarta-feira, Morei-ra Lima procurou o Ministro Délio Jardimde Mattos, e ontem encontrou-se novamen-te com ele.

Délio interrompeu uma entrevista aolhe ser feita uma pergunta sobre a com-pra de 15 helicópteros franceses: "Não soumais ministro", disse, irritado. (Página 3)

Figueiredo diz

que vai sair de

"coração leve"

Na última mensagem enviada aoCongresso, o Presidente João Figueiredopede aos parlamentares que dêem sua"colaboração leal e desprendida" ao Pre-sidente Tancredo Neves, a quem transmi-tirá o cargo "de coração leve e tranqüi-lo", A mensagem foi recebida pelos pre-sidentes do Senado, José Fragelli, e daCâmara, Ulysses Guimarães. Fragelli dis-se que o Legislativo "não será merohomologador das decisões palacianas".

Revela-se agora que em novembro,quando Paulo Maluf pressionou Figueire-do para tirar do Governo o MinistroLeitão, este lhe enviou carta sugerindodistanciamento das candidaturas partidá-rias. (Coluna do Castello e página 4)

Enfarte mata

deputado que

perdeu eleição

O Deputado Murilo Aguiar (PDS-CE), 72 anos, morreu ontem de enfarte,após perder a eleição para a presidên-cia da Assembléia Legislativa do Ceará.Ele tinha o apoio do Governador Gon-zaga Mota e foi o causador da pró-pria derrota: nervoso, rasurou o seuvoto, que empataria a disputa e lhe da-ria a vitória, por ser o mais velho doscandidatos. Proclamado o resultado,Aguiar se envolveu numa briga e trocouempurrões com outro deputado. Àlh40min, quando já se havia hospitaliza-do, teve o enfarte que o matou. (Pág. 4)

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8 o 1° caderno d sábado, g/3/88 Política JORNAL DO BRASIL

COLUNA DO CASTELLO

Documento

para a História

EM novembro do ano passado intensificou-

se a pressão do Sr Paulo Maluf para retirarda chefia do Gabinete Civil o Ministro Leitãode Abreu. Em carta do Presidente, datada de21 de novembro, o Ministro analisou a conduta,do (rfwp.rnn, Especialmente-áa-PresidénteJoão

jaeiredõ na sucessão e sugeriu um distancia-mento das candidaturas apontadas pelos parti-dos. O Ministro permaneceu e o Presidentecomportou-se segundo uma linha abstencionis-ta que indicava sua solidariedade com seuMinistro, maior do que a que o prendia ao seucandidato.

Eis a carta do Sr Leitão de Abreu aoPresidente Figueiredo:

"Caro Presidente Figueiredo,Supremo magistrado da Nação, Vossa

Excelência tem procedido exemplarmente nacondução da abertura democrática. Restauroufranquias individuais e políticas. Impôs silênciosobre agravos e punições. Devolveu direitossubjetivos públicos aos que deles se achavamprivados. Presidiu com estrita imparcialidadeas eleições de 1982 para o Congresso Nacional,as assembléias legislativas e o Governo dosEstados. Garantiu a posse dos eleitos. Mante-ve de modo irrepreensível o convívio federati-vo. Assegurou a normalidade da vida política.

Assistiu imperturbável à precipitação, nasfileiras situacionistas, da luta sucessória, de-sencadeada à sua revelia pelo Deputado PauloMaluf. Recebeu delegação para conciliar ascorrentes em conflito e apontar candidato queunisse o partido. Baldados os esforços, quedesenvolveu para indicação de candidato úni-co, Vossa Excelência renunciou ao mandatoque lhe fora deferido. Ao devolver ao partidoo encargo recebido, guardou neutralidade antea disputa, que passou a travar-se entre ospresidenciáveis. Comprometeu-se, no entanto,a prestigiar o vencedor no Colégio Eleitoral.Submeteu-se, diante disso, ao veredito daconvenção que, por maioria de votos, indicouo Deputado Paulo Maluf como candidato dopartido. Acompanhei-o nessa decisão, na espe-rança de poder ajudá-lo a promover a unidadepartidária, necessária à sustentação dõ Go-verno.

Vozes influentes dentro do partido já semanifestavam, então, pela inaceitabilidadedesse candidato. Essas vozes, não obstante oresultado da convenção, se tornaram cada vezmais numerosas. Até que, diante da rejeiçãopronunciada pela maioria dos governadores deEstado, se tornou patente que o candidatoseria irremediavelmente derrotado no Colégio1Eleitoral. Vossa Excelência possuía nítidaconsciência disso. Tanto que declarou ao pró-prio candidato, sem meias palavras, a inviabili-dade da sua candidatura.

A desagregação, o desmantelamento dopartido, causado pela récua inabalável opostaao candidato, assumiu, dentro em breve, pro-porções desastrosamente incontroláveis. Aanálise realista e impessoal do quadro políticosugeriu providência impreterível para salvar opartido e oferecer-lhe perspectivas favoráveisna luta sucessória. Reside essa providência narenúncia do candidáto. Ato dessa naturezapermitiria composição que, em termos altos eimpessoais, proporcionaria a unificação dopartido e ofereceria solução conciliatória parao problema da sucessão presidencial.

Entende o candidato, porém, que, apesarde tudo, a vitória é sua. Que a desunião dopartido não lhe prejudica a expectativa suces-sória. Agarra-se a idéias ilusórias, que lhepermitiriam transformar, no Colégio Eleitoral,a minoria de votos, com que aí conta, emsólida maioria. O erro em que incorre não mepreocuparia se fosse apenas erro jurídico.Sucede que esse erro, além de envolver afrontaa prejulgado proferido pelo egrégio TribunalSuperior Eleitoral, acarreta grave dano aopartido, cujo risco de esfacelamento se agrava-rá perigosamente.

Manter essa orientação é tentativa desuicídio partidário. Importa em desarticulartotalmente o sistema de forças com que oGoverno conta para a sustentação e defesa dasua obra administrativa e política. Implicaabandonar posição que permite negociar pactosocial e político, que tranqüilize a Nação eresguarde o interesse comum dos brasileiros.

A unidade do partido não pode ser preser-vada nas condições em que os conflitos inter-nos da agremiação se desenvolvem. Somentefato novo concorrerá para isso. Esse fatopoderá consistir na adoção, por Vossa Exce-lência, de atitude de imparcialdade em face dasdissenções que dilaceram o partido. Essa atitu-de repercutirá beneficamente no quadro políti-co. Provocará reexame das posições até aquiassumidas. Concorrerá para desanuviar os ho-rizontes partidários e para suscitar ajustespolíticos capazes de superar a crise que ameaçaa estrutura partidária. Colocará Vossa Exce-lência em condições de completar a programa-da abertura democrática, de que é fiador, naposição de magistrado, da qual timbra em nãoafastar-se. Nessa postura, Vossa Excelênciaserá o juiz natural do processo em que terá queocorrer a transferência do poder.

Afetuosamente, Leitão de Abreu."A carta não teve resposta escrita, mas

encaixou-se no comportamento do PresidenteFigueiredo a ponto de desestimular o malufis-mo na sua campanha para remover do Gover-no o Ministro Leitão de Abreu.

CARLOS CASTELLO BRANCO

Tancredo promete

não achatar salário á

Brasília — 0 Presidente eleito Tancredo Neves prome-teu aos seis representantes de Confederações de Trabalha-dores que o visitaram em seu escritório da Fundação GetúlioVargas que não haverá achatamento salarial, mas reiterousua posição de não conceder reajustes acima do 1NPC. Ostrabalhadores entregaram a Tancredo um documento enfo-cando o modelo político brasileiro, a dívida externa, apolítica salarial e de emprego, além de temas como ainflação e a previdência social. __ —

-Jornada ue tiabalho de 40 horas, seguro-desemprego,direito de greve, trimestralidade, reajuste salarial de 110%do 1NPC para quem ganha até cinco salários mínimos e de100% para acima de cinco. Estas são as principais reivindi-cações do documento, que é resultado do Encontro Nacio-nal das Confederações e Federações de Trabalhadoresrealizado em dezembro. Em troca, o Presidente eleito pediua colaboração de todos.

PolíticaA legislação sindical, segundo os trabalhadores, tam-

bém necessita de modificações. Eles querem a revogação dodecreto-lei 1632 que proíbe greve nos setores consideradosessenciais. Consideram urgentes as reformas tributárias,eleitoral, partidárias e sindical e acham que essas questõesprecisam de modificações tão imediatas que não podemesperar pela convocação da Assembléia Nacional Consti-tuinte.

O documento aborda também a necessidade de umapolítica administrativa, econômica e financeira descentrali-zada, e propõe alterações na CLT: extinguindo o contratode experiência; sugere uma distribuição equitativa de terras,a reforma do programa habitacional e a racionalização dosgastos da previdência.

Os trabalhadores consideram indispensável a participa-ção na administração e fiscalização do FGTS, BNH, PIS,Pasep e Previdência Social. Com relação ao salário mínimo,reivindicam que sejam asseguradas ao trabalhador condi-ções de satisfazer suas necessidades básicas e de sua família.

Compareceram ao encontro com Tancredo José Calix-to Ramos, da Confederação Nacional dos Trabalhadores daIndústria; Antônio Alves de Almeida, da ConfederaçãoNacional dos Trabalhadores do Comércio; Orlando Couti-nho, da Confederação Nacional dos Trabalhadores emTransportes Terrestres; Wilson Gomes de Mora, da Confe-deração Nacional dos Trabalhadores em Empresas deCrédito; Miguel Abraão, da Confederação Nacional dosTrabalhadores em Educação e Culturas e Alceu Portocarrei-ro, da Confederação Nacional dos Trabalhadores de Comu-nicações e Publicidade.

Anúnciç do ministério

será feito dia 8 ou 9Recife — O Presidente eleito Tancredo Neves disse que

anunciará o ministério na próxima sexta-feira ou, no maistardar, sábado."Estou em fase de montagem de composiçãodo ministério e espero anunciá-lo no dia oito ou nove do mêsque vem", afirmou. Na verdade, ele se confundiu, pensandoque ainda estivesse no mês de fevereiro.

Na entrevista coletiva, com um tempo previamentemarcado de cinco minutos, o Presidente eleito chegou a tersua voz abafada por funcionários das quatro agências do SulBrasileiro no Recife que, aos gritos, pediam: "Queremossolução, abaixo a intervenção". Ao encerrar a entrevista,ele recebeu os bancários prometendo estudar o caso.

EspetáculoNa entrevista, em que respondeu a apenas quatro

perguntas, Tancredo Neves afastou qualquer possibilidadede as eleições da Mesa da Câmara é do Senado afptarem asrelações de força entre Governo e oposição.

— Foi um espetáculo de democracia* E o importante éisto. Foi um episódio que se encerrou c sè esgotou em simesmo. Ele diz apenas respeito à constituição dã Mesa doSenado.

Tancredo Neves falou sobre o provável Ministro doInterior, Ronaldo Costa Couto, recomendando-o: "Foi meuSecretário de Governo. Tem dado ao meu Estado umacontribuição inestimável. Prestou uma notável colaboraçãoao Governo Faria Lima no Rio de Janeiro, e em Brasíliaocupou as mais altas funções, sendo realmente capacitadopara exercer as mais altas posições na vida administrativa dopaís. Mas é ainda apenas um nome em cogitação".

Ao chegar ao Recife às 18h35min, o Presidente eleitofoi recebido por mais de 50 pessoas, entre elas o Governa-dor Roberto Magalhães, o ex-Governador baiano RobertoSantos, o futuro Ministro Olavo Setúbal, o presidente doPMDB de Pernambuco, Marcos Freire, e o sociólogoGilberto Freyre. Às 20h30min, Tancredo assistiu na Igrejade Nossa Senhora dos Prazeres ao casamento de Ana Clara,filha do Deputado Thales Ramalho.

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..*?@57/* NO RIO E EM SÃO PAULO

I nformaçoes:GTI-VIAGENS E TURISMO LTDA.R. México,111-Gr.404/405-CEP. 20.031Tels.: 252-9450 - 252-9365

252-9516- 252-9351OTi viAGENSETumsMOLTtw. EMBfíATUR 00883.00.41.1 .

Brasília — Foto de Luclano Andradelllll

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Tancredo recebeu reivindicações dos trabalhadores e pediu mais uma vez colaboração

CONSELHO NACIONAL DE

AUTO-REGULAMENTAQAO PUBLICITARIA

CONARCGC/MF. 43.759.851/0001-25

ASSEMBLÉIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIACONVOCAÇÃO

Ficam convocados os associados do CONAR comdireito a voto para se reunirem em AssembléiasGerais Ordinária e Extraordinária que terão lugar nasede social, à Av. Rebouças. 3829, em São Paulo, dia25 de março de 1985, às 14:00 horas em primeiraconvocação ou às 14:30 horas com qualquer núme-ro, para:

I — Em Assembléia Geral Ordinária:Apreciar o relatório e julgar as contas doConselho Superior relativos aos exercícios so-ciai e financeiro encerrados em 31 de dezem-bro de 1984;Em Assembléia Geral Extraordinária:Deliberar sobre proposta do Conselho Supe-rior:objetivando a reforma parcial (artigos 5o, 12,13,14, 32, 33, 34,35, 37, 39, 40, 43, 45, 47,48e 49) e consolidação dos estatutos sociais.

Últimos

nomes vão a

exame hojeBrasília — O Presidente

eleito Tancredo Neves recebehoje para o almoço, na granjado Riacho Fundo, o Presidenteda Câmara dos Deputados,Ulysses Guimarães. A agendado encontro prevê uma dasúltimas rodadas de conversa dacúpula do PMDB para o preen-chimento de ministérios aindasem definição ou convites, co-mo Justiça, Assuntos Fundiá-rios e Interior.

Ulysses discutirá tambémcom Tancredo a estratégia dopróximo Governo para pacifi-car seu próprio partido, oPMDB, abalado pelas disputasde cargos no novo governo eabalado pelos riscos que as can-didaturas oficiais às Mesas daCâmara c do Senado correramdurante sua recente eleição.PRESSÕES

Tancredo não gostou daspressões diretas sobre ele excr-cidas na quinta-feira pela ban-cada federal do PMDB de SãoPaulo. O Governador FrancoMontoro foi acusado de igno-rar os políticos na indicação deministros e chamado agressiva-mente de "mentiroso" peloDeputado Samir Achoa. Umdos presentes chegou a comen-tar com o Presidente eleito, emtom de brincadeira, que a si-tuação dos deputados e sena-dores não era tão ruim assimporque, afinal, em pouco tem-po haveria uma reforma minis-terial.

O clima de insatisfação den-tro do PMDB não se restringea São Paulo. Parlamentares

- prevêem dificuldades para olíder Pimenta da Veiga unir abancada, de onde saíram ascandidaturas dissidentes dosDeputados Alencar Furtado eWalber Guimarães (ambos doParaná) à Presidência da Câ-mara; e a do Deputado Oswal-do Lima Filho (PE) à lide-rança.

A formação do colégio device-líderes poderá reavivar asdissensões, se não forem dadascompensações às correntes der-rotadas nas disputas desta se-mana. Ulysses continua a so-ffer contestação de pemedebis-tas inconformados com sua de-cisão de acumular as presidên-cias do PMDB e da Câmara.

PMDB pediráa Sudene

eo BNDESBrasília — Na reunião que

terão hoje com o Presidenteeleito Tancredo Neves, naGranja do Riacho Fundo, osrepresentantes do PMDB noNordeste reivindicarão apenasdois cargos do segundo esca-lão: a presidência do BNDES ea superintendência da Sudene.

O presidente do PMDB dePernambuco, ex-Senador Mar-cos Freire, disse em Recife quenão comparecerá ao encontrocom Tancredo. Ele foi aconse-lhado a não ir porque seuscompanheiros vão reivindicarque seja indicado para o, minis-tério.

Para o BNDES será propos-to o economista Rômulo Al-meida. Para a Sudene, quatronomes: Celso Furtado, ,mem-bro da Copag; Linaldo Cavai-canti, presidente do CNPq etambém indicado pelos gover-nadores da região; SebastiãoSimões, ex-diretor da Petro-brás no Governo João Goulart;e Aluizio Pimenta, presidénteda Fundação João Pinheiroi

Sáo Paulo, 20 de fevereiro de 1985.

PETRÔNIO CORRÊAPresidente (P

REPOUSO PARAIDOSOS

No excelente clima de Petró-polis, apaitamentos comple-[os, área de 48 mil rrt2. comfloresta virgem aos fundos,piscina, hortas e fruticultura pa-ra lazer leite de curral e serviçocompleto de hotelaria, médicoe dentista Mensalidade poipessoa Cr$ 740.000 e casa'Cr$ 940.000 com lefeiçòes inciuídas. Tratar pelo telefone221 1573

Futuros ministros começam

a trabalhar em suas pastas

BrasfUa — Formalidades à parte, pelomenos oito futuros ministros do GovernoTancredo Neves já estão agindo em seusrespectivos ministérios, conhecendo a máqui-na administrativa e discutindo a nomeação deseus principais colaboradores.'

Apesar de se mostrarem comedidos diantedos microfones e câmeras dos jornalistas,Francisco Dornelles (Fazenda), Affonso Ca-margo (Transportes), Almir Pazzianotto (Tra-balho), Antônio Carlos Magalhães (Comuni-cações), Pedro Simon (Agricultura), FernandoLyra (Gabinete Civil), João Sayad (Planeja-mento) e Aureliano Chaves (Minas c Energia)já estão se preparando para as funções que osaguardam a partir de 15 de março.

O pioneiroDesenvolto em seu pioneirismo e com uma

atuação que eventualmente ecoa em outrasáreas do Governo, Francisco Dornelles che-gou a viajar até Paris, poucos dias antes docarnaval, para 50 minutos de conversa com odiretor-executivo do Fundo Monetário Inter-nacional (FMI), Jacques de Larosiére. Alémdisso, vem circulando no eixo Rio-São Paulo-Brasília para formar o segundo escalão doMinistério da Fazenda. Há pelo menos 15 diasdespacha diariamente com Tancredo Nevesnas manhãs da Granja do Riacho Fundo.

Outro que passou a se aprofundar nosmeandros administrativos do Governo foi oSenador Affonso Camargo. Na manhã daúltima quinta-feira, por exemplo, ele se debru-çou sobre o organograma e as particularidadesdo Ministério dos Transportes.'Almir Pazzia-notto, no mesmo dia, esteve reunido com oMinistro Murilo Macedo. Assuntos: a reformada atual legislação trabalhista e a perspectivade enfrentamento de greves no setor metalúr-gico logo no início do Governo TancredoNeves.

Na mesma quinta-feira, João Sayad insta-lou-se numa sala contígua à do gerente daagência do Banespa da Avenida W-3 Sul edisparou telefonemas em todas as direções poronde passarão suas futuras atribuições deMinistro do Planejamento. Depois, passoupelo Senado para conversar com o SenadorFernando Henrique Cardoso, e foi até o escri-

tório de Tancredo para conhecer pcssoalrrieri-te, um a um, os principais colaboradores dópresidente eleito.

O ex-Governador Antônio Carlos Maga-Ihães, que saiu anteontem do mesmo escritórioformalmente convidado para o Ministério dasComunicações, já está marcando reuniões detrabalho para a próxima semana. Além dissó',teorizou sobre um estilo de atuação cujacaracterística é a de o ministro escolher, sobe-rano, o seu segundo escalão, para dcpíjssubmeter a escolha a eventuais vetos ou reStn-ções do Presidente,

O Senador Pedro Simon, mesmo envolvi-do com as tensas articulações que precederamas eleições para presidente do Senado, tam-bém está dedicando parte de seu tempo áòestudo da situação do Ministério da Agricultu-ra e dos projetos que pretende colocar emprática. O Vice-Presidente Aureliano Chaves,Ministro confirmado pelas definitivas palavi;ãsdo próprio Tancredo, esteve no Rio antéòn-tem para discutir com o cx-Presidente Geisej aindicação de Hélio Beltrão ou Paulo Beiottipara a presidência da Petrobrás, empresa quese tornou uma espécie de feudo geiselista liâmáquina do Estado.

O Deputado Fernando Lyra, com a discri-ção que tem marcado seu comportamentodesde quando seu nome desbancou o de Âf-fonso Camargo nas especulações sobre o jmií-ro ocupante do Gabinete Civil, já começou aagir como Ministro. Suas articulações paraassegurar a vitória do Deputado Pimenta daVeiga na luta pela liderança do PMDB foramdecisivas: ele grudou no telefone, promoveureuniões e atuou nos corredores do Congressocomo virtual emissário do Presidente eleito.Venceu uma batalha que é apenas uma amOS-tra do que encontrará pela frente, a partir dómomento cm que se instalar no Palácio dóPlanalto.

Às vésperas da Nova República, pelo me-nos um político viu-se no constrangimento deretroceder nos preparativos.

Vítima das turbulências da rota de escolhado futuro Ministro da Habitação e Sancamcn-to, o Governador do Ceará Gonzaga Mota,cancelou uma reunião com líderes dos mutuq-rios do BNH.

Bush chega tarde e não

chefia delegação dos EUABrasília —¦ O Vice-Presidente americano

George Bush, não será mais oChefe da Delegação dos Estados Unidos àscerimônias da posse do Presidente TancredoNeves. Ele chegará muito tarde a Brasília — às23 horas do dia 14 — para apresentar ascredenciais ao Presidente João Figueiredo noPalácio do Planalto. Assim, a chefia da comiti-va norte-americana vai ser exercida pelo Em-baixador em Brasília, Diego Asencio.

No seu projeto original de viagem, subme-tido ao Itamarati, Bush pretendia abreviar aomáximo sua. estada cm Brasília. Além dechegar na noite de 14, pretendia deixar acidade no final da tarde do dia 15, antesmesmo da festa da posse, no Itamarati. Aca-bou, contudo, atendendo às ponderações docerimonial brasileiro, admitindo só viajar namanhã seguinte.

Peso DemaisNão apenas em matéria de horários, mas

também de automóvel, Bush cria problemaspara a organização da festa da posse, no dia15. É que o Cadillac blindado, a ser utilizadopor ele na visita ao Brasil, pesa seis toneladase, por isso, não pode seguir o roteiro oficialdos outros convidados mais importantes, gal-gando a rampa interna que dá acesso aoPalácio Itamarati pela lateral da SecretariaGeral. Em razão do seu peso, o carro terá deficar parado na rua, deixando ao Vice-Presidente americano a alternativa de embar-car em outro veículo mais leve para completaro roteiro ou seguir a pé como um convidadocomum.

Também no setor do bufê para a festa daposse, o Itamarati está tendo surpresas. Fran-cisco Gagaliardi, responsável pelo serviço,decidiu não reduzir num só centavo o custodos pratos, embora do orçamento original(cujo preço o Itamarati ainda mantém emsigilo) constassem lagostas e camarões, maistarde retirados do cardápio.

O Itamarati conta com uma verba globalde Cr$ 7,2 bilhões aberta pela Seplan paraatender às despesas com a posse do PresidenteTancredo Neves.

Toldos protetoresAo fim de três semanas de trabalho, uma

equipe do Arsenal de Marinha do Rio deJaneiro, sob o comando de uni Capiião-Tenente está terminando a instalação dostoldos brancos e armações metalicas que vãoprotegei da chuva os convidados para a testada posSe do Presidente Tancredo Neves.

Embora seus custos tenham sido reduzidospraticamente ao material— tubos, lonas, còr-das, ilhoses, soldas e pranchas de madejr$,transporte e hospedagem de operários especial-lizados — a instalação desses toldos para as '

quatro principais entradas do Palácio Tiraden-tes está orçada em Cr$ 850 milhões.

Eles, porém, não vão servir apenas à possede Tancredo, mas a todas as futuras solenida^des e recepções oficiais que venham a serealizar futuramente. Podem ser armados edesarmados sem maiores dificuldades.

Expedição de convitesNuma sala isolada do subsolo do Itamarà-

ti, sem janelas, telefone ou contato com omundo exterior — a salvo dos pedidos.eperguntas — a equipe de funcionários doCerimonial incumbida de subscrever os trêsmil convites para a posse do Presidente Tan-credo Neves não vai descansar no fim dasemana, pois a sua tarefa tem de estar pronta;com a maior antecedência possível, em relaçãoao dia 15. Dois diplomatas e quatro funcionáírios administrativos do Ministério das Rela-ções Exteriores cuidam desse trabalho, desdea última segunda-feira.

— Os senhores poderiam informar se <omeu nome está na lista?

É a consulta mais freqüente por pessoasaflitas em saber se estão ou não incluídas nalistagem oficial de convidados, se podem ounão alugar smoking ou encomendar o vestido ácostureira.

Quase sempre ficam sem resposta, pois aslistas estão ainda sendo preparadas com aajuda de um computador que combina, segurf-do categorias, os nomes que constam doscatálogos do Governo, das relações de perso-nalidades das sociedades do Rio. Belo Hori-zonte, São Paulo e outras capitais, e ainda dosnomes avulsos que o próprio Presidente eleito,através de auxiliares. faz chegar ao Itamarati;

Teste positivoAo contrário do George Bush, que tèi$

dificuldades para utilizar o seu carro, bastantepesado, o Rolls Royce negro modelo coupè,que servira à mulhei de Tancredo Riso leraNeves, não lera nenhum piobit ml paia ciraglar no próximo dia 15 >} í

O carro que servira á futura PrimeiraDama apesai dt paiado há longo tempo (iagaragem do Mimsieuo üas Relações hxteiiores reagiu bem a um u-\te realiiíüo onteftvSeus sistgmàS eletiuu ue carbujiiçaü e defreios estão em excelentes condições ih umservaçáo.

REPOUSO PARAID0S0S

No excelente clima de Petrb-polis. apaitamentos comple-tos, £rea de 48 mil m2. comfloresta virgem aos fundos,piscina, hortas e fruticultura pa¬ra lazer leite de curral e servigocompleto de hotelaria. m6dicoe dentista Mensalidade poipessoa CrS> 740.000 e casa'Cr$ 940.000 com lefeivdes inciuldas. Tratar pelo telefone221-1573

Recife — Foto de Nathanael Guedes

franquias individuals e poHticas. Impds silencio Ulinte0 documento aborda tamb6m a necessidadc de uma ^sobre agravos e pumgoes. Devolveu direitos p0Htica administrativa, econ6mica e financeira descentrali- Thales Ramalho.' Entre os convidados, o Governador Roberto Magalhaes (U)subjetivos publicos aos que deles se acnavam zada c prop5e altera<;6es na CLT: extinguindo o contratoprivados. Presidiu com estrita imparcialidade dc expcricncia; sugere uma distribuiqao equitativa de terras, , -. jjf |as eleigoesde 1982 para o Congresso Nacional, a rcforma do programa habitacional e a raciohalizacao dos TJhimOS H ctpflnC ffllP TIQA P*£1H ll rlT*PITIas assembl6ias legislativas e o Governo dos gastos da previdencia. 1JOICIU.UO MU^ IiU ^UXtiAU v>

Estados. Garantiu a posse dos eleitos. Mante- rmu^pk"VP rip modo irreDreensfvel o convivio federati- qao na administraqao e fiscalizacjao do FGTS, BNH, Flj>,ve de modo irrepreensivei o convivu, icui idgncia

Social. Com relaqao ao sal A no minimo,vo. Assegurou a normalidade da v.da politics. SS qf sejam asseguradas ao trabalhador condi-

Assistiu imperturbdvel & precipitagao, nas ?-es de satjsfazer suas necessidades basicas e de sua fami'lia.fileiras situacionistas, da luta sucessbria, de- Compareceram ao encontro com Tancredo Jos6 Calix-sencadeada & sua revelia pelo Deputado Paulo t0 Ramos, da Confederal Nacional dos Trabalhadores da

Maluf. Recebeu delegacao para conciliar as Industria; Ant6nio Alves de Almeida, da Confederaqaornrrentes em conflito e apontar candidato que Nacional dos Trabalhadores do Comdrcio; Orlando Couti-correntes em contlito e aponiar wnuiudi 4 da Confedera,ao Nacional dos Trabalhadores emumsse o partido. Baldados os esforjos, Tra;sportes Terrestres; Wilson Gomes de Mora, da Confe-desenvolveu para mdicasSo de candidato urn- dera(;a0 Nacional dos Trabalhadores em Empresas deco, Vossa Excelfincia renunciou ao mandato Credito; Miguel Abraao, da Confederal Nacional dosque lhe fora deferido. Ao devolver ao partido Trabalhadores em Educaqao e Culturas e Alceu Portocarrei-o encargo recebido, guardou neutralidade ante j-q| da Confederatjao Nacional dos Trabalhadores de Comu-a disputa, que passou a travar-se entre os nicaqoes e Publicidade.

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II 252-9516- 252-9351OTI VIACeWS E TUWSMO LTDft. £MB RA TUR 00883.00.41.1 y

8 ? Io caderno o sábado. 8/3/86,0 8° Cliohê PolíticaJORNAL DO BRASIL

coluna do castello Tancredo promete não achatar salários

f"———'—————————————

Documento

para a História

EM novembro do ano passado intensificou-

se a pressão do Sr Paulo Maluf para retirarda chefia do Gabinete Civil o Ministro Leitãode Abreu. Em carta do Presidente, datada de21 de novembro, o Ministro analisou a condutado Governo, especialmente do Presidente JoãoFigueiredo na sucessão e sugeriu um distancia-mento das candidaturas apontadas pelos parti-dos. O Ministro permaneceu e o Presidentecomportou-se segundo uma linha abstencionis-ta que indicava sua solidariedade com seuMinistro, maior do que a que o prendia ao seucandidato.

Eis a carta do Sr Leitão de Abreu aoPresidente Figueiredo:

"Caro Presidente Figueiredo,Supremo magistrado da Nação, Vossa

Excelência tem procedido exemplarmente nacondução da abertura democrática. Restauroufranquias individuais e políticas. Impôs silênciosobre agravos e punições. Devolveu direitossubjetivos públicos aos que deles se achavamprivados. Presidiu com estrita imparcialidadeas eleições de 1982 para o Congresso Nacional,as assembléias legislativas e o Governo dosEstados. Garantiu a posse dos eleitos. Mante-ve de modo irrepreensível o convívio federati-vo. Assegurou a normalidade da vida política.

Assistiu imperturbável à precipitação, nasfileiras situacionistas, da luta sucessória, de-sencadeada à sua revelia pelo Deputado Paulo

j Maluf. Recebeu delegação para conciliar asI correntes em conflito e apontar candidato que

unisse o partido. Baldados os esforços, quedesenvolveu para indicação de candidato úni-co, Vossa Excelência renunciou ao mandato

que lhe fora deferido. Ao devolver ao partidoo encargo recebido, guardou neutralidade antea disputa, que passou a travar-se entre os

presidenciáveis. Comprometeu-se, no entanto,a prestigiar o vencedor no Colégio Eleitoral.Submeteu-se, diante disso, ao veredito daconvenção que, por maioria de votos, indicouo Deputado Paulo Maluf como candidato do

partido. Acompanhei-o nessa decisão, na espe-rança de poder ajudá-lo a promover a unidade

partidária, necessária à sustentação do Go-verno.

Vozes influentes dentro do partido já semanifestavam, então, pela inaceitabilidadedesse candidato. Essas vozes, não obstante oresultado da convenção, se tornaram cada vezmais numerosas. Até que, diante da rejeiçãopronunciada pela maioria dos governadores deEstado, se tornou patente que o candidatoseria irremediavelmente derrotado no ColégioEleitoral. Vossa Excelência possuía nítidaconsciência disso. Tanto que declarou ao pró-prio candidato, sem meias palavras, a inviabili-dade da sua candidatura.

A desagregação, o desmantelamento' do

partido, causado pela récua inabalável opostaao candidato, assumiu, dentro em breve, pro-porções desastrosamente incontroláveis. Aanálise realista e impessoal do quadro políticosugeriu providência impreterível para salvar o

partido e oferecer-lhe perspectivas favoráveisna luta sucessória. Reside essa providência narenúncia dó candidato. Ato dessa naturezapermitiria composição que, em termos altos eimpessoais, proporcionaria a unificação dopartido e ofereceria solução conciliatória parao problema da sucessão presidencial.

Entende o candidato, porém, que, apesarde tudo, a vitória é sua. Que a desunião do

partido não lhe prejudica a expectativa suces-sória. Agarra-se a idéias ilusórias, que lhepermitiriam transformar, no Colégio Eleitoral,a minoria de votos, com que aí conta, emsólida maioria. O erro em que incorre não mepreocuparia se fosse apenas erro jurídico.Sucede que esse erro, além de envolver afrontaa prejulgado proferido pelo egrégio TribunalSuperior Eleitoral, acarreta grave dano aopartido, cujo risco de esfacelamento se agrava-rá perigosamente.

Manter essa orientação é tentativa desuicídio partidário. Importa em desarticulartotalmente o sistema de forças com que oGoverno conta para a sustentação e defesa dasua obra administrativa e política. Implicaabandonar posição que permite negociar pactosocial e político, que tranqüilize a Nação eresguarde o interesse comum dos brasileiros.

A unidade do partido não pode ser preser-vada nas condições em que os conflitos inter-nos da agremiação se desenvolvem. Somentefato novo concorrerá para isso. Esse fatopoderá consistir na adoção, por Vossa Exce-lência, de atitude de imparcialdade em face dasdissensões que dilaceram o partido. Essa atitu-de repercutirá beneficamente no quadro políti-co. Provocará reexame das posições até aquiassumidas. Concorrerá para desanuviar os ho-rizontes partidários e para suscitar ajustespolíticos capazes de superar a crise que ameaçaa estrutura partidária. Colocará Vossa Exce-lência em condições de completar a programa-da abertura democrática, de que é fiador, naposição de magistrado, da qual timbra em nãoafastar-se. Nessa postura, Vossa Excelênciaserá o juiz natural do processo em que terá queocorrer a transferência do poder.

Afetuosamente, Leitão de Abreu."A carta não teve resposta escrita, mas

encaixou-se no comportamento do Presidente.Figueiredo a ponto de desestimular o malufis-mo na sua campanha para remover do Gover-no o Ministro Leitão de Abreu.

CARLOS CASTELLO BRANCO

Brasília — O Presidente eleito Tancrcdo Neves pronieteu aos seis representantes de Confederações de Trabalha-dores que o visitaram cm seu escritório da Fundação GetúlioVargas que não haverá achatamento salarial, mas reiterousua posição de não conceder reajustes acima do 1NPC. Ostrabalhadores entregaram a Tancrcdo um documento enfo-cando o modelo político brasileiro, a dívida externa, apolítica salarial e de emprego, além de temas como ainflação e a previdência social.

Jornada de trabalho de 40 horas, seguro-desemprego,direito de greve, trimestralidade, reajuste salarial de 110%do 1NPC para quem ganha até cinco salários mínimos e de100% para acima de cinco. Estas são as principais reivindi-cações do documento, que é resultado do Encontro Nacio-nal das Confederações e Federações de Trabalhadoresrealizado em dezembro. Em troca, o Presidente eleito pediua colaboração de todos.

PolíticaA legislação sindical, segundo os trabalhadores, tam-

bém necessita de modificações. Eles querem a revogação dodecreto-lei 1632.que proíbe greve nos setores consideradosessenciais. Consideram urgentes as reformas tributárias,eleitoral, partidárias e sindical e acham que essas questõesprecisam de modificações tão imediatas que não podemesperar pela convocação da Assembléia Nacional Consti-tuinte. .

O documento aborda também a necessidade de umapolítica administrativa, econômica e financeira descentrali-zada, e propõe alterações na CLT: extinguindo o contratode experiência; sugere uma distribuição equitativa de terras,a reforma do programa habitacional e a racionalização dosgastos da previdência.

Os trabalhadores consideram indispensável a participa-ção na administração e fiscalização do FGTS, BNH, PIS,Pasep e Previdência Social. Com relação ao salário mínimo,reivindicam cjue sejam asseguradas ao trabalhador condi-ções de satisfazer suas necessidades básicas e de sua família.

Compareceram ao encontro com Tancredo José Calix-to Ramos, da Confederação Nacional dos Trabalhadores daIndústria; Antônio Alves de Almeida, da ConfederaçãoNacional dos Trabalhadores do Comércio; Orlando Couti-nho, da Confederação Nacional dos Trabalhadores emTransportes Terrestres; Wilson Gomes de Mora, da Confe-deração Nacional dos Trabalhadores em Empresas deCrédito; Miguel Abraão, da Confederação Nacional dosTrabalhadores em Educação e Culturas e Alceu Portocarrei-ro, da Confederação Nacional dos Trabalhadores de Comu-nicações e Publicidade.

O padrinho Tancredo aguarda no altar a chegada de Ana Ciara, conduzida pelo pai,Thales Ramalho. Entre os convidados, o Governador Roberto Magalhaes (D)

Estados que não ganharem

ministério terão estatais .

Na página 19, sindicatos patronais ameaçam suspendernegociações se houver greve no ABC paulista

No dia 8 ou 9, o

anúncio da equipe

Recife _ o Presidente eleito Tancredo Neves disse queanunciará o ministério na próxima sexta-feira ou, no maistardar, sábado."Estou em fase de montagem de composiçãodo ministério e espero anunciá-lo no dia oito ou nove do mêsque vem", afirmou. Na verdade, ele se confundiu, pensandoque ainda estivesse no mês de fevereiro.

Na entrevista coletiva, com um tempo previamentemarcado de cinco minutos, o Presidente eleito chegou a tersua voz abafada por funcionários das quatro agências do SulBrasileiro no Recife que, aos gritos, pediam:

"Queremos

solução, abaixo a intervenção". Ao encerrar a entrevista,ele recebeu os bancários prometendo estudar o caso.

EspetáculoNa entrevista, em que respondeu a apenas quatro

perguntas, Tancredo Nevtís afastou qualquer possibilidadede as eleições da Mesa da Câmara e do Senado afetarem asrelações de força entre Governo e oposição.

— Foi um espetáculo dc democracia. E o importante éisto. Foi um episódio que se encerrou e se esgotou em simesmo. Ele diz apenas respeito à constituição da Mesa doSenado.

Tancredo Neves falou sobre o provável Ministro doInterior, Ronaldo Costa Couto, recomendando-o: "Foi meuSecretário de Governo. Tem dado ao meu Estado umacontribuição inestimável. Prestou uma notável colaboraçãoao Governo Faria Lima no Rio de Janeiro, e em Brasíliaocupou as mais altas funções, sendo realmente capacitadopara exercer as mais altas posições na vida administrativa dopaís. Mas é ainda apenas um nome em cogitação".

Ao chegar ao Recife às 18h35min, o Presidente eleitofoi recebido por mais de 50 pessoas, entre elas o Governa-dor Roberto Magalhães, o ex-Governador baiano RobertoSantos, o futuro Ministro Olavo Setúbal, o presidente doPMDB de Pernambuco, Marcos Freire, e o sociólogoGilberto Freyre. Às 20h30min, Tancredo assistiu na Igrejade Nossa Senhora dos Prazeres ao casamento de Ana Clara,filha do Deputado Thales Ramalho.

Últimos

nomes vão a

exame hojeBrasília — O Presidente

eleito Tancredo Neves recebehoje para o almoço, na granjado Riacho Fundo, o Presidenteda Câmara dos Deputados,Ulysses Guimarães. A agendado encontro prevê uma dasúltimas rodadas de conversa dacúpula do PMDB para o precn-chimento de ministérios aindasem definição ou convites, co-mo Justiça, Assuntos Fundiá-rios e Interior.

Ulysses discutirá tambémcom Tancredo a estratégia dopróximo Governo para pacifi-car seu próprio partido, oPMDB, abalado pelas disputasde cargos no novo governo eabalado pelos riscos que as can-didaturas oficiais às Mesas daCâmara e do Senado correramdurante sua recente eleição.PRESSÕES

Tancrcdo não gostou daspressões diretas sobre ele exer-cidas na quinta-feira pela ban-cada federal do PMDB de SãoPaulo. O Governador FrancoMontoro foi acusado de igno-rar os políticos na indicação deministros e chamado agressiva-mente de "mentiroso" peloDeputado Samir Achoa. Umdos presentes chegou a comen-tar com o Presidente eleito, emtom de brincadeira, que a si-luação dos deputados e sena-dores não era tão ruim assimporque, afinal, cm pouco tem-po haveria uma reforma minis-tcrial.

O clima de insatisfação den-tro do PMDB não se restringea São Paulo. Parlamentaresprevêem dificuldades para olíder Pimenta da Veiga unir abancada, de onde saíram ascandidaturas dissidentes dosDeputados Alencar Furtado eWalbcr Guimarães (ambos doParaná) à Presidência da Câ-mara; e a do Deputado Oswal-do Lima Filho (PE) à lide-rança.

A formação do colégio device-líderes poderá reavivar asdissensões, se não forem dadascompensações às correntes der-rotadas nas disputas desta se-mana. Ulysses continua a so-frer contestação de pemedebis-tas inconformados com sua de-cisão de acumular as presidên-cias do' PMDB e da Câmara.

Brasília — Os Estados não contempladoscom ministérios serão compensados com presi-dências de empresas estatais, informou o Prc-sidente eleito Tancredo Neves aos deputadosfederais do PMDB gaúcho, sem especificarnomes ou cargos.

Tancredo confirmou também que o Sena-dor Pedro Simon (RS) será o futuro Ministroda Agricultura, segundo contou à saída daaudiência o coordenador da bancada gaúcha,Siegfried Heuser:"Estávamos fazendo uma série de reivindi-cações no setor agrícola e o Presidente nosinterrompeu: "Isso é com o Simon, que é oMinistro da Agricultura."

BrossardOs deputados gaúchos reivindicaram a

nomeação dc Paulo Brossard:— Presidente, gostaríamos de ter o Sena-

dor Brossar no Ministério da Justiça...Tancrcdo voltou a interromper o deputado

que falava: "Eu também gostaria muito de tê-lo como Ministro". A impressão dos depu-

tados é de que não há definição para oMinistério da Justiça, pelo tom do comentário.Este c o mesmo sentimento do presidente doBanco do Estado de Minas Gerais, José HugoCastelo Branco, que almoçou com TancredoNeves, ontem, no apartamento da Supcrqua-dra 206 Sul.

Para ele, ainda há indefinições quanto aJustiça, Assuntos Fundiários, Previdência eGoverno do Distrito Federal, função para aqual está sendo cogitado. "Mas ele não falanada", assegurou Castelo Branco, negandoque tenha recebido qualquer convite. O anún-cio do nome do novo Governador do DFdeverá ser feito junto com todo o Ministério.

Antes de viajar para Recife, acompanhadodc José Sarney e Marco Maciel, TancrcdoNeves não quis falar com os jornalistas. Bem-humorado, preferiu fazer uma brincadeira.Abraçando uma repórter, sua conhecida, ia-lou: "Vocc me abandonou, ouvi dizer queandas com novos amores c não queres maisnada comigo".

Um apelo: Lyra no Gabinete Civil

Brasília — O O presidente do PMDB e daCâmara dos Deputados, Ulysses Guimarães,ouviu um apelo informal de alguns de seusprincipais amigos no Congresso para que inter-ceda junto ao Presidente eleito Tancredo Ne-ves em favor da designação do DeputadoFernando Lyra (PE) para um ministério, depreferência para a chefia do Gabinete Civil.

O apelo foi feito ontem durante um almo-ço do Restaurante Tarantella, do qual tambémparticipou a mulher de Ulysses, Dona Mora.Estavam presentes os senadores FernandoHenrique Cardoso (SP), Pedro Simon (RS) eSevero Gomes (SP), os deputados Pimenta daVeiga (líder na Câmara) e Heráclito Fortes(PI) e o ex-Produrador-Geral da RepúblicaWaldir Pires.

Pires e SimonUlysses conversou longamente — quase

todo o almoço — sobre a composição doministério e as eleições desta semana no Con-gresso, para as presidências da Câmara e doSenado e para a liderança do partido naCâmara. E ouviu de Fernando Henrique umarevelação: Tancredo, apesar de todas as notí-cias publicadas pela imprensa, jamais falara aqualquer um dos presentes que Lyra seriaChefe do Gabinete Civil. Ulysses, então, fri-sou que nem a ele próprio Tancredo disseraalgo a respeito. — Mas, se depender de nós,Fernando Lyra será ministro — completouPedro Simon a esta altura da conversa, obten-do a aprovação geral.

E Fernando Henrique, ao retornar a seugabinete no Senado, encontrou um recado deFernando Lyra: "Vou viajar às 15h e precisourgentemente falar com vocc antes disso'.Tarde demais. Eram quase Ifíh e Lyra já haviaembarcado para Recife, onde toda a cúpulapcmedebista assistiria, à noite, ao casamentoda filha do Deputado Thales Ramalho (PDS-PE).

. No almoço, Ulysses confirmou que doisdos presentes seriam ministros: Waldir Pires,da Previdência Social, e Pedro Simon, daAgricultura. Mas Pires contou ao grupo que,apesar de todos os recados que recebera dopróprio Ulysses e dos governadores Josc Ri-cha, do Paraná, e Franco Montoro, de SãoPaulo, jamais havia sido convidado ou sonda-do por Tancredo, diretamente.

Ainda segundo Ulysses, o Senador MauroBorges, de Goiás, não será ministro. E confi-dcnciou mais: que o Governador íris Rezende,na sua conversa com Tancredo, semana passa-da, no Riacho Fundo, reivindicou apenascargos de segundo escalaõ, em órgãos quefossem diretamente ligados aos interesses doEstado. Muito mais condizentes — frisou —com o estilo de governo de íris.

Ulysses também comunicou a FernandoHenrique Cardoso que Tancredo Neves insisteem tê-lo no ministério.

— Eu posso até ser um caso único nahistória da República, Deputado. Mas eu nãoquero mesmo ser ministro — respondeu oSenador.

? NO RIO E EM SÂO PAULOinformações:GTI-VIAGENS E TURISMO LTDA.R. México,111-Gr.404/405-CEP. 20.031Tels.: 252-9450 - 252-9365

_ .. 252-9516- 252-9351OTI VIAGENS ETUWSMOLTDA. EMBRATUR 00883.00.41.1 ^

Bush chega tarde e não

pmdb pedirá chefia delegação dos EUACL SlldcTlG atpnrle.r às desnesas com a Dosse do Presider

CONSELHO NACIONAL DE

AUTO-RECULAMENTAÇÃO PUBLICITÁRIA

CONARCGC/MF. 43.759.851/0001-25

ASSEMBLÉIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIACONVOCAÇÃO

Ficam convocados os associados do CONAR comdireito a voto para se reunirem em AssembléiasGerais Ordinária e Extraordinária que terão lugar nasede social, à Av. Rebouças, 3829, em São Paulo, dia25 de março de 1985, às 14:00 horas em primeiraconvocação ou às 14:30 horas com qualquer núme-ro, para:

— Em Assembléia Geral Ordinária:Apreciar o relatório e julgar as contas doConselho Superior relativos aos exercícios so-ciai e financeiro encerrados em 31 de dezem-bro de 1984;

II _ Em Assembléia Geral Extraordinária:Deliberar sobre proposta do Conselho Supe-rior:objetivando a reforma parcial (artigos 5o, 12.13, 14, 32, 33, 34, 35, 37, 39, 40, 43, 45, 47, 48e 49) e consolidação dos estatutos sociais.

São Paulo, 20 de fevereiro de 1985.

PETRÔNIO CORRÊAPresidente

e o BNDESBrasília — Na reunião que

terão hoje com o Presidenteeleito Tancredo Neves, naGranja do Riacho Fundo, osrepresentantes do PMDB noNordeste reivindicarão apenasdois cargos do segundo esca-lão: a presidência do BNDES ea superintendência da Sudene.

O presidente do PMDB dePernambuco. ex-Senador Mar-cos Freire, disse em Recife quenão comparecerá ao encontrocom Tancredo. Ele foi aconse-lhado a não ir porque seuscompanheiros vão reivindicarque seja indicado para o minis-tério.

Para o BNDES será propos-to o economista Rômulo Al-meida. Para a Sudene, quatronomes: Celso Furtado, mem-bro da Copag; Linaldo Cavai-'cantil

presidente do CNPq etambém indicado pelos gover-nadores da região; SebastiãoSimões, ex-diretor da Petro-brás no Governo João Goulart;e Aluizio Pimenta, presidenteda Fundação João Pinheiro.

REPOUSO PARAIDOSOS

No excelente clima de Petró-polis, apartamentos comple-los. área de 48 mil m2. comfloresta virgem aos fundos,piscina, hortas e fruticultura pa-ra lazer, leite de curral e serviçocompleto de hotelaria, médicoe dentista. Mensalidade porpessoa Cr$ 740 000. e casalCr$ 9^0 000. com refeições in-cluidas Trotar pelo telefone221-1573

Brasília — O Vice-Presidente americanoGeorge Bush não será mais o Chefe daDelegação dos Estados Unidos às cerimôniasda posse do Presidente Tancredo Neves. Elechegará muito tarde a Brasília — às 23 horasdo dia 14 — para apresentar as credenciais aoPresidente João Figueiredo no Palácio doPlanalto. Assim, a chefia da comitiva norte-americana vai ser exercida pelo Embaixadorem Brasília, Diego Asencio. '

No seu projeto original de viagem, subme-tido ao Itamarati, Bush pretendia abreviar aomáximo sua estada em Brasília. Além dechegar na noite de 14, pretendia deixar acidade no final da tarde do dia 15, antesmesmo da festa da posse, no Itamarati. Aca-bou, contudo, atendendo às ponderações docerimonial brasileiro, admitindo só viajar namanhá seguinte.

Peso demaisNão apenas em matéria de horários, mas

também de automóvel, Bush cria problemaspara a organização da festa da posse, no dia15. É que o Cadillac blindado, a ser utilizadopor ele na visita ao Brasil, pesa seis toneladase, por isso, não pode seguir o roteiro oficialdos outros convidados mais importantes, gal-gando a rampa interna que dá acesso aoPalácio Itamarati pela lateral da SecretariaGeral. Em razão do seu peso, o carro terá deficar parado na rua, deixando ao Vice-Presidente americano a alternativa de embar-car em outro veículo mais leve para completaro roteiro ou seguir a pé como um convidadocomum.

Também no setor do bufê para a festa daposse, o Itamarati está tendo surpresas. Fran-cisco Gagaliardi, responsável pelo serviço,decidiu não reduzir num só centavo o custodos pratos, embora do orçamento original(cujo preço o Itamarati ainda mantém emsigilo) constassem lagostas e camarões, maistarde retirados do cardápio.

O Itamarati conta com uma verba globalde CrS 7,2 bilhões aberta pela Seplan para

atender às despesas com a posse do PresidenteTancredo Neves.

Toldos protetoresAo fim de três semanas de trabalho, uma

equipe do Arsenal de Marinha do Rio deJaneiro, sob o comando de um Capitão-Tenente está terminando a instalação dostoldos brancos e armações metálicas que vãoproteger da chuva os convidados para a festada posse do Presidente Tancredo Neves.

Embora seus custos tenham sido reduzidospraticamente ao material— tubos, lonas, cor-das, ilhoses, soldas e pranchas de madeira,transporte e hospedagem de operários especia-lizados — a instalação desses toldos para asquatro principais entradas do Palácio Tiraden-tes está orçada em CrS 850 milhões.

Eles. porém, não vão servir apenas à possede Tancredo, mas a todas as futuras solenida-des e recepções oficiais que venham a serealizar futuramente. Podem ser armados edesarmados sem maiores dificuldades.

Expedição de convitesNuma sala isolada do subsolo do Itamara-

ti. sem janelas, telefone ou contato com omundo exterior — a salvo dos pedidos eperguntas — a equipe de funcionários doCerimonial incumbida de subscrever os trêsmil convites para a posse do Presidente Tan-credo Neves não vai descansar no fim dasemana, pois a sua tarefa tem de estar pronta,com a maior antecedência possível, em relaçãoao dia 15. Dois diplomatas e quatro funcioná-rios administrativos do Ministério das Rela-ções Exteriores cuidam desse trabalho, desdea última segunda-feira.

— Os senhores poderiam informar sc omeu nome está na lista?

É a consulta mais freqüente por pessoasaflitas em saber se estão ou não incluídas nalistagem oficial de convidados, se podem ounão alugar smoking ou encomendar o vestido ácostureira.

Quase sempre ficam sem resposta, pois aslistas estão ainda sendo preparadas-

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REPOUSO PARAID0S0S

No excelente clima de Petrb-polis. apartamentos comple-tos. area de 48 mil m2. comfloresta virgem aos fundos,piscina, hortas e fruticultura pa¬ra lazer, leite de curral e servigocompleto de hotelaria, m6dicoe dentista. Mensalidade porpessoa Cr$ 740 000. e casalCr$ 940 000, com refeigdes in-cluidas Tratar pelo telefone221-1573

Foto de Luiz Morier ?111 1' •' '•0 futuro Ministro da Acronfiutica, Brigadciro Octavio Julio posto. Tradicionalmente, oi chcfe do gabincte do Minislro da O0tU.l33-l ClOfflH 130lltlC3.

Moreira Lima, iniciou um trabalho de "dcsarmamcnto dc espiri- AcronSutica Icm esse privilcgio. O 1tos" na sua For<;a, por rccomendai;ao do Presidcnte clcito O Brigadciro Moreira Lima entcndc que devem ser supcra- PVtPfTlJl P Tll^PVP D0UC3.STancredo Neves. A Aeronautica, na sua cupula, ficou dividida dos "equivocos" como o engajamento militar na succssao prcsi- CA.IC1 lid C pi vTV/ pcom a disputa presidencial. dcncial, cm favor da unidade. Com 42 anos de Aeronautica, 0, 1. T.

Ouarla-feira passada pcla manha, ao ser convidado para Moreira Lin* admite que fog afinndo com o Ministro Ddlio alteraQOCS nO liaiTiarailMinistcrio, o Brigadciro Moreira Lima foi instrui'do pelo Prcsi- Jardim dc Matos, um liberal , ate um ano a ras. c a que B

¦ . .-J,- divergencia poKtica rcccntc foi rcsultantc de um processo Recife — A politica externa no Brasil tcm sido um

tar-N°Mo,ei,a• D"i0Ma^m p.1

Tancredo Neves, nao deve rebuscar o passado, e sim rcorientar, v •ISetubal, cotado para assumir o Ministdno das Relaqoes ExtcnoArriscou tlldo dc agora em diantc, a postura do Ministdrio em tcrmos politicos. rCS' 3C^a ^UC mu't0 Pouco ^ue mu"ar 0 *lamaratl no

Ddlio defendera para o Ministdrio a candidatura do diretor- Moreira Lima costuma dizer que a principal motivaqao da maioria Wife, 3g|fllll&fe... ^IMIW^M Governo Tancredo Neves,

gcral do Dcparlamcnto de Aviaijiio Civil, Brigadciro Luiz Fo'ifJ6 do port d.Aco.Mic. .ao <gk.Iribri#*. proferon.i. ' WBKS *>Ggnciro de Lacerda Nctto, que ontcm, no Rio/ no Clube dc Mas o "desarmamento dc espfntos , na op.n.ao do futuro P*#f' flBf • Itamarati mas obscrvou que nas mudanqas que o novo GovernoA(SK>niutica, elogiou a indicagao de Moreira Lima para Ministro, nao impede que chcguem normalmcnte & Justi^a g, , „ ^ ten(arS imprimir ft sua linha dc politica externa 6 possivel queMinistcrio. possiveis processos envolvendo eventuais neg6cios irrcgularcs ^

yl' %f ele tentc ncgociar a reformulaqao do sistcma economico mun-Oficiais da For?a sustcntam que Luiz Felipe nao articulou ou outras qucstocs. _ Wj dial, tarefa que cabcrft ao Ministdrio das Rclaqocs Extcriorcs.

sua candidatura, que acabou idcntificada com o movimento em Missao historica Dificuldadefavor da candidatura Paulo Maluf ft Presidencia da Rcpublica. Moreira Lima nao csperava ser Ministro e torcia para que Scgundo ele, somcntc nesta nova rcalidadc 6 que oEsse movimento, desde o ano passado, dividira a cupula da cargo fosse ocupado por scu amigo Deocldcio Siqueira, Ministro , , y, > JilHHMi ' Itamarati podcria participar das negociaqocs da divida externa.Acronftutica, colocando.de um lado, o chcfe do gabincte do aposcntado do STM. Nao ctinhecia pcssoalmente o Presidcnte ^ WW >' " Se as ncuociacocs contiruiarcm como estao, rcstritas ao FMI eMinistro,^ Brigadciro Nelson Taveira, e, de outro, oficiais- elcito, por quem foi chamado, quarta-feira, ft Granja do Riacho . *.

ao Banco Mundial, ele nao tcm duvidas de que os rcpresentan-generais "legalistas', como Moreira Lima. Fundo. De Tancrcdo Neves, contou u amigos que ficou com ^ if£r tcs do Brasil reconhccidos por esses organismos sao o Ministcrio

Moreira Lima revelou a amigos que estava disposto a ir para impressao de um "estadista, de posigoes serenas e firmes da Fazcnda e o Banco Central,a rescrva se Paulo Maluf fosse eleito Presidcnte. Como outros Compara-o ao Presidcnte italiano Sandro Pcrtini. m '

tifr / Setubal acrcdita, porcm, que vai ser muito dificil urncolegas, "arriscou tudo" na sua reagao antimalufista, movido, Mesmo surprcso com o convite para o Ministdrio da / cntcndimcnto cntre os paiscsem dcscnvolvimcnto, os que maisprincipalmente, por sua convicgao de que as Forqas Armadas Acroniiutica, Moreira Lima cstft conscientc dc que, for^osamen- $rrn Jmp Jm sofrcm com o crcscimento de suas dividas extcrnas.deyem ser "apartidSrias". Moreira gosta de politica, le muito te, como os colcgas dos outros ministdrios militarcs, descmpenha- VI^ ,sobre o assunto, simpatiza politicamentc com o Vice-Prcsidente rft uma "missao hist6rica", em fungao do momcnto politico. As jHw. X1 lffllCirCClO QCStaCa. OAureliano Chaves, mas entcnde que as Forqas Armadas devem For^as Armadas, na opiniao dc Moreira Lima, tcrao importante fl|F • 1 J HT ' l\/f .1 „ficar ft margem do jogo politico-partidario, a ser exercido pelas papel, garantindo, com sua ncutralidade, a normalizaqao do JHjjKJ^'' J* Jt . pflDCl QO J. CFCCirO iVlUIIGOinsfituiqoes apropriadas, como prcve a Constituigao. proccsso democratico. mem M "W

„ ,, '}mKF ,W Brasilia — A defesa da politica brasilcira dc aproximaqaoKeoricnta^ao Moreira Lima, atualmcnte na chcfia do Comando-Gcral dc « Com o Tercciro Mundo, que, a scu ver, nao deve ser tomadaAo conlrSrio da Marinha. ondc o Ministro Alfredo Karan se SgSo^lS

f , '^llf SSSiSS'S S™ i5

™tS™eSo^»

dfcixou scqiiclas na Acroniiutica. Agora o futuro Ministro da Governo na politica externa.Aeronautica procura apaziguar os animos na sua For?a. Evita ate O futuro Ministro da Acrondutica nao tcm prcssa para fp — As rehnjoes com os paiscs cm dcscnvolvimcnto gcrammesmo cntrevistas, para nao tocar nas feridas abertas pcla convidar scus auxiliares. Por enquanto, alem de sua cquipe dc prosperidadc miitua e dialogo politico fraco cm bases igualita-sticessao.

apoio direta, s6 escolheu um'Brigadciro: o amigo Murilo Santos, S rias. E hft duas razocs para o nosso exito: nao temos um passadoatual chefe do Estado-Maior do Comando-Gcral de Apoio. f de pais colonizador e nossas industrias podem competir nos

Mas sabc-se, atravds dc pessoas que tivcram accsso a ele nos Murj|0 Serft seu chefe dc gabincte no Ministcrio. \£ mercados estrangciros. Alem disso, temos experiencia emMltimos dias, do seu proposito de, em nome da pacitica^ao, i| servicos de engenharia adaptados fts caracteristicas dos paiscsmanter certas tradigoes na AcronSuUca. Pretcnde, por exemplo, LIMA DE AMORIM Mnreira Lima contra divisoes do Terceiro Mundo - explicou o Presidcnte.dar liberdade ao Brigadciro Ndlson Taveira de escolher um novo lirigaaeiro moreira L,imu. cururu uti/utyea

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Nomeado

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cm capital __/ 7 \_^ ._/ Mno- N. yS A yS |5 jS £5desta m S B ^ f J ^ /K j \ M I / / a. /

Municipal, cm sua sA Is' ^\A }/ Ls

elp'igao direta para prefeito Domngo Segunda-Feira Ter^a-Feira Qj^F ^/\

qualqucr / J / \ser recusada". A posigao ____/ \ / ' - « lin' I »

cqntraria a adotada pelos go- Lj Z' 4 <0\ m / \1 M/ \ | | / \ 1a do Joao Durval. / / ¦ / \ / V. \Castro, PDS c se / y\. / / /S. \ Japresenta como postu- //^ XA IS

a uma candidatura a Pre- «... iu»fcito na 4rea govcrnista, disse SAlMKlO DOItlil^O SogUHdfl*F#lf8

de que a A Ado pleito dircto para /\ /\ l\das / \ / / \"alem de atendcr a uma « / \ ' ¦¦ « 1 ¦ ' v 1 ' '

\. j| vr >v gfl ¦¦ ^ A y' ^Brlde / I ¦ 7 lOv Iuma reforma / J7* / ^ j/Epdar mu- >s\ JuSE?

Sibado Dwrtnao Seounda-Feira^ >^pcm seu j£Wr

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hierarquicas",umdcseusante- / yv J /v \no cargo, Mario Ker- I/' SA A/ vSA.— hoje no PMDB — con- ^

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em Alagoas APMaceio — "O sol nasce ver- / \melho para todos." Embora ,

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Brigadeiro Moreira Lima: contra divisões

Terça-Feira

Segunda-Faira

Segunda-FeiiSábado

O Melhor Para Você,

'PrfclíHns* sábado, 8/3/85 ? Io caderno ? 3JORNAL DO BRASIL LgèiE

Nomeado

pede direta

em capital.', Salvador — O Prefeito no-meado desta capital, ManoelCastro, afirmou, na Câmarafyúnicipal, em sua mensagem,àhu.al ao Legislativo, que"aejp'ição direta para prefeitoagora, em 1985, é uma realida-^'imperativa que não pode,sob qualquer hipótese ou pre-texto, ser recusada". A posiçãocontraria a adotada pelos go-vernadores nordestinos, inclu-síve a do baiano João Durval.

Castro, que é do PDS e seapresenta como único postu-lánte a uma candidatura a Pre-f^i(o na área governista, disseçstar convencido de que a reali-zação do pleito direto para asprefeituras das capitais estegno, "além de atender a umaexigência democrática, tem avantagem de criar condiçõespara precipitar uma reformatributária visando dar aos mu-nicípios a autonomia econômi-ca e financeira indispensável".

Enquanto Manoel Castro in-sistia, em seu discurso, que acidade precisa não só de umPféfeito eleito, mas que tam-bém não esteja"manietado pe-la absoluta falta de recursos oucondicionado pelas limitaçõeshierárquicas", um de seus ante-cessores no cargo, Mário Ker-tesz — hoje no PMDB — con-firmava que será candidato eanunciava que em breve inicia-rá "uma campanha de mobili-zação popular" a favor da con-vocação imediata da eleição.

PC do B faz,'t,

campanha

em AlagoasMaceió — "O sol nasce ver-

melho para todos." Emboraapócrifa, a frase que amanhe-ceu pichada nas ruas da Capitalalagoana mostrou que o PC doB — o Partido Comunista doBrasil— iniciou oficialmentesúa luta pela legalização. An-teontem, líderes da agremiaçãoreuniram cerca de 3()0 pessoaspara discutir em público, pelaprimeira vez, a estratégia a sertravada, no novo Governo, pe-lo; registro do partido.

: ,0 movimento, inciado noauditório da Ordem dos Advo-gados do Brasil, seccional deAlagoas, contou com o apoiode conselheiros do Tribunal deContas do Estado, empresárioGeraldo Sampaio, candidatoao Governo do Estado em 86pelo PMDB, dos Deputadosestaduais Ronaldo Lessa eEduardo Bonfim, dos vereado-res Edberto Ticianelli, JaredeViana, Kátia Born e VirgílioPalmeira, este da Frente Libe-rai, e do suplente de SenadorRubens Vilar, oriundo da ex-tiúta Arena e mais novo filiadodo PMDB.

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Moreira Lima quer

"desarmar espíritos" na Aeronáutica

J- Foto de Luiz Morisr i i i 1 / •Setúbal elogia política

'' O futuro Ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Octávio JúlioMoreira Lima, iniciou um trabalho de "desarmamento de espíri-tos" na sua Força, por recomendação do Presidente eleitoTancredo Neves. A Aeronáutica, na sua cúpula, ficou divididacom a disputa presidencial.

Quarta-feira passada pela manhã, ao ser convidado para oMinistério, o Brigadeiro Moreira Lima foi instruído pelo Prcsi-dente eleito no sentido de procurar logo o Ministro Délio Jardimdc Mattos, na primeira iniciativa prática para superação dasdivergências. No mesmo dia, Moreira e Délio almoçaram emBrasília.

"Arriscou tudo"Délio defendera para o Ministério a candidatura do diretor-

geràl do Departamento de Aviação Civil, Brigadeiro Luiz FelipeCarneiro de Lacerda Nctto, que ontem, no Rio,1 no Clube deAeronáutica, elogiou a indicação de Moreira Lima para oMinistério.

Oficiais da Força sustentam que Luiz Felipe não articulousua candidatura, que acabou identificada com o movimento emfavor da candidatura Paulo Maluf ft Presidência da República.Esse movimento, desde o ano passado, dividira a cúpula daAeronáutica, colocando, de um lado, o chefe do gabinete doMinistro, Brigadeiro Nélson Taveira, e, de outro, oficiais-generais "legalistas", como Moreira Lima.

Moreira Lima revelou a amigos que estava disposto a ir paraa reserva se Paulo Maluf fosse eleito Presidente. Como outroscolegas, "arriscou tudo" na sua reação antimalufista, movido,principalmente, por sua convicção de que as Forças Armadasdeyem ser "apartidárias". Moreira gosta de política, lê muitosobre o assunto, simpatiza politicamente com o Vice-PresidenteAureliano Chaves, mas entende que as Forças Armadas devemficar ft margem do jogo político-partidário, a ser exercido pelasinstituições apropriadas, como prevê a Constituição.

Reorientação

Ao contrário da Marinha, onde o Ministro Alfredo Karan semrfiitcve em posição considerada "neutra, cautelosa", comodisseram assessores do próprio Karan, a disputa presidencialdeixou seqüelas na Aeronáutica. Agora o futuro Ministro daAeronáutica procura apaziguar os ânimos na sua Força. Evita atémesmo entrevistas, para não tocar nas feridas abertas pelasucessão.

Mas sabe-se, através de pessoas que tiveram acesso a ele nosÚltimos dias, do seu propósito de, em nome da pacificação,manter certas tradições na Aeronáutica. Pretende, por exemplo,dar liberdade ao Brigadeiro Nélson Taveira de escolher um novo

posto. Tradicionalmente, o chefe do gabinete do Ministro daAeronáutica tem esse privilégio.

O Brigadeiro Moreira Lima entende que devem ser supera-dos "equívocos" como o engajamento militar na sucessão presi-dcncial, cm favor da unidade. Com 42 anos de Aeronáutica,Moreira Lima admite que foi afinado com o Ministro DélioJardim dc Matos, "um liberal", até um ano atrás. Acha que adivergência política recente foi resultante de um "processohistórico", mas não admite "caça às bruxas".

A oficiais superiores amigos, o futuro Ministro da Aeronáu-tica tem dito que, seguindo a orientação geral do Presidente eleitoTancredo Neves, não deve rebuscar o passado, e sim reorientar,de agora em diante, a postura do Ministério em termos políticos.Moreira Lima costuma dizer que a principal motivação da maioriado pessoal da Aeronáutica são suas atribuições profissionais.

Mas o "desarmamento dc espíritos", na opinião do futuroMinistro, não impede que cheguem "normalmente" ft Justiçapossíveis processos envolvendo "eventuais negócios irregulares"ou outras questões.

Missão históricaMoreira Lima não esperava ser Ministro e torcia para que o

cargo fosse ocupado por seu amigo Deoclécio Siqueira, Ministroaposentado do STM. Não rtmhecia pessoalmente o Presidenteeleito, por quem foi chamado, quarta-feira, ft Granja do RiachoFundo. De Tancredo Neves, contou u amigos que ficou com aimpressão de um "estadista, de posições serenas e firmes".Compara-o ao Presidente italiano Sandro Pertini.

Mesmo surpreso com o convite para o Ministério daAeronáutica, Moreira Lima está consciente de que, forçosamen-te, como os colegas dos outros ministérios militares, desempenha-rá uma "missão histórica", em função do momento político. AsForças Armadas, na opinião dc Moreira Lima, terão importantepapel, garantindo, com sua neutralidade, a normalização doprocesso democrático.

Moreira Lima, atualmente na chefia do Comando-Geral deApoio, teve ontem novo encontro com o Ministro Délio Jardimde Mattos, que convidou todos os oficiais de quatro estrelas. Nareunião, no III Comando Aéreo Regional, Délio fez um balançode todas as suas realizações. ,

O futuro Ministro da Aeronáutica não tem pressa paraconvidar seus auxiliares. Por enquanto, além de sua equipe deapoio direta, só escolheu um' Brigadeiro: o amigo Murilo Santos,atual chefe do Estado-Maior do Comando-Gcral de Apoio.Murilo será seu chefe de gabinete no Ministério.

LIMA DE AMORIM

externa e preve poucas

alterações no Itamarati

Recife — "A política externa no Brasil tem sido umconsenso nacional". Repetindo esta frase do discurso quePresidente eleito Tancredo Neves fez na Câmara dos Depu-tados, logo depois dc eleito, o ex-Prefeito dc São Paulo OlavoSetúbal, cotado para assumir o Ministério das Relações Exterio-res, acha que muito pouco terá que mudar o Itamarati noGoverno Tancredo Neves.

Setúbal afirmou que, por enquanto, a dívida externabrasileira continuará a ser negociada sem a interferência doItamarati, mas observou que nas mudanças que o novo Governotentará imprimir ft sua linha dc política externa é possível queele tente negociar a reformulação do sistema econômico mun-dial, tarefa que caberá ao Ministério das Relações Exteriores.

DificuldadeSegundo ele, somente nesta nova realidade é que o

Itamarati poderia participar das negociações da dívida externa.Sc as negociações continuarem como estão, restritas ao FMI eao Banco Mundial, ele não tem dúvidas de que os representan-tes do Brasil reconhecidos por esses organismos são o Ministérioda Fazenda e o Banco Central.

Setúbal acredita, porém, que vai ser muito difícil umentendimento entre os países em desenvolvimento, os que maissofrem com o crescimento de suas dívidas externas.

Figueiredo destaca o

papel do Terceiro Mundo

Brasília — A defesa da política brasileira dc aproximaçãocom o Terceiro Mundo, que, a seu ver, não deve ser tomadacomo alternativa às relações com o mundo industrializado, foi otema central abordado pelo Presidente João Figueiredo na suafala em cadeia nacional dc rádio e TV sobre o desempenho doGoverno na política externa.

— As relações com os países em desenvolvimento geramprosperidade mútua e diálogo político fraco em bases igualitá-rias. E há duas razões para o nosso êxito: não temos um passadode país colonizador e nossas indústrias podem competir nosmercados estrangeiros. Além disso, temos experiência emserviços de engenharia adaptados às características dos paísesdo Terceiro Mundo — explicou o Presidente.

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Mas sabc-se, atraves de pessoas que tiveram acesso a ele nos Murilo scrS seu chefe de gabinete no Ministerio. \< mercados estrangeiros. Alem disso, temos expcricncia cmultimos dias, do seu prop6s.to de, em nome da pacficaqao, ;i . scrvi(;os de engenharia adaptados ha caracteristicas dos paises

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LIMA DE AMORIM Brigadeiro Moreira Lima: contra divisões

Sábado

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Pnlít.ica. 2o Clichê ? sábado, 2/3/85 ? Io caderno ? 3JORNAL DO BRASIL rOUlltd

Moreira Lima quer

"desarmar espíritos" na Aeronáutica

Foto de Luiz Morier i ' i i l >> •

Setúbal elogia políticaO futuro Ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Octávio JúlioMoreira Lima, iniciou um trabalho de "desarmamento de espíri-tos" na sua Forqa, por recomendaqão do Presidente eleitoTancredo Neves. A Aeronáutica, na sua cúpula, ficou divididacom a disputa presidencial.

Quarta-feira passada pela manhã, ao ser convidado para oMinistério, o Brigadeiro Moreira Lima foi instruído pelo Presi-dente eleito no sentido de procurar logo o Ministro Délio Jardimde Mattos, na primeira iniciativa prática pará superaqão dasdivergências. No mesmo dia, Moreira e Délio almoçaram emBrasília.

"Arriscou tudo"Délio defendera para o Ministério a candidatura do diretor-

geral do Departamento de Aviaqão Civil, Brigadeiro Luiz FelipeCarneiro de Lacerda Netto, que ontem, no Rio, no Clube deAeronáutica, elogiou a indicaqão de Moreira Lima para oMinistério.

Oficiais da Forqa sustentam que Luiz Felipe não articulousua candidatura, que acabou identificada com o movimento emfavor da candidatura Paulo Maluf à Presidência da República.Esse movimento, desde o ano passado, dividira a cúpula daAeronáutica, colocando, de um lado, o chefe do gabinete doMinistro, Brigadejro Nélson Taveira, e, de outro, oficiais-generais "legalistas", como Moreira Lima.

Moreira Lima revelou a amigos que estava disposto a ir paraà reserva se Paulo Maluf fosse eleito Presidente. Como outroscolegas, "arriscou tudo" na sua reaqão antimalufista, movido,principalmente, por sua convicqão de que as Forças Armadasdevem ser "apartidárias". Moreira gosta de política, lê muitosobre o assunto, simpatiza politicamente com o Vice-PresidenteAureliano Chaves, mas entende que as Forças Armadas devemficar à margem do-jogo político-partidário, a ser exercido pelasinstituiqões apropriadas, como prevê a Constituiqão.

Reorientação

Ao contrário da Marinha, onde o Ministro Alfredo Karan semanteve em posição considerada "neutra, cautelosa", comodisseram assessores do próprio Karan, a disputa presidencialdeixou seqüelas na Aeronáutica. Agora o futuro Ministro daAeronáutica procura apaziguar os ânimos na sua Força. Evita até'mesmo entrevistas, para não tocar nas feridas abertas pelasucessão.

Mas sabe-se, através de pessoas que tiveram acesso a ele nosúltimos dias, do seu propósito de, em nome da pacificação,manter certas tradiqões na Aeronáutica. Pretende, por exemplo,dar liberdade ao Brigadeiro Nélson Taveira de escolher um novo

posto. Tradicionalmente, o chefe do gabinete do Ministro daAeronáutica tem .esse privilégio.

O Brigadeiro Moreira Lima entende que devem ser supera-dos "equívocos" como o engajamento militar na sucessão presi-dencial, em favor da unidade. Com 42 anos de Aeronáutica,Moreira Lima admite que foi afinado com o Ministro DélioJardim de Matos, "um liberal", até um ano atrás. Acha que adivergência política recente foi resultante de um "processohistórico", mas não admite "caqa às bruxas".

A oficiais superiores amigos, o futuro Ministro da Aeronáu-tica tem dito que, seguindo a orientaqão geral do Presidente eleitoTancredo Neves, não deve rebuscar o passado, e sim reorientar,de agora cm diante, a postura do Ministério em termos políticos.Moreira Lima costuma dizer que a principal motivaqão da maioriado pessoal da Aeronáutica são suas atribuiqões profissionais.'

Mas o "desarmamento de espíritos", na opinião do futuroMinistro, não impede que cheguem "normalmente" à Justiçapossíveis processos envolvendo "eventuais negócios irregulares"ou outras questões.

Missão históricaMoreira Lima não esperava ser Ministro e torcia para que o

cargo fosse ocupado por seu amigo Deoclécio Siqueira, Ministroaposentado do STM. Não conhecia pessoalmente o Presidenteeleito, por quem foi chamado, quarta-feira, à Granja do RiachoFundo. De Tancredo Neves, contou a amigos que ficou com aimpressão dc um "estadista, de posiqões serenas e firmes".Compara-o ao Presidente italiano Sandro Pertini.

Mesmo surpreso com o convite para o Ministério daAeronáutica, Moreira Lima está consciente de que, forqosamen-te, como os colegas dos outros ministérios militares, desempenha-rá uma "missão histórica", em funqão do momento político. AsForças Armadas, na opinião de Moreira Lima, terão importantepapel, garantindo, com sua neutralidade, a normalização doprocesso democrático.

Moreira Lima, atualmente na chefia do Comando-Geral deApoio, teve ontem novo encontro com o Ministro Délio Jardimde Mattos, que convidou todos os oficiais de quatro estrelas. Nareunião, no III Comando Aéreo Regional, Délio fez um balançode todas as suas realizaqões. .

O futuro Ministro da Aeronáutica não tem pressa paraconvidar seus auxiliares. Por enquanto, além de sua equipe deapoio direta, só escolheu um' Brigadeiro: o amigo Murilo Santos,atual chefe do Estado-Maior do Comando-Geral de Apoio.Murilo será seu chefe de gabinete no Ministério.

externa e preve poucas

alterações no Itamarati

Recife — "A política externa no Brasil tem sido umconsenso nacional". Repetindo esta frase do discurso quePresidente eleito Tancredo Neves fez na Câmara dos Depu-tados, logo depois de eleito, o ex-Prefeito de São Paulo OlavoSetúbal, cotado para assumir o Ministério das Rclaqões Extcrio-res, acha que muito pouco terá que mudar o Itamarati noGoverno Tancredo Neves.

Setúbal afirmou que, por enquanto, a dívida externabrasileira continuará a ser negociada sem a interferência doItamarati, mas observou que nas mudanqas que o novo Governotentará imprimir à sua linha de política externa é possível queele tente negociar a reformulaqão do sistema econômico mun-dia!, tarefa que caberá ao Ministério das Rclaqões Exteriores.

DificuldadeSegundo ele, somente nesta nova realidade é que o

Itamarati poderia participar das negociaqões da dívida externa.Se as negociaqões continuarem como estão, restritas ao FMI eao Banco Mundial, ele não tem dúvidas de que os representan-tes do Brasil reconhecidos por esses organismos são o Ministérioda Fazenda e o Banco Central.

Setúbal acredita, porém, que vai ser muito difícil umentendimento entre os países em desenvolvimento, os que maissofrem com o crescimento de suas dívidas externas.

Figueiredo destaca o

papel do Terceiro Mundo

Brasília — A defesa da política brasileira de aproximaqãocom o Terceiro Mundo, que, a seu ver, não deve ser tomadacomo alternativa às relações com o mundo industrializado, foi otema central abordado pelo Presidente João Figueiredo na suafala em cadeia nacional de rádio e TV sobre o desempenho doGoverno na política externa.

— As relações com os países cm desenvolvimento geramprosperidade mútua e diálogo político fraco em bases igualitá-rias. E há duas razões para o nosso êxito: não temos um passadodc país colonizador e nossas indústrias podem competir nosmercados estrangeiros. Além disso, temos experiência cmserviços de engenharia adaptados às características dos paísesdo Terceiro Mundo — explicou o Presidente.

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tro", disse irritado o Minis-tro da Aeronáutica, Briga-deiro Délio Jardim de Mat-tos, recusando-se a conti-nuar entrevista sobre acompra de 15 helicópterosda indústria francesa Ae-roespatiale, sem concor-rência.

Antes, o Brigadeiro Dé-lio alegou que fez a compraporque

"os franceses ofere-ceram crédito vinculado".Disse que ficou esperando'uma

proposta semelhanteda fábrica norte-americanaSikorski "durante doisanos". Justificou a falta deconcorrência: "A gentecompra o que quer".PERGUNTA

Délio irritou-se quandofoi perguntado por que aDiretoria de Material daAeronáutica não fez umaanálise técnica de compara-ção entre os helicópterosfranceses e os americanos."Não vou comentar. Nãosou mais Ministro", disseao se afastar.

Ele foi ao Clube de Ae-ronáutica para receber ho-menagem das cinco empre-sas vinculadas ao Ministério(ARSA, TASA, Embraer,Infraero e Celma). Antesdo coquetel, Délio reuniuatuais e ex-auxiliares doposto de tenente-brigadeiroe ex-Ministros da Aeronáu-tica — dos quais não com-pareceu o Brigadeiro Hen-rique Fleiuss.

Entre os presentes estavao futuro Ministro da Aero-náutica, Brigadeiro JúlioMoreira Lima, que não fi-cou para o coquetel. O dire-tor do DAC, Luiz FilipeCarneiro de Lacerda Netto,candidato de Délio para oMinistério, elogiou o Briga-deiro Moreira Lima comoum homem "capaz" e de-fendeu a unidade da Aero-náutica: "Os homens pas-sam e a Força fica".

O Brigadeiro Délio disseque deixa o cargo de Minis-tro "sem mágoas", pois suapreocupação principal "foisempre manter a Aeronáu-tica em torno dos seusideais".

JORNAI. DO BRASIL - ^^^M

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de do resolveu furar a filaAgruras da infla^ao a dever nada mentar os Fortaleza — O Vice-Presidente Au-

"n Lhate ii inflacao outro e acrescenta: ninguim Camara. Atribuiu ao lider do reliano Chaves foi uma das quase duasrinvcrno 0 flaeelo infla- quer acreditar que, em geral, a discnqao PMDB, Senador Humberto Lucena, que mji pessoas que acompanharam, ontem,

p "® rfnl se deixou dominar. dos jornalistas e maior que a das outras ja tinha um copo na mao, a tarefa de no cemitcrio Parque da Paz, o enterro do

processos pessoas, e no entanto assim. Dos bons segurar 0 seu. A essa altura, Fragelli Deputado Murilo Aguiar, dcpois den ,ra pvtima-lo Nao porque os publicistas — cumpre accntuar -, por- escondia sua procupa;ao com a ausencia se envolver na vespera na c tumul-

fatnl economicos como os dcmais fatos que entre estes se infiltram transviados, de sua mulher, Dona Lourdes, que vmha tuada eleigao para a presidencia da As-nr^i! «p<am irredutivclmente teimosos maldizentes, deformadores do real, mal- de avia0 de Mato Grosso do Sul. Ela sembleia Legislativa, em que foi derrota-

rrLinnSrios Sabiam os economises,' intencionados, pecadores impenitentes cheg0u a tempo de ir para a cenmonia, do, teve um enfarte e morreu.rn que porem veio vestindo um conjunto azui de

con- se calqas decdir ir

r^a-to nto . apreseiila h.je, ..<!»- a»tfnto e lidedlgnos'. SrnTf^iVD™~o,»P-°

Fragelli garante independencia S^iK^rSXGoverno Tancredo Neves, poispretendia

— Congresso negociadoesperar pela Assembldia Consti- os cargos no-

peia do Poder Exe- edlfic,o do Congresso es me dopara reformar a dis- Em telegrama aos do

em na de reabertura a na Marchezan pediu-lhesdos trabalhos que Nove

(PMDB-MS), novo )ar™e^~dJ o nome do DeputadoEle que o Congresso Jorge ao ex-iider,

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UM CORRETOR rDEIMOVEIS.

i^®X StNDICATO OOSCOBRETOPfS Br A 11 DE IMOVEIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ¦\kjf>7 (COM EXCECAO DO WUNICIPIO DO RIO OE JANEIRO) ¦

ft®1^ SINDICATO DOSCORBETORIS " > (««. APOIO _„„^ Dt IMOVEIS DO MUN.OP.O DO KIODtJANMRO KOTj C/I i ASSIFICADOS

_.. WINISTERIO DO TRABALHO ISdw^ !^!*Wftt! [fliK^HI 1JIWH ¦r.V]M,ltB^ll:Uf:MIHCRtCI 1° B«9'«ci - COH5EIHO REO'^ONAl ggd5j5|^^^^^^l65S*dElHHHHHli F ''* 1 ^

T ancredoBrasília — Foto de A. Dorgivan

[ rasil e de RFortaleza — Fo

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ongresso, as poses sob as bandeirasNa rampa

Livre, em entraves, a imprensa, es-crita, falada ou televisada — a imprensano seu mais iongõ "sentido —, possui,entre nós, condições ideais para exercer oseu nobre mister. Não admirar, pois,que, no atual quadro político, tenha ian-çado posição antes reservada, de modoprincipal, ao político militante, aos notá-veis das organizações partidárias. O pu-blicista político tende a sobrepor-se aoshomens de partido. Voz autorizada, en-tre as que mais o forem, destaca oinaudito jornalístico. Observa que o sen-tido de responsabilidade do jornalistanão fica a dever nada ao de qualqueroutro intelectual; e acrescenta: ninguémquer acreditar que, em geral, a discriçãodos jornalistas é maior que a das outraspessoas, e no entanto é assim. Dos bonspublicistas — cumpre acentuar —, por-que entre estes se infiltram transviados,maldizentes, deformadores do real, mal-intencionados, pecadores impenitentescontra os mandamentos da religião a quese filiaram. A esmagadora maioria dosnossos publicistas — para felicidade doPaís — é constituída, porém, de homensautênticos e fidedignos".

Rragiiin — Foto de Wll8on .Ped.rjwa

Leitão a mensagem

APOIOCLASSIFICADOSmmsssEma

4 D Io caderno ?

Figueiredo pede ao Congresso

_ _ . * - T-" • .... Í: .^nllffí^irlo MflHiHaC 1 a JL Brasília — O Presidente João Figuei

redo pediu ao Congresso Nacional, naúltima mensagem que lhe enviou porocasião da reabertura dos trabalhos legis-lativos, que continue a prestar ao Presi-dente Tancredo Neves — a quem trans-mitirá o cargo "de coração leve e tranqüi-lo" — a "colaboração leal e desprendida"a que os parlamentares estão tão habitua-dos "por dever de ofício, por espíritopúblico, por amor ao País e à sua gente .

"Suplico-vos proporcionar-lhe", in-sistiu Figueiredo na mensagem, condi-ções que lhe permitam preservar o climade conciliação e de concórdia que oraimpera, e que não é incompatível comeventuais divergências ou diferenças deopinião, em questões menores ou pontosem que o compromisso, entre posiçõesconflitantes, ocorra sem prejuízo do inte-resse público".

Eis os outros trechos principais damensagems do Presidente Figueiredo:

"Assumi o compromisso de instaurarno Brasil uma sociedade mais aberta, emtodos os campos, mormente o político.Durante a longa e penosa jornada em queme coube encarar de frente, como chefeda Nação, o que já se denominou, compropriedade, o severo rosto do destino donosso tempo, não faltei, em nenhummomento, à palavra empenhada.

A anistia política, ampla e irrestrita,não tardou, inelegibilidades se levanta-ram, franquias individuais e direitos cívi-cos se devolveram a cidadãos que deles seachavam privados, o País reabriu as por-tas aos brasileiros que desejassem retor-nar à Pátria, restabeleceu-se a eleiçãodireta para o Governo do Estado .

"Essencial é a forma ou processopara conquista do poder. Forma, ouprocesso, nas atuais circunstâncias, jánão se discute.

Tão ou mais importante do que aconquista do poder é o exercício deste,tal a responsabilidade que no mundonovo, o qual não acaba de criar-se, recaisobre o titular do poder.

Forçoso era que desse conta — boaconta —, como chefe do Governo, damaneira como exerci, ao longo do man-dato popular que me foi conferido, osdeveres do meu cargo. Tracei, no mo-mento da investidura, as linhas que nor-teariam a minha atuação, cujo centro degravidade consistiria, como consistiu, emproporcionar aos brasileiros melhor qua-lidade de vida"."A cruzada contra a pobreza esteveno centro de nossas preocupações. Oêxito dessa campanha não poderia, con-tudo, ser completo, já porque a própriaabundância cria, em toda parte, novospobres, isto é, novos tipos de pobreza, jáporque a pobreza subsistirá, enquantonão se modificar substancialmente a rela-ção ente o volume dos bens e o vulto dapopulação. Subsistirá ainda que, como jáfoi observado, a justiça social corrija osdefeitos de que, com maior ou menorrazão,é acusada."

Agruras da inflação"O combate à inflação constituiu

prioridade do Governo. O flagelo infla-cionário, porém, não se deixou dominar.Não porque não se conheçam processostéoricos para extirpá-lo. Não porque osfatos econômicos, como os demais fatossociais, sejam irredutivelmente teimososou reacionários. Sabiam os economistas/na época dos Descobrimentos, que ocorte nas despesas governamentais, con-jugado com a não-emissão de dinheiro,podia estancar a inflação. O fenômenoeconômico não se apresenta hoje, toda-

via, com a antiga simplicidade. Medidassimplistas, ou esquemáticas, antes sobe:ranas na sua eficácia, tropeçam hoje emobstáculos e inconvenientes que estão naraiz da crise da teoria econômica, quehoje nos angustia.

O Estado de hoje — Estado do bem-estar _ detentor de mais força e de maissaber, corre perigo de se tornar impoten-te para efetuar, na medida reclamada, asprestações resultantes da dívida social,que lhe é imposta.

A vontade dos seus políticos e osaber dos seus técnicos enfrentam proble-mas até há pouco desconhecidos. Atra-vessamos anos decisivos, eriçados de cri-ses de toda a sorte. Crises que ameaçam aprópria civilização. Crise de valores ecrise, em determinados campos, da pró-pria ciência, notadamente das ciênciassociais. ía .

Entre estas se encontra a ciênciaeconômica, que sofre, como as outrasciências, da insegurança oriunda do graude incerteza determinado pelo seu ob-jeto.

A rara competência da minha equipeeconômica não se cansou de abrir, ante aminha aflição, extenso leque de opçõespara superar as agruras da crise econômi-ca, que, por não ser somente nossa — jáque atinge, na sua impiedade, países ricose países pobres, já que fere igualmente oNorte e o Sul —, se torna ainda maisgrave, mais premente.

As propostas drásticas oferecidas âminha apreciação poderiam ter conjura-do o desgaste social e político que oaumento da espiral inflacionária traz nassuas águas. Seriam medidas talvez cora-josas, talvez heróicas, talvez eficazes.Porém produziriam conseqüências insu-portavelmente dolorosas para a quasetotalidade da população.

Preferi acreditar no País, na sua vita-lidade econômica, no seu crescimento, naforça criadora da nossa gente, a tomar orisco de submeter a sociedade brasileira asacrifícios que poderiam comover-lhe aprópria estrutura".

Imprensa"A liberdade, política ou não políti-

ca, pode não ser remédio para todos osmales. Vale, a esse respeito, o que já foidito acerca da liberdade de imprensa.Esta, em clima de liberdade, será boa oumá. Sem liberdade, será necessariamente

FrageUi (D) e Ulysses recebem

Fragelli garante independência

Brasília — O Congresso Nacionalnão vai esperar pela Assembléia Consti-tuinte nem pela iniciativa do Poder Exe-cutivo para reformar a Constituição, dis-se, em discurso na sessão de reaberturados trabalhos legislativos, o Senador JoséFragelli (PMDB-MS), novo presidentedo Senado. Ele garantiu que o Congresso"não será mero homologador de decisõespalacianas".

A sessão solene, que contou com apresença de apenas dois Ministros deEstado — Saraiva Guerreiro, do Exte-rior, e Leitão de Abreu, do GabineteCivil, que levou a mensagem presidenciallida na ocasião — durou apenas 37 minu-tos, o suficiente para que o secretário daMesa. Senador Enéas Faria (PMDB-PR), fizesse a leitura do preâmbulo da

mensagem e o Senador Fragelli lesse seupronunciamento de quatro páginas.

O edifício do Congresso estava enfei-tado para a solenidade. Fragelli foi rece-bido na rampa pelos prindpais dirigentesda Casa, depois de passar em revista aguarda dos Dragões da Independência. Amesa, ornamentada com dois grandesarranjos de flores, sentaram-se ainda opresidente da Câmara, Deputado UlyssesGuimarães (PMDB-SP), o presidente doSupremo Tribunal Federal, Ministro JoséCarlos Moreira Alves, além dos Senado-res Marcondes Gadelha (PDS-PB), JoãoLobo (PDS-PI) e Eunice Michillis (PDS-AM).

Leitão de Abreu esperou o momentode dirigir-se ao plenário na sala do presi-dente da Câmara, onde manteve umencontro reservado com Ulysses.

Suco de tomate

e informalismoBrasília — Um brinde com suco de

tomate, a ausência de Dona Lourdes,mulher do presidente do Senado, JoséFragelli (PMDB-MS), e o dilema dopresidente da Câmara, Ulysses Guima-rães, sobre o que fazer com um copo deguaraná foram alguns dos incidentes quemarcaram o coquetel que se seguiu àcerimônia de inauguração do ano legisla-tivo. "É bom que a Nova Repúblicacomece mesmo com gafes, para mostrarque estamos preocupados com problemasmais sérios", foi a explicação do SenadorMartins Filho (PMDB-RN), para deixartodo mundo à vontade.

Nem Ulysses Guimarães nem JoséFragelli eram dados a preocupações comnormas de cerimonial, mas desde ontemeles decidiram levar isso mais a sério. As9h50mín da manhã, quando foi até arampa do Congresso Nacional para pas-sar em revista a tropa dos Dragões daIndependência e reverenciar com um ace-no de cabeça a bandeira nacional, Fragel-li achou que tudo fosse mais ou menospareddo com a época em que governou ovelho Estado de Mato Grosso, em 1970.

SentadosVestido num bem-talhado terno es-

curo, ele se manteve tranqüilo ao abrir ostrabalhos, na mesa do plenário da Câma-ra, ao lado de Ulysses Guimarães e dopresidente do Supremo Tribunal Federal,Moreira Alves, 51 anos, um professor deDireito Civil também pouco afeito aetiquetas. Mas foi na hora do coquetel noSalão Negro do Senado, por volta dasllh, que Fragelli e Ulysses revelaramdesconhecer os detalhes do cerimonial.Eles chegaram em meio aos abraços dosamigos, com o invariável cumprimentode "muito sucesso na Nova República" ese sentaram no sofá.

Desconheciam que o cerimonialmandava que ficassem de pé, em frente aum óleo reproduzindo o "GeneralíssimoDeodoro da Fonseca" assinando a Cons-tituição de 1890, para receber os cumpri-mentos dos embaixadores, ministros deEstado, ministros de tribunais superiorese parlamentares. Quando chegou o pri-meiro da fila de cumprimentos, SenadorCarlos Chiarelli (PFL-RS), Ulysses per-maneceu sentado, com seu copo deguaraná na mão. Ao perceber que haviauma fila, escondeu o copo no chão, numcantinho próximo ao sofá. Com uma taçade suco de tomate na mão, Fragelliconvidou para um brinde o MinistroMoreira Alves, segundo da fila, que,embaraçado, ouviu Chiarelli brincar: Ea primeira vez que vejo um brinde comsuco de tomate". "É a austeridade daNova República, justificou-se Fragelli.

Chegando nesse momento, seguran-do uma pasta e um copo de vinho, oDeputado Fernando Santana (PMDB-BA) resolveu furar a fila para cumpri-mentar os presidentes do Senado e daCâmara. Atribuiu então ao líder doPMDB, Senador Humberto Lucena, quejá tinha um copo na mão, a tarefa desegurar o seu. A essa altura, Fragelli nãoescondia sua procupação com a ausênciade sua mulher, Dona Lourdes, que vinhade avião de Mato Grosso do Sul. Elachegou a tempo de ir para a cerimônia,porém veio vestindo um conjunto azul decalças compridas, o que a fez decidir irdireto para o gabinete do marido. Devestido de seda pura, a mulher de UlyssesGuimarães, Dona Ida — chamada pelomarido e por todos de Dona Mora ,permaneceu sozinha em seu lugar ao ladodo marido e de Fragelli.

À primeira sessão do Legislativo noliminar do novo regime civil não faltaramas tradicionais fotografias na rampa doprédio do Congresso Nacional. UlyssesGuimarães e José Fragelli posaram sorri-do e apertando as mãos sob o brilhantesol característico de Brasília no verão,num cenário composto ainda pelas ban-deiras do Brasil e de Rondônia. Intitulan-do-se "ciclista das diretas", Jaimar Sarai-va, 20 anos, de Rondônia, aproximou-sedos dois parlamentares, na hora das foto-grafias, para desejar-lhes"uma boa Re-pública".

Marchezan não

lidera mais PDSBrasília — O Deputado Nélson Mar-

chezan (RS) renunciou à liderança doPDS na Câmara. A renúncia foi motivadapor pressões do grupo malufista, queconseguiu antecipar a eleição do novolíder para o próximo dia 5. Ele marcara aescolha para o dia 19, segundo dia útil doGoverno Tancredo Neves, pois pretendiadisputar a recondução após ter negociadoos cargos das comissões técnicas em no-me do partido.

Em telegrama aos 17 vice-líderes doPDS na Câmara, Marchezan pediu-lhesque indiquem um líder interino. Novedeles apresentaram o nome do DeputadoJorge Arbage (PA), ligado ao ex-líder,que convocou para terça-feira uma rcu-nião do colegiado de vice-líderes.

— Vou manter contatos com oDeputado Paulo Maluf e com o presiden-te Amaral Peixoto, para tentar adiar aeleição do líder para depois do encerra-mento do Governo Figueiredo — infor-mou Arbage.

RondôniaFoto de Felizardo Cardoso

Murilo Aguiar (no canto esquerdo, de terno claro) envolveu-se em brigas no plenário

Candidato de Mota morre de enfarte

Fortaleza — O Vice-Presidente Au-reliano Chaves foi uma das quase duasmil pessoas que acompanharam, ontem,no cemitério Parque da Paz, o enterro doDeputado Murilo Aguiar, que depois dese envolver na véspera na tensa e tumul-tuada eleição para a presidência da As-sembléia Legislativa, em que foi derrota-do, teve um enfarte e morreu.

Mesmo apoiado pelo GovernadorGonzaga Mota e o Vice Adauto Bezerra,Murilo Aguiar perdeu a eleição pra ocandidato do PMDB, Castelo de Castro,que teve o apoio do Senador VirgílioTávora e do Ministro César Cais. Mas aeleição, embora tenham sido proclama-dos os seus resultados nda não termi-nou: a sessão, que começou às 14h dequinta-feira, está subjudice porque osperdedores entraram com um recursopedindo sua anulação.

TensãoTumultuada do começo ao fim por

força da radicalização a que chegaram osdois grupos interessados, a eleição atraiucentenas de pessoas que lotaram — pelaprimeira vez — as galerias da Assem-bléia. O primeiro escrutínio deu vitóriaao candidato do PMDB por 23 a 22 votos,mais um em branco. Isso, porém, nãocaracterizou a maioria absoluta (metademais um dos 46 votos) e novo escrutínioteve de ser realizado.

Tudo isso serviu para aumentar aindamais atensão, que já era sentida a partirdo meio-dia, quando Gonzaga Mota e

Adauto Bezerra, reunidos com 23 depu-tados, decidiram substituir seu candidatooriginal, Antônio Câmara, de 50 anos deidade, por Murilo Aguiar, de 72. Aprovidência asseguraria a vitória do es-quema oficial, pois o empate em 23 votosbeneficiaria o mais idoso — Castelo deCastro tem 60 anos.

A estratégia teria dado certo logo noprimeiro escrutínio, se o próprio MuriloAguiar, nervoso na hora de votar, nãotivesse rasurado a cédula de votação, oque anulou seu voto.

ConfusãoNo momento da apuração, o presi-

dente da Assembélia, Deputado AquilesPeres Mota, principal articulador da cha-pa oposicionista, anunciou o resultadoparcial de 23 a 22 a favor de Castelo deCastro, o candidato das oposiçóes. Emseguida, com a última cédula de votaçãona mão, anunciou o empate de 23 a 23,mas imediatamente, alegando rasura nacédula, anunciou: "Castelo de Castro24".

O Deputado Osmar Diógenes, escru-tinador indicado pela Frente Liberal,protestou imediatamente, alegando que ovoto estava válido e que não vira, nemmanuseara a cédula. A confusão aumen-tou e as cédulas foram arrancadas dasmãos do presidente da Mesa não se sabepor quem e desapareceram. Posterior-mente foram encontradados alguns peda-ços delas pelo chão do plenário. Os votosnão puderam, assim, ser recontados co-mo exigiram os frentistas.

Neste momento, o Deputado Murilo '.

Aguiar aproximou-se da Mesa e protesí,'.tou com veemência, sendo retrucado pelodeputado pemedebista Barros Pinho. Qs,dois por pouco não se agarraram. Murilo, -¦Aguiar seguiu discutindo com o presiden- ~1te da Assembléia, Aquiles Mota, e oidois chegaram a trocar empurrões. . t. í*

O presidente decidiu proclamarresultado final da eleição e o nome de>'*Castelo de Castro como presidente elei-to. A partir daí, tudo aconteceu — em-purrões, murros, palavrões. O presidente|gda Mesa, protegido por uma escoltaisabandonou o plenário e se refugiou nor-seu gabinete, enquanto o Deputado Mü-ntjrilo Aguiar sofria o enfarte, sendo levada ;>para a UTI do Prontocardio, onde já. *chegou em estado de coma. Pouco tempodepois — à lh40min — ele morria. <

AcusaçõesDurante todo o dia de ontem, o clima ^

político foi de nervosismo em Fortaleza.^ „Durante o velório do parlamentar, vários, v)dos seus familiares acusavam o DeputadoAquiles Peres Mota de ser o responsável,. ;pela morte do Deputado Murilo Aguiar.

O Governador Gonzaga Mota disseque o resultado da eleição foi claramente"fraudado e manipulado", enquanto o' -Vice-Governador Adauto Bezerra, que'1',hoje tem encontro marcado em Brasília?'?,com o Presidente eleito Tancredo Neves,não escondia sua preocupação, mostrafl-;.do-se disposto a trabalhar pela pacifica-'."''ção das lideranças da política cearense: ¦i'»'!

Brizola defende diretas em mensagem

Na mensagem à Assembléia Legisla-tiva pela reabertura dos trabalhos parla-mentares, o Governador Leonel Brizola—que está no Uruguai e foi representadopelo Secretário de Governo, Cibilis Via-na : afirmou que "o ano de 1984 perma-necerá na memória do povo trabalhadorcomo aquele em que a nação se irmanoupara exigir o fim do regime autoritário e orestabelecimento imediato das eleiçõesdiretas para a Presidência da República.

Em Minas, a reaberturas dos traba-lhos da Assembléia Legislativa teve umasurpresa: o PMDB rompeu o acordo como PFL para composição da Mesa e elegeuo Deputado José Bonifácio Filho, do

PDS, para a l'-Secretaria, derrotando oliberal Otacílio Miranda. Para a presidên-cia, foi eleito sem dificuldades e com 68votos o pemedebista Dalton Canabrava.

O entendimento prévio entre PMDBe PFL previa que o PDS ficaria apenascom a 3'-Secretaria, para a qual foi eleitoo Deputado Fernando Rainho. Na distri-buição de cargos, os pemedebistas fica-ram com quatro cargos, os pedessistascom dois e os liberais com apenas um.

A intervenção do Governador írisRezende pôs fim ao impasse na Assem-bléia Legislativa de Goiás, que elegeu o

Deputado Eurico Barbosa para a presi-dência da Mesa. A bancada do PMDBestava dividida entre os Deputados Moi-sés Abrão e João Natal. .

Até ontem à noite, os quatro grupos úem que se divide a bancada de 42 depu'tados do PMDB não haviam chegado aum acordo para indicação de candidátó -único à presidência da Assembléia Legis-lativa. O Governador Franco Montoro,.';preocupado em não envolver-se na dispu-:'*ta, não compareceu à sessão de reabertu- ¦ra do ano parlamentar, realizada de ma-"'inhã. Seu representante foi o Secretário -de Governo, Roberto Gusmão.

Leia editorial"Rito de Passagem' Montoro viaja apesar de obstrução

,. na sessão solene de abertura dos trai

Pra você não ficar uma

UM CORRETOR

k SINDICATO DOSCOBRETOPfSt Df IMÓVEIS DO tSIADO DO »IO DE J»NEICO(COM EXCEÇÃO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO)

SINDICATO DOS CORRETORESDE IMÓVEIS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROMINISTÉRIO DO TRABALHOCHECI 1» Região - CONSEIHO «ECIONAIOE CORRETORES DE IMÓVEIS DO ESTADODO RIO DE JANEIRO

•DEPOIS, CONSULTE ANTES

DE IMÓVEIS.

São Paulo — Ameaçado por umaobstrução parlamentar ao seu pedido delicença para se ausentar do País, o Govcr-nador Franco Montoro embarcou ontemàs 9h para Montevidéu, com uma escalaprogramada para Porto Alegre, onde eleesperaria o resultado da votação da auto-rizaçáo pela Assembléia Legislativa.

A obstrução realmente ocorreu, masum pouco antes de o avião chegar a PortoAlegre o Governador foi comunicado abordo da aprovação de sua licença, eseguiu direto para Montevidéu, onde des-ceu às 12hl5min, uma hora antes dacerimônia de posse do novo PresidenteUruguaio, Júlio Maria Sanguinctti, à qualfoi como representante do Presidenteeleito Tancredo Neves.

Amanhã o Governador segue paraBuenos Aires, onde se encontrará com oPresidente da Argentina, Raul Alfonsín,e assinará os documentos de constituiçãoda Latinoequip, uma joint-venture consti-tuída por capitais dos governos argenti-no, mexicano e de São Paulo que vaiatuar na área de exportação de bens decapital.

Montoro viajou sem que o seu pedi-do de licença de seis dias tivesse sidoaprovado, porque o líder do PTB naAssembléia Legislativa, Deputado Au-gusto Toscano, obstruiu os trabalhos,levantando uma questão de ordem: argu-mentou que a autorização para o Gover-nador se ausentar não podia ser votada

na sessão solene de abertura dos traba-lhos parlamentares deste ano, realizadaàs 8h.

Toscano reivindicou, e o plenárioaprovou, a realização de uma sessãoextraordinária — com pagamento de je-tons e de todas as demais despesas — apartir das 10h,' quando foi aprovado opedido de licença de Montoro. Os traba-lhos normais da Assembléia se reinicia-riam às 14h.

O presidente da Assembléia Legisla-'tiva, Deputado Néfi Tales, assumiu oGoverno, porque o Vice-GovemadorOrestes Quercia viajou com Montoro.:Mas hoje mesmo Quercia assume o C-o-verno, até quarta-feira.

Figueiredo pede

ao Congresso que

ajude Tancredo

Brasilia — 0 Presidente Joiio Figuei- via, com a antiga simplicidade. Medidas c J tnmnto «' • - * MSSSPredo pcdiu ao Congresso Nacional, na simplislas, ou csquematicas, antes sobe.- OllCO UK lUfTlUHi ,ultima mensagem que

|he eriviou por ranas na sua cficicia^tropegam hojc em g inforilXQlisTTlO

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lo" —a "cotaboraqao'lealedesprendida" estar—,detentordc mais forga e de mais Fragelli (PMDB-MS), e o dilema do f f\, llSlLl' -a que os parlamentares estao tao habitua- saber, corre perigo de se tornar impoten- presidente da C&mara, Ulysses Guima- swjk fk " JlM I& ttMmKm '

dos "por dever de offcio. por espfrito te para efetuar, na mcdida reclamada, as raes, sobre o que fazer com um copo de ** .publico, por amor ao Pals e ft sua gente". prcstaijocs resultantes da divida social, guarand foram alguns dos incidentes que

" " ' jr ?"Suplico-vos proporcionar-lhe", in- que Ihe 6 imposta. marcaram o coquetel que se seguiu £ '' >> 'i¦sistiu Figueiredo na mensagem, "condi- A vontade dos seus poUticos e cerimdnia de inaugura;ao do ano legisla- ^qoes que Ihe permitam prcscrvar o clima saber dos seus tdcnicos enfrentam proble- tjvo ••£ bom que a Nova Republica imjmt hHH . 'de concilia^ao e de concordia que ora mas ate hi pouco dcsconhecidos. Atra- comece mesmo com gafes, para mostrar % *- >? ;^^Hpimpcra, e que nao e incompativel com vessamos anos decisivos, eri^ados de cri- que estamos preocupados com problemas »» fvlHR *- F?eventuais divcrgcncias ou diferenqas de scs dc toda a sorte. Crises que ameaqam mais sdrios", foi a explicaqao do Senador S^&k ' "'4| ' ^opiniao, em questoes menores ou pontos propria civilizaqao. Crise de valores Martins Filho (PMDB-RN), para deixar ' iwBMM^BBem que o compromisso, entre posiqoes crise, em determinados campos, da pr6- todo mundo & vontade. „ a /' /¦ Iconflitantes, ocorra sem prejui'zo do inte- pria ciencia, notadamente das ciencias Nem Ulysses Guimaraes nem Josd Pgr / '''wHSHk. 8 fresse publico". Fragelli eram dados a preocupaqoes com T

Eis os outros trechos principals da Entre estas encontra ciencia normas de cerimonial, mas desde ontcm , <'%S / ^mensagems do Presidente Figueiredo: econdmica, que sofre, como as outras e|es decidiram levar isso mais a sdrio. As 0^W I ""Assumi o compromisso de instaurar ciencias, da inseguranqa oriunda do grau 9h50min da manha, quando foi atd a g ? .

no Brasil uma sociedade mais aberta, em de incerteza determinado pelo seu ob- rampa do Congresso Nacional para pas- fflStW *'todos os campos, mormente o politico. jeto. sar em revista a trop?, dos Dragoes da WW~." -'Durante a longa e penosa jornada em que A rara competencia da minha equipe Independencia e reverenciar com um ace- W ¦ } me coube encarar de frente, como chefe economica nao se cansou de abrir, ante no de cabeqa a bandeira nacional, Fragel- ? <7'da Nagao, o que ja se denominou, com minha afliqao, extenso leque de opqdes |j achou que tudo fosse mais ou menos ;«***&*<'-' • 9* •propriedade, o severo rosto do destino do para superar as agruras da crise econdmi- parecido com a dpoca em que governou o ^nosso tempo, nao faltei, em nenhum ca, que, por nao ser somente nossa — j4 velho Estado de Mato Grosso, em 1970.momento, a palavra empenhada. que atinge, na sua impiedade, paisesricos Spntadiw "JV*

^¦^^^HSgPrfW%A anistia poli'tica, ampla e irrestrila, e paises pobres, ja que fere igualmente aeniaa Mm ^ ,, .nao tardou, inelegibilidades se levanta- Norte e o Sul —, se torna ainda mais Vestido num bem-talhado terno es- Na rampa do Congresso, OS poses sob as banderam, franqutas individuals e direitos dvi* grave, mais premente. euro, ele se manteve tranqiiilo ao abrir os \ Fortaleza — Foto de Felizardo Cardosocos se devolveram a cidadaos que deles se As propostas drasticas oterecidas trabalhos, na mesa do plenSrio da C&ma- | jgjg i .-| I J ^achavam privados, o Pais reabriu as por- minha apreciaqao podcriam ter conjura- ra, ao lado de Ulysses Guimaraes e do j£b

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Forqoso era que desse conta — boa prdpria estrutura". mandava que ficassem de pd, em frente a .Pg,conta —, como chefe do Governo, da Imprensa um ^'co reproduzindo o "Generalissimo < ' 'mK" -A ,^maneira como excrci, ao longo do man- Deodoro da Fonseca" assinando a Cons- Judato popular que me foi conferido, os A liberdade, politics ou nao politi- tituiqao de 1890, para receber os cumpn-deveres do meu cargo. Tracei, no mo- ca, pode nao ser remedio para todos os mentos dos embaixadores, ministros demento da investidura, as linhas que nor> males. Vale, a esse respeito, o que ja foi Estado, ministros de tribunals superiores ^teariam a minha atuagao, cujo centro de dito acerca da liberdade de imprensa. e parlamentares. Quando chegou o pri- vcravidade consistiria, como consistiu, em Es*a<em clima de liberdade, sera boa ou meiro da fila de cumprimentos, Senadorproporcionar aos brasileiros melhor qua- mi. Sem liberdade, sert necessanamente Carlos Chiarelli (PFL-RS), Ulysses per- Jlidade de vida". maneceu sentado, com scu copo de

"A cruzada contra a pobreza esteve Livre, em entraves, a imprensa, es- guarani na mao. Ao perceber que haviano centro de nossas preocupaqoes. O crita, faiada ou televisada a imprensa unla fj|a, escondeu o copo no chao, numexito dessa campanha nao poderia, con- no ma's longo scntido , possui, cantinho pr6ximo sofa. Com uma taqa ""tudo, completo, ja porque a pr6pria entre n6s, condiqoes ldcais para de suco de tomate na mao, Fragelliabundancia cria, em toda parte, novos seu nobre mister. Nao admirar, pois, convidou para um brinde o Ministropobres, isto d, novos tipos de pobreza, ja que, no atual quadro politico, tenha lan- Moreira Alves, segundo da fila, que, JjjjSK/lr j^jporque a pobreza subsistiri, enquanto qado posiqao antes resen'ada, de modo embaraqado, ouviu Chiarelli brincar: "E I^^^^^^BjBi^^^^^BBBpWWWlnao se modificar substancialmente a rela- principal, ao politico militante, aos notS- a primeira vez que vejo um brinde com lp||jBBBBflBBBRpflR^ S 'BBBI^BBBBBHHB^^SiWw«*cao ente o volume dos bens e o vulto da ve's ^as orgamzaqoes partidanas. O pu- suco je tomate". "E a austeridade da Murilo Aguiar (no canto esquerdo, de terno claro) envolveu-se em brigas no plenanopopulaqao. Subsistiri ainda que, como ja blicista politico tende a sobrepor-se aos Nova Republica, justificou-se Fragelli. —foi observado, a justiqa social corrija os homens de partido. Voz autonzada, en- Chegando nesse momento, seguran- ~ "I • 1 1 1% If f* ¦defeitos de que, com maior ou menor tre »? <l.ue o forem, destaca d0 uma pasta e um copo de vinho, o | _ _ J, J n+A HA VI#^"i"Q TV| riTFP /i D PTIT Q T*f Prazao i acusada." inaudito jornalistico. Observa que osen- Deputado Fernando Santana (PMDB- \j cHltlltldLU UC ItIU LCl lllUI I C UC filial

_ tido de responsabilidade do jornalista gA) resolveu furar a fila para cumpri-Agruras da lnna^ao nao fica a dever nada ao de qualquer mentar os presidentes do Senado e da Forlaleza — O Vice-Presidente Au- Adauto Bezerra, reunidos com 23 depu- Neste momento, o Deputado Murilo

"O combate & inflagao constituiu outro intelectual; e acrescenta: ningudm Camara. Atribuiu entao ao lider do reliano Chaves foi uma das quase duas tados, decidiram substituir seu candidato Aguiar aproximou-se da Mesa e protes-prioridade do Governo. O flagelo infla- quer acreditar que, em geral, a discriqao PMDB, Senador Humberto Lucena, que mj[ pessoas que acompanharam, ontem, original, Antonio Camara, de 50 anos de .toucom veemencia, sendo retrucado pelocionario, porem, nao se deixou dominar. dos jornalistas 6 maior que a das outras j-j tinha um copo na mao, a tarefa de no cemiterio Parque da Paz, o enterro do idade, por Murilo Aguiar, de 72. A deputado pemedebista Barros Pinho. OsNao porque nao se conhegam processos pessoas, e no entanto 6 assim. Dos bons segurar o seu. A essa altura, Fragelli nao Deputado Murilo Aguiar, que depois de providencia asseguraria a vitoria do es- dois por pouco nao se agarraram. Murilotdoricos para extirpa-lo. Nao porque os publicistas — cumpre acentuar —, por- escondia sua procupagao com a ausencia se envolvcr na vdspera na tensa e tumul- quema oficial, pois o empate em 23 votos Aguiar seguiu discutindo com o presiden-fatos economicos, como os demais fatos que entre estes se infiltram transviados, de sua mulher, Dona Lourdes, que vinha tuada eleigao para a presidencia da As- beneficiaria o mais idoso — Castelo de te da Assembleia, Aquiles Mota, e os,.sociais, sejam irredutivelmente teimosos maldizentes, deformadores do real, mal- (je aviao de Mato Grosso do Sul. Ela sembldia Legislativa, em que foi derrota- Castro tem 60 anos. dois ehegaram a trocar empurroes.ou reacionarios. Sabiam os economistas, intencionados, pecadores impenitentes chegou a tempo de ir para a cerimdnia, cj0) teve um enfarte e morreu. A estrategia teria dado certo logo no 0 nresidente decidiu Droclamar ona epoca dos Descobrimentos, que o contra os mandamentos da rehgiao a que pordm veio vestindo um conjunto azul de i„. nrimeiro escrutinio. se o pr6prio Murilo f;„„i ,i„ a. .corte nas con- cal;as o que a

^^^^F^l^d^D^^Ulysse^^cebe^d^LeUa^^^mage^^ PDS na Camara. A renuncia foi motivada

mensagem e Senador lesse seu Pretend'apronundamento de quatro dlsPutar a negociado

O do estava os comissoes no-tado para a solenidade. Fragelli foi rece-bido na rampa pelos vice-lideres do

guarda dos DVagoes da Independgncia. indiquem um lider Novemesa, com grandes deles apresentaram o nome do Deputadoarranjos de sentaram-se o Jor8e Arbage ex-lider,presidente da Deputado Ulysses uma reu"

Supremo Tribunal Federal, Ministro Josd 0Carlos aldm dos Senado- e com presiden-res Marcondes Gadelha ad,ar a

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Pra voce nao ficar uma & depois, consulte antes

UM COFRETOR rDEIMOVEIS. I

SINDICATODOSCOBRfTOSfS Kn m H DE IMOVFISOO EStADO DO BIO DE JANEIRO WICOM EXCECAO DO MUNlCiPlO DO RIO OE JANEIRO) ¦

SINDICATO DOS COPRETORES APOlODE.M6VE.S DO MUN.C.P.O DO RIO DE JANEIRO

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DE CORRETORES DE IMOVEISOO ESTADO

Na rampa do Congresso, as poses sob as bai uras

Brasília — Foto de Wilson Pedrosa

SINDICATO DOS CORRETORESDE IMÓVEIS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROMINISTÉRIO DO TRABALHOCRECI I? Regíôo - CONSELHO REGIONAIDE CORRETORES DE IMÓVEIS DO ESTADODO RIO DE JANEIRO

Figueiredo pede

ao Congresso que

ajude Tancredo

Brasília — O Presidente João Figuei-redo pediu ao Congresso Nacional, naúltima mensagem que lhe enviou porocasião da reabertura dosjrabalhos legis-

—lativos, que continue a prestar ao Presi-dente Tancredo Neves — a quem trans-mitirá o cargo "de coração leve e tranqüi-lo" — a "colaboração leal e desprendida"a que os parlamentares estão tão habitua-dos "por dever de oficio, por espíritopúblico, por amor ao País e à sua gente"."Suplico-vos proporcionar-lhe", in-sistiu Figueiredo na mensagem, "condi-ções que lhe permitam preservar o climade conciliação e de concórdia que oraimpera, e que não d incompatível comeventuais divergências ou diferenças deopinião, em questões menores ou pontosem que o compromisso, entre posiçõesconflitantes, ocorra sem prejuízo do inte-resse público".

Eis os outros trechos principais damensagems do Presidente Figueiredo:"Assumi o compromisso de instaurarno Brasil uma sociedade mais aberta, emtodos os campos, mormente o político.Durante a longa e penosa jornada em queme coube encarar de frente, como chefeda Nação, o que já se denominou, compropriedade, o severo rosto do destino donosso tempo, não faltei, em nenhummomento, à palavra empenhada.

A anistia política, ampla e irrestrita,não tardou, inelegibilidades se levanta-ram, franquias individuais e direitos cívi-cos se devolveram a cidadãos que deles seachavam privados, o País reabriu as por-tas aos brasileiros que desejassem retor-nar à Pátria, restabeleceu-se a eleiçãodireta para o Governo do Estado".

"Essencial é a forma ou processopara conquista do poder. Forma, ouprocesso, nas atuais circunstâncias, jánão se discute.

Tão ou mais importante do que aconquista do poder d o exercício deste,tal a responsabilidade que no mundonovo, o qual não acaba de criar-se, recaisobre o titular do poder.

Forçoso era que desse conta — boaconta —, como chefe do Governo, damaneira como exerci, ao longo do man-datò popular que me foi conferido, osdeveres do meu cargo. Tracei, no mo-mento da investidura, as linhas que nor-teariam a minha atuação, cujo centro degravidade consistiria, como consistiu, emproporcionar aos brasileiros melhor qua-lidade de vida"."A cruzada contra a pobreza esteveno centro de nossas preocupações. Oêxito dessa campanha não poderia, con-tudo, ser completo, já porque a própriaabundância cria, em toda parte, novospobres, isto d, novos tipos de pobreza, jáporque a pobreza subsistirá, enquantonão se modificar substancialmente a rela-ção ente o volume dos bens e o vulto dapopulação. Subsistirá ainda que, como jáfoi observado, a justiça social corrija osdefeitos de que, com maior ou menorrazão, é acusada."

Agruras da inflação"O combate à inflação constituiu

prioridade do Governo. O flagelo infla-cionário, porém, não se deixou dominar.Não porque não se conheçam processostdoricos para extirpá-lo. Não porque osfatos econômicos, como os demais fatossociais, sejam irredutivelmente teimososou reacionários. Sabiam os economistas,na época dos Descobrimentos, que ocorte nas despesas governamentais, con-jugado com a não-emissão de dinheiro,podia estancar a inflação. O fenômenoeconômico não se apresenta hoje, toda-

via, com a antiga simplicidade. Medidassimplistas, ou csqucmáticas, antes sobe;ranas na sua eficácia, tropeçam hoje emobstáculos e inconvenientes que estão naraiz da crise da teoria econômica, quehoje nos angustia.

O Estado de hoje — Estado do bem-estar—, detentor de mais força e de maissaber, corre perigo de se tornar impoten-te para efetuar, na medida reclamada, asprestações resultantes da dívida social,que lhe é imposta.

A vontade dos seus políticos e osaber dos seus técnicos enfrentam proble-mas atd há pouco desconhecidos. Atra-vessamos anos decisivos, eriçados de cri-ses de toda a sorte. Crises que ameaçam aprópria civilização. Crise de valores ecrise, em determinados campos, da pró-pria ciência, notadamente das ciênciassociais.

Entre estas se encontra a ciênciaeconômica, que sofre, como as outrasciências, da insegurança oriunda do graude incerteza determinado pelo seu ob-jeto.

A rara competência da minha equipeeconômica não se cansou de abrir, ante aminha aflição, extenso leque de opçõespara superar as agruras da crise econômi-ca, que, por não ser somente nossa — jáque atinge, na sua impiedade, países ricose países pobres, já que fere igualmente oNorte e o Sul —, se torna ainda maisgrave, mais premente.

As propostas drásticas oferecidas áminha apreciação poderiam ter conjura-do o desgaste social e político que oaumento da espiral inflacionária traz nassuas águas. Seriam medidas talvez cora-josas, talvez heróicas, talvez eficazes.Pordm produziriam conseqüências insu-portavelmente dolorosas para a quasetotalidade da população.

Preferi acreditar no País, na sua vita-lidade econômica, no seu crescimento, naforça criadora da nossa gente, a tomar orisco de submeter a sociedade brasileira asacrifícios que poderiam comover-lhe aprópria estrutura".

Imprensa"A liberdade, política ou não políti-

ca, pode não ser remédio para todos osmales. Vale, a esse respeito, o que já foidito acerca da liberdade de imprensa.Esta, em clima de liberdade, será boa oumá. Sem liberdade, será necessariamentemá.

Livre, em entraves, a imprensa, es-crita, falada ou televisada — a imprensano seu mais longo sentido —, possui,entre nós, condições ideais para exercer oseu nobre mister. Não admirar, pois,que, no atual quadro político, tenha lan-çado posição antes reservada, de modoprincipal, ao político militante, aos notá-veis das organizações partidárias. O pu-blicista político tende a sobrepor-se aoshomens de partido. Voz autorizada, en-tre as que mais o forem, destaca oinaudito jornalístico. Observa que o sen-tido de responsabilidade do jornalistanão fica a dever nada ao de qualqueroutro intelectual; e acrescenta: ningudmquer acreditar que, em geral, á discriçãodos jornalistas é maior que a das outraspessoas, e no entanto é assim. Dos bonspublicistas — cumpre acentuar —, por-que entre estes se infiltram transviados,maldizentes, deformadores do real, mal-intencionados, pecadores impenitentescontra os mandamentos da religião a quese filiaram. A esmagadora maioria dosnossos publicistas — para felicidade doPaís — é constituída, porém, de homensautênticos e fidedignos".

Fragelli (D) e Ulysses recebem de Leitão a mensagem

Fragelli garante independência

Brasília — O Congresso Nacionalnão vai esperar pela Assembléia Consti-túinte nem pela iniciativa do Poder Exe-cutivo para reformar a Constituição, dis-se, em discurso na sessão de reaberturados trabalhos legislativos, o Senador JoséFragelli (PMDB-MS), novo presidentedo Senado. Ele garantiu que o Congresso"não será mero homologador de decisõespalacianas".

A sessão solene, que contou com apresença de apenas dois Ministros deEstado — Saraiva Guerreiro, do Exte-rior, e Leitão de Abreu, do GabineteCivil, que levou a mensagem presidenciallida na ocasião — durou apenas 37 minu-tos, o suficiente para que o secretário daMesa. Senador Enéas Faria (PMDB-PR), fizesse a leitura do preâmbulo da

mensagem e o Senador Fragelli lesse seupronunciamento de quatro páginas.

O edifício do Congresso estava enfei-tado para a solenidade. Fragelli foi rece-bido na rampa pelos principais dirigentesda Casa, depois de passar em revista aguarda dos Dragões da Independência. Amesa, ornamentada com dois grandesarranjos de flores, sentaram-se ainda opresidente da Câmara, Deputado UlyssesGuimarães (PMDB-SP), o presidente doSupremo Tribunal Federal, Ministro JoséCarlos Moreira Alves, além dos Senado-res Marcondes Gadelha (PDS-PB), JoãoLobo (PDS-PI) e Eunice Michillis (PDS-AM).

Leitão de Abreu esperou o momentode dirigir-se ao plenário na sala do presi-dente da Câmara, onde manteve umencontro reservado com Ulysses.

Suco de tomate

e informalismoBrasília — Um brinde com suco de

tomate, a ausência de Dona Lourdes,mulher do presidente do Senado, JoséFragelli (PMDB-MS), e o dilema dopresidente da Câmara, Ulysses Guima-rães, sobre o que fazer com um copo deguaraná foram alguns dos incidentes quemarcaram o coquetel que se seguiu àcerimônia de inauguração do ano legisla-tivo. "É bom que a Nova Repúblicacomece mesmo com gafes, para mostrarque estamos preocupados com problemasmais sérios", foi a explicação do SenadorMartins Filho (PMDB-RN), para deixartodo mundo à vontade.

Nem Ulysses Guimarães nem JoséFragelli eram dados a preocupações comnormas de cerimonial, mas desde ontemeles decidiram levar isso mais a sério. As9h50min da manhã, quando foi até arampa do Congresso Nacional para pas-sar em revista a tropa dos Dragões daIndependência e reverenciar com um ace-no de cabeça a bandeira nacional, Fragel-li achou que tudo fosse mais ou menosparecido com a época em que governou ovelho Estado de Mato Grosso, em 1970.

SentadosVestido num bem-talhado terno es-

curo, ele se manteve tranqüilo ao abrir ostrabalhos, na mesa do plenário da Câma-ra, ao lado de Ulysses Guimarães e dopresidente do Supremo Tribunal Federal,Moreira Alves, 51 anos, um professor deDireito Civil também pouco afeito aetiquetas. Mas foi na hora do coquetel noSalão Negro do Senado, por volta dasllh, que Fragelli e Ulysses revelaramdesconhecer os detalhes do cerimonial.Eles chegaram em meio aos abraços dosamigos, com o invariável cumprimentode "muito sucesso na Nova República" ese sentaram no sofá.

Desconheciam que o cerimonialmandava que ficassem de pd, em frente aum óleo reproduzindo o "GencralíssimoDeodoro da Fonseca" assinando a Cons-tituição de 1890, para receber os cumpri-mentos dos embaixadores, ministros deEstado, ministros de tribunais superiorese parlamentares. Quando chegou o pri-meiro da fila de cumprimentos, SenadorCarlos Chiarelli (PFL-RS), Ulysses per-maneceu sentado, com seu copo deguaraná na mão. Ao perceber que haviauma fila, escondeu o copo no chão, numcantinho próximo ao sofá. Com uma taçade suco de tomate na mão, Fragelliconvidou para um brinde o MinistroMoreira Alves, segundo da fila, que,embaraçado, ouviu Chiarelli brincar: "Ea primeira vez que vejo um brinde comsuco de tomate". "É a austeridade daNova República, justificou-se Fragelli.

Chegando nesse momento, seguran-do uma pasta e um copo de vinho, oDeputado Fernando Santana (PMDB-BA) resolveu furar a fila para cumpri-mentar os presidentes do Senado e daCâmara. Atribuiu, então ao líder doPMDB, Senador Humberto Lucena, quejá tinha um copo na mão, a tarefa desegurar o seu. A essa altura, Fragelli nãoescondia sua procupação com a ausênciade sua mulher, Dona Lourdes, que vinhade avião de Mato Grosso do Sul. Elachegou a tempo de ir para a cerimônia,porém veio vestindo um conjunto azul decalças compridas, o que a fez decidir irdireto para o gabinete do marido. Devestido de seda pura, a mulher de UlyssesGuimarães, Dona Ida — chamada pelomarido e por todos de Dona Mora —,permaneceu sozinha em seu lugar ao ladodo marido e de Fragelli.

À primeira sessão do Legislativo noliminar do novo regime civil não faltaramas tradicionais fotografias na rampa doprédio do Congresso Nacional. UlyssesGuimarães e José Fragelli posaram sorri-do e apertando as mãos sob o brilhantesol característico de Brasília no verão,num cenário composto ainda pelas ban-deiras do Brasil e de Rondônia. Intitulan-do-se "ciclista das diretas", Jaimar Sarai-va, 20 anos, de Rondônia, aproximou-sedos dois parlamentares, na hora das foto-grafias, para desejar-lhes"uma boa Re-pública".

Marchezan nãolidera mais PDS

Brasília — O Deputado Nélson Mar-chezan (RS) renunciou à liderança doPDS na Câmara. A renúncia foi motivadapor pressões do grupo malufista, queconseguiu antecipar a eleição do novolíder para o próximo dia 5. Ele marcara aescolha para o dia 19, segundo dia útil doGoverno Tancredo Neves, pois pretendiadisputar a recondução após ter negociadoos cargos das comissões técnicas em no-me do partido.

. Em telegrama aos 17 vice-líderes doPDS na Câmara, Marchezan pediu-lhesque indiquem um líder interino. Novedeles apresentaram o nome do DeputadoJorge Arbage (PA), ligado ao ex-líder,que convocou para terça-feira uma reu-nião do colegiado de vice-líderes.

— Vou manter contatos com oDeputado Paulo Maluf e com o presiden-te Amaral Peixoto, para tentar adiar aeleição do líder para depois do encerra-mento do Governo Figueiredo — infor-mou Arbage,

Brasil e de RondôniaFortaleza — Foto de Felizardo Cardoso

Leia editorial"Rito de Passagem'

PRA VOCÊ NÃO FICAR UMA DEPOIS, CONSULTE ANTES

UM CORRETOR r DE IMÓVEIS.

L SINDICATO DOS CORRETORESI DE IMOVEISOO ESTADO DO RIO DE JANEIRO7 (COM EXCEÇÃO DO MUNICÍPIO DO RIO OE JANEIRO)

Murilo Aguiar (no canto esquerdo, de terno claro) envolveu-se em brigas no plenário

Candidato de Mota morre de enfarte

Fortaleza — O Vice-Presidente Au-reliano Chaves foi uma das quase duasmil pessoas que acompanharam, ontem,no cemitério Parque da Paz, o enterro doDeputado Murilo Aguiar, que depois dese envolver na véspera na tensa e tumul-tuada eleição para a presidência da As-sembléia Legislativa, em que foi derrota-do, teve um enfarte e morreu.

Mesmo apoiado pelo GovernadorGonzaga Mota e o Vice Adauto Bezerra,Murilo Aguiar perdeu a eleição pra ocandidato do PMDB, Castelo de Castro,que teve o apoio do Senador VirgílioTávora e do Ministro César Cais. Mas aeleição, embora tenham sido proclama-dos os seus resultados, ainda não termi-nou: a sessão, que começou às 14h dequinta-feira, está subjudice porque osperdedores entraram com um recursopedindo sua anulação.

TensãoTumultuada do começo ao fim por

força da radicalização a que chegaram osdois grupos interessados, a eleição atraiucentenas de pessoas que lotaram — pelaprimeira vez — as galerias da Assem-bldia. O primeiro escrutínio deu vitóriaao candidato do PMDB por 23 a 22 votos,mais um em branco. Isso, porém, nãocaracterizou a maioria absoluta (metademais um dos 46 votos) e novo escrutínioteve de ser realizado.

Tudo isso serviu para aumentar aindamais atensão, que já era sentida a partirdo meio-dia, quando Gonzaga Mota e

Adauto Bezerra, reunidos com 23 depu-tados, decidiram substituir seu candidatooriginal, Antônio Câmara, de 50 anos deidade, por Murilo Aguiar, de 72. Aprovidência asseguraria a vitória do es-quema oficial, pois o empate em 23 votosbeneficiaria o mais idoso — Castelo deCastro tem 60 anos.

A estratégia teria dado certo logo noprimeiro escrutínio, se o próprio MuriloAguiar, nervoso na hora de votar, nãotivesse rasurado a cédula de votação, oque anulou seu voto.

ConfusãoNo momento da apuração, o presi-

dente da Assembélia, Deputado AquilesPeres Mota, principal articulador da cha-pa oposicionista, anunciou o resultadoparcial de 23 a 22 a favor de Castelo deCastro, o candidato das oposições. Emseguida, com a última cédula de votaçãona mão, anunciou o empate de 23 a 23,mas imediatamente, alegando rasura nacédula, anunciou: "Castelo de Castro24".

O Deputado Osmar Diógenes, escru-tinador indicado pela Frente Liberal,protestou imediatamente, alegando que ovoto estava válido e que não vira, nemmanuseara a cédula. A confusão aumen-tou e as cédulas foram arrancadas dasmãos do presidente da Mesa não se sabépor quem e desapareceram. Posterior-mente foram encontradados alguns peda-ços delas pelo chão do plenário. Os votosnão puderam, assim, ser recontados co-mo exigiram os frentistas.

Neste momento, o Deputado MuriloAguiar aproximou-se da Mesa e protes-.tou com veemência, sendo retrucado pelodeputado pemedebista Barros Pinho. Osdois por pouco não se agarraram. MuriloAguiar seguiu discutindo com o presiden-te da Assembléia, Aquiles Mota, e os,,dois chegaram a trocar empurrões.

O presidente decidiu proclamar oresultado final da eleição e o nome deCastelo de Castro como presidente elei-to. A partir daí, tudo aconteceu — em-purrões, murros, palavrões. O presidenteda Mesa, protegido por uma escolta,abandonou o plenário e se refugiou noseu gabinete, enquanto o Deputado Mu-rilo Aguiar sofria o enfarte, sendo levadopara a UT1 do Prontocardio, onde jáchegou em estado de coma. Pouco tempodepois — à lh40min — ele morria.

AcusaçõesDurante todo o dia de ontem, o clima '

político foi de nervosismo em Fortaleza.Durante o velório do parlamentar, váriosdos seus familiares acusavam o DeputadoAquiles Peres Mota de ser o responsávelpela morte do Deputado Murilo Aguiar.

O Governador Gonzaga Mota disseque o resultado da eleição foi claramente"fraudado e manipulado", enquanto oVice-Governador Adauto Bezerra, quehoje tem encontro marcado em Brasíliacom o Presidente eleito Tancredo Neves,não escondia sua preocupação, mostran-do-se disposto a trabalhar pela pacifica-ção das lideranças da política cearense.

Brizola defende diretas em mensagemNa mensagem à Assembléia Legisla-

tiva pela reabertura dos trabalhos parla-mentares, o Governador Leonel Brizola—que está no Uruguai e foi representadopelo Secretário de Governo, Cibilis Via-na : afirmou que "o ano de 1984 perma-necerá na memória do povo trabalhadorcomo aquele em que a nação se irmanoupara exigir o fim do regime autoritário e orestabelecimento imediato das eleiçõesdiretas para a Presidência da República.

Em Minas, a reaberturas dos traba-lhos da Assembléia Legislativa teve umasurpresa: o PMDB rompeu o acordo como PFL para composição da Mesa e elegeuo Deputado José Bonifácio Filho, do

PDS, para a 1*-Secretaria, derrotando oliberal Otacílio Miranda. Para a presidên-cia, foi eleito sem dificuldades e com 68votos o pemedebista Dalton Canabrava.

O entendimento prévio entre PMDBe PFL previa que o PDS ficaria apenascom a 3'-Secretaria, para a qual foi eleitoo Deputado Fernando Rainho. Na distri-buição de cargos, os pemedebistas fica-ram com quatro cargos, os pedessistascom dois e os liberais com apenas um.

A intervenção do Governador ÍrisRezende pôs fim ao impasse na Assem-bléia Legislativa de Goiás, que elegeu o

Deputado Eurico Barbosa para a presi-dência da Mesa. A bancada do PMDBestava dividida entre os Deputados Moi-sés Abrão e João Natal.

Atd ontem à noite, os quatro gruposem que se divide a bancada de 42 depu-tados do PMDB não haviam chegado aum acordo para indicação de candidatoúnico à presidência da Assembldia Legis-lativa. O Governador Franco Montoro,preocupado em não envolver-se na dispu-ta, não compareceu à sessão de reabertu-ra do ano parlamentar, realizada de ma-nhã. Seu representante foi o Secretáriode Governo, Roberto Gusmão.

Eleição em Caxias acaba em prisão

APOIOCLASSIFICADOS

JORNAL DO BRASIL

O vereador Dermeval Lages (PDS)foi detido, ontem à noite, pelo majorNery, do 15° BPM, e pelo detetive NiltonNunes, com os quais se atracou, quandofazia disparos para o alto em frente àCâmara Municipal de Duque de Caxias.Ele foi levado para a 59a DP, onde ficouaguardando decisão do delegado adjun-to, Luís Sarmet. O titular, Luís Aceti,não estava na Delegacia,

A prisão do vereador ocorreu após aeleição da Mesa da Câmara de Vereado-res. A chapa vencedora, formada pelosvereadores Adilson Veilard (PDT) —presidente —, Antonio Ferreira da Silva(PDS) — Vice-presidente —, Luís Brásde Luna (PDS) — 1° secretário — e

Laury Villar (PDS) — 2o secretário —,não agradou à outra chapa, encabeçadapelo vereador Roberto Gama (PDT),originando-se um tumulto. À saída, umgrupo de pessoas protestava contra aeleição, quando Demerval sacou da armae começou a fazer disparos para o alto.

A chapa encabeçada por RobertoGama perdeu por 11 votos a 10. Aconfusão foi geral. No plenário, os verea-dores trocaram insultos e agressões pes-soais. O novo presidente, Adilson Veil-lard, foi vaiado por um grupo de manifes-tantes à porta da Câmara Municipal,originando-se novo tumulto, no qual De-merval, de arma na mão, desacatou os

dois policiais, que conseguiram dominá-lo, conduzindo-o para a 59a DP.

Na 59a DP, atendendo a pedidos,entre os quais do S Secretário de Planeja-mento de Caxias, Getúlio Gonçalves daSilva, o delegado Luís Sarmet decidiuliberar o vereador Dermeval Lages deBarros Filho, registrando a ocorrênciacomo "apreensão de arma de fogo".

Um dos feridos no tumulto ocorridodefronte à Câmara Municipal, o funcio-nário do laserj. Antonio Luís de MeloMartins. 27 anos, chegou a ser pisoteado,sofreu arranhões e teve a roupa rasgada.Antonio compareceu à 59a DP para regis-trar queixa, mas os amigos do vereador oinduziram a esquecer o incidente.

4 O Io caderno o sábado, 2/3/85 ? 2° Clichê Política

E1

JORNAL DO BRASIL Nacional sábado, Z/3/80 ? 1° caderno o 6

diferentiado regional Sao Paulo — A Polfcia Federal ia identifi- M o superintendente regional do INAMPS, litoral Norte, esta sendo objeto de investigates conclufdos antes do prazo regulamentar de 60J ..11 cou, entre os document parcialmente ciueima- Paulo Gomes Romeo, negou que tenha havido conjuntas pela delegacia do INAMPS em Sao dm. O Hospital Sao Bento, outros quatro da

nhm ft S limi)pr<iirlnnp<i dos encontrados numa Kombi do Hospital Sao qualquer atrito pessoal entre ele e o presidente JosedosCamposeaPolfciaFederal. Oobjetivo capital, um de Taboao da Serra e um .oe/ u'" """"vvi o»uwui/o Bento,

que responde a inqudrito por fraude do Instituto, Aloysio Salles. Garantiu que este 6 apurar denuncias de fraudes no preenchimento Bebedouro conseguiram na Justicja, atrav6s doPorto Alegre — A transformaqao das universidades fede- contra a Previdencia, varias autorizagoes para "So o acusou de omisso e que as notfeias a de autoriza^oes de internagao hospitalar. As jujz Laurindo Minhoto Neto, da 3a Vara Fede¬

rals em autarquias, segundo o projeto de lei enviado ao interna^ao hospitalar (AIHs), datadas do segun- respeito basearam-se em "interpretagoes" de denuncias, segundo Romeo, foram apresentadas ^ uma |jminar para a realizacao de novoCongresso pelo Ministdrio da Educaqiio e Cultura, estabelecerS do semestre de 1984. A revelacao foi feita ontem palavras contidas em instru^oes emitidas pela pela Associatjao Paulista de Medicma. inn'u^rito sobre as fraudes O mesmo iuiz deter-criterios salariais diferenciados porregiao para os funcionSriose pelo delegado Orlando Kalil, que prometeu presidencia do INAMPS. Todos os inqudntos administrative em an- TS.professores, informou o secretario-geral do MEC, Sdrgio Pas- divulgar semana que vem os resultados da Paulo Gomes Romeo disse que mais um se®.un 0 superintendente do <j P Pquale. Outro projeto, ainda nao conclui'do, preve a alteragao da analise da documenta^ao destrufda. hospital, a Casa de Saude Sao Sebastiao, no INAMPS, serao apressados para que sejam ninguem seja indiciado nesses sete processos.Lei de Diretrizes e Bases.

0 projeto para autonomia administrativa e financeira das ^universidades foi discutido nos ultimos cinco anos por uma g 1comissao presidida pelo atualreitor da Universidade Federal do \V K IRio Grande do Sul, Francisco Ferraz. Assegura &s universida- jpr | I J Ides^o direito de gerir seus pr6prios recursos, a partir de uma I yw 1 Iverba global parcelada e segundo proposta administrativa dos I /. |^^^ |

^ IT* ^ (L Irespectivos reitores, sem necessidade de pedidos ou consultas I |S xg (S •> | | | K ¦I^LJ |L •QlQ" Iao MEC. Pelo projeto, uma universidade do Acre, por exem- I ^ U | | ' &[| Iplo, receberia menos verba que outra do Rio de Janeiro I ygw\ I I I

J&g Ipagaria tambem salarios diferentes. I /" V / ^1 gf ISergio Pasquale aproveitou para fazer um balango da obra I V s L // O-M /% Ido Governo cessante na Srea de educagao. Disse que grande I ( f\ —1V Iparte da verba do Finsocial — Cr$ 1 trilhao 600 milhoes — foi I J / L —') K _ _ Idestjnada ao 1° grau e que o MEC gasta muito com seus 143 mil I [ \ V H Hifuncion^rios, efetivo quase igual ao do Exdrcito. Mas ressaltou I \Jvf~ ^—"• o —ja cnagao de 20 TVs e 30 radios educativas, de um centro de I \ \)v f /W H t_ Jp- [(•I) \WWlllinform^tica e outro de audiovisual, que a seu ver devem ser I \ \ \ V ^

J K Vvv.A\/aflutilizados pelo novo Governo no combate ao analfabetismo, I \ I ) k i \ B I :que ainda atinge, segundo ele, 23% das pessoas com menos de I \ I r~f J jC. H HBBBBI H —I

a greve contra reitor IBrasilia — Os professores da Universidade Nacional de lu" /V k JI II H llll H Jjl .yJ IBrasilia (UnB) vao paralisar suas atividades na segunda e terqa- III /P>^~ I

feira, os dois primeiros dias de aula, em protesto contra ( J \ ttJ ¦ \ I '

^ flip . Inomea?ao, pelo Presidente Figueiredo, do professor Geraldo j \ 8W \ ® ISevero de Sousa Avila para a Reitoria. Em assembleia, J /I * life \ (( Iinsistiram na renuncia de Avila e na nomeagao de Cristovam I / jfa/# \\ |Ji5^ \ _ mmm n II IBuarque, assessor do Presidente eleito Tancredo Neves. II \\ ..i' I

Geraldo Avila nao esta disposto a renunciar e diz que / V %f /7 I I H"homem de dialogo", tendo antecipado seu retorno a Brasilia, I /V^ 1 ¦¦ nm>r^=-^r Iquinta-feira, procedente do Rio, para colocar-se, segundo ele, J 7 B Inf ¦¦ II 11^^ [J Idisposi?ao do corpo docente. Afirmou estar surpreso com / / V—^ I |W^ ^fj| | |^^J| If Ireaqao dos professores, acrescentando: "Se quiserem dialogar, I I \f ^^^1 H | || Idialogamos". I / [ I \ \# /- |<| INota dos professores denuncia a "lamentavel situagao" J V I I Idiz que "a comunidade academica espera que Geraldo Avila — \ 1 /Z,===S^.XZ^X : ^5 Iassuma a unica atitude digna que lhe caberia nesta hora: \ \ | J\ ^ I H «A ]\ l"^YV \ III I 1 Irenunciar ao seu mandato ilegftimo, abrindo caminho para jf ^^HSi \ \ I I n. K ^| I V' / L A\ y Jj / HI Idefinitiva pacificagao da UnB". Na assembleia, ocandidato dos ([Vb V \ \ 1 I ^| | I I V J$l/ }) \/ J II J. Iprofessores a Reitoria, Cristovam Buarque, foi longamente \

\ \ B j I | I

Congresso da ANDES e \\1 \ ^ V <mm -IfflJL.--, 1

Icontra Pacto Social \ ?-i I

; Vit6ria — O congresso da ANDES (Associagao Nacional I f \~\ J V \ A ——Idos'-.Docentes do Ensino Superior) encerrado ontem, nesta I i / V \ V I

"c|iitradit6rios" os compromissos do Governo de transigao e vjt fg Idizem no seu documento final que "os trabalhadores nao tem 1/ *BTVA^}\ HI V j WjS\ Imais o que ceder e nao deverao abrir mao de suas reivindicagoes ' II f M^T Nv I

r A composigao do futuro Governo, prosseguem, "revela j'\ J Jjj yj j

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Nadonal Constituinte e a completa autonomia da universidade, | I

ass'timidoscom ana^ao". j| ^^^1 ¦ .fj 11 £7"'' f^i j I J

SBPC lanqa documento I Ji

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sobre papel da ciencia //\^H F nOQ I MI

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ria poUtica do Governo f/l)

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A participaqao da comunidade cientt'fica na politica gover- / / V\, 'fi \ m m _ _ iWtoi i Inamental do setor e a necessidade de "que a sociedade'saiba ( \ W I I La^ 0Iexatamente o quanto e em que se gasta no pais, nos diversos v o i-tini mro i lai'moin^^s^iin isetores da pesquisa cientifica sao as principals reivtndica$oes \ \ tHi iTbJ I I II II IK1 milf^l | | ||^^|| 19T^m ',<• |da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciencias), V \ ¦¦¦ ^a%^ W Ique divulgou ontem o documento Algumas considera^oes sobre \ s/y yjLr\, ¦ Ia politica cientifica e tecno!6gica no novo Governo. Xy' ^ t^^r" I

O documento, elaborado ap6s dois dias de reunioes, se Y i\ yr Ji\ ¦ Idivide em tres partes, nas quais a SBPC sugere uma linha de /V/^Of Iconduta para o novo Governo, de forma a que o setor alcance V/S II H"® M """" |"a importancia que ele hi tanto reclama". Outra questao f;f II 1^^ ^| || / B^| vl 1abordada no documento e o acesso da sociedade is informagoes wmP' 11 ¦ # la g T~gT5le aformulagao aberta da politica cientifica e tecnol6gica. I* IBM Mm M |entidadereivindicaainda umaumentonosrecursosdestinadosi Jy * J&-W || HI E—^J^SsSm ———- Ipesduisa para evitar a paralisa?ao dos centros de pesquisa, I I m ^ '...; •.. ... Iprincipalmente os das universidades. ^CdlEIOd I T lOI^ B I

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. .Segundo a SBPC, o tratamento das questoes relativas ao ^ Isetor, a nivel de Presidencia da Reptiblica, "corresponde a uma y/ Iantiga e profunda aspiraqao da comunidade cientifica e tecnolb- /y" /y - • |gica brasileira". Na primeira parte do documento, a entidade -——¦ ' ""—" |considera "essencial" que as politicas cientificas e tecnol6gicas I —— a Br>Z' Mm- \IWm^

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cientifica — na 4rea bSsica, nuclear, agricola, informStica, It SflO \/of(T^6in*'fl I B^P'n W1" Isaude e pesquisa social — i considerado importante, assim II C+lflllfitS V CI ¦1" ¦ /-^g" MHT, Je* \como a participaijao ativa da sociedade nas "discussoes das I _ _O ^ _ _g ^ Ipribridades que orientam e deverao orientar esta politica". I 1 a QQ1 ¦ ¦ ' iffylp Qfi I

. J A presenga da comunidade cientifica e tecnol6gica nos \ XJr JA ^ rlftSCO"** - m * fi'Jf rfn "I

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trata, principalmente, da participaqao da comunidade. A SBPC |\\ lfj. III m Iacredita que as reformulagoes a serem feitas no sistema nacional | ^ I 1^^ Ide» ciencia e tecnologia "deve contar com a colabora$a6 da | | m ^ |comunidade cientifica". I \j fen&ping J•r A16m das mudan^as no sistema nacional de ciencia f ^ Niterdi ' Jpesquisa, consideradas importantes, a entidade propoe a refor- 1 'mmulagao do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento 1 1 I I.. f ~l

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MEC determina salário

diferenciado regional

para as universidadesPorto Alegre — A transformação das universidades fede-

rais em autarquias, segundo o projeto de lei enviado aoCongresso pelo Ministério da Educação e Cultura, estabelecerácritérios salariais diferenciados por região para os funcionários eprofessores, informou o secretário-geral do MEC, Sérgio Pas-quale. Outro projeto, ainda não concluído, prevê a alteração daLei de Diretrizes e Bases.

O projeto para autonomia administrativa e financeira dasuniversidades foi discutido nos últimos cinco anos por umacomissão presidida pelo atual reitor da Universidade Federal doRio Grande do Sul, Francisco Ferraz. Assegura às universida-des;ò direito de gerir seus próprios recursos, a partir de umaverba global parcelada e segundo proposta administrativa dosrespectivos reitores, sem necessidade de pedidos ou consultasao MEC. Pelo projeto, uma universidade do Acre, por exem-pio, receberia menos verba que outra do Rio de Janeiro epagaria também salários diferentes.

Sérgio Pasquale aproveitou para fazer um balanço da obrado Governo cessante na área de educação. Disse que grandeparte da verba do Finsociaí — Cr$ 1 trilhão 600 milhões — foidestjnada ao Io grau e que o MEC gasta muito com seus 143 milfuncionários, efetivo quase igual ao do Exército. Mas ressaltoua criação de 20 TVs e 30 rádios educativas, de um centro deinformática e outro de audiovisual, que a seu ver devem serutilizados pelo novo Governo no combate ao analfabetismo,que ainda atinge, segundo ele, 23% dás pessoas com menos de15 anos no país.

Professor da UnB vaià greve contra reitor

Brasilia — Os professores da Universidade Nacional deBrasília (UnB) vão paralisar suas atividades na segunda e terça-feira, os dois primeiros dias de aula, em protesto contra anomeação, pelo Presidente Figueiredo, do professor GeraldoSevero de Sousa Ávila para a Reitoria. Em assembléia,insistiram na renúncia de Ávila e na nomeação de CristovamBuarque, assessor do Presidente eleito Tancredo Neves.

Geraldo Ávila não está disposto a renunciar e diz que é"homem de diálogo", tendo antecipado seu retorno a Brasilia,quinta-feira, procedente do Rio, para colocár-se, segundo ele, àdisposição do corpo docente. Afirmou estar surpreso com areação dos professores, acrescentando: "Se quiserem dialogar,dialogamos".

Nota dos professores denuncia a "lamentável situação" ediz que "a comunidade acadêmica espera que Geraldo Ávilaassuma a única atitude digna que lhe caberia nesta hora:renunciar ao seu mandato ilegítimo, abrindo caminho para adefinitiva pacificação da UnB". Na assembléia, o candidato dosprofessores à Reitoria, Cristovam Buarque, foi longamenteaplaudido.

Congresso da ANDES é

contra Pacto Social.• Vitória — O congresso da ANDES (Associação Nacional

dos' Docentes do Ensino Superior) encerrado ontem, nestacapijal, tomou posição contrária à proposta de pacto social feitapelò Presidente eleito Tancredo Neves. Os professores julgaram"contraditórios" os compromissos do Governo de transição edizem no seu documento final que "os trabalhadores não têmmais o que ceder e não deverão abrir mão de suas reivindicações 'nem de suas formas de luta".' A composição do futuro Governo, prosseguem, "revelauma grande presença de forças conservadoras" que, a seu ver,imprimirão forte tendência à "continuidade das atuais políti-cas". Os professores exigem a convocação de uma AssembléiaNacional Constituinte e a completa autonomia da universidade,com ensino gratuito e estrutura democrática. Concluem defen-dendo a necessidade de a categoria aliar-se aos demais movi-méritos sociais para cobrar os "compromissos presidenciaisassiimidos com a nação".

SBPC lança documento

sobre papel da ciência

ria política do Governo

A participação da comunidade científica na política gover-namental do setor e a necessidade de "que a sociedade'saibaexatamente o quanto e em que se gasta no país, nos diversossetores da pesquisa científica" são as principais reivindicaçõesda SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciências),que divulgou ontem o documento Algumas considerações sobrea política científica e tecnológica no novo Governo.

O documento, elaborado após dois dias de reuniões, sedivide em três partes, nas quais a SBPC sugere uma linha deconduta para o novo Governo, de forma a que o setor alcance"a importância que ele há tanto reclama". Outra questãoabordada no documento é o acesso da sociedade às informaçõese à'formulação aberta da política científica e tecnológica. Aentidade reivindica ainda um aumento nos recursos destinados àpesquisa para evitar a paralisação dos centros de pesquisa,principalmente os das universidades.

Acesso à informação. .Segundo a SBPC, o tratamento das questões relativas ao

setor, a nível de Presidência da República, "corresponde a umaantiga e profunda aspiração da comunidade científica e tecnoló-gic#; brasileira". Na primeira parte do documento, a entidadeconsidera "essencial" que as políticas cientificas e tecnológicassejam formuladas abertamente e que o debate sobre a questãoseja; realizado pelos "órgãos de opinião pública, instituiçõescientificas e o Legislativo".

A divulgação dos gastos nos diversos setores da pesquisacientifica — na área básica, nuclear, agrícola, informática,saúde e pesquisa social — é considerado importante, assimcoipo a participação ativa da sociedade nas "discussões dasprioridades que orientam e deverão orientar esta política".

. .jf.A presença da comunidade científica e tecnológica nosorganismos em que as "questões de política do setor sãodiscutidas é reivindicada na segunda parte do documento, quetrata, principalmente, da participação da comunidade. A SBPCacredita que as reformulações a serem feitas no sistema nacionalder, ciência e tecnologia "deve contar com a colaboraçãò dacomunidade científica".

- - Além das mudanças no sistema nacional de ciência epesquisa, consideradas importantes, a entidade propõe a refor-mulação do CNPq (Conselho Nacional de DesenvolvimentoCientífico e Tecnológico) e da Finep (Financiadora de Estudos eProjetos), cujos estudos já foram elaborados pela SBPC eAcademia Brasileira de Ciências.

Polícia acha guias do INAMPS

queimadasSão Paulo — A Polícia Federal já identifi-

cou, entre os documentos parcialmente queima-dos encontrados numa Kombi do Hospital SãoBento, que responde a inquérito por fraudecontra a Previdência, várias autorizações parainternação hospitalar (AIHs), datadas do segun-do semestre de 1984. A revelação foi feita ontempelo delegado Orlando Kalil, que prometeudivulgar semana que vem os resultados daanálise da documentação destruída.

Já o superintendente regional do INAMPS,Paulo Gomes Romeo, negou que tenha havidoqualquer atrito pessoal entre ele e o presidentedo Instituto, Aloysio Salles. Garantiu que estenão o acusou de omisso e que as notícias arespeito basearam-se em "interpretações" depalavras contidas em instruções emitidas pelapresidência do INAMPS.

Paulo Gomes Romeo disse que mais umhospital, a Casa de Saúde São Sebastião, no

litoral Norte, está sendo objeto de investigaçõesconjuntas pela delegacia do INAMPS em SãoJosé dos Campos e a Polícia Federal. O objetivoé apurar denúncias de fraudes no preenchimentode autorizações de internação hospitalar. Asdenúncias, segundo Romeo, foram apresentadaspela Associação Paulista de Medicina.

Todos os inquéritos administrativos em an-damento, segundo o superintendente doINAMPS, serão apressados para que sejam

concluídos antes do prazo regulamentar de 60dias. O Hospital São Bento, outros quatro dacapital, um de Taboão da Serra e um oeBebedouro conseguiram na Justiça, através doJuiz Laurindo Minhoto Neto, da 3a Vara Fede-ral, uma liminar para a realização de novoinquérito sobre as fraudes. O mesmo juiz deter-minou também que por um período de 90 diasninguém seja indiciado nesses sete processos.

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6 ? 1° caderno ? s&bado, 2/3/85 Ci^nclft ——

Sovietico salva menina Astrdnomos Cientisl . , ^

1 cujo coragao ficou sem acham mais que desmatamento seja

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Tia n^ina auilometros acima num afluente — o

Ulll'sa'T HOI* 50 minutos 6 galaxias controlado na Amazonia )n UMIld. Alema. Com isso, a |gua que nao jJUlSdl O , Sao Paulo —Os governos dos pai'ses da Regiao Amazonica ' '

A nrnin nndp esta localizada usada volta a rolar no Sao Francisco. Moscou — Medicos sovidticos conseguiram reanimar uma Pasadena, EUA — Astrono- devem investir imediatamente em medidas para o controle dornntrni Murlonr AlmimntP AIvnrn A °bra, unica no genero, resultado menina de quatro anos 50 minutos depois que seu cora?ao mos americanos descobriram desmatamento da floresta: o alerta foi feito ontem, no do- .,, ,-

A IL nimirunus suvuru de Um investimento de 5 bilhoes de parara de bater. A pequena Ira, de Ostrovez, na Bielorrusia, mais seis galAxias que fulguram cumento final dos 70 cientistas de 16 paises que participaram I(<.;Alberto, em Angra dos Keis,cnama- cnizeiros, foi imaginada por um leigo— I caira na agua e "morrera" afogada, disscram os mcdicos com um calor intenso at6 500 durante cinco dias da Conferencia da Universidade das Nasoe^,^

I se Itaorna. Em tupi-guarani Itaorna ou rnelhor, pelo chefe local do Partido I revista Nedelia (Semana) vezes mais brilhante do que Unidas sobre os Trtipicos Umidos realizada no INPE (Institutp .n,;quer dizer pedra podre. da Frente Liberal, Zequinha Gomes. Normalmente s6 tem exito as tentativas de ressuscitamento nossa yja i^ctea) SUgerindo Nacional de Pesquisas Espaciais), em Sao Jos6 dos Campos.,, ^

I A regiao apresenta problemas de realizadas cerca de 10 minutos ap6s a parada cardi'aca. Neste existencia de uma fonte de Esse documento ser£ enviado aos governos dos pai'ses da , .^solo e 6 suieita a chuvas fortes Constituinte cas°i entretanto, o ripido esfriamento produzido pela igua energia luminosa enigmStica Regiao Amazonica,froniiontoc nlptn dp ,, retardou esse processo fisiol6gico de tal forma que a menina DOderosa aue estaria operando Os cientistas demonstraram sua preocupaijao com a ftores-

^ Uma Pre0fUPaSa° era COm"m "° pode ser salva na sala de terapia intensiva do hospital de no uniVerso Disseram ainda os ta tropical da Amaz6nia, "que representa papel central dos ; 'de terra das encostas da Serra do Congresso apds a apertada v.t6na de P0str0Vcz. Imnlante de mao S&flKKSb mecanismos biogeoquimicos

"que influenciam o clima em escal^

Mar. Ulysses Guimaraes na Presidencia da lmpiante ae mao Sirifoipro- global". No documento, que sera enviado tambdm aos organi^gCamara: Belgrado — Um novo mdtodo de microcirurgia desenvolvi- vavplmpnte nroduzjHa nelo mos responsSveis pela area amazonica, os cientistas advertem(nR1

Nenhum grupo — abngados em do na Jugoslavia permitiu transplanter com exito a mao do ™ .<os resultados das pesquisas que ja temos em maosdiversas legendas e com lideranga uni- operfrio Milijov Potkonjak, arrancada de seu antebrago esquer- aquecimenio ue nuvt g apontam as consequencias potencialmente graves da continui-iTO

Jdnaconstrugao da Usina Angra ca— tem os dois tercjos necess&rios para do por uma mSquina debulhadora de milho. A novidade do tescas ae poeira que c dade desse atual nivel de desmatamento" 0jjygI II, OS eneenheiros descobriram, na assegurar a convocaqao da Assembl6ia metodo estd em que se conseguiu manter a vitalidade da mao misteriosa on e e ene Numa das palestras da conferencia, o pesquisador do. .,;,

hora de fazer as fundacdes, a exis- Constituinte. assegurar sua circulaqao sangiitnea mediante conexoes no tOrax interior aas gaiaxias. lNpA ^Institut0 Nacional de Pesquisas da Amazonia), Philiptenria de matacoes — erandes bio- dopaciente. }\ Segundo estimam os astro- Fearnside, anunciou que o desmatamento atual da AmazfiniaicriLiu UC luaiaww 6 u IVJnvn ofnnup Ha dois meses, Potkonjak sofreu o acidente na debulhado- nomos, sera necessSrio esperar leeal (aue nossui 5 milhoes de quilometros quadrados no total)cos de pedra misturados a areia, que Novo ataque ra de milho e teve parcialmente destrufdo seu antebraSo, ate que telesc6pios mais poten- S eto elSimpediam a passagem das estacas. (J o Banerj esta estocando documen- embora a mao tenha ficado intacta. Imediatamente levado tes sejam construtdos antes que — Essas transformagoes resultam na troca das mataS' • ;jeito foi continuar cavando, embora tos para entrar na Justiga carioca, na Liubliana, no Noroeste do pats, a mao decepada foi implantada seja possfvel identificar com tropicais por diferentes coberturas de superficie, como os'1

I a custo maior. pr6xima semana, contra uma construto- no torax do pacientc ap6s uma opera?ao de cinco horas. precisao a fonte da intensa ra- projetos de agricultura intensiva, as savanas — que sao decor-1Agora a tromba-d'dgua de quar- ra, que se esqueceu de passar no guiche Quando o antebrago foi inteiramente recuperado, uma segunda dia?ao de raios infravermelhos rencia dos projetos pecu^rios — e as areas industrials, com a

ta-feira que matou em Angra dos do banco para pagar cerca de Cr$ 50 operagao conseguiu transplantar a mao do tOrax para o ante- das ]axias que {oram detecta- instalagao das hidreldtricas e dos projetos minerais na Amazo-n//>{ np^nax nrovocou um bilh°es- bra?°- . • h das pelo satelite astronomico nia — continua o documento.

I j ;• \ Aactrn Ha duas semanas, o Banco do Esta- Mary Cheatham, uma jovem amencana de 17 anos, infravermelhos (IRAS) e o Os cientistas solicitaram tambdm aos Governos o incre-'I

deslizamento d do havia executado a Sergio Dourado I morreu em Pittsburgh, nos EUA, enquanto era opera a para observatdrio de Monte Palo- mento de pesquisas adicionais sobre taxas, causas e impactos do"Laboratdrio de Radioecologia, que Empreendimentos Imobiliarios, por lhe serem reimplantados pela segunda vez o coraqao e o figado mar

As ealaxias estao situadas desmatamento e outras transformaS6es do meio-ambiente, masmede a contaminagdo do ar na re- conP de uma divida vencida d'e £r$ implantados no princfpio desta semana. Cheatahm faleceu cnco de

doif a tr6 ressaltaram que as medidas para conter o desmatamento devem. '

gido, ocasionando um prejuizo de 12,5 bilh6es horas depois de inic.ada a intervenSao. MSdSlSiteTeral ser tomadas de imediato, independentemente da realiza^o de ^Cr$ 8 bilhoes. oue sienifica aue sao muito novas pesquisas e de seus resultados.

So or» moin n* rhuvm nup hnla- u 9ue signuica que sao muiiu Algumas linhas de pesquisas a serem adotadas — como aHomenagem Al jovens em termos de umverso. avalias/0 do clima e do ciclo hidrol6gico para o uso correto do.

ram Angra d°s O ministro interino da Educa?ao e , I I MH FUKDACAO 6ETUH0 VARGAS solo em projetos agricolas, os estudos sobre o sistema natural e 'I durante horas, tnesse acontecido cu]tura) Corond Sergio Pasquali, apro- I os sistemas perturbados pelas atividades humanas na qui'mica da

um acidente na usina, a evacuaqao Veitou a ausencia da titular, Esther de I ,nr/Nr r\c ^SsirteMivasMraocon^ atmosfera e com os impactos da poluigao e o estudo do sistema ^da populagao por terra — uma das Fjgueiredo Ferraz, para presentea-la I CUKbUb Ut so de Fiscal do iapas. inicio biol6gico e sua sensibihdade quanto &s mudanqas do meio- ,rmedidas previstas no projeto — teria Com uma portaria. rrnrriAi ITAT AA dia 5 de Marco. Equipe de alto ambiente — tambem foram sugendas pelos cientistas no do-

I sido impossivel. Nela, Pasquali concede a Ministra ESPECIALIZA^AO ^graS.'^nfoimagees5^ cumento final da conferencia. As palestras detodososcienti^,Medalha do Merito de Assistencia ao CAA DCIfni matr?culas: Degrau Cultural tas, baseadas em trabalhosdepesquisas, seraopubhcadasem

Estudante. Justificative seus esforgos, tAA KOlLULU^IM (P^a Maha.^Gandh,, 2/2° hvroa ser editado pela Universidade das Na?oes Unidas ^.realizagoes e dedica^ao kcausa. I (NiVEL DE PbS-GRADUA^AO) (UNU).

Os "nucleocratas" que escolhe- o Centra deP6s-Graduagao em PsicologiaCPGP— II "Ui>fI ram aauele terreno para instalar ... II 1SOP/FGV comunica que estao abertas as inscri- POMCIIDSn

nrimJL- ,ritia mirh"- ^ilolrn S6 faita, ao voltar, a Ministra rctn- Coes. at6 14/03/85. para os seguintes cursos - llUNUUnOUprimeira usina nuclear oras buir a homenagem e conceder a Pasqua- todos com o limite m^ximo de 25 vagas: —

bem que pod,am ter¦ ouvido os in- a medalha do Merito Condecorativo. I .} I w % u( , Ambram 1%I dios. Eles sabiam do que estavam grau de Gra-Cruz. I (1) PSICOLOGIA DO TRABALHO II portugu»» 94 — Matem6lico 90 — Estodoi Sociais 84 I |!'falando. (aberto exclusivamente a Psicologos) II • CAP da unu — 3° lugor — 88,5 — Alexandre M. Venanclo ¦(&,.

cnumoo {2) PSICOLOGIA PEDAG6GICA • flD«0 II - 100% de oprovosao - Do. trA. noto. • *Pano rapido A metralhadora girat6ria do Presi- I (aberto a Psic6logos e Pedagogos) JbW'W'-

O Ministro Delfim Neto nao espe- dente do PT, Luis Inacio Lula da Suva, I I • A _c D[.„. ,BCnc r lugar — MAdia 90 — Alexandre Marco» venando msn

rou a posse do Presidente eleito e saiu que esteve por duas horas com 0 Presi- (3) DESENVOLVIMENTU Ut Htuunaua 7° iug0r — Alberto j. Ambrom « famondo v.c. soore. ^ j

Convenqao Nacional daUDN.no Hotel vistar ate os bilhetes que o Presidente I (aberto a profissionais de nfvel superior em II 't/\wo;

jaSjMes-,i,,and0 II

^^¦TrTild:irliW ifI Intrigado, um correligionario per- A declaragao faz parte de uma Ion- J

I ria, 6 — 2° andar Tel.. 253-0267 ou It l\

1 O General Reynaldo Melo^de Al- _ A escolha_de ministrps 6 de 1 FotlH)CUDitot, I y. 'j

J convidado para a presidencia da Tele- de Pernambuco que ele escolher tera Britador prlmdrio Wordberg "!meu apcuo^e I perturatrii Bucyrus,~~~~~~~~

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j ro Lanari Jr. para a vaga. Desabafo do candidato a candidato I com5ins ™Aco^rFATimcA5 ^"^A^'frnFnHjADo5 °E CHUMB0 E DE """" cnimrA.

A 6FMHORLanari, que jd foi Presidente da do PMDB ao Governo do Ric,, Welling- I ' »"o - »uno^ ™^0^ SR. SINDICO: O bENHOK

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Karam durante II da Sunaman, com novas exigencias: # James Reilly, do Rochester Institute of II cauqao e fianqa bancanas com percentuais Xecnology, e Grant B. Romer, da George ^ l^k ^ y 1 IlkI tao altos que quase atingem os valores das Eastman House, farao segunda-feira, is 14h, 1 V A ^ J II embarcaqoes. as confereneias de abertura do seminario |H M I

Gaston Thorn, que acaba de deixar sobre "Preservagao e conserva?ao de fotogra- IB W ¦—A—J presidencia da Comunidade Economiea Eu- fias", no audit6rio da Petrobras. j |

ropeia, vai proferir a aula inaugural da « Uma das lanchas do Corpo Maritime de LmJ mam m JhbLb ^ obI Faeuldade de Economia Candido Mendes Salvamento realizou ontem uma verdadeira I H| I I I I I ¦ WI Centro, falando na terija-feira, as 10h30min, operagao limpeza na Praia de em I Hi |H I I

sobre as da orla todos os barcos e

Peganha (PTB-RJ) Clube deI contesta seu colega de bancada Gastone com almo^o, segunda-feira, seus presidentes

Righi — que considera um "janista paulis- de honra, Maurfcio Joppert da Silva e Helio St- 'ta"—e afirma ter votado em seu amigo Almeida. . _ __ __ _TT. T mnA(desde|39)lUlysses Ouimaraes para a Pre- . 0 Arquivo Nacional iniciou a transferen- JORNAL DO BRASIL LTD A. -j

1 sidencia a amara. cia dg toda a documentagao referente a ~ ~ - , , ,,n rkIT. - Foruitu — n«i«i — J- r«*>«I • Come^a segunda-feira o levantamento do Presidencia da Republica, entre 1930 e 1960, Avenida Brasil, soo —CEP 20 940 —Rio Sucursals: _ _ , bvrj. The New York Timei. Ei«r»g« Domkuiar CrSi85.490,

Detran em Copaeabana para a construto de guardada na Policia Federal. Sao sete mil caUapis°ai23 100-S. Crist6vSo-CEP Superlntendencia de CircuIa?ao: i^ZZZZZ^Z c.S350.370.I estacionamentos. Enquanto o estudo nao flea latoes que nao puderam ser obrigados nas 20 940 — Rio de Janeiro, RJ - teietone: (oei) 225-0150 — tele*: (061) 1011 Superinttndente. Luiz Antonio Caldeira R«n<umiaI pronto, 0 lado direito da Rua Barata Ribeiro antigas dependencias do Arquivo. Telefone — (021) 264-4422 (PABX) sioP»uk>—AvenidaPauiuw, 1 w, 15°«n<|»r— Entreg* Domicuur C1S221.WO,

e o esquefdo da A«. N. S" de Copacabana . ^J, doisdep,r.M,,,™^1) 23 M0, ffiijfc», (021) AKndtarl, . tein.d.^ =«««» |gS£S!Sy" asas-Attsrssssaf ™ sa?..rr—I1 as in na nidiuia. para a Cldade do KIO. Su rintendente' Jos4 Carlos Rodri ues (031)"222-3955 — telei: (031) 1 262 CtS240.000.• O primeiro escalao da Vale do Rio Doce • O ex-Deputado Raymundo Oliveira 6 G^tt'd" Vendm?Fabio Mattos"8"'5 r. g. do sui - Rua Tenente^coronei (^ireia Pre?os das Assinaturas: Preros de venda avulsa: Snao scconforma com o criterio adotado pelo candidato do PMDB do Rio para a presiden- . {4™' ai^!°RS - iS«: (osiz) 33-3711 RJo * J»«i™ Crt

35.340. Rio d< m. &pWto s«ioCerimonial do Planalto, que vetou o Gover- cia da Cobra Computadores. Com larga Classiticaoos. (pbx) — tele*: (osiz) 1 on jZmsZZZZZZZZ'. crsicoiw] DiasAteU crfi soo' C5

| nador Luis Rocha e outros pedessistas mara- experiencia na area, tendo trabalhado na Gerente de cianillcado>: Roberto Dias Nort)MU — Rua conde Pereira Cameiro. 226 — 6me$ej Ct$i8».7a>, Dommgosnhentes na posse de Tancredo Neves. IBM e no Serpro, ele leciona hS 20 anos na Garcia sal"do?9—telefone: to7i) 244-313™" em^dwmiiv KasowisSP ct$ 1.500,Maranhao € cortado de ponta a ponta pela UFRJ. Ctossfflcadoa por iderone 284-3737 cormpond.nw nKionau tmeses ^Sg-jS' DominsM ;

I ferrovia da Vale. • O Instituto Brasileiro de Minera^ao home- ©JORNAL DO BRASIL LTDA. 1985 ptraarnbucc^'arani.'parama, Piaui, Santa cm- p"ul^lcBu'I^ata — Go'*nU Diasateis.. cJ$2^oI • As feministas do Rio de Janeiro ganharam nageia, no dia 9,0 presidente da Companhia °$ tenm. tuografias e denuis etias&es inteiee- nm. CrSi:4 7J0. rv pb pf »... *.-?.« I J n* f\ „nm ¦•rn tuais publicados ncste exemplar n§o podem scr Cormpoodentes no exterior Ameses Cr$235.620. l*. ' ¦>-»<n1 mais uma entldade, a ASvSOCia^aO Llberdade Vale do KIO Doce, tlie/.er Datisia, com um Utilizados.reproduzidos.apropriadosouestocados Londres (Inglatena), Nova Iorque (EUA), Roma Salvador Jequit — Floriandpolis — Macci6 Diasuteis Cr5^.-0,

Mulher, que fara sua festa de funda^ao ahno^o no Copacabana Palace. Discursa, co- emsutem.debancod«dados^oowoju^jr. (itiua), Washington, DC (EUA) ir.mpo Gnu.d« '« ITIUIWVI, i|«v «« r n .in em qualquer forma ou meio — mecAnico, clctrOm- . Entrrca DomkUiar DemaU Estados e TernlOriosI amanha, a partir das 15h, na Rua Gago mo anfitriao, o Professor Octavio Gouveia de ^ microfiimagcm, fotoajpia. grava?«o etc. « ap ap/dow Jones dpa, 3meses cr$i5n.A6o, Diasuteis CrS? 7oo,

Coutinho, 25. Bulhoes. ^ .»tori*(*o eseriu do. tituUtt. do. dteito. UPI. «««.. «ats». Domingo. CtS3.000.autorais.

Ciência6 ? Io caderno ? sábado, 2/3/85

Oi OU'Ülinc

SR. SÍNDICO: O SENHOR

NÃO TEM NADA PARA A GENTE DESCASCAR... rlrtc?. corvtonsSer sindico de um edifício

no Rio de Janeiro é umacruz pesada demais para umhomem sò, não concorda?

Pois deixe que a Abitandescasque esse abacaxi parao senhor.

- Selecionando rigorosa-mente cada empregado doprédio, providenciando ínclu-sive o pagamento no própriolocal de trabalho.

- Efetuando a cobrançadas cotas condominiais atra-vès de ampla rede bancária.

- preparando relatóriosmensais pormenorizados e

JORNAL DO BRASIL-

imnwa

INFORME JB

Areia na usina iA praia onde está localizada a

Central Nuclear Almirante ÁlvaroAlberto, em Angra dos Reis, chama-se Itaorna. Em tupi-guarani Itaornaquer dizer pedra podre.

A região apresenta problemas desolo e é sujeita a chuvas fortes e Constituintefreqüentes, além de deslizamentosde terra das encostas da Serra doMar.

luilômetros acima num afluente — oAlemã. Com isso, a água que não éusada volta a rolar no São Francisco.

A obra, única no gênero, resultadode um investimento de 5 bilhões decruzeiros, foi imaginada por um leigo —ou melhor, pelo chefe local do Partidoda Frente Liberal, Zequinha Gomes.

Já na construção da Usina AngraII, os engenheiros descobriram, nahora de fazer as fundações, a exis-tência de matacões — grandes blo-cos de pedra misturados à areia, queimpediam a passagem das estacas. Ojeito foi continuar cavando, emboraa custo maior.

Agora a tromba-d'água de quar-ta-feira, que matou em Angra dosReis quatro pessoas, provocou umdeslizamento de terra que destruiu oLaboratório de Radioecologia, quemede a contaminação do ar na re-gião, ocasionando um prejuízo deCr$ 8 bilhões.

Se, em meio às chuvas que isola-ram Angra dos Reis do resto do paísdurante horas, tivesse acontecidoum acidente na usina, a evacuaçãoda população por terra — uma dasmedidas previstas no projeto — teriasido impossível.

Os "nucleocratas" que escolhe-ram aquele terreno para instalar aprimeira usina nuclear brasileirabem que podiam ter ouvido os ín-dios. Eles sabiam do que estavamfalando.

Uma preocupação era comum noCongresso após á apertada vitória deUlysses Guimarães na Presidência daCâmara:

Nenhum grupo — abrigados emdiversas legendas e com liderança úni-ca— tem os dois terços necessários paraassegurar a convocação , da AssembléiaConstituinte.

Novo ataqueO Banerj está estocando documen-

tos para entrar na Justiça carioca, napróxima semana, contra uma construto-ra, que se esqueceu de passar no guichêdo banco para pagar cerca de Cr$ 50bilhões.

Há duas semanas, o Banco do Esta-do havia executado a Sérgio DouradoEmpreendimentos Imobiliários, porconta de uma dívida vencida de Cr$12,5 bilhões.

HomenagemO ministro interino da Educação e

Cultura, Coronel Sérgio Pasquali, apro-veitou a ausência da titular, Esther deFigueiredo Ferraz, para presenteá-lacom uma portaria.

Nela, Pasquali concede à Ministra aMedalha do Mérito de Assistência aoEstudante. Justificativa: seus esforços,realizações e dedicação à causa.

¦

Só falta, ao voltar, a Ministra retri-buir a homenagem e conceder a Pasqua-li a medalha do Mérito Condecorativo.Em grau de Grã-Cruz.

Soviético salva menina

cujo coração ficou sem

pulsar por 50 minutosMoscou — Médicos soviéticos conseguiram reanimar uma

menina de quatro anos 50 minutos depois que seu coraçãoparara de bater. A pequena Ira, de Ostrovez, na Bielorrúsia,caíra na água e "morrera" afogada, disseram os médicos àrevista Nedelia (Semana)

Normalmente só têm êxito as tentativas de ressuscitamentorealizadas cerca de 10 minutos após a parada cardíaca. Nestecaso, entretanto, o rápido esfriamento produzido pela águaretardou esse processo fisiológico de tal forma que a meninapôde ser salva na sala de terapia intensiva do hospital deOstrovez. implante de mão

Belgrado — Um novo método de microcirurgia desenvolvi-do na Iugoslávia permitiu transplantar com êxito a mão dooperário Milijov Potkonjak, arrancada de seu antebraço esquer-do por uma máquina debulhadora de milho. A novidade dométodo está em que se conseguiu manter a vitalidade da mão eassegurar sua circulação sangüínea mediante conexões no tóraxdo paciente.

Há dois meses, Potkonjak sofreu o acidente na debulhado-ra de milho e teve parcialmente destruído seu antebraço,embora a mão tenha ficado intacta. Imediatamente levado aLiubliana, no Noroeste do país, a mão decepada foi implantadano tórax do paciente após uma operação de cinco, horas.Quando o antebraço foi inteiramente recuperado, uma segundaoperação conseguiu transplantar a mão do tórax para o ante-braço. ,

Mary Cheatham, uma jovem americana de 17 anos,morreu em Pittsburgh, nos EUA, enquanto era operada paralhe serem reimplantados pela segunda vez o coração e o fígado,implantados no princípio desta semana. Cheatahm faleceu cincohoras depois de iniciada a intervenção.

Pano rápidoO Ministro Delfim Neto não espe-

rou a posse do Presidente eleito e saiude cena. Ontem, estava em Nova Ior-que e a seguir embaríará para o Japão.

Na despedida, um amigo lhe contouque, em 1961, logo após a agitadaConvenção Nacional da UDN, no HotelGlória, o Presidente Jânio Quadros re-solveu recuperar-se de suas divergên-cias com Juraci Magalhães, viajandotambém para o Japão.

Intrigado, um correligionário per-guntou:Mas por que o Japão?

Você connece algum lugar maisdistante?

TelebrásO General Reynaldo Melo de Al-

meida, que perdeu a vaga de MinistroChefe do SNI na Nova República, foiconvidado para a presidência da Tele-brás.

Ficou de estudar.

SiderbrásDiante do desinteresse do ex-

Ministro Camilo Penna em assumir aSiderbrás, começa a ganhar corpo aindicação do engenheiro mineiro Ama-ro Lanari Jr. para a vaga.

Lanari, que já foi Presidente daUsiminas, é membro da terceira gera-ção de uma família de siderurgistas.

AdutoraA maré parece que não está mesmo

para tecnocratas na Nova República.No sertão de Pernambuco, inaugu-

ra-se no próximo dia 6 a adutora deSanta Maria da Boa Vista, uma curiosaobra de perenização de rios, que tiraágua do São Francisco para lança-la sete

LANGE-LIVRE-

Até fins de março, o Ministério da Mari-nha publicará edital para a compra de trêscorvetas. A concorrência, cancelada peloMinistro Alfredo Karam durante o escândaloda Sunaman, voltará com novas exigências:caução e fiança bancárias com percentuaistão altos que quase atingem os valores dasembarcações.

Gaston Thom, que acaba de deixar apresidência da Comunidade Econômica Eu-ropéia, vai proferir a aula inaugural daFaculdade de Economia Cândido Mendes —Centro, falando na terça-feira, às 10h30min,sobre as perspectivas comerciais do Brasil naEuropa.

O Deputado Celso Peçanha (PTB-RJ)contesta seu colega de bancada GastoneRighi — que considera um "janista paulis-ta"— e afirma ter votado em seu amigo(desde 1939) Ulysses Guimarães para a pre-sidência da Câmara.

Começa segunda-feira o levantamento doDetran em Copacabana para a construção deestacionamentos. Enquanto o estudo não ficapronto, o lado direito da Rua Barata Ribeiroe o esquerdo da Av. N. S* de Copacabanaserão liberados para estacionamento, de 21hàs 7h da manhã.

O primeiro escalão da Vale do Rio Docenão se conforma com o critério adotado peloCerimonial do Planalto, que vetou o Gover-nador Luís Rocha e outros pedessistas mara-nhentes na posse de Tancredo Neves. OMaranhão é cortado de ponta a ponta pelaferrovia da Vale.

As feministas do Rio de Janeiro ganharammais uma entidade, a Associação LiberdadeMulher, que fará sua festa de fundaçãoamanhã, a partir das 15h, na Rua GagoCoutinho, 25

ChumboA metralhadora giratória do Presi-

dente do PT, Luís Inácio Lula da Silva,

3ue esteve por duas horas com o Presi-

ente Tancredo Neves, acaba de seracionada em direção à economista AnaMaria Jul, do FMI:

Se deixarem aquela mulher re-vistar até os bilhetes que o Presidentetem no bolso, Tancredo não vai chegara lugar nenhum.

A declaração faz parte de uma lon-ga entrevista de Lula ao próximo núme-ro da revista Exame.

DecisãoO Deputado Miguel Arraés fez

questão de esclarecer ontem:A escolha de ministros é de

absoluta e exclusiva competência doPresidente Tancredo Neves. O ministrode Pernambuco que ele escolher terá omeu apoio e o da maioria da bancada doPMDB.

O ministro do PMDB de Pernambu-co, praticamente escolhido para o Gabi-nete Civil de Tancredo, é o DeputadoFernando Lyra.

OrfandadeDesabafo do candidato a candidato

do PMDB ao Governo do Rio, Welling-ton Moreira Franco, diante da lista deministeriáveis da Nova República:

Pelo andar da carruagem, o Rionunca teve na história republicana umapresença tão modesta na cúpula doGoverno Federal.

Astrônomos

acham mais

Cientistas recomendam |

que desmatamento seja

6 galáxias controlado na Amazoni^ )S5n Pnuin — Oq onvp.rnn?; Hns naíses da Reeião Amazônica

Moreira Franco atribui essa orfan-dade aos próprios políticos fluminenses,preocupados em salvar a própria pele eesquecendo de jogar em conjunto.

O economista Marcelo Perrupato deveráser o novo Secretário Geral do Ministériodos Transportes, e não do Planejamento,como foi publicado ontem.

James Reilly, do Rochester Institute ofTecnology, e Grant B. Romer, da GeorgeEastman House, farão segunda-feira, às 14h,as conferências de abertura do semináriosobre "Preservação e conservação de fotogra-fias", no auditório da Petrobrás.

Uma das lanchas do Corpo Marítimo deSalvamento realizou ontem uma verdadeiraoperação limpeza na Praia de Icaraí, emNiterói. Afastou da orla todos os barcos eiates que costumavam passear por lá.

O Clube de Engenharia vai homenagearcom almoço, segunda-feira, seus presidentesde honra, Maurício Joppert da SUva e HélioAlmeida.

O Arquivo Nacional iniciou a transferên-cia de toda a documentação referente àPresidência da República, entre 1930 e 1960,guardada na Polícia Federal. São sete millatões que não puderam ser obrigados nasantigas dependências do Arquivo.

Depois de dois anos de paralisada, a Rioturvolta a lançar o seu programa turístico oficialpara a cidade do Rio.

O ex-Deputado Raymundo Oliveira é ocandidato do PMDB do Rio para a presidên-cia da Cobra Computadores. Com largaexperiência na área, tendo trabalhado naIBM e no Serpro, ele leciona há 20 anos naUFRJ.

O Instituto Brasileiro de Mineração home-nageia, no dia 9, o presidente da CompanhiaVale do Rio Doce, Eliezer Batista, com umalmoço no Copacabana Palace. Discursa, co-mo anfitrião, o Professor Octavio Gouveia deBulhões.

FGV FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

CURSOS DE

ESPECIALIZAÇÃO

EM PSICOLOGIA(NfVEL DE PÓS-GRADUAÇÃO)

O Centro de Pós-Graduação em Psicologia CPGP —1SOP/FGV comunica que estão abertas as inseri-ções, até 14/03/85, para os seguintes cursos —todos com o limite máximo de 25 vagas:

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Pasadena, EUA — Astróno-mos americanos descobrirammais seis galáxias que fulguramcom um calor intenso até 500vezes mais brilhante do que anossa Via Láctea, sugerindo aexistência de uma fonte deenergia luminosa enigmática epoderosa que estaria operandono universo. Disseram ainda oscientistas que a intensa emissãode raios infravermelhos foi pro-vavelmente produzida peloaquecimento de nuvens gigan-tescas de poeira que cobrem amisteriosa fonte de energia nointerior das galáxias.

Segundo estimam os astrô-nomos, será necessário esperaraté que telescópios mais poten-tes sejam construídos antes queseja possível identificar comprecisão a fonte da intensa ra-diação de raios infravermelhosdas galáxias que foram detecta-das pelo satélite astronômicode infravermelhos (IRAS) e oObservatório de Monte Paio-mar. As galáxias estão situadasa uma distância de dois a trêsbilhões de anos-luz da Terra, oque significa que são muitojovens em termos de universo.

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220-5715 e 220-7235.

IJjlVfiloí)

São Paulo — Os governos dos países da Região Amazônicadevem investir imediatamente em medidas para o controle dodesmatamento da floresta: o alerta foi feito ontem, no do-^.|0cjcumento final dos 70 cientistas de 16 países que participaramdurante cinco dias da Conferência da Universidade das Naçõe^cjUnidas sobre os Trópicos Úmidos realizada no INPE (Institutp .n).Nacional de Pesquisas Espaciais), em São José dos Campos.,,Esse documento será enviado aos governos dos países da,rir^Região Amazônica.

Os cientistas demonstraram sua preocupação com a flores-...ta tropical da Amazônia, "que representa papel central do^ , T;mecanismos biogeoquímicos que influenciam o clima em esca|(ajK1global". No documento, que será enviado também aos organis^^mos responsáveis pela área amazônica, os cientistas advertem (nR1que "os resultados das pesquisas que já temos em mãosapontam as conseqüências potencialmente graves da continui-|(r|Sdade desse atual nível de desmatamento"

Numa das palestras da conferência, o pesquisador do,INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), PhilipFearnside, anunciou que o desmatamento atual da Amazônialegal (que possui 5 milhões de quilômetros quadrados no total)deve estar em torno de 7%.

— Essas transformações resultam na troca das matastropicais por diferentes coberturas de superfície, como õs' '

projetos de agricultura intensiva, as savanas — que são decor-1 "rência dos projetos pecuários — e as áreas industriais, com ainstalação das hidrelétricas e dos projetos minerais na Amazô-nia — continua o documento. , .

Os cientistas solicitaram também aos Governos o incrè-, *mento de pesquisas adicionais sobre taxas, causas e impactos do ^desmatamento e outras transformações do meio-ambiente, másressaltaram que as medidas para conter o desmatamento devem .ser tomadas de imediato, independentemente da realização dé;novas pesquisas e de seus resultados. , '

Algumas linhas de pesquisas a serem adotadas — como á"'avaliação do clima e do ciclo hidrológico para o uso correto do.solo em projetos agrícolas, os estudos sobre o sistema natural èos sistemas perturbados pelas atividades humanas na química dá |atmosfera e com os impactos da poluição e o estudo do sistemâ 'biológico e sua sensibilidade quanto às mudanças do meio^ ;

'ambiente — também foram sugeridas pelos cientistas no do-cumento finai da conferência. As palestras de todos os cientigtas, baseadas em trabalhos de pesquisas, serão publicadas em j j;livro a ser editado pela Universidade das Nações Unidas "'

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Nacional s&bado, 3/3/sa ? l" oaderno u 7~Foto de Vldal da Trindade

Colombiana" vai se • apresentar o . \Sao Paulo — 0 advogado N61son Secaf, acusado pela A Polfcia Federal localizou quatro hectares plantados de

Polfcia Federal de manter sociedade com Wilfredo Gonzalez cocafna e um laboratdrio para refino da droga na Fazenda Novo -" . 'Ruizjia compra e venda de 6ter, se apresentar^ segunda-feira a Parai'so, no Municfpio Amazonense de Sao Paulo de Olivenga, aPolfcia Federal, em Sao Paulo, e ser£ indiciado no inqudrito. 500 quil6metros de Manaus e proximo ilfronteira com o Peru. -Ontem foi indiciado o industrial Eduardo Batista Ferrcira, 37 Os donos da fazenda, os colombianos Luiz Mariscal e Luiz Pina ; , ' : ' .. - . -

JMSL -anos, socio atd ha 20 dias da industna Gama Ouimica, que Hernandes, foram presos em flagrante e hoje devem depor. fg-. "fomecia 6ter e acetona a Mafia Colombiana. Eles usavam as pr6prias famflias para plantar a droga. . - i. ^ '' "»*>»

0 industrial Olivier Moura Viteli de Carvalho — diretor- Em Ronddnia, a Operas*) Eccentric apreendeu no Muni-presidente da Rio Qufmica, com unidades no Rio de Janeiro e cfpio de Vilhena um carregamento de 29 tambores de 200 litros, sms, ~%em Cruzeiro — SP, foi procurado por agentes federais e negou Cada um, contendo exana, que seria utilizada no refino da Jqualqucr envolvimento com a organizagao. O DPF em Sao cocafna no lado boliviano. Segundo o delegado da PF Nei -V .Paulo continua procurando outras pessoas, cujos nomes surgi- Cunha, o uso do novo produto foi confundido, a princfpio, com - #<,ram apos o desencadeamento da Operagao Eccentric. gasolina de aviao porque se assemelha ao querosene. ',X"s* M 'Z'Entre essas pessoas, tres teriam ligagao direta com Mais prisdesempresiirio paranaense Gilberto Yanes, morto num acidente de Embora \& tenham mantido contatos com advogados de ^ |l|j|dent^da^dnaColombfana'aP°ntaCi0

COm° Pe?a lmP°r,ante Manaus, continuam presos Luiz Carlos Gomes, ManoeHosi daAmazonas Camilo Rivera Gonzales. Trfis colombianos foram presos pela "

Dcstruir as planta^oes de coca, epadu e os laboratdrios pm e Polfcia Federal dcpois de desembarcarem na Esta^ao f, >„ '< , *,'•

clandestinos que funcionam em Tabatinga e AmaturS para RodoviSria de Vilhena a procura da residencia de Jonas Costa -beneficiamento das drogas 6 o pr6ximo passo da Operagao de jesus, o Baianinho — empregado do traficante Camilo jVas dtruas da baia de Piraquara, em volta de seu barco salvo por acaso, o bidlogoEccentric, da Polfcia Federal. Mais de 40 agentes vSrios avioes Rivera Gonzales. Roberto Fortes falou dos temores que Furnas jA tinha em relagdo ao perigo de acidenteda FAB e pessoal de apoio sao utihzados nesta etapa. Laborat6rio nooeno r unvs;««"» ««<» ' J

Acusa^ao Campo Grande — Um laboratdrio na cidade de Porto m t ^

fcJMrs Furnas la temia I hoif o mfi hopperuano Wilfredo Gonzalez Rutz, o Willy, acusou os agentes a Roberto Alves disse que toda a quadrilha, que atuava em sete J - mm _ ^Polfcia Federal deforjaremo flagrante do seu mando.Segun estados brasileiros, agia pelo Paraguai, onde foram encontrados —^ PROGRAMA E FICARela, foram ''eles que colocaram cocafna dentro da minha casae ^ tres dias dois laborat6rios, um deles de propriedade do m ! f\ J? f f\ N ft f f \ C ... _ _ - ..a.Sl&RSWtSW

empresario paranaense Gilberto Yanes. QUC I\lO 3(1111 OS NA MANCHETEque coordena a Opera^ao Eccentric, considerou a denuncia A^ao"descabida e sem qualquer fundamento". Em Brasilia, O diretor-substituto da Divisao de Repressao 1 _ nV^/iniDTll/Y C

^jr-Essa — acrescentou o policial — £ uma forma de ela a Entorpecentes do Departamento de Polfcia Federal, Ismar H/H j jo fJ • U1/ I/O 11 ttl'u ^tentar livrar o marido de envolvimento com a organizaqao, mas Madeira Cunha, disse que as prisdes realizadas desde quarta- J[ W$L S!^^2a nossa a;ao foi acompanhada por testemunhas e por sisso nao feira passada pela Opera?ao Eccentric sao apenas o infcio de H3 mais de um mes que as Centrais EMtricas de Furnas j4 A j/BSSmfprete^ndo entrar em polemica com a mulher do Wilfredo. Hi Uma a?ao que poderi desbaratar, por completo, a Mifla tinham conhecimento de que o trecho da Rodovia Rio-Santos » .'g£L '

|CSS2Smuitas provas que fundamentam o envolvimento dele com o Colombiana no Brasil, com a localiza^ao de mais 500 pessoas no auii6metro 129, cheio de rachaduras, poderia desabar. —grupo a nfvel de chefia. envolvidas na organizafao. Preocupadacomolaborat6riodeRadioecologia,aempresaeos *™^ZZZ

Neusa disse que quando abriu a porta de seu quarto, na Ajuda sdcios da Marina de Piraquera solicitaram ao Departamento »--S3PC ,<[ —quarta-feira, pensou que "os policiais estivessem k procura de Mftdco — Os Estados Unidos cederam 70 avioes Nacional de Estradas de Rodagem — DNER — que tomasse ~ladroes". Af notou que um dos agentes carregava um "pequeno

helicdpteros para ajudar o Mexico a combater a produ^ao, providSncias, o que nao foi feito. A informa?ao i do bidlogo j~paedte, envolvido em um saco plSstico azul, onde certamente comercializaoao e trdfico de drogas, segundo informou nesta Roberto Cassonia Fortes, que trabalhava para Furnas, no BSHE —1 xW..s-c.estava a cocafna". Segundo a Polfcia Federal, o entorpecente — capital a Embaixada norte-americana. Os aparelhos, avaliados laboratdrio destrufdo.

quilos 800 gramas — foi encontrado no criado mudo, ao lado em 20 milhoes de ddlares, incluem 47 helicdpteros Bell, 18 Ontem 0 acesso 4 Central Nuclear Almirante Alvaro ^3S5BSB! —da cama do casal, e num carro Escort, na garagem. Cessna, 3 Twin Otters, um Beech King Air e um jet lear. Alberto sd podia ser feito atravds de Sao Paulo, pela Rio- ¦ j—i

Exame A preocupagao dos Estados Unidos com a luta contra as Santos. Para levar e trazer o seu pessoal de Angra dos Reis e do *F.m Curitiba. 0 motorista Ivanir de Souza, que confessouu & drogas no Mexico foi refor?ada ultimamente, sobretudo devido Rj0, a empresa montou uma ligagao maritima ininterrupta entre .—Polida Federal que carregava dter para 0 empresdrio Gilbert ao seqflestro, em Guadalaraja,_do agente da Divisao de a usina, em Itaorna, e a localidade do Frade, situada apds 0 -gggggg— —Yaries — apontado como um dos mais importantes membros da Estupefacientes norte-americano Enrique Camarena. Ele cola- trecho onde a estrada desiizou. M6(i| Colombiana no ParanS e que morreu num acidpote.dc borava com autoridades mexicanas, sumiu no dia 7 de fevereiro Interrup^ao ^—aviaft — foi suhmetido. a oedido do seu advocado, a exame dc e nunca se soube de seu paradeiro. . , , . . m.

de delito no Institute Medico Legal. Ele alega ter sido Caes , n»do ***** = 1 2:30 =

torturado para fazer a confissao. Luxemburgo — Qes ca^a-drogas do aeroporto de Findel -doDNER,5$ ¦¦ a AIOTEDIA • Ivanir informou i Polfcia de Londrina que no ano passado encontraram 3,5 quilos de cocafna no equipamento de um deverS permitir o trffego1 em regime'Centra ^48 MAulSTEnlD fey 12 carregamentos de dter para Gilberto Yanes. 0 produto ia "mirpin" snl-americano avaliados em cerca de 560 mil ddlares. horas, com a constni?ao de um pontilhao hgando as extremida- | VlflUIW I bill W

de Sao Paulo a Londrina, onde os galoes eram pintados de azul CnTo a polfcia aduaneira, 0 traficante chegou em um v6o des da cratera formada. A MB =

e tinham os rdtulos trocados para inseticida "Matoa-Mato", pr0Cedente de Zurique, na Sufga. A cocafna destinava-se a uma quenao aconteceu ontem^No Km 72, onde a estrada tamb<:m DC.

seg|iindo depois para Pedro Juam Caballero, no Paraguai. rede de traficantes e provavelmente seria transportada k B61gica foi interrompida prdximo ^localidade de Portogalo, a pista sd

..Esse depoimento, 0 mais importante obtido atd agora em e ^ Holanda atrav6s da fronteira aberta, sem controle poUcial, hberada dentro de_72horas. A unica forma de se chegar a nERATEE^CIAL :=::

Londrina, confirmou as investigates da Polfcia Federal que entre os trds pafses. Angra dos Reis 6 pela. Rodov a Saturnmo Bmo atravds da V a __ DEBATE ESPECIAL __apoi|tavam Gilberto Yanes como um dos responsaveis, centra Dutra, passando por Passa Tres, Udice e fao Claro. Mas essa (parte 1)da 5|6fia Colombiana, pela compra de acetona e eter, utilizados Leia editorial "Minuto de Silencio" ®strada tem vinos trechos em observa?ao' a que a de

Par?0 refino da coca' Outre problema para Furnas, segundo alguns funcionirios =

Greve dos motoristas Interrogatorio sobre a desabamento de torres de aita tensao, com os deslizamentos ^ 11 ' . 1 O 1 * ocorridos nas serras. Ontem, uma unidade de reparos da llAPr C A

dh ABC paulista entra chacina de balgueiro = VUbttA =

nb 5° dia sem acordo concluxdo pela Justiga maior preocupa^So dos funcion4rios era com duas torres que m INFORMATICAestavam com suas sapatas de sustentagao expostas. Tema de hoi"'

Sao Paulo — O Ministro do Trabalho, Murilo Macedo. Recife—Apds dois dias de intenso trabalho — foram mais Eles disseram que, se alguma torre cafsse, como todo o ^IBMCIAS recnnheceu ontem 4 noite o estado de greve dos motoristas de de 20 horas de audiencia —, 0 Juiz Fernando Norberto dos sistema 6 interligado, poderia faltar energia at£ no Rio. A rede AnihnQ p rnhradnres nue. e.stao narados ha auatro dias na Resiao Santos. concluiu os interrogatdnos dos dez envolvidos na aUe eles diziam estar ameagada £ a que liga a usina nuclear, em do ABC, sem pcrspectiva de acordo entre 0 sindicato dos fuzilaria de que foram vftimas 0 estudante Josud Amenco, Itaorna, a Cachoeira Paulista.trabalhad'ores e a associaqao das empresas de transportes agricultor Deodato Paixao e 0 psiquiatra Renato Teixeira r!jtApin coletivos. Estao em greve 8 mil motoristas e cobradores e mil Lopes, unico sobrevivente. O magistrado deu um prazo de tres LaDOraiono ~~

funcionSrios de manutengao, fazendo com que 2 mil 800 onibus dias para que 0 Capitao Helio Angelo da Suva, que comandou A destruiqao do Laboratdrio RSdio-Ecoidgico de Furnas Tl 9ISHI ==fiquem parados. Ontem houve depredagao de vefculos. chacina, constitua advogado. nao amea^a a integridade da Usina Nuclear e a seguranga dos ___ _ _ zzz

Defensor de tres dos soldados envolvidos no crime, moradores de Angra dos Reis. Mas 0 desmoronamento de um ~ ftW AMl'Ufci I I* A Associagao Comercial de Santo Andre estima que nos advogado Wilson Santos da Silva afirmou que pedir^a reconsti- trecho de 250 metres, na altura do Km 129, torna necessiria IVIfUlUnib I b =ultimos dois dias, quando a paralisagao foi quase total, a queda tuigao, apesar de a promotora Maria Bernardete Pimentel ter uma an^ijse <jas condicoes de evacuagao da populagao, em caso ~ ¦% A ¦ W A do movimento no com6rcio da regiao foi de 30%. As empresas desistido da iniciativa. A reconstitui?ao da chacina foi proibida de acidente Segundo o cientista Luis Pingueli Rosa, da ft# AMI IKU|U|II de onibus do ABC transportam, todos os dias, cerca de 2 pelo ex-comandante do 8$0 BPM, que nao permitiu aos Sociedade Brasileira de Ffsica, "se nao houver alternativas que P. a ——milhoes de pessoas, fazendo 4 milhoes de viagens ligando 7 soldados 0 uso da farda da corporaqao. asseeurem a retirada da populacao, 0 funcionamento da Usina ZHH CfllllDOftaillfintO. municfpios a cidade de Sao Paulo. Dos acusados, apenas um, Antdnio Ricarti, confirma deve ser interrompido". J* ——

, Os motoristas querem um aumento de 30%, informa 0 participagao no crime por ter entregue ao Capitao Helio as Luis pingue|i COncorda com David Simon, da Sociedade ZZZ 3Pl6 © IflZGfnr&idente Ho Sindicato dns Condutores de Vefculos do ABC. algemas com as quais ele deixana indefesos suas vftimas. Brasileira oara 0 Proeresso da Ciencia, quanto k falta de perigo Osvaldo Cruz Junior, apoiado pela CUT (Central Unica dos R'carti, no entanto, acusa 0 oficial de ter atirado sozinho nos do laborat6ri()i Segundo eles, trata-se de uma estagao de Trabalhadores), vinculada ao PT. J^ a Associagao das Empresas tres homens. _ mediqao do nfvel de radiatividade no ambiente. Examina os —

de Onibus, presidida por Joao Sette Braga, diz que nao dar£ o j° Capitao Hdjio, cstao enuncia os a efeitos ecoldgicos. Nao 6 uma estaqao cspecffica para detectar 9s40 ——-, 1* 1 ra os soldados Antdnio Ricarti, Arlindo Freire Kibeiro, Jose medir vazamentos que representem nscos de contaminacao. ¦ aumento se as prefeituras da regiao nao autonzarem 0 repasse MUm Nogueira) Mflton Miguei de Sousa, Gflson Alves de Liboratdrio Rddio-Ecoldeico foi totalmente destrufdo = HH A 1IA1 IfTf =ao pre?o das passagens. As prefeituras avisaram aos dois

^ Jose Zivaval de Limeira dos Santos Antonio na soterrad® pelo des,izament0, encosta- = MANCHETE =

smdicatps que nao pretendem partiapar das negociagoes. Araujo, Antonio Joao dos Santos e Israel David Nunes. da.na rodovia Rio-Santos. Com isso 0 acesso i Usina ficou = POnAnTIlM bloqueado para vefculos, sendo possfvel, entretanto, por bar'co KSrllK I Iaf ftw ——

Emnrpsdrios naram Jurista nao ere nos e helicdpterosI. De acordo com a Defesa Civil, 01 piano de = Wl wili iwrm =ooui h/o evacuaqao da Area, em consequencia de acidentes na Usina, tem AlWOSCIltflCflO C fllfCCflO' tmnsnorte no Sill eieitos do processo alternatives que permitem a retirada de toda a populate - —— ".

l" .-.' =irilllofJU considerada ameagada — cadastrada, considerando, inclusive, a PAULO STEIN um:Porto Aiegre — Longas filas e falta de dnibus foram as O jurista Rui Antunes, um dos mais respeitados criminalis- interrup^ao da rodovia.

conseqiiencias sentidas pela populagao na manha e no final da tas do Recife, comentou que, apesar de bem encaminhado e de ^ cojsa majs imDOrtante em uma usina nuclear e a tarde, porque os empresarios que operam as 16 linhas de tramitar com rapidez, o processo contra os dez imphcados na seguranra. Uma usina nao pode funcionar sem um laboratdrio ¦ :traiisj)orte coletivo as entregaram, de madrugada, i Prefeitura. chacina de Salgueiro pode padecer de nuhdade absoluta, por radio ecoldgico, porque a legislagao brasileira nao permite, O llder da bancada municipal do PMDB, vereador Werner incompet^ncia de juizo explicou o professor Penna Franca, do Instituto de Biofi'sica da ZZZZ ^ ZUZZBecJ^r, anunciou que ingressart naJustiga Militar com pedido Antunes--que funciona tambem junto 4 Justiga Militar Universidade Federal do Rio de Janeiro, ao falar sobre o IflDM Al RA =de ^enquadramento dos empresarios na Lei de Seguranga

para defender praqas que nao tem recursos — acredita que acidente em Anga dos-Reis. O laboratdrio radioecologico, UH HZZZNacional. . , , (l . instauracao do inqudrito pelaSecretaria de Seguranga se deveu, segundo ele, 6 a maneira de controlar permanentemente 0 ——— _ _ agaHpi mzn^Segundo Becker, os empresanos estao lesando apopiila- sobretudo, "a uma inadvertencia ou falta de reflexao mais meio-ambiente para assegurar que nao haja contaminaqao de HH AUl^M!" I !¦

gaoj-a administragao municipal e causando o caos no transito . demorada sobre 0 assunto". Seaundo ele, o.processo "e falta de materials radioativos que possam ser descarregados pela usina. ITInllUIIKa I « Algtins empresarios procuraram 0 vereador no final da tarde, tempo e nerda de dinheiro" Penna Franca visitou vdrias vezes 0 laboratdrio de Angra e NOTIGIARIO ZHH(entjindo demove-lo da id6ia, mas ele respondeu que nao havera K p lamenta

0 ocorrido. NACIONAL diSmjo enquanto nao voltarem ao trabalho. Se 0 pedido de irivl „

imtprmACIQNAL 3ZHenqUadramento for aceito pelo Procurador Militar, os empresS- Parnlelo ao processo na Justica comum, esta instaurado um P HHZ!rioS^stao sujeitos a penas de dois a seis anos de prisao, no caso jpjyj n0 g» gpj^ em Salgueiro, cujo presidente d 0 Major Voltou a chover forte ontem e anteontem na regiao de de ^ndenagao. Joaquim Barros Primo. Segundo o.advogado, o processo estS no Angra dos Reis. Anteontem k noite, 0 centre da cidade ficou de :

$Na Via?ao Alto Petrdpolis atd as llh nao havia dnibus, setor COmpetente: "O crime foi praticado por militares em novo alagado e seis casas desabaram — cinco na area do Frade e ¦poiigfoe os motoristas estavam com medo dc sair, sendo substi- servico, que estavam aquartelados e com as armas da corpora- uma no Morro da Fortaleza — mas nao houve vftimas. Os J2 tufi^is por funcionarios da Carrie empresa municipal response- ?§o. E quando os soldados foram convocados pelo Capitao PM bairros mais afetados sao Mambucaba, Marinas e Monsuaba. vel'fjor varias linhas de dnibus. H61io Angelo da Silva atenderam a uma ordem de servigo". As informagoes sao do Prefeito de Angra dos Reis, Joao H m IIAUFTP ZZZZIope^^es (fimcfondrios da°sTcretariaa d^Transjrortes^para Apesar de 0 capitao estar viajando a bordo de um dnibus, =

MAN Wilt I t —tetU^r minimizar 0 problema que voltou a se agravar no final da cujos passageiros feriu e matou, Rui Antunes mostrou que enSoaomunicSo mLuiSara a desobstrucfodemae = lf,™1VI ¦¦ ¦ ¦ =tarde, prejudicando 13 bairVos da zona leste da capital. mesmo assim a Justiga Militar 6 que deve julgar os envolvidos \™dasso2ac^s remteradafne^esent'do HI I A Alfl =

Os empresSrios entregaram os dnibus em protesto contra a na chacina: "O capitao nao estava em servigo, mas entrou no ] ... 32^ ¦¦ ———decisao da Camara Municipal que autorizou 0 aumento das quartel na qualidade de oficial e deu ordens a seus subordi- Dois corpos das cinco vftimas fatais do desabamento I I ¦ ¦palsaeens para Cr$ 540 enquanto eles queriam Cr$ 630. nados". ocorrido na noite de quarta-feira na aldeia de Japariz, na Ilha ¦ ¦ UWAk

Grande, foram encontrados no mar e levados para Angra dos HHZ HmjHHHVSSSQB Reis. Sao do casal Addlia e Lucimar Elesbao, cujos enterros¦B^YTTl foram patrocinados pela Prefeitura Municipal. Continuam as -

G » ITl j buscas aos corpos ainda desparecidos. :

I ll tViVliilj Na noite de quinta-feira, por volta das 22h, voltou a chover ~^ bgik. forte no municfpio e houve novos deslizamentos, nas favclas dos —^

morros vizinhos & cidade. Uma barreira caiu no final da Rua E, ELlVI HZr^L l Coronel Carvalho, no centre de Angra, outra num local ——— ¦ ¦ ~

*1+ \ t\ng«eS f conhecido como Campo Belo e uma casa foi soterrada no Morro |VI^«l^l^#la t I Ea —A \ 1 dO da Fortaleza. No Frade, num local conhecido como Morro da Com O professor ==:

Chapinhatuba, uma grande barreira caiu atras da Escola 11 ¦ nm niBEIBA '

Municipal Cacique Cunhanbebe, soterrando parcialmente cinco DARCI RIBEIRU HZHMlUWt °asas » = Diregao geral: Amaldo Niskier =— Estou revoltado, 0 DER nao mandou as mSqumas que ~

tanto precisamos. A Defesa Civil trouxe agasalhos a merenda ^ —escolar. Mas isso foi tudo, ainda nao tivemos maior ajuda. _

« ___« Temos cerca de 30 desabrigados e varias barreiras caidas pelo J9k ^TCANTIGUIDADES municfpio e 0 DER disse que nao tinha maquinas para nos llir^l «wil6 I Kb

Consulte a sepao 711 mandar. Tive tres enchenles em menos de 30 dias. Estou Televisio de prlmeira c/asse.

J CLASSIFICADOS JB |^iK® CANAL 6 - PARA 0 GRflMDE RIO lff CAMAl 20

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sábado, 8/3/85 ? I" caderno u TFoto de Vldal da Trindade

HOJE O MELHOR

PROGRAMA E FICAR

NA MANCHETE

DEBATE ESPECIAL(parte 1)

Tema de hoje:

Comportamento,arte e lazer

MANCHETE

ESPORTIVAApresentação e direção:

PAULO STEIN

DEBATE EM

MANCHETECom o professorDARCI RIBEIRO

Direção geral: Arnaldo Niskier

Televisão de primeira classe.CANAL 6 - PAUA 0 GRANDE RIO UHF CANAL 20

JORNAL DO BRASIL Nacional

Advogado envolvido com

"Máfia

Colombiana" vai se apresentar

Sáo Paulo — O advogado Nélson Secaf, acusado pelaPolícia Federal de manter sociedade com Wilfredo GonzalezRuizria compra e venda de éter, se apresentará segunda-feira àPolícia Federal, em São Paulo, e será indiciado no inquérito.Ontém foi indiciado o industrial Eduardo Batista Ferreira, 37anos, sócio até há 20 dias da indústria Gama Química, quefomècia éter e acetona à Mafia Colombiana.

O industrial Olivier Moura Viteli de Carvalho — diretor-presidente da Rio Química, com unidades no Rio de Janeiro eem Cruzeiro — SP, foi procurado por agentes federais e negouqualquer envolvimento com a organização. O DPF em SãoPaulo continua procurando outras pessoas, cujos nomes surgi-ram'ápós o desencadeamento da Operação Eccentric.,:Entre essas pessoas, três teriam ligação direta com oempresário paranaense Gilberto Yanes, morto num acidente deavião no Paraguai. Yanes foi apontado como peça importantedentro da Máfia Colombiana.

Amazonas¦ Destruir as plantações de coca, epadu e os laboratórios

clandestinos que funcionam em Tabatinga e Amaturá parabeneficiamento das drogas é o próximo passo da OperaçãoEcccíntric, da Polícia Federal. Mais de 40 agentes, vários aviõesda FAB e pessoal de apoio são utilizados nesta etapa.

AcusaçãoEm São Paulo, Neusa Ribeiro Gonzalez, mulher do

peruano Wilfredo Gonzalez Ruiz, o Willy, acusou os agentes daPolícia Federal de forjarem o flagrante do seu marido. Segundoela, foram "eles que colocaram cocaína dentro da minha casa edo carro". Willy está preso, acusado de ser um dos principaischefes da Máfla Colombiana. O delegado José Augusto Bellini,que coordena a Operação Eccentric, considerou a denúncia '"descabida e sem qualquer fundamento".'?jr- Essa — acrescentou o policial — é uma forma de elatentar livrar o marido de envolvimento com a organização, masa nossa ação foi acompanhada por testemunhas e por sisso nãopretçndo entrar em polêmica com a mulher do Wilfredo. Hámuitas provas que fundamentam o envolvimento dele com ogrupo a nível de chefia.

Neusa disse que quando abriu a porta de seu quarto, naquarta-feira, pensou que "os policiais estivessem à procura deladroes". Aí notou que um dos agentes carregava um "pequeno

pacóte, envolvido em um saco plástico azul, onde certamenteestava a cocaína". Segundo a Polícia Federal, o entorpecente —2 quilos 800 gramas — foi encontrado no criado mudo, ao ladoda cama do casal, e num carro Escort, na garagem.\? Exame:"Èm Curitiba, o motorista Ivanir de Souza, que confessouu à

Políçja Federal que carregava éter para o empresário GilbertYanes — apontado como um dos mais importantes membros daMáfia Colombiana no Paraná e que morreu num acidpote.deaviãq; — foi submetido, a pedido do seu advogado, a exame dccorpò de delito no Instituto Médico Legal. Ele alega ter sidotorturado para fazer a confissão.

• Ivanir informou à Polícia de Londrina que no ano passadofez 12 carregamentos de éter para Gilberto Yanes. O produto iadc São Paulo a Londrina, onde os galões eram pintados de azule tíüham os rótulos trocados para inseticida "Matoa-Mato",segvundo depois para Pedro Juam Caballero, no Paraguai.

.. Esse depoimento, o mais importante obtido até agora emLondrina, confirmou as investigações da Polícia Federal queapitavam Gilberto Yanes como um dos responsáveis, centroda R|áfia Colombiana, pela compra de acetona e éter, utilizadospara' o refino da coca.

Greve dos motoristas

do ABC paulista entra

nó 5o dia sem acordo

São Paulo — O Ministro do Trabalho, Murilo Macedo,reconheceu ontem à noite o estado de greve dos motoristas deônibus e cobradores que estão parados há quatro dias na Regiãodo ABC, sem perspectiva de acordo entre o sindicato dostrabalhadores e a associação das empresas de transportescoletivos. Estão em greve 8 mil motoristas e cobradores e milfuncionários de manutenção, fazendo com que 2 mil 800 ônibusfiquem parados. Ontem houve depredação de veículos.

A Associação Comercial de Santo André estima que nosúltimos dois dias, quando a paralisação foi quase total, a quedado movimento no comércio da região foi de 30%. As empresasde ônibus do ABC transportam, todos os dias, cerca de 2milhões de pessoas, fazendo 4 milhões de viagens ligando 7municípios à cidade de São Paulo.

. Os motoristas querem um aumento de 30%, informa opresidente do Sindicato dos Condutores de Veículos do ABC,Osvaldo Cruz Júnior, apoiado pela CUT (Central Única dosTrabalhadores), vinculada ao PT. Já a Associação das Empresasde Ônibus, presidida por João Sette Braga, diz que não dará oaumento se as prefeituras da região não autorizarem o repasseao preço das passagens. As prefeituras avisaram aos doissindicatos que não pretendem participar das negociações.

. Empresários paramtransporte no Sul

Porto Alegre — Longas filas e falta de ônibus foram asconseqüências sentidas pela população na manhã e no final datarde, porque os empresários que operam as 16 linhas detraiísporte coletivo as entregaram, de madrugada, à Prefeitura.O líder da bancada municipal do PMDB, vereador WernerBecjker, anunciou que ingressará na Justiça Militar com pedidode ^enquadramento dos empresários na Lei de SegurançaNacional.

E*Segundo Becker, os empresários estão lesando "a popula-ção;.'a administração municipal e causando o caos no trânsito".Aipins empresários procuraram o vereador no final da tarde,tentando demovê-lo da idéia, mas ele respondeu que não haverádiáfógo enquanto não voltarem ao trabalho. Se o pedido deenquadramento for aceito pelo Procurador Militar, os empresá-rioS[éstão sujeitos a penas de dois a seis anos de prisão, no casode rendenação.

Bjffl Viação Alto Petrópolis até as llh não havia ônibus,porçjUe os motoristas estavam com medo dc sair, sendo substi-tuíd^Ss por funcionários da Carris, empresa municipal responsá-vel por várias linhas de ônibus.

>10 Prefeito João Dib colocou pela manhã "gerentes deoperações" (funcionários da Secretaria de Transportes) paratentar minimizar o problema que voltou a se agravar no final datarde, prejudicando 13 bairros da zona leste da capital.

Os empresários entregaram os ônibus em protesto contra adeçisão da Câmara Municipal que autorizou o aumento daspaisagens para Cr$ 540 enquanto eles queriam Cr$ 630.

A Polícia Federal localizou quatro hectares plantados decocaína e um laboratório para refino da droga na Fazenda NovoParaíso, no Município Amazonense de São Paulo de Olivença, a500 quilômetros de Manaus e próximo à fronteira com o Peru.Os donos da fazenda, os colombianos Luiz Mariscai e Luiz PinaHernandes, foram presos em flagrante e hoje devem depor.Eles usavam as próprias famílias para plantar a droga.

Em Rondônia, a Operação Eccentric apreendeu no Muni-cípio de Vilhena um carregamento de 29 tambores de 200 litros,cada um, contendo exana, que seria utilizada no refino dacocaína no lado boliviano. Segundo o delegado da PF NeiCunha, o uso do novo produto foi confundido, a princípio, comgasolina de avião porque se assemelha ao querosene.

Mais prisõesEmbora já tenham mantido contatos com advogados de

Manaus, continuam presos Luiz Carlos Gomes, Manoel José daCosta, Jonas de Jesus Costa e Glória Sanches, companheira deCamilo Rivera Gonzales. Três colombianos foram presos pelaPM e Polícia Federal depois de desembarcarem na EstaçãoRodoviária de Vilhena à procura da residência de Jonas Costade Jesus, o Baianinho — empregado do traficante CamiloRivera Gonzales.

LaboratórioCampo Grande — Um laboratório na cidade de Porto

Murtinho, onde ainda com métodos rudimentares fabricava-se acocaína, foi descoberto pela Polícia Federal. O delegadoRoberto Alves disse que toda a quadrilha, que atuava em seteestados brasileiros, agia pelo Paraguai, onde foram encontradoshá três dias dois laboratórios, um deles de propriedade doempresário paranaense Gilberto Yanes.

AçãoEm Brasília, O diretor-substituto da Divisão de Repressão

a Entorpecentes do Departamento de Polícia Federal, IsmarMadeira Cunha, disse que as prisões realizadas desde quarta-feira passada pela Operação Eccentric são apenas o início deuma ação que poderá desbaratar, por completo, a MáflaColombiana no Brasil, com á localização de mais 500 pessoasenvolvidas na organização.

AjudaMéxico — Os Estados Unidos cederam 70 aviões e

helicópteros para ajudar o México a combater a produção,comercialização e tráfico de drogas, segundo informou nestacapital a Embaixada norte-americana. Os aparelhos, avaliados

¦ em 20 milhões de dólares, incluem 47 helicópteros Bell, 18Cessna, 3 Twin Otters, um Beech King Air e um jet lear.

A preocupação dos Estados Unidos com a luta contra asdrogas no México foi reforçada ultimamente, sobretudo devidoao seqüestro, em Guadalaraja, do agente da Divisão deEstupefacientes norte-americano Enrique Camarena. Ele cola-borava com autoridades mexicanas, sumiu no dia 7 de fevereiroe nunca se soube de seu paradeiro.

CãesLuxemburgo — Cães caça-drogas do aeroporto de Findei

encontraram 3,5 quilos de cocaína no equipamento de um"correio" sul-americano avaliados em cerca de 560 mil dólares.Segundo a polícia aduaneira, o traficante chegou em um vôoprocedente de Zurique, na Suíça. A cocaína destinava-se a umarede de traficantes e provavelmente seria transportada à Bélgicae à Holanda através da fronteira aberta, sem controle policial,entre os três países.

Leia editorial "Minuto de Silêncio"

Interrogatório sobre a

chacina de Salgueiro é

concluído pela Justiça

Recife—Após dois dias de intenso trabalho — foram maisde 20 horas de audiência —, o Juiz Fernando Norberto dosSantos, concluiu os interrogatórios dos dez envolvidos nafuzilaria de que foram vítimas o estudante Josué Américo, oagricultor Deodato Paixão e o psiquiatra Renato TeixeiraLopes, único sobrevivente. O magistrado deu um prazo de trêsdias para que o Capitão Hélio Ângelo da Silva, que comandou achacina, constitua advogado.

Defensor de três dos soldados envolvidos no crime, oadvogado Wilson Santos da Silva afirmou que pedirá a reconsti-tuição, apesar de a promotora Maria Bernardete Pimentel terdesistido da iniciativa. A reconstituição da chacina foi proibidapelo ex-comandante do 8$0 BPM, que não permitiu aossoldados o uso da farda da corporação.

Dos acusados, apenas um, Antônio Ricarti, confirmaparticipação no crime por ter entregue ao Capitão Hélio asalgemas com as quais ele deixaria indefesos suas vitimas.Ricarti, no entanto, acusa o oficial de ter atirado sozinho nostrês homens.

Além do Capitão Hélio, estão denunciados pela promoto-ra os soldados Antônio Ricarti, Arlindo Freire Ribeiro, JoséAflton Nogueira, Milton Miguel de Sousa, Gilson Alves deMendonça, José Zivaval de Limeira dos Santos, AntônioAraújo, Antônio João dos Santos e Israel David Nunes.

Jurista não crê nos

efeitos do processoO jurista Rui Antunes, um dos mais respeitados criminalis-

tas do Recife, comentou que, apesar de bem encaminhado e detramitar com rapidez, o processo contra os dez implicados nachacina de Salgueiro pode padecer de "nulidade absoluta, porincompetência de juízo".

Antunes — que funciona também junto à Justiça Militarpara defender praças que não têm recursos — acredita que ainstauração do inquérito pela Secretaria de Segurança se deveu,sobretudo, "a uma inadvertência ou falta de reflexão maisdemorada sobre o assunto". Segundo ele, o^rocesso "é falta detempo e perda de dinheiro".

IPMParalelo ao processo na Justiça comum, está instaurado um

IPM no 8o BPM em Salgueiro, cujo presidente é o MajorJoaquim Barros Primo. Segundo o.advogado, o processo está nosetor competente: "O crime foi praticado por militares emserviço, que estavam aquartelados e com as armas da corpora-ção. E quando os soldados foram convocados pelo Capitão PMHélio Ângelo da Silva atenderam a uma ordem de serviço".

Apesar de o capitão estar viajando a bordo de um ônibus,cujos passageiros feriu e matou, Rui Antunes mostrou quemesmo assim a Justiça Militar é que deve julgar os envolvidosna chacina: "O capitão não estava em serviço, mas entrou noquartel na qualidade de oficial e deu ordens a seus subordi-nados".

I COMUNICADO

rbem viverARMÁRIOS EMBUTIDOS, ESTANTES. COZINHAS E BANHEIROS.

Comunicamos aos nossos clientes,amigos e fornecedores que entramosem férias coletivas.A partir do dia 04 de Março voltaremosem nossa atividade normal.Aguardamos sua visita

a Diretoria

MÓVEIS EARTIGOSINFANTIS

do ternP^^H

fUVJCk51A-A®41

Furnas já temia

que Rio—Santos

desse problemasHá mais de um mês que as Centrais Elétricas de Furnas já

tinham conhecimento de que o trecho da Rodovia Rio-Santosno quilômetro 129, cheio de rachaduras, poderia desabar.Preocupada com o laboratório de Radioecologia, a empresa e ossócios da Marina de Piraquera solicitaram ao DepartamentoNacional de Estradas de Rodagem — DNER — que tomasseprovidências, o que não foi feito. A informação é do biólogoRoberto Cassonia Fortes, que trabalhava para Furnas, nolaboratório destruído.

Ontem o acesso à Central Nuclear Almirante ÁlvaroAlberto só podia ser feito através de São Paulo, pela Rio-Santos. Para levar e trazer o seu pessoal de Angra dos Reis e doRio, a empresa montou uma ligação marítima ininterrupta entrea usina, em Itaorna, e a localidade do Frade, situada após otrecho onde a estrada deslizou.

InterrupçãoSegundo informações da assessoria de comunicação social

do DNER, o trecho desabado da rodovia, no quilômetro 129 sódeverá permitir o tráfego em regime precário dentro de 48horas, com a construção de um pontilhão ligando as extremida-des da cratera formada. Isto se as chuvas cessarem na região, oque não aconteceu ontem_.No Km 72, onde a estrada tambémfoi interrompida próximo à localidade de Portogalo, a pista sóserá liberada dentro de 72 horas. A única forma de se chegar aAngra dos Reis é pela Rodovia Saturnino Brito, através da ViaDutra, passando por Passa Três, Lídice e Rio Claro. Mas essaestrada tem vários trechos em observação, com a queda debarreiras.

Outro problema para Furnas, segundo alguns funcionáriosque desembarcaram no porto do Frade, é a ameaça dedesabamento de torres de alta tensão, com os deslizamentosocorridos nas serras. Ontem, uma unidade de reparos daempresa esperava a chuva diminuir para poder chegar a umlocal distante cerca de 10 quilômetros do Frade, no topo daserra, onde cerca de 10 torres de 500 Kilowatts poderiam cair. Amaior preocupação dos funcionários era com duas torres queestavam com suas sapatas de sustentação expostas.

Eles disseram que, se alguma torre caísse, como todo osistema é interligado, poderia faltar energia até no Rio. A redeque eles diziam estar ameaçada é a que liga a usina nuclear, emItaorna, a Cachoeira Paulista.

LaboratórioA destruição do Laboratório Rádio-Ecológico de Furnas

não ameaça a integridade da Usina Nuclear e a segurança dosmoradores de Angra dos Reis. Mas o desmoronamento de umtrecho de 250 metros, na altura do Km 129, torna necessáriauma análise das condições de evacuação da população, em casode acidente. Segundo o cientista Luis Pingueli Rosa, daSociedade Brasileira de Física, "se não houver alternativas queassegurem a retirada da população, o funcionamento da Usinadeve ser interrompido".

Luis Pingueli concorda com David Simon, da SociedadeBrasileira para o Progresso da Ciência, quanto à falta de perigodo laboratório. Segundo eles, trata-se de uma estação demedição do nível de radiatividade no ambiente. Examina osefeitos ecológicos. Não é uma estação específica para detectarou medir vazamentos que representem riscos de contaminação.

O Laboratório Rádio-Ecológico foi totalmente' destruídona noite de quarta-feira, soterrado pelo deslizamento, encosta-da na rodovia Rio-Santos. Com isso o acesso à Usina ficoubloqueado para veículos, sendo possível, entretanto, por barcoe helicópteros. De acordo com a Defesa Civil, o plano deevacuação da área, em conseqüência de acidentes na Usina, temalternativas que permitem a retirada de toda a população —considerada ameaçada — cadastrada, considerando, inclusive, ainterrupção da rodovia.

A coisa mais importante em uma usina nuclear é asegurança. Uma usina não pode funcionar sem um laboratórioradio ecológico, porque a legislação brasileira não permite,explicou o professor Penna Franca, do Instituto de Biofísica daUniversidade Federal do Rio de Janeiro, ao falar sobre oacidente em Anga dos- Reis. O laboratório radioecológico,segundo ele, é a maneira de controlar permanentemente omeio-ambiente para assegurar que não haja contaminação demateriais radioativos que possam ser descarregados pela usina.Penna Franca visitou várias vezes o laboratório de Angra elamenta o ocorrido.

Corpos no marVoltou a chover forte ontem e anteontem na região de

Angra dos Reis. Anteontem à noite, o centro da cidade ficou denovo alagado e seis casas desabaram — cinco na área do Frade euma no Morro da Fortaleza — mas não houve vítimas. Osbairros mais afetados são Mambucaba, Marinas e Monsuaba.

As informações são do Prefeito de Angra dos Reis, JoãoLuís Rocha, que se disse revolado com o DepartamentoEstadual de Estradas de Rodagem — DER —, por não terenviado ao município máquinas para a desobstrução de ruas eestradas, apesar das solicitações reinteradas neste sentido.

Dois corpos das cinco vítimas fatais do desabamentoocorrido na noite de quarta-feira na aldeia de Japariz, na IlhaGrande, foram encontrados no mar e levados para Angra dosReis. São do casal Adélia e Lucimar Elesbão, cujos enterrosforam patrocinados pela Prefeitura Municipal. Continuam asbuscas aos corpos ainda desparecidos.

Na noite de quinta-feira, por volta das 22h, voltou a choverforte no município e houve novos deslizamentos, nas favelas dosmorros vizinhos à cidade. Uma barreira caiu no final da RuaCoronel Carvalho, no centro de Angra, outra num localconhecido como Campo Belo e uma casa foi soterrada no Morroda Fortaleza. No Frade, num local conhecido como Morro daChapinhatuba, uma grande barreira caiu atrás da EscolaMunicipal Cacique Cunhanbebe, soterrando parcialmente cincocasas.

ANTIGÜIDADESConsulte a seção 711

CLASSIFICADOS JB

— Estou revoltado, o DER não mandou as máquinas quetanto precisamos. A Defesa Civil trouxe agasalhos a merendaescolar. Mas isso foi tudo, ainda não tivemos maior ajuda.Temos cerca de 30 desabrigados e várias barreiras caídas pelomunicípio e o DER disse que não tinha máquinas para nosmandar. Tive três enchenles em menos de 30 dias. Estouficando com mais know-now nisso do que o GovernadorEsperidião Amim, de Santa Catarina — disse o Prefeito.

1

IE I

National jornal do brasil8 o 1" oaderno ° s&bado, 2/3/85 ... ——

Brasil economizara US$ 60 milhoes por ano com a PIS|.

Jaguariafva, Parana - O Brasil far* uma economia anual Jaguariaiva, PR/Fotos de Jos§ Carlos Brasil S*o Paulo/Foto de Fernando Pereira

de 60 milhoes de'ddlares (Cr$ 240 milhoes) em divisas, quando ' •eStiV^r^m P'e"^ e^m 1987, a fdbrica^PISA 1

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estimadofesteano,em300mil t. VaisuprirtamWmmetadeda ¦' _'l ''lli

P ,atual demanda de pasta mecftnica termomedlnica, matdria-

substitu^a celulose ^

A PISA foi conclufda em menos de dois anos, baseada no ,'^r* ',/ "mais moderno e atualizado projeto para esse tipo de industria. ^,„' '^<jE 4BLSua miquina de fabrica^ao de papel, a mais ripida do pais, -

'1 /'- .-.298" JBB

produz, a cada minuto, 1 mil 200 metros de papel com quase , §tf5metres de largura, em processo automatizado e controlado poreomputadores^

de a comesou em outubro do ano 60 mUm? dedrea construtda f1

SCUS^Sm. para embalagens e perfis para *" 0jj|j Sao Paulo — A PISA 6 sobretudo um empreendi-exportasao; dep6sito de produto acabado; 4reade estocagemde mento importante para a liberdade de imprensa t no

receplso'de cncrgia el^t^ca^foi empresa. Pela ^ "'"i^

a ^ do^pa^ de ^pren^^^^^ Brasil'rep^insuficiencia da estrutura urbana existente, precisou construir O sistema de produgao tem controle eletrfimco No corte, confiabilidade no suprimento das empresas durante astamb6m 400 moradias em cinco baiiyos de Jaguariaiva para os «s»a crises ou colapsos no

Jornecimento. °s

Econ6mico^^ aVra^ de rondo come^»u^ aBanco Mundial, por intermSdio da Corpora?ao Financeira Aparada e transportada dafloresta,a madeira4 selecwnaaa elevaaa p "V Mesquita

explica por que o Brasil tem uma intfd$|riaInternational (IFC). O Banco Mundial, explicou o diretor- je ceiuiose sufiaentemente desenvolvida, export^tldofinanceiro da Pisa, Antonio Carlos Pereira de Almeida, partici- __ 1 y • • goo milhoes de d61ares no ano passado, mas 3p$dapou diretamente do empreendimento como intermediador |» nnpyiyo H p fV| QTPV1 i\ -11VITY11\ continua dependente da importagao do papel de inijpfen-investidor, atraves de aportesde recursos na forma de empresti- JL\.C&V?1. V C4. vlC XJ. J.d vC J- Art IJX XXAXCl. sa 0 nroduto mais simples de fabricar. E que o pa&ft demos, debentures conversiveis e capital acionSno. A imnrensa requer investimentos elevados e tem^ittna

No ano passado, a IFC negociou a aplicasao no projeto de . # • . rontahitiHaHp haiva pm mmnaracao com os demai^10 milhoes de d61ares do Saudi Arabian Found, da Arabia A nrntlPQTTIPTltP lTlPQOTlt fl VP rentabihdade

baixa, em comparasao com os 'S|

Saudita. Desse investimento, o primeiro do fundo saudita em \j UI d 11 v(llllvllIV lllvObv VU T vl. Importancia -i|

E?efedreSaise,e° rmUhoL^SOO0.!? dLres TJTwmure's Jaguariaiva, Parana - A PISA - Papel de Imprensa - tem fertilissimas regioes do Oeste paranaense. Com o aproveitamento q proprio Governosubordinadas conversiveis, com vencimento entre 1990 e 1993. uma fonte praticamente ilimitada e inesgotavel de abastecimento florestal, foi descoberta a sua verdadeira vocaqao, afirma Hafers. deu a importancia do projeto da Hsa para o pais ^e

A Pisa — Papel de Imprensa — controla uma subsidiSria, a Pisa de sua principal materia-prima, a madeira, assegura o vice- Tecnologia apoio irrestnto ao ®Pe®ara®^,Florestal S A, responsavel pelas terras e florestas do grupo, presidente da empresa, Luiz Marcos Suplicy Hafers. A empresa .. jornais que lideravam o projeto fossem tidos comov

pelos projetos de reflorestamento, produgao de mudas dispoe de 100 mil pes de Pinus taeda de sua propriedade, a Com a utilizaqao de tecnologia norestal escandinava e Oposiqao. "Mesmo sabendo que isso nao modificana,suprimento de madeira para a fabrica. pequena distancia da fabrica, e suas 4reas florestais estao cercadas usando equipes pr6pnas, espccialmcn e treinadas, a Pisa jai esta como nSo modificou, a opimao desses jornais, o Gover-

por mais ioo mil hectares (com cerca de 150 mil 6rvores) de com uma produ<;ao di4ria de 2 mil metros cubicos de madeira. A nQ ap0i0U> reconhecendo o interesse do pais CosS8o Paulo/Foto de Jos6 Carlos Brasil reflorestamento. previsao e chegar a 4 mil metros cubicos ainda este ano, segundo beneficios que o projeto trazia", afirmou. |

T De acordo com Hafers, a industria pode manter um "cresci- informa o engenheiro florestal Antonio Celso Junque.ra Borges A Kbnca de papel, alem de deixar os jornais "ftiais

.; mento sustentado" de sua produqao florestal, colhendo somentc carioca de 30 anos, um dos coordenadores do projeto florestal Hberados" tambem desafoga o Governo na sua politicaas ptantacoes maduras e promovendo o replantio para novo empresa. . . , H nr

'riS^jlSd cambial, evitando 0 dispendio de divisas nas compuj do

JMK; :y aproveitamento na epoca adequada. A PISA, lembra ele, foi a ^iJ^eS^ra pShSm A P^duto no mercado externo. Os jornais brasilcnostfaraflHflR.- I */r unica industria de papel do Pais que surgiu da matena-pnma, ou de 22 metr°s LU^c0^dl^™s d

p^ foi trazida nara o o diretor-presidente da Pisa, tambem se beneficiarao de—' .

•• m w r 4 V* —dCPOlS 0

SSdo varias J».= com um ™cn,o kWk-^BM^aal supnmento de madeira. ^ „„to „n prima. O transporte do papel de paises distantes causa

JBnP^^ Vocaqao ' pals'

Osegredo, na verdade, reside no treinamento das equipes e uma avaria de Z% a 3%, prejuizo consideravel par^um' V. A empresa Plantar uma associada do empreendimento, no sistema de execuqao do trabalho. As areas plantadasda Pisa ja produto de 500 dolares a tonelf

h- tra^iiar- 'gm» iniciou o reflorestamento'de sua primeira fazenda na regiao, em obedecem a sistemitica n6rdica com a ocupaqao de apenas As empresas jornalisticas podem tambem tra^ajha

1963 antes .mesmo da instituic.o dos incentivos fiscais criados 60/70% da area de reflorestamento, mantendo-se o restante com com menores estoques. No caso da importaqao i ha

pela'Lei 5 106 "Eu tinha certeza de que, fazendo a plantagao, as florestas naturais, separadas por largas estradas pnncipais e neccssidade de fechamento de cambio com 90 diap. dcSB': acharia depois quem fizesse a fabrica", comenta o vice-presidente estradas vicinais. antecedenc.a, mantendo-seum

1 „ Ha pISA Treinamento depdsitos e mais 30 dias yiajando. Tanto as avpinas,s- IB .• - (i ctai" hratiipira pip quando os estoquetes experimentam uma redu^ao SUbs-Por acreditar sempre na voca^ao florestal brasileira, ele lnrai *Kb

k' -''J ' fife,investiu sozinho grandes somas em reflorestamento na regiao Sul O profissional encarrcgado do corte recebe um treinamento tancial com o fornecimen| I F': w'~ de Sao Paulo e Nordeste do Parana, com tempo inclusive para intensivo de 4 a 6 semanas e comparccc ao trabalho uniformizado Exce^ao , lo

> VnCVlr IQHp J: ' '

selecionar as melhores variedades de arvores. O Pinus taeda foi e com os equipamentos de seguran?a. O uniforme consta de uma Satisfeito Dor ter comandado um projeto queremA 'SWm- escolhido i»lo seu Kwnrn^mento^por ter boa .cor.e.j^ter-se blusa de cor laranja (acnlica), calga de nylon de 16 lonas (para !Sa J 6mic foi executado rieorosamente1 ML

¦¦ 'g'" m I

• ,J./ m*. p>°"»pnoeuo MWM. ™,„ acidomcs). M « «pac=.e com p,o,«o,« a»„cula, Si

menl11#/ Rendimento

tac,a 0 ,0 b-sic0 & uma motoserra profissional de alta valores inicialmente previstos, Mesquita atnbui ''grande

f |ll DC um modo geral, uma arvore no Brasil tem um crescimen- velocidade com a qual ele serra o tronco da arvore, direcionando a importancia politica , ao mode ter o empreendimentoffff'jp to de 25 metros cubicos por hectare/ano. Nos Estados Unidos, por queda sempre para o mesmo lado, fazendo a seguir o seu recebido apoio do Banco Mundial. Foi poriintermediO da

H PlirPff exemplo, o crescimento e de 6 a 8 metros cubicos. "Nessa regiao, desbastamenio. Cada homem treinado e capaz de abater de 80 a Corporaqao Financeira Internacional (IFC) que lapro-. *a#

" if /iri-1 o crescimento das florestas 6 tres vezes maior que nos Estados ioo arvores por dia. jetos internacionais foram submetidos a examc do fundo

1 |||Pp I Unidos e seis vezes mais que na EscandinSvia", informa Hafers, Os troncos derrubados e desbastados sao arrastados por um je investimentos da Arabia Saudita (Saudi Arabiam

il . •' W- justificando o seu otimismo pelo sucesso do empreendimento. trator e enfileirados ao longo da estrada, ondc sao inspecionadose Found), e dentre eles, o da Pisa foi escolhido como oi? • AUm rfn onrnvpitampnto indmtnil da mideira naf'ihricade cortados nos tamanhos apropriados para uso na serraria ou na melhor. Pela primeira vez, investimentos arabes de 10

i M wHRyiLMfi1 **#. * ^m?acs,dc

-N rr-msst

• -p fe,°o vice-Presidente da Pisa assinala uma serie de vantagens que o caminhoes. O sctor trancivsrtar

ftf) metros cubicos (40 industrial cm pais do Terceiro Mundo.mm& '/JflBmll 1 reflorestamento vem proporcionando 4 regiao. Dentre elas, as caminhoes pesados capazes deitranspoJ - Com esta exceqao c sobretudo Se o nosso

ty Wi- florestas tem ajudado ii regularizagao e melhoria do microclima, a ,onela(das^^ de uma s vez com obeJece basica- projeto for um sucesso, estara ajjerta uma enorme

regularizacao dos rios e a recuperagao do solo, prcvenindo a 3 opera^ao de ca p , p - , tracamcntb possibilidade para o Brasil obter liOVOS recursos juntoIKK

erosao. Alem da topografia dificil para a agricultura, as terras mente'a quatro p s. : ' • • '= _ .ocj«?as aos paises arabes para o descnvolvimento de outros"tilizadas no reflorestamento que serve a PISA, segundo observa (corte dos troncos) g 1 '

aumento de projetos. Esse foi um fator tambem muito positive! do¦¦KHMB1 scu vice-Presidente, s,o ^tSufdas

de *reas consideradas margi- rSmK -sio projeto - comcnta Luiz Mesquiu, jHafers: da matdria-prima para a fabrica nais ao cultivo agricola, sem condi^oes de competir com as "5

^ 1 5

JORNAL DO BRASIL

São Paulo/Foto de Fernando PereiraJaguarialva, PR/Fotos de José Carlos Brasil

NT^T^TumaárvaTTóO mil m2, a PISA seimtalou com 60 mil m2 de área construída

A cada minuto, 1 mil 2ÕÔm de papei

*****4*******

^^Sa de produção tem controle eletrônico No corte, maU; de 1 t/wZde madeira

Reserva de matéria-prima

é praticamente

inesgotável

rs: da matéria-prima para a fábrica

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^JORNAL do brash, Cidade "to** 8/3/80 o £ caderno ? » ,

Concurso para magisterio nao tera prova de redagao

Biis ir J- Foto de Marco Antonio Cavalcanti; 0 concurso para o magistcrio publico nao estabelecida, uma equipe de psic61ogos da ^ ... ? ,

mais terS prova deredasaoeos candidatos que FESP enlrcvistara os professores que optaram OTICLOTYllTllOSoptaram pelos Centres Integrados de Educa- pc|os ciEPs para testar sua aptidao de traba- . «5S0 Publica (CIEPs) e passarcm no cxame lho com criancas da primeira 4 quarta sdrie. / fp : mftDPm flPflfi

K^geral, marcado para o dia 17, serao submeti- if Wi'feJ.pos a uma entrevista, a cargo da FESP (Funda-

vi Jl r>nnt m tPTTJ

j$|<$§o Escola de Servigo Publico). A prova geral, O presidente da FESP, Newton Moreira m x 1 ^ fife LUtlll U II I^jMra 160 mil 63 candidatos, serf realizada no Silva, disse que, espcrando no m&cimo 100 mil I J§

' W ^ •• ^8 VSrios condominios do Rio

||||jo e cm outras 15 cidadcs do Estado. candidatos, a FESP reservou, em novembro | £ M ' *» ¦ M ^ 1 de Janeiro entrarao com uma

» - j j , - do ano passado, quando o concurso aindaniio , Jt W' W i v \ U acao judicial contra a cobran-it , M# i cLiderada extorsiva, do

4 15 mil 860 des_para os^dias lO e 17 deste mes. D^vido ao ^

j

^

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foi

Ilk 0 Secretfirio Estadual de Administrate, acentuou ainda que, como a FESP calcula que I'',..-, . "

~ - - * \ AQAO JUDICIAL

Ledncio Vasconcelos, disse que o concurso dos quase 6 mil que flzeram esta opqao s61 mil sL ** «-«• " j*** .• ~^r ~JSjS> •»"- IL-L gBSgf>,' '*/?""•,T"

O primeiro condominio a|^£>tige muita responsabilidade e afirmou que a sejam aprovados, outros candidatos aprovados ¦-*n_7~ , ",'" ¦*"*

fornUl Dara 0 Prefeito, Darcy e Yara Vargas & salda da missa cmrar com uma a?ao judicial^Stratacao dos 15 mil 860 professores que deverao ser convidados para a entrevista. Uuarda de honrajorma para o rrejeuu, y contra a |irefeitura do Rj0 dc^®&em classificados seri feita no Maracana, ao . . . -j„ Janeiro sera 0 Edifi'cio Rio deMmo de 1 mil por dia. Ele disse nao poder Ao tomarem conhecimento do conteudo ,«-. . Janeiro - com 500 salas co-

>fecisara data do inicio do trabalho para os da entrevista dopres.dentedaFESPedo VSlRSH . SIIIOS 6 DBllC-SilOW merciais - na Av. Almirante

..lovos professores, cuja contrata^ao movimen- SccretAnoEstadualde Adm^ Mett'O lVAlOOa, SillVJO ^ *J C4JJ-^ VY Barroso, no Centro. Na proxi-J^3rK£l£.'3fSe5.'15S

A OA 1 T» •

Ele adiantou que a lista de classificacao aplaudiram a suspensao da prova de redagao deSlflBIlte 111^^3.111 OS 421) 3,110 S (10 lA.10 ti'ca ron^umamedida cautelar"'m

candidatos saira no dia 25 deste mes; dos mostraram-se preocupados com a entrevista J. ' - Mltti Uaili KJO ~E6d\J W11UO \M-\J 1UV c?0™pTonnetS?io7dcpositaSo-¦fdiSs 26 a 28, os aprovados deverao fazer a para os candidatos optantes dos CIEPs. Para liC/JHOJUCJ A cidade amanheceu, no seu 420° anivcr- interpretadas por coral e tendo como solista a em ju(zo 0 vaior da primeira'^presentagao de titulos; no dia 8 de abril saira eles, a prova do dia 17 deveria ser a tinica "Nao se trata de demissoes. sario, com 0 repicar dos sinos de todas as cantora lirica Conceiqao Gongalves. No final, parce|a (]0 jmposto predial

O'tesultado geral. Depois, em data ainda nao forma de selegao dos professores. Os 52 profissionais do Metro igrejas e salvas dc tiros no Campo de Santana, 0 Prefeito e 0 Vice-Governador colocaram Dentro de 30 dias sera promo-(tecnicos e engenheiros que es- na Fortaleza de Santa Cruz e na Vila Militar. flores no tumulo de Estacio de Sa e na imagem vjc|a uma a ao Qfjinaria paratao com aviso prdvio) sao pres- As lOh, 0 Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro, de SaoSebastiao, trazida ao Brasil naepocada que se estabeleca atraves de

Ns Mlldancas eniraauecem Darcy tadores de serviqos, contrata- D. Joao D'Avila Moreira Lima celebrou fundagao da cidade. pericia tecnica, 0'justo valorITXUUail^aa Cllll a4UCV,Ciii dos pelas empreiteiras que im- missa na Igrcja de Sao Sebastiao (Capuchi- 0 yice-Governador, indagado sobre a venal dos imoveis para efeito

As confusoes do concurso para 0 ma- La,esperarampormaisdetreshorase, plantaram 0 sistema de trans- nhos), na lijuca, oncle estaoos restos mortals importancia da data, preferiu falar sobre 0 de imposto.r r, gisterio publico municipal e estadual come- em suas andangas k busca de uma informa- portes e que desejam ser admi- da °a de

^ E na "carater ambfguo das raizes cariocas". Argu- O advogado Silvio Capane-

** / caram ano passado, quando o Vice- gao ou um fiscal que fosse, viram chegar tidos nos quadros da Compa- Unelanctia, das ifili as 4h da manlia, um baile mentou que "0 indio tamWm deveria ser ma disse ser preciso romper aGovernador Darcv Ribeiro defendia a sua carro oficial do vice-governador. Cerca- nhia. O caso deles ainda nao show com samba, choro, marcninnas carnava- homenageado, pois a cidade foi fundada por tradicional paSSfvidade com

f r ^bstituicao pela contratacao de estagia- ram-no e, vaiado, responsabilidade cobra- possui parecer conclusive, ex- lescas, ntmos afro-bras.le.ros e ate bolero, um invaSor". que 0 contribuinte brasileiro' C rios A area i educagao foi contra, mas 0 da at| em murros no carro, o professor plicou ontem, atraves de telex reunm grande publico, apesar da chuva.

feu as constantes majora--ib tambem Secretario de Ciencia e Culture, Darcy _R.be.ro retirou-se. Perplexo, afir- enviad0 aos jorn;XraroTan"

, ° ,Prefeil° Mar?el° Alencar rcssaltou a esco|as jhjdaram a visita a0 Fortc de Sa0 Joiio goes de impostos. "Estamoson l < presidente da FAPERJ e coordenador do mava: Eu nao sabia que eles estavam no Jente ™ 1 _r6nrb ter sido V,ol,-a da """fW do, a"ive,rsa.r,° da eida" pelo Morro Cara de Cao, cruzando com velhos convenc.dos de que 0 imposto,3l : ; programa especial de educaqao, consegu.u Maracana! Mais taroe, d.na aos que °^HCado 1 PdCm

sSao ndo df a sua verdadeira data de fundagao pois nos canh6es at6 chegarem ao Forte Sao Jose, f neccssfino, queremos paga-atrasar a sua realizagao para este mes. procuraram para saber 0 que t.nha aconte- amea?ado de demissao pelo ,t 20 anos vmha sendo confundida com o construl-do por Estacio de Sa em 1572 para lo- nao,. <)ueremos fleg'sla^es

131 d 1]m dos edit.,is da realizacao d0 con. c,d0: E 0 onus d0 sucess0! O

Governador Leonel Bri- f ^ A'QI d-° padr,°,e,r° Sa°Sebastlao" enfrentar os franceses. Os estudantes conhece- Patemahstas nem favores fis-

P trsb^lrfffreiSi^^SM# O "Succsso" 0 perseguiu tanto que zoh Suaosmd^iar^ °,F"rtCfde ShaotJo.ao'. na Urca''J,nde nasceu.a ram os minimos detalhes do forte, como os cals- nem queremos ser massa-

va adicSal" rare os professoresTue qu - prova de redagao foi anullda e, no dia 26, gj C,,dade• °' -bCrt° " T'^" P ""t locais dc ,iro e ald mesmo uma P<^ena crados ' dlsie-

, u ,312 >n Honi^ OMO ^ X em convocaSao feita a imprensa, 0 vice- |jm £^30 prS onde ele a'Un°S *1 eSC°la? cll'e Pu^" prisao, no nivel do mar, onde ficavam os Foi durante 0 debate, de queobi ¦ essa Drova adicional os candidatos sdfica- governador anur.ciava que a prova de reda- mora na Atlantica que

ramconhccer a area de onde oCapitao Mor invasores capturados. Depois, foram levados participaram 0 presidente doI <Sn sabendo atraves de entrevistado ve- ?ao deveria ser realizada no dia 10 e que iaser Eitfcioda Esl™° dc Sa, .enfr^tou os,francescs 1ue ao monumento de fundaqao da cidade, na Clube de Engenhar.a, Matheuslat c ! gowmador A prova de reda^ro foi marca- ele faria pressao junto ao Governor C^i^SgrS invadiram a en.ao colon, portuguesa. Praia do Forte. A visita terminou num peque- chna er MUr,lo Pessoa di-st-OKda para 0 dia 22 de fevereiro e o professor Leonel Brizola para antecipar a prova geral se, disse, ele demitiria o presi- Musica e flores no monumento a Estacio de Sa. p . . nrp_:j-ntP dn inmi-sti peDarcy Ribeiro tomou a si e a FAPERJ a — j^ marcada para o dia 17 — em uma dente do Metro. Alvaro Santos A missa compareceram 0 Vice- A festa da Cinelandia custou Cr$ 70 mi- tut0 de

' Eneenharia Leeal"

ES" i tarefa de sua organizagao. semana. Nao s6 nao conseguiu concretizar trabalhou ontem normalmentc, Governador Darcy Ribeiro, que representou 0 lhoes, dos quais Cr$ 20 milhoes pagos pela Aderito Lourenco Teixeira dl-|b ifr| „ . f .1 , ,u, nfccn seu intento, como — a titulo de prova de passando a tarde toda reumdo Governador Leonel Brizola, 0 Prefeito Marce- Prefeitura. A abertura foi com a banda do retor da Assocnacao dc Pro-uT'M Ela sena feitaporSrnil 594 profeso- seu sucesso — teve a prova adicional, com sua diretona fmanceira. lo Alencar, oficiais das Forqas Armadas, poli- Batalhao de Guardas do I Exdrcito tocando de prietarios de Imoveis e Darcyw landb'lS esse nTmero o vi e' ^fana' tra"S

W' Mas os metroviarios estao tran- ticos, personalidades da cidade e estudantes. tudo - desde temas do Menudo ate Cidade KEn Costa!^ presidente

governador enviou cerca de 25 mil cartas a Com sua participaSao no concurso, quilos: segundo 0 presidente Lanceiros do 2" Regimento de Cavalana de Maravilhosa - e um concurso de dan?a de da ABADI, que Silvio Capane-'6i ' outros nrofessores convidando-os a partici- professor Darcy Ribeiro acabou reprovado do S'ndicato, Geraldo Candi- Guardas do I Exercito fizeram a guarda de gafieira encerrou o-baile, de madrugada. Na ma anunciou "que seu condo-

''rSSS3Todc^^lS pelo Governador Leonel Brizola e pelos do, "o Governador nao .a brm- honra, perfilados na entrada da Igrcja de Sao Praga 15, artistas plasticos picharam com spray m(nio seria 0 pioneiro numa

S wrSitelas ao SSTuei pare politicos do PDT que reclamam a perda car,com a g^nte.e' ,se ele Pro" Sebastiao. um painel defronte ao Museu da Imagem e do a?a0 contra o massacre feitoonde foram convocados foram mandados em conseqiiencia dos desmandos do vice- meteu, os, funcionarios serao Com texto liturgico escrito por Antonio Som na promo?iio Rio Grafitti — Tatuagcm da pe|0 C6digo Tributario, feito

"1 Dara 0 Maracana '

governador — de alguns milhares de votos. efetivados . ... Carlos Vilaqa, a missa foi intercalada por Cidade, criticando a Petrobras pela retirada do sern nenhum respaldo tec-n,fl.:jpara° Maracana. _ Nao tome, conheamento mllsicas de Haendel. Beethoven e Gounod, patrocinio ao evento. nic0».mErio dc nenhuma amea^a de mc Ele explicou que alem do

EEEEriEE Monumento esta abandonado

^ STlTSggri

*Cl4udio Fornari falou pela FAQ no lanfaimnto do projeto AttSb S««go!" Sio I.SSc5SS5*flS5JS3 5&a-S?BSto ao Centra, com ,cesso por uma en|l|da quj tifeflg llil ll— de^nhmla^.o^n.ri.

• "TVT T das emnresas no ouadro do tem estacionamento, sob amendoeiras, junto buintes pagarao uma bitributa-ptr\ N otllVP79 \l 1 ~\T Metro Lamentamos oue oes- as pedras que rodeiam o Parque do Flamengo. ^9H| qao, com um aumento em ju-

.rrojeto iMatureza viva %$££?£

voita a escoias ao ruo gas ss»sim > ^« jb.«; pr- iiwh ^O Departamento Educacional do JOR- A Secretdria Municipal de Educagao, Ma- dores e solicitamos, inclusive, neo do monumento, ha muita sujcira e predo- .,, In ¦ ; • C6d.go 1 r.butario aprova-

UNM. DO BRASIL lan?ou oficialmente ontem ria Yeda Linhares, disse estar"totalmente vol- que interrompessem aquela mina o mau cheiro. Morador do Flamengo, A do esse ano,o artigoi 253 dizL,,H5vProjeto Natureza Viva para 1985. O projeto tada para o projeto" e ressaltou sua impor- manifestacao, porque o proces- Paul° Mel° costuma ,om.ar ban'10 de s°' no 7A ,

C,UC-° Poder Execu 1V0 t1"]111"'mueftk em seu segundo ano e conta com o tancia: so de avalia?ao do ingrcsso no monumento e, ontem, reclamou do abandono: «, vera o cadastramento do Muni-

patroefnio da PetroKrtil (subsidi^ria da Petro- B quadro dc funcionarios do Me- "Nunca vi ninguem cuidar dessa piramide , Monumento esta com a base cipm, masnosso Municip'onao

«%s) e o apoio da Organiza?ao das Nagoes . - O projeto e fundamental para a forma- H ^ ecer dlsse. uichada Cm- ^ " 35 P

fiff Uriidas para Agriculture e Alimenta?ao Sao do mdividuo, que precisa conhecer mais conclusivo " Proximo ao monumento, reune-se um gru- pictiacla faze.|03b fFAOl profundamente a natureza. Apesar do tempo, 'in O Projeto Natureza Viva surgiu da preo- ajnda yivemos no ciclo do pau-brasil, onde as " /f'TCupa^ao do Departamento Educacional do violates e depedragoes a natureza para ob- A-diORNAL DO BRASIL com as atitudes pre- tengao de lucro rdp.do e KcU sao uma cons- CfTUhliTvL

({MfZkAhdatdrias do homem. Visa a valorizar a cons- tante- VrwVlfwciencia preseivacionista jias escoias da rede O Projeto Natureza Viva, que mobilizard CoiTIDanhia Eneraetica de MinaS GetaiSoficial do Rio e mumcfpios VKinhos, atravds de 15 tecnic0S agrfcolas contratados pelo companhiaaberta-cg.c. np i7.i5573o/oooi« —

rn'Xinentaijao tecnica para o cultivo de hortas e JORNAL DO BRASIL, tem como meta, em r\C| T* I IMCDirjacdins, a criagao de animais domesticos-e a suas diversas 3reas de atuagao, levar os partici- assemblEia geral extraordinAria I/uLIM L.IWE.zc piitica do reflorestamento. pantes a conhecer a importancia das planta- convocaqAoabttsi Importancia Soes, dar no^oes de paisagismo, difundir COMUNICACAOo!rion Estiveram presentes a solenidade, na sede conhecimento das plantas medicinais, obter Ficam os senhmes aciomstas cnnvocaitos_para se rcuniron-ie||ssemmai GhKbdoi JORNAL DO BRASIL, a Secretkria Mu- legumes e verdures para a merenda escolar. em sua sede soS'iiAyM^Sna. 1200 jboarfdsyStacidadeda.Beio Participamos que, face a desativapao dos servicos da DELTA-oimdipal de Educagao, Maria Yeda Linhares, o A16m disso, pretende despertar na comumda- HmuemerafmrdedeiiteatemsoTTceaseguinte materia: A „ . obwpresentante da FAO, Claudio Fornari, re- de o interesse pelo plantio de hortas caseiras, j 1) Vcrificapao e aprovagao do aumento do capital social da tmpresa de I STEAMSHIP LINES 6f COnS6CJU6ntGrnGntG, dG SGUS gGPltGS eraiS para Irniirfesentantes da diretoria da Petrofertil — florestar ou reflorestar Sreas disponfveis em Ci$558ooo.ooo.ooo (quinhemos ecinqucman nnnbiihoesdecru;enos) costa leste da America do Sul — DELTA LINE, INC — esta deixouO Bo Jesus Fernandas, Lemuel Bruno Taets, escoias e instalar mini-hortosemCentros Inte- tambem de representar as linhas francesas - SEAS - "Services Europe-OlYftlentim Pereira Ferretra, Luiz Fernando rescolares. 2i'?Consequeleleioinwdoaitlgo4"do EstattitoSocial; ... c . j j oc j t0)^{iiaNery — e o superintendente de Planeja-. para serem admiiidos a enmparecer a Assnmbieia Gerai. os possuirtnrns de a- Atlantique Sud — no R io de Janeiro e em Santos desde 25 de fevereiro

lircitio e Marketing do JORNAL DO BRA- A solenidade foi encerrada pelo supenn- ^oesao portador deveraodepositaias,com antRCRdenciade3(trus) dias.pero nroximo oassado.CH Lwal Salles Filho As 500 escoias Que tendente de Planejamento e Marketing do menos, na Secrelana Geral da CEMIG ou em qualquer estabelecimento da re- H .°^Rart'iciparSo do projeto fOTam reptSentadas JORNAL DO BRASIL, Lywal Salles Filho, debandriagjai. Agradecendo a preferencia com que a SEAS nos d.stinguiu du-

,Jf:.pftla turma da 8» serie da Escola Municipal que agradeceu a "valiosa colabora?ao e Beio Horiidme,20defeveieitfSe 1985. rante ^ anos- temos a satisfacao de formular nossos votos de continua-

?'oiM?nde Pereira Carneiro- apoio incondicional da Petrofertil e FAO Mario PennaBhering dos sucessos em suas atividades marftimas, em benef fcio do intercambioob DESPACHANTES p'es"ll'n"; ^omercial entre o Brasil e a Europa.CLASSIFICADOS. JB

284-3737'

sábado, S/3/85 ? Io caderno a~~ffCidadeJORNAL DO BRASIL

oncurso para masistério não terá prova

de redaçãoFoto de Marco Antônio CavalcantiETISI.G

; ; O concurso para o magistério público nãomais terá prova de redação e os candidatos queoptaram pelos Centros Integrados de Educa-ção Pública (CIEPs) e passarem no exame

«j^açral, marcado para o dia 17, serão submeti-ífjjpos a uma entrevista, a cargo da FESP (Funda-í||ç§o Escola de Serviço Público). A prova geral,||l|âra 160 mil 63 candidatos, será realizada nolyiftio e cm outras 15 cidades do Estado.

A suspensão da prova de redação implica'^^sfastàmento do Vice-Governador Darcy Ri-fljèiro do concurso que oferece 15 mil 860v^agas, mas o presidente da FESP, Newton^Moreira e Silva, que anunciou o cancelamento0á prova de redação, disse que a FAPERJ'íffjpundação de Amparo à Pesquisa no Estado),^presidida pelo Vice-Governador, "está aju-

dsíndo" no concurso, seni especificar de que^tóhna.

Responsabilidade1HÜÍEP Para reafirmar que o concurso será realiza-pfeÉô no dia 17 e.não no dia 10, como pretendia o&íVÍce-Governador, e falar da substituição do

estabelecida, uma equipe de psicólogos daFESP entrevistará os professores que optarampelos CIEPs para testar sua aptidão de traba-lho com crianças da primeira à quarta série.

ExplicaçõesO presidente da FESP, Newton Moreira e

Silva, disse que, esperando no máximo 100 milcandidatos, a FESP reservou, em novembrodo ano passado, quando o concurso ainda nãotinha sido anunciado, salas de aula em faculda-des para os dias 10 e 17 deste mês. Devido aomaior número de inscritos e à impossibilidadede conseguir mais salas para o dia 10, decidiumarcar o concurso para o dia 17.

Sem mencionar o professor Darcy Ribei-ro, que, no dia 22 de fevereiro, colocou quase25 mil professores no Maracanã pára fazeruma prova de redação que não houve por faltade fiscais e de provas, o presidente da FESPadiantou que o Maracanã será utilizado, "maspara 6 mil candidatos no máximo, por ques-tões de segurança. No total, serão utilizadas 3mil 992 salas de aula para as provas, queenvolverão uma equipe de 12 mil 800 pessoas.

Quanto à prova específica para os candida-tos inscritos para os CIEPs — 5 mil 594 paraum total de 2 mil 200 vagas — ele adiantou queos que não mostrarem as aptidões necessáriaspara os Centros Integrados serão aproveitadosem escolas da rede municipal do Rio. Eleacentuou ainda que, como a FESP calcula quedos quase 6 mil que fizeram esta opção só 1 milsejam aprovados, outros candidatos aprovadosdeverão ser convidados para a entrevista.

Ao tomarem conhecimento do conteúdoda entrevista do presidente da FESP e doSecretário Estadual de Administração, os dire-tores do Sindicato dos Professores e do CEP(Centro de Professores do Rio de Janeiro)aplaudiram a suspensão da prova de redação emostraram-se preocupados com a entrevistapara os candidatos optantes dos CIEPs. Paraeles, a prova do dia 17 deveria ser a únicaforma de seleção dos professores.

tó^-lBSte de redação pela entrevista, a FESP e a41 Secretaria Estadual de Administração convo-tell&rem para o final da tarde de ontem umaVríntrevista. Com atraso, os jornalistas foram¦í^ícònduzidos para o auditório da Rádio Roquete#fi>ÍPinto, que transmitiu a entrevista, interrompi-¦- da por um breve período por falta de energia.&!!§/,

gà O Secretário Estadual de Administração,fejpeôncio Vasconcelos, disse que o concursoÇliÉjtjge mu'ta responsabilidade e afirmou que al^çÒntratação dos 15 mil 860 professores quePfífGtcm classificados será feita no Maracanã, ao»no de 1 mil por dia. Ele disse não poder'precisar a data do início do trabalho para os; , ;;?BQVos professores, cuja contratação movimen-

Btirá, segundo ele, cerca de 50 mil documentos.

§F Ele adiantou que a lista de classificaçãolilBtl candidatos sairá no dia 25 deste mês; dos

fajâs 26 a 28, os aprovados deverão fazer a'í|)resentação de títulos; no dia 8 de abril sairáoíesultado geral. Depois, em data ainda não

Metrô

desmente

demissões"Não se trata de demissões.

Os 52 profissionais do Metrô(técnicos e engenheiros que es-tão com aviso prévio) são pres-tadores de serviços, contrata-dos pelas empreiteiras que im-plantaram o sistema de trans-portes e que desejam ser admi-tidos nos quadros da Compa-nhia. O caso deles ainda nãopossui parecer conclusivo", ex-plicou ontem, através de telexenviado aos jornais, o presi-dente do Metrô, Álvaro San-tos, após ele próprio ter sidoameaçado de demissão peloGovernador Brizola.

O Governador Leonel Bri-zola garantiu aos metroviários,que realizaram manifestaçõesem frente ao prédio onde elemora, na Av. Atlântica, que"ninguém ia ser demitido daCompanhia". Se isso ocorres-se, disse, ele demitiria o presi-dente do Metrô. Álvaro Santostrabalhou ontem normalmente,passando a tarde toda reunidocom sua diretoria financeira.Mas os metroviários estão tran-quilos: segundo o presidentedo Sindicato, Geraldo Cándi-do, "o Governador não ia brin-car com a gente e, se ele pro-meteu, os funcionários serãoefetivados".

— Não tomei conhecimentode nenhuma ameaça de medemitir por parte do Governa-dor Brizola, com quem devereime encontrar nos próximosdias para discutir o problemadesses 52 funcionários, disseontem o presidente do Metrô,Álvaro Santos.

À noite, ele informou quenão teve nenhum contato como Governador Brizola e que ocaso dos 52 engenheiros e téc-nicos ainda estava sendo"estu-dado".

Após a manifestação de an-teontem à noite, o presidentedo Metrô enviou, pela manhã,um telex ao jornais explicandoa situação dos 52 funcionários,sem fazer menção à ameaça dogovernador:"Os 52 profissionais, que de-sejam ser admitidos nos qua-dros do Metrô, prestaram ser-viços como contratados pelasempreiteiras durante a fase deinvestimentos na implantaçãodo sistema de transporte. Nãose trata, portanto, de demis-sões, mas sim de proposta deadmissão desses funcionáriosdas empresas no quadro doMetrô. Lamentamos que pes-soas em compreensível deses-pero tenham colocado de for-ma distorcida sua reivindica-ção. Durante a concentração,estivemos junto aos trabalha-dores e solicitamos, inclusive,que interrompessem aquelamanifestação, porque o proces-so de avaliação do ingresso noquadro de funcionários do Me-trô ainda não possui parecerconclusivo."

Foto de Mabel Arthou

no lançamento do projeto

' ." O Departamento Educacional do JOR-",r''^ÍÁL DO BRASIL lançou oficialmente ontem6;>HS' Projeto Natureza Viva para 1985. O projetomueft& em seu segjundo ano e conta com opatrocínio da Petrofértil (subsidiária da Petro-

1Eittás) e o apoio da Organização das Naçõesfifl Ufiidas para Agricultura e Alimentação3b (FAO).20ri r O Projeto Natureza Viva surgiu da preo-/rcupação do Departamento Educacional do-«dlQRNAL DO BRASIL com as atitudes pre-

datórias do homem. Visa a valorizar a cons-ciência preservacionista jias escolas da redeoficial do Rio e municípios vizinhos, através de

rnsorientaçáo técnica para o cultivo de hortas esirfjardins, a criação de animais domésticos-e azo prática do reflorestamento.50ibt Importânciaolnon Estiveram presentes à solenidade, na sedef;b òoUORNAL DO BRASIL, a Secretária Mu--oinitíipal de Educação, Maria Yeda Linhares, oobrepresentante da FÁO, Cláudio Fornari, re-rrujrfesentantes da diretoria da Petrofértil —

(Mírio Jesus Fernandes, Lemuel Bruno Taets,01 Valentim Pereira Ferreira, Luiz Fernando

»ia Nery — e o superintendente de Planeja-mvmo e Marketing do JORNAL DO BRA-

0í|lg Lywal Salles Filho. As 500 escolas queA Participarão do projeto foram representadas, .(peja turma da 8a série da Escola Municipal

Conde Pereira Carneiro.

A Secretária Municipal de Educação, Ma-ria Yeda Linhares, disse estar"totalmente vol-tada para o projeto" e ressaltou sua impor-tância:

— O projeto é fundamental para a forma-ção do indivíduo, que precisa conhecer maisprofundamente a natureza. Apesar do tempo,ainda vivemos no ciclo do pau-brasil, onde asviolações e depedrações à natureza para ob-tençáo de lucro rápido e fácil são uma cons-tante.

O Projeto Natureza Viva, que mobilizará15 técnicos agrícolas contratados peloJORNAL DO BRASIL, tem como meta, emsuas diversas áreas de atuação, levar os partici-pantes a conhecer a importância das planta-ções, dar noções de paisagismo, difundir oconhecimento das plantas medicinais, obterlegumes e verduras para a merenda escolar.Além disso, pretende despertar na comunida-de o interesse pelo plantio de hortas caseiras,florestar ou reflorestar áreas disponíveis emescolas e instalar mini-hortos em Centros Inte-rescolares.

A solenidade foi encenada pelo superin-tendente de Planejamento e Marketing doJORNAL DO BRASIL, Lywal Salles Filho,que agradeceu a "valiosa colaboração e oapoio incondicional da Petrofértil e FAO".

Monumento está com a basepichada

CEMtGCompanhia Energética de Minas Gerais

COMPANHIA ABERTA - C G.C NP 17.155 730/0001 -64

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIACONVOCAÇÃO

Ficam os senhores acionistas convocados para se reunirem em Assembléia Ge-ral Extraordinária, a realizar-se no dia 06 de março de 1985, às 15:00 horas,em sua sede social, à Av. Barbacena, 1200 — 18P andar, nesta cidade de BeloHmúaniera Irni JrãSfroeraieTh soTte a seguinte matéria:1) Verificação e aprovação do aumento do capital social da Émpresa de

Ct$658 000.000.000 (quinhentos e cinqüenta n oito bilhões de cruzeitos)pata Cr $611.000.000 000(seiscentos e onze bilhões de cruzeiros), autori/a-do pela Assembléia Geral Entfaoidinária realizada em 16de laueiio dt 1985.

2) Conseqüente reforma do artigo 49 do Estatuto Social.Para serem admitidos a comparecer à Assembléia Geral, os possuidores de a-ções ao portador deverão deposita Ias, com antecedência de 3 (três) dias, peromenos, na Secretaria Geral da CEMIG ou em qualquer estabelecimento da re-de bancária nacional.Belo Horizonte, 20 de fevereiro de 1985.

Mario Penna Bheting ii£5!£Íaf5ÍsPresidente ha$kxsa*oiv«o«is

DELTA UNE

COMUNICACÃO

Participamos que, face à desativação dos serviços da DELTASTEAMSHIP LINES e, conseqüentemente, de seus Agentes Gerais paraa costa leste da América do Sul — DELTA LINE, INC — esta deixoutambém de representar as linhas francesas — SEAS — "Services Europe-Atlantique Sud" — no Rio de Janeiro e em Santos desde 25 de fevereiro

próximo passado.Agradecendo a preferência com que a SEAS nos distinguiu du-

rante 22 anos, temos a satisfação de formular nossos votos de continua-dos sucessos em suas atividades marítimas, em benefício do intercâmbiocomercial entre o Brasil e a EuropaDESPACHANTES

«an

JORNAL DO BRASIL !"• K"'AS^'moVERISSIMO

MAURO OUIMARAES - DiretorFundado em 1891 FERNANDO PEDREIRA — Rtiatar Chtfe-

M. F. DO NASC1MENT0 BRITO — Dirtlor Presidente .MARCOS SA CORREA - Editor yZ&Ck. \BERNARD DA COSTA CAMPOS — Diretor I**

JOSIi SILVE1RA — Secretdrio Executivo y*11 A

=======—gfm > i

Rito de Passagem ~~~ WSM j

A volta do Congresso &S suas atividades legislati- posigao, jamais desmentida, de acatar a vontade da /lul'rtA\'vas marca — para alem da solenidade— uma maioria, qualquer que fosse o veredito" do processo f \ Pf \\\\ |H vy j

etapa superior na vida polftica nacionai que consubs- eleitoral que conduziu. ( "N ig., U o M\ 'tanciar£, no pr6ximo dia 15, a transferencia do poder O saldo politico do Governo Figueiredo impoe A/ jj QLo I jao candidato eleito. ao Congresso que dd a partida na Nova Republica —* /

^ s-/ ^n. ,</i !Abre-se o primeiro ano legislativo da Nova maiores responsabilidades no prosseguimento da N—-/ x aR i

Republica sob os auspfcios da ultima mensagem do transformasao nacionai em regime democr&tico. Li jGoverno que se encerra e da expectativa das novas Compete & representaijao polftica um novo padrao de / |responsabilidades que aguardam o novo Governo no comportamento parlamentar e moral, que o libertari / ' '' ¦grave momento nacionai. Pediu o Presidente Figuei- em definitivo do condicionamento de dois decenios de / \/ f: !redo aos parlamentares

"colabora^ao leal e despren- autoritarismo. / Y//dida" com o seu sucessor, para que se mantenham as A melhoria do desempenho legislativo nao deso- L r"condigoes

que lhe permitam preservar o clima de briga o Congresso eleito nas condi$6es anteriores, sob /conciliaijao e de conc6rdia". Sao vdlidas "eventuais as restri^oes de normas casuisticas, a superar-se para /divergencias e diferen^as de opiniao, sem prejufzo fjcar & altura das responsabilidades democraticas que lj jdo interesse publico". 0 eSperam. Ha uma tarefa priorit^ria de remogao do w

Recapitulou a Mensagem Presidencial que entulho normativo deixado pelo autoritarismo,' com Leleigao do Sr Tancredo Neves foi o final de um precedencia polftica sobre as solugoes institucionais 1processo que comegou em margo de 79, quando <lue completarao o novo regime. *assumiu o poder com o compromisso expresso de Ao mesmo tempo, no entanto, o Congresso teri' inaugurar uma sociedade mais aberta em todos os que assistir o Executivo em sua evolu?ao democrati-campos, mormente o politico".- Assinalou os marcos C3) sem prejuizo do poder que lhe compete utilizar na A "D np A Qdessa evohujao, a partir da anistia ampla e de todos os recupera$ao economica, no saneamento monetario, X AO !seus efeitos, com a volta dos exilados e a restauragao na acomoda^ao social em torno dos objetivos comuns —dos seus direitos politicos, com a elei?ao direta dos a todos os brasileiros. A'carga de responsabilidade Mprpnrla mercado especffico, as linhas de guindas- prc?o do barrii hoje csta em torno de 28,,: !Governadores e a posse normal dos vencedores, ate que o momento nacionai deposita sobre o Congresso tes automotivos e dragas permanecem dsiares contra mais de 40 ddlares hi .sucessao presidencial que culminari na transmissao e 0 Executivo marca um perfodo histdrico que depen- cdioSTma^^o^o Sf 1do poder dentro de poucos dias. de, em primeiro lugar, do mais alto senso que s6 tftulo Deputado t acusado de aceitar »u- vados pelas autoridades, a exportable de diSrios, suprindo mms de 50% do consul j

Pode nao ser a liberdade — diz 0 Presidente liberdade conferer borno em caso de merenda... em que 13 navios a armadores alemaes em um mo domfotico, e at<5 o fim do anoesper;:l !FionpirpHrt "rpmiSHin nara tnHns ns malps" mac L.. ... , .. tentam me aUngir, utilizando-se de esper- valor total cerca de US$ 100 milhoes o ram-se produzir 60% das nossas necessi- , 1rigueireao — remeaio para toaos OS males , mas Disse, depois de eleito, O novo presidente da teza ternvelmente cruel, levo ao conheci- que bem atesta a confian^a e reputa?ao dadessem ela reconhece que sempre serS pior. E ainda amar Deputado Ulysses Guimaraes, que "SO tnento de V. Sas. a resposta dada is duas granjeada pela empresa no exterior. No Estd certo que o cruzeiro continuacitou O flagelo inflacionario que se abateu sobre , ' , , ,, , „ publicagoes que inseriram materia sobre setor ferrovifirio, o fornecimento de 80 sofrendo desvalorizagoes peri6dicas fren-',; '

Nacao mas aue seu Governo oreferiu enfrentar sem poder controla o poder . cabe ao Congresso exercer o assunto. Com pouco mais de 20 anos de locomotivas 4 Fepasa, interrompido des- te ao d6iar, mas os aumentos dos preqos »o recurso a medidas herrticas talvez mais eficazes mas fiscalizagao do cumprimento da Constituigao e das v Publ,ca- J4 na0 flc0 revoitado ou de 19g3 devido a probiemas estranhos a dos derivados excedem em perccntagem }O recurso a meaiaas neroicas, talvez mais eticazes mas * J . ».

mesmo suipreso, com crueldades .guais esta empresa, encontra-se em vias de ser as dcsvalorizaS6es acumuladas do cruzei-por certo "insuportavelmente dolorosas para a SO- leis- 0 mmimo para que este pais seja etetivamente cssa. Por isso, limito-me a procurar me reativado, tendo a Fepasa j& obtido o ro. E a produsao nacionai, tambem, (y.-\ciedade. Pediu tamb6m O reconhecimento pela "dis- uma democracia. fazer Ouvir? em esclarecimento, e a pedir financiamento externo necessSrio para considerada como sendo comprada a d6-a Deus que poupe os autores da maldade dar seguimento ao contrato. lar? Quem ganha com isso?

_ . desse tipo de infla^ao. Embora magoado 3) gm j-ela^ao aos crdditos da Emaq Quanto ao Slcool, acho que ningudrri' 'I 1 p/-v/-t p T Tfll rrn 01 on C0-m a maldade que praticam contra mim, junto 4 Sunamam que serviram para compreende qual 6 o critdrio. Simples-JL/lyUv>J *>_¦* I Hr na0 entrarel no j°g° sujo dos maus lastrear operates financeiras contraidas mente estipular que o ^Icool deve custar

comerciantes e funciondrios que se apro- com o sistema bancdrio, esclarece a 60% do pre?o da gasolina, sem conside- JO retorno do Uruguai J democracia, com a posse enfase naauilo aue as aDroxima do Governo relativi- VC'ta™ , um.Pr°8''ama de tao elevado Emaq que tant0 a Comissao de Tomada rar que nada e importado, escapa daU do Presidente Julio Maria Saneuinetti £ ao 7nnHn tPSnrtraHam7nTam In ngmficado social-o da merenda escolar de Contas Especial da Supenntendfincia compreensao. Se o objetivo do Governo

. . . j . ? i- i. , . ? 1 . Separa. para o ennquecimento llfcito, permi- Nacionai da Marinha Mercante quanto o t incentivar o uso do £lcool em substitui- 1mesmo tempo H retomBdS dc uma trBul^ao Eiortuns- calamitoss heran^a deixada pelo regime autorit^no. tindo que se desvie a comissao de inqudri- Conselho Diretor do Fundo de Marinha ?ao k gasolina, a atitude mais 16gica eda e honrosa e a rejei^ao de outra, nao desonrosa mas Como por toda parte onde arrebataram 0 poder e to da FAE da apura^ao rigorosa dos Mercante encontram-se ainda apreciando racional seria espacjar mais os aumentos !inconveniente. A primeira 6 a do acordo politico, exerceram com mao de ferro, a pretexto de exorcizar fhto hI" os recursos in,e'pos,os Pe,a Emal' cuj°s do pr,eq0 do 51c00'c n5° ™P'cmenta-iosmpHianto n mnl n nonnonn mrilm minlwoHn tvn.n „ - -j j , • liiucs uc cruieiros,|.uraaos aa ooca aa argumentos, pela sua senedade e lisura, simultaneamente com os da gasolina, demediante O qual O pequeno porem ClVlhzado povo do fantasmas e promover um rapido desenvolvimento, OS mfflncia brasileira, nao conseguirao, com mereceram daquelas entidades o acolhi- modo que, depois de dois ou tres aumen-pais vizinno gozou, em grau exemplar, de mais de militares devolveram aos civis um Uruguai bem pior espertezas como essa, levar-me a emo?ao tos da gasoiina, o pre?o do dicool seria a 'meio s^culo de liberdade e prosperidade. A segunda do que receberam. Gra?as a um acordo concertado no dcscontrolada, capaz de provocar aconte- \ metade ou menos. isto compensaria uma da fatalidade da ruptura como via para a mudanSa. im'cio do seculo, o pequeno Uruguai chegou a ter em SbSLTPe^ue™ maTdria" gasuSe J Sos°a l^i?2oTmLCr0dnoSque°oSda

Contrariando expectativas radicais, 6 Uruguai, certa ^Poca 0 mais alt0 indice de alfabetizagao das tanto espa^o sem se ocupar do que de f gasolina. E nao puniria os propriet^rioscomo o Brasil, encontrou e trilhou o caminho da Amdricas, 94%, superior ao do Canadd e identico ao I de c^arros,a I'00?1, como acontcce hoje' ntransit pacifica da ditadura militar instaurada em dos Estados Unidos. Sua populaSao tinhaum elevado zJ de precofL cotbLreis ZtZZ™' :1973 para O retorno do sistema democratico. Esta padrao de vida, sua economia era forte, seu sistema Figueiredo Ferraz. Reafirmo que nao me \ j seguida, alimentando ainda mais a infla--! (suave mudanga, realizada em periodo mais breve do politico estavel, e o comportamento dos cidadaos utiiizarei de qualquer tipo de imunidade \ I 5ao e diminuindo o nosso poder aquisiti- •que se podia imaginar, resultou do chamado Acordo emparelhava-se ao dos pafses desenvolvidos da Euro- SSSSffiSIb —X ^ vo' p.e^ °iP°t°0

\ "Tdo Club'e Naval, firmado no primeiro semestre do ano P3, A intervengao dos militares, para resolver dificul- apurar os fatos denunciados. C6pias de fm nelro. ^ ^ ^'° de

Ipassado, pelo qual os militares concordavam em dades surgidas nos anos 60, "latinoamericanizou" documentos, sobre o assunto, entregues 4retirar-se do poder com a condiSao de nao serem Uruguai, como observa um intelectual de Monte- geSl^Sol^SS ^tS|^o^bSe^3o|| "Falsas verdades"alvos de revanchismo. Vlfleu. Brasilia. mente ainda algum tempo material para Subscrevo a opiniao dos Srs. Carlos u,

t~< 44 * .I * _ _ . , ci 1 a rnrrptu nniilicp cpnHn rwiic nhcnlnt3> Chiarclll C P&lllo BfOSSiird <lCCrCB doA adesao da maioria dos partidos politicos ao Em 11

^nos de ditadura o Uruguai viu emigrar ]Vova llpnrihlira mente inexatas as' notfcias de que as B,-nco CentraI- Comofisc^izadoreomis- {{

Acordo, incluindo a Frente Ampla, sob cuja bandeira um cluar^0 "e sua popula§ao, corrida pela falta de contas de Emaq estejam sequer aproxi- so' e como P°'.'c'ador s6 chega para darse abrieam V^irios setores da esauerda revelou liberdade e de oportunidade. A economia esta em Anova Republica jd esta dandouma madamente apuradas, pois, da aprecia- atestado de 6bito a empressIB fechar OS i

p, vduus sciuics ud c^quciud, icvciuu d • 1 j. .j verdadeira aula de conchavos e alinhavos c5o mesma de tais recnrsoc noderan aHvir estabelecimentos roubados. Tem sido as- ;vmatundade dos llderes uruguaios, que souberam peda^OS, 0 setor empresarial fortemente endividado, politicos num coquetel de interesses tais resultados substancialmente diferentes s'm desde a ddcada de 70. A partir daf Pdistinguir O essencial do acess6rio e perceber os trabalhadores com seus saldrios corrofdos pela que desafiam aos mais experientes mes- daqueles que foram indicados preliminar- ,odas as empresas que deram rombo na |oportunidade que a Hist6ria lhes oferecia. Agora, no infla$aO, as ruas cheias de desempregado. O analfabe- tres das batidas brasileiras, desde o suor mente. Ainda em rela?ao a este Escfinda- economia do povo estavam com seus |orocesso de formacao do Governo Saneuinetti e de tismo cresceu 20% e O nivel cultural, antes invejavel, de Vlrgem a motor de arranco. lo Sunamam e os alegados "desvios de balangos auditados pelo. Banco Centrals Ipiutcssu uc luuiid^du uu \juvcrnu odiiguniciu c ue . «.• . ,

' ' O Brasil novo dos slogans amblguos recursos" do setor de construcao naval por auditores internos e externos.composisao das for^as que irao sustentd-lo, tal sabe- calu vcrticalmente. vazios do Mauro Sales e cia. esta flutuan- para outras atividades 4s quais'esteja a Auditorial ouvir — examinar — dii Bdoria voltou a manifestar-se de maneira ainda mais Este o esridlio da ditadura de dirpita rnm a final do na fuman?a da fan,asia nem bem Emaq tambem ligada, esta esclarece sim- zer- Esta di8nifica?a° conferida a profisv |itid nsle

0 eSPOUO aa aitaaura ae aireita, com a qual come?ou. Prometem seus novos maestros plesmente que I de fato fabricante de sionais Mbeis e Probos seria a 8aranlia de Nsonhavam nos anos 60 OS ensandecidos radicais da muita austeridade. No entanto j&t para locomotivas diesel el^tricas e el^tricas, prosperidade e de longevidade das em- &

O desembarque da democracia em Montevid6u extrema-esquerda, na crenca de aue ela abriria cami- agra,d?r a %Te%0S* troianos. se faia em tendo j4 fomecido a rffsa um total de Prcsas c a democratizagao das relates: &encontra OS ooliticos urueuaios unidos oara a erande u A . , .... . . ,, desdobramento dos ministdnos. Coisa 74 unidades e contratado fornecimento empres^nos, empresa e clientela. A com- jjjtarefa da reconstruct nacionai Mesmo o Partido IP3Fa

3 SU3 P P"3 °PSa°totalltSna" A sa,da Para f.e,a.,5S0 ^ue J? v6P°r 9 en8ra«f de 80 unidades k Fepasa. No entanto, a v*ncia mercen^ria torna mais c6moda a |tareia aa reconstruqao nacionai. Mesmo O raruao salvar 0 pafs da catastrofe, como se viu, foi outra. do 6 1ue 08 de a80ra sSo unidade industrial montada para este fim, expediSao de oeruficados para acoberta- |Nacionai, que navia rejeitado OS termos do ACX)rao de . OS mesmos que diziam cobras e lagartos situada no Municfpio de Mag6 — RJ foi rem manipulates fraudulentas contra o1984, disp6s-se a participar do novo Governo, acei- Mesmo asslm 0 Pre?° a Pagar Pela democracia sera do Paulo Maluf. Isso o que se v6 porafno financiada com recursos do BNDES.' Pov.°- vasados em linguagem escapista: Itando a resnonsabilidade nor dois minist6rios rnuito alto: tudo est& em escombros, muito dever& ser loteamento da nova Republica s6 nao 4)_ A Emaq declara nao estar envolvida "pnndmos geralmeme aceitos em audi- |wnuo d responhdDiuuduc por uois mimsicriW). > 1 imoral, indecente e corrupto porque os em aualouer estxicie de "escSndalo" o toria". £ o exerdcio da arte de falar sem iPartido Nacionai, esclareceu O lfder Wilson Fejjeira refeito desde a pnmeira pedra. Para esse trabalho homens que praticam tais atos sao a fina qUe a tempo devidamente com- ^zeT nac^a* 6 um dogma encerrando UAldunate, nao mudou OS seus pontos de vista, mas gigantesco 6 indispensSvel O esforgo de todos. Os flor da honestidade e da moralidade do provado pelos prbpnos resultados das quilquer polemica sobre verdades inco- ;situasao atual do pais nao comporta cobranSa de politicos uruguaios compreendem a necessidade de Sm ostomensle^or" dStica'da ^aI« quando n6s, „ povo, temos que Icontas* nao retaliar-se neste grave momento de sua Hist6ria. honra e da decfinda do pafs. o espeiho ment0 as quais veem iutand0 a Pa8ar Pelos ^ue vendem falsas verdades?

De fato, fl£ uma razao extraordinariamente E uma licao de sabedoria que merece ser analisada do tempo sempre retrata a verdadeira Emaq, tem a empresa, com seus 3 mil 500 f a estes que podenam negar OS certifica- ^nnHprn<;A nara nup nnndrnpQ nriiouainc nnn^flnTa nor muitoc dos sens vi7inhn<; face dos homens. empregados e 41 anos de tradigao, enco- dos a temP° cle salvar a empresa e naopoaerosa para que as oposi^oes uruguaias ponnam por muuos aos seus vizinnos. O Brasil mudou. Seu novo Presi- mendas e credibilidade suficientes para fizeram, antes permitiram alongar a en- ^dente no reino do Pinochio e mente, garantir sua continuidade. No entanto 6 fcrmidade at<5 o fim, ficarao impunes? H

J _ CV1 A ^ quando nega fatos que todo mundo jS de todo inconveniente que, neste inter- O balan?o do Banco do Nordcste do |IVllTlllLO Or vNl I PtlPI sabe. E isso mesmo que d Brasil novo? regno, informacoes menos exatas ou apu- Brasil S/A — exercicio 1983 foi auditado fcITUIIUIU Vl-V UliCll^IU Valdlvia Oliveira — Rio de Janeiro. radas sem o devido cuidado ou ainda pelo Banco Central. Ali se disse que se |. , noti'cias cuja chamada nem sempre cor- aplicou o regime de competencia para a

Mimstro da Justl?a Ibrahim Abl-Ackel mostrou- mas um deles, de importancia capital, 6 a paralisa?ao Lmaq responda fielmente h pr6pria materia receita, contra a Lei nw 4320/67 e ficou |se surpreendido ao ser indagado sobre as inves- da atividade econ6mica com a guerra liderada pelos Vimos a present desse jornal para seJam veiculadas de forma a induzir pre- assim mesmo. E manobra licenciosa e ; \-tigagoes do Departamento de Polfcia Federal para Estados Unidos contra os produtores de coca no n esciarecer: juigamento por pane dos credores, dien- i-

^r,e ?°TTSi'esSrassTlha-seh,oie peiassEsst ^ssstzzS^. Ina/ Que Mafia? — admirou-se o Sr Abi-Ackel, que a um fantoche entre forgas poderosas. Sequer vale nao difere alias de grande parte das que sempre pautaram a linha de conduta gafirmou a seguir nao ter tempo para tomar conheci- pena, na Bolivia, chamar O Exercito: nao faz muito empresas do setor e da industria nacionai desse jornal para que esteja atento a Apelo ao PD1 |

mento de todas as atividades desenvolvidas pelos tempo que um golpe militar colocou na Presidencia, como um ,odo- Tais dificuldades sao distorsoes ou equlvocos que possam agra- Dirijo um apelo ao PDT no sentido de6rgaos que compoem o seu ministdrio: "Minha mesa em La Paz, figuras diretamente ligadas ao imp^rio dos ^ seja l"calizaJdo ° "ftci?. "" M ddestd cheia de pap&s: eu .nao posso saber de tudo". t6xicOS. locomotivas, dasquais t fabricante, e da obstante, esta a Emaq certa de superar. oSako^PaSnJ£,££da nossa I

Seria interessante saber que tipo de pap^is Peru e Bolivia produzem juntos 80% da cocaina Iocupam tanto assim o Mimstro para que ele esteja consumida no mundo. Mas se o Peru ainda nao pode . mente duas ParaiisaSoes por atraso de "¦« S/A - Rio de Janeiro. S^ oSba«S #inM paiavras da ?;totalmente desinteressado de um assunto da maior ser comparado & Bolivia em termos de desorganiza- pagamento a seus empregados e foi obje- seEretSria do Sr. Alexandre, assessor dogravidade. Tamb6m pode ser que o Ministro tenha gatj nacionai, o pais tambem parece, &s vezes, afundar t0 de Pedidos de faiencia, tendo no Dr. Cibilis Viana. Ao Paidcio Guanabars nquerido demonstrar aquela espdcie de descaso pela irremediavelmente ante a pressao combinada do Iopiniao publica (ou pela pr6pna coisa publica) que problema dos tdxicos e do movimento terrorista mento rigorosamente em dia e tendo nos p6s do nosso famoso Man/ Gar- ;estigmatiza este melancblico final de regime. Sendero Luminoso. dado baixa nos pedidos de faiencias ci- < i j rincha. f

O fato i que, interesse ou nao ao Ministro, E na Colombia que a guena aos t6xicos atinge 2) - Apesar do cefeo acima, a Emaq ^ desfmpregado.^om'uds flihottamMm ^questao dos entorpecentes vai-se transformando num agora estiigios mais explosivos — pois o Governo !fm conse8uido cu,,1Prir seus programas desempregados, sob amea^a de despejo; V-romance cujo enredo s6 poderia existir, ate bem colombiano tem procurado enfrentar o problema de ano^sfaVentrlli^oi's ao . 1pouco tempo, na imaginagao de um Frederick For- frente. Nesse esforgo, O Governo Betancourt Colo- exterior (erroneamente noticiados como ^

go. Esta ocupa'sao qualquer que eles me ;•syth. O crescimento do mercado da droga ameasa «, hi algum tempo, o pais em estado de sitio - gS CZ Lj M r,S Idirigir, agora, a existencia de pafses inteiros, vizinhos {eve como resposta uma virtual declaragao de guerra Emaq e revendidos a terceiros) c um precos rlos combustiveis do Par,ido nas apurasoes da 21° Zona tedo Brasil, transbordando para o territdrio nacionai dos traficantes, que assassinaramoMinistro da Justi- IlaviH emJteverf1 r°P.resen,e' a"ma™a* v Eleitoral. Afinai, aos45 anos. sou veiho gPara mmLt»r x n i/• r- > dor de porte ejraHglo como a Hamburg Mais uma vez vemos ter um aumento para obter emprego, embora novo para Brara comoater esse contagio e que a rolicia Federal ?a e parecem estar por tras do atentado dirigido no Sud, que receberd outra similar embarca- nos precos dos derivados, o que ja se ser senador, deputado ou quem sabe, ; !

! executa uma operagao de folego que nao desperta ultimo fim de semana contra O proprio Presidente. ' ?a0 em inlcios de maio proximo. Al<5m tornou rotina. Entretanto, dois fatos de- Presidente da Republica Francine (i. Kmenor interesse no nosso Ministro da Justica ^ . dist0' os contratos de construcao firma- monstram que OS aumentos parecem Veloso — Rio de Janeiro.

O Ministro da Justl^a do Brasil, portanto, deve- dos com nossos clieules encontram-se em maiores do que o necessario: 1) o pregornrolada nos tdxicos. a Bolivia parece mergu- ria comecar por respeitar OS seus prdprios pares andamento normal estando inclusive pro- do petrdleo bruto vem caindo no merca- As cartas serao selecionodas para publi- ;

|har num preeiptcio sem fuudo Como e posshel man.er um miau.p (eg uma ho,a) de silencio pelo SKffSX Z {?imaginar uma inila^ao de 110 uOU/6 ao ano. A esses coiega que morreu no CUinpiimentO do dever. Pode- fornecido^ Petrobriis. Embora operando excesso de produgao pelos pafses da vel e endere^o que perinita confirmaqaoextremes chegou a Bolivia devido a diversos fatores; ria, depois, voltar aos papeis da sua mesa. com ociosidade devido a renaijao do OPEP. No mercado spot de Rotterda o previa JJ

JORNAL DO BRASIL VERÍSSIMOJ. A. DO NASCIMENTO BRITO - Diretor Exicultvo

MAURO GUIMARÃES - DiretorFundado em 1891 FERNANDO PEDREIRA — Redator Chefe

M. F. DO NASCIMENTO BRITO — Diretor Presidente MARCOS SÁ CORRÊA — EditorBERNARD DA COSTA CAMPOS — Diretor

JOSÉ SILVEIRA — Secretário Executivo

posição, jamais desmentida, de acatar a vontade damaioria, qualquer que fosse o veredito" do processoeleitoral que conduziu.

O saldo político do Governo Figueiredo impõeao Congresso que dá a partida na Nova Repúblicamaiores responsabilidades no prosseguimento datransformação nacional em regime democrático.Compete à representação política um novo padrão decomportamento parlamentar e moral, que o libertaráem definitivo do condicionamento de dois decênios deautoritarismo.

A melhoria do desempenho legislativo não deso-briga o Congresso eleito nas condições anteriores, sobas restrições de normas casuísticas, a superar-se paraficar à altura das responsabilidades democráticas queo esperam. Há uma tarefa prioritária de remoção doentulho normativo deixado pelo autoritarismo,' comprecedência política sobre as soluções institucionaisque completarão o novo regime.

Ao mesmo tempo, no entanto, o Congresso teráque assistir o Executivo em sua evolução democráti-ca, sem prejuízo do poder que lhe compete utilizar narecuperação econômica, no saneamento monetário,na acomodação social em torno dos objetivos comunsa todos os brasileiros. A carga de responsabilidadeque o momento nacional deposita sobre o Congressoe o Executivo marca um período histórico que depen-de, em primeiro lugar, do mais alto senso que só aliberdade conferer

Disse, depois de eleito, o novo presidente daCâmara, Deputado Ulysses Guimarães, que

"só opoder controla o poder": cabe ao Congresso exercer afiscalização do cumprimento da Constituição e dasleis. É o mínimo para que este país seja efetivamenteuma democracia.

A volta do Congresso às suas atividades legislati-vas marca — para além da solenidade — uma

etapa superior na vida política nacional que consubs-tanciará, no próximo dia 15, a transferência do poderao candidato eleito.

Abre-se o primeiro ano legislativo da NovaRepública sob os auspícios da última mensagem doGoverno que se encerra e da expectativa das novasresponsabilidades que aguardam o novo Governo nograve momento nacional. Pediu o Presidente Figuei-redo aos parlamentares

"colaboração leal e despren-dida" com o seu sucessor, para que se mantenham as"condições

que lhe permitam preservar o clima deconciliação e de concórdia". São válidas "eventuaisdivergências" e "diferenças de opinião, sem prejuízodo interesse público".

Recapitulou a Mensagem Presidencial que aeleição do Sr Tancredo Neves foi o final de umprocesso que começou em março de 79, quandoassumiu o poder com o compromisso expresso de"inaugurar uma sociedade mais aberta em todos oscampos, mormente o político". Assinalou os marcosdessa evolução, a partir da anistia ampla e de todos osseus efeitos, com a volta dos exilados e a restauraçãodos seus direitos políticos, com a eleição direta dosGovernadores e a posse normal dos vencedores, até asucessão presidencial que culminará na transmissãodo poder dentro de poucos dias.

Pode não ser a liberdade — diz o PresidenteFigueiredo — "remédio

para todos os males", massem ela reconhece que sempre será pior. E aindacitou o flagelo inflacionário que se abateu sobre aNação, mas que seu Governo preferiu enfrentar semo recurso a medidas heróicas, talvez mais eficazes maspor certo "insuportavelmente dolorosas" para a so-ciedade. Pediu também o reconhecimento pela

"dis-

mercado especifico, as linhas de guindas-tes automotivos e dragas permanecemativas dada a sua evidente potencialida-de. Por fim acham-se contratados e apro-vados pelas autoridades, a exportação de13 navios a armadores alemães em umvalor total cerca de US$ 100 milhões oque bem atesta a confiança e reputaçãogranjeada pela empresa no exterior. Nosetor ferroviário, o fornecimento de 80locomotivas à Fepasa, interrompido des-de 1983 devido a problemas estranhos aesta empresa, encontra-se em vias de serreativado, tendo a Fepasa já obtido ofinanciamento externo necessário paradar seguimento ao contrato.

3) Em relação aos créditos da Emaqjunto à Sunamam que serviram paralastrear operações financeiras contraídascom o sistema bancário, esclarece aEmaq que, tanto a Comissão de Tomadade Contas Especial da SuperintendênciaNacional da Marinha Mercante quanto oConselho Diretor do Fundo de MarinhaMercante encontram-se ainda apreciandoos recursos interpostos pela Emaq, cujosargumentos, pela sua seriedade e lisura,mereceram daquelas entidades o acolhi-

MerendaRelativamente à matéria publicada na

edição de Io de março desse jornal sob otítulo Deputado é acusado de aceitar su-borno em caso de merenda... em quetentam me atingir, utilizando-se de esper-teza terrivelmente cruel, levo ao conheci-mento de V. Sas. a resposta dada às duaspublicações que inseriram matéria sobreo assunto. Com pouco mais de 20 anos devida pública, já não fico revoltado oumesmo surpreso, com crueldades iguais aessa. Por isso, limito-me a procurar mefazer ouvir, em esclarecimento, e a'pedira Deus que poupe os autores da maldadedesse tipo dc inflação. Embora magoadocom a maldade que praticam contra mim,não entrarei no jogo sujo dos mauscomerciantes e funcionários que se apro-veitam de um programa de tão elevadosignificado social — o da merenda escolarpara o enriquecimento ilícito, permi-tindo que se desvie a comissão de inquéri-to da FAE da apuração rigorosa dosfatos. .Os envolvidos nos desvios de bi-lhões de cruzeiros, tirados da boca dainfância brasileira, não conseguirão, comespertezas como essa, levar-me à emoçãodescontrolada, capaz de provocar aconte-cimentos que os possa salvar da puniçãocabível. Pena que a matéria gastassetanto espaço sem se ocupar do que defato é importante e constitui o objetivoprincipal da comissão de inquérito emboa hora aberto pela Ministra Esther deFigueiredo Ferraz. Reafirmo que não meutilizarei de qualquer tipo de imunidadepara evitar de ser ouvido, inclusive comacareação, por quem esteja incumbido deapurar os fatos denunciados. Cópias dedocumentos, sobre o assunto, entregues àMinistra da Educação, estão à disposiçãodesse jornal. Deputado Siqueira Campos

Brasília.

retorno do Uruguai à democracia, com a possedo Presidente Júlio Maria Sanguinetti, é ao

mesmo tempo a retomada de uma tradição afortuna-da e honrosa e a rejeição de outra, não desonrosa masinconveniente. A primeira é a do acordo político,mediante o qual o pequeno porém civilizado povo dopaís vizinho gozou, em grau exemplar, de mais demeio século de liberdade e prosperidade. A segunda éa da fatalidade da ruptura como via para a mudança.

Contrariando expectativas radicais, 0 Uruguai,como o Brasil, encontrou e trilhou o caminho datransição pacífica da ditadura militar instaurada em1973 para o retorno do sistema democrático. Estasuave mudança, realizada em período mais breve doque se podia imaginar, resultou do chamado Acordodo Clube Naval, firmado no primeiro semestre do anopassado, pelo quál os militares concordavam emretirar-se do poder com a condição de não seremalvos de revanchismo.

A adesão da maioria dos partidos políticos aoAcordo, incluindo a Frente Ampla, sob cuja bandeirase abrigam vários setores da esquerda, revelou amaturidade dos líderes uruguaios, que souberamdistinguir o essencial do acessório e perceber aoportunidade que a História lhes oferecia. Agora, noprocesso de formação do Governo Sanguinetti e decomposição das forças que irão sustentá-lo, tal sabe-doria voltou a manifestar-se de maneira ainda maisnítida.

O desembarque da democracia em Montevidéuencontra os políticos uruguaios unidos para a grandetarefa da reconstrução nacional. Mesmo o PartidoNacional, que havia rejeitado os termos do Acordo de1984, dispôs-se a participar do novo Governo, acei-tando a responsabilidade por dois ministérios. OPartido Nacional, esclareceu o líder Wilson FeçeiraAldunate, não mudou os seus pontos de vista, mas asituação atual do país não comporta cobrança decontas.

De fato, há uma razão extraordinariamentepoderosa para que as oposições uruguaias ponham a

ênfase naquilo que as aproxima do Governo, relativi-zando temporariamente aquilo que dele as separa: acalamitosa herança deixada pelo regime autoritário.Como por toda parte onde arrebataram o. poder e oexerceram com mão de ferro, a pretexto de exorcizarfantasmas e promover um rápido desenvolvimento, osmilitares devolveram aos civis um Uruguai bem piordo que receberam. Graças a um acordo concertado noinício do século, o pequeno Uruguai chegou a ter emcerta época o mais alto índice de alfabetização dasAméricas, 94%, superior ao do Canadá e idêntico aodos Estados Unidos. Sua população tinha um elevadopadrão de vida, sua economia era forte, seu sistemapolítico estável, e o comportamento dos cidadãosemparelhava-se ao dos países desenvolvidos da Euro-pa. A intervenção dos militares, para resolver difieul-dades surgidas nos anos 60, "latinoamericanizou" oUruguai, como observa um intelectual de Monte-vidéu.

Em 11 anos de ditadura o Uruguai viu emigrarum quarto de sua população, corrida pela falta deliberdade e de oportunidade. A economia está empedaços, o setor empresarial fortemente endividado,os trabalhadores com seus salários corroídos pelainflação, as ruas cheias de desempregado. O analfabe-tismo cresceu 20% e o nível cultural, antes invejável,caiu verticalmente.

Este o espólio da ditadura de direita, com a qualsonhavam nos anos 60 os ensandecidos radicais daextrema-esquerda, na crença de que ela abriria cami-nho para a sua própria opção totalitária. A saída parasalvar o país da catástrofe, como se viu, foi outra.Mesmo assim o preço a pagar pela democracia serámuito alto: tudo está em escombros, muito deverá serrefeito desde a primeira pedra. Para esse trabalhogigantesco é indispensável o esforço de todos. Ospolíticos uruguaios compreendem a necessidade denão retaliar-se neste grave momento de sua História.É uma lição de sabedoria que merece ser analisadapor muitos dos seus vizinhos.

Nova RepúblicaA nova República já está dando uma

verdadeira aula de conchavos e alinhavospolíticos num coquetel de interesses taisque desafiam aos mais experientes mes-tres das batidas brasileiras, desde o suorde Virgem a motor de arranco.

O Brasil no,vo dos slogans ambíguos evazios do Mauro Sales e cia. está flutuan-do na fumança da fantasia nem bemcomeçou. Prometem seus novos maestrosmuita austeridade. No entanto já, paraagradar a gregos e troianos, se fala emdesdobramento dos ministérios. Coisafeia isso que se vê por aí. O mais engraça-do é que os caça-benefícios de agora sãoos mesmos que diziam cobras e lagartosdó Paulo Maluf. Isso o que se vê por aí noloteamento da nova República só não éimoral, indecente e corrupto porque oshomens que praticam tais atos são a finaflor da honestidade e da moralidade dopaís. É de dar náusea em grilo o quefazem os homens defensores da ética, dahonra e da decência do país. O espelhodo tempo sempre retrata a verdadeiraface dos homens.

O Brasil já mudou. Seu novo Presi-dente no reino do Pinochio e mente,quando nega fatos que todo mundo jásabe. É isso mesmo que é Brasil novo?Valdivia Oliveira — Rio de Janeiro.Minuto de Silêncio

Q Ministro da Justiça Ibrahim Abi-Ackel mostrou-^ se surpreendido ao ser indagado sobre as invés-tigações do Departamento de Polícia Federal paradesmantelar a "Máfia colombiana" no Brasil. "Má-fia? Que Máfia?" — admirou-se o Sr Abi-Ackel, queafirmou a seguir não ter tempo para tomar conheci-mento de todas as atividades desenvolvidas pelosórgãos que compõem o seu ministério: "Minha mesaestá cheia de papéis: eu.não posso saber de tudo".

Seria interessante saber que tipo de papéisocupam tanto assim o Ministro para que ele estejatotalmente desinteressado de um assunto da maiorgravidade. Também pode ser que o Ministro tenhaquerido demonstrar aquela espécie de descaso pelaopinião pública (ou pela própria coisa pública) queestigmatiza este melancólico final de regime.

O fato é que, interesse ou não ao Ministro, aquestão dos entorpecentes vai-se transformando numromance cujo enredo só poderia existir, até bempouco tempo, na imaginação de um Frederick For-syth. O crescimento do mercado da droga ameaçadirigir, agora, a existência de países inteiros, vizinhosdo Brasil, transbordando para o território nacional.Para combater esse contágio é que a Polícia Federalexecuta uma operação de fôlego que não desperta omenor interesse no nosso Ministro da Justiça.

Enrolada nos tóxicos, a Bolívia parece mergu-lhar num precipício sem fundo. Como é possívelimaginar uma inflação de 116 000% ao ano? A essesextremos chegou a Bolívia devido a diversos fatores;

mas um deles, de importância capital, é a paralisaçãoda atividade econômica com a guerra liderada pelosEstados Unidos contra os produtores de coca nocontinente. O Governo Siles Suazo assemelha-se hojea um fantoche entre forças poderosas. Sequer vale apena, na Bolívia, chamar o Exército: não faz muitotempo que um golpe militar colocou na Presidência,em Lá Paz, figuras diretamente ligadas ao império dostóxicos.

Peru e Bolívia produzem juntos 80% da cocaínaconsumida no mundo. Mas se o Peru ainda não podeser comparado à Bolívia em termos de desorganiza-çãó nacional, o país também parece, às vezes, afundarirremediavelmente ante a pressão combinada doproblema dos tóxicos e do movimento terroristaSendero Luminoso.

É na Colômbia que a guerra aos tóxicos atingeagora estágios mais explosivos — pois o Governocolombiano tem procurado enfrentar o problema defrente. Nesse esforço, o Governo Betancourt colo-cou, há algum tempo, o país em estado de sítio — eteve como resposta uma virtual declaração de guerrados traficantes, que assassinaram o Ministro da Justi-ça e parecem estar por trás do atentado dirigido noúltimo fim de semana contra o próprio Presidente.

O Ministro da Justiça do Brasil, portanto, deve-ria começar por respeitar os seus próprios pares emanter um minuto (ou uma hora) de silêncio pelocolega que morreu no cumprimento do dever. Pode-ria, depois, voltar aos papéis da sua mes.a.

Vimos à presença desse jornal paraesclarecer:1) — A Emaq está atravessando um

período dc dificuldades financeiras noque não difere aliás de grande parte dasempresas do setor e da indústria nacionalcomo um todo. Tais dificuldades sãoprovenientes basicamente da severa crisedo setor de transporte naval, do setor delocomotivas, das quais é fabricante, e darecessão econômica em geral. Durante oano de 1984 a Emaq enfrentou efetiva-mente duas paralisações por atraso depagamento a seus empregados e foi obje-to de pedidos de falência, tendo noentanto superado esta situação, encon-trando-se hoje com sua folha de paga-mento rigorosamente em dia e tendodado baixa nos pedidos de falências ci-tados.2) — Apesar do cenário acima, a Emaqtem conseguido cumprir seus programasde entrega de navios, tendo ao final doano passado entregue dois navios aoexterior (erroneamente noticiados como"rejeitados pelo armador belga", poisefetivamente foram cancelados pelaEmaq e revendidos a terceiros) e umnavio em fevereiro presente, a um arma-dor de porte e tradição como a HamburgSud, que receberá outrâ similar embarca-ção em inícios de maio próximo. Alémdisto, os contratos de construção firma-dos com nossos clientes encontram-se emandamento normal estando inclusive pro-gramado para 22 de março próximo olançamento do navio pçtroleiro n° 362,fornecido à Petrobrás. Embora operandocom ociosidade devido à reuaçào do

Dirijo um apelo ao PDT no sentido deque seja localizado o ofício nu 292 de14/8/83, endereçado ao Dr. Cibilis Viana,'originado do Partido na pessoa da nossasecretária, Carmen Cinira Leite de Cas;tro. Este ofício não foi encontrado ndPalácio Guanabara, segundo palavras dasecretária do Sr. Alexandre, assessor doDr. Cibilis Viana. Ao Palácio Guanabarajá fui por mais de 10 vezes, sempre bemrecebido mas driblado mais do que gringonos pés do nosso famoso Mané Gar-rincha.

Estou numa situação de desespero',desempregado, com três filhos tambémdesempregados, sob ameaça de despejo',conta dc luz atrasada. Espero conseguiruma colocação, um trabalho, um empre-go. Esta ocupação qualquer que eles meconsigam não chega a ser um favor. Luteina campanha do Governador, fui fiscaldo Partido nas apurações da 21° ZonaEleitoral. Afinal, aos 45 anos. sou velhopara obter emprego, embora novo paraser senador, deputado ou quem sabe,Presidente da República Francinê CÍ.Veloso — Rio de Janeiro.

Preços dos combustíveisMais uma vez vemos ter um aumento

nos preços dos derivados, o que já setornou rotina. Entretanto, dois fatos de-monstiam que os aumentos parecemmaiores do que o necessário: 1) o preçodo petróleo bruto vem caindo no merca- As cartas serão selecionadas para publi-*do internacional devido à retração de cação no todo ou en parte entre as queconsumo pelos países importadores e ao tiverem assinatura nome completo e legí-excesso de produção pelos países da vel e endereço que permita confirmaçãoOPEP. No mercado spot de Roíterdá o prévia

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Owiniao s&bado, 8/3/85 ? 1° caderno ? 11JOKNAL DO BRASIL —— SB | ¦ j ~~~~ 1

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vJS 611] ClldUOS breve

DJALOGO ENTRE 0 MINEIRO MANEIRO E 0 GAUCHO MACHUCHO 8 £

I H OV 3 IV f^TUll) |lC3, "Nossa conversa foi profundamente cordial e concordamos na maioria dos pontos . Brizola. 4>^UCl iw>w eteTl "O Governador Brizola 6 um homem experimentado e acertamos algumas coisas. Tancredo. ^ > U j

. . . • & tit4 4C E o ex-Gover- sobrarao para o PMDB do Rio de Janeiroocupar jv

M Onador Ant6- [111 dentro da sua prdpria faixa de influSncia polftica. _nio Carlos Magalhaes O chamado fil6-mignon do BNH e do — Ainda bera-^uevie- ^

brabo nor al Presidentefosse fluminense e BNDES — outras empresas poderosas sediadas mos prevenidos, Presi- || f^(\ jnao baiano, o PMDB no Rio —parecedcstinado, por sua vez, ao voraz dente. W P AJLiL% , _ Arlin mie nao Go-do Estado do Rio de ^. —-j apetite dos nordestinos e mineiros. Com isso, Acno que nao,Janeiro teria, certa- \J U IX Z. restarao apenas migalhas ao PMDB fluminense — Aqui tem sempre vemaaor. U tempo atemente, outra impor- p.i-- Hn polltica na construgao do arcabou?o do Governo de abrigO pra todos, Gover- ~,f \\k M.Ira ^ / (lue es abnndo.tancia nesta nascente LZ Tancredo. Talvez a Delegacia Regional do Minis- WR\ f li i) \iNova Republica". t6rio Trabalho, somada a algumas fungoes |

W|''/jl — Mas foi bom trazer-

'desabafo, de um parlamentar bem votado do Rio, menores nas &reas da educa^ao, agricultura, sau- p. cpm,m mnmii Hp A t j&samt 10 \1 mos guarda-chuva, Pre-revela um pouco de desesperansa dos pemedebis- de e Drevidencia social. — t,, seguro morreu ae \ unwin m|

| ,[Aenttas do segundo mais importante Estado da Fede- P _ Xl velho, Presidente. \, /ragao quanto a uma participasao altiva no Gover- Como os Governadores Franco Montoro _

rTliarfia oni fiover_no Tancredo Neves. Hdlio Garcia — reconhecidos como os donat&rios —Morreu mesmo, Go- 'wmk, '

, . k da Nova Republica — insinuam que as listas de „0,„oHnr? n Snhral p iTflflSl Wil\~ ¦¦ nador.Sem que se discutam os m6ntos do Advoga- nomes de futuros ocupantes de cargos no primei- Y? j? P§ll\ ~

do Waldir Pires (ex-Consultor Geral da Reptibli- r0 escaiao do futuro Governo nao sao definitivas, Gudin ainda estao vivos. KW^ca no Governo Joao Goulart) e do Deputado tudo de acontecer. e, acontecendo, espera-seCarlos Santana, cotado para as Pastas da Previ- Tancredo se lembre de que o Rio (a capital) ^d&ncia Social e da Saude, nada exphca — a nao dg agora nSo 6 tao-somente uma grande cidadeser a necessidade de se contrabalangar o prestigio cosmopoiita) sjntese do pr6prio Pais, mas acrescente de Antdnio Carlos — os estranhos caueca de um Estado que vai completar 10 anos 1VMo^m.oHm8§ o<3 ivan-^oj oiQdVcrit6rios que fizeram do PMDB baiano, de repen- no dia da sua poSse) com ansia cada vez maior de -te, uma espdciedepnmoncodopoderconquista- se aut0.afirmar n0 conceito politico da naSao. Ij. 1do pelas oposi?oes e fragoes dissidentes do PDS. I I tvt t%n pf A OlTl ItnfQ I

,, Os governos politicos seguem invanavelmen- IITT1 TjHLLU LUllUl Cllm Embora tenha elegido o Rio, onde mantem t£ J tendencia da divisao eqiiitativa do poderuma de suas muitas residSncias pais afora, como entre as suas mais diferentes for?as de sustenta- _ _ RM.-0 Plen^ria Comissao Pontiffcia para humanfsticos. Uma educagao religiosa sobre esses alicerces,cidade do seu coragao, o futuro Presidente da £ essa a raza0 qUe tem levado o PMDB J^J Cultura realizada em Roma no mes de janeiro ultimo, mais facilmente desempenhard o papel que lhe cabe para oRepublica nao chega a entender muito bem fiuminense a viver, naturalmente, num estado de foi examina(j0 0 quadro mundial. Dele dimanam alguns surgimento de uma nova civilizagao do amor, na expressao deUnidade Federativa que se originou da fusao dos fmstra?ao iatente, com a percepsao, por seus aSpectos bem marcantes. Entre outros, o aumento da violen- Paulo VI, tantas vezes repetida por Joao Paulo n. Emaritigos Estados da Guanabara e do Rio de dirieentes e lideres mais experientes, de que a sua I cia, uma fermentagao dos vaiores religiosos, o choque entre Maracaibo, a 27 Ultimo, o Santo Padre proclamava. orqueJaneiro. Esse Estado, em termos politicos, nao oarficipacao na construsao da Nova Republica progresso e os princfpios cristaos, a evangelizagao das culturas tambjm na Umversidade se deve dar espa?o para a penetra-Dode hoie ter a sua importftncia medida apenas * cit..ac5o aue sa deseasta emereentes, as tendencias da juventude. ?ao do Evangelho .

sSSSsEra"-in:C^n,alsatuan.

interior fluminense. tes reclamam para o Rio de Janeiro uma posisao despertar religioso. Este surto espiritual se exprime na uma questao relativa a algo remoto, mas a um amanha que jft

Mas, como o que se pretende aqui 6 analisar mais Condizente com a expressao do Estado no participasao em grupos paroquiais, n« i™«™ntOT tei^os ou estd alvorecendo. Sem estes valores os

a participasao do PMDB do Rio de Janeiro na novo Governo, a reivindicasao nao deve ser vista ^doVumentode vocac6es6uma indicagaopositiva. _ mo?osousesentiraoatiradosNova Republica, torna-se oportuno alertar Tan- como puramente fisiol6gica. Lutam, mais que lBUalmente o fato de muitos catequistas serem jovens. Eles "ITfT

miTfliTl IBWIlll TOTTiii r' r

credo para as dificuldades que o seu partido tera jstQ) para exibir, diante de um eleitorado atento, & {azem tjmb6m preSentes em variada gama de atividades Jgggg^^^^^Bggl. tisao sem o adequado prepa-em confronto, por exemplo, com o PFL. Embora Q pQ^,- polftico que determina sazonalmente relieiosas e sociais ro' ou ent5°' fn|st.rad.os empraticamente inexistente no Estado, o Partido da ascensao e a queda das legendas partid£rias. §e um "Rock in Rio", temos tambdm, uma outra suas esperangas, irao ficandoFrente Liberal afrontard os pemedebistas flumi- H i H t d : 0 democrfi- geracao, o reverso da medalha, uma face autentica e promis- ^ pelo caminho, vftimas teceisnenses com a forSa dos cargos publicos que o t.

Essa busca pol^ca, dentro do jogo democra gerj ^ ^ ^ ^ destes e ngQ dos que das diversas formas de higa

Vice-Presidente Aureliano Chaves, quando assu- tico, 6 antes de tudo salu ' fracassaram na construsao de um mundo melhor. E escondem §B|||Ht II W jpwjli 30 C°rIT' um P^n?^'"

mir o Minist6rio das Minas e Energia, poderd levou o pr6pno Tancredo, em passado nao muito suaderrotanosexo,nosestupefacientes, namusicaalienante. j H|1 vismo que afetaos pnncipiosStribuiTno

'atacado e no vareio. distante, a indicar representees - um filho Todo esse quadro cheio de ^tes es,d intimamente | | 6ticos

I um genro — no Governo emedebista de Chagas j relacionado com a qualidade de nossas universidades. Por 4 ^8 i 3|||||M' . Ji perdemos um capitalSituam-se, justamente, no Rio, as sedes das preitas. Aquela era, afinal, uma epoca em que etas passam, em uma fase decisiva da vida, aqueles que rncakmavel do dinamismo

grandes empresas agregadas ao Ministdrio que todo 0 Pafe era Arena e somente o Rio, como sofrem hojeestesimpactoscontrastanteseamanhaassumiraoAureliano ganhou, como a Petrobrds e Furnas, excecao & regra, usava a marca oposicionista do a diregao do Pais. 0 que for feito para a elevasao do nfvel das p535! inanoura nao se node dar aoEmpresas que funcionarao, naturalmente, no Escolas Superiores redundard, no presente, em val.osacontn- I SdP^^MSfciosenddo de^garantir i Frente Liberal olastro

SucedaneodoMDB,oPMDBdoRioparece bugo aos mo^os e, no porvir, em prove.to para todo ^^eex^tem

confli-necess^rio k estmturagao mais^acelerada do seu

^ ^ frustra^0j querer lembrar Br3No infcio do an0 escolar, as atengoes se voltam para este ft™ t0S "° Sei,° dasfEscolas Sulf"partido. Como a Companlua Siderurgica Nac

Tancredo que existe. E que o sol nasceu para setor da populagao brasileira. Sei que ele atravessa um W I'III* nores e disputas por vanta-nal e a Companhia Nacional de Alcahs, hgadasao I moment0 de crise, com s6rios complicadores, que dificultam gens, inclusive legitimas.Minist6rio da Industria e do Com6rcio, deverao l°UOh- pnr£pm

cqelhq meto o exerdcio normal de sua atuagao especifica. Creio, contudo, que chegou omomento no qual todos os quegirar na 6rbita dos interesses maiores dos peme- Ainn brasil Esta problem^tica me preocupa de modo especial, como participam na comunidade universitana devenam firmar uma

I debistas de Sao Paulo, poucas parcelas de poder Subeditor do Po pastor de uma Arquidiocese na qual se concentram tantos esp^cie de pacto cultural para a grandeza da lnstituigao e seus

I estabelecimentos de ensino superior, com projegao nacional. compromissos com a sociedade brasileira de hoje^ ——————— Tais instituicoes sao centros de ensino e de pesquisas. Para que seja vi4vel, unpoe-se colocar o bem publico

^ dimensoes indissoluvelmente associadas; transmitir os acima do particular. A dimensao naciona^^g^im^¦ resultados da investigagao; aprender e aplicar o que se interesses subalternos, dar^ uma fundamentagao necessaria

P——1—— I descobriu em todos os campos da cultura e do conhecimento Essas disposiqoes se traduzem na capacidade de afastar osI 4 AM ill I humano. E assim que v4rios horizontes culturais sao desven- falsos Kderes estudantis e tamb6m mestresaqu6m de seusI A Jk I Jk I dados deveres, as ideologias que reduzem ao economico, ao mate-I f% j\ I Lm I ¦¦ I Atribuo, portanto, a devida import&ncia a essa atividade rial, ao terreno a dignidade do homem, feito i imagem de

I I ¦ I I emofrica nas diversas dreas das Ciencias e das Artes. Igual- Deus. .|¦ / % / \m M \j % I I mente, ao trabalho interdisciplinar, para o qual a Universida- Um pacto cultural, que possibilite restituir & Universida-I rn rn M Wg m fl ap nnrdefinicao 6 o luear nrivileeiado. de sua grande missao de preparar homens formados a luz dosI 4. I

' Parece-me, entretanto, existir uma falha, uma carencia, valores transcendentais, garantW o futuro do Brasi . Dificil.

I: Jr JL B I I A I I que constitui objeto de inquieta?ao aos responses por Sim, emborapossivei. Trata-sede umdesafio inteligenciae

I m rn j Jm I I i\ I WM I estabelecimentos educacionais desse padrao, especialmente sobretudo i coragem e ao espinto cnstao.

I ¦ ¦ V ? I ¦ ¦ ¦¦ mU I OS cat61icos. Refiro-me h ausencia das indaga?oes fundamen-I m m Mm II ¦ I mm mm I tais que dao sentido h vida e ao esfor^o humano. DOM EUGiNIO DE ARAUJO SALESI . jrl ¦¦ I ¦ Tal lacuna s6 pode ser preenchida por uma seiia Cardeai-Arcebispo do Rio de Janeiro

ik I formag§°{ilos6fica' P01 uma Primazia aos estudos

I FSTA SAJW' I ?&Mo lampejo de

pazI m ™ I /-v presidente Hosni Mubarak preparou-se cuidadosa- com Arafat, talvez impaciente com as disputas internas da

I U mente para sua viagem a Washington neste mes, e, OLP, e o fez com uma postura radical, pois o texto nao\^A I embora o ioeo seja alto para o Egito, ele parece incrivel- menciona sequer Istael e est& cheio de ambiguidades que

i I Sir—°loneo topasse

11 lala insistentemente sobre a neccssidade de diatoga, ey uma dele8a;ao jottola.^Mna, fadeI ' S ser "realista" e nao alimenta a menor ilusao de que a paz que dela nao participem representantes da ULt'. ¦)I mssa vir de uma hora para outra. Ele acha mesmo M Contudo, os "princi'pios" nao aceitospor Israel e queI wnoosslvel "encontrar uma solucao num salto", e mencio- o texto do acordo estabelece como base para negocia-

™iHilMMiiiMi miTia n^moLrtSo caminho sSuido pelo Egito. «6es podem ser encarados como uma pos.gao inic.al de

^ • •- pi011 Mubarak deseia no entanto, que comecem o mais barganha, nao como prerequisites para o micio de¦ A °Pinia0 de Clau- • r^idoSeiTnegJdac6es diretls entre Israel e uma negoda^oes, e e esta evidentemente a posigao de Muba-

dio Moura e Castro: de?egagSo jordaniano-palestina. Se ambos os lados dese- rak. Ele lembra amda que os negcKiadores palestinos^ 8 alpm rip uma iassem ele costaria de ve-los convidados para uma deverao ser moderados da Cisjordlnia. Jl®

IHBBLEBSlBSfSW ..alemcieuma eJs 8gtados

Unidos com 0 sinai Fverde

de Mubarak deve ter suas pr6pnas razoes aomanifestar-polltica bem defl- "JgJJ SStambim no Egito, ou em "qual- se tao ansioso para que as coisas andem mais rfmdo: onida Dara a infer- STuSuBa?' Egito esta correndo contra o tempo Ele ala orgulhoso do

3fa £ tam Mas o que o Presidente do Egito nao disse, nem grande esforgo desenvolvimentista dos ultimos anos masrnatlCa, e tam x

corresoondente do New York Times no Cairo, levari ainda muito tempo para que haja um retorno em• ' beni muito lrn- Judith Miiier) poJ^ ser muito importante no processo de termos de melhoria do paarao de vida d a P°P"'a?^

portante for- prepara^ao de uma conferencia internacional. Ele nao taxas ahi'ssimas de juros dos Estados Um P *

Pmmmmeamm

¦ m\^mm m mmm, fepPtiu \ habitual exiggnda dos ^rabes para que OS EUA do e Mubarak precisa de ajuda - rnais 885 m.lhoes der obtenham concessoes de Israel mediante pressoes. d61ares este ano e um bilhao no pr6ximo.

SOS huma- I o Presidente nao recitou a litania queixosa dos Enquanto isso a popula?ao contmua crescendo -

nos caDa- Irabes como se o unico problema consistisse na incapaci- mais um milhao em 276 dias. De acordo com Mubarak, as' dadV do res?o do mundo de desculpar-se com eles Fez pressoes cotidianas estao alimentando as frustrates que

zes de ab- mujtas criticas a algumas declaraqoes Ssperas do Ministro levam as pessoas ao fundamentalismo e h intolerance,sorver tecnolo- de Israel, Yitzfiak Shamir, e ao Mas ele cfiz nao estar murto preocupad^ e^a

trifi" I Ministro da Industria, Ariel Sharon, que, no seu entender, havendo progresso e, al6m disso, sua po^a 1'b®ral'

* J? i'- j I "nao aiudam muito" na busca da paz. Mas se perguntou permitindo h populagao mamfestar-se, representa umaAtualldades: 0 langa- I "aov^ta

se elas representam a polltica oficial do valvula de escape que devera ev.tar uma explosao. Ele

mentodoMX-850daElebra. I Governo de Israel, e ele mesmo concluiu: repele com firmczci arepressao,a I _ {sja0 CTeio que exlsta alguem nesta regiao contrS- violencia gerana mais v olencia , e demonstra connan^a.Assegoes

in icn I rio&naz Alem disso, e evidente que o simples micio dasCartas, A^3> ¦¦ Nota-se em suas declaraqoes a preocupa^ao de nao conversaqoes sobre a questao p^estina ahmentaria espe-

Hfl T ivrns ——— acrescentar mais lenha & fogueira das dificuldades relativas ran?as, dando mais tempo e fortalecendo os moderadosda, Liivros, busca

da no 0riente Medio, que ele sabe serao contra os extremistas, que nunca produziram nada senaoPregosemui- en0rmes. Este 6 um aspecto promissor, visto desempenhar cad&veres. A nova abertura nao e nada, se comparadato mais. Sal- fl o So um papel crucial no que Mubarak chama de com as perspectivas abertas pelaespetacularvgemdo

ve loffo a sua HHREI "coordenaq J' entre o Rei Hussein, da Jordania, e Yasser falecdo Presidente Sadat a Jerusalem, mas isto dificlmen-

INFO. diplomaticas con, "" SSZf. |m a pe,der .erificando q„an» essas

Antes aue WMliHlSf outros palses arabes, alem da Jordania, Mubarak se perspectivas de paz podem ser ampliadas. Existe gmmantem em contato com eles e esta muito bem informado palido lampejo e uma necessidade urgente de que

a eaigao se ^,,,,,,,,,,•7777^ sobre suas posigoes. Sua meta e bem clara: ampliar a paz converta em clarao.esgote. jy?///f i111\\\\ vA vK que, por enquanto, e uma conquista particular do Egito e

:—| (Je israel.0 lado negativo e por demais conhecido: o

Husseiii divulgou unilateralmente os termos de seu ac

sábado, e/3/85 ? 1° caderno o 11OpiniáoJORNAL DO BRASIL

DOM EUGÊNIO DE ARAÚJO SALESCardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro

Os enjeitados

da Nova República

Coisas da polltica

i i 6 C E o ex-Gover-nador Antô-

nio Carlos Magalhãesfosse fluminense enão baiano, o PMDBido Estado do Rio deJaneiro teria, certa-mente, outra impor-tância nesta nascenteíNova República". O¦desabafo, de um parlamentar bem votado do Rio,revela um pouco de desesperança dos pemedebis-tas do segundo mais importante Estado da Fede-ração quanto a uma participação altiva no Gover-no Tancredo Neves.

Sem que se discutam os méritos do Advoga-do Waldir Pires (éx-Consultor Geral da Repúbli-ca no Governo João Goulart) e do DeputadoCarlos Santana, cotado para as Pastas da Previ-dência Social e da Saúde, nada explica — a nãoser a necessidade de se contrabalançar o prestígiocrescente de Antônio Carlos — os estranhoscritérios que fizeram do PMDB baiano, de repen-te, uma espécie de primo rico do poder conquista-do pelas oposições e frações dissidentes do PDS.

Embora tenha elegido o Rio, onde mantémuma de suas muitas residências país afora, como acidade do seu coração, o futuro Presidente daRepública não chega a entender muito bem aUnidade Federativa que se originou da fusão dosantigos Estados da Guanabara e do Rio deJaneiro. Esse Estado, em termos políticos, nãoppde hoje ter a sua importância medida apenaspelos valores da sua capital — a cidade do Rio —,mas se obriga, por um dever de justiça, a colocarnum mesmo prato da balança personalidades comtodo um passado de lutas na vida pública dointerior fluminense.

Mas, como o que se pretende aqui é analisara participação do PMDB do Rio de Janeiro naNova República, torna-se oportuno alertar Tan-credo para as dificuldades que o seu partido teráem confronto,!por exemplo, com o PFL. Emborapraticamente inexistente no Estado, o Partido daFrente Liberal afrontará os pemedebistas flumi-nenses com a força dos cargos públicos que oVjce-Presidente Aureliano Chaves, quando assu-mir o Ministério das Minas e Energia, poderádistribuir no atacado e no varejo.

Situam-se, justamente, no Rio, as sedes das'grandes empresas agregadas ao Ministério queAureliano ganhou, como a Petrobrás e Furnas.Empresas que funcionarão, naturalmente, nosentido de garantir à Frente Liberal o lastronecessário à estruturação mais acelerada do seupartido. Como a Companhia Siderúrgica Nacio-nal e a Companhia Nadonal de Álcalis, ligadas aoMinistério da Indústria e do Comércio, deverãogirar na órbita dos interesses maiores dos peme-debistas de São Paulo, poucas parcelas de poder

sobrarão para o PMDB do Rio de Janeiro ocupardentro da sua própria faixa de influência política.

O chamado filé-mignon do BNH e doBNDES — outras empresas poderosas sediadasno Rio — parece destinado, por sua vez, ao vorazapetite dos nordestinos e mineiros. Com isso,restarão apenas migalhas ao PMDB fluminensena construção do arcabouço do Governo deTancredo. Talvez a Delegacia Regional do Minis-tério do Trabalho, somada a algumas funçõesmenores nas áreas da educação, agricultura, saú-de e previdência social.

Como os Governadores Franco Montoro eHélio Garcia — reconhecidos como os donatáriosda Nova República — insinuam que as, listas denomes de futuros ocupantes de cargos no primei-ro escalão do futuro Governo não são definitivas,tudo pode acontecer. E, acontecendo, espera-seque Tancredo se lembre de que o Rio (a capital)de agora não é tão-somente uma grande cidadecosmopolita, síntese do próprio País, mas acabeça de um Estado que vai completar 10 anosno dia da sua posse, com ânsia cada vez maior dese auto-afirmar no conceito político da nação.

Os governos políticos seguem invariavelmen-te a tendência da divisão eqüitativa do poderentre as suas mais diferentes forças de sustenta-ção. É essa a razão que tem levado o PMDBfluminense a viver, naturalmente, num estado defrustração latente, com a percepção, por seusdirigentes e líderes mais experientes, de que a suapartidpação na construção da Nova República éaté aqui quase nula. Situação que só desgasta opartido nas bases e que pode, se não for alterada,transferir algumas de suas mais importantes lide-ranças para outras trilhas partidárias.

Quando os líderes pemedebistas mais atuan-tes reclamam para o Rio de Janeiro uma posiçãomais condizente com a expressão do Estado nonovo Governo, a reivindicação não deve ser vistacomo puramente fisiológica. Lutam, mais queisto, para exibir, diante de um eleitorado atento,o poder político que determina sazonalmente aascensão e a queda das legendas partidárias.

Essa busca política, dentro do jogo democrá-tico, é antes de tudo salutar. Tão salutar quelevou o próprio Tancredo, em passado não muitodistante, a indicar representantes — um filho eum genro — no Governo emedebista de ChagasFreitas. Aquela era, afinal, uma época em quetodo o País era Arena e somente o Rio, comoexceção à regra, usava a marca oposidonista doMDB.

Sucedâneo do MDB, o PMDB do Rio pareceagora, na sua imensa frustração, querer lembrar aTancredo que existe. E que o sol nasceu paratodos.

ROGÉRIO COELHO NETO |Subedltor de Política do JORNAL DO BRASIL

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amnADai

ES1ASACA?

O siste-ma opera-cional, maisconhecido co-mo alma docomputador, es-tá vivendo tem-

! pos difíceis no mer-cado brasileiro. Para

| falar a verdade, está,I vivendo numa selva. E

| preciso salvá-lo. Urgen-i temente.1 A informática voa cada

| vez mais alto na aviação co-

j mercial. Desde a reserva de

passagens, até a acomodaçãode carga nos porões das aero-naves, as empresas aéreas contam

com o auxílio do computador. Estáem INFO.

No jogo de golfe, outra excelentetacada da ciência da informação: o

processo que possibilita maior rapi-dez no conhecimento dos resulta-dos e na elaboração de estatísticas.

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Antes quea edição seesgote.

iruFO

BREVE DIÁLOGO ENTRE 0 MINEIRO MANEIRO E O GAÚCHO MACHUCHO

"Nossa conversa foi profundamente cordial e concordamos na maioria dos pontos^. Brizola."O Governador Brizola é um homem experimentado e acertamos algumas coisas. Tancredo.

rv r-N» v' Si oy|—¦ 7- •< c.• ¦ ± X tfO (i o o" "¦ ** u

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P d5 a'í

Ainda bera-que vie-mos prevenidos, Presi-dente.'( ,

' ,".V' 'Aqui tem sempre

abrigo pra todos, Gover-nador.

É; seguro morreu develho, Presidente.

Morreu mesmo, Go-vernador? O Sobral e oGudin ainda estão vivos.

fiÁf Us FOTO CaULOS ÍOITOS,

m

Parece que vem toróbrabo por aí, Presidente.

Acho que não, Go-vernador. O tempo atéque está abrindo.

Mas foi bom trazer-mos guarda-chuva, Pre-sidente.

Guarda-Sol, Gover-nador.

IVWo.nVM osUyg oq o;Odv,:C<í

Um pacto

cultural

XT A Reunião Plenária da Comissão Pontifícia para a1^1 Cultura, realizada em Roma no mês de janeiro último,foi examinado o quadro mundial. Dele dimanam algunsaspectos bem marcantes. Entre outros, o aumento da violên-cia, uma fermentação dos valores religiosos, o choque entre oprogresso e os princípios cristãos, a evangelização das culturasemergentes, as tendências da juventude.

Esta última característica de nossa época convém sejaestudada detalhadamente, neste início do ano escolar.

Constata-se uma ambivalência feita de crise e de espe-rança. Saltam aos olhos a permissividade moral e a droga.Contudo, na geração que surge aparecem francos sinais de umdespertar religioso. Este surto espiritual se exprime naparticipação em grupos paroquiais, nos movimentos leigos ouem formas alternativas, inclusive de seitas orientais. Ofenômeno do aumento de vocações é uma indicação positiva.Igualmente, o fato de muitos catequistas serem jovens. Elesse fazem também presentes em variada gama de atividadesreligiosas e sociais.

Se há um "Rock in Rio", temos também, uma outrageração, o reverso da medalha, uma face autêntica e promis-sora. O Bem e o futuro dependerão destes e não dos quefracassaram na construção de um mundo melhor. E escondemsua derrota no sexo, nos estupefacientes, na música alienante.

Todo esse quadro cheio de contrastes está intimamenterelacionado com a qualidade de nossas universidades. Porelas passam, em uma fase decisiva da vida, aqueles quesofrem hoje estes impactos contrastantes e amanhã assumirãoa direção do País. O que for feito para a elevação do nível dasEscolas Superiores redundará, no presente, em valiosa contri-buição aos moços e, no porvir, em proveito para todo oBrasil.

No início do ano escolar, as atenções se voltam para estesetor da população brasileira. Sei que ele atravessa ummomento de crise, com sérios complicadores, que dificultamo exercício normal de sua atuação específica.

Esta problemática me preocupa de modo especial, comoPastor de uma Arquidiocese na qual se concentram tantosestabelecimentos de ensino superior, com projeção nacional.

Tais instituições são centros de ensino e de pesquisas.Duas dimensões indissoluvelmente associadas; transmitir osresultados da investigação; aprender e aplicar o que sedescobriu em todos os campos da cultura e do conhecimentohumano. É assim que vários horizontes culturais são desven-dados. ...

Atribuo, portanto, a devida importância a essa atividadeempírica nas diversas áreas das Ciências e das Artes. Igual-mente, ao trabalho interdisciplinar, para o qual a Universida-de, por definição, é o lugar privilegiado.

. Parece-me, entretanto, existir uma falha, uma carência,que constitui objeto de inquietação aos responsáveis porestabelecimentos educacionais desse padrão, especialmenteos católicos. Refiro-me à ausência das indagações fundamen-tais que dão sentido à vida e ao esforço humano.

Tal lacuna só pode ser preenchida por uma sériaformação filosófica, por uma primazia conferida aos estudos

humanísticos. Uma educação religiosa sobre esses alicerces,mais facilmente desempenhará o papel que lhe cabe para osurgimento de uma nova civilização do amor, na expressão dePaulo VI, tantas vezes repetida por João Paulo II. EmMaracaibo, a 27 último, o Santo Padre proclamava:

"Porquetambém na Universidade se deve dar espaço para a penetra-ção do Evangelho".

Sem estes elementos que introduzem os jovens natemática das indagações essenciais, eles receberão seus títulosde conclusão de curso e enfrentarão o futuro profissional semuma orientação para a própria existência. E são grandes asobrigações que deverão assumir na sociedade. Não se trata deuma questão relativa a algo remoto, mas a um amanhã que jáestá alvorecendo.

Sem estes valores, osmoços ou se sentirão atiradosa uma dura luta pela compe-tição sem o adequado prepa-ro, ou então, frustrados emsuas esperanças, irão ficandopelo caminho, vítimas fáceisdas diversas formas de fugaao dever com um permissi-vismo que afeta os princípioséticos.

Já perdemos um capitalincalculável do dinamismojuvenil. O Brasil, nesta novafase de sua História que seinaugura, não se pode dar aoluxo de tal desperdício.

Sei que existem confli-tos no seio das Escolas Supe-riores e disputas por vanta-gens, inclusive legítimas.

Creio, contudo, que chegou o momento no qual todos os queparticipam na comunidade universitária deveriam firmar umaespécie de pacto cultural para a grandeza da instituição e seuscompromissos com a sociedade brasileira de hoje.

Para que seja viável, impõe-se colocar o bem públicoacima do particular. A dimensão nacional, pairando além deinteresses subalternos, dará uma fundamentação necessária.Essas disposições se traduzem na capacidade de afastar osfalsos líderes estudantis e também mestres aquém de seusdeveres, as ideologias que reduzem ao econômico, ao mate-rial, ao terreno a dignidade do homem, feito à imagem deDeus. . .

Um pacto cultural, que possibilite restituir à Universida-de sua grande missão de preparar homens formados à luz dosvalores transcendentais, garantirá o futuro do Brasil. Difícil?Sim, embora possível. Trata-se de um desafio à inteligência esobretudo à coragem e ao espírito cristão.

Pálido lampejo de paz

da mina.A opinião de Clau- •

dio Moura e Castro:... além de uma

política bem defi-nidaparaainfor-mática, é tam-*bém muito im-

portante for-mar recur-

üãik sos huma-nos capa-

zes de ab-sorver tecnolo-

gia".Atualidades: o lança-

mento do MX-850 da Elebra.As seções

Presidente Hosni Mubarak preparou-se cuidadosa-mente para sua viagem a Washington neste mês, e,

embora o jogo seja alto para o Egito, ele parece incrível-mente calmo. Obviamente ele sente que as coisas noOriente Médio estão andando outra vez e que existe agoraa possibilidade de romper novamente o longo impasseentre árabes e iudeus. ....

Mubarak fala insistentemente sobre a necessidade deser "realista" e não alimenta a menor ilusão de que a pazpossa vir de uma hora para outra. Ele acha mesmoimpossível "encontrar uma solução num salto", e mencio-na como certo o caminho seguido pelo Egito.

Mubarak deseja, no entanto, que comecem o maisrápido possível as negociações diretas entre Israel e umadelegação jordaniano-palestina. Se ambos os lados dese-jassem, ele gostaria de vê-los convidados para umareunião nos Estados Unidos, com o sinal verde deWashington. Poderia ser também no Egito, ou em "qual-

quer outro lugar".Mas o que o Presidente do Egito não disse, nem a

mim nem à correspondente do New York Times no Cairo,Judith Miller, pode ser muito importante no processo depreparação de uma conferência internacional. Ele nãorepetiu a habitual exigência dos árabes para que os EUAobtenham concessões de Israel mediante pressões.

O Presidente não recitou a litania queixosa dosárabes, como se o único problema consistisse na incapaci-dade do resto do mundo de desculpar-se com eles. Fezmuitas críticas a algumas declarações ásperas do Ministrode Relações Exteriores de Israel, Yitzhak Shamir, e aoMinistro da Indústria, Ariel Sharon, que, no seu entender,"não ajudam muito" na busca da paz. Mas se perguntouem voz alta se elas representam a política oficial doGoverno de Israel, e ele mesmo concluiu:

— Não creio que eãsta alguém nesta região contrá-rio à paz. .

Nota-se em suas declarações a preocupaçao de naoacrescentar mais lenha à fogueira das dificuldades relativasà busca da paz no Oriente Médio, que ele sabe serãoenormes. Este é um aspecto promissor, visto desempenharo Egito um papel crucial no que Mubarak chama de"coordenação entre o Rei Hussein, da Jordânia, e YasserArafat nas futuras negociações.

Embora o Egito não tenha relações diplomáticas comoutros países árabes, além da Jordânia, Mubarak semantém em contato com eles e está muito bem informadosobre suas posições. Sua meta é bem clara: ampliar a paznue, por enquanto, é uma conquista particular do Egito ete Israel.

O lado negativo é por demais conhecido: o ReiHussein divulgou unilateralmente os termos de seu acordo

com Arafat, talvez impaciente com as disputas internas daOLP, e o fez com uma postura radical, pois o texto nãomenciona sequer Istael e está cheio de ambigüidades queimplicam a concessão maior — o reconhecimento dodireito dos palestinos à autodeterminação. O resultado éque Jerusalém não demonstrou qualquer interesse. (OPremier Shimon Peres, de Israel, já declarou que aceitadialogar com uma delegação jordaniano-palestina, desdeque dela não participem representantes da OLP. — N.T.)

Contudo, os "princípios" não aceitos por Israel e queo texto do acordo estabelece como "base" para negocia-ções podem ser encarados como uma posição inicial debarganha, não como pré-requisitos para o início denegociações, e é esta evidentemente a posição de Muba-rak. Ele lembra ainda que os negociadores palestinosdeverão ser moderados da Cisjordânia.

Mubarak deve ter suas próprias razões ao manifestar-se tão ansioso para que as coisas andem mais rápido: oEgito está correndo contra o tempo. Ele fala orgulhoso dogrande esforço desenvolvimentista dos últimos anos, maslevará ainda muito tempo para que haja um retorno emtermos de melhoria do padrão de vida da população. Astaxas altíssimas de juros dos Estados Unidos estão pesan-do, e Mubarak precisa de ajuda — mais 885 milhões dedólares este ano e um bilhão no próximo.

Enquanto isso, a população continua crescendomais um milhão em 276 dias. De acordo com Mubarak, aspressões cotidianas estão alimentando as frustrações quelevam as pessoas ao fundamentalismo e à intolerância.Mas ele diz não estar muito preocupado, porque estáhavendo progresso e, além disso, sua política liberal,permitindo à população manifestar-se, representa umaválvula de escape que deverá evitar uma explosão. Elerepele com firmeza a repressão, argumentando que

"a

violência geraria mais violência", e demonstra confiança.Além disso, é evidente que o simples início das

conversações sobre a questão palestina alimentaria espe-ranças, dando mais tempo e fortalecendo os moderadoscontra os extremistas, que nunca produziram nada senãocadáveres. A nova abertura não é nada, se comparadacom as perspectivas abertas pela espetacular viagem dofalecido Presidente Sadat a Jerusalém, mas isto dificilmen-te se repetiria.

Israel nada tem a perder verificando quanto essasperspectivas de paz podem ser ampliadas. Existe umpálido lampejo e uma necessidade urgente de que seconverta em clarão.

3! FLORA LEWISThe New York Times

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SZiSK: SE,hS&riean?de aue o T° #S« < h mas SC reCUS0U a prf.VCr ° d?fc'1,° # Israel. Nao houve vftirnas. Bidias e uma - pediu a seus combatcntes que naoargumcnto amencano^^de que o espanhola de manter o ternt6no livre de negociagocs porque "nem tudo depende das aldeias sob controle dos israelenses ataquem as forgas israelenses a partir de

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a localizar o criminoso. !!. Ell estao tentindo esconder o c?ntrlbll'r para qu.e °,"^'dpe m"!! "'1 Moran disse que a Espanha acrcdita rcgiao e fazem constantes operates de ocupa?ao. Ressaltou que seus combaten-nHtpr h<stirn do escudn antimfsseis A Sa0 na Europa nao a me p -

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China vao tl UKoo _ independente sobre defesa. ainda nao tinha uma opiniao formada contra as forqas israelenses e 34 contra gente politico conservador da AlemanhaMoscou Uma delega$ao parlamen- ^ Autonomia —E nosso dever e nossa vontade sobre o assunto. Ele disse que as conver- Exdrcito do Sul do Lfbano (ESL), milfcia Ocidcntal, Franz-Josef Strauss, afirmou

tar chinesa chega amanha a Moscou para Gromyko afirmou que, assim que o buscar e manter uma certa margem de sagoes serao "extremamente uteis" e que treinada e financiada por Israel. Os ata- q"e os alemaes nao devem vender arma-10 dias de visita, a convite do Soviet projeto Guerra nas Estrelas for abando- autonomia que nao d nada mais do que a a visita de Gromyko prova as boas rela- ques causaram 85 vftirnas (mortos ou mentos aos paises 4rabes hostis a Israel.Supremo (Parlamento) da Uniao Sovidti- nado, se "abrirao possibilidades para um defesa de nossos interesses nacionais. Soes entre Moscou e Madri. feridos) ao Exdrcito israelense e mais de . Strauss, lider da dircitista Umao So-ca. Os dois pafses vem mantendo conver- " 40 ao ESL. cial Crista no Governo de coal,zao dosacoes para a normalizaqao dc suas rela- , Newry, Irlanda do Norte — Foto da AP Violencia Chanieler Helmu Kohl terminou ontem

em fraudes __ -¦••• T

1 mil cheques sem fundos. Funciondrios Policiais da Irlanda

oiiu iui vnpuuu uu a viiwia |A/i pujjuicheque sem fundos.

^ Londres (do Correspondente) — Os de fechamento de minas c racionallzaqaomineiros britanicos estavam ontem vir- de empregos.tualmente h beira de sua primeira grande

* 1 * 1 ^Wi« n derrota nos ultimos 60 anos. Tres impor- Lideran^a desgasladaA \ \\UlLLl^a tan,es or8aniza?(3es regionais, incluindo _ £ meihor um rctomo organizado

alguns dos centres mais militantes, vota- c Jigno ao trabalho, ja que nossa lideran-ram Pe'° re,orno 30 trabalho. mesmo esta sendo destruida pelos que volta-

r»n«\es na «"c 1 sem um acordo com os patroes. ram a trabalhar - disse Emlyn Williams,,I JO A 8reve dos mineiros do carva0 com" presidente da importante organizaqao re-

^pleta amanha um ano e d pouco provavel gional do Sul do Pais de Gales, tradicio-que dure mais do que uma outra semana. nalmente um dos pontos fortes da grcveOntem. as autoridades anunciavam que dos mineiros.pelo menos 52% dos mineiros tinham Tambem Yorkshire. Lanchasliire e aabandon® a paralisaqao decretada em Escocia optaram pelo abandono da gre-mar^o do ano passado diante da ameaqa ve, deixando o lider nacional, Arthur

Internacional JORNAL DO BRASILMadri — Foto da AP

Newry, Irlanda do Norte — Foto da AP

§lsiP$

Bonn pressiona

Stroessner para

prender MengeleBonn — A Alemanha Ocidental in-

formou que vai pressionar o Presidentedo Paraguai, Alfredo Stroessner, quandoele for a Bonn cm julho, para conseguir aextradição do criminoso nazista JosefMengele, que se acredita estar vivendoem solo paraguaio.

O secretário do Ministdrio da Justiça,Benno Erhard, informou que o Governoenviou cartas para Estados Unidos, Itáliac 11 países latino-americanos, incluindo oBrasil, informando o interesse alemão nacaptura do criminoso nazista acusado damorte de 400 mil pessoas no campo deconcentração de Auschwitz.

CooperaçãoMengele, atualmente com 73 anos,

conhecido como o Ai\|o da Morte, fugiupara o Paraguai depois da Segunda Gucr-ra Mundial mas as autoridades daquelepaís afirmam desconhecer sua presença.Erhard informou que a Alemanha Oci-dental e os Estados Unidos estão reali-zando esforços conjuntos para capturarMengele, que também d procurado pelajustiça israelense.

Um grupo de investigadores america-nos manteve consultas esta semana comfuncionários da Promotoria cm Frankfurtpara discutir um plano de busca do crimi-noso. As conversas se concentraram eminformações secretas de que Mengeleesteve sob a custódia militar americana eteria recebido ajuda do serviço secretoamericano para fugir para a Amdrica doSul.

Os investigadores esperam juntar in-formações passadas numa tentativa dereconstituir os caminhos de Josef Menge-le. A Alemanha Ocidental ofereceu umprêmio de 1 milhão de marcos (Cr$ 1bilhão 200 milhões) pela captura de Men-gele e um grupo anônimo americanoofertou mais 1 milhão de dólares (Cr$ 4bilhões).

O Chanceler (Chefe de Governo)Helmut Kohl está sofrendo pressões daOposição para cancelar a visita de Stroes-sner mas o Governo acha mais interes-sante recebê-lo e pressioná-lo para ajudara localizar o criminoso.

Parlamentares daChina vão à URSSMoscou — Uma delegação parlamen-

tar chinesa chega amanhã a Moscou para10 dias de visita, a convite do SovietSupremo (Parlamento) da União Sovidti-ca. Os dois países vêm mantendo conver-sações para a normalização de suas rela-ções políticas, abaladas há mais de 20anos por questões ideológicas.

Petroleiro cipriotaé atacado no GolfoBahrain — O petroleiro cipriota

Athenlan Xenophon foi atacado poraviões não identificados, sofrendo danosno setor de alojamento do pessoal e naponte de comando. Segundo a segurado-ra Lloyds, o navio foi atingido por quatrofoguetes e teve dois tripulantes feridos. Onavio, de 18 mil toneladas, foi atacadoquando navegava entre o Qatar e o Irã.

?índia promoveeleição regional

Nova Déli — O Primeiro-Ministro daíndia, Rajiv Gandhi, enfrenta a segundaprova de sua carreira política, depois davitória alcançada nas eleições parlamen-tares de dezembro de 1984. Hoje e terça-feira cerca de 280 milhões de eleitoresescolherão os membros das assembléiasregionais de 11 Estados e um território daUnião governado por Nova Ddli.

Deputado é acusadode fraude em Formosa

Taipé — O Deputado Tsai Chen-Chou (38 anos), do Parlamento de For-mosa, foi preso sob a acusação de envol-vimento em fraudes que envolvem 500milhões de dólares e a emissão de mais de1 mil cheques sem fundos. Funcionáriosdo Governo comentaram que esse d omaior escândalo financeiro da história dopaís.

General filipinoacha que reassumiráManila — O Comandante das Forças

Armada? das Filipinas, General FabianVer, confiante de que será consideradoinocente no processo pelo assassfnio dolíder de oposição Benigno Aquino, afir-mou que espera ser reconduzido ao seuposto dentro de seis meses. Ver (65 anos)está de licença desde outubro, à esperado resultado do processo movido contraele e outros 25 militares acusados deenvolvimento na morte de Aquino, a 21de agosto de 1983.

Itália prende poratentado ex-policialRoma — Carmine Esposito, de 62

anos, ex-policial ligado a grupos extre-mistas de direita, foi preso como princi-pai suspeito do atentado contra um tremde passageiros, no dia 23 de dezembro,resultando na morte de 15 pessoas. Espo-sito foi expulso da Polícia por passarcheque sem fundos.

Turim investiga sete

juizes por corrupção

O Rei Juan Carlos ajudou Lydia, mulher de Gromyko, a ficar em posição pura uma foto -

grafia enquanto o Ministro soviético conversava com a Rainha Sofia

Gromyko diz que plano

espacial

dos EUA pode provocar guerra

Moscou — O Ministro do Exterior sovid-tico Andrei Gromyko afirmou que oprojeto americano Guerra nas Estrelaspara uma defesa espacial antimísseis comraios laser poderá colocar o mundo nolimiar de uma guerra nuclear. Acusou osEstados Unidos de buscar superioridadesobre a União Soviética, transformando oespaço numa "zona de combate", e cias-sificou o argumento ameiieano de que osistema d defensivo de "completailusão".

— Eles estão tentando esconder ocaráter bdlico do escudo antimísseis. Aresposta da União Sovidtica ao projeto dessa: qualquer plano de conseguir supe-rioridade militar não terá sucesso nem naTerra nem no Cosmos.

AutonomiaGromyko afirmou que, assim que o

projeto Guerra nas Estrelas for abando-nado, se "abrirão possibilidades para um

acórdo que reduzirá, drasticamente, asarmas estratdgicas e mísseis de alcanceintermediário". No último dia de suavisita à Espanha, Gromyko, com a mu-lher Lydia, foi recebido pelo Rei JuanCarlos e participou de um banquete ofe-recido por seu colega espanhol FernandoMorán.

O Ministro russo elogiou a decisãoespanhola de manter o território livre dearmas nucleares e conclamou Madri acontribuir para que o nível de confronta-ção na Europa não aumente. Num pro-nunciamento em saudação ao visitante,Morán afirmou que a Espanha, que f«parte da OTAN na parte política mas nãona parte militar, pretende manter posiçãoindependente sobre defesa:

— É nosso dever e nossa vontadebuscar e manter uma certa margem deautonomia que não d nada mais do que adefesa de nossos interesses nacionais.

Uma defesa que não pretende afetar oequilíbrio de forças mas que tambdm nãoestá sujeita a subordinações de qualquerespdcie.

À saída da segunda reunião de traba-lho com Morán, após o banquete, Gro-myko disse aos jornalistas que a UniãoSovidtica vai a Genebra em busca da pazmas se recusou a prever o desfecho dasnegociações porque "nem tudo dependede nós".

Morán disse que a Espanha acreditaque Washington e Moscou vão a Genebracom intenções sdrias de negociar. Indaga-do se Madri compartilhava da preocupa-ção soviética com a Guerra nas Estrelas,Morán declarou que o Governo espanholainda não tinha uma opinião formadasobre o assunto. Ele disse que as conver-sações serão "extremamente úteis" e quea visita de Gromyko prova as boas rela-ções entre Moscou e Madri.

i')trioRoma — Agora são sete os juizes de

Turim suspeitos e sob investigação peloConselho Superior da Magistratura, pormanterem contatos e trasações ilícitoscom delinqüentes e mafiosos.

Cinco deles já receberam uma pri-meira punição — decidida pela unanimi-dade dos 23 membros do Conselho Supe-rior da Magistratura, órgão de Governo econtrole dos juizes italianos — que osafasta de Turim, suspendendo-os, provi-soriamente, dos processos e outras fun-ções que vinham desempenhando.

Novo escândaloDesses primeiros suspensos e subme-

tidos a inquéritos, três vinham participan-do de um clamoroso julgamento que seestá fazendo em Turim, sobre 20 políticose membros da Junta Administrativa dacidade, acusados de corrupção por umempresário.

As relações excessivamente amisto-sas dos juizes de Turim transformaram-seem novo escândalo pela denúncia demafiosos arrependidos. Denúncia feita hámais de um ano, mas que só há poucosdias foi levada em consideração e justifi-cou a abertura de um inquérito. E quenao impediu a designação de três delespara participar de um processo da impor-tância c repercussão como o que se fazcontra os 20 políticos e administradorescorruptos de Turim.

Dos cinco magistrados que já tiveram.,,seus nomes divulgados e submetidos ainquéritos, um é Luigi Moschella, Pro»/]curador da cidade de Ivrea, o segundo é o."Procurador-Geral, Vincenzo Ferraro, o \terceiro uma juíza Franca Viola Carpin-teri, o quarto, Ubaldo Fazio, Presidentede Tribunal, e o último, o ProcuradorGiancarlo Capirossi.

A partir das denúncias dos mafiosos $arrependidos, os juizes suspeitos passa-ram a ter seus telefones e movimentos .controlados por decisão de outros seuscolegas. O mais estranho, porém, é queapesa díis evidências c provas obtidas

os juizes investigadores tenham sido :tolerantes e pacientes demais; tenham.;esperado tanto, nao tenham usado, nesse ;caso, o mesmo rigor que usaram contraos magistrados de Catania, também amir ngos de protetores de mafiosos.

Esse seria outro escândalo dentro doescândalo maior, que pode ampliar consi-.deravelmente o número de investigaçõese punições contra a magistratura de Tu-rim, uma cidade que até bem poucotempo se vangloriava de suas tradições de , ¦austeridade, do seu recato, de sua civili-zação e cultura muito europdias, que afaziam uma cidade diferente, excepcionalnum país como a Itália.

ARAÚJO NETTOCorrespondenta ,

I iíiJltUjiHfiq

Tropa de Israel sofre

ataque em aldeia xiita

Tel Aviv e Beirute — Oito foguetesforam lançados contra uma posição doExército israelense de ocupação do Suldo Líbano, perto da aldeia xiita de Bi-dias, informou o comando militar deIsrael. Não houve vítimas. Bidias d umadas aldeias sob controle dos israelenses,que impuseram o toque de recolher naregião e fazem constantes operações debusca, à cata de guerrilheiros e arsenais.

Um comunicado da Frente da Resis-tência Nacional Libanesa anunciou que,no período de 24 de janeiro a 16 defevereiro, foram realizados 71 ataquescontra as forças israelenses e 34 contra oExército do Sul do Líbano (ESL), milíciatreinada e financiada por Israel. Os ata-ques causaram 85 vítimas (mortos ouferidos) ao Exdrcito israelense e mais de40 ao ESL.

ViolênciaFontes dos serviços de segurança do

Líbano disseram que pelos menos 139pessoas morreram nç país, em fevereiro,

devido à violência entre os grupos arma-dos rivais. Oitenta e oito pessoas forammortas no Sul do Líbano.

O movimento xiita Amai — um dósmais importantes da resistência libanesa— pediu a seus combatentes que nãoataquem as forças israelenses a partir deterritório já liberado pelo Exdrcito deocupação. Ressaltou que seus combateh-tes não "devem cair na armadilha monta-da pelos soldados israelenses, atacando oinimigo a partir das zonas liberadas".

O Ministro do Exterior de Israel,Yitzhak Shamir, em reunião com o diri-gente político conservador da AlemanhaOcidental, Franz-Josef Strauss, afirmouque os alemães não devem vender arma- 'mentos aos países árabes hostis a Israel.

Strauss, líder da direitista União So-ciai Cristã no Governo de coalizão doChanceler Helmut Kohl, terminou ontem ivisita de quatro dias a Israel. A Alemã-nha Ocidental planeja vender à ArábiaSaudita diversas armas, principalmentetanques Leopard-2.

Diplomata é assassinadoKuwait e Viena — O Adido Cultural

da Embaixada do Iraque no Kuwait,Hadi Awwad Saced, e seu filho, Hosni,foram mortos a tiros em sua casa. Omotivo do assassínio não foi divulgado.Hosni morreu no local e o diplomata nohospital. Diplomatas comentaram que, seo ataque tem implicação política, o apoiodo Kuwait ao Iraque na guerra contra oIrã pode ter sido um dos motivos.

Em Viena, a Embaixada da Líbiaacusou os Estados Unidos e o dirigenteda Organização para a Libertação daPalestina (OLP), Yasser Arafat, de indi-retamente responsáveis pelo atentado dequinta-feira contra o ex-Embaixador líbiona Áustria, Ezzedin Al Ghadamsi. Feri-do por cinco balas, o ex-diplomata estáem estado grave.

O Ministdrio do Exterior do Iraquequalificou o ataque contra Hadi Saeed dè""um ato de covardia" e exortou as autori-dades do Kuwait a tomarem todas asmedidas para prender os culpados. A'mulher do Embaixador escapou porque,aparentemente, não foi vista pelos crimi- •nosos.

A Embaixada da Líbia em Vienâdivulgou comunicado afirmando que o "atentado contra o ex-Embaixador "não •;teria sido possível sem a criminosa ajuda •dos grupos terroristas de Yasser Arafat e *'da Irmandade Muçulmana (grupo funda- 1mentalista muçulmano sírio), que coor-denam sua ação com a CIA". A Embai- 1xada desmentiu que Al Ghadamsi fosse' !3adversário do regime do Coroncrl Muani-mar Kadhafi.

„ «.m m ^M 1H MjpA cantina, que funcionava num barracão, foi a parte mais atingida no ataque

Policiais da Irlanda prometem

vingar colegas que

o IRA matou. f T~* ...rtnvnm 01H intnnrnnlnr «rtp ÚHimnc

Dacca anula eleição e

reaplica lei marcial

Londres — Os órgãos de segurançana Irlanda do Norte juraram vingançacontra os terroristas do IRA que mata-ram na vdspera nove policiais numa dele-gacia em Newry, cidadezinha próxima àfronteira com a República da Irlanda.

Foi o pior desastre sofrido pelas for-ças policiais do Royal Ulster Constabula-ry (compostas sobretudo de protestantes)desde o inicio da guerra civil, em 1969.Os terroristas utilizaram morteiros defabricação caseira para bombardear adelegacia, fortemente vigiada e prote-gida.

Sorte— Eles tiveram sorte — disse o Se-

cretário para a Irlanda do Norte, SirDouglas Hurd, logo depois de ter visitadoo local da devastação.

De fato, um dos seis petardos dispa-rados de uma distância de 120 metroscaiu precisamente sobre um barracãoprovisório que abrigava, no pátio inter-

no, a cantina da delegacia. Eram18h47min e meia centena de policiais seencontrava naquele momento jantando.— Todo mundo sabe que isto um diapode acontecer, principalmente aos nos-sos experimentados e valorosos policiaisnaquela região, mas ninguém acreditaque isto aconteça, atd o dia em que vocêmesmo d a vítima — disse a Primeira-Ministra Margaret Thatcher, que em ou-tubro último escapou milagrosamente deuma bomba do IRA.

Até agora, os morteiros fabricadospelo IRA com canos de gás industriais eexplosivos comerciais eram conhecidospor sua inexatidão e pelos perigos queapresentavam para quem os utilizava. Noataque de anteontem, contudo, os terro-ristas utilizaram a carroceria de um cami-nhão estacionado há poucos metros dadelegacia.

As forças especiais atacadas na quin-ta-feira, conhecidas pela sigla RUC, já

perderam 210 integrantes nos últimosanos. Seus homens estão envolvidos dire-tamente no combate ao terrorismo, e jáforam alvo de uma investigação especialda organização Anistia Internacional em1977. Formada predominantemente porprotestantes, essa força policial ganhoumuitas críticas, em anos anteriores, porsua ineficiência ao conter abusos pratica-dos contra católicos na Irlanda do Norte.

A condenação ao atentado de quinta-feira era ontem unânime cm toda a Grã-Bretanha, mas alguns jornais inglesespublicavam reportagens vindas de Newrydando conta de populares insultando asequipes de salvamento atendendo aosferidos. Em algumas áreas da Irlanda doNorte, as tropas do RUC vivem virtual-mente em guetos, e suas bases são verda-deiras fortalezas equipadas para deterdisparos de bazucas e fuzis.

Dacca — O Presidente de Bangla-desh, General Hussain Muhammad Er-shad, anunciou a anulação das eleiçõesgerais do dia 6 de abril e a realização deum referendo, a 21 de março, sobre suapermanência no Poder. O Presidenteproibiu toda atividade política e advertiuque a lei marcial, que fora abrandada emjaneiro, será de novo aplicada com todovigor.

Ershad, que tomou o Poder atravdsde um golpe militar, em março de 1982,disse que serão convocadas, em data nãofixada, novas eleições gerais. Acrescen-tou que, apesar dos esforços governa-mentais para garantir a realização daseleições, estas não "poderão se realizarnormalmente":

— Meu Governo, em conseqüência,decidiu recorrer diretamente ao veredictodo povo — alegou o Presidente.

As duas principais coligações deOposição — a Aliança dos 15 Partidos e aAliança dos Sete Partidos — haviamexortado ao boicote das eleições, temen-do que não seriam livres. Exigiram tam-bdm a suspensão da lei marcial e anomeação de um Governo provisório.

O Parlamento de Bangladesh não sereúne desde que suas atividades foram,! ,,-interrompidas pelo golpe militar. As elei-ções foram suspensas em duas ocasiões,,,,3em 1984, em razão do boicote da Opo- , .sição.

Para tentar impedir as manifestaçõesestudantis, o Governo militar ordenou ofechamento por tempo indeterminadodas seis universidades de Bangladesh. Amedida foi adotada depois de uma sema- !na de protestos e greves organizadas pela ;Comissão Central de Ação Estudantil, ''que se opõe ao Governo e exige o fim doregime militar.

Repressão de Pretória

leva africanos à ONU

WILLIAM WAACKCorrespondente

Mais mineiros voltam ao trabalhoLondres (do Correspondente) — Os

mineiros britânicos estavam ontem vir-tualmente à beira de sua primeira grandederrota nos últimos 60 anos. Três impor-tantes organizações regionais, incluindoalguns dos centros mais militantes, vota-ram pelo retorno ao trabalho, mesmosem um acordo com os patrões.

A greve dos mineiros do carvão com-pleta amanhã um ano e d pouco provávelque dure mais do que uma outra semana.Ontem, as autoridades anunciavam quepelo menos 52% dos mineiros tinhamabandonado a paralisação decretada emmarço do ano passado diante da amença

de fechamento de minas c racionalizaçãode empregos.

Liderança desgastada— É melhor um retorno organizado

c digno ao trabalho, já que nossa lideran-ça está sendo destruída pelos que volta-ram a trabalhar — disse Emlyn Williams,,presidente da importante organização re-gional do Sul do País de Gales, tradicio-nalmente um dos pontos fortes da grevedos mineiros.

Também Yorkshire. Lanchashire e aEscócia optaram pelo abandono da gre-ve, deixando o líder nacional, Arthur

Scargill, em posição bastante difícil. Sónesta semana, 9 mil 500 mineiros ignora-ram o apelo para a continuação da greve,obrigando Scargill a convocar para ama-nhã uma reunião da executiva que decidi-rá se vale a pena prosseguir no movi-mento.

Com unanimidade, a imprensa ingle-sa acha que a greve entrou mesmo emcolapso c vai acabar em questão de horas.Alguns sindicalistas também:

— O Governo gastou 6 bilhões delibras para derrotar um sindicato. Mas aluta ainda não acabou — disse EmlynWilliams.

Nações Unidas — Os países africanospediram uma reunião de emergência doConselho de Segurança da ONU paradebater "o assassínio de manifestantesindefesos" e outros atos de repressãocometidos na África do Sul. O pedido foiencaminhado pelo Embaixador do Egito,Mohamed Ibrahim Shaker, presidente dogrupo de 30 países africanos.

A Organização para a Unidade Afri-cana (OUA) aprovou uma resoluçãoexortando todos os países a retirar seuapoio ao Governo da África do Suldevido às recentes penas de morte impôs-tas aos integrantes» do movimento delibertação Congresso Nacional Africano.A resolução sustenta que as penas demorte "são uma afronta contra a maiorianegra na África do sul" e merecem "aenérgica condenação de todos os povosamantes da paz c da justiça".

Empicsários americanos que atuamna África do Sul e que sofrem pressões

para se retirar do país em protesto àpolítica do apartheid (segregação racial), >lançaram uma campanha contra aquelemovimento.

Stephen Bisenius, que acabou de re-nunciar ao cargo de diretor da Câmara deComércio Americana na África do Sul,afirmou que a nova Associação America-na de Comércio e Investimento está pre-parando uma "resposta agressiva" aosque desejam a retirada dos empresários.

Cerca de 350 empresas sediadas nosEstados Unidos têm ligações com a Áfri-ca do Sul e o Departamento de Estadoamericano estima que seus investimentosdiretos naquele país atingem 2 bilhões300 milhões de dólares.

A campanha de desestímulo aos in-vestimentos americanos na África do Sulse acentuou depois que. no ano passado,mais de 200 pessoas morreram em distúr-bios ocorridos em cidades de populaçãonegra.

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Posse no Uruguai estimula democracia no continente

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— Esperantos — disse Ortega — que os Estados Unidos ^dezembro o Departamento de Estado elogiouqueiram refletir e dar uma resposta & altura de suas responsabi- - i Governo do Presidente Jose Napoleon Duarte por manteriidades mundiais. Com a democracia no Uruguai, nos sentimos 'T '-; compromisso com uma solu?ao pacifica para a guerra civil que

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USE ANTES

DEAGUAR FESLJ

OSEUDIA. ygf

DE CASTROEnvlado especial

sábado, 2/3/85 ? 1° caderno ? 13Internacional

ongresso para parlamentares e

ncud^os uruguaios comemoram com vivas à

JORNAL DO BRAflíT

Posse no

Montevidéu — Ao mesmo tempo que vivia um momentohistórico de repercussão continental e mundial, com a posse,ontem, do seu Presidente democrático, o Uruguai continuaneste fim de semana cenário de intensa atividade diplomática.

i ¦ Acredita-se que possa sair daqui uma nova perspectivaparn inquietante situação na América Central, com o encontroentre o Secretário de Estado americano George Shultz, e oPresidente da Nicarágua, Daniel Ortega.

Shuliz, que chegou à primeira hora de ontem, declarouestár disposto a conversar com o mandatário do regime sandi-nistá, que Reagan anunciou há dias pretender remover, Por suavez, Ortega comentou que o encontro com Shultz poderiaproporcionar oportunidade para uma solução.

— Esperamos — disse Ortega — que os Estados Unidosqueiram refletir e dar uma resposta à altura de suas responsabi-lidades mundiais. Com a democracia no Uruguai, nos sentimoshoje mais confiantes.

íkí Segundo antecipou Shultz, a proposta de Manágua dedespachar 100 assessores cubanos "não é grande coisa", poisexistem na Nicarágua centenas de cubanos e de outros cidadãosde países comunistas.

A presença de tão numerosas personalidades internado-nais, chefes de governo e chanceleres, propicia uma série decontatos. A dívida externa dos países latino-americanos éassunto obrigatório, como expressou o Ministro do Exteriordominicano, Vega Imbert.

O Primeiro-Ministro espanhol, Felipe González, pretendedialogar com Shultz, Ortega e Luís Alberto Monge, presidenteda'Costa Rica, e com os representantes do Grupo de Contado-ra. >'0 ex-Presidente da Venezuela, Carlos Andrés Pérez,'afirmou que "Montevidéu é hoje a capital do mundo democráti-co e todas as democradas do mundo estão pendentes deste ato(a posse do novo governo)".

Excepcionais medidas de segurança cercam os chefes deEstado visitantes, sobretudo Shultz e Ortega, ambos hospeda-dosiio Hotel Victoria Plaza, hoje pertencente à seita Moon. Asua^comitiva americana ocupa dois andares e se soube queShultz trouxe sua própria cama e colchão. Os três grandespartidos uruguaios divulgaram uma declaração convidando opovo a dar "uma acolhida espedal" ao presidente sandinista, e aFrente Ampla reuniu milhares de seus partidários ao longo dopercurso do Aeroporto de Carrasco ao Centro para saudar ovisitante.

A posseOito primeiros mandatários, seis Vice-Presidentes e outras

autoridades de 72 países, além de representantes de organiza-ções internacionais e convidados especiais, estiveram presentesà posse do Presidente Sanguinetti. A delegação de Brasília foino mínimo modesta - apenas a Ministra da Educação e Cultura— já que Franco Montoro (representando Tancredo Neves) eLeonel Brizola são Governadores estaduais de Oposição. Per-gunti)-sc aqui se não se trata de "algo deliberado". De qualquermodo, essa representação causa estranheza, em se tratando deum país vizinho com o qual o Brasil tem tantos laços históricos,e enquanto da Argentina vem Raul Alfonsín; da Bolívia, SilesSuazo; da Espanha, Felipe González; da Itália, Bettino Craxi, eassim por diante.

O Presidente Sanguinetti fez uma visita de surpresa aoCentro de Imprensa instalado no Palácio da Municipalidade.Jornalista profissional, além de advogado, ergueu um brinde aorenascimento da liberdade de imprensa no país. Conversandocom os jornalistas estrangeiros, Sanguinetti se referiu a certaaltura à política do Uruguai cm relação à Argentina e Brasil.São íjuas palavras:

v— Estamos situados, sendo um país pequeno, entre duasgrandes potências econômicas, com as quais temos convivido ecoexistido ao longo de século e meio de vida independente. Essaé nossa posição geopolítica por destino manifesto. Em outrasépocas, o Uruguai aplicou uma política pendular, ora para paraa Argentina, ora para o Brasil, conforme o momento. Agoraacreditamos que não é mais tal momento e que a Argentina e oBrasil vão entender que devem produzir uma integração entreeles, na qual possamos ser como uma sólida ponte, servindocomo fator de unidade entre as duas nações.

... Q tempo cm Montevidéu se fez deslumbrante para asfestas de restauração da democracia uruguaia, com um céu azulsem nuvens c uma temperatura de 30 graus.

, O Presidente Sanguinetti e o Vice-Presidente EnriqueTarigo prestaram juramento à Constituição perante o presiden-te interino da Assembléia Geral, Jorge Batlle. Contrariando apraxe, o novo Presidente pronunciou o seu discurso inauguralde improviso. Falou durante 40 minutos, com uma precisão eeloqüência que foram objetos de elogiosos comentários. Omomento mais aplaudido foi aquele em que Sanguinetti decla-rou que assumia as funções de Comandante-chefe das ForçasArmadas, que a partir de agora ficam subordinadas aos podereslegais. Disse que o esperam cinco anos difíceis, com ameaçaspara a democracia e ein uma situação econômica estremamentegravç, para cuja superação será necessária a cooperação detodos os uruguaios e dos países amigos e irmãos. Ressaltou agravidade do encargo que representa a dívida externa herdadado regime militar, assim como os problemas que gera oprotecionismo dos países desenvolvidos. Destacou a vocaçãolatino-americanista e internacionalista do povo uruguaio eagradeceu a solidariedade recebida de muitas partes do mundodurante os últimos anos de ditadura.

Sanguinetti seguiu em carro aberto até o Palácio doGoverno, onde recebeu, às 16 horas, a faixa presidencial dasmãos do Vice-Presidente Tarigo, este já investido das funçõesde Presidente do Congresso.

MOACYR WERNECK

nai estimula democracia no continente

^asg|B|anca elogia

regime de Napoleón

por usar bem ajuda

Washington e San Salvador — O Governo Reagan infor-mou ao Congresso, quinta-feira, que o regime de El Salvadorestá fazendo progressos na área dos direitos humanos, no usoeficiente da ajuda americana e em sua guerra contra os rebeldesesquerdistas. Em relatório de 29 páginas cobrindo os meses dedezembro e janeiro, o Departamento de Estado elogiou oGoverno do Presidente José Napoleón Duarte por manter seucompromisso com uma solução padfica para a guerra civil queensangüenta a nação.

No ataque a uma antena de microondas da empresa estataldè telecomunicações no monte La Torrecilla, a 177 quilômetrosa leste de San Salvador, rebeldes esquerdistas mataram 23soldados que montavam guarda e destruíram a instalação derepetição, causando problemas de comunicação à zona anordeste de El Salvador. Nos combates, que duraram quase seishoras e começaram no infeio da madrugada de quinta-feira, osrebeldes teriam perdido 10 homens, cujos cadáveres levaramconsigo ao se retirar. Helicópteros da Força Aérea trouxeramreforços e removeram os feridos e mortos.

Fontes civis de San Vicente, a 60 quilômetros a leste deSan Salvador, informaram que o transporte de carga na áreaestá interrompido há 10 dias devido às ameaças dos guerrilhei-ros de sabotar a passagem de veículos de transporte. Dessaforma, os engenhos de cana-de-açúcar e os plantadores de cafénão têm como escoar sua produção.

Subsecretário inglês

tratou com Pinochet

de direitos humanosSantiago — O Subsecretário Para Assuntos Latino-

Americanos da Grã-Bretanha, Sir William Harding, declarouem entrevista coletiva no aeroporto de Santiago, ao encerraruma visita de três dias ao Chile, que a questão dos direitoshumanos fora uma "preocupação especial" de todas as suasconversações.

Sir Harding se avistou com o General Augusto Pinochet,diversos ministros de Estado, o arcebispo de Santiago, o Vigárioda Solidariedade, e reuniu na Embaixada britânica em Santiagopolíticos da situação e da oposição, além de representantessindicais.

O enviado especial do Governo britânico salientou que oobjetivo de sua visita fora o de se informar sobre a realidade dopaís, "especialmente o que se refere à perspectiva de um prontoretorno à democracia", mas disse que não era sua missão opinarsobre a situação interna no Chile. Sir Harding seguiu para oPeru e ainda visitará a Venezuela ar!'s de voltar a Londres.

A visita de Sir Harding ao Chile ocorreu uma semanadepois da do Subsecretário de Estado americano para AssuntosLatino-Americanos, Anthony Motley.

Montevidéu — Foto da uters

gaçoesnoSanguinetti discursa ^^^^^^^ÊestrangeirasMontevidéu — Foto da Reuters

Em frente ao palácio pres\

Shultz e Ortega terão

reunião em Montevidéu

Sanguinetti põe PC

de novo na legalidade' Montevidéu — Logo após a posse, o Presidente uruguaio,

Júlio Maria Sanguinetti, assinou cerca de 60 decretos e resolu-ções e enviou vários projetos de lei à Assembléia Nacional.Entre os decretos, destacaram-se os que reabilitaram institui-ções, como o Partido Comunista do Uruguai, a ConvençãoNacional de Trabalhadores (CNT) e a Federação de EstudantesUniversitários, todas na ilegalidade durante o regime militar.

' Sanguinetti também restabeleceu as relações diplomáticas

do 'Uruguai com a Venezuela, rompidas em 1976 quandopoliçjais seqüestraram da Embaixada venezuelana em Montevi-déu^ a professora Elena Quinteros, que desde então estádesàparedda. O novo Presidente uruguaio anunciou a composi-ção de seu Gabinete, no qual figuram dois militares do PartidoNadonal (Blanco) e nenhum da esquerdista Frente Ampla.

Sem revanchismoNo discurso de posse, que durou 40 minutos, Sanguinetti

disse que comandará as Forças Armadas "sem espírito derevanchismo", mas advertiu que empregará "toda a serenidadee firmeza necessárias" para que se dediquem apenas à defesa dasoberania nacional e da Constituição. Afirmou "ter a certeza deque a democracia uruguaia vá contar com a lealdade dosoficiais". Confessou que sua "maior ambição é a de estarentregando o Poder a outro Presidente eleito pelo povo a Io demarço de 1990".

|P Presidente também anunciou que mandaria à Assem-bléia Nacional, como o fez. o Projeto de Lei de Pacificação, quepropõe uma anistia "ampla e generosa" para os presos políticose a criação de uma Comissão de Reencontro, para repatriar osuruguaios exilados. Informou que seu Governo ratificaria aConvenção dos Direitos Humanos. Criticou a crise econômicaque atinge a América Latina e faz com que os países da regiãoexpórtem 11 bilhões de dólares de alimentos e importem,também em alimentos, 21 bilhões de dólares, o que qualificoude desencontros provocados por falta de organização de umcomércio mais justo na região.

, Depois, de pé em um carro aberto, Sanguinetti e o Vice-Presidente Enrique Tarigo percorreram o caminho entre oprédio da Assembléia e o Palácio do Governo, por ruas repletasde gente com bandeiras de todos os partidos políticos. Umacaravana de carros oficiais transportou os convidados de 73países, sob os aplausos de multidão incalculável.

Leia editorial "Lições Uruguaias"

Montevidéu, Washington c Manágua— O Presidente da Argentina, Raúl Al-fonsín, será o mediador de uma possívelreunião entre o Secretário de Estadoamericano, George Shultz, e o Presidenteda Nicarágua, Daniel Ortega, na Capitaluruguaia, à margem da posse do Presi-dente Júlio Maria Sanguinetti, disseramfontes nicaragüenses. Tanto Shultz quan-to Ortega se declararam dispostos a umareunião em Montevidéu.

Os Presidentes do México, Miguel deIa Madri, e do Panamá, Nicolas ArditoBarlelta, consideraram bem-vindas aspropostas feitas pelo Presidente Ortega,para distender as tensas relações entre osEstados Unidos e a Nicarágua. Opiniãosemelhante teriam tido os Presidentes daVenezuela, Jaime Lusinchi, e da Colôm-bia, Bclisário Betancur. Com este último,Ortega conversou ontem, em Monte-vidéu.

Negociações diversasOrtega também se entrevistou com o

Chefe de Estado da Guatemala, OscarMeja Víctores, que tem mantido posiçãoambígua com relação à política do Presi-dente Reagan para a Nicarágua, ora seaproximando, ora se afastando. Depois,falou com o Chanceler venezuelano, Isi-dro Morales Paul, e cm seguida com oVice-Presidente do Soviete Supremo, Ba-li Yazkuliev. E foi recebido pelo Presi-dente uruguaio, horas antes da solenida-de de posse.

Júlio Maria Sanguinetti também re-cebeu Shultz, que se reuniu com o Presi-dente da Costa Rica, Luís Alberto Mon-te. O Secretário de Estado americanoainda almoçou com Monge, o GeneralMejía Víctores, e os Chanceleres de Hon-duras, Edgardo Paz Barnica, e o de ElSalvador, Eduardo Tenório, antes de seencontrar com o Primeiro-Ministro daEspanha. Felipe González, à tarde. Se-gundo a Casa Branca, Shultz está autori-zado pelo Presidente Reagan a conversarcom Ortega.

Em Manágua, o Embaixador da Cos-ta Rica, Jesus Fernandez, afirmou quenão será libertado nas próximas horas,

mas talvez na próxima semana, o jovemnicaragüense José Manuel Urbina Lara,cuja detenção pelas autoridades sandinis-tas paralisou as gestões de paz do Grupode Contadora (México, Colômbia, Vene-zuela e Panamá). Fernandez disse que "aNicaragua ratificou sua decisão de devol-ver o jovem não à Embaixada costarri-quenha, apenas ao Grupo de Conta-dora".

Situação da guerraO porta-voz da organização anti-

sandinista Força Democrática Nicara-güense (FDN), Marlon irias, disse, naCapital hondurenha, que o dirigente daoposicionista Coordenação DemocráticaNicaragüense (CDN, que se recusou a seinscrever na eleição presidencial dc 4 denovembro passado), Arturo Cruz, pediuaos chefes contra-revolucionârios quedêem um ultimato ao Governo de Maná-gua, para forçá-lo a um "diálogo nacio-nal". O pedido foi feito em uma reuniãono sábado, cm um acampamento na pro-víncia de Nucva Segóvia, Norte nicara-güense. Os dirigentes da FDN, IndalécioRodríguez, Adolfo Calero e EnriqueBermúdez, estiveram presentes e aceita-ram o pedido.

Em Bonn, o coordenador do Progra-ma de Desenvolvimento do Meio Am-biente na Universidade da Cidade doMéxico, Fernando Ortíz-Monastério, de-nunciou que os contra-revolucionáriosestão "envenenando a água na fronteirahondurenho-nicaragüense com o agentelaranja (tóxico usado pelos Estados Uni-dos na Guerra do Vietnam)". Disse ter"comprovado a destruição da natureza naregião dc Nueva Segóvia, a 500 metros dafronteira com Honduras".

Para o jornal londrino, The Times, apolítica que o Presidente Reagan adotoupara a Nicarágua fez com que ele próprioesteja agora acuado, especialmente quan-to à situação que a CIA criou ao recrutar14 mil homens para as forças anti-sandinistas. Os problemas logísticos e deliderança entre essas forças fazem crescero descontentamento, gerando indiscipli-na e deficiência.

mocracui

Siles Zuazo

admite adiar

as eleiçõesMontevidéu c La Paz — O Presidente

boliviano, Hernán Siles Zuazo, em Mon-tevidéu para assistir à posse do Presiden-te Júlio Maria Sanguinetti, admitiu apossibilidade de adiar por um mês aseleições marcadas para o dia 15 de junho,caso a oposição assim o solicite em bloco.Siles Zuazo disse que a decisão de reduzirem um ano seu mandato presidencialvisará evitar que "as conspirações daextrema-dircita pudessem desestabilizara democracia".

A Central Operária Boliviana (COB)convocou uma mobilização geral dos tra-balhadores para o dia 4, nas proximida-des do palácio do Governo, a fim deexigir uma solução para as suas reivindi-cações. Como cerca de 10 mil mineiros sepreparam para marchar sobre La Paz,onde chegariam segunda-feira, com oobjetivo de protestar contra a aguda criseeconômica do país, a situação pode dege-nerar em violência.

Polícia mata

cinco membros

do SenderoLima — Duas mulheres e três ho-

mens, integrantes do Sendero Luminoso,morreram num choque com a polícia nalocalidade de Hatampampa, na provínciade La Convención, em Cuzco, a sudestede Lima. Fontes policiais disseram quejunto aos cadáveres foram encontradasmetralhadoras e cartuchos de dinamite.Uma das mulheres foi identificada comoa Camarada Orosco, a quem a políciaprocurava por ter cometido atentados naregião.

. Três explosões de origem desconhe-cida provocaram um incêndio no interiorde um quartel do Exército, no bairro deMiraflores, que movimentou vários car-ros do Corpo de Bombeiros. As autorida-des mantiveram silêncio em torno daorigem do incêndio. Soldados cercaram oquartel e impediram a aproximação dejornalistas e curiosos, atirando para o ar.

Argentinos temem novo golpeBuenos Aires — Pesquisa realizada pelo semanário político

Somos revela que 56% dos argentinos acreditam que osmilitares estão dispostos a dar um novo golpe de Estado,enquanto 36% são de opinião que o Governo de Raúl Alfonsíncuida de forma regular da questão militar. A sondagem tambémmostra que 50% dos entrevistados acham que os comandantes-em-chefe do Exército, da Marinha e Aeronáutica são responsá-veis pelas violações dos direitos humanos, e 22% afirmam queas Forças Armadas "devem desaparecer".

Nicarágua expulsa capitãoManágua — O Capitão Augusto Montealcgre Valle, de 42

anos, que ocupou cargos proeminentes no Governo sandinista eera um dos principais assessores do Ministro da Defesa nicara-güense, Comandante Humberto Ortega, foi preso e expulso dasfileiras do sandinismo sob a acusação de ter tido ligações com apolida secreta de Anastásio Somoza.

Colômbia mata 9 do M-19Bogotá — Nove guerrilheiros do Movimento 19 de Abril

(M-19) morreram durante ataque, quinta-feira à noite, contra aèuarnição militar do Rio Negro, próxima do município deCorinto, a Sudoeste da Colômbia. O combate durou cerca detrês horas e dois civis também morreram. Não se informousobre baixas entre os militares. O quartel-general do M-19 ficaem montanha nas vizinhanças de Corinto.

Guru indiano chega à VenezuelaCaracas — Maharishi Mahesh Yogi, o místico hindu

famoso nos anos 60, por ser o guru dos Beatles, está agorapondo sua sabedoria ao alcance de Chefes de Estado, a quemexorta a se unir num governo mundial. A convite de umMinistro de Estado venezuelano, o Maharishi, em giro pelaAmérica Latina, conversou com o Presidente Jaime Lusinchi.

"Times" protesta contra boicote

Washington — O jornal The New York Times protestoucontra o boicote ordenado pelo chefe da divisão de assuntospolítico-militares do Departamento de Estado, General JohnChain Jr., contra o jornalista Leslie Gelb por divulgar "planossecretos" sobre a instalação de armas nucleares em paísesaliados dos Estados Unidos.

Reagan recebe enviado russoWashington — O Presidente Reagan irá se reunir com o

membro do Politburo soviético Vladimir Shcherbitsky na quin-ta-feira como parte dos esforços para melhorar as relações como Kremlin, anunciou a Casa Branca. Shcherbitsky, tambémprimeiro-secretário do Partido Comunista da Ucrânia, chegaamanhã a Washington à frente de uma delegação de 30 pessoas,para retribuir uma visita que congressistas americanos fizeram àUnião Soviética em 1983.

Nave fará decolagem noturnaHouston, Texas — A Discovery será a segunda nave

espacial recuperável a fazer uma decolagem noturna dia 22 comcinco astronautas e dois civis a bordo para uma missão de cincodias, informou a Administração Nacional de Aeronáutica eEspaço (NASA). O lançamento noturno é necessário para que anave entre numa órbita que permita capturar um laboratóriopequeno que foi deixado no espaço cm abril de 84

Greve causa prejuízo à Pan AmWashington — A Pan American teve de suspender 12 vôos

em razão da greve de seus mecânicos, iniciada quarta-feira esem data de terminar. O movimento, que já conta com a adesãodos carregadores, foi convocado como forma de pressão nasnegociações de um novo contrato coletivo de trabalho que,segundo o sindicato dos mecânicos, apresenta "condiçõesinadmissíveis."

JORNAL DO 11KAS1L

Internacional 8°cuqm ? s&bado, a/a/ss ? i° cademo ? ia

JORNAL DO BRASEL ~ |

Posse no Uruguai estimula democracia no continents

Montevideu — Ao mesmo tempo que vivia um momento Casa Branca eloeia

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entre o dc Estado americano George nAI* IICQr hPlTl 3111(13UUI uscii jShultz, que chegou a primeira hora de ontem, declarou < . M* '' Washington e San Salvador - 0 Governo Reagan infor-

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^¦Ep^ Governo do Jos6 Napoleon Duarte por manter seumundiais. Com a no Uruguai, sentimos compromisso com uma para a guerra que

antecipou Shultz, a proposta de Managua de S ataque a antena de da empresa estataldcspachar 100 assessores de telecomunicacoes no monte La Torrecilla, a 177

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MOACYR WERNECK DE CASTRO • ^Envlado especial

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JORNAL DO BHAalXi #

Posse no Uruguai estimula democracia no continente

Montevidéu — Ao mesmo tempo que vivia um momento Montevidéu — Foto ..da RgutgrsCasa Branca eloeia

regime de Napoleón

por usar bem ajuda

Montevidéu — Ao mesmo tempo que vivia um momentohistórico de repercussão continental e mundial, com a posse,ontem, do seu Presidente democrático, o Uruguai continuaneste fim de semana cenário de intensa atividade diplomática.

Acredita-se que possa sair daqui uma nova perspectivapara inquietante situação na América Central, com o encontroentre o Secretário de Estado americano George Shultz, e oPresidente da Nicarágua, Daniel Ortega.

Shultz, que chegou à primeira hora de ontem, declarouestar disposto a conversar com o mandatário do regime sandi-nista, que Reagan anunciou há dias pretender remover. Por suavez, Ortega comentou que o encontro com Shultz poderiaproporcionar oportunidade para uma solução.

— Esperamos — disse Ortega — que os Estados Unidosqueiram refletir e dar uma resposta à altura de suas responsabi-udades mundiais. Com a democracia no Uruguai, nos sentimoshoje mais confiantes.

Segundo antecipou Shultz, a proposta de Manágua dedespachar 100 assessores cubanos "não é grande coisa", poisexistem 11a Nicarágua centenas de cubanos e de outros cidadãosde países comunistas.

A presença de tão numerosas personalidades internado-nais, chefes de governo e chanceleres, propicia uma série decontatos. A dívida externa dos países latino-americanos éassunto obrigatório, como expressou o Ministro do Exteriordominicano, Vega Imbert.

O Primeiro-Ministro espanhol, Felipe González, pretendedialogar com Shultz, Ortega e Luís Alberto Monge, presidenteda Costa Rica, c com os representantes do Grupo de Contado-ra. O ex-Presidente da Venezuela, Carlos Andrés Pérez,'afirmou que "Montevidéu é hoje a capital do mundo democráti-co e todas as democracias do mundo estão pendentes deste ato(a posse do novo governo)".

Excepcionais medidas de segurança cercam os chefes deEstado visitantes, sobretudo Shultz e Ortega, ambos hospeda-dos no Hotel Victoria Plaza, hoje pertencente à seita Moon. Asua comitiva americana ocupa dois andares e se soube queShultz trouxe sua própria cama e colchão. Os três grandespartidos uruguaios divulgaram uma declaração convidando opovo a dar "uma acolhida especial" ao presidente sandinista, e aFrente Ampla reuniu milhares de seus partidários ao longo dopercurso do Aeroporto de Carrasco ao Centro para saudar ovisitante.

Oito primeiros mandatários, seis Vice-Presidcntcs e outrasautoridades de 72 países, além de representantes de organiza-ções internacionais e convidados especiais, estiveram presentesà posse do Presidente Sanguinetti. A delegação de Brasília foino mínimo modesta — apenas a Ministra da Educação e Cultura— já que Franco Montoro (representando Tancredo Neves) eLeonel Brizola são Governadores estaduais de Oposição. Per-gunta-se aqui se não se trata de "algo deliberado". De qualquermodo, essa representação causa estranheza, em se tratando deum país vizinho com o qual o Brasil tem tantos laços históricos,e enquanto da Argentina vem Raul Alfonsín; da Bolívia, SilesSuazo; da Espanha, Felipe González; da Itália, Bettino Craxi, eassim por diante.

O Presidente Sanguinetti fez uma visita dc surpresa aoCentro dc Imprensa instalado no Palácio da Municipalidade.Jornalista profissionai, além de advogado, ergueu um brinde aorenascimento da liberdade dc imprensa no país. Conversandocom os jornalistas estrangeiros, Sanguinetti se referiu a certaaltura à política do Uruguai em relação à Argentina e Brasil.São suas palavras:— Estamos situados, sendo um país pequeno, entre duasgrandes potências econômicas, com as quais temos convivido ecoexistido ao longo de século e meio de vida independente. Essaé nossa posição gcopolítica por destino manifesto. Em outrasépocas, o Uruguai aplicou uma política pendular, ora para paraa Argentina, ora para o Brasil, conforme o momento. Agoraacreditamos que não é mais tal momento e que a Argentina e oBrasil vão entender que devem produzir uma integração entreeles, na qual possamos ser como uma sólida ponte, servindocomo fator de unidade entre as duas nações.

O tempo em Montevidéu se fez deslumbrante para asfestas de restauração da democracia uruguaia, com um céu azulsem nuvens e uma temperatura de 30 graus.

O Presidente Sanguinetti e o Vice-Presidente EnriqueTarigo prestaram juramento à Constituição perante o presiden-te interino da Assembléia Geral, Jorge Batlle. Contrariando apraxe, o novo Presidente pronunciou o seu discurso inauguralde improviso. Falou durante 40 minutos, com uma precisão eeloqüência que foram objetos de elogiosos comentários. Omomento mais aplaudido foi aquele em que Sanguinetti decla-rou que assumia as funções de Comandante-chefe das ForçasArmadas, que a partir de agora ficam subordinadas aos podereslegais. Disse que o esperam cinco anos difíceis, com ameaçaspara a democracia e em uma situação econômica estremamentegrave, para cuja superação será necessária a cooperação detodos os uruguaios e dos países amigos c irmãos. Ressaltou agravidade do encargo que representa a dívida externa herdadado regime militar, assim como os problemas que gera oprotecionismo dos países desenvolvidos. Destacou a vocaçãolatino-amcricanista e internacionalista do povo uruguaio eagradeceu a solidariedade recebida de muitas partes do mundodurante os últimos anos de ditadura.

Sanguinetti seguiu cm carro aberto até o Palácio doGoverno, onde recebeu, às 16 horas, a faixa presidencial dasmãos do Vice-Presidente Tarigo, este já investido das funçõesde Presidente do Congresso.

MOACYR WERNECK DE CASTROEnviado especial

Washington e San Salvador — O Governo Reagan infor-mou ao Congresso, quinta-feira, que o regime de El Salvadorestá fazendo progressos na área dos direitos humanos, no usoeficiente da ajuda americana e em sua guerra contra os rebeldesesquerdistas. Em relatório de 29 páginas cobrindo os meses dedezembro e janeiro, o Departamento de Estado elogiou oGoverno do Presidente José Napoleón Duarte por manter seucompromisso com uma solução pacífica para a guerra civil queensangüenta a nação.

No ataque a uma antena de microondas da empresa estatalde telecomunicações no monte La Torrecilla, a 177 quilômetrosa leste de San Salvador, rebeldes esquerdistas mataram 23soldados que montavam guarda e destruíram a instalação derepetição, causando problemas de comunicação à zona anordeste de El Salvador. Nos combates, que duraram quase seishoras e começaram no início da madrugada de quinta-feira, osrebeldes teriam perdido 10 homens, cujos cadáveres levaramconsigo ao se retirar. Helicópteros da Força Aérea trouxeramreforços e removeram os feridos e mortos.

Fontes civis de San Vicente, a 60 quilômetros a leste deSan Salvador, informaram que o transporte de carga na áreaestá interrompido há 10 dias devido às ameaças dos guerrilhei-ros de sabotar a passagem de veículos de transporte. Dessaforma, os engenhos de cana-de-açúcar e os plantadores de cafénão têm como escoar sua produção.

Subsecretário inglês

tratou com Pinochet

de direitos humanosSantiago — O Subsecretário para Assuntos Latino-

Americanos da Grã-Bretanha, Sir William Harding, declarouem entrevista coletiva no aeroporto de Santiago, ao encerraruma visita de três dias ao Chile, que a questão dos direitoshumanos fora uma "preocupação especial de todas as suasconversações.

Sir Harding se avistou com o General Augusto Pinochet,diversos ministros de Estado, o arcebispo de Santiago, o Vigárioda Solidariedade, e reuniu na Embaixada britânica em Santiagopolíticos da situação e da oposição, além de representantessindicais.

O enviado especial do Governo britânico salientou que oobjetivo de sua visita fora o de se informar sobre a realidade dopaís, "especialmente o que se refere à perspectiva de um prontoretorno à democracia", mas disse que não era sua missão opinarsobre a situação interna no Chile. Sir Harding seguiu para oPeru e ainda visitará a Venezuela antes de voltar a Londres.

A visita de Sir Harding ao Chile ocorreu uma semanadepois da do Subsecretário de Estado americano para AssuntosLatino-Americanos, Anthony Motley.

Missão da Challenger

é cancelada devido a

problema com satélite

Cabo Canaveral — A NASA anunciou no fim da noite Ocancelamento da. missão da nave espacial Challenger,^ corolançamento previsto para a próxima quinta-feira, devido aproblemas técnicos no satélite TDRS-B, que seria colocado emórbita. A agência espacial americana comunicou também Oadiamento da missão da nave Discovcry, marcada para o dia 22dc março, para que o lançamento do satélite canadense Tclesat-1, que iria subir com a Challenger, possa ser incluído em suastarefas espaciais. ...... J

No começo da semana, a NASA já havia decidido adiar olançamento da Challenger por três dias, por causa de umabateria do satélite TDRS-B, que se recusava a carregar. Doacordo com a agência UPI, houve muitas pressões para que aagência mantivesse o vôo a qualquer custo, para preservar suaimagem, arranhada por algumas falhas em missões anteriores.Neste vôo, a Challenger levaria um piloto francês, PatrickBaudry, e o Senador americano Jake Garn, presidente de umasubcomissão do Senado que estuda os gastos com o programaespacial.

Em frente ao palácio pres

Shultz e Ortega terão

reunião em Montevideu

Sanguinetti põe PC

de novo na legalidade'

Montevidéu — Logo após a posse, o Presidente uruguaio,Júlio Maria Sànguinetti, assinou cerca dc 60 decretos e resolu-ções e enviou vários projetos de lei à Assembléia Nacional.Entre os decretos, destacaram-se os que reabilitaram institui-ções, como o Partido Comunista do Uruguai, a ConvençãoNacional de Trabalhadores (CNT) e a Federação de EstudantesUniversitários, todas na ilegalidade durante o regime militar.

Sanguinetti também restabeleceu as relações diplomáticasdo Uruguai com a Venezuela, rompidas em 1976 quandopoliciais seqüestraram da Embaixada venezuelana em Montevi-déu a professora Elena Quinteros, que desde então estádesaparecida. O novo Presidente uruguaio anunciou a composi-ção de seu Gabinete, no qual figuram dois militares do PartidoNacional (Blanco) e nenhum da esquerdista Frente Ampla.

Sem revanchismoNo discurso de posse, que durou 40 minutos, Sanguinetti

disse que comandará as Forças Armadas sem espírito derevanchismo", mas advertiu que empregará "toda a serenidadee firmeza necessárias" para que se dediquem apenas à defesa dasoberania nacional e da Constituição. Afirmou "ter a certeza deque a democracia uruguaia vá contar com a lealdade dosoficiais". Confessou que sua "maior ambição é a de estarentregando o Poder a outro Presidente eleito pelo povo a Io demarço de 1990".

O Presidente também anunciou que mandaria à Assem-bléia Nacional, como o fez, o Projeto de Lei de Pacificação, quepropõe uma anistia "ampla e generosa" para os presos políticose a criação de uma Comissão de Reencontro, para repatriar osuruguaios exilados. Informou que seu Governo ratificaria aConvenção dos Direitos Humanos. Criticou a crise econômicaque atinge a América Latina e faz com que os países da regiãoexportem 11 bilhões de dólares de alimentos e importem,também em alimentos, 21 bilhões de dólares, o que qualificoude desencontros provocados por falta de organização de umcomércio mais justo na região.

Depois, de pé em um carro aberto, Sanguinetti e o Vice-Presidente Enrique Tarigo percorreram o caminho entre oprédio da Assembléia e o Palácio do Governo, por ruas repletasde gente com bandeiras de todos os partidos políticos. Umacaravana de carros oficiais transportou os convidados de 73países, sob os aplausos de multidão incalculável.

Segundo a agencia Efe, os comandantes militares das trêsForças — que participaram da solenidade de posse na Assem-bléia — abandonaram o prédio por uma porta lateral e por trásda guarda militar, evitando despertar a atenção popular.

Leia editorial "Lições Uruguaias"

Montevidéu, Washington e Manágua— O Presidente colombiano BelisárioBetancur anunciou à noite que conseguiumarcar um encontro entre o Presidenteda Nicarágua, Daniel Ortega, e o Sccre-tário de Estado americano George Shultzpara as 7h de hoje em Montevidéu, ondetodos se encontram para os festejos daposse do novo Presidente uruguaio. As-sessores de Shultz disseram que a reuniãoserá no hotel onde o Secretário estáhospedado, e em Washington um porta-voz da Casa Branca afirmou que o Presi-dente Ronald Reagan autorizou o encon-tro. Fontes não confirmadas disseramainda que o Presidente argentino RaúlAlfonsín será o mediador da reunião.

O encontro pode ser consideradouma vitória dos representantes do Grupode Contadora (Panamá, México, Vene-zuela e Colômbia) que estão em Montevi-déu, que aproveitaram a rápida presençade Shultz, e Ortega na mesma cidade..Betancur anunciou também que obtevede Daniel Ortega a promessa de que oestudante nicarag"uense, José ManuelUrbina Lara, centro de um incidentediplomático ao ser preso pela políciasandinista dentro da Embaixada costarri-quenha em Manágua, será entregue aoEmbaixador colombiano na Nicarágua eembarcado num avião da Força Aérea daColômbia para Bogotá na próximaquarta-feira.

Os Presidentes do México, Miguel deIa Madri, e do Panamá, Nicolas ArditoBarletta, consideraram bem-vindas aspropostas feitas pelo Presidente Ortega,para distender as tensas relações entre osEstados Unidos e a Nicarágua. Opiniãosemelhante teriam tido os Presidentes daVenezuela, Jaime Lusinchi, e da Colôm-bia, Belisário Betancur. Com este último,Ortega conversou ontem, em Monte-vidéu.

Negociações diversasOrtega também se entrevistou com o

Chefe de Estado da Guatemala, OscarMeja Víctores, que tem mantido posiçãoambígua com relação à política do Presi-dente Reagan para a Nicarágua, ora seaproximando, ora se afastando. Depois,

falou com o Chanceler venezuelano, Isi-dro Morales Paul, e em seguida com oVice-Presidente do Soviete Supremo, Ba-

•li Yazkuliev. E foi recebido pelo Presi-dente uruguaio, horas antes da solenida-de de posse.

Júlio Maria Sanguinetti também re-ccbeu Shultz, que se reuniu com o Presi-dente da Costa Rica, Luís Alberto Mon-te. O Secretário de Estado americanoainda almoçou com Monge, o GeneralMejía Víctores, e os Chanceleres de Hon-duras, Edgardo Paz Barnica, e o de ElSalvador, Eduardo Tenório, antes de seencontrar com o Primeiro-Ministro daEspanha, Felipe González, à tarde. Se-gundo a Casa Branca, Shultz está autori-zado pelo Presidente Reagan a conversar .com Ortega.

O porta-voz da organização anti-sandinista Força Democrática Nicara-güense (FDN), Marlon Irias, disse, naCapital hondurenha, que o dirigente daoposicionista Coordenação Democrática'Nicaragüense (CDN, que se recusou a seinscrever na eleição presidencial de 4 denovembro passado), Arturo Cruz, pediuaos chefes contra-revolucionários quedêem um ultimato ao Governo de Maná-gua, para forçá-lo a um "diálogo nacio-nal". O pedido foi feito em uma reuniãono sábado, em um acampamento na pro-víncia de Nueva Segóvia, Norte nicara-güense.

Em Bonn, o coordenador do Progra-ma de Desenvolvimento do Meio Am-biente na Universidade da Cidade doMéxico, Fernando Ortfz-Monastério, de-nunciou que os contra-revolucionáriosestão "envenenando a água na fronteirahondurenho-nicaragüense com o agentelaranja (tóxico usado pelos Estados Uni-dos na Guerra do Vietnam) .

Para o jornal londrino, The Times, apolítica que o Presidente Reagan adotoupara a Nicarágua fez com que ele próprioesteja agora acuado, especialmente quan-to à situação que a CIA criou ao recrutar14 mil homens para as forças anti-sandinistas. Os problemas logísticos e deliderança entre essas forças fazem crescero descontentamento, gerando indiscipli-na e deficiência.

democracia

Siles Zuazo

admite adiar

as eleiçõesMontevidéu e La Paz — O Presidente

boliviano, Hernán Siles Zuazo, em Mon-tevidéu para assistir à posse do Presiden-te Júlio Maria Sanguinetti, admitiu apossibilidade de adiar por um mês aseleições marcadas para o dia 15 de junho,caso a oposição assim o solicite em bloco.Siles Zuazo disse que a decisão de reduzirem um ano seu mandato presidencialvisará evitar que "as conspirações daextrema-direita pudessem desestabilizara democracia".

A Central Operária Boliviana (COB)convocou uma mobilização geral dos tra-balhadores para o dia 4, nas proximida-des do palácio do Governo, a fim deexigir uma solução para as suas reivindi-cações. Como cerca de 10 mil mineiros sepreparam para marchar sobre La Paz,onde chegariam segunda-feira, com oobjetivo de protestar contra a aguda criseeconômica do país, a situação pode dege-nerar em violência.

Polícia mata

cinco membros

do SenderoLima — Duas mulheres e três ho-

mens, integrantes do Sendero Luminoso,morreram num choque com a polícia nalocalidade de Hatampampa, na provínciade La Convención, em Cuzco, a sudestede Lima. Fontes policiais disseram quejunto aos cadáveres foram encontradasmetralhadoras e cartuchos de dinamite.Uma das mulheres foi identificada comoa Camarada Orosco, a quem a políciaprocurava por ter cometido atentados naregião.

Três explosões de origem desconhe-cida provocaram um incêndio no interiorde um quartel do Exército, no bairro deMiraflores, que movimentou vários car-ros do Corpo de Bombeiros. As autorida-des mantiveram silêncio em torno daorigem do incêndio. Soldados cercaram oquartel e impediram a aproximação dejornalistas e curiosos, atirando para o ar.

Argentinos temem novo golpeBuenos Aires — Pesquisa realizada pelo semanário político

Somos revela que 56% dos argentinos acreditam que osmilitares estão dispostos a dar um novo golpe dc Estado,enquanto 36% são de opinião que o Governo de Raúl Alfonsíncuida de forma regular da questão militar. A sondagem tambémmostra que 50% dos entrevistados acham que os comandantes-em-chefe do Exército, da Marinha e Aeronáutica são responsá-veis pelas violações dos direitos humanos, e 22% afirmam queas Forças Armadas "devem desaparecer".

Nicarágua expulsa capitãoManágua — O Capitão Augusto Montealegre Valle, de 42

anos, que ocupou cargos proeminentes no Governo sandinista cera um dos principais assessores do Ministro da Defesa nicara--güense, Comandante Humberto Ortega, foi preso e expulso dasfileiras do sandinismo sob a acusação de ter tido ligações com apolícia secreta de Anastásio Somoza.

Colômbia mata 9 do M-19Bogotá — Nove guerrilheiros do Movimento 19 dc Abril

(M-19) morreram durante ataque, quinta-feira à noite, contra asuarnição militar do Rio Negro, próxima do município deCorinto, a Sudoeste da Colômbia. O combate durou cerca detrês horas e dois civis também morreram. Não se informousobre baixas entre os militares. O quartel-general do M-19 ficaem montanha nas vizinhanças de Corinto.

"Times" protesta contra boicote

Washington — O jornal The New York Times protestoucontra o boicote ordenado pelo chefe da divisão de assuntospolítico-militarcs do Departamento de Estado, General JohnChain Jr., contra o jornalista Leslie Gelb por divulgar "planossecretos" sobre a instalação de armas nucleares em paísesaliados dos Estados Unidos.

Greve causa prejuízo à Pan AmWashington — A Pan American teve de suspender 12 vôos

em razão da greve de seus mecânicos, iniciada quarta-feira esem data de terminar. O movimento, que já conta com a adesãodos carregadores, foi convocado como forma de pressão nasnegociações de um novo contrato coletivo de trabalho que,segundo o sindicato dos mecânicos, apresenta "condiçõesinadmissíveis."

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_ Iff _ Socledade d« Capital Aberto ICartHicadoGEMECSRCA - 200-75/109 • CGC MF n.* 17.155.7fM)/0001-64 ¦Av. Barbacena, t200-30.000. Belo MG. ¦

GOVERNO HELI0 GARCIA I

I Companhia Energetica de Minas Gerais IH Shu« I

RELATORIO ANUAL DA ADMINISTRApAO - 1984 I

quisas e produpSo de alevinos na Estapao de Hidrobiologia e Piscicultura de Vol- HCnnhnrpc Arinni^tclS* ¦ a . .a Grande. Dara Dovoamento dos lagos o rios, foram sensivelmente ampliadfli H

Programa da Investimentos com a C0nstru?j0 de novos tanques, elevando a capacidade de produpSo para HH „ . , „ . -—. ________ milhdes de alevinos/ano. ¦

Em atendimento 3s prescribes legais a Cemig tem a satisfapSo de apresentar o Re- om 10R4 „m nronrama de investimentos cuios desembolsos ¦latorio da Administrate ¦ e as DemonstratesFinanceiras, acompanhadas dos pa- A^em.g executou em

bifhfles ou 203% superior ao realizado no exercicio ante- • Na reserva Natural Particular de Peti, foi conclui'do o projeto de restaurapSo da ¦receres do Conselho Fiscal e dos Auditores Independentes referentes At pnncipais momara^JlCrfTO^^ £ transmjssSo e sub.transmi5sa0 de antiga usina, com o objetivo de adaptd-la a funpao de estudos e pesquisas, aliim ¦atividades da empresa em 1984. nergia, distribute) urbana e rural ® investimentos de apoio. Para implementar este de implantadas obras de infra-estrutura e paisagismo. ¦

Mundla^a do d's recur%J8|M6pMoi! de^conaumidoreia da ou'tiaa entida- • A teguranga no trabnlho lot lambem uma constant.preocopafffo da amp'.". I

I Desempenho

Economtco-Fmanceiro d... SS" ".Sa'rI

I Reglstrou-se uma evolupSo positiva no desempenho geral da Companhia, expressa s A Cemia encerrou o ano em uma posipSo de lideranpa nos diversos indices que ^no lucro Ifquido de Cr$251,9 bilhoes (Cr$ 0,45 por apSo), o que representa um Sjj medem a produtlvidade do setor, como a relapSo consumidores por empregado, ¦

I aumanto nominal de 353% em comparapa"o com o lucro liquido do exercicio ante- FatOS de DeStaaUB energia vendida por empregado, e consumidores por empregado na distribuipjo. ¦rjori Os fndices obtldos pela Cemig s5o notiiveis mesmo quando comparados aos das H

Embora persistissem os fatores estruturais e conjunturais que vim afetando o de- A'.; empresas mais eficientes do mundo. Hsempenho do sotor eliStrico como um todo, a Cemig encerra o exerci'cio em situa- como principal destaque do ano, a Cemig foi transformada em Companhia bner- ¦

pao de equili'brio economico-financeiro e registrando expressivo saldo de realiza- g^tica, ficando habilitada a estender suas atividades aos diferentes campos da ener- ¦ q |ND},' Institute de Desenvolvimento Industrial de Minas Gerais, 6rgffo manti- H,pges gia, com vistas A explorapao economica de quaisquer de suas fontes. do pela Cemig e BDMG, encerrou o ano de 1984 com um total de 37 novos pro- H

Concorreu para esse desempenho a polftica de prepos estabelecida para as tarifas Outros destaques e realizapfies do ano foram os seguintes: jet0, industrials decididos para o Estado, com investimentos de Cr$289,8 bi- ¦de energia el^trica em 1984, que em linhas gerais seguiu os termos acordados com lhfies B gera?So de 5.696 empregos diretos, enquanto que 3 expansSo de 27 em- ¦as agendas internacionais de financiamento, visando reverter a tendencia declinan- nresente em 2 929 localldades mineiras, sendo P^esas \i instaladas em Minas representou um acr<Sscimo de 2.700 empregos e in- ¦te da taxa de remunerapSo das empresas concessionaries. Neste sentido o aumen- ceo J^p'. ™,n?cinafs 521 d^strUofe 1 M0 D^voados Foram hga^as no ano 439 vestimentos de Cr$214,3 bilhoes. Mais 39 projetos entraram em operapffo no ¦to nominal das tarifas totalizou 206% no ano, percentual esse inferior i inflapSo p68 s®d" or h «.n\ . 399 ^voadoi ano. com Investimentos de Cr$ 1 56,6 bilhSes, especialmente nos setores de «il- ¦de 223,8% no mesmo penodo, mas ainda assim trazendo reflexes positives na for- localldades; 14 mun.cfpios, 26 distritos. J39 povoaaos. couro, confecgfies e industria eletronica. Hj

mapa-o da receita operacional, que, peld efeito conjugado de tarifas e mercado, re- , Q n0mero de con5Umidore8 ligados passou para 2.224.861, contra 2,085.418 em ¦

I o'me^ca^^ene'rgia^letrica, que havia acusado fraco desempenho em 1983, ex- dezembro/83, com um acr^scimo de 139.443 ligapSes. _____ —— B

I SSrHStSrassS I

concessa-o da Cemig fosse 11.2% superior aos valores registrados em «83. d0 conSUm0 indu8tr,al de 13'3/o' Q to(a| d(J Atjvo da Cemig_ n0 enC6rrament0 do Balanpo, montava a Cr$6.989,3 ¦

A Administrapao adotou tam m madidas ^and°

a° ® ® Contrii • 0 programa Cemig-Rural, lanpado em abril de 1984 teve um Sxito sem precede- bi|h6es, enquanto sou Patrimonio Lfquido somava Cr$2.752,1 bilhoes, correspon- ¦dos recursos ^nanceiros,

as; qua.. rec^ra.^u^u"°S d^«lWb&3. tes com mais de 44 mil contratos assinados em 8 meses. representando 73% do dendo ao valor patrimonial de Cr$4,93 por apSo. A receita de explorapao ating.u ¦buiram paraJ^B'^or'a da l q" "

nprmitiii a caDtacSo'de recursos financeiros nas total inicialmente previsto. Entendimentos serao mantidos com o Banco Mundia a Cr$872,4 bilh8es e o resultado do exercicio, antes do Imposto de Renda, foi de Hnamentais em tempo hibil, o que perm tiu a^captap^gde recursos t nanceiros nas propriedades rurais em 4 anos, em vez das 60 mil inicial- Cr$267,5 bilhSes. Face a esse resultado, a Di.etona iri propor S pr6xima Assem- ¦

mania pianajwlai. ttS,-&K3SJ '* I

,tsss .yfcar.;-; -J^jzsxxkss . d.lM.,. 11.^i I

mas ainda bem abaixo do minimo¦ legal ide 10 A. tarifdrios ainda localidades, ou seja, 141 % da meta inicial. Pelo mesmo programa foram amplia- 1984, era de Cr$1.221,8 bilhoes, para o capital de Cr$558 bilhoes. Assim, de ¦. ?B,ntr<LaS ^au dessa baixa ren rBCUrsos

da receita ooeracional das as redes nas periferias urbanas e instalados padroes simplificados, para consu- acordo com a legislapao em vigor e o Estatuto da empresa, a Diretoria i^Mal- ID• • defasados dos cus.os da ,emprn.^b^|omo Adores de baixa renda, totalizando 77.710 ligapfies. mente propor« prbxima Assembleia Geral Ordindria uma bonificapSo de 200% so- ¦transferidos ao Governo Federal a titulo de cotas de Heversao, uarantia e uom Capital Social pela distribuicao de 2 apSes novas, da mesma especie e forma, Hbusti'veis, que desviaram 1 5 8% da'lq^da^ , Importante Area do Sudoeste mineiro - com 11 municipios e 20 mil consumido- para cada apao possuida, todas do valor nominal de Cr$1. As novas apo'es que re- ¦mente a gerapao de recursos, resJlfado em oeida de recei- res, antes atendida pela Cia. Geral de Eletricidade, foi assumida pela Cemig em sultarem do aumento de capital, a ser proposto, vao concorrer em igualdade de ¦

"—d« n-"* Itos industrials. -A Cemig continuou descentralizando seus servipos e procurando facilitar o aces- clos' ¦A Cemig tem insistido na necessidade de urgente revisao do modelo taritario do ^ doj consumidores ds suas instalapfies. Em Belo Horizonte, foi inaugurado ¦pa(s, de forma a eliminar as distorpoes advindas de um sistema de equalizapao ta- Cemiq-Atende, que %eri estendido ^s principais cidades mineiras. Ainda em BH — Hrifiria que fugiu a seus objetivos, transformando se em desesti'mulo & busca da efi- contaaem foram inauguradas diversas novas agSncias de atendimento. HciSncia empresarial e servindo como instrumento de desvio de recursos para outros AgradeCimentOS ¦segmentos da economia. Da mesma forma faz se necessario a retomada de uma vi- Foj |mo|antado em BH um novo Centra de OperapSo da DistribuipSo (COD). — Hsao unificada do setor eliJtrico, o que impediria, por exemplo, a fixapoo do Cotas amD|iando os servicos do PlantSo Cemig. Importantes muniefpios mineiros tam- . lmon,„ A. -...nrirlarip? pstariuais ¦ ¦

l SSpM!"* "I" "I*"" """" ""n°' """"" SggpSiSSg?comonidad.s ie.vidas. I

C,» 775., bllhfies, p,«ion,„» i.I „,„lltljfe na, irea, da a bioma,,.. I

I ImiK vxs$xa,isss s= IEmprestimos e FinanciamentOS mo total de energia nas oito regiaes do Estado. Entre outros trabalhos tambem do orgaos da administrapao estaduai. n

Durante o exerefcio de 1984. . Cemig u,ilizou,e do Nberapaos de .inanciamontos SI™?Iinternos e externos para cumprimento de seus programas de trabalho, no montan- ores oeneticios sociais e economic. sariais; aos membros dos Conselhosde Administrapffo e Fiscal ;e a sen eficiente ede- Ute de Cr$ 258,2 bilhoes, sendo1 Cr$61,8 bilhdes no pais, inclusive repasses, e o e- - do seu proqrama de apoio a eletrotermia, que representa uma contribui- dicado pessoal, que desde 1952 imp-ime a Cemig uma marca imutavel de serieda- M

quivalente a Cr$ 196,4 bilhoes no exterior. nacional de redupa'o do consumo de combust fvel importado j A fo- de, competencia e honest,dade. ¦O total do servipo de divida pago pela empresa montou a Cr$426,1 bi^oes, dos saoap y

* contratos de^ fornecimento, representando uma economia de ¦quais Cr$113,4 bilhoes referiram-se a dividas internas e o equivalente a Cr$312,7 ram assinaoos .1J com

6| A Diretoria H

bilhoes a dfvidas no exterior. O saldo devedor de emprdstimos e financiamentos 667 mil barris equivalentes oe petroieo ¦em 31.12.84 atingiu o montante de Cr$3.252,3 bilhoes, representando compro- asnectos ecol6aicos e de protepSo A Natureza continuaram sendo uma preo- Mmissos vincendos a\& o ano de 2.009, com perfil de amorjizapao homogeneo e re- CUDa-j0 constante na execupSo das obras da Cemig. a\Am de um permanente tra- M

I gulaI; aJ^ode m0Strar redU?a° 6m V S rea'S comparado com 0 S3ld0 devedor ba^h0? de conscientizapao e motivaca"o, internamente e nas dreas servidas. As pes- IH em 31.12.83. 19

BALANC-0 PATRIMONIAL BEXERCICIO SOCIAL FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1984 COMPARATIVAMENTE A 31 DE DEZEMBRO DE 1983 K(Valores expressos em milhares de cruzeiros) H

H ~—————~~~~~~——————— 31 de duznmoro H31 de dezembio 1934 1 9 8 3 ffl1 SS4 19 8 — H

I C.RCULANre fSceTes INu°mnerir'ioaDispon,vel 117.877.2tfl 23.905.933 Folha de Pagamento , 69.054:091 19.308.605 I

Aplicapoes no Mercado Aberto t ^561175 ^.56fe.5^ TH™e Contribuipdes Siciais ! '^1.^7 1DistribuipSo de Lucros 391 160 895 127.503.619 ¦

Cr6ditos, Valores e Bens Realizaveis K1 qn4 71R Emprestimos e Financiamentos 771 18.225 25.725.943 BConsumidores e Revendedores aotIkio 74758 ObrigapSes Estimadas 50 7 40 610 23.416.947 HRendas Diversas 2 114 477 544^637 741.121.010 237.399.492 ¦

Almoxarifado 007 cla 9R9 ccd IDevedores! 1 ¦7Z1'3^ 1 •746.942 EXIGIVEL A LONGO PRAZO 2.861.158.108 928.868.305 ¦

Tftulose Valores Mobilidrios 54.587.844 Empr^mose Financiamentos 549.656.175 145.431.843 ¦Outros 17.532.840 3.229.422 Obngapoes Especiais 30.845.948 9.557.706 H

(•) Provisao para CrSditos de Liquidapao Duvidosa (167.201) (396.705) Outras 3.441.660.231 1.083.857.854 H242.303.029 57.355.838 . 54 424.065 819.352 H

I Despesas Pagas Antecipadamente 1 2.147.?20 Recursos Rest it u .ve.s em Novas Apoes 3.496.084.296 1.084.677.206 Kg425.654.381 83.409 .u"1 IH

PATRIMONIO LIQUIDO 558 000 000 213.000.000 HCapital Social 1 419 1 7 7 416 394.028.40 5 D

REALIZAVEL A LONGO PRAZO Reservas de Capital 183 113 164 53.553.646 HCreditos, Valores e Bens Realizaveis Reservas de Lucros 591853.622 130.770.165 ¦Titulose Valores Mobiliiirios wi'SS Lucros Acumulados 7trTT4475T 791.352.216 HCaupoeseDepositosVinculados 1-287.697 503.229

g

H Outros 1.739.755* 1.016.867 B

fl PERMANENTE BH| Investimentos 010110 1 enn nda RParticipapoes Societarias Permanentes 2J81.163 i b^u.uaa

Estudos de Projetos em Funpao do Servico Concedido 8.212.319 2.604.7al HOutros 10.765.471 2.540.946 \ ¦

B 21.158.953 6.665.811 X BImobilizado H

I E,TntSanrgf5eis

18.712.734 5.156.435 \ BB Terrenes . . 170.953.189 54.016.707 X BB Reservatorios, Barragens e Adutoras 1.562.340.950 493.906.429 H

Edificapoes, Obras Civis e Benfeitorias 755.831.676 230.307.327 V DMaquinas e Equipamentos 4.140.823.527 1.187.958.265 H

Vefculos../. 27.103.025 6367.009 \ ¦Moveis e Utensilios 15.608.116 BVariapao Cambrai Especial 236.290.202 74.946.465 D(-) Depreciapao e Amortizapao Acumuladas (1.317.155.640) . (346.580.973) H

5.610.507.779 1.711.038.458 ¦ 410.985.781 153.036.480 ¦

B tmuurso ¦6.021.453.560 1.864.074.938 B

Despesa de Remuneracao das Imobilizapoes em Curso 565.572.918 3outras 12.411.415 3.221.116 B(-) Amo^tizapoes Acumuladas sflloslll 8 ' .1!?' B

6.561355.331 2.029!002.956 H

TOTAL DO ATIVO 6.989.349.508 2.113.428.914 TOTAL DO PASSLVO 6 989 349 508 2.113.428.914 B

As notas explicativas fazem parte integrante das demonstrates financeiras

JORNAL DO BRASIL14 o Io caderno ? sábado, g/3/85

Sociedade de Capital AbertoCortH Icido GEMEC/RCA • 200-75/109 • CGC MF n.* 17.155.730/0001-64

Av. Bartaacena, 1200-30.000. Belo Horizonte. MG. j

GOVERNO HÉLIO GARCIA

Companhia Energética de Minas GeraisNOSSAS AÇÕESSÃO NEGOCIADASNAS BOLSAS DE VALORES

RELATÓRIO ANUAL DA ADMINISTRAÇÃO - 1984

Senhores Acionistas Programa de Investimentos

Em atendimento ás prescripões legais a Cemig tem a satisfapffo de apresentar o Re-latório da AdministrapSo - e as Demonstrapões Financeiras, acompanhadas dos pa-receres do Conselho Fiscal e dos Auditores Independentes referentes ás principaisatividades da empresa em 1984.

Desempenho Econômico-Financeiro

Fatos de Destaque

A Cemig, ao final de 1984, estava presente em 2.929 localidades mineiras, sendo568 sedes municipais, 521 distritos e 1.840 povoados. Foram ligadas no ano 439localidades: 14 municípios, 26 distritos • 399 povoados.

O número de consumidores ligados passou para 2.224.861, contra 2.085.418 emdezembro/83, com um acréscimo de 139.443 ligapSes,

O consumo total de energia no mercado da Cemig foi de 19.828.522.477 kWh,com um acréscimo de J 1,2% sobre o ano anterior, com destaque para o aumentodo consumo industrial de 13,3%.

O programa Cemig-Rural, lanpado em abril de 1984 teve um êxito sem precede-tes, com mais de 44 mil contratos assinados em 8 meses, representando 73% dototal inicialmente previsto. Entendimentos serào mantidos com o Banco Mundialde forma a ligar 85 mil propriedades rurais em 4 anos, em vez das 60 mil inicial-mente planejadas.Outro grande programa de natureza social, o Minas-Luz, teve como resultado aligapão de 410 novas localidades em 1984, totalizando um acumulado de 1.467localidades, ou seja, 141% da meta inicial.Pelo mesmo programa foram amplia-das as redes nas periferias urbanas e instalados padrões simplificados, para consu-midores de baixa renda, totalizando 77.710 ligapões.

Importante área do Sudoeste mineiro • com 11 municípios e 20 mil consumido-res, antes atendida pela Cia. Geral de Eletricidade, foi assumida pela Cemig emnovembro/84.

A Cemig continuou descentralizando seus serviços e procurando facilitar o aces-so dos consumidores ás suas instalapões. Em Belo Horizonte, foi inauyurado oCemiy-Atende, que será estendido ás principais cidades mineiras. Ainda em BH •Contagem, foram inauguradas diversas novas agências de atendimento.

Foi implantado em BH um novo Centro de Operapáío da Distribuição (COD).ampliando os servipos do Plantão Cemig. Importantes municípios mineiros tam-bém foram melhor equipados para enfrentar as emergências do sistema.

A empresa passou a colaborar ativamente com a Secretaria de Minas e f.nergia, acujo sistema operacional está vinculada, em vários programas de interesse do Es-tado, principalmente nas áreas de gás e biomassa.

Como suporte do Conselho Estadual dfi Energia, foi concluído em tempo recor-de o 19 Balanpo Energético de Minas, levantando a produção, trânsito e consu-mo total de energia nas oito regiões do Estado. Entre outros trabalhos tambémfoi concluída a identificapão das potencialidades energéticas de Minas Gerais, deforma a permitir o atendimento da demanda com solupões capazes de gerar mai-ores benefícios sociais e econômicos.

Dentro do seu programa de apoio á eletrotermia, que representa uma contribui*pSo ao esforpo nacional de redupão do consumo de combustível importado já fo-ram assinados 113 contratos de fornecimento, representando uma economia de667 mil barris equivalentes de petróleo por ano.

Os aspectos ecológicos e de proteção á Natureza continuaram sendo uma preo*cupapão constante na execupão das obras da Cemig, além de um permanente tra-balho de conscientização e motivação, internamente e nas áreas servidas. As pes-

Aspectos Patrimoniais

O total do Ativo da Cemig, no encerramento do Balanpo, montava a Cr$6.989,3bilhões, enquanto sou Patrimônio Líquido somava Cr$2.752,1 bilhões, correspon-dendo ao valor patrimonial de Cr$4,93 por apão. A receita de explorapão atingiua Cr$872,4 bilhões e o resultado do exercício, antes do Imposto de Renda, foi deCr$267,5 bilhões. Face a esse resultado, a Diretoria irá propor á próxima Assem-bléia Geral Ordinária a distribuipffo, para o ano de 1984, de um dividendo de11,0% sobre o capital de Cr$558 bilhões, calculado "pro rata tempore".

O total da reserva de correção monetária do Capital Social, em 31 de dezembro de1984, era de Cr$1.221,8 bilhões, para o capital de Cr$558 bilhões. Assim, deacordo com a legislapão em vigor e o Estatuto da empresa, a Diretoria irá igual-mente propor à próxima Assembléia Geral Ordinária uma bonificação de 200% so-bre o Capital Social, pela distribuipáo de 2 apões novas, da mesma espécie e forma,para cada ação possuída, todas do valor nominal de Cr$1. As novas ações que re-sultarem do aumento de capital, a ser proposto, vão concorrer em igualdade decondipões com as apões antigas, em caso de eventual distribuipáo futura de benefi-cios.

Agradecimentos

Empréstimos e Financiamentos

BALANÇO PATRIMONIALEXERCÍCIO SOCIAL FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1984 COMPARATIVAMENTE A 31 DE DEZEMBRO DE 1983

(Valores expressos em milhares de cruzeiros)

31 de duzemoro31 de dezembro

CIRCULANTEFornecedoresFolha de PagamentoEncargos de DívidasTributos e Contribuições SociaisDistribuição de LucrosEmpréstimos e Financiamentos .Obrigações EstimadasOutras

CIRCULAN TEDisponibilidades

Numerário DisponívelAplicações no Mercado Aberto

23.905.9335S.ÔÓ5.Ô33

117.877.20155.029.978

172.907.1 7!?Créditos, Valores e Bens Realizáveis

Consumidores e RevendedoresRendas DiversasAlmoxarifadoCauções e Depósitos VinculadosDevedores DiversosTítulos e Valores MobiliáriosOutros(•) Provisão para Créditos de Liquidapão Duvidosa

EXIGIVEL A LONGO PRAZOEmpréstimos e Financiamentos . . . .Obrigapões EspeciaisOutrasRecursos Restituíveis em Novas ApõesDespesas Pagas Antecipadamente

PATRIMÔNIO LIQUIDOCapital SocialReservas de Capital . . .Reservas de Lucros . . .Lucros Acumulados. . .

REALIZÁVEL A LONGO PRAZOCréditos, Valores e Bens Realizáveis

Títulos e Valores Mobiliários . . .Cauções e Depósitos Vinculados .Outros

PERMANENTEInvestimentos

Participações Societárias PermanentesEstudos de Projetos em Função do Serviço ConcedidoOutros

ImobilizadoEm ServipoIntangíveisTerrenosReservatórios, Barragens e Adutoras ....Edificapões, Obras Civis e Benfeitorias . . .Máquinas e EquipamentosVeículosMóveis e Utensílios Variação Cambral Especial(-) Depreciapão e Amortizapão Acumuladas

Em CursoDiferido

Despesa de Remuneração das Imobilizações em CursoOutras(-) Amortizações Acumuladas

TOTAL DO PASSLVOTOTAL DO AtlVO

As notas explicativas fazem parte integrante das demonstrações financeiras

JORNAL DO RRASIL s4bado, 2/3/35 ? 1° caderno ? 15

Sociadada da Capital Abarto ICertificadOGEMEC/RCA- 200-75/109-CGCMFn* 17.155.730/0001-64 ¦

Av. Barbacena, 1200-30.000. Belo Horizonte. MG. Hj

60VERN0 HtUO GARCIA B

! Companhia

Energetics de Minas Gerais Jisu. I

i demonstracAo do resultado do exercicio oemonstrativodasorigense aplicaqOesde RECURSOS 9 ¦EXERCICIO SOCIAL FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1984 EXERCICIO SOCIAL FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1984 COMPARATIVAMENTE A 31 DE DEZEMBRO DE 1983 ¦COMPARATIVAMENTE A 31 DE DEZEMBRO DE 1983 H

IValores expresses em milhares de cruzeiros) (Valores expresses cm milhares de cruzeiros) B

| 31 de dezembro H19 8 31 de dezembro

RECEITA OPERACIONAL I 9 81 .. 19 8 BFornecimento de Energia Eletrica 840.822.163 248.758.364 HSuprimento de Energia Elc'trica 15.239.587 3.037,59j ORIGENS DOS RECURSOS BOutras Receitos 16.300.844 5.556.261 _ nnprnrfip5 H

872.362.594 257.352.220 ^LMdo do xerccio 251.852.344 55.575.918 ¦Despesas (Receitas) que nao afetam o Capital BB

Dedupoes n Receita Operacional Circulante Li'quido ,, Mi XSh'nAtx HOuota para a Reserva Global de Reversao 9B1860.410 37.411.312 Resultado de correqao monetaria S79q??'irr ¦Quota para a Reserva Global de Garantia f'Snc'or^ Variaqoes monctorias Ifquidas a longo prazo 2'3J6^34.588 Ir'oII'JrI HQuota para a CCC ,M9n5'3" d»?gr«R9 Depreciagao e amortizaca"o 52.745.205 46.28V..167 B!«nnnn ?nH7Kfi^R RemunoragSo das imobilizapoes em curso iZlgSLSZIl ¦ 15.138.259 B

Receita Operacional Lfquida 743.013.061 208.766.358 21.675.820 (77.463.927) Hj

DESPESA OPERACIONAL „ MBHIS Mp„SIn;,l 190.812.506 61.399.285 ¦Material'

'. 17.366.706 4.831.624 ¦Serv^rade Terceiro 28.954.342 7.982.648 Dos Acionistas 9Combust ivel e Agua para Produgao de Energia Reallza?ffo do Capital Social &S5iS£ 30.600.000 HEletrica .... .. ........... 16 346 620 Recursos Rcstituiveis em Novas Acoes a Longo Prazo 53.6Q4.713. MFnernia E etrica Comprada para Revenda 50.70^.01^ 85.494.713 30.600.000 US

M Depreciaqao e Amortizapao 152.745.205 46.281.167 ¦H Encargos SociaisContribuigdes nao cniiinrc , nfi/1 De Terceiros H

Vinculadas & Folha de Pagamento 4^0.425 1 liltslisl Emprtolmos e Financiamentos a Longo Prazo 224.328.651 70.041.620 j|jiji I

Outras Despesas (496.717.086) (155.190.043) 1 70.780.461 11.307.729 §1246.295.975 53.576.315 Do Outros . . . ¦ • ' 402.279.645 34.485 4?j H

H RESULTADO DE PARTICIPATES B;«>.;! societari as 53JilS. LL15S. Rj|

«*:i RECEITAS (DESPESAS) FINANCEIRAS (600.685.537) (240.025.419) Hm APLICAOOES DE RECURSOS iVfcno 7nn Blm REMUNERAQAODAS IMOBILIZAC0ES ,,, 19 mv 1Q1 Na Aquisigao de direitos e bens do Ativo Imobilizado 249.256.64 75.502.700 U

Resultado Operacional (340.558 991") (174.399.7551 Exigibilidades, a longo prazo, transleridas para o Circulante 561755 8V3 133366 56l ^P RECEITA NAO OPERACIONAL 28.006.835 7.971.064 T .....

^H REDUCAO DO CAPITAL CIRCULANTE LIQUIDO (161.476.228) (98.895.439) «jS' DESPESA NAO OPERACIONAL 14.730.424 . 4.201.995

^Resultado nffo Operacional 13 276 411 - 3'769'06?

|S 2.675.195 240 737.093.941 DEMONSTRACAO DA VARIAQAO DO CAPITAL CIRCULANTE LI'QUIDO 1

Variapoes Monetarias Vinculfldajao g|| SALDOS VARIACOES M

I.;-;;

¦ Ativo Permanente 594 7 78007 31/12/84 31/12/83 31/12/82 1984 1983 O|i Resultado do Exercicio antes do nan aoi <;7 72 tqfi0 Ativo Circulante 425.654.381 83.409.091 37.074.830 342.24 5.290 46.334.261 §|Z Imposto de Renda ..... TT". . . 267.495.427 57.223.960 ~

Xe 741.121.010 237.399.492 .92.169.792 503.721,518 14S.229.7QQ ¦PROVISAO PARA O IMPOSTO DE R6NDA |,5.6.3.B3I I. ,6^B.04?I C„„„ Oi..ulin,. lJ, ,3.5.465.6291 SSSiSg! jSSMS

|Hj . , I r «:»••• '251 852.344 55 575.918 19i.;.-:; Lucro Ltquido do Exercicio —— As notas explicativas fazem parte integrante das demonstra?fies (inanceiras tmB Lucro Li'quido por A?So Cr® ^.45 Cr $ 0,26 Rl

^ As notas explioitivas fazem parte integrante dai demonstrates linanceiras j£3

Demonstrativo dos Empr6stimos|Financiamentos em 31 de Dezembro d« 1984 Comparativamente a 31 de Dezembro de 1983 (Valoros exprossos em milhares de cruzeiros! ||

¦¦ Vencimento Juros Anuais (%) Moedas Equivalencia Curto Longo Total Total pirj0 principal Em US$ Mil Prazo Prazo jgfl

EM MOEDA ESTRANGEIRA i|INSTITUICOES FINANCEIRAS Wg

1968/1985 50 US$ 143 456.278 456.278 423.032 MelodliriioffldeM^sM:::::::::: lisiw^ 2^1 us$ 8.000 2.122.661 23.349.339 25.472.000 7.372.000 m

^ Banco de Desenvolvimento de Minas 1983/1990 (El US$ 21.243 13.069.259 54.567.392 67.636.651 23.367.540 11

Ba^c'ode Tokyo S/A. ¦ Res. 63 . . . . . . 1984/1990 IE) US$ 14.092 8.673.216 36.195.712 44.868.928 14.760.000 M

I HSH' {« ;F-B,e7,a9.25 D^rsa, 125,70 14.035.329 387.053.717 401.089.046 10,62,387 H

1 Banco Lar Brasileiro S'A Res. 63!...'!!! i ! . ! 1913/1988 2.0(A) US$ 2.000 1.592.000 4.776.000 6.368.000 2.460.000 |

lnVe* 1983/1990 1.125(B) e IE) US$ 5.805 3.948.160 14.534.960 18.483.120 5.712.120 |

BS/AOSRTs"6rB,aSllC'.r0 1983/1990 1,75 e 2,125(A) e (E) US$ 15.001 8.488.544 39.274,640 47.763.184 15.908.328 |S

fj, B^A§^eHSli0na!'.TrUS!-.8i 1978/1986 0.75(A) USS 3.550 7.482.400 3.820.800 11.303.200 5.805.600 ||

BXLHcaUmi"edSOUth 1984/1990 2.0(A) e (E) USS 12.667 2.652.272 37.679.456 40.331.728 13.284.000 j|

B Bp^R^%ArRIRASRS * • 1979/1989 65e7 5 F.F. 3.482 2.463.663 8.622.819 11.086.482 4.857.034 f|1 Citibank N A . . . . . • • 1978/1993 0!75(B1 a 2.0(A), (E) e 2.0 (F) USS 102.000 63.561.293 261.208.061 3^9.354 94.788.519 H

P Chemical Bank 1986/1992 1.875(F) USS 22.000 7?qq?',06 2'fi67 708 1 031 227 ^Export Development Corporation 1979/1989 7,0 CANS 806 570.602 1.997.106 2.567.708 1.031.227 H

|j ES«T«!^rbaBrTk °'.,he Uni,ed 1979/1991 1.75(A) e 8,0 a 9.5 USS 7.103 3.479.440 19.136.914 22.616.354 8.064.780 M

lnandnDeve7onmenV°r ReC0nStrUC'i0n 1971/2002 6 0 a 7 25 Diversas 93.587 21.682.900 276.297.355 297.980.255 108.856.258 ¦

Kr^tansfcpe^aull H ! ! ! lira Sfl e ^ DM 1.097 1.185.156 2.307.087 3^92.243 1.869.144 |1 ihra Rank I irnitpH 1978/1988 0,85a 1,0(A) USS 5.638 7.035.124 10.916.571 17351.695 7./Z2.Ub7

M Lloyd's Bank International' Limited ! ! ! ! 1978/1992 2.125 a 2.5(C) e 0.75 a 1.125(B) US$ 62.300 32-795.200 165.568.000 1?? 226 667 *1200000 I

i London Multiplic S/A. - Res. 63 1983/1988 2.0(A) USS 6.667 5.306.667 48 396 800 8.200.000 |^ Midland Bank PLC 1986/1991 2.125(A) USS 15.200 48.396.800 48.396.800 - H: Multibanco Internacional de iqflryiqqn (F| USS 5 000 2.642.720 13.277.280 15.920.000 4.920.000 Mfct'; Investimentos S/A • Res. 63 lytib/iyyu iti acq on 1 cnt; qqi q nfi/i ma 07c oqi wm|| Skandinaviska Enskilda Banken 1979/1989 10.5 SKr 648 458.823 1.605.881 2.064.704 875.891 H

II S C0o?DeoXra°onFOrei9n Tfade

1977/1988 6 5 SwFr 3.530 3.211.551 8.028.879 11.240.430 5.328.808 H4 Swisi Sank^orporanon !!!!'.!!!!!!!,!!,!!'. 1979/1989 (6) SwFr 1.139 806.234 2.821.820 3.628.054 1.635.033 HH The Chase Manhattan Bank N. 1980/1984 (E) USS H. oi oc^c mc,r, iK 7K-> 7Rn B9i The Export Import Bank of Japan 1979/1989 7.0 Yen 12.864 . 9.101.654 31™75 16.762.780 H

p Toronto Dominion Bank 1986/1992 1.875(F) USS 7.500 23.880.000 23.880.000 - MUniao de Bancos Brasileiros S/A. -

1983/1989 2 0 e 2 125(A) e (E) USS 6.649 4.124.337 17.045.022 21.169.359 10.143.072i Union de BanquesSu.ses

' '. '. '. '. 1^3^989 KlAI US$ 16.250 ' 10.613.333 41.126.667 51.740.000 19.270.000

|

|i S(A: .'... ......... 1973/2009 1.875(A), 6,0 a 8,0 (G) Diversas' 30.687 18.932.911 78.772.933 97.705.844 34-797.118 I

ESTRAN^EmAIDAEMM0EDA 613.618 251.020.271 1.702.740.342 1.953.760.613 593.295.863 ^

pj EM MOEDA NAGIONAL MCOM CORRECAO MONETARIA n

INSTITUigOES FINANCEIRAS QUst Banco Bozano Simonsen de iT^ncno 9

Investimentos S/A 1981/1990 7,0a 10,0 Cr$ 1.088 2>1S°fS iefl ?n7Kn 1Q qs? Hf ; Banco do Brasil S/A. GEER 1978/1986 6,0 Cr$ 3 7.120 3.640 10.760 19.981 DBanco de Desenvolvimento de Minas 071 nnn ot oon 1 TnGerais 1977/1995 2,0a 12,0 Cr$ 29.482 20.658.009 73.213.211 93'8?1?^ 3 oolS H

: :5 Banco do Estadode Minas Gerais S/A 1979/1985 9.0 CrS 3 10.188 10.188 22.622 HBanco Nacional do Desenvolvimento ,, or- m, -..r,,,. St kri MHj Economico e Social 1973/1988 3,0a9,0 CrS 11.874 12.181.410 25.624.005 37.805.415 16073867 B

I °B<TrdeASa S/A 1982/1984 - CrS 8.269 BBSI Industrias Mecanicas S/A 1982/1984 - ® orirW iMM Construtora Andrade Gutierrez S/A 1984 12,0 Cr$ _ ^sSi Centrais Eletricas Brasileiras S/A . __ - nnn n, ric ,C1 HEletrobras 1971/2002 6.0 a 10,0 Cr$ 342.391 102.015.714 988.157.862 1.090.173.576 361.324.458 R9

F.nanciadoradeEstudoseP^jetos. 1985/1988 8.0 CrS 294 137.446 798.240 935.686 309.785 |

I Froc^o0r;lUzmmatdeSe9Undade 1985/1990 6.0 CrS 19.085 788.378 59.978.325 60.766.703 1.695.283 || S/W-Vv 1979/1990 IS c!i 3.6r8 2,91.277 .520.258 |

Siemens S/A 1982/1984 - CrS at iqA H\toithS/A. • Maquinase Equipamentos 1982/1984 CrS - H

B SEM CORREgAO MONETARIA MINSTITUICOES FINANCEIRAS HiAgency lor International ... ^3

M Development (AIDI 1968/1985 5.5 CrS '. - 11" 1111 K|

S NACAONAADIVIDAEMMOEDA 407.838 140.140.624 1.158.417.766 1.298 558.390 46?,076.0g1 If^ || IXIMUIUINIMU^al GERAL' ' 1.021.456 391.160.895 2.861.158.108 3.252.319.003 1.056.371.924 ^

A distribuicao anual da amortizacao das dividas a longo pra/o e a seyuinte em de apresentacao. foram conver tides'em cruzeiros equivalentes-as taxas em vi- International Bank for Reconstruction and Development, semestral-it* milhares de cruzeiros: gor nas datas dos balanpos. mente. ^

' ' 19®6 ^5-932.761 ^ 2. Alem das di'vidas acima. a Sociedade possuia saldos de emprestimos a utilizar- ¦ KB 1987 408.635.17b 2 Complemento de informacao sobre taxas de juros: e COntratos de linhas de creditos a utilizar em 31/12/84, no montante de pyS|4 fm 1988 405.992.297 (A) Acima da London Interbank Offered Rate (Libor) Cr$ 892.946.131 mil, sendo CrS 23.325.189 mil no pais e Cr$ 869 620.942 gfl5^ 1989 339.795.556 (B) Acima da Libor . reajustavel sernestralmente mil no exterior. ^1990 .... 267 5^1.438 (C) Acima da Libor . reajustavel anualmente ... Estes creditos destinam-se ao programs de obras da Sociedade e para fazer fa-

Pi 1991 a 2009 ... ' ¦ '¦ (D) 2% a a. acima da taxa media dos bancos suicos para emissao de titulos ce aos compromissos de curto prazo. Os encargos financeiros sao normais emTOTAL 2.861 ir>8.10_8 de 5 anos telacao aos demais financiamentos. PRBjfl (E) 2.25% a.a .acima da Libor . reajustavel sernestralmente

iff NOTAS (F) Acima da taxa Prime Rate f

sábado, 2/3/85 a Io caderno ? 15JORNAL DO BRASIL

Sociadid* d* Capital AbertoCertificado GEMEC/RCA • 200-75/109 ¦ CGC MF n* 17.155.730/0001-64

Av. Barbacena, 1200-30.000. Belo Horizonte. MG.

GOVERNO HÉLIO GARCIAwmm

Companhia Energética de Minas Gerais

NOSSAS AÇÕESSÃO NEGOCIADASNAS DOLSAS 0E VALORES

OEMONSTRATIVO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOSEXERCÍCIO SOCIAL FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1984 COMPARATIVAMENTE A 31 DE DEZEMBRO DE 1983DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

EXERCÍCIO SOClAL FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1984COMPARATIVAMENTE A 31 DE DEZEMBRO DE 1983

(Valores expressos em milhares de cruzeiros) (Valores expressos em milhares de cruzeiros)

31 de dezembro31 de dezembro

RECEITA OPERACIONALFornecimento de Energia ElétricaSuprimento de Energia Elétrica .Outras Receitas ORIGENS DOS RECURSOS

Das OperaçõesLucro Liquido do Exercício . .

Despesas (Receitasl que não aletam o CapitalCirculante LíquidoResultado de correção monetáriaVariações monetárias líquidas a longo prazo,Depruciação e amortizaçãoRemuneração das imobilizações em curso .

Deduções n Receita OperacionalQuota para a Reserva Global de Reversão . .Quota para a Reserva Global de Garantia . .Quota para a CCCReceita Operacional Líquida

DESPESA OPERACIONALPessoalMaterialServiço de TerceiroCombustível e Água para Produção de EnergiaElétrica

Energia Elétrica Comprada para Revenda . . .Depreciação e AmortizaçãoEncargos Sociais-Contribuições não

Vinculadas à Folha de PagamentoOutras Despesas

Dos AcionistasRealização do Capital SocialRecursos Rostituíveis em Novas Ações a Longo Prazo

De TerceirosEmpréstimos o Financiamentos a Longo Prazo

Do OutrosTOTAL

RESULTADO DE PARTICIPAÇÕESSOCIETARI AS

RECEITAS (DESPESAS) FINANCEIRAS.

REMUNERAÇÃO DAS IMOBILIZAÇÕESEM CURSO-CAPITAL DE TERCEIRO .

APLICAÇÕES DE RECURSOSNa Aquisição de direitos e bens do Ativo Imobilizado . . . ,Dividendos PropostosOutrasExigibilidades, a longo prazo, transferidas para o Circulante

TOTALResultado OperacionalRECEITA NAO OPERACIONALDESPESA NÀO OPERACIONAL

Resultado não Operacional ATUALIZAÇÕES MONETÁRIAS

Correção Monetária do BalançoVariações Monetárias Vinculada* aoAtivo PermanenteResultado do Exercício antes doI mposto de Renda ...... T~r~.

PROVISÁO PARA O IMPOSTO DE RÈNDA

REDUÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LIÜUIDO

DEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LIQUIDOVARIAÇÕESSALDOS

Ativo CirculantePassivo CirculanteCapital Circulante Líquido,

Lucro Líquido do ExercícioLucro Líquido por Ação Cr$ 0,45

As notas explicativas fazem parto integrante dai demonstrações linanceirasAs notas explicativas fazem parte integrante das demonstrações financeiras

Demonstrativo dos Empréstimos | Financiamentos em 31 de Dezembro de 1984 Comparativamente a 31 de Dezembro de 1983 (Valores expressos em milhares de cruzeiros!

TotalLongoPrazoJuros Anuais (%) Curto

PrazoEquivalênciaEm US$ Mil

MoedasVencimentodo Principal

EM MOEDA ESTRANGEIRAINSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Agency for InternationalDevelopment (AID)

Banco de Crédito Real de M G. S/A . .Banco de Desenvolvimento de Minas

Gerais • Res. 63Banco do Tokyo S/A. ¦ Res. 63Banco Interamericano de

Desenvolvimento • (BID)Banco ItaúS/A. - Res. 63Banco Lar Brasileiro S/A. • Res. 63 . . .Banco de Montreal Investimento

S/A • Res. 63Banco Sumitomo Brasileiro

S/A. ¦ Res. 63Bank of America National, Trust &S/A

Bank of London & SouthAmerica Limited

Banque de Paris et des Pays-Bas PARIBAS

Citibank N. Chemical BankExport Development Corporation . .Export Import Bank of the UnitedStates-Eximbank

International Bank for Reconstructionand Development

Kreditanstalt fur Wiéderaufbau . . . .Libra Bank LimitedLloyd's Bank International Limited .London Multiplic S/A. • Res. 63 . . .Midland Bank PLCMultibanco Internacional de

Investimentos S/A • Res. 63Skandinaviska Enskilda Banken . . . .Skodaexport Foreign TradeCorporation

Swiss Bank CorporationThe Chase Manhattan Bank N. A.. . .The Export Import Bank of Japan . .Toronto Dominion BankUnião de Bancos Brasileiros S/A. •

Res. 63Union de Banques Suisses

1983/1990198^/1990

DiversasUS$US$

1984/20031985/19901983/1988

1.125IB) e IE)1,75 e 2,125IAI e (El

1983/19901983/1990

0.751 A)1984/1990

F.F.US$US$CANS

6.5 e 7,50,75(8) a 2.0IA), (E) e 2.0 (F)1,875(F)7,0

1979/19891978/19931986/-19921979/1989

1.75IA) e 8,0 a 9,51979/1991297.980.255

3.492.24317351.695

198.363.20021.226.66748.396.800

DiversasDMUSSUSSUSSUSS

6,0 a 7.255,0 e 8.00,85 a 1,0(A)2,125a 2.5IC) e 0,75 a 1.125IB)2.ÒIA)2.125IA)

1971/20021969/19891978/19881978/19921983/19881986/19911985/19901979/1989

6.5(Dl(E)7.01,875(F)

1977/19881979/19891980/19841979/19891986/1992

2,0 o 2.1 25(A) e (E)1.875IA)

1983/19891983/1989

OUTRASCentrais Elétricas Brasileiras S/A

Eletrobrás (repasses)TOTAL DA DIVIDA EM MOEDAESTRANGEIRA

1,875(A). 6,0 a 8,0 (G> Diversas1973/2009

EM MOEDA NACIONALCOM CORREÇÃO MONETÁRIA

INSTITUIÇÕES FINANCEIRASBanco Bozano Simonsen de

Investimentos S/ABanco do Brasil S/A. GEERBanco de Desenvolvimento de MinasGerais

Banco do Estado de Minas Gerais S/ABanco Nacional do Desenvolvimento

Econômico e SocialOutros

1981/19901978/19861977/19951979/19851973/1988

OUTRASBardella S/ABSI Indústrias Mecânicas S/A . . . .Construtora Andrade Gutierrez S/A.Centrais Elétricas Brasileiras S/A

Eletrobrás Financiadora de Estudos e Projetos-

FINEP Fundação Forluminas de Seguridade

Social • FprluzFurnas Centrais Elétricas S/A . . . .Grandes ConsumidoresSiemens S/A\toithS/A.- Máquinas e Equipamentos

1982/19841982/198419841971/20021985/19881985/199019841979/19901982/19841982/1984

SEM CORREÇÃO MONETÁRIAINSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Aqency for InternationalDevelopment (AID) 1968/1985

TOTAL DA DIVIDA EM MOEDANACIONAL

TOTAL GERAL ....

International Bank for Reconstruction and Development. semestralmente.de apresentação, foram convertidos'em cruzeiros equivalentes às taxas em vi

gor nas datas dos balanços.A distribuição anual da amortização das dívidas a longo prazo é a seguinte emmilhares de cruzeiros:1986 415.932 7611987 408.635.1761988 405.992.2971989 . . . 339.795.556

Além das dívidas acima, a Sociedade possuia saldos de empréstimos a utilizare contratos de linhas de créditos a utilizar em 31/12/84, no montante deCr $ 892.946.131 mil, sendo Cr$ 23.325.189 mil no país e Cr$ 869 620 942mil no exterior.Estes créditos destinam-se ao programa de obras da Sociedade e para fazer fa-ce aos compromissos de curto prazo. Os encargos financeiros são normais emtelação aos demais financiamentos.

2 Complemento de informação sobre taxas de juros:(A) Acima da London Interbank Offered Rate (Libor)(B) Acima da Libor . reajustável semestralmente(C) Acima da Libor . reajustável anualmente(D) 2% a a. acima da taxa média dos bancos suíços para emissão de títulos

de 5 anos(E) 2.25% a.a acima da Libor . reajustável semestralmente(F) Acima da taxa Prime Rate(G) 0,5% a.a acima do custo de tomadas de empréstimos determinadas pelo

TOTALNOTAS1. Os empréstimos são devidos nas moedas de origem, todavia, para facilidade

•ocledada da Capital Abarto ¦Cartlficado GEMEC/RCA - 200-75/109 • CQC MF n* 17.155.730/0001-64 H

Av. Bartoacena, 1200 - 30.000. Belo Horlzonte. MG. ¦

G0VERN0 HftUO GARCIA

NAS BO^SAS'DE VALORES

TRACAO DAS MUTAC0ES DO PATRIM6NIO LIQUIDO I (7) EMPRDSTIMOS E FINANCIAMENTOSDE DEZEMBRO DE 1984 COMPARATIVAMENTE A 31 DE DEZEMBRO DE 1983 I

Os emprostimos. e (inanciamentos a longo prazo, em »ua grand#(Valores expressos em mllhares de cruzeiros) I maioria, foram e vein sendo contratados pela Sociedade com o objetivo de gerar _I recursos destinados & expans8o dos sistemas de gera?9o, trantmissSo e distributed¦ I de enorgla eldtrica em sua drea de concossao.

————;————"ReiervanjB Capital Reservns de lucros O* referidos contratos do emprdstimos e financiamentot, em suaCorrepSo i quase totaiijgde, sao garantidos por avais e i'jancas do Governo Federal e do Go-Monetdria I VBrno do Estado de Minas Gerais. A maior parte dos emprdstimos junto ao Banco

Capital do Capital Lucroi I do Desenvolvimento do Minas Gerais - BDMG esta ainda garantida por alienapsfoSocial Integralizado Oulras Legal Outra* Acumuladol Total I fiducidria dos bens financiados. Os emprdstimos junto A Centrais Eldtricas Brasi- _____ _____ _____—. i |Biras s. A. 1 Eletrobrds s3o garantidos tambdm pelas cotas do imposto unicoso-

96.000.000 94.909.116 24.385.538 6.484.015 12.518.326 39.105.115 273.402.110 I bre energia elthrica atribufvois ao Governo do Estado do Minas Gerais.Alguns emprdstimos a longo prazo contem cldusulas contratuais quo

I requorem a manutenqao de cortos fndices economico-financeiros, cabendo desta-(2.456) (2.456) I qUe ^ reia?5o ontro patrimonio Kquido/ativo e imobilizado/passivo. A SociedadeI tern atendldo a esses requisitos.

30.600.000 — 30.600.000 A composigao dos saldos de emprestimos e financiamentos em 31 do86.400.000 ( 86.400.000) - I dozembro de 1984 e 31 de dezembro de 1983, bem como os detalhes quanto ao

7-7C1 _ I P°r,oc)o do amortizagao, juros e parcclas a utllizar dos emprdstimos e financiam«n-— (421.776) 421.776 — I tos contratados, estiio apresentados no "Demonstrative dos Emprdstimos e Finan-15.200 15.200 I ciamBntol"322.933.905 38.184.646 10.152.591 18.940.626 61.886.866 452.098.634 I55.575.918 55.575.918

• - 2.778.796 - (2.778.796) - | (8) OBRIGACOES ESTIMADAS3.101.068 (3.101.068) -O soldo correspondo principalmente a fdrias e gratificagSes a empre-

- — — — — (20.337.190) (20.337.190) I gados provisionadas.213.000.000 331.443.021 62.685.384 19.415.402 34.138.244 130.770.165 791.352]216

569.576 569.576 I BI 121 OUTRAS obrigacOes BI Os saldos a curto prazo compreendem: H

----- 31.890.000 Q(313.110.000) - - - I Cr$ ¦

- - (2.729.767) 2.729.767 - I 1984 1 983 D70.000 -- 70.000 ¦

1.203.439.419 134.749.592 41.797.216 67.615.748 288.623.022 1.736.224.997 Recursos restitufveis em novas agoes Bj_ _ _ _ _ 251.852.344 251.852.344 I Estado do Minas Gerais - 9.529.042 ¦

I Outros — 1.705.946 HI Imposto Unico sobre energia eletrica . ...... 8.424.103 2.840.056 H

_ _ _ 12.592.617 — (12.592.617) — I Emprdstimo compulsorio a Eletrobrds 9.868.578 2.982.359 H_ _ _ _ 10.283.704 (10.283.704) — I Quota para a ftserva global de reversflo 1.059.678 1.059.678 B_ _ — _ (59[814.931) (59.814,931} I Quota para a CCC 532.946 1.793.267 B

558.000.000 1.221.772.440 -197.404.976 73.805.235 109.307.929 591.853.622 2.752.144.202 I Contributes do consumidores 22.536.217 §|_______ ________ ______ : - - I Credores diversos 6.603.970 3.030.280 H

Outras 1.715.118 476.319 BI 50.740.610 23.416.947 B

I Os saldos a longo prazo compreendem: B

1984 1983 B

I ProvisSo para imposto de renda sobre BI lucro inflacionario 24.761.161 6.065.998 B

Outras 6.084.787 3.491.708 B| 30.845.948 9.557.706 |

linadas pelo poder concedente; os referidos mon- I Bis desposas com a operapao ou entao aos custos BM«sssssese«sss6, ,,. ¦nente corrigido. porim, n. proporrfS do pig. • Undo in.poslo.qu.r.do d. do lucro qo. Ih. dtu o.Wm. ¦do rocebimento dos direitoi que Ihes deram ori - H

a legislapSo vigente. ate c. exercfcio financeiro de (1Q) OBR,GAc0ES ESPECIAIS H, a aliquota do imposto de renda aplicavel as con- I Ti Bflpublicos de energia eldtrica e de 6 por cento. A 0t sa|cJos compreendem: ftlie renda do exercfcio foi calculada com base na HJa sobra o lucro li'quido do exerci'cio ajustado na Qr$'<>or- 1984 1983

I Contributes do consumidor 524.215.553 137.362.593ir nrXn I Reverssio e amortizagSo 21.884.881 6.941.441

I Participates da Uniao 3.393.217 1.076.260isiderando as apfios em circulapJo nas datai dos I Outras

549 656~W5 145 431 843

As contributes do consumidor refernm-se aos recursos recebidosI para possibilitar a execugao de empreendimentos ner.cssarios ao atendimento de I

1 I pedidos de fornecimento de energia eletrica e estifo sujeitos a correpio monetaria \saldo em 31 de dezembro de 1984 inclui Cr$66.265.808 mil, corres- de acordo com o (ndice de variagSo do valor nominal da ORTN.

pondentes a US$20,917,237, de depositos no Banco Central do Brasil. referentes I Ba numerdrios liberados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID e „ ,0. saldos de reversSo e amort.zapSo s3o proven.enteiIdas R«ervat Bainda n*o aplicados nas respectivas obras. Sobre tais depositos vimcem juros, ds I Para £ Amortizapao constituidas ato 1971, nos termosdo eC1"® a" Elmesmas taxas contratadas nas operates de financiamentos. derail? 41.019/57 e que foram aplicados, ate aquela data, na expansSo do servi- B

I qo publico de energia eletrica. O saldo da reserva para reversao esta lujeito a ju- mI ros de 10 por cento ao ano. SS

(4)participac0essocietAriaspermanentes HI (11) PATRIMONIO LI'QUIDO H

01 investimentos em apfles sJo resumidos como segut: R• I As agdes do capital social tem o valor nominal de Cr$1,00 e estJo nlCr$ mil I assim distribuidas: B

1984 1983. I Quantidades de AgSes H

Empresas concessiondrias do servipo publico I 1984 1983 Bde energia eldtrica 1.629.980 516.997 I ————— —————— ¦¦

Outras participapaes 615.221 1.023.398 A?6es Ordinarias 236.293.246.000 90.200.000.000 ¦2.245.201 1.540.395 I Apdes Preferenciais 321.706.754.000 122.800.000.000

ProvisSo para desvalorizapSo (64.038) (20.311) I 558.000.000.000 213.000.000.000 H2.181.163 1.520.084 | ¦

¦ ——— I As agdes preferenciais tem estatutariamente prioridade na hipotese HI do reembolso de ag3es e na distribui<;So de dividendos mi'nimos de 10 por cento BI ao ano e participam dos lucros em igualdade de condigdes com as agdes ordinarias. Bfl

(5) EST UP OS DE PROJETOS EM FUNCAO DO SERVICO CONCEDIDO E OU- I caso a estas sejam conferidos dividendos acima de 10 por cento ao ano. nao po- HTROS INVESTIMENTOS I dendo ser os mesmos inferiores a 25 p>or cento do lucro. De acordo com a legisla- Hj

I $3o vigente e o estatuto da Sociedade a bonificapSo resultante da incorporapSo da HRepresentam gastos com estudos e investigapSes em fun?So de obras I corregao monetaria do capital social obedecerd ds seguintes premissas basicas: eM

de gerapSo e transmissao a serem executadas na drea de concessao da Sociedade. BEntre aquelas obras destacam-se os projetos de Nova Ponte, Miranda, Capim I — as apdes preferenciais concorrem em iguais condipoet com as KflBranco e Formoso, a serem desenvolvidos na medida das necessidades do merca- I agues ordinarias; Bdo consumidor. Quando da execugSo dos projetos, os referidos gastos serJo trans- I — podein ser distribui'das novas agSes. ou alterados os valores das Hferidos para imobilizapSes em curso. I jd possufdas; B

I — depende de decisio da Assembleia Geral dos Acionistas, mas sera BI obrigatoria quando o saldo da conta de correpSo ultrapassar 50% BI (cinquenta por cento) do capital social. BI Os acionistas, pessoas juridicas de direito privado ou pessoas natu- B

> balanpo patrimonial de acordo com a sua na- I rais. tem estatutariamente assegurado o direito a dividendos mi'nimos de 6 por BBas atividades operacionais e a seguinte: I cento ao ano. garantia esta dada peio Estado de Minas Gerais, nos termos do arti- H

I go 99 da Lei Estadual n9 828, de 14 de dezembro de 1951. QI A proposta de destinap£o de lucros estd consignada nas demonstra- Bm I p6es financeiras em 31 de dezembro de 1984 no pressuposto de sua aprovapao pe- B

1983 I 'a Assembleia Geral dos Acionistas. HI • Do montante de Cr$59.814.931 mil de dividendos propostos. a par- B

nRSfWi 9fin I ce'a de Cr$53.354.919 mil serd reinvestida como capital. A manutenpaTo do saldo Hf-- I remanescente do lucro do exerclcio na conta de Lucros Acumulados visa o forta- B1 lollecimemo econ6mico e ,inanceiro da Sociedade- |

610.304.172 1 73.653.331 Bfl¦nuladas . . . (1.198.971.097) (314.679.353) (12) FORNECIMENTO DE ENERGIA ELDTRICA B5.492.402.120 1.667.993.613 B

236.290.202 74.946.465 I A composipSo do fornecimento de energia eletrica por classe de con- KBj !!!!!. ! (11B.1841543) (31.901.620) I sumidores, da seguinte: |9

5.610.507.779 1.711.038.458 I N? de coniumidorw MWh __ HB^i^ieo | j22f —jsm HM— g I RMid8nci>l 1303.441 1.784.894 2.47S.461 2.401.576 151.747.474 48.836 ^54 H

I' Industrial. . 26.946 26.352 14.483.257 12.783.642 484.912.352 139.196.537 |jHI

Coutra«'MMdadm. *. 203.854 195.257 1.161.600 1.100.863 100.282.843 31.070.449 BI Rur,| .... 68.506 58.756 300.326 249 083 14.390.383 3.824.091 R'• Podsr publico . . . . 16.765 15.364 183 869 170 944 15 372.481 4.592.709 B

!- Iluminatfo public . 2.292 1.955 46S.570 471.441 12.760.385 "-'I' Sl? K| Servico publico .. . 1 989 1 812 415105 354 074 18.079.783 5 037.943 BI Coniumo proprio. , 1 057 1.013 46 638 40 763 3 390,Q47 9"' .668 WI 2.224^850 2.085.403 19.531.826 17.572 386 800 915 748 237.611 164 B

B I Fornecimento nao Ka I faturado (li'quido) ^ — ~ 39r996i415 ILliii2QQ IfjI 2 224 850 2 085.403 19 531.826 17 572 386 840 822.163 248.758 364 ^

2.475.46114.483.257100.282.84314.390.38315.372.48112.750.38518.079.783. 3.380 047800 915 748

16 ? Io caderno ? sábado, 8/3/85 JORNAL DO BRASIL

osÉÊm

Companhia Energética de Minas Gerais

Socladada da Capital AbartoCart (ficado GEMEC/RCA - 200-75/109 • CQC MF n.* 17.155.730/0001-64

Av. Bartoacena, 1200 • 30.000. Belo Horizonte. MG.

GOVERNO HÉLIO GARCIA

NOSSAS AÇÕESSÃO NEGOCIADASNAS BOLSAS DE VALORES

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LIQUIDOEXERCÍCIO SOCIAL FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1984 COMPARATIVAMENTE A 31 DE DEZEMBRO DE 1983

(Valores expresso» em milhares de cruzeiros)

~ T —--j ; , Reserva» ut» Capital Reservas de Lucro»Correçffo

MonetáriaCapital do Capital Lucro»Social Integralizado Outras Legal Outra» Acumulado» Total

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1982 96.000.000 94.909.116 24.385.538 6.484.015 12.518.326 39.105.115 273.402.110

Ajustes de exercícios anteriores — — ~ — (2.456) (2.456)Aumento do Capital Social (AGE's dn 20.01.83, .

30.03.83 o 04.08.83 e AGO de 30.03.83)Recursos de Acionistas 30.600.000 — — — — 30.600.000Capitalizações de reservas 86.400.000 (86.400.000) — — — ~

Realizações de reserva» de lucro» — — — (421.776) 421.776 -Outros itens — — 15.200 — — — 15.200Correção monetária - 322.933.905 38.184.646 10.152.591 18.940.626 61.886.866 452.098.634Lucro líauido do exercTcio — ~~ — ~~ 55.575.918 55.575.918

DcítlnaçSo do lucroRe.erva legal - ' - 2.778.796 - (2.778.796)Outras reservas de lucro — — — 3.101.068 (3.101.068) —Dividendos propostos (Cr$0,10 por ação, pro-rata-tempore) - - - - (20.337.190) (20.337.190)

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1983 213.000.000 331.443.021 62.585.384 19.415.402 34.138.244 130.770.165 791.352.216

Ajuste» de exercício» anterior»» (a) - — — — 569.576 569.576

(7) EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOSO» empréstimos, e financiamentos a longo prazo, em sua grandemaioria, foram o vêm sendo contratados pela Sociedade com o objetivo de gerarrecursos destinados á expans8o dos sistemas de geraçSo, trantmiBsSo e distribuição

de enorgla elétrica em sua área de concessão.Os referido» contratos do empréstimos e financiamentos, em sua

quase totalidade, são garantidos por avais e«tlancas do Governo Federal e do Go-verno do Estado do Minas Gerais. A maior parte dos empréstimo» junto ao Bancode Desenvolvimento de Minas Gerai» • BDMG está ainda garantida por alienaçãofiduciária dos bens financiados. Os empréstimos junto á Centrais Elétricas Brasi-leiras S. A. 1 Eletrobrás são garantidos também pelas cotas do imposto único so-bre energia elétrica atribuíveis ao Governo do Estado de Minas Gerais.

Alguns empréstimos a longo prazo contêm cláusulas contratuais quorequerem a manutenção de certos índices econômico-financeiros, cabendo desta-que á relação entre patrimônio líquido/ativo e imobilizado/passivo. A Sociedadetem atendido a esses requisitos.

A composição dos saldos de empréstimos e financiamento» em 31 dodezembro de 1984 e 31 de dezembro de 1983, bem como os detalhes quanto aoperíodo do amortização, juros e parcelas a utilizar dos empréstimos e financiamun-tos contratados, estão apresentados no "Demonstrativo dos Empréstimos e Finan-ciamonto»".

(8) OBRIGAÇÕES ESTIMADASO soldo correspondo principalmente a férias e gratificações a empre-

gados provisionadas.

(9) OUTRAS OBRIGAÇÕES

(a) Reversão do parte da provitío para imposto do renda(b) 5 por cento do lucro líquido do exercício(c) Corresponde á parcela da remuneração da» imobilizaçíes em curso decorrente do capital próprio inveitido(d) 25 por cento do lucro líquido do exercício aju»tado, correspondente a Cr$0,11 por ação pro-rata-tempore

At nota» explicativa» fazem parte Integrante da» demonstrações financeira»

NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASEXERCÍCIO SOCIAL FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1984

COMPARATIVAMENTE A 31 DE DEZEMBRO DE 1983

(1) RAZÃO SOCIALEm 17 de dezembro de 1984, em Assembléia Geral Extraordinária, os

acionistas aprovaram a mudança da denominação da Centrais Elétricas de MinasGerais S.A. • Cemig para Companhia Energética de Minas Gerais • Cemig, bemcomo aprovaram a ampliação do seu objeto social.

(2) SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRATICAS CONTÁBEISa) Apresentação das demonstrações financeiras -

Neste exercício a Sociedade fez a opção de publicar, de forma resu-mlda, suas demonstrações financeiras, conforme Ofício DNAEE/DCEF/Circular/N? 1024/84, de 20/12/84 e seu» anexos. Desta forma, o» valores relativo» àc de-monstrações financeiras de 1983 estão agrupados de forma a atenderem a compa-ratividade com 1984.

b) Diretrizes contábeis peculiares —

As demonstrações financeiras forarrl elaboradas de acordo com asprática» contábeis estabelecidas na legislação aplicável èt empresas concessionáriasdo serviço público de energia elétrica. Essas práticas contábeis, que são baseadasno regime de competência, levam em consideração algumas características peculia-res da indústria, decorrentes dos critérios adotados no estabelecimento das tarifasde energia elétrica. As principais peculiaridades são:

Remuneração das imobilizações em curso - Sobre o saldo das i-mobilizações em curso, inclusive sobre a parcela financiada por capitalpróprio, é calculada uma remuneração de 10 por cento ao ano, que é con-signada no ativo diferido e amortizada à taxa de 4 por cento ao ano, a par-tir do momento em que a obra correspondente é concluída e/ou posta emserviço. Este registro neutraliza parcialmente o não diferimento de encar-gos de financiamentos incorridos durante a fase de construção. A remuno-ração imputada ao capital próprio é registrada como Raceita Não Opera-cional e apropriada è Reserva de Lucros. O saldo registrado no diferido,em 31 de dezembro de 1984, é de aproximadamente Cr$508.601.000'mil (Cr$155.346.000 mil em 31 de dezembro de 1983) e o lucro líquidodo exercício de 1984 está aumentado em aproximadamente Cr$.18.827.000 mil (CrS18.282.000 mil em 1983);

Variações cambiais - as variações cambiais de saldos estabeleci-dos em moeda estrangeira são computadas no resultado do exercício, po-rém, em 1979 e 1983, limitadas á variação do valor nominal da ORTN(Portarias 155 de 28/12/1979 e 020 de 31/01/1984, respectivamente). Aparcela de. variação cambial que excedeu i variação da ORTN naquelesanos foi adicionada ao ativo imobilizado, tendo em vista a sua recupera-ção futura através da» tarifas de energia elétrica. O saldo líquido de varia-ção cambial adicionado ao ativo imobilizado, em 31 de dezembro de1984, é de aproximadamente Cr$747.846.000 mil (CrS249.116.000 milem 31 de dezembro de 1983). A amortização e depreciação, em 1984,montaram em aproximadamente Cr$37.562.000 mil (Cr$11.065.000mil em 1983).

A parcela da variação cambial que excedeu a variação do valor nomi-nal da ORTN em 1984 não é significativa e foi computada no resultadodo exercício.

c) Correção monetária do balanço -

Os efeito» da inflação sobre as demonstrações financeiras estão re-conhecidos mediante o registro da coação monetária lobre o ativo permanentee o patrimônio líquido, com base na variação do valor nominal da Obrigação Rea-justável do Tesouro Nacional - ORTN, estando o efeito líquido dessa correçãocomputado no resultado do exercício.

d) Critérios gerais de avaliação de ativos e passivos -a provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa está constitui-

da com base na estimativa das possíveis perdas que possam ocorrer na co-brança dos créditos vencidos;

os materiais em Estoque no Almoxarifado e classificados no ati-vo circulante estão registrados ao custo médio e aqueles destinados áconstrução, classificado» no imobilizado, ao custo corrigido;

as Participações Societárias Permanentes estão registradas aocusto corrigido, o qual está ajustado através de provisão para desvaloriza-çSo, para refletir os valores aproximados de realização, quando estes forem menores;

o Imobilizado está registrado ao custo de aquisição ou constru-ç£o, acrescido da Variação Cambial Especial, contabilizada em 1979, e daVariação Cambial Excedente, contabilizada em 1983, corrigido monetariamente. A depreciação da Variação Cambial Excedente foi calculada sobre o saldo monetariamente corrigido, pelo método linear, mediante a a-

Realizações do reservas de lucrosOutros itensCorreção monetáriaLucro líquido do exercício .,Destinaçãodo Lucro

Reserva legal (b). Outras reservas de lucro (c)Dividendos propostos (d)

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1984

1984 1983

Recursos restituíveis em novas ações ¦Estado do Minas GeraisOutros

Imposto Único sobre energia elétrico . .Empréstimo compulsório à Eletrobrás .Quota para a ftsorva global de reversão.Quota para a CCCContribuições do consumidoresCredores diversos . » ,Outras

Os saldos a longo prazo compreendem;

1984 1983

e)É

dos balanços.

Lucro líquido por ação —

determinado considerando as açõos em circulação nas datas dos

Contribuições do consumidorReversão e amortização . .Participações da União ....Outras

(3) NUMERÁRIO DISPONÍVELO saldo em 31 de dezembro de 1984 inclui Cr$66.265.808 mil, corres-

pondentes a US$20.917.237, de depósito» no Banco Central do Brasil, referentesa numerários liberados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento • BID eainda não aplicados nas respectivas obras. Sobre tais depósitos vimcem juro», ásmesma» taxa» contratadas na» operações de financiamento».

As contribuições do consumidor referem-se aos recursos recebidospara possibilitar a execução de empreendimentos necessários ao atendimento depedido» de fornecimento de energia elétrica e estão sujeitos a correção monetáriade acordo com o índice de variação do valor nominal da ORTN.

Aumento do capital social (AGE's de 15.02.84 ¦08.08.84 e AGO de 27.03.84)

Recurto» de acioni»ta» 31.890.000Capitalizações de reservas 313.110.000

- 1.203.439.41970.000

134.749.592 41.797.216(2.729.767)67.615.748

2.729.767288.623.022251.852.344

70.0001.736.224.997

251.852.344

12.592.617

558.000.000 1.221.772.440 -197.404.976 73.805.235

Os saldos a curto prazo compreendem:

3.030.280. 475,3'923.416.947

Provisão para imposto de renda sobrelucro inílacionárioOutras

24.761.1616.084.787

30.845.9486.065.9983.491.7089.557.706

plicação das taxas determinadas pelo poder concedonte; os referido» mon-tantes estão agregados ás despesas com a operação ou então aos custoscom a expansão do sistema, om função da utilização dos bens que lhes de-ram origem.A amortização da Variação Cambial Especial foi feita tambémsobre o saldo monetariamente corrigido, porém, na proporção do paga -mento das obrigaçõe» ou do recebimento dos direito» que lhes deram ori-gem;

— de acordo com a legislação vigente, até o exercício financeiro de1986, ano base de 1985, a alíquota do imposto de renda aplicável ás con-cessionárias de «erviço» públicos de energia elétrica é de 6 por cento. Aprovisão para imposto de renda do exercício foi calculada com base nareferida alíquota, aplicada sobre o lucro líquido do exercício ajustado naforma da legislação em vigor.

A provisão para o imposto de ronda destina-se ao pagamento do ra-ferido imposto,quando da realização fiscal do lucro que lhe deu origem.

(10) OBRIGAÇÕES ESPECIAISOs saldos compreendem:

Cr$ mil1984

O» saldos de reversão e amortização são proveniente» das "Reserva*para Reversão e Amortização" constituídas até 1971, nos termos do Decreto Fe-deral n? 41.019/57 e que foram aplicados, até aquela data, na expansão do servi-ço público de energia elétrica. O saldo da reserva para reversão está sujeito a ju-ros do 10 por cento ao ano.

(4) PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS PERMANENTESO» investimentos em ações são resumidos como segue

Cr$ mil

Empresas concessionárias do serviço públicode energia elétrica 1.629.980 516.997Outra» participaçõe» 615.221 1.023.398

2.245.201 1.540.395Provisão para desvalorização (64.038) (20.311)

2.181.163 1.520.084

(5) ESTUDOS DE PROJETOS EM FUNÇÃO DO SERVIÇO CONCEDIDO E OU-

(313.110.000)31.890.000

10.283.704

(11) PATRIMÔNIO LIQUIDOAs ações do capital social têm o valor nominal de Cr$1,00 e estão

assim distribuidas:Quantidades de AçÕe»

A proposta de destinação de lucro» está consignada nas demonstra-ções financeiras em 31 de dezembro de 1984 no pressuposto de sua aprovação pe-Ia Assembléia Geral dos Acionistas.

Representam gastos com estudos e investigações em função de obrasde geração e transmissão a serem executadas na área de concessão da Sociedade.Entra aquelas obras destacam-se os projetos de Nova Ponte, Miranda, CapimBranco e Formoso, a serem desenvolvidos na medida das necessidade» do merca-do consumidor. Quando da execução dos projetos, os referidos gasto» serão trans-ferido» para imobilizações em curso.

(6) IMOBILIZADO,Está demonstrado no balanço patrimonial de acordo com a sua na-

tureza. A composição em função das atividades operacionais é a seguinte:

1984

Ações OrdináriasAções Preferenciais

236.293.246.000321.706.754.000558.000.000000

As ações preferenciais têm estatutariamente prioridade na hipótesedo reembolso de ações e na distribuição de dividendos mínimos de 10 por centoao ano e participam dos lucros em igualdade de condições com as ações ordinárias,caso a estas sejam conferidos dividendos acima de 10 por cento ao ano, não po-dendo ser o» mesmos inferiores a 25 por cento do lucro. De acordo com a legisla-ção vigente e o estatuto da Sociedade a bonificação resultante da incorporação dacorreção monetária do capital social obedecerá á» seguintes premissas básicas:

as ações preferenciai» concorrem em iguai» condiçõe» com asações ordinárias;podem ser distribuída» novas ações, ou alterados os valores das

já possuídas;depende de decisão da Assembléia Geral dos Acionistas, mas seráobrigatória quando o saldo da conta de correção ultrapassar 50%(cinqüenta por cento) do capital social.

Os acionistas, pessoas jurídicas de direito privado ou pessoas natu-rais, têm estatutariamente assegurado o direito a dividendo» mínimos de 6 porcento ao ano. garantia esta dada peio Estado de Minas Gerais, nos termos do arti-go 99 da Lei Estadual n9 828, de 14 de dezembro de 1951.

Cr$ mil1984

A depreciação ou amortização são calculadas sobre os bens depre-ciáveis ou amortizáveis, mediante a aplicação das seguintes taxas anuais: usinas ter-moelétricas e intangíveis - 5 por cento, bens de distribuição - 4 por cento e os de-mais bens • 3 por cento.

198390.200.000.000

122.800.000.000213.000.000000

1983Imobilizações em serviço-

Geração . . 3.445.382.771Transmissão . . .'. 1.326.743.612Distribuição 1.308.942.662Outros . . 610.304.172Depreciação e amortização acumuladas . . . (1.198.971.097)

5.492.402.120Variação cambial especial 236.290.202Amortização acumulada (118.184.543)

5.610.507.779Imobilizações em curso 410.985.781

Total 6.021.493.560

O saldo de imobilizações em curso refere-se basicamente a obras deexpansão dos sistemas de transmissão e de distribuição de energia elétrica na áreade concessão da Sociedade.

Do montante de Cr$59.814.931 mil de dividendo» propostos, a par-cela de Cr$53.354.919 mil será reinvestida como capital. A manutenção do saldoremanescente do lucro do exercício na conta de Lucro» Acumulados visa o forta-lecimento econômico e financeiro da Sociedade.

(12) FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICAA composição do fornecimento de energia elétrica por classe de con-

sumidores, é a seguinte:N9 de coruumidore* MWh Cf3 rnil

Residencial.Industrial. ....Comércio, serviços eoutras atividades. .Rural 1Poder público . . ..Iluminação públia» .Serviço público . . .Consumo próprio . .Fornecimento.nãofaturado (liquido) 17.572 386 39.905.415840.822.163

11.147.200248.758 364

1303.44126.946203.85468.50616.7652.2921.9891.0572.224.850

1.784.89426.3521.100.863249.083170.944471.441354.07440.76317.572.386

31.070.4493.824.0914.592.7094.111.5135 037.943941668237.611 164

m

rsrfarioi sdbado, 8/3/85 ? 1° oaderno a 17JORNAL DO BRASIL

PI Sociedade do Capital Abarto HdCfr A A Certiflcado GEMEC/RCA - 200-75/109 - CGC MF n.* 17.155.730/0001-64 ¦

Av. Barbacena, 1200 30.000. Belo Horlzonte. MG. ¦

GOVERNOHELIO GARCIA I

fl jillii ill NOSSAS AQOES I

I Companhia Energetica de Minas Gerais MM I

| ~~ ... "" ddl

Pl ANO DE SUPLEMENTACAO OE APOSENTADORIA "

" PAHECER DOS AUOITORES I

H (13) sistema fxtrapatrimqnial peN56e^~^ ¦

A Sociedade mantiSm em seus regiitros os seguintes e principals va- Sociedi,d0i desde 1973, 6 patrocinadora da FundapSo Forlumlnas Ilores: de Seauridade Social-Forluz, uma possoa jurldica sem (ins lucrativos, com a fl- Aos Scnhores Diretoms da ¦

B rrf nalidade principal de suplementar os benef fcios previdencldrios aos emprogados c a Companhia Energetica de Minas Gerais - CEMIG: ¦B iQRd —iq§3 Sociedade A Forluz adota o "Regime Financelro de CapitalizagSo para oca - HJ984 1983 f°,o e acumu,a°3odos recu.sos Wsirlo! aos seus piano, previdencidrlos. Neste ¦

Direi(os e ^ pr6prios ll™ «contiibuipOes correntns (da pMroclnadoro1 «JJosExaminamos os bfjWos pa.rimoniais da COMPANHIA ENERGETIC.A ¦rintn Ho servico-deficlt 775.121.781 184.278.804 a cobertura, ao vaior prosento, >dos berief(cio!s a serem pagio«H p P • MINAS GERAIS • CEMIG (Nota 11 levantados em 31 de dezembro de 1984 ¦fmnb i HzacSes ahjqadasa

cumulados dosde a sua |dmlss3o no piano bem como 1983 e as respective* demonstrate® do resultado do exercfcio. das mutagoes do ¦KB romumidores .. 2.800.887 490.243 Hcios reiat'vos ao tempo anterior de servipo que •? bonoff- patrimonio Ifquido 0 das origons e aplicapCes tie recursos para os exercfcios fmdos H

( IDeoreciacSoacumu'lada . . (956.9 7 2) (154.261) buipfies adicionais da Socieidfide patrocin~mnn*«ntP estimado de Cr$77 bilhOos naqueias datas. Os nossos exames foiam eletuados do acordo com as noi mas de IRe^unerapSo do cios relatives ao tempo, aJJgdeseJpm^.nto«^^e.^S7rbDraM raj

^ ^ conMq^nt® includam as proves nos regis- ¦investimento em estudos de izJJlooTum perl^odo 27 anos auaves de contribute? monsais adico- tros coni4b.il e outros procedimentos de auditor la gue ,ulgamos necessSHoS nas ¦

KS5U5S*.• 2.625.013 mm e"'"Bow**14HwBMlwiiBP8"a| ISS.1SSTtSJLm«* 1.1.1A..» • »»'- SZZ'J,5S&KTWS.cS»dSZSZ££S£Sl• Iprfiprlos cinadora. as ori,jens e aplicapSos do sous recursos referontes aos oxorclcios findos naqueias ¦

Emprtistimos datas, do acordo com os princfpios de contabilidado gornlrnento aceitos (Nota 2), ¦E9 (inanciamentos a utilizar O saldo de Cr$60,8 bilhOes em 31 do dezembro de 1984 (Cr$21,7 aplicados em bases uniformed HB nopal's 23.325.189 902.210 bi|hacs em ig83) demonstrado como Emprestimos e Financiamontos sera nmorti- M

Emprestimos zado em parcelas mensais iguais em cinco anos, a partir de setembro de l9Hb. bo- U¦fl financiamentos a utilizar urp 0 unlor contratado incide correpflo monetiria com base no Indice Nacionn c ;ar.„:rr, ,i„ inotB no exterior 869.620.942 138.067.873 prBQ0S ao Consumidor - INPC e juros de 6 (seis) por cento no ano, capita iz^vois ARTHUR

ANDERSEN S/C - CRC-SP-123-S-MG B0utros 272.912.574 157.463.846 mensaimente durante o porlodo de caroncia. Gilberto Louroim-Dimtor Responsdvel-Contador - CRC-MG-23.462 ¦

B Total de riiioitos ebons (15) SEGUROS fl1 nronrins 1_.945.449.414 4^31 13

B Os seguroscontratados(Cr$1.219 080.355 mil, principalmonto con- —— H

B O saldo da conta "Custo do servipo ¦ deficit" corrcspondo t) insufici- (rg inc6ndi0S) Bstao do acordo com a politica da Sociedado com relapao a cober- Qencia do romunerapao apurada em comparapJo com a remuncrapao minima legal, |ufa de sous ativoSi a qua| i baseada no grau de risco do slnistro a quo esta sujeito ¦que sera computavol nos futuros reajustes de tarifas. Do acordo com a legislapao cacja |(orn n, a,jv0 ifoladamente, bom como 110 aspecto oconomico linanceiro co PARECER DO CONSELHO FISCAL fl

^9 em vigor, as tarifas s8o determinadas em fun<?fib do "custo e receita do servipo mo um t0(j0( considerando o custo dos premios de seguros. H|B que P°ssibili,a ^ TnPreS,%S uma reTnr,f^or[-U(cliosbdfl igteKd/LrdO OS mombros eletivos do Conselho Fiscal da Companhia Energetica de Minas Go- ¦M ?a° do servipo, de 10 a 12 por cento. Nos exorcfctos de 1 Jb-I c .JB , <3 rajs _ Cemin infra-assinados, no desomponho do suas funics Ingais p. estatutrf- H

( fl com os c4 leu I os da Sociedade, a remunfflipffolia5, ,ounidos nosta data, na sodo social da Empresa, a Av. Barbacena, 1 200 - 189 flfl vamente. O custo do servipo e a remuneraqSo do investinoniorelativosaoso^^^ , izonto-MG, oxaminaiom o Relat6rio da Administrai^o e De- ¦

; fl cios de 1984 1983 e 1982 dependem de revisSo e^<^^^|®nepto Mario Penna Bhermg Financeiras, roferen.es ao exerci'cio findo em 31.12.84 e rospectivos mi>¦ Nacionai do Aguas o Enorgia Elotrica - DNAEE, emb|^8o^|o es®errt^iustes P.osidente documentos complemeiitares. Atids vorificarem que os documentos acima mencio- fl. significativos decorrontes da refuriddi rey®,¦ °? ®ustos dot^ 0

^olece a leqisla- nados

rofletem a situagao ocon6mico-f inanceira da Empresa o considerando, tain- B; ram aprovados polo DNAEE em caiiter definitivo, conforme e hiiin, o parecor dos Auditores Indepenriontes sobre eies emitido, opinam os mem- H

<p3o em vigor. bros do Conselho Fiscal fnvoravelmonte a aprova^To dos mesmos pela prbxima ¦CrS mil Guy Maria Villela Paschoal Luiz Anibal de Lima Fernandes Assembloia Geral Ordindridi ¦

fl .1984 _J983 Dire,or °"*>or Bolo Horizonte, 12 do fovereiro de 1985 flfl || - Direitos obensdetercoiros- aa.) Ney Octavinni Bornis fl

EletrobrAs irooiindn R9 RR7 nq7 Alceu G'eraldo Cavalcanti Ribeiro Mfl Reserva global do garantia . ! 48.746!404 22.652!631 Bernardo Quinto B.asil Tolentino Jose Cor lolando Beialdo Homero Carvalho de Godoi B

| CCC-Combusti'vel em 76

829 78 774 Diretor HUniSo BBens em funcionamonto no v* M

fl service concedido 3.425.01 JoaoGabiiol Ramos Mauricio de Abreu Soaios CONSELHO DE AOMINISTRAQAO Hfl Bens no almoxarifado 7.242 2.297 Diretor Diretor - — — " —— Hfl Encargos do consumidor Mario Penna Bhermg Hfl a roceber 20.822.306 - Prosidento B

' fl Outros dircitos e bensde Membros: Guy Maria Villola Paschoal. Josd Coriolando Beraldo, Jos.! Marcondes Hjfl terceiros 13.183.392 .6.784.12,7 Evaldo Bernardos Machado Brito do Carvalho, Guilhoi me Machado. Theodulo Pcreira, Geraldo Freire da Silva, B

Total dedireitose bensde 746 173o27 93 761 629 SupeMd"'tont'rSS'conrtbni Contador - CRCMG ¦ 23.216 Antonio Pedro Braga, Lucas Lopes e Sarah Kubitschek. fl

8 tercoiros /y.i/j.u/f |s===== CPF-098.277.496 - 68 BMB

.MBHflflBBBBBB^^^^^^^^^^^""™"^"™"™-Polo de Mabel Arthou 1*1

Juizad^^^^^e ^ Vigilante dccKie

|

o.^.^5fettas pelos dois soldados no mterrogatono a que ioramsubmetidos durante o processo pelo roubo da pistola, na 2*

| Auditoria do Exdrcito. Ambos os soldados foram absolvidos e Mpromotor Ronaldo Fernandes solicitou a extraqao de pegas do ¦

N inqudrito para processar os oficiais e os sargentos. flPaulo C16vis Marigo e Di6genes Franco Aguiar disseram fl

fl na 2a Auditoria do Exdrcito que confessaram o roubo da pistola fl' ap6s serem torturados na Sala Cecilia Melreles, do 1° Batalhao I. da Polfcia do Exdrcito. Foi aberto um IPM para apurar I| responsabilidade do Capitao Nasser nas torturas, mas ao final I

das investigagoes, aldm dele, havia outros quatro indiciados. flNo dia 9 de janeiro, o Juiz Oswaldo Lima Rodrigues fl

I Junior tentou fazer uma diligfincia no quartel do 1° BPE, na Ii Rua Barao de Mesquita, para ver a Sala Cecflia Melreles. Ap6s fl

ficar 20 minutos esperando no pitio, foi recebido inicialmente ¦por Remo Lainetti, advogado dos acusados. Mais tarde.oentao ¦

> comandante do 1° BPE, Tenente-Coronel Josd Alves Machado, Ilhe informou que nao poderia entrar porque o quartel estava de fl

. prontidao, por determinafao do I Exdrcito. ISuspei^ao I

O julgamento dos dois capitaes e tres sargentos estava fl5 marcado para ontem, mas o advogado Remo Lainetti entrou I'- com uma peti?ao alegando suspeiqao do Juiz Oswaldo Lima I| Rodrigues Junior, que, segundo ele, deu entrevistas sobre Ig processo ao fazer visita de solidariedade ao Juiz Eduardo Mayr, fl

que descobriu uma sala de torturas nas dependencias da Policia IFederal. I

O juiz, entretanto, nao aceitou a argumentaijao da defesa flM vai enviar ao STM, segundo informou, provas dc que nao falou fl"fora dos autos" sobre o processo. A peti?ao do advogado fl

; 1 Remo Lainetti nao tem efeito suspensivo sobre o julgamento, fl1 * que, entretanto, nao pode ser realizado ontem porque Iadvogado faltou a audiencia na 1" Auditoria do Exercito. fl

O Juiz Oswaldo Lima Rodrigues Junior marcou o julga- fl>'¦ mento para o pr6ximo dia 27 e determinou que, alim da fl*4 intimaqao ao advogado, "dfi-se ciencia da decisao & Defensoria fl

de Offcio, para que na data designada, na ausencia dos flR advogados dos rdus, assuma a defesa dos mesmos". O Conselho flm Especial de Sentenqa que julgarS os capitaes e sargentos fl' formado pelo Coronel Porffrio Martins Neto (presidente) e tres fl' ¦ jufzes: Coronel Darvin Cardim Szechir, Tenente-Coronel Josd fl; Reis e Major Francisco Raul de Castro Lima Franqa. I

pnGrupo de 4 alunos. Ib Conversa^ao intensiva. 1 I

Vidco-cassettc. IWb' , lAMtllO J I

Rudlei.. 28ti-44bi. MHBHhBHHSNHHIUWvI

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Foto de Mabel Arthou

aãos dia 21, na Ia Auditoria do Exército

Juiz adia julgamento de

militares acusados de

torturar dois soldados' r-O juiz Oswaldo Lima Rodrigues Júnior, da Ia Auditoria do

Exercito, adiou para o próximo dia 27, devido à ausência doadvogado de defesa Remo Lainetti, o julgamento dos CapitãesMárcio Nasser e Wellington Barbosa dc Araújo e mais trêssargentos, acusados de torturar os soldados Paulo Clóvis Marigoe Diógenes Franco Aguiar, numa sala do Io Batalhão de Políciado Exército, apelidada de Sala Cecília Meireles.

Os dois capitães e os sargentos Ipojucan Gonçalves de' Souza, Eduardo Ribeiro Nunes e Márcio Luís de Oliveira,

segundo a denúncia do promotor Paulo César de SiqueiraÈ Castro, torturaram os soldados com choques elétricos, palmató-'

ria, tapas no rosto e socos por todo o corpo, durante as^ investigações para apurar o roubo de uma pistola 9 milímetros

> no quartel.Torturas

Os capitães e os sargentos foram denunciados pelo promo-¦"* tor Paulo César de Siqueira Castro com base em denúnciasg feitas pelos dois soldados no interrogatório a que foram§ submetidos durante o processo pelo roubo da pistola, na 2*| Auditoria do Exército. Ambos os soldados foram absolvidos e o.. promotor Ronaldo Fernandes solicitou a extração de peças doN inquérito para processar os oficiais e os sargentos.

Paulo Clóvis Marigo e Diógenes Franco Aguiar disseramS na 2" Auditoria do Exército que confessaram o roubo da pistola' após serem torturados na Sala Cecília Meireles, do Io Batalhão. da Polícia do Exército. Foi aberto um IPM para apurar a§j responsabilidade do Capitão Nasser nas torturas, mas ao final

das investigações, além dele, havia outros quatro indiciados.No dia 9 de janeiro, o Juiz Oswaldo Lima Rodrigues

I Júnior tentou fazer uma diligência no quartel do Io BPE, nai Rua Barão de Mesquita, para ver a Sala Cecília Meireles. Após

ficar 20 minutos esperando no pátio, foi recebido inicialmentepor Remo Lainetti, advogado dos acusados. Mais tarde, o então

> comandante do Io BPE, Tenente-Coronel José Alves Machado,lhe informou que não poderia entrar porque o quartel estava de

. prontidão, por determinação do 1 Exército.Suspeição

O julgamento dos dois capitães e três sargentos estava5 marcado para ontem, mas o advogado Remo Lainetti entrouí» com uma petição alegando suspeição do Juiz Oswaldo Lima| Rodrigues Júnior, que, segundo ele, deu entrevistas sobre og processo ao fazer visita de solidariedade ao Juiz Eduardo Mayr,

que descobriu uma sala de torturas nas dependências da PolíciaFederal.

O juiz, entretanto, não aceitou a argumentação da defesa e|| vai enviar ao STM, segundo informou, provas dc que não falou"fora dos autos" sobre o processo. A petição do advogado

; 1 Remo Lainetti não tem efeito suspensivo sobre o julgamento,t-* que, entretanto, não pode ser realizado ontem porque o

advogado faltou à audiência na Ia Auditoria do Exército.O Juiz Oswaldo Lima Rodrigues Júnior marcou o julga-

K mento para o próximo dia 27 e determinou que, além dal, intimação ao advogado, "dê-se ciência da decisão à Defensoria

de Ofício, para que na data designada, na ausência dos; < advogados dos réus, assuma a defesa dos mesmos". O Conselhoj§ Especial de Sentença que julgará os capitães e sargentos é' formado pelo Coronel Porfírio Martins Neto (presidente) e trêsí* juizes: Coronel Darvin Cardim Szechir, Tenente-Coronel Josél" Reis e Major Francisco Raul de Castro Lima França.

&I Grupo de 4 alunos.I Conversação intensiva.I Video-cassette.I Conversation Club.

Rud Real Orandez* 82 La»» 1K l . 2Sti-44bi.

Òs dois capitães e três sargentos serão j

Bésnãroetadeln8dotempo^

fljtlC* FAMEBJ

CONVOCA MUTUÁMOS - BNH

NOTA DA COORDENAÇÃO NACIONAL DOS MUTUÁRIOS

A COORDENAÇÃO NACIONAL DOS MUTUÁRIOS, refletindo o entusiasmo da populaçãobrasileira, diante da vigorosa demonstração de independência e elevado senso de Justiça do TribunalFederal de Recursos, ao julgar favoravelmente o pleito dos Mutuários, e tendo em vista as declaraçõesdo Sr. Nelson da Matta, transmite seu posicionamento ante a iminente formação da equipe do GovernoTancredo Neves, a definição da Nova Política Habitacioinal e a sucessão no Banco Nacional daHabitação^eciaraç^s

do Sr Ne|son da Matta, afrontando a decisão do Tribunal Federal de Recursos,constituem mais uma manifestalção do autoritarismo que ora se extingue;

II _ por isso mesmo, os Mutuários manifestam sua recusa em aceitar a continuidade do atualPresidente do Banco Nacional da habitação no cargo;

III — Não se defere, a quem, reconhecidamente, representa e sempre representou os interesses dosAgentes Financeiros e especuladores, legitimidade para, novelescamente, transformar-se emguardião do FGTS e da classe trabalhadora, com o único intuito de confundir a opinião pública;

IV — Os Mutuários já entregaram ao novo Governo documentos técnicos que comprovam a amplapossibilidade de respeito à Equivalência Salarial, sem implicar no inverídico prejuízo ao SistemaFinanceiro da Habitação, sugerido pelo Sr, Nelson da Matta, desde que seja administrado comresponsabilidade e sensibilidade política e social; ....

Nesses mesmos documentos, foram sugeridas as bases de uma Política Habitacional justa e decaráter social, que encare a moradia como bem fundamental do cidadão, e não como objeto deespeculação financeira;

VI — Por tuso isso e consolidada que está a vitória dos Mutuários no Tribunal Federal de Recursos, aexpectativa da COORDENAÇÃO NACIONAL DOS MUTUÁRIOS é no sentido de que o novoGoverno não permitirá a implementação dessa Nova Política sem a participação efetiva dosMutuários e demais segmentos da população na formulação e elaboração dos critérios de escolhados novos dirigentes do Banco Nacional da Habitação.

COORDENAÇÃO NACIONAL DOS MUTUÁRIOS

CONVOCAMOS OS MUTUÁRIOS PARA REUNIÃO DO DIA 12 DE MARÇO,

TERÇA-FEIRA, ÀS 19 HORAS, NO TEATRO DA UERJ AO LADO DO MARACANA.

PAUTA:Avaliação da nossa vitória no TFR;Planejamento da extensão da vitória a todos os mutuários

do Rio de Janeiro;Acompanhamento das Ações na Justiça, eDesdobramento da nossa luta por uma nova política habitacional democrática e social.

JÓ REZENDEPresidente

FAMERJ — Rua da Lapa, 180 loja B — Tel. 232-5402

Vigilante decide

manter greve por

mais uma semanaApós reunião de uma hora com o Delegado Regional do

Trabalho, Fernando Barros Pessoa, o Presidente da AssociaçãoProfissional dos Vigilantes, Deputado Fernando Bandeira(PDT), decidiu, de comum acordo com a classe, continuar cmgreve até a próxima sexta-feira, quando a DRT ficou de daruma resposta para o impasse. Ontem, no primeiro dia de greve,os vigilantes fizeram uma passeata pela manhã na Avenida RioBranco.

A Secretaria de Polícia Civil informou que todas asDelegacias dc Vigilância estão dando apoio aos estabeleeimen-tos bancários, tendo a Polícia Militar reforçado também asegurança nas ruas para evitar assaltos aos bancos. Algunsestabelecimentos fizeram a segurança ontem utilizando funcio-nários burocratas, alguns deles com armas escondidas nacintura.

PoliciamentoA Polícia Militar informou na tarde de ontem que, até o

final do expediente bancário, não ocorrera nenhum assalto, masapenas três alarmes falsos. A PM reforçou o policiamento nocentro da cidade, onde está concentrado o maior número deagências bancárias. Para o Centro, o Ouartel Central e o 5°BPM deslocaram cerca de 300 homens, que faziam a segurançaem viaturas c a pé.

A passeata dos vigilantes — cerca de 200 profissionais emgreve compareceram — teve início às lOh, e a concentração foina esquina da Avenida Rio Branco com a Rua AlmiranteBarroso. Três viaturas da PM deram coberturas à passeatas e ospoliciais não interferiram na manifestação.

Alguns vigilantes, mais exaltados, paravam na frente dosestabelecimentos bancários para reivindicar aumentos, mas oDeputado estadual Fernando Bandeira não deixava que osmanifestantes fizessem tumulto. Segundo informações da Asso-ciação Profissional dos Vigilantes, 17 deles foram detidos elevados ao Departamento de Investigações Especiais, ondeprestaram depoimentos e foram logo liberados.

A passeata prejudicou o tráfego em várias ruas da cidadee, com faixas e bandeiras, os vigilantes distribuíam carta àpopulação, para explicar os motivos da greve. Após a passeata,eles se concentraram na escadaria da Câmara dos Vereadores,na Cinelândia, onde fizeram vários discursos. Por volta das 13h,os vigilantes e o Deputado Fernando Bandeira se dirigiram àAssembléia Legislativa, onde fizeram novos discursos.

ChamadoNo início da tarde, o Delegado Regional do Trabalho,

Fernando Barros Pessoa, chamou o Deputado Fernando Ban-deira para uma conversa. Alguns vigilantes também estiveramna Delegacia Regional do Trabalho. Na reunião, os vigilantesconcordaram com o Delegado Regional do Trabalho, que pediupara que a classe fizesse "uma greve pacífica, tranqüila, até apróxima sexta-feira", quando ele ficou de dar uma resposta àsreivindicações.

Os vigilantes decidiram entrar em greve desde sábadopassado, pois, segundo alguns deles, a decisão da DRT de darum reajuste de apenas 71,3%, ou seja, um piso salarial de CrS272 mil, já era esperada por todos. Os vigilantes reivindicam umpiso salarial de CrS 350 mil retroativo a novembro, mas CrS 10mil de prêmio por assiduidade e outros 30% por risco de vida eajuda para alimentação, além de estabilidade por um ano. Osque trabalham em carros-fortes exigem piso de CrS 450 mil.

MuitimHlSISUMA CATAGUAZIS • LEOrOlDINA MULTITEXTIL S/ACOMPANHIA ABERTACGC 22.148.316/0001-68

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃOREALIZADA EM 08 OE FEVEREIRO DE 1985.(CERTIDÃO DE SEU ARQUIVAMENTO NA JUCEMGI

A Ata de reunião acima mencionada, cujo extraio foi publicado no "MinasGerais". "O Glubo" e "Jornal do Brasil" de 09/02/85. foi arquivada naJunta Comercial do Estado de Minas Gerais, conforme certidão abaixo:JUCEMG 658.043-/-8S - 14 FEV 1985 - Junta Comercial do Estadode Minas Gerais - CERTIDÃO - Certifico que este documento, pagas astaxas, foi arquivado na data e número apostos mecanicamente. (As) Cé-lio Cota Pacheco - Secretário Geral. Ass. A Administração.

Cidade

I Companhia Energética de Minas Gerais

JORNAL DO BRASILsábado, 3/3/85 ? 1" caderno ? 17

Sociedade de Capital AbertoCertificado GEMEC/RCA - 200-75/109 - CGC MF n.« 17.155.730/0001-64

Av. Barbacena, 1200 30.000. Belo Horizonte. MG.

GOVERNO HÉLIO GARCIA

(13) sistema extrapatrimonialA Sociedade mantém em seus registros os seguintes e principais va-

lores:

(14) PI ANO DE SUPLEMENTACAO DE APOSENTADORIA EPENSÕES

A Sociedade, desde 1973, é patrocinadora da Fundaçío Forlumlnasde Saauridade Social-Forluz , uma pessoa jurídica sem fins lucrativos, com a ti-nalidade principal de suplementar os benefícios previdencidrios aos empregados daSociedade. A Forluz adota o "Regime Financeiro do Capitalização para oca -culo e acumulação dos recursos necessários aos seus planos previdenciárlos. Nesteronime, as contribuições correntes (da patrocinadora e dos associados) destinam-seà cobertura, ao valor presente, dos benefícios a serem pagos aos participantes a-cumulados desde a sua admissão no plano, bom como para amortizaçSo dos bonelícios relativos ao tempo anterior de serviço que nío foram cobertos por contr -buições adicionais da Sociedade patrocinadora. É previsto que o valor dos benef í-cios relativos ao tempo anterior de serviço, no montante ost madoide Cr$77 b IhOesem 31 d.- dezembro do 1984 <Cr$27,7 bilhões em 31 de dezembro de 1983), sejaamortizado em um período de 27 anos, através de eontnbuiçOes mensais adicio-nais As contribuições adicionais foitas à FORLUZ pela Sociedade montaram emCr $8,1 bilhões em 1984 (Cr$2,9 bilhões cm 1983). Quaisquer insuficiências nasreservas destinadas aos beneficiários são do responsabilidade da Sociedade patro-cinadora.

O saldo de Cr$60,8 bilhões em 31 do dezembro de 1984 (Cr$21,7bilhões em 1983) demonstrado como Empréstimos e Financiamentos será amorti-zado em parcelas mensais iguais em cinco anos, a partir de setembro de I9bv>. bo-bro o valor contratado incide correção monetária com base no índice Nacional dePreços ao Consumidor - INPC e juros de 6 (seis) por cento ao ano, capitalizáveismensalmente durante o período de carência.

115) SEGUROSOs seguros contratados (Cr$1.219 080.355 mil, principalmente con-

tra incêndios) estSo de acordo com a política da Sociedade com relaçao á cober-tura do seus ativos, a qual é baseada no grau de risco de sinistro a que está su|oitocada item do ativo «oladamente, bem como no aspecto econòrnico f manceiro co-mo um todo, considerando o custo dos prêmios de seguros.

Mario Penna BhoringPios i d ante

Luiz Aníbal de LimB FernandesDiretor

PARECER DOS AUDITORES

Direitos e bens dc terceiros -Eletrobrás -

Reserva global de rovetsSo .Reserva global de garantia .

CCC-Combustivol emconsignação

União —Bens em funcionamento no

serviço concedidoBens no almoxarilodo. . . .

Encargos do consumidora receber

Outros direitos e bens deterceiros

Total de direitos e bens deterceiros

Bernardo Quinto Brasil TolentinoDiretor

José Coriolando BeraldoDiietor

João Gabi lei RamosDiretor

Márcio de Freitas Teixeira CamposSuperint. de Controlo Contábil

aa ) Noy Octavinni BernisAlceu Geraldo Cavalcanti Ribeiro

Homero Carvalho de Godoi

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃOMario Penna Bhering

PresidenteMembros: Guy Maria Villola Paschoal. José Coriolando Beraldo, José MarcondesBrito de Carvalho, Guilherme Machado, Theodulo Pereira, Geraldo Freire da Silva,Antônio Pedro Braga, Lucas Lopes e Sarah Kubitschek.

CrS mil1984

OutrosTotal de direitos e bonspróprios

O saldo da conta "Custo do serviço ¦ déficit" corresponde á insufici-ência do remuneração apurada em comparação com a remuneração mínimo legal,que será computávol nos futuros reajustes de tarifas. Do acordo com a legislaçãoem vigor, as tarifas sSo determinadas em função do "custo e receita do serviçoque possibilita às empresas uma remuneração anual sobre o investimento, em fun-çSo do serviço, de 10 a 12 por cento. Nos exercícios de 1984 e 1983, do acordocom os cálculos da Sociedade, a remuneração efetiva foi de 6,3% e 5,1%, respecti-vãmente. O custo do serviço e a remuneração do investimento relativos aos exerci-cios de 1984, 1983 e 1982 dependem de revisão e aprovação polo DepartamentoNacional do Águas o Energia Elétrica • DNAEE, embora não se esperem ajustessignificativos decorrentes da referida revisão. Os custos dos serviços ate 1981 fo-ram aprovados pelo DNAEE em caráter definitivo, conforme estabelece a legisla-ção em vigor.

Guy Maria Villela PaschoalDiretor

Aos Senhores Diretores daCompanhia Energética de Minas Gerais — CEMIG:

PARECER DO CONSELHO FISCAL

Belo Horizonte, 12 de fevereiro de 1985

Maurício de Abreu SoaiosDiretor

Evaldo Bernardes MachadoContador - CRCMG - 23.216

CPF-098.277 .496 - 68

NOSSAS AÇÕESSÃO NEGOCIADASNAS BOLSAS DE VALORES

Direitos e bens próprios •Custo do serviço-deficit ....Imobilizações alugadas aconsumidores

(-)Depreciação acumulada . . .Remuneração do

investimento em estudos deprojetos em função doserviço concedido

Outros direitos e bensprópriosEmpréstimos e

financiamentos a utilizarno país

Empréstimos ofinanciamentos a utilizarno exterior

23.325.189

869.620.942272.912.574

1.945.449.414

CrS mil1984 1983

Examinamos os balanços patrimoniais da COMPANHIA ENERGÉTICADE MINAS GERAIS - CEMIG (Nota 1) levantados om 31 de dezembro de 1984 e1983 e as respectivas demonstrações do resultado do exercício, das mutações dopatrimônio líquido o das origons o aplicações de recursos para os exercícios findosnaquelas datas. Os nossos exames foiatn efetuados de acordo com as noimas deauditoria geralmente aceitas e, conseqüentemente, incluíiam ns provas nos regis-tros contábeis e outros procedimentos de auditoria que julgamos necessários nascircunstâncias.

Em nossa opinião, as refeiidas demonstrações linanceiras refletem compropriedade a posição financeira da Companhia Energética de Minas Gerais -CEMIG om 31 de dezembro de 1984 e 1983 e os resultados das suas operações eas origons o aplicações do sous recursos referentes aos oxercícios findos naquelasdatas, de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceitos (Nota 2),aplicados em bases uniformes.

Belo Horizonte, 30 de janeiro de 1985ARTHUR ANDÉR5EN S/C - CRC-SP-123-S MG

Gilberto Ldureiro-Dirotòr Responsável-Contador - CRC-MG-23.462

Os mombros eletivos do Conselho Fiscal da Companhia Enerçjética de Minas Go-rais - Cemig, infra-assinodos, no desempenho do suas lunçõos legais e estatui."!-rias, reunidos nesta data, na sedo social da Empresa, ò Av. Barbacena, 1200 - 189andar, om Belo Hoi izonte-MG, examinaram o Relatório da Administraçáo o De-monstraçSes Financeiras, referentes ao exercício findo ervt 31.12.84 o rospoctivosdocumentos complomciitares. Após verificarem que os documentos acima mencio-nados refletem o situação econômico !inanceira da Empresa o considerando, tarn-bém, o parecer dos Auditores Independentes sobre eles emitido, opinam os mem-bros do Conselho Fiscal favoravelmente á aprovação dos mesmos pela próximaAssembléia Geral Ordinária.

159.91 1.84048.746.404

76.829

62.667.09722.652.631

78.774

13.183.392246.173.027

775.121.781 184.278.804

2.625.013 497.830

902.210

138.067.873157.463.846

3.425.0147.242

20.822.306

1.576.7032.297

2.800.887(956.972)

490.243(154.261)

s

.... .VOf.

cia cm Vista Alegre. Natural Ihos. ^. t~j 1 ^ 11' tl„' ja e branco, destacando-se ^¦P?do Rio de Janeiro, pcscador, Antfinioda SilvacSouza, 79, IJTil dCUSCi I rOCUrflClOr GO JtVlO V3.1 na multiddo, colocaram oera casado com Marlcne Bor- dc cancer, cm sua residfincia 111 up/to na boca e, debaixo deges dos_ Santos,^tinha doisjl- cm Botafogo. Casado com JJIDCLSCLO pTOCCSStir (ICiC^clCl OS chuva, comandaram o espe- !

de reserva federais por torturas

'^£l?S§

WfK^W' * IBck> HoriMnte — O repre- Pcja prfmcira vez, o Procurador-Gcral da Justi?a do na Freguesia, das 15 ds 17

scntaiUe do Cimi (Consdno In- Rio, Ant6nio Carlos Biscaia, vai processar delegados fede- horas. Era o segiindo tfeina- ' idigenista Missionano) da He- mfe responsSvcis por torturas dc pessoas detidas na Polfcia mento prdtico de policia-gional Lcste II da CNBB, ha- pcdcral. A denuncia por crimcs dc abuso dc autoridadc e dc mento de transitu de 182 * 'bio Alvcs dos aantos, denun- )es-es ser/j oferecida na prdxima semana, pois policiais da Companhia de ;aou que o Pre,®lt0 d£, itaca- fa|tam algumas diligdncias'"para mclhor definir a participa- I'ollcia Militar Feminina, * 1rambi, Josd dc raula cmira de Cada policial". realizado ontem, que aid A frcntc fria pcrmanccc cstacioniiria no litoral Norte(hrcnte Lioerai), es i - Ele nao quis adiantar os nomes das autoridades fede- final do mes estardo traba- do cstado do Rio dc Janeiro. Este sistema frontal, associa- ;do um grupo de tazenaeiros ^ que respon(ierao a processos. Pordm, garantiu que IhdllM nas ruas da Zona do com a frcntc qucnte que cstii no interior da rcgiao ;que mvaacm a area ae w mil dcnlincia serf oferecida com base cm laudos, depoimentos Std. Onze companliciraspo- Sudcstc, ocasiona ncbulosidade e cliuvas csparsas. NoplirmWO Zfadioixi- documentos encaminhados A Procuradoria E neles estao /(am;v f(mun dispensudas litoral Norte da Argentina, uma nova frcnte fria dc fraca ;runai cm iv/v, aos inuios citados os nomcs dos delegados Mflrio de Vasconcelos por estarem gravidas, en- atividade dcsloca-sc para o oceano. mi j"'Ele

acusou tambdm a Fuiiai, Menczes tarreia, Josd Geraldo Alvcs Chaves, Raul Kctter, qu,mto as 182 restantes, di- ——•UaSTSSSSVSl asa523' &£•

** *11"" "h"• TNoRI°, fcaSBp |» tor de torn., provWn- a8tn'g

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^ refcre . „m dos* de <0 pjgtas Wf."* ' «"-» fcKWSfct 1cias para imped.r as invasoes. claborado lo cx.dclcgado federal Elmar Alves c Silva, d° lencnte Mcdrado e dos |cmP Jn|j !Contou que a gnlagem come- conten(|0 vijrjas denuncias dc "sevtcias c arbitraricdadcs" Oipitaes Alvcs e Sampaio. tkxal(. frnct„ SiUiKie nxKit™- 'qou na regiao por volta de tcriam sido comctidas „ ,J fcderais Scgundo Observando o trabalho de- ^ HggpV §>«*1967, quando a Ruralminas eVdcleg;1do, ap<Ss cnccrrada a sindiBM que apurou las, comentou o comercumte ^'chu™ - p!XS «^ ^iniciou na rcgiaograndes pro- dcndncias dc ,ortura contra a psicdloga-Lara Lofflcr Gandi- Carlos Main, motorista ltdjetos.^atraindo emprcsilrios e |hon, cm 1983, "as agressocs comctidas foram rciniciadas 30 anos: Isso niio vai dar iji^'AcumiiUiii eite^TOMiiJ ^pcriodo* dc mih no itniii do paio-

com ofensiva maior, motivadas pela certeza da impuni- certo. So vou respcitar por Nommi anual: nr/5.8. «i ft Idade"- , f, causa da farda." 1

Cita viirios falos comctidos pclas autoridades federals o M.r » «. 4. jffl - r™.- ™ fcMil c,:i[>n^, !como "dcsaparccimcnto de dolares, marcos, cruzciros c de r% ¦ • mB? /! , m n,Diffraisu®cnubc/pctimiosticcir 1,1mercadorias aprcendidas; rccebimento dc propinas; distri- /) FdSlLld 1(1 whS9iXop e leMOminAUni. "8iSTn'

STwfllfdobui?ao de dinheiro falso; cxtorsao c a cxistcncia de uma Eifflffiiho - Prc.mat: Sul; ntIb.r.vit iu,! e/..v.. ,^i..cobra para torturar presos". tpjTI nrniPtf} n.lxl.r': ®59rain/o.6m « KJJ:Tk . Kill [jrOJCiU IH'fnflM*^"* S'Kv„I^ noDeputado nega que em ,

tralohas :!(XC ' • iJVxHJU/O l7h5MllllA)Jra. nub c/clm isol Temp. liMUvcl H«r4:nfloA ma«tan/lo fanU» 0 ,Snlv»n"r inlurm..que o m.r «U cnc R nllb c/chvi „p. I c.p.caso de merenoa teniia Brasnia—onovoGovcr- _ mA. l «n.,b

tin p.nmntr;ir^ nlunnc nrriii*. I 'Kfn c/clivs e*p. Fcmp. BslftvclM/ix.22.h. M«r«nhfc>: cnc h nub c/chvs ' |csp. Temp. HstAvcl — Mfix. 2H, mln. I22.9. Kauf: cnc a nub c/chvs csp.

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a

30.2, mln. 23.5. Bahla: pane nub anub. Temp. Estfivel — MA*. 29.8. f

nub c/chv# cip. Temp, listfi-vel — Mfix. 24.4. '»'>< t

I

JORNAL DO BRASIL18 a l° oadorno ? sábado, 0/3/85Foto de Delfim Vieiri

Tempo11ifiií'ni1ÍÍMmiEi3¦ ~-Cac^'elfa| Paull8|a|(01 03/85/^10 homs)

Obituário

Kio dc JaneiroLeda Barros Maciel, 60, de

parada cardíaca, na residênciacm Copacabana. Carioca, casa-da com o fazendeiro Luiz Má-rio Barros Maciel, tinha trôsfilhas: Mônica, Tânia c Júlia,além dc uma neta. Será crema-da hoje cm São Paulo.

José Francisco Neves, 81, dcembolia pulmonar, na ClínicaSolar da Tijuca. Natural dePortugal, induslriário aposen-tado, era viúvo de Emília dcLima Neves c tinha dois filhos:Felicidade Neves Barbosa eEmílio dc Lima Neves. Moravana Tijuca. Será sepultado hojeàs 9h no Cemitério São Fran-cisco Xavier.

Antônio Borges dos Santos,48, dc infarto, cm sua residên-cia cm Vista Alegre. Naturaldo Rio de Janeiro, pescador,era casado com Marlcne Bor-ges dos Santos, tinha dois fi-lhos: Albino c Claudine. Erafilho de Alhino Serafim dos

Santos c Olga Borges dos San-tos. Scr.1 sepultado hoje ãs 9hno Cemitério São FranciscoXavier.

Joscph Marius Toureng, 98de artcriosclerose coronariana,cm sua residência cm Copaca-bana. Natural da França, eraviúvo dc Rachel Toureng.

Plínio Alves Mattos, 95, dehematoma subdural, 110 Hospi-tal do Andaraí. Natural do Riodc Janeiro, era viúvo dc NairGalvão de Mattos c tinha doisfilhos. Morava cm Copaca-bana.

Esthcr Miranda Silva, 84, dcinsuficiência cardíaca, cm suaresidência no Maracanã. Natu-ral da Bahia, tinha quatro fi-lhos.

Antônio da Silva c Souza, 79,dc câncer, cm sua residênciacm Botafogo. Casado comIsaura dos Anjos e Souza, ti-nha um filho.

Estados

Cimi acusa Procurador do Rio vai

processar delegados

federais por torturas

Armando Panscra, 42, assas-sinado cm sua empresa, emPorto Alegre. Gaúcho de Sa-nanduva, era proprietário daLíder dc Comunicação c 1'ro-

ExterBcncvcnuto Franci, 94, cm

Roma. Barítono, obteve gran-des êxitos nos anos 20 no famo-so Scala dc Milão, sob a dirc-ção dc Arturo Toscanini. Nas-cido cm Picnza, Toscana, cm1891, começou a cantar levan-do à ccna várias interpretações,sobretudo cm óperas do perfo-

moções Ltda. Casado comMarlcne Panscra, tinha três fi-lhos. Foi enterrado no Ccinité-rio São Vicente de Paula, emCanoas.iordo Romântico. Exibiu-sc cmteatros de ópera da Europa,América Latina c Estados Uni-dos. Cantou cm público pelaúltima vez cm 1966 cm Palcr-mo, nos Maestros cantores, deWagner, sob a direção domaestro Túlio Scrafini.

mvasao

de reservaBelo Horizonte — O repre-

sentante do Cimi (Conselho In-digenista Missionário) da Re-gional Leste II da CNBB, Fá-bio Alves dos Santos, denun-ciou que o prefeito de ltaca-rambi, José de Paula Ferreira(Frente Liberal), está lideran-do um grupo de fazendeirosque invadem a área de 46 mil414 hectares, demarcada pelaFunai cm 1979, dos índios xi-criabas.

Ele acusou também a Funai,que disse estar sendo omissa,ao deixar de tomar providên-cias para impedir as invasões.Contou que a grilagem come-çou na região por volta de1967, quando a Ruralminasiniciou na região grandes prò-jetos, atraindo empresários efazendeiros.

Rio teve 320 caminhões

assaltados em 84 e 11

caminhoneiros morreram Quina sai

No ano passado ocorreram no Rio 320 assaltos a caminhõesde transportes dc cargas, a inorte dc 11 caminhoneiros quereagiram, um prejuízo dc Cr$ 5 bilhões para as empresas c ofechamento dc 130 firmas, o que causou o desemprego dc mais dc4 mil pessoas. Este ano, com as providências adotadas pela PolíciaMilitar, os roubos — que eram 15 por dia — caíram para três, cmjaneiro e fevereiro, mas, mesmo assim, o presidente do Sindicatoda Empresas dc Transportes dc Carga, Baldomcro Taqucs Filho,não está satisfeito.

Para ele, existem por trás dos roubos "bandidos dc terno cgravata, que formam uma quadrilha superorganizada c estãopolítica c financeiramente amparados, pois não é possível quemilhões dc cnizeiros em remédios, cigarros, pneus c leite cm pósejam roubados c ninguém saiba para onde vão". O presidente doSincarga acusa a Polícia Civil de omissão, pois já pediu providên-cias ao Secretário Arnaldo Campana, mas até hoje nenhumainvestigação foi feita para descobrir quem está comprando ascargas roubadas.

AVISOS RELIGIOSOS

NOEMIA POTSCH

FALECIMENTO

JL A Família de NOÊMIA POTSCH comu-T nica seu falecimento ocorrido ontem,

* dia 1o, e convida parentes e amigospara o sepultamento, às 17 h, saindo o

féretro da Capela 1 do Cemitério São JoãoBatista, para a mesma necrópole.

para tres

paulistasBrasflia — Três apostadores

dc São Paulo, um dos quais vaidividir o prêmio com dois com-panheiros dc trabalho num res-taurante, acertaram a quina noconcurso 227 da Loto. Cadaum receberá Cr$ 1 bilhão 20milhões 58 mil 325, já dcscon-tado o Imposto de Renda. Ascinco dezenas sorteadas foram:08 - 31 — 43 — 52 e 71.

A apuração dos ganhadoresda Loto foi retardada em razãode problema no transformadorde um dos computadores daDatamec. A quadra teve 375accrtadores e cada um receberáCr$ 8 milhões 160 mil 467. Os21 mil 946 que acertaram oterno têm direito ao prêmio deCr$ 185 mil 922.

Pela primeira vez, o Procurador-Geral da Justiça doRio, Antônio Carlos Biscaia, vai processar delegados fede-rais responsáveis por torturas de pessoas detidas na PolíciaFederal. A denúncia por crimes de abuso dc autoridade e dclesões corporais será oferecida na próxima semana, poisfaltam algumas diligências'"para melhor definir a participa-çâo de cada policial".

Ele não quis adiantar os nomes das autoridades fede-rais que responderão a processos. Porém, garantiu que adenúncia será oferecida com base cm laudos, depoimentos edocumentos encaminhados à Procuradoria. E neles estãocitados os nomes dos delegados Mário de VasconcelosMenezes Correia, José Geraldo Alves Chaves, Raul Kctter,Edgard Fuqucs e Mandin. Serão denunciados tambémagentes federais e escrivães.

O documento maior se refere a um dossiê de 40 páginaselaborado pelo ex-delcgado federal Elmar Alves e Silva,contendo várias denúncias de "sevícias c arbitrariedades"que teriam sido cometidas por agentes federais. Segundo oex-delegado, após encerrada a sindicância que apuroudenúncias de tortura contra a psicóloga Lara Lofflcr Gandi-lhon, cm 1983, "as agressões cometidas foram reiniciadascom ofensiva maior, motivadas pela certeza da impuni-dade".

Cita vários falos cometidos pelas autoridades federaiscomo "desaparecimento de dólares, marcos, cruzeiros c demercadorias apreendidas; recebimento dc propinas; distri-buiçáo de dinheiro falso; extorsão c a existência de umacobra para torturar presos".

Deputado nega que em

caso de merenda tenha

se deixado subornarBrasflia — O Deputado Siqueira Campos (PDS-GO)

negou ontem que tenha recebido Cr$ 3 milhões dc empresa-rios da indústria alimentícia para que a lei que criou aFundação dc Assistência ao Estudante (FAE) não fosseaprovada cm dezembro dc 1982. "Retardei a aprovação dalei a pedido do diretor-superintendente da FAE, CoronelJoão Manoel Simch Brochado, que me procurou cm nomedo então Ministro da Educação c Cultura, Rubem Ludwig",afirmou ele.

A denúncia dc que Siqueira Campos teria recebido osCr$ 3 milhões foi feita pelo Coronel Brochado, em maio de1984, cm depoimento à comissão dc inquérito que apuravaas irregularidades no programa dc merenda escolar da FAE.O Coronel Brochado ainda é o diretor-superintendente daFAE.

Elas vestiram o colete laran-ja e branco, destacando-sena multidão, colocaram oapito na boca e, debaixo dechuva, comandaram o espe-táculo do trânsito em trêscruzamentos de Jacarepa-guri, no Largo do Tanque ena Freguesia, das 15 as 17horas. Era o segundo treina-mento prático dc policia-mento dc trânsito de 182policiais da Companhia dePolícia Militar Feminina,realizado ontem, que até ofinal do mês estarão traba-Ihundo nas ruas da ZonaSul. Onze companheiras po-lidais foram dispensadaspor estarem grávidas, en-quanto as 182 restantes, di-vididas em três grupos, tra-balharam sob o comandodo Tenente Medrado e dosCapitães Alves e Sampaio.Observando o trabalho de-Ias, comentou o comercianteCarlos Maia, motorista há30 anos: "Isso não vai darcerto. Só vou respeitar por

causa da farda."

Brasília já

tem projeto

de trolebusBrasília — O novo Govcr-

no encontrará alguns proje-tos cm andamento no setordos transportes coletivos dacapital, o que lhe permitirá,por exemplo, começar deimediato o sistema dc trolc-bus, diminuindo assim osgrandes vazios demográficosc as consideráveis distânciasque separam o Plano-Pilotodas cidades satélites. i

Para o presidente da TBC(Transportes Coletivos deBrasília), Paulo Guaraciaba,são estes os maiores obstácu-los enfrentados pelo trans-porte coletivo da capital.

CLELIA RIBEIRO DE OLIVEIRA

Um ano depois da trágica morte de nossaT inesquecível filha, pedimos aos amigos

| que ainda se lembram dela e sentemsaudades que façam uma prece em sua

intenção.

NOEMIA POTSCH

FALECIMENTO

JL A Diretoria da SESPA, o diretor da FASPA, osT corpos docente e discente e funcionários co-

1 municam o falecimento de Dona NOEMIAPOTSCH, genitora de seu presidente, profes-

sor Carlos Potsch e convidam para o seu sepulta-mento, às 17h de hoje, saindo o féretro da Capela 1do Cemitério São João Batista, para a mesmanecrópole.

NOEMIA POTSCH

FALECIMENTO

JL A diretoria da SEPE, o diretor da FAHUPE, osT corpos docente e discente e funcionários co-

| municam o falecimento de D. NOÊMIAPOTSCH, genitora de seu presidente, profes-

sor Carlos Potsch e convidam para seu sepultamen-to, hoje, às 17 h, saindo o féretro da Capela 1 doCemitério São João Batista, para a mesma necró-pole.

DR. ARDUINO T0NEL0TT0

7* DIAIrmãos, cunhadas e sobrinhos consternados com oseu falecimento agradecem as manifestações depesar e convidam para a Missa de 7o Dia quemandam celebrar na Matriz de S. Cristóvão, à PraçaPadre Séve 10, no dia 6 de Março, às 10 horas.

DR. JOÃO MARIA

BROXADO FILHO

(MISSA DE 7* DIA)

ÍAS

FAMÍLIAS BROXADO e DIAS CARNEIRO agra-decem as manifestações de carinho recebidas porocasião do FALECIMENTO de seu querido esposo,irmão, tio e cunhado, e convidam para a Missa de 7oDia a realizar-se Segunda-Feira dia 04/03/85 às 9:30

Horas na Igreja NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO E BOAMORTE, à Rua do Rosário.

NOEMIA FUNARI

POTSCH

(VIÚVA WALDEMIRO POTSCH)

(FALECIMENTO)

JL A Família cumpre o doloroso dever de comunicar

T seu falecimento e convida os demais parentes e

I amigos para o seu sepultamento, hoje, dia 2, às1

17:00 horas, saindo o Féretro da Real Grandeza n°

1 para o Cemitério São Joáo Batista.

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A frente fria permanece estaeioníiria no litoral Nortedo estado do Rio de Janeiro. Este sistema frontal, associa-do com a frente quente que está no interior da regiãoSudeste, ocasiona nebulosidade e chuvas esparsas. Nolitoral Norte da Argentina, uma nova frente fria de fracaatividade desloca-se para o oceano.

No RioTempo encoberto ainda sujeito achuvas eapnraai, período» de melho-ria. Temperatura estável. Ventos:Ouadrante Norte rondando para Su-doeste fraem. Visibilidade modera-da. MAxitna: 30.9, em Bangu; mini-ma: 20.3, no Alto da Uon Vista.As Chuvas — Precipitação em mmnas últimas 24 horas: 0.0; Acumu-Inda este mês: 35.2; Normal mensal:133.1; Acumulnda este ano: 412.6;Normal anual: 1075.8.O Sol — Nascerá fts 05h4flmln e oOcaso será às lHh20mln.O Mar no Rio de Janeiro — Prea-mar: 00h44mln/1.2m e12h06min/l. 1 m. Haixamar:06h59minA).5m e 18li50min/0.2m.Em Cabo Frio — Preamar:00h08min/1.0m e llh55min/0.9m.Dalxnmar: 05h59min/0.6m elHh02minA).4m. Em Angra doa RHa— Preamar! 12h00minA).9m. Baixa-mar: 0 6 h 2 6 m i n / 0 . 5 m e17h59minA).3m.O Salvamar informa que o mar estácalmo, com águas a 2/> graus e banholiberado.A Lua

CrMccnt» CheiaAté 6n 7/3

Minguante No?»13/3 21/JNos EstadosAmazonas: cnc a nub c/chvs csp.Tctnp. listávcl. Brasília: nub c/pnc*dc chvs c irv isol. Temp. Estável —Mrtx. 27.0, min. 17.5. Maio («roam:nub c/chvs csp. Tcmp. Estável, vntqund c fres a clm — Máx. 31.9, min.24.1. Rondônia: nub c/chvs isol.Tcmp. Estável. Minas Gerais: cncainda suj a chvs csp no Sul do

Estado. Demais regiões nub Oesteene suj a pne* de chvs. Tcmp. Está»vel — Máx. 28.4, min. 18.2. Kap.Santo: nub Oeste ene suj a pnes dechvs. Tcmp. Estável — Máx. 30.8,min. 24.2. R. Ode do Sul: dr a pienub c/per iodos dc nub, posiib instai»passageira no final do período no Suldo Vale do Uruguai, Missões, Cam-panha, Serra do Sudeste DcprcssAoCentral e Litoral Sul, clr a pnreia nubc/pcríodos de nub no final do perío-do nas demais regiões. Tcmp. Está-vel — Máx. 35.3, min. 18.7. Sta.Catarinn: clr a pare nub, c/pcríodosde nub no final do período na regiãoOeste do Planalto Sul, colonial elitoral Sul pare nub c/pcriodos dc clrnas demais regiões. Tcmp. EstávelMáx. 25.9, min. 19.7. M. (í. doSul: nub chvs isol c/nvu pela matih/i.Tcmp. Estável — Máx. 26.6.. min.20.5. Paraná: nub a Oeste cnc suj achvs isol c/nvu e nvs no período —Máx. 29.3, min. 19.7. Acre: nubc/chvs isol. Tcmp. Estável. Roraima:nub c/chvs isol. Tcmp. Estável Pará;cnc a nub c/chvs csp. Tcmp. EstávelMáx. 30.4. AmapA: cnc a nubc/chvs esp. Tcmp. Estável — Máx.22.õ. Maranhão: cnc a nub c/chvscsp. Tcmp. Estável — Máx. 28, min.22.9. Ifattí: cnc a nub c/chvs csp.Tcmp. Estável. Ceará — R(»N: cnc anub c/chvs csp. Tcmp. Estável. Per-awnbuco: nub c/chvs esp no litoral.Demais áreas nub. Tcmp. EstávelMáx. 30.9, min. 20.6. Paraíba: cnc anub c/chvs esp. Temp. Estável —Máx. 29.6, mín. 21.8. Alagoai/Sergi-pe: nub. Temp. Estável — Máx.30.2, min. 23.5. Rahia: pane nub anub. Tcmp. Estável — Máx. 29.8.(SoiAi: n»b c/chv# eip. Tcmp. Está-vel — Máx. 24.4.No MundoBerlim, 06, chuva; Bruxelas, 6, chu-va; Cairo, 17, limpo; Chks§o, 03,neblina; Genebra, (12 abaixo, chuva;JeruMtfm, 07, encoberto; Urina.12, nublado; Loadra, 05, nublado;Los Anfpha, 14, neblina; Madri, 09,nublado; Mlami, 26, limpo; Moacoa,03 abaixo, encoberto; Nova Iorque,08, limpo; Paria, 10, nublado; Rocas,15, encoberto; Tóquls, 07, limpo;Washington, 10, nublado; BoeoosAirea, 24, limpo; Csracsa, 24, nubla-do; Havana, 17, limpo; lima, 22,encoberto; Ssatiago, 13, limpo.

Automóveis sobem 18%

segunda-feira e Fusca

custa Cr$ 16 milhõesSão Paulo — Os preços dos automóveis terão um reajuste

de 18%, a partir de segunda-feira, informou, ontem, o Secretá-rio Especial de Abastecimento e Preços, José Milton Dallari,após reunião com os representantes da Associação Nacional dosFabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Com o reajuste — o segundo de 1985 e cujo totalacumulado atinge 32% — o Fusca, o carro mais barato do país,passará a custar Cr$ 16 milhões 139 mil (versão a álcool),enauanto o Alfa TI, o mais caro, terá um preço de Cr$ 85milnões 469 mil (álcool).

O presidente da Anfavea, André Beer, disse que oaumento, aprovado pelo Conselho Interministerial de Preços(CIP),"está aquém da planilha de custos da indústria automobi-lística, que mostrava a necessidade de um reajuste de 26%". Elepreviu que o próximo reajuste dos veículos, em abril, deverá ser"muito forte", em razão do dissídio coletivo dos metalúrgicosda região do ABC, onde se localiza a maioria das indústriasautomobilísticas. Na sua opinião, só o reajuste dos salário dacategoria terá um impacto de 17% nos custos das empresas, "sefor considerado um INPC de 85% para abril".

Segundo o Secretário Especial de Abastecimento e Preços,José Milton Dallari, a planilha de custos do C1P indicou que oreajuste do setor deveria ser de 18%, no máximo. "Mas, como ochoro é livre, eles podem continuar reclamando". Depois dareunião de ontem, entre Dallari, Beer e Roberto Andrade, doCPP, ficou definido, ainda, que os caminhões e ônibus terãoseus preços reajustados em 19,5% e os tratores em 21%, a partirde segunda-feira.

Na reunião de ontem, entre os representantes da SEAP eC1P com membros da Anfavea, foram discutidos os pareceresde juristas dos dois lados, sobre a legalidade ou não de aplicarreajustes no setor automobilístico, considerando-se o regimetrimestral de reajustes de salários. Para André Beer, daAnfavea, além do regime trimestral de salários aplicado pelosetor, há, ainda, vários insumos que têm seus preços reajustadosmensalmente e que devem ser considerados nos custos dasindústrias. Para Dallari, a lei de salários é semestral e, conformeparecer da assessoria jurídica do CIP, o regime trimestral nãodeve ser considerado para efeito de reajuste ao setor automobi-lístico.

iíTl

yAup

3

FuscaUno CSGolChevetteMonzaEscort XR3Escort 1.6 L

Novos preçosGasolina

Cr$ 16.164.537Cr$ 23.624.780Cr$ 22.542.720Cr$ 19.012.160Cr$ 31.215.720

CrS 21.180.960

CrS 16CrS 23CrS 22CrS 18CrS 30CrS 41CrS 32

Álcool139.736510.820327.960,883.540.993.880.305.900.014.580

ARMANDO MACHADO LINSMANDUCA

(AGRADECIMENTO)

t Miguel Uns. na impossibilidade de se dirigir a cada um dos que o confortaram nomomento de profunda dor e tristeza pelo desaparecimento do seu querido MANDUCA,vem agradecer por este meio a todos que manifestaram sua amizada e solidariedade.

I

EI

18 o l° caderno o sábado, 0/3/85 ? 8o Cliohê JORNAL DO BKAHIL

Obituário

Kio tle JaneiroLeda llarros Maciel, 60, de

parada cardíaca, na residênciacm Copacabana. Carioca, casa-da com o fazendeiro Luiz Má-rio Burros Maciel, tinha trêsfilhas: Mònica, TAnia c Júlia,além de uma neta. Será crema-da hoje cm São Paulo.

José Francisco Neves. 81, deembolia pulmonar, na ClínicaSolar da Tijuca. Natural dePortugal, industriário aposen-lado, era viúvo de Emília deLima Neves c tinha dois filhos:Felicidade Neves Barbosa eEmílio de 1 .ima Neves. Moravana Tijuca. Será sepultado hojeàs % no Ccmitéiio São Fran-cisco Xavier.

Antônio Borges dos Santos,48, de infarto, em sua residen-cia cm Vista Alegre. Naturaldo Rio de Janeiro, pescador,era casado com Marlcne Bor-ges dos Santos, tinha dois fi-lhos: Albino e Claudine. Erafilho de Albino Serafim dos

ExteiBcncvenuto Krunci, 94, cm

Roma. Barítono, obteve granides êxitos nos anos 20 no famo-so Scala dc Milão, sob a dirc-çSo dc Arturo Toscanini. Nas-cido cm 1'icnza, Toscana. cm1891, começou a cantar levan-do à cena várias interpretações,sobretudo cm óperas do perto-

Santos e Olga Borges dos San-tos. Será sepultado hoje ãs 9hno Cemitério São FranciscoXavier.

Joseph Marins Tourcng, 98dc artcriosclcrosc coronariana,em sua residência em Copaca-batia. Natural da França, eraviúvo dc Rachel Tourcng.

Plínio Alves Mattos, 95, dchematoma subdural, no Mospi-tal do Andaraí. Natural do Riodc Janeiro, era viúvo dc NairGalvão dc Mattos c tinha doisfilhos. Morava cm Copaca-bana.

Esthcr Miranda Silva, 84, dcinsuficiência cardíaca, cm suaresidência no Maracanã. Natu-ral da Bahia, tinha quatro fi-lhos.

Antônio da Silva e Souza, 79,dc câncer, cm sua residênciacm Botafogo. Casado comIsaura dos Anjos c Souza, ti-nlia um filho.

inrdo Romântico. Exibiu-se cmteatros de ópera da Europa,América Latina c Estados Uni-dos. Cantou cm público pelaúltima vez cm 19(>6 em Palcr-mo. nos Maestros cantores, dcWagner, sob a direção domaestro Túlio Scrafini.

AVISOS RELIGIOSOS

CEL. HEITOR DE CARACAS

LINHARES

(FALECIMENTO)

tOttília,

Ana Felícia, Heitor e Vicentecomunicam o falecimento de seu que-rido marido e pai e convidam os paren-tes e amigos para o seu sespultamen-

to, hoje, dia 2. à tarde, no Cemitério SãoJoão Batista.

CEL. HEITOR DE CARACAS LINHARES

(FALECIMENTO)Sarita Linhares Barsted e filhos, Mar-

Tf ceio Linhares e senhora e José Alves' Linhares, senhora e filhos comunicam

o falecimento de seu querido irmão,cunhado e tio e convidam os parentes eamigos para o seu sepultamento, hoje, dia2, à tarde, no Cemitério São João Batista.

NOEMIA POTSCH

FALECIMENTO

ÍA

Família de NOÊMIA POTSCH comu-nica seu falecimento ocorrido ontem,dia 1o, e convida parentes e amigospara o sepultamento, às 17 h, saindo o

féretro da Capela 1 do Cemitério São JoãoBatista, para a mesma necrópole.

CLELIA RIBEIRO DE OLIVEIRA

,1, Um ano depois da trágica morte de nossaT inesquecível filha, pedimos aos amigos

| que ainda se lembram dela e sentemsaudades que façam uma prece em sua

intenção.

DR. ARDUINO T0NEL0TT0

t

7° DIAIrmãos, cunhadas e sobrinhos consternados com oseu falecimento agradecem as manifestações depesar e convidam para a Missa de 7o Dia quemandam celebrar na Matriz de S. Cristóvão, à PraçaPadre Séve 10, no dia 6 de Março, às 10 horas.

DR. JOÃO MARIA

BROXADO FILHO

(MISSA DE r DIA)

y AS FAMÍLIAS BROXADO e DIAS CARNEIRO agra-4* decem as manifestações de carinho recebidas por

I ocasião do FALECIMENTO de seu querido esposo,1 irmão, tio e cunhado, e convidam para a Missa de 7°

Dia a realizar-se Segunda-Feira dia 04/03/85 às 9:30Horas na Igreja NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO E BOAMORTE, à Rua do Rosário.

Major é

assaltado

na GáveaO Major Hrnmliiio José Melo

Ribeiro (cx-relaçOcs públicas daPolida Militar) , foi assaltado ontemà noite por dois ladrões que leva-ram o seu carro, o revólver calibre38 c o fardamento do oficial, naGávea. No mesmo bairro, poucoantes, cinco outros assaltantes ata-caram o prédio 256 da Rua Mar-quês dc Silo Vicente, levando di-nliciro, jóias e objetos dc dois apar-lamentos, e, em Vila Valqueire,JacarepaguA, uma residência foi as-saltada por seis homens.

0 oficial da PM, segundo seurelato na 15' DP, clicgBva cm casaAs 23h30min c quando parou o seuEscort azul, placa ZZ-8888, foi ata-cado por um homem branco arma-do dc revólver c um outro com umagarrafa na mito. Brandino tentoureagir mas foi ferido com uma gar-rafada na mâo direita, sendo obri-gado a entregar o carro, o revólverc o seu fardamento que estava noveículo, em frente ao prédio 20 daPraça Santos Dumont, onde morano apartamento 202.

Eram 22h quando cinco homensiarmados invadiram o prédio 256 daMarques dc Sâo Vicente e foramdiretos ao apartamento 109, ondemora a manequim Alécia Soá deMoura, dc 32 anos, que estavaacompanhada de seu motoristaMarco Antônio. Os dois foram imo-bilizados c o apartamento sa-queado.Na 15" DP, Alécia revelou queos ladrões roubaram um televisor acores, um relógio transistor digital,bijutcrias c Cr$ 800 mil que tinhaacabado dc pagar ao motoristaMarco Antônio. Do apartamentoda manequim os ladrões foram parao 304, rendendo sua proprietáriaNorma Burlemack, dc 32 anos.

Na fuga os ladrões roubaram oPassat verde NU-4364, da Cetel,que estava aguardando o engenhei-ro Krucl — filho do General Amau-ri Knicl, que foi à ddcgacia com ofilho registrar a queixa.

Foto de Delfim Vieira

Tempo

uma saiQ

parã' três

paulistasBrasília — Três apostadores

dc São Paulo, um dos quais vaidividir o prêmio com dois com-pantieiros dc trabalho num res-taurante, acertaram a quina noconcurso 227 da Loto. Cadaum receberá CrS 1 bilhão 20milhões 58 mil 325, já descon-tado o Imposto dc Renda. Ascinco dezenas sorteadas foram:08 — 31 — 43 — 52 e 71.

A apuração dos ganhadoresda Loto foi retardada cm razãodc problema no transformadordc um dos computadores daDatamec. A quadra teve 375accrtadorcs e cada um receberáCr$ 8 milhões 160 mil 467. Os21 mil 946 que acertaram oterno têm direito ao prêmio deCr$ 185 mil 922.

Procurador do Rio vai

processar delegados

federais por torturasPela primeira vez, o Procurador-Geral da Justiça do

Rio, Antônio Carlos Biscaia, vai processar delegados fede-rais responsáveis por torturas de pessoas detidas na PolíciaFederal. A denúncia por crimes de abuso de autoridade e dclesões corporais será oferecida na prõxima semana, poisfaltam algumas diligências "para melhor definir a participa-ção dc cada policial".

Ele nfio quis adiantar os nomes das autoridades fede-rais que responderão a processos. Porém, garantiu que adenúncia será oferecida com base cm laudos, depoimentos cdocumentos encaminhados à Procuradoria. E neles estãocitados os nomes dos delegados Mário dc VasconcelosMenezes Correia, José Geraldo Alves Chaves, Raul Kcttcr,Edgard Fuqucs e Mandin. Serão denunciados tambémagentes federuis c escrivães.

O documento maior se refere a um dossiê de 40 páginaselaborado pelo cx-delegado federal Elmar Alves c Silva,contendo várias denúncias de "sevícias e arbitrariedades"que teriam sido cometidas por agentes federais. Segundo oex-delegado, após encerrada a sindicância que apuroudenúncias dc tortura contra a psicóloga Lara Lofflcr Gaiuli-llion, cm 1983, "as agressões cometidas foram reiniciadascom ofensiva maior, motivadas pela certeza da impuni-dade".

Cita vários falos cometidos pelas autoridades federaiscomo "desaparecimento dc dólares, marcos, cruzeiros c dc jy • • /mercadorias apreendidas; recebimento dc propinas; distri- tjVaSllia 1(1buiçâo de diriheiro falso; extorsão c a existência dc uma Jcobra para torturar presos".

Elas vestiram o colete laran-ja e branco, destacando-sena multidão, colocaram oapito na boca e, debaixo dechuva, comandaram o espe-tikulo do trânsito em trêscruzamentos dc Jacarepa-gtuí, no Largo do Tanauc ena Freguesia, das 15 as 17horas. Era o segundo treina-mento priítico de policia-mento de trânsito de 182policiais da Companhia dcPolicia Militar Feminina,realizado ontem, que até ofinal do mês estarão traba-lhando nas ruas da ZonaSul. Onze companheiras po-lidais foram dispensadaspor estarem grávidas, en-quanto as IS2 restantes, di-vididas em três grupos, tra-balharam sob o comandodo Tenente Medrado e dosCapitães Alves c Sampaio.Observando o trabalho dc-Ias, comentou o comercianteCarlos Maia, motorista há30 anos: "Isso não vai darcerto. Só vou respeitar por

causa da farda."

Deputado nega que em

caso de merenda tenha

se deixado subornarBrasília — O Deputado Siqueira Campos (PDS-GO)

negou ontem que tenha recebido Cr$ 3 milhões dc empresa-rios da indústria alimentícia para que a lei que criou aFundação dc Assistência ao Estudante (FAE) não fosseaprovada cm dezembro dc 1982. "Retardei a aprovação dalei a pedido do dirctor-supcrintcndcnlc da FAE, CoronelJoão Manoel Simcli Brochado, que mc procurou cm nomedo então Ministro da Educação c Cultura, Rubem Ludwig",afirmou ele.

A denúncia dc que Siqueira Campos teria recebido osCr$ 3 milhões foi feita pelo Coronel Brochado, em maio de1984, cm depoimento à comissão de inquérito que apuravaas irregularidades no programa dc merenda escolar da FAE.O Coronel Brochado ainda é o dirctor-supcrintcndcnte daFAE.

tem projeto

de trolebusBrasília — O novo Govcr-

no encontrará alguns proje-tos cm andamento no setordos transportes coletivos dacapital, o que lhe permitirá,por exemplo, começar dcimediato o sistema de trole-bus, diminuindo assim osgrandes vazios demográficosc as consideráveis distâncias

3uc separam o Plano-Piloto

as cidades satélites.Para o presidente da TBC

(Transportes Coletivos deBrasília), Paulo Guaraciaba,são estes os maiores obstácu-los enfrentados pelo trans-porte coletivo da capital.

NOEMIA POTSCH

FALECIMENTO

JL A Diretoria da SESPA, o diretor da FASPA, osT corpos docente e discente e funcionários co-

1 municam o falecimento de Dona NOEMIAPOTSCH, genitora de seu presidente, profes-

sor Carlos Potsch e convidam para o seu sepulta-mento, às 17h de hoje, saindo o féretro da Capela 1do Cemitério São João Batista, para a mesmanecrópole.

NOEMIA POTSCH

FALECIMENTO

ÍA

diretoria da SEPE, o diretor da FAHUPE, oscorpos docente e discente e funcionários co-municam o falecimento de D. NOÊMIAPOTSCH, genitora de seu presidente, profes-

sor Carlos Potsch e convidam para seu sepultamen-to, hoje, às 17 h, saindo o féretro da Capela 1 doCemitério São João Batista, para a mesma necró-pole.

— G0E8 — INPE — Cachoeira Paulista (01.03/85/ 18 lioma)

NOEMIA FUNARI

POTSCH

(VIÚVA WALDEMIRO POTSCH)

(FALECIMENTO)

tA

Família cumpre o doloroso dever de comunicar

seu falecimento e convida os demais parentes e

amigos para o seu sepultamento, hoje, dia 2, às

17:00 horas, saindo o Féretro da Real Grandeza n°

1 para o Cemitério São João Batista.

O Portal daRessurreição, o maismoderno ossuário daAmérica Latina, temconcepção arquitetônicaespecialmentedesenvolvida paraabrigar os restos dequem viveu e seguiu ospreceitos cristãos. Nele,todas as segundas-feirashaverá ofício "in

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JORNAL DO BRASIL

¦>_A frente Iria permanece estacionária no litoral Norte

do estado do Rio dc Janeiro. Este sistema frontal, associa-do com a frente quente que está no interior da rcgifioSudeste, ocasiona nebulosidade c chuvas esparsas. Nolitoral Norte da Argentina, uma nova frente fria dc fracaatividade desloca-se para o oceano.

No RioTempo encoberto nindi nujeito »cIiuvm espflreasi períodos dc melbo-ria. Temperatura estável. Ventos:Ouadrantc Norte rondando para Su-doeslc fracos. Visibilidade modera-da. Má*itna: 30.9, em Hangu; mini-mas 20.3, no Alto da Ho» Vista.Ai Cliuva* — 1'tecipitaçAo em nlmrins Últimas 24 horas: 0.0; Acumu-lada este mês: }5.2; Normal mensal:133.1; Acumulada este ano: 412.6;Normal anual: 1075.8.O Sol — Nascerá ás 05h4Hmin e oOcaso será ás lHli20min.

Mar no Rio d* Janeiro — Prea-mar: 0 0 |i 4 4 m I n /1,2 m e

2h06mln/l. I m. Haixamnr:OeliiSmlii/O.Jra t IBIi50mln/0.írti;fim Cabo Frio — 1'reamar:OÔjiOímln/t.Om e UU3mM9m.Dalxamap. Q5h59mln/0.6tn eIHh02mlnA).4m. Em Angra doa Rela— Preartlar: 12h00mln/0.9m. Baixa-mar: 0'6h2Gmln/0.5m èI7h59min/0.3m.O Salvamar Informa que o mar estácalmo, com águas a 26 gr nus e banholiberado.A Lua

PPCnaccnH CMaAl« 6/3 7/3

ISMlnguante *»'¦IM 2WNos EstadosAmt/ona* ene n nuh c/cíivn esp.Tcmp. lístávcl. Ilranflla: nub c/pnc*dc chvs e trv isol, Tcmp. Ilstávcl —MAx. 27.0. min. 17.5. Maio («roMo:nub c/chvs esp. Tcmp. Hstável, vntquiul c ires a cJm — MAx. 31.9, min.24,1. RondAnla: nub c/chvs Isol.Tcmp. liMAvcl. Minas (rtraiv eneniudn suj a chvs esp no Sul do

listado. Demais tegiftes nub Oesteene suj a pites de chvs. Tcmp. líslá-vcl - Mfij. min. IH.2. K<p..Santo: nub Oeste ene suj a pnes dechvs. 1'cmp. líslável — MAx. 30.8,min. 24.2. R. <»de do Sul: tlr a pienub c/pcrlodos de nub, possib instai»passageira no final do período no Suldo Vale do Uruguai, MímOc*, Cm ri-punha, Scrrn iló Sudeste DepressãoCentral c Lliofnl Sul, t lr a parda nubc/|>ertod()s dc nub no final do peito-do nas demais rcglrtcs. Tcmp. I!stá-vcl — MAx. 35.3, min. 18.7. SI»,Catarina: cir a pare nub, c/pcrlodos<tò nub no filial do período na reglAoOeste do Planalto Sul, colonial clitoral Sul pare nub e/perlodos dc drnas demais tegiOes. Tcmp. lístAvclMá*l 25.», min. 10.7. M. ti. tf»Sul: nub chvs isol c/nvu pela manliA.Tcmp. lístável — MAx. 26,6 . min.20.5. Paraná: nub a Oeste ene suj achvs isol e/rivu e nvs no períodoMAx. 29.3, min. 19.7. Acre: nubc/chvs Isol. Tcmp. BslAvcl. Roraima,nub c/chvs isol. Tcmp. P.slAvcl Pará:ene a nub c/chvs esp. Tcmp. HstAvelMAx. 30.4. Amapá: ene a nubc/chvs esp. Tcmp. HstAvel — MAx.22.6. MaranhAo: ene a nub c/chvsesp. Tcmp. listAvcl — MAx. 28, min.22.9. Ptaul: ene a nub c/ehvs esp.Tcmp. fistAvel. Ceará — RCN: ene anub c/chvs esp. Temp. listAvcl. Per-nambuco: nub c/chvs esp no litoral.Demais Arcas nub. Temp. lísIAvcl —MAx. 30.9, mlíl. 20.6. Paraíba: ene anub c/chvs esp. Temp. HstAvel —MAx. 29.6, min. 21.8. Alagoas/Ser*!-pe: nub. Tcmp. HstAvel — MAx.,30.2, min. 23.5. Bahia: pane nub anub. Tcmp. HstAvel — MAx. 2^.8.(rolá*: nub c/chvs esp. Temp. listA-vel — MAx.-24.4.No MundoBerlim, 06, chuva; BruxeUM, 6, chu-va; Cairo, 17, limpo; Chicago, 03,neblina; Genebra, 02 abaixo, chuva;Jeniaalém, 07, enooberto; Uaboa,12, nublado; Loadrea, 05, nublado;I>oa Anfetee, 14, neblina; Madri, 09,nublado; Mia ml, 26, limpo; Moecnu,03 abaixo, encoberto; Nova Iorque,08, limpo; Paria, 10, nublado; Roma,15, encoberto; Tóquio, 07, limpo;Waahlngtoa, 10, nublado; BuenosAlret, 24, limpo; Caracaa, 24, nubla-do; Havana, 17, limpo; Uma, 22,encoberto; Santlav», 13, limpo.

Automóveis sobem 18%

segunda-feira e Fusca

custa Cr$ 16 milhõesSão Paulo — Os preçòs dos automóveis terão um reajuste

de 18%, a partir de segunda-feira, informou, ontem, o Secretá-rio Especial de Abastecimento e Preços, José Milton Dallari,após reunião com os representantes da Associação Nacional dosFabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Com o reajuste — o segundo de 1985 e cujo totalacumulado atinge 32% — o Fusca, o carro mais barato do país,passará a custar Cr$ 16 milhões 139 mil (versão a álcool);enciuanto o Alfa TI, o mais caro, terá um preço de Cr$ 85milhões 469 mil (álcool).

O presidente da Anfavea, André Beer, disse que oaumento, aprovado pelo Conselho Interministerial de Preços(CIP) ,"está aquém da planilha de custos da indústria automobi-lística, que mostrava a necessidade de um reajuste de 26%". Elepreviu que o próximo reajuste dos veículos, em abril, deverá ser"muito forte", em razão do dissídio coletivo dos metalúrgicosda região do ABC, onde se localiza a maioria das indústriasautomobilísticas. Na sua opinião, só o reajuste dos salário dacategoria terá um impacto de 17% nos custos das empresas, "sefor considerado um INPC de 85% para abril".

Segundo o Secretário Especial de Abastecimento e Preços,José Milton Dallari, a planilha de custos do CIP indicou que oreajuste do setor deveria ser de 18%, no máximo. "Mas, como ochoro é livre, eles podem continuar reclamando". Depois dareunião de ontem, entre Dallari, Beer e Roberto Andrade, doCPP, ficou definido, ainda, que os caminhões e ônibus terãoseus preços reajustados em 19,5% e os tratores em 21%, a partirde segunda-feira.

Na reunião de ontem, entre os representantes da SEAP eCIP com membros da Anfavea, foram discutidos os pareceresde juristas dos dois lados, sobre a legalidade ou não de aplicarreajustes no setor automobilístico, considerando-se o regimetrimestral de reajustes de salários. Para André Beer, daAnfavea, além do regime trimestral de salários aplicado pelosetor, há, ainda, vários insumos que têm seus preços reajustadosmensalmente e que devem ser considerados nos custos dasindústrias. Para Dallari, a lei de salários é semestral e, conformeparecer da assessoria jurídica do CIP, o regime trimestral nãodeve ser considerado para efeito de reajuste ao setor automobi-lístico.

FuscaUno CSGolChevetteMonzaEscort XR3Escort 1.6 L

Novos preçosGasolina

Cr$ 16.164.537Cr$ 23.624.780Cr$ 22.542.720Cr$ 19.012.160Cr$ 31.215.720

Cr$ 21.180.960

CrS 16Cr$ 23.CrS 22,CrS 18CrS 30CrS 41CrS 32

Álcool139.736510.820327.960883.540993.880305.900,014.580

ARMANDO MACHADO LINS

t

MANDUCA(AGRADECIMENTO)

Miguel Lins, na impossibilidade de se dirigir a cada um dos que o confortaram nomomento de profunda dor e tristeza pelo desaparecimento do seu querido MANDUCA,vem agradecer por este meio a todos que manifestaram sua amizada e solidariedade

EI

.iowwal do BRASitL' __Neg6cios a^angaiT

^.do, e/3,b* a ,¦ u .»

FIESP para negociaqao se metalurgico

fizer greve

Sflo I'uulo- Os 22 sindicatos patronais da 31 sindicatos da catcgoria no interior do Esta- , _ _ _ ,.|nA Beatrlz.L GUSITldO prCgdindi'istria inctalurgica paulisla dccidijani on- do (280 mil cmprcgados). IGP © IIMpW „l pri(l(l(l(*

TMI7ir*DTV/TT71 TTrn"MnMTPn tci por unnnimidiide, que interrompcrao A FIESPlambdiuconstituiuumacomissfio ultimOS 6 mGS6S I1.I.N J UrVlVirj ,EJV/v«fA>lv«rAVAJ.\_/\-/ imediatamcnte as pri'iximas negotiates sala- dc cmprcsflrios— tambdm coordcnada por I l)(T J'fl (}$ 1,(1,1 CI Iriais com scus cmprcgados sc, durante o Roberto Delia Munna — que ale o proximo (©tTl

°/o) ¦pcrlodo de conversa^ocs, os sindicatos dc dia 8 aprcscntarfl a todos os 109 sindicatos 87,491 Recife — "A competcncia, a

Cilfop no Qlll nOVO (raballiadorcs dcflagrarcm greve da catcgoria. pair0nais paulistas uma sdric dc parftmctros a 88,17-^ I cliil e a austeridadc sflooUlgt/ I1U dill 11VJVU As ncgocia(j()cs colctivas com OS mctalurgicob scrcm SCguidos ohrigatoriamcnte cm todas as M • i< it Valem para1 i £• do ABC c do interior do Estado comc<;arao ncRocinc6cs com os sindicatos dc cmprcgados, I I 1"r£ rul'q uc leinap

modelo financeiro dentro dc duns fli' »tlatu"bl,SC da DcIIm Manna gnrantiu que nao havcrfl negocia- M 85,81 gffl no Rcd-catcgoria d I dc ubril. rocs scparndas cntrfc sindicatos patronais c dc 4 "dlss^'.on,u"'n0, 1,1 P11/«Afi«r n c,,i nr'iciioirn Os cmprcsflrios tumbdm cxigirao, previa- traballiadorcs do sctor metalurgico. "A unida- lf«PI 84,32 k ¦ fc, o Sccrctario dc Govcrno dc

0 novo banco que vai SULcdcr o Sul Br.isi mcntc, quc os sindicatos dc traballiadorcs,sc ()c !» cn,nresflrios 6 total' c nbsoluta", J I Sao Paulo, Roberto Gusmao,

tcrft caractcrfsticas rcgionais c podcru tornar-sc compromctani a rcsncitar o proximo acordo afirmou k ¦ virtual Ministro da Industria evaliosa expcri6ncia para novo modelo dc institui^ao colctivo durante toda sua vigfincia. Scgundo ' ¦ . ¦ ..82,1Q^r I Comdrcio dc Tancrcdo Neves,financcira, modificando a rigidcz atual do sistema Roberto Delia Manna coordcnadordo Grupo Asn cgoud

d„ interior (total dc f I Scgundo clc, corrigido o pro-dos conelomerados 14 (sctor metalurgico), da Fcdcrn^ao das In- J J , I blcma da taxa dc juros, a so-

|§«^are,ii EHSPEI / |y I MHitamb6tn em outros pontos do pais. Advertcncia nos anos antcriorcs, ao Grupo 14 da FIESP. O I Tcsouro.

A ideia ja contacom Roberto Delia Manna advertiu que os (.bjctivo dosinetalurgicos6tcntarforcjarncgo- Gusmao afirmou divcrsasdes monctanas do atual c do future Oovcrno, pots sindicMos patronais denuneiarflo o proximo ciatfes separate com os sindicatos patronas 74,50#

° / I vczcs que "ainda" nao foi con-

penodo dc sua concretiza?8o ultrapassara o I mite acord() co,c(ivH SU| ap6s sua assinaturili 0s o que, scgundo Roberto Dc In, Manna nao 70^/77 7n ,1/ X. I vidado para o MIC, mas nao sc

dc 15 de mai^o. 0 ponto crttico reside no fato de ,raballiadorcs dcsrcspcitarcm scus termos. O acontcccri As ncgouagocs scrao fc.tas pclo 72,7%f ..j^pL ¦ flir,ou » fa/.cr comcntflrios so-que trata-sc dc um novo banco que comprarfl ativos empresSrio acresccntou que sc os sindicatos dc Grupo 14 , Oissc. » 71,30 .,///,• lIMrUI ¦ bre 0 sctor c anunciar que "nado Sill Brasileiro (cuja liquida^ao serii complctada) traballiadorcs nao ofcrcccin uma garantia prd- Apesar dc suas divcrgfincias poli'ticas (1110- 71,00 hmmmmmi ¦ Nova Rcpiiblica havera muitac que para isto ncccssilarii se capitalizar, mediante via de nflo viola^ao do acord.), as pr6x.mas ,lyj para nao ncgociarcm cm conjunto frcntc v,////0" | llustcri(|adc muit0 Lcspcit0" cparticipacao dc emprcsarios locals na ncgocacocs sequcr scrao uuciadas. Nao esta- M GrUp0 |41 IdESl ) as rc.v.nd.cacjocs dos ______

I fuc Icmprcsflrios tcrflo torn ommiuprn,"" ul- ,v-° ^ ,1^ n,',L;i „ ,, mos cndurcccndo nossa posnjao, mas a toda 31 sindicatos ligados i> modcrada I'cdcraijao ^1 mm —mmmmwmmmmm"r,.|,rinn-,mnntr>acionAna, juntamcntc com 0 Banco do Bras.il fio cal)c uma rc(U;a0", cxplieou Delia dos Mctaliirgicos do Estado c do "bloco indc- |' rpv I

Banrisul. Ouais os cniprcs!inos gauchos que se Mam)a pendente, lidcrado pclo Sindicato dc Sao Dcr- Ago Set Out Nov Dez Jan hev ¦ normal .habilitam — com rccursos pr6prios — ao novo Estas decisis forani tomadas cm rcuniao nardo, sfio praticamcntc iguais. —— 84 85— I —0 rclacionamcnto doprojeto? dos 22 sindicatos patronais do Grupo 14 da Os dois grupos considcram como princi- Govcrno com os cmprcsflrios

A importflncia estratdgica do projeto reside no FIESP. 0 encontro fig rcalizado ontcm dc pais rcivindicaijocs rcajustc do lffl do INI'C, jffBspmcstral e$t& se aproximando do — afirmou — nflo vai ser maiorf ito dc one nrcscntcmenle o sistema financeiro manhii, na sede da FIESP, c dcstinou-sc a cstabilidadc dc um ano, rcajustc trimcslral on • ¦ n ....t.. nnm mcnor do auc clcs merc-, .. k ' tiniitann do tracar a cstrat<Seia cnipresarial para as ncgocia- cscala mi'ivel dc salflrios c conussocs dc fflbri-brasilcro f.cou rcduz.do a um grupo Inn. ado dc r,vrat.ir (r6b!ilt)a^rcs A |,rimcira r^adJ ca. 0s sindicatos do ABC, por6m, dao maisgrandes conglomcrados convivendo com mstitui^oes ^ negociai;oes comcgarfl no proximo dia 11 prioridadc il rediujao da jornada scmanal dcfinancciras pcquenas. Os pcqucnos bancos nao tcm com # pcdcraqao dos Mctalurgicos dc Sao trabalho para 40 lioras c ao piso profissionalcondiqocs de assegurar tranqiiilidadc fls cotnunida- Paulo, da corrcntc moderada que rcprcsenta unificado.des rcgionais c, ao contrArio, sao fatorcs dc sobrcs- ^saltos nos instantcs dc tensao, como 0 que vivemos. T*OVtUCLVlOS CUTWCLCCMl pQ>rQ,rEm que mcdida institutes rcgionais fortes podc- *riam contribuir para reequilibrar a concorrcncia? ss 111 (J San(os lin)a „sscmblcia cam aumfflto salarial fixo dc Cr$ 100 mil para

dc norluarios decidiu dccrcta'r estado dc grc.vc todas as catcgorias, a ItUlo dc produlWidi.dccm toda a rcgiflo do porto. Oscinco sindicatos cstabilidadc no cmprcgo, rcajustc salarial dc

Sunamam, OUtra que in I Unidadc ||uEa (com in- 1"°% <| INI'C c novos dc produ||SUndHUUH, uuu flufincia

do Partido Comunista Brasileiro) pcssoal Jflerisao adiadtl marcarani nova asscbliia para o proximo dia Em Osasco, na rcgiao da Grarnc .,CieCISdO duitiua matrcaram

j I

^ ^ paulo| m ^mprc®os Ja industria mctalurgi-A questaoentrc a Sunamam, os estalciros cos bancos as'nccociacocs com a Codesp - Companhia ^ cntraram ontcm no scgundo dia do greve

ter.4 dc scr rcsolvida mcsmo na Nova Rcpiiblica. Docas do Estado dc SAo Paulo fracassarcm. pedindo o afastamcnto dc um chcfc dc scgaoA Ultima tcntativa do atual Govcrno foi feita pclos considcrado arbitriino pclo Sindicato dos

ministros Dclfim Ncto c Eniflnc Galveas. Consistia na Os sindicatos que cstao cm camnanha Mctalurgicos de Osasco. Na capital paulislaconcessao dc fian^as do BNDES em opcragdes dc refinan- salarial sao: Administraqao Portuflria (3 mil prosseguc pclo scgundo dia a paralisaqao dos 2ciamento da dlvida dos estalciros junto aos bancos. 200), Operflriosdo Porto (6 mil), Condutorcs mil 800 funcionflrios do I IT — Instituto derefinanciamcnto teria 15 anos de prazo, sendo cinco de dc Veiculos (400), Operadorcs dc Guindastcs Pcsquisas Tccnolrtgicas dc Sflo Paulo, quecarfincia, a juros bem inferiorcs aos 30%, mais corrcgao (I mj| sik)) c Dcscnhistas (1(H)). Elcs rcivindi- cstao cm campanha salarial.monctflria.

Os ministros, em sua proposta, condicionaram tj 1 - I imM 'mnca do BNDES a contra-garantias suficientes dos esta- £ fOClllCClO CLC lUlltZ t? UJClUltUlciros e scus controladores. Com essa solugao, 0 aspccto 5 .social da qucstSo estaria sob salvaguarda e se manteria A Dclcgacia Regional do Ministerio da Aodarainformaqao0Dirclor-1 Ccnicodonfvel dc emprego e a atividadc econ6mica. Agricultura cstfl advertindo as donas-de-casa Mimstdrio, Gilbcrto Castro dc Oliveira, reco-

Essa tcntativa malogrou por causa do Ministro Clo- do Rio para que fervam 0 leite porquc a nheccu que o movimento 6 justo.raldino Sevcro, que discordou de sua viabilidade. qualidade da inspegfio caiu cm dccorrcncia dc Situa^ao

Outra dificuldade para solu<;ao da questiio dos esta- um m0vimcnto grcvista no Scrviijo dc Inspc- ^ jMjj J®lciros foi 0 parecer do Consultor Gcral da Repiiblica, ^dc Produtos Animais, que comc<;ou ontcm A grevcal®ou Mnsivclmeigritm^ isRonaldo Palleti, que considerou nulos nao s6 os atestados c mobilizou 256 dos 350 Kicnicos nclc lotados. •«»ba hos <dc 1inspe.;10 s h " citt q 6de crddito mas as prdprias duplicatas e contratos de , , distribufdo no Rio dc Janeiro, a carnc e o' . , . A paralisacao faz parte do movimento pescado. Os tdcnicos examinam esses produtosI construe 0 nava, s pe. rcivindicat(')rio dos vetcrinflrios c auxiliarcs para verificar sua qualidade, com podcrcs para

pcrtcnccntes il Tabcla Especial do MinistiSrio interditar qualqucr deles caso fujam das cxi-— nao concursados e sob 0 regime da CLT — gfincias oficiais. O leite, pcla quantidadc c

TTma enapstan nflra iue quercm obtcr as mesmas vantagens do peculiaridadcs, 6 0 mais importante e a fiscali-UIUcl SUgcBiau pcssoal do Quadro Pcrmancnte, ondc prctcn- zaijao 6 muito intensa. Com apenas 84 ttaiicosn P>o«tfk Sorill dem ingrcssar. para cxaminar os 189 estabclccimcntos queU 1. Movimento rccebcm e distribucm os produtos, a qualidade

O fundador do Banco Central e seu primeiro prcsi- da fiscaliza?ao cai e isso podc pcrmitir quedente, Dfinio Nogueira, sugere como medida de impacto Dcsde a zero bora o Scrviijo dc Inspcijao escape alguma coisa, embora na Dclcgacia dosociafdo novo Govemo a elimina?3o de algumas taxas que de Produtos Animais, que envolve permancn- Minist6rio da Agricultura nao se acreditc que r_pesam sobre as folhas de pagamento, aliviando em 10% te [isealizaijao em 58 estabclccimcntos dc car- isso possa acontcccr. g0 C()niCt6rClTl llllrtiQclO apresentam distorgao. As vezesCSSCSEle'examinou

as diferentes parcelas que integram a^idades'bistame iBI: Dos 350 vcTe- - Dc 'qualquer mancira - advertiu Gil- ^ Horizonte _ | presidente do IBC - Instituto a taxa que o Estado tern nao & I

chamado "custo social" adicionado aos salflrios e chegou rinflrios c auxiliarcs que fazem 0 trabalho, 256 S° ^af J con^umTlo C0"Vtm ° Brasileiro do Cafe-Aluisio Garcia anunciou ontcm que as 1 mcsma que clc rcvela dc modo

conclusao de que alguns dos itens podem ser eliminados: rcsolvcram paralisar as atividades, num movi- 'cite antes dc consumi-io. ma 300 cmprcsas torrcfatoras de cafd passarao a scr fiscaliza- quc os Indices expostos podemScsi e Sesc por exemplo, sflo contribuigoes tfpieas da mento dc carfltcr nacional quc envolve no total O movimento grevista estfl transcorrcndo das mais rigidamentc a partir destc ano, com a assinatura dc scr maiorcs.empresa e portanto, devem ser ealculados sobre o capital: auatro mil servidores. Esse pessoal 6 oriundo ^ tumultos. Nao houvc qualqucr manifesta- decrcto-lei pclo Presidente Figuciredo, antes de deixar 0Senai e Se'nac sao contribuigoes relativas ao treinamento dc convcnios e por isso acabou enquadrado ?a0 nas proximidadcs do pr6dio da Caixa Governo, estabelcccndo at6 mcsmo a cassagao do funciona-profissional que i objetivo da mais elevada prioridade, numa tabcla cspccial, uma vez quc nflo foi Econftmica na Avenida Rio Branco, ondc cstfl mento das emprcsas quc rcincidircm nas misturas dc palha,mas trata-se de um dever dos poderes piibbcos, tal como submetido a concurso conforme manda a localizada a Delegacia Regional do Ministdrio folha dc cafd, milho e outras impurezas no produto. Rnfl \J \^|escola primflria; por que todos os trabalhadores devem Constituigao Federal. No passado, cm situa- da Agricultura, c 0 comando de greve comuni- Scgundo pcsquisas realizadas recentemente pclo I'rocon- ¦ \ \ \ 1 iP* \ Vcontribuir para 0 Incra? gao identica, os servidores admitidos por con- cou ontem cedo A diregao tdcnica 0 que estava Programa dc Defesa do Consumidor — do Governo de Minas, ¦ n il \

Ddnio crfe que a redugflo de 10% sobre todas as folhas venio foram aprovcitados no quadro funcional acontecendo. O Ministro Nestor Jost estfl hfl torrcfatoras cujo cafd registra atd 47% dc impurezas em suade pagamento d um objetivo factfvel e poderia permitir atravds da Lei 4 069, de 1962, com base no negociando diretamente com a Presidfincia da composigao. Aluisio Garcia afirmou que, no Brasil, as terrcta- . Jaluma elevagao de salflrios nesta proporgao - ou, pelo Ar(j || , ,fo U„ico< No cas0 presente a Republica uma solugao que leva ao tdrmino da toras que aj)rcscntam irregulandadcs nac> chcgam a 10 A do \menos. abriria a oportunidade de as empresas aumentarem paralisagao. Enquanto isso 0 Scrvigo de Inspe- total, assinalando, pordm, que a legislagao atual d branda Jem 10% seu niimero de empregos. Seriam beneficiadas situagao e uucrcnic. ?a0 de Produtos Animais estfl atuando em permite abusos. 1 OOempresas que baseiam sua produgao em niimero grande de Maiiifanuw ia aleuns cxDcdientes fl reSime de cmergencia. Uma gratificagao O presidente do IBC, que assmou ontcm convdnio com aempregados — que sao as indiistrias de alimentagflo, - Mandan os ja alguns expedients1 a

^ de incentiv0) concedida pelo Dccreto- Bolsa Mineira de Mercadonas, para a reahzagao de Icilocs dctexteisTmobilidrio, etc., beneficiadas tambdmpelo aumen- Prcsidcncia da Republica e esta para o DASP, Lei 2 188, dando ao pcssoal de nfvel universi- cafd, anunciou tambdm que farfl redistnbuigao das cotas entrcto de seu mercado com esta medida. que semprc ncgou as prctensoes desses servi- t^rj0 do Ministdrio 80% sobre os salflrios, e as empresas brasileiras cxportadoras de cafd, aumentando a

dores sob a alcgagao dc quc a admissao sem negada aos grevistas, da Tabcla Especial, participagao das 11 coopcrativas exportadoras dc 12% paraconcurso publico d anticonstitucional. precipitou os acontccimentos. 15% no volume total de vendas externas.

Esta e outras iddias integram um livro que Denio Nogueira estfl concluindo — Raizes de uma Nagao — no MM MM MMMM fllfe jBH MSBqualestudaosfatoresquedeterminam0graude ¦ ¦ MWfll Mil DM J|| ¦ llPiniHVtffVvimento do comparativamente diversos pafses. HI ImII|| | ¦ H'Ull BHflflf JM III |_| HI IIIII

11 I HUmf^fll"rl

fW/llp MflgllKlf

Oil UM BXRRM SBNB/BL1973 25,3 8,4 2,9 36^6 133,3 I

\

IS ij 27 «1 A ('trucnco

1983- 29,6°... 0,7 36,3 206,7 W \ WL J

Fonte: Fundagflo Getullo Vargas I

E do setorprivado queprovim aparcela majoritdria |1sUiteV \ . in*14"-2 \da poupanfa nacional. O quadro expoe a evoluqao ,.^QU^nnb#rf0 \ .. Sa^'^UeD0^', \da poupanqa, em coda ano, desde 1970. Os valores \ pr0(ftteVH?Ioafa»^£s \estao expressos em ddlares de 1983 para permitir que ^ \ miart05 ^a D€ i'eP !^d»S|lia,^e \se sinta as tendencias. Verifica-se por exemplo, que M \ \aporte de poupanqa do exterior foi sempre superior m \ WL M$k no^iW(i35(i0=^. \H poupanqa do setor publico ands 1974 eati 1982 M &l®S«apP \ M M lendfffil^ \(nao na dados wbre o^setor publico em 83 e 84).I

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Os sindicatos que cstflo cm campanhasalarial são: Administração Portuflria (3 mil200), Opcrflrios do Porto (6 mil). Condutoresdc Veículos (400), Operadores dc Guindastes(I mil 500) c Desenhistas (100). Eles rcivindi-

AS FONTES DA POUPANÇA BRUTA NO BRASILEm US$ Bilhões de 1983

POUPANÇA ProdutoInternoBrutoExterior TotalSetor

PrivadoGoverno

mSm

Fonte: Fundação Getúllo Vargasa) Dados preliminaresb) Inclui a poupança do Governo Federal

FIESP pára negociação se metalúrgico

fizer greve

c»,» Ifkjn_ ns ?2 sindicatos patronais da 31 sindicatos da categoria no interior do Esta- 7ZTZ BeatrizL GUSIllãO prega

INFORME ECONÔMICO

Surge no Sul novo

modelo financeiro

O novo banco que vai suceder o Sul Brasileiroterá características regionais c poderá tornar-sevaliosa experiência para novo modelo dc instituiçãofinanceira, modificando a rigidez atual do sistemados conglomerados.,

Um banco regional forte, com estreitas rela-ções com as empresas da região, capaz dc competircom os conglomerados nos limites de sua região —eis a síntese da idéia que poderá depois ser adotadatambém em outros pontos do país.

A idéia já conta com sinal verde das autorida-des monetárias do atuai c do futuro Governo, pois operíodo dc sul concretização ultrapassará o limitedc 15 de março. O ponto crítico reside no fato deque trata-se dc um novo banco que comprará ativosdo Sul Brasileiro (cuja liquidação será completada)e que para isto necessitará se capitalizar, mediante aparticipação de empresários locais na composiçãoacionária, juntamente com o Banco do Brasil c oBanrisul. Quais os empresários gaúchos que sehabilitam — com recursos próprios — ao novoprojeto?

A importância estratégica do projeto reside nofato dc que presentemente o sistema financeirobrasilero ficou reduzido a um grupo limitado dcgrandes conglomerados convivendo com instituiçõesfinanceiras pequenas. Os pequenos bancos não temcondições de assegurar tranqüilidade ás eotnunida-des regionais c, ao contrário, são fatores dc sobres-saltos nos instantes dc tensão, como o que vivemos.Em que medida instituições regionais fortes pode-riam contribuir para reequilibrar a concorrência?

¦

Sunamam, outra

decisão adiadaA questão entre a Sunamam, os estaleiros c os bancos

terá dc ser resolvida mesmo na Nova Repüblica.A última tentativa do atual Governo foi feita pelos

ministros Delfim Neto e Ernflne Galvêas. Consistia naconcessão de fianças do BNDES em operações de refinan-ciamento da dívida dos estaleiros junto aos bancos. Orefinanciamento teria 15 anos de prazo, sendo cinco dccarência, a juros bem inferiores aos 30%, mais correçãomonetária.

Os ministros, em sua proposta, condicionaram afiança do BNDES a contra-garantias suficientes dos esta-leiros e seus controladores. Com essa solução, o aspectosocial da questão estaria sob salvaguarda e se manteria onível dc emprego e a atividade econômica.

Essa tentativa malogrou por causa do Ministro Cio-raldino Severo, que discordou de sua viabilidade.

Outra dificuldade para soluçáo da questão dos esta-leiros foi o parecer do Consultor Geral da República,Ronaldo Palleti, que considerou nulos não só os atestadosde crddito, mas as próprias duplicatas e contratos deconstrução naval, assinados pela Sunamam.

Uma sugestão parao Pacto Social

Ó fundador do Banco Central e seu primeiro presi-dente, Dênio Nogueira, sugere como medida de impactosocial do novo Governo a eliminação de algumas taxas quepesam sobre as folhas de pagamento, aliviando em 10%esses custos.

Ele examinou as diferentes parcelas que integram ochamado "custo social" adicionado aos salários e chegou àconclusão de que alguns dos itens podem ser eliminados:Scsi e Sesc, por exemplo, são contribuições típicas daempresa e, portanto, devem ser calculados sobre o capital:Senai e Senac são contribuições relativas ao treinamentoprofissional, que d objetivo da mais elevada prioridade,mas trata-se de um dever dos poderes públicos, tal como aescola primária; por que todos os trabalhadores devemcontribuir para o Incra?

Dênio crê que a redução de 10% sobre todas as folhasde pagamento d um objetivo factível e poderia permitiruma elevação de salários nesta proporção — ou, pelomenos, abriria a oportunidade de as empresas aumentaremem 10% seu número de empregos. Seriam beneficiadasempresas que baseiam sua produção em número grande deempregados — que sáo as indústrias de alimentação,têxteis, mobiliário, etc., beneficiadas também pelo aumen-to de seu mercado com esta medida.

Esta e outras idéias integram um livro que DênioNogueira está concluindo — Raízes de um» Nação — noqual estuda os fatores que determinam o grau de desenvol-vimento do Brasil comparativamente a diversos países.

Sfi» Paulo — Os 22 sindicatos patronais daindústria metalúrgica paulista decidiram on-tem, por unanimidade, que interromperãoimediatamente as próximas negociações sala-riais com seus cnipicgados sc, durante operíodo dc conversações, os sindicatos detrabalhadores deflagrarem greve da categoria.As negociações coletivas com os metalúrgicosdo ABC c do interior do Estado começarãodentro dc duas semanas. A 'data base dacategoria d 1" dc abril.

Os empresários também exigirão, previa-mente, que os sindicatos dc trabalhadorcs.secomprometam a respeitar o próximo acordocoletivo durante toda sua vigência. SegundoRoberto Delia Manna, coordenador do Grupo14 (setor metalúrgico), da Federação das In-dústrias do Estado de São Paulo, os sindicatosdc trabalhadores vêm desrespeitando os últi-mos acordos, deflagrando greves cm empresasisoladas para obter benefícios não previstospelas negociações coletivas.

AdvertênciaRoberto Delia Manna advertiu que os

sindicatos patronais denunciarão o próximoacordo coletivo sc, após sua assinatura, ostrabalhadores desrespeitarem seus termos. Ocmpresflrio acrescentou que sc os sindicatos dctrabalhadores não ofcrcccm uma garantia pré-via de não violação do acordo, as próximasnegociações sequer serão iniciadas. "Não esta-mos endurecendo nossa posição, mas a todaação cabe uma reação", explicou DeliaManna.

Estas decisões foram tomadas cm reuniãodos 22 sindicatos patronais do Grupo 14 daFIESP. O encontro foi realizado ontem dcmanhã, na sede da FIESP, c dcstinou-sc atraçar a estratégia empresarial para as negocia-ções com os trabalhadores. A primeira rodadadc negociações começará no próximo dia 11com a Federação dos Metalúrgicos dc SãoPaulo, da corrente moderada que representa

31 sindicatos da categoria no interior do Esta-do (280 mil empregados).

A FIESP também constituiu uma comissãodc empresários — também coordenada porRoberto Delia Manna — que até o próximodia 8 apresentará a todos os 109 sindicatospatronais paulistas lima série dc parâmetros aserem seguidos obrigatoriamente cm todas asnegociações com 05 sindicatos dc empregados,Delia Manna garantiu qtie não haverá negocia-ções separadas entre sindicatos patronais c dctrabalhadores do setor metalúrgico. "A unida-dc dos empresários é total c absoluta",afirmou.

As negociações com sindicatos dc inctalúr-gicos do ABC e mais cinco do interior (total de260 mil trabalhadores) ainda não têm datadefinida para começar. Este ano, os sindicatosdc metalúrgicos do ABC mudaram sua táticadc negociação c decidiram encaminhar a pautade reivindicações diretamente aos 22 sindica-tos patronais, cm lugar dc entrcgfl-la, comonos anos anteriores, ao Grupo 14 da FIESP. Oobjetivo dos metalúrgicos d tentar forçar nego-ciaçõcs separadas com os sindicatos patronais,o que, segundo Roberto Delia Manna, nãoacontecera. "As negociações serão feitas peloGrupo 14", disse.

Apesar de suas divergências políticas (1110-tivo para não negociarem cm conjunto frenteao Grupo 14 da FIESP) as reivindicações dos31 sindicatos ligados i* moderada Federaçãodos Metalúrgicos do Estado c do "bloco inde-pendente, liderado pelo Sindicato de São Ber-nardo, são praticamente iguais.

Os dois grupos consideram como princi-pais reivindicações reajuste de 100% do INPC,estabilidade dc um ano, reajuste trimestral ouescala móvel dc salários c comissões dc fflbri-ca. Os sindicatos do ABC, pordm, dão maisprioridade íi redução da jornada semanal dctrabalho para 40 noras c ao piso profissionalunificado.

Portuários ameaçam parar

Sáo Paulo — Em Santos, uma assembléiadc portuários decidiu decretar estado de grevecm toda a região do porto. Os cinco sindicatosque integram a Unidade Portuflria (com in-fluência do Partido Comunista Brasileiro)marcaram nova assebléia para o próximo dia10, quando decretarão greve da categoria, seas negociações com a Codesp — CompanhiaDocas do Estado dc Sáo Paulo fracassarem.

cam aumento salarial fixo dc Cr$ 100 mil paratodas as catcgorias, a título dc produtividade,estabilidade no omprego, reajuste salarial dc100% do INPC c novos critérios dc produçãopessoal.

Em Osasco, 11a região da Grande SáoPaulo, 800 empregados da indústria mctalúrgi-ca entraram ontem no segundo dia de grevepedindo o afastamento dc um chefe dc seçãoconsiderado "arbitrário" pelo Sindicato dosMetalúrgicos de Osasco. Na capital paulistaprossegue pelo segundo dia a paralisação dos 2mil 800 funcionários do ÍPT — Instituto dePesquisas Tecnológicas dc Sflo Paulo, queestão cm campanha salarial.

Produção de leite é afetada

A Delegacia Regional do Ministério daAgricultura está advertindo as donas-de-casado Rio para que fervam o leite porque aqualidade da inspeção caiu cro dccorrôncia dcum movimento grevista 110 Serviço dc lnspc-ção dc Produtos Animais, que começou ontemc mobilizou 256 dos 350 técnicos nele lotados.

A paralisação faz parte do movimentorcivindicatório dos veterinários c auxiliarespertencentes à Tabela Especial do Ministério— não concursados c sob o regime da CLT —que querem obter as mesmas vantagens dopessoal do Quadro Permanente, onde preten-dem ingressar.

MovimentoDesde a zero hora o Serviço dc Inspeção

de Produtos Animais, que envolve permanen-tc fiscalização em 58 estabelecimentos dc car-nc, 79 dc leite e 52 dc pescado, está com suasatividades bastante diminuídas. Dos 350 vete-rinflrios c auxiliares que fazem o trabalho, 256resolveram paralisar as atividades, num movi-mento de caráter nacional que envolve no totalquatro mil servidores. Esse pessoal é oriundode convênios c por isso acabou enquadradonuma tabela especial, uma vez que nflo foisubmetido a concurso conforme manda aConstituição Federal. No passado, cm situa-ção idêntica, os servidores admitidos por con-vênio foram aproveitados no quadro funcionalatravés da Lei 4 069, de 1962, com base noArtigo 19, parágrafo único. No caso presente asituação é diferente.

— Mandamos já alguns expedientes àPresidência da República e esta para o DASP,que sempre negou as pretensões desses servi-dores sob a alegação dc que a admissão semconcurso público é anticonstitucional.

IGP e INPCúltimos 6 meses

(em %)88,17 0t 87,491

I85,8

|J#•SP

Ago Set

Fonte: FGV IBGE

Out-84-

Nov Dez Jan Fev85-

que éEstatística

Ao dar a informação o Dirctor-Técnico doMinistério, Gilberto Castro dc Oliveira, reco-nheccu que o movimento é justo.

SituaçãoA greve alterou sensivelmente o ritmo dos

trabalhos de inspeçáo sobre o leite que édistribuído no Rio dc Janeiro, a carnc e opescado. Os técnicos examinam esses produtospara verificar sua qualidade, com poderes parainterditar qualquer deles caso fujam das exi-gências oficiais. O leite, pela quantidade cpeculiaridades, d o mais importante e a fiscali-zação é muito intensa. Com apenas 84 técnicospara examinar os 189 estabelecimentos querecebem e distribuem os produtos, a qualidadeda fiscalização cai e isso pode permitir queescape alguma coisa, embora na Delegacia doMinistdrio da Agricultura não se acredite queisso possa acontecer.

— Dc^qualqucr maneira — advertiu Gil-berto Castro dc Oliveira — convdm ferver oleite antes dc consumi-lo.

O movimento grevista está transcorrendosem tumultos. Não houve qualquer manifesta-çáo nas proximidades do prédio da CaixaEconômica na Avenida Rio Branco, onde estálocalizada a Delegacia Regional do Ministdrioda Agricultura, c o comando de greve comuni-cou ontem cedo à direção tdcnica o que estavaacontecendo. O Ministro Nestor Jost estánegociando diretamente com a Presidência daRepública uma solução que leva ao tdrmino daparalisação. Enquanto isso o Serviço de Inspe-ção de Produtos Animais está atuando emregime de emergência. Uma gratificação atítulo de incentivo, concedida pelo Decreto-Lei 2 188, dando ao pessoal de nível universi-tário do Ministdrio 80% sobre os salários, enegada aos grevistas, da Tabela Especial,precipitou os acontecimentos.

O lis PC semestral está se aproximando doIGP, índice que mede a inflação no país

INPC de 10% em fevereiro

poderá levar reajuste de

salários a recorde de 85%O índice Nacional dc Preços ao Consumidor (INPC),'

pesquisado pelo Instituto Brasileiro dc Geografia cstica (IBGE) cm dez regiões metropolitanas do país, em

fevereiro ficou cm torno de 10%, segundo tdcnicos do órgão.Sc essa estimativa for confirmada terça-feira que vem,

quando o índice oficial deverá ser divulgado, o reajustesalarial no mês de abril atingirá a taxa recorde dc 85,8%.

Em relação a janeiro, o INPC mensal cairá cerca dcquatro pontos percentuais, pois no primeiro mês deste anoficou cm 13,95%. Mesmo assim, a taxa semestral atd íeverei-ro, que corrigirá os salários dos trabalhadores em abril, subirá,passando os 81% atd janeiro para 85,8%. Essa elevaçãoocorre porque o índice dc fevereiro d superior ao dc agosto doano passado, que foi de 7,13%.

Quanto ao INPC anual, também será rccordc, ao atingir217,9%. Os reajustes dc aluguéis cm abril, semestral c anual,ficarão cm 68,64% c 174,32%, respectivamente. No primeirocaso, a correção dos aluguéis corresponde a 80% do INPCsemestral até fevereiro c, no segundo caso, a 80% do INPCanual.

Novo GovernoA mais elevada correção salarial desde a criação do

INPC em 1979 será concedida aos trabalhadores exatamenteno início do Governo Tancrcdo Neves. A atual sistemática dcreajuste, que na prática tem sido de 100% do INPC para todosos empregados, atd abril, apesar da mudança dc Governo,ainda deverá estar cm vigor, garantindo o aumento dc 85,8%.

O futuro Ministro do Trabalho, Almir Pazzianotto, emrecentes entrevistas, já assegurou que os salários na "NovaRepública" serão reais, acompanhando a variação do índiccNacional dc Preços ao Consumidor calculado pelo IBGE.

Torrefadoras de café

podem ser fechadas

se cometerem infraçãoBelo Horizonte — O presidente do IBC — Instituto

Brasileiro do Cafd — Aluisio Garcia, anunciou ontem que as 1mil 300 empresas torrefatoras de cafd passarão a ser fiscaliza-das mais rigidamente a partir deste ano, com a assinatura dcdecreto-lei pelo Presidente Figueiredo, antes de deixar oGoverno, estabelecendo atd mesmo a cassação do funciona-mento das empresas que reincidirem nas misturas de palha,folha dc cafd, milho e outras impurezas no produto.

Segundo pesquisas realizadas recentemente pelo Procon-Programa dc Defesa do Consumidor — do Governo de Minas,há torrefatoras cujo cafd registra atd 47% dc impurezas em suacomposição. Aluisio Garcia afirmou que, no Brasil, as terrefa-toras que apresentam irregularidades não chegam a 10% dototal, assinalando, pordm, que a legislação atual d branda epermite abusos.

O presidente do IBC, que assinou ontem convênio com aBolsa Mineira de Mercadorias, para a realização de leilões dc'cafd, anunciou tambdm que fará redistribuição das cotas entreas empresas brasileiras exportadoras de cafd, aumentando aparticipação das 11 cooperativas exportadoras de 12% para15% no volume total de vendas externas.

Gusmão pregaausteridade

para estatal

Recife — "A competência, aeficácia c a austeridade sãoprd-requisitos que valem paraas empresas estatais e priva-das" —¦ disse, ontem, no Rcci-fc, o Secretário dc Governo dcSflo Paulo, Roberto Gusmão,virtual Ministro da Indústria eComdrcio dc Tancrcdo Neves.Segundo ele, corrigido o pro-blcma da taxa dc juros, a so-brcvivência das empresas pri-vadas c estatais no futuro Go-verno dependerá da capacida-dc que cada uma tiver dc gerirseus negócios scin recorrer aOTesouro.

Gusmão afirmou diversasvezes que "ainda" não foi con-vidado para o MIC, mas não scfurtou a fazer comentários so--bre o setor c anunciar que "naNova República haverá muitaausteridade, muito respeito" eque os empresários terão com oGoverno "relacionamentonormal".

— O relacionamento doGoverno com os empresários— afirmou — nflo vai ser maiornem menor do que eles merc-cem. Teremos um relaciona-mento normal. Os empresáriosprecisam ter presença muitogrande no Governo c no aten-dimento ao Governo. Sou par-tidflrio da empresa privada, daconcorrência, da disputa dcmercado. O importante d pres-tigiar a micro, a média c agrande empresa nacionais poisa iniciativa privada é que d amaior geradora de empregos.INFLAÇÃO

Gusmão que, na companhiadc outros ministeriflveis, assis-tiu ao casamento da filha doDeputado Thalcs Ramalho calmoçou com o GovernadorRoberto Magalhães, disse ain-da, a respeito do relacionamcn-to Governo X emprcsflrios,que "os empresários que con-seguiram sobreviver à criseeconômica mostraram compe-téncia c deverão, como se espe-ra, continuar vivendo sem sub-sídios nem auxílios especiais".

Sobre a inflação, ele afirmouque a primeira providência doGoverno Tancrcdo deve ser adc verificar sc os índices anun-ciados pelo atual Governo sãoreais c partir para um combaterigoroso à escalada inflado-nária.

— A meta econômica maiordo Governo d o combate àinflação — completou — antespordm teremos que ver os ins-trumentos que atual Governousou para medir as taxas nfloapresentam distorção. Às vezesa taxa que o Estado tem não d amesma que ele revela de modoque os índices expostos podemser maiores.

É do setor privado que provém a parcela majoritáriada poupança nacional. O quadro expõe a evoluçãoda poupança, em cada ano, desde 1970. Os valoresestão expressos em dólares de 1983 para permitir quese sinta as tendências. Verifica-se, por exemplo, queo aporte de poupança do exterior foi sempre superiorà poupança do setor público após 1974 e até 1982(não fiá dados sobre o setor público em 83 e 84). Apoupança do setor privado mantém-se aproximada-

mente constante desde 1975.

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Negócios & Finanças sábado, J2/3/85 a 1" caderno ? 19JORNAL DO BRASIL

INPC1

áO n i° caderno ? sábado, 8/3/88Negócios fe Finança» JORNAL DO BRASIL

Pressão vendedora reduz o IBY em 1,2% ANDIMA critica mudança no

IGP, com perda para FGTS

O mercado nAo resistiu às pressões de vendae cedeu 1,2% na média. A tendência de realiza-ção de lucros verificada no pregão de quinta-feirateve prosseguimento ontem. Vale PP apresentouuma pequena reação — fechou à vista a Cr$ 250,contra Cr$ 247,50 no pregão anterior, e a futuropara abril, a Cr$ 285, contra Cr$ 284 na quinta-feira. De um modo geral, o mercado afrouxoucomo um todo.

Os preços das opções apresentaram oscila-ções acentuadas. A séria CDD — apelidada pelomercado de "dado, dado" — de Vale PP compreço de exercício fixado em Cr$ 23Ó, para ovencimento de abril, variou de Cr$ 50,11 — namínima — a Cr$ 63 — na máxima —, fechando aCr$ 57. Alguns analistas estão prevendo umarecuperação para segunda ou terça-feira, para

depois o mercado continuar a "andar de lado"até a posse do novo Governo.

O diretor da Corr-etora Arlii, Álvaro Ban-deira, considera que o mercado "é bom", embo-ra admita que as indefinições quanto à políticaeconômica a ser adotada pelo próximo Governoestão recomendando uma postura mais conserva-dora. Observa, entretanto, que a Bolsa do Rio

poderá dar um pique de recuperação diante da^perspectiva de excelente resultado da Vale doRio Doce em fevereiro. O mercado já estima umlucro por ação em torno de Cr$ 10.

No pregão de ontem, os fortes boatos deuma maxidesvalorização do cruzeiro em relaçãoao dólar, que já estaria programada para o iníciodo Governo Tancredo Neves, influíram no com-portamento dos preços. Leon Schipper, diretor

da Pebb Corretora, comentou que até o dia 15 omercado deverá ficar "em ritmo de posse", comos institucionais de fora ou operando com mode-ração.

CVM vai apurar

caso da CopeneO presidente da Comissfio de Viilorfcs Mobiliários

(CVM), Hcreulano Borges Ua Fonseca, revelou ontemque na próxima semuna deverá ser aberto inquéritoadministrativo para apurar irregularidades na comprade ações da Aerinor pelo ex-diretor da Copene, AriSilveira, c mais dois funcionários.

A Aerinor 6 uma empresa subsidiária da Copenec, cm 84, pela primeira vez nos últimos anos, apresen-tou lucros elevados. Borges da Fonseca afirmou que asimples anulação da operação com devolução do di-nheiro não resolve e até estimula este tipo de operação.

Informe Bâjico Boavista:

Em fevereiro a CR$ Boavista rendeu 12,8%

BOLSA DE VALORES DO RIO DE JANEIRO

O presidente da ANDIMA (Associação Na-cional das Instituições do Mercado Aberto),Carlos Brandão, criticou ontem a fohnu "intem-

pestiva na mudança da estrutura do cálculo dainflação cm fevereiro e que teve o objetivo dediminuir o índice. É preciso que a populaçãolenha credibilidade na coisa pública c a Funda-ção Oetúlio Vargas, assim qualificada, saiuarranhada, Pelo menos podia ter divulgado qualseria a taxa inflacionária antes da mudança.Com isso, perdeu o FGTS, o PIS/1'nsep e apoupança", afirmou.

Sobre o prejuízo que as instituições queatuam no open market tiveram cm fevereiro, apartir da mudança no cálculo do IGP, CarlosBrandão disse que isso era o de menos: "o

mercado está aí para ler lucro e prejuízo. O quenos preocupa 6 u mudança intempestiva, senium aviso prévio, uo final do Governo c afetandoa credibilidade da Fundação Getúlio Vargas".

Brandão, apesar das críticas, estava particu-larmente satisfeito ontem: pela indicação dcJosé Júlio Senna, diretor da ANDIMA e doBanco Boavista, para a diretoria da dívidapública do Banco Central (que está sendo recria-da) c pelo "início dc vida legal" da empresaCctip (Central dc Custódia dc Títulos Privados),com a nomeação dc Roberto Orcgório SouzaPinto como superintendente geral. A Cctip, quedará lotai garantia aos negócios com papéisprivados, deverá estar funcionando no início dosegundo semestre.

Caberá íl nova diretoria do BC, segundoinformaçüo do atual diretor José Luiz Miranda,a Carlos Brandão decidir sobre i data parasuspensão da Resolução 550, que determina opreço dc lastro das ORTNs nos financiamentosde carteiras de títulos.

Correção não

reduz poupançaSão Paulo — A cõrrcção dc 10,2% não

dcscsiimulou a tendência dc crescimento 'nosdepósitos em poupança, informou, ontem, opresidente da Associação Brasileira das Emfire-sas dc Crédito Imobiliário, c Poupança (ABE-CIP), Anésio Abdalla. Segundo cie, o mbvi-mento no mercado foi normal, porque

'"as

cadernetas já têm ampla confiança do públicopoupador".

O presidente do Bafncrindus, José EduardoAndrade Vieira, informou que "as empresas decrédito imobiliário do Bamerindus trabalharamnormalmente hoje (ontem), com saques nor-mais. Os antigos clientes do Sul Brasileiro eHabitasul que recebemos no rateio continuamcom suas contas em operação, mostrando aconfiança que lém no sistema".

Dc acordo com Abdalla, "o sistema depoupança mostrou que é sólido" c que "nadasofreu com as intervenções no Sul Brasileiro eno Habitasul. A tendência dc evolução persistec isso é bom para o poupador".

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10.308155.6702.6101.7005.500

1,902,054,696,102,25

2,102,104,716,102,25

1,902,004,696,092,20

2,002,054,706,092,24

514 115,00 120,00 115,00110,355.511 143,00 143,00 139,00140,16

592 2,40 2,40 2,40 2,402,40 2,40 2,4069,90 69,90 69,903,40 3,10 3,203.00 1.90 1,9»11.00 10,50 10,049,50 9,00 9,16B,00 8,00 6,007,85 7,80 7,857,90 7,90 7,908,00 7,60 7,994,00 4,00 4,008,00 7,50 7,541,00 1,00 1,003,15 3,00 3,021,45 1,30 1,301,50 1,40 1,451,50 1,50 1,503,00 2,99 3,00

32,16 32,16 32,161,38 1,38 1,306,60 6,505,05 4,80

3.3193025.77415.67033 1096.6401.2112.5040767815.2524

33.40242.25023.7545.00018.2552.9167.0403.91026.69443.770

1.32150026.02025003337369.890937164

2,4069,903,302,0011,009,008,00

7,857,908,004,007,651,003,101,401,401,503,0032,161,38

6,505,002,955,201,008,004,452,002,502,503,553,605,603,00

3,005,301,008,204,452,002,502,503,553,655,603,00

2,905,201,008,004,452,002,502,503,553,605,303,00

6,524,962,955,221,000,104.452,002,502,503,553,615,303,00

0,1211,0470,0400,0240,0410,2002,5360,0050,0260,0070,2710,1021,1780,2000,0320,0670,0020,0180,0000,1300,0000,3310,1920,1130,0250,1800,3080,0320,0840,435' 0,4240,0230,0020,6920,0370,0000,0000,0000,0000,1170,0170,002

Ind.VlllarotppJofloFoftwopKlablnoploja» Americano» o*luxmappMangel» Nov.ppManne»mannopManne»mannppMondo* Júnior poMondo* Júnior pbMontroal ppEbMullorppCPrjmnnpnn«mo ppPetrobráionPotrobróipnPotrobrátppftrtrôloo Iplranfla ppPetróleo ppPrometa! ppRefinaria Ipiranga ppSamltriopSanoppSaniuy ppSanta Olímpia ppSld.GualrapaSouraCrui opSuporgatbrái ppT.Jonor ppTocrxnoioopTecnowloppTolor| onTolorj |»Tolorj pnTibra» baUnibanco biIJnlfxir |xiUnlpar pbValo Rio Doco opValo Rio Doco ppVolmel opVarlg ppVoloc pp

10062.2336.83327.9553.48010.00022821.3752.795

2.1003001.00020.2116004.50048.6007.000

9,065,454,559,009,0020,501,5052,0070,00

3,334,406,5031,505,0045,100,334,50

9,065,454,459,000,60

9,065,324,609,068,76

300 3,50 3,50 3,50 3,5054 5,00 5,00 5,00 5,00

I 000 500,00 300,00 300.00 300,001.863 110,00 110,00 103,00 103,571.910 3,10 3,30 -3,10 3,15

9,065,604,709,3019,0021,501,7553,0070,0019 105,02 105,02 105,00 105,02

6 149 139,90 141,00 137,00 139,673.928 5,00 5,80 5,70 5,00

3,334,406,5032,005,0045,100,384,50

19,50 20,691,50 1,6150,50 50,9260,00 69,66

3,20 3,214,40 4,406,50 6,5031,00 31,215,00 5,0045,10 45,100,33 0,344,50 4,50141360,000 361,00 360,00 360,03

0,0030,0010,6570,6340,0200,0031,1280,1030,8310,1000,6050,0013,5730,6390,0072,8200,0750,0220,0040,0212,0710,0100,6660,0540,1030,1670,0080,0050,0020,004

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67.134 4,50 4,60 4,45 4,54 100010 /30 0,00 0,90 0,;n 0,03 0,039it' 100 65,00 65,00 65,00 65,00 0,0313 000 8,00 0,00 fl.OO 0,00 0,0/9I Jl 440 l,R5 1,05 1,65 MM 0.I0H

5650 1.70 1,70 1,50 1,69 0,0313 500 0,65 0,70 0,65 0,66 0,0001050.996

Mercado futuro

THvIoPetrobrd» ppVai» Kla Di» ppVonc. Quant. (mil) Mà*. Min. M4H.

rab 03.000 70,70 70,70 70,70rab 64.300 90,00 00,00 86,11

Opções de Compra

1.174 2,05 2,10 2,05 2,07200 7,00 7,00 7,00 7,0079 5,99 5,99 5,99 5,99494 2,50 2,50 2,50 2,5063 7,00 7,01 6,80 6,99 0,000119,50 19,50 19,50 19,50 0,00021,50 21,50 21,00 21,20 0,0005|J 125,00 125,00 125,00 125,00 0,024966 3,00 3,00 3,00 3,00 0,0103 530 6.00 7,10 6,00 7,05 0,00?59.445 0,50 0,00 0,50 0,67 1,6916.623 173,00 190.00 170,00 178,12 3,07363.916 250,00 255,00 245,00 250,67 52,60523.000 220,00 220,00 220,00 220,00 16,61321.613 4,00 5,00 4,00 4,07 0,3461.693 0,76 0,76 0,75 0,75 0,004

Ouont Mffllo VolumeSIR VCT Iran (mil) UH. MM. (Crt mil)

Acetlln op cdf obr 3,00 1.000 0,45 0,45Acetlla pp tdo abr 1,60 150.700 0,75 0,70 110

ede ab. 3,60 62.000 0,35 0.35 15B.Bralli pp* edd obr 00,00 300 5,00 5,00 IBeluoMlnelraop aid ab. 10,00 1.000 3,00 3,00 3Munnmntannop cda abr 6,00 3.500 0,90 0,90 3Unlpor pb ede abr 0,00 3.000 3,30 3,30 4Vale Rio Dock pp cda abr 200,00 2.700 93,00 93,00 251

cdb abr 390,00 5.100 37,00 30,03 153ede abr 260,00 100 39,99 39,99 3tdd ab. 230,00 173.200 50,11 52,00 0 954cdf abr 320,00 32.000 16,00 19,76 632edg abr 360,00 12.100 10,00 10,45 126cdh abr 400,00 705.100 8,00 9,80 6,910

Bolsa do Rio — O IBV caiuontem 1,2% na média, com516,85 pontos, e operou estávelno fechamento, com 565,05pontos, Das 36 ações que ser-vem de base para o seu cíilculo,dez subiram, 22 caíram, duaspermaneceram cslíiveis c duasnão foram negociadas. O volu-inc dc negócios, com 2 bilhões437 milhões dc títulos, foi 24%menor que o do pregfio ante-rior e totalizou Cr$ 82 bilhões939 milhões. O movimento nomercado de opções, dc Cr$ 18bilhões 180 milhões, sofreuuueda dc 81% cm relação aodia anterior. Os negócios à vis-ta somaram Cr$ 30 bilhões 457milhões, a futuro, Cr$ 32 bl-Ihões 365 milhões (mais 6% doque no pregão dc quinta-feira);c a termo, Cr$ 1 bilhão 931milhões. O melhor desempe-nlio setorial foi o dc petróleo(+1,5%). O setor de minera-ção leve queda dc 3,8%; quf-mica e petroquímica, de 2,6%;

Acesita OP — BVRJmédia à vista

(em Cr$)2,20

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4" foira 5" feiro ontem

siderurgia e metalurgia, dc1,9%; c finanças, dc 1,3%.

Bolsa de São Paulo — Omercado de ações da Bolsa dcValores dc São Paulo fechou,ontem, com uma alta dc129,1% no volume negociado,,que foi dc Cr$ 119 bilhões, Oíndice Bovcspa apresentou

AÇÕES PO IBV

BOLSA DE VALORES DE SAO PAULO

IKulo. W> M Ni Mi Ok. Ouont TtMlo. Mil! ^ Ok. Ouort T&ulo. Mln Med Mi. Fech Ok. OuonlMl) Ml

Ares! to opAcesita ppAço» Vlll opAço» Vlll opAço* Vlll ppAço» Vlll ppAdubo» Cm ppAdubo» Cra ppAdubo» Trovo ppAgrocorm ppAlboru» opAlpargata» onAlpargata» pnAmoronla onAnd Clayton opAnhangoara opAntarc Pioul pnaAntarctlco onAntardlca pnAparecida ppaAparecida ppbAr no ppArtcx ppArthur lange opAsa Alumínio pnaAtmo opAt ma ppAuxiliar pnArovedo ppBahemo ppDahoma ppBomerW onBamerind onBanwlnd onBomerlnd pnBand C F inv ppBandeirante»Bandeirante»Banwpa onBanetpa pnBanespa ppBordella ppBarretto ppbB. Mlnelr opB. Mlnelr ppBinbrat pnbBiobrot ppaBoovltta pnBombfll pnBorella pnBrode»co onBrodeico pnBradeko Inv onBradeKO Inv pnBrahma ppBrasil on- Brasil ppBrasmotor opBrns motor ppBuettner onBuettner pn

Buettner pnCoclque op«• Cacique ppCaemi opCaf Brasília ppCamoçori ppCambuci ppCa»a Ançjlo opCasa Anglo pp, Cbpi oeCbv Ind Moc ppCemig ppCesp onCesp pn' Cevai pn Intf Chapcco pp Cll! Cia Hcring pp C54j Cica pp C55Cim Aratu pna» Cim Arafu ppcCimaf op'• Cimepar pnbCtmetal op C122' Cimetal pp C12Citropoctina pp' Climax ppo C14Climax ppb Cl4' Cobra»ma pp C13Coest Const pp

Cofap PP;u Cofap PPi Comind B Inv PNConcretex PPConfab PPConst Beter PPAConst Beter PPBCônsul PPBCopas PN' Copene PNACopene PPACor Ribeiro ONCor Ribeiro PP•* Corfcwtta PNCorbetta PNCosigua ONCosiguav PNCredito Noc PN• Cruzeiro Sul PP" Curl PN2 7 Vosconc PPADF Vasconc PPBDist Ipirang PP

Doe Imbituba OPDoe Irnbiluba PPDocas Santos PPDurale* PPíberleONEcortémicv PNFd Guia; LTB OPFlfebn. PPEie«c«íiro» pn

3,002,003.102,004.404,100,900,753.4118,808500090.0065,001,6042.509,0015,002380080,003,303,3092,00115001,1043,0022,5020,001,006,003,152,992.302,207,006,006,002,710,952.312,703,25110001,9010,709,700,602,2035,004,40I,308,007,808,007,907,50115001400085,0039,505,506,10

5,50II,5013,80350003,05125000,80280002500034,009.001.453.508,303,6913,003,20I,451,002,5594,00II,5010.0020,002,9020,0020.0031,5016,3014.0114,003,102,9032.001.191,00140006,3036.0347,001,501.251,300,982,302,903,001,350,805,705,304,404,503,605,002,905.002,900,602,80

5,70

2,002.093.102,804,504,300,920,772,4118,9950,0090,0070,53I,6042,779,0815,0038,0080,003,303,4492,0024,961.1043,0023,7522,161,006,203,152,992.302,2047,0046,006,002,711,052.312,793,3010.931.99II,129,890,602,3035,004,401,408,007,848,00-0,00

7,5015,5942,9085,0039.945,566,10

2,002,203,102,804,904,330,960,802.4119,008500090,0073,001,6044,009,5015,002380080,003,303,4992,00125001,1043,0024,0022,891,00

5,8313,4314,2554,233,1525,920,8180,0050,0034,009,02I,453,508,303,8413,003,201,471.002,5594,00II,5010,0020,002,9520,0020,0032,1316,4514,7914,003.102.9032.381,201.0140,006,6736,0347,401,501.381.300,982,303,073,011.390,855,735.624.404,503,605,002,975,382,900,602.94

5,70

6,403,153,002.302,2047,0046,006,002,711.092.312,803,30120002,0011,5010,000,602,4035,004,40, 1,508,007,858,008,007,51117001450085,0040,006,006.10

6,0014,5014,50360003,25133000,85280002500034,009,201,453,508,304,0013,002,3,22I,501,002.5594.00II,5010,0020,002,0020,0020.0032,6016,5015,0014,003,102,9035,001,201.05140007,0036,0348.001,50

2,002,103,102,004,504,330,910,752,4119,008500090,0073,001,6042,509,0015,002380080,003,303,3092,00125001,1043,0024,0022,501,006,303,153,002.302,2047,0046,006,002,710,962.312,803,30110002,0010,9010,000,602,2035,004,401,488,007,858,008,007,50115001410085,0040,006,006,10

6,0014,5014,00360003,15125000,80280002500034,009,00I,453,508,303,6913,003,201,451,002,5594.00II,5010,0020,002,9520,0020,0032,0016,50

-11,1 43 Eltlrom W«g pp4-2,4 173.790 Elevad Sur pp2.700 Elumo op3.00045.16019.48615.30340.5115007.2751.0001762,4371.2151.09714.028532419001.8542.0006.3801.000102.4005.31015.972+ 3,2 120.624

-4.2•?•0.6-3,1•6,2-0,5-1.0

+ 12,3-0,6-3,4-5,2

-5,7+ 8,6+ 10,0+ 53,5+ 6,6+ 10,4

-9,4•6,2

+ 3,4

-2,0-8,3

+ 2,5•1,3

-4,3

-1,3

•2,7+6,2+ 9,0+ 29,7

6206001.5001.049101.40724.10020439.9562262629.7822.11722.86629.2028564502.170103457.3914.88739.592312.1954823.0433.8555.02512.00726.3322.170

1.501,300.982,303,503,051,400,856,005.904,404,503,605.003,005,502,900,603,005.70

14,0114,003,102,9032,001,201,01140006,4036,0347,501,501,501,300,982,303,203,051,350,805,705,504,404,503,605,002,905,402,900,602,855.70

+ 5,2 1.500+ 26,0 1537.735+ 2,8 814.1,5 72.600•3,8 1.120-5,8 19.600+ 4,4 11011110.600-3,3 2.8301+ 1,0 4-7,7 39.090.7,1 3.40055.90327.270519.200+ 4.4 200-4,1 672-23,0 2.

+ 11,1 1+ 1,3 803551,5 15.011+ 0,6 660

-1,3 10.095+ 6,8 2.000372150-1,5 7.728+ 0,8. 5.200-1,9 8.600-3,4 4.000-8,5 63.340+ 2,9 35910.966

8+ 7,1-27,3-34,6-3,0•3,5•5,8

85742005001320.302118 4005.87019.198-8,0 109.110-6,7 35.188

-4,9+ 6,9

-5,0-5.0

2.9761651.800106792622630.48732 6002845.2241.400

Elumo ppfcngeml* ppEngeta ppoErlc»»on opEstrala ppEternit opEucatex ppF N V ppaFab C Renoux ppFerbata ppFerro Bra» opFerro Bra» ppFerro ligo» ppFerro Liga» ppFertibra» ppFertlbro» ppFer1l»ul ppoFlbam ppFlexldisk pnforja Tauru» ppFronce» Bra» onFrangosul pnFra»'le ppFrigobra» pnFund Tupy onFund Tupy pnGermani opGnrmani ppGranoleo pnGraniotin ppGurgel ppbHercule» ppIguoçu Cato opIguaçu Cafe ppaIguoçu Cafo ppbIguaçu Cafo ppblmco»ul ppInd. Villaret opInd. Vlllare» ppInvetplan pnlnve»plan pnlochpe oplochpe ppIploc pnItacolomy pnaItap ppItop ppItaubanco onliou banco pnltau»a onltau»a pn

Kalil Sehbe ppKlabin oplanlf Sehbe pplark Maq» ppLlght onloja» Renner ppbLuxma ppModeirit pnbMadelrit pnbMognetita opMagrmita ppaMaio Gallo ppManah onAAanah pnMana»a pnMangel» Indl ppMangel» Indl ppMonnetmann opMannetmann ppMartopolo opMarcopolo opMarcopolo ppMarcopolo ppMa ri sol ppMatsey Perk pnaMec Pesoda ppMende» Jr ppaMendes Jr ppbMende» Jr ppbMesbla ppMet Barbara ppMet Duque ppMet Gerdau pnMetal Leve ppMetisa ppMichelotto PPMinuano PNMoinho Flum OPMoinho Lapa PNMoinho Sant OPMontreal OPMontreal PPMuller PPMuller PPNocional ONNacional PNNord Brasil ONNord Brasil PPNordon Met OPNoroeste ONNoroeste PNOlvebra PPParaibuna PPPoranapanema PPPaul F Luz ONPeixe PPPerdigõo PNAPérsico PNPet Ipiranga OPPet Ipiranga PPPetrobrás ONPetrobrás PPPettenoti ONPettenati PPPhebo ppcPir Brasilia opPir Brasilia ppaPirei li op

47,003,205,30. 5,101.423700043,008,9972,0034,00180002,807,8426,0032,004,204,003,502,703,8940012,0015,0020,001,40130005,007,008,0030,1050,002,452,500,61

2,0017,008,0010.0010.002,703,253,103,153.0036,0039,001,1514,000,600,695,104,2024,1019,00I,90210000,553,107,502,403,300,500,4533,0040,001,2822,0020,000,60II,408,505,404,401,301,301,301,302,901.9010.008.708,908,0034,006,504,0013,0030,001.101,300,8026.006,8044,0024.8019,501,251,102,402,2050,00'70,002,409,201,302,401,6050,000,541,351,700,755,005,5065,00136,003,403,15100001,402,507,00

48,473,205,305,251.4370,0043,008,9972,0034,0080,002,807,9226.0032.014.444,073,602,703,894,0012,0015,4220,001.4430,005,047,008,0030,1050,002.452,500,65

2,0017,008,0010,0010,002,703,313.143.153,0036,0039,901,1514,000,720,695,104,2424,1019,00I,9010,000,553,107,792,403,300,580,4533,0040,001,3022,0020,820,65II,408,725,574,421,301,301,351,302,961,9410,009,089,028,0037,006,504,0013,0030,20m1,350,8626,006,8044,1226,2920,121,381,102.402,2150,0070,002,469,201,352.411.6151,100,571.411,780,785,005,7067,0238,323,403,300,001,652,927,04

48,503,215,305,501,453700043,009,0072,0034,00180002,808,2026,0035,004,554,203,602,703,90

4,0012,0016,0020,0001.49130005.50'7,000,0030,1050,002,452,500,702,0017,008,0010.0010.012,703,313,203,153,0036,0040,001,1514,000,800,695,104,4024,1019,001,90.10000,553,107,002,403,300,600,4633,0040,001,3022,0021,990,7011,409,005,604,501,301,301,401,303,001,9510,259,309,208,0037,006,504,0013,0033,001,20

1.400,9026,006,8044,5028,0021,001.451.102.452,5050,0070,003,009,201,362.411,7052,500,601,501,800,805,005,7070,00140.003,403,35100002,103,507,40

48,503,205,305,201,453700043,009,0072,0034,00180002,807,8526,0032,004,254,003,502,703,90

4,0012,0015,0020,001.41130005,507,008,0030,1050,002,452,500,652,0017,008,0010.0010.012,703,313,103,153,0036,0039,001,1514,000,650,695,104,3024,1019.00,1.90210000,55

+ 3,1t 6,6-5,3-5,4

-2,8-6,6-4,2•f 1,9-4,4-4,9-2,7-2,5

•4,7

•11,8•3,7•0,3

•2,0•3,8•5,716,2•2,4

? 5,3+0,3

1.0516212712.60060022.1687.91013.0005312.980128201.33.3804.1792.0801.400900

1.5001.5687/08007.2125009.37182700141812911.3009 90017.876181703501.1864.5742.000

37.8663,1 101.4301.490-4,7-2,5

3,107,502,403,300,500,4533,0040,001.2922,0021,500,6011,409,005,554,401.301,301,351.303,001,9510,006,709,008,0037,006,504,0013,0030,001.10

1.310,9026,006,8044,0024,8020,001.351.102,452,5050,0070,002.409,201.362.411,6051.500,541,451,700,755.005,7065,00137,003,403,30100001,602.757.01

2.3401.0002.0629.650210.5203000315112.2284233.467100802.3951.2603.6644.806— 100-9,0 172.5256,2 12.579

-2,5+ 5,0¦f 0,6

+ 0,0+ 7,5+ 2,3-3,2+ 0,2+ 0,1-0,8-4,3

+ 3,8+ 3,4-1.9-5,4-3,2-5,8+ 8,8

-13,3-4.3•9,6•4,2

•2,2-11,4+ 0,0+ 8,0

•2,0+ 13,1

32.68371.6271505.9157.52525015.22035.8591.0651.00010012.800I.50016.22976.87011.86042.76710.0002070.0506008.8402272023.47016.367II.000190.1002.57037713.67015.335500 '12.1939.420330201.72016.3.41718.70012.540

Pirolll ppPolipropilen ppaPromolol ppPiopasa ppQulmlc Gorai pndQulmlilno» pnRntidon ppRandon ppReal onRoal pnReal Cia Inv onReal Cia Inv pnReal Con» pnbRoal Con» pneRoal Con» pnfRoal Con* onRoal Con» onRoal do Inv onReal do Inv pnRoal Part pnaReal Part pnaReal Part pnbReal Part onRoal Part onRef Ipltanqa ppRefripar ppSodla Avlcol pnSodla Concor pnSodla Owte pneSamltrl opSontuy ppSomuy ppSontocomtan ppSantanen* ppSantltta pap opSchlotter ppScopu» pnSearo Indl pnSecurit ppSemp opSharp opSharp ppSld Aconorte pnaSld Goalro pnSld Poin» ppSld Rlogrand onSld Rlogrand pnSlfco ppSlfco ppSouza Cru* op

Springer pnSpringer pnSta Matilde ppSla Olimpia opSta Olímpia ppStaroup ppSudameri» onSuzano ppaTecanor pnaTeca nor onTechnot Rei onTeka ppTel B Campo onTel B Campo pnTelerj onTelerj pnTelesp oeTelesp oeTelesp onTele»p peTele»p pnT«x Renoux ppRafo pnTran»ora»il ppTran»paraná pnTriche* ppTrol pnTrol pnTrorion opUnibanco pnaUnibanco pnbUnibanco onUnipor pnaUnipar pnbUnipor ppaUnipar ppbU»ln C Pinto ppVale R Doce ppValmet opVorga Freio» pnVorig onVorig ppVidr S Marina opVigor ppWembley ppWhit Martins opZanini ppZivi pp

•4,3•3,1+ 0,7+ 0,4-3,0•2,8 240 647-10,0 18.720+ 3,5 88.490-5,5 7.030143.666—11 2218-7,1 208•0,7 175.749

Brinq Mimo ppFarol pnGlasslite pplap pnServix Eng onSolorrico opSolorrico ppSolorrico ppTex G Calfat ppTex G Calfat ppVigorelli op

6,505,603,902,001,65I,603,352,0034,0036,0037,0036,0010,009,1013,00II,019,1028,0028,009,007,509,009,007,506,006,005,607,102,8030,5045,0045,000,908,80365003,803,852,5010,0055,005,998,6811,504,3065,006,018,995,905,00360004,994,5074,000,260,301,102,1041,5011,007,0035,003,1022,0022.006,5018.0132,0030,0032,0054,0041,003,902,701,859,80

0,950,800,8035,002,853,002,605,505,507,008,500,5524500210003,002,804,7048,002,204,504,450,752,7028,000,8065,008,104.203,503.002,801.751,550,70

6,555,724.092,001,69I,603.492,9037,0436.9139.9236,0010,009.1013,00II,019,1020,0031.429,007.509,009,007,506,006,005,607,132,9930,6945.0045,640,908,8065.013,804,032,5011,5556,036,278,8711,984,3065,006,019,005,965,0080,725,004,6374.000,270,321,102,1341,7511.017,0035,003,1724,2524,257,5018,0734,4330,0034,5854,4843,673,972,721,8910,40

1,050,870,8035,003,043,002,775,505,507,138,620,5548,8216,003,102,804,8649,992,234,984,530,832,70

6,755,004,102,001,70I,603,603,0037,0637,0040,0036,0010,009,1013,00II,019,1020,0032,009,007,509,009,0006,006,005,607,503,0032,0045,0050,000,908,80365013,804,112,5013,0058,007.009,1012,004,3165,006.019,506,005,20400005,104,8574,000,280,33I,122,2042.0011.017,0035,003,2026,0026,007,5018,2135,0030.0035.0160.0045.014.002,801,90II,00

1,200,900,8035,003,113.013,005,505,507,4088,800,5525300220003,152,805,1050,002,355,004,600,902,70

6,505,703,902,001,65I,603,352,9037,0037,0037,0036,0010,009,1013,00II,019,1028,0029,009,007,509,009,007,506,006,005,607,503,0030,5045,0045,000,908,80365003,804,112,5013,0055,007.008,9512,004,3165,006.018,995,905,00380004,994,5074.000,260,30I,122,1042.0011.017,0035,003,1026,0026,006,5018,2035,0030.0035.0160.0045.014,002,701,90II,00

1.000,800,8035,003,103.013,005,505,507,008,700,5524900220003,002,805,0050,002,255,004,450,762,70

.3,7•1,7-4,8•2,93,0

t 3,03,3+ 5,7•I 2,7

t 3,4•t 9,8

5.8545.46021.3206.4451.60210.76457.1896 2043 1396.1815.137454501765165131532 572502536931727503.0009.83013.8727.335602205.8541.00054503.2003.7521.300384.1002,7 165.5671.8542,082W3.0552.065I.50025.0303.45071015.6701031.22884.81332.7704.26750570311II.45516168.03530214760910.2952.0004.360200

16.5003.0001.000126.100269527 89840.790499130050.706

Maiore* altu (%) Malort) twins (%)I'clrobriisON 5,26 Accsita OP 7,41TclcrjPN 3,77 ValedoRioDnceOP 6,81Souza Cruz OP 3,75 Banco Nacioaal PN 5,51Petr6lco Ipiranga PP 1,40 Actsita PP 4,65Manncsmann PP 1,32 LuxmaPP 4.55

AgftgS FORA DO IBVMaiores alias (%) Maiores balxas (%)

Tfixtil O. Calfat PP 15,75 GlasslitcPP 7,14Brahma OP 7,10 VotccPP 6,25TclerjON 5,91 Banco Nacional ON 5,88Fiibrica Bangu PP 5,26 IAP FcrtilizantcsPS 5,88Fertisul PA 4,41 UniparPA 5,75

. ¦~T~ ' ¦%?

+ 1.6

+ 3,4-4,6+ 4,6

+ 3,5+ 2,7+ 7,8-1,9

+ 10,1+ 16,6

+ 0,2+ 8,3/-14,3-3,8

+ 10,1•0.2-7,2•1.3-13,3•9.0+ 1,8•4,5+ 0,0

-1.5+ 18,1+ 18,1

+ 0,8+ 9,3+ 9,4+ 9,0+ 9,7

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uma queda dc 1,9%, alcançan-do a marca dc 13mil 281 pon-tos. O Índice médio recuouI,1%. Unibanco ON (15,3%) eNacional PN (13,1%), foram asações que mais subiram entreos títulos dc segunda linha,enquanto que Siderúrgica "J^io-

grarulcnsc PN (14,3%), c Pau-lista ile Força Luz ON (10%)acusaram as maiores baixas.Todas as ações dc primeira li-nha registraram queda dc pre-ços c Accsita OP (11,1%), fi-cou com a maior baixa.

Nova Iorque — Os preçosdas ações da Bolsa dc Valoresdc Nova loruuc encerraram asemana cm alta, com o índiceindustrial Dow Jones subindoII,26 pontos, fixando-sc cm 1mil 295 pontos no fechamento.Na sessão foram negociadasum total dc 139 milhões deações.;

Open, market — Ao realiza-rem negócios por um dia ataxas médias dc 12,48% aomiêsa partir dc uma sinalização doBanco Central (repassando di-nheiro a 13,05%), as institui-ções financeiras começaram aprojetar que a inflação cm (nar-ço será de ')%. O mercadoesteve mais tranqüilo, apesarde ainda estar sob o impacto deprejuízos cm fevereiro, com amudança no cãlculo da infla-ção. Dc acordo com a AN Dl-MA, foram girados no rfver-night Cr$ 60 trilhões 2l)7_ bi-Ihões. As operações de comprae venda definitivas dc ORTN(de vencimento cm abril de1986) foram feitas a 82,87 e82,93% do valor nominal dopapel. ~

IMIar no paralelo — O preçodo dólar voltou a rcgistrar-altano mercado paralelo.

* Paracompra a taxa oscilou entreCr$ 4 "mil 650 e Crí 4 mil 700 epara venda subiu entre CrS-50 eCr$ 100, ao encerrar o dia aCr$ 4 mil 900.

ÍNDICESIHFUtfO IX) mr UK IW hm Id Wt dm IM F*> HWMmuI 100 89 J,9 9,2 10 10.6 10,5 12.6 9,9 10.5 12,6 10,2 —ft, ,no 35,5 «,? 60,1 75,6 93,7 1IV3 136.! 166,6 191 223,8 12,6 2t,M —(rn 12 mui 229,7 228,9 231,5 226,5 217.9 719,3 212,9 211,0 215,1 223,8 232,1 225,9 —CUSTO M VIM (*)Mmul 9,7 8,5 9,2 9,8 10,6 9,9 10,2 10.7 1,8 10J 13,3 12,2 -<HOMO 32 44.5 51.9 73.4 91.8 110,7 132,3 157.1 1)9.8 208,7 13.3 27,1 —IK IJ mm 197.5 192,1 U3.6 195.2 190.2 ffl.6 195.7 198.4 204.4 208.7 218.3 223.1 —m?o ran IITUUO (%)MmuI 10 96 88 9,1 10,8 9.2 11,2 13,7 10,4 10.8 12,9 9.2 —(Do HO 35,8 48.8 62,0 76,7 95.7 113,7 137.5 170 19! 230.3 12,9 23.3 —1En |J irnm 253.8 250.9 25!J 243.6 232,5 229,! 220.5 215,2 220.1 230.3 238,5 230.3 —COKSUUtto CIVIL (%)Htnal 9,4 4,4 8,0 !.9 5.3 27.6 5,6 8.6 8,6 8,2 7,5 3,1 —tNO MO 41,0 47.1 51.9 73,1 «2.1 132,4 145,5 166,7 189,7 213,4 7.5 21,6 -jIn 12 Mat 177.0 177.7 6.9 190,2 186,4 212,8 203.3 213.6 204.1 213,4 218,1 195,6 -¦COMKCiO CMHIAL (%)MmuI 10.06 8,84 8.89 9,23 10,297 10,601 10.491 12.96 9,889 10,449 12,595 10,2 S3go mo 33,761 47.66 60,77 75,61 93,66 114,20 135,67 166,49 192,85 223,596 12,595 24,01 -}En 12 nun 219,73 219.39 220,5 225.49 211.39 213.92 223,60 21'.,33 215,402 227,950 231.114 225,01 —UFC (trimMtral) 1%) — 35,648 - 29,50 - - 34,8 - 36,74 — —|

OKI» (Cri) 9,304 10.235 11145 12.137 13.25» 14619 1 6.169 17.867 20118 22 110 24 432 27.510 30.3 Hcomeçío muniam <«) 12J 10.0 8,9 1.9 9.2 10,3 10.6 10,5 12.6 9,9 10,57 12,6 10,2

-23,0-11,1. + 1,2

+ 8,7+ 7,5+ 15,3•8,3•5,4•1.1

+ 10,0 118.500•0,4 38.74620032.719-1,7 192•3,8 132.441+ 4,1 10.395

CMKMCT» Df KUfUÇ*(rentabilidade)

12,862 10,550 9,444 9,444 9,746 10,851 11,15 11.52 13.163 10.449 11,052 13,16 10,75

WPG (*)ItoaulIo MOEn 12 ms»

9.6531.11

179.4370,9

10,3944.73186,33

69,9

8,6151,20

194.4170.1

8,79 11.6 7.13 9,88 11.25 10,08 -10,29 13.95 —71,0 90.8 104,4 1 24,65 -149,93 175,12 203,27 13,95 —

199,78 197,04 190,59 191,54 186,98 194 74 203.27 214,79 —66,2 68.4 71,0 73,! 71.0 71,0 72,7 15 77,3 81

AUNIlttt (*)— iMttMCtali 136.23 140.86 143.54 149,06 155,52 159.82 157,63 152.47 153.23 149.58 155.79 162.62 171,13Cumulili (Iful I

ton. Mm. mi 12 now) 112.62 185,21 184.95 187.32 191,05 194.52 200.22 202,9 210,98 219.92 223.77 232.03 225.82

•4,2+ 11,1-4:3•5,0

28.580,8565,008.324,203,503,192.981.821,600,73

29,000.8565,008,504,203,503,303,002,001,650,78

29,000,8565.008.504,203,503,103,001.901.600.70

22.3105.1836.54060.672630V 16,0 720.000— 21.667-16.6 100220355040041.01425.48873 801

DÓUI FMUEtfl 0)Praço ái Vtirti (Cr»)Dólar Oficial (1)

1.5501213

1.4501335

1.5101453

1.7301.582

17801728

1.9901905

2.5102.107

28802.329

2 8602.622

3 2902881

3 8003184

3.9503.587

4.9N3951

0M0 (2) (Cil) 19600 18 100 18400 21.800 21 100 21.400 27.700 31 200 30500 36 500 37 100 38500 44 600

+ 1,2-1.4+ 6,3+ 0,5-4.7 164.190-12,5 18.298

0VEMWKI (X)(SOP) 10J5 9 67 9.34 9,71 11.05 10,00 11.26 12.93 10,40 10.26 12,73 12,15 —cot 13,43 12.37 9.08 10,80 1 2.4 .17.01 8.29 13.75 933 11.63 14,32 11.86 —UIM DC CliWIO 4.84 11,78 5.44 5.88 8.77 6.17 8 87 9.01 8.87 6,36 12.40 —¦OUt DO 110 5.69 25.21 32.36 7.52 -2.44 30,55 0.04 2U 46.43 17,14 - 4,17 13,05 —

(1) Cotaçlo no primeira dia do mh; (2) preço por «rama para linptts da mil gramas, no primoiro dia do mta.

Opções de CompraCódigo Aç6o-Oty«*o S4ri« Quant. (mil) Atwrt. Méd

OUTROS INDICADORES

UK+ 9,6+ 31-23,8-25,6•4,6

3784.130291X48639 40023 790

OAC8OAZ27OAZ7OAZIOOAZ19

ACE PP C03ABRAZE PP p ABRAZE PP P ABRAZE PP P ABRAZE PP P ABR

2,3020.005,506.00251100 1,90 2,06 2,20

Dólar — Compra. Cr$ 3.931; vindo: CrS 3.951 (o partir de 28/2)Dólar paraUia — Compra: CrJ 4 650 a 4 700. vende; Cr» 4 900Overnighi — Rendimento do dia 4.16%, rendimento ocumuiada no lemana, 3,26%; rendimento acumulado no me» 0,42% MUia.SOP No dia; 4,16%; «emana onterkx: 8,78%; anterior: 12,15%MVR (Mnior Valor de Referência) — Cr$ 87.997,20UfERJ (Unidade Fltcol do Rio de Janeiro)—e UNIF (Unidode Fiical do Município do R» de Janeira — Crí 57.070 Saiòrkl mínimo — Cr»166.560.

tn(

lUotrnoinS & FlnailCaS sAbado, a/3/85 | 1° oaderno a 81JORNAL DO BRAS1L R^prnHn^n

l^lcool. Antonio Jos* dc Sousa, admitiu oniem pclo Instituto a Cuopcriflu,' que o Citibank est d6laR ^ ¦ — a

J0- I

eii.quc o valor dos avais prcstailos pclo 1AA a cobrando na Justiija. Mas nao quis^ rcvclar t/t y * 1

.^.ijflijlhOes de dtilarcs. 0 Institulo, segundo clc, que o Instituto conccdcu ate hojc, alguns dos 5P"<jT^L.1

0gn Antonio .lose garantiii que o Citibank resol- soli, o presidente do IAA csquivou-sc a todas as Washington c Nova lorque -.•» }¦«u'nveju nao noiiiicar o Instituto, que avalizou urn pcrgunlas rctcrentes» numeros (revclando ape- — Apesar das maciijas inter- OR ' ... . -¦¦ ¦,

p* nnn UjiijL.r, pinprdstimo, cujo pagamento estii cm atraso, da nas os valores dc um dos cinprdstimos obtidos vcnijocs dos bancos ccntrais, Com 35 mil m de drea locdvel, o NorteShopping te a.#1',£oopcrativa Flumincnsc dos I'rodutores dc pC|a Coopcrflu). Surprcendcntcmcntc, Antonio drtlar tcrminou a seinana has-

jiA?iiear c Alcool (Coopcrflu). "N6s ainda nfto Jos6 dc Sousa disse que o IAA nao tcm esses tantc fOrtalccido. O Bundcs- -n • • • • 1jv(j;cccbcnios nenhuma notifica^ao c pclas infor- levantamcntos — avais que teve que cumprir ou bank lanqou no mcrcado, on- JuClScl llllClcl ODlaS EllipreS&S

sg inaijoes que tenho o Instituto nao sera notifica- mcsmo o valor total dos avais ja eonccdidos. tcm, ecrca dc 5(X) milhocs dc • •' l • OJ1|^lo", disse. 0 Citibank, segundo clc, dccidiu Mas, inicialmcntc, admitiu que o valor total dos declares. Em Frankfurt, a cota- Jn nritTIPirn €5 0011111111?' r* • M

notifiear judicialmcntc a propria Coopcrflu, avais poderia ultrapassar 3(X) nullifies dc drila- s"10 mddia da mocda amcricana |J1 IIIIC-AI vr oi O l^OIflinCl prOITIOVC rCIOriTlHS..i,."atd porquc temos cmprcstimos diretos com res. Dcpois disse que o valor real "podc scr foi dc 3,3635 marcos cm rcla- i "|\T . 1 ^ T> ' „ c-nr„mi . _• „ |n,i<iWr!am atibl,nk' ll,lc cs,r,° "8<>rosamcnlc cm dia". maior ou mcnor que 300 milhocs de drila.es, cu Sfioa 3,3225 na q")n«a-fcira. (Ja ZOna NOI*te aO KlO d(. ?^Q dcsjs(iu dc vcndcr'os shoppin){ ccn(cr ibirapucra<m fevidHsH^Svlfeo "a°

tC"10 CSSC nUn,Cr° 3,37(7mar«>sVtudo indicava O presidente da Engcnharia, Comdrcio e Industria S.A. |§ .Pa"10) chUa® rcVcl?.u, °.n[cm

||J"*- IAA O v'llor inicii'l foi dc 20 milhOcs dc drtlarcs Elc assc8,lra q>'c 0 Citibank c todos os uma novjf csealada altista, (Ecisa), Donald Stewart Junior, anunciou ontcm que na prcsidente do banco, I'aulo Gavwo Gon/aga. bstamos promo-MBEmiE (' mill16c s dc tirtlarcs. 0,1,r0S Bl crcdo,cs dc usi,,i,s l,ri,silcir,,s Banco Central Si' a ven- pr6xima scgunda-feira scrao iniciadas as obras do NortcShop- vendo algumas rcformas nos shopping e, quando$

'Coopcrflu sc'gundo Antonio Josd, estii atrasada D dispostos a ncgociar as dfvidas vcncidas dcr rcduzindo-a para 3,3300 ping, o primciro da Zona Norte do Rio de Janeiro, com Vcndcr quotas dc jffiBjB °

11no pagamento dc alguns cncargos c duas prcsta- nao pagas, segundo um programa dc consolida- marcos. Em T6W o drtlar conclusiio prevista para abnl dc 1986,

JgfflMj rccursos centcr» Ibirapucra e ItaEuacu foram adciuiridos

^ scmestrais dc |o mil d6larcs. Sao das dfvidas das cmprcsas a.ucarciras do pais pclo' 0 Prcsi<ien,c d0 IAA dcu ontcm uma cntrc' Pr°t10S,° ao GoVcrn° Fcdcri,L Pontes' citadas pcla agcncia Acrcsccntou que o NorteShopping serA exccutado den- v:llor atualizado d, hojc, de Cr$ 150 bilhocs. Dcpois dc rcccbcr as

i AP/Dow Jones questionam sc tro dc conccitos cssencialmcntc modcrnos, como cstaciona- cmpresas cm troca de crddito que possuia junto ao Grupoas intervciH-oes rcalizadas pc- mcnto compatlvcl para o tamanho do cmprccndimcnto - 35 Rcsidfinca, o Com.nd mandestou o dcscjo dc vcndd-las, mas nao

KjOpeVSUCdV CLCUSCl z\XdvliCi los bancos ccntrais cstascmana mil metros quadrados dc Area loc(ivel—, comportando dois conscguiu o valor prctendido.fizcram algo mais do que au- mil vcfculos, aldm dc as suas 180 lojas satdlitcs scrcm . I A' '/lo

do Paulo — A Copcrsucar tomou um dcsmobiliza<;ao dc sen patrinionio — que chc- mcntar a volatibilidadc do mcr- destinadas cxclusivamcntc it loca<;(io. DBITICrilKlUS TCSOIVC Q1VIU3cmprdstimode UX)milh6csdcd6larcs,cm 1981, gou a ser avaliado cm mais dc 700 milh6cs dc c;K]0. Outro conccito apontado por Donald Stewart como ti .... ....

—com aval do Instituto do Aijucar c do Alcool dtilarcs — para o pagamento das dfvidas. Alalia o prcqo do ouro no mcrcado csscncial, dc acordo com as normas cstabclccidas pcla Asso- SSo Pau'0 — "O Bamcnndus d uma instituigao solida, comnufIAA), para cobrir um "rombo" na coopcrativa, nao desmobilizou im6vcl algum, segundo usinci- vista (spot) dc Nova lorque ciaqAo Brasilcira dc Shopping Centers (Abrascc), d o de que um patrimonio superior a Cr$ 1 trilhao , afirmou, ontcm, o

-iidOo mcsmo valor, ocorrido na administratjao do ros, dcixando de pagar, tambdm, scus compro- subiu 2,70 drtlarcs a 0119a, cm as lojas-ftncora devem scr construfdas dc conformidade com as presidente do Banco, Josd Eduardo Andradc Vieira, ao inlormarU(«emprcsArio Jorge Wolney Atalla, segundo con- missos, junto a bancos c prcvidcncia social, aldm incio a fracos ncgticios. O mc- dimcnsocs do cmprccndimcnto. Essas lojas, segundo clc, ^uc a dfvida dc Cr$ 100 bilhfics da Central Sul junto A instituiqao

(fJirmou, ontcm, o presidente cm cxercfcio da de dfvidas trabalhistas. tal foi cotado a 290-290,50 do- podem scr vendidas, mas, mcsmo assim, dcpois de adotado cstA solucionada. Informoiii ainda que o Bamcnndus ja rcccbcu 10fjentidade, Joao Guilherme-Omctto. , . , . t f lares, acirna dos 287,30-287,80 critdrio seletivo muito rigoroso. milhdcs de d61arcs de crdditos com avais da Sunamam. /

aim _ . . ... *, M» i .VC 80 L ^ai d6lares na quinta-fcira. A cota- O NorteShopping — contou ainda Donald Stewart — No caso Sunamam, scgnndo Andrade Vieira, o Banco tcm a,«t» On]c,t0 nfioji comcnt:Y,°

mfjgteil S5o dc ontcm, no enfc fi- tcrJi somentc duas lojas-lincoras, uma dclas ja adquirida pcio reccber, ainda, 20 milhocs de d6lares, qtie,J'acrcditamos, scrAo0l,alcgand° que hA uma pcnddncia ju icial da Aldm de 140 milhocs dc

glares A CpM.rs cou 4^5 dAlares abaixo da re- Carrefour e outra cm ncgociagao. HA uma firmc convicqAo de pagos, sem nccessidade dc recorrermos A Justiqa. O aval da

^.(flopersucar contra A alia, desde julho dc 1982 deve ccrca dc 50 mi I ocs dc diM.ircs a 17 , n 0. |j^ra() nn scxta.fcjra da scma. quc os compradorcs das lojas-fincoras nao irAo desvirtuar os Sunamam serA honrado". O presidente do Bamcrindus assegurou(«#j ,cn\ l^n'0 no. SuPrc"0,Jl'na brasileiros, na

passada. objetivos nobrcs dc funcionamcnto do shopping. Por isso, as quc sua instituto nao sofreu os reflexos da intervenes nosA CT"nT fTH lwS, Faran' ; Sf?. Efflfetfeft Em |Sd«s I onSa do ouro lojas satdlitcs scrao alugadas, por nAo se tcr a scguran-ja de Lncos Sul Brasileiro e Habitasul.

,, mctadc dos 100 m,lh6cs dc d61arcs, obscmndo locals a div.da do grupo Ataladc a cn s ^ *

vcnha^, a excrccr tipos dc com6rcio incom....r,que se capitahzou com operates, nos Estados mais Cr$ 4 bilhocs; 110 Banco do Estado dc Sao correlor disse oue nativcis com o localr,

'iJnidos, que rcndcram 50 milhocs ^d^.rcs

no ^ul&fc®idZ«P°l • inlcwnsio nos mcrcados

P< Donald Stewart dcstacou quc o NorteShopping serAlino passado, rcsgatando dfvidas com 0 Banco «;ocs cm d6|, d de 15 milhocs dc d6lares. iSnetdrios pelo Bundesbank, amp|amente dotado de conforto c scguranca, aldm de rccursos

?«./ aS O Grupo Atalla formado por 13 cmprcsas contendo a alta do drtlar, esta- funcionais indditos no pals. Citou quc as lojas-Ancoras tcrAo

29iol, Aldm do "caso Atalla", segundo 0 presiden- _ entre aj quajs „ Usinil Central do ParanA; b'lizou 0 PrcS° d« ouro, quc no dois pavimcntos com csteiras rolantcs, em lugar dc cscadas.B trie da Copcrsucar, a cooperativa estS com seus Central Paulista dc Ac;ucar c Alcool; Industrial infcio do dia tendia a cair. As csteiras terAo estrias quc pcrmitirao 0 cncaixe das rodasj»i5icmais pagamcntos cm dia, rcspcitando os com- Ma|vina; Companhia Agrfcola Sao Jorge c ou- BANCO SOVlETICO dos carrinhos dc compras (cspccialmcntc ainstruklos), qucobnpromissos assumidos. A Copcrsucar d formada tras — d dirigida pclos irmaos Jorge Sidney; a u - c -a ¦ podcrao scr dcslocados dc um pavimcnto para o outro sem o

mpor 74 usinas ai;ucarciras dc Sao Paulo, respon- Jor c Edncy Uderados por Jorge Wolney Atal- A ,Unla0 Sovidtica vai tcchar mcnor prob|cma.oinsAvcis por 40% da produijao brasilcira de Alcool. ( mic nao comcnta as dividas do orupo. scu .h,nnL0 mcrcantil scdiado Em relai;ao aos invcstimentos, Donald Stewart obscrvou4,;

' la, que nao tomcnia as oivioas uo grupo. cm |uriq„c

_ 0 Wozchod q,le m% S!-,n de rccursos pr6prios e 20% fmnnciados, todos dalb v A dfvida de Atalla HA trcs anos, 0 Grupo Atalla tcntou obtcr Handclsbank — ap6s grandes rCsponsabilidade dc trcs grandes grupos: Fxisa, Carrefour c os

O cmorcsArio lorcc Wolnev Atalla deixou um aval do govcrno para conscguir um cmprdsti- pcrdas em negtfeios com moc- v emprcsArios quc irao ocupar as 180 lojas.n\iCopcrsucar cm 1979 devendo A coopcrativa mo dc 300 milhocs dc drtlarcs, atravds de da c ouro, informou o diretor 0 NorteShopping serA construido na Av. Suburbana,

. hojc. cm valores corrigidos, 140 milhocs de opcraqao 63, alcgando que, com esse cmprdsti- da« uma das principals vias dc accsso| Zona Norte canoca, junto?<iiraoferes Emmaiodel981 havia sc comnromcti- mo, liquidaria o passivo do scu grupo c tcria um Bcrnhard Mueller. O Wozchod aos centros dc consumo mats importantcs da regiao. h e

refirp no cpill I ti.o, »lim * conduir ft .gftMMp P?'."'.H * «» •* 1—ib .promissrtrias, pagando com a produ?ao dc trcs investimcntos jA iniciados. sovidtico

dando a Moscou csl,vcr funcionando.

uiiide suas usinas, mas voltou atrAs e entrou com q empr(<stinio negado tcria 12 anos para maior controlc dc responsabili- 'OIVTTMj'C! 1s nwrnproccsso contra a Copcrsucar .alegandonAo Smcnf e 3 de car&ia. Atd agfc gfupo dadc por suas atividades. BlNDLo Vai agUarClar-wnpoder entregar toda sua produ?a para paga Atalla vcm postcrgando vArios pagamcntos, en- Wozchod foi durante muito rikirobc.fliviaa. quanto 0 seu ativo imobilizado crcscc com tempo 0 principal vefculo para UlflnifpstflOSO rl o I V [ylAtalla tamb^m sc comprometeu com 0 Mi- infla^ao, segundo informaram usinciros pau- venda de ouro no Ocidentc. 1/d.l^CcvF vj

^istdrio da Industria e do Comdrcio a rcalizar listas. A'din AORICULTURA VCllClCr l\VflQ,YXxLO BNDES vai espcrar a aprovai;ao da Comissao de

Valores MobiliArios (CVM) para assinar o contrato de transfc--itj Bolsa Brasileira d.6 F.uturos — Mercado de Ouro ~T "V rcncia do controle acionArio da Aracruz Cclulose S/A para omqs posic6ts .iiraaJk Grupo Lorentzcn, revelaram ontcm asscssorcs do presidenteM ¦ ijtc qi viNciMtNio juAvima mIniiu -— _ voiumc im aberto do banco, Josd Carlos Fonscca. O presidente da CVM,abT~ AWH>I°* Dl* v*»i*gAo 280295 /V Hcrculano Borges da Fonscca, afirmou que "c provAvcl que as -iB8IL/S5 : _

49.5oo 49.000 -soo decisao fiquc para o pr6ximo Governo, jA que faltam apenasoL Junho/05 65.300 65.000 m.500 64.750 +550 dez dias utcis para a posse".AGOSTO/85 85.000 84 600 84.500 84.900 + 400 30 34 ¦¦¦¦¦¦¦¦¦I L.. „ ig OUTUBAO/85 U 0.000 U 0.000 110.600 110.600 6°?3' VOlUWt TOTAL 53Eilr,^a

3iin-9 W Chicago — Os pre?os do trigo e da soja subiram e os do9 (]^milho babtaram, ontcm, no mercado futuro da Bolsa de Mercado- OURO* E!rias de Chicago. A cota?ao da soja foi estimulada por fortes —— —

compras, segundo o analista da Drexel Burnham Lambert, Dale t.Moo. compm^gjpustafeon. JA o aumento do trigo foi atribufdo A redu^Ao dos "*

estoques nos terminals de Toledo, Ohio e Chicago. O milhoesteve sob pressao do relat6rio sobre exportagoes do Departa-' jriento de Agricultura dos Estados Unidos, que indicou ummovimento de apenas 273 mil toneladas na semana que terminouem 21 de fevereiro. Gustafson disse que normalmente, nesta

dpoca do ano, esse movimento atinge 450 mil toneladas.

CAMBIOA» toxai publlcadai fofam divulgadas ontcm pelo Banco Central,16H30min. TVTTilTATSDIVISAS PARIDADES AUCi x

POR USS POR Cr$ —COMPRA VENDA COMPRA VENDA , t ,^irNBCC .D6lar 1,0000 1,0000 3931,00 3951,00 Cota0®» doi Metaii em L0NDRE5, ontemt

Coroa dinomarquesa 11,946 12,004 327,47 330,74Coroa norueguesa 9,5808 9,6292 408,24 412,39 AlumfnioCoroa suoca 9,4760 9,5240 412,75 416,95 6 vista 1012,50 1013,50D6lor australiano 0,70958 0,71443 2789,36 2822,71 tr6t m«Mt 1042 1048D6lor canadense 1,3837 1,3903 2827,45 2855,39 Chumho E scu do 181,64 183,37 21,438 21,752 32c 326Florim 3,7814 3,8026 1033,77 1044,85 °Franco belga 67,3151 67,635 58,121 58,694 tr«s , 336 330,5UFranco francos 10,190 10,240 383,89 387,73 Cobf# (Cathodei)Franco tufqo 2,8468 2,8632 1372,94 1387,87 • 6 viita 1271 273lene 259,58 260,82 15,072 15,221 trto mew 1287 1288™ Libra 1,0699 1,0751 4205,78 4247,72 litonho (Skindart)Lira 2079,8 2092,2 1,8789 1,8997 6 vista 1255 1257Marco 3,3383 3,3567 1171,09 1183,54 trfts meses 1281 1282Peseta 184,73 185,87 21,149 21,388 EetonKo (Highflrode)Xelim 23,533 23,637 166,31 167,89 6 vi|la 10055 10065

, trAs meses 10100 10015

MBRCADORIAS DE SAO PAULO 48,s 4820Prata

— - 6 vista 522 523Metes M6x. Mln. Fech. MUeee M6*. Mln. Fech trAs meses 540 541

£^i BO' GORDO ~ ^to e3B 840Mor 490.000 490.000 490 000 .l, ,B ,nn .. ,nn nnn .%'W" 8,0 8"Mat 715 000 715.000 715.000 J®'™ J'°n0n°nJul 945 000 938.000 940 300 ||"522 to °2SS*l 1.082 000 1.060.000 1.078.000 3®° .22 000 1 IB 000 119 7000*z 1542 000 1.529.000 1.538.900 °u^ ' | °°°

'a'joo !":ioSCoto^o em Cr>/soco de 60 kg Abf 155.500 151.000 155.500OURO Coto?6o em Cr$/15 Kg

'Abr 49700 49200 49.700 11Jun 65.100 64.300 64.700——Aqo 85.200 83.500 84.500Out 111.800 109 500 110.600

Dez 146 500 144 000 145.100Fev 189.900 189 S00 189.500Abr 244.000 242 000 242 600Pre^os por um grama Unidade de neg6-aos Lingofes de 250 gramas, por contrato.

Negócios & Finanças sábado, a/3/85 n 1° caderno ? 81Beproduç&o

DÓLAR

Com 35 mil m* de área focáveí, o NorteShopping terá investimento de Cr$ 200 bilhões

AGRICULTURA

variaçAo

, ABRIL/85OL JUNHO/85AGOSTO/85

Coto0es dos Metais em LONDRES, ontemi

801 GORDOMar 490.000 490.000 490.000•Moi 715 000 715.000 715.000Jul 945000 938.000 940.300Set 1.082 000 1.060.000 1.078.000Dez 1 542 000 1.529.000 1.538.900Mar 2.313.500 2.305.000 2.312.200Cotação em Cr$/soca de 60 kg

OUROAbr 49 700 49.200 49.700Jun 65.100 64.300 64.700Aqo 85.200 83.500 84.500Out 111.800 109 500 110.600.Dez 146 500 144 000 145.100Fev 189.900 189 S00 189.500Abr 244.000 242 000 242 600Preços por um grania Unidade de negó-aos lingote» de 250 gramas, por contrato.

variaçAo

, ABRIL/85OL JUNHO/85AGOSTO/85OUTUBRO/85

VOLUMI TOTAL

IAA não sabe quanto

deve mas

Ipode passar

de US$ 300 milhões

obii Q prcsidcnle do Instituto do Açúcar c do.RtjAlcool, Antonio José de Sousa, admitiu ontemini.quc o valor dos avais prestados pelo IAA ao ensinas c cooperativas pode até ultrapassar 3IX)

milhões dc dólares. O Instituto, segundo ele,nüo tem esses levantamentos prontos. Ele disseainda que o órgão governamental continuarácumprindo os avais, "nos casos excepcionais",ou seja, quando o tomador efetivo do emprósti-mo não pagar a divida,

fiPf, Antonio José garantiu que o Citibank resol-,()nveu nào notificar o Instituto, que avalizou uni

çmpréstimo, cujo pagamento estã cm atraso, dav Cooperativa Fluminense dos Produtores dc'^Açúcar

c Álcool (Coopcrflu). "Nós ainda nãoiv.fcccbcntos nenhuma notificação c pelas infor-

inações que tenho o Instituto não será notifica-j»oÉ disse. O Citibank, segundo ele, decidiu

notificar judicialmente a própria Coopcrflu,0l„"até porque temos empréstimos diretos com oa| Çitibank, que estão rigorosamente cm dia",mm A dívida da Copcrflu, segundo o presidentefojp$ IAA, foi contraída cm 197(t, com aval do

9 ÈtlÃAi O valor inicial foi dc 20 milhócs dc dólaresnn.dos quais foram pagos 6 milhões dc dólares. At «Coopcrflu, segundo Antonio José, está atrasada

no pagamento de alguns encargos c duas presta-•>li çóes semestrais dc 7(>0 mil dólares,sbni o presidente do IAA deu ontem uma entre-?l 01•>Uw

vista ã imprensa para justificar o aval concedidopelo Instituto à Coopcrflu, que o Citibank estácobrando na Justiça. Mas não quis revelarqualquer número sobre o valor total dos avaisque o Instituto concedeu até tiojc, alguns dosquais o IAA está sendo obrigado a cumprir, jáque muitas empresas do setor estão inadim-plcntes.

Embora tenha dado a entrevista acompa-nhado do seu diretor financeiro, Paulo Pedras-soli, o presidente do IAA csquivou-sc a todas asperguntas reterentes a números (revelando ape-nas os valores dc um dos empréstimos obtidospela Coopcrdu). Surpreendentemente, AntonioJosé dc Sousa disse que o IAA não tem esseslevantamentos — avais que teve (juc cumprir ountcsnto o valor total dos avais já concedidos.Mas, inicialmente, admitiu que o valor total dosavais poderia ultrapassar 3(X) milhões dc dóla-rcs. Depois disse que o valor real "pode sermaior ou menor que 300 milhões de dólares, eunão tenho esse número".

Ele assegura que o Citibank c todos osoutros bancos credores dc usinas brasileirasestão dispostos a negociar as dívidas vencidas cnão pagas, segundo um programa dc consolida-ção das dívidas das empresas açucarciras do paísjá proposto ao Governo Federal.

5*»*'Copersucar acusa Atalla

Sáo Paulo — A Copcrsucar tomou umempréstimo de 100 milhões dc dólares, cm 1981,

—com aval do Instituto do Açúcar c do Álcoolnu(IAA), para cobrir um "rombo" na cooperativa,

ni>qo mesmo valor, ocorrido na administração doU(..empresário Jorge Wolncy Atalla, segundo con-a (firmou, ontem, o presidente cm exercício daí b «entidade, João Guilherme Omctto.®2,nn; Omctto não quis comentar o "caso Atalla",•^nlcgando

que há uma pendência judicial da,M.<popersucar contra Atalla, desde julho dc 1982,

/ agora cm julgamento no Supremo Tribunal, Federal. A Copersucar informou já ter pago a(l" .metade dos 100 milhócs dc dólares, observando..

'que se capitalizou com operações, nos Estados

¦V Unidos, que renderam 50 milhões dc dólares, noano passado, resgatando dívidas com o Bancodo Brasil.

ísiol. Além do "caso Atalla", segundo o presiden-b tnte da Copcrsucar, a cooperativa está com seusMildcmais pagamentos cm dia, respeitando os com-obnpromissos assumidos. A Copersucar é formada1 mpor 74 usinas açucarciras dc São Paulo, respon-oinsávcis por 40% da produção brasileira de álcool.

A divida de AtallaO empresário lorgc Wolncy Atalla deixou a

-r.uCopcrsucar em 1979, devendo à cooperativa,o nhojc, cm valores corrigidos, 140 milhócs deíònidólares. Em maio de 1981, havia se comprometi-ob ido a resgatar a dívida, com a assinatura dc

ib promissórias, pagando com a produção dc três-iniide suas usinas, mas voltou atrás e entrou com¦i ri/um processo contra a Copcrsucar, alegando não• wnpoder entregar toda sua produção para pagar aobf.dívida.

Atalla também se comprometeu com o Mi-'histério da Indústria c do Comércio a realizar a€ fíU '-clin

desmobilização dc seu patrimônio — que chc-gou a ser avaliado cm mais dc 700 milhócs dcdólares — para o pagamento das dívidas. Atallanão desmobilizou imóvel algum, segundo usinei-ros, deixando de pagar, também, seus compro-missos, junto a bancos c previdência social, alémdc dívidas trabalhistas.

Ele deve ao mercado, Itojc, no total, oequivalente a ccrca dc 300 milhócs dc dólares.Além de 140 milhócs dc dólares à Copcrsucar,deve ccrca de 50 milhócs dc dólares a 17 bancosbrasileiros, entre, eles o Sul Brasileiro. Só noParaná, segundo levantamento dc autoridadeslocais, a dívida do grupo Atalla é estimada cmmais Cr$ 4 bilhões; no Banco do Estado dc SãoPaulo (Bancspa), a dívida dc Atalla, cm opera-ções cm dólar, é dc 15 milhões de dólares.

O Grupo Atalla formado por 13 empresas— entre as quais a Usina Central do Paraná;Central Paulista dc Açúcar c Álcool; IndustrialMalvina; Companhia Agrícola São Jorge c ou-tras — é dirigida pelos irmãos Jorge Sidncy; cJorge Edncy, liderados por Jorge Wolncy Atai-la, que não comenta as dívidas do grupo.

Há três anos, o Grupo Atalla tentou obterum aval do governo para conseguir um emprésti-mo dc 300 milhões de dólares, através deoperação 63, alegando que, com esse emprésti-mo, liquidaria o passivo do seu grupo c teria unireforço no capital de giro, além dc concluirinvestimentos já iniciados.

O empréstimo negado teria 12 anos parapagamento c 3 de carência. Até agora, o grupoAtalla vem postergando vários pagamentos, en-quanto o seu ativo imobilizado cresce com ainflação, segundo informaram usinciros pau-listas.

Washington c Nova Iorque— Apesar das maciças inter-venções dos bancos centrais, odólar terminou a semana bas-tante fortalecido. O Bundcs-bank lançou no mercado, on-tem, ccrca dc 500 milhões dcdólares. Em Frankfurt, a cota-ção média da moeda americanafoi de 3,3635 marcos cm rela-ção a 3,3225 na quinta-feira.

Quando a cotação chegou a3,3700 marcos c tudo indicavauma nova escalada altista, oBanco Central começou a ven-der reduzindo-a para 3,3300marcos. Em Tóquio, o dólarfechou a 260,50 ienes, cm rela-ção a 259 ienes no dia anterior,Fontes citadas pela agênciaAP/Dow Joncs questionam seas intervenções realizadas pc-loS bancos centrais esta semanafizeram algo mais do que au-mentar a volatibilidade do mer-cado.

O preço do ouro no mercadoà vista (spot) dc Nova Iorquesubiu 2,70 dólares a onça, cmmeio a fracos negócios. O me-tal foi cotado a 290-290,50 dó-lares, acima dos 287,30-287,80dólares na quinta-feira. A cota-ção dc ontem, no entanto, fi-cou 4,25 dólares abaixo da rc-fistrada na sexta-feira da sema-na passada.

Em Londres, a onça do ourosubiu dc 287,75 para 288,10dólares. Um corretor disse quea intervenção nos mercadosmonetários pelo Bundesbank,contendo a alta do dólar, esta-bilizou o preço do ouro, que noinicio do dia tendia a cair.BANCO SOVIÉTICO

A União Soviética vai fecharseu banco mercantil sediadoem Zurique — o WozchodHandelsbank — após grandesperdas em negócios com moc-da c ouro, informou o diretorda Comissão dc Bancos Suíços,Bcrnhard Mucllcr. O Wozchodserá substituído por uma filialdo banco de comércio exteriorsoviético, dando a Moscoumaior controle de responsabili-dade por suas atividades. OWozchod foi durante muitotempo o principal veículo paravenda dc ouro no Ocidente.

iri Bolsa Brasileira de Futuros — Mercado de Ouro

B1BT 13iin-9 W Chicago — Os preços do trigo e da soja subiram e os do9 liimilho baixaram, ontem, no mercado futuro da Bolsa de Mercado-* E!rias de Chicago. A cotação da soja foi estimulada por fortes

compras, segundo o análista da Drexel Burnham Lambert, Dalejggjpustafson. Já o aumento do trigo foi atribufdo à redução dos

estoques nos terminais de Toledo, Ohio e Chicago. O milhoesteve sob pressão do relatório sobre exportações do Departa-" jnento de Agricultura dos Estados Unidos, que indicou ummovimento de apenas 273 mil toneladas na semana que terminouem 21 de fevereiro. Gustafson disse que normalmente, nesta

época do ano, esse movimento atinge 450 mil toneladas.

CAMBIO

OURO

Telefone Comir*Goldmlne 224.1970New Gold 240.7460242.0333242.9175224.8497224.7757224.7757

TrodoNlouroJahlReservaDegussaAuxiliarComlnd5afraOurinvest 285.6800AmazôniaI, Magnum 267-4595Invest D'Or 224-6338

42.60042.50041.00042.80042.30043.40043.50042.50043.00042.40043.20042.00042.80042.800

VtndoCr»44.60044.30043.00044.00044.30044.60044.70044.50044.50044.40044.70043.00044.00044.600

As taxas publicadas foram divulgadas ontem pelo Banco Central, 6s16h30min. DIVISAS PARIDADESPOR USS POR Cr$COMPRA VENDA COMPRA VENDAD6lar 1,0000 1,0000 3931.00 3951,00Coroa dinomarquesa 11,946 12,004 327,47 330,74Coroa norueguesa 9,5808 9,6292 408,24 412,39Coroa sueco 9,4760 9,5240 412,75 416,95D6lor australiano 0,70958 0,71443 2789,36 2822,71D6lor canadense 1,3837 1,3903 2827,45 2855,39Escudo 181,64 183,37 21,438 21,752Florim 3,7814 3,8026 1033,77 1044,85Franco belga 67,3151 67,635 58,121 58,694Franco francos 10,190 10,240 383,89 387,73Franco sufqo 2,8468 2,8632 1372,94 1387,87lene 259,58 260,82 15,072 15,221Libra 1,0699 1,0751 4205,78 4247,72Lira 2079,8 2092,2 1,8789 1,8997Marco 3,3383 3,3567 1171,09 1183,54Peseta 184,73 185,87 21,149 21,388_ Xelim 23,533 23,637 166,31 167,89

METAIS

MERCADORIAS DE SÃO PAULO

Metes

Alumfnio6 vista 1012,50 1013,50tr6s meses 1042 1048Chumbo6 vista 325 326tr6s meses 336 336,50Cobre (Cathodes).6 vista 1271 1273tr6s meses 1287 1288Ittanbo (Standart)6 visto 1255 1257trfts meses 1281 1282Ettonfco (Highgrade)6 vista 10055 10065trAs meses 10100 10015Nlquel6 vista 4770 4775tr6s meses 4815 4820Prata6 vista 522 523tr6s meses 540 541Zinco6 vista 838 840trAs meses 810 811

Cotação em Cr$/15 Kg

Nota: Alumínio, Cobre, Itfonho, Níquel •Zinco — em libras por Toneladas.Prota — em pense por troy (31,103 gr)

LiborSOJA

54.000 54.000MarMaiJul —Set —Cotação em CrS/60 Kg

42.10054.00069.50088.500

7 dias1 Mês3 meses6 meses1 ano

Onttm Dia anltrlor83/4 83/4

995/8 95/16

10 3/16 10 1/B10 15/16 10 13/16

Mercadorias no exteriorMercedorie Unkl.

~~A«ucet (NY" U.Sc7lbCet4u tN • U.S S/Lbv«*e iN J.S.Wt•niodeo <N v U.b.C.'loSot* >yi«o' tCnu U.S.( BHoi* iferetoi tChu u b VbMHho iGhi) u.b.v it

Médias mensaislc t-uturo

Jt». M8,97/,í>314. /(/b.40'6 b, 6'/m. 3130.5b

J»n W4?36 "2 165146 1266,U3*93.89144,32*70,89

FuturosFechamento Oscilaçio

4.10l 140139.6063 /5565i^b,20*64 i/2

4,12l 1631.49,9b06, >U3 ! f¦ J/,00'Ai

4,43l 141139.9364/068713/, 60*'33'4

Tendência

- Ub»» P«»O

A safra de maçãs, este ano,com o inicio das colheitas, che-gará a 194 mil toneladas, cres-ccndo, portanto, 6,2% em rela-ção ao ano passado, quandoforam colhidas 160 mil toncla-das. O estado dc Santa Catari-na c o maior produtor.

Há três anos, a produçãonacional respondia por apenas40% do mercado nacional, masa safra deste ano atenderá a78% do consumo e a previsão éde que, dentro de quatro anos,o Brasil comece a exportar ma-çãs. Segundo Edmundo JorgeRivcros, técnico em fruticultu-ra da Perdigão Florestal, asmaçãs brasileiras têm qualida-de equivalente às da Argentinae custam 40% menos. No Bra-sil, plantam-se 1.778 macieiraspor hectare, ao passo que naArgentina a densidade do plan-tio é de 400 árvores por hec-tare.

¦Belo Horizonte — O Banco

Central deverá anunciar até se-gunda-feira a reformulação docrédito rural, aprovada em de-zembro pelo Conselho Mone-tário Nacional, que revoga cer-ca de 250 normas. A partir deagora, em vez de o produtorprestar contas às instituiçõesfinanceiras, 60 dias após a libe-ração dos recursos os bancosserão obrigados a enviar fis-cais.

A modificação foi anunciadaontem pelo diretor de créditorural do BC, José Cleber Leitede Castro, durante o II Semi-nário de Seguro e Proagro, rea-lizado nesta capital. Comentouque os bancos terão que au-mentar o seu contingente naárea fiscal, mas, em contrapar-tida, reduzirão os custos opera-cionais com essa carteira.

Leite de Castro confirmouque os recursos para a safra1984/85 deverão permanecermesmo nos Cr$ 42,7 trilhõespara crédito rural e agroindús-tria. Eles estão distribuídos daseguinte forma: Cr$ 16,3 tri-Ihõcs para custeio, Cr$ 10,2trilhões para investimentos,Cr$ 5,7 trilhões para comercia-lização e Cr$ 10,4 trilhões paraoutros programas rurais e parad agroindústria.

Ecisa inicia obras

do primeiro shopping

da zona Norte do Rio

O presidente da Engenharia, Comércio c Indústria S.A.(Ecisa), Donald Stcwart Júnior, anunciou ontem que napróxima sceunda-fcira serão iniciadas as obras do NortcShop-ping, o primeiro da Zona Norte do Rio de Janeiro, comconclusão prevista para abril dc 1986, mobilizando recursospróprios c financiados da ordem dc 50 milhócs dc dólares (Cr$200 bilhões).

Acrescentou que o NorteShopping será executado den-tro dc conceitos essencialmente modernos, como estaciona-mento compatível para o tamanho dó empreendimento — 35mil metros quadrados dc área locável —, comportando doismil veículos, além dc as suas 180 lojas satélites seremdestinadas exclusivamente à locação.

Outro conceito apontado por Donald Stcwart comoessencial, dc acordo com as normas estabelecidas pela Asso-ciaçâo Brasileira dc Shopping Ccntcrs (Abrascc), é o de queas lojas-âncora devem ser construídas dc conformidade com asdimensões do empreendimento. Essas lojas, segundo ele,podem ser vendidas, mas, mesmo assim, depois de adotadocritério seletivo muito rigoroso.

O NorteShopping — contou ainda Donald Stcwart —terá somente duas lojas-âiicoras, uma delas já adquirida pcioCarrefour e outra cm negociação. Há uma firme convicção deque os compradores das lojas-íincoras não irão desvirtuar osobjetivos nobres dc funcionamento do shopping. Por isso, aslojas satélites serão alugadas, por náo se ter a segurança deque amanhã elas venham a exercer tipos dc comércio incom-patíveis com o local.

Donald Stcwart destacou que o NorteShopping seráamplamente dotado de conforto c segurança, além de recursosfuncionais inéditos no pais. Citou que as lojas-âncoras terãodois pavimentos com esteiras rolantes, em lugar dc escadas.As esteiras terão estrias que permitirão o encaixe das rodasdos carrinhos dc compras (especialmente construídos), quepoderão ser deslocados dc um pavimento para o outro sem omenor problema.

Em relação aos investimentos, Donald Stewart observouque 80% são de recursos próprios e 20% financiados, todos daresponsabilidade de três grandes grupos: Ecisa, Carrefour c os

v empresários que irão ocupar as 180 lojas.O NorteShopping será construído na Av. Suburbana,

uma das principais vias dc acesso à Zona Norte carioca, juntoaos centros dc consumo mais importantes da região. Elepermitirá a absorção de três mil empregos diretos quandoestiver funcionando.

BNDES vai aguardar

manifestação da CVM

para vender AracruzO BNDES vai esperar a aprovação da Comissão de

Valores Mobiliários (CVM) para assinar o contrato de transfc-rência do controle acionário da Aracruz Celulose S/A para oGrupo Lorcntzcn, revelaram ontem assessores do presidentedo banco, José Carlos Fonseca. O presidente da CVM,Herculano Borges da Fonseca, afirmou que "é provável que adecisão fique para o próximo Governo, já que faltam apenasdez dias úteis para a posse".

Acrescentou que a consulta formulada pelo GrupoLorentzen sobre a necessidade de realização dc oferta pública,para que os acionistas minoritários tenham direito a vender asações da Aracruz pelo mesmo preço do BNDES e do GrupoMoreira Salles, está sendo estudada pela assessoria jurídica daCVM.

Borges da Fonseca disse ainda ouc "a lei é que vai definirse a operação representa mudança de controle acionário e seserá necessária a realização da oferta pública". O BNDESquer fechar a operação o mais rápido possível, enquanto oGrupo Lorentzen pretende assinar o contrato no final do mês,afirmou uma fonte que está participando das negociações.Ontem, o Grupo Lorentzen deixou de ganhar Cr$ 258 milhõesreferente à aplicação do valor da entrada, de Cr$ 85 bilhões,no overnight.

BelgoBelo Horizonte — O presidente da Cia. Siderúrgica

Belgo-Mineira, Hans Schlachcr, revelou ontem, em entrevis-ta, que o Conselho de Administração vai propor a distribuiçãoaos acionistas, a partir de abril, de dividendos num total deCr$ 46 bilhões 182 milhões, atribuindo Cr$ 0,58 por açãoordinária e Cr$ 0,29 por ação preferencial. O lucro líquido de1984 foi 100,3% superior ao de 1983, em termos reais,atingindo Cr$ 161 bilhões.

Segundo o diretor de finanças, François Moycn, "umainformação que vai agradar o mercado acionário." é que aempresa encerrou o último exercício com um endividamentolíquido zero. Explicou que, para uma dívida de Cr$ 55,9bilhões a longo prazo e de Cr$ 36 bilhões a curto prazo, aBelgo-Mineira tinha Cr$ 113 bilhões em aplicações financci-ras. "Hoje não temos preocupação com taxas de juros",comentou Hans Schlacher, ao frisar que praticamente toda adívida da Belgo é em cruzeiros.

Banco do SulPorto Alegre—O Governador Jair Soares informou que,

ontem, no primeiro dia de mobilização efetiva para constitui-ção do controle acionário de um novo banco no Estado, foramintegralizados Cr$ 5 bilhões por um setor empresarial. Àiniciativa privada e à- população caberão a integralização deCr$ 80 bilhões do capital inicial do banco, que será de Cr$ 200bilhões e contará com a participaçaõ do Banco do Brasil e doBanrisul, com 30% cada.

Jair Soares informou, também, que os 60% que cabemao Banco do Brasil e ao Banrisul já estão integralizados pelosGovernos da União e do Estado. Ele acredita na mobilizaçãodos empresários "para que o Rio Grande do Sul mostre àNação que tem pujança e potencialidade econômica paramanter aqui o controle acionário de um novo banco".

Empresas

Comind promove reformasSáo Paulo— O Comind — Banco do Commcrcio c Indústria

dc São Paulo desistiu dc vender os shopping centcr Ibirapucra(São Paulo) c Itaguaçu (Florianópolis), revelou ontem o vice-presidente do banco, Paulo Gavião Gonzaga. "Estamos promo-vendo algumas reformas nos shopping e, quando o faturamentoaumentar, iremos vender quotas dc participação até o limite dc40%", informou.

Os shopping centcr* Ibirapucra e Itaguaçu foram adquiridospelo Comind, no ano passado, do Grupo Vcplan-Rcsidcncia e seuvalor atualizado é, hoje, de Cr$ 150 bilhões. Depois dc receber asempresas cm troca de crédito que possuía junto ao GrupoResidência, o Comind manifestou o desejo dc vendê-las, mas nãoconseguiu o valor pretendido.

Bamerindus resolve dívida

Sáo Paulo — "O Bamerindus é uma instituição sólida, comum patrimônio superior a Cr$ 1 trilhão", afirmou, ontem, opresidente do Banco, José Eduardo Andrade Vieira, ao informarque a dívida dc Cr$ 100 bilhões da Central Sul junto á instituiçãoestá solucionada. Informou ainda que o Bamerindus já recebeu 10milhões de dólares dc créditos com avais da Sunamam.

No caso Sunamam, segundo Andrade Vieira, o Banco tem areceber, ainda, 20 milhões de dólares, quc, -"acrcdit;imos, serãopagos, sem necessidade de recorrermos à Justiça. O aval daSunamam será honrado". O presidente do Bamerindus assegurouque sua instituição não sofreu os reflexos da intervenção nosbancos Sul Brasileiro e Habitasul.

Embaúba S/A Desenvolvimento Energético realizou Assem-bléia, esta semana, para ratificar decisão do Conselho de Adminis-tração da empresa, no inicio do ano, dc requerer cm juízo pedidodc concordata preventiva, para pagamento integral dos credoresquirografários cm duas prestações anuais.

Vai até 18 dc março o prazo dc preferência para que osacionistas da Slfco subscrevam debêntures da subsidiária Sifcoin-vest S/A, na proporção dc um título para cada 3 milhões 660 mil441 ações.

Metalúrgica Duque aprovou, em Assembléia, o pagamento deum dividendo de Cr$ 0,15 por ação pelo exercício passado.Decidiu, também, aumentar o capital de Cr$ 4 bilhões 490 milhócspara Cr$ 16 bilhões 166 milhócs, mediante a incorporação dcreservas dc correção c lucros acumulados, resolvendo, cm segui-da, desdobrar as ações — de Cr$ 3,60 para Cr$ 1,20 dc valornominal — e distribuir 200% cm novos papéis.

Ceag-Rio promove este mês uma série dc treinamentos parapequenas e médias empresas, envolvendo temas como microcom-putadores, apuração.dc custos, técnicas de vendas, marketing,crediário e produtividade.

Lloyds Bank International está patrocinando a exposição foto-gráfica "Uma Visão Britânica do Mundo", promovida pelo TheBritish Council. Dc 12 a 31 deste mês, a mostra estará no Museude Arte Moderna do Rio de Janeiro; de 16 a 28 de abril, no Museude Arte dc São Paulo.

MINISTÉRIO DO INTERIOR

BANCO DO NORDESTEDO BRASIL S.A.

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-^frpmpoB

ATA DA 59? REUNIÃO DOCONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO

BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A.

Aos vinle e quatro dias do mês de janeito do ano do mil novoconios o oitentae cinco, âs quatorze horas e trinta mmut06. no Auditório do Editlcio Raul BarOosa.sede do BNB. nesta cidade de Forttleii, Capital do Estado do Ceará. í PraçaMurilk) Borges, n? 1 - S? andar, presentes os Conselheiros CAMIILO CALAZANSDE MAGALHÃES (Presidente do Banco do Nofdest# do Brasil S.A, membro natodo Conselho). GENYLSON BAPTISTA CASTELLAR (Suplente do Representan-te do Banco Central do Brasil), JOSÉ WALDEMAR DE ALCÂNTARA E SILVA(Representante dos Acionistas Minoritários), RICARDO SOARES DA ROCHA(Suplente do Repfesenlante do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômicoe Social), FERNANDO LUIZ GONÇALVES BEZERRA (Representante das Cias-ses Empresariais da Região), DAGMAURO NUNES SABINO PINHO (Suplentedo Representante da Companhia de Desenvolvimento do Vale do S4o Francis-co) RUBENS VAZ DA COSTA (Representante da Companhia Hidroelétrica doSâó Francisco). FRANCISCO DARTHANAN RIBEIRO (Representante do CorpoFuncional do BNB). JOSÉ OSVALDO PONTES (Representante do Departa-mento Nacional de Obras Contra as Secas), LUIZ CARLOS CARNEIRO DA PAI-XÁO (Representante da Secretaria Geral do Ministério do Interior) e ELIAS LIMABARROS (Suplente do Representante da Superintendência do Desenvolvimentodo Nordeste), reuniu-se o Conselho de Administração do Banco do Nordeste doBrasil S.A., tendo como Secretário "Ad Hoc" designado pelo Presidente, o Chefedo Gabinete da Presidência. PAULO CÉSAH DE SOUSA BATISTA. Venhceda aexistência de "quorum" para deílberaçáo, o Senhor Presidente declarou iniciadaa Reunião, passando o Conselho a e*aminar as seguintes matérias: DEMONS-TRAÇÕES FINANCEIRAS - Informação DECON-Cheli. 85/16, encaminhandoas Demonstrações Financeiras do BNB a seguir discriminadas: - Balanço Patri-monial de 31.12.84; - Demonstração do Resultado; - Demonstração das Muta-çôes do Patrimônio Liquido; - Demonstração das Origens de Aplicações d» Re-cursos; • Demonstração de Lucros Acumulados; - Balancete Sintético da Carteirade Câmbio; - Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras; - Parecer da Au-ditoria Externa; - Parecer do Conselho Fiscal. O assunto (oi apreciado pela Dire-toria em 24.01.85. que o aprovou e encaminhou ao exame do Conselho de Admi-nistraçâo. O Conselho de Administração após apreciar a matéria, aprovou-a BA-LANÇO DE 31 12.84 - DECLARAÇÃO DO «Sf MVIO€NOO, REFERENTE AO2? SEMESTREDE 1*4 - Informação DEPAF-Dipla. 85/004. propondo "Ad Re-terendum" da Assembléia Geral, autorizar o pagamento de dividendos semes-trais, de acordo com o artigo 22. ilem IX do Estaluto Assegura-se aos acionistas,diante dos resultados consolidados de 1984, o dividendo mínimo obngatóhoequivalente a 25% da base de cálculo obtida de acordo com o Plano de Contas doBanco Central do Brasil Caberé ao BNB, oom relerência ao 2? semestre, distri-buir um complemento equivalente a Cr$ 6.168.750 000, correspondente a ...Cri 3,29 por açAo do capital. Desse modo. o dividendo anual alcançana o mon-tante de Cri 11.100.000 000. A Diretoria do BNB em Reuniàode 17.01 85 apro-vou a proposta, submetendo-a A deliberação do Conselho de Administração. OConselho de Admlnistraçêo após apreciar a matéria, aprovou-a, mandando ex-pedir Deliberação vazada nos seguintes termos: "Fortaleza. 24 de janeiro de1985 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO - DELIBERAÇÃO NP M. SUPERIN-TENDÊNCIA FINANCEIRA • Dividendos a serem distribuídos aos acionistas •43? Dividendo. O Conselho de Administração do Banco do Nordeste do Bras»lS A., em sua 59» Reuniáo. de 24 de ianelro de 1985. nos termo» do artigo 22-IX.do Estatuto Social. DELIBEROU: I - Fixar, em Cr» 3.29 (três cruzeiros e vinte enove centavos) por ação, os dividendos aos acionistas, relativos ao 2° semestrede 1984. II • Os dividendos acima contemplam tanto às ações ordinárias nomina-tivas, como as preferenciais ao portador. Camilk) Calazans de Magalhães - Presi-dente". ENCERRAMENTO • Nada mais havendo a tratar, toi encerrada a Reu-niâo. cu|a ATA, por mim lavrada, vai assinada petos Conselheiros presentes, aa)Camilk) Calazans de Magaltiies - Genylson Baptista Casteltar - José Waldemarde Alcântara e Silva • Ricardo Soares da Rocha • Fernando Luiz Gonçalves Be-zerra • Dagmauro Nunes Sabino Pmho • Rubens Vaz da Costa - Francisco Dertha-nan Ribeiro - José Osvaldo Pontes - Luiz Carlos Carneiro da Paixío - Elias LimaBarros. DECLARO que a presente cópia está conforme o original, lavrado nocompetente livro de Atas das Reuniões do Conselho de Administração do Bancodo Nordeste do Brasil S.A.. de n» 1. à fl 121 Oscar Magalhães Filho. AuxiliarCONFERE: Pauto César de Sousa Batista. Chefe do Gabinete da Presidência doBanco do Nordeste do Brasil S A.

CERTIDÃOJUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO CEARÁCertifico que sob n° SAD 31 358/85 foi arquivada uma via de igual teor na JuntaComercial do Estado do Ceará, por despacho desia data

Fortaleza 08 de fevereiro de 1985Rodrigo Otávio Correia Barbosa

Secretario üeral

82 a 1° oaderno o sábado, 8/3/8B Negócios & Finanças JORNAL DO BRASIL

Ferbasa

CONTROLADA8 ., , IA rocuporagAo do Botor oklorurcjlco a parllr do 2" somostro do 1983 acarrotou, loualmon- Ito, rosultadoB mals lavorAvols nan principals componhlao conlioladno, como abaixo: I1.' MlnorapAoValedoJacurlclS/A I

0 rosullado obtldo do Crl 2 054.211?.000corroopondou A oxpoctntlva, provondo-so, em Ilormoa main, a conllnuldado dnana luciatlvldadn om 1085. I

2, Cla do MlnoragAo Sorrn da Jacoblna — SERJANA IO rooullado do Crl 1.101.023.000 loualmonlo allnQlB an provlEOos, dovendo, nm 1085, Iconllnuar com roaulladon ponlllvof). I

t rfflORA Roflorootadora o Agrlcola S/A I3B$DS 3' os trabolhoo doaonvolvldOB rodundoinm num rosullado posllivo do Crl 278.966.000. I7.3471 I

Subinotombs .1 aproc|ogAo doo nonhoroa nclonlotiis a dlnlilbulcAo do partlclpagAo ft dim- Ii. Morcauo csiumu rni<ei lor|„ „ „0n lunolonAtloa como Indlcado nas domonstragOos tlnonoolras, o cooronfoscom I

FERRO CHOMO Al.TO CARBONO j2,115I 35.686 o F.aloluto Social. IFERRO CROMO HAIXO CARBONO ....' 801 j-Mgil Quanlo ao dlvidondo propoinoa a dlslilbulgAo dn CrJ 0.298.617 000, quo correspond" IFERRO SILICIO 8001 n'6061 25% do rosullado llquldo do oxorclclo, np6n constllulgAo d86 roaorvaa logal « do oxaua- ¦

3. ConsumoPrdprlo ..... Iflo do mlnns, comodolormlna oEstatuto Social. IFERRO CROMO ALTO CARBONO " B3fi' IFERRO SIUCO CROMO 7 ,0a 1 11 6'71 7_ CONCLU90E8 FINAIS , , |Cnnclulndo nolo rolaldrlo aoradocoinos a conllanga que on sonhotos aclorilslas somprt I

As oxporlagOos lolalo atlnglram USI21.777.834.00, 3ondo onporado om 1085 corca do USI domonalraram, bom como goatarlamoa do rofjlnlar oa nonson aorndnclrnonloa nos lun- I26.000.000,00. cionAilos da companlila polo losullndo'do oxorclclo. Igualmonlo nosso rnconhoclmenlo Iorr-.mcnc miuANn<; ao apolo nompro prononlo do aclonlatn controlndor, FundagAo Joa6 Carvnlho, ontldadn I

H|H|si ss-sssssssssa, Bagi pi^oacola., |

o 2" o-aus do alia olicAcia, accosslvol a lodos os oporArlo. con,nodi-guando um novo govern., dorBll J noI ^IH. o in,I plilva do is on, todas as Areas do llUaJ da pronuncl, NAo

companlila, alravds do convAnlos p.,tlcul.ro. o onvolvondo lodoa oa opo.Ailos dAo da olttno Biasll norA prlMsous dopondontos; uovorno, Ilea aqul o nonno apolo para quo olo tainbfim coloquo om doslaquo a I

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passivo ———————— Controladora Consolldado I~ Controladora Consolldado 1083 I

1084 ' 1983 1084 '

_ 1083 I" "" CIRCUIANTE 2618 701 2 248 022 2 618.701 2.248.022 ICIRCUl.ANTE 3 018 8/1 1 136 352 3.573.022 1.316.208 Financial,,onlos 3 2B3 628 3.263.628 ICaixa 8 hnncos < 693 000 2 762 704 4 /00.791 2.762.704 IApllcagdoslinancolraRnomorcadoaborlo Fornocodoros 10 619 /21 1 251 614 IConlas a rocoboi do cllonlos ? )M . SoclodadOB conlroladas UaZum | 291 126 6 991.125 1.567.552 ISociodados 12 762 219 5 681 355 13.066 626 5 /57.846 .Torcolros 133.786 63.748 ITorcolros (318 1161 (166 /13) (338.116) (166 713) Crodoioa por dosbaslos 1 njn 084 428 98/ 1.498.254 581.057 IProvlsflo para dovodoros duvidosoS 1 «s 72/ 429 15.996.4/8 SaUiilos o conlrlbulgdos socials a rocolher ¦ ¦¦¦ 502 230 3.088.151 /62.154 ITilulos o valoros :Wnn7 Imposlos o laxas a rocolhor 6 298 612 500 220 6.300.632 500.220 1Dlvidcndos a rocoboi 1052 840 452 243 1 202.353 471.830 Dlvldondos 2 2/2 138 377.557 2.588.471 377.557 IDomals conlas a rocobor 11 /62 154 3 298 594 14 582.510 3 894.062 Parllclpagflo nos lucros - proposla i 125 2?9 789 1.243.629 86./IB I124 565 0 365 161.588 45.813 Provlsao para Imposlo do ronda 621 185 311 00/ 653.689 31/ 848 I

Rg 97oa3 0-.f,CO«,M'rS - 31.791.565 JO™ ISttM [W3*sm —wm — ;MOf EX.OIVElalongoprazo 3.525.1

49 959 684 13.705.391 53.225.640 14.626.466 70.429 75.3/3 I• " " Imposlo do ronda dllorido J3„ ,950 3 345 1.350 IREAI.IZAVEL A LONGO PRAZO #7 jg0 Domals conlas a .. .. "T52/ 150 73.774 "1 602 523 I

I Sociodados conlroladas _ - —Si ',10 r.n nai IEmpriSstlinos con,puls6rios 0 Obrioagdos Roalustavols do Conliais , 367.974 1.544 879 ACIONISTAS MINORITARIOS ~7 I

««» 27M6 ,4;1 3152, l^fo^o .... 2^I

Domaisconias J|| ni/,4oo :::::::::::::::::::::::::::::::::::::: SSS n"I Rosorvas do 21 804 316 1.985.975 23.894.316 1.985.975 IPERMANENTE Rosorvas do lucros (2.079.299) (622.564) I

Invnstimontos 5B.640.854 9.284.417 39.053 384.488 Pro|ulzos acumulados __ (60,761.163 23.547.101 |.Conlroladas 5 758 574 310.330 6.570,900 334 612 — ¦ I' Oulros 79144 920 10.797.386 125.294.558 17.693.126 —— I

!!!"'."'.!!!%{$ 826.580 281.301 932.008 36310.17 II Dlle"d0 144.5/0.928 80.673.434 132.836.519 18.776.143

f 194,635.33B 35.871.905 186.220.594 _34.979.000 I194.635.338 35,87,1.995 186.220.504 34.979.009 —'¦

' —r IAs notas oxpllcatlvas sflo parlo Inloqranlo das dorn^nslragfios^flnan^ojras^^^^^I

I DEMONSTRAQAO DO RESULTADO IEm mllharos do cruzeiros Controladora Consolldado I

Controladora _ Consolidado Exerclclos llndoa em 31 da dezembro IEx«rclc|os llndos em 31do dezembro {^3 1984 1983 I

'984 1 983 1984 1983 ^^50.012) (1.934./90) (10.4/8.006) j1 1 j 11 7*iR 1 *\Ti 621 684 40.591.026 2.338.522 II RECEITAOPERACIONALBRUTA Lucro oporaclonal antes do rosullado em ompresas conlroladas ... I

=0Pr°au,0s W«,,M 17 850.84/ 71.455.137 16.866.9,3• Noexlerio;::: ffl|'53| 10.920.48 41. 9 10.9 0 r0„0der0servadoroavallagSo •«; ,126.884) iS

Tifi ill i^ff rrrr.0:::::::::::::::::::::::::::::::::::.:: ^ 3^? -m*TTS TZSKm ^1^1#^=^!?; 507.485 639.060 55.270 42.771

I DedugOesdevendas 225 036) L 042) Balxa por Inviabllldado do proiotosdo pesqulsas ^li !»•«"»<™, Imm j™ d-9.401, Oulras ^

Receda°operacionalliquida 105.968.220 27.654.755 107.015.308 27.945.824 IMPOSTO DE RENDA ®182.751> (15.796) (2.325.424) (117 800)

I CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS E DOS SERVICOS PRESTA- ^ ^ ^sTv, -iei4239i 63'! «3 "9 (78'567) (303'595, |

I p ' V' 19.47^18 10.471.696 39.667.429 12.816.528 Reversao do Imposlo de ronda dilerldo -

„ igfflL "TS^752 29.534.148 2.261.530 II Lucro bruto — ¦ ~T858 387 Lucro antes das particlpagOes II REALIZACAO DE RESERVA DE REAVALIAQAO 2.228.205 C.MO.jnr PARTICIPAQOES NOS LUCROS (150 644) (497.050) (150.644) I

Ki™.,c:°.Ni H »»•¦« fs&g -&S

'J&S

•=»" ISlS 4SS, S:l iSES -ssa turn "d®

jJS'I •Despesas (49/.050) (150.644) (502.967) (152.587) Lucro llquldo do exerciclo — —rrtn „ II Honorarios da diretoria /rmnnci /1 orr nRT\ 00901^1 m 01 ¦ tin rrti P.riOt29 Cr$l,12 CrJ0,21 II Geraiseadminisirativas ( m'SlJ m'5r7 ( i m 224 Lucro liquido por agflo com base no capital social final ... ¦Cr<1'-? II DepreciagOes e amortizacftes (37 894) llf!!' (105 511) ^ |, IAs notas explicativas sflo parte inteqrante das demonstrates financeiras. ————I

DEMONSTRAQAO DAS ORIGENS E APLICAQOES DE RECURSOS I

Em mllharos de cruzeiros Controladora Congolldado JControladora Consolldado —- " p»Brclcloa llndos em 31 de dezembro I

Exercicios(lndo8 8m31 de dezembro 1984 1983 II 1984 1M3 — De terceiros 464^694 244.622 I

ORIGENS DE RECURSOS Sociedades controladas ,,5.606 115.606 » Ina. nnpracApi Rociais Dividendos recebidos 751.639 751.6J9 ILucro liquido do exerciclo 29.458.226 2.486.195 26.931.486 1.877.035 , 36, 1.950 1.361 1950 IDespesas(receitaslque nSoaletamocapital clrculante: Demaiscontasa 63 368 63.368 I

7? ,£ —I • Amorlizacaodeagio 120.580 126.584 120.580 1 26.584 Impostos a recuperar.. 38.297 I- I •-Resultado da avaliagSo dos investimentos em sociedades contro- Fundode investimentosSetoriais(F SE T01M88 180.335 804.432 |,sss "«» is

^

tpsss^sssxr^^-". ..»» JO. ;«»». Imposlo derendadlerido.. . (106 5O8) Emprestimos compulsorios a Centrals EI6trlcas Brasileiras 59.932 I

I • ReversSodo impostode rendadiferido *551704 c a ci ptrdrra^ «n /hqq^q 10 376 II .correcaomonetaria do imposto de renda diferido ^2.590 38.794 Si.A. -- ELETROBRAS 362 389 1 0.376 449.949 10 376 ¦I .CorregSomonetariade demais contasa receber (51.988) (51.988) nvestlmentos Z.94Z.294 631.721 8.729.422 IV,95.434) F^ros'tas eni forrriagao 5 358 44.839 5.358 51.514• CorregSo monetSrja deen^prestuni^s compulsorios a Cenlrais Ele- ,8,5.933, 85 ^•'vaMaT^o camtol ^mone^ria delinanciamentos.544.045 544.045 2'°69'245 1 9a9'634 2'°69'2<5

I *

^^sfode^end^'^seng'jo Lei 4239/ 63 '3 259 466* 78"567 5!257!678 303.595 . Imposto de renda diferido 2 101 21°1 J

-1™ JS£H4SL 8 697 i0 367 "4:m .H-QM| Dos acionlstasj 1.429.200 Aumento de oulros valores realizaveis a longo prazo -,7 075 ,34 3.199.54, 17.804.578 „ 3.441^ |1 Integralizagiodecapital 2.,41.800 2.143.800 Total das "n637W 1069 603 23 253.238 4 205.597 I

|

AoionamtegraLzagSode capital —JStim | AUMENTO NO CAPITAL CIRCULANTE =14'637 9°8 ,

|

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBROEm mllhnros do cru/oiros

PASSIVO

ConsolidadoExercícios findo» em 31 de dezembro

Exercícios lindos em 3, de dezembro1984 1983

1

riA HF FFRRO IIGAS DA BAHIA

SOCIEDADE ANÔNIMA DE CAPITAL ABERTOCQCMF— 15.141.799/0001-03

DEMEC - RCA — 220 — 77/091

NOSSAS AÇÕESSÃO NEGOCIADASNAS BOLSASDE VALORES

nmptaitii nttuoni.id»» a

ibrasca

E com satlnlagAo que aprosonlamos o balanço gornl da nossa co^0f"hla ,rls'?'l">exercício do 1984. Como os senhores poderAo verificar, o ano passado foi multo dom pn-ra a FERDASA, mormonto so o compararmos com os oxorclclos anterloros, principal-monte os do 1081 o 1082, quando a companhia vivou uma de ouas mais «orlas crlBoo. usroBulladoB operacionais antos das participações an, empresas controladas atingiu corcado 32 bilhões do cruzeiros, dos quais mais do 10,5 bIlhOos foram resultado de aplicações

So alontnrmos que o proço do venda no mercado oxterno do nosso principal produto —Torro Cromo Alto Carbono— vom so situando num patamar médio 25% superior ao domercado Interno, embora Inferior às cotaçõos nominais e habituais, o também que a par-tlclpaçfto da exportação na venda total doaso produto foi de corca do 50%, podemos do-duzír facilmente que a quaso totalidade dos resultados antes dos financeiros foi oriundadas exportações. Os nossos clientes do mercado Interno, que sâo as principais ac ariasilo pais oslflo, dosla lorma, adquirindo da FERDASA o torro cromo alio carbono mais ba-talo do inorcado mundial. So por um lado oOBa dolaaagom de progo vom poaslbllllandoum maloi volumo na oxporlagfto do aço braallnlro, por oulro vom causando crescontosurnocupaçOns A admlnlsltagilo da FERBARA, |á quo o consumo do loiro ciomo alto car-boi,o no mnicado Interno vom croscohdo do lorma acentuada, conlormo ob numorosabaixo: • ANO VENDAS TOTAIS MERCADO

DOMESTICO EXPORTAQAO7/5/Ti 31.7011 41% 45.871 59%93.300 37.330 1 40%. 55.9/0 607.89.383 29.5131 33% 59,8/0 07%74.67/ 38.091 1 52% 35,686 48%

107.898 55./81 t 52% 52,115 48%Ca-,o 0S3a tondóncla do consumo Intorno pormanaça o oa piogos Inloinos nAo venham aao'igualar aos do oxpoitaçílo, a FERI3ASA Irá docroscer o smi laturamonlo, progroaslva-monto daqui paia a Irei,to, con, rolloxoa nos aoua Indlcos do lonlablllilario.Opoiacionalmontn a FERBASA oblovo Indlcos auspiciosos, principalmente no 2. somoa-tro quando foram concluídos vários melhoramentos nos fornos do roduçfto, Inclusive au-monlo de capacldado dos tornos 2 o 3, ocasião om quo a lábilea do lorro-llgas passou aopoiai, do loima continua, con, potência do 75 MW.Na óroa do mineração, a companhia elevou on ostoquos estratòolcos do minérios don noo I om dozombro do 1983, para 24 000 l om dozombro do 1084. O pntquo do míiqulnasposadas lol complntainonlo romodolado o onrlquocldo no oxoiclclo, rolazondo-so a com-panhla das dificuldades do manutenção ocorridas no blônlo da crise 81/ B2. No ano do108<í, a FERDASA bateu todos os seus rocordos om posqul3a minorai, oxocutando corcado 20.000 metros do sondflqom nas áreas em lavra o on) pesquisa. Tal esforço permitiunuo corca do 40% das suas losoivas "Indicadas" o "Inloildas" se Incoiporaosom ns ro-sorvas medidas. Por outro lado, os primeiros furos positivos do sonda suporlorns a 300metros trouxeram grandes esperanças dovldo à constatação do continuidade o rogularl-dado dós coipos minoiali/ados do cromlla om nlvols mais prolundo3.Para o corronlo oxorclclo do 1985, a FERBASA dovorA apiononlai un, bom resultado opo-racional. Essa expectativa se baseia nas ótimas condições do produçôo o na melhoriados nlvois de vendas, |à asseguradas para o exercício. NAo será oxcosso do otimismomovermos Indicos do luciatlvldade compatíveis com os alcançados no 2" somoslio de1984 quo podoiAo sor roduzldos pola ollmlnaçAo dos prAmlos do oxnoilaçAo o ovonlualsmudanças, a partir do abril p. luturo, dos critôrlos do tormaçflo do proço do onoigla oldtrl-

lío?oco°dTalaquò0t!spoclfll, a ampllaçAo o dlvoisillcaçflo quo a FERBASA oslA oinproon-dondo na Aroa do silício. .WMNo presente momento, estamos construindo um novo prédio quo comportara 3 modor-nos fornos do 15 MW cada um. Dois dolos Irflo oporar om forro slliclo 75% o o torcolro. omsilício metálico. A ampliação deverá ostar concluída em |unho do 1986, devendo a primei-

- m unidade ontraren, opornçAo|A om dozombro do 1985.Outros dois lomos do silício 75% podorAo sor Incorporados, numa soqunda laso A sorexecutada om 1986/ 1987, caso so|am coroadas do ôxlto as nogoclaçOos com um grupo

a'oneioia lilAIrica paia a pilmoira laso do ampllaçAo oslA dnvidamonto gaianlida polaCHFSF - Companhia Hldro Elétrica do SAo Francisco. A produçAo corrospondonto aospiimoiioa loinos sorá lotalmonlo oxpoitada. tondo o FERBASA assoguiado a venda de60% da produçAo A MARUBENI do JapAo, por um porlodo do 10 anos. Oulron contratosestAo sondo nogociados, envolvendo o saldo da produçAo dossa olapa. Essa ampllaçAooxigirA recursos equivalentes a corca do 10 mllhôos do dòlaios, o o latuiamonlo corres-

RELATORIO DA ADMINISTRAÇÃOpondenle devorA alcançar 27 mllhOos do dôlaros anuais. O pro|oto silício propiciar* corcado 1.800 novos omprogos nas áreas da metalurgia, carvAo, mlnoraçAo do quartzo e hema-titã. Calculamos om 7.500 as pessoas quo oorAo bonollcladan com lal proloto, na consldo-raçAo do universo tamlliar doaaes novos omprogados, quo IrAo usulruli do uma saudAvolqualidade de vida, consoante com o padrflo FERBASA do asol3tôncia ao trabalhador esuas lamlllas. .... , , .Os rocursos necossárlos para a ampllaçAo sorAO obtidos através do parcola dos resulta-dos pinvlstos no exercício de 1985. acrescidos dOB valoros oxlstontos om caixa o do-monstrados no balanço geral de 1984. A FERBASA ospora nAo utilizar quaisquor rocursosbancários para osso pro|eto, o so nocossárlo complomontaçAo do rocursos, rocorroro-moB ao mercado com aumentos de capital alravóa do aubscrlçOos públicas.

produçAo e vendasA produçAo durante 1984 foi a seguinte, comparada com o oxorclclo anterior:

1984113.2501

11 866 I7.8281

8551

1983"69.94517.38015.5281

10.7531

1984 198365.781 ' 38,991 I11.4581 7.34/1

755 5931833 3101

52 1151 35 8861BO 1021

8001 9.60614.8361 3 30217.1061 4.677 t

FERRO CROMO ALTO CARBONO ..FERRO CROMO BAIXO CARBONO .FERRO SILICO CROMOFERRO SILÍCIO 75%Em 1985 esporamos atingir a capacidade Instalada atual num total aproximado do 150.000toneladas do todas as llqaa do cromo. jSBBRfA produçAo do 1984 love o sogulnto destino, ainda om comparaçAo com o oxorclclo do1083:t, Morcado Intorno

FERRO CROMO ALTO CARBONO ..FERRO CROMO BAIXO CARBONO .FERRO SILICO CROMOFERRO SILÍCIO Z5%

2. Morcado ExternoFERRO CROMO ALTO CARBONO .FERRO CROMO BAIXO CARBONOFERRO SILÍCIO 75%

3. Consumo PróprioFERRO CROMO ALTO CARBONO .FERRO SILICO CROMO

As oxporlaçôos lolals atingiram USI 2t .777.834,00, sondo osporado om 1085 corca do US»26,000.000,00.RECURSOS HUMANOSNo Âmbito social os resultados foram considerados razoávols. O balanço social de 1984atingiu um Indico do 88%, contra 59% do 1983. Nos piòximoo anos. o oblnllvo da FERBA-SA é superar 00%, com a odoçAo dos seguintes'dispositivos de roforéncla:a) oducaçAo pré-oscolar, ir o 2? graus do alta oflcácla, accosslvol a todos os oporArlos

o sous lainlIluioB;b) assistência módica o dentária suplotlva do INPS om todas as ároas do aluaçAo da

companhia, alravós do convftnlos paillcularos o onvolvondo Iodos on opoiAilos esous dependentes;

c) ollmlnaçAo dos acidentes do trabalho;d) partlcIpaçAo do lucros para todos os oporárlos da omprosa com mais do 3 anos. numa

taxa varlAvol nunca Inlorlor a /% do lucro liquido, apôs as oproprlaçfion do rosorvaaoslalulArlas;

a) treinamento ospoclallzado om todos os nlvols, visando propiciar a asconsAo d03 sor-vldoios mais capazes a lunçOos do carreira mais olovados;

f) ailmontaçAo para oa oporárlos do todos os sotoros, a preços simbólicos;(J) assistência social oxtonslva a Iodos on nlvols;li) 14? salArlo a titulo do anslduldado o disciplina;II conslltulgAo do ComlssAo do Tiabalho, onvolvondo a admlnlsIraçAo o oporArlos nlel-

tos om ploltos unlvnisals, com o Intuito dn dirimir conllllos no convívio omprosnrlal ena produtlvldadodOB opoinçOoa Industriais;

I) manutonçAo do porlòdlco, lionoslo o unlvorsal, do InlormaçOon Intoinan.O balanço social do 1985 devorA apro3ontnr uma olovaçAo nlgnlllcallva dos Indlcos Inlo-giall/adoB, piinclpalmonlo pola ontradn om oporaçAo dos colégios do Po|uca, CampoFormoso e Andorinhas, a assistência médica contratada com a PROMEDICA e o Inicio do

funcionamento, om lanolro do 19B5, da ComlssAo do Fábrica.O ofotlvo da FERBASA om 31.12.1984 ora do 1.592 funcionários num crescimento do 20%sobro o oxlstonto om 1983.

4 _ 9WW lol elevado do Cil 8,575.200.000 para Cri 24.000.000.000 com IncoipoiaçAodo roaorvan, composto do 8.000.000.000 do açflon ordlnéilas a 10.000.000,000 do ngOeíprotoronolals, aem valor nominal.O lucro liquido do exercício do Cri 29.458.220.000, foi considerado como satisfatório, o r^-prosontando Cri 1.23 por açAo.Os valoros demonstrados no balanço patrimonial proporcionam a onlonçAo dos seguin-los índices comparallvos:

1984 1983 198?Liquidez CorrontoLiquidez Geral '-JJ °*®0/Toicolros no Patrimônio 18,33 32.65 /o 45,4/ A

5- CONTROLADAS , . ,A rocuperagAo do Bolor siderúrgico o partir do V somostro do 1983 acarrotou, laualmon-to, rosultados mais favoráveis nas principais companhias controladas, como abaixo;1. MlnoraçAo Vale do JacurlcIS/A

O rosultado obtido de Cri 2.95<1.282.000 corrospondou á oxpoctatlva, provendo-so, omtermos mais, a contlnuldado dossa luciatlvldado om 1985.

2. Cia do Mlnoraçío Sorra da Jacoblna — SERJANAO insultado do Cri 1,101.023.000 Igualmonto allnglu as provlBôos, dovendo, em 1985,continuar com rosultados positivos.

3. REFLORA Rollorostadora o Agrícola 3/AOs trabalhos dosonvolvldos redundaram num resultado positivo de Cr» 278.n65.000.

8- PARTICIPAÇÕES E DIVIDENDOS , 1Submotomós á aproc|açAo dos sonhoros acionistas a distrlbuIçAo do partlcIpaçAo á dlre-loila o aon lunolonArloa como Indicado nas domonoIragOos llnanoelra3, o coerontos com

Ouan"o'ao°d!vldondo piopoinos a dlnlrlbulgAo dn Cri 0.298.812 000, quo correspondo »25% do resultado liquido do oxoiclclo, apôs consllluIçAo da6 resoivas logal e do oxaus-tAo do minas, como dotormlna o Estatuto Social.

7- CONCLUSOE8 FINAIS . .Concluindo osto relatório agradeçamos a confiança quo os sonhoros acionistas sempredemonstraram, bom como gostaríamos de roglnlar os nonoos agradecimentos aos lunjclonAilos da companhia polo ionulliido'do oxorciclo. Igualmonlo nosso roconhoclmenloao apoio sompio prosonlo do acionista controlador, FundaçAo Joo6 Carvalho, ontldadelllanlrônlca do ulllldado publica lodoral, o quo ao dodlca A oducaçAo do |ovnns caionlos.Tambòin aos nouson clionlOB, lornocodoros, aulorldados municipais, oslnduals o ledo-ral3 o demais órgAos ligados ao nosso ramo, nossa monsagom do gratldflo polo apoioconcedido A FERBASA no ano que passou, .Por fim, doclaramos nossa osporança no pais, quando um novo governo democrático sopronuncia. NAo podomon doBConhocor quo olo lorA quo onliontar, dendo codo, um Inlln-dAvol número do problomas comploxoa o do grando gravidade, contudo, como o prnnl-donto olnlto |á manifestou quo o magno probloma da oducaçAo no Brasil será prioritáriono nou govomo, fica aqui o nosso apoio para quo olo tambAm r.oloquo om doslaquo aquestAo da valorlzaçAo do trabalho, Irnpodlndo quo orn nosso pais os ganhos financeiro*solam mais aliaonlos quo o tiabalho produtivo, como ocorro no momonlo. Eala fi um»quoslAo que noo pároco vital para quo o Brasil possa sair, o mala rAp do posalvol, da aluaicrise do omprogo, Proocupa-nos igualmonto o fato do a nossa mocldado, |á corn difleul-dados do oportunldados do trabalho adequado a suaa prollssôes, lonho quo conviveicom osno lorrlvol cllmA onde o ócio o a ospoculaçAo so nobrep&oin A agfto consliutiva viatrabalho Alftm do maio, nôo, omprosArlos, nAo podornoB dolxar do nos proocupar com agigantesca o donconcorlanlo divida social quo, paia sor atenuada, neconslta da canali/vgno imorllalu do rocursoS paia os soloros produllvos. EA por Iodos ossos mo^raqt®malgrado a maior aeguiança o vantagens atuais nas apllcaçOon llnancolran. a FERBASAsò pensa om lutar no Ambllo do nou ramo, o que significa oxpanriAo o ovoluçAo, pois o«-tos loram on nossos propósitos oinpronorlaln ansontados há 24 anos, quando da lunda-çAo da companhia. ,

Pojucn IBn.l, 23 dn tovurelro do 1905.A ADMINISTRAÇÃO

CIRCULANTECaixa o bancosAplicações llnancelras no moicado abortoContas a recebei dn cllontos

Sociodades contioladasTorcoiros

ProvisAo para devedores duvidososTitulos o valoros Dividondos a receberDomals contas a rocoborEstoquesImpostos a rocupoiaiBancos — contas vinculadasAdiantamentos a lornocodorosDespesas do oxorclclo seguinlo

REALIZÁVEL A LONGO PRAZOSociodados contioladas ; •Empréstimos compulsórios o Obrigações Roajustávols do CentraisElétricas Brasileiras S.A. — ELETROBRASOopósitos JudiciaisDomals contas a rocobor

PERMANENTEInvestimentosControladas

OutrosImobilizadoDlterido

Controladora Consolldado1984

1083 1084 1983

3 018.8/1 1 136 352 3.573.027 1.310.7084.693.000 2.762.704 4 700 /91 2.762 /04

452.217 2.13812 762 219 5.681.355 13.066.626 5.757.846

(338 116) (166.713) (338.116) (186 713)15 /2/.429 15.996.4/8

588.90/1.052.840 452.243 1 202.353 471.830

11 /62 354 3.298.594 14.582.510 3 894.062124.565 9.385 181.588 45.813

386.509 388.50943.340 2.053 97 083 3.19272.058 140.791 _ 154 305 154.025

49,959.684 ~13.705.391 _53.225.640 14.626.466

16 224 97 3801.367.9/4 1.544 8/9

82 500 149 /316.002 2Z. 818 8.704 31.521

104.726 1.493.170 158.435 1.576.400

CIRCULANTEFinai,clamnnlosDobônluros '• • •FornocodorosSociodados controladas

Torcoiion Ciodoioa por di>3baslosSaláiloso conlribulçôos sociais a recolher.Imposton o taxas a rocolhorDividendos propostosParlIcipaçAo nos lucros — propostaProvisAo para Imposto do rondaDomals contas a pagar

EXIGIVEL A LONGO PRAZOFinanciamentosImposto do ronda diferidoDemais contas a pagar

ACIONISTAS MINORITÁRIOSPATRIMONIO LIQUIDOCapital Reservas do capital Rosorvas do reavaliaçAoReservas do lucrosPrejuízos acumulados .

Controladora 5?/!®?.'' ? ?®

~ '083 1984 1,9_B3

2 618 /01 2.248 022 2 618 /01 ?.248.0723.263.828 3.263.628

I0.639.Z23 1.251.6145 42B 18B 1 201.126 6.091.125 1.56/ 552

133./86 63.7481 020 084 428.98/ 1.498.254 581.057

769 /05 502.230 3 086.151 762.1546.208.612 500.220 6.300.632 500.220

272.138 377.55/ 2.588.4/1 3//.5.jZ1.125,229 '89 1.243.629 86.ZIB

621.185 311 00Z 853.689 31/.BM31.791.566

~io!T75.180 " 25 114.438 0.768.502

1.525.200 1.525.20070.429 75.3/33 311 1.950 3.345 '-350"T52Z.150

73.774 1.602.523271 219 60.883

24,000.000 8.575.200 24,000.000 8 575.20055.624.539 13.608.490 55 824.539 13.608.49059.321.607 59.321.60723 894.316 1.985.975 23.694.316 1.985 9/5

(2.079.299) (622.564)162.840.462 24.169.665 160.761.163 23.547.1019.284.417

310.33010.797.386

281.30120.673.43435.871.995

As notas explicativas sAo parto Intogranto das demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO

ControladoraEm milhares de cruzeiros

Consolidado

RECEITA OPERACIONAL BRUTAVenda de produtosNo país No exteriorServiços prestadosCréditos fiscais

Deduções de vendasImposto Unlco sobie Minerais — IUM Imposto sobre Circulação de Mercadorias — ICMPrograma de IntograçAo Social — PISFundo de Investimento Social — FINSOCIALISS e outros

Receita operacional liquida • ¦CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS E DOS SERVIÇOS PRESTA-DOSLucro brutoREALIZAÇAO DE RESERVA DE REAVALIAÇAODESPESAS OPERACIONAISCom vendasFinanceiras Receitas

DespesasHonorários da diretoriaGerais e administrativasDepreciações e amortizações

69.691,169 17.850.847 71.455.137 16.866,91341.192.538 10.920.489 41.192.538 10.920.489

585.872 19.024 745.472 j-.l ,599.244TTr~469^579 28.796.360 113"393.147 29.386,646

4.178.438 1.169.693 4.178.438 1.169.693lT5.648.017 29.960.053 117.571.585 30.556.339

(225.036) (46.042)(8.430.469) (1.977.330) (8.430.469) (1.9/9.401)

(835.553) (215.935) (1.120./71) (2/0.438)(351.072) (89.298) (523.740) (108.515)(62.703) (22735) (256.261) (206.119)

1*057968.220 27.654.755 107.015.308 27.945.824(76,490.302) (17.183.059) (67.347.879) (15.129.296)~2~9.477.918 10.471.696 39.667.429 12.816.528

2.228.205 2.858.387 (4.74/.362) (1.149.425) (5.836.048) (1.295.852)15.266.339 2.484.401 15.547.718 2.538.564(4.853.490) (9.663.994) (5.135.167) (9.701.895)(497.050) (150.644) (502.96/) (152.58/)

(5.078.516) (1.366.063) (5.902.815) (1.855.012)(3/.894) (4.28/) (105.511) (11.224)

Controladora

Lucro operacional antes do resultado em empresaa controladas .PARTICIPAÇÕES EM EMPRESAS CONTROLADASEquivalência patrimonialRealização de roserva de reavaliaçãoAmortização de AgioLucro operacionalRECEITAS (DESPESAS) NAO OPERACIONAISRosultado da venda do ativo permanenteBaixa por Inviabilidade de proiotos de pesquisasOutras

CORREÇÃO MONETÁRIA DO BALANÇOLucro antes do imposto de rendaIMPOSTO DE RENDAA pagarReserva — lei 4239/ 63 ReversAo do Imposto de renda diferido ...Lucro antes das participações PARTICIPAÇÕES NOS LUCROSAdministradoresEmpregadosLucro antes da participaçAo dos acionistas minoritários.ACIONISTAS MINORITÁRIOSLucro liquido do exercidoLucro liquido por agAo com base no capital social tlnal.

1984 1983 1084 19°?52.02Z (9.850.012) (1.934.Z90) (10.4Z8.006)

31.758.150 621.684 40.591.026 2.338.5225 767.933 1.302.6/8

(120.580) i,2JL5|4' (120.580)38.046.034 _ 1797 J/8 40.470.446 2.211.938

507.485 639.060 55.270 42.7/1(57.694) (57.694)(2.661) l;661>

507.485 578.705 55.270 (17.584)1T38"OJ38) 5BU632 (3.594.974) 488,571"37.1/2.581 2.958.115 36.930.742 2.682.925

(2 182 751) (15.796) (2.325.424) (117.800)3 59 66 (78.567) (5.257.678) (303.595)186.508

1U30164 T863T52 29.534.148 2.261.530(49/ 050) (150.644) (49/.050) (150.644)

(1 775 088) (226.913) (2.091.421)«»« 2-<86'195 26 9(i'4!l91) 155,

29.458.226 2.486.195 26.931.486 1.877.035Crl 1,23 Cr$ 0,29 Cr»1.12 Cr>0'21

As notas explicativas sAo parte integrante das demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOSEm milhares de cruzeiros

ConsolidadoControladoraExercícios findos em 31 de dezembro

ORIGENS DE RECURSOSDas operações sociaisLucro liquido do exercícioDespesas (receitasl que nâo afetam o capital circulante:

Acionistas minoritáriosDepreciações e amortizaçõesAmortização de ágio

Resultado da avaliação dos investimentos em sociedades contro-ladas, menos dividendos recebidos de Cr$ 588.907 mil em 1984

Valor residual do ativo permanente baixado Baixa por inviabilidade de projetos de pesquisasCorreção monetária do balançoImposto de renda diferidoReversão do imposto de renda diferidoCorreção monetária do imposto de renda diferidoCorreção monetária de demais contas a receberJuros e variações monetárias do realizável a longo prazo socleda-

des controladas •Çorreçâo monetária de empréstimos compulsórios a Centrais Elé-

tricas Brasileiras S.A. — ELETROBRASVariação cambial e monetária de financiamentosRealização de reserva de reavaliação Imposto de renda — isenção Lei 4239/ 63 Imposto de renda — Lei 5508/ 68

Dos acionistasIntegralizaçAo de capitalÁgio na integralizaçâo de capital

29.458.226

4.180.633120.580

(5.179.026)223.8751.380.938

2.486.195

561.602126.584

(1.302.678)209.34857.694

(581.632)

(51.988)

26.931.48614.191

7.012.227120.580

278.8503.594.974

(186.508)172.590(51.988)

1.877.0356.938

1.051.052126.584

223.55757.694

(488.571)23.26738.794

(95.434)(780.171) (875.933)

544.045 544.045(2.868.736) 925.581 (2.858.387) 925.5813.259.466 78.567 5.257.678 303.595

47.74331.068.013 1.685.656 40.877.481 3.269.593

1.429.200 1.429.2002.143.800 2.143.800~3.573406 3.573.000

De terceirosSociedades controladasDividendos recebidosFinanciamentosDemais contas a pagarCrédito Fiscal — DL 1994/ 82 ReduçAo tributária ICM — Lei 2990/ 71 ....Impostos a recuperarFundo de investimentos Setoriais (FISET).

Total das origensAPLICAÇÕES DE RECURSOSSociedades controladas •...... •¦•••• Empréstimos compulsórios a Centrais Elétricas BrasileirasS.A.-ELETROBRASinvestimentosImobilizadoFlorestas em formaçãoGastos com pesquisas mineraisOutras despesas diferidasTransferências do exigivel a longo prazo para o passivo circulante

Financiamentos Imposto de renda diferidoDemais contas a pagar

Dividendos propostosAjustes de exercido anterior.Aumento de outros valores realizáveis a longo prazoTotal das aplicaçõesAUMENTO NO CAPITAL CIRCULANTE

Controladora ConsolldadoExerclclos llndos em 31 de dezembro

1984 1983 1984 1963464.694 244.622115.606 115-606 ...751.639 'mill1.361 1.950 1.361 1 «0

fi? 168 63.36863368 12.277 122"269

36.297645429 1410488 1 80.335 804.432

31.713.042 6.269.144 41.057.816 7,647.025383.539 7,907

42,376 59 932362 389 10 376 449.949 10 376

7.94/.294 631.721 8.729.422 798.2955.358 44.839 5.358 51.514

2.069.245 1.949.634 2.069.245 1.949.63411.4612.101 2101

6.298.612 500.220 6.300.632 500.220173.206

8,697 10.367 76.681 1148017 075.134 3.199.541 17.804.578 3 4 4'-4.2614.637.908 3.069.603 23.253.238 4.205.597

' JORNAL DO BRASIL Negócios & Finanças ¦Abado, 8/3/88 a 1° caderno a 83

CIA.DK FERRO LIGAS DA BAHIA

SOCIEDADE ANÔNIMA DE CAPITAL ABERTOCQCMF — 15.141.799/0001-03

DEMEC — RCA — 220 — 77/091

NOSSAS AÇÕESSÃO NEGOCIADASNAS BOLSASDE VALORES M

•mprasa nasoclAda ap: ' ,;¦¦ ¦

asca

VARIAÇÃO DO ATIVO, PA88IVO E CAPITAL CIRCULANTEControlador» Consolidado

Em 31 d« dezembro de 1984No Inicio do exercício....No llm do exercício

Ativocirculante13.70S.3fl14B.SSt.6Mit.iu.ni

, Paaalvocirculante

Capitalcirculante

10.17S.180 3.530.21131.701.S6S 16.166.110Traíra» imrm

Ativocirculante14.626.46663.225.640Ttssrüí

Passivocirculante

0.788.50225.114.438"15.345.936

Capitalcirculante

4.657.06428.111.20223.253.2Í8

Em 31 de dezembro de 1083No Inicio do exercício....No llm do exercício

Ativocirculante

4.604.06013,705.3919.101.322

ControladoraPassivo Capitalcirculante circulante

ConsolidadoAtivo

circulantePassivo

clrculsnte4.143.461

10.176.1806.031.710

460.6083.530.2113.060.603

6.050.705 ' 4.407.33814.826.486 0.766.5020.566.761 5.361.164

Capitalclrculanf

652.3674.857.0644.205.507

As nota* explicativas sflo parte Integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LIQUIDO

Reservasiln i Reservas de reavaliação Reservas de lucros

Capitalsoelal

Correçto monetáriaImobilizado

Capital redores-social lamento

Aglo na Isenção do ReduçãoBubsorl- Imposto de tributária

ção de renda-Lel ICM ¦ Leiações 4.239/63 2.000/71

Credlto Fundodafiscal exausllo Aumento Lucre*

OL Oecrato-lel de (prelulzos)Propria Conlroladas Total Legal 1904/82 1.096/70 capital Total aoumuladoa

Em1 de janeiro de 1083 Reduçlo tributária de ICM • Lei 2.090/71Capitalização de reservasIntegrallzação de capitalAglo na Integração de capitalCorreçlo monetáriaCorreçto monetária adicional de reflorestamento-Decreto-lei 1.423/76 Isenção do Imposto de rendaLucro liquido do exercícioApropriações:Reserva legalFundo de exaustãoDividendos propostos—Cri 0,07 por açãoAumento de capitalEm 31 de dezembro de 1083 Capitalização de reservasReavaliação do ImobilizadoCompensação do ágioCrédito fiscal — DL 1904/82Correçlo monetáriaRealização de reserva de roavallaçtoCorreçlo monetária adicional de refloreatamento— Decreto-lei 1423/76Isençlo do Imposto de rendaLucro liquido do exercícioApropriações:Reserva legalFundo de exaustloDividendos propostos—Cri 0,26 por açloAumento de capitalEm 31 de dezembro de 1984

3.600.0003.S46.0001.429.200

3.470.444 66.553( 3.470.444) ( 63.279)

12.277( 12.277)

11.189.118 5.126188.805

2.143.800

78.567

8.575.20015.424.800

11.189.118 197.005 < 2.143.800 78.567(11.189.118) ( 107.005) ^ (2.143.800) ( 78.567)

3.536.99712.277

( 3.546.000)2.143.800

11.1S4.244188.605

78.567

13.608.490(13.608.490!

94.579

14.437.302

SI .666.876

698.196

24.000.000 S1.666.67S 698.198

3.259.466

3.259.466

51.666.875 22.952.015( 2.228.205)

698.1983.259.468

9.714.818< 459.112)15.545.321

( 640.532)

24.152.120( 459.112)38.497.336

( 2.868.737)

55.024.539 35.161.112 24.160.495 59.321.607

94.579

203.607

1.326.023

1.624.209

694.623

594.823( 594.823)

63.388136.418

1.296,7731.296.773

( 1.221.687)

161.644

2.937.758

94.579894.623

1.296.7731.985.975

( 1.816.310)

83.368501.869

1.326.0232.937.758

2.486,1S8

94.570)594.623)500.220)

1.296.773)

18.895.833 18.895.833199.788

29.458.228( 1.328.023)( 2.937.758)( 6.298.612)(18.895.833)

2.937.758 19.132.563 23.894.316As notas explicativas slo parte Integrante das demonstrações flnancelraa.

NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASEM DE DEZEMBRO

(a)

(b)

(c)

(d)

(a)<b)(c)(d)

CONTEXTO OPERACIONALA FERBASA tem por objetivo • produção e comercialização de ligas de cromo, exploração de jazidas do mineral», para consumo próprio epara venda. Dedlca-ae também à mineração de cromo, sendo a única produtora no Brasil de Ferro Cromo Alto Carbono (Fe Cr Ac), FerroSIlico Cromo (Fe SI Cr) e Ferro Cromo Baixo Carbono (Fe Cr Bc). E detentora do direito de lavra das únicas minas de cromo conhecidas eeconomicamente explorávels no continente sul americano, situadas em Campo Formoso (BA).A companhia tem IsençAo do recolhimento do Imposto de renda Incidente sobre o resultado do suas operações Industriais até. Inclusive,o exercício de 1988. A parcela correspondente a Isenção, que é condicionada a aumento de capital por montante equivalente, é transferi-da da provisão para Imposto de renda para uma reaerva de capital (Lei 4.239/ 63).PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTÁBEIS E CRITÉRIOSDE CONSOLIDAÇÃOA - DIRETRIZES CONTÁBEISApuração do resultado e ativos e passivosOlrresulUdo%Vurado^ pelo°reglme de competência de exercícios, Inclui os efeitos líquidos da correção monetária sobre o ativo per manen-te e o patrimônio liquido, a índices oficiais, os rendimentos, encargos e variações monetárias e cambiais, a índices e taxas oficiais, inci-dentes sobre ativos e passivos circulantes e a longo prazo, bem como, quando aplicável, os eleitos de a|ustes de ativos para o valor damercado ou de reallzaçlo. O resultado exclui as parcelas atribuíveis de imposto de renda e de participações nos lucros.Os'esufques são demonstrados ao custo médio das compras ou produção, Inferior aos custos de reposição e aos valores de realização.As Importações em andamento e mercadorias em trânsito são demonstradas ao custo Identificado.Empréstimos compulsórios e ObrlgaçOes Rea|ustávels de Centrais Elétricas Brasileiras S. A. -ELETRO0RASConsoante faculdade contido no Ato Declaratôrlo — CSC n? 16, de 29 de açosto de 1984, a companhia adotou o procedimento de classlfl-car os vslores representativos dos emprèstlmçs compulsórios á ELETROBRAS, anteriormente registrados no ativo realizável a longo pra-zo, na conta de Investimentos.PermanenteDemonstrado ao custo corrigido monetarlamente, combinado com os seguintes aspectos:

participação dos Investimentos, em proporção ao valor do patrimônio liquido contábil das empresas controladas, pelo método da equl-valéncla patrimonial, mais ágio a amortizar: ,reavaliação de jazidas de cromo, terrenos, conatruçOe» civis e benfeitorias, máquinas, equipamentos e Instalações industriais e veicu-los, procedida com base em avaliação efetuada por peritos avaliadores;

amortização de Jazidas de cromo, de acordo com a produção da mina, em função da reserva estimada consoante avaliação procedidapor peritos avaliadores; , . ,depreciações do Imobilizado, pelo método linear, a taxas que levam em consideração a vida utll-econômica dos bens, segundo parãme-tros estabelecidos pela legislação tributária;amortização do diferido no prazo de dez anos, a partir da ocasião em que os benefícios começam a ser gerados.B - CRITÉRIOS DE CONSOLIDAÇÃOAs demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas em consonância com os princípios básicos da consolidação e atendemaos artigos 249 e 250 da Lei 6.404/ 76 como á Instrução CVM15/ 80. Assim, foram ellmlnadoa:As participações no capital, reservas e lucros ou pre|uizos acumulados mantidos entre elas, cabendo ressaltar que não existem participa-çSes reciprocas.Os saldos de receitas e despesas e de contas correntes e outrss, devedores ou credoras, mantidos entre as sociedades.Os efeitos decorrentes das transações significativas entre aa aocledades.Os eleitos decorrentes da compatlbllização dos procedimentoa contábeis das controladas com aqueles adotados pela controladora.A consolidação abrange as demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 1984 e de 1983 da Cia. de Ferro ligas da Bahia — FERBASAe das seguintes empresas:

%de partlcl-paçâo no ca-

pitai social

DE 1984 E DE 1983«m 1983 1.893.000 738.000 30.041.623 1.682.569 1.101.623 (241.996)Cromlls do Brasil S.A. —284.000.000 açflosordinárias (110.700.000 sm 1913)... 284.000 110.700 S32.S11 146.983 2.078 34.33»Armlst Ardittl Minérios S.A. —65,000.000ações ordinárias 125,400.000jim1983) 7?.. 65.000 25.400 81.660 6.683 24.485 515Progeo - Pesquisas Minerais eProietosGeológicos S.A. — 9.500.000açOes ordinárias (3.640.000 em1983) 95.000 36.400 307.285 15.416 7.637 1.697Oulras

99,30 99,30 1.136.718 (240.302) 29.831.331 1.666.155

99,27

99,85

99,27 «8.571 33.973 528.624 145.920

99,60 24.461 83 90.835 28.263

99.12 99,18 6.222 1.841 304.582 94.634(29.160) 30.596 85.181 31.221

5.767.933 1.302.678 58.640.654 9.264.417* Inclui Crt t .981.150 mil s Cri 23.090.091 mil dt reserva de reavaliação nos Inveallmentos da Mineração Valo do Jacuricl S A. e Cia. do Mineração Serra

da Jacoblna — SERJANA, respectivamenteOs valorei acima foram determinados com base nas demonslraçôes financeiras em 31 de doiembro de 1984 e de 1963, sendo que as relativas 4 Jacuricl, Rellorae Ser|ana loram enamlnadas pelos nossos auditores Independentes.As transações e os créditos e obrigações da FERBASA com as empresas controladas poder ter assim resumidos: Em mimares

de cruzeiros

CompraiDurante os exercícios

VendasLongo prazoA receber

Mineração Vale do Jacuricl S.A.Cla.de Mineração Serra da Jacoblna -' SERJANAProdln - Produtora e Distribuidora Releiçõos Industriais Lida.Rellora - flolloresiadora o Agrícola S.A.Outras

19M21.018.6624.162.709

571.17610.696.744

19633.241.207

517.562134.572

2.860.955

19841.262

500.00036.540

1963.440.000

10.309608.031

19846.750

6.6532.821

198395.434

1.948

Mlnereçfio Vale do Jacuricl S.ACia. de Mineração Serra da Jacoblna — SERJANA.REFIORA — Reflorestadora e Agricole S.ACromitado Brasil S.A.PROGEO — Pesquisas Minerais e Proietos Geológicos S.A,

99,8399,3099.5299.2799,1299,8599,8599,5599,5599,5599,5598,5097,50

A conciliação entre o patrimônio liquido consolldsdo e o resultado consolidado com o patrimônio liquido e o resultado da Cia. de Ferro LI-gaa da Bahia — FERBASA é assim demonstrada;

Milhares de cruzeiro.

Armisa Ardittl MinèrlosS.A.Prodln —Produtora e Distribuidora de RelelçOes Industriais Ltda.Mineração Monte Alegre LtdeMineração Santa Efigénla LtdaMineração Vasa Barris LtdaMineração Andorinha LtdaMineração Macureré Ltda.Mineração Vale do Pacul Ltda

36.469.311 8.774.316 537.602 1.056.340 16.224 97.360Os débitos e créditos com empresas controladas representem operações normais a eslão suieltos a encargos financeiros de mercado.As despesas gerais da companhia Incluem as necessárias ao controle das empresss controlsdas.Mineração Vale do Jacuricl S.A.Essa empresa é proprietária de uma reserva de minério no distrito de Andorinhas, município da Senhor do Bonfim — BA; de acordo com oplano de viabilidade a produção anual poderá atingir a 191 mil toneladas.Çla. de Mineração Serra da Jacoblna — SERJANA —Essa empresa 6 proprietária do uma reserva de minério no distrito de Brejo Grsnde, município decampo Formoso — BA; a capacidade deprodução de minério é de aproximadamente 90 mil toneladas anuais.REFLORA — Reflorestadora e Agrícola S.A. —A companhia contratou os serviços dessa empresa para a execução e manutenção do reflorestamento obrigatório correspondente aoconsumo de carvão vegetal; até 31 de dezembro de 1984 |á havia sido executado o plantio de 12.819.300 árvores (em 1983 — 10.692.885) nu-ma área de 5.325,3 ha (em 1983 4.474,8 ha), em nível suficiente para tender o consumo de carvão vegetal. Em 1984 foram cortadas 287.450 ár-vores (em 1983 — 1.540.675) para transformação em carvão vegetal.O ágio nos Investimentos em empresas controladas em 31 de dezembro de 1984 a de 1983 pode ser assim demonstrado; Milhares de

cruzeirosEmpress 1984 1983Mineração Vale do Jacuricl S.A 349.526Cia. de Mineração Serra da Jacoblna — SERJANA 15.364Armisa Ardittl Minérios S.A 39.053 19,598

39.053 384.488O ágio pago quando da aquisição dos Investimentos na Mineração Vale do Jacuricl S.A. foi fundamentado com base na reserva medida deminério, estimada por peritos em cinco anos; o églo foi amortizado tomando-se por base easa estimativa.Tendo em vista a reavaliação das jazidas de cromo procedida pelas controladas Mineração Vale do Jacuricl S.A. e Cia. de Mineração Serrada Jacoblna — SERJANA o ágio pago quando da aquisição dos investimentos nessas companhias foi compensado com a reserva de rea-vallação.IMOBILIZADO

PatrlmOnlo liquido Resultado do exercício1984 1983 1984 1983

ImóveisMáquinas e InstalaçõesMóveis, utensílios e veículos .

Conforme demonstrações financeiras da Cia. da Ferro Li-gas da Bahia — FERBASAGanho de capital pela incorporação de valores diretamenteao patrimônio liquido, afetando o resultado da equivalênciapatrimonial, todavia sem correspondência no resultado dassociedades controladassobre isenção do Imposto de renda Lei 4239/ 63 aobre ajustes de exercício anteriorLucro não realizado decorrente de venda de ativo Imobiliza-do entre as sociedades controladora e controladasexercício atual

exercício anteriorConforme demonstrações financeiras consolidadasESTOQUES

162.840.462 24.169.665

(482.785)(1.596.514)

160;761.163

(622.564)

23.547.101

29.458.226

(1.895.439)(148.516)

(482.765)

26.931.486

2.486.195

13.404

(622.564)

1.877.035

Depreciação acumulada.ReflorestamentoAdiantamento a fornecedores .ImoblIlzaçOes em cursoOutros

Depreciações do exercícioAbsorvidas no custeio da produção.Absorvidas nas despesas

Controladora ConsolldadoEm mllharea de cruzeiros

1964 1963 1964 196338.564.125 4.811.035 87.358.674 11.771.23342.972.959 8.477.324 50.536.297 10.374.3816.712,502 1.331.979 9.897.430 2.443.564

88.249.586 14.420.338 147.792.409 24.589.178(28.516.401) (7.129.863) (42.963.805) ' (10.502.202)59.733.185 7.290.475 104.828.604 ' 14.086.97812.334.832 3.332.030 12.334.832 3.332.0306.516.454 6.518.454699.017 132.560 1.083.108 195.69361.432 42.321 531.560 78.427

79.344.920 10.797.386 125.294.558 17.693.126

4.141.380 557.090 6.801.260 751.52436.533 3.152 129.392 14.897

4.177.913 560.242 6.930.652 766.421

Controladora ConsolidadoEm milhares de cruzeiros

1984 1983 1984 1983-Matérl as-prlmasProdutos acabadosAlmoxarifadoImportação em andamento.Mercadorias em trânsito ...Outros

4.636.3554.552.0532.126.131

7.337425.077

15,40111.762.354

1.541.2201.331.812

366.369162

S9.031

3.298.594

5.387.1205.526.6513.206.259

7.337.425.077

30.06614.582.510

1.772.8031.473.403

585.970162

59.0313.593

3.894.962

Em assembléia geral extraordinária de 18 de abril de 1984, foi aprovado laudo de avaliação de jazidas de cromo, emitido por peritos avalia-dores independentes. Em conseqüência, foi contabilizada reavaliação no montante de Cri 14.437.302 mil, a crédito de reserva de reavalia-ção. Amortização das jazidas de acordo com a produção da mina, em função da reserva estimada consosnte avaliação procedida por peri-tos avaliadores. A amortização dos aumentos de valor das minas foi de Cri 2.221.205 mil durante o exercido; montante proporcional foitransferido da reserva de reavaliação para a conta de reaultado.DIFERIDO Controladora Consolidado

Em milhares de cruzeiros1984 1963 1984 1963

Gastos de Implantação e prospecção.Gastos com pesquisas mineraisOutras despesas diferidas

786.301320.677

267.817113.837

4 INVESTIMENTOS EM SOCIEDADES CONTROLADASInformtçOes sobra as empresas conforma

demonstrações Hnsncslras

Capital Social PatrlmOnlo liquidolucros

(prejuízos)

ParticipaçãodaCla.de

Ferro Ligasda Bahia S.A.-FERBASA

Amortização acumulada.1.106.978

(280.398)826.580

361.654(100.353)281.301

1.372.191876.319320.677

2.589.187(1.637.179)

932.008

382.100354.779116.726853.605

(489.688)363.917

Aluestedecorrente da

equivalência Valor dopatrimonial investimento

Cri (0001 Cri (000) Cri (000) % Cri (000) Crt (000)Empresa e capital volante 1914 1963 1914 1913 1164 1163 1964 1963 1964 1983 1964 1963Mineração Vale do Jacurici S.A.3.000.000.000 açOes ordinárias(1.000.000.000 em 19631 s^^^H3.000.000.000 açOes preferenciais(1.000.000.000 sm1963 Rellora — Reflorestadora a Agri-^^^Hcola S.A. - 570.000 açOes ordi-^^Hnárlas (204.700 em 1982) 570.000Cia. da Mineração. Serra daJaeobina-SERJANA1.693.000.000 açOes ordinárias(736.S50.000

CAPITALO capital subscrito e Integralizado da controladora é composto de 8.000.000.000 (em 1983 — 2.858.400.000) de açOea ordinárias a16.000.000.000 (em 1983 — 5.716.800.000) açOes preferenciais sem valor nominal.As ações preferenciais não têm direito a voto e a aua preferência consiste ns prioridade do reembolso do cspltsl.De conformidade com o estatuto social, os acionistas da companhia tém direito a um dividendo não Inferior a 25% do lucro liquido doexercido, calculado de acordo com as dlsposlçúea da Lei das Sociedades por AçOes (Lei 6.404/ 76).CORREÇÃO MONETARIA DO 3ALANÇ0 Controladora Consolidado

Em milhares da cruzeiros1964 1963 1984 1963

6.000.000 2.000.000 25663.135 6.364.947 2.954.262 727.441

204.700 2.111.311 110.731 271.915 119.903

99,83 99,31 4.183.968 668.879 25.619.508 6.690.416

99,52 99,52 377.153 607.608 2.160.793 607.808

Do patrimônio liquido .Do ativo permanenteInvestimento

ImobilizadoDiferido

Aumento (redução) no resultado dos exercícios .

(90.665.879)38.930.98549.769.376

584.58069.284.941(1.380.938)

(11.194.244)5.104.7546.497.962173.160

11.775.876581.6*2

(125.471.262)39.474.07081.704.271697.947

121.676.288(3.594.974)

(15.715.624)5.117.08010.859.325

227.79016.204.195

488.571

DIRETORIA EXECUTIVAJOSÉ CORGOSINHO DE CARVALHO FILHO - Diretor Presidente

FRANCISCO LIZARDO NETO - Diretor IndustrialTHOMAZ DE AQUINO BARROS - Diretor Financeiro e de Relações com o MercadoJÜLIO FRANÇA DA SILVA - Diretor Comercial

ERNANI SILVEIRA PETTINATI — Diretor ComercialJORGE MENDES — Diretor Técnico ComercialHUMBERTO RIBON NETO — Diretor Recursos FLorestals

SÉRGIO DE BARROSCONTADOR

CRC-SP. 54622-S-BA.

Aoa Conselheiros,8 de fevereiro de 1985Diretores e AcionistasCia. da Ferro Ligas da Bahia—FERBASAEliminamos os'balanços patrimoniais da Cia. de Ferro Ligas da Bahia — FERBASA e os balanços patrimoniais consolidados da Cia. de Ferro LI-gas da Bahia — FERBASA e suas controladaa em 31 da dezembro de 1984 a de 1983, as demonstrações do resultado, das mutações do patrimônioliquido e das origens e aplicações de recursos da Cia. de Ferro Ligas da Bahia — FERBASA e as correspondentes demonstrações consolidadasdo resultado e das origens e aplicações de recursos dos exercidos findos nessas datas. Efetuamos nossos exames consoante normas de audl-toria geralmente aceitas, Incluindo, por conseguinte, as provas nos registros e documentos contábeis e a aplicação de outros procedimentos deauditoria que julgamos necessários nascircunstánciaa.

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTESSomos de parecer que as referidas demonstrações financeiras apresentam adequadamente as posições financeiras da Cia. de Ferro Ligas da Ba.hla — FERBASA e da Cia. de Ferro Ligas da Bahia — FERBASA e suas controladas em 31 de dezembro de 1984 e de 1983 e os resultados dss ope-rações, as mutações do patrimônio liquido e as origens e aplicações de recursos da Cia. de Ferro Ligas da Bahia — FERBASA, bem como os re-aultados consolidados das operações e as origens e aplicações de recursos consolidados desses exercícios, de conformidade com princípioscontábeis geralmente aceitos.Esses princípios contábeis foram aplicados de maneira uniforme, exceto pela reavaliação de bens do ativo Imobilizado, conforme descrito emnota 5, efetuada como facultado pela legislação societária.

PRICE WATERHOUSE GilvandroLoboAuditores Independentes Contador

CRC-SP-160 "S" BA CRC-BA-2360

\

84 ? Io caderno ? sábado, 8/3/85 Negócios & Finanças JORNAL DO BRASIL O*.

Segurador propõe

a privatização

gradativa do IRB

Uma total reformulação no sistema nacional de segurosprivados, visando dois objetivos básicos: a restauração danormalidade operacional do mercado e a integração do segura-do ao sistema. Esse é o tema dá campanha que o diretor daRisconsult — Técnica de Riscos e de Seguros Ltda., PauloBarbosa Jacqucs, está fazendo junto à imprensa, empresasseguradoras c políticos, como candidato ostensivo it presidênciado Instituto de Resseguros do Brasil.

Com 45 anos de vivência no ramo segurador (ele partici-pou da criação do IRB), Paulo Jacqucs acha que, como o Brasilatravessa uma fase de mudanças, "é chegado o momento deatualizar c reformular o sistema segurador, cm que o consumi-dor (o segurado) é um indefeso". Para ele, a normalidadeoperacional do mercado foi afetada pela criação do IRB, em1939, ao qual foi concedido o monopólio das operações deresseguros no pafs.

Desse modo, o IRB passou a determinar as condições etaxas de todos os seguros operados no país. "O IRB deve sercolocado na posição cie um ressegurador tradicional, mantendo-se sua função dc regular o resseguro no país". E essa mudançaele acha (jue só 6 possível com a transformação do IRB cm umacompanhia privada dc resseguros, regida pela Lei das Socicda-des Anônimas, cm que 30% de seu capital ficariam com pessoasjurídicas dc direito público, 20% com pessoas jurídicas dcdireito privado e os 50% com as sociedades seguradoras. Amudança deveria ser gradativa, afirmou Jacqucs,

Bulhões sugere que o

PIS seja usado para

capitalizar empresasCaxias do Sul (RS) — O cx-Ministro Octávio Gouvía dc

Bulhões sugeriu, ontem, que o futuro Governo Tancrcdo Nevesrestabeleça os objetivos iniciais na criação do PIS, visando àcapitalização das empresas. Sugere que a partir de 86 ascontribuições fiquem "retidas nas empresas, desde que destina-das à realização dc investimentos, sendo o acréscimo dc capitalcolocado na emissão de ações novas destinadas aos empre-gados".

No caso dc a receita exceder o investimento projetado, aempresa encaminharia esse excedente a um banco de investi-mento, na subscrição dc ações novas de outras empresas. Seria,assim, uma "atitude diversificadora, uma garantia ao patrimó-nio dos empregados".

As sugestões foram feitas na sua palestra, à tarde, emCaxias do Sul, no 111 Seminário das Empresas Invesplan.Segundo Octávio Gouvía dc Bulhões, com as arrecadaçõesadicionais do PIS dc 84/85, os empregados, já cm 1986, estariamrecebendo dividendos equivalentes à soma cumulativa distribuí-da cm 1983, sem sofrerem perdas substanciais na capitalizaçãoda receita arrecadada. Lembrou que cm 83 o saldo foi de Cr$ 2trilhões.

Ele disse que o PIS criado no Governo Médici visava aassociar o trabalho ao capital, com a participação, c conscqilcn-te responsabilidade dos empregados nas empresas, e visando,também fundamentalmente, à capitalização das empresas. Masele criticou a adulteração, ao longo dos anos, da idéia inicial doPIS para outros fins.

Octávio Gouvêa de Bulhões considerou perfeitamentecompatível a proposta do Governo Tancredo Neves de umcrescimento econômico com combate à inflação. "Num primei-ro momento, a inflação é reduzida e se retoma o crescimento,Mas não pode haver um grande surto de desenvolvimento nesseprimeiro momento". Observou que há um grande fator psicoló-gico no combate ft inflação e se um novo Governo assume com adecisão dc combatê-la "muda expectativas cm relação aocrescimento da inflação. As empresas mantêm seus preços c oconsumidor não se precipita na compra de bens e serviços".

O moyimento do FGTSom Cr$ bilhões

473.4

200-

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324,8 t \\f \\ ff310.3 t .JLa ion l.\ ¦K X? X I; 790 .IrKy9" MlA a881'5-jt v\ K Y\,_ WWx X ' ,——<lt \\ g 27-M*«SS#/K y'Jr x V I Saquos \\ Krfr 23O.B #/

'87,8 ,B3

73t.fi

369.4

234.2 237,1

120.7 162.7

Fev M»r "ÃCr™ Mni Jun Jul1M4

Afio Sot Out Nov Dez

Abecip sugerirá poupança

com rendimento opcional

A permissão para abertura dc cadernetas dcpoupança por pessoas jurídicas c uma maiorflexibilidade para o poupador ter os rcndlmen-tos creditados cm sua conta no prazo queescolher são algumas das principais propostascontidas cm um documento da Associação Bra-sileira das Entidades de Crédito Imobiliário cPoupança (Abccip), que está cm fase final dcelaboração para ser entregue ao Presidenteeleito Tancrcdo Neves.

Para os agentes financeiros, no entanto, aproposta dc ampliar as modalidades de aplica-ção cm poupança estará diretamente vinculada ànecessidade dc uma reformulação no Sistemafinanceiro como um todo. Ela inclui a possibili-dade dc o depositante escolher o prazo no qualpoderá retiiai seus rendimentos (atualmenteesse prazo é mensal mas poderá estendê-lo até aperiodicidade anual).

A.diferença entre as diversas modalidades,de acordo com a sugestão da Abccip, estará naescala dos juros creditados, que serão maioresquanto mais amplo for o prazo escolhido paracrédito dos rendimentos. As cadernetas de pou-pança, na forma atual, têm o valor atualizadopela correção monetária, mais os juros mensaisdc 0,5%.

O extenso documento da Abccip, até agoracom uma única via, engloba outras sugestões aofuturo Governo, mas todas amarradas a umaquestão básica: a recuperação do poder aquisiti-vo da população. Nesse sentido, a entidadepropõe que todos os salários sejam corrigidos

• OUcom base em 100% da variação do INPC -seja, sugere uma nova política salarial.

Outra questão abordada é a necessidade deadoção dc uma única moeda para o SFH — amesma nue corrigir os salários. Isto porque osagentes financeiros alegam que, teoricamente, alucratividade dc suas empresas deveria se situarna faixa dc 2%; mas atualmente, devido ássucessivas elevações dos depósitos compulsóriosc da remuneração mensal das cadernetas, asempresas chegam a ter prejuízos — estimadosna faixa média de 2% — como agentes doSistema Financeiro da Habitação (SFH).

Isto porque seus débitos junto ao BNH,como alegam, são corrigidos pela Unidade Pa-drão de Capital (UPC) — ou seja, têm correçãotrimestral — c o retorno dos empréstimos concc-didos a mutuários sofre atualização anual dcvalor, criando uma defasagem. O estabeleci-mento dc um único fator de correção, noentender dos agentes, eliminará essa distorção.

Outra forma sugerida para corrigir a quedada lucratividade do setor é melhorar a rentabili-dade dós depósitos compulsórios ao BNH. Osagentes alegam que o custo financeiro dc cadacaderneta dc poupança é dc correção monetária,mais 6% dc juros anuais, mais 1% do Fundo dcGarantia dos Depósitos cm Poupança e LetrasImobiliárias (FGDLI). Acrescido a isso aindaexiste a elevação do custo operacional dasempresas, a partir do estabelecimento dos rendi-mentos mensais para as cadernetas.

Saque no FGTS cai em fevereiroNos 28 dias de fevereiro, a arrecadação do

Fundo dc Garantia por Tempo de Serviço(FGTS) alcançou Cr$ 731 bilhões 815 milhões (amaior até hoje, em valores nominais). As retira-das dc recursos totalizaram Cr$ 369 bilhões 489milhões, representando 50,4% do valor dosdepósitos feitos no mês.

Deste total, Cr$ 20 bilhões 357 milhõescorresponderam a indenizações por demissão deemprego ou aposentadoria; os restantes Cr$ 129bilhões 132 milhões foram destinados à aquisi-ção de casa própria.

Considerando-se que o segundo mês dotrimestre caracteriza-se por saques em valorinferior ao dos depósitos, o mês de fevereirodeste ano apresentou bom desempenho, se com-parado com iguais períodos do ano passado. Ouseja, cm um ano, foi o mês de saques maisreduzidos em relação à arrecadação.

INFORMATIVO

3CEMAno II número 49 Rio de Janeiro, 02 de março de 1985

OS CONSTRUTORES E A DECISÃO DO TFRA decisão do Tribunal Federal de Recursos (TFR), acatando o voto do relator, ministro Pedro

Accioly, favorável ao mutuário, merece todo o nosso respeito. Em tempo de mudança, o PoderJudiciário dá um veredicto que beneficia, exatamente, os mutuários que mais padeceram com acorrosão dos salários, em virtude da recessão. Antes de 1983, os índices de inadimplência eraminsignificantes e o SFH gozava de boa saúde financeira.

O acórdào ainda ó passível de recurso extraordinário ao Supremo Tribunal Federal, o que estásendo providenciado pelo BNH, conforme declarações do presidente daquele órgão, Nelson da Matta.No entanto, resta saber como ficarão milhões de brasileiros que ainda náo ingressaram no SFH e quepretendem fazê-lo algum dia, em face dos efeitos dessa decisão?

Entendemos que não há motivos para preocupação. O TFR, em seu julgamento, ateve-se àletra da lei, restaurando os princípios consagrados na Lei n° 4.380/64. Os efeitos dessa decisão seaplicam, exclusivamente, aos que tiveram seus salários reajustados aquém dos índices de reajustedas prestações. Assim, as medidas tomadas pelo BNH, instituindo o bônus e a equivalência salarial,em vigor a partir de 1o de outubro do ano passado, continuam prevalecendo para os novos contratos.

á preciso que o mercado reaja com tranqüilidade diante da decisão do TFR. Estamos àsvésperas de profundas mudanças no arcabouço social do pais. Mudanças essas que nos permitemprever, com a instauração do novo governo, a adoção de uma política salarial mais justa, o queacarretará uma melhoria substancial no poder aquisitivo da população. Em conseqüência, serãoeliminadas as causas de todas^as pendências judiciais, porque, é bom repetir, todas as dificuldades domomento se devem ao achatamento salarial imposto aos trabalhadores, impedindo-os de adquirir suacasa própria, ou de honrar os compromissos já assumidos. Por isso, estamos confiantes na ação dopresidente eleito Tancredo Neves, no sentido de que serão adotadas, logo no inicio do seu governo,medidas capazes de fazer o SFH voltar à normalidade. Não podemos admitir que um Sistema, queproporcionou moradias para mais de 4 milhões de mutuários, além de ter promovido obras desaneamento básico, beneficiando 80% dos municípios brasileiros, entre em colapso sem qualquerprovidência do poder público. Seria um preço muito alto a ser pago por toda a nação.

m3/ mês, S2Q — 30 rrP/mês e S3Q — 45rrrVmês.

Se o hidrômetro não estiver instalado, osvalores mínimos atingirão as seguintes propor-ções, após a aplicação dos Multiplicadores deTarifa Progressiva: SQ — 15 rrrVmês, S2Q — 45rrrVmês e S3Q — 104 rW/mês.

Assim, sugerimos duas providências que evi-tarão o pagamento da taxa d'água sem o respec-tivo consumo: 1) sustar a cobrança da taxa até o"habite-se" total, uma vez que já se paga petoperíodo de construção; 2) exigir a colocaçãoimediata do hidrômetro para que seja aplicada atarifa mínima de 15 rrrVmês por unidade habita-cional.

ESCRITÓRIO CENTRAL DE ARRECADAÇÃO

E DISTRIBUIÇÃO — ECAD

EDITAL

Convite público a candidatos para preenchimentodo cargo de Secretário Geral do Escritório Central deArrecadação e Distribuição — ECAD.De conformidade com deliberação do Conselho deRepresentantes, nos termos do artigo 43 dos estatutosdo ECAD, aprovado pelo CNDA, ficam abertas asinscrições de candidatos ao cargo de confiança deSecretário Geral, sob regime de CLT, para seleção peloreferido Conselho de Representantes. Os candidatosestarão sujeitos aos impedimentos determinados pelaResolução n° 31 — CNDA (Diário Oficial da União de7.11.1983), e deverão fornecer certidões negativas dosdistribuidores da justiça comum, certidão negativa deimposto de renda, cópia autenticada da última declara-çâo de bens, relação de titulo?, currículo e pretensõessalariais. Os currículos poderão ser enviados para sededo ECAD em Brasília, SCN Q. 3 BI. B Loja 120, ou nasucursal do Rio de Janeiro, Avenida Almirante Barroson° 22 — 22° andar ou na de São Paulo, à Av. CasperLibero n° 58 — 7o andar, mediante carta de redaçãoprópria, até 29 de março de 1985, Cecy Costa DutraLopes—Secretário Geral—interina. (P

BÔNUS E EQUIVALÊNCIACONTINUAM EM VIGOR

Todos os mutuários, indiscriminadamente,que entraram para o SFH após 1o de outubro de1984, continuarão beneficiados pelo bônus epela equivalência salarial. A decisão do TFR náoatingiu essa parcela de mutuários. Todos podemficar tranqüilos quanto à integridade de seuscontratos, pois a sentença do TFR se cingiu,exclusivamente, aos casos de mutuários quetiveram reajustes de suas prestações superioresaos dos salários, fenômeno que passou a aconte-cer, a partir de 1983, em virtude do achatamentosalarial provocado pela recessão. Com o bônus ea equivalência salarial isso deixou de ocorrer. Amesma regra é válida para todos aqueles quequiserem ingressar no Sistema.

ÁGUA: COMO EVITAR0 EXCESSO DE TARIFA

A Cedae inicia a cobrança da tarifa d'água eesgoto, logo após a ligação do prédio, antes de omesmo ter o "habite-se" total e ser ocupado.Utiliza, pois, o sistema de aplicação da tarifamínima, que pode ser de dois tipos: a) ligaçãomedida (c/hidrômetro) — 15 rrrVmês/apt0; b)ligação náo medida (s/hidrômetro) — SQ — 15

PARTICIPE D0 43° ENCONTRODA CBIC, EM SALVADOR

A Cll — Comissão da Indústria Imobiliária daCBIC promoverá importante reunião, no próximodia 14 do corrente, em São Paulo, para fixar osassuntos que serão levados a debate no 43°Encontro Nacional da Indústria da Construção, de23 a 26, em Salvador. A ADEMI terá participaçãodecisiva, tanto na reunião da Cll, quanto noEncontro de Salvador. Todos aqueles que estive-rem interessados em participar do Encontrodevem dirigir-se á ADEMI—BA e ao Sindicato deSalvador, pelos telefones (071) 247-8119 e 247-4978.

BANERJ

BANCO DO ESTADO

DO RIO DE, JANEIRO S.A.Relação dos veículos da frota do BANERJ que serãovendidos em concorrência pública.VEiCULO MODELO PLACA EDITALVW-SEDAN 1979 S/N" 076/85VW-SEDAN 1979 S/N° 077/85VW-SEDAN 1979 S/N° 078/85VW-SEDAN 1979 S/Na 079/85VW-SEDAN 1979 S/N° 080/85VW-SEDAN 1979 S/N" 081/85VW-SEDAN 1979 S/N° 082/85VW-SEDAN 1979 S/N° 083/85VW-SEDAN 1979 S/N° 084/85VW-SEDAN 1978 S/N° 085/85VW-SEDAN 1978 S/N" 086/85VW-KOMBI 1977 S/N° 087/85FIAT 147 1977 S/N° 088/85FIAT 147 1977 S/N° 089/85FIAT 147 1977 S/N° 090/85FIAT 147 1977 S/N" 091/85VW-KOMBI 1977 S/N° 092/85OS VEÍCULOS ESTÃO DEPOSITADOS NA PÇ. PADRESEVE, S/N" SÃO CRISTOVÀO, ONDE PODERÃO SEREXAMINADOS OS EDITAIS E OS VEÍCULOS E AINDAOBTIDAS AS PROPOSTAS PADRONIZADAS COM O SR.PAULO CÉSAR, NO HORÁRIO COMERCIAL AS PRO-POSTAS, EM ENVELOPE FECHADO, DEVERÃO SERENTREQUE NA RUA FRANCISCO EUGENIO, 371 —SÃO CRISTÓVÃO, ÀS 14:00 HORAS DO DIA 06/03/85.

ADEMI — Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado ImobiliárioAvenida Portugal, 466 — Urca — CEP 22291 — Rio de JaneiroTelefones: (021) 295-0873

ANUNCIE PELO TELEFONE

284-3737 CLASSIFICADOS JB

Juiz volta das férias e

repõe De'Carli na Capemi

JL

COHABSSão Paulo — A criação dc um organismo em

substituição ao BNH, ligado à Presidência daRcpública c náo ao Ministério do Interior, e quetenha parte dc suas atribuições delegada aosEstados e Municípios ó a principal reivindicaçãoda Carta dc São Paulo", emitida ontem pelas 32Cohabs do pafs, ao final dc seu 35° encontronacional.

Durante pronunciamento feito no encerra-mento do encontro, o presidente do BNH,Nélson da Matta, previu aue, num futuro próxi-mo, o banco deixará de ser um órgão deaprovação dc projetos para se transformar numpólo dc fomento de desenvolvimento urbano eda habitação. "A administração centralizadatende a se distanciar das reais necessidadesmunicipais, metropolitanas e estaduais", acres-ccntou.

Destituído cm dezembro último, pelo juizsubstituto da 7" Vara dc Falências c Concorda-tas, das funções de síndico das massas falidasda holding .Capemi e da Agropecuária Cape-mi, o Deputado federal Carlos Alberto dc-'Carli (PMDB-AM) foi reconduzido ontem ádireção da holding pelo Juiz titular, Luiz deSouza Gouvêa, que voltou dc férias, Sunrecondução à Agropecuária, porém, dependedo Tribunal dc Justiça,

Dc'Carli foi destituído pelo Juiz PauloGustavo Rebelo Horta, a pedido do curadorHélio Gama, sob acusação dc "irregularidadescom os bens da massa sob sua guarda", alémdc "indícios, em tese, dc sonegação de impôs-tos e ilícitos falimcntarcs." Primeiro foi afasta-do da Agropecuária, depois da holding. Eletentou anular a decisão, através de agravo,mas o Juiz Rebelo Horta manteve a sentençacm relação à Agropecuária.

O recurso subiu para decisão do Tribunaldc Justiça, onde está distribuído para a I"Câmara, não tendo sido julgado ainda. Oparlamentar entrou então com o outro agravo,referente ã holding, c, como nesse ínterim oJuiz Gouvêa voltou dc férias, obteve a reformada sentença. Essa decisão introduz um novoelemento dc confusão no já tumultuado pro-ccsso falimentar da Capemi, que se arrasta háquaíc dois anos, acumulando 19 volumes dcautos.

Na sua sentença, o titular da falênciaafirma que "a atuação neste processo d#Deputado Carlos Alberto dc'Carli, membrodo Parlamento Nacional, é comprovadamcntchonrada, prova c, portanto, digna dc elogiospelos serviços prestados ã causa da Justiça."Atribui a decisão dc seu substituto ao dcsco-nhccimento das condições do "tormentosoprocesso", tendo sido "levado a equívoco pelopostulante da destituição", o curador Gama.Ouanto a este, o Juiz Gouvêa descreve suaatuação como "impregnada dc passiona-lismo."

PerseguiçãoO Deputado Dc'Carli, cm entrevista na

própria sala do Juiz Gouvêa, contestou as trêsprincipais acusações levantadas contra ele co-

Advogado de

pagamento a

José Carlos Fragoso, advogado criminaldo empresário Assis Paim Cunha, do GrupoCoroa Brastcl, lamentou a divulgação do rela-tório da Polícia Federal, "cm um momentoextremamente delicado, onde estão sendo fei-tas amplas negociações para pagamento dosinvestidores c credores, antes da mudança deGoverno". Ele afirmou que náo compete a umdelegado dc polícia, "que se arvorou em juiz,fazer avaliações de provas". Ainda mais, dis-sc, cm um processo que, por sua natureza, nãoprevê o pleno exercício de defesa.

Só o Conselho Monetário Nacional, deacordo com o dccrcto-lei n" 1342, do GovernoGeiscl, pode aprovar o pagamento aos credo-res e investidores dc empresas em liquidaçãoextrajudicial. Os recursos utilizados para essefim são das reservas monetárias e IOF.

Dc acordo com Fragoso, o patrimônio dcAssis Paim c de suas empresas totaliza Cr$ ROObilhões contra Cr$ 500 bilhões cm dívidas (Cr$250 bilhões cm letras dc câmbio, Cr$ 160bilhões de dívida junto ao Banco Central erestante em créditos dc fornecedores). Mas os

mo fundamento de sua destituição. Uma dcln^r" 'refere-se à não prestação de contas dc cerca de1'1"Cr$ 1 bilhão, referentes a leilão dc madeira d''" Aequipamentos da Agropecuária Capemi. Se-'",,gundo ele, cabe ao próprio leiloeiro prestar'"'essas contas, tendo isso sido feito regular-mente.

A outra acusação é dc que, sem autoriza-ção do juiz, o síndico teria removido equipa-, !mentos da massa (skiders) cm Tucuruí. D'Car-li sustenta que houve a autorização —|mas nos,,autos há uma controvérsia se ela foi dada antes , f|ou depois da remoção. Quanto aos processosfiscais, o Deputado disse que houve não um,mas II, todos p»r "perseguição política contraquem luta há 15 anos contra o regime militar". ' '

Em defesa dc sua gestão das falidas, il(mencionou várias ações rcvocatórias dc tran- ,,sações que haviam esvaziado seu patrimônio..Uma delas, referente a um prédio no valor dc1Cr$ 4,6 bilhões, "já foi ganha". No total,. .somariam Cr$ 200 bilhões, o que dá para pagartodos os credores, com correção monetária, ,parcial, "dentro de três a quatro meses". O,Deputado não está certo, porém, sc continua-¦,rá como síndico, mesmo após sua eventual jrecondução legal ã Agropecuária, pois deverá 'sc dedicar à próxima campanha eleitoral. .Seu (rjinteresse imediato é uma "reparação moral", g

Esta é a secunda sentença dc um substitu- 'to seu que o Juiz Gouvêa reforma, na volta do>zférias, no processo da Capemi. No ano passa- mpdo, também cm fevereiro, ele reformou asentença do Juiz Nilton Mondcgo, que haviaconsiderado extinto o processo falimentar da|flholding. O recurso está para ser julgado noTribunal. Também está no Tribunal o recurso"contra a autorização do síndico para aumento ¦dc capital da seguradora Capesa, cujo controlepcrtcncc à massa, e sua desistência de subscrc-ver esse aumento, cm favor da empresa Intc-gral Empreendimentos Imobiliários. Essa opc-ração foi sustada pela Suscp, porque a integra- .lização do aumento, que daria o controle da ,Capesa à Integral, foi feito com um tcr.rcno cmBrasília, com avaliação suspeita. Além disso, é ,sócio da Integral e dono do terreno um antigosócio do próprio Dc'Carli. ¦ .

n •' J*i

Paim negocia

investidoresii.ffl

bens estão cm sua maioria colocados pelo (Governo cm indisponibilidade. Para honrar as ,dívidas será preciso lançar mão do patrimônioc também que sejam revertidas operações deempréstimos da Caixa Econômica Federal eBanco do Brasil à Coroa, cm função de 1problemas originários da ex-corretora Laurca- !no, informou José Carlos Fragoso.

— É o único caso de empresas cm liquida- Jção extrajudicial cm que, desde o início, existedinheiro para pagar a todos. Antes da mudan-ça de Governo deverá estar tudo resolvido, |sem um centavo dos cofres públicos — garan- ;tiu o advogado.

Fragoso explicou que a investigação feitapela Polícia Federal, cujo relatório foi cncami- jnhado ao Ministério Público Federal, teve "oobjetivo dc afirmar que houve estelionato na jassistência financeira de Cr$ 5 bilhões c Cr$ 25 ;bilhões dada pelo BC à Financeira Coroa, Jpouco antes da intervenção (27 dc junho de1983). O que, segundo o advogado, "não tem ;qualquer fundamento". ;

Juiz dá liminar ao Mauá contra

Comissão das contas da SunamamOs advogados do estaleiro Mauá, Paulo

Maia e Arnold Wald, obtiveram ontem do Juizda 12" Vara Federal do Rio de Janeiro, JorgeMiguez, liminar contra a Comissão de Tomadadc Contas Especial da Sunamam, presididapor Clodoaldo Pinto Filho, que glosou oscréditos da indústria da construção naval. Naliminar o Juiz náo faz referência à Comissão deInquérito, presidida por Marco Antônio deCoube Marques, encarregada dc apontar osresponsáveis pelas irregularidades.

Segundo os advogados da Companhia Co-mércio e Navegação (estaleiro Mauá), dogrupo Paulo Ferraz, a liminar do Juiz JorgeMiguez permitirá resguardar direitos contra-tuais e impedirá que façam mudanças doscritérios unilateralmente. O estaleiro Mauálevantou junto à rede bancária cerca de 300milhões de dólares, dando em garantia cartasde crédito da Superintendência Nacional daMarinha Mercante (Sunamam), que o atualMinistro dos Transportes, Cloraldino Severo,não reconhece como válidas em sua totali-dade.

Ao examinar os fatos que originaram omandado de segurança impetrado pelo estalei-ro Mauá contra a Comissãp de Tomada deContas Especial, diz o Juiz que a PortariaMinisterial n° 507, de 23/6/83, que a criou, foieditada para constituir comissão no objetivode "proceder tomada de contas especial deencerramento da gestão do Fundo de MarinhaMercante — FMM, pela SuperintendênciaNacional da Marinha Mercante. Via de conse-qüência, pelos documentos constantes dos au-

tos, sou induzido a concluir, ao menos, pelomomento, não possuir a autoridade adminis- 'trativa a necessária competência, para praticaro ato consubstanciado no já aludido ofício, o 'que o inviabilizaria, por manifesto vício de ,competência".

Refere-se o Juiz ao ofício enviado em1/11/84 pelo presidente da Comissão de Toma-da de Contas Especial, Clodoaldo Pinto Filho,ao estaleiro Mauá, dentro das medidas para oreexame das contas da empresa com a Su-namam.

Acrescenta o Juiz que "outrossim", ceie-brados os contratos comerciais da impetrante(estaleiro Mauá), estar-se-á diante de atosjurídicos perfeitos, imodificáveis, ao exclusivotalante da autoridade administrativa, pena deinfrigência à norma constitucional do artigo153, parágrafo 3o". Mais adiante afirma que "amudança dos critérios contratuais poderá en-sejar a oposição, diretamente à impetrante,dos créditos assumidos pela Sunamam, geran-do a insolvcncia comercial, por decorrência".

O Juiz náo faz menção à Portaria n° 30, de23 de janeiro de 1985, baixada pelo Ministrodos Transportes, Cloraldino Severo, designan-do Marco Antônio de Coube Marques, JoséFernando Marques de Freitas e Adérito Gue-des da Cruz para, sob a presidência do primei-ro, integrar comissão de inquérito destinada aapurar irregularidades "à conta e em nome doFundo de Marinha Mercante, enquanto sobgestão da antiga autarquia SuperintendênciaNacional da Marinha Mercante."

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Belgo

Mineira

Companhia SiderúrgicaBelgo-MineiraCOMPANHIA ABERTACG C/M F NP 24.315.012/0002-54

AVISO AOS ACIONISTAS

Ficam à disposição dos Senhores Acionistas, no Escritório CentralAdministrativo, à Avenida Carandaí, n? 1115, 229 andar, BeloHorizonte-MG, a partir das 14 (quatorze) horas de 01 de março,sexta-feira, o Relatório da Administração, as Demonstrações Fi-nanceiras e o Parecer dos Auditores Independentes, documentosrelativos ao exercício social de 1984, para os fins do artigo 133 —I, II, III, da Lei n? 6.404, de 15 de dezembro de 1976.

Belo Horizonte, 28 de fevereiro de 1985./

Ruy de Castro MagalhãesPresidente do Conselho de Administração

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Copa Brasil

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mclhor das intends e cm momcnto algum se acordo. ^ nQva equipe da AtlAntica te apresentou ontem e todos aproveitaram para relatar como foram as feriasaproveitou do fato dc tcrmos ficado sem clubc. \ cquipc feminina sc aprcsenta na pr<5xima _ . . _rnll|„nMuito pclo contririo. Estou bastantc satisfeita scgllnda-fcira ao tdcnico Marco Aurdlio. Com how_ge_arquwo_ . 1* nn«onA«tncom a proposta que rcccbi ccom a rcccptividade excccjao dc Hclofsa c Isabel, que sc aprcscntam l_JCI 1.1113C IlltlSCllllIlcl SC ell)i LoCillcl

<:Ela nao quis comcntar as bases de seu novo as demais j4 participarao dos trcinos. Ao contriino dc uma reu- dadc mostrarcm scus potcn- accrlar sua pcrmancncta nacontrato assinado ontcm mcsmo na presenqa dc Quem nao deve tcr condi<;6cs ainda para 1 1 - fe nifto informal, como <S dc costu- ciais c dc atuarcm nurna equipe Atlantica, lembrou que a voltaBcbcto dc Freitas, quando vestiu a camisa dc trcinos com bola 6 a jogadora Andrdia. Opcrada r'" me nessas ocasiocs, a aprcscn- forte. 5, It film ainda csta nos scusscu novo clubc. Mas adiantou que nao foi do ioelho esquerdo c afastada da cquipc hi scis taqao do time dc vfllci mnsculi- Lamentamos que o Sulapenas a qucstSo salarial que pesou cm sua mcScs, cla s6 devc tcr condicflcs de jogo dentro no da AtlAntica, ontem ft noite Brasilciro nao tivcssc podtdodecisao dc jogar pcla AtlAntica: dc 90 dias. na scde da cmprcsa, foi ccrca- mantcr a cq^uipc. A op^ao pela

_ ., I ffVrp* \jj||gL "' entrc clcs Rcnan, Roesc, Vin(- por sua infra-cstrutura c pclo

Supergasbras anuncia titulares ^#Snd6TTOliiP

Roscli, Dulcc, Fernanda, Vera Mossa, San- da cmprcsa mais parecia uma agdncia de cmpre- 'x ccpctonados pclo t£cnico Jor- Marcos Vinfcius c Paulo

drae Eliani. Essa 6 a equipe titular da Supergas- gos, com vArias jogadoras lutando por uma - Jmf"* jao a portas fcchadas. Rocse concordam com scuMs para a tcmporada deste ano, definida vara, ou mclhor, contra o dcscmprcgo cm 85, Scgundo Jorjao, durante os companhciro dc cquipc acredi-ontcm a tarde pclo tdcnico Fcitosa. Apesar do ontcm nao houvc muita movimcntaqaoe a tinica »

" ""¦* quarenta minutos da rcuniao tam que nao tcrao probleniassurprcendcnte rctorno dc Hclofsa A Atlantica, novidadc foi a contrata<;ao do vetcrano Sami foi discutido o piano de trabn- dc entrosamcnto.depois que a jogadora assinou contrato, vestiu e Mclinski que assumirS o cargo dc diretor de Iho c as metas dc cada urn dos JA o tdcnico Jorjao fa/.iaposou com a camisa da Supergasbrfis, a nova csportes. A comissAo tdcnica e complcmentada >' V atletas. A aprcscntaqao serfi qucstao dc lembrar que a defi-formasao da equipe agradou a todos. pclo auxiliar Fredcrico Marcondes. ^^H|< scgunda-fcira c o time tcm niijao dos rcscrvas c titulares

— Acho que finalmcntc agora estao con- Para o banco dc rcscrvas, Feitosa tcri t iSHBIB'1- accrtado trcs amistosos cm vai obcdeccr a um critdrio t«Sc-cluidas as ncgocia?oes. O time principal jii csta apenas trcs jogadorcs adultas: Vera Marta, i ' *' M Santa Catarina, dc 9 a 11 deste nico: _formado e p<)de ser considcrado um dos nicllio- Claudia e Valdria. A equipe serA completada \ - K :>jp' mfis, com vistas A preparai;aores do Brasil. Quanta A liberacjao da Hclofsa por juvenis, jS que estc ano a empresa tambdm 1 para a Copa Brasil.para a Atlftntica, cla sc tornou ncccssdria para disputarA o Campconato da catcgoria. IS OPORTUNIDADEque houvesse pelo mcnos um adversArio no Os dirigentes da SupcrgasbrAs tambdm fizc- I V

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Campconato Estadual. De que adiantaria for- ram qucstao dc afastar qualqucr possibilidade V I# « fl S&kai^lr «• Para Rcnan Roesc e Vim-marmos um"supcrtimc" e nao tcr a qucm en- de accrto com a levantadora Jacqueline, nas JB f jmmmBSk cius. que na ullima tcmporauafrdntar cm iguais cqndi?6cs — afirmou o asses- prrtximas horas. t que Roscli sd accitou a jjF J ; f jogaram pclo 5ul Hrasiitiro, osof dc imprensa do Orupo, Ricardo Ramalho. proposta da empresa se fosse garantida a sua <T » I f -m rctorno a Atlamica (dc ..tide

Ao contrArio do dia anterior, quando a scde posi^ao como primeira levantadora. Isabel ficou aliviada ao dejinir o clube sairam cm ) uma opor u i

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^^ENTRO

A nova

Isabel ficou aliviada ao definir o clube

Isabel fortalece Atlântica na Copa Brasil

Foi necessArio apenas uma hora e vinteminutos para que a Atlântica acertasse ontem acontrataçSo de um time quase completo — nadamenos do que quatro jogadoras — para estatemporada. Além de Isabel, assinaram contratoRegina Vilela, do Flamengo, e Ana Lúcia eVirgínia, da SupergasbrAs.

.Çom as contratações das quatro cortadoras,assim como de Ellcn c Heloísa, que desde avéspera haviam acertado com a Atlântica, restaapenas o acerto com a levantadora Jaquclinc,adiado para a próxima semana. Bebeto deFreitas, supervisor de esportes, declarou quecom estes reforços encerram-se as contrataçõespara esta temporada.

Alívio£e ao thegarem à sede da Atlântica às

I5h30min para a reunião com Antônio Carlos deAlmeida Braga, presidente da. Atlântica, asjogadoras estavam tensas e preocupadas, o am-hierite ao saírem (uma hora e vinte minutosdepois) era bem diferente. Alegres c com um ardc alívio, Isabel, Regina Vilela, Ana Lúcia eVirgínia comunicaram o acordo com a empresa.

Isabel fez questão de lembrar que, o fato deo Flamengo ter decidido acabar com o timedepois de ter acertado sua contratação, não foiexplorado pela Atlântica como uma forma deaprfesentar propostas inferiores.

— Olha! O pessoal agiu conosco com amelhor das intenções e cm momento algum seaproveitou do fato dc termos ficado sem clube.Muito pelo contrArio. Estou bastante satisfeitacom a proposta que recebi c com a receptividadeque tive.

' Ela não quis comentar as bases dc seu novocontrato assinado ontem nicsmo na presença dcBebeto dc Freitas, quando vestiu a camisa deseu novo clubc. Mas adiantou que não foiapenas a questão salarial que pesou cm suadecisão dc jogar pela Atlântica:

Houve outros fatores que influíram. Ofato de querer continuar no Rio e a atidude dopessoal da Atlântica de rever sua posição deacabar com o time também pesaram.

Ao seu lado, Regina Vilela também mani-festou sua satisfação dc jogar pela Atlântica epela proposta recebida:

Nós todas tivemos nossas carteiras assi-nadas e isto dA maior tranqüilidade cm termosprofissionais.

Ana Lúcia c Virgínia, que na última tempo-rada jogaram pela SupergasbrAs, estavam felizespor acharem que na Atlântica terão maioroportunidade dc evoluírem como atletas.

Jacqueline adiaPara Bebeto dc Freitas, o importante é que

em menos de 24 horas a Atlântica conseguiumontar uma equipe forte capaz de figurar entreas melhores do país.Não poderíamos estar insatisfeitos, poissão todas excelentes jogadoras. Com este time,encerramos as nossas contratações para estatemporada faltando apenas definir a situação daJacqueline. De qualquer forma, a base da cqui-pe é esta qtic cstA aí.

Em relação à Jaquelinc, o supervisor deesportes da Atlântica explicou porque preferiudeixar a definição para a próxima semana:

Afinal nAo hA pressa. Vamos conversarcom mais calma e, quem sabe, chegaremos a umacordo.

A equipe feminina sc apresenta na próximasegunda-feira ao técnico Marco Aurélio. Comexceção dc Heloísa c Isabel, que sc apresentamamanhã ao técnico Jorjáo da Seleção Brasileira,as demais jA participarão dos treinos.

Quem não deve ter condições ainda paratreinos com bola é a jogadora Andréia. Operadado joelho esquerdo c afastada da equipe hA seismeses, ela só deve ter condições de jogo dentrode 90 dias.

Supergasbrás anuncia titulares

Roseli, Dulce, Fernanda, Vera Mossa, San-dra.e Eliani. Essa é a equipe titular da Supergas-brás para a temporada deste ano, definidaontem à tarde pelo técnico Fcitosa. Apesar dosurpreendente retorno dc Heloísa à Atlântica,depois que a jogadora assinou contrato, vestiu cposou com a camisa da SupergasbrAs, a novaformação da equipe agradou a todos.

— Acho que finalmente agora estão con-cluídas as negociações. O time principal jA cstAformado c pode ser considerado um dos rnclho-res do Brasil. Quanto à liberação da Heloísapara a Atlântica, ela sc tornou necessária paraque houvesse pelo menos um adversArio noCampeonato Estadual. De que adiantaria for-marmos um"supertimc" e não ter a quem cn-frdntar cm iguais condições — afirmou o asses-sof de imprensa do Grupo, Ricardo Ramalho.

. Ao contrArio do dia anterior, quando a sede

da empresa mais parecia uma agência de empre-gos, com vArias jogadoras lutando por umavaga, ou melhor, contra o desemprego cm 85,ontem não houve muita movimentação e a únicanovidade foi a contratação do veterano SamiMclinski que Sumirá o cargo dc diretor deesportes. A comissão técnica c complementadapelo auxiliar Frederico Marcondes.

Para o banco dc reservas, Fcitosa teráapenas três jogadores adultas: Vera Marta,Claudia e Valéria. A equipe será completadapor juvenis, já que este ano a empresa tambémdisputará o Campeonato da categoria.

Os dirigentes da SupergasbrAs também fize-ram questão dc afastar qualquer possibilidadede acerto com a levantadora Jacqueline, naspróximas horas. É que Roseli só aceitouproposta da empresa se fosse garantida a suaposição como primeira levantadora.

equipe da Atlântica se apresentou ontem e todos aproveitaram para relatar como foram as férias

Equipe masculina se apresentaFoto de arquivo

Ao contrArio dc uma rcu-nião informal, como é dc costu-me nessas ocasiões, a apresen-tação do time dc vôlei masculi-no da Atlântica, ontem A noitena sede da empresa, foi cerca-da dc mistério. Os jogadores,entre eles Rcnan, Roesc, Viní-ctus e Xandó — os quatro re-forços contratados — foram re-ccpcionados pelo técnico Jor-jão a portas fechadas.

Segundo Jorjáo, durante osquarenta minutos da reuniãofoi discutido o plano de trabn-lho c as metas dc cada um dosatletas. A apresentação serásegunda-feira e o time temacertado três amistosos cmSanta Catarina, dc 9 a 11 destemês, com vistas â preparaçãopara a Copa Brasil.OPORTUNIDADE

Para Rcnan, Rocsc c Viní-cius, que na última temporadajogaram pelo Sul Brasileiro, oretorno a Atlântica (de ondesaíram cm 83) é uma oportuni-

dade mostrarem seus poten-ciais c dc atuarem numa equipeforte.

Lamentamos que o SulBrasileiro não tivesse podidomanter a equipe. A opção pelaAtlântica foi principalmentepor sua infra-estrutura e pelogrupo que tem — lembrouRenan.

Marcos Vinícius c PauloRocsc concordam com seucompanheiro dc equipe acredi-tam que não terão problemasdc entrosamento.

JA o técnico Jorjão faziaquestão dc lembrar que a defi-niçãó dos reservas c titularesvai obedecer a um critério téc-nico:

Todos terão oportunida-des e joga quem estiver me-llior. É claro que, cm princípio,penso cm manter a base daequipe que atuou na últimatemporada, mas isto vai depcn-der das condições cm que osatletas sc apresentarem.

BadA, que foi o último a

acertar sua permanência naAtlântica, lembrou que a voltaA Itália ainda está nos seusplanos:— Tive uma cxccicntc pro-posta para jogar no Fcrraro daItália, mas atendi um apelo doJorjão c do Bebeto para quepermanecesse na Atlântica. SeDeus quiser ainda vou terminarminha carreira na Itália.

Bcrnard deixou a reuniãorapidamente preocupado coma possibilidade dc Michelc dara luz a seu segundo filho, umamenina, já que o prazo doparto sc esgotou c ele eslavabastante nervoso.

O único jogador a não com-parecer foi Suíço, que telefo-nou avisando sua impossibili-dade de ir devido a compromis-sos particulares.

Para Bebeto, com os novosreforços c a manutenção dabase do time vice-campcão bra-sileiro a equipe ficou mais fortee certamente não vai decep-cionar.

¦ São Paulo — Mcrccdcs Paz,da Argentina, c Helena Dahls-trom, da Suécia, fazem hoje,no Centro Paulista de Tênis, afinal da Copa Melitta, que con-ta pontos para a WTA (Asso-ciação Feminina de Tênis). Astrês jogadoras brasileiras ins-critas na chave principal dcsimples não passaram dasquartas-dc-final.

Nas semifinais, disputadasontem, Mcrccdcs Paz venceu ajogadora Lca Plchova (Tcheco-Eslováquia) por 6/7 (4/7), 6/4 e6/3. Dahlstrom derrotou suacompatriota Karolina Karls-son, por 6/4 e 6/1.

Festa do futebol recomeça

na praia com 12 jogos na

abertura do segundo turno

¦ Corrientcs, Argentina — Obrasileiro Jaime Sunyê Neto jAnão é mais o líder do ZonalSul-Amcricano de Xadrez, aprimeira eliminatória para oTorneio dos Candidatos. OGrande Mestre Internacionalparanaense suspendeu a parti-da que disputava contra o chi-leno Cinfuentes e soma agoraapenas três pontos, dividindo aquarta posição com o argentinoBarbcro, o peruano JuanReyes e o próprio Cinfuentes.

O argentino Miguel AngelQuinteros é agora o líder, comcinco pontos, confirmando ofavoritismo.

E a bola volta a rolar hoje àtarde na areia dc Copacabanapara a disputa da primeira ro-dada do returno do Campcona-to de Futebol de Praia do Rio,promoção JORNAL DOBRASIL/Bancrj/Lubrax. DoLeme à Rua Constante Ramos,cm Copacabana, os craques dapraia vão atrair os torcedores,que neste sábado terão 12 jo-gos a escolher nas primeira esegunda divisões.

Duas partidas sc destacamna rodada de hoje, a partir das16hl5min. No grupo A da Pri-meira Divisão, o Juventus vai aNiterói enfrentar o Murayd, naPraia de IcarSf O tradicionaltime da Rua Figueiredo Maga-thães melhorou muito nas últi-mas rodadas do primeiro turnoe promete lutar pelo título co-mo nos velhos tempos. No gru-po B, o clássico é entre oEmbalo e o Valença, no campodo Juventus. Campeão do tur-no pelo critério de vitórias, jáque terminou empatado com oGuaíba em número de pontos,o Embalo terá a favor a presen-ça da sua fiel torcida. O Guaí-ba, por sua vez, defende ainvencibilidade no torneio (so-freu apenas um gol em seterodadas) contra o Copaleme,no campo do adversário.ACESSO E DESCENSO

A rodada desta tarde come-ça a definir os reais candidatosao título da temporada. Só se-rão classificados para a fasesemifinal os campeões de cadaturno e os dois times que mais

. somarem pontos em cada gru-po. Com isso, qualquer resulta-

do negativo nas primeiras roda-das pode acabar com as espe-ranças no campeonato, com osério risco do rebaixamento pa-ra a segunda divisão.

Já o acesso A primeira divi-são também começa a serdisputado neste fim de semanapelas equipes da segunda, cmquatro partidas da primeira ro-dada do returno. Bairro Peixo-to (campeão do primeiro tur-110) e Racing (vice-campcão)fazem o melhor jogo, às16hl5min, no campo do BairroPeixoto, entre Santa Clara eFigueiredo Magalhães. Nomesmo horário, a tradicionalequipe do Maravilha estarábuscando sua primeira vitóriano campeonato contra a forteequipe do Livcrpool. Lá VaiBola X Colorado do Leme cGrêmio Lcblon x Dínamo com-pletam a rodada.JUVENTUS X TORINO

A idéia está lançada, e olateral esquerdo Júnior prome-te concretizá-la. O EsporteClube Juventus, de Copacaba-na, promoverá no mês de maioum confronto entre os craquesda praia de Copacabana e osjogadores italianos do Torino,companheiros de Júnior, naItália." O diretor técnico do Juven-tus, Francisco Peyon, recebeu,recentemente, uma carta de Jú-nior, na qual o jogador diz viracompanhando os jogos do Fu-tebol de Praia, através do JOR-NAL DO BRASIL, e torce poruma recuperação do Juventusno segundo turno que se iniciahoje.

JORNAL PO BRASIL Esportes sábado, 3/3/85 ? Io caderno n 25

\wglesrio temP»

JOGOS DE HOJE1a RODADA/SEGUNDO TURNO/16h15mlnPrimeira DivirtoGrupo CAMPOChelsea x Baixo Lebton ChelseaPrado Júnior x Duvlvler Prado JúniorRodolfo Dantas x Areia Rodolto DantasMurayd x Juventus Murayd (Niterói)Grupo 8Valença x Embalo JuventusConstante x América do Lido DtnamoPaula Freitas x Força e Saúde Paula FreitasCopaleme x Gualba CopalemeSegunda DivisãoMaravilha x Liverpool MaravilhaRacing x Bairro Peixoto Bairro PeixotoGrêmio Leblon x Dínamo Força e SaúdeColorado do Leme x Lá vai Bola Areia

I Grand Prix De Tênis Infanto Juvenil

Comunicamos que todos os tenistas inscritos no I Grand Prixde Tênis Infanto-Juvenil devem comparecer obrigatoriamente dia 3,domingo, às 16 h.,no Centro Carioca de Tênis,à rua Timbuaçu,nP 785- Jacarepaguá, para a abertura do Campeonato e a entrega de regula-mentos, camisetas, etc.

Na ocasião sera' oferecido um lanche aos tenistas participantese seus responsáveis.

Dia 17 de março, a Revista Domingo vai chegar às bancas comuma edição muito especial.Toda dedicada às liquidações deste fim de estação.Está ai uma oportunidade quentíssima para você anunciara sua e acabar de vez com o seu estoque de verão.Reserve logo o seu espaço na edição especial deDomingo Liquidação.E fique frio. Porque Domingo vai dar aquele calornas suas vendas e sua liquidação vai ser omaior sucesso.

DOMINGO

RESERVA: 6/3 MATERIAL 7/3

EDIÇÃO ESPECIALDE LIQUIDAÇÃO.

CIRCULAÇÃO: 17/3

FEOERAÇAo DE TÊNIS00 ESTADO 00 RIO DE JANEIRO CARIOCA DE TÊNIS

I

I

volta a Formula-l pela Toleman

_Foto_dg Argujyo Ijoim

F6rmula-1 dcsdc o final da tcmporada de 83, volta itjsrincipal P1ln.Alnllrl X rl n VI A17A A 1YI QIC\J 11 v" I III I II \J U-C I1U V U U IlldlO

0 rctorno de Watson, O

rapido nos treinos da r -a

Watson nao participou da ultima tcmporada, aprts pcrdcr , ; „ Foto de arquivoscu lugar na McLaren para francos Alain Prost. A Toleman ja ^ .• Londres— O piloto brasileiro Maurfcio '

com o piloto Stefan Johansson, mas ainda tem - ** Gugelmin, campcao curopcu de Formula Fordcontrato em 84, voltou a ser o mais rapido nos treinos

As outras novidades da lista da Fisa foram os pilotos \^> livres para a primeira etapa do CampeonatoGerhard Berger, da Austria, e Thierry Boutsen, da Bdlgica, na <^' IK '"V. v v < - Ingles dc F6rmula-3, que serf disputada ama- LArrows; o italiano Picrluigi Martini, na nova equipe Martini; ^ , f „ • nha, no Club Circuit dc Silverstone. ' "^|||HH&Mauro Baldi, na Spirit. A escudcria italiana Oscla tcve um w 1£MMa

" ~°-i I Com um RhIi/VW da equipe Labra- JI^BKa-' ,.«M^Hl

prazo nao revelado para definir sou piloto, enquanto a Zaks: ' "WE", / Perdigao, Gugelmin marcou 53s92, repctindo o HBE ~

peed, da Alemanha Ocidental, s6';participar£ de algumas IB ft bom dcscmpcnho dos testes antcriores. A prova ^¦pF*H\/ ^r3|S^H|corridas e~teraseucarro pilotado pclo ingles Jonathan Palmer. I k, de abertura da temporada vcm sendo aguardada jBl§£A Fisa continua cxaminando os meios legais para assegurar UB». >kk < com muita expcctativa, pois a partir deste ano os i-J»#

a volta da Tyrrel, desclassificada cm 84, e os mimcros 3 e k®* | carros nao podem utilizar mais o cfcito solo, Wtf 'Mmficaram rescrvados para a escudcria inglesa, que obtcve reccntc- *£?•/ ' que atraiu scte marcas diferentcs. VSfe : * "'"Vv

wmmmente motores turbos Renault. m™*1' 4&pn|||^^H Gugelmin 6 desdc j£ considerado um dos ^|J1P0 carro 14 possivelmcnte scrd rcscrvado para a escudcria 2ra ' Vv - .'?. JHB. » iy7 favoritos, pois foi o mais rdpido cm todos os ymk,/^ m$f

amcricana Carl Haas, que entrara na mctadc da tcmporada, HHr JyV^ \fc. '^^BHK||b, ytestes realizados nas duas ultimas semanas. ^,~ ' 4 , 1 -mi*,

com o cx-campeiio mundial Alan Jones. " *jj^y '.v j I ,/' ,t^H| classifica^Qo para a largada scr<i amanha, pela

]yjA J1* \ "*/

jfifi manha, e a prova comega is 13 horas de

, , /"< t~» \ # » i I Os melhores tempos dc ontcm foram os * 1 t,a acordo SODre O Lr.r \ ^'-Vi||^gF .'-*-</ '» |B scguffittK.i;— Maurido Gugeimib (Brasil)/Ralt ^

Paris — Dctinido: o Grande Premio de Monaco de \ / J3f / ¦ VW-53s92,2— TimDavics(lnglaterra)/Rcy-Formula 1 ser<1 disputado cm 19 dc maio — de acordo com '- ,; . ,/ M$'f U nard VW 54s05,3 Phil Kcmpe (Inglater- J<- ^que foi divulgado ontcm pela Fcdcraqao Intcrnacional de \ ,, . JtM ! ¦ ra)/Rait VW — 54s3l, 4 — Harald Huysman -V'.V ,,tt^Automobilismo Esportivo. A entidadc considcra cncerrado S ^({n^maj/Reynard^^' ^Gary ' *<¦ Ts

~~.

FISA. E que o Auiomrtvel Clubc dc Monaco negociara os f J flj _dircilos de transmissao da prova com uma rede dc tclcvisao |^L,nTTn O niv<ncn m aUmqo n namcricana, o que cabcria h cntidadc. 0 problcma foi soluciona- X.WKm / 'rWM^ "*W lillUVttO d LI Ctodlll UUI ClO llUdo, quando o Autom6veI Clubc dc Mdnaco aceitou as exigen- ^- ^alBlcias da entidadc, rctirando todas as rcclamaqocs aprcscntadas ii Z *^8 - -a IX '"AJustiga c rcconhcccndo os direitos da Fcdcragao Intcrnacional ".--..Hi JH niltArlvAIVin ll f* I 5151 Y*f*^1^1 J1 Oil iidc Automobilismo. Watson ficou um ano sem correr, ao perder o lugar para Prost ClLI.Lw\>l.J- VF1.J.J.V/ vlvy J CV v> CI. A v/ I^FClwiACl.

Novo McLaren ^ . . .0 novo carro da McLaren, aguardado com muita ansieda- As obras do hospital e da nova sala de vira o domingo, transfcrindo o bar para suas

de na F6rmula if serf conhecido publicamente nos dias 18,19e \ c prrillTIPe rip imprensa do aut6dromo de JacarepaguS nao novas instalaqoes. Caloni acha que nos pr6ximos20. E que o autom6vel fai fazer tres dias de testes no XX® Cl|UipC3 U.C del ficarao prontas a tempo da inspeqao que a dias talvez seja necessdrio at6 trabalhar a noite,Autddroino de Iinola, no Norte da Itiilia. , Fedcraqao Intcrnacional de Automobilismo para concluir o servigo a tempo.

0 novo carro da McLaren promete muito, segundo o que I — Nikl Lauda Austria McLaren Desportivo (FISA) far.1 no circuito, no pr6ximo Embora o hospital e a sala dc imprensa s6confidenciou hoie o vice-campcao mundial, Alain Prost. ? ™ain ^ros .,, iA/iiiinmQ dia 10. Com apenas 45 opcr'irios — esperava cntrcm em atividade no dia 5 de abril, com o

|li S3' ^0n®®' Rn And a i ! contar com 60 - o supervisor das obras, Enrico infcio dos treinos oficiais do GP do Brasil, oSenna aprova Lotus 7 _ N6)son Piquit Brasil Brabham Calom, prevfi que:o trabalho csteja conclufdo atraso das obras pode prcjudicar. E que a

8 _ Franco|S Hesnault Franca Brabham em torno do dia 20' Golden Gross, rcspons;ivcl pela assistcncia me-em testes secretos 9 _ Manfred Winckelhock Alemanha Ram Visivelmente prcocupado, Calom responsa- dica da prova, precisarade tempo para instalaro

Depois dos testes secretos com a nova Lotus JPS 97-T, na 10 - Philippe Alliot Franga Ram bilizou cm parte as chuvas prolongadas pclo cquipamcnto do hospital, que inclui salas denista do Donnim-ton Park, ao Norte dc Londres, o piloto 11 - Ello de Angells Franga Renault atraso. Entretanto, o principal motivo c o mime- raios-x e cirurgia.Avrton Senna l^iorna hoie ao Brasil, descansando com 12 — Ayrton Senna Brasil LottJS ro insuficicnte de operarios enviados ao local Ao contrdrio dc Enrico Caloni, o gerente dafamflia em Sao Paulo, atd quarta-fcira, antes dc vir para o Rio, 15 — Patrick Tambay Franga Ren.ault pela empreiteira Paulo Judice, que pordm nao Mandus, Luis Dias, estd tranquilo com o prazoonde treinara de quinta a domingo, no aut6dromo de Jacarcpa- 16 — Dereck Warwick Inglaterra

^®"®uclt ,em nenhuma culpa segundo o supervite quc )hc foi dado. 0nlcm a empresa j| tinha no

eui Os dois novos carros da Lotus foram embarcados ontem 17 — Gerhard Berger Austria Arrows — 0 problcma 6 que 6 muito dificil conse- cjrcujt0 70 homens, numero que deverd cresccrnel i manffa em Londres e devem chegar ao Galeao hoie pela 18 ~ Thierry Boutsen B6^l^ca Arrows guir gente para trabalhar aqui, devido aos pro- para 150 na pr5Xima semana, quando sc acelcrarpe manha em Londres cncgar IP 19 _ Stefan Johansson Sudcia Toleman blemas dc condugao. Damos alojamento e ah- Uonstrugao de um novo scto?dc arquibancada,

Mesmo com a pista dc Donnington Park molhada, Ayrton 20 - JohniWateon Irlanda Toleman mcnta(;ao, mas mesmo assim poucos pedrciros em frcntc |m Nonato, e do hospitality„ ,. p ,, A° „0J» . mn(r,r i„r|,n 21 — Mauro Baldl Italia bpirn se mtcrcssam. Isso aqui 6 muito longe — quel- rpn»pr nrrtvimn a «;n'(la dns hnxrcSenna pode avaliar a melhora do carro e do motor turbo 22 _ R|cardo pa(rese , ltdlla Alfa Romeo xou.,e Enric0 aue d^sde 0 in[cio das6obras dia center- Pr0x,mo a salda Uos Doxcs'Renault em relagao aos resultados apresentados nos testes de 23 _ Eddi0 cheever EUA Alfa Romeo |0 dc jancjr0 hospedado no Hotel Mo'nza ~ Nunca tivemos llm Prazo tSo tol8ado napneus, em Jacarepagud. 25 — Andrea de Cesaris Italia Ligler f

J . circuito ' Frtrmula-1 — comcntou ontem Dias.- Este carro em que treineili novo e 0 mesmo que estarci 26 _ JacqU0S Latfite Franga Ligler E[e ¦ t partir da 6xjma sc„unda. Com excegao da arquibancada, todas as

pilotando durante a temporada. Os mecanicos da Lotus tra a- 27 — Mlchele Alboreto Italia Fo^nri fcira Pcl° mcnos 60 operdrios, jd que comega a obras dc infra-estrutura que comegam agora no

lharam incansavelmente na sua montagem, desde dom ng0 e 23 _ Rene Amoux Franga Ferrari dPcCI™mcn(0 | sa,a d(i ^ do aut6dromo _ com0 cabincs de rddio e TV etermmaram na no.te da u ma ® ~ ™g'Mpa^' S.-rra SSed hospital e 0 trabalho serd muito maior. Amanha passarclas de acesso ao padoque - serao des-do, nao deu para correr forte, mas deu para sentir que tanto 30 - Jonathan Palmer Inglaterra Zakspeed th.lver;i folca: toda a eauine do aut6dromo montadas depois do Grande Premio.carro como 0 motor melhoraram muito. —— M '

ESTA TARDE1) NA GAVEA

1' PARE0 — h HhOOm — 1300 ratios — AREIA — Record* 78s (BARTER I VtlAOO) — Dotulo: Oil 1.600.000 — 1" PAltEO M DUPIA EXAW — Egun 6° PARE0 — k 16h30min — 1.100 mttra — WEI* — Rieon* 65*4 (BARTER) — 0ot»?fc>: Crt 4.500.000 — CLASSIC0 ASSOCIAgto BRASILEIRA DE )00£*.MC"n*1' jj3 "xa-Mm ,l">ri'"°""'m ** p*"'° ~ ^d' "' ~ Blctl"M>>ltM0 *P0STW k 13h i0m Po">ncw Mtl0Ml> *'^ '»

¦< jSlllll. 1—1 Grawn 58 8 Ffwwra P 460 A.fi»hi<l 2-9 2 04/08 2° (13) Gl»d Girt 1.4 Gl 85«4 1.90 IRitirdo 2 FPwwri f 433 W.P.Uwr *-3-1 10AJ2 ls-S-B*lle Valley2 Annha 56 6 Claw Ap.l 400 V.M»W S3* 10/02 S»+ U * W»1 2.10 J.Ricinto w|#^ 55 3 GFJUmwli iU UMn »-31 10(02 2°-8-Qu«*n Cellj&Jk'. ^ B' 4 Bandellette 56 9 H.Cunln F° 400 ft.Mm F° 6-W 10/02 7° (8) An|«lial 1.5 M. 94* 7.30 KCuaht F* 3—|

^j! Ill,> * ' 1 Ric*,<l0 4j5

Lp^j^i H ,.,.i 10/02 6,-8-Oumh OilMfc Mf f 111 IP ^-5 Jalafsa 56 7 AMachaito F® 396 D.Nrtto 6-5-3 1MB H 7, ta Ou Uc+ U d 69, 3,30 A-Machido 55 i I.L.« 4^ ^

.i t* >' * 6Rsdl" 56 < f-Birtos. Ap.2 385 S 5-7-7 15(02 S» ( 7) Casundr, 13 Nl 83>3 46.00 EBarto» 6 o^id, 55 5 j.QuiiJ 418 P.ttwdo 4-3-2 10A>2 4"-8-Qu««. Cell:s >• \s v <c-; - 4—7 OfaaM Blossom 56 1 GGuimarSes Ap.l 379 P.Salas S-4-4 10/02 2° ( 6) Alfxr* Stir 1.1 AL 70il 5,10 F. Ptrwra P' 4^ 8 Miss May 56 2 IZ.Gaitia 420 R Carraptto 3-3-4 24/ 02 8°(12) Banpiefa 1.1 NP 69s4 8,80 h.Gania SeXtO pfoO — ELEVEN KEYS — QUEEN CELL — BELLi. .

SI' m %_ ^S! 9 Desaleat 56 3 GiJUmaida 435 GFSanlra 3-6-4 02A)2 6° ( 6) Ja VohKi ).4 tf 90s 1.60 G.F>!nwda CgiMfeMLA Wk ^iajPlPPf Primeiro pireo — Grasera reaparece em turma muito fraca para seus recursos e normalmente nao 70 pAreo—A» wnoom—1500 met™ - grama - Ream* mi mm am - onxte at 1.600.000 - crnm mcwmIs de 3 am. sem «um no Rio a

devera deixar escapar a vit6ria. Pois t bastante superior ^ advers^rias. Jalafsaestreoucorrendobem em sm Paulo - fasw f tabeu id. am dwearp — 3* pAreo pa oupu exata - ehcerrawenio has apostas As I6n30m

m WWm \ m« tirando um b0"1 se8undo Para uma deua corredora-a Bise du ^ tend°- portanto, chance positiva # 2 MJW(ld( m FSlIll<, w.2 om , (12) Kmt «. Ms4 3I ).Rica|®| w\* m. na carre'ra' Desafeat decepcionou totalmente na ultima chegando no fundo do pelotao. Deve se M sMAndrKlt w FSarana ^ _ tatnante

v. K^ •• reabilitar e produzir mais hoje. Kiiutmia »¦«•« 19/0111" 1121 u p MartPM MiHti l m GRASERA • JALAiSA • DESAFEAT 2—2 Lagooo 56 10 UGarda 409 R.Cari.pito 2-3-2 02A)2 6« (12) Kimar

I f I AiBi IwH9h^^W 9 3 Oertyshlra 56 9 F.Peraira F* 450 O.Caidoso 5-8-2 10/01 2* (08) EdIiooqllPfyl 2° PAREO — As 14h30m — U00 metros — AREIA — Recorde: 78s (BARTER a VEIA00) — Dota^Ao: Crl 1.600.000 Ejuas naaonais de 3 arcs, aam mail de uma 4 Abelbudo 56 6 G Guimafte Ap.l 420 AMoralea 6-5-6 02/02 5° (12) Kimar

vittna no Rio a em Sio Paulo — Pros da tabela (I), com top 5 Epic Kid 56 4 R.Freiie Est S.Motales Est — Estmante— pTIuir «1I« 7 GFJUmmda Est GF Santos 2-1-0 09/12 7<>-9-Gastadora(SP) 2.4 GP 152s5 9.50 I.Ribeiro 6 Damstal 56 3 CAMaitint 428 FAbnu u-3-5 23/02 4* (05) Ciisanthmo 1.6 AP 100s 8.40 G.F Almeida43) AP^a 1-2^3 15/11 5"-10-lnstiale 1.0 BU SI. 10.00 JM.lt. 4-7 laa*nt 56 1 R.Costa Ap.3 450 V.Hahrf 12A.1 11» (12) S-n*o ||m75s3 |,70 GGuimarta

3 Alpine Star 56 2 C Law ApT 336 JB.Silva 4-3-1 23/02 5»-8-Anchlaa. 1.4 AP 88* 13.00 G.F.Silva 8 Wrol 56 7 J F Rais Ap.l 514 G.F Santos »-«-7 02A)2 11° 912) Kimar |,80 0F>l™d.4

AJcidi. 56 4 G.Gulmattes Ap.l 464 A-Morales 6-1-6 07/02 2*-7-On P.U Pa» 1.3 W 83s 10.70 G GulmatWs " Seguro 56 8 G FAIrmid. 453 G.F.Santo. 6-7-7 16/12 9 (09) Callipus 1.6 AP 100s2 2.00 J Maltai_ A„i, Btanca 56 5 i.c.castiio 457 A.Mocies u-4-7 2W1 3°-7-Rnir>vott« 1.3 w 82s3 4,80 jAurtiio Sitimo pSreo — Grieg perdeu para um Kimar que )& repetiu em turma bem forte em excelente

ll^nwHw 4-5 ladys siippw 56 6 j.ptnto 399 v.Nashid 1-2-2- 23/02 3°-8-Anchis«i 1.4 ap 88s 3.60 i.Ricardo marca, portant0, ser^ diffcil algu^m derrot^-lo nesta oportunidade. Vai bem na grama e normalmen-^m lsSBaHWWMM "**""* 6 Ensaca 56 3 MSB f" 432 ANasMd 2-1-5 06/01 5°-5-Patch 1.3 al Ms3 4,20 J.Ricirdo 6 ponto certo. Abelhudo nao confirmou o que corre de manha, podendo melhorar na grama. E

Segundo p^reo — Careless Star corna na pnmeira turma de potrancas em Cidade Jardim e, em Lagoon vem de boas corridas e, agora, na raia de sua preferencia, pode assustar os maiscondisoes normais, nao hi possibilidade de ser derrotada. Hanau talvez prefensse uma distincia pengwo, utgwin vcmuc uu 6. Wjm < SHSI menor mas a companhia esti fraca e ela deve cumprir boa atua?ao. Lady's Slipper vem de 6tima GRIEG • ABELHUDO • LAGOONcorrida e, sem duvida, € o terceiro nome da competigao.

v. Wm PAPFl F.ss STAR • HANAU >_LADY'S SLIPPER 8». pAreo - h 17h30m - UOO metra - ARtIA - Recort* 78s (BARTER e VLA00)-0ot^ M 1600.000 £juas nationals de 3 anos. «m vitflns no Rio a* "f 3» pAreo — Us 15h00m — 1.100 metros — AREIA — Racoide; 65s4 (BARTER) — 0oto{lo: Cr$ 2.700.000 .—T * P>"l° Pwos da tabela

«s-£, "'v X ^|> Potrancas MCiooais de 2 anos, sem vtt6da no Rio a am Sfci Paulo — Pesos d. label. (II , t mmw« nima « 1 rPfRFIRA F". 490 W.P.La»on-u-8 15/02 2». ( 7) Cassandrel.3* 83s3 1.60 F.Parair.» " ' v 1-1

Quiche Uxaine 55 9 CLavot A». 45W. P. Lavot w-« 09/02 4' ( 7) Dana + U AM 70s 1.60 CUwoc 2 ENTIRE 56 7 CAMWIMS 406 A,0re.uoli u-u-u 03/01 5». ( 7) Arofca l.llfi 70s2 MtMl.* t • ¦» A "Caltucura 55 3 F.Pereira F* 418 W.P.lavor «x-4 09/02 5° ( 7) Dana + 1.1 AM 70s Mt MM* 2 - 3 FENESTRA 56 5 GGuimaries Ap.l 419 P Sale* 8^-9 10/02 2°. (8) Angelical 1.5AL 94s 38.90 G.G-rartas

<• W * mm » >» <- 2—2 Bala liana 55 5 ICCastillo Est AMomla EST - ESTREANTl - - - 4 EFtMERA 56 2 J.C.CASDliO 379 CMotfado N. »-0-4 10/01 7*.l 9) Yu-la 1.2NP 77s 13.40 MAndrade- « ill s W

3 Lasa 55 4 R Marques Est SMorales h-2 05AI2 1° I 5) G Bonnet (CP) 10HJ65S2 1.00 A. Andrl 3.5 BE* 56 9 A.RAMOS 396 J.G.Vieir. 5-2-5 01/12 9. ( 9) Anjala Maria 1.4AL 86s2 4,80 J-pH^ ^S&2 3-4tnH Wave 55 6 G.FAlmeida Est G.F,Santos EST _ ESTREANTE - - -- 6 C0RELU 56 3 ) P1KT0 Estiva & «P « W ~

:¦;$$$% ^0 x* 5 Binatrt 55 7 J Pinto Est R.Carrapito EST — ESTREANTE — — — 4 — 7 ANAJLlTICA 56 8 J.MOfTA Est J.Coutinho 5-3-2 02/02 4.( 9) M.Khan (SP) 1.3 A£ 81s5 2.40 I. . b«4_^ Miss Pamrtl 55 8 I Lanes 377 J O Moreira i-u-7 24/02 3° ( 6) Dovane 1.1 AP 69s3 21,50 Hints 8 TABAR0A 56 4 G.FALWE1DA 400 G.F.Santta m-i 02A)2 11°. ( 11) All Prood 1.1 NP 70s 20.60 Gf.Almeida

55 1 U Mairales Est - ESTREANTE l.O.^ir. 9 TIMWA 56 6 C.IAV0R Ap. 1 452 R.Tnpod, 7*6 03^2 7-. ( 11) Ado^d. 1.1 NP 70s 18,40 C.I*.^ni'nin/s 6 ovnolonto nmr ri/i ClAstirn 7 Espacuiante 55 2 J.Fraira Est o.Ribeim est estreanie Oitavo pSreo — Paddock Queen mostrou muitos progressos em sua ultima apresentagao eUpmiao e exceienie azar no i^iussicu Terceiro

pdreo — Damped Wave tem 6tima filia?ao e traz exercfcios que a credenciam a dominar a confirmando aqueia atUasao nao deverd ser derrotada. Fenestra correu melhor e tem bom apronto,PI JZ' _II carreira. Quiche Loraine nao mostrou nem a metade do que e capaz de correr, sendo a maior dendo surpreender a defensora do Haras Santa Maria de Araras. Bex tem problemas de largada.Hj 16 %/BTl lV6 y S 6 yJUQfiTl/ adversaria da nossa escolhida. Bela Irene tem uma filia^ao que chama a aten^ao, 6 portadora de §ajn(j0 junto com as demais, vai dar trabalho &s rivais.

. . trabalhos regulares, e deve swrespeitada,qjie nao nenhuma especiaUdade no pdreo. PADDOCK QUEEN • FENESTRA • BEXSdO OS principals TIOTUGS DAMPED WAVE • QUICHE LORAINE • BELA IRENE

9" PAREO - As 18h00m -1.300 metros - AREIA - Recorte: 78s (BARTER e VE1AD0) - Dota^: Crt 1.600.000 Cavalos nacionais de 3 anos, sen. mais de urn.F 4° PAreo — A» 15h30min. —1.300 metros—AREIA—Recorte: 78s (BARTER a VELADO) — Dota«*o: Crt 900.000 — 2° pAREO DA DUPIA EXATAEINfclO taimai. m Rio a affllSlo Psulo — Pnos d^fpiEliia (I), com descarga.

J „ rJn nnfr/m/>/) nacionais de 6 anos e mais. pnhadons ato Crt 900.000 am 1° lugar no Prais - Pwoi 58 quilos, com descana, - COWCURSO DE 7 POMPS - EWCER. ll/U tWioolLU Uo UUll Utl>LU>0 sTTsToiiwi™ 423 LA. Fernandas 3-4-2 15/02 3° (7) Captain Bravo 1.3 NL 84s 2,80 S. Oliveiri 1-1 Iskandaranl 56 6 A. Machado F" 436 V. Nahid 2-3-1 23/02 3M0-Fwdo + 1.4AP 87s 1,20 E Fraire

, , , i t; . n Garto da Ronda 58 3 H Cunha f* 433 C.H. Coutinho u-5-u 12/01 4° ( 4) V. Glani (MG) 1.1 AM 72s4 12,60 N. Silva 2—2 Grisiseo 56 1 6.FAImeida 450 ANahid *-2-1 26/08 3°-4-Marco Polo 1.3AP 82s 1.20 J.RicardoA principal atragao da cornda desa tardeno Hiprtdromo 2J^djRond* fs loSi 436 s. Franc 4+3 tun 2- (^ c.ptain Br.™ u Nt|84s e.70 c. P.nsab,m 3WMsmco 52 2 ,BFonl«, t-Utan. est -fete - - - -

da Gavea & O Classico Associa^ao Brasileira de Joqueis Uubes, 56 1 E.' Santos 497 MA. Silva 3-2-4 15/02 4« ( 7) Captain Bravo 1.3 HL 84s 2,50 L R. Femira }_4 Atdoroso 56 4 G.Guimartesap. 1 482 A.Motales 7-5-2 07/02 2t-8-0uaren!ano 1.3NP 82sl 2,40 GGuimariesque sera disputado em 1 mil 100 metros, em pista de areia e com j_c E, R° 57 4 j.' vitirl 455 j.b. sii»a u-2-5 2sm 20 (4) Bamnte 1.3 np 85s2 1.70 j. viaira 5 h««i 56 7 j. Pinto 460 j.c Mareiiant 4-1-7 23/02 4°-io-Feudo i.4ap 87s 13,90 jjmouma dotacao de Cr$ 4 milhoes 500 mil para O proprietario da 6 Paddys Moon 57 2 J.F. Ries ap. 1 452 E. Borioni 3-1-u 21/01 7" ( 7) Zoismo 1.3 NM 83sl 57,10 U. Meirales 4-6 Primordial 56 3 E. Batbosa Ap. 2 440 C.Rosa 3-5-7 23/02 5M0-Feudo ^ ,.Frelreganhadora 4-7 Dkto 58 7 J. Pinto 478 R. Tripodi 5-4-5 10/09 7® (10) Wco (SP) 1.5 NM 96»3 16,00 C M. Costa " Potvo 56 5 C.Lavor Ap.l 456 C.Rosa 5-5-8 07/02 5»-8-Quarenjano +1.3NP82sl 7.80 C.Lavor

Tres concorrentes tem destaque na prova: Queen Cell " «"FoG'^ , , ™ ^ u w la Nono p^reo - Ardoroso pegou agora um p^reo bem camarada e deve finalmente conquistar sua(Vacilante II em Aciana), de criagao e propriedade do Haras 9 ^''f"""1 i®, . ' . fi_ J , .. . m„mn . t i _ : nrenaro segunda vitoria na GSvea. Grisaceo talvez preferisse uma pista de grama mas, mesmo na areia, podeSanta Maria de Araras, Eleven-Keys (Depressa em Hair), de Quai]0 P^J60atraPalhar a vida do conduzido de Gilvan Guimaraes. Teve problemas de joelho. Iskandaramcriasao do Rio Grande Agro-Pastoril e de propriedade do Stud P°1S 6 ^me'hor que os outros. Garbo da Ronda nao foi apresentado outro dia mas sua chance 6 surpreendeu com boa atuagao em distancia alfentada e tem sua parcela de chance.

ARDOROSO. GRrSACEO.lSKANDARAN,P P p ; .; assustar. 10» pAreo — As 18h30min —1.100 metros-AREIA — Reconh: 65s4 (BARTER)- Dotajlo: Cr» 1.000.000 - Animais nacionais de 5 anos a mais. ganhadons

r™ . , ., DACIO • GARBO DA RONDA • EL RAGUSA. ,« cu 250.000 am 1' lugat no Pals - PesOi 58 quilos. com descarga - 4- PAREO DA OUPtA EXATA - EHCERRAMtNTO OAS APOSTAS is 18h00mNa pnmeira prova cl&ssica do ano, em 1 mil metros na —— —~

grama, Queen Cell foi a vencedora. No entanto, a favorita do 5° pAreo — As 16h00m —1.400 metros — GRAMA — Recorde; 81s2 (ARABAT) — DotatJo.' Crt 1.200.00 Cavalos nacionais da 4 anos, sam mais da uma vitiria no l_) z* Gaiicho 57 7 I.Pinto 450 S.P.Gomes 4-2-2 16/02 5°- 9-Tia Linda 1,1 AL 70s 2.40 E Barbosanareo Eleven Kevs. foi muito Dreiudicada no percurso e ainda Ri0 •em SSo Paulo — Pesos da tabela (I), com descarga 2 Quinta do Sol 57 7 P.Vignolas 457 C.H.Coutinho u-2-9 03/12 8"- 8-Dekra 1,1 NL 69s 9,50 P.Vignolaschegouperto da defensora do Haras Santa Maria de Araras. De 1 — 1 Bumvict.4 57 5 G.Guim,r»esAp.i 432 j. c. Merchant 2-1-7 15/02 in 7-ch.d« g„ uh.w s.so m. Andmd. 2-3 our. fw. 57 1 r M««do wjiam. \\Zm merfZ™vnlta a nkta Hp arpia onde inclusive derrOtOU Best Man 2 57 3 M- 455 *•ConM 2-'-7 15/02 161 9"Nimb0 13 w 81s3 4 W M "»"*"* 4 Man<i 58 6 C.A Martins 494 J.M>raglo u-6-3 26/01 7«- MMonNt . AP 7 s 3,60 E.R Femravolta a pista de areia, onde, inclusive, aerrotou Best Man, 2_3Dumpin! 57 8 E Bartosa Ap.2 424 S. P. Gomes 2-4-u 09/02 (2°) 10-Gal«al + 1.5 AM 95s4 3,70 E Bartiosa 3-5 Jamim. 55 10 EFraira • 400 OMFamandes 6-3-u 26/12 6»- 8-Oaruata 1,1 NL 71s 11,10 EBartosaganhador do classico de potros, a conduzida do llder da 4 BL^ 57 2 c p#nsJb(m 450 s Fr,^, M.2 in 7-C. Ga, 1.3 NL 82.2 3.50 G. Pessanh. 6 Spatz 57 2 M.Monteiro 435 ARicarto 5-6-8 16/02 r 9-r.a Unda 1,1 AL 70s 55.30 R^ntflnioestatl'stica Jorge Ricardo pode superar Queen Cell, que ests em 3-5Extroller 57 7 P. Vignolas 404 C. H. Coutinho 2-1-8 27/10 (5°) 10-Marun 1.0 GMS8s4 5,40 P. VignoUl 7 Cognac Brandy 57 5 cu™ Ap.l 411 J.BSitva 3-3-5fase de evoluqao. 6 King Robert 57 9 R. Macedo 480 S. M. Almeida u-i-9 03/01 (0°) lO-Vindicator-al 1,3 NL 81s2 37,50 R. Macedo 7 Cognac Brandy 57 5 C.Lavor Apl 411 i.B.Silva 3-3-5 16/02 2°- 9-Tia Linda • 1.1 AL 70s 1,60 I.Ricardo

Belle Valley, pensionista de Alcides Morales, chegou 4 - 7 Echo Summit 57 1 G. F. Almeida 434 L A. Fernandes 2-5-6 W01 (4') 9-BI. Leader + 1,1 NL 69s 6,50 J. Pedro F» 4—8 Fidra 55 4 E.Santos 413 S-Fiai*. 4-7-5 1M!!3°- 9-Tia Linda-al 1,1 KL 70s 29.90 MPessanh.

sasr sjs ssssar-s:::r ss tsasar s:r srr

do velocidade, consistencia e tem ainda a seu favor a montaria Quinto pdreo — Alarde forgou turma na ultima e chegou a figurar na carreira com algumlie G. F. Almeida, sempre uma garantia nas provas classicas. destaque. Na grama, onde rende o maximo, deve ser encarado como a melhor indicagao da prova.

Carniao (Kurrupako em Op'Art), de criaqao e proprieda- BuruvichS & outro que corre muito no gramado, sendo o principal rival do pilotado de Maurooc do ftaras Sao Jose da Serra, pode ser considerada o melhor Andrade. Extoller ha muito nao atua mas, estando em boas condigoes, 6 outro que vai figurar muitoazar do pareo, pois, alem de ter animado muito nos exercicios no pareo..1 .. i —. - ,l~ r at a r» r*vi- ^ ni inr iwir'U a a CVTAT I CD

TolemanFórmula-l

Londres — O piloto brasileiro MaurícioGugeimin, campeão europeu de Fórmula Fordem 84, voltou a ser o mais rápido nos treinoslivres para a primeira etapa do CampeonatoInglês de Fórmula-3, que será disputada ama-nhã, no Club Circuit de Silverstone.

Com um Ralt/VW da equipe Labra-Perdigão, Gugeimin marcou 53s92, repetindo obom desempenho dos testes anteriores. A provade abertura da temporada vem sendo aguardadacom muita expectativa, pois a partir deste ano oscarros não podem utilizar mais o efeito solo, oque atraiu sete marcas diferentes.

Gugeimin é desde já considerado um dosfavoritos, pois foi o mais rápido em todos ostestes realizados nas duas últimas semanas. Aclassificação para a largada será amanhã, pelamanhã, e a prova começa às 13 horas deBrasília, reunindo 30 pilotos.

Os melhores tempos de ontem foram osseguintes: 1 — Maurício Gugeimin (Brasil)/RaltVW — 53s92,2 — Tim Davics (Inglaterra)/Rcy-nard VW — 54s05, 3 — Phil Kempe (Inglater-ra)/ Ralt VW — 54s31, 4 — Harald Huysman(Noruega)/Ralt VW - 54s42,5 — Andy Walla-ce (Inglaterra)/Reynard VW — 54s52,6 — GaryEvans (Inglaterra)/Ralt VW — 54s67. Gugeimin, sucesso na Inglaterra

Watson ficou um ano sem correr, ao perder o lugar para Prost

Foto de José Camilo da Silva

recursos e normalmente não

8°. PÁREO — Às 17h30m —1.300 metros — AREIA — Recorde: 78s (BARTER e VEIADO) — Dotaçfc Crt 1.600.000 Éguas nacionais de 3 anos, sem vitória no Rio aem Sto Paulo — Pesos d. tabela (I)

26 n io.^nn ? Bri.hn.do. 8/3/85 ESPOrtes/Turfe JORNAL DO BRASIL

ESTA TARDE, NA GAVEA

l« PAREÔ - Hs I4h00m - 1.300 metros — AREIA - Recordei 78s (BARTER e VEIADO) - Dotaçlo: Cri 1.600.000 - 1" PARE0 DA DUPtA EXATA - Éguasnacionais d® 3 anos, Mm vitória no Rio a wn Sêo Paulo — Pasoi da tabola (I) — ENCERRAMENTO DAS APOSTAS Â> 13h 30m

2" (13) Glad Girl

f PÁREO - Ás 16h30ntin - 1.100 mtm - AREIA - Racoda: 65s4 (BARTER) - Ootaçfc: Cri 4.500.000 - CtASSICO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE JOCKEY.Potrançai nacionais d. 2 anos — Pesos da tabela (I)

1—1 Grasera 58 8 F.Peraira 460 A.Nahid 2-9-2 04/082 Arvita 56 6 C.Lavor Ap.l 400 V.Nahld 3.2-5 10/02

2—3 Upland 56 5 J.Pinto Est R.Tripoli EST4 Bandellette 56 9 H.Cunha F° 400 APaim 6-M 10/02

3—5 Jalafsa 56 7 AMachado 396 D.Netto 6-5-3 14/026 Red lu 56 4 E.Batbosa Ap.2 385 M.Sllva 5-7-7 15/02

4—7 Oragne Blossom 56 1 GGuimaries Ap.l 379 P.Salas 5-4-4 10/02Miss May 56 2 U.Garcia 420 R.Carrapito 3-3-4 24/ 02

Desaleat 56 3 G.F.AImeid. 435 G F.Santos 3-6-4 02.02

1.4 Gi. 85s44" ( 6) Alpine Star+ 1.1 AL 70sl

ESTREANTE7° (8) Angelical 1.5 AL 94s2° ( 7) Bise Du Uc+ 1.1 NL 69*S° ( 7) Cauandra 1.3 NL B3s32° ( 6) Alpine Star 1.1 AL 70sl8°(12) Banguela 1.1 NP 69s46° ( 6) ia Voleti 1.4 AP 90»

1,90 J.Ricardo2,10 J.Ricardo7,30 H.Cunha P3,30 A.M*chado

46,00 E.Bari»M5,10 F. Pereira F*8,80 iz.Garcia1,60 G.FJUmeid.

1—1 Oimn Catl2—2 Baila Valay3—3 Elaven Keys

4 Opinilo4—5 Black Ground

6 Distraída

55 2 F.Peraira 433 W.P.Lavor *-3-1 10A)2 l»-8-Belle Valle»55 3 G.F.AImeida 428 AMorate i-31 1M2 2í-8-Oueen Cell55 6 I.Riardo 422 O.Cardoso x-i-1 10/02 3°-8-Quem Gell55 1 EPanir. 425 LPrwirti N. m-i-2 10AJ2 6"-8-Quoen Cell55 4 Lianas 434 J.D.Moreir» li» 05/0) )°-8^)pinHo55 5 J.Queiroz 418 P.Morgado 4-3-2 10/02 4'-8-Queen Çoll

1.0 GL 59s 3,90 F.Pereira P1.0 Gl 59s 4,30 JAurélio

59s 2,00 J.Ricardo1.0 GL 59s1.1 AU 69s21,0 GL 59$

3,00 E.Ferrein16,50 G.F.Sitva10,10 J.Queinu

Sexto páreo - ELEVEN KEYS - QUEEN CELL - BELLE VALLEY

deverá deixar escapar a vitória. Pois é bastante superior às adversárias. Jalafsa estreou correndo bemtirando um bom segundo para uma égua corredora, a Bise du Lac, tendo, portanto, chance positivana carreira. Desafeat decepcionou totalmente na última chegando no fundo do pelotão. Deve sereabilitar e produzir mais hoje.

GRASERA • JALAÍSA • DESAFEAT

T PÁREO — Às 17h00m — 1.500 metros - GRAMA — Recorta: 88sl (ALPINE SKY) — Dotaçfc Cri 1.600.000 — Cavalos nacionais de 3 anos. sem vitória no Rio aem Slo Paulo - Pesos da tabela (I), com descarga - 3» PÁREO DA 0UPIA EXATA - ENCERRAMENTO DAS APOSTAS ÁS 16h30m

2» PÁREO - Ás 14h30m — U00 metros — AREIA — Recorde: 78s (BARTER e VEIADO) — Dottçto: Cri 1.600.000 Éguas nacionais de 3 anos, sem mais de umavitória no Rio a em Slo Paulo — Pesos d. tabela (I), com descarga

1-1 Creless Star 56 7 G.FJUnwd» Est G.F.Santos 2-1-0 09/12 7®-9-GaíUdot«(SP) 2,4 GP 152s5 9,50 J.RIbein>2—2 Hanau 56 1 J.F.Reis Ap.l 437 AP.Silv. 1-2-3 15/11 5o-10-ltw»rala 1,0 GU 58a 10,00 I.Malta

3 Alpine Star 56 2 C.Lavw Ap.f 336 J.B.Silv. 4-3-1 23/02 SM-Anchls* 1,4 AP 88a 13,00 G.F.SIIv.3—4 Alcidia 56 4 G.Guimaríes Ap.l 464 AJtorales 6-1-6 07/02 2*-7-On Pau Pai 1,3 W 83s 10,70 G.GulmarWs- Areia Branca 56 5 l.C.Castilo 457 A.Moreles u-4-7 28A)1 3°-7-Raviravo«a 1,3 N> 82s3 4,80 JAurtlio

4-5 Lad/s Slipper 56 6 J Ptnto 399 V.Nashid 1-2-2- 23/02 3°-8-Anchls«» 1.4 AP 88* 3,60 J.Ricardo6 Enxaca 56 3 F.Penira 432 ANashid 2-1-5 06/01 5»-5-Pateh 1,3 AL 80s3 4,20 J.Ricardo

Segundo páreo — Careless Star corria na primeira turma de potrancas em Cidade Jardim e; emcondições normais, não há possibilidade de ser derrotada. Hanau talvez preferisse uma distânciamenor mas a companhia está fraca e ela deve cumprir boa atuação. Lady's Slipper vem de ótimacorrida e, sem dúvida, é o terceiro nome dà competição.CARELESS STAR • HANAU • LADY'S SLIPPER

3" PÁREO - Á. 15h00m - 1.100 metros - AREIA - R»»d» 65$4 (BARTER) - Ootaçào, Cr» 2.700.000Pot rançai nacionais de 2 ano», som vitória no Rio a etn Slo Paulo — Pesos da tabela (I)

1—1 Grieg" Girardon" Guapard2—2 lagoon

3 Oerbyshira3—4 Abethudo

5 Epic Kidi Damstel

4—7 laaping8 kl rol" Seguro

56 2 MAndnde56 5 MAndrade56 11 LFeneira56 10 JtGarci.56 9 F.Pateira F°

407 F.SaraivaEst F^araiva

475 F.Saraiva409 R.Carrapito450 O.Cardoso

1.4 AP 88s4 3,40 J.Ricardo1.4 AP 3,20 J.Ricardo1.4 AP 8Ss4 3,10 Jz.Garcia

2-4-2 02/02 2* (12) KimarEst — Estraarrte

».».» 19/01 11" (12) Li P.Gêant2-3-2 02/02 6" (12) Kimar 15-8-2 10/01 2* (08) Enlico6-5-6 02/02 5° (12) Kimar

Est — Estreanteu-3-5 23/02 4® (05) Crisanthemoi-s-x 12/01 11» (12) Setrtom-7 02/02 11° 912) Kimar6-7-7 16/12 9* (09) Callipus

Sétimo páreo — Grieg perdeu para um Kimar que já repetiu em turma bem forte em excelentemarca. Portanto, será difícil alguém derrotá-lo nesta oportunidade. Vai bem na grama e normalmerv-te é ponto certo. Abelhudo não confirmou o que corre de manhã, podendo melhorar na grama. Eperigoso. Lagoon vem de boas corridas e, agora, na raia de sua preferência, pode assustar os maisvisados.

GRIEG • ABELHUDO • LAGOON

56 6 G.Guimaríes Ap.l 420 AJAoiales56 4 R.Freire Est S.Mmles56 3 CAMartins 428 FAbnu56 1 R.Costa Ap.3 450 V.Nahid56 7 J.F.Reis Ap.l 514 G.F.Santos56 8 G.FAlmeida 453 G.F.Santn

1.5 AL 94s41.4 AP 88s41.6 AP 100s1.2 NM 75s31.4 AP 88s41.6 AP 100s2

6,10 JAurélio8,50 G.Guimarits8,40 G.F.Almeida

99,70 G.Guimaríes13,80 G.FJ\lmeida

2,00 J.Marta

JIOTy.tV.lW.W.r.w.-jvr Opinião é excelente azar no Clássico

Eleven Keys e Queen Cell

são os principais nomes

do clássico de potrancasA principal atração da corrida desta tarde no Hipódromo

da Gávea é o Clássico Associação Brasileira de Jóqueis Clubes,que será disputado em 1 mil 100 metros, em pista de areia e comuma dotação de Cr$ 4 milhões 500 mil para o proprietário daganhadora.

Três concorrentes têm destaque na prova: Queen Cell(Vacilante II em Aciana), de criação e propriedade do HarasSanta Maria de Araras, Eleven-Keys (Depressa em Hair), decriação do Rio Grande Agro-Pastoril e de propriedade do StudGrumser, e Belle Vallery (Mogambo em My Valley), de criaçãoe propriedade do Haras Santa Ana do Rio Grande.

PrejudicadaNa primeira prova clássica do ano, em 1 mil metros na

grama, Queen Cell foi a vencedora. No entanto, a favorita dopáreo, Eleven Keys, foi muito prejudicada no percurso e aindachegou perto da defensora do Haras Santa Maria de Araras. Devolta à pista de areia, onde, inclusive, derrotou Best Man,ganhador do clássico de potros, a conduzida do líder daestatística Jorge Ricardo pode superar Queen Cell, que está emfase de evolução.

Belle Valley, pensionista de Alcides Morales, chegoumuito próxima das duas e, apesar de estar menos visada, nãopode ser abandonada pelos apostadores, já que tem demonstra-do velocidade, consistência e tem ainda a seu favor a montariade G. F. Almeida, sempre uma garantia nas provas clássicas.

Cainião (Kurrupako em Op Art), de criação e proprieda-ae do Haras São José da Serra, pode ser considerada o melhorazar do páreo, pois, além de ter animado muito nos exercíciosmatinais esta semana, demonstrou excelente pique de partidanas duas apresentações anteriores e ótimo rendimento na areia.

1—1 Ouiche tnaine" Calfucura2—2 Bala Inna

3 Usa3—4 Damped Wave

5 Binahn4—6 Mss Parrnll" Quem Ma Quer

7 EspeculanteTerceiro páreo

9 C.Lavor Ap.F.Perein F°

5 J.C.CastilloR.Marçues

55 6 G.F.AImeida55 7 J.Pinto55 8 I.Lanes55 1 U.Meireles55 2 J.Freim

450W. P. lavor418 W.P.LavorEst A.MoralesEst S MoralesEst G.F.SantosEst R.Carrapito377 J.D.Moreira

EstEst O.Ribeiro

*•*•* 09/02x-x-4 09/02

EST —x-x-2ESTEST

x-u-7EST

4o ( 7) Dana +5° ( 7) Dan. +ESTREANTE1° ( 5) GBonratESTREANTEESTREANTE3° ( 6) Dovane

ESTREANTEESTREANTE

1.1 AM 70»1.1 AM 70»

1,60 C.lawr1,60 AOliveiia

05/02

24/02

(CP) 1.0 NU65S2 1.00 A. André

1.1 AP 69s3 21,50 I.LanesJ. D. Moreira

- 1 PADOOCK QUEEN2 ENTIRE

— 3 FENESTRA4 EFÊMERA

- 5 BE*6 COREUJ

- 7 ANALÍTICATABAR0ATEM0RA

1 F.PEREIRA F". 490 W.P.Lavon-u-87 CAMARTINS 406 A-Oreiuoli5 G.Guimaríes Ap.l 419 P.Sales

379 C.Morgado N.396 J.G.VieiraEst J.B.Sihra

56565656 2 J.C.CASTILLO56 9 A. RAMOS56 3 J.PINTO56 8 J .MOITA56 4 G.FALMEIDA56 6 C.tAVOR Ap. 1

15/02 2». ( 7) Cassandrel.3NL03/0) 5". ( 7) Ameia

2°. ( 8) Angelical7®.( 9) Yu-la3°. ( 9) Angela Maria

Est J.Coutinho400 G.F.Santos452 R.Tripodi

u-u-u8-6-9x-0-45-2-52-4-45-3-2x-x-x7-8^

1.1NL 70s21.5AL 94s1.2NP 77s1.4AL 86s2

)". ( 5) ChmCMMG 1.2AP 77s4'. ( 9) M.KJian (SP) 1.3 AE 81s5

02/02 11°. ( 11) Ali Proud 1.1 NP 70s03/02 T. ( 11) Adoçada 1.1 NP 70s

10/0210/0101/1226/0102/02

83s3 1,60 F.Pereira51,90 G.Guimaries38,90 G.G-imaròes13,40 MAndrade

4,80 J.F.Reis2,30 A-Almeida2.40 I.F.Ribeiro

20,60 G.F.Almeida18,40 C.Lavor

Damped Wave tem ótima filiação e traz exercícios que a credenciam a dominar acarreira. Quiche Loraine não mostrou nem a metade do que é capaz de correr, sendo a maioradversária da nossa escolhida. Bela Irene tem uma filiação que chama a atenção, é portadora detrabalhos regulares, e deve ser respeitada, já que não há nenhuma especialidade no páreo.DAMPED WAVE • QUICHE LORAINE • BELA IRENE4» pAreO - As 15h30min. -1.300 metros - AREIA - Recorde: 78s (BARTER . VELADO) — Ootaçío: Clí 900.000 — 2o PÁREO DA DUKA EXATA E INÍCIO Animaisnacionais de 6 anos e mais, ganhadoras att Cr» 900.000 wi 1° lugar no Priis - Peso. 58 quilos, com descigi, - CONCURSO DE 7 PONTOS - ENCER.

1—1 Abwtura2 Garbo da Ronda

2—3 Doctof4 Dunjon

3—5 El Ragusa6 Paddys Moon

4—7 DécioJuwaldo

Kid s Friend

S. OliveiraH. Cunha P

9 C. PensabemE. SantosJ. VieiraJ.F. Ries «p. 1J. PintoD.F. Graça

423 LA. Ftmandes433 C.H. Coutinho436 S. França497 MA Silva455 J.B. Silva452 E. Borioni478 R. Tripodi494 S.M. Almeida

3-4-2 15/02 3o ( 7) Captain Bravo 1.3 NL 84su-5-u 12/01 4° ( 4) V. Glam (MG) 1.1 AM 72s44-U-3 15/02 2o ( 71 Captain Bravo 1.3 NI 84s3-2-4 15/02 4o ( 7) Captain Bravo 1.3 NL 84s

5 E Bartx». Ap. 2 454 I. Amaral

2,80 S. Oliveira12,60 N. Silva

8,70 C. Pensabem2,50 E R. Ferreira1,70 I Vieira

57.10 II. Meireles16,00 C.M. Costa

7,30 D.F. Grrça37,10 AM. Andrade

u-2-5 25/02 2o ( 4) Berrante 1.3 NP 85s23-1-u 21/01 7" ( 7) Zoismo ).3 NM 83sl5-4-5 10/09 7° (10) Vico (SP) >.5 » 96s354-6 25/02 3o ( 4) Berrante >.3 NP 85i25-U-9 D/0Z 7» ( 9) Aixount 1.3 NP 82s

Quarto páreo — Dácio, caso volte firme, vai ganhar disparado mesmo que esteja com meio preparopois é muito melhor que os outros. Garbo da Ronda não foi apresentado outro dia mas sua chance émuito boa dada a fraqueza da companhia. Pode até derrotar o favorito sem surpresa. El Ragusaestaria mais à vontade em distância curta mas já correu a contento na última segunda-feira e podeassustar»DÁCIO • GARBO DA RONDA • EL RAGUSA.5° PAREÔ — Ás 16h00m —1.400 metrcs — GRAMA — Recorde: 8)s2 (ARABAl) — Dotaçio: Cr» t.200.00 Cavalos nacionais d. 4 .nos, sem mais de uma vitória no

Rio e em Sío Paulo — Pesos da tabela (I), com descarga

Oitavo páreo — Paddock Queen mostrou muitos progressos em sua última apresentação econfirmando aquela atuação não deverá ser derrotada. Fenestra correu melhor e tem bom apronto,podendo surpreender a defensora do Haras Santa Maria de Araras. Bex tem problemas de largada.Saindo junto com as demais, vai dar trabalho às rivais.

PADDOCK QUEEN • FENESTRA • BEX9" PÂRE0 - Ás 18h00m —1.300 metros — AREIA — Racorde: 78» (BARTER e VEIADO) — Dotaçte Crt 1.600.000 Cavalos nacionais de 3 anos, sem mais de uma

vitória no R» a em Slo Paulo — Pesos d. t.t«ia (I), com descarga.

1—1 Iskandarani 56 6 A Machado P 436 V. Nahid 2-3-1 23/02 3°-10-Feudo + HAP 87s 1,20 E. Freire2—2 Grisísa) 56 1 G FJUmeid. 450 ANahid *-2-1 26/08 3°-4-Marco Polo 1.3AP 82s 1,20 J.Ricardo

3 lord Macaco 52 2 J.B.Fonseca Est LAcuha EST — Estreante — — —4 Ardoroso 56 4 G.Guimaríes ap.l 482 A.Motales 7-5-2 07/02 2°-8-Quarenzano 1.3NP 82sl 2,40 GGuimaiits

5 Herel 56 7 J. Pinto 460 J.C.Marchant 4-1-7 23/02 4M0-Feudo 1.1AP 87s 13,90 J.Pinto4—6 Primordial 56 3 E. Barbosa Ap. 2 440 C.Rosa 3-5-7 23/02 5M0-Feudo 1.4AP 87s 22,40 I.Freire

"Polvo 56 5 C.Lavor Ap.l 456 C.Rosa 5-5-8 07/02 5t-8-Quaremano + 1.3NP82sl 7,80 C lavorNono páreo—Ardoroso pegou agora um páreo bem camarada e deve finalmente conquistar sua

segunda vitória na Gávea. Grisáceo talvez preferisse uma pista de grama mas, mesmo na areia, podeatrapalhar a vida do conduzido de Gilvan Guimarães. Teve problemas de joelho. Iskandaranisurpreendeu com boa atuação em distância alèntada e tem sua parcela de chance.

ARDOROSO • GRISÁCEO • ISKANDARANI

10° PÁREO — Ás )8h30min —1.100 metros — AREIA — Recorde: 65s4 (BARTER) — Dotação: Cri 1.000.000 — Animais nacionais de 5 anos e mais. ganhadora»até Crt 250.000 am 1° lugar no Pais — Peso: 58 quilos, com descarga — 4° PÁREO DA DUPIA EXATA — ENCERRAMENTO DAS APOSTAS òs 18h00m

— 1 Bumvichá2 Alarde

— 3 Dumping4 Rico Ricardo

— 5 Extroller6 King Robert

— 7 Echo SummitEl MilagreBase Son

5 G. Guimarães Ap.l 432 J. C. Marchant3 M. Andrade 455 A. Corrêa

E Bartnsa Ap.22 C. Pensabem7 P. Vignolas

R. Macedo1 G. F. Almeida4 A. Machado P6 R. Freire

424 S. P. Gomes450 S. França404 C. H. Coutinho480 S. M. Almeida434 L A. Fernandes485 D. Netto414 G. Ulloa

2-1-7 15/022-1-7 15/022-4-0 09/025-4-2

2-1-8 27/10u-s-9 03/0)2-5-6 14/015-2-8 15/026-0-u 11/02

(4°) 7-Chartes Gay(6°) 9-Nimbo

(2°) 10-Galeal +(6o) 7-C. Ga»(5o) >0-Maran(0°) 10-Vindicator-af(4°) 9-BI. leader +(2°) 7-Charles Gay(5o) 7-Solcoc

1.3 NL 82s21.3 AP 81s31,5 AM 95s41.3 NI 82.21.0 GM 58s41.3 NL 81s21.1 NE 69s1,3 NL 82s21.3 NP 84s

5,60 M. Andrade4,40 M. Nascimento3,70 E Barbos.3,50 G. Pessanha5,40 P. Vignolas

37,50 R. Macedo6,50 I. Pedro P2,60 A. Machado F°

36,90 L Freire*

1—1 Zé Gaúcho2 Quinta do Sol

2-3 Ouro Flete4 Marixá

3—5 iemimaSpatzCognac BrandyCognac Brandy

4-8 FidraSaint HonoréLeoncita

57 7 J.Pinto57 7 P.Vrgnolas57 1 R.Macedo58 6 CAMartins55 10 E.Freire •57 2 M.Monteiro57 5 C.lavor Ap.l57 5 C.lavor Apl55 4 E.Santos .57 3 C.Ptnsabem56 9 M.Andrade

450 S.P.Gomes457 C.H.Coutinho400 LC.Reis494 J.M.Arag3o400 O.M.Femandes435 A.Ricardo411 J.B.Sihra411 J.B.Silva413 SFrança466 S França372 A.Cooea

4-2-2ü-2-93-3-4u-6-36-3-u5-6-83-3-53-3-54-7-54-8-u5-9-0

16/0203/1231/0126/0126/1216/0216/0216/0211/0207/01

5o- 9-Tia Linda8o- 8-Dekri4o- 7-Panoramix7o- 9-G.Moming6°- 8-Danzata7o 9-fia Linda2o- 9-Tia Linda3o- 9-Tia Linda-af6o- 6-Gustavio-af6o- 7-Arenista

1,1 AL 70s1,1 NL 69»1,1 NP 72s1,1 AP 71s1.1 NL 71s1.1 AL 70s

• 1.1 AL 70s1,1 AL 70s1.3 NP 85sl1.3 NP 84s

2.40 E.Barbosa9,50 P.Vignolas1,40 K.Queiroz3,60 E.R.Ferrwra

11.10 E.Bartnsa55,30 R^ntônio

1,60 J.Ricardo29,90 M.Pessanha57,50 C.Pensabem69,90 MAndrada

Quinto páreo — Alarde forçou turma na última e chegou a figurar na carreira com algumdestaque. Na grama, onde rende o máximo, deve ser encarado como a melhor indicação da prova.Buruvichá é outro que corre muito no gramado, sendo o principal rival do pilotado de MauroAndrade. Extoller há muito não atua mas, estando em boas condições, é outro que vai figurar muitono páreo.

ALARDE • BURUVICHÁ • EXTOLLER

Décimo páreo — Zé Gaúcho não foi o mesmo animal em sua última apresentação. Estásobrando na turma e, se voltar a mostrar a velocidade conhecida, deve dominar. Cognac Brandy,caso seja confirmada a sua presença no páreo, tem muita chance, embora tenha mais fama do querealmente corre. Ouro Flete teve hemorragia e não pode render o esperado, devendo produzir maisagora.

ZÉ GAÚCHO • COGNAC BRANDY • OURO FLETE

Watson

Paris — O irlandês John Watson, 38 anos, afastado daFórmula-l desde o final da temporada de 83, volta à principalcategoria do automobilismo este ano, pilotando uma Toleman.O retorno de Watson, vencedor de cinco grandes prêmios, foiconfirmado ontem pela relação de pilotos para a temporada de85, divulgada pela Federação Internacional de AutomobilismoEsportivo (Fisa).

Watson não participou da última temporada, após perderseu lugar na McLaren para o francês Alain Prost. A Toleman jáconta com o piloto sueco Stefan Johansson, mas ainda não temcontrato com qualquer fábrica de pneus.

As outras novidades da lista da Fisa foram os pilotosGerhard Berger, da Áustria, e Thierry Boutsen, da Bélgica, naArrows; o italiano Pierluigi Martini, na nova equipe Martini; eMauro Baldi, na Spirit. A escuderia italiana Oscla teve umprazo não revelado para definir seu piloto, enquanto a Zaks-;peed, da Alemanha Ocidental, só .participará de algumascorridas elêfã seu~cãrro pilotado pelo inglês Jonathan Palmer.

A Fisa continua examinando os meios legais para assegurara volta da Tyrrel, desclassificada em 84, e os números 3 e 4ficaram reservados para a escuderia inglesa, que obteve recente-mente motores turbos Renault.

O carro 14 possivelmente será reservado para a escuderiaamericana Carl Haas, que entrará na metade da temporada,com o ex-campeão mundial Alan Jones.

Mônaco e Fisa chegam

a acordo sobre o GPParis — Definido: o Grande Prêmio de Mônaco de

Fórmula 1 será disputado cm 19 de maio — de acordo com oque foi divulgado ontem pela Federação Internacional deAutomobilismo Esportivo. A entidade considera encerrado odesentendimento com o Automóvel Clube de Mônaco.

O tradicional GP de Mônaco chegou a ser cancelado pelaFISA. É que o Automóvel Clube de Mônaco negociara osdireitos de transmissão da prova com uma rede de televisãoamericana, o que caberia ü entidade. O problema foi soluciona-do, quando o Automóvel Clube de Mônaco aceitou as exigên-cias ila entidade, retirando todas as reclamações apresentadas àJustiça e reconhecendo os direitos da Federação Internacionalde Automobilismo.

Novo McLarenO novo carro da McLaren, aguardado com muita ansieda-

de na Fórmula 1, será conhecido publicamente nos dias 18,19 e20. É que o automóvel fai fazer três dias de testes noAutódromo de íinola, no Norte da Itália.

O novo carro da McLaren promete muito, segundo o queconfidenciou hoje o vice-campcão mundial, Alain Prost.

Senna aprova Lotus

em testes secretosDepois dos testes secretos com a nova Lotus JPS 97-T, na

pista do Donnington Park, ao Norte de Londres, o pilotoAyrton Senna Iffiorna hoje ao Brasil, descansando com afamília em São Paulo, até quarta-feira, antes de vir para o Rio,onde treinará de quinta a domingo, no autódromo de Jacarcpa-guá. Os dois novos carros da Lotus foram embarcados ontempela manhã em Londres e devem chegar ao Galeão hoje pelamanhã.

Mesmo com a pista dc Donnington Park molhada, AyrtonSenna pôde avaliar a melhora do carro e do motor turboRenault em relação aos resultados apresentados nos testes depneus, em Jacarepaguá.

— Este carro em que treinei é novo e o mesmo que estareipilotando durante a temporada. Os mecânicos da Lotus traba-lharam incansavelmente na sua montagem, desde domingo, e sóterminaram na noite da última terça-feira. Como estava choven-do, não deu para correr forte, mas deu para sentir que tanto ocarro como o motor melhoraram muito.

As equipes de 85

— Nlkl Lauda Áustria— Alain Prost Franga— Nigel Mansel Inglaterra— Keke Rosberg Finlândia— Nólson Piquet Brasil— Françols Hesnault França— Mantred Winckelhock Alemanha

10 — Phlllppe Alliot França11 — Ello de Angells França12 — Ayrton Senna Brasil15 — Patrick Tambay França16 — Dereck Warwlck Inglaterra17 — Gerhard Berger Áustria18 — Thierry Boutsen Bélgica19 — Stefan Johansson Suécia20 — John Watson Irlanda21 — Mauro Baldl Itália22 — Ricardo Patrese Itália23 — Eddie Cheever EUA25 — Andréa de Cesaris Itália26 — Jacques Laffite França27 — Mlchele Alboreto Itália28 — Rene Amoux França29 — Pierluigi Martini Itália30 — Jonathan Palmer Inglaterra

McLarenMcLarenWilliamsWilliamsBrabhamBrabhamRamRamRenaultLotusRenaultRenaultArrowsArrowsTolemanTolemanSpiritAlfa RomeoAlfa RomeoLigierLlgierFerrariFerrariMinardiZakspeed

Gugeimin é de novo o mais

rápido nos treinos da F-3Foto de arquivo

Chuvas atrasam obras no

autódromo de JacarepaguáAs obras do hospital e da nova sala de

imprensa do autódromo de Jacarepaguá nãoficarão prontas a tempo da inspeção que aFederação Internacional de AutomobilismoDesportivo (FISA) fará no circuito, no próximodia 10. Com apenas 45 operários — esperavacontar com 60 — o supervisor das obras, EnricoCaloni, prevê que o trabalho esteja concluídoem torno do dia 20.

Visivelmente preocupado, Caloni responsa-bilizou cm parte as chuvas prolongadas peloatraso. Eniretanto, o principal motivo é o núme-ro insuficiente de operários enviados ao localpela empreiteira Paulo Júdice, que porém nãotem nenhuma culpa, segundo o supervis ,r.

— O problema é que é muito difícil conse-guir gente para trabalhar aqui, devido aos pro-blemas de condução. Damos alojamento e ali-mentação, mas mesmo assim poucos pedreirosse interessam. Isso aqui é muito longe — quei-xou-se Enrico, que desde o início das obras, dia10 dc janeiro, está hospedado no Hotel Monza,em frente ao circuito.

Ele espera ter a partir da próxima segunda-feira pelo menos 60 operários, já que começa afase dc acabamento da sala de imprensa e dohospital e o trabalho será muito maior. Amanhãnão haverá folga: toda a equipe do autódromo

vira o domingo, transferindo o bar para suasnovas instalações. Caloni acha que nos próximosdias talvez seja necessário até trabalhar à noite,para concluir o serviço a tempo.

Embora o hospital e a sala de imprensa sóentrem em atividade no dia 5 de abril, com oinício dos treinos oficiais do GP do Brasil, oatraso das obras pode prejudicar. É que aGoldcn Gross, responsável pela assistência mé-dica da prova, precisará de tempo para instalar oequipamento do hospital, que inclui salas deraios-x e cirurgia.

Ao contrário dc Enrico Caloni, o gerente daMandus, Luís Dias, está tranqüilo com o prazoque lhe foi dado. Ontem a empresa já tinha nocircuito 70 homens, número que deverá crescerpara 150 na próxima semana, quando se acelerara construção de um novo setor dc arquibancada,em frente à curva Nonato, e do hospitalitycenter, próximo à saída dos boxes.

— Nunca tivemos um prazo tão folgado naFórmula-l — comentou ontem Dias.

Com exceção da arquibancada, todas asobras dc infra-estrutura que começam agora noautódromo — como cabines de rádio e TV epassarelas de acesso ao padoque — serão des-montadas depois do Grande Prêmio.

Branco desfalca o Flu na volta de Romerito

0 Fhnnincnsc garantiu a volta dc Romerito ao time 11a Foto de Aguinaldo Ramospartida dc logo mais, contra 0 Goias, 110 Maracana. Em compen- <, ti/>t a TYPUTTYm Asaqao, no trcmo dc ontcm, o tccnico Roberto Pinto soube que nao _ , - * *"? * Ux. V XXJXXJXX

'¦• node contar com 0 lateral Branco, que sc qucixou dc uma dor no '«.** * : *I „ , , , ,• , .• .musculo adutor da coxa, surgida durante 0 jogo com 0 Flamengo «<**»¦¦ - 1 »- *•» ?*-;¦- ' A PESAR do louvavel estorqo dc sua dircto-e agravada com 0 esforgo feito no treino. , . ria cm rcnovai o time, o Botafogo vein

^ ^,to^ 0

de^falquc --c^c «

no emp^ i^ pc'r^Flamcngo e 6 combativo, capaz'dc pcrmitir que 0 ataquc se soltc Roberto Pinto explica a Romerito, Leo , ngt p sempre, mas 0 time jogava um razoavel futc-

; com liberdade. Mas se eu optar por uma formaqao mais ofensiva, bol, parecendo controlar as tentativas de rea-basta colocar 0 Ren6 em campo. fTf "I

<1 I Q Tl"l" CI I f* $ao do Cruzeiro. Dc repente surge o gol de0 tdcnico nao conhcce 0 adversario, mas afirmou que o g ig\ P*fl I Q |Jl Uollc£lci V-4 dll LctL CXC V/ cmpate. Foi o quanto bastou para acabar com'

, Goids mercce 0 respeito que devola, por exemplo, ao Flamcngo. .1 v5 a tranqiiilidade. Jogadores passaram a discutirBasta figurar nestc grupo para mcreccr cuidados. Mas _ - . ~l /* 1 cm t\mipo, a defesa sc niandou ft frente na base

disse ao pessoal que temos de veneer para jogar cm Salvador, no 4. £L I i | | — 1 X rv v* O /J n DrfllTHD desespero e logo, em dots golpes scguic „,outro domiogo, pensando em trazer inais um ponto e terminar o TY| O || T £®||1 | | 11 f | cL vJ-d CvJ ULAIJv^ os minciros chegaram aos trcs a um. tomoturno com pelo menos tres pontos cm dois jogos. lllliXlI'Viii /I desfecho desse drama, uma cabeqa tinha de

Sobrc a longa convcrsa com os jogadores, o trcinador pj||0j qUcria jogar contra 0 Guarani e, na quinta-fcira, — Nao posso rcclamar. No ano passado, foi muito pior. rolar e essa, evidentemente, foi a do tccnicoinformou que foi para tomar conhccimcnto do que ficou dccidido c|,cgou a garantir que cstava cscalado. Zagalo, porcm, rcsolveu Lamcnto apenas sairdo time, justamentc no momento cm que jS Jorge Vieira, que pagou pelo que fez e o pelono encontro dos jogadores com 0 prcsidentc Manocl Schwartz, na ranter Cantarcle ate 0 final do primeiro turno da Taga dc Ouro. se falava na possibilidade de cu ser convocado para a Scleqao qUe n.-10 fczvcspcra. Dois motivos levaram Zagalo a tomar essa dccisao, segundo 0 Brasilcira. Ser6 que foi a soluqao ideal? O retrospcc-

Eu disse que cstou com elcs, mas que era prcciso saber pr6prio tccnico: premiar Cantarelc, que cstii em cxcclente fasc, e Confirmada a present c C) ™1?! to diz que nao. Ha tempos o Botafogo vemencaminhar 0 assunto parafora do campo. Mostrci que tcmosdc preservarFillol, umgoicirocampeaodomundoequecustoucaro "enh"™a

J3S|apj!rab°J nao te^ha tiWnador por se q'ueixa^e despedindo tccnicos cm seguida a dcrrotasfazer tudo dc bom em campo para poder cxigir la fora. Mas e ao Flamcngo: Gum emtaaComo

a dc quinta-feira, sem adiantar nada. Saiclaro que 0 presidente deve resolvcr cstas questoes para 0 t.mc Converse, com 0 Francalacci e com 0 Luis Alberto,

quarta-feira. O mcdico Cclio Cotccchia garantiu, Um tecnico sob vaias, cntra outro sob aplausosexecutar as jogadas com tranqu.l.dade, trcinador dc gcto. CJegamqs » c^ao de que II

^ queqBcbet0 ter* condigoes de jogar, embora 0 jogador c „ao dcmora 0 novo her6i vira vilao c repcte-Robcrto Pinto rcssaltou 0 fato de contar, na rcscrva, com

[gl "vcSTaJSo ainda caminhe com dificuldadc. se a rotina das vaias c dos aplausos.

alternalivas cap.zc.dc ater.r MM.. ton,,, d„ ,,mc jogar. "JJjJ ^,rt Mteto, ni Mamrni. Ivol'arf am «* f* A sol»9ao, portanlo, nao Mi na troca

Alcm do goiciro (Ricardo Cruz) e do Maurao, tenho 0 pCrfcitas condiS6cs, diantc da nossa torcida. ^cr 05 ° 1"rell^Ho

de R iS embora constante de treinadores. Tamb6m contratar

S;™ ^Idif^

0 S.j—oC^c"S teCmC0S Conformados J^SSSSSB2* a um time bem armacf bons jogadores, como se fez agora nao basta

sufiucntcs para modititar 0 planejamcnto tatico mici. f _ Converse! rapidamentc com Ralf e cle me disse que para que voltem as vtt6nas. O Botafogo tern

. I cpnfifjnou que estava ansioso para jogar, mas va Vasco p.lssou um tremend0 su{0co. O Vasco jogou fcchadinho, problemas internos insandveis a curto prazo.acatar a dccisao da comissao tccniea. soube explorar os contra-ataques,e acabou vencendo. Um deles 6 a falta de dinheiro. Quinta-feira oFLUMINENSE x GOIAS — Querer jogar, eu queria, mas quem decide c 0 Zagalo. 0 presidente George Helal disse que nao tcm ccrteza se entrou em campo com os saldrios em

Elc, 0 Francalacci c 0 Luis Alberto acharam que cu prcciso me zic0 vir/j a0 Brasil na prdxima semana. Garantiu, no entanto, que 1r, . nerdeuLocal: Maracana. preparar mais. no caso de 0 atacante vir, nao ir^ ao aeroporto csperi-lo: atraso. Claro que nao toi por isso que peracu,HorArio: 17h. Canterclc estava satisfeito com sua pcrmancncia no time atd — Nao vou para evitar que deem alguma conotaqao diferen- mas a os asstm S con n uem p P

' Julz- Emfdio Maraues de Mesauita ISP) 0 final do primeiro turno da TaSa de Ouro e se disse conformado te. Nao 6 o momento para provocar mais espcculaqoes sobrc ambiente. O atraso, deve-se dizer independe0 Julz Em,dl° Marques de Mesclul<a

v0Uar i rcsen,a ll0 rc]urno. volta de Zico ao Flamengo — disse Helal. da vontade dos dmgentes. O Botafogo, devtdo, Auxillares: Antdnio Ribeiro e Antdnio Carlos Lopo (SP). v ¦

Almir Velqa incuria de um mau dirigente, estd pagandoIngreasos: Camarote — Cr$ 50 mil; cadeira especial — Cr$ 0 0

gy vultosas

indeniza50es a seus funcion^rios. HI; 20 mil; cadeira — Cr$ 10 mil; arquibancada— Ci^ 5 mil; geral ao^cumprimen-

.•FFfEHESSBCZ I

' »o» treino, . « boas atuaSoe, no, jogo, fo ram premiada, a'o^oVSado"

pagar 0 que nos deve, com juros c corre?ao monetaria. Portanto, ¦ ——— — ~~j bastante. E Berg nao pode ser vendido.6 como se estiv6ssemos com 0 dinheiro empregado. A n6s, resta ¦ ¦ ¦trabalhar muito e dar credito ao presidente Manocl Schwartz Agora, naRadioJB ¦¦ wM HistoHas: Baby Monteiro de Carvalho, da

Os jogadores que ainda tcm parcela dcluvas para reccber AM 940, csta rcuntda ¦¦¦¦H Volkswacen e outros altos nee6cios vinha depraticamcntc formam uma equipc inteira: Paulo Vftor, Aldo, a maj0r cquipc dc 8H| Volkswagen e g 'Dudio, Leomir, Delei, Washington, Tato, Assis, Ricardo Lopes, craques do iornalismo jHHLa H( Paris para Barcelona assistir a Brasil x Argenti-

- Renato e Rene. csportivo. ¦¦ ¦¦¦¦¦ ¦¦I H _H ¦¦¦!¦ na, na Copa de 82. A seu lado, no aviao, umRnmpritn pmnoloadn As grandes cmo- mgm HH BHVI ¦¦ ¦ ¦¦ IBHI senhor bem falante puxou conversa e, semRomerito empo g S3cs estao novamentc B ¦¦ MM BB MM UUIII saber a quem se dirigia, identificou-se como

Satisfeito em voltar ao tune rccuperado da forte gripe no ar. nnnlista Hp Piracicaira nassando a exaltar suacontraida em Argcl, e que acabou impedindo-o de enfrentar 0 Os mais catcgoriza- I 'PFlamengo, Romerito era um dos jogadores mais empolgados com dos narradores.Os HHI^k ^IflBl ^BIBHi BBHBI^^B^^ cidade e a ele pr6pno. Disse que morava numa

rr;o trabalho de Roberto Pinto. Explicou que 0 treinador quer que melhores comcntaris- imensa mansao e que tinha tres Mercedes naatue fechando 0 meio-campo, quando 0 time estiver sendo tas. A mais complcta ^B ^B ^B ^B^B ^^HEB HH Hj^B ^B sua garagem.

;;t.atacado, mas que comande os contra-ataques: equipc dc rcp6rtcres. ^B |H H^LVH ^B —E o senhor? Tem muitos carros?— Pelo que falou, elc quer o time jogando cxatamentc A melhor transmissao. H H ¦VflKBHIIBBi Enervado Baby retrucou:

como no ano passado: saindo em bloco para 0 contra-ataqujvde Entre em campo ¦ ¦ BB MM — Dependendo do Lula, eu posso ter atdpreferencia conngo. Mas & claro que se tiver um companheiro I com o primeiro umc ^B^L_^B9I H|B Jl in -t-

° mais bem colocado,ser& ele quem vaipartir para ogoladversario. I do radio.Voce vai ga- ^B ^B^B^B ^B ^B^BHBIB JU mil no meu patio.nhar com esse umc. ¦¦ ¦¦ cAunon uadcvdi

fMoises, encantado com o ¦¦¦B ¦¦ M jjk

MA

futebol de Yelton, deixa I IHML 1111 H BIHII I-Na jb am tem mais ~7' PcriVcllclo com OS mcclicos I I I IMoreyra: de sexta-feira, as 17h05min

0 tccnico Moises, do Bangu, dc I H H V M HiIB BUH p i» TT2 Q/t ^Tf:B0L^ ontem que vai manter na lateral direita, 0 ex-junior V61ton no I [ jViliJlv/ it AJ

lugar do titular Perivaldo, que ainda estii entregue aos cuidados I flfli I M I S5i^^5^SS555i55iS555555H55S5Sdo medico Rubens Lopes. Segundo ele, Vdlton tem feito 6timas Y Jl H Iexibiqoes e nao vale a pena apressar a volta do titular que hi tres I ^^B B ^^^B Jj^^B Mi I ' :

P — Contra^o Brasl de Pelotas, Wlton foi um dos destaques I », , Jw Lm Dirigentes esperam baterda defesa, que foi o ponto alto da equipe. Suportou bem as I 7 d —- 1 'gum i 1 1 ^"investidas dos jogadores que caiam pelo seu setor e ainda foi k fl » I ^^^B 7T=&ri 1 Lmll ^ / MM I WAM fPPnFflP (IP TPTlHa rllTlrlTlhafrente varias vezes para ajudar o ataque. E um garoto de 18 anos e U t Crl i LTj/, \jf 1 HS^V A Ufll « ®todos no Bangu acreditam no seu futuro — explicou Mois6s. U > 1

^ \A I BBlV^V \ I.' / ,fflH r»r**¥l PviT/Pirn0 Bangu faria um treino coletivo, ontem a tarde, contra o I Hk v f'•SS'? J f ^^B HB\/y I J lj^B| vUIIl C vjl VJcampeao da Cor6ia (Posco), mas o 6nibus que foi contratado para I »k — |f / j ,J Belo Horizonte — Esta sendo previsto o recorde dc arrecada-levar a equipe coreana ate Moga Bonita atrasou 30 minutos e os I V lv \ sw/f fS I ?ao da Ta?a de Ouro para o classico de amanha, no Mineirao,coreanos, que seguem rigidamente os hordrios, recusaram-se a entre Atl^tico e Cruzeiro, com os dirigentes dos dois dubes

$1 treinar fora de hora. Mandaram, entao, o seu jogador Paulinho I fazendo calculos acima de Cr$ 500 milhoes. O tecnico da Seleqao, Criciuma anunciar a decisao. I 1 Brasilcira, Evaristo de Macedo, assistira ao jogo, cm companhia

Sem os coreanos, Moises organizou um coletivo entre I ^Mj*gHigBBSHBjBS£ I do diretor de futebol da CBF, Dilson Guedes, com quem visitaratitulares e reservas, que durou 70 minutos e terminou com a I JB II I as instalagdes da Toca da Raposa, provavel concentraqao davit6ria dos titulares por 2 a 0, gols de Fernando Macad e Marinho. I |T L !¦ Bff I S™ ffa selegao nos preparativos para as eliminatorias.-~MSrio' nao treinou por medida de precau?ao: estd gripado. I r ¦'— - H ^Bj |UH#l6ejni A vit6ria do Cruzeiro no Rio, sobre o Botafogo, provocou

Antes do coletivo, o presidente do Conselho Deliberative, I L ¦¦¦ llllA BS"! ainda mais intercssc pelo classico de amanha. pois agora nao so os- Castor de Andrade, se recusou a atender a um telefonema de um I . V BIHiU H UmI torcedorcs do Atletico cstao cntusiasmados com a campanha dc

admirador do trcinador Jorge Vieira que estava tentando oferecer I I ^Bl J ||8 ZZ?- 1 ' B aB Blllal^v sua equipc, mas tambcm os cruzeircnscs. O Atletico e lidcr doo serviqo do ex-t6cnico do Botafogo ao seu time. I mJ^B[ I n

^ J \ V I ?wH Bhll Grupo A, ao lado do Gremio, mas com uma vitoria a mais, e oI V 'V=c*^ i1 j) T%€% It Cruzeiro, embora em 6° lugar no Grupo B, disputara quase todo

NAD I Recife — A Federaqao Pernambucana de Futebol, em notaDPRPH B t\ I I UllA^I I . fl n IjlllaC k[ oficial divulgada ontem, reconhece a pxistcncia evasao dclrELlelyie B\\lU|«5SS^l JiHHlRFnlflrPiWlB^^Hi B O ¦affl renda no jogo Nautico e Corintians, realizado na ultima quarta-

BsS|8P^?| I IB^S^9J|Xg U feira no Estadio do Arruda, pela Taqa dc Ouro. c detcrminou¦ III 1 afastamento de EpitScio Monteiro, clicte de arrecadago da IPF.

JJvV [|^\eS" • 1 I , _ _ tt» alcm da abertura de inqueritos administrativo c policial.

Oft RADIO JB 940 «§™RTEKflnB«9|mlB _ entanto, que "o envolvimento sc vcrificou apenas na chefia dcHC*v|12^UhPVB^II I arrecadatjao e subordinadcis". O dinheiro. no valor dc CrS 7i^i«W?r.,W'.VuLBB ¦—M—WHWBWMMBWWBmilhoes c 4(H) mil. rcaparcccu mistcriosamcnte na sede dajornaldoBitAsiL I «aaw—

| ^ ^ ^ jogo

i

João SaldanhaÊdson Mauro

Foto de Agulnaldo Ramos

BOLA DIVIDIDAiiiiiiii •••. '• ¦:

Roberto Pinto explica a Romerito, Leomir, Washington e Assis a tática para hoje

Zagalo prestigia

Cantarele e

mantém Fillol fora da equipe

—i mÊSMÊmÊBB^SÈ^ÉÊÊHÊ^^Êà 1 m 1 1 H

À seriedade de Cantarele nos treinos e as boas atuações nos jogos joram premiadas

JORNAL DO HltASIL

O Fluminense garantiu a volta de Romerito ao time napartida de logo mais, contra o Goiás, 110 Maracanã. Em compen-

'.ísaçào, no treino de ontem, o técnico Roberto Pinto soube que não' pode contar com o lateral Branco, que se queixou de uma dor nomúsculo adutor da coxa, surgida durante o jogo com o Flamengoe agravada com o esforço feito no treino.

Roberto Pinto lamentou o novo desfalque — ele continuavsem poder escalar Aldo, Delci c Jandir —, mas anunciou Renato

como um substituto capaz de "dar conta do recado", Eleinformou, ainda, que mantém Rcne na reserva porque o meiagaúcho está há 40 dias sem jogar e, principalmente, porqueconsiderou a atuação dc Édson "fabulosa" no empate de 0 a 0com o Flamengo.

Muita conversaComo tem feito desde que assumiu o comando do time,

Roberto Pinto voltou ontem a reunir os jogadores no centro docampo para explicar como quer o time contra o Goiás. Depois daconversa, o técnico passou a orientar a colocação da defesa c doataque e afirmou que pretende conseguir pelo menos três pontosnos dois jogos que restam pelo turno da Taça dc Ouro, contra oGoiás e contra o Bahia, em Salvador.

O time muda porque conto com a volta de Romerito.Mas ainda será um time cauteloso, com o Édson na proteção àzaga, pois ele fez um trabalho fabuloso 110 empate com oFlamengo e é combativo, capaz dc permitir que o ataque se solte

< com liberdade. Mas se eu optar por uma formação mais ofensiva,basta colocar o Renê em campo.

O técnico não conhece o adversário, mas afirmou que o. Goiás merece o respeito que devota, por exemplo, ao Flamengo.

Basta figurar neste grupo para merecer cuidados. Masdisse ao pessoal que temos de vencer para jogar cm Salvador, 110outro domingo, pensando em trazer inais um ponto c terminar oturno com pelo menos três pontos cm dois jogos.

Sobre a longa conversa com os jogadores, o treinadorinformou que foi para tomar conhecimento do que ficou decididono encontro dos jogadores com o presidente Manoel Schwartz, navéspera.

Eu disse que estou com eles, mas que era preciso saberencaminhar o assunto para fora do campo. Mostrei que temos dcfazer tudo de bom em campo para poder exigir lá fora. Mas éclaro que o presidente deve resolver estas questões para o timeexecutar as jogadas com tranqüilidade,

Roberto Pinto ressaltou o fato de contar, na reserva, comalternativas capazes dc alterar taticamente a forma do time jogar.

Além do goleiro (Ricardo Cruz) e do Maurão, tenho oRcne, o Wilsinho c o Paulinho, todos com recursos técnicossuficientes para modificar o planejamento tático inicial.

FLUMINENSE x GOIÁSLocal: Maracanã.Horário: 17h.

, Juiz: Emldio Marques de Mesquita (SP).¦ir Auxlllares: Antônio Ribeiro e Antônio Carlos Lopo (SP).

Ingressos: Camarote — Cr$ 50 mil; cadeira especial — Cr$' 20 mil; cadeira — Cr$ 10 mil; arquibancada —Cr$ 5 mil; geral

— Cr$ 1 mil.'r Fluminense — Paulo Vitor, Getúlio, Dullio, Vica e Renato;

Leomir, Édson Silva e Assis; Romerito, Washington e Tato., Técnico: Roberto Pinto.

Goiás: Paulo Sérgio, Zé Teodoro, Gilson Jáder, MarcosCidade e Lotti; Carlos Alberto, Rotta e Paulo Sérgio Belotti;Péricles, Joãozinho Paulista e Cacau.

, Técnico: Paulo Gonçalves.

Fillol queria jogar contra o Guarani e, na quinta-feira,chegou a garantir que estava escalado. Zagalo, porém, resolveumanter Cantarele até o final do primeiro turno da Taça dc Ouro.Dois motivos levaram Zagalo a tomar essa decisão, segundo opróprio técnico: premiar Cantarele, que está em excelente fase, cpreservar Fillol, um goleiro campeão do mundo c que custou caroao Flamengo:

Conversei com o Francaiacci e com o Luís Alberto,treinador de goleiros. Chegamos à conclusão de que Fillol precisatreinar mais uma semana. Conversei com ele e expliquei asituação. Ele é o titular e voltará ao time no primeiro jogo doreturno, contra o Atlético Mineiro, no Maracanã. Voltará cmperfeitas condições, diante da nossa torcida.

ConformadosFillol confirmou que estava ansioso para jogar, mas vai

acatar a decisão da comissão técnica:Querer jogar, eu queria, mas quem decide é o Zagalo.

Ele, o Francaiacci c o Luís Alberto acharam que cu preciso mepreparar mais.

Cantcrclc estava satisfeito com sua permanência no time atéo final do primeiro turno da Taça dc Ouro c se disse conformadopor voltar à reserva no returno:

Não posso reclamar. No ano passado, foi muito pior.Lamento apenas sair do time, justamente no momento cm que jáse falava na possibilidade de cu ser convocado para a SeleçãoBrasileira.

Confirmada a presença dc Catarcle, Zagalo não tem maisnenhuma dúvida para o jogo dc amanhã, cm Campinas, contra oGuarani, embora Bcbeto não tenha treinador por se queixar dedores na coxa e no pé, conseqüência de pancadas que levou noFla-Flu de quarta-feira. O médico Célio Cotccchia garantiu,porém, que Bebeto terá condições dc jogar, embora o jogadorainda caminhe com dificuldade.

Hoje pela manhã, durante o treino recreativo, Zagalo vaiver os slides que o auxiliar Ralf Ferreira fez no jogo Guarani eVasco. O técnico vai analisar também o relatório dc Ralf, emborajá saiba que o adversário de domingo é um time bem armado:

Conversei rapidamente com Ralf e cie me disse que oVasco passou um tremendo sufoco. O Vasco jogou fcchadinho,soube explorar os contra-ataques,e acabou vencendo.

O presidente Georgc Helal disse que não tem certeza seZico virá ao Brasil na próxima semana. Garantiu, no entanto, queno caso de o atacante vir, não irá ao aeroporto esperá-lo:

Não vou para evitar que dêem alguma conotação difercn-te. Não é o momento para provocar mais especulações sobre avolta de Zico ao Flamengo — disse Helal.

Para Duílio, atraso

é assunto encerrado

-no•V

O zagueiro Duílio, uma liderança reconhecida dentro e foradc campo, garantiu após o treino de ontem dc manhã, nasLaranjeiras, que considera encerrado o capítulo destinado àscobranças feitas ao presidente Manoel Schwartz. O zagueiroafirmou que não pretendia realizar nenhuma reunião durante aconcentração no Leme Palace porque "tudo que tinha de serdiscutido foi colocado no encontro com o presidente".Eu acho que quando o clube dispuser de dinheiro vaipagar o que nos deve, com juros c correção monetária. Portanto,é como se estivéssemos com o dinheiro empregado. A nós, restatrabalhar muito e dar crédito ao presidente Manoel Schwartz.

Os jogadores que ainda têm parcela de luvas para receberpraticamente formam uma equipe inteira: Paulo Vítor, Aldo,Duílio, Leomir, Delei, Washington, Tato, Assis, Ricardo Lopes,¦Renato e Renê.

Romerito empolgadoSatisfeito em voltar ao time recuperado da forte gripe

contraída em Argel, e que acabou impedindo-o de enfrentar oFlamengo, Romerito era um dos jogadores mais empolgados como trabalho de Roberto Pinto. Explicou que o treinador quer queele atue fechando o meio-campo, quando o time estiver sendo

-;f. atacado, mas que comande os contra-ataques:Pelo que falou, ele quer o time jogando exatamente

como no ano passado: saindo em bloco para o contra-ataque, depreferência comigo. Mas é claro que se tiver um companheiro

J mais bem colocado, será ele quem vai partir para o gol adversário.

Moisés, encantado com o

futebol de Vélton, deixa

Perivaldo com os médicosO técnico Moisés, do Bangu, confirmou no coletivo dc

/ontem que vai manter na lateral direita, o ex-júnior Vélton no. lugar do titular Perivaldo, que ainda está entregue aos cuidados

do médico Rubens Lopes. Segundo ele, Vélton tem feito ótimasexibições e não vale a pena apressar a volta do titular que há trêspartidas não joga na Taça de Ouro.

— Contra o Brasl de Pelotas, Vélton foi um dos destaquesda defesa, que foi o ponto alto da equipe. Suportou bem asinvestidas dos jogadores que caíam pelo seu setor e ainda foi àfrente várias vezes para ajudar o ataque. É um garoto de 18 anos etodos no Bangu acreditam no seu futuro — explicou Moisés.

tu O Bangu faria um treino coletivo, ontem à tarde, contra ocampeão da Coréia (Posco), mas o ônibus que foi contratado paralevar a equipe coreana até Moça Bonita atrasou 30 minutos e oscoreanos, que seguem rigidamente os horários, recusaram-se atreinar fora de hora. Mandaram, então, o seu jogador PaulinhoCriciúma anunciar a decisão.

Sem os coreanos, Moisés organizou um coletivo entretitulares e reservas, que durou 70 minutos e terminou com avitória dos titulares por 2 a 0, gols de Fernando Macaé e Marinho.-"Mário não treinou por medida de precaução: está gripado.

Antes do coletivo, o presidente do Conselho Deliberativo,- Castor de Andrade, se recusou a atender a um telefonema de um

admirador do treinador Jorge Vieira que estava tentando oferecero serviço do ex-técnico do Botafogo ao seu time.

bmbík

MM

Buonvn

Agora, na RádioJBAM 940, está reunidaa maior equipe decraques do jornalismoesportivo.

As grandes emo-ções estão novamenteno ar.

Os mais categoriza-dos narradores. Osmelhores comentará-tas. A mais completaequipe dc repórteres.A melhor transmissão.

Entre em campocom o primeiro umedo rádio.Você vai ga-nhar com esse time.

na\ngtes

RADIO JB 940

JBESPORTESHOW

A PESAR do louvável esforço dc sua direto-ria em renovar o time, o Botafogo vem

repetindo, com uma exatidão notável, o mes-mo desempenho vexatório que teve no anopa&sado. Até na encrvanle rotina da degolados técnicos, nada mudou. Tudo igual ao queera antes.

É impressionante como uma equipe ondefiguram jogadores do bom nível dc Elói, Rena-to, Alemão, Berg, Lciz, Josimar c Luís Carlos,possa jogar tão insegura, tão sem confiança, aponto de se perder completamente à primeiravantagem do adversário. Um mistério quelevaria o supersticioso Carlito Rocha, se vivofosse, a buscar explicações no sobrenatural.

No jogo com o Cruzeiro, quinta-feirapassada, só quem viu pode acreditar comoaconteceu mais uma derrota. O Botafogo ga-nhava de 1 a 0, Baltasar ia perdendo os gols desempre, mas o time jogava um razoável fute-boi, parecendo controlar as tentativas de rea-ção do Cruzeiro. De repente surge o gol deempate. Foi o quanto bastou para acabar coma tranqüilidade. Jogadores passaram a discutirem campo, a defesa se mandou à frente na basedo desespero e logo, em dois golpes seguidos,os mineiros chegaram aos três a um. Comodesfecho desse drama, uma cabeça tinha derolar e essa, evidentemente, foi a do técnicoJorge Vieira, que pagou pelo que fez e o peloque não fez.

Será que foi a solução ideal? O retrospec-to diz que não. Há tempos o Botafogo vemdespedindo técnicos cm seguida a derrotascomo a tie quinta-feira, sem adiantar nada. Saium técnico sob vaias, entra outro sob aplausosc não demora o novo herói vira vilão e repete-se a rotina das vaias c dos aplausos.

A solução, portanto, não está na trocaconstante de treinadores. Também contratarbons jogadores, como se fez agora, não bastapara que voltem as vitórias. O Botafogo temproblemas internos insanáveis a curto prazo.Um deles é a falta de dinheiro. Quinta-feira otime entrou em campo com os salários ematraso. Claro que não foi por isso que perdeu,mas fatos assim só contribuem para perturbar oambiente. O atraso, deve-se dizer, independeda vontade dos dirigentes. O Botafogo, devidoà incúria de um mau dirigente, está pagandovultosas indenizações a seus funcionários. Háintimações judiciais obrigando ao cumprimen-to imediato das sentenças. Por isso, todo odinheiro conseguido é desviado para esse fim.A situação, insuportável, pode agora se agra-var com o possível desligamento do clube dasegunda fase do campeonato, o que cortaria aúnica forma de arrecadação existente.

Jair Pereira, que já andou por lá, sabe quesua tarefa será tão difícil quando a dos seusvinte e quatro antecessores. Falta ao clube umainfra-estrutura que dê maior amparo aos joga-dores e à Comissão Técnica. E isto não seráconseguido enquanto metade do clube funcio-nar no Mourisco e a outra metade em Mare-chal Hermes. Sem unificar sua administração,o futebol jamais terá condições necessáriaspara se reencontrar.

É bom, no entanto, que ninguém esqueçaque esse ainda não é o time ideal que oBotafogo precisa para sua reabilitação. Melho-rou em relação ao ano passado. Mas não obastante. E Berg não pode ser vendido.

¦ ¦ ¦Histórias: Baby Monteiro de Carvalho, daVolkswagen e outros altos negócios, vinha deParis para Barcelona assistir a Brasil x Argenti-na, na Copa de 82. A seu lado, no avião, umsenhor bem falante puxou conversa e, semsaber a quem se dirigia, identificou-se comopaulista de Piracicaba, passando a exaltar suacidade e a ele próprio. Disse que morava numaimensa mansão e que tinha três Mercedes nasua garagem.E o senhor? Tem muitos carros?

Enervado, Baby retrucou:Dependendo do Lula, eu posso ter até

30 mil no meu pátio.SANDRO MOREYRA

'Na JB AM tem mais

ISandro Moreyra: de segunda à sexta-feira, às 17h05min

RÁDIO JB 940JBFUTEBOLSHOW

Dirigentes esperam bater

recorde de renda amanhã

com Atlético e CruzeiroBelo Horizonte — Está sendo previsto o recorde dc arrecada-

ção da Taça de Ouro para o clássico dc amanhã, no Mineirão,entre Atlético e Cruzeiro, com os dirigentes dos dois clubesfazendo cálculos acima de Cr$ 500 milhões. O técnico da SeleçãoBrasileira, Evaristo de Macedo, assistirá ao jogo, cm companhiado diretor de futebol da CBF, Dílson Guedes, com quem visitaráas instalações da Toca da Raposa, provável concentração daseleção nos preparativos para as eliminatórias.

A vitória do Cruzeiro no Rio, sobre o Botafogo, provocouainda mais interesse pelo clássico de amanhã, pois agora não só ostorcedores do Atlético estão entusiasmados com a campanha dcsua equipe, mas também os cruzeirenscs. O Atlético é líder doGrupo A, ao lado do Grêmio, mas com uma vitória a mais, e oCruzeiro, embora em 6o lugar no Grupo B, disputará quase todoo returno no Mineirão.

Evasão em RecifeRecife — A Federação Pernambucana de Futebol, em nota

oficial divulgada ontem, reconhece a existência dc evasão dcrenda no jogo Náutico e Coríntians, realizado na ultima quarta-feira no Estádio do Arruda, pela Taça dc Ouro, c determinou oafastamento de Epitácio Monteiro, chefe de arrecadação da FPF,além da abertura de inquéritos administrativo e policial.

A FPF comunicou o fato ao Esporte Clube CoríntiansPaulista e à Confederação Brasileira de Futebol, ressaltando, noentanto, que "o envolvimento se vcriticou apenas 11a chefia dcarrecadação c subordinados". O dinheiro, no valor dc CrSmilhões c 400 mil. reapareceu misteriosamente na sede daFederação um dia depois do jogo.

«Abado, g/3/85 ? 1° caderno ? 87UlAAdUAXi JLTV# mwwMJ —

Branco desfalca o Flu na volta de Romerito

NA

Botafogo muda tudo para

tentar reabilitagao

^ Fotos de Ari Gomes 1O afastamento do zagueiro Sc mantivcr estes pianos, < " "* m r||-| Clirni'PPTIHP arkMarinho da equipe titular do Abel escalarA o Botafogo com jj£ *' J-Jvlll. oUI U1 CClltlC tlUBotafogo — Cristiano entrar£ Luis Carlos; Rufino>,(Gilberto . |em seu lugar — foi apnmeira rccebcu o terceiro carfo amare- * .*

f ' IdmantoY* nav*v*Ata nprovidcnciadadiretoriadepois lo), Cristiano, Leiz e VSgner; IcIIIll/llLcIl ULCl JL Utd Cda demissSo do tdcnico Jorge AlemSo — j$ recuperado da . J

* gjjVicira. Marinho nao apareceu gripe e da faringite; Josimar '

01*180 ClO clClVCrS3,1*10cstiycram no clube —, onde

p^?da "na

Ta?a' de MK ft Quem

imaginou que o tdeni- lamenlou foi a derrota do B^

elenco. Logo ap6s, o diretor- ®ur0* K'laaonou ,am" M MkSMP 8 o fato de o Botafogo, adversS- — I'ode parecer esiranho,tdcnico Abel assumiu o cargo bem o goleiro lea; o zagueiro "m'W^ K^mSBm rio do Vasco amanhii, icr per- mas nao gostei da derrota:interinamente e recebeu a in- Brasilia; os apoiadores Ijerg e

&*>.''!:?*< dido para o Cruzeiro, teve uma Acho que se o Botafogo ve^formaijao de que poderfi oontar Ademir e os atacantes Pctroleo p 5 <0B beta surpresa. Edu, ao contrii- cesse o Cruzeiro, nao nos en--'com Berg, de contrato renova- e Baltasar. no, achou pdssima a derrota de frentaria com tanta gana. Prin-do, e Josimar, 4 sua disposi?ao, anteontem, jogo que fez ques- cipalmcnte agora que comno jogo de amanha, contra o EMOQAONA 'ao de observar para tirar con- o Jair Pereira de novo. Jair ££Vasco. DESPEDIDA ^ sobre o Botafogo. E esperto e sabc armar um time"

Ben> ^heeoif a sumreender^o 0 tccnico jorge Vieira hao &&¦ do inutil, porque o tdcnico do gostei^do resultado. Para n6^Bug cnegou a surprcenuer o fa|ou mu|t0 durante sua despe- ™ | * Vasco sabe aue a entrada de honestamente o mclhnr terra!proprio jogador. Na vdspera, HiHn H . N l -i: ''>ie \ # vasco sape que a eniraaa ae nonesiamenie o mcinor icria%Luis Antonio Cattapan, vice- mufta expectadva e^preensSb '.1xa^^p0 Jair ^

a mocilflcou o time sido a vit6ria do Botafogo. nm

mwn^mwe'stiva ^venda* o zagueiro Leiz definiu ... tarde: vitdria dos titularcs por 2ueSto reun,a0 como um vel6no ?; j Edu tem consciencia a | g0|s ^ R,-)mu|0 (2) e

durou mais de 15 minutos, ele ^Hnc ^I^noaHnrps™^ rfpnoi* r'*V*TH$£ii0 serTe^^fererneVam^dfnne Claudio Josd para os reservas.;¦K-priou sui nermanencia no jogadores e depois Am' rfrf- | , l^Wr fr oem oiierenie aaqueie que Romulo mereccu um comenti,,

Moreira, Issos'datiSS- Se8U'd0S &porque a^"awltade CeovTnilt

dor, teve influcncia na decisao cassos da equipe. Vasco maior movimentacao e cle ef ° ueixei a votHciae parado jogador. — Existem vdrios proble- ir . »1 criatividade ao ataque. Com a ^edo^df'emif Eue nlo^si"'-t ro^esl'momeTo^dS" Tra cam'

^NemTodoTestao V cllltllll, T1CO 6 suspensao de Vitor, Edu man- jmprcssionassc com coment4-•'mZMFS*** com a situaqSo muito tranqiiila. o ni)rnr ^eLlSS.

"wa^o toe s^rasstali'if'

Te "semana1

—a'd^se"jostm^ar1 ffqST'S'f o^"^ deClCliaO d parai* Mas o que Edu realmente masjogadas. <8

sair de Marcchal Hermes. ^ cura de apartamento e ja nao ^?i'..'' dos muitos funciondrios carta aqui, numa OUtra

OUTRAS MODIFICACOES ^^yme^MhXparaac!^ |lg^ com

o salcirio em atraso. ocasiao, mas nao foi assi- JO AO SALDANHA

atSr^l£?cauL So da dos demais emprega- est/dubl'assim. Umbro Q B0t<lf0£0Alem da saida de Marinho, o mau desempenho do Botafogo, HI.- - dos: Vantuil Lucas, mas- a ^poca de Paulo Azere- OBotafogo nao ter^ emir, que ^n(5ni0 Cattapan, vice- sagista do cluhe, ganhou do, do Renato Estelita e •*-% PI X ^/MivrAll|w|jJStTo|«g SS^flSndiS? fafogo'erfumTfesta^om tlOUXci

equipe, mas 6 bem provdvel O problema do Botafogo gar cerca de Cr$ 1 bilhao. o pr6prio Tet6 era assim. um clube que nao 6 Mcil. Nunca foi. Asque Josimar atue no meio- d essencialmente tdcnico e fisi- BWfe c,,- nrpcpnra nntpm no Mas n rlnhp rain tnntr» p coisas mais incriveis sao decididas M ' A-mpo - onde iniciou a sua co. O time esta confuso e sem- MourisS

era nara Lre- ft esti^dentro mas nem semPre Por 8ente ^ de " ^carreira — e Renato jogue co- pre cai de produ?ao no segun- MOUHSCO era para entre lete esta pagando — dlZ . , TTin»dela<! 6 a facilidade com nue o 'mo centroavante. do tempo.^Nao sei o que estd gar uma carta, na qual Vantuil. Botafogo^Tn^ailda pelm oudd^ ^

yi^vSH*** SnnT"d0"0bSe™"<,d" SSriS»"v^ Vantuil expliwu que fo°n^° ql^a s'eK d° o& partem " '

jogarcompreocupa^esdefen- Apesa.dMarf.toSprep.- farS a sia Ultima partida. sua bnga com o Botafogo problemas tao contrSnos aos mteresses do

sivas e levar gols constante- raqao fi'sica, por enquanto Os- ,«-. Vantuil diz aue deve come?ou na gestao Char- clube. Sim, existe all dentro uma turma que t;mente. O Jorge, se continuas- car Saldanha e Mario Abreu f . les Borer, quando foi afas- opina, que compra e vende jogadores e que,se, iria agir assim. Vou fazer serao mantidos. Saldanha colo- sua pequena tortuna a ^ado do futebol, dexando como se sabe, t gente torcedora ostensiva deexatamente o que ele pretendia cou seu cargo a disposi^ao, mas 'Mj^S dots presidentes: Charles ^e ganhar premios Mas outros clubes.

Jair Pereira ja esta contratado Cr$^350^milh6es,^e Juca Pres"*ente JucaMeloMa- fia,resolveuenfrentarfirmementeasdificul- '

1.. , _ ,. PHHHHIWHBHBBHBBHBBHBBHpBBB M-1_ MarhaHn '

rnm n c^o: dades. Sao as mesmas do Brasil, as do,alhc1pl ^ J"ret be™ ce'do p'SirTS"

Berg (E) renovou emtrato ^ fica no banco qual ^u> e'0 proies. _ Pode,ia have, um Hamengo e de outros. Nao penaem que o ; ;

seja oficialmente o novo tdc- Ainda de manha, antes de ir Pnlitipa mva^A so de rescisao de contrato, acordo na dpoca do Juca. rlamengo. perdendo mats uns dois titulos,nico do Botafogo. O vice- para 0 America, conversou IT OllllCa lxlVaQe ganhard em torno de Cr$ Mas ele nao quis saber de aguentari lmpunemente o rojao da vontade .presidente de futebol, Luis com o presidente do Botafo- ' .mctinwi ao 650 milhoes. Quando lhe conversa e meu advogado ® v!^ na ® sfus , ^rce

ores" eJam ° -Ant6nio Cattapan, jSnao Althemar Dutra de Casti- at© VeStiariOS perguntam se nao se arre- entrou com um pedido detem mais nenhuma duvida ih„c „„„ K % , . . . ,. - Aa D„ deu tres jogos e a onda esta lormada. bquanto a ida do treinador te No fim da tarde Jair teve Logo depois da derrota para o N^utico, o Botafogo come?ou pende de robrar tanto di- " visivel a satisfa§ao, com esfrega das maos,para o Botafogo. Hoje k tar- ' . ' a viver um intenso clima de agitagao polftica. Ainda no vestterio, nheiro do Botafogo, onde los c&lculos, esta segunda dos homens oposicionistas naturais. Todos 'de o dirieente e Jair Pereira um r^pid0 encontro com o Cx-dirigentes conversaram com jogadores, incitando-os a critica- trabalhou 28 anos, o mas- causa chega a Cr$ 650 mi- :x nassaram oor :sto •; ->se'encontrarao para defini- yice-presidente de futebol, rem o t<§cnico Jorge Vieira. Na segunda-feira, alguns ex-dirigentes sagista responde: lhoes. J ^rem OC nlanos de trabalho e Luis Ant6nio Cattapan, e continuaram cnticando o vice-presidente de futebol, Lufs Ant6- __ aq ^ccnac mctn- ^ , O Botafogo entendeu, e muito bem, que '

os nomes dos integrantes da tamb6m com Brit0 Frcire> nio Cattapan, e na c,uinta-feira, durante ojogo contra o Cruzeiro, A» O processo referente ao necessitava format um time forte. E fez isto. . >¦nnva rnmis«an Tprnim assessor da presidencia. segundo Bnto Freire, assessor da presidfincia, o ex-dingente mam anahsar as coisas por mancjat0 d0 presidente Contratou certo E16i este excelente Rena-nova Comissao Tecnica. Luisinho Dmmond e o tdcnico Orlando Fantom ficaram se um angulo diferente. Se a rharlpc Rnrpr ia mmprnn

L-ontratou certo. fcioi, este excelente Kena ,A contratacao de Jair Pe- Neste encontro ficou defi- divertindo com os erros cometidos pelo time. Justica6 me aa todo este

cnarles Borer ja comegou to, Leiz, Marinho — este jogador necessita p, _ , . , nido que hoje & tarde o tecni- A atitude de Luisinho Drumond recebeu vdrias crfticas nao 4j - Ql„nrr._ a ser PaSo: Vantuil rece- cuidar sua condigao ffsica. Estd em prec^riareira s6 nao foi acertada on- CQ se despediri do America e s6 de Brito Freire como tamWm do presidente Althemar Dutra P 18 berl Cr$ 350 milhoes em situa^ao. O que 6 que h^? E tendo em casa % ;7tem porque os dirigentes do poderd sc encontrar com os de Castilhos. Segundo Brito Freire, o comportamento de Luisi- coisa o botalogo tez comi- sete parceias je Cr$ 50 jogadores do nfvel de um Berg, um dos /•

America estao criando alguns dirigentes do Botafogo para nho e Fantoni chegou ao conhecimento do presidente do clube, go, e nao eu contra o milhoes. A primeira ii foi melhores meio-campistas do Brasil, vai dei- 4obstaculos para a sua safda. comeqar a definir a progra- que^firouimtadorom a atitude de umex-dingente do Departa- Botafogo.

paga xd-lo sair? Quem estd aconselhando isto?Jair, por^m, tem apenas um ma?ao. Na segunda-feira, o _ o Luisinho n5o poderia ter tido este tipo.de atitude. Ele CLUBE VAZIO — E o pior 6 que o Outro dia entrou e virou o jogo do Santos e >acordo verbal com o America noy°„trcin miciara seu 0 Fantoni ficaram durante todo o jogo rindo dos erros j„. rhPnnp pstavn wm fim os amieos do Botafogo id estao armando sua ,e ja demons,™ todo o seu ,»balto'l 1" "" c"'a'": «—te P*> Watog - *m Britc Frete. TZ l J1 «Kh quando a diferenSa das exigencias nas 10

. ¦ u n zado pela mesma filosofia — Estas atitudes nao sao de verdadeiros botafoguenses. grades da piscina do Mou- dos. J& recebi, mas no dia wlentusiasmo em voltar ao Bo- qUe adotou no Botafogo, Partem de pessoas interessadas em tumultuar o ambiente do clube risco, Vantuil nao tinha a em que fui ao banco nao negocia?oes de reforni n tfitafogo, onde trabalhou ano America e nas sele$oes de e que ficaram irritadas por nSo terem sido convidadas a participar nose de um bilion^rio Pe- mnr„m,; wn Hia cascalno. U goleiro do Botatogo, um mem- -

passado: juniores: da nova diretoria - anaUsou o presidente, P°S® consegm receber. No dia nao. Treinando mais ainda serd fatalmente o... . . De acordo com comentfirios no clube, todas estas atitudes , usiuuuiin , p seguinte, as 8 horas, me grande goleiro do Brasil. J£ 6 um dos -A

- Quero vdtar a traba- — Vamos treinar muito. visam a demissao do vice-presidente de futebol, Luis Antonio at6 que estava preocupa- avjsaram que ia estava tu- melhores. E o Alemao? O Josimar, umlhar no Botafogo, um clube E assim que se consegue bons Cattapan, que, segundo o presidente do Botafogo, esta cada vez do com o fato de seu sala- M J crioulo engracado que parece espantalho 6onde deixei muitos aipjgos. resultados. O Botafogo tem mais seguro no seu cargo. rio ?star em atraso. do certo. bola da melhor oualidade Entao um DlantelTenho certeza de que serei um elenco muito bom e acre- — O trabalho do Cattapan nSo pode ser cnticado. Ele vem n ( „ , . . „

muito bem recebido — disse dito que se reabilitara — ga- desempenhando suas funjoes muito bem e nao serf afastado em . Quero entregar uma Ant6nio maria filho nlvel, que nao se preocupem nossos

W Pprp,?/ rantiuJair hipdtese alguma — disse Althemar Dutra de Castilhos. simples carta e nao apare- ANTONIO MARIA FILHO amistosos mimigos, o Botafogo encontrar^jair rcrciidi iouuu «»uu. ¦ < . • * •. t_seu caminho normal. O time e muito bom.

Par^guai

^

Brasil e BoUvia jpelas ehmina- p g uma quadrilha de venda e troca 11]

a vfti- CuidTd^Bo^afogo^3^0168 a^n^° ^°r y} ||

quarta derrota iHHHiHHHH5HH55BH5H55HIHHii^HBB6l <[

mm JOGUE COM 0 PRMEROTNE DORADU.' I

ra o Chile e duas para o Uru- * a ¦ ¦ ¦¦ Mk ¦ »ir~ ,

&2&SZZZ Waldir Amaral campeonato brasileiro radio jb94o:^

ilgasaisrg Edson Mauro ™h ,iA contratar o uruguaio Sergio _ „ - . . CORINTIANS X BAHIA —V MOfUmbl

iff' - , Joao Saldanha FLUMINENSE X GOIAs — Maracana r— i— mraadoycoraad^"dTliga ¦ ¦ bi . Com C6sar Rizzo, Airton Rebelo, Vitorino Vieira, Loureiro Neto e It*l8|mvaablft2postosltd

225S#l£r#5 Loureiro IMetO Sidnei Amaral - Barra.Um na Ayenida

resultados esperados por °os

Sidnei Amaral p a "njA T"R

Q4 O ^tebol 5 Am6nc^ooutro.tamb«ii.

JaSSS ri/xJLIJLvF tf M3 t/'iU show Ficaum,decaraparaooutro.Umfica

mesmo°ficou surpreso-que ele nosentidodequem vai,n? M|00utiM0.

mmo^em?SanamdaeS Palroe,-nio o atendimento rapido e simpatico deum time. E que oVerro Porte- KaJS^f ^olympica LUBRAX iS SGITiprG G tOdaS 3S OfGrtaS OlltTOSno e o Guarani continuam se Uvl'JLhltMj 1— VHL|tlL.r>X rub£| ¦¦».».«.«T \„ ni„« wrgwvi**>j\xiuu T)rin4-/\n Tfr»i*\«Trr> |x»Sn«Mrecusando a liberar os jogado- SoTeISS IMgiag ^-,eans o°K» Nossa

^ Nosso

FOStOS ltaipaVa. PDSlOS StaiSpaVares. Assim ninguem acertara.

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Quem imaginou que o técni-co Edu fosse considerar ótimoo fato de o Botafogo, adversá-rio do Vasco amanhã, ter per-dido para o Cruzeiro, teve umabela surpresa. Edu, ao contrá-rio, achou péssima a derrota deanteontem, jogo que fez ques-tão de observar para tirar con-clusões sobre o Botafogo. Etudo que observou acabou sen-do inútil, porque o técnico doVasco sabe que a entrada deJair Pereira modificou o timebotafoguense.

Edu tem consciência exatade que o Botafogo amanhã vaiser bem diferente daquele quefoi envolvido e derrotado comfacilidade pelo Cruzeiro. Sabeque a apatia será substituídapor um estado de espírito co-mum aos times que trocam otécnico, e sua esperança é deque a volta de Geovani dê aoVasco maior movimentação ecriatividade ao-ataque. Com asuspensão de Vítor, Edu man-teve Oliveira na cabeça da áreae escalou Geovani.

Mas o que Edu realmente

lamentou foi a derrota do B<£\tafogo: '

Pode parecer estranho,mas não gostei da derrotaiAcho que se o Botafogo veii^»,cesse o Cruzeiro, não nos eri-frentaria com tanta gana. Prin-cipalmente agora que está com,o Jair Pereira de novo. Jair #•»esperto e sabe armar um time""de respeito. Por tudo isso, nãogostei do resultado. Para nóáj\honestamente, o melhor teriã£sido a vitória do Botafogo. , J(REdu dirigiu coletivo ontem a 'tarde: vitória dos titulares por 2.,a 1, gols de Rômulo (2) e .Cláudio José para os reservas! 'Rômulo mereceu um comenta^rio especial do treinador: Vj'Está entrando num ritmo,'muito bom. Tem mais movi-'mentaçâo e os gols que vemmarcando são importantes paraque se firme. Conversei com '';ele e o deixei à vontade para'1que fizesse suas jogadas sem "'medo de errar. Que não sé"'impressionasse com comentá1-rios ou com boatos de que1'sairia do time se errasse algil-mas jogadas.

teira

JOÃO SALDANHA

O Botafogo

não é trouxa

t? um clube que não é fácil. Nunca foi. As-¦-'coisas mais incríveis são decididas lá Adentro mas nem sempre por gente lá de 'dentro. Umawielas é a facilidade com que oBotafogo engravida pelos ouvidos. De talforma que nunca se sabe de onde partemproblemas tão contrários aos interesses doclube. Sim, existe ali dentro uma turma que ípopina, que compra e vende jogadores e que,como se sabe, é gente torcedora ostensiva deoutros clubes.

O Botafogo este ano, com esta direto- 11ria, resolveu enfrentar firmemente as difieul- '

dades. São as mesmas do Brasil, as doFlamengo e de outros. Não pensem que o !Flamengo, perdendo mais uns dois títulos,agüentará impunemente o rojão da vontadede vitória de seus torcedores. Vejam o ,Fluminense. Ganhou três campeonatos, per;deu três jogos e a onda está formada. É > "í-

visível a satisfação, com esfrega das mãos, -dos homens oposicionistas naturais. Todosjá passaram por isto. O-

h» '^kiiO Botafogo entendeu, e muito bem, que

necessitava formar um time forte. E fez isto. §, mContratou certo. Elói, este excelente Rena- .'to, Leiz, Marinho — este jogador necessita íjjscuidar sua condição física. Está em precáriasituação. O que é que há? E tendo em casa |í %$jogadores do nível de um Berg, um dos r;melhores meio-campistas do Brasil, vai dei- lixá-lo sair? Quem está aconselhando isto? |SOutro dia entrou e virou o jogo do Santos e >os amigos do Botafogo já estão armando sua , •

pvenda quando a diferença das exigências nas fjnegociações de reforma não passam de um 3 Mcascalho. O goleiro do Botafogo, um meni- - >não. Treinando mais ainda será fatalmente o ;grande goleiro do Brasil. Já é um dos |$melhores. E o Alemão? O Josimar, umcrioulo engraçado, que parece espantalho, ébola da melhor qualidade. Então, um planteideste nível, que não se preocupem nossos %amistosos inimigos, o Botafogo encontraráseu caminho normal. O time é muito bom.Vender o Berg seria atender a estranhíssi-mas opiniões.

O Botafogo não é clubeco e não pode :ficar girando em torno de coisas pequeninas.O Baltasar e o Helinho, pois fechem-nos 'dentro de um quarto, joguem a chave fora edecidam a parada. Uma vez fizemos isto com -dois grandes jogadores. Quase saiu pau, masnão saiu e deu certo. Só os dois. Nada de"deixa-disso". Ou o Botafogo é trouxa?

P.S. Há uma quadrilha de venda e troca |de treinadores e jogadores agindo por aí. •Cuidado Botafogo!

ANTÔNIO MARIA FILHO

Paraguai

demite

técnicoAssunção — A derrota para

a Colômbia (3 a 0), jogando noEstádio Defensores dei Chaco,provocou grave crise na Sele-ção paraguaia, que enfrentaráBrasil e Bolívia pelas elimina-tórias da Copa do Mundo. E,como sempre, a primeira víti-ma foi o ténico: Caytano Re foidemitido ontem, um dia após aquarta derrota consecutiva.

O presidente da Liga Para-guaia de Futebol, Jesus ManuelPallares, alegou que os torce-dores querem vitória, o quenão estava ocorrendo, pois aseleção já perdera uma vez pa-ra o Chile e duas para o Uru-guai, além da derrota de an-teontem. Pallares ainda nãodefiniu quem será o novo trei-nador, mas insinuou que pode-rá contratar o uruguaio SérgioMarkarian.

Caytano Re estava confor-mado com a decisão da LigaParaguaia de Futebol. Ele re-conheceu que o time não estábem e não vem conseguindo osresultados esperados por to-dos. Re observou que a denotapara a Colômbia não era admi-tida por ninguém e que elemesmo ficou surpreso:

— Os colombianos estão¦tuito bem e nós ainda nãoconseguimos sequer montarum time. É que o Cerro Porte-no e o Guarani continuam serecusando a liberar os jogado-res. Assim ninguém acertará.

Na JB AM tem maisJóêo Saldanha: de segunda à sexta-feira, às 18h05min

Waldir Amaral

Edson Mauro

João Saldanha

Loureiro Neto

Sidnei Amaral

RADIO JB 940

Kaipava abre2 postos na s

Baira. Um na Avenida das

Américas, o outro também.

Fica um de cara para o outro. Um fica

no sentido de quem vai, nP 2009 e o outro no>

sentido de quem vem, n? 2010. Em ambos,

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sempre e todas as ofertas dos outros

Postos Itaipava. FfesiosSialpava

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E*3

B<

m partir de hoje, is 17 horas, no Parque cendrio do Lage e arredores. O Corcovado ao '"^rf'.r'' ^flllifeMM Lage, a transvanguarda das artes plas- fundo, por exemplo. Mas para construqao da : ;,

JL Mm ticas estarS dizendo, naquele jcito moldura era necessdria a verba da PetrobrSs. „uiM '" ^muito seu, que o Rio de Janeiro 6 lindo. Celeida Mas ousadias nao faltarao ao Rio Narciso, MSsTostes, por exemplo, vai encher de terra, retira- Marcos Lontra cobrirS todas as colunas da ^jSflr >a V'rf^v»; mSmBBlfeda de um terreno baldio da cidade, uma sala de escola num papel laminado de PVC. O papel 6quatro metros por tres. Gerardo Vilaseca pen- quase um espelho e a iddia 6 que reflita, \& .durara na parede um quadro de cinco metros narcisisticamente, todos os rostos e a propria ^^^^»jl;s.,, ,>com uma linha reta e dois pianos de azul exposigao. Para que nao se lamente a ausenciaverde. Nao percebem? E sua homenagem ao da sala de holografia de Eduardo Kac (custaria "^MBKlMiil^BIHHfiiAtcrro do Flamengo. Cr$ 2 milhoes), haverd o trabalho tamb6m

0 nome da exposi?ao 6 Rio Narciso e reune arrojado, pordm bem mais barato, de Lufs33 gnomes, a maioria vinda dos setores mais Ernesto. Ele construiu duas imagens em n£on.experimentados das artes plasticas cariocas, ou- A primeira 6 o Pao de A<;ucar. Logo embaixo lfe,. 'M * I Itros, mais consagrados, como Rubens Gerch- colocou a de um gato. A arte consiste numa ¦'^^_ < f *>rt«|>a<fe-'-.man, escolhidos por terem uma tematica ante- "transmuta?ao de formas" que toma o Pao de 'fg '' ' ,1111rior voltada para o culto da cidade. Em todos Agucar e o gato iguais. ?¦ , ' *11111trajbalhos louva-se a beleza que nos circunda. No Admiradores desse tipo de arte deverao /IIP' ^da. ,#;"'^wimaximo ha um pouco dc ironia aqui e ali. Mas jevar um ch0qUe quando, numa outra parede, «i iSlilllL • tBBcarinho 6 a tonica. encontrarem o pontilhismo convencional de A*

— Jd foi tempo em que falar mal do Rio era Claudio Tozzi reproduzindo um cartao-postal do ¦^^^¦¦¦¦¦¦P?. ' ; *r :'J|^HH|

chiquc — diz Marcos Lontra, diretor da Escola mesmo Pao de A?ucar e o Aterro do Flamengo. :< -; 'If|| WM \ > mmBmde 'Artes Visuais do Parque e responsdvel pela O Rio Narciso 6 democrdtico tambdm. Estarao < Vexposigao. — No momento em que mudou embaralhadosestreantes,representantesdaGe- \politicamentc, recusando o mal consentido que ra?ao 80, notdveis dos grafites, estreloes, nomes 4era'o chaguismo, a cidade embarcou na Festa como Lygia Pape, Ronaldo do Rego Macedo, ' .4r: „ , <. j, „ ta iSBf '"wmmna justa auto-adoragao. Mauricio Bentes^Marilia Kranz, Charles^Wat- WjM

' I Matcxposicao um imenso bolo de aniversdrio, todo Exposto do lado de fora do prraio da Esrola - Jb > 111111rosa, construido em pano. Rogdria Ipanema de Artes Visuais apenas trabalho de Vattrio JfHilton Barreto tambem nessa linha debochada Rodrigues. Ele fez um outdoor de tres metros Jli -tWeram uma id6ia parecida. Lcvantaram, em por nove que ficard no meio do jardim do Mm!,- ifambicntes separados, florestas de bananeiras. Parque. Retrata, em tinta vinflica, uma onda se fiw WmmLAs de Rogdria sao de madeira verde e amarela, quebrando. A localizagao do outdoor 6 cunosa- MjmsL i||dd linhas rigorosas. Hilton optou pelo tropicalis- mente planejada, pois estd na linha do honzonte W&mk x MMMmo. Pintou cachos de banana, folhas, como se de Ipanema, do mar. Mas a partir da maugura- fflHHSL^ -fizesse o cendrio de um espetaculo de rcvista. $ao hoje (a mostra ficard at£ o dia 15 no Lage, | HH|Tudo cm borracha. devendo alguns trabalhos subir depots atd flBHI

^

^xp^^ao^reOetc

tambem.^s

^astj- Noites^Carioras, ^

M^rro m Urea), todo^o

mfoVe lances arro,ados, como o que Rubens S'cSulSe'aSdes15 ^ ^ J, formas'de um gato com

Gfcrchman liavia programado. Ele pensava nu- jw.v^i, - "/k*- ¦}'¦";> - - "' nr/in Pnn rip Arurar ema moldura de tres metros por tres fincada em Serao dias de festa no Lage. Seus piques de ' "¦ •• ;''

"",\ ,/ - I R'rqdinhas e a disposigao dos freqiientadores da efervescencia serao certamente nas noites de fim % - - fSgSS&i ^THd das atragoes uO KIO

mostra. A moldura seria inteiramente vazada, de semana, pois o Rio Narciso se misturard Narciso Isem qualquer quadro. Ficaria a cargo do publico entao com os shows de rock e a danceteria que jd Ar. v- f :5> 1 i '* "i

enquadrar nela uma paisagem viva do fantdstico rola ali. |

A POLITICA NO PALCOam uma do delicados tapinhas Darcy Ribeiro,

|^H||HHMHSH^HR Bk mo moreno. Mas no palco falou-se muito ressoavam intensamente pelo teatro. o elogio de Paulo Freire (s6 o chamava de PaulXA mesmo foi da Nova Republica. A noite de Foram apenas detalhes que arrancavam sorri- nho). Este, tambem comovido, limitou-se a um

MWP^HHr^^^WlffM anteontem no Teatro Municipal para a entrega dos sos de uma plateia intensamente participantc que se obrigado, o que ensejou nova fala de Darcy. Tom e*3^ , «HH premios Governador do Estado, Estacio de Sa deliciava com situaqoes como a enfrentada por uma Chico, o primeiro padrinho do segundo, encanta-

H Golfinho de Ouro teve um torn eminentemente moga destacada para ajudar os mais idosos a nao ram com o constrangimento habitual de falar em»^K| W politico a partir da escolha dos homenageados tropegar nos vdrios niveis do palco. Em vao, publico, mas sempre com o maior charme. Tom

¦Hf" ^ Hnl (apesardeoGoverno nao admitiressa linha) e que, chegava sempre atrasada. De qualquer forma tudo disse que era umprenno da Nova Republica, Chico¦PEI "W:

sem duvida, agradou a plateia. Houve consenso ai foi perpassado por grande emogao, como a apresen- concordou e lembrou o que aparentemente devena¦r M . <: (im tamtam em relacao ao show de Gal Costa, recebido tagao de Eliakim Araujo (os textos eram de Ana ser dito pelo padrinho: Joao Bosco e Caetano

um tanto friamente, ^ exce^ao do final, quando Maria Bahiana) que ao falar do fi'sico Jos6 Leitc Veloso rcceberam men^ao honrosa naqucla catc-sV, Chico Buarque subiu ao palco e cantou e sambou Lopes recordou que em 64 ele foi preso, cassado goria.

¦ ^ a mmKn' num d-vontade jamais visto. exilado. Palavras ditas oficialmente soavam estra- p pauj0 Evaristo Arns, ao receber o unico

ggjll^ q mBBBw '

— P'at<^'a era *5as[camente f°rrna(ia por mem- n}ias no vetusto^Muniapdj^ habituadoaconten- premio com conotagao assumidamente politica, nao

¦Hfektl I . ¦ ™iil> pSfqufeJasTx^rcomo Staha Francis |^d~^0?Ulis^SaTS; ™ Governador Brizola, seu^padrinho, que aprovei-WMtmKSm P Jm ' mk Hime e Chico Recarey — o que nao impediu que emocionadas ou inesDeradas as tasse a Vlslta Pr6xima 30 Uruguai para relatar ao

fl| ' \ "£Z algumasvaiasse ouvissem quando o Governador, ¦ ; branc^s nuv^ns. Prcsidente SanguineUi a ajuda que o Brasil deu aos

^¦'^T ¦ Si ;'S y®U Vice, a Secretana de Educagao do Estado e Aderbal Junior portou-se como homem de teatro. ex.lados urugua.os, atravds da Cantas Arqu.d.oce-

fm / m l>; 8^fe"ta""'fc

t^B ^¦^tssSrasasSvj A. ,, fev,5^>5%--' Aplaudidissimosforamalgunsdosagraciados, pel^poder". Walter Firmo tambdm emocionou pelo qual a Amdnca Latinaesta passando.

.4 * I i ~ ' ' jjOHBsHy como D. Paulo Evaristo Arns, Barbosa Lima Sobri- com testemunho sobre sua convivencia com os A platdia foi mais fria com o recital de Gal

BjpP^f *" ' '

Wm n^e^aU'^rQre ^e^en^gtam^mib0-r°c0S

p^^'CfiaihMOTda imsa^^ica 0 nosso Costa. Comentava-se que a voz estava melhor do

" ** . i'%^ margo e Eduardo Coutinho. P Dias Gomes provocou risos ao falar da ironia ^ "dTtonda'^ue'

a acompanhava pasteurizavaR * A* I - , T O cenario funcionou a contento, assim como de ser premiado por uma scric (0 Bem-Amado) que tu(j0 q vestjdo vermelho e brancO (um sapato deH

' -y ' ' Ai • 'V Wmj 1 ' '¦% - os videos dos premiados e o close de seus rostos acabou de sair do ar. Joao Ubaldo tambdm, ao cacja cor^ iembrava, nos babados da saia, uma

-a I m&i m wm W --m* quando recebiam os premios. Pecou apenas por comentar que se tratava de platdia privilegiada, pois rumbeira, e o corpete parecia apertado demais. AI * IMP Si f £ flHF J0^ ? uma certa falta de foco, talvez devido d ampliagao enfrentava "um baiano que nao fazia discursos'. platdia so explodiu mesmo ao final quando ChicoI' ^ -1 - ¦ do telao ao fundo do palco. A iddia de utilizar Ibere Camargo recordou os tempos em que pintava Buarque entrou para cantar junto Vai Passar (ne-C '"l' ** m 1 » «v ^HbHu'!<'' %>> microfones de lapela pode funcionar bem com nas ruas do Rio, "tempos em que estas eram nhum dos dois sabia a longa letra de cor) eI *8 « . W s- '/ - 'mm artistas experientes, nao o caso da maioria. silenciosas e se andava sem medo", e saudou a sambaram a valer.H * T. ' $ ¦ y

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JORNAL DO BRASIL

Rio de Janeiro — Sábado, 2 de março de 1985

RIO NARCISO

A maneira (muito louca)

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de a vanguarda

âmar a cidade'Êk

partir de hoje, às 17 horas, no Parquetjk Lage, a transvanguarda das artes piás-

JbjL ticas estará dizendo, naquele jeitomuito seu, que o Rio de Janeiro é lindo. CeleidaTostes, por exemplo, vai encher de terra, retira-da de um terreno baldio da cidade, uma sala dequatro metros por três. Gerardo Vilaseca pen-durará na parede um quadro de cinco metroscom uma linha reta e dois planos de azul everde. Não percebem? É sua homenagem aoAterro do Flamengo.

„ 0 nome da exposição é Rio Narciso e reúne33^.nomes, a maioria vinda dos setores maisexperimentados das artes plásticas cariocas, ou-tró.s, mais consagrados, como Rubens Gerch-man, escolhidos por terem uma temática ante-rior voltada para o culto da cidade. Em todostrabalhos louva-se a beleza que nos circunda. Nomáximo há um pouco de ironia aqui e ali. Mas ocarinho é a tônica.

— Já foi tempo em que falar mal do Rio erachique — diz Marcos Lontra, diretor da Escolade^Artes Visuais do Parque e responsável pelaexposição. — No momento em que mudoupoliticamente, recusando o mal consentido quee^o chaguismo, a cidade embarcou na Festa ená justa auto-adoração.

A ironia fica por conta de trabalhos como ode Armando Matos, que deixará na porta daexposição um imenso bolo de aniversário, todorosa, construído em pano. Rogéria Ipanema eHilton Barreto também nessa linha debochadativeram uma idéia parecida. Levantaram, emambientes separados, florestas de bananeiras.As de Rogéria são de madeira verde e amarela,dd linhas rigorosas. Hilton optou pelo tropicalis-mt>. Pintou cachos de banana, folhas, como sefizesse o cenário de um espetáculo de revista.Tudo em borracha.

1 A exposição reflete também, nos seus basti-dores, a penúria financeira do Rio. A Petrobrásqde havia prometido CrS 200 milhões — incluin-do verba para performances na Cândido Mendes—! retirou-se do projeto na véspera de suainauguração, segundo Marcos Lontra. Rio Nar-ci^o foi em frente assim mesmo, embora abrissemjio de lances arrojados, como o que RubensGfcrchman havia programado. Ele pensava nu-ma moldura de três metros por três fincada emrojdinhas e a disposição dos freqüentadores damostra. A moldura seria inteiramente vazada,sem qualquer quadro. Ficaria a cargo do públicoenquadrar nela uma paisagem viva do fantástico

cenário do Lage e arredores. O Corcovado aofundo, por exemplo. Mas para a construção damoldura era necessária a verba da Petrobrás.

Mas ousadias não faltarão ao Rio Narciso.Marcos Lontra cobrirá todas as colunas daescola num papel laminado de PVC. O papel équase um espelho e a idéia é que reflita,narcisisticamente, todos os rostos e a própriaexposição. Para que não se lamente a ausênciada sala de holografia de Eduardo Kac (custariaCrS 2 milhões), haverá o trabalho tambémarrojado, porém bem mais barato, de LuísErnesto. Ele construiu duas imagens em néon.A primeira é o Pão de Açúcar. Logo embaixocolocou a de um gato. A arte consiste numa"transmutação de formas" que toma o Pão deAçúcar e o gato iguais.

Admiradores desse tipo de arte deverãolevar um choque quando, numa outra parede,encontrarem o pontilhismo convencional deCláudio Tozzi reproduzindo um cartão-postal domesmo Pão de Açúcar e o Aterro do Flamengo.O Rio Narciso é democrático também. Estarãoembaralhados estreantes, representantes da Ge-ração 80, notáveis dos grafites, estrelões, nomescomo Lygia Pape, Ronaldo do Rego Macedo,Maurício Bentes, Marília Kranz, Charles Wat-son, João Grijó, Luiz Pizarro, Fernando Lopes eoutros.

Exposto do lado de fora do prédio da Escolade Artes Visuais apenas o trabalho de ValérioRodrigues. Ele fez um outdoor de três metrospor nove que ficará no meio do jardim doParque. Retrata, em tinta vinílica, uma ondà sequebrando. A localização do outdoor é curiosa-mente planejada, pois está na linha do horizontede Ipanema, do mar. Mas a partir da inaugura-ção hoje (a mostra ficará até o dia 15 no Lage,devendo alguns trabalhos subir depois até oNoites Cariocas, no Morro da Urca), todo oespaço do Lage deve ser tomado pelos aconteci-mentos mais imprevisíveis. Grupos de perfor-mance, como o Seis mãos, Pinto como pinto eLiquidificadoidos, prometem loucuras. Ana Ca-valcanti e Mareia Pinheiro também se dedicarãoa esse t .po de arte. Costumam pintar as pessoas.Mas, educadas, trazem as pessoas do seu pró-prio círculo de amizades.

Serão dias de festa no Lage. Seus piques deefervescência serão certamente nas noites de fimde semana, pois o Rio Narciso se misturaráentão com os sbows de rock e a danceteria que járola ali.

A arte em néon de LuísErnesto, misturando asformas de um gato comas do Pão de Açúcar, éuma das atrações do RioNarciso

Fotos de Chiquito Chaves

A POLÍTICA NO PALCOJA premiação foi uma iniciativa do socialis-Q mo moreno. Mas no palco falou-se muito

AA mesmo foi da Nova República. A noite deanteontem no Teatro Municipal para a entrega dosprêmios Governador do Estado, Estácio de Sá eGolfinho de Ouro teve um tom eminentementepolítico a partir da escolha dos homenageados(apesar de o Governo não admitir essa linha) e que,sem dúvida, agradou a platéia. Houve consenso aí etambém em relação ao show de Gal Costa, recebidoum tanto friamente, à exceção do final, quandoChico Buarque subiu ao palco e cantou e sambounum à-vontade jamais visto.

A platéia era basicamente formada por mem-bros dos vários escalões do Governo Brizola —pouquíssimas exceções, como Braguinha, FrancisHime e Chico Recarey — o que não impediu quealgumas vaias se ouvissem quando o Governador, oVice, a Secretária de Educação do Estado e oPrefeito subiram ao palco. Vaias tímidas e curtas, éverdade.

Aplaudidíssimos foram alguns dos agraciados,como D. Paulo Evaristo Arns, Barbosa Lima Sobri-nho e Paulo Freire. Recebendo também calorososaplausos Dias Gomes, Chico Buarque, Iberê Ca-margo e Eduardo Coutinho.

O cenário funcionou a contento, assim comoos vídeos dos premiados e o close de seus rostosquando recebiam os prêmios. Pecou apenas poruma certa falta de foco, talvez devido à ampliaçãodo telão ao fundo do palco. A idéia de utilizarmicrofones de lapela pode funcionar bem comartistas experientes, não o caso da maioria. Oresultado muitas vezes lembrava a cena de Cantan-do na Chuva, reprisado semana passada na TV,quando o som chegou ao cinema: a respiração

emocionada e os delicados tapinhas nas costasressoavam intensamente pelo teatro.

Foram apenas detalhes que arrancavam sorri-sos de uma platéia intensamente participante que sedeliciava com situações como a enfrentada por umamoça destacada para ajudar os mais idosos a nãotropeçar nos vários níveis do palco. Em vão,chegava sempre atrasada. De qualquer forma tudofoi perpassado por grande emoção, como a apresen-tação de Eliakim Araújo (os textos eram de AnaMaria Bahiana) que ao falar do físico José LeiteLopes recordou que em 64 ele foi preso, cassado eexilado. Palavras ditas oficialmente soavam estra-nhas no vetusto Municipal mais habituado à conten-ção e ao formalismo de outros governos.Ao contrário do que se podia esperar, aentrega dos prêmios foi mais divertida do que oshow. Cômicas, emocionadas ou inesperadas, asfalas raramente passavam em brancas nuvens.Aderbal Júnior portou-se como homem de teatro.Foi aplaudidíssimo ao afirmar que, com a mesma fé,enfrentava "os prêmios e os castigos patrocinadospelo poder". Walter Firmo também emocionoucom testemunho sobre sua convivência com osmaiores criadores da nossa música e com o nossopovo.Dias Gomes provocou risos ao falar da ironiade ser premiado por uma série (O Bem-Amado) queacabou de sair do ar. João Ubaldo também, aocomentar que se tratava de platéia privilegiada, poisenfrentava "um baiano que não fazia discursos".Iberê Camargo recordou os tempos em que pintavanas ruas do Rio, "tempos em que estas eramsilenciosas e se andava sem medo", e saudou aNova República. Nora Esteves dedicou o prêmio aum dos diretores da antiga Companhia Brasileira deBalé, "o falecido Sr. Paulo Ferraz".

Darcy Ribeiro, visivelmente emocionado, fezo elogio de Paulo Freire (só o chamava de Pauli-nho). Este, também comovido, limitou-se a umobrigado, o que ensejou nova fala de Darcy. Tom eChico, o primeiro padrinho do segundo, encanta-ram com o constrangimento habitual de falar empúblico, mas sempre com o maior charme. Tomdisse que era um prêmio da Nova República, Chicoconcordou e lembrou o que aparentemente deveriaser dito pelo padrinho: João Bosco e CaetanoVeloso receberam menção honrosa naquela cate-goria.

D. Paulo Evaristo Arns, ao receber o únicoprêmio com conotação assumidamente política, nãofez por menos: aproveitou o momento para sugerirao Governador Brizola, seu padrinho, que aprovei-tasse a visita próxima ao Uruguai para relatar aoPresidente Sanguinetti a ajuda que o Brasil deu aosexilados uruguaios, através da Caritas, Arquidioce-se do Rio e Comissão de Justiça e Paz em SãoPaulo. Mencionou o momento de independênciapelo qual a América Latina está passando.

A platéia foi mais fria com o recital de GalCosta. Comentava-se que a voz estava melhor doque nunca, o repertório de alto nível, mas que osom da banda que a acompanhava pasteurizavatudo. O vestido vermelho e branco (um sapato decada cor) lembrava, nos babados da saia, umarumbeira, e o corpete parecia apertado demais. Aplatéia só explodiu mesmo ao final quando ChicoBuarque entrou para cantar junto Vai Passar (ne-nhum dos dois sabia a longa letra de cor) esambaram a valer.

MARA CABALLERO

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JORNAL DO BRASIL— JZ U CADERNO B o s4bado, S/3/3& jj§| c

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ODIO RACISTA, BIBLIA E "BLUES^

romances anteriores de Baldwin, especialmente Traducao de Gilberto Miranda. Editors Glo- desespero tao complcto que freqiientemente nao Ihes ,A / iT\Giovanni's roohi, de 1956. Mas imp6s-se pela sua 5 . . c$ 2? mil dcixa outra safda exceto a autodestruigao, como Manuelpungcncia, pelo dcslocamento do angulo de denuncia do, J^o pagmas, uiq> acontece a Rufus Scott. Bandeira, /cm relagao ao realismo da gera?ao anterior (o social ransforma cada um na sua pr6prja dor, resulta Pessimismo e isolamcnto, condcnagao e degra- primeiro a \CSS1 iKsr—WWM > 'nao niais o cconomico), pelo seu forte conteudo e jnrtcfinida — e 6 nessa indefinicao que da^ao, ira profctica e mclancolica ternura, Dies irae verte-la vara nJ V,' vfJr^vX 7existential. Numa terra cstranha f um romance de semprelintefniida e e^ess^mgmiy &<> blues _ eis a|guns dos componentes do coquctel de 1 \\u))

f \ M Iuniversal sofrimento. Dc pessoas que sofrem porque £,,|tura nnrte americana Baldwin, cujo sabor, apesar dc iispero, uma vcz Portuguese \!'W ^ Isendo culpadas gostanam de sentir-se inocentes, ou 03 cu'lura none-americana. provado dificilmente scrd esquecido. VC-ld publtcada X"porque sendo inocentes nao conseguem ver a si ^ Entrecruzando vanos dramas o do negroproprias senao como culpadas. Mas a culpa que Rufus e sua amante branca Leona; o do fracassado • MARIO PONTES *todos mortifica, a dor que vindo de fora ou de dentro romancista (talo-irlandes Vivaldo Moore e o angustia-

DATAS CARISMATICAS III CARTAS AOS_

(ultima parte do ensaio sobre Modernismo) DkoLUlWr^U ;

_ HHI. . Pnr i«n mesmn nas nersnectivas desse Droces- ta como represcntante oficial da Parafba, tendo Emily Dickinson — Uma centena de poemas, de Emily Dickinson. TradugSoA Modernismo tnwrcar de fato. o infcio so, a "data carismatica" de 1924 s6 se completa falado na sessao de encerramento a fim dc congratu- de Alia de Oliveira Gomes. T. A. Queiroz Editores, 245 pSginas, Cr$ 14 mil 500.

XjL da sua projesao extraterritorial: ao lado do adquirc scntido hist6rico em contraste com a "data lar-se com o presidente pelo cxito do movimcnto —manifesto dc Joaquim Inoiosa nao devemos esque- carismatica" de 1926 que veio para neutrahza-la, agradecer a proposta de Gilberto Freyre para que ,cer o discurso dc GraSa Aranha na Academia, dando quero dizer a data do, 1°' Congresso• Regionalista do 2 SlOi <<¥71 poesia para poucos, poet's poc- & vontade. Mas Emily cm momento algumdimensocs nacionais a um epis6dio que at6* entao, Nordeste, ideado por outros e, em grande parte, por Esse foi, claro estfi, um minuto potencialmente M. try, dizia ha alguns anos Otto lembra o perfil da solteirona ingenua e provin-alcm de passar despcrcebido fora de Sao Paulo, outros realizado, mas no qual Gilberto Freyre foi, carregado de implicates historicas, revclando que, JJ Maria Carpcaux sobre Emily ciana que as vezes Ihe 6 atribufdo. Dc ingenua,mcsmo ali era encarado como simples manobra de sem a menor duvida, a figura principal (j£ naquele mesmo em 1926, era possivel a jun?ao ou a tusao das Dickinson. E certamente se espantaria ao alifc, nao lem nada. Basta lembrar sua vigoro-provocacao juvenil scm maiorcs conseqiicncias. Bas- momento, nao por simples reavaliagao retrospecti- duas correntes, cujo antagonismo, a essa altura, saber que uma vida discreta, de poucos conta- sa rccusa cm frcqucntar a igrcja. "Eu naota lembrar que, escrevendo em setembro de 1922 va). Historiando minuciosamente os dois episddios, ainda nao era irremediavcl (lembre-se que, no seu (os marcacja| sobretudo nos ultimosanos, por respeito doutrinas", disse numa carta a Mrs.sobre a vida iiitelectual brasileira para o numero com base em excclente documentaqao jornalfstica manifesto, Inojosa presumia em Gilberto Freyre um confinamento voluntSrio na casa paterna em Joseph Haven. Ou o implacavel perfil queespecial do jornal argentino La Naci6n comemorativo bibliogrffica, Neroaldo Pontes de Azevedo (Moder- simpatizante das novas tendencias). A proposta deste Amherst, Nova Inglaterra, daria origem traga para o irmao Augustin de uma conhcci-da nossa Indcpendcncia, Gilberto Amado nao fez nismo e regionalismo (Os anos 20 em Pernambuco). ultimo, extremamente habil na concepgao e na tor- espeticulo teatral de succsso, como d o caso de da: "Mrs. Skeeter esta muito fraca, nao podemenor referenda k Sema'na de Arte Moderna, o que, Joao Pessoa: Secretaria de Educa?ao e Cultura da mula?ao, tem o sentido evidente de atrair os jovens Emily, de William Luce, que Miguel Falabclla aguentar tratamento alopatico, nao tolera llo-afinal de contas, nao surprcende; surpreende, entre- Parafba, 1984) se, na verdade, nada revela que jd nao modernistas, e Inojosa mais do que qualquer outro, teve a inteligencia de montar e esta quase hi mcopatico — nao quer Hidropatico! — Oh!tanto, o mesmo siltincio por parte de Oswald de se soubesse, fornece de forma sistemdtica e cocrente pa™ a sua area de influencia (o complexo de scis meses em temporada no Rio. Sob Que situaqao a dela. — nem pensar que elaAndrade, um ano mais tarde, na conhecida conferen- a prova do que i4 se sabia. Acrescida, aqui e ali, de hderan?a ): a Paraiba, dizia ele, tem siao uma aas impUlso dessc retrato teatral e da voga de uma conccderia em vivcr — isso 6 decididamcntccia da Sorbonne sobre esse tdpico. ... algumas curiosas notas laterals. Assim, por cxcmplo, expressoes ma.s vivas desse espfnto nordes mo que "iitcratura do eu", dominante na prod^ao tao vulgar!"

Enquanto GraSa Aranha usava a venerSvcl e conforme j| tive oportunidade de observar, h°J^ n°s reuneDcraaoBrasil a grande figura de iitcraria brasileira desde a dccada passada, nortanto a nocta dctribuna academica para anunciar a Boa Nova, em bagaceira, de Jos6 Americo de Almeida, pertcncc de lbiapina e de amplia<J° Subitfamem,Ct ° PQb|ico Amherst. Pelo contrSrio, impladvel. Nadadiscurso que jfi era, apesar das aparencias, a pnmeira histdria do Modernismo por ter sido publicado em ' d{; a)ma dc

(no'rdestino eP0 grande potcncial para essa poesia afonsmMica, extre- najvc ,ambdm Basta )embrar a concis8o e |tentativa de marcar as suas distancias com rela^ao |928 inaugurando editorialmente a sdrie modernista esDfrito de cientista de Arruda Camara- e a estranha ni'imente densa, dificil. A ponto dc a Da/.ibao, qUalidade de um fragmento como cste, fradu-um "primitivismo" que lhe rcpugnava ao tempera- (e rCgiona§sta...) dos romances nordestinos da ddca- S a bravura di'S P°UCaS l,vrarias.ca"ocas a rcc=bcrem, uma do em 1981 pelo poeta sergipano vfnfciusmentn e as concencoes terr as Joaau m Ino osa , . - j u-1 r voz P°euca ae AUgUSllu uuf c «i umvum pnmeira remessa de doze exemplares da re- t? 4 im- - ix • . *

ariadeidfintHS no Nordes eSsprovo- da sc8uin,e' mas na° por ,er S;d° conce,bld2'dire,a nordestina com que o Sr. Ep.tac.o Pcssoadctevc os cP6m.pub|icada traduqao de A.'la Gomes, Emily Santas: Rms anoes-d6ce.s a tanta Acando coml6 n«ura SimSS 13corres- ou '"diretamente, cm pcrspect.vas modcnSstas (mpctos amarclos do demagog,smo cm 1920. E 6 uma Dickfnson _ Uma ce;tena de poemas, ter sido CfcP'o-vOs . Basta lembrar, tambcm, das prc-pondentes e gXS' caso e noutro ima8cm de Jos^ Am6rico de Alme,da como cscrlt°r ,erra de trabalho e dc estudo on,dc homcns c™° Jof obrigada a fazer nova encomenda em apenas f"enc'as '"eranas de Emily. Como nao t de

modernista e uma rcconstru?ao histdrica, a que ele Am6rico de Almeida cscrevem livros como A Paraiba . AsKdias estranhar, as Brontes, George Eliot, Robert cModernismo ja nao pod.a mais ser ignorado e adqui- comolacentemente

se orestou nor motivos e seiis problemas". Elizabeth Browning, Shakespeare, Keats e oria, por isso mesmo, a respeitabihdade de que nci.es- _ P A evoca?ao simultanea dos nomcs dc Epitacio Ouem, no entanto, se aproxima dos poe- Apocalipse. As leituras, no entanto, prcvisf-sitava para ser aceito como um fato na ordem Pessoa e Jos6 Amdrico de Almeida abre horizontes mas pensando ter nas maos mais do que um veis e at£ restritas para a dpoca, nao explicamliterSna. Comprovava-se mais uma vez a sabedoria Nesse processo tao chcio de paradoxos, pode- investigacao a que Neroaldo Pontes de livro, talvez a pr6pria c secreta Emily, errou a misteriosa qualidade da poesia que se jjode-da palavra evangelica: at dos que provocam o escan- mos acrescentar mais cste: o romance tornou-se ^zevedo simpiesmente alude, e que, segundo crcio, de poeta. Dickinson nao .6 Whitman. Alids, ria definir tomando de emprdstimo verso dedalo, mas o escandalo deve ser proyocado. modernista depois de publicado, mas nao o era exiEe estudos mais aprofundados, sem deixar dc lado 'jamais chegousequer a le-lo, como disse numa ' Sebastiao Uchoa Leite: "Sua figura 6 a elip-

A partir da data carismatica de 1924, Oraga enquanto cstava sendo escrito: a revista Dom Cas- contradicoes partidarias que possa envolver. Se- de suas cartas ao critico Thomas W. Higgin- se". Essa, realmente, a marca registrada deAranha transformou-se num marginal tanto do Mo- murro (tftulo significativo!), editada no Recife por Bundo 0 aut0r a clivaecm intclectual da dpoca son. "Nao sou eu que voce tem nas maos", scus textos. Sempre curtos, cheios de contra-dernismo quanto da Academia, o que nao e injusto Os6rio Borba e Josd Lins do Rego, anunciava-lhe acomoanhava as linhas de forca poh'ticas e refletiam poderia ter dito, contrariando seu contempo- <;oes, dissonancias, surpresas, primeiros versosporque, no fundo, o seu academismo modernista era aparecimento "para breve" e isso desde o seu primei- . faccoes olicarquicas que, "em partidos raneo, "mas apenas um livro". Difercnga que beh'ssimos e estilo quase estenogrSfico. De queapenas um odermsmo academico; Joaquim Inojosa, ro numero, em 1922, prova de que ja es.tava escrito 0D0St0s aspiravam ao comando politico no Estado". abriria trilhas opostas k poesia americana no 6 exemplar essa pequena digrcssao sobre adc scu lado, pregando no Nordeste a doutnna cosmo- antes da Semana de Arte Moderna e antes do Assim o Diario de Pernambuco, onde os rcgionalistas sdculo XIX e que vai desde o enlace entre palavra po6tica: "Uma palavra morrc/Quandopohta, ofendia sem saber e sem querer o rcspectivo regresso de Gilberto Freyre. Salvo engano, Neroaldo « encastclavam" oounha-se ao Jornal do Corner- poesia e vida caracteristica a Walt Whitman 6 dita/Dir-se-ia-/Pois eu digo/Quc ela nascc-mstinto regionalista e tradicionalista assim abrindq, Pontes de Azevedo 6 o primeiro a exumar essa . .. uartei.pCneral dos modernistas" uns e outros pr6pria dicqao dc ambos os poetas. Nos poc- /Nesse dia."cam.nho para a corrente que, pouco a poura ma informaSaO e isso por haver pesquisado com sencda- cnf'eu]ados aB rivais que nada tinham de mas de Emily nao hi qualquer descjo mimdti- No cas uma boa tradu(;ao de Alia Go-frustrar o descnvolvimcnto normal da nova estdt de e intel.genc.a os per.6d.cos da epoca. Nesse jgg

procurando envolver Inojosa, e possfvel que co de auto-rctrato ou dramatizaqao do ego. ^ o nem sempre 6 possivel nessaSrf/mnHii/idfnelZinico nordesttno'de fomacao^e asflpCt°'

clc faz s,p fcom Pesqulsa scmelhan Gj|bert0 Freyre estjVcsse agindo vicariamente, mes- Como cxplicou, em poucas palavras, a Higgin- co|etanea. Do ponto de vista estrito da versao,seria conduzida pelo umco nordestmo de forma;ao. rcalizada no seu Estado por Moacir Medeiros de mo scm oercebc-lo (ou ao contrario, pcrcebendo-o son: "Quando me declaro a que apresenta resultado & satisfat6rio. O que pode ser

Hist6ria doEem£m7em AtoSllSSol °fi muit0 bem)em mais um'lance da comPlicada Pol,'lica cstcs versos' n:'?,se tra,a de mim' mas de uma verificado na edi?ao bilinguc. O problema e a

superacao das frontciras locais tinha sido a aventuro- Outro pormcnor ir6nico dessa historia 6 que martini E esse intcresse por uma subjetividade concisao, a durezaide suas imagense rasps, ossa viapem & Meca modernista de Sao Paulo. Joaauim Inoiosa oarticipou do Coneresso Regionalis- fictfcia. nao referencial, que parecc explicar travessoes que cortam in^speradame e -

CADERNO B o sábado. S/3/8»

do ator Eric Jones, franco e sulista; o da puritanaCass e seu marido Richard Silensk, condenado aosucesso como escritor dc segunda categoria —, Bald-win julga a América inteira pelo que sente nela dcincapacidade para perceber a essência dos seus pró-prios dilemas; em particular para chegar ao cerne daquestão racial e dar-lhe uma resposta positiva não emtermos jurídicos ou econômicos, mas culturais e decomportamento humano.

Graças a essa "cegueira", a América de Baldwiné uma terra onde todos se sentem distantes e estra-nhos, apesar dos esforços que possam eventualmentefazer para se tornarem familiares e próximos. Natu-ralmente, sendo ele um negro é para os personagensnegros que faz convergir todos os conflitos e contradi-çoes, levando-os a um estado de raiva permanente,de náusea irrefreável, de ódio a tudo e a todos, dc umdesespero tão completo que freqüentemente não lhesdeixa outra saída exceto a autodestruição, comoacontece a Rufus Scott.

Pessimismo e isolamento, condenação e degra-dação, ira profética e melancólica ternura, Dies irae eblues — eis alguns dos componentes do coquetel deBaldwin, cujo sabor, apesar de áspero, uma vezprovado dificilmente será esquecido.

MÁRIO PONTES

Numa novaedição, pela

primeira vez noBrasil, umaquantidade

substancial depoemas de

EmilyDickinson. \

Cem. Dez vezesmais do que a

tradução deManuel

Bandeira, oprimeiro a

vertê-la paraportuguês e

vê-la publicada

Numa terra estranha, de James Baldwin.Tradução de Gilberto Miranda. Editora Glo-bo, 345 páginas, Cr$ 22 mil.

transforma cada um na sua própria dor, resultasempre indefinida — e é nessa indefinição queBaldwin encontra matéria para o seu sermão acercada cultura norte-americana.

Entrecruzando vários dramas — o do negroRufus e sua amante branca Leona; o do fracassadoromancista ítalo-irlandês Vivaldo Moore e o angustia-

JORNAL DO BRASIL

ODIO

FILHO

de um pastor protestante do Harleme ele próprio, quando jovem, um ardentepregador nas ruas de Nova Iorque, onde

nasceu em 1924, James Baldwin aprendeu a ler e a• escrever nos versículos da Bíblia. E é a impregnação

do seu estilo pela solene retórica bíblica, o queprimeiro chama a atenção na literatura desse autornegro, um dos mais destacados nos EUA do imediatopós-guerra. A obra dc Baldwin, em particular esteNuma terra estranha (Another country), agora devolta às livrarias brasileiras, permanece antes de tudopela sua linguagem, naqueles freqüentes momentosem que adquire a eloqüência e a grave poesia doslivros do Velho Testamento.

Publicado em 1964, Numa terra estranha não foitão bem recebido pelos críticos quanto os doisromances anteriores de Baldwin, especialmente oGiovanni's roohi, de 1956. Mas impôs-se pela suapungência, pelo deslocamento do ângulo de denúnciacm relação ao realismo da geração anterior (o social enão mais o econômico), pelo seu forte conteúdoexistencial. Numa terra estranha é um romance deuniversal sofrimento. Dc pessoas que sofrem porquesendo culpadas gostariam de sentir-se inocentes, ouporque sendo inocentes não conseguem ver a sipróprias senão como culpadas. Mas a culpa que atodos mortifica, a dor que vindo dc fora ou de dentro

DATAS CARISMATICAS III

(última parte do ensaio sobre Modernismo)

SSIM, 1924 foi uma "data carismática" doIa Modernismo, por marcar, de fato, o início

¦Ci3L da sua projeção extraterritorial: ao lado domanifesto dc Joaquim Inojosa, não devemos esque-cer o discurso de Graça Aranha na Academia, dandodimensões nacionais a um episódio que até então,além de passar despercebido fora de São Paulo,mesmo ali era encarado como simples manobra deprovocação juvenil sem maiores conseqüências. Bas-ta lembrar que, escrevendo em setembro de 1922sobre a vida intelectual brasileira para o númeroespecial do jornal argentino La Nación comemorativoda nossa Independência, Gilberto Amado não fez amenor referência à Semana de Arte Moderna, o que,afina) de contas, não surpreende; surpreende, entre-tanto, o mesmo silêncio por parte de Oswald deAndrade, um ano mais tarde, na conhecida conferên-cia da Sorbonne sobre esse tópico. _

Enquanto Graça Aranha usava a venerávcltribuna acadêmica para anunciar a Boa Nova, emdiscurso que já era, apesar das aparências, a primeiratentativa de marcar as suas distâncias com relação aum "primitivismo" que lhe repugnava ao tempera-mento e às concepções literárias, Joaquim Inojosaagia de idêntica maneira no Nordeste, ambos provo-cando, como é natural, movimentos de reação corres-pondentes e simétricos. Mas, num caso e noutro, oModernismo já não podia mais ser ignorado e adqui-ria, por isso mesmo, a respeitabilidade de que neces-sitava para ser aceito como um fato na ordemliterária. Comprovava-se mais uma vez a sabedoriada palavra evangélica: ai dos que provocam o escãn-dalo, mas o escândalo deve ser provocado.

A partir da "data carismática" de 1924, GraçaAranha transformou-se num marginal tanto do Mo-dernismo quanto da Academia, o que não é injustoporque, no fundo, o seu academismo modernista eraapenas um odernismo acadêmico; Joaquim Inojosa,dc seu lado, pregando no Nordeste a doutrina cosmo-polita, ofendia sem saber e sem querer o respectivoinstinto regionalista e tradicionalista — assim abrindocaminho para a corrente que, pouco a pouco, iriafrustrar o desenvolvimento normal da nova estética,O paradoxo está em que a reação antimodernistaseria conduzida pelo único nordestino de formação eexperiência cosmopolitas, enquanto as posições inter-nacionalistas e estetizantes eram defendidas, ao con-trário, por um nordestino cuja primeira e maiorsuperação das fronteiras locais tinha sido a aventuro-sa viagem à Meca modernista de São Paulo.

Por isso mesmo, nas perspectivas desse proces-so, a "data carismática" de 1924 só se completa eadquire sentido histórico em contraste com a "datacarismática" de 1926 que veio para neutraliza—Ia,quero dizer, à data do Io Congresso Regionalista doNordeste, ideado por outros e, em grande parte, poroutros realizado, mas no qual Gilberto Freyre foi,sem a menor dúvida, a figura principal (já naquelemomento, não por simples reavaliação retrospecti-va). Historiando minuciosamente os dois episódios,com base em excelente documentação jornalística ebibliográfica, Neroaldo Pontes de Azevedo (Moder-nísmo e regionalismo (Os anos 20 em Pernambuco).João Pessoa: Secretaria de Educação e Cultura daParaíba, 1984) se, na verdade, nada revela que já nãose soubesse, fornece de forma sistemática e coerentea prova do que já se sabia. Acrescida, aqui e ali, dealgumas curiosas notas laterais. Assim, por exemplo,e conforme já tive oportunidade de observar, Abagaceira, de José Américo de Almeida, pertence àhistória do Modernismo por ter sido publicado em1928, inaugurando editorialmente a série modernista(e regionalista...) dos romances nordestinos da déca-da seguinte, mas não por ter sido concebido, diretaou indiretamente, cm perspectivas modcriíístas. Aimagem de José Américo de Almeida como escritormodernista é uma reconstrução histórica, a que elemesmo complacentemente se prestou por motivosóbvios.

Nesse processo tão cheio de paradoxos, pode-mos acrescentar mais este: o romance tornou-semodernista depois de publicado, mas não o eraenquanto estava sendo escrito: a revista Dom Cas-murro (título significativo!), editada no Recife porOsório Borba e José Lins do Rego, anunciava-lhe oaparecimento "para breve" e isso desde o seu primei-ro número, em 1922, prova de que já estava escritoantes da Semana de Arte Moderna e antes doregresso de Gilberto Freyre. Salvo engano, NeroaldoPontes de Azevedo é o primeiro a exumar essainformação, e isso por haver pesquisado com serieda-de e inteligência os periódicos da época. Nesseaspecto, ele faz simetria com pesquisa semelhanterealizada no seu Estado por Moacir Medeiros deSantana no Documentário do Modernismo (1978) c naHistória do Modernismo em Alagoas (1980).

Outro pormenor irônico dessa história é queJoaquim Inojosa participou do Congresso Regionalis-

Ficção: 1 — Tocaia Grande — Jorge Amado (3/11);2 — Viva o povo brasileiro — João Ubaldo Ribeiro(2/7); 3 — A insustentável leveza do ser — MilanKundera (1/4); 4 — 0 milagre — Irving Wallace(0/1); 5 — A condolência — Márcio Souza (5/4).

Não-ficçáo: 1 — Complexo de Cinderela — ColetteDowling (1/34); 2 Síndrome de Peter Pan — DanKilcy (2/9); 3 — Dieta de Beverly Hills — Judy Mazel(3/33); 4 — E por falar em amor — Marina Colasanti

Os mais vendidos:

(4/6); 5 — Senhora dona do baile — Zélia Gattai(0/9).• Outros livros bem vendidos: O quarto protocolo —Frederick Forsythe, Uma varanda sobre o silêncio —Josué Montello, Opções — Liv Ullman, O podermilitar — Hélio Silva.

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ta como representante oficial da Paraíba, tendofalado na sessão de encerramento a fim de congratu-lar-se com o presidente pelo êxito do movimento eagradecer a proposta de Gilberto Freyre para que o2o Congresso se realizasse na capital daquele Estado.Esse foi, claro está, um minuto potencialmentecarregado de implicações históricas, revelando que,mesmo em 1926, era possível a junção ou a fusão dasduas correntes, cujo antagonismo, a essa altura,ainda não era irremediável (lembre-se que, no seumanifesto, Inojosa presumia cm Gilberto Freyre umsimpatizante das novas tendências). A proposta desteúltimo, extremamente hábil na concepção e na for-mutação, tem o sentido evidente de atrair os jovensmodernistas, e Inojosa mais do que qualquer outro,para a sua área de influência (o "complexo dcliderança"): a Paraíba, dizia ele, "tem sido uma dasexpressões mais vivas desse espírito nordestino quehoje nos reúne. Dera ao Brasil a grande figura dechefe de Vidal de Ncgreiros (...) e as duas figurasboas de santos nordestinos (...) de Ibiapina e deRolim; e a grande alma de nordestino e o grandeespírito dc cientista de Arruda Câmara; c a estranhavoz poética de Augusto dos Anjos; e a bravuranordestina com que o Sr. Epitácio Pessoa deteve osímpetos amarelos do demagogismo em 1920. E é umaterra de trabalho e dc estudo onde homens como JoséAmérico de Almeida escrevem livros como A Paraíbae seus problemas".

A evocação simultânea dos nomes dc EpitácioPessoa e José Américo de Almeida abre horizontespara uma investigação a que Neroaldo Pontes deAzevedo simplesmente alude, e que, segundo creio,exige estudos mais aprofundados, sem deixar dc ladoas contradições partidárias que possa envolver. Sc-gundo o autor, a clivagcm intelectual da épocaacompanhava as linhas de força políticas e refletiamas lutas de facções oligárquicas que, "em partidosopostos, aspiravam ao comando político no Estado".Assim, o Diário de Pernambuco, onde os regionalistas"se encastelavam", opunha-se ao Jornal do Comér-cio, "quartel-general dos modernistas", uns e outrosenfeudados a grupos rivais que nada tinham deliterário; procurando envolver Inojosa, é possível queGilberto Freyre estivesse agindo vicariamente, mes-mo sem percebê-lo (ou, ao contrário, pcrcebendo-omuito bem) em mais um lance da complicada políticaprovincial nos idosjla Primeira República.

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(<171 poesia para poucos, poct's poc-¦4 ¦ try, dizia há alguns anos Òtto

JfcãJ Maria Carpcaux sobre EmilyDickinson. E certamente se espantaria aosaber que uma vida discreta, de poucos conta-tos, marcada, sobretudo nos últimos anos, porconfinamento voluntário na casa paterna cmAmhcrst, Nova Inglaterra, daria origem aespetáculo teatral de sucesso, como é o caso deEmily, de William Luce, que Miguel Falabellateve a inteligência de montar e está quase háseis meses em temporada no Rio. Sob oimpulso desse retrato teatral e da voga de uma"literatura do eu", dominante na produçãoliterária brasileira desde a década passada,parece ter-se ampliado subitamente o públicopotcnfcial para essa poesia aforismática, extre-mamente densa, difícil. A ponto dc a Dazibao,das poucas livrarias cariocas a receberem umaprimeira remessa de doze exemplares da re-cém-publicada tradução de Aíla Gomes, EmilyDickinson — Ums centena de poemas, ter sidoobrigada a fazer nova encomenda em apenastrês dias.

Quem, no entanto, se aproxima dos poe-mas pensando ter nas mãos mais do que umlivro, talvez a própria c secreta Emily, erroude poeta. Dickinson não .é Whitman. Aliás,'jamais chegou sequer a lê-lo, como disse numade suas cartas ao crítico Thomas W. Higgin-son. "Não sou eu que você tem nas mãos",poderia ter dito, contrariando seu contèmpp-râneo, "mas apenas um livro". Diferença queabriria trilhas opostas à poesia americana noséculo XIX e que vai desde o enlace entrepoesia e vida característica a Walt Whitman àprópria dicção dc ambos os poetas. Nos poc-mas de Emily não há qualquer desejo miméti-co de auto-retrato ou dramatização do ego.Como explicou, em poucas palavras, a Higgin-son: "Quando me declaro a que apresentaestes versos, não se trata de mim, mas de umapessoa suposta."

É esse interesse por uma subjetividadefictícia, não referencial, que parece explicarigualmente sua verdadeira paixão epistolar:"Uma carta me dá a sensação de imortalidade,porque é a mente sozinha sem o amigo corpó-reo." E é assim que Emily vai aos poucosdesrealizando os amigos, transformados cmcorrespondentes. Processo de que não escapasequer o leitor, ele também uma espécie dccorrespondente, só que dcs"onhecido. Comoafirma explicitamente um de ;.eus poemas maisconhecidos: "esta, minha carta para o mundo,/Que nunca escreveu para mim-/ Simples novasque a Natureza/ Contou com terna nobreza./Sua mensagem, eu a confio/ A mãos que nuncavou ver..."

Como uma espécie de carta, assim defineEmily sua poesia. Mas carta nos seus própriose discretos moldes. Porque nela mesmo o maistrivial é absolutamente secreto, privado. Oque explica também a publicação de apenasquatro dos seus 1775 poemas em vida, apesarda insistência do editor do Springficld Republi-can, jornal onde seu pai, Edward Dickinson,costumava colaborar, e da escritora HelenHunt Jackson. Mas Emily temia interlocutoresmenos ficciónais e a publicidade com seus"charcos" e perguntava, irônica: "Eu souNinguém. E voeê?/É Ninguém também?/For-mamos par, hein? Segredo-/Ou mandam-nospr'o degredo./Que enfadonho ser alguém! Tãopúblico — como o sapo/Coaxando seu nome,dia vai, dia vem/Para um boquiaberto charco".

Em parte, é esse isolamento crescente,esse desinteresse pelo estreitamento dos con-tatos com os poetas e homens de letras de seutempo, que permite a Emily desenvolver umaprodução poética absolutamente singular. Aopreço de converter-se numa espécie de "casoclínico" de Amherst, sempre oculta, traba-lhando à noite e só aparecendo em públicouma vez por ano numa repetida celebraçãopolítica de seu pai, sempre de branco e pouco

à vontade. Mas Emily cm momento algumlembra o perfil da solteirona ingênua e p.rovin-ciana que às vezes lhe é atribuído. De ingênua,aliás, não tem nadai Basta lembrar sua vigoro-sa recusa cm freqüentar a igreja. "Eu nãorespeito doutrinas", disse numa carta a Mrs.Joseph Havcn. Ou o implacável perfil quetraça para o irmão Augustin de uma conheci-da: "Mrs. Skeeter está muito fraca, não podeagüentar tratamento alopático, não tolera Ho-meopático — não quer Hidropático! — Oh!Que situação a dela. — nem pensar que elaconcederia em viver — isso é decididamentetão vulgar!"

Nada ingênua, portanto, a poeta dcAmherst. Pelo contrário, implacável. ,;Nadanaive, também. Basta lembrar a concisão e aqualidade de um fragmento como cste. tradu-zido cm 1981 pelo poeta sergipano ViníciusDantas: "Rios anões-dóceis a tanta foç./MeuCáspio-vós". Basta lembrar, também, das pre-ferências literárias de Emily. Como nãd é deestranhar, as Brõntes, George Eliot, Robcrt eElizabeth Browning, Shakespeare, Keats e oApocalipse. As leituras, no entanto, previsí-veis e até restritas para a época, não explicama misteriosa qualidade da poesia que se, pode-ria definir tomando de empréstimo verso deSebastião Uchoa Leite: "Sua figura é a elip-se". Essa, realmente, a marca registrada deseus textos. Sempre curtos, cheios de contra-ções, dissonâncias, surpresas, primeiros versosbelíssimos e estilo quase cstcnográfico. De queé exemplar essa pequena digressão sobre apalavra poética: "Uma palavra morre/Quandoé dita/Dir-se-ia-/Pois eu digo/Que ela nasce-/Nesse dia."

No caso, uma boa tradução de Aíla Go-mes. O que nem sempre é possível nessacoletânea. Do ponto de vista estrito da versão,o resultado é satisfatório. O que pode serverificado na edição bilíngüe. O problema é adifíl dicção de Emily, suas elipses, sua preciosaconcisão, a dureza de suas imagens e frases, ostravessões que cortam inesperadamente o tex-to a todo momento. É o estilo que; AílaGomes, a tradutora mais ambiciosa ato hojede Emily e que se segue a Manuel Bandeira,Mario Faustino, Ana Cristina César, -JorgeWanderley e Vinícius Dantas, deixou muitasvezes escapar. Como se pode perceber nacomparação no quadro anexo de sua trailuçãocom a de Ana Cristina César, para um mesmopoema.

Mantendo as maiúsculas em certosisubs-tantivos, como Emily gostava de fazer, iihitan-do o inglês arcaico, e os travessões, dçsobe-dientes à pontuação usual, além de soluçõespoéticas inteligentíssimas, a tradução de Anaé, sem dúvida muito melhor e fiel ao! jeitolacônico de Dickinson. É aí que Aíla Gbmes,mesmo com todo seu conhecimento do idio-ma, tropeça. Como tropeça também na érono-logia, ao dizer que em 1876 Helen Hunt fazsua primeira visita a Emily, revelando-assimdesconhecer que se tratava de uma còmpa-nheira de infância. Reencontrada na juventu-de numa viagem a Washington, durante a qualEmily teria, inclusive, segundo certos biógra-fos, se apaixonado pelo Major Hunt, o primei-ro marido da amiga. Helen Hunt, muito maisfamosa que Emily no seu tempo, se vingariadessa platônica "traição", tomando-a comopersonagem de um romance muito popular emAmherst: "Mercy Philbrick's Choice".; Vin-gança sutil, mas carinhosa de quem, com seu"amor à nomeada", não podia entender atrilha secreta preferida por Emily, para quemnão havia necessidade dc outros lugares, ou-tros leitores, bastava o próprio silêncio', pois"Não há Fragata igual a um livro, que daqui-/Nos distancie/Nem Corcel que galope maisque um Verso/de Poesia".

FLORA SUSSEKIND

DUAS VISÕES

O passado é tão curiosa criatura!Olhá-lo de facePode valer-nos sensação gozosa!Ou uina desventura.Ma» »e alguém, desarmado, o encontra,Recomendo debandar—Sua munição enferrujadaPode ainda replicar(tradução de Aíla Gomes)

O Passado é estranha CriaturaOUiá-lo de frenteE arrebatamentoOu Agoniza—Se o eiicontrares desarmadoE Bom fugirSua Munição tão gastaPoderá ferir.(tradução de Ana Cristina César)

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Metaleiro __ y #Para quern leu as notlcias relatando o cncontro do Hder |

sindical Lula com o Presidente eleito Tancredo Neves, M W ^anteontem, em Brasilia, sua entrevista publicada esta I I I ¦ I '

I I I I Isemana pela revista Exame certamente surpreenderd, quan-do menos, por mostrar uma faceta bem mais agressiva doque a exibida na granja do Riacho Fundo. L___ .

Entre algumas opinioes emitidas por Lula, merecem Rubens Monteiroregistro as seguintes:

propondo um

"Temos consciencia de que Tancredo nao W.j£.ver o problema do pals em cinco dias ou cinco meses." Bk^eT ^VI"Eu nao acredito em paclo que possa alender, ao HEp- *,»- Wp*-: 'Imesmo tempo e igualmente, aos interesses dos banqueiros, |KM , \..v -Mdos empresarios e dos trabalhadores." BML , i: mm

"O Almir Pazzianotto tem uma vantagem muilo Hpr?importante: eleviveu 20 anos dentro do movimento sindical *» "brasileiro". 9L Jp|

"O Governo tem condiqdes de romper com o FMl." %|

Se Tancredo tivesse lido a entrevista de Lula na Exame ^com certeza teria deixado a audiencia para outra ocasido. >W||j|Eia^ •; ;

Quando menos para que serenassem um pouco os |animos do metalurgico. HH|HflH|' -

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MetaleiroPara quem leu as notícias relatando o encontro do líder

sindical Lula com o Presidente eleito Tancredo Neves,anteontem, em Brasília, sua entrevista publicada estasemana pela revista Exame certamente surpreenderá, quan-do menos, por mostrar uma faceta bem mais agressiva doque a exibida na granja do Riacho Fundo.

Entre algumas opiniões emitidas por Lula, merecemregistro as seguintes:

"Tancredo não está propondo um pacto, mas simuma espécie de trégua."

"Temos consciência de que Tancredo não vai resol-ver o problema do país em cinco dias ou cinco meses."

"Eu não acredito em pacto que possa atender, aomesmo tempo e igualmente, aos interesses dos banqueiros,dos empresários e dos trabalhadores."

"O Almir Pazzianotto tem uma vantagem muitoimportante: ele viveu 20 anos dentro do movimento sindicalbrasileiro".

"O Governo tem condições de romper com o FMI."* * *

Se Tancredo tivesse lido a entrevista de Lula na Examecom certeza teria deixado a audiência para outra ocasião.

Quando menos para que serenassem um pouco osânimos do metalúrgico.

ESTA

PERDIDO• Comentário de um sena-dor do PMDB no cocktailpromovido ontem no salãonobre do Senado logo emseguida à reabertura doCongresso:

— O Senado está perdi-do. Está saindo de um Dal-Ias para cair nas mãos deum Fragelli de Deus.

Mais umOs bons resultados de vendas

no último trimestre animarama Fiat a antecipar o lançamentode seu novo modelo de pequenoporte — o Prêmio.

Vem a ser uma variação doUno, agora em versão três vo-lumes.

USEIRO E

YEZEIROÉ mais complicada do

que parece a situação doSr Milton Milreu, apon-tado como o fraudador-mor do INAMPS.

Há mais de um anoque a Secretaria da Re-ceita Federal, atenta aoque se costuma chamarde exibição de sinais ex-teriores de riqueza, estános calcanhares de Mil-reu por sonegação deimpostos.

Investigadas as contase constatado o débito, ofisco está agora exigindodele o pagamento demais de Cr$ 10 bilhões.

Q uem vem

Está sendo esperado este mês em São Paulo o caixa-altíssimaHarry Oppenheimer, big shot da Anglo American, o grandegigante mundial da produção de diamantes.

Virá não em viagem de negócios mas surpreendentemente paraintegrar o júri que escolherá a melhor modelo brasileira do anopassado.Explica-se: o concurso é uma promoção conjunta da revistaVogue e do Centro de Informações de Diamantes.

Dupla

comemoração

Os 420 anos de fundação doRio e o lançamento do projetocultural Amo Rio, da Sul Amé-rica, vão ser festejados hojecom um bonito espetáculo naMarina da Glória, reunindoArthur Moreira Lima, PauloMoura, Gal Costa e Paulinhoda Viola.

O ponto alto do show será aapresentação a quatro do Hinoda Cidade Maravilhosa, comum arranjo assinado por Mo-reira Lima, executado duranteuma grande queima de fogos.

Zózimo

Missão de pazO colunista Ibrahim Sued, identificado

no momento como o crítico mais feroz econtundente do Governador Leonel Bri-zola, tomou drinks esta semana com obrizolismo.

Uma mesa no bar do Castel juntava estasemana Ibrahim e o Vereador e Sra NestorRocha, que levavam todo o jeito de esta-rem ali em missão de paz.Aparentemente, pelo menos até agora,sem qualquer resultado positivo. Do altoda sua caravana o colunista continua aabrir fogo.

m m m

DobradinhaO Deputado Agnaldo Timóteo tem no

bolso, para examinar com calma, umconvite do Deputado Paulo Maluf para setransferir com armas, bagagens e títuloeleitoral para São Paulo e fazer a seu ladoa campanha em 86.

Maluf acha que o vozeirão e a disposi-ção de Timóteo fariam furor no interiordo Estado.

Alem disso, o convite sugere a inten-ção de Maluf de não disputar a reeleiçãopara a Câmara Federal mas para cargosmais substanciais como Senador ou mes-mo Governador.

Em

treinamentoO Ministro Leitão de Abreu está

se readestrando na interessante ati-vidade de dirigir automóveis.

Há exatamente 15 anos sem pe-garnum volante, servido sucessiva-mente por carros oficiais comoChefe da Casa Civil do ex-Presidente Médici, Ministro doSTF e Chefe da Casa Civil doPresidente Figueiredo, Leitão teráque voltar ao batente a partir de 15de março pilotando seu próprioautomóvel.

Começou por adquirir um San-tana e pouco a pouco está reapren-dendo tudo o que esqueceu.

TROCA

TEMPORÁRIA

Vítima de stress, está deixando temporada-mente a criação dos capítulos da novela UniSonho a Mais seu autor, Daniel Más.

Enquanto durar a fadiga e o impedimento, ahistória será retomada por Lauro César Muniz,que chegou a redigir a quatro mãos com Más oscapítulos iniciais da história.

RODA-VIVA

DOIS

EQUÍVOCOSAo falar ontem aos jornais sobre

o caso da Sunamam, o MinistroCloraldino Severo cometeu pelomenos dois pequenos equívocos.

Disse, por exemplo, em relaçãoaos créditos concedidos aos estalei-ros, que "os bancos se engana-ram". Na verdade, foram enga-nados. • * »

Mais adiante, ao lhe pergunta-rem sc a solução do caso seriaconhecida ainda neste Governo,disse que "o Brasil não acaba cm 15de março".

Não acaba porque já acabou hámuito tempo. O que se espera em15 de março é que o Brasil reco-mece.

Um grupo de amigos festejou ontemno Florentino o aniversário — 40 anos —de Henrique Schiller de Mayrinck.

Já está dado o agrément ao Sr BeraardWattel para Embaixador da Ordem deMalta no Brasil. Se apresentar credenciaisao Presidente Figueiredo até o dia 15,poderá comparecer à posse já na condiçãode Embaixador.

Heloisa e Joaquim Ribeiro de Castrojá de volta da temporada de esqui nasmontanhas da Alemanha.

No Rio, amanhã, o Senador Jorge Bor-nhausen.

Silvinha e Hélio Fraga Júnior recebemamanhã para almoço em Petrópolis emtorno do colunista mineiro EduardoCoury.

São Paulo está ganhando no fim desemana mais um restaurante de primeiralinha, o Saint-Germain, pertencente àcadeia do publicitário Geraldo Alonso.

O aniversário de Maria José Maga-lhães Pinto foi comemorado ontem com

um almoço muito simpático no CountryClub oferecido por Gloria Severiano Ri-beiro.

Do alto de seus 93 anos, o MarechalOdilio Denys sentiu uma especial satisfa-ção pela escolha do filho, General RubemBayma Denys, pára Chefe do GabineteMilitar do Governo Tancredo Neves. Eletem uma grande estima por Tancredodesde os tempos em que os dois trabalha-ram juntos no Governo Getúlio Vargas.

Festeja aniversário hoje cercada dosamigos Ana Cecília Magalhães Lins.

Mesa de três no jantar do Le Bec Fin:Mirtia e Antônio Gallotti e a Sra ConsueloPereira de Almeida.

Os amigos pedindo ao Governador dePernambuco Roberto Magalhães que es-colha um outro nome para a presidênciado BNH no lugar do Sr Nelson da Matta.

O jornalista Adirson de Barros reúneum grupo de amigos em casa para drinksna segunda-feira.

Só alegrias"Você venceu", foi co-

mo o Dr William Sheldon,diretor da Clínica de Cie-vcland, saudou o Depu-tado José Aparecido deOliveira, entregando-lheos resultados, todos exce-lentes, do checkup a quese tinha submetido duran-te dois dias.

De volta a Nova lor-que, José Aparecido tro-peçou com um problemaque não esperava: umagreve dos funcionários daPan American impedia atéontem que ele tomasse oavião de volta ao Brasil,onde espera chegar no má-ximo até amanhã.

Em compensação, o fu-turo Ministro da Culturaganhou um jantar ofereci-do por Leila e AugustoMarzagão, durante o qualfoi festejadíssimo por umgrupo de brasileiros pre-sentes, e de quebra aindafoi homenageado pela re-vista Science ChristianMonitor, que previu paraele desempenho semelhan-te ao de André Malraux naFrança.

m m m

Ação entre

amigosO Ministro interino da Edu-

cação Sérgio Pasquali aprovei-tou a ausência da titular, Mi-nistra Esther de FigueiredoFerraz, que foi a Montevidéurepresentar o Governo brasi-leiro na posse do PresidenteJulio-Maria Sanguinetti, eusou a caneta.

Assinou portaria conceden-do a Medalha do Mérito naAssistência ao Menor precisa-mente à professora Esther deFigueiredo Ferraz.

Pule de 10O empresário Roberto Me-

dina está apostando todas assuas fichas na indicação do ex-Deputado Joaquim AfonsoMacDowelI Leite de Castropara a presidência da Embra-tur no próximo Governo.

Na condição de expert emassuntos de turismo, Medinaacha que dificilmente a direçãodo órgão será entregue a outro

Méditerranée

de novoFoi fechada ontem a compra

de uma grande área à beira-mar plantada no Quilômetro 55da Rio—Santos, mais ou menosna altura de Conceição do Ja-careí.

Vai subir no local o segundoClube Méditerranée do Brasil,desta vez com um projeto dife-rente dos demais: todas as suasatividades serão voltadas parao mar.

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EstréiasFLOR DO DESEJO (Brasileiro), de Guilherme de Almal-da Prado. Com Imara Reis, Calque Ferreira, TamaraTaxman, Raymundo de Souza e Matilde Mastrangi.Pal*ck>-2 (Rua do Passeio. 38 — 24M541): 13h30min,15h30min, 17h30min, 19h30min. 21h30min. (18 anos).

A história de amor entre uma proatltuta do cais •um estivador. Elea ae tornam cúmplices de um crimemas acabam descobertos pela dona de um cabaré.JOVENS SEM RUMO (Racklaaa), de James Foley.Com Aidan Quinn, Daryl Hannah, Kenneth McMillan,Cliff de Young e Lois Smith. Largo do Machado 2(Largo do Machado. 29 — 245-7374): 16h. 16h40mln,18h20min. 20h, 21h40min. (18 anos).

Drama «obre o relacionamento de dois Jovena.Ela 6 uma garota de 18 anoa. rica e com a vida chalade amigoa e festas. Ele 6 pobre e revoltado com •sociedade, andando pelos bares e ruaa da cidade emsua possante moto. Produção americana.

O BAILE (La Bal). de Ettore Scola. Com Christo-phe Allwrlght, Aziz Arbia, Marc Berman, RegisBouquet, Chantal Capron e Martine Chauvan.

Venaza (Av. Pasteur, 184 — 295-8349): 14h, 16h, 18h,20h, 22h. Comodoro (Rua Haddock Lobo, 145 — 264-2025): 15h. 17h, 19h, 21h (Livre).

Filme sem dlilogos, onde a trilha sonora explicao momento da açAo. Num Salôo de baile, oa fatosvãos se sucedendo e ilustrando a história da França,desde o ano de 1936 até os dias de hoje. Dramabaseado na montagem do espeticulo do Thaatra DuChampagnol. Produçio Irancasa.¦ Não se diz ume palavra em O Bali»: Ettore Scol»

ratroça as ú/timas quatro décadas através do som ados costumas. Mas, ao final da 112 minutos daprojeçio de O Baile, fica a carteia da que e Históriaencontra seu maior ritmo a o cinema ganha um daseus mais brilhantes momentos.ELAS GOZAM DE QUATRO (Manaatara). de R. J.Lincoln. Com Kelly Nichols, Joey Silveira e Jean Silver.— Astor (Av. Ministro Edgar Romero. 236 — 390-2036),Tljuca-Pabce 2 (Rua Conde de Bonfim, 214 — 228-4610): 15h, 16h30min, 18h, 19h30min. 21h. Scala(Praia de Botafogo. 320— 266-2545): 14h. 15h30min,17h, 11h30min. 13h. 14h30min, 16h. 17h30min, 19h,20h30min. Sábado e domingo, a partir das 14h30min (18anos).Filme Pornô.CAÇADAS ERÓTICAS (Brasileiro), de David Cardoso eCláudio Portioli. Com David Cardoso, Matilde Mastrangie Sônia Garcia. Ait-Maduratra (Shopping Center deMadureira — 390-1827); Paratodoa (Rua Arquias Cor-deiro. 350 — 281-3628): 15h. 16h30min. 18h,19h30min. 21h. Pathé (Praça Floriano. 45 —220-3135):de 2» a 6a. às 12h, 13h30rf\in, 15h. 16h30min, 18h,19h30min, 21h. Sábado e domingo, a partir das13h30min. (18 anos).

Filme pornô.AS TARAS DO SEXO SUJO — VHéria (Rua SenadorDantas. 45 — 220-1783): de 2» a 6a. às 12h20min. 14h,15h40min 17h20min, 19h, 20h40min, Sábado e domin-qo a partir das 14h. Botafogo (Rua Voluntários daPátria. 35 — 266-4491): 14h20min, 16h, 17h40min,10h2Omin. 21h (18 anos).

Filme pornô.

Continuações

SHOW

OS ANOS DE CHUMBO (Dia BMarna ZaH),H» de Margarethe von Trotta. Com Jutta Lampe,

Barbara Sukowa, Rudiger Vogler e Doris Scha-de. Studio-Qaumont Copacabana (Rua Raul Pompéia,102 — 247-8900): 14h. 16h. 18h, 20h, 22h. Studlo-Qaumont Cateta (Rua do Catete, 228 — 205-7194):15h, 17h, 19h, 21 h. Art-€asashopp<ng-1 (Av. Alvorada,Via 11. 2.150 — 325-0746): de 2a a 6a, às 16h, 18h,20h,22h. Sábado e domingo, a partir das 14h. (18 anos).

As relações entre duas irmãs, uma rebelde eapaixonada, e a outra obediente e afetuosa. O movimervto de 68 encontra a primeira trabalhando como redatorade um jornal e a segunda participando de gruposterroristas. Prêmio Leôo de Ouro para o melhor filmeexibido no Festival de Veneza de 1981. Produçôo alemá.¦ Embora desigual, este filme premiado em Vene-za, em 1981, vala como o documento ficcional deuma Alemanha que permanece cheie de cicatrizes. Eainda nêo encontrou o caminho para fechá-las.A FORÇA DE UM AMOR (Braathlaaa), de Jim McBri-de. Com Richard Gere e Valerie Kaprisky. 8§o Luts 2(Rua do Catete. 307 — 285-2296), Copacabana (Av.Copacabana. 801 — 255-0953), Labton-1 (Av. Ataulfode Paiva. 391 — 239-5048). Barra-3 (Av. das Américas,4.666 — 325-6487). Ópara-2 (Praia de Botafogo. 340 —266-2545): 14h, 16h, 18h, 20h, 22h. Pslédo-1 (Rua doPasseio. 38 — 240-6541), Carioca (Rua Conde deBonfim. 338 — 228-8178): 13h30min, 15h30min,I7h30min, 19h30min, 21h30min. No Copacabana eCarioca nôo haverá a última sessôo de 6a-feira. (18anos).

O drama entre dola Jovens numa nova versAo deO Aooaaado, filmado por Jean-Luc Godard em 1960.Um rapaz rouba um carro em Las Vegas e parte emelta velocidade para Los Angeles. Acaba sendoperseguido pela policia, comete um crime e procurarefúgio na casa de uma garota por quem estáapaixonado. Produç&o americana.

SMETRÓPOUS (MatropoHa), de Fritz Ung

Com Gustav Frohlich. Brigitte Helm e AlfredAbel. Art-Copacabana (Av. Copacabana, 759

— 235-4895), Att-S*o Conrado 2 (Estrada da Gávea.899 — 322-1258): 14h. 15h40min. 17h20min, 19h,20h40min. 22h20min. Art-Caaaahopplng J (Av. Alvora-da. Via 11, 2.150 — 325-07461. Aft-TI)uca (Rua Condede Bonlim, 406 — 254-9576): 14h50min, 16h30min,18h10min. 19h50min, 21h30min. BrunWpanama (RuaVisconde de Pirajá. 371 - 521-4690): 14h30min, 16h,17h30min, 19h, 20h30min, 22h. Todos os cinomaa comsom dolby-atarao. (Livre).Filme mudo alemão em preto e branco, de 1926,relançado agora em cópia colorida por computador esonorizada por Giorgio Moroder, o mesmo autor dastrilhas de O Expraaao da Maia-Notta a Raahdanea.Filme de ficção cientifica mostrado uma cidade dofuturo onde os poderosos vivem na superfície enquantoos trabalhadores sôo escravizados no subsolo.¦ O extraordinéro exemplo de um cinema futurista,

Metrópolb ganha, através de trilha sonora de Gior•gio Moroder, ume nova a vibrante roupagem man-tendo sua condição de obra-prima.JORNADA NAS ESTRELAS III — A PROCURA DESPOCK (Star Traek III —The Saareh For apock), deLeonard Nimoy. Com William Shatnor, Leonard Nimoy,DeForest Kelley e James Doohan. Matro Boavkta (Ruado Passeio. 62 — 240-1341). Condor Copacabana (RuaFigueiredo Magalhães, 286 — 255-2610), Largo doMachado 1 (Largo do Machado. 29 — 245-7374),Labton-2 (Av. Ataulfo de Paiva. 391 — 239-5048),Barra-1 (Av. das Américas, 4.666 — 325-6487); 14h,16h. 18h, 20h, 22h. Maduraira-2 (Rua Dagmar daFonseca. 59 — 390-2338). Art-Mélar (Rua Silva Rabelo.20 - 249-4544): 15h, 17h. 19h, 21h. T1)uea (Rua Condade Bonfim. 422 — 264-5246): 13h30min. 15h30min,17h30min, 19h30min, 21h30min. Nos cinemas Lablon-2. Maduralra-2 e T1)uca, com aom dotby atarao. (10anos).

Terceiro filme da série de ficção cientifica. A naveEnterprise volta ao lar depois de mais uma missão, masagora sem a presença do Dr. Spock. No planeta Gône-sis, de estranhos poderes, começa uma busca incessan-te ao capitão cujo corpo desaparecera. Produçèo a me ri-

! cana.UM HOMEM, UMA MULHER, UMA NOITE(Clair da Femme), de Costa-Gavras. Com YvesMontand. Romy Schneider, Romolo Valli, Lila

Kedrova e Heinz Bennent. Clnema-1 (Av. Prado Júnior.281): 15h30min, 17h30min, 19h30min, 21h30min (14anos).

Um homem encontra por acaso uma mulher e oencontro mostra-se revelador para os dois. Ambosestão passando por um momento difícil, defrontan-' do-se com a morte de pessoas queridas. Ele, com osuicidio da mulher e ela, com a morte ocidental dafilha. ProduçAo francesa.¦ Costa-Gavras — responsável por filmes aberta-manta político» como Z ou A ConHtaéo — realizaum? vtora de vôo existencial. Yves Montand e Romy-, Scrtrteider apresentam pungentes desempenhos co-mo suas angustiadas personagens.SHEENA. A RAINHA DA SELVA (Sheena). de JohnGuillermin. Com Tanya Roberts, Ted Wass. DonovanScott. Elizabeth of Toro e France Zobda. Coral (Praia deBotafogo. 316 — 266-2545): 15h. 17h10min, 19h20min.21h30min. Brani-Copac«baria (Rua Barata Ribeiro. 502— 256-4588): 14h30min. 16h50min, 19h10min.ywaOmin. Bruni-TIjuca (Rua Conde de Bonfim. 370 —fr**8975): 14h, 16h20min. 18h40min. 21 h. (Livre).uma menina fica órfã. nas entranhas da selvaafricana. Ela ô adotada por uma feiticeira e passa a ser«" uma espécie de Tarzan feminino. 0 primeiro contatocom a civilização vem através de um produtor nova-iorquino que vem à África filmar umas cenas para umprograma de esportes Produção americana.

TENSÃO NO mo (Brasileiro), da Gustavo Dahl.Com Anselmo Duarte, Nelson Xavier, Ana MariaMagalhüa, Norma Benguell, Raul Cortez, Dlna

Sfat a Lilian Lemmertz. Brtatol (Av. Ministro EdgarRomero, 460 — 391-4822): 15h, 17h, 19h, 21h. 118anos).Durante a visita da um chefe de Estado ao Brasil,um Mlnlatro brasileiro, adveraárlo político do presl-danta, é aaaaaalnado num atantado a bomba. Apartir dal toda um» rada da Intrigas a conspirações éarmada num clima da fantasia política.¦ Acumulando ai funções de autor do argumento,roteiro, diretor e montador, Gustavo Dahl arma umfascinante painel da fantasia é política, da ficção Arealidade na América Latina. Um logo que, certa¦mente. Interessará * platéia aberta a obras Instl•gentes.CONAN, O DESTRUIDOR (Conan, The Daatroyar). deRichard Fleischer. Com Amold Schwanenegger. GraceJones, Wilt Chamberlain e Mako. Ôpera-1 (Praia deBotafogo, 340 — 266-2545): 15h. 17h10mln. 19h20mln,21h30min. Baronaaa (Rua Cândido Benlcio. 1.747 —390-5745): 14h30min, 16h40min, 18h50min, 21 h. Ma-duraira-1 (Rus Dagmar da Fonseca, 54 — 390-2338),Sto Lulx-1 (Rua do Catete, 307 — 285-2296). Roxl (Av.Copacabana, 945 — 236^245). Barra-2 (Av. das Améri-cas, 4.666 — 325-6487): Améitee (Rua Conde deBonfim, 334 — 264-4246: 14h10min. 16h, 17h50min.19h40min. 21h30min. No Roxl nào haverá a últimasessão de 6" feira. Odaon (Praça Mahatma Gandhi. 2 —220-3835) 13h40min, 15h30min. 17h20min, 19h10min,21 h. Olaria (Rua Uranos, 1.474 — 230-2666). Impara-tor (Rua Dias da Cruz. 170 — 249-7982): 15h,16h50min. 18h40min, 20h30min. (14 anos).

Segundo filme sobre o guerreiro Conan dos povosbárbaros. Em sua nova aventura ele encontra umaprincesa africana que fora vendida como escrava. Elespartem juntos para roubar uma chave mágica guardadapor urifrmégico invencível. Produção americana.

A FORÇA DO CARINHO (Tender Mareies), deBruce Beresford. Com Robert Duvall. TessHarper, Allan Hubbard, Betty Buckley e Ellen

Bardin. T1|uca Palaea-1 (Rua Conde de Bonfim, 214 —228-4610): 15h. 17h, 19h, 21 h. (10 anos).

Um cantor da música folie, depois de um casa-mento fracassado a de uma carreira destruída, entre-ga-aa è bebida a leva uma vida completamenteerrante até o dia em que acorda num motel de umapequena cidade do Texas. Aos poucos, vai sa apai-xonando pela viúva, dona do motel, e etravés doamor recomeça uma nova vida. Produção amari-cana.¦ Com uma perfeita integração entra o homem,sua música a a paisagem, A Força do Carinho setransforma em um filme surpreendentemente belo apungente. Robert Duvall, vencedor do Oscar em B4,é uma revelaçÃo como músico countty.O ÚLTIMO GUERREIRO DAS ESTRELAS (The Lâlt8tarflgMar). de Nick Castle. Com Lance Guest, Dan0'Herlihv. Catherine Mary Stewart e Robert Preston.Alt SAo Cornado 1 (Estrada da Gávea, 899 — 322-1258): 14h, 16h, 16h. 20h, 22h. (Livre).

FicçAo cientifica. Um rapaz apaixonado por [o-gos eletrônicos entra em contato com um extra-terrestre, que vem i Terra com uma única missio:levar o rapai a uma viagem espacial para, junto comoa outroa aeraa, entrar numa guerra a sslvar ouniverso. ProduçAo americana.O VICIADO EM C (Brasileiro), de Roberto Fedegoso.Com Silvio Júnior. Charlotte. David Cardoso Jr.. ElianaCabarron a Maria Tereza. Rax (Rua Álvaro Alvim, 33 —2408285): de 2" a 6", is 12h30min. 15h15min, 18h,19h20min. Sibado e domingo, is 14h, 16h45min.19h30min. (18 anos). Filme pornô.

Brokke Shlelds, Lambert Wilson e Horst Buchholz Udo-1 (Praia do Flamengo, 72): 15h, 17h, 19h. 21h. (10 anos).

A herdeira de um fabricante da automáveiainscreve-se num rali internacional para provar queaeu carro é o melhor do mundo. Durante a corridaela tem' que escolher entra o desafio de vencer ouconquistar o amor que encontrou no deserto. Produ-çéo americana.A DIFtCIL VIAGEM (Brasileiro), de Geraldo da RochaMoraes. Com Paulo José, Zaira Zambelli. Roberto Bon-fim o Venerando Ribeiro. Cândido Mandaa (Rua JoanaAngélica. 63 — 267-7098): 14h, 16h, 18h, 20h, 22h. (14anos).

Um engenheiro, dono de uma empresa constru-tore, viaje pelo Interior do Bresll depoie da morte dopai e da falência da ampraaa. O contraate entro eaauas teorias e e realidade concreta do Interior leva opersonagem a pretender modificar oa hibltos dspopulação.AS TARAS DE BflOOKE (Brooka Doea College). deRobert Houston. Com Brooke Fields. Laurie Smith. CodyNicole, Ca rol Cross e Annete Heinz. Brunl-Méler (Av.Amaro Cavalcanti, 105 - 591-2746): 14h, 15h30min.17h, 18h30min, 20h. 21h30min (18 anos).

Filmo pornô. Produção emerleena.

Drive-InNOITES DO 8ERTÃ0 (Brasileiro), de Carlos AlbertoPratos Correia. Com Débora Bloch, Cristina Aché, TonyRamos, Carlos Kroeber. Carlos Wilson e Milton Nasci-mento. Lagoa Drive-Jn (Av. Borges de Medeiros. 1.426— 274-7999): 20h30min. 22h30min. Até quarta. (18anos).

Versão do conto Buriti, de Gulmaries Rose,contando uma história passada em Belo Horizontena década de 60. Ume Jovem, recém-desqulteda, vaiviver na fazenda do sogro e ai começa a amizade e aaventura entre ela e as duas irmês do marido.PARA VIVER UM QRANDE AMOR (Brasileiro), deMiguel Farias Jr. Com Djavan, Patrícia Pilar, NelsonXavier. Glória Menezes e Paulo Goulart. JacarepaguéAuto-Cine (Rua Cândido Benício, 2.973 — 392-6186):de 2* a 6,a. is 20h, 22h. Sábado e domingo, is18h30min. 20h30min, 22h30min. Até torça. (16 anos).

Inspirado no musical Pobre Menina Rica, deCarlos Lyra e Vinícius de Morais. A história sedesenrola no Rio da Janeiro, nume vlsio românticada história entre ume menina rica e um cantorpopulsr pobre.CARAVANA DA CORAGEM — UMA AVENTURADOS EWOKS — Hha Auto-CIne: de 2" a 6". is20h30min. 22h30min. Sábado e domingo, is 18h30min,20h30min, 22h30min. Até terça. (Livre). Ver em Raepra-

Matinês

ReapresentaçõesCABRA MARCADO PARA MORRER (Brasiloi-ro), de Eduardo Coutinho. Com Elizabeth Teixei-ra e seus filhos e os moradores do engenho

Galilôia, em Pernambuco. Jóia (Av. Copacabana. 680):15h, 17h16min, 19h30min. 21h45min. (18 anos).

O filme começa contando a história de um lídercamponês assassinado, na Paraíba, em 1962. Com arevolução de 64, os participantes do filme, Incluindoa equipe da filmagem, sèo obrigados a desistir doprojeto e o equipe mento é epreendldo. Em 1981 aequipe volta a filmar a história, deeta vei procurandomostrar o destino de cada um doa personagensinictaia. O filma ganhou quatro prémloa no Festivaldo Rio, Inclusive o Tucano de Ouro.¦ Através da família de um líder camponês assassi-

nado, Eduardo Coutinho retrata a vida brasileira noaúltimos 20 anos com notável eficiência a transformaseu filma, interpretado por "atores" nêo pmfissio-nais, num extraordinário documento.A GUERRA DO FOQO (Oueet for Fira), de Jean-Jaoques Annaud. Com Everett McGill. Rae DawnChong. Ron Perlman e Nameer El-Kadi. Art-Caeaehopptng-2 (Av. Alvorada, Via 11, 2.150 — 325-0748): de 2" a 8", is 16h, 18h, 20h, 22h. Sibado edomingo, a partir das 14h. Cópia em 70mm (18 anos).

Fentasla cientifica ambientada há 80 mil anoa,quando ocorra o descobrimento do fogo que separadefinitivamente o homem do animal. ProduçAo ame-licana. Vencedor do Oscar de Melhor Mequllagem.BODAS DE SANGUE (Bodaa da Sangra), de CarloaSaura. Com Antônio Gades, Cristina Hoyos, Juan Antô-nio Jimenez, Carmem Vilena e Pilar Cardenas. Copar-Botafogo (Rua Voluntários da Pátria. 88): 14h,15h30mln, 17h. 18h30mln. 20h, 21h30min. (Livre).

Baseado na peça de Fede rico Garcia Lorca comcoreografia de Antônio Gades. A narrativa começocom e chegada dos bailarinos ò sala de ensaios, oacerto dos últimos detalhee a finalmente um enseiocorrido. Produção espanhola.AQUELE QUE SABE VIVER (II Sorpeeso). de Dino Risi.Com Vittorio Gassman, Jean-Louis Trintignant, Catheri-ne Spaak. Luciana Angiolilio e Cláudio Gora. Psissandu(Rua Senador Vergueiro, 35 — 265-4653): 14h, 16h,18h, 20h, 22h. (10 anos)

Um homem casado e separado da mulher viveepenas para curtir a vida, a bordo de possantes automó-veia. Ele conhece, casualmente, um estudante e oconvida para viajar nas férias de verão. Mas um inespe-rado acidente acaba atrapalhando seus planos. Produ-çâo italiana.RETRATOS DA VIDA (Lea Une et lee Autres). deClaude Lelouch. Com Nicole Garcia, Robert Hossein,Jorge Donn, Geraldine Chaplin e James Caan. Rlcamar(Av. Copacabena, 360 — 237-9932): 14h20min.17h30min, 20h40min. (14 anos).

O filme é dividido antre os Estados Unidos e eEuropa às vésperas da 2" Guerre Mundlel e percorreoa anos da 1836 a 1980 mostrando a história dequatro famílias — uma americane, uma francesa,uma alem! e uma russa. Produçio francesa.TOPSECRET—SUPERCONFIDENCIAL(Top8ec«at).de Jim Abrahams, David Zucker e.Jerry Zucker. ComOmar Sharif, Jeremy Kemp, Warren Clarke, TristamJellinek e Vai Kilmer. Rk>-8ul (Rua Marquôs de SôoVicente. 52 — 274-4532): 14h40min, 16h30min,18h20min, 20h10min. 22h. (10 anos).

Comédia aatfrice sobre espionagem Internecio-nal dirigida pelos mesmos cineastas de Apertem oaClntoe... 0 Piloto Sumiu. Um festival de música éorganizado na Alemanha com a Intenção de distraira atenção do mundo, enquanto um golpe é prepara-do para reunir as duas Alemanhas o o mundo todosob um só regime político. Produção americana.CARAVANA DA CORAGEM - UMA AVENTURAD08 EWOKS (Caravan oi Courage — An EwokAdventure). de John Korty. Com Eric Walker, WarwickDavis, Fionnula Flanagan, Guy Boyd e Aubree Miller.Palácio (Campo Grande): 15h, 16h50min, 18h40min,20h30min Ilha Auto-CIne (Praia de Sôo Bento. Ilha doGovernador — 393-3211): de 2» a 6". is 20h30min.22h30min. Sábado e domingo, às 18h30min, 20h30min,22h30min. Até terça no Ilha. (Livre).

Uma nave cai em um estranho planeta e as duaacrianças sobrevlvsntes descobrem que seus paisforam seqüestrados. Logo ganham a amizade doaEwoks, que habitam o planeta e partem em carave-ne pera tentar descobrir o paradeiro dos pais. Produ-çôo americana.PURPLE RAM (Purple Raln). de Albert Magnoli. ComPrince, Apollonia Kotero, Moris Day, Olga Karlatos,Clarence Williams III, Jerome Benton e Billy Sparks.Udo-2 (Praia do Flamengo, 72): 15h, 17h, 19h, 21h. (16anos).

Um jovem músico conhecido como The I0d (OGeroto) vive cheio de problemas familiares, emconflito com sua arte, além de enfrentar um concor-rente que tenta ultrapassá-lo com seu conjunto deroefc e roubar sua namorada. Muaical americano.PIRATA DAS GALÁXIAS (lee PI ratei), de StewartRaffill. Com Robert Urich. Marv Crosby e Michael D.Roberts. Coper-Tljuce (Rua Conde de Bonfim, 615):1Sh40min. 20h10min, 21h40rnin (14 anos),

Ficçáo cientifica. Aventura de um grupo derebeldes que enfrentam todos os perigos em umagaláxia distante, para libertar seus habitantes datirania dos poderosos que monopilizam a água.Produçào americana.SAHARA (Sahara). de Andrew V. McLaglen Com

O CÂO E A RAPOSA — Coper-Tt|uca: 14h. 15h30min.17h. (Livre).SESSÃO COCA-COLA — O Cto a a Raposa — LagoaDrive-In; is 18h30m. (Livre).

VídeoVlDEO-ftOCK — Exibição de Tonlght He's Yours. comRod Stewart, A Klss Acros» th» Ooaan. com CultureClub, StnchronWty Conc»«t. com The Police. S»nouaMoonllght. com Davd Bowie, RocVn Soul Uve. comDarv Hall e John Oates e Eurythmtcs Hoie. emsessões contínuas, das 22h ás 4h da manhô. no NolteaCariocas, Av. Pasteur. 520 — Morro da Urca.

VlDEO-BAR — Exibiçio no painel-vldeo de dlps comMadness, Santana. Boy George. Spyro Gira e outros.Hoje, em sessões continuas, das 19h às 3h da manr«.No teléo: concerto com o grupo Big Country. Hoie, is22h, no TV Bar Club, Rua Teresa Guimaries.i92.

MENUDO—Vídeo com as melhores músicas do grupo.Hoje. is 14h, 16h. 18h, ns Sala da Vídeo Cândido

Rua Joana Angélica, 63. Até amanhi.BLACK 8ABAT — Vídeo com o gnjpo inglês de haavymatai. Hoje. is 20h e 22h, e sextas e sábados, com

è meia-noite, na Sala da Vídeo CândidoRua Joana Angélica, 63. Até amanhô.

VtDEO-ROCK — Exibição de vídeos com músicas deJames Teylor. Hoje. is 21 h, e amanhi, a 1h da manhi,no GIG Baladas Rua General San Martin, 629.VfDEO-fiOCK — Exibiçio de vídeos com Phill Collins.Hoie, ès 22h. e amanhi. is 21h, no OIG Saladas. RuaGeneral San Martin, 629.VlDEO-flOCK — Exibição de No Nukaa. concerto comDobby Brothers, Jíckson Brownie, James Tavlor. CaroleKing e Crosby. Still, Nash e outros. Hoie, a 1h da manhi,e amanhi, is 23h, no GKJ 8aladaa. Rus General SanMartin. 629.

AMO O WO — Comemoraçôo do 420° aniversário dacidade com ehow de Gal Costa. Paulinho da Viola. PauloMoura e Arthur Moreira Lima. Sibado, is 18h, naMarina da Qlòria. Entrada franca.RPM — Show do grupo de rock paulista. 6' e sib. i 1hda manhi, no NoHee Cariocas. Av. Pastar. 620. A casaabre is 22h, com música do lita. performance», e salade videos. Ingressos a CrS 12 mil.MAMÃO COM AÇÚCAR — Programaçio: 6* e sib is22h Leo Jaime e dom, ès 16h ídolos Matinê. Av. Borgesde Medeiros, 1426 (274-7999). Ingressos 6" e sib a Cri12 mil. homem, e Cr$ 10 mil. mulher, e dom a CrS 10mil.

25 ANOS OE BOSSA NOVA — Show com ocantor, compositor e violonista Carlos Lyra.Teatro Sanae. Rua Pompeu Loureiro, 45 (256-

2641). 4" a sib. is 21 h30min; dom. is 21h. Ingressos 4'e5"aCrt8mil; 6" e dom a CrS 12 mil; sib a CrS 16 mil.¦ Reúne o melhor da produçào do cantor-

compositor Carlos Lyra no recital onde a simplicida-de e a beleza des composições séo a marca desteespetáculo.ROBERTINHO DE RECIFE E CELSO BLUES BOY -Apresentaçôo dos guitarristas acompanhados de con-juntos. Participações 6*. Mimi Lessa o orquestra e sáb, ogrupo Azul Umôo, 6* e sáb, a partir das 22h. ClrooVoador. Lapa. Ingressos a CrS 8 mil.DANCETBUA MISTURA FINA — Programaçio: 61. abanda Truke; 6", o grupo Pakalolo e sáb., o grupo ídolosde Matlnée. Sempre, ás 22h. Ingressos 4' e 6" e CrS 10mil e 6* e sib. a CrS 12 mil, homem e CrS 9 mil. mulher.Estrada da Bana da Tijuca, 1636 (399-3460).HOMEM NAO ENTRA N° 2 — Toxto de HeloneidaStudart e Cidinha Campos. Direçáo de Wilma Dulcetti.Com Cidinha Campos. Teatro Vanued. Rua Marquêsdo S. Vicente. 52/30 (274-7246). De 4» a dom., is 17h.Ingressos a CrS 10 mil. Homem nôo pode entrar.DERCY DE PEITO ABERTO — Show da atriz DercyGonçalves. Participaçôo de Luís Carlos Braga. TeatroQlauoa Rocha, Av. Rio Branco, 179 (224-2356). De 5* asib., is 21h e dom., is 19h. Ingressos 5* e dom. a CrS10 mil o 6a e sáb. a CrS 12 mil.ROUPA NOVA — Show do conjunto. 6" e sáb. á 1 h damanhã e dom.ás 19h. A casa abre 6a e sáb, às 22h edom. às 17h. com música de fita e telâo. Ingressos 6a esib. a CrS 16 mil, homem e CrS 10 mil. mulher e dom eCrS 10 mil. Mamute, Rua Cde. de Bonfim, 229 (234-8367). Até dia 10 de março.PROJETO VERÁO NO PARQUE — Programaçio: sib.à 1h da manhô, Lobáo e os Ronaldos e dom, às 19h,Miquinhos Amestrados e Zipper Aberto e às 21h30min,baile com Paulo Moura o orquestra. Ingressos sáb a CrS10 mil e dom, às 19h a CrS 8 mil e às 21h30min, a CrS 8mil. homem e CrS 6 mil, mulhor. Parque La|e. RueJardim Botânico, 414.EM CARTAZ — Apresentaçio do compositor e cantorTunai. De 4' a dom, is 21 h, no Teatro Ipanema. RuaPrudente de Morais. 824. (284-9794). Ingressos 4" e 5" aCrS 7 mil e de 6a a dom a CrS 10 mil. o diariamente a CrS5 mil para a classe artística.

Apoiado num simples roteiro, o cantor-compositorexibe uma segurança de veterano no recital onde seacompanha ao violào interpretando composições conhe-cidas através de gravações com Gal Costa, Elis Regina eSimone.DOMMGUEIRA VOADORA — Baile com a OrouestraTaba|ara. Domingo, is 21h30min, no Circo Voador.Lapa. Ingressos a CrS 5 mil.

EXAGERO — Show da cantora EUa Soaresacompanhada da banda Pressõo Digital BataauMouche Av. Repórter Nestor Moreira. 11 (296-

1997). De 3a a sib, is 23h. ingressos de 3* a 6" a CrS 16mil e 6" e sib a CrS 20 mil. Último dia. , ,

a Depois de um aquecimento no Seis e Melado Teetrv Joáo Caetano a do Cassino Rio, a cantoraElza Soares volta, em plena forma, aos palcoscariocas. Apadrinhada por Caetano Veloso, ela cantaantigos e novos sucessos em sue atual temporada.DAS CORE8 DO MEU CORAÇÃO — Musical de PauloAfonso de Uma. Com a cantora Eliana Pittman. TeatroQIAria. Rua do Rüssel (245-5527) De 4* a sáb, is 21h adom, às 18h. Ingressos a CrS 10 mil e CrS 8 mil,estudantes.GOLDEN RIO—Show musical com a cantora Watusi ao ator Grande Otelo i frente de um elenco de bailarinos.Direçio de Maurício Sherman, Coreografia Juan CarioBerardi. Orquestra do maestro Guio de Moraes. Av.Afrinb de Melo Franco. 290 (2394448). De 2* a 6' adom, is 23h; 6* aib. a véspera de feriado, ia 24h.Couvart a CrS 40 mil; 6". sib. e véspera de feriado a CrS50 mil.SONHO SONHADO DE UM BRASIL DOURADO —Show diariamente, is 23h. com os cantores Sapoti daMangueira e Silvio Aleixo, com participaçôo de 125artistas, mulatas e ritmistas e orquestra sob a regênciado Maestro Silvio Barbosa. Direção de J. Martins eSônia Martins. Consuma çôo a Cr* 50 mil, com direito abebida nacional. Plataforma, Rua Adalberto Ferreira, 32(274-4022).

Pinheiro. Com Marlene Casanova, Samantha. Veruska,Kiriaki, Deslrie, Luiz Carlos Machado e Nllton Roberto.Teatro Alaaka. Av. Atlintica, 3 806 (247-9842I. De 3* a6" is 21 h30mln; sib. is 22h; dom. is 19h e 21h30min.Ingressos a CrS 8 mil e CrS 5 mil; sáb. a CrS 8 mil.A GAIOLA DAS MIM08AB — revista musical com ostia»aatla Mila, Tania letiere, Renata Rios a outros.Teatro 8err*dor, Rua Senador Dantas, 13 (220-5033).De 3" a sáb., is 18h30min; 3* também is 21h16min.Ingressos a CrS 8 mil.

Infantil8HOW DE AUTORAMA — De 2* a sib. apresentaçiodos melhores pilotos de autorama e o público tambémpoderé participar. BarraShopping, Av. das Américas,4666. Até dia 23.AQUALOUCOS CIRCU8 - SHOW — Aprsentaçio daaqualoucos a bailarinas aquáticas. 6a. às 15h e 18h e sábe dom, às 15h. 17h e 19h. Ingressos a CrS 3 mil.Barraehopplng. Av. das Américas, 4666.

Casas NoturnasOIG SALADAS —- Programaçio: sib. e dom. rock eta« com Helinho Ribeiro. Sáb. às 24h e dom. às 22h, naRua Gen. San Martin. 629. Couvart a CrS 4 mil.AMIGO FRTTZ — Programação: sáb e dom, às 22h. oviolinista Sérgio Coolháo. Rua Barôo da Torre, 472 (267-4347). Couvart a CrS 3 mil.BRANCO NO SAMBA — Apresentaçio do grupo hoje.àa 23h, no Bar do Violeiro. Rua Daut Peres, 92, Barra(399-2771). Couvart a CrS 4 mil.

Hoje, à lh da manhã, showde Lobão e os Ronaldosdentro do Projeto Verão

no Parque

ExtraA FLAUTA MÁGICA (TrolHIotten). de Ingmar Berg-man. Com Josef Koestingler e Irma Urilla. Hoie. i meia-noite, no Cândido Manda», Rua Joana Angélica, 63(Livre).

Baseado na ópera da Mozart, com libreto deSchlkaneder. Tamlno, cavaleiro de alma pura, éInstigado pela Rainha da Noite a raptar aua filhaPamina que ae encontra no palicio de sarastro, seumaior inimigo. Rimado para a televlsôo sueca.BUNUEL NO MÉXICO (VII) — Exibiçio de Vlridlana(Vlridlana). de Luis BuAuel. Com Silvia Pitai e FranciscoRabal. Hoje. is 18h30min. na Cinemateca do MAM.Av. Beira-Mar, s/n° (18 anos).

Uma noviça dalxa o convento para viajar seuvelho tio, um rico fazendeiro. No filme eatá uma daacenas mala famosas da BuAuel: o banquete doamendigos, reproduzindo ume cana da Santa Cala/aoaom do Maaalaa da Haendel,

RevistaGAY GIRLS — ASSIM £ O ALASKA — Texto de JoséFernando Bastos e Venjska. Direção geral de Joio Paulo

PONTEIO — Apresentaçôo hoje, às 22h, do grupo MetalLeve. Couvart a CrS 4 mil. No quintal, samba lideradopor Helinho da S. Clemente. Couvart a CrS 4 mil. Av.Bartolomeu Mitre, 630 (259-6895)LÚCIO ALVES — Show do cantor e violinista. Hoje. às23h, no Clube do Samba. Estrada da Barra da Tijuca,65. Ingressos a CrS 10 mil.JAZ2MANIA — Programaçio: 3*. Sérgio Boré e osTambores Urbanos, 4" a sib. Marcos Rezende (tecla-dos) e Periquito (sa*) e Paulo Trompete. Sempre, às22h30min. Couvart 3" a CrS 10 mil e 4» e 6» a CrS 15 mile 9" e sib a CrS 20 mil. Rua Rainha Elizabeth. 769 (227-2447).O VIM) DA IPIRANGA — Programaçio: de 3» a 5". is22h, Música Regional com Joio Afonso Gadelha (violão)a grupo; 0* e sib, is 23h |azz com o coniunto deRomero Lubembo (guitarra) e Idriss Boudriwa (convida-do); i 0h30m!n. humor com Benvindo Sequeira; dom.,|am aeaakm com Mauro Snnise (sax) e grupo; 2a. oregional Choro Só e Cláudio Cruz (convidado). Couvartde 2" a 5' e dom a CrS 5 mil e 6a e séb a CrS 7 mil. RuaIpiranga, 54 (225-4762).VALENT1NO'S — De 3* a dom., a partir das 19h. opianista Sidnoy Marzullo. Hotel Sheraton, Av. Niemever.121 (274-1122). Recomenda-se fazer reserva.TOE TINKER — Programaçio: 4*. is 21h30min múaicaerudita com Vera Kaneusky (harpa) e Eugen Kaneusky

(flauta); de 5a à sáb. às 23h, a cantora Marisa^taMansa e Paulinho Lemos (violão). Couvert 4" e 5* a CrS7 mil e 6a e sáb. a CrS 8 mil. Rua Almte. Guilhem, 350(294-6494).JOEL NASCIMENTO — Show do bandolinista acrfmpa-nhado de conjunto de choro. 6a e sáb. às 22h, no Flor daNoite. Rua 19 de Fevereiro. 157 (541-4095)LET IT BE —• Programação: 4a, o cantor RótíneyMariano; 5a, o grupo DC-3; 6" e sib o cantor Ulíy e ogrupo Rock Dog e dom, Guima Moreno e a banda PratoFeito. Sempre, às 22h. Ingressos de 3a a 5a e dom^ CrS6 mil e 6a e sáb. a CrS 7 mil. Rua Siqueira Campos.^206.PEOPLE — Programaçio: De 2* a sib.. is 20h3pmin.piano-bar com Athie Bell; 3a, às 22h30min, o grupoFriends; de 4" a sib. ia 22h30min, a cantora Nara Leio;às 2h da manhô o grupo do trompetista Paulo Roberto.Dom., e 2", is 22h30min. o grupo Terra Molhada. AvBartolomeu Mitre, 370 (2940547). Couvart a partir das22h30min de dom. a 5a a CrS 9 mil e 6a e sáb. a CrS 13mil. No bar de dom. a 5a a CrS 7 mil, e 6a e sáb. a CrS 10mil.

A ótima cantora recria, ao som do seu violão,clássicos da Bossa Nova como Primavera e Esse SeuOlhar, além de composições de Chico Buarque ondesôo vários os destaques como a já antológica Vai Passar.HELP — Música de discoteca diariamente a partir das21 h30min. Ingressos de dom. a 5a. a CrS 12 mil. homeme CrS 8 mil, mulher e 6a. sáb. e vesp. de feriado, a CrS 25mil, homem e CrS 10 mil, mulher; vesp. de dom., às16h. a CrS 5 mil. Av. Atlintica, 3432 (521-1296),BIBLOS — Diariamente a partir das 19h30min. o conjun-to do pianista Chiquinho e os cantores Lygia Drummonde Mário José. Av. Epitácio Pessoa, 1484 (521-2645).Consumaçôo a CrS 22 mil, homem, e CrS 11 mil.mull>er.QUARTETO DE SAMBA — Diariamente a partir das20h, o grupo liderado pela cantora Jussara. Casa daCaehaça. Hotel Sheraton, Av. Niemeyer. 121 (274-1122).SAMBA RIO — Apresentaçio do Iracema, com oscantores Ronaldo, Maria Helena e Delma. Música paradançar com o conjunto do maestro índio, ritmistas emulatas. Dianamente. às 23h. Couvert a CrS 35 mil.Ofaa Oba. Rua Humaiti. 110 (286-9848).RIVE GAÚCHE — Diariamente, a partir das 21h30min,os pianistas Erasmo e Paulo Roberto e a cantora SilviaMaria. Av. Epitácio Pessoa. 1484 (521-2645) Couvert aCrS 4 mil.MAESTRO NELSINHO —Diariamente, a partir das 21h,apresentaçôo do conjunto do maestro Nelsinho (trombo-ne). Bar Farol, Hotel Sheraton. Av. Niemeyer, 121 (274-1122).NILOA APARECIDA — Apresentação da organista ecantora de 4a a dom., às 21h. El Bodegon, RuaVoluntários da Pátria. 54 (286-5845).CAFÉ NICE — Música ao vivo para dançar com osconjuntos de Celinho e Carlos Moura. Ingressos de 2a a4a a CrS 5 mil. 5a e sáb a CrS 6 mil e 6a e vesp de feriadoa CrS 7 mil. Av. rio Branco. 277 (240-0490).PEN OE MORAIS — Show do cantor acompanhado degrupo. Domingo, às 20h, no Arco da Velha. Pça.Cardeal Câmara, 132. Couvert a CrS 3 mil.FORRÓ OA LAPA — Apresentaçôo de Marcos Lucena.o Trio Raio do Luz e a banda da Ponta de Areia: 6® e sáb.is 22h. na Rua do Riachuelo. 19 (242-6586). Ingressos aCrS 4 mil, homem, e CrS 2 mil. muUter.8UUNHAS — Apresentação dos conjuntos Arco Iris ePalmares; além de Elimar Santos e Francis Xavier. De 5aa dom., às 21 h. no Viaduto Cristóvão Colombo, 159(594-9726). Couvart a CrS 4 mil.CHIKO'S BAR — Piano-bar com música ao vivo a partirdas 21 h, com os conjuntos de Aécio Flavio e EdsonFrederico. Aberto diariamente a partir das 18h. commúsica de fita. Sem couvert, sem consumação mínima.Av. Epitácio Pessoa. 1.560 (267-0113 e 287-3514).UMA NOITE COM A GANG — Show de música ahumor com a Gang do Prazer. 6a e sáb, à meia-noite, noStudlo 76, Rua Toneleros, 76. Ingressos a CrS 5 mil.MÍRIAM BATUCADA — Apresentaçio da cantoraacompanhada de conjunto. De 5a a sáb.. ès 22h. noBraeiletrteaimo. Rua Barào da Torre 673 (274-0431).Couvert a CrS 10 mil.CABEÇA FEITA — Chorinho e música popular com acantora Shirley e o grupo Sons e Vozes de 5a a dom., às21 h. Couvert a CrS 4 mil. Rua Barào da Torre. 665 (239-3045).BAMBINO D*OnO — De 4» a séb. ès 21 h. apresenta-çôo de Manoel da Conceiçôo (violào) e Alceu do Cavaco.Sem couvert. Rua Real Grandeza. 238 (266-2438).... E VIVA A VIDA — Show de música e humor comWafter Costa e Rosângela Demetrio. De 5a a dom, às23h, na Bergunça, Rua Uruguai, 260 (208-2899). Cou-vart a CrS 3 mil.CARINHOSO — Diariamente, is 22h. o coniunto deDora e Carinhoso. Couvert de dom. a a CrS 8 mil 6* eaáb., e véspera de feriado a CrS 12 mil. Rua Vise. dePiraié, 22 (287-0302).ADEQA NAVARONE — De 3* a dom. os cantores eviolonistas Pierre, Sérgio Andrade, Celso e Odilon.Cou-vart 6a e sib a CrS 3 mil e dom a CrS 2 mil, Rua Cde deBonfim. 838 (208-2751).

ANO PASSADO EM MARIENBAD (L'Annéa Damiéraè Marelnbed). de Alain Resnais. Com Delphine Seyrig eGiorgio Albertazzi. Hoje. às 21 h. no Cineclube Ma-cunaima. Rua Araújo Porto Alegre. 71 — 9o andar. (14anos).

Em um palácio nào identificado, um homemprocura convencer uma hóspede que já a encontrouno ano anterior. O filme, eacrito pelo romancistaAlain Robbe-Grlllet, desenvolve a teoria de represen-taçôo de um "univereo mental".A RAINHA DIABA (Brasileiro), de Antônio Carlos Fon-,toura. Com Odete Lara, Milton Gonçalves o StepanNercessian. Hoje. is 19h. no Clnaelube Maounalma,Rua Araújo Porto Alegre, 71 — 9o andar. (18 anos).

Um marginal conhecido como Rainha Diabacontrola com môo de ferro o crime organizado dacidade até que surgem complicações, quendo umoutro bendido resolve enfrentar sozinho toda aquadrilha.OS CINEASTA8 DA ESCOLA DE PARIS (VII) —Exibição de A Queda da Casa da Ushar (La Chuta daIa Maison Ushar). de Jean.Epstein. Com MargueriteGance e Jean Débucourt. Hoje. is 16h30min, na Cina-mataca do MAM. Av. Beira-Mar. s/n°.

NI SEMANA DO CINEMA MEXICANO (V) - Exibiçiods A Guerra Santa.(La Guerra Santa), de CarlosEnrique Taboada. Com Jorge Luke. José Carlos Ruiz eVictor Junco. Hoje. is 20h30m. na Cinemateca doMAM. Av. Boira-Mar, s/n°. Versio espanhola, semlegendas. Entrada franca.

CRIANÇASSAPOMORFOSE OU O PRÍNCIPE QUE COAXAVA —Musical humorístico de Cora Rónai. Direçào de AntônioGrassi. Taetm (3laudo Olll, Pça. Cardeal Arcoverde.s/n° 1237-7003). Sib. is )7h e dom, is 16h. Ingressos aCrS 5, mil.

Ádaptaçôo de Cora Rónai para seu livro premiadopela Associaçôo Paulista de Críticos de Arte em 1983,cujos pontos altos sào o humor e o ritmo, obtidos graçasa diálogos e narrações curtos e ágeis, à ótime direçôo deator de Antônio Grassi. aos figurinos inteligentes deMil»r Fernandes e i qualidade de um elenco onde sedestacam Cláudio Baltar e Andréa Beltrôo.

PAo DE AÇÚCAR DAS CRIANÇAS — Programação:grupo Melancia, Mimo Tropical. Pandareco e Bolinha e oPessoal do Nestor; além de discoteca mirim. Séb. edom . is 16h. Concha Verde do Morro da Urca. AvPasteur, 520 (541-3737). Ingressos a CrS 3 mil 800 e CrS

mil 700, crianças entre quatro e 10 anos.BOM-DIA COMADRE — Musical com texto e direçiode Paulo Afonso de Lima. Teatro do Ptanetárto. RuaPe. Leonel Franca, 240 (274-00461. sáb e dom. is 17h.Ingressos a CrS 5 mil.

MORANGOS E LUNETAS — Texto de Denisee Beto Crispun. Direçôo de Beto Crispun. Tea-tro Ipanema, Rua Prudente de Morais. 824

(247-9794). Sib., is 17hedom..is 16h. Ingressos a CrS5 mil.

a História despretensiosa da passagem da estraia Tainá pela Terra, cujo maior interesse estáno uso inteligente de cortes quase cinemetográ-ficos pelo diretor Beto Crispum a ne iluminaçãosempre imprevisível de Meneco Quinderé.ET E OS TRÊS POUQUINHOS — Texto e direçào deBrigitte Blair. Teatro Brlgitta Blalr, Rua Miguel Lemos.51 (521-2955), Sáb. e dom., is 16h. Ingressos a CrS 5mil.ZEZEU E O MINITOURO — Texto de Luiz CláudioCarvalho. Direçio de Humberto Abrantes. Teatro Ca-wetl, Rua Desembargador Isidro. 10 (268-9176). Sáb. às17h e dom, às 16h. Ingressos a CiS 5 mil.COMO A LUA — Direçio de Marco Azevedo e Vladimir

Princesa Isabel. 440 (275-6695). 58. sáb. e dom., às 16h.6a às 15h. Ingressos 5a e 6a. a CrS 3 mil 500 e sáb. edom., a CrS 5 mil.EMlUA E VISCONDE CONTRA O LOBO MAU GULO-80 — Com o grupo Carrossel. Sáb. e dom., às 16h. noTeatro Dom Camilo. Rua Tonelero, 76 (236-2200).Ingressos a CrS 4 mil.CHAPEUBNHO VERMELHO E O LOBO MAU — Como grupo Carrossel. Sáb. e dom., às 17h no Teatro DomCamilo. Rua Tonelero, 76 (236-2200). Ingressos a CrS 4mil.

AS POFOUTTES — Revista musical de Brigitte Blair.Elenco infantil. Teatro Brlflttta Blalr. Rua Miguel le-mos. 51 (521-2955). Sib. e dom., is 17h. Ingressos aCrS 5 mil.O CACHORRAO FEITICEIRO — Texto de HamiltonSaraiva. Direçào de Marcos Ramos. Teatro do Améri-oa. Rua Campoa Sales. 118 (234-2060). Sáb. e dom., is16h. Ingressos a CrS 4 mil. Até domingo.A ABEUNHA CASAMENTEIRA — Texto e direçio deEduardo Marins. Teatro Tereea Raquel. Rua SiqueiraCampos. 143. Sáb.. is 17h e dom., ès 16h. Ingressos aCrS 4 mil.

Capella.

NiteróiART-UFF — O Garoto do Eapaço desenho animadode René Laloux. Às 14h40min. 16h20min. (Livre). ABalida de Narayama, com Ken Ogata. As 18h30min.21 h. (18 anos). Até amanhi.CENTER (711-6909) — A Força da um Amor. comRichard Gere. As 15h. 17h, 19h. 21h. (18 anos). Atéamanhô.W1NDSOR (717-6289) — Sheena, a Rainha da Selva,com Tanya Roberts. As 14h. 16h20min. 18h40min. 21h.(Livre). Até amanhi.ICARAi (717-0120) — Jornada nas Estrelai Dl — AProcura da Spock. com William Shatner. As 15h. 17h,19h. 21h. (10 anos). Até amanhi.CINEMA-1 (711-9330) — Piratas das Galáxias, comRobert Urich. As 14h40min. 16h30min, 18h20min.20h10min, 22h. (14 anos) Até amanhi.CINEMATECA HUMBERTO MAURO (Clnama Casado Sol) — Tragédia da um Homem Ridículo, com UgoTognara Hoje. as 20h. 22h Amanhi. is I9h e 21h (18anos)

Texto de Marco Miranda. Taatro Cacilda.Rua do Catete, 338 (265-9933). Sib. e dom. is

17ti. ingressos a CrS 2 mil 500. Até dia domingo.O HOMEM DO ARCO-ÍRIS — Musical de Tabriz Viveka-nanda. Teatro da Arena. Rua Siqueira Campos, 143(235-5348). Sáb e dom. is 17h.CINDERELA E SEU PEQUENO PRÍNCIPE ENCANTA-DO — Texto de Valeria Abbade. Direçio de Stênio Lima.Teatro do Club* Municipal. Rua Haddock Lobo. Sáb edom, às 17h. Ingressos e CrS 4 mil.TIVOU PARK — Parque com 14 brinquedos paraadultos e oito para crianças. Av. Borges de Medeiros.Lagoa. De 5' a sib, das 15h is 22h e dom, das tOh is22h. Ingressos a CrS 8 mil (crianças até 10 anos e CrS 10mil (adultos), com direito a todosos brinquedos.PINÓQUIO — Direçio de Eduardo Tolentino. Com ogrupo TAPA. Taatro da UFF. Rua Miguel de Frias, 9.Niterói (719-5115). Sáb e dom, is 16h. Ingressos a CrS 4mil. Até dia 24 de março.ASTRO-FOUAS — Musical de Ana Luiza Job. Músicasde Antônio Adolfo. Letras de Paulinho Tapajós e ChicoChaves. Teatro Vllla-Lobos. Av. Princesa Isabel, 440(275-6695). Sáb e dom., às 17h30min. Ingressos a CrS5 mil. Até dia 17.O CIRCO — Musical de Hugo Sandes Direção de LiaFarrel. Teatro Cata Grande. Av. Afrànio de MeloFranco, 290 (239-4046): Sáb. às 17h e dom. as 16hIngressos a crS 5 mil.SE A BANANA PRENDER. O MAMÃO SOLTA —Musical cômico de Dilma Loes Teatro Vílla-Lobos. Av.

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A. recomendações sào de Wilson Cunha (cinema). Maokson Luiz (teatro). Diana Aragào (show), WUson Coutinho (artes plásticas) e Fiora SusaeKind (crianças)

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s&bado, 8/3/85 o CADERNO BOBJORNAL DO BRASH.

. TE ATRO ¦SVSBH TELEVISAOexcel6ncia o candipato—Texto de Marcos ^122^9882) Os filmeS de llOje Armand Assante. Robert Webber e Harry

. Jsndira M»nini.D,r^odoAnliioRicc6^nn jS.M' &?^1?I&SS3 fas f" Dean Stanton. Colorido. (109 minutes).If "n ^ND^R° ^Baia(]y Uma jovem judia (Hawn), chatea-

Vicente. 52, 3° andar (274-7248). Prfroatrdias 8* '® : M. • E8COl* DE MULHEHE8 - Texlo de MoliAre. Globo 13l)45min) 6 TCllI- da COm 8 vida que Vem levando, tOma21h30min, sAb. 6s 20h30min e 22h30min e dom. as 19 *WK: TradugAo. adaptagflo e dirogfto de Domlngos de B Hj magcm de Um iamOSO wes- uma gtitude radical 6 al'lSta-SG no 6X6r-

21h30min. Ingressoa a CrS 8 mil. Oliveira. Com Jorge Doha. Claudio Macdowell. M W tern dos anOS 30, Jornadas .. omorirann Inirialmpntft snfre8E0URA TEU HOMEM — ComOdia com texto kS^M W SB't^^Urf deSCl^C::,™"?riS hSldolsfeJ'wfeifHSok.Bufilo suVfiClalfan (BrBn™n>,rn..^^!h^H^K\«fa3M7^e2cr$4m" 2ihiBmin: vesp. s». os 17b . ingressos 4a; 2* sessjode Bill e Calamity Jane. Obra de intcresse acaba se adaptando e gos^ndo da

6» B 2- 86ss5o de dom. a M b mil e o$ 7 mil. median0 atende aos cultuadores do gfi- vida no quartel. Infciito na TV. I•stuoantes. estudantes; vesp; 5a a Cr$ 8 mil e CrS 6 mil, estudantes. „„„„„„„ ni!AUA«IRREStSTlVEL AVENTURA — Textos de Garcia lorca, ^ 6® e 1a sessAo de dom., a CrS 12 mil e CrS 9 mil ncro pelo CXCCSSOde cliches. IMAPPM HA MflRTEArthur Azevedo, Tennessee Williams e Anton Tchecov. estudantes e sAb a CrS 15 mil. (14 anos). A RecruU Benjamin (TV Globo, IM<AG!ElM DA MOKTtCr.-ecAo de Domingoa de Oliveira Com Dina Sfat, Luil BW jKT^W0^^Km W.JK m Uma versSo sem preconceltos de um cMssico do 21h25min) 6 lima produqao tfpica holly- IV BandeiranteS — Z-i nOraSde uroa, Theims Reston e Amftnio Grassi. TMtro da ¦¦ —*¦* itcuio xvu. Com muiio improviso, canirio coiondo woodiana aDoiada no carisma de uma (Imaqe of Death) — ProducSo america-

•;:d^^mU9ldOF,iSS'9'Ni,e,6it7 ¦ flfc. tesSr;CSo'S atrizcmc'vid^ncia. Aasccn?aomete6rica na de 1978, dirigida por Kevin Dobson.espectador. de Goldie Hawn. dcpois dc filmes como Elenco: Cathey Paine, Cheryl Walters e

mAoluva|inttjodu$AoaoHOMEM HI A Garotade Petrovka, Louca Escapada e Tonv Bonner Colorido (96 minutos).0EDUA8 FACES)-Texto deOduvaldoV, an- H ¦¦¦¦¦¦M . EXTREM08 — Texto de William Mastrosimone. Tradu- " Jtt'iHin mmn 1 Wir- W DUM"C ' UU,UMUU 1

• o.^r naFllho Di(e«Sode Adeibal Junior. Com Marco Bfli Mm gSo e adaptagSo de Carlos Eduardo Oolabolla. Dire?ao ShampOO, ICVOll um CStUOlO COmO a War Uma mulher CharmOSa 6 ODOrtU-Nanmi e Juliana Cameiro da Cunha. Cenogralia e figuri- de Amir Haddad. Com Cartas Eduardo Dolabella. Pepita ncr a dlStnbuir uma flta TCCOrtada para . 'U"1" mu"IBr Ctldrmubca o U|Jno do Marcio Colaferro. T«rtro Ottudo QUI. Praija Kg i|M Rodriguov Yolanda Cardoso e Angela Leal. Twtro Joio narcisismo de lima atriz irrequicta. Gol- niSta, deSCODre qU6 Uma amiga OOcardoai Arcoverdo. copneabana (237-70031. De 4 e sab. hv |PPVr 4. M c*»no. p«a Tiradents (221^)3061. De3» a s«b. as 2ih ,iic Hawn ela mcsma assumiu a nrodu- tempo de escola 8 sua s6sia, e nerdei-

r.sisdamw&8& I Smv. .-A sa-1"-"""*** S"S^r£:=4Eiod„; ¦ Texto ascrrto em 1966 que tn>n,torm. amdu.lo | tP/l //i ENCOURACADO BOTEQUIM - Musical de Paulo rotciro, Selcqao dc elcncO, locates, flgU- planO para flCar Com a riqUBZa Oa

pslcoldglcott "P"a<^° d»>'Z^com^bUldadi &4 ¦' W- > wSm ^ESL' 1 Cesar Coutrnho. Dire?4o do Renato Coutinho. Com Davi rill OS e equipc tdcnica. Howard Zieff foi O amiga.'otamaa"am\'am MZoNawnie Juliana Camatro da £)ina Sfat em IlTesiStlVel AventUra, Deffl que CStd diretor escolhido, principalmente por sua CINCO DIAS DE CONSPIRACAO°Cu'nZMirpre,e.Perfei,os. sendo

apresentada no Teatro da UFF, em Niter6i Whi to especialidade^ comldiua^romJjnUcas TV Globo - 23h35min•A' 8IM6N 8IM6N — Texto de Isaac Chocrcbn. 1Bh30min. Ingrassos a CrS 8 mil. CrtB mil (estudantes) (IJO tJMte para a rama, US LO ,g | _ pro(juca0 ameriCana de

¦ ^ t!S3uc80 e dlre^fio de Marcos Fayed. Com e CrS 2 mil (trabalhadores com carte,ra sindicall. At* Vivem Btlll, ambos eXlbldoS tia televisao) 1 diriaida DOr J Lee ThOmDSOn:

f S^°JS^^60 (295-3448^*5® «tJ da Nelson Hodr,Buas, as pa.u.nas crvaldada. Ingressos ^de 3- a 6- e 1- aessSo de s4b e 5 U 2> «l pATWA - Texto d. Crios Cavaco. ElenCOl Charles BrOnSOn, John HoUSe-" ^ a CrS to mil e CrS . coma, de uma tomll,. cufi pa.riarca .,,6a aes^o dea.be dom e CrS 7 m„ S^de "lr H™ . Com o flnJpo T, na Ru.. man, Jacqueline BiSSStt. Maximilian

mil, estudantes; 0" e sib. a CrS 10 mil. morrar. 01H08 ARDEMTES - Texto de Hamilton VazPereirae T«2ro Vllto4«bo., Av. Princesa Isabel. 440 (275- anailSe, Serve COmO passaiempo. nj.. q Rennjna Colorido (94¦ Uma dlscusato antra o Libertador das Amiricaa, w BRINCANDO EM C1MA DAQUILO — Texto de FaustoFawcet.DirectodeHamiltonVazPereira.com 6095) Da 5* a dom, As 19h. Ingrassos a CrS 10 mil a CrS Cinco Dias de Conspira^ao ( I V Gkl- , .Simdn Bolivar, a seu professor, Simdn Fodriguei. Dorio Fo B Fr3nca Rama. Dire^o de Roberto Dlogo Vilela. Hamilton Vaz Pereira, Vicente Barcelos, 7 mi| Att dia 17. bo, 23h35min) 6 policial Cansativo, cheio minUtOS)' Bobre as dlficuldadas de crlarcondlf6as para que as "T Vignatio. TradugSode Roberto Vignati e Michele Carina Cooper eoutros. Taatro^Vllla-Uboa. Av^Pnnce- Shakesneare Dlrec»o de situacoes violetltaS em meio Uma tra- Em dlflCUldadeS fmanceiraS, UmSe ^repdrter policiailRay St Ives (Bron-^ ' 10 Mik ^ V*» m, E u son), aceitaI resgatar ivros cont^beis,

w CSPERANDO GODOT - Texto de Samuel 8 mil; 5'. a CrS 10 mil; 8'aCrS 12 mil: sibaCrS IB mil a Menoras de 21 anos a CrS 7 mil. ^s'7h Ir^rossos de 2« a 4* a Cr$ 8 mil e 5- e 6* a CrS No Llmiar da LoUCUra (TV Globo, TOUbadOS de Um millOn^riO (H0US6-^ ^^^u^od?Fiavio&.D!,e«8ode dom a os 13 mil. ii. Ih20min) foi o quarto filme de Natalie man). Dois policiais acompanhamr.^SttSssUBMSr iwaatassKSsars gasaa«saBgggt, Veraj, L^z A^tatos ftmen elo Mar^ac ae matamoriosala em rfli0o, persona- fia de Marilena Ansaldi. Com Manoela AssungUo, In6a pSo e dire?4o de Denny Perner. Adapta?»o de Jesus A e,a lnterpreta uma dona-de-Casa criminOSO. Com 0 tempo, Ray Vai deS-

^^D^a^s^n^'ressosaCrSBmii gens s.mpre con, talanto. in,eiiBtncia a briiho. Um. alco6latra que tent, suiddioe acaba cobrindo que est^ envolvido em algo?M B mil. Ate dia 17. "u.(*o impardiv". internada numa clinica para tratamento maior e mais perigoso do que poderia. ¦ VersAobem comportada do "dissico" do teatro . CABRA MARCADO PARA CORRER — Texto i8h; sAb.. As 20he22h30min. lngressos4a,5aedom..a lnflressosaCrS8mil.T*«ToCw^, Rua Desembarga- psiqui^tnCO. Tres anOS apOS, Natalie 8Unor.„ contemporinao, ascrrto M mais da 30 anos por de Martins Pena. Dire<^o de Antonio Pedro. CrS 15 mil, setor A e CrS 10 mil, setor B; vesp de 5* a dor Isidro, 10 <268^176). 6", 6s 21^min,»Jb. to 20h« morreil alcoolizada num acidente COIT1 ' ........a . Samual Backatt. Os dois vagabundos sio aprasanta- com Andrea Dantas, Anselmo Vaaconcelos. CrS'lOmil; ^esdb.aCrS 16 mil. NAo aceitam cheques. 22h; dom.te 18he20h. Inflressos 0* a CrS 8 mil; Mb. lanrha Fni sell ultimo trabalho NO LIMIAR DA LOUCURA

r:CTrdl,.,..Dir^.Lu,zAn,6nto A Ri| A

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ClJtofc) -«0a^

^ ewly - Twio de William de i 18'h^mina2Tingreios4«e5* TV Globo — 13h45min ricana de 1979, dirigida por Brinkerhoff.^ D^mmo^de Andr.de. com Be.tnz s^n. b^. Ru,"*m M Ru^. 44. e^e^b.»s2ih.dom,». ish. ingre,». ^p|a,Mman)_ProduQaoamericana Elenco: Natalie Wood, Pern/ King, Peter

8EM sun* — umarevistafeminista — Texto de 1966, dirigida por David LowellFJch. HaskMeJ;^vesp. 5s 4s 17h. Ingressos; 4JevB3p daB'aCrS? mil, Institulcdes political a o comportamanto da paqua- de Bruno Barroao. Com Hilton Have. Jorge Laflond, llva da Calina SodrS a Fitlma Valen?a. MOsica de Tim Elenco. Don Murray, Guy StOCkwell, IV -.-.j. a mm. vfi". 8* e dom. a CrS 10 mil o CrS 7 mil. estudantes e sib. burguasia brasllaira. Nirio e outros. TMtro Alaaoa. Av. Copacabana. 1241 Rescala e U Zuca. Com Alice Vivairos de Castro, Jitman Bradford Dillman AbbV DaltOn, Leslie dona-de-Casa (Wood) CaSada 6 COma CrS 12 mil. (14 anos). Ate domingo. „um«ai .MIITO M1NON1ROPPO Textode (247-9824). 4", SB esab, 6s 19h4Bmine6aesAb, 6s24h. Vibmnoivskl; FAtima Vaten^.Mar.iBaraOna Gllson Bajr Ni„|cfin Uflnrv Silva Colorido treS filhoS rOCOrre k bebida para apla-

A^on^ das'mm. DonMiDAS Texto a diregao de do car suas neuroses. AP6s um colapso.'¦ imCJ*InvaMgafio delicada sobra M1^cheie Piccoh.Mario^a/Smar^'Twrtoo Petersen. Com Guilharme Ostv, Niels Petersene Ivanlr 22h30min; dom.,4a18MOmlne21hJngresra4,,^e QeStB — BufallO Bil, Wild Bill HitkOCh 8 netVOSO, quando tenta S6 SUICldar, 6' ^m^aZn.amen.e./neld.umaescrUo. S?i! S10 f

"M Smity JaH8 - 8nVOlV8m-S8 HUma I^madB «n ¦dlniC.."^JUd. On-qua nvaliza com Walt Whitman. 9895). 4» e 6". Ss 21h30min; 5". 4s 17h e 21h30min; 1Bh30min Ingrassos a CrS 10 mil. arriSCada 8V8ntUra COm aSSaltantBS de d8 6 tratada por pSiqUiatra (King) qU8' w MUFTOS ANOS DE VIDA — Texto edlregAode sab. As 20h e 22l^min e dom. 4s 18h30min e 21h. BEMW1NDO MA MCSIDENTeL CABARt VAUHHN - Texto de Karl Valentin. Tradu- hanCO FflitO 08 r a a TV. 80S pOUCOS COnSegUO reintegra-la S

Alcione de^ Araujo. Com r^r estudantes; 5" na^wMsSoa'CrS 8 mil; ^'a^CrS 10 Texto de Bemvindo Sequelra. DiregAo de Norma Du^«r. ^otSsu^T com'o tm'^- DOWlSjIO DAVIOL£NCIA sociedade. Feito para a TV...outros. Tertro^Mrieon de^Fmwe,' Av. Presldente mile sAb aod 12 mil. Ap6s o vesperal de 5". debate ^.^'Tehe^h a^rl"12 mente. AlMf* Frame*, de Botth^o, Rua Munii TV Record — 21 horas A V0LTA AO MUNDO

ob*. AntinioCarlos,B8(2204779).4»asAb,6s21h;*>m.,As com o publico. mil a CrS6mil. estudantese CrS3 mil, classeartlatica; Barreto 730 (2884248). Dom as 21h e rib.. *a (Rampaoa Of Evil) — ProdugSO italiana, PRfe-HIST6RICO18h e 21 h. Ingressos 4* e 2* sess4o de dom a CrS 8 mil AS TFtS M0CA8 DO 8ABONETE-Textode Herbert «Ab a CrS IB mil 1BM6mln. Ingrassos a CrS 6 mil. ' I*"1¦ rw Malatoota Flpnr-n- -rw r> j twdminCrS 6 mil (estudantes); vesp 5' a CrS 6 mil; 5a. 6" e 1a Daniel. Dire$do de Milton Gongafves. Com Una Frties, dirigida por GUKjO MalateSta. tlenCO, TV BandeiranteS — 1 h30min' sessflo de dom a CrS 10 mil e CrS 7 mil (estudantes); ciemente Vizcaino, Almir Martins. Ant6nk> Gonzalez. MK3UEL FALABCUAIE Q^m^KARANRNAL- JAMCS DEAN, JAMES DEAN - Texto e dire<^o d« Mario Petri 6 Wandisa Guida. Colondo Djfiossaurs) — PfOdugSO america-*¦' a/ib a CrS 10 mil. At6 domingo. Ademilton Jos4 e Fernando Furtado. Coreografia de MENTE JUNTOS EM HNALMENTE AO VIVD Afonso de Lima. Com Ana Luiza Folly. Claudia C&nit&O inGSCttJDUlOSO do 0X6rcitO na Ho 1QR0 HiriniHa nor Irvin S Yea-. Com maUioras, obra a Mincia do regime pollth Rainer Vianna. TMtro DeMn. Rua HumaitA. 275 (286- Texto deMaumRw Vicente Pere.raeMfluelFalabel^ Nono. RoeAno Fabiano e outros Tertro Vannud, Ru. £""58»S££ "3 de T9bU, OirigiOa pOTirWJ O ledCO dos Oitimos 20 anos, a pa$a axplora, bam ao 4390) oe 3a a dom. &8 20h; sdb. vesp. to 18h. Com Miguel Falobella e Guilherme Karan. SupervisAo Marqufts de S. Vicente. 52/3° (274-7248). 21 9 3*, it da UnifiO, Captlira UITI ©nViaaO QOV0r worth. ElenCO! Ward Ramsey, KriStine

21h3Omine0*es6b.6s24h. Ingressos a CrS 10 mil. ^e namental de Santa F6, que tem em Hansen, Greg Martell, Paul Lukater, Alan'nil .1111 | I I | I 1 [ II I I 1 I III »Ab quem for penteado a maneira dos anos 50 paga CrS 8eu poder uma autorizaQSo para trans- Roberts, Fred Engelberg, Luci Blain, Ja-

| [1}X- ij44 ^^Sf^HCTfHBBHlWiaRBSBStn!i3iCTlini«W 7mi portar um valioso tesouro. 0 CapitSo, mes Logan. Colorido.¦ " f ¦ 1^% Ik I A 1 ROCKYSTAUONE — Texto a dire«*ode Paulo Afonso romnarSflS faz-se DaSSar1,111 U( 1 If— |\l A de Uma. MiisicadaOsvaldoMontenegro. ComMarcek) COm 88U8 Comparsas, Taz SB passdr no,q dinossauros SUDOStamenteA 1^1#^ I Ibrahim, Claudia Magno. Fafy Siqueira, Atalde Arcover- pelO SHViadO para S6 apoderarB ^ de, Marcos Bandeira e outros. Teatro Vtnueoi, Rua nuro

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llll T I I I I I I III II I -£^BBK&EEPHP||H As 19h e 21hl5min. Ingressos, 4*. 5* e dom a CrS 10 lUToriVin" jjlj '

' ' '( I mil; vasp de 5* a CrS 5 mil; 8* e sAb. a CrS 15 mil. ifltlilllc*

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campedo das ffln; ^ flu«Mar" Eu=<,nia'303 (246-,eiw Emrada 8:is 14> globo ciincia

|i| tOrdeS de VffimSm. iBflwBl |«H .I. S jj AOUA8 DE OXALA — Apresenta?Ao do BalA Popular 8:35 ( 4) ZERO A SEISIII /, | b 3BpSyj^| till fc£fl^sl££SaLU 1 IPANEMA I do Brasil. Coreografia de Jofio Carlos Borret. Dire<^o de 9 00 ( 4) COSMOSsabado

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EXCELÊNCIA O CANDipATO — Texto de MarcostfcCàtúso ® J"*1''8 Martini'Di,w:í0 d0 Atl"i0 Ricc6.-Com'^ulo Figueiredo, Felipe Carona, Tony Ferreira, Mareia*Cprban e outros. Teatro Vanucd, Rua MarquAs de S.

Vicente, 52, 3o andar (274-7248). PríKistràias 6*. 4s21h30min. sáb. fts 20h30min e 22h30min e dom. ôs 19h

21h30min. Ingressos a CrS 8 mil.SEGURA TEU HOMEM — ComAdia com texto edireçAo de Aldo Calvet. Com Selma Lopes. NilsonRocha, Jacqueline Barroso e outros. Teatro do ClubeMunicipal Rua Haddock Lobo, 3B9 (264-4822). De 5" aeAb. As 21h15min. Ingressos a CrS 7 mil e CrS 4 mil,«tudantes.IRRESISTÍVEL AVENTURA — Textos de Garcia Lorca,Arthur Azevedo, Tennessee Williams e Anton Tchecov.p/eçAo de Domingos de Oliveira. Com Dina Sfat, Luizde Lima, Thelma Reston e Antônio Grassi. Teatro d.

Rua Miguel de Frias, 9. Niterói (719-6115), De 6a a(^( oom, hs 21h.

w MAO MA LUVA (INTRODUÇÃO AO HOMEMDE DUA8 FACES) — Texto de Oduvaldo Viarv

.¦o na Filho. DireçAo de Aderbal Júnior. Com MarcoNanini e Juliana Carneiro da Cunha. Cenografia e figuri-no do Mareio Colalerro. Teatro Oléudo Glll. PraçaCardeal Arcoverdo, Copacabana (237-7003). De 4 a sáb.

V- ôs 21h30min; dom. às 19h. Ingrossos 4a a CrS 8 mil; 5e 6" a CrS 10 mil; sáb. a CrS 15 mil o dom. a CrS 12 mil.

y • Texto escrito em 1966 que transforme em duelopsicológico a separação de um casal depois de seteanos da união. O espetáculo explora com habilidade

o Q temo e tem em Marco Nanini a Juliana Carneiro daCunhe intérpretes perfeitos. '

X t. SIMÓN 8IMÓN — Texto de Isaac Chocrón.TraduçAo e direçAo de Marcos Fayad. Com

!. Paulo Guamieri, Marcos Favad. Teetro Ben|e-' -min Constant. Av. Pasteur, 350 (295-34481. 5" a dom.

às 21h30min. Ingressos 5a e dom. a Cr$ 10 mil e CrS 7.o*1 .mil, estudantes; 6a e sób. a CrS 10 mil.

¦ Uma discussão entre o Libertador das Américas,¦ Simón Bolívar, a seu professor, Simón Rodriguai.

sobra as dificuldades de criar condições para que ascolônias espanholas da América ganhem indepen-~ déncia. Montagem para quem goste de um teetromais reflexivo.

K ESPERANDO GODOT — Texto de SamuolBeckett. Tradução de Flavio Rangel. DireçAo deJacqueline Laurence. Com André Valli. Pedro

;. Veras, Luiz Alves. Carlos Pimentel e Mariana Mac Niven.i.Teatro do Plenetário. Rua Pe. Leonel Franca. 240 (274-

i..-n 0046). De 4» a dom. às 21 h30min. Ingressos a CrS 8 mile CrS 5 mil. At A dia 17.

• ¦ Versão bem comportada do "clássico do teatro¦ contemporâneo, escrito há mais de 30 enos por

O -1 Semuel Beckett. Os dois vagabundos tio apresenta-dos nesta montagem como patéticos estereótiposdo indivíduo sem perspectivas.

EfVMLY — Texto de William Luce. DireçAo deMiguel Falabella. TraduçAo de Maria Julieta

D rum mo nd de Andrade. Com Beatriz Segall.Teetro CAndkdo Mendee. Rua Joana Angélica. 63 (227-

¦"í, 9882). Do 4a a sáb. às 21h30min; dom., às 18h30min;vesp. 5» As 17h. Ingressos; 4» a vesp. de 5" a CrS 7 mil;

. v B" 8* a dom. a CrS 10 mil o CrS 7 mil. estudantes e sab.a CrS 12 mil. (14 anos). Até domingo.

- ¦ A peça se baseia nas cartas de Emity Dickinson,, poeta norte-americana que viveu na Nova Inglaterra

. no século XIX. Ume investlgeçio delicade sobreuma vida aparentemente rotineira de uma escritoraque rivaliza com Walt Whitman.

MUITOS ANOS DE VIDA — Texto e direção de.|[^^ Alcione de Araújo. Com Luiz Carlos Arutin.

Francisco Milani. Licia Magna, Nlldo Parente a--...outros. Teatro Malton de Franca, Av. Presidente

oiu. - Antônio Carlos. 58 (2204779). 4» a sAb. As 21h; dom.. As18h e 21 h. Ingressos 4a e 2a sessôo de dom a CrS 8 mil eCrS 6 mil (estudantes); vesp 5' a CrS 6 mil; 5a. 6a e 1a' 'sessão de dom a CrS 10 mil e CrS 7 mil (estudantes);' ' sAb a CrS 10 mil. Até domingo.¦ Com metáforas sobre a falência do regime polltl-

CO dos últimos 20 enos, a peça explora, bem ao

CADERNOsábado, 8/3/85

estilo de Nelson Rodrigues, as pequenas crueldadesa ciúmes de ume família cu/o patriarca está prestas amorrer.

S BRINCANDO EM CIMA DAQUILO — Texto deDario Fo e Franca Rame. DireçAo de RobertoVignatio. Tradução de Roberto Vignatl e Michele

Picoli. Com Marllia Pera. Teatro Tereea Rechet. RuaSiqueira Campos. 143 (235-11131. De 4" a sáb.. As21h15min; dom.. As 18h30mine21h.Ingressos4'aCrS8 mil; 5", a CrS 10 mil; 6'a CrS 12 mil; s4baCrS 16miledom a CrS 13 mil.

Vários esquetes registram o cotidiano da umamulher de qualquer grande cidade do mundo. Msrl-lia Pera se metamorfoseia am múltiplos persona-gens, sempre com talento, inteligência a brilho. Umaatuação impardlvel.

CABRA MARCADO PARA CORRER — Textode Martins Pena. DireçAo de Antônio Pedro.Com Andréa Dantas. Anselmo Vasconcelos.

Betina Viany. Carlos Gregorio, Ricardo Petraglia e StelaFreitas. Teetro de Cidade, Av. Epitácio Pessoe, 1664(247-3292). De 4" a 01, As 21h30min; sAb., As 20h a22h30min e dom., As 18h30mln e 21h. Ingressos 4" a 51a CrS 8 mil; tf a sáb.. a CrS 12 mil e dom. a CrS 10 mil.

AdaptaçAo bem-humorada d» Judas am Sábadoda Aleluia, de Martins Pena, com comentários bematuais sobra a hipocrisia sexual, a corrupção daainstituições políticas a o comportamento da peque-na burguesia brasileira.UM CASAL ABERTO... MA NON TROPPO — Texto deDario Fo e Franca Rame. TraduçAo de Roberto Vignati eMichele Piccoli. DireçAo de Roberto Vignati. Com MaluRocha. Herson Capri e Mario César Camargo. Teatrodoe Quetro, Rua Marquôs de S. Vicente, 52/2°. (274-9895). 4» e 8". As 21h30min; 5". As 17h e 21h30min;sáb, às 20h e 22h30min e dom, às 18h30min e 21 h.Ingressos 4a, 5B na 2a sessAo e dom a CrS 10 mil e CrS 8mil, estudantes; 5a na 1a sessAo a CrS 8 mil; 6a a CrS 10mil e sáb a CrS 12 mil. Após o vesperal de 5a. debatecom o público.AS TRÊS MOÇAS DO SABONETE — Texto de HetbertDaniel. DireçAo de Milton Gonçalves. Com Una Frôes.Clemente Vizcaíno, Almir Martins. Antônio Gonzalez,Ademilton José e Fernando Furtado. Coreografia deRainer Vianna. Teatro DaMn. Rua Humaitô. 275 (266-4398). De 3" a dom. As 20h; sáb. vesp. As 18h.

Ingressos de 3a a 6a e 1a sessAo de sáb a CrS 5 mil; 2asessAo de sáb e dom a CrS 7 mil.0LH08 ARDENTES — Texto de Hamilton Vez Pereira eFausto Fawcet. DireçAo de Hamilton Vaz Pereira. ComDlogo Vilela. Hamilton Vaz Pereira, Vicente Barcelos,Carina Cooper e outros. Teetro Vllla-Loboe. Av. Prince-sa Isabel, 440 (275-6895). De 4» a donV. As 21h30min.Ingressos 41 e 5* e CrS 10 mil e CrS 8 mil, estudantes;de 8a a dom a CrS 12 mil e CrS 10 mil. estudantes.Menores de 21 anos a CrS 7 mil.OH, CALCUTTAI — Musical de Kenneth Tynan comtextos de John Lennon, Jules Feiffer. Dan Greenburg,Jacques Levy e outros. DireçAo de Kiko Jaess, coreogra-lia de Marilena Ansaldi. Com Manoela AssunçAo, InêsAguiar. Roberto Azevedo, Graça Barman. FiAvio Cardosoe outros. Teatro Qinéetteo, Av. Graça Aranha, 187 (220-8394). De 4' a 6a e dom., às 21 h; vesp 5a. e dom., às18h; sAb., As 20h e 22h30min. Ingressos 4", 5" e dom., aCtS 15 mil, setor A a CrS 10 mil, setor B; vesp de 51 aCrS 10 mil; 6" a sAb. a CrS 15 mil. NAo aceitam cheques.OUIXOTE — Baseado na obra de Cervantes. Roteiro deEric Nielsen a partir de Jean-Pierre Ronfard e Luís deUma. DireçAo de Eric Nielsen. Com Antônio César,Cláudio Botelho, Chelly Murray e outros. Teetro CedidaBeoker. Rua do Catete. 339 (265-0933). De 4a a dom., As21 h. Ingressos a CrS 5 mil. Até domingo.AMIZADE COLORIDA — Texto de Hilton Have. DireçAode Bruno Barroso. Com Hilton Have. Jorge Laflond, llvaNifto e outros. Teatro Aleaoa, Av. Copacabana. 1241(247-9824). 4a, 5" e sAb, As 19h45min e 6a e sAb, As 24h.ingressos a CrS 10 mil.A NOITE DAS MAL DORMIDAS — Texto e direçAo dePetersen. Com Guilherme Osty. Niels Petersen e IvanirCallado. Teatro 8erredor. Rua Senador Dantas. 13(220-5033). De 4a a dom. As 21h15min e vesp dom, As18h30min. Ingressos a CrS 10 mil.OXENTE, GENTE. BEMVINDO PRA PRESIDENTE —Texto de Bemvindo Sequeira. DireçAo de Norma Dumar.Teetro DeHIn. Rua HumaitA. 275 (266-4396). De 3a edom.. As vesp. dom.. 4s 18h e 22h. Ingressos a CrS 12mil a CrS 6 mil, estudantes a CrS 3 mil. classe artística;aáb. a CrS 16 mil.

geral de Antonio Podro. Taatro Cândido Mendes. RuaJoana Angélica, 63 (227-9882). As 2a, 3a e dom. 4s21h30min; 6a e sAb. 4 meia-noite. Ingressos a CtS 10mil.

• ESCOLA DE MULHERES — Texto de Mollére.TraduçAo. adaptaçáo e direçAo de Domingos deOliveira. Com Jorge Doria, Cláudio Macdowell,

Cassia Foureaux, Ana Luiza Lecombe (vesp. 5a), FiAvioAntônio,'Ada Chaseliov o outros. Teatro Copecabana.Av. Copacabana, 291 (257-1818). De 4a a 6a, às21h30min; sáb.. As 20h e 22h30mln; dom., As 18h e21h15min; vesp. 5a, às 17h. Ingressos 4"; 2a sessão de5a e 2a sessAo de dom., a CrS 9 mil e CrS 7 mil.estudantes; vesp; 5a a CrS 8 mil e CrS 6 mil, estudantes.6a e 1a sessAo de dom., a CrS 12 mil e CrS 9 milestudantes e sáb a CrS 15 mil. anos).¦ Uma versão sem preconceitos de um clássico do

século XVII. Com muito improviso, cenário coloridoe espirito Irreverente, o diretor Domingos de Oliveirabrinca com Mollére a diverte, quase todo o tempo, oespectador.

. EXTREM08 — Texto de William Mastrosimone. Tradu-çáo e adaptaçáo de Carlos Eduardo Dolabella. Direçãode Amir Haddad. Com Carlos Eduardo Dolabella. PepitaRodrigues, Yolanda Cardoso e Angela Leal. Taatro JoioCaetano. Pça Tiradents (221-0305). De 3» a sAb, 4s 21 he dom, As 18h30m. Ingressos a CrS 5 mil. Até dia 10 demarço (16 anos)ENCOURAÇADO BOTEQUIM — Musical de PauloCésar Coutinho. DireçAo de Renato Coutinho. Com DaviPinheiro, Angela Dantas, Jitman Vibranoviski. Luiz Car-los Nifio e outros. Teatro Rival, Rua Álvaro Alvim, 33(240-11351. 3a As 18h30min e 21h; 4a a sáb., As18h30min. Ingressos a CrS 8 mil, CrS 5 mil (estudantes)e CrS 2 mil (trabalhadores com carteira sindical). Atédomingo.MORRER PELA pATWA — Texto de Carlos Cavaco.DireçAo de Amir Haddad. Com o grupo TA na Rua.Taatro Vllla-Loboe, Av. Princesa Isabel, 440 (276-6695). De 6a a dom. As 19h. Ingressos a CrS 10 mil e CrS7 mil. estudantes. Até dia 17.COMOIANO—Texto de William Shakespeare. DireçAoe adaptação de Elz« de Andrade. Com o grupo Compa-nhia de Atores. Teatro Ipaneme. Rua Prudente deMorais, 824 (247-9794). De 2a a 4a, As 21h30mln; 5a e6a, às 17h. Ingressos de 2a a 4a a CrS 8 mil e 51 e 6a e CrS6 mil.BABY 8ITTER — Comédia de René de Obaldla. Tradu-çAo e direçAo de Denny Perrier. AdaptaçAo de JesusRocha. Com Denny Perrier, Inês GalvAo e Claudia Raia.Tertro Metaon de Frenee. Av. Antônio Carlos. 58 (220-4779). 2a a 3a. As 21h e de 4a a 6a As 18h30mln.Ingressos a CrS 8 mil. Teartro CeweU, Rua Desembarga-dor Isldro. 10 (26M176). 6a. As 21 h30min, sAb, As 20h e22h; dom, As 18h e 20h. Ingressos 0a a CrS 8 mil; sAb. edom. a CrS 10 mil.UBU — Texto de Alfred Jarry. DireçAo de Luiz AntônioMertinez Corrêa. AdaptaçAo de Ferreira Gullar. Com ogrupo da CAL. Ceaa de Artes de Ur»n|alraa, RuaRumAnia, 44.6a e sAb. As 21 h e dom, às 19h. Ingressosa CrS 5 mil.SEM SUTlA - UMA REVISTA FEMINISTA - Textode Celina Sodré e FAtima Valença. Música de TimRescala a Zé Zuca. Com Alice Viveiros de Csstro, JitmanVibranovski. Fátima Valença, Mara Baraúna, Gilson Bar-bosa a outros. Teetro Rhnl. Rua Álvaro Alvim, 33 (240-1135). De 4a a 0a, As 21h; sAb., As 20h30min e22h30min; dom.. As 18h30mln e 21h. Ingressos 4a, 5a edom. a CrS 10 mil a CrS 6 mil, estudantes; 6a a sáb. aCrS 10 mil.

CABARÉ VALENT1N — Texto de Karl Valentin. Tradu-çAo e adaptaçáo de Buza Ferraz e Calque Botkei.DireçAo de Rubens Lima Jr. Com o grupo Nós, Teórica-mente. Aliança Fnneee. de Botafogo. Rua MunizBarreto. 730 (2864248). Dom. as 21h e sAb.. às1Bh15min. Ingressos a CrS 6 mil.

(TELEVISÃO

Os filmes de hoje

HOJE NA

12 30 hs

o campeao dastardes de

sábado

música... showde calouros...variedades...

ALEGRIA H!

17 30hs

o mundo fascinante dos veículosde duas rodas

OO hs

A versão colorida por computador e musicada

por Giorqio Moroder do clássico de Fritz Lang.

JAMES DEAN, JAMES DEAN — Texto e direçAo dePaulo Afonso de Lima. Com Ana Luiza Folly, ClaudiaNetto. Rogério Febiano e outros. Teetro Vannuei. RuaMarquAs de S. Vicente. 52/3° (274-72461. 2a e 3a. às21 h30min e 6a e sáb, às 24h. Ingressos a CrS 10 mil. 6a esáb quem for penteado à maneira dos anos 50 paga CrS7 mil.ROCKY STALLONE — Texto e direçAo de Psulo Afonsode Lima. Música de Osvaldo Montenegro. Com MarceloIbrahim, Claudia Magno. Fafy Siqueira, Atalde Arcover-de. Marcos Bandeira e outros. Teetro Vanuaol. RuaMarquês de S. Vicente. 52 (274-7246). De 3a a sáb.. às19h. Ingressos a CrS 10 mil.O ANALISTA DE BAQt — O MUSICAL TCHE —AdaptaçAo das crônicas de Luís Fernando Veríssimo porCláudio Cunha. DireçAo de Cláudio Cunha. Com CláudioCunha, Simone Carvalho, AmAndio Silva Filho, ReginaToninl e outros. Teatro Ceaa Qrende, Av. AfrAnio deMelo Franco, 290 (239-4048I. De 4a a 6a, às 21h15min,vesp. 5a, as 18h30min; sAb. As 20h e 22h30min; dom.às 19h e 21h15min. Ingressos, 4a, 5a e dom a CrS 10mil; vesp de 5a a CrS 5 mil; 6* e sáb. a CrS 15 mil.

ESPONDENDO à Bala (TVGlobo, 13h45min) é refil-magem de um famoso wes-tern dos anos 30, Jornadas

Heróicas, com Gary Cooper e Jean Ar-thur. Conta a história de três lendáriosheróis do oeste, Wild Bill Hickok, BufaloBill e Calamity Jane. Obra de interessemediano, atende aos cultuadores do gê-nero pelo excesso de clichês.

A Recruta Benjamin (TV Globo,21h25min) é uma produção típica holly-woodiana, apoiada no carisma de umaatriz cm evidência. A asccnção meteóricade Goldie Hawn, depois de filmes comoA Garota de Petrovka, Louca Escapada eShampoo, levou um estúdio como a War-ner a distribuir uma fita recortada para onarcisismo de uma atriz irrequieta. Gol-die Hawn, ela mesma, assumiu a produ-ção executiva do filme, participando doroteiro, seleção de elenco, locações, figu-rinos e equipe técnica. Howard Zieff foi odiretor escolhido, principalmente por suaespecialidade em comédias românticas(Do Oeste para a Fama, Os CovardesVivem Bem, ambos exibidos na televisão)que é exatamente o gênero desse despre-tensioso A Recruta Beqjamin, que, emúltima análise, serve como passatempo.

Cinco Dias de Conspiração (TV Glo-bo, 23h35min) é policial cansativo, cheiode situações violentas em meio uma tra-ma que parece um quebra-cabeça a quefaltam várias peças.

No Limiar da Loucura (TV Globo,lh20min) foi o quarto filme de NatalieWood, feito diretamente para a televisão.Aqui ela interpreta uma dona-de-casaalcoólatra que tenta suicídio e acabainternada numa clínica para tratamentopsiquiátrico. Três anos após, Nataliemorreu alcoolizada num acidente comuma lancha. Foi seu último trabalho.

RESPONDENDO A BALATV Globo — 13h45min

(Ttw Plainsman)—Produção americanade 1966, dirigida por David Lowell Rich.Elenco: Don Murray, Guy Stockwell,Bradford Dillman, Abby Dalton, LeslieNielsen, Henry Silva. Colorido.

Trôs personagens lendários doOeste - Bufallo Bil, Wild Bill Hitkoch eCalamity Jane — envolvem-se numaarriscada aventura com assaltantes debanco. Feito para a TV.

NO DOMÍNIO DA VIOLÊNCIAIV Record — 21 horas

(Rampage of Evil) — Produção italiana,dirigida por Guido Malatesta. Elenco:Mario Petri e Wandisa Guida. Colorido.

Capitão inescrupuloso do exércitoda União, captura um enviado gover-namental de Santa Fé, que tem emseu poder uma autorização para trans-portar um valioso tesouro. 0 Capitão,com seus comparsas, faz-se passarpelo enviado para se apoderar doouro.

A RECRUTA BENJAMIN"IV Globo — 21h25min(Private Benjamin) — Produção ameri-cana de 1980, dirigida por Howard Zieff.Elenco: Goldie Hawn, Eileen Brennan,

GlOnGfO VORODER Apresenta "METUOPOUS" ' Drigido por .-FRITZ"LANO ¦EstTetando QUSTAV FrÒhUCH • BRlGfTTE HElM • ALFRED ABEL Ew.t«o por THEA VON HAROOU

• ¦Musicai «lo QIORQIOMORODER Letras d* -PFTE BELLOfTE krtorprotada» por PAT BENA1AR —QIUY BOUlER -i JON ANDERSON —ADAM ÀNT - BONNIE TYIER — FREODIE MERCURY - LOVERBOV¦ fotoprnfu do KARL FREUND GÚNTHER RITTAU A **

ImiHA SONO»/, ORIGINAI EM DISCOS E rrtAS f^l ^

DANÇA

surf, windsurf, skate,vôo livre, agenda cul-

tural e os tapes mais chocantes

com Ricardo BocãoAntonio Ricardo e

Patrícia Barros

Armand Assante. Robert Webber e HarryDean Stanton. Colorido. (109 minutos).

Uma jovem judia (Hawn), chatea-da com a vida que vem levando, tornauma atitude radical e alista-so no exér-cito americano. Inicialmente sofrecom a rotina militar e com a dureza desua oficial superiora (Brennan), masacaba se adaptando e gostando davida no quartel. Inédito na TV.

IMAGEM DA MORTETV' Bandeirantes — 23 horas

(Image of Death) — Produção america-na de 1978, dirigida por Kevin Dobson.Elenco: Cathey Paine, Cheryl Walters eTony Bonner. Colorido (96 minntos).

Uma mulher charmosa e oportu-nista, descobre que uma amiga dotempo de escola e sua sósia, ó herdei-ra de milhões. Ela passa a elaborar umplano para ficar com a riqueza daamiga.

CINCO DIAS DE CONSPIRAÇÃOTV Globo — 23h35min

(St. Ives) — Produção americana de1976, dirigida por J. Lee Thompson.Elenco: Charles Bronson, John House-man, Jacqueline Bissett, MaximilianSchell e Burr De Benning. Colorido (94minutos)

Em dificuldades financeiras, umex-repórter policial, Ray St Ives (Bron-son), aceita resgatar livros contábeis,roubado's de um milionário (House-man). Dois policiais acompanhamseus passos, acreditando que ele ó umcriminoso. Com o tempo, Ray vai des-cobrindo que está envolvido em algomaior e mais perigoso do que poderiasupor.

NO LIMIAR DA LOUCURATV Globo — 1h20min

(The Cracker Factory) — Produção ame-ricana de 1979, dirigida por Brinkerhoff.Elenco: Natalie Wood, Perry King, PeterHaskell, Share Butterworth. Colorido.

Marcada por uma infância infeliz,dona-de-casa (Wood) casada e comtrês filhos recorre à bebida para apla-car suas neuroses. Após um colapsonervoso, quando tenta se suicidar, óinternada em clinica especializada, on-de é tratada por psiquiatra (King) queaos poucos consegue reintegrá-la àsociedade. Feito para a TV.

A VOLTA AO MUNDOPRÉ-HISTÓRICO

TV Bandeirantes — 1h30min(The Dinossauro) — Produção america-na de 1960, dirigida por Irvin S. Yea-worth. Elenco: Ward Ramsey, KristineHansen, Greg Martell, Paul Lukater, AlanRoberts, Fred Engelberg, Luci Blain, Ja-mes Logan. Colorido.

Dois dinossauros supostamentemortos há séculos despertam inespera-damente de seu sono letárgico e espa-lham terror e morte entre os habitantesde ilha tropical.

ROBERTO MACHADO JR.

AFfVCAN JA2Z — Apresentação de Mamour 8a, dan-çarino senegalés. Sábado, às 20h, no Cantro de DançaUvie. Rua Maria Eugênia, 303 (246-1810). Entradafranca.ÁGUAS DE OXALÁ — ApresentaçAo do Baló Populardo Brasil. Coreografia de Joáo Carlos Borret. DireçAo deRenato Branco. Teetro do Liceu. Rua Frederico Silva,86 (221-5679). 8a e sAb, As 20h e dom., As 19h.Ingressos a CrS 5 mil.

• Os programas publicados noHoje no Rio estão sujeitos afreqüentes mudanças de últimahora, que são de responsabilida-de dos divulgadores. É aconse-Ihável confirmar os horários portelefone.

7:30 ( 7) JAPAN POP SHOW(11) SESSÃO DESENHO

7:45 ( 4) TELECURSO 1° GRAU8:00 ( 4) TELECURSO 2° GRAU8:15 ( 4) GLOBO CIÊNCIA8:35 ( 4) ZERO A SEIS9:00 ( 4) COSMOS

( 7) O INDICADOR RURAL( 9) PARE E PENSE

9:15 ( 9) AVENTURA AOS « VENTOS9:45 ( 2) REENCONTRO

( 9) PORTUGAL MAIS PERTO10:00 ( 4) BALÃO MÁGICO

( 7) RINCÃO BRASILEIRO10:15 ( 2) VIAJANDO O SERTÃO10:45 ( 2) TELECURSO Io GRAU11:00 ( 2) TELECURSO 1o GRAU

( 6) PROGRAMAÇÃO EDUCATIVA( 7) SÁBADO FELIZ*" ( 9) PROGRAMA BERNARD

JOHNSON11:30 ( 9) TELESCOLA

Tarde12:00 { 2) GALPÃO NATIVO

( 6) AGRICULTURA HOJE( 7) CLUBE DO BOUNHA( 9) RENASCER

12:25 | 4) RJ TV12:30 I 2) STADIUM

( 6) MAGISTÉRIO 85 — Debata E*-pecial

( 9) BARROS DE ALENCAR12:40 ( 4) GLOBO ESPORTE13:00 ( 4) HOJE

(11) SHOW SEM LIMITE13:45 ( 4) SESSÃO WESTERN — Respon-

dando a Bala14:00 ( 2) OUAUF1CAÇÃO PROFIS-

SIONAL

( 6) CIRCO ALEGRE(11) CAMPEONATO DE DANÇA

15:00 (11) VAMOS NESSA15:30 ( 2) HISTÓRIA DE QUEM FEZ A HIS-

TÓRIA( 4) CASSINO DO CHACRINHA

15:45 (11) FUTEBOL — CAMPEONATOBRASILEIRO

16:00 ( 2) ATENÇÃO, PROFESSOR( 6) CLUBE DA CRIANÇA

16:30 ( 2) ATENÇÃO, PROFESSOR( 9) IMPÉRIO DO OESTE

17:00 ( 2) ATENÇÃO, PROFESSOR17:30 ( 2) ATENÇÃO, PROFESSOR

( 7) BATALHA DO AMOR 85( 9) BIKE SHOW

Noite18:00 ( 2)

( 4)( 6)( 9)

CADERNO 2UVRE PARA VOARFM TVREALCE

18:25 (11) JERÔNIMO18:55 ( 4) UM SONHO A MAIS19:00 ( 2) SINAL ABERTO

( 6) VOCÊ E A INFORMÁTICA( 9) BB VÍDEO CUP ROLL

19:10 (11) JORNAL DA CIDADE19:15 ( 6) MANCHETE PANORAMA

( 7) JORNAL DO RIO19:20 (11) NOT1CENTRO19:30 ( 7) JORNAL BANDEIRANTES19:40 ( 6) MANCHETE ESPORTIVA

( 9) SUPER CONCERT(11) MEUS RLHOS MINHA VIDA

19:45 ( 4) RJ TV20:00 ( 2) ESPORTE HOJE

( 4) JORNAL NACIONAL( 7) MUDANDO A FANTASIA

20:05 ( 7) SUCESSOS DO RÁDIO20:10 ( 6) JORNAL DA MANCHETE20:15 ( 2) JORNAL DE SÁBADO20:20 ( 9) AN TV20:25 (11) ESTRANHO PODER

20:30 ( 4) CORPO A CORPO20:45 (11) VIVIANA21:00 ( 2) OS ASTROS

( 7) PORQUE HOJE É SÁBADO( 9) TEVERAMA — No Domínio da

Violência21:15 ( 6) A NOVA REPÚBLICA21:20 ( 6) MANCHETE TV BOXE21:25 ( 4) SUPERCINE — A Recruta Ben-

jamin(11) VIVA A NOITE

22:00 ( 2) ORQUESTRA SINFÔNICA22:25 ( 6) DEBATE EM MANCHETE23:00 ( 9) PERDIDOS NA NOITE23:30 ( 2) ESTE É O BRASIL

( 7) SÁBADO À NOITE NO CINEMA— Imagens da Morte

23:35 ( 4) SESSÃO DE GALA — CincoDias de Conspiração

0:00 ( 2) O SHOW É A MÚSICA(11) LONGA-METRAGEM LEGEN-

DADO1:00 ( 2) CONVERSA DE ?IM DE NOITE1:20 ( 4) CORUJA COLORIDA — No LI-

miar da Loucura1:30 ( 7) VÍDEO CLUBE — A Volta ao

Mundo Pré-Histórico

A programação 6 os horários são da r©sponsabilidad6 das ©missoras

RADIO JB

AM 940KHz

07 20 — PRIMEIRAS DO ESPORTE08 20 — DESTAQUES ESPORTIVOS12:05 — ESPORTES AO MEIO-DIA20 30 — RESENHA ESPORTIVA JBJB FUTEBOL SHOW — è tarde ou A noite

FM ESTÉREO99.7 MHz

HOJE20h — Suite para orquestra n° 4, em Ré maior.

de Bach (Leppard — 21.19): Sonata em SI bemol, D.960. de Schubert (Arrau — 43 52). Sytvia — balletem três atos ae Léo Deübes (Orquestra da Ópera deParis e Jean-Baptiste Mari — 100 06).

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Dina Sfat em Irresistivel Aventura, pega que estdsendo apresentada no Teatro da UFF, em Niterdi

JORNAL DO BRASILh O nADKRWO B Q sabado. 8/3/85

0 VERDE EMPROFUSAO f

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explica, & devido ao crescimento lento saomenossu) JLinhns de flores e ol'antas pequenas, dedicado a uma s6 espicie na FlorMia. Os muito procuradas para decorasao ,diz

dessa esp6cie. As scheffleras enquadram- A16m de vender vasos, a RorSlia faz tem dois dias do okiuede oferta. galpoes com estufas ocupam 25 mil m2 zico. "Vale saber que a flor nasce todo o

se na mesma categoria dos ficcus. jardins. Nos fins de semana 6 grande Florilia tem dois dias ae pique ue ¦

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p^de miquina de costura, portas, por- ^fltiguidadeS rea'menie

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•Nem tudo € apenas velho, como 113. PrUltCI* semana, a ampla loia esta repleta: uma A „,ip[,;mpntn lisac e decoradasparece. Vale saber que todas as meias- g~% ONHECIDA pelos seus tecidos, ^ geladeira (das de gelo) antiga, forrada de A Oficina de Ceramica Brennand t

pm naineis e instala-1luas, que custam entre Cr$ 80 mil e Cr$ V/ Printer (no Leblon e no Shopping chapa de peroba do campo, restaurada ^*»^st^eendere5onovo^eixo^esta^xposta^n^^^^^^^^^130 (a entre o ferro da Gavea) com pintura estilo milhao ^e o fundido), provem de demoligoes de dades. Na recem-inaugurada loja do 700); uma mesa de costura do seculo XIXrasas antieas As prades e Dortoes tam- Shopping da Gavea, ao lado de tecidos II; com trabalho de virias madeiras e tampob6m e muitos sao verdadeiros exemplos «sos, estampados e geomdtricos, estao ' com espelho, Cr$ 2 milhoes 800 mil; uma

. i-fpinpnHn agora m6veis e objetos antigos. m ; papeleira em nogueira e imbuia, comde art nouveau com seu intnnca Escolhidas e restauradas por Fernan- kflMMHRHf MM ikj puxadores que sao replicas dos originais,artesanal trabalho de erro hoje m.m.tS- do RodrigueS) proprietiirio da Printer( } do f.m do seculo XIX (Cr$ 5 milhoes); evel. E se os pes de maquinas de costura s-Q s encontradas em antiqudrios de quadras de pub, motivos de barcos enao sao randades — saem por CrS 51) mil regjoes serranas, muitas vezes em pessi- f % navios, entre Cr$ 450 mil e Cr$ 850 mil.— um tipo^de mSquina encontrado no mas condiqoes, sem ferragens nem reves- I « ^BKBB -1Imperial merece atengao: as maquinas timento. A intengao de Fernando 6 de- i ' '• '«# M 1 1A papeleira pararegistradoras, antigas marca National. volver a pe?a ao estado original — mcs- » \maquina de escrever e aEstao empilhadas numa sala no segundo m0 que seja necessario fazer uma fcrra- -<# Icadeira emnlvel desse ferro velho e, segundo seu gem sob medida ou procurar um pedago '' - I peroba-do-campo matiqaSerafim, o proprietario, nao estao a ven: de couro e nele gravar o mesmo desenho *^ combinam COtTl qiialquerda. Mas com uma boa oferta, quem dourado do revestimento antigo. E sua 7^'' 1 dpcnracaosabe preocupatjao nao 6 com a quantidade: L>m

JORNAL DO BRASIL" Fotos rle Vidal da Trindade

A Florália oferece comoopção desde a simples jibóia,durável e fácil de cuidar, àorquídea rara e que só dá

flor depois de muito trato

mm

residências cariocas.

Velhos pés de máquinas decostura e meias-luas de ferrotransformam-se em bases demesas e cabeceiras de camas

h O CADERNO B o sábado. S/3/85

Florália

O VERDE EM PROFUSÃO

PARA O CONSUMO

ÉÊk primeira impressão do visi-M^k tante quando chega à Flora-

lia é de espanto. Acostuma-do a comprar suas plantas

em diminutas lojinhas e chácaras especia-lizadas na cidade, o carioca surpreende-se com a área de 616 mil m2 dividida embosque, galpões e estufa ao pé do Km 2da Rodovia Amaral Peixoto (caminho deCabo Frio), onde são criadas e vendidasplantas e flores.

Passado o susto inicial, o resto davisita oferece motivos para arregalarolhos. Pois se o verde dentro de casatornou-se prática comum — não há salaatual que não ostente uma plantinha, pormenor que seja — é sempre estimulanteencontrar vasos e mais vasos com o quehá de mais moderno (sim, porque asplantas caseiras também entraram nosciclos de moda) em matéria de planta apreços de atacado. E com direito a no-ções básicas de cuidados — ensinadospela equipe de atendentes — e sortimen-to de acessórios, do vaso de cerâmicamais sofisticado, como manda a tendên-cia que vai abolindo os cache pots, aosprodutos químicos que exterminam pul-gões e carrapatos. ,a.

Não espere encontrar plantas muitoexóticas, porém. Grande parte delas temvida curta se o destino é um ambientefechado ou uma varanda perto do mar.E, segundo Siegwald Odebrecht, o Zico,um dos proprietários da Florália, são asplantas de sombra o grande consumo doRio de Janeiro. Para elas, dedicou umripado de 3 mil m2. Lá estão cerca de 430variedades, entre ficcus, dracenas, schef-fleras, monstera, jibóias, samambaias,palmeirinhas, nos mais variados tama-nhos e formatos e com sobrevivênciagarantida atrás de cortinas e mediantesimples cuidados caseiros. "Mas devemser respeitadas as necessidades de cadaplanta," Zico adverte. "Algumas, mesmodentro de casa, precisam de mais oumenos claridade."

Como o ficcus benjamina, de folhaspequenas e galhos finos, que alcançagrandes alturas e é visto com freqüêncianos interiores cariocas desde que surgiudecorando cenário de novela das oito.Gosta de muita claridade — mas não desol direto — e seu vaso deve estar sempreúmido. Caso contrário, desfolha todo. NaFlorália, custam entre Cr$ 30 mil e Cr$100 mil, os mais caros, verdadeiras árvo-res. Já as palmeiras adaptam-se melhor àfalta de luz. A raphis, por exemplo,agüenta muito bem a sombra se o vasofor mantido úmido, e as maiores saempor Cr$ 130 mil. O preço alto, Zicoexplica, é devido ao crescimento lentodessa espécie. As scheffleras enquadram-se na mesma categoria dos ficcus. A

Em 3 mil m2 de ripado estão 430 espécies diferentes àe plantas, grande parte para enfeitar interiores

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Florália tem scheffleras de até dois me-tros (a partir de 50 cm) por cerca de Cr$80 mil, mas é planta mais delicada. "A

preferência é pelas plantas de folhaspequenas, talvez por serem mais suavespara decoração", diz ele.

As até pouco tempo desdenhadasjibóias vêm ganhando terreno. São asmais fáceis de cuidar, ao lado das drace-nas e palmeira areca — não precisam demuita água, agüentam bem as sombras,são menos sujeitas às pragas.

Além de vender vasos, a Florália fazjardins. Nos fins de semana é grande o

movimento de pessoas com dimensões decanteiro de varandas e até com jardinei-ras a tiracolo. No ripado escolhem asplantas de acordo com o sol e o vento daárea e podem contar com a colocação eassessoria técnica da Florália. No preçode cada planta está incluída sua entregaem qualquer bairro do Rio.

Com filial em Petrópolis — FazendaSamambaia —, de onde vem grandeparte das plantas, e duas lojas na Cobalde Botafogo e Leblon, para a venda devasinhos de flores e plantas pequenas, aFlorália tem dois dias de pique de oferta.

O caminhão vem de Petrópolis carregadodesses vasinhos de violetas, prímulas,gloxínia — plantas com flores que duramcerca de uma semana e são muito usadaspara enfeitar e dar de presente — sempreàs quartas e sextas-feiras. Os vasinhos sãodepositados em área coberta, anexa aoripado, percorrida com carrinhos de su-permercado. Os preços começam em Cr$2 mil 500 e vão até Cr$ 30 mil, para asorquídeas, as mais caras.

É para as orquídeas o maior espaçodedicado a uma só espécie na Florália. Osgalpões com estufas ocupam 25 mil m2 e

neles produzem orquídeas, da semeaçãoà floração, em verdadeiro processo delaboratório. Nem todas são vendidas enem sempre há flor. Mas, para quemgosta de flor, visitar as estufas é um pratocheio. Aprende-se que a semeação é feitaem frascos estéreis de laboratório, ondeficam entre oito e nove meses até irempara os xaxins. Mas somente seis ou seteanos depois surgem as flores. Esse tempotodo para, uma vez comercializada —geralmente as espécies mais comuns —,durar apenas 15 dias dentro de casa. "Sãomuito procuradas para decoração", dizZico. "Vale saber que a flor nasce todo o

ano, principalmente se o ambiente forpropício. Como um jardim de invernocom claridade".

Os galpões visitados, as plantas esco-lhidas, resta o lazer. É possível fazer um.lanche à sombra de mangueiras centená-rias ou conhecer os arredores arboriza-dos, sentir um pouco de cheiro de matoantes de pegar a estrada e voltar., De láaté o centro do Rio são exatos 15 quilô-metros.

PATRÍCIA MAYER

ACHADOS

Com imaginação,

no FerroVelhoARA vasculhar um ferro velho,

MT antes de tudo é preciso imaginação.Assim, as meias-luas, comuns sobre asportas e em vãos de janelas de porões decasas antigas, transformam-se em simpá-ticas cabeceiras de cama; pés de máqui-nas de costura substituem bases de mesae grades de sacadas passam a dividirambiente nos apartamentos modernos.

Sem imaginação, nada feito. E isso éfácil de constatar numa visita ao ferrovelho Imperial, na Rua Pedro Alves, 251,no Santo Cristo, área do Rio onde vende-dores de ferro velho são comuns. A lojatem mais de quatro níveis e só com muitacoragem vai-se subindo. O odor de umi-dade combinado com poeira pode assus-tar até o vasculhador mais convicto e aquantidade de grades, meias-luas, sancas,pés de máquina de costura, portas, por-tões e até velhas rodas de carroça, espa-lhados por todos os cantos, estimulam adesistência. O que fazer com tanta ve-lharia?

"Nem tudo é apenas velho, comoparece. Vale saber que todas as meias-luas, que custam entre Cr$ 80 mil e Cr$130 mil (a diferença é entre o ferro batidoe o fundido), provêm de demolições decasas antigas. As grades e portões tam-bém e muitos são verdadeiros exemplosde art nouveau, com seu intrincado eartesanal trabalho de ferro hoje inimitá-vel. E se os pés de máquinas de costuranão são raridades — saem por Cr$ 50 mil— um tipo de máquina encontrado noImperial merece atenção: as máquinasregistradoras, antigas marca National.Estão empilhadas numa sala no segundonível desse ferro velho e, segundo seuSerafim, o proprietário, não estão à ven:da. Mas com uma boa oferta, quemsabe... ,

NOVIDADES

Fòto de Aauinaldo Ramos

Antigüidades

selecionadas

na Printer

CONHECIDA pelos seus tecidos, a

Printer (no Leblon e no Shoppingda Gávea) está diversificando suas ativi-dades. Na recém-inaugurada loja doShopping da Gávea, ao lado de tecidoslisos, estampados e geométricos, estãoagora móveis e objetos antigos.

Escolhidas e restauradas por Fernan-do Rodrigues, proprietário da Printer,são peças encontradas em antiquários deregiões serranas, muitas vezes em péssi-mas condições, sem ferragens nem reves-timento. A intenção de Fernando é de-volver a peça ao estado original — mes-mo que seja necessário fazer uma ferra-gem sob medida ou procurar um pedaçode couro e nele gravar o mesmo desenhodourado do revestimento antigo. E suapreocupação não é com a quantidade:

Brennand em outra lojaFntn de Marco Antomo Cavalcanti

prefere apresentar poucas peças, masrealmente boas.

Semana passada, por exemplo, o es-toque praticamente se resumia a umapapeleira em peroba do campo, com umacadeira, toda em madeira maciça, à ven-da por Cr$ 2 milhões 600 mil. Essasemana, a ampla loja está repleta: umageladeira (das de gelo) antiga, forrada dechapa de peroba do campo, restauradacom pintura estilo inglesa (Cr$ 1 milhão700); uma mesa de costura do século XIXcom trabalho de várias madeiras e tampocom espelho, Cr$ 2 milhões 800 mil; umapapeleira em nogueira e imbuía, compuxadores que são réplicas dos originais,do fim do século XIX (Cr$ 5 milhões); equadros de pub, motivos de barcos enavios, entre Cr$ 450 mil e Cr$ 850 mil.

A papeleira paramáquina de escrever e acadeira emperoba-do-campo maciçacombinam com qualquerdecoração

j| Oficina de Cerâmica BrennandA está de endereço novo. Deixouo Shopping da Gávea e está inaugu-rando loja na Rua Marquês de SãoVicente, 75, loja N. Lá, as cerâmicas

para revestimento lisas e decoradasestão expostas em painéis e instala-1das em um minibanheiro e cozinhada loja. Pelo menos um padrão énovidade: o prata antiga.

Um século dentro de casa

TH ARA quem gosta de artes eXT antigüidades, um bom progra-ma para esta semana é conhecer aexposição Um Século Dentro de Ca-sa, na Sicilliana Arte&Decoração.

São cerca de 150 peças do peno-do de 1830 a 1940, provenientes de

coleções particulares e de antiquá-rios do interior. Há mobiliário, brin-quedos, quadros e objetos curiosos.A loja, na Av. Ataulfo de Paiva,1079/ sobreloja 212, estará abertapara visitação de segunda a sexta,das 10 às 19 horas, e aos sábados atéas 14 horas.

'F1

sAbado, 2/3/85—o CADERNO B o.—ni JORNAL DO BRASH. ——

' „.mrra CHARLES M. SCHUIZ AS COBRAS VrtSSIMO HQltdSCOPO MAXKLM

> r—— 1—: 1 1^,, ,.c -¦..,-¦.•-5 ou talveZ eladi- > AV&azUo ) f '&&&> CO ¦ Aries — 21 de margo a 20 de abril? ii^gu'asss isu<^s?s°i gfiMasa y L ^

DOCARRO VER- A CABB?A para te, para el a I cACMORROPELO L I/ mais dado ao descanso, serao pontos deH" (melho vAa parar fqra pajamela.. aewTiR onGu-j meu BANCO DE ll ^ boa influencia astrolbgica neste seu s^ba-- [E me levar.^j ' "^?_/^s-!:HrS),1,PEf VELD DO/ 9EJJ 8uR* KCP^ \ ' feT H=v do. Procure controlar sua ansia de tudo

i n=£C^r\^r^1 f? \\ / ) W T nn fazeredisponha-se a agirde forma maisI1 1 \i \ / / I i 1 \ I controlada. Assim o fazendo voce obtera

;>"' ~^rtiri-

. ¦ ^cnT - ¦ . {ni. ••' 1 l M VJflv / Jl I JL J cZ_Jzr -L_ as condigfies essenciais & vivencia de umIMMMMMM 1-^=^ V.II

"' lC—3° j. um_<um1_x |) C—L- || w dia perfeitb.

: ' nuiflnnnm BRANT PARKER E JOHNNY HART VERFDA TROP'CAT. NANI ¦ TOURO - 21 de at?ril.a 20 de mai°

; . omwiMsm —. s_ S —r—rm!^] »wrn<aij —— £stg0 exce|ente mfluencia as casas

1 I TSv^WmITevaI 1TV PTO Tcilwk £ KXTWAS WMCuiveu £/'*%',ZZ'p*«*) pquetratam de seu future e dos assumes

H• AMI C-T : dSbo^-? A Ltar L CT $a& us Adas ToLfime/jTiE Paka ten uvu2* /

w ^crtm emfam(a.Assim, neste seu sSbado,

I nrnKi- • --(ur... ey//v?i;5^- X°fiwl fabric ar. arw, Mfsse>s, aa/7j- I. y aL//vA Soz/A/SkS rct>* vocfe poder^ idealizar pianos e agir em<5?: /TPMav' jjLU

"V y^ls fi|fc C|SV^^_ lAiSSeis e oulRAs j—' [Mund/AI- . gM| --7^ .) favor de sua concretizagao. Conte, para

i:<f paRaO^B> pl.j.'l— MTp (/SD A<^BT poRcmru, Cj2.J~ K f oo]~7^ tanto, com decisivo apoio de pessoaVjaq \\| ) '¦

Jk MK^: i" prbxima. Excelente disposigao psiquica.fe 1^: J® h/V - JRl <X^tcgC ¦ OEMEOS —21 demaioa20dejunho

\ -/ f , ^(3t7\ \/ -yj> /wJ'-w¦ 1 SSbado marcado por umquadrode valori-^tH!^ . ( jm' ¦-¦• •-• -J zagao para seus centatos corn pessoas~

nrAMvni imr f i RAYMOND DrwFnnn HUMBERTO F. MARCELLO | estranhas, 0 trato politico e tudo 0 que |BELINDA DEAN YOUN(j b J. haymun pmKFKW m . . —r" | lev^-lo a agir em publico. Seguranga para |""f ajSo gctsto XAssure, pkec/sa )'| IJJJ ouvi o fe^JSZuseLA^rto IflcoRP^.Ti'o \o SGNHoR £$Qti€CBJ\ Suas atitudes e uma grande sensibilidade1 ifJS° 1 W^D'i s"a"&-iSS- ¥sffig%2r-$ Cla" \ paraime,ptetaIa»on»dedeoUl,aSpes-

ISIHI / I ao ar livre e busque a companhia deiFPw^/ , I (i | pessoas realmente amigas. uma boa

ISli » i» w' L-U —u _HHIH ^ > I disposig§o para 0 amor, com favoreci-

GARFJELD JIM DAVIS hiirfrtfagneR mento no trato com nativos de EscorpiaoI /meu IRMAO1) is. BEM-VINDO VOI- f" I ^

um ) nao QUE tal ^.POgj,!^1 ' . . If!

6 Peixes. signos compativeis ao seu pelov chegou ' J JN .DADE GRANIDE, I SUARA-1 urnipouccimws jm m ppw

—- -™ j \y\0^iAA \ IP NAhAco/viDUMA boA^ elemento comum, a <Sgua.

^££ME®uc.§!5?TbV III IBOCA^V i ¦ LEAo — 22 de julho a 22 de agosto5 ^ * fTVl^TP ^ vod Wpi \ seKf°EMfcft eaa^ (I \ vit>iOrAl"j III T?tm^

! As indicagoes predominantes para o sa-VUlfe /rv\ MrTllPi£^4 YS? V;«S'I

<• bado do leonino mofam um quadro de

5 [U }W%rJ, I 1 YVJJ rH, Pl° !'• " grande positividade para agoes publicas5 (rf\ I

/^£y '• ou atividades que envolvam muitas pes-

dade de influencia e molde a seu favor os

~ ^^^-r-,

"T. i r-^-<i=a*58g^={t"^lt^. em Seu comportamento.

FRANK 1! ERNEST RQRTHAVFS IBMtTi E uiw A NOITES ¦ VIRGEM — 23 de agosto a 22 de

PP^PFSEA GEMTE NAO VA1 FONPO^^MaP^WM Dia em que o^irgir.iano tera excelentesPPFTll PSI*tJ^\ C-tlr-vv -v ^ 1 NAS 00ISAS, Nfo EMERGE condigoes no trato com pessoas de maisrKL I U Dl\nO

' J kJade-

Suabv,venc^ n iamfia

^porta-

- - _— —- 6=^^- j >"|JBI|A"_ 23 (je getembro a 22 de IAV1SRARA BRUNO LIBERATI | outubro |

ZEZ^ECIA MORT WALKER E DIK BROWNE l^fgp. d BtLASlLIAHIfTA Sh /CCrfiuOnN ^77^^ ^Ta^d^Tx I Indicagoes de favorecimento para o trato || 'v \ w olA'comq \ Y c*'u<n \( ^ o cachorrq... (OG>\J€ VO (% 651#) I "BRACi/f ICU5. / /UcPjNHD ^ (*- \c.n-t»iiir-« I com nativos de Gemeos ou Aquino.I \

\7 ) . ef^o... y_f C.^e5QO,J/Vff^V §* V I e'COM, J VUM Qbrtmoj Hesses dois signos compativeis ao seu,

^^1 ^0^1

voc^

e.ncontrar! h°ie 0 apcjo de que

_r<->^_ i Illdl—Momento astrol6gico que gera, em favor^*1 15^ vv—II ctflrr .irrE COM BANANA ANGEL do escorpiano, um quadro muito positivo

tt&tt s. para associagoes e todas as atividadesKIDFAROFA TOM K.RYAN /r£c!£Elxx\ /rtUiMj\ /Q0BTA^t que envolvam muitas pessoas. Indica-

J-TUDO o OUE-f? GU-1ER fazeR o|-^ ... rnao ouviu f eo'lbPo'fcA f*MMa!ilj&*V goes de misticismo acentuado e grandeEU PECO A PAPAI FAVOR DE PARAR I a DONA?!y V I OG&TWW) \ABCVvHnfy sensibilidade psiquica na segunda meta-

(\J0EL S20 OS COM. E.SSA fWli- \T/^V6\ de do dia Favorecimento no amo .^TE^D^FR

BNTE. ¦^ICA" ^ ¦ SAGHTArIO--22 de novembro a 21

ir.ii _—_-— : -

j Tranquilidade sera o enfoque'especial j;>:• DR.BAIXADA LUSCAR | para sua vivencia em fam[lia. Dedjcagao |""''MISS PEACH MELL LAZARUS ^V^VvVvsA^V^f,—11'. If de pessoas mais intimas. Realizagao afe-""'•Kt6

ME LEMBRANDO D£>y voce MAO\| f MAO. MEAAJAMBEmA {fl ^MIMAS e .^OPAOU^ fi'BOtA ESTAP. P^^IPoI \yA) fegf?AR^\ ^NATAL, dA njaO e' O vai pARA ) EU POSSO FAZER F ^\K)\iX6hO( MWS,AUf^JTOl ¦ CAFRIC6rniO-22 dedezembroaMp.oi/\/\o nponiS DE / A ESCOLA I VOAR UM PAR DE / *; S. 1^0 MNO . f Tipo CAF^'COM U£-lTg_. Rp P^O.' 20 de ianeiro5ma CERTATdAOE. /veSTIDOM UaEIAS. POSSOJ/ Jj A calma e comedimento de suas atitudes

-- MEU IRMAOZINKO VT \/2^ ') » serao fatores preponderantes no passarSANHA AER-OA^ODB^/y^rt^^sr-— \1rT~^£\ ft r I cn deste s^bado que Ihe poder3 Ihe reservar

T P / r ii/ nj) nil a rUrbfl C3 W// UY\ algumassurpresas. Busque agirde formaROUPAfa^-r -3 I £Jm ~~plJ b'Jr ^em eQuilibrada e faga por onde retribuir

?%- 'v^r—v2^-, i—i^sltrt m Gl]<SM Cr3gS»0 «*i I as manifestagfies de afeto e aprego das |*' Lrvl <ggju Lr-iJaSpU L»nJ| gg

pessoas mais Intimas. Dedicagao.

n. AGATHACRUMM BILLHOEST ?PAT° ¦¦II||||¦¦¦¦ ? AauARIO -21.de Janeiro a 19 deV~7 —\1 T7 "X I-T fevereiro

i|!S / sewHORGa re^os \ / AWARGZ4 ^ HHfri /VAo Dia em que suas atitudes serao moldadas( que voo^ao / exemplo? ) I B^S/CA / J— t>lS£USSAo ) f 5? ./%' f\CM>C PDR J por acontecimentos externos, indepen-

dentes^ de^ sua

^vontade.

Procure apenas^

iv.7.:. """* CEBOUNHA

v-w MAURlCIODE SOUSA margoA.C _ JOHNNY HART — ^-^TcTX, xrr^T^X Quadro de favorecimento muito grande

!f>:' tArr~ XZlTTTZTT ST^" I , , XI /^ejecao/~DAN C"^3^a!a ) '

/" N < ^ para os nativos que se dedicarem a moda,

pQE tA *(sRAFAN90 b^-ef'oue [FANDO UAAaI YZ3 MS \ (?) arte, decoragao e engenharia. Seu sSbado

^'TFA^EUDO UMA EPI9- mando um V EPlCSTOLA?// "" . ¦ r-\ t ) W i V^-°o lhe dar^ momentos muito gratificantes aot

Anor A 9" sAaRAC<® T# v (M W\z7 C®M' * 5 °° lado de pessoas do sexo oposto. Evite

^j> | ^

^3) J

agii^ifibmente^d^e Wt^ralrrjente

j

^-9 Lr" LOCQ<iRIFO JER6NIMO FERREIR^

\/ ti— N',.-^, b-u PRORLEMA 5. Dangar o tango 16)!;¦$ ...__' 1 CARLOS DA SUVA ll. .rr 6. Encacho (5)".*T': CRUZADAS • ~~| N 1865 7. Exetner oflcio de la-j mmmmmh noeiro (6)

£ HOftlZONTAIS ~— wdinha Que cotre por uma SSfSKBSTK^SS ___________ "

S . «S»S"

^ testa ^as ve'lasHJatinas triangutaresTcorda quefvai igual a 36 ou 40 pontos; quadro onde se acham :peta CM^o'^^iwxbm W. Parte posterior do p<

?'¦- ponta livre da tranca ao mastro da jangada; 6 — que se escritas algumas orapfles da missa. e que fica no altar icic(0 sulfurlco diluldo ou por hidrtilise de chifre' 11. Preguteoso (5)mant^m em silfencio, que nao fala nem faz barulho: 9 defronte do oliclante; 26 - inter|e,<;3o imitat.va de WM 12. Ou« estende 6)

_ denominagio atribulda a uma pedra dos santuSrios queda ou choque; 27 - cada uma das pegas que SaSrStio peculiar ao 5 ¦» \f S2J?«!(SIdos candomblfis a qual 6 lavada em solenidade espe- agGentam os paneiros i r6 de uma embarcagSo; 29 ealnhm nll „|naHn. ra',ninhn xmnncn nntm ik t„„;SL kicial; 10 filha de santo queo6 ha mais de seteanos, apendices dedeterminados f rutos.parleslaterais que banhadosea|agadi(;os9(pU;'2o_elementodecompo- """ 12" W ,J ¦¦ 16 Toc.r instrumentos. « que j3 passou muito pelo estSgio de lauo, isto 6. de guarnecem as ventas, 30 — parte do p5o que fica c;irJio nim «Knxime a id6ia de •mor- 21 — manobraaue HH __J^H D N G '6)noviga; termo do folclore brasileiro para designar filha- entre as cfideas; parte interior de certos frutos de &

a violfincia das ondas contra o casco dos navios- Hi —14 mmmmmmmmmmm 17. Tosquiar /6)de-santo. que ji passou pelo estAgio de noviga; 11 — casga rija ou espessa; parte ma,s ,mPortante de M , Aquele que pra.ica ]«" Mf'

ji diz-se do estudante matriculado em aula pub ica, q yPB^A.s _ , _ coiorar. ,ancar (ora. 2 _ tino de em maior numero e maiores que as do baralho, de ISH aTeuigia(6i 20 Vicoso lb)0 deu todas as fa tas que a lei Ihe concede dar, relativo , rt ' allJa. 3 '

convertdo desenho diverso. usada sobretudo por cartomantes; ^9 2. Ato de tornar (7)ao animal de pelame escuro. sem qualquer mancha formigas de que. faz parte a sauva, 3 — convertido rimnnfnrAncia- 25 — confiei em emDr6stimo' 28 3. Barraca de feira (5 PH»vr»-ch>v.branca; 13 - antiga moeda division^ do Siao, que 6 tosco ou grosse.ro em algo apresen.Svel; 23-cta^fer6nciammjm ¦HMHT") 4. Coroa de^ripo (71 11 Mmequivalente a 1/64 do tical, 14 — que n5o sSo llcitas, ^Sou inS^f ^ RH Consiste 0 LOGOGRIFO em encontrar-se dotermina-contrSrias 3s leis ou ^ moral, 17 estelecida definiti _ am6nia ou amonfaco. Lexicof: Mor; Melhoravnentot ^2^ flUB do voc^bulo, cujas consoante# ]A estAo .nscritas novamente por meio de lagos morais; fixada de forma fazer comunicar um conduto ou vaso com outro - quadioacima. Aolado. ddireita. 6 dadaur,ia relagJodedefinitiva em algum lugar, com bens de raiz; 19 — anilogo, ou n3o; ir at6 a entrada de; 6 — 6bulo SOLUCfiES DO NUMERO ANTERIOR —53 vinle conceitos. devendo ser encontradoum sin6nimocolocar o pao torrado na Sgua coando-o em seguida oferecido ^ autoridade eclesi^stica por um beneficiado *4 Ha para cada um. com 0 numero de letras enire parente-"""" "para servir de comida aos doentes; cobrir com pao e que era calculado pelo lucro anual; 7 - aparelho de Hnnl7nNTAIS iahuri,-aha-aiuri-ero-cururu'uca- Ey ses. todos comwados pela letra i« da jftlavra-'raiadn' 20 desin&ncia tftnica do infinitivo dos verbos madeira. pr<5prio para socar 0 balastro sob os dormen- HORIZONTAIS- iaburu. aba, a|un, eco, cururu, uca, J? ¦¦ 27) 56 chave. As letras de todos os smdnnnns es So com.das

- ' da segunda conf^o; 21 - transferir a propriedade «es das rodovias Srreas; 8 - ser real e concrete, auto- #pe: mun; apud: ^ 8nUn8; ¦ I ~ leml° encob^°' respe'landc 56 35 ,e,ras repe"*;• ouodireitode (uma coisa a outra pessoa); desistirde suficiente em sua finalidade interna, em suas determi- P2»P^«' * • '

aiuru- buritirana- urutaui- ri-ri r ¦(' _ . ...(alau6m ou alauma coisa a favor de alqu6m); 22— nag6es singulares e em sua riqueza intrfnseca; princf- VtKTICAIS jacamim, ajuru. our t rana, uru a , , BU M|^aiguem ou aigumn cui&d d idvur ue diyuem/. . v » j_. _ririrtm acutipuru; boca; auie: itapu: adito: uca. anel: apa: aal: SoIucoa* do DioUi*ina n° 1864: Palavra-chave: Nl-II bebida alco6lica feita com a seiva fermentada de pioativoqueoefragmentaparadar origern^ multiplici- ' — ~ ~^ ^21 TROGENADOcertas palmeiras; 24 — filtra, destila; 25 — partitura dade; 12 nova linha escrita cuja primeira letra que ' HHHBHBBflMBBBSEMHHHMMMHHHHHHHIV Parciais Ninar, Nairio. Nardo, Nenia. Negar. Nednio.

^ musical cujo tema. comegado por uma voz. era absolu- abre par^grafo; subdivisao de artigo de lei ou regula- Correspondencia para: Rua das Palmairas, 57 ap. 4 Noite Nona N(lg6 Nateiro, N6dio, Nodoa, Nado.tamente imitado. no decorrer de um ou mais compas- mento (pi ); 15 - unidade estrutural hipot6tica. resul- Botafogo — CEP 22.270. Natro. Nadir. Negra. Nitrado. Notar. Nitro. Notario.

0 (,U(jAR Comumoq CLICHÊ

ÍWS TiRiNHfíS

CADERNO B o 7sábado, 8/3/85JORNAL DO BRASIL

AS COBRAS

é C&QXWil^rAi IMot&L ^

CHARLES M.SCHULZOU TALVEZ ELA Dl-GA: "PARE DE ES"PALHAR PELO DECACHORRO PÊLOMEU BANCO DEVELUDO/ SEU BUR-

ROÍ!1'

PEANUTSOU (V\E SÊIMTAPjEDUCADAMEN-!TE, PARA ELA !SEMTlR ORGU - jTa-/tíLLHQ DE.

&E ISSO ACONTE,CE.R, VOU BOTARA CABEÇA PARAFORA DA JAMELA...

UAA DIA DESTES,AQUELA MENINADO CARRO VER-ÍMELHO VAI PARARE ME LEVAR...^r—'

BRANT PARKER E JOHNNY HARTO MAGO DE IDfo vi/JHemo PovefiiA

cJTIi-lZ^Vo PAR"tJMA áfíflJJDC LCÍToMt/A/0'Aí-.

£ A CIÊNCIA PODCKIAVeSCoBNR UMA FORMAPO POBKC ACCRTAF AQU//VA SoZ/fJhõ TObAi

Í-CmAA^A .

C lê MIA £ foRTi/SAs iHCfuãuiweii5Ã0 USADAS Toem&JTe PAKAFABRICAR ARHM, AlfSS€'*, AA/7/-Mísseis e OU7RAS (C^Q r—'PtítcARlAS. 3 Wmm

' QUE /DIABO eME-LEVA?'¦ QUE \

TEMOÔpara oJANTAR?,

DEAN YOUNG E J. RAYMONDBELINDAWCORPC.TÍO OTo!!!jtico Rte Tio tfoiU

ouvi O cm£3/SSÊ... GOSTãt,CE VER Que DABONS COA/SEIMOSA sow //emã- r*

£Ia»stcoftPO

QUADRINHOH mülODUfftcoUTecái!?!

JIM DAVISGARFJELDMA13 UM) NÃO.QUE TALSUARA- I L1M POUCO MAIS

l NA 9 A DESTA PIPOCA„V—.^^Í^LUCIN ANTE ?

^oeê íMTJ%£Lé^^

BEM-VINDO VA ClDADE GRANtDE,[—V ZTE /

MEU IRMÃOCHEGOU.' > HAfcA C0/V1DVHA boA

OVlCMA bfiA PBflCUAftRV//V\ TftéMEMbO BAKOASTRAL' „

PPA ViV£-R?SFMOS^ lOZMrt.se fEMtft ew^eioAO OC.E-ANO INdSPIID

?TroRORTHAVFS AS BPLEÜMA NOITES

^ A G&NTE NA0 VAI FUNPONAS COISAS/ N/b EKXERCA

Âmago vouesfa...! íL^

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MORT WALKER E DIK BROWNEEríirJWo

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MACARMO.XBaWHtSfiNÃO OUVILl

A DONA?;OL1ER FAZER OFAVOR DE PARARCOM ESSA MÚ-SICA MENINA^

f TUDO O QUE <3EU PEÇO A PAPAI

IMOEL SãO OSMEUS DOIS DE/V-

TES DA FRENTE.

MELLLAZARUS iwvvwwV^minjAS esfiOPAOcm> Pwa/AtecçR f* HOMWO ..r^lAlM|tTB'WC)/P ,

MISSPEACHe &CtA ESTAR P9Ç\lBH\0o!* es& Miwi&refeio ^TI PD CAfiS' COM LEITE..

NiÃO. MEM,TAMBÉM,EU POS3Ó FAZERVOAR UM PAR DE

k MEIAS. POSSO?y

AWU.uAMiutS.

O PATOBILL HOEST

PI5CCSSAÕ[A/ASOS Ar"V LUZlyL

WA NfiiO SEK cve. iau>O£M acapg POR

JOHNNYHART!>.. A.Cl^rííauE

"\^ESFERO- ?

!-;í QUE TA \ SR AFANO Oiv"^ÍFAZ.EMDO UMA EPlS-.-'i \ Al, OON- TOLA PRO

\ -DOCA? . MEU NA--,N—^1 MORADO!

E8FER0GRA-1FANDO UAAAí EPlíSTOLAT^i

LE&AL í NDIGA OUE

MANDO UMABRAÇO E.,

I POCODAtWIIJOQPOCODOSMMJOSJERÔNIMO FERREIRA

5. Dançar o tango (6)6. Encacho (5)7. Exetner oficio de ta-noeiro (6)8. Ferro-velho (6)9. Lençaria (5)10. Parte posterior do pé

PROBLEMAN° 1865CARLOS DA SILVA

CRUZADAStante da agregagâo sucessiva de bióforos e determi-nantes; unidade de idioplasma (na teoria da heredita-riedade de Weismann); 16 — aminoácido branco,cristalino, que se obtém pela cocção da sericina comácido sulfúrico diluído ou por hidrólise de chifre;albumina do sangue ou do soro (pi.): 18 — coroa deareia entre o mar e a terra firme; vegetação peculiar aomeio salóbro ou salgado; caminho arenoso entrebanhados e alagadiços (pi ); 20 — elemento de compo-siçâo que exprime a idéia de amor; 21 — manobra queevita a violência das ondas contra o casco dos navios;a maior das velas do navio; 22 — coleção de cartas,em maior número e maiores que as do baralho, dedesenho diverso, usada sobretudo por cartomantes;23 — circunferência; 25 — confiei em empréstimo; 28— elemento de composição -usado em Química,prefixado ou sufixado, para indicar a presença deamônia ou amoníaco. Léxicos: Mor; Melhoramentos• Casanovaa.

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR

HORIZONTAIS — 1 — cordinha que corre por umabainha na extremidade das velas latinas; lado oposto àtesta nas velas latinas triangulares; corda que vai daponta livre da tranca ao mastro da jangada; 6 — que semantém em silêncio, que não fala nem faz barulho; 9— denominação atribuída a uma pedra dos santuáriosdos candomblés a qual é lavada em solenidade espe-ciai; 10 — filha de santo que o é há mais de sete anos,que já passou há muito pelo estágio de iauò, isto é, denoviça; termo do folclore brasileiro para designar filha-de-santo. que já passou pelo estágio de noviça; 11 —diz-se do estudante matriculado em aula pública, quejá deu todas as faltas que a lei lhe concede dar; relativoao animal de pelame escuro, sem qualquer manchabranca; 13 — antiga moeda divisionária do Sião,equivalente a 1/64 do tical; 14 — que não são licitas,contrárias às leis ou à moral; 17 — estelecida definiti-vãmente por meio de laços morais; fixada de formadefinitiva em algum lugar, com bens de raiz; 19 —colocar o pão torrado na água coando-o em seguida"para servir de comida aos doentes; cobrir com pãoralado; 20 — desinência tônica do infinitivo dos verbosda segunda conjugação; 21 — transferir a propriedadeou o direito de (uma coisa a outra pessoa); desistir de(alguém ou alguma coisa a favor de alguém); 22 —bebida alcoólica feita com a seiva fermentada decertas palmeiras; 24 — filtra, destila; 25 — partituramusicai cujo tema. começado por uma voz. era absolu-tamente imitado, no decorrer de um ou mais compas-

Soluções do pioblíma n" 1881 Palavra chave NI-TROGfcNADOParciais: Ninar. Nálrio, Nardo. Nènia. Negai. Neómo.Noite. Nona. Nagô. Nateiro. Nédio, Nódoa. Nado.Natro. Nadu. Negra, Nitrado. Notar. Nitro. Notaiio.

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que foi destrmdo em 20 anos. equipamentos e material pararppnnproran Hn rinpma hrncilei- desvincular O cinema dos eatos TkT ESTE momento, d inteira- fungoes compatfveis na mdquina do Esta- ?os. Na nossa drea, a atua?ao se limitou arecuperagao ao cinema Drasnei- aesvincuiar o unemd uos gaios 111 mente leg(tim0 que as cnti. do no setor de cinema-.. uma poiftica assistenciai, atravds de re-ro, para ele e para seus colegas Gustavo com dolares). A reativa^ao do mercado JLm dades queiram participar — NenhumMinistrodaCulturacon- cursos e impostos gerados pela pr6priaDahl (O Bravo Guerreiro, Tension# Rio) um dado que ostrSsjulgara fundamental. ***»• fopibfa, lim Thiagie Joao Batista de Andrade (O Homem Gustavo Dahl ere, porem, que as questao avaliacao d de Paulo Thiaeo 39 categoria— e tudo indica que oMimstro acha altamente improvivel que a

que Viron Snco, A Prtxima Vlttaa), polWcas do cinema preeedem a questao USESSSU*.**.- . 1-X* •• economica: em primeiro lugar,.e preciso deProdutoresCmematogr4ficos.D.retor mais fSceis. Paulo Thiago d categ6rico: adverte, que ela deva ser extinta ou sua

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para o cinema rasi eiro. nliem um p|anQ ^ emerggncja jnjcjai — ter como 0bjetivo fortalecer a jniciativa— Nos ultimos 10 anos — observa forte injeqao de recursos — para manter privada e nao a si mesma. E precisoPaulo Thiago — ningudm pode negar o vivas por mais um ano as pessoas que abandonar o gigantismo das empresas^— | pacto politico com o sistema dentro do fazem cinema e as produtoras. Em um estatais, a ideologia do periodo Geisel,

cinema brasileiro. E foi esse pacto que segundo momento teria inicicio um piano para transformi-la em instrumento deviabilizou a Embrafilme, a tal ponto que de medidas tambdm urgentcs — "pontes desenvolvimento do produtose colocou IS uma pessoa de cinema, de safenas" para o cinema — que passa- Para Paulo Thiago, quanto maisRoberto Faria. Por«utro lado, nam necessariamente pela reativagao do dependente o cinema for do Estado,

mos sofremos intervengao dos mercado. melhor. Mas preciso que otecnocratas. Para construgao da Nova Paulo Thiago aponta as seguintes proprio Estado crie mecanismos queRepublica, o cinema brasileiro rompeu medidas: constru;ao de 3 mil a 4 mil bilizem essa independencia. E, nesse as-' / W1 esse pacto e seijogou de corpo e alma na cinemas', reativagao da fiscalizagao e revi- pecto, desdolarizar os equipamentos emudan?a poiftica do pals e na construqao sao da politica de comunicagao audiovi- materiais da atividade 6 fundamental.democrStica. sual ("as TVs nas maos de duas "Hoje se faz um filme com menos de

Eleito h4 tres semanas familias sao de fato os Ministdrios da Cr$ 100 milhoes em negativos, ou seja, oprcsidente do. Conseiho Consultivo da Cultura do pals, e a questao da democra- pincel do cineasta tcm esse prego. Por

k Wmm Embrafilme (formado por rcprcsentantes cia passa por esse tema". que nao criar um d6lar especial daV S" de entidades), Paulo Thiago define a Um mercado forte permitir4 um cine- cultura, para os produtos importados que

• >' HHKpr / | frase de Eduardo Portella — "dois ci- ma mais independente, mas Paulo Thia- sao instrumento de trabalho do criadorWMmKKKT' ' i' neastas fazem um Partido"—comofruto go acha pouco provSvel que a atividade cultural, como o pincel, a sapatilha, o

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da ditadura, na qual, pressionados pelo possa prescindir de recursos que passem filme virgem? Se nao se conseguir reduzir,/£ld: - X arbitrio, pela censura, pelo sistema en- pelo Estado, seja atravds de incentivos esses custos, a guerra esti praticamente

^ fim, os cineastas viviam momentos de fiscais ou de mecanismos de motivagao perdida."|f

V^ST 1 • £y desespero, instalando-se uma tenddncia para a participa^So de empresas privadas Mas nao d em causas perdidas queW fratricida dentro da classe. Nos ultimos e estatais, nacionais ou multinacionais. Paulo Thiago—representando as entida-

B meses, pordm, os cineastas — observa o Essas complementaqoes devem ser acom- des — aposta, mas sim em uma novai x|^K produtor — revelaram alta capacidade de panhadas de um esclarecimento, ressalta explosao criativa que acompanharS a de-

*' articulagao poKtictt. "Quem fala hoje em Paulo Thiago: mocracia. E prevd que um cinema maisUvnvllnlvnc tAwt Ao cniv falta de solidariedtde e unidade da classe _ 6 preciso acabar com a falScia de Hvre e mais independente tambdm ter4

HI(/5 Cineastas UVaSlleil^OS t@tTT ae SaiV d voz isolada garante. que o Estado brasileiro investiu na ativi- seus riscos.

; _ , _ a t justamente das entidades, "o nosso dade. O Estado nao investiu, por exem- Os pro utores e filmes que nao

do gueto cinematografico e deixar de circular tSSSSSSSSli1. 1 , ' ¦¦ ao futuro Ministro da Cultura. "Assim infra-estrutura tecnol6gica. Tampouco tenca. E preciso restaurar a ideologia do

em volta ao vroprio umbigo9w gustavodAHT como legitimo que o Ministro exerqa criou uma lei que desdolarizasse o mate- "SC0- um ('os PreS0S da independencia.* Sgj O # #

UATtLi seu direito de decisao, d nosso dever rial de cinema, enquanto em outras Sreas . SUSANA SCHILDtrabalhar para que cineastas ocupem as —com a TV — fez investimentos maci-

O

cinema brasileiro encontra-se sob pena de, assim nao sendo, criar uma cinema brasileiro, economicamente a pri-em estado critico. EE nao hi grande decepgao poiftica no setor. meira providencia apontada por Gustavosolugao milagrosa. E preciso a — }& estou notando no processo ci- Dahl seria maior o m'vel de empregos.

todo custo mantd-lo vivo, sem mais re- nematogrSfico brasileiro uma vontade de "Na° adianta desestatizar para nao colo- imb- ; m Wfl5M§! : • v .cuos poli'ticos, materais ou culturais. O participar, de se fazerrepresentaratravds carnada no lugar". Como aconteceucom hW* |KHj||^.primeiro remddio: cineastas defmirem de suas entidades. Mas antes disso, a ® comercializagao da Embrafilme. Nos ®||L^sua poiftica e o Governo, seu interesse. crise evoluiu sem que fosse dado qual- ultimos anos a estrutura montada, pelo ^Diagn6stico e prcscriqao vem de um quer sinal de alarma, seja-dos caciques, prdprio Gustavo Dahl, entre 1975 e 1979, jgF„ ""pessimista ativo" que s<5 vd razao na. seja das virias entidades ligadas ao ci- foi se deteriorando com base na iddia de Jl^' "vidaquandosetemesperan?a. 0cineasta nema. que a atividade caberia ll empresa priva- ^H| m~e ex-superintendente de comercializagao Para ele, o Concine d o foro ideal da. Isso, segundo ele, nSo se deu. S MHkda Embrafilme, Gustavo Dahl, 46 anos, para a discussao institucional cinemato- — Cultura precisa de fomento e a '

vmgitres longas-metragens (o mais recente, gr^fica. Deveria mesmo ser transformado indtistria de mercado. O que nao precisa ^H| - mTensao no Rio, em cartaz desde o infcio numa Assembldia Constituinte onde a v"] necessariamente do Estado, mas f -do mes), apesar de tudo, acredita na categoria tem um tergo da representagao. primariamente uma atribuisao dele. Os " \ . m, A fui ' '

jsobrevivepcia do cinema nacional: Indo mais aldm, o cineasta diz que tudo Estados Unidos se constitufram como % ' M t ""S,

— E como o pafs. Primeiro d preciso mudou com a ida de Roberto Farias para uma grande potdncia industrial mundial fflBCfii ^iitfacredita-lo viSvel, depois viabiliz5-lo — a diregfio da Embrafilme, em 1974. Foi cu®ta de um terreo protecionismo de seu ? SBg. flB jJjT., fdiz, andando de um lado para outro, como se a categoria nao estivesse prepa- propno mercado. Depois que a industriapontuando cada ideia com silencios pen- rada para ocupar o poder e se desagregas- amencanajoi consolidada como a primei-

explicaludo. H^tambdm^'desinteresse PeSm se no momento em que oprojeto Assim, pensa que desejar que o Esta- Hp-em assegurarao cinema brasileiro condi- P°M'co de colocar o cinema brasileiro a do descalce agora a bota do cmema QK ¦¦¦¦¦¦¦¦ 1goes necessirias de sobrevivdncia. Seeun- servigo da descolomzagSo cultural e do brasileiro equivalente k atitude. Para ele,do Dahl, desinteresse por parte do Go- desenvolvimento se tornou uma conve- ou se criam condigoes de mercado que . , , 1 1T- 1 1 1rrdot^i0S,~£ ¦¦^4 verdade e que, pelas dificuldades

do GovemoS nos6u^Wmos^is M0^Ut°raS ^o: 0 a't0 PreS° ('a desarticulagao polf- interesse nessa produgao cultural. \de realizacao, faltam filmes brasileiros emE evidente — alerta — aue estS t,ca' 00111 * festrigao de 50% do j6 — Quando se fala em tutela do Esta- , . . , , mm ¦¦

havendo uma mudanca no hAhito social pequeno universo econ6mico. E, "como do, estd-se falando em censura econflmi- SlllflVltl/1/l/lp P fllJflllflflnPmM ide se ir ao cinema Mas em todo^ol na exPcrito* dos ratos"> a Partir do ca do Estado menor que a dos bancos ou H UUrUlUUUC C £/ UUUUUUC ^ ^ JOAO BATISTA DE ANDRADEpaisesdo^ndoaindiistriacinematogrS- -nomentoemqueoalimentoescasseia.os dos exibidores quanl eles produzem Li jfica compos um pacto com a televisao' exemP'ares ma,s fortes se tornam mais filmes? Independencia se conquista. NSo fAqui nada se fez — diz o cineasta oara a8ress'vos e expulsam os mais fracos. d coisa que se pe$a — pontifica Gustavo TRl preciso colocar os pds no Programa de A?ao Politica, no infcio do ra tornar realidade o imenso potencial doquem as comunicacoes audiovisuais no Estes, ou fogem ou "se comportam como Dahl, olhar perdido atravds da janela de _ chao. Sempre vai haver algu- ario, depois de debater os varios do- cinema brasileiro." Para isso, d necessa-pai's tem uma deformacao E o reeime de ^meas"'nao se considerando mais agen- seu casarao. MmM ma dependencia do cinema cumentos de entidades dirigidos ao Presi- rio uma a?ao multipla e coordenada desemimonopolio da televisao. "Atinee a tes sua propria condigao. Do lado dos cineastas, Dahl tambdm em relagao ao Estado. O importante d dente Tancredo Neves. Joao Batista ob- varios orgaos, que vao do Congressoparte economicamente ativa do Dafs no

— Os 20 anos de ditadura militar — aponta algumas providdncias a serem diversificar ao miximo os acessos e as serva: Nacional as Prefeituras, passando peloqual uma s6 empresa privada cont'rola rememora Dhal — conseguiram impor k tomadas imediatamente: fontes de recursos — como incentivos — O cinema brasileiro se desenvol- Poder Executivo e Governos estaduais. E70% do mercado e o resto d o resto" ^!ed,ade e aos, Pr°dutores culturais a _ A primeira seria dizer 0 que fiscais e participagao das estatais na ativi- veu, ganhou prestigio nacional e interna- nesse quadro, o Programa preve profun-

Entregar como pretende Cacd fse qUK 3 6 7 ^ Sup|rflu° sam claramente, pois a sensa^ao que dade. A Embrafilme nao pode continuar conal, gerou milhares de empregos, das a teragoes no Concine e na Embrafil-refere ao cin^S CaS DieS Vs P f

sobre^"cia ^.^P0' rE ,ura tenho d de que, poVinstinto de sobrevi- como monopdlio dos recursos - um substituiu importagoes, tornou-se uma me. Joao Batista expl.ca:

relacoes entre cinema e televisao ao sim !Pir°'verP/°d«toresculturaissofistica- v6ncia „ao vemSando realmenteoque balcao aonde todo mundo quer ir, realidade na cultura do pais, mas nao - A Embrafilme deve ser desburo-ples jogo da ecoTOmiade mercado d

S' cSmocIbe.r6 e Ne,80n Pe" pensam. £ preciso tambdm encontrar A afirma^ao d de Joao Batista de conseguiu mar seu mercado. Criado para crat.zada e descentralizada, o que abrecomo pfopor a seducSo do ekfante ^la -e'ra. T °*' decl?ra|[em 1«e. ma|s programas de produSao em outras «reas, Andrade (O Homem que Virou Suco, A atender o cinema estrangeiro, alimentado cam.nho para uma maior partic.pa?aoformiguinha OsVerdadrosinterloc^ dofe acna«a° do M'n,stf tentando dar uma produtividade social Prfxima Vitlma), presidente da Associa- sobretudo por filmes americanos, o mer- dos cineastas e de ouiros Estados. Af.nal,res poli'ticos docnemabrasneim^n n°.da C otUra 6 a,educa«ao.ou a dl.vlda essa linguagem. Todo cineasta brasileiro «ao Paulista de Cineastas e um dos nomes cado carece nao s6 de filmes de cinemato- a estrutura supennflac.onada e seu cara-Harrv Stone e o Dr Rohertn wlrinhn exte!'na- f 08 "Jtekctuais nao valonzam v6 sua |tua?ao na base do quero-fazer- que circulam com insistencia para a dire- grafias importantes - a francesa e a ter monopol.sta de unica fonte de recur-Cabe ao Governo interned°ar^S «

8 CU'tUra' qUem °far3? um longa. O resultado d que temos 300 ?ao da Embrafilme na Nova Republica. japonesa, por exemplo - mas tambdm sos, lhe conferem um poder exagerado elacao

miermeoiar essa re Diz ele que pafs pobre s6 tem de si a diretores e 30 tdcnicos desom. Eles tdm "Nao sou candidate a nada"-enfatizao de filmes nacionais. E, pelas dificuldades uma presen?a negativamente agigantada' „ sua cultura. E d dela que tem de retirar a ainda de sair do eueto cinematografico diretor, um dos autores do programa de da realizacao, a verdade e que faltam no cinema brasileiro. Seu excessivo cen-

O que o Governo pode fazer agora, forga para sua sobrevivencia. deixar de circular em volta do Drdorio cultura do PMDB paulista. "A questao d filmes brasileiros em quantidade e quali- tralismo prejudicou cinematografias re-no seu entender, d devolver k categoria — Sabe disso o Senador Campos, umbico. que sempre fiz politica e cinema — e dade. gionais, mesmo a de Sao Paulo, e dificul-cinematografica a possibilidade de cola- que vive citando A Etica Protestante e a p. ... continuo a fazer os dois". Na Nova Republica, um dos itens tou a renovaqao, mesmo no Rio.boraqao na gestao dos assuntos da 5rea. Origem do Capibdismo (Max Weber). An r7Z™ hraciiS^'^ O momento d de grandes expectati- que certamente deverao ser focalizados e Consolida?ao de leis, cria?ao de umaPor exemplo, devolvendo a Embrafilme Sabe disso tambdm o Vice-Govemador prnnnmi^L preceaem as vas _ assina)a Jog() Batista _ de traves. a questao tecnoldgica. "Apesar do alto politica tecnologica, concessao de canalaos cineastas. Nao que ele pense serem Darcy Ribeiro, especialista na crise dos p _ '

pr_c;j_n,„ n5ri sia entre uma dependencia monoh'tica da grau de industrializaijao do pais, nao hd de UHF para o cinema, barateamentoapenas os cineastas capazes de admims- valores culturais, produzida pela rdpida ran^nn Ap ,5™.^ P nrPr-icn rpinstitnrin- Embrafilme e uma participa?ao mais am- politica de incentivo ao desenvolvimento dos custos de copias e a saida da censuraunr a Empresa Brasileira de Filmes e o urbanizagao dos brasileiros. No primeiro naii7aran Ha dm a* „m iaHn pla de outras fontes. Mesmo com novas tecnol6gico para o cinema, como a pro- do ambito da Poli'cia Federal para umConcine: Mas nao acredito que seja encontro de SecretSrios de Cultura, pro-

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°Z fontes, Joao Batista observa que seria du?ao de equipamentos e material vug 6rgao de classificaqao etaria sao algumaspossivel sem eles . p6s.se que as dotagoes or?amentdrias ilusorio a'char que se pode prescindir gem, desvinculando o cinema do dolar". entre inunieras questoes que passarao,

De qualquer modo, Gustavo Dahl para a Srea fossem 1% do global. Se, ' in,ar!inteiramente da Embrafilme, "um orgao Joao Batista de Andrade lembra que segundo Joao Batista, pelo tema cinema

acha que a Nova Republica d extrema- simbolicamente, d isto que se deseja que HHpranrac emnrpeariac p valnrps in. c'e forte capacidade de negocia?ao e cer- o diagnostico do Programa de Agao Poli- na Nova Republica. Ele conclui:mente sensi'vel a participa?ao das forqas valha a cultura no Brasil, quanto Valeria o divi'riniflf Pnrnue milaorp? nan Ha tamente util para avalizar as mudan^as tica conduz a necessidade de "desblo- — O importane e que se avance, quevivas da naqaona gestao das coisaspubli- cinema? s' necessarias na atividade". quear a atividade em todos os setores — a discussao sobre o cinema nao caia emcas. Cre, piamente, que a democratiza- Partindo do pressuposto de que ha Ibleusa MARIA A politica cultural esta na ordem do seja produqao, distribuiqao, exibigao, dispersao e que se evitem rompimentosqao chegara a industria cinematografica, um interesse politico na existencia do dia dentro da APACI, que criou um preservaao ou pesquisa. Desbloquear pa- por questoes insignificantes. (S.S.)

¦•-M-JX.Hí

ter voz e voto

nos negócios

de sua indústr

mmp novo Governo encontrará uma

economia cinematográfica falida e uma

empresa estatal desmantelada

O cineasta Paulo Thiago

(Sagarana — O Duelo, Batalha ^Idos Guararapes) acha que não aarse pode esperar que o novo ÍUGoverno conserte em 20 dias o «SL

que foi destruído em 20 anos. Arecuperação do cinema brasilei-ro, para ele e para seus colegas GustavoDalil (O Bravo Guerreiro, Tensão no Rio)e João Batista de Andrade (O Homem

que Virou Suco, A Próxima Vítima),

pressupõe a devolução, à categoria cine-matográfica, da possibilidade de colàbo-rar na gestão dos assuntos da área. Thia-

go quer até que cineastas ocupem fun-ções, compatíveis com o setor de cinema,na máquina do Estado. Os três, embora

neguem, são vistos como possi-fcv veis diretores da Embrafilme.

Batista e Thiago enfatizam a¦j) necessidade de um amparo tec-

Mu nológico (produção nacional dewy equipamentos e material para

desvincular o cinema dos gatoscom dólares). A reativação do mercado éum dado que os três julgam fundamental.Gustavo Dahl crê, porém, que as questãopolíticas do cinema precedem a questãoeconômica: em primeiro lugar,, é precisoreinstitucionalizar o setor. Todos defen-dem a manutenção da Embrafilme —

desburocratizada e descentralizada, querJoão Batista; reformulada, pensa PauloThiago; devolvida1 aos cineastas, opinaGustavo Dahl.

PAULO THIAGO

ços. Na nossa área, a atuação se limitou auma política assistencial, atravds de re-cursos e impostos gerados pela própriaatividade.

Na Nova República, Paulo Thiagoacha altamente improvável que aEmbrafilme consiga atender a demandada produção. Isso não significa, porém,adverte, que ela deva ser extinta ou suautilidade inteiramente negada. "Ela dfundamental como órgão de fomento; esem dúvida precisa urgentemente de re-formulações, mas representa uma daspoucas conquistas do cinema brasileiro".

Atualmente — comenta — a Em-brafilme d inviável, pois produtores ecineastas transformaram-se em prestado-res de serviço da empresa, que deveriater como objetivo fortalecer a iniciativaprivada e não a si mesma. É precisoabandonar o gigantismo das empresasestatais, a ideologia do período Gçisej,para transformá-la cm instrumento dedesenvolvimento do produto cultural.

Para Paulo Thiago, quanto mais in-dependente o cinema for do Estado,melhor. Mas ressalta: d preciso que opróprio Estado crie mecanismos que via-bilizem essa independência. E, nesse as-pecto, desdolarizar os equipamentos emateriais da atividade d fundamental."Hoje não se faz um filme com menos deCr$ 100 milhões em negativos, ou seja, opincel do cineasta tem esse preço. Porque não criar um dólar especial dacultura, para os produtos importados quesão instrumento de trabalho do criadorcultural, como o pincel, a sapatilha, ofilme virgem? Se não se conseguir reduziresses custos, a guerra está praticamenteperdida."

Mas não d em causas perdidas quePaulo Thiago—representando as entida-des — aposta, mas sim em uma novaexplosão criativa que acompanhará a de-mocracia. E prevê que um cinema maislivre e mais independente também teráseus riscos:

Os produtores de filmes que nãose pagam devem ter crédito para realizaroutros, até que se prove a sua incompe-tência. É preciso restaurar a ideologia dorisco: um dos preços da independência.

funções compatíveis na máquina do Esta-do no setor de cinema".

— Nenhum Ministro da Cultura con-seguirá coordenar a área de cinema senão tiver o apoio e a participação dacategoria — e tudo indica que o Ministrodeseja essa participação.

A tarefa, seguramente, não será dasmais fáceis. Paulo Thiago d categórico:"O novo Governo encontrará uma eco-nomia cinematográfica falida e uma em-presa estatal desmantelada, que consomea maior parte de seus recursos para semanter em pd."

Não se pode esperar que o novoGoverno conserte em 20 dias o que foidestruído em anos anos — diz PauloThiago. Por isso, as entidades propo-nhem um plano de emergência inicial —forte injeção de recursos — para mantervivas por mais um ano as pessoas quefazem cinema e as produtoras. Em umsegundo momento teria inicício um planode medidas tambdm urgentes — "pontesde safenas" para o cinema — que passa-riam necessariamente pela reativação domercado.

Paulo Thiago aponta as seguintesmedidas: construção de 3 mil a 4 milcinemas, reativação da fiscalização e revi-são da política de comunicação audiovi-suai ("as TVs nas mãos de duas ou trêsfamílias são de fato os Ministdrios daCultura do país, e a questão da democra-cia passa por esse tema".

Um mercado forte permitirá um cine-ma mais independente, mas Paulo Thia-go acha pouco provável que a atividadepossa prescindir de recursos que passempelo Estado, seja atravds de incentivosfiscais ou de mecanismos de motivaçãopara a participação de empresas privadase estatais, nacionais ou multinacionais.Essas complementações devem ser acom-panhadas de um esclarecimento, ressaltaPaulo Thiago:

— É preciso acabar com a falácia deque o Estado brasileiro investiu na ativi-dade. O Estado não investiu, por exem-pio, na construção de salas, na reativaçãodo mercado, na política audiovisual ou nainfra-estrutura tecnológica. Tampoucocriou uma lei que desdolarizasse o mate-rial de cinema, enquanto em outras áreas— com a TV — fez investimentos maci-

NESTE

momento, d inteira-mente legítimo que as enti-dades queiram participar

da política de cinema da Nova Repúblicac atd formulá-la e comandá-la.

A avaliação d de Paulo Thiago, 39anos, presidente da Associação Brasileirade Produtores Cinematográficos. Diretor(Sagarana, Batalha dos Guararapes) eprodutor (atualmente de Muda Brasil eFulaninha, ele se integra à geração decinema dos anos 70 — "a que começoucom o AI-5 na testa, sem uma experiên-cia de realização na democracia". Partici-pante ativo de reuniões de entidades,considera natural que elas tenham parti-cipação das mais ativas no novo projetopara o cinema brasileiro.

— Nos últimos 10 anos — observaPaulo Thiago — ninguém pode negar opacto político com o sistema dentro docinema brasileiro. E foi esse pacto queviabilizou a Embrafilme, a tal ponto quese colocou lá uma pessoa de cinema,Roberto Faria. Por«utro lado, nos últi-mos anos, sofremos a intervenção dostecnocratas. Para a construção da NovaRepública, o cinema brasileiro rompeuesse pacto e se jogou de corpo e alma namudança política do país e na construçãodemocrática.

Eleito há três semanas vice-presidente do. Conselho Consultivo daEmbrafilme (formado por representantesde entidades), Paulo Thiago define afrase de Eduardo Portella — "dois ci-neastas fazem um Partido" — como frutoda ditadura, na qual, pressionados peloarbítrio, pela censura, pelo sistema en-fim, os cineastas viviam momentos dedesespero, instalando-se uma tendênciafratricida dentro da classe. Nos últimosmeses, porém, os cineastas — observa oprodutor—revelaram alta capacidade dearticulação polítictt. "Quem fala hoje emfalta de solidariedade e unidade da classeé voz isolada" — garante.

É justamente das entidades, "o nossocoldgio eleitoral", segundo Thiago, quedeverão sair os nomes a ser apresentadosao futuro Ministro da Cultura. "Assimcomo d legítimo que o Ministro exerçaseu direito de decisão, d nosso devertrabalhar para que cineastas ocupem as

um Os cineastas brasileiros têm de sair

do gueto cinematográfico e deixar de circular

em volta do próprio GUSTAVO DAHLSUSANA SCHILD

cinema brasileiro, economicamente a pri-meira providência apontada por GustavoDahl seria maior o nível de empregos."Não adianta desestatizar para não colo-car nada no lugar". Como aconteceu coma comercialização da Embrafilme. Nosúltimos anos a estrutura montada, pelopróprio Gustavo Dahl, entre 1975 e 1979,foi se deteriorando com base na iddia deque a atividade caberia à empresa priva-da. Isso, segundo ele, não se deu.

Cultura precisa de fomento e aindústria de mercado. O que não precisavir necessariamente do Estado, mas éprimariamente uma atribuição dele. OsEstados Unidos se constituíram comouma grande potência industrial mundial àcusta de um férreo protecionismo de seupróprio mercado. Depois que a indústriaamericana foi consolidada como a primei-ra do mundo, se tornou ferrenha defenso-ra do livre comdrcio—segue refletindo ocineasta.

Assim, pensa que desejar que o Esta-do descalce agora a bota do cinemabrasileiro equivalente à atitude. Para ele,ou se criam condições de mercado quetornem o cinema nacional autônomo ouse declara em alto e bom som què Gover-no e sociedade não vêem e não têminteresse nessa produção cultural.

Quando se fala em tutela do Esta-do, está-se falando em censura ecònômi-ca do Estado menor que a dos bancos oudos exibidores quando eles produzemfilmes? Independência se conquista. Nãod coisa que se peça — pontifica GustavoDahl, olhar perdido através da janela deseu casarão.

Do lado dos cineastas, Dahl tambdmaponta algumas providências a seremtomadas imediatamente:

A primeira seria dizer o que pen-sam claramente, pois a sensação quetenho d de que, por instinto de sobre vi-vência, não vêm falando realmente o quepensam. É preciso tambdm encontrarprogramas de produção em outras áreas,tentando dar uma produtividade social aessa linguagem. Todo cineasta brasileirovê sua atuação na base do quero-fazer-um longa. O resultado d que temos 300diretores e 30 tdcnicos de som. Eles têmainda de sair do gueto cinematográfico edeixar de circular em volta do próprio

UMA verdade é que, pelas dificuldades

de realização, faltam filmes brasileiros em

quantidade e qualidadeW JOÃO BATISTA DE ANDRADE

ra tornar realidade o imenso potencial docinema brasileiro." Para isso, é necessá-rio uma ação múltipla e coordenada devários órgãos, que vão do CongressoNacional às Prefeituras, passando peloPoder Executivo e Governos estaduais. Enesse quadro, o Programa prevê profun-das alterações no Concine e na Embrafil-me. João Batista explica:

A Embrafilme deve ser desburo-cratizada e descentralizada, o que abrecaminho para uma maior participaçãodos cineastas e de outros Estados. Afinal,a estrutura superinflacionada e seu cará-ter monopolista de única fonte de recur-sos, lhe conferem um poder exagerado euma presença negativamente agigantadano cinema brasileiro. Seu excessivo cen-tralismo prejudicou cinematografias re-gionais, mesmo a de São Paulo, e difieul-tou a renovação, mesmo no Rio.

Consolidação de leis, criação de umapolítica tecnológica, concessão de canalde UHF para o cinema, barateamentodos custos de cópias e a saída da censurado âmbito da Polícia Federal para umórgão de classificação etária são algumasentre inúmeras questões que passarão,segundo João Batista, pelo tema cinemana Nova República. Ele conclui:

O importane d que se avance, quea discussão sobre o cinema não caia emdispersão e que se evitem rompimentospor questões insignificantes. (S.S.)

Programa de Ação Política, no início doario, depois de debater os vários do-cumentos de entidades dirigidos ao Presi-dente Tancredo Neves. João Batista ob-serva:

— O cinema brasileiro se desenvol-veu, ganhou prestígio nacional e interna-cional, gerou milhares de empregos,substituiu importações, tornou-se umarealidade na cultura do país, mas nãoconseguiu criar seu mercado. Criado paraatender o cinema estrangeiro, alimentadosobretudo por filmes americanos, o mer-cado carece não só de filmes de cinemato-grafias importantes — a francesa e ajaponesa, por exemplo — mas tambdmde filmes nacionais. E, pelas dificuldadesda realização, a verdade d que faltamfilmes brasileiros em quantidade e quali-dade.

Na Nova República, um dos itensque certamente deverão ser focalizados da questão tecnológica. "Apesar do altograu de industrialização do país, não hápolítica de incentivo ao desenvolvimentotecnológico para o cinema, como a pro-dução de equipamentos e material vir-gem, desvinculando o cinema do dólar".

João Batista de Andrade lembra queo diagnóstico do Programa de Ação Poli-tica conduz à necessidade de "desblo-quear a atividade em todos os setores —seja produção, distribuição, exibição,preservaão ou pesquisa. Desbloquear pa-

E preciso colocar os pds nochão. Sempre vai haver algu-ma dependência do cinema

em relação ao Estado. O importante ddiversificar ao máximo os acessos e asfontes de recursos — como incentivosfiscais e participação das estatais na ativi-dade. A Embrafilme não pode continuarcomo monopólio dos recursos — umbalcão aonde todo mundo quer ir.

A afirmação d de João Batista deAndrade (O Homem que Virou Suco, APróxima Vítima), presidente da Associa-ção Paulista de Cineastas e um dos nomesque circulam com insistência para a dire-ção da Embrafilme na Nova República."Não sou candidato a nada"—enfatiza odiretor, um dos autores do programa decultura do PMDB paulista. "A questão dque sempre fiz política e cinema — econtinuo a fazer os dois".

O momento d de grandes expectati-vas — assinala João Batista — de traves-sia entre uma dependência monolítica daEmbrafilme e uma participação mais am-pia de outras fontes. Mesmo com novasfontes, João Batista observa que seriailusório achar que se pode prescindirinteiramente da Embrafilme, "um órgãode forte capacidade de negociação e cer-tamente útil para avalizar as mudançasnecessárias na atividade".

A política cultural está na ordem dodia dentro da APACI, que criou um

umbigo.Ele acredita que as questões políticas

do cinema brasileiro, hoje, precedem aseconômicas:

— É o que o Presidente eleito não secansou de repetir. É preciso reinstitucio-nalização da área, para, de um ladotrabalhar sua valorização cultural e, deoutro, sua viabilização econômica. Issocom a interação dos órgãos representati-vos, lideranças empresarias e valores in-dividuais. Poraue milagres não há.

ÇLEUSA MARIA

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do gueto cinematogrdfico e deixar de circular

em volta do prdprio umbigoy

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