invadido o egito esta madrugada - coleção digital de

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ANO XXIX RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 4 DE NOVEMBRO DE 1956 N. 8.685

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lano Carioca.'.* ¦"'¦..',• i"

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LTÜT Fu nela do r: J. E.

Diretor Presidente: Horacio de Carvalho Jr.jjjn*il**4-*frrrrrrrrrrrrr*t*r**t*ttfrtrr*t**rrrrrrrr

ÉDENSÓ DÁSUEZ

À ONULONDRES, WASHINGi

TON e PARIS, 3 — (FP-LJP-DC) — A Assembléiailas Nações Unidas, reunidana noite de hoje, reexami-liará ò caso da intervenção[íanco-britânica no Egito,tendo em vista a negativaaliada de obedecer à ordemtle cessar fogo, que lhe foidada pelo órgão internado-nul.

O Egito havia-se mostra-do disposto a acatar essaordem, desde que ela tam-bém seja obedecida pelaFiança e pela Inglaterra.

Tarde demaisA negativa anglo-francesa íoi

justificada pelo fato'de julgar ocomando aliado que a aquiescên-cia do Egito cm cessai* fogo che-fiou tarde demais.

O "pvemier" Anthony Éden,em exposição feita na Câmaradus Comuns, alegou que a ofen-siva aliada só .pode cessar quan-do Israel e Egito aceitarem a pre-sença de unia força das NaçõesUnidas policiando o Suez, como nue Israel já concordou.

fl, íòrça policial da ONU, disseKden deverá permanecer no SuezMé que se .estabeleça a paz entreI-;?ito o lsrncl e se chegue n umm-ôrdo satisfatório sobre a navega-ção no Canal.

Até que Je constitfia tal policia-n-ento, por tropas internacionais, oCanal deve ficar sob a guarda /jie.topas franco-britânicas, concluiu o"premier" britânico.

O Conselheiro de Imprensa do I re-lidente Eisenhower. sr. James Haber-

( Conclui na 2» pagina)

Dp-M

jfe»£_3ESMÍtèK'

ACEDO SOARES &Diretor Redator-Chefe» Dwi-on JoHm

INVADIDO O EGITOESTA MADRUGADA

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NDO HÚNGAROSm ___f___l mÈÊÊÊÉÉmÊtiMh "'Ml'

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rírrríríírKrír:;;:::^^^

Rendiçao de

BUDAPEST ~ Estes tanques russos que aparecem na foto (UP, especial para o D.C.). preparam-

se para abHr fogo contra a plpulaçào húngara que se revoltou contra o dorn^o _o_-_eftco. Milhares de

patriotas foram mortos na luta, mas a Hungria renasce, agora, para a liberdade.

miChurchill

apoiouo sucessor

LONDRES — CIDADE DO VA-TICANO — WASHINGTON —PARIS, 3 — (FP-UP — DC) —Sir Winston Churchill pronun-ciou-se favoravelmente à políti-ca adotada por sir Anthony Éden,em carta dirigida ao Presidentedo Partido Conservador, na qualconsidera dever da Inglaterra de-tender os países do Oriente Mé-dio, muitos dos quais foram porela criados e que, em tempo depaz, dela recebem auxílios subs-tai.ciais para o seu desenovlvl-mento.

Disse Churchill que a alian-ça anglo-americana continua sen-cio a chave da abóboda de nossapolitica. Espero, com toda con-fiança, que nossos amigos ame-ricanos terminarão percebendo— c não será esta a primeiravez — que agimos pelo bem pu-blico".

0 Papa pela pazO Papa Pio XII deu hoje a conhe-

ca um encíelica em que pede o ime-:liatq restabelecimento da paz noLevante.

Voltam os russos aprometer que

sairão da HungriaBUDAPESTE, VIENA, PARIS, MOSCOU e WAS-

HINGTON, 3 —- (Condensado da UP e FP especial parao DC) — O chefe do estado-maior do exército húngaromajor-gcneral Stefan Kovacs, anunciou esta noite queos russos decidiram evacuar o país. Altos membros do

gabinete húngaro, porem, se negaram a confirmas*essa declaração. ... .,

Fortemente pressionado pelos revolucionários anti-comunistas, o sr. Imre Nagy realizou completa remo-delação no seu gabinete (de apenas sete dias) que,agora, ficou sendo integrado por somente dois ele-mentos comunistas, ao que parece titoistas.

NOVO GABINETEE' a seguinte a composição do

novo gabinete da Hungria:

Primciro-Ministro e Ministro deRelações Exteriores: Imre Nagy.

MiftfstrÓícldf Estado: TB-râ^ôVsící

Pedem àRússia

que saia

Gaza aosisraelenses

CAIRO, 4 - (fP-URGENTE) - Anuncia-st, ofictalmentt,que forcas franco-britânicas desembarcaram em temtónoeaípcio. - . ,

CAIRO, 4 - (FP-URGENTE) - As forças navais franco-britânicas atacaram Suez.

LONDRES, CAIRO, PARIS, JERUSALÉM e TEL-,AVIV, (FP-UP-DC) —- Renderam-se as tropas egip-cias que operavam na Zona de Gaza, empreendendoagora as forças de Israel as últimas operações de lim-peza antes de rumar contra Port-Said.

Ao mesmo tempo a Jordânia abriu seu território àentrada das forças armadas da Síria e do Iraque, a fimde obrigar Israel a lutar em duas frentes, desafogandoa resistência egípcia, que padece da falta de proteçãoaérea, de vez que a aviação anglo-francesa destruiutodos os seus aparelhos, nas bases em que se encon-travam.

A RENDIÇÃOA rendição das tropas do Egito

na zona da Gaza foi assinada pelogovernador geral Fouad A. Da-gawi, em documento vasado nosseguintes termos: "Eu, abaixo as-sinado, Fouad A. Dagawi, Gover-nador Geral Administrativo da

VITÓRIA DO BONSUCESSO

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Zona de Gaza, em nome do Mi-nistro da Guerra egípcio, peço aocoronel Simhoni, comandante dasforças israelenses, que aceite arendição incondicional, ao mesmotempo que a das autoridades dacidade e da zona de Gaza".

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(Pequenoi Proprietários); B. Sz*bo-Istvan (Pequenos Proprietários);Sra. Anna Kethly (Social-Democrá-

VICE-MINISTROS

ta); Gyula Kelemen ,Sociál-Demo-crata); Josef Fischer (Social-Demo-crata); Istvan Bibo (Partido Pe-toéfi, ex-Partido de Camponeses,Livxes)*,^arenc.Ea_ka_ (Partido Pe-toé-i); GezaEozõriczy .Comunista);Janos Kádar (tíoniunista); Minis-tro de Defesa, major-general PaiMaleter.

Esclareceu a Rádio de Budapesteque os membros do gabinete (decoligação) realizarão os trabalhosdas diversas pastas com a ajuda device-ministros, que serão designadosposteriormente.

Os seguintes membros do gabinetoocuparão cargos de süb-secetários:

Imre Horvath (Relações Exteriores),Perene Muznich (Interior); IC.rolyJanza (Defesa e Exército); IstvanICossa (Finanças); Erik Moinar (Jus-tiça); Janos Csergoe (Metalurgia oIndústria de Maquinaria) e Snndor<_ognar (Minas e Energia).

FORÇAS PODEROSASNotícias dadas a conhece pelos

círculos militares húngaros declnramque entraram, na. Hungria forças so-viéticas tão poderosas que as mes-mas poderão conquistar todo o paísem poucas horas. Budapeste conti-nua sob o cerco dos tanques russose torças blindadas ocupam todos o»aeródromos e centros ferrov.ários.

Budapeste, onde ninguém _raoa-

NAGY PRISIONEIRO

Sia, vive no exasperado temor daentrada dos russos, que se concen.tram ao redor da cidade. Em cadacasa os húngaros se preparam paraa luta. O ódio atinge a tal grau deexaltação quc se tente, mesmo nosmeios mais moderados, dê a ir.itr-venção russa motivo a verdadeiraguerra de extermínio entre 'is duasraças.

Personalidade ctiegada ao presiden-te do conselho-húngaro, revelou queNnRy "até domingo atrasado, esteveprisioneiro dos soviéticos, que con-bolavam todas as suas declarações,não lhe permitindo falar pela emis-wra senão depois de censurado otexto que ia ler. Só depois daqueledomingo, é quc Nagy começou a fa-

O padre Bela Ispanki. secretario I•lo Cardial Mindszenti. posto em li- |berdade peleis rebeldes c que ontem

lar livremente".Hoje. entre 8 e 13 horas, impor-

tantes unidades soviéticas atravessa-ram « cidade de Nylrehyhaza, dirigin.do-se para Desreczen, que cercaram— anunciou a Agência Húngara doInfcrmações que declarou terem che-gado a diversos pontos da Hungriapan reforços de ti opas russas.

E FOMEcrhgou a Viena, ao fazer declaraçõessObre os acontecimentos do seu pafs

(('•inclui na i.' pag.l

NAÇÕES UNIDAS, 3 — (UP eFP) — Os Estados Unidos apre-sentaram ao Conselho de Segu-rança da ONU uma resolução pe-dindo ao Governo soviético quecesse imediatamente toda inter-venção, em particular interven-ção armada, nos assuntos inter-nos rda Hungria.

Logo na abertura da primeirasessão, opôs-se o sr. Sobolev, re-presentante da Kússia, a que oConselho discutisse a situação daHungria. Todavia, apesar do vetorusso, o Conselho resolveu, pelamaoiria de 10 votos a 1, prosse-guir na discussão.

Primeira reuniãoA reunião do Conselho de Segu.

tança para tratar do caso da Hun-gria,

'tevo início, na sexta-fe*ta,_às

2241 horas. O repiosonta»£g^.Chi.-.na*-'Nacionalista,' ápoiaBTRw pelosEE.UU., contestou a validade <lascredenciais do novo' ' reptesentantehúngaro na ONU. M. Janos Szabo,que foi admitido r.» reuniSo, mas naopoderá fazer uso da palavra senãodepois de terem sido verificadas astuas credenciais pelo secretário-geral.

O delegado" russo afirmou' que' asafirmativas do governo húngaro sobreentrada de tropa, russas na Hungriaeram "absolutamente sem fundamen-to", apesar do que tal notícia erapouco depois confirmada. . .

ApoioOs 21 países ,Utino-americanos en-

vlaram cartas individuais ao secreta-no-geral da ONU pedindo-lhe queapresente a questão da Hungria antea Assembléia-Geral da ONU em ses-são de emergência. Inúmeros outrospaíses agiram igualmente. '

O Brasil pediu amplo debate sobren situação da Hungria, apoiando aproposta apresentada .pela França, In-glaterra e EE.UU.

. Segunda reuniãoA segunda reunião do Conselho de

Segurança teve mício hoje às 15,37,sendo imedlatamtnte estudada are-•nluçüo americana, a qual exprime"a sincera esperanç. de que..a URSSretirará sem demaia todas as tropassoviéticas da Hungria, dentro doquadro dos acordos apropriados como governo húngaro".. >

A decisão foi adiada. Adianta-seque será apresentada proposta paraque a ONU env;e à Hungria umamissão para se inteirar pessoalmentesóbre as atividades das tropas sovié-ticas naquele país.

A rádio do Cairo informou queas baterias de costa egípcias impedi-ram um esembarque de tropas fran-co-britânicas em Suez, afundando um

DESEMBARQUE EM SUEZnavio britânico e avariando outro.Essa tentativa do desembarque, nãoobstante, é negada pelo governofrancês.

PSICOSE DA FUGA, EM GAZAções disponíveis e rumando para onorte e para o sul, malgrado a te-roer.dade que representa, essa aven-

tura de fuga, em meios' de transpor-tt» absolutamente impróprios,"ULTIMATUM"de segurança para o Canal de Suez,

isto i, a uma distância de dez milhas.

Segundo testemunha ocular neutra a população de Gnza (onde exis-tiam 200 mil refugiados árabes) to-mou-se de pânico, momentos antesda rendição dns tropas egípcias,apossando-se de todas as embarca-

NA LINHA DOO exército de Israel já alcançou a

linha designada pelos governos bri-tânico o flances, como limite da faixa

Ap_5ar.de fodo o-empenho de Leônidas (na foto, pulando sobre ozagueiro Edson,' do Bonsucesso) e seus companheiros, o América foisensacionalmente derrotado, ontem à tarde, no MaracanS, pelo Bon-sucesso, que, depois de obter um tento na primeira etapa, conseguiu.,manter a diferença ate o final da partida. Enquanto isso, a Portu* -

guesa passava-mais uma-rodada sem ¦ conseguir fazer gol, perdendo .

para d Bangu por 1x0. — (Cobertura completa dos três jogos deontem, na última página do 2* caderno)

BLOQUEADO 0 CANALAssim

'as fontes egípcias como as I aliados acusado o comando egípcio

britânicas anunciam que está bio- de haver afundado. até_ gora cincoqueado o Canal do Suez, tendo onlnavios.no canal, para obstrui-lo.

DESTROEM 0 PETRÓLEO. ' A -Iraq P_trol«um Çompanv anun-

don que iabt>t*_or«_ árabes dinaml-taram »eit oleoduto* em Qúanar, na

península do Golfo Pérsico

O governo egípcio revelou tambémhaver ocupado duas companhias, pe-tfdlíferas britânica» e uma francês*As companhias britânicas são a Sfaele a Anglo Egyptian.

O coronel Nasser foi. delirante-mente aclamado quando participavadas preces de sexta-feira na Mes-quita dc Lazhar, no momento_ mes-

ORA NASSER

mo em que se ouviam explosões de redes do templo-

INTERNADOS OS TÉCNICOS

bombas lançadas por aviões franco-britânicos nas instalaçóes militaresda zona leste do Cairo e os tiros daprilharia anti-aérea sacudiam as pa-

Foram presos e Internados 450 téc-nicos ingleses que asseguravam a ma-nutenção das bases militares britâni-cas na região do Suez.

Entrementes, continuaram os ata-ques da aviação contra as Instala;.esmilitares egípcias, paralisando os re-manescentes da avlaçío egípcia, quenão chegam a alçar voô. Segundo • osbritânicos, somente um aparelho Ver.non. por eles usado, não iegrcs_ou à

Banco Comercial deMinas Gerais S.A.

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sua base, embora os egípcios anun.ciem que Já abateram 57 aviões ini-mlogs, entre franceses, ingleses e u.raelens-s.. .

A7*^'-r_íJ((tk

* Batalha contra a histeria

(Conclui na 2.' pàg.l

¦ BANCO OE CRÉDITO REAL I

| I DE MINAS GERAIS S.A. IFundado cm 1889 ¦B' I P5^"ll

_____________________ l____P _______¦ _________________________

¦¦ ¦1 I

Previstos para Ike y3 milhões de

votos de diferença-' WASHINGTON, 3 — (UP-DC) — As sondagens

pré-éleitòráis indicam qúe o presidente Eisenhower der-rotará, na próxima terça-feira, o candidato democrata,sr. Odlai Stevenson, por uma maioria de72;5 a 3; mi-IhSés dé votos. -1*'"^ • -

Indicamasenquetes que Stevenson terá inaais,votosqüe-4 anos atrás, quando também concorreu à presi-dência, mas não em número suficiente para triunfar.

SUL E FRONTEIRANo que se refere aos votos no

Colégio: Eleitoral, Stevenson temsua maior força'no-Sul, tradicio-nalmènte democrata, é nos cha-mados "Estados da fronteira", en-tre.o'Norte ,e o Sul, tle Virgínia,Kentuchy, Missòuri e Oklahoma.

Fora dessa zona, segundo assondagens, Ike leva vantagem sô

bre o adversário em quase todosos Estados, particularmente nosmais populosos, que, dão voteismais decisivos ao Colégio Eleito-ral. O vencedor num Estado levaa totalidade dos votos no refe-rido Estado para o Colégio Elei-toral. Em 1952, Ike obteve 442votos no Colégio, contra 89 dèStevenson.

IKE PERDE FORÇASO "New York Times", resumindo

domingo último, seus cômputos em27 atados, concluiu que Eisenhowerparece haver perdido fôrçasr em todos

IMPRENSA CALCULA

eles, mas que Stevensoh tem possi-bilidades de triunfar apenas em setedos estados quc o- presidente con-quistou em 1952. ,: -

Eis aqui os. resultados das enque-tes realizadas por alguns jornais, emestados ou :. zonas: ,

NOVA VORK— O "Daily News",de Nova York, disse hoje que Eise-nhòwér obterá íí».. por cento dosvotos,; contra 40,5 por cento de Ste-venson,' em todo o Estado, emborarocandidato democrata triunfe na cida-de de' Nov» York.r Stevenson, segun-do o referido jornal., obterá 51 porcento'dos votos d_ cidade., ILLINOIS — A última enquête do"Sun Times", de Chicago, dá paraEisenhovver 56.72 por cento, e paraStevenson, 43,28 por cento no >Esta-do natal do candidato democrata.

MICHIGAN — Segundo os resul-todos dé uma rnquête do "New", de

Detroit, Eisenhower obterá .'57,8 •Stevenson 39.8 por cento dos votbideste Estado, onde a maioria do Pre-sidente parace Viver aumentada nàf.últimas semanas.

ARIZONA — O "Arizona Repu-blic". de Phoenix. prediz que Eise-nhower ganhará neste Estado com-59por cento dos votos, restando paraStevenson 35.9 p.ir cento. ¦Há.círçsde 5,0 por cento de votantes aindaindecisos neste E.tado. segundo o ci-tado jornal.

INDIANA - Os resultados finaisda cnquôtc realizada pelo "Star'' e o"News", de Indianopolis em todo ocentro Oeste dão para Eisenhower52,9 por cento d;-s ivotos, e 43,2 pòr

( Conclui ha 2a pagina):

Os parlamentares que sc '

bateram pela manutençãocio regime democrático emj954 — anunciam os jor-nais — decidiram formarum bloco para combater asatividades demagógicas d*

pequena, mas atuante, mi-noria golpista.

Sem dúvida, é preciso reagii contra essaampla tentativa de subverter a ordem publica,que começa por subvertei a lógica e o senso-comum de muitos brasileiros, inculcando-lhes,contra toda evidência, que tudo vai de mal a

pior, paru concluir que só o "regime de emer-

gência", ou seja, a ditadura camuflada a moda

peronista, poderá salvá-lo do desastre tmmcnte.A falta de consistência dessa pregação' cor-

rosiva está fora de discussão. Mas tambem naosc pode negar que, à força de tenacidade, faz

prosélitos Ate agora só trabalham eficazmente os

grandes centros, como Rio e Sao Paulo. Ja se

procura, entretanto, ganhar o interior com a

peçònha do mais descabelado derrotismo, pro-movendo-se reuniões de lavradores com o fim,de doutriná-los.

Podt o Governo fazer alguma coisa paracombater a obra dos pessimistas e sabotadores,que visam a criar obstáculos à obra de recupe-ração econômica e financeira, sobrepondo cri-minosamente seus interesses pessoais ou poli-ticos aos de toda a coletividade. Mas, nesse par-ticular, o Governo não pode tudo. O que diga

em sua defesa soará, naturalmente, suspeito. E'dever das forças políticas que o apoiam cobrir-lhe os flanços contra as guerrilhas de seus adver-.sários impiedosos,! qúe, se não atingem plena-mente os seus sinistros objetivos, ao menos per-turbam a administração e a vida do país, quee a verdadeira vítima das campanhas de escân-dalos e calúnias arquitetadas com fins sub-versivos.

Por isso não podemos deixar de aplaudira iniciativa de uma frente contra o golpe e ademagogia formada por deputados e senadoresda Situação.

Mas, ao mesmo tempo, convém que essafrente seja apartidária tanto quanto possível.Ela só terá real eficiência se conseguir atrairtodos os homens com responsabilidade de lide-rança independentemente dos p a r t i d o s a queporventura pertençam. Mesmo os mais ener-gicos censores do Governo podem caber dentrodela, desde que se disponham a repudiar a pre-gação golpista, contribuindo para a manutençãodo regime.

O Senado tem ouvido orações magníficasdos srs. Argemiro Figueiredo, Daniel Krieger,Mem de Sá e outros ilustres membros da ban-cada de oposição. São todos homens ilibados,fiéis ao seu credo partidário, independentes emface do Governo. Analisam-lhe a obra e a cri-ticam sem tibiezas, mas se conservam fiéis aosmétodos democráticos, bem como aos supremosinteresses da pátria e de seus partidos, qucsão a ordem legal, a paz social, a segurança

coletiva, imprescindível a um ambiente de tra-balho _ de progresso dentro da normalidade.

Por que não haveriam êsses homens departicipar de um grande movimento objetivandoconter os embates interpartidários no alto nívelem que são colocados nos países cultos?

Por que não; haveriam êlcs de se opor aessa histeria, a essa agitação convu.siva, aessa epilepsia destruidora, a essa hidrofobiadesaçaimada que se apossou de alguns setoresminoritários e que renova, com anos de atraso,o espetáculo do nazismo em seu apogeu, palé-tico, possesso e delirante?

Por outro lado, os jornais noticiam a orga-nização da Frente de Renovação Nacional, soba chefia e inspiração do general Juarez Távora.Também ela se declara contra a demagogia epela solução efetiva, num clima de confiançae desapaixonado, dos problemas nacionais.

Até onde a FRN conseguiria isso, comalguns cavalheiros de pinta-brava que, se pre-param para embarcar no patacho, quem o po-deria dizer?

De qualquer modo, não há por que dis-persar esforços. Que homens do Governo e ho-mens da Oposição se unam para defender umacoisa que é a única razão de ser de sua exis-tencia política: o regime democrático-representa-tivo, a plena vigência da Constituição que opovo brasileiro

'elaborou e votou pelos seuslegítimos representantes.

D\NTON JOBIM

O MOMENTO DA INVASÃO

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TEL-AVIV Z A foto (UP, «especial para o D. C.), mos.ra oexato momento em que as forçasisraelenses, protegidas por umacortina de fumaça, cruzavam a

fronteira de seu país com o Egi-to, iniciando a operação bélica

que viria a preocupar todas as

naçScs do mundo.

"SÃO PAULO"COMPANHIA NACIONAL DB UEGÜK.OS DE VTDA

DIRETORESDr. José Maria vTbltakerDr. Erasmo Teixeira de Auumpç&oDr. José Carlos de Macedo Soares

Sede — Rua 15 de Novembro. 324 — Sfco PauloSucursal no Rio de Janeiro — Av. Rio Branco. 173 — 10." andar

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2 — DIÁRIO CARIOCA — «omíhgo, 4 d» novembro de 1Í5Í

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ALEMANHA ORIENTAL QUER SERLIVREO BARCO RENDEU-SE

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\ E fala pela ' D-d_e_.

ms c/e seusestudantes

BERLIM. _ ¦— .UP • FP — DC) — A Hepública DeneoerétieaAiomã «•-__>_¦• Ss»a_o pacífico que a HiaMria conhecei., está li-

fadTpar? __Tmpr.* URSS . a todo. o. wtr« lata*»d. sJ.tam.Jocialista, por indefectível amizade e por eetreite tolidarledede".afiançou a Cfimara do Pomo da Orientei. ¦

Aa mesmo tempo _ue. se multiplic_m>os pronunciamentos en*r-Bicos áo Gwrêrao «_ Alemanha Oriental, de que wnmiiá com vio-l__ri»(Kia_I_er tentativa dei revolta, yâo-se ampliando os protesttwdos estudantes, que exigem a democi^kaçto do Gwêrno, emaU-tude classificada;pelo Presidente d» Conselho, sr. Otto GrotewolH,de •>*__y__-<_-':..

M£lAJ__0_) GOVERNAMENTAL

HA1FA - Depois de haverJtomBatéeaéoo g*

tate t^i^^SílSÍ

¦ sioneiros. ~* \P°to UP- *>Pecial Para ° D-C'>- *

CONCLUSÕES DA Ia PÁGINAPrevistos para...cento para Stevenson. com 3.9 potcento' ainda indecisos.

OREGON — O "Oregoman . de"Portland, mformou em setembro úl-timd que. segundo sua própria enquí-te o Presidente t-nha neste Estado46.7 por cento d.jS votos, contra 37,9de* Stevenson. m*ais havia entSo 13.8

por cento de eleirores epie ainda nã*vsc haviam decidido

OKLAHOMA - -Uma enquête rea-lizada por 23 jornais, coro 50 votoscasuais em cada comunidade, deu paraStevenson 560 .aos. contra 519 daLisenhower e 95 irdecisns. Esta son-digem porém, nãá incluiu as cidade»de Tulsa e Ok'<ihma City, onde seacredita que Eisenhower tem relativa-mente uma força maior.

ZONA DE SI LOUl . Missourl --

O "Globe Démócrát". de Sta. Louispublicará em sua edição de amanhã,domingo, o resultado de uma en-ciuête que dá a Stevenson 54.6 porcento dos votos e 45.54 por cento aEisenhower. A *f(in:i de St. Lnuis de-positou 55 por cento He todos os vo-tos de Missuri em 1952.. Em 36 distrito, dr» Sul de illmoisque deram em 1953 61 por cento dnsvotos do Estado a presente* sonda-gem concede a .isenhp*. er 53,53 porcento e a Stcvens.u* 46.47 pnr cento.

Voltam os russos...Unçou um apelo para que todos ospaíses livres auxiliem a Hungria.

— Não temos armas — disse. Te-mos necessidade d* ajuda. A tome eo inverno podem tornar-se aliadosdos opressores, qne tentam retornarà situação de 1945 com os mesmosmétodos e os mssmos homens, para•tos. trata-se de liberdade ou morte,pois' nãn queremos viver como es.

conquistas sociais, fri*. ndo embor* «necessidade de salvaguardai » Bio-arlediiile p_v»a«.

DhrWMSDua* reuTiifiesi JS fottm reatrzadas

intre Iram*, roj e russos, visando » re-tirada d»s. tropM ruisa* d« Huofria »_ d_»___ do pacto de Vacs-W . <->Ministério do Interior está solicitandoii todos e.x-memliroj da antiga poliriapolítica que se apresentem — linlcnmaneira, de i_o serem executados pelosrevolucionínos. Nenhuma ajnda ttes.tinj-la a Budapeste atruvess* a fcon.

, teira austríaca, impedida pelas fôrçajf russas. Fbl ontem reconstltufdo o mo.

rimento católico húngaro, denomiaado. 'llniio Populista . e cuj» fundação

, remonta a 190 . O famoso çompositoir«ungaro Zoitan Kpdaly poderá ocuparo cargo de Chefe de Estado, com otílulo de Piesidenl- _u Governador.

Os chgenhelros hungaros tentam pe.nelrai nuni antigo r-ft-gio subterrâneode Budapeste*, ode est io o_Ut09 cem«gentes da antiga Polícia Política quemantém consigo, como reféns,' lauzcii.(ns presos políticos. Inúmeros solda-dus russos foram mortos, cm váriospontos do país, por franco__tiradores.O general Bela KirSly foi nomeado co.mandante-em-chefe dá Guarda' N.icin.nal Húngara, nova fflrça de manuten.f5o da ordem.

NegociaçõesO Vice-Presidente Ti_y declarou

qu. as negociações com os russos ti-veram Início ao melu.dla de ontem,no edifício do Parlamento. O* russosteriam* prometido nio remeter maistorças par» .» Hungria, "até qoe ter-minem as conversações".

__ O Exército e as- tropas «afdasd» revolução húngara apoiam o gu-vêrno de"r_gy è Tildy, mas "somen.te o farão enquanto puderem ter con-fiança nas suas proiressis de obter aretirada daí tropas aoviédcaa da Hun.?rla declarou o Vice-Ministro kuh.garo da Defesa Nacional, tenente.co.rnnel Paul Maletar,

cravosFronteira fechada

O nono dia da revolução húngarafoi caracterizado pelo fechamento daf-on:eira entre a Hungria e a Áustriae pela ocupação do* centros ferro-vi-TÍòs e aeródromo? do país, porpoderosas tropas russas-

Interpretando os fatos, observado-. tes da situação, fazem indicações a

respeito, achando que a movimenta-. ção de forças soviéticas visa isolar a

Hungria do Ocidente e garantir osnúcleos dc cCunicação e aeródro-nios Os especialistas em problemasda

'Europa Orienta' pensam que

Moscou se prepara para intervir naHungria, a fim de "facilitar a mstauração de um "regime amign' . Pre-dimina a imoressão de que Moscouso deitará ,1c intervn pela força naformação de novo governo húngarocaso seja impedido poi desenlimentosinrernos

Fala MindszentyO cardeal Mindszenty dirigiu ao

mundo e ao povo húngaro um ma-nifesto divulgado pelo rádio, cujos

p. i*tos essenciais são: agradecimentoaos povos d'i mundo pela solidane-o-ide que manifestam para com aHungria-, o sentimento nacional nãodeve ser fon'.e de discórdia entre ospovos e a Hungria quer ser o por-*.r-estandarte do princípio dc comis-tencia pacifica na grande famíliado-, povos; ."Ignoro — disse - as intençõesda» forças armadas soviéticas quese encontram cm território húngaro.Desejo que se retirem o mais rápida-Mente possível".

Democracia socialFalando dos problemas Internos, o

Cardial declarou que a Hungria ne-Cfssita de muitas coisas, "mas dc me.nor número possível de partidos poli.ticos. A política deve ser -«.legadaa segundo plano, muito atrás do pro-blema essencial do nosso pão de cadadida"

Finalmente. Mindszento tomou posi.tão em favor da democracia e das

Éden só dá ...tp, disse aos jornalistas que os Es-,tados Unidos têm nma nova fórmulapara resolver a situação no OrienteI"ló.ximo'. mas não entrou em mafci-res detalhes* a respeito.

Em discurso què pronunciou éraHladelfia. o Presidente Eisenhowerdeclarou que a despeito das atuai**divergências, a aliança entre' EstadosUnidos, Inglaterra e França se tor-naiá cada vez mais forte

Comissão especialO delegado norte-americano na ONU

propôs -- - n isto ¦ta.*'*? s* hôiwtssereferido veladamente o sr. Flageny— a c.iaçao ue um comité :i*_p*-..,.lpara providenciar a reabertura do Ca.nal de Sue- c preparai um plano ü-jmanutenção cm comum acódo com »França, a Inglaterra e o Egito.

Uma outra comissão especial sen»encar.cgada dc estudar a solução pa-cífica dos.problemas entre Israel e oipaíses árabes.

Um novo governoTais disposiçSes conferem com a dis.

posição britânica, ji anunciada, denegociar com "um novo Governoegípcio", quê se forme após a quednde Nasser.,

Aparentemente os Ingleses confiamem que, ante o desastre militar, Nas.ser renuncie ao Cíorêrno egípcio, oudele seja. alijado, por força de umarevolução. A solução para. o problemado Canal de Suez. no entanto — se-gundo o pensamento britânico — de-ve sei assentada em um acSrdo gerala respeito, dos problemas do orientepróximo, como cosdição básica paraestabclecer.se um acordo duradouro.

pilastras da ponte em El Fergan, r«.forcando a obstrução.

FASE TÁTICAO desembarque anglo.francts na zo-

na do Canal deve ser realizado na»próximas horas, de vez que o coman-do aliado anunciou haver encerrado aparte estratíglca. da sua^ campanha. (entrando agora na fase tática.

Os oleodutosTodos os oleodutos que passam em

território árabe foram fechados, e*.ceto os do território da S-Od. ArâLbia que. no entanto, deverá tambemacompanhar a providencia tomada pe.los demais países árabes.

Holanda, a protetoraA Holanda aceitou a missio de pro-

teger os prisioneiros Israelenses noEgito. . .

' „

Primeiro "sabbat"O primeiro "sabbat- desde o ml- i

cio do conflito, fêz que se enchessem jas sinagogas em todo Israel, compri-mindo.se a multidão enquanto* aft™-tantes irradiavam notícias do íront .

Que é GazaGaza, a cidade que caiu em poder

das tropas de Israel fica na costlSul da Palestina, e ê orna • das maiaantigas cidades do mna*-. «-««oão,u_T origens, d.. 1.500, MU |ntesj«Cristo. Sempre serviu como wm _P».to avançado ^egípcio, inclusive., piraataques do faraó Tutmos III contra aSíria. .... . '¦¦'

Foi a fortaleza, de onde o» fiiisteuslançaram seus' ataque» coatra os "•-bieus; e a -Bíblia conta como Sansiomorreu aôbre escombros, na aua flltim»aventura heróica. Por' ter' resistido aAlexandre, da Macedônia, foi airaza.da. Os romanos a anexaram a Palestl.na de Herodei. tm toda soa. htsló.ria tem «do um centro de episódiosmilitares.

A emissora de Chipre advertiu queserão lançados ataques a instalaçõesmilitares em Alexandria. -Tantan. eDamnahour, cidades do baixo Egito.

As forças aéreas franco-britânica.atacwam taoks' e comboio»' de cami-nhões militares egípcios. As tropas la.raelenses se apoderaram das localid».des de Tor e Khán Yunis.

As armas americanasOs Estados Unidos advertiram a

França e a Inglaterra contra o usode armas de procedêucia norte-ameri-cana no atual conflito. Os governosdos dois países negaram que estejamfazendo emprego de tais arm.is. rt*vmesmo passo que o Governo francêsdesmente a existência de tropas deseu pais lutando ao lado das forçasde Israel.

Em declaração governamental qu»leu onteni peranf*-. a Cânw-t d» Po-vo o ir Otto Grotewohl, presidentedo' Conselho- _» __*__-iaa Oiiental.opôs-se à pattr-ia unilateral' das. tro.pas sovíétfcas daquele pafs. — A pre-lença dessrw __-p_*. declarou. — énecessária pela .**«_> da» que . naoquerem solução» par (fica. para o pro-blema alemão. *. ' ¦

Fazenda al*usi_ às manifestações es-tudantís. disse o chefe do governo:"__» permftírenio* aó» estudantesque venham p____sr perturbàçõe*tm nossas univétsfdades.

IMüfcro convocadaO» comunistBs _• Bertisi Oriental

convocaram, hoje « milíct» do» tra-balhadores e a. colocaram nas ime-diações da Universidade de Humbolt,onde os estudantes distribuíam folhe,tins anticomunistas.

Viria» centenas de membro» dos

'grupos de eomb-íte" da mil feia des-filaram pela' zona da Universidade.Com essa demonstraçío de força, vi-taram artedrontar 0s estudantes, quetêm. através folhetins, advertido quepoderão desencaíeiar uma revoltacom» a ocorrida pa Hungria, casosua» exigências nin sejam atendidas.O Ministro da Defesa; Willi Stoph.falou aos estudantes de Humbolt, di-zendo; "Cada estudante tem o direi-to de formular sugestões, mo» o go-•iêíno jamais tolerará que osinimLgos da pátria se imiscua em nossosassuntos".

Mais boletinsOs estudantes prosseguem a distri-

buir boletins anticomunistas em tô-das as cidade» e silas da AlemanhaSoviética. Sugersm o» estudantes,nesses boletins a possibilidade deiima revolta idêntica à ocorrida naHungria.

graveoperaçãoWASHINGTON, S (UP — FP -

DC) — O Secretário de Estado,John Foater Dulles, foi submetido,hoje. s uma grave operaçio (qaedurou 2.5 horas) «ara extirpar umaparte do intestino grosso. .

O resultado do operação foi elas-sificado da «muito felii» » o es-tado de Dulles é bom.

0 substitutoUm porta-voa do Departamento

de Estado declarou; que Dulles de-verá ficar impedido d« retomarsuaa funções pelo menos duranteseia semanas, três das quais per-manecerá no Hospital Walter Heed,ne mesmo quarto que serviu aEisenhower quando êste foi ope-rado, em junho último.

O substituto de Dulles, nesseperíodo, será o sr. Edgard Hoover,Sub-Secretário de Estado.

Chepilov na ONUPARIS, 3 (FP) - Anuncia a emis.

>ora de Moscou que o sr. DlmitrlChepilov, Ministro das Relações Es.teriores da URSS, chefiará a delega,çlo soviética, que tomará parte nspróxima Assembléia Geral dat Na.ç»ej Unidas, cujos trabalhos serioIniciados em 12 do corrente, em No.va York.

Hungria e Polôniaaceitam o

auxílio americano„_;,r_ ià& __!iiS;_? páfe-iud. &«'*m(tM oeldtnf.i», P«r« resolver-os problemas -__.6n*iee.!__rl lktaMffl?-- _m«__.«eí_ d. fome - anfranta no mom«rrto.q Também a Polônia anunciou hoje que está disposta a jaçeitírum emprtstimo áo? Estados Unidos, "uma vez que nao são axigida.cradiçõe"."eg-ndo se revelou em fontes autorizadas.

VINTE MILHÕESA Casa Branca precisou que três

quartos da ajuda americana à Hun-gria serão expedidos sob forma deexcedentes agrícolas: trigo, milho,etc. Os últimos cinco milhões de do.lares (vinte milhões ao todo) repre*tentario remessas òt matérias graxas

. Medalha para o

jornalista .HAVANA, l (FP) - A medalha í»

"Her_ da Liberdade de Imprensa ,da Sociedade Interamericana oe lm-prensa, foi concedida pela AssemblílaGeral da SID a Pedro Seltran, doPeru, por sua heróica resistência cmpublicar seu Jornal "Prensa", de LI.ma, sob censura, preferindo continuaimesmo fechado, e «le preso, a perdeia liberdade de imprensa. A medalhaserá entregue na próxima reunlSoanual a* se realizar em Washington

alimentícias e produtos ff_j_a«<uti-

Ó sr; James Hagerty, chefe .«do'Ser.viço dè Imprensa da Casa Brinca,lançou ontem um apelo ao po_oeme-ricano no sentido de que auailie, dstoda maneira, a Cru? Vermelha toutras organizações.quo estão reumn-no socorros para a Hungria.

Primeiro "abono"Revelou, finalmente, a Casa. Bran-

ca que o auxilio- dç ?0 milhões ds d*,lares, oferecido p«-'i Eisenhower àHungria, é apenas nm "primeiro abo-no", que será seguido de outros, »tíque aquele país supere suas duSculda-des do momento. . _ .

A Cruz Vernwlha britânica, anun.ciou haver recebido novo apíle dsajuda, vindo de Budapeste, onde estadesorganizado o abasteei-OPnt . sen-do ainda milhares de peSSoas. subme-lidas a tratamento, ao ar livre.

Stevenson lançaprograma paraacabar a guerra

BÚFA_0 (Nova York), 3 — (FP-D-C) — Lançando um progra-ma am quatro pontos para pôr fim i Guerra do Lovante, o sr.Adiai Stavtnson, candidato damocrata a Pra»i«»neia dos EstadosUnidos, exortou, a todoa o» seus partidários i qji torosm tomoprincipal assunto tf» campanha a política d» aov.rno Eisenhowerno caso «sípeio. * * _— Não deyemos .perder momento algum, no decurso dos pro-ximos 4 dias,

"para fazer compreender as liçõea da debacle doOriente", recomendou'Stevenson, em telegrama que.^ywu atpdpsos representantes e candidatos do seu.partido, ¦-»-*•- , .;(--_•_• ¦¦-.*¦

APELO A IKEExortou também o sr. Adiai Stc-

venson o . Govirno Eisenhower ax.poiar a petiçãq da Hupgria, nosentido de qué seja aquele paísouvido .nos teclamos que vem fa-íendor nas Nações Unidas. , sobresua luta corri a Rússia.

.-— Se as fôrçi-s russas estio ago-ra voltando-atrás na decisão de seretirarem da Hungria, ê porqueencontraram divididos os democra-tas ocidentais. Os comunistas sem-pre se valem das oportunidades e épreciso que demonstremos nossaunião contra todas as forças quepregam a escravidão — afirmou ocandidato democrata.

crise do. Orienta • das revoltos naEuropa Oremtal. A Casa Bránc»anunciou qua o Presidenta não malipronunciará

""dlteorme importantes d«campanha.

Tio seguro s» acha de sua vitória;Ike *_aIafa,-)ioJe «m detalhes da inau.guração *o seu sétondo perfodo pre*.sldenclal eom os membros é» sen ga.bineta.

Húng

j Tropas iugoslavasconcentradas nafronteira italiana

I TRIESTE, 3 (FP-DC) - Noticiami 'ornais italianos que teriam reforços: de tropas iugoslavas às proxixiida-; des da fronteira italiana, na zona

j B do território lirre de Trieste, in-corporada _ Iugoslávia.

1 Parecia haver concentração detanques e tropas no entroncamento

j ferroviário de Erpelle-Cosina, na li-' nha Trieste-_¦**_•;.

Invadido o ...De acordo com Informações de Pa-

ris. quatro dos navios usados pelosegípcios para bloquear o' Canal deSuez, foram afundados em frente aPort Said e o quinto entre Port Saide Ismallia.

Autoridades francesas e brltünlcasjá estSo preparando recursos pata de,sobstruçío do Canal, quando o ocupa-rem. Foram destruídas também as

Embaixador russo emWashington convocado

ao Dep, de EstadoWASHINGTON, . (FP) — Ò «r.

Georgi Zarubin, embaixaJor daUnião Soviética nesta capital,' foiontem convocado, já tarde, pelo sr.P.obert Murphy. sub-secretário de Es-tado adjunto

A entrevista durou cinco minutos,e ao deixar o Departamento de E_taflo recusou-se d sr. Zarubin a qual-quer declaração

ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRASILServiço de Subsistência Reembolsável

EDITALNo dia 21 do novembro da 1956, sario roalixada* coletas

de preços, para aquisição da VINAGRE a ravanda d**-VAR*REDURA PRÓPRIA PARA RAÇÃO, SACOS DE TECIDOBRANCO, SACO DE ANIAGEM, RELÓGIOS (dlvorsaa mar-eas), CANETAS E LAPISEIRA.

Maiores detalhas • informações, na sala 707, .7." andar,das 11 às 1_ horas, dlarlamante no Edifício da Central doBrasil.

ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRASILEDITAL

As 15 horas do dia 12 da novembro da 1956, o Departa-mento do Material dasta Estrada, reeebaré propostas para asColetas, abaixo*.

CP. 541 — Motor elétrico trifásico;CP. 542 — Drogas e produtos químicos;C.p. 543 — Peças e acessários para caminhão, "Chevrolet

"International".

Detalhes e informações, serão prestados no Serviço daCompras, na sala 706, do Edifício da Central.

Jesuítas e NoruegaOSLO, 2 (United Press) - O Par.

lamento norueguês aboliu, a noitepassada, a disposição constitucionalqtie regava permlssSo * Ordem dosJesuítas para entrar no aals.

Cento e onze parlamentares vota.ram a favor * 31 contra.

Desastre diplomáticoA Guerra 6_ Levante é o pior

desastre diplomático da históriados Estados Unidos — afirmaramseis senadores' democratas, mem-bros da Comissão de Relações Ex-teriore? do Senado.

Uma politica sábia — acres-centaram — poderia ter evitado aagressão da França, Inglaterra eIsrael contra' o Egito.

Quatro pontosFoi discursando em Detroit que

Adiai Stevenson expôs um programaem quatro pontos " afim de liquida;a guerra * e desferir um golpe a fa.vor da paz no Oriente Médio",

Em primeiro lugar — disse ò can-didato democrata — ê preciso resta,belecer a segurança ao longo das fron.teiras que separam Israel de seus vl-zinhos. Isso porque a raiz de todoo mal no Oriente Mídio provém do(ato de nüo terem os vizinhos de Is-ml reconhecido seu direito à exis.tencia, realizando continuamente con.tra esse pafs atos de hostilidade eprovocaçlo.

SuezEm segundo lugar, devemos Insistir

para que a questão da paisagem dosnavios atravís do Canal de Suez, Se-Ja colocada no plano internacionale que nenhum pafs, em particular*nenhum homem, possa • cortas as 11-|nhas vitais de comunicaçSo entre aEuropa o a Ásia.

Em terceiro lugar, devemos fazer o»maiores esforços, de acSrdo com ou*,tros pafses que partilham de nossoponto de vista, para resolver o pro.blema dos 900.000 refugiados árabesque vivem no desespero e na miséria.

Ajudar o povo árabeFin»ln_n_» disse Stevenson: "De-

vemos, de acflrdo com outras naçSes,apresentar um programa de melhoria»econômicas no Oriente Médio, ten.do em vista auxiliar o povo e n5osomente servir a interesses político».

.ke atentoO presidente Eisenhower suspendeu

ontem sua campanha eleitoral, a fimde permanecer em Washington e, as.sim, ocupar-se, a todo Instante ds**

arosdepuseram

nababosBUDAPESTE, 3 — (UP-DC) —

Os Ifdaraa dapostoa na Huneriaviviam, com raro asplandor ca-pita lista, om riquíssimas rosldên-cias com comunicações antro si,por, maio da tunais • refúgios an-tiaéreos.

Forças rebeldes guardam, ago-ra, as suntuosas residências daColina da Liberdade, nome quecolocaram no local desde que fu-(firam os srs. Erno Geroe e An-dras Hegedus.

Lamentam a fugaFalando à imprensa, os chefes re-

volucionários lamentaram que os"grandes" do antiga fovírno tinhamlegrado fugir. "Se tivéssemos ao me-nos nma granada de raio, tê-los-iamos feito pára.', afirmaram.

A residência de Matyas Rakosi, oditador stalinista derrubado em ju-lho, foi devorada* por um incêndio,depois de saqueada. As demais, con-tudo, se mantêm em pé e não foramtocadas.

Com* viviamA Colina, hoje denominada da Li-

berdade, domina a cidade e. antesda revolução, a polícia custodeavaconstantemente, à noite, o lugar, comrefletores e cães policiais. O desço-nnecido que ousasse aproximar-se erarecebido a balaços-

. "Nunca teríamos suspeitado de queeemo viviam os dirigentes do partidodos Trabalhadores", disse um dosguardas ao mostrar as casas luxuosls-simas dos ex-chefes comunistas, quetém dispensas abarrotadas de vinho»,hcôres e deliciosas manjares, a des-peito de, desde muito, o país estarpassando fom*.

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EE. UU. ESTÃO CONTRA

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NAÇÕES UNIDAS -- Henry Cafcof Lodge. dos Estados Unidos, ergue sua mão em favor da reso-

luçâo do Conselho dc Segurança que proibe ao membros da ONU o usf> da força na crise do Oriente

Médio e ordena a Israel retirar suas tropas do Egito. A direita de Lodge, vê-se sir Pierson ütxon, re-

presentànte britânico, que usaria o veto para derrubar a rcioíuçáo. A esquerda do americano, o repre-

sentante do Egito. — (Foto INP, especial para o D.C).

O Suave milagredc sua beleza exige

um renovado cuidado comsua pele. Torne

fácil esta adorávelobrigação, eliminando asimperfeições de sua cútis

com o uso diário de ANT1SARDINAe ...seja sempre bela!

Tome-se três vezesmais bela, usando

estas três fórmulas: j-, antisardina N.» I

ama

msm.

fí<5__-SS*-'

m

protege i cútis e serve dc creme*base no "maf-uillage"

ANTISARDINA N.» 2combate rugas, panos, sardas, man-chás, cravos, espinhas e todas asimperfeições da pefe.

ANTISARDINA N.° 3protege o colo, os ombros, as mãos,os braços e as pernas quando a

- - . pele c muito manchada

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Domingo,4 da novembro -da 1956 — DIARIO CARIOCA — 3

AD VER TEM DO PERIGO DA LEI DE IMPRENSA

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Mensagemao nossoCongresso

HAVANA, 2 M (UP-DG)— Em mensagem dirigidaao Vice-Presidente do Se-nado e • ao Presidente daCâmara dos Deputados doBrasil, a Sociedade Inter-americana de Imprensa,reunida em Havana, adver.tiu-os da "ameaça inünen-te à liberdade de imprensaque representa o projeto'delei que se encontra no Con-gresso brasileiro". '¦:, A Sociedade ex p r e 8 «itambém "sua confiançaque as tradições demoçrá-ticas da nação brasileiraserão respeitadas na evén- ;tualidade de algum debatesobre, a legislação- dí iinti-.";prensa nesse país";

A mensagem ''.;

Esta foi a mensagem dirigidaaos srs. Apolônio Sales e Ulisses.'-:Guimarães:--'

¦ "A Sociedade Interamericana'' d# -.Imprensa, que reúne a maioriados jornalistas livres das Américas,'''em cumprimento, da resolução ,n.°12, aprovada pela Assembléia <3e-.ral da SIP realizada em Havana,chama a atenção para a ameaçaiminente à liberdade de imprensa

;que representa o projeto de lei.5-que se encontra no Congresso br"a«;sijèiroi e, expressa a essa -nobre';Casa Legislativa brasileira süa con- ;fiança de que, as" tradições demo-cráticas da nação brasileira serãorespeitadas; na eventualidade de' ai-gum debate sobre a, legislação deimprensa 'nesse país.

.. "Exterjorizando tal convicção,:'cumprimos com o dever imposto,pelo pacto que une a todos- os:Homens livres do. mundo, à..'f"De-::claração dos Direitos do Homeni",cujo artigo 1? consagra ò maisamplo direito à liberdade paraexpressar a.opinião','. ,"-'.¦..'; 'J

. "O Congresso.brasileiro, que tem.'¦;(lodo tantas provas.de seu àrrior à.liberdade, representa, segundo, nos^sa maneira de ver, a garantia páraa intangibilidade do. direito de ex-ipressão desse grande povo'sul-''americano". b'iâ

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Tangochega

anváhhãíEspara-s* para amanhi o ra-

torno do sr. João Goulart, quedeverá presidir, no dia. stguinta,importante reunião conjunta da.bancada • do diretório nacional,-do Partido Trabalhista Bratilairo.

Úm grupo de doze trabalhis-tas, liderados pelos ssrs. Sega-,das Viana, Gabriel Hermes e Nità!Costa, aguarda a chegada do cherfe tarbalhista para, então, depoisde fazer sentir seu descontenta-:mento face à direção do partido,decidir se se declara ou não emdissidência aberta.

PSP é otema einVitória m

RODOVIAS: PLANO DE 15 ANOS

m

O Plano; Qüinqüenal de ObrasRodoviárias -r técnica e cconôrai-caínente projetado, abrangendo ascstradaB municipais, estadual» çfederais em perfeito, chtrosamcn-to — cobrirá todo o território na-cional de uma rêdc dc 7.665' km.construídos. 2.7S8 Km. melhoradosp 5.130 km. asfaltados, passandoasdim as rodovias brasileiras aatinBir um total dc 373.665 km.,

. sendo 7.650 km. pavimentados.esses dados, fornecidos pelo tng.

RcrÍs Bittencourt. Oirctor ilo De-Dai-tamentó Nacional de Estradasdo .Rodagem, foram acicscidus deimportantes revelações sobre a si-tuação atual de nossa rede rodo-viária, as deficiências nos trans-eortea marítimo, íluvial e íerro-

viário e a caiêncii. do transporterodoviário, considerado «o móio décomunicação básico da economitibrasileira». '

Destacou o"eng. Rogis Bitten-court as rodovias do tipo pionei-ro, que despertam as regiões po-tencialmento ricas j'as que trans-portam os produtos qué encarecempôr falta de outros meios: de- che-irar ao consumidor; as que cole-tam os produtos para os portos, oupura as pontas de trilhos das cs-tradas de ferro; as que constituemfator dc colonizaçã imediata, pos-_..bilitando b desenvolvimento deindústrias às suas margens, comoa Rodovia Presidente Dutra que,além dc íazer baixarem os fretes

em 50%, tende s permitir » ior-maçãp de uma. cidade linear.tiolongo de sua diretriz. . ¦¦'..

Apôs, ;citar vários detalhes i doplano

"que o Governo vem exe-,cutando, csclaréíeu o Diretor doDNER' que-, um dos grandes entra-ves à' pavimentação das rodovias;era a dificuldade de obtenção, doasfalto, por' sei um produto daáre^ do dólpr, mas que com a ins-talaçáo da" Usina de Cubatão,. queesto ano produziiá cerca de 118.000toneladas de asfalto, o plano nãosofrerá solução de continuidade,pois a metade do produto será ad-quirido pelo DNER e a outra par-te pelos Estados e municípios, tam-b^m para a- pavimentação de cs-tradas.

Recanto trianquilòDuas ofquestrás ;Shows coni grandes artistas

B0IT mmEm VlTÓRiAa 5 miiiutos do centroEspírito Santo

HòímenagèádoGoutier

NOVA- .YÒRK. 3. (ÜP)-— "Õ Pre.

feito de Nova Vorlt.. sir. Robert Wag.ner, e espôsá ofereceram ontem umalmôjo "no Hotel Waldórf-A-ítória ao

[Cáflsiil-Gerárfd^'. "Brasil, sr, Hugp

Gouthier.., que fol-:nOmcado Embalxa.dor'do seu pafs na BÍIgica. Duranteò almoço, o sr. Wagner entregou aodiplomata brasileiro uma medalha- coma inscrição: "À Hugo.'Gouthier, con-sul-geral do Brasil,- distinto enviadoe bom amigo. Robert F. Wagner, 3dc: novembro de 1956". Apenas duaspessoas receberam alé hoje uma me.dalha Igual: o almirante RichardByrd, e o Prefeito dc Londres, sr.Culhberd Akroid.

POSSE AMANHÃDE VITOR

NUNES 1EÂL

Vários lideras politicos sa con-centraram-ontem à noitt, am Vi-tória, sob o prataxto dt partlei-'.-'¦'¦parem das homanagtns ao govar-nador Francisco Aguiar, pala pas-sagem da sau aniversário.

Dp Rio foram, entre outros, os..{-,srs. Vieira de Melo e Fernando ,Ferrari e de S. Paulo, como cpii-':vidadò eiüp.écial, ò sr. Ademar ÜeBarros, que se fêz acompanhar ;de süa esposa e dp secretárioparticular.

intendimentosAnúnciòu-se que os srs..Ademar d» •

Barros,e,Vieira"de Melo teriam, ena.¦-'Vitória, um entendimento, no qualacertariam algumas questões dizendo .respeito à posição rio P. S. P. ná_ GS-.v'mara Federal. 'Afirmava-se,; <:alnd.a;v,que do entendimento, que se'previapara ontem mesmo, dependeria ¦ . o ;.próximo encontro do chefe populis- .;ta,: çom-o:.Presidente da República..;;:.

Deveria também o sr. Ademar de iBarros ehtender-s' com o líder do

VP. 'T. b;,; sr. Fernando Ferrari, pára; ,

um acerto em torno de alguns dos';compromissos na base dos qbãis o jK S. P. participa dò bloco minoriTtáric.

Posição do PSP ;Sabe-se, por outro lado; que, o sr.

A'demar,de Barros. ,.q«è somente ter-ça-feira deixará Vitoria, virá ao Rio ;na próxima semana a fim de conf<-::.renciar com elementos do diretóriojnacional do P. S., P. i_—

Depois disso, entao. é qiie. decidi-írá sc retomará oW rão a direção do.partido. De qualquer forma, haverá-um pronunciamento seu. sôbrè a po-,s.ição do P. S. P. em face da situação,nacional. .

"

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:m

tomarádo car.

Civi. <bsm substi-

O sr. Vitor Nunes Lealposse„.às 9 horas de amanhã,go de Chefe do GabinetePresidência da República,tuição- àõ sr. Álvaro,- Lins.

A cerimônia sc realizará no S.ilüoAmarelo do Catete, presentes o Che.fe: do Governo* é" altas autoridadese a ela sc seguirá a transmissão d<cargo, no gabinete' do Chefe da CasaCivil.

¦"'-.- Maior alpinista;do mundo

fará conferênciaO francês Lionel Terray,' o' maior;

alpinista do mundo, vencedor-do Hi-malaia - e dos Andes, apreserfeará;novamente seus extraordinários iii-,mes coloridos, únicos realizados a,mais de 8.500 metros de altura,quando amanhã pronunciar uma con-ferencia f/bre alpinismo, ná "Mai-'son dc,France", às 21 horas.

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JOSSe^W^»fi^mm^fmF^XI'^f'»

Diaiíò Carioca>. .,.f.;-*-^'-:V-:'.,.rr, ... ,___.. ./ ;_ __

yj, \ Diretor .Presiãénié, Horacio de Carvalho Júniori • IfeJ-i Diretor Redator-Cheje, Danton: Jobim ' ,|_?;

Fundado em 17 de julho de 1928ií f-

.11 RIO DE JANEIRO, 4 DE NOVEMBRO DE 1956

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I

íl nossa opinião

Delírio de publicidadeComo se não bastasse a jiletora de partidos poli-

Micos jeçlstentes^ no Brasil, alguns homens públicos,jrtescravizados pela megalomania, .procuram criar.seus•foartidtiá-iaiirins, num esforço desesperado de manter-jlse1 no primeiro piano da ribalta. Não podendo formarpartidos, criam blocos, grupos, alas e frentes,_ cujaúnica ,e verdadeira finalidade é dar-lhes posição de

rgiderança, que, de. outra forma, lhes seria impossívelobter.'!; '.','

¦•• . . . i

... Af; estão um general reformado que se alia a umgovernador paranóico; um deputado-turista que sevale da mudança dé idade de nervosas matronas; umiantigolocutor de rádio disfarçando em atitude poli-tica seus interesses pessoais; parlamentares inexpe-rienteí- e bisonhos juntando-se em alas para suprirsuas debilidades; um coronel sem função, aliciando[conhecidos e desprestigiados pelegos para fazer suamédia junto ao homem a quem está subordinado.ÍTtodos falando às paredes, não conseguindo empolgar'nem seus próprios'correligionários.

-O;general reformado, não conseguindo um lúgàrf«_e destaque no principal partido que indicou seú nomejpara a, Presidência da República, procura, de parceria[com o 'governador, das caspas, desagregar êsse-própriojpartido com a fundação de uma frente independente;p dep^tadó-turista, também renegado pelo mesmo par-tido, já fundou o-seu clube, que funciona.à base da[calúnia, e da injúria. O antigo locutor, recolhido àpua significação, esqueceu da formação do seu grupoindependente. Os parlamentares inexperientes, não•conseguindo a chefia da agremiação majoritária, prós-[seguem na política de agitação nacionalista. O co-ironel sem função, enquanto não consegue um postode destaque, patrocina a feitura de espadas para o•seu chefe, pretendendo trocá-las por um comando.

Felizmente, porém, a reação aos golpes de pu-blicidade desses poucos homens com alma dé "vedet-te" já se faz sentir. A UDN, o PL e o PSB, pela pa-lavra de suas figuras mais representativas, já dei-xáram claro não pretenderem cavar sua própria; fa-lência.com as fórmulas do general reformado e dogovernador lunático. O PSD, por seu turno, esfriou

ios impulsos-dos seus deputados agitados; O depu-tado-turista já não conta com grande número de ma-

J tronas,'para suas missas! Ò coronel sem função e osi pelegos estão com os seus dias contados, pois, apósja entrega das espadas, não terão motes para seus cân-ticos. E, finalmente, o antigo locutor não contou com

jo apoio dos seusseis liderados.Resta, agora, que os partidos comecem a trabalhar

6 cumpram seus respectivos programas. -

ir '

0 Prefeitoe os jardins

Criticam o prefeito Negrão dcLima pot* estar cuidando apenasdos jardins. Os reparos não são.procedentes. Bem.sabemos que ojChefe do, Executivo municipal cn-ífrenta outros'- problemas, entre -os

[quais avultam -á água- do Guan-du e a Avenida' Pcrimetral. '

A verííade, é que o orçamento,cla Prefeitura .quase .que sc des-itina ao funcionalismo. Não so -prám verbas? para obras, de vulto.,Os próptibs'serviços "de saúde eeducação 'se encontram sacrifica-dos pela falta de recursos.

. Em face dessas dificuldades fi-•Inançelras^Uteíeítliíaçõcs mírtòreS"poderá iniciar o. Prefeito?. N ã oSiá dinheirj) sequer para a con-jjclusão de muitos dos trabalhos«rn andamento nos vários setoresida administração. Diante de ' taliconjuntura o sr. Negrão de Limaiyal fazendo o que pode.'O trato 'dos

parques e a arbo-rlzaçSo das ruas se incluem en-tre as Iniciativas mais' felizes»Afinal, a Cidade Maravilhosa d&uma Impressão penosa, _ vista detanto desleixo, de tanta ausênciade asseio è bom gosto._ O. Rio parece uma pobre .vila-,decadente, cheia de buracos e su-íjelras. Alguns dos mais belos rc-cantos da metrópole, como a La-<goa Rodrigo dc Freitas mesmojos . logradouros mais centrais,íapresentam! aspecto desolador,

fi necessário reagir contra esse.*3tado de icoisas, sobretudo' por-f-iue multo se poderá realizar com.pequenas despesas, aproveitandojos funcionários existentes e.- asrepartições incumbidas de zelar•pelos parques c jardins/Um pre-'feito amigo das plantas modifi-

^arâ completamente' o nosso pá- '

norama urbano.

0 primadodo espiritual

O povo carioca reverenciou, noDia dc Finados, a memória dosseus entes queridos. Os' túmulosse encheram de flores. E nasmissas realizadas nos cemité-rios, perante grandes massas hu-manas, era Imensa a unçSo. reli-giosa. ¦•¦

Talvez nunca, em nosso pais,tantos rezaram coita tão emocio»nada devoção. As estações derádio mandaram para o éter músi-cns sagradas. E algumas emisso-ras. especialmente a do Mintstê-rio da Educação, organizaramprogramas dc divulgação filosó -fica e teológica.

Foi, assim, um dia de profun-das meditações sobre a morte.O tema obrigava a confrontoscom a vida, suas finalidades naterra, sua eternidade no Além.Deste modo, tivemos verdadeirosexjímes der consciência, de amplarepercussão social.

Tudo isso há de ter contribuídoparn o progresso espiritual e a

.perfeição moral de nossa gente.Pensando nos que morreram .—"eles roíam ò: que Somos e nósseremos, o que eles são" —•: osbrasileiros exaltaram nos seussentimentos cristãos a fé que em-polga as gerações de hoje coma mesma intensidade com queanimou as de ontem.

Êsse culto aos mortos, às tra-dições c â religião mostra queo Brasil- permanece, nesta épocade desvairamento universal, fielao" seu"passado c-deseja manterpara o futuro 6 seu estilo de vida,subordinando sempre o materialao primado do espiritual.

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S. Â. DIÁRIO CAf-IOCAAdministração"e Redação: '"'"'"''

AVENIDA RIO BRANCO, 25/. Sede Própria:

SUCURSAL EM SÀO PAULO:AV. IPIRANGA, 879 - 13.°'ANUAM

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. Chefa da Redação 43-5574Secretaria' ,..,. 43-5539Política ..' 23-4437Economia, 23-3233Reportagem w» 23»5nH2.Reportagem 23-4472Policia ,. 23-5082Departamento Promoção

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Inspetor Romualdo Perrota.

I.

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' - ¦Orl'm--.::i-í'-'y>X.''m'¦yy

EleitoralArgemtro propugnapela liberdade quenâo pregue o ódio

Com o funcionamento limitado a tris «as-soai ordinárias • duas extraordinária», o Sana-do viveu uma semana calma, destacando•$• namesma o discurso do sr. Agostinho Figueiredocondenando a nova Lai de Imprensa, assimcomo a liberdade qu* desagrega • de.trói.

O antigo coronel Alencastro Guimarães —apresentando-se como profundo conhecedor de

economia, e finanças — prosseguiu nas suas críticas à política fi-nanceira dq Governo, enquanto o sr. Mem de Sá, sereno e vene-noso, continuou na tentativa de intrigar o Ministro'da Guerra coma opinião pública.

CONCEITO DE LIBERDADE "

T"0

j Semana !

«—4

JORGE

O sr. Argemiro : Figueiredoque, há muito, vem enfrentando aonda carbonária do pequeno gru-po udenista chefiado pelos donosdo Clube da Lanterna, o que, aliás,já lhe custou uma censura públi-ca do sr. Adauto Lúcio Cardoso —*manifestou seu ponto, de vista con-trario à nova lei do imprensa, con-denando ao mesmo tempo .«a liber-dade anti-social, e nociva, a liber-dade qüe ameaça; a liberdade que

«A nossa Constituição — acres-contou — é sábia, refletindo, asmais sagradas conquistas dos po-vos .cultos, definiu com precisão oconteúdo das prerrogativas indivi-duais, na vida da República. E'perfeita. Assegurou a liberdade depensamento em toda a sua exten-

DEFINIÇÃO CONSTITUCIONAL

avilta; a liberdade que í ódio; aliberdade que difama; a liberdadeque desagrega e destrói».; Depoisde outras considerações, 0 parla-mentar da UDN ~ paraibana. aceri-iqou ser «beta certo^ que liberdadesem disciplina é a negação da co-existência so4iaL:E' bem verdadeque uma democracia.desarmada emface dos p.dercs que ft .deformame destróem significa a generaliza-ção da desordem.e o império daanarquia».

são, preservando-a da censura po*licial e do arbítrio (da autoridadeexecutiva do Estado. Mas armouo Poder Público com as forças ne-cessárias para manter a vida doEstado, punindo o abuso, na formada lei, pela ação específica da au-toridade judiciária.

REGRA INVIOLÁVEL«Não se oculta,' entretanto, qu»o próprio texto constitucional, queassegura a liberdade de pensamen-to, como regra inviolável, encerra

a _exceção, em termos candentes,Não será tolerada a propaganda deguerra, de processos violentos parasubverter a ordem politica e so-

ciai. Seria, realmente, desarmar ademocracia e expô-la, inerte, aoalcance das fqrças dissolventes edesagregadoras, permitir que ocx- xício 'da liberdade se efetivas-se, sob a égide da lei, em açãocomprometedora da paz interna eexterna do Estado.

DESÍGNIOS perniciosos«Não tolera a Lei Mater a emis-

sSò 'do pensamento que tenha aquê-

lés desígnios perniciosos. Como soaplienr, contudo, a vedação cons-titucio'-.al? Qual o braço do PodeiPúblico que se arma para impediia propaganda nociva à segurançado Regime e do Estado? Quem

exerce essa auiòridade e quais osseus limites? Onde, quando e comose deve efetivai; a proibição? Es-,sas perguntas, sr. Presidente, senão têm resposta arrimada em leiex-iressa, encontram nos princípiosfundamentais do regime as fontesesclarecedoras.

ESSÊNCIA DA DEMOCRACIA«NSo é possível negar que a li-

berdaJo dé emissão do pensamento_ da essência da democracia e éot fundamento de todas as outrasliberdades. Isso vale dizer que cia

i Intangível ao arbítrio de todosos poderes da República. Muitomenos poderia ficar ao arbítrio dopoder policial.

CRITÉRIO POLICIAL"Quem poderia admitir, em frio

raciocínio, que se expusesse a vidade um direito tão sagrado, ao al-cance e ao critério do poder poli-ciall? Quem poderia admitir quehomens livres.' dentro de um re-£'me democrático sério, tivessemcs seus atos apreciados, conceitua-

PROPAGANDA"È" -evidente que a Constituição

i.&o tolera * propaganda contra apa? do Estado. Mas evidente tam-bem é, em face dos1 princípios car-drais do regime e díi função espe-cífica dos,:' •pòdefes 'da República.

JiA verdade é que aquela vedaçãoexpressa na Lei Maioi está pendeu-do de lei complementar que a re-guie. Lei ordinária que' mantenhaíntegra a liberdade de emissão dopensamento e se ajuste à necessidadtde defesa do Estado do regime. Lei

dos e julgados pela autoridade dap-jlicia? Quem poderia admitir queas autoridades executivas do Esta-do ficassem com a livre faculdadede interpretai1, processar e julgarlatos 'sociais comnreendidos na le-tia e no espírito de ura texto?cons-titucional?

CONTRA A PAZque foge às autoridades executivasOo Estado jompétência para inter-pretar, regulamentar e muitq me-nos para executar disposições cons-rituciojiais. ....m-,^?.'-;, ,Mi..,>«»i_«

VEDAÇÃO EXPRESSAque defina e precise c* conceito jurí-dico da prooaganda subversiva, fixeo processo de apurar as responsa-riiidades e estabeleça as sanções que«e devem aplicar. Esse é que é omecanismo do regime Outro é a suaeefoi mação.

ÍRR0 GRAVEOaf porque avancei em consi.

derar um erro grave do Governopromover modificações à Lei de Im-prensa. Mais nobre e sensato seriaouvir p clamor da Naçio, recuar dainiciativa, para avançai e soerguer-seno conceito público Por mais jus-tas 'e racionais que forem'as alte-rações; pleiteadas, não as receberácom encômios a opinião nacional. O

'pensamento reformista emergiu , dasentranhas dc uma crise política edo fra;asso do arbítrio policial. Os-,tetou-se, assim, o 'espírito

de re-vide e de repressão. E isso bastapara condenar a iniciativa, pelas ra-7ües que a inspiraram e pela inopor-tunidade do seu lançamento. E.mlioras emotivas., são as paixões qúetalam-

Os governos bem intencionados eeficientes, não podem temer a liber-dade de imprensa. Ninguém conse-suirá. a estabilidade da ordem poli-tica e social ameaçando ou cercean-do; as liberdades fundamentais dòhomem e do cidadão. A ordem as-senta numa consciência coletiva de

GOVERNOS EFICIENTESbem-estar. Tentá-la pela violência ésemear a desordem. A violência nãoe.nana tao sô oa' brutalidade út.emana (ão ;só da brutalidade, daação material. Ela sc abriga tam-bém no corpo das leis injustas. Tãograves quanto as revoltas materiais6-a revolta das consciências.

"A França tem exemplos edifi-cantes de tolerância e respeito à li-berdade de imprensa Ninguém des-conhece o episódio Gambeta. 'nva-_ida poi soldados prussianos e con-"Ulssionada internamente, a grandee heróic-a nação européia, ainda u-sim sentia que a liberdade de 'opi-nlao integrava a. dignidade dé sua-própria vida E nunca admitiu em

EXEMPLO DA FRANCArenunciá-la, mesmo nas vascas daagonia. Af porque, em plena lutacontra .inimigos externos, eni irai-nência de uma guerra civil, a Fran-Ç£.,.pela ação dc Gambeta. seu Mi-n.strò da Justiça, nSo hesitou emmandar reabrir um jornal de Mar-

! icille, fechado- pelo Prefeito, e res-,| tltuir à liberdade jornalistas, que

pregavam contra a nova ordem re-I cém instaurada no País.

GARANTIA DE FRANQUIAS"Não tema o Congresso Nacional

e rão tema o Governo a liberdadede imprensa. Ao contrário, dêem egarantam as franquias dimocráticas;dêem liberdade.- liberdade que es-Dante. como diria o Conde dos Ar-cos a D. João VI; liberdade para aopinião; liberdade para crítica justae até para a crueldade do combate

obstinado: liberdade para o bomsenso que ilumina e para o ódio quealimenta * tempestade. E não re-ccem os efeitos. Não receiem, por-que, dessa revolução espiritual e dí*-se choque de pensamentos, de sen-timentos e de idéias ¦ antagônicashf- de irromper a política sã, comoprocesso de civilização e de cultura.

DEVER PUBLICO"Não se perturbem Congresso e

Governo com as investidas do vi-tupério nem Se detenham embeve-vidos com os encômios.. Marchempara a frente, sob a inspiração dodever público. A justiça virá, fortee enérgica, l Sentimos que neste Halsh4 um anseio coniurr de paz. Paiestável e fecunda- Paz digna, emque o poder político tenha a cons-

OUTROS ASSUNTOS

ciência de que conduz uma comu-ridade de homens livres. *Paz nobreem que os homens livres sintam quoa» suas liberdades têm o desígniodu bem-estar comum E' a paz li-berdade; é a paz autoridade;'é apaz. democracia; é a paz cultura; én paz alicerce das grandes civiliza-ções : Sr. Presidente Demos essapaz à grande nação brasileira".

O sr- On-jlre Gomes, afastado; datribuna por motivo uc saúde, man-dou à Mesa discurso escrito no qualrecorda seus pronunciamentos contrao chamado confisco cambial. O sr.Neves da Rocha homenageou.a ms-mória do pruf. Cassiano da FrançaGomes, na oportunidade do trans-curso do seu 1;° centenário de nas-cimento. O sr. Filinto Muller, reba-teu as acusações do sr- Mem de Sáim Ministro da Guerra c deu conhecimento ao olenãrio dos estudos pro-ce.üdos nas Comissõt» Técnica» sò.'bre o projeto que prorroga a vigên-oa do Banco Nacional do Desen-

Homenagem daAssembléia paulista

a Macedo SoaresS. PAULO, 3 (Asaprcss) — Xistá

sendo esperado no próximo Uia 8,nesta capital o embaixador José Car.Io» de Macedo Soares, Ministro dasRelações Exterlorej, que terá home-nageado pela Assembléia Legislativa.

.volvimento Rconômico. As matériasconstantes do avulso da Ordem doDia deixaram de ser votadas em con-seuucncia a obstrução feita pelo sr.Coimbra Bu.-no e outros senadoresau projeto que concede o auxílio de60 milhões de cruzeiros, à FundaçãoBrasil Central.

HomenagemGovernador do

ParáParlamentares paraenses, conterr.1-

neos e demais amigos, prestarão uniahomenagem ao Governador do Esta-do do Pará gen. Joaquim de MagalhãesCardoso Barata, oferecendo-lhe umalmoço no restaurante do Hotel ,Ser-rador em regozijo do seu restabeleci,mento de recente enfermidade e aoensejo do seu regresso a Belém.

A homenagem está marcada paraãs 13 horas do dia 10 do corrente. Alista de adesões «ncontra.st lia por»taria. daquele Hotel.

"£9| MEgili^r

m.^.:.-..%. .'.: . rj

Transmissão inédita

J. Lacerda^assa

o governoFLORIANÓPÓ-LIS, 3 * (Aia-presa) —*., Coma presença dealtas autorlda-

... des civis e mi-ü litares, além de

grande númerode parlamentares e jornalistas, rea-llzou-se na nianhã de hoje a sole-nidade de transmissão do cargo deGovernador dq Estado pelo sr. Jor-gc Lacerda ao vice-governudor He-riberto Hulse.

O sr. Jorge Lacerda deverá em-barcai* amanhã com- destino' áoRio, onde permanecerá cerca tle10 dias tratando dc assuntos dainteresse de Santa Catarina juntoà administração federal. ..

TransmissãoO ato de transmissão do çargu,

que se realizou no Palácio Gover-namental, rcvçstiu-se de maior in-teresse por ser esta a primeira vezna história política de Santa Ca-tarina que um Vice-Governador as-sumo o poder. ,

Reeleição de Elias ShammasS. PAULO, 3 (Asaprcss) %Un>grande movimento em favor.dá'

reeleição do sr. , Elias Shámitiaapara a Presidência da Mesa da Câ-nin.a Municipal vem se registran-do entre os vereadores de todos ospartidos com assento no PalacetiPrates;

Em vista disso, e em face da ma-neira como o representante pesse-.dista sc conduziu à frento cia edi-lidade paulistana, considera-secomo certa a sua reeleição.

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Vai se definir o PRS. PAULO, 3 (Asaprcss) — O

primeiro partido a se reunir emConvenção, para lançar oficialm.n-te os candidatos a sucessão do Go-vêrno dn cidade, será o Partido.Republicano, cuja reunião se darásegunda-feira próxima.

.Uma ala ponderável do partidorEe mostra favorável' ao lançamen.-'to da candidatura do sr. PresteiMaia a Prefeito da Capital, admi-tindo também que o seu Vicc-Pre-feito seja elemento estranho nosquadros partidários, umá vez qutsome cm torno do seu nome ou-trás correntes de opinião.

A outra ala do PR é favorávelà apresentação de chapa completae formada por candidatos saídosde suas próprias fileiras.

Segundo apuramos, inspiradanesse-principio, essa segunda: cor-rente partidária, ainda.que menor,irá submeter ao pronunciamentosoberano dos convencionais os no-mes dos srs. Ibraim Nobre c JoséAranha. .' -,

Como se sabe, existe uma grandediversidade de normas que atualmen.te regem o funcionamento dos Legis.latlvus no pais.

Jânio retornará hojeS. PAULO, 3' (Asaprcss) —O gil.

Ternador Jânio Quadros, que desde ii'.bado u encontra repousando em .Ma-to Grosso, está sendo aguardado devolta.a esta capital amanhã à tarde.

Segundo fomos informados, nosCampos Elíseos. o Chefe do Execml-vo estadual, já na segunda-tdra rc-Ia manhã, reiniciará seu trabalho li"i-mal ã frente do Governo despactian-do com 05 seus auxiliares lmedialos.

Reeleito Teodorico BezerraNATAL, 3 (Asapress) — O P.iil-ò

Social Democrático, reunido em' Con.vençlo, decidiu reconduzir o .1-puladoTeodorico Bezerra à chefia, do Dire.tório Estadual. '

Acreditam os círculos políticos to.cais que a reeleição daquele. prOçéraumentou ainda mais. a crise que hátempos vem se desenvolvendo nas hos.tes pessedistas deste Estado.

Votação do orçamentoS. PAULO, 3 (Asaprcss) — Na m.

«io da próxima segunda-feira djveráentrar em discusslo no plenário daAssembléia Legislativa a proposta or.samentária do Estado enviada pelogovernador Jânio Quadros »o Lcgis-lativo paulista, referente ao exerci,cio de, 1957.

A matéria deverá provocar acalo.rados debates entre a situação • aoposição, liderada no Palácio Nove deJulho pelo deputado Canlidio NogiielTa-Sampaio, líder da .bancada do PSP.

Porfírio "com ou sem Jânio"IS. r+AULO, 3 (Asapress) —' O ge.

neral Porfírio da Paz, atual Vice-Go.vernador do Estado, que ultimamentevem desenvolvendo intensas ativ.da-des políticas, reafirmou a amigos aesperança dc contar com o apoio dogovernador-Jânio Quadros para a íuacandidatura à Prefeitura desta ca.pitai. .'

.Sabe-se que o conhecido líder tra-balhista está disposto a disputar asucessão do sr. Toledo Piza de qu^l.quer maneira, tendo mesmo declara,do publicamente êsse seu propósito,frisando: "Serei candidato com Jâ-nio ou sem Jânio, Disputarei a elet.ção por determinação dos trabalhado-res e não me intimido com as tsta-Hstlcas falsas em torno do prestigiodesle ou daquele candidato".

Unificação das Constituições

vm g sançãoAprovada emenda doSenado derrubandoautonomia imediata

A Câmara dos Deputados concluiu a apre-ciacão das emendas do Sanado ao projeto qu*Iara a Lai Eleitoral, tendo acolhido duas al-rtraçõ-t importantes propostas pola outra Casado Congresso Nacional.

Ambas .suprimiam dispositivos da propo-sição inicial, sendo que a primeira cancelou aparte relativa à efetivação da escolha do Pre-

feito do Distrito Federal, por eleições, no prazo de 120 dias. Asegunda invalidou o artigo (proposto pela Oposição) que impediafôsse considerado documento hábil para novo alistamento o antigotitulo eleitoral.

10[Qus

-Semana

_*—_. iv:-A>»:-:^:<í*x.W'

A imediata autonomia'carioca , foivigorosamente defendida, no plenáriop?la bancada do Distrito Fedetalque, através de vários oradores rei-vindicou a manutenção do disposi-.tivo oriundo de emenda do sr. Cha-gás Freitas. Contudo, o. plenário aco-Iheu a emenda do Senado por 107votos contra 92.

Por 98 votos contra 74, por ou-tro lado, foi_*acqlhida emenda sú-pressiva do arl. 1(1 do projeto, refe-

AUTONOMIA DERROTADAtente ao antigo titulo, tendo naoporunidade discursado o líder daOposição,, sr. Prado Kelly queacusou o líder da Maioria de haveidescumprido acordo feito, anterior-mente, cora as correntes minorilÃ-rias, em tflrno- da votação da LeiEleitoral.

Êsse projeto, votada a redação ti-nal, serA encaminhado à sanção, daPresidência da República,'

Outro projeto da maioi importancia que venceu sua primeira stipana claboraçSo legislativa foi o deautoria do deputado Aarão Stein-bruch qüe, prorroga,' pòr.um ano avigência da Lei do Inquilinato.

Em linhas gerais, foi mantido odiploma Jegal anterior que gaianle

LEI DO INQUILINATOaos locatários o direito á prorroga-ção automática dos contratos deimóveis residenciais, assim como acdisposições relativas às ações de des-,pejo, só permitidas nos estritos casosjá estabelecidos (falta de págairtn-to, retomada para residência prórpria).

BENEFICIADAS AS VIÚVASDentre as emendas aprovadas des-

tácam-se duas. A primeira, que'li-berou, parcialmente, os imóveis ' re-sidenciais de propriedade.,dc entida-,des assistenciais e . educacionais queprestam serviços gratuitos.

Êsses imóveis poderão ser trajo-rados, em sêtis aluguéis em 300^ se,em 31 de dezefnbro.de 1956, con-tava mais de 10 anos de contraio;em 200S5, se . o contraio tinha maisde 5 anos e„ finalmente, em. 50Ü se,

naquela data, xontava menos dc íe mais dc 1 ano.

Por outro lado a outra alteração,libera a locação dos imóveis de pio-priedade de viuva, menor, órfão, in-válido ou mulher solteira de iaadeigual ou superior a cinqüenta ariosi"desde que não possuami outra fontede renda que o aluguel e este nãoultrapasse o valor do salárioTntl.mmoestipulado para os trabalhadores daregião em que estiver situado o pré-'dio objeto de locação.. ;v:

"CORTINA DE PEROBA"Para surpresa de deputados e ior- ,.imprensa à "terra de~ ninguémualistas que compareceram, cedo. à

Câmara, na segunda-feira, (houvesessão matutina) o espaço conheci-do como "terra de ninguém"' quémedeia entre a primeira fila de Rol-tronas do recinto ,e a bancada deimprensa, estava tomado pòr umabalaustrada de madeira— logo cha-irada der"cortina de peroba'' — como. propósito dé impedir o acesso Sá

A "cortina dè peroba" que estáacompanhada de várias poltronas 'ex-trás, tomou- inteiramente o espaçoanteriormente' utilizado pafà a movi-mentítção não só dos jornalistas efotógrafos, como dos próprios depu-tados. Desta forma, o recinto é in-transitável, fato que mereceu logovárias resrições dos próprios depu-tãdos.

OU SENTA OU SAIComo ..o núnjero de lugares -no sa Leão, primeiro secretário, conse-recinto, reservados à imprensa é di

tr.inuto, os jornalistas ou encontramlugar para sentar-se imedUtamence(poise expressamente proibido' ficarde' pé) òü tém que se retirar''para-os nichos, laterais, não podendo deforma alguma pennanecer :nó' re-'Cinto, agora atravancado.¦ Aliás, náo '6 a primeira vez qúea Mesa da Câmara tenta retirar odireito de ingresso aos jornalistas norecinto das sessões, prerrogativa que,vém desde 4 Primeira República. Em"1947, 'o. então dçputado Eurico Sou-

guiu o,apoio da Mesa para medidasque impediram o acesso dos jorna-listas. .Finda a sessão legislativa,aquele parlamentar não foi reeleitoe as medidas derrogadas.-' Idênticaprovidência: -tentou o sr. Rui Al-meida (já. falecido) nio lograndoném êxito - na iniciativa, nem tãopouco r reconduzir-se ao Palácio Ti-radenté. Agora coube ao deputadoDivonsi.- Cortes;-.4 rev.e|ia..da , Mesa,cctastri(ir e,r p8r em;r fuhciónànientoa ¦ "cortina'de pefotíá",' •

PR0T€ST0S'¦Na sessão vespertina, o deputado

Mário Guimarãei conclamou a Mesa» .rever a decisão tomada pelo se-cretário. uma vez que a nova balaus-¦rada, não encontrava nenhuma jüs-tiíicativa de ordem funcional. Alémde prejudicar tof&lmente a entradae saida dos deputados, era inteira-mente desnecessária e anti-estéticatransformando o recinto num amoutoado de ¦ poltronas inteiramente in*justificável.:'.. Por ouro lado. p deputado NeivaMoreira fêz igual apelo à Mesa,acentuando que ns restrições postaseni prática atingiam muito mais aosdeputados que a >s jornalistas. "A

cortina 'do peroba — frisou o repre.ícnlante maranhense — não resolveçs problemas e maior .eficiência d»informação e de resguardo dos inte-.êsses do trabalh? parlamentar".Finalmente o deputado NestorDuarte ainda.a propósito das medi-i.as de restrição à imprensa lembrouque os tumultos que têm ocorrido na"terra de ninguém'' correm por con-ta da inexistência de microfones d«aparte no recinto levando os depu.tados que desejam participar dos de-bates a se aglomerarem na "terra deninguém" disputando um lugar noidois únicos,microfones do recinto.

LICENÇA PRÊMIOEm homenagem ao transcurso do'Dia do Comerciário", o deputado

Emilio Carlos apresentou projeto delei.concedendo a tpdcs os emprega-ços no comércio e na indústria o di-(Cito k uma licença.prêmio de 3, .meses cm cada período de IO anos inin-lerruptpsde trabalho, em. que nãobaja sofrido qualquer penalidadesa|vo a de, advertência.

Estabelece, ainda, a proposição quipara todos- os efíitos legais, o perfo.rú de licença-prêmio será considera-do como de efetivo exercício, em quenao acarretará desconto algum-/ novencimento ou remuneração.

Para os fins do projeto não se con.i«dcram interrupção de exercício:| . a),.as faltas ao trabalho iustifiçadas! Or ucòrdo cnm 3 critério previsto'nnfait. 6.° da I-ei Pedeml n, 605 de r.

úe janeiro dc l'rt° desde aue nãoatinjam ó limite r--á*-imò de fin (ses-fenta) faltas no . tríndo ,dc II) anosrtc trabalho: y -,-b) o afastamento provocado ipciiconvocação para o serviço militar.

A Mcença-prêmio será r. concedidapelo próprio ¦¦ emnregadòr a requeri.mento do interessado. Do pronuncia,mento do empregirfor que negar a li-cença-prêmio cabüá recurso para ra«ustiça do Trabalho ..;

O empregador Ic? obrigado a,for-necer. mensalmení?: aos seus ; ,ém-pregados uma declaraçã; de frèquên-tia da qual constarão as faltas justi-ficadas ou não. O n__ fornecimentoda declaração determinará multa deCrS 500.00 e CrS 1.000.00 na"reinei-'rtíncia. A concc-.são da licençà?prê-mio caducará qu.,ndo o empregado,nüo i.ticiar o seu gozo dentro dé 30'dias do ato qtie s conceder.

ORDEM DO DIA ; v'Forarr. aprovadiv-cs Anexos db Or-vaniento; relativos *o Departamento.'

de Correios e Telégrafos, Ministérioda Justiça e Departamento NacionalOr. Portos Rios .Canais.

Foram votados ainda, èm discus-<ío final, os'seguintes projetos:que cria Escola Agrícola de RioPomba em Mins? Gerais;que abre crédito especial de 63milhões de cruzeiros, pelo- Ministérioda Viação. desti__do às despesas re-«uttantes de-várias obras: realizadas«lo Departamento- Nacional de Por-ros. Rios e Canais.

que dispòe sobre o pessoal das(omissões Brasiltiras Demarcadoras<le Limites; eque manda cinhar moedas me-tallcas divisionínas, até o valor dequinhentos milhões de cruzeiros.

S. PAULO, 3 (Asaprcss) — Das te.»cs apresentadas à secretaria do Pri.meiro-Congresso .Nacional de Assim-bléias. Legislativas, a se instalar nes-ta capital no próximo dia 15,. a quevem despertando . maior interesse 6 aque trata da unificação das Consti.tuições de todos os Estados brasilei.ios.

Prorrogação pairacandidatos à

Academia MilitarA prorrog-açüo do prazo até o dia

15 do corrente para o» candidatosa concurso de admissão à AcademiaMllilar das Agulhas Negras apresen-tarem seus documentos à int.rição, foiontem determinada pelo comando daA MAN em face das dificuldades queos mesmos encontram em remetê-los.

Novo membro doConselho de Pesquisas

O Presidente da República assinoudecretos, concedendo dispensa aoprof. Francisco de Sá Lessa das fun-ções de representante do Min.st._-ioda Educação e Cultura no "_n>clhoDeliberativo do Conselho Vacionai dePesquisas c designando, rjjra vibstj.tuf-.to, o professor Libera to JojoAíomo _i Dia.

JK: o lo.cirurgião

presidenteSob a presidência do Chefe daNação, sr. Juscelino Kubitschek se-rão instalados hoje,.às 21 horas, noTeatro Municipal, o X CongressoInter-Aaierkano de Cirurgia e o VCongresso Brasileiro dc Cirurgia,Após a instalação do Congrèssrao qual estarão presentes medi-cos-cirurgiões de projeção, do Bra-sil e do estrangeiro -r o sr. Jusce-l.n o Kubitschek seta homenageado

como primeiro cirurgião brasileiro achegar à Presidência da Repúblicanc- país-

Oito diasO X Congresso Inter-Americano

dc Cirurgia e V Congresso Brasileirode Cirurgia, terão a duração de oitoCias, divididos entre o Distrito Fe-tíeral e a capital de São Paulo, cons-tando do programa elaborado, trêstemas oficiais e quinze secíona'is es-penalizados de cirurgia.

Grandes nomes da cirurgia conti-nental e dò Velho Mundo, compa-tecerão ao conclave, que terá a pre-licencia e a direção dos trabalhos,entregues ao médico-cirurgião, Re-nato Pacheco Filho. ,

Os estrangeirosJá se encontram nesta capital, des-

laçados cirurgiões internacionais quetomarão parte nos trabalhos, tendachegado ontem, o prof argentino.drbimmon Kisbchbaum, devendo de-sembarcar h <je, no aeroporto inter.nacional do Galeão. A's 15 horas, aembaixada Argentina ao conclave.¦>*b a direção do prol Arnaldo Ca-virlia. Secretário Geral da Associa-ção de Congressos Intcr-AmericanosOe Cirurgia, organismo internacionalque regula a realização Jo» eoncíavcs-

Sb <%. ..QUE, pela primeiravez, o deputado Oliveira

Brito passeará a sua ele-gância carioca pela Bahia,para onde embarcou on-tem, conduzindo em $uamala apenas os ternosconfeccionados pelo al-faiate do nosso compar.heiro Raimundo de £5ou*-> 'antas;..

•...QUE se houvesse

.na necessidade império-a de se reunir extraordi**àriamente a Câmara dos

Deputados, na tarde dehoje, nãò haveria número•sequer para compor a Me-.•a , dos trabalhos...

•...QUEolíderdáSfaio-

na e o líder da Minoriaestão em -Vitória, o daOposição em Petropolis,mão tendo sido localizadoo presidente Ulisses' Gui-marães...

•.. .QUE uma coisa, po-tém, é certa: um mem-

bro da Mesa poderá serfacilmente localizado 4-o deputado Flores daCunha, que ou estará emseu hotel ou na sede doJockey Club; .v

A opinião¦ ¦'¦¦' ": ¦"' ¦ ""i¦. ¦

do leitorUrubu não comecebola

Do leitor Araújo Tavares:"Em grandes .títulos, um pres-

tigioso vespertino publicou, quin-ta-feiraj'última, que a cebola còm-prada peÍá:GOÍ?AP aos produto-res .nordestinos, '

estava sendo,até., repelida pelos urubus, ná Sa-pucaia, ¦iqúandó os caminhóís doórgão controlador ali .chegavam,carregando o produto deteriora-do. ¦;.'•¦... •

Urubu come é corniçaA noticia, como ie pode vêr,"

assim, à primeira vista, étenden-ciosa. Em primeiro lugar,' urubununca comeu cebola, nem, nuncafugiu do mau cheiro. Se a cebo--Ia .está fedendo tanto, o fato sô,serviria para despertar o olfàto^ativo da .ave. Atraída ao -local,?}por essé" fortíssimo cheiro de coi-:sa podre, mestre urubu, eertamen-te, ludibriado, pensando que setratava, de carniça, dirik paraseus colegas:

— Fomos enganados. ,'Logo, sc urubu n5^ come ce- .

bola, nSo seria lícito dizer qtie"até os urubus repelem a -cebo-Ia". Eles sempre repeliram-cebo-,las, estejam boas ou podres, chel-rando ou fedendo. Urubu é bichode comer carne podre, nunca.pro-dutos hortl-grangeiros, mesmo de-teriorados.

Outro reparoMas êsse caso da cebola nor-

destina, há outro reparo a fazer:cebola, do nordeste ou do sul,dura sempre muito. Mesmo cx-posta, leva semanas e meses parase estragar. E nunca desprendemmau cheiro. Quando muito, co-meçam a brotar, a ' nascer denovo, na promessa de uma: novasafra. Ora, a cebola nordestinachegou aqui há poucas semanas.Não há tempo, ainda, para seestragar. O mau . cheiro que orepórter viu na Sapucaia, deveser da Sapucaia.. mesmo. Quempassa pela Avenida Brasil,; senteêsse cheiro, toda vida. E olhan-do para os lados da Sapucaia,vê, sempre, urubu, muito .urubu.Isso é um fato rotineiro na vidada cidade, desde antes de se fa-lar em cebola nordestina.':,;;

CampanhaMas, porque êsse desejo', oeul-

to dc se fazer campanha contraa cebola nordestina. O Governodisse aos lavradores dessa regiãogue plantassem cebolas que o Go-vêrno* òs ajudaria, r Os matutosplantaram, plantaram muito, inun-daram os centros consumidoresdo produto.' Só para o DistritoFederal, enviaram 370 caminhõesabarrotados. Essa gente merece,apenas, elogio, muito elogio, no-vos incentivos, mais apoio doGoverno. A COFAP comprou acebola que foi vendida a preçosreduzidos pois, com a grandequantidade, os preços baixaram.Porque, agora, em lugar de seelogiar essa gente, êsse gesto doGoverno, está se fazendo cam-panha contra a cebola nordesti-na, a ponto de se pretender queela seja alimento de urubu?...".

Comércio

protesta contraaumentos

A Liga do Comércio do Rio da Ja.r.eiro dirigiu ao Congresso um protMt»contra "os contínuo» aumentos de im-postos", acrescentando (a título d*sugestão) que de ora em diante _•deputados façam recair os impostos _•preferência sobre òs artigos de luxo •outros supérfluos, de forma a pouparos de primeira necessidade.

A investida da I.iga do Comérclti,«gundo nota por ííse mesmo órgá*ontem distribuída k imprense, foi ini.ciada tendo em viste a atual discussãoem torno do jumento da imposto econsumo, . que Incide diretamente naartigo posto à veada, e da ejoala ea.mércis <• livra cobrando.» 4g ceatu.¦it*.

Americanos demonstrarão vantagens dps embarques pelo Porto de Nova YorkVisitarão o Brasil e outros países sul-americanos — Entrevistas com autoridades j-overnamentais e homens

de negócio — No dia 17 no Rio e a 20 em São Paulo

Domingo, 4 de novembro de 1956 - DIARiO CARIOCA — >

'..¦>..'iV../.X.;flH.;.y.'.i.;.j^

l U _^r ^>^,*4>i:r^^^ R^

iWW.V.WiW

j«OVA; YORK. "3 (FP) — O sr. < tes reuniões que saio realizadas, aDonald í-owe, pr.-sidcntc dj '"Auto-

ndade do Porto ue Nova Yprk". se-prlmei.a em Hog'»''- em 7 do correu-te. .sob os au.pí-io!» da Câmara de

•uiu hoje dt 'mtfiiliS, po via aérea;' Comercio Ameriv'..iò-Coion.bianà. No' n.-.>*X ' ri -.,il._ nmni>Piii.rli_rn ti!_ - Hln _•<¦«« ti Ir- r _-• __-5 i V1*»r _.»____•_ e\r\tipSara' BosV-t.*-,' jd_t>i(%e empreenderá vi

jita de três sem-*?»;., pela Cplônibt,.Venezuela é BraS'i 'para expor aosexportadores e importadores vdá-itie

dia-seguinte,-irá i Medellin, onde.por dois dias. coiferenciaré coni •>*meios oficiais e comerciais. Em 13di* torrente

'falar* numa reunião or

Its paises as van*apcns que obterão. • çanizada pela Associação do Comer-realizando seus embarques pelo porto- cio. da. capital- 4a Venezuela, No diait Nova Yu-rk: '-• i í 17. o sr. I.owe pronunciará uma alo-

cKtTDciricTic ! cüçSo perante Importante grupo de•¦EN-KLAi-.iA-'¦ personalidades afinais e do mundo

Em Bogotá,, _' si Lowe se reunirá | dos negócios.' no Rio de Janeiro, e«o sr» Jpseph Marcai, diretor, do ; no dia 2tí falará ns» Câmraa Ameri-"Burcau" do Rio ur janeiro, da Au-toridade do Pôrti, de Nova York,

Acrescentou o- v. Lowe que .teria«ntrevistás cpm representantes ,dosgpvernos dos pafsss que visitará,eom homens de i.rfdtios. e qlie fala-t* em espanhql,.em várias importan-

cana de Comerei, para o BrasiL emSSo Paulo.

Uma versão espanhola do filme da"Autoridade do Porto de Nova York"~ "Via Porto Me Nova York" — ie.r_ projetada nas if uniões a que cpm-parecer o sr. Lowe.

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Os boatos de desvalorização do cruzeiro

que não se justificamMuito se tem especulado à base da "desvaloriza-

ção do cruzeiro", moeda que, a rigor, nada tem adesvalorizar-se, uma vez que a sua desvalorizaçãojá se vem processando, anos a «o, por força da in-fiação. E tanto é assim que, pelo seu valor oficial,nem o Governo, atualmente, importa qualquer pro-duto do exterior.

R!ecorda-se què quando foi fixado 6 valor oficia)de nossa moeda face ao dóíar* em Bretton Woods.já representava algo menos. E' que a inflação, àquelaépoca, já havia devorado ao ciuzeiro um pouco de'seu valor. .- ... :,.¦;.-'¦¦ ,v

A Instrução n.° 70, de outubro de 1953, visoucorrigir, precisamente, o desequilíbrio que ia entreo valor interno e externo do cruzeiro. A partir deentão, foram criadas ás bonificações, o que, em úl-tima análise, representou, de fato, a primeira des-Valorização. Daquela data para câ, os'aumentos dasbonificações que sè sucederam representaram outrastantas desvalorizações.

Não existe, no momento, um valor único para ocruzeiro. O regime delaxàs nuiMpte-s é bem a provadisso. Há vários vp.lores pára a importação, como,também, para a exportação; há o câmbio livre, ondese compra o dólar em redor de Cr? 70,00 e há o mer-cado oficial,'que nada. exprime, porque, conformedissemos acima, não há ninguém que adquira a moe-da americana por CrJ 18,50, e, nem mesmo os di-plomatas têm o dólar por êsse valor, porque, desdealgum tempo, o recebem devidamente subsidiado.

Em verdade, não se pode falar, desde muito tem-po, em desvalorização do cruzeiro, mas, sim, no rea-justamente da taxa cambial. Infelizmente, a moedanacional, desde 1954, vem perdendo substância, mercêde violento processo inílacionário.

I!"48, 1952 e 1933 (maii d* 10»falências). Ao contrário, í°r*JIunoj de bons negócios' os de 19'4a 1946, I9"si 1«54. 195S e 19S6(Io semestre) em que na CapitalOi República se registraram me-nos de 100 Inlchcias '

Divisas paraos leilões

P*ra o» leilões do* dias 5, í.7 t ( do corrente, na Bôlaa dcValore» dost» praça, a Carteiradt Câmbio do Banco do Bra*ildistribuiu aa seguinte» di*po»l-bilidade*:

Dia í:USS lsr.USS Hung.US$Urg.US$ ACL

Dia «:«S* Boi.USS Poi.USS

Dia 7:USS Arg.USS ChileUS$, Esp.USS Tini.USS Japão

Dia 8:USS Norm.USS Tch.Dan Kr.SW Kr.

Pronto»

- ». >

Pronto»

12* dia*

Pronto»»»

VPronto. »

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47.H*

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50.M»«.Ml

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us.eu»97.M8

24I.M014S.II»

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Compra pelo Brasildos excedentesamericanos

WASHINGTON, 3 (UP) — tun-cioriários brasileiros e norte-ame-ricanos conferenciaram, ontem,sôbrè a aquisição de produtosagrícolas excedentes dos EE. UU.,no valor de 1 bilhSo 939 milhõesde dólares, em que está interes-sado o pais sul-americano. _

O Embaixador Amaral Peixoto,acompanhado do ministro EgwioCâmara e de outros altos auxilia-rés, falou com Roy N- Rubuttom,secretário de Estado adjunto, m-terino, para assunto.- Ia: ino-ameri-canos sobre a «quisiçâo, peloBrasil, de 1.800.000 toneladas deuigo e de outros produtos agri-colas dos EE. UU.

As negociações começaram noBrasil hi slgum tempo, e o gorvêrno dos EE. UU. esperava ouvirncvamenle aquele país, sobre aforma em que pensa fazer o pa-gamento _.No Rio os industriaisitalianos

Chegará amanhã, segunda-fel-ra, ao Rio, um grupo numerosode induatriai* italiano», viajan-

de pela Panair do Brasil,' deven-do descer no Galeão às IC horas.Essa viagem é patrocinada pelaCâmara de Comércio italo-Bra-sileira de Milão, tendo à frenteo sr. Ângelo Tarchi, ex-parla-

. mentar e ex-Mlnistro da Indúa-tri* r. Comércio.

Essa delegação vem ao Braalla convite doa governos doa Ea-tado* de Mina* Gerais, SantaCatarina. Rio Grande do Sul cSão Panlo.

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Falênciasnesta praça

No primeiro semestre de 1956toram decretadas 35 falências na.praça do Rio de Janeiro, númeroque .e colou» entre òs mais redu-zidos dos últimos jtrinia anos. Du-rante o presente qüinqüênio, isto6. a partir de 1952 a soma d.isfalências d».retadas nos. primeirossemestres vem descrevendo uma

- curva decrescente, «*ue «tinge oponto mais baixo nos primeiros6 meses deste ano

Estendendo-se o confronto a umperíodo mais longo, de acordo

> cum os dados divulgaJo» no"Anuário Éistatlsticti" du tBUE,verifica-se que uo qüinqüênio 1929-1933 a econômi» dp Distrito Fe-«e.al suportou os msis sérios re-veses. De I92.no «no de 1928, onúmeru de falências se elevouBruscamente a 579 era 1929, b»i-x.-irido » 516, em 1930. p«rs emseguida atingir o «uge, subinda »6..1, no ano de 1931. Depois «siua 564, em 1932. a 523, em 1933 e» 433, em 1934.

Se consMerarmo* ts .snaçdesdessas ocorrênciss eomo uns re-flexo significativo da situação eco-nômica do Distrito Federal, con-cluiremos que desdr a época Jagrande crise mundial, abrangidapelos péssimos, anos de 1929 a1933, em que à média anual defalíncias «e manteve acima de500, foram anos de maus negd-cios os de 1937 e 1938 (mais Je300 falências) e dc negócios «o-fiíveis os de 1939 a 1942, 1947,

Reavaliação do ativo— pagamento emduas prestações

S PAULO 3 (Asapress) — PotocasiSc dt sen regresso do R'0- °";.de foi tratai de assuVitos de interêsse da produvi- paulista o sr-,Antônio Devisa'e_ Pres,^e"u. rt(f*Federação e do Centro daSlndús-trias do Estado d. S.'Paulo, de-darou a imprenta o seguintes

"Tenho' o prazer de >n»nci».r. .."imprensa paulisr? qur o V- Min s-tro da Fazenda atendendo a umapelo que lhe d-iigi em "orne daindústria de Sã,» Paulo, concor-douem que fossem tomadas as devldisprovidenciai para qur o P»M«i«»- .to dos 30?. do impôst» de rendadecorrente de reavaliações, tendo era--;•visto a.última 'eí »Prov"d»J»r**'pe(to.-pudesse ss» efetuado em duasprestações. O <r. Ministro da Fa-zenda antes de fazer-noi' «W« de-claraçSo consul.v-.ii o st. ''*»«"»da República que concordou intel-ramente com •*« medida Assimsendo deverá sei encaminhado umprojeto à CSmi'. Federal em ca-ráter de urgência concretizando •providência _-'w mencionada...Cremos que se f-n* de uma medi-rta de grande alcance, pois diatyed.» atual retraçã») de credito as tir-

mas que estavam r.r. movendo as rea-»allações de seu capital, encontr»-f«m dificuldade ím atender_mtf-gralmente a primeira. prestação. A ^-Ivisão désse pigamento em duasparcelas, contribuirá sem duvidaalgum» para aliviar a situação . ,

Comércio argentino-brasileiro

SANTIAGO, novembro — K*seu estudo sobre a América La-tina. a CEPÁL afirma que *maior alteração sofrida pelo co-mercio entre países latino-ams-ricanos /oi a que ocorreu nas ea-¦júrtsçCc* argentinas, cujo valorbaixou de 261 milhões de dol»'-res, em 1955, par» 1*5 milho*»de dólares em 19.6. Essa «uedalol devida principalmente a dj-minuição üe 56 milhões de do-lares na* venda» da Argentinaao Brasil e de 14 milhõea de do-,lares nas vendas ao Chile. Ho»**ve aumento no intercâmbio dealguns produtoa alimentieloitcomo a erva-mate, que ¦¦mentou4e seis milhões, graça* a majorexportação bra»ileir« par* • Ar»gentina, e como a cevada malta,da exportada da Argentina varao Brasil, a qual. em 1955, Mf*-rou cm cinco milhõe* a cifra de1953. — (A. N.l

BINGO DR BBHlfl SI.Fundado «m 1050

Matriz: Salvador- Ettadu áa BahiaSucursal: Rio do Janeiro

Praça Pio X, n.° W

.

ü BANCO DA BAHIA S.A. comunica

aos feue cliente* • amigos que, a partir da

próxiiia 2.* feira, 5 do corrente, estará «nt

funcionamento a eua nova Agencia a Avenida

Rio Branco n.* 122, onde encontrarão facilidades

para a realização de tftdas as operações ban-

carlas e de câmbio, inclusive remessas para o

estrangeiro e poderio igualmente movimentar

as suas contas correntes na Sucursal da Praça

Pio X e na Agência de Copacabana. Comunica-

lhes também que, na mesma data, entrarão em

funcionamento aa novas Agências na cictade

de S. Paulo (uma Sucursal e três metropolitanas),

em Santos, Campinas, Mogi das Cruzes, S. José

do Rio Preto, Barreto» e Curitiba, as quais

serfio assim acrescidas aos 43 departamentos

que o Banco já mantém no l-stado da Bahia.

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6— DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 4 da novembro de 1956*

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Clarita disse adeus à vida'Bon

jour' cardeal JHindszentyO NO Al £ DA SEM A N A

CARDEAL MlNDSZENTY'- Depois.de oitoanos de pri-são cm sua vigiada residência de Fclsccpeteny. Êste cardeal foilibertado por um comando revolucionário húngaro. Durante todosesses anos dé prisão, o cardeal ém pauta foi para o mundo inteiroo protótipo do homem livre, que sofreu e lutou contra o comu-nismo. .E agora, com a sua liberdade, deu para nós um exemplode mais uma vitória da consciência humana contra ós "verme-

lhos". Mihdszenty. depois de ser condenado à morte pelo Govêr-no da Hungria, é apontado pelo povo revolucionário húngácopara o posto ¦ de Primeiro Ministro. Outra vêz, o mundo livretriunfou, e daqui presto a minha homenagem aos húngaros, apon-tando o cardeal Mindszenty como Q Nome da Semana.

'\'/fi±.'ii'iíí1íiliÍ'{^"t^f^t^í^l^í/-,

ffjSociedadej

. cM PRIMEIRA MAO:;_'•." Paris: Faleceu aos 77

\ anos de idade o grndúque Aridr(\.\ da. Rússia. Andrcs era neto do,>- Krar Alexandre II, e morretf vi-

timado por colapso cardíaco,

LONDRES — A princesa Margarcth, na foto, palestra com j;Marilyn Monróe, durante uma exibição .cinematográfica para a Rai- \\ H11U11(,.1U1SI ,.,„.„,nha, em Londres. Pouco, depois, MM seria apresentada a própria Eli- \\ ^rcuiàndo em uma de nos

. zabeth II. Ao lado de Marilyn, vê-se o ator Victor Maturc. — (Fofo jj "boites", a figura bonita e• INP. especial para o D.C X-" ~' ;!|4Tempos Modernos' (1)

:Í..:T ....' :. W.:%:

r^ENTRO da noite, de" quinta-feira, encontrei.

Décio Vicirn Ottoni

MODERN TIMES (Uni-

ted Artists) deoois Acx. -20 anos, é um filme ¦ inalterado e

. -Inteiramente atual pari ,aquiles- que não o viram, e um filme

igualmente novo para os que váorçvê-lo hoje. Nos primeiro'* pri-

S meiros provoca o riso, uma hila-

J2' iridade tão franca e dcsinlblda, e'• incontrolável, como a quc estl-

«< imilou os quc o viram Inflo apósTI a sua produção cin 1936 Üs queti vamos rcvê-lo, embora conheça-U mos o desfecho dos seus "çkh.s '

.'. paradoxalmente absurdos e 'ófli-cos dc que ocorrem, ao lonqo Jc

,— -uma serie dc "sckctchcs" quc s)'.!-ni ficam a acidentada lutn dc Car-litos para conciliar-se cum a vida

¦"-'. moderna; o filme parece de unia" unidade prodigiosamente ntinqtda¦ com episódios Isolados -ronofòçii-

11 . camente no tempo c no espa ço, •V T Como o próprio Chapliu lustifi-*: •'ca, aliás,

"os melhores filmes sSou 'feitos com

"pedaços cia vida, sim-- '•'

plesmente". •' ¦ ¦- •i .",'¦ Rever wm • filme de Chaplln,

•particularmente a partir dc I9'i(>.r com "O Circo", serve sobretudo

pára entender melhor a coerência.do realizador dc "Luzos da Ci-,,d a d e " com a sua concepçãoecumênica do homem em relaçãoà sociedade do .nosso tempo. Em

."Tempos Modernos", por exem-•pio, êle retoma- a fábul? da hu-

AA.-.'(imanidade na primeira'metade do'^'j'j século XX. quando o: mito d,v^Vhbmcm tornou-se mais complica^^.;'clò ainda com a máquina e.o ca-«••¦ .pitalismo industrial — e o de-

¦'.Z 'ftcrminlsmo econômico quc dai

s astoda

, s n o b " da srta. Manuela de> Abreu, filha da cantora Ester de

Abreu, em companhia de um co-nhecido "play-boy" da Paulicéia.Causoü-mc estranhesa a presença

nasceu - c, reunindo Imagina- íi da álfaceana Manuela em um a

çüo à observância da vida, eltt- !; b°«e . Primeiro,, porque o Tuiscida indagações metafísicas que || de Menores não permite menl-tornavam as coisas do homem' !| nas nessas casas de diversões.,

"cada vez mais indecifráveis, fio \\ ,« dcP°is P0^116 acho que a vidaúltimo filme cm que o Carlltos, !; ainda está começando para essecoberto dc andrajos, dé cavalli.i- 1; broto, e é. muito cedo para esta.rismo e dignidade, tenta a luta \\ circuladas dentro da noite. Va-contra o preconceito e as institui- ];ções imaginadas para a desuma- 1;nização do homem, dentro do seu ];ponto de vista segundo o qual |;"uma obra cômica, realizada com |;vida, pode ser tão grande como ]|uma tragédia grega" e "que am- Jbas atuam sôbre nossas emoções,cada uma por seu sistema lógico,para chegar a um ponto culml-nante, para criar um estado de Jemoção que nos estremece ou nos »faz prorromper numa garga - ?lhíidn".' ' ?

mos dar tempo ao tcmfio, Ma-'nuela.

-'*'..ONTEM,

foi devidamen-te comemorada a data

qaciortal do Panamá. E o iembal-'xadqr andou banqueteándo ospanamenhos e diplomatas estran-

,geiros que funcionam aqui entre •nós-. ' ,

;.;.; .• •",

^HEGA hoje ao Rio q7*.'.embaixador Jo5ó Gar-

los Muniz, qué esteve eni- NovaYork . funcionando, na presiden.ciá da conferência de EnergiaAtômica.

*. x J_ MORENESA bonita. '^ da sra. Leonora Amar

foi dar uma circulada êste fim desemana em São Paulo. E"Jâ qucestamos falando na Leonora, devodizer a vocês qué vou apresentarna. próxima semana uma entre-vista exclusiva .para esta coluna.cm que esta senhora contará ümpouco da sua vida. Aguardem.

*-.; I AMENTO multo infor-

™ mar para vocês o sui-cidio (ocorrido sc .td-felra) dasra. Clara (Clarita) Pessoa de>Albuquerque. Depois da morte do

senador Epitacio Pessoa,' donaCJarita deixou de ser aquela H-gura sorridente...-

• •¦ *

MÉXICO, *-.' A cinema -"¦ tográfica Ann Shcrl-

dan ;fol..acusada pela esposadoator Rodolfo Acosta de andar di-vidindó com ela as carlcias do çi-

¦ tádo ator. Tudo'já está nas mãosda Justiça mexicana, e o tribunaldecidirá o caso. .

,";: :'-;'"

•:¦"¦•' *:¦¦'. . ¦ .' 'ÍÍ

)VEU telefone fundo-W^ hava (grudado nó oú-

Vido: esquerdo,, e do outro ladoacontecia á vozinha suave,da se- .nhorita Áurea ("Susi") dcv LunaPedrosa; Mantivemos animada fa-láçãò durante alguns minutos, equando nos despedimos Susi disse

¦-. do outro lado: "Unidunitê -. pravócê; também".. Esta, françámen-te, ainda não bole! até agora,

-"""¦."'.•.'-''

A NOITADA de ontem*^ no Lagoinha Country

. Club esteve positivamente, dè ánl-.mação ieravçstàdó de "Decotcs e.black-tics". Êstè simpátice clubecomemorou com um jantar dan-cante mais um ano de existência.:Détalhcs depois. .

*í |U|OTA agradável para1^ os boêmios :, Aristides'voltou á funcionar novamente no

bar do "Sachals". Este '"cabeça-chata" é realmente um dos bonspapos das noites do Rio.

¦' v '

..•':-.... 'pQ • MOVIMENTO d a

^^ minha coluna, hoje,está muito pequeno porque o diadè sexta-feira sucedeu complcia-mente morto. .

¦A\: x:'-A'-'A A-";[ [.'i.Xy,'y "".'."! L*'¦

'"''¦-

¦'.:'.,,".":,-i': ¦ ¦•¦ .;• '" ' :. ¦':'r'x~ ¦'.-¦".'¦ •'¦ ryy.AAX-¦¦(¦''¦rx''Jry.;.- '.,:;¦"¦.''„''"¦.' '¦.'.'.'-V',.v!'',.'í'T.'i''.",\'-'.:.v',;'í. ''.! 'iH'?(:-' '^¦¦¦" ¦",'-¦¦'-.- /A-----';'¦"."*

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1^ ^PfaKffi W'M HMwFÍMbÊ m—3—Á. . .1~J2aa^ 'S^Er^m W———1

Ciência.1Teorias sôbrea evolução ^

i\A-SE a desjgnãçSo <ie""darwinism'."- à t«o.

ria .elaborada pelo natyraiista in-]! fclis Charles Robert Da"rvHn, com;! o intuito de fornecer explicações;' ao intrincado problema da evo-

lução dos seres vivos. -."'Darwin, com. sua tcorja, e«r.

ceu uma influência benéfica «à-bre o desenvolvimento das ciên-cias ' biológicas do seu século cdo atual, dominando ainda hojeas mais sérias investigações a to.peito da evolução orgânica.'

Um dos fatores primordiaisresponsáveis ' pela , variabilidade

;!:' das espécies seria, segundo êle,* a ssleção natural cuja base estáno fato de em a natureza ve-ri ficar-se. um selecionamento dosindivíduos mais aptos, resultan-do a fixação gradativa das va-riações úteis-'

A' seleção natural* ainda de!;". acordo com o parecer de Dar-I; wiií,'1 relaciona-se dé uma manei-;; ra direta com a luta pela existên.í cia,' sobrevindo o desaparecimen•- to .dos indivíduos menos aptos i)

Ésíe amoreco'de morena 6 a srta. Maria Amélia Carrara. que esteve Z portanto, nocivos à evolução diiiqui representando a cidade de Uberaba no concurso de ' Miss Bangu » espécie. Este fato assume cap*

56". Reparem que 'está faltando

"alguém" jnesta foto. z .-. ;—^-.i--:- — —.

il '

;:_ '¦¦

;; 15, 16 e 24; li) 86 e 36 (horas 'f\'j\

•' • fi'-:-:.:::::v:W::::x:::W:::::::::::::v:::$'-W:::::::^ números), .. '

!; :&>-'•''''Yl''V.';""'"''''¦'¦'''¦'¦•' '',''''''¦£&. — Pçrdas violentas em negócios .'i m -a-.-!-—!,- nrrisi-arln_ ou eífi ioitos de azar. 9,

11 *>•??.'.'.,;,.yi.1'»' r.n. .'^.v.rt7ivr|;"r:'.vtf%v* .

i! V-•^^%^*^^i•'^^-'*'^*«^'^'•*»'»*^•^^*•'•'•^¦¦¦^**'•^^*^^'>^f

POR hoje é só. Se o dia i! ¦ , .- . ,.- f.,,„r.;,.,i ,.¦.,.,, , , -,~. i tambem será favorável para

nha Flor Arul o tudo. Unidunitê.pra vocêi 'também. Tchau. \

RegistroANIVERSÁRIOS

FAZUM ANOS HOJE:SENHORES: , -Professor Leonídio Ribeiro

Caro de Almeida So«eS. advogado. ;Ibsen ile Rossi, Jorge; de Amu- ,

iiii.

!;i:

Josí !

dr.in Cunha Martins ae u.ive..». «•

c^te.^ rg;!iA

PARTIR dt úma ila-ção estabelecida a *

primeiras imagens da titã, quan-do uni bando de ovelhas ataran-tadas é conduzido apressadamen-te (e cias não sabem para que)ao aprisco e um bando de ho-mens quc penetra as dependên-cias dc uniõ grande fábrica paraem seguida ocupar uma mornaposição e desempenhar uma mes-ina tarefa cujo resultado Igno - i àViro .ram. Chaplin tece umr critica fe^j SEPW»^ Sant05i ,,„„ eroz â tirania exercida pela má- .!|-^'jõ''sr.''ÁIamlr Cruz Santo», nossoquina e a organização social e ['companheiro de"' trabalho; Darci da

í r.. r* Lizete Ribeiro, Ma-

AWe.' da Fonseca Miraci Cavalcan5 ( Macedo. Silvano Coelho^ .Sousa, Jorge da Concebo, José Car ,in. I isboa dr. Francisco Sa Pires. ,

Jorge Silveira Martins Josí S^ga. ,ao Carlos da Cunha Barbosa. M"«- ;,cir Parente Viana. J«us ds OH- ,,veira Brasil. Marco ' Antônio- Sar-mènto Ptal.il. ...Almli de Andrade \José Gonçalves da S Iva. e PauloNei Curvelo Cavalcanti. l«"$9*ft.Francisco Pinto BrandSo Filho, ai-fredo Bernardes Neto. Cassio Me- »

El O/NA.,/.

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'^mmxmw^&*w®?'*%Wèm i¦M*HM«aMMMMal .

Estará ¦ rio elenco dc Virgínia Lane. —- {Foto AMafra. ..«^ '';'

particular- dc J. Pirilatnpo) y y. .,.-.]

^^'^T^^^^|,^^^^'l^^^|^^^t^^v.',;^'?A,;»^y'.^y.','S

econômica dos t-mpos modernos !¦ Silva, Campos,, Lizete Ribeiro. .™--ii V» f. nne'a Cardoso Rodripues. líip*1 s«-sobre o homem, ll no final, quan- «¦ "°reo'a- ^;,iaa° A!ve. Basto». Eu'.áha

!; Neves de Queiroz, Enrldlce de Melo.Carmelinda PciMio, F.lina Mochel.do mergulha com tranqüilidade e

determinada .esperanço, nc futu-ro. até que a sua silhueta familiardesapareça na perspectiva daqraride estrada. êle.Vé o simbolode uma vontade dc lutar contraa ordem quc estabeleceu a opu -lencia de uns poucos para supri-mir, numa injustiça inclutâvcl' a

il MENINAS!; SANDRA, filha Ubiraj.ira »$ Paim Alves e d. A7y Mv_;_s_Ferreira. \

Rádiofíicorclo.GoIeno;

Encheu

DECORKIDOS seis cisar-

ros, desisti de esperaruma anunciada . rádio-rcport.igemda Continental.

Viojou

do sr.

,,:,,:lspppil,,:,,(da lua 1

wi .^V. .W-i-rWVW

j; Pirílampo'v.vV.'.'.*:'**'.'*'*.*.*!!»*»***.*^.' *«*.•*«*• v.**''»v.«,'%y^iy

/Hoje, 4' — v.Favoráyel para con-tratar casamento. A tarde será.pro-

|| pícia para iniciai viagem; amanhã

for dc sol, estarei mer- j gem.guinando no Arpoádor com a ml- i! ACONTECERÁ HOJE E AMA-

NHA AO LEITOR:Seguem-se as possibilidades .feli-

zes ou não de hoje e amanhã.comhoras e números razoáveis, para to-dos os leitores, nljscidos em quais-quer dia. mês í. ano dos seguintesperfodos: ¦''

PARA OS NASCIDOS:ENTRE 22 DS DEZEMBRO

E 20 DE JANEIRO: -Dia imprtprio para encetar via-

11 gens. ,3, 9. ç-11; 30 44 c 36 (horas! c números).

i "¦— Aspectos difíceis e luta Inte-rior. 6 7 e 13: 33 34 e 40 (horas

i, e número .1ENTRE 21 DE JANEIRO E

J8 DE i-T.VEREIRO:Pode viajar e tratar de assuntos'

relativos a cnnr.lruçõcs. 15, 16 e17; 51 61 e 71 (horas c números),

¦ Receberás notícias agradáveisde pessoa do outro sexo. 17, 19 e21; 72; 81 e 95 (horas c números).

ENTRE 19 DF. FEVEREIROE 20 DE MARÇO:

-ManhS promissora. A tarde serái desfavorável. 7. x e 9; 3,4, 35 e 36.' (horas e numeres)

Caráter generoso, leal,' cons-'ciente de sua Ifirça. 18, 20 e 22;81, 83 e 94 (horas e números).

ENTRE 21 DE MARÇO E¦20 DE ABRIL: ' .

Saúde abalad-t. dores.de caheça;,.ansiedade e negócios mal sucedidos.

.55 e 565 (horas e números)— Grandes possibilidadcs.de êxi-

to encontros fe.tzés e negócios van-tajosoa, 3. 4 e J. 30. 40 e. 50 (ho-ras e números).• ENTRE 21:l)fc MAIO E 22

DE JUNHO:Dia contrário. C onfusSo psfquick,

neurastenia e cjntrariedades porcausa >de realizações impensadas.: 8,17 e 24; 34. 44 s 51 (horas e nú-meros).\'-- MarihS de aborrecimentos, àtarde' será melh.u sucedido. 2. It

tal importância se levarmos cn.conta a lei de Malthus, que diz:"O acréscimo do número de in-dividuos da espécie humana se-gue uma progressão geométrica,ao passo que os meios de subsis-tencia aumentam em progressão

!; aritmética", o que ocasiona^ caso17 e 24: 34. 44 «51 (horas e riu- .];meros).

ENTRE 21. DE ABRIL E 20 .; DE MAIO: .', não haja a luta pela existência,

"¦ Individualismo habilidade e ins- uma extinção rápida da espécie,piração fecunda 18. 19 é 20; .45, jl para comprovarmos b que foi

Vos rumos e dor^s de cabeça à'tar- |[de. 2. 41 e 12: 64 29 e 48 (horase números).

dito, bastaria lembrar o caso daespécie humana, na qual a for-mação de urn novo indivíduo du-rà quase um ano. requerendo amaturidade sexual um períodode. 14 a 18 anos. Mesmo assim,se todos os descendentes de umsó casal pudessem subsistir, tfi-da a superfície 'da. terra' setiaocupada por eles em.poucos sé-' culos.

Esta seleção não se, verifica,inillt. ílt' II Hlklll.M „1>>>WiVU(UW« •-» •- l„3ia ÜWIV^nV «l»»V OW . »wm.».»¦«,

e 12; 64. 29 e 48 (horas e nume- A nem suas conseqüências se ta-xo^- „TNHn_ _, || zem sentir senão após períodosENTRE

^D^ JUNHO .E 22 ,; ,ongos de lcmpo> visto sercm mi.

Dia aturdido expectativa de no- \\ mmas as variações que, fixadasheréditíiriamente, se, acumulamuas gerações sucessivas dando lu-gat ao aparecimento de novasformas e espécies. Dessa manei-ra, haveria uma explicação piau-mvcI para a formação e fixaçãodos caracteres' úteis, bem comou sucessiva transformação das cs-pecies originárias provocando aformação das atuais, espécies.

Como é natural,; todas, "as

teo-$ riaí são passíve.is de-possuir pon-2 tos vulneráveis, não constituin-

Receio

para tratar de assuntos jurídicos. ','20. 21 e 22; 1» i'20 e 31 (horas e' '.números) , ''

ENTRE" 23 OE JULHO E 23' DE AGOSTO

- Contrariedades, riscos dc que-das s desarmoma no lar. 22. 23 e24; 70.: 77 e 87 (horas e números).

t- Excentricidades, imprevidên-cias e iiTjagina';ío ardente.' 3, 5 e7; 21. 23 e 52 (horas e números).

ENTRE 24 D!. AGOSTO E 22DE SETEMBRO I; em virtude disso, inúmeras são

Perturbações usfquicas. saúde aba- j! as objeções levantadas contra ela,ria a ir-nn fnfilViantni ímnr^ccli.» .;!_ •_' ' .í.,,1. nin -, I

0 HUMORISTA e amigoLeon Eliachar çn.p boa

-hora,.'requèreu cidadania brasilei-ra, uma vez que, apesar de tervindo para o Brasil com apenas ;ium ano de idade, cra considera-do egípcio. — "Estaria êle_ comreceio de ser convocado para en-frentar as tropas israelenses.."Comentou meu amigo Cizenando— o pensador.

FAZEM ANOS AMANHA:' General A noi Teixeira dos San.tos coronel Dulcíiü . rio Esoírit»'Sinto Cardoso Martins Pinto.'A"14-

i ri.o Faria. João de Sousa Ferreira.' dr Sobral Pinto. Kihn Britan.

deAl-

condição humana, ainda que hu- ;|! berto" de" Oliveira Menezes. Pedrpimilde. dc uma maioria. - (Con- <! Ccrvirio, Oeõr.eino., Aciliiio dc Un»tim,-,1 í Torres, Gnaraci Cascardo. O-lso Tini.M""" Ferreira'- de ^Carvalho.

Marque* da Luz, côn.isso está triste, cabisbaixo, ap:e- J sulAntôrtio José dc Paula Fnji_s:Cii

Macumba

APRENDI que a Nair

Clarell, ."shpw-girl" de'INonô Vai na Raça?', 'nã...aceitouri convite, que lhe foi feito, paiaintegrar o elenco da "Brasiliann".Contou-me a Nairzinha, que csiáestudando a história étnica dos.

Desconsideração

J

<jsrjs»###<s»^s»»###^#^^-*

ihó""cfinsulFÓn "Guilherme

Men- í,"pontos" dc Macumba, com.o.pro-:s dc Morais. Martins e Silva.' Inr. > posilo dc apresentar -algo novnFi

des ÜC Morais. Martins c nu*«. •"- 4nalistas Alberio Corre» de Olivein iMenezes e Almli de Andrade. J

SENHORAS: ;¦ ¦ .1,Eni Loureiro Lima, llzj yiVj"1

Tebs, Heloisa de Araíjo G6n, IJ"-silda Barroso, Julieta Fernan dc» M«-ta. Hermelinda Romano Azevedo Mi-lanez. Sevcrim Pereira de S"" "•Dora Parjise. Helena Moura. Brasil,Mari» André Ramalhò.

"Saudade"

0SNY Silva gravou 11111

melódico na Odcun.que ê um espetáculo. Chama, se"Saudade", foi saído do estadopermanentemente saudoso de umcompositor irrito" magro e muito

..triste e tem tudo para agradar

EsquisiticeP , MÃO sei o que é"que esli

W havendo comigo Iwe. Quero escrever que o Rádio vai

indo de vento cm popa. que asprogramações • estão tinindo rie

;boas no gen^ro humorístico c.:* quando acaba. só; escrevo Tomires.¦favío, Paulinho, Zagnlo, Evaristoé' Solich

O quc é quc eslá havendo. ço-migo senhor?

Triste

CHEGADADEVIDAMENTE

acoip-panhada de marido, _.

ségúiü para o Rio Grande do Sul Q p^sidente aa Associação Bra. .5a cantora Sílvia Teles. ' E dizem si|e;ra d, [mprensa. sr Hctbert .Mn. *

l'i! ses, que participou, como um dós -'' rque o repertório da criadora de

''Amcndoin. torradinho" seguiutambem dentro de um par de bom-bachas.

im' dos «reunião J

I, da Sociedade Interaincricana de lm,!' representantes do Brasil da7 j- cJ-i-rjjdc Interaincricana

reunida, em Havana

Bisturí pra outra

ÂNGELA Maria teve uma

coisa na rua, foramver e; era o apêndice protestando •

Fim**EM: estou no fim da

anda, vários sujeito»estilo discutindo futebol e alguns"casam" dinheiro na vitória dn

para o teatro de rc"is».as'\ y. Nãosei como, sendo São Tenório Oseu padroeiro, cia vai sc haver!"Exclamou meu amigo Cizenando— o inatacável.

Do exterior

LISBOA — pelo teictoni

oficial •— Aprendi,pelo meu: correspondente . parti-;cular, que Carmélia A'vcs reno-vou o contrato quc a prendia àbuale "Ronda", onde alua com'bastan'e sucesso.

prensa. recres. .'. sara ao Rio hoje, domingo, viajando',' pelo avião da-carreira da Pan. Am:-

1. riem, que é esperado no Galeão as!; 9,30 horas.

ii CONF^RÊNGIÁS

Garotas.•jlQUEI de luz a ces a

. quando vi publicado,pela primeira vez, um clichê deuma garota de biquíni nas páginas

. „ ;. v,-in-.r- y do órgão marxista: "Imprensa I'o-:: ^??iS.i^!K^^:Sá.tóÍ p-l-t" •> 'Pirn^o i&mtm*II'Nacional de Filosofia, proirancbri j com.a nova orientação daquele

o sr prolessol Sílvio Júlio. de Alba.querque Lima, catedrático de Hisiõ--ria da América, umj conferência sft-

% bre "Origem do Gaúcho c suas trans.!' rormaçfles- na Argentina. Uruguai -

1 n-_-!t .i — J. K«A „'?* tOlVasco Arquei a minha famosa 1! Brasil, desde I5S0 »:té 1900"sobrancelha esquerda, acendo ura" \ _ O professo, Breno Mascarenhas.

R'OBERTO Luna está cem

doença em casa. -Poi++++M * *-f+*-+m*4

##-f####'>-7'''','*^'<'-l' <^.' ¦ * r- - .T--f%^ ¦r^^>^#^/«^#^#>*>*'#*^*'*'*^*'*

A MÚSICA IMORTAL TRANSMITIDA

PARA TODO O BRASIL

ATRAVÉS DA

RÁDIO NACIONALEM CADEIA COM AS RÁDIOS

MAUÁ, ROQUETE PINTO E VERA CRUZ:HOJE

22,05 hs.as lm

!; HOMENAGENS «|i

. :'. . {¦'', Por motivo d: viagem que reali. i[;' zou a Cuba, a fim de' participar dos \>• I trabalhos da Reuniào da Sociedade 1!':interameticana de Imprensa, foi ;1 \ adiada para os primeiros dias • de 1,

novembro vindouro a homenagem que |;um grupo de amigos e admiradores 1'

\' do sr. Herbert Moses vai >,prestar-lhe !1! e que constará de um almoço de <'X cordialidade nos Laboratórios Leite ];1! de Rosas, na Rua Ana Neri. 231. 1[< Nessa ocasião, será entregue iV'se-.!|p| nhora Magdalena Berquó Moses, hi convidada de honra ho ágape, uni J

mimo que constará ds ric-o álbum rde veiudo, com inscrição cm prata ,lavrada, contendo iritas e fotos das Ji| recentes homenasens prestadas ao i

\- Presidente da "ABI por motivo de jp seus vinte e cinco anos S frente da .

ji Casa do Jornalista Integram a co. Jij missão promotora dessa homanesiem .ji os srs. Cel. F Olímpio de Oliveira. Jj Mário do Amaral, Ari Sérgio Silva, Jji Antônio Pedro de São Payo, Paulo i, j Magalhães, Saldanha Coelho. Manoel lj Lourenço de Magalhães. Borja de ?ij Almeida, e Abner de Freitas e as 2j senhoras Dirce Ro-.endc Artieis. >,j Geor.ina Dart dc São Payo, Hcle. <jj na Ferra?.i|" - Por motivo da pass,]p aniversário do sr...profe.j riveira; Diretor da Faculdade

concessão ao. guês?"... •

niatutinò; (nesle particular), c su-gere que sejam aprovc\ .das, so-mente, garotas brasileiras, lançan-do uma campanha sob o título:"A Beleza e Nossa". E,. também,aproveita o ensejo pára colocai àdisposiçDo do referido jornal, «éufamoso arquivo; particular. O in-separável amigo Cizenando —

cigarro e cometo um casa^nto &**$$! $"£.& ^Jtsonante pra ver de perto se Safide dn Exircil0, dUJS COnferên-Vasco é de ganhar alguma coisa cias para 05 diversos cursos daquele í eventuaimente, político — .pcrgtin-dc um Flamengo arrazador, meio ,, estabelecimento' atendendo a0 con- ji (ou.me. _i."jsião será isso unnlouco e com fome de cruzmal- jj vlte do senhor coronel Erncstino Go. ,; ..„'.»- . sensualismo,,inn,l <! mes de Oliveira. Direior de Ensino l concessão ao sEiisudiisino10 jj da referida Escola.

'1

FÒiyiM, cronista dosmais conceituados, Ioj

à btiate "Night and Day" assis-tir áo "show" do Carlos Machado,para fazer a sua crítica no "Dp-á-

jrio de Notícias.". Até aí tudo bem. !mas, como estivesse vazia a refe- ',rida buatc, -sentou.se a uma das jmesas. Foi o bastante para que o j"mailre Bury" se acercasse, dt- '

zendo que o .produtor do "sliovj" '.mandara avisar que seria cobrado"couvcrtV e consumação mínima(CrS 700,00). Mesmo para êie,cronista.de buatc, caso peraiaiic-cesse-sentado. Ante tamanha des-consideração, meu amigo Fornm,levántou-se e abandonou o rc-into pois, "ntincá havia deixado dcpagar despesa alguma e. nem per.guntado se poderia'. permanecergratuitamente, portanto, não eranecessário o aviso",

E comentou: — "Lcmhro mebem que há tempos, Carlos Ma?-. iChado enviou-rre um telcgrairiiafirmando que teria sempre itmiriic5a à minha disposição no "N'gntand Day". Imagine sô se'ausasse..."

SucessosnECEBI, vinda dc Hei

sinque, uxa carta deGene de Marco que, ná Europa.

, formou uma dupla com Lídio daRiva, contando as novidades e scüssucessos como bailarina. Preteri"dem ainda ir para uma pequena'temporada na Alemanha, oulra na £Itália, e. depois, Espanha

:;:¦£. Primeiro ^

"—- Dèsídias ,-onjugais, mente rndiosa.. exibições e riscos "e de-pre-juizoí morais , materiais,- Tv 11 ê12;.'19;. 3'0''e,-57 '(horas e mímeris).

ENTRE 22 OE SETEMBROE' 22 DE OUTUBRO:

Sorte em todos os émpreendimen-

Roteiro/y Palácio do Arccbií-

lada e acontecimentos impressio- ,j especialmente no século atual.raslt,",nLV0rn„''-:

^ M " 30^ !j Apesar disso, é impossível decla-'',s e m'mc,os' jj tar a queda -da teoria de Dar-i' vin pelo menos até proclamar-

se nova teoria que tnfclhor vs-nha a elucidar ó' problema.

Muito variados sito os fatosque poderiam ser apontados co-

tos natureza, nova e elevação so- ? ";0 objeções à teoria de Dar-ciai. 13 15 e 19; 23 33 e 37 (ho- !| wm, oomo, por exemplo, o faloras e números) J de as novas variações nao apa-

vecerem onde a luta pela vidaé mais forte,, onde as condiçõessão menos favoráveis, como seriade esperar.

Uma das principais objeçõesfeitas, é a estranheza ocasionada

pelo fato de variações püramenlecasuais poderem se acentuar ca-da vez mais ém uma determinadadireção, resultando muitas vezes

i 80 (horas e números). " \ na.formação de.um novo^órgão.'i ENTRE 23 DE NOVEMBRO |' Entretanto, o .próprio Danvm,'!"-¦¦ E 21 DE DEZEMBRO: j! em sua obra principal ("OrigemIj'- Probabilidades de bons.negócios ll das Espécies") e em posterioresjj e boas notícias de familiares. 13, !j trabalhos, havia previsto e com-: JnVos) -yt -' 57 (h?ras e nú*

i' batido muitas das objeções lan-!| çhdas contra-sua'teoria.

Caminhadas perdidas, desgos-tos e insucessos para os namorados.6. 17 c 18; '61 71' e 81 (horas enúmeros).' ENTRE 23 Dr- OUTUBRO B

.22.DE NOVEMBRO:Manhã' agradável: à tarde e a

noite serão de maus augúrios. 16,17 e 18; 79.. 80 e 90,(horas e nú-

j; meros). ,:. — Alegria, satisfação e aconte- i

1', cimentos felizes. 4 6 e 8; 40. 60 e

— Prejudicado por amigos em i|, ,- ,, — 1 icjuujcduo por amigos em c, - _ ...•-¦ . ;,pado foi transforma- j> casos de amor. 6 8 e 15; 94 17 e ",< Deve-se,ressaltar, tambem, que

itro, uma vez que a «109 (horas e números). ;| as

condições'de vida apresenta-Varsóvia foi destruí- \ >«»wj**w*>j«wj*ww*wwj< das por determinadas regiões

ÉÃiS\_íií^i5^^

quer coisa brasileira na sala emque _se: datiça. Qs. depulados^com- ; Transferênciaoatnotas descem com as malas 'c embarcam para Cracóvia. A

dará das passagens para voltar ao jj nu-;sica; que subi!t até .meu quar-

Brasil Uma piscada desejando lhe \. l0 através dc um fortuito pro-

Em u. . 11

dezembro então, e que Gene cui- j;

' 10, atravésmais sucessos, querida Gene, ,vocc Z cesso acústico,-extinguiu,os merece. '

r < ^-»< »»*^r<^^#^#'^*^l^>»^»

Aniversário cie Marisa Gonçalves

do cm teatro,ópera deda na guerra. Vemos lolanta de ;.1'chaikovski e Copelia. Estou jjficando meio besta cm matériade "ballet" depois dos espeta-culos ai quc assisti cm Moscoue Leningrado. Comecei não gos-latido muito, vendo falhas, cuque não entendo dêsse riscado. Abailarina dó Cdpelia c dc umaestranha bsleza esguia, como sehn própria noção dc "esguia"

houvesse, ecu sómeiite agora óreconhecesse, limn difícil, mas,poderosa beleza. O segundo ato

' é bem melhor do que o primeiroc satisfaz a todos,' inclusive. o"mascarado" que surpreendi; semmuito espanto, cm mim;

De volta ao.hotel, ouço qual

ftat/açceA em

Alberto Rego*.'. *. * «*. -«-'.'. ¦'.'¦¦ ¦ '.*»•.*.. • '.'¦ • :\'. • *.*. •». '.*¦ • i

Estreio

aluam de úm modo maléfico sô'bre os indivíduos e as espécies;

!| tal foi a conclusão a que chega-iam os russos Krapotkine, Men-Ubire e Brandt, Verificando sero clima e não a luta entre os in-

* diWduos o fator responsável pe-1! Ias verdadeiras destrúiçóes das

populações animais.;; CONCLUINDO, pode-

:" tnos.afirmar qmmuito se discute e muito ainda sediscutirá sôbre está teoria, até

i chegarmos ao dia em que oulra,SVALDO Si|va, cantor l| ' mais dc acordo com os fatos,

W que integra o "east"da Mayrink Veiga, e que-já gra-vou na "Star" e "Colurhbia''. cs-treará erri discos "Lord", comduas composições carnavalescas.

EDUARDO Patané dei-

de se tornar conhecido em todoo Brasil coirj as gravações de"Adeus Querida", "Mentrtdo'' e

sjgnn, hoje. d j irofessor Márl» 7

¦

^^Êaj^^^^Ê<A-:hA~:^A ?y ¦:' ..:.'.¦„ v,: .?¦;*¦¦ ;rxy ¦'., f%_)___W_

teatro. Prefiro ficar no balcão \\

venha a substitui-la encontrandouma solução rriais adequada *exata'para um dos problemas qmihaibr número de polêmicas temsuscitado: o .da evolução, das es-pécies.

Í*~PÍRbíÁV^üÍTIVADÃSLEGITIMASloiaict êt píroln» c pérola» »»¦

28 DE MAIO: Sinto-me doen- . p^

.. Copacabanate, exagero meu estado tísico i. ¦ ,+*++++++*****+**++++++++++++*-para não visitar, uma . fábrica ![

;i oüalquer. Recuso, também, !'p. convite para mais uma noite dè !;

\dcus Querida -,", Ment*do e ll „, tnln«lt snrtlmtnio, Imporuçio'Pois é", pretende transferir-se í J ¦ dlnla » pretos baratosl, \, HIO BKAMX). 173. *.<- «ild«r

A BOLSA FINABolsas, Malas. Pastas, tintos, Carteiras, etcACEITA-SE ENCOMENDAS E CONSERTOS

RVA DO ROSÁRIO. 97 — Ksq da Rua da Quitanda.

do antigo Hotel Bristol, o _ra- ,jdio do quarto tocando músicas ¦!;chinesas,' para descobrir lenta- I;nente que Varsóvia é bonita, ijSua arquitetura é sóbria e limpa, j:^^^^^,^^^,^,^,,^^

'i

79 DE MAIO: Viajar é per- .*der camisas. Três em Moscou, ?2 em Kiev, outras por êste mun- sdó de Deus, aluumas entre as .?dobras e as ruinas de minhas .?malas. Tenho que levar as duas ;

* que me restam. O sol esplende nol-alcão e ajuda a secá-las. Estemesmo sol que os poloneses es-tão bebendo nas ruas e que mesrrasta igualmente para fora. Só iawra, espapaçado como os ou- i ^

. tros cm um banco de praça pú- j!<! blica. noto a falta que sentia do ;!s sol. Fico mais de uma hora nes- ;|

. se banco, olhando os transeun- ;iÍ' l Completou quinze anos a jovem Marisa da Motta Gonçalves, filha Z tes. medíocre c feliz. Só uma ;|to dosr. Nelson Rosa Gonçalves c de d. Célia da Motta Gonçalves, e f

*»«* e humilde _

obscn«çao: ;,Farmácia os alunos do Curso

\ prTsuuhf °umaÜC

oLTnagim^com: < üo sf; "elson KOSa uo"fa"'« e üc "' ^"° "" y"A"

—'-•"- ¦ í nc mtodos os poloneses são mitante de um churrasco que será ole. . oue, na foto, aparece com seu sorriso encantador a expandir ioda. a (> 'n;stroSi

mas todos os polone- $tecido na Cli.irniSs-atia Nossa Senho. *ra da Paz

^ do sr. Nelson Rosa Gonçalves'o, aparece com seu

graça c beleza de sua exuberante juventude

FRISCêGRANDE HOffl SÀO ./.AMCISCO

VfNH/l. .'.-I VOlTAR/1 1

fiq. Ar. . ,3 Brtn/t

. tes têm pasta.

•.."-..: .•:.'-'.';:•-.:

¦l»-«*-(*sPfV*-*(|» ..l™. .-"¦Ip' .* ,T* í>' ¦.i(-j_

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¦^ "'.';¦"¦'¦ '"'.;'--*;;.''r*'p"';"*;.^. ;;'¦¦*'•

¦".. v' :*,*. *¦'*. .¦¦¦"'¦ ¦.-.. ..'¦•¦ PPP'':P:p: '¦

CAR TAZTEATROS

«fv_r..iP'»v— .'No22 ho

e oo*.« 16 horasmin»oí'_as 1° sa-1818 — "Chs.

COPACABANA J*»'^ si." • " __H_«os is IS horas.hai0?..-i dOBOMOs^as -_ ,-.i w>

^s^_"às'^taVX*^

__*_.__ - 32-5S1. — "Na.Dulc1.__ii,«"* às 21 hora»; vesp

s domingo»"Tem

__*_*-*••-

, a dOC

dos cb dilaes'... _àfqul. ta». soados

.*•«?*'¦ 27-8218 - "Tem Arei»^ __I__B- »» a> •"¦M- h0rH' Ve,P'

no *8'K*ni . •» ¦ f0g fc ks noras.*S__llw-2.-015_ - "A Dama da.

'<¦ í _?__-* J*«M_3 - "A C...

°.. .?__*> tu.rdTAg6.to", Is 21

e„í_.l8*0, 27 «12 - >*Ti*_ » MU

.SSs. ««-«do. a do»*».». * «

¦.«-n' CAETANO - "Kalaaas . »»

bU», , domínio.. »» « hora.

W„_{_I_Í_A""- "V _2_i' Maçar» Is

T___*as_*_ssií.tVa$_t__a&i_2;. domino-*, ks 16

RIVAL - 52.2721 -' "Os Dois Ms-F

ridos de Madsme-ras 21 horas. Em. __.!_. quintas- sábados *'e domin.: "of.

peça Infanta "A Menln. Sem

«FURADOR - «1Í442 - "Lotaris"¦'te

M.M horas. Vesp. Is <utaus. si.bados e dominso», Is ¦« *£t,,v_.

TABLADO - «Mi» - •*=ta»«ÍSS-

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Eastmancolor 6 Que a Pelmex apre-sentará "Com quem artdai-v nossas

a____sf_a4:a_anio sabe para onde yai. ei1 ítlmeapon», nes_e sentido, aa obrigaçãodos pais. Critica os tttÉtodo» íffl*tra como alguma coisa ainda pode-moa fazer pelas nossas filhas antes?__ _&_^de_.i* Um denco «-tratwdinárlo de novo».. **™***«>em ambiente de realismo e »«»•»•-«-nos fará considerar o fdme n^n-de _petéculb_ como o vem faiendooutro» povos."Sodko" uma lenda russa à

vista!« O Galo de Ouro. Pedro a ol^ibo,FIA, de Ped. -•'Jf*S' frí-ÍSÜS"russas populares «m todas a» partesdo aguado. .

A totória do jovem tteyader quevrajava em busca da felicidade ywé narrada «esta última, interemoa •Rimtki-Korsakov. «ue deli asaun asua tontribuiçlo wusical* rrtre; maisesta lenda que teve sua verslo «na-*

A"pli*ct»la Saldbo. que foi inteira-mente filmada pelo processo Ma^co-lor. está sendo apresentada no w«*sü pela fabajara Filmes e tem a snaestréia mareada para a próxima se-gunda-feira exclusivamente, no eme-,ma Presidente,'IB3^__BI_Sf

**V___L_^^^^__. _SH:ii_l K-jrÜBW IÍk fjsVvk ?5_3

«tt»'"» ^^-^1^^^" mi mT _____s________p***i_f *v ** oi»tcAbor _Bv"

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Guaratiba late ClubeèoNVOCÀÇAO ORDINÁRIA DA

ASSEMBLÉIA GERAL

De ordem do sr. Presidente eW*

convocada, nos termos dos Estatutos.

A ASSEMBLÉIA GERAL ORDI-

. .ÁRIA do Guararlbn lata» Ctabe,

para se reunir às 13 horas do dia 4i

do -otrente, para eleger o CONSE-

LHO DELIBERATIVO do biênio1957/58. ¦<

L. R. DE ALM1ÍDASecretário

'WfâN^fôw_____á íl IKm\ àW (è T1Í3L

B._______f__Í________^ ÍA

vido de uma fcrmo8?I9E___r WÊ__fe-___^^lii; > >(,) -ffim^ Bandoleiro Espanholo.'MÉEm % .«cil__J_________nPSc_í_^K^__ _l ^^_Jp^1____W_B^Cjk3Sfc ..S^8^!_lr:»^_Í_.

'^VK_5y,*lHl'ia5Sar AWRTIROt i,nZ pSSltÍI nossas"ajLs'<r

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REX - "Barcos ao Mar".RJO BRANCO - "Leonor*v do» .Set»

Marea".RJVpLIO — "Morrendo a Cada In».

S. JOSE' — "42-9592 "MArrendo aCada Instante". *

VITORIA *'-. 42-9020 "Tempo». Mo.demos".

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"Leonora

tm Obras"Sedução «Ja

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ALVORADA - 27-293R -dos Sete Mares".

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ASTORIA - "O Bobo da Corre".AZTECA - 45-6813 - "Camélia .

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Pelo Próprio Sangue".CARUSO COPACABANA - "Morren.

do a Cada Instante".COPACABANA - 57-5134 — 'Tem.

pos Modernos".

FLORESTA it- 2Í-Í257 — "Filhos'dó

GUANABARA - 2S-9393 - "S. Exa/o' Sexo". •¦ *.,. ., _

IPANEMA «- 47-280S — "AmblçíoDesenfreada" e "Perigo Atômico".

LEBLON - 27-7805 — "Barcos aoMar". ¦.*¦*¦'•.

LEME — 37.6312 — "DeToeio de A».«assino".

MEIRO.COPACABANA - 37.9797 -••Viva* Las Vegas".

MIRAMAR — "Punido Pelo Príprio' Crime".NACIONAL — -26-6072 — "Morren.

do a Cada Instante".PAX — 27-6621 — "Morrendo a Ca-

,da Instante".PIRAJÁ' — 47-3661 — "O Cavaleiro

de Shewood".RIAN — "Barcos ao Mai".ROXI — "O Ocaso de uma Alma".FLUMINENSE - 28-1404 - "Ole-

souto de Rommel".ROYAL — "O Bôbo da Corte".S. LUIZ — "Barcos ao. Mar".

ZONA NORTEAMERICA - 48-4519 — "Tempos Mo.demos". "¦¦

AVENIDA — 48-1667 — "Guerra aoSamba". ¦¦ ,

BANDEIRA — 28-7575 — "Carnaval

Atlintida" » "Robin Hood, o Prfn.clpe dos Ladrões".

CARIOCA - 28-8167 - "Barcos ao

ESK-B* — 28:5513 — "Morrendo aCada Instante". * ••

FLUMINENSE - 28-1404 - "Hele-tia de Tróia". , *

•HADDOCK LOBO - 48.9610 —"Esposa por uma Noite"..

MADRI . 48-1184 — "Renúncia aoOdlo". r *"

MARACAN× 48-1010 — "O Oca.so de "uma ' Alma".

METRO TIJUCA - 48-9970 - "Vi.va La» Vegas".

NATAL — 48-1480 — "Ambiçso De.senlreada.".

OLINDA - 48-1082 - "O Bobo da. . Corte".

SANTO AFONSO — "Adeus Proble.mas".

SANTA ALICE — 39.9993 — "OOcaso de uma Alma".

TUUCA - 48-4518 — "Punido PeloPróprio Sangue".

VILA ISABEL — 38-1310 — "Ameium Bicheiro".

SUBÚRBIOS DA CENTRALALFA — 29-8215 — "Aventura» d*

Bufalo Bill".

ABOLIÇÃO .—."Punido Pelo Próprio.Sangue". ... . . „

AGUA SANTA — "Falia Verdade.BANDEIRANTES - 29-3262 - "Ar.

dida Como Pimenta" e "FamiliaComplicada". ._."*'_

BELMAR - 39-1744 - "AmbtçSo De.senfreada" e "Perigo Atômico".

BENTO RIBEIRO - 'brancis Entrea» Boas*.

CACHAMB1 - 29-4717 — "O Mor.to Sagrado".

COLISEU — 29-8733 —."Morrendoa Cada Instante". *_ .

COELHO NETO -.''Sinal Ver-nemo»e "Fantasma da Rua Morgue".

GUARACI — fRocha Miranda) —"O Bôbo da CÔrte".

IRA. A' — 38-8330 — "A um Passoda Derfota".

IfPERATOR — "Morrendo a CadaInstante".

MADUREIRA — "Punido Pelo PrO-prio Sangue'".

MARABÁ' — 29-8038 — "Orquídeas

prá Minha Esposa" e "Vale Tudo".MASCOTE — 29.0411 — "Punido Pe-

lo Próprio Sangue".MEIER - 29.1222 - "O Ebrlo".MODELO — 29-1578 — "Robin

Hood" e '"Depoimento Denuncia,-or".

MONTE CASTELO - 29-8330 —"O Que o Amor nos Negou*.

MAUA' — "Seduçío da Carne". ,NOVO HORIZONTE — "O Assassl.

no Anda à SÔlta". . , , .PALÁCIO. SANTA CRUZ - "Van.

da. a Pecadora" e "Código do Dia.' bo".

PALÁCIO VITORIA — 48-1971 —"O Vale do» Reis". '

PARA TODOS — "Seduçío da Car-

PILAR — "Corsário de TripoU" e"Demônio de Mulher",

REALENGO. ' : ¦_ „REGÊNCIA — "O Bobó da Çôrte -

RIDAN — 49-1633 — "Nem SansSoNem Dalila".

ROULIEN - 49-569t - "A MorteRonda o Espetáculo":

TODOS OS SANTOS - 49.0300 -"Nunca í Tarde para Amar"

VAZ LOBO — 29-9198 — "A Gran-de Audácia".

SUBÚRBIOS DA LEOPOLDINABONSUCESSO — "Punido Pelo Pró-

prio Sangue". ¦ _BRAZ DE PINA — 'Terrível Como

o Inferno". „_'"¦„'',CENTRAL — 30-3652 — "A0 Ruglr

da Mettalha" e. "Fera» Humanas".

_EO_0_DINA . -. "O Tirano•Fronteira". * - . ._,,„_ARAISO - 30-1060 — "Tudo Anil'.MELLO — "Depois eu Conto . _PALÁCIO H1GIENOPOLIS f

"Ele»

RAMOS* '- 30-1094 — "O Príncipe

Negro".ROSÁRIO - 30-1883 - "Leonora

do» Sfcte Mares". ,_STA. CECÍLIA - 30-2666 — Tu-

do Azul" e "Ouro. do» Pirata»'.5 GERALDO — "Prisioneira» de

Casbah" e "Lua de Mel Atrapalhada .SANTA TERESA - "Vera Cruz -S PEDRO — "Leonora do» SeteMares". -

ILHA DO GOVERNADORGUARABÚ - "CapitSo Kid e a Es-crava". , . , „

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ITAMAR — "Os lnconquistávels .JARDIM — "Ambição Desenfreada .

SAO G0NCAL0MUTUA' — "Tesouro do Rei" e "Lu-

ta, por um Trono".

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CENTRAL — "Ba___ ao Mar'.

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te" e "Inimigos do Universo".PETROPOLIS — "Barcos áo mar .

JACAREPAGUAMARAJÓ' — "O Monstro do Mar

Revolto".BARONESA — JPA-623 — "Onde a

Vida Começa".BANGU

MOÇA BONITA — "Amei Um A».sassino".

MODERNO — BNG-842 — "Amei umBicheiro". .

CAXIASCAXIAS — "Casa de Perdiçlo".PAZ — "Areias do Deserto".POPULAR - "Uma Pequena de Sor.

te" e "Inimigos do Universo".TRES RIOS

REX — "Terrivel como o Inferno".VILA MIRITI

GLORIA — "Lembra-te de -*__•*•_ •

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ANO XXIX RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 4 DE NOVEMBRO DE 1956 N. 8.685*»*#_»# _»¦<*.» » *^***»'*N_*-*-»#-»^--*-*»*d*^ _^_n*-»- -*>-»#-P''»»-F--'*E#_»-E-N»-*-»-^J-*^»-fr-»#'*l^Diário Carioca

# Funda d o r: J. E, DE MACEDO SOARES ft ¦*"• ' "• í . " :' '.'

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PREFEITOVETARA

ADIGIOPÍAISO prefeito Negrão de Lima vetará os artigos 4o

Estatuto da Prefeitura do Distrito Federal que con*cedem adicionais aos professores, médicos, advogadose outras categorias de servidores já beneficiados porqüinqüênios e decênios, por considerá-los lesivos aoscofres municipais. e por criarem uma situação de de-sigualdade entre as diversas categorias dè funciona-rios, além de inconstitucionais. ,7 7 r 7'¦¦- t >. rA concessão, de adicionais de .12 é 25% àós sényl-'dores da Prefeitura com 20 e 25 anos de serviço cÇm-

pletos até depois de aposentados, foi garantida tambémàqueles funcionários pela Câmara dè Vereadores, atra*'*éã da "aprovação do Estatuto da "Prefeitura do"Distrito:.

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95 AGKNCIAS NO PAÍS

. Apesar : de ainda não terem 'dis-giido às suas mãos os autógrafos doprojeto, ór Biréfeitor. Negrão de 'Lima'declarou que1, vetará . os artigos. qúeconcedepi adisionais às categorias dsf iii.cionários iá beneficiados por .quin-quênios e decênios, por um simplesprincípio de Justiça, pois os ndicio-riais se destinam a conceder benefi-cios aos servidores que ainda, não re-ceberam vantagens.- O'prefeito Negrão de Lima,, alimde considerar, lesivos aos cofres'pú-blic.os tais artigos do Estatuto daPrefeitura e injusto, para corri; !arnaVoria dos servidores municipais,eri'ende . como' inconstitucionais 05referidos dispositivos; e será baseadonesse raciocínio que os vctV-rá.

Colaborará a PDF com''Semana da Marinha"

À ':

Prefeitura do Distrito : Federalorgani.ou um programa no ;sentidadé colaborar eficazmente para o-maiorbrilho das comemorações da "Semanada Marinha'.', que ocorrerá entro .7e ;13 dc dezembro, quando _ também, stfesteja, nesse último dia, '.'- o aniversá?

¦ rio do. Marquês de Tamandaré. .Do programa traçado pela Prètei.

tura fazem parte um concurso de car-,tá_es,. outro' de biografias sôbrc Ta.mandarf (patrono da Marinha), vi.sitas a estabelecimentos, e.nkvios..deguerra por alunos das escolas e umespetáculovsobre: á vida e obra 'doalmirante Joaquim Marques Lisboa.

, O concurso de biografias <S- Institui,dori.para professores,. :dé8tinan_o'.sé;»'obra selecionada ao aproveitamentona 4a. e'5a. séries primárias; cabendoà rBibllOteca Municipal, em, soleiilda.rdes' oficiais, entrega, dos .prêmios .aos'vencedores desse; -é do certame 'decartazes. .'<"'.. ¦—

Incorporado ã frotaRio Piahanharjádeulucro de 3 milhões

Foi incorporado, ontem, a frota da Companhia Na-cional de Navegação Costeira, ém cerimônia realizadano "pier" Mauá e que contou com a presença do MUnistro da Viação, sr. Lúcio Meira, o navio "Rio Piabanha", o segundo de uma série de 12 cargueiros, receutemente adquiridos pelo Governo brasileiro aos EstadosUnidos. .;.-;. /

Ò "Rio Piabanha", qüe tem as mesmas caracterís-ticas do "Rio Jequitinhonha" (incorporado no dia 19de outubro à frota da Companhia de Navegação Cos-teira); em sua primeira viagem, trouxe dé Recife 6 mil18.91 metros cúbicos de carga, que renderam em fretesa quantia de 3 milhões, de cruzeiros». _'• v

CERIMÔNIA (A cerimônia de incorporação do | foi a combalida frota brasileira de

ASSEMBLÉIA DE PROFESSORES

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PEDE JK REFORMADA PREVIDÊNCIA

Inovemomatual

estrutura< Acompanhado de' mensagem, foi encaminhado "on-tem ao Congresso pelo Presidente da República o pro-jeto de reforma da atual estrutura da Previdência So-ciály que prevê — entre outras inovações —• a transfor-mação em Institutos da "Fundação dai Casa Popular"e da "Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Ferrovia-rios e Empregados em Serviços Públicos". 7 ,

7 O projeto, que consta de 80 artigos, onfeixàdps emseis capítulos, estabeleceu; também a subordinação dósórgãos jda previdência ao Ministério do Trabalho ; (oministro será o supervisor), acrescentando que a assis-tencia médica será prestada pelos. Institutos, sepaya-damente ou em comum, tendo em vista as necessidadeslocais. ,0 IPASE,. entretanto, .coritinuarà á, reger-sèpeí_v'.süá;;IegislaçS;o. •.,.,

0 PROJETO

LUTA CONTRA A POLIO

Os prof essôres, voltaram a debater seus problemas na, assembléia-; ontem realizada, na sede de seu Sindicato. Foram unanimes ao pro-

testar contra a atitude dos diretores de escolas que não. lhes pagam :o salãrlò-minimo fixado pelo Ministério da Educação

Nova greve dos¦'¦'-. :

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professorespróxim o dia 16

; Nova greve dos professores do ensino secundárioserá deflagrada à zero hora do próximo dia 16, desdeque os diretores dos colégios continuem recusando-seo salário-mínimo fixado pêlo Ministério da Educação.

. Para homologar essa decisão (tomada'-.ònténi), osprofessores realizarão nova- assembléia nò próximo dia>15. Antes "da realização da próxima assembléia, a di-fretoria do Sindicato dos Professores, empreenderá todosos esforços para obter, dás autoridades. cpmpeterítéSiümá" solução conciliatória pára o litígio. 7

, ' AÇA0 JUDICIAL '.-Enquanto nio fôr encontrada uma

solução pára o problema, o Sindicatodos'Professores . continuará . èncami-nhando as reclamações de seus asso-ciados à Justiça do Trabalho, poisos':-, proprietários dos colégios sãoobrigados, pela legislação vigente, apagar o salário-mínimo fixado peloMinistério da Educação.

As ações judiciais' encaminhada»pelo sindicatj, porém, não têm sur.tido efeito, uma vez que os diretoresdo colégio reciisam-se. cumprir as de-

tetminações da Justiça,., embora atéo Supremo Tribunal Federal .'tenhadado ganho de causa aos professôre».

Preparação .O Sindicato: dos Professores toma-

rá todas as providencias, a fim depreparar.devidamente; a classe, paraa eventualidade dé uma nova greve-'Acreditam os líderes da classe què

vos diretores dos colégios não. aten-•derão òs apelos pacíficos.dos pro-fessôres, sendo inevitável a .greve.,;.•

"Rio .Piabanha" compareceram oMinistro dá. Viação, sr . Lúcio Mei-ra e o sr. Armando Rcdig de Can:-pós, Superintendente da CompanhiaNacioriál de.,' Navegação . Costeira,além de representantes .do Peparta-mento rNacionál . lc POftòs, Rios eCftrií-is,' è dá Comissão de MarinhaMercante.'

Falou o Ministro','Apos o' discurso dò sr. ArmandoKedig de Campos, falou o ministroLúcio Meira, que acentuou o fatode qué no espaço de apenas 15 din

cabotagem ampliada em 12 mil te4'neladas,. .correspondentes, .aos doi»navios ..aVelaj incorporados.. ." ¦

. Mais doi$7. O comandante Lúcio Meira,'anun-

ciou ainda a próxima, chegada, aosportos nacionais, de mais dois cargüeirps,'. o, "Rio Pàraguaçu",. que jásaiu dos. Estados Unidos, e o. "RioMaracanã", que.se.apresta- para:içorrpar com o destino do Brasil. Osdemais navios adquiridos' peior-Bra-sil,' em. núir.ro de '8, dentro.,'embreve chegarão aos portos brasileiros.

Segundo, o) projeto. os - órgãos.- queestarão sob o controle dò rMinis—tértó.dò-.Trabalho, serão òs de orien-tação' e controle administrativo oujurisdicional e os de administração,',sob r a denominação genérica de ins-titulções de previdência social. Fa-zexi parte i dós órgãos de orientaçãot controle- administrativo ou _júris-dicional, o Departamento Nácion.lda "Previdência Social, r o ConselhoSuperior de Recursos da PrevidênciaSocial, o Serviço Atuarial e o Con-selho' Médico da Previdência Social.

Integram ns órgãos de administraçãoos Institutos de Aposentadoria ePensões, o Instituto de Previdênciae Assistência aos Servidores do Es-tado,' Serviço de Alimentação daPrevidência Social e o Instituto daCasa Popular, em que se transfor—mara a Fundação da Casa Popular.A atual Caixa de Aposentadoria ePensões dos Ferroviários, e Émpre-gados em Serviços .Públicos passar adenominar-se Instituto; sendo-lheaplicada a legislação em vigor.'

DPfO. DA PREVIDÊNCIAEstabeleceu também o . projeto

que compete ao DNPS planejar,orientar e coordenar, em todo oterritório nacional a administraçãoda previdência social,, expedindo nor-nras ¦ gerais ¦ para êsse - fim, e resól-vendo .às dívidas que forem sttsci-tadas na aplicação de . leis erégii-lamentos; Trata,, ainda, o .projetode outras .atribuições desse Departa-mento que será .dirigido por um di -rétor-geral' com ,a .participação doum Conselho Técnico Administrartivo e ar colaboração',.de um,"Còh-selho.Consultivo. O CTÀ, além doDiretor.Géral do DNPS,' que' o'pra-sidirá,: com voto de desempatei cons-

tituir-se-á de oito membros, commandato de quatro anos, sendo'qua-tro" técnicos norteados pelo Presi-dente .da República, mediante'; indi-'cãçüo dós Ministros do, Trabalho eda Fazenda, do Diretor.Géral doDASP.er do Serviço Atuarial, e qua-tro classistas representando dois, ossegurados e, dois, as empresas, re-novando-se, cada dois anos,'." pelametade.a representação. O ConselhoConsultivo sob a presidência do Di-rétor-Geral do DNPS ,ou seu subs-tituto legai, constituir-se-á dos pre-sidentes ou das instiuições de pre-vidência social e dós direores deDivisão dó-DNPS. ¦ r,7 r; 77'-

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C.S.R.P.S.Ao Conselho Superior., de Recur-

sos de Previdência .Social competejulgar os' recursos :interpostos dásdecisões: dos Conselhos Administra-tf vós .-e''Fiscais das instituições deprevidências social, sendo , constituídode 16 membros, com mandato:dequatro anos..sendo, um, o presiden-te-e.9 técnicos nomeados pelo-Pre-sidente da República, dos quais 3de livre escolha, dentre espectalís-tas èm previdência social, dois in-dicados peío Conselho Federal da

Ordem dos . Advogados do Brasil,,dois pelo Serviço Atuarial, um peloConselho Federal de Medicina e umpela Associação Médica Brasileira e•eis classistas, representando, três,os segurados e três as empresas, rc-novando-se, cada dois anos altera-damente, um terço e dois terços arepresentação." Os membros classistasdo CTA dò DNPS e do CSRPS serrão eleitos pelos sindicatos, segundoó processo que fôr estabelecido noRegulamento.

AS INSTITUIÇÕES

ESCOLA PROFISSIONAL PARA INDÍGENA

S :<:-• ¦ *\mmmm^tm»mÊmmmmÊnnT»mvAtt^fn*tntt,wm\imw

Concluídos em 1 ariòpalácio, capela

e hotel, eüi BrasíliaO Palácio (provisório) da Presidência da República,

um hotel com capacidade para receber 300 hóspedes euma Capela que terá o nome de São João Bosco deverãoestar concluídos ho prazo de 1 ano, sendo" as 3 pri-meiras edificações construídas em Brasília, dentro doPlano da Companhia Urbanizadora do Novo DistritoFederal. '

Ò sr. Israel,Pinheiro, prèsiderite da Cia. Urbaniza-.dòra,-,em.-còmpanhia do arquiteto Oscar Nieihayer; aca-'.ba de visitar o sítio onde se erguerá Brasília, demar-cando a área destinada à construção do Palácio Pre-sidençial, hotel e Capela, cujas obras serão visitadas,pelo presidente Juscelino Kubitschek, todos os meses;

_. LAGO ARTIFICIALAs 3 'primeiras construções _s

Brasília se erguerão na margem deum lago. artificial, a ser .formado,com o' répresaniento dos. cursos' dá-guá das: :proximidades.. O. Pajácio, ohotel*'é eà , Capela, sèràor localizadosfora do .centro de Brasília, cujaurbaràzáçãòr ainda. depende dò" con-curso érh 'realização -e: que deivèrJterminar ; dentro do prazo de' 120dias.

Residência PresidencialO arquiteto'Oscar Niemeyer' pen.

sa aproveitar o Palácio Presidencialprovisório para a futura residênciadò Presidente da República, depoisde serem -introduzidas algumas mo-dificações na construção. Após con-cluído o Palácio provisório, - o pre-sidente Juscelino Kubitschek po-dera despachar em Brasília cons-tantemente, em' razoáveis condiçõesde conforto.

¦ O. segundo capitulo rèfere-se : aòsInstitutos de Aposentadoria. e; Pen-

¦soes,-,.sua .'finalidade., direção, bemcomo às atribuições dos órgãos queo integram, com_ o Conselho Admi-nistrativo. Conselho Fiscal, Junta deJulgamento e Revisão. Os Institutosde Apdsénadoria e Pensões serão di-rígidos por um • presidente, nomeadoem Comissão pelo Presidente daRepública, com a participação de umConselho Administrativo. O ,Gw; A.será constituído, além do presidentedo IAP, quer o prebidirá, de oito.niem-bros, sendo quatro diretores do De-partamento do Instituto, designados,em comissão.,pelo Ministro do-Trabá-lho, dois representantes dos segura-dos vinculados no Instituto e doisrepresentantes das empresas

'filiadas

que serão eleitos pelos sindicatos cor-tespondentes às categorias profissio-

riais e econômicas vinculadas ao IAPe terão mandato dé quatro , anos,»enòvahdo-se a ícpresentação pelametade,, em cada dois anos. Compe-!tira ao C. A. fixar as diretrizes poli-tico-administra tivas da Instituiçãodentro do planejamento e da orien-tação geral estabelecida pelo DNPS,além de outras finalidades. Junto acada IAP funcionará um ConselhoFiscal em estreita colaboração eom oDNPS no controle da instituição aconstituído de ol.o membros, sendo4 representantes dos segurados e qua-tro das empresas com eleição e man-dato idêntico, aos do'C. A.. O. ÇvF..f.rganlzarâ os seus serviços adminis-trativos e técnicos, acompanhará aexecução orçamentária - competindo-lhe. ainda', o desempenho de outrasatribuições.

(Conclui na 2* pág. do 2o caderno)

Uma comissão de alunos da Faculdade de Filosofia da Universidade dò Distrito Federal esteve, ontem,na redação do D.C. para comunicar o seu apoio a obra.de Frei Simão.-que veio-de Grajatt (Mara-

.nhã), para esta capital, a fim de tentar o levantamento de fundos para a construção de uma EscolaProfissional para Indígenas da zona maranhense de Barra da Corda, bndè jã funcionaram um ginásio

/* uni centro médico dirigido por' religiosos, i— Na foto, a~ comissão He 'alunos da Faculdade de Flloáofia,quando de sua visita'¦ ao D.C,

S. Dumont:posto demarechalO posto honorífico de Marechal-

d«-Ar da'Fòrça Aérea Brasileira foiproposto para o consagrado brasileiraAlberto . Santos Dumont, em Men-sagem que o Presidente da Repúblicalimou ao Congresso Nacional, comohomenagem ao autor do ex'.raordi-nário feito do "l.-Bis".

O projeto;de lei qut acompanha aMensagem presidencial estabelece queo nome de Santos Dumont nesseposto honorífico figure permanen-temente no Almanaque do Ministe-no da Aeronáutica

Ameaçado de parardia 15 (zero hora)

o tráfego marítimoO tráfego marítimo Rio-Niterói será paralisado à

zero hora do próximo dia 15, caso a Frota Carioca,Frota Barreto e Cantareira não pagarem o aumentosalarial, devido aos seus empregados.'..'.'.

Essa decisão foi tomada, ontem, em assembléia rea-lizada na sede. de seu sindicato pelos motoristas daslanchas e barcas que fazem o transporte de pasisageirosna Baia'de Guanabara.

AUTORIDADESA assembléia autorizou a direto-

ria do sindicato a entrar em en-tendimentoa com as autoridadescompetentes, a fim de tentar fa-eer com qúe os empregadores cum-pram o acordo recentemente fir-mado, sem ser necessária a adoçãodo recurso de greve, ,;. .

. Embora a diretoria tivesse infor-mado & classe qúe a greve é dese-jada pelas empresas, qúe pretenderapressionar o Governo e obter o au-mento do preço das passagens, oimarítimos ae declararam irapossi-bilitados de esperar mais tempopela concessão do aumento sala-riàl a que têm direito.

Dificuldades ''¦< Oi dirigentes dos sindicatos ma-

rítimos, que têm associados em-pregados do Grupo Carreteiro, es-tão tendo dificuldades. em contersuas classes, quo desejam defla-grar greve em defeça dc seus di-reitos postergados pelos emprega-dores.

As empresas, além de não pa-garem o aumento salarial, estão de-rnitindò numerosos marítimos. Ape-sar de não terem interesse em fa-cilitar oa objetivos dos empregado-res, os dirigentes sindicais afirmamque' serão obrigados a cumprir aadeterminações de suas classes, queestão descontentes com a falta depagamento do aumento salarial qua

i . lhes c devido-

ÃxVacina Salk, agora empregada também no Rio de Janeiro, abriuperspectivas de eficiência na luta da ciência cpntra a poUómlellte,até há pouco um mal inevitável. Com <a descoberta do dr.Jonas' Salk

: (na fotoinocutando uma criança) o mundo cientifico' armou-se paradebelar definitivamente a paralisia infantil

Necessário sustarpor 30 dias combate

da vacina à pólio— O combate à poliomielite pela Prefeitura do Dis-

trito Federal, através da vacinação de 50 mil criançascariocas com a vacina do dr. Jonas Salk, será suspensopor 30 dias, que é o prazo necessário entre as duas pri-meiras inoculações" — esclareceu, ontem, ao DC, oSecretário da Saúde, sr. Darcy Monteiro.

Informando que a primeira inoculação em 50 milcrianças foi iniciada èm â0 de outubro último, naFavela da Praia do Pinto, o sr. Darcy Monteiro de-clarou: — irá foi enviada mensagem à Câmara deVereadores, solicitando recursos para possibilitar avacinação de mais 150 mil crianças, totalizando, assim,200 mil./

Mestresreguladoconcurso

Um decreto regulando o problemados programas de ensino destinadosa servir de base ao concurso de carrgos de professor foi onteni sanciona-do pelo Presidente da República, •estabeleceu qne, de ora em diante,deverá ser precisada a vaga a serpreenchida e o programa qne servirátle base de provas, sendo êste sem.pre o programa adotado no anoimediatamente antcrini ao da aber-tura do concurso.

Acrescentou o decreto que, noeaso da disciplina relativa ao cargovogo ser ensinada em .mais de .um..no escolar, deverão ser adotados osprogramas correspondentes a todos'eles.

.' ¦

Hipótese impossívelFrisou também 0'projeto que, em

hipótese alguma, poderá ser adotadoprograma organizado por qualquerdos candidatos inscritos quando noexercício, amerior ou atual, Jo car-go á ser preenchido;por concurso-

Dispõe ainda a lei qúe se não hbú-icr programa senão nas condiçõesacima citadas. a: congregação da es-cpla organizará .Um- especilmente quesei virá de- base ao concurso.

De acordo com a lei ficam rèvó-gadas as disposições cm contrário, es-pècialmente os arts. I.° e 2r° do de-cieton. 33.460, de 3 de agosto ;de1953- ;

- ; Data nacionaldo Panamá y.

O presidente Juscelino kubitschekenviou cumprimentos por Intermédiodo ministro Aluizio. Napoleão, Chefedo Cerimonial da Presidência da Re-pública, ao sr. Aníbal Rios D., Em.baixádòr do Panamá, por motivo dadata nacional, daquele pafs. . .

TRABALHO METÓDICO— A vaeinaçío pela Salk é um

trabalho metódico — prosseguiu osr. Darcy Monteiro —e começou naFavela da Praia- do Pinto, passandopara os postos ds puericultura, paraterminar nas .esc.Ias primárias.

Temos vacina.suficiente para as 2primeiras inocu|aç.es em 50 mil crian-ças, o resto dependerá da aprovaçãoda mensagem enviada pelo prefeitoNegrão, de 'Lima à Câmara de Ve-readores".

raivososna rua

' Um conselho is pessoas que potventura tenham tido contato (ousido mordidas) por r dois cachorrosraivosos, respectivamente em CampoGrande e Oswaldo Cruz, no sen'fdode que procurem imediatamente tra-lamento no Serviço de Medicina Ve.tTinária da Secretaria dc Agricul-turn, da PDF, foi tornado público,(rntem. por

'aquele Serviço, 'atravésdc ' nota distribuída à imprensa.

Os cães comprovádamente raivososforain: em :CámpprGrande, um .'ma-r.ho, branco e preto.; mestiço e pe-queno; em Oswaldo' .Cruz, .outro,também máchó.mas preto e amare-do, igualmente mestiço e dc tama.nho médio.. '

Rua das MarrecasO Serviço de Medicina Veteriná-

ria recomendou às';pessoas que tive-ram contato com-tais cães — o pri-meiro foi apanhado, no Jardim Zo-plógicò, e o segundo em frente aon. 837 da Rua João Vicente .—. pro-curem imediatamente o InstitutoPasteur, situado' à Rua Juan PabloDuarte, 11— antiga Rua das Mar-récas. .

MOTORISTAS DO MARlll_a_iiPPSiP8S_E__________Br'¦ I »¦¦#..' 1 l^i^A >-_________H.|[__Íls^i_iii __l

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Os motoristas que fazem o trafego marítimo Rio-Niterói, quando debatiam na assembléia dc seu Sin-dicato, as medidas drásticas que deverão ser tomadas para que os empre

{/adores lhes concedem o aumento salarial devido.

V ,7 -s .

¦_-^.-.-._,,,—,.-.-—..—.—--¦ . ,',

fSTSEÍÃO « POLÍCIA E ESPORTESANO XXIX RIO DEj JANEIRO, DOMINGO, 4 DE NO^MBRODE W^ m .......»..,,^£ffL

Diário CariocaESTÁ EMSEGREDO

TRÊSi DE D.dia ¦'*___*

CARTAS OCLARITA

& Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES ft; .

Rebeliãoabafada no

PresídioO Administrador da Penitenciária Cantral da Banflü foi pr**o

ontem pelo próprio Comandanta dó Dastacamento da Polícia MilU.?ar daquela Casa de Correçio, após um incident. surgido entr.ambos, por questões atinentes à guarda do» detentos qut traba-lham na colônia agricola. ..«

Os presos, aprovèitando-se da situação, tentaram provocar umprincípio de rebelião que foi prontamente abafado,..graças ao con-curso prestado por diversas viaturas da RPe um. choque da PoliciaMilitar. O Comandante Geral dessa corporação compareceu a aque-ie presídio e determinou a abertura de um inquérito administra-tivo, a fim de apurar responsabilidades.

ANTECEDENTESDiversos detentos do bom com- rada discussão entre_ ambos. -Eij

O DELEGADO

portamento são conduzidos, diária-mente, para trabalhar na colôniaagrícola da Penitenciária. _ Seu.transporte é feito por caminhões'8sob a" guarda de alguns soldados,mal armados, que, em caso de umaíuga em massa, nada poderiam fa-zer, em virtude dos presos condu-zirem suas ferramentas do traba-lho, tais como enxada, picaretas epás.

Êsse detalhe foi observado, hátempos, pelo oficial-çomandante dodestacamento da Penitenciária, oqual, reitnrndas vozes, fez ver aoadministrador a conveniência donão permitir que os presos condu-zissem as ferramentas.

Suas observações não foram aten-didas pelo administrador; o ontem,pela manhã, quando o caminhãose movimentava para deixar o pre-sídio, foi impedido pelo oficial. Oadministrador procurou saber dasrazões do gesto do militar, tendonessa ocasião surgido uma ncalo-

virtude da intransigência do senoponente em enviar os presos conias ferramentas, o oficial lhe déuvoz de prisão," determinando a Se-guir quo fosse recolhido a uma

¦ cela*TUMULTO i

Nesse ínterim, os prísos vendo umaoportunidade para escapar, inlctoramum movimento de, rebelião. O caso foimediatamente comunicado a Centraide Policia, que providenciou o enviode várias viaturas da RP e de dmchoque da Polícia Militar •_. peniten-ciaria. Csscs reforços conseguiram aba.far prontamente o tumulto, providen.ciando, a seguir a reclusão dos deten-toa nas celas,

INQUÉRITOAo tomar conhecimtnto do fato, o

Comandante Geral da Polícia Militarcompareceu à penitenciária e depojs deouvir ambas as partes determinou aabertura de um inquérito adminlstratuvo para apurar responsabilidades. Quan-to ao transporte de i presos, determi-nou que os mesmos fossem escoltadospor maior número de soldados, a fimde evitar qualqu* fuga.

_____________________________________________________________________________________________________________________________________m _____> ________r 1s_____i ________P*tlÉl_____i________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Ir fll^iriiii»' w-1_______________! ^^^^^Si^^^wiSyl^fo^St^^MK^BIBj ^B^SÃ-J-W-BaBS

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Escolheu Ode Finados

para maiar-^'IJSSL dl AlbMquaraut, qu« tia tarda d% anttont.nv no IntjrlorS,ü.5ica man&o «Ka n. Rua Antenor Rangel, 210, p6t1«rmoftK dK.wndumtiro no cor.çioid.pol. d. df ixar trê. cart...m3«^nV"tgr*do, qu. .. aupóa contenh.rtia _«pllc.ç.o para o*U,C,As'razões

que a levaram^ ao gesto extremo .não foram .aindadevidamente esclarecidas, porém, de acordo com. as declarações_VSas de-süarelaçãi, teria ela sido tomada de uma violentacr^f de?Sos"em-vktude dó comportamento «regular do .seufilho João pessoa Neto, presentemente em Sao Paulo.

ANTECEDENTES-tirando d. Ana deitada sobre acania.

MANSÃO DA TRAGÉDIA

Duas balas abateramum desconhecido

na Av. das BandeirasCom uma bala na cabeça e outra na espinha" dorsal, foi en-

contrado morto, ontem, um homem de côr branca (vinte anos pre-sumiveis), trajando calça azul e blusão cinza, nas proximidades daFábrica Mineral, na Avenida das Bandeiras. ¦ •' -

O fato foi comunicado à Polícia, qüe procedendo diligencias,conseguiu prender o cabo do Exército Jair Batista de Sousa (18anos, solteiro), principal suspeito do crime, que, segundo duastestemunhas, aparecera, muito nervoso, em um bar, na vésperado homicídio. _._._.

A PRIMEIRA PISTA

Luta intensa contraos "tubarões"

enceta a D. Popular"Indo ao encontro da política á^defesa ^ot interesses po-

pularès, realizada pelo Governo/pretendo contmu.r a intensa cam-

merecedora da mais cuidadosa repressão é a ^^.P^^Us SI se valendo de eventuais dificuldades dos ;cidadaos cpbramüroTilegais e extorsivos sobre empréstimos, e vendas à presta-

ção° Informou ainda qúe a DEPjà.instaurou quatro inquéritos arespeito de tais abusos.':,

RECURSOS MATERIAIS

As diligências policiais .dirigidasfeio Comissário . Petrônio, do 25.°1"). P„ descobriram a primeira pistaque poderá levar à elucidação do cri-me. Ouvindo o corretor de imóveisLaerte de Morais <23 anos, solteiro.Rua Nove, n. 27, Deodoro) e o la-vrador Manoel Pereira da Silva (33anos, solteiro. Parque da Rozinha),p.quele policial descobriu que o Cabodo Exército Jair Batista de Sousatstivera na noite que antecedeu aocirne em um bar, mostrando-se mui-to apreensivo e nervoso, como se al-guma coisa lhe houvesse acontecido,ou estivesse oara ocorrer.

Preso, o Cabo Jair Batista decla-rou que não tem qualquer responsa-

bilidade no crime. Realmente, estavaapreensivo na véspera de.ser abati-do aquele homem, pois pretendia fa-ter "uma batida" na Avenida dasBandeiras, contra o "trotoir" de mulheres ali 'existente, certa hora danoite. Disse 'que o calibre de suaarma é 6,35 (cano n. 9), não sesabendo se coincide com o calibredes balas encontradas no corpo davítima, pois'ainda não foi procedidaa autópsia no corpo, do inditoso ho-mun, ontem mesmo-transportá-Jopara o IML. .

l.ara facilitar as investigações em•orno do crime, foi solicitada a aju-da da' Polícia Técnica P>lo comissa-rio Wanderley. . --..

— Vim para aqui com desejo detrabalhar muito no sentido do dimi-nüir o. sacrifício da população — con-timia -o Delegado —¦ indo assim deencontro á' polít.ca do .Governo."Se conseguir do ilustre Chore depolicia os recursos materiais e huma-r.os qúe lhè pedi estou certo que, empouco tempo, reduzirei de muito aganância. .]

Hoje mesmo meus auxiliares fizeraminvestidas proveitosas contra v umaçougue, uma barraca de feira-llvreis três leiterias. O açougue (Rua fc.Januário 860) furtava, em cada quilode. carne, 80 gramas utilizando pre-gos em um dos pratos da balança. Omesmo foi constatado com a balan-ça usada pela barraca, matrícula n.638. e qúe funcionava na feira-liv;ed Rua General Ribeiro da Costa, emCopacabana. As l rês leiterias( RuasMajor Xvila 62-B Gonzaga Bastos270 c S. Francisco Xavier 368-A) ven-diam. lçite misturado com água).

JUROS EXTORSIVOSOutro ponto que vou atacar ri-

gidameiite — continua-— i o rela-tivo a usura quervem se desenvolven-,dp nestes últimos, tempos de forma.líhjwessionante.. A; cól>ra|nifa.de„ juroscom taxas superiores a

'legal ;.e a ob-

tenção de lucros fora de lei, prin.eipalmente nas vendas a prestação,estão sendo examinados. Já instaura-mos 4 inquéritos a êste propósito e

I Isto: fora alguns casos quc têm sidotesolvidos amigavelmente convencen-çlo-se ao vendedor a reduzir seu lu.cro.

COLABORAÇÃO DO POVOPor fim, acrescenta o sr.- Burla-

tr.aqui:— "Nada 'poderemos fazer.se não

houver a colaboração do povo. De-nunciem. a qualquer hora ao dia flda noite, a exploiação. Princlpalmen..?e no caso da adição de água ao leiteé importante que aqueles que presen-ciarem o fato corram a um telefonee nos comuniquem. Os.que forem vttimas de padeiros açougueiros, leltel.ros, merceeiros inescupulosos 'nãotenham dúvida em nos avisar. Ê pre-ciso acabar com o comodismo que 6o maior aliado dos gananciosos.

D. Àna CÍara Pessoa Cavalcantide, Albuquerque, desde a morte .d.eseü esposo, o senador Epitacio Pes-Boa,'mostrava-se nerv'osa e profun.damehte abalada. Esse estado dealma era interpretado por ^seusamigos como conseqüência da 'per-

d- dõ companheiro. Porém, com odecorrer dos tempos, nenhuma me-lhora se notou em seu semblante,concluindo òs amigos que ela de-vçrià estar sofrendo um drama In-timo de grande profundidade. _ :¦

Há pouco tempo, João Pessoa Ne-•to, qúe leva: uma vida boêmia naCapital paulista, gastando muito-dinheiro, fugiu, do Quartel ond»serve e embarcou para esta Capi-tal. Ao desembarcar no Rio foi de-tido pela Policia do Exército e re-cambiado para a sua unidade deorigem. Êsse caso chocou profun-damente a extinta. Nessa viagempretendia êle pedir sua autoriza-ção para o casamento.

Os empregados da família, pro-fundamente chocados ainda com atragédia, recusaram-se terminan-temente a prestar qualquer infoi-mação à nossa reportagem, liml-tando-se apenas a forçar, pohda-mente, a despedida. Esses serviçaisnos afirmaram quo a extinta erauma átima patroa e costumava tra-tá-los como seus filhos.

FILHOSD. Ana Clara deixa quatro fl-

lhos: Luis Henrique Antônio Frei-re, Caio Pinto. Freire, Carmen Sil-va, todos maiores e residentes cniSão Paulo, filhos do seu primeiromatrimênio; e João Pessoa Neto,atualmente com 18 anos de idade,servindo ao Exército em S. Paulo.O3 três primeiros, ao tomarem ço-nhecimento do caso, embarcaramimediatamente para esta Capital.O último não compareceu.

Ao ser transmitida a notícia, datragédia, vários amigos da famíliaestiveram na mansão da Rua An-tenor Rangel, dentre os quais omarechal João Pessoa, tio de' d.Ana Clara, e o general Ciro Rczen.de, ex-Chefe de Polícia. O corpo,am-B ficar exposto• na Capela deReal Grandeza, foi removido paraSão Paulo,onde será sepultado, deacordo, com a' última vontade daextinta.

tindo, à^altura do peito, uma mancha dè Sangue.

Dirigiu-se a^ ela procurando pres- .tar os primeiros socorros, enquantogritava pela doméstica da família,Luiza db Nascimento^.; a, qual com- '

pareceu a seguir.. D- Clarita einpu-r.bava ainda o revolver "Smith AndWessoh"; calibre 32, xom o quaiprocurara à morte. ',-.

Foi, solicitada a presença de uma,ambulância do Hospital Miguel Cou-to, porém, quando o.médico ctiegou,naüamais pôde fazer. A .viuva, havitufalecido nojl:braços.da amiga.

',?. . CARTAS

Avisada.do fato,.compareceu aolocal a autoridade de "plantão no1» Distrito, comissário Nonato, qusfêz a apreensão da arma.e tomouas. providências necessárias. No re-volver havia quatro balas intactase uma deflagrada. Sobre uma mê-sinha foram encontradas três car-tas escritas pela tresloucada se-nhora, as quais eram endereçadasa d. Anita Mascarenhas, outra aseus pai, Josó Alcântara Pêpe eEliza da Cunha Pêpe, e a terceiraao seu filho Luís Henrique PintoFreire, fruto do seu primeiro ma-trimõnio.

Nessas cartas, segundo afirmamos amigos da familia, d. Ana Clarateria se limitado a dizer que estavacom a saúde abalada e sentia-soexcessivamente, nervosa e angustia-da por desgoBtos Íntimos. Na-car-ta aos pais solicitava que fosse se-pultada na Capital paulista, ondenasceu. No terceiro envelope haviatrinta mil . cruzeiros para • serementregues ao. seu filho Luís Hcn-rique Pinto Freire.

REMOÇÃOApós as formalidades legais, o

corpo da desditosa senhora foLre-movido para o Instituto Médico Le-gôl, onde os legistas Alves de Me-nezes e Olímpio Pereira da Silvaprocederam aos exames neçessá-rios, constatando que ò projétil,depois de atravessar o coraçãoperfurou o pulmão e foi se alo-jár na homoplata esquerda.

Preenchidas essas' formalidades,o corpo foi removido para a Ca-

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Nesta mandão onde .em 1950, morreu: em, circunstâncias '^tetíg-

o senador £p«ác«o Pessoa -Cavalcante de Albuquerque, sua viúifm¦¦¦ - pôs têrnto à vida de modo violento . _ ....

A "mágica" da Ciganacustou riiais de

um conto a Maria JoséA mágica de um».cigana que transformaria um ovo am uma

caveira, custou mil e dez cruzeiros a Maria José Espíndola (RuaAtaúlfo dé Paiva, 926, apto. 601) que, ontem, após dar a mio àcigana, que se dizia quiromante, para desvendar a sua sorte,.foifurtada em meio à mágica, de que participou uma cédula de milcruiôiros. ' ' , c • .j ¦ -«• -'Â cigana apareceu na residência de Mana José, cerca de: 11horas, pedindo-lhe para ler a sua mão, com o que poderia prever:lhe o futuro, por apenas 10 cruzeiros, pois conhecia muito bem aqúiromância.e tinha.graride prática'iio exercício da profissão a quese'dedicara'. ;

.'- A MÁGICA DÒ OVO . ..-Apés aleitura da mão, feita com

algum êxito, pois- Maria José sou-;be que o ifúturo lhe reservava umaVida feliz, com belos passeios etc,a'cigana, lhe disse que iria rea-

listar" '.úma' mágica muito interes-sáhte.' Transformaria um ovo emuma caveira. Seria necessário, en-tretanto, uma cédula de mil crú-zciros para , proceder à . mágica. A

pois ali dentro encontrnria a'Ça»veira contendo no seu interior' »cédula de mil cruzeiros. Era se-guida a cigana ,se retirou, .despt»dindò-se de Maria José.

A MÁGICA ACABOU NO ,DISTRITO ,;:.'.,..'.,-."

Logo que .a cigana, saiu^.íl.a^láJosé resolveu desenrolar o. lenço,

, , desconfiada de que estava sendo„__.„_.„ ..„_,-._,_...----.- _. -ena de- iudibriada em Sua boa-fé. Dè fa-volvida a Maria José no interior | t_ t_;j_ _ ™i_,t_s,i_, ,i„ _.(._.vpir«>

:Hnta. m, ^ oela de Real Grandeza, de ondeQuando inquirida respondia com P »

^Bmea à tarde; co'm destinoevasivas pouco convincentes. Nemmesmo d. Anita Mascarenhas, quecom ela residia, conseguia tirar-rlheuma palavra, que pudesse, ao menos,levantar uma ponta do negro veuqúe envolvia o segredo que a afliígia,

SUICÍDIONa tarde de anteontem, d. Ana

Clara; que ná intimidade, era tratadapòr Clarita,'-palestrou longmentecom sua amiga Anita Mascarenhas,cm seu quarto. Ncssu ocasiã_o mos-tcava-se bastante nervosa e não con-seguia esconder sua emoção. A amigaprocurou acalmá-la, e quando supôsuue o tivesse conseguido, deixou oquarto.

Mas, ao atingir o corredor Inter-no da casa, ouviu um estampido,partido do cômodo que deixara. Ime-chatamente correu para lá, encon-

____OÊ_tâ_à-_W_1ÈÈ _m_fa~<f-_tâ ^ / ^^m> ^#!$_WI$Ê__\9ê^*._^ "-''-!»>¦# y ^téà,,; êÊÈÈi JHIlk •_______ESÍs!__wlSiíf^___^?^____^^_____ _í__P íí|^^_^ ___!_%__

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Feridas 3 pessoasno incêndio

do Bar Ponte NovaUm violento incêndio verificou-se, na manhl da ontem, no pré-

dio 40 da Rua Picuf, onde está localizado o Café • Bar Ponte Nova,de propriedade do comerciante José Pinto (47 anos, casado) tendoinício o fogo na cozinha do bar, com a explosão de um fogão aquerosene.

Em conseqüência do incêndio sairam feridos, além do comer-ciante, sua esposa e uma empregada do bar, sendo todos medi-cados e internados rio Hospital Carlos Chagas, enquanto os pre-juízos avultam-se a mais de quatrocentos mil cruzeiros.

INTERNADOSApresentando Queimaduras do;'-l.'

e 2.° grau generalizadas. José Pinto,sua esposa Maria dq Jesus Pinto (38anos, casada), Raa Picuf 40) e a gar-çonete Sebastiana dos Santos (40anos, solteira, moradora na RuaDiaw s/n), após serem medicadas noHospital Carlos Chagas, ficaram in-ternádos sendo que o estado do co-merciante inspira cuidados.

Ao local compareceram os bombel-ros dos Quartéis de Campinho e doMeier, comandados ôeló tenente Ber-

Unia pequena pausa.../ para uma gostosa Ooca - Qola..

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Jtímmm\ mm^l__\______^m^^Êm^m^mK

nardo, encontrando os soldados sé-rias dificuldades para.apagar as cha-mas, em face da falta de água existen-te naquele logradouro, o que obrigouos soldados pedirem auxílio em umabomba de gazolina próxima ao localdc' incêndio. Dentro de poucos Ins-tantes foram aplacadas as chamasque não conseguiram' atingir os pré-dios vizinhos. O fato foi comunicadoao Comissário de õm na Delegacia do25.° Distrito Policial, que tomou asmedidas de praxe.

saiu ontem, à tarde,' coma São Paulo.

RAZOESA reportagem do DIARIO CARIO-

CA esteve ontem na rica mansão.daRua Antenor Rangel, 210, e procuroufalar com dona Anlti Mascarenhas,amiga inseparável da extinta. = "mde esclarecer: as razões que^a teri^levado ao gesto extremo. Porém,.umempregado da casa, de nomeJfoçgdio, informou-nos. que essa senhora,profundamente abatida com o «onte.cimento; estava recolhida ao seu quar.to. rccusándò-se a atender, a to>P«-sa, a «m de não dir maior ¦ publici.dade ao caso. ...__. ...utiu

Posteriormente, o repárter "«»«»•telefônicamente, em War eom donaAnita, que em virtude d» Insistência,fc"deú em responder alguma, per,BU___Iãareceu, Inicialmente, que níòera tia de idona Ana Clara, contor-me,fora diklsalo, ma^y»*™*™amiga Íntima a quem muito es."m"»t considerava como uma Uma. naosendo, porém, sua confidente.

Quanto > razões que .levaram.»viúva ao suicídio, afirmou que, ulti-mamente, dona Ana Cl.r. «ntla-s.muito desgostosa <=°m "^P^1™6."'to do seu filho João Pessoa Neto^ pre.sentemente fazendo o serviço militarem 'São Paulo. O procedimento Irre-guiar dêsse Joveim era causa de convtante preocupaçüo e crise? de nervos,,que vinha abalando profundamente »extinta.

Ultimamente João apaixonara.se, poiuma corista: de teatro de revistas,.atuando na capital bandeirante, e com

ela pretendia se casar, nao obstantea oposiçSo dc sua genitora que naoo queria ver ligado a "girl". Em vir.-tude do firme propósito da viúva em:impedir o casamento, o Jovem chegou-ao extremo de fazer-lhe sfcias ame*>;ças, insinuando, Inclusive, releg«.la ao;total esquecimento.

/Esse fato agravou consideravelmenteos desgostos da infeliz senhora. Osamigos da extinta, que gozava degrande prestigio na sociedade, ondetinha úm vàstó"circulo de amizades,acreditam que á rebeldia do filho-te-nha lhè provocado uma crise de,, ner.vos, durante a qual, desvairada; projcurou .na- morte o lenitivo para osseus sofrimentos. A 6Sse filho,. Cru,to do- seu segundo matrimônio, como senador EpItScio Pessoa Cavalcan-,"ti vde • Albuquerque, devotava, gíanfla..amor e riSo resistiu: em vê-lo rebsifr-se contra as suas ordens, a pontode querer casar com uma corista tea'-trai, a qUâlnSo conhecia.

cédula ficaria intacta c seriadevolvida a Maria José .._ da,caveira, eni que se transformariá: o oVo; ->

DINHEIRO EM LUGAR DACAVEIRA

. A cigfana-quiromante fêz .váriostrejeitos, dando fim ignorado ^aoòvo, qúe havia enrolado-num len-ço, junto'- à cédula de mil cruzei-'ros. Em meio à mágica, Maria Jo-sé afastou-se da cigana, indo pnraúm quarto, próximo à sala. onde sereàlizawi à mágica. Ao voltar, jáa qúirómánto estava com «tudopronto»..Entrégou-lhe.:o;lênço, quoparecia envolver a cédula 'umede-cida.: Disseca Maria José que astiu«i *^*a_3ü -^» . .m* *»__.__ _»- w«m*> M«« , «» '--"--.-» « "

20,horas .desenrolasse o embrulho, a Mana- José

to, todo o mistério da «caveira»nã i- passava de um 'audacioso :«çon-ta de vigário», em que lheíoramsubtraídos os mil cruzeiros. O len-ço envolvia apenas um papel úml«do, sem qualquer indício do . qu.já. houvesse sido' uma .cédula: ou'viesse a se transformar 'em; um»caveira.

Maria. José decidiu levar o castfà Polícia, o que fêz em^ seguida,apresentando queixa, ao" cómiBsárioWanderley, do 1* Distrito, contraa'clgana-quiromante que fracassouna sua «mágica» mas acertou:.no«conto», que custou mil-cruzeiroe

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CAIU NO CONTO DA CAVEIRA

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ÁvQgana leu- â minha mão_.mas iiâó- disseque eú-seriá:furtada__.: disse Maria: 'José, Espíndola -:; _i-;- ¦

Políciaprocuía

iníCeiidiátioA polícia do 4.» D. P..procura

localisar o paradeiro de ura indijí-duo, de côr parda, de um metro •setenta de.altura que, na mauhâl da6a.-felra última, tentou Incendiar oedificio n. 173, da Rua MarquOs AaAbrantes.

O misterioso .ihcendiúrio) depois dojuntar os capachos de1--vários- pavi-mentos do edifício, embebeu-o.s en»gasolina, colocou-os à porta do apar-lamento 204, e ateou-lhes - fogo. Arápida intervenção de uma emprn»gada do apartamento visifiho evito»que as chamas envolvessem o edifí-cio. A polícia supõo tratar-se de ummaníaco ou õe um dcbil-mental.

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Pede JK reforma da Previdência(Conclusão da 8.* pág.)

JUNTAS DE JULGAMENTO E REVISÃOAs Juntas de Julgamento e Revi-

são, que funcionarão em cada Dele-gacia do IAP se.Ko presididas pelodelegado da instituição, competindo-lhe julgar os débitos das contribui-c5es das empré.-.s. aplicar-lhes asmultas, cabendo lhe. ainda, outras

incumbências. Serilo essas juntas cons.Htuidas, além do Delegado, de doiss quatro membros segundo a classi-ficaçSo estabelecida, pelo DNPS, re-presentantes.. por igual dos segura-dos e das emprêsss eleitos pelos sin-dicatos. com base territorial,

CONTRIBUIÇÃO OA UNIÃO, Dispõe o capitulo quirto, do custeio

da idministração da previdência, io.ciai, cujas despesu correrão por eohtaexclusiva ds comribuiçlo ds Ünüo pa.rs a Previdência Social vedada a nll-¦lúcio dss coniribuiçfte» dos seiursdoje dai empresai bem como , a; de qual-quer nutri recleta psra. iue fim. Psrsatender.• eua dJsposIçIo, o DNPS fa-rá, pela conta "Fundo Onico ds .Pre.vidêncii Social" do Banco do Briiit.a distribuiçío por adiantamento,' emtrimestres, ds importância dás vtrtwiorçamentária! aprovadas para cada -fi».liraiçío, dev-ndo «er feita -a respectivacomprovação Mi a Ultimo dia; do. w.pinJo mês subsequente so término»di

cidi trimestre. A contribuiçKo dsUniSo, que figura do capitulo V, eor.responderá à lmportlncit global ae-cessaria para cobrir às despesas dsadministraçlo geral dos IAP, do SAPSe da ICP, constante do. respectivos or.ramentos anusis aprovados pelo PresLdente da Republica, e que será- aten.dida pelo produto'du receitas qtie for.mam o fundo único de que' trata oartigo 5.o do decreto-lei n: 5.8J5, ds« de agosto de 1945, com al''»ilt.ra..ções determimdai pelas demala legis..ação vigente e •¦ que decorrerem dalei or» p-«jpofta a0 Congresso'" Nsck£'nalquente so

CONSOUDAãO DA DÍVIDA DA UNlAOgaards do DNPS.A d f vida ds Unilo, auim consi Je.

rada Anicsmente a correspondente 1"contribuição da União" estabelecidana legislação até agora vigente, acres.cida dos juros de 5*. ao ano, lerá con.solidada na data da lei em projeto,consoante os quantitativo» fornecidospêlo Ministério do TrabsBjo, com basenos balanços anuais dos Institutos,sCaixas de Aposentadorias e femfles *liquidada por meio de tuna emissão dtapólices da divida pública federal, iaa.lienáveis, com juros de 5*. ao ano, emnome dò "Fundo único da Pr_ridé»cla

Social**, entregUM a ._ . __ __Trata o sexto • Ultimo capitulo dai.

disposições gerais e transitória-, tslt Icopio as que dizem respeito k arreea. •nação das contribuiçSei dbs tegurados '_ dai emprésss para os IAP. renova.(So bienal dos mandatos dos membrosclassiata» dos órgãos de deliberação co.letiva e, ainda, à expedição, pelo Po.der Executivo, do regulamento da lei,oem conio providências para instais,ção e '

provimento dos órgãos aela pre.'vistba, '

Acompinha, Igualmente, a mengem, pormenorizado relatório da co.missão incumbida de elaborar » ante-

RELATÓRIO

A VERDADESOBRE

ALAGOASRecebemos, do governador Muniz Falcão, de Alagoas, oseguinte telegrama:Não posso esconder minha indignação diante da repor-tagem de autoria do enviado especial a Alagoas publicadapelo "Diário de Noticias", edição de 2 de novembro corrente,

procurando destorcer, com requintada malícia, a realidade po-litica alagoana. Esclareço que o referido enviado, aqui che-gando, ficou à disposição dos oposicionistas, de modo que otexto de seu noticiário constitui reprodução de tudo quantoja foi dito na imprensa de Maceió, em alguns jornais do Rio,na tribuna da Assembléia Legislativa, na Câmara e no Se-nado pelos parlamentares udenistas, que tudo têm feito paratumultuar a vida social e política do Estado. Mais uma vez,convido qualquer pessoa responsável e isenta de interessessubalternos a visitar Alagoas a fim de verificar a improce-dencia das denúncias e injúrias assacadas contra o meu Go-verno pelo grupo inconformado com a derrota eleitoral de3 de outubro. A declaração do representante do "Diário deNoticias" de que se achava jantando no Restaurante BelaTrieste em companhia do deputado udenista Marques da Silvae de Plácido Alvim, superintendente do jornal da Oposição,faz confissão tácita de que estava a serviço dos oposicionistase de que prestou-se a manobras dos meus adversários. Rea-firmo ser completa a calma e integrais as garantias consti-tucionais dos cidadãos neste Estado. Aliás, aquele jornalista,sr'j-. ' antes de regressar, esteve palestrando comigocordialmente e declarou haver encontrado Alagoas sem ne-nhuma anormalidade, mostrando-se revoltado com as expio-rações articuladas na imprensa carioca. Adiantou, porém, quesendo antigo funcionário do "Diário de Noticias", com trezeanos dè serviço, seria obrigado, como aconteceu quando es-teve em Jacarèacanga, para não perder o emprego, a fazer ojogo do referido órgão, que segue, conforme afirmou, linhagolpista. Considerou, ainda, que ó caso de Alagoas pouco in-teressa isoladamente, contudo faz parte do plano de subversãodo grupo politico contrário ao atual Governo da República.Declarou mais que, embora figurasse como Diretor do "Diáriode Noticias", o jornalista Prudente de Morais Neto poucoadiantava à direção daquela folha, que estava sob influênciarios líderes da União Democrática Nacional. Estas gravesafirmações foram feitas na presença do Secretário de Interior,.Justiça e* Segurança Pública do Estado, Secretário do Govêr-no e deputado estadual Abrahão Moura, do PTB. Pára a re-posição da verdade e desmoralização das manobras agitado-ras da vida nacional, estou dispostos a proporcionar todos osmeios ao alcance do meu Governo para que sejam identifica-dos os que solertemente preparam a convulsão do país, obje-tivando escusos e antipatrióticos propósitos. Cordiais Saúda-çoes. Governador Muniz Falcão.-

NILCÉA BARBOSA(MISSA DE 30.° DIA)

+

A familia Barbosa, convidam òs seusamigos, para assistirem à missa de 30.°dia que por alma de sua sempre que-rida filha, irmã e cunhada, mandamcelebrar, hoje, dia 4 de novembro,às 9,30 horas, no altar-mór da Igreja de

São Jorge, Fraca da República. Antecipadamenteagradecem.

projeto, qae stcliwcs ter lido iseen.tada a manuteaçto do siitema vln.culado ao Ministério do Trsbalho comjs atuais instituições de âmbito nacio.nat, tendo enquadrados nesse; sistema,não apenas os IAP e a atualCAPFBSP como também o IPASE, eSAPS e s PCP.

O DNPS teve raaa itrflnlçfies c pte.nelimento, orientação s coordenação esua posição no conjunto doi órgãos decontrole mais precisamente definidasdando-se ao atual Conselho Técnicocomposição mala adequada, alterando.se, outrosslm, sua denominação panConselho Técnico Administrativo dsmaneira • qne estejam nele represen-tados, .obrigatoriamente, não. sômete asclasses,» em maior proporção, comotambém, além de os do Ministério doTrabalho, os ógãos de aeviço públicomais elac-onados • dietamente com ospoblemas da pevldénch social, 0 MUnisterio da - Fazenda e o Departamen-to Administrativo do Serviço Público.

Como elemento de grande relevân-cia. na permanente coordenação do ais.lema, foi criado no DNPS um Conse.lho Cinsultivo. constituído pelos pre.•Idémes das inititulçóeí e diretores dedivisão do Departamento, sob a pre-lidêneta de seü diretor geral.O atual Conselho Superior de. pre.vldéncla Social foi completamente re.formado em sus estrutura e compoal.çao. alterada sua denominação paraConselho Superior de Recursos da pre.vldlncla Social. O número dé seusmembros rol aumentado para dezesseis,aumentada a representação clajsista

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DORES NAS COSTASNERVOSISMO.REUMATISMO.

A alimentação Inconveniente, oexcesso de bebidas, resfrlados, etc-obrigam freqüentemente os rins aum trabalho forçado. Os transtor-nos dos rins e do.aparelho urlnártosão a causa da retenção de ácidoúrico. freqüentes levantadas no-turnas. dores nas pernas, nervo-slsmo. tontelras. tornozelos Incha-dos. reumatismo, olhos empapu-çados e. em geral, a Impressão develhice precoce. Ajude seus rinsa purificar seu sangue por melo deCyslox. que atua logo às primeiras'doses, eliminando o. excesso deácidos e fazendo cóm que V. sesinta bem disposto. Peça Cystoxem qualquer farmácia, hoje mesmo.Nossa garantia- é a sua maiorproteção.

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ABERTUKADOS CURSOS

DA E.G.N.Será realizada amanhã, as

' 10 ho-

ras, na Escola de Guerra Naval, acerimônia ds abertura dos cursos di-quêl» tradicional estabelecimento deéniino superior da Marinha.

A aula inaugural será proferida pe.lo almirante Diogo Borges Fortes,Diretor da Escola.

152 MULTASNAS FEIRAS'

"4Mais 15J multas foram apllc»das2pe_

lo Serviço de ¦ Fiscalização do D-par-tamento de Abastecimento da S.cre.taria Geral de Agricultura, Indústriae Comércio, a felrantes faltosos quenegociam nesta Capital. As multasderivaram de InfraçSes diversas entreas quais, sonegação ds metcadorlai,falta de atenção para com o públicos Inexatidão em pesagem de marca-doria.. . 's'. -1

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CapelãesmílütaresreuÈmdos

Para ama jornada da estudos eesplrituslldsde, «testinada morar o 6' anlr_,t»ário da criaçãodo Vlcarlato Militar do Brasil,reunlr-se-ão no paóaimo dia 6 denovembro, ka 9 ho«as, no Mosteirode Sio Bento, oa eaa«eISea militaresdaa Forças Armadas', .que servemno Distrito Federal e\ no Eatado doBia de Janeiro,

Favorecendo o êxito da reunião,qua será repetida pei1 os capelãesmilitares doa «Temais .Estados, osministros elas três arnn.s autoriza-rio o comparecimento cais capelãesdo Distrito .Federal e «do Estadodo Bio, .

HOTELEIROSVAO VOTAK

RspMssatantss dss chapas «concor-reates »s elei«8*s ds 21 a J4 Isd» ip.vembro do Sindicato do . CmnÉr.-ioHoteleiro do Rio de Janeiro e Sim!.

-lares dlrigtm um spílo, por iat^rmé.-dio do DC. sos sócios (quim) «lo re-ferido drgio, a fim ds qus' conapnie.çam. em massa, ao pleito a ser iren.lizsdo. \

>»»n>. iiiMtiiiininriirrurrrrtrrrrr-fr — Tfrrrrruaini)

m^mimrn AVISO . .......

CAIXA ECONÔMICA FEDERALDO RIO DE JANEIRO

CARTEIRA DE PENHORES

Leilão de Jóias e MercadoriasDa ordem do Senhor Dirator da Carteira da Penhores,

comunico aos Interassados qua serio levados a leilão, na RuaSete de Setembro, 187, a. partir das 12 horas, nos dias S, 6e 7 de novembro de 1956, os objetos referentes is CAUTE-LAS de penhor de jóias da Agência Rosário, emitidas ourenovadas em março de 195*, e, nos dias 9,12 e 13 de novem-bro de 1956, os objetos referentes as CAUTELAS de penhorde mercadorias da Agência Bandeira, iigualmente emitidasou renovadas em março de 1956, cujos pratos |á se encontramvencidos.

Os.mutuários que desejarem retirar de lei lio es objetosempenhados poderio fazê-lo até o momento do pregão, ms-diante o pagamento dos respectivos débitos.,

A exposição dos objetos relacionados será Igualmenterealizada nos dias 5, 6 è 7 (Agência Rosário) o 9,12 • 13 (Ag_n-

cia Bandeira), das 9 is 12 horas,7 no mesmo local acima in-'¦ dicado.

CATÁLOGOS ESPECIFICADOS SE ENCONTRAM A .DISPOSIÇÃO DO PÚBLICO EM TODAS AS

AGENCIAS DE PENHORES

a) FERNANDO TORQUATO OLIVEIRA• Inspetor-rrrrr-rrrrr rrr-rr rrrtrrrf rr rr rrirrrrrrtf rr_-_-j_-j<>r«_»»»»>ty

VILA MAR DE GUARATI\BA cumpro o quo promoto

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Do plano de urbanização de Vila Mar de Guaratiba fazia parte a dragagemde aua regiio praiana, na admirável Baia de Sepetiba, obra necessária

para o embelezamento do local e Imprescindível para a maior conve-niência de seus moradores. Hoje, a primeira draga lá está, em plenofuncionamento. Antes do fim do ano uma segunda draga será ali montada.

• Não ná nada como uma boa praiapara valorizar um imóvel I

VILA MAR de GUARATIBALotas a partir de Cr% 50.C00.C0 financiados•m mensalidades de Cr$ 500,00 SEM JUROS.

MAIS UM NOTÁVEL EMPREENDIMENTO OA

CIA. CONSTRUTORA CONTINENTAL OE SAO PAULOA». U _s Maio, li - \1.' Andai -¦ Grupo 1702 • rilsfonsi 12-95IS • 42-7745MO MtlE». Cl • Impsialoi • Loja "G" - T • I • I o n • 1 f . 4 í t 7

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Prlflanlt oçao deVeadas da PLANIL

iotatimènto Inierlío sob(.st 2& « 242 no 9.' Oficiodo Uagiitro de Imóvitê.

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Hoje às 14 horas, no auditório da Rádio Mayrink Veiga, Sensacional audição de"O TRABALHADOR SE DIVERTE"swF ^tm 'llll

Com Elizete Cardoso, Carlos Augusto,Mirian Marques, Zé Trindade, TeresinhaMoreira e maisr Mara Costa e Edson Gil,

daPRE-NENO

Orquestra Tabajara de Severino Araújo

Convidados de honra: BLACK-OUT eROGERIA; cedidos gentilmente pela

direção da Rádio Nacional

DIREÇÃO GERAI:

I* RAYMUNDO NOBRE DE ALMEIDAELIZETE CARDOSO BLACK-OUT ROGttRIAUMA REALIZAÇÃO DA ORGANISAÇÃO VICTOR COSTA

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Òoiríínoo, 4 de novembro de 1956 — DIÁRIO CARIOCA — I

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n A Exposição Carioca

Toda semana uma novidad»sensacional por üm preçomuito abaixo do normal!

SOMENTE ESTA SEMANA

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fff PREÇO COMO SENSAÇÃO DA SEMANA

120,Agora, há 5 novos elevadores à' suáespera n'À Exposição Carioca!

fs a+pr cariocaI orgo do Corloco - «iq. O. Dio»

IPASE

FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÉDICAEmpenhado o gòtêrnoem fomentar turismocom o Plano da CNG

A noticia de qua já foi aberta eoneorr-ncia para arrenda.,mento da Hétal das Cataratas, na Foi do jguac-,•'indtMjy*-oGoverne esti disposto a saguir as diret.ues do Plano de Emergin-cia para Fomento do Turismo no País, recentemente aprettntadopelo Conselho de Turismo da Confederação Nacional do Com*r-cio, declarou ao DC o Presidente desse Conselho, dr. RivadiviaCaetano da Silva.

Êsse plano, a.rescentou, recomenda um estudo; e classifi-cação das zonas brasileiras de turismo para determinar as _queofereçam maiores possibilidades imediatas de atração turística,as quais seriam concedidas prioridades para obtenção de finan-ciamento e outras facilidades. As Cataratas,dp Iguaçu; segundoo Plano, deveriam ser colocadas "em posição de imediata pnorida-de'V jáque "constituem uma das maiores atrações turísticas inter-nacionais".

OUTRO EMPREENDIMENTO COM PRIORIDADE

MensagenideJK beneficiando

a PqiiclínicaPara:

''.vityr que a Pollclinica Geral do Rio de Janeiro restrinja

aa suas atividades por absoluta falta de recursos, o presidente Jusce-lino Kubitschek .enviou mensagem ao Congresso Nacional, propondoa criação de uma Fundação, pòr intermédio do Ministério da Saúde,destinada a assegurar os meios financeiros necessários ao prossegui-.mento das atividades normalsSdaquela instituição.

"Não pode o. Governo permitir — observa o presidente Kubitschekna mensagem — que uma instituição que socorre mais de 100 milenfermos por ano e cuja clientela é, em grande parte, integrada, porpessoas não associadas aos institutos de previdência, veja-se obrigadaa reduzir as suas atividades, em prejuízo da .população pobre dò Riode- Janeiro".

A#nUNDACAÒ

85 mil jovenstiraram em 1955curso secundário

Cerca de 85 mH jovens brasileiros concluíram, no ano passado, •

curso secundário (68 mil o Ginásio, 14 mil o Científico e 2 mil •

300 o Clássico),; informa o .Instituto. Brasileiro de Geografia e Ea-

No corrente ano, segundo os elementos divulgados pelo IBGE^

subiu a 617 mil o total das matrículas efetuadas nos 2 mil738 esta-.

beleciméntos de ensino secundário do país, cotn um acréscimo de

7,6% sôbrc as inscrições realizadas em "1955.

ESTADOS ADIANTADOS

O ensino secundírio ganhou maior .tados possuem menos de 100 edu-•incremento, em - três Estados e no candários do primeiro e segundo ci-Distrito Federai. S5o .Paulo ten*. | cios.725 estabelecimentos; Minas Oehus,

I. m:

Ainda com referência a Iguaçô.recomenda o Plano dc Turismo sejacirdade o Serviço de Navegação daBacia do Prata, nos trechos de Pre-sidente Epitacio a Guaíra e PortoMendes à Foz do Iguaçu. Outro' em-preendimento para o qual foi reco-mendada prioridade é a terminaçãodo sistema; de. estradas de rodagemqué ligam o Rio as cidades, de BçloHorizonte e São Paulo, unindo aindaserias, das mais importantes estân-cias hidrominerais e climáticas dosEstados de Minas e São Paulo, paraformar o chamado ."Gircuíto dasÁguas".-Isso, frisa o Plano, colocaráao alcance los turistas nacionais eestrangeiros uma das mais belas eprósperas regiões do Brasil, _

Vale a pena assinalar que aindaai. não se trata de mera considera-ção teórica; as obras recomendadasjá vêm sendo r executadas, em ritmointenso. As mesmas considerações emque se fundoii o Conselho Nacionalde Turismo, atuaram também noespírito da administraçüo pública.

O CONGRESSO DÀ ASTA

Entre outras sugestões do Plano deEmergência, í de citar-se a amplia-j [ção -dá nossa capacidade hoteleira iaconsiderada insuficiente em certa» re.giõesi Assim, a capital federal precl*.sa pelo menos niais de mil quartos,para fazer face às necessidades tu.rtsticas imediatas; a capital baian.iestá reclamando no mínimo 250 quar.tos, de preferência em dois ou tres

PDF nãotransferiuas feiras

«São improcedentes ás notíciasde que o Departamento de Abaste-cimento está realizando transfe-rênciaa de fciras-livresj emitiassa,com prejuízos para .moradores éferrantes»* declarou, em entre-vista, ò Secretário-Geral de Abas-itecimento da PDF.

esclareceu o sr. Fontes Romero jq..i as alteraçõos até agora efetua-das se fundam em solicitações dospróprios íeirantes, dos moradores,do Serviço de Trânsito ou cm vir-tude de detalhes técnicos apura-dos pelo Serviço de Planejamento.

hotéis de boa localização; e .assimpor diante., Para solucionar êsse'1 pro.blema, propõe o Conselho de Turis-mo a promulgação de uma lei básica,"destinada a despertar o interesse Pt-Ia inversão de capitais ria indústriade hotíis. Preconiza também á cri»,ção de uma carteira especial, no Ban.co do Brasil o4 no do Desenvolvi-mento.' Econômico, para financiar taisempreendimentos;

Recomenda, ainda, o Plano o esta-beleclmento de convênios com .os/;pai_ses do continente, constltulndo.seuma Comissão Sul.Amerlcana de-Tu.rismo, a. exeplo do que têm feito,asnações européias. E como ponto departida pára uma .'grande campanhapublicitária nos. Estados Unidos, asm;bra a convenção da' "American- So-çiety of Travei Agents" (ASTA, So-ciedade dos Agentes de Viagens Ame.ricanas),. a realizanse ino Rio dé. Ja-neiro em . 1959. Diz o Conselho • quenenhum sacrifício deverá impedir arealização' entre/.nfis de um .tal cpn.clave, que reúne aproximadamentequatro ,m!.Kdos mais Importantes Tven-dedores de. turismo no mundo; e. «propósito', ressalta a ação constru-tiva do Presidente da República, quecredenciou o Conselho de Turismopara que "êste promova todas, as-me-dldas necessárias à realização? .docongresso, è ainda despachei! fVfaisen-do sentir aos transportadores^ maríti.mos e aéreos o interesse do íj.vOrnobrasileiro na realização do çértàme.

O projeto criando a Fundação des-trnada a promovr: recursos-para-ofuncionamento normal da Poliçlíni-c_ Geraj. do Rio de Janeiro, e envia-tío em mensagem aq Congresso Na.¦cional, "é o seguinte na íntegra:

"Art. .1.°..— .Fica o Poder .Exe-cutivo autorizado a constituir, ppt

| intermédio do Ministério dl Saúde,-i uma Fundação dc beneficência e ça-

ridade, de assistência médico-socifll,de pesquisa e de prestação de ensinoespecializado, que exercitará seus ob-letivos mediante: _ ,

a) prestação de serviços médicos.hospitalares, farmacêuticos e odohto.lógicos, .gratuitamente, em benefíciode indigentes e rie pessoas que nãotenham direito à obtenção de assis-tfncia técnico-científicS por outraentidade assisten;ial pública ou pri-vada ou a obtenh.m somente cpm osacrifício de. seus valores econômicosimprescindíveis à sua subsistência .ntf-mui) e dc seus descendentes ou fa-

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. b) a prestação dos mesmos rservl-ços. corri remuneração proporcionalas.suas posses è bens. salários ou pro-ventos,- às pessoas de recursos Unii-tados.ou àquelas que. eventualmPite;apresentem situações ou condições es-peciais, a juizo do órgão dirigente dal-úndnção;

e) n manutenção de serviços deoesquisá e divulgação científica e depublicação de revistas e trabalhosmédicos: , .

d) a difusão do ensino, pela orga-nização de cursos especializados deextensão é aperfeiçoamento,

Art. 2.° — A Fundação a ser cons,-ftufda nos termos desta lei teri sedes foro na Cidade do Rio de Janeiro

e duração ilin_itaãa. Rcger-se-á pela;legislação aplicável às fundações epelos seus' Estatutos os quais serãonpròvados por decreto db Poder Executivo.

Art. 3.° — Por decisão da res-pectiva "Assembléia Geral, na formauos respectivos Estatutos, poderá seincorporar à Fundação de que tratao presente lei com todo o seu pa-trlmônio. bens. direitos e obrigações,t Policlinica Geral do Rio de Janei-ro. sociedade civil de fins não éco?nômicos, fundada em 10 de dezem-bro de 1881 e reconhecida pelo Dê-creto Imperial n. 8587, e 17 de ju-nho de 1881

Parágrafo único'— Uma vez deci-dida essa incorporação, a Fundaçãor que se refere esta lei terá a deno-minação de "Poliilír.ica Gera! do Riode.Janeiro"

Art. 4.° —¦ Ò Orçamento Geral daJnião consignava em cada exercíciofinanceiro, no sub-anexo do Ministe-rio da Saúde, em favor da Fundaçãode cue trata a presente lei, um au-xílio anual em importância não infe-por a de quinze milhões de cruzeiros.

Art. 5.° — \ Fundação de _ que«•rata a presente lei fica sob a júris,dição do Tribunal de Contas daUnião a que deverá prestar, até 31de março-de cadi ano. as contas desua gestão financeira no ano ante-rior. „ *\

Art. 6.° — O Ministro de Estadoda Saúde será o presidente nato doConselho de Curadores da Fundação• representará o Governo da Uniãoros atos de consr:tuição da entidade.

Art. 7.0 _ Es*a lei entraará emvigor na data de sua publicação, reyo.nadas as disposições em contrário".

422; Distrito, Federal, 302; e RioGrande do Sul, 260: No grupo in-termediário' se incluem o Estado doRio, com 166 estabelecimentos; Per-nambuco, com 124; Bahia, com 124;e Paraná,' com 112. Os demais Es-

MATRÍCULASCom relação ao crescimento das

matrículas, mais da metade/ se dis-..tribui por três. unidades da Federa-,çao: São Paulo (30,2_), Minas Ge-rais (12,1%) e Distrito Federal (12,8_)

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EDITAL N.° 75/56

O Presidente da Comissão de Concorrências do Departa.mento de Aplicação d. Capital do l~tituto d. P«vjd.nc..e Assistência dos Servidores do Estado - IPASE, comunicaàs firmas interessadas, que receberá propostas as 14 horasdo dia 14 de novembro corrente para fornecimento de^toaoo material e execução dos serviços de esgotamento «e «guasPluviais, nos blocos F. G. H. I. J. K, L • M, na Quadra Dois,na Rua Cândido Benicio n. 2.935. em Jaearêpagu,é,:.nes a Ca-

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Atrás do Kd "A Noite'

Programa Habitacional Presidente

Juscelino Kubitschek de Oliveira"

AVISOA FUNDAÇÃO DA CASA POPULAR solicita o compare-

cimento, a 7 de novembro corrente, is 9,00 hs./no NúcleoResidancial-Presidente Vargas, situado na Avenida ^as Ban-deiras, em Deodoro, dos trabalhadores classificados paraaquisição da apartamentos, a fim de assinarem • receberemas respectivas escrituras de promessa de compra e venda, bemcomo as chaves das moradias qué lhes foram destinadas.

A solenidade será presidida pelo Excelentíssimo SenhorDoutor JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA, Presiden-te da República.

FUNDAÇÃO DA CASA POPULARSuperintendência

GENUPHO DA FRAGA ROGÉRIOCheíerdo Gabinete

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Domingo, 4 d» novtmbro da \9$6 — DIÁRIO CARIOCA - S

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« — DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 4 da novembro de 1956

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M ADAIR ESPERANÇQSO:

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- SE BOBEAREM MAS-TUAVAI ACABAR FUZILANDO

A filha de Sastre ostenta boas condições fle pré paro -r-Trabalhou 97" eliiihàs, para a distânciade 1.500 metros — Rivais: Roleta-Sinfonia e La Ballerina

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Pode informar aoa leitores do DIÁRIO CARIOCA que Mas-Tua os-M-ta magnífica coádlsõea de "eàtrainement", e por isso, casonão sofra pércaljos durante o percurso da prova, conto com umagrande atuação desta mtaba pensionista —declarou à reportagem namanhã de ontem o competente preparador Adair Feijó.

O EXERCÍCIO ;Você gostou do "trabalho" delaV .

I— Gostei muito, «abe? A filha-de Satre floreou na distância de1.500 metros, e 'eu marquei 97" e'algumas linhas, sem ter sido soli-citada a fundo... *

E quem-é que vai montá-la?Convidei o CástiUò, que aceitou imediatamente o compromisso.

, ''../',.'., SÉRIAS

RIVAIS, ^ Adair,. quais são .competidoras mais credenciadas para difi-

"cultar á vitória da sua'pupila? , z-AA.y y . •. ";.... ,Bem, eu acho que devo respeitar, e muito, a pareiha do

Ernani Freitas e a" éguinha do Alcides Morales; Tanto Roleta eSinfonia, como La Ballerina, têm. "chãriccs^acentuãdas na carreira denjodo que Mas-Tua terá que correr o que sabe para- derrota-las.

Dois:' forfaits"Conforme declarações de ''forfait"

apresentadas ã Secretaria da Comis.são de Corridas, não correrío bojeos animais: '• ¦ _HAMVTONIA 2a. ProviSP1TFIRESON*..... .. ... / 2a.. Prov»

Horário jde hojeA primeira prova da reunião des-

'•ta- tarde, no Hipódromo 'Brasileiro,terá corrida às. 13,40 horas, i

i- Os Concursos/ serão encerrados Ss13,30 horas: e os .Betting-. às 15,30horas.

¦kSSSMSÉMMSMS

'..'• Adair Feijó: '.<~ Mas-Tua anda bem...

de queixo tomo,mmm gamou a mova

ESPECIAL DE OMEMMais úma" reunião de fim de semana realizou ontem o Jockey

Club Brasileiro. A prova especial marcou \^/WgSJf^*Sg£:

do cavalo Hotspur. Corrido no meio do pelotão, o filho da Shah

Rooek na rata dominou os adversário, que* o an.èced.am e, com

facilidade, atingiu.vitorioso a meta. _ prêmlos. CrS 70.000,00'r-1.» páreo — 1.400 metros — Pista: G. L. — £remlQS'

CrS 21.000,00 -. CrS 14.000,00 - ; CrS ,1,0.500,00

Cabelo branco?

Orf-LéneTINGE MELHOR

"PARRUDA" QUER PISTA LEVte:

-NA PESADA PIORA PARA LA BALLERINALA BALLERINA em grande forma aparece com o melhor azar do páreo— Floreou muito suave a volta fechada — Antecipado seu apronto final

— Estou torcendo bastante para o! tempo ficarfirme. Quero uma pista de grama bem leve par/LA BALLlERINA. "Parrudoi" inicia assim suas de-clarações sobre a. competidora que julgamos ser omelhor azar da prova principal desta tarde na Gá-

FLOREIO SUAVEE o tratylho Morales?

'¦' APRONTO IGJíAL

Apenas um floreio suave navolta fechada, já ' que a égua está.¦praticamente pronta para sete com^promisso. Marquei 152"4/5 sem min-,ca ser procurada.

vea. Mas o treinador explica a razão de sua torcida:— Não é que LA BALLERINA prefira a pista

leve, mas c que nesta raia as que julgo as princi-pais inimigas da minha pupila correm menos, m-quanto na pesada acontece justamente1 o contrário.

MARÍTIMA vem de duas boas7 coloícaç8es.; Desta feita, melhormontada, deve vencer.1 : •'...'•

f. ___ y. ' '

ESTRELA DOESTE reaparece em, nova pènsíò. E' o mais sérioobsticulo da pupila do7Stu£Jtortn|ia^;7¦ * .

'E_-,ALTÀcXo tirou terceiro para •;L'Amante... Vfm melhorandoao», poucas .. . . . . • " " í

LA, MELI vericèú «esbarrada», outro ^ia..:;.A turma, < quasi amesma. Pode repetir....

' ''¦.;•''¦ ____'

,'.;'.

• ,SIVA foi bastante prejudicada,» ná .partida, em sua última apre.

seiitasSó.'1 'Bom'-

azar. '.A- :yy__.-' ^__-, ;¦'-'• .:''¦¦¦-.

SANHA correu em turma- pouco mais íoftejna^vM anterior. E'ben. apostada... •'. _i___

MAR.ÒN. pode vencer, mas não _ «barbada». Desta feita h* am

QUIBORÍ .no páreo;--qúe-costuma tirá-lo.,^e:corrida....

TEJO correu uma;barbaridade quando^ reapareceu. E' sério em-didato à vitória. ..¦ " ¦¦ , », ___A"•:'¦.,', •-"1, '

; SANAM chegou emj; quarto lugar,, bastante. agarr>do com os tpon-teirôs» ,.-.¦¦ *'.;.-'

- •.. r-TZ. ....-:.-

ÇÁBUGJÜEIRO í vem do excelente ¦ corrida. Secundou Capurro,ánitiíal'que verif correndo^ o* que não sabe.-y

:y'V- ': '- 1——i—'' *:'—7T7—A ¦.'•:...

.,ROLETA, ;em 2,000; metros, 6 uni VòíSp-duro ds roer». Ai^a Ut»o 'reforço -de :Sinfonia.., ¦\:'Á

1. DONAIRE é a- principal 7 edy.ersária; da tordilha do -Stud PaulaMachado'.;';' Se' chover,' melhora muito.'.-,. ;:

.LA BALLERINA é oleva fé, ein pista sÊca...

EM CÁLDÁS, com,o «Bequinho» em,seu dôrso/ V180 deve jferdci,Tem-tudo. a, favor... ,7.. ¦ -.-'. •-'

terceiro - «nonie». da'prova. - 0 »'.«Parrudo

1."2.°3.°4*.°fi.'fi.»7.'8."

Cordooha — J. PortilhoSerrania — O. Ulloalllora — R. Martins .....Arancina — D. P. SivaLourinha - A. G. SilvaMalina — M. Silva ,Ultrlz — D. Moreno .....Inágua — 1». Lins .»

5555555555555355

23.25712.52820.473

0908.466

55.2895.4193.506

129.928

44,0082,0050,00

1.043,00122,00

19.00'191,00295,00

CrS. 5,000,00'2-.712 .22.10018.65113.9822.8889.6304.724

. 1.500.4.823

708

240,0029,0035;0046,00

225,0067,00

138,00433,00135,00918,00

Í_HKEy_uBsHH^^^^^ DUPLAS14

"Parrudo"'.falando:Segue o— No apronto, já montada. pelo

"Bequinho", LA -BALERINA tam-bém-' galopou suavemente o quiift-metro em 66" chegando com mui-tas sobras E finaliza:

Na leve LA BALERtNA',te-r. suachance aumentada, pois ROLETA, êDONAIRE, as que 'julga inimigascorrem menos nesta oualidade deraia. Dal a minha torcida para otempo ficar firme. Mas de qualquermaneira, creio que LA BALERINAestará com elas no final.

RÒXANE volta bemfraquissima...

. mbviáav Multa .«chance», pois a. turrna

81.724

M°V^|n^nMAPáre°í* °C 2-l363-7anôs0- R. G. do Sul - Por: Canter. «

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1."2.°3.»4.»5."6.»7."

Enchanted — I. AmaralF. Tale — F. IrigoienSafira — J. Portilho ..Ormandie — M. SilvaQueenie — M. Alves .Josefina —.D. MorenoLakmé — O. Ulloa ....

5056525849.5253

36.69236.69217.17356.073

9.5879.2589.392

138.175

30,00

64,0020,00

115,00119,90,-117,00

13.50915.79529.216

1.327,519248.1501.681

12.2524.639

54,0(157,0025,00

554,00124,00

90,00437,00

60,00159,00

PAREÔSl.o) Marítima ^ Jasniine — Tenderly2.°)3.°)4.0)5.°)6.°)7.°)8°)

La Meli — Sanha — Memória,.Maron — Sanam — Bom Bia ...,..Cadilho — Sabugueiro —_I^11?0 ',•"'Roleta— La Ballerina — TretaEm Caldas — Trova — Tuna ., .....Mobar — Boulevard D'or— Sinistro ..G. Sanders - Saravbnce.* El Negrito

24141413131213

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Pârao -f:**» •"•»2'«-í,inPi''í.Cr* IsioOO.OO - (Prova 'eepeoial)*

1.*2.»3.°4.u5.»6.*

Crii 30.000,00 - Cr» 20:000,0Hotspur — A. Reis .........Horban - M. SivaNassau - O. Ulloa Gil Blás - A. Bo11»,0. "Minarso — J. Portilho ....Demolldor - H. VasconcelosRégio - N. C. Pereira ....

12.06014.339 ;65.57713.73463.3103.8506.129

178.929

11B-UU li J.^"199,00 12 19.18*.22,00 13 46.075

104,00 14 fl.04422,00 22 2.44b

369,00 23 20.169232,00 24 3.207

33 2.511'34 8.884

169,0048,0020, I

103.00380.0046,00

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Os "Betüngs" e Concursos ontem patrocinados pêlo Joc-key Club Brasileiro, tiveram os seguintes resultados:

Concurso de 6 pontos13.839,00

12 ganhadores.. Bateio: Çr$

Concurso de 7 pontos — Não houve ganhadores.Cr$,447,00,00 acumulados.

Rateio:

"Betting" Simples — Combinação: 1-9-9- — 96 ganhadores!; —Rateio: Cr$ 825,00. ¦;';,',.

y- Ky.z ~%

"Betting" Duplo — Combinação: Ml — 9-i e 9-14 —3

ganhadores — Cr$ 96.825,00. ;

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Animais- - -Jôausi» - PSso Possibilidades rrsinadoPSS Parf.rn.aneM i eri.p«. u-^1 »*i*t

1—1 Marítima, J. Portilho .2 Ilha Bela, J. Bsrros .

2—3 Eterna. L.. Ll.ns .._...4 Est. d'Oesle, M Henr. .

3—5 Ecftaporã, N C Pereita6 Tenderly, ' D Silva ....

¦4—7 Jasmine, S. França, ...8 Exaltação, L. B.njlez

Deve ganhar. Turma fracaEstreante. Só surpreendendoNa distância -poderá se colocarNada'- tem demonstrado. PortantoAspirará uma terceira colocaçSoGostamos muito; Está melhor...Estreante. Muita chance no páreoRegular somente. .Não gostamos

R MorgadoP. .RosaN. GomesB. RibeiroAF. Souza ¦L. FerreiraA. Corrêa

I L. Bcnitez

2.« de Rumbelrs — Canzonetl-a'Estreante

4.» de Tuhà — Marítima10.» de Argentíe — Evidíncia

9.» de Tona >— Kzerade ¦S.» de Tuna ,— Marlt""a^-'fl«-fi

Estreante3.» de L'Amante — Anchlta

85"3/5 1400 GL

73"3/5 1200.GM93"l/5 1400 AP62"2/3'lÓ00 AP

. 73**3/5-, 1300.GM

89"4/5.1400 AL

117.027

- 92.494

!w°° asM vr^?, sêhbí mm1.»2."3.04.»5.°6.»1."

Cedro — M. Silva Tános — J. Marchant ....;Locatário - E. Castillo ...El* Mayoral — O. Ulloa ..Tio-Luiz — P. Portilho ....Rei do Nordeste — J. RamosTolète — A. G. Silva

.56565656525656

59:62643.8299.4619.239.

19.952.3.252

43.829

145.351

19,0026,00

122,00125,00¦ 58,00355,00 *24

- 333444

1213142223

7.85218.80136.792

6133.3644.9902.298

12.2887.616

98,0040,0020,00

224,00223,00159,00327,00

61.0009,00

141" - Vencedor: (7)

Guaximba - Pr<";,r,et?'1°^.S*ud Jannala-criado.: teslle-owen .Morgan. . ¦,-k" Pires¦— 1.300 metros — Pista. A. u6-

Crt 16.000.C_) - Crt 10.000,00 -

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1—1 Hamptônia, N Ç. .....2 Menina, C. Carvalho, .,

2—3 Sanha, H Vasconcelos4 Raspa, A. Nascimento

3—5 Memória, J. Barros ..6 Siva. M, Alves

4—7 Descafda, U. Cunha ..8 La Meli;' I. Amaral ..

385256-5256-545252

Não correCorreu pouco, mas anda bem,. Dal...Agora

' e» competidora de primeira

Prefere uma pista de areia. Há féVenderá caro a derrota. FirmeNa grama, poderá vencer o* parcoRegular, O aprendiz é. ritimoVenceu fácil' e esperam repetir

E. CaminhaA. FeijôA. Morales3: S. .SilvaG. Feijô .XV. Costa.1. XV. ViannaB. Carvalho

4.« de Difusora — Suely8.» de Difusora — Suely

'!.<> de Lakmé — Siva7.» dé Hasiadí — Lakmé3." de Difusora ,— Suely ,9." de Difusora — Suely5.» de Menina — GiarolaI." de Léa — Beijooa

75" 1200 AL75" ' 1200 AL87"

' 1400 GM10l"4/5 1600 AL

75'.' 1200 AL75" 1200 ALR'9'1/5 14.0 AM87"2/5'1400 GL

Nossa indicação — LA MELI Adversária —SANHA Bom aiar — MEMÓRIA

:' yV' ,.V 94.414

' PàV cèDRO -55m" C*'- 4- anos - á. de Janeiro¦_ Por: Çadlr e Hilda

_ pCr?prie?árTo; Stud 20 de Janeiro - Treinador: Mariano Sales - Cria-

d0r4 °Páaredo° iT8_S"m.tros _ Pjsta: A L. - Prtmloa:. Crt 70.000,00 -4',

Crtlll.000.00 -. Crt 14.000,00 V Crt .10.60W»

1."2.»3.»4.°5."6.°7.'

Tino — J. MarchantMaxixe — O. Macisdo ....Infreni» — A. Bolino .;.....El Bacan — H. VasconcelosRio Negro — O. Ulloa ......Desplante -- J. Portilho ..Goyattá — M. Silva ......l

17.29236.62921.314

. 8.38335.95233.87137;736

191.177'

88,0041,0071,00

181,0(142.00' 45,0040,00

12 13.89413 10.48814 14.44222 : 5.60523 13.42924 18.52033 ; 2.51534 13.94244'¦' 8.126

Ü8.O077,0056,00

143,0060,0043,00

320 ;00•58,0099,00

Beijoca — M. SilvaDores do Campo -^J. RamosMa Pomme - N. C. PereiraDomelia - J. Tinoco .-:-..,..Uilzlnha — A. U.. hüvn .....Léa — H. Vasconcelos ...Sigla — A. Caceres Ásia — G. Calderano Labiosa - J. SilvaLufada —. O. Castro Hov» — A. Hernanries ....Orchifa — P. Tavares ....

43:246 31,00 11 5.0616.79S" 197,00. 12 21.290

31 767 42,00 .13 26.54125 224: 53,00 14 .6.13616 496 '81,00 22 1.78424 181 55,00 23 19.2914.666 286,00 24 4.694

820 471,00 33 12.7921.618 825,00 34 6.708

436 388,00 .44 1.201. 2.235 597.00 '—

5 228 255,00 105.498

166,0038.0032,00

137,00470,0043,00

179,0066.00

125,00098,00

^.fa0 _ L600 metros - Cr$ 55.000,00 ^-Cr$ 16,500,00 e Cr$ 8.250,00 ^ às 14,40 hs. - Record: Retang, 95"V5\t. ¦ wi vw .^ . ^_ „¦.,. :""¦ . _ . : --_.*._, -n »-»!. 1J1»»! /H WK\ AL

1—1 Maron, A Bolino *02—2 Bom Dia., J. Portilho .. 52

3 Quefir. O. Ulloa M3—4 Tejo. F Irigòyen .3 54

5 Quirobi, D. Silva ...... 544—6 Sanam. 3. Marchant .... 6.' 58

7 Capurro. H. Vasconcelos 58

Uma bala.-Deve. vencer o páreoA- estréia foi exqulsita. CuidadoEm progressos. Não 6 difícilTinindo e no final, figuraráRegular apenas. Das surpresasEm qualquer raia é perigosoVenceu como crack. Tem chance

E. CaminhaG. RodriguesE. FreitasE. MorgadoL. Ferreira'C.C. CabralG. ¦ Feijó

2.» de Capurro — Bpm Dia3.° de Capurro — Maron1.» de Kibar — Jerry2.° de Astro — Hilo Deoro8.» de Seibo — Roi4.» de-Astro — Tejo1." de Maron — Bom Dia

141**1/5 2200 AL14l"l/S 2200 AL112" 1S00 GL78"2/S 1300 GM

100" 1li00'OM, 78"2/5 13Ò0GMI 141**1/5 2:00 AL

167.679B3"2'5/— .Vencedor: (1)(íl) 40,00 e (4) 18,00 —

N5o correram: Gatt. tiorralheira e saíra»' Diferenças: 1 corpo e 2 112 corpo - Tcrf>po:

31 00 - Düt>lai (14) 137,00 - Placftsi (1) 18,00 -

"^r-OPA0 PárcC-^9ano8s80-0S. Paulo - Por: El Cid e Guapita

__. pB_fpJrfe?árloT RÚth-CarbUrio - Treinador: Estevam Pereira F. -

Criador: Bianchi^Clara. A; L_ prêmios: Crt 65.000,00 -7-' ^é^^Tg^"^^^.^^^ e Cr»5'000'-00-

¦»##^r#«*^#*

.-..-..... . 101161

¦

d° Ç*!NO:-CM:3C14-94ü,Ua.ioS - S* Paulo -Por: Vagabon.d II

^Boslnha^PrZrieTàrfo': zílla G. Peixoto de Castro -Treinador: Geraldo Costa— Criador: Haras Mondesir. 7» . -, . ¦ ' - -

;

llonilo ilos CâVãlõesPode ser qúe dê uma luz ]

De há.algum tempo pra cá, a Jp.d!"„d" <reservar, nos programas, uns páreos para apren- ,dizes, ou para Jóqueis sem mais-de um deter-.(mlnado'número de vitórias. Nos projetos.dei ins- ,ci-içâo.lá vem anunciado: "Será destinado a <

aprendizes de terceira categoria um P»rev cons- ,tante deste projeto"; ou: "Será destinado a <

íeíi loqueis atuantes no Hipódromo Brasileiro, sem ,11 .mais-de 10 vitórias, êste ano, no pais,, um pa- ;

reo constante deste projeto". (Que redação bo. ,nita, nâo?). ,. . ',

Á CC-reserva um páreo, mas NAO DIZ qual, .;»E a gente, ehtào, tem que inscrever no escuro,. ,e multas vezes ficar torcendo para que não seja ,o páreo do nosso cavalo, pois pode_ acontecer ;nue o bichinho só corra bem, nas mãos de oe- ,terminado Jóquei. Se por pouca sorte, calha aeser exatamente o nosso páreo, o escolhido peios"meninos" da CC, e de nâo -querermos nadacom os aprendizes de terceira categoria, o re-médio é fazer "forfait" do;cavalinho, s perdera Inscrição. •

„,

Ora. com as coisas difíceis como andam: Inscrição cara, tor-

fait" pago; dificuldade, cada vez maior, pra se ganhar .uma cor-

rldinha. não é Justo que o proprietário inscreva o seui animal pen-sando em dá-lo ao seu Jóquei habitual e depols_ seja obr^iilinmeter em cima dele, um aprendiz de terceira categoria oue não

eSnhece o blcíio, e tem 95% deP probabilidade, de botar a corrida fora.

Tá certo, isso? Claro que não. .Para evitar essa inscrição no escuro, e êsse prejuízo para o'

proprietário, o que é preciso fazer? Tá nadara! Basta que no pro-,

JPetoPde inscriçãS os "meninos" da CC já determ^em qual daqueks

páreos vai ser o reservado aos aprendizes, ou aos Jóqueis sem mais

de 10 vitórias. Se não nos interessar "âo-.inscrevemos o nosso ca.

valo. Pronto, tudo resolvido, e bem resolvido. Há alguma difieul-

dade nisso? Nenhuma. Coisa 'fácil, facilima e simplissima. Então

acabou-se. é só fazer.

Eu nâo sou a primeira a falar sobre êsse problema. -JHá dias, vi

uma nota, a respeito, não me lembro se no Pangaré, ou na Tribunarie ImDrensa". Mas, como a CC nao modificou em nada o seu sis-

?ema" e Tontinua agindo em mistério, e nos obrigando a iniorigoa.no escuro, resolvi insistir. Depois de^'mim, .talvez a^>™.™«°™ana mesma tecla, e depois outro, e outro mais^ E com tantas batidas,

pode ser que, um dia, os "meninos" da CC resolvam mudar de

idéia. Pode ser que dê uma luz, nas cabecmhas deles...

Ibafie'z'-TM. 'Silva;

Veleiro —'¦ J. Portilho Fumo rorte - A. G. SUvaBotafogo — E. CastUlo Kosow — O. UlloaJuciry — A. Reis Banjo. — R. 'GarciaHio de Ouro — D. Moreno -.Caballero —J. Marchant .

HÍ3 Zb.UD>l55 21.05155 33.11055 29.33955 40.21154 2.26355 4.55253 2.12155 18.922

54,005 67,00' 43,00

48,0035,00

624,00310,00

.666,00¦75,00

177:633

-9.24617.32214.04218.8421.331

10.27912.4034.098

13.5297.323;

177.633

93.0050,0061,0046.00

648,0084,0069,00

210.0064,00

118,00

Nossa indicação — MARON Advarsírio — SANAM Bom azar — BOM, DIA

a .fa-i sriri-.mrtroic - Cli 55.000.00 - Cr$ 16.500,00 e Cr$ 8.250JO0 - às 15,1,0 hs. - Record*. Homero, 89"4/5-t. i vi. -«.w ¦ ar( - r^ ___ .unn ill.

1—1 Sabugueiro. D. Moreira2 Van Johnson, H. vasc.

2—3 Oviedo. E Castillo ...4 Dãrk Boy, A Ribas ..

3—5 Hallaô, A. Reis „...,'6 High Red, Bolino ..,4—7 Cadilho. M Silva

8 Haralem, I. Pinheiro ,

54 | Candidato certo a vitória. Firme5fi | Não cremos em seu triunfo. Oaf

i »'56 j Será dos primeiros. Anda bem56 I Difícil ganhar. Aguardará....fiO Tem chance na prova. Levam fé52 Correu berri e pode. chegar placé60 Vinha de parado» Muita chance60 I Ligeiro somente. Multo peso

G. RodriguezG. FeijóS. AmoreCi: RibeiroJ. S. SilvaA. FeijóL. Ferreira

¦I E. Pereira

2." de Capurro8.» de Arandu; —5".*'de'Çapurro--5." de Sucesso —6.' de Quefir —3.° de Kameran

10.» de Capurro -4.' de Capurro -

King Sport íKing Sport

MaronFabianKibar ¦

—' Le Rouge'Sabugueiro

-.Sabugueiro .

87" ,1400 OL102" 1600 AU14l"l/5 2200 Al.

75" 1200 AI-112" 1800 GI.101"3/5 1600 AM87" 1400 GL87" 1400 GL

. Vencedor: ,(9ie (3) 15,00 —

'çÊÈ

i-f-lreSÍ*!1-.!^» e 2 lf2 corpo - x*empot Í02"11554 00 -Duplai (14) 46.00 - Placés; (9) 16,00 - (1) 19,00Mivimento do_páreo: *CLS

}*J«»tó^^,^ml e Alpina -

ProprietáHo; Humberto Moreira de Sousa- Treinador: Valdcmiro Oli-

rni7eoC-^%COMmXfe-0pita: Á. L.¦'- Prêmios: CrS 50.000,00 -

Nossa indicação — CADILHO Advtrsár.o — SABUGUEIRO Bom aiar — HALLAÔ

5.° Páreo — 2.000 metros CrS 180.000,00 - 54.000,00 e Cr$ 27.000,00 - às 15,40 horas - Manguari, 121"l/5

1—1 Roleta, O. Ulloa ....."Sinfonia,' F Irigòyen .,2—2 Donaire, J. Portilho ..

í 3 Kuty. L. Lins .......3—4 La Ballerina, M. Silva

5 Mas-Tua, E Castillo ..4—fi Tomba, A. - G. Silva ." Treta, J Marchant .

57 leremos piamente em. sua viiória3X5I, Poderá vingar, a dobradinha -

57 Das prováveis ganhadoras. Firme51 i Regular somente. Turma forte57 I Inimiga certa da pareiha 157. Dós bons azares desta prova57 Estreante. Tem boa campanha. Firme57.1 Parece melhor a Tomba. Levam fé

FreitasFreitasCarrapitoFerreira .Morales :Feijó

Cabral'.Cabral

2." de Leocadia —l." de Cinderella -3." de Leocadia -3." de Sinfonia —1.» de Centauro

Donaire- Kuty ¦-.',•'" RoletaCinderella

Ventanero5.» de Queen Fairy.'— Tilda

Estreante4." de Leocadia .— Roleta

150"l/5 2400 GM124" 2000 OI.150**1/5 2400 GM124" " 2000 GL122"4/5 2000 <"'L97"l/5 1600 GL

150''l./5 2400 Gtt

Nossa indicação — ROLETA Advãrsíria — LA BALLERINA

S. Prince ¦— 3. RamosQuissamã — J.»:Portilho .Deserto - H. Henrique .Le.Rouge — I. Pinheiro .Bicudo — O. UlloaMaestrino — ü. Moreno .Jumper — E: Castillo ...Jonbis — M. Silva .*..Discípulo — J. Lopes Mon Argent — I. Sousa .Plcuhy — A. iNerlDelfino — C. -Carvalho- ..Dòn Quixote — F.. G. SilvaFuseco — N. C. Pereira .Amador.— J.. Barros ......

565656565654565652535250535253

42.65818.80010.73837.825»16.35418.86610.67649.984

8101.531

\ 842835

6.6731.481

- 4.300,

41,0097,00

165,007 47,00108,00

94,00166,00

35,002,183,00. 341.155,00 442.100,002.118,00

262,001;194,00

411,00

17.2438.172

23.19524.555'1.2123.3953.7344.688

15.48710.802

113.483

52,00no.on39,00.37,00

744,00266,00242,00192,00

55.0084,00

222.262 - ,Diferenças: 1 112 corpo e cabeça — Tempo: 82" — Vencedor: (9) 41.00

_ Dupla- (34) 55..0 - Placés: (9) 23,00 -(14) 40,00 e . (8) 38,00 - Mo-vimento do páreo:. CrS 3.593.350,00. ¦ y.. ,:¦r.

SANSAO PHlNCE - M.C. — 5 anos — S. Paulo — Por: Dark.Prmc*e BrHo?a - Proprietário: Nelson Rodrigues — Treinador: Anísio Neves— Criador: Haras Dark Prince. „ . „„ „„„ „,„ „„¦A- .-MOVIMENTO DE APOSTAS CrS 23.267.910,00

CONCURSOS . .,--.:• CrS 1.056.045,00

6.° Páreo — 1.000 metros Gr$ 65.000,00 - Gr$ 19.500,00 e Cr$ 9.750,00 - às 16,10 hs.'6ETT ING)

1—1 Em Caldas," M. Silva .. 2 Tuna, F. Irigòyen ....2—3 Apassionata, H Vasc.

4 Canzonpta, D Moreno3—5 Trava, J. Marchant ..

fi Hannah, N. C Pereira7 Eterna. L Lins ......

4—8 Rojtane, O. Ulloa9 Anchita, A G. Silva ...

10 Experiência, 3. Portilho

56Sfi56

5, 56IN 56

10 5652565256

Venderá caríssimo a derrota.Ligeira e pode ganhar a provaNãó 6 difícil. Tem melhoradoDesta nSo-gostamos. AguardaráSerá dás primeiras. Tem chanceE' ligeira» mas tem hemorragiaRegular.. Aqui achamos difícilPoderá ganhar.sem surpreenderForçando turrna. Achamos difícil

.Depositária de fé. Melhorou •

A. , NevesJ. AraújoC. PereiraM. SallesC. CabralAf. SouzaN. Gomes

_E. FreitasA. Cortêa\V. Aliano

2.» de Bomarnelra '— Apassionata5.» de Runíbeira — Marítima

.7.» de Inhangá — Balladine3.» de Rumbeira — Marítima5.» de Bomarnelra .— Em Caldas6." de Inhangá — Balladine4.'de .Tuna — Marítima5.» de Camerrucha — Bas Bleu2.» de VAmante — Exaltaçáo9.» de Inhangá — Balladine * '

59"4/5 1000 GM85"3/5-14O0GL81"l/5 1300 AL

'85".V5.1400G1,59"4/5 1000 GM81"l/5 1300 AL73".V5 1200 GM76"2/5 1200 AU89"4/5 1400 ALgf'1/5 1300 AL

Bom azar — TRETA ^

Record. R. Game, 56"4/5

Nossa indicação1— EM CALDAS Advarsária — TROVA Bom azar — TUNA

TOTAL, GERAL CrS 24.323.455,00

g BARBADAS/^VOCÊ

1*****«****-*#^^^^1NAH DE MORAES

Aponta WALTER ALIANOVem para marcar está seção no programa dc hoje o jovem

• treinpdor Walter Aliano. Bom observador nos matinais, Alianopodo-a marcar uma boa acumulada para os nossos leitores. Eisas '-ias indicações:

í.° Páreo — n.° 1 — MARÍTIMA5.° Páreo — n.o 1 — ROLETA

8.° Páreo — n.° 1 — SARAVENCE

7.° Páreo — 1.400 metros Cr$ 70;000,00 - Gr$ 2i:ò00,00 e Cr$ 10.500,00; (BETTING.

às 16,40 hs. - Record: Quejido, 83"!/5

1—1 Mòbàr. A. O. Silva ..2 Abduzir, L Lins .......

2—3 Boul. d'Or, J. Portilho .4 Umbuzeiro, M Silva ..

3—5 Sinistro, E Castillo ...fi Relatório, A. Portilho .

4—7 Cascador. N. C. PereiraFanfarrão, O Ulloa ...Fogareiro, D P. Silva .

4 551 -556 55

Candidata certa a vitória. FirmeEstá" em progressos. CompetidorMuita'chance na "prova. InimigoNão deve ser despresado. FirmeE' dos prováveis ganhadores .Já. ganhou fácil de Umbuzeiro. DalNa raia molhada não é o mesmoPoderá aparecer colocado. Há fíNão tarda surpreender. Cuidado

. G. FeijóC. RosaC. PereiraJ. S. SilvaM. SallesM. SouzaAf. SouzaR. FreitasJ. 'W. Vianna

1." de Beiruth — Arpagone1.» tle Botafogo — Caballero5.» de Brachetto — Beiruth1.» de Inhamus — Crls Craft6." de Beau Geste — I>_inaz1.» de Umbuzeiro — Üdo4." de Brachetto — Beiruth7.» de He de France — Jamacaru3.» dé Brachetto — Beiruth

10l"3/586"2/578"4/5

¦100"2/585"76"7S"4/595"4/578"4/5

1600 AU1400 GM1300 GL1600 AL1400 GL1200 AU1300 Cr'-,1500 AP1300 GL

Nossa indicação — MÒBAR. Adversário — BOULEVARD D'OR Bom azar — SINISTRO

8 o-páreo"- 1.500 metros - Cr$ 50.000,00 - Cr$ 15.000,00 eCr$ 7.500,00(BETTING)

às 17,10 hs. - Record:- Homero, 89"4/5

1—1 Saravence, J. Tinoco .Arataú, 1. Amaral .,.Idu, A. Marcai.

2—4 Fcdro, R. Marlins ...5 Quiroga, J Portilho ..fi Ogre, A. Reis .,

3—7 G Sanders. A. G SilvaTéo. P Fernandes . ..B Prince. M. Alves ..

10 El Negrito. H Vasc .4-11 Solúvel. J Barros ....

12 Spilfireson. N. Corre ,13 Jamcgão. J. Ncgrello ," Aboin, A Bolino ....,

5011 52

5812 58

5413 56

56525252

10 565460

14 54

Fôçá do páreo. Está tinindoMelhorando sempre. Dos prováveisLigeiro, trias não acreditamosTem chance na prova. Anda bem...Bem montado, mas não gostamosReaparece com chance dc placoVenderá caríssimo a derrotaNada de Téo E' páreo aborrecidoSeus responsáveis estão animados .Decai de produção na pesada. DaíMuita chance de repelir. FirmeNSo correNo máximo poderá chegar placéGosta da areia. Vai correr b.m

A. NevesM. MendesF. SchneiderJ. P. GomesVV. FreitasE. FreitasA. Corrêa

CarrapHoCoutinhoPereiraRosa

I. MoraisE. CaminhaE. Caminha

J.Ed.C.P.

2."' de Mimosa4." de Cabanel6.» de Ibiaí —4." de Mimosa7.» de Solúvel7." dc Mimosa6." de Kayak -9.» dc Zig-Zag8.» de Solúvel1." de Tremonti1.» de Segrel —6.° de Mimosa.*.,« de Solúvel •6" de Solúvel -

—' SegrelFrade

FedroSaravence

SegrelSaravence

-. IlhcoQuiroga

— Segrel— CrosbyMimosa

* Saravence.SegrelSegrel

88" 1400 AM145"3/5 2200 AU100" , 1600 AL

S8" 1400 AM73**3/3 1200 GMSS" 1400 AM

141" ¦ 2200 AM9_"l/5 1500 Al-7V./5 1200 OM

tn.V'2/5 1600 AU-73"3/5 1200 GM

SS" 1400 AM73".V5 1200 GM73"3/5 1200 GM

Nossa indicação — GEORGE SANDERS Adversário — SARAVENCE Bom azar — EL NEGRITO

WÈÈÀAèâiÊM&A' -

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Amanha'At2 4 6 8 tO H-V.t iT-q p 11.1 m . **__._ cnEwwmi-i

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Domingo, 4 ds novembro de 1956 — DIÁRIO CARIOCA — 7

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Ainda sem...lConc'usão tia página S)

ao Jogo do ataque do Bangu, stiisdo arco adversário, torna-se evidenteque os atacantes do Bangu, a nioser em raras exceções,' escondem seatrás dtft defensores adversário.. Porisso, muita vez nota-se Zizinho1 den-tro do campo, com a bola no» pés,a gritar e a gesticular, sem ter paraquem passar a boia.

_ ATUAÇÃO LUSAOs lusos atuaram muito bem. Di-

reitinho. Armados, náo' se impres-sionaram com-o adversário. Jogaramcomo poderá e como sabem. Penafoi que o chute fatal jamais tossealcançado. Em poucas vezes Nadinhodefendeu e,* em outras, mesmo como goleiro fora do arco, a bola nãoentrou.

DETALHESNa preliminar o Bangu venceu por

__. A renda somou Cr$ 13.621,00,condizente com o iôgo. O sr. Amil-car Ferreira, teve' uma atuação cer-t_ e teve rios seus auxiliares, doisbons companheiros de arbitiagem.Os quadros formaram com a sc-guinte constituição;

BANGU- Nadinho: Décio e Na-varro; Décio 11, Zózimo e Nilton;Calazans, Hilton, Zizinho, Mário eNívio,

PORTUGUESA Antoninho: Rus-so e Juvaldo- Haroldo, Joe e Cica-rmo: Paraguaio. Jaime, Carlyle, Pe-rinho e Carlinhos.

* _______> <_¦ ** r_«»

CANTO Db BIO: 'Velado; Vaí-

dir e Duque; Vitor, Dodòca e Be-tinho; Milton, Osmar, Zequinha,Mitnca e Joio da Vale.

OLARIA: ErnaVii; Joel e Rena-

Soca no PortoRECIFE. 3 (A»apres») — So_», o

famoso atacante que já pertenceu ao• Bonsucesso do Rio de Janeiro, e que

agora* pertence ao Esporte Cfube Re-cife. desta capital, está nas cogitaçõesdo F. C. do Porto, de Portog.il. Oclube ¦ portuguê» ofereceu à sgremia.çío do. Esporte a quantia de f00 milcruzeiros, jendo que aó Jog»dor ca.berlam.eo mil escudo» pel» têmpora-da de um ano,

Vasco em MinasB- HORIZONTE, 3 (Asàpresa) —

Terá lugar nesta capital no dia 15do corrente a disputa do sensacionalencontro entre, as equipes do Clubedt Regatas Vasco da Gama e Cru-zeiro. O ifder do certame cariocavuá integrada por todos os seus ele-mentos, enquanto que o ¦ Cruzeiroatuará com sua força máxima.

to; Bico, Barbosa a Olaro; 3. Al-ves. Hélio, César, Busso e Esquer-dinha. ' « , . -

Renda — Cr$ 18.706,00. Jul» —Carlos de Oliveira Monteiro, eomboa atuaçio. Preliminar — Cantodo Bio, 4 • 0.

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INSTITUTO DE PREVIDÊNCIAE ASSISTÊNCIA DO SERVIDORES

DO ESTADODEPARTAMENTO DE APLICAÇÃO DE 'CAPITAL— Instruções para a concorrência de. venda de 100apartamentos do Edifício na Rua Voluntários, 389e abertura de inscrições a partir de 5 de novembro.

Chamo • atenção doa interessados para as Instruções n.79, da __ da outubro passado, que autorizam o Departamen-to do Aplicação do Capital a promover a vanda da 100 (eem)apartamentos do Edifício sito na Rua Voluntários da Pátrian. 389, em Botafogo, publicadas a fls. 20.605, do "Diário Ofi-ciai" de _9-l0*5é. . , _

A página 20.627 astá publicado edital de abertura de ins-erições, a partir do dia 5 do corrente. As condições são aa,seguintes: o candidato deve ser segurado obrigatório doIPASE; não aer promitente comprador de imóvel algum (ra-sidencial ou não), a perceber remuneração; vencimento, sa-lários ou provento» tais que 55% dos mesmos sejam iguais ousuperiores a prestação de amortização a juros a que ficaráobrigado pala escritura de promessa da vanda.

Rio de Janeiro, 3 de novembro de 195* •— Francisco Car-neiro. Chefe da Divisão de Administração de Bani.

Responsáveis ...(Conclusão da 8* pág.)

Getal da FMR não í exato, poi» eVasco acata como acatará qualquerresolução da magna Assemblíla daFMR. Quanto à cessão do barro. b«mdemonstra a vontade do V isco .. mcolaborar com o desporto brasile.ro •muito embora não fôss* solltltndo. co.locou suas dependências, departamen.to médico e toda assistência materialque empresta normalmente _ seusatletas, à guarnição brasileira (ondoapenas tem dois remadores seus), pes.ta colaboração gratuita que o v«-co 'Íaz a tornar-se tinia obrigação, adistância í longa. Quanto a proibi-ção dos atletas do Flamengo, entt».rem na Sede Náutica (é precISo qutse observe que se trata de dois dire-tores do Flamengo) Ul afirmaüva c_.rece de fundamento, pois é delibera,ção d» CBD. em retirar do Vasco toque foi feito) para as dependênciasdo Clube Naval' (Ilha do Piraquí).para que. ali ficasse rnals à vontadee Isolada dos naturais atropelos _ emclubes de tegata nesta época do Cam-peonato Carioca, portanto eles líl es.tavam, automaticamente, fora i!t*sdemuito da Sede Náutica, da- L-igoíi"."atletismo

LOS ANGELES, 3 (UP) - O nor.te-americano Hal Connolly eslabileceuontem um novo recorde mundial delançamento do martelo, ao -unsesulra marca de 68.541 metros, durante asprovas finais préolfmplcas realizadasnesta cidade. A marca eriteriur,*' es-tabeleclda em 1955 pelo russo MihailKrivonosov. era de 62.214 metros. Omesmo atleta russo tem peníente dereconhecimento uma marca posteriorde 67.319 metros.

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Departamento de Aplicação de CapitalConcorrência Administrativa

EDITAL N.° 76/56O Presidente da Comissão da Concorrências do Depar. a-

manto de Aplicação de Capital do Instituto da. Previdênciaa Assistência dos Servidores do Estado — IPASE, comunica_s firmas interessadas, qua receber* propostas as 14 horasdo dia 13 da novembro corrente, para fornecimento de apa-relhos elétricos, globos o limpada», parado Conjunto' ftswi*.dencial de Benfica, nesta Capital, conforme Edital n. 7»/56.publicado no "Diário Oficial" de 29 de outubro p.p., a fls.20.626 a 20.627.

COMISSÃO DE CONCORRÊNCIAS DO DC. HENRIQUE JOSE' PEDERNEIRAS LINNEMANN

Presidente da Comissão

Gentil fala...(Conclusão da 8.* pdg.)

fos, e os. mais procurados para fotosforam o Pedro Bala e o Humberto,os verdadeiros heróis da tarJe.,

DESCRIÇÃO DO GOLA propósito, o autor do. único

tecto da partida, o que -garantiu >vitória para suas céres.: contava *•um grupo, que lhe rodeava comofizer» o gol; dizia tle: "quando eupassei pelo Edson, eu tive certeza deque aquela bola entraria, fosse IScomo fosse, nio errei, pois,que ela,,"pegando bem" no ineu pi entroumesmo".

No vestiário do América, a situa-(Io era calma, nSo. havendo nadamais que o que pode restar de uma<5errota' natural diante de uni qua-dro qué atuou melhor, coisa quepingüim menosprezou, nem fêz res-trições. Plácidt, salmo como o seunome, admitiu a derrota-como con-tingtncia do futebol - afirmando quéo seu time atuara .mal, sem mesmoapresenar-se reconhecível. Espera quenas próximas exibições êle* joguemelhor- . . , .

. O PRESIDENTE- .O presidente do Clube sr. GiuliteCoutinho, mostrava-se conforma Jocom o revés, reconhecendo a supe-Koridade doe vencedores.'

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I — DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 4 de novembro da 1956,

SENSACIONAL VITORIA DO BONSUCESSO: 1 ADesbancado o

m-m-'America-' "-.'¦....',.'.. ,v.,.'

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do 2o. lugarCom um tento oportunamente mareado por Pedro Bala (aos ;

12 minutos a meio da primeira fase) • com urrta carrada armaçãodefensiva, na qual o adversário nunca poda penetrar na área comperigo, o Bans_cesso alijou da vice-liderança ao América, ao mas*mo tempo que colheu um dos maiores triunfos desta certame, napartida realizada ontem à tarde nò Maracanã.

! O América, com a derrota inexplicável deixou o Fluminenseisolado no segundo posto, pelo menos'!até logo mais, .quando, se •passar bem pelo Madureira, poderá ocupar a ponta da tabela nocaso do Flamengo derrotar o Vasco da Gama, ...

ESQUECERAM O FUTEBOLO iôgo enr si, como produto de I quadro rubro.anil merece, ter «hon-

uma' operação mal -feita, foi::itm_:T.>as:<«inçerati-*de.?«{^d°.^*J!K£&cbi^fastrosa. não Ho- para quem l^^^^^^l^O assistiu como lambem para..quem. i 30!'0uc"%-uS pupilo,,,,, peleja ^ú.;toim-ií.parte nele. Dizemos assim por- | ,podemo, aicu„har tíe' "um álbum ,;d»S , §

DE "BAILEI'1, HUMB ERTO Ê SENSAÇÃO

qüe não vimos espectador que nãotivesse;lamentado a pobreza do em-bate- ej', nos próprios vestiários oiJogadores oi"am impressão nítida! deoue riada Unham feito de grandiosopara" conyerter o prelio. numa boa1coisa, diante de suris

'conversações!

entre., si.-.-•Mas/,quem mais infelicitou o-es-

petá-uioj foi o quadro yice-lider,tendo, com a sua- atuação horrorosa,ílecèpcjonado inteiramente a suaimensa' -torcida. Podemos ! afiançar-qitt o América não j conseguiu reali-«ar sequer uma j»ga.:l!> de vulto. Seuslogadôres', se tumultuaram, se xoin.fundiram entre si numa halbúrbiajamais vista, em todo.o decorrer dapartida; E isso é mal, por que mostra a decadência de, uma equipe poji«lerosae lhe diminuí o conceito emrelação aos candidatoj ao titulo-liiánimò dò campeonato.

MENOS RUIM O BONSUCESSOO Bonsucesso, também, sem ter si-

«Io grande time, somente se .manteveem melhor situação que o adversárioem virtude da composição do sua-de.-fensiva ,e atí mesmp ita atuaçS. in.-dividual de seus componentes, comolol o caso de Humberto, a garantiada vitória, de Mauro. d_ Gilberto; ede Edson; ¦

Apresentando êsses particulares,. os++^0++++++m*+mf++++++**++++++++i

Atividadesde hoje

BASQUETEExibição da

Brasilei,-— em São Paulo

Seleção Olímpicaquadra do Tietê

ns 21 horas.

IATISMOJogos da Primavera !— Olímpia-

«Ia Feminina, promovida pelo «Jornal dos Sports» — na Enseada doFlamengo — às 0,30 horas.

PUGILISMOTV-Ring — em Copacabana (no

Tosto 6) — às 21,30 horas.

PETECA AMERICANACompetição oficial, no ginásio

_o América F. C. — à3 8,30 horas.

gafes". -Ainda, Alberto da- Gãms Mal.cher, anotou .uma" perislldade

"máxl-- i-ma tia verdade duvidosa, còm rs qual (1a prejudicando o Bonsucesso,^ não*,;fôsse a «ua cobrança desperdiçada por.-,Edson. "'':-i'y%'.•'••• '¦ "".¦''"¦;""-'¦'*'¦ ;¦•'¦'¦:v¦: .,' ATUAÇÕES INDIVIDUAIS

AMERICA: Pompélat d. : um., tnodoseral. o-, goleiro, americano; cobriu .Bem t

seu arco, nada havendo. de anormal .na conquista' do gol do Bonsucesso;' ;Rubens: depois de um primeiro tem.:po regular,; decaiu, np tempo ;tèmpo;Edson: voltou completamente

"fora; d»íformp, atuando, medlocremente*. Ivanioutra figura;apagada, nada..tendo.rea.Ilzado" de ¦ proveitoso: Acnelot cohsl.

dérando que.'• tenha atuado •'. quase to.dò o tempo contundido, nio « Justoapontar', sua'-. «tiiaçáo como. rulni; - Hf-Hoi seguiu..» trilha ¦ dot companhel.ros; Canários uma enorme . • negação;Washington! foi um Jogador .que '.naovimos em campo; LeonMiTii .bisonho, (Infantil e desprovido, de qualquer no-cio de futebol; Alarcont- valeu pelavontade.de iogar, mais• nada:• Ferrei-ra: um verdadeiro- ás dé Inoperüncla.

BONSUCESSO: Humberto! as defe-ias praticadas por êle prenderam mui.to; espectado- 1U arqulbàncadas-e-.cardeiras, se não ..'.; Edson! . lutou. ti.lánlcameritVpara despachar bolas'.dI-Meeis de serem contidas; Manrotanulou o Leon leias, ou. melhor a ' fl.gúra -dò-.teónidns; Hnrojdpi horroro-so; Gilberto! depôs de Humberto.? orilèlhr da partida: GoacMot cresceuno- perfo_o* de "salve-se quem puder ;Pedro Bala! si .fêr o gol. mais nada;.Nlcola: andou driblando a sna /pro.prla - sombra: Onarentlnh»! o pior • detodos do "álbum de gafes": Valdemar!merece certas alusSei o seu compor,támento. disciplinar... e Nllo! po.d» ter joaadn *le tudo. menos de pon.ta esquerdo.

ARBITRAGEM E TENTOAlberto da Clama Malcher andou

ronio » partida, ruim. ruim e o penal,ttle que assinalou 'çpnlíi. <?' Bonsu._cesso, nunca existiu, lá que o seu;cotnetedor. visou a bola e sfl a bola..Menos mal estiveram o» seuè. auxl.liàrés.

O jogo alcançava o décimo mlnutojquando Valdemar serviu Y Pedro Ba.Ia. que num podoroso "rush','. passoupor Edson ; e fuzilou Pompíla semapelação, decretando a queda do qua.dro rubro da vice.llderanca e C(J'0*,cando.o a ;rís ponto» at.rís; do líder(Vasco da Gama).

DETALHES TÉCNICOSQuadros: AMERICA: Pompeia: Ru.

bens e Edson; Ivan. ¦¦ Agnelo « Hélio;;Canário, Washington. I.eonidas, Alar.con e Ferreira.

BONSUCESSO: Humberto; Edson •Mauro: Haroldo, Gilberto e Gonçalo:Pedro _ala. Nlcola. Ouaren tinha.Valdemar e Nllo.

Preliminar: América 2 * I.- •/.: Renda: Cr$ 134.085;90.

» Animalidades: não houve.

wm^__m ¦ ¦ ¦¦¦ ^w^MM^ÊMsmmmmã^ <, mm B lmmmm ¦ ''"v '*^ M^*l^a^*3Í^f«^^^l^I^B W)?' f *¦ "*.'''*' ty . ml"tz.,-'¦^'^^I^^S^^^WS^mmmlImÊSm^^^ÊM

Í^^^^kí"'^ '< ¦> . *V< m*m^ *.^i^v^í«. *fj* ^'«"""wmbWhiiiibi^^ *. ^Hé^BMjÊÊmm r _^^^_^_^_^_^Èt_tÊ_\ ^_^^^_\

Ky ™ €>W1 w¦IHHKHI^H^Hh mm ¦^MM4ÉmW^àJ^mK^U^m**MWt!^W^Wmm:ít~*T^ ¦ ,..y- _f?:é£:<Z_imZ'__^__mm\^^^

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J_\ 2mI j_^j_^_^_^__^____^__tm____^_mtmvNease salto {loto)yeom jeito de "bMet". o goleiro Humberto do Bonsucesso.. ao. as vistas de..seus

Companheiros Githerto;^Gonçalo, rechaça uma bo Ia lançada pela ofensiva fo América, no jogo de''. ontem, à tarde, entremos: dois quadros, è cujo resul tado alijou; o .clúbè rubro da vicé-Úerança do cam-

[petnato. Ò goleiro dp.time suburbano, que subiu ao quadro principal no Impedimento do titular, [oi¦üm dos esteios da vitória do Bonsucesso, compensando os espectadores que^sêriip viram um bom lute-

boi, presenciaram a exibição de um grande arqueiroi ¦

Flamengo joga últimasesperanças do tetra

frente ao Vasco: hojeAs possibilidades da conquista do tatracampeonato, para o Fia-

mango, sarao decididas hoj_ è tarda, no Maraeani, quando o rubro-nagro onfrantari o Vasco da Gama, na polt|a principal da quartarodada do returno • que é, também, a mais sensacional da tadasas partidas do futebol carioca, justamente eognominada de elas-sico dos milhões".

Preparados tática e psicologicamente nos dias que antecede-ram ao encontro de logo mais, rubronegrose vascainos estão ha-bilitados a corresponder inteiramente às esperanças neles deppsi-tadas,. realizando uma partida à altura, do prestígio e das qualidadès dos craques integrantes dos dois times.

CARACTERÍSTICAS SENSACIONAISO retorno de Deouinha, todavia,

Gentilfala

HUMBERTO SALVOU O JOGO

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triunfo— "Quando a gente prepara nma

equipe para vencer, temos .sempre«iuc esperar a vitória: Nada melhordo que vermos um time que atuoua. semana .atraz de modo anormal,colher tão magestoso triunfo" , —eis o que o técnico do Bonsucesso,Gentil Cardoso declarou àquela grau-de massa. de torcedores. que Invadiu"ii vestiário rubro-anil, onde foi levarum pouco da sua. alegria, no abrilhan-tumento das. festividades que ò Bon-sucesso deu início, depois de notávelfeito de ontem à tarde noMaracanã,

De,todos os lados estoravam fia.,ches deum sem número de fotogra-

(Conclui na" 7> pagina)

perdeuAinda sem marcar gols

a Portuêsade 1 a 0 para o Bangu

Um Arro da direção técnica do Bangu, "quaso" proporcionao "goal" esperado (segundo em todo campeonato) o a vitória dese-jada pela Portuguesa. Nunca o "quase" surgiu em tantas vezes,como ontem à tarde em Campos Sales, onde o Bangu conseguiua vitória por 1 x 0, quando na realidade, merecia somente o empata.

Na primeira étápa do encontro, os jogadores do, Bangu e daPortuguesa pareciam mais 22: homens cumprindo a sua obrigaçãoem campo, sem,qualquer outro interesse.. Mas, assim mesmo, oBangu era mais quadro e não sofreu, em momento algum, perigoeminente dé "goal", e âpesàr de. pouco objetivo, mandava maisno jogo.

O ERRO DO BANGU

A importância dò encontro desta,tarde rjS.o advím apenas de reprçsen-,iar. para 6. flamengo a decisiva, çar-tada com jelaçã,-) às suas pretensõesnò campeonato, uma vez que,,comoito pontos perdidos, qualquer Insu.cesso, mesmo, um, empate, ser-lhe-á(atai. Há a se considerar, também,a natural rivalidade existente entre

foi ,dois clubes, motivo por si só su-ficiente para despertar o interesse datorcida. •

Para o Vasco d i Gama, a situação(um tanto melhor, pois com apenasquatro pontos perdidos, uma derrotarão o afastará definitivamente daconquista, do título., embora possaperder a liderança fchso o Fluminen-se vença seu adversário da rodada).Os vascainos. porém, mesmo assim,nio pensam em insucesso e muito me-nos contra o seu • tradicional adver-sitio da Gávea.

PROBLEMAS DO VASCOPara o encontro contra o Flamen-;

gu o Vasco da Gama esteve durantetoda a semana apenas coni um pro-bléma— o-ràgúeiro Belini, cujas con-dicões físicas são precárias e possi-«lmente o impedirão de'atuar, logoniais. Na realidade somente hoje pe-ia manhã a situação será decidida,com uma última e decisiva verifica-$So medica.

À última hora. porém, outro joga-dor vascaino, o comandante Vavá.apresentou-se ligeiramente resfriado,preocupando um pouco os dirigentes.,acredita p , dr. Valter Luz, todavia,que o centro-avante tem a sua pre-sença assegurada, jí que não consti-tui coisa grave a sua gripe.

VOLTARA DEQUINHANo . Flamengo, apenas Dequinha,

dos jogadores contundidos e que seencontravam afastados, voltará aotime. As esperanças de retomo deServílio não se concretizaram, poiso médio ainda não voltou à sua me-lhor forma física e técnica.

Timeshorários e

juizes

Veio o segundo tempo e. então aequipe banguense surgiu com o gran-de erro, que lhe poderia ter .cus-

Si'Responsáveis os remadoresdo Flamengo pelo

mso eom o Vasco:" OsórioE' lamentável e inverídica a qualificação da atitude deplora-

vel do Vasco da Gama nesse caso do "quatro com" qu* vai isOlimpíadas, pois o Vasco sempre apoiou, desde o inicio, todo equalquer empreendimento d/ssa guarnição. Foi com o apoio dedois de sou* membros, que também pertencem ao Conselho Técní.eo da CBD, que se fizeram as eliminatórias.

Foi nò barco db Vasco que essa guarnição venceu em Floria-nópolis. Foi o Vasco quem emprestou o barco, correndo todos osriscos, para a ida à Florianópolis. Foi o Vasco quem deu todo oapoio material e moral; foi o Vasco que cedeu sua lancha, semcobrar gasolina ou quaisquer outras coisas, para o controle: técrii-co no treinamento dessa guarnição — declarou na tarde de ontem,o sr. Osório-Lopes, Diretor do Vasco da Gama, acerca do momeh-toso assunto "quatro com" olímpico.

REALIDADE

Tendo como nofa de destaque, a sensaconal defesa *>«£^ngfc»(batido por Edson, do América), o,goleiro Humberto, do Bonsuces-

io. realizou ainda outras intervenções verdadeiramente estupendas,

que garantiram, c muito, o 1x0 até o final do jogo,-possibilitandoassim a vitória do time leopoldinense sobre o clube-rubro, que per-_._ também a viec-liderança, ontem à tarde.- no Maracanã.,— O,ia

foto: uma das arrojadas defesas do ¦ goleiro suplente do Bonsucesso.'¦-'¦ cm ataque frustrado do América ¦

hh;

Flamengo vai romper(______MMH_M_K>U_MKI(--' __«_^_Bil^_™«-^_-"i^^™.* „ , _.. .

-' relações com oVasco da Gama: fatos

O Flamengo deverá romper relações com o Vasco da-Gamana semana entrahte, pois o assunto qua vinha sendo sustado poralouns dirigentes rubronegros, estravasou-se com a atitude do Vas-co em impedir a entrada na sede náutica de dois diretoras doclube da Gávea.

. Por isso, o. Flamengo deverá dar uma nota a imprensa sopreos acontecimentos, relacionando não só o impedimento dos dire-tores na sede do Vasco, na Lagoa, como também os fatos deter-minántes que culminaríM com a ruptura do "pacto" no caso dosremadores. , \

FATO ANTIGOO que não se pode esconder, por

' Podemos até mesmo adiantar qu»outro turno, é que o desejo rubro-rl o presidente do Vasco, sr. Artur PI-negro não se prende apenas ao c.rso res, será atingido pelas notas do Fia-das transferencias dos remadores ca- mengo, com argumentação cm suatarinenses (nem mesmo do rerred.r vida pública. E' possível que na pro-argentino), pois é vontade antiga da ' _ima Assembléia Gerai da FMR ve-presidência do Flamengo, em rom- j nha tal fato — notas contra Arturper relações com o grêmio da cruz Pires — ser minuciosamente cuido,de malta. pelo próprio presidenc do Flamengo.

"À realidade dos fatos,, 6 que o'.'captain'.' da guarnição brasileira,si. André ' Richer, também direrorde remo. em pleno exercício, doFlamengo, -pediu-me apro.xirnadamen.te uns 10 dias pára. trocar o barcoem que vinham treinando desde quevieram de. Florianópolis '- -o "Sa-copa" — pelo nosso outrigger "loséRibeiro de Paiva"; - alegando que obarco estava com um pequeno de-feito nas braçadeiras. 'Cedemos obarco sob a condição de que a qual-quer tempo poderíamos dele lançarmão; Acontece que o CR. ' Icaraf— nosso co-irmão —..tinha pedidoo, "quatro çom". para disputar oCanr^jeonato Carioca. ,Ora,! o Vascotem dois barcos, de. corrida; Um oque iremos! competir-e o/outro é o"José Ribeiro dé Paiva",

r Tínhamos uma promessa com oIcaraf e tínhamos que cumprir. Por-tanto pedimos o barco em devoluçãoAliás deve ficar claro que quempediu-o barco ü guarnição..brasloi-ra fui eu. e-não o vicé-presidehteisr. Armando Marcial,

BARCOS"Há ainda a circunstância de quèc nosso barco "oJsé Ribeiro dê Pai-va". não é o único que condensatodas as condições exigidas paraurti bom barco. O próprio Flamengopossui três- barcos nas mesmas con-.dicões do nosso "José Ribeiro de:Paiva", e não me consta que h-?íi:emprestado álguni barco. Os- barcosdo Flamengo-são do mesmo tipo donosso". ... '

INGRATIDÃO"O :qúe dói mãls 6. a inpratldrio".¦A 'guarnição ¦ do "quatro com" bra-

trará resultados benéficos à equipe,pois ò grande jogador muito; nielho-rara o rendimento do time com «sua estupenda valia técnica na meiacancha. No. mais o-quadro' rubronè-gro apresentar-se á com a constitui-ção dos-últimos compromissos, salvo-é claro, a inclusão do centro-médio.potiguar.FLUMINENSE G MADUREIRA EM

ÁLVARO CHAVESCompletando a iodada. Fluminense

e Madureira jogarão ho estádio deÁlvaro Chaves, num» peleja despidade maiores atrativos, tal a disparida?.iío de fôrçás entre os doÍ9 adversários,sobretudo hêste certame ém que oMadureira ainda não sé exibiu demolde a poder justificar o cartaz quesempre desfrutou de "espantalho"dos grandes.

'Neste campeonato, o tricolor su-

burbano tem sido presa fácil para to-dos ,os adversários, sofrendo derro-tas verdadeiramente decepcionantes,sem nem ao m-mos mostrar-se emcondições de reagir e lutar valente-mente., conio o fazia antigamente.

POSSÍVEL UMA SURPRESAAs exibições negativas dos subur-

banos. porém, podem ter um resul-tndo desastroso pP'a o Fluminense,caso os tricolores das Laranjeiras su-bestimem em demasia o adversário^ eêste. justamente boje. entenda de'jo-gar mais do que tem jogado anterior-mente. Levando-se era conta que oFluminense quase sempre joga malcm séu próprio campo, não é despro.pósito pensar-se numa possível sur-presa.

; Todavia, a vigotar a "escrita" dosúltimos jogos dos. dois times, o Flu-minense não deverá encontrar gran-des dificuldades em superar seu opo-nente, garantln-Jo-se assim na vice-liderança isolada do! certame. Paraesse encontro de logo mais. os dois<im'es formarão integrados por todosus seus elementos principais.

tado caro-:se não fôsse a pr:cipi-tação. dos-lusos em. chutar a' gol.Faziam.no, mal. Pessiraaocente. Aòrd_m,..!vinda-'dO' vestiário, para odeslocamento de Calazans, para ameia (armáhdò). Mário para a pon-ta direita e com Zizinho ná frente,fêz com que o quadro ! banguensese desmoronasse. Zizinho, não re-cuava, atendendo a ordens e comisso o quadro do Bangu recuou,, pai agarantir um empate de 0x0.

O ÚNICO GOLAos 25 minutos,' nuiito tarde ao

nosso-Ver, pois as conseqüências doerro: forarei- vistas- logo nos minutosiniciais,. veio outra ordem : para quiZizinho trocasse com Calazans, pas-sando êste' para a frente e o ex-traordinárid «néia atuasse atrás. Zi-zinho fêz ouvidos de mercador. Náodeu bola e três minutos após, numade suas jogadas "cantadas", conse-guiu marcar o primeiro e únic >tento dò encontro. Os dirigentesbanguenses esqueceram da alteraçãoe ¦ Zizinho, ficou onde estava.

COMO JOGOU O BANGUO, Bangu tem um bom quadro,

com bons jogadores, individualmen-te. Joga armado, rças, as desloca-çCes sSo erradas. Para quem assiste

(Canchi' na 7.a página)

sileiro S07.01I e desfrutou das mesmd.simas atenções que dispensamos aosnossos remadores. Mudavam de rou.pa, tomavam banho, faziam a refeiçãomatinal, utilizam os serviços dos nos.sos médicos e enfermeiros, Não fa.zfamos distinção entre os remadoresdo' "quatro com" e os nossos remaidores, mesmo em se tratando de doisdiretores do Flamengo," e estarmospróximo ao Campeonato Carioca.

Aliás, devo dizer que sempre temipor essas conseqüências, mas Julgueique ós dois \ remadores-dlretoríi ss-biatn distinguir perfeitamente - suaifunções dentro de um clube e os dl.veres que tinham para com -orespor.rte- nacional.r Infelizmente vir confir.;mados todos-os ineus temores,; ;.témj*ãres de üm clube que os recebeu dê,braços abertos, na boa intenção deservir, ào, desporto ibrasileiro.; Lamen-,tável a posição desses dois ,diretores,do'. Flamengo que esqueceram' os- seusdeveres como remadores do conjuntonacional;' para se limitarem exclusl.'vãmente a posição de diretores douni clube nosso adversário no Cam-peonato Carioca'/ Concluiu o diretor,do. Vasco. sr. Osório." Lopes; ¦ - * .'

FALA ARMANDO MARCIAL ,:',-O vice-presidente do Vasco, sr.;Ar.

mando Marcial,, que acompanhava »seu . diretor, assim se expressou: * E',lamentável que um desportista quemllita nos desportos náuticos há. mui.tos anos e convivendo comlgo\desdta época dé atleta pudesse tecer" coa.slderações qus pudesse colidir com aminha vida de. desportista. A dlreçSodo Vasco aò solicitar a devolução >dubarcb, na forma -pelo qual está-èxpll-cãdo acima .ficou surpresa com a afir.inativa ; de

~ isso trouxe prejuízo an!'

treinamento dà guarnição olímplc*.E «Inda que isso fòi . tomado comarepresália ab" resultado;" da • Asssmblíl»

(Conclui na I.* página) ..

Milton Copolilo, companheiro de Dequinha e Jordan. na linhamédia do-Flamengo

$*»***«»«'>«***'*_**»+»*_-'»*»»»»-?»»»**»»#»»»»-***»»-**-*»^ •trtrtstxstttsstrr

FLAMENGO — Ari; Tomirese Pavão; Milton, Dequinha e Jor*dan;- Joel, Paulinho, índio, Eva*rislo e Zagalo.

VASCO — Carlos Alberto; Pau-linho e Belini (Haroldo); Laerte,Orlando e Coronel; Sabará, Livi-nho, Vavá, Valter e Pinga.

JUIZES E HORÁRIOSProfissionais; Eunápio de Quei-

ióz; auxiliares: Cícero Pereira •Frederico. Lopes — 15,15 horas.

Aspirantes: José Monteiro —13,15 horas.

Juvenis: Alberto da Gama Mal-cher— 9- horas.

—•—FLUMINENSE — Castilho (Jal.

ro); Altair e Pinheiro; Jair Sanla.nn, Clovis c Paulo; Telê, ChicoSantana, Valdo, Jair Francisco tQuincas.

MADUREIRA —— Eli (Hamil.tom; Bitum e Alfredo; Apcl, Sal-yadore Décio; Zezinho, Maurf-cio, Tião, Zé Henrique e Osvaldo

JUIZES E HORÁRIOS, Profissionais: Manoel Machado;

auxiliares: Lino Teixeira e ValtetSoares — 15,15 horas.

Aspirantes: Emílio Loureiro —13,15 horas.

Juvenis: Walter Muniz — 9 ho-ras.

Olariavenceu o

C. Rio. Mercê do melhor entrosamento'apresentado na etapa complemen-tur, a equipe do Olaria superou,na.tarde de ontem, por 3 a 2, emCaio Martins, à representação iU.Canto do Rio, a qual,.ainda no pri-meiro tempo, esteve vencendo pr.1 a 0.

Vale ressaltar, aliás, que no pa-ríodo inicial os comandados de La-faiete conseguiram equilibrar o co-tejo, diante dc um Olaria bastant»combativo e evidenciando disposi-ção em reabilitar-sc. da derrotacontundente sofrida no último do-mingo, frente áo Bangu.

ZEQUINHA: _..» 0Assim foi sob um relativo equi-

librio que os cantorriénses, aòs Ztminutos, depois de boa coordena-ção dq seu quinteto. avançado, ai-sinaloú a vantagem por intermé-dio de Zequinha. A partir dessavantagem, observou-se maior dii-posição dos olarienses, que anda-ra... rondando ameaçadoramente ameta de Vcludo, objetivando o em-pate. Dentro dêsse panorama, ter-minou a primeira etapa.

2» TEMPOVeio a etapa complementar, e a

equipe do Olaria.continuou no mei-mo diapasão, isto c, perseguindoa igualdade no marcador. Afinal,aos 10 minutos, Hélio, depois dareceber um centro de Russo, dadireita, atirou inapelàvelmentc paraassinalar o empate. O golpe foibastante sentido pelos niteroien-ses, e isso ficou evidenciado uraminuto depois., Dada nova saída,Hélio, de posse do balão, receben-do na entrada da área, chutou vio-lentamente para marcar o tentonúmero dois. Eram transcorridos11 minutos. Sempre com o Olariasunerior tecnicamente, a peleja al-cançou o seu 27' minuto, com Hé-lio assinalando outro tento, Atarrefeceu um pouco o ímpeto dossuburbanos, e disso aproveitou-seo Canto do Rio para diminuir adiferença para 8 a 2, por intermé-dio dé Mituca.

DETALHESEis os demais detalhes do en-

contro:{.Conclui na 7.» página)

I.__ Ontem no Itanhangá. Joga. 2 &¦ram- imlstòsáménte JB contra JV,.J j?ambos do Jacarepaguá, com início às J E15,30 horas, no campo "A", e Anhan- \ \ |jgá contra o < Comblnodo Cêleste-Ga. '.tos, no 'cajnpo "B". ;JV, estreou úm ;novo - adepto do polo, o :sr. Rodolfo ¦Figueira de Melo, enquanto no JB. iCelmar Padilha, voltou as. atividades. ];O JB; formou>com a seguinte equi. -— -—----—. --¦ --—-—-¦- - :-.-¦ ,7,'.%'".'pe: — Jacinto de Sá Lessa"— Maurt. ',• ?•« **»• '«90 .astaia curado da facada qua recebeu, em Vitória,cio Memória — Caminha e Colmar ,'i virá treinar no Botafogo. Paulo Lizador, segundo o informante,padilha. o jv, eom Buby Padilha - ,; é o melhor atacante do Espírito Santo. * O atacante Alarcon, doí^oW^t^^m^^. \ Botafogo, vai ranovar contrato, nas bas.s anteriores: 16 mil cru-nou com o escore de 3 a 4 á.favo» ' xeiros mensais. Se se mantiver no quadro titular, lutando e suan-dô JB.. ......_ . •': do a camisa, seja reajustado para 18 mil. * Carlito Rocha tem de¦. ANHANOA-, E COMBINADO. ^u eabtça a ficha biométrica de todos os 45 jogadoras do escute:

,u c-_.-at°e ""m

c<__blna°do ?orm8,. i; P*j*< «Itora, apné. voluntária, capacidade vital, .lasticidade,*etc.do por elej_ent-s_o Celeste Santo . O tr. Ivan Raposo viajou para Caracas com um objetivo: cabalar»— .riio "• ex-Gatos, qu. estava as.! votos para o sr. Reis Carneiro nas próximas eleições da Federação

,f.0.™_Ld^íl"L05^"i.ííÍ!.ucli Tnníí Intarnaeional de Basquete. E' assim nessas despesas de viagem

DEFESA DO VASGO ,;

.i i ...;!;; ^.Jl ¦; ? — :!:?;!?::::?!!:!!!:::!!!'"-i:!ill!!:l!;S

•V-iti yíii r—,*¦ "^TTriVi ,•"•¦''Vi "'-v.r. ^^g-mmmmmmVSMBOLA MIÚDA

Lamana informa, com exclusividade: Paulo Lizador prome-

Emoçãoda

vitória

— 'Geraldo'Calmon d« Brito .• Tony i .„. Mj . ji-l.!,. j" i.--_„_»-.íMayrink Veiga. No Anhangá entrou ;, r «!¦• vai o dinheiro do basqueteAlfredo íSestinl,-sendo oi demais: — *Carlos Bdúardo de Sousa Campo —•Ângelo'Sértôrlo ou Alfredo Sestini—V Daniel Klabln e Leopoldo 'Modes. ;;!'to-.Lesl;-'.. -'. . . m 'i

O encontro terminou com a vito-l;,ri» , do Combinado pelo «score £» •8 ai;L'

Desobediência

providencialNo começo do 2.°, tempo do

jogo-Bangu x Portuguesa, joga-vá bem o Bangu, embora nãofizesse gol. Carlos Nascimento,

!; entãp, ordenou: Zizinho para afrente, Calazans, para a meia,como armador, e Mário, paraa ponta-direita. A modificação

!; d-sconjuntou o Bangu, que foi!; dominado pela Portuguesa. Aos1; 25 - minutos, vendo que estava! errado, Nascimento mandou uma

contra-ordem: Zizinho na ligação!i e Calazans à frente. A essa al-'¦', tura Ziza resolveu não cumprir!! mais as instruções, permanecen-!| do no seu lugar para, três mi-',', nutos, depois da desobediência'! ao técnico, marcar o gôl da vi-

tóriaü. "

0 GOAL QUE NAO VEM ?O DIÁRIO CARIOCA desta-,

cou um fotógrafo, ontem,,para ficar atrás .do gol do Ban-gu, à espera do gol da Por-\tugiiesa. Orlando Ali, o fotoç-a-fo, pôs-se atento, olho na obje-1Uva, mas ainda não foi destae vez, \Chegando à redação, Orlando,dizia: "Fotógrafo que tiver de «J

Gentil Cardoso estava teiizcom a vitória» Mãos às costas,

?nióço preto atendia aos locutorese torcedores, dando entrevistas etrocando impressões. De repente,interrompeu a conversa e, apal-pando-se das calças ao paletó,gritou, nervoso:' "Roubaram omeu relógio". Foi aòs bolsos agi-tadamente, dizendo: "Bem, queme avisaram, vão te levar êsserelógio". O relógio era um cro-nômetro que Gentil, na angústiado jogo, tirara do pulso e dei-xará no degrau do túnel.

Corre daqui, procura dali, vá-rias pessoas preocupadas em en-çontrar o relógio, eis que Gentildescobre o cronômetro: estavaperfeitamente afivelado ao seubraço esquerdo.

Todos gozaram o fato e moço

Os srs. Armando Marcial e £osé Osório, diretores do Vasco ontem, na redação, com o repórter.

ganhar a vida a custa de gol da N prêt confessou: "Acho que foi', Fortuguesa vai morrer de fome . ?vyvwwvwuwuwwvwi a emoção da vitória'.

QUANDO É PRA VALER...Terça-feira, o zagueiro Edson, do América, treinando pana.

tes, chutou 25 v_?es e não errou uma só; quarta-feira, voltou atreinar, chutou outras 25 e acertou todas; quinta-feira, outras 25foram a caçapa; sexta-feira, Plácido decidiu: Edson será o co-brador oficial dos penaltes do América.

Ontem, sábado, Edson chutou, não 25, mas uma só • errou,perdendo o América a chance de empatar, tal como aconteceracontra o Fluminense e contra o São Cristóvão.

Gerson Coutinho, irmão do presidente Giulite, desabafavano vestiário, ontem: "O melhor é a gente dispensar: quando o juiz

marcar penalte a nosso favor, a gente opta pelo lateral".

UMA FRASE — "0 Vasco que me perdoe, mas o Bonsucesso me obriga a ser maisFlamengo do que ningu ém". (Giulite Coutinho).

'-'.-;-..*X.. - >&'_*'' .-. í--Í'V-.s •- ,H8jÉ_-**-3SR!

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3.a SECÇÃONão Pode Ser Vendido

Separadamente

V!A-'yAAAyryA

ANO XXIX — N. 8.685^ UM JORNAL DQ RÍO PÁRA TODO O BRASIL R

RIO DE JANEIRO, 4 DE NOVEMBRO DE 1956 SUPLEMENTO DOMINICAL

Letras e Artes — jateis,Campos e Fazendas —Turismo — Diário Educa-xiòhal— Economia e

;:''Fi,n:a^nça*s'':;_,i-":

A SEIHAN A INTERNACIONAL EM REVISTA.'•'-.'"¦'-''-.'¦ '' A.

' " A ¦' V'

EstadosUnidos

A chance é de IkeAs eleições norte-americanas de

tôrça-íeira vão se realizar sob. o sig-no da guerra que a Inglaterra e aFrança, com a cumplicidade de Is-rael, criaram no Oriente Médio,agredindo o Egito. Até que pontoesses acontecimentos influenciarãoo pleito, não nos é possível aqui-lalar. ¦¦ ¦ ; . ¦ •'" . .. ;

Vale salientar, porém,,que Eise,nhower fêz sua campanha eleitoralposando como Anjo da Paz. Sob^seugoverno os "rapazes" foram trazidostíe volta da Coréia; apagou-se a fo-gueira da Indonésia; morreu Stalin;iniciòu-se o diálogo com o Leste; e,recentemente, da crise de Suez atôo conflito agora iniciado por Israel,a sua política foi de moderação tconciliação,

Se'não as conseguiu agora com oapelo que fêz ao Conselho de Segu-rança dás Nações Unidas.— e como apoio da União Soviética— nãofoi por sua culpa: houve o vetoanglo-francês.

No espírito do eleitor, que nãoquer guerra, a figura paternal deEisenhower está ligada à -preserva-ção da paz, embora não se saiba oque possa acontecer depois de co-nliecidos os resultados da eleição,com uma vitória republicana, por'exemplo, que coincida com o voarpelos ares de alguns oleodutos depetróleo nos desertos do OrienteMédio.

Quer nos parecer, pórêm, com tô-da a simpatia com que vemos o can-didato democrata, sr. Stevenson, queEisenhower: conduziu com muitomais tino político a sua campanhaeleitoral e ainda desta vez as mSestemerosas pelos seus filhos, as es-posas pelos seus maridos, as-noivaspelos seus noivos, vão votar em Ike.

Stevenson perdeu-se num justo.ehumanitário apelo em. favor das ex-periências atômicas, com apoio, doscientistas e intelectuais, esquecidotalvez qúe a sinistra bomba tem umgrande poder de persuasão psicoló-gica e é o fator mais poderoso decontenção de uma guerra nuclear.Ela garante às mães americanas —Eisenhower só faltou dizer isto —que os seus jilhos não irão... aguerras atômicas.

Stevenson, ante a perigosa situa-çào do Oriente Médio, tudo o quapode fazer é pedir a Eisenhowerque "não comprometa os EstadosUnidos com uma ação precipitadadas forças armadas rto Oriente Mê-dio". Chama-se isto ficar a reboqueE assim dificilmente poderá vencer,com o que, todavia, nos daria umagrande alegria por • estarmos erran-do agora.

HungriaA revolta na órbita russa

Em meio à confusão da insurrei-çào húngara e à agressão anglo-francesa ao Egito com a cumplici-dade de Israel, a declaração daUnião Soviética esclarecendo sua po-sição em relação a outros países, ecm particular para com os paísessocialistas, no domínio econômico,político e militar, é um documentoquc não pode ser ignorado.

Essa declaração diz o seguinte:"O govêrno soviético está dispostoit discutir com os governos de.ou-t,os Estados socialistas as medidaspara assegurar um novo desenvol-

OS INVASORES

l^^l ^^B&^wf-sSí 55?5N3S«3s_Sr'K SásSKÍSESi JHc!, Ají^SsGEíSÍ^? '* '""^ ^^ ** *- ^jSsfji'jjSBsE ^v^K"''^'^flE''''''''í!v^^BS:í¦'¦ "*&- ¦v£

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^I^^^PçJP^I ;,/.:(^ '¦-,\'x. A?Ê^ A-.Ayi^b <¥.''••;''*''.. lifl^

m^mW;fA:l;;)-iÍ^ -¦Ayty* x\ -*** &*\^Hs»5ik'!-\ * * ^rAK^. u iBUDAPESTE -Até qúe a Rússia parecia ter se conformado com a revolta- húngara. Chegou mesmo a diser que retirava suas tropas, e os hún-garòs, livres do jugo comunista, exultaram. Mas durou pouco a emoção, e os soviéticos voltaram, mais impetuosos, mais destruidores, dupli-cando o número de vítimas que já haviam imposto ao povo húngaro. Pia foto, um tanque russo dispara contra o povo, nas ruas de Budapeste.

vimento e a consolidação das rela'ções econômicas a fim de evitar tô-da violação eventual da soberania,dos princípios de , vantagens reçí-procas e.da igualdade de direitosnas relações econômicas"."O govêrno soviético consideraurgente discutir com 'os..outros Es-tados socialistas á questão.dá iria-nutenção das tropas soviéticas nes-ses países, estando pronto' a entrarem entendimento com os paises ade-iéhTes áõPãcto"' dè"" Varsóvia sôbre 'a questão dás - tropas estacionadasnos territórios da Hungria, Kumâ-nia e Polônia". ...

Princípio¦ "O governo soviético parte doprincípio de que- o estacionamentode tropas de qualquer membro doTratado de Varsóvia no territóriotle um outro Estado membro não sepode dar a não ser em consequen-cia de um acordo entre os paísesmembros do pacto e com a,concor-dância do país em cujo territórioas tropas estejam ou venham ai sernecessário estarem acampadas"."O govêrno soviético considera

. indispensável fazer a declaração se-,guinte em relação aos acontecimen-tos da Hungria, cujo desenrolar

. mostrou que os trabalhadores hún-garos, após terem alcançado gran-de progresso pelo regime de demo-cracia popular, levantaram justa-mente a questão da liquidação desérias imperfeições relativas à si-tuação econômica eap bem;estar.dapopulação e à luta contra, a forma-ção burocrática do aparelho de Es-tado"."Entretanto, nesse movimento

progressista e. justo dos trabalha-'dores, rapidamente se' infiltraram ¦as forças da reação^ e dá contra-re-volução, que se esforçam para ex-píórar o descontentamento de timaparte dos trabalhadores a fim desabotar às próprias bases do regi-me de, democracia popular na Hun-griae restaurar.o antigo regime dos.proprietários desterras e dos capi-talistas". O .governo soyiético. asse-gura/em seguida "lamentar profun-3amenter que no .desenrolar dosacontecimentos tenha havido derra-niamentode^ sangue". "A pedido dogovêrno húngaro, o governo sovié-tico concordou,corn^a remessa detropas soviéticas, destinadas a au-xiliar o Exército popular e as ati-toridádes húngaras no restabeleci-mento da ordem na cidade (Buda-peste)"!; "Considerando o fato de que apresença dè tropas soviéticas podeservir agora para um agravamentodasituação, o governo da União So-;viética enviou aos comandantes ml-litares a ordem de evacuar Buda-peste, desde que .'o govêrno. húriga-ro julgue isto indispensável".

-. Aceitando fato consumado"O governo soviético está'pronto• a abrir discussão da questão, a pé-

dido da Hungria ou; de qualquer ou-Iro pais membro do Tratado dè Var-sóvia,. sôbre o estacionamento detropas soviéticas. A defesa das con-quistas socialistas da democracia po-pular húngara constitui na hora

, atual tarefa sagrada dos trabalhado-res,' camponeses, dos intelectuais ede toda a classe operária do povohúngaro. O govêrno soviético mani-festa sua certeza de que os povos

dos países socialistas não permitirãoque as forças reacionárias internase externas. abalem os fundamentosda estrutura democrático-popular,conquistada. e reforçada- pela» lutaabnegada; e pelo, trabalho dos ope;rarios, com a .ajuda, dos-intelectuaisde cada país".,¦'¦¦ Em conclusão, o govêrno soviéticomanifesta certeza^dé que "a .unida-de fraternal j e a amizade- entxe ospaíses; socialistas" ¦; se i'reafirmarão"para reforçar a grande cansa: dapàz è do socialismo". ;<¦-)

Isto: é ¦ realmpnte falar(uma Hn-guagèm bastante diferente daquelada "cartaKjircular" que foi dirigida,ao que se diz, aos partidos comunis-tas da Cortina de Ferro, na qual eraafirmada a supremacia do aparelhorusso, e que. determinou a precipi-tada ida de Kruchtchev a Belgrado,a !viagem, de Tito à Rússia e, poste-riormente,. á 'independência da Po-lónia e a revolta na Hungria.

Òs,telegramas informam que adeclaração feita pela Rádio de Mõs-couj acima transcrita, foi acolhidaem Belgrado com grande satisfação, considerando ali que tal decla-ração "assinala o mais completo êxl-to das teses iugoslavas sôbre a ne-cessidade de deixar que cada paissocialista seja dono do seu própriodesenvolvimento,. dentro do princi-pio da igualdade de direito -de todosos países, do respeito à soberanianacional e da integridade territo-rial".

Mas a lição que salta aos olhosé que para obter esses direitos queagora a União Soviética se dispõea discutir afirmando antecipadamen-te que os aceita, foi preciso que a

classe trabalhadora húngara, o Exér-cito. popular' e os "reacionários"saíssem à rua. para conquistá-loscom luta e derramamento de sangue.

É' importante,.porém,,que: estan-do a situação da Hungria ainda con-fusa,; embora não haja dúvida queestejam vitoriosos os ^principais ob-jetivos. da insurreição, venha a Rús-sia dizer ao mundo que aceita adiscussão com,qualquer.pais ocupa-do a respeito da. jevacúaçãò-de :suastropas.. Pode parecer#isto,, a prinçí-piPc;. uma confissão de fraqueza,quando nacrealidaàe ,é uma;'provP^-dencia de sábia diplomacia,, pois aosobjetivos soviéticos delineados nanova linha titòista não cònvêm oesmagamento de -aspirações pppüla-res, mesmo "reacionárias", cotn tan-quês e metralhadoras.'

Sabe-se perfeitamente quedas duaadivisões russas que estacionam naHungria e mais os reforços que làpoderiam ter chegado aniquilarama ferro e fogo á rebelião, que-vai,-com toda a certeza, ser- contida .poí'^meios suasórios e concéssõesr-"""—

O fato é que, na realidade, a: Rús-sia, com a formação do novo go-verno de coalizão sob a direção deNagy, com a colaboração do. "rea-cionário" Zoltan Tildy (antigo êle-mento do Partido Agrário, se nãonos enganamos, e ex-Presidente dopais), e a participação de comunis-tas.qúe estiveram na prisão duran-te a ditadura Rakòsi, e a libertaçãodo Cardeal Mindszenty, admitiu quea Hungria voltasse à situação quaprevalecia em 1945-47, com a dife-rença, agora, de que terá de retirarsuas tropas e engolir a realização deeleições livres, no caso em v què o

mundo não esteja em chamas atéchegar êsse dia.

Não temos o direito, porém, deconfiar em boas intenções. A sériede acontecimentos ¦¦ que acaba deabalar a Cortina:de Ferro deve es-tar provocando sérias discussões naalta hierarquia soviética á respeitoda sabedoria da nova linha de li-beralização . que substituiu, por le-viándade de Kruchtchev — chega»rão a dizé,r isto -ali. e onde querquè * haja stálinistas —pelos exce-lentes e provados métodos do cama-; radas Staíln;-ílíãó":3é'isará, todavia;de ser,altamente ;eduçativo.para osteóricos das correntes divergentes amaneira brutal por que o povo hún-garo está ;tratanri>) os elementos dapolícia política, em que. se baseavaa segurança do régúne.subservientea Moscou. ' 'Ja

Situação pouco clara,-..,.. Q gPvêrno de Imre Nagy e Ja-

nus Kadár, que ainda..se encontrana precária direção dos negóciosdo país,.. nãó.ré.póç;si"só,uma ga-rantia de mudança, apesar do seucaráter, ánti-stalinista, apesar da' dè-claração de Nágy no sentido de quea Hungria "pode vir, a transfprlhar-.se humjpaís neutro,', de qúe "temospossibilidade de anular o Tratadode Varáóvia", e de qüe "èu nãò eraPresidente .quando as .tropas russasforam chamadaá' a intervir na rebe-lião húngara".

Essas declarações, por si só, in-dicam o caráter profundamenteocidental da insurreição, o seu sen-tido-nitidamente não só anti-stali-

; nista' mas anti-russo. 'Esse estado de espírito não é sô-

mente o do: povo húníarò. Vimo-lo

afirmar-se vigorosamente na Pplô^nia,: de onde o marechal Rokosso-vsky acaba de ser;despachado iparaMoscou a bem dizer, sumariamente,de cambulhadá com todos: .os có-mandantes soviéticos do Exércitopolonês. Na Hungria, ò ConselhoRevolucionário Universitário exigede Nagy," com prazo: de três dias,o expurgo dè uma série de-minis-tros stálinistas què ¦ ainda se' ehcon-tràní no seu Gabinete. Os sinais deinquietação se repetem na rAlèmá-nha Oriental. Iniciam-se na Rumãniaás agitações àhti-russas, exigindo: osestudantes a abolição dos cursos-dtn.arxismo-leninismo e a substitui*çâo do ensino • da língua - ru is sa 'pela1francesa; de acordo com a'.tradiçãoJo país.

Crise áçümúlàda- ¦;..'¦'O que tudo isto indica é qúe ha-

via em toda a órbita.russa, mesmo,iue não haja wpà, anseio generaliza-do de retorno aò antigo estado decoisas capitalista, uma generalizadainsatisfação com os aspectos èto- .nômicos do regime, qüe impõe pri-vações de toda espécie.ao povo,.Os húngaros, por exemplo, yãoter um inverno dé desolação e pri-cações, pois a colheita de cereais,devido a um verão chuvoso, ioi de»ficiente, sendo em 18% a 20% ih-ferior à do ano de 1955. Isto Ioi'uresultado não só de fatores climaté.ricos adversos como também por dl-mínuiçãoda área de cultivo e. es-cassez de equipamentos agrícolas.

No primeiro govêrno Imre Nagy,que terminou em abril de 1955,; oscamponeses haviam sido* estimula-' dos à agricultura individual, tendoliberdade de abandonar as coope-rativas burocrátizadas. Duranteò úl-timo Govêrno Rakosi, alijado em jü-lho em favor do stalinista Hegedus,houve pressão geral pela burocratl-zação dos lavradores. O resultado :é á desordem econômica. ' .

Durante o tempo de Nagy, de 1954' cm diante, foram reduzidos.os;ob-jetivos da industrialização, pro-

'curando-se produzir mais alimentose artigos de consumo. Essa expah- ;-sSo foi logo contida por Rakòsi em1955.

Na Polônia ocorreu fenômeno se-melhante e a história é sempre amesma: escassez de alimentos é ar-tigos manufaturados e todo o esfor* :ço para o desenvolvimento dàdtídus-tria pesada. '." "¦ ^.''''"

O drama da órbita comunista é obaixo padrão de vida e ninguém dis- :se isto mais claramente do que:Go-mulka, no discurso que pronunciouao assumir o seu novo posto de idl-reção do partido. O polonês,'numpaís que sofreu talvez a maipí^de-vtgÈáçãír-ida guerra;r niorà íiasicón-'dições mais precárias. Fãltá' de * es-paço e promiscuidade. Não se podedramatizar tmais•;a situação.do .quedizendo que, na Polônia; un. dps^ob-jetivos é que "todo adulto tenhapelo menos um par de sapatos, umsobretudo e uma roupa, por ano".

Não admira, pois, que tivesse ha-vido Poznane Budapeste, como hou-vera Berlim em 1953. O povo nãopode compreender ¦ êsse "sòciàlia-mo" em qüe só.lhe são reseryiadossofrimentos, em qué está condena-do à ouvir mentiras e assistir ;im-;potente a todas as violações dé'sualiberdade."A corda esticou até ao ponto ,derompimento". — disse Gomulkà náPolônia. Se a órbita russa hãò se

encaminhar para; o caminho dasconcessões, tanto econômicas comono sentido da liberdade; política, ou-trás rebeliões se seguirão'à da Polo-nia e da Hungria, porque as reivin-dicações contra o colonialismo so-viético não são somente de liberda-de e autonomia, mas pelo direitode viver, de morar, de ter um sa-lário' com que se possa vestir ecomer.

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r Na estátua derraí^a e (festruída, o ódio húngaro aos seus dominadores

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^^KS; ¦.¦¦.. . ...,J ....... :!_' Zii ^„_»_

BUD 4PESTE — Foi necessário que milhares de patriotas húngaros pagassem com sua vida o que julgavam ser o preço dá liberdade. Mas a tristeza que êsse massacre levou ao povo da Hungria, em dado momento foi abafada

vela atearia de um sonho realizado, após ser ardentemente sonhado- durante 10 anos: a derrubada da gigantesca estátua de Stalin, símbolo da dominação soviética em seu país. Na seqüência de fotos UP, especiais para oDC,

aparecem- à esquerda Stalin ainda de pé, mas já envolto nas cordas que o trariam ao solo; ao centro, Stalin a meio caminho, com as pernas quebradas; e, finalmente, à direita, como um Gulliver odioso, Stalin tem seus bi-.

godes destruídos pela multidão liliputiana que, a golpes de martelo, extravasa o recalque curtido duranle 10 anos'vividos sob o tacão comunista.

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¦vr». w-v^-p*«««|phH"^^ !¦*•'«• W^V?.=**W*r*««&0S^ FW^fflOTKa»KSãiaiál8ai^ -;.'". -_¦ íi Sei ÈBSH^«tíí ^.a.^iitsíáiè'.*» A^S:*..-Í- ^.-^^^..i ií&Mi£àSâ

1 — DIÁRIO CARIOCA — Dominso, 4 de novembro de 1956

w A SEMANA NACIONAL EM REVISTAlH-:

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Olho aRobson

' Evaristo Artaza, detento argentinoeiráa não julgado dispôs-se a perml-tir a extração de,'um de seus olhos m

- fim de oferecê-lo ao menina brasilei-ro Robson Leal- Freitas atualmente emtratamento ern Londres, atacado décâncer na vista.

As autoridades diplomáticas.do Bra-«11 na Araentina estSo verificando sô-bre a possibilidade da auto-mutllaçãoa que se ofereceu o detento EvaristoArtara, que será submetido a julga -mento brevemente.

Foi por meto de declarações A re- -vista portenha "Asl",

què ' Evaristomanifestou publicamente'¦¦ sua- disposl-

, çâo de sacrificar um de seus"; olhosem beneficio do garoto brasileiro que»e, encontra, èm tratamento na Ing la-terra, graças à ajuda dé d. Sara Le-mos Kubitschek...,- Assim que teve conhecimento daoferta de Evaristo n Embaixada bra-aileira em Buenos Aires tratou de con-firmar a veracidade do oferecimento,dando, em seguida, conhecimento do.mesmo ao Itamarati, para depois a

. chancelaria brasileira comunicar-se comos médicos ingleses que assistem Rob-son, a fim de que julgassem da con-venlêncla do aproveitamento da abne-gada doação.LONDRESEra Londres parece reagir favor a-

velmente ao tratamento pelo radim,a que está submetido desde 15 dias,o menino brasileiro Robson Freitasatingido de câncer nos olhos e en-vlado do Rio de Janeiro a fim de sertratado por um grande especialista ln-'filés. Renasceram as esperanças do paido menino, um motorista de ambu-landa do Rio, o qual declarou:"Robson

parece que está vendo.me-lhor eom o olho esquerdo, o únicoque lhe resta. Mas o dr. Hyla Stal-lard, que' trata 'da criança ainda n_o•quis pronunclar-se porque se trata decaso de um longo tratamento que devedurar três meses e cujo resultado édifícil predizer".

Delegação.-•- Foi designada a delegação que re-presentará o Brasil na XI Sessão deAssembléia Geral das Nações Uni -das, que se realizará em Nova York,a partir de 12 de novembro do cor-rente ano.

Para chefe da delegação foi desig-nado o embaixador Ciro de FreitasVale e para assessores-especials, comcategoria de ministro, Ós srs. Jaimede Barros Gomes, Eurico Penteado eCarlos Alfredo Fernandes.

OS DEMAIS... Foram , ainda designados: DonateloGrieco (secretário-geral); Miguel Al-varo Osório de Almeida, JoSo Frankda Costa, Fernando Abòtt Galvão (as-sessores); Maria do Carmo Rohr (au-xiliar. de assessor); Benedito 'Vaiada-res, Georglno Avelino, Gilberto Ame-do r Al*... to de Castro (delegados);

Joaquim Mendes de Sousa,' LuteroVargas", Rubem Berardo, Joaquim Ca-núót Mendes de Almeida, Murilo Mar-roquim (delegados-suplentes); Geral-do de Carvalho. Silos, Airton Gonza-lez Gil. Diegucz, Pedro Emilio Pen-ner da^Cunha (assessores do Minlsté-rio do Exterior); Humberto Bastos,Hoche Pontes, Marcelo Pimentel, Pau-lo AtaTdé e Vitor Silva (assessores)e auxiliares Maria de Lourdes San-terre Borda, Marina Pereira das Ne-ves, Noéroia Lobo e Lia Cruz.

RondonO nome do marechal Cândido Ron-

don, indicado pêlo Clube dos Expio-radores de Nova York: para recebero Prêmio Nobel da Paz, tem recebido,num movimento de- solidariedade e en-tuslasmo sucessivas adesões dè todosos setores da vida nacional.

Talvez não tenha o ' Brasil quemmais legitimamente possa Credenciar-se: a essa honraria. O velho marechal

, —• uma legenda há muitos anos —encaneceu na luta pela pacificação doÍndio brasileiro. Parte de sua.,mocl-dade, já gastou-a embarafustadp peleselva enfrentando com mansidão a fe«rocldade das tribus silvlcolas mais iná-bordáveis: e hoje, com seus. rijos no-venta anos, não abdica de uma posi-ção de liderança, inequivocamente sue,apesar de exercê-la, forçado pela con--tingência de sua avançada idade e deseu precário estado de saúde, à dis-tância, nesta capital.

O reconhecimento de uma socleda-de estrangeira ao mérito da obra deRondon pela pas é, no gesto inicial,uma homenagem de alto valor que de-via encontrar no Brasil uma ressonân-da superior a que está ocorrendo.

Não devem bastar a solidariedadedo Serviço de Proteção aos Índios(fundado por êsse sertanlsta), dos uni-vcrsitâriòs e do Presidente da Repú-blica — tampouco das personalidades(marechal Dutra, Odilio Costa Filhoe outros), que opinaram em enquetelevada a efeito pelo DIÁRIO CARIO-CA sôbre êsse fato.

Em torno do nome do marechalRondon para o Prêmio Nobel daPaz deve formar-se ura movimento deprofundidade em todo o país do qualo povo (Informado <da obra de Ron-don) participe esclarecidamente.

Casa Civil' O sr. Vitor Nunea Leal, quc vinha

exercendo as funções de Procurador-Geral da Justiça dp Distrito Federal,foi nomeado pelo presidente JuscelinoKubitschek para o cargo de Chefe doGabinete Civil da Presidência da Re-pública.

Na mesma ocasião, o Presidente daRepública assinou os atos de exone-ração do sr. Alvaro Lins —• que se.guirá brevemente para Portugal a flmde assumir a Embaixada do Brasilnaquele pais — e do secretário donovo embaixador, sr. Francisco de As-sis Barbosa.

O NOVO CHEFENatural de Carangola, cidade do

norte do Estado de Minas Girais,. ...osr, Vitor Nunes Leal é bacharel emdireito pela Faculdade Nacional de

Rondon para o Prêmio NobelÉfex: "."»:¦ :'i^^^S^^^Ê? ' ¦' '--' '**___! ^_--.s.V-.^_|

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P*4*:' /*) * /mam mTi\\\i\ mU_* *ár t 9^HH| \\W^Êk\ H__fe®|W; mm ,______¦ I¦ míy- mW^mmÊk K£_Ki_£-9_ I________ ________>v________*%_j_wk_ % <mámmW^^ ' mm ________ __________u_l__f__l_Ki____mWWoB&». mmÈW*^ ^ _________ hCCQU

____^SH'___i__l^'< ________! ____^jB ______!____! _____P-'MW^w:-r* :.&_:_$____________ ________É_£Í________ ________________#-'i____l ________ IA visita do Presidente da República ao marechal Rondon. em dia da semana que pa»-sou, veio implicitamente significar o apoio do Governo brasileiro ao movimento que ,se esboça, nó pais, favorável à indicação do nome do velho marechal para o Prêmio.Nobel da Pa», acompanhando a sugestão (inicial) do Grupo de Exploradores de

Nova York. ¦

Direito da Universidade do Brasil"(turma de 1936) e doutor em Ciên-cias Sociais pela Faculdade Nacionalde. Filosofia da UB, onde é, desde1950, professor-catedrátlco.

O novo chefe da Casa Civil é mem-bro do Conselho Diretor do Institutode Direito Público e Ciência Política:ex-professor do DASP; ex-oflcial degabinete do Ministro da Educação(Capanema) e ex-diretor do Serviço

de Documentação é Saúde. Tem pu-bllcadas mais de uma dezena de obrasque versam, todas, sobre assuntos de.Direito, na sua maioria relativas aoDireito Administrativo.

DISPENSA DE TANCREDOO Presidente da República, que ha-

via anteriormente escolhido e convi-dado o sr. Tancredo Neves para aChefia : da Casa Civil, só concordouem dispensá-lo desse convite depoisde aceitar as razões que lhe foramrelteradamente apresentadas nesse sen-tido pelo convidado.

A êsse respeito, aliás, o presidenteKubitschek dedarou:

— Efetivamente, o sr. Tancredo Ne»ves foi convidado para ocupar a che-fia da Casa Civil, Entretanto, os mo-Mvos pessoais que alegou para nãoaceitar a incumbência fizeram com queeu não pudesse insistir no convite.Já ocupa êle utn cargo de contlançano Governo, da mais alta importânciana execução da sua política financèt-ra; e a sua permanência na Carteirade Redescontos do'Ba'nco' do Brasilassegura a sua colaboração às atlvl-dades da minha administração.

INDISPENSÁVELPodemos informar, por outro lado,'

que o principal motivo que levou osr. Kubitschek a não mais insistir emque o sr. Tancredo Neves substituísseo sr. Lins foi o reconhecimento dofato de ser o sr, Tancredo, no mo-mento, uma peça capital na politicafinanceira do Governo, pois, dirigindoa Carteira de Redescontos do Bancodo Brasil, dá êle ao Governo — atra-vés de abundantes provas de compe-tenda, dedicação e lisura —> a neces-sârla e absoluta tranqüilidade no se-tor vital da administração publica quelhe foi atribuído,

FerroviasMais de setenta milhões de cruzeiros

para estradas de ferro foram liberadaspelo Presidente da República, que temautorizado Inclusive o pagamento dasdotações constantes do Plano de Eco-.nomia, visando ao reaparelhamento ecusteio das ferrovias nacionais. .

Além das liberações pedidas e aten-didas anteriormente! o DepartamentoNacional de Estradas de Ferro soli-citou e obteve mnis 23 milhões e 500mil cruzeiros, estando as* demais lm-portãncias destinadas à aquisição dematerial rodante e da tração, cons -truções «versas, vias permanentes eobras de recuperação.

De agosto ' a outubro dêste ano,três meses apenas, foram liberadasverbas no total de mais de 70 milhõesde cruzeiros, assim discriminadas: .para

melhoramentos na via permanente daRede de Viação Cearense .—> 9 ml-Ihões; melhoramentos na Estrada deFerro Teresa • Cristina '—

5 milhões;serviços na Estrada de- Ferro Goiás— 2 milhões e 800 mil; melhoramen-tos e aquisição de material rodante ede tração na Estrada de Ferro .Mos-Soró-Sousa — 2 milhões; obras naE. F. Madelra-Mamoré —• 1 milhão e200 mil; aquisição de material elétrl-co e eletrificação da Viação FederalLeste Brasileiro —• 3 milhões; cons-truçSo de diversos serviços ferrovia-rios a cargo do Departamento Naclo^nal de Estradas de Ferro —¦ 5 milhões;obras de recuperação da linha Natal-Nova Cruz da Estrada de Ferro Sam-paio Corrêa — 2. milhões;, melhora-mentos da via permanente da Estra-da de Ferro Bragança —• 4 milhões e500 mil; construção de casas opera-rias e obras nas linhas da Estradade Ferro Central do Piauí — 3 ml-Ihões e 200 mil; obras a cargo do 1'Batalhão Ferroviário e por conta do'DNEF — 15 milhões; para prosse-guimento e .conclusão de diversasobras a cargo do DNEF —•. 19 mi-.Ihões. .•-..'..

23 MILHÕES A9 DNEFAlém das citadas verbas foi pedida

ainda pelo DNEF a liberação das sè-guintes dotações: para melhoramentoda via permanente e serviços de* abas-Leste Brasileiro — 18 milhões e 500tcclmento dágua da Viação Federalmil; para construção de variantes daEstrada de Ferro Santa Catarina —*5 milhões de cruzeiros.

CarmemMiranda

O prefeito Negrão de Lime, assi-nou, o decreto criando o "Museu Car-mem Miranda" e designando uma co-missão encarregada de sua organiza-ção e Instalação, dentro do praso de60 dias.

A comissão, que está subordinado& Secretaria da Educação, é integra-da de 7 membros, deverá, depois dc.instalada, encaminhar ao Prefeito todaa regulamentação para o funciona-mento do "Museu Carmem Miranda",'.bem como a indicaçio do local parasede e o quadro do pessoal.

?." Pelo. atai do prefeito Negrão dèLima, a comissão designada terá a In-cumbência dè propor, ao Secretárioda.Educação, o orçamento de despe-sas de instalação, ho que será auxilia-ds pelo 6fq ã o do pessoal daquela.pasta.-

O PlanoPara comemorar o "Dia do Fun-

cionário". ocorrido esta semana quepassou, o Presidente da República en-Viou k Ctmara dos Deputados o Pia-no de Classificação e Cargos; elabo-rado pelo DASP e que já aprovara. .

O Plano, estabelecendo como pontode partida para a Classificação o graude dificuldade e responsabilidade dasatribuições do funcionalismo, possuium .ponto de capital importância:

N*nhum funcionário, será aumenta-do com a classificação.

_ Entre as inovações previstas peloPlano de Classificação de Cargosenviado à Câmara pèlõ Presidente daRepública, figuram as duas seguintes:

As séries de classes foram ajusta-das, de modo geral, ao esquema dedois níveis; A e B. No Inferior, ounivel A, estarão os cargos aos quaisIncumbem trabalhos mais simples demenor responsabilidade, para cujaexecução é exigido pouco ou nenhumtreinamento prévio, mas apenas for-mação educadonal correspondente acerto grau de. ensino; ao nivel su-perlor, ou B, estarão os cargos aosquais cabe a execução de trabalhosmais complexos, de maiores respon-sabilidades, os quais por isto mes-mo, exigem, além de idêntica forma*ção' profissional treinamento prévlqou experiência. Em conseqüência, de-saparece a dasse "C"

prevista paraas funções de chefia e de assessora-mento, atividades estas que, no sis-tema ora proposto, voltam a ser tns-tltuldas como funções gratificadas,Entretanto, os ocupantes de cargosintegrantes da classe superior, ou B,mercê, evidentemente,, da maior so-raa de experiência e treinamento, qutpossuem, constituem, em principio, afonte de recrutamento dos titulares dasfunções de direção, de chefia, asses-soramento e assistência técnica.

ENQUADRAMENTOO problema do enquadramento, es-

clareceu a mensagem, seria grande -'mente simplificado se o Brasil jâ pos-

hn AM_tÈ_n/i ihmmW) hJhjoimO toA íaOh IM íní^^_^^^^^S^ v 3r/%/(jcfífíjuu*^fwpréffy»nutetr**.. pS/.ti^^^P^^^^^^ %AÊm\)m\fÈ Ám\\ k^Í^Êm\) FÈ FWW \ M^^^^3^^^^^^¥wl ImÈHÀmYÊÈnmm rM I ^^S^^^^^S'

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A VíNDA NAS BOAS CASAS DO RAMO

sulsse na administração federal a r_.gulamentaçâo das atribuições das car»relras profissionais existentes. Comatal não ocorre, ato foi possível, naelaboração dos Quadros de PessoalIndicar a situação proposta em rela-'ção A totalidade dos cargos e fun.ções de mensalistas. Todavia, o «d.quadramento imediato atinge aproxl.madamente oitenta por cento dos car-gos e funet.es relacionados, reduz iti.do-se o enquadramento futuro a apro.xlmadamente vinte por cento.

A regulamentação referida no Itemanterior, que fixará espedficamente «..atribuições e responsabilidades pertl-nentes a cada classe, está condiciona.da ao pronunciamento do Congress»' Nacional, ao qual compete apwvar oPlano de Classificação de Cargos _ „Plano de Remuneração Com as'modi.ficações que houver por bem introdu-zlr na proposta apresentada.

Após realizar o levantamento mlnu-cioso dos cargos de fundbnárlos •funções de mensalistas de provimentoefetivo e de provimento em comissão,atualmente existente em virtude delei ou decreto executivo, pôde êste De-partamento fixar o custo total dosquadros de pessoal da União, à basedos valores fixados pela lei n. 2.74J,de 1946, para os respectivos símbolosalfabéticos e numéricos. Esse custo to-tal, se todos os cargos e funções esti»vessem preenchidos, séria em númerosexatos, Cr$ 23.429.618.400,00. Por suavez^a despesa decorrente da implan-tação dos planos de classificação e re-muneração, adotada a escala - padrãoconstante do Anexo III, item A, aHn-ge a cifra de Cr$ 24.766.383.000,00,Desse confronto, resulta que haveráum acréscimo de despesa de Cr$ ,,,I.336.764.600.0O.

A aplicação . dessa fórmula, entre -tanto, para que possa atingir ao ob-Jetivo previsto', exige prevaleça o dis-positivo constante do Projeto de Leiri- 1.853-56, segundo o qual, até aaprovação dos novos Quadros a quese refere o mesmo Projeto, só poderáhaver provimento de cargo inldal casoa vacância se verifique após a pro-mulgação da lei que vir a dispor sô-bre ã classificação de cargos.

AcordoO Ministro do Exterior do Brasil,

embaixador José Carlos de MacedoSoares e o Ministro do Exterior doParaguai, sr. Raul Sapena Pastor, fir-maram o Tratado de Comércio e In-versões, o Convênio de ComércioFronteiriço e o Protocolo Adieionsladuaneiro que estabelecem as normasde intercâmbio comercial entre Bra»sil e Paraguai.

O Presidente do Paraguai generalAlfredo Stroessner, presidiu a solenl-dade, que teve lugar no Salão Inde-pendênda dò Palácio do Governo.

,Em seguida, o chanceler brasileiroentregou ao presidente Stroessner ooriginal da Ata de Reconhecimento dalndependênda do Paraguai, firmado,em 1844, pelo ministro Pimenta Bue-no (mais tarde Marquês de. São Vi-cente) e. pelo,.primeiro presidente ps-ragualo, d. Carlos Antônio Lopez.

Ao fazer entrega da ata, o mlnlstroMacedo Soares proferiu breve dis-curso, em que lembrou o compromls-so que assumiu em 1935, como Ml-nistro do Exterior dó Brasil e emnome do Governo brasileiro de queêste prestaria toda assistênda ao de-senvplvimento do Paraguai.*

Agora, novamente no Mlnlstérie doExterior teve o cuidado de velar pelocumprimento desse compromisso e vêcom satisfação, as medidas j_ postasem prática, tais como a abertura deum porto no Atlântico para o comer-do paraguaio e assinatura de con-vênios que vinha de ser realizada.

O sr. Raul Sàpena Pastor, Mlnls-tro do Exterior do Paraguai, faloutambém para historiar ós trabalhos deelaboração dos documentos firmados cassinalou que dessa maneira se nor-maliza um tráfico até agora irregular,que conduzia & contradição de ser _s-táüsticamente nulo o intercâmbio en-tre os dois países.

Não obstante, existir artigos brasl-leiros em todas as casas de comércioÍjaragualas

e passarem diariamente ml-hares de cabeças de gado paraguaiopara o território brasileiro,

Antes da solenidade de .asslnatur»elo Tratado, o presidente Stroessnerrecebeu os jornalistas brasileiros, quesaudou como fautores da amizade con-tlnental e importante instrumento paramanter as boas relações existentes en-tre o seu pais e o Brasil.

Os jornalistas brasileiros retribui -nm as gentilezas recebidas oferecendoum coquetel aos seus colegas para -"flualoi. Estiveram presente os chsn-céleres Macedo Soares e Sapena Pas-tor. Por outro lado o ministro Sape-ns Pastor Soares ofereceu ao minis-tro' Macedo Soares um almoço, que serealizou no Clube Centenário.

O Ministro do Exterior do Brasilprestou, ainda, uma homenagem aosHeróis Nadonals paraguaios, nò Pan-teon e Oratório da Virgem de As-

. aunção.

PetróleoA presença de petróleo em S. Pau-

lo (entre Piradcaba e Rio Claro) foianunciada oftdalmente à imprensa peloengenheiro Roberto Andraus, respon-sáyel- pelas pesquisas petrolíferas ns

. ddade paulista de Recreio.Em telegrama enviado ao presidea-te Juscelino Kubitschek o engenheiro

comunicou os êxitos iniciais nas p«-quisas de petróleo no solo paulista,acrescentando que a perfilagem elétrl»ca dos reservatórios existentes em R«-creio denunciaram a existência ao p«»tróleo na profundidade de 356 a 41!metros.

O engenheiro que vera se batendoem favor das pesquisas petrolíferas naregião de Recreio desde 19J3, ásse-verou que os poços daquela wsna pos-suem petróleo a baixa profundidade,estando, contudo. Inundados de água,o que não permite que êle jorre comoseria de se esperar.

Salientou o sr. Roberto Andraus quenão pode precisar quais as possibili-dades atuais ou futuras daqueles poçosmas pode garantir que a região pa-furada se situa sôbre a zona em cujosubsolo se estende um lençol petro-.Jifere.

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1956 — "dIÃRIÓ

CARIOCA'— 3

1ARTES\<r :.,'.-:-, :.,;.£ -V - #V. ,_-

Roteiro dos Livros

'•Memória, de inverno eum crítico muito exigente

RENATO JOBIMA leitura do pri-

meiro ' romance de

um dòs mais noto-rios representantesda nossa mocidadeintelectual — o con-tista Saldanha Coe-lho — não é indica-da para qualquer ca-tegoria de publico.Creio mesmo que se-

|a imprópria, para aqueles que pro:curam seguir os conselhos de hi-tlcne mental dé psicólogos pop\ila-res como Dale Carnegie, NormanVincent Peale ou Fulton Sheèn. Oleitor de Memória de Inverno devepertencer ao tipo. esquizotímico,pessimista, misantropo; caso contra-iio, não creio que apreciará o si-nistro arrastar dessas palavras quelhe falam de ciúmes doentios, dementes ninfômanas, de reações des-controladas; de mesquinhas anula-ções da personalidade, do que há devil no coração humano (1).,

Não exagero nem condeno o livropor isso. Quem conhece a ficção deSaldanha Coelho não se escandali-7a com tal sucessão de ódios e egois-mos. Seus livros anteriores. —, Mu-ral e O Pátio —já nos aproxima-vam do. criaturas mentalmente . dé-beis. Memória de Inverno evidencia,portanto, a coerência de um espíri-Io criador.

Ao dobrar a última página do vo.lume ocorreu-me associá-lo a um ro-mance perturbador: Genevieve, on-de Jacques Lemarchand faz a disse-cação minuciosa de um caso decume. O Journal d'un Voleur, do"maudit" Jean Genét, L'Étranger,de Camus (pouco falta a André,jersonagem do romance nacional,liara cometer os crimes de Meur-.s.iult), indicam também a correntea mie se deve filiar Memória de In-vsrno: a existencialista,, juntamen-to com Dunas, de Breno Accioly.

Na ficção existencialista as perso-nncens procuram sua "essência" nodecorrer de -sua "existência", en-quanto que na psicologia tradicionala "essência"- (quase sempre umapaixão qualquer) é apontada a prló.ri,--no-inícicr ãtí relato,"e se"manl- ,írsla previsivelmente no,, desenrolarú-i ação. No mundo existencialistaas criaturas têm liberdade de agirrm harmonia-com o eu desarmôni-cn... O amoral André, deixando-seabandonar aos vaivéns dos sentidos,ora tendendo para o sexo, ora parauma compensação- de amor mater-nal, se me afigura exemplo perfei-to de existencialista..

Um homem casado se separa daesposa para viver çom a amante.Was o arrependimento não tarda atorturá-lo. Agora, André aceita ascaricias de Eugênia para logo adian-te' repeli-las cóm nojo. Volta paraa companhia da esposa e.com isso.rcaceiidem-se os atritos conjugals.A amante reclama que está sendoperseguida, que sua mãe se opõe.1 ligação clandestina. Por sua vez,André passa, a desconfiar da fidé-lidade da amante. Esta, num pas.seio, confessa que está grávida dele,e cm resposta recebe um "isso é comvocê", não. só porque André nãoquer assumir responsabilidadescomo porque desconfia — estérilq\te- é — de que o pai da criançaserá o rapaz que a amante sugeriraacompanhar para iludir a mãe. Con-.tudo. ainda encontra disposição parafreqüentar prostitutas e'.dançarinas.Finalmente resolve distanciar-se das(Hias mulheres- indo morar na com-panhia da mãe. Eugênia encontraum sujeito disposto ao casamentoe André, à pág. 150. já. sente impe-tos de procurar Gabriela' nova-mente....

"... do meu sangue não farei nas-rer outras memórias para recordarõ. que iui — escreve André em cer-Ki

'momento. — Sim, minha exis-

tencia está limitada à minha últi-ma pulsação, e se alguma doençacongênita trago em meu corpo aninguém mais ela se transmitirá,porque comigo morre, sem herdei-ros. Comigo desaparecerá para sem-pre uma geração, como úm ciclo quetermina. Mas se não posso trans-

passar meu sangue para alguém, le-gar-lheei o estigma de minha al-ma. (...) Seu aborto, (de Eugênia)á acompanhará como um remorsopermanente, um mal incurável deque ela só se libertará na ijnorte'.

O primeiro escritor a manifestar?se criticamente sobre o romance —

por sinal também um contista, sr.Assis Brasil — negou-lhe qualquermérito, concluindo que representaurna afronta aos nossos meios lite-rários. . ,

Não estou aqui para "proteger

d autor de Memória de Inverno, edesde já repilo,, na parte que metoca, a insinuação do sr. Brasil deque, por ser seu amigo, lhe venhafazer o "elogio barato ou trocado".Se me pronuncio contra o ponto devista exposto, é unicamente.por dis-cordar da maneira como o autor deContos do Cotidiano Triste equacio-nou a questão.

Das falhas que encontra no livro,considera êle a mais grave "o fatodêsse livro ter sido escrito aos re-talhos, aproveitando o autor algunscontos de sua autoria que inseriuem Memória de Inverno com o úni-co propósito de atingir as cento e.cinqüenta páginas de que o mesmose compõe".

Confunde-se aí o acessório com oprincipal, dando-se a um argumen-to intermédio a importância de ar-gumento decisivo. E' curial que, in-dependentemente do recurso de "en-

xertos", um livro pode ser bom oumau. Além disso, por que não seralícito ao escritor aproveitar elemen-tos de suas obras anteriores numanova obra? Existirá porventura o"plagiário de si ipesmo"? A litera-tura universal possui exemplos des-sá ordem. Oscar Wilde, Flaubert,Danunzio, o nosso Lima Barreto,certamente outros de que não melembro agora, produziram traba-lhos que mais-tarde desenvolveriam.Em Eça de Queiroz há o caso doconto "Civilização" transformado noromance A Cidade e as Serras e orelato pseudó-histórico de certa pas-sagem1 da vida de Cristo, primeira-mente publicado nas Prosas Barba-

¦ ras e depois aproveitado no capi-tulo do sonho de Teódorico, n'A Re-liquia. Não Se pode ignorar que otrabalho intelectual é um processo,uma virtual ascensão, em que cadaobra nova como que completa aobra anterior, tanto quanto as nos-sas reações sc operam com base cmexperiências pessoais anteriores.

Alguém objetará que a desonestt-dade no caso não é tanto para como autor mesmo, mas para com o lei-lor, que compra o livro na supost-ção de que lera uma. história "no-

va" e não, de certo modo, uma• amálgama de histórias já publica

das em outros livros do mesmoautor;

Na realidade, um leitor jamaisé logrado porque o escritor de suapreferência não lhe apresenta umlivro "diferente" dos anteriores. EIsso porque não há 'duas unidadesabsolutamente idênticas; o simplesate de rever uma obra de arte fazentrarem em* ação alterações de or-dem psicológica e estética na ma-neira de encarar a obra. Cada novarealização do artista é essencial-menle uma experiência nova, umpasso adiante no seu ciclo evolutl-vo, por mais que êle pareça repe-tir-se. pois o fenômeno literário naofoce à natureza dinâmica e transfor-mista de todo. fenômeno vital, ca-racterizada no famoso, axioma de La-voisier. O aproveitamento de algunscontos seus na feitura de Memóriade Inverno não impinge a SaldanhaCoelho a pecha dc desonesto. Quan-do muito, faltou-lhe paciência ouimaginação para escrever todas aspáginas do romance.

Nota: No artigo passado, onde selõ "o poeta Laurindo Rego" leia-se"o poeta Laurindo Rabelo".

(1) Saldanha Coelho — Memóriade Inverno¦ ¦— Edições O Cruzeiro— Rio.

REMESSA DE LIVROS: AvenidaPaulo de Frontin, 417 — Nesta.

Coelho Neto, oin justiçado

JOSÉ FIRMO

A opção das correntes modernaspelos métodos mais diretos e objetivosde análise, conseqüência natural dosnovos rumos e tendências da época,não deveria. conduzir ninguém à nc-.cação pura e simples de Coelho Neto.O seu fenômeno atingiu lôda uma rc-ração, quc foi a sua geração, c a ten-laliva que sc faz hoje para proscreve-lo, quando foi, sem controvérsia, umadas figuras mais representativas e do-minantes dc seu tempo, c tanto maisabsurda quando sabemos quc a per-filam grandes nomes da inteligênciabrasileira contemporânea.

Num exame mais rigoroso da ati-vidade: do escritor maranhense — _cesta .c exterideu por quase meio sc-culo — pode diícr-sc quc êle sacrifi-cou uin pouco a substância maior dcseus livros com concessões generosasque não deveriam ser feitas à partetenografica de sua obra. E' evidentequc poderia, adstrito a um regime mc-nos exuberante dc palavras sonoras,em quc tanto se esmerou, ter reali-/ado .-om o seu talento uma produçãovcnical mais considerável. Mas porkso devemos, ao revisá-lo. hoje, su-màriamentc negá-lo? E' justo qucês-ses aspectos nos forcem » colocá-lo

CançãoAlphonsus de Guimaraens

FilhoEssa difusa claridadeque se fer em mim nSo serl»um doce eco da eternidade,vaga xintilaçâo do diáinconsumivcl; onde estareinão, como agora, escravizado ,a um mundo turvo e amarguradoque.com mãos cegas modelei; r;'.vmas feliz, liberto do .aflitivo'clamor que vem da vida e crescee envolve o sér, logo o.anoitece,logo o destroi, e, embora vivo,depô-lo vai, inariimadò, .has grandes praias desertas ? Eisque no silêncio está parado

: um coração — e o que sereis, .alma! na difusa claridade _'a 'pouco è pouco se anuncia:eco, talvez, da eternidade, -.'vaga cintilaçSo do dia.-

O rioPETRARCA MARANHÃO

O rionasceno altoda serra...

WyyyyyyS:'-yí<yy:y.yy' ''¦•¦¦

'¦yy-.-y. • ¦-¦¦t

E o fiodesceà florda terra..

Rola nas pedras,forma remansos,segue caminhorumo do. mar...Desce penhascos .dcsfiladelros,seixos rolados,morros inteiros,vai prosseguindo,cascateando.se comprimindo,encachoeirando.sempre correndo,serpenteando.numa avalanchese despenhando

. do alto das rochas.com grande estrondo,fluindo sempre,forte se impondo,se desdobrandolargo c profundo,sempre engrossando,alagando um mundo,novos afluentesde águas crescenteso avolumandovai deslisandofluindo... fluindo...sem descansar...

jorra em seu leitoturbilhonan.r,água volúvelonda inconstante,— igual à vida,

' que tal como êle,também nos brota,avulta. cresce,segue sua rota,se ensobcrber.e...

Cumpre um destino,caminha, avança,finda a jornada,a meta alcança,— retas e curvas —desaparece...

k ¦-¦-¦¦¦. .

i

Antônio Botoneste soneto inédito escrito ditiê ante» doteu antigo falecer.

Meu caro Almeida Filho. AtrasadoEu digo que o "Rondo da Perdição"E' um trabalho todo cirizeladoPela tua serena inspiração.O Luís Santa Cruz está erradoCom aquela cinzenta erudiçãoEm que tudo parece meditadoNo convento da Santa Inquisição.Alcançar o lugar que é mesmo teumanejando o cinzel das esculturasNa certeza sensual de um outro orfeu. 'Dás, também, através da ironiaUma conjugação de altas molduras])ío concreto dá alma e da poesia.

Acalanto ReflexoJAMIR FIRMINO PINTO

E as bombas ? ....

Por mais atômicas,não matarão o lavradordc costas para o céu,cm sua inocente confiançade objetivo sem remorsos.O'raio não cai em pau deitadonem há assombrações ao meio diae o céu.mais azul que as almas dos pfcixe.i,está sorrindo com suas bandeiras.

Êsse barulho do bonde me faz bem.ôrvore-navegante de vaqas tranqüilascarregadas de pomos maduros. ',

SonoDORMEVILLY NOBREGA

A tardeVestiuCamisola de dormir,Espreguiçou,Comprimiu'O interruptor da montanhaE apagou a luz do sol.

Sombra da terra,. Sombra do céu,Arvore desfolhada pelo outono.Rio em tempo de seca,Mar de maré vazia,Papel que ninguém escreveu...Corpo sem -alma*r- Esse corpo é o meu.

DIVA LEMOS.

Soneto, SANTOS MORAES

Põe no meu ombro tua mão cansadaE no meu peito tua cabeça ardente,Esquece todo sofrimento, amada.Que este momento pode, de repente,Mudar. Não vês que InutilmenteAquela estréia quer ficar paradaNó céu ? E as belas cores do poenteSão.cambiantes como as da alvorada?Esquece tudo, não me digas nada,Põe no meu peito tua cabeça ardente

AssunçãoI HOMERO HOMEM

,/-;'.'-:, A Haroldo BarbosaEndereçou, proa clara ,ao mar azul -e. partiu, _¦'hélice ferindo um abrilde luar claro, estreante.-Havendo a bordo radar,

¦, telegrafia constante,o imediato Assunção,posto de vigia um infante,ficou bebendo no bar.- -e perdeu a promoção :ouviu-se um rumor - rasante, -o convés virou ¦¦ mar alto,pontal de medo e naufrágio.

, TinHa um espinho de arraiano coração consumidodo morto que deu à praia.Cabograma carcomidodepunha: com maio à 'vistarompeu-se o porão do pranto,o.peito ylròu mar alto,

pontal de luto e naufrágio1:

i Parado na calmariasem saber rezar a Deus,,...quebrada a telegrafia,máquina de dizer adeus,o navio de Assunção,estaleiro de avaria,endereçou proa lentaao céu azul e sumiu.

Conta um vivo que era maio.Diz o morto que era abril.

Olhos demenina

CELENE MEDEIROS

Tornei-me adulta.Já não sou mais aquela menina ingênuaque sabia sorrir com os olhos; J_Perdi á graça e a simplicidade ;dos anos despreocupadosde menina despreocupada.Antigamente chorava sem sentir -hoje sinto para chorar.Há problemas pedindo solução,'1mas, onde encontrá-la 7Se um dia, porém,achar os olhosda menina que fui,talvez volte a chorar sem sentir.

A meu avôJOSÉ LEOPOLDO

De mimos não guardo lembrançaNem de tua fala a pujançaQuando cheguei já tinhas Ido,Meu avô, meu'avô querido.

Edificaçãoi-do- Mundo-'Socialista, é'o .novo \iyrftp\e Veldikl fvfeura,-w-^nhecido' técnico em cooperaUvlsmc},, ijóqual estuda p. iiipyimehtç .cooperativo.

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e o problema habitacional na Dina -marca, Suécia,: Finlândia, Noruega,Alemanha, Áustria, França e Suíça;-.

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O Poder do Pensamento Positivo, do-psicólogo" norte-americano N or irt »•Vincent.'-Peale,- foi-traduzido jjèliraEdições Cultrix, de' São Paulo.'Tra-ta-sç. de-um guia prático Tsara^ a fo-

-lução dos nossos problemas diários. •

Um centro de estudos estético», In-titulado Pentágono 56, foi criado emJuiz de Fora. .Seus componentes »So ;,Adblfo Marciano da Costa, "Afonso

Romano de Santana, Hélio Fernait-,;des, J.- Santos e Mareei Brasil'Capi-berlbe.

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Versos Condenados , é o: tltulòfdonovo livro de'Hélio. Chaves;

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¦: *" •"•*•-.

Plínio Bastos lançou o romance AEstrela e o Professor, edição da Ll-vraria • Império.

*">', «• '; :-:_

As bases do concurso para o PrêmioCamões (30 mil cruzeiros) encontram-se à disposição dos Interessados no.PEN Clube, Avenida Nilo Peçanha,26, 13' andar. Concorrem livros pu-bficadüs no estrangeiro,.e de aijtpresestrangeiros, sobre, Portugal. \ •

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' -- ¦¦ ¦¦ '-ir. ''¦ ¦ '¦¦- .$¦Nobrega de SÍqueira (poeta.e^con-

tista) entregou à Editora Martins osoriginais de Poemas de Amor,.--.ondereúne a parte lírica dos ucus livros deversos anteriores. •

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%fftea&{ £ v/wutit&f

Recordações nem abastançaTu me legaste como herança,Mas digo sempre enternecido :Meu avô, meu avô querido.;

Pois conseguiste na partida

________N'*"- ' ^^.

Põe no meu peito tua cabeça ardente Deixar.m^ um bem inigualável:E no meu ombro tua mão cansada ^gSãofa exemple tu_03da.Como se tosse durar eternamenJÂii. lNM3I. w^ nSun». **4+Rota hora rlc. amor aCalèntadav*a,,*al «««» as».-* .w.»híw.i -->w_.;

ÉSnunca mís ^ffiâR ^M *&&&«&&ir.- -."..-- «Busco.-atar minha .vida a.tua,

(Do-livro "Tempo e Espuma", a Vali")

"M6 Xíopoldò~dr Bulhões.; .

tora da autêntica literatura brasileira,quc o enterremos cm definitivo,, quan-do sabemos que esses sintomas qúenos levam a sentenciá-lo, hoje, numrigorismo pouco saudável, foram me-.nos dele do quc da época, fase decerta forma mais dc músicos do quede analistas? Por que essa hostilidadesomente a Coelho Neto. à riqueza eã preciosidade dc síu estilo quando oDrópiio Euclides da Cunha, contra oqual ninguém se insurge, cm pro-cesso sumário de expulsão das letras,ou do trono em quç legitimamente ocolocaram, cra um escritor quc ano-tava nos punhos vocábulos raros eb.onitos para intcrvençõc.s oportunas?Porventura, à época de Coelho Neto,isolando-se casos excepcionalíssimos,entre os quais o mestre Machado dc

Assis, de formação estilística curo-ncia, os escritores não incidiam nomesmo vício, na mesma exagerada teu-dencia aos enfeites? A forma nãoenxuta pela qual lão visivelmente scinclinavam, catando vocábulos semuso na prosódia corrente, harmoni-/ava-se com o requinte c espalhafatomesmo com quc se vestiam, com aspolainas, os coletes vistosos, o mono-culo, a indumentária inadequada ao

clima quente. Ninguém nega a obrade Euclides. E o mestre de "Os Ser-toes", apesar de trabalhado por tan-tos dramas íntimos, foi um dos quemais se ressentiram no seu tempo damania triunfante de orquestrar os pc-riodos. Claro que, talvez, sem essapreocupação dominante pela belezavocabular, tivesse podido escoimar me-lhor a sua grande obra das deficien-cias cientificas assinaladas num ensaiomagistral por Gilberto Freire. Mas aepoca quase exigia dos seus estilistast.quelas roupagens dc cantores de ópe-ia, e não será por isso que devamos,sem o respeito devido às peculiaridadesde um determinado periodo histórico.condenar um escritor da força de Coe-lho Neto. Precisambs considerar que__ sua opulenta e fecunda obra lite-rária não foi escrita somente para osouvidos dos leitores. Há qualquer coi-sa mais dentro dela do que notas.demúsica. O quc está havendo no Brasilc uma espécie de conspiração contrao maranhense. Elegeram Coelho Neto,como símbolo de uma riqueza va-cabalar inútil, para mártir destageração que escreve somente cpm subs-tantivos. Más mesmo que nele o únicoaspecto a salientar fosse o estilo, quetodas maldizem, hoje, mas que foi umgrande estilo, na sua época, bastariaüso para que merecesse as honras deum lugar destacado nas letras bra-sileiras.

Mas se, dc certa forma, ao critico-dc hoje é lícito lamentar a quantidadee a exuberância da obra do escritorque prejudicaram um pouco a quali-dade de certos livros, não de todos,é evidente, não se deve negar a CoelhoNeto a sua contribuição da melhor emais alta qualidade à inteligência eà cultura brasileiras. Algumas de suasmensagens estão peremptas, o que nãovale pela negação da atualidade e daforça permanente dc outras.

üs que o negam, simplesmente onegam, porque vestiu o'seu pensamen-to com requintes qúe não teriausadolioje, deveriam transportar-se à fasecm que cra, senão o maior,-, pelo ine-nos uma das mais admiráveis e vigo-rosas figuras representativas da lite-i atura brasileira. Saberiam, se assimo fizessem, estabelecendo confrontos econsiderando aspectos c influencias dis-tintas, situar o escritor maranhense,lao injustamente negado nesta hora,na exata posição que lhe compete nasletras nacionais. Dc outra forma te-remos de recorrer, para instâncias su-periores, das condenações precipitadas,t;iic não foram conseqüências dc exa-mes honestos:

O próprio Gilberto Amado, que há

quarenta anos, pela cultura, pelo es-tilo e pela força e originalidade dopensamento, num país onde raramente_i_ pensa, é o mais respeitável escritorbrasileiro, não se imunizou, na suaaparição maravilhosa, da influência doestilo daquela época, Se êle, univer-salizado como todos os gênios, des-pojou-ss dc pronto das galas inúteis,outros não o conseguiram fazer, semque'por isso devamos, hoje, fazer comêtes o que, provavelmente, poderá fa-zer amanhã conosco.

Coelhp Neto morreu falando naGrécia e exibindo, sem quase nenhumrecurso financeiro, uma prosperidadevocabular estarrecedora. Mas era debom gosto na época não se olharmuito para dentro das coisas. O pçn-bamento podia-ser bom, mas a forma

de vesti-lo tinha de sobrepujá-lo paraque fosse aceitp. Era o comum. Asexceções existiam, como a de Ma-chado de-Assis, já assinalada, preciso,sóbrio, com uma beleza própria deexpressão. Mas pertencia às exceções.

A regra era mesmo o derrame voca-bular, a preocupação da música .na

frase, o estilo gordo^ Coelho Netoveio até nós como representante desta

' época e não podia reagir mais, antesde morrer, porque já estava velho de-mais para mudar, como certos orga-nismos, demasiado exuberantes, paraos quais não adiantam mais as dietas.'

MaSié como a um grande escritorque devemos encárá-lo. Do contrárioestamos sendo injustos comum homemque representou tim grande papel navida literária do seu tempo. ,

rece ser a homogeneidade dos deta-lhes tanto no exagero como na me-dida.

Apesar da aparência, ClaudeLpôsem Prática êste princípio enunciadopor Valery: "Qiíém quer fazer gran-des coisas deve pensar profundamente.nos detalhes"..,

1. ,

Treclios escolhidosde Paul Claudel

Jean Claude IBERT

.. Se é verdade que, para o poeta,entre o. pensamento e a linguagem o¦universo se decide, torna-se poema,isto é, criação, pode-se dizer de PaulClaudel que êle sc instalou no mundocomo aprendiz de demiurgo que nãoleme possui-lo em sua totalidade, nemse deixar possuir por êle. Entre Clau-dei é p mundo há a osmose: sem essaco-penetração não seria possível paraêle nenhuma compreensão da vida.Tudo nele está em estado de tensão,a ¦ carne c o espírito, a vontade deacreditar e o desejo de agir, a necessi-dade de luz e o gosto pelp mistério,a alegria e o fervor, e é essa.mesmatensão, que tem o valor da experien-cia vivida que nos dá sua obra, ido-mita e exàltante, na plenitude de umavoz que o silêncio parece sitiar.

Essa obra, que o clarão do gêniojamais deixou de atravessa^ faz pen-sar nessas tempestade» que se prepa-ram lentamente num amontoado denuvens tormentosas antes de estou-rar, primeiro surdamente e depois comforça como se o céu se rasgasse para -provocar no homem o terror do caosprimordial.

"O universo cm sua fonleatingido, estremece até ao fundo desuas entranhas", diz Claudel com osentimento de ter penetrado nos se-gredos da Criação, e declara, numsentido análogo: "...Existo entre ascoisas nresentes e as obrigo a mejulgarem indispensável". Os diversos

temas" que Claudel desenvolveu emsuas obras poéticas e dramáticas pa-recém ter nascido dessas duas firma-ções que revelam nele um imperioso .desejo de pôr a serviço da mais altaespiritualidade cristã um lirismo cós-mico, quase pagão.

Embora Paul Claudel tenha atln-gido certa popularidade graças aoseu teatro, sua obra continua a serde difícil acesso ao leitor pouco avi-sadp das questões concernentes &s re-lações do pensamento e da linguagemna poesia contemporânea. Robert Mal-let acaba dc publicar "Morceaux CHoi-sis de Paul- Claudel" (1), qüe o ilus-tre poeta católico bem quisera ter apro-vado e feito a revisão alguns mesesantes da sua morte, e essa escolha detextos, judiciosa e pertinente, aparecesem, dúvida alguma como a melhorintrodução à obra do autor de "Sou-lier deSatin". Das admiráveis "Cinq

grandes odes" às singulares "Figureset Paràbolcs"; as mais belas páginasde Claudel ali se encontram reunidas.

A cbra de Claudel tem a amplidão,de uma catedral: cada um dos ele-mentos que a constituem concorre paraassegurar a solidez do conjunto; po-lém, mesmo apresentada fragmentaria-mente, nada perde de sua grandeza;como a de Victor Hugo, a obra deClaudel suporia ser reduzida às maismodestas produções, tão perfeita pa-

(1) Ed. Gallimard, Paris, ,1956. :..

Notícias'.Raimundo Magalhães Jr. tomaráposse, dia. 6 do corrente mês, dà'suacadeira' na Academia Brasileira de Lr-trás, quando

',será."recebido pelo aca-

dêmico ViriatovCorrcia.-¦'

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Raul. Lima,-. colunista literário, tra-duzíu O AComo. Unirá o Mundo?, daautoria do prof. Angelos Angelopou-los. Essa obra oferece resposta às ner-guntas angustiantes que a humartldn-de vem fazendo desde que se descor-tinou a éra atômica.

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Josué Montcllò teve editado peloServiço dc Documentação do.MEC oseu discurso de posse na AcademiaBrasileira. No mesmo volume foi pu-blicáda a resposta de Viriato Correia.

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..: '¦:. ,"./

A jovem poetisa Maria TeresaWuillaume estréia com um punhadndé versos sob o titulo geral dè Colina.edição Jornal dc Letras.

Na próxima semana, quinta, sexta fsábado, realizar-se-á em São Paulo oI Congresso', Brasileiro de Contistas,organizado por Nelson Coelho e An-tônio D'Elia, Entre os escritores qucpartirão do Ria, incluem-se também os

>, .contistas Newton Freitas. - OlivelrosLitrento e Luís Canabrava.

Poemas do gênero "hal-kal" serão

publicados no livro de estréia do ma-ranhense Nicanor Azevedo, com pre-fâcio de Álvaro Moreyra. Síntese i.o titulo.

*O professor Celso Cunha publica

um estudo sobre a Incidência de têr-mòs de calão em textos antigos, naRevista Brasileira dc Filologia. Outroscolaboradores: Antônio de Pádua, Sc-rafira da Silva Neto, :J. Mattoso Cã-mara Jr„ etc. ' *

Vinícius de Moraes autografouexemplares de Or/eu da Conceição, naLivraria São José.

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Manuel Bandeira;.; jaderiu ao saiote

Depois de lido oartigo de Manuel'Bandeira sobre oobsoletismo dó co-lete • a atualidadedo "new-leók'* tan>çado Há 'dias emSão Paulo, só noiresta sugerir aopoeta qut-faça.umpoema sobro osaiote e dedlque-o _ao agora "play<

boy" Flávio de Carvalho, inclulndo-o .nas "Poesias Completas", particular-mente entre os versos de "Car-

naval". , . . .Para justificar sua estranha ade-

sâo ao uso da fantasia inventadapelo arquiteto paulista, certamenteengendrada num dos seus momén-tos ociosos de milionário, ManuelBandeira investiu contra o coletenqs trópicos e classificou-o de coisade> velhòte e de senhoras que so-írerii de "espondilose" (que no di-cionario de Laudelino Freire signi-fica ancilose. das articulações ver-tebrais).. ,

Realmente o colete foi feito paraagasalhar. Até ai Bandeira esti cer-to, absolutamente certo, como anun-ciaria o locutor de "O Céu 4 o Li-mlte". Mas partir deste raeioeín opara dizer que nSo se deve usá.loem países tropicais, é ir muito lon-ge. Seria t> mesmo que afirmar queho trópico não existem/dias e nol-tes frias, em que, não apenas o eo-lèfe, mas outras indumentárias de"velhote", como o cachecol, a sué-ter e o pulôver, são indispensáveiscomo abrigo. ,-

,0 que foi pitoresco no miliona-rio Flávio dé Carvalho, ntfutroqualquer paulista menos endinhel-rado seria ridículo. E o que o ar-quiteto paulista (de cujo bom ««;to duvidamos) chama de "new-look

nós chamamos de "nonsense". EmF-lávio de Carvalho foi uma extra-vagSncia aproveitada eomo noticiade' jornal; mas • outro qualquer su-jeito que fizesse o mesmo por ne-cessidade seria preso a bem <U mcral pública, que em São Paulo o «r.Jânio Quadros dir defender comunhas e dentes, naquele seu ar de.ouriço-caixeiro insone. ,.j í

Só quem não viu esta realidadefoi o poeta de "Carnaval", que dissetextualmente: "Se tivéssemos juízoe- coragem", adotaríamos o tra|e In-

\ vvàntado pelo Flávio de Carvalho.Como não temos, chamamo-lo delouco e vaiamo-lo. "Donde se eon-,clui que, por coerência, nos próxhmos dias êle aparecerá na LivrariaJosé Olympio de tanga, tão cabelu-do e gozado como seu mestre Fia-vio, com á diferença de que por nãoser milionário talvez o levem atéao Distrito, pelo menos para |ustl-ficar a patacoada. ...

E teremos então uma nova edição_de "Carnaval", desta vez autogra-fada pelo autor em trajes típicos,fiei ao título do livro e ao dispara-tado "new-look" do milionário en-tediado.

p. S. — Convidamos a todas aspessoas interessadas no livro e seusproblemas a assistir ao IK 3ongres<so Nacional de Editores e Livreiros,a iniciar-se amanhã, no auditório doMinistério da Educação e Cultura.Cerca de setenta teses serão deba-tidas nesse eonclave.

SALDANHA DA GAMA'¦'

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rrt — DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 4 de -novembro de 195*¦ Y" ","__.:¦'•.."."'"""*'*.'" '—'¦•¦¦¦•"¦;¦¦—r 7'" ,,., -¦¦*»' ¦ >¦¦¦¦ ¦¦¦ .¦,--..,¦¦.,¦¦. ,... ,..«

| O SfAtóp ACERTADO NA CULTURA DO CAFÉ

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ÜS MKh.trf, *BtMÇ^iSf»«^•*:''- a*r_s^S flP^^y-flflWJii_s^fff__P!^y^ '¦ 7*wBb____M__! _____p>sh

iO stmeio ê feito nos vasos de madeira laminada que são chetos.com uma,mistura conveniente de ter-«1* • tàtÍíiÚ,"ApÓM o.seirieio,. os vasos permanecem à sombra de ripados enquanto aguardam o plantio'

^T..¦'.• Çaefinitiòo nò campo'. Cóm um ano,.33 mudas já atingiram um tamanho..?;¦••'• .•..•¦ conveniente e podem ser transplantadas. — ,(1BÇ)

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/Distrito Federal e Estado do Rio

NA LAVOURA — Em novembro,•proveitaia.se os dias de sol para ascapinai, pois tais operações, em diaschuvosos pouco adiantam. Raramen-»e so trabalha a terra. Termina a se-^headnra do arroz e a plantação do•griSo nas ralas. Colhem-se: agrião,¦ipim, cana, cará, inhame e taioba.Termine a colheita dç tomate.

;KA5 HORTAS — Ém local defi-Bitivo. prosseguem as semeaduras defcertalha, cenoura, hortelã, milho pa-lá'.'; ser colhido verde, mostarda, ra.baneto e salsa. Ultimam-se as semea-duras da azedinha guando, maxixe• quiabo. Prossegue' o transplantloIdas modas de morango.. A cultura dooriaxlxe exige solo bem adubado e•Èco, e, não suporta transplantação.

, NOS POMARKS — Prossegue otransplantio de mudas até agora em¦viveiros. Plahtam-se figueiras, destemês tté março. Convém no entantolembrar que, quando se põem estacasde figueiras no pomar, em local de.ffinitivo, opera-se no período dasíguas (novembro a março),- mas

reinovmimCRIAÇÃO DE RAINHAS

Por*' _• criação industrial, em lar.¦a. escala, paravenda a terceiros, umapequena criaçüo de rainhas de re.¦erva deve' scr feita por todo api.caltor, Já para suprir colmcias ex-fls, Jí,para. casos dc substituição (nonoiso país € aconselhável mudar »rsiaha cida ano ou, no máximo, ca.Sto 2 anos).

E* aabido que as melhores mestra,elo Obtidas na ocasião do impulso«ttiameatório ou, melhor ainda, quan.«Io e família fabrica realelras no 111.tálto <• substituir uma rainha lá ve.Uia, o que pode ocorrer cm qualquer(empo. - Normalmente, é na primave.era. qne devemos iniciar a. criação, naépoca doe. enxames. O processo de te.cündtçto de rainhas em laboratóriosconseguido pela primeira vez nos hs.'¦ tidos Unidos por L. R. Watson, tm'IKK.' com': nso- de- mlcroseringas. ain-

Ida nio entrou no'domínio da prática«, assim, devemos ir buscar as i''rrs__snestrás novas nos próprios enxamessaídos d» uma. colmcia de boa tstirep;

.«partir do 2.° todos os enxames te.rio rainhas povas (o 1." sal com avelha mestra).

quando se transplantam do. vi-veiro para o pom.r, prefere-se o fimco inverno (durante o mês de seterri-bro).

NAS CRIAÇÕES — Em novembro6 ocasião, aconselhável para o plan-tio de novas capineiras.' Nas aves, ocalor e as chuvas dificultam a cria-ção em novembro É época de vigiara_ aves contra as doenças parasita-ria;, 'especialmenr. as verminoses.Vendem-se neste mês as frangas decrescimento: retardado. Observe-se seelgumn galinha inicia a muda nestemês e no caso afiimativo retirá-laimediatamente do nviário.

NA INDUSTRIALIZAÇÃO — fichegado o temp. ''a colheita de morrangos que se prestam, ao preparo dexarope geléia, licor, compota, etc. Afartura dc hortaliças atinge o augeem novembro, que podem ser trans-formadas em colorou, picles, doces,massa de tomate etc. Dq leite po.der-se-á elaborar creme, manteiga,queijo, requeijão ouce' de leite e sol-vetes. Finaliza, neste mês, a abun-dâiicia de ovos.

convém

PergunteimWIM

SMtQue conforme o método de car.

.oejar, o rendimento do carvão v*.getat varfct entre amplos limites. Le.nha de madeira linlielra possui mui.to maior densidade total por metrocúbico do que a de espécies galhosas,tortas e irregulares.

Antes de plantar qualquer or.quldea, a mesma deve ser cuidadosa,menti limpa e rigorosamente exami.nada se não possui germes de qual.quer doença ou praga. Em caso afir.mativo, êstes devem ser imediatamen.te destruídos e _emovidó£'tl__''.iíJ3J.r.mas, sem o que todo o futuro daiorquídea seria condenado à perdição.

*¦ As galinhas Rhodcs Vrmlhas sãode peso médio, caracterizadas' por iirricorpo horizontal, dc formato relati.guiar e por uma plumagem, como in.dica o nome: "tom vermelho". Narusticldade não há outra raça que asupere. Os pintos se criam com .idnii-rável facilidade, por qualquer. pr ora-so. £' pouco amiga de saltar as cer.cas e de voar alto, o que representaalguma vantagem para a criação emparques limitados.

Sr. J. M. L. (Viçosa, MG) — Oleite deve ser desnatado logo de.pois da ordenha, ainda com o ca-Ior l natural que possui ao sair dolibere. No caso de ter sido resfria-do, para transporte até a fábrica,o leite será aquecido em banho-

.maria (nunca a fogo direto), à temperatura de 30.° a 35.° C. a náisfavorável à separação da- mata, ..an.do maior rendimento, e também me-Ihor qualidade de crerce. .

*

Sr. V. S. (Juiz de Fora, MG) —Na ALIMENTAÇÃO convém nãoesquecer que as exigências não sãoas mesmas por parte de todos osanimais, pois variam com a espé-cie,, idade e produção. Os eqüinos,muares e jumentos, conforme n?_n-cionados pelo amigo, também di-gerem regularmente a celulose, porém, não o fazem tão bem quantoos ruminantes. Êsses são os animaisque mais digerem a celulose. Dalserexi os que melhor aproveeitainas palhas, sabugos e semelhantes.

Sr. U.R.M. (Recife, PE) - OCASTANHEIRO conhecido como doMaranhão (Pachira aquática) é ár-vorc de desenvolvimento regular. Ofruto é uma cápsula lenhosa, ovói-de, de 38 cms de comprimento pó>14 cms de diâmetro, dentro da oualse encontram as castanhas' comestí-veis, mas em geral d.saproveitadalentre nós.

Sr. J.M.F. (Campos, R.J.) —¦ A ex-portação do ALGODÃO em nmaatingiu, np primeiro semestre do'ano em curso, 86.823 toneladas novalor de 12.498 milhões de cruzeirosrPortanto, o amigo .pode- assi-n -e-tificar a' sua comunicação. Hpavê,de fato, uma diminuição em coti-paração ao mesmo período do ano

j passado, mas as perspectivas patao próxi.T.o semestre .ão mais .mi-madoras.

~-—•*— flfllflr.«^fli'mW^___r<___y M—•^^¦:Mflí*flrBtflt'._-_^---.-_-_--! •M<_P ____**"^mW-^F-LW^-flwiflB _-___¦ Sfflf-gttKiKflEiS^Como se aduba uma laranjeira adultaAgrônomo A; B. V. VARELLA, do Setor de Solos eAdubos da Secretaria Geral dé Agricultura, da PDF

• Fazer uma cova circular, em' tor-no da copa da árvore cova da largu.ra d'uma enxada, com a profundida.oe. de meio .palmo (Não há mal. quesejam cortadas algumas pastadeiras).Coloca a mistura aconselhada den-tro da cova, espalhando por igual; fi-vilmente. fechar n cova com terra.Isto, nos terrenos planos.

Em terrenos inclinados, a cova terla forma de meia-lua. acompanhadameia-volta da copa; do lado de cimado terreno; sua largura será de 2 en-xadas, e profundidade de meio-palmo.Aplicar•' então o adubo da mesmamaneira indicada acima. ¦

.A cinza é um ótimo adubo paralaranjeiras. Aconselha o S. S. A. oaproveitamento de todos os restos nepoda dos pomares, depois de queima.Opa e transformados em cinzas. Aauantidade máxima de cinzas a em-pregar será de 150 gramas por cadametro de cova circular; uma laran-feira com 4 metros de roda, receber!600 gramas de cinzas; uma com 6 me-tros, receberá 900 gramas, e assim

por diante, sempre aumentando .150gtamas de cinzas para cada aumentode 1 metro saia d» laranjeira.

Caso vá colocar outro adubo qui-mico na cova,'além das cinzas, deve-rrá proceder da seguinte maneira:

1) Abrir a cova circular; 2) Colo-car a mistura de estéreo com aduboquímico na cova, espalhado igual,mente no fundo da mesma; 3) Colo-car uma camada fina de terra sobrec adubo;. 4) Espalhar uniformementeas cinzas sobre esta camada; 5) Fe-charca cova. .':¦,'

A terra agrícola 6 uma fonte de re-cursos alimentam que deve ser cut-dadosamente defendida para'. sobre-vivência da humanidade: Assiste aphoniem o nobre dever, de conserva,ou aumentar seu nível de fertilidadecomo medida de elevado alcance ao-ciai. LAVRADOR!... Recorra ao Se-tor de Solos e Adubos do Serviçode Horticultura, _ Av. Marechal Dan-tas Barreto n. 95 em Campo Grande,para quaisquer consultas sóbre adu-bação,

¦ _¦»¦¦ ...... 11'w.v.'.*.'-'- ¦ •.''' l.'.'.'.''.l?.'.'.'''í'.''.W.'.'.'.'-'''

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Tfifffln\PC5m5£Szg__j±-l_^-fe_^r.^^

LARANJA: 6,5 BILHÕES DE FRUTOSA produção brasileira de laranja corresponde a cerca de ura

décimo do total mundial, sendo ultrapassada unicamente pela dosEitados. Unido.. Segundo a FÁÕ, a colt-èi.a anual dessa fruta àl-cança 14 milhões de toneladas, das quais 1,4 milhões devidas aonosso país.' Além do considerável consumo interno, a laranja aparececom destaque ém nossa linha de exportação.; Em 1953-54 exportamos1,6 milhões de caixas, no valor de 234 milhões de cruzeiros; nossosprincipais clientes _ão a Argentina, a Grã-Bretanha e a França. Eexportação do primeiro'semestre em 1955 (278 mil caixas) superoua de igual período de 1954 (222 mil caixas).

Dados provisórios do Serviço de Estatística da Produção estimamem 6,5 bilhões de frutos a produção de 1955. Essa colheita é umadas mais elevadas dos últimos anos, - ficando acima da de todo otriênio 1952-54. O valor da produção cresceu de 852 milhões decruzeiros em 1952 para 1,4 bilhões em 1955. Quanto à área decultivo, nãò sofreu senão ligeiras variações, conservando-se superior a76 mil hectares e inferior a 78 mil.

A.laranja' é cultivada em todas as Unidades da Federação. Em trêsdelas, Estado do Rio, Minas Gerais e São Paulo, a safra atinge maisde um bilhão de frutos, correspondendo em conjunto a 50% do quan-titativo nacional. A produção fluminense, a maior do país, vem apre-sentando certa tendência a declínio, enquanto.a mineira e a paulistamelhoraram em 1955. No ano passado, a colheita gaúcha aproximou-sede um bilhão de frutos (930 milhões). Dos demais produtores, só oParaná e Santar Catarina ; colhem acima' de 300 milhões de frutos.Na Bahia, em Pernambuco, Paraíba, Espírito Santo, Mato Grosso cGoiás, a produção anual fica entre 100 e 200 milhões.

W».^decorações

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PREÇOS D^ÁBRIÇA^^^

Dormitório Mexicano .... Cr$ 13.000,00 ¦Dormitório Chipendal..... Cr$ 18.000,00 ¦Dormitório Francês Cr$ 20.000,00 ¦

Sala do Jantar, Mexicano Cr$ 13.000,00 ¦Solado Jantor, Chipendale Cr$ 18.000,00 ¦Sala do Jantar, Francês .. Cr$ 19.C00,00 ¦

¦^tm Grande varladaa* tim coniunto» • p«ça» avulsas, paia ^1^mm pronta antrago. E.«cuta-se. lambAm. sob encomanda. •_¦ Hqualquer •Slílo. ¦

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A ENX_B»ÍA NOS JARDINSO melhor e mais sirr.rplcs modo

de enxertar consiste cm fazer 'na

casca da planta quc vai servir de"cavalo" (a planta em qüe se en-xerta), com canivete afiado, umcorte'*em feitio de T em qué selevanta ligeiramente a' casca paraai introduzir o "escudo" contendoo "olho" da .variedade que se vaienxertar O "escudo*' deve ser, cor-tado cuidadosamente e conter umaborbulha ou olho de tamanho mé-dio, deixando-se preso o pedaço dafolha. Introduzido o "escudo" nafenda amarra-se com en.bira de rá-fia, ou semelhante, n parte enxer-tada, tendo o cuidado de fecharbem o corte a fim dc evitar-se apenetração < de. água das. chuvas ouda irrigação, tendo-sc, porém, cut-dado èm não apertar demais .nemcobrir o "olho'' para que possa de-senvolver.se sem dificuldade.

Pará maior proteção do enxertoà penetração

' de água recomenda-seproceder ao • corte (no "cavalo'-*,

com o T invertido, o quc evita me-Ihor a entrada da água. A opera-ção da enxertia sô deve ser feitaem ocasião èrr., que as cascas 'dás

plantas se soltem com facilidadedos caules. Também não se deveenxertar com mau tempo, isto ,é,èm dias chuvosos. (Prof. Leonamde A. Pena, "Jardins").

EXPANSÃO DA AVICULTURANO BRASIL

•Segundo os dados recolhidos pelo Serviço^de Estatística _.». -Pro-dução, o plantei avíçola do país atingiu, emr"'dtzembrp de 1955, a.154.209.170 aves, distribuindo-se da seguinte maneira: 5'milhões e 100mil paios, marrecos e gansos, 2 milhões e 404 mil perus, 86 milhõese 115 mil galinhas em idade de produção e 60 milhões e meio degaios, frangos e frangas. Tais números são mais expressivos quandoos comparamos com os de 1950, por exemplo. O número de cabeçasde galinhas existente» èfa'„ então, de 59 milhõee. Houve, portanto, umareal expansão nos anos decorridos, com um acréscimo de cerca de3_7n.in.5es de poedeiras. Logicamente, o aumento iio plantei cor-respondeu ao aumento da produção. Em 1950; foram produzidas 273milhões de dúzias de ovos: em 1955, a produção ultrapassou a 418milhões. O rendimento, "per-capita", mànteve-se inalterável, na médianacional entre 4 é 5 dúzias por cabeça. Evidentemente, êste rendi-mento é, ainda, baixo, mas razoável, pois se computam os valoresda criação no interior cio país, onde não são conhecidas as raçasespecializadas na produção de ovos. Os números brutos indicam aexpansão da avicultura como atividade rural. Naturalmente, a fasede .melhoramento dos planteis se seguirá à expansão numérica. Nesteaspecto, vale a pena ressaltar o progresso da avicultura ho Estado dcSão Paulo que, de um plantei de 11 milhões de poedeiras em 1950,alcançou cerca de 20 milhões em 1955.

Mate-refrigerante,ro verão

; *****>** ¦ fr*~- ¦

; ¦ Um serviço ambulante de mate !','refrigerante, nas praias è bairros';

! da cidade,'vai ser inaugurado no;;|; decorrer do próximo verão. Para ¦!

; tanto, o' Instituto Nacional üo ['• .Mater acaba

"de firmar contrato ',;

com uma firma desta praça, que;;; aceitou a incumbência de . empe-;!.nhar-se por uma difusão'mais in-I

! Itèiisa dessa excelente bebida bra-';;; fileira, V;

O serviço em causa, ao que In-'i' forma o V N. M„ deverá estar;;

I em plena execução durante o pró-; ximo mês de dezembro, por pré-7

ço módico e boa apresentação. '!

CÍAfad eaviários

CRIAÇÃO DE PERUZINHOSNo 28.0 di» de incubação nascem

os peruzinhos, saindo todos da cascaquase simultaneamente: até que pas.tem a "crise do vtrmelha" ou "Jo»corais", que ocorre aos três meses,quando «aem aa carúnculaa da cabeça,é preciso ter muito cuidado, com n_peruzinhos, que até- essa idade sãomulto frágeis e muito menos, rústicosque os filhotes de outras aves. (galt-nhas, gansos, marrecos ctc._.

Nenhum dos problemas da ' crlaçi.de perus é tSo importante como iitrato dos animais novos, poii 4 in.rante as primeiras semanas d* vidaque se '

produzem a» maiores perdaiMortalidade «levada «ntre peru» tm.cém.nasciíos poda indicar baixa vita.lidade ou mau tratamento, dos repro.autores, porém oo» Inais : freqüênciaderiva de alimentício inadequada •Impróprio tratamento dos peruzinhos.

. Nunca sío excessivos os cuidados quesc têm no sentido de manter os ?*-ruzinhos afastados dos cercadoa des-dnado» a outraa aves, especialmenugalinhas.- Se não fôr adequado e cor.reto o trato dispensado aos peruzinhos,grande será sua mortandade, pois slomuito sensíveis ao frio, à umidade, 1aglomeração, ao excesso de calor, Imá comida, à cama imprópra, ofere.cendo muito pouca resistência ásdoenças e ao* parasitas.

À medida que os peruzinhos nascemdevemos retirá-los do ninho ,e «olocáios em uma caixa bem aquecida,: for:,rada com pano», de li.

(J. Reis, "Os Perus", Ed. Melho.ramentos).

O VALOR DA RAÇÃOO alimento tem, antea de mau

nada, a primordial função de mantrivivo o animal. Sem estar viva nã»se concebe evidência maior — a avanão poderá produzir, nem crescernem procriar. O animal nem semprerequer, a mesma "qualidade" de ali-ftiento, ; nem a mesma "quantidade"-durante as diversaa fases de sua vidaQuando cresce, precisa de certos ali.mentos e não de outros, e em talproporção; quando não produz já pre.cisa de outros de acordo com aprodução- e em maior ou mènoiquantidade, conforme a intensidade daprodução,*

Portanto, convém lembrar que "aalimentação exclusiva de grãos devaser proscrita", por du.s razões: 1.*)O grão não . constitui um . alimentocompleto: pode conter muito.- hidrocar.bonado .» pouco azotado; 2.*' Os grãossão de tal ordem caroí (alguns anuin.s, ou todos em certas épocas) quaseria ruinoso nutrir o galinbame potêsse modo. Mesma qne grãos, como. ¦milho, sirvam para engorda, desde qu*sejam baratos, dcve.se saber, entre,tanto, qu* um animal novo nio poittreceber a m**ma alimentação qua amkdulto, e quê üm frango destinado*escarola não consome oa meamos ali-Mentos qué nina galinha poedeiri..

OBTÉM-SE DESPOLPADOS EMQUALQUER ZONA

Um fazendeiro recorreu aos conhe-cimentos técnicos do.antigo D. N.C. para saber se conseguiria produ.tos de qualidade íi» sua fazenda, ape-sar de" localizada em zona má, e se o.despolpamento resolveria o seu caso.A;resposta foi pronta e incisiva, dalda através da autorizada publicaçãodaquele Departamento, a «svistaDNC, e.não perdeu a oportunidadenesta hora em que todos se empe-nham na patriótica campanha doscafés- finos.

Diz o informante oficial:„ "Um problema que. deve merecer* atenção dos n_ssos cafeicultores .6o preparo do» dsspolpados. prática¦Inda incipiente'entre nós. Entretan-to, um amplo horizonte abre-se âspossibilidades do nosso café. se con-seguirmos generalizar êsse sistema depreparo. ¦

O grande mal doS despolpados no,nosso pafs foi sempre a sua produçãoincerta, além de diminuta. Mal dtorigem, talvei,

VOLUME E UNIFORMIDADERealmente, produzido eni. pequeno

volume e isso mesmo sem garantia dasua continuidade. n« despolpadosbra.sileiros não despertavam maior inte-rêsse hos 'mercados externos, que su-prtam.as suas necessidades desse pro?.duto em outros oalsesçom produçãouniforme e em' quantidade aprecia-vel dessa qualidade' de café.

Entretanto, temos absoluta neces-sidade de nos.enveredarmos por êssecaminho, atendendo principalmente,que. as nossas »nas ^produtoras decafé de fina qnil.dade. mesmo quan-do preparado! por via seca, são mui-to escassas e se encontram com aisuas culturas em franca decadência cenv pleno regime deficitário. Contras-tando com essas regiões consideradasprivilegiadas, avultam as zonas ondeo café ao menor descuido, ressente-se na qualidade da sua bebida apre-sentando-a. mult.s vezes prejudica-da. A zona noroeste de São Paulo,por exemplo, famosa pela elevádtssi-nia média da sua produção por milpés, destaca-se pela má qualidade datua produção, apresentando bebidageralmente dura, nos anos mais se-cos. é de gosto Rio fortemente' acen-tnado, nos ano» de maior precipita-ção pluviométrici.

O QUE «PRECISO FAZEREssa disparidade entre as zonas

produtoras de cates de boa bebida eaquelas onde o produto não reúne asCaracterísticas que definem um caféfino, acentua a necessidade inadiávelde tentar-se a inversão do caso, sejaatravés de um preparo'adequado como

o despolpamento rio cereja, seja r*.dôbrando-se os cuidados quando aprèparaçSo se faça por meio doi ter.reiros ou secadores mecânicos,

Como se vê, é.imperioso corrigir.sc essa despropo' các clamorosa, qu*muito desprestigia a nossa produclocafeeira. Entretanto com um poucade esforço, de bo:. vontade dos la-zehdeiros, resolveremos, em boa p»r.te. a situação, facilitando a presen-ça nos mercados consumidores, deum café. brasileiro portador de todoscs requisitos que dáo à sua bebidaaquela, suavidade que torna famoso.os cafés colombianos.

QUALQUER ZONA SERVENem será-preciso que sejam oriun.

dos de zonas privilegiadas, como aida Moglana. em Mo Paulo e Sul dlMinas: qualquer outra está :perfeiti-mente em! condições de chegar aosmesmos resultado. • bastando que s«submeta o fruto, ém cereja, a umapreparaçSo adequada, como o des.polpaménio. que o ponha «o abrigoca ' a_u_N'3o indesejável dos elemen.'tos nocivos. v

NSo nos esqueçamos de que o caflcereja provenha ou nio de zona pri-vilegiada. é sempre bom, senhor d*todos os, requisitos necessários I ea-racterlzaçlo do produto de boa be-bie_.

CICLO DE MATURAÇÃODe fato, os frutos de Coffea aribi.

ca têm todos, em qualquer regilo,a mesma qualidade a mesma caniti-tuiçSo íntima, até o ciclo da sua ma.turaçlo. Só entUo o padrlo zonapassa a intervir, provocando trans.formações internas que se processamao sabor da flora microbiana, pt-culíar a cada regiio, E os frutos dscafé começam a apresentar carsete.rísticas próprias, que se refletem nerseu aroma e sabor alterando as luasqualidades intrínsecas e apresentsn-do bebidas as mais variadas.

Assim, as zonas privilegiadas nadaperdem, pois o seu produto continuaapresentando a mesma suavidade in-confundível. mas as outras zonas fi-cam sujeitas às contingências dotempo, apresentando produto melhorquando não se. verifica a ocorrênciade chuvas e de bebida inferior nosanos de maior umidade na atmosfera,-e que facilita o desenvolvimento dufermentações. \

Entretanto, a intervenção do ca-felcultor previne esta fase, em qu*as qualidades más se pronunciam, elí-minando o vefeuto do seu desenvol-viménto.' que é a camada mucilagi-nosa do fruto. E isto se consegu*facilmente com o despolpamento dsfruto quando em cereja".

AUMENTOS PERFEITOS PARAPRODUTOS NUTRITIVOS

Às qualidades nutritivas do ôvo, como alimento humano, de-pendem diretamente do valor da ração dada às galinhas poedeiras.Só mesmo um regime alimentar balanceado e adequado é capaz deproporcionar a produção de ovos com os valores nutritvios que seexigem deste alimento, principalmente no que diz respeito aos teoresde suas vitaminas. Há alimentos que não fornecem vitaminas cmquantidades suficientes para os animais. A produtividade pode nãoser influenciada'por esta deficiência, mas a qualidade será inferior.Para que as galinhas forneçam realmente vitaminas' e outros' ele-mentos nutritivos, sua ração .deve fornecer à ave, em média, 16 a 19%de proteínas,, 3 gramas de cálcio, 1 grama de fósforo, 560 unidadesde vitamina A, 60 unidades de vitamina D, além de quantidadesmenores de iodo, manganês, riboflavina, niacinamida e alguns outroselementos necessários ao equilíbrio nutritivo. . São os nutrientes refe-ridos que respondem diretamente pelo excelente teor alimentício doôvo. Os avicultores nacionais já estão utilizando no arraçoamentode suas aves rações perfeitamente equilibradas e balanceadas, de modoa garantir ao público consumidor o fornecimento de um alimento deniaior valor nutritivo- •¦•.-¦•" ..,-...

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D. PEDRO II (Paquete) ..¦¦'Sairá a 14 dé novembro, às

15' horas, para: SALVADOR eRECIFE.

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CANTUARIA (Paquete)Sairá a 10 de novembro, áa

io noras para: VITORIA '—--

SALVADOR — RECIFE —FORTALEZA — BELÉM —SANTARÉM e MANAUS.

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JANGADEIRO (Cargueiro)(VG 162 I)

Sairá a 4 de novembro, às12 horas para: VITÓRIA —SALVADOR — MACEIÓ' —RECIFE — NATAL e CABE-DELO.

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BOCAINA (Cargueiro)(VG. 164 I)

Sairá á 6 de novembro, às16 horas para: ILHÉUS —SALVADOR — ARACAJU ePENEDO.

ALEGRETE (Cargueiro)(VG. 159 I)

Sairá para: VITÓRIA —SALVADOR — MACEIÓ' —RECIFE — NATAL e CABE-DELO.

SUL

BARBACENA (Cargueiro)(VG. 114 V)

Sairá para: SANTOS — RIOGRANDE — PELOTAS e P.ALEGRE.

AVISOQualquer alteração na. data

de salda dos navios. serA ou-ollcada neste mesmo local.

EUROPA(SAÍDAS DO RIO)

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LOIDE COLÔMBIASairá a 13 de novembro pa-

ra: VITÓRIA — BARRA DEILHÉUS — SALVADOR -CABEDELO — RECIFE —HAVRE — LONDRES — AN-TUERPIA — ROTERDAM —BREMEN e HAMBURGO.

LOIDE GUATEMALASairá a 8 de novembro, para:

VITORIA - BARRA DEILHÉUS — SALVADOR -CABEDELO — RECIFE -CASABLANCA — CADIZ -'LISBOA — LELXOES — GI-BRALTAR — TANGER -BARCELONA - MARSELHAr- NÁPOLES - UVORNO eGÊNOVA.

AMÉRICA DO NORTESAÍDA OO RIO

LOIDE PANAMÁ'Sairá a 28 do corrente, pa-

ra: BARRA DE ILHÉUS '—TRINIDAD e NOVA YORK. ,

**»'***¦*'»»»»»»»»<_¦«•»«'«'#»»#<'

LOIDE CANADA'Sairá a 26 do corrente, pa-

ra: VITÓRIA e NOVA OR-LEANS.

AMÉRICA ÜO NORTESAÍDA DE SANTOS

LOIDE CUBASairá a 17 do corrente, pa-

ra: BARRA DE ILHÉUS eNOVA YORK.

LOIDE CANADA'Sairá a 25. do corrente, pr*

ra: VITÓRIA e NOVA OR-LEANS.

./.L-_ív-*•¦"..- -¦,-- r,- .

Domingo, 4 de novembr*» da 1956 — DIÁRIO CARIOCA — i. P

TURISMO NO BRASIL B NO MüpO *^*-*«_- MM!)

¦..M^t^W^Í-t

Hotel das Cataratas ameaça nãointerromper seu sono de 13 anos

Nâo fossem as enérgicas providência* do presidente Juscelino, aten-. d0 aos justos apelos dos profissionais do turismo nacional, em boa

h»ra apreciados também pela Comissão Parlamentar de Inquérito da Ca-___ Federal, estar iamos, até agora, assistindo o condenável desleixo *ilndlferentisino sem limites que durou 13 anos, naquela bela regiio__Btin__*a ào turismo internacional.

Enfim, os responsáveis pela "obra inacabada" receberam ••"ultima._->_..._.*»¦>,>_ #_,>!_>_ ai _>¦_>*¦•-_«¥! mili* ___>_¦ milk___ •>!_>. «Miiitalpaa *¦> ' a_àtum" do Governo federal, tiveram mais dez milhõei de cruzeiro* •.'*•

romorometeram a entregá-la até o fim de janeiro próximo. Ao mesmo___>. uni edital para o arrendamento seria preparado. E Isto está sendofeito agora, conforme publicação no "Diário Oficial" de 19 do corrente.

P_a», os técnicos do Ministério da Agricultura, a quem está a caro*• construção, demonstram agora, pela dita chamada ds preços ¦ d*arrendatários, que .uma fracassada solução sc esboça. O* os ditos «Iahoradóris da concorrência não estudaram bem aa possibilidade* turística*tm relação ao tamanho e ao local ond* está o Hotel das Catarata*, ou_ o que n3oj*2acreditamo* — não pretendem. Ir de encontro ao* desejosdos profissional» do ramo e, principalmente, do Governo federal, que éfaxtr funcionar, rapidamente, o hotel em bas» satisfatória» para os tu-.rista*- e para os arrendatários. E eata* nossas observações sob o aspsetode negócio para o* aludidos objetivo*, «urgiram da própria publicação.

Exige o edital que fique a custa do locatário do hotel tods o equipa*minto qu», «egundo consta, está orçado em 10 milhões de cruzeiros. Ve*íamos af a maior desvantagem da proposta como' negócio: A dita lm-oortáncla representa, somente de Juros normais, 100 mil cruzeiros men-¦ais que, acrescidos do valor do aluguel (fixado no «ditai) d» 30 milcruzeiros por mês noa primeiro* tré» anos, totalizam 130 mil cruzeiro» m»n-¦ai*). Note.**., ainda, o acréscimo com impostos que «stariam igualmentea cargo do arrendatário. Em conseqüência, o valor de cada* quarto ««riadt. mais ou menos, 2 mil cruzeiros mensais.

Ora, se o material do hotel *— roupas de cama, mobiliário, tran» d«cozinha, etc. — desvaloriza-se d* ano para ano a no fim de dez «noatodo êle estaria quase que inteiramente depreciado, oomo seria ponívelao arrendatário.amortizar a dívida naquele término?'Acrescente-se que,nara computo das bases comerciais, Iguaçu embora ofereça grande valerturistir.o proveniente da Natureza, está afastado dos centros populosos quepoderão fornecer contingentes de visitantes, utilizando-se o único meiode transporte normal que é o avião. ¦** .

Haverá.alguma empresa, ou pessoa que esteja disposta a cerrar êste»risco»? Achamos difícil. Achamos, outrossim, que o edital em causa iráafastar ainda mais a solução do problema turístico de Iguaçu eomo a*Impõe. A não concretização do arrendamento, provocará' fatalmente umagravante para os cofres públicos: O hotel fechada depoi* d* pronto, «hnpoucos meses terá toda a sua pintura deteriorada, * não serio eom pou-eos cruzeiros que se fará nova pintura .geral.

Finalmente, enquanto nor Cinerama, nos EE. UU., Iguaçu permaneceno cartaz há mais de seis meses consecutivos* ainda deverá ficar talvezmais uns doze meses sem cessar, considerado como uma das Sete Ma-ravllhosas Turísticas do mundo, sá, em nosso pais, desprezando.se aquelagrandiosa propaganda grátis para milhões de pessoas, tratam da preciosarsglio da maneira que e edital «stampa em boa letra d« fôrma... tam*feim para os olho* do mundo I

EM RECIFE, DE 7 A 11 DO CORRENTE,0IX CONGRESSO NACIONAL HOTELEIROA capital pernambucana receberá, rie 7 a 11 deste mês, as delegações

da indústria hoteleira de todo o país, para realizar mais um congresso daclasse. O conclave patrocinado pela Associação Brasileira da Indústriael« Hotéis espera que grande

"número de associados e membros de suaa

famílias compareça em Recife, pois relevantes assuntos serão tratados•m beneficio da grande classe e a primeira entre os dentais responsáveispelo turismo.

Por outro lado, as autoridades estadual* * municipais da Capital dePernambuco estão organizando interessantes programas de trabalhe* •dt turismo para os visitantes e suas. famílias. Monumentos históricos, pontosde recreação, balneários, centro esportivos, estabelecimentos industriais emuitos outros atraentes motivos de curiosidade para os forasteiro* serãomostrados pelos recifenses.

Durante a realização do Congresso, a Federação Nacional dos Sindi-catos de Hotéis e Similares fará também uma Convenção Anual. Outros-sim, será inaugurada a VI Exposição de Material dc Hotelaria, com muitosprodutos* utensílios adotados pelos hotéis, bares, restaurantes, cafés, etc.Outros detalhes poderão ser prestados pala Associação Brasileira cia In-dustria de Hotéis, em sua sede,neataCapital.

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Hoje, em Chicago, o Rrasiiconvidará a AM para IM

NO RIO. O CHEFE DO ESCRI.TARIO COMERCIAL DO BRASILEM PARIS — Para a.eafcr a In.«cresse, de seu cargo, chego-, «aar.*«_.__< úlHn*n, ao '.___•' v_J*a_ipor ura Constcllatlon da Paaalr doBrasil, o sr. Mário S»I_H_I, Chefedo Escritório Comercial do Brasil,caa Paris, o qual se fls aconpa--akar de sna esposa. Na granira,aspecto colhido por ocasião do de.seatba_ue.no Aeroporto Intenarclo-'

¦ai do Galeto.

POLICIA DE TRÂNSITO PELOBOM TURISMO

E* louvável a medida adotada peioDiretor do Serviço de Trânsito 'da nos.ia capital, baixando portaria que fixa,definitivamente, o limite de lotaçãonos coletivos da metrópole ,e determi.ns rigorosa observância das ord.ns,sob. pena de «veras punições,. Até que enfim ( Se desta vez as au.toridades do trafega- consegiurem eli.minar o deprimente aspecto da Cida.de Maravilhosa no dito setor, terá-conquistado também um tento a 'a.vor do turismo carioca, quiçá do Br».sil. (B.O.T.).

Constituída das mais expressivaspersonalidades do turismo' brasileiro,a delegação do Conselho de Turismoda Confederarão Nacional do Comer-cio apresentar-se-á, nesta da'a, aosEK. UU. a ftai de tomar parte naConvenção Aaaal dt ASTA (Ame-rlcaa , Socletv Travei Ajcenfs), andeestarão mais de 2.00A representantesdc turismo do mando tatelro.. -Hi tontos meses, vem o Conselholie Turismo preparando-se devidanunle, quer nos assunto* essencial-mente técnico», quer nos de alçada.«•ciai e oficial. Felizmente, em todosns ponto* es'á substancialmente pre-parado- Os delegados escolhidos, queboje no grande conclave defenderãoo» quesitos turísticos do nosso país,sã- nome* na altura derna meum-bêncla: Rosário Umberto Sramancli-null, George - D. Craddock, JoãoKessler Coelho de Sousa, Dalmo deVasconcelos c Hernanc Tavares desa " ¦ ¦'..' '¦':'<¦''¦

.*.'. '...

Do lado sodal. que abrange a par-te publicitária, o Conselho, de Tu-ritmo, com a colaboração de desta-cadas entidade* e firmas nacionais,It-ou 3.000 disco* "long play" comcs mais sugestivos, r«1 mos da nossamúsica — samba, rojão, baião, chô-

ro, maxixe < e frevo — para ditrlbuira todos os Agentes dc Viagens e au-toridades oficiais ali reunidos. Foto*grafias a côr-s, filmes, mapas, figas,livros; revistas e Jornal* do Brasil,Htuulmente serão ofertados à hnpren-sa, aos delegados Internacional* daASTA e às .stações dc* TV e Rádiode Chka«o.. Quan'o ao aspecto olicial, comoponto alto da missão, leva o Con»*-lho de Turismo credenciai* do Prt_i-dente Juscelino Kubitschek que, vl--ameae interessado na implantaçãodefinitiva do turismo técnico no Rra-sil, deu poderes a delegação para ra-tKTcar o convite à ASTA, feito no«no passado em I.ausanne, no «enti*_ dt que, em 195» a ConvençãoAnual da mesma se reaUee no Riode Janeiro. Segundo se ahuncia, opróprio Embaixador do Brasil nolEt. UU., sr. Ernani do Amaral Pei-xr.to, comparecerá também .aquelaüt. sèmbléla e reafirmará es' e desejoilo governo brasileiro-

Este conclave, que é a maior ex-p. sição das possibilidades turísticasdr todos o* países do mundo, teráa duração de quatro dia» — de 5a í do eorreate — eom ua* vasto eItem organizado programa. ,

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JUIZ DE FORA ~- CIDADE INDUSTRIAI.— Juiz de Fora, cidade que se destaca na conjun-.tura econômica dq pais com pouco mais de cemanos. apresenta hoje uma densidade demográficaqúe a situa entre as mais populosas do Estado deMines Gerais •—*. 130.000 habitantes. Cognominadapelo mestre Rui Barbosa de "Manchester mineira".Juiz de Fora tem, realmente, sabido manter a lide-rança industrial em todo o Estado. A fisionomia da.cidade, com chaminés fumegando, não poderia teirecebido melhor alcunha. Como centro cultural, se-guiu de perto o desenvolvimento agropecuário' ein-,dustrial. Podemos observar que ps responsáveis pelodestino da cidade não se descuidaram do fator edu-Kacional. Às faculdades. de Direito, Engenharia.Farmácia e Odontologia, Veterinária, a Faculdadede Medicina, inaugurada a 15 de maio de 1952.

.com magníficos laboratórios, destacando-se xa das¦ cadeiras básicas.; A Escola de Laticínios Cândido

Tostes,.além dos eduÇandários modelos, como.»Instituto Granbery, Academia dc Comercio,; CoTcgio ..;São José. Stella Matutina, que atraeml estudantes ^de todas as cidades ,è Estados vizinhos, são'úniatestado eloqüente do cuidado com que sc encara.^cm Jútzdc Fora, um dos mais importantes setores ¦¦**;'•do progresso humano. O; Museu Mariano ProcóplóS"'antiga residência do Comendador do mesmo nome,:,é um Idos mais conhecidos do Brasil; possui duas»*,emissoras de rádio; jornais c revistas especializados. P*A cidade está ligada á Capital Federal por moder-; ¦'na estrada de rodagem {União e Industria) élpór;'linha férrea da Central do Brasil {275 quilômetros)".e E. F. Leopoldina. Juiz de Fora esta situada a 670.. ¦

metros acima do nivel do mar. Dc clima agradabi-lissimo e panoramas- encantadores, muito tem con-tribuido pára o bem-estar de seus filhos e para j*«;.prosperidade do pais. ¦-¦¦¦•?. :

:¦ .

iV'í.*í'•51K•_;___*

5MN0lO6Al.e. ST*«_SlA'«__í-__SW_t: alM ÍurSp_iaS/ 0%^-^

Hoie, Vesperal, às 16 horas e à noite às 21 horas

^^^rf^^BÉ2fl||É^^E^S^^2___________________[Hoje, Vesperal, às 16 horas e à noite às 21 horas

._SM.lt

TEATRO NACIONAL DE COMÉDIA// //

Hoje — Vesperal às 16 horas a à noite às 21 horas

Memórias de um Sargento de Milíciasda Manoel Antônio de Almeida, adap. da

Francisco Pereira da SilvaDireção de João Betheneourt, cenários e figurinos i

Anisio MedeirosGRANDE ELENCO — 21 ARTISTAS EM CENA

TEATRO DA MAISON DE FRANCEAV. ANTÔNIO CARLOS, 58

., (esq Franklin Roòsevelt)

traTEATRO COPACABANA10 ANOS DE OS ARTISTAS UNIDOS IIEATRO

RASILEIRO1M^"éi1Centrie* d* Fausto dé Albuquerque. Figurinos de Isabel Póns executado*

por LERELSON MODAS - Alfaiataria Victor • T«rr* Eifel —Hoje vesps. às 16 hs. e k noite às 21,30 hs.

'Chér.' consagrada pola crítica"Toda a representação dé "Cheri* devia ser entremeada de

aplausos" — Paschoal CarloB Marçni — 'Correio da Manhã"."Se toda a cidade que ama r* teatro e a floração do espirito francês não desfilar pela sala do teatro Copacabana, a*cidade terá se diminuído, comprometido os seus foro-' de cultu-ra". — Mário Nunes — "Jornal d» Brasil"."Uma realização de grande categoria". — Henrique Oscar"Diário de Noticias"."Uma realização que se-integra plenamente entre as melho-r« que jà têm realizado "Os Artistas Unidos' e que fizeramdêsse conjunto o iniciador de uma nova etapa dentro do nossoteatro profissional". — Gustavo Doria "O Globo".

No TEATRO GINÁSTICOAv. Graça Aranha, 187 — Res. 42-4521

TEMPORADA POPULAR"A CASA DE CHA DO

LUAR DE AGOSTO"A^ora a PREÇOS REDUZIDOS

10 MESES EM CARTAZ!Hoje às 16 e às 21 horas

LAGOA SANTA RECEBE DEMONSTRACAO TURÍSTICA

A chegaíl» «o município rte LagoaSántà. no Estado de Minas Gerais, diantropólogo norte-americano professorWesle.' Hurt, Diretor do Museu diAntropologia , da. Univerjidíd-; de D».kota do Sul, veio afirmai o grande !s.terêsse; lá fora, pelas -traçõe» -turfj.licas que possuímos em ãlversas loca.lidades e em vários campos da Nato.reza, produções, história, costumes, etc,

O eminente cientista que veio espe.cialmente àquela. regiSo estudar¦ a exis.tlncia de seres humanos derivados dosfamosos esqueletos descobertos,, há tem.pos, em cavernas ds

' Lagoa ' Santa,

prova,' por outro ladoí'o "(motivoinestimável:-pira prd»ocari;uma. propa.ganda e um efetivo turisma para t,Estado 'de Minas Geiais. Este acon.teclmento * mais uma confirmação daque o riquíssimo solo mirciro bem ms.rece uma organização furística. de âm.blto doméstico e, ao mesmo tempo, dcfora das nossas. frontei**as nacionais.

MUSEU DO TEATROEmbora sem uma merecida propa.-

ganda, o Museu do Teatro do Riodc Janeiro reúne ali no original As.«yrio, subsolo do Municipal, um volu.moso acervo de objetos e documento»históricos . dignos de toda admiração.

No entanto, t inconcebível que ointeressante museu permansça fechadiaos sábados e domingos, dias que. emqvaiquer parte do mundo, são os mais¦irocurados pelo público-', visi.tante. Ser»ius a Prefeitura Municipal do. Rio,

•m os seus milhares dc funcionirM*,,Ao poderia designar uma meia dúzia

deles para tão nobre missão cultural¦: turística?-

CENTRO DOS EXCURSIONIS-TAS FESTEJA SEU 37.° ANI-

VERSÃRIOEm comemoração d js seus' trinta e

sete anos de cxist.tn-ia, o Centro 'dosExcursionistas elaborou um extení)programa para todo o mês de novem.bro, onde estão previstas sessões Jl-cinema, conferências, palestras sônreviagens, entrega de diplomas, "shows"e várias excursões pelo Distrito Fcder.ile Estado do Rio dc Janeiro

Podemos adiantar que dentre '•'muitas festividades,. destacam.se a ro.cepção aos sócios.fundadores, à i-n.'prensa e a ilustres convidados, nodia 28; no dia 30, jantar de confrat=r.nizacão, seguido de danças, nos salõesdo Clube Ginástico Português.

Aproveitando esta oportunidade. *'iDIÁRIO CARIOCA envia felicitaçõesao Centro dos Excursionistas. cntifiaJcque muito tem contribuído em pro'da formação turística nacional.

'RESENHA" - QUINZENA-RIO DE INFORMAÇÕES

Está circulando o primeiro númeroda bem organizada revista "RESE.NHA", que, duas' vízes por mês, fo.calizará os mais palpitantes assuntoisobre variados aspectos da esfera na.cional t estrangeira. Reunindo prestl-giosos jornalistas da imprensa cario.ca, "RESENHA" pertence a. doze oro.fissionais que constituíram uma • soei*-.dade ailâninia, mobilizando amizadesestritamente pessoais para. integralizaro capital da empresa. "Não está ligada_ nenhum grupo econômico ou finan.ceiro e não >e filiou nem se filiaráa qualquer corrente política". Smúnica finalidade: "Informar, informarbem".

Impressa em feitfo moderno, tra.zendo capa a cores do artista Wer.ner. Heitinger, "RESENHA" terá, nacerta, o êxito que "merece. E* aqui Jun."tamos as nossas sinceras felicitações'aos" ilustres confrade» da . feliz, inicia.tiva.

CASA DE CAMBIO NOSAEROPORTOS

Em vários congressos de turismo rea.lizados em nosso país. tem sido lem.brado a conveniência de se insta ntcasas^ de câmbio nos aeroportos inter-nacionais. Até hoje, as nossas autori.dades jamais deram áttnção as ditasfacilidades aos turistas.

Agora, notícias ds Buenos |Alres.dão um bom exemplo: Foi Inaugura.»no Aeroporto Ezeiza, naquela capiUliuma agência do Banco, da Aigeutinç,para a compra e vèiida\d8 n. cdasves.trangeirai. **-y .^

"RIO SEMANÁt^SUÍ_*ÁtiS-FORASTEIROS

Noticiamos, com merecidas ,e justasreferências, a circulação do sexto no.mero da revista "Rio Semanal", espe-clalmente para orientar os turistas nassuas diversões, nos seus passeios petacidade e nas suas compras em t- :•rcoom.ndávels. Alam da forma fácilpara consulta dos seus leitores, '*.* *¦Semanal" apresenta sempre dois ma.pa$ da Cidade Maravilhosa, bem comoos endereços e tipos de comidas dosmais famosos restaurantes. A distri.bu:ção desta moderna e útil revista,feita nos melhores hotéis da cidaü .nos aeroportos, nas estações de Is.sembarque e nos aviões da Varig. Pa.nair e outras empresas de transportes.

Agradecemos o envio do númc.-o emcirculação c almejamos ã direção <*e."Rio Semanal" infinda prosperidade.

EXPOSIÇÃO DE BARYE EMPARIS

Permanecerá aberta ao público umaexposição do escultot Barye, do «*-culo J-IX, n Museu do Louvrc, eraParisi até o fim de novembro em cur-so. Estátuas, niaquetas. grupos de pe-quenas estátuas, desenhos, aquarelasetc. permitem evocar „ genial artistae a sua época. As aquarelas represen-tando animais* tema preferido pel» is-cultor, procedem do • Gabinete dos , De.senhos do Louvre. (STF).

"NIGHT AND DAY"A tradicional casa de diversões no.

turnas que teve seu |funcionamentosuspenso por alguns meses, voltará *i'

viver no dia 6 do corrente» «obr mes_ •;ma direção de Carlos Machado, còm,..«.sua maior realização artística ._¦ 1'càw.'trai __ "Rio... de Janeiro a Jaflèirol-*-

E' realmente uma boa noticia* parao» forasteiros que visitam a nossá--Da'Vpitai e muitos deles- já habituados ,».;freqüentar aquela clcganle ."boite"... do.Scrrador (BÓT). ',

M*ftf:-;JT

6_S:

"VERA CRUZ*', EIO DE TURISMOENTRE PORTUGAL E BRASIL! i

"** '"O-ntrotle sua orientação de trabalho,para cumprimento do programa de ex-'*pansao turística fora das fronteiras, do»Brasil, no çual se inclui a prestação de-assistência cada vez mais eficiente àqué-les que nos visitam, o Conselho de Turis-,mo da Confederação Nacional do Comer-*cio enviou, no dia 23 do corrente, emissá-:rio especial ao transatlântico português*"Vera Cruz", em visita cordial ao seu co*-mandante, Ambrosio Pereira Ramalheira,personalidade já de há muito radicada .há1sociedade e nos meios turísticos brasilei-.,ros., ';¦.-'.,

Inaugurando, assim, um serviço de re-lações públicas com os transportadores deturistas, levou o Conselho de Turismo;

.àquele "Comandante o oferecimento de seus préstimos para

quaisquer esclarecimentos' ou serviços necessários durante a per-manência de seu navio em portos nacionais, : ' .

O comandante Ramalheira fêz sentir ao representante doConselho de Turismo da Confederação Nacional do Comércio,jornalista Domingos A. C. Brandão, o seu entusiasmo pela ihlr.ciativa daquele órgão, prometendo dela dar ciência às autori-dades de turismo de Portugal. Declarou, então, iqüe o Brasildispõe de todos, os elementos necessários para construir uma,sólida e produtiva indústria de turismo. ;' ;''

Ofertou, a seguir, ao representante do Consellio de Turia-mo, os últimos cartazes de propaganda, turística elaborados peloDepartamento de Turismo de Portugal, de, bela ieitura' àr,tís,*i.tica, qüe estão sendo distribuídos*-1 por*_odoormuhdo,i .*• l-

Informou que em.Portugal otjy-ismo tem aumentado' íüba-..tancialmente êste ano, devendo-se»i'egistrar;_qüe..,.os franceses,em numero mais elevado,' ¦• estão fii-eférindò''o "terra lusitanapara as suas férias, inclusive nas eafácões''líi!drp.miner.ái.i''^ój|'-tuguêsas. '¦'- -,

*->s»»#^*^^-»^»#^#^»-M^#^s»^^*^rf^»»-^*fS-S^

_Bsy_^'' jt ^9___l

p.. \ -mlffi\ %n_lKv-V/r-: ______________!

_-__^__§_i___y__8@___ * __P*-¦M mm*

____i_____'.-'WMM\ mm/w

TEATRO RIVALAIMÉE

llWMflfítWME NO MUNDO

Domingos A. C. Brandão

ALFAIATEVORONOFF

Faz do terno velho novo, »l.rand, pelo . mêsso. ¦ Couertas

e reformas era geral'Acelia.sc fellio Rua da Al.

fàndega. 260 _ Sobrado.__^-^^»We___

A seguir: "Brasil de Pedro a Pedro"

Hoje. Vesperal, às 16 horas e à noite às 21 horas

e seuTeatro Infantil

//com a deliciosa e engraçadís-.ima peça

A MENINA SEM NOME//

T

eo» ei-ENcoFOLCLÓRICO1 _:*_

dc Guilherme FigueiredoHOJE nas Vesps. às 15 horas e às 17 horas

A noite, às 21 horas, a comédia ie _ elirGandcra"OS DOIS MARIDOS DE MADAME"

«F ebroamn.RCSERVAS

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Os ataques desesperadores e vio-lentos da asma e brònqulte enve*nenam o organismo, minam * •*nercia, arruinam a saúde e debill*tam o coração. Em 3 mlnutoa, Men.daco, nova fórmula médica, co-meqa a circular no sangue, domi-nando rapidamente os ataques.DCsde o primeiro dia começa a de*saparecer a dificuldade em respirare volta o sono reparador. Tudo oque se faz necessário é_ tomar 2pastilhas de Mendaco as refel-çôes e ficará aliviado da asma oubronquite. A ação í muito rápidamesmo que se trate de casos re-beldes e antigos Mendaeo temtido tanto êxito que se oferece coma garantia de dar ao paciente res-plração livre e fácil rapidamentee completo alivio do sofrimento daasma em poucos dias. Peça Men*daco, hoje mesmo, em qualquerfarmácia A nossa garantia é •sua maior proteção ¦ _.

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-'-\4~—'"DÍARfO CARIOCA — Domingo, 4 de novembro da' 1956

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Tribunal EleitoralMetropolitanodos Estudantes

No salão nobre da União Nacio-liai dos Estudantes, à Praia do Fia.mengo. n. 132, terá lugar, no pró-yimo dia 7 do corrente, ás 20.J0 ho-ras. a sessão solene de posse da no..

' Va Diretoria da União Metropolitanado. Estudantes UJME).

Para o ato, S Tribunal EleitoralMetropolitano dos Estudantes trma honra d. convidar as autoricWciescívís, militares e eclesiásticas, as as.«ociaçõ.s culturais e de '.Ia.!-., litestudantes e o povo cm eeril. .'»

Bolsas no ensinosecundário

A Fundaçáo do Ensino Secunda.rio comunica que as Inscrlcfles pa-rá bolsai'1 de estudos concedidas p«-lo Ministério da Educação c Cuitu.ta,1 destinada; aos cursos de graumedlo '(comercsal, industriai.'..um.-. !mal e ÍÇcündérlo), 'estaria., .aber'_.durante "ô pej*íódò, de 12 * 30 delíovembro .corrente, nos. s._ulntes.postos: Escola Rodrigues Alves,. Uuado Catete, .147.:.no Catçte; Insmu-tu de Educação.'Rua. M3ris e'BJi-ros. 273. Tijuca, Escola Normal C_t.mela Dutra, Entrada Marechal Ras-sei, 3U.Madureira: e Escola Condede Agrolongò, ha Rua Conde de"Agrolongo, 41.. Penha. As .inscriçõespoderão; ser feitas diariamente, ex.ceto ás. quinta .-feiras, dè, 13 ás IShoras, e aos sábados'de ? ao nitio-dia.

Contratado um técnicoespecializado naexploração racionaldas florestas naturais

S. PAUI.O, 3 '— (Asapress) — ÓGoverno do Estado acaba de con-tratar, por dois ano;, um técnico

. especializado na exploração racionaldas florestas naturais. Trata-se doengenheiro Horet. Sebuckar. silvicitltoialemão radicado há alguns anos noBrasil, tendo trabalhado _m explora-ções florestal no Estado do Paranáe ultimamente'em empresa particularno território fluminense, onde esláconcluindo Importante trabalho deaua especialização..

O contrato do engenheiro Scluicfcar,¦egundo o" objetivado pela diriçãò doServiço Florestal, 'viílar tainbím, |íi*_.nlbiliUr,. ..tn prejuízo de.seu'-cam-po dc . operação direta, que é aexploração técnica florestal d- matasnaturais, a formação dc especialistasem nosso trato dêsse" problema, po-dendo. também, estendê-los atravésde assistência aos fazcnde.iros quepossuem reservas, de matas nativasató hoje guardadas sem rendimentoeconômico algum e sem aprestntarnenhuma meffiõrã

"° das essências demaior valor;

Não se reuniu aComissão de Inquérito

Convidado, a dep*» na Comissãor.i.l-mentar de Inquérito que inve3-tlen o alto custo 1» Ensino Parti,cular entre nós, n Diretor dn En.«ino Secundário, prol Gildájio Ama.do. não compareceu alegando mn.tivos alheios' h suo vontade. Em con--seqüência a Comissão não se rciin.u.

Livro didático ;~ na ordem do Dia

Voltou a figurar na Ordem \ni.' Dia da Câmara Ftderal o proj.i».1.069/C, de autoria rto deputido Au.réüo Viana, que proíbe, por quatroanos a mudança tle compêndios rs.cojares b comina penas para o< di.retores de escolas que transgrediremtal determinação.

O projeto .teve sua discussão In-ttrròmpida recentemente,- em virtu,<ic dc duas emendas qiie lhe foramacrescentadas, voltando por êssomotivo à Comissão, de Educação •Cultura, que se pronunciou, todavia,desfavoràvclmcme sobre as mesmas:

**Edncar é semear,renovar, vivificar'PiÁRBO EDUCACIONAL

—--__——«—MMM.1.1 III IUI «--¦¦___M__B_Ma---i-_-«a-MM________-_B«MMWM___MM_-Direção do* firofesiôies: J. M. LeitB de Vasconcelos, H. Reis e V. Zappi

MINEIROS, GRANDEè CULPADOS!Só a educação florestal de seus filhos salvará o grande Estado montanhês — Quase 80 milhõesde ni3 de lenha gasta o Brasil num ano. Somente Minas Gerais consumiu mais de 27 milhões

FLASH DO ENSINO; A LUTA DA SEMANA

A Campanha.de Educação , Fio-restar e o concurso ''Dêem Àrvo-»res ao Brasil" chvgaram na hpra. Eprecisam: espalhar-se • quanto án tejpor todo o.B.asil e impòr-se- demodo especial em Minas Gerais.'> CIFRA COLOSSAL \.

O Brasil- está consumindo anual-ment. úma quantidade colossal delenha;- u que vale. dizer/ abatendo,brutalmente árvores•¦'¦'_'• riêspròven-do-se'de floresíav.Foi de: quase 80milhões d'e m3 « consumo, de lenha"ein 1954. é o*-i'ie:nos revelam asestatísticas. Ano após ?ifi.o, numaincònsciència

'-'le! pasmar, " destrui,

mos as nossas reservas, florestais,entregando-as í -vòrágçn_ do 'corte

e do fogo. ¦:ARVCiRE;" O GRANDE COM-' BUSTIVF.L DO PAIS• A Indústria embora lentamente,'progride entre nós.' E qual p ali-'.mento.de que sç nutre?'Arvores.

•Enquanto isto, também o'cabpclo,de machadoem punho e fósforo n. ¦mão. vai derrjtbándo;,-e calcinandoquanto vegetal sç lhe'.depara e se.lhe apresenta ante os olhos conto--estorvo bu fonte de.benefícios;. Ümas.após outras, vão as nossasárvores. «S árvoles deste Brasil farmoso por suas riquezas florestais,sendo sacrificadas aos interesses de-sordenados de qunnto brasileiro ouestrangeiro a fias resolve atirar-seém faina assassina ¦ '¦'¦-.•¦

NABABOS IMPREVIDENTESO resultado, qual- seiá?Acabaremos, como nababos. Im-

previdentes, ná mais absoluta mi-«cria. .

Nns. os milionários.de» ¦ árvores;'nós. que temos n» nossa Bandeirarebresentado o verde -de nossasimensas florestas acabaremus cpm.filhos dc um n.verto,-morrendo à

Professor H. REISmíngua, pòr havermos substituídopor terras sáfar?.s e inúteis a opu.lência vegetal o.nv que nos brin-

•dou Deus. E Minas Gerais, um dos.Estados mais bem aquinhoados doBrasil em; reservas1 florestais^ estana vanguarda ds destruição.7. Dilapidando sçm método nem mé-",dida

preparam-., os mineiros;,: tal-vez, pár? conhecer nó futuro a dés-graça flúé assola b nosso nordesti-no. Recorramos _ estatística e en-caremos rje frente a ..realidade: •"¦¦'..

MINHAS. O ÒKANDE .- D1LAPI-DADOR

¦'( Conforme dàios'fornecidos, peloServiço; Estatfs .i-i> da Produção doMinistério da 'Agricultura; o-í Bra-sil consumiu em 1954; 79.668.913m3 dé lènhá. O Estado que maiscontribuiu 'para esta colossal cifrafoi,o de Minas Gerais, com maisde 27 milhões,dé m3. quase um tér-ço. portanto, daquele total lamen-távçl. / ,. . ' •

' Santa,-Catarina vem em .2.* lu-

gar. como o mainr ceifador dé fio.restas, .consumindo" naquele anomai^ de 8 milhor.-de.n-3 de lenha.Scguem-lhc a B.ihia e o Paraná, res-pectivamente'ci-Ti-niais de 1 e dmilhões de _h3]' .

Em Minas Gerais, os municípiosque sé encontram nesta triste van-guarda de devastação florestal são:Ponta Nova e Gúimhães, cada úiindêlcs.com 400 mil m3 por ano.Seguem-lhes: Uberaba, Uberlândia,Ubá

etc. "fERKA NUA

Quem-viaja Je avião do Rio paraBelo Horizonte 'fica consternadocom a nudez d.» território sobrevoa-do. Montanhas piladas, com rarls-snnus lulos de. vegetação, apertascoroando o cimo dc algumas eleva-

ções eis b panorama que se lhedescortina aos olhos.

7 AÇÃO DO GOVERNOSó uma ação enérgica do Govêf-

no de Minas poderá ainda deter adesgraça que se aproxima inexor».vel sobre o povo das Alterosas. Eft sua mocidade t que deve ser pe-dida atravís de üma convenienteeducação florestal, a preservaçãodo que: ainda cesta, florestado na-queias. terras1 outrorá verdejante».

APRESSEMO-NOSApressémb-nps brasileiros, agora

j]Ué Já conhecemos o erro em qu*incidira*m nosso, antepassados e adesastroso futuro que pfcparamo,para nossa terra e nossos descéh-dentes, aprçssemo-nos, repito, no'trabalho

bom • Ü_. reconstrução. Re.'florestemos e ri.'speitemòs ós vege-tais. nossos malotes benfeitores.tonte.de vida sem a qual não po-derenios sobreviver.

EDUCAR A NOVA GERAÇÃOEnsinemos as novas gerações »

amar a árvore t as florestas. ¦.'

Amparemos a .Campanha de Edu.

Concurso de LínguaPátria .

Comunico aos: Interessados que aprova'de seleção do "Concurso deLingiia Pátria", instituído pela lein... 632, será realizada, quarta-feira,dia 7 de novembro, às 9 horas, naEscola Industrial Sousa Aguiar, naAvenida Gomes Freire, n. 490 —Centro.

Os candidatos deveráo. compareçtra esse estabelecimento mela hora an.tes da realização Ai prova, muiilUosde caneta-tinteiro ou lápis-tinia.

, cação Florestal e espalhemo-la poitodo o. Brasil. Tornêmo-la queridaaos corações dc todos os brasileiri-nhos.

Só eles. aprendendo desde, cedoque a árvore é a maior amiga dohomem e que sem ela* não há-, só^brevivência na'- terra;-só eles, dan-do às árvores dora em diante amote cuidado, poderão salvar o Brasilda ruína com que o vimos amea-çando há mais dr 400 anos,

. Clubes de amigos das árvores, an-Ias. palestras; conferências, xon-cursos, enfim, tudo quanto .preço*

¦ nizaa Campanha de' Educação Fio.restai- precisa imediatamente' : sérposto ém prática é disseminado portodo o Brasil.: entre as crianças'e

'jovens dé todo; os nfv.eis culturais.As' mais longínquas e incultas re-giões do país orecisam chegar ur-gentemente os: eros da Campanh.dé Educação Florestal.

.. PALAVRA DE ORDEMA palavra de ordem desta segun^

da metade do iectilo no Brasil'de-ve ser:"Dar árvore »u' Brasil. Não des-truir árvores • inconscientemente.Usar racionalmente a floresta, plan-tarvlo sempre: antes de derrubar".

• fr Minas Gerais mais- que qual-quer outro Estado - precisa émpu-nhar-.esta bandeira é agitaria bemalto para que a vejam todos os seusfilhos, antes que seja tarde.

£' preciso persistir na práticado bem e não desanimar por

- falta de compensações- imediatas;

o' tempo acrescentará juros ao ca-

pilai depositado. (REISHA).

Danakara Baiard. x Tompson Kid

Atenção geógrafos e professores!'A conquista do Polo Norte e do Ártico', 6.a feira, dia 9, no 1NCE

O Instituto Nacional de CinemaEducativo recebeu do sr. I.P. Gue-

rassimov, chefe da delegação de

Ss stí f^V:MSt^mmíSÂm^Bíiii^___»^_B___ * ¥* .aH_É_^^____________i^^_^S_^_____i_B,-^____________H

?¦ \wa- -' ''%ty&Ww * íol '^__P^'^«5 ^mW:^9l____f3K^%7j^__f^«H

íj^^t^MKyjHj HJ-jS %MXA' S* '¦ íStiFír VMlíÉÊs Wr^u^^^^^'^^wm^llmfjÍãSP9^^ESS^^m vHHHtt_É_á_________^f^-«> >»J^_-^-j|BMa^wj|^j^HP^y I

i_Jt^feV-v-:^.:^^---Í ^mM__1 i_tf^E KÊ 'i&ZfXfM

iflfimjBEtjíí' :• *::' "l^i»'- Í--*flP H|

M b9 Biv' ííE» -í» -B¦H WW~:' v™**-i-**>--S_--------------i*tfi* ^S '.?*9 ^H

"Qüe a UNESCO dê a América Latina as melhoresporções e não as migalhas do banquete"

PALAVRAS DO MINISTRO DA EDUCAÇÃO DA BOLÍVIA.PROFERIDAS NA CONFERÊNCIA DE LIMA

Os estudantes cariocas deram o exemplo, participando do concurso"Dêem Arvores ao Brasil". Os outros Estados, principalmente

Minas, têm o dever dc continuar a luta

O sr.. Fernando Dlez de Medina,Ministro da Educação da Rolivla,que representou seu país nas reu-nlões realizadas em main do cor-rente ano em Lima,' pronunciou naocasião as seguintes palavras:"A delcsação boliviana dará seuseu apoio à* recomendações do pro-jtto da UNESCO sobre EducaçãoGratuita e Obrigatória por consi-derá-las valiosas em sua atitudede conjunto.

Porem, prosseguiu o »r. Di« deMe-dina, co dar essa aprovação*quer perguntar:—— Se no campo educativo mui-tas nações americanas necessitammai. do que conselhos tícnicov,ajuda prática e material, por qu«a UNESCO não nos dir como pn-deria ajudar-nos para edlficar ei.colas, formar, professoresy esten-der o ensino rural, efetivar a ex-tenefio cultural _ prover-nos de

A tristeza no coràçSo è traçano pano.'(CAMt.ESj.

vp>';

c^

material didático de que necessi.Ia mus?

Continua o ministro boliviano:— Estas sfio perguntas roni r.s-

postas .cm seu projeto. Ou seja. quou planejamento do dcscnvolvim:nlueducativo do continente dèv_ sairda análise de sua própria -ealUrd»política, social e econômica. Aban.donar um pouco os livros e.. apro-xlmar-se : mais da terra . ..níSrièSnapara conhíÈir as nccessidadíS::7Tdo 'homçm ;<arnitricanQ.i;e.íSua .aivVrSidàdegeográfica nacional e não somentenos planejamentos tedricos d».s ia-boralórlos de Genebra ou de Pa-ris.

Quer dizer, prossegue o Minis-tro Dlez de Medina. que sem per.de., sua cidadania européia se fa-ça, também,' cidadania da Amé-rica t, superahab as generalidadesdoutriná_ia_, se converte • em umorganismo vigilante e eficaz quedinamize e financie nosso desen-volvimento cultural.

Assim como absorveu com o la-lento dos seus especialistas todojoi avanços da ciência e da t.ícni-c« moderna, deve assimilar tam-bém a dor, as dificuldades, o pro.cesso sociológico de nossos paísrsnascentçs, para que, de uma -com.preensão realista de. nossos proble-msa, surja a solução concreta do ti_po econôrnicó-soolal de que ne-cessitamos.

NINGUÉM QUER SERCONDUZIDO NA AMÉRICA

Não censuramos a UNESCO. Pelocontrário, aplaudimos seus eslorços,porém lhe pedimos que converti,essa sabedoria política e didáticaem sensibilidade social para cons-

truir ao mesmo tempo que teoriza.Que se identifique confisco, não cmatitude de mestre, mas. sim emfunção de igual para igual.

Porque na Amírlca ninguém querser conduzido, mas, sim lealmenteajudado. ,

Que a UNESCO se confunda coma dor dos nossos povos • nalormsesquecidas e juntos nos levant-mosda dura realidade presente para rmfuturo melhor. •<--•.:.

MIGALHAS*; ¦No plano financeiro. Se a' UNESCO

tem um orçamc/ito de 11 milhões dedólares por que se destina menosde 10,*. paru a América Latina,quando ela e os Estados Unidosconcorrem com 30*; de tais recur-io.(

E finalizou:— Isso não i Justo. Que venha

pois. a UNESCO com um plano fi.nanceiro para o nosso continente,trazendo as melhores porções e nãoas migalhas do banquete".

-Em greve, tambémna Bolívia,os professores

Despacho telegráfico de La Pazinforma que o Ministro da F.du-cação daquele país anrijo acabade apresentar sua renúncia ao pre-sidente Zuazo,' em virtude de uãoter conseguido solucionar a' crevados professores.

Os mestres bolivianos pediram nmaumento de 200S eim seu salário.base,mas já reduziram suas prctensõ:s a -50 por cento.

atenção, garotada!começou o

INSTITUTO BRASILEIRO DO CAFECOMUNICADO N. 56/79

De conformidade com o estipulado nos Comunicados ns.56/21, de 4-5-56 e 56/58, de l-9r56, são as seguintes as bases depreço para registro de "declarações de Venda", a vigoraremde 5 a 10 de novembro corrente:

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PARA O PORTO DE VITÓRIATipo 7/8 — Bebida Rio CrS 260,0(f p/10 ks.

Rio de Janeiro, 3 de novembro de 1956 .PAULO G.TZZO

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Entre 'o; homem, e *a. impaciên-cia há uma batalha perene; se êlenão, logra vencê-la, está derrota-do.. (REISHA).

Ass. Brasileira"de Educação

O estudo a propósito de uma Con.f.r.ncia Nacional de Educação n_Amaz6ma. tendo despertado prolon-UHdos debates na úllima sessão, cons-titulrá, ainda, a ordem do dia deam.in}iã'em sessãó^rdinária do Con.telho ..Diretor. *.* . .^ ,•¦  diretoria solicita o compareci-mento _c todos os senhores conse--Ihciro...

Amanhã, o recitalde Yemita Valenka

Será realizado amanhã, 5 do c.r.rente, no "foyer" do Teatro Muni.cipal, às 21 horas, o recital da ufa-mada soprano patrícia Yemita Valen.ka, docente da Escola Nacional deMúsica'e que regressou recentemen-te onde foi espeçializar-se em canto.

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Seminário no Institutode Física da U.D.F.

O Instituto de Física da UDFrealizará na próxima semana um _:.minário para debater assuntos lit a.dos ao ensino da' Física no CursoSecundário.

As reuniões serão realizadas na k,de do Instituto, na Rua do Bispj,334, nos scüuintes dias e horas.

1." reunião' .. 10 do. correm.» íi16 horas: abertura dos trabalhos ¦distribuição dus teses c sugesiõ.»s;2." reunião: 12 de novembro, às IShoras: debute* dos pareceres das ro.missões; 3.a reunião: 14 de i»3vcm,bro. às 16 horas: discussão e aprova,

.ção das comidcntcõevTEMARIO: O "ENSINO .DA FÍSICA' NO EN.

SINO SECUNDÁRIO,,...J,o Qu.il 7»' índole do ensino (li."Física no cnjiiTo Secundário? 2.o De.

ve.'_'o professor dé Fisic- fazer alfu,ma ihtroduçãn matemática.'parR _ensino da Física, para o aluno!3.o Como conseguir os objetivos tioensino da Físico no Curso "Secunilá.rio; -4.» Quais são ot conhecinuníoi

.: de-Ffsi.a. indispensáveis n^ Cur;o oiHumanidade?;

'5jó (Como

'preparar ialuno para o Curs,, Superior?; 6 oComo deve ser realtzado o [ensinoprático de FIsica7; 7 o'- Como verili.car a aprendizagem?; í.o como uli.lizar problema, no ensino _a Flsi.ca?; 9.o Como ministrar os conheci.mentos de Física Modem»?; 10.0Que i preferível Profundidade -ilextensão?; II.o- Que se deve pr.fr.rir Clareza ou precisão?: I-.oQue acha do atual programa de Ti.sica - pára' o - ensino Secundário?; l.l.oQual a importanciii do ensino AFísica no Curso Clássico?; 15,0.Co.

• mo pode a CADES (Campanha _<Aperfeiçoamento do Ensino Secunt)..rio), auxiliar o ensino prático (IsFisic»?; 16.0 Que acha dêsse Semi.nário? Deve ser repetido?.

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As export ações....iConeluião da «•• página.

jecdado em igual períod0 da sa-'fra anterior. y

CRÉDITO BANCÁRIO; t_m contraste com a tendênciaobservada em agosto voltou aampiiár-se, em setembro, a taxade expansão do crédito bancário.Através dos balanços dos princi-pais bancos nacionais pode-se ve-rificar que em setembro, os ban-©os comerciais reduziram suas cai-xas de mais de um bilhão de cru-zeiros, o qual adicionado ao au-mento dos depósitos, bém' com!ao aproveitamento de recursos ori-íinários do redesconto, no total de205 milhões, proporcionou meiospara que os empréstimos concedi,dos no período ultrapassassem dedois bilhões de cruzeiros. Comoa posição devedora do TesouroNacional permaneceu Inalteradapôde o Banco do Brasil atender% aipins setores da economia, va-léndo:se .'pari"tanto .de recurso»

próprios ,còm »aldos líquidos' doságios cambiais, no montante apro-,nimado de dois bilhões ,de cru.zciros, bem como de 539 milhõeslevantados no redesconto.--

ÁGIOS CAMBIAIS ,.\

Continuaram a declinar, em se-tembro, ds'.' áJtóV cambiais- En-fitianto a oferta do dólar-amen-caro superou de 4 3* à-agosto,-orespectivo, ágio mé^o ponderado,para as cinco categorias, cam de5,5Í. Quanto ao dóiat da área deconversibilidade limitada, a ofet-ta foi acrescida, em setembro, de14,2? t o seu preço médio redu-yido de 10,-M.'Em relação ao dó-lar-convênio, houve uma reduçãode 1612 milhões na oferta glo-bal ou sejam 22* comparatival-mente a agosto, o que não impe-dw a diminuição dos respectivosígios em todas as categoria» daimportação.

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Pomingo, 4 de novembro d* 195^ ~- DIARIO CARIOCA — 7

7^^ largamente anunciado... ansiosamente esperado... ^^^ __—____.—•*_.¦--.—

Facilidadepara instalar

escolasQualquer município brasileiro ain-

Ha sem ginásio, e que deseje ins-talar um, terá apenas que comum-car-se com o Instituto Brasileiro deAdministração Municipal, através denrrj telegrama do seu Prefeito, paraimediatamente receber toda a onen-lação necessária.

Tal notícia foi tornada publicapelo sr. João Pessoa de Albuquer-que elemento de ligação entre oInstituto e a Campanha Nacionaldos Educandários Gratuitos, queanuncou a assinatura do convêniodestinado a dar um ginásio paratada município brasileiro, com en-sino inteiramente grátis.

MAIS REALIZAÇÕES— "Tanto o IBAM quanto i

CNEG, acrescentou o sr. João Pes-soa, que já «e empenhavam em rea-.izar obras do maior- alcance hu-'mano é social no plano munic'palbrasileiro, completaram ura dosmais patrióticos trabalho» de quetanto se ressentiam nossos patríciosConfiamos que as atuais 105 unida-tits mantidas gratuitamente pelaCampanha Nacional de Educandá-fios Gratuitos, como sejam 98 gi-násios, 1 colégio (clássico e cientí-fico), 4 escolas de comércio e _2 os-colas normais, aumente considera-velmente esse número, pois, as duasentidades unidas como estão p<?risse convênio, muito realiz?rSo » fa-vor do desenvolvimento do ensino ,è da cultura da juventude brasileira.

ENDEMIASIMPORTARÁ

VEÍCULOSO Departamento Nacional de En-

dtmias Rurais importará, conformeautorização do presidente JuscelinoKubitschek, 76 veículos de diversoslipos, no valor total de 134 mil dó-larts. Esses veículos, que aerão im-portados diretamente nas fontes deprodução e sem ônus tributário, atra-vis da. Repartição Sanitarlsla, Pan.Americana, destinam-se a execução decampanhas que o Departamento deEndcmias Rurais vai realizar no in-terior do pafs.

v end as o men teOuvidor e n'áO/mitaer Copacabana

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CONJUNTO O ARISTOCRATA

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*V. COPACABANA. 827

DANÇAS. PIERRE

_»!•••*•*•••••Já ficou esclarecido não constituir propósito destas colunas tecer

críticas em torno de espetáculos de dança. Impossível, entretanto, dei-xar de registrar um fato que surpreende, como a sensível melhoriade nível atingido com o programa da segunda recita. da atual tem-porada oficial de bailados. Apesar da falha atuação do Corpo deBaile e da Orquestra do Teatro Municipal, mormente cm Copélia,pode-se qualificar de bom o trabalho de Tamara e David. MiloradMiskovitch fêz um fauno elogiávcl. Bcrta mereceu aplausos ao ladode Maislne, correto, em Capricho Espanhol. Yvette Chauviré re-petiu a "Morte do Cisne" da noite da FAB.

Quatro companhias de bailados —"New York City Ballet", "BalletEspanhol de Xinienes Vargas'', "B-il-let da ópera Estadual de BeVlim" e•Ballet de Berlim" — participaramdos festivais deste ano na antiga ca-pitai alemã, realizando 18 espeta-culos, em 17 dias.

* *Júiio Castro Franco, crlt.-.o de

arte em Lima — Peru, virá ao Rra-sil no próximo mis, pretendendoentrar em contato com o mundo dadança brasileiro, para trocar' idéiase estabelecer bases para uro inter-câmbio mais estreito.

* *Confirmamos a notícia que demos

em primeira mão: vai exibir-se, sô-bre as águas da Lagoa Rodrigo, deFreitas, no dia 15 de novembro, o

"Ballet da Juventude". O palco flu •tuante será montado à altura, tr.aisou menos, do chamado corte doCantagalo. O Ministério da Educa-ção e Cultura e a Prefeitura uoDistrito Federal vão colaborar. -

* * *?. crítica norte-americana tem teci-

do comentários bastante enttisiasiv.a-dos acerca do "Ballet Real da Dinamarca", que continua suas exibiçõesna cidade de Nova Vork: Já antenci-mente, êsse conjunto havia grang-ado louvores da sempre fechada emuito exigente critica inglesa. O ira-balho de Margrethe Schanne e Hcn-ning Kronstam tem sido bem des-tacado, assim como as coreografiase a direção do "maitre de baile;",Niels Bjorn Larsen.

Dame Ninete de Valois, direcorado Sadler's Wells, de Londres, ter-minou sua ^série de conferênciasatravés dos Estados Unidos- e devtiniciar, a partir de amanhã, sua ,vi-sita ao Canadá.

* **Nora Kovach e Istvan Raboy*ky

formaram sua própria' companhia eestão excursionando, através dosEstados Unidos.

• *Em São Paulo continua anunciada

a próxima .visita do Corpo de Bailedo Teatro Municipal do Rio. masaqui se diz que nada há de resolvido,em definitivo, sobre o assunto, sen-do possível mesmo que as exibiçõesanunciadas não sè realizem.

* *Ana Maria Wanzer aparecerá mim

lilme — Trapezio — ao lado deGina Lollobrigida.

* *I

As poltronas vendidas para os ts-petáculos do grupo do "Teatro Boi-shoi", em Londres, no câmbio ne-gro, alcançaram cerca de 40.000 cru-zeiros (conversão a preços do mer-cado livre) Galina Ulanova está re-cebendo elogios de toda a críticaespecializada, bem como das maisalias personalidades do "ballet" in-glcs.

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'DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 4. de novembro de .95*

ecomomia & fmmÇAsINVERSÕES DE CAPITAIS

0 assunto anda na ordem dodia, e não apenas no Brasil, masem todos os países desigualmentedesenvolvidos, que anseiam pelacriação de melhores padrões davida para seus filhos.

A êle não pôde deixar de de-dicar muita atenção o ConselhoInteramcricario de Comércio eProdução j na XXXV Reunião de«ua Comissã. Excoutiva, "realiza-da em princípios de outubro emNew York, com a participação de,delegações des todos os países dê.*le hemisfério. :' A delegação dá livre empresabrasileira; qué tivemos a. honrade presidir, apresentou àquele-con-clave algumas considerações, quepela sua oportunidade merecemmaior divulgação. '¦¦

Partindo do princípio de quepòr motivos geográficos, econômi-cos, políticos; e ' sociais, o desén-yolvímento das área?, novas é d»interesse vital para todo o Conti •nente Americano, e, mais ainda,oue, tomadas' de pais ¦ a -país, aseconomia, latino-americanas apre.aentam aspectos òccuiiares;'. quedevem ser. considerados isoiada-mente, caberia às eritidades da li-vre empresa desta pirte.dbrínundoreconhecer: a) que. pelos termosgerais, dois fatores são responsa-veis pelos desequilíbrios do co,mercio internacional- os sistematices saldos credores do balançodi comércio do país que seconstitui ¦ no maior credor domundo: e. o fato de que as exportações dos países menos desen.volvidos hão alcançam níveis capazes de proporcionar-lhes os recursos necessários ao provimentode suas importações obrigatóriase mais indispensáveis: b) q'.ie. ansim, para corrigir o* desequilíbrio,do comércio ictérnaciünbI,- torna,ee indispònsável incrementar oafluxo de capitais oara êsses me*:mos paises; c) que devem sev fa-cilitadas as inversões de capitaisnos_ países latino-americanos. Pa-ra isso deverão ser eliminados ai-guns entraves criadores de obstáeulos, como (1 a biíributação.

BRASÍLIO MACHADO NETOque atingindo diretamente as ren-das faz com que os inversores empotencial, se desinteressem, pelo.setores de maior esvencialidade aodesenvolvimento econômico;: 2) osinstwmentos '

(tarifai excessivasregulamentos; sanitário* demasiadorígidos etc.) e processos (exporta-Ções de. excedentes, de produtosprimários) adotadoa nos paísesmais desenvolvidos,' impedem qúe.para eles sejam exportadas semi.manufaturas de origem latinoamericana e fazem com que osprodutos primários desses: paisesse vejam afastados do comérciointernacional. •

Daí as recomendações, específí-càs, * aprovadas pela assembléia, nosentido de. que as Seções Nacio»'nais do : Conselho . Interamericanode Comércio e Produção intensi.fiquem, ém cada país, os traba»lhos dos' Comitês Bilaterais de ln<versões,, cuja criação foi recomen.dada pela Comissão .Executiva,com base nos entendimentos e nasolicitação que lhe foi dirigida; pe.lo Comitê de! Política da Confe-rencia Interamerfcana :de Inver-soes, em New Orléans e Washin-gton, em 1955.

Êsses Comitês deverSo promo,ver, com a urgência.possível.to le-vantamento .da legislação vigòran-te nòs • respectivos países relativa-mente a; inversões, dela procuran-do extrair ^resenha, em linguagem«mples e clara, que aos investi,dores em potencial indique quan.to e corno, lhes é dado agir e' fa-zer.

Ainda aos mesmos Comitês ca-berá estudar os melhores proces-.os para encaminhar sugestões daacordos bilaterais de inversões,pelos quais seja possível eliminar,mediante negociações.; entre go-vernOs, os entraves que desenco.rajam as inversões. Êsses acordosconstituirão o melhor caminho pa-ta resolver o problema da bitri-butação e_ contornar, os Inconvenl.entes advindos de> excessos tarifa-nos que impedem a entrada, nos

países desenvolvido», de semi-manufaturas, enquanto isentam,ou quase, a importação de mate-rias-primas componentes _ dessasmesmas semimanufaturas. -

r Cremos que a'atuação da dele-gação brasileira constituiu umbom serviço à causa do incremen-to das inversões de 'capitais exter-nos, de que tanto andam carecidos os países do'hemisfério parao desenvolvimento ' dé' atividadesbásicas qué os tornem cada vezmais fortes economicamente. Eo Conselho Interamericano, de. Cámértio e Produçãp, com auàs' sé-ções em funcionamento em todasas . Repúblicas'' latino-americana.,pode ser o instrumento adequadoque impulsione vig irosamente* cs-sas recomendações para resulta-dos altamente _ompensado.es nocomum interesse de todos.

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Âs exportações decafé tiveram

alta ém setembroA$ exportações brasileiras dé

café subiram, em setembro, a ..1.347-882 sacas, das quais 841.298vendidas aos Estado» Unidos. Noperíodo janeiro a setembro as ex-portações brasileiras do produtogomaram 12.540.869 sacas, tota!maig elevado dos últimos anos,superior mesmo áo de 1952, quan.do foram exportadas 11.570.841sacas. >?j Dois fatores parecem explicaiêsse aumento': de um lado o crês-,cimento do consumo -mundial ado- outro . a relativa escassez dostipos "milds", que vem mérecen-do a preferência dos consumido-res devido à sua qualidade.

PREVISÃO.Mantida, como é lícito esperara média verificada até julho, daordem de 3.203.700 sacas, as im-portações mundiais de café. deve-rão atingir êste ano a cerca de38,5 milhões de sacas, contra os34 milhões registrados em 1953,a cifra mais elevada já verificada.

Os preços dos cafés brasileirossegundo, informa '{, "ConjunturaEconômica", número de novem-bro, mantiveram-se, em setembro,praticamente inalterado».

O, ALGODÃODados oficiais e particulares dis.

poníveis indicavam a existência,em 30 de setembro de 1956, de131' mil toneladas dé algodão, dasquais, descontadas qs totais rela-tivos ao consumo nacional (100mil' toneladas), e aos estoques ne-cessários a 1.° de março de 1957(20 mil toneladas) restam, 11 miltoneladas . como disponibilidadesexportáveis- Como as exportaçõespára.os países de moeda iheonver-sivel prosseguem ràpid.imente es.pera-se venham a restar, daquelaquantidade, apenas algodões dotipo inferior ao 9. E* de receia,seja a superfície de plantio da pró-

xima. safra inferior à do ano pas-sadi/ dadas as dificuldades qu*muitos arrendatários e meeiros en.frentaram para obter- financia-mento. .¦¦¦::

FORTE COMPETIÇÃOO mercado mundial algodoeira

caracteriza-se, presentemente, porforte competição, devido, em boiparte, à competição dás .fibras ar-tifícíais- Também o acúmulo deestoques nos Estadc» Unidos fa.vorece a intensificação da concor-rencia nos mercados mundiais. Nodia 1.9 de agosto dé 1956 os es-tiques mundiais somavam 22,1 mi-lhôes de fardos, eni % confrontocom 20,6 milhões há um ano. OsEstados Unidos subiram á sua par.ticipação nos 'estoques em- causade 3,4 milhões passando,' pois,para 14,6 milhões. Os estoques emcausa de, 3,4 milhões'. passando,pois, para7,14,6 miihõés. Os esto-ques dos demais países exportado-res baixaram para 3 milhões dafardos, o que representa uma di-minuição de 800 mil fardes. Osdados conhecidos e mais «s ele-mentos de previsão permitem pre-ver, excluídos os países", do blotosocialista,' equilíbrio, entre a pró-dução é o cons»_n._v >desde qúecontinue o ritmo de. [consumo' enão caiam as compras dos paísessocialistas. • ¦*. .->.- '¦¦¦¦

O CACAU MELHORAApôs ura período .de^baixà, vol-

tou a subir o consumo do cacaunos Estados Unidos. O volume dacacau' ém amêndoas'.'. exportadapela Bahia no primeiro semestrede 1956 situou-se em nível supe-nor ao do, período idêntico dosseis últimos anos. Na safra de1956/57 foram negociados, até 31de agosto, 1,5 milhões Vde sacospela Bahia, total.superior ao ne-

(Conda* na 7.» oáglna)

Recuperação nacional no mercado cafeeiroApoio e assistência do Governo: uma tradição que data das origensda produção brasileira — Hora de mobilização — Necessária a

conjugação de forças v

Pr ' "I- "

"^^f^^Que -facilidade!

Nenhuma |dúvida resta, diantedos' primeiros resultados obtidos,de que a campanha do Governo,encabeçada pelo IBC, no sentidode convence», os produtores ; |decafé dp Brasil da necessidade dese dedicarem à produção de cafésfinos obterá o êxito mais amplo.¦'.- O, problema agora parece maisde: petsistêricia do que de rrecép-tividade, pois esta já está provadao 'suficiente

para' assegurar plenosucesso. à campanha, r Cada • diamais -os " cafeicultores se ' interes-sam pelo problema, e muitos têmprocurado o Instituto Brasileirodp Pafá para completar, suas. in-formações: a respeito.

EM TODO TEMPO #.Deve-se. assinalar que essa éuma forma rde ingerência do* Es-tado nos negócios dor café récé.bida com a maior simpatia. Talintromissão, latravés da • história,tem sida freqüente, pela7fôrçamesmo de estar a economia,"na-cional tão intimamente ligada àsorte desse produto.

Remontando ao passado maisremoto,,vamos encontrar nas pró-priás origens, da produção cafeei-ra do'país a figura do Governopresidindo os seus fatos iprlnci-pais. >.O SARGENTO-MÓR PALHETA

Dtf, fato, foi o Sargentò-MórFrancisco Melo Palheta quem, ar-rostando toda sorte de. perigos,chegou à Guiana Francesa para,sob ©pretexto de uma visita decordialidade, cumprir, a miss_i9.es.pecífica de conseguir sementes deeafeeiros. »

Passaram-se os tempos e o Bra.sil tornou-se o maiot prodytdr decafé no mundo, cabendo' às au-toridades públicas o encargo decolocar todo o volumesde sua pro-dução no'mercado mundial. Des-de então, com acerto maior oumenor, mas, sempre visando pro-teger a i sua mercadoria, são postasem vigor diversas leis, regulandoa descida para os portos de em-barqué, classificação por tipos, ex:portação etc.

A CRISE DE 1929Sobreveio em 1929 terrível de-

bacle, oriunda |da superproduçãoe medidas drásticas são tomadasde imediato, para salvar os lavra-dores do aniquilamenfo e conse-quente . ruina financeira. A tem-pestade. passa a nova fase bórian-.cosa desponta, graças ao pulso dotimoneiro que atende pelo nomi>de Gòvêrnò.

_NECESSn)ADEServe -isto para reavivar a me-mória _ de"uns.. quantos pessimistasque' ainda hoje serão capazes deinsurgir-se contra as providênciasquese^ vêm adotando com o fitopatriótico de soergúer a lavouracafeeira, mostrando-lhe o rumocerto,

Quando a Pátria se sente amea-cada militarmente convoca semsoldados- Nada mais justo, por-tanto, se ameaçada |ecohomica-mente, apelar, como está fazendo,para as classes produtora.*.

PERDAS ATUAISFace a inferior-qualidade do.

DR. LAURO LANADOENÇAS INTERNAS

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nossos cafés, dia,a dia vimos per-dendo mercados em favor dé nos-sos competidores. Depoia de for-necermos ao mundo mais de ses.senta por cento, do café consumi-do nos cinco continentes, caimo.' para menos de quarenta descere-mos' para -muito menos ainda senão nos acautelarmos-

Urge, portanto, que os cafeicul-tores respondam ao charaamert-to do IBC entrando em contatocom seus técnicos, hoje distribuí-dos pelos diversos municípios ca-feeiros para. coordenarem ;esforço»no" sentido 'dé." produzir cafés demelhor qualidade, única arma ca-paz de reconduzir o Brasil à lide.rança no mercado mundial.:

CONJUGAÇÃO DE FORÇASSem uma conjugação de fôr-

ças ' dificilmente será atingido o

objetivo colimad0 e as consequen-cias mais' desastrosas se abaterãopor sobre toda a coletividade.

Ninguém se iluda à respeito; au-por capitais americanos e europeuste o plantio da rubiácea, princi-palmente nos continentes negro eamarelo. Na África estimuladopòr capitais americaos e europeuse na China comunista já sobema centenas de milhares os -cafeei-ros plantados na sua zina equa-torial, região em que o clima seassemelha ao do México, onde acultura do café é uma realidade.

Em tal contigência só temos umcaminho a seguir. Sem perda 4,tempo, precisa o Brasil orientaros homens do campo no sentidode aumentarem a produção de ca.fés finos, que para êstes não lhesfaltarão mercados e com êlcs •»,mais competirão os cafés de on-tros continentes.

INTENSIFICAÇÃO DAPROPAGANDA

Outro problema para o qual )IBC deverá buscar uma solução 1o. da propaganda do café, tantono mercado interno como no ex-terior.

Uma das razões da grandezados EE. UU. está no poder quetem aquele paí| de absorver inter.namente grande parte do que pro-duz. Seguindo tal exemplo devaaquele Instituto incentivar ao má-ximo o; consumo no mercado in.terno dirigindo sua atenção em ei.pecial para o Norte e Nordesw

tdo Brasil, onde o café é degusta-do em escala mínima, quase des.conhecido mesmo em algumaspartes. Concorre para isso a miqualidade da bebida oferecida aopúblico, geralmente misturadacom substância» que lhe alteramo paladar.

Intensificando-se uma propagan.da bem 'dirigida será certo o au-mento de consumo naqueles mer-cados, de forma altamente com.pensadora.

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