aula 02 acessibilidade cal aadas

20
23/08/2015 1 Prof. MSc. Ana Flávia Ferreira de Castro Paula 22/01/2015 1 | Centro universitário de patos de minas| |ARQUITETURA E URBANISMO| ACESSIBILIDADE CALÇADAS professora: VALEIKA CARMINATI Disciplina: MOBILIDADE URBANA 22/01/2015 2 | Centro universitário de patos de minas| |ARQUITETURA E URBANISMO| COMO NÃO FAZER!!! professora: VALEIKA CARMINATI Disciplina: MOBILIDADE URBANA

Upload: cefetbambui

Post on 15-Nov-2023

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

23/08/2015

1

Prof. MSc. Ana Flávia Ferreira de Castro Paula22/01/20151

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

A C E S S I B I L I D A D E

C A L Ç A D A S

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

22/01/20152

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

COMO NÃO

FAZER!!!

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

23/08/2015

2

22/01/20153

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

22/01/20154

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

CONCEITO DE ACESSIBILIDADE

O conceito de acessibilidade é definido como: a condição de oferecer a todas as pessoas,independente de sua condição, acesso, permanência, uso e consumo a todos os bens,equipamentos, espaços, tecnologias e serviços de forma autônoma, livre e inclusiva.

CONCEITO DE DESENHO UNIVERSAL

Forma de conceber produtos, sistemas e meios de comunicação, serviços e ambientes para seremutilizados por todas as pessoas, o maior tempo possível, sem a necessidade de adaptação,beneficiando pessoas de todas as idades e capacidades. Seu conceito tem como pressupostos:equiparação nas possibildiades de uso, flexibilidade no uso, uso simples e intuitivo, captação dainformação, tolerância ao erro, dimensão e espaço para o uso da interação.

(retirado da Cartilha de Acessibilidade 2014 - Prefeitura Municipal de Uberlândia)

23/08/2015

3

22/01/20155

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

22/01/20156

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

PROBLEMAS A PRINCÍPIO SIMPLES, SE TORNAM

UMA BARREIRA DIFÍCIL DE SER SUPERADA

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

23/08/2015

4

22/01/20157

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

PROBLEMAS A PRINCÍPIO SIMPLES, SE TORNAM

UMA BARREIRA DIFÍCIL DE SER SUPERADA

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

22/01/20158

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

23/08/2015

5

22/01/20159

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

LEI Nº 216/2004 - PARCELAMENTO DO SOLO URBANO NO TERRITÓRIO DO MUNICÍPIO DE PATOS

DE MINAS

Art. 25. As vias de circulação serão compostas por uma parte destinada ao trânsito de veículos e outra

destinada aos pedestres, devendo obedecer às seguintes características:

II – a parte destinada aos pedestres será composta por faixas de passeios, cujas larguras somadas deverão

corresponder a 1/3 (um terço) da caixa total da via, respeitando-se o mínimo de 3,00 m (três metros) par a

soma dos passeios, e de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) para cada um deles.

O QUE DIZ A LEI???

LEI Nº 014/92 - CÓDIGO DE EDIFICAÇÕES DO MUNICÍPIO DE PATOS DE MINAS

(alterado pela LEI COMPLEMENTAR Nº 170 – DE 03 DE SETEMBRO DE 2002)

“Art. 24 - A concessão do habite-se dar-se-á após a vistoria atestando as condições de habilidade da

edificação e, se a obra localizar-se em logradouro pavimentado, são exigências o passeio correspondente à

testada do respectivo terreno, arborização e a instalação de coletor de lixo doméstico.”

22/01/201510

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

FONTE: CARTILHA PROJETO CALÇADA LEGAL- SERRA/ES

A CALÇADA IDEAL

23/08/2015

6

22/01/201511

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

INCLINAÇÃO LONGITUDINAL ATÉ 20%

- Não são permitidos degraus ao longo do passeio;

- Rebaixamento de no máximo 50% do meio-fio em relação à testada do lote para acesso de veículos;

- Inclinação transversal de no máximo 2%.

- Materiais duráveis, de fácil reposição, com superficies regulares, antiderrapantes e antitrepidantes;

INCLINAÇÃO LONGITUDINAL ATÉ 20%

- Permitidos degraus de forma a facilitar a acessibilidade do pedestre.

22/01/201512

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

23/08/2015

7

22/01/201513

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

COMPOSIÇÃO DAS CALÇADAS

- FAIXA DE SERVIÇO

Espaço destinado a receber e organizar o mobiliário urbano (postes, lixeiras, abrigos de

ônibus, bancos, árvores, paraciclos…) sem interferir na largura da faixa livre.

- FAIXA LIVRE OU FAIXA DE PERCURSO

As faixas livres devem ser completamente desobstruídas e isentas de interferências que

reduzam sua largura e obstáculos aéreos devem distar, no mínimo, 2,10m do piso.

- SINALIZAÇÃO TÁTIL NO PISO

Responsável por orientar o deslocamento seguro de pessoas com mobilidade visual.

Pode indicar alerta ou direção de deslocamento.

- FAIXA DE ACESSO

Espaço sem dimensão definida, destinado ao acesso às edificações. Esse local pode

receber jardins, mobiliário temporário ou publicidade relativa ao comércio ou serviço .

22/01/201514

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

NBR 9050

6.10.4 Dimensões

mínimas de faixa livre

Calçadas, passeios e

vias exclusivas de

pedestres devem

incorporar faixa livre com

largura mínima

recomendável de 1,50 m,

sendo o mínimo

admissível de 1,20 m e

altura livre mínima de

2,10 m.

23/08/2015

8

22/01/201515

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

FAIXA DE SERVIÇO

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

22/01/201516

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

23/08/2015

9

22/01/201517

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

BANCA DE JORNAL

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

22/01/201518

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

MARQUISE – ALTURA MÍNIMA DO PISO

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

Mín

. 3

,20

m

23/08/2015

10

22/01/201519

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

22/01/201520

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

SINALIZAÇÃO

TÁTIL

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

23/08/2015

11

22/01/201521

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

SINALIZAÇÃO TÁTIL DE ALERTA

Instalada perpendicularmente ao sentido de deslocamento nos seguintes casos:

a) obstáculos suspensos entre 0,60 m e 2,10 m de altura do piso acabado, que

tenham o volume maior na parte superior do que na base, devem ser sinalizados

com piso tátil de alerta. A superfície a ser sinalizada deve exceder em 0,60 m a

projeção do obstáculo, em toda a superfície ou somente no perímetro desta.

b) nos rebaixamentos de calçadas, em cor contrastante com a do piso, conforme

figuras 61 e 62;

c) no início e término de escadas fixas, escadas rolantes e rampas, em cor

contrastante com a do piso, com largura entre 0,25 m a 0,60 m, afastada de 0,32

m no máximo do ponto onde ocorre a mudança do plano.

d) junto às portas dos elevadores, em cor contrastante com a do piso, com

largura entre 0,25 m a 0,60 m, afastada de 0,32 m no máximo da alvenaria.

e) junto a desníveis, tais como plataformas de embarque e desembarque,

palcos, vãos, entre outros, em cor contrastante com a do piso. Deve ter uma

largura entre 0,25 m e 0,60 m, instalada ao longo de toda a extensão onde

houver risco de queda, e estar a uma distância da borda de no mínimo 0,50 m.

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

SINALIZAÇÃO TÁTIL DIRECIONAL

A sinalização tátil direcional deve ser utilizada em áreas de circulação na

ausência ou interrupção da guia de balizamento, indicando o caminho a ser

percorrido e em espaços amplos.

22/01/201522

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

COMPOSIÇÃO DA SINALIZAÇÃO TÁTIL DE ALERTA E DIRECIONAL

Para a composição da sinalização tátil de alerta e direcional, sua aplicação deve atender às seguintes

condições:

a) quando houver mudança de direção entre duas ou mais linhas de sinalização tátil direcional, deve

haver uma área de alerta indicando que existem alternativas de trajeto. Essas áreas de alerta devem ter

dimensão proporcional à largura da sinalização tátil direcional.

b) quando houver mudança de direção formando ângulo superior a 90°, a linha-guia deve ser sinalizada

com piso tátil direcional.

c) nos rebaixamentos de calçadas, quando houver sinalização tátil direcional, esta deve encontrar com a

sinalização tátil de alerta.

d) nas portas de elevadores, quando houver sinalização tátil direcional, esta deve encontrar a sinalização

tátil de alerta, na direção da botoeira

e) nas faixas de travessia, deve ser instalada a sinalização tátil de alerta no sentido perpendicular ao

deslocamento, à distância de 0,50 m do meio-fio. Recomenda-se a instalação de sinalização tátil

direcional no sentido do deslocamento, para que sirva de linha-guia, conectando um lado da calçada ao

outro

f) nos pontos de ônibus devem ser instalados a sinalização tátil de alerta ao longo do meio fio e o piso

tátil direcional, demarcando o local de embarque e desembarque.

23/08/2015

12

22/01/201523

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

22/01/201524

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

23/08/2015

13

22/01/201525

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

22/01/201526

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

23/08/2015

14

22/01/201527

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

22/01/201528

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

23/08/2015

15

22/01/201529

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

22/01/201530

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

23/08/2015

16

31

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

22/01/201532

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

23/08/2015

17

22/01/201533

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

22/01/201534

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

23/08/2015

18

35

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

36

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

23/08/2015

19

37

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

LADRILHO HIDRÁULICO

TIPOS DE PAVIMENTAÇÃO

PISO INTERTRAVADO CIMENTADO

38

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA

GRANILITE

PEDRA PORTUGUESA

23/08/2015

20

39

| C e n t r o u n i v e r s i t á r i o d e p a t o s d e m i n a s |

| A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O |

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 9050 de 30 de Junho de 2004. Acessibilidade a

edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, RJ, maio/jun. 2004.

Prefeitura Municipal da Serra - Secretaria de Desenvolvimento Urbano. Projeto CalçadaLegal: Normas para

Construção, Reforma e Conservação de Calçadas. Serra, Espírito Santo, maio. 2008

Prefeitura Municipal de Uberlândia- Secretaria Municipal de Planejamento Urbano. Cartilha de Acessibilidade.

Uberlândia, Minas Gerais, 2014

professora: VALEIKA CARMINATI

Disciplina: MOBILIDADE URBANA