Mil MANCHADA

ACUSA A ALEMANHA OCIDENTAL:

Procura a Rússia Monopolizar as Armas Atômicas da Europa¦VlfWtW^Mt^lVWWWJWMMMWMMMWMWMMUWMMMMWMWMWWWMMMWWy'

Reeleito Presidente da AssembléiaLegislativa o sr. Accioly Filho

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CURITIBA, TERÇA-FF.IRA, 30 DE ABRIL DE 1957 • ORGAO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS «ANO III No - 629 L^^^U

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Em um dos mais rcnhlcKis pleitos jil realizados no Palácio HioBranco, o sr. Accioly Filho foi reeleito ontem, presidente daAssembléia Legislativa do Estado. Vitorioso no primeiro su-frúglo — 22 a 21, um branco o um nulo — nllo alcançou amaioria regimental, o que nüo se repetiu no segundo escrutínioquando obteve 23 votos contra 21 dados ao sr. Nilson Ribas oum em branco. O sr. Accioly Filho foi apoiado, oficialmente pc-los partidos PSD, PSP e PDC, no passo que o sr. Nilson Ribascontou com os votos do seu partido, o PR, do PTB o da UDN.Na foto, o representante pessedista, ontem reeleito presidentedo pndep legislativo, quando depositava o seu voto. (LEIA NA

PAGINA 3).

TROPAS NICARAGUENSESCONCENTRADAS PERTO DAÍFRONTEIRA HONDURENHA

TEGliCIGAlPA, 29 (UP) - Em fontes chegadas ao governose anunciou que se tem observado fortes concentrações deforças nicaraguenses em pontos próximos à fronteira com osdepartamento hondurenhos do Paraíso e Choluteca, ató ao Sule que se considera iminente uma invasão de parte da Nicara-gua.

Nas mesmas fontes se disse que os acontecimentos pode-riam dar lugar a um conflito armado a qualquer momento,pois a junta militar do governo está disposta a defender a in-tegridede territorial de Honduras, a qualquer preço

Propósito do escravizar

permanentemente ob eu-ropous — Fflrçns dos Es-

tados Unidos o da OTAN*tAm contido a Anula so»vlétlcu do expanstto - Vonli ren limo rechaça a filti-ma Intimidação do Krem-lin — Insistem os ale-mães em receber armasnucleares. (NA PAG. 2). (

Juscelino ao Inaugurar a Usina de Peixoto

DISPOSTO 0 GOVERNO II REALIZARREVOLUÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICA

De efeito promissor para o Brasil a associação entre o Estado ca iniciativa privada —Trans- )formação do nosso pais numa potência industrial com o auxilio de capitais estrangeiros \As maquinações dos retrógados está sendo superada pelo progresso da Nação -— A novausina hidrelétrica inaugurada pelo presidente da Republica beneficiará 161 municípios comuma população de 3 milhões de habitantes — Atestado de confiança no Brasil (Leia na pág. 4)

RESPONSÁVEL PELA DIVULGAÇÃO DA CARTA BRANDI

Decisão Adiada de Novo PedidoPara Processar Carlos Lacerda

RIO, 29 (Meridional) — Onovo pedido da Justiça do Distrito Federal, para processai- osr. Carlos Lacerda, teve a suadecisão adiada para a próximasemana, em. conseqüência dospedidos de vista dos udenistasBilac Pinto e do pessedista BiasFortes, além do pedido de pu-blicoção feito pelo pessedistaMartins Rodrigues. A exemploda sessão em. que foi lido o pa-recer quanto ao pedido do pro-cesso da Justiça Militar, a Co-missão de Justiça apresentava-se hoje com suas dependênciasinteiramente tomadas pelo pú-blico. As 15 20 horas, com tó-

APLICAÇÃO DA «DOUTRINA EISENHOWER»

Oferecem os Estados Unidos iliudaEconômica ao Governo da Jordânia

De* milhões de dollar» par. impulsionar a economia do país e ?^r

™^^£:£*£- Visita particular do rei Hussein ao monarca da Arab.a Saud.ta — Prosseguem os ataques

egipeios à intervenção americana na crise do Levante

AMAN, 29 (UP) — Os EstadosUnidos ofereceram hoje 10 mi-lhões de dollars ã Jordânia paraajudá-la a impulsionar sua eco-nomia e a manter' sua «estabi-lldade polítlca> Slmultoneamen-te, todavia, o ministro de rela-çõòar exteriores jordaniano Sa-mir Bifai anunciou que a Jor-dània não. tem intenção de con-vHar aqui' o enviado especialnorte-americano James Ri-clíards, que percorre á regiãodo levante explicando a «Dou-

EMPOSSADO NA COMISSÃODO CARVÃO NACIONAL 0

SR. A. SOUZA ARTIGftS

a ! >i< í iééíiíéíii

L *¦ - '<-' S& JÊÈÈr* 9

Realizou-se no ultimo dia 20na capital da República, a sole-nldade de-posse na Comissão doCarvão Nacional, do engenheiroAntônio Souza Artigas, atualpresidente do -Instituto Nacio-nal do Moto. O novo consertei-ro, prestando declarações à, im-

.prensa, manifestou-se nonradocom a confiança nele deposita-da pelo preslc-hnte da Repúbii-ea, adiantando que, em'sua açãonaquele organismo, orocurarS.destacar a importância do: car-vão paranaense na economia na-cional, sem descurar. porém, davisão "geral dc problema', j

trina • Eisenhower». O ofereci-mento de ajuda . econômica ãJordânia foi anunciado pela em-baixada dos Estados Unidosapós o embaixador norte-ame-rlcano, Lester Mallory. o comu-nlcar pessoalmente ao rei Hes-sein .

VISITA- PRIVADAAMAN, 29 (UP)— O governo

declarou hoje-que a rápida visi-ta do Rei Hussein à capital daArábia Saudita, i foi de caráter«privado», porém que se dará aconhecer um comunicado oficialconjunto.

Uma ' declaração do governodisse: «Sua majestade partiuontem de Aman, ãs 11 horas,

: para visitar privadamente a seuirmão o Rei Saúd em Riayaz.«Acompanharam a sua majesta-tado Samir Rifai, vice-primeiroministro e ministro de relaçõesexteriores; Bàhjat Talhouni,chefe do gabinete real; SharifNassar Ibn Jamil. Ajudante deOrdens (e' tio de Hussein); e oXeiquoAhmed Kuheimi, encar-regado de negócios da ArábiaFruiditn.. em Ama>..

Reconhecido o Curso deCiências Contábeis da

Faculdade do ParanáRIO, 29 (Meridional) —

O presidente cia Repúbli-ça assinou decreto autori-zando o funcionamento doCurso'de Ciências Conta-bèis Atuariais da j Facul-dade de Ciências. Econô-micas do Paraná.

Mensagem PresidencialSôbre a Federalizaçãoda Escola de QuímicaO presidente . jiioelino Kübits-

ohek vem de assinar mensagem,que recebeu o número. 109; en-caminhando projeto

' de lei aoCongresso Nacional sobro a fe-dernlizaSBo da'Escola, de Qulml-ca da Universidade do Paraná.A referida mensagem foi publi-cada no último:dia 24 no DiárioOficial da Unlâo. Nesse sentido,o governador 'Moysés Lupion re-cebeu comnnlcaç ão do chefe dogabinete Civil da Presidência da¦República, sr. Victor Nunes 'Leal.

ATAQUE EGÍPCIOCAIRO, 29 (UP) — A impren-

sa e rádio do Egito atacaramhoje novamente os Estados Uni-dos por sua . demonstração deforças em relação com a criseda Jordânia As declarações doscomentaristas de rádio e edito-riais da imprensa fazem as se-guintes acusações gerais:

Os Estados Unidos ignoraramas Nações Unidas e assumirama atitude de potência militar noOriente Próximo.

A Sexta Frota norte-ameri-cana foi enviada ao Mediter-ranço Oriental para proteger aoPalácio da Jordânia contra apopulação.

O governo norteamericano qua-liflcou de «comunismo interna-cional» o movimento nacionalis-ta árabe a fim de justificar aintervenção das forças estadu-nidenses. ¦ ' '*A crise da Jordânia demonstra

que a «Doutrina Eisenhower es-tá dirigida contra o nacionalis-mo árabe.

Conclui o parecer do sr. Aa-rão Steinbruck pela autori-zação à Justiça do Distrito Fe-deral para o processo — Pe-didos de vistas dos srs. Bi-Jac Pinto e Bias Fortes — In-teiramente tomadas pelo pu-blico as dependências da Co-missão de Justiça — Comgestos dramáticos Lacerda

procurou defender-se

dòs os seus 25 membros pre-Sentes, o relator Abr&o. Stein-bruch deu inicio a leitura do seupatecer, interrompido uma .-úni-ca vez, pelo deputado CarlosLacerda.

AUTORIZAÇÃOfisse parecer conclui p<sla

; autorização K t»;«lOTUça do Dia-trito Federal, :pára*pJKf6eMffl!Wdeputado carioca, como um dosresponsáveis pela divulgação da

-carta falsificada por Brandi eCordero com o objetivo de pre-judicar.o sr. João Goulart. Acerta altura com gestos drama-ticos o sr. Carlos Lacerda pro-curou defender-se dizendo quefora o primeiro a solicitar aabertura de inquérito para- es-tabelecer a veracidade do do-cumento.

ENTREVISTA DE LOTTE logo puxou, de uma elei.ro-

Ia portátil, para fazer tocar agravação de uma entrevista emque o general Teixeira Lottconfirmando a autencidade dntelegrama do .general MaurellFilho, a 3 ds outubro de 1955,no qual o ex-presidente do In-querito policlal-militar, anuncia-va a provável autenticidade dacarta Brandi. Segundo osr.Carlos Lacerda não há mais in- -teresse jurídico no processo. Bse ele é culpado, também o'se-ria o general Teixeira Lottegeneral Maurell Filho. Mais

.adiante, referindo-se àg suas•próprias declarações, reproduzi-das pelo relator, de que seriao primeiro a indicar de suasimunidades, para ser julgadosobre a falsificação da CartaBrandi, já agora não. poderiapensar, assim.

MANDATO DOS ELEITORESIsso porque via a intenção da

maioria de enquadrá-lo em qual-quer medida judiciária. que se-ja pleiteada. Assim, não pode-ria abrir mão de um «manda-to.que nâo é meu e que não de-vo a esta Câmara, mas aos meuseleitores». Verificou-se ai o ünf-co incidente ocorrido durante asessão. Mal o sr. Carlos Isa-cerda terminava as suas pala-vras a assistência entrou a semanifestar, sendo reprimida pe-lo presidente da comissão.

DOLO EVENTUAL OUINDIRETO

RIO, 29 (Meridional) — Oparecer do deputado Atrão.Steimbruck, concedendo ,à 11-cença pára processar CarlosLacerda no caso da Carta Bran-di- é longo, e o relator repror:duz algumas citações ,dê; RaulPilla o o próprio Lacerda. Exa-minando :o- depoimèntòrBei'CJaivlos Lacerda, o parecer concluiqüe o parlamentar udenista «a-bia da falsidade dos doeumen-tos e diz «está evidenciado queo sr. Carlos Lacerda conslde-rou, mediu e pesou o risco defazer uso do documento falsoe o aceitou, configurando assimclaramente dolo eventual ou in-direto, de acordo com o artigo15 do código Penal. Ficouequiparado ao proceder volun-tariamente em produzir resul-tado celerado. Concedendo li-cença à Cftmara dará maior,oportunidade ao parlamentarudenista de fazei' sua defesa.E se for inocente que lhe sejafeita a justiça que merece, isen-tando-o de culpa. Mas se nãoo for, compete ao judiciário de-cidir que receba as penas pr&viBtas em lei».

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EXPLODE EM HAVANAA DUODÉCIMA BOMBAHAVANA, 29 (UP) — A

policia anunciou' a .detenção dequatro pessoas ..acusadas doconspirarem para fazer voar aponte sobre o rio Álmendares,que une Havana' com seus su.burbios, e expressou que essesIndivíduos foram culpados dedoze explosões de bombas heívir.das na Capital durante o cur-.so do fim da semana passada.'Acrescentou que o chefe dogrupo é Antônio-Garcia, vulgo:«Nico» a quem se continua,procurando.

Nas primeiras, horas destamanhã explodiu a duodecimabomba; que se coloca cm He.va-ha desde sábado último.

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-1O CIRCULO NO. CONCURSO «MISS PARANA*clalmente na noite de domingo, sua candidata áoverso, patrocinado em < todo o pais pelos «Diáriostalina. J5 ela a bonita Karin Japp, que conquistoudaquele clube durante' ds breves momentos, emção. Uma verdadeira consagração a aparição'daGen. Ibero de Mattos, presidente do' Circulo Mlculo 55 a fazer.a entrega aa; faixa à-nova eleita,gem fotográfica do DIÁRIO DO PARANA, con

entrevista, que os leito

— O Circulo • Militar, do' Paraná apresentou ofi-concurso Miss Paraná'—• Miss Brasil — Miss Uni-

e Emissoras Associados», e pelos «malllots» Ca-inteiramente a simpatia- do grande quadro social

que ocupou o microfone, agradecendo sua. Indica-meiga e simpática Karin no salão repleto. O

litar fez a apresentação, convidando Miss Cfr-Na tarde de ontem, Karin posou liara, a reporta-cedendo, também, uma breve mas Interessanteres poderão ler na pãg. 8. . > .

DECIDE A GRÃ-BRETANHA ADIARSUAS EXPERIÊNCIAS NUCLEARES

LONDRES, 89 (UP) —Doisdiários desta capital anuncia-rani hoje quo a Grã-Bretanhandiou as explosões nucleares deprova que pensava fazer, nesta ¦primavera no- Pacifico. «TheEvening News» informou que arazão do tal adiamento poderia

ANIVERSÁRIO DA RAINHA JULIANA — Como nas ocas«ÍJç.anteriores, desdo que, cm 10d8, a Rainha Juliana passou aocupar o trono da Casa do Orangc, o povo dos Países^ Baixos,pór todas ás suas. camadas sociais, festeja hoje o aniversárioda sua sóberna. Anualmente rende o povo tributo de homemi-gem & capacidade de estadista da soberana que se junta aoanior pelo povo, ¦ Identificação oom os: seus problemas; seussentimentos de solidariedade para com'todos, dentro e fora. dasfronteiras.do País," a continuidade que enoama da nobre tra-dlção democrática da Casa, do Orango, e se compreenderá;' en-tão, porque á data, de sen aniversário constitui, para a' Holnn-da e para ós seus filhos, <env qualquer lugar do mundo cm quose encontrem, umn festa que'ultrapassa os'limites: do lar-dafamilia reinante, para se tornar uma festa de todas as nasÇes,razão pela qual nos congratulamos com o consulado e a colônia

. holandesa do Paraná.

800 A 1.000 BARRIS DIÁRIOSDE PETRóIÍ» PRODUZ 0 NOVOPOÇO ABERTO EM NOVA OLINDA

MANAUS. 29 (M) — Confirma-mos que jorrou petróleo, ontem,¦"no poço número 2 de Nova Olirb-da. A capacidade do poço nu-mero 2— Az, medéia entre 800

-.a 1000 barris diários- 'CONFIRMAÇÃO OFICIAL

RIO, 29 (M) — A Petrobrás ih-i formou' oficialmente ¦ que i foramconcluidas as operações preliml-nares, iniciadas sábado ultimo.

dia; 27, do teste de produção dopoço pioneiro, localizado na Ilhade 'Maracá, ha área de NovaOlinda, na Amazônia. Durante40 horas de teste, os resultadosforam satisfatórios, pois o poçoproduziu 750 barris de petróleo.O teste prossegue com a finali-1dade de se obter conhecimentomais amplo, . das possibilidades'comerciais do poço.

ser «a decisão de última' horade modificar» as bombas de bl-drogenio britânicas.' •DIFICULDADES TECNI.CAS

Por sua parte «The Daily Ex-press» sugeriu que o adlamen-to obedecia talvez a «dificulda-des técnicas na preparação' das ¦¦bombas». ., . :. ; '

Um porta-voz do Ministériode Fornecimentos, que tem aresponsabilidade . das provasnucleares, negou-se a fazer dé-clarações sobro as informaçõesdesses dois diários. Outros Jor-nais disseram simplesmente; quetodavia não so havia anuncia-do uma data precisa para nsprovas, de' modo que não: po-dia se' falar de adiamento ai-' giim.

' "CONFIRMAÇÃO !

Conf irmou-so oficialmenteque. o, chefe dos ' trabalhos: sô-bre armas nucleares, Sir Wil-liam Penney, irá era avião aoPacifico em primeiro de junho.Previamente se havia dito quoSir > William não iria assistirpessoalmente* ás provas 'nu-cleares na Ilha Navidád. i '

«lilIlÉNo aniversário das emissoras Colombo o Ouro-Verde

issisti aomm siow00 MU010 P1 üâMIIEMSE

Desfile qo» maiores cartazes do radio brasileiro Sensacional «Rock 'n Roll» (DETALHESNA PAG. 7)

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1 Tonelada de Presentes

para o "Batalhão Suez". LISBOA, 29 (UP) — Com des-,

tino aó Egltó, chegou hoje a es-ta capital um avião de tombar-dèio B-17 dft Força Aérea Brarsi.eira, que leva aproximadamen-te uma tonelada de presentes,revistas o cartas para os mem»bros dó contingente militar bra-sileiro que forma parte da Fôr-ça Internacional de .Emergênciadás Nações TJnldas.no OrientePróximo.

O avião è seus tripulantes pas-Barão a noite aqui em Lisboa, oamanhã continuarão viagem áRoma e posteriormente a Sues,

Passou antes por Lisboa, ru-mo também a Suez, o cantor bra"sileiro. Silvio Caldas.. «Vou à ter-ra das : pirâmides para cantaraos soldados de nosso pais» co-mentou, sorrindo, no aeroporto,<:E' uma ' viagem que, natural-'

; mente,. me invade da mais pro-funda emoção».

ÓCULOSÓTICA CURITIB4

Rua 15 de Novembro, 13f

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- - DIÁRIO DO PARANA -—¦¦ ¦"¦¦*¦ w .'"!"™,*"''...-^-'!'-.'-,7-!,-..-:^7- ÃT?"' *"""-T,. _.-'. i- —¦-

CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 38 RE ABRIL BE 1.957 TEUFONE ¦«- 4734

¦ORGAO POS DIÁRIOS ASSOCIADOS"Propriedade de "Soeied«d» Anónlmn Dlurlo do Paraná"DIRBTOR GERENTE

ADHERBAl O. STRESSER UBALDO SIQUEIRARpd«çío, Atíniinlitraçao • Oflcln»» • R. Joi* Loureiro, 111 - Curitiba

Telífçn» 1734 (Rede interne) — TELEGRAMAS Admlnlitratás:"Diorpiran/i" — Roduçõo "Motullro"

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Eipael.l para .«.«DIÁRIOS ASSOCIADOS»

.

0 EXEMPLO ARGENTINO EM MATÉRIA OE PETRÓLEORealizou a Argentina, através de «Ynclmlentos Potro.

llfnnis Fisrnle-s», uma concorrência publica par:v a cons-truçao de oleoduto» e gasoduto» (pu- permitam u melhor tlls-trilmlçAo petrolífera no p«fs. Estiniutlvsmente, ela Kobo, ini-cialmente, <v 200 milhões de dollars, aos quais deverão seracrescidos, mais 3 milhões de pesos. '•'. ns Infermeçõcs quonos vem daquela nação Indicam, que, entre 15 propottUis re-criiidas, destaca-se do um grupo, dt-niiminiiilo «Intornqelo.nal Contnictors and Suppllors Assoclutlcn», formado por fir.mas argentinas, francesas, italianas, holandesas, norte-amu-rlcnnas, belgas o inglesas.

Foi esse aspecto da ex piora vá o petrolífera argentina umadas preocupações do» «Informes» de Kaiil Prchlch, que che-gará a acentuar: «Tenemos mucho petróleo y miichn gas,pero están lejos: en Neuquén, en Mendoza, i-n Salta. No po.(lemos < racrlo a los sities de consumo y tenemos que impor-tar petróleo».

IJ, assim, <*oiin*..*ain as autoridades argentinas a por cm. intica unia dns agudas observações dn conceituado econo-mista, cm inteira contraste ram a realidade vivida tia Ar-gentina peronista, na qual um nacionalismo m.-ilsãn. tnl co.nio ocorre em nosso pais, conduziu a Republica do Pratak delicada conjuntura que viveu, sobretudo, no crepúsculo dndomínio peronista.

£' nlnda Freblscb que ressalta a necessidade da compra,no exterior, de instalações inteiras com que trabalhar, alémde materiais para fls meemos cleodutos e gasodutos que pos-sim conduzir aos centros consumidores o produto que se en-centra no sub-solo de localidades distantes.

Esta em harmonia com os cálculos feitos para as ne.cessldades mais prementes da nação, a estimativa em apre-ço, objeto de uma concorrência que bem demonstra o novosentido qqe as autoridades administrativa» argentinas pro-curam imprimir è, maquina dn Estado sulino. Foi a coneor-rência aberta, simultaneamente, em Buenos Aires, NovaYork e Dusseldorf. E' o chamamento da contribuição da ini.ciativa. privada, dns capitais privados, na tarefa da distrl-buljão do petróleo e do gás argentinos, que silo extraídosem localidades tilo distantes dos maiores centros consumi-dores, exigindo por Isso mesmo, de Inicio, este programa derealir.içõcs: l) sistema de oleoduto «Campo Duran — SanI.orcn/.o»; 2) Sistema de gasoduto da mesma procedência aBuenos Aires; 3) Flautas de tratamento e Instalações oom-p.-Vmcnt.-ircs cm Campo Duran e Salto; 4) Sistema de óleo.Uulos de I.ujan de Cuyo-Buenos Aires-La Flata.

Eis a tarefa Inicial, porque o rendimento e a qualidadedo couro negro» argentina Süo dos mais altos padrões.I*;- esse mais uni exemplo construtivo de que o Estado,pqr si só, mesmo no adiantamento cm que se encontra a es-Plo.raçAo. petrolífera argentina, nâo tem capacidade pana Ie.var por diante as iniciativas, desse vulto, e em cuja expio-ração hã interessados que lhe podem poupar a ação recla-Hlggfl en% qpi sem número de empreendimentos em que asatividades são deficitárias, mas que, nem por isso, devemser esquecidas, num sadio programa de ação governamen-*M*

llrt «lias, revendo «8 anotações que fiaduranto minha. última viagem & Alemanha,há 3 anos passado, encontrei alguns dadosquo, mesmo." hojo, ntto perderiam sou interes-se, se divulgados.

Assim, observava eu, logo de chegadaAquele pais, quo todos os serviços públicoseram bons, mas bem mala caros, cm com-

paraçfto com oa que tomos por aqui. Maa apua eficiência, como pude verificar, residiaprcclsamonte no fato das tarifas propprolornarem ntto «ó oa recursos necessários & suamanutenção como, ainda, íl rcnlizaçtlo domelhoramentos.

Como exemplo, citarei aa spgulnts»: pus

(6 costume, resistir Invariavelmente a qual-quer elevagtto das tarifas, nfto obstante adepreciação da moeda Indicar a neccssldndode um reajustamento. Finalmente, quandoos governantes so dlspOom a autorizá-la, ofazem sempre com grande atraso, quandooa -serviços je\ sofrem as conqoquonclns des-sa imprevldenola. Então, há a natural grl-ta dns consumidores, g»a por nm serviço no-torlamente deficiente devem pagar um brus-co numento,..

Partimos, esta d que 6 a verdade, do umcritério errado: consideramos como pontofundamental o preço, quando devlnmos coh-siderar p serviço, em si. Esto 6 o quo Impor-

sagom de bonde, de 25 a 30 Pf (5 a 6 cruzei-, ta, Se queremos ter perylços bons, eficientes.ros) e, em alguns casos, até 40 Pf devemos naturalmente pagar o seu justo<Cr$ 8.00), estas com direito a baldcaçtto;taxis — bandeira inicial, 80 Pf (16 cruzei-ros) e mais 10 Pf por 200 metro? de per-curso, A maior parto dos taxis que encon-trei eram carros pequenos, por vezey Vollts-\yagen, e porá o elevado preço qup cobra-vam Influía, sem dúvida, o custo da gasolt-na, quo era de 71 Pf (Cr? 14,00).

Os meios de transporte, tanto quanto pu-de verificar, eram todos bonq e trabalha-vam com lucro, exceptuando-se a enormerede ferroviário, que, como aqui, ntto con-seguia eliminar o déficit. Mas os serviçoseram ótimos e a pontualidade impressio-nante. Aliás, um técnico nqrtc-amcricanoconsultado a respento, mencionou essa preo-cupaçtto — a da pontualidade extremada —como uma das razões preponderantes paraa existência do déficit.

Ao fazer Cstes apontamentos em minhacaderneta de viagem; não pude deixar, tam-bém, de acrescentav-lhes algumas conside-rações, que agora me parecem oportunasreproduzir. Assim, lembrava que, entre nos,

valor. Nilo devemos esquecer que tempo édinheiro, a segurança uma garantia que nfiodispensamos, o o confflrto umft necessidade.So pagarmos pelos serviços aquilo quo filei*valem, podemos esperar em ser bom aten-didos. pola o lucro levará Inevitavelmenteos que o auferem n tratar com mais defe-*réncln e cuidados os que doles se utilizam.

«Alias — registrava eu em minhas no-tn-a do viagem —em tudo se nota aqui (naAlemanha) a yaiitagem decorrente da jus-ta remuneração; os serviços stto bons, e osartigos também, B Isso se devo, em grandeparte. k completa liberdade que existe naeconomia interna do país».

Outra observaçfto que fiz: os jornais ale-mftes stto completamente diferentes dos nos-sos. Custam caro —^ 20 a 25 Pf (Cr$ 4,00ou Cr? 5,0P). e aos sábados 40 Pf (Cr$ 8,00)— e trazem relativamente poucos anúncioEe multa matéria redatcrlal. Neles ntto en-contramos aa exageradas «continuações» àspáginas tais o tçts, tfto freqüentes em nossopais, nem reportagens pagas. Pelo preço

elevado qua custam, vê-se que quem papao jornal é, antes de tudo, o leitor; aó depoisvem o anunciante.

O telefone 6 pago por llgnçfto, além d«uma taxa fixa mensal. Cada Hgaçfto de trásminutos custa 20 Pf (CrÇ 4,00) e Isso dáuma Idéia do prego elevado desse serviçode Inegável utilidade pública. Mns a ver-dadq 6 que filo é ótimo e o sintoma adotadoevita os abusos do longas piile.itras pelo te-lofpnc, multas vezes fútcls o que tanto dl-fleultam as HgaçOes Interurbanas, como soobserva com freqüência entre nós.

Também os produtos da torra sfio, omcomparnçtto com os nqssos, relativamentemais caros. Mas Isso dá aos que se dodlcqit)a, essa atividade agrícola uma renda satls-"atórla, quo lhes permite, por sua vez, se'ornarem apreciáveis consumidores do ou-•tos artigos.

Em Biima, o. primeira Impressão que seem, ap chegar na Alemanha, é do quo tudo

lil 6 mais caro o a vida mais difícil. Naverdade, Isso ntto se dá, Os preços Bfto, emrealidade, «normais», pois quem trabalhae;anhn relativamente e podo pagá-los semsacrifícios. Em resumo, o que se observa éumn valorlzaçfto decorrente nfto de certosabusos, mas «im da justa romuneraçfto. tan-to para o trabalhador, como para os servi-ços de utilidade pública. E como os renius-lamentos ocorrem quase que automática-mente, nfto trazem maiores complicações,nem dificultam a realizaçfto do melhoramen-tos indispensáveis e muito menos provocama reuçfio que, sempre que se fala num au-mento, ainda que justo e absolutamente ne-cessaria, se verifica entre nós, atritando apopulaçtto e causando transtornos de toda anatureza ao desenvolvimento normal dasatividades produtivas.

JUSCELINO AP INAUGURAR A USINA DE PEIXOTO

DISPOSTO Q GOVERNO A" REALIZARREVOLUÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICA

Da efeito promssor para o Brasil a associação entre o Estado e9 iniciativa privada — Tansformação do nosso país numa poten-"* industrial eom o auxilio de capitais estrangeiros — As ma-quinações dos retrógados esti sendo superada pelo progresso daNação — A nova usina hidrelétrica inaugurada pelo presidented» Republica beneficiará 161 municípios com uma população de

3 milhões de habitantes — Atestado de confiança no Brasil

DEPLORAM OS ESTUDANTESA PRESENÇA DE LACERDANO AUDITÓRIO DA U.N.E.

RIO. 29 (M) — Os srs. Manoelde Andrade, presidente em exerci-cio da UNE, José Guerra presiden-te da UBES, Roulicn Chaves pre-sidente da AMES, e Benedito Frei-re presidente do DCÈ divulgaramuma nota deplorando a presençado sr. Carlos Lacerda na UNE. Re-pelam assim as entidades universi-tnrias e secundarista aquele Com-parecimento. A nota conclui: «De-pioramos o procedimento dos co-legas responsáveis pelo compareci-mento do sr. Carlos Lacerda numamanifestação sobre assunto de queele é o pivot e que só serviu paraexarcebar os ânimos dos presentes»

Preparativos Rrasileirospara o Pacto rio Atlântico

RIO, 29 (Meridional) — Vãoadiantados no Itamarati os nre-parativos para a conferência de15 de maio em Buenos Aires. Na-quela capitai reunir-se-ão dclegn-çxes dlplomatico-mifitares do Bra-sil, Argentina, Uruguai e Paraguaiobjetivando dar um passo cm !ren-te na direção do chamado Pactodò Atlântico Sul. A doleprnção bra-Sileira será composta pelos che-fes do Estado Maior do Exercitoo Marinha, e Aeronáutica rcsp.^e-tlvamente, general Otávio Salda-nha Mazza, almirante Renato Gui-lhobel e o ministro brigadeiroHenrique Fleuss.

ACUSA A ALEMANHA OCIDENTAL

Procura a Rússia Monopolizaras Armas Atômicas na Europa

Propósito de escravizar permanentemente os europeus Forças dos Estados Unidos e daOTAN têm contido a ânsia soviética de expensão - Von Bretano rechaça a ultima intimação do

Kremlin Insistem os alemães em receber armas nuclearesBONN, 29 (UP) — A. Aíqma-1

RIO 89 (Meridlqna])! — In-iu?ÈraSfl9 hoje era Sip. Paulo atísina de Peixoto, empreendimen-to que vai beneficiar' 161

"mignl;

PipiéP, teiVde limá capacidade "de

armazenamento de 1 bilhões demetros cúbicos de água, disse opvesidept**-* ^seelino jcub}tschek:•-Nãq haveria n.R Brasil potêncialudustri^ se ?a$p pfoçessassemqs% *ri*-YQÍ«Sao d» energja» •"

SIGNIFICAÇÃO POSITIVA

Acrescentou que o acontecimento «é de (significação positiva eclvilizadora», e acrescentou: «OEstado e a iniciativa privada po--dem perfeitamente caminhar associados numa

"obra de interesse cch

Ví\\'m e de efeito promissor paraeste pais». Continuou o chefe dogoverno: « A história da Usinade Peixoto espelhfi, resume e tra-duz a maneira eloqüente da his*.tíW.a dç qosso desenvolvimentonos dia-j que çorepm. A verdadeé, que nosso país despçrtpu e sepôjj em demanda de çua verdade!-fft e alta destinaçãq. Ng.dp. n°sdeterá mais< Nenhuma maquina*:¦ci°, nenhuma conspiração, de rertrífíSdos, nenhum sórtiiégio de ne-cativos, nénliúip obscurantismo degente superada ultrapassa; nada

truçao da Usina de Peixoto, como«Um atestado, da confiança dps inTvestimento brasileiros e ame ri ca-nos, no íututrp do Brasil» e o pio-fessor Eugênio Gudin, saudandoo presidente da R-apublica e sáli-entando que ali se encontrava umainiciativa privada berq çpmpreen-djfla pelo-; poderes públicos, e por-tanto, vltoriçwa. A pnergifi prqdúrzida nq momento abastece o fis-t-fsma da Cia. Paulista de Força éT?u5* IHe é a (-jue financiou a cons-truçãq da tlsipa. çom auxilio dogoverno federal e empréstimo doEximbank.

ACIDENTADO 0 NÚNCIOD. ARMANDO LOMBARDIPORTO ALEGRE, 29 (Meri-

dional) r^ O nucio apostoln-oDom Lombardl e o arcebispo dePorto Alegre, D. Herbert, esca-param da morte ao regressar dnVacarias a bordo de um aviãoda Força Aérea Brasileira. Aodecolar no aeroporto daquela ei-dade, o avião perdeu uma rodado trem de aterrissagem. Mes-mo assim os pilotos capitães Jq-sé Ibaingini e Olavo BarretoViana, conseguiram aterrissarna base aérea de Grávatai, semacidentes pessoais, mas o apa-relho ficou seriamente danifica-do. E' êsse o terceiro acidentecom o núncio apostólico, em fa-ce do qual o mesmo interrom-peu sua visita, regressando .10-je, ao Rio dc Janeiro.

nha Ocidental acusou hoje a Rua-sia de tratar de monopolizar asarmas nucleares com o, proposl-to de escravizar permanentemen-te a Europa. Em uma declaraçãode tom muito enérgico,' feita emconferência coletiva com a im*prensa, o ministro de RelaçõesExteriores, Heirlnch Von Brenta-no, disse que a Rússia tinha limaenorme superioridade em forçasarmadas no continente europeu.

RESPOSTA AO KREMLIN.Afirmou que somente a, pre-

sença de forças dos Estados Uni-dos e de outros paises da Orga-nização do Tratado do AtlânticoNorte (OTAN), acantonadas naEuropa, tem contido «á ânsia sp-vliStica, dç expansão».; ..{.

A declaração de Vpn Brontanofoi cm resposta à uma nota' en-tregue no sábado passado peloKremlin & Embaixada alemã emMoscou, na qual prevenia $. Re-pública de Bonn de que em ca-so de uma guerra atômica a Ale-manha Ocidental seria converti--da em um teemitério».

«Minha impressão é j— afir*-mou Von Brentano — que o obje-tivo principal da União Soviéti-ca é lograr o monopólio no quese refere às armas nucleares, demodo que possa ter este conti;nente em sua dependência per-manente». Em resposta a pergun-ta que ljie fez um jornalista, oministro disse que a ameaça so-vlética nãq afetará os plaqos dogoverno de Bonn para negociarum convênio comercial cpm Mos-cou.

Assim mesmo, ao responder op-tra pergunta, Von Brentaqo de-clarou que corresponderá aOTAN decidir se as tropas nor-te-americanas na Alemanha dervem ser providas de armas nurcleares. Expressou que a Repú-rblica de Bonn -snão tem o direitonem p dever» de se opor a tal de-

-cisão da OTAN.

JAC0BMSM0 MUI.TIFORMEBRASUIO MACHADO NETO

Nacionais e EstrangeirasRIO, 29 (Meridiopal) —Noticiam telegramas de Nova York que a«Drysdale Rocha Gilbsop Associates, Inc.», da-

quela cidade, sugeriu que o Brasil poderia au-mentar a sua exportação de café, conquistar osmercados europeus e enfrentar a concorrênciados cafés «milds» reduzindo a classificação dos

ces-S» «listão. Desconfio, porem, que ou ela não per.tença ao comércio de café ou então o despachonão transmitiu, com exatidão.AP0IQ AOS PARTI0*OlA|tES

Aludindo ao discurso então prprnunciado pelo professor EugeqlpGudin, disse ainda o presidente daRepublica: «Não preciso repetirque estou de acordo cora o pro--fesqoE Eugênio Gudin, no que to-ça a necessidade de possibi ifar àiniciativa privada de operar naprfldução dé energia. Já estáagjndo neese sentidp a meu governoa fim de ser dado o tratamentoadequado ao esforço particular,<^ese*|qso de pqlabprçr em obra dotjo jjpintje sjgnificação».

CAPACIDADE GERADORA

BEI3fp-pp. São P%illo, 29 (J*f) _-A usina hoje aqui" inaugurada BB:lo píe$i**ie,i}te Jpjceltap fíuiplts-chek, é empreendimento de excep-cional significação para vasta re-gião econômica d opais. Nada me;flfjs" dj Í'6Í'pqypicipj'òs. a maioriaftm' Sss Eaylp, ppm popijlaçãq de8 mübões cie habitantes serão be-neficiados. Sua capacidade gerado-ri} 3túai i sje

'80 mil pTjV e nq final

<le iOfí iajl EW,' çlependendp paraiçsu apenas da adição de nqvnsi^íclíjíies peradòrqE, iuna vez quejq^S as q)iras hidráulicas* e^tãq

-"-•BPPHlt-lsHaS:/ --"-^ÍJÇJ\ Np, ÇHASIL

f-. ::.;::'i a sqlppldade, alem dosi- -,-!, ds gqvprpã í4l**-F3m g em-h *-.^-'or dos Estados Unidos El-V". Br!-"»s, acentuando a colabor^-rS80 dos capitais americanos à cons

. o que preconizou.Talvez que a. firma haja declarado que o?ra®Üi Rara iqcrémenfEU: 4 sua exportação, de-VS í**P!*!'^r 9 registo das qualidades para a ex-portação, çom. yistÉis á fiscalização da rendaÇ^m!3!*11!: Sob este aspecto, a coisa já teria maissentido, pois o registo em apenas duas catego.ria^ -jenpriç^s, qye seriam, digamos, cafés d?bebida (molfjg c (estritamente moles) e cafés quena»> d^o Jaebi-lfl, como so (liz' çnv comercio, istq& r!ítd38 9H de pá?adq}: «IÍloj(, facilitaria, posi-tlvamente, os negócios.

P'p'?l.ft W?a espécie de pauta mínima, como aÍWP YW sendo, desde ip<Ms| d'e dois gnos, preço-nizji-ia. pelq Centro do Comercio de Caf-é do Rlt»(3e ^aneipq. Mqs, neste caso, o melhor seria ado.Í3P » papta mínima, pura e simples, como fplsugerida. Porque reduzir a classificação «comer-ciai» do café appnas diias categorias (cafés dealta qualidade e cafés comuns)' é sugestão quo•oâq se'compadece çom a realidade flos fatos.

Uma das riquezas do café está precisamentena multiplicidade dps seus aspectos que fazemdele úm produto de comercio complicado. Q ca-fé não é artigo da industria que possa ser estanldar'diz§dq. Tratando" jã a 9" de noyenil)rq de1955, da pauta mínima, em Memorial endpreçá-Áq ao Conselho Nacional de Economia, escreviao Centro do Comercio do Café do Rio

'de jànei-

rp: «Café se cíaíjsifipa*. por bebjdã, que vai de be.b,ida «Itio? ii bebida «pstrltanjente mple^, pas-satido pelo fRiado», pelo «livre -de gosto Rio»,Pe!fi frfuiò?, pèló -tápeu^s nioiêi epblo «mole»,havendo ainda cafés ácidos ou os de gosto es-PpfilílCP, comp oq pçoduzjdos em certos velos deterra do Sul'"de Mlnáa, ou" airidã os «Capitania»,do Espirito Sçjinta CrCé se classifica pela pe.neira, de Nrs. 13 a 19, o que Indica o tamanho dafftVTIj' Iwyenfjo""preferencia par^' 03

'"«jg' cj-lyo'

maior. Há oa «Mai-agogijvesií e os .-."Miu-labi. epie

THEOPHILO PE ANDRADE

sao variedades botânicas multo estimadas. Há,ademais, ágios para os «Mocas», que não sãovariedade vegetal, mas favas de germinação sol-teira e não acasalada, separadas das bicas dasmaquinas de beneficiamento. Café se classifica pe-la côr, conforme seja chumbado, amarelo ouamarelado, verde ou esverdeado. Café se reputapela. safra, podendo valer mais ou menos, con.lorine seja de safra nova ou de safra velha Ecafé se modifica em seu valor, de acordo com de-feitos ocasionais, como a porcentagem de brocaou ainda de acordo com o ponto de seca, sendodepreciados os cafés chu-yados dos anos em quehouve precipitações pluvlpmetricas, na época deembarque, podendo q mesi-qissimo lofe valer maisou menos, caso seja embarcado em Santo3 An-gra dqs Reis, Rio qu Vitoria».

Compreende.se que artigo por tal forma com-plexo, nao possa ser reduzido, pqra efeitos de co-mercio, 3 duas categorias genéricas.Cpm issp não quererqqs dizer que nâp se de-va fazer algunia polpa, prpsentemente, quanto àçlasstficuçâp do café. Saben,ps mesmo, por declaraçoes do presidente do I.B.C., qúe aquela au-tarquia está a estudar a meteria. Acredito queseja conveniente uma modificação na nossa ta-bela de classificação, de sorte a adaptaJa à ta-bela de classificação da Bolsa de Nova York ouee mais liberal que a nossa. '

E' que essa diferença é não raro aproveitada,pelos importadores parei reclamações quanto àsentregas. Há mesmp a" possibilidade, já verifi-cada, de através de discriminação de tipos nacontagem dos defeitos, chegar-se a uma depreciação dos preçps. Querer, porém rpduzir a elas-'sificação a cafés de alta qualidade e cafés comuns, não é tecnicamente viavpl. E' que nãohajendo padrões Internacionais reconhecidosJodo q comercio ficaria reduzido a trabalhar nabase da amosfra, p que seria uni retrocesso

Essa historia de pretender dividir o café emapenas duas categorias, lembra aquela outra dosujeito, que se meteu em uma conversa de apre-ciadqres de vinhos e licores, qué são das maisvariadas qualidades, pela sqa origem pelo seutipo, pelo seu paladar, pela concentração de.álcool, pela idade e ppr um mijhãq de nuanpcaas mais variadas. Desejando simplificar tudo,proclamou, categórico, como quem define o 'mundo pu pm-j -frase: «rçqj pig-f-érja dB bebi-m, gòmsjtts ,í«9 tótepigge P9F âuas eatps«r«iw¦*-> as nawonaio e as eBtrangefraa...>. .

Em carta publicada na imprsa a propósito da idéia por nósreavivada de serem repatriadosos despojos do Imperador D. Pe-dro I. o ilustre escritor CarlosMau! divergindo, com o brilho ha-bltual, da iniciativa, rebela-secontra a expressão -.jaeobino», quesegundo êle, «é mau vêzo de al-giins patrícios nossos» atribuir nosque discordam «m matéria histó-rica da corrente lusitana.

O termo, ao contrário do quesupõe o missivista, no,Brasil, es-tá longe da confivmur-se 00 am-M-to dos debates históricos. Ele tra-fl.tia ó estado de alma nacional- cmrelação ap estrangeiro om geral,em qualquer setor de atividade emque tal condição seja posta em cau-sa.

A mentalidade hostil contra tu-do que venha de fora íoi criadaaqui no tempo da Colônia, visandoevitar que os «herejes» entrasssma contaminar o rebanho católico,ou — o que era mais verdadeiro— estabelecer correntes de comer-cio nocivas aos interesses mono-polisticos da metrópole. ííminci-pamo-nos politicamente; mas ocomplexo coíonial ficou agarradoè. alma do brasileiro, resistindo atodos os avanços da civilização, eperdurando mesmo na época emque o avião e o rádio eliminam asdistancias e nos põem em conta-to imediato com todos os povosdo mundo.

Colocamo-nos sempre, instinti-vãmente, em relaçjio, ao estran-

le, com honestas ou espúrias in-tenções. A êsse trabalho se deveo mnl compreendido nacionalismo,que se chama a si mesmo de «tu-piniquim», pretendendo — na me-tade do século XX, quando o mun-do encurtou e se tornou cada vezmais Interdependente — isolar oBrasil dentro das muralhas da av-tosuficiênoia, que nem os mais po-derosos países da atualidade con-seguem atingir.

Nosso povo é bom, hospitaleiroe acolhedor. Os que falam em seunome, entretanto, apresentam-nocomo desconfiado e hostil hos«gringos*», mesmo quando estes scradicam entre nós e concorrem pa-ra* o nosso progresso com seu tra-balho cm várias gerações. Hajavista o que ocorre em relação aosnaturalizados brasileiros. Quasetudo lhes é \*erdadc na terra queelegeram por segunda pátria.' Odeputado Emilio Carlos divulgavahá dias 54 dispositivos de lei queem nosso país proíbem os natnrntl-zados dc fazer isto ou aquilo. Entreas restrições se alinham algumasque beiram a parvoice, como: a deser professor primário; dc ensinarportuguês, geografia e história doBrasil; de possuir empresas indus-trlais ou de comércio dentro dafaixa de 150 quilômetros de fron-teira; de ser concessionário de Ioteria, e outras quejandas.

Isso é jacobinismo, e da ploiespécie. Igual ao que se manifes-ta no setor econômico, onde prf.-tendemos vedar tudo ao estrangel-

geirp, na posição defensiva de j ro, embora não estejamos em eon-quem espera ser enganado ou es-poliado. Empunhamos sistemàti-camente p tacape mental contra oque vem de fora, embora todosnps, direta ou indiretamente, te-nliamos chegado aqui também vindos de terra alheia. El embora cioexterior dependamos em quaso lu-dp até para a necessidade elemen-tar do pão nosso de cada dia.

Para acentuar a deformação àotal mentalidade muito tem con*corrido, de modo especial nas ul-timas décadas, a açãq dp pe.rt.ossetores, mal orientados das elitesintelectuais, no poder ou fora dê-

dições de resolver sozinhos muitosdos nossos problemas vitais.

Oxa'á a expressão qualificasseapenas episódios históricos! Tudonão passaria de ameno debate aca.dêmico, para regalo espiritual. In-felizmente o demônio que êle ré.presenta anda solto por aí em muitas consciências tlmoratas, qi?e rl^s-so se valem para tentar impor aopaís a mentalidade qup sc atri-bui ao avestruz, fazendo injustiçaao seu instinto -r- cabeça enterra-da em falhas e deficiências apon-tadas unanimente como titulos deorgulho nacional.

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Convergem Para a Comissão de JustiçaTodas as Atenções dos Parlamentarçs

Rip, .29 (Meridional) — A Câ-mara hoje realizou a. cessão mais

..monófpna dps últlmps tempos. Osprojetos, requerimentos e discur-sos apresentados o pronunpadosno plenáro. não despertaram omínimo Interesse e nem vivos de-bates. Isto porque toda a atençãodps; , parlamentares voltou-se ãComissão de Justiça, onde estãoseja prócessadq 0 sr. Carlos Lacer-da.

DEFESA DA* PETn""^» 3Eois foram os oradpres.. uo cba*.

mado Grande Expediente, JoãoCprrêa da Costa e João Machado,p" prlrpe|ro elogiou o trabalhodesenvolvido pela Petrobras. bepíãssím cpmo defendeu p monpporHo. éqtatal. Salientou o represpn*.tanto qpé desejani p triqpfp daempresa, sem ajuda do eapltal egrtrangelro. P segundo solióitou àsautoridades competentes ureên-:cias para

*o emprestimp pedldn per

Ia Prefeitura do Distrito Federalao Banco Nnçjonal dp Desenvolvi-Rjpnto'SIconômipq. no vqlqr dp 3bilhões de cruzeiros-

O or. Ulisses Rulmarãps cpm«:nloou quo o graneje. expediente p>amanhã, será dodleadQ às cpmermoracões do dia l.o do Maio -

ihão de cruzeiros, às comemora-ções dp cinqüentenário da funda-çâq da cidado da Anápolis, emGoiás Esse crédito será entreguepelo Ministério da Fazepjla ãprefeitura de Anápolis.

O sr. Cprrêai da Costa estra-nhqu que o presidente da. Repú-blica houvesse Inaúguradp a fi?bripa dé cimento de Mato Grosso.do vez que a referida fábrica hámuito funciona, tanto assim quejá iriumeras exportações foramfeitas á Bolivla. Sustentou que oJuscelino Kubitschek foi n^al lp-formado ,

Os deputados Nelson . Mpntelrp,Frota Aguiar, Aliomar Baleeiro,ífewton Carnolrp c (Oscar Garrêaspildarizaram-sp com o sr CarlosLacerda; leram manifestos e,aba|xo assinados ppr pesspas dediferentes regiões brasileiras, eonrLrfi a cassação do mandato, doleader da UDÍf.riiOMESSAS NAO CUMPRIDAS

O sr. Paulo Freire acentuouqup o ministrp da Agricultura nãocumpre as premossas feitap aosagrleultoros. qpa.1 sejan? as ven-das dp • ropquinqa agrícolas aoslavradqrps.

O sr. Ypklshegue Taniura. eraque amanhã np' salão nobre do virtude da possagem dp aqlvcrs*iFalácia TiradPPtns, rounir*se**álima comissão do penado e daCâmara, para homenagear bpb dl-rlgentes da Congresso dos Muplcirplns. Em npmo da Câmara em-dará. nos congressistas o deputa-do Coelho de Souza. O sr. AnísioRocha apresentou ura projptq deIpí sHtpsIíandn n tsxeoitivq »abrir o crédito especial do 1 ml-

rip nqtaliplq -Iq (mpepadpr dp já-pãp, saudqu em nomo do Brasil,aquela naçãp, berço dps seus avósPer falta de púmerp, deixaramdo ser votados tpdos os projetosconstantes da oídpm do dia.

'O sr. Cpelho de Souza solicitou

» transcrição nos anais do n,ani-ft^f. % Nafinn, flivHlsaflq pei**, »e.neral Juarez lávora., -

0 Jumento de BocaiúvaE o Tigre de Bengala

ASSIS CHATEAUBRIAND

PJO 27 — A César o que compensando q esforço atéé de César. B o Coser desta agora falto pola dignidade donvez chega ao Rio, depois do costumos clvloo» do seu pais]atravossar o Rublcon da Man- As rafreS|ia do gênero des.tlquelra, montado num jumen- ta da Importação ilegal do auito B osaa montaria é quo ó tomovelrf, num pais de tantaa sua força, como 6 o sim- consciência desonesta, como obolo da Bim aptidão para lu- Brasil, tem o sou preçoi a pa-tar. olenela, a paciência b só a na-

A vofaçfto, obtida ontem no ciôncla. A essa gloria de ven-Senado, pólos que se antepu- nor o principio do mal na lm-nham ao projeto Bllao Pinto, portnçfto aberta de carros deconstitui uma vitoria exclusl- passeio contra a lol, pela viava do ministro da Fazenda. O do Judiciário, o ar. Jqsé MariaSenado, se nfto tinha um quo- Alltrpln soria nrn postulanterum numoroso, ostentava con- modesto e sereno. Conhecendotudo uma afluência de elite, o poder do adversário, logoQuem dou o triunfo ao mlnls- descobriu o perfoito instru-tro da Fazenda, dentro do mento para bate-lo: a perse-PSD o do PTB, foram os me- verança na açfto. Nfto langoulhores elementos, os elemen* o inimigo. Fni seu buldog, lB-tos quo mnis se interessam to 6, ferrou-lho o dente no ca-pelos debates dus coisas pübll- saco, e segulu-o por toda par-eus, no solo da CAmura Sena- to. sem dar mostras de cansa-torial. Isto não quor dlzor que ço.os votos divergentes do sr. A lol Olivelre, Britto, lei quoJosó Maria Alkmin não hajam 6 um modelo de dignidade, ésido votos do qualidade. Ao obra dessa dupla: . Oliveiracontrario, os opositores ao pro- Brltto-José Maria. Alkmin,jeto alinharam uma votação ngeminados. Baiano e mineirono selo da qual so encontram travaram um pacto para ven-senadores de primeira ordem, cer a corrupção. Ambos fize-A gente lastimará mesmo que ram a sua provisão de boaum combate de alta classe, vontade e de cpmbativldadeum patriota da envergadura para ganhar a partida nodo sr. Novaes Filho, por exem- Congresso. K a ganharam,pio, nfto tivesse abraçade des- Depois houve a execução data vez. oomo ele foz sempre, lei. Al concentraram os advo-a boa causa. gados contra a scoiedade a sua

Porque um corpo coletivo esperança numa das maioresnfto se nutre de exceções. Ao vergonhas deste pais: noscentrai-lo, ele tem necessida- carros importados, por oficiaisde, para sustentar uma vida do marinha e marinheiros, quesadia, para manter uma vida partiam em missão para foranormal, de medidas que nâp p do país. Mas ai os camiphossubvertam, de providencias que do sr. Alkmin não enganavamnfto suscitem privilégios nem a mais ninguém: ele lutariapreferencias dentro do seu seio. contra os oficiais de marinha,O projeto Bllac Pinto era um voluntariamente colocados nadesastre nesse sentido. Ele Ilegalidade, como já estavaexcluía milhões e milhões de lutando contra ps maus jul-brasileiros do direito de im- zes, os juizes sabidamenteportar veículos a motor. E corruptos, e como tal apon-principalmente as classes ru- tados a dedo pela opinião pü-rais, e as duas outras, a pro- blica.letaria e a media, que são Vitoriosa a boa causa, an-aquelas que mais carecem dos te a jurisprudência dos tribu-transportes coleti%'os. Sub- nais, apareceu o sr. Bilac Pin-traiam-se muitos milhões de to," quo pertence ao reino mi-dollars às necessidades corri- neral, com o seu prpjetp pa-queiras e, ao mesmo tempo ra fazer o jogo da camarilhafundamentais desssas classe, que vive da especulação dosque é o direito de disporem automóveis,de transportes coletivos abun- Impôs-se ao sr. Alkmin umadantes, para satisfazer a vai- outra luta, que ele travou re-dade de gozadores da vida, que seluto, sereno, com a sua pri-podem pagar 1 milhão e 1 ml- morosa equipe do MinistérioIhão e meio por um carro de* da Fazenda, em trabalhosluxo. muitas vezes até pela madru-

Custa crer que a Câmara gaca afora,tivesse chegado a votar um Não venceu na Câmara, masprojetp tão pdipsp e tão mes- veio a sair vitoriosa no Se-aninho destes. Um Parlamen** nado. E em que preporções dete só tem p direite de se ecu- votos!par do que interesse à comu- Onde reside a força do lida-nhão, do que traduza vincula- dor incansável, do gladiadorção com o interesse coletivo, do bem, que é e ministro daO que há de esdrúxu-lo, na Fazenda? E' que ele comjlre--idéia çerebrina dp sr. Bilac ende e Brasil( e suas insufi-Pinte, é iste: tim corpo de le- ciências para viver no Brasilgisladores votam uma medi- brasileiros.¦la, no bojo da qual se encer- Adivinhamos uma naturezaram duas coisas deploráveis pela espécie de montaria queao mesmo tempo: de um lado, ela tem. O sr. José Maria Alk-a preocupação pelo destino min aparece, em. 1955, vindodos grupos dos abonados, dos de Bocaiúva, montado numricos, para lhes dar a possi- jumento. Não duvidem: é obilidade de só eles terem car- jumento- a sua montariaros de passeio; do outro, a favorita. Ele pode demorar acriação, pelo mesmo parcial, chegar: mas chega. Quem an-de um clima de impossibilida- da de mula, não se perde node material das outras classes caminho. Vai devagar, ma»menos abastadas, de terem chega, porque viaja seguro demais veículos de transporte co- andar.let,ivo- Diz a sr. Octavio Mangarei-

ra que o sr. Carios íiácerdaConvenhamos: o que signi- chegou ao

' Rio mojjtadq' num

fica um desfalque de 1 mir tigre. Bem qup ele tem von-Ihão de dollars, tirado do mer- tade de se apear da. fera. Mascado da compra de veículos a fera não deixa É ele não sal-de um povo, em favor de uma ta do lombo da fera, com me-classe? O sacrifício inevita- do de que ela o coma.vei das outras. Ora, em bene- Sou dos que pensam que,ficio de quem o Congresso ia por si o sr, Lacerda se apea-desfalcar esse mercado? Em ria do tigre em qúe está mon-prol da classe rica, da classe' tado^ Mas se ele descer o ti-capitalista. O mercado de dol- gre certamente irà dpvorá-lo.lars é um só. O negro ou li- Tal a tragédia do leader" ude-vre, se existem, é por toleran- nista, na montaria arrlscadís-oia do governo. Logo, a en- slma que ele tomou;trega, como mandava o tris- Ao contrario, o sr. José Ma-te projeto Bllao Pinto, de mi- ria Alkmin montado no seulhOes de dollars para que os jumento, aparece por todaricoB e s(5 os ricos, pudessem parte e, com tempo e pacien-importar automóveis, signifi- cia, ganha todas as refregascava o Tesouro permitir' uma em que se envolve,combustão de djvisas à eus- A diferença entre os doiata dele próprio, que deverá ser leaders está nisto: uni, tomao dono total delas. as pedras, e vai no seu ju-

Quando p sr. José Maria mento, forrando com elas oAlkinin velo para o Ministério caminho que tem de trilhar,da Fazenda, e assistiu à luta o outrp, trepade no seu tigreinglória dos «Diários Associa- furioso, vai sacudindo os ca-dos» contra dois ou três jui- lhaus que tem no surrfto naz^es super-canalhas, no caso cabeça de toda gente, rom-fla concessão de mandadps de pendo testa e braços, enqüan-segurança para desemparque to o cavaleiro assustado, ¦ «o-de carros, deliberou, por su-* mo anda agora (deixou, cau-gestão própria, intervir no der teloso, de atacar o generalbate, para adotar a boa cau- Lott) corre, à esquerda o àsa. ES decidiu fazer utqa ooi- direita, sem ter -coragem desji qqe quase ninguém mais se apear com medq dé qúe ateria cqragepi de levar a efei-. fera o coma, quando o tjverto entre nós: decidiu lutar, derrubado no chão.Aconselhpu-sq com o presiden- Vamos todos preferir o Ju-te, e tondp esse perfjlhadp p niente do mineiro engenhoso ebom principio, o ministro se firme.. Peio menos o sr. Álk-arrejnessop à porfia. min sobe e desce da stwipüla,M3o.no lhe deveremos ser & voútade, ao passo que o via-gratos pelo destemer, a calma jor do tigre" de Bengala neleP a cpnstancia com que lutqui passa trepado até o dia.-doEJ como o Senhor lhe está rp- Juizo Final...

SENADO

Restabelecida Verdade Sobre licençaConcedida Para Processar Deputados

RIO, 29 (Meridional) —- Nasessão de hoje do Senado um dosprimeiros oradores , foi q sr. bo-mlngos Velasco, tendo desmenti-dP as afirmações feitas pelo sr-Carlos Lacerda, segundo as qqaiso atual senador goiano e eqtãpdeputado João Manguabeira fó-ram' procossadoB por ter a Câ-mara concedido as respectivas li-cenças pjp, PlPpp período de guer-ra. Restabelecendo a'"vBr-Íade ps-cjareceu o orador que o fato qcor-reu em 198(5, quando o mundo ps-rna

C,n pa?< 'ncluslve q Brasil.•r¦-¦*-**. porépi, pn^ vlgp** 0 dis-ppsitivq ppnstltpplgnal dq «Estado-ji) ¦;uci'|*a», prjadq pelq sr Vi-centp RSq, mirtlstrp da Justiça.ATAQUES PA QPpSfWr.O sr. JpracS Magalh5eq prqnuu-oleu o seu anunciado discurso' sfl-whisky O BonadoI. balabo expediu»ob costumeiro» •argumento» doa ra».

ppostplqpistas, gfIrmandot em te-«fe, que o gevSrnq prptpgp as lm"pupldados. Citau como exçmplo ocaso do advqgado do exrgoverna-dor Reptls Paèhp.eo. qpe çpntinu»lepdor da maioria.

VJSETA 7n?D PREFEIT0SQ senador V|íasbqas tratpu tam-

bém,de tema político cptppntandoa entrevista concedida pelo sr*Vieira dp Me]?P sobre o caso dosr. Caries f,acorda. Em compa-nhia do sr. Lima Tplxe!»a estive-rnm no giiblnétp dd vlce-presl-denta da pepijbllea'. os prefeltP»de Çatfipujuca' P Mata de SaoJcSq o dp outras oldades do re-eAqcovp

"' baiano. Foram esses

prejpl^ps transmitir ao sr. JofioPqillgrt, um apelo' po sentido dequp seja paço aps mencionado»municípios, a cota de i por cento,devida pela PetrpbriSs. pela exo\o-«•ação da petrâlea «m •'«-• *""

CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 1.957 TELEFONE - 4734 _ DIÁRIO DO PARANA - PRIMEIRO CADERNO - PAGINA - 3

i iMWSiM&&«mm^sOS DEMAIS CARGOS DA MESA DA ASSEMBLÉIA

Processam-se na manha da hoje • imn primeiras hora» datarde, as ultimas domarches visando o, oomponlçOo das cha-pas que conoorrerlo aos restantes cargos da mesa da Assem-bléia, superada quo está, oom a relelcao do sr. Accioly Filho,o problema da presidência. Sabe-se, JA que nfto no pode pre-ver uma composls&o definitiva, que o PTB procurará manter,considerando sua votac&o om favor da candidatura Nilson Ri-bas, a maioria dos cargos que ora mantém na direção dostrabalhos legislativos.

REGRESSOU O SR. SOUZA NAVESO sr. Souza Naves, diretor da Carteira do Crédito Agri-

cola e Industrial do Banco do Brasil, que permaneceu domin-go ultimo em Curitiba, regressou ontem a. Capital da Ropúblt-cn.

JUAREZ EA F. R. N.Ao quo apurou a reportagem do DIÁRIO DO PARANA, jun-

tamento com o general Juarez TAvorn, vlrSo a Curitiba, quandoda conferência do ex-candldato à presIdSncla da República aosestudantos católicos, diversos membros Integrantes da Frontede Ronovaç&o Nnclonal, a fim do procederem à rcorganlznçiiodo movimento dirigido pelo general Távora om nosso EstndoPara isso está programado um encontro com proeeres da po-litica paranaense, quo já integraram a FRN, quando da ul-Uma campanha presidencial.

MOVIMENTAÇÃO NA BANCADA TRABALHISTAO deputado Mário de Barros, devora, nos próximos dias, 10-

' licitar licença da Assembléia, a Um do percorrer o interior do¦ JEstado cm função política. Em conseqüência, assumirá o »r.

1 Joáo Cernlchlaro. Aliás, ressalte-se, ser grando a movimenta-ção na bancada trabalhista, com visitas previstas ao setentrlão,visando o aqullatamento de forças para o pleito qtfe elegerá osnovos representantes do Paraná no Palácio Tiradontcs.

CANDIDATO A SUCESSÃO DE JÂNIOSurge em São Paulo o primeiro candidato à sucessão do Br.

Jânio Quadros, Trata-se do sr. Raul Novais, prefeito de Cam-pinas e elemento vinculado ao Partido Libertador. O lança-monto da candidatura do prefeito campineiro foi anunciada ofi-elalmente polo diretório regional da agremiação parlamentaria-ta de São Paulo.

RECONHECIMENTO A JUSCELINOO governador Janlo Quadros remeteu ao presidente Jus-

celino Kubitschek, telegrama do seguinte teor: «Em obedlén-cia às rigorosas prescrições médicas, devo permanecer no Pa-lacio enquanto se processam os exames ligados com minha saú-de, pelo que peço a V. Excia. releve minha ausência a Brasília.Desejo na oportunidade da primeira missa, a benção divinaao grande empreendimento de redenç&o nacional, qual seja amudança da sede da Naçfio, para o interior brasileiro, a queestará vinculado permanentemente o nome de V. Excias».

vis?Direto para Londrina Diariamente

às 9 horas

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FOMiWJMDURANTE OS DEBATES NO PALÁCIO TIRADENTES

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Servirá o Caso Lacerda Para o GovernoConstatar as Tendências dos Deputados

Considera o presidenta da Republica que o Executivo nio dev* intervir no pedido d* licença para processar o leader udenista¦ jmQosuo> cied s*piz||iqoui oe|se eijojeui cp seSJO) «v cassação das imunidades do deputado Carlos Lacerda face a

Justiça Preparada a União Democrática Nacional para travar violenta batalha em defesa dé seu leador —— Não falará hojeAfonso Arino* por falta de inscrição

RIO, 20 (Meridional) — Nn residência do deputado HormogencsPríncipe, por ocnslilo do seu aniversário, houve um juntar no qualcompareceram o presldento da República <• vários proeeres pnlíll-oos. Nessa oportunidade diversos assuntos foram tratados, tendo opresidente da República, em certo momento afirmado que o Exeoutí-vo nfto deve Interferir no problema da licença para processar o sr.Carlos Lacerda, desde o momento em quo manifestou a sua vontade.

encaminhando o pedido ao Palácio Tlradentes. Entretanto entendoque < momento oportuno paru uma constataçfto das tendências dosdeputados. O presidente deu a entender quo governará agora comaqueles que se mostrarem fiéis a seu apoio ao governo, qun so íemvisto dorrotado em várias oportunidades, pela ausência de comls-são ou votos contrários de deputados quo nominalmente apoiara oExecutivo.

RIO, 20 (Meridional) — Tendocm vista as noticias divulgadasontem, segundo as quais a maio-ria governamental teria desistidodo conceder licença para proces-snr o leader da UDN Carlos La-cerda, o sr. Vieira do Mello, de-:larou: «Não houve desistência ai-

guma. Multo pelo contrntrlo. Asforças da maioria estão niohlü-zadas no sentido da concessão di-quela licença e já na próximaquinta-feira daremos uma demons-tração cabal desse propósito naoportunidade da pronunciamentoda Comissão do Justiça».

CERRA FILEIRAS A UDNRIO, 29 (M) — A União Demo-

crátlca Nacional iniciará amanhãa luta cm favor de Carlos La-cerda, analisando inclusive o pa-uecer do deputado Martins Rodri-gues, concedendo licença para pro-cessar o leader udenista. Afonso

POR 23 VOTOS CONTRA 21 E UM EM BRANCO

Reeleito PresidenteLegislativa o sr.

da AssembléiaAccioly Filho

Realizados dois escrutínios — Presente a totalidade de deputados em exercício, no PalácioRio Branco Grande massa popular compareceu a sede do Legislativo estadual Decla-rações dos srs. Accioly Filho e Nilson Ribas ao DIÁRIO DO PARANÁ — Vigilantes as forçasda oposição em defesa dos interesses — Paranaenses — Hoje a eleição dos demais membros

que integrarão m mesaO deputado Accioly Filho foi

reeleito ontem presidente da As-sembléia Legislativa do Estadopor 23 contra 21 votos dados aoseu opositor sr. Nilson Ribas eum voto em branco.

NECESSÁRIO O APOIO A MARCHA PARA O INTERIOR

Brasília e o Corolário de Interessedo Governo Federal Pelos MunicípiosAmplia a presidência da Republica cada vez mais seu âmbito de ação, procurando prover a es-fera estadual e municipal Indicada a cidade de Belo Horizonte para sede do próximo con-clave municípalista Resolveram os representantes pernambucanos visitar São Paulo, paracumprimentar Adhemar de Barros — Receberá o presidente Juscelino as delegações hoje no Ca-

tele — Vasto temário a ser debatido pelas comissões e plenário' RIO. 29 (M) — Discursando nahistalnção do Congresso dos Mu-nicipios, disse o presidente Jusce-lüio que o seu governo tem as vis-tas voláodas para a hinterlândia èacentuou: Brasília é o coroláriodesse movimento para dentro; e _ao mesmo tempo o meta e ponto —dc pactlda porque a marcha parao interior se frustará sem aquelabase _ de apoio». Tratou, a seguir,dos problemas dos serviços de abastecimento de água de di\« -rsas co-munas; a certa altura afirmou:«Não cuida este governo só dos in-teresses da órbita federei, mas

James Richards Explica aos

Gregos o Plano EisenhowerATENAS, 20 (UP) — James

Richards, enviado norte-ameri-cano ao Oriente Próximo, co-meçou hoje uma série de con-ferfincias com funcionários gre-gos a quem explicará a «Du-trina Eisenhower».

Richards declarou ontem aochegar ao aeroporto desta ca-pitai, procedente de Asmara,«muito pouca explicação Beránecessária na Grécia». «A pró-pria Grécia — declarou —passou há poucos anos a expe-riência do perigo contra o qualeste programa está destinado».Richards partirá depois paraBonn, onde conferenciará como secretário de Estado JohnFoster Dulles. Dulles assistiráa uma reunião da Organizaçãodo Tratado do .Atlântico Norte(OTAN) que se efetuará nacapital da Alemanha Ociden-tal.

amplia cada vez mais seu âmbitode ação, provendo onde pode pro-ver a estera estadual,,seja na or-dem municipal ou as necessidadesdo povo. Para isto percorro inces-santemente o país de norte a sul».

RECEPÇÃO NO CATETERIO. 29 (M) — O presidente

Juscelino Kubitschek receberáamanhã às 18 horas, no Cateteos prefeitos e vereadores que par-tlcipam do Congresso Nacional dosMunicípios, ora reunidos no Rio.

ATIVIDADES DOSPERNAMBUCANO S

RlO, 29 (Meridional) — Gran-de número de congressistas 'ire-tende indicar Recife para 11 seledo 5.o Congresso Nacional dos Mu-nicipios, marcado para 1959. To-davia os representantes de Per-nambuco declinarão da indicaçãoalegando que Recife não compor-taria conclave de tal natureza, tmface da deficiência de hotéis. Su-gerirão que o novo congresso se-ja efetuado em Belo Horizonte.

Reunidos hojo os represeotan-tes de Pernambuco resolveram vi-sitar São Paulo, com o intuito deapresentar cumprimentos ao sr.Adhemar de Barros, por sua vil o-ria no último pleito. A visita se-rá realizada em 6 de maio proxi-mo. A representação pernambu-cana no 4.o Congresso dos Muni-ciplos vem tendo atuação das maisdestacadas. Desde a sessão fre-paratorla, grande tem sido a atl-vidade dos delegados de Pernam-buco. Estão em constantes reu-nlões, tratando de assuntos do in-teresse de seus municípios. Pordecisão unanime foi eleito o cr.Almay Sampaio, para leader dabancada pernambucana O sr. Al-may Sampaio está representando

46 municípios, eujos roprescntan-tes não puderam comparecer.

TEMÁRIO E COMISSÕESRIO, 29 (Meridional) — Cln-

co pela manha e cinco pela tar-de, instalaram-se hoje dez co-missões técnicas no 4» Congres-so Nacional dos Municípios. Duascomissões especiais de redação epareceres serão instaladas ama-nhã. As comissões técnicas sãoas seguintes: Operação do Muni-cipio, reexame e aperfeiçoamentoda carta dos municípios, temasconstantes da carta dos munici-pios, conservação e defesa dos. re-cursos naturais, temas gerais, re-forma constitucional, municipio eenergia atômica, imigração e co-lonização do municipio, ensino pri-mário e municipio, exploração in-dustrial do turismo. Durante ociia de hoje o auditório do Minis-tério de Educação onde se reali-za o congresso foi ocupado pordois cenferencistas. Pela manhao sr. Alarico jQsé Cunha falou so-bre «Conceito de Colonização-^.A tarde o deputado Aliomar Ba-leeiro tratou do tema: «Mitos eRealidades Municipais».

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EXPECTATIVA GERALO pleito se revestiu de grande

expectativa. Já ás 14 horas gran-de era o número de pessoas quelotavam as galerias. As 15,45 ho-ras, presente a totalidade dedeputados em exercício, o sr.Accioly Filho na presidência dostrabalhos tendo como secretáriosos sra Joaquim Néia e DomicioScaramella, deu por aberta a ses-são, passando em seguida ao sr.Miguel Buffara a presidência quedeterminou a chamada nominalpara a votação, em escrutínio se-creto.

PRIMEIRO ESCRUTÍNIOApôs votarem os 45 deputados

que compõem o Legislativo Esta-dual, foram designados para lute-grarem a comissão de escrutina-dores os srs. Jorge de Lima, He-lio S«tti, Chafic Cury, João Ne-ves t Dario Marchesini. O pri-meiro voto apurado era para osr. Accioly Filho. Ao final foramcomput-— s 22 votos para este e21 para o sr. Nilson Ribas, sendoum em branco e um nulo. Estevoto estava acompanhado de umacédula das que servem para vo-tação dos vetos do governador doEstado com o se.fiinte dizer:«Não». Como no envelope conti-vesse uma cédula para o sr.Accioly Filho, o deputado HélioSetti manifestou favorável a sua

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O Governador do Estado san-cionou ontem as seguintes leis:

Autorizando: O Poder Executi-vo a abrir os seguintes créditosespeciais: de Cr.$ 10.000.000,00ao Departamento de Águas e Energia Elétrica, para construção deuma Usina-Elétrica sobre o RioGôio-Erê, a fim de fornecer ener-gia elétrica ao municipio de Cru.zeiro do Oeste; de Cr.$ 50.000 00ao Município de Piraquara, páraconstrução de uma Casa Escolarna Vila Emiliano Perneta, daquele municipio; de Cr.Ç 500.000,00à Secretaria de Educação e Cul-tura, para atender as despesascom a instalação da FaculdadeEstadual de Direito de Londri-na, criada pelo decreto n.o2.781, 4-6.56.

Concedendo: Pensão Mensal deCr.$ 1.000,00 a Etelvina Silva,e Maria Conceinção Pinto daCosta; e de Cr.$ 1.500,00 a Ota.vio de Oliveira Lima e LeontinaQuadro; de Cr.$ 2.000,00 a Izai-ra Souza Maciel.

O Governador do Estado assi.nou ontem os seguintes decretos:

Colocando à disposição: Da fun-dação de Assistência ao Traba.lhador Rural, Ozir Rachid Fa-tuch; do Departamento Estadualde Compras, Odálio Grilo Cordel.ro, sem prejuízo de seus venci-mentos; do Departamento Esta.dual de Estatística do Quadro doEnsino: Adelina Prokopiak eWanda Procopiak Zubinsk.

Retificando: Os decreto n.o...4.658 —27-8.56, que elevou paraCr.Ç 1.000,00, a pensão mensalconcedida pela lei n.o 175/54, emfavor de Maria Madalena Xavierde Lima e nao como constou oaludido decreto; o nome de DullySantos Soares.

Autorizando: O Departamentode Estradas de Rodagem a rea.lizar operações de crédito, por an-tecipação de receita, até a quantiado Cr.Ç 300.000.000,00, median-te emissão de títulos, com venci,mentos sucessivos, até 31-12-57.

Exonerando: A pedido, José Pe.• reira da Silva,' do cargo do Dele-gado de Polícia, do municipio deSão Jorge.

Nomeando: Nestor Assolary,Clemente Ferri e Alexandre Wilt,para exercerem, respectivamente,os cargos de Delegado de Polícia,l.o e 2.o Suplentes da mesma au-toridade, no município de Abatia,ficando exonerados os atuais; GuiIherme Zaninl e Abílio Viana deCamargo, para exercerem os cai*,goe de 2.o e S.o Suplentes doSub-delegado de Policia, do dis-trito de Renascença, M. de Cie.velandia, ficando

'exonerado o

atual 2.o Suplente.Transferindo: Rara a Tabela

Numérica do D. G. T. C. umafunção da referência xn, da sé-rie funcional de Topógi-afo, do

jj nual é ocupante Miguel Calabre-|

' Bi». "

computação, travando debate comos seus companheiros que afir-vam se tratar de um meio capazde identificar o votante. Decididaa sua impugnação e tendo emvista disposições do regimento in-temo, o presidente convocou osdeputados para novo escrutínio,suspendendo a sessão durante 15minutos para que as bancadasprovidenciassem novas cédulas.Nesse intervalo mais se acentua-ram os comentários uns favora-veis a, vitoria do sr. Accioly Fi-lho e outros a do sr. Nilson Ribas.

Às 16,30 horas o sr. MiguelBuffara reabriu os trabalhos sen-do realizado o segundo escrutl-nio. Precisamente àa 17 horas,foram convidados oa escrutinado-res para apuração dos votos, ten-do o sr. Hello Setti solicitado àpresidência que o sr. RafaelKuliskl integrasse a comissãoapuradora no que foi atendido pe-lo sr. Miguel Buffara.

Concluída a apuração consta-tou-«e 23 votos para o sr AcciolyFilho, 21 para o sr. Nilson Ribasmm em branco; Pioclamado pe-lo presidente o resultado foi êsterecebido por palmas.

PREITO DERECONHECIMENTO

Falando à. nossa reportagempolitica sobre sua reeleição de-clarou o sr. Accioly Filho: «Con-sidero minha segunda vitória hadisputa da presidência da Assem-bléia Legislativa, como um preitode reconhecimento dos meus pa-res pela maneira como presidi o

(Conclui na 4* pág. do 1' cad.)

Arhios, Prado Kelty. Milton Cam-pos, Adauto Cardoso deverão ocu-par a tribuna da Câmara para com-bater o parecer. Enquanto isso asbancadas pessedista, trabalhista,pesscplsta e republicana na Ca-mara divulgaram uma nota. acen-tuando que tendo em vista ns deli-berações respectivas das direçõespartlrária. conscientes todas dasresponsabilidades que lhes cabemna consolidação do regime e pre-servação do Interesse da seguran-ça nacional c resguardo da digni-dade da vida publica brasileira,resolvem apoiar os pedidos de li-cença para processar Carlos La-cerda, formulados pela Justiça doDistrito Federal, em cuja indepen-dencia, serenidade a sábia interpre-tação das leis confiam. A notafoi assinada por Vieira de MelloBatista Ramos. Pereira Martins eManoel Novais. A nota foi de Ins-plração de Armando Falcão e tevepor objetivo consolidar publicamente o compromisso formal de apoioao processo por todos os partidosque estão solidários com o gover-no.

AFONSO ARINOS NAO FALARARIO, 29 (Meridional) — Devidofalta de inscrição o deputado

Afonso Arinos não poderá falaramanha, conforme estava pro-gramado. O leader da oposiçãoficou com a inscrição feita para apróxima quinta feira, quando se-rá estão iniciada a ofensiva ude-nista em defesa do mandato doseu leader.CERTEZA DO VICE-LEAÍJiCR

RIO, 29 (Meridional) — «Nãotenho dúvida de que será conce-cedida licença para processar odeputado Carlos Lacerda referen-te à revelação do código do Ml-nistério de Relações Exteriores»,declarou ã nossa reportagem, noPalácio do Catete, o deputadoLeoberto Leal, vlce-leader damaioria. O deputado esteve noCatete acompanhado dos prefei-tos Waldemar Gruga, de Jura-guá do Sul e Augusto Brizzola. dcCampos Novos a fim de trataremde interesses daqueles municípioscatarinenses.

SEM SUBSTITUIÇÃORIO, 29 (Meridional) — O sr.

Vieira de Mello, reuniu hoje cmseu gabinete a Comissão de Jus-tiça. para exame dos processoscontra o sr. Carlos Lacerda. Esti-veram presentes todos os situado-nistas, com assento naquele or-gão. Não haverá substituição dedeputados da Comissão de JustI-ça. mesmo daqueles que são sa-bidamente contrários à licença.

GALERIA OOS/

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N&o se registou ontem na Assem-bléia nenhuma ausência. Os quarenta •cinco representantes compareceram on-tem ao legislativo a fim de participa-rem da eleição da mesa da Assembléia,da qual saiu vitorioso o sr. Accioly Fi-

lho, conforme noticiamos em outro local.

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Afinal, sorgirâ uma verdadeira revistomtpacializado mm attvnto» econômicos.Nenhumo publicação, no gênero, è>òo completa como tara NegácloiV S mxlaró sempre bem informado emtudo o aua ta refacione ô economia,finanças, inva.Hmantot, câmbio, merco-do», capitai!, negóaoi, e'c, no Brasil eno Mundo, quando le tornar um feftorda Negócios.

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PRIMEIRO CADERNO - PAGINA — 4 — DIÁRIO ÜO PARANA — TELEFONE - 4734 CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 1.957

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INAUGURAÇÃO DR BARBAQUA COLETIVONO MUNICÍPIO DS PRUDENTÕPOUS

Em São «To&o, no município de FnidentopolU, entra-Ti, mm fauioloaanniento o Biwhaaqaiq, Coletivo, construído ksexpensaa» do inattlttato Nacional alo Mate, na» próximo dia ídn tttnlai. Objetivou ¦ anotrqula do Mato u servir 11 produçãoalaitma» erva. om nossa» Estado, oom vista",» t. baratear o «eua*aasto « anelhoror o preparo ala matéria prima, através umplanejamento adequado. Procaara o I.N.M. nfto só protegeroa ervals de um alo» zona* ervntclraia do listado, mttaa totn.Mm ©omeçaar um programa do protoofto o Incentivo ft pro-riuoao. com o oujotivo de molhorar a aua qualidade e «pra*-preaentaç&o; programa Caso qaao so estenderá- a outras re**giõee. E* aitna íoao auspício**, para. a economia ervatclra doPratdentopolis em particular, e poru toai» a economia do Es.tado, cstlmulnal» oom o crescente Interesse «leaapcrtattlo pelomate non puím-a «onsimililores em novoaa mercados. Desta-ca-t»e o êxito aücançodo polo mato aoltavel na Feira Interna-cional do Nova York, «11 expoarto • tUfltribaaido pelo Insti.tuto Nacional do Mato em seu stand próprio.

PROTEÇÃO DO CAFÉ E AUMENTO DE SEUCONSUMO ATRAVÉS MAIOR PUBLICIDADE

O' Conselho Econômico e Social Inter-Amerlcanoaprovou, por unanimidade, duas propostas para a pro-t.eção do café e aumento úe seu consumo, através demaior publicidade. Essas propostas foram enviadas aosgovernos membros, para sua consideração.

Uma das propostas pede o estabelecimento de umaautoridade internacional do cafó e a outra, a tunda-ção da Organização Mundial do Café.

Ao mesmo tempo, o Presidente do Conselho, sr.Washington P. Bermudez, nomeou os representantes doBrasil, Estados Unidos, Haiti e México para formarum comitê encarregado de verificar as versfies dos do.cumentos do Conselho nos respectivos Idiomas.

Além disso, o Conselho aprovou uma lista de 24organizações, convidando-as a enviarem delegados aoVII <3ongresso Part-Americano do Estradas, programa-do para agosto vindouro, no Panaamã.

ECONOMIA* FINANÇASSerá Apreciado Hoje na Reunião da Junta doIBC o Projeto de Regulamento de EmbarquesEnfrentou na Comissão de Comercialização uma divergência na sua redação - Relatório do Escritório de Nova York - Proposi-

çao visando tornar publicas as reuniões da Junta Administrativo

A DERROTA . . .

... do projeto Btlao Pin-to no Senado trouxe umaligeira queda do dollar nomercado do cambio livre.Os meios bancários acredi-tam que o dollar experi-mente uma baixa aindamais acentuada.

O mercado de CâmbioOficial funcionou ontem es-tãvel, cem o Banco do Bra-ail vencendo o florim 4,943$, o marco a 4,4805, eo franco belga a 0,3737.Compravam respectivamen-te, a 4,8219 — 4,3710 — e0,3946. Aa demais taxaspermaneceram inalteradas.

CAMBIO LIVREO mercado de Câmbio

Livre abriu ontem esta-v/l, com os bancos par-ticulares vendendo odollar a 69,30 e a libraa 193,00. Compravam,respectivamente, a 67,30e 187,00.

EXPORTAÇÕES DOSEE. UU. PARA A AME-

RICA LATINAAs exportações dos

Estados Unidos para aAmérica Latina se ele-varam a um total de..3.852.00 de doilars em 56,o que representa um au-mento de 17 por centoent relação ao ano pre-cedente.

Isso foi íevclado porum estudo publicadosexta-feh-a na revistahebdomadária do Depar-tamento do Comércio.

As importações de 20republicas da AméricaLatina para os EstadosUnidos duranto o mesmoano atingiram um valortotal de 3.629.000.00 dedoilars em 1955.

O excedente das expor-tações americanas para aAmérica Latina em re-lação às importações des-sa região, se elevou em1956 a 223 milhões dedoilars, enquanto que noano precedente a diferen-ça tinha sido de 13 ml-lhões de doilars.

RIO, 29 (Meridional) — AJunta Administi-atlva do I. B. C.realizou mais uma sessão plena,ria, na aua primeira reunido or-ilin.rt.rlu do corrente ano, «ob a preaidõncia do sr. Arnaldo Setti, de-legado especial do Governo Fede.ral, tendo como secretario o «r.Qeysa Boscoll. Na parte do ex-pediente, foi comunicado ao pie-nário que nuo há mais aviões dctipo -pipo • para revenda a lavra-dores de café e que as gestões pa-ra a redução da taxa de empros-timos à lavoura, cobrada peloBanco do Brasil, não foram bemsuoedldas.

O sr. Arnaldo Setti comunicou,em seguida, quo o projeto do Re.gulamento de Embarques para asafra 1957-58 enfrentou, na Co-missão de Comercialização, umadivergência na sun redação, estando a presidência e sua consulto-ria Jurídica estudando o caso demodo a incluir o documento nasessão plenária de terça-feira.RELATÓRIO DO KSCRITÓRTO

DE NOVA YORKSeguiram-se vái-los oradores.

O sr. José Larivoir Esteves repre-sentanto da praça do Rio, louvouos trabalhos da Junta, por suapi-esidência e sua secretaria.ge-ral; fez considerações em tornode breve relatório do sr. VitorSá, chefe do Escritório do I. B.C. em Nova York, detendo-se naparte que faz referência à pre-eença de um delegado especial doInstituto em Nova York, pedindoinformações a respeito. Destacou,a atuação do sr. Arnaldo Settina presidência da Junta e do Se.cretárlo-geral, sr. Geysa Bosco-11.

O sr. Ercilio Camargo Barbosa agradeceu a colaboraç&o querecebeu enquanto foi presidente daComissão de Comercialização; osr. Felipe Ncri fez notar que adelegação de S. Paulo na juntaestá desfalcada de dois elemen.

tos, que não vieram areunião, embora prometeãsèm' õ«r. Pizza Sobrinho apoiou as pa-lavrais do sr. Larivoir Erteves

LIMPEZA DO OAF&O sr. José Casaiano Gomes dos

Reis, representante da lavoura deS. Paulo, apresentou proposiçãomandando que o L B. C, com osrecursos normais ou a serem ob-tidos nas mesmas fontes quo pro-porclonam meios para a Importa-çao do adubos o aparelhos con-tra os efeitos das geadas, adoteas seguintes medidas: financia-mento do cooperativas de produ.tos que se organizarem noe mu-niclpios ou regiões produtoras dacafó, para a instalação de equi-pamento destinado ao seu prepa-ro, tais como máquinas do rebe.neficlo, •rair flots», esteiras de ca-tação, etc, objetivando a melho-ria da qualidade do produto des-tlncdo a exportação; instalação eoperação no armazém de sua pro.priedade, localizado em Itlrapina,cm S. Paulo, daqueles mesmosequipamentos destinados, median-te a cobrança de taxa que cubrao custo do serviço, à execução da-quelas mesmas operações, objetl-vando a eliminação de impurezase, assim, a melhoria do tipo docafé destinado à exportação; aqui.sição, diretamente nas fábricas, ea sua distribuição por intermédiodos seus escritórios estaduais, me-diante pagamento, de panos decolheita.

REUNIÕES PÜBUCASO sr. Osvaldo Cruz Lisboa, re-

preséntante da lavoura de Mina»,apresentou proposição para mo-dificar o artigo do regimento daJunta, que considera reservadasas reuniões da Junta A altera,ção pi-oposta visa a tornur taisreuniões normalmente públicas,com livre acesso dos representan-tes da imprensa, como convém aum regime realmente democráti-

presente co. A Junta, mis ocasiões neces-mirins, convocaria sessões secre.tas para tratar do assuntos que,pela sua natureza, não devemser ventilados. O or. Luiz PizaSobrinho, representante do Go-vorno dc São Paulo, apoiou aproposição que deverá sor estu-dada pela comissão do reestrutu-ração sob sua presidência.TAXA PARA PROPAGANDA

O sr. José Larivoir Estevesvoltou a falar. Abordou a questãodo aumento da taxa que Incidesobre a saca de café exportada,para propaganda, que é de 10cents de dólar, para as unidadesque vão para os Estados Unidos,e que. segtando projeto aprovadopela Câmara, pnsarã a aer de 28cents do dólar para as sacas ex.portadas para o exterior.

ORDEM DO DIANa oi-dom do dia, foram apro-

vados os seguintes projetos: cria-ção da comissão acima referida;prosseguimento dc trabalhos decombate k broca do café naBahia, ficando a diretoria doI.B.C. autorizada a fornecer osmeios necessários.

Foi recusado auxilio para a idade uma delegação de agrônomosda Escola Agrícola «Luiz deQueiroz», à Europa, por não setratar de assunto propriamentede cafelcultura; foi igualmentenegada licença para o envio dedois técnicos à Alemanha, paraacompanhar experiências do apa-relhos de combate aos efeitos dasgeadas.

Foi aprovada a remessa à Dire.toria do I.B.C. de conslderaçõnsdo sr. Mario Alves de Araújoem torno da melhoria do café noParaná, onde. segundo o observa-doi-, não hâ água, terreiros e má-quinas adequadas; tambem foiencaminhada k Diretoria proces-ao sabre adoção de culturas com.plcmcnUres, com estudos dos srs.

Valter Lazzarlnl e Joaé Gomesda SUva c pnrocer alo agrônomoJoão Alolsi Sobrinho, chefo doDepartamento de Assistência kcolocação da soja nos mercadosconsumidores.

O plenário da Junta tomou co-nhoclmento da atuação da Dire-toria do l.B.C. no caso da Impor-tação de adubos para a. lavouracafeoira, k qual se opusera aConfederação Nacional da Indús.tria. O Plenário louvou a atuaçãoda diretoria.

MERCADO DE TÍTULOSNa Bolsa Oficia! tíe Valores dc

Curitiba, foram negoulades on-tem. 58 titulos, no valor do Cr$27.830.00, assim discriminados:

TÍTULOS ESTADUAIS — 12da Estradai de Pofro C.mtra' doParaná, no vau- ua<i*.i">rio nominal de Cr$ 1.0'ira. à taxa ale 7^, ..opreço de Cr$ 900,00.; 10 das ObrasPúblicas do Estado do Paraná,no valor unitário nominal de Cr$1.000, à taxa de 7%, ao preço dcCr$ 500,; 4 das Obras Públicasde Saneamento, no valor unitárionominal do Cr$ 1.000. unitário de1%, ao preço de Cr$ 600,; 10 deA E. P. G Paranaguá, no valorunitário nominal de Cri 1.000, àtaxa de 7%, ao preço de Crt 600,;22 — Consolidadas — 1934, no va-lor unitário nominal de Cr$ 200, ã taxa dc 5%, ao preço deCr? 165,00.

VASPDIRETO PARA LONDRINADIARIAMENTE AS 9 HORAS

a4mmmimmimKmmmmmmmimma.mm.^.mm,mÊmxm,^m ¦¦jaam.i -aajaj^^^

"-"-mmÉmmmcAw

NOVA YORKNOVA YORK, 29 (UP) — Subiram 1|4 de centavo dos e.t.

¦uaves colombianos ao cerrar o morcado de entrega Imediata*cal, onquanto os café» Santos 4 se manteve em sua cotação h

"

sexta-feira. Nas operações do futuros houve altas. Os tipos m»nirales, medellln, armênia e glrardot cerraram a 04 centavos ridollar por libra, e o Santos 4 a 56 centavos. ae

Os futuros do café Santos "B" terminaram com alta de 2o65 pontos, venda de 87 contratos. O contrato "M" cerrou comalta de cinco a 35 pontos, venda de 47 contratos. A tendonnialtlsta foi fruto da firmeza do mercado de entrega imediata mesmnquando continuou em pequena escala à procura pelos torradoresOs contratos "B" abertos oferecidos na abertura checaram

'

1.240, 21 monos quo na sexta feira, e os do "M" foram de 034dois menos qus o daquole dia.

NOVA YORK. 29 (UP) — Cotações a termo do café Santo.,

Mates Abertura l.a Interm. 2.» Interm. P.Dh.»Maio 59.65 59.55 59.65 «B ?sJulho 57.40 57.25 52.42N 57 ,\Setembro 54.25 53.85 54.25 «'i„Dezembro 52.20 52.05 52.3SN !?•¦«Março (58) 52.25 52.15 52.45N «'™

PARANAGUÁ' z-°°PARANAGUÁ', 20 (DP) — O Centro do Comercie de Café dParanaguá fixou, hoje as seguintes cotações de café, em cruzeiros

pelos 10 quilos:'£}po?m?e Cr* 395,00Tipo4, riado Cr* 360 00Tipo 4, bebida "Rio" Cr» 320 00MERCADO CALMO. ' U

MOVIMENTO ATE' 27-4-57Entradas por caminhão ,. 1.343 400Entradas por estrada de ferro 160 254Total de entradas •• 1.503 737Embarcadas para o exterior (na safra) 2! 580 579Embarcadas para o exterior (no mês) 95 687Embarcadas para o exterior (no dia) ¦'_Despachadas a embarcar 28 652Estoque disponível na praça 440 74.

REGISTRADAS A LIBERARPor caminhão g g4.Por estrada de ferro ~" ICENTRO BRASILEIRO DA EUROPA LIVRE

OS POLONESES COM A HUNGRIA

MilflR S. a. - COMÉRCIO E INDOSIRURELATÓRIO DA DIRETORIA

Senhores Acionistas:

rf ,ofr,C'ÍI?primento àB disposições legais e estatutárias, submetemos á vossa apreciação os Ato» - a« rnrt=. ,.». x*.|

de !956 devidamente examinados e aprovados pelo Conselho Fiscal, conforme parecer am-esentado referentes ao exercíciocontinuam a disposição dos senhores adoniBtas. na sede da Sociedade, todos os livros e documento,, h»m ^nm„ , *I çoes para esclarecimentos que julguem necessários. .

«o os livros e documentou, bem como quaisquer informa-

MEIGA E DE OLHOS BREJEIROStermo* é bem rigoroso... Con-cluindo informamos que a lindaMiss Circulo Militar não gostade futebol, nem de turf, prefe-rindo passar seus momentos va-gos em casa. E como «post scrip-tum», esclarecemos que Karin jámorou em Ipanema, «pertinho doArpoadora, e que o rapaz do ar-quivo. (jue veio <-peruar »a reparr-tagem, achou-a extremamente

parecida com' Elaine Steward. Eso.

MISS INTER-AMERICANQNa noite de hoje, o Centro Cul-

tural Inter Americano realizará ogrande baile de eleição da MissInter Americano. Diversas can-didatas estão inscritas e deverãodisputar o titulo e o di/eito derepresentar aquela entidade noconcurso Miss Paraná. A festapromete.

SOLUCIONADA A CRISE MINISTERIAL BOLIVIANALA PAZ, 29 (UP) — A crise

presidencial em que estava mer-gulhada a Bolívia ficou resolvi-da hoje depois que o presidenteHernan Siles Suazo retirou a so.licitação de licença indefinida qui»havia apresentado ao gabinete eao diretório do Movimento Na-cionalista Revolucionário. O ga-binete reconsiderou seu pedido

aoh solicitação do gabinete e deseu partido. Os ministros c dire-tores partidários concordaram emfazer petição a Suazo, no fim deuma prolongada i-eunião. O pre.sidente reiniciou hoje mesmo suasfunções, depois que havia resolvi-do afastar-se do governo devidoàs criticas formuladas ao seu pia-no de estabilização econômica.

Bolsa Oficial de Valores de CuritibaResumo do Leilão de ÍPromessaí- 1e Venda» \ Câmbio realizado

em 29 de Abril de 1957 — Boletim n.o 74

Categoria Disponível ¦ Licitada** Máximo frifraãmo Vai ran Crs

Curitiba, 6 de Abril de 1957.(aa) Adlierbal G. Stresser — Dlr. Superintendente

Rubens de Assis Marinho — Diretor ConwcialAroldo R. Bchrcns — Dir. Gerente

BALANÇO REALIZADO EM 3t DE DEZEMBRO DE 1.956

ATIVO PASSIVO

IMOBILIZADOImóvoisMóveis, Máquinas e UtensiliosInstalaçõesVeículosCauções .. .,

781.000,00139.194.0071.578,602.304,803.460,00 1.002.537,40

DÓLAR S/FINLANUIA'. 2» 16.000,3a 1.000.

DÓLAR S/HUNGRIAIa 2.000,2a 1.000,3» 3.000,4a 1.000,

DÓLAR S/ISRAELIa 1.000,2a 2.000.3» 2.000.

— Pronta Entrega

1.000, 73,00 73,00

óm Pront» Entrega

— Pronta Bntrea»

73.000,00

DQLAR S/CHECOSLOVAOU1A —Ia 3,000, —2a 1.000, —3a 12.000, 1.000,4a 1.000,

DÓLAR S/URUGUAIIa 2.000,2a 1.000,3a 2.000,4a i.qOO,

Pronta Entrea*)

DISPONÍVELCaixa o Bancos — Matriz e Filial 1 348 144 80REALIZÁVEL - CURTO PRAZO •

1.348.144,80Duplicatas a Roceber -i.487 269 20Mercadorias — Matriz o Filial .. l!244 97320Titulos a Receber 893.943,20Contas Correntes 225.528.70C/ Correntes especiais 4.616,50 6.556.330.80

REALIZÁVEL — LONGO PRAZOEmpréstimo Compulsório — Lei 1474 45 974 10Debentures leWooPetrobr" 400,00 65.3T4.1Ú

COMPENSAÇÃOAções em Caução 20.000,00UÍVersas 5.109.352.00 5.129.352.00

14.401.739,10

NAO EXIGIVELEfPital 1.500.000,00Fundo de Seservas Legal 151.143,00Fundo a Disposição da Assembléia.Geral Ordinária S.010.061,10Provisão para Créditos Duvidosos 448.726,90

EXIGIVEL — CURTO PRAZOTitulos Descontados 299.213,10Fornecedores 2.131.552,30Bancos — C/ Garantida 1.403.682,40Contas Correntes , .. 1.152.720,40

Contas a Pagar 173.897,90Dividendos a Pagar 1.380,00

4.100.931,00

No fim do ano passado, reali-zou-se a Conferência anual dos Co-mites do Fundo Nacional Polonês,que age nos Estados Unidos daAmérica do Norte e no Canadá.

Entre outras resoluções votadaspela conferência, é de sublinharaquela que condena categorleamen-te. as barbaridades e genocídios

cometidos pelos russos, sobre a he-roica nação húngara, e tão ligadaaos poloneses, durante os séculos,pelos laços fraternais, verdadeiraamizade, pela cultura e civilizaçãocomum.

A resolução expressa profundopesar, simpatia e desejo para queo sangue deri-amado em luta semcompromisso, aproxime o dia daverdadeira liberdade.

Observando com uma inquietu-de crescente, . os ultimos aconte-cimentos na Europa Média, e per-plexldade das potências ocidentaisem assunto da Hungria, a declara-ção exige:

anulação do vergonhoso e ignominoso acordo de Yalta e o retrocesso dos Russos das fronteiras em1939;

tomada dos meios imediatospara cessar a intervenção militar,da Rússia na Hungria e nos outrospaíses subjugados pelos comunistasmaior ajuda nesse momento aosfamintos povos da Europa Média,e minados pela Rússia Soviética

A resolução foi entregue aos go-vemos dos EE.UU. e do Canadá.

O povo polonês no país e naemigração esforçou-se a dar, tam-bem, ajuda material aos seus con-frades. Aos jornais poloneses emLondres e nos Estados Unidos daAmérica do Norte aluiram as co-letas de todas as diversas cama-das sociais.

Tambem o povo na Polônia, ain-da no tempo em que o governo eo-munista não tinha tomado a claraposição em frente aos acontecimen-

tos na Hungria, colheu os milhõesde «zlotys» e mandou os medica-mentos e plasmas para a Hungria,como tambem aceitou centenas demoços húngaros, como seus hos-pedes.

A amizade desses deis países es-tende-se aos séculos. Ambas as na-ções amam, sobretudo, a liberdadee lutam som cessar « poupar san-gue por ela. A Polônia deu a Hun-gria três reis e colocou no seutrono, tambem. três íeis húnga-ros.

Um deles foi Stefan Batory. oqual os poloneses sempre estimomcomo um dos seus grandes reis.ainda que tenha reinado só dezanos. Esse rei é muito bem conhe-cido na história da Rússia, por-que já naquele tempo (na segundaparte do século XVI), previu o fu-turo perigo da expansão, e fez es-forços para rechaçar as forças rus-sas para leste. O tzar russo, Ivano Terrível, (Ivan Grozny) usou aartimanha dirigindo-se a Romacom a promessa de aceitarem seunome e do povo, na religião Ca-tolice Apostólica Romana, se o Pa-pa inclinasse o rei Stefan Batorypara que a Colônia \ assinasse apaz com a Rússia. Batory, quenesse momento sitiava a cidade dePolock. aceitou o ponto, de vistado Legado Papal 'Possevina, ma»nem se falava mais da promessado Ivan, o Terrível.

Os russos comunistas não mu-daram a velha tática dos tzares:o que se mudaram, foram sã as pa-lavras. Agora o comunismo russoquer nova coexistência pacifica,para depois aniquilar a liberdadedos povos democráticos.

Os húngaros, pela segunda vez.no espaço de um século tem oarussos na sua pátria. Oxalá quea terna de São Estefano fique omais cedo possivel livre do op.-es-sos comum das nações' livres.

REELEITO 0 PRESIDENTE DA . . .

COMPENSAÇÃOCaução da DiretoriaDiversas

20.000,005.109.352,00

5.162.456.10

5.129.352,00

14.401.739.10

DEBITO

DEMONSTRAÇÃO DA CpNTA "LUCROS & PERDAS"

CBÍBIJO

73,00 73,00 73.000.00

Pronta Entrega

DÓLAR S/ACLIa 31.000,2a 38.000,3" 34.000,4» 3.000,5a 1.000,

— Pronta Entrega31.000. 41,50 41,8038.000, 80,10 59,0034.000, 83,00 82,005.000, 112,00 111.331.000, 305,50 305,50

1.286.500,002.280.500,002.814.000,00

550.080,00.105.500,00

Despesas Gerais — Matriz e FilialFundo de ReHervas Legal \ " " " ""

Provisão para Créditos Duvidosos ..' ""Fundo a Disposição da Assembléia Geral" Ordináriacontas IncobravelsDepreciação: «Móveis, Máqumas' e Utensílios»

'.'.Deprepreciaçao: «Instalações» ..Depreciação: «Veieulos» ....

•"••¦••••¦••

3.070.48S..O59.884,50

448.726,90960.264,9027.184,6015.465,607.953,00

576,00

4.890.525,80

Resultado líquido de Mercadorias — Matriz e FilialJuros PecebidosComissões Recebidas «.Contas RecuperadasReversão da Previsão para Créditos Duvidosos, feitaem 31 de dezembro de 1956 , ,, .... ,.

4.078.255,4081.450,40

108.089,90405,00

322.345.10

4.590.525,80

Adherbal G. StresserDIretor-Superintendente

Curitiba, 20 de Janeiro de 1957.

Rubens do Assis MarinhoDiretor-Gerente

PARECER DO CONSELHO FISCAL

Jan Augitst Schlffer - G. Livros,Inscrição Provisória 3.464 CRC —Pr.

TOXAL EM CRUZEIROS 7.391.560,00

Balan^o^nta^fSro^&i^f S' ,A' 7,

C°mbkciO E INDUSTRIA, por seus membros abaixo assinados declara ter examinado odem, motivos porque somo? fi 11 V

demal» documentos referentes ao exereloiú de 1956. declaram ter encontrado tudo em perfeita ,«•-Acionistas. ae Par«cer que devem os citados documentos merecer a aprovação da Assembléia Geral Ordinária doa.

Curitiba, 8 de Abril de 1957.(aa) Manoel Lopes do Oliveira Neto

Ryszart EanlIIo BoohenekY'-

"' "'<.. '-''¦]¦'¦ ' Y'!:'.'-".''.' ",.'' Orestes Domingos Beltrami

(Cora. da : pág-. do J • Caderno)Legislativo Estadual no períodocompreendido entre 29 de abril doano passado até esta data. Prós-seguiremos na mesma trilha emdefesa dos altos interesses d0 Pa-raná e da sua população».

FORÇA OPOSICIONISTAO candidato da oposição depu-tado Nilson Ribas, também fezdeclarações à reportagem pollti-ca dc DIÁRIO DO PARANA di-zendo: «A minha candidatura veioconfirmar que as forças oposicio-nistas na Assembléia Legislativaestão consolidadas e vigilantes nadefesa dos interesses da. coletivi-dade paranaense.».

PLEITO DEMOCRÁTICO»r. üía68 le encerrar a sessão osr. Miguel Bufitara proferiu aaaejruintes palavras: «Neste p"eito

altamente democrático, a Assem-bléia Legislativa do Estado doParaná, acaba de escolher «euPresidente, para a 3.a sessão le-gislativa de sua S.a legislatura.A escolha recaiu na pessoa donobre deputado Accioiy Filho, queé credor de todo a-espeito, da admi-raçêo e da confiança de todos otimembros desta Casa. Eis porque,confiando na cultura, inteligênciae, sobretudo, na henradez de S.Excia., alimentamos aa mais fir-madas razões para acreditar, sfn-ceramente, no êxito de sua ges-tão. para grandeza do Paraná efelicidade do seu povo». Em se-guida, foi declarada encerrada asessão, ficando designada outrapara hoje, destinada ès comple-mentaçflo da mesa, ou seja, paraeleição dos demais membros.

PRÊMIO SAPS DE LITERATURA INFANTIL'Vão ser abertas as inscrições

alcaMaÍdora^«Pn1r,0„ &dt° cada vez mal* expressivo que vemSutoSttaSta^qfíí? ¦B0' ° ^«a-lo de Literatura Infan-e arUsticS, petaSoSíííf

COm eaUrau-° ^ atividades literária»roenteZ Vrtet?^**™??» Princípios gerais da bôa ali-tivas culturais *f «a. « erado uma 'daa mais fellzes inicia"quela tasüfe Trat^TL tii?lVÍB*?

de ^opaganda da-até há bem ivmri e emborc* de um gênero literária»rattara Inf^tirc0nse^rdÍnSC?tàeCÍd0' ° P^nüo de Ut*'gente' comovo SApI?^ í ~despertar, graças à maneira inteli-^ais, chwrmdo metr,rt f S°U',° «"^esse dos nossos intelecres nesseTcampo reVelar até a*ora autênticos valo-

trabSl^tTeS^cM'^*; Prêlni° deverão entregar seu»paganda daquela autat-quTa O nvf^3^3'

à D}viaB-°Ad° rJ°*m" cruzeiros e irana.T J5 \,° Prémi° ao vencedor será de de»

As inscrica»» fi? a Publ'caCâo do trabalho.as inscrições estarão abertas de 2 a 31 de maio próximo.

¦ '¦'7y'7'i7?77::y.

wm TR-O.PUAIS

•RIO ;DE: JANEIRO;

Rui dos Andridi», 5.8Rua Uru.guii*«i, t 2s

YÍ;»'; Mal. floriano, ajjíiRua da-Carioca. 2 í

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CURITIBA-'

BítÍ^T5fTZõBtA»Y»loií,o Pin.,,464

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CUPITiRA, 'TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL OE 1.957 TELEFONE - 4734 - DIARIO 00 PARANA - PRIMEIRO CADERNO ~ PAGINA - 5

NECESSIDADE DE CURSOS AGRONÔMICO-VE.ERINARIOS E NAO DB DIREITO

Decidiu a Assembléia do C.A.H.S. DecretarGreve Geral de Advertência poxJTrjiS^Dias

| Quinta-feira próxima o inicio do «parede» — Será entregue um memorial da classe ao presidente da Republica Esclarecem os membros da comissão: 1< «Não se trata de movimento contra o interior do Estado» Em assembléia permanente os acadêmicos de Direito Punição rigorosa para os furadores }

da greve: 5 anos de suspensão — Repelem os acadêmicos de Ponta Grossa as afirmativas do C. A. H. S.Grossa, que centralize os interesses da zona rural

Necessidade de Faculdade de Direito em Ponta

Reallzou-so ontem pela manha, "Curitiba contava apenas trinta •¦m uma daa nula» da Faculdadede Direito da Universidade doParana, uma assembléia geral ex-traordlnarla do Centro Academl-co Hugo Simas a fim de deliberarsobre a decretação de greve ge-i-al, proposta pela comissão elei-ta om reunlllo anterior para tra-tar do assunto da proliferação deFaculdades do curso jurídico noKstado. Depois de vários debatesdecidiram os acadêmicos de Di-reito, decretar greve geral de ad-vertência por três dlns, devendoiniciar-se quinta-feira próxima.Votaram a favor da greve 114acadêmicos, havendo apenas 11contrários. Hoje, haverá aulanormalmente.

MEMORIAL DA CLASSEJá se encontram no Rio dois

membros da comlssáo enquantodois outros devcrílo seguir natarde de hoje. Na capital da Re-pública aqueles acadêmicos entra-rão em contacto com o Presiden-te da República, Ministro da Edu-cação e Presidente do ConselhoFederal da Ordem dos Advoga-dos do Brasil, além da União Na-rional dos Estudantes e demais6rg5os s/adêmicos. Aoa três pri-meiros, será entregue um momo-rlal dos acadêmicos de Direito doParaná, expondo as razões do mo-vimento que toma vulto em todoo território nacional, o qual de-verá ser divulgado brevementepor toda a Imprensa brasileira.Naquele documento, examinou osuniversitários, cuidadosamente, asituação do ensino jurídico noParaná, chegando a conclusão deque duas Faculdades (Direito Fe-deral e Direito de Curitiba), for-mando 220 bacharéis anualmen-te, número que corresponde adois novos advogados por muni-cipio. satisfaz plenamente ãs ne-cessidades do progresso do Pa-raná. Afirmam ainda que «a pro-liferação irracional de Faculda-des de Direito propicia a facili-dade para o Ingresso no curso ju-ridlco de jovens que, em geral,não t6m a devida vocação, dessaforma, concluem o curso defici-entemente ou por correspondên-cia, movidos por mero diletantls-mo ou posse man™ do um diplo-ma que lhes facilite a conquistade cargos públicos, no mais dasvezes, por influencia politico-par-tidtiria». Declaram os futuros ju-ristas «Onde é necessária umaEscola de Agronomia, os interes-ses políticos Instalam uma Fa-culdade de Direito; onde mal ca-be um curso primário, as reivin-dicaç&es «''¦i chefes eleitoraisconseguem ilorlzaçfio para ainstituição de um curso jurídico.E, os professores de onde virão?Dos partidos políticos?»OBJETIVO DO MOVIMENTO

A reportagem do DIARIO DO _\PARANA* foi procurada pelosmembros que compõem a eomis-são que dirige o movimento, soli-citando fôssé «esclarecida â, opi-nião pública da que não se tia-ta de campanha contra o interiordo Estado, em absoluto. O obje-to do movimento, que ora tomavulto, é impedir a proliferação deFaculdades de Direito, na capitalou no interior. E* preciso vetifi-car se s-s condições do meio pei-»mitem a autorização para a cria-ção de mais Faculdades de cur-so jurídico, deixando de lado osinteresses políticos ou regionais.

NOVOS MEMBROSAinda ontem, em virtude da

renúncia do um dos membros dacomissão, foi eleito para substi-tuí-lo o acadêmico Luiz NicolauMader Sunyé do 4» ano. Na mes-ma ocasião, decidiu a assembléiado C.A.H.S. escolher 10 mem-bros suplentes para a referidacomissão, tendo sido eleitos osseguintes acadêmicos: 1. ano —Antônio Prado e Wilson Soco-lowski; 2» ano — Octacilio Ri-beiro da Silva • José AugustoRibeiro; 3» ano — Carlos Dani-lo Cortes e Batista Barbosa deSouza. 4» ano — Sérgio Guima-rães e Orizone José Vieira; 5»ano — Arnaldo José Grava e Cli-neu de Mello Almada. Deliberoutambém a assembléia ontem reu-nida, que serão punidos com asuspensão por um periodo de 5anos, os acadêmicos que furarema greve, o que implica natural-mente na sua exclusão do Cen-tro Acadêmico Hugo Simas.

REPERCUSSÃO EM PONTAGROSSA

Face â. campanha que vem sen-do desenvolvida pelo Centro Aca-dêmico Hugo Simas, os acadêmi-cos da Filosofia, através do pre-sidente do Diretório AcadêmicoJoaquim do Paula Xavier,' envia-ram ao CAHS, o seguinte tele-gi'ama:

«Em nome dos estudantes su-periores das Faculdades desta ci-dade, repelimos a campanha in-justa, desumana e antisocial de-sencadeada pelo Diretório HugoSimás contra o funcionamento daFaculdade de Direito daqui e doLondrina, esquecidos seus auto-res que Ponta Grossa conta commais de setenta mil habitantes,que somam duzentos mil com osdas zonas sul e oeste. Quando secriou a Universidade do Paraná,em mil novecentos e dezoito,

sois mil habitantes. Vlvomos numregime democrático, onde o en-sino superior não constitui prlvl-légio dos homens da capital. Narealidade, tal campanha soêz es-conde a confissão tácita de seusautores da incompetência intelec-tual, temendo desdo já a concor-rência de futuros colegas. Nostadata, nos dirigimos ao presiden-

te da União Paranaense dos Es-tudante».

COMUNICADOEm Ponta Grossa, os estudan-

tes distribuíram o seguinte co-munlcado: «O Diretório AcadC-mico Joaquim de Paula Xaviere o Diretório Acadêmico Coelhoe Souza, respectivamente, órgãode representação dos alunos dasFaculdades Estaduais de Flloso-

fia, Ciências • Letras o do Odon-tologla e Farmácia do PontaGrossa, tendo tomado oonhool-mento da lmpatrlótica campanhaquo so vem desenvolvendo con-tra a fundação da Faculdade deDireito do Ponta Grossa, e con-siderando que a íundaçfto dessaFaculdade é medida quo atendedo maneira direta e frontal aosinterosses da mocidade estudan-

tll do Interior do nosso Estado,resolvem de comum acordo ex-prensar publicamente a oaperan-ça de que, os espíritos esclare-cidos do presidente «U Repúblicae do ministro da Educação e Cul-tura, compreenderão a neceislda-dade da instalação dessa Facul-dade em nosso municipio, n&odeixarão assim de sancionar odecreto criador da mesma».

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PRIMEIRO CADERNO - PAGINA - B DIÁRIO DO PARANA CURITIBA, TERÇA FEIRA, 30 DE ABRIl. DE 1.957

DE GUARATUBA

PÂRALIZADAS AS OBRASDE CONSTRUÇÃO DA USINAELÉTRICA DO MUNICÍPIO

OUARATOBA (Do correspon-dento Qodofrodo Turk Netto) —

Em que peso o» esforço» do sr.Mleuel Lopreto, encarregado dasUbÍjuis Elctrioaa do IJtoral, estãoparalisadas as obras de constru-c*o da usina do Guaratuba. AoÒu« apuramos, ha falta de verba

para compra de materiais com-

plementares e para o pagamentodos operários.

Por esta razão, apelamos aodiretor do Departamento de Ener-ci* Elétrico, no sentido de ur-gente» providencias sejam to-madas, a flm do quo prossiga***ai obras.

VENDA DE CAMINHÃOO prefeito municipal vem de

encaminhar projeto de lei a Ca-

mora, no sentido de quo lhe sejaautorizado a venda de um cami-nhfto «Thames» Ford BO, por serdesnecessário aos serviços públl-cos.

CLUBE DOS 83Repercuto na cidade a inlclatl-

vo deste correspondente o dos srs.Orlando Bevervanso, Joaquim G.Cordeiro, Amlm Mossa, DirceuGalléns, Amoldo R. G. Sauor eLuiz Carlos Borges Vidal, visandoa fundação de um clube d> amigosde Guaratuba. Contara êle comapenas 33 associados, razão polaqual denominar-se-a «Clubo doa33». Várias reuniOes com esseobjetivo já foram realizadas, cs-tando os estatutos sendo elabo-rodos.

C—3CIj—.fe^sBL-,—-=.-l-jr-T",- . .--y^^^U^^^i^jy^^^^^A^^!^:^^^^*^-' '^¦Ii mtmfS li»»' li ""Vi g*g I —-**=r«=j -iul

DB JAGUARIAIVA

Embora Concluído há dois Anos não Estáem Funcionamento o Hospital Regional

DE IRATI

Possível a Inscrição do MunicípioNo Concurso Instituído Pelo IBAM

Será ¦ imagem «-*¦ NoMa S8nhora dM Graças « maior, do seufiônoro, om todo o mundo — Planejamento para o Cinquentona*

ri0 Construção de 32 casat populares

Falta de aparelhamento e pessoal médicoI. A. P. I. Sóde do P. T. B.

DE IBAITI:

Atividades da AssociaçãoRecreativa do Município

IBAITI — (DP) — Na cidadede IbaiU algumas entidades so-ciais e esportivas desenvolvemsuas atividades, procurando ofe-recer momentos de recreação nosseus associados, também partici-pando, por outro lado. de movi-mentos iniciados e que apresen-tam como objetivo primordial al-cançar benefícios para a coleti-vidade. Dentre esfas agremiações,sem dúvida, podemos destacara Associação Recreativa IbaitiFutebol Clube, que tem por fina-lidade proporcionar aos sócios erespectivas famílias reuniõer di-versas, em decorrência de jogos,danças, música, leitura, coníeren-cias, etc.

FUNDADORESSâo considerados sócios funda-^

dores do mencionado grêmio doIbaiti, todos os membros de suaprimeira diretoria, a saber: pre-sidente — Orestes Costa; vice-presidente — Afonso Martlnez;1» secretário — Renério EliasLeite; 2» secretário — DJanuzide Aquino; 1» tesoureiro — Da-vid Pereira dos Santos; 2» tesou-reiro — Laudelino Ferreira deMello; diretor esportivo — Moa-cir Diniz; orador — Jo&o JorgeKelin. São membros fundadores,como integrantes do ConselhoFiscal: Noé Lemos de Bueno, Ho-nório Rocha Silveira e Jorgo Sil-veira.

JAGUARIAIVA — <DP) — Jáestá em pleno funcionamento aAgencia local do Instituto de Apo-sentadorla e Pensões dos Industria-rios. Beta iniciativa, foi sem du-vida uma das mais louváveis parao municipio, pois vem proporcio-nar aos associados deste Institutoaqui residentes, a assistência deque tanto careciam.

SEDE DO PTBNuma demonstração de que, efe-

tivamcr.te. Jaguariaiva. está vivendo a sua maturidade politica. foiinstalada a sede do Partdo Tra-balhlsta Brasileiro, há anos recle-mada pelos adeptos dessa agrem ia-ção.

Por iniciativa do diretório mu-nicipal do PTB. tendo a frente osr. João Aleixo Brugéff, vem-se es-tudando a possibilidade da ereçãode um busto do ex-presidente Ge-túlio Vargas, na praça fronteiriçaa Estação Ferroviária.

Apelo «o governador do Estado —— Em pleno funcionamento a agência do— Cerlamo para a eleição da «Rainha dos Trabalhadores»

-: tira do pleno üxito a campanha, i para o tetrmlno da construção daNOVO HOSPITALApesar de bá dois anos estarem

concluídos as obras do novo Hospl-tal Regional de Jaguariaiva, o mesmo ainda não está em funciona-mente por falta de npnrelhamen-to e pessoal médico. Isto, eviden-temente, vem ocasionando «mor-mes sacrifícios ao povo jaguarlen-vensc. que pode admirai- o beloconjunto arquitetônico erigido, po-rem privado de seus benefícios.

Dai por quo lançamos um apeloao governador do Estado, pois nãoé justo que milhares de cruzeirosali empregados, não resultem, des-ae já, em beneficio ao povo.

RAINHA DOS TRABA- •LHADORES

O Sindicato de Carnes e Dcri-vados desta cidade, vem de lan-çar a campanha para a eleição da«Rainha do Trabalhador». Esta ini-ciativa vem despertando a aten-ção dos meios sociais do muniei-pio, tudo Indicando que se revés-

que se destina a angariar fundos (sede própria do Sindicato.

IARA.TI (Do correspondente)— O sorvlços do planojamcnto ocargo da Comissão do Fcsto-O'*do Ciriquontenário, continuam emfranco desenvolvimento, notan-do-se já. o inicio do obras paro osfestejos do dia 15 de julho.

Como noticiamos, foram inicia-dos os trabalhos para o pedeBtalda Imagem de NoBsa Senhora dasGraças, na Serra dos Nogueira*-*.

DE TIBAGI

urgentes Providências são NecessáriasPara Segurança da Ponte no Rio libagíGrave perigo para os veículos que por ela tran sitam Aguardado na cidade o gerador paraa usina elétrica Baile do Clube Recreativo Tibagiano No Rio o sr. Manoel Bento dos

DE UNIÃO DA VITORIA

FESTEJOS COMEMORATIVOS ÀPASSAGEM DO ANIVERSÁRIODO FERROVIÁRIO E. CLUBE

•'Tem nova diretoria o

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tri-campeão daIguaçu

Liga Esportiva Regional

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UNIÃO DA VITORIA — (Docorrespondente Dãcio Caust Me-nezes) — Com grandes festejosa cidade comemorará, o aniversá-rio, dia 1», do Ferroviário Espor-te Clube, tri-campeão (54-55-56)da Liga Esportiva Regional Igua-çu. Dos festejos, constam, jogosde basquet, velei e uma partidafutebolística entre o Ferroviárioe g Guarani de Ponta Grossa. Anoite, haverá um grande «show>,seguindo-se um baile nos salõesdo Clube Apoio.

A diretoria recentemente elei-ta do Ferroviário Esporte Clubeestá assim constituida:

Presidente de Honra — Fran-cisco Cruz; presidente — EnéasM. Quirós; 1» vice-presidente —Ireno Vicenti; 2' vice-presidente— Renato Meister; 1» secreta-rio — Pedro G. Ribeiro; 2' se-cretario — José Nascimento Ju-

nior; 1» tesoureiro — João daIgreja; 2» tesoureiro — AsamorA. de Almeida; 1» orador — Wal-ter G. Barcelos: 2» orador — Dá-cio Caus Menezes; Conselho Fis-cal — Nelson Mansani, AldericoM. Dias, João Cons, Olivio Geral-do Pioli, Denizar Silva, TerginoA. de Oliveira, Oswim Oppen,Achile;* Camargo e Valdemiro deJesus; Conselho Deliberativo —Juvenal Pizato, Albavir Pentea-do, João Passos, João Maria Reis,João Ruski e Emílio Civiera; De-partamento Social — Aziz Yared;Departamento Técnico — Antõ-nio B. Nogueira; Departamentode -Basquete — Dourival Mar-tins; Departamento de Propagán-da — René Augusto, Cezar daSilva Borges e Shidney C. da Sil-va; Departamento Médico — Lau-ro M. Soares, Jaime Bertaso, Al-cides Silva e José Jorge.

lOFOSCALIODO - FÓSFORO CAICIO

TIBAGI — (Do correspondentePio de Araújo Lara) — Sérias curgentes providencias precisa o Departamento de Estrada de Roda-gem tomar, com referencia a pon-te sobre o rio Tibagi na estradaque liga esta cidade à Ponta Gros-sa. Sua insegurança atual, repre-senta perigo grave para os veicu-los que por ela necessitam passar.Estamos às portas da safra de ca-fé do norte-paranaense-cujo escoamento à Paranaguá é feito atra-vés esta via — sendo fácil concluir-se dos riscos que correm os pesa-dos caminhões, forçados a passaipela carcomida ponte.

LUZ ELÉTRICAEstá sendo aguardado nesta ci-

dade, o gerador destinado à usi-na elétrica local, permitindo assimo inicio das obras de ampliação de >capacidade da usina.

BAILEO Clube Recreativo Tibagiano,

que com brilhantismo promoveuo baile de aleluia, realizará dialo grandioso baile, tendo contra-tado a orquestra «Cezita». de AssisS.P. composto de 16 figuras e trêscantoras, entre as quais a afama-da rumbeira Laurita Campos.

CONGRESSO DOSMUNICÍPIOS

Participando do IV.o CongressoNacional dos Municipios, encontra-se no Rio, o sr. Manoel Bento dosSantos, prefeito de Tibagi.

SOCIAISRegistramos os aniversários, dia

23, do sr. Jarbas Schunemann. co-letor federal de Plraquara, e d.Alice Bittencourt, residente no dis-trito de Cidade Nova; dia 24, aprofessora Uricena GuimarãesMercer, esposa do sr. Leopoldo Mercer, residente nesta cidade.

CRIME DE MORTERepercute ainda, o crime come-

tido no ultimo dia 21, no bairrode São Domingos. Sebastião deCarvalho, de 18 anos, quando pro-vocado ,em sua residência, por seuprimo Jordão de Carvalho, de 18

.anos, disparou-lhe um tiro de es-

Santos — Sociais a visitantesplngarda. Não obstante, Jordãoavançou contra Sebastião, de fa-cão em punho, tendo este com ou-tro facão ferido Jordão na testn.o qual, abandonando o local díri-glu-se à sua residência, onde tom-bou. Transportado para PontaGrossa, a vitima não resistiu aosferimentos, vindo a falecer, aindanesta cidade. Ambos os protagonistas são casados. O criminoso,há poucos dias. fora ferido a fa-cão pela vitima, num jogo dc fu-tebol, não tendo o então agressorsido molestado pelas autoridades,embora contra ele houvesse quei-xa. Jordão, embora jovem, era da-do a pratica de violências, tendoassassinado, há dois anos, um seu

tio. Sebastião Carvalho, apresen-tou-se a prisão.

VISITANTESDurante a Semana Santa, esti-

veram nesta cidade, as seguiiiteHpessoas: srs. Lineu Ribas c AirtonBorba, estudantes Arlindo AípclauSantos o Leandro Costa, todos deCuritiba; sr. Darci do Almeida co estudante Ronaldo Nocêro, dcPonta Grossa: sr. Wilson Lima.de Faxinai; sr. Lcodgord Taquese esposa de S. Carlos do lvai; es-tudante Albano Salgado, de Cas-tro.

Regressou a Curitiba a sra. Au-rora Arpelau Santos, esposa do sr.Waldemar Santos, conceituado co-merciante.

A lmagom,.como o Cristo Roden. itor, no Rio. sova a maior do son(•onero em todo o mundo. A Comissão rospootlva vom recebendoo apôlo do comércio e industrialocais,

PAVIMENTAÇÃONSn mede estorços, o prefeitoJoão. Manam-, a flm do entregar

aos hubltuntos do município, nódia do clnquontonnrio, a máximaextensão pavimentada a paraleloplpedos. Aliás, com essa sério demelhoramentos, caso Irati sejaInscrito no concurso dos Muniei-pios Brasileiros do Maior Pro-gresso patrocinado pelo Inatltu-to Brasileiro de AdministraçãoMunicipal, por corto toria ótimacolocação.

CASAS POPULARESApurou o DIÁRIO DO PARA-

NA, que dentro de breves diasseráo atacados os serviços deconstrução das 32 casas concedi-dns ao município, pela Caixa doHabitação Popular. O terreno pa-ra as construções foi doado pelaPrefeitura, estando o serviço dedosmntnçâo e destocnmcnto quaseconcluído, esperando a firmacqristrutora iniciar os trabalhosnus primeiros dias de maio.

ÓCULOSÓTICA CURITIBARua Monsenhor Celso, 31

DE CAMBE: y

Tem o grato pra-icr du comunicar aus srs. turistas e viajantesem geral, que dispõem de ótimos quartos e apartamentos, comtodo o conforto, no ponto mais central de Curitiba, Isto é:junto A Praça Tiradentes, onde se centraliza a maior parto dos

transportes urbanos da Capital.íüf-.

Detalhes Importantes de Municípioque se Evidencia na Região Norte

Historia e evolução de Cambe Melhoramentos que possui a cidadecultural —• Produção cafeeira Outros detalhes

Destaca-se a parte

CAMBE — (DP) — O traba-lhò informativo de Pedro Bea.triz, há algum tempo publicado,versando sobre detalhes impor-

23 Anos da Fabrica deCuritiba na Terça-

Feira.Transcorre hoje o 23° anlver-

sário da Fábrica de Curitiba. Pa-ra ésse acontecimento o diretorgeral da Fábrica, ten-cel. HenryWilson Fernandes de Souza, or-ganizou programa comemorativo,que obedecerá à seguinte dispo-sição: 8,00 horas — Formatura• hasteamento da Bandeira, Lei-tura do Boletim alusivo à data.Entrega de medalhas de 10 e20 anos de serviço. 9,00 horasInauguração, nas Oficinas, deretratos de mestres falecidos.9,30 horas — Visita às depen-dências da Fábrica. Inauguraçãodo Departamento de AssistênciaSocial e Sala de Informações.10,30 horas — Inauguração doretrato do Ten.-Cel EduardoGold ex-Diretor da F.C. 11,00 ho-ras — Missa campal, local: De-pósito. 12,00 horas — Churras-co. Local: Depósito. 14,00 horas— Show no Teatro da F. C. 18,00horas — Arriamento da Bandei-ra. 21,00 horas — Recepção ebaile oferecidos às autoridades.Traje de passeio. Local: SalãoNobre da F.C.

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tantes do municipio, continuasendo alvo de apreciações espe.ciais, pois em todas as pessoasnota-se contentamento pela faseauspiciosa pela qual atravessa acomuna. O mencionado serviço in-formatlvo é o seguinte, que toma-mos a liberdade de transcrever:«Cambe, municipio creado pelaLei estadual n.o 2, de 11 de ou-tubro de 1947, tendo sido des-membrado do município do Lon-drina, donde fazia parte comodistrito administrativo, foi ele-vado à categoria de Comarca emmeados de 1954. Conta atualmen-,te com uma população aproxima-da de ¦ 28.000 almas, sendo que45% reside no perímetro urbanoe 55 % na zona rural. Situa-sea WGR.51.6,17 Longitude e S23.0,16 Latitude e numa altura

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. dústria de moveis, artefatos decimento, artefatos de feiro, ma-Ias diversas, e outras de menorimportância. Na parte do setorsaúde, existem os seguintes esta-belecimentos que muito têm fei-to pelo povo cambeense; 1 Pos-to de Saúde; sob a orientação dodoutor Algaclr Ferreira; uma As-sociação de Proteção à Materni-dade e Infância, sob a orientaçãoda Senhora Magdalena Correia;1 Posto de Puericultura, 1 Asilopara crianças pobres desampara-(Coclul na 7.a pag. do 2.o cad.)

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"RQCK'N ROU" INÉDITOSeis bailarinos do ^Be-

Bop" Club de S, Paulo mos-trarão ao publico de Curiti-ba, comp é dançado p verda-deiro "Jjpck'n Épll", acona-panliadps pelo conjunto mu-sicaí de Pierre, da TVrTupi-Patrocínio exclusivo dp Ca-

fé Alvorada, ú—

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ba de Brequeapresentarse novamente em Curitiba,onde sempre lhe foram tributadas ashomenagens que merece, como interpi-e?te fiel às tradições dp verdadeiro ritmopopular do Brasil. Patrocínio de Anco-

ra Comercial S/A. -r^~-rrr=

HOJE ÀS 22 30 hs -*• B^e à ^òr ^IIUJL HJ LL,JV \lò. sajões da SOCIEDADETHALIA, marcando o encerramento de seu "mêsjubilar", sendo convidados os associados do CLU-BE CURITIBANO, GRACIOSA COUNTRYCLUB, CLUBE CONCÓRDIA E CIRCULO

MILITAR DO PARANÁ.

AMANHA,AS 8 HORAS

DA NOITE— No salão de fes-tas do CIRCULOMILITAR DO PA-RANÁ, será reali-zadp o grandioso"show" público, ho-menagem do CON-SÓRCIO COLOM-BO OURO-VER-DE ao povo deCuritiba, no diado aniversário dpsuas emissoras

preferidas. - «

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-jumiiiiniiiiiiiiíiji

HELENINHA SILVEIRA— Sua bela voz e "o maislindo sorriso do rádio bra-sileiro" arrebatarão o pú-blico d« Curitiba. Sua

E3 aprepentpcãoéauspiciadaBsiãs 6s§a§ Mií^Miã^

FDI OM PHAVF^ F Al MIP PIRFIPH — DPis valores de grande público no "cast"ÇKLUIt LnaVLJ L MLmiK KIDLIRU das 3EmÍi3gôrag e Tellvisão Associadas de SãoPaulo. Erlon já é conhecido dos curitibanos, tendo aqui se apresentado precisamente hápmanP.napPTOeTup^çãp do primeiro aniversário da Çoiqmbp- Ab^ir Ribeiro, cumpyfuma bela carreira artística pois em pot|co tempo conseguiu colocar seu nome junto ao;i". .j...... tt-—; maiorea interpyete§ da çànçãp popular, t-.— » t-t^

|niiíH!iiiininii!!!!i!!i!iiiiiinnnMiniii!]iíiiiii!^

10 ELENCO:0 perfeito animador das Emissoras Associadas de São P auto, Astrogüáo RÜIio, apresentará os dois "shows"

Comemorativos ao aniversário das Rádios COLOMBO e OURO VERDE, quando estarão desfilando parao ptíhlica de Curitiba, os seguintes cartazes do rádio brasileiro: TR|0 GRiXÂ, HELENINHA

SILVEIRA, ERLON CHAVES, ÍRIS DEL VALLE, ALMIR RIBEIRO, TITULARES DO RITMO e CIRO MONTEIRO

além da primeira exibição núbira de "ROCiCN ROLL, no Paraná

líüílIlíÉilMÊllltó^

RSTROGILDO FILHO COMflNDMâ GElfflNDiQy,"° '¦'¦ ti M s

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NO CONCURSO MISS PARANA - MISS BRASIL - MISS UNIVERSO

Meiga e de Olhos Brejeirosa Eleita do Círculo .Militar

Karln Japp 6 a (bonüta) reprasonfanío da scclodt.de dos militares no grande concurso patrocinado pelos «Diários • Emissoras Associados» Verdadeira con*sagração e apresentação da bonita Karln Olhos verdes e cabelos loiros» «handicap» — Ho.o à noito a olei.no da Miss Inter-Amerlcano

O nome de Karln Japp' foi umsatlsfação tomaram conta do sa-serredo cuidadosamente guarda-do pela diretoria do Circulo Ml-litar do Paraná. Efetivamente,«ntando foi anunciada durante obaile do domingo último, comorepmicntante da sociedade , dosmilitares no concurso Miss Para-nrt. Miss Brasil, surpresa e

lão; sruprosa pelo acerto da es-colha e satisfação porque o qua-dro associativo do CMP soubepossuir na bonita lolrlnha umacandidata das mais credenciadasao titulo de Miss Paraná. Muitoemocionada, mas espalhando sim-palia Karln conquistou com ai-

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gittnas palavras, toda a multidãoque lá se encontrava. Foi umagrande consagragão para ela opara a diretoria do Circulo, res-ponsávol pela escolha.

KNTREVISTANa tarde (chuvosa) do ontem/

entro um e outro «flosh», contou-nos alguma coisa do si. Soube-mos que nasceu em Curitiba, (paiengenheiro); jd morou om Por-to Alegre, São Paulo o Rio: há3 anos encontra-se em nossa ca-pitai, e d a primeira vea quo par-

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SIMPATIA — Irradiando simpatia, Karln torna fácil e tunenoo trabalho do fotografo. Mala de uma duzla de fotos foram ti-radas na tarde do ontem, enquanto concedia ela entrevista, aoDIARIO DO FAKAJíA.

tlclpa db qualquer concurso. Es-tá completando seus estudos noColégio Sagrado Corasão de Jo-sus; cuida da casa no porloão datardo quando sua máe trabalho,ajudando o irmáozinho menor

nos estudos.OLHOS I5Ui.,Ii:iKOS

Por outro lado temos que ro-conhecer quo oa olhos de Karln»«1o do um castanho esverdeado,alegres e brejoiros, o «lüo-llm umchandlcap> todo especial em re-laçfto às outras candidatas. Alémdisso, Karln tem 1,68 m. de ai-tura: B5 Itg. nada multo bem (já

participou do competições peloPinheiros, do SSo Paulo), estudaballet e neordeon. Freqüenta oCirculo Militar com cxclusivlda-do, fala Inglês, gosta do cinema,embora nfto tenha preferência es-pccial por algum ator ou atriz.

PINTA PAREDESSeus pais construíram uma no-

va residência, o ela càtá empe-nlmda em decorar a casa, —«Adoro pintar paredes — con-fessou-nos».

OPINIÕESKarln possui, também opiniecs

bem alicerçadas sobre problemasdo maior importância. A respei-to do divórcio, por exemplo, opi-nou pela sua adoção, embora opo-nha algumas restrições. Já apren-deu alguns passos de «rock*nroll>, quo aprecia, embora conde-ne os exageros. Em matéria deestudos, declara com solenidadepertencer ao "melo tcrmo>; nemprimcii-o lugar, nem os últimos.Na/ últimas provas, todavia, ob-teve média 7, podendo-se dal con-cluir que seu conceito de «melo

(Conclui na 4» pág. do 1» cad.)

CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 1957 ANO lll N.o 629

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COM A PRESENÇA DE ALTAS AUTORIDADES ESTADUAIS

Brilhantes Festividades Assinalarama Passagem do I Centenário de Castro

Presentes o governador Lupion, secretario de Estado e autoridades estaduais e municipais, foi comemorada a passagem docentenário de Castro Inauguração da Exposição Agropecuária e Industrial do Município Importante industria paulistatransfere-se para a cidade de Castro Grande desfile escolar em júbilo pelo acontecimento .Emprestando o apoio do govêr-

no do Estado, o sr. Moysés Lu-pion compareceu às solenidades.comemorativas do l.o Centena-'rio da Cidade de Castro, trans.corrido no domingo último, dia28. Maior brilho nfto poderia teralcançado a festa magna do mu-nicipio, que ¦ se engalanou, con-dignamente, para comemorar osprimeiros cem anos de sua fun-daçáo. Transcrevemos, abaixo,uma sintese dos acontecimentos,que ocorreram anteontem:

As 8 horas — Hasteamento dopavilhão nacional, pelo prefeitoda cidade, sr. Vespasiano CarneLro de Mello, no marco situado napraça João Gualberto. Compare-ceram o major Elias Pleury, co-mandante do 6.o Grupo de Artl-lharia, juiz de direito, delegadoregional de Policia e outras nu.toridades municipais, além dosaluno* do ginásio estadual egre"

' —<assa popular.

cundãria, Ginásio Estadual, Ins.tituto Cristão e Colégio «São Jo-sé>., A magnífica parada, que seconstitui num. dos pontos altos dagrande festa' do Centenário/ foiabrilhantada; pela banda de músi-ca da Polícia Militar do Estadoe pela banda infanto-juvenil «Li.ra dos Campos», do Ponta Grossa,Igual entusiasmo despertaram asdemonstrações de ginástica dastrês «ballzas» que participaramdo desfile, sob todos os aspectosglorioso.

As 11 hoi-as — Inauguraçãodas arquibancadas e do estádio«Centenário», cohstruido pelo go-vérno do Estado, por Intermédioda Secretaria de Viação e ObrasPúblicas.' Presentes o. governa-dor Lupion e secretários de Es.tado, prefeito e demais autorida-des municipais, e grande númerode desportistas. Em nome destes,falou o sr. Pedro Kaled, na oca-sião em que o chefe do Executi-

bovinos, com 25 seções; pavilhão«B», de bovinos e caprinos com14 seções; pavilhão «E», de equi-nos, com 10 seções; pavilhão «A»,de aves e coelhos, com 40 gaiolasTambem surpreendente a exposi-ção de produtos agrícolas, incluin-do arroz, feijão, trigo, milho, ver-duras e batatas. O governador Lu-plon percorreu toda a vasta mos-tra da IX Exposição Agro-Pecuá-ria do Municipio de Castro obser-vando os sugestivos «stands» daindustria castrense e assistindo aodesfile dos animais femiados.

Falou, na oportunidade, o pre-feito Vespasiano Carneiro de Mel-lo, agradecendo a presença do che-fe do governo estadual e dizendoda grandiosidade da mostra, quea Secretaria de Agricultura orga-nizou para o mais completo êxitodas festividades do Centenário deCastro.

As 17 horas — Regresso paraCuritiba do governador Lupion.acompanhado pelos srs. Joaquim

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ro e Eurico Batista Rosas, secre-tarios, respectivamente, do Interiore Justiça, e de Viação e Obras Pu-blicas; prefeito Vespasiano Carnei-ro de Mello, e demais autoridadesmunicipais, lançamento da pedrafundamental do prédio da Fábri-ca.de Pincéis «Tupi», que se trans-fere de São Paulo para a cidadede ¦ Castro. Falaram, . na- ocasião,os srs. José Weigand, diretor doestabelecimento,, congratulando-secom a população local e agradecen-do a acolhida-dispensada pela prefeitura e pelo governo do Estado;Vespasiano Car.neiro de Mello, epor ultimo, deputado GuataçaraBorba Carneiro, em nome do Exe-cutivo estadual.

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PEDRA. FUNDAIVDSNTAL DO CENTRO ISRAELITA — Emsolenidade presidida, pelo sr. Arie Aroch, ministro plenipoten-«•lárlo do Israel, que ser- fazia acompanhar de sua esposa, foilançada, domingo, último, a pedra fundamental - do Centro Is-raelita do Paraná.: O expressivo acontecimento foi prestigiadopor-altas autoridades civis e militares e por numerosos repre-sentantes da colônia.israelense cm nosso Estado. No decorrerdas-fetlsvidades, fizeram uso da palavra o sr. Henrique Kno-pfholz, presidente do Centro Israelita, e o ministro Ario Aroch,exaltando o significado! do acontecimento. Presentes ao atoestiveram o representante do governador do Estado; gen. LiraTavares, da 5» DI; vereador Sebastião Darcanchy e outras au-toridades. Em seguida foi oferecido um almoço aos presentes,tendo; no transcorrer do ágape, a sra. Sara Wayner declamadouma homenagem ao ministro de Israel e sra. Arie Aroch. Nafoto, a sra, Arie Aroch quando da solenidade de lançamento

da pedra fundamental.

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z.

ffi8* CAMPAL — Ao ensejo das comemorações pela passagem do centenário do Castro, foi?n+«üí? r1* "* """"P**-1. *» 0h30_n do domin go, a que estiveram presentes grande número de»„»2» x° ma,8sa Popular. O flagrante regltra, da esquerda para a direita, o secretário dà Fa-ZSOáS&S'- °.^Um de •'"•neWa Peixoto; sr. Guataçara Borba Carneiro, secretário do Interior;governador Moysés Lupion; e prefeito Vespasiano Carneiro de Mello, durante a realização do

oficio religioso.

COMITIVA GOVERNAMENTALAs 9 horas — Chegada do avião

que conduzia o governador Lu-pion e comitiva, composta pelossrs. Joaquim de Almeida Peixo-to, secretário da Fazenda; Gua-taçara Borba Carneiro, secretáriodo Interior e Justiça; Rafael Re.zende, secretário da Agricultura;o ten. cel. João André Dias Pa-redes, sub-chefe da Casa Militardo governador. . Aguardavam odesembarque do primeiro' manda-tário do Estado, no aeroporto lo.cal, os srs. Eurico Batista Rosas,secretário de Viação e Obras-Pú-blicas; Vespasiano Carneiro deMello, prefeito municipal daque-la cidade; major Elias Fleury edemais autoridades municipais;delegações populares de Tibagi,Jaguariaiva, Ponta Grossa e ou-tras localidades vizinhan, e o po.vo em geral.

As 9,30 horas — Missa campal,celebrada na praça Manoel Ribas,com a presença do governadorLupion e comitiva, das autorida-des municipais e de quase toda apopulação de Castro.

As 10,30 horas — Grandiosodesfile, com a participação doGrupo Escolar «Lineu Morais»,Grupo Escolar «Vicente Macha-do». Grupo Escolar «Rio Branco»,Jardim da Infância, Escola dcTrabalhadores Rurais «Olegí-ioMarcondes»,. Escola Mormal Sq-

vo estadual inaugurava a placade bronze comemorativa do acon.teclmento. Agradeceu, em nomedo governo, o engenheiro EuricoBatista Rosas, secretário de Via-çáo e Obras Públicas. Na opor-tunidade, foi servido um coquetelaos presentes.

As 12,30 horas — Churrasco ¦ nosalão do Teatro Odeon, oferecidoàs autoridades e ao povo pela pre-feitura municipal de Castro. Alemdo-:governador e demais.'autori-dades já citadas, compareceram cgen. Ururahy de Magalhães. - co-mandante da 5.a D.L e o cel. Can-dido da Cruz, comandante do 13.oR.I., de Ponta Grossa Em nome doprefeito, fez uso da palvra o sr.Pedro Kaled, tendo agradecido,pelo governo do Estado, o.sr. Joa-quim de Almeida Peixoto, secre-tário da Fazenda.

EXPOSIÇÃOAs 14 horas — Inauguração daIV Exposição Agro-pecuaria e In-dustrial do Municipio de Castro»

quando coube, ao sr. Moysés Lu-pion cortar a «ta simbólica. Paradar uma Idéia do que foi esta mos-tra da pujança econômica de Cas-tro. adiantamos as seguintes indi-caçoes: Pavilhão. «G», de suínos,com 10 pocilgas; pavilhão «I», desuinos, com 16 pocilgas; pavilhão«H», de suínos, com 10 pocilgas;pavilhão «F». <1e bovino* com isseções; pavilhão ^C». rte bwino«.com SU seções, pavilhão «D», de

de Almeida Peixoto, secretário daFazenda, e ten. cel. Joãp AndréDias Paredes, sub-chefe da CasaMilitar.

As 20 horas — Retreta musical,na praça Manoel Ribas, pela ban-da da Policia MiUtar do Estado,com grande afluência popular.

Às 22 horas — Majestoso 'baileoficial, oferecido pela .comissão or-ganizadora do l.o Centenário deCastro, à sociedade local e autori-dades 'presentes às solenidades.

• PROGRAMA DE ONTEMAs 10.horas,— Cerimonia do lan-

çamento da pedra fundamental donovo edificio do Colégio Estadualde Castro.

As 14 horas — Com a pi<esençados srs. Guataçara Borba Carnei-

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

Praça Zacarias, 92

SERVIÇO DE CARGAS

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REUNIU-SE NA MANHA DE ONTEM O C. K.T.

Novamente Protelada a Efetivaçãoda Tabela de Preços do Táximetro

•r _. . i»_ .... J..I.E. •* *LHf_ Con.iderou o Con.elho R.glon.l do Trin.lfo o p.-dldo do .indle.to do, motorl.ta., tr.n.farindo p.r. . proxlm. reunlio ™*^^%£^**J^.t..i . .u... a„ -,0,0*-,,,,, . t.bol, apr.ie„ud. polo C. R. T. - Sald. Cr$ 12,00, quilômetro percorrido Cr$ 10,00,

J«" P*"«>« «0,00 — Acrú.cimo

para os serviços noturnos 2,a feira, o ponto final dos Impasies surgidos entre o C. R. T. o o» moionsras

tabela, alegando, alem bros roprcsentatlvo» da classe'dosde 30%

Nova reunião realizou o Conso-lho Regional do Transito na ma-nhã do cm tem., o fim do que fosse,fixada a tabela de pre-jos, ü qualficariam subordinados os fututrostaxis de nossa Capital. Após 2 ho-ras do debates, numa reunião quatrnnscori-cu om vprdadplio «sus-jwnse». ainda desta vez nada dc

ppsltlvo ficou resolvido. Tendo si- rtro porcorrl(.o CrJ 7,30 pera a l.ado relator da matéria quo dispunha* da fixação da tabela do pre*ços, o sr. Levy Lima Lopes emltlu estp, após uma Bérlo do con*sl-Serações o seu parecer, no qunltendo dividido a cidado em duoBzinuis, tinha como bnsc a seguintetabela: salda: Cr$ 12,00; qullome-

"~~ -Ii ¦¦¦" m—i.M *.-^-^n~»* --n * t -,**¦-;:

Paclornlkl, ond% recebeu o tra-tamento'devido. Levado o fatoao conhecimento das autoridadespoliciais que compareceram aquelenosocftmio, a fim*de tomarem asprovidencias necessárias.

Vitimado por Acidente de Trânsito oFerroviário Teve Morte Instantânea

Excesso, de velocidade sinistrou o veiculo, tendo falecido instan-tâneamBnte um de seus passageiros — Autuado em flagrante olarápio — Preso o foragido — Esportista desastrado — Ciclista

atropelado pelo Jeep

Na madrugada de domingo,'ouando se dirigia pela Av. JoãoGualbertô, em direção ao centroda cidade, com evidente excesso develocidade, a camionete marca«¦FordT, sèm placa, dirigida pelonr. Henrique Bincosk, residenteà av. Visconde de Guarapuava, aopassar pelo Colégio Estadual doParaná, perdenjlo o controle doveículo, depois de vários «zlg-za.gues»,

'tombou de forma espeta*cular. Em conseqüência do slnis.tro, Joaquim Ferreira, brasileiro,casado, 53 anos de idade, naturalde Chopin, municipio do Guará-puava, funcionário aposentado daR. V.. P. S. C, residente e do-mioiliado no bairro do Cajuru, oueem companhia de Henrique ocupa,va o veículo, foi lançado fora domesmo ficnndo imprensado cn-tre o nieio fio e o automóvel, ten-rio por conseqüência morte instantânea. Notificado o fato . às au.torldades de plantão do D. S. T..da Central de Policia, e PolíciaTécnica, que tomaram as provi-ciências

'compatíveis cem o caso,inclusive a extração sangüínea domotorista, para averiguação dedosagem alcoólica.

Preso o LarápioRodolfo vaske, filho de Augusto

Reinalc.o Paske. natural de Curi-tiba, de proflsijâo ¦ pedreiro, sol.teiro, com 40 anos de idade, resi-dente no Atuba, programou equase obteve êxito em audaciosoassalto, qual não teve melhoresconseqüências para o gatuno emvirtude da -pronta Interferência deelementos da R. P. - **¦** ^t'to que havia penetrado audacio-•samente no interior da residênciado sr. Altevir Teixeira dos San.tos sita à. rua São Luiz, fora in-terceptado abruptamente pelos po-lidais que desconfiaram dos mo-dos estranhas do larápio: Depoisde conduzido a. presença do titularda Delegacia de Furtos e Rou-bos confessou minuciosamente oplano criminpso que não lograramelhor êxito em virtude da pre-sença das autoridades policia sOs objetos furtados por Rodolfocompunham-se'de diversas peçasde uso pessoal. Autuado em fia-sn-ante, foi recolhido ao xadrz, on-de deverá aguardar a Instauraçãodo competente inquérito.

Preso o ForagidoPor agentes da D. I. C, foi

detido na tarde de onteni o in-dlvlduo José Gomes dos Santos,natural de Poço Bonito, munici-pio de Rebouças, lavrador, casado,33 anos de idade, recluso da pe-nltenclárla Agrícola de Piraqua.ra. burlando a vigilância dos guar-das do presidio, logrou evasãotendo contudo sido interceptadoem seus planos..De volta a Fl-ra-tpiara, onde deverá cumprir orestante de sua pena.

Pedestre AtropeladoQuando trafegava PelaJrua|0^

de Novembro o coletivo de placa2-52-00 Pr., dirigido pelo moto-rlsta Salvador Tedeoki, residentee domiciliado à rua N. Sra. da-Luz 420, próximo ao edifício n.o8 daquela via, atropelou o podres-tre Manoel Carlos Mendes, resi-dente a. av. Iguaçu no mome»em-que a vitima t"»ta-*« trwwpwaquela via, sem ter tomado aspfecauções necessárias. Conduzi-do ao SAMDU, a vitima folme-dicada, recolhendo-se em segui-

¦ da ô. sua -residência.

i Esportista DesastradoDomingo último, quando se «a-

lizáva na localidade de 9"atroBarras, uma partida de foot-ball,-mtre rapaziada da cidade, o jo-vem Renato Cruz Guimarães, fun-clonário da RVPSC, com 23 anosde idade, residente à rua Fancis.co Nunes, 234, solteiro, ao tentarefetuar uma «bicicleta» contia ameta adversária, foi infeliz, cain-do violentamente contra ao solo,tendo do acidente recfiào _taA-mentos generalizados. Incontinen-ti foi transportado por seus cole-gas áté esta Capital, sendo inter-nado na Casa de Saúde Moysés

^DESTRUIÇÃO E MORTENO ESTADO DO TEXAS

''DALLAS, 29 (UP) — O tem-po inclemente segue semeando a"destruição

o a morte no estadodo Texas. Durante 03 últimosdias. 15 pessoas pereceram e os

* danos ocasionados ás proprieda-des se calculam em muitos ml-lhões de .dollars..

Três pessoas pereceram onteme se encontrou o cadáver de ou.tra que morreu no'sábado.. Cente-nas de famílias fogem para luga-res altos para escapar das inun-dacOes que Invadem seus lares.

A zona da catástrofe estende.se aeora desde Graham, MO-tpd-lometroa ao oeste de Dallas, atéo golfo do México, situado ajMOquilômetros de distância. CrS-seque novas chuvas anuncladas.pa-í* bote -nrovomram «-£»JE£daroes -ao largo dos rios • Colora-•dos o Guadalupe,...

zona, isto é, dentro do perímetrourbano (em média, 3 km do pon-to central); o Cr$ll,08 para o 2.nzona, ou soja, fora do perímetrourbano; hora parada CrS 80,00. Ks-ta tabela considerava, nlnda. os ae-guintes acréscimos: chamada tele-fonlcn: Cr$5,00; hora noturno: 30%volumes: CrS 5,00. Deve-se rossal-tar ainda qup, parn a segunda zo-na nova bandclrada seria cobrada.

TABELA DOS MOTOHISTASNão concordaram os motoristas

Dirigia sem HabilitaçãoO sr. Romou Albuquerque, mo-

torlsta do «Jeep» de placa 6688,sem estar munido da competentehabilitação profissional quandotransitava pela av. Manoel Ri-bas, esquina da rua Alcides Mu-nhoz, atropelou Alcides Prestes,proprietário da bicicleta de placa18-39, Do choque, Alcides Pres-tes recebeu diversas escoriações,sendo medicada pele Pronto So-corro. Compareceram ao local au-*torldadea do D. S. T., que oivdenaram a apreensão do «Jeep»;Inclusive a extração de sangue dosr. Romeu Albuquerque, para efeitos de dosaogem alcoólica.

com essa do outros pretextos, a conlusuoque iria se estabelecer.com duasbandeiras e a pesslbilidade de quealguns metoristas abusassem de talmedida, o quo viria em prejuízode toda a classe. Apresentaramsua tabela, a qual dispunha paraa bandclrada Cr* 10,00, qullome-tro percorrido: Cr$ 12,00, hora pa-rada: Cr» 120,00 serviços noturnosmais 25%, corridas para o aeropor-to: 10% acima da tabela.

TABELA DO CONSELHOConsiderando bastante elevada

a tabela pleiteada pela classe dosmotoristas, no que concerne ao pre-.ço do quilômetro percorrido, apre-sentou o CRT, a seguinte: bandelrada: Cr$ 12,00; quilômetro per-corrido Cr$ 10.00; hora parada ..Çr$ 120,<J; alem dos acréscimosde 30% nos serviços noturnos, Ço-mo se pode notar, da tabela apre-sentada pelos motoristas .reduziu'o CRT Cr$ 2.00 do quilômetro per-corrido, porem aumentou 5% nosserviços noturnos. Quanto ao pre-ço dn corrida ao aeroporto, ficoupara-ser resolvido na próximo reu-nião, após a efetivação da tabelapara as corridas normais.

NOVA REUNIÃOElaborada essa nova tabela e

1 submetida à apreciação doa mem-_

motoristas profissionais, pediramestes a protolaçSo de sua efetiva-çfio, para que realizassem umaassembléia, onde então, seria* apreciado. O pedido foi considerado pe-lo Coiiüelho Regional do Transito,o qual adiou, desta maneira, a aprovaçfio da citada tabela de preçospnra a próxima reunião, que ae-rft efetivada-no próxima segunda-feira. Ficou. ¦ no entanto, assenta-do, que nesta próxima reunião,caso os motoristas não, aprovassema tabela acima, seria aprovada aquela qüe o Conselho julgasse maisacertada* e justa, sem prévia apre-,ciação por parte dos motoristas,para que não fosse protelada pormais * tempo, tal resolução.

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CLUBE DO CINCAO DA COCA-COLA — Ao admitir «eu novo membro, ar. Oswaldo Znnctto, oClube.ofereceu um jantar de confraternização, a. que compareceram o diretor da Paraná Refrige-rantes S/A., tu-, George \V. Kern, ara. Dlme Koloaowakl, José* quadros e Lad Mau KniHlimlil. Todos

os presentes no Clube do Clncfto contam com mala de 5 anos decaaa.

1 U tt 5 j íwMi. Wm jjjg g if* MT* ¦¦ CADERNO,ANO III N.o — 629 'CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 1957

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aaÍ^aaaala?^aaai^3"aaa^2aV^^aaaaaTaaa!'-,'~:! A BaafcJI aBa«fl *4*fi í 1* 8W^ áaaK Hak H I ; "> .~i" S» Í'''Y4 |H ^H'j

N A ¦ — TELEFONE ++ 4734 CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL 1.E l.g57

QUARTA-FEIRA, 1.» DE MAIO DE 1.957POR HAGA SWAMI

-._A CRIANÇA NASCIDA NESTB DIA ser* bencvola, simpática,

nobre ala espirito, eloqüente, artista, incllnando-se i musica • t\literatura. Terá mUsocí libertadoras, podendo Influir na Inde-

pendência e na prosperidade do pais. Seri feliz no matrimônio emuito querida em geral.

SE VOCÊ NASCEU PIA l.o de Maio, terá um ano dc sucessosera afeições, problemas caseiros, profissionais, artísticos, c mone-tidos. Talvez viaje de avião, logrando seus objetivos e... maisalguma coisa de surpresa... So tiver palpites, deverá aproveitá-los,sem ir longe demais, é claro.

O©oo

ARIES (21-3 • 70.41

NEGÓCIOS — Domingo maravilhoso! Podepassear à vontade, fazer o quo quiser... AFEI.ÇOES — Afeições, namoros, amizades, tudo azul!13' só querer. SAUDE — Vitalidade.

TOURO (71-4 • 20-5)

NEGÓCIOS — Escolha seu programa, tudotem que dar certo neste astral. AFEIÇÕES — Ascombinações sentimentais estão cm seu elemen-to. SAUDE — Saude otlma.

GÊMEOS (21J a 20-6)

NEGÓCIOS — Diversões culturais, excursõestudo para você. AFEIÇÕES — Saberá de as-suntos Interessantes para seus projetos. SAU-DB — Vitalidade.

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CÂNCER (21-6 • 22.7)

NEGÓCIOS — Programas de reuniões familia-res, e de amigos são favorecidos. AFEIÇÕES —Esti com tudo, aproveite, o dia é explendido!Marche eom fé! SAUDE — Saude boa.

4> 1LEÃO (237 a 22-8)

NEGÓCIOS — A publicidade verbal ou cs-crita lhe é benéfica hoje. AFEIÇÕES — Vanta-gens sociais lhe serão apresentadas neste ambi-ente. SAUDE — Euforial

VIRGEM (23-8 a 22.9)

NEGÓCIOS — Deixe do lado os cálculos, di-virta-se a valer, recupere energias. AFEIÇÕES —A atmosfera é de simpatia, pode criar suavesamizades. SAUDE — Saude ótima.

BALANÇA (23.9 a 22.1»

NEGÓCIOS — Em esferas musicais terá oque lhe falta para sua satisfação. AFEIÇÕES —Tudo azul no horizonte afetivo, faça seus pro.jetos. SAUDE — Euforia!

ESCORPIÃO (23-10 a 21.111

NEGÓCIOS — Os astros são seus amigos déverdade, neste feriado! AFEIÇÕES — Encontropossivel mudaria eventualmente alguma coisa...SAUDE — Vitalidade.

SAGITÁRIO (22.11 a 21.12)

NEGÓCIOS — Esportes, excursões, jogos, pai-pites, tudo otlmo. AFEIÇÕES — Sua jovial dis-posição alegrará o pessoal, dará felicidade. SAU-DE — Euforial

CAPRICÓRNIO (22.12 e 19.1)

NEGÓCIOS — Lembre-se: a vida não é sótrabalhar; recreie-se, retome forças. AFEIÇÕES— Programas humorísticos lhe são salutares.¦-•A.UDE — Resistência.

AQUÁRIO (20-1 a 18.2)

NEGÓCIOS — E' dia de festa para seu signo!Poderes mágicos! AFEIÇÕES — O lado sentimen-tal goza de regalias especiais: tire proveito.SAUDE — Euforia!

PEIXES (19-2 a 20.3)NEGÓCIOS — Feriado "daqueles" como vo-

ce gosta... AFEIÇÕES — Toque o barco que omar está mansinho. SAUDE — Euforia!

"ENTRE QUATRO PAREDES"Raros Nüo o» cspcttUatloB apa» Um n proprloalaule dp nm Impac-

to emocional tftn forto como aHntro qtitifn* paredes», ale Jean 1'milSnrtrc, quo a Companhia Tonla Cnrroro-Aalojfp Oll-l-uul» Autranapresentam no pequeno ntitlltftrln alo (Junina, encerrando assim nuabrilhante tcmportialn entro nós. Taacln, na encenação alo OU, foi por-feito. Na nmblentnçfto, na aírlnçflo psicológica dos tipos, no máximoqam extraiu do totlos os artistas. So «Oía-Ita» nos lanvla ímpresslo-mado como «tispctácaalo» o nos fez crer t|iu* nssist lanais uma*, dos' me-lhores realizações alo teatro brasileiro, niio resta dúvida qu» «íCaals-Cios» foi mnls completo, o snstlfcz aiinltii mais no mais exigente dosoxpectadores. Desde qtte o pnno so itbrha, sentimos a atmosfera pe-sada, qnento a forte quo haveria dn prctlvimlnnr a representação, ecom ela sn ostenileaa nto o fim, permanecendo em nossos espirites pormuitas horns depois. O Inferno alo> Snrtro 6 tão cratcl qaio ninguémalelxoai do sofrer jaatatnmcaato eom ns três dlnbõllcns figuras qaae neloso torlurarnm duranto hora o rnela do contínttos sofrimentos. Porque,como a>lo diz, o Inferno Rilo os outros.

Sobro Snrtro e seaa cxlstcnelnllsano já se allsse multo. ,Tá se fa-lott, por todn a torra, dn satã filnsofin, alos scats ensinamentos, prin-rlpulanptit» nqtii-li-s qnt* all/.om, tflo claramente, e tito humanamente,lim* ns nçfios d» homem, bons ou titãs, niio podem justificar sua exis-tenda. IntcrCHsn, Isto sim, o resultado qun delas poti» advir. Mas,nfio creio qate ncuhuma outra nbru do Snrtro tenha definido tao bemsua filosofia qitnnto «Iltais-CIos». Nenhuma diz tanto qitanto estu.Nenhuma 6 tilo sincera o tflo profundamente real. E, p que £ maisimportante, nenhuma tflo perfeita. Sendo perfeita, parece-me, fogea qaanlqner análise. O qu» se pod» dizer, 6 qun «Ilails-Clos» 6 tianispeça alo teatro magnífica; importante, o qtae alcança plenamente' osen objetivo. A Intensidade dramática tios scaas personagens £ ta-manha quo Cies transcendem o limite da criação para se tornaremcomo nós, criaturas alo ramo e osso, qaae sofrem, riem, choram,amam, odeiam, o a*nntnm, o qticretn felicidade, o querem paz e nn-selam por tudo aquilo quo avós, consciente ou lncoselcntemcnte tam-bém dcsejnmos.

Pnra a realização do atma peça filo profundamente complexacomo o «Hatis-Clos», Adolfo Celi prnotiroaa valer-se do quo dispunhade melhor. E consegaiiu plenamente seia intentv*. A começar pela bo-nita tradução tle Guilherme* de Almeitln, fiel no texto, mns tflo nossaquanto o 6 pnra o seta original. Depois os Interpretes. Seria possívelreunir melhor trio quo Tftnla Cnrrero, Patalo Atatran e MnrgnrldoRey? Nilo foram eles perfeitos, enda qual no seaa papel? E o Inte-ressanto é quo desde o início da representação nos surpreendemos aintlngnr: Qnnl o melhor? Este? Aqaaclo?... E' Tônln, naturalmente.Nilo, » Pmalo! On será... Margarida está excepcional. Entalo? Nossoentusiasmo so divide o cada instante nossa, admiração cresce antea excepcional cnpncidnde Interpretntlva dessas três grandes flgu-ras do teatro brasileiro. E' atma corrente contínttn do grandes emo-ções quo sõ mesmo artistas de sua tempera podem proporcionar.Sinceramente, nflo sei qual «5 o ponto nlto do «Entre quatro paredes».So interpretes ou diretor. Sõ sei dizer que totlos, unidos, proporclo-naram n.i nosso público aam espetáculo magnífico, perfeito sob todosos pontos de vista o que tem n particularidade ale nos fazer crer,mais do que nunca, nas grandes possibilidades do teatro nacional aíno lugar de destaque que ele vai ocupar, alentro em breve, entre oteatro universal. Poderia, nenso, dizer mais?

Eddy Antônio Franctosl

CIA. CACILDA BECKEREstamos informados dc que j,

se acha criada a Cia. Cacilda.Beoker, que iniciará suas ativida-des em principies do próximo ano.O contrato da aplaudida atriz como Teatro Brasileiro de Comédiaexpirará em dezembro vindouro eserão logo depois iniciados os en-saios. Ao lado de Cacilda, comoprimeiro ator, figurará VValmor

CowfôutrARLEQUIM — 14, 16. 19,45

e 21,45 horas — A BELAE O PANGARE'. comPolly Getge. HowardKell e Marjorie Main.

FLORIDA — 20 horas —SCARAMOUCHE, filmeda Metro, com StewardGranger e Janet Leyth.

GUARANI — 20 horas —TANGANIKA, filme deação com Van Heflyn.MALANDROS DA MAR-MELADA, com StanleyClemcnt.

AVENIDA — 13,30, 15,45,19,30 e 21.45 horas — AFAVORITA DE FELIPEII, produção em Cinemas-cope e Gôr De Luxe daFox, direção de TerenceYoung. com Olivia de Ha-viland e Gilbert Roland.

AMERICA — 14 e 20 horas'— A MALDIÇÃO DASERPENTE, produção daUl, com Richard Long eFaith Domergue — TRAI-ÇAO CRUEL, produção dnUl, com Audie Murphy eSusan Cabot.

CURITIBA — 14 e 20 horas— A FERA DO FORTEBRAVO, tecnicolor comWilliam Holden e EléanorParker — RATOS DO DE-SERTO, tecnicolor comRichard Burton e JamesMason.

FLORIDA — 20 horas —AQUELE BEIJO A MEIANOITE, com Mario Lan-za e Kathryn Grayson —MOGAMBO, eom ClarkGable o Grace Kelly.

GUARANI — 20 horas — ARAINHA DO MAR, comVictor Mature p EstherWilliams — REBELIÃODO PRESIDIO, com Ne-ville Brand e EmlleMeyer.

LUZ — 13,15, 15,45, 18,15 e21,45 horas — VIDASAMARGAS, produção emCinemaScope e Warner-Color' de WB, direção deElia Kazan, com JamesDean, Raymond Massey,Julie Harris.

MARABÁ' — 13,45, 15,45,19,45 e 2,1,45 horas — 2a.Semana — CHAMAS QUENAO SE APAGAM, pro-dução da Ul, direção deDouglas Sirk, com FredMac Murray, BarbaraStanwyck, Joan Bennett.

OPERA —13,45, 16, 19.45 e21,45 horas — EU CHO-RAREI AMANHA, pro-dução em MetroScope daMetro, direção de DanielMann, com Susan Hay-ward e Richard Conte.

PALÁCIO — 13,1o, 15,45,. 19,15 e 21,45 horas — ME-LODIA IMORTAL, pro-dução em CinemaScope eTecnicolor da Columbia,direção de George Shid-ney, com Tyrono Power eKim Novak.

RITZ — 13,30, 15,45, 19,30 e21,45 horas — 7 HOMENSENFURECIDOS, produ-ção da AA, direção deCarlhes Warren, com Jef-frey Hunter e Debra Pa-get

Chagas, que já se desligou con-tratualmentc do TBC e apertasinterpretará «-Gata em teto dezinco quente*, a parti** da próxi-ma semana, no Ginástico do Rio.

O diretor do conjunto será AldoD'Aversa, ora professor de Inter-pretação na Escola de Arte Dra-mática de São Paulo. Fez D'Aver-sa o curso da Academia de ArteDramática de Roma, como colegade Adolfo Celi, Vittorio Gass-mann. Luciano Salce, LuigiSquartiza e outros, tendo dirigi-do a Cia. Diana Torrièri, quandoesteve na America do Sul em1946. Convidado para trabalharna Argentina, permaneceu emBuenos Aires cerca de 6 anos. Aconvite dc Alfredo Mesquita, de-cidiu transferir-se para Silo Pau-lo,. terminando seu compromissocom a Escola em dezembro vin-,douro. ¦

Tem Cacilda Bccker o propóai-to de apresentar-se inicialmenteno Ri0 c em São Paulo, numatemporada de poucos meses, fa-zendn, a seguir, uma excursão pe-lo país.

O capital para a formação doelenco será emprestado por umgrupo de São Paulo, o que permi-tira a Cacilda Bccker despreocu-pação com 0 problema financeiro,na fase inicial das atividades.

Aeha-sc em escolha o repertó-rio, cogitando-se de encenar, en-rre outros, o famoso texto «Ju-rtith», do dramaturgo alem&oHcbbel.

Entre outros elementos, devefigurar na companhia do atorFretli Klecmnnn, que tleixará tam-hém o TBC. Cacilda Beoker dese-ja convidar também para o elen-co um aluno formado pela Escolade Arte Dramática de S6o Pauloe um ator do Teatro Duse, doP.io. dirigido por Paschoal CarlosMagno

BIENAL DE TEATROEncerra-fle hoje o prazo para

as inscrições n. I Bienal das ArtesPlásticas de Teatro, exposição in-temacionol de Arquitetura, Cenorgrafia, Indumentária e TécnicaTeatral, prevista, para os mesesde wtembro a dezembro vmdou-ros. Qualquer adesão será recebi-da até as 18 horas, na sede doMuseu tle Arte Moderna, à rua 7de Abril, 230, 2.o andar, na ca-pitai bandeirante.

«CHÂ E SIMPATIA»O grande acontecimento da se-

mana teatral paulista, que ora, fjeinicia, será a estréia, na próximaquinta-feira, no Bela Vista, de«Chá e Simpatia», de Robert An-derson, pela Cia. Nidia Lycia-Ser-gio Cardoso. O espetáculo tem di-reção de Sérgio Cardoso, forman-do o elenco Nidia Lycia, JorgeFischcr Júnior, Carlos Zarà, Ri-ta Cleos, Emanuele Corinaldi,

SA Íl aaaaaBg..KrÊ!á?^aTÍ».Vft*. t I *' ^^^H^^. jAI , > ^Bl

Espetáculo que vamos assistir: «NSo to assusta Zacurla». doBarbosa Lessa, recente sucesso nn, cnpital bandeirante. A peçaé uma comédia tmislcailíi apresentando gente e costumes

gaúchos.

Nelson Duarte, Wanda Kosmo,além de outros. O cenário é deIrcnio Maria. Há grande expec-tatlva. em Sâo Paulo, em tornodesse lançamento-

NAO AGRADOU «OCASAI 20»

Domingo pola manhã veio estanoticia: «O casal 20», de MiroclSilveira, que a Cia. de Fernandode Barros está apresentando noTeatro Maria Delia Costa desde odia 25, não agradou, nem ao pú-blico e nem k critica. Foram fei-tas severas restriçóes ao texto, eparece, do elenco, apenas OdetteLara conseguiu agradar. De qual-quer maneira, porém, vamosaguardar melhores hotícias. '

DESPEDIDAEstá marcado pnra hoje, às 11

horas, no aeroporto Afonso Pe-na, o embarque dos integrantes

da Companhia Tônia-Celi-Autran.São eles: Tônia Carroro, Marga-rida Rey, Adolfo Celi. Paulo Au-tran. Benedito Corsi, SalomãoGuz, Cláudio Correia e Castro,Antônio Gnnzarolli, Carlos Bus-ser, Oswaldo Loureiro Fo. e Ge-ralclo Mateus. Rumo: Florianópo-Hs. A Cio. vai realizar uma rá-pida temporada na capital cata-rinense, o depois em Porto Ale-gre e outras cidades do RioGrande do Sul. Mais yma vezagradecemos a todos pelos bonsmomentos que hos foram propor-cionados, pelo bom teatro quenos trouxeram, e fazemos votosde muitas e muitas felicidadesem outras terras e com outragente, onde aportarem. De nos-sa parte, estaremos aqui aguar-dando seu breve regresso.

Senhores artistas da Cia. Tó-nio-Geli-Autran. boa viagem

VASPDiretojmra.Londrina Diariamente

às 9 Wíís

0 QUE ELES

PENSAMDIZEM

FAZEIMICHAEL WINDHNG. astro

linglêB, explicando os seus insu-cessos no casamento• «Não se pa-de misturar amor e arte».

PRINCESA MAUr\ TülRBSADE ORLEANS e BRAGANÇA, fa-lando ã reportagem sobre seu fu-litro esposo: «Qlo não é nobre,maa tem muito valor».

MARISE QUERLIN, rornan-cista francês, não acredita n'isb"n».fíc'ips da exporiêqcla. «A afx-Ijerlencia é um bilhete -ia ,o-e:iacomprado depoie da extraçio*.

BENJAMIN COSTALLAT' dizque, em' vez. do fazer literatura,há 42 anos, houvesse aberto umbotequim, estaria rico. «Masacontece quo não gosto do chol-ro da cachaça».

EDWIG FEUILLERE, estrelafrancesa, diz quo todo homemtem duaa naturezas: «A que nuamulher conhece e a que êlo supõe(fite sua mulher'não conhece».

VaUdemaj B. CaviUçivatl. < j

CÍRCULO MUiTAR DO PARANADEPARTAMENTO SOCIAl

PROGRAMA PARA O MÊS DE MAIODia l.o — 4.a Feira

As 20,00 hs — Grande Show de aniversário da Rádio Coloro-,bo e Rádio Ouro Verde.

Dia 2 — B.n FeiraAs 17,30 hs — Reunião da Diretoria.As 20,30 hs — Cinema com o filme «CIDADE TENEBROSA»com Sterllng Hayden e Gene Nelson.

Dia 4 — SábadoÂs22,00hs — Baile dos Calouros de Agro-Veterinárla

Dia 8 — Domingo

As 1330 hs — Matlnée Infantil com o filme «A VIDA DE HO-DOLFO VALENTINO» com Antony Dexter.As 14.00 hs — Encerramento da Atual Temporada da Piscina.Serfo realizadas diversas provas de natação. Escolha da Ral-nha da PiBcina da Temporada.As 16.00 hs — Tarde Dançante do Centro Acadêmico Hugo Si-mas fDlreito).Ãs 20.30 hs — Cinema com o grande filme «A VIDA DE RO-DOLFO VALENTINO» com Antony Dexter.

nia 8 — 4.a FeiraAs 17.30 hs — Reunião da Diretoria,As 20,30 hs — Cinema com o filme «DISQTJE M PAHA MA-TAR» com Ray Milland, Grãce Kelly, e Robert Cummings.

. (Impróprio até 18 anos).

Dia 11 -^ SábadoAs 22,00 hs — Baile dos Calouros de Medicina.

¦"Ms 12 — DomingaAs 13,30 hs — Matlnée Infantil com a comédia «TRAPALHA-PAS DE HAROLDO» com Haroldo Lloyd.As 14,00 hs — Gincana Automobilística patrocinada pelo Grê-mio Haway. São convidados os Sócios das Sociedades: Thalia.Curitibano e Concórdia, Inscrição na Secretaria do Clube.As 16,30 — Tarde Dançante com a participação do donjuntodo Grêmio Haway.As 29.00 hs — Bailo dos Calouros da Faculdade Católica de Fi-Iosofia.

Tala 15 — 4.a Feira .As 17,30 hs — Reunião da Diretoria.Ab 20.30 hs — Cinema com o filme colorido «NENHUMA MU-LHER VALE TANTO com Alan Ladd e Virgínia Máyo.

Ola 19 — DomingoAs 13,30 hs — Matlnée Infantil com o grande filme colorido«AVENTURAS DE BUFALO BILL» com-Charter Heston.As 16,00 hs — Tarde Dançante do Centro Acadêmico Hugo St-mas (Direito).As 20,30 hs — Cinema eom o filme colorido «AVENTURAS DEBUFALO. BILL» com Charter Heston.

Dia 22 — 4.a Feira ,-. As 17,30 hs — Reunião da Diretoria.

As 20,30 ho —Clnçma com o drama «No Entardecer da Vida»com Willlan Holden. _;

Ò(» 25 — Sábado . •. ;. - •-.•'¦' , As 22, ha i- Gra^ije Baile do Diretório Acadêmico Nilo Cairo.''(Medicina). *

lia .26-— Dominjto .'As 1.3.0P hs — Sehow Infantil nom oa artistas do Circo Teatro

NHÕ BASTIÃO em homenagem aos órfãos do Asilo São Luiz.As 16,30 hs — Tarde Dançante com a participação do Conjun-to Haway. ., .As, 22,00 hs — Grande Baile do Circulo Militar do Paraná em' 'conjunto eom o Diretório Acadêmico Hugo Simas. Apresen-tação de famosos artlsttaa Internacionais. Traje Passeio. Reser-vas de mesas n Saecretaria do Clube e no Diretório Abadêml-ço Hugo Simas.

Mui 29 — 4-» Feira '

As 17,30 bs — Reunião da Diretoria.As 20,30 h'p"— fiineipf. .con? o filme colorido «A MASCARA DOVINGADOR» com JohnDerek e Judy Laurenco.

^K.,.~eut;.AiiW»":'rr- ¦"". ¦ *'•¦ .V»:;?;£?*¦!*

Hollywoocf $®w. Méscãra

Por DULCE DAMASCENO DE BR|.TO o J. CONSIGLIO JÚNIOR

(Correspondente dos «Diários As-iodados»)

Os produtores Independentes George W. George e Robert Altrnan terminaram a fllninucm do um seml-documentárlo lntitulndo «The James Dean Story», quo relata detalhes da vida doJnmcs Dean e a idolatria póstuma quo o oorca no mundo Inteiro.A maioria dos prlnclpnls estúdios da cidade está Interessada omdistribuir o filme, mas seus produtores quorem lançá-lo primM-ro para vor a reação do ptibllco, dopols decidirão quanto ás fu-turas exibições. «,Tho James Denn Story» terá uma premléremundial em jun>t> próximo em Falrniount, Indiana, cidado nu-tal do falecido ator.

oOoAnna Maarnnnl está sendo espernda em Hollywood na próxi-

ma somana, a fim do iniciar os ensaios para «Obsossion», na Pa-ramount, com Anthony Qulnn o o novo ator Anthony Frondosanoivo do Shelley Wlnters. La Mnptnani não voltara nos EstadosUnidos depois quo snnhou o Oscar por sua notável interpretaçãoom «A Rosa Tntuada». Durante sua permnnência pnra a filma-gem do «Obsesslon», a grande atriz italinna estudará, também r.possibllidado ale vir a filmar a vida do Madre Cabrlnl, fundado-ra da ordem religiosa quo mantém conventos no mundo Intoiro.

oOoO veterano ator Ronald Colman, está, atualmente, hospita-

llzado no St John's Hospital já há duas semanas, em estadoalgo grave. Os diagnosticaram sua doença como pnpumonltls,uma Inflamação dos pulmões conseqüente do um ataque de pneu-monla sofrido por Colman há dois anos.

oOoDepois que saiu da Universal, a lourissima Mamlc Van Doron

está com sorte! Mal acabou do estreitar tUntnmed Youthi> — unabom musical da Warner. — Mnmie viu-se contratada pela Pnra-rôoiint para um dos principais papeis do «Teacher'a Pet», comClark Gable c Doris Day. A imltadora de Marilyn Monroe raice-berá 20.000 doilars por duas semanas do trabalho no referido fil-me o terá oportunidade de fazer várias cenas Bo amor com ClarkGlable. «E pensnr que elo sempre foi o meu ator favorito» — sus-piriu a encantadora lourinha.

«OoAlexander Morgan Mason, dc 21 meses do idade, filho de Ta-

mcs Mason, fará a sua estréia no mundo artístico nos braços da.sua mãe, Pamela Kclino, na peça de televisão «Panic», a Ber cn^cenada no próximo dia 30 de abril. O referido espetáculo terá aparticipação de toda a familia Mason, pois também James e suafilhlnha Portland, de 8 anos, aparecerão na mesma.

oOoJohn Barrymoro Júnior está mesmo com vontade de seguir as

pegadas do seu famoso pai! O jovem ator anunciou que após a *-e-

presentação dc «Romeu e .Julleta», com Margareth O' Brlen naPasadcna Piayhouse, pretonde êle tentar o íHamlct», que imor-talizou Barrymoro. Será que o rapaz tem o mesmo talento dopai?...

Hoje a SCABI Apresentará no CLP.0 Famoso Ballet de Nina Verchinina

Amanhã, quarta-feira is 21 ho-ras, no Auditório do Colégio Es-tadual do Paraná, terá lugar o256» concerto da Sociedade deCultura Artística Brasilio Itiberê,

cargo do Ballet Verchinina,conjunto coreográfico nacionalcomposto de 27 figuras.

O Ballet Nina Verchinina é aprimeira companhia de ballet, d*,cunho profissional, que se orga-niza no Brasil. E a materializa-ção do sonho da famosa bailarinae não menos famosa coreógrafa,que tantos e tão merecidos su-cessos conquistou em sua correi-ra de ¦ trajetória universal. NinaVerchinina. ex-coreografa e estre-Ia dos Ballets Russos e do TeatroMunicipal do Rio de Janeiro, vemtrabalhando intensamente., semdescanso, montando novos baila-dos, sem preocupação outra aenãode tornar homog-eneo o conjuntoque idealizou um pouco daquelaarte que Verchinina soube imprl-mir a todos cs seus trabalhos, co-mo interpreto e criadora.

Integram a Companhia elemen-tos brasileiros e estrangeiros. Deseu repertório, fazem parte balletsInternacionais e genuinamentenossa música, os nossos ritmos.os nossos compositores e o nos-brasileiros. Verchinina levará asos patrícios a todos os recantosdo Brasil e a muitos do exterior.O Ballet Nina Verchinina estápercorrendo o Brasi, do Amazonasao Rio Grande, num total de 94 es-petáculos. Para o ano próximo, jáestá o conjunto *V;ontratado parauma série de espetáculos nn. Amé-rica do Norte o na Austrália.

O nome do Nina Verchinina es-tá inscrito em todos os mais re-putados livros internacionais deballet, como figura exponencial.Dançou noa principais teatros domundo, em companhia do Baro-nova, Riabouchinora, Toumanovae multas outras celebridades.Trabalhou com os mais famososcoreógrafos, sendo ela própriauma revelação na arte coreográfl-ca. com bailados encenados pelasmelhores companhias e mais exi-gentes teatros-.

Graciela Danieli e Delfino Lar-rosa, primeiros bailai-inos clássi-slcos, são figuras exponenclais doteatro argentino. Anita Lander-set e Glória Coelho, primeiras bal-larinas modernas expressionlstas,são, a primeira, recitalista, da Esrcola José LImon, e, a segunda,solista do Teatro Municipal doRio de Janeiro. Gilberto Brea,primeiro bailarino moderno e foi-clorlco, ú ex-coreografo e primei

í

ra figura do Ballet Brasiliana.Nora Alvarez. solista, S primeirabailarina do Ballet da Universida-de Nacional de Cuyo e do TeatroArgentino. Victor Aukstin é solis-ta do Ballet do IV Centenário deSão Paulo. Os demais bailarinos ebailarinas são de companhias deballet e de teatros do Rio. SãoPaulo o Minas Gerais.

& o seguinte o elenco da Com-panhia: Nina Vorchnlna, GacielaDanieli, Glória Coelho, Anita Lan-derset. Delfino Larrosa, GilbertoBrea. Nora Alvarez, Wanda Gar-cia, Victor Aultstin, Carlos Mo-lina. Folclore: Joscc Rezende,Zilka Antunes. Heloísa Coelho,Maria José da Cruz, KuIobíf. Du-frayer, Sigrid Hcrmanny, MarlyLeal. Ana Maria Pereira. AngelaViana. Victor Aukstin, EdgardoDiaz, Rafael Gonçalez, CarlosMolina. Carlos Villar. Maitre deBallet: Nina Verchinina. Regis-seur: Gilberto Brea. Diretor doCena: Jean de Bcausacq, Gil-berto Brea. Figurlnistas e ceno-grafos: E. H. de AIzo, Nilson Pen-na, Santa Rosa. Washington Ju-nior. José Varona. Diretora doGaurda-Roupa: Rosa dei Carmen.Diretora de Confeccções: Rosadei Carmen. Modistas: LauraSantos e Herson. Pianistas deensaios: Margarida Araújo e Ira-ni Leme. Diretor Musical: MaestroHenrique Niremberg. Pitmlsta daCompanhia: Otto Jordan. Arqui-vista: Carlos Villar. Batedor: Ma-noel Antônio. Secretária da Com-panhia: Paulotte de Preter. Dire-tora Aa^istica: Nina Verchinina.Diretor-Geral: Jeun de Beausacq.Tecidos da Notre bame.de Paris.Malhas e Sapatilhas de «A Bal-lerina».

Mi

mfoNt .5 0l8.t,uaiT,6*..

ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DE RÁDIOBAHE DE ANIVERSÁRIO

prazatí* ^^J* AssoolaS&o Paranaense de Rfitlio temo

BaU^Ò,,» „«,? £ a^ Stíl?s ^sso=ia<los para participarem doseita feL ^

E",lda?e Promoverá no próximo dia 3 de maio,festeto eè^Z ?,10 MÍHtar d0 «wS COm° P8rte d°8festejo^ comemorativos ap l.o aniversário do fundação da

co» ^t™2,8°?0 ao.baiIet Haverá grandioso «Show Artístl-

tocai » eariiio T-° parte 8™ndes valores ate radiofonlatir todt^ í« t »ra este «Show-,, são convidados à bssís.ur, todas as pessoas portadoras dos cupons do norteio queCulo ÍDO. U

Cm corabiI-a5ao com a. Emprezà Si-

tra GenMn22'^ h°raa ~ Local: Círculo Militar — Orques-

ranaense ri» »7SferV^B d0 mêsa? na'Sede da Associação Pa-ranaense de Rádio. Edificio do Clube Curitibano - S.o and.A DptETORIA

.„ ,. ..:,.. .-. r. '• ¦¦__ „____

Bal ...'míj$K,

CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 1.957 TCLEFPKE - 4734 DIÁRIO DO PARANA - SEGUNDO CADERNO PAGINA ~ 3

^mmmmmmmmWm^^W' àf\ àf\\

y^mmmmJ^mP g >|^AfcAAfeVAZEM ANOS IIO.TK

.. SENHORAS:Maria Lassota, esposa do sr,

Plínio Lassota; Julia do Vale, es*nn.s. do sr. Oscar do Vale.£" SENMOniTAS:

Alio». íilha do casal Augustoporelti Holona, íilha do casal Jo-flé do Soiinii; Cléa, filha do casalEmanuel Cardoso.2, SENHOIUSS:

Monclr Mltsuynsu; Othon Volo-

so; Ivan P&rolln) Humberto Ma-galhães; Ary Tonlolo; Rubens Car-doso do Brito,it MENINAS)

Therezlnha, filha do sr. Emes*to de Moura B*.; Margareth, filhado sr. Leon Pczch.-A- MENINOS:

Mauro, filho do sr. GuilhermeMartins: Sérgio, filho do or. Al-tamlro Costa; Oslrls, filho do sr.Erelllo do Nascimento; Ernani Ce-

zar, filho do sr. Eludidos Bolfarl-nl.ir BODAS BE FBATAl

Transcorro hojo o 25.0 anlver-sario do casamento do casal Mor-codos B, Silva - Sady Silva. O ca-sal rocebora bonG&o cm ação degraças às 18,00, na Igreja do BomJosus, ofcrocondo uma recepção,om sogulda, em sua rcsldonola, *

feliz consorolo, o cssal lüdmo N.;**lAlgouver - Urbano AlRolivcr.ic CMJBS * SOCIEnABES

O Circulo Militar do Fnrniin.proporcionou uma grando noitadaa seus oimooladOH, quando, no do-mingo apresentou oflolalmente,mia roprosentanto no concursoMiss Parana — Miss Brasil — Mio»Universo. Juan Canaro e sun. or-

questra vieram do Buenos Airespara abrilhantar nlnda mais oacontecimento, quo marcou de ma-nolra decisiva o calondárlo social

do corrente nno. A eleita 6 a srta.Karln Japp, sobro quem os lolto-ros podorfto encontrar ampla ce-

portngcm om outro local.

Comemorou, ontom, 29 anos da

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Jacinto de ThormesI N FO R M A

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RIO, (Meridional) — Via*i Franklin Leal, Camilo da Olivel- i 11) — E ficando por aqui, que-aérea — 1) — Do Uruguai che. ra, J. Xavier da Silveira, Renato I ro participar a vocês que no fim

ua a noticia que a nossa multo I Mulier, J. Chcrmont e O. Joppert I do maio estarei novamente clrcu.conhecida senhora Andréa Mo. | da Silva. | Iando. Esta foi a boa noticia quoroni, está esperando o seu pri-meiro filho- E' ° Moronl senhorem questão quo escreve contan-do a novidade aos amigos. Osplanos de viagens do casal, se-serio talvez alterados por estemuito lógico motivo.

2) — O senhor e senhora Dio.clecio Dantas Duarte e o. senhore senliora Júlio de Sousa Avelar,têm o prazer de convidar paraa cerimônia religiosa do casa-mento de seus filhos Maria Lau-ra e Albino Antonio, a realizar,se às 17,45 horas do dia 18 demaio. na Igreja de N. S. da Can-delária. O senhor e a senhoraDloclécio Dantas Duarte, rece-bem após a cerimônia religiosano Hotel Glória.

3) Na outra noite dançavamno Studio do Excelslor, amorosa,mente, a, princesa Dona Teresade Orleans e Bragança e seu nol-vo o dr. Calderó. E' de todos opi-nião de que D. Teresa voltoumais bonita e elegante. O Studiodo Excelslor, aliás, tem tido noi-tes movimentadas e. elegantescom a presença de Claude Aus-tin e sua orquestra.

ontem recebi.

A tardo, aconteceu a costumei-ra reunião dançante quo o Cirouloofereço a sous nsBOclados da novageração. A Alta Fidelidade íun-clonou bravamonto, cadonclandoas danças dos mais moços. Obsor-vou-so multa animação.

O Jockey Club Paranaense ton-do muito 6xlto em sua «Campa-nha do Visltanto». Ainda no do-mingo, multas caras novas polassociais.

Hoje, acontecera com declsüoo baile do aniversário do Consor-cio Colombo-Ouro Verde. O localó a Sociedado Thalia, e no oro-grama consta a apresentação doconhecidos cartazes do Rio e S&oPaulo.

CINE-F0T0 NOTICIÁRIO;..;->--.« .:¦„•**¦'•-••.--¦'¦,¦¦ ..-.¦¦..'.¦¦:¦:..; ¦- - ~,, í(

4) já está circulando emviagem de negócios pelos Esta-dos Unidos e Europa, o briga,deiro Clovis Costa. Tempo inde-tei-minado, mas nâo tao prolon-gado assim. Viajou sozinho.

5) Discretamente o sem par.ticipaçôes aconteceu o noivado do

jovem diplomata senhor Otávio(Otavinho) Guinle com a senho-rita Sarah Van Erven.

6) A sènhorita Lourdes Bri-to e Cunha embarcou para Por.tugal, onde ficará durante ummês residindo com sua irmã e'cunhado, secretário Miguel RioBranco e senhora. Foram-se osolhos verdes. A simpática Lour-des trabalha como todo mundosq.be nos escritórios dado Brasil de Copacabana

Panair

7). a sènhorita Maria daGraça Sampaio, filha do embai.xador Sebastião Sampaio, ficounoiva do senhor Temistocles Ca-valcanti. O casamento está mar-cado para o próximo mês de ju-nho.

8i Parece que apertei quan-do disse que Neuza era a cabe-leireira que estava tomando posl.cão no Rio de Janeiro. Ainda nu-ma destas noites, em determina-da reunião ,oram quatro as se.nhoras penteadas por ela e seunome foi decididamente citado. OSalão do Anexo do Copa tem au-montado de froqunncia.

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Ida Luplno e George Sanders, quo compOem, ao lado de Dana Andrews, Rhonda Fleming, Ho-ward Duff e Thomas Mltchell, o elenco principal de «Enquanto a Cidade Dorme», fita que apresen-

ta de especialmente convidativo a presença, de Fritas Lang em sua direcSo.

9) Agradeço à Bebidas Me.rino S.A., o envio de doze garra,fas do Rum em questão. Agrade-ço principalmente em nome dos

que o tomarão. Infelizmente es-tou por seis meses separado detudo quanto seja álcool.

10) — Continuam sendo muitoprocurados os bilhetes para a

Grande Tômbola Igrejinha. Estãotrabalhando ativamente 600 ca.sas bancárias e 800 agências ban-cârlas em todo o pais. A frentedos trabalhos continuam as se-nhoras Jandlra Café Leão Gon.dlm, Dario Ci*e3po, Acioll Iseío,

0CUL0SÓTICA CURITIBARua Monsenhor Celso, 31

WWÊàEXTRAVIOU-SENa estrada de Ponta Grossa, a

earteira de Habilitação, carteiraüe I.A P.E.T.C., no nome do ar.OLEGARIO BORGES. Ficando osmesmos sem efeito por ter nidorequerida a segunda via

:\''-;4 '77'7' .(£'*' y~t y~y{:M '"'V • ly .'<. ¦> mÈÍmmWkWíK s7t*.v

msmamaamVSmWÊWkm, *Vr «Sffv^-R ^ífc^,

M___J________m^^m^ iffíMffnTOw raHff im» -^n&ta» %"'. *r> ¦^^HBBIWMI.sMEHWSaifa^r'S®&r. «iit >vA' ' ' * » j-.X,1' s! -^^Bi^íí*'

¦9w9k& Bfeirtfl^Htt- -T* ^ «Kr^_:.:¦ *,•>^•^^^* , . .-y^y^BmBmBtlWh

WÊÊÊÊ„. .nhi da 'Universal, a lolrísslma Mamle Van Doren est& com sorte! t/bü acabou de estre-

Depow queisiuu" _ um bmn mns5cai dn Warner —¦ Mamle viu-se contratada pela Para-

™n,,íít ™ía um dos principais papéis de «Teaohert Peta», oom Clark Gable e Doria Day. Am .í LIT^h» MarUvn Monroe receberá 20.000 dólares por duas semanas de trabalho no referido

In^^rA onortiiniaa-le de fazer váriaa cenas de amor com Clark OaWe. «E pensar que êleiiimn e k»»

g^npfo f0i o men ator favorito!» — suspirou a encantadora lolrlnha.

JERRY JEROME —• (AL TIME FAVORITES)FACE "A" — Flve foot two, cys of blue — Llnger arhlle — In

a lltle Spanish tarum — I love you (Je faime) —Alice blue gorun Somebody «tolo ray gol — Moon-llght and roses — My bluo Hcavcn — Tho dork-tarum struttcrs bali.

FACE "B" — Do you ever thlnk of me —¦ You were mennt forme Stumbltng — Ulhispering — Whcn you moroa tullp — Toot, toot, tootsle — Good night swect-heart — Ja da.GRAVAÇÃO MGM — 2G084 — 10".

OUVERTURES FAMOSAS DE — OFFENBACHFACE "A" — Orfeu no Inferno — A grà duqueza dc Gerolstcln.FACE "B" — A bela Helena — O barba azul — O casamento

das lanternas — Osquestra filarmônica do Londres— regendo — Jean Martinon.GRAVAÇÃO LONDON — 5035 — 12".

LECUONA — toca — "MÚSICA PARA DOIS"FACE "A" — La brisa y yo — Devuclvcmo ei corazon — Prelú-

dio em la noche — Vo te quicro siempre — Pavoreal — Yals do Ias sombras — Bel flower — Zam-bra gitana.

FACE "B" — Por eso te quiero — vais azul — vais em si mayorMuneca de cristal — Mi amor fué um flor — Vaisem ré bemol — Apasionado — Amorosa.GRAVAÇÃO R.C.A. — Victor — BKL — 25-12".

"GUY LOMBARDO" — em — UMA NOITE DE FESTAFACE "A" — Annyversary song — Sing in the rain — Orce

in a While — Soon Rain or shlne — If I coulbe wlth you.

FACE "B" — I love you — RI walk alone — my cxíraordinarygal — Confessin — Sombedy loves me — SweetGeórgia Brown.GRAVAÇÃO DECCA — 7738 — 12".

RECITAL PARA PIANO COM "JOSEPH BATISTA"FACE "A" — Flip elise (Beethoven* — Balada em sol menor

opus 118 n.° 3 (Brahms) Polonalse n.° 6 em lábemol maior (Chopin).

FACE "B" — O pássaro profeta, opus 82 n.° 7 (Schumann) Mo-ment musical n.° 3 em lá menor op. 64 (Schubert)Sonho de amor n.° 3 (List) — La campanhella(Paganini — Llzt).

GRAVAÇÃO MGM — 26306 — 10".

"KISMET" com PERCY FAITH E SUA ORQUESTRA — da pre.dução musical da Broadway

FACE "A" — Sands of time — Stranger in Paradise — Kubbe-diya — samaris dance — Hes In love! — Banbles,banbles anda beads — Bhlmes Have I.

FACE "B" — Rahadlakum — Anda this is my Beloved — Fate —Night of my nights — Not since ninlvch — Ba-zaar of the caravans,GRAVAÇÃO COLUMBIA — 12" — 31000.

ETHEL SMITH — chá — chá — chá — incluindo membot merengue• outros ritmos latino-americanos. Solo de órgão

FACE "A" — Swet anda gentle — tico — tico — Soclety cha cha- - -¦ cha Lemon merengue —No tlckeeyno'cha cha cha

Poinciana.FACE "B" — Lovers cha cha cha — Flirtation mambo — Rico Va-

cilon SK ratch (mambo) Montmartre mambro. Dc-licado (baião).GRAVAÇÃO DECCA — 7714 — 12".

"REIS DO BOLERO"FACE "A" — Amor que maio eres (Lucho Gatica) —2 Nosotros

(Fernando Jorres) — Mi pobre cancion (GregórioBarrios) — Una ventura mas (Hugo Romani).

FACE "B" — La glória eres tu — (Lucho Gatica) — Mi carta(Hugo Romani) — Pecado (Fernando Albuerne)

Frio en cl alma (Gregório Barrios).GRAVAÇÃO ODEON 62 — 10".

SUCESSOS DE PARIS — "EDDIE BARCLAY e sua grande or-questra

FACE "A" — A Paris — Valentlne — Cest Si Bon — Sous leciei de Paris — Hymne a 1'amour — Dominó —Mademoisele de Paris — I love Paris — La Seine.

FACE "B" — Pigalle — Parlez moi d'amour — Sous lesponts deParis — Les íamillcs mortes Moulin Rouge — J'aten-dral — La vi en rose — Paris, Je faime — Frenche

can can.GRAVAÇÃO COPACABANA — 11001 — 12".

ITALY In Hl Fl — "LEN MERCER AND HIS STRINGS"FACE "A" — Cuore Ingrato — Accarezzame — Scaprlcciatiello

Anema e cuore — Maruzzela — GuaglioneFACE "B" — Arrivederci Roma — Canta se la vuoi cantar —

'O cincciarielle — Na você na chitarra e poço e luna.Suspiranno na canzonc.

GRAVAÇÃO MUSIDISC — 508 — 12".

AO BALANÇO DAS HORAS — DO REI DO "ROCK'N ROLL" —BILL HALLEY E SEUS COMETAS

FACE "A" — Tock around the clock — Shake ratlle and Roll —A.B.C. — Boogie Thierteen — Women — Razzle —dezzle — Two hound dogs.

FACE "B" — Dim, dim the lights — Happy Baby — Birth ofthe boogie — Mambo rock Burn that candle —

Rock a beatin boogie.GRAVAÇÃO DECCA — 7741 — 12". '

"FIESTA" — The Hollywood Bowl Symphony Orchestre — regidapor Carmem Dragon.

FACE "A" — Aragona^se de (Le Cid) — Chanson Bohene (deCarmem) Jota aragonesa — La virgem de lamacarena.

FACE "B" — Las chiaponecas — The maids of Cadiz — Anda-luza — Jamalcen rhumba — La Golondrina — Gra-nada.GRAVAÇÃO CAPITOL — 8335 — 12".

com Don Marlno Barreto • s/orquestraFÉRIAS EM CUBA —cubana.

FACE "A" — Mambo en Espafia — Cosquilitas — BarcellonaMambo —- Iriana Morena — Bayame la Jaula

FACE "B" — Carnaval Andaluz — Chivrico mambo — José Be-len Santana — Mambo tallon — La chiriblricoccola

¦ — Juanita bonita.GRAVAÇÃO FOX — 4525 — 12".

CRUZEIRO NAS ANTILHAS — PAUL WESTON E SUA OR-QUESTRA

FACE "A" — Summer Night — Magic is the moonlight — Longago When you wish upon a star Cuban love song— Wisper in the dark.

FACE "B" — You do something to me — Lèfs fali in love —Perfídia —"The nearness of you. What is thereto say — Adios.GRAVAÇÃO COLUMBIA — 31017 — 12".

DE PUCCINI — LA BOHEME — PARA ORQUESTRAANDRÉ KOSTELANETSZ --¦ Trechos.GRAVAÇÃO COLUMBIA — 32039 — 12".

COM

KHACHATURIAN — DANÇA DO SABRE —N.°s 1 e 2.GRAVAÇÃO COLUMBIA — 32060

GAYNE SUITES

12"

DE BRAHMS* — Variação sobre um tema dé Haldn, op. 56 aSinfonia n.° 4 em ml menor oç. 98 — Orquestrafilarmônica Promenade regida por Sir Adrlan BoultGRAVAÇÃO NIX — 6911 — 12".

CHANSON — Concerto em ré maior para plano, violino o quartetode cordas, op. 21 Kino Franccscatti violino — Ro.bert Casndeus Piano.GRAVAÇÃO COLUMBIA — 32077 — 12".

MUSICAS DE CHOPIN — Ao pinno Wladlmlr Horowtz — Baladasn.° 3 cm lá bemol n.° 4 cm fá menor — Estudon.° 3 cm ml — Improviso n.° 1 em lá bemol —Noturno n.° 15 em fá menor — Sherzo n.° 1, emsi menor.GRAVAÇÃO RCA — 68 — 12".

SUITES "PEER GYNT" — N."» 1 e 2 de "GREG"Orquestra filarmônica slmphônica dc Londres re-giria por Artur Bodzinski.GRAVAÇÃO WESTM1NTER — série Laboratório15515 — 12".

WEIWICH interpreta obrai — de "BACH" — para órgãoTocata e fuga em ré menor — Tocata e fuga emfá maior — Fughetta e prelúdio coral sobre "Diessind dio Hell gen kehn Gobot.Carl Wcinrlch, organista — órgão de Varfrukirka emSkannlngc, Suécia.GRAVAÇÃO WESTMINSTER — serie Laboratório150Ü09 — 12".

DE "WAGNER" — Música do funeral de Siegfried — Música dofogo mágico — Cavalgada das valquirias — Jorna-da dc Siegfried ao reno — Orquestra filarmônicaslmphônica de Londres — regida por Artur Rod-zinski.GRAVAÇÃO WESTMINSTER — série Laboratório15506 — 12".

DE "LiST" — Sonata em si menor — Valsa de Mephlsto.Estudo de concerto n.° 3 e mré bemol maior — Lacampaneía.Pianista — Geza Anda.GRAVAÇAAR ANGEL — 3CBX-122 — 12".

DE BEETHOVEN — Sonata n.» 5 em fá maior opus 24 "Prima,vera" Sonata n.° 10 cm sol maior opus 96 ao vio-lino Yehudi Menuhim — ao piano Louis Xentner.GRAVAÇÃO ANGEL — 3CBX — 108 — 12".

DE DVORAK — Sinfonia n.° 5 — "Novo Mundo" — OrquestraPhilarmônica — regente Alceo Galliera.GRAVAÇÃO ANGEL — 3CBX07 — 12".

"MELACHRINO" — Strlngt — Música para repousarFACE "A" — Berceuse de Joceyn Autumn Lave While Were

Young Stardust — Portrait of a Lady.FACE "B" — Valsa Bluette — Sleepy Lagoon — La Golondrina

Serenata — (Drago) — Moonlight Serenade.GRAVAÇÃO RCA — Victor — BBL-2 — 12".

FIESTA — LOS CHAVALES DE ESPAnAFACE "A" — Festa espanhola — La verbena de la Paloma —

Madrid Granada — Monte Sagrado — Duas CruzesEl embrujo dei fandango — Lisboa antiga —

Retablo espanhol — Dança espanhola n.° S — Jotade la Bolores.

FACE "B" — Jotas típicas — Quisiera — Ebro — Aimer — commeje faime. Gallito — Sob o céu de Paris -- TrêsRosas — Alegria espanhola — La revoltosa — Ma-laguena — La tana — Valencia.GRAVAÇÃO RCA — Victor — BKL — IS —• 12".

"ÁRIAS DE PUCCINI" — Executadas por Camarata e sua Or-questra

FACE "A" — Un bel vedremo da "Madame Butterfly" O miobambino caro da "Gianni Schiecehi".

FACE "B" — Valsa de Museta da "La boheme che gélida manina"da "La Boheme".GRAVAÇÃO DECCA 7024 — 10".

BAHMS — DANÇAS HÚNGARASOrquestra de concerto Decca sob a direção deHarry Horluk.

FACE "A" — N.° 5 — cm Fá sustenido menor n." 3 em Fá maior.N.° 1 — em Sol menor — n.° 17 em Fá suste-

nido menor.FACE "B" — N." 6 — em rá bemol maior — r.."» 2 em ré me-

nor — N.° 7 em lá maior.N.° 4 — em fá menor. "*•GRAVAÇÃO DECCA 7021 — 10". " •. |

SELEÇÕES LÍRICAS — com Camararta e sua orquestraFACE "A" — Coro dos Ferreiros de "R Trovatore" Nocturne

(Ária de Micaela) de "Carmem".FACE "B" — Brindisi de "La traviata" — Si, mi chiamano Mlml

de "La boheme".GRAVAÇÃO DECCA 7028 — 10".

STOKOWSKI rege Músicas de BalletFACE "" — O espectro da rosa — (Convite à valsa Op. 65) —

Weber Sylvia — Valsa lenta — Pizziato polea(Delibes).

FACE "B" — O lago dos cisnes — Dança da rainha Cisne" (Tchal-kowskl). Les Sylphides — Valsa n." 11 em sol be-mol, opus 70 n.° 1 — Mazurca n.° 44 em dó op. 67— n.° 3 — Grande valsa brilante.GRAVAÇÃO RCA — Victor — BRL — 3019 — 10".

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masse o dia e hora da concreta-O Doutor Hamilton Swaln,Juiz de Direito em exercício n»Quarta Vara do Civel e Co-rnercio, .da Comarca d«> Curi-tiba. Capital do Paraná, etc...

FAZ S A B E R aos queo presente edital virem ou deletiverem conhecimento, llcam cita-dos do contido das peças adiantetranBcrltas.

PETIÇÃO INICIAL,cKxnio. Sr. Dr. Juiz de Direito da4 a Vara do Civel e Comercio des-ta Capital. ESTAQUEAMENTOPAULISTA S. A. (ESTAPAL),pessoa jurídica de Direito priva-do filial de Curitiba, estabelecidaneéta cidade à rua 15 «le Novem-bro n.o 550, con junto n.o 1404,

por seus procuradores adianteassinados. UT instrumento dc

procuração anexo (documento n.o1) bacharéis, devidamente inseri-tos na Ordem dos AdvoRados doBrasil. Secção do Parana. sob osn.os «66 e 478 respectivamente «com escritório nesta Capital, aPraça Zacarias, n.o 80. EdifícioJoão Alfredo, ll.o andar, conjun-

e no final requerer o seguinte:lo) - Que. em data de 30 de no-vembro de 1950. contratou com

gem do bloco paro o ensaio, coma antecedência de 36 horas, < do-cumento n.o 5). não recebendo,todavia, nté a pri-sente data, qual-quer resposta; 6.o> — Que, de-corridos mais de 10 dias do ter-mino dos serviços e como o Sr.WALDEMAVt DE ABREU nãotivesse efetuado o pagamento daquantia de CrS 120.000,00 (centoe vinte mil cruzeiros), conformecondições de pagamento contida»cm cláusulas contratuais, deter-minou a suplicante que o Bancoencarregado de cobranças enco-mínUasso o titulo a um dos Cartó-rios de Protesto da Capital, o quede fato foi feito, tendo, o, suplica^do apenas efetuado o pagamentono dia 27 .de, março. Não bastas-se case não cumprimento dacláusulas contratuais, vem agorao suplicado procurar iugir a ou-tra obrigação, eis que. 7.0) — Osr. VVAI.DEMAR DE ABREUInterpelou judicialmente a firmaora suplicante e o Bancc do Co-mércio e Indústria de São PauloS. A., para que não efetuasse oprotesto deste titulo, requerendo,ainda, o publicação de sua petl-

Aéreas e MarítimasTodas passagens aáreas, marítimas, excursões à Europa

- Estados Unidos e outros países sem quaisquer acresci-mos! Assistência na preparação, dos documentos de via-gem na:

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Sr. WALDEMAR DE ABREU.execução de estoqueameuto deconcreto total, em imóvel de pro-priedacíe deste, situado nesta cida-do à rua Voluntários da Pátria.como se vê pelo contrato e orça-mento anexos (documentos d«n.os 2 e.3); 2.o) - Que. -dentreas cldnsnlas e condições do= *«««-

rato e orçamento acima referi-dos é de se ressaltar as seguin-tes: «PREÇO GLOBAL — CrÇ320.000,00 (trezentos e vinte milcruzeiros) somente mão de obra,nas seguintes condições de paga-mento: Cr$ 120.000.00 (cento evinte mil cruaeiros) na 55.a esta-ca; Cr$ 120.000.00 (cento e vmtemil cruzeiros) nos dez (10) diasapós o término dos serviços e Ci$80.000,00 (OINTENTA MIL CRU-ZEIROS) NO 30 DIA APÓS OTERMINO DOS SERVIÇOS LI-QUIDOS E SEM DESCONTO».SERVIÇOS A CARGO DO SR.WALDEMAR DE ABREU: Item6 «Fornecimento dc todos os ma-teriais (areia grossa lavada, cl-mento, ferro e pedra britada),de acordo com as condições esti-puladas no orçamento n.o 08186».Ainda, é de se salientar os têr-mos contidos nas letras «D» e-jEs. do orçamento em referência:«D» TfflRMO DE RESPONSABI-LIDADE: «Damos plena e totalgarantia de capacidade da cargado nossas estacas, bem como nosresponsabilizamos por qualquerdano eventual existentes nas es-truturas. desde que seja plena-mente comprovado que decorreda deficiência dn nossos serviços.*<:E» PROVAS DE CARGAS: —«NOS PROPOMOC EXECUTAR-MOS UMA OU MAIS PROVASDE CARGAS CASO SEJANECESSÁRIO. COM ACONDIÇÃO DE SEREM OSCAIXÕES DE REAÇÃO. BEMCOMO O CARREGAMENTO DOSMESMOS, POR CONTA DÊ V.S. B'ICANDO A NOSSO CARGOO FORNECIMENTO DO'A'f»A-RELHAMENTO, OPERADOR EDETALHES PARA A CONFEC-ÇAO DE REAÇÃO». 3.o) — Que,a firma suplicante executou in-tegtalmente a fundação que secomprometera, a qual obedeceutodos os requisitos r\a mnis. per-feita técnica, cujos serviços fo-ram terminados em data de 11de março do corrente ano e en-treguo no dia 1-4 do mesmo mês,acompanhado dos respectivos re-lntórios completos de n.o 127|57,(documento anexo de n.o 4); 4.o)— Que, concluído, os trabalhos,* asuplicante manifestou ao requeri-do a disposição dc. conforme- ospróprios termos do oon-trato, supra transcrito, exeoutaruma ou mais pro vas- de-cargas para a compravação deplena o total garantia das esta-cas, responsabilizando-se, ainda.por qualquer dano eventual exis-tonto nas estruturas; '5.o) — Que,para êsso fim, em data de 21 demarço do corrente ano, a firmasuplicante remeteu ao referidoSR. WALDEMAR DE ABREU,

Ios

elementos' do caixão de reaçãopara o ensaio. de carga, a serrealizado na obra, como também.a comunicação de que os equipa.-mentos necessários já estavamsendo providenciados, solicitando,finalmente, que o suplicado Infor-

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lii?

lação nesta Capital, bem como noDiário Oficial do listado", alegan-do dentre'.' data vénla, as frágeis Ocapicio.sas alegações, feitas semqualquer fundamento OU' estudo,uma véz que . nem sequer proce-deram-se ãs provas de cargas pa-re as quais propôs-se a ' suplican-te a fazer (articulado 4.o..é 5.o dapresente), o seguinte; «...verifica-se que os serviços...forçyjn feitos

-*ttl>. Obediência ft»' prSSC.ríSÕes téc-nicas, havendo inclusive' nerigoquanto a segurança do prédio.«Procura e quer, dessa lorma epor essa sua pretensão infeliz,absurda e impossível: a) — exi-mtr-se do pagamento integral daquantia de Cr? 80.000,00, (oitentamil cruzeiros), correspondente ãúltima prestação do contrato; eb) — desprestigiar e desacreditara firma suplicante, que de há mui-tos anos se encontra numa situa-çhft de conceito privilegiado pe-ranto os meios técnicos e comei--ciais dos vários Estados da União,onde com perfeição exerce as suasatividades profissionais. Pelo ex-posto, é esta para requerer a V.Kxeia.., de conformidade com o dis-posto nos Artigos 720 e seguintesdo Código de Processo Civil, sedigne mandar notificar o Sr..WALDEMAR DE ABREU, brasi-leiro, casado, comerciante, com es-critério nesta cidade, ã Praça Za-carias, n.o 80, 6.0 andar conjunto607, (Imobiliária Grajaú. Ltda.),para que no prazo de 30 (trinta)dias a, contar da presente notlfi-cação, mando confeccionar o cai-xão do reação, para o ensaio dacarga ídevendo obedecer rigoro-sameiite todos os elementos con-tidos no documento n.o 5), cpmu-nícandÒ pelos meios legais com aantecedência de 36 (trinta e seis)horas a data e hora da concreta-gem do bloco a ser ensaiado comobem ¦ A- PROVA DE CARGA ASER REALIZADA, a fim dc quea firma suplicante pelo seu res-ponsávc-1 técnico a tudo assista pa-ra evitar assim, efeitos e defeitosque. possam prejudicar a prova decarga, referida, sob pena de, nãoo-fazendo, ficar a suplicante exi-mida de qualquer responsabilidá-de, e ressalvados os seus direitos ~-interesses. Requer outrossim. qu*se expeça editais para conheci-mento e ciência de-terceiros mo-diante publicação no Diário Oft-ciai do Estado e. om um. dós jor-1nais desta cidade. Assim, \D, e A«sesta com os inclusos documentos, í vfeita e 'certificada a notificação./ 4y?"publicados os editais, sejam o4-''autos entregues a suplicante, in"-'?'dependentemente de traslado. NES-TES TÔRMOS PEDE DEFERI-MENTO. (devidamente selado)Curitiba'. 8 do abril de 1957 (a) p,.p. Alberto Noel de Paula.

DESPACHO*A. Como requer. Em, 12-4-57. (a.)Hamilton Swaln. Em virtude daque, ê expedido o presente, quaserá afixado no saguão do Júlio,à rua Dr. Murici, 542, ll.o andar,•Mificio Demeterco. e publicadopela imprensa, na forma legal.Dado e passado nesta cidade d«Curitiba. Capital, do Estado do Pa-raná. aos doze dias do meu jçabril do ano de mil nóvecenton «'cinqüenta e sete. Eu. (a) LUU!MODESTO PORAT, Oficial Maior. subscrevi. (devidamente áela-lada). (a) Hamilton Swain_ Erao que.se continha cm dito edital

. Curitiba 13 de abril de 1857(a) Luiz Modesto Poratr.«gM«p^|^|||i|iii|i|||||ffyflBnrgllB1WBrfTlHM _

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MANCHADA ISEGUNDO CADERNO PAGINA w 6 DIÁRIO DO PARANA - TELEFONE - 473* CURITIBA, TERÇA FEIRA, 30 DE ABRIL i|E .

^^MtittttnttrnninitiititiiitiitiiiiiitTTfTniiiiitiiiitiiiitiHitiiititiiiiiiiiniiiiiMiiiMiiitinitiniiiiiiiitiHitEiuiiiiiiiiiiiiiiiiiiittiiiiiiiiiiiitiiti rctititi iriiiiiitiiiiituiiiiiimn iiiiiinriti iiitniMi mm ri iidiiriui n niüiti; ;i ^, i (tiiiiitn tiiui niui m ttiitittii uiiti rmniiJitn riiMiiim itniu' ititn iriinumiriiiiiritiitifiinrtiirit iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiinii ÍS

PARU IRETORIfl DO JOCKEY CLUBCONSIDERAR E RECONSIDERA HOJE

i mReunlr-se-á na noite do hojo a diretoria do Jockey Club do

Parana, motivo pelo qual aproveitamos esta oportunidade pa-ra fazer algumas observações referentes a «Campanha doVisitante» que terminou com a reunião do último domingo,mas que antes de tudo foi proveitosa e valiosa. Que digam oscifras e o aumento considerável de turfistas durante is corri-das dominicais.

Temos absoluta certeza que o presidente Alô Guimarãese seus companheiros do diretoria, saberão avaliar a nccesslda-de de se encontrar fórmula razoável, a fim de que a «Campa-pnnha do Visitante» tenha prosseguimento, todavia, cstabele-

cendo-ss desta feito, ou melhor, nomeando-so diretores paraqua os visitantes ao chegarem no Tarumã, sintam realmenteque estão conhecendo um dos mais belos hlpódromos da Amé-rica Latina. Em outras palavras'quo se organize um progra-ma de visitação.

Cremos quo não 6 necessário explicar e dizer vezes mais,que a • .Campanha do Visitante» foi, apesar dos pesares, umsucesso. Mas multo mais proveito tiraria o Jockey Club doParaná, so prorrogasse por mals'alguns meses a «Campanha»,pois justamente agora iremos ingressar numa aparente e ri-

um entusiasmo monor nas «Tardes do Jockey». Mas para queIsto não aconteça de maneira total, so farão as contornáveiscompensações, isto é, prosscgulndo-.se com a «Campanha doVisitante», reinicio dos Jantares-Dançantes e a continução,como está previsto do acordo com o calendário, de provas clás-slcas. Depois, então, com ambiente e espirito preparados, aelançaria a necessária «Campanha das AçOes».

Ainda, que a diretoria do Jockey Club do Paraná, não Julguoscr necessária a aceitação destas deapretenciosas sugestões,perguntaríamos: quo perderia, o Jockqy Club cm aceita-las?gorosa estação hibernai, o que concorrerá provavelmente paroL:fi[frMi:sr'itttriiJ!>::kiTiititiiii}itiiiii(iiMiiiiittist;tiii]iitt):ttiiitiii]firti iiitiiiMiiuiiiiiiitiiifiiMiiiiiiiiu) luai iJiiiiftiitiiiiiiitfiitMiitiiiiiMiiMtiiiiiiiifiJtiiiiitiiiiiiiijiiijiiiiiiiiriiu uaj iiiriiiriieitiiiiiMitiicJMiiJiiiiiijjsiiiiijjiiiiitiitiiiitiiiitititjiiiijiiiiijiiioriiiiriijjiiiiitiiijiiitfifiiKiii Tu ¦ j Fií t ¦ i ti i~i~tif 11 Tm i (Vt iVm mImYIi j i Ti í mVíITxxm 1*1 m~i i i'i i (f 7i ¦'¦ i ¦'¦'t7j'i1t t mj m ¦ ¦ ¦ i i i i i i r ¦ f

O TURF COMO ÊLE É

ITERÇA FEIRA, 30 DE ABRILi

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Capistrano Ganhando,ao Próprio Jockey

Surpreendeue Treinador

O cavalo era tido como grande azar e acabou vencendo em bôa «lei» Embora com o prevalecimento do «out-sider»,.15 turfistas acertaram o «Bolo Tarumã» Pedro Camargo (da cocheira) foi o único que driblou o Capistrano, acertando

(mas isso cá entre nós porque é proibido ao jóquei apostar)

Domingo ultimo no Tarumã ti-vemos a realização de uma sériede coisas curiosas. Tudo começoucom n proeza do Constante Bini,que montando cm sete páreos, conseguiu vencer seis, somente per-dcnrlo com aquele <ln Albisl queresolvera montar na ultima hora.(ou a sua montaria foi anunciadaao publico a ultima hora).CAPISTRANO. UM CAPITULO

A PARTE DENTRO DATARDE

A primeira coisa que fizemos aochegar no Tarumã, foi entrar emcontato com o treinador de Ca-plstrano, Sonata. Casamata e ou-tros, isto é, o correto e educadoElidio Pierre Gusso. Pra encurtara história, o veterano profissionalconfessou (jue sua melhor col ridaera a Casamata. que acabou sen-do favortita e vencedora. E Capis-trano? — perguntamos nós. Ime-dintamente respondeu, dizendo quenão aci-editnv ¦ • pudesse íigu—

rar. Sua Inscrição íoi feita ex-clusivamer.tc a pedido dos proprie-tários. Se fosse à sua vontade. Ca-plstrano não correria. Depois queSonata e Maria Astra perderam,confirmando os * prognósticos dotreinador, não tivemos mais duvidade sua sinceridade para com o cro-nlsta. Capistrano nada deveria meomo pretender, não obstante nos-sas anteriores desconfianças.

O BOLINO TAMBEMNAO ACREDITAVA

Faltavam poucos minutos parao encerramento das apostas do sé-timo páreo, quando o cronistaEduardo Saltori (cie mesmo noscontou) saiu atrás da «-salvação».Havia resolvido jogar uma «nota*(boa) no Capistrano e esperar pe-lo que viesse. Mas o destino, lhedeu de encontro com o Bolino edal veio a tradicional c involiín-tária derrubada?. O Bolino disso,mas com vontade de ajudar ao cro-nista: «Não jogue. Saltori, que cs-

te não é de nada!*. E foi ali queum bom «pé de mela» foi furado.

CONTAM. QUE O PEDROCAMARGO FOI O ÚNICO

QUE ESCAPOU...Como é proibido ao jóquei após-

tar, não vamos afirmar que o gi-nete Pedro Camargo, ganhou noCapistrano uns tres mil cruzeiros.Todavia íoi o que comentou-se.Não pelo íato do jovem profissio-

nal não pudesse ter tido aquelaventura. E assim, pela sua curiosadesconfiança, pois fazendo parteda turma da «cocheira», deveriaestar ao par da verdade, isto é.que o tal de Capistrano era ma-tungo mesmo. Prova está, quo atéo folgazão fez finalmente um se-gundo lugar. O turí é assim mes-mo. Vejam que Capistrano e tudo,o Bolo «Tarumã», teve quinze acer-tadores.

WP5^í"^.*^»W»^>-r?"-r*> ».»»"<'Mggg,^^^„,^.^;!^p)? I^M^WV****** ,.w.,,.!,..|iil.M;.).IH.|^ SOLENIDADES --lw^r^7último foram ln.i.,B,„ado»"co-mo estava previsto, ns haintamdos saudosos turfistas do nniTsado, Interventor Manoel RIbns e Cel. Cnrlos Dlotzsch ten"do sido ouvidos n» ocasião vdlrios oradores. Inicialmentepronunciou-se o presidente do'Jockey Cluh «l0 Paraná, àr )•\10 Oiilmnrfles. Posterlorinon-te, foram ouvidos os srs. VidalVanhoni, secretário do Educo-ção e Cultura o o deputadol>oulo Camargo, que respecti-i-amente, saudaram à persona-lldade de Manoel Ribas e Car"los Dlctzsch, tendo as referi-dan hermas sido descerradaspelo Cel. Edson Amazonas doAlmeida, Juntamente com o*r. Vidal Vanhoni e Manoel 111-bas Netto o a do Carlos Die-Izsch, pelo seu filho Paulo

Dletzsch.

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ESPETACULAR PROEZA

Constante Bini, conseguiu realizar domingo uma proeza real-mente mer 1 tório, levando ao vencedor seis de suas sete mon-tarias da tarde, numa atuação extraordinária e quase rara.Com In Albis, o qual montou ã ultima hora, nem êlo nem nin-guém conseguiria uma vitória, principalmente naquela tarde.E cremos que a vitória dc In Albis, ainda não foi colocada norol do seu destino, se é que será.. O «Italianinho», venceu comBroca, Viking, Jester (a mnls dificil), Nolchi, Kenlata (traba-lhosa) e Itanhangã. (cuidadosa). E dizem alguns, que o velho

Constante Bini esta velho. Como o vinho, cremos nós.

Constante Bini deu «ShowGanhando do Começo ao Fim»

Montando em sete pareôs, o veterano e aplaudido profissional, conseguiu vencer seis corridas, só não ganhando com In Albis,o que seria então o fim do mundo Nolchi, continuou a série: 14.a vitoria — Keniata (Haras Paraná), começou ganhandoCapistrano, foi a «bomba» do Bolino: Cr$ 192,00 Apesar do Capistrano, o «Bolo Tarumã» colecionou quinze aeertadores

n§... Royal Game, venceu do-

mingo no Rio o G. P. «José Car-los de Figueiredo?, cm 1.6000metros, arrebatando o «record»da distância que estava em po-der de Retang, há mais de cln-co anos com 95"1|5. O cavaloargentino, baixou para 95" exa-tos. Finalizou cm segundo Burú,melhor potro paulista.* *

... Em São Paulo, o G. P. «Ve-locldadc» foi vencido por Patrl-cia, com Virgílio Pinheiro Fi-lho, enquanto que a favorita Ito-leta formou a dupla e Clarlta,cm boa atuação, finalizando emterceiro.

» »... Adil e Caporal, trabalharam

domingo em Cidade Jardim,com vista ao G. P. «São Paulo»,tendo o campeão passado os3.000 metros em 205" e o irmão208". Mas ambos chegaram comboa ação final, agradando.

1.* * *

... Venusta, égua uruguaia que

tlcipaçâo problemática no ti.«São Paulo» deste ano. pois ncencontrara algo «sentida» doslooomotores domingo último.

... Domingo na Gávea, regls-trou-se entre Rigoni e Béqulnhoo seguinte «placard»: 3x0 parao paranaense. Mas o pernombu-cano. continua «estourando» nafrente. * $ ' »

... Jardlneiro, trabalhando namanhã dc ontem. 1.200 metros, ofez em «record», isto é: 73". Foium cxêrclcli realmente assom-broso.

... A Comissão: de Corridas doJockey Club dó sj Paraná reu-nlda ontem, segundo conse-gulu apurar, terlà suspendi-do vários profissionais, figurão-do entre eles o aprendiz NoelSantos, que andotiefaiendo dia-bruras no dorso de Maton.defendo as cores do Stud Moy-sés Lupion, está eom.' sua par*

f'|-ií

MOVIMENTO TÉCNICOMOVIMENTO TÉCNICO DA 17.a REUNIÃO REALIZADA EM 28

DE ABRIL DE 1957.

l.o Páreo — Cr? 12.003,00 — 2.400,00 e 1.200,00 — Distância 1.200 metros

J-o — Broca Fem., Cast, 5 anos do Paraná, porCampo Largo e Arariíja, do Sr.Francisco Marques Filho. Cr. Ha-ras Cema. 52 quilos. C. Bini.

— 52 quilos — A. Bolino...... — 54 quilos — N. Santos

— 54 quilos — L. Vaz — 54 quilos — H. Cezar ,— 54 quilos — O. Paulino

Diferenças — Do l.o ao 2.o três corpos e do 2.o ao 3.o dois corpos.Rateios — Venc. 1 — 39,00. Dupla 12 — 36,00. Placês 1 —- 15.00 e2 — 12,00.Tratador — Adão Bcdnarczuk — Tempo 7õ"2il0.Movimento — Cr$ 132.030,00.

2.0 Páreo — CrS 12.000,00 — 2.400,00 e 1.200,00 — Distância 1.100 metros

O inicio do inverno está apa-vorando o público do Tarumã.Domingo, novamente, a mossa humana íoi relativamente pequena.

Como estava prevista foramrealizadas os solenidades de inau.guração das hermas de ManuelItilias c Carlos Dlctzsch, ouvindo-se na oporttuddade vários orado-res.

O jóquei Constante Bini foi oherói da tarde, conquistando seisbelos triunfos, perdendo apenascom In Albis, parslhelro que nãopossuía a mínima chance dc triun.fo.

O gaúcho Nolchi, que já não

se sabe onde irá parar, a não serdando de encontro com Adil ouadjacências, colecionou a 14.a vi-tória de uma verdadeira «Cam-ponha de Ç$$».

DEMAIS VENCEDORESBroca, deixou que Sonata cor.

resse na dianteira até o final dacurva. Dali por diante, tomouconta da vitória.

Novamente deu Blnl. O pre-to Viking, saiu na dianteira e jus-tlficou o merecido favoritismo.

* Enquanto Don Irany, apa-rontava não querer nada com o«pesado», a favorita Casamata,terminava com o páreo. Dcfen-slvo, cm «zig-zag», chegava em

tempo de formar a dupla. Nes.ta prova o cavalo Matom, fezum sanduíche com embrulho e tu-do do esperado Saridon. Ok pre-parativos começaram na curva.

Jester venceu de ponta a ponta, não obstante o susto no finaldo Tomaso.

Nolchi, como sempre.. • Keniata, avançou na reta e

derrotou a esgotada (na partida)Mimo, que vinha liderando bem olote. ,

Capistrano nproveitando.se daruindade dos outros, saiu-se ga-nhador. Folgasõo chegou em se.gundo, livrando-se ds ser pior queos outros.

* Itanhagá (corn todo o aleija-mento) ganhou de galope do Ma.halin, que desta vez foi o maisatrevido.

NAPOLEAO

G. P. "SÃO PAULO"— 1 ADIL, L. B. Gonçalves 59

t CAPORAL, A. Xavier 552 LENGUARAZ, H. Cas-tro 59

3 CEDRO, D. Moreira 591 TIMÃO, E. Castilho 59

5 JOHN ARABY, P. Vaz 556 VENUSTA, T. Espino 57

7 BLUFF, H. Chiafara-dino 55

2.0 —3.o —4.o —

Sonata Karman Bridge (ex Tutu)

5.o — Buckru6.0 Labor

l.o — Viking

t.

Masc., Cast., 5 anos do Paraná,por Diadome c Colombeta, do Sr.Mário Lugarini. Cr. Ernesto Piaff.

55 quilos. C. Bini.53 quilos — J.L. Lima55 quilos — N. Santos55 quilos — P. Camargo

—- 55 quilos — L. Vaz*55 quilos — O. Paulino55 quilos — A.M. Ferreira

2.0 — Bruma ..:3.0 - Cambuy 4.o Caciquerê5.e. BLscuit ....-•*

,6.6 Dardanelos7.0 '—¦ Danúbio .'...'.'.'..'.,..'¦

Diferenças — Do l.o ao 2.0 três corpos c do 2.o ao 3.o um corpo.Bateios — Venc. 2 —. 20,00; Dupla 24 — 54 00; Placês 2 — 14 00 e

..'6 — 23,00. •''Tratador — Amadeu Piotto — Tempo 69"9|10.'': Movimento — Cr? 168.450,00.

.3.0 Páreo — Cr» 14.000,00 -- 2.800,00 e .1.40,00 — Distância 1.300 metros

l.o Casamata

.-/2.o — Defensivo3.0 — Maton -;.

—-¦ Fem., Cact., 5 ar.os do Paraná,por Epeilan e África, do Cr. Al-fredo S. Colle. Cr. Haras S. Joa-quim. 54 quilos. P. Camargo.

58 quilos — D. Ribeiro66 quilos — N. Santos

4.0 — Dom Yrani 56 quilos — J.L. Lima5.0 — Saridon 58 quilos — S Rocha6.0 — Escalda 54 quilos — Ad. Bolino7.0 — Magiar 56 quilos — J. B. Santos

Diferenças — Do l.o ao 2.0 meio corpo e do 2.0 ao 3.o um corpo.Rateios — Venc. 1 — 18,00; Dupla 14 — 133.00; Placês 1 — 14,00 e7 — 07,00.Tratador — Elidio P. Gusso - Tempo 81"5110.Movimento — Cr$ 205.550,00 — Não correu Bingo n.o 5.

4.0 Páreo — Cr? 35.000,00 —- 7.000,00 c 3.500,00 — Distância 1.100 metros

1. — Jester _ Masc., Cast., 3 anos do Paraná,por Zorro e Drina, do Stud Timbürri. Cr. Haras Paraná 56 quilos.: C.Bini.

2.0 — Tomaso _ 56 quilos - E. Ferreira :30 — ,tã — 54 quilos - J.L. Lima4.o — Maria Astra _ 54 quilos — A. Bolino5-° ~ Ile — 54 quilos — J.. Lima6.0 — Juaratifi _ 54 quilos — H. Cezar

Diferenças — Do l.o ao 2.0 um corpo e do 2.0 ao 3.o um corpo.Rateios — Venc. 2 — 18,00; Dupla 12 — 31,00; Placês 2 — 13 00 e1 — 18,00. - '-•'',"Tratador — Trajano Athayde — Tempo 67"8I0.Movimento — Cr$ 236.480,00.

5.0 Páreo — Cr? 18.000,00 — 3.600,00 e 1.800,00 — Distância 1.500 metros

1.0 — Nolchi _ Masc, Cast., 6 anos do Rio G.do Sul, por Sombrc&dor e Granula-da de da. Use Ribeiro; Cr. José: '"'' ' *'! Athanazib;

56 quilos. C. Bini.'2.0 — Pago Chico _i 56 quilos — A. Zanin3.0 — Glenn Ford _ 58 quilos - J.L. Lima4.0 - Rafan s0 quUos _ p_ Camarg05.0 — Heliotropio _ 50 quilos — L. Var6.0 — Gardingo _ 58 quilos — K. Farhat7.0 - Profetü ..;. _ 52 quilos _ N Sant048.0 - Alfaro _ 58 quilos - E. Ferreira

Diferenças — Do l.o ao 2.o dois corpos o do 2,0 ao 3.o três corposRateios — Venc. 1 _ 10,00; Dupla 13 - 19,00; Placês 1 — 10 00e' 4 - 10.00.Tratador — Trajano Athayde — Tempo 94!'5|10Movimento -T- Cr$ 251.860,00. -

6.0. Páreo — CrS 50.000,00 — 10.000 e 5.000,00 — Distância 1.000 metros

l.o — Keniata — Fem., Cast., 2 anos do Paraná,por Djemlah e Saraguapa. do Sr.Paulo de O. Monteiro Cr. HarasParaná. 53 quilos. C. Bini

— 55 quilos — A. Bolino — 53 quilos — H. Cezar — 53 quilos — J. Vitorino — 55 quilos — D. Ribeiro

l.o ao 2.0 três corpos c do 2,o ao 3.o um corpo.3 — 18,00; Dupla 13 — 27,00; Placês 3 — 13,00

"FOTOCHART"

n íJMB HLZSL a ^^^^la^^~^*naaWlWwÊÊiWÊÊBitEVfKJEwfi • ^m« ¦ ""rtSW •^fflC'""""' ¦**»»¦«¦ .¦¦¦¦¦««.¦*»...¦*"-'-'*^ P^5qJ?BS K \ 1*4Om "'' ' '-¦ iKraS f^t&SStafaffH

.7 ' ¦'¦

2.0 — Mqritéfellz .3.0 — Mima XX..4.0 — Blane. .........;5.0 — Glostorado

Diferenças. —, DpRateios — Venc.e 1 .-,-. 15,00...Tratador.^^ Edgard Piovezan — Tempo 51Movimento — Cr$ 255.860,00.

7.0 Páreo — Cr$ 35.009,00 — 7.000,00 e .3.500,00 — Distância 1.200 metros

l.ò —7 Capistrano — Masc, Cast., 3 unos do Paraná,por Corregidor e Fliona, do Sr.Carlos Lick. Cr. Fazenda Sta. An-

gela. 56 quilos. A. Bolino.2.0 — Folgazão — 56 quilos — L. Var3.0 — Cirenaica — 54 quilo3 — E. Ferreiro4.0 — ln Albis — 56 quilos — 0. Bini•5.0 — Rococó — 56 quilos - J. Vitorino

— 54 quilos — N. Santos — 56 quilos - D Ribeiro'

Do l.o ao 2.0 dois'corpos e do 2.0 ao 3.» um corpo.5 — 192,00 ; Dupla 34 — 73,00; Placês 5 — 52,00

Atropelando fortemente,no Defensivo.

Casamata, dominou no final

6.0 — Ceninha7.0 — Aladim

DifeernçnsRateios — Vence 7— 83,00.Tratador — Elidio P. Gusso — Tempo 74"6I10.Movimento — Cr? 291.350,00 — Não correu Maharujo n.o 3.

8.0 Páreo — Cr? 30.000,00 — 6.000,00 e 3.000,00 — Distância, 1.300 metros

Itanhangál.o

2.0 — Mahalin S.o — llona 4.0 — Calmona5.0 — Eôs 6.0 — Saúva ••...7.0 — Independence Day

—- Masc, Alas., I anos do Paraná,por Fair Trader c Colona do StudTarumã. Cr. Haras Paraná. 56 quilos. C. Bini.

52 quilos — L. Vaz54 quilos — J.L. Lima

- 54 quilos - I. Nogueira54 quilos -H. Cezar54'quilos — E. Ferreira

.— 54 quilos — A. Bolino

Em í^cêírodMfin!.C,í;Se C°m° I>0<,° do ataque d0' Tomaso.™ tercelr°.Ita e ioso a seguir chegava Maria Á«tra,

-^Àsmàt 3n V<:,'O^ÍÍ^^S5Bl. JJKH&-3

^^^^^^W^Í0^^^Sm9ài^tíimmm*Ay nB39

' 5 ..'""Jtíi?„-¦»«•- HiB^ Pago''cW™ «^o™^*» «Míerensa uerrotm. ao atro-

•ííSi§aSè,,or Mima«' 300 finais c deixou o

Difeernças — Do l.o ao 2.0 dois corpos c do 2.o ao 3.0 um co;po.-Rateios — Venc. 5 — 14,00; Dupla 33 -~ 114,00; Placês 5 — 16,00e 6 — 46,00.,Tratador — Amadeu Piotto — Tempo 81"8|10.Movimento Cr$ 230.130,00 — Não correu Soltera n.o 2.

Movimento de Apostas Cr$Movimento do Concurso Simples Tarumã cr$Movimonto Geral da Reunião Cl.ç

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1.771 690,00156.360,00

1.928 050,00

"' •'":mffhÉfa.MX"X^j^^'B:^a(fSmW^11 il"" ':\^^ÊkammBs\\^:'':;":''"''tóí'''':':;''

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Cnjilstrano.«^fcnw.S^surpreendeu sêthno páreo, li-olgaizõl», por.1_____ '

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SEGUNDO CADFffWC / PAGINA -

DÊTAl^*#Í{TANTES DÊ~í% -r DI AR

,yC,.4.,..,-Â*

emât^mÊtêtmm&ã.

M.).Indi-tonio'•Mar

*.opol-Iturolagre-

tarais:K. R.:e Cln-

Mo, Gre-Jue. Can

^*da0.aIWír.dol

jdlno W*í"nM° tio BrP

í?'aç0°s «^ °" *>íniln!?n,rm°n.a 5*|,rtlv",s oL^WJ^J^Clj.l.e,

- •-..'1'tirnvo *--"~y" , .- -nse, Basp, ' Bal7 Clítbe, So.«Iodado tlaa tüenhoras Rotàrlonas eRotary Clube, Seegdo do í^ambó,tendo a notar-so quo o governomunicipal no Intuito de niftjjiorservir as agromiaçSes osportiva-ie culturais, --iá município mnn--loti.que se construísse um Estádio'Municipal,'o quo já esta em fa-se inicial, visto quo o que existianao mais estava a altura deacompanhar o movimento esportl"'"% Município. Existe ainda

IMarida do Música, a Corpo.*|Vtusical 7 do Setembro que%oe sempre que possival ius

W-?H do município. Na•^ ensino, tem-se a notarA'sento, o esforço do Pre-imicipal, que conse[\ilu

Simulo, que fazia parte doTiio Municipal passasse(JPK0 & administração Esta.

dual, sendo que tambem várias

'lua professoras quo ministravamo'ensino no intorlo do municípiopn-jsarnm aporá paru a admlnls-trac/io eBtadual. Possui o muni-elpio nessa parto 2 Ginásios, sen-do um estadual o 1 particular,perto do -40 escolas Isoladas, »ihiGrupo Escolar, 1 Bacola Técnicado Comercio. Secundo podc-Bo ob-servar, pola sua pequena oxten.sao o munlnlpio 6 o, 2.o produtordo café do Eàtado, pois possuiquase OITO MILHÕES DB CA-FEEIROS, sendo sua produefioconsiderável. Ainda hd. pouco foifundada" nesta cidade uma Aoso-olaçllo Rural da classe e parabom servir aos agricultores, la.vra'àqres, meejros e arrendatáriosèm Reral, Na parte da admlnls-

Ntraçjio multo so teria a falar sefoiv^emoa enumerar todos os fei-toais realizações do atual gover.no municipal, seus projetos o causas, mas temos somente parnpassar do longe: o calçamentodas ruas, 6' projeto da ostnçaorodoviário, o projeto da futu-ra Prefeitura Mtanjrlpal e mui.tos outros que esflo em pau-ta para estudos, .sendo que,também com a ajuda de uma piei-de dc bons cidadãos está em an-damento o projeto da construçãoda Santa Casa de Misericórdiade Cambe, eob a orientação doVigário Pe. Simphoriano Kopt.

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SOCIEDADE THALIA' PROGRAMAÇÃO PARA 0 MES DE ABRIL DE 1.957

llla 22 — A apresentarão da peça em 8 atos do Tennesseo WIHInm*.A MARGEM DA VIDA

Polo elenco do Teatro Experimental do Guaira sob a Dl.reção do Glauco Flores do Sá Brito. Com a presença do ToninOnrroro. Adolfo Celi c, Paulo Autran o demais componentesde seu elenco.Dia 23 — SohhíIo Cinematográfica:

Inicio ãs 20,30 horas. HOMENS INDOMÁVEIS 6 o titulodo Technlcoior dn R K. O qu cserá apresentado na Interpreta-ção do Llzaboth Taylor o John Pnyno.Dia 25 — Apresentação do Coro Orfeonlco:

Sob n direção do Maestro Eulôdlo Zllll, cm homenagem Anossa Sociedade pela passagem do Ano Jublliar Inicio: 20.30ras.Dia 27 — Excursão ãs Cataratas do Iguaçu:

. Os excursionistas partirão em aviões especiais sábado ftsT.00 horas, do dia 27 regressando no domingo dia 28 as 17,00horao.

rROGRAMASÁBADO - vlBlta ã cidade, Porto Alfândega é a cidado

do Mondes de In Rica — Argentina.DOMINGO - excursão as cataratas o outros pontos de

atrações turlsticaB. oferecendo aos nobres consórcios um espe-táculo danteco o emocionante.

Listas do adesões na Secretaria da Sociedade.Dia 30 — Baile dc encerramento do Mes Jublliar:

Em cooperação com o consórcio Colombo-Ouro Verde.Inicio ns 22.30 horas. Nesta noite alegre, serão apresen

tados Inúmeros cartazes da Radlofonia Brasileiro. As dançasserão cadenciadas por ítalo'o sua Orquestra Marajó. Vendasde mesas a partir do dia 22. Traje Rigor.

Comunicamos ainda quo ató o fim do mes do abril, os asso-ciados da THALIA torão livre ingresso nns dependências so-ciais do Jockcv Club do Paraná, mediante a simples apresen-tação da cartclrinho social, de acordo com o amável conviterecebido da operosa Diretoria da «Veterana».

XXXDivulgando os acontecimentos thallanos, o programa «THA

LIA NO AR» é apresentado todas as sextas-feiras, as 21,00 horas, pela ZYZ-0 Rádio Emissora Paranaense.

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Será realizado no mês de Abril, dia 28 — Domingo umPic-Nie à Fóz do Iguaçu com vi3ita as cataratas, com ida e vol-ta no; mesmo dia. O transporte será em Avião Especial da Cru-zelrodo Sul. Preço: Base de CrS 1.600,00 por pessoa. Inseri-gões na Secretaria do Club. Numero: de lugares no avião — 28.

.;, -:*-**--; (o)Por especial deferêncla da Diretoria dp Jóquei Clube do

Paraná, os associados do Círculo Militar terão ingresso livredurante o mês de Abril nas dependências daquela sociedade,inclusive Tribuna Social. O ingresso será mediante a. simplesapresentação da carteira Social, com o talão do mês."-i-^ -(o) —- -

O Circulo Militar iniciou um Curso de Declnmação e Ora-tória," sob a'direção da declamadora Srta. Munira Thomé. In-formações na Secretaria do Clube. Poderão se inscrever só-cios é nãò sócios do Circulo.

(o) ..—Cis'associados deverão procurar diariamente na Tesouraria

do Clube, as novas carteiras plásticas.'!- ** -(Oi^-rr rr 'O Curso Duque de Caxias reiniciará suas aulas de prepa-

ração, para a E.P.C. e Colégio Naval, a partir de Abril pró-ximo.* Inscrição na Secretaria do Clube com o sr. Dorotóvio.

;—__ (o).¦ Acham-se abertas na secretaria do clube, as Inscrições pa-

ra as senhoritas que desejarem ser candidatas a representaro Circulo, no concurso Miss Paraná — Miss Braail.

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,Os que aguardavam de maneiratfio anciosá o match que seria des-dobrado nn, tarde dc domingo ten-do por palco o aprazível estádioBelfort Duarte, sinceramente nfioexageravam nas suas previsõespois que realmente o espetáculodesta tnrde veio elevar bastanteo tão desprestigiado futebol doParaná nestes ultimos matchs pe-lo campeonato de 56. Na hora mar-cada foi iniciada a contenda, comos vinte e dois elementos demons-tt-ando um nervosismo patenteque caracteriza sempre os grandesespetáculos, os espetáculos cm quepode ser decidido, um titulo a ia-vor de um dos litigantes. O Cori-tiba, mais ambientado aó terrenoem que «o travava n batalha foi oprimeiro a despertar e forcou nosprimeiros minutos a cidadela guar-necida por Bolivar. Aos poucosporem foi a equipe de Harmoniase recuperando e a partir dos quin-ze minutos 50 via uma equipeque manobrava com maior desem-baraço no gramado essa equipeera a do Monte Alegre. Firme nadpfenslva com Aurélio pontifican-dc com seguras e oportunas reba-tidas com uma intermediária ondeAugusto estava quase que períel-to no apoio e o seu ataque mano-brando com rara felicidade sem-pre levado por este magnífico ex-trema que é César Veiga, a equi-pe de Harmonia passou a domi-nar técnica e territorialmente aoesquadrão da capital que absolu-tamente nüo se armava e de ma-neira alguma se completava. Quando o ponteiro dava sua décimaquinta volta o Monte Alegre foipara o ataque e após uma bobei-ra geral da defesa corítlbana, Oci-mar apodera-se da esfera dentroda área e ds maneira espetacularexecuta a bicicleta que veio en-contrar César Frizzo que muitooportuno atirou firme para as re-des. Era o tento inaugural da por-fia. Dai para frente mais sc acen-tuou a pressão do quadro leader.Continuava o Coritiba insistindono jogo alto contra a meta dos ai-vi preto que desta maneira nãoencontravam dificuldades para des-manchar as combinações da linha

Film* retrospectivo dó match qu» properetonou ao Coritibaum dos maiores triunfot dot últimos tempos —- Quando oamor a camisa supera a «lasse • a técnica — Nilo houvo goalsanulados — 2 xO na etapa Inicial — Virada a partir dos 32 mi-nutos quando o marca -Jar era do 3 x 1 para e CAMA — Ivo2 o Duilio 2 os artilheiros do vencedor — Frizzo 2 • Nelsonpara o vencido — Ocimar expulso da cancha — Arbitragem

de Tufy Isfer

avançada contraria, aos 26 segundosnovamente desceu o Monto Alegree mais uma vez César Frizzo visi-tava as redes de Hamllton^que porsinal demordu-se para sair da mota anto a proximidade do coman-danto do quadro Interlorano quecom calmo, classe o visão de me-ta enviou a redonda para as ma*-lhas. Era o Inicio da goleada quese desenhava claramente. No mes-mo ambiente foi transcorrendo oprélio, as vezes caindo em movi-mentação e em vezes outras ga-nhando um colorido especial pon-tlficando esto ou aquele elementocom jogadas primorosas em queevidenciavam a qualidade tecnl-ca apurada dos elementos em lu-ta. Entre os montealegrenses Au-réllo era grande na defesa e Au-gusto c César brilhavam na in-termediaria e no ataque respecti-vãmente. Entre os coritibanós Ca-razzai tecnicamente era o maiscerto, enquanto que falhavam não bando. Com Isso cresceu como era

card até aquela altura pois real-mento era o melhor conjunto nacancha.' Velo então a etapa finale com ole um punhado de emoçõesque parece, ficaram para o fimde propósito. O Coritiba voltoumais aclarado e logo nos primei-ros movimentos isso foi notado. OMonte Alegre porem mantinhaaquele elan notável que caracterl-zara sua excelente atuação na eta-pa inicial. Não so modificaria depronto o panorama da contenda.A' peleja atingia um período deequilíbrio quando aos quinze ml-nutos num ataque dos coritibanós'Bira viu a pelota tocarm e seubraço. Toque indiscutível, mas evl-dentemente involuntário. Esclare-ça-se porem um ponto. A bola ao-tocar o braço do defensor mon-tealegrense foi desviada em suatrajetória. Conclusão penalty. En-carregado de cobrar Ivo fez comprecisa odescontando para seu

reeditando suas excelentes atua-ções anteriores Adão e Bequinha,

1 principalmente o ultimo. Houveainda uma jogada na etapa ini-ciai que deixou em' súspense atorcida presente ao estádio. Numafechada da ofensiva do Coritibaa bola após passar por meio mun-do veio encontrar Duilio colocadona altura do penalty. O pontagros-sense não titublou e encheu o pé,errando e com isso perdendo amaior oportunidade de sua equipeaté aquele momento. E foi só oque houve na etapa inicial. Nointervalo já se faziam cálculos dosmais desencontrados sobre o re-sultado final do match. Em umponto todos concordavam: o Mon-te Alegre fazia por merecer o pia-

de se esperar o Coritiba. Sua tor-cida até aquele instante muda pas-sou a se manifestar incentivandoseus jogadores. A reação coritl-bana estava esboçada mas de ma-neira acanhada. O Monte Alegreuma equipe de categoria e .istonão se pode negar passou a plhorcom mais cuidado de seu adversa-rio. Numa escapada a pelota foiencontrar Nelson que diga-se depassagem estava impedido no lan-ce primeiro, mas acontece que an-tes de chegar ao avante monteale-grense a esfera toca em Fedatocolocando desta maneira ao atacan-te em posição legal. Avançandoalguns passos Nelson escolheu ocanto e fulminou com certeza econvicção. Três a um anotava o

placard. Era .a. ducha de agita friagelada mesmo nas pretensões co-rltlbanns. Ninguém poderia] supornuma virada. Mas o futebol temcaprichos. O futebol ó um esportetraiçoeiro que costuma proppr pe-ças tremendas no torcedor que de-le é realmente apaixonado. Conti-nuava o match ritmo normal coma ofensiva do Harmonia perdendoexcelentes oportunidades para di-latnr o marcador. Quando atingia-mos 32 minutos Duilio apanha apelota de costas para a meta. VI-rando com rapidez apanhou Bo-livar dcsprevenldo o era o segun-do ponto do alvi verde. Ai simrealmente cresceu o Coritiba. Aisim começávamos realmente 'a vi-ver momentos mais dramáticos esensacionais da contenda. A torci-da corítlbana quo já começava aabandonar o gramado procurandoa conformação viu com o tento dcDuilio resnacerem as esperançasdo empate. Frlze-se porem espe-ranças do empate porque ninguémpoderia pensar em vitória. Emba-lado por um espirito de luta in-vulgar fora mos pupilos do FellxMagno liara o ataque, lideradospor Aroldo Fedato que lançava-separa a área contraria ficando so-mente Bequinha Adão e as vezesCarazzai para a cobertura da dc-fensiva, Foram realmente momen-tos de sensação vividos pelos134.300,00 de assistência que lota-vam as dependências de BelfortDuarte. Mas estava escrito que omesmo Duilio autor do segundo

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v ; CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 30 OE ABRIL DE 1957 ANO III N.o - 629

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[.tento voltaria a balançar as malhas contrarias. A jogada foi ra-pida e positive. Parou inexpiica-velmente a defesa do CAMA dan-do margem para que o meia apa-nhasse um tiro que, bem contadoerrou, e errando acertou pois apelota apanhada de lado tomouefeito enganando todo o mundoinclusive o próprio Bolivar. Recla-maram os defensores do MonteAlegre mas em nosso modo de vera jogada, foi completamente nor-mal. Na salda da pelota Ocimaratingindo Ivo foi expulso da can-cha. Sinceramente houve ó pontapé de Ocimar em Ivo. Não vimose confessamos sem medo que nadanotamos no lance que precedeu aatitude de Ocimar. Se Ivo atingi-ra primeiramente não o vimos. Desfalcado de um de suas principaispeças e atordoado com a gana dosadversário desarvorou. Já não eramais nem uma pálida cópia daque-Ia equipe engrenada e coesas daprimeira etapa. Sua defesa chuta-va tudo de qualquer maneira, ten-tando de todos os modos impedirum desastre maior. Mas os coriti-bnnos atacavam em massa. Ataquedesordenado é verdade mas ata-que era que o coração sustentavaas pernas cansadas. E Ivo que jáhavia marcado o tento inicial de«eu quadro velo completar cum-primentando para as redes umabola centrada por China. Bra o de-Urlo em Belfort Duarte, vrprãvamos coritibanós com aquilo que seus 'olhos viam mas que sua razão ne-gava-se a acreditar. Era o impôs-slvel, era o milagre. Instantes apósterminava o match antes mesmodo tempo regulamentar estar esgo-tado. Confraternlzara-se òs elemen-tos, como adversários leais querealmente foram. Os do Monte Ale-gre não queriam acreditar no queviam. A torcida do alvi verde vi-br*ava como não poderia deixarde ser. Fora uma vitoria maiscu-Ia de gala Vitória da fibra sobrea técnica. Se justa ou injusta nãopoderemos dizer pois temos medoem errar. É preciso notar que oMonte Alegre foi mais quadro atéo CoTitiba conquistar seu pontonumero dois. Tecnicamente a equi-pe dirigida por Kui Santos é su-perior, e talvez por causa destasuperioridade tenha sido o Mon-te Alegre derrotado. Após domi-nar o rival não acreditou na re-cuperação do mesmo, embora so-mente em poucos momentos ten-tasse se acomodar e por que nãodizer Iniciar um pequeno e fortui-to baile. O Coritiba tecnicamen-te não foi perfeito mas no que dizrespeito ao coração a fibra e aíorça de vontade estava imbativeLSeus homens lutaram herolcamen-te. Em momento algum deram tre-guas ao rival, sempre lutando porum resultado melhor que final-mente veio para coroar seus Sa-crlficios. Na analise individual doselementos e começando pelo ven-cedor temos: Hamilton na meta,regular. Falhou no segundo tentodo Monte Alegre quando, demo-rou para abandonar a meta. Pra-ticou boas intervenções contudo.Fedato e Carazzai formaram uma'zaga excelente. Carazzai demons-trando que vai ultrapassando operiodp mal que o acompanhava,foi tecnicamente o mais eficaz. Fedato pelo seu invulgar espirito deluta levando consigo toda à equi-pe _ na reação. Adão, Bequinha eGuimarães formaram a intermedia-ria. Tecnicamente regulares. Adãocomeçou mal e íot aos poucos se-firmando para terminar bem. He-quinha não reeditou suas. anterio-res.e excelentes performances masnão comprometeu. Guíipaarfies nummesmo tom de regularidade nãoluziu mas não decepcionou. No ataque China voltou a jogar bem. Foium dos maiores atacantes de suaequipe. Esta voltando a forma oex-colorado. Miltinho lutando mui-

to npresontou-se melhor quo devezes anteriores Ivo fraco nn etn-Pn inicial para despontar no periodocomplementar quando o equipeembalou. Assinalou dois tentos ccumpriu sua mlssãq.- Duilio nascondições de Ivo. Finalmente Gor-dinho que teve uma verdadeiraprova do fogo. mas não se solude todo mau. Pelo Monte Alegre,Bolívar, muito firme, na meta. Calmo e preciso em suns saidas. foiuma eterna barreira pnra os avan-tes contrários. Aurélio a grandefigura da retaguarda do Monte Ale-gro. Espetacular a atuação do za-gueiro central do M. Alegre, queembora não tenha muita classe, éfirmissimo, não brincando em hipo-tese alguma. No final, decresceuum pouco de produção, ncompa-nhando o declínio de seus compa-nheiros. Pequeno muito esquisitona marcação de China, deixandoo ponteiro coritibano, sempre sol-to. Foi o mais fraco da retaguar-da do Monto Alegre, juntamentecom Isaac, que anda muito pesa-do, lerdo, seja condição fisica. Bi-ra. excelente na cobertura, é umautentico crack. Augusto, incan-savel no trabalho de apoio. Penaque abuse um pouco do jogo viril.No ataque, César Veiga e Ocimarformaram a dupla de ouro. CésarFrizzo üm dos mais destacados se-guido por César Veiga que estevenotável na etapa inicial. Nestordiscreto. Ocimar e Nelson bonsno inicio para decairem com todaa equipe no final.

Dirigiu o encontro o sr. Tufy Is-fer. Sua atuação chegou a ser pa-ra nós uma surpresa pois o se-nhor Tufy Isfer quando em atua-ções anteriores sempre demons-trou falta de categoria. Domingoporem sua atuação foi boa. Errouem alguns lances mas de maneiraalguma influiu no resultado finalda jornada. A renda 134.300,00 muito boa.

HOI.lVAlt E O 1'ENAI/TY — Pnrn muitos o polality foi mal cobrado. Acontece.que Ivo tia'Bolivar ajompiotamento da jognaln. Jogou o. cor ao para um liado o o arqueiro foi paa.rn o uíesquerdo. Quando quis'voltar aa bolai-jai eslava dentro dn int-lit. ¦

¦ K r" Br ' *>^a>*Íf*l*a*A¦ *nflfc fllBír^Lr^afl .HH^^^^^^^I ¦ HE ••»*»-—-a*^, '^T,^!3Smm 9^ tk mÊF z^JSEafeV

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TÁBUA DE CLASSIFICAÇÕESPicou sendo a segruinte a classificação dos clubs,' noreturno do atual campeonato paranaense de foot-ball, de-

pois das porfias da décima primeira rodada:l.o lugar: — Monte Alegre « Coritiba 4 p.p.2.o lugar: — Atlético, Guarani e Opertírio 5 p.p.3.o lugar: — Rio Branco 6 p.p.4.o lugar: — Agua Verde 8 p!p!5.o lugar: — Ferroviário „ 9 p.p.6.0 lugar: — Esportiva 11 p.p.7.o lugar: — Morgenau, Palestra e Caramurú ..... 15 p.p.8.0 lugar: —Britânia 16 p.p.

Mais um Ponto PreciosoPerdeu a Equipe Bugriná

I Perdeu o Guarani um precio-so ponto em Jacarézinho, empa-tando com a Esportiva pela con-tagem de 1 x 1. O quadro pre-parado por Almir de Almeida, te-vo sem dúvida os melhores mo-mentos da partido, e poderia terliquidado o cotejo na etapa ini-ciai, quando dominou grande par-te. Entretanto permitiu a recu-peração do quadro, local que con-seguiu rearmar-se e foi para aluta, tentando o sucesso que aca-bou vindo. Os pontagrossensesainda tiveram oportunidades pa-ra p desempate, mas a Esporti-va conseguiu suportar com ga-lhardia, registrando no final umbom resultado.

MELHOR O GUARANI NAETA-PA INICIAL

Embora a Esportiva tentassede inicio com maior pressão oarco de Nino, a verdade é que os45 minutos iniciais foram quasefavoráveis ao Guarani. AptSs osprimeiros dez minutos, a equipepontagrossense conseguiu domi-nar o cotejo indo para a frentegraças ao bom trabalho de meiacancha desenvolvido por Nival-do, que desempenhou papel im-portante em sua função de meiaarmador. A Esportiva jamais de-sanimou, mas o Guarani mostra-va sua melhor forma dentro dacancha. Com a pressão bugrlna,nasceu o primeiro tento, quan-do decorriam de luta 30 minutos.Rõslnha em boa jogada conse-guiu dobrar a vigilância de Aza,Inaugurando o marcador. O pia-card de 1 x 0 fez justiça ao Gua-rani na etapa inicial, pois foraindiscutivelmente o melhor dosdois Conjuntos e no computo ge-rál das ações desenvolvera umtrabalho mais correto.

REAÇÃO DA ESPORTIVA

Não se entregou o quadro nor-tlsta e íoi para a luta ná etapacomplementar tentando desfazer adiferença conseguida no periodo

lxl resultado do match emJacarézinho Reagiu béma Esportiva —- Melhor oGuarani na atapa inicial Lances duvidosos na área bü-grina —- Mais equipe a dePonta Grossa Muita fi-bra no conjunto tricolor •Rosinha e Bafa de penalty osgoleadores Detalhes té-

cnicos

inicial. A pressão do quadro lo-cal foi indiscutível no periodo der-radeiro. Dois lances duvidosos ln-clusive, • prejudicaram a equipe,quando o tento parecia certo. AEsportiva apesar de tudo, jamaisdesanimou e aos 31 minutos emlance também, duvidoso, o árbi-tro marcou uma penalidade má-xima contra o Guarani que co-brada por Baia, redundou no ten-to de empate da esquadra do. tri-color nortista. Com 1 x 1 no mar-cador, Unhamos então a justiça

: estampada no marcador, ao. de-; sempenho melhor e mais coeso

do Guarani, e a luta insana dà¦Esportiva, que procurou sempre oI tento de empate. Até o final do. cotejo os 1 doi3 quadros tiveramboas oportunidades para o de-sempate, não conseguindo somen-te por falta de sorte e pelo em-penho dos dois sextetos defensi-vos.

DETALHES TÉCNICOS• Esportiva 1 x- Guará-

Guarani 1x0.— Rosinha e Bala

Jogonil.

1» tempo —Marcadores

de penalty..Juiz — José Barbosa de Lima

Neto.Renda — CrÇ 11.750,00.Equipes — ESPORTIVA: Aza,

Lerigruber. e Melado; Deollndo,Arnoldó eHugo; Miguel, Rober-to, Acosta, Baia e Alfredinho.GUARANI: Nino; Arnaldo é Le-lo; Edgar, Lara e Oscar; Osl-ris, Nivaldo, Rosinha, Agostinhoe Celso.

EMPATOU O CORITIBA ,~Neste lance, que suscitou quei-xas dos montealegrenses, qnealegaram impedimento do Dul-lio, o- meia ap>ufundou-se ecolocou nn canto '«.'«•íjiiertlo dametade Bolivar. O grande'??» jro no lance, foi dns própriosjogadores montealegrenses queinfantilmente pararam na Jo-gada esperando o apito do ar-

birro.

CAMPEÃO 0 CORITIBA DEESTREANTES)

yCumprindo uma notável atuaçãí

ò Coritiba sagrou-se campeão dProva de Estreantes, ctímpetlç.inaugural do calendário ofici.desta temporada.... JDestJa-oaY.pr*,.meiros resultados sentiu-se amaior hierarquia e superioridade.dòs rapazes o moças do' «Alto daGlórla>:, que conquistaram assimas maiores honras da jornada.

De um modo geral o «certame»agradou pelo valor dos atletasdisputantes e pelo empenho comque se atiraram em. busca dè umaprimeira grande vitória, empol-fraudo ps assistentes que se loco-moveram à cancha do ColégiioEstadual, para aplaudir os feitosdas revelasóes do «sport-base»'araucariano.

CAMPEÃO O CORITIBAA classificação geral apontou o

seguinte resultado:1.0 lugar: — Campeão: Coritiba

Pi C. com 143 pontos'2.0 lugar: — Icáro A. C. com 63pontos

3.o lugar: — Duque-de Caxiascom 47 pontos

4.o lugar: — A. A. EducaçãoFísica— com 28 pontos

5.o lugar: — U. G. C. — com20 pontos

60 lugar: —C. A. Ferroviário •com 20 pontos

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JOGOS DA 3.a CATEGORIAForam os seguintes os resulta-

dos dos encontros tra.yados do-mingo último, no período da tar-de« no seguimento do certame dáTerceira Categoria do Amadoresda Federação Paranaense de Foot-Bali: Guaira 1 x Olímpico 0: Ban-gu. 2 x Iguassú 0, Ipò 1 x Tamoio0, Bôa Vista 7 x Bom Retiro 0,Capão da Amora WO x IranI 0,Operário Camponês ü x UniãoMercês 1,

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