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' " ¦» '¦''". "¦¦'.¦ ':-: .-:¦.¦ .-'.-,¦••'¦. A EDICAO FINA Os amores de Clara Fetacci e Benito Mussollnl dissídio dos comerciários i . mm»inmuieiei«| Aceita a trégua Os árabei concordaram com a suspensão da luta E' provável que a Le* gino Árabe se retire da Terra Santa Os últimos combates (Texto na .6» (li.lna) (Texto na IC pa-lmi) >»t | > *ji.i» ><¦>¦>¦» •<** >-»»»-¦>»*?»»*••.*•>¦? *».¦»¦*¦*¦ o i^? Hk.1 P Esclarecimentos do presidente do Tri- bunal Regional e do relator da matéria nu¦ i r - * * , fORA DA LEI 0 PARTIDO COMUNISTA ÜE COSTA RICA; S JOSE DE COSTA RICA, 18 (U.P.» A Junto de Governo doclorou fora do| lei o Poitido Comunista de Co-Io Rico. Foi proibida tombem a organização do parti-} doi politicoi que, por teu*, progromoi. meio» de ação ou ligoçôc- antecedente- cpm oi* comunistas* ie oponhom oo atuol regimo do Co-ta Rico. O Partido Vanguarda Popu*- lor também foi declarado fora da lei.i , i i i i t i - - r -'«...»¦- i » I i ¦ i r t T _¦¦ »'¦»¦"»'*» BLIND O Jhmoamericano, para romper o l.Ioqj.eio soviético, qne será discutidoJ.ojc çm Franefort - Ser a guerra,—&^^&%*?mgm :, ¦ J " èntarem interceptá-los -"importante reunião ontem em Haia - IWse o env.o «lei noto maia:<^<? ^ £? YL^ Sú^icasa Moscou - Parece mie os Soviets querem mesmo provocar uma conflagração Cancelado R, y ^ / M "sliow" aéreo vermelho no "corredor aéreo"WM« FRANCFORT, 18 (U.P.) Altas fontes aliod-fS²0|..,, , oiscguram hoje que os Estados Unido» têm um plano p*ANO XXXVIII Pio de Janeiro Segund-i-fcira, 19 de julho de 194»______B a4<__- rfl rompei o bloqueio da fome soviético cm Berlim, fom"' AAAYI"___^- ^^jjjjj" ,,,..,--||/Jpf vs'ci-"(iin 18 . U. 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CARVALHO Ntl iu BBfeliKPfe'^'"WW^/M de abastecer Berlim pnr mein (CONTINUA NA 3.* PAGINA) 18? _£_P^__T?;'-*m -#¥ W '"' Durante a celebração da missa na igreja d e Santo Antônio dos Pobres, e quando ae realizava a homenagem pr^ tada a A NOITE, na Secretaria da Irmandade . . ;.:¦¦¦:;¦>¦¦.;..: ,jIjSíí. ;;::'í;;f:;:-;:^ ::|í:;íYs;;';:;Y:'íí-: i íY:; ; Y::::: .¦•:: i;;':: -®A missa tradicional da igreja de Santo Antônio dos Pobres - Expressivos testemunhos de simpatia Foi celebrada, ontem, ás 10 lioras, no nitar-mór da iítreja matriz de Santo Antônio dos Po- lires, á missa de iniciativa da Irmandade de Santo Antônio dos Pobres c Nossa Senhora dos Pro- 7-crcs, pelo transcurso do 37." aniversário dc fundação dn _ A NOITE. Oficiou o padre Poncia- no dos Santos, que foz uma pré- dica destacando o papel da bôa imprensa cm defesa do bom co- mum c «ia civilização cristã Antes do oficio religioso, uma excelente banda da Pqllçja Mu* nicipal executou diversas mar- clias c, h elevação da Hóstia, o Hino Nacional._ Após essa manifestação de fe cristã. .a convite da Irmandade, os «iiretores, redatores, reportera c representantes das diversas st- ções de A NOITE, assim como as demais pessoas presentes se dl- rlglram á Secretaria do temnlo, onde monsenhor Frederico Ma» ga'di vi.'1'i'io dn Pnrôquiíi, os rc- (CONTINUA NA 3." PAGINA)  morte do 'dr.' karandá Expirou no Hospital Carlos Chagas uma das mais curiosas figuras populares da cidade Caiu do 4? andar a irmã de caridade A morte impressionante da religiosa BELO HORIZONTE, 18 (Su- cursai dc A NOITE) —Perdeu a vida num doloroso acidente, tomhando de um quarto andar ao solo, unia irmã de cari<Iadc. (CONTINUA NA 3.» PAGINA) A cidade sente a morte do "dr." Jácarautlá. O velhinho pi- pülarlssimò bra querido, por«|ub no espetáculo ilunuele monóculi. gigantesco c do "envaignae',' em dupla ponta ile ocultava um tem. pt.umcnto iufenso a. nsperesas. o a reações que se pudessem taxa" dj violentas ante as irrcvcrénc':!- com que a cada passo era visado. l's cabelos brancos sobre a .pel»' de um negro relinto formavam- lhe uma curiosa moldura no ros- to, porque os trazia altos o apre- sentados scnmrc dn forma a tor- nar mais imponente a catadura do -.'(ü.-n". I? i pas.li -"'ene, (CONTtNUA NA ».' PAGINA) ©RITOS r_r.Be. A wm. DIDOS TA GRAVE DESASTEiE E VITIMADOS TODOS OS PASSA GEIROS DO CAMINHÃO Na localidade de Santo Aleixo município de Magé, Estado do ItOMA." julho, (Radiofoto da Associated Press) - ™gl*J%^£ nm pulmão. L ST NO COFRE STER10 Diliiíências esta manhã para desvendar a morte do harpr*j5o de Casca dura - Na casa ,4&jR»» naro o dele»*-?do e outros funcionários da Policia paro O CCie0-uu Fjrfnqnlnt Ro'lr - A hora cni mie a prenonto cdi volve a mon^^ ,5o dc A VOITK -|ivc; ™«;'»"; 5 ^'^"Xr, como n-- ^g^&ffi&w r-;for'socutlv,,s "—< vimentu á« «1'HÍKfàelM dor.tina I Rnns. f." .laa a pliiririiií o niislérin ']Ue en- ,.,.„,= . ,„, em-ontiLilo $&£•$¦ (CONTINUA NA 16.' PAGINA) :-,y,yf ¦»¦."¦::'¦:¦:¦ ií.V ..v-.¦'¦'.'.,•:. ¦' Y:Y ;Y:Y;'Y;Yy YívíYYYYYYYYo mmtãymy- >y yyyyy¦¦.".¦ ¦ yyyyyyy mmm: .. ¦¦YYYYY":- :¦",:. 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Mais tarde chegaram a Nite- rói os feridos Anita Amaral, Ana Corrêa Amcncliia Au- rora dos Santos Manoel Tomás Br.tòl 'losé Mar- Uns da Silva c Jand.ra Kliná- ria. listes feri- (Coní/niinç.íi) na 16* página) jj«lígl-5H|Í*J^TO O avião precipitou-se ao solo e explodiu Trá- gico desastre de aviação em Minas Quatro pessoas mortas Partiram do Rio «^ encontra- ram a morte nas imediações de B< Os últimos dias foram assina- lados por funestos acidentes aéreos dos quais resultaram vi* ti_ni*sr um deles ocorrido em S.. aulo, e um outro no Norte.; (CONTINUA NA 16.* PAGINA) Os irmãos Nonato Pensador, falando ao enviado espcci.i 1 de A NOIT E *—• ¦•••••• *¦' «.¦••¦•"«••••"•"¦l11»*-'*1** " ».¦¦ ¦ |n>..»»t"fl"«' ¦¦¦*»"•" Depõem os irmãos Nonato Pensador, que estavam na zona onde de- sapèreceu o tenente Fernando de Oliveira - Várias hipóteses para explicar o mistSrio da mata (Testo na 16- página) H^-»-«»..«».**>*-» .--*<V*--»-«-i--e--*-»««»—•»«»-•••¦ // no pulma© de aço u •¦ 1 A, Nova York -I miastenla grave ou paralisia! »*«,*$, Putalõcs com °| S^S^Sb $%3Ef\ Dramático acidente num hospital de Nova York ¦ ^agsresslvaB dos musculos de|rb^^^oiem:c1ue^ «Í^ès,^V^t»,S^I^ A vítima foi uma mulher que sofria de miastemaj NOVA YORK 18 <AFP) - A* dal ontem num hos. BSSS*^^^&^&ra flue sofrla RUMO AOS JOGOS OLÍMPICOS OS VELEIROS ^M».».^.i >¦.•-*> BRASILEIROS Pelo «Bandeirante», da linha

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A EDICAO FINA Os amores de Clara Fetaccie Benito Mussollnl

dissídio dos comerciáriosi .« . mm »in mui eiei «|

Aceita a tréguaOs árabei concordaram com a suspensão da luta — E' provável que a Le*

gino Árabe se retire da Terra Santa — Os últimos combates

(Texto na .6» (li.lna)

(Texto na IC pa-lmi) >»t | > *ji.i» ><¦>¦>¦» •<** >-»»»-¦>»*?»»*••.*•>¦? *».¦»¦*¦*¦ •

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Esclarecimentos do presidente do Tri-bunal Regional e do relator da matéria

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fORA DA LEI 0 PARTIDO COMUNISTA ÜE COSTA RICA;S JOSE DE COSTA RICA, 18 (U.P.» — A Junto de Governo doclorou fora do |

lei o Poitido Comunista de Co-Io Rico. Foi proibida tombem a organização do parti- }doi politicoi que, por teu*, progromoi. meio» de ação ou ligoçôc- antecedente- cpm oi *comunistas* ie oponhom oo atuol regimo do Co-ta Rico. O Partido Vanguarda Popu* -lor também foi declarado fora da lei. i

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Informa-se qué será discutido queio soviético ua capital ale- -—¦— ——- -„„„-«.* a MniTr C-rcnte- A L M E R 10 R A M O «SP» P&í^^' *» YY YY* #M <amanhl. entre os representou- ma Dlraten CIL PEREIRA EMPRESA A NOITE Nume.o Avune CrJ 0.50 ___H_l£v _»' '

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Durante a celebração da missa na igreja d e Santo Antônio dos Pobres, e quando ae realizava a homenagem pr^ tada a A NOITE, na Secretaria da Irmandade

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-®A missa tradicional da igreja de Santo Antôniodos Pobres - Expressivos testemunhos de simpatia

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Pobres c Nossa Senhora dos Pro-7-crcs, pelo transcurso do 37."aniversário dc fundação dn _ ANOITE. Oficiou o padre Poncia-no dos Santos, que foz uma pré-

dica destacando o papel da bôaimprensa cm defesa do bom co-mum c «ia civilização cristã

Antes do oficio religioso, umaexcelente banda da Pqllçja Mu*nicipal executou diversas mar-clias c, h elevação da Hóstia, oHino Nacional. _

Após essa manifestação de fe

cristã. .a convite da Irmandade,os «iiretores, redatores, reporterac representantes das diversas st-ções de A NOITE, assim como asdemais pessoas presentes se dl-rlglram á Secretaria do temnlo,onde monsenhor Frederico Ma»ga'di vi.'1'i'io dn Pnrôquiíi, os rc-

(CONTINUA NA 3." PAGINA)

 morte do 'dr.' karandáExpirou no Hospital Carlos Chagas uma das mais

curiosas figuras populares da cidade

Caiu do 4? andar airmã de caridade

A morte impressionante dareligiosa

BELO HORIZONTE, 18 (Su-cursai dc A NOITE) —Perdeu avida num doloroso acidente,tomhando de um quarto andarao solo, unia irmã de cari<Iadc.

(CONTINUA NA 3.» PAGINA)

A cidade sente a morte do"dr." Jácarautlá. O velhinho pi-pülarlssimò bra querido, por«|ubno espetáculo ilunuele monóculi.gigantesco c do "envaignae',' emdupla ponta ile ocultava um tem.pt.umcnto iufenso a. nsperesas. oa reações que se pudessem taxa"dj violentas ante as irrcvcrénc':!-com que a cada passo era visado.l's cabelos brancos sobre a .pel»'de um negro relinto formavam-lhe uma curiosa moldura no ros-to, porque os trazia altos o apre-sentados scnmrc dn forma a tor-nar mais imponente a catadurado -.'(ü.-n". I? i pas.li -"'ene,

(CONTtNUA NA ».' PAGINA)

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GRAVE DESASTEiE EVITIMADOS TODOS OS PASSA

GEIROS DO CAMINHÃONa localidade de Santo Aleixo

município de Magé, Estado do

ItOMA." julho, (Radiofoto da Associated Press) - ™gl*J%^£

nm pulmão .

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Diliiíências esta manhã para desvendar a morte

do harpr*j5o de Casca dura - Na casa ,4&jR»»naro o dele»*-?do e outros funcionários da Policiaparo O CCie0-uu jrfnqnlnt Ro'lr -

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Saiu um caminhão de " Ma.-tc,rc])lclo dc romeiros, dc idcnli-dade desconhecida, para SantoAleixo, quando, cm meio da cs-trada, dorrápòu, capotando çspe-tácularmente, ferindo todos ospassageiros.

Mais tarde chegaram a Nite-

rói os feridosAnita Amaral,Ana CorrêaAmcncliia Au-rora dos SantosManoel TomásBr.tòl 'losé Mar-Uns da Silva cJand.ra Kliná-ria. listes feri-

(Coní/niinç.íi)na 16* página)

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O avião precipitou-se ao solo e explodiu — Trá-

gico desastre de aviação em Minas — Quatropessoas mortas — Partiram do Rio «^ encontra-ram a morte nas imediações de B<

Os últimos dias foram assina-lados por funestos acidentesaéreos dos quais resultaram vi*ti_ni*sr um deles ocorrido em S..

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Os irmãos Nonato Pensador, falando ao enviado espcci.i 1 de A NOIT E*—• ¦•••••• • *¦' «.¦••¦•"«••••"•"¦l11»*-'*1** "

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A vítima foi uma mulher que sofria de miastemaj

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BRASILEIROS — Pelo «Bandeirante», da linha

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Quitavo da biu.tra ltinn»i Penira Hartinia Mario tloltc c"¦*¦ - «I fun.. i . .ín J'Jin-r.

,f^...........,...,n...•,....*.*.-.-*.'**¦****•** *********'¦

A NOITE — Scj-iinda-TcIra, I*. dc .alho de !*.«

Tudo por ousa da FelisbindaTremendo conflito num botequim da AvenidaJòâo Ribeiro — Gravemente ferido com uma ei»tocada no ventre o "can-*can" de Terra Nova —«Inquérito para apurar o fato na delegacia do 23."

distrito policial

l^c*J_^N-^^l

OLHOS W \M'ludo de Tratamento

Mm!, i no c I'!firii7.Dr, HERÉDIAuenos Aires. 202 - Tel. 23*1482

it***********************************************************n* rio Belgrado, provavelmente te-rft prealdlila pela lenhora AnnaPaukcr. ministro dai N-,¦¦'•:! ¦bttraneelroi. declara-ie noa meloubem informado».

A delegação niioa àConferência do DanúbioBUCAIIESTE. 18 (A. F. P.) -

t. .jo'-|*(.fla j*.vern-mrntal que to-tjari parte no próximo dia 80 riocorrente ns conferi ncis donabln», ******************************************

A NOITB il.i'MlMli.\ a revlatauue reflete oa aconlrrlmrnloa dr

maior relevo da semana

Au-ni-i AI«c« do» Santo», Um*Mm canheeldu por "Canela",t o "caixão" d« Terra Nuva.li. ¦!.¦.... !..-¦. r decidido, An>nita«que emita "U auoa « è tollelro,revide ali A nia Kdmundo R. 8,em companhia dc tua mâc c dcunia Irnü viuva z*ka inúmera» a»façinl... - que ...ii'. in a teu r. ••peito e devido a ela» tem (amaíle \-i. ni....

Conquanto ie mrta, de quandoin quando, cm deiordent, ">¦>¦

ml-** ii.i ii.--.ii.i-. lambem deamar a ordem, a teu modo» Km..i-.. então, a MN respeito, i umleio, K tendo tabldo que euairm i viuva 1 . ü !.ni.i.i Sanloi Olat,de **7 anoi», n*ln vivia ciii.liarmo-ii i.i com o "i- im n." Moacir des.,i..-.i I u ít, . reildentc A ruaIhlrla n 371. «ru amante, pAt-ioa vigiar o> ;...•¦-.-. do homem,.Indn a descclirlr que íle inantl-nha !-:.-.-. ..rn- .i com outrumulher. Diante dl»»o, chamou à»falai Moarlr, a quem, depois decxprnhar-the o proeedlmcnlo,proibia termlnanlemcnle a rn»ii.nl i rm «eu dniulrilln. E oe doishomcn*. ali enlfio amigo», tor-naram-te Inimigo».

Ontem, pa»tado« alguns di..-- ta-bre o . i.i-.i.ii.i qu acabamos dc rc-ferir, encontrannn-se nn bote»qulm . '.n.i-i.-.-..! . à nvenlds Joáo/ub.lrn n. 272 o» novo» devafe-to», i o.ml.- Mn.iclr chegou jl"Canela" at' *e achava na cornou-ihla rle amigo* a tomar c-rveja.I.nnli ii o "hlehclro" vinha Dl¦i.:ii|..ni!ii- de amigos. Defron»

oi..!., sr. trocaram doeitoi. M¦ ¦••;lr, que t um ilpo maiiro e claro,(•erceh.ndo a crv»ccnle Irritaçãodo "Canela", que 6 um caboclo,-cforvadn, ucou de um nv-lvere apertou o rMlllho"pnr tría ve»in, alvejando o anlagom-la. A»lial.it, i.. i-.vi.i, falharam, K entr.que Moacir puili-ue pensar, Ja"Canela" citava «Abre ele, ao»....... c boteftke. Ktlab.-leeeu •».enlío, com a Intervenção doi dali:m ii.li. tremrndi» condito. A

anna de Moacir, que íajhara, de-«apareceu na runfu*.ún, e a certaaltura "i.uu-i.i" deu um urro ¦•ilialcu atingido qu-- foro pur uni;ii!|.c de citor|iie no ahdnmcn.

li a e»»i U'inii.i (Ara o poli»¦ta notificada do ocorrido, lendorumado para o Inral uma turmade Invo-Ugadnrri. do Socorro.'rgenle du Encantado, que, alichegando, efetuou a prí-iõo dcdoaclr de Sonzi Freitas, Icvail»!-.-. paro a .dcgacla dn 2.1.' .li -

trlto policial onde foi aprrsculu-1o ao comlisirlo Edmundo, alide dia.

npij I *»*—-*- ¦_#

5.. J./,__.:,! I

De boca em bücut em tom distintosó se ouve esta verdade IlPliv."

MOVEIS? sanas T' \.,Y\CASAS PINTO

RUA BUENOS AIRES 224*226*230RUA 7 DE SETEMBRO I66

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PROJITOS E ORÇAMENTOS

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A C.C.C. AJUDANDOE PROSPERANDO

A CAIX\*PB GIUDIIO (X)0-PEIIATIVO c* uma auui|i.iaque ie dlstlngu*-, entre ai de*ni.- ¦. pela .-»|.i. ¦ ¦'¦.. .n.-.|.'a doseu magnífico programa de içSo.

Comtiuiua .pelo Decreto i.elli.** .'iv.i;i. de 10 de nulubro de101.1, dc.de o Inicio daa -in-

Canela" recolhido por uma atividade», ehami.ti a il, « r •_ _ __r ". - ._ . ... .. t.. 1. 1 . é . .1.. -¦ ... .,..., .1 . A**,*.imliul&nria do Pn»lo de A»sl«l"n

ela da Meier, foi levado pnra oHospital de Prnnlo Socorro, ondese encontra Internado.

O comUsirio Edmundo proru-rava esclarecer o fnto Inlerrognn-do Moacir, nrrvo na nca»lãn, e suaex-amante Pellkhlnda. Nio se co-nhrcla aindn .. identidade do

i-..ii- i!i:I-il-i-i • de um grande des*tino — o d» servir, abnejn.l.imenle, A causa do coopemlvi».mn I.i.imí. ii--

Compreendendo que a floso-(Ia do fu*un, procurará. In.vi*lAv Imt-nte. loncillar o qnc exivle de bom, r.on conceitos de conrorríncln. initiv.tfunllamo e li

aeressor de "Canela" nem ttnlirt jberdiide próprio» dn m-.-uI . p<»aldo rncnnlmdn a arma dc quete serviu o "hlchi*lro".

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Harmonizar os interesses M capital e do trabalhoDeve ser objetivo fundamenta] e pre ados partidos que sintam as correntessenhor Nereu Ramos na inauguraçã

A solenidade realizada

ermanente da atividadeda vida — Como falou o

nVenção Nacional do P.S.D.eatro Municipal

LIdupar,'lo jpmodernjn)

d da Ç6I no^T

&¦*• .ff^^Afc*S^-^Sli- _..- :^_-£__^^3jéSOEB&ai«f- &l»í*S__sffl-__P? '*!^Ljb <^f_^____^_____§

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i^^l^l^ll '-Jr i^^kfSt^^t^M^^^t J^^Êl^^t^ÊW' _4 ^1 f«_.w* • &*% -41 *w*$*M&.!, _m £%'><w*r ãmSMm^m:^j^f-.-P "-;'l.ff -^^ás^FTh «A'S. • --^w^ Fw'-*^^J__ff<^^____s_^ir_í{^?®^#i ?*i.'"vfí ?'*-': . i i. yizMÊLiitT ^•y**St^ás

'•^pr-^l^^^ >( 4íà*'*' ,,"^^_^__^_ff^^______^^l^__k^^^í

^r^ *v** i .^>í^*^>:- .;#^^¦___$*i_f___^i_-^_^iil__l^li^^-*-«' -J-t.:<v-* ' •» - -í'-¦•¦¦• '•.¦ir s-7r? ¦> «í^ ^e^SBb.^^-*f-^ .•**¦»^*/_^í£aa_..*'

democrático enlre nós, porque fez

sado, com o. conccllos coo,i-.rativo», qm por certo do. loarflo o s.culi' atual, os c|ue coiihe-cem a flnal-.dudr dcs»a lnsllrJiCP><d* crídllo i-i.pccallz.ido, IntiigÜ*rad» no nosso pais, pudeminanlcvcr os seu» vantajns.» ie»liltndo»

Efcllvamenle assim tem de-mnn»:rndu . progresso nsoosio-

do poder a sua prAprla essincla ; nal. verificado mis campis coo

A.pcctu da b.h-üii dc in.-:iil;ii;.in da Convenção do lf. S. D., nu 'lealro MunicipalRealizou-se no Teatro Municl-

>al, a solenidade dc Instalação.Ia Convonç-o Nacional do P.S.'3. com a presença dc dele:'n-iiôcs de todos os Estados, do Dis-'.rito Federal e dos Territórios>*cdcrais, ministros de Estados,icnadores e depuludos ftdcruis.

A sessão foi aherla pelo Sr.Voreu Ramos, vlce-presidenle da

República, tomai-do nsscnlo àncsa. entre outras pessoas, o.rolessor Pereira Lira. chefe dogabinete civil da 1'rcsid.Micia da .f1}- ,Hepubllcai o senador Melo Via- „„ ';." T™

scdlsta do Kio Grande do Sul naCímara Kcdcral.

A instalução da Convenção Na-linnal do P.S.D, foi irradiadaoor uma cadeia dc emissoras.

0 discurso do Sr. NereuRamos

Foi o seguinte o discurso pro-ferido onleni na Cnnvenção Na-cional do PSD pelo Sr. Nereu Ra-mos, vice-presidente da Rcpú-

arar instalada a sr-. .: i ,, i . . , v snnda Convenção Nacional doia. presidente do Consresso Na- Partido Social bemocrat.co. desc-cipnal; o deputado Samuel Dn

arte, presidente da Cãinai.. dosDeputados; o íencral Mendrs de.Morais, prefeito do Distrito Fc-¦leral

jn congratular-me, e o faço cfii-sivamentc, eom os correlig ona-rios de todo o Brasil por esseevenln dc niliiia e larga renercu.»são nn nossa vida parlidarlaDepois dc Talar 0 Sr Nereu Após Irís nnos de trabalho inten-

.Samos o deputado Raul Barbosa so patriótico e construtivo, rcu-• atidi.u as delegações estaduais, \ nc-se o órgão supremo do Parti-agradecendo em nome dessas o do parn lhe reexaminar n pro-Sr. Cardoso de Miranda. O Sr. i grama e os estatutos e conforma-7irman Neto. vice-presidente da

"ps com a nova fase da v da ppAssembléia L.(!Í5lai.Vh dn Ceará, li,"cn do pais, v sin niic aqueje«lirlgiu uma saudação, em nume visava sobretudo ã reestruturação•Io P.S D. ã representação fe- consl tiiclonal dn Nnçao e est;s•leral pessedlsta nr, Senado e na L'st"" a e*.Y'r ^"^Xr^Z,-.,„„' r.--i„— i, „r„ gorem nieuior o senl dn nacionalUmara. Falaram depois agra- Ha prestigiosa agremiação.Iccendo. o senador Melo Viana cj |)(>Ve„,oR eslar plenamente ;e¦> deputado Samuel Duarte F,m i tlsfc.jtns do iulíamento ponular.ieguidn. usou dn palavra o ope- ião expressivamente revelado nos"ãrio Alziro Angionl. A snleni- | p.e'iós eleitora:s a oue fomosiade foi encerrada com uni dis- [ chamados para recolher a vontaderurso do deputado Artur de Sou- I soberana dn Nnrão Deram-nos,!a Costa, lider da bancada pes- as urnas, em manifestações livres

. t***********************************************************.

e o centro único de gravituçáodas ativid:i-les partidárias. Dalpor que é dc louvnr-sc a elarlvi-dfncia eom que a Carla dc 16,dando nos partidos nacionais basee existência constitucionais, comoenlidades dc direito j/ilillco, dcleffeí instrumentos indispensáveisao nnsso mecanismo Inslilucio-nal. As crise» que de quando emquando lhes estremecem e >nco-dem oS respectivos quadro», nãofalam nem depõem contra os pnr-lidos nacionais. São antes e so-bret-do conseqüência» irrecusá-veis da nossa ainda imperlcilaeducação política, que exacerbapaixões e não raro sotopõe intc-risse» coletivos, interesses indi-vldu.il» e interesses nacionais oexigências meramente regionais

pcrillvislaí. onde a Cnlxa deCr.rlllii hS emnr «tado a smnpoio moral e material *omr>conseqüência desse utH é p»irlót co jno',o essa Impor* .ni«Instituição desfruta, hoje emrm dia, de -im largo e sólido coneelto, firmado em lucros cloquen-te», retratados cm cifras Incon(estáveis qne f'goram e jntetnser abertamente examinula*.,através de iodos os seus bi."*-*-ço» semestrais

Mas. sem a capacidade 1e. tra-bnllm dos wus drlgcntc»' sema fé que numa a cnnuigv.li dcesforços, a Caixa de t>í„HrCooperativo possivelmente n.toteria atina no d. mnncln 'ir.rápida e lãr eficiente, o plano

Sen'do,~"en"t'reÍ..n!or_ .cd'.ra"..o de conflanc* em que »e »nc >n-Imeeratlvo geográfico do Brasil. . Ira

funções de pretidente desta ao-tarqula.

Antigo lamlnUtrador. eu-ib-»cendo, nos »eut mal» mlnlm-i»detalh.i, iod< o que »e rotun*na com a pratica do ...... n-'vlsmo. como ettudo»o e n.-.-i u.-nador dc»»r _r.mil.- ideal ** «o-lldarledade humana f.'.-.- I foi auatual presidente da C C _. cmharmonia de vista» com ot •¦•u»I) retnre». -brlr caminho in cx-celente pUuo de ação qo» iraçou, cm hi-ne"iclo das coop.»»fvu» nacionilt- c,da Imprcinteriitldadr qu. d'rlge

Assim, cnm lucro» ser.ip"crescente». advindo» de •n'**"m*çóc» realuina» dentro da mimrsegurança e cumpre aeerlqar,cobrando, no» seu» n.gócio», U*sa* mal» á que razoável» .ti CC. C. conseguiu, em om-iici innortunidi-e. adquirir »íde ptó-prin. no Kdficlo Darkr. » Ave.nldn 13 de maio. 2.1 E teáe iinstnlaçóev oue constituem .iprc-c'ó»-l patrimônio, dando m.ir-gem a un.. economia de freade quinhentos mü cruzeiro»nniinis, em virtude da snorsvãcdo» aluguéu que d'»pendla cimo prédio onn- funcionava

HA pouc i» dias. ..icndcnli eoelevado nlvol do custo dn vid.1.c como tennr sido ainda ma:»promissor o resultado finv.ccl-ro obtido nti primeiro semestredeste ano. a C C. C. primorei:o» ..'us lV;nc!nnir-os. em alosreeulament-i-et, e, a seguir con-cedeu, de i.rr*,-m geral, um slionnprovisório

Desta maneira sempre ntiltêm »'do n administração rt.. Dr.I,nfayette Rzcnde Inspirada nosdesejos e pn*i»osltos do emiiun-te Chefe da Nação.

••<¦+"*> st*-*»],-!,*,*

O ALUNO N° 1»»

Of Wlunos n, 1 do Colégio Militar*—. F.SUP. tSíli, quando o Colégio Militar clattl/leoa o teu aluno/) n I foram o» ictiumle* enlão aluno» date / animo eduian-l—* lárlà qu* abllociani fio honrota colocaçào IHIH -Joii Vertltuda (ir.ca Couto; tHOi - MUlou Crus; IhUU - José Vim de Ca.-unlho Aibuquerqu,; 1807 - tmdia Moreira d* Sátiro e bilv<;!•¦'* Alanta de Oliveira; IHWJ - João Moreira dc Mela Mwj ..tliát»- 19(10 - Heitor 1'iiet de Carvalho AWuquerque; VMI —Ar.lmr Silo Portela; tOO. — Suluio Hongel de '*a*tr«: 11)03 —Aiidrí 'tachado de Azevedo; 190, - Uicio Coutinho; /Mj -. Fe-tkinnn Vende» de Morai»; 1906 — Jayme lioncaloe» Perdigão:ÍU-J-r Carlos de ándradr Seoet; 1908 - hurifede» Jati Monl,:-to, PJi 9 - Üjatma Polo Coelho; 1910 — lltanquc llatula Raf.

Manoel «ano» tf-*»;Sahloti-ÍÍtS — AÍdo Souto; lOfj -"Mt\aldelu,o le Amorim Melo; 1915 - Álvaro Praltt de .....inin - Morin Samzur tienae» ae Morais; 1917 - Atila MagnoJ- S'or.- 1918 — l.ii.firil Cunha Pratico herreira; 1919 Hennlo ,En.etro de Amorim llcz-rra; 1920 - Armando Pégi, Antonm;PJ-it Ignacio Carneiro-de AzamOuJa; 191! - Jaibai Lnoitlcatihde 4-on.o- /52.1 Clooís Salgado Ouma; 192, - Alberto Pe-

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e Inequívocas, a responsabilidadedu d rcção suprema dn pais. Con-bc-nos assim na fase mais difícile conturbada da vida da biimaui-dade. a tarefa mais .ngente quejá convocou intcligéncas e vonta-des para o serviço da coletlvidnde brasileira. Natural que, aolongo do caminho, dificuldadesde varias ordem experimentassemas nossas energias cívicas e desa-fiassem a nossa determinação dcconsolidar, pela predica, pela pra-tica e peta lei. as organ .açõesnacionais que hão dc aperfeiçoaros nossos costumes político», s'1-ficando os nersonalismos e dan-dt, conteúdo ideológico ás lutasparidarlas. Fez-se, entretanto ademonstração, convincente e inY-cusnvel, de que através dc par',1-dos nacionais n vida pnl tien dopnls adquirirá mnis elevnção emnior nobreza c a unidade da Pa-tria contará com mas um node-roso elemento de defesa c mnisum instrumento democrático dcvigilância.

,\ao c segredo paro os que se-guem a evolução política da na-ção, pois que o ressaltam socioió-gos, publicistas e homens du cs-tado dc clara e larga visão, queos partidos regionais, facilitam,se não fomentam a movimenta-ção de uns para outros quadrosestimulam o personalismo, Irri-Iam e susectibilizam melindresde Estados, embaraçam e empe-cem a arregimentação em derrè-dor de princípios, programas edoutrinas e levam inelutavelmco-te & condenada política dos go-vernadores, que em tão acentua-da maneira deformou o regime

Pedro TeixeiraCirurgião e urnlngista. K. 8 José-5-1° 15 horas Telefone 42-0439

0 duque do Alba estariadetido na Espanha

LONDRES, 18 (AFP* - O du-que de Alba, antigo embaixadorda Espanha em Londres, que porvárias vezes reafirmou sua fide-lidade a causa da monarquia, es-tàrltl delido na Espanha pelo fe-neral Franco, julga o "ReynoldNews".

O duque de Alba, que ha trêssemanas é esperado em Londres,ninrio nâo aporeceu.

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evidente que os Partidos nacin-nais por ela se devem modelar,conservando nas su-is seções es-taduais Iodas aquelas alrlbulçficíe aqueles direitos que não entes-tem com o espirito de unidade ede harmonia e a significação quedevem presidir a uma oreani/a-

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Monlonegro, tenho umaidéia pari dar sumiço aca:es

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maior cm i.iens-Mhos de nbiini-rvio, mandamos fazer um cal-deirão "bU'* para exterminá-losA caráter, que tal?

Quanto ao extermln'.-. éuma idéia, mas de glrico, npr.i,sobre a ojnfccção do caU.iráo.nesse assumo, tudo é po-,uiveln'0 DRAG.ii

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EE ll-mberto Paria Porto Carreiro; 1937 - Roberto Cag.jaa*%.:l;PJ38 - Oustauo Silo R. U. de Melo; 1339 - llttlo ltorn*l*lei de Melo, 1910 - Enia Evangelista da Trindade; I9U - ber-nij.id. R'ir Carreia Lima. HH2 - Jmias de Murais Correia Seta

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ex-aluno* sáo faiccn'..*. Sum rá-i'dá ra*l-meo verificamos que a maior parte seguiu, naturalmente, a car-rena das armas .outros, iiorèm, alunas Irutamus dos vivos pre-fe-irar.i cursar escolas superiores civis, P<>r onde se formaram.p,n engenharia se diplomaram: Edgard Cunha Franco berram,TP-ert oe Lemos Fleming. André Machado de ázcDeou heticianoMendes de Moraes, lambem Industrial * Carlot de Andrade.

P.m direito se formatam os ex-alunos Suloto Rangel de tat-tro. qjc serve na carreira dramática. Guilherme de Oliveira li-oneircáo e D.cio Coutinho também professo, do ColIglo Militar.

AbT-cou a profissáo de médico; João Moreira de Melo Maua-.•Aries, e a de bancário: Teimo Ramos Ribeiro.

Inuneros ex-alunas n. I qne ocupam postos militares, for-mrrari-se em engenharia militar, e outros exercem lambem o car-go de orofcisor no Colégio de que foram o melhor aluno e emcolégios civis.

Eni e as que seguiram a carreira das armas e qne, no mo.„„_¦- coram o mais elevado potlo. se encontram: Alem Souto,l6?Jàen*?âT™e -S e chefe 5o gabinete militar da Prc.idéncc,d,i, R.prblica, e Arlhur Silo Portela, também general de divisão,

_. t*********tt.ln i. j..i . ti .ll" '. *¦"¦*-* *'•¦" '"''/<í''/_i i'; "i HiM'***i *-*• i' _- ... ¦ ¦-¦___ .1

Oialma Polo Coelho, .diretor do Serviço Geográfico do Exército;Trirlão de Alencar Araripe comandante da Escola do E. M. doFséroto Henrique llatifa Raffles Teixeira Sol/, adido mditar

doExército Henrique Datisa Ral fies leixeira »«.._ nnmo i :«darnos Estádios Unidos, e Jato Valdetaro dp'Amorim Melo, chefe daCrmittà.) Militar ae ComPiros no Ametica do Sorle. • .,

.'<*-. de ex-alunos ni./-. leneoris, capitães, mnjores, tenenje*coranrl - coronéis,'que se}iíem^6 Exército, ha ainda cadetes, dosúltlmnr nnos, que esludam^rrr Escola Militar dc Resende.

A campanha conlra o"Pií-Paí"

Prosscguindo na campanha con-Ira o "pif-paf", uma turma daDelegacia de Costumes e Diver-soes sob a chefia do comissárioAtila, surpreendeu sâbndo a noi-te um-grupo de indivíduos que seentregava A prática do jogo prni-bldo, na rua Santo Amaro 39,apartamento 350. Os contraven-tores foram presos e atuados emflagrante naquela delegacia. Apolicia apreendeu no local doisbaralhos e cerca de 3 mil cru-zciros.

G-lclo. o incrivel...

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Uma grama de estreptomi-cina para José Pereira da

CostaPessoa que se oculta sob as

iniciais de E. G. procurou "ANOITE'.' para fazer entrega deuma grania de estrcpt.oililci.hadestinada ao pobre enfermo JoséPereira da Costa, que nesse sen-tido fez um apelo por este jor-nal, a fim de obter esse custosomedicamento.

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RmlMl, dn tnlrrn-tl-innl Vr*»»a,-;ii,-.i — O» niln» illrUrrite*dn govírno froncí» mo»lram-»eHcrlamenle alarmado» rnm a «I-tuar.ln rclnnnte rm Ilc-Hm rnpnl.-im nínra n rcallzaçái» «Ia*otnn nova rnnfcrf-nr-ln alr» Ou.-i*tro Pntínrins — rrrnr»n nn aii>-jlsc opuseram nli agora os.P.K.L't'.

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rnlrc'nnlo. rnnsln quo n»franceses mnilifienram 05 »eu»pontos de vi»la. nnie o recrio dcque a parnli»nr,-in dc llrrlim ale-«jenrre cm nova guerra.

Fnnle» Intima» de Hldanlt cx-prlmlrnm o lemnr de que aná*.s<n apela nirn rr-iirsn» ml-lltare» em n-rllm. durante o»prAxImo» »elp 011 dez dli«. »fina dr obstruir o corredor aí*-enutilizado pela nvl-cnn an»'o-nortr-amrric.-ina para conit-n-atarar o blno-nrin terrestre r f'n-vlai p»tiibpl*.-ldo ali pelas auto-ridnrlp» snvltVIras.

DISPOSTA » i-noVOCAR AftiPKRRA

BERLIM, 1R rP.P.V — Pns«i-•-cimente a UniSn Soviética e»'Adisposta a provocar a guerranesta blonuondn cidade de Rer-jjjji _ opinam alia» esferas nor-te-amerl—-ni»» e b*"H»nlr*is.

TAT. COMO HITl.F.nbrri.im: is ai.p.i — F.m

várias esferas bem' lnformeil-i»foi'Insinuado que unicamenteeom uma demonstração de for-çtf.aérp.i do» nliarlns «e sabcrAse 1 tlnião Soviética deseja nnrealidade uma guerra ou ene-

.nas esfA procurando Intimidar/os aliados, tal como Hitler

quando da ocupação da Urna-

CANCRMI-O O "SHOW" BUSSOMOSCOU, 1B fAssorintcd Pressa

O **show" das forcas aéreassoviéticas no camno dc Tuslilnofoi cancelado uma bnrn nnt-*s decomeçar, em cnnsp-*ii"ncia dnmnn lemnn. O esnetAcnlo — oucsprlnnma dpi-nn«lraçãn dn n-ad"-rin «a-reo dns Soviels - foi lr.-ii*«-fertdn para o próximo domin-g"' -Vs mais pontos AS"

BF.n'.l^f. 1R fAssorliled Prp«»>Cnmpmnratadn n dia Hi» for-

ça» aérons soviraalras. o Tac-rür-aeKnnd«p-*an p**nncin« an raravo a'e-mão ame n Rússia lem "as mnlspniWn»ns fArcas aéreas do mun-J-ll

.' MA'S OITO - SITPF.RLONTinF.S. 18' f AFPV — Oito

novas • sunerfortn1c!*as-ynai!nrn<n-irteamericnnns aterrissaram nnsúltimas horas da manhã de hoieno'aerodromn dc Sncamnlon. si-tuado mais on meno» a 2(1A <|ui-lftmefros ao norte de Londres.

Desse modo, eleva-se 4fi onáp-ero ale super-fortalezas-voa*dora» qne pousaram nos aerodro-mais da RAF desde ontem.

Quatorze oulros aparelhos ais-tão «pndo esperados entre ho.ic eamanhã. _". __O QITE DIZ A IMPRENSA Dt

I.ONDRF.SLONDRES. 18 IAFP1 — DIver-

sos jornais londrino» destacamhoje 'Ia manhã a noticia sefiundna qnnl nm mimem rnd-i vez mnlscrescente de cacas soviético» per-eorrp os corredores aéreos quelevam n Berlim.

"tt provável — escreve o redi-tor ilinlnniAUcn do "Pcnple" —

qni- Stalin espere ouc ocnrra ninacftlis-in pnlre ' dois aviões twirn

' qiinltfioiar dc neriasnsn o nbastp-clme*a'« de Berlim nnr via aéreau nmlhlr a ulilizaçãn dos corre-dores".

Osi-irnais em stin miinrli inl-ttam nm. a» nnléncins ncdeiila-senvl.ir-in -1 Mnscnu nova nnta ne

prni-.<:in depois das cnnvcrf-içnçsde Hnln. ' •

"(t provável —. csrrevc a <*»»<¦

pro-Aslln o rrdntnr dlnlnmAi! cndn '-.iiiida Tlma*»" - «íue ^nf"dc cnvlnr um verd-idelr» uUln-iatum A 1'nlSn Snvi-lllca. na- """•-¦_cia» nr-iilonlnl» fnrin uma ult'"'"tcnlallva pnrn nljjpr nm-. toUv

çao j-íirá n proWon-n^i* RetljS»mediinte noRoelncAcs . ¦ '

Ou'rn» jornais «* «•»',-,c'",m,ln.„o "S.inrlav K»nre«s" acr.->d!lnniqne Hl.lM..lt. hoie é noa* em

Haia. tronirft opiniões cn,.. IUiln a reineiln iln crise M'lnense "OminisIrnd.is.N^c^Rxleriiirès fr.-mci'» »™nT , T\'rtniliuncnte n nnsMl>l'iil'>di'. I.' "•""•

ain ini"n-sc cnnrorilnniln .em laijr*

ticâ-nr de' nmn r Í«Wdripnr.il,." esrre*.. M,rednl,v,.«plniVÍAUro dn "Similay :rinies ..

Jolan-sa- eit. c.-rlns-rnein» tr- "*

C..SP. qu,. tnl.inieial.ivn cn..'Mrlá"n r-riirri snlttCnii iin»«lvel. Mi»

Zior. o prnhV.nn ;l<- B-rlIn. »

OVI' n->" 1P*-!-l Hr-P^VPl I

ror outro Indo. ^S&$$$rlntor Hótnmnlico-d» 0-h.sjr-.cr

aWm*, dos hni-te tfm**í«ffiao tratado na nu-

março íiVim-*

íogllattl passou a noitecalmo

Eslaclonárlo seu calado —Nada _abe das ocorrências

após o atentadoROMA, IH , vi I', - "O Sr.

I ..lai.it.. laiKlliaHi |,..-. ...ai 11,11.1 llaal-lu a-allliu". ..min. 1..ti u 1.m|. un. in.-¦ 11... iiuliliraaalii hnjv iiv niaiiiln a>o*1'lt p 1 M.nl.. .1. ..lllala du 11.1.1.MIIIIIIII-.I.I *n.iil..i,.-

O I1.1I, llll, ... 11--.t-lilj qu, II*-llllllll. latiu ll.n.t i|ll. ina-l-n.l larutkilltiliaUii ata* rviiinlrtiu . a|uv "aaI. IIII»-l.tllll.l, .,-> |.„|-.,..¦.. a, | 1. -a

piriaçAn v aa |.r«-••-..... aarlcríial ruulll,,,.,,,, a .1,1.1..,,.',,,.,a "

i> Sr i.,,:iitiii 11.1.1.1 -..iir- da».....llli . IIII. Illi". v.- a H Sa...l. .*» II.Ill.tllii MU» Úllilllil*. tli.f. ii-a.-l.t o"Cniir.". tiiti.tai th. I-.11 iiil.1 C.ninulll tlu."II fiiiu.ir.Hl.i logllttttl — t-ii*rt--«e com «frilu i> Jurnal — iaúiili.i -..--.1.1.. nu inundo nue ia.nl.»Mabv dot S.HUH nl.is jiiini.-.iiiii-niii-t ala-aHn» lallltnui dlai, quelitunra, mcmiu, a> cvaitcu»» detflt-t!i.tiiui» pura ala; clieKadiit doinundai inteiro.

Tualliiilll iiede.trguldaamente, A»«eiet com InitlsTéiicIu, Jnrnul» nunoticia*, porém nt médico» nAu oni 1-11 iii-111 e o im -nia-, rom paclén-cia, dcilile de iniaUllr."

DK UM MII.IUO DE LIRASROMA. tt) 'AFP) - Um clda-

dio Italiano, qut fai quedin deae conaervar m. annniuinln, cn-vlnu .rn Minlatérlai dn Intcrlnr aquanlln de I mllliAn de llrai, embnípcnaRcm n obra realizada nes-tes -lltlmn» dia» pelos represen-tnntcs ata airdcm.

O. ministro ain Interior, MarioScelbn, resolveu que r»->u »mnaserA reparti,In enlrc as fniniliiisdn» oRentes ale pnlicin c dn» cnm*lilneirns mortos no exercido dussuas funções.

IIIM.OI.IIKSOlHlltANTK DO RlIOR

Frlriraa, bantorlaa rorriraa aisadura* r IrrlIaçArt da pele.A venda ena tndu o Brrail

^v Im Hr-inrií ¦**/ ir. I tíitt*****»»>

Cinema? Leia CAKIO/A

Eletrocutada no "pulmãode aço"!

A morte do "dr" Jacarani1"^ . « aa N 1 1 N 1 a 1 .

» 01 Hi-*a|ie" t o llnimiiiAr fortfio ii .-ii'. i-rrlai, M-....-II -.

mat .1- ¦ ..!•. alr eivimcanira «Ia. .....|.l. I -.. ... . li.". il**» ,u.

•,,- I •!,,. M> I."lt -n um -i ni. .1111 i.iini.i.. t|n. pau 1 ...!¦¦* aiioaà,i,a.pi. ni..„ .- nu,Ir ria-rrru a "110-bra» |m..i 1--.,-.'.• Nai i-- ¦ loilm ov I ta 111 anui -."..1 .11. AtlwVliMiii.". . nal 111 -1.1 r¦ !¦ - ¦ Iioa, HU*"Míriam" arlt-aa-iitiliia., na caria-aallirj vWa nair ila* ral». K, por l«-hi, -ni... ,ii..ilii 1111 ii.1 in ni t* aa -il>viam com parlfurla • pi»al« daa ¦ >> iv. ¦ ni... Ciill . ..1 -oi.it. pa"quaa coiit 1 .1 ¦ ",'- ¦ i. lom alr et.1...,,,.,11,1. de o, ii,.., .1 m rn-.-. 1 V

.-ni. Alvei ,,, ni',..ii, uma rrrle in. .11... 1 alilmlr dr dlmiialaale -...1.1.tn.' 1 ,.i

"Recnrdiiiun" ale cnlrevltla», é •tv |.r-.|.iinl,.i -uni it- •¦ .1 I. 11.I.ua d 1..1- « o» 1-1 .im uni .- Rai-n.ii im ni.- c-it-tt- |»air algun* diami li.i-;.u.ii do i-ii.iti.t Sncnrri,Mai ,,',.. s.in.i ainda a tu4 hnna-, 1.1/ Un* il"!* 111. -f. .i|-.l...-.n "alr." Jaicaranala na ,..i.,..,.. d\ NOITE, aberta »nupre a tud"*para dlicr-nei*. que JI »r reatabatecera e qur ia fater um* ln<|n-tan»a "ra-ntrée" Jurídica. Ni<qui'. entretanto, o dcrtlno qur at•¦Im fiii-c. e ontem, nn cair ali'in itp. vlnha*nn* do carlnea-repor-ler a nnilcli que a cidade -ecelvenm trltlcra: — Morreu o "dr"Inc.ir.inilii.

Manuel Vicente Alvei, o "dnu-tor" .l.ir.ir.111,1.',. desaparece ao»77 ann* de idade. !:,-• natural ilrAlagoas, mas cncontravn-»e ne»larnpilnl hA multai ann». rc^l.lln•ain num cAmniln da r«»a 1U ni.iiln l..iw.,.|,.. n" 87. Km »olli-lt...mas »nbe-se qur deixn filho*.

O f.iifciiiii-nl.i do "alitiilnr" Ja-carnndA nenrreu As illllma» Invrn» di tnralc ale-onlem. num Icllodn llnspllnl Cnrln» iln, :,-.. naeslnçAn de Marechal Hermes,onde a popular fi-.-m.i ala ciilndi-estava Inlrrnndn, vitima dr rnanpllcnçõe.» Inlerms ilcsde o dia 10dn corrente, depola dr trr nessa

.dn um ncrlndn alr liilcrnnmcnli.Vo llnspllnl iln Pronta. SocnTO.

Logo cm srrüilila A allvulsnçfinain nnllcla do seu falecimento, o.iiliiili, l-.|r:t. -;",., dn llnsi.il.il Cnr'.» Clinf-n» rpccbln o lelefonenindc um alns filhns dn mnrtn qui-se Interessava prlns spu» despo-Jns. aparentemente para promo-vcr-lhp os funprals.

O cnrpn dn "alnulnr" .lacarnn-dA pela madrugada repnusavj nonpprntéi*ln dnnnple nnsncnmlo.

O fllhn de Manoel Vcentc Ai-ves .InrarnnalA é o Sr. Jnsé Janiinrln Alves, comerciante rm SJo»é do» Camno» Alnamn». FArnchamndn. rccpntpmrntc. qnnndno pni esteve Internndn no Pronto Socorro, c nchn-sr hospedadoem ra»a dr um amigo.

Manoel Vicente Alves Jacaran-dA deixa mn's um unlco parenteque é uma «nhrlnha.

O cnlcrrampntn »prA hnlr. »nlndn n fprplrn. A» 1R hnras. dn hos-pilai nara o cemitério dc Ricardodc Albuquerque.

», NOITE ILUSTRADA a revUlaíue reflete oa aconterimento» de

tnainr rrlaâvo da «emana

MtfâmaájmâAtzü...

«xvw v »• O N I I N U A C A O»»> > DA l.- P A li I N Acia, porém no hospital declarou-se que o broncoscoplo so-mente tocou na gargantit dapaciente e que unicamente oqueixo da paciente, no mo-mento do acidente, tocava a.»bordas do lnalador.

A policia chegou com um"pulmotc.-". aparelho Darárespiração artificial, mas esse.por causa descor hecida nãofuncionou. Foram empreea-dos então os métodos antigosde resDlracão artificial, durante 3 noras, mas todo? osesforços fo.a*-ii .vãos e a doente morreu t •em haver re-cuóerado o conhecimento*************************************************************

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AV. MARECHAL FLORIANO, 114 - 116'

v :.'''-.'•'-'"' ' : ': ..•¦' ' ¦ ' '

************************************************************n marechal Motgmner*- seria no-meado chefe do listado Maior ge-ral dos exércitos da Europa oci-ili-ntal se os ,"cinco" resolves-,»pm proceder' k unificação doseu comando.

COMÍCIO EM BERLIMBERLIM, 18 (A. 1>.) — Mais

de S.OOir l-erlinenscs — esludan-•es, escritores, atores, etc, •—protestaram em comício no setnrnmerlcann.de Berlim, contra obloqueio soviitico.

A multidão aplaudia, enqiian-Io os oradores, denunçlavain pifrio cinismo ílo ciimunisnío, qiirhlmiueia mmlhercs \ >e criunçavinocentes", op declaravam que"a luta pela liberdade de .Berlima» a luta pcla .liberdade da Euro-pa e do mundo".

SAbre a multidão reunida nornmlciò passavam ps grandesaviões americanos qúe triin«pnr-lavam vivet^cs e ahastcciinentnspura os setores ocidentais daeidade, isblados pelo bloqueiodos .Sovicts.,

SÁBO NE TE

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s rnnn-lr-nse»anen n-isinndn em - ,..„„..pelas einen pnti-nrins (In l.nmpn

oclili-mnl «Séria nnnnriailnvcfnenle nnles iln remessa

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li*.*.*!nova nnt-i de W*?.»? . -nitáMd te. trndii?i*)in n<'ln n I"C; ¦;

de nmn nnlilica milUç! "^o ar-ien mm a cnlncaçan em eo

,miim dn» bi"1" militni-e*- «..{•'VTnnil.-irdiznrnn dos y™;,*!^

o a cri.içãn de nm cnmnnilc unieo em caso de f-iicrra'

Segundo o "Sunday Pictorial

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QjMnkâdà*

Amalia Silva Holsback(AÜItADEtJMENTO)

' A familia du hiis(|uecivel Ama-

Ha nüradece pi-nhaarndn n to-

los ns pessoas uuc conipnilillia-ram na dftr por oc-sino ale sen

falcc:niento ncompanliandn o en-

terro, enviando pêsames. A to-

dos a eterna gratidão

cepcionou, proferindo- palavras'alusivas ia cerimonia. Falou, de-pois, o padre i-aulo Consolini,'que traçou breve histórico 'do de-isempenhn de A N01TK om P.tWkIus bftas causas, em bem 'da co-¦ Iclividnde. das instituiçne.s pntrias e cristãs, sempre, por-Siria[oèulizonilo assunto» de vitnl in-icrèsse aio povo e por isso canis-tiluindo nina tíadisiui du cidude, uni paliiiníinlo moral dn Na-ção ii i*uc tem prestado, disse,us niiiis altos serviços.

Em nome da Irmandade, c n»seu próprio, o Sr. Nestor de Alli!i(*úcri|uc fez uma siiiidnçiin «A NOITE, ta-iiiló o nosso caimnanhelro Gil Pereira nsriuiei-iiln a*sianiricniivas haiincniiRens, quemuito nns .sensiliili'.'ir:i,iii.

O coro da MatrizA brilhante parte .musical «oi

executada pelo (.Aro dn Matriz,sob n rckciicin d» diretora «o-nl.orlta Minia de (-astro,- uucinntmi a "Ave Maria", riinihemse fizeram oiivii ns canloras senlinrita Yolunila Santos l-inin nn"Piiiiis Anselicus". srhlioritn He-uina Leão de Adiiino c os vinil!nislns Tlherin e Nelson Cimcilli,lendo servido de nrgatlistn u bra.Ana doa Reis Soares.

O Y _ V fl M 1 A N '• _ÜAU- PAGIN»

PORTO VELHO, Julho, (Dc,osc aMontcncgro, eu.lado espe--ial de A Noali- iHctuiU.doj —iouu a cidade uguarüa com un-iiedudc a partida da expedição.umo ás malocas dos Paiintm.ins, nude sc supõe estar pnsio-ncirc '-o tenenta; l-ernando deJliveira, que, como sc sabe, ale:,aparcccu nas selvas Uâ tiès.mos, Ein todos os locuis e a tòdas as borus, o assunto é o mes-ino, teceudo-se os mais desen.unlradus comentários. tenhoobservado que há por parte doijovo, quase que absoluta des-rençu du cxisViincla de uni ho

.nem branco nas malocas. lJoucos são mesmo os que admitemL-ncontrur-se a(|uule bruvu olici-aluinda com vidu. 'loiiavia, o cnpitao Gerson, emuora mau o a.n-me putilicumcnte, intimamenteestá quase convicto de que seujovem irmão è prisioneiro dosi'arintintins. Como jâ uíssç,nem poucos uqui ciem nessa Iii-pótese. Acham, consiiieninüo »tempo decorrido, que èlç já mor-reu e ein circunstâncias trúgi-cas, muito jtrúgicas mesmo.

Tenho procurado ouvir algu.nus pessoas indieudas como co-uliccedoras de pormenores urespeito do desupuféciiiientii doien-tit. l''criiaiido, Estns, pon.na,conservam-se 'no mais nhsulutoinutismo. Logrei, ontem, pniestrur loiiüamcntc com os iiinilo*.Pa-nuadur,. que . ua época do (le-

.sapuretiinciito do- tenente l'V|-nando, cxcrciimi a praalissau dcguardas tcrfilnriais.

' São donj-cnulus fortes, incapazes de »or-na ".stiveram envolvidos lio ilaqqèrita. nherto, ha tempos, pinadeterminar as causas do ocorrido.' Ambos estiveram duianii-ulgum tempo nu Capital du lie?pública, onde foram submetidosa rigoroso interiogalório, no dc-torror dc úm dos inquéritosabertos. ,, ....Profundo mistério

Como é do domínio público, otenente Fernando de Oliveira,vindo do laccife, desciiibtiieounesta cidade no dia 9 de julhode 1945, tendo loinudo o lltivHi'"lupi", cm Belém. Dias depoisde desemhuicai cm Porto jVc-lho, foi designado puni ter e.veiciclo cm São Pedro, no nciimpameiito da '2.' Hodovláriu : il<>Exército. No dia 29, domingo,do iiu-smo mês, saiu cm conipiinhia do surgciito Amuo Mun

nho, para uma caç.-ula uns ni.-itai-próximas, nas niurgcns ain estnida. Nesta permaneceram uni cn-bn e um soldado. A cinco (|inIfníietrns de distância. scgnnilndizem, estavam Hertolinn Nmii.Io Pensador, dc 30 ,-inn» de '(hi-ale, viuvo e Francisco NonatoPensador, de 32 aims nmlio* re-siilcntes em São Paulo. Siihine-ti ôsses dois homens n rigorosoInterrogatório, posto que. con-forme referi, ambos prestaram

(lecliiiiiçôes como envolvidos nicaso do tenente Fernando, nfiosó as nuYoridudcjl ikuii dn norte*,romo ás do Hio ile-Janeiro

Atrnvez das respostas dc ambos, o Icilor poderá foriiiular újiluizo sòbrc o dcliatido cuso. Nín-afirmo que ii(|iiele ióvem oficialenha sido ussiissinado nu ficodo perdido nu floresta. A lilpòtese dc ter sido raptado ni'los1'arinlintins, apelidados "llocasNegras", cmlinra estranho, iainda a aceitável pelos que so-brevoaram as malocas, onde dis-sernm ler visto um homem lirun-co, que einpreíou todos os csforços pnra identificar-se, conforme solii-iinu o capitão Gersondc Oliveira. Ira vez dc liolctinsnlirndos sobre na nliiciiiientns ilõsclvicoliis existentes nn» ciiliecei-ias dos rins Miichado, Miicliíiili-nho t Preto

— Scgundn nós todos snhcmov— começou Bcrttilino NimnloPptisnílni- — o ilesnííriròt-imíril*!ocorreu no dia 29 de julho.

O lènenle Fernando e o s:ir-genlo Autuo, em cnnijiáhlila (leum enhõ e nhi snhliiilo cncnvn.mnn estrada: Em (lefcrml.itndn oca-sifio. o nfic'nl nuvlíl n nin (le umnh.-inilui lin malu Pené.lrmi nela.indo cnm è'e o tcncnle. Ati'l"rnnicercn ale 3(1 moli-o*. O snritentnMnriiihn. nue levnvu u Miiliialnr-ila, Irin*>• nieli-õs nd-ánt'' fez ul-to e snlicMnii nn lenenlc nnc ficnssp n sun cRPa-rti.. \ "mn '''s"tíinciu ílc m.'nn= dc nnnrehtn nje-Irns. ciín.líivii o nliumlin. flnilt,ejn-in. fn| a;n7iiiliii nm-.-i n nnnln derinde vlnlifi n pin. O tenente Fer-innndn. nnc eslnvii nrtfn.Hii comnmn pistola 45 nnrnii nn nont"Pííiiib'ií.'1'> pnrn n snrcpntn.

Qnnnto lemno paientij viv*Ater levnilii o snrscntn Mnrinh-lnnra clic-rnr nn póntn onde runlava o nhninhíiV

Oe? minutos nn miiximo.Isto niwr dizer, nnc o «nreenii.

teria ficado ausenta1 nn mti.x.lmi*.vinte m'nulns dil seu snnr-rinrVoeé. que conhece hem -irini-ln rcciün. pnilerá

-jaí-clrir riminlos me-trfns noilerln nnilnr em vinlc mi-niiliis .em qunlnncr senlliln. n te-nciite Ferniindn?

Nãn pnde ca'enlii'r enm-."-j*i.*i-jldiln nra's ilencnile (lll nnnlliil*!ile (le eailii um. I'"i-in mu lt-noiicn crein qiie lenha nndniln.

O snràentó Mnri.nhn an ;-nltnr no ráriniri onde ficara n Icnon-te. n c"e fez? ,

r.i-Mnn em nltos tinidos, pn-fn sc fiúor nuvTr.

Nesse ciso. o tenente Per-nnndo. icrtn nlivliin o In-nilc -In.ni-en'!' Mr.'-inhn? Ale (Hie 'lis-tuneln n..ilein ser nnviili. nm írl-to nn fnresta?

_ Cri'|n nue n Icnrnle noilermter ouvido o clininnilo dn sar-

/^fc^'ZE!!^i C C0RAÇÂ0 B0 BE-A5EL.!W^S^^^^^^aiv' UOJEs às 21 1/2 horas, no Háalio

n^È^Ê^ÊS^ cluh' °ESTAD0 üü I|^~^ MARANHÃO

II Maranhão, terra dc .mores,Berço de heróis sonhadores. Seus homens r_r*»

lll Piqucno, forte c viril, c. .„.-...*„_. "p-* V*^T—_ I¦ r. - A—i, suas musicas ç \ />^Com tudo o que Deus quiz dar-te, J

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Sliu, pmlci-A iierfcitnmcnlejicreel' i de qúe Indo cllilinnrri.

Se o tenente Fcniiiiulo scperdeu e sempre caminhou iiiulnli dentro, eiu-niilriiri.-i um rio unum igni-niié nara m-irnlá-lo. dadaii direção dus águas?

Pei-leltnmcntc. Sc o tenen-te sc embrenhou na floresta; la-tíilnicnic enctintrou um Ig.nrapoque corre miils acima. De qual-quer maneira lopiaria com esse• e(|i''ciin nfliiciilc dil .Inninri. Musi,o ocnsiãp cm virtude da seca.eslnvii seco,

_ ft possível o uma pessoa namula precism liara que lado etnrc ns nanas ilò Ignrnpé mesmo estiinil.i ele viisiii, e ensi: o lerrcnonão lenha Inc.Mnncõi'.-;?

t. nnssivel c fácil. Geral-mente, tlcnír» dus igarapés, exis-

tem troncos de arvores abatidaspeln escnvnção nnliirni das aguns;e pequenos g.illins. folhas, corposde animais mortos fleuin rcliiln'Justamente do-lndn Me mie vêmns auuus qüàndn imncillilns dcserem nrrnslndos pela em-rcnU'.em v'rtiide tio obstáculo (íue sãoos troncos.

Afirmou o* sargento Miiijinho que. durante a procura dolenenle Kei-iiiinil" se ncrilcu l-imbem. Como saiu éle iln mnln?

firiicns an snhlndn e nn ch"nue ficiirnni caçando na esli-n'I;iÈm dndn momento mn nns dois.não scl rnínll ntlrnn num'i' cnt!nnu num Inrn. Fnl nreclsnnienlç oestnmnirin (Icskc lirn qne orientouo sargento Marinho nté n es-Irnrla.

O tiro qne orientou o snr-r-eiilo lambem nnii nnilerla ler si-do ouvido neln oficial?

Creio que sim:Quer dizer qne o tenente

Fernando teve Ires onnrtnn iluilespnrn nrlenlhr-se: A nrimclrn oselminiiilns dn snrcenlo. minutosanos n ilesnnnrceiincnln: cm sc-culila. ns ignriiliés, nue f.-iiu'mcn?i- enconlraii.-i; e finalmente ntiro.

Onde V. eslava nn ocasião,imito rnm seu irmão?

Estávamos n cinco miilnme-trns de distancia (In local. Niidnv'mos e nndn niivimns.

Nenhum vestígio de lutaNo locnl onde desnonreceu o

oficial nãn foram ericnnlfiiuosvcsliüii-s dc lula. Se alnenilti oe-los inilios, lerin iifen-ei'lo fés s-leneia e lut.-iiln cnm nrdnr. Pnssl-velmeiite os vcsligins dessa lulalernni s'(ln enennl i-n-'ns.' Se a lllta tivesse sido travada

"coni hrnn-(ns. ns mi'*,iiii» vesl.lüins lei-i'"nsido nb»eryndos. Ai é mie res detndh n mistei-in..

Vive nnnrtnnlíl.-iíle ile cnllier intormni-ni'- ¦íAbi**' n s-.riienln Mnlinho, aqui cm Puilo Velho. To-

%• *- * ¦ -t * *r * * a . * j * *¦ * **'*•• u t* / * • * *• . '-"íl

dns ns referencias sobre esse mi-liinr são lioas. Dizem ser um ra-li;iz de liou i-oiiilut.-i. idnnen e tiro-fuiiilnmciile sénsátòi (.liuinto aosolilndo. que in deu halxa uaila,linsso udeaiilm ICsln inescnti!-iiii-iile i-iia llelem linde sc encon-na lambem o cubo.

Será que os sciv.icolns lógraran»raptar " joyeiri of ciai sem deixaro min,mo vestígio?

Enfim, liuln sc esclarecerá,crein, com n iiin dn caravana ASiniilricnsi Será umn pista ol:mi-

n.-ida, caso forem negativns 03resultados, c uniu srnnde vlto-rin. se for ein-on-'. niin n iifieitlíremo prislüiiciíõ enlrc os sclvi-colas.

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ereré-lat. o qne te tem,.Colocar o guarda ehnvn no porln-ebnoêni, eoitnma tndtear

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Pora.il p ilrlntios da iioiv,, ai,,r,,.,ü-.,, A.giniirii / iiiiiicriiii.iiii

e ., Sra. Micliia S Prrrrtri e ,lanoivo ., Sr larii Prrt-ira r Sra,Maria da fi!„rla T. Pereira.

A rerlin.ii', r llgliisa foi reallifldn •.¦•!., ... na Igreja doN.i,:, ,'i., C. ir. çrto de Jeiot, ten»tü, pn.lpiihnt .ta noiva. « fr.Jftli. flnti.ia Viana e tua fHhaa-nlinrila Nely l^ibo Viia e,dn noivo, o Sr. Unhem 7.',vm-t-mann e »ui. Sra. Nenen S, Zlm-mrrmnnn.BODAS Ile. DIAMANTES

COROSEL A FOSSO ROMASO -

Registra-se hoje o aniversárionalalíein do coronel 4/onso Ho-mano, figura de prnicçâo emnossa sncietlade dados o seu es-pirilo profundamente filautro-pico c o» seu» nobres prctUcailo»de caráter. O aniversariante ntl-cial reformado dó Corpo de Rom-beiros, possui numerosas meda-lhas de valor mililnr c hninani-tárla». pelos serviços prestadosàquela corporação e à pnnnln-ção rnrioca. O coronel Atnn*n

Romano, mais nmn vet, nestadala, receberá as honi-nancn*que lhe são naturalmente devi-das.ASIVERSAh.^

Fazem .nos hoje*Senhores-José Prudente dc Siqueira, Juiz

dc Direito.Meninos: 'Darci Cliudo, filho do casal

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Por motlv-n de sua nom.*.*i.;.opnra d;re'.ir da Faculdade Nac;nnn! dc Od intolnsln, o nrofes-sor José K.*trc'ra pires vai serhomenageado com um almoço,«manhã, no Milão nobre da ('.tradn Estudante A manlfcalaçÃo épromovida por nmisos c ad.ni-radores.

— Sexta-feira próxima, nuNlRhl and Day, reallzar-s.*-. f<Jéntar que amigos c a^nirrnilo-res do deputado Munhoz .I.i Uo»cha lhe otrieccm, cm regõ/.IJopor sua reeleição para 1." recre-lárlo da (..-.mara Federal.COMEMORAÇÕES

O Institui . Histórico e Ge .gra»fico realiza hoje, uma í.-se,ioespecial, ás 17 bons. para c-memorar o primeiro centenáriodo falecimento de Chnteaubrtandique pertenc."! ao seu quadro ucsócios. Falara o Sr Luiz Feil-pe Vieira Scuto sobre "Reno, oentediado".INSTITUTO DE ESTUDOS

PORTUGUESES

Hoje, és 17 boras, haverá m.iisuma aula no Instituto de líslu-

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^e carioca,obra ocnnográfica do rei i), . Deixa trét filhos: Sra. Lcost-

PEREGRISAÇAO SACIOSAL

Noticias recebida», pelo presi-dente do Tourlng Club do Bra-sil anunciam estar sendo rea-lizadn, dc acordo com o progrn-ma, prévlriincntc traçado, a IIPeregrinação Nacional no San-toírio de N. Sra. dc FAtmn(Portugal). Dcpots de visitarnlgttmna dat mais belas cidadesportuguesas, os partirlpiintus (InItinerário "D" estiveram emLourdet c Paris. No dia 15, '.»nossos pntrlrlol chegaram a Ho-ma, instalando se num dos prin-clpais holéis da Cidade Eterna,onde passaram dois dias. Em sc-gtiida, partiram parn Asrris, cujocélebre santuário vlsitaVão.FALECI MESTOS

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Viúva Dr. João Maximlano dcFigueiredo — Após prolongadaenfermidade, faleceu, nesla cnpi-tal, a Sra. Lcocadia do Nasci-mento Guedes de Figueiredo,viuva «to Sr. .loão Mnximinno deFiglicrcdo, que representou a Pa-raibn do Norte no Senado Fe-deral, foi diretor de "O Paia", cnotável advogado no foro distacidade dn Rio de Janeiro, nn-Jeexerceu por longos mios, comoreprescntanlc do Minslério Pu-blico, o cargo de curador de rc-slduns.

O óbito ocorreu nn residência(l-i fnidil, á rua Campos (le Car-vn'ho n. I.ifi. npartaineiilo 101.no Lcblòn. Contava 7it anos deidade e era, por suas virtudes e

nlia Figueiredo Magalhães de Alincidi,, esposa do ministro Ma-gallif.es do Almeida, do Supe-rlor Tribunal Militar; Sra. InahFigue'rcdo Figueira «te Almeida,casada com o Sr. José Figueiradu Almeida, advogado da Organi-_ação Henrique Lago; e o Sr.Rubens Maxlminno dc Piguclrc-do, promotor público da Justiçalocal; 13 netos e om bisneto.

Profundamente religiosa, rece-bcu os derradeiros sacramcnio»da Igreja, ministrados por freiJosé, vigário da paróquia daConsolação.

O corpo da pranteada extintafoi transladado para a capela docemitério de S. Francisco Xa-

vier. dc onde saiu c enterro, comgrande acompanhamento.MISSAS

Será rezada amanhã, it 9 h>-ras, na igreja de Santa Rita,missa por alma do Sr. AntenorBrasil.

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I

\_J cidade, podendo dizer-seque foi êle que Inspirou o pro-gresso da "urbs". Estávamosjá no alvorecer do século 19,época em que novas casas co-mercials se abriram, entre asquais, em 1910, no dia dezoitode Julho, foi Inaugurada ainstalação da íirma MOVEISA. P. COSTA LTDA.

A vida desse estabelectmen-to comercial, sito à, rua dosAndradas, 27, é bem um re-flexo do progresso da cidade.Primeiramente apenas umaloja, hoje a extensa galeriaFoi a preferência do públicopelos seus artigos, a confian-ça do carioca nos móveis quetrazem aquela marca famosaque possibilitaram a evolu-ção crescente e constante daorganização a ponto de tor-

na-la hoje uma das mais no-táveis da cidade de Sâu Se-bastião do Rio de Janeiro.

Fundado pelo Sr Albino F.Costa, espirito administrativopermeável às conquista, daindústria, do progresso prin-cipalmente da indústria demóveis, a êle se deve aindahoje a perfeita orientaçãodessa casa que é hoje umaglória da cidade, uma eon-quista dos lares cariocas:MOVEIS A. F. COSTA LTDA.

Hoje, não é apenas umadata feliz para os que traba-lham naquela organização,onde rosas que enfeitam esta-rão colorindo e alegrande oambiente onde tantos traba-lham, mas o é também felizpara os que olham para o co-mércio carioca, vendo-o comoa mais perfeita e expressivasíntese da evolução da cidade.

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Deverá rettnir-sc em Londresna primeira quinzena dc agostopróximo, o Congresso Internaicional de Sanidade Mental.

Da delegação brasileira, no-meada pelo ministro ClementeMiiriiini, fazem parte o. profes-sares Henrique Roxo, 1'achcco cSilva c Leonldio Ribeiro, daUniversidade do llrasil. Os doisprimeiros delegados já partirampelo "Andes", devendo o últimoseguir a bordo do Argentina, que

1 deixa o Rio de Innclro no dia 24d„ corrente m.s

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ilu im'.- Júnior:. im.. n encontrar alguém quc

sala t\ rua sem um programu.Uns saem a negócios, buscandona di rn ... dc certos lances uniuvitória. Outros saem slmplcsmen-to para o encontro com um aml-go, ou cum "niguem". As senho-ras, principalmente. dclx.tm scaslares para na cidade fuzen-msuas compras ou mesmo tomarum «lii- nu confeitaria dc. suapredileção. Outras saem, cxelu.1-vãmente, para visitarem a CasaNunes, onde sabem quc encon-tram a mais variada, a mais ricacoli.fto de tapeies, a mais so-berba coleção dc móveis, us in;..-;curiosas sugestócs para decoru-çio.

Mas há os quc, às segundas-feiras, ás 21 horas c trinta ml*nutos, nfio saem de casa de ma-nclra alguma: silo os quc tum-bem tem um programa —"Ornnde Hotel", dc Haroldo Bar-bosa, que reúne o.s mais notáveiscantores c nrtLstas da Rádio Na-cional.

E essa maioria absoluta dc ca--locas pode ficar certa de que,hoje, sem falta, Barbosa Júnior,Monsicur Blbelot c outros csU-ifio a postos no mais alegre pro-[•rama da semana...

DR. F. CARVALHO AZEVEDOCLINICA DE SENHORAS

AV. NILO 1'EÇANHA 20 - lt.»TEL. 22-4793"Correspondência

violadaA queixa feita por um

assinale de Caixa PostalO Sr. Raimundo Ferreira da

Silva, residente á rua Viscondedc 1'irajá n. 01)3, trouxe-nos umaqueixa contra os Correios. E' eleproprietário da Caixa 1'ostnl n.5.086, por coda recebe toda a suacorrespondência. Sendo o Sr.Raimundo ferreira »la Silva, re-presentante no Rio dc Janeiro, daempresa "O Comércio e Indústriaao Alcance de Todos", com sedeem Anápolis, Ooiiis. recebe diária-nicnlc uniu in.diii de 40 a 5U car-tas, de pessoas (lo interior, que,através de anjlhclòs nos jornaiscariocas, o procuram para adqui-rir prospectos c livros pelo Reem-bolso Postal. Geralmente, os in-leressados lhe remetem um selopostal para a remessa dos referi-dos prospectos e livros.

De tempos para cá, disse-nos oSr. Raimundo Ferreira Silva, vemnotando que a sua correspondeu-cia passa por uma "censura" na-íuela repartição, pois as cartaslhe cli-.-g.-im às mãos evidentenien-:c violadas c depois mal refceba-das.

Intrigado com isso, pois nãoestamos sob o regime dé censii-ra postal e a violação de corres-pondència constitui un, crimelircyisto pelas nossas leis, o Sr.Raimundo Ferreira da' Silva, su-biit até o andar onde funciona a4." Seção. Ali, cum surpresa, .vc-rlficou que cúrca de dez/ou dozepessoas, cm torno de uma mesa(.-lieia de correspondência, proce-diam à abertura das mesmas.Protestou o interessado contraessa pratica ilegal e os funciona-rios lhe ponderaram que aquilotra -um serviço normal.

Não satisfeito com essa expü-cação, o proprietário da CaixaPostal n. 5.0l'(l. veio à redaçãode A NOITE, onde exibiu-nos di-versas cartas com sinais eviden-tes de que haviam sido aber-tas.

Pondera, afinal, o Sr Rainiun-do Ferreira da Silva que, às vezes,tem faltado nos envelopes a Im-portância declarada, bem comoselos. Não quer o queixoso atrl-buir essa falta aos funcionáriosdo Correio, pois é muito comumpessoas escreverem remetendocerta quantia e ,por qualquer nm-tlvo, não juntarem a mesma.

Entretanto, diz que não podedeixar dc estranhar essa censura,em njeno regime legal, quando osigilo da. correspondéiiciu é umpreceito imperativo da Constitui-ção.

Al fica registrada o queixo nusnns foi trazida, com vistas ao dl-retor geral do D. C. T., que, pos-slvelmente. ignora essa prática ha4.» Seção dos Correios.

ShSíJ

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Como Dulcina está preparando ''Mulheres-*'

Dulcina eslá enfrentando, no momento, o seu maior teste \I orno diretora de espetáculos teatrais, com a encenação da peça t

!'¦

qie deverá substituir "Chuva", oportunamente, no cartaz do \Regina. Sessa tarefa assoberbanle, tem ela sido favorecida, em igrande parte, pela longa carreira que a peça de John Col ton, IC'emence Randolph e Samerscl Maugham, .esplendidamente »traduzida por Genolino Amado, está fazendo naquele teatro. J

1.U-»

existem várias outras dificuldades, às quais terá Dulcina tque dar soluções Inteligentes, e, acima de todos, existe um óbi- Ice realmente sério a ser vencido: a Inexperiência de alguns dos ,e'emenlos que participarão de "Mulheres" e que terão de se I

Ihaimonizar, na interpretação, com elementos profissionais iá .

experimentados em toda a sorte de peças, desde o drama I

I

farsa. Comportando, como comporta, um elenco de 35 muthc- Ir-u. — sem que hoje, no meio delas, um ú rtiro homem, — a peça Ide. Clara Boothe, que a eteritora Luda Benedelll traduziu, d:s- Idobra-se numa sucessão vertiginosa de quadros, mantendo, con- ,

Ilnat; ama absoluta unidade psicológica * dramática. Resulta. .

dàl. a necessidade de procurar a direção resolver, com a ceno- a

Ígraíta, o problema das mutações rápidas. Por outro lado dis- .

ciplinai um elenco de SS pessoas é algo bastante mais comple- |

)xo do que lidar com um grupo reduzido de personagens, não

so pela necessidade de fazer uma composição Interessante das I

Ietnas, como porque é necessário trabalhar individualmente cada '

irttê-prcte, tirando o máximo de proveito 'da

inlernenção de I

Icadt. uma. «**, pois uma tarefa exaustiva e difiril. Mas. por isso J

mesmo deve ter despertado o interesse de Dulcina, que, sabl- I

IrUãnente, gosta de aceitar desafios e enfrentar dificuldades, l

0 interesse em torno desse êsi-elAeillò se avoluma Iodos os dias k

Ie nele, além dr atrizes como fiulrina, Cnnrh!la dr Mornis Sn J

»l*.is jVeffri'; Mara Rnbia. I.idla Vani. drene Tostes Felicllis A

Íflne e nutras com passado profissional surgirão tombem Ynrn '

Córlez e Bcpl-i Genaner, as duas novas atrizes vremladns no i» concurso de A SOlTR.e dq/Rddlo Xaclnnnt, além de duas dc I

zenas de outras figurfs interessantes, muitas das quais se evi- i«f-iiil-mm 'através dp ref/rido certame. f

—_B»-^-B-w. i*-n . lll amjkm*** *nms- ¦*•_*¦,*

I Amanhã, estréia no Serradorde "Beijos Perdidos" comédia

| rfe André llirabeau mundialmen-te enaltecida, com Palmeirlm.ítala Ferreira e Eugenia Lengnos principais papéis. Depois deamanhã: estréia de "Mamãe dor-min na rua" de Germain e Mim-c.onsin pela companhia de AldaGarrido, com Delorges Caminha,no Rival. Também depois dcamanh":eslrêia nn Fenlx de "Tc-resa Raqttin" peça dramática,adaptada da romance de F.mileXnla, cnm llnlia Fausta. MariaDeüa Costa, Saddy Cabral e ou-tros.

************

¦» «n*» ««_* ••»¦¦»•*»—¦•'••»¦>*¦¦» /

* -M ¥%ú»'_SSBBR-'^B^mmmrJrWm \WfâÊ$3£ j. ^IsH ;

mÊÊÊMmHÈÈmk ;HMwsWs^^mi-WsW^''' JÊȦ¦^aaynS^SrSs^^SSffsXs. tyfâP ¦* ' iBSSS

*¦**

f-cr.

Itulia Fausta, que tanto ae distinguiu em «Estrada de» Tabaco», apeça qur deixou, ontem, o cartazJipoi» de trêa meses dc sucesso,irai interpretar, depois de ama*uihã. no Fenix, um dos acua maio.ra» papéis, cm «Teresa Raquin;*

IMfi/.-l.'» \0Tlt:tÀS"Hipocampo". a interessanteeamcdin de Sérgio 1'ugliese. comque estreou nr, Regina a "Barra-en de Comédia" voltará hojean. cartaz, preenchendo mais umasegunda-feira carioca. Na inler-prelação de " Hipocampo", qiiçserá dada ás il horas aparecemOdilon Azenedo, Manuel Pèra,Yara C.orlez. Begla Genaner, Ma-trin Isabel Dlnornh Marzullo eJiinnn de Otneirá. Quarta-feira,is 18 horas, hnnerá a primeiratgesperal das mocas, a preços re-duzidos, com "Hipocampo",

\m**»**************************l

Ko Teatrinho Jardel, estréiahoje, em duas sessões, "0 Co-ração Delator" peça que GraçaMelo adaplon de um conto deEdgard Allan Poe. Enlre os ín-têrpreles eslno Dnniri Conde Am-brosio Fregolente e Joyce de Oli-vetra. Amanhã começará a atuarali o mágico Carbel. que faráuma scjnuna de espetáculos. Sen-do dada depois a rcvlsta-dc-bol-so "Saia comprida".

*Em obediência As leis Iraba-

Ihistas estarão fechados hoje lo-dos os teatros, exceto o Reginae o Teatrinho Jardel aue dãoespetáculos extraordinários. ¦

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Uma conferência do pro-fessor Arthur Ramos

Comuniram-nos:"A Escola Livre de EstudosSuperiores «lu Casa do Ksttldan-tc patrocinara a coofcr'.ic'a queo professor Arthur Ramos vaipronunciar no Saiüo Nobre daC.E.B.. a nin Santa I.uzla, 305no próximo dia 4 de acosto, as17,3(1 horas, sobre o palpitantestema — "Novas perspectivas^ naCòncia dns Relnçõcs Humnnas".A entrada scra franqueada nopúblico."'

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minerais — Trabalhosrealizados em 1947

Ot li.il. .!).„ rc.lü ..!.,, i.rl.. De-1 «rl-mciu . .Sj.-i,iii.i] da l'r«|'|.tio Mineral, em 1047, demini-trem que e»t» Im-urtinte telordo Mln'»t4-tn de Agrleullnra d»-senvolveu ampla atividade «,ntodo», o» campo» de tua -içs.i*.*dmlnl»lrati\k. Apesar do lutarcom a falta d» p(t»oa| a >• • m afali» de » ii-t» para ataeir ei.terviçot de (nnde envereadura.luhordlnado» ao âmbito de »n«t,ç-o. o D *» P...I. pôde Incrr-ni n-lar apreciável» trabalho» tm[«rói do i.roireiao • da ccs.io-mia nacional.

No que concerne á to* Ve-<áo dt Mlnerilogla « Pe'rog*-a.fia, foram e- :,-•.'(.-.,,!,.•,, no anopattàdo, .ir, «mnitrat de nitoâ*rio» o r.tlitt, proeedtnte» d*vár'o» ponln» do pai», e ouiManiiill.-i» a»r.'»cn'»da» por oirlli*u.I«re». Vários parecen* de lm>portanel* l„ram dado» p.r et-erlto, »ti.¦>»•'» da referida Sti<U.Kntre e'e«, o» »e**u'iile(! Kiiu.'dn ele-lull, ,T vLnmln o «ipCCtORenétleo da que»tlo, do» teate-munh'it di» tondaemt pa«-i to-hre do Jailda de Snnl» H'anHI.n». rnunVp:*. de Itapeva. r-.n I.»de S"o Pnulo: estudo pelrojcnó-v.co da» mchat relarlonadut «¦>,.'.ie JszlJa de mnniianf» do ler-f.l«ir.'o Prde.al do AmanA: M'iit!ode 2.1 i.iin-.ii-.» de rochat pro-cedcnle» dc Fernando dr N.n».nha; i-in I , prlrnr{cuétlcn di 10nmosirns «le rnrlut proreclcntes«In regido de Sío .loSn De' Oet.Mln.-is fieriils, relacionada*, mui ttocorríne'a« dc estanho dn,iii«'!arcfiláo. estudo doi testcmunhi-'ImprcK.-iad»» de enldrlta dt »on-dagem rc.iiij-rln em Jequl. n n-n'cln!o de rofnRtiih». Eslad-i deSer-ne. Foram ornanizad^s S!ínlecõc-» dc m'nerai». num lotai '.de ..9.17 exemplares, dettl*u-!«ia jt Bpurar pas Insfiulcfie*. (le

rarAter educacional e no» in»>,títulos dc pn.paeanda. H»rr-i-|nlzaram-sc 36 mostrunríot noMuseu de M'nera's. O Mi.«*n» deItochas foi enriquecido, dnrtr.leo ano passadr. cim 102 exem'. a-.*.*$. sendo M de M'na» (lr**a't*,!!-'! do Terrllór'0 d" Fernan I*. deNoronha, 16 do Distrito Fcdtr.ilo 20 do Tcirüorlo do Am niá f>numero de rochas bras!'clr.i»iiTlstentes no Museu, em 3l dcelczcmhro d.' lf.17, eleva-se a umlotai ap-oxlmaelo de 11.000 exem-lilares O Museu de Minrrals foicnriquee'eIo com 50 espie1 mes econta atualmente com ura totali.uperior a 4 OSO minerai».

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CÓL1CÀSAZ1AS ¦IND I-GESTÕES

mÈm.. mm®Sr. irancisco Cicchelli

Aos nove anos dc idade, Francisco e José Cicchelli ja trabalha-'•ain arduamente, num edificanteexemplo dc luta pela \ida. Ini-ciaram no ramo de frutas c bojotém compensados os seus esfoi-*****************************.(.entilicap da prova do

concurso para médicolegisla

A prova escrita geral do con-curso para médico Icpista seráidentificada no dia 22 deste-mi*»,is 12 horas, na sala 717 do Mi-nistérlo da Fazenda.

Os candidntos terão vista deprova, Ioro a seguir, medianter.prescntaçSo de prova de Identi-dade.

Sr. Jota Cicchellik-iros que honram a nossa pi-tria coin o seu trabalho honestoe eficiente. A casa foi inau.r?u*a-ela cm fevereiro de 1047. o emmenos de um ano .1* atinulra no-tavcl desenvolvimento. Importan-do e exportando fruta» de todasat procedências.

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feíesto a todas Estu- ^^-^^r^^ ^^'mmm mmmmÊÉmâi s^^®s« Sfe ;rs^:s:crrlantes de Cemârcio do

Brasi!ríilcrii.nn» os alunos da Escola

!pinica Amaro Cavalcanti ,r pu-"iidi.'íiii dn » _'ilnté;' (!» 'iiiinoi. cln Escola Tccnlcaa"f f'i.|nírcio Amaro Cavalcnitii"liirimi uniu i-omisr.in com o ob-.,.|Im. il... plrlienr a aprovai;»•> <Io,-r.''),. rlc autoria Ho deputado

D.imJt Carvalho, cm curso no

csluilanlos de comercio dn Brasil

Cara que esse trabalho encon-

tre um êxito lelis, conclumamo»todos os estudantes de coniárciouo llrasil, por intermédio do pre-sente, a cerrarem fileiras, puff-na mio pela delesa dos nossos le-iiítimos direitos. No norte, nosul, uo leste e no oeste, ondehouver U>1 estudante de lomér-cio, deverá estai viva a chama rioenliislasiiio c da dedicação à.ius-Ia causa pela qual nos debate-,mos.

assim as seguintes justificativas:1.°) Considerrindo que o prn

jeto dc autoria do deputado Har-ros Carvalho, o qual. em '-2 deoutubro de 1917, consubstanciounuma só proposição os projeto*d- ns 017-D e 211-A, ambos domesmo ano. viso assegurar an dlplomadii ]X'los cursos coimmiiistécnicos o direito de prestar exn-me vçjstilrtllní is escolas suprrinres, e ainda ao estudante do curso básico, o acesso ao curso clàs-slco ou cientifico; _.__

mem ns mesmas di; cultura geraldo curso comercial básico, comexclusão apenas de latim, sendoque, no segundo, há ainda ilitciplinns c1j cultura técnica, o crueempresta ao curso maior valorquanto a habilitação quo pode•iroporcionar;

3."> Considerando que o» curso»(•omer-ials técnicos aslüo com-preendidos no mesmo nivo) do»cursos clássico e cientifico, tor-nando-se evidente qué após setlanos de estudo» boi doi» ecrsos

mento cm virtude dos ensinosi"nlnlslrndos„ e, poi conseiíuinle,se achará apto a suliinetei' se aprestação de exame vestibularpara o ingresso em escolas de en-••ino su;H>rifir;

4.°j Considerando que o dipio-medo pelo curso ginasiál temíícossVí aos cursos técnico coinéiciais, embora desconheça as dis-iplinas de carálei técnico;

S.°) Considerando que o estu-dante do curso clássico ou cienti-fico tem direito, mediante exame

de ciência contábeis e atuariaismulto embora não possua conhecimento das numerosas discipli-nas denominadas técnicas;

6.") Considerando, diante do ex-posto, a comprovação dr umaverdadeira e ihjustificável dcsigiiáIdade enlre classes de esiudantes, o que é ineomprensivelnum regime essencialmente democralieo;

/'.*) Considerando que o estudante de comércio não pleiteia oacesso ,-í escola» superiores teca

a prestação do exames vestlbu-lares e, sim o direito da presta-,ção cie exames vestibulares ãsiiesinns, no» quais poderá , de-monstrai o seu grau de cultura,visto que uma banca examinado-ra idônea não aprovará senãoaquele que realmente tiver de-niirnstrado capacidade.

Espera a Comissão da Escolalécnica de Comércio Amaro Ca«alcantl pró-Oircitos dos Ksiudan-tes de Comércio do llrasil o apoiodos ilustres mentores do governodo nosso pais e concita o» cologa.» da todo» o» EsUdo» a, se or-

ganizarem cm campanhas pacifl-cas o. a se dirigirem por meio demensagens, de telegramas, atravésde órgãos de imprensa e estaçõesde rádio ao presidente da Itepú-blica, aos membros do CongressoNacional e is autoridades educa-eionais, solicitando a aprovaçãodo projeto em apreço, o que virátrazer ao estudante de comérciodo Brasil maiores possibilidadesde aproveitar o.s seus dotes inte-leelu-iis, escolhendo, assim n car-reira mais compatível com obseus pendores vocacionais. -— AComissão.** _, — -

A NOITR - SeRiindfl-íelr». IO dc julho dc 1941

ÃODET HESTO 1$Ê 1 I 1 '9BÍ ]mm m MMí i (v. ¦ í «^8 H JCJ B ^§ m m\*3 M '-rn U SmW

O sistema cooperativista da "Brasilaves"--Uma sociedade sui-generis" ¦-Produtores, consumidores e auxiliares beneficiados por

uma cot estímulo — A grandeza«1'nlrat iirrfclla*, »rhain*ie, lo-¦Uvis, suli |irrnialieiile fl«*>*alUa»$a unitária A iu i • ..." dn pri»nrlrii trata a e-„ dn S, I. fI. A., do ¦.¦"¦.:'. dr IntlilMila

• Comércio da Prefeitura db |)1>»rltu" Federal, e t superlntenilldanr competentes vctcrlnirlos.No matadouro da rua Aínnti»

avatranll 170, que se encontrath a !¦•.!..*.,¦. ••¦ dn Ministérioi Agricultura, nos fnl possíveltitervar n niol« perfeito e rijo»•iio processo para abater anl»tal». Enorme quantidade de Rn»•iii.i*. frangos, perús, marrecos.itoi, gansos, pombos, «ulnni,iprlnoj e nvellu-. ali cheja «ii •iiiiirtite. I.ntrctantn, estes ninli »A vSo scr abatidos .«, •-¦/•!•us dia» de nlurrvaçJo, no /Im

apariiirla multa* veie* ensaiiaDal a iircriiiidade itrtte lahorloi'culilailn que se uli.rr*,» no maladuuro da BRASILAVES.

Departamento dc ovoscopi:

Merece etpcclal mi ¦¦¦ o Diparlamento de Ovoicopla. SiHj poileria facilmente Imaginro trabalho que é frito nesta si{Ao. t ni par ura»***r**3 csaminodos milharei dft**ovos. Uma ei

ara escurai/lâmpadas elétrica¦ '! i tornar-se Impo»

lançado ao mercad'estragadai. A embala

ovos também é fcluo miUiiiio capricho, a fln

«

lim dns mu .tos pontua dc vendas d.i "BRASI LAVES"

Há ço llin, uma organizaçãodu moldes coiípcrativlslns, verdn-delramcntc notável c das maisperfeitas. Reunindo Tini uclonl»-tns, entre produtores, consumido-tes e auxiliares. ntlnglu um tle-«envolvimento Ideal, n que com-prova n perfeita orientação quelhe foi traçada. Tràtn-sc ti" AUA-TBOOÜRO MODELO DO-BRA.VL,ou como é mais conliecido BRA-SILAVES.

Como dissemos, os nclonistnsbSo os próprios auxiliares, for-necedores e consumidores, estesúltimos constituídos cm suamaioria por grandes boteis, pen-ides, restaurantes, confritnrlas,etc. Compõem o quadro dc nelo-nistas fornecedores, os criadoresrle aves, dc suínos, caprinos, pro-dutos que são n matéria primada notável organização.

Os estautos da sociedade, orttn-ninados em bases cooperatlvistns;estabelecem que 20 pnr cento doslucros liquldos revertem cm fa-vor dos auxiliares, :'i parle dc suaremuneração mensal. Quanto aofornecedor, além dc vender osseus protlutos pcln preço base domercado, no fim do exercício, rc-cebe o dividendo correspondenteá. sua cota dc capital e ainda umsegundo dividendo a t'tl.lo deestimulo, o mesmo acontecendocom o consumidor, nue coza deti.tlos os direitos estai ti tá rios c c***************************'

ainda beneficiado, pois, em sti.imaioria constituído de muitoslioieis, numerosos restaurantes bconfeitarias, adquire os melhorespiodutns pelos menores preços.

Podemos Bqullnfnr sem ilifieulit.-.ilc que n notável snclcil.iil" es-\t\ assentada em bases noláicis.T.intn os auxiliares. cnnio produ-tnres c rnnsiiniMorcs sc scnlcuiplenamente estimulados fi cnopc-rnr com o maior dos s"us esfor-ços para a grandeza da compa-nhia.

Sua fundaçãoFoi cm 1911 nue um grupo de

cidadãos idealistas, fundou aHIIASII.AVES. Vinham de umiluta áspera que durou anns. queos levariam a lançar ns bases deuma organização que é glória deuma cidade, fator ponderávelparn o seu perfeito aliastee'nien-to. O melhor testemunho da suavitória é. sem dúvida, a con fia n-ca que inspirou a centenas Aihomens e org.-.nlzaçõcs que .1 ílcsse ligaram para tornar a I1HASI-LAVES essa polèncin a serviço dapopulação carioca. Isso c o único,iua'or c nicrccldo elogio que sc*lhes pode fazer.

DireçãoAtualmcnle. o Alntctloiiro Mo-

dílo Urasil S. A. é dirigido pela

seguinte diretoria: PresidenteSr. Antônio Gerh Sobrinho; tc-soiirelro, Sr. João Francisco Cm-mcs 1'uga, e secretário, Sr. Atilo-nio llernnrdn.

Su.i sede geral é na rua AfonsoCavalcanti •'*••

Visita aos matadourosda "Brasilaves"

Trata-se, como vimos pel*. cvhoço que fizemos acima, dc unninstituição "siii-gcncris". Mas.-i HIIASII.AVES. aiéin da curiosanatureza cooperativista com quefoi organizada, sc firmou no con-cclto dos seus acionista-! que,com o tempo, se tornaram os pro-lírios fornecedores e consumido-res, pela meliculosid.-ide e caprl-clm com que nortearam os traba»Mios dos dirigentes da sociedade.B, com o passar dos anos, a BRA»SILAVES tornou-se esta obra no-t.ivel. honra c orgulho do comer-cio carioca c que tão valiosacooperação oferece para o .ilinste-cimento cia cidade*

A nossa reportagem teve ocasião dc visitar os dois grandesmatadouros da BRASILAVES. Oprimeiro situado no Merendo Mu-nicipal e o segundo á rua AfonsoCavalcanti 17!). Ambos instaladosrom os requisitos da técnica nin-tlcrtin. Dotados dc instnlnçõVs hi-

tWtisWÊÊÈÊÈ^''"'' '¦¦' ' •'•

I"lagrante colhido pela nossa obOVOS

dns quais técnicos especializadosíiizem uma rigorosa seleção. Obanimais que apresentarem sinaiscaracterísticos de determinadasmoléstias são imediatamente se-parados c saci*i'icadòs como iin-próprios para o consumo Alémdeste, há o exame "post mor-tem". As vísceras dos animaisa lia lidos são então rigorosamenteexaminadas Depois destes cuida-dos, o produto é liberado para oconsumo. O público poderá destamuielra adouirir uma carne cmestndo perfeito, pois a simules

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jellva no DEPARTAMENTO UUCOPIA

dc evitar que sc quebrem ao sertransportados. E assim, o públl-cn poderá obter um produto per-feito, não se submetendo à aqui-siçãn dos ovos em natura, o queé assás desvantajoso c nem acompra de um produto Iriduti»trializado, como seja o ovo cmpó c outros sucedâneos que Jn-mais preencherão a finalidadenutritiva dn ovo, que depois depassar pelos diversos processosmecânicos, perde toda a suapropriedade alimentícia.

Dia a dia a "Brasilaves"amplia as suas atividades

¦IA hoje é impressionante aamplitude que atingiu a nota-vel organização. Além dos tmlsinntlelares ahateilouros, do De-parlamento dc Ovoscopia, a Ura»silaves mantém vários postos)dc vendas tiirelas ao público,onde são vendidos os animaisnlialidns c outros para a vendadc aves vivas. .Recentementefoi tnmhém inaugurada uma se-ção dc cereais, com estoque va-riado e cuidadosamente sclrcin.nado. Há ainda cm Jacarepaguá,uma lazenda de criação, local!-

Ella não co»nhoce os so-irimonlos atio-zos do sexo.Toma. logoque se sente mal, 2 a 3colheres do Elixix dasDamas, que acalma,regulariza e tonifica oorganismo feminino e,por isto, vive osten*tando mocidade e be-leza reflexos da saúdeinveiavel que desfruta.

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Por isso nõo deslizam, evitam reajustes

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evitam os freqüentes prejuízos acarretadospela paralização das máquinas para reajustede tensão Equipe sua indústria com correiasGoodyear, construídas em tipos diferentes,de acordo com a natureza de cada trabalho. Eobtenha melhor aproveitamento da força dosmotores, maior durabilidade, maior eficiência.

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Onde encontrar os produtos jda "Brasilaves"

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Mercado S*t*>no Mcler, Merendo de São

Jixio; na praça da Bandeira;Mercado São Pedro.

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O lutador Jaek CookllnEstá no Itlo famoao lutador In-

ftlia. Jock Cooklln, popularlasi-mo "catchman" que Já te e.viblunos malo-cs rings do mutuln.Jovem ainda, contando apena- 27anos, Jack possuo umu hlslorlaimpressionante. Durante a tUti-ma Rucrra foi convocado para oscr.iço militar no seu pais. Alis-tado no Exército, fez purte da(•"orça de "Air Uornc" da ln:iin-terra, que operou no PacificoNossa tropa prestou relevantesserviços h causa das democro*cias. Mesmo nu Exército, Jacknão abandonou o perigoso «•*¦porte. Lutava pelos países poronde se encontrasse em boneti-cii. de Instituições de caridade.Tornou-se, assim famoso e po*pularisslmo na Birmânia o naíndia. Na hora da ação militar.Jack «rue jò atingira o posto «lecapitão, comandava grupo «Je-pnraquedistas que pulavam dn»transportes da RAF, na retaguur-dn Inimiga. Sua história de iuta*dor e de soldado i grande echeia de movimentos quixoti.»-cos.

Cinco anos de guerraNo Pacifico, o capitão -Iick

Cooklln Integrava a unlca Oivi-são de paraquedistas Inglcinique ali operava sob o comuTiodo famoso general AuchinlokMuitas forntr. as missftcs expi-u-Iodas pelo valente "cnlchm^n" etodas coroadas do exilo. Comotndo bravo, o capitão Jack Co->-kl In evilo falar sobre sua «çáona guerra l„imltn-se apt-nas atlc-chirar qie o "Inimigo .racruel e Impiedoso e qne o lerrc-nn da índia e da Birm.lmla erafnlso e tão perigoso quanto <-snipões.

Terminada a guerra, o ca,'i-tão Jack Cooklln regressou aosen pais, de onde depois -lo dei--mobilando foi paro Buenos Al-rtsa fim de bp exibir como lu-tudor. Na capital argentina .0411.e popularizou pelo seu estilodiferente de pelejar. É agll. té-cnico e elegante com seu a<ivrrsíirio.

Contratado por uma emp.-ctupugillstlca do Ilio, o famoso pa-níqucdlsta deixou a capilal por-tenha para se exibir nesta cida-de onde tnmlicm jâ angariou asimpatia de milhares dc fatts

Do antigo Egito ao Império ão Ocidente!

Srjninrlo a Ir-nt-f», lia ..000 anon. Ti"3,deusa do mitigo Egito, confiou aoshomens o sigtedo da cerveja. D pois,do antigo reino á sombra da Esínge,vinj u a íó. mula pagrarfa para a terrabe! 1 dos heenos. E quaud» os rommosre. olherara os de. pojos do imi êrio doAlexandre, com a cultura grega rece-beram tombem o segredo mnrovilhosada cerveja. E d ii o difundirum portodo o Imjério Romano.Beu uso esp-ilhnu se tão rapidamr-nt.íntre os p vos que, em breve, suplanlovtodas as bebidas tradicionais. Tão bôa eraa cerv j .(iiieosr-uiiso se tornou comuma luuaa as un.cii.8i h-..j_ tuuu do que

nunen, devido aos apfíciçoadns métodosde suu fabricaçàu. Preparada com cevadae lúpiilo, saudáveis elementos nutritivos,a cerveja contem apenas 30 gramas daálcool por litro, sendo por todos estesméritos incorp rada duliuitivaiaenlc _oshábitos dos *~*vos

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Hospital Pró-MatreElvlra Sakado sofrendo há

muitos anos de tnsldioso mal, teveior último recorno de apelar paraiperaçSo. Internada no dia 21 nolosnfnl Pr6-M. tre, foi submetjdn

1 uma rlelicnda intervoncãn clriír-glea, pelo médico operador Dr.Serrano, obtendo _omn'cto êxito.Por este motivo, vem pnbllcamen-te, por dever de gratidão teste-mnnhor-lhe o seu eterno agrade-cimento, qne é também extensivoaos Drs. Esperança Rei Travsa-go, Frnnclsco Figueiredo e a en-fermelra Neves.

COLCHÃO>yfúkC&mti

Serviço Anti-Rábico Hiima-no do Instituto Vital

BrasilNo decorrer do més de junho

findo, o Serviço de Vacinadonnti ríihicn do InstItutn Vital Bra-sil, atendeu 20-1 pessoas, rcíi»-trnndo 5? casos graves c t-16 be-ni"nos.

Foram nplicnrins 1.827 ln:eçiíesn-"io ocorrendo casos de insucessodevacinnção.

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Aeompanraadta at- sua filha,esteve nu redação de A NOITI3D. Umlielim. t^L|it.|aiinia d«j Uma, i..-;.:. m,- à ,„, laalutl n'ST.. e«w 3, i'. i i .. .in i.. - .-aaM-nh.ra e «ua filha, Uaairdea'•..;!-. i. ¦ ate l-ii" * t\Ue> seu v|.-¦¦'•I. • O ...¦.',', I ia i- . • Jo»érSunt-tma controla o registro deóeaw parta as rasas qut, lit-.imno» fundou de «tia res'.ínetia

Uma d-fi-aa noltoa, a iüua alarecldéncla d« II. UmMlna .ca*heu e ela mandou que mm filhafosse alé a asas» do dentlnia, ><e*dn que o i.... •¦! fpsse .aberto,O dentista eníuia*ct>_... rom a«u'|icltfl,;âii e deu tamanho puxãoem I. ní.!. ¦ que lhe ocasionoudeslocamento da anle-bra.o D.Umhellna e eeu marido, at.elanoda i: ¦:.. ¦ i. ,-. .«su» !»: un A. de*lejcacla do 18,* distrito policial •

presi r.'. ... -.a., queixa, nvt. nadaficou resolvido.

i Desde quo Isso aeont.ceu,rioesenulram as hostilidade* dodentlarta Llclnlo Jos. 8unta. Ar*ranjou ele um moleque o tnnn*dou que atacasse a easn d. •¦'..-!¦nha, a pedradns, com erandea eu-Ihaus que nos foram exibidos.Nilo «atlafelto ainda com essaatitude, resolveram elo o toda osua família, invadir a eoaut dcD. Ufhellna ri nbu fazendo de*predações devido a Intervençãode outros Inquilinos. Por fim,

i: •: i de espernr uma provi*déncln, D. UmMIna, procurou atdelegacia de Menores e 'ai .apre-sentou queixa, pois sua resld.n*cia ern apedrejada dlnilamentepor menores, a mando do d.ntls*tu.

Apo. ser marcado o encontrodos queixoso» com os ncmadiis,ontem sc defrontaram naqueladelegacia. Estava dc serviço ocoml.üérlo Carlos, que «após ou-vir o dentista, deu vários cmpnr-rões na queixosa o aindia na t,-s*temunha que levara, Murian- daConceição Jesus, pnndo-a.i parafora dn delegacia. Nfto ce con-formando com a atitude daquelaautoridade, viernm os rerlaman*tes a redação de A NOITK, choje irão ao galilncte do chefede Policia, general I.im *. Coma-ra, expor todo o caso e o vexameque sofreram.

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Considerando o aspecto soclildaquela realização, o Sr. Noguei-ra Itagiba, naquela reunião pro-liminar, aceitou cm tese a suges-tão do Sr. Azevedo Pio, fazendosentir o qiinntt. o Estado do Riosc interessava pela solução do

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Segundo oa dados coligidos p—Io Serviço de Economia Rural, doMinistério da .irriciiltura, o mo-vimonto da classificação de ma-térias primas cm IM7, no DistritoFederal, foi o seituinte: Algodão— 20.249 fardos, com 3.730.323quilos: resitiuos tle fiação —K.H73 fardos, eom 1.7S!l.r,r>B qu.Ias: linter 301 fardos, com ..7.,825 quilos: mamonii — ..18.Ü03 volumes, pesando ....1.12(5.212 quilos: rera de carnaú-l);i — 1.2S0 volumes, com .. .1.16..02 quilos; cera tle licitri —2.1163 volumes, com 179'.4._ qul-los;' piaçava cort.ida fina t* mé-tlia — 442 volumes com 22.173quilos; peles de animais domes-ticos - 7.R5fí volumes, com ...I(!0.7fl3 unidnrles e 74H.O0S qut-los: peles de animais silvestres

567 volumes, com 70.434 urtl-(Indcs e 42.148 quilos: cumaru —26 volumes, com 1.5R0 nuiltis; pia-çttva tie molho - 4.368 volumesipesando 141.207 quilos.

A classificação de peles de ani*mais domésticos, mnmona e.cerade licuri, apresenta un; volUnui ,•superior ao de 1016. *

Movimento da AgênciaPostal-Telegrática A, B. I.

A Sra. Antonictta Weiss, chefada agência postal telegráfica A.B. I., vem de aprosentar ã pre-sidéncia daquela instituição, o re-latório dos serviços efetuados pe-Ia mesma agência, no decorrer tlejulho último. Verifica-se pelo do-cumento, que foram expedidos;4.311 telegramas urbanos, com102.830 palavras; 3.477 do int.i-rior, com 44.635 palavras, o mais15.471 palavras tle urgentes; ..G 838 dc CTN; 426 exteriores;2 329 de congressistas; 97 of.ciai.pagos, e 58 rádios, no total de ..172.684 palavras; atingindo a so-ma total de CrS 25.502.20, en-quanto que em igual período dnano anterior u rentla foi de OrS17.300,70, havendo, portanto, uruaumento apreciável de Cr$ . .E 201,50. . Ua estatística postul,referente ao período tle 1.° de ia-ri.iro a 30 tle iunlin último, ven-fica-se quí- o movimento foi do87.073 registrados ortlinnrios e ..19.199 aéreos; 5 659 expressos or-dlníirios e 1.1)04 aéreos e 3.6?.9registrados expa-essos ortiin.*-:n3e 1.806 aéreos, no total de 69.330.

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Maderera Santòtotnéná,'d- 'Ar-Bentina. deseja importar sucupi-

'ra, ipê, cabreuva, louro, e, outrasmadeiras. (1_B0IB87)'.

Industrial Import Co., do Cana-dá, desejam importar ' bonecas.(13521687).

| Hoshiar Rinfth & Cò.,' âa 'índia,desp'am importar fios têxteis oteiidos em ireral nnilinag. ferra-jrens e outras mercadorias e manu-futuras brasileiras exporláxeis.(13fifi|587i. • • ¦

1 G. Ferreira & Cia. I.tda., dePortuirnl, desolam importar colade ossos, essência de mentol emcristais (13fi3ln87).

Pastoi & Cia., S. de R. L., doMíxico, desejam impuatar fibrade sumahuma. (13fi2'587).

Outros detalhes, à disposiçãotios interessados, naquele Serviçod" Intercâmbio da Associação C-j-mercinl tio Rio de Janeiro, em !sua sede à rua da Candelária, 9, I' _1.° andar, ala esquerda.

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CalendArln llturdco •— 13 «tamili.. - S Vlcenl» di Paulo,cnnfeiior, «iiipi... branco Mimanrôpria.

1'ailroeirtM. Aninlo, Marti «ho,liaKu, (tuflna. Áurea, -luna ««Inerlna. . .Devoção a Santo AntônioAmanha t r-e-feir», dia «wm--"grado a ***n(<> Antonl» «*« Pa

«tua • Lisboa *.e rcalltarl) aairadiciona'» devnçflet no Cunvento de Snntn Anlmil i t n*Matrla dr Sanln Antônio dn< l'o»lircs, em louvor ao pnpulii du-malurgo.Palavras aos não católicos

—- Tesouro inestimávelA primem condição nar« nl.-

ier»se o irsruio Inenarrável dapai divina 6 a filial >ubmn*n.i.i Deus.

A paz é a harmonia áa* ni-sas ficuldalct. a pai é o r*P'>u-io do nnsío coraçAo em 0-n%,nusM, prlnel|'i«> e nono Iiu.Santo Ag.istlubo nfio foi o nn-meiro e nem será o ultimo ave»rlKcar que nosso coração euaIrrlquleto enquanto nfio drscip-ca em Deu».

A grande sem ratfio do «nuniot prometer t. paz a teus ifgui-dores e cmam!nhá-los pare afonte cnveiKiuidn dos pnteresdonde nó podtm brotar amarKtirase drs'liir.õe.N tle todo KÍncrn "O-da um é untado pela «ua pro-pria ciiiciiri*cvnela. que .•> atrve alicia. iVcpols, quando a con-cup secneia concebeu, nasci opecado e o pecado, quandi tiver«Ido consumado, gera a m írte"Assim desci «ve o Apóstolo .SãoTfagn a seniição do mol «* saisfunestos efeitos. O obje"vo davontade é o bem, e í o bem -roebuscamos ,i,n«ia quando n»'imos

Como vemos, cm todo o atomáu há um fundo de Ignoriri-lamais ou menos culposa.

Quer.mos a poz. querem -s afelicidade r doidamente vam. abuscar esse bem a.imamei"- de-scJAvel fora dn Bem supremo «pieí Deu».

Nosso pobr»- coração bu.'i nn-sloso um coração que o comprr)-enda e seja '.a paz de saciar suasaspirações infinitas; e est* eo*ração que or.tro pode ser nnj"oo Coração daquele qu nos nm-ue ie entregou a at mesmo per.nós? (MSJ-DFM). .-

A NOITK - Segunda-feira, 19 dc jullio dc 1048 T!*.*¦ i*»»

A INDUSTRIALIZAÇÃO 00AMENDOIM

A exemplo do qu* ocorrre noaEitadoi Unidoi da América «toNorte, a cultura do amendoim,em nono pais, está tomandogrande Incremento. Os agricu!-terei .norte-americanoi, animadoapelos surpreendentes resultado»,econômicos da cultura do «men-doim, vêm prestando'a ene pro-duto toda a sua ntcnçâo, nfio sócom o fito de satisfazei às exl-gfncias do consumo como. tam-bém, de atender às necessidadesda industria. Setrunrto as inverti-rações procedidas pelo sábio «jW. Calvert,. do amendoim se pudeaproveitar elementos para a ela-horação do cem produtos diferen»tes

No Brasil, a cultura do amen-doim, incluída nas atividades desserviços de fomento oficiais, ea-tA interessando os meios agra-rios e industriais Ainda, agora,segundo os dados colinrldos peloServiço de Estatística da Prodii-ção, do Ministério da Agrieultn-ra, sabe-se que o Estado de SãoPaulo produziu, em 1947, nadamenos de 7.2D2.49S quilos de óleodc amendoim, na importância deC!r$ 78.448 898,00. .

Em 1946 a produção do óleono mesmo Estada, elevou-se a. .2.607.617 quilos, no valor de '.Cr$ 29.628.642.(10 De 1946 para1947, houve um aumento de cer-ca de 180 por cento no volumeda produção, tendo os preços mé-dios alcançado, respectivamente,11,40 e 10,80 centavos.

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A excursão do TourlngClubà Europa

A chegada dos excursio«nistas a Roma

Noticias recebidas pelo Sr. 3n>venal Murtinho Nobro, presidete»te do Touring Club do Brasil,anunciam estar sendo realizada»de acordo com o programa pr<*>viamento traçado, a II PcrcgHssieção Nacional ao Santuário de Ji.S. de Fátima tPortugal). Depoisde terem visitado algtinias datamais belas cidades portuguesas,os participantes do itinerário"D" visitaram l.ourdes e Parla,demorando-so alguns dias na ca»pitai francesa, cujos principalopontos turísticos p«rcorrerau».Ontem, dia 15, os nossos natrí»cios chegaram a Roma, instalan»do-se num dos principais hotéiada Cidade Eterna ontio deverãopassar dois dias. Em seguitlapartirão para Assis, cuio céltjobre santuário visitarão,

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I rT»l9IKO CM OUIROS CISfí.HS DO GiSlfl '»

Vcrãnlca I im- e Alan L*d,cm uma cena dn fraco celu*

lòldeConforme freqüentemente oeórte netta clatte dt película*

deficiente*, os piluci/mli atnrct tão sobrepujados por coadju-vvnles, embora nada de mais razoável teju possível falar dnsúltimas. Alan l.add canlinua o mesmo Intérprete txeetsivanun-te'"posiido"' ante a támara. A aparente naturalidade nadamais i do qae o sen pensamenlo, visando certa parcela da* s"usQdr.itrudtircs mais fiUels No» "clost-aps" — que alltis *fi„freqüente* — chega ti ettar por vezes. Irritante. Verônica l.ake.cai.tinhoii lambem para elsa padronização pouco jolerâuel das

W expiessies frias, procurando tfeitos que não toaram mais re-ÍK sul• ado*. Quanta diferença da atuação de ambos nn primeiroSj e vem filme em que participaram juntos: "Atina torturada' .!"« i.ii.;<! «•» coadjuvantes, os satisfatórios são t.ulher Adler, Mor)8 ris Carnnvsltu e Mikhail Itasuninl. í""tncne Barde, Douglas Dlcltííj Watlu Cassei e Çuis Van Ituoten, embora em "performances"8) niit.iestat, não aborrecem tonlo qaanto os "astros". LettieSj Fenton, qae tutelou sua carreira ent pequeno papel, em "Sangae$ por glória", está necessltándo^de aposentadoria. Título origi-fij naii "Salgou"; Paramount, tpS. /

I J ON A LÚ.

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OS DESAPARECIDOSEstcvo na redação de A NOITE

I o Sr. Martin Gorte, residente àI rua Süvetra Martins n.° 48, oue

velo fazer um apelo ao '"Carioca-repórter" no sentido de ssr locall-zado seu amigo e parente WalterBervert, ensenheiro construtor,que residiu à rua Cândido Men-des n.u H. cm 1933, e do qutmnão tem noticias desde então.

de '

Instalado em Cabo Prin,pelo governo fluminense,destinado a preparar o_candidatos ao exame emestabelecimentos ginasiaié

Acaba do B'cr Instaludo' nn cl-*dade fluminenso dc Cabo Frioo primeiro curso d<> entlnn *<>-•itindiii i... crlndo pelo govr-rnudo Estddo do Rio, do acordo corrio preceito constitucional, que In-cumbo ao Estado custear a ma-niiti-nv.-lf. dc cursor quo hnl.ill-turn it popiilovão a exames eniestabelecimentos oficiais, nosmunicípios onda não h-ijn clii.i-sto. dcs.do «lua. tenham populuçAoCltidlna superior a dez mil.. CÁ-bo. Frio foi, dessa .fornja, o. pri-1110'r.-. á ser contemplado com -medi*"*\ pQvernarí-sntal. com aintt.-ii.ição «lo um Cur^o Esp^eciiai jde Prèpnrfíôrlos, que prepararaos estudantil1 a exames pelo, art.01. da Lei Orr.Anlea do EnsinoSecundiirlo. A scsÈio inicial foipresidida pelo Sr, Wilson Moral-rá Duarte. t«'cn(cd de Eduwçãoe altetpi, do curso. Â áu!a lhau-pural foi proferida pel«». Sr Nil-tòn .Massa, professor do cursoUsaram, om s«>gulda, da pdlavr"Os Srs Edutpno Cristovlo dosSantos, em nome dá CárharaMunicipal é Agenor Fonseca,pila mocidade local. Todos enal-teceram a benemérita medida,sabíamento prescrita pela Cons-tltulção do Estado', a que deuo povòrnò pronto e cabal cum-priménto.

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Sr. Domínios Montalelol'.'.-.. Ilapai dln_mlco e trabalha*dor, com o correr dos unos foiimprimindo um canh>> de arandoorogreno ao negócio e «tn 1011assumia a dircçAo do "Pomar l.a*so-Braillelro". A casa abaiteec dafrutas os principais consumidoresdo Hio, como sejam, confeitaria .hotéis e restaurantes além doInúmeros vareios, caminho es. etc.etc. Dado o conceito qtie o "Po-mar Luso-Brasilelro" _dT.il.l_ nocomércio do referido ramo dlfi*cilmrnle alguém compra frota semprimeiro visitar o senhor Mon-I..I..',., que tem ainda como seusvnllnsos auxlllares os tens IrmiosVicente » Domingos MnntaleSo.

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Com a presença do prefeito An-Ceio Mendes de Morais, do vm-baixador da República Domlnl-cana. Sr. Porflrlo tierrera .n_,foram Inaugurados, hoje, as no»vas placas da antiga rua dnsMarrecas, no centro da clda.le.c que passou ¦ dcnominur-ie rua-iu» 1'ablo Duarte, homcna.emda cidade do Rio de Janeiro a.*.. ilustre dominicano. Na ce*riru-nlri usou da palavra o _.m-baixador daquele pais ami..o,airradecendo ao prefeito dn Dis-trito Federal a hnmcnaiicm uo«eu pais e • Juan 17,nlo DuaMo.

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e Garcia Ltda., depois passou a ser Ayres Filhoe Irmão, mais tarde José Ayres Cereais e agoraé Ayres & Branco Ltda. Constituem a sociedadeos senhores José Ayres e Miguel Antônio Bran-co. Ambos são antigos trabalhadores do Mer-cado e ali têm dedicado toda a sua laboriosaexistência. Ainda o sol não apareceu e essesdenodados trabalhadores |á estão na luta diá-ria, que vai até às primeiras horas da noite*E, por causa desse esforço conjunto, o estabe-lecimento tornou-se um dos mais conceituadosno gênero. E' digno de registro o trabalho dosproprietários da firma, que são autênticos so!-dados do abastecimento.

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* Co-l.glo da Menina»'* a "Ll^bo» emcamisa". A fantasia tmiilrat de"CoIcrIo de Menina»", embora ompouco extensa, d- realct ao* bal»ledo» df Blllnha, que 4. fora deduvido, o tustrnticulo da repre.tentação. Nos número» rra queaparece, domina amplamente.Oulro. quadros qua poderiam d»'*tacar-sci "Méqulna Infernal" "Amenina da sanfona", um tanto II-vre. e _ "fillda da Bali", «es»treando Mano.llto, api*.vír.ladf.no profiram», pocio

'» f3*vcl_ç.odc 4.. Fira dlfW. há o Hnat doprlm.liv. alo de «feltút. cWro»t luminoso» b«m confftenedn». ofinal dn secundo alo. alurtvo anestádio municipal, parece com-plrlanienie fora de nrnno.lto. Vir.(tinia I.nne e Col. tètli poucatoportunidade, de brilhar.

Como se M, nn finero xtritt*o seu novo autor nada Inovou.'

A rotina contlnaá a dominarmau grado a reconhecida capãtl»dade de Cliiaura de Garcia /rui-mão se percebe no» melhore,quadros, notadamenl" «m "Lisboaem camisa". O «uarda ronpaestá muito bnm, c a-t-im a orqueslra Cenários inlérestantese coreografia bem eusáiidá, —P. B.

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4i|urU i »-1i.i-- Cirilo». aituidn*.(,.- i -i >. , o- ii .: ludo .;,..•..-¦ .-u Cm COIlIlitO, j. udiil.lt. » |. .11ela.

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¦ i,i„i i.i ni.» i .,ii.i.ii» d< Ni'. -¦ iin. in iv«- o delegado da ClrtiemSnrlal, nue .íiiiif.ii .in.irai vrctoei dentre o» mal» »\alladntprumnvedoret do confllio,

Iteiireieniantei do Partido deItcpmentaçlo popular deelanrinn4* autoridade» f|umlneu»e*. • m.-Indo .. j...nu.i.i.'. p¦iiuii...!..!,. .i¦•i.lnii da Convento ior« prclnio*vido por il.lnclil.'.: ...ini:..I-I.ique. (..l.-ili-iiii-nti. *.,n,|...r.4 i..'ini.ira MUIiIrlpal Cf>m »i»*Jprévio propo»ilci, m.iiiii,. )¦. , 'to.Ire a . -m<i.'i ¦!..

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tu Afonso, qut- custeou, partlcii-larmente, de seu bolso, o levanta-

i nienlo dessa considerável obra dej caridade cristã. Segundo iníoi¦j mamões aqui colhidas, o Sr. Antu-I nio de Paula Af.un o, hoje conri-| derado pela população de São João: lltl-ltey cortlo seu destacado bun-'feitor, aplicou nesse alevantado, cmpVcondinientp) dendê u colocn-r éâo da pedra fiinilamenlal do edi-

llcio ora concluído, a i-levuda

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landa», o «orrlso da felicidade.Não fc satisfaz, tcidavla, (om oque conseguira para ei. Lembrou-ni- da sua querida terra <r da mial.o.i gente.

Fixou o pensamento no seu pro-àíiiio, mesmo porquê o Senhor no»uronAclhciu a cultivar grande amora esse próximo, tanto como a Klemesmo. Fixou o pensamento na*distâncias. Saudosos de sua ve*lha e cada vrx mais jovem São.ináir Del-Rey, da cidade tranqui*Ia e sugestiva que ele deixou emuma manhã evocatlva e romantl-ca, com os horizonte* a sorrir esem iiíüga de sombra no céu.

Um grande hospital para os seu*conterrâneos, era o seu sonho, eum grande hospital, moderno, so-berbo nas suas características bu-Iquanlla de dois milhões de cm

| «iros, que, dado n tempo decor- i manas. 6 hoje uma esplêndida r,;:i ridu do inicio dos trabalhos da j lidade.| liiH.orlin.te obra, eqüivalem, hoje. 0 h(.nemír,(o «„„]„,„<.„„ «cWi.em duvida, cm ra-ao da posição | r|0|ou os „„„, gonnolj e> k cu,tl; mais baixa da nossa moeda, feito dc sa<,r|f|c|0(,, 0P inc(impreensôeao confronto cóm o preço atual dasI iiiImiu, a mais de cinco milhõesI dt cruzeiros. Trata-se, pois, ile

de negativismos, realizou a sunnotável obra. E o hospital at

iestá, a dominar a Colina tinéti.-n

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g.stu de avançado desprendimento i RUav ,,. d vf ¦ h ,. jque os habitantes daqui Comentam, aivftõa do sol * do luar.louvam t agradecem ao Sr. Antôniorie Paula Afonso, doador a cidade *

» »de São João Del-Rns' do seu mu- i Já estão ná eidsdr é dentro ia-dcrnlsslmn Hospital dns Mercês. | quela abençoada caga, quatro fer-A propósito, o «Diário do (lomír- Uorosas e abnegadas servas dacio», aqui editado, publicou 0 ar- ' Cristo, vimhiH dc outras terras,tiao que transcrevemos a seguir, dn glnriosu e católica Espanha,de autoria do Sr. Antônio Ritieiro de cujas1' plaira» se dèsnedlram

para a viagem do se» gloriosontlOHlolado de torturas e rieslltí-soes.

Estáo em São João Del-Rej', noHospital, que tem o patrocínio dacândida Virgem dá» Mercês, es*tão sob a direção espiritual des-51 levlta jovem e santo, que é opadre Osvaldo Luslosa, que re-presenta uma npulenià reserva ilevirtude», sim, porque ele é pa*círe e somente padre.

Estão as Irmãs Mercedárlas acompletar o sonho alcnnrJorado deAntônio dc Paula Afonso, pariquem todos os elngtns são pálidos,toda* as homenagens são inferiu-res ao mérito ,tào rmpnlgàritê (ojo seu gesto em nosso favor.

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I de Avelar, e sub o título «Rumo!à civilização)»!

Rumo â CivilizaçãoAI.TU.NU» U1BEIRO DE AVELAlt

«Apróttma-Kc o dia lln iiiaurju-facão solene do majestoso Hj>«-pitai de Nossa Senhora das Mér-cês, erguido pelo grande coraçãodc Anlonio de Paulii Afonso, osnujoanense de prol, a quem acidade' deve esse admirável bas-tiãn de sua caminhada espiritual.

As civilizações se constróem,nào com as arengas é com os dls-sidins, cum o ódio e com a ilesa-gregação. Elas florescem, nSò àsombra da inveja e do egoismo.Nada disso.

As civilizações são a resultantedo aprltnofamehto da alma, dáse.-iptendências do espirito e dasexuberância* do coração. A Ilis»tórla é pródiga nesses exemplosé nos revela a llçáo doa temposatravés dos quais os povos atin-giram a escalada crescente dèsuas conquistas.

l"m povo vale o que vale oseu avanço nas províncias da sen-sllilljdiirJe. O dinheiro, ns vllófiaiimateriais, a força dos trotius; lia*da dlsro significa ascençâb. *» flludo efênierci, ê iiieohslRtérlté, fl-ca sujeito aos val-veim e aos t\-giie-/,agiies dò ileslino.

O maior pedagogo da bumanl-ilude, aquele que nos deu a don»trina mnis fúlgiira ile tntíllá asdpocus, e que foi Nosso SenhorJesus Cristo, n'« ensinou, nas pa-pinas imortais dos seus llvioseternos, a verdadeira pèda-çoglà1'quela que se apoia no poder dhIJoHd.idè é ho Império do Peiftlitcl.

Antônio de Pnula Afc.rltio apéHcebeU-se ilefn dessa Vèrd-tle dnMestre. Deixando SBo JnSo DM-ltcy, a pnicura dé novos rumor.faz muitos anos, encontrou, noilttSa

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Que as Irmãs Mercedárlas. emcujo coração há urn misto dé t.itl*d.idc da terra longínqua e umdesvelo carinhoso para os qué Virirecebei' suas mercês, que elas, soba inspiração dn sacerdócio a quesé dedicaram, possam dnr ao Hos-pitai de Siio Jóao Dél-Réy a «1»crificativa c méritórla coopera-cão dá sua renuncia, do seu dês-prcndimehto e dos seus ideiaiairístãòs,

ÍJuç Paula AfóHB<i, bèhfeUor étienemérlfo, receba as bt-nçaos doCéu, às quais fez ins é qtie sér»virão para alumí.-ir e fortalecer o»seus nropósilos de ampliar n nu-bllmldiide dá sua terra, onde ile-venios cantar aleluias e hosápas,onde devéinos praticar a méíliofdas políticas que ê a do amor anpioxlniõ. mrtrniéritê a éssé P*AxI'mii qué sofre, que (em fónif i* cltl*lem sêdé. qué éAfécé dé sãtidf. Vi*-fa ri corpo e dc saúde pára é ai-má».

Conferências no Clube dèAeronáutica

Cáni 6 <íBjètlv6 dé .désanvo.lvars cúHtiftt dos àsRÓeiárjoB, h dire-lofia dõ Club dè Aeronáutica pró-moverá, á partir ria hiís dó asínstópfóHlmo tinilhiiró, lihiã série rlé'.'onferências. Essn iniciativa ter.itambém p>r eseopõ oferecer fá»èílidâdes «ris Catidlilíitoi. a rnátrf--cuia ria Escola de Comando e És-fado MâiM do. Aeronáutica. Parámellior átenfler áo ftm col.vnnflò.õf corifertricias vèfRarSn tobre op-suntoH conéernentas aos. éS»nié(dé admisíao a reférírlà-Krerilà.

As confèrfWiag sèito tironun-iMadás ris Férte do Cluh à,n* IiérA-Ho a sér éstabèlécirlri dr> ariSiMoeom òs interesses dós inscrilos.

As inscrições que éstii abertas4 todoi*; ót SArtAl 3ò rinb. AèvQ-rão ser fèitoi* em livro prô^imi*.r.a sede dn Club, àtó o dia ."Ó iiíulbo cúrrcnie.

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RUA URUGUAIANA, 29

*************************************************************vendo ser pmto em circulatai, uopróximo flli 1-" de agosto <lr..ianlvcrs.irla aa circulação da pri-inelro nelo tmsllelru.

CAMPANHA NACIONALDA CRIANÇA

Selo comemorativo e umafolhinha no próximo dia t.°dè agosto — A colaboração

do D. N. C. T.Sullcttacl 1 )'i'la (]ulnrssãu Hxr-

cutiva d>n C.iiinpaiiha Nati'Üri:i|da tltlállÇii no Kslndo do ">" 'lc.Taiieiru, 6 cinom-1 Raul de A liü-r(uen|iie, il.riior cio l)i'i>ai'l.i.iu-ii-to Nilcimirí' c'i.s (íorrclns e Vc é-íírafos, ccilnlii-rancl" nessa ncncpi:-rita cáiTlponha, fará unia ei-uil-sâo dc selo" Comcmoiotlvu e dcPrnpàiíanH i rln Criança.

À eiiiissàf, do selo leia n vnlirele Crí fl.-tfi ntuslvo an Fali, ile-*************************************************************

Ainda cooperando cum n t^nu-p-nh.i Naclonai da Crlani;', oÜéparlanientr. dos Correio* •'.Telégrafos avlurizou a venci.», pi-Ia Ciniis;,ã<> Executiva do Km id-->do niò, de folhinhas comemnra-livas no vnloi de Crí I0,li( apeça. revi!iti'i:cki o apUra.ló pirauii.-iilln da criança pnbré.

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C5ÍSAKAM OS COMBATEIAMMAN. 1B (A. P. i'.> - Oi

« ..,.|i»lca .rt...; -, . CRI Jrl-:-i.|.-| -.A • *lfl*l:rlr*> I...I.» O» La!.Ir dt llll-lai. »|p.'.e ui.'. «tingido uma cx*'.»¦!• '¦!¦.II.'.-•!- A I ''¦'<- • Vi.'--< -r.-e.-.li i-.iiti = i .- i ¦ -.|.;8M na«!»¦!¦• novt. A» lí bom», • tifuj>'4u ura a lí.ulnloi No «frnnt*d» CtTStlO, ---:..f-ji.« vt:,:i i„ifno t»:.-i o* l ni. e;: a at um ata*quo lir»*lll* contra KttlMUh foirtp-lliio: po r. 't: -.. o l.a.'.-. ii.. dtlü.-rif.i.. dt l • ..-i '.'l li ,•....'.'!rttlre*-*te dt üatart piar» ia i *•!*-.»dn; i :«|tii«. ondt ot combtttap.-«iept-ru(tm.

O LÍBANO ACEITAJ.IR.T.. 18 (ü. P.) - O bo*

vluo libtnlt comunleiu tttta ttr-.;» *iu« fira dtd» ordem tn» e*4tcilít irni-tt dt i -•.-!•: o fogo n-F-l-*U.-.*>.

. NO O. N. ü.tAKE SU-CK-S. 18 (U. T.) -

At' Nta-ott Unida» recebtram dateifof ot palita árabet roíapott»favorável L ttigua por tempo In*.tflnl.*'i oa Terra fianta. O Kt*tido da Itratl comunicara, hl, doíadlat, qua aetltavaa • propoiU .!-*-dt qt>« oa, im' 1*1 anunciaitemWaintleu dlipeilçio.

CAIRO. 18 fl. N. 8.) — Fon-Ua árabtt anunciam que Tarck eiAfckl.lidar dot guerrilhelroí mat*.rtxjalnot, foi nomeado novo ro-n-»a<jant« árabe, o que fas preverem« p-ililvel cortlnunçío da 'Jttatr jrm-rrllhus. nio ob¦;¦„¦.,•¦, ti• -«ít»ç.i¦¦> ia tr.'.M-. pelos ara*bit.

-'¦ *tm^*é0* ••

- " h NOITE **- Segunda» feira, 19 dc fulho de 1948

.-!:w

AMEAÇAM GOM 0: "L00K-0ÜT"!BELO HORIZONTE. 18 (Siicur--nal a)e A NOITE) — Nnturalmcn-

«o anlm-do com n recente vllórlnobtida pelos fornecedores do lei-tíj ot açougueiros de Belo Ho-riin-iir vém hoje a público pre-*t*íTi|ndo a população de que se•d fovirno não lhes conceder o¦pleiteado aumento do preço dacarne entrarão cm "lock nnt".¦ ...

^«^»

;' Traídos pela névoa«.«.." w-"ONriNH*CAO->¦ a» A I.» P A (i 1 N A

Harmonizar os interessesdo capital e do trabalho

;*__•. t d N T i N d - O -u ' OA I- P A C I » A

cfo nactnnal. Attlm Já o tnlrn-deu -o,, ti..mn nie a luMlç» eleiliiml. cnm finai nnrmat qut gn-i**tntl.«em, A fali» dt preceito»!¦,.!¦ ou rttMlulArlnt, n tenlidn.,.....:, ,i alma parlltln», Ul a-omn

n rcquei a a .-i.-iiii.i. .-• ala IW-piMalIca,

A Frderaçlo vai «volvendo nntenllatn da maior unidade paríftrftt do» problema» econômico»o maflaU que reclamam tolutfic»uai-In noi». a

t l..-,:i-l. .. .¦ -.-.'Iii lirn-ll.-lr.i.nue deve ter cada vei inala aprr*i.-i---....t i. 6 a evidência de-.it

'Agrara chega-nos ao conhecimrn-t/y-wm novo desastre ocorrido•nas Imediações da capital minei-*r«i e no qual morrerem quatro¦pessoas, cujos corpos foram en-eoatrados carbonlsados, timj veit*oe a aeronave explodiu tendoo fogo lavrado intensamente nos¦destroços.

Segundo as Informações queaijStlvemos, o svi.o sinistrado e•ern <Joa tipos de turismo do fa-bricaote norte-americano "Stlrri-•jon", d« quatro lugares, «, nnoc«5llo do acidente, voava 6»primeiras horas da noite, sanadovil fira o pelas imediações da In-e-tjfdade mineira dc Crucil.india.jjo.dlatrllo-de Bonfim, nas pro--imidsdcs de Belo Horizonte.He terra, circunstantes puderamastlntlar que os navegante»aíreóa faziam reiterados sinal»corno ae quizessem rcçeber.t.ocor-,.ro pira pousar. Essa sltü-Vcílo-.orou pouco, pois o np-iielho<>o «ro.isô se percebia o rnm-_18o do motor, embicou par- umloíal- acidentado e ali cxplndiuao '.toijar o solo, rebentando lo-po ' fnHnso incêndio nos seus¦.estro***»*.

Nào 66 pôde logo obter deta-lhes - do doloroso aconteclmcn-to, mas sabia-se que haviant sido«neontradns entre os pedaços doavl.o destroçado os corpos car-ItorifzadOE de quatro pessoas que©nderam ser identificadas comoGeraldo de Souza Porrhat. I!ea-f.rir Rocha, Joaquim Coutinho cGeraldo de Souza Martins.

A'"reportagem de A NOITR en-tejjdeu-sc com o delcgndn deCrucilandia, pelo telefone, ohlen-Co maiores detalhes do caso. As-"riftL.áPubemns que todos ns trl-pnlántes do avião train resl-ísntes em Belo Hori-onte, a run-Pç-fnárhbnco n. 1.512 e que Ben-triz. aie Soiiz.i Rocha era Irmiãêc- .Geraldo de Souzar Rocha, sen-«Io-piloto do avião Joaquim Cou-tinhas.'Ao -ne apurou a autoridadee*àe providenciou no sentido doseorpos carbonlsados serem remo-vldós para Belo Horizonte em«amlnhâo, o avião de turismoprocedia do Rio e foi alcançadopela fatalidade quando procura-va o aerófiorto da P"mpii'ha queea-rve a capital mineira O» avia-clórcs teriam rido traidos pelaIntensa nevoa enlão reinante edesorientados sofrido a pane fa-tal.

Noros informes ohlidos pela re-pijrtngem de A NOITE revelamqne o nvl5o de turismo sob*-e-voou.a localidade de Crlcllandinpe.lt*» espaço de vinte minutos eque,»'população da cidade, per-cébetido que os aviadores estavamera perigo, dcsnrlcnlndos, dirlr*i-ram-se a nm campo de foot-b.-il!a finv.de improvisar com fognei-ras nm campo de emergência.Todavia, a providencia foi inoquapois ponco depo!s o aparelho entrava em parafuso e caia ao so-to, explodindo.

íslaria no cofre a chavedo mistéric.

WTTTí,.' n K t I NU • C A udentro da sua habitação, à ruad-i Amparo número 133.

O delegado Severino Silva,caompanhado do comissário Ma-naseéB Alencar e do escrivão Ta-placa, estará damln balanço nocofre de Joaquim Rodrifrues Vei-•ja', onde muito bem se pode **n-contrar a chave do mistério."As tentativas policiais para acla-rar'o caso têm sido Ininterruptas,tendo, no sábado ultimo, as auto-rijados ouvido vizinhos e o genroda''vitima sendo tomadas pnr ter-j_o; as respectivas dcclarai;õe3.

A'policia esleve, tnmhém. np Co-línia Jnliano Moreira, destinada aeriíermôs mentaiB. em Japnrepnt;ni5ouvindo ali Cneilda CavalcantiV«i|*_, vinva do capitalista solitério, que ali se encontra interna-ria, vítima de esquizofrenia, hfloerea dt* doze anns Cacil-ln. qii"goza de períodos de lucidez nadda tnsânia, não ee nfutttoii d'ihospital, cemo pareceu possível.a estando lustnmente ealma nnnocle dia. p«de prestai às auto-i-ldades. escIiirccim-intoB considerados preciosos.

Nas suas declarações, Cacililndeclarou que .Toaquim RodriguesVeitra se opusera ao eap^mento deBoa- filha do primeiro nvilrim.--pio. Oníina. por não simpatizareoai o gt-ro.

«vnluçln, quando oitabelece MPmu que unem no» metmna dl-reilns e nas mcimas {aratillasir..1 .-.iii.iiiini--. de tõdat aa re-tiS.a dn palt.

M.-. por que realizem rtalmen*le a alta miislo eonatrutiva queIhet Impede dentio do rtglmt rt-prettntatlvp, devem ot parlldntfixado nitidamente o conteuiliideológico qua lhot mnrquo o ro*teiro a Ihet preciso a poslç.o, nopanorama político da naçlo, nu-trlr-ae da ronovadn telva popu-tar qua ••', lho podo advir alaeolaboraçin o do apoio daa maviaa tatiofeltaa em auas legitimasreivindicações.

Os partidos que qultorem con*tnlidar e prosperar nlo podem«bttralr do fato econômico « so*ciai que tüo marcadamente assina*la •• alpoca torturada que esta*mot vivendo, para s6 cuidar*1***,ds fato político Interpenetram-se esses fatos numa endosmoiuendn vez mnls intensa e ativa. Ofato econômico r social vai prepon-.'.-• t-.'!'. sobre o político em bus-en dc urr denominador comum -jmque se somem aa exipínclas dcrnalor Justiça social que i o supremonnclo das mantas e o impera*tivo Irrecusável dns doutrinn» crls-tis que alimentam » civilizaçãoocidental.

«As enormes diferenças entríos poucos que possuem uma ri-qin-za excessiva c os muitos quevivem em privaçio, constituemnital grav: nn sociedade modems*-,proclamou-o lnpidnrmento íamosracnclcllcu pnpal.

Os part'dus que não conside-rarem esta injustiça social p-iralhe dur solução cristã, estarãolor» do seu tempo. A questãosocial não aS problema puramen-te econômico. Ê, como disse ogrande Leão XIII. antes de tudo.a-u-istão moral e de religião, edevo ser, portanto,' resolvida se-j-undo as leis da moral e os mar.-dumentos da faS.

Na doutrina social da Igreja,base du democracia cristã, o ca-pitai náo pode dispuirsar o tra-balho mun o trabalho o capiial.Harmonizar-lhes os interesses nusentido da paz social c da fcll-cidude coletiva, há dc ser, por*tanto, objetivo fundamental t-preocupação pe-roan--nto da ati-vidade dos partidos que sintamas correntes modernas da vida.Onde houver uma injustiça so-ciai a reparar; onde a justiça so-ciai impuser uma ralização ouuma reforma, ai se deve desen-volver corajosamente a ação cons-trutiva do Pari Ido, para quo ciacorresponda realmente à sua glo-riosa legenda, que já é indubita-vclmcnte uma m.stica de combaterecühdò e patriótico cm prol d.coletividade.

Os princípios cristãos, escre-ve Staltord Cripps, "devem pe-netrar a opinião pública táo pro-fundamente que nada 6e possa tu-zer contra eles e esses princípioshão de relacionar-sc com os pro-iilemas sociuis c econômicos domomento".

lísse o ensinamento de que senâo pode upáVtci- o Partido SocialDemocrático, sob pena de fulturuo seu programa, fulhar à suamissão e truir a sua legenda.

Os partidos quo chegam ao po-di-r tem nele o instrumento dcrealização dc suas pregações ede seus comproniissos com opovo. Dc par, porém, com a ali-vidade dos governos qne esco.he-mu: c que assim lhes facilitar aexecução do programa, tém ospartidos vasto campo para aação que lhes é própria e queIh.s resulta -ie permanente cou-vivio com os que trabalham cproduzem. Não podem, destarte,permanecer apáticos diante dasnecessidades que repontam inco-erciveis do seio das massas. Cum-pre-lhes auxiliar os governos queelegeram, executando a parte quelhes toca no programa que 6 ocentro de atração de adeptos eprnsélitos. Levando ao povo cn-sinamentos democráticos e pro-curando orientá-lo com segurançano sentido do bem comum, reali-zam os partidos obras eminente-mente patrióticas, dc elevado ai-cance político e social.

Os parlidos que apenas se mo-vinientam na época das eleiçõesnão revelam exala compreensãodo importante pr.pei que lhescnbe nu vida política da Naçãoe no regime representativo. Umpartido democrático deve sei es-cola permanente de civismo, depregação e de ensinamentos aopovo. A sua ação social deveser contínua e ininterrupta. Sóassim menterá a flama que oorienta e guia. Extingue-se eapaga-se a flaina se a inérciae a inação so;aarem em seu der-redor.

O P.S.D. alesta-o claramen-le o seu passado, é um partidofiel às suas idéias e aos seusuuiitèns mas não tem as fron-teiras fechadas à cooperação comoutras forças politicas democrá-tiens sempre que se trate de so-luçõcs nacionais exigidas pelosenlido do bem público. Os par-tidos podem e devem se encon-trar nns nüludqs decisivas paraos destinos da nacionalidade,consolidação da democracia e dapaz interna.

Prossigamos pois, ilustres evalorosos correligionários, semtemores e sem vacilações, cora-josa e desassustadorumenti. anossa caminhada democrática,certos do favor público, massem jamais olvidar a esplendidalição daquele admirável jorna-lista brasileiro, que foi AlcindoGuanabara: "A vida poiilieasem o ideal, transforma-se numdeplorável mercado de intci-cssee de | osições que desmoraliza einfecciona o pnis. Onde nnoexiste a fé e não vibra a paixãopel.-is coisas superiores, ondenão há a dedicação pela pátria,cega, incondicional, domlniuloi-no que fica é o pântano dn in-leresse espúrio, é um miscrave'ileelinio moral, que macula osindivíduos, dissolva as socleda*des e faz perece*" a Nação".

Os salários dos comerciáriosPai noticiado que o Trlbun-t. Ilc-Honri da :.-:•..:.-- juUa

ria ttnji-p o dltsldlo rolellvo rrfrrcnU aoi talirtoi dúi • •¦•¦" — ¦ ¦-HA ' ••|iiia. -,, „¦•-..., :...,..,.. _ o nobre o anunio ouvlmo» (•iirt-tlileiilo ti...|ii.-i.. côrit, Sr. Carvalho Junlor ti o relutor, prorciior 0»car rnnlcnelle.

O Sr, Citrvalhii Junlnr declarou que al* acordo com o Urgimenlo do Tribunal, foi o !¦¦.¦..--.-.. «nvlado ao relator aleiignaduo qual Irm o prazo de clncq dias paru aiiludo do raso. O relutorit-siiiiin.t o |.r...v-,*i, erm. por rnquanto, sAbrt ile a**ilfm»r*t#O pretlalentc dar* cnlAo vista «o revlsor, Sr. 1'errtlra d» CoitaR Ii.iijIiií.ii!,- de cinco dlat o prazo de que disporá -éter juit naramaminar a malária. Devolvido o processo, afinal, prio rt-vltorterá niüi.-.iti.i o dia d« julcamtulo. O rtlalor e o revitor ttrtnns nrlmelrot a falar na aunlénrla, e geraliurnle a Tribunal acomi-inii.i o parra-er daquela. Acredlln o prestdrnle Carvalho Juninaqu« dentro de 13 dlai, o mais tardar, ie dl o Julgamento, aputalvei tela antecipado nor «feito da própria letra dia Regimentoquando dltpAe que o dissídio coletivo pretera* o dissídio Indlvt-aluai. A pauta dos julgamentos encerra vários aiiuulot Já emandamento. Na forma do Heglmeiito. .' pni»|vel que i -• ¦¦¦<• A freute distes casos b dissídio dos rnmerclárlot,

O professor Oscar Fonienelle, rrlalor. que te acha enfermo,cm sua retiiUncla, em Nllerói, declarou-nos que nlo obstante, nioesgotará o prazo dc que dispunha. Recebeu o proceito na rtxta*feira e Já hoje o reititulrá ao Tribunal.

A tabela quo foi sulitnellda ao seu estudo e a que o presi-dento do Tribunal apresentuu ás parles cm litígio, em tentativade ronclllaçAo e que não foi aceita.

Uunnto no teor do seu voto esclareceu o relator aue nadapoderia dizer, antes da audiência em que terá o julgado o (JU*Mlll.i.

A Jovem malou-se com um Caiu do 4." andar a Irmã' Grave desastre em Magé... ,,. ti 1111

tiro no peitoTrAtfi*-* «pltútiiu o-err--'-'. <m-

tt, à I-..K- I1K da rs ais . in . : -t liarua HarAo de ri ¦ l>:•,.. \t1, AliAlilra üilv* Cairrria, dt tt amasbmurs a que. vivia cem Raul A*«ti Filha, Investigador di* i- '¦'-¦¦¦¦merrtu am eanuMiifiii-la íIb em tirn no nflto. Achava»** em eonhntnhla ila Raul, no quarto qu*iiabllaavam, qutrttia t« tu-fiu o (»•Umpido.

Acorreram logo nutra» ¦•cstoi»da cata, enlrr as quais a mAe daJnvrm, Maria da Silva Corríla cuma irmA, RtfrrPna Hllva Correla. tendo aquela -...-.-1 • m<ra Impedir mir d lnvr»i|gaa'rmeteit» nina liala na cabra;».

O ....:-..:- Carlot )la-liadodo II." Indo ta tarai verificouqu* • Jovem te lulcidAr*. llvrr»uma deslnleligencla com o ainsn-le. ii-.nl dltsera*lhe qne la «alr.v-i ¦ ¦••,•'.,• au» n'o o fl-.-. -*c Ele saiu do quarto, derla-rando que la dar unia vnlU parrarefrescar a cabeça. Qtisntln ru.mava para um Invalòrlo, ouviuo llro. Alzira, que era um» Jn*vem bonita e qu* seria mfie bre*vemente, expirou Ingo. A balaallnglria-lhe o coração.

de caridade

iltv.:!;-»píoi OSmae,

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mis .'•liMINUlÇK'

Vírlfleo»'»** a límrnlavíl açorrrin-la no cdiílflii da í>lígl'>sagrüda C^ttttm d* 4e»íl». AInnA l.srta cujo nom» tttula*era Maria Aii«r. rtfll*!»*» d"Coiigtrgaefio d*a Servas do K*í»l-Hlo Sanio. • praifcticira dr mai*inálifi» naquele fdueamllflo fc*mlnliii». limpava a vidraça deuma j- nn quarto andar tU*tiiattllo f-nanaio * cadeira cm nue-.ll.li.t r:.-..(l-rj,-.ll l... *|tíii|hofncerado, Kil-undo.a na calcadada roa. Ao chegar a ambulância,irmá i •:... qn* era riaturtl dcAlt-manha « nue contava IA ano»la i.i..-..-. Já havia ««pirado rn

. ,. s i . - i ¦ » a. A • ¦

S*|r-> i. a |,« M1IN'dot sravet, fm-am_r»m»»siil*i» P*»-r* •• ii ¦-!¦•' -» <*" •• J"'"' »*•••''-Ifiida» JanJiia lalirldo ao dareplraala no noauarAmio.

O delegado Adllar Tclitlraria Orla.. .. i. de Purlo» a* llniilao»innimi mnlivrinicnto do falo, d^-Dignando par» o locai, mrd e«*legisla* do Insillulo de Polida* Tt*cnlca da? Nlt*ròi.

¦numeras fraturai ¦mürragla inUrua.

II IIHIWI !¦¦.¦¦ t-_m^^

foneni

In-

EL TORO. 19 (I. N. S.) -*-Diis f. ..->¦: •;.* da Infantaria daMarinha dot ;..-..!•¦. Unldot p.r-deram a vida quando itus avIAetde caça s* eheeaaraoi *m pi«no *>resplt-iilrani, * «alram envoltas «st.-'•.¦uni. por ecatlão de manobraada ...-? --i da cotta. NAo forati

nomta das vlti*

h moto íoi colhida pelocaminhão

<¦»'*¦•¦ ¦¦'¦¦-. tintetdanU da avtnlditAmaro Cavalcanti, cavalgando apoiocIcI-pU núi-cru Í19. procura*

ponte da Todot otv* transpor acolhido i

riiimtro 64.411. o íuaelonário dKtnta-i, /oi -aal*> eaminhío-¦-:.-..-!.-. ni

. f uFui Amírlea r^pIlatltaçAo, Alsi*dt* Lírio Ptrae*. d* 40 anot, viu-vo. rttldent* A avtnlda Copactbs*ns.jfiimtro 1.104 O motorista d«-a^ito-transporta fu-rtu, anouanlo

r*a vitima, qu* tsfreo, alAm dteunlut^et a escoriaria* eencraH*'ariat. ;.-'.- «nntutlta no abiiom** no tora-t, foi rtolhlda por umaimbula-ida d» Peito d* Áaal*»*--cia do Meltr * lavada para o llot*

Colidiram o lotação e oauto particular

No enuamrnto dis rui* »«.Hio d4 Torra a Joana An-selia-.i,no Ipanema, o InlaçAo n* 4A •J1í|ataslanou o auto porllt-ultir ti.*•J7. W «inc era conduzido pcis «ri*,.i. i-.i- •¦¦"¦" o cnmerriani* II*-,(i»rl Alfredo "•' '-' ¦.• residenieA rua Mliurl l'erclra n* M. Kmcontequên.'!.! ds ColltAo, ilcpiiinda qual o molorlsla do '"toiaçAíi"fuilu, ficaram feridos n motnn..la amadnr. sou «sposa l>nrniiiiuSltnht-rg, de 4<i inoi e os flüintdo c»-al Alfredo * Jcancte, tr'-

• . ¦¦!!¦ - i-pc-ilr d» .1 » 7 IOO* Ilcom«ra-li.'i- a capota * o fHhl*nho, sofreram eonlutAj-a Cintra*ii.-...!.-. tendo .iftn.tr sofridofratura da clavleule dlrrlia ArxHot curativo', a que foram suhnic-lido* no H«tplial Mlim»l Canilo,itiir.ti.tin-.f para a r.-i.:.'

A policia do 3* Distrito foi ti*formada.

Radio? Leia CARMC*.<*»»*******»**********»*»»***ãpitai d* Pronto fiieorro, oc.t íl-cou em tntamtnto.

O eomltiArlo Edmundo, da dl*A Deleaicla do 33.* dittrito poli-ciai, foi notificado do fato.

Comiriiicadíof IFxk n e b f eALBERTO FERNANDES GONZALEZ

tDeolinda Casales Gonzalez, La-

vinia e Lupercio Casales Gonzalezconvidam seus parentes e amigos paraassistirem à missa de sétimo dia queserá rezada em sufrágio da alma deseu bom esposo e pai ALBERTO, noaltar-mor da Igreja da Candelária,amanhã, dia 20, às 11 horas. Pede-sedispensa de pêsames. ^ ' \

ALBERTO FERNANDES GONZALEZtJosé

Fernandes Gonzalez, José-fa Alé Fernandes, Deolinda Ojea

Fernandes, Severo O. Gonzalez e Nan-cy O. Fernandes, convidam seus pa-rentes e amigos para assistirem à mis-sa de sétimo dia que será rezada em su-frágio da alma de seu bom filho, irmão,cunhado e tio ALBERTO, no altar doSacramento na Igreja da Candelária,amanhã, dia 20, às 11 horas. Pede-sedispensa de pêsames.

ALBERTO FERNANDES GONZALEZ+

Os auxiliares da firma Fernan-des Gonzalez & Cia. Ltda. convi-

dam os parentes c amigos do seu saudo-so chefe e amigo ALBERTO FER-NANDES GONZALEZ, para assisti-rem à missa de sétimo dia que mandamrezar pelo descanso eterno de sua bo-níssima alma, amanhã, dia 20, às 11horas, no altar da Sagrada Familia da

J Igreja da Candelária, antecipando seusagradecimentos a todos que compare-cerem a êsse ato de fé cristã.

Herotf.tildes C^artloso(Funcionário eposentedo da Rec.bctfcria do Distrito

Federal)

i

ALRERTO FERNANDES GONZALEZ

t Amadeu Casales, Augusto Gon-

zalez Alonso, Marina CasalesVasques, Hermenegildo Casales Gon-zalez, Lurimar Vasques Casales, con-vidam seus parentes e amigos para as-sistirem à missa do sétimo dia que serárezada em sufrágio da alma do seu que-rido genro, cunhado e tio ALBERTO,amanhã, dia 20, às 11 horas, no altarde N. S. das, Dores na Igreja da Can-delária. Pede-se dispensa dos pêsames.

ALBERTO FERNANDES GONZALEZ

t Fernandes Gonzalez & Cia.

Ltda. convidam seus amigos páraassistirem à missa de sétimo dia queserá rezada em sufrágio da alma de seusócio ALBERTO, no altar de NossaSenhora dos Navegantes, na Igreja daCandelária,.amanhã, dia 20, às 11 ho-ras, antecipando seus agradecimentos atodos que assistirem a êsse ato de pie-dade cristã.

Ouvia Cices Cardoso, licrschell Go-.*. Cardoso, Ly-nia Góes Cardoso, Arlindo Viana, sua esposa Her-cilia Cardoso Viana o filhos; Emir Góes Cardoso,

sua esposa Meta Friesc Cardoso e filhos (ausentes);João Cardoso, sua esposa Delia Gorresen Cardoso e fi*lhos (ausentes); Fausto Góes Cardoso, sua esposa MariaTercxa Maia Cardoso e filha; Moacyr Gocs Cardoso, suaespose Ruth Neuman Cardoso e filhos (ausentes), Al-berto Pereira de Axevedo, sua esposa Herolivia Cardosode Axevedo; Hildebrando Góes Cardoso, sua esposa Scyl-Ia Rosa Cardoso e filhos; Hildo Cardoso Daltro, sua espo-sa Kilda Cardoso Daltro e filhos; Herohito Góes Cardoso,sua esposa Ncuxa Ferreira Cardoso e filhos; Valmir deAbreu Lassanee, sua esposa Yedda Viana Lassance e fi-lhos, agradecem profundamente sensibilixados a todos quecompartilharam de seu pesar por ocasião do falecimentode seu inesquecível esposo, pai, sogro, avô c bisavó HE-ROIHILDES CARDOSO, acompanhando o féretro, envi-ando coroas, cartas e telegramas, e convidam c todos osparentes e amigos para assistirem à missa de 7.° dia queforão celebrar amanhã, terça-feira, dia 20, às-10 horas,no altar-mór da igreja de São Francisco de Paula. An-fetipadamente agradecem a tedos que comparecerem aésse ato de religião.

Dr. José GarciaBraga

1

ALBERTO FERNANDES GONZALEZ

tZola Merlin, senhora e filho con

vidam seus parentes e amigos paraassistirem à missa de sétimo dia queserá rezada em sufrágio da alma de seu

| amigo e sócio ALBERTO, no altar deI São Manoel na Igreja da Candelária,I amanhã, dia 20, às 11 horas.t&M

A NOITE ILVSTRADA,uma revista vitoriosa

ALRERTO FERNANDES GONZALEZAntônio Bernardo, senhora e fi-

lha, convidam os. parentes e ami-gos para assistirem à missa de sétimodia, que mandam rezar em intenção àboníssima alma de seu amigo e sócioALBERTO, amanhã, dia 20, às 11heras, no altar de São Miguel da Igrejada Candelária.

LYGIA 'TOSTA""

DA SSLVA(MSSSADE..DIA)

fEdith

Souto Maior de Castro, Orlan-do Souto Maior de Castro, senhora efilhos, Hélio Souto Maior de Castro, se-

nhora e filhos, Álvaro Souto Maior de Cas-tro, senhora e filhos e Mi rilo Souto Maiorde Castro, convidam os parentes e amigospara assistirem à missa que mandam resarpela alma de sua querida filha, irmã, cunha-da e tia LVGIA, às 10,30 horas, amanhã,terça-?-Ta, dia 20 do corrente, no altar deN. S. dr Conceição da igreja de São Fran-cisco de Paula. Antecipadamente agrade-cem.

mawmàmmmmmmmawammaammmmtwammamkwmmm —LYGIA TOSTA DA SILVA

(MISSA DE 7. DIA)

tContra-almirante

Dr. Otávio JoaquimTosta da Silva, senhoia, filhos, genros. nora convidam os demais parentes e

as pessoas de sua amisade para assistiremà missa de 7.° dia, que mandam celebrarpor alma de sua muito querida nora ecunhada LYGIA, amanhã, terça-feira, dia20 do corrente, às 10,30 horas, no altar deN. S. das Dores da igreja de São Franciscode Paula. Antecipadamente agradecem.

LYGIA TOSTA DA SILVA(MISSA DE 7." DIA)

f

Ernesto Tosta da Silva convida os pa-rentes e amigos para assistirem á mis-sa que manda resar em intenção da al-

ma de sua querida esposa LYGIA, amanhã,terça-feira, dia 20 do corr-r.te, ás 10,30horas, no altar-mór da igreja de São Fran-cisco de Paula. Antecipadamente agradece.

(FALECIMENTO) P

Iracema Garcia Braga e Ha-roldo Garcia Braga partici-pam o falecimento 5e seu que-

rido esposo e pai DR. JOSÉ' GAR-CIA BRAGA, e convidam os pa-rentes e amigos para o sepulta-mento, hoie, dia 19, às 11 horas,saindo o Jéretro da Capela RealGrandeza, para o Cemitério de SãoJoão Batista.

Comandante Attiliu Sebastiano Bianthins(MISSA DE 7, D.A)

fAida

Sereno Bianchini, comandanteAlexandre Bianchini e senhora (ausen-tes), comendador Pasquino Mela s fi-

lha (ausentes), Julieta Grassia Sereno,Luiz Cfcravolo, senhora e filhos, coronelJean Guerriot, senhora e filhos, VicenteSereno e senhora, Romeu Grassia Sereno,senhora e filhos, agradecem as manifesta-ções de pesar recebidas pelo falecimentode seu inesquccivel marido, irmão, cunha-do e tio Attilio Sebastiano Bianchini, e con-vidam os pareni.s e amigos para assistiremà missa de 7.° dia, que em sufrágio de suaalma, mandam celebrar, amanhã, terça-fei-ra, dia 20 do corrente, no altar-mór da Ca-tedral Metropolitana, ás 10,30 horas.

GALENO GOMES(FALECIMENTO) ;1

fGertrudes Pires Gomes e filhos, Dr. Ely-

sio Conde e senhora, Paulo Luiz Gomes.senhora e filho, participam o infausto faleci-mento de seu querido GALENO, e convidamos demais parentes e amigos para o sepulta-mento hoje, dia 19, às 17 horas, saindo o fé-retro da Capela Principal do Cemitério' de SãoJoão Batista (Rua General Polidoro), para amesma necrópole. v.

DEL.MINDA REZENDE(NENÉ)

Sua família agradece, profundamen-te sensibilizada, as manifestações de pe-sar que lhe foram dispensadas, por oca-

sião do falecimento de sua inesquecível NENÉ,hipotecando a todos, eterna gratidão.

fMaria Celestina Siqueira Moraes<4*

!

5 <ssa__- .- j^*wmm^a\\W^r*niWihi-i

(MOCINHJorge Geraldo Siqueira Moraes, senhora e filha, Un-

Iila Geraldo, Xherezinha Geraldo e Maria Geraldo. Ne!-son Teixeira, senhora e filha, e demais parentes, a&Ta-

décem a todos aqueles que se manifestaram pelo rude golpeque acabaram de sofrer, e os convidam para assistirem -missa de 7.° dia, que será rezada, pelo eterno descanso daalma da sua querida mãe, sogra, avó e madrinha 'MARI--CELESTINA SIQUEIRA MORAES, no altar-mór da IgrejaCatedral Metropolitana, amanhã, terça-feira, 20 do corrente,à-. 10 horas, agradecendo desde já a todos que comparecerem-

1I0N0RINA DE LAMARE FERREIRA TORRES<M1SSA DE 7." DIA)

Octávlo Fernandes Torres, Manoel Fernanaeaa lorrcs, Pauloda- l.amare Torres e Cumilia. Maria l*archat de Ânsia- c faml-

lia, Stela Vasconcelos Torres e filho, Ka-j-in-i l-rianklin Eairrci,esposo, filhos, naira, netos e blsnetu da sua querida HONOKINA l>KI.AMARE FERREIRA TOKRUS convidam os demais narenies e ami-gos da finida, para à mlssi. qaie mando re-.nr, pnr sim alma. no dia 20,triça-feirn. às 9,30 horas no altar-mor da Catedral Metropolitana, _ius 1.° de Março.

A NOITE.— S.gnnda«íclffl, 19 dc julho de !*>._, if

NO (IRIG0YE CEU 0 "16 DE JULHO", EM_,J .. .1 " ¦¦ ¦ -L . J . 1 —J ¦JJ-.-.i,

Falando de Londres, a Rádio jlacionalReportagens e comentários diários dos ioc^Olímpicos eom.Pillar Drumond - A colaboração das Aeijas Mtòay S/A.immtO^U-m-tm^MV^mx^mummmmim.^.m, ST /¦»¦-¦ - --•.-.«-:...,.-•.' H ..- •V"i'»'V : ..¦',';.. - .'.,,-,*• r.-J*_ Hi -i-, -.« _«..' _. _> ¦»,..<- «—¦*J.^^_._~.^_-"»__B-r_. ¦ —i -i mi -+m-*^_____^__mm~m-^.*-** ¦ ¦ ~ "*¦* • •***»*•• i-útm -*-¦ "T" '¦+•* ¦"*""

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ft *^. a _^tfMaww^ w^ .^«.-ggykv. ..i^_^||||)|^^ %v^ j jf^ -

•I aa Lojat '-i..-i ; para a Irra-:l__raiitc

A partlclp.ic.il» do Urasll nosJogos Olímpicos dc Londres vemfazendo com que, naturalmente,n nosso público tenha passado :i.ícompanhar com o máximo Inte-rcs.se aqnela grande parada us*uortiva mundial e _ qual, Inclu-slve cst.ir_o presentes nada rr.e-nos de cem atletas nacionais d<*várias especialidades Cotréspon-(lendo a esso Interesse, a RádioNacional resolveu Instituir » _eu'tnlcllm Olímpico tiuc scrA Ir-filiado a parilr do próximo diaV.s. diretamente dc Lordrcs «¦ uapalavra do veterano comentais-ti Pilar Drumond. focalizando lo-dns os principais acontecimentosd»» dia c apresentando reporta-Scns. noticias e impressões sobro•i desempenho dos nossos repre-

d-» Contrato entre a K Ari Io Naclon.il«Ihiçü.i do Ilnteilm Oliinptru

senlrfnles. Será, n-slm, tiin ler'im » tra.çn de un'... ,--. tre os r.tlins brasileiros «. a piírütante; constituindo orna leuvel iniciativa que se Inrnnn poí-«ivcl graças an patrocínio dasI.ojas Murray S. A., o acreditadoestabelecimento da rua*»llví, 18, J;l f.iiiioso no comer-«¦Io carioca do ramo de artigoselétricos ern geral, rádios e bb-Jetoí de adorno.

A pfiitieira apresentaçãoolímpica

juntamente com oolras (l.-iurasdestacadas da nossa rcpre.i.nla-<;.lo olímpica. Este programa ex-traordinirlo que seri aprisenta*do polo spcakex--eronist.» A*it'ini<-Cordeiro, sc-râ assim una atil.n-lica "avant prcmlére*' «Ias ripor-

l<0'!l*<j taje-ns dlrclas de Londres atra*vés «las quais oi ouvintes hr.vl-llrclros poderio perfíititiienlíacompanhar a marcha tios JogosOllmpIc&S.

\| O J. '»•• Club UtailUIro »a*ij i;.-- u na i*rd« d» ontem, com oI maior »»-.:.». í.hi» uma reunida,I

fiiaiido iiiiiir-iiunia nctt|wdu im-t»t tt iriitunas e pclMIfBf,

l.vfiUntv rra o *>r«»_uui_, >|uefui cürnprlifç ¦- risca, .,-. -i,,.-.¦¦» r-.ull_.J-.» «»li!.»lo», _la«iu apo*f-rrrlrS- d« i»íiIpífrln* « finais»de arntac-o.

Coni" bai. foi .ti,, ui»»!.. uírands prêmio "10 da Julho",»iu. levou a »n; ¦ o> animais>;»i»--. im ' > -. Don i. !.,'.,.Tedd*. Cid, B.l Aml, Uamiilnu vir .;«¦.» »alndt» vencido, o fa*vorllo bambino. guiado por I'.Irlgn.rn. en» teiiipo rrcord, ten*do V; .;¦.. tido •> tegundo.

Oi multado*, dos ;,»!.- . tio-tuados foram «>i ¦ .<¦...-. , -

I." parco — I SOU metro. —35t->.-Ml; IÜ.&Wi.OO « 5.'._-i.-. —Venceram; I." Y i. B., SA, ú.(.oitai a*. Ed^lía. 55, K. Filho;3.', Elide 5, /. Vldal. Correrammalit .Miafa . i. Hngoni), CataoaIO. routlnha.i • Al-alln« (fc.Coelho). Tcmpoi «0 l/J. Ratelostdo venceilor. 55.00; dupla (11),60,00. .'lacr-: 20,00 e m*; Ano..laai .•...- -»*.i.i... Ganho por 1corpos; do 3.- ad 3.*, :i , ..poi.•J.» pirro — 1..0O imlnií —«.000.00; fl.8fi0.no e 3 .iw.no —Vcncerami J.*, Ooapeha, 60, I».

I Coelho; 2.". Ilncanora, 36'3, ll.I-Ol.trr.-; .V, |i. -!.-.i!.,r. S'J. J.

I Araújo, NU- correram: N.itlvo.i.oncur»o, Po-ifiahy o liainl.ileiro.

| iJnrrerurii mais: Xalpo (L. Hlgo-' nl). Th-llno IE. Silva). Lola (Oi.Ilelchcl). (junxiiiih.1 (\V. Lima), címpio (O. riioniaíj. Tempo tM 3 3. llateios: dn vencedor,-...O.; dupla flUi, 38,00. l-beés:UM. Vim e 15/0. A-»iM..s- Cr$iSlmlSOMi («unho por 3 cornos>d<» *J." ao 3.", 3 corpos.

3.* pír_(» — I.noO in,-tr<is _23.1-10.00; 7.500W o 3.75l»,l»0 -Venceram: !.*. Majestade, 30. uPçrrelrar2.'. i:mtú. 56, L. fligo*nl; 3.. Caviír.r. ,%6. j. Ariíniú. So correa. Dlolan. (.orreramtnalJ-. Hcr.te». (V. Coelho), JigaCS. Ferreira); r'alád<»r_ iM. La-torre), 1,'ristr!.» (M. Linhares», cMu f.I. Morjtailo",. Tempo: SD ..'5.Rateio»; do vencedor. 13,10; du-pln Cl"). 30.1.0. Placé*: 32.00.8I.ÍKI <r C...I.1», Apostas: 37......H-0

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Hojo. is 22.33 horas, a lÜdi.jVacionnl tora oporlunliIinK» «leuprésenlar um llnlelim Olímpico«-xira. no qual Pilar Drumoiid «-¦despediri dos ouvintes carioca*, I

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\ pais do São Cristóvãom . r (1 N 1 I V I) 4 ( Á nWr -> DA CLTIMA PAOIVAnão descansam em campo o quemqui.:er vencê-los hâ do correr ccorrer multo.

Por ludo isso o Bonsucesso foivencido sen» chegar u mostrarcapacidade para equilibrar as at»••¦idades além dos vinte minuto»iniciais. Resistiram até esse pon-'.o do rriqtch depois entregaram-«j permillndo unia quasi goleada,pois o placard rio final acusavaSão Cristóvão, 5 x Bonsucesso, 2.

0 score.Vo primeiro tempo Souza, mé-

dio de boa pontaria nos liros li->res, marcou o 1. goal do SãoCristóvão. João Pinto empatou cnos trinta e oito minutos Micalriarcou o 2." e a seguir o 3° goalIo São Cristóvão.

Na etapa final João Menta con-vr-puiu o 4o e cobrando um tirolivre Souza completou o scor. definco goals logrando João Pinlomarcar a seguir o 2" goal do Bon-'UCCÍSO.

0 árbifro, a renda c a pre-liminar

Dlriçiu n partida o árbitro in--lid.i Pcvine.

A renda apurada foi de Cr?...,' -.ÍW.OO c na piL-liniin"!- o SãoO.istovâo triunfou por 4x1.

Os teaiiistíonsiiccsst- — Alvarez, Nnnnti

i; Misucl: Vítor. Augusto e Cato;¦'¦'c I.uiz. Ençnièa) João Pinto,Un'n e Tam"lnlifi.

São Cristóvão — Jocl. Mnndi-¦ilio e I.I.»o. Bi-.hni-ti. Bu'i^o cSou/a: Wilfon. Panlinlio, Mical,Jijão Mcnta c Magalhães.

ESTADOS HERVÍJSOSManias — Deficiências Ncuro-Sesuaia — Drnressão —

ExcltacõesDr. Edmundo (laas

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íoií víiérino -Ãmsríéâ^> -_ c "N I ÍJLJJ .A.t.A Oim ni/niiiA . acpva7 -,in,0li""'|í! n° atat.Ue Paía ailSr/o!í"*Í__- .1-squç»rdln.ia.. Inyádiu

n.,a„ea- empatar a peleja, cori-slenrjndoío i» goal do Olaria.minV-? a< ".»."»•,Jsto é aos 10'••oulos è aindalísquerdlnha. rio'"ária, quem numenlã a conta-f»m marcando o 2» goal dó Olá:

Rcag. o .-Vmerica e nôs 18 m'nü-ha Ary empata novamente _ pe-''¦Ja, .marcando ò 2" tentò doamerjea.Aos 31 minutos. K-^niicrdinha,in America,, aproveitando estar .ii.n (los..uani;»cl(la. por t.er San-"ro aido em falso, áiimenfa*-..

^"¦«¦«nj. ..fnn.rcnnt-(í o 3° goalu«> ..inoriça. Aos 40 minutos Mapeco. em vfsív.l iiii-.r»(l'mcntorapslgiion o 4o goal do America-"ias o ultimo da larde, lormi-,naitiln o pc-'(>.ía com. »i marcador

2 í'Ç?. 9K'.-W 'vntos do ..líierica*,2 (Io Olnriá;(-!s quacíròs — Rei

Juizes. As equipes e.tavarn ássírti éóhs-tiiuidasi .,.OI..HIÁ -uSandro. L.lcco" cLaniparma Wultciv. .Cláudio e.'n.-niijs; ..icino tih.-ildo. Cldi"no Lirnociriiiha c Esníicrdinh.-Í.AMI-niCA - Osnv; Alcides e¦inel: Ç»ntójJ»ri dilh.rlr, e Amaro;Ary Manecô', Ces.ir, I;'nia é lis-qnerd ntií.

Pn'rn hijhcterf.ís no Olaria lo-ram arrecadado:» 33.215- cruzei-ros.Arbitrou «..peleja Mr. Lowe.

Reí5ervfísNa n^Icin .Ie rrwf.vífs a OT_írf;i

}fví.i) ã mrfhor vonecririo 11 *'íeIgual .nt'i;or.a do Aíncrica pur ótentos á 3.

n.52.O.

>v jOs resultados dos encontros amistosos de ontsm

. Juvenisres — Mocldadc 3 x 2.— límpale, 11x3

Atlilnthu x Nacionaldores — Atlànt.ui, 6 x ;nis — Atlântico, 4x1,

Portuguesa x SantaAmadores — Portuguesa.Juvenis — Portuguesa. 4

Tamoio x Spoi-tin

- A ma-. Juve-

hila —2 x 0.„ 2.

Ama-dores — Sporting, 5x2. JuvenisSporting, l x 0.

Tricolor x Engenho Novo —Amadores --- Empate, 3 x 2. Juve-ní4 — Tricolor, 2 jí 1.

Bntslluzo jt Ouapirà — Ama-dores — Guapb'a, 3 s 0. JuvenisOuapird, (5x1.

Oriental x Tupán — AmadoresTüpart, 4x2. Juvenis — Üri-crtlal, 3x1.

— Amado.Juvenis —

Canho por 2 corpos; do 2." aocal;i»fa.

I.* pÃreo —- l.CWi mei.-cs23.i-in.wi: 7.-On.oii e :i.7;o,iihVenci-rain: !.*, Felizardo. 5(5,Iretln*; 2.». Cerro Grande.p. Ullêa; .T°. Guniaparn. .-,nIcrrelra. Na», c.irreram: Pnehoe Gl.-iclal. Cnrreiar» mais: Intrl.tf.. (E. Crfslillo): Oreifo fL Bi-ffor.l) e Heleno (A. *¦. Rih( .rol.T-mpo: HS. Rjleios: do vencedor25.00; dtmla (12), 58,00 Pli,,-'.-IG.O.n c 25.00. Apostas: 6.n.....0.00.'Canho por 3 "urpns; do 2." ao 3.*cnbcca.

5° parco _ 24CK. metros —"10 de Ju'ho"— Cr? 2..0.0'.)0(l50.000.00 e 25.000.00 — Ven-cerám: 1* Bambino. 57, F. Irl-gó.ven: 2" Anuvo. 52. D. Perre'-ra; 3" Don Pcdrlto, 52, .!.« VldalCorreram inais: Cid (L. Fligo-ni) Tcddy d{. Freitas) Tirolesa(E. Casfillo) Bel Aml fO. Cfls.ta) C Irsnlitn C'»V. Andrade) —Tempo: 140 3/5 — Baleio, do

********************************^********************^*****^lf*****^

Três íiovos "recofds" sol-americanos e quatro mar-

cas brasileiras«í\_ v CONTINUAÇÃO-v-r-r |iA CLTIMA PACINamoças, Edith droba bateu o seurecord brasileiro e sul-americanode sexta-feira, fazendo o niagii!-fico tempo de 1'17"7. A turmamaseuilna dc 3x100, êm tre:. na-dos. conseguiu outro record sul-americano, con» o tempo de3'10"5, superando a marca anil-ga da turma argentina que erade -'21". A turina rnnseiirna de4x100 obteve um bom tcmiio,J'38"5. batendo o record brasil ei-ro e ficando a iim decimo apenasda marca sul-americana..

Talita Rodrigues . lambem lo-grou éx'tn_ pá tentativa de me-Ihorar a maré.i dos 10Ó, mctrn'spára. moças órincipianles. E fl-nalmcnte Rolf Kestcrncr conse-guiu iinreciuvel nerfnrmanec nos400 metros írvres. marcando4'54"2. oue é o novo record nau-I,'s'tã e fica apenas u dois decinu-sdi marea brasileira de Aram Bo-gbossian.

Píir.ieirit prova — Homena -4 x 100 metros •— Nado livre —A', turma' formada por Aram Bi-g-ossian, Plauto Guimarães, Wil-ly Jordan e Sei-rio Rodrigues,marcou o tempo de 3' .W.e 5 dé-cimos, que, é o novo «record» bra-sileiro. Á, marca, antii-a .era de4'05"7. ps . temnpa . individuaisforam: Aram — 5S segundos, e 8décimos; Plnuto — ly minuto e4 décimos; Willy — 1 minuto e¦'( décimos e Ssrgio — 59 segun-doa.

Sef-unda prova — Moças —4 a.^IOO metros — Nado livre —A .turcia formada . por EleonnraSçhimitt. Tálitá. Jtodrigues,. Má-ria Angélica e Piedade Coutinho,fez o tempo' He1 4 minutos, 41 seVgiindos e 7 diScimòs. que ê o novo«record» , brasileiro .e áiil-amei-i-cano. Os tempos Individual*' fo-rnm: F.leonora — 1 minuto, 10 se-giindoa o 1 décimo, que é o nov,«record» paulista dos 100 metroslivres; Talita.—,1 minuto. 12 se-gnndos e 6 décimos: Maria An-géllca — 1 minuto. 11 sciundos e*, décimos; Piedade^.— .1 minuto,7 sei-uridos 9 0 décimos. A r»ar-cá ántir»a brasileira é sul-ámeri-cana.dos 4 ,x 100. era de 4 minn-tos p 44 se-rúnrloS'.'

Tér.Céirá prova — Hóriièns —4»0 nietrdá — Nado livre — RolfKès'tériier fez. a tentativa se-iim'-iê perá siinor.ir à _re'corrU piu--lista da prova, eni nod°r de .Pa-raibá.. copi B minutos. 8 séüiindoáe 5 décimos, Rnlf marcou' 4 mi-nutos. 54 sè°-nndos". e 2 décimo-,ficando á 2 décimos, arienas. dovrécórd» brasileiro de Aram Bo-êliçlssiatí.

Quarta prova -^ Moças — 100metros — Nado de .costas — Edith(iloba tentou melhorar a sua mar-ca tjul-áméricána, assinalada sá-biido - A nadadora do Flumiiien-«é marcou 1 miniito. 17 segundos e'1 décimos, qúé ê o novo «record»sul-améíicano. O ántieo. de suaautoria, erá I. minuto, 18 séguridos e 2.décimo3.

Qúintà prova — Hõméná — 2,00metros . - Nado de. costas — HeliòOliveira, e . ilva tentou superar timárcà brasileira c Kiil-anericnnarl'i Paulinho, rom .2 íninutos c atsí-íri-riflof. O nanflnoT no IcnTflífe. 2 minutos. 32 seéiiiidos é 7déí-imxis. f-i-andn a.=..im. npném.nò«record» Esse feropo é, entre-tanto, ò terceiró àà Áméríoá dt,Sul. ....

Sexta prova - Moças — princi-(.iárites K11. metros ?;-'l'i livro — Taiitá Rodrigues téritóu

v.iicídar — 14,00 — dupla (14)lO.trd — . Iar-i - 10.00

íi.v. _ Apo.tai — v•.-<».no,»Oanht, j.or 3 4 du corpo Jj 1'«o 3* 8 corj.iii.

fl' parco — 1,000 metro. —12,i»n(,,(i0 m. _t.6tvi.0ti c 3_lf»,»J-J ~Ventíi-imi I* -f->lin,,. 51/1. R,Mionr; 3* 1'rpllo. a«. J. AfaiJ.i;3* Oirricnici, J*i, ,\. II>»m —Nio • ¦¦ -»..mi: (.ema >- Impnncn.lí — Correram ntal.i Ã.lauba(â, Marlln.l ,.„il*.t»-rt (dt.itelchcl) Vam. Ale_re (R. C»*!l-Io) ApoM (P. Oo-llm) 1'liiilanafL. !ii-'.-:»i llmcnlla (C. Callerl)l"r»»or«Tü_r. fO. Co.la) Ilr.iilleatW. Andrade) — Tpmpo: 59 1/3

I! »•«• • do vencedor — 31».00-i dupla (33) - 3I..0O — Pia*r.( — 15.00 - 34 05 — 331)11 —..poitat — 7-0.3.VW-. —• fiaiih-»por 3 corpos do 3* ao 3* 3 cor-po».

«• páreo — 1,(00 mdro- —35.000,(10 _ 7.500 OO c 3.75000 —Venceram: 1* XVtilit Fau. AS, VV.Andrade: 2* Itarl, ÍI, L Rleonl:.V Halo. 53/40. R. Utorr* - Nf...correram: V» .,-.-.'..n ,. y... - ,Palilo, C*. MogoI c nongy — Cor-reram (liais: Mor Clara (K. Ca*.IIIIo) Saciado r"P. Coelho) San.puenulih (J. Mala) Flexa (\V.l.iii-i Illolil (B. Silva) Cuido(M. Mota) — Tempo: HA — Ra-Icln, do vencedor — 22 00 — du-pln (13) - 33.00 — Placés —11,00 — .12.0 — 11,30 — Após*Inj — t» 1.1.02(1,00 — Ganho p»rum o mel.» corpo do 2" no 3"

j |><-«co«^r».«• pilreo — 1.000 metros —

2R.000.rM. — R.4110,00 e 4.200.00 —I Venceram: 1* Cu.inuiilcl. 52/43

R. Lnlorrx-; 2* Pioneiro. 5fi. E.CasPllo: 3* Lcsle, 53, O. UlHW—' (.«irrcram m>.ls: Alvar* r.\.Neri) noiigué CD. Ferreira) Dv.nnmo (J. Vldal). I.piv»_ia «1.Macedi.) Z Tempo: 07 — Ra-telos do vencedor -í 85.00 —donla (121 — S2,00 — Plâcis —•VOO - 19,00 — Apostas -.iis87H.420I.O — fianho por metoComo dr, "_' a.» 3* 2 corpos.

Movimento geral dat ap-jsta»S Crí 5.397.400.00.Concurso

Bolo Simples -^ I ganhadorcom 7 p.into* — Cr. 38.956,00..

Bolo Duplo — 3 eaiiLcdorescon» 13 pontos — Cr| 12.901,00.

Betting Joc-ey Club — lii ga-nhndores — Cri 613.(10.

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Ciewc o H10 de Janeiro e, to:n.-»:iili:»tas de todas as catego- I dos aos presentes doces finos. rc£ '-.com clu, as grandes organ.zaçoes ; rias. l.nto proflssionalí como i frgerantes e umâ taça de ehum---•.çüiuerelals qüe, d.a a dia, vau se a'matIorcs, ali encontrem uma , panhe, sondo levantado a br_»(»\i -•desdoiilaiulo por todos os_ r.can-1 pcrinanente assistência técnica e I de honra, pelo progresso, píl».tos du C.dade. prijcuranuo.íçr.v. , «i;,tcrl:il, i altura das finaFrla- ÍXlto C pela rcnllzaçio ítitcgral":.

des para que fui criada a orga- das fiiiiiltdádés para que. ím bnitüiz.'tçi"«». hora, fst criada a .Vtlto Modelei

No Ato Inaugural, firam servi-I Ltda.

Foram os seguintes os resulta-dos dos encontros amistosos rea-lizados nos campos suburiia-nos:

Estrela x Paulista — AmadoresPaulista, 3 x 1. Juvenis —

Estrela, 2 x 0.Triângulo x Corintians — Ama-

dores — Triângulo, 4 x 3. Juve-nis — Triângulo, 2 x U,

Sul Americana x Central —Amadores — Finp_te, 1 x l. Juve-nis — Central; 2x1.

Juventus s União — AmadoresJuventus, 3 X 2. Juvenis — Ju-

vetus, ií x 1.Olímpico x Vila Maria — Ama-

dores — Olímpico, 4 x 2. JuvenisVila Maria, 1 x 0.

Itlo x Graundeiros — Amado*res — (Jraiiaileiros, 3x0. Juve-nis — Rio, 6x4.

Luzithno x São José -. Amado-res — I.uzit.tno, 3x1. Juvenis —São José, 2 x 0 *

Glorioso x Cruzeirores — Empate, 2 .\ 2.Cinzeiros, 2x0.

Independência x Pinheiros —Amadores — (impnte, 1 x 1. Juve-nis — Independéjicia, 3 x 1.

São José x Estudantes — Ama-dores —• São Jasé, 5x2. Juvenis

São José, 2 _ lt.Mocidade x Hacing — Amado-

melhorar o «record» de classegue assinalou na sexta-feira, com1. minute, .13 segundos e 6 déci-mos. Talita marcou I minuto,. 12.,e_Undo'g e 8 décimos, quo é 6novo «record» de classe.

Sétima prova — Extra — Slo-ças — 8 x 100, eni'. trêsi nados -¦A turma formada por Edith Groba,Eicònora Sc-imitt è Piedade .Cou-tinho, marcou 4 minutos, .0 ségun-''•ü e 8 décimos, que a nuVó «re-corri» de Classe,

Oitava prova — Homens. —3 x 100 metros, ent-è três nados.A" tiifmã formada por Paulo Fon-seca e Silva. Willy Jnrdaii e Ãran»Boghossiari marcou 3 minutos, 19se;:ündos é 3 décimos, què é ò né-vo «record» brasileiro e sul-ame:rieano,, que era de ?, mir.»ito2 è 2Ísigunrios, pertencente à turmaaifccritiría Os tempos ínrtfvfiíuafsforam: Paulinho — 1 minuto', 9segundos e 2 décimos; WillyT minuto, H) seriinHo-í o 4 dónmos e Aram -. 50 se/;iiníio. e 7décimos. O fpinpyi de Willy . I.écimo meitior que o «record.Brasileiro.

Lutou o Vasco para ganharSS__> «* «> N ' I N ÍI . C A Ü?T, OA PI.T1M- PACIN.

s»- no seu elctrlznnte estilo. Es-ses foram a nosso ver os lanceide relevo da jornada.'•PicHotada" «ue ia coé-

doque ia

prometendo o triunfoVasco

Ao segundo goal de Ademir, fos-tejado larjamente pelo público,seguiu-se uma .-.pichotada. de Wil*son e Barbosa, de. que resultou oáegundò goal do ÍJánglS. . Passan-do a pelota para o goleiro, numtiro livre, tão displicentemente,se portou Wilson, e distraído. Bar-bcãá, quõ Moacir, do Bangú, en-trou, e.controlando o couro, atiraàs redes, Seni dificuldade.. Golpeoriundo de um ..descuido de pai-mátórià: quô .eriérvoü á todo oquadro,, passando, os suburbanosri àásediár o goál vasca"ino, comhão. pequena chance de obter oénipáté.

Afiliai, o . tempo regulamentarse escoou, e o" Vasco deixou o cani-po c-om uma nova vitória, tão tra-bálhosa como à que marcara naprimeira rodada do Campeonatoéòntfâ o Bonsucesso.

 à^ão dos jogadoresAlguns jogadores, cóniO Eli,. D.-

nilo, Wilson, cumpriram perfor-mances aceitáveis, apreciados in-dividual-ienle e tendo .èAY vinaas . circunstâncias do jojjò. Chicotrabalhador mas disi.,orsivo, Ade-mir. em .fraca, ascensão: Barbosa,Bom, apesar, dó . «f.ángo'té'_Aedo, discreto é Augusto; q»i,'e'reápa receu ainda semá .. confiança. necessária; Nçí-tor, ativo, . diliéeíite,' fuás coii»pouco raciocínio.

Do Bangú, há á destacar, Do-mingos. Ó veterano que ainda sá-be enfrentar moços de poiico maisd" vinte, anos, tratartdA-RS edm áauã sab"édoria nos èórtéá, "alvoumuitaÉ situaçfiés (ílíiçèis., O eon-jiihtó 5 fíácô niás esforçado.

Âs é-júipesVASCO — Barlíósáí Augiisf». c

Wilsop;' Eli, D.n.r.iilo é -Aedíi; Nes-tor, Adéinlf-,' Friáía", Ttíta . Chi-eo*.. .'•-,.

BANGlí -i- Orlando:, .r),omin..osc No?ii.-»'ira; GuaHer, Iraiiy e Pin-?iíe'.i; Tí"ío. Árfiáfál, Moacyr. Me-iieZes é Zé/.inliô.

Os goalsAdemir ,-ihriu »S seore e Aníüs-

fo centra, pcrniiíiii o õüináté -Aoterminar o piMnieivo teri.íio; Pinwguela nuui lance coiü Friaça coú-

PELOTAS. 19 (Serviço ei>pc»:iulai A. NOITE) — A propósito d.,falecimento, nesta cidade, do co-nhecldo a popular jóquei e ti-ata.-dor uruguaio Modesto Bittencourt,qu. teve atuação das maia de_-tacadas nos prados daqui e rléPorto Alegre, os jornali locais re.-cordsm a sua heróica jo_n_da navi-la turfifltica, endo, ern apenastreze rodada», foi vítima dn d',-versa-- fraturas que lhe ocasiona-ram igual número dc lntervcnçõojcirúrgicas.

BASKETBALLProsseguiu o campeonato

do SES!.Quatro parl.dai foram marca-

das pnra a rodada de ontem, pe-In Campeonato dc Basketball doSESI.

O resultado dos encontros fo"-ram os seguintes:

EstíóIS 46 x Suwis, 18. Estrela— Ney (16) — José (261 — Gus-lavo (13)'; Gugu (1), Geraldo 8Jo.io.

Suwis — Moyaés (.») — Assis(7). rtomeu (2», Manuel (4) eAllnlr.

Nova. América 3.'» s Tração 13 —Nuva América — Manoel (201 —Álvaro (161 — Macaé (2) — Ed-son (2) — Altivo (õ) e Daniel .

Tração — Igleslas — Jorge —Dllson (6) — Aihindar, Plácido(fl) — Roberto t'f4) — José èWaldemar.

Os dois jogos que estavam pro-gramados para a quadra do Ca-rloca, na Gávea, não se realiza-rain.

Os conjuntos Lider c Otis nSocompareceram para lutar com osCariocas "A" e "B"; os quaisvenceram por W. O.

item, sábado, ns- Il ilswiuus a .nauguração dc uni (| csuiiiciccimentp, vin moldes mo-

derii'».-. elegantes e sobretudo cn- |quadrad-t na mala. adiantudn lUctiica uo geileru. Instalado n.i •Praça Duque de Caxias, u. 23, |títtligo Largo do .'.lacli.nio um dos ipomos ínn.s cunliecidüs c con* j.._••,»,,., ,,n ciántle. A aberturada Auto Modelo Lida. constituiuuiíi licotia-ciiiíento (lí ampla re-percussão, não só comercial, co-mo também social, notanuo-seentre uj pcesentvs ns f.gurasligadas ao grande comercio, se-nhorns, convidados que se com-primiam no vasto saião onde es-ti»'» c,x"ostiÍ!J os xi ft mos rarros"llcnauli", cuja venda estã cu-ttégue á Atuo M.idVIo Ltda.

. O programa c a orientação dafirma bascium-se, nâo só na ven-da de automóveis, marca "11c-uaiilt", novos, como tambémcumpra c venda dc carros de va-rias marcas, usadas, mantendouma oficina de mccan'co, lenter-uciro. pinturas c reparos em ge-ial. Alem disso, lem á dlsposi-cão de slus cientes permanenteéslódiie de tieras e ncessoi-irfs emgeral, especialmente paru os "Ri--naiilt", desvelando-se os com-lionentes da fiinin. srs._ Alii',10Perelrn e Bernardlno Inác'o depinho, no sentido de qiic os nu-******************************

,t***********f****t*************e***************»*******mm*m*i

Elementos comunistas ten-tam prejudicar a marcha

da Tocha OlímpicaPYRGOS, Grécia. 18 (A. P.) —

Seis horas após ter passado poresta cidade o atleta que empunhaa "Tocha Olímpica" que será le-vada até Londres, registrou-se umviolento tiroteio diante de umcafé, na localidade de Kataklin,dez milhas a oeste desta cidade.

O general Alexander Tsogiunla,comandante-chefe das Forças Ar-madaa do Poloponeso, disse que oconflito foi promovido por ele-mentos comunistas — da MilíciaCivil do Partido Comunista — eera dirigido contra os atletasparticipantes da corrida da To-clia Olímpica.

GÊNEROS ALIMENTÍCIOSVIMHOS GEi1,UINQSWM IS K i Ê S -COGNAC*ÂÓÜÀS MINERAIS

BEBIDAS nhAS-COf.seBWASÍCT-_t-M____g____.

gt__M_M_W-__wÉ-Bh iS_________!S___________l

¦ •** ¦querida, slnlo-m. outro homemlego no primeiro vidro de aui*preend- ' • revigorante.

SofásFí.ENDEUf.í.S"A fontf dá iú-

entude"As. perturtaç^i»

nervosas, irritaçãopermanente ln,í>-nfá, Inapelínita.frieza o diBtúrt.K.a

11'iinioíi u^sapareceram ..-orno npr«ltcánto, danilo-me novas forçaa ealegria de viver. Sem e.mtra In-(.reações. Eni todo o Brasil P»»o.a Araújo Freitas, rua Coná. Sa-r_ivn 41, Rio,' Pelo correio C»S2»,00.

Quem' conhece ode Adelaide Castilho Bias

de Carvalho ?Esteve enj nossa redação um

representante da, firma . FonsecaAlmeida Ciímércio è IndustriaS.A.. que rios veio solicitar di-julgássemos um àpélo rjiie rece-berá de Portugal, no sentido dedescobrir ,o paradeiro de EmiliaAdé)dide Castilho D.a$, .que tam-befn. üsa o nçnio' de. Emilia Ade-láidè, Dias Neves, ou de algumda sõus.filhos, por tíomes Mari-lio, Lino e .Hénriqueta. ¦

p O pedido1 Velo de Portújjalformulado .por Maria LuUáCastilho Dias, esclarecendo qpéáqiiela, senhora reside' tio Rio,, hácéícâ írle 23. .árioi!, féndo morado& rua Lucldio Lago'ti*, 3b, M In-formações &CO salicitadás . . porfiíotlvoS dé familia é qúélii iipuder prestar deverá comunicar-sé com a A NOITE.

fOI TFeTTDTí

'rt*4-. '¦ i\r*-''» iif-. '...'¦ ~.v.*, ..4' »-..-V--'--,'7--.-'''/.^l,,t'>-- '¦ :'•:•¦¦••_.' . I

li^pWBlilMlSi^r.';.iOMl3i_& -• '¦:&^mw^&'^P'M

^\^9%^^*ÍWá^^ti^y^i^.{,ii.¦y ¦.'":.• .: .»'• ¦¦ ¦.-'*,>» i""'¦' • "_'*-.¦•-,. ¦¦%

r'i" .flràl dai mensalir : ;_i"-r '*•-¦:*,,d(._e»í/'.firifit/ ";o', r^^^p^

t|ri*_:7'W'h "fvj,,. :-<^>

tMw?pir#.|fiKWcif^ehto iMopiiiA.mp, 4;

ÍIGQRfl-JÍWBEMMm/^m:^. *•-.:.mmtírÁ^mmipà' -. - -

c.irreu para O Segundo tempo doi<'a>cíi.

. Logo áo irü-iár-sé a .tapa. finaiAd0tuir marcou o (erc irn goal. d»)\'ásco á»^ qual sa Seguiu o itf. uri-do do Bangú du toiiná áísíiTi déá-crito..

Dirigiu á pelé.lá. o Sr. M.-lrioViana. A renda apurada atinuii»á Cr., 57.206,00. .

Xá preliniiiiár triúnfoiJ táti5-bem o Vasco por 3 i 1,

Novo sècféíáiriò dé Fínatí.çaè, Sr. Jáir Negrão dé

Lima. O prefè»t7> Ángêlo 'MÍÜdiss ríáMoraes concedeu «lemfsfáo, a Fe-dido, no Sr. João Lyrd Filho, stí-cretárló de F.inânçíj. Pá.-.-í óea"fgq. foi nórnáádo ò. Sr.. JnirVegrão de I.n-nit, ex-secretir. í ...!eFinança'., d.i Estado dé Mina-í Ge-,5!s," j:gu'r- dé .. muito .pi\'s{f_|onos ftossps ciféuloâ jtifídic i. é•jòonftn» coá.

O novo stcretárlo dás . i,n?!i-«MS dá Pi-ç:'eit-.irá, ájém d. ju-risíá' còns.'»-''.in'», ^pcclifjfíjfi' iiCíti áSíílint.-i- fmanc.írò. 6,C(foi.r»inilÈ-ns, revelando firtrí. ríí v iif»»adnvnslráfiv. rui gov.rnri .io Sr,joã ».,[lérâ dri errt XI nás, .tí^-ri»òxc--cí»u Míntlco . ChV/ji ao r)n"évaf agora . irllpa:r na .'.1 ifii.cipá-lidade carioca.

<*###^*<^**^##*#<^>**##fr**^*,M****<^#*__»#/><*<»?_»<>*^f.**4»#** *****4t

Bi j ! "4 I |i I ijj à acalma as cólk-aa do fígado, des-. .f S» i H 1=, IS H I . M congestiona ti Inflamações, es.pele os cálculos (pedras) do fígado. Uma fórmula nova! Rípidíe eficiente. BILIALGINA è venda nas drogarias. Laa. BltáidoLtda. — Lavradio, 206.t**************^*******^'************!*^^

A_r.dju a fada o còmpa-niieiro de asiió

Por cpieslões que ainda hãòestão devidamente esclarecidas,Francisco Silva, dé 60 ano.,' Ca-sado. residente. & rua Pinhará451, agrediu a faca no Asilo SaoFrancisco, & Avenida 28 de Se;lembro, Adriano de Souza. Cas-tro, dí. 28 anos, solteiro. Áiahosse encontravam internados rf_ re-ferido estabelecimento. A policiacompareceu no locai, na pessoado comissário Lacerda Vieira do18" distrito, que prendeu o agres-sor. A vítlriia sofreu fofirnenlnSno. pescoço c cabeça, ficando in-ternadr. na enferni-.ria do Asilo.

Cinema '

Ornadas m Éísas novas obras dá m

dral _8 PelotasiI

PELOTAS. 19 (Serviço e.peejalde A. NOITE) .Três espçcilff»táiitalianos eui pinturas foram' còn-'.ratados p-ara. os . trabalhos deíqV'ralivos nns rióvas obtós dá i%\$- ¦dral de Pelotas, qne estão oiça»das cm dois milhões dé clUjieí--.ros. ...... ... _, (,—— #*»tf* '<"

¦ *" ii. i ' '¦¦'¦¦ .. -¦

(.' A R I O C A itfrtpnre anè :"jans" do cint-mà ts da

ráihóLeia' CARIOCAw-^******?***'í***>*^-s*S\>t^-*********^

TftAMSiríli

PdRfEl

Mmâeiêjiê Géralâ Hê^p SVIundo S. A.Rua ^ararlura Cahiaí. 49, V andar — i.i. 43 ()52'.„

ii:

a Melhor Roupa Feita é "Traii-Chan" da EsplanadaESTlOÜ 0T-RINOEMPATAI130 COMO PALMEIRAS

CAMPEONATO DE FOOTBALL DO RIO DE JANEIRO

0 MADUREIRA EMPATOU C3M 0 FLUMINENSEVenceu o Vasco ao Bangu por 3x2; 4x2, o score da vitória do América sobre o

do Rio foi vencido pelo Botafogo por 4x2O Campeonato de Football do Hio a* Janeiro prosseguiu ontem com mala cinco par*

o quadro do Madureira que so havia preparado P»« ffln,írf_í)",r.o 6. eíeuvamente. o team do Fluminense. Outras pel«J" ¦*•££.Campeonato

tidas estando na rodadauxn forte adversário como .mente Interessantes sc anunciavam entre os demaismengo que em íolga no certame oficial da F M.F.enfrentou o aguerrido esquadrüo do América local _.__,-*- n.re.\a\ _..Os resultados dos Jogos como se verá a seguir pela descrição parciw ae

17,oiária; o São Cristóvão sobrepujou o Bonsucesso por 5x2; o Canto

concorrentes comexcurslonou a Belo

exceçãoHorizonte

do Ha-onde

parealecada umido pelodeles correspondeu â

"espectativa geral, sendo.do salientar-o empaleL_co*"ef"'£° £?cjtreante ra redada contra o seu .orte adversário, o campeão do Torneio Municipal

EMPATARAM FLUMINENSE E MADUREIRAMuita movimentação em Conselheiro Galvão mas um placardinjusto — O tricolor suburbano jogou melhor e fez jus à vito-

ria - Ótima arbitragem de Mister BarrickDíremo, com propríc.la.tc -íue

o tricolor d» culadc «a u niiu-mdo Inferno. Perdeu uro ponto,i.i»5 deve ic dar pur muito sal is-feito, porque deveria ter perd doo» doi». uma jornada negra parao team de Onrllnn Vieira. »e ana-.iaarmos o desenvolvimento dapaleia. toda favorável nnleani *Uraia. ou numa proporção de oi-Unia por cento. Ê verdade quc ocampeonato desse ano. nesta»doa» rodadas, vtm »e caracterl-sando pejo equilíbrio de forcas._--,_*» te porie vcrffi«*»r por certosreaolt-dos. E o Fluminense pode__r.hu!r a esse fenômeno o quelhe ocorreu em Conselheiro Gal-vio. Nunca o Fluminense deuImpressão de que venceria, iop»»so que o Madure1™ desde isprimeiro» minutos, mostrou-semal» «rmadn e mais articulado.Nofon-se desde logo uma nnvM.i-de no *istrma defensvo dn Madu-relra. cuia ra.:. «ittinii a m«vj_uruguaia. Isto è com Daniloavinçandn e (lodofrcdo ficandodentro da arca limpando delxan-do o nonla. rii'n nnl cimentofoi feito pnr Mineiro hahiMinl-mente mrríln avançado. Aratv fi-con como marcador dn Conta es-querda. an passo qtte Hermjn o,eXe.li.nie no apoio, teve a ajudade Dldi.

Armou-se o Madureira na ue-fensiva. m»s yc-u .'.arrue r.o pri-roeiro tempo contou pratic-men-te eom três homens.

Lti-percto. R'do„ e Eunapio - rie«rea erae Bíllnho atuoo multo re-rmsdo. procurando atrâ'r Pé deValst. Mas foi um» tática nega-tf**», porqce não havia ninguém¦pira entrar no setor direito doFluminense. Dlr-se-á qae o M»du*relra jogou a nio perder c alcsn-çcm os objetivos pois empatou,«strelando «sslm no campeonatocom um resultado altamente ex-úresslvo. Df sco lado. o Flumi-aense contou com uma ri*'esa so-lida. onde «pena» Castilho naoacompanhou o ritmo dos doma s,criando situações difíceis. F. teveo tricolor da cldi.de rnnii faciM-dade em controlar o atanne do?Hrnlor dn srhnrhio neln dela-lhe lá assinalado. De maneiraeme livemns nm, np'e»a em nueas d.fesas superaram nltldamen-t«> os ataques. Nessas condições.

o empate de li! Ilca bem expHcado. Mas nem por isio »e devefazer omis-2n ao fato de ter per.dido o Madureira a chance deuma grande vitória.

Sim porque as oportunlda-des perdidos pelos atocan-tes «uburbanos .especialmente Be-tinho. fnrmaram essa convicçãoe devem servir de seria adver-tine n ao Fluminense, que esca-pandn desta poderá não escapardoutra.

Deve correr por conta do ata-que do Flumclnense a perda deura precioso ponto. Nem Orlan-do, com a sua multlplieid_de.inicapar de ordenar a Unha avan-cada. porque os outros fizeramnumero. Simões e Rodriguesainda tentaram fazer algo. mas

A NOITE19/7/48

— 2.*-feira,— N. 12.928

NO ESTÁDIO CARIOCAWy*Lo-Kong venceu Kara-das-ian por desclassificação

Com ura programa excelente,prosseguiu s»hado ultimo, o**Big" Torneio Internacional dfLota Livre, levando ao Estádio

! Carioca um numeroso publico.Os resultados dos combates fo-ram s seguintes:

Amadores1* luta — Teixeira Kld III

— Venceu Kil III no 3* round.2* luta — Bahiantnho x René

Bastos — emnate.3" lula — Piraglbe Antônio

Venceu Piraglbe no terceiroround. *

Profissionais1» 'Uta — índio Boliviano x

Batagliaskl - Venceu índio Bo-liv'nnn no 2" round.

2* luta - Tuff.v Bargach x"Canptaln -lack" - Venceu Bar-ü;nr.ti no 2° round

3* luta Wv I.o Knnr/ x kara-daglan - Venceu Wy Lo Km.i?por desclassificação no 1* round.

pnrIng

O Botafogo venceu o Canto do Rio4 x 2 O PLACARD DE CAIO MARTINS

Canto do Rio e Botafogo fo-r.m os protagonistas do espeta-eulo atraente que se realiz-m. nn-teró, no Estádio Caio Bartins.Ambos vinham de sofrer seus tc-vezes, na rodada passada, e, porcoincidência, tiveram <nie dec-dirco eramado. entre si. as duvidasquè...deixaram frente ao Humi-.enfie. e. ao São Cristóvão, resriec-.'vãmente. Dizei--se «me ambosnão apagaram a má impressão sc-ria ó_ó ser josto. Isso entretan-to. não quer dizer rrue e> esqui-drSo alvi-negro. por exemplo, queé eonstitoldo. na sua maioria, porcraque» de primeira grandeza, te-oha se exibido é altura,de suaspo-sibilHad-s An cnntrárlo. oquadro do B-»fafógn não forneceuorna impressão satisfatori*. nrin-cipalmente a sna vanKuardi_ Aretstmardi alvi-negra. tambémeometen pecado» e o nrimfirn de-lê* teve como pen»*«'ncia o t*tento dn Canto dn Rio. O Cantodo Rio pode-se d'zer. melhnrr-nmolto A inc-nsSn de C->ran-n namela esrmerda den maior a "res-••«..«..de á vaner*rd-i e Mamipl-I-nho na za«a. fni nm crand» re-foTÇo Todavia a eonlr-e alnrl-,tem -falh»». prl"cinal»npni» na li-nha miMin onde nem Vlr-xifnn.nem ""are? não convenceram M"So entnsla«n,n e o esnírito de hitados inendnrps e mesmn alon-nrisjogada»» vi«tnsns. fizeram dn io»nom espetáculo ntmpnt. e nSo fo-ram pnnca« ¦».« fj>"i< de sensação.

o .togoO Botafogo começou mal. -Insnn

O 1." tempo sem bnmn<renid->dee ado»nn um M'«i»,**ia dt inen mienfio den rospU-dn nrí»'len. Con-glstla em loffndns de pbnfn. romUrO" nara ácr-r, ns médios .itenseram fael'me*>te iipnir-iHziriosnela rlefe*»'do Canto dn Rio. No2* temno, Plr»"'n Irncnn dp norl-íocom Otávio e a v-n-nrird-t pos-•íOTt n ¦*"rnr«*'*.*»*ir tr-ní*/. mn'**

. A sen torn.. a linha média p.l-

vi-r.egia Já èsUva ma!» desafo-pada, em virtude do decréscimode produção dos avantes do Can-to do Rio, que davam mostras de'cansaço. Em conseqüência, o Bo-tnfogo assumiu o controle da pav-tida e dominou inteiramente oCanto do Rio. marcando ou ten'osque lhe fr.rantiram o triunfo justoe merecido

Os tentosO Canto do Rio venceu a pri-

meira fase da luta. Cárango. ao»vinte e cinco minutos abriu a con-tazem. Aos sete mSriUtos da 'se-

cunda fase. Otávio err-potou. t aosseis minutos. depoiB, Pirilo asíi-rialoa o seeu**)í.*> cr08-l Continuouir.sistindo o Botsfocro e Vicentintfpz penrtlti em Rrnr-uinha, assina-Indo pelo bandeirinha Otávio,calmo, marcou o terceiro tento.I,o<m depois. C_ran"o. dp •*.*>•»"»'*'tpmViém, marca o setrundo poal doCanto dn Rio e. aos minrenta t umminutos. Otávio pnrerr» a conta-gem, rnarcandr, n i,"-,rto tento.

OiuizO árbitro foi o Rr Ford. que Ul

om excelente trabalho de srMtra-cem Marcou com precisão todasa. faltas.

Renda e preliminarA renda somou a 2S.10R cru-

zeiros. e o Canto do Rio vence,a preliminar, por 2x1.

Sob as ordeno do Sr Ford, as-sim formaram as pqulpes:

Juvenal e 100 anularam tudo.Por Ironia da sorte, coube aojovem ponteiro estabelecer o em-pate. NSo fex o Fluminense pormerecer a dlvieio do placard edeveria merecer o castigo da dei-rota, ma» convenhamos qne o»goals que o Maudureira deixuodc fazer resoitaram de lancesde chance do Fluminense e chan-ce è parte Integrante de tonoesporte. As-inala-se, como deta-lhe espressivo. o goa] que Pé deValsa salvou, numa bola que taentrando com o arco vaslo e queo zagueiro tirou no momentoextremo. Assinala-»* ainda queo Madureira. mesmo depois desofrer o empate esteve sempreem busca da vitirla. não rrcuan-do. tratando o adversária comolhe comnetia isto é, como %e aele oouSess. o favnrllismo dopeleja. E foi assim que o Flumi-nense. merecendo perdei ate

r uma diferença de dnis gonls.rou o empate, que vale «em

ri.'vlda por uma vitória. Ondinodeve ter recolhido fartn material

para futuras observações, conven.cendo-se, por exemplo, da Inuti-lidado de Juven»! como comnn-dante. Como espetáculo, a parti-da agradou quase cem por cento.Multa mcvimentaçio, muito em-penho e lealdade até certo pon-to, porque algumas arremetldasbrusca», na maioria partidas do»tricolores da cidade, foram pron-tajnente repelida» pelo iuiz.

0 juiz um espetáculoAliás Mr. Barrick se constituíanum esp*táculo á parte, porqueaplicou o e!emcnt»r conceito deuma arbitragem, que é o de dei-xar correr, sem interrupçfic»inoportunas e irritantes. De umafeita Mr. Barrick deixou o jogocorrer, tem pausa, durante 18minuto», o que deve ser levadoá conta de record. Marcou sem-pre com *. precisão, acompanhouas jogadas e frustrou todas astentativas de deslealdade me-recendo amnlamcnte os ap'au-sos que recebeu da torcid-i e oabraço do capi.âo do Fltimincn-se, Orlando.As equipes, renda e preli-

minarAs equipes jogaram assim for-

ciadas:FLUMINENSE - Castilho: Pé

de Valsa e Helvto; índio. Mirime Bigode; 119. Simões, Juvenal,Orlando e Rodrigues.

M.ntmF.IltA - Milton: Dani-lo e Codofrerio; Afati. Hernrnloe Mineiro: Luperciõ. Rid„n, Eu-nadin. Didi e Retinhn

Na preliminar vence» o Flu.minense por 1 x 0. Renda —72.018,00.

Os quadrosC. DO RIO; Odair - Borra-

cha e Manoelzlnho — Vicentim- Edinho e ZarcI - Heitor -Valdemar Oeraldino — Csran-go e Raimundo

BOTAFOGO: Osvaldo — Ger-son e Santos Rublnho - Ávilae Juvenal - Paraguaio — Gem-nho - Pirilo - Otávio e Bragui-nha.

No Palácio MetropolitanoNowína venceu Pepka por

desclassificaçãoMais uma noitada de "Catch-

As-Catcb-Can" foi realizado nanoite de sábado nn Palácio Me-tropoütano de Esportes em prós-stgulmenío ao Torneio Mundial.

Os resultados das lulas foramcs seguintes:

Amadores1* luta — Paulistinha x Parai-

ba — Venceu Paraíba, no 3'round.

2' luta — lorlto x Passarinho— Venceu Torlto no 2° round.Profissionais

1* luta - Richard (francês, xTanque Herrera (uruguaio) -Venceu Richard no 3° round.

2' luta — Barbetta Italiano*a Kld I (português! empate

3' luta - Olagulvel (basco es-nanholl x Farref (argent'no*i —Venceu Olagulvel no 3° round.

4* luta - Gattonl (italiano) xHomem Montanha Venceu Gat-toni no 2* round.

5* luta Karol Nowina (po-tones) x Pepka (russoucranla-no} — Venceu Nowina por des-classificação

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'., PAULO. 18 (A.aprrH, — Finalmente n» l»rd» ele boj*. (,•*»flcion»dot" do **»o.eer" b»ndelr»nt» puderam utiiHKT a «t.iraordlnarl» expcetaliv» da qu*l »-- a-ha-am ponuldo». p,h .,.twia do» Iri-campeíei do foot-ball lullano oc»t« capital. ja,t|.mente contra o S.C. Palmeira», que delem o titulo miilm., tB«S. l*aulo. O grande carta* de que era portador o C. A. lr>riB4>coniando na» »ua» linli»» m-d» meno» d» 7 «lemenlm d» "*n.*u.

¦Ira Aiorra", atraiu e dominou ne»le dl* lodo o Intereite do, «q.i.,,i ,*i.,. bandeirante». Anle a ma*»..*» «i»»f .¦•„íl*L'*íí_RrlT1"' _.no Pt'caembú, relratada ourra arrecadação de Cr» 80B.7Bl.J0. tnttos 0innniento em que o arblln, Italiano Germano Sllvano ordeno, o•nlcio do Jogo, rpo» a» cerlmõnln» dc praxe, no cenlro do grjroi.io. enlre «>» doi» quadro», delegado» c auloridide».

Pa»«»dot o» primeiro» 15 minuto» de Jogo, o p.bllro foi cor..nreendendo que o Jugo e»'av« multo longe de eorre»ponder ao qUdei- »e eiprrav». praticado pnr cunjunlo» de categoria lio «!«_.da O Palmeira» de »alda foi até o reduto final tortn.nn, ••;.lindo logo depnli o contra ataque. Porém, nada de extr»nr,!l-_.rio aparecia na» Jogada» que Iam »e «ucedendo com algum»» .!•'..«.-, ícalmcnle notável» do goleiro Itíliano B«clgalupo. -«inldi Wpelo zaifcflro Uallerln. do cenler-forward Gabetlo e do ext»-fm,. It»nuerds Onola. enquanto o famojo "In-tlder eiquerdo Mat-icl.,nio apirccla cnm o de«taque que o «eu pre» Ig o '.,.¦,. npertr,O 1'almclra» Jogando lambem aquém da» possibilidade» qne i> !,.varam a conquUlar o titulo de camreao panllita de «7. ot:,»-.principalmente em »ua vanguarda, onde «omeate Canhotinho it,,.recla ém toda a plenitude de «ua clas.e. realizando o trab»lho dl*ricll de Hgaçio, dr'h!-»ndo magnlflramente e ainda arrem»'in<í*,•mando at oportunidades »e lhe apresentavam, •'«¦"'¦¦do aulra ciloi» qu»dro». embora sem satisfazer ao grande público. ?¦tah»lt-•eram perfeito equilíbrio. E apo» a cobrrnça de um c.i*_*r »o»

mlnulo». Gabbello assinalou de cabeça o I.**t.nlO da Ur',...'roíjegulu o Jogo nn mesmo dlapasão até ao» « minuto» quin.10 Lula em pnsiçSo duvidosa assinalou o 2.* tcnlo da partida qu»,avla de estabelecer o errpate dlfinltlvo de lxl, com o qual •«{..laram-se o» 00 minutos rcguli menlar-s.

Na fase cmplcmcnlar, de extraordinário, houve «pen»« o lea.,o de Lima, que noj pareceu mal» legllimo que o de Loi». »-!•.lado porém p-do Sr. Ermano. »ob a alegação de que havia .irl.a pclola Impulsionada com a mão. O arhltro Italiano mni»'-n..se Igual aos nossos apltadores, multo Inferoir a Mr. Rearltr.Aguardemos os demais jogos, para se poder analisar m-lli.»r ».vcrdsd-iras virtudes, a força e as possibilidades do Torino. qs»terá dc se haver agnra. com a Portuguesa de Desportos, Sio P»u,se Corintians. rm dois jogos noturnos _ nm diurno

OS QUADROS: PALMEIRA — Oberdani CaleiraMoreira. Túlio e Fiume; Lula, Arturslnho, Bovio,nho) e Canhotinho. _.--,,

TORINO — Baclgalupo, Ballerln e Ton*.-; Grczzar, Rlgaraoa.11 e Martell; Menti, Loick (Castiglione). Gaobeto, Mazzo!» e Oi-sola.

Três novos "records" sul-americanos e quatro marcas brasileirasBrilhante sucesso na competição prórrecords reunindo os nadadores selecionados para as Olimpíadas — Atarde aquática de ontem na piscina do Fluminense ~ Edith Groba melhorou o record batido sexta-feira"Transformou-se em verdadeira

festa desportiva a competiçãonro-rcc.lrds promovida pela Federação Metropolitana dp Nataçãona nisc nn dn Flmninensp servm-to com" despedida dos nosso-,'ases" e "«'strelns* •icltclónailn»ara as Olimpíadas de Londres.

Ass m é que ontem, á tarde, no . foram assinaladas, alem de qna. « i . •--.. .. ..-.._ Iro records hrasilc ros. dois nautanque natatonn tricolor, volta " ' * '

rf class»iam a ser realizadas novas tenta \ M"""* e **m ae cl.*"ssf *tivas a fim de serem superada* | Como se verifica ficou maisvarias marras tirasllcirns e sul «ma vez evldene ada a exlraordiamcrVnn». E realmente foi di naria formo dos nossos derens-iinteiro .xito a rpnnlã" aonatlcn les, alguns dos quais chegaramtanlo assim que nada menoF de I mesmo a iilirapassar a expçdatltrês novas marcas sul-americanas I va. De um modo geral todos os

resultados assinalados foram excelcntes.As figurasnovas marcas e

destacadasAs marcas de maioi relevo fo

ram assimiladas pela tnrma fe-m nina de 1x100 ciur superou em

cerca de três segundos o recordanterior, fazendo 4'4t"7. Nessaprova. Kleoinira Schmltt lenl.nibater a marca paulista dos IOUmetros, conseguindo o seu in-tento, pois assinalou 1'1()"1. Nos10(1 metros nado de estas, para

e TurcSo: 0|Lima (Osvaldí.

i ^,-. Ê____í_______íSH ^»t\ ¦*-*"*1'w_kH____R______________________

H»"-*--, .***•' IE__ffi\**M.BI* ~ 11

____¦ L -J^*^^***.'.-T

CESSAT0S5E*^0 SEU remédio!

Lutou o Vasco para ganharDois tentos "marca-Adcmir" deram relevo à pa-leja de ontem em S. Januário do quadro campeão

com o Bangu A. C.O team eampeSo da cidade vol-

tou ontem a campo novamentepnra defender o seu titulo nocertame oficial da aluai tempo-rada.

Coube-lbe enfrcnlar o Bangn,era ouja equipe figura Domln-gos que foi o mais famoso za-guelro do pais.

O qundro do Vasco se viu to-davla obrigado a lutar com em-penho para evilar o empate esair ganhando-como na primeirarodada — pela contagem mini-ma. sem deixar impresfiio salis-fntoria das condições de grandeparte de seus elementos.

Concorreu sobretudo para in-fluir no resultado apertado af:-nal obtido o desacerto da van-¦_i. .n'ri n..s remnies. sendo de no-tar cinco magníficos shoots diri-gldos em olena trave rtuando ns

goals Ji eras: louvado» pe'.oi *._•tusiastas.

E'como «bola nSo :;:.-.:ii.o Bangu foi-se defendendo e c.?vezes atacando.

No segundo tempo Tuta. q_* ..portara louvavelmente até então,ficou Inativo praticamente. Ess»desfalque aliado i ação discre-.ts-sinia ae Friaça. que depois _?u.ramos sentira fortes eólicas ti-figado. enfraqueceu muito a ;.*pacldade do conjunto.

Dois goals de marcaNa etapa finai Ademir que està

se empenhando visivelmente ¦><•ra retornar a pos'ção de ctícíídos cracks, marcou o terceirogoal, "marca Ademir", -üá*. osegundo do dia. pois na primeiraetapa a mesma jogada lograramarcar o goal de abertura de SCO*

(CONTINUA NA 17.* PAGINA)

Indisposição?-.SAirÒE fRÜCT/.'

Difícil vitória do AméricaBATIDO O OLARIA POR 4 x íUma das atrações da segunda

rodada do Campeonato Oficialda Cidade, foi, indiscutivelmen-te, o encontro entre as equ.pesdo Olaria e do America, travadon„ gramado da rua Bariri. O re-guiar publico que compareceu aoestádio do Olaria teve oportu-nidade de ver uma peleja d spu-t.-ifla com ardor, pois os doisquadros entraram -m campo dis-postos a .levar a melhor. Naoassistimos a uma peleja com tecnica. mas os quadros 1 tigantesemnregnram-se a fundo levandoa melhor os rubros qne. anesardo score. não venceram com tn-cllldade a equ"ne nue obedece aorentac-io de Néco.

A equipe do Olaria apresen'tou duas modificaçõesno lugar de Zezinho e

SandroCidinhho

no lugar de Bahlano. Nn A***.*»rea Ary jogou no lugar ae Jo:»ginbo.

0 jogoAos 39 minntos de lota d» **•«*

Inicia) cnuhe.a Maneco. do Ar_4*rica, abrir a'contflgem, nnras »*-capada terminando a primei*"»etapa com o marcador ass.-i-lando 1 a 0 pró Amertca.

No primeiro minuto da f**^»*nal, mim perigoso ataque do OU-ria, Alcides fez foul em _.«•.«*•d nha, na linha da área P-rifosa.Cidinho é encarregado da cnbra_*ca. Chuta forte a bola vai ás "•ves e volta aos pés de ybaldo,que dando novo chute ohne* '[**ni a nrntlcar bela defesa, fiontt*

(CONTINUA NA 17.' PAGINA)

Cinco goals do SãKristovão

Campeonato de Footballdos veteranos

Em prosseguimento a esse eer-tame efetuou-se ontem a quartarodada com os seguintes resul-tados:

Flamengo, 2 x Cocoti, 2.Andarai. 4 x Bonsucesso, 0.America, 2 S Cristóvão, 2.Bangu, 5 x Vasco, 1Olimpico, 7 x Campo Grande.

Decretaram a derrota do Bonsucesfo no match emFigueira de Melo. 5x2 o resultado finaljdo nr ^

São d--V

(CONTINUA NA 17.' PAGINA) ."arames, 5 x Pòrt-gttesa, 1

Decididamente o team doCristóvão está animado de mar-car bons'resultados na atual tem-porada, graças ao estado de pre-paração Individual de seus |oga-dores e ao rendimento do con-junto bastante aceitável.

Não é o conjunto de Figueirade Melo formado de craques^ dealta categoria mas luta com viva-cldadt- e eficiência parecendoorientados no sentido de iogar ojogo sem artificio» porém embusca de goals.

Na primeira jornada do cam-peonato o São Cristóvão venceuo Botafogo por 4x0 e ontem oBonsucesso, adversário de valorno match com o Vasco, fnl rui-dosamente batido por 5x2.

A segunda vitorio no certamemostrou a mesma característicajf apreciada no conjunto dns nl-vos oito dias antes: velocidade epermanente controle da pelota.Os rapazes de Figueira de Mcln

(CONTINUA NA 17.* PAGINAI

Mario Gonzalez, o camoeaobrasileiro de golt vai ca-sar-se com uma jovem es-

panhola tíe 19 anosMADRID. 18 (A. P.) - Mario

linnzalez. campeão brasileiro «•golf aberto, e Pilar fialhardo d»lü anos, filha do gerentp do ciaade golf Pnerto lllerro. casar .e-""dentro de duas semanas.

A comunicação foi fei<» "•"»cartazes, no club em qne o golf'.biasilelro reside Um desse» car-lazes anuncia um jantar dn» »",!"leirões. em homenacnn a MarioGonzalez. no dia 21: nutro é urn*•iiibscriçãn aberta para nm Pre-sente dp casamento para s nm-va. profissional de tênni» n" *'??•JA foram mihscritas mais de cm*co mil pesetas.

fflmmw ALÇADO DO MUNDO CALCADO P0 BRASIL

I

A VIDA AMOROSA DE CLARA PETACCI E BENITO MUSSOLINI JNA •**-«

SECÇÃO

Votação ainda esta semana c/o aumento dos funcionários e militares •- - - - - - - - rn*************************** ¦>**¦¦¦*¦—¦-*

» p*oyt*pkp ».*»i.»i*<iii»" **¦•< 19' **»*¦¦> »"?¦*»¦¦ ..»»•>«.».. ....... ».«.... II I »»!»¦«?> ¦»-»-»

A'S 19 HORAS O FIM DA LUTACAIRO. I i if P.) — Os ii.iIms .irjbr. e a Ratado de Israel deram ordens no* mu-*

exércitos para que «uspcntlam an liustillttatles, às 10 hora* de boje, hora fixada pelo "ultima-tniii" d" Conselho de Sejrui-.nça Os u.iii.--., apói íi.milr e acalorado debate, durante a reu-iii.it» rr.ili/.id.t rm Atei, n.is montanha» rio Líbano, perto de Uelrut, deram ordem de cessarfogo .rn*. sciu- exércitos, porém enviaram uma nota à O.N.U., manifestando reservas mi-bre a trégua.

VWM, WH *************»***'********'**

mSSSSSòmtw*'''mt.r*,*t****ttrttTt**"*****rf*******—'***'

ii» ¦ »' >"¦•> ¦ | ¦ **«**<

Iiiiii "blni ' p-.iilo i enl.it - Um H tinta* unipartttt tle- úll imIuIiiii» i/«i í;i,',ti*.»i!ii dt StroleéVHblIef, -¦ Imiti o f*M'if<i detbiHtodo, oto*0 4foell para o* ouliat rtvnfuütt —» l'od* ttlar *n\

pliiniiiii titlnltiiii u molt tardarí írti. na i.- ¦ i ptlginn. itiima relanof

. | 1 , ¦ , 1 H 1 I I | 1 I I Hl I I ' ll»!»»!»,.».»,!»!»!»!» ...... I I I 1

MOSI OU «H IIIIIA IHtE3IHi.lt TITO!r.Mtis. II» (U. P.) — O diário conservador "France Solr". em artigo exclusivo, dlt* 1

une o gavírno suvlctlro teve tntençôet. de aprisionar o marerhal Tito • levá-lo para a tIlihila, antes do Cuminform denunciar ns dirigentes comunUtas da Iugoslávia. O artigo. |sem confirmação de qualquer outra fonte, declara que Tito "foi advertido a tempo" e que, |portanto, "o feitiço virou contra o» feiticeiros". Atribuindo a Infurmaçilo a "fontes autori- fxadas dos serviços secretos aliados", nSo especificadas, o artigo düt que vários agentes rm-sos estavam em Belgrado, esperando Tito pxra conduri-lo a Moscou, de avláo, quando semalogrou o "complot".

- - ¦[¦*#¦ f• ».,.***m».i*4>i..**>. -Hi »i#.i-H*a« ¦*»****•>'•>'»¦¦» •»¦ *¦» # *¦»"»"¦

i

O rompiBerlim -

denais

mento, pela forca, do bloqueio soviético e a reunião, amanhã, dos três governadores militares, em• Firmemente decididos os aliados a abastecer a zona bloqueada, liaja o que houver — Todos os ]or-Washington destacam a Possibilidade de choques armados-- (Telegramas na 5" página, F coluna)

Reforma/substancial no programa do P. S. D.-Lx s- Iniciada a discussão das inovações — Necessidade de adaptar o programa

do partido aos caminhos que procuram resolver os problemas sociais — Asessão desta manhã, sob a presidência do Sr. Nereu Ramos — Escolhidolider dos trabalhos o Sr. Agamemnon Magalhães — Os novos estatutos doPartido — Relator da reforma do. programa o Sr. Gustavo Capanema

(Texto na 6.** página, leretira colunai

ANO XXXVM Pio de Janeiro — Segunda-feira, 19 de julho de 1948 N. 12.928

A DITEDiretor: CIL PEREIRARadatei-Ch.fe: CARVALHO NETTO

EMPRESA A NOITE Gerente* ALMCRIO RAMOSNúmero Avulso Crf 050

* ROSARlO/fiE TRAGÉDIAS

Localizado Manoel de Lima, oA reportagem de A NOITE ouve do "homem demônio" umo história inaudita —-

Procurado por vários policiais — Revelação sensacional — Vai entregar-se iJustiça — Manoel Lima é esse homem. E êle diz que o demônio, não é tão feio

como sc pinta

liA manlcurc Lllnabcth Feist (Texto na segunda p<ijmu. ;

Angra dos Reis ..,

¦¦-¦*¦,¦>¦¦ ¦*¦*.***»¦¦ 9-+-"*< » ¦•» •**••• ¦>¦¦•!' ¦'¦»"•¦"*» '• • •%!

Cürsosíssãino !

WÊmManoel Francisco dc

flagrante do seuLima, o "La mpeão de Angra dos Heis" ti

encontro com a reportagem de A NOITE

Um criminoso terrível... E o seunome andou por muito tempo co-mo tcrrivcl ameaça por af o fora.— Manoel Francisco de Lima Fi*lho. Qusisc que se instituiu umprêmio para quem o prendesse.

O homem ern o demônio! Só ai ma. De quando cm quando haviasua alcunha seria o liaslnntc'p*>'** ura ase Uo, caia ns estrada umaassustar: "Lamptã.1 de Angra dos vitima, transfixada por,bala çcr-Hcjs" tclra c misteriosa. Li se ílizlu

Em Angra .. Estado do Hio, (Continua na sexta pagina,Manoel dc Lima. fora um tanta*** primeira coluna)

0 ALUNO NI.>-*>¦¦».*«¦¦>¦»¦•»

Figuras dc relevo na vidabrasileira, cujo destino^já teassinalava «Jm ciraos

lários

casas'* Logo depois de concluídos os pri-

meiros ' conjunto3 ro-iidí—i-V'-:, |serão transieridos para elos osmoradores das icvjleu uu . . •*r"o Pinto, Arciuhas e SociedadeHipicct — A reunião do hojo, noPalácio Guanabara, sob a pre-sidencia do preioito — Todos03 recursos serão mobilizado?para imediato cumprimento doprograma do governo, anunciouo gcnoral Mendes de Morais —A vereadora Sagramor do- Usrcuvoro denunciou que clemontoscomunistas estão provocando agi-tação nos morros — Oa lavela-rioi serão osclarocidos por meioiio bolr-tins — Solicitada' a co-laboração da imprensa pelo go-

vernador da cidadeTexto na sexta página,

oitava colunai

0 combatea inflação

Diminui consideravelmenteo papel-moeda em

circulação(Texto na quinta página,

quinta .colunai

inicial

í.*---!** ítiíi ^^^^: '¦'§' ^vk -¦&¦ ^wBkMhmI mp I^BsBEíHÍ

tlW&TÍílyl^VÍ-WfflBflB^^ \sA--'¦¦¦¦' '

mente* n

A gargantade Marshall...

Disse ao soldado que traba-lhava para o Departamentode Estado, mas o "carona"

achou que êle eraalfaiate...

(Texto-na quinta página,..teiceiru colunai

Lampeão de"**«,.., I

¦»¦».. ¦ M— II.I ^^r "" "**

Matou-se com wn^Jfáono peitotMB!rW2*VXlJÊ*^smKn*^^

^| ^K^tt^^ *¦:- '*-víf^^SBlHBCsEf**t*i "***Bv . - -.lil**'; wSBfifS*!

X*

*P^lWdlxHmMoWk

BK v'W^t&^jM^^^^Ê;*9 ]do I / f%

material ar-queslógico em

exposição(Reporl^gem n^-s*éíima

'W0W$fflW<

O investigador Raul chora «tesesp erailamcntc ajoelhado diantecorpo ile sua amante Texto na sexta página,

A MORTE DO VELHO CAPITALISTA

General Ateio Souto — (Noticiana ullima página , ila segunda

edição)

UM LEÃOMEIGO..*

(Tcxlo na quinta página,iereeira cultina)

em Cascailura.u J1U1J1( 1Ã, „.„„,,„-..„ de vem acompa

A reportagem de A NOITE ouve uma sobrinha ^j-j jgp.Surge ura homem suspeito em todo o mistério

UMA DAS GRANDES REPORTAGENSDE"A NOITE" QUE NÃO FOI ESCRITAA história trágica da morte do poetaMarcelo Gama revive no mistério de

um crime(De Mauro Carmo)

¦ (Texto na quartn vum»" '<*•*"•'¦' otinial ,

O "dr," Jacarandá, numa das suas visitas à redação de A NOITE.cercado de redatores que ouviam atentamente a história das suas

atividades lorcnses.

Parecia mesmo doutor...Não tinha pergaminho, mas livrou muita gente dacadeia — Se este homem soubesse ler e escrever,dizia, certa vez, um desembargador, seria um pe-rigo — Um pouco da história do "Dr." Jacarandá

(Texto na quinta página, q-iarta coluna)

da vítima — Adiada a abertura do cofreProssegue, o comissário Alen- , du o mistírio que envolve a mor-

cor do 23." distrito policial, em te do Joaqu^ Rodrigues Veiga, o

diligencias, a fl^ de esclarecer to- «Pão Duro» da rua do Amparo,

(Continua

Aquela ar.toric

ve!. o. íTu fazer umihíii página,

et, Iu na

nhando o crja•a motfcflr

af)iifj>>c*tÁfit^qu

mnn

$0$§!$&®$&

Pacífico, vidente...ratas »uiAHCt,"*«:. /Q»»j~~ | ,-ttjr

....... iin*!' ,,,,,,. ¦- ¦ ¦»¦«¦¦¦¦¦¦ ¦¦¦¦ -—--.—

MSgrc»****— :=^£L~~-. REcoRcT^^a-ih.»^,/' ¦* M^i^balt **"•*¦'•

¦^^««?Hh'»»***»*******-*****'^*^^

li* Ií :Â i

Almerinda Coelho Ãoarcs, tunadas velhas amigas do morto

PARIS, julho -~ "Pln-up girlpsslgni/ca ''a fíiqúena cw/o rc« jtraio os rapazes pregam na int*rede", a fim de. minorar sua sr»ZiiMo dc solteiros... Os r>a.*ie*>

ses ad ataram essa expressai seirieqiiiualenlt em sua língua t ora»/mm dc eleger a "piti-up girl"'fruncciia tle 1948, — Aríete »•.'*•»lies, fjiK; c o monumento aue nó*ces ai vêm. Vale a pena prega?um retrai:i desses na parede, tiàttrale? (Voto I. A'. S.)

,.-.. l»i.*i..-)..-*i.U"->'-»">" •*'¦•*' ¦*>..»¦¦»¦¦#¦• ¦¦•¦•«'¦•¦¦«¦f •¦•*-? Nft

PROMOÇÕES NOS CORREIOS, E TELÉGRAFOS -_ ----¦¦.¦¦¦ -,¦,¦.¦¦ > ¦• i ¦ » » l t.g.i ¦>¦¦¦¦**•»¦¦»¦'?¦tiit-it*-»»"***-» ¦l'l"t" HH*-*t-1t*-*fci»»--l*-»-tll»l't|l,,l t->-'>'lt'1»1-

0 presidente da República assinou de-cretos de promoção de funcionários do

. Departamento dos Correios e Telégrafos> «h*-.*»-*.-» oy****9*t*% tt, e oR i

A NOI.H - Sc^imJa-lcirn, 19 áe julho dc jfjjl«»e^^.«^^e»*-^-.^^ia^«^ll-^a^*^?J*^.^-Te-ff-^».-***T--^ ^»^^^^eT^«r^eSe^^^?lB3le»X !¦¦¦¦¦

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Knlradns. 1~.7!)2. saldas, ...17.990; existência, 53.42l!.

AlgodãoMerendo rnltno.

COIAtfiKS l»tm DKZ QUILOSrihru longii:

SrrldA - Uno .1 IStliH) n ISH.K)Seridd - tipo 4 HB.OO n 118,00

lil.; í mídia: |Coará — tiim I NominalOarâ - ti pi. 5 IMlTO a \T2fítlSertões—tipo 3 1.10,00 a 132,00

Sertões — tipo 5 l-W.nn n I3MIIIPaulista ..... I.lfi.nil n ms.oo

Entradas, não houve; saldas,930; existência, 11.710.

As condições econômicasda América Latina

WASHINGTON, 19 — (U. P.)— Os peritos comerciais norte-americanos revelaram quo a ln-vestigação das condlçScs cconõ-mi«yis que prevalecem nas Kep-i-bllcas latino-americanas mostra»ra que muitos daqueles paisesdeverão levar a cabo reformasde leis e regulamentações Inter»nas antes de poder contar comInversões do «apitais norte-amo-rlcanos em grande escala. Entreas medidas mais importantesquo oa capitalistas «nortc-ameil-canos precisam estão as garan-tias de que os lucros poderão serconvertidos em dólares e po&-tam ser enviados aos EE. UU.Recomenda-se, por outro lado,quo o capital norte-americanoíaça concessões. Contudo, devi»tio à intensificação da políticanacionalista na América Ijatina,torna-se improvável que o caoi-tal norte-americano possa ope-nr nas mesmas condições exis-tentes do 1920 a 1930.

B~l C I cTe TASÍ-ARA SENHORES E SENHORAS

DESDE Crf. 800.00Wilson, Sons & Co. Ltd.

AV. RIO BRANCO 37

Seis araras intranquílasSOVA. YORK,- ÍO (.4. P.) —

Intranquilas. elepois-^de um vôr>entre'o Rio.de Janeiro e SovaYork,: i seis.' araras brasileirasconseguiram abrir caminho atra-vês dn.i aramese tias leíbuas dascaixas,em que vinham; no acro-ãromSÍLa Guardiã, ontem.

Os Carregadores c despacban-tes Ilacram uma meia liara ala-refada: mas, finalmente recapttt-raram.ns pássaros, usando gros-sas luvas de couro.

As araras, novamente presasãlndqetcniàram rebentar as cai-xas oü beliscar os carrcgeidores

fisses pássaros .fazem parle deum carregamento de dez ararasenmnelas ii Comissão de AvesTraço., em Sal) l.abe ('Mg tlilahie são avaliadas em sefcnla c cin-co" dólares cada. ; .

Aíaj mudarS^câpítal Jás% .. Filipinas

MANILA, Íil (AI') — Por dc-crcto; dtf Q.l.cm do 'presiden'.-,'

(Jnirno. isitu cidade deixara dcser, dentro de um nno, a capitaldas Filipinas.

O «lecre*!, ftèíçrrtllna' a transferência da Fede do governo paraa cidade de (Juczoii, 1(5 Uri» nnordeste, e que era nntlíi-ii. 'ii-le conhecida • sol) a dcnoiriinnyâodo Nftva Mutiillia.

V.vtO*'i '. 'V*-*^*"'^\tf»X-'lj

Rosário de traqédiasQuatro filhos mortos, ujnno abrigo, outro

na cadeia e/q/marido preso

*********************************************************************************************************************

0 que será a Universidadedo Brasil Centrai

OOIANÍAi IO (,\»p.) - r.«i«-v* rrunl.lu • CnmlnJU n .«•i«--i*«l.i pelo tjutrriiüdnr r-ara .«lu»tirer ai haUk Ao «rlmío ,Is fui*.. i • .....!.¦ .I.i HmiU i ¦¦¦ ¦¦¦ ¦¦'¦ •Ini*'ro «In i i ¦¦ i .¦:., . ¦¦ di i'!ituJ.'i ..... i ¦ • .• . i •. icndo (.hu*!lil<la a A.vi para cita fraiilaultra. Oj t.rreníH nm proxtm;*iludes irrlo vendidos, «•»|*rr.iii.ln

uovfrn'i n.iursr ocrea i-* 3**inlllii.o de cru»rlm» com ettaoperação. O dinheiro : rtrt-Tã«m ;,. in ' • «In < min. ii.in,, .;

A L'nlvcr*-ldud< d» i.i t-cit-Irai »crâ c.iitl'iu'ila, !nle»at<n..**meu, «Ioi seguintes citn.-cUci».... ni - Ji rm ¦ ..... • i 'i .. ¦Faculdade dr Direita da üilas

¦ nl.1.'¦!-¦ I .1 ¦-¦'.!: . t. . i.rias r I i ¦ >, Faculdadr dr 1'armacia e Odontologia, Kncnlf «lcAiironom'> e Veiei-inârn, l*«f«

. ..i.i' ii- «Ir C «.nelas l.ron.i.nlrair líscoln df I ni. 11.. t-.ii du II >••pilai dc São Vicente «lc 1'inl i.

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Um novo motor de aviaçãorusso

LONDRES, 19 (AP) — A Hus-sla Inventou um novo motor «!eav'ação dc alta poléncio, p.*!nque r;veln ? aüèncla Tnss cmtelegrama que anunc:n qu? •> mudesenhista rcrebeu o prêmio Sla-lin tle primeira classe, ni.iis200.000 rubics.

• Não liá di-fallies sobre o motorO desenimta fo! Arkadi I) ni-

trievlcli Slivelsov, que recebe i otltnlü «le t.íiiente general «Jo Ser-viço th Engenharia «Ia3 loiç.isaéreas.

O escritório da Tass cm Lon-idres ncr.scenta que Shvcisiv ádesenhista-chefe «Ic uma 1as lá-br;cas de aviões da URSS.

PÍR1 0 CORfClO l IS ».I.filfiS

CÉREUSBRRSIUEnSBSUsado ha mais de40anosUm -ioíylo IRIÜJ] nm - Rio

A população do Rio Gran-:', de tío Su!

PORTO ALKGHE, 19 (Sacvièi.especial «Ie .'A NÍIITI") — S"gundo estntistifcii reccritiitiêiui ill»vulgnda ix.'lo governo'«Io Kiladç.a popiilaç ..j sul-r o!íruiitk'ii'!o íde li.HOa.áP híibitanlcs, cab<;n !o1,082,00 pari nr. c.klades c '2.820.1H0 para o campo. P>.'oAlegre ápürcci' cnm 321.500 lia-bltantes, st'Ki!Íntlo-s['-Itif Pe ntascom ]1(i..i20. .Símia Rosa com105.870;' falai, tfundo' com 15 '.If"),

Cachoeira ..Jlr. Sul com illi 020Santa' Miírin com S0.310 e Ri i(írandc.^éWi' 70.730.,-

Franco cria vários ducadosMAORID, 19 (AKPl — Por

nVotivo de 12.° anlvcrsán.) t'o"movlu». nio dc lülicrtação na-«atinai", o general Franco, tlián*do pela pr/melra vez das pr;» ;igntlvas de chefe do Relni, quelhe foram conceddas M doismeses pelas Gorlcs c pela lei «esucessão, r.l'!ovada hi um aiirmediante referendum po;iu;nrcriou vários diicatlns e o eindu-do de Aleaza- Toledo.

Foram elevados no grau «leduques e de Grandes da lísn.iniw,José Antoni» Primo de iU/:i'a,Calvo Si-tcio eo güiieral MolaVidal a titulo póstumo. A ,*r,V.toe conde fo-. elevado o gcn«".ilMoscãVdo; defensor do Ai..*i>.irtle. Tol..do, une ocupa atimliuente a snb*-!òct*jtrir.n tle Ksiorlesno inlnistírlo de Franco.

Todus es'it:*- títulos Tora-n .Mti-e;d:tlos a -llulo pessoal po-' tiutífcr.-to i)íii>rcadt! hoje n i .lor-nal bfelàl.

DR. ERNESTO CARNEIRODOBN.JAS INTERNAS ESP.

EstôipaRi» - K'|rado Intestinos •NqtrlçSo. Ed. Porto AleRTO 22-8SI.2

Foram •¦•wpu-Üailos hn.lc:NoCemitério ile Sun Franclfctí

Xavier —'.'Aliniro <lc Macedo Al-vos, dapofa tiíi: ceihltilrld! Anlo-nio daOmceiçân, run Arisliik^Lobo, •ati,*' nisn 8: GernardlriiiMiirin. Hospital fia Cruz Vlriin-lha; Liiciam. Leite Oliveira, rim.Ior)(»r'.Ri!tli,'e, ¦• "BII;'.Vera MrirJ.vCítnillVli>.."iiY Oliveira', Vim - IHmonte;t Vara Rivera de Oliveira,rua Spníiilor Pompeil, !)5. x

NoT.emileiio tit1 Sã'i .Toaq Hã-tlsta -— Fiyvncjscp' Soares «If Oli-velra. rirá Aníbal li»i>i. 4: Dr.,fosé liraga, capela do comitê iirLuzia Ni-giu-ira, rua Adafòcrloi erreíru, 877-

0 rei enfrentou a multidãoAMMAN. 19 (A. P ) - O rei

Abdullah, da Tritnsjordània, ar-rnaeln' apenas com a suu adagade prata, enfrentou, siteinho, ml-Ihetres dc civis que tentavam ln-vuriir o palácio. Foi esla a se-guiicla vez, em cinco dias, que omonarca de. sessenta e oito anosteve de intervir pessoalmente pa-ra acalmar o anima dou elemen-tos mais exaltados Na últimaauartafeira, milhares tle pes-soai, marcharam ali o Valàcij

i Real, aos grtos de: "Devemoslutar alé o fim" O refAbdill-lah apareceu na sacada do pala-cio c ns manifestantes se dissol-veram. Ontem, o soberano disseá multidão: "Pnr que pediu-bais o repouso ele um denota mu-çnlmano no mela da dia, duranteo H-nniul'»ni ileinm anual man-metano)'/ Qnantnx de vás snhtia Palestina e por qne não mm(tlislastes nn exercita, em vez delazer arrancas? Minha LegiãoÁrabe defendeu a Paleslina mil'*to antes ele outros exercita* tira-ber. ali chegarem. A Treinsinrdd-ma i* o meu cornçiin e a minhamissão ê ajudar a salvar 1'nnla áTrerniiTiltinta como a Pales-tina".

Km seetiiida a essas nalavras,0 multidão se dispersou.

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^Hp^^»^De boca cm boca, em tom distintosó se ouve esta verdade 11IIjlníl' Pt

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Hermlnio Gomes Carneiro o "luma-a". que foi condenado a JZanos, injustamente.

{Clichê na 1* página).SAO PAULO, julho — (Da Su

c-j a margem da brutal tragé-dia do ano pnrsndo.

Multo poucos sabiam que amanlcure Eilzabcth Felst, queencontrou morto trágica num In-gar ermo do Parque Jabaquarn,assassinada por Hermlnio Go-mes Carneiro ou pelo seu entea-do, Dorotavlo Aguiar de Olivel-ro, estava noiva. Ela era nKlva.hd dois anos, de BencdiUf Azo-vedo Vieira, que traballyr na Me-talúrfjica La Fonte, r/s.dindo iirua Inajá, iidisse:

<tEra o úniV*-*-» ! /

ttHHl

nos

curtal de A NOITE) — No cri-mo que tevo como vitima a ma-nicuro Ellzabeth Felst, ocorridoa 6 dc junho do ano passado, eque está provocando um desfe-cho sensacional no tocanto Adescoberta dos verdadeiros na-asssinos, fatos há, h margem, quedevem ser vistos pelo prisma douma pungente realidade. O dra-ma doloroso da vida de D. ElidaJacupctc de Oliveira representaum desdobrar do sucessivos so-frimentos. Parece uma familiamarcada por um estigma demaldição.

Em contato com a reportagemde A NOITE, D. Elisa desfiouum rosário dc sofrimentos quetem sido a sua vida. Casou-sò,há 23 ano:!, com HonorinoAguiar do Oliveira. Houve setefilhos disse consórcio, dos quaisquatro morreram. Os vivos sãoDorotavlo Aguiar de Oliveira,com menos dc 20 anos dc idade,que ora confessa, ora se no.-;n,ser autor do assassino da mani-curo Ellzabeth Feist; Nelcon,com 19 anoa de idade, que orase encontra trabalhando, masque já teve passagem pola poli-cia, e Guilherme, com 13 anos deidade, Internado no Abrigo doMenores, por ordem do juiz deMenores.

Pelo quo acima está escrito,verifica-se o quanto deve existirde sofrimento nesse coração domãe, quo assistiu à morte doquatro-filhos e está, atualmente,com' dois, vivos, mas longe doseu lar. Além do primeiro mari-do morto e do segundo presoatrás das grades da Penitencia-ria do Estado.

Guilherme está no Abrigo deMenores e Dorotávio prosseguedetido, por ter confessado pri-meiro e, depois, por ter negadoEer o autor do crlma pelo qualfoi condenado o seu padrasto,Hermlnio Gomes Carneiro, o".Fumaças.'

Êsso caso já assumiu outroaspecto, quando Dorotávio resol-,vcu voltar atrás c declarar aopromotor pútíllco, Sr. BarrosPenteado, oue não matara Eli-zabeth, confirmando as declara-ções feitas no volumoso processocontra o seu padrasto o que re-sultou na condenaçãn deste a 22anos o meio de. prisão, por sen-tença do juiz da 10.» Vara Cri-minai.

Há um outro capitulo que .fl-************************************************************

«6 amor de minha*<ir?/o*vi havia melbo-

FESTIVAL DEBUSSY, NA A. B. I.D"!).1»-;/, (iic delicioso compositor qne a frança legou a pos-

leril.r.li', vem ganhando vulto na» plutí aa dr elite», mas o mundoi 'i.i. inii. lhe deu o justo valor. Criando um c/ncro qur velo u'.í Influencia dreirita -Abra alguns uutores dc Invejável t«ilcii'n,:.""!. .. • un nio r suficientemente compreendido mesmo por;:i.in..i ii. ...ri., daqueles que pretendem interpretar-lhe a obra.

Su) mortr, cm conseqüência dc bombardeio durante a prime!*ra aurrr-i enropéin, o libertou dr cruel sofrimento físico, n que ioacha>ii r ilI.'ii.iiI.i por molísfa Incurável, (iomemoriiiiiln o .'Io",i' w. .'..:¦. dr seu pasiamrnlo, o departamento cultural «Ia A.ll.l.<.[,;.i!Í.'.n.i um festival precedido de conferência a canto do nosso.-• :..•.. «Io imprensa Ayres dc Andrade, membro da Academia Ura--llclra «lo .Mus'cu Conhecido através dc inúmeras palestras rea-ilTrdat ,i. I . rádio fácil seria prever que bastaria seu prcsthilr.pir*i .ir.iii ao ,iuili!i'irl'i.) da A.0.1. o públlro seleto que «licnr-iplrainos Motivo alheio n nossa vontade 'mpedlu-qos dc upr.ici.ir-lhi-, n'.als uma vei, n palavra fácil e o sálltlo conhecimentodn insulo. I^ra, porém, de encantamento a Impressão deixada na.i.i.ii'.''ii',. icfiundo comentários feitos de todo» os lados. Tambí-nnão noi 'oi dado ouvir a pianista Noemi Bittencourt, dc queKui.i.l."iii"« excelente recordação, c last'momos não se apresentecom mai< (rcqucncii cm público.'Jevciiam. pois, restar-nos o cantora Gelsu Autran il. di Cosiat o violoncelista Ibcrí fiomes Grosso.

A primeira, por d..ente. não pode comparecer. A Ibero coubecxenitnr a "Sonata para violoncelo e piano". Suas possibilidadestom «Mo, vi a • incontáveis, po" no* analisadas, t. um artista con<*íVncioso, que procura prf.Rrodir c que ie ouve com atirado, fo-deria ser mais generoso a sonoridade que tira «Io Instrumento,nirsmi. cm se tralando dc nma peço de Dcbussy. Isto se fniia no-tir. ient -sc que as passagens de virtuosismo são vencidas peloIr-lilho rr.clr-tlico c não por aptidão natural dos dedos, o que,de ccrla forma, «lil ma's valor no artista. liara Comes Grosso «opiano, pt>r vezes, se excedeu cm sonoridade, o que nâo quer dizerqur nã-* fuse uma valiosa co'aborailora, na intcrpreliiçâo da parteque ihe oabin. Os dois Irmãos foram muito aplaudidos.

R. B.

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Devido A iii.cem dade de vá-rios pianis'a- participantes !icade.T.nltivamcr.te marcado pa*aseguntla-P.lra dia 2f> de Julho ás17,80, no -kudltório do Mlnli'.'r'.ida Educoção e Saudr a or'pieiraaula do sc-ii.ndo turno do Cur-so dc alia Interpretação Mnsioil,a cargo di nlansta Magilatc.lTogliaíerrn

ConwrtoHoje, ás '.I lioras, a p'annta

CharKc I.llemand tocara liarliLiszt c Chopln, no Inst'tuto Cni-tiiral do Urasi), á Av. prcstil-m-cWilson, 21'M4.o andar. A -ntri-ila í francaAudição do Coro dos Apia»cób, dedicada aos trnbn-

lhadoresPromovida pelo Serviço de Re-

crenção Operária do Ministério doTrabalho, Indústria e Comércio,realiznr-sc-á, hoje, segunda-feira, dia 19, &s 21 horas, unia

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audição do Caro dos Apiacás, de-•licaiíti aos trabalhadores. Fun-dado e dirijddo pela professoraLucllia Guimarães Villa-Lobos, Ss-se conjunto goza do maior conceitocm nosso nulo musica), pelo piu-no em que .-.oloca suas realiza*çdes.

A entrada ao recinto dispensaconvites especiais.

A Orquestra Sinfônica Bra-sileira

A Orquestra Siníflnica Brasilei-rs leva oo conhecimento dos seuaassociados que,, por motivo, de for»ça; maior, o soprnno Violeta Coe-lho Neto de' Freitas não poderáatuar com a O. S. B., como era«operado, no Terceiro Conec*oa realizar-se hoje, no Teatro Mu-nicipal, para o Quadro Social.

Criadores e invernadoresgaúchos vão industrializar

a carnePORTO ALEGRE. 19 (Asp.l *-

Ruallzou-se na <\'dade dc Ah:-grete umn reunião dc cria loresc InvcrhaJdlcs, ficando es lhe-leotla a fundação ê: uma cnopc-rativa para n industralizaçã) «Incarne.

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Ruilhermc <iue está no interna»to, por ordem do juiz de Menores

Sr, I.v.-intiro V iana -rado a m.nha situação financei-ra, acontece tão trcniondo. caso !Ellzabeth era boa moça e merc-cia melhor sorte... Mas, quo fa-zer ! Sempre o destino a roubar-nos a felicidade !»

Como vemos, também aqueleque fora noivo da manlcure as-racuinada acredita no destino,essa força oculta e misteriosaque parece envolver totalmentenossas vidas, atiradas ao oceanocomo se (pssom . f rájíeis barqui-nhos no irm<. encapélaáo...

Pedro TeixeiraCirurgião e urnlnglsta. *>. S JoséUS - 1" 15 horas Telefone 12-0439

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0 incidente no rio UruguaiEm troca do gendarme argentino detido em SãoBorja, foram postos em liberdade os três brasi-leiros pelas autoridades vizinhas — O menor

morto não era contrabandista

funçfics d« president» desn iu*uni u In.

Antlgn aoinlnlstrador, c. ¦cendo, noi inn mai» mlnlmiidct»lli-s, cnd« o que l* ccucir-»na com « |.rnti(.a do eo..,. .-.vlsmo, eomo csiud.oso * cpruttvnador dessr tjr.inilc ideal ti •-»lldarlcdadc humana fie'! foi noatual prcsliiriilc «Ia C C. O. cniharmonia .lc vlslai com c< i us1) retores. *brlr caminho «in cs*cclcnle pl.uii dc afiio qu* ir*.,cou, cm hene'lclo das enopc'*t'-vai naelon.it' e d» lmpo*"inttjentidade qtr d'rlRe

Assim, ci.m lucros ictnprjcrescentes. udvlndoi de ¦m--.'.*ções rcaPzinas dentro do -ni."rsegnranfa. *, cumpre ««'erlum-,cobrando, nns seus nccócifis i.i*xas mais d «pie raroivcls .» (".C C. coti>efiuIii, em oropitiioportunid>i.!e, adquirir síde pi d-pria. no H«i:ficlo Darke. i Ave-nltl.-i 13 .io inalo, 23-E, scoe &Instalaçoci «iuc constituem jprt-cíítcI pntrtm«mlo. dando m.ir- '

Rem a nm: economia «lc r;reí.de quinhentos mil <*ruzcln sanuais, cm virtude «Ia suor sviodos alufiui.M que d'spendla cuno prídlo Olini funcionava

Há poucis dias. atendend») poelevado nível do cust'. dn vida,f como tcnnr sido ainda •im:ipromissor o resultado finvicel*ro obtido nu primeiro »ien es-ra«leste ano. a C C. C primoect:os a.'us funclonároi. em alo>remjlamcnt<r«.s c, a seguir cmi*cedeu, de nrrVm geral, um 6ln*uoprovisório

Desta maneira sempre tatll.lém s'.dn a administração 1 . Dr.Lafaycttc ll-zendc Inspirada noidesejos e nx-pásltos do emnun*te Chefe d* Nação.

A CAIXX PE CRÉDITO OOU»l-KHATIVO c umi nul.«-«|i.wquo se dlstlngu.1, entro a* do-mn s, pelo cspressSo inídí*.a «Io»cu magnífico programa dc iç.'>o.

Contflulua ,pcln Decreto-i.sln." 5.89.1. dc 19 dc nnlubro <*.c104.1, desde o início das *>u:i*atividades, chamou n ¦!, -i ri-ponsHblltd'4't* dc nm grande des-t im — o d« servir, abncguJ.l-mente, A «.ausa do coopcnt^Is»mn brasileiro

Compreendendo que a l*loso»f:,l do firuri procurará, liiovs*tá',- Imcntc. «onclllar o que exis»Uí le bom, r.os conceitos de conr<Í4'-íncla, in<tiv:«lunllsin-o •* libtXiade pcAorlns tio sículo P'»ss*'V\. com o» conccllns ckiíic-ralUos, qm por ccrlo do.-Iiiarfln o síctilo atual, os que co.ihc»cem a finalidade «lessa liml*ÍK*-i-dc crídllo «-j-pcc^llzado, mii*.im#rada no nosso pais, puderamantever ns seus vantajnn* resultados

Efetivamente ' assim tem d e*

mons'radu i progresso aionsio*nal. vcrlflrano nos eamp'»*« c«'«vpcrativista-i, onde a Caixa «lc

Crédito há emprestado a stuapoio moral e material. *nmn

conseqüência desse ntll -* p»trtôfcn «niio, essa lmpor*.on'«Instltuiçfio desfruta, hoje emem dia. dc om largo e -Alidn concelto. firmado cm lucros eloquen»les, retratados em cifras inenn(estáveis que fguram e jo «emser abertamente CTamlna'laii,através de todos os sens b i.on.ços s.mcstrais

Mas. sem n capacidade -Io tra*baliu» dos i-eus d'rlgcntcs sema fé qne muna a cnnlngac*> dcesforços, a Caixa de t.ré«.n<«Cooperativ» posslvelmcn'e n.Viteria atlnuao d* manelr» *.ú->rápida e I8r eficiente, o planode confianc* em que se «non-tra.

Bem o»>ortiina foi a escolha dogeneral Eurli». G. Dutra, dn pes-soa do Dr l.afayete Kczcnd'!. pa-ra o desemfcnho das devida»**************************************o********************ê

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S. BOP..1A (Rio Grande d» Sul).18 (Serviço especial tle A NOI I u.)Com referência aos últimosacontecimentos, que culminaramnn usstisslnio dc mais um brasi-leiro pela ficndarmerla nrgenti-na, o delegado de policia dosiacidade, Inácio Ansulo, prendeuem revide o gendarme AlfredoPerez, que se achava n«i;ui a pas-selo e sobre o assunto passou oseguinte telegrama no coronelchefe do policia:

"Inronpo uoilusitrc chefe que o brasileiromorto pela gendarmeria argen-tina não era contrabandista osim um menor de 18 anos queia visitar sous pais. moradoresem território argentino. C.onti-nuo com o gendarme Alfredo Pe-rez detido nesta delegacia. Tãopronto termine o inquérito ro-meterei o relatório a Vossa fc-xce-lòncia.

Esteve hoje aqui uma comis.são portador» dc um oficio diri-gldo no governador do Es a d opolo general Peron, presidente dallepiibllcu Argentina, a fim dccombinar o livre comercio do fa-rinha de.' trigo na fronteira entreos dois paises, a fim dc evitarfuturos incidentes. Da comissãofaz parte o chefe da gentl-rmerinArgentina com sede cm Buenosm.-c»- CondH-wci a 'iherdndc

do gendarme Alfredo Perez, ai .ui a do il patrícios nossos,presos arbitrariamente na Argen»tina. cuia proposta foi aceita,tendo sitio determinada a liber-úfidc dos brasileiro*.

(Juando eles pisarem territórionacional darei, imediatamente li-berdade ao gendarme Perez.

Na reunião nqui realizada to-muram parte oito representan es«lo governo argentino e as auto.rltladcs lócàisi, inclusive o capl-tão do porto de Uruguaiana, quetambém concordou com o meuponto de vista,

O trânsito fluvial no rio Uru-guai está restabelecido e em am-lias as margens, o ambiente é dccalma e dc ordem. Solicito aopresado chefe confiar cm minhaação".

A tlcsassombrada atitude «loilclegndo Angulo está merecendotia população francos elogios eintegral apoio.

Repercute o casona Assembléia

PORTO ALEGRE, 18 (Serviçoespecial dc A NOITE) - I-alan-tio na Assembléia Legislativa, odeputado João Goulart disso qt:oestá oficializado o contrabandona fronteira com a Argentina,cobrando-se tributos sobre a fa-rinha de trigo contraband-níla.quer por parte do Estado, querda União. Isso, acrescentou, estaconcoircnd'1 para a ocorrín/ia dolamentáveis incidentes entre ar-gentinos e brasileiros.

DR. RIIBEM M. SII.VAAfecsôC.s dn boca IMnilltftnetc lt Dobrei .33 S 3111 2Frente ao M. Fazenda, i'. iliicatiu.

Matou o opositor do seunamoro

. FORTALEZA, 19 (Asp.) — Nalocalidade de Acoplara, niillg.iAfonso Pen-. João Alves d..- Oli-veira, hospedado nn cosa da vi"-va Maria Ann da Conceição ma-tou o menor Francisco, filho

desta, porque o-mesmo, "¦.> ;-•¦-mem, da cai"", se opunha w s unamoro com sua irmã Frio o'".ei.O criminoso, encontrando Privi-c sco sos'nho em casa, crivou-lhe várias fi.cadas, uma das«ranis no coração. O cr m nosofoi preso, sendo entregue b \>c,licia.

TUBERCULOSEOr. Avelino Alves

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A caminho da prosperdade' **•¦*•»••*• T - - 1 li 1 I I i

A E81NAU-SE agora, multo Juntamente, eor excepclo-' ' noi n !-..... do Braall noa meios financeiros domundo. ' ¦-¦ '-¦-'¦¦ i- ¦ ¦ too au-p'closa -ltu_.&o a propósito<)a flxaçÁo do valor parit&rlo do cru_elro «*. relarüo aodólar A medida (oi adotada pelo nosto Bovênui apó»,mdlctO-0 exame do assunto, cuja naturtrza relevante Im-¦•unhii o máximo de cautelas para rcsf-uardo, tanto d.iaüde llraneelra da nação, quanto da sua própria eco-

üomla Interna, dada a relação direta da política cam»i.lal eom as necessidades mesmos dos mercados do ex-;wrtaefio o de Importaç&o.

Caíram, assim, definitivamente, os rumores dc tempos em tempos explorados a socapa. do que o Brasil pru*moveria a dcsvalorizaç&o do cruzeiro. No ato do Rovôrnobrasileiro operado cancomitantemente com proccdlmentr.inalei, do Fundo Monetário Internacional, cristalizam-*.os elementos necesi&rlos para Indicar a poslçflr. (Irmc <¦•^j-ura quo o pais assume no panorama financeiro Inter-nacional. Al está Implícito aue nos submetemos as ronve-uiênclas maiores do principio soberano ditado pela lei ...oferta e da procura, conferindo ao cruzeiro nao um valorlicticlo, para mais ou para menos, mas stm aquele que omrso dns transações cambiais normais demonstrou sorcompatível com us condições peculiares ao estágio econõ-i!*jco ora atravessada pela nação.

Agimos, pois, sem o embaraço das manobras excusas;.ias livremente, dellbcradomcnte, sob fundamentos lcgltl-nndos por c~.vc.os Judlclosos, nossos c do Fundo Monetá-•lo Intcrnacloral, consoante o proclamou cm dcclaro.õ-s.; Imprensa o ministro da Fazenda. Todavia, o ato se vln-cuia n antecedentes que remontam h ópoca da Instalaçãono pais da nova ordem dc coisas Inaugurada a 31 de Ja-nutro dc 1040 Naquela data. achavam-sc na Capital daHepubllca representações diplomáticas dc todos os paísesdeste hemisfério e de quase todas as outras nações do•rlobo com as quais mantemos relações normais.

Essas missões especiais, que trouxeram à República uencorajamento amistoso c inconfundível de uma d. mons-tração grandiosa de solidariedade, aqui vieram sem sm-bargo dos rumores confusos e confuslonlstas que prece- tideram as eleições presidenciais c da Constituinte. Sua fjprisença estimulante se sobrepostos mais sombrios vp.tl-rlnios dos inimigos do Brasil, permitindo a cada um dos ¦povos seus representados surpreender, assim, no í.ossoconvívio, a legitimidade dos nossos anseios de implanta-.\io de um regime equilibrado, de ordem, legalidade cTrabalho construtivo. ,

De então para cá, o Brasil tem proporcionado, a cadadia, cabais demonstrações da solidez das Instituições e dainqucbrantavel firmeza com que aqui se resguardam, na.ua Irtelreza, os princípios inscritos na Constituição de46. A objetividade das reformas empreendidas interna-mente, alheladas do tumulto das criticas apressadas masdirigidas para o empenho de atuar com suficiência e con-tli.uldadc, conjuga-se com a persistência da nossa atuaçãono cenário internacional, sempre no afã de consolidar asinstituições democráticas e colaborar de modo prático,-quânlme e sábio para o enc&ntro dos rumos lndlspensá-veis à transposição das muralhas do após guerra e aoacerto das múltiplas questões inerentes às relações comos povos vizinhos ou de nós separados pelos oceanos

Honramos as nossas tradições e os nossos compro-mlssos. por entre o caudal de dificuldades que se derra-inava por todos os setores da vida nacional, em con.e-quencia, tanto das turbulências da guerra recém finda,.ara a qual, sem dosar sacrifícios, demos matérias primasessenciais, bases, o corredor da vitória e o sangue ~e-rolco da mocidade da F.E.B., quanto em virtude desubstanciais modificações ta ordem interna, por força do¦--olpi" de Estado de 29 de outubro de 1945. Lutamos, desdeentão e antes de tuio, por alcançar estabilidade na vidainstitucional da República.

O processo político, realizado com êxito, alargou espa-cos ao processo econômico, de que o estancamento à maréinflacionária reponta como culminância ponderável, ca-minhacam ambos, aliás, em linhas virtualmente paralelas.Pelo menos assim se desenvolveram e se desenvolvem osesforços do governo, de cuja concomitância nos dá refe-vencia cabal o ambiente estimulante em que se processaa fixação do valor do cruzeiro em relação à moeda-padrãointernacional.

A correlação dessa política com a da 'admlssâ.. de.apitais alienígenas, medida preconizada repetidamentepor grandes autoridades financeiras Internacionais comoa mais prática, do ponto de vista das conveniências rect-•¦rocas, para mais rápido desenvolvimento de nossa pro-tiutividade, é evidência que não se pode sub-estlmar.

Concatenámos. pois, elementos vitais à estruturaçãode recursos para enfrentar os nossos mais urgentes pro-bleinas, justamente aqueles que podem preservar-nos deconvulsões, sossôbros ou desgarramentos retardadores danossa recuperação.

A política monetária brasileira procurou alheiar-secios sucessos fáceis das Improvisações partlcularistas, nãofavorecendo a grupos ou correntes para projetar-se semsobressaltos no cenário internacional, como uma das con-seqüências seguras da reestruturação econômico-polltlco-social iniciada em janeiro de 46.

VEJAMOS AS REALIDADES ria o comércio livre, o inlercúm-bio livro, o preço .livre, ludo li-

A Câmara dos Deputados, ao vio. Mas isto sò so por*e tor omp-eaidento da República o ao situação normal, e não é criveiministro da Fazenda foram on- «P*-* -Mia--mem sustente quo nosIregucs memoriais do roproson'tantos das claaaes produtoras a

encontramos em regime de Pio-na normalidede.

Senado, cantnlha deiinuiíiiis

A rtfarma du lei tltltatalttlá a camlnhn. llá stnâttna tttallito em vigor, Inclu-»lne a» arnrtunldndet comque »e fae'lllam fraude»,titula um eidadáo laber quecila ou uqit-ln urna lhe éde»fat>nrável, para nela de-potllor uniu cédula a mal»ou fazer apurar em conjuntouma que deveria tt-ln em ie-pntado, e a utilidade eslágarantida Outro» errai há.do mrimn- qullalt' t deleio» palllicoi já tofreram aiconseqüência».

Ma* o que Inlertita aoticnailoret é a possibilidade defater dn Senado um celeirode Jovem. Xndn de velhospara o Matiroe. O senadorAlllta Ylimequa, que aindaesteve recentemente fncall-'iodo peln teu vartetr sabreo caso de Sáo Paulo, exibiaseu* conhecimento* de Direi-tn flnmnnn illcnrrrnd-. sAbrea* funções dn Senado emRoma, aliando se aproximouo Sr. Darln Cardoso.

H verdade sim — diziao deniitnán onlnnn: o rarn-nel Gilberto Marinha eslá apique dr nlr ocupar o pnstndn Sr. Marln Ramn*. que vailicenc:ar-*e.

Assim fiearemns commal* um mofo por aqui —dizia n Sr. fsmnr de Gáls,ou* nãn se qualifica entre osvelhos.

E, assim, também, po-derlamns desmentir que so-mos formados à felcán dnsenadn romano, nne era umcnnsclhn de nnclnns, — con-clnlii o Sr. Dario Cardoso...

TOME CAFÉ! MAS... SO

: (2^£>rU!USTASUPERIOR AO MELHOR

Participou da ConferêncicInternacional de Serviço

SocialR-grc.Bou, ontem, procedentede Nova York, pelo -Clipper*, ria

Pan American World Airways, uDr. Luís Carlos Manelnl, dtre-tor da Escola de Serviço Socialda Universidade Católica e as-slstente técnico do Ministério d»Justiça, o qual visitou as insti-tuições de assistência nos Esta-dos Unidos, onde participou daIV Conferência Internacional dcServiço Social.

ALUMÍNIO..DE QUALQUER MANEIRA

_-*~Y____st\/tirai \CHALEIRA

CARIOCA tn rimcc aos"fans" do ctnuma e do

rártrn

ÀGLA DE COLÔNIA

RU M. crfum. ativo * persistente!

i-_peito da situação cconômjca.Nesses documentos são loitas«bjeçõoB a algumas das m9-i-dns om curso no Legislativo, in--tusivo as constantes dos pio-Mos sobro aquisição do exco-.i.-iileB o limitação de lucro..

£ outres proc-idência. quo iá'.".im sendo oxecutadas. como alicnnça prévia do oxporiacão e-nportcçco e o controlo do oro-.os, íii-o também atingidas nela.ua crítica, na qual so admitoa existância de rumos conlra-ditótlos no trato das questõe.«Sue bo relacionam com a no.sdeconomia.

No curto espaço de um sim-Pies tópico, em análise apressa-«Ia, não é po.3ivol res-oader alodo3 os itens dos trôsm.rno-dais, cuja argumentação om.rando parlo não procedo. Po-dn-se, porém, doixar logo ia-lento a sua Iraailidade com ro-Ijrôncla a doÍ3 ponto» quo iatêm sido. aliáB, abun. anlomon-te debatido.. O orinr.ro é ali-anote 4 libordado do importar esxporlar: a livre cnlra.a do mer-cadorias do ci:t-r'or acarretara«vasão de ouro e ab.-.orção dotembiais com prolunda o no-riosa ren.rcus.ãõ em non.a ba-lança de con-ércio; e as rem---«a» eólias oara o o_t:ang.iro sa-educariam o abaatncimenlo in-'erno, olovando a nlveii impre-visíveis o Micareomonto >-*os o*-tt-tos e utilidades o~--.nc"_iB. Oíogunrlo concirno aos preços: «o«ão lo-i3om ô'es eo-itrola^o». ac.rsstia da vida. em noTio flsi'*,•ornaria nro .oreões enlrato -'órí-cas, aslixiàh.o a no .ulacão.

Dizer mo rom o co*i*.r.le dePteço3 o B-asil se situa no .ano-rama ¦"—'¦•-Teano rarr.o t^il^O -"O**jredir'o ..ara umn T5o!'l:^a ocoü6mira do imorrrõ-i-:T d" rtu"r-ra é -m*t!vi—--to '-"-'íar 03olhos "n rrcli-rjdss. . eni-irra!orm'-o í hiir tré. ano-, ma. cs•.ouf. o.*''o- *h*..*"._¦_te¦'¦•'. (. •*tí*",-CIPerdi- —•"-) r,o- r*>*.-'6 liraio u°Mnn''n •-.* -jo. F. no» i-.sp in.-3-mo rc0 --'.'.—--ro- o. n~'s.3 oT*e301,1 H*« O O lr.'-.«\ct*---.--.-»,o t *"0'mor— -Oj "ni^r'o-1 ,tV.'t. enola **--]r..¦".¦.a. •i—cõei én eco.op,íi*t —"m .(***.-Ini(. t-1*! or^aiti*ada . iortal-cida do aue a

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seu 92" aniversário

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Q CORAÇÃO DO BRASIL!HOJE, às 21 1/2 horas, no Rádio

Clul), o ESTADO DO

1MARANHÃO

0 presidente da Repúblicafez-se representar

O presidente da Renúlilica 'e.-:se representar nelo oficial de .eu

.tbinete Sr. Hélio Cabal nasessão de abertura do 2." Con:rcsso Nacional de üníerma emrealizada ontem, dia 18 íis 8.8.1)Lnras, no auditório dn Minisle Irio da Educação e Saúde.

AYOT ST. LAWRENCE, In-gtaterra, julho — As iiéspcras decompletar 92 anos, no dia 2fi dócorrente, (icorae Bcrnard Sliàãr,o famoso dramaturgo dc "lio-mem e stiiierlmmem", premiuyobcl de Literatura recebeu cmsua casa dc campo, riisla Incali-dade. a v'sila de um outro fíeorqe Rernard Slinui, que foi dnrante a anerra att!'id^r da RAF,e qne. hoje traba'hn nn ciimcr-cii em Londres, nn hnirrn co-nhecído pelo nnme dc KcntisliTnwn. A principio o escritornnraii"ri-'rin nâo qncri't recebe-Io. Mas, ao saber que sc Iflitauá

********* ******************** - •t*. raHk a _* ..

dc um homônimo, curioso dc rn-nhecer o seu oulro "eu" G. ti.S. o recebeu e consentiu alé cmfnlnnrtifrr-se. ao scii lado. O nti-un O. It. S. nunca leu nenhumlivro dn uclliti, nem jamais viuuma dc suas peças conhecendoapenas "1'iamnlián" .através dnven-ân cinematográfica de Les-lie llnward.

t-ESOtmUANTi* OO .IKII!iit'iri.8. f/f-itnpfafl rort-iraa ni*sn

duras v Irritações da nele.A Tenda em todo o Brasil

A DATA DA ESPANHA'*¦ O presidente da Hepubllca cn-vlou curnprlnicnlos, por inler-th'dló rio ministro 1'raneiscol)'Alnhn l.nusaiia cbefe -Io Cc-rjmòniaj da Presidência da He-"i'i'.ilii-a, ao einl)ai';ador IIomí Uo-' ¦ ,!¦. Moreno rnjide d.i CaiaRojas, representame rliplniii. ti-... úu .s;)anlia cm .nosso pais.lior motivo da passagem dn datanacional daquclo pais

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DECRETOS DO PRESIDENTEDA REPÚBLICA

O presidente da nepública mi-torlzou que os Institutos de Apo-senladoria c Pensões réccriiim empagamentos dos seus créditos nuTesouro Nacional imóveis ortre-«dos à Caixa de Mobiliíaçãollnncúria por liquidação de de-bltos de estabelecimentos laneà-nos. Determinou ainda o chefedo gov.rno que os referidos' liiiôveis somente sejam cedidos .1 us-trnnhos, mediante venda ou «lu-i?uel, cm casos comprovadamenteexcepcionais, assegurada ,i ab-solula preferencia aos icne-livoscontribuintes, liem como que noperação seja liquidada p-ln"-institutos e caixas intcresfàdíisque depois procederão como alegislação delerminar.

O presidente da Republicaiiprovou as minutas de H-riliiiidc acordo a ser celebrado enlreo Ministério da Educação £ Sitú-de c a Pre^èhtira Municipal dcParapiranga, no listado tia P.n!a,e a Prefeituia Municipal de An-ctrel-ndia, no Estado de Minastierais, par,, execução dc obras,sob o regime de cooperação.

..O presidente da Repúblicaaprovou ns minutas de termo»de acordo n ser celebrado entreo Ministério da Educação e Nau-di- c a Sociedade Litcr.iia <• Carritativa l-i\ina ProviiKn'ia deBlumenau, a Eaculdadc de Mc-dicina da rnivcrsldailc .!•• Ml-nas Gerais, cm Belo Hoii/.one ea Escola de Enfc-Ni-crn Ma-rthlbff.s Barata, cm Hclém, Es-tado do Par... ná-n a e.s.ru.âii deobras sob o regime de coopera-ção.

CALÇASÀVULSAJ!I.ÁÍSSEIÒ £ SPORT-^séitíira leve. ; 220,00tlopicàLy.;,;.»#., >;r225,00l^fêl&Sreclame. 185,00^aínbraiá Super 290,004<--cla:l5uperí; !' 3_.0,Ô0^"...^"I-úx<*»^i-«':j-350,00

LihhQ; corêè. .*. u 150,00

WolsyLVANIÀ.V^SSEMBLÉtA. .42.- ."

DEFERIDO 0 PEDIDOO presidente da República do»

feriu o pedido de reconsiderai'.©dos segurados da Caixa de Apo»sentadoria e Pensões de! ServiçoTelefônicos do Distrito Federal,referente ; ao despacho .de . 12 dafevereiro, que determinou lovseaguardada melhor oporturtidnüoparn aquisição de um terreno si-tuado na cidade dc Petrónolbique a referida Instituição plcilca»va efetivar.——— **********—-

S A BONÉ TE

PEllFlJMAttlASCASA BAZIN

»v H\n Rrnnrt* f,Hí lei -.'.-sat

Sem efeito a desa-propriaoão

O presidente da Itepúblicr. san-tonou decreto do CilngrVsso Na-

ilonal, (|uc torna sem eleito a'.sapi-nprliiçâo dc que trata o

de:-reto-lci n" 8.793. do "M dcaiuiro de 111.6, rclfi11\-(tihvMi11* a

terrenos « prédios dc proprirdafie da In- •.Pl.rln Pc"d"ò l-'il."i!"-no Ltda.. de Fortaleza, Estado do jO.-ari.

J&&Preço por preço é o m_«nor *

Desastre em PetrópoüsPETROPOLIS, 19 (Da Sticniv

sal dc A NOITE) — Ontem, cer-ca das 2.1 horas, ocorreu um do-sasiTe na eqüino da . .verldo 15dc Novembro, com Barão de Te-fé. O ônibus Linha Estrída daSaudade saia do ponto quandose chocou com um carro trans-porte.

Com o choque, o transporte foitogado sóbre a calçada, indo co-lher dois transeuntes. Um dele.••cio a falecer no local. Era Fio--lano Fortes A outra vitima foic Sr. Idilio Melado que sifr.u"eritnentos sem gravidade, reli-rando-se após para sua residén-cia.

\ NOITE ILB-TRAI**.. a revl.t.iim- reflete os acontecimento, üc

maior relevo da wmans

_:;

¦P:-':

\^

A NOITE — S-notida-felra. jj dc julho de .<> .8l-U- X-_.I_J4-U__.

SIMANA CAI"0CA... con pis por menos • qus «lil muilo mal»..

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/,'.',i,i.-i ». hajt a ,<„tf.--..iiti- i: 'i • du eiifonel Al»nta Ho.¦.!,.•.¦ /,.,(., iir i-.-i.- .-,, emnotm si-eitiliule iludo* „ ttu rtplritn proluiidomrnle tilmtlti,piro * »» «ru» imbre* predlra-ta*dt eotnttr, it oniveiuirinnlt r).f»r(u/ i.!..!,„,. i,. d; i.'of/Mi rt- /tom»I - r ¦ » l ,.* -1, ,i »m .-r. XIS ,i,.-ll

Ihnt de ,:,'.,-i mililnr e humani-Irlrl.l, prin» *.r. t.<t» prestado*Aifiirtn riifptirne,},, e A fm/ui/.*-nn ritriiwn. tt coronel «..<_¦«¦fíomann mnl» umu nrt, nesll*dntn, rrrrhrrd at ím/ii»*i,i_r.»tjiie lhe sáo naturalmente dtvt-dai.ASiVMlSAHHia

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!i 'i Mnnlelro Oulmarlei, In*dualrlil,

.,,».- , ..h< >•!<¦ 'ir Siqueira, .lm*>lr ll>rrlln.

MrnlnnsiDatei Chudn. filho rln e»*M

Mart-''- '•¦"*"'.* i-i....'. ri,"i,—- Pu «nn» ontem o Sr.

Camliln 1'ttl'cliinn, «>in_rcl-rl«i.. iir.Sjt.t*

IU-..llxoii.ic. sábarln. As 17 lio-rr*, na Itr.Ja ele Sanln Tírcsl*„:> i iln l.ctnc. n 1-n'a-c innlrlmit-•¦• I iln -"nli .ill.i Mnl., Vn :ii-i •nTlllro M.lr.l*". 'Ilha iln viuva".,,1, it.li.ii.. Mrlrelei, cnm oS-. ni'.- <la Ml,,, i'.n ,„ii -¦-, e ile¦•>u MfjoM, M'iihnra ('.. da SilvaI•.!,'. nli¦ v Srrvlrom rlf prirlrl*nlins, nn nl„ riv-H nnr parle (l_ii*Ivb, o Sr, An'nr>|o Mnrqrc. «InSilva ¦ srnlinrn Vn-n-i , M<¦'•.-'cs. p, ..o iÍq'vo n sr. Otii, Per-rr|r/i i!i Sllvn 1'nrnnhoi * a sr-n'"nrlin Wanilii ili Sllvn Poro-p''ns, c nn rrlitlo.o, Icslrmii-i< ti ri ram n Sr. R_riri_n lUrirT,,Vnlrs r n senhora Mrirln Posa itfVm>rn Vnleu c « Sr. T"" .errei*ra ,'n Sllvn l'-*rnnlin«. Pilho e _•rnrioritn C. il.-i Silva Pnrnnhns.

Cn.amm-.c. cm Vnlln n>r. >n-Ha, n srolnirlln Carmen C.eUc-cliln, filha «In Sr l.niT.ii,., r-IV-r-l,'n c sua CM-liMI. Sm. Uns*!(.nllcrllio. \h .-"..iln. rom n SrArl-lliK-s Pereira. induslrl..i-ln.

!•• -i mnlUo ris ann nnmr. .Snvar» •'<-¦-'• iln ii. i ,,'. »,. i-'., d',Pnwonl dn _, P. C II., o S-...I<»ni Perc rn eu* r.cri..n>l<'p»l>rt-.»'\a» i: .: ,. i, .. ,•¦ d« ami-gu« e ndiiilrndares.IIKiMÇatUS

O — • i Joti i.i» d« Seiuv ¦• ii,.;,.-. ,- - nn..1.1 rít)|,';o-naram nn i.mle tle MAhHdn . noceilade cir , ¦ •¦» . '¦- ;>•><lOfU-Ufll. .*> croxlt-l rrsM.n*eln d.i Morro da Viuva, eoino»»-o mm ns n.. i destacadas (Uu-ma do n>„»'!., sue .,1. pnlPicn •nillltar. nn., cslss o pri.l-cn*te i1 n iir-ml.. - ¦, que te (¦ ¦• .'¦!•,i- "I, r rio* ¦¦¦.iiiiim- ilr tu.ii ,'_•vis Clvl i- MIHlnr. Nolnv.in .»i.iinl.-m ,n|i. i.i (•.'..! dc c!c-.:.»,, e ,l-i > ¦ v-, . .-lil!.,. \ i í , •min ¦>,,¦>•> rle I7i .1 . .- rrn'f-'ii-in»' » das i i'ns Cnsa* Le*t!<lnll»vrt <ln n.is'_,i O i uni ni' il*.V O v's_n rtc (-i, -In:, e «i.nln-rn Svnn Vn.coneehis, i v-;' < clii-ntrailn dn iitüitosn pelarei - ie*reh'nni ,i» ei'mpr'meiilns <1e t- •,ias ns 1-janna'Hndéi '.'"¦¦ «"erimpnp cernir, parn ser h^ircnnneedni iieln iiovn sc< r»idi nn»*» MC'e'!n, qur fil lt*. cn*'re ca inn'"i Mus*re» •.(ilrl.iHo-' rtoPmi'l. (ju .* Jf exerceu enm'-fi',.*sde nl'o .tv-nrtnncln WHVffint,..,., governo

mol». Ir-pirisntp ilelns.Arim. fnl »cm iltivld'1 n ile tá Aom'|'|-r d* l«r-»'l Jfiiln *>'> if1'verno nnr'ii"ues. nnrln ao i. - >Aa einhnliniior Jnfn Seve* • dsPont -ura. i"-,,ni',finhi,ii P-fiiffló,• nincnlc fi',- o d sr-nr»lar Au*,n-cr-c/ies "»**fens ili"-..nv r. Ml»l'mi íuccn n Vm d" ln|'in».rn iT"ve-nn lirnsllclro dns oc>ntc-e"i.en"o(,

A ilcRimte rrrcicfin nfr"i,,'i'lnneio rrn-1 S-nn Vnacnnrel >, foenrerrndn ci ni numero» rir* cnn-lo, c_"ciiini,»!i neln n nli.»- "i'Inrln AiancMa. f lha ilo sen..-il„r IMnln Alclxn,

Chel deita capital, . flrura dsrelevn ns ma. l»ii..i„,.,. que li.I--I., atiialmrnte a Oilava u-mnrn Cível do Trlhunal de Ju>-tira, sru» amigos . admimdnreslhe |... -i ,,., . expressivas ho»,,,.„.,:,..- dumnlc n rrccp.sonue o nnlversnrlnnte lhes . u.receri,IM AÇÃO .._ (MAÇAS

Nn . -|, i, du I -,,,!., Mari.li.,»., i run ii ,.M... i. 1...I, ,. fnlr»'*ttda hiije nilinn rm açio de.•,.>¦.-ii pri» iinssngera do .un-verslrhi imlalli-ln du ."i ,1,-dor Aniuiiio Ahll.o lludrl.ucsl.lnb,,».<• .i.,.,./U/ VW..S

Vrofettor fíarrla Braga —I7.li,.ii ., Or, .i.,m- fíurrlu lira-ga, |ini(i- mi da I .i 'ii',l.,,l,- N'.i.,...» il dr Medli-lna e clln cn dorenome, fí enterro realizou sc'inje. tt II linrtis. no ct-mU.rlodr . .',., .1. .1,, ii..', ¦ i.

IS f,

• Por alma do «enhora Ilonnrl*nn de l.amarr Pcrrelrn Tnrrc».corna dn Sr. Olnvln FernandesTorrrs. «erí rerndn mlnin dc »e*Hino ili.i. .,,»..mIi.i. i\s 11,10 lm-rns, nn nlIar-mAr dn Cnlr-dril"',••i,,,;,',l.i.nii,, A rua 1* dc Mari«o.

A Universidade CntAllea do Riodc t-tne.lrn fará celelirar hojf,"•s S.tn hnr.». nn -Hc-.mAr AaItrein dc Sanlo Início. ml<snrm sufrA-Jo da nlmn dn n>r'rcl".uarr!n Ma .nlhSes l.u-'osn S.... comcmornllvn do nnlveri.rlo

•"e í..'eclircnlo do saudoso i-Ilustre JcsuUn.

5___si't_E*__*_> l i ^^*_!Hm_____________d'^^

/^^A___F-__- V iik '/ fittffj i*n^i ~JrTTi Vi

/___/ ___________Ti*\aV__ ^u 1/ _r~r_r _*V____-1 i m\\ _T - I///M-\\\\\l__^T _!$_i_-_^___^_t\a1_ k'

^nft ///•Mi7.'.i{i*r'\' V \'-\ *Ti

K hhtíaTranscorrendo hile a d.t . na

•'1'cli do Sr. .Ins. Prudente dcl.dlf ASiqueira, titular dn II.» Vara I 2 4'

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DOENÇAS DE SENHORASIr-l.imrnl» mndrrnn pela n.lsr*nn'.rraota dns nrnrc-sníi asrdnt rrr.plena »"» vs^lnn irlrrn r nv-i-rln l,rrlnr*-ar_*,« do nnarrltin dl--cHtlvot Fui-majrn lnlr»tlnns,lírniti, — Macrrra r Ohenl.ndr.

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UMACOttCAO f0CMlOAVE2l €Mm&simmím '-ÍVCH.UNHOlíOBRA-tO é_$4©.

Uma das ?raní_s reportagens de A NOITE que não foi escrita

Lh. 5. Pu.lio *>. «« (chi. «irf.

1',, ». jin..ii, (i.auioioto üa AsHoclalcd Press) — Pouco deputa dc..palhar-se a noticia do atentado contra a vida de Palmiro Toglintit.Hdcr dos italianos comunistas, verificaram-sa numerosos dl.tárlilo.cn, toda a Itália, levando o gov_rno a tomar en.rglcaa medldaa par.irestabelecer a ordem. A foto . um flagrante tomado na Plazza Colona,' em Roma, quando a policia repelia os manifestantea exaltados*************************************************************

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iTlltilas vrineinnis nn f paginaiUma das maiores reoorta-ens tícA NOITE realizadas nestes trln-ta e s:te anoii de sua existêncianfio íol escrita ISn ajora, em largos traços, de*Ia me vou ocupar, porque esti

prescrito o crime. E por que naofoi escrita? Isto contarei cm re-sumo emocionante, onde apare-co a figura querida de um dosnossos estimados pactas. que bemcon_c_i, tr4_lca e mlste.ics-.tmcn-te desaparecido — Marcelo Ga*ma.

Ê claro que o caso de sensa-çSo está intimamente ligado aocomeço da história do "Carioca*repórter", hoje uma Instituiçãonacional. Desde quando, muitatempo depois, foi Imaginado elançado com extraordinário su*cesso nas colunas de A NOITEpelo autor destas linhas, tem si-do até os dias presentes o ma*nacial inesgotável de informa-ções preciosas, e |á não será ne-cessirio rememorar seus feitos.

A morte de Marcelo Gama. su*blta e punge-tisslma, revestiu-se,como náo deve estar esquecidoainda, de circunstâncias pavoro-sas. O poeta era um boêmio in-.orrl-.vel e recolhia-se sem.retardes horas à residência, lá na-ra os subúrbios. O s-u corno foiencort"ado no lelti da Itnba fér-rea da Central do Brasil, comfraturas horríveis, cheio de sa11*irue e de terra. Estiva sob o vb-d"ti ex'_._rt_ nas proximidadesdo Engenho Novo, mie at-avrw.a-va o. trilhos, e onde. n"ssa éio-"a, trafe-avam ns lion-es rm»"iès mais distantes estações subur-baias.

O-e teria a-ontecldo ao noe-ta? Um ass_s.inio? Mas Marce-lo aam_, era a mala doco criatu-ra deste mundo, sem inlmi.ob.de alma aberta ao bem e ao be'oCompanheiros de boêmia ha»viam-no levado atá o honde, nosou por.to inicial da cidade. VI--am--o tomar sonoler.to o úl.mobanco do reboque e partir. Ná.foram difícil cs investi^aiõçsprocedldcs concluírem que o poe-ta sucumbiu num acidente. Umsolavanco do veicu'o, na curvafechada que havia à entrada doviaduto, tfi-lo-ia feito dss-.en.ar-3e da parta do banco ao nreçipl-

.o. Caíra de graníe altura. E".sslm desa.arecia t-á^ica e nre*meturarrerte Mercelo Gama.

A h'stórla de sua morte, atéve ss concluísse pola fatalidade

de um ac'derte. aor.ixonou os'"omens de letra3 daquele tom^o.Bilac, Emilio de __e._e_esi Qvt-inarães Pass.s. Alberto de OH*veira, tantos oi-tros, o AlcidesMala e Batista Cepelos. s.usamí-os mais Intimes, o último d .os mo"to t-mbem num tri.te

acidente. A oilnlfo pú'il!c,acomnanhou vivamente IntPrcs-nado cs acontecimentos.

Decorreu o t-mpo. Um certoia. revivia o caso da morto do

ooeta sob denuncia tremendatrazida a A NOITE: Marcolnaama havia sido assassinadoMunia omontâP-4 eonfl-*'.?, si},vapores do álcool, tanuldo pelo•emorsa. falara o ass^s.lno,Co11*tou oue atirara um homem dobonde á Unha férrea. Vira.o cair.epols de um grito lancinante, d.avor. Estava tiro .'.nd^^e^te a"-enendido. Chorou multo. Mas si-'.enoiou o esgrêdo toÊo o temi)-lassado.

-^- Lernliram-sa da morte deMarcelo Cama? interrogava o in-formante. Nao tenho dúvidas queo assassino Impune queria refe-rir-se ao poeta.,.

A revelaçáo liavia-a ouvido_:ma família residente em Catumbi. O liomem que o fizera eraum vendedor ambulante, moçqainda, ex-condutor de bonde.

Poi penosa a tarefa,Antes de mais nada seria pre•Iso ident'ficar o homem, deta

q, i-terrosá-lo. Náo nos oodla,mo», por certo, va'er da policiaiara •. so Só um policia', ami .qcomissário entào, tiáo ficou najnorância da nova se:-sacional e"i.st/ssiira. nue passaria a em

prestar determinantes stirnreen-.-tes à morte de Marcelo Ga-

ma.

A noticia, de profunda emoção,recebia-a eu. Era multo moço-.Indo Conheci e estimei Marce-o o ns lágrimas v'eram-me aos

olhos numa angúsfa desmedida.Lc-o depois, rcunlamo-nos. cmSlgVo. como era Indl6iens4vel..ara traçar o nlano de açio. eu.meu • querido e s_u-*oso compa-"lheiro Castelar de Carvalho, oromfisárlo Rafard. o um dos-nais nopulares repórteres de ANOITE naquela época - Pltom-":o.

Foi improvisada uma dele .acia,oom delegado, esc-ivfio. Investi-•adores, na casa de Castelar de¦.arvalho e arranjamos, as pres-ias, um guarda municipal, com'arda emprestada do guarda-rou-ia de teatro da Empresa pasçoal.egreto. , _.

Madrugaía, ainda escura. Pi-tombo, multo alto, muito mogro,-nvergava a farda, cujas calçasÚcavam quase pelos Joelhos, e'ávamos um cerco ao verdureiroe Catumbl. Mas o vendedor de

verduras náo fez fé com a cara•o guarda Protrstou contra a¦"•lsáo Tinha todos os seus do-¦.úmentes em ordem. Uma faca,•om oue o homem cortava abório-•as, assustou Pitombo e o presa-scapou...

Não apareceu mais em Cátum-i o verdureiro. Várias madru .a-

!as tivemos que fazer para re-.ncortró-lo e detê-lo no Merca-'o Muniolial, conduzlndo-o ime*;iatamcnte à dele-acia imorovl-lada, mas on-e não havja xadrez

em cano de borracha.O interrogatório íoi longo. Cas-.ar de Carvalho, com as suas

•.andes Barbas, solene, era vm• de e-ado" magnífico. O verdu-,-ei.o co-tou sua notória desdeuando viera, menino, de^PaU-

. detalhoE (oi quando

V-t-l-l, __i\í"»-***-i — - ¦ ¦ ,

ai rt"' f"-ue!e dia. Mas. propôs!--.adam.nte, encobria o-n_'.s Importante,•m d" i"*s t.-r"B retrucou:"L

Fn)Ia alüiima Oj<«. "n su*'.0.Mi|li» Eli o conheço Já O"Ç

uiíl dia/ fardado e de bo*

.Slon-5 lll'U

na..o"homem cnipalídec.u

ciou, refU-tiu, um pouco,a re.nosn:

—Ilr-vin ser outro.£, Não. Era você mesmo !.,

niorn. estou lembrado Você «.-

triva fardado dc condutor de''"ílmá

bomba de dinamite, naoteria causado mnlor IroiWS. *. <%

terror j»o verdureiro. Mus, poifim coíifessovi. N-SO- ' *¦ .'''"'¦nanten.ent-. pm-in. imver Jpgf)do ai .u-ni dn hpndc abaixo nr,virdofn (lo Engenho Novo.

IIuv>"mos de chegar Q verrln.de .*» «lidera e'.e àsre po"me-nor ile sua vida, o <i. ler sidocondutor, quando contara torln*,(ls outros, os m"is iiiRlsn'fica|i-tes. A fliionomin. nli'in do nvi"a pnlidez, a .irprese. o "fr's-

snn", que o fez estreine.cr <l«calieçn nos pis, qu-anilo viu q"1'não pnrlln negar n fnln que -.--ondura, pãn deixavam rluvirlis,Os inrlicios, as provas ci>-uns-tpiiirlnis, eruii) eenv'f.0''"'"'*--

Ky'.|i ali. em possas mãos, onss".slnn d- Mi»rp.lp Camu,

I-'ui depois A che 'ai ura Ae pnl|-chi. Tive npiii cr,i|fi.'i*ni*i" fíHj» »chefe de ".«"""anca R,.n''"ira deM?l», Cniilei n (lenúpi'|a. Me p e,ou mtll'0 pienris. conv:, en pr.»ciso, (Jo.íjljp |_ liavi"l|)»s C"t|Sl-,'Tlrl,). ç pedi riire o honiep) ficri'--sp tle'ir)f, no1' glgiiinuii hoi'ns nl.que A NOITE rolIiPB.i'' ns provar-cineielns. Ilnnrlejru il" Melo "(*'¦deu no nggsô pp-l!_í>, nmp ve.que se traiovu de amircr um cri-pie. ipns niTcser-iitpu ripe nãnacreiCtnvn na rienpn.jn. Mí,"c'.'lnfiama pão havia sido assassi-nado.

Hniiyü rnnnieptos de .B.ér;n_;,Illl>íll'|li;OS.

,N'os urt|uivos da I.iülil todasas nnole.ões eiicniit"a',''s qu_n"r)á in.'ii'le rlc Marcelo Gama não"iiin-irli .'m. Nem r)r> num»', ncrno irrítncro de rcgii) .menlo rln verdlircirp, Mus não rlcsrnviiinnin .iriesrni, dp.ois de nos (lerr„',lnri-oiti o crnvMitni dn hnnde faii'1 -rn. iln (jual se r|. p"nl'ii"ii o pw-ta, que alnrln tialiallinva ra mm

panhin. Mas, então, nos Intcrro-gavam»- com angustia inaudita:quem teria sido a vi Ima? Aqui--le liomem que empai'- cera, Ire-mendn dos pés à cabeça, quandolhe dissemos conliccê-ln ci-mocx-condul»r, teria, indiscutível-nicntc morto nlguém?

E não nos foi difHI constatarque, ua verdade, fftra ele con''u*tor. huvendo pedido dcml são dnemprego mais ou menos na épo-ca _m que morreu MarceloCa ma.

Dividimos o trabalho. Er0 in*dispensável apurar rapidamente.Lm rios trís correu às varas cri-minais A procura dc um proces-su, um inquérito policial qual-quer, om que não sc houvesseelucidado a morte dc alguém mis-tcrlosamente atirado de um hon.ile abaixo. Coube an comissárioKafard descobrir o processo. Um-rime horrível, na sua aparência.Ocorrera o caso no Jacaré, su-búrhio da Central do Brasil.H_via fido encontrado o corpodc um homem todo mutiladu, Apouca distância da linha dosbondes. Agarrados aos trilhos c.*-lavam pedaços de corna c frag-mentos dc ossos da vi imuArrastaram o corpo para a mar-gem do caminho, esconderam-nonuma ma cega, para derplslnr upolicia. Mas o crime, misterioso,fora um dos dc mais scnsncãoem seu tempo. No inquúrilo, pn-r.ni, todos os molonteiios e con-(hitprcs de bondes dc ..la-aré ti-iiliiint sido Inutilincnte intcrro-gados. E nessa relação, dos con-rlutores csca'ar!os para o servi-ono dia do crime, não eslava nemo nome, nem o número dc r.gu-l::mi..ito do verdureiro. Era alu-c;tian|e, •'.

Mas- eis que, de repente, I'i-•oríibo exclama:

— lístá aqui êle!E estava mesmo. O mesmo

nome, o mesmo ndrpefn.. Haviacorrido na madru-l.-uja d-qceVdiu um bonde extraordináriopaia Jacaré. Daí i|"o serem en-contradas ns qnotnções dçvidar.r.u escala comum .do servíçp, Aimljcia não vira nada disso,.,Na mesma papelada encoptrayn-se o numero c o nome do mo-toni-j. , do hon.de, Nfio .cr-içncia também méis A l/glit,mas era bem conliecldo dos seusex-companlielros de serviço, eem pouco, nos défronlayanioscon) é|e. Nesse meio lepipo. clie,'.-tva|))-iiH' Informações solire

"o

virma, o liomem encontradovslnceiado uo Jncaré. Era unjéhrio habitual. Indivíduo contu.-ttaz em pequeno? delitos, sen)• roflssão, sem família, inut'1 edesgraçado, O verdureiro, no?ntanto. tinha -tjnios anteceden*)es. A sua ficha na í_mp..nlijanão acusava unia única fallia.

eise niesnío 4ia, enquanto Ma-fael conseguia a confissão plenado iiiotnincTo do lniqde de Ja-aií, o rcinlo iiiini|cl,),so do pcor-

rido — o .lírio a disrullr com orcceberliH', e, piii seguida, aí{re.-Jinrlo-o o Irflvniulo-se Jogo lula:enl)lda c rr'ida no .lioiirje, qjjrt.rmipoii por tombar o passag?'*!',, entre o earro-motor p p re)ior(Uç ' nesse ificsrpo d'n r''Dirnyaçii A re.i(|("ne!a ds mulher dq ijo--n.cláa.

Todo mudara de aspeçlo, Oct-durel. o não era um as.sass'-11//, Eru apenas uni 'loinleid.n•iivxíuniário. coisa d'fc)'c|)te. Il/ir•/)-))) rude, igi)o.nnJç. pj}riiv/)y-6e,..,tí)s:oij o enrpt, da yltima paia'Vir/i dos Ii\|hns, PaesjlHWH o ca-•In.cr liq m'irega e si'epc!//ii,l'or casualirlndè, na madrugadasiiiistin o .-'iiji, era o ún et) pas-iiigeirn II ir até nras" o firo d»:nha

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Síntese do pro-gresso da cidade

¦ es de papel, artificia.s, cm jar-r»«s Improvisados com vidro» dcboca larga. E naquela casa, umacriatura moça «ilida chorando ..ausência _o marido, que não sa-l,i.i porque estava preso. Haviamcasado ha pouco mais de um anoe dessa uiião sentimental, entre-{cote tão simules c tão emotiva,existia um filho pequenino, aln-üa lactante, uma linda crian.n dc.cabclinhos loiros, encaracolados,e olhos multo azuis, como os ti*nt.a a sua mamãe.

Ninguém dormiu essa noite.|-.u, Castelar, Hafael c Pitomboestávamos asfixiados, num dile-/na terrível: dor por fracassadaa re;>ortagem inteira, depois demuitas despesas _ tanto Iruballio,i-ciuinciur o nosso amor próprio;,ioflss!onnl, ou desgraçar um ho-/ueni, probo, Irubnlhador, que afatalidade levou no hòmícidio;lismoronar um lar humilde, fa-/,er chorar mais e ferir prnfun-Jamem.e o corpção nmnnlisslino

rie uma pobre mulher, dec'dlr demodo dramáttc» o futuro daque-a criança inocente. A reporta-l.m, mesmo nfio se tratando deMarcelo .'ama, seria de «rnndc..percussão, «m sucesso íncon-.estável.

Sabê-la-íamos conduzir paiaalcançar esse resultado, ('(.nc-cariamos, naturalmente, comgrandes manchetes, revivendo amorte o poela c levantando apossibilidade de um crime, ;ia..udepois concluirmos com a elú-/.-idação d» mistério do Jacsiri.que prcnd.u por longo tempo acuriosidade píblica. ,

Havia cemprovantes de tudo,vasto - material fotográfico, e,forçosamente p ho/ujcida, aryi-/¦cado com o motoriieiro, não |io-deria conl/ny/T pa sua negativa.

Na manhã seguinte, na redução,onde jà alguus companheiro. es-lavam a par, em linhas gerai:;,dos primeiros acontecimentos oambiente era de completa e abso-luta desolação.

Castelar de Carvalho e tu.grandemente constrangidos, fe-ridos, até pela Jronia de al_uu»,procuravanios da melhor ma,iei-ra possível justificar a nossaresolução, sob o aparente i'.a-casso de uma reportagem de -talnautreza, Marcelo .-.areie,, con-cluimos, ha.ja real:neiíte' -,d'>V lima de um acidente ç o ho-i/iem que prenderaiiios o ve;...i-.,ciro', não era assassino. Nftouicntiamos. >\a verdade, «leera apenas homicida...

Bandeira de Melo, ao solt.r o.erdureiro comentou, sor,'indo,_ com bom humor, u nossa "sa-

gacidade", Não ,d.avuino3 dissepíy para bonç ((eletives, fi *\,sj)soiriamos l_u/be/n, co/n a r.izãoqut- nos assistiu e enchia-nos anlinn de uu) g/wule 'iliviol'calincnto, n_o dariuinos nui*c.iliara detetives,...IH'I>orteres; isso slm; Unhamos.i certeza de o ser,

l" o tempo passou, até queun> dia, pela manhã, na irinhacasa, fui até à porta levar 4.i-nlieiro o um venvedor d.e vi-.r-(Juras que não tinl/u troço lia-l'B u cédula de maior imporuin-

O aniversário de Móveis A. F. Costa Ltda.na-Ia hoje uma daa mau no-táveis da cidade de Sá. Se-

cia que a -ia despesa feita. A/iode ludii ocorreu. O mo. i f/tar-mc, o home/n urregalpu "s

olhos de espanto c dc Qi.eito.I.xou-me Miais, por scgundi-s,olhos a saltar das órbita/, esaiu run cm fora numa cor-iilalouca, abandonando o cesto deverduras. Corri ainda atrás f>#fe)_u queria tianquilisá-lo, di/cr

llie que nada mais temes cAlas o homem parecia uma boleEra ele o er.condutor do !>mide de Jacaré.,. ,

E f<)i esta a reportagem umda., mais sensacionais de A.<>i'!'i'. que nio foi escrita.

•nrilFirn piomelcii s cHiiip.r.u a

romessa de quç não denunciaria*-•*!» coiupiinl/.eiro,

0 nosso informanlc, fi/tura.-neiite chamado "çur'oça.repor<-

i,'i", nãn l|iiyi/i falhado. Ap;JlBjrJlidara o f;'i|o á inorle ti^gifa.ini.m ncldenlal ,le Mr/''pt-í,, (inipn.

A cnsa /lo çx ci)|ii|ulor ficavaèm S. Orist/ivno. t'n.» pasiiihi,',1/i'e, muilo iwhrç mesmo, mas

^'SKi-arln liulri 11/r/rmnrfo (>oii/ etr1111I10. I'anos hordiirlos de a'.o-il*,, ijiiIiit a ii/"kii de n-./i'.<». flr,-

0.omércío cresceu com a

cidade, podendo dizer-seque íoi êle que inspirou o pro-gresso da •**urbs". Estivamosjâ no alvorecer do século 19.época em que novas casas co-meretais ee abriram, entre asquais, èm 1910, no dia dezoitode Julho, foi inaugurada airstajaçao da firma MOVEISA. F- COSTA LTDA.

A vida desse estabelec'n.en-to comercia}, sito à rua dosAndradas, 27, é bem um re-flexo do progresso da cidadePrimeiramente apenas «irtia.loja, hoJe a extensa gaienaFoi a preíer&nclà do pii_lic_pelop seus artigos, a confian-ça do carioca nos móveis quetrazem aquela marca famosaque possibilitaram a evulu-ção crescente e constante dajrganização a ponto de tor-

bastião do Rio de Janeiro.Fundado pelo Sr Albino F.

Costa, espirito administrativapermeável às connuista. dsindústria, do progresso prir.-cipalmente da indústria d_móveis, a êle se deve aindahoje a perfeita orientaçãodessa casa que é hoje umaglória da cidade, uma cos-quista dos lares cariocas;MOVEIS A. F. CCSTA LTDA.

Hoje. não é apenas umadata feliz para os aue traba-lham naquela organização,onde rosas que enfeitam .sta-rão colorindo e alegrando oambler.te onde tantos traba-lham, mas o é também feliapara os que olham para o co-mércio carioca, vendo-o comoa mais perfeita c expressivasíntese da evolução da cidade.

**************v*****e***************t******************t-****i

SM-U-MIM INSIAIAD3 0 2o. fjí.GtfSSO NACIONAL Df ÍNTÍIUAGMFoi solenemente Inaugurado,

ontem, à noite, no auditório uoMinistério da Educação, o 2."Congresso Brasile.ro de Unfer-marjem. A cerimônia, que se re-vestiu de excepcional brilha..'",mo, íoi presidida pelo Pr. Hei-tor Fró'3, diretor do _.cp_i'._-mento Nacional do Saúde e re-ure-entante do ministro ua Edi-cação, Sr. Clemente Mariani.que em improviso se c-- —-lou com aa enfermeira^ brasileiras p.elu realizaçii- u. _-... ,'._Foram então copvjda_x)S a fazerparte da mesa, além do' repre-se.ntante do presidente da Repu-blica, os Srs. Afonso Pena Ju-pior e ííarç/Jino ÇJornee Candau.e-s censores Bosaly Tabordn,p/'C!S_4ente cia Associação de Rn-.ermeiras do Distrito Federal,I_a's ..Teto dos F.e's. direíora daíiscola, d«j Enferipagero Analí cri, Mariria Bandeira rje Olivc-ra, presidente da Assop!-!'.. iSraslleira do Enfermeiras Diplo-roada_, Edjth Ma^Olhâes Fraen-hei, diretora dã Escola de En-fermacepj de São Paulo. Foi da-..a a palavra à Sra, íioaaJy Ta-*'.ordft, vque saudou ag eolesas doInterior, vindas do_ mas lonçin-quos recantos í}o pais para to-»iar part* r/o eonçlaye. J_,o;ío •e.egu:r fat-l. a enfermeira Mariade í-ourdee Verdcjei, que em nome das colegas do Interior àsra-deceu a saudação da presiden* eda seçãp do Distrito FederalFalou .ntão o orador oficial, Dr.fíare'oJi*)9 Candau. s-*.nlt_r'sta t>superintendente do Serviço Es-pecial de Saúde Púbica. Ressal

tou o papel da enfermeira e os-lientou que muito ainda se pie-cisa ía_er no'Brás.1 para elevaro n.vcl da honrosa classe Ver-minou íasendo um apelo ao c,c-v.rn. no sentido de que os pro»bleraas da no-re classe sejaraolhados com especial cuidado,pois, se trata de assunto de vIUS'mp.rtâncla para o Brasil A.seasão terminou ao som _oHino Nacional.

Or. José de MhuauerqueMfmhrii i-letivo de Sociedade

d. S.-,,l„cin il» 1'nripI.O_N(,AS SBXUAlã M) HOI.K .Ku. iln Rosário 98 — Dr 1 ~» 1

Er içues ao ministro iFazenda os niemoriai-

do ComércioO Sr. Rm domes dc Alni.Ã*,

diretor _,.-•! etário da |'ed-"*,C..odas Assoc u.ões Comerei.; riol.ras i e v_C''-t»rvs'ricnt. rir, A( -••ciaçilo Comercial do Kio df t'1"o iro eiit.»*; u ontem -o .*r.Corria e C-*tivi dois mem-u -''•elnl/orrrrios peias enridades ine-ximas das c'asses cornrrcu,- »¦"

r. o an"-projeto de aq.iis'i_o(los e..cerícii;c. dc prmlri.Au .,•»•íeneros e de I mta-ão d isirr.,«.Tais ilocuinenlus tVir-in r**-) !ft-,'os nns i-»,-niões rios Hei *' -1"»rios Esladr. , di, Rio reamiiasl)_ pouco ncia c,"p tal.

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FKANCFORT, 19 (U. P.) — 5ab«*-»c quo o planor,),'« c.mi-.ic-.no paia tomper pala forço o oioHuc.o ru»-to da tcrt.m 1.0.0 uitcut.oo amonhâ em Berlim, peloifie. yo»cin-«,o.ci m.l.tare» dot poléncia» Ocidentais, ei-jx._nt.ri.-sa tamb-m qua o mimsno da Exiariw britòn.co,tinuti t-e-v.n, informe a «ejpeifo do plano aos ministrosdo Interior das paitas qua formam « un.õo ocidental,durcn.a a con.orcnoo «ia Haia.

Fg,-,i«*. bem inlo.inoda» dixem que, sa a referido !plona «or aco.to, as tias po*incIas ocidentais diKgirionova» notas ao governo iusjo, «até o fim da próximasei. -cia.

Salientam «stas Contas quo o governe de Moscou• no nct.ricado qua os aliodes estão firmemente decidi--Jc» a cumprir saus comprom»ssos de abastecer os tiêitoloici bloquca-os da ccpital oiomã.

.ucbMO QUE -EM A GUERRAHAIA, 19 IU. 1.1 — A primeiro sessão «Ja Con-

M.ncia «.ot c.nco m.n.stros das Relações Exteriores do,jn,ci üci-cn.oi" íció csleb.oda, is 9,30 herd., no adi-licio t Chancaloria,' com entrada livre para os rapra-

nianics da imp.cnja, po;cm, as del.boiaçõ-i subse*incn.ci serão readiaaos em sossõas sesrotas.

Os m.n.:t.ot reunir-se-ão em meio a inúmeros ru*mores «.cerca -o quo farão os paises do ocidente ante arecusa da Kúis.a dc levantar o blcque.o de Berlim. Entioos rumores correntes, fala-se insistentemente que os na-eòc» oc.dentais forçarão uma definição com os ru.i-ucom relação ao b.oqueio do Berlim, ainda que tal atitudesign.riquo a guorra.

pimento do t>l<»qurlo soviético deDcrllm, foi cou-x-liido pclot uor-

&t3fr*m*>* '! -• _J__£__l__l__^>__ftl>ft->^_r

¦ JLW*\^ .y' ^--L*^m\Wi- --á Teí^'-z4smL£*)t fcr^fêfâffi^"''-'- : ''<--

Ur^***^^MtM^mjk\^ÊKt cf.

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A NOITE — ScRunda-ícIra, 1«J dc |ulho dc 19 l.s

.•assivms os choquesARMADOS

••..ni.--i.rt>.'.. is «t;. i-.j _O '>ii'" * a» ,«»,«.., 1.1...:¦ _ nurte-»r.,«-ric.n receberam, coni aiaaiadt p-e«,cu|.„'.rr tis noticia» aobieo tituiçã'. rm Uerlim. Tottoa ...¦uins.i dom ir.rr-nir de.laçam, em

-.1" - lltUlua, « |i".-'-ll.lll,l:,,!r rie¦,'¦' ¦'*¦ ' li*!"*..

OS MINISTROS DAS ZONASALK.MA

FBANCKORi, Iil l/V. P. P.) -O n»vo encontro dos Kener.UClay, ll. lu-. .-•nu c Kocnij, rnrn.ii:daiivii chefca r Kovernnduret mi-luarci das potências ocidental» naAicmanha e ot onze minittros-previdentes dos «l-irnder?-, da ir-f-i.', ocidental da Alemanha te rea-l.zara. qunrta-iVirn próiíma -

icra-se not clrcutoa bern in*ninado*, do Conselho -cm,.', u*

cr. Bi-zonal. Essa noticia não foitmdt. porém, oficialmente eoo-íirmtda.

AS OBJEÇOES FRANCESASBERLIM, 19 (A. P.) - O» --e-

r.crtit Clay (Estados Untdot),. ¦ii|- (França) e Robcrttui.

(Cri-Üretanha), te reuniram n>>íide dt Comissão de Controlebritânica, para discutir o que »edii, autorizadamente. que sáo cb-jtçflet francesa» aos planos pira

noii, covérno dt Alemanha Pci-dental.

ROSSOVUSKY EM BERLIMPAUIS, 19 (1. N. S.) - O Jor-

ntl «France Soir» publica u-notspacho de Berlim, anunciandoqur checou t Berlim o marecha,ruaso Rossovusky. afirmando que; pi-stençt desse militar e a •ltioutro» marechais da Uniáo Sovifti-ca está intimamente ligada cona tituncio da antiga capital.MENSAGEM DE TRUMAM E DO

REI JORGEPARIS. 19 (I. N. S.) - No» cir-

etilos diplomáticoa franeetee cir-íult t noticia de que o presiden-ie Truman e o rei Jorge VI, en-...-:...; uma mensagem especial

ao marechal Stalin. em rela-iiocom a delicada situação cm Ber-i.m. Não há confirmação dt talnotícia.

AS SUPER-FORTALEZASLONDRES, 19 (INS) — Anua-

cleru-se hoje de manhã a chega-Ca á base aérea de Scamptoi. dusduas lillima» Super-1'ortaie'asdas Forças Aéreas norte-air.iri-canas, totalizando 60 o númerode B-2U enviadas para a Grã-Qirtaiiha.

Sos úlllmos dias, aterrissa-iam 60 B-2!) e seis aviões C-51

Completam essas esquadrilha*'(Kl homens das tripulaçòe-r.

dos gigantescos aparelhos.A REUNIÃO EM HAIA

HAIA. 19 IA. P.l - Oj ml-ni«tros do Exterior da Grf-llrc-

: ifiha, da França, da Bélgica, «IaHolaridu e de Luxemburgo c«lüoreunidos aqui, a fim de discutirinlcresses comuns na EumiuOcidental. (

Espera-se que a crise alemi.ei-ja o asunto principal..

HAIA, 19 (U- P.) — Os mlnistros das. Relações Exlcticre»dt Grii-lirelanha e da FiançaErncsl Bevin e Gcorges Biriaultrc-£,|:t» livamente, chegaram "li-ttm a esta cidade para partiicl-pai da reunilo das trís polí.n-ciai ocidentais,

Ainda hoje, Bevin e Binuultrealizarão uma entrevista parti-eular.

HAIA, 19 (Dc Pierrc Lan-Ive,redator diplomático da Frunctl'ress( — O Conselho da üni.ioOcidental da Europa, reunidoboje. às 10,30 horas na sede doM.i.ístcrio de Estrangeiro» daHolanda poderá trazer verdade'-ra: surpresas diplomáticas. Essaé pel" menos a tmprcssí.o quetem os círculos bem info.*n*.i-dos, nos quais circula a nnli-cio dc «|uc várias delegações fa-rão sugestões positivas e uri;'.i-Dais emprestando particular*llienle i, delegação francesa alutençúo dc propor a criação dcuma vasta Uniüo Européia. «I**t*iu o agrupamento «los Cincoseriu apenas o núcleo central

Hidault está em Haia desde-ontem e jantou acompanhado detodos os seus colaboradores emembros da Embaixada Franco-sa na capital ela Holanda, pim-sondo depois a preparar, com osecretário geral do Qaul D'Os-say. ,lenn Chaurel, rjuc o i.ivin-panha, suas próximas Intervrti-ções durante a conferfncia.

bevin. dc seu lado passon 06ultimeis horas da tarde dc on-tem a trabalhar na EmbaI*-a«JaBritânica".

Acredita-se que a situação in-ternacional ciada pelo bloei.tci»snvlélico de Berlim será obk-lod, treirii de pontos de vista iiu*rante a conlcréncia embora'nãrfigure na ord:'m do dia tI«--«trabalheis, a idéia dé uma ivnnião elos Quatro firniidcs — Es;tados Unidos França. URSS eIngliiterra — será porem di»

cutielnOS COitlBóíOS ARMADOS

BERI.M, 1!) (tl. P.l — Umporta voz oficial norte americanoneBmi a informação do que os0 rov rmidorcs das «lonas oci-dentais iru-p- di.ctn, nm planopara enviar comboios ou trefl*"íroTldns iitriivíft da zona russaa fitu di* quebra, o edreo russode ll-rli"' ller.niou o pnrli. voz:"N"o há ii menor parcela de verdade- na inTonn.Tjno". Anterior-m or, um inrnal pi)trocinado

Ic-ame.icanoi ,'iuc ucreditam teruma dr.nnn»,i-.«ç.„, de força, „..in.,) melo dc «I t.uiisi-ariir a»»crdudcirat> inlençõet «li liúxlaua u.uropi.MANDI.ii.tS NA ZONA FIUN-

CESASTUTTUAIU, l» CU. P.) -

A» autoridadet .niiiluret franc«-jtut bloqu.urain o Iráivgu rui aiy,«10 l-iilo Con-laiua, nu zoi/Jiranccvi, unde sc iiiluruia qest-u tendo u-.iliz..ela*, iiuuiu-,militar.t, ein gmnde etca.a. .v.gundo o cálculo dc obteria,.'»-res, o França posxul ali líí.iivOsoldado», Inc.utive unidades dcurtilli.iria média r pesada.

AJl t.A AM Kl ti CANALONDilIiS, lü <AFi') - "At cn.

treiista que tc realizam a.uai-mente em War.hlngtou, entre rcpr.*M*nlanies dus poU-ncias OCI*dentais, dot bttadot Unidot e doLanada a respeito «Ia a.uda inili-tar neirlc-iuneiicana o. Europaocidental terau conseqüências imporUntet e louginqnat" — escre-«c hoje peia manha o redator «li-piomático do "Newt Chrnnlcle".jornul lib.ral, ucrescentando:"Os norte au.rricanos terh.nioferecido fornecei aos exércitos«tos paises da Europa Ocidentaluiuipamento estandardizado, ecolocação cm comum dos recur-sos militares, eut caso de con-flito. Sz esses fornecimentos fo-rom aceitos pe.a França e paises«lo bloco Bcnclux. a União Oci*dental te tornaria automática-mente, do ponto de vista militar,uma "União Atlântica".

De seu Indo o redator do "DailyTelegraph", escrrv:*ndo de Haia,onde te encontra, diz:"E' provável que as formas dcpagamento dos equipamentos carmas que eiráo compradas aosEstados Unidot pelas potência»ocidentais seja.n objeto d? dis-cussões cm Haia. Uma formulade novos "empréstimos e orren-«lamentos" terá talvez adotadanas entrevistas qne se desenro-Iam cm Washington. E' mani-fretei porém -• prossegne — que«is povos e governos dos paisesda Europa ocidental devem co-laborar e unir suas forças, mate-rtel e economicamente, era razãoda situação atual Esses serão ecr-lamente os assuntos dc ord m mi-ütar que serão principalmentelevantados e discutidos nn rc-união do Conselho das Cinco Po-téncias signatárias do Pacto deBruxelas inaugurada cm Haia, namanhn de hoje"LoriDKE-*, 19 ru. p.) — aimprensa brit-nica começou apreparar oi seus lritoret oaraa possibilidade de uma queiraprixima com a Rússia. Oa «di-lorias reUetnm o endureciman-to da opinião núbllca in-rloso,contra qualque.- vacilaçco Oaracom a Rúasia, no caso de B;r-lim o da Alemanha, em ametl,mesmo aob o risco d* uma outraguerra. £' óbvio quo os iornai»osteo agindo tem inspirae-ão ot-dal, a menoi que estejam aus-ronio dar firmeza h detorminu-cão do qovôrno de não ceder apressão toviélica. Não se re*«rist-am aa medidas usuais, ca-socladas <i preparação di cru^*ra. tala como convocaçco dai re-servas do exército u *iTbcir-cãocio mulheres * crianças dai ei-r'ades.OESTROEM OS RUSSOS AS

LINHAS FÉRREAS DEBERLIM

BERLIM, 19 (INS),—A estação rádio emis-iora doBerlim, denominada RIAS,controlada pelas autor.da-cies de ocupação america-nas, anunciou hoje que osiussos iniciaram a destruí-cão dos trilhos das linhasférreas de Berlim, em Hei-me.t, na previsão do qual-quer tentativa dos aliadosocidentais de romper o bio-«-Jueio -terrestre na antigacapital alemã.

Senador Kvandrt, Mrnitrs Viana

Novo representante doMaranhão no Senado

Tendo obtido so'» ihcse* i*elicença o tenrdor José Ne'ra, -e-presentante do Maranhão, fnlcini-.ic-iilii ;>:.|-.i substitui l> lirerpcrtlvn ti plente. Sr. E-* milroM'.*ndi't Vi.inn, que prestará a*na*nliõ compromisso Irgrl.

F Tado a» Parlido Social r.r,-bslh-ta, que tem com-i chefe oSr. VItorIno Frc'rc, o novo m ii»bro do Sr.cein é alio funcl ,n'**:<<*a tua secretaria, onde te títniI'mIiic,u',i i exemplarmr.nte |-'l»nnn¦ cténc! i « pela d.dleacii no«Jcscmocnh¦> «ie enca-go.» do munrrrsiii,n«-b'|-«;:,di-. Al'ás, dl »utefVf nc';i no serviço publica. j:.deu In-ml.ém nbund-ntct pr .':>»em oulras funçt*. t de relevo qneexerceu, na adm nisV.icã*» du-rante o lon.li período em qi',' s»-tiveram ln-irromi'dat at atlil-da«'<*s do Oingrei-o Ntc'on.V.

O Sr. Hv.-ipdro Vana, ba-lutr,em 1» lio. dcsccrelc dc um.gran-de nome maranhense. qi*e «.eiim sabld • honrar. It filh , -ir<»odot*r»?do \ nua, que d ''votraços Inapagáveis de '.n*-iiüin-cia, d.* cultura e de »irtud-s mo-*ra't em ambas at casai do f ir-lamento c nn maglstratn,*-, doMaranhão, á frente de *"ui-i g,,verno prestou assin-lodo» serv«.cot ii sua terra e & cause ou-bl"ca.

AFOGADONa praia de Ramos

. Foi encontrado afogado, napraia às liamos, hoje, pelo manhfi, um indivíduo de cor bran-ca, trajandi roupa de banho.0 corpo cslíiin na praia, h horucm que escrevem.,» esta noticia,e o comissário Albcrico Vann,do 'il" distrito, procurava apu-rar se'o morte» era um dos ba-»h :á» mrp ontem, ii tarde dei-¦tou naquele local uma blusa cumas calça» e não mais vol-tou. ¦

Pi*los documentos encontradasnos bolsos do blusúr, o dcsaoii-rec'''o deve chamar-se Joval Sa-les Bezerra.

A pollei' arrecado', entre. isroí. s do desap*; .'fido um*, cei^tlclão de cnsamçi.Io. da 10* Cr-•nnsrr' *•* reslstrada ciim o rio-

me de Maria '. -Mo B.:*zc*rra olovr.1 Saks Bezerra e uma ccrli-:"-> de mse'. '-, <* '" Circu,,--cri-ão. 7* Zona. cm o reTlstrocm 18 do 3 de 1047. com o nomedo menor Mclson Sales Bezerrj,nascido nanupla data.

Também foi encontrado um car-Starsltão da Admiinstração do Porto

UM LEÃO MEIGO...lTlitl'ns nrinrrnai» nn I* página*

OXXARD (Califórnia), 19 IAP.J — Há ama recompensa dequinhentos dólares para quementregar, vivo, o leão de estimo-'çáo de Henry George, mas náohá entusiasmo, aqui pela pro-messa.

fl ledo, de oito meses "Frank",pesa cento e sessenta e três li-bras, e fugiu do "ranch" deGeorge liá um mês.

Em anúncio publicado na im-prensa. George diz:"Será fácil capturar "Frank".Fie gosta tle passear de auto-móvel. Basta abrir a porta doautomóvel e chamá-lo. Ele en-Irará. "Frank" ê um animalmuito meigo e amável, que sos-ta de ser m'mado".

George continuat"Ele não morderá a sua mão.Costumavam pagar-me para qneeu o deixasse passear com aspessoas pela rua. Ele come ver-durns e ervas — o mesmo quevn-ê come".

Trader Horn, que íem um"eomooiinef" poro animais efornece animais selvagens parao rinrmo. sr mostra rêticq:

. "O freio "era" meigo. Isto foihá um mês Agora está solto epr"sum'ne'menle faminto. Osteões famintos nnn procuramverduras. "Frank" pode atacarhomens on animais Aconselh ¦que esle leno seja abatido logoque for v'sto".

"Frank" era. um quadro Iam"llar. nn vizinha Santa Paula.Passcaua de automóvel, tndnsos dias, ao lado dr Hennt Gear-pe mas, com rerteza não viufuturo nessa vida e fugiu.

Pegadas l-escas de leão foramnotadas, ontem, nas vizinhançasde Sanla Paula: parlas e janc-Ias tém ficado fechadas durantea noite.

|i.i >s norte americanos, o ..— ,in i Strin s". citando altas fon- do Rio de Janeiro, chapa nüm'-lc», disse «jue o plano de rom-In, 021,085,

Tentaram matar o lidercomunista do Japão

T6QÜI0, 19 I.V. P.) — Ua»homem nco idontiiicado tsntouaa-aasinar' Kvuichi Toltuda, lidercomunista do lapc-o, segundoum dr/nacho enviado ao iornal "ííainichl". O relsrido des-pacho, provonionto da" cidadede Sarja, dix «-uo Toltuda saiuligeiramonto iorido na parto cos-lerior «*o poacoço e no brecocsquereío, apia a oxploião deuma bomba, d-, fabricação ca-ii-ira, qucme*o 61o lolava em u*n¦'raer-tinç*" comunista, na cidaded*» Saga. __ _^

A "GARGANTA" DEMARSHALL...

lT"n'o* irrncnots na I* náglnalWASHINGTON, 10 (A. P.l -H*

O secretário de Estudo Marshallpôde notar, ontem, que somenteparle do público americano oconheces

Marshall mesmo cantou o In-ctdenle, achando-lhe graça.

O secretário de Estado vinhada, sua residência em Leesburg(Virgtniai, na grande limnúsiiicpreta d" Departamento de Esta-do, para a irradiação especial deNBC, em homenagem ao general1'crslt'ng. Vinha só, com o clianf-teur. Na estrada esfana um sol-ilfdo. O secretário de Estado fezo carro parar e Iht deu uma "currina". 0 soldado niajnú nn II-ntousine cerca de guinze quilo-m"tros. Pemuntou qual era aocwaçliri de Marsha'1. mas o se.creiário ,í? Estado evitou res-ponder diretamente ei pergun'nd'-endo aue nn verdade nnn li-nha ocupação especial no mo-mento. mas gostava dr ir;ba'hntparn. n Oe-arlnm"nlr, de F.stadn

A limnnsine se deteve «i nor'odo es'fidn, da VW" que fie- iun-tn de nmo casa de ronoas. Mar-sbnll qne nrslia um trnie '••'••II!pip»("'''r-' i* djrinln nora o In ia.En'ãn o soldado disse:" Oue ranners'1 era essa detrabalhar "ara o l)rpn-'"m-nlod» F.stnrl? Voei é um dos ai-faiaUs dal."

Parecia mesmo doutor,,.iiiiiii-» i->>i..ii».ii» na I" •Mtiifl'».

Parecia intimo doutor... tlflr. f. fo-rl Ir.e JuslICa. U'" !»<•|r.rlU,rl • ILI ti* » I *, lll A lll o . ll' "cwr o "l" pelo "r", tttrsetr car.(titã, i»'.i tstmplo, • ntm tmegi*pateque etlafa ume retira para at-..i..ciiç-.'i il-» pronomtiT Certo«tl»., Um <lr« etiilialri-ilnr. ......rr,iniiiIii, A hnra do catt, na .... ¦«...iie rie Anelaçtso, um rtrorto *te"lialieat^oi-put do "0r," isca.renda,. «|oe era o malt ativo adu*-(.«il., da porta do sadrr», excla*uiava, aorrindoi

~ Se ette doutor Jaearand*toubetae ler « eterever, era un.IMrlfot...

0 *-habea^--r*lrnu»,¦ («il eoneedl*do apetar dat Informacoea eon-tráriat da policia, t preelto frlwrque o recur»o tete o volo unam-nu da Orle de apelação.

A NOITI-. na tua primeira edi-rio de boje. Já divulgou a mor-te «Ia Manoel Vleenle Alvet», n••I)r.** Jaearandá. figura popular•I.» cidade, «iuc »e foi ao» 77 ano»do Idada. Magro, multo magro,alto, metido »»mpre num froweda. metma cor retlnta de tea ter,oue «i tornava mat alio e malte»íulo, eom o teu Impertnliavel.nniiiVctil.» entalado oo olho dl-relto, com a fldalgula de umrrlnclpc abáxlmo, a tua eitranliafgura. o »eo fraque, o teu mo-micnlo. lornarem-no, por fim. táocooheeido que a própria gtro-tida da* rua» tabla o »i*u nome.F. tle era Imperturbável, gojan-do a toa pniularldade net»a con-•.Ição pettoal «jue »e eh«m» agoraromplexo de «uperlorldade...Nâo era humilde. Ao contrário.Comparecia ao» «umárlo» de »cu»cooslltninte», contrariava de yl-telra erguida a Prnmntorla Púh! •et na tua lenga-lenda, mas, mal*tat vezet era para «He a palmoda vitória.

O "Dr. Jaearandá"* tofreu oten primeiro detattre quandr» alei impediu que ot rábulas tel*vojassrin. Bra ura revide amargo.M*n>. o "Dr. Jaearandá" nio tcdeu por vencido. E oot icoi car.tóe» de vltita. que rez»vam M*i.nocl Viceote Alvet Jaciranil-,perqoe, ele í-Í*óprlo, e. Intellgcti-temente, reiolven adotar a ai-cunha como sobrenome, rlt-ou apalavra advogado, tnb»tltulndo-apelo vocábulo tetnelbanie. matpermitido no toa caso — sollcl-lador.

Nln_ném tabepor quc o ape-lidaram de "Jaearai-dá". A vervepopular tem tabedorja, ma» isempre anônima. Talvez attlm ochamassem lembrando sua cor,¦ madeira negra: e ã sua altura,de mais de um metro e t.t-nto,o porte majèstofo da ánore g|.gante.' O que *)' pode afirmar,todavia, é que Manoel VicenteAlvet Jamait tofren qnalqneracusação de negligência e. ou -atcoisas feia», dos seus con»Mt*'in-Ul. Era um defensor dot ho.mens humildes, modesto no tem

Sreço e correto. Um advogado

arato, mat que livrou multagente da cadeia.

Sen fraque era ntn tó. Jaca*randá não auferia grandes pro-ventos da profissão, da qualsempre viveu, contado. Mat. em*bora de uma cór dovidn-n. em»lembrava o preto, estava sempreescovado. E isso recorda ornavelha pilhéria, qnando alguémperguntava, estranhando a lon-ga existência de tun fraque at.«lm, «foantot postula o dono. Ointerrogado nao te perturbou.Virem a aba «lo íraqne, • retpon-deu muito tério:

5.8431Esse número estava traçado

ém Unha branca no forro c cor.respondia i última lavagem datinturaria...

Manuel Vicente Alvet Jacaran-ra era lilho de Alagoas. Nasceucm Palmeira dos índios. Era,portanto, lilho de terra ilustre,dc poetas e generais.

De como um dia resolveuvir para a capital da República.Bi, eie disse, não sabemos. E daítudo ig-norar-su a respeito. Di..ase homem solteiro-, stm compro-misBos, mas, cora o teu Jeitão.assust-va, mesmo "

quando aindaniuço, as cabrochas bonita». E o«Ura Jaearandá viveu sempre so.nem Companheira. Agora, no en-unw, a morrer, quando foi reco*Ihido ao hospital, veio alguém oele»).,e para as sistir aos seus últ:-ttios momentos.. E falou, chorando:Ele é msu pai...Uma vez, aqui no Bio, aSo recciou, o «Dr» Jaearandá, at ten-tativ-s maia intrépidas, roí ca„-didato a intendente e falou ausjornais, em gozadissimas entrevistas, por diversas vezes, e sobrevários assuntos, como qualquerilustre cidadão republicano destaterra democrática e boa, onde niohá preconceitos de raça e o tam-ba forma ao lado das baladas dcbom estilo.

Enfim, o «Dr.» Jaearandá cri«ma fifjura tradicional da cidad-*,popular e conservadora dos ve-lhos hábitos, embora, por vezes,tiocaese o ehtpéu de coco pelo cupalha, mais a propósito com oclima, jmbora de uma impróprio-«lude chocante com o seu fraoue

i preto, o seu mpnóculo e. as » hI polainas. Só Jamais ele prescin-diu do colarinho duro.

Pobre «Drjs Jaearandá! «**uan-tu injustiça ge lhe fez. Ele cr*um preto de alma branca. E itóo nosso festejado poeta e histo-rlador Luiz Edmundo cometeu opecado imperdoável de esquec"-lo no «Rio do meu ter po».... E"iiodo o caso. é possível, aui» ncsnetempo o «Dr» Jaearandá aindanão andasse pelas plagas cano-cas.,.

Homenagem dos repórteresde A NOITE

Os rcpiirtcrcs de A NOITI:que roCelvaln setn-rp coirt » mon-tia as vis tas que frequent •tiien-te lhes fará o "Dr.'' Jaca,*,,.,-dá, enviaram Uma coroa pare ser("ipostada sobre a urna func-rária. "A Mnnòcl Vicente AlvesJaearandá" qu- m a cldj-te es-Umavo como nma de suas f\ í.iras mflls popuióres". homenagemrios report''rc: de A NOITI-í" -diz'a a Icgcnc^ respectiva.

Recital duo-piano na A.B.I.Com o concurso dos pia.ilstat,

liara Gome» Gn.ss > ê Lo*irc|psGooçalves, será realizado d.a 2**do corrent • ás 21 boras, no ,.udltórlo da As«>clnção 'Jr,, i.K'i-ra de Imp-vnsa, um recital Diiiiplano da sírie "J«iveií-, rect.*,-I'slas" pr.imovldo |> Io d.vitr.a-mento cultura' da Casa do Jor-nalista. Dl:do o nteresse quevem d-.sperti ndo e a julgai l*elos »*a'ores qn Integram •• pri'grama. essr. recital alcançar1) p >icerto, grande êxito. A secn*'árlpda A B. í está dlstrlbuind i <onvites ás p.'S,««»aR tnt ressad«s emassistir os jovens recltallsla:.

FURO ESPETACULAR!wÍàw^Ammm\

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*2m ^^m\»^m*mmmm^ ^ ^è^*^aU^^[jm^^n^

PARA 0 APROVEITAMENTORACIONAL 00 SOLO

Como falou o ministro da Agricultura inaugu-rando a I Seivana do Fazendeiro

LOCALIZADO PELA REPORTAGEM DE "A NOITE ILUSTRADA"

0 FAMOSO "LAMPEAO DEANGRA"

Sensacional entrevista com Ma-noel do Lima Fii.io, em seu .

esconderijo!*

?ORAMA DE C0NSC!ÊNC»A!

Um inocente condenado a 22 anode prisão.

?O ENIGF-V. DA CASA 133

A morte misteriosa do usurário daCascadura.

t ?MAMÃE PIEDADE OBEDECE A

FREDERCOSem o filho, não há Olimpíadas...

?ISTO EXISTE!

Homens e mulheres metidos emlaulas na "Chácara Cruzeiro

do Sul".?

ROMANCES DA VIDA REALMistérios de longos anos esciare

cídos em poucas horas.?

HOJESENSACIONAL

A NOITE ILUSTRADAEM TODAS

AS BANCAS

li -»)i* r-rr.. no Km. «•. tttradt r.i. "... Paulu. a tessto tile-i.» de abertura d» 1'rli-ielra Cemtna do i .......v.i.. da Univeraidariai.iii-i. teb a i>.. ¦ ¦ > • do mi*Mttro da a ;... ..ii r, . Ao atocompareceram numerosas autori-lll.rl. =. . (.."- r..-..,.. -

A ¦-. tiiiinla leva Inicie eom o•,,,:...ir.rn:., de tri» i-.nilelrt» l.a*cienaít no mattro. t cinqüenta <-.*•tiea da altura, oferecido pelo Ml*a.f.Jrlo da Marinha.

A primeira bandeira foi leva..*I.-.Í.. pelo general llondon, a »e>gunda. pela -unbnitador CarlitAi*.• - de Souza e t le*ieelra liarum fazendeiro flumlnenae. A te-fuir, ten inicio a teatio inauguraluo auditório, quo firou repleto,liitiente*. pruf«»ioret, ai *n *¦*>.ti. „i-'". tlám de cento o .-inquen-ta fazendeiros Inicrltoa o .1 i-«etravnnt» de ruritlitai da ll'vtritO IVrlr r.rl .- r!-. HltadO <!" I*. "-r.Urr-ir-r na oeatiSo o reitor Inte.nno dt Universidade, proferiurflecha l.a na: o profesaer A. M -,-triro. dlr.tor Interino da E, N.A.l * profettor Heitor OrlPe. ti*-rretárlo dt Atrleultura do Hi- *-*i-tu Fcdertl: o ministro Dnnlcl duCarvalho, e, p-ir ú'tlmo. «Io'j '»-rendeiro, que a-rnilcrerat-i o aco-lhlmento que lhe» foi -i :>.• :»=ds,l.em eono, aillentarnn n l-ip-**-irlu-iu que viam nt ntutrfio dtl'nlver»'dade llurr.l p-..n n mo-Jhorla da a.-rrlcultr.r» b-at'lc!ra.

As palavras do ministroda Agricultura

O Sr. Dtnlcl do Carvalho, e*ntua oraçfio, lamentou inicialm.n*tt a autíncia, por motivo da mo-Itlitia, do profeaoor Vorr-s I" '•••reitor da Universidade Rural, aquen coube a iniciativa da icol.-zaçáo daquela Semana. Por ou-tro lado, mostrou-se, o ministre»,tatlsfcito por ver, que uma d*»Idáiaa difundidas pela Hscola d;Viçosa, Iniciando a» Semanas disFazendeiros cm nosso pala, rn-cebla, a-ora. a sançCo da ll-Iv'--•sidade Rural que. mal inicia nsseus trebtlhot no Ktli. •SV i e -dava de irradiar o seu ensino tnteretsando nele o» fazendeiros da»reuondezas.

Disse o ministro estar eonv!c*.ode que tqu*1a Semana era o ini*cio de uma térie de nutras, cadavez malt frcquentadns e mait in e-muante», à medida que foremcieceendo a cultura e as crp-rriJn-ciai feitat na árrt da tlntversiel.i-de Rural. Em outro trecho. 6i-lientou o ministro: os fazendeiros«Io Brasil a quem coubera a ta-refa de desbravar o território,abatendo aa fln-c«'ns. cni-n-*'*»agora, outro trabalho nlimportante que anuclc. oveltamento das áreas dt levadas pela erosão. **c"itiMnrao-lhe t fertilidade pe'ess modernas de irrigação c i»flu-bagem.*******************

*************************************************************Sessão de cinema da A.B.I.

O deparl-iLcntii cultural ,i_ As-sociaçâo Hrasilclra dc lm:'ni.sn¦callzará quartu-feira, no audi-tórlo "Oscai Guannbar n »', asessãc c.nematográf ca dedicariaaot associados e suas Iam Han. Doprogramo me. será Inicra-i, us17^0 horas constam a sxMilçItólie um complcmenlo nacliiii.il »do filme "Tu voltará*;, qujr<la"O Ingresso será fe to cnii aapresentação da carteira locinl

Tem nova sede a A. I. A.MANAUS, 19 (Serv ço espcc.u,

de A NOIiE» — Foi inau-wradia nova sc.lc da Assoc ação Amnzonense de imprensa, ti.iitlo sid irezada mNia em ação de g*-_»-»isna cátedra) e entronzação daImagem d*> Sagrado C.r.içác. deJosus, bem cc mo aposição «o rc-trati*. do {'¦]nallsta Vic nt- Itnis,já falecido, idealizador da A. \. I.

0 COMBATE A INFLAÇÃOilltulort principal» na I' paginai

O programa finance.rotraçado pelo Governo, c quevem sendo exacutado comgrande acerto pelo Sr. Cor-reia e Castro, ministro daFazenda, principalmsntf' noque se relaciona cem a 'n-fiação, vem produzindo >eusefeitos. Ainda hoje, o di-retor da Caixa de Amorli-zação apresentou ao titu'aràa Fazenda um quadro d_-monstrptivo dos valorss,¦mportâncias . quantidadesde netas ds papel mo-sdaque existiam em circu'açãosm 30 de iunho úHimo, numtotal de 272.112.357 cé,dulüs de 1 o 1 .000 cruzsi-ros, correspondente 3 Cr$20.274.226.161,50.

Confrontando ês-id totalçom o dinhairo. existente emigual período do mês ante-«ior, isto é, maio, observa-se uma diferença para me-nos de C4 3.111 .88-1,00no papel moeda em circula-çâo. Diante do exposto, ve-nfica.se que, apesar da? di-ficuldades existentes, o Go-vêmo tem diminuído o vo-lume de dinheiro posto emcirculação pela ditadura.

Em diligência o processocontra o mestre da"Peruana"

O processo Instaurado na 1-J.*Varo Crlmuial conlra Josí liar-,')osn de ü.nos, mestre da iriih*.lurunna, da Kreita Carloc», afim de apu'ai a sua responsab"lclr.de, nu -ha I roam nto .lestacontra uni, barca da Can'.ar»'r i,está aguar.l.irdn o cumprimentodc uma diligdncla requerid. |clo patrono do acusado. Km **.•vor deste o mesm oadvoe-adoImpetrou uma erdem de ha> .<scorpus, ao "r bunal dc lusliç'ipor excessr. de prazo. O juizPaulo Alonso está aguardin-io ooficio dc comunicação a fim dtprestar esoiarec mentos soor> olato.

FALECIMENTOViuva Dr. João Mexi»

miano de FigueiredoApós prolongada enfermidade,

faleceu iicscra cap.tal a j-xui...^,.a. u. _,euou.ii.a uo i>IasciluenuiJacuc3 ce •.•lijue.redo, viuva «.o_)r. João iJaK.iu,anu de j*'iguei-rcuj, quo Lépveii-nvOu a lJai.i,ouúj i.„..o no ijenucio nederaJ, fuicl.rctor Co «u jr"ais*>, e noiáveiaúvo^ado no toro (ies^a. c.dau.»oo iv.o tlc oai.rj.ro, o.ico exerceu,,)oi* louiloci anos, ciomo rep.esen-.anlo cio Ministério Fuul.co, uwaijro cie'Utiruaor de Res.auus

O ó.jito ocorreu nu lesldonc.aJa i..iada, a rua Uouijjos de Cur-,'ul.io n." 103, apartamento 101,,io JLcblon. uoi)i.ava 73 anos tio.doce e era, por suas virtudes e.cuicauc de coração, figura dus

mais csilmadas na alta soc.edu-Uo car.oca.

De xa tróB filhos: D. LeoslnhaJo i> íçjueircdo Magalhães do Al-,.ie.da, eeposa do Sr. mmistij.JasaUiãea de Ahue.da, do Supe-rior Tribunal Militar; «lona Ina.iúo J» igTie,redu Figueira dé Allac.tía, casada com o Dr. Jo,;ú¦.''igue.ra de Almeida, advoguei',da Organ.zação Heni,que Lago;o Sr. llubens Maximiano de Fi-jC.reclo, promotor públ.c*o aaJustiça loeml, 13 netos e um bis-neto.

Profundamente rellgioaa, rece..eu os derradeiros sacramente,,»da Igreja, ministrados por FmtJosé, vigário da paróquia tiaCoüajlação. O corpo da veneran-da extinta foi transladado paiaa capola do cemitério de Sf.oFrancisco Xavier, de onde sa.uo enterro às 16 horas, comgrande acompan'*ai,'.ento.

Sobre o ataudo viam-se intime-rua coroas.

Per i»to, rttava orto de qu»ot tsii ¦•,.*.,, .-.-ir a.pender ft confiança que ntlei de*peiitaVI O 1 " ' irr.' llt II.-p.irll.et. Niiimiltiuli. . i' 'i -.ili- »»Uenirat da .-..;.¦...... . u.-h.-I >•-.(.tnilu o eii,|i'.-- ., trad eionat cm*.|iroveltamento racional du tole.

Sob a orlenltçSn *"i «tirem- «e-ral do CNEPA. nrofcitor v.,i,!r-mar Itnyll.e. realizou*»*, a\*j» *-,-'-.,-. ,- .-. , -ui. i. a vltlla ft» vi-ria» flepenilir ¦. - da Unlvert-do-«It, tetulndo-m. o ..!'¦ i'.:-. no ret-taurante ali insulado, cm colabo-ríiçto do SAPS.

-s**»*f

A MORTE DO VELHOCAPITALISTA

m-K"Ht'Sli.»ACHO

MCIÜi

l*f\*antamento da tut -rtdi. AIbiíja-*orn, recebeu, o cnmltalr'0 A'**i-cTir. umn dentlncin. Determina»uo parente do velho eep t.-' .»hnvin ehenado há pouco dn inte-nor e manteve com *'«.. «Ivr'-'tvário» dlnt. lonitat palettrt». emtua rc.iidát.ela. I".»se homeb ei-itendo procurado c. uma vez encon-traile. sorA roavcnlcntemente lu-t-rro^ntlo-

Qunnlo ;, abertura do cofre, qu*».-:•...-.r nnreada pira » nn-há ¦"«ho.'e. foi trtrsfcrliia. isso poro*.'»,o dclezado Scvcrino Silva, teuoue requisitar um e»rp'ni**lro fcpolicia c»p-cln'lzodt em aberturaie coír-s fortes.~

Fala a sobrintia do"Pão Duro" V

A rcpnrta.-em de A NOITE on- iviu t Srn. ílnncl Undrigu»» Vê-inr, sobrinha di morto. ***!*i'dacia cm Mlins Ocrais. mat te cn-eo**tro no Rio, c*n visita aos paron-les. D. Manei d'z que s-n «lotra um c-cclanti homem. Vivin,ra vordade, separado ds fa-illia,ri-t Isso era devido ao fato de *erficado abaladn com o que auco»deu h sua espnsa Cnellda. qu%r-*;mo se pn1*"'*. n*on"»**ceii. TV--I3enino. n velho Jonotiim vivia Ise»Indo «Ia f.--»ilin. não procurandon--*-u(«-n. Diz ela. ninrla. qre e'dnto era tio r.vnren*-» eor-o ("-"•n.l'conímlcn. sim. V:"-i rnd»"i»*i.mrnte. Tinha -> hábito d» tun-tar oa alu-ui>'s de s"s nroorle**a.de en ea»». e c.s^éo e»»-*« rn-».plctavam Hctermi-in«,i i*-.pnr'f.-."i»,«* que ele ia depositá-la no Bsn-ro.

A» dili-rfincias nrotseruom. «.holo, à tj**ir. serão feitos novosintcrrqaiftóriot.

101 IIIITIIUD Me/o ap „- —jT

cfastudai» ^rtestituiry *ftt téCTI»10 e a«f

PORJONII-ILAGIUPPE — TOSSE —-

RESFIUADO'*****»***¦***************************(

WRffl&Z'--'¦*****- *!-***¦: «•'-''•'-'..v*1 'ff'&'¦?%,'; 1^^^^: ''í&v^tSíWSSi

¦¦¦¦¦¦'¦ ._ JÊÊ&M ** |flB--OT"^>l>_»H»)Wll IlilfflI^^^lB^ill•:¦*":-; *t»^lff^JffBBIW^XÁ^'i '_jffl__--ff^^: -''***»»_a-M-l--t -_nJj~L-1BB--P ¦J'%mmmmlÊff»9ÍBm

ijB^^Êmmí\h^'^á^^ ^WÊ-¦¦"- Wkrkmw- _ ís JWHBHb."•« '¦•/¦ iHwuil--iyi ''ifflm Wêi

WSL\\^mà **iX' d&E*+ \mmmsV*m\\»»*»*wh„ ¦ »o»*a\a\*\\\ WÊaWÍ^&^- W*T^ʦ msÊÊy''"íiZ* :J__S wtwMmkyÊÈtoÈVÊrWUÊbWZ.jÊ' Ma\Ib_OI ülll P*^ M¦j^j^gy ""jn'*-* ***^'»'*' if*** Wí WmwFxirirQ. *" J^m?T^~''\ **•¦-¦'* Ar-***^....!

INAUGURA-SE. AMANHA, NA E. N. C. A., A EXPOSIÇÃO -.-BPINTURA SOBKE MOTIVOS TÍPICOS DA BOLtVIA — Encontra-6c no Klo uma delegação cultural boliviana, (*ue veio ao Brasil en»missão dc intercâmbio artístico. O chefe da delegação é o professarFuentes Lira, eminente vulto da arto do pitoresco país das "lbanas"'.Amanhã, na Es-ola Nacional de Belas Artes, às 17,30 horas, serftinaugurada uma exposição dc pir-tura des artistas cantcmiorânec»«Ta Bolívia sobre motivos "folclóricos". O clichê acima é doa com-porientes da dcle-ação. onde se vâ o Prof. Li-a entre Yolandx Cria-les e Frlda Vargas D'Amorc, Jcsi Sivlla Vargas e Manuel Iturrt

Guzman.**************************************************»*********}

MORTO m LAGO DOCAMPO DE SANTANAParece tratar-se de acidente — Era antigo tra«

peiro — O que apurou a polícia jNa manhã do hoje, foi encon-

trado morto, dentro <"o ma.or la-go existente no Parque JmioFurtado, no antigo «Jar.ipo doSantana, pelo fiscal Lame.ia eguarda 610, da Polícia Munloi-pai, o «tropeiro» José Soares deAlmeida) de 03 anos, casado, an-tigo vendedor tíe garrafas, e ro-alccntc na rua do Riachuelo, *.*;:),

Foi chamado ao local o corais-cario Gaolão do Nascimento, *lolc*." dlctr.to, quo auxiliado pjrpoliciais, apo:; a retirada do cor-po do trapeíro do lago, arranjouum «calque» e fez demoradasondagem no. referido lago. Foiencontrada ali uma lata vasla«le manteiga, un kepi velho remotorista, pertencentes, ao quotudo indica, ao trapeíro. ln_o acasa onde residia José Soarea dt»Aline.da, o comissário aparouquo o homem em questão, tinhaesposa- cm Portugal, o ultima-mente so dava ao vício da em-briaguc'-.

Por isso presumem as autori-dades que se trate de um aciden-te.

José Soares de Almeida, teriacaldo, pela rampa, dentro do la-

xgo, e como estivesse alcoolizadj,não se pudera levantar, perecen-do, a-slm, afogado.

O fiscal Lamelra, que foi a pri-melra pessoa a chegar ao loe*al,nada também pôde apurar quan-to à mane ra como o antigo gar-rafeiro caiu dentro do lago.

O corpo do infeliz homem foiremovido para o necrotério doInstituto Médico Legal, a fim dcser esclarecida a causa da mor-tel

Na busca que a policia deu noquarto de José Soares de Almei-da, foram encontradas três lnti-mações do juiz da 5.' Vara Cri-minai, sendo que na última omagistrado, ordena que Jos*r ali

, comparecesse no dia 13 deste

mSsr a fira de dopor cotno teste-»r.iunha, num processo^em que iacusado João Ventura, Incursor.o artigo 1D7, «JiVCódlgo Penai,,— furifo.

Tapbét-^tol encontrada, not)

José Soares i.e Almeida, u mortopapéis do morto, uma papoleta,c'a Serão de Garantias de Vidíi-da Policia, intimando o trapeíroa -'i compnreccr

Diante disso, e para afasta*-*lo-o qualquer suspeita sobro acaco, o comssárlo Gastão. procurou informar-se do que se tra»>tava

O funcionário do cartório da»quela Seção, esclareceu que etmorto era testemunha de u-aeprocesso cm que era acusado amesmo João Ventura.

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A NOTO - S«j,und...lclfa, 10 de julho de l«.8

A NOITE' llltili , UU f «f.lf» IUl|4l,,l « 1,1, t .,. .11,,. Srl-,,

l.it.lm ¦..,.!«,,,. l.iair.tll. i|..-.„. _ i.,,., a. m, II.,..,._rd.(..i ..l.i.K.i.H..».. • „II.IH.. l*lí .«. . VI ti V | - I.i

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AtUtlMAIlíllA.iit.iti lantflrs i-.,i>., .1

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. in*.i' iiMUiaMi- KM .riVHMa-lfcAni,.'.i- m ,,.,•:._, • 11, ,,,.. ,.a uiirrmin.ai air tiinrir» Kchatwrr(Juitavaa ata Silirim lunu.n ivr Ira •< ••'— ¦ Murln ttiifft r

• Minaatl l-mte PUtucirai .amor.

Matou-se com umtiro no peito

.ante do doloroso quadro, o amante tenta, suici-dur-se — Tudo por motivos sem importância

JSin nosrn prlmelri» edlçAo no*' flhrnoa o traítleo cplió-lo oeor*1 Ido ontem à noite, num i|uart-tio líitm casa de cômodos dn nuBwrfto do Sâo FoJSx, 122. Umabola Jovem, uli sc matara <'.¦'•iludo um <. ii,-.i. tiro no peitoA reportagem do A NOITK, cs*tovt no local minutos aipAs amorto da Infells. O quadro i|uo. •) nos opro.cntnvn era qualquerCOlRa dO Ins;-: !¦ :.!!•.'¦ •:: :•¦•iloloroio. Estendida no chão,numa i>-'f'; do -,:i,¦.:.-. Jnxla semvida o cadáver do Alzira du Sil*v» Corria, de 24 anos, casuda uque hi. cercA de . tooc vivi» emcompanhia ! do Investigador dopolicio Raul Alves Filho. Juntono cadáver, chorando amarga-mente a sorte da infeliz compa-nhclra citava Raul. Dos aciliolhos corrlnm lAgrlmas em almn-d&ncln O rnpnz (Icnra nluclwa-*****************************

CUNHANDYÜtero e ovários

localizado Manoel de Uma,o "Lampeão de Angra dos

Reis1'*,m , y n(iNÍINÜ.lÇ»n.»<" " UAI.' P K, I 1 I

'¦ue era coisa d: Muntxl de LimaQuando um c.-:it'lilo assumi, pn--rxirç.-.s incríveis nas festas po-jiularcs, 111*10 havia mais dúvidas;4,I.am;>cão" estivera presente, liivubns, vindltas, toda sorte t'ft-.rimcK se lhe mprçstnva. O ho-mem' cunhou uin cartaz trâsico eassustador. * **.,

Não Iremos, aqui, rememoraiiodos os episódios que constituem

;¦ tua história, porque A NOITE.< in várias repo*- i*cns. por deze*tias dc vezes, já os relatou. Seriademais repeti-los, contar cm ml-mkilt o dc aue não devem estarvsquecidos os leitores rio noticia-rio policial. Dc resto, as última*'.eanhas, tiveram por cenário oDistrito Federal. Manoel Fran-i.-isCo de Limo Filho, com seuscompanheiro-, passava a agir nrs-ta capital. Uma taberna do pa-vagens longínquas "<*ra. não hàí.inito. assaltada, tardas horas, c,, que ocorreu tivera cAres de fa-çanhas rocambolcscas. Os' assai-lante» .{rotearam com a policia.Um dos componentes do band».para escapar a visada dos poli-ciais., atracou-se com um guardat; carregou com ele, entrincheira-d» sob o próprio corpo do poli-fiai, até c*ue ganhou distânciaHouve, nítida assim, prisões. Fuiilito, então, tui<* "I.-tmncãn dt* Ata-•ra dos Reis" era o chefe do'.i.u.o.

Mas ninguém lhe pôs as mãosom cimo.

Agora, 110 entanto, a repoiln-ílein dc A NOiTE tem a divulgar,a propósito, uma noticia seiif-aclo-nal. Os nossos repórteres o osde "A NOITE ilustrada" acabam|li* locolisnj- c dfcpnis dc "ásperotrabalho, mu iio lon_c daqui o"tiomem-tlçhionio", o "Lampeãode Angra dos Heis". E mais s.n-sacional ainda foi o que ívsul-tou/desse encontro. Manoel 1'r.in-cisco de Lima Filho vai cnu.nar-se k'.Justiço.'

Ê surpreendente tudo isso. Miis,«'f.ampcão dc 'Angra dos Rei>"que é Impressionante persomilidnde' - porque, -sereno, falando 0111firmeza c bem, às vezes coom 16-gica c inteli-léneia invejai eis.alega que o demônio, afinal não. mesmo tão feio como sc piri-ta... E a gente fica a pn-.tyarnuma dupla personalidade. .0 re-pnrlcr de hoje também snlie oque isso 6. como pode- um intlivi-duo ter esse outro lado pnt__ò-rilcó na sina alma e ser capaz tlegestos magníficos aporá. ucj>»isdc- antes, haver* praticado' 'açõesviolentas. Não queremos com es-t-S ligeiros cómentírios nem cm*.-firmar,, pem destnpntjra fat iji rio."I(arn,pc:'o ,dc An"ra dos Hei*".Registamos, apenas, fatos •• i:n-pressões c essa. rçoticin ,dc inilps-cutlvcl sensação na história 1I0crime, de ter sido a rCiortniTcnide; A' NOlTEi e de ''A *.0*T1*Ilustrada", que localizou uir, ho-mem procurado pela noPçiii cn-rloca c dc diversos Estado*- eouviu délc a! promessa, allis, as-liontilnea, de entregar-se o .Ins-tica. 15 que Manoel Francisco deLima Filho prclendc provai- • queuma elevada oerrentatem das aeu-nações que lhe fazem é Inhirla' Aceita, contudo,, o rcstir*.!4 dsiiulna .TA é als*o di s*rlo r-a—>limarhfttòr.fi de tanta íama e det.is Drono^o^ps..,'¦ "Larn^e^o d-* An.ra c\rs Hei1;'4i«í''.r_lát]va;rr'í4.te mo**o. altai riçtraços rí"*"l!*'-ei!. sem cs Ití8Í,"í.«íailA_s'nns da figura dos facínorasfélèbrcs.

I Taml?f!m. na verdnds, houve pi,-rue tinham ess.;fa1sn aflaiênçla'le hoi^e44^ rormais Fscitvr bim.r.oxti ei**-'T-S;**','*,,*-> w> f^r"?'*' *° '1o ,T*\*"!-tío corrnt.o Fst.i"1oii ntA filosofia. é. rrfês-Vo m»io fu**--*''. pa ?"->rriaTie14-!! d" vór as *"**-**= fira ¦"'-'"DesenVin Tpiti. nrirf,*-.l-i. n*».'»'..:rJss; á44*'*"'?*. n^a *>.-*¦-—•"-'-'-

• stll_ll'"** "-1-. p"-"i r"-,'> "'" l"""*'""4-ra,' qiip pv di» mii r.5n vesti'.'mas ruir ibui v.-^rpjri-

' Oiipiti .'ii*i*-i?' f. T,**ep's'i nn44*-pre, çorturio. rsa.ulr c*" n^snntotâo.rrar"-'"-ei o vo"-44 p-4"'*"4"*-1 S"sabprlo-.i*!, noinlnr. "confar des-(jQt-*f .'.r»f'rt pi-irM^fe*4* ¦ m

¦ A NOi^F e-,"A Nt-vitt4 Tíustra*4a" po-t***^" nn ¦.r|»:»1***i t4>*r"li»m dpt""-*",n hiüt--'". d** "Lr-"-

peso.de A-"T-a dns re's" sn«-esse novo p ln*«-rt't,ri n<a« .-to A R'4''rer.p.*'t,p*'"m. r^0 ei í"ito. ri-rl-n.a lc-iN-acão h» ¦**--—.1 w-ar-cis,olde X.-itnn "Uho. O resto, a_u_tiç_ elucld»'-'- .

do diante do Infeliz desfecho doumn .1. .:.!¦!!,. :;•'.. sem maiorimportância quo minutos antaisocorrera entro ile o a nmnntc.!.'. láo ,'.- ¦-¦-.:- i,* . I ficou, quose nfto fora n lntorferOno.a dar.iAa a ila lrm_ do Alzira, Sru.Mnrla da .*'¦.!-.... Corr.a a SUtorlI*na da Silva Corrêa, teria se opo-a'.rado da arma do quo 00 sor*virit a uiniinte, o re 1. •¦¦/'.•¦ Incon.'* cnti. /

A causa do sufeidioFoi ontre Itrjrlniís quo o In-

v. *.,: ,1 1 Ir.,il)/a, contou oa;uo motlvan/jrterrlvel ocorrín*

1_.*____ii_*_____ /-__.-.. ¦. ?-¦'•¦'

£$ÊÊmmm$ÈÍM=z*iSk*_B-_D -EÉt

0_______L__r• * ¦ *"^B ^Hfl^Bni: ¦. '•¦ ¦B-* -. ,_.**- t. --JjB

¦F- *,•4',*¦ :;íf_3JBK- - ___ Á___B

'V\ /|i ¦ W- :¦V__V ;-;-.jii:*r-;. •:¦.¦tfm' tfmtf

Alzira ua Mina Corretacia. Passara o dia em compa-nhia da amante, quo se encon-trava grávida e por Isso mesmobastanto . indisposta. Cerca domeia noite, resolveu sair paradar uma volta. Disse a Alziraque ia refrescar a cabeça. Estapediu-lhe para ficar. Já era tar-do. Muito melhor seria que fos-sem dormir. Mas, Raul ponde-rou que náo demoraria, voltariadentro de uma hora. E, ato con-tinuo dirigiu-se para-o aposentoonde sc encontra o lavatóriò pa-ra, lavar o rosto o pentear o ca-belo'. Poucos passo3 havia datlonesta direção quando se ouviuum estampido. Voltou-se. Aamante jazia já caida no inte-rlor do quarto. Ao scu lado orevolver, que fora apanhado daIjaveta da meslnha de caboecir.,ondo Haul costumava fruardá Io.A Sra. Maria da Silva Correi,que cs_iva a poucos p.i.sos doquarto dc sua filha, já hav'acorrido cm eeu cocorro. Tudoporem, inútil. A Infeliz javecihavia morrido instantaneamenteCompareceu ao local o comissá-rio Carlos Machado ,do 11.° dia-trito policial, que providencioua perícia e cm segu'da a remo-ção do corpo para o necrotériodo Instituto Médico Legal.

O aniversário do "Diário: Carioca"

A nossa imprensa estA em 'c;-tas, com o áii'vcrsáiio do"l'i_-rio Ca/oca" órgfj-i popular evibrante, que foi fundado numitl?s óp.eas agitadas da nossj vi-da pol'tica t* muito con.-bnlunarn a itrnlanlacão do rcjílmi;instauradii rm 1!)í}0. Fun.ad.i p"'o cxnerirnetiladn lorn*!lis,a vhomem pnhl'co.J. E. dc- M.icetl 1Snares, tem hoje a gu^ã-l-i o 'ks-r(irt:no e a capacidade de H.iri'i-elo de Cai-\-n'Iio F'lho c de Dán-lon .Inblm. 'Uias figuras que hop-rain..as ti--.d:çõ-s da nnssn Iti-pr?nsa.' * -

Órgão,de cnnViate, eára.b-vl--ando-se pci veemência opinr.t'va, pelos -siftis editoriais chnliin-d.pIC. c r*;Io desapiomhro d-tuas ¦ at'tudes • o- *-"Ti'drir> f.nrio-ca"' conqn sta catl*. ' vez m-,í-r.tiurpofp dc reitores c tem. 1 nncrédito, um passsdo .d. l-utas -etio nunca resmenüda bravura

CATETEEstiveram no .Palácio do. i*a

let.L. e foram recebidos pelo jipe-sidente .tln Republica . . o? SrsMHiMili de Gámi-OBj governadorrio Eslado dc Minas 0'ns •••¦rofessor . .m.nquim • Ignácio de.Alinoitla Amiizonas.. maij^lflcóreitor da 1.1 iversilad: dc Heoi-fc, Estado dc Pernambuco

_+._»¦—f, _ ¦m.«n« .•••«-¦fi _»¦'>*-•"¦¦¦•"——** -***-*•.

SERÃO TABELADOSos ¦ sanduíches

S. PAULO, 10 (Asp) — .4Comissão Municipal resol-ven tabelar lanib-'tn ns san-d"i,-l'es. colados a preçosexorbitantes nas bares lo-cais.

Mo em baixo da pontaem Bangú

Foi encontrado morto, na un111.3 de liuif, emba'xo da p 1 i«i!a estação de' U:ntu. .0 servnle;c pctlp ir ,losé Ralmuntlo ' '•

'íeiro, de .!* rnos. sem res d.ai.*ia¦brio hall ¦'ai Indo ao local ¦¦etnn HsArir Newlon do Esti' 'il'"iintii. dn >-i ° d strlto apurou

rt)• nr se do morte suhita.O corpo foi para o necrot'.'o.

Reforma substanciai no'programa do P, S, D.

/¦li,'..» |.f,...-,|..llr im |« ,.,.•!, ..1 ¦¦ - ¦ ..|, ,M .!, I- ,!,.. ,U „l_.fl.

Illlrt.».f, 01 i, ,,|. ,!,¦,,. !ja 1 .,,, ,,. <¦! alai I' -. H tini,.,, 1.,,.,,,, rr„in ¦•!... aluía» ¦-<¦¦.,-. e da* a»•uniu» ir.iiid.b, dõitarou.K 9 U-*v%í,Ine o no»«a> ..in,. -i-i.i.i, ala*crtall.u, |.t..,-u .11..1..1.- a ,:.i, . .iia alo 11, • i.i.,a,.',- _o Sul, o cria(âo alo H.,!... \r-..-,.., pois «n¦iii.tin-, ai l*v ura * -ti..» na ac*IKIItlíli, I |Í0 ....III.. ,-llii,l,l ¦..i„ .iii-ini. „•., iiie .« ... 111.. i.i..l»or i- .,„¦..¦ qm* ,.),,!:,„ no -1,1UO >• Ml- , l.l 1 . !. ..- 1, -ltll.nl-,-,f 1.11 ..|.!i.|.-. Ilnjr, ua testa»in.iliitln., 11, -1.11,1., ),.],, St. Ne*r*u 11 nu..' o.» im. ní.- .,!,.,.,i.,11

o 111 -ii|, in., ileM- vez alravcsria palavra du Sr. Daniel .aaraceII Sr. Mi... ii €_....!.-- .:.• A/, \t,i,,Uo 1.-I..I-. do Itlo, acentuou • nc-tsr sde de uaaia |,.,i,n,.t u.iii-ta quanto *n > .,t. ,ti,i ¦!.,¦, |,,„it r. ¦i.iii.li.- ¦- coin a iii,|,iiI ;-,.» do lia*Icrlor, , laiatiai uni..-*.. quanto poi*•iul. <n entraves daa burocracia

311. fazem com que n puro aien-

Ue ..ní., \. .* menos nai provi-¦:•!¦ ii- prnin.tlilai.O Sr. Leite Nelo, dr .Ser.lp...il,-,. 1Í..11 ir |,i„l,lt tu., du I.i..111.1 e

alas i:< ¦ siil.,,1. ttii.ii-., r o Sr.1'¦ trii 1 da Silva, qur falou • te-

o:.. !i-..i|i.*- 11 itl.ntlrn s.tnnln.O Sr. Nereu;llunifn aniinrlou qut*Iria i..'ir cm drlaale um- lese alera-lévo, e por l»»o prillia sin oni*dores que Rissem rápidos nas suuic:;pt. I*-ôar..

A sessão da (ardeNa sestao ala l.ini,, c'i|Kra-sc

eleja . Hi.lu ii., a ivdifçãn do nnvyprajrama do partido, du qual crelator o Sr* Ciuslavo Capaiiritia.O Sr. ..gaua.ninon .Ma.,lUi..r*.Ildrr du .,*m ml.l.i, c coordena-dor dos •-ru-. trabalho., declarou*nos que a ili*.-ii.-:,,, dn programao o asiun'0 de maior relívo dur...niiii .',1,. 11,.: :il iiirnlr pelas Im*-i.i.;.*"--. qut- vai apresentar. HA nc-* - — I«1 nic dn I*n "-In atlatar-;c a*,exlg.uclas .sociais da hora, irao encontro dos proLIcrn.s onamie st* debitam as massas O par-lido que não compreender issoii...- .1 „Ki.'i contar com o apóMdas massas. Dai. a Import-iiciitque s. emp sta .1 reforma dairóirl.i estrutura nrg&uica do parlido, com alterações fundamenta!.'ii*» scu w *ma.

Escolhido lider o senhorAgamemaon Magalhães

Sr. Agamrmncm .Magalhãesfoi escolhido para liderar os tra-imlhus da convenção, no que .estásendo au- II lado ihIo ?or„nel Oil-bcrlt» Marinho. O Sr. Uarbosu Lima Sobrinho fez . Sr. AgamemnonMaralliâos ln'drprctc das ,suassaudações aos convencionais, fc-llcllando-oi lambem, pela sua cs-colha para lider dos trabalhos dngr.-**dc* rcun'nò partitlírK

Necessidade da reformado programa

São unânimes os convencionaisem reconhecer a necessidade tleitliantar o programa parfdário,pondo-o cm consonância com oscaminhos que procuram solucio-nar os grandes problemas sociais•Ia época. O Sr. Samuel Duarte,falando numa dos últimas sen-soes, declarou que "do.selo dasclasses mais sofredoras, sobe umanélo, que ora é uma súplica,rira uma advertência. Será c_a-gero nf;rtná-lo? O patriotismoque deseja construir não devrlimitar os males da situação in-terna: sem sermos derrotistas,devemos confessar»» as- própriasdeficiências, c_amlná-Ias e corri-„l-las". Depo's de acentuar os.rahalhos dos representantes doPartido no Câmara, esclareceu:"Esta Convenção inicia umafase nova nu vida do nosso Par-•Ido. Ante o pnnorama externo einterno, a atitude de uma agre-mlaçjo, como esta, que sc propõe,'efcnder e realizar a democraciai s!tuar-se onde for chamada pe-as lcg'timas reivindicações donovo. E' libertar-sc das preocuoa-i-ões do vcllio romantismo pollti-co.

Não podemos retroceder paraa- política artificial e .arbitrárianic outrtira Isolava governantes

tle govcrnado's. ' As instituiçõesrepublicanas,*' conservando' seusraços. fundamentais, responde-

rlitm a um estilo de vida já su-perado. sc: desconhecesse as cx!-lindas da' vida social, que. setransforma com incrível rapidez.A ifiúiu republicana segue o seuc!clo evolutivo np Brasil, em II-ilha revezada pelo .temperamentotle nossas três constituições de-iiiocr.-''irasV.. . ,,' ,.'

',',

Os novos estatutosVai 'começar' hoje ' a; dlsciissilo

MÍhre us novos'estatutos do Par-íírlõ.' Não há alterações funda-mcnthis', Já que o funcionamentodá partido está mais' ou nVcnoscndlcloriado" às exigências dalei eleitoral. ;l'm dos artigos d'z:;ue o"Partldo exercerá sua' atl-vliladc: ". ' '

a), intervindo nos atosdesli-niitltis a' constituir os'podercs•loiiticos, ctim o objetivo de rea-Izar; os-postulados de- seu pro-grama; .. ¦-•.-¦

, b). fazendo propaganda dísuas idéias e' proniovcntlo livretlfbale sobre-os problemas nacio-

-nais,.' ' •A, competência'dos ' diçctnrcs

eslú a35'm crtruj.uradn: *aos municipais: a) dVrlijjr,

ilentro do município,; as, àtivjála-tlcs do partido;-b) ínoni'.ur .'eusrepresentantes para as Convcn-ções; c).' Iiioicar 'os1 candidati-saos cargos municipais-, *d) es.:>i-.her, em Convenção Estadual, o

candidato a -governador do -lii*-tado; c) sugi*r> á Comissão Kx*cutiva candidatos á represen* içâ 1estatlu.il e federal; f)csco,-,er.c.m Convenção ' Nacionais o can-dldato á ,-ircs'dêncla .da R.pub'.-c:i; g) criar Diretórios. D:stn!al„.li) d rigir c fiscalizar os ple; ..is.•lc'tora s qu sc realizarem, aiíimunicípio, solicitando, á Comissao Executiva, as providên. asnccessár'as ati bom dcscmpenli.Ie sua missão; I) escolher, Hcii'.ro do período

'do'scu mandato,•is subst'tuti» As vagas que ;r.«.rifienrem nos riispcctivoa Dl•jlórios, respeitando a ohrlg-ito-

•Icdatlc de representação de to-'os os Dstrltos; j) manter 1. -al'.ado o fVbái-io de tod is os

toi.s inscritos com ' correi:-, nnárlos. '

Haverá, cm cada Estado,-'ler•tórlti c 111 Distrito Federal tiniaConrssão Em'CuIIv.i. eleita' cnConvi. nção pelos Diretórios »-icais, ciinip ndó-se de 't-ii-Iosmembros qm ntos forom tlxi I' S•ie'a Convenção do Estado, trr-r tórios 011 Distrito Federal

A Comissão Executiva Estadualtimpetc:

a) convocar a Convenção Nacio-•ial para a escolha do candidato•1 governador do Eslado, recomcntlando-o ao sufrágio do ciei'•irado'; b) snli ilar nos Direto-rios Municipais nomes dc caudi-

'rsrJriroLrrifA e políticos¦oceu com a bombaatômica

NOVA YOUK. |p (IN4,.4 __ V^*t titt* — NuiaiM aiariu-eírtiitil rme<'teio, o aliiiltiiiite RUI» Zarlm."im tornou ii.í.i , . o iiu» ris».»lfie,i ale "aiuto-iegrtilu'4, la>tu t,tt •!¦ ¦-.,... ,1 , ala uni nsvlnde .111,1., 11 .,!,' nu. ,....,. ., qiK-1 .ikIuíI.i um» terceira liumbi..»:.'.iiii.... quando d» guerra da Ps*-Ifleo,

nova vnnu. io íins. - nr**nle — O almirante KW. Zn*charla» revelou que <.m 10(S "11aMladOi IH,|..-. lançaram dun»hmnliai .-.-¦¦¦ ul.-.!-., uma < -„i-.11.1..-1,11,i.i , ., outra enntm Na*... ...i.i. m.i- c i-i ¦ era alo conhe*cimento apenas ,1.. mali alia»uni-,ii,1.1,1, militares e navais,ptmulfainnt unia leree'ra l...inl,i-ii.'.iir,a. que se encontrava a

linrdo de um navio de guerra eqne desapareceu quando o barco«.c dirigia parn Tlnlan".

Vai escrever um livro sobrea Amazônia

A viagem que está . .miorealizada pelo professor

HugonPartiu para a Amazônia o pro*reunir Paul Tugon. 0 conheclil.iuii I. -iu:i| francês, qu.* rege a *a-

ilclra dc Economia Política na Fa*culdade tle Filosofia re Ciências a*Letras ila Universidade ale SiaoPaulo, matéria a cujo respeitolem várias obrai publicadas, vl*|-'nrá o Instituto Agronômico loNorte o Terrllirln de Ouai«irí.[Jlo Branco c o Acre. além dosLslados tio ."• nas c do Pan,.Nessa via m dc csimlos collieráelementos liara escrever, um livro"obre a Am-zonla. O Sr. Danieldc Caav-lho. ministro tia A.rlci,'-tura. tomou providências para ta-clllla-la.

NO RIO 0 GOVERNADOR MINEIROO {aiealiaalor ,<lilluaa tamiiu», que »t tfltijnlf- ua Kit» a!t»a!e '*

Latiu, tt*m ildo iniiili vi>;t*do na iiutrl era qus ne iio»|*-4ou, pieleii*tirinii, re|re*ui aiimiili. a Urlu llurliuiile,iMensa.em dn .nv.riiadnr

't*4*t***''*-''* ».i»mportiiM. viu».do I*ííiiii .

TBRESINA, 10 iAiapreu) —O "Dlírl.i .-i.i,!" publica aIrrvelra >¦¦¦ >¦ ,.- -, deste ano-!.,'*.: n: I -i II. I,, I 1 ¦-.!¦¦tlhl.lda & A»4vnililíla l.e*.UI*i|*vai, onde ala.lara e rspôv "a j!ra>vliiimn -r.i.... 1 . em que se en*contra o K«tailta", apet.aado pa.m que i---,„ "...--»i-... i -.» dotan K.reutlvo o« melo- linprv».elnillvi-lt, e Inadiáveis para i|iirpoiia u goierno enfrentar aiextremat dlflculUaili-i que il.•„.Iam a coletividade plauleme emulio ;, ,"i. 11l.11111.-111.- o ftinclo'nnllifo público,"

Em maioria absolutaa UDN cearense

Min \i.!:,:•,. 10 (Asapr.it)—— A UDN acaba de conseguirmais uma grande vitória, com apatiagem do deputado Jn»_ Arli*toteles Oondlm, tio PSD, para a»suas fileiras. Com cita adc-üii,n UDN (Ica em maioria absolutana Assembléia Estadual, rom 23deputados c*,iiirn 23 do PSD.Continuarão os vereadores

comunistas dc PortoAlegre

POIITO ALEGRE; 19 (A. fl.)—¦ O Tribunal llcglonal Eleito-rai tcmlntiii u Julgamento do re-curso formulado perante o Juizeleitoral dl Pritn?nra Zona, quenegara provimento ao pedido tleniiuloçfto dos dlilonias de verca-dores comunistas eleitos nestat"op!tal, sob a legentlo do PSP,senhores Marlno Itodrlgucs dosSarilos e Eloy Martins. O rela-tor, Sr. I.nurcnço Mario PrirWs,,volou no sentido de aceitariapreliminar lcvant?tla pelo ativo,gado daqueles vereadores. Sr. V|.nlclo Titbojara, de que a rccla***************•***************»**•**•***»»**,********»****

ISENÇÀO DE IMPOSTOSPÁRA MATERIAL A.RICOLAQualquer particular pode importar tratores e im-plementos sem quaisquer ônus aduaneiros 0que nos informaram o inspetor geral da Alfânde-ga e o assistente técnico do diretor da Carteira

de importação do Banco do BrasilEmbora n_o subsistam dúvidas

a respeito, por part. das autori-dades respectivas, de quando cmvez, volta-se a falar em direitosalfandegários para a importaçãode tratores e Implementos agrico-las. Ainda há pouco, um jnmal,tratando da matéria, fez confu-sâo entre preços de dólares e cru-zeiros, do que resultou aparece-rem tarifas aduaneiras mais pc-sadas do que o preço dos trato-res. É que estes íoram computa-dos em crii_elros e as tarifas fo-•am ca'culadas ao. preço de dó-'ares, quando se deveria dar exa-tamente, o contrario. Assim umtrator de dois mil dólares apa-receu, no comentário, com o pre--o de" dois cruzeiros, enquanto atarifa aduaneira ia além destaluantlal

Antes de mais nada, é necessá-rio estabelecer uma diferencia--.fio de suma lmportóncla. Navealldade os tratores, simples pa--a serviço de tração. pa_;am im--lostos. como outro qualnuer vei-.uio s-melhante No Cais do"'orto, por exemplo, existem tra-'ores emnre-ados . em puxar de'entro dós pátios dos armazéns

datos às' funções legislativas doEstudo c dn 1'nlão, c, consldc-rando as sugestões f-itns, orga-nizar^n lista dos'candidatos-c rc-comenalá-las ao.eleitorado; cl ori-entar as atividades partidáriasuns respcctjvos Estados, Territó*rios e no Distrito federal! b) di-rigir os pleitos'eleitorais-que aí-ser allzarem; e). reconhecer' os Dl-retórios Municipais c as suhstituiçôcs que se verificarem; de•acordo com'n letra i do artigo 6.";O escolher scu • presidente, vice-presidente, srcrctArios e ¦ tesou-rciros; g). fisnr o processo iledeliberação das Convenções. Estar

;duais) h) reorganizar, por moti-vbs'deinter.sse geral ou dc con

..veniencia partidária, os Direto-rios • Municipal»; i) criar órgãosau::iliorcs, s-mpre- que julgarno;cessi_io,,.c ,resolver casos, qmls-sos; j) cscclhcr, dentro do periodo dc seu niandat;o, os substl-tutos para aa vagiis.que.sc vcrlji-carem 'entre4os- scúe- mcinbrõs;k) r meter à Secretaria' da Co-missão Diretora !as' atas de' suasreuniões;: 1) designar os- dirlgcn-tes dos " ori***'ns¦*"au*iillarcsi-'

,0 Conselho . Nacional; compõe-sc dos. presidentes das Chmls-;sões' Executivas, competindo-lheia) ¦ convocar- a Convenção Nacio-nal, formada pelos i representai!-tes dos Direiórlos;'b) submpterá ' Convenção .:N..c'onhl- o nomedo candidato, à presidência da.República; c) resolver sobre aorientação nacional' do Partidoe suo-atuação polit(ca' e parla-,•mcnlar;'d) exercer função dei.'-herativa ,em> f_dn*s os' assuntosde interesse partidário." no"âm-bito nacional; ei -de.liber.ár ,sò-bre a ¦'cbnMjtiiítjãò do patrinnVnio do partido ca maneira deadinipistrai-Io. .. *. ;

.As. dellbera-ões ' do ConselhoNacional serão - tomadas ' pormiiSoi*.''o de vojns. . .

Os órgãos Riinrcmos, do partidosão a Convehçiío Estadual,' aouem compele: ai csco'her o•"iidldato a governador do Esta-do.; e réçomendi'i-Io ao sufrágiodo eleitorado: bl cleíer. ampl!ir,rednrir ou reorganizar a- Cn-ml*.*ão jExecutiva': cl .dar dest'-nação, iio palrlitiAnln do Prvtjtl,4»cx!stente no'.territArio dt, 'Estado, cm-caso de dissoIlirMo; tllr-solver ijôbl-t*» as .oaaestões nnl]-tica. oue lhe forem siibròplida.;,e a Convenção Ni)cionaI,' i-n-hcntlo-lbe: o) -escolhei*, o c.indi-dato ft 'prcsidcncla da rtcnlbiica:lil 'rcfnrnfí-r osr.p*tnhítps n o -nr-»-a:r.-*"ia tío ParMtln: cl

'aIls*olvero Parftlo t' dar rlt-stitiric-ío 'ntleciil pa-r

* tf"*', t *.*'>;¦ d. tr^rf,-vrv c'.*|)pr«tjrTnr*ijt'p ¦ s'>'-i'f* i ns' niiÁ/*/)**?»*,r>.,*flca. qtie.lhc furem siilimc'-'•'-<s.'- ' . ' • "•...-

Ca*!» ' mun'**|nlo |i*rã nn Con¦¦."con Nacional, direilo a Mimvoto. ' ' ¦ • '

Art .7 — A CoiH*i*ni**lo Na-¦|onn> rpnntr-sc44^ orH,ní»rí',IT*',ne. nn t?ooca nr'A*?r!a naro 'riril.

—«írt f-n ^'¦^''¦'•'¦''O í. ¦ nrP*::',i*'r»rt:;i•"•"fl P *"»*-. ti Kl i(*** . p pf- ffi Ar-I: ••»•-» i-! )1 -

mente, niinnili. f«»r¦¦ nern.s-^rtó o-, r--"*'iii''i"iam:n'.o sôbrc qua!-quer assunto. - •

Jara fora os automóveis ou ca-•rilnhões importados. Se um par-ticular adquirir, para tal fim,qualquer marca; de trator terá-•ue pagar impostos. O mesmo,-intretanto, não acontecerá comis tratores para uso da lavoura,munidos' de- implementos agrico-' .s. Estes têm entrada livre de•ilreitos aduaneiro.. A propósitotivemos oportunidade.de conver-sar com o deputado Israel PI-nhelro que Já.foi Secretairio deAgricultura em Minas Gerais e

. Dr. Frederico Roxo. assistentetécnico do diretor da Carteira

e Ii.porta.fio e Exoortação doBanco do Brasil, num encontro'ortulto com ambos. Tanto o na**-'.mentar mineiro, nue tem. aH.s.'nteressante nroieto favorável &Tie-anharfio ria lavoura, em an-•"ame^to no Confesso, como o"tr. Frederico F"\-o debrarám**em claro que a s'tuac.0 è «-ss.iiesma: n^^am Jrnnostos adm-•*elrcs os fatores. liron-lTnerte"It".s- cst*o I^T-tos rlç'»^ »-s t.-a-'ores agrícolas e respectivos im-•¦»li_»"ftri,te.fj

Na Alfândega nossa reno4-!.i--em es-larcccu. timhem. devld-a--*»**t. ri assu^ti. Na. ta-"-,ê-'"',*i•ncrnenfnea do Dr. João Tiiofl*r. Uo .*-». ilros. resoectivo insis-«¦or pe-pi. co^ve-s-^os com n seu-ss,r,tcr*te Dr." Onesitio T.)ma.-eríeit.o conhecedor dos nssn*4t"s'iv.f.rri^vloe. D,,-<i'*-iios rie inHo"sse fundoiário nue n?o node-•ia convier urra'entrev,st.a mr.s.-im, nrestir escl .reclme^to si^re*,'roatéHa, o que a seguir repro-duzlmos

| —'Care-em, Inteiramente de"¦indamento, seguido essas auto--i?qdas .informações, as' noticiasi comentários oue se referem a'mnost-*. de taxas aduaneiras ln--«dlnrlo sobre mnriufnas agrinoias•¦ sws ne-teiiccs. Todo este mati-rlal desfnãdo â mecanizarão da?,vo"ra"tem entrada livre econ-

-orreu. seiri dúvida, nara aumen-."¦ir a 'entrad. dp tratores no B-a--.1', 'como 'se

pode'verificar pelas'autas da. repartição, nelos anos-u.sequèntès ao decreto respec-tivo. • • . . ¦. •.'..,,

Procuramos saber alguns detn-*'*cs sobre o Decreto-lei em nwê--o e o-nosso informante *ri'sse-•ios t.at"r-se do De-retiriel nú-¦uero 300, do ano de: 1933. nue'-¦^ntou, como lá disse, todas as-náaulPfJi destinadas à lavoura,-onGessão.,fe'ta atravfs de lei es-lecbt. oue disnôs sobre o. assun-'o, visando amnarar os nossos?frri-iultores. Tal dlsooslnáo não"oi revo-*ada..nem neloPoder Le--Isiativo nem nelo Poder Exe--'t'vo, denols rias lUtfma. elei--fies. nresHenc'ais, ,isto no rteour--o do povêrrio do general EuricoOas-iar Dutra.

'Já estávamos de posse das in-formnçnes acima ouando, vol-,4ando ao seu- gabinete, recebeu--"•s o • lnsnetn** • nerp.l. Dr. JoãoTenfilò de ¦ Medeiros tam".m-orit^árlo à coneessSo de entre-vistas nor funcionários. Com as-tencfi-S. porpm, nue disnersa a•mnrers.. S S. resumiu a nues-"o,nos'seguintes breves concel-

'os*". "Toda e ouaiftuer rráouln.

4est.'-4ada à a«iiülturaj est-* Is"»->a do pa-raroento dos Dire'tisTerais ciual"uer nessoa ou fjr*-na comercial noderá imnort.ir•np.terial aTrfcola focando dos di--eltos ria concessão assegurados•i!a lei".

Em estudos o preço dafarinha paniíicável

Na Comisraão Central de Preços reuniu-se, pela manhã, iKub-Comissíio di Trigo, tral.-in*tlo-sc ex-liisivatnente tln fixaão^n preco da farinha americana et'o grão nrgcnllno. iniiini'l.-i't>.

ra • .i'ii-cui.ivi-. ale tal i.ii.m.»Ç.O,4 O» i -..; ¦- '« '.' i '¦ fila».>e»i>erliiamrnle, «po» o renhir.,uu ¦ :,,-!-in -..

i ¦ in.. -..!, ,i i-ii o valo do rei»,mr au dttemb-arfjadnrri Solou•I..I..I ni i Soares » Silvia Dtin*ran, Irmlta ia Sr. I_iurelrn l.lmaprillitia vl»ta%. I •!¦¦ profealu unavoto em ••;...,.,.:.. .i .....u! ,„.i.,Nân eoniparcevram o* . .< 1. ., *t -.ii.ui, tie Aii.,i,| . nin,- e '¦¦ •i -!•• de Mi.,.ii.. Mar.lns <¦¦•-'¦-que aiilm deUartam ale prianun*¦: i- ¦ • sobre a ni.ii.--i..

Vâo ganhar bem os ve-readores de Natal

NATAL» 19 (A. N.l — PorI. i-ii-i* contra ft, a Cim.ra dn»Vereadores de N.,-.,i aprovou •¦projeto, üandnval Vaiiali-rtel, .-. imulo o kulnldln niertal fixo drCrt •-' "¦ e o varia vil dr Crt50,00, por ¦<•.*.. para o» i.re.-t.dores desta capital. O refrrltltaprojeto fui alvo dr. Intenta raiai*panha dc Imprcuiai, alo vea queie Julgia qur o mesmo vem afe*lar terlamenlo a. flnana-aa doIII uni -_¦>.- ¦¦

Regressou o prefeitode Fortaleza

FOriTALEZÁ, 19 (Aiap.) — Te-ie grande rcccpçito o Sr. Ácrl-nio Moreira tia llocba, preV.inlocal que regresou alo Hio, ondesolucionou o rumoroso caso dnC*ari Llght.Convenção estadual da ÜDN

N'ATAI/10 (Asap.) — Os lialc-res undeuistas continuam dom-volvendo grande atividade para aconvcnçiio estadual do paril.ln.que sc instalará amanhã, vn Accni.nção sc prtiloitiMr.i at£ •¦>alia. -_;i, nela tomando parte odeputado José Augusto e o sina-dor Ferreira dc Souza, cspiradosaqui, hoje alem tio deputadoAlolsio Alves.

l^»|p'>a^1 ,-.¦¦._¦—

O.TClla.llO_t'l-viço do Melcorolo.la — Pro-i|t»io par. o período daa li ht>

ras de hoje èa II horaa deaananhi

TEMPO — Bom, com nebulo-sidade variadu.

TF.MPEKATURA — Em ele-vação.

VENTOS — De N4ortc a íeste,moderados.

_»>Ruiu 3 parede do edifício

em construçãoOs moradores, da i Avenida

Atúlfo de Paiva viveram hoje pe-!â manhã alguns minutos de ver-ladelro pânico. Felizmente pas-sados os primeiros minutos dcsusto, verificou-se que nada degrave havia acontecido. Próximoio n." '930 daquela avenida háum edifício ém construção.- Acon-tece que estava sendo levantada. parede do 8.° andar do referido

Hio. Nfio se'sabe por que,"sta-íarede ruiu. E aquele amontoadoie tljo'òs e cimento velo ao so-'o como uma verdadeira-avalan-ihe, com grande estrondo. Nfio'-ouve feridos.

' •_______ ._-v_p.«¦'ICIIRINO. a única nocínero -Sucestlva. Interensante o vestida

etn rotouravura colorida

Atingiram a.idade limiteA reforma de dois generais

Por terem atingido a idade'H--nite para o . serviço ativo do*_xércltp, serão reformados com-.uls.riamente. nos próximos dias1 e 23 de julho corrente, os' ge--gerais de brigada, Pránklin Eml-io Rodrigues e Henrioue de Aze-vedo íyturo. O primeiro é o atual?omandante da Escola'Técnicado Exército e o segundo diretor-'. Arma de Engenharia.

Caiu do trem e ticou coma perna esmagada

Manoel Ribeiro, ' de 29 anos,ajudante de caminhão ' solteir*,,n.nrador na rua _ul*o 875,'na Pa*vitna, caiu dc urii trem naquelatstaçÃo, hoje pela - manhã, so-frendo esmagamento da perna dl-:reita. Manoel foi recolhido poruma arnbulâncla. e : internado noHospital Carlos Chagas. .

Fogo nos fundos da FacuT-dade Nacional de Medicina

N'os ' matos existentes nos fun.tios da Faculdade Nacional dcMedicina, na avenida Past.ir\verificou-se um Incêndio que i*ãoassumiu grandes prnporõcs.. Cp-mo so irncontra próximo do Io-cal uma oficina, resnlvcram. nsfuncionários daquele cstuhcleci-mento requ'silar o. presença d"sbombeiros, que .-IA estiveram edebelaram as chamas. Tnmbcm apolicia esteve no local, nadaentretanto, constatando que- des-portasse interesse.

Não hpiíve dano».~Õ"D!SSÍD!FgOLETIVO"

DOS GOMEROIÃRIQSO Sr. (iscar. Fonten.IIe, rela-

tor do processo dn dissídio .inseomcrcIAnnsno Tribunal R.ftlti-nal do Trabalho, restituiu, hoje,á Secretaria daquela corte oprocesso respectivo, do qual sei.dada vista, e.gora, ao n.v;,so.- co-mo Informamos na ediçã-vd» .1horas. O caso deverá ser jutiniodentro de quinze dias, ou menosaa»tinido, ainda, declarações tltprcs:dcnte d. Tribunal, quo In-serimos.'

A mírliaviiA paranificavf'.10 por

tio preço das duas serfixar o Ce\ farinha p-i-inan Iria a m'5_fnrá tlento de raspa de in-n-

tlinca, a qual íVTvira par* n ha»édo preço tio ptão. Km pii'i-inrireunião a sub-ctinilssãn ilisculi-rá cntã.-i o nreço do pão.

Rádio? Leia .ÀIUO-Ã

Apelo à Inspetoria deÁguas

Reclamam os moradores daVila Operária, Prcy!tlênc'a, fihHcnfica. providencias aos rc-ti nisávt*;s tlannilt setor, na In ,-.etora de -\guas, para que sejaconsertando o caiu qoc eslá -ti-p •bcnlatlo, na csqu'na dp riia'lianinrandllia com Leopoldo Rui lóa»pois o tráfeg. naque.le luga, }!¦sc torna illficjl alim do -esmitlicio tle água. IU*R'strniii in oatpclti o-rtí!1. qne as autortlade-resp nsá-YCIs pro 'icnclarão oconserto do cano furado.

Votação ainda esta sema31 do aumente dos túneis-

ní-los e militares,1 tn i.i pnneit-tiit nt I* pdfinni

— Creio que dentro deats *•*i...i:i.i - afíelsiou ai deputadoPaulo Banaiwte. ate Caamia-Ao ai.Hervlç.» 1'ütatieaa ao rer4**ne*' *MA .NOITE - o projeto da .in*mento de vencimento» aloa fun*elonÃrloti mllllare» • elvle pa>d«"rá eítar em pltinàrlo. para» ow*cu»a4o e votaí-V». O rolator dat'omli>«4o da Bea-vlço» Públicos, tadeputado Joaquim Ramo», -i*--Irclum um verdadeiro -t-tltav-lirleu» e pre|>arou o aeu parecrr«n 4* hora». Hoje, ia 10.50 ho-rae, n Comi - . »« reunirá jwwreceber o nareeer.

Um» floreaU do amandaa.compacta, creaceu lòbre o pri*mitivo projeto Kuclldea Fl.iiei*reaio. Projeto» paralelo» broiK*raro de várlaa oilsen». Pouca»veie» um projeto de lei tem tidohlttórla tío movimentada quan.t_ e»te. Kn» reunião no PnlAelodo Catete.'procurou »e aíretitarmedlalaa, pro»ent« o deputadoudenlita. M* tempo», a í.m d*corn unlio de vlíiae Imprlmii*»o maior celeridade ao andamon-*.o doa trabalho», evltando*ao dl»*|,r|-ur !

Apeaar do entendimento do»doía grande* bloco» a reapelto.menmn aaslm, aa chamada»emendas de favor aurglram a»*mo cogumelo», envolvendo amarcha do projeto e retardnn*do-o. Deve ae dlrer quo n Cima*rn do» DeptiUdoa o que tem fel*to 6 ntender. aa auneatôea doa In*tereeeadoa. Eataa emend_i defavor conttm au.eetõea e ped.*dos dos próprios funcionários,clvl» e mll.tnrca encaminhados adeputado» aeuaconhaicldoa.

Finalmente encontra-se agoraa momentoio projeto em «ua fa*c final. O trabalho do deputado'óaqulm Itamos, em nuala do 50'.iginas datilografadas, contém•ircelnçtlo nobre todas aa emeti*

«iiresenUdaa. Foi elaborado48 horaa. Baata dizer-se Isso

para acentuar o Interesse • ocuidado doa deputados da Co-mlssSo de Serviços Públicos dês-ae assunto.

O grosso do' trabalho JA foiagora realizado pelo deputadoJoaquim Ramos. Inteiramentedc.bastado, pouco resta às de-mais comissões, fazer eenão opi-nar sobro o ponto ae vista, doauoi especiais atribuições.

Pode-se esperar, portanto, quea. Comissão de Finanças e a deSegurança N'acional ocupem me-nos tempo em relatar o projetodo lei, do quo levou a Comissãoae Serviço Público, à qual couboa parte mais Árdua da tarefa.

Apôs transitar pela Comissãode Finanças e a de Serviços Tu-bllcos, qúo' podem desembaraçaro projeto em dlaa lmedlatamen-to sucessivos, o aludido projetode lei será remetido a plenário,para, finalmente, ser votado. Es-pera-se que tal aconteça, com to-da a probabilidade, ainda estasemana, — i o quo a. uramos emcírculos bom Informados.

Recebeu uma pedradana cabeça

Otávio dc Oliveira, de 39 anosde-Idade, solteiro, residente n»'nuá Clarlmundo dc Melo, 481,na madrugada passada foi con-duzido por uma ambulância ra-raa AsslsfÉncia' do Meler, ' emvirtude de ter sido ferido poruma pedrada na região frontal,cm sua própria -residência.

Otávio,, que não .explicou bemo sucedido,, informou, entreta-to,que estava no quintal de :i-imoradia"altas horas da nn te,quando foi atingido por, uma pe-tirada Como os médicos saisp I-lassem dc que houvesse algumafratura na cabeça de Otávio, foiêle removido para o IIosp'tal dePronto Socorro, a fim, dc sersubmetido a exame de-Raios X.

Cirmumcúdüí áme&ut*

JOAQUIM DA COSTAPARENTE

(AGRADECIMENTO — 7.° DIA)_*_ Sua' familia, ainda pro-

500 casas Inlctaweliiuin, principais n-i i rdvnat

Itrunlu M tlt) 1'tllMi» ímta..liara, Mita a |>.«-iti-aa.u tl,i p ^,¦..,.. A,.,. ' • *!,..'. ¦ ai,* Mu,#|»,a Óiaitde Oiid»*»» <ta> l'.»v„i«.O preltllo reilrrou «a tia i«,Mi,adt vltla de qut a -.«l.a.-ã.. -w-, ..;...tl,'.,i.a lui- a l'l.'- Illi , ft4um» a|ur»t.o df laorirra. etel* «.eenilo qu. de>ejata «_r iihkti.._„.. ni.. _rin trairia>. |a<ii i»_,eitaia ilUiMialii a facilitai „ i.t.r,de todo» aa» rlt-iiiml.i. .d» ,1,11.ftiinin.fs, (urnereaulo dí.ltl.i,Hdti.|iiitlf. tiadit* aa« reriif.,1» ofi„„i ... ni. a> raias.

la.i. i,..,.. i - foram <a_-itia» is»aila^taanl»»ór» lAbrr a* ("oi Itl-V,-il..- Já I.mi ..li- i. .! á IVtolha do upo de raiait. t *tt*rrnt.-,,ii'!!iiiil.t- aa para a*a a|uaU •«•i,.., ii-ii-...-iiii..» ot r-avrladM»..\i.-.-. a e.poilc-o de _l_.n«í ,»ie-•< :ii. -. ficou .mu ... ¦ a ron.»im..... de caia» rujo» lliiu. h-r.o ainda eavcolhido», ali ni..tirit.t ou tijolo, 1.1. ,- . e,n (,-*,renot que ettÂu tvaido iu<lle.d<*>.

a 1'refrltuni vai construir, aj.*>Inicio, nft1 catai, num ierr.»»_...iiii,-no ao («arque l'rtaiet_rion.* I, de tua proprlejj.c, á i«aManiuíü de Sao Vlcenle. s. t;,.couttraildoi oulrait . niiuito* rt*•.hi. ii.j-ii- no aterro dn Aiii>ii|,,i• em nulrot ponloi d- cidade.

A *--¦'¦' Iniciará a tiunt»fcrêncla ilna innradnrct da» le-vela» dia l'rala do l'lnlo, ».n-|—nhas e ala Sociedade Hípica, loguque ficarem concluído*! nt, pri»int-lrtf. .-iiu i ii o i..-- _ - _>_----*.

A vereadora Sagraanour de Ei»euvern, que posiul !¦¦"-¦¦ tirt.i»nio ii. i-i quett-o da. la»'eUitcomunicou que nu favela tln Caa»»t.i,..il.. elemento» i--m :ala ordem loclal citavam le.4*iitfiuaiiii.) granate agitaçAu, ibi-tliiiiln os faveladot qiae nào es»t.ti.nii bem iniiiiiii.iili- do aç.if.«uperior do (iovirno. Siigenu oai» um ii.iiin nin ale 11, n:> ni.. ha*n*quistos nas favelas a fl.n dc cí»clorcccrcm os moradores do pro*grama a ter executado peli Hro»feitura. Nesse sentld-a deveriaser feita ompla <lli_U.iÇ-i, Umeomo afastada qualquer nção quepudesse concorrer para a confu-süo nos morros. O gcna*rnl Mm-ales ale Morais adiantou, então,que seria feita uma llslr-biilçãc,de panfletos em todas ns ía*.e*Ias, com um desenho .ie peque*na casa, slnlplcs o relatlvanaen*te conforVavcl, a ter foina-idaaos favelados, de acArdo -om taprograma do governo do pre-sidente Eurico Dutra e do preíel-to, mostrando uma cópia tlò*?.hiilt-tim. Nessa ocasião inllnnli.iio prefeito que competia ?i Fun-daçâo I.c3o XIII coopenr v.t-si-9anovimento. A Prertllura pn-tende enfrentar decisivamente uproblema, esclarecendo ->\ favi-lados a campanha subversiva dos.comunistas e dos vodins e dl-*: jsordeiros, que sc Inflltmio nn. ílavelas o não de«*J.iin não' sr.¦'mente a urbaniiaçào alos m-.--ros, bem como o cumprimento d-programa social do préjldcilic IaHcpú blica. Ficou cstabclctiiiitombim a melhor UijtrihulcJ.idos novos conluntos p-sidcnrlal:,a fim de que trabalhadores o'riiZona N'orle residam nesse trechoe.nuo na Zona Snl, a fim dc f.-cllitar o problema do transporte.Finalmente o prefeito solicito.a'colaboração esclarecida da im-prensa na campanha eon»rn u'ação dos Inimigos da democrj-cia c que estão pertnrbindo *iitrabalhos , Iniciais du ComlrsA.)de Favelas.

GAIRAM do andaimeEm Oswaldo Cruz

Quando trabalhavam nas obr.i.dc um prédio na rua Isollna. emOswaldo Cruz, foram vitimas dcsírio nc'dente, dois operário*..lluiu um andaime e ambo3 cal-iam ao solo.' Os operários são Manoel Alvesc João Gomes, moradores naquelalocalidade suburbana, ficandoambos feridos gravemente. De-ools de socorridos na .Assistênciado Meier, foram hospitalisados.

DEU ÜM TírTnA CABEÇA

fundamente abalada com uperda dé seu. inesnuecivel

chefe, e,, na .impossibilidade dcagradecer, pessoalmente a, todosque manifestaram seu • pesar porocasião, de. seu falecimento, vemfazê-rlo por intermédio dêslc, con-vlndnndo novamente todos ns na-rentes e amigos para .assistirem &missa do 7." dia, que mandam re-zar: rio.'altar-mor da igreja dc N*.S. df r.-roo: fllua' 1." de 'M-iviu,no dia'20 do corrente, as' 9 horas,con .'ess;indo-s'e' desde já eterna-mentjO'gratos. \: ,''.'.! ¦>..', °i

Amalla Silva Holsback. (AtiílÁDICt.IMKNTÓ) ,

' ,.

A fanillla.da, iiicsqucclvcr Ama-lia; agradece' pinhorada a . to-das as pesspas- oue,' compartilha-rani na tlAr por .ocasião de seuTalécimento acompanhando o enici-ro,: enviando pesnap.es. A to-dos a! eterna gratidão.', ,

Mas, as pessoas da famílianegam fosse tentativa desuicídio — Di?em que o ve.lho caiu e fraturou ò crá«nio — Em estado gravíssi-mo no li. P. S., com a bala

na cabeçaTentou o suicido na manhã de

bojo, desfechando.um tiro nu ca-heça, Manoel . Ernesto de Castro,de 66 anos, casado, ca.pilalis'.,residente á riia Paissandú .8,apartamento. 75.. A. cena se pas-sou no interior da residepcin.Ali esteve o conVssâvlo Maglqlidt, 4." distrito policial.' que nnre-ciuleu a arma. F.sla autorldatk-io procurar Interrogar.ns pessnaitia familia recebeu com surpresaa Informação de nue o velho ca-pitalísta não tentara sucidar-.ii;líxplicavam o falo como sendoresultado de uma queda nue. so-frera no Interior-do nnnrtamr-.-lo. Todavia, Manoel Ernesto deCastro deu entrada no II.PS.em estado tiesesperador, com uma'.ala na-cabeça.

Acnba dc'falecer o cnpitalhuManoel Ernesto dò Castro.

'SflUS*^

CÔNSUL CARLOS RIBEIRO DE FARIA(FALECIMENTO)

_f_ ' ' Tilde Varale de Faria, Carmem Ri-

^¥* beiro de Faria, Octavia Guimarães dei Souza, filhos e nora, participam o fale-

cimento de seu saudoso marido, pai e primo,CÔNSUL CARLOS RIBEIRO DE FARIA,e convidam os demais parentes e amigos par.assistirem ao seu sépultamento, hoje, dia 19,às 17 horas, saindo o fére,tro da Capela do

| Cemitério de São : Francisco Xavier, para aI mesma necrópole.

MARINHA DE AZEVEDO VIANKA(7.° DIA)

t

Geraldo Vlanna e esposa, Atina da Silveira Vlanna, fil-ms,genros c noras; Maria Vlanna Emery, filhos, genros e nni';s;Emilia Vlanna EmaaT, filhos, genros e noras, pròíundi-ieiite

gratss pelas manifestações dc pesar recebidas por ocislão do luiccl-mento da sua Inenueeivel mãe MARINHA DE AZEVEDO VIANNA,ocorrido na cidade de Guaçui. Estado do Es**i"lto Santo, oònv-d^inos parentes e amigos para assistirem à. missa ale sét'*nn rlia, iíucmandam celebrar, em sufrágio dc sua alma. a*n-»ii'**i. din :0, às 10.30horas, no altar mor da igreja S,*;o José, à rua da Misericórdia.

Antecipadamcaate agratlecem.

"• "

A NOITR — Scí-iinda-felra, 19 de fulho dc^ 104»

I

I

i

HELIACO TRABALHOU PARA 0 "G. P. BRASIL"CRÔNICA PE TURF

POSITIVADA A INJUSTIÇA.......hino provou na (arde tio nntein »uns e_cepc'onal«. qua

iliia.lc» «te corredor, vencendo cm tempo "record" n O. V.¦•1(1 .1,* Julho" e cn«rrvaml.) seu titulo dc Invletn nn llrn.il.',,-..„ i.ii.iii.ni n i|i..niiii fo' Injusta, «uu .I.-m-I.ivIii.;.,.-',,, n.ifSAn l-raiirlsro Xavier", pura Don 1'cdrltn. mostrando, eon»fjrnie dl»»éraiwi», qu. sempre deixará o filho de Omnratula»nau. * muito» corpos de distância, pela superioridade csmoita»d .ra *|iic i»¦- -i-i '-.'.ln <• o momo. Crcdrnc nu-ir, desta mu.ielrn.

, '.iíi,. dc ( .um .....i,ui a ganhar o próximo *"Brasil", ond...-!...'..', como adversários mal» ferrenhos a Hcliaco e Gar

li<m . 1'rriiiin. ;.*.••, assim, -in-, .:..i,ul. a grande prova deastuto, pelo duelo que possivelmente tr.iv_.r_n o "crack",-.,,¦!,.•. c <>s dois nacionais.

Ap'iv» reafirmou suns extraordinárias qualidades, coln.l..éorio um campeão, Mo ganhou mas tei esplêndida, jarrclrn,balindo Igualmente n "rrcnrd" da dlstlncla. Novos motivosdc orgulho tem o conde Silvio Penteado para lamentar oqu.*-Is '.ii'l.1 desastrosa du "Cruiclrn dn Sul", qtiondo Indublta-._ mcnii' o filho dr i'lzarro teria obrigado llnmdnm a corrert|e -erdade para liai t - In. Está ai um nacional qur «IA gúsli.ver correr c qur possui uma valentia Impar, f: nutro motivode iilrnçào no "Brasil*', no qual representar! com Justiça utur ra ''" ano passado.

A carreira foi movimentada desde o pulo. Surgiu Tirolesa.logo ii.i testa do lote, seguida de Don 1'edrltn, Apuvo, Insólito,Ue. Ami, Bamblno, Tiil.lv e Cid Sem grandes variação! os con-eo.ren.fs passaram pela. primeira vez pelo dlsço, fizeram n. • r.., do liosptal c entraram na reta oposta, quando Bamb!»no enmccou n avançar. Indo colocar-se .m quarto lugar. Nome'o dn curva, Apuvo deu n partida, liquidando Tirolesa. mnsH.i'..ti'i.o foi 'ogn no seu encalço, emparelhando com ele naentrada «In reto. Nas gerais, o nacional ainda mantinha nc-0,11200 vantagem, mas intens ficou-se o olaque de Bamblno,q <c (Inininon o incômodo adversário c,. no d'sco. sacou umcomo dc vantagem, sob cntii-ii.stl.as aclamações da assistên*cl-

Chegaram correndo os dois "cracks . B do esforço feito,nanceu o hovu "reord" dc 140 8/5 paro os 2.400 melros.merca notável, quc dificilmente será liai ida. l-.nounntn isso,o felizardo Don Pedrllo arrematava núni terceiro longínquo,a iiuiilos corpos, trazendo k Icmlironça dc todos sua Injus-Ia vlt«)r'a sóhre o competidor mais poderoso. Os outros con-orientes praticamente nõo tomaram parte na carreira, A ex»ceçãn «te Tirolcro, que fez o "triiin".

Salientamos em nosso* comentários. dc sábado o carátereliminatório da carreiro, que afinal confirmou nossos prog-nósllcos. Parcc-nos que está pronto o cenário pnrn o nossaminr carreira: Hcliaco. Bamblno, Garboso. Apuvo. rcun'n(loas prefere.icns dos npostadores. As outros, paru fazernumero...

BUS,

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^^mam^StVmàSaWmmW. I \\ Be£- SmW »--^sX^_________^---'-^^¦¦ Wt^_wvSm___Wff_____m_ílWMli;:r-.r .. ¦'¦¦Z'iMmWrM TmMWÊm\\mmW*&Zmm^ M^í ¦Jl 1 ¦ ¦ ¦ ¦¦rii

Além do filho de Formoaterus, também ativaram seus preparativos para a nossapwrtorprova os "cracks" Multiplc, Saravan, Fiducia, Pelcle, Brote e Don Jotó^

0 clássico de domingo

0 Sampaio Goneia emParnalba

PAnNAIB... 18 (Atai... - F.stAsendo t«pt-rada nesta el.lndv', ,ini-Iro de ,.i -un- ,i ,-. a -ii I. „•,..!.>do sou ...i,. Cnrrrla, de S l.ul. doMaranhão, que min Jogará .'entrao Flamengo a 31 e Parnalba • -S

A iiiiii./o dias dn grande pr.-mio "Ilrasil", a manha dc bojenu i,i|,..,i,,,.,,,, Já .,|.i, -i ni.-. i iim.V II. I.I..(.!., I.,, , 1,1, ,11, |l,.l(l|ll|ll-»l'.-i.i. i.i.i.... . qu. furam vini...ii .ro» "pmilr." ,,..,,,.1, . mino o»Srs. .**¦ I-...H Monte. .-..,,,,,i--..u.,de Corridas e Ai..i_imIi> M: eivado,chefe da -i,-. -ini... I..'. , -i.-..,,..a posto», t.iinli ui. os Sr*. 1-r.ni-risco Eduardo de I*. Mochad...I'.'Imii-> de Castro, l-u.ul. JorgeJnbour e Roberto Faria, entre oo»Iro».

l'iv .parando »¦ para a romorl!»ç.'n. de agosto, !..,l...II......... n» ae»i.uint.'. panclíiclrot:

Hcliaco. 1'llfta. ti» ot .1010 me»tro» rm 301", acndn esperado nos103(1 pnr llolkar (Odllor,. marcan»do»s« 104 4VS. sendo a 2* vofafcclin.la cm 13.*. 2/5. com 67 paraOS lUtli ...*. I.I.-II i i.-in,.

' Terminou bem o emek. regrr»»« nndn sem notar qualquer aiiornu-lldn.tr.

Plducla. Itcdutlno e Saravan, E.Silva, fizeram duas partidas, aou»do a primeira de «O. melros -in41 8/í c a muin.l.i de 1.000 me-tros cm 62 2/i. ambas multo sm.»ves

1'clele, Cucaro, passou 3W0 cm201 4/5, com 135 para a primeiravolla, 106 .1/6 p.-.ra os 1.60(1 e «173/.', os últimos 1 .fi00 metros. Cnrl»iin.lo csixrrou na milha c vinhamelhor.

Multlplr, rtUias. trabalhou 2.400cm p-rclha com Musicnnte. esleom fie.a-ibi. sendo anotado 157.t/5, com 133 para os 'JOIO c 1032/5 os últimos 1.600 metros. Mui-tinte venceu destacado ."

llr.v'c, C. 1'crvlm, passou 1.9(10'ii 125 2/5. sendo 103 4/8 os nl-os 1.600 e D. .losé com o mes-

n pllolo. fez duas partidas dc001. mctprj. sendo n pr'mcira

n 61 c a segunda cm 61 3/5.Bambino demonstrou

a classeSatisfez plenamente ,.i carrrira

produzida, onlcm, por Bamblno,quc logrou de modo csplfndldovencer o "16 de Julho", creden-cinndo-se, pois, para n competi-

*************»*************************,***

iuando a Sra, Hcloiea Alberto Torre» e o esceltor Ilonório Peçanlia percorriam os mostruários daFundação Brasil Central

Curiosíssimo material arqueológico em exposiçãoNo stand da Fundação Brasil Central, em Qui- ?Xrúc,aodmundo,<'csUHnSs(0tandinha — Interessantes conceitos da Sra. He-Ioisa Alberto Ton*es e do escultor Honorio Pe-

çanha, em palestra.com A NOITEPETROP.-iLIS. 19 (Da Sncur-

sa) dc A NOITE) — O stan i da! nndação Brasil Central nri Kx-posição (i-tcrnaoional dc U*ji-t"ndintia tem sido um dos .na-svisitados.

Apresentando uir-ji visa') pa-noramic.i das realizações da Fun-'laç/io, ficalizia at-.ivís dc c<-{irésslva documentação fot.n;ríit:.*a6 realidade da pcnelração «1-s iili.-sns s lvns. onde um trabalho cl-vilizador e mcrltorlo vem senfio levado a cabo. cm ni*' > _c

.r.culdades ingentes, onde Vvul.iam rs obstáculos natirra's, omosquito, a febre c o de.c-.nfor-to, o gcnt!o hostil, as dlstárcnsimensas.

Mas ns risultados conscauidis"m sido promssorcs. Há nos^.nd intcvssante docuincnlnçã >sobre An^arras;. sobre a jífiiii-de iilaria quc fornece - mate •.•(!paru aS construções numerosas«pie ali se vêm erguendo; -. Ii'*ca ojirn dc h'p cn'"!-.ção das popit-'ações ind ffina e branca quc mlse está finando: cultura o ,is»"stènca m.ralie sobre o fulu-ro (lesciicolvinicnto dn planotraçndo i>c'ii Fundação, (.hjptl).í'.)!ll'ccc,oll^(ln^ n los Í!id!or re-oes, flcclius. objetos de adorno,'™mo insígnias de chefési etc,lornm ced dot- pelos genfo. áFundação para figurar nn cr-Pos ção.

1'odawía, o ponto alto dci*,csiuid, o qu. v.m conccmra.iílo a•itcnção do. visitantes são ni cei'»micas Indígenas, revelai).rã l("ma civil •í-i.rão extinta, i qucforam enc miradas cm S.iãiuVo.nL' rccòlhidis pela Fundação.

Numerosas personalidades .teu«rc ns qin s elevado num •" i tio°^ranRc:ros têm sido sua aten--•'o presa á peças dt* alto val.v.arr[iicol'igief que ali ot achamrepostas, ü repórter pôde su.';ire-|!n.ler, por exemplo, aind>i nn*«m ii Sra. Heloísa Alberto 1'nr-rEs, dirctdr do Museu Nucion.il,c ü csculti). .Honório IVçiiivlianum exnmc at.nto desses ".ma-"cscentcs dc um passado reiiimo«o nosso na s E vaicu-se I.i en-sejo parn scücltar a oSniã > an-tfinzadn d- ambos sobre ess-.scerâmicas qn. tanto Inf *-sevem despe, lando.

Atendcnd'. á nossa sol'ci*..ção,iiissc-nos o escultor Honor", IVçanha:

— Quando assumiu o curSo o atual presidente d1Fundação Brasil Central, deiipeitou* he, Imedinliim ntc. a alcn-íüí>, graças ao seu senso cstétl-

co c á sua cultura, a col.çã) dcpeças dc caimica de San*;iicm

rc-da

arqueologia documentação sóhreculturas indígenas extintas, evtremamente curiosas pela orl-ji-nalldad. das manifestações ar-tisticas. Essa documentação, en-tretanto, resumia-se a modr.!a-gens de animais e dc figurinha*

que estava depositada cm u.qa 1 hiinnnas, que se perceb'a bemJl _¦« 1 _ .* T^l, -'__.»__¦».' »*_»*>._ 4,v,.n,,v r ¦ ri , /IacIhaii/Iii- .ln ««aidas salas da Fundação, "'.mvidado a dar minha,opV.ão svirrío valor desses objetos feitis nc-los primeiras habitantes rio Itrusil, cohfcs^o que: fui contnndóencontrar ignçabas sccni^lh-iiitcsás mnrajoáras já bastante ei-nhec'dns. Tive duas surpr-ias:uma, dc' encontrar obras dc ar-te diferentes, "de riches pote,-rlcs" c outra, de não ter.ni .ido,a'nd.1, moslradas ao publ co, cmum mrsen próprio, tão pree'. m.»obros.de arle. Expostas, ajma,aqui cni Qu'tand!nlia, vejo, co¦.*3r.**.z;r, que o atual presidiou* daFundação', dado o pouco tea.po jcm que Se encontra no ..iriivrpq. |nã-> nôde fazer o museu, mar. iá.irealizou um grande trabaMití"*t'rou das pralcleiras onde sa cncontravam c está niostran/lo aonublico as p ças de ccram'ea dr,S Tírown c oue « nres,'"'*"*ln «'aantepassados dos nossos 'n lios j Fiin-'-r"o Ri-asll Central sovtic.

terem s'do destacadas de ouiras peças. As suncrffeias dcfratura eram evidentes; um mioutro exemplar apcnr>s nr*rfeita-mente intecro: ç a duvida per-manecia sobre n npnrèncin, quepoderiam ter sido ns obras ar-tisticas de que nn.clcs fragmen-tos já diziam tanto.

Foi por volta dc 1923 que' umd-sbnrrrincnmcnto dc C"Cos'_fernecen pecas Inteiras. O rm-terial sniu. para o Museu d" Oo-tembiTto c so**icntc através1 deestamnas. nubli-adns cm rev'srIas c'"ntlf'-"is. tnTnrnin n'"nnsjirnsíleiros oh*crvar n .itWisl-jii.das formas dos va-os, Mnis Irr-dc caos pouco» foi apnr"."""1omnie-'at, re-otbHo ao M"s""(.o"!.lf.: ao Mn-e-i' NnrlonM ti. flfioim^nt". a, im*"""! reunião de(,!.'(,'* fclfa nor Itni*-i't e Rosi

-uo, nté puin muitos cstudios;osdo assunto,' ernm Ignorada.. Aceramen inrilfii'nn de S.ntarcmnão é só cbrn de arte: ê .iniponto de pertida para o er/u.loda avilizaçõn que existia mui-,to antes

' dp ("i.v-cobrinient.v. do

Brasil c que está á e_pr e deum arqueólogo. O conbee mentoprofundo du técnica de traba.':ire cozer a argila, o apr / to s.iv.i-do da .harmonia dis' pi-onorçíks,.a sarielria dos mnfvns oriiiiinn*!-tais e a forma .sintética -da cxivcução è ie assombrar. I arr.ee'imosslvcl, nté quc os nossos ui-dlgcnns ã: Santarém, .a« Miugi-rem um tao oito n'vel. nrtislico,não conhecessem os metais talcoipo os e_ pelos e oiítros p.ivos,que, em um cstng'o muito inlcrior de sua arte, já lral)alliíníii,i

n pio pobre. Nno estou a pir (ius I frn-'onHvtdãdck ri.1 Fundação iwssíi.vvários setores; posso liflrihnr,cntr.tantó, <iu", trazendo nómundo civilizado as provo, dcu.nia gron.le civil znção exHntiicm nosso pais. efjfá ;.e'nmp.-_'iir..com ót'm'os resultados esse ob:j tivo".

Confirmando ns.conceitos cmi-•idos pelo escultor Honório l'c-cunho, a «•len>!stn doubl- de n-

'ste, que . n Srn. Heloísa Alt*rto Tó"rés declnlnii:

"A cerâmica IndHcnn, cxposta no Slnnd da Fundaçf...Ilrasil Cciilrnl se con'n ccrtnmen-te entre o material -irqii-ológi-co mnis rur'oso que tem s!docnronlrndo no Brasil

com tan*n Sf.ínrenen, onnservrcomo nnt**'lridnio de cultura donhssn «í>is» v

Os oliietos, duo sc Scliãim éx-po".tns nc-te stnndV s"o ne-.is dcesco'lin muito reorescn'í'.t'v"ipdns cu'tnr->s oi'" nnr?f";r":Jn '.sr-r.*"*on«: à*y hntvn Tnnn.iós Cmernvo do Blo Tronil".ir,-,

.ji\trt"i.p«( yn<.ÕRj ~ évnçntlv.O*. insua fo^inn. d-s mai* reni'!n'-<-rins l*"1"**! í|(- t-.m^-fTfis c1''""^!-p.is do Vel*»o' Mon**n*.— efss-tnm-j-p. r-'*j.t^<. o .oi»n!,"*a"i »*'*--.pnsno^to n^'('n^rf"Tlf- *i?'i '*.*v».è,*»"i)

I TiVa*. zo^^o-ffts é-i nnírh"ntT_o-*-!'fn* ave de»fl"iirar>i n nm*"?:'. ¦• de

1«ni"*s t-VP os nrlwnÍT*ns r>rt'*«-¦'¦,•¦^a f-.iw!or.-"o pnrec"a ter querido[H,-..-iriil,-.'hes.

MuPo c"r'n»os esses vasos, der?don-.o e omnlo. cóni

bordos po'*cd elevados, nu" ns-•cent.im em Ktinnrt'"? rjr^nTfirf";,»ior in'r.->«-'"l'-v rtr. fi^..-ns hrma-ne- fi feição de r. ri.tldrs.

r>rt,'t"f'p'- e«T-"'*,M t»-rt.*"-'-rtm tsduas crandes figurns antropo-mo.-fas.

ITma. cm norte eonsMerível. ídas neças n oue gerilmüíite-' de-non-^rlmos "(-'"'os**: a nn'r-inm '(irro. . fitniv.o foi*m<i deiin.1 mir^^T sp^tof-n N^stn n),i,É','.''i(frini'(. ppnl«nfí)i •¦•nr '•oli-r*''o VíVO. nn nií«i«n qvc n nrímpl

cio do |.i.'.\n .i. ili- I.* de agos.lo.

i'.i. ,'l", .......,. corretamente,» filho dc .,,,.,,..,.,,., apresen.I..H-T ,.!i.,|, i,,,::., na reta e ai¦ ... ¦¦,,!,..!! ..I, 1 ,.,,..• ,,; , l.jl, nO,,,. í ¦¦..,,! Apuvo, que lhe retUtlu

.mi ..!¦¦ at. ai .-:-,-.¦ i.«h. ....'!¦¦. .li ii o i ..'i.i de hunra ao adver»sário, nl» ¦• deixando, porém, fu»Sir.

Livrando melo corpo, Bamblnoantlin rnimu o dl.co. com atgn*ma. xibrai, havendo marrado o.,...,,, iciipn <le 146 .--_. «|ue , ri •rnnl abtoluto do dlstnciA.

Iii,:.i-m- que rt ... ,i. j antiga erade 147 3/5, rm no.lcr de Mari*t nn. Albatroz e A.lbl.

Francltro l.i.-y,. f.,1 prrcliona dlreçáo dada ao -(anbador,que teve uma faixa esplá.idldana Tirolesa, que Imprimiu um"ti.iin" vi,,ini,. & carreira at.ao» 600 metro» .onde fiem ,m-Uo.

Apuvo, o "runner-np" de Bam-bino, leve iiiu.iv.m maunitlcn poisleve de cuidar da Tirolesa, quera perigosa e guardar energiaspara o favorito, ao qual «lui-i ,,ii a . mpr.var-1. a fundo poi..dominá-lo. K embora |ierdciido,o fillio dc Plzarro chegou rm re.ri.r.l. também, podendo ser eon»m,l.<-.nl,. inimigo no Krnn.le ;,r.'-mio "Hi.isil". onde correrá, cn-tá», mais dcsprcoininiido.

Don 1'edrito quc desdr ns 2.000metros Já ia apanhando, aluoua contento, clicando em tf lu-car nrda fazendo Cld. Teddy.Insólito c lil Ami.

O aprendiz Uilorre, multo fu-turoso. levou an disco Guanumlrie Mn.vling, dirigindo bem a am-lios e merecendo o» aplausos rerebidos. 1'cna ó que houvessesurrado tanto a egna, quc traziagrau.).- luz sóhre os adversarios.

Bõa vitória logron. também,o .Tircndlz Pedro Coelho, pilo-tando a -•:_.. fíuapcba com cal-mo ditna de nota, em atropeladaparn dominar a carreira nos 360metros.

Na eliminatória para as potrnn-eas. após vários tentativas F. E tt.conseguiu deixar a turma de per-dedore-, guloda a contento pelovtoraldo Cosia. Elide, que eramulto fa'.-.do, correu pouco.

Felizardo c White Face. pilo-tados .respectivamente, por It.Freitas c >V. Andrade, ganha-ram facilm-nte, tendo o páreorestante sido levantado por Ma--estade, montada pelo DomingosFerreira, quc proporcionou omaior rateio da tarde.

próximoI'" programa de domingo vim

•it--.ii.. fará i .... «< ela»»..-,"Jwkry Club de ÜA.i 1'a.ilu",rm (.noa .... !¦•- e ¦! • .- dei . • Wl.000,00. |...i.. luiriiinal» deI anot e mal»

i .,,, I.,-,-, ii.-. entre o ilxei,II, 1'aullto, i-¦- !..• ii., i i-i.• ..Indico. 11.11 ... i,..vi. í !.,,-,.tiuamitbl, < ,\.i.nt,.'. \ ,,-.'-...Iij.|ii..iv, llolkar, lltriciiuii. Ira»puni e l-iv.i.Dcclassifícado Guatapará

A comissão de corrida» I-..:"i,|,.. ., disputa do i'.,,,., •..,,.,

por Felizardo, dctelastlflcnii d«,'.' lugar o cavalo i.u:,:.,,..,r ,, r.nfavor de Corro (irande, qu_ fo»ra prejudicado por aquele no».'.niu,.,-, momento».

Mereceu aplauto» a dc*ts-<>,que serviu para por abaiot mcuncelto» apreiaado» feitos ai»ir.a -i, -,'!.,¦ ui..,'."", d>* llanibc*rn h_ dias, sobre os' compi.iuit-lc daquela cnmissüo.

Rigoni levou uma lisaN."..i andou de boa surte, on-

i.ni. o líder da eslat -ti,-.,. .. b.t-bit Luiz Itlgonl. pois nán -.,•.-.-.;-.:... uma vitória, nn menos.

.vii»ldcrn»sc. porem, quc o mngnifico |,,...i-.-.i,,,i.,l n-, n.i ...montaria» que valessem çuanpic.coisa. A in.-lliiir. ii.lin ern n dnNaliie, que é uma respcltavrl!!lllillll'0.

Adão Ribas adoeseuSofrendo dc asma, o .reto

Adáo Bibelro náo passon bem, nasc.ito-fclro e não amanheceu cmcondições de montar, no diuseguinte.

Dnt a ausência do correto pi»tbto nns duas reuniões, parti asquais tinha sérios comproi.iis-sos.

Hoje, porém, o Iliba» já podacomparecer no hipódrom» c ira-balhou vários animais.

Vuecéncia na pista degrama

Chegou na 6*-fclrn ã tarde, ocavalo Vuecéncia, campeão dc

do gerente e do jcipaei Andr.s...I... 1 IU ... -Sill.lll-

Vcnecéncla vai conhecer n i-is-ta de grama esta tarde e fará,apenas nm e:c-c'ci-> .'*.¦ s-"v!c.

O esplêndido parclhelro iiucarcorreu scnüo cm ruia dc areia cstus responsáveis est"*! tcmnrofoad? que etc não sc adapte .*. rei-va.

_í__tà ü^mmammv _j*_m_w3t_. w + _,-* ÉÊ^Ê _^Ê_. A* ^. , *%j4 ^*. ^| ^B. f^^' '»\ ™-V .mfm&úÊÈBeWrm»- .' > '- .¦* J^mmW \mm\ ^^11^ *V^- Ét '* ^^1 WWW ^^ft -' »A * ^^*Or '

^__________\Wim\.'t _ V m\ \^_W____^

' _M ^Ê li ''¦'"•¦'^Êám-Í ^mm-w'*' ' "i*"' ' ; »- -ri *^"T^ l*r'^ mW flJWl^^Br*. '-iBh^r^HQ^^^B

V vJjiPv BKSmIV '^^mmV^^^^ÊÈÈÊêr ^mmmWm^l' $' ^Ss^S^tFík JB^^MtVH^^^^T I (ft'"."-^

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...- -wÃ*^ja* »^_»&t\#t- *m +*¦*!-* » ¦**4tmMtmma.'^^mT^kmmtm^ssssf^f^^sssssssssssssssm jMn».^v9- *w^^.**iWflim

QUASE 20 MINUTOS SEM UM APITO — A partida entre oa dot a trleolorca apresentou faaea degrande movimentação c Interesse para o público. E durante casca momentos de emoçáo e expertatl-va o Impresslo era de r ue nâo ha via Juiz em campo. A pelota cor rerdo vrlo-anente pelo campo oca Jogador ca ae conduzindo, corra toda a lealdade e disciplina. Ei» o reflexo dc uma grande arbitra--em. Mister Barrlck levou d. cer a feita ruaae C. minute» asm d ar nm rnlto... Fi-lo aqui ent-eItodrlgues e Aratl, capitara daa d aaa equipes que as defrontaram n* melhor partida da sc-unde.

rodada. {t**************************4*********************»**»***l

Campeonato paranaense0 FLAMENGOdefenderá a liderançaNo jogo de hoje contra o. Riachuelo

outras partidasAs

.7. Y > £

Já, na sun fase final, o Cru.,-pconnto dc Bas!:ctball da Sesun-.i.i Divisão está dcspr.rtanüo urnruro interesse E, cspcra-cc mes-mo quc, hoje. fi noite, o Flamcn-go, lider invicto de umn das ré-ries, arroste um nnre-in*-1 n''•''-co à quudra do Riachuelo T. C.Aliás, o -five» do _íiachuc!o cs.Aem condições de superar o lider.

As outras pelejasAs outras partidas da noite,

movimentarão os quadros: Vas-co x Carioca, Botafo"0 x Alio-dos c Imporia! x Mnc.cnzic. O

SUPERARAM A EXPECTATIVAOS "ASES" OLÍMPICOS/ DA-NATACÃ0Brilhante o encerramento da .compe tição pcé^records — Edith Groba

voltou a destacar-seFoi brilhante como se csdc-

rava o encerramento da competi -ção pró-necords, levada a e.felVo'ser.t.i-feira e domingo, na pisei-na do Fluminense. Essas duasreuniões aquáticas promovidaspcla Federação Metropolitana d:*Natação, lograram corresponderinteiramente & sua finalidade,que era não somente tornar pos-sivcl a quebra dc vários rc.-o-d.como oferecer uma despedidafestiva aos nossos "ases" _ "cs-trclas" selecionados para a:Olimpíadas de Londres.

Os resultados de ontem qtlíijiram um elevado indice técnico.Hasta ser assinalado o fato d.terem sido quebrados iTcs mar-eas sul-americanas e brasileira'.e nma outra brasileira, al.in d-.-dois records naulistas c um dcclasse.

Individualmente, voltou a destacar-sc Edith Groba que marcou1'17"7 nos 100 metros, nado decostas, melhorando o seu recorddc sexta-feira. As turman de re-vezamcnlo feminino de 4 x 10(1t masculinas de 4 x 100 o 3x100.lograram outras performances devulto.

Dc úm modo geral todos os rcsultados foram além dn oxpcclaUva. Não poderia ser mais briIhanie c festiva, portanto, a despedida dos nossos ases da aqná-iica, d.positários. de tnntns e tãojustas esperanças.

Campeonato catarinenseFLORIANÓPOLIS. 19 (Asáp )— Dtficil mas merecida vitória

conquistou ontem o Avai sobreò s-u m.rór ádvcfn:' í. no "soecer" catarinense, o Paula Rumos,por 5x4, cm disputa do campeo-nato da cidade.

^_^_____^

Ife. P^Ti W%%Êm\WF *"*MT_W - Mmm&ãt ¦ ¦¦ M_HÉKiWiI-•' * -'^m¦ J^^^_ÍÍ^^ ^ÍS^ÍMnbi__ - s*«^e«eee^<-^:::,^6a^P^ ^BÈÈt/ ^ ^^í

WS&ÊmtmãM WmmMMmmMmãmy^mMyyisfMa

n ^m®K*ÊÊÈÈÊÉ W'y'' ÍBÊffiLwa¥çÊÊiÊm,{,!,, ^^^^^i ^^J^m1 'si ysmxT^ffZgmmm^m-« "í^üHà %i . MtiMmtsK.it$$rmm_tr. jg- , , "^^ft ^V 'iíW^Ti^WÊSrW\w^'1XmK

^^H^^^^w^HHRHH^^^^^^^^awBK3MBH__P:^J^5^^9V

controla desses jogos estará af-.-ti> aos juizes seguintes:

Riuciiuclo T. C. x C. It. Flamen-go —»' quadra do Riachuelo T. C.— Affonso Lefever e Valter Slt»va ."inchado — juicos; Elcio JeAlmeida Santos — cronometrista;Arthur. Pcrcz — opontadori He-lio Quintsnilha Nogueira — dc-legado.

C. R. Vasco da Gama x Ca-rioca S. C. — quadra do C, R.Vasco da Gama — Alndino Astutoe Nelson S. Carvnlh.o — juizes;Silvio Cintra Filho — cronometris-ta; Sérgio Rosa — apontador;Abel FiTUcircdo — delc-rado.

Botafogo F. R. x Club dos AÍlri-dos — quadra do C. R. Flamen-go — Lui& Marzono e Rubens dosSantos — juizes: Solano SantosAlves — cronometrista: PaschonlDruno' — apontador; Cczar dosSantos — delegado.

Imperial B. C. x S. C. Mccken-zie — quadra do Imperial B. <"\-. Noli Coutinho o Ro^cr Bou-genrd — juizes; Carlos Soares doCouto — cronometrista; JoiáGuións Filho — apontador; JobòPallazo Filho — delegado.

. , NOITE ILUSTRADA a rrvistniue reflete o» acontrclmenl.ia d*

maior relevo da semana?********

de tootballCURITICA. 19 (Asap.) — Em

disputa do campeonato oficial t'ofõollinll da cidade, o Atlético ft-niiiacnro derrotou o Jusxntus ua.tarde d. entem por 2.-.Ü. com Un»tos m-.rcados por Guará c Circno.O árbitro l.im. Neto teve péssimantua-":o c nor mofvo dn* suas ro» 'pctidns fnlhns, o jô.-jo foi prorro»

'

gado por 10 minutos. A projió- '

sito da arbitragem do Sr. LimaNeto, lembramos ser intenção da ,Federação Paranaense dc Footb.tí

;•.,..!* a está capital um dos Cr-bitros lni!:--._ quc cst.o atnandono Hio. a fim de ensinar muitacoisa aos árbitros locais, para tuonão mal» se repit- m as cenas doontem c até mesmo, formando ,'ma escola dc arbttragens, quofixa as verdadeira» normir.» dofootball. dirimY.do as causas detant-s aborrecimentos, que ,<Ãtendem a enfraquecer o "associa-tion" local.

(.'ARI O C A n*-rtenre o'*oufan»n do em*-ma e dorádm

Os gaúchos venceramos catarinenses na"negra"

FLORIANóF UÍS.' 19 íAsap..A. seleção masculina gaúcha devoleibol), cllmín u n catariiicn.e,v.»nccndo n "ncrtni" nor 2x0. -"svisitantes embarcam hoje mesmopara S. Pnulo. via Vorig.

A "Volta do Morro do Pinto"Será disputado, este .ano, pelos corredores doVasco, Fluminense e S. Cristóvão, no dia 25 do

corrente

A turma brasileira de 4.x 100, formada pnr Ara:.., L'inuto, bergioRotf, que superou, ontem, o «record» brasileiro

ti.>^.H..»i».X^..t..|..|..«..|.».^»tHh.».M"»"fl'.|^ ¦>.,»¦!>,,«, «.¦¦.¦¦.¦¦¦«¦¦#..>¦"t->¦'»'¦»'¦»¦.«,¦.¦¦»¦»¦>,'>i a'i»..B.,>«>¦?¦¦»¦».,».¦»¦•¦.»¦¦•¦,t.l>.,>,^,.».é'»>"t'i»ini,»i,>''wi.»in

América x Flamengo

Turf em Belo HorizonteBELO HORIZONTE, _1 (Asap )

As carreiras de ontem, promo-vidas peto Joclicy Club dc MirasGerais, tiveram registrados os se-guintes resul lados:

Io páreo — 800 metros — FoxTrot e Sirro — Tempo: 60" -i^ontn. Cr? 322.00 — Dupla, Cr381 «"0.

2" páreo — 1!00 metros — PingoDágua c Cruzeiro — Tempo:ÍI5" 2/5 — Ponta, Cr. 11,00 —Dupla, CrS 15,00.

3" páreo — 14C0 metros — Ma*ria Stuart e Cartaz Gin-t — Tem-po: 99" — Ponta, Cr$ 14,00 —Dupla. Cr. 17.00.

4o páreo — 900 metros — Ma-caco e Grace Stcrr — Tempo:04" 4/5 — Ponta, Cr8 20,50 -Dupla, Cr$ 17,50.

5o párro — 1100 metros — Mn-nola c Testamento — Teimo: 77*'

Ponta. Cr-? 49,50. Dupla, CrS23,50.

6» páreo — 1500 melros •— Ceeie Maria Stuart — Tempo: 103"3/5 — Ponta, Cr$ 13,00 — Dupla,Cr* 30,50.

Movimento geral. Cr. 20.000 00.

-<? O atletlsm, rusfco tiro ro S.C. Dramático um dos seus me»lhores incentiva...nc-.

'*• .u»

dos os anos, o veterano club dtJoão Ceclliapo realiza o "C,i c*.ii-to do Morri do Pinto", éõrtôtp.quc rcune centenas de atletas.

Sob o patrocínio deA NOITE

E este ano, o S. C. Drama*'rorealizará ai.iicla competição do«lia 25 do corrente, como sem»pre sob o patrocínio de A NOFIE.O encerramento das lnscSçòc»verifica r-se-á no dia 22.

Os melhores atletasEste ano. o promotor dn corri-

da já tem e.scgurada a parK»cipaçâo das equipes d;> Var.cs,vencedora da XI Corr'da da Fu»gueira, Flunrncnse, São Cristo»vão c outns.

Os prêmiosSão Inúmeros, os prcm'n», tri».

tttuidos não só pelo S. C. Dr.,.»inátlco, com» pelos seus <l,ie-toros, assnc.ud')s c comerciantesó Morro d« pinto.

******^**»**********»************************4*****************

na terceira rodadaA terceira rodada do campeonato da cidade marca, para domingo próximo, os seguintes encontros; América x Flamen-go, em São Januário; Botafogo x Madureira, em General Severiano; Olaria x Vasco, na rua Bariri; Bonsucesso x Canto

do Rio, em Caio Martins e Bangu x São Cristóvão, em Moça Bonita,..«¦#¦¦».« .?,.¦«..+¦_>, «i ¦ » .p «¦ » i«.i+..«..«..i .¦¦¦i,<¦¦»,¦+,¦».-«..»„>..«..?.., ii.«..».iÍ.i».a.>.l

ra se restr'n'íe b mn1' ¦'•.«-...,.S/jo c."resr<in«- nrlf^-Dcns tã'"> H1-versas nii«* estso nnn»p oii" ;,sugerir origem cm culturas dlíPr°ntcs.

Na verdade os últimos r-cM'Santarém, desde ' o último dos cm Santarém parecem dc-

**************************************************************************A NOTIb ILUSTRADA,

uma revista vitoriosa

aunciar ali duas culturas, que,se tivcsacni sucedido.. É matériaque está a clamar por pesquisa,que será cnipreeiididir brevemeii-te, iió próprio local, por meio déescavações novas. Vão ser feitosesses trabalhos em colaboraçãoentre o Museu Nnc"«inal ca Uni-versidade dc Colômbia.

O estudo mlnudente da cole-ção da Fundação Brasil Centralserá uma contribuição preciosapara a elucidação do problemadn unidade ou mu'tlpücldadc deculturas no local; da respectivasuecas, o, neste último caso; dann'iguldndc de ocupação do ter-ritório, cm qua'quer deles.

Se é ccrlo que cm princípiosdo século XVII aindr existiamna foz do Tapajós, populaçõesoleiras que despertavam a admlração dos primeiros povoado-res Iiisilanos. segundo pltor-s-a-mente inform • Maurielo dc He-rlnrte. não é menos exato queludo se ignora, com elneão aospr«b'cmas nclnin apontados.

A«t novas, escavações, os çstii-dos sõbrc cia coleção da Fiindii-cão Rrasil Central, muito noshão de ensinar 11—^"t^lL^JL._ .," ."aPMfc. 1L Ii__ 1 r^-c-^gfe^»" i».l

REGRESSOU DE BELO HORIZONTE A DELEGAÇÃO DO FLAMENGOFltATEHNAL PAIIA OS IIIIASILKIUOSACO _$ _ __. P ii iamfm

ACAMPAMENTO OLÍMPICO DE WEST DRAYTON, 18 (U. P.) - Estão sendo efetuados preparativos para receber o «^""*°m^ro, que chegará esta madrugada a Londres, de avião. O grupo será conduzido do aeródromo locai em automóveis. N"£ »°™^tram seis gfnetes brasileiros e 4 funcionários da mesma nacionalidade. Informa-se que os brasileiros que já estâo^qul se mostram saus.eiios, gozando excelente saúde. [^

os portugueses pela oportunidade perdidaPronta uma numerosa delegação para visitar o Brasil — Proibição íiispi-rada no passado — Desiludidos, mas anciosos para receber como cora-

f cão os desportistas brasileiros — A visita do Vasco da Gania em 1947çao os despRecebemos de nosso correspondente em Lisboa, o bri-

lhar.te Jornalista Francisco Malta, um comentário que re-glstramos abaixo sem maiores considerações. As palavrassincera, de Francisco Matta sobre*a repercussão em Por-tugrJ da notícia de que o combinado B. S. B., estava "proi-bldo" dc vir ao Brasil encerram uma lição. A sua lingtiá-gem elevada, a sua lealdade em confessar que há tem-pos atrás compromissos assumidos por desportistas poHu-gueses náo íoram cumpridos, a sua elegância ao registrara decepção causada em Lisboa pelo cancelamento da via-pem de seus patrícios, refletem bem o sentimento da almaportuguesa e nos deixam como que apreensivos quanti aorumo dado aos últimos acontecimentos. Não seria melhordescobrir uma fórmula, que pudesse pelo menos, nivelaresses sentimentos, para que. mesmo distantes — sem ex-cursões c sem temporadas, — pudéssemos manter intactas_ sem teridas as relações esportivas entre brasileiros eportugueses ?

JULHO, 16 LISBOA (Dc Francisco Mata, especial para A NOI-IE) — Os meios desportivos de Lisboa desde há uma semana quevivem sob uma total desorientação, devida tão somente às notíciascontraditórias «*uc chciain do Rio, constafntemeiit., c se referem aproibição decretada pelo C. Ií; D. do Brasil, no tocante a jogos doVasco da Gama com um combinado português. Os espíritos começam

¦"O""tento «l<- 101 q«e «alvou o Fluminense da derrota

ÍO mais alto e o maispetidor dos Jog

baiK

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o com-impicos

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¦

agora a serenar e a refletir. Lamenta-se, por certo, quc a noticiaoficial dessa proibição checasse a Lisboa no momento em que cèr-ca «lc trinta pessoas sc preparavam para embarcar para o Brasil —o quc, evidentemente, pressupõe um trabalho de organização tãocomplicado como dispendioso; tem-se pena que o foolball portuguêsnão dè, nn Rio c en, São Paulo, um ar da sua graça; c, multo prln-cipalmcnte, chora-se a oportunidade perdida dc não ser possivel rc-tribulr ao Vasco «la Gama, no ano do seu cinqüentenário, todas asgentilezas, amizades, laços dc coração e precioso comportamentodesportivo que trouxe a Portugal. Porque a verdade é esta: a repre-sentarão vascaina dc 1947 realizou em Portugal uma formidável Jor-nada de propaganda pro-BrasIl. Dc boa propaganda, entenda-se.Sincera, leal, com classe.

As alegações apresentadas pelo C. Ií. D., ao proibir os jogosanunciados, não foram aqui recebidas de mi, té. Os observadoresImparciais não regateiam justiça âs decisões tomadas, uma vez sa-her-sc quc, cm contratos anteriores, alguns elubs portugueses falta-ram. levianamente, a eompromiss cs anteriomente tomados. Destavez, porém, quc "O Século"' resolvera chamar a si o papel dc coor-ili:..nlor da organização, estavam afastadas todas as hipóteses de,por isto ou por aquilo, alguém sc desviar do cstrlctn cumprimento dcobrigações assumidas. Por certo quc o C. N, D. não pode, de modonenhum, ser censurado, ao Ignorar o pormenor — já de si Impor-tante — visto ter decidido .. :ir de acordo com o passado c não olhai,-do para o presente, que é bem diverso, f: caso para pensar que o C.N. D. se inspirou na fábula do cordeiro e do lobo, ao decretar a proi-bicão, pois sc náo foram os dirigentes desportivos llsboaetas de 19.8quc sujaram as águas do regato, foram os seus antecessores...

Enfim, a oportunidade dc algumas jornadas do football portu-guês no Brasil está completamente perdida. E como "O Século" vi-sivclmentc desiludido com o rumo inesperado quc as coisas tomaramnão pafece disposto a tentar o quc quer que seja, em matéria dcfootball, nos anos mais próximos, dmrida-se que, por estes temposfuturos, os brasileiros possam ver grupos lusitanos. Porque outrasentidades não se atreverão. Espera-se, como Justa compensação, quedo Rio ou São Paulo cheguem a esta terra futebolistas com a boaclasse, o excelente aprumo e a Irresistível simpatia que por cá deixa-ram, ás mãos cheias, os dirigentes e jogadores do Vasco da Gama. Asmultidões de Lisboa c do Porto receberão dc braços abertos as gran-des turmas do football brasileiro.

CAIU NO ALÇAPÃOUM FONTG PRECIOSb DO FLUMINENSE

Fraco o panorama da segunda rlhor quadro — O "test"

DEWINE £ BARRICKOs melhores juizes da rodada — Continuam osingleses a sentir os efeitos do calor — Fracos os

"'bandeirinhas"

a _ O SãcfCristovão, ainda o me-o-negros e americanos —- G Vasco

ainda não acertouA segunda ro«ladu do campei-

nato 'confirmou a Impressão «pie

ficou da primeira quanto ao iu-vc! lícnico d» nosso foolb.-iü, nomomento, dos mais luiso-i Nc-nlnini quadro coiiseguiu exibir-sc de maneira a merecer nmnapreciação sem restrições. 0 pró-prlo Vasco"* du Gama. campeãoinvicto dc 47, repetiu nn sua

inli. apresentação a mesmannance fraca da estréia oi»

\/*%f 1I1VICIm\ a* fttxm- v* ¦*¦* ' * ***** m _J»*r IWKT __feÍL__É performance iiw,*o *»« «¦»*•»«¦*« **•**-

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Bfcl *^« '*. " ¦-''" '¦""i""1" Perdeu muito; ¦ri», *" I A3fW*l ¦ » «I. Mia harmonia, capacidade «r

• "*. »«Pj« / Mr^_J- ~1

-omfcatívidadc. Com unia de"er..iW* '.*'*&£****, ¦¦& » *.—li. inseRura c urfi nlaillic confusorS"^» r*T -T'*.* vV ,'"-**¦ o Vasco venceu „ ll.-m ui a (lu-

rns penas, um Bangu desarticula-do c vários jofiaaorcs ItiapnKõsl

Os juizes ingleses continuam areclamar o calor. Dc fato, a tem-peratura tom estado muito eleva-tia nesse estranho inverno de 1948.Ontem, por exemplo, tivemos umatarde, do verão, e os árbitros bri-tânicos consideraram o horáriodos jogos um tanto prejudicialaos próprios jogadores e a eles ..também... Assim sondo, dentrodc todu a quentura da tarde, osjuizes sc conduziram com acerto.

Lowe e Ford já mereceram restii-ções de alguns críticos, muito em-hora 30 deva acrescentar quc osbnndeirinhas têm colaborado' mui-to pouco. É necessário quc o Sr.Junqueira Guimarães tomo pio-v.dências imediatas para mcllio-lar o nível técnico dos auxiliaresdos árbitros ingleses, alguns, fran-camente 'bisonhos, e desconhece-dores das regrns do «association».

odajrr*nara «lor

da GAmpr'^ts^M*-t%it^i^'':"'";:" ';, r, ¦¦,

' _*_§»»rçB«í!- < ¦.

Wv&& ** ~A~ * ' «* * *™y iir*C**Tw ., <*__í^-_.f

^•wêBèk Para se avaliar o nivnl de prp-limão baixo do Vasco basta «ii-zer quc no sogundo tempo doprélio Domfnsos «In Guia agi-lantou-sc na cancha c «Iointnoucompletamente o ataque advor-^àrIo. O Fluminense outro con-corrente dc primeiro piano, von*cedor do Municipal, cinpatnn iniiio Madureira numa partida em«íue estava sempre inferior aoodvo.sário. Foi um pontinh > pi«-cioso dc tricolor da cidad. queficou no "alçapão" dos sub.ir-bios, ponto de dificil rccipéra-ção.São Cristóvão c América,

invictosO conjunto do São Cristóvão

foi o quc melhor impressiono!]

a,"é agora. Obteve dois trlii.T«"*-«—isem restrições, sendo qu«- iJbruo HoiiiIoro n suo ".-floria levo «•*.-traordinária repercussão. (Inicrnvoltou a vencer pela forma doconjunto. O América InniWmconserva a sua Invencililjiitaflapassando pelo Bnncu e Olaria,sendo que «> seu fcilo dc ontemcresceu cm fuce de ter -.Mi a;-«Inalndo sobre o terreno >b mi-mitto.

Canto do Tlio e Bomuccss-jvêm niarchando para lanteri;» c<3lado fio Uangu. Todos trfs ücvcn,melhorar e podem ainda sur-prccnilcr os ilrnndcs qiie aindanão sc firmaram. O Flruiieuaonescansou ontem jogand-. em Mt-nas. Domingo o rubro-ncrjro 'arâo seu primeiro "tese" no corta-inc enfrentando o Amérlpa _m*,üo Januário. São dois iinict«>sno primeiro joso do cartas dc.campeonato. Vamos ver se real-mente o Flamengo confirma cseu belo triunfo sftbrc o Olaria,nn estréia, ou caberá co Amí-rica reafirmar os dois prlrai-lrcasneessos.

Iniciado o campeonatoasplritcssantese de

footballVITõniA. 19 (Asap.) - F«*i

iniciado onlem o c-rtnme olicialdc football da cidade, com o pré-lio entre o- Santo Antônio e oCaxias, quc terminou com a vi-tória do primeiro pelo escore ci-2x1.

EMOÇÃO DEPOIS DO GOAL — 199 conseguiu livrar o Fluminenseda derrota marcando o tento dc empate contra o -Madureira apósuma jogada individual em que falhou o veterano Mineiro. Depois dotento, 109 desmaiou precisando ser socorrido por Juvenal e Milton,arqueiro suburbano. Anui vemos o "ruadro emocionante" depois

conquista do tento do Fluminense.

NAO HOUVE JOGOSNA ZONA SUL

RA TRAZER 0 TORUM EMISSÁRIO DO VASCO FOI A SÃO PAULOSeria dia 8 de agosto a apresentação campeão italiano, contra os cruzmal-

tínos — Bem adiantados os entendimentos

Uma tabela que define o critério dos ho-aü mens do football carioca — Campos vazios

e jogos fraquíssimosf %*'*•'* _-»-?.¦?¦ *..*, « i.h»ii«i ti»¦¦

Continuam os meios futobolis-ticos do Rio vivamente interes-sados, em conhecer o esquadrãodo Torlno, campeão italiano, queatualmente está cumprindo umatemporada Internacional com osclubes paulistas. Como ne sabe.esso famoso conjunto europeuestreou ontem na capital bandei-í-antc,' enfrentando o Palmeirase logrando honroso empate como campeão paulista.

Do acordo com os entendimen-tos preliminares, surgiu a possi-bilidade de virem os italianos ao

Rio, apôs as pelejas com os qua-tro maiores clubes da FederaçãoPaulista, realizando aqui umaou duas apresentações. - Nessesentido, surgiram o Vasco e oFluminense como candidatos apromover a exibição do Torinono Rio.

Realmente, as negociações pa-ra a vinda do Torlno a esta capi-tal estão bem adiantadas. As-sim _ que, segundo conseguimosapurar, o Vasco tem um emissà-rio credenciado em São Paulocom o fim de encerrar as demar-

íogos OlímpicosÁ gravura é de duis moniUios

dai delegação norte-americanaaos jogos olímpicos. O mais alto,Bob Kenland, da equipe de bas-ket-ball, e o mais baixo, PlctroJoa Del, timoneiro. O primeiroé» um verdadeiro gigante, o se-gondo um anão. Ambos tém re.s-ponsabilidades idênticas na defe-

sa das côics de_1>-n.v_s ..agrande nação cuja representaçãoserá a maior e mais completa aocertame de Londres.

CARIO CA fjr-rtence aot"fans" do cuwma e do

rádio

.. * * ¦'•• ¦ ¦« .i

Haia de hinos m domingos.¦

-- ¦ -...-<--..

Dificuldades para os atletas latino-amen-canos que já se encontram em Londres'

LONDRES, 18 IA. P.) - As delegações latino-americanas baú-.arani sii-n.esà ás autoridades dos Jo_os Olímpicos, ao pedirem ia-cilidadcs de trcl.minento para hoje, domingo. Os concorrentes urusi-leiros argentinos, chilenos, mexicanos e uiugualos, manifestaram odes-ió tle continuar cs treinamentos e pediram transportes e o usodos camues. piscinas e .arcos de remo. Cs organizadores britânicostiveram grande dificuldade em forne.er os ônibus e as facilidadessolicitadas Cs representantes cio pentatlon chileno estão encontran-do as mesmas dificuldades que cs seus rivais argentinos e uruguaios— _ íalU de cavalos e "stands" de tiro para o treinamento.

Hoje à tarde, às 17,30, na sededo Comitê Olímpico Brasileiro, ochefe da represer.í-.ção dos JogosOliraiiicos ile Londres, gcncrilEdgard Amaral será apresentadoaos chefes de equipes.

A cerimônia que enseja o en-trosamento dns equipes dos diver-

ches para um jogo com o cam-peão italiano. A data inicial-mento assentada é de 8 de agos-to prójiimo. Essa grande partida

seria disputada assim dentro doprograma de festejos do. cin-quentenário do grêmio cruzmal-tino.

HÁ QUEM AFIRME QUE FOI GOAL

soa, desportos dc q-e participarãoos atletas nacionais no certameda capital da Grã-Bretanha, serárealizada na sede do ComitêOlímpico Brasileiro com a pre-sença do seu presidente D. Ar-naldo Gulnle e demais membrosdo órgão representativo do C. O. I.

Foi no segundo tempo quandoo Madureira exercia forte pres-são sóbre o arco do Fluminenseque Bclinho chutou com Casti-Iho fora do arco. A impressãoera dc goal, quando P; de ValsaSurgiu milagrosamente e salvoua situação. Para muitos Pé duValsa tirou a pelota de dentrodo arco, isto è, a mesma já ha-via transposto a linha da meta.Entretanto .para outros, não.Confessamos' que nos encontra-vamos do lado oposto c,. portan-to, não podci-lainoSy.-pi-ecis.-ir olance para fazer >f_alqucr afir-mativa ou ncgaKvn. Preferimosolhar a posição do árbitro, c con-si'1-.u-ar ma^iiifica a sua visão,

/-.-r B*r*. ijk tião deu goal, musoll/oii vflara o bandeli-inha, qucpij-owni-ccu fmóvel... aliás es-

ses bandeirinhas, consideradascomo auxiljarçs preciosos dojuiz, não têm absolutamente .cor-respondido. O lance de ontemsc caracterizou por uma espéciedc consulta dc Mister Barrick. aoseu auxiliar, cuja bandeira ficoumuda...

A tabela do Campeonato Carioca de Football não se c-m*--roa na defesa dos interesses financeiros dos vlubs. Para ísíoera essencial que sc distribuíssem os jogos segundo a locali-xação dos campos, pois essa circunstância pesa considerável-mente na arrecadação das partidas, ou seja cm favor dos co-fres dos disputantes. Domingos há, como ontem, por exemplo,em que não houve um jogo nos campos da zona sul. Tanto oFlamengo, como o Fluminense c o Botafogo estiveram comsuas dependências desocupadas, o que eqüivale a afirmar queos habitues úa zona sul ou não assistiram a nenhum jogo, oque c mais certo, ou tiveram qur* locomover-se a outro extre-mo da cidade. A zona norte, ao contrário, teve uma pintor.-, dejogos: em S. Januário, S. Cristóvão, Madureira e Olaria. l'orque não se inverteu a ordem de um desses jogos para que azona sul tivesse o seu jogo? Isso redundaria cm renda mclho- irada. Mas Isso não é só: no dia 1." de agosto, dia do grande tprêmio Brasil, na Gávea, teremos, junto ao Jóquei, o clássico {Flamengo x Vasco, além do Fluminense x Botafogo nas La- jranjeiras. Precisará índice maior para mostrar como são pos- Itos de lado os Interesses financeiros do elubs? Novamente co ,domingo 3 de agosto, nenhum joio na zona sul, pois os cam- \pòs serão os do Vasco, Olaria, Bangú, S. Cristóvão e Bqiisii- jcesso. Os exemplos desse desacerto são comuns. Basta uma Ivista' d'olhos pela tabela. Ainda há tempo de retificar cerlos \erros. O púbUco, como no caso dos jogos exclusivos na zona *norte, e os elubs precisam ser defendidos desta fillta dc visão. ,Do contrário, as rendas continuarão caindo. Ontem, nfio pas-. «.sou de 213 mil cruzeiros, contra 228 do domingo anterior. Ussa,' ]diferença, que não foi elevada, pode ser, contudo, levada _• (débito da má distribuição dos campos c jogos na tabela do ícampeonato. , J

Foi o árbitro o único culpadoGeraldo Toledo tn_n,cou a peleja América Mineiro x Flamengo

— Fala o técnico Jucá — Jayme ligeiramente contundidoRegressou.esta manhã, por via

aérea, às 9 horas, a delegação doFlamengo, que enfrentou ontem

ULTIMAM-SE OS CAMPOS DESPORTIVOS PARA OS JOGOS O LIMPICOS — As gravuras são os mais recentes aspectos do Stadiumde Wembley c da pisr-Ina olímpica onde sc realizarão as cerimônias e provas mais Importantes dos Jogos Olímpicos de Londres. Os maisparticulares pormenores técnicos, previamente observados e considerados por "experts" da matéria, foram devidamente atendidos e as-sim não só a beleza do gramado como o "tipo" da pista e dos pisos das pistas c caixas dos saltos, tanto como a luz das raias da pisei-

na, todos esses fatores, esperara os entendidos, devam concorrer para o registro de novas e sensacionais marcas.

cm Belo Horizonte o América que o 2." tento, do autoria deMineiro. Vieram os - jogadoressob a chefia do técnico José Fer-roira Lemos (Jucá), enquantouma segunda parte, formada pe-lo Sr. Francisco Abreu e pelosplayers Biguá, Zizinho, Farah eVevé somente chegou às 15 ho-ras..

A reportagem de A NOITE,esteve em contacto com os ru-bro-negros a fim de conhecer asimpressões sóbre a acidenta;1,peleja com o alvi-verde das Altc-rosas. Assim é que ouvimos Ju-ca, sobro as peripécias do en-contro que teve um final impre-visto, acusando a vitória doAmérica por 5x4.

Jucá disse-nos que a grandoculpa de tudo coube ao árbitroGeraldo Fernandes. Prejudicandoo Flamengo de forma visível, õssijuiz culminou os seus disparatesna marcação de um penalty Imu-f-lnãrio, num lance em que Nilton tentava interceptar licita-mente um centro de MurilinhoF.sse penalty deu margem auempate de 4 s 4, sendo, de notai

Valsechi, foi assinalado em in-discutível impedimento.

Esses fatos vieram descontre*lar completamente os jogadoresdo Flamengo, que até quase on20 minutos do segundo tompevenciam bem por 4x1.Satisfeitos com o público

e os dirigentesEsclareceu Jucá que as que!*

xas do Flamengo refcilam-s^apenas à atuação do juiz Geral-do Fernandes. O público fo!sempre correto e grande partsda assistência recebeu mesmocum desaprovação a patci.lid_.ocdo árbitro. Também os dirigen-tes do América cercaram os ru-bio negros de atenções, nnlada-mente o presidente Alayr Couto*

Todos os elementos regressa-iam em boas condições fisica.3.Apenas Jaime contundiu-se HKe»"ramente num dos pés, em conse-quência de uma entrada de J"r*se.

I.OMAIW I. lll. Ti:EtM IKVS E V AID A DES EM QUE OS PERSONAGENS a»_IIX< ;il»AIS ACABARAM PEN-DURADOS PELOS PÉS. SANGRENTOS, NUMA PRAIA DE MILÃO - CLARA E REN1TO. COMO SÍMBOLOS.PERTENCE3I AO PIJRLICO - A INTIMIDADE DE DOIS SERES IMOLADOS EM NOME DA LIRJ&RDADE E

DA JUSTIÇA - CORTESÂ. AVENTUREIRA OU SIMPLES MULHER APAIXONAI».r?

YfflMOMW0

_^_l_k _É_V _A_V _^__9__a _0__r ___1 R__k _9__BB_F mmWÊÊÊt _tf_9 __âS_i _t_^_L _0_f

PARIS (/. P.) — £_•/_{ serafe í/<? artigos, simples uma chave fiara a compreensão tio drama doméstico deáguas fortes que apresentam cruamjpH' alguns epi-sadios de uma história de/amotyvtzam proporcionaiao leitor, pela diversidad/áa^íaios que apresentam

duas vidas que a história colocara na contingência dra-mática de converter o interesse de uma existência sim-plesmente humana nas proporções colossais de umatragédia grega. Se Clara Petacci tivesse sido uma criadae Bcnito Mussolini um simples pedreiro, a crônica deseus amores não teria passado de simples nota policial,ou, quando muito, teria servido como tema para algumcontista medíocre e escabroso; mas os dois amantes, sus-pensos pelos pés numa praça de Milão, transcendem li"mites do simples episódio passional, do caso privado,para erigir-se em símbolo histórico, monumento mudoe patética de fim de um período de crise da civilização,no qual as ambições, as violências e as contradições so-

}~*-"FWBÊ£wkM& X^Mêk^M^M^^^m^ W^*Wm^t^^m^yy- .;. ¦'^¦^Mm\m\\\^^^S^^^ÊkWÊm^W^^^^^^'^A '

\ K^âÉmmS^m^^^m^^mír'' JdÊtèfó ^I^Sfi^KSIlilte ' *f£ ^^ÊBmmw^l^^mmW^Êmf^^ ¦ THB_fcÍÈ_£%*i^m^^t^^^MÊ^jmm^ mmÊÈÊÊÈ: »

k '««JMSPi-l-flfiH-Rí^' ¦'?¦ -: __ *. * *''*-íi^Íi__CTÍH^-wP*',rm WÊ$íS>3Ê8ÊlíiÊiW:-:- W$àqjfifrmr-- ^f£&tytf!SL -< ''iiW^^^á^SSmmS^^B^^'1- > * f_M^^^is^_il-Í|^Í

i

ExclusividadedcA NOITE

••••--——--.-- «*.-•-. ii» ¦¦¦¦¦"' '.'"wnj|ai nn»i|

ü NHT 3g5f/# figura .que emocionou Cara Petacci, retratos etp^

lhados aos milhões por toda a Itália

ciais, delineadas em termos grandiosos da política eda economia, arrastaram o mundo à mais destruidoracatástrofe de toda a história.

Seus cadáveres, pendurados pelos pés, na praçade Milão, representam o miserável epílogo de uma épo-ca de domínio e de fausto, de corrupção de prazeres, de-monstrando que o reinado da força, do homem contrao homem, não polfía prolongar-se indefinidamente...

4^{_ONT!NUA NA ií* PAGINA' I)A SEGUNDA SEÇÃO)

Clareia, um sonho tle poesia para o homem que dispunha dc 8 milhõesde baionetas

MORRDE EMOÇÃO

Çjuando assistia ao jogo de fu-H-bó! entre o Maclureira c o Flu-sninense, no estádio do Madurei-fa, morreu, vi li ma dc um colap-Ks cordiuco, devido As fortesamoções oferecido*» pela disputa,Tufi Elias Miguel, dc 28 anos,wltciro, coinerciário, residente

«sni Nova Iguaçu, íi rua Luiz Lima, 121.

ESCREVEUFRANCOROVERIDireitos reservados por

INDEPENDENT PRESS-1948.CAPITULO I ~1

I 0"PMMEIBO ENCONTRO {

.jm

EM ROUPAS DE BANHO, HO "UDO Di ROMA" -- "AMAS 0TEU JUKE?" - PRÍNCIPES ENCANTADOS E LIVROS DE CHE-

-UMA JOVEM E UM DITADOR EM ROUPA DE BANHOPARIS (Independent Press) — Não são necessárias

as datas — esta é uma história de amor. .. Ele recordavaa "Marcha sobre Roma", como um magnata das finan-ças recorda seu primeiro emprego. Ela não fazia muitotempo que esquecera essa fase perturbadora, na qual osinúmeros complexos da puberdade provocam crises.

Ele se chamava Benito Mussolini e, nas barbas dosingleses, se tornara dono de um império, depois de ter pas-sado fome e trabalhado como pedreiro. Ela nunca desafia-ra o poder dos ingleses, nem mesmo sentando-se ao colode um lorde barbado, nunca levantara paredes, nem tinhaum império com o qual pudesse garantir o seu créditocomercial na loja perto dè sua casa. Mas se chamavaClara Petacci — um nome aberto com um A, luminosocomo um beijo úmide dado ao meio-dia — tinha os olhosprofundos como crateras lunares, cadeiras morenas eitalianas. .. Além disso, na falta de um império, sonhavacom um príncipe encantado — de uniforme, espada oulivro de cheques. ..

(CONTINUA NA 13- PAGINA- SEGUNDA SEÇÃO)

ir ' ;mmkw ¦ '''' '-%,

O *

EH& ¦---'¦¦: ^? :- -¦¦':_' ¦ ¦-9Wh'M ¦<*%¦¦¦¦¦¦wSBM: // s~t i^sm®** •¦ \i#yy:y'y

Neste quarto Mussolini e Clareta passaram a sua últimanelas abandonados. Nada

noite. O chão de pedra, a mobília rústica, pratos e paifoi tocado no ambiente. J

MAIS DESLOCADOS DE GUERRA PARA 0 BRASIL

A NOITE42-. SECÇÃO»

(NAO PODE SER VENDIDA SEPARADAMENTE)

Na Guanabara os navios "Texas" com um carre*gamento de cimento, o "Komihos", com 200 imi-igrantes, e os "liners" "Highland Brigade'* «$},

"Cabo de Homos" ;jCotitinunm a chegar no Brasil

centenas dc refugiados de guerraeuropeus, principalmente de ori-gem polaca. Iugoslava, ucranlãna,austríaca e rumciia.

Ainanlieecu ain Guaiiabara onavio SS "Komninos", de bandei-ra grega, trazendo cerca de 200deslocados de guerra, sob o pa-trocinio do Internacional Hefu-teeOrftaniznfon Prepnratory Comis-sion, os quais desembarcarão di-

retamente para a lllia das Flores. :eontniiiie aconteceu no sábado»ajuando da chegada dc um trans-.porte de Rucrra norte-americano,do tipo "General Helntzelman",que trouxe mais dc 500 imigran-tes europeus, Os refugiados cia*."Komiiinos" foram embarcadosno porto de Marselha.

Procedente dc Londres, atraí.(CONTINUA NA 13- PAGINA,*- ;

SEGUNDA 8EÇAO) t

'I)r," Jaciirandá, em foto recentissimn, ci-llilda quando e3te-ve cm visita a A NOITE,

morte do "dr." karandá

Expirou no Hospital Carlos Chagas uma das maiscuriosas figuras populares da cidade

r 'V cidade sente a morte do"dr." Jacaraiidá. O velhinho po-pularlssimu era querido, porqueno espetáculo daquele ínoiiiiciilogigantesco e do "cáváignac"' em<J»plra ponta êle ocultava ora tem-pi .-anientu iiilcnso a aspéresáfi ei> liugçõcs que se pudessem taxaidc riolenlas ante as irreverências

com que a cada passo era visado.Ps cabelos brancos sobre a pelede um negro rctinlo formavam-Mie uma curiosa moldura no ros-to, porque os trazia altos o apre-se-!ados sempre de forma a tor-nar mais imponente n ratiidiirn

(CONTINUA NA 13' PAGINASEGUNDA SEÇÃO)

;:¦::

Durante a celebração da missa na igreja d e Santo j\ntonio dos Pobres, c quando se realizava a homenagem pres toda _ A NOITE, na Secretaria da Irmandade (Texto m IV página, 3* *-icio»

. jutuii-j... <o—*m*mm*mmtmmA vil IR - ScgunJs.fttr», 19 <k julho de IW

jf4$/etrA' 2/fítel em ^tcumÂul,»*

0 04 <md« •# avilta 0 Uníírto Boiíoro. «***>*>*** «mo pomo a*. »«unllo

O. K*riwr»»»«l • taoftnf Ot tea** t* patt** Ou mundo 0*f*t no

implumti •"O'* htSMt 'i Nrifisi fe' •«••• Mm***"-* «orno a e***ta

WSÉdSWJIIM Ua%*atttlitúiOoo**todtiaseuiraimf-twomiriHO&tiU

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/^ --^™'"''''ÊltbP'' y^^k I ^^*t»»tÍf^^^S[^^^^B

0 seu programa desta noiteHo)e, "(imnJe Hotel", às

21 AO hin-UN nu Rádio(^/Niclonal

Votada como a canetamais desejada do mundo. ••

"-JS

rarker Oi• Jé 83 Investigações em 34 pai***-"- demonstram apreferência universal pela Parker. Em tod3s elsa,invariavelmente e por grande margem, a Parkerobtém o primeiro lugar. E freqüentemente os votosconseguidos por Parker excedem os do todas asoutras marcas combinadas 1Elegante e flexível - deslizando sem esforço — a"51" torna » escrita um prazer. Oferece h escolha

uma série de punas — áesanbadai com preditopara servtr a qualquer tipo de caligrafia.E esta é também a única entre ai canetas d«*e-r.hada para o uso satisfatório da nova ParkerSuperchrotnc — a tinta super-brllhante. super-permanente, que seca à medida r-.it otcrtvtt Emtodos os revendedores.

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Barbosa Júnior& ciuicil encontrar alguém que

saia » rua sem um programu.Uns laeni a negócios, buscandona decisão de certos lancea umavitória. Outros saem slmplcsmen-te para o enconu-o com um ami-go, ou com "suguem". As senho-ras, principalmente, deixam seustares para na ctdado fazeremsuba compras ou mesmo tomarum chá na confeitaria do suapredileção. Outras saem. exclusl-vãmente, para visitarem a CasaNunes, onde sabem quo encon-tram a mais variada, a mais ricaco)A*jao de topetes, a mais t-o-berba coleção de movei!, aa maiscuriosos sugestões par» decora-çáo.Mas ho os que, às segundas-feiras, ea 21 horas e trinta ml»mitos, nao saem de casa de ma»nelra alguma: ; .v> os que tom-bem tem um programa —"Grande Hotel", de Haroldo Bar-bosa, que reúne os mais notáveiscantores e artistas da Radio Na»cional.

E essa maioria absoluta de ca*rtocas pode ficar certa de quo,hoje, sem falte. Barbosa Júnior,Monsleur Blbelot e outros esta-ráo a postos no mais alegre pro»grama da semana...

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Representantes exelui.vos poro lodo o BraiH • Poilo Csnirerl da Constrle»

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j.»iUt*ttitrttett**tetr*rtrrrrr *+*s***v***y**+*soo*«t*^^n._—••- I.I.....U..I A», Da delejsçáo brasileira, to*meada pelo ministro Cl.taeoteMariani, fazem parte cs profes-sares Henrique Roxo, PecbtfO eSilva e Leonidlo Blbcíro, daUniversidade do Brasil. Os doisprimeiros delegados Ja partirampejo "Andes", davendo o nltlnt"»seguir a bordo do Argentina, qu*-deixa o Rio de Janeiro no dia 34do corrente més

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Correspondência violadaA queixa feita por um

assinale de Caixa PostalO 8r. Raimundo Ferreira da

Silva, residento a rua Viscondede Plraja n. 003, trouxe-nos umaqueixa caaíra os Correios. E' eleproprietário da Caixa Postal n5.0S6, por onde recebe toda a suacorrespondência. Sendo o Sr.Raimundo Ferreira da Silva, re»presentante no Hio de Janeiro, daempresa "O Comércio e Indústria«o Alcance de Todos", com sidacm Anápolis, Goiás, recebe diária-mente uma mídia dc 40 a 50 car-tas, de pessoas ao interior, que,através de anúncios noi jomuíscariocas, o procuram pnrn adqui-rir prospectos e livros polo Kcein-bolso Postal. Geralmente, os in-teressado» lhe remetem um selopostal para a remessa dos referi-dos prospect03 e livros.

De tempos para cá, disse-nos oSr. Rnlmundo Ferreira Silva, vemnotando que n sur. correspondSn-cia passa por ema "censura" na-juela repartlcáo. pois as cartasthe chegam às mãos evldentcmen-ie violadas e depois ma) reíeeha»ilas.

Intrigado com isso, pois nãoestamos sob o regimo de censu*

r ra postal e a violação de corres-| pondiincia constitui um crimoj previsto pelas nossas leis, o Sr.j Raimundo Ferreira da Silva, su*

blu até o andar onde funciona a4.» Seção. Ali, com surpresa, vc-rlficou que cerca de dez ou dozepessoas, em tomo dc uma mesacheia do correspondência, proco-dlam fi abertura das mcsmns.Protestou o interessado contraessa prática ilegal e os funciona-rios lhe ponderaram que aquilotra um serviço normal.

Nfio satisfeito com esso expll-cação, o proprietário da CaixaPostal n. 5.0PB, veio ã redaçãode A NOITE, onde exibiu-nos dl-versa» cartas com. sinais evidon*tes de que hsviám sido aber-tas.

Pondera, afinal, o Sr Ralmun-do Ferreira da Silva que, às vezes,tem faltado nos envelopes a im-

. poi-tância declarada, bem comoselos. Não quer o queixoso atrl-bulr essa falt.i aos funcionáriosdo Correio, pois o multo comumpessoas escreverem remetendo• certa quantia e ,por qualquer nio-tivo, nSo juntarem a mesma.

Entretanto, dis que não podedeixar de estranhar essa censura,em pleno regime legnl, quando osigilo dn correspondência c umpreceito Imperativo dn Constitui*ção.

Al fica registrada n queixa qusnos foi trazida, com vistas ao di-retor gera) do D. C. T„ que, pos-slvelmente. Ignora essa prática nn4.* Seção dos Correios,.

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XAVIER-D-48M**********,*,*****,*,******************************************************^ ********************************

Manifesto a todos Estu-lautos de Comércio do

Prili-1'ÍPtlii'Hio..

ii.is ns iiluno* iln lísculaVmnrii Laviilratili .i pu-

l.. *..i{iilntc!iln líncnln rtScriica\:i.iiii-ci (".fiv.-iícrintlttij<snÒ rom o ob-

ni n .-i|.i-ivai,-n'i <lo,.l..i-i.i rln rlppiiliiloliliu, cm curso no

Congresso Nacional e que é de re-levante interesse pnra todos 09estudantes de comércio do Brasil.

Caro que esse trabalho encon-tre om êxito feliz, conclamamosIodos os estudantes de coiuírelodo Brasil; por intermédio do pre-sente, a cerrarem fileiras, pug-nando pela defesa dos nosios le-(íilimos direilos. No norte, nosul, nn leste e no oesle, ondehouver in'i estudante de loiuér-cio, deverá estai viva 11 chama docnTusiasmii e da dcdieifão h jus-ta rausa pela qual no» debute-mo».

A fim de que se tornem clarasas nossas pretensões, firmamosassim as seguintes justificativas:

1.°) Considerando que o pro-jeto de autoria do deputado Bar-ros Carvalho, o qual, em '12 dcoutubro dc 1917, consubstancioumuna só proposição os projetosde ns. B17-D c Üll-A, ambos domesmo ano, visa assegurar an dl-plnmndo pelos cursos comerciaistécnicos o direito de prestar exa-me vcstilrtilar As escolas snpi-rlo-res, e ainda ao estudante do cur-so básico, o acesso «o curso cli"-*ico on cientifico;

) Considerando que as 'disci-plinas «Io curso glnaslal constl-tuem as mesmas dc cultura geraldo curso comercial básico, comexclusão apenas de latim, sendoque, no segundo, há ainda disciolitias dc cultura técnica, o queempresta ao curso maior valorquanto á habilitação que podeproporcionar; ¦

3.°) Considerando que os cursoscomerciais técnicos estão com-preendldos 110 mesmo nivel doscursos clássico e cientifico, tor-nando-sc evidente que opôs seteano* d» estudo» aoi doli curtos

(.básico e técnico de comércio), oaluno estará com cabal conheci-mento em virtude dos ensinosministrados, e, por conseguinte,se achará apto a submeter-se àprestação de exame vestibularpara o ingresso cm escolas de cn-sino superior;

4.°) Considerando que o rilplo-mi.do pelo curso glnaslal temacesso aos cursos lécnico-comcrciais, embora desconheça as dis-1'lpllnas de caráter técnico;

ü.°) Considerando que o estu-dante do curso clássico ou elenti-fico tem direito, medtaatt exame

vestibular, a ingressar nos cursossuperiores de ciências econômicasc dc ciência contábeis e atuariais,muito embora não possua conhe-cimento das numerosas dlscipll-nas denominadas técnicas;

6.°) Considerando, diante do ex-posto, a comprovação de umaverdadeira e injustificável desi-gualdadc entre classes dc estu-dantes, o que é incomprciislvelnum regime essencialmente democrático;

7.') Considerando que o estu-dante de comércio não pleiteia oaemo is cicola» mperiorei »sm

a prestação de exames vestibu-lares e, sim o direito da presta-ção dc exames vestibulares àsmesmas, nos quais poderá de-monstrar o seu grau dc cultura,visto que uma banca examinado-ra idônea não aprovará senãoaquele que realmente tiver dc-monstrado capacidade.

Espera a Comissão da Escolalécnica de Comércio Amaro Ca-«álcàhtl pró-Direitns dos listudrin-tes de Comércio do Brasi! o opniodos ilustres mentores do governodo nosso pais e concila os cole-tt* it todo» 01 Estado» t. m or-

ganizarem era campanha» paeifi*cas e a se dirigirem por meto <3«mensagens, de telegramas, atravésde órgãos dc imprensa e estaçõesdc rádio ao presidente da Repi-blica, nos membros do CongreseoNacional e as autoridades educa-cionais, solicitando a aprovaçãodo projeto em apreço, o que virátrazer ao estudante de comérciodo Brasil maiores possibilidadesdc aproveitar os seus dotes inte-lectiiíiis, escolhendo, assim, n crír-reira m«ls compatível com •>*¦seus pendores vocacionai!, •— X,Comlisão.**

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Como Dulcina está preparando "Mulheres"

Dulcina tltá enfrentando, no momento, o teu maior teiteI como diretora de espetáculos teatrais, com a encenacáo da peca 1

f ou» deverá snbstituir "Chuva", oportunamente, no cartaz do ¦

I Regina. Sessa tarefa anoberbante, tem ela tido favorecida em iY grande parte, peta longa carreira que a peca de John Colton **

fi _•.-»-,'«« flando/píi « Somer.e* -í-iifl/iam, es/>.endidrim-n.e tI traduzida por Genolino Amado, titá fazendo naquele teatro.I Mat existem oária» oulra» difieuldaáet, át quan terá Dulcina1 on» dar loluçôe» Intellgentei, t, acima de todoi, exiite um --ii ce realmente tério a ttr vencido: a inexperiência de algum dot. e'«ro«n'os que participarão de "Mulhtret" e que terão de te4 hatmonltar, ne Interpretação, eom elcmentoi profissionais lã" tsptrimentadoi tm toda a torle de pecas, desde o drama r>

.ária. Comportando, como comporta, um elenco de 35 mulhe-rM _ ,ím qm haje, no meio delat, um ánico homem, — a peçade Clara Bootht, que o ticritora Luc.ta Benedetti traduziu, dei-dobret-tt numa tactisão vertiginosa de quadros, mantendo, con-tudo. uma absoluta unidade psicológica e dramática. Resulta,dei. a neeessidade de procurar a direção resolver, com a cc.no-grafia, o problema das mutações rápidas. Por outro lado dis-ciptrnar um elenco de 35 pessoas é algo bastante mais cnmple-xo do que lidar com um grupo reduziáo de personagens, naoSO pela necessidade de fazer uma composição interessante das

1 etnat, como porqut é necessário trabalhar individualmente cadaI intérprete, tirando o máximo dc proveito da intervenção de1 cada uma. É, pois. uma tarefa exaustiva e difícil Mas. pnr issoI mesmo deve ter despertado n interesse de Dulclna, que, sabl-

domente, gosta de aceitar desafios e enfrentar dificuldades.O interesse em iárno desse espetáculo se avoluma tnáos os dias

Í" * nele, além de atrizes como Dulcina, Conchlta de Mnrnis Su»ir.a Negri, Mara Rubia, l.idta Vani, Ctrrne Tostes Felicitai

ÍBae- e outras com passado prolissianal surgirão também Yart

Cortez e Beyla Gfnauer, as d/as novas atrizes nremladas ntd concurso de A N0ITE e da/Rádin Kaelonnl, além de duas dcI imãs de outras figuras inftressantes, muitas das quais se evt-

I drr.-iaram atrav.

Amanhã, estréia no Scrradorde "Beijos Perdidos" comédiade André Birabcau miindinlmen-te conhecida, com Palmcirtm.ítala Ferreira e Eugenia Lenynos principais papéis. Depois deamanhã: estréia de "Mamãe dor-mlu na rua" de Germain e Mon-cousin, pela c.nmnanhia de AldaGarrido, com Delorges Caminha,no Rival. Também depois deamanhãteslréia no Fcnix de "Te-

resa Raquin" peça dramática,adaptada dn romance de EmileZola, com Itália Fausta, MariaDelia Costa, Saddu Cabral e ou-tros

I

írido certame.

t-tiv.

iasarono

No Teatrlnho Jardel, estréiahoje, em duas sessões, "O Co-ração Delator" peça que GraçaMelo adaptou de um conto deEdgard Allan Poe. Enlre os In-térprctei estão David Conde Am-brotlo Pregolente e Jov.ce de OU-nelrn tmnnhõ cnmeçará a atuarali o mágico Carbel, que faráuma semana de espetáculos, sen-do dada depoii a reoiita-de-bol-to "Saia comprida".*.

Em obediência á* leii traba-Ihiiiai citarão fechadoi hoje to-doi oi teatro* exceto o Reginae o Teatrinhn Jardel que dãoespetáculos exlraordinárioi.

Aspectos da mlneraloglae da petrografla no BrasilEnriquecidos os Museus duDcpnr.amcnlo Nacional daProdução Mineral — Onzemil exemplares de rochnse mais de 4.000 espécies de

minerais — Trabalhosrealizados em 1047

Os ti.....in-. rtalliados tri.. D»psi-Umenu Nacional da 1'r.ii'i*«lo M nrr... em 1047, 1 i.. ,:iIram qu* tttt Importante »eiordo Mu. •!'¦:. da Agricultura dr*•envolveu aaipla atividade dntouos os campos dr tua .içnd*.admlnlslratlia. Apesar tle lutarcom a falta de i . * nal • c-m afalta de v-rtas para alaeir o-,serviços de «'..n.i. envergadura,subordinados ao âmbito de sai«c~" o li \ l* •! pAdr lncrrmtn-ur apreciáveis trabalhos emprol do progresso e da eeono-mia nacional

No qur concerne á sua . r-cio de M.nrr..1.>gta t Pfroft-fia, foram claialfcsdos, no anopastado. 246 amostras de minerios a r.chas, procedentes devários p.int..- do pslt, e onirasmoitas nn. .miúda» por nartl.il.lares. Vários parrecr-s de Im-portância li.ram dados prr et-crtto, atravls da referida SÍJ$*l-,Entre eles, os seguintes: Kitu»dn ii..-t..'!i ri- visando o tspeclo«mítico da questão, dos tcsle*munhns .i... mndaitens pai "i co-hrr da jaitds dr Sinta it1 " dl-na, mun!c'p:t. de Itapeva, rata-lode Suo Panln; estudo pelrotcnt-tico das rochas relielonaditt cnma JaiMo de manganês do -ttt'.-lArio Fedeial do Amapá: *is'u~.dr 2.1 amislrns de rochas pro-ct-.li iiics de Fernando di- N >•*¦"¦nha; estudo pelrogenétlco dt 10amostras de rnclus procedentesdi região de Silo João D.- UM.Minis (lenis, relacionadas «vim asi'cnrr. ncin i dc eslanho tl.ii-u.laregião, e.ludn dos test>emiin.~aImpregnados de anldrlta da soa-ri-gem rrnllt-da em Jer*ui, nu-niciplo de Cotlngulha. Estado dcSergipe. Foram organizadas SSc.ilcçrips de minerai», num lotaide 2.037 exemplares, destinados

a figurar ras tnstitulc.es deearãter educacional e nos ins»tltutos de propagsndn. Hi-orits-nlraram-se .18 mostruArios noMuseu de Minerais. O Museu deRochas foi enriquecido, duranteo ano passade. com 102 excmp'8res, sendo M de Minas Urrais,2.1 do Território de Perna n.l •¦ dcNoronha, IB do Distrito Federale 20 do Território do Amip.1i Onumero de rochas brastielr.isexistentes no Museu, em 31 dcdezembro de 1017, eleva-se a umtotal ap-oslmado de 11.000 exem-plares O Museu de Minerais foienriquee^d- cnm 50 r»p-C!mes econta atualmente com um totalsuperior a 4 0S0 minerais.

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(talia Fausta, qur tanto se distin-cuia em «Estrada do Tabacos, apeça que deixou, ontem, o cartasdepola de três mesca de sucesso,»al Interpretar, depois de ama-nhã. no Fenl», nm dos seus maio-res papeis, em «Teresa Raqula-»

VARIAS NOTICIAS"Hipocampo" a interessante

comédia de Sérgio Pugliese, comque estreou no Regina a "Barra-ca de Comédia" voltará . hojeao cartaz, preenchendo mais umasegunda-feira carioca. Na inter-pretaçâo de "Hipocampo", que»*rá dada ás 71 horas aparecemõtiton Azevedo, Manuel Pira,í srn Cortei. Regia Genauer, Ma-ria Isabel Dlnarah Marzullo eNlnon de Olveira. Quarta-feira,_8 /fl horas, haverá a primeiraii. surro/ das moças, a preços re-dazidos, eom "Hipocampo".

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Aos nove anos de idade, l-"rancisco e José Cicchcili jé trabalha-vam arduamente, num edificanteexemplo de luta pela vida. Ini-ciaram no ramo de frutas e hojetêm compensados os seus C-foi-*****************************

Identificação da prova doconcurso para médico

legislaA prova escrita geral do con-

curso para médico leglsta seriidentificada no dia 22 deste més,às 12 horas, na sala 717 do Ml-nlstério da Fazenda.

Os candidatos terão vista deprova, logo a seguir, medianteapresentação de prova de Identl-dade.

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O sistema cooperativista da "Brasilaves" --Uma sociedade "sui53generis -- Produtores, consumidores e auxiliares beneficiados por

uma cota de estímulo ~ A grandeza da organização,?^*!5»?

al.nlca» perfeita*, achan»«ie, Io»I .«li. -"li permanente fUcttUta»

;í~ii» -i.iiui.iii i A ni-,, ,.i • Uo pri-•-. in. it.. a cirno d» S. I. I*.I. A., da Si. ui.iií i de Iniln«tri»

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aparência multa* veie* encena.Dal a nr. • ,-ikI.hIi- d.,-.- i ....I i.i-niiil.i.iii que *«i . li .i.i .i". mal.ul..um da IIIIASII.AVKS.

Departamento de ovoscopi:

Mereee ctpcelal mrnçAo o D>parlamento de Ovoiropin. Niiv poderia facilmente luiaclnn-o trabalho que è frito nota ticio. Um por um, «.'-. rxnmlniido» milharei de ovo*. Uma ramara c»cura.,'aiiipiiila» clt-lrlcii

tTSl tornar-te Impo»1 iii",'ii.l". un merridi

tn* i-mi.i*.nin.. A iinb.il.i

\%em dos ovos I.mil..'in é fellreom o inAximo capricho, a flu

¦J miImii». eipeclalt^*»-'chega dl.i- »lv«*L^aft*rfcslc» anl- orartílii•s npA» »\yfIo, noJt

lira do» mu Uo» piiHHiH dc venda» da "BRASI LANES"HA oo Itlo, unia organiza ção

de moldes coopcrntlvlst.is, verdn-dclramentc notável e das mal»perfe!tn«. Ileunindn 700 nclonis-ta», entre produtores, consumido-res e nuxillares, atingiu uni dc-¦envolvimento Ideal, «» que com-

{i-iiv.i a perfeita orientação que

he foi traçada. Tra Ia-se dr» ARA-TBDOUflO MODELO »f> BHASll»,ou como é mais conhecido BIIA-SII.AVES.

Comi) dissemos, o» acionistase.fo os próprios auxiliares, for-necedores e consumidores, eslesíiittmos constituídos cm suamaioria por grandes boteis, pen-»õe», restaurantes, confeitarias,etc. Comp«*iem o quadro de aclo-instas fornecedores, os criadoresde »ves. dc suinos, caprinos, pro-«luto» que são a matéria primada notável organização.

O» estatilos da sociedade, orga-nizados cm bases cooperatlvlstns,estabelecem que 20 por ccnlo doslucro» líquidos revertem em fa-vor dos nuxlllnrcs. A parte de suaremuneração mensal. Qunnlo aofornecedor, ali-m dc vender osseus produtos pelo preço base domercado, no fim do exercício, re-cebe o dividendo correspondenteh sua entn de capital e ainda umsegundo dividendo a titulo deestimulo, o mesmo acontecendoi-nm o consumidor, que goza «lctodo» os direitos estalutArlos e 6 dflo Brasil**************************************

mu.Ia beneficiado, pois, em suamaioria constituído de multo*boteis, numerosos rcstnurantcs cconfeitarias, adquire os melhorespiodutos pelos menores preços.

Podemos aquilatar sem difirul-d.-ide que n notável sociedade cs-IA assentada rm bases nnlAvels.Tanto os auxiliares. como prndu-torc» e consumidores »e sentemplenamente cstimiilndns A conpe-rnr com o maior do» seus esfor-cos para a grandeza dn compa-uhla.

Sua fundaçãoFoi em 1941 que um grupo de

cidadãos idealistas, fundou aBI. ASILA VES. Vinham de umaluta Áspera que durou anos, queos levariam n lançar as bases deuma organlzac*'o oue é glArin dcuma cidade, l.ttiii* ponderávelpara o seu perfeito abasteclmen-to. O melhor testemunho da suavitória é, sem dúvida, a conflnn-ca que Inspirou a centenas d.homens c organizações que n fiesse ligaram para tornar a BRASI-LAVES essa potência a serviço dapopulação cariora. Isso í o único,ma tor e merecido elogio que sclhes pode fazer.

DireçãoAtualmente, o Ab-itcdouro Mo-

seguinte diretoria: PresidenteSr. Antônio (ierk Sobrinho; lc*sourciro, Sr. João Francisco fio-mrs l'uga, c secretário, Sr. Anto-nin lli-i -i.iiilu.

Sua sede gera! é na rua AfonsoCavalcanti 1VU.

Visita aos matadourosda "Brasilaves"

Trata-se, como vimos pel» es-boço que fizemos acima, dc uniuinstituição "sui-gincris". Mas.a BRASILAVES, alem da curiosanatureza cooperaiivlsta com quefoi organizada, se firmou no con-ceito dos seus acionistas que,com o tempo, se tornaram os pró-prios fornecedores e consumido-res, pela mcliculosidnde e cnprl-cho cmn que nortearam os 'rabo-Ihos dos dirigentes da sociedade.

&M/w*w*s,y';';/v*'y>*'Si'/f»vr« ,'i-'"''/'--í>Í^'*>;<-í"'.;'''''í- " ;"***—"'' Z? *~" '4 ..,* - Jt",

DB

m m}Y^^',^f^vA*V>\J^.f3 JiKSEWfcv ,",*''*¦**TT*,*,

«•-^*ri«_»_!*_H-

3* ..¦ i^Mm^m*\mmmmmWmm\\mmWmii veterinário drmnnblia ao rtii.nti-r o rlituroso exame procedido na» tiarera» du» animai» abati-

tidoa, ante» do» mesmo» terem liberadna para o cou»timo

I lim-raiite colhido pela nussii ob it-tlva no DEPARTAMENTOOVOSCOPIA

doa quais técnicos especializadosE. com o passar dos nnos,n BIIA- fnzem uma rigorosa seleção. OsCfl k\t IÍC . -_ ..-»-. ..!..-» .... "_'-.¦_ _.. __.._!_SII.AVES tornou-se esta olira notnvcl, honra c orgulho «lo comercio carioca c que tão Vallo«acooperação oferece para o .ibnsle-cimento da cidade.

A nossa reportagem teve ocaslão dc visitar os dois grandesmatadouros da BRASILAVES. 0primeiro situado no Mercado Mu-nicip.il c o segundo A rua AfonsoCavalcanti 179. Ambos instaladoscom os requisitos da técnica mi»

S. A. é dirigido pela «lernn. Dotados de instalações hi-

animais que uprescntareiii sinaiscaracteristicos de determinadasmoléstias são imediatamente se-parados e sacrVicndos como Im-próprios parn o consumo. Alémdeste, hA o exame "p*ost mnr-tem". As vísceras dos animaisabatidos são então rigorosamenteexaminadas Depois destes cuida-dos, o produto é liberado para oconsumo. O público poderá dcs!*imaneira adquirir uma carne cmestado perfeito, pois a «imoles

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znda na Estrada do Ca fundi*1557, telefone 296, onde estA Ins-talada uma seção apta a m.iiiti-faturar materiais consumi-lo»pela sociedade. A Brasilaves cou-ta ainda com uma poderosa Iro-ta dc caminhões para o transpor-te dos produtos.

Onde encontrar os produtosda "Brasilaves"

(juasl todos os bairros do Itlopodem com relativa facilidadeadquirir os produtos da "Rrasl-laves". Os pedidos stín tambémnceilos por telefone. No Merca-do Municipal: 22-5121: Hi-aAfonso Cavalcanti, 179: 48-2101e 48-1970: Avenida Amaro Cn-valcahle, 1959: 29-0055 e 20-00110:

de evitar que se quebrem *o ser em Olaria — Rua A. Barcelos,transportados. E assim, o públt- 514: 30-2461; Niterói — fone:

2.2701.E ainda cm Botafogo — Mer-

cario São Sebastião; em Laran-Iclras: Merendo São ,!osé: nnIlrc.i: Mercado São Rcnto; emIpanema: Mercado Santo Anto-nio; cm Copacabana: Mi-rcadt-

nho de Copacabana, mn SiqueiraCampos, 69 — 71: rua Frei Cn-neca, 50 — Tel. 33*1411; na Pc-nha: Mercado São Jorge; nu********************** *t *********** ************************* »

praça Sacnz Pena: Mercado SãoLucas; no Mcicr, Mercado de São.Iinão; nn praça da Bandeira,}Mercado São Pedro.

co poderá obter um produto per-feito, não sc submetendo à aqui.sição dos ovos em naturn, o queé assás desvanlajoso e nem acompra de um produto indus-trializndo, como seja o ovo cmpó o outros sucedâneos «pie Ja-mais preencherão a finalidadenutritiva do ovo, que depois depassar pelos diversos processosmecAnicos, perde toda a suapropriedade alimentícia.

Dia a dia a "Brasilaves"amplia as suas atividades

Já hoje é impressionante namplitude «ruc atingiu a nota-vei organização. Além dos doisniiidelarcs aiiatcdnuros, do Dc-partnmcnto de Ovoscopia, a Bra-silnvcs mantém vários postos]de vendas diretas ao público,onde são vendidos os animaisabatidos c outros pnrn a vendadc aves vivas. Recentementefoi também Inaugurada uma se-ção de cereais, com estoque va-riado e cuidadosamente selcelo-nado. Há ainda em JacarcpaguA,uma fazenda dc criação, loca!!-

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O lutadnr Jack CouklinEitA no Kio famoso lutador In-

(lia, Jack Cli.i.lin. |...|.iil.iiii-l-mo "catclininn" <|iie Jà ie exibiunoa iii.iin-1'i rm.:*. (io mundo.Jovem i.lnil.i. cnntniitlo apenaa 27anot, Jack possue uma históriaImpressionante. Durtuile a lilll*ma guerra fni convocado para oserviço militar no seu pali, Allv»tado no Extfrclto, fez parte daForça de "Air Ituiiie" da ln:lia-terra, que operou no 1'nciflcnNessa tropa prestou relevante»aerviçoj II causa dn» demooru-ciai. Mesmo nu Exército, Jacknão abandonou o perigoso ca-porte. Lutava pelos países poronde se encontrasse em bcnofl-cio de Instituições de carldada.Tornou-se, assim famoso e po-pulnrlssimo na ltirm..nla e nuIndla. Na hora da ação militar.Jack que já atingira o posto decapitão, comandava Rnipo «Jepara«|ucdistas que pulavam Umtransportes da RAF, na retaRUar-do iniinliiii. Sua história «le luto-dor e dc soldado é Rrauilo echeia de movimentos quixotes-cos.

Cinco anos de guerraNo Pacifico, o capitão Jnck

Cookiin Integrava a unlca Dlvi-«ão do parnquctlistus Injjlcicaque ali operava sob o coma-vlodo famoso general AuchinlckMuitas foram as missões exrru-tadas pelo valente "calchmnn" ctodas coroadas de êxito. Comotodo bravo, o capitão Jack Coo-klin evita falar sobre sua açãona guerra Limita-se apenas adeclarar que o "inimigo eracruel e Impiedoso e que o terro-no da Índia e da Birmânia erafalso e tão perigoso quanto o»nipões.

Terminada a guerra, o capl-tão Jack CooUliii regressou aoseu pais, de onde depois de des-niobilzado. foi paia Buenos AI-resa fim de se csibir como lu-tador. Na capital argenlina .040it popularizou pelo seu estilodiferente de pelejar, fi ágil. lc-cnico e clegnnte com seu advçrsárlo.

Contratado por uma empresapugilistica do Hio, o famoso pa-raquedista deixou a capital poi*-tenha para se exibir nesta ciila-de ontlc tambem já angariou asimpatia de milhares dc faua

Agradecimento ao Dr, Gul-Iheíi Serrano, Diretor do

Hospital PrólatreElvlra Salcado, sofrendo liá

multo» anos de insidloao mal. tevenor último recurso de apelar paraoperação. Interniitla no dia 21 noHospital Prn-Matre, foi submetida

•1 nma delicada Intervenção ciríir-Rica, pelo médico operador Dr.Serrano, obtendo completo êxito.Por este motivo, vem pttliücamen-te, por dever de gratidão teste-numhar-IIie o bpu eterno acrade-cimento, qne é também extensivoaoa Dr». Esperança Kel Travas-so, Francisco Kiijuciredo c a cn-fermelra Neves.

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Do antigo Egito ão Ini sério do Ocidente l

Befmndo a lenda, ha 4.000 anos, Taía,deusa do antigo Egito, confiou aoahomens o segredo da cerveja. Depois«io antigo reino á sombra da Esfinge,viajou a fórmula sagrada para a terrabela dot helenos. E quando oi romanosrecolheram os deipojos do império daAlexandre, com • cultura grega reco*beram tambem o segredo maravilhosota cerveja. E dal o difundiram portodo o Império RomanaBcu uso espalhou se tão rapidamentamtre oa povos que, em breve, suplanto*/Iodas as bebidas tradicionais. Tão boa eml cerveja que o aeu uso se tornou comumi todaa M nações, hoje meia do qua

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A Caixa de Aposentadoria cPensões dos Ferroviários da Leo-poldina llailway, quc tem o Sr.Atevcdo Pio como presidente,vem pondo cm prática, no interiordo Estado do Ilio, Minas Geraise Espirito Santo o seu vas'o pro-

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(Nogueira Itagiba, secretário doInterior e Justiça, o possibilidadede serem doados tenenos de pro-prjedade do Estado àquela aular-«iuia, para que neles sejam lc-vantados novos grupos .esiden-ciais. Ontem, conferenciou com opresidente daquela entidade o Sr.Ivair Nogueira Itagiba, tendo exa-minado detidamente os planos deobras já em execução c plantasde novas residências projetadaspara várias cidades do iiilcriorfluminense.

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Considerandodaquela realização, o Sr. Noguei-

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| Setembro n.° 412-A.'*-_%_«íí_i_«_r_S-_í££_-_*_*-^

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ra Itagiba, naquela reunião pre-liminar, aceitou cm lese a suges-tão do Sr. Azevedo Pio, fazendosentir o quanto o Estado do Hiosc interessava pela solução do***************************************

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O leiloeiro AQUINO autorizado por alvará do MM.Dr. Juiz da 4.a Vara dc Órfãos e Sucessões, Cartório do3.° Ofício, venderá em leilão judicial, AMANHA, terça-feira. 20 «*« Julrin r«e 194!?. â«- 1(5 bnrn«-. r*m frente aomesmo, sólido prédio com porão habitavel, c respectivoterreno, medindo 18m,20 x 40 metros, sitos à RUA ZAMENHOF N.° .42, pertencentes ao Espólio de D. Julietade Medeiros.

; ENTRniZINHOSUmn queixa (rn--Iilii

o A NOITEAcompanhada de aua filha,

«•levo na ttdlQlo da A :.'"! i ¦:D. Umlielina M.puldlna dai.iin.i. i, .i. i.'.- a rua 1'ulull n373, cana S. Contaram-no* ,»_a-mi. -, . e aua filha, t.. ,n -...*,.¦• .i" i.in..' de t.im.. -,«»¦ seu ,i-Jlnho o dentista l.lchiln JoséSantana controla o .•.., •-. • da.... ii para aa ¦ ...rn» «íue IIlmiunoa fundos de aua i • -•!-.'i,«-l_i

Uma .!•-.- i.i.i!.--. a água dan-iii. ii- -i i de i' rn.».. iin. ua-i in • ela mandou «iub i>ua filhafi.-.-..- até a cana do «JentUta, pe-dil que o i. ,'í-hi. foi -.! aberto.O denttita enfureceu-ae rom asolicitação e deu tamanho pux&oem i unir que lhe ••¦ .-.¦¦¦ • udeslocamento ao ni.irin. ¦ i,.fluiu iiii.t e eeu marido. Marlanoda ConcelçAo .i--u« foram k de-legada do 16.* distrito pullelnl •apresentaram queixa, n. ¦-. nadaficou reaolvldo.

Desde que Uio aont-ce.l,|-|.¦¦-.-.'illl.im M In ' -lli.l ..li-, dodentista Llclnlo José Sanla. Ar-ranjou ele um moleque o man-dou que atacasse a caaa dn •¦ i.-i-nhn, n pedradas, com grandes eu-thitiis que noa foram exibido*.Nà" satisfeito alndn som essaatitude, resolveram ele e toda asua família. Invadir ei casa defi. Unihellna hA nAo fazendo de-predaçfies devido a ínti•--. ¦-...;....!¦• outros Inquilinos. Por fim,cansnda de esperar uma provi-ili-m 11. D. fini • lim.. procurou adelegacia de Menores .- ai apro-sentou queixa, pois i u , i,-,h|':i-cia era apedrejada dlnilamentepor menores, a mando do .1 ntita.

Após ser marcado o encontrodos queixosos com oa ncusatlus,ontom so defrontaram nn.iucladelegacia, Estava dc serviço ocomissário Carlos, quo tpós ou-vir o dentista, deu vários empur-rões na queixosa 0 ainda na tos-temunha que levara, Marlana daConceição Jesus, pondo*aa parafora da delegacia. Não se con-formando com a atitude daquelaautoridade, vieram oa rerlaman-tes a redação de A NOITE, ohoje irão ao gabinete do chefede Policia, general Lima Cima-ra, expor todo o caso e o vexamoque sofreram.

1\*. <**¦*, »0H*.**?°** ^Ml_____________l\\* t__> ¦V» ' • **_r **9____RIV«R_B__K______I

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Em virtude do grande bucgrsocomemorativo do seu 12." nni-ersário.a JOALHERIAPASCHOAL continuará pormais alguns dias com a suatradicional liquidação do

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Classificação de matériasprimas no Distrito Federal

Segundo os dados coligidos p—lo Servir;, do Economia Rural, doMinistério da Agricultura, o mo-vimento dn classificação do ma-térias primas om 1B47, no DistritoFederal, foi o seguinte: Algodão—20.249 fardos, com 3.730.323quilos: resíduos de fiação —B.673 fardos, com 1.789.666 qui*Ios; linter - .194 fardos, com ..72.825 quilos: mamona — ..38.603 volumes, pesando ....1.126.212 quIloB; cera de carnal!-ba — 1.280 volumes, com .. .116.492 quilos; cera de licurl —2.063 volumes, com 179.445 qul-Ios; pinçava cortada, fina _ mé-dia — 442 volumes com 22.173quilos; peles de animais domís-tiros - 7.856 volumes, com ...160.763 unidades e 746.095 qul-Ios: poles de animais silvestres

567 volumes, com 70.434 uni-dndes e 42.148 quilos: cumaru — j2,1 volumes, com 1.580 nnilos; pia-çavn dc molho 4.368 volumes,pesando 141.207 quilos.

A classificação ile peles do anl-mais domésticos, mamona e cerade licuri, apresenta um volumesuperior ao de 1946. '

Movimento da AgênciaPosial-Telegráflca A. B. I.

A Sra. Antonictta Weiss, chefeda agência postal tolegráfica A.B. I., vem de apresentar à pre-aidência daquela instituição, o ro-latóri. dos serviços efetuados po-la mesma agencia, no decorrer dojulho último. Verifica-se pelo do-cumento, que foram expedidos4.311 telegramas urbanos, com102.830 palavras: 3.477 do Int.-rior, com 44.635 palavras, e mnis15.471 palavras de urgentes; ..6 838 do CTN; 426 exteriores;2 829 de congressistas; 97 oficiaispagos, e 58 rádios, no total de ..172.684 palavras, atingindo a so-ma total do Cr$ 25.502.20, en-quanto que em igual período doano anterior a renda foi de GrS17.300,70, havendo, portanto, umaumento apreciável de Cr$ . ._ 201,50. Da estatística postal,referente ao período de 1." do |a-rulro a 30 dc junho último, ven-fica-se quc o movimento foi do37.073 registrados ordinãrios e ..19.199 aéreos; 5 659 expressos or-dlnários e 1.904 aéreos e 3.689registrados expressos ordináriose 1.806 aéreos, no total de 69.330.

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Jladerer.» Santotomcna, da Ar-gentina, deseja importar sucupi-ra, ipB, cabreuva, louro e outrasmadeiras. (13501587).

Industrial Import Co., do Cana-dá, desejam importar bonecaa.(13521587).

Hoshiar Singh & Co., dn índia,desejam importar fios têxteis otecidos em geral, andinas, ferra-gens e outras mercadorias e manu-faturas brasileiras exportáxeis.(135li!687).

G. Ferreira & Cia. Ltda., dePortugal, desejam importar colade ossos, essência do mentol cmcriütais (13631587).

Pastoi & Cia.. S. do R. _.., doMéxico, desejam ímpoitar fibrade sumahuma. (1362'587).

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Affonso Nunes, autorizado por alvará do MM. Sr.Dr. Juiz de Direito da 2.a Vara de Órfãos e Sucessões,1.° Oficio, Tenderá em leilão, terça-feira, 20 do junho de1948, às 16,30, cm frente aos mesmos, prédios residen-ciais medindo o terreno 24,00 mt de frente; 85,81 de nmlado; 102,00 do outro (mais ou menos) pertencente aoprocesso de venda requerida nos autos de tutela do me-nor Luiz Carlos Cordeiro de Faria. Mais informes 22-3111.Vide anúncios mais detalhados na "Gazeta de Noticias".

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1 ,in..Uri., liturslco 13 nalulhu — 8 vi.«ni- dr i'»i«ii.cnnlsssor, auplo, branco Mimprepns.

I'a«lr..rlri,.- Ar,fnl-. Martiihu,hs|o, Itufina. Aurra. Juiis •Marrlna.

Devoção a Santo AntônioAmanhã 1 rea-feira, «n. oon<

¦¦irado a **»n•> Antônio 1)1 l*adua t Lisboa m rcalisarl<i a*Iradirtans*» «tevncAes no •'onvrnlo dt Santo Antunl 1 r naMaiiis dr Santn Antônio du« l'o*bres, am Inuvor so populii tau*msiiirgii.Palavras aos não católicos

— Tesouro inestimávelA prime 1 • contllcio i> .0 ->L»

trr-ie o leiruio Inenarrável dapss divina t a filial submnr.su* Drus.

A pat 4 a harmonia •">•> m<-sas fieuldt lc>. a pas t o r'p>u-10 do nimu coração em I) u-.nono prtneii-io e nusso Ilu,Santo Ac..-.'..1 li., nfio (oi o un*mriro e nem serA o ulttm.i » vt*

ir.-.11 nue nnsso «¦ or ¦:'", rnuirrliiulcto -1-•• -1 -»»•>».. não ilMC4t<*ca em I)ru».

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Como vemos, em todo o alomin hi um fundo de Ign.irird»mal» ou muno» culposa.

Queremos a paz. querem n acllciri.-i.1e 1 doidamente v.iin, s

buscar esse bem snmamen..- de-nej/ivel fora dn Bem supremo queii I).-us.

Nosso pnbr' coração bin-*i sn-sloso um coraçio que o comjiri*-t-nda e seja -apaz de saciai suaiaspirações infinitas*, e e*tt* tu»ração qur -,i.tro pode ser seo^ao Coração daquele qu nos nm.-ne se entreKC*\i a si mesmo pernós? (MS.I-DFM).

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No Brasil, a cultura do atsen-doim, incluída nas atividade? dosr.erviçoa de fomento oficiais, es-'.& Interessando os meios aura-rios e industrinis Ainda, neora.Kegundo o» dados colieidos neloServiço de Estatística da Produ-(;õo do Ministério da Aericultu-ra, sabe-se nue o Estado de SS»Paulo produziu, cm 1947. nad»menos de 7.2!12.49fi quilos de Aleoile amendoim na importância dcf'r$ 7R.44S R9R.0O.

Em I94B a produção do Aleonu mesmo Estado, elevou-se a .'".607.fi17 quilos, no valor de .Cr$ 29 fi2R.R42.no Fie 194fi psra1947, houve um aumento de i*er*ca de 180 por cento no volumeda produção, tendo os preços mé-dios alcançndo. respectivamente.,11,4(1 e 10,50 centavoB.***************

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venal Murtiulio Nobre, presiden»tc do Touring Club do Urasil,anunciam eslar sendo realizada.de acordo com <i programa pr*»viamente traçado, a II ""eregrlii»'

ção Nacional uo Santuário de N.S. de Fátima iPnrtuKal). Depojlde terem visitado slRumas daimais belas cidades norluRucsas,os participantes do Itiniráiio"D" visitaram Lourdes e Paris,demorando-se alguns dias. ns ca»pitai francesa, cujos principal!pontos turístico* percorreram.Ontem, dia 15, 05 nossos oatrl-cios chefiaram n lloma, instalai*do-se num dos principal» hntéiida' Cidade ("terna onde dever**»passar dois dia». Bm sefuidípartirão para Assis, cujo ceiohre santuário visitarão.

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OS DESAPARECIDOSEsteve na redação _e A NOITE

o Sr. Martin Gorte, residente i.rua Silveira Martins n.° 48, cjuoveio fazer um apelo ao "Carioca-repórter" no sentido de ser locall-zado seu amigo e parente WaiterBervert, engenheiro construtor,que residiu _ rua Cândido Men-des n.° 14, em 1938, e de quemnâo tem noticias desde entáo.

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minenseO presidente dl Cornissio Exo-

cutiva da III Exposição Agro-Pe-cuárla Sul Fluminense, depois deagradecer ao ministro da Agricul-tura o auxilio prestado por S.Excia., mandando fornscer vaci-na contra a febro sftosa, necessá-ria à preminuznção dos animaisque figuraram naquele certame,acentua que o resultado obtidocom sua nplicaçüo foi cem porcento satisfatório, uma vez que no*nhum caso de zoonose em apreçofoi registrado, durante o períodeda exposição, e at. o presente.

____________ ¦!._¦ ¦_¦¦¦ _¦ ii—_ ___tw_______. _______r____R__ ¦p«i^_ _.

§__t _._ _ Pá U £ f_3 BhiJm 19 ^S lu______ í.- _i_, I •___•¦ '____»_________»' ___¦¦ ^tmstm ______ ______P1_-__t

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dt "mtiAnieo", A direção de !•/.-;¦:.- K.itfDn t de raimo me- ,tloere, tentando Impar envt ,v-c* mrdadtiramtnlt mtan [¦i». Até mttma a parle Ue *j¦K.-.i — Irtqittnttmintt per m..(a, mr»in., . r„ etlulAldt» \'raros — excetuada a loto- I

irafia, rteela gravtt tendes Nm iniii.i.-i:,» Assim, iiotmot *}.;¦ . -'.i/i,,/ ,i/r li* vir ,i.'-_.';r:i,.'.r..-.ií.í.-a ds mtcrofontt <-. oilor. «m ¦•.•<¦< ,'i" 'ir proccn.,'"thart" — tjuando o» httál»•»lavam nntado» em um auto- apesar dos movimentos !*•

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def,ciente», o» prlnrtpai» atartt lào lobttpujadoi por coadlu-oontee, embora nada dt mnit rasoáoel itja potslvtl lalar dotúltimo» Alan l.add continua o mtimo mtérprtlt txettiioamtn' «•ts "poiudo" ante a tâmara. A aparente naturalidade nado ftnnrií . do qut o uu ptmamtnlo, pisando rrrla portela dai sua» ¦"ailmirudnres mais faitlt Sos "elost-upt" — ou» ollái »àt,freqüentei — chega a ttlar por ottt» irritante. Verônica Lakeeai.itnhou tumbém para ma padranltaçAo pouco laleráuel dtisexpiettAti frlut, procurando efello» que ndo logram muls re- i,.'i' ,i !¦-¦¦ Quanta diferença da aluuçáo d* ambnt no primeiro \e bom filme em qut participaram Junloti "Alma lorlurtula". MEntre os eoadjunante», o» taUtfalária» táo Luthtr Adltr, Uor-r-s C.am-ivtUii t Míbhntl Rntumni. F.uaene Borde, Douglat Dlcl:Watlti Catttl t Çnli \an Hooten, tmbora em "performance*"mn.ie*lai, não aborrtrem tanto quanto os "ostros". LetlleFenlon, qut Utlclou tua carrtira tm pequeno papel, tm "..nnr._«

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Sr. J.'Oliveira Martins — "El-clarecer e orientar" — tarefaprimordial na atualidade, livrai.do os indivíduos da confusão,fornecendo-lhes base para umnconduto normal e progre_3tsta,fraternal e humana.

Srta. Eurldlce Freitas — "Aquiaprendi a pensar" — exaltou oaexcelentes resultados obtidos nasaulas de reeducação mental,para adultos normais e sadiosúnicas em todo a América rioSul, e onde se aprende a artede' bem pensar.

Sr. Gerson Paula Lima —"Realidade das leis espirituais"— a vida prova a todos os ius-tantes. e quando o maioi numero possível de criaturas pude-rem "sentir e compreender" ou*tro será o panorama mundial.

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e Garcia Ltda., depois passou a ser Ayres Filhoe Irmão, mais tarde José Ayres Cereais e agoraé Ayres & Branco Ltda. Constituem a sociedadeos senhores José Ayres e Miguel Antônio Bran-

Ambos são antigos trabalhadores do Mer-cado e ali têm dedicado toda a sua laboriosaexistência. Ainda o sol não apareceu e essesdenodados trabalhadores já estão na luto diá-ria, que vai até às primeiras horas da noite.E, por causa desse esforço conjunto, o estobe-lecimento tornou-se um dos mais conceituadosno gênero. E' digno de registro o trabalho dosproprietários da firma, que são autênticos sol-dados do abastecimento.

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A rotina continua a dominarmou arado a reconhecida capacl*dade de Chlanca de Garcia .cujamSo ie percebe noa melhoreiquadros, noladomrnti> em "Lisboaem camisa". O guarda roupaesti mullo hnm. a assim a orquostra Cenirloa Interessante*e coreografia bem ensaiada. —r. d.

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Rumo à CivilizaçãoANTÔNIO RIBEIRO DE AVELAR

«Aproxima-se o dia da inauiru-ração solene dn majestoso lios-pitai de Nossa Senhora das Mer-cês, erguido pelo grande coraçãodc Antônio de Paula Afonso, osanjoanense de prol, a quem acidade deve esse admirável bas-tião dc sua caminhada espiritual.

As civilizações se constróem,não com as arengas e com os dis*sldins, com o ódio e com a desa-gregação. Elas florescem, não àsombra da inveja c do egoísmo.Nada disso.

As civilizações são a resultantedo aprimoramento da alma, dasC-pIcndcncias do espirito e dasexuberâncias do coração A His-tória é pródiga nesses exemplose nos revela a lição dos temposatravés dos quais os povos atln-giram a escalada crescente desuas conquistas.

Um povo vale o que vale oseu avanço nas províncias da sen-Bib.1ida.lc. O dinheiro, as vitóriasmateriais, a força dos tronos, na-da disso significa ascenção. 1.tudo efêmero, è Inconsistente, fi-ca sujeito aos vai-vens c aos zl-guc-zagues do destino.

O maior pedagogo da humanl-dade, aquele que nos deu a dou*trina mais fúlgura dc todas asépocas, e que foi Nosso SenhorJesus Cristo, w» ensinou, nas pa-ginas imortais dos seus livroseternos, a verdadeira pcda»,ogiaaquela que se apoia no pode.r daBondade e no império do Perdão.

Antônio de Paula Afonso nper-cebeu-se bem dessa Verdade doMestre. Deixando São João Dfl-Rey, a procura de novos rumos,faz muitos anos, encontrou, noutras

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bandas, o sorriso da felicidade.Não se satisfez, todavia, com oque conseguira para nl. Lembrou-se da sua querida terra c da suaLoa gente.

Fixou o pensamento no aeu pro-ximo, mesmo porque o Senhor nosaconselhou a cultivar grande amora esse próximo, tanto como a Elemesmo. Fixou o pensamento nasdistâncias. Saudosos de sua ve-lha e cada vez mais jovem HãoJoão Del-Itcy, da cidade tranqui-Ia e sugestiva que ele deixou emuma manhã evocotiva e rnmântt-ca, com os horizontes a sorrir esem nesga dc sombra no céu.

Um grande hospital para os seusconterrâneos, era o seu sonho, eum grande hospital, moderno, so-bcrlio nns suas características hu-manas í hoje uma esplêndida rea-lldadc.

O benemérito sanjoanense aca-riclou os seus sonhos e, à custade sacrifícios, de incomprecnsõese de negntivlsmos, realizou a su.notável obra. E o Hospital aiestá, a dominar a colina poéticac suave, até onde vêm os beijosdivinas do sol e do luar.

• •Já estão na cidade e dentro da-

quela abençoada casa. quatro fer-«oriisas e abnegadas servas deCristo, vindas de outras terras,da gloriosa e católica Espanha,de cujas plagas se despedirampara a viagem do seu gloriosoapostolado de torturas c dcsllu-soes.

Estão cm São João Del-Rey, noHospital, que tem o patrocínio d.»cândida Virgem dns Mercês, «»b-tão sob a direção espiritual des-si levit.-i jovem e santo, que é opadre Osvaldo Lustosa, que re-presenta uma opulenta reserva devirtudes, sim, porque.ele é pa-(Ire c somrntp padre.

Estão as Irmãs Mcrcedárias acompletar o sonho nlcandoradn deAntônio de Paulo Afonso, paraquem todos os elogios são pálidos,todas ns homenagens são Inferiu-res no mérito ,'tSn empolgante foio seu gesto cn» nosso favor.

» •Que as Irmãs Mercedárias, em

cujo coração há um misto de sau-dade da terra longínqua e umdesvelo carinhoso para os que vãoreceber suas mercês, qne elas, sol»a inspiração do sacerdócio a quese dedicaram, possam dnr no Hos-pitai de São loão Del-Uev a »a-crifleativa c meritória coopera-ção da sua renúncia, do seu des-prendimento e dos seus Idelais

rlslãos.Que Paula Afonso, henfeitor e

benemérito, receba as bênçãos doCéu, As quais fez |ús e que ser-virão para alumiar . fortalecer osseus propósitos de ampliar a su-hlimidnd. da sua terra, onde de-vemon cantar aleluias o hosanns,onde devemos praticar a melhordas políticas que é a do amor aopióxlmo. mormente a esse próxi-mo que sofre, que tem fome e qu»tem sede, que carece de saúde pa-ra o corpo e de saúde para a ai-ma».

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81-Ui li-í«ii« uni.» '«"i dt.de (rt 79,-1»Biuwi em lirtUa txinio. de OI 7S,~- pw Ot 49,»-»Cipis iflipeirnel»"». <om 2 vm«, do (rt 380,«*

po» (it 295,->»C.itdi-thu-... dbo df couta de Ot 120.""- po- Ot 89.-*-Bolsos dueisos mod-lot, "pUsnci". de nt 1.0,«*°

por Ot 33,-<>Bolsas em touto. < nu tolo. de <tt 195.'»'» poi (it 169,««Cirlftilniu. em touro, de (it 80,<>*» pc. Ot 59,-"»

lu.u de leite», lod.s « ««es, tt Ot 25,»» por (it 15,'a»

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Conferências no Clube deAeronáutica

Com o objetivo de desenvolvera cultura dos associados, a dire-toria do Club de Aeronáutica pro-moverá, a partir do mês de agostopróximo vindouro, umn série deconferências. Essa iniciativa temtambém poi escopo oferecer fa-cilidndcs aos candidatos à matrf-cuia na Escola de Comando e Es-tado Maior da Aeronáutica. Paramelhor atender ao fim colimado.a? conferências versarão sobre ns-suntos concernentes aos examesde admissão à referida Rseola.

As conferências serão pronun-ciadas na sede do Club «-tr horafio a ser estabelecido de acordo«nm os int-resses dor inscritos.

As inseri. .cs que cstno abertnn I»_ todos os sócios do Clnh deve-rão set feitas em livro pró-i —onn sede do Tlub, até o dia SO oeiuilio corrente.

RUA ÜRUGUAIANA, 29

****************************************************»***ttmvendo ser p ato en» circulaea., uopróximo dia 1." dc agosto ditiuni versaria oa circulação do pri*mclro selo l rasllelro.

Ainda cooperando com a Uffi-panhu Nacional da Crlanci, •l-cpartainenli dos Correi»-: •Telégrafos a»'lorizou a venda, pi»Ia Comissão Executiva du "V-idado Rio, de folhinhas comcmurs'tivns no valoi de Crí lfl.nl speça, revertendo o apurado pnr»auxilio da criança pobre.

Reina grande Int.-res.f UMmeios fllm.I cos do pala 0»raa aquisição dc selos e "«IhllthM,sendo dc ei>r,erar que no ir*i»»riodia do lançmnento sejam (.;.tndns as emlstiões comem-vnl!'vas.

Rádio ? Leia CARIOCA*************************************************************

CAMPANHA NACIONALDA CRIANÇA

Selo comemorativo e umafolhinha no próximo dia I."de agosto — A colaboração

do D. N. C. T.Sollcitad t pela Comissão Exe-

culiva Aa Campanhn Na_'ohulda Criança ni Estado do 'tu d»Janeiro, o cmoiiei Raul dc A bu-querque, d.reior do l)epart.i'iien-to Naciona dns (íorrelos e Te é-grafoR, colahcrando nessa iienc.Tié-rlta cnmp.»n'ia fará uma efts-são de selo- Cnmcm»iratlvo e dePropagand. da Criança.

A emissor do gelo terá u valorde Cr| O.âc alusivo no -ti. de-

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. $

A NOiTt? - SeKunda.rt.lr-., !•) dc (ullio de 1948

0 PRIMEIRO ENCONTROíCOimKUAÇAO DA I.* rUHHA

DA I.* SEÇÃO)Nio é neceMóno praciwi oi data» — bosta dlje

qiw éle* !.c encontrorom na arco ardento do prolo dI.100 di Koma - refúgio d« verarulo, ninho do intrioa.potodoxos « coíos omofoso$...

bonito, onfâo no» »eus cinqüenta ano» triunfal», v.vido» dio a dia. io no seu outo blindado pelo estrada <kOstia. Um ruido de freios ajustados recentemente e o ro-tmeiro «.oltejor de gahnhos dos "guordos pessoal»".. Ccarro poro e Musso-ini caminho, então, em roupo da bo-nho, pela amplo ola quo formom os seus guordos, de mõo.

andos para conter a mossa de espectodores, banhista» tolgumas famlhos, que tendo ido i praio paro s« banhareminocentemente, tombdm se Julgam com direito de ter curlotioaott.

Poro eles "II Duce", na falto de condecorações o ce*tnisos simbólicos mostro seu peito amplo, seu maxilar decemponês — exibicionisio como um atleta de circo à caracos oplousos e do admiração ingênuo do público. Des-«.obre suo nudés de Cesor onte o» fotógrafo» cie todo» osugéncias noticiosos estrangeiros e de todos os diários daItália; paro o mundo isso era muito importante... Particu-fermente, estovo certo, também, de que assim provocaria ocu-iosidade do instinto de certa» mulheres sedentas deaventuras sensacionais... E havia de despertar tambemo dela, a do jovem Clara que então sonhava com princl-pes e eneques. Tentara aproximar-se fascinada, hipnoti-rodo, do novo Cesor, paro testemunhar-lhe sua adesão deescravo romana. Sua única carta de apresentoçâo eramseus olnos ordentes e seu corpo perfeito, vestido somentecom um "maillot" perfeito, escolhido expressamente paramelhor realçar seu corpo.

Üs guardas hercúleos — insensíveis a beleza daFrinéio — lutavam paro evitar que a jovem se oproxi-mosse do poderoso, mos elo resistia com algum resultado.

Benito recordou o dia em que outro mulher, MissGibbons, se atirara sobre ele disposta o mudar a balo, ocurso da historio...; mos, felizmente aqueles tempostinham passado. Lembrou-se de Magda Fentangfrancesa ardente, que armara enorme escândalo,essa, agora, poderia, teria que ser diferente...clhos não eram daqueles que se esquece em vinte(io horas.

MussoÜni estava rígido, como costumava ficar antesde ordenar uma ação decisiva. Os guardas pareciamcães de caça esperando a voz do amo, que lhes ordenasseapanhar a presa. Tudo acontecera em poucos segundos,imãs Benito sentiu o transcurso de um século. Quandolevantou a mão, tinha consciência de «que seu gesto serioimportantíssimo.

Deixem-na vir até aqui, — ordenou.E ele se aproximou de Benito, submissa e dromati-

camente séria.Como te chamas?Clara... Clara Petoccl...

—.Amas o teu Duce?Não é ele o salvador de nossa Itália?Está bem!... tua resposta me agrada!

E os fotógrafos, com medo de incorrerem numa pe-s-gosa indiscreção, deixaram de gravar um documentofüs a historia nunca mais recuperará. Aquele momentowa o hifen que ligaria aqueles dois seres, de então poretw.te, até s morte..'.

AMANHA: "QUEM ERA CURA PITACCI?"

IIlllllllllllllll '*« e-e ei ni I»« e. iii i-»-e-e->.»-e-e »« » ».* » *-—»-e . ¦ ¦ .^^^--.^ ¦ , -.,,.,,,,,,.. i . . . i i i.. .« t ¦ >,

A VIDA AMOROSA DE CLARA PETACO ~~

es, «eMrj

.31

Vem ao Rio o governadorRocha Furtado

TERES1NA, 17 .Asapress. -roi lida na sessão de hoje «IaAssembléia I-efflalativa a mensa-Et-m do governador Rocha Fnrtodo, pedindo ama verba de 25mil m-rcirns para aind-) decusto de sna viagem a Capital daneprthliea

A mensagem foi 'iprovadn. dcvriufi o governada) via lar, ama-tihS, «a avião da NAB.

ra para o Brasil(CONTINUAÇÃO DA 1.* PAGINA

DA SEGUNDA SBÇAO)con ao Cais Maa» • navio daMala Real, "Hlghland Briaade",trazendo para esta Capital 18 pav«ageiros de 1* classe a antros 69

de 3' classe.Pouco depois atraeon no Caia

dó Tonring Clab o "llner*' debandeira espanhola, "Cabo deHormoi", procedente de Gênova,conduzindo para o Rio 13 passa-gelros de Ia classe e ontros tantosde 3* classe.

Finalmente, o navio motor "Te-xas" dinamarquês, «wm 10 pas»sage'ros destinados a esta eapi-tal, lançou rerros na Gnanaba-ra, trazendo ainda um grandecarregamento de cimento dlnr»marquês, embarcado no porto deAlborg.

je***********************************************************

W morte do "dr" Jacaranda Mais deslocados de gwr-CCONTIMJAÇXO DA 1." PAGINA

DA :.* SEÇÃO)io "causídico". E a pasta solene,a cs "pape" e o linguajar torense

> o fro«iue preto, aurradi**-imo,.-..•." dotado at eavoaçantea abas.£ completarem a figura Ineiqueeivei que se tornou nm símbolono mundo que. por tantos anos,freqüentou e onde exerceu a "no-bre profissão"? No foro. todos oviam com simpatia. \ch»«ngraça na sua singclesa, nos seus"tòrmo" arresezados, nu cunc.itura viva que êle era. E, por Issomesmo, «collilam-no bem e o on-viam c-om paciência e pode dl-scr-se mesmo, com carinho, por-que con. todo aquele tom de es*pantalho de milhara!. Manoel Vi»cente Alves mantinha uma certae invariável atitude de dignidadre sobranceria."Hecordman" de entrevistos, ileS! propunha sempre a defenderos fracos e oa pequeninos lie-ceiitemente esteve por alguns diasbo Hospital do Pronto Socorro.Man não soara ainda a sna hora.*, faz nns dois meses .apareceuo **dr. ** Jacaranda na redação deA NOITE, aberta sempre a todos,para dizer-nos qne JA se re «tabe-íteera e que Ia fazer uma impe»tnnsa •"rentrée" jurídica Vãoqulz, entretanto, o destino que as.üim fosse, e ontem, ao cair daurite, vinha-nos do carloea-repor-Cer a noticia que a cidade -ecehi*com tristeza: — Morren o "dr"iíícarandá.

Manuel Vicente Alves, o "dou-tor" Jacaranda, desaparece aosV anos de Idade. Era natural deAlagoas, mas encontrava-se nestacapital há muitos anos, residia-ên num cômodo da casa da ruado l,8\ radio n" 87. Era 'oltelro.Mas lahe-se «pie deixa filhos.

O falecimento do "doutor" Ja-earandá ocorreu As últimas ho-W" d-i tarde de ontem, num leitodo Hospital Carlos Chagas, naeuioção d= Marechal Hermes,onde a popular figura da cidadeiSEtava Internada, vitima de com-pücaçoes Interna» desde o dia 10dn corrente, depois de ter nessa-do nm periodo de Inlernamt-ntobo Hospital do Pronto Socorro.

Logo em seguida A divulgação<5b noi leia do bcd falecimento, aadministração do Hospital Cnr-I." Chagas recebia o telefonemaaf um dos fifhos do morto queçe Interessava pelos seus despo-Jo3, aparentemente para promo-vsr-Ihe os funerais.

.0 corpo do "doutor" laearan»ua neln madrugada .repousava nolíc*(»**nf/**In rf-wnlp nn--.nrnrr.io

O filho de Manoel Vcenle AI-*.-es Jacaranda í n Sr, José Jatiim-to Alves, comerciante em SJnsê dos Caninos Alagoas. Fôrnchamado, recentemente, quandoo nsl esteve Internado no Pronto Socorro, e aehn-se hospedadoem ra«a «'e um nmigo,.Manoel Vicente Alves Jacaran-

fl» deixn mn's nm nnlcn parenteque é nma sobrinha.

O enterramento será hoje. naln-dn n ferpiro As 1fi horas do hos-Pltnl par» o cemitério de Ricardoos Albuquerque.

Caiu do 4? andar airmã de caridade

A morte impressionante dareligiosa

BELO HORIZONTE, 18 (Sn-cursa» de A NOITE) —Perdeu avida num doloroso acidente,tombando d« un» quarto andarao solo, uma Irmi de caridade.

Verificou-se a lamentável ocorrência no edifício do ColégioSagrado Coração de Jesus. Airmã Laeta enjo nome lecularera Maria Alper, religiosa daCongregação das Servas do Espl-rilo Santo, e professnra de mate-matica naquele educandArlo fe-mlnino, limpava a vidraça deuma Janela no quarto andar doprédio quando e cadeira em quesubira escorregou no assoalhoencerado, atirando-á na calçadada rua. Ao chegar a ambulância,IrmS Laeta, qne era natnral déAlemanha e que contava 16 anosde Idade, já havia expirado cominúmeras fraturas e forte ht-morragia interna.¦.——., Zs. ¦-m0***t*^ ¦: ' ¦¦¦-- -

A JUMTfc ILUSTRADA,uma revisto vitoriosa

A Jovem matou-se oom umfiro no peito

Tríglra episódio ocorreu, on-te, A noite, na casa de cOmodoa darua Barão de SSo Felix. 122. AliAlzira Silva Correia, de 24 ano-:branca e que vivia com Raul Aivea Filho, investigador de policia,morreu em eonseouência de nm ti-ro no peito. Achàva-se em com»panhla de Raul, uo quatto qushabitavam, «juando ss ouvia o as-tampldo.

Acorreram logo outras pessoasda casa. entre as quais a mãe dajovem. Maria dn Silva Correia euma irmã. EsterPna Silva Coí-rela. tendo aquela intervindo pa-ra Impedir qne o Investigadormetesse uma bala na cabeça.

O comissário Carlos M»"hadodo ti." Indo ao local veririconque a Jovem se suicidara, tiverauma desinteligência com o amáfi-te. Raul dissera-lhe qne 'a sair.¦Uz!rn ''t.sr-,**» niip n"o n fl-zesse. Ele saiu do quarto, decla-rando que ia dai uma vol ,i nararefrescar a cabeça. Quando rn-mava para um levntôrio, onvlno tiro. Alzira, que era uma Jo-vem bonita e que seria mãe Hrf-vemente, expirou logo. A bzlnetingirt-lhs » «oraç&O.

(CONTINUAÇÃO DA I.' PAQINADA i* HEÇAO)

Clara e Benito» como símbolos, pertencem ao.público»

Muitas vezes o homem da rua fez essa pergunta:quem eram e o que foram na realidade esses dois seresimolados em nome da liberdade e da justiça ?

Clara, que morrera corajosamente, era umasimples cortezã, uma decidida aventureira ? Umamulher apaixonada ? E Benito, que dominava oito mi-Ihões de baionetas, tivera alguma vez um resfriado ?Fora simplesmente um louco com mania de grandeza ?Teria chorado alguma vez ?...

Benito, homem, e Clara, mulher; eis a incógnitaque não nos decifra a crônica oficial e é isto que Fran»co Rovere, o homem que viveu intimamente a tragédiada Itália fascista, agora nos vai oferecer, reunindo da»dos aparentemente isolados, mas que solucionam oquebra-cabeça que constituem essas duas vidas, cujahistória é trancada e contraditória. ^

Uma ligeira incursão na vida amorosa da aman»te do Duce nos oferece a oportunidade de compreendero ditador em chinelos e sua amante toda poderosa naintimidade, envolta em sedas e perfumes, no seu "bou»doir", e por trás deles, Raquel, a mulher sacrificada,e o panorama monstruoso de um regime em desmoro*namento... w ^ _

¦—'¦—¦-*¦-•¦•* **¦****¦» ¦¦-->.-¦ ¦«¦- -»—" >.*TTTTtt,,, --umn „ »-^..**************************************,****,*********,*****„*„ r*rrrrrrrrrrrrfríi>i.j„

C7 o wi it n içados l^il it e I» r -e dALBERTO FERNANDES GONZALEZ

tDeolinda Gasales Gonzalcz, La-

vinia e Lupercio Casalcs Gonzalczconvidam seus parentes c amigos paraassistirem à missa de sétimo dia queserá rezada em sufrágio da alma deSv~ bom esposo e pai ALBERTO, noaltar-mor da Igreja da Candelária,amanhã, dia 20, às 11 horas. Pede-sedispensa de pêsames.

ALBERTO FERNANDES GONZALEZtJosé

Fernandes Gonzalez, José-fa Alé Fernandes, Deolinda Ojea

Fernandes, Severo O. Gonzalez e Nan-cy O. Fernandes, convidam seus pa-rentes e amigos para assistirem à mis-sa de sétimo dia que será rezada em su-frágio da alma de seu bom filho, irmão,cunhado e tio ALBERTO, no altar doSacramento na Igreja da Candelária,amanhã, dia 20, às 11 horas. Pede-sedispensa de pêsames.

ALBERTO FERNANDES GONZALEZt

Amadeu Casales, Augusto Gon-zalez Alonso, Marina Casales

Vasques, Hermenegildo Casales Gon-zalez, Lurimar Vasques Casales, con-vidam seus parentes e amigos para as-sistirem à missa do sétimo dia que serárezada em sufrágio da alma do seu que-rido genro, cunhado e tio ALBERTO,amanhã, dia 20, às 11 horas, no altarde N. S. das Dores na Igreja da Can-delária. Pede-se dispensa dos pêsames.

ALBERTO FERNANDES GONZALEZn

t Fernandes Gonzalez & Cia.

Ltda. convidam seus amigos paraassistirem à missa de sétimo dia queserá rezada em sufrágio da alma de seusócio ALBERTO, no altar de NossaSenhora dos Navegantes, na Igreja daCandelária, amanhã, dia 20, às 11 ho-ras, antecipando seus agradecimentos atodos que assistirem a esse ato de pie-dade cristã.

ALBERTO FERNANDES GONZALEZ

tZola Merlin, senhora e filho con-

vidam seus parentes e amigos paraassistirem à missa de sétimo dia queserá rezada em sufrágio da alma de seuamigo e sócio ALBERTO, no altar deSão Manoel na Igreja da Candelária,amanhã, dia 20, às 11 horas.

ALBERTO FERNANDES GONZALEZt

Antônio Bernardo, senhora e fi-lha, convidam os parentes e ami-

(os para assistirem à missa de sétimolia, que mandam rezar em intenção àonissima alma de seu amigo e sócio

VLBERTO, amanhã, dia 20, às 11i-ras, no altar de São Miguel da Igreja'a G*-tndeíária.

ALOERTO FERNANDES GONZALEZtOs

auxüliares da firma Fernan-des Gonzalez & Cia. Ltda. convi-

dam os parentes e amigos do seu saudo-so chefe e amigo ALBERTO FER-NANDES GONZALEZ, para assisti-rem à missa de sétimo dia que mandamrezar pelo descanso eterno de sua bo-níssima alma, amanhã, dia 20, às 11horas, no altar da Sagrada Familia daIgreja da Candelária, antecipando seusagradecimentos á todos que compare-

| cerem a esse ato de fé cristã.

ri

Herothildes Cardoso(Funcionário aposento do da Recebedorra do Distrfto

Federal)

Jl Olhria Goet Cardoso, Herschell Góes Cardoso. Ly-*i* gia Góes Cardoso, Arlindo Viana, sua esposa Her-* eitio Cardoso Viana • filhos; Emir Góes Cordoso,sua esposa Meto Friese Cardoso « filhos (ausentes);João Cardoso, sua esposo Delia Gorresen Cardoso « fi-lhos (ausentes); Fausto Góes Cardoso, sua esposa MariaTeresa Maio Cardoso e filha; Moaeyr Góes Cardoso, suaesposi Ruth Neuman Cardoso e filhos (ausentes), Al-berto Pereira de Axevedo, sua esposa Herolivia Cardosode Azevedo; Hildebrando Góes Cardoso, sua esposa Scyl-Ia Rosa Cardoso e filhos; Hildo Cardoso Daltro, sua espo-(a Hilda Cardoso Daltro e filhos; Herohito Góes Cardoso,sua esposa Neuza Ferreira Cardoso e filhos; Valmir daAbreu Lassance, sua esposa Yedda Viana Lassance e fi-lhos, agradecem profundamente sensibilizados a todos quecompartilharam de seu pesar por ocasião do falecimentode seu inesquecível esposo, pai, sogro, avô e bisavó HE-ROIHILDES CARDOSO, acompanhando o féretro, envi-«indo coroas, cartas e telegramas, e convidam a todos osparentes e amigos para assistirem à missa de 7.° dia queforão celebrar amanhã- terça-feira, dio 20, às 10 horas,no altar-mór da igreja de São Francisco de Paula. An-tetipodamente agradecem o todos que comparecerem aesse ato de religião.

•JUS

LYGIA TOSTA DA SILVA(MISSA DE i,u DIA)

fEdith

Souto Maior de Castro, Orlan-do Souto Maior de Castro, senhora ofilhos, Hélio Souto Maior de Castro, se-

nhora e filhos, Álvaro Souto Maior de Cas-tro, senhora e filhos e Ml rilo Souto Maiorde Castro, convidam os parentes e amigospara assistirem à missa que mandam resarpela alma de sua querida filha, irmã, cunha-da e tia LVGIA, às 10,30 horas, amanhã,terça-*-!-a, dia 20 do corrente, no altar deN. S. dr Conceição da igreja de São Fran-cisco de Paula. Antecipadamente agrade-cem.-HraHHHMHBHHHHTCmnBH*

LYGIA TOSTA DA SILVA(MISSA DE 7. DIA)

tContra-almirante

Dr. Otávio JoaquimTosta da Silva, senhoia, filhos, genros) nora convidam os demais parentes e

as pessoas de sua amisade para assistiremà missa de 7.° dia, que mandam celebrarpor alma de sua muito querida noca ecunhada LYGIA, imanhã, terça-feira, dia20 do corrente, às 10,30 horas, no altar deK. S. das Dores da igreja de São Franciscode Paula. Antecipadamente agradecem.

LYGIA TOSTA DA SILVA(MISSA DE lu DIA)

f

Ernesto Tosta da Silva convida os pa-rentes e amigos para assistirem á mis-sa que manda resar em intenção da ai-

ma de sua querida esposa LYGIA, amanhã,terça-feira, dia 20 do corrr-tte, ãs £0,30heras, no a!tar>mór da igreja de São Fran-

E cisco de Paula. Antecipadamente agradece.

Dr. José GarciaBraga

t^FALECIMENTO) \

Iracema Garcia Braga c Ha-roldo Garcia Braga partici-pam o falecimento cie sen que-

rido esposo e pai DR. JOSÉ' GAR-CIA BRAGA, e convidam os na»rentes e amigos para o sepulta-mento, hoie, dia 19, às 11 horas,saindo o féretro da Capela RealGrandeza, para o Cemitério dc SâoJoão Batista.

w*f

Comandante Attiliu Sebastiano Biandiim(MISSA DE 7,' D.A)

tAida

Sereno Bianchini, comandanteAlexandre Bianchini e senhora (ausen*-tes), comendador Pasquino Mela a fl*

lha (ausentes), Julieta Grassla Strano,Luiz CEiravolo, senhora a filhos, coronelJean Guerriot, senhora e filhos, VicenteSereno e senhora, Romeu Grassla Sereno,senhora e filhos, agradecem as manifesta-ções de pesar recebidas pelo falecimentode seu inesquecível marido, Irmão, cunha-do e tio Attilio Sebastiano Bianchini, e con-vidam os pareníis e amigos para assistiremà missa de 7.° dia, que em sufrágio de toaalma, mandam celebrar, amanhã, terça-feí-ra, dia 20 do corrente, no altar-mór da Ca-tedral Metropolitana, ás 10,30 horas.

GALENO GOMES(FALECIMENTO)

f Gertrudes Pires Gomes e filhos, Dr. Ely-

sio Conde e senhora, Paulo Luiz Gomes,senhora e filho, participam o infausto falecí-mento de seu querido GALENO, e convidanios demais parentes e amigos para o sepulta-mento hoje, dia 19, às 17 horas, saindo o fé-retro da Capela Principal do Cemitério de SâoJoão Batista (Rua General Polidoro), para amesma necrópole.

DEUV3INDA REZENDE(NENÉ)

fSua

família agradece, profundamen-te sensibilizada, as manifestações de pe-sar que lhe foram dispensadas, por oca-

sião do falecimento de sua inesquecível NENÉ,hjjpotecando a todos, eterna gratidão.

tf

Maria Geleslin Siqueira irais(MOCINHA)

JL, Jorge Geraldo Siqueira Moraes, senhora • fiHjs. fto*•t>M> Si.a Geraldo, Therezinha Geraldo e Maria Geraldo- Ve!-f son Teixeira, senhora e (ilha, e demais parentes, ain-

decem a todos aqueles que se manifestaram pelo rude fo!*)*que acabaram de sofrer, e os convidam para assistirem mmissa de t.° dia, que será rezada, pelo eterno descanso .«*•alma da sua querida mãe, sogra, avó e madrinha MAKIACELESTINA SIQUEIRA MORAES, no altar-mér da igrejaCatedral Metropolitana, amanhã, terça-feira. 20 do eerréüt*}.ãi SO horas, agradecendo desde já a todos que comparece?**.

HONORHM DE LAMARE FERREIRA TORRESCMISSA DE 1." D1A>

Ociávlo Fernandes Torres, Manoel Fernandes Torres, Piwsfadf Lamare Torres c familia. Maria Porchat de Assis • f«ts$>

lia, Strla Vasroncelob Torres e filho, Rejrina Krankliit Torre*,ehpuHti, filhos, nora, netos «• bisneta da sna qaerida EííWOBINA DSLAMARE FERREIRA TORRES convidam cs demais osrante» * st*'.-ros da fin.ida, para a miss:. que mando rezar, pnr son alma, no dia 2t.toiça-felra. a« 9,30 hora» no altar-mór d» Catedral l!eír«*-j<>tSt*»*4, itrua i." de Marcai,

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14 A NOITI. - Sc-j-iiml** feiro, 10 de iulhn ile |1t•U-:

Pratos i

IUMA FELIZ COMBINAÇÃO DE AZEITE OE OLIVA E ÓLEO DE AMENDOIM

A liando o delMoio »»botdo .i.T.tc de ..;.-.•..., gran»dC ii.*'ir.'.< vn.-.ininii .i «

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.!.»,-,.mi. rolt.ldn por . . »-i ... .... entrega dt» »i--> ¦:„,... d» l.ri• ru, da .-• s..i.-n-i doa Cavaleiro» dr Hio Hlltrslre Papa», ao mlnl»tm

' Adrotldo MetqalU da Coita. ». !,<!• - - •-. também, S. Km. Ilovrdm».D. Carlot Chtarlo. (Polo Acencía Nacional)

Agraciado por sua santidade o Papa,o ministro Adroaldo Costa

A entrega, ontem, a S. Excia. das insígnias da ve-neranda Ordem de São Silvestre

************************************************************************************************************************0 aniversário de A NOITE;ÍTÍTULOS PRINCIPAIS DA 1»

PAGINA DA 2" SEÇÃO)Fei eclebrudu, ontem, ás IU

-Olat, no ai lor meir da igrejamatriz de Santo Antônio «tos l'o-brea, á missa dc iniclalivu daIrmandade dc Santo Antônio dosPobrci e Nossa Senliora dos .->a--¦crts, pelo transcurso do 117."aniversário de fundação du ANOITE. Oficiou o padre Poncia-uo dos Santos, que proferiu lon-8a • erudita oração, destacandoo papel da boa imprensa em dc-tosa. do bem comum e da dvili.zaçio cristã, incluindo a A NUI-TE entre os jornais que se batempelo* bons princípios c pelagrandeza da pátria.

Antes do oficio religioso, uma«eacelcnte banda da Policia .Mu-nlclpal executou diversas mar-chás e, è elevação da Hóstia, nHino Nacional.

Após essa manifestação dr fécristã, a convite da Irmandade,«is diretores, redatores, reporterse representantes das diiersa» se-C&es de A NOITE, assim como asdemais peisoas presentes se d<-rigirara ft Secretaria do templo,onde monsenhor Frederico Ma-galdi, vigário da Paroquia, ot rc-eepcionou, proferindo palavrasalusivas ft cerimônia. Falou, dc-pois, o padre Paulo Consotiui,«pie traçou breve hisrôricn do dc-«empenho de A NOITE em nróldas boas causas, em bem da co-letividade, das instituições pá-trias e cristãs, sempre, porém,focalizando assuntos dc vital in*terésse do povo e por Isso cons.tltuindo ama tradição da cida-de, nm patrimônio moral da Na-V-o a qne tem prestado, disse,ot mais altos serviços.

Em nome da Irmandade e noueti próprio, o br. Neslor de Altroquerque fez uma brilhante•Saudação à A NOITE, exaltandoa conduta desta folha na defesari-as grandes causas nacio-liais, lendo o nosso compa-nhelro Gil Pereira agradecido a»nignificniivas homenagens, quetnulto nos sensibilizaram.

0 coro da MatrizA brilhante parte musical foi

crzeculada pelo Coro da Matriz,uoh a regência da diretora "tc-ahorita Maria de Lastro, qoecantou a "Ave Maria". Tambémso fizeram ouvir us cantora» senliorita Yolanda Santos Umn. no**Panis Angelicus". sohtiórltã He-í**na !.eâo de Aquino e os vi,,linistas Tibério c Nelson flnncelli,tendo servido dc organista u Sra.Ana dos Reis Soares.

GRITOS PERDIDOSNA FLORESTA

mm ¦»«¦¦»• ¦»¦

Depõem os irmãos Nonato Pensador, que estavam na zona onde de-sapereceu o tenente Fernando de Oliveira — Várias hipóteses para

explicar o mistério da mata

WíSS»»mmnm-ttftfiMSIMÉI-1 ¦-..i'^:*-»^*A-*'«^^.^*y' -^:*ÇÍ1í*í:ír >W-, '¦&.: '&&%-!&% ¦*$**?<%

£Íi'-ffiÉ?*>--- ¦¦¦¦¦¦' £:'¦¦' ¦¦-..:'.'. '.'¦¦ ..-.¦¦ : ¦

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Os irmãos Nonato Pensa dor, falando ao enviado especiu 1 dc A NOIT E

Conspiração na Tchecoslo-Yáquia

PRAGA, 18 (Associated Press*.— O Ministério da Defesa Na-cional tornou público que grupos"Mibterraneos" da zona deocupação norteamericana na Ale-manha assassinaram um lidei* cc»-munista tchccoslovnco e tenta-ram fazer o mesmo ao generalLudvik Svoboda, titular desjj Ml-Bistério.

Dic a InformaçJo oficial i|ureonspiradores ligados á orgtini-tração americana dc csplnonrigcmconhecido como "C. 1. 0" tra-maram esse duplo atcnlado, jiitendo sido presos setenta etiles,«*me confessaram tudo c csciarc-ceram toda a trama.

O líder dade» como assassinadopor ísse grupo é o major Au-ffastin Srnin, mitigo chefe da ala'"partisan" do Partido Comtíiils-ta, dizendo a iiiformo'"iii olicinl<jnc o assassino pertence á "(I.I.C.", como funcionário elo Ser-viço Secreto dos Estados Unidos.—! -*-**Y"~Rovamente atingido o San-

to SepulcroJERUSALÉM, 18 (INS)

•— A ródio de Amman, in-formando que a igreja doSanto Sepulcro foi atingidaper um projétil, acrescentaque cinco sacerdotes orlo-doxos gregos foram morto»quando três igrejas de Je-r usa lem sofreram danos ooserem atingidas por fogo demorteiros.

JEItUSAI-ÉM, 18 (INS) — Iu-forma-se que fogo dc mòrlelíose metralhadoras atingiram asinstalnçòes da Cruz Vermelha In-ternacional, eni Jerusalém cmconseqüência do que n Cru? ver-melhu anunciou i|i.c vai trai' lerir seu pessoal línrn «i nnlio 'a-tácio goveniumentnl sitn.ído nu-ma Còütiu das cercanias dc lc-rusnlém.

DAM,IV.O, 18 (INS) - Comu-ni-.virlo «ifirlril sirio ele ho'c i.• »llc anuncia que* as ironias »i

ias susnenderum sua* nfcn*'i-n"„••••;, ordens i,ui*,i ,i suspcii-

o ela Eoüo às IO horas.

POHTO Vi-UIO, julho, (UcJosc Montencgro, enviado espe-ciai dc A NOITE llletuidudo* -

I .ulu a cidade aguarda com un-siedade a partida da expediçãorumo ás malocas dos Pnrintin-lins, onde se supõe estar prisio-uciro o tenente Fernundo «lcOliveira, que, como se sabe, ,1c¦.apareceu nas selvas llá trêsanos. Em todos os locais e u tó-dus as horas, o assunto é o mes-mo, tcccndo-sc os mais deseucontiudus comentários. 1'cnlli)observado que há por parte dopovo, quase que ubsoluta des-crença da existência du um homem branco nui» malocas. Fuucos são mesmo os cjue admitemciiciintrur-sc aquele bravo oficialainda com vidu. todavia, o ca-pilão Ocrson cinlioru não o ai ir-me publicamente, intimamenteestá quase convicto de que seujovem irmão C prisioneiro dos1'arintintins. Como já disse,ncii) poucos aqui çrciil nessa hipótesc. Acham, cbiíslclerando ólempo decorrido, i|ut* cie já mor-reu c cm circunstância", trági-cas, muito trágicas mesmo.

Tenho procurado ouvir algumus pessoas indicadas com,, co-iiliccedoras dc porinCiiòrus arespeite, do desaparecimento doifiicntc Fernando. Estas, porém,consertam-se no mais absolutotnútisino. Logrei, onlem. pulestrur longamente ciun os irmão*!1'ciisiulor, que na época do dc-sapureciiiiento do tenente fer-nando, exerciam a profissão tlelíüiti.liis territoriais. Sãt, doiscieoulos I orles, incupa/.e', tle sorrir. Estiveram envolvidos ne, ii.c|Uérilo aberto, hu tempos i>iu;adeterminar as causus elo ocorrido. Ambos estiveram dúnilitt'algum lempo na Capilal da Uc-piihlicu, o'>ck' foram submetidosa rigoroso interrogatório, no 'lc-correr dc um dos inquéritosabertos.

Profundo mistérioComo c elo dejininio público, o

lencnte Feiiuiiidó de Oliveira,vinilo do Itvcifc, ileseihhaiciinncsla ciclmlc ne, dia 0 de julhode 1!.'."), tciielo Ibnuido ... nnvlo"') upi", em iiclcm. Dias depois(li- dcscmbaiiai em 1'oi'lii »'c-lho, foi designado pura lei cseiciei,, -iil São r Pedro, no :ie*niupaincntii elu '-." Ileiclei' iãiiu eluKxêrcili). No dia 211, domingr)ele, mesinn més, saiu cm companhio do sargento Anião Mininilo, para unii) caçada nns mataspróximas uas margens «In 'struda. Nosl.i pclniniiccerani um cu-lio e mu soldado'. A cinco i|inlôuietrns dc (li«l"ne*i;t segundei¦lizenii cslnnim llc.r.tolinO V,,ni.!>• 1'ensndoi, dt* HO ano» d,- 'd:>de, viuvo, t* Francisco NonutõiVnsodO.', dc 'li! ar.os iimliií» residente.» en São Paulo. Siiliiiii-'i essos dois honu-tis •'. riSorosoinlei ¦rognlóriii. posto que cpii;fornii' referi, ninho» orcsln-uu.leclurações com.» cniOlvidò" n'.

caso elo tenente «fernando, uS«ise, :is nuiiiiieliide'- aqui .1". nr, It-,nino 's elu Hi» ,1c lanei)..

Alrnvez das rcspnslns etc nmlOs e, leitos poderá formulai umul*,, «obre i, debatido raso Vão

«firmo cjue aquele jóvera oficia!

lenha sitio assassinado ou fica«Io perdido nu floresta. A Iil|i6;lese cie ter sido raptado |K'los1'arlntlntilis; apelidados "IsocasNegras", embora estranho, éainda a aceitável pelos que so-l.revoarani as maloca», onde dis-sernm ter visto um homem bran-co, que empregou Iodos os csforços para Identificar-se, con-forme solicitou o cupiião (ícisdiide Oliveira. Iravez de boletinsatirados sobre os nldenntentiis dcsclvlcolas existentes na» calieçei-ras dos rios Machado, Machadi*tiho « Preto

— Segundo nós todos sabemos— começou Bcrtolino NonatoPensador — o ilesonarerimerilt*ocorreu nu eli.i 29 dc iulho.

O tenente Fernando c o sar-genlo Antão. cm companhia eleuni cabe, o uni soldado cacuvao,na estrada'; Em (letermlnhd-1 oeá-siãi). o oficnl ouviu e, nio ele umnhnmhú nn mula Penetrou nela.nulo cnm «"lc- o tenente Ancl-ramcerco ile .IO metros. O snrüent'.Marinhei, nuc levava n espingar-cia. Irintn mél,'ó's nelanle. fer. «1*to e solic'tuu nn lencnte oue ficasse á sun espera A umn elis-lanei,', ele mínos 'I:' nunrentó me-Iros. cantava o nhnnibii. Cátltçlo-•ít». fo\ ?-n7Ínlif. T.nrn f» -nnr) f n dponde? vinha o niei. O tenen'c Fernando. nuc csfnvn nflhhdi, cnn,uma pistola l"> nnreu no oont1»conil.'""-'''* i-nm •*. -ínrfí-i-ntn.

Quanto temon cali-lil-l voefter leviulei o triritentii Marinlnt.nrn clic"nr ni» nnntn onde canlavo n hhnmblVV

De- niin„tns no máximo.Istei nuer dizer oue o sn**<»cn',.

lerla flcad,, nu«:pn'c no mnx'*n>.ivinte m'nulns d,» sen •superiorVncô ni-í- (*nnlii't'(' hnn> nniip','i rr**"i"ci nor1nr.-' fnV-lfir nlVnntO'-. ITlP*jrfns ppdnrln nnrl.nr f-m vlntt1 mi-.iui',s .cin nii.pliiii.er sentido: o tc-ícnt'' '•'••.•n"i"'n?

Nãe. nnele eiiVulpr cnm »****.¦Mclã" "n's 'Ipnenilo «ll. 'lãbiliclri«lc «le .¦ue'.-) nm. Pn,'-.,n i"i»'l,nnnee. en-i,» nuc tenha andado

f) sar"e'ntn Mnnnbo an »*c,itar «in pnrít-n onfít- firara o ten-pn-tc, n «•'•'•'-• fe,-?

fif-|nii em nltns brados, po-rj] «-f* fn-rt-r nnv*V

Vesse ensn. n tenente Fer-¦landi) lerla ouvleb» o hrml" -le,¦ar"",»'n M;."inl,,,'> "ilé ,'rilc '11.1i;in'*la t»'iden'i «er ouvido lim gr*'tn na fni-esta?

. f.r:'ln ii;r o tenente* no.derlqter n"i '''n ¦¦ ¦"li->niflfl*ii Hn «tnr-gelitci 'stn norr.iie na f[,ii*i*si:.nn, l»'"*'Ín nodrrá «er oi vi-'» ntén "l110 .neiros. pnr cansa rio sileriein

Uma pessoa, mesmo naoafeití» a" >!'"'•-, in'.-"*, nrlcnlnr-scpnr 1'"* ''rito n-Ji!m?

S'm nndrr.' nerfeitntnrntt•it-rc-"'' "** ílí* ""n -í-rtí» rliiimnm.

So n trnpntp l-Tprnnijfln m*herdou «• sempre r.'it"'nl»n" mnl.p•i diMilr.) ,'hcnnlrnrlh pni rio n;,tini .-*a,*n,M* nirtt fir.V-Mtft-ln dn#ííill «lirer*:,, ,lnc 'ciun»?

- Pi-rlt-itampittè'.'. Sp o tpnpnte se embrenhou ne fl,»>-,'«!•> fnlalmenle noronlriiti um lü*ir:i"fltip ritrrp nia*"*! nc!init. ¦)(• 'ii-n''lucr maneira lunario cnm cs'

rn-cim nf,«ipu',í? dn Iiimnr-i Mn;nn óho**ino pni virlndn rin *.ccuPfíthva -íprn.

t* nossivel a uma Ocssna n:mntu nrecisai nnra qne Inele, <•'»pp í.'* *iií-'í*i-. (lf ¦trnrn,'tí mi^mo rtsrnnelr. «le vãsio. e eas. o lerrenunão tenha inclinaçuci?

Foi afraclado por Sua Santlda*de o Papa Pio XII, com a GriCruz da "Ordem do» Cavaleiro»de Sâo Silvestre Papa", o mlnls.tro Adroaldo Mesquita da Co»tatitular da posta da Justiça eNcftócios Interiores.

A "Ordem do» Cavaleiro» «KSáo Silvestre Papa", multo nn.tiga. deriva da» velhas milícia»da "Espora de Ouro", ma» foirenovada e eievada em eflcifn-cia e em lustre pelo Papa Gre-«orlo XVI, que em 1811, lhe re-formou o nome e o contetldo.com dua» classes de Cavaleiros.:o» simples Cavaleiros v os Co-nwndadorcs. Desejando dar maiorrealce & Ordem. S*ua Santidadeo Papa Pio X Incumbiu o car-deal Lnigi Macclil de realizarum acréscimo à mesma, tendoem vista ca merecimento» deucandidalo» e o valor do nome dcSío Silvestre o Papo da PazGonstantlnla da Ifcrcja. AssJm,acresceu o novo lustre ft Ordem,ajuntando a°s Ca\*aleiros e aosComondadore» a classe da (iraCmz, com que é agora tgr.-tcl.idoo mlnlsrtro Adroaldo Mcsrralta daCosta.

A entrega das Insígnias da ve-neranda Ordem foi efetuada aotitular da pasta da .lusfça, emsua rcsiilíncin. por •"¦ua Eminén-cia Ilcvma. D. Carlos Clrlarlo,Arcebispo titular de Amitln cNúncio Apostólico de Sua San-tldade, junto ao Governo do Bra-sil, estando presente à solcni-dade, pessoas da familia do mi-nistro Adroaldo Mesquita daCos*a e auxiliarei dc seu Oahi-nete e outras possoa» dc sua in-Umidade.

O pergarninho do PapaJuntamente com as Insígnias

fo* entregue ao ministro Adrnal-do Cosia um pergamlnho. con-tendo os seçuinte-j dlzcres:

Pio Papa XII ao dileto Filhot***********************e********»****************»**»****-**i

Adroaldo Mesquita dt Costa —•laflitr e Ocnçáo ApoM,'ólica"t

• !•••!.II ., qbaBlanof*•'¦••. icniprr atento» a que »**nhaoi a »er agalardoado». adi*-qundiime.no, todos aquele» quiscxcclcm e retuzem por tsifclaltmerccimenlos, quer na dedicaçãocr. ciludn» liuinanisticn». querno exercício dos cargos público»,de muita boa vonladr descia*,„¦'*. agraciar-te, Insignc doutorc miiiislro de estado dn Justiçae *»'<¦ •••. !••« Interiores da llcp.i*i-ii ;. Brasileira, com uma espe*clal Ordem Eqüestre.

Portanto, por melo destas Nos-».is Cartas, le elegemos, lc lane.mos c íe non ramos Cavalheirodu Grã (Iruz oa Ordem de SãoSilvestre Papa e tc incluímos naprcclaro classe e numero dosmesmos Cavalheiros.

Conccdcmos-tc, por eon-e-guiote. dileto Filho, poder vestiro habito próprio dos Cavalhci-ros daquela Ordem e daqueleGrau, de poder levar, além dagrande mcdulhu dc Praia, pri*»-pria dos Ca»s'J*.ciros dc GrãCruz, adaptada ao lado esquerdodo peito, também a oulrn deformato máx'mo. isto é. n Cruzde ouro, octogon.il, com a su-pérfido esmaltada dc branco clendo no centro a ima-eni de SãoSilvestre Papa, que é sustenta-da por unia faixa de seda dc duascores, encarnada o n-ela roo» •>»extremidades encarnadas, a qunlvai do ombro direito aoesquerdo, a tiracolo.

E para que não haja diferen-Ca quer no habito, quer no pio-do de levar as insígnias, manda-mos te façam a entrega do mo-dclo adrede.

Dado a llnma, junto dc SãoPedro, sob o anel do Pescador.Por especial mandamento doSantíssimo, em lugar elo Sr. car-deal secretário de EstadoDo-míngos-Spada — da Chancelariados Breves Apostólicos".

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remoso pele iu. dita aua»-dode * esciupuloso prepe*ro com os -oeis finos chásdo índio t Ceilòo, o

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nciiRinotWiEDi

A REVISTA DEDICADAAO MUNDO FEItíiyiNO,APRESENTA EM SEI' RONITO NÚMERO DO MÊSDE JULHO O SEGUINTE

SUMARIO:

fi possível e fácil. Geral-menlc. dentre, «los i.arapés. exis-ten. troncos tlc arvores abai idaspela escavação natural da» água»,

e pequenos galhos, folhas, corposde iinimnis mortos ficam rctldoiJustamente dn Ind,» dc mie vêmas águas, quando impedidos deserem arrastados pela corrente,em virtude do obstáculo que sãoos troncos.

Afirmou o sargento Man-nho que, durante a procura (Intenente Fernando sc perdeu tam-bem. Como saiu êle da malaV

(Iraças ao soldado e ãõ caboque ficaram caçando na estradaEm dado momento nm dos dois.não sei qual. atirou numa cotiaou num jacu. Foi precisamente oestampicio desse tiro nuc orientouo sargento Marinho nté a es-traeln.

O tiro que orientou o sar-gento também nãe> poderia ter si-dr. otividn pele, cfieial?

Crcin que sim.Quer dlze. que o tenente

Fernando teve trê? qnortún'd*ü*espnrn nrlentnr-se: A nrjmeira oicjniinodns dn sargento minutosapós n desaparecimento' em sc-guiela. ns igíiranés eiue fatalmen-te encontraria *. o finalmente ntiro.

Onde V. estava na ocasião,imito ee,m seu irmão?

Estávamos a cinco ouilftmi-Iros de «lisfincin dn Incal. Nadav-i-iii e nnela nuvinins.

Nenhum vestisio de lutaNo Incal nnde clesuoiireccu o

oficial não foram eiicnii'r*idosvcstlüi,'» de lutai. Se iitacadi» pc-leis Índios, teria ofcrerielei res's-teticin e lutado cnm ardor. Posst-velmente ns vestígios dessa lulatcr'"tn s'd" eneniilrarlns. Se a luIn tivesse sido .rnvailn enm hran-eos. ns mètiói.s vesl.iglOs lerhmsieln nbservaclns. Ai é que res eleIneln o mistério.

rive oportunidade de enlher lli-lormaçõcs •.•Mire o sargento Mo-rinlio, ai|iii cm Porto Velho. To-dus as referencias se.brc essi miüiar sun be»as. Dizem ser um r.lpaz ele bna ronelulu ielnnen c profunilarnenle scn«ntn. Quanto nusoldado; que iá deu linlxii nadnposso ndeantai Está presentemente cm Belém e>ne!c sa encon-¦ia lembcm " caiu».

Será que ns sclvlcolas lograramraptar o jovem niVnl sem deixaio n-in.iTi.. vcsMiíi"?

Enfim tudo se esclareceraciclo com n ida dn eanitiinn n«,r.a'oens. Ser'1 nm>' nl.tn .'l'n>.n.ielu, ciso forem negativos o»resultados e uma '-runele vltoria se for eni*',n'rn'lr o oficia!•,•»!„ prisioneiro colrc os selvj-cnl.is.

4 modernos chapéus, duas páginas contendo 4 interessai!-tes chapéus para a nova estaçã.o.

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MANCHESTER (Inglaterra), 18(A-P.) — A Comissão de Com-praa do Alqodco roduziu o ore-ço pago pslo alqodão do SitoPnulo em 9/10 do centavos porlibra. Ao mesmo tempo, redu-ziu ri-» 1 centavo *-o;- libra o ore-ço para o algodão norte--amori-cr_„o to: esta a segunda redu-ção auloricada nela Comhnãocm duas semanas, depois docinco anos tíe aumentos cons-tantes.

o na ave-lis», Francisco

Estudos e sondagens de vá-rias jazidas no nordeste eno sul do país — Carvãono Piauí, tungstênio no RioGrande do Norte c apatita

na ParaibaA Divisão de Fomento da Pro-

lancu dução Mineral, subordinada aoMinistério da Agricultura, renli-zou no ano passado vários traba-lhos de manifesta importância,relacionados com as atividadesminera lógicas da pais.

Entre eles, figuram oa em-preendldos no Estado do Piaui,em prosseguimento de serviçosanteriormente iniciados, sobrecarvão c água subterrânea. Umasonda atingiu, no município deJosé de Freitas, a profundidadede 200 metros. A partir de 18 me-tros, foram assinalados peque-nos leitos de carvão, com poucosmilímetros de espessura.

Em Campo Formoso, na Baia,deu-se prosseguimento nos tra-balhps d, pi„5PCcçúo paia co-nhecimento das reservas de cro-mo da recrião. E cm Santo »\n-tónio, no mesmo Estado, rcali-zaram-sé t.abalhos de sondagem,com idêntica finalidade, rehu.voóàs jaz*das de manganês. Comrespeito às águas subterrâneas,a I. F. P. M., atendendo aolicita-ção da Secretaria da Agricultu-ru, do Estado, remeteu para uEaía uma s"nda própria purapesquisa, esperando-se que ostrabalhos sejam incrementadosdentro de pouco tempo. Na re-gião nordestina, realizaram-sesondagens de minas de lungslê-nio, situadas na cidade de Fa-rolhas, Rio Grande do Norte, dasquais resultaram conclusões sa-l.Llatórias pela revelação de umajazida de grandes possibilidadeseconômicas.

No Território de Fernando deNoronha, foi teito um escudo ííoo-lógico, cem a classificação de 23amostras e explanação sobre apossibilidade de água sublerrâ-nea para abastecimento. Na parto concernente aos recursos mincrais, constatou-se a existênciade calcários próprios para a fa-t.ricação de cal, e fez-so observa-ções sobre as jazidas de fosfato3de guano.

No Estado de Espirito Santo,efetuou-se um reconhecimentopormenorizado das condiçõesatuais jazidas de areiaa mo-i.azitioas, e na Paraíba, no mu-nicipic de Monteiro, levou-se atermo um reconhecimento nreli-minar em rclaçãc às jazidas.deapatita, devendo esse produto s.raproveitado no Recife para a fa-

Criação de pequenos mu-seus de mineralogia, nas

Prefeituras MunicipaisPara maior conhecimentodas nossas riquezas mimmis — Sugestão do miiiis«

tro da Agricultura aosgovernadores

O ministro Daniel de Carv„«lho enviou aos governadores dosEstados e Territórios o -seguir.: saviso circular: "Julgando dsgrande interesse a colaboraçiuque os brasileiro» residentes nointerior do pais podem prestar seste Ministério, na contribuiçãopara o maiot conhecimento dasnossas riquezas minerais, inclu-alve quanto à possível des«*ob.:i-ta de jazidas e concordando cor.:a sugestão que me fez a essercupeito o Departamento Nacio-nal da Produção Mineral, tenhoa honra de lembrar a V. Exci-.a conveniência de ser reromen-dado a todos os prefeitos desseEstado, que providenciem a cria.-ção de pequenos museus de ml-neralogia junto a cada Prefei-tura Municipal, a fim de ser In-crementado o Intercâmbio doamostras de minerais, rochas odu exemplares fosseis, entro opúblico e o Departamento Nacio-nal da Produção Mineral, destoMInistéric.

Os museus de que sa trata pc-derão ficar com o encargo dsremetei ao citado Depaitamentcpara classificação e eventu:!analise, um exemplar de enris.amostra de mineral que lhe fòr*entregue por qualquer pessoa,conservando em seu mo3truárioduplicatas de tais amostras.

E' certo que a maioria dauamostras que forem enviadas aoD N. P M., pelas Prefcitu-ras serão de substâncias comunse de limitado valor econômico,mas é bem possível que, de *)uan-do em vez, se trate com mine-rais e minérios valiosos

Agradecendo a V. Excia., an-tecipadamente, pela atenção quose dignar dispensar às ptesentessugestões, aproveito a opirtunl-dade para renovar a V. Excia.,os protestos de minha alta esti-ma e distinta consideração. —(a) Daniel de CarvaUio, ministradn Agricultura".*************************** ***as possibilidades econômicas í>origem dos nióbio-tantalatos aliassinalados. Nessa região cons-tatou-se a existência de pegmati-tos c d-les extrairam-se amostrasde nleibio-tantalatos, bem comode xinotima em bolos exemplares,Em Poços de Caldas, tambémprocedeu-se a estudos preümina-

O PRECEITO DO DIAOClOSmiHE E SAÚDE

O trabalho e o exercício dc-vem fazer pari.- dos nossoshábitos de cad-i dia .A vidasedentária é prciudlcial asaúde, porque enfraquece oorganismo e acarreta niiillrismalett, entre eles tt gòrdtwneiteensivri nu obesidhtte.

Eoite oa rituteít tia òriosl-dade, procurando trabalhar cpraticando nr.slditnmente nmsport qualquer. — SNES. II

Ardeu um galpão de mer»cadorias — intervieram os

Bombeiros, com sucessoLavrou incêndio, ás prirnclri.s

horas ele ontem, num deposito demercaeloras dn firniri Lanari, En- iganharia, Indústria e ComercioS. A., estabelecido á avenidaFrancisco Bicalhd n. 175 em ler-rcnns dn Admin-strnção do Por-to cio Hio de Janeiro,

Compareceram os Bombeiroscio Cais do Porto sob o Comandodn aspirante Antônio ,Iosc da Sil-va c ns autor ilades do 12" Dis-trito Policial, na pessna do comis-sarln Agra, ali ele dia.

O fngo foi logo dnnTnadn, ten-do atingido apenas uni galpãoonde se encontravam deposita-das varias toneladas dc ferro,arame farpado, cerca ele «essen- Ita bjelclctas, leite em pó, etc.

As chamas fnram nss'n:ilndusneln guarda elo Pórtn n. 38 qnedeu alarma aos bnmhe'rns. cscln-recendo ' Policia que n fogn teve

I inicio numa ci.nslrtiçãci onde cns-j lumnti! ncrimnccrr dnis emnrca

elos dn flrmi que t"m cicr'tn-'nsá avenida Erõsnin Brngn n. 277

\v que n'.l nãn se eiiec.ntrnvum naI ocasião do sinistro.

O liienl foi inlerdlaeln nara s.TsubmeMeln a exame neri'-i.il. nnJ*itendo as ntile,i*'eiai'cs apura,I »qtiahtif no valor elos prr'11'reis ce)S segures, uma vez eiue não en-

nírnii ninguém eni que:u pu-52C -0«- , **•- *-»•>•

bricação do superfosfatosNa cidade de Machado, sul de res das rojjias potássicas, par

Minas, fei feito um reconheci- fabr^-^fio de fertilizantes e demento preliminar para esclarecer pj^iíutos de vldr".

r***-**************+****e******e*****&*****e******h

íesíaloti-se o 2* Conerressllilial de lnferniíigem

WíÊfw ^IFw ¥?^^*S^^W mwÊ8n$*íw*»>».WTH^-fi^^•«v**^^ + •,*-_^bS_íSa^':;::::*:*-ll__l_ffi_^

WÊÊ^WÊÊÊÊÊm W»lm**WÊk jfe; /rfil • ;* WÊÊÊk^ÈÊÊS m"^^^^^^È^^^^Mr^^^W ÇmffiWtí&AiiÊsk/ '^xv^^^L^^Ê^aWtX»*^^^^»»^^^^^' ¦'

M*#»f '^a^1 Wm^^UW^^<í^^^^^m4, - -mÈWÊm ÉÊÍwm li>^^^^^S®í**i»i-fflií^: "^*-_B_r_fflP *

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'-rrl. i

Ilcvcsliu-sc de inexcfcdivci br -Il-antisnío a :;.'ssão inaugural do

j '.- Congresso Nacional ele Enter-triagem, organizado p.Ia Assncin-

• ção Cu l-u":-nnc'.r.ib do Dislíllo

Fcelcr.il e patrncin.ieln pela Asso- ter. do Prcsdentt' «ia IleiuVbiiça cciação llrnsilcira ele Erifcrmclrhs dó Ministro dn Educação, eiuiner.-Ulplqmndns. A iuiportiinlc reu ',.-,--, • rniãi. renlziiu-si. nó Audilorlo do "", san lanstns' *'>'f'*'*'"'';r*'s c !lli;Ministério da Educação e contou tras Pessoas gradas. A gravura .*tora a presença dos rçprcscntan- i um flagrante ela assistência.

, -:- ¦ ¦ ¦/¦" '¦'¦¦.'¦ . - ¦ -;

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Falando de Londres, a Rádio NacionalI.eportaprenR o comentários diárias itocf Jogos Olímpicos com

Pillnr Dnimomi - A wlnligr^pÃfrdas'Lojas Murray S/A.

A NOirn — ScKundi.-fc.ra, fO tle jiiho ile 10.8St_UJJli.JJ_- _U.J_._-U._UJIUJ au. JÜ- -W-UâJ

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•—Jimm- r^SMaltdí ^¦i'^__P^»PP^ _S*-f_" «'i 3r*fl""*r*'l*'*9*^»*»*a. ¦' -^^Mfc". _T í "v'_l*>*(ta__r __ ___» .ir ¦'-..

jHlMftli-íl^ - Ta^^ •' ''^^^P^^»fc^r*^^____9__»_'í': _'^*_-*______l ___¦_____¦ __P

ji>_BiiaHp«BM^ISM Pa ^_*_r- ___. rM_____Hfv**¦__¦__________________________¦ *

d- • ¦¦¦•ii. i,, .nu. » li.niii, Nacional .dlaçAo do Duletlo» Olímpico

«.ntante* Será, --'im. um lr»-ii-•Imo traço de unllo entre o* «llr-In» br., ii. ii..- e a i 'nu d!**lanle, conttllulndo uma louv,»-«cl Iniciativa que *e tornou pos-• l»«*l k-i ¦¦;:•¦. ao patrocínio «IniLoja* Murray S. A., o acreditadoestabelecimento dn rua RodrljoSilva. 18, JA famoso no comer-¦-.'o carioca do ramo de artigo*elétrico» em geral, rAdlos e ob-Jetos de adorno.

A primeira apresentaçãoolímpica

Hoje, A* W.3.. horas, a RAdb'Nacional tcrA oportunidade dcapresentar um Boletim Olímpico |«•siTa, no qual Pilar Orumond *e ldespedir, do» ouvinte» carioca», I

I.n ' ¦> r-ni. da .i-,iiuiiiru

A participação do llrasil nosJeito* Olímpico» de Londrc* veraftrendo cmn que, naturalmente,O I10»IO público l'lil'.' I .r-.nl.i 11*c«>mpaii!tur com o máximo inte-re»«e aqurl* grande parada e»>porllva min. e à qunl, inrlu-«lie estanio presente* nada n.c-nos de cem atleta» nacional* dcviria* especialidade* Corrcspon-dmdo a e« • Inleresse, a IlAd!'»Ntclonal resolveu instituir •» seuVloli-flm Olímpico auc «crt Ir--miúdo a partir do próximo dia55. diretamente dc Lordrcs t* napalaara do «-ctcroin cnntcnlarls-U Pilar Drumond. focalizando tn-do» es principal* acontecimentosdo dl* r apresentando reporia-gcn«. noticias e ImpressíSe» sftbrer, desempenho dos nossos repre-me*********^**********t*********t*********t*******************************,**é****'****4*,*

aa Le'»» Murray par* a Irra-

Juntamenta coro outra» fl»ur.i»deilacada* da nossa r.prr- -,-ii,i-'..".ii olímpica. Bate prngram* ex*ir.nir.iinjriu ijiu- «<r.'i apresenta*do pelo »pi .ii..r oi.iuisi.i A*ilnnio• "niiiro, terA a**lm uma aiit("n-llca "nvant premlére'' da» repor-tagen* direta* de Lonrire* atra*»•'« da* qual* o* ouvinte* ln.i-l-"reiro*

poderio perfeit'a»iKnteompanliar a marcha do* Jogo*jjlliiiplco*..

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Traídos'"-W- _» ^B-H "i*»»__**r «__»* pela nevoa0 avião precipitou-se ao solo e explodiu — Trá-gico desastre de aviação em Minas — Quatropessoas mortas —- Partiram do Rio e encontra-ram a morte nas imediações de Belo Horizonte

0» últimos dias foram usina-ltdos por funestos icidente»ííreos dos quais resultaram vi-Umas, um deles ocorrido em S.?*ulo, e um outro no Norte.Agura chega-nos ao conhecimen-to um novo desastre ocorridoaas imediações da capital minei-

ra e no qual morreram quatropeisoas, cujo* corpo» foram en-contrados larbonisadns. imu vetque a aeronave explodiu tendoo fogo lavrado intensamente nosacsI roços.

Segundo a» Informações qurobtivemos. o avião sinistrado é

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Empregados no Comercio, loja ii 22 (Arjuas'ide^&b/^.dnol/^còrn o Dr.' Bolívar Caldas

._,. Barreto, Representante íiutori-ado. > t

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um dos tipo* de turismo do fa*brleante norte-*merie*no " St im-ron", de quatro lugares, e, naocasião do acidente, voava à*primeiras horas da noite, (Abadoúltimo pela* ImediaçAo» da lo-ealldade mineira dr Crucilsndia.no distrito de Bonfim, nn» pro-xlmldades de Belo Horizonte.Ile terra, clrcunstsnlet puderamassinalar que os navegantesnírcos faziam reiterado* sinaiscomo *e quizessem receber «oeor-ro par* pousar. Ess* tltuaçAodurou pouco, pois o ap.iu-Ihodo «-uai sâ *e percebia o cum-blilo do motor, cmhicou par. umlocal acidentado e ali explodiuao tocar o solo, rebentando lo-co furioso Incfndlo nos «eu*destroços.

Nfto se pôde logo obter deta-lhe* do doloroso aeonlcclmen*to, mas sabia-se que haviam sidoencontrados entre o* pedaços doavião destroçado os corpos cor»bonlzsdns de quatro pessoa* quepuderam ser Identificadas comoGcral.Io dc Souza Porchat. Bea-triz Rocha, Joaquim Coutinlio cGeraldo de Souza Martins.

A reportagem dc A NOITE en-tendeu-se com o delegado deCrucilsndia, polo telefone, obten-do maiores detalhes do caso. As-sim soubemos que todos os tri-pnlanlcs dn avião crom rei*»dentes em Belo Horizonte, A runPernambuco n. 1.512 t que Bea-triz dt. Snuzn Rocha cro Irmfi«le Geraldo dc Souza Rocha, sen-do piloto do avião Joaquim Con-tinha.

Ao que apurou a autoridadeque providenciou no sentido doscorpos carbonlsados serem remo-vidos para Belo Horizonte emcaminhão, o avião de turismoprocedia do Blo e foi alcançadopela fatalidade quando procura-vti o ncrcfporto da Priupulha queserve a capital mineira 0« avia-dores teriam rido Irnidos pelaIntensa nevoa então reinante edcsrtrlcntados sofrido a pane fa-tal.

Novos informe» obtidos pola re-portagem «le A NOITE revelamque n avião dc turismo sobre-voou a localidade «Ie Crlciiandlnpelo cspnçn de vinte minutos eque o população dn cidade, per-cebendd que os aviadores estavamtm perigo, desorientados, dirigi-ram-se a um compn «le foot-haüa fim de Improvisar com foguei-ras um campo de emergência.rodovia, n providencia foi tiinqiinDois pouco «lepn!s n aparelho enIravn em narrtfiisó e cala ao so-Io, explodindo.

Os salários dos comerciáriosPol '..'iii.'. qo* o Tribunal n-,¦.!•¦¦. >' do .rahnltio, Julga»

ria '.•.;¦ o .ii< ¦ li-- rofêtlvo rvlrrcnle -•¦•¦> «allrla» do» comerciaria».II* equivoca ...--1 ii.i. ii ....... — « -.-¦*¦- - o .-..,.... ouvimos o

fi. -.i i. .'ir o».in.i» .,,,)., gr. i i .iii, Júnior • o relutar, pro

r»*«r Otcar Ponlrnell*.O ir. tarvaltto Júnior declarou qu* de acordo com o u..-.i

uienlo do 1'rlliiinal, foi o |iriK*»»o enviado ao ,-í, .*. -1_ -. ...ii ",n.ii i i.i o praro d* t-luco jl-l para ettudo dn ca»n, O ntlatnlettlInirA n proceito «rm, por ¦ ¦ •»•»...i. . -.,.!.. - dl* extrru»r-»iil i-, ,¦."..: . darA enl&i» vi»la ao i*vliiir, Sr. lerreira da l.nslnft i,.o íim. ..*, de clliro dia* o prato tle que ilitporA ésiv juii p*i-...-..in.ii a i. .i.i' . Di . .i.i i . o prnresto. aliiial, pelo revltoi«crA marcado o dia d» .utaaiiienln. O rrlaior • o revitor *rrAo* |". :."i i. - ¦ . falar uu iii-i-. ,i. i» e geralmenle o Triliunal ncotu)i.iiil,.i o i-.ii. ' i i -iu. h AcrcdHa o |ir««ldenle «Uarvnthn Junlu¦in. .Km ¦ de IA ilim, o mal* lurilar, *ti di o Julgameuto, qur...|... -. j.i -rn- • i,..-,¦¦ ».or efeito da própria letra du n.-,: »i..¦(uando iii i • que o illttldin coletlvu pVelere o dlttldlo lndlvl«•lual. A pauln do* JuUanieulo» encerr* vArlot ataunlo» JA emandamento. Na forma di» Iteglmiiilo, 4 «tntslvcl que pune A freuie dê»»e> coto» o dltildlu do* coincrcIArío*.

t> in di ,,i.i 0*car l-i.nit iit-lii-, relator, que »e acha enfermo,cm «ua n--iii. ii..... em Nltert»), declarou-noa «jur nAo obtlanle, nAni>„ i.n» ii prazo dc que dl*punli*. Ilcccheu o processo na toxta-feira c JA hoje o restlIuliA ao Tribunal.

A tabela que foi *ul>oielld* ao teu estudo i m qoc o pre*l>dente do Tribunal apreicnlou 4* parle* em litígio, em 'tentativade conrlIlaçAo * que aio foi aceita.

i.iii.uii.i *o teor do teu volo eielareceti o relator que nadapoderia dlrer, anlf* da eudlturla cm que tcrA o julgado o (II*-lidlo.

IS

DESDE SÁBADO ULTIMO, CONTA A CIDADECOM UMA NOTÁVEL ORGANIZAÇÃOConstituiu URI nc«»t)tcc.iiiirnlW-onrír»I, rt ínaugurnção «In Auto Modelo I.tde.

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RILIALfil NA -c*'m* "¦* rAllc-is do fígado, devu i l i »* k w l* M eongetllone a* InflamaçAc», ex»pele oi cAlculo* (pedra») do flgudo. Uma fórmula nova! IlApld*• eficiente. IIH.Iai.i.IY. k venda na* drogarias. Lab. BllamieLtda. - Lavradio, *iOC.

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CARTAZ SM6Vf.BH.V0Os resultados dos encontros amistosos de ont-m

Foram ot seguintes os resulta*dot dos encontro» nmlitoios rca-llzado* nos campos suhurba-nos:

Estrela » Paulista — AmadoresPaulista, 8x1. Juvenis —

Estrela, 2x0.Triângulo x «Corintians — Ama-

dores — Triângulo, 4x2. Juve-nis — Triângulo. 2x0.

Sul Americana x Central —Amadores — Empate, Ixl. Juve-nis — Central, 2x1.

Juvenlus x UniAo — AmadoresJuvonlus, 3x2. Juyenls — Ju.

vetus, 3x1.Olímpico x Vila Maria — Ama-

dores — Olímpico, 4x2. JuvenisVila Maria, ' x 0.llio x Granadeiro* — Amado-

res — Granadeiro*, 3x0. Juve-ul* — Rio, 6x4.

Luzitano x Süo Jo*4 — Amado-res — Luzitano, 3x1. Juvenis —São Jor.1, 2x0

Glorioso x Cruzeiro — Amado,re* — Empate, 2*2. Juvenis —Cruzeiro*, 2x0.

Independência x Pinheiros —Amadores — Empate, Ixl. Juve-ni* •— Independência, 3x1.

SSo Josi x Es'iidiintes — Ama.dores — Sâo Jotí, 6x2. JuvenisSão Jotí, 2*0.

<_¦»»_*»

CUTÂDA HOAÇO- !

Dramático acidente num hospital de Nova "fork —-

A vitima foi uma mulher que sofria de miasteniaNOVA VORK 18 (AFP) - APrimeira morto acidental numDiilrnoo de aço" foi registra-H» ontem num nospuai ae

te» York.'"J/na senhora que sofria de"iiastenia grave ou r)?r^'!'-'i

cana de 30 anos de idade foieletrocutada, à maneira doscondenados á cadeira elétrl-ca.

Este é o relatório da poli-cia, puróm no Hospital ct.cia'

.......... .. rou-se que o broncoscopio so-Progressiva dos músculos de mente tocou na garganta da...»

iwdo ocorpo, foi cjiu.„„uPUirnao tle aço" em vistu dairaqueza da sua resnlr&ôflò.POIS os médisos quizeram exa-{"'nar seus pulmões com obroncoscopioT»n moni!*t'to em que o anareino de exploração torjnu oqueixo que renousava num co-Jjjr ue aço rio "pulmão" pro-on-lit-ge um curto-circuito e-*- sojnitora» uma norte-amsrl-

paciente e que unicamente oqueixo da paciente no mo-mento do acidente, tocava asbordas do inaladof.

A policia chegou com um'•pulmotc'". aparelho oararespiração artificial, mas esse,por causa descorhe.ida nãofuncionou. Foram empr.-ca-dos então os métodos a^-psde rcsD'va"ãt art-f'«••"' ™\-rante 3 horas, mas todos os

ENFIM.,.querida, sinto-me outro tiomi-mligo no primeiro vidro de sui-precnr' - rcvlgorante.

GotasMENDELII.AS"A font« da lu-

ventude"As perliirlaç*):s

nervosas, Irritaçãopermanente In.íi-n i a inupetêni»*frieza e distúrl.lus

I....HUH _.sapareceram .-orno i>*r• iicauto dontlo-me novas fnrçitu oalegria de viver. Sem i-i>n|ra In-«i-t-açõe*. Em todo o Brasil IVo.a Araújo Freitas, rua Tons. *.--n.lva 41. Hio, Pelo correio C»$2..00.

HomicfSõ^eíiTlBuapimirimEin Guaplinlrlm, distrito do

Magí, locaTdade fluminense, olavrador Olavo Salvlno de Olivol-ra, de tocaia, na eslrada, melou,a tiros dc garrucha, seu.desafetoRoberlo Llno dos Santos.

Deu origem A cena de sangueuma discussão surg'da momentosantes, no botequim existento tiaestrada.

Roberto .*» vitima teria ofendi-do, com palavras, ao acusado,«tue aguardou, mais tarde, nuestrada, a vitima, perpetrando ocrime.

O criminoso foi preso cm Maoúe o corpo da vitima recolhido aonccrolcrlo.

A pol"cia dc Magí tomou cn-hlieclmcnlo do fato apurando acausa do delito.•--_.-#<. ***** **************esforços foram vãos e a doente morreu sem haver re-cunerado o conhecimento.

____»____________________ F ] Í _ r_____r____[

Mocidade x Raclng — Amado-res — Mocidade 3x2. Juvenis

Empate, 3x3Atlântico x Nacional — Ama-

dorc* — Atliuiti.'», 6x1. Juve-nis — Atlântico, 4x1.

Portuguesa x Santa nita —Amadores — Portuguesa, 2x0.Juvenis — Portuguesa, 4x2.

Tarnolo x Sporting — Ama-dores — Sporting. 5x2. JuvenisSporting, 1 x 0.

Tricolor x Engenho Novo —Amadores — Empate, 2 x 2. Juve-nis — Tricolor, 2x1.

Brasiluzn x Guapira — Ama-dores — Guapira, 3x0. Juvenis(luapira, 6x1.

Oriental x Tupan — AmadoresTupari, 4*2. Juvenis — Orl-ental, 3x1.

-__f_l.¦*' '. |_B W B __- j-i 'j ____} _____• _t______r____ ___T ___i_N__^ f

__¦ ____! \\\\w*§JJ__Í_^H-Í i^%f^-_^H ___r\/^__l ________ '^

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Aspectos da inaugaraçto da «Auto Modelo Ltda.»; ao alto, aalao de etposlçio; e quando era aervldanma t aça de ehampagne ao» convida doaCresce o Ilin dc Janeiro e, i técnica no gênero, Instalado n*com clç, as grandes or«onlz»ções Praça Duque dc Caxias, n. 23,comercial» que. dia n dia, «fio »c antigo Largo do Machado um «losdesdobrando por_todo» o* rrcan- j ponto» ma» conhecidos c con-¦ - Vis .'n Cidade. A aberturatns da Cidade, procurando *em

pre o* bairros progressista»,cujas possibilidades ressaltamoo r«'hn« de todos.

Ainda ante-ontem. sábado, as-slstiuius A .nauguraçAo de umcslabelccimcnlo, cm molde» mo-driini" elegante» e sobretudo cn-quadrado na mais adiantada

te*********************************,

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da Auto Modelo Ltda. constituiuum acontecimento de ampla re-percussão, não só comercia!, co-mo tambem social, notando-«eentre os presentes as figurasligadas no grande comercio, «c-nlinraii, convidados mie sc com-prlmiam no vasto salão onde cs-tão cxposlns os ultimo» carros"nenault", cuja venda cstA en-trcituc A A nin Modelo Ltda.

O programa e a orientação dafirmo baseiam-se, nAo só na ven-da de automóveis, marco "ncnutilt". novos, como tombemcompra e venda dc carros de va-ria» marcas, usados, mantendouma oficina de meran'co. lenter-nelro, pinturas e reparos em ge-

rai. Alem dltto, tem â dlipoil»ção de «su» cliente* permanemoestoque de neças c scessorint emgeral, espec almenle para o* "l\e~u.iiili". de*ve!nndo*se os eom-nonentes da firma, ir». Abi'loPereiro e Bcrnardlnn Ináco dePinho, nn sentido de que os au-Inmobilista» de todas as catego.rias, tanto profissionais comoamadores, ali encontrem umapermoncute assistência técnica amaterial, A altura dos final'da.de* para que foi criada a orga»blsaçío.

Nr» Ato inaugural, foram servi*dos aos presentes doce* finnt. ra-fr'gerantc» e uma laça de eham*panhe, sendo levantado o brindade honra, pelo progresso p?lr»êxito e nela realizoçin tnte<*r*tdas finalidades para que. em hnahora, foi criada a Auto ModeloLtda.

********************************************»***************0

No Palácio MetropolitanoNowina venceu PepkaMais uma noitada de "Catei»-

As-Caich-Can" foi realizado nunoite do sábado, no Palácio Me-tropolitann de Esportes, cm prós-stgulmenti» ao Torneio Mundial.Os resultados das lutas foramos seguintes i

Amadores1* luta — Paulistlnha x Para!-ba — Venceu Paraíba, nu 3*round.2" luta — Torito x Passarinho— Venceu Torito no 2° round.

Profissionais1* luta - llichard (francê», xTanque Herrera (uruguaio) —

Venceu lllchard no 3o round.2« lula — Barbetto italiano)

x Kld I (português! - empate.3« luta — Olaguivcl (basco es-Diuiliol) x Farrel (argcnfnol —

Venceu Olaguivcl no 3" round.4' luta - (iattiini (lliilliino) x

Hoinom Montanha -Venceu Gat-tnni no 2" round.

.*)* luta Karol Nowina (po-lonfisl x Pepltn íriisso-ucraniii-no) — Venceu Nowina por des-classificação.

Campeonato de Footballdos veteranos

Em prosseguimento a esse cer-tame efetuou-se ontem a quartarodaria com os seguintes rcsultodos:

Flamengo, 2 x Cocotá, 2.Andarei, 4 x Bonsucesso. 0.America. 2 S Cristóvão. 2.Bnngu, 5 x Vasco, 1Olímpico, 7 x Campo Grande

8.Paramos, 5 x Portuguesa. 1.

DR. CAPISTRAN0 '$,$$&

(Iloc Pae, Med) RARtiANT*B Senadoi Dantas 2(10" _2-St:fiP

a*************»********************************************m

Mario Gonzalez, o campeãobrasileiro de golt vai ca-sar-se com uma jovem es-

panhola de 19 anos *MADRID. 18 (A. P.) - Mariu

Oonzalez. campeão brasileiro d«golf aberto, c Pilar Oalhardo. rb-II» anos,, filha do gerente dn cluhdr golf Puertn illerro. caiar-ge-Ai.dentro de duss semanas.

A comunicação foi feita emcartazes, no club em que o golf.-1brasileiro re*lde Um deagr» car-tnir.es anuncia um Jantar do» sul-leirões, em homenagem a Muri.iGonzalez, no dia 21; nutro (• umaKiibsrrlçãn aberta nara pm ore-sente «l«> casamento para a miiva. profissional de tênnis nn cl*i!iJA foram nubsrrlta* mal* de cin-cn mil pi-nr-tna.

ESTADOS NERVOSOSManias — DeflclAncias Neuro-Sexuais — Depressão —

ExcttaçSesDr. Edmundo Haas

AV. RIO BRANCO. 187 B.«Sala 510 — Fone 28 0563

0 Papa recebeu peregrinosbrasileiros

CIDADE DO VATICANO, 18(AFP) — O Papa recebeu hojedc manhã um grupo de pcregrl*nos brasileiros. I*.ssa audiência,cnino se sabe, estava marcadapara antes, porém i'evc de serretorduda em virtude dos aenn*tecimentos verificados na Itálianestes últimos dias.

Por outro Indo, acredita-se quena próxima semana Sua Santl-dade irA paru sua residência deCadlci Gundolfo a fim de pas-snr o verão.

Cinema ? Leia CARIOCA

Grave desastre em Mag.Vitimados todos os passa-

geiros do caminhãoNa localidade dc Sanlo Aleixo

mvnicipio de Magé, Estado dollio, realizou-se ontem umn fos-ta em louvor a São Cristóvão.

Saiu um caminhAo de Mnfié,repleto de romeiros, de identi-dado desconhecida, para SantoAleixo, quando, cm meio da cs-trada, derrnpou, capotando espe-taculariiientc, ferindo todos ospassageiros.

Mais tarde chegaram o Nlte.ros os feridos Anita Amaral,Ana Corrêa Amencina, Auroradas Santos, Manoel TomAs Brito.José Martins da Silva c .landiraElinAria. Esto:, feridos gravesforam removidos para o Hospi-tnl de São João Batista, tendoJnndirn falecido ao dar entradano nosocôniia.

O delegado Adilar Teixeira, daDelegacia de Furtos c notibns,tomou conhecimento do fato. dc-sigiinudo pnrn o local, médicoslegistns do Instituto de PoliciaTécnica dc Niterói.

Queriam impedir a partidado Fogo Olímpico

ATENAS, 18 (I. N. 8.) — So-gundo informa a rádio rebelde dusguerrilheiros gregos, numa das«üim emissScs captadas em Kata-kolo, o general Markos Vabthis-«les, chefe do» guerrilheiros, orde-mm aos seus homens do Peloponc-no que impedissem a todo o rustoque a chama olímpica — emblemadas modernas Olimpíada*, comoo foi da antiga Grécia — chegas-se A Londres.

O porto de Kote, ond* esteveancorado o navio «Hnstints», daMarinha de Guerra grerra, qu*transporta e facho olímpico foiatacado yolos guerrilheiro», quenão conseguiram impedir, todavia,•iuo o fogo simbólico rumasse pa-ra. Corfú.

Salvou o rádio-telegraflstada "Aerovias"

BELÉM, 18 (Asap.) — O chauf-teur que primeiramente socorreuo rridlo-telegraflsta do avião dã«Aerovias» sinistrado, declarououe vialnvo em sun viatura, quan-do ouviu, dentro do mata, umtone ruido qus abalou o bou vcl-eulo, seguido do imenso clarroPenetrou, então, na mata o viuum avião caido numa clareiraliberta com a sua própria qué-da. Alastrava-se o fo*ro c o tolo-grafista foi encontrado seguran-do um cipó com a perna esnuer-dn dependurada. clamando: «Estounquí». Tirem-me polo amor doDeus».

Somente com as dcclarar-Susdesse chnuffeur, A «Folha Vésper-tina», foi quo so ficou sabendo tersido ele o soU-ador do funciona-ri» ditqnel» companhia.

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Armazéns Gerais Novo Mundo 8. A.Rua Sacadura Cabral, 49, I' andar — lei. 434152«i

Metido na cadeia o "Após-tolo da Pureza"...

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A Convenção que Indicar!Wallace à presidência

FILADÉLFIA, 18 (A. f. P.) —>«A Convenção do Povo>, compre-»endendo dois mil e quiahentot de-legados, reunlr-ae-i no dia 23 docorrente nesta eidade, para orga-mzar legalmente o novo partido doSr. Henry Walloce e deslgni-lecandidato A Presidência da Réptl-blica nas eleiçfies de novembropróximo, e o senador Glen ll*Taylor, como vice-presidente.

A «Convcnçfio do Povo» eneer»rara ocus trabalho* na dia KS»domingo.

Ao que »e adianta, a «Convenciado Povo» contarA eom eerea daoitocento* delcgadoa operário* «representante* dos vário* sindl-cato».

O Sr. Henr? Wallaee chegartia e»ta eidade na noite de 22 dscorrente, depoi» de falar ae* ho»mens de negócios de Nova YorlcNo dia seguinte, falará num sran-d» comício que aerá levado a e.«i-to no estádio de baseball destaeidade.

Estava levando jovens aodeboche

PARIS, 18 (A.FJ>.) — O "ma-go" Ivanoff, "Apóstolo da Pu-reza", julgado ontem à tardepor ter corrompido a juventude,foi condenado a 4 ano» de pri-são, 10 «nos de proibição de per-manúncia, 10 anot de privaçãodos direitos cívicos e 500.000francos de multa.

¦ Michael Ivanoff pretendia »era Imagem do teu mettre e com-patriota, padre Deunon, aposto-lo da pureza da alma, * reuniajovens discípulas ás quais ensi-nava "danças

pan-rítmicas",freqüentemente em andamentoligeiro.

Após algumas lições desse ge-nero trls das suas discípulas re-solveram apresentar a queixa,em conseqüência da qual o "ma-go" compareceu ontem ao Tri-banal Correclonal, sob a ae.usa-ção de excttaçâo de menores aodeboche.

Ivanoff foi examinado por ammédico allentsta que atestou asua perfeita integridade mental.

Josué de Castro, vice-pre-sídente da Conferência de

NutriçãoMONTEVIDÉU, 18 (Associated

Press) — Instalou-se hoje nestacapital a Conferência Internado-nal dc Nutrição, com a presençade delegados de três países la-tino-nmericnnos. dos EstadosUnidos, Grã-Brclanlm e França.Benigno Verei, do Uruguai, feieleito presidente, o sr. Josué dcCastro, do Brasil, primeiro vice-presidente, c Oscar Dycr, doPeru, segundo vice-presidente. Osr. Daniel Castellanos nvnistro «lolí*:terior. falou na abertura da•assão da Conferência, que foi

!.' mvocada pela Orgnnizpção de"•'l*»ientação e Agricultura daONU.

CARIO CA pertence ant"farta" do cinema _ do

trádxo ¦

0 restaurante da Câmarados Deputados

Inaugura-se amanha, terça-.e.»ra, As 17 horas, o Keslanranld da:Câmara dos Deputados, cujo ser»viço foi entregue ao S. Al P. S.Falarão os Srs. Munhoz da Ro-cho, 1° secretário da Câmara, co major Umbcrto Peregrino, dire-tor do S. A. P. S.

Inicialmente, o Restaurante s_fornecera "iunche", tendo capa»cidade para atender diariamentea mais de trezentas pessoa*.' ORestaurante cstA porém equipadopara fprnecer, dentro de poucosdias, refeições padronizados apreço fixo e um serviço "AV Iacarie".

JANE POUCA ROUPA...>-£U...E*l..E$roij\/~FAl£i 7l \^HM!^TOUÍiOUCo\ KvocèÈ BBM/NPA, ^ f-MSNÂODURARA MUITONO \-_=—ÂRItANJANúOlJMEM- ^Cfi/ATURA! MOjJERJOA.TELEFOUEl \ I QüER/DA. VOCÊ_•* fMPXêGO.SECONr/NVÃRAXM F"?TPXE60PAfyaA.D.M^ÂomeisA \MUfTOmJE,BíMM6UEI) UM MORlAGOXA SE/ rfM/DO.JliWti/Qtie. jA'WEXE\ «'.E..áEV0C£WOS£ )^U£JW''J\úl/E.--PODfaMOS J \PORQUE EVhNDKO j APRENbIPO AfAlARCOMO /'c. WCOMODA/...^A^i*__£F1ITíl KMSP£Ot-lA..-^S^\\eoHSEG(J/UA1 J tíOMEMi AGORA QUE á$- (W~*$-«fi_rT-->-w:_i_r^ íri. I

'^~'Sr7^<:^'AÍ,! X ^\<r£^ü°* jL ^UMIUmPOSTOTAbfMPOP-MJi

FATOS DIVERSOS <Foi atropelada na rua Urbana*

Santos, em frente ao n° 83, porum auto de n" ignorado, Carto»Una Mala, de 45 anos, solteira,residente á rua Laranjeiras 13.A vitima teve a perna eaquerdefraturada e foi internada so Ho».pitai Miguel Couto.

Deu entrada no H. V. %., apre»sentando fratura de crânio, o -ne»nino Dante, de 8 ano*, filho deRafa ei a Carneval, residente hTravessa Vista Alegre 10. O mr>nor foi atropelado por nm carrode n° nSo identificado, na ruaPaula Matos.

Quando pilotava orna motoclele»ta, sofreu um acidente em «ir*»tude de uma derrapagem na Pra»ça General Tlburclo, Elcy Guf»marães de Oliveira, de 10 anos,solteira, residente A rua S. JoãoBatista 74, 2a andar. Em crin«u»quêncla, a moça sofreu fratura d*>bacia e foi Internada no Hospital',Miguel Couto.

Va madrugada de ontem, 7o.colhido por um auto desconheci-do na estrada Rlo-São Paulo o '..pernrio Alfredo Dini- Dino, so!-túlro, de 38 anos, residente a ruaViegns 834. O infeliz teve morteiiislnnlriiicii. Compnrcccu ao lo-cal o cotnissArlo Camargo do !_"*distrito policial, que providenciouo comparcclmcnto dn Perlci.. OcadAver, após o exame pericial fo"removido para o necrotério ie.Instituto Médico Legal.

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fl Melhor Roupa Feita 6 "Tran-Chan" ria E Sn 1 _l_1 O f1*$. p__l_Ia_...

LETRAS E ARTES'¦ ii » ii " ¦ i n

O profeta Daniel nà Quitandinha_ím In está na Quitandinba, tm corpo t alma, o protela Va-

ni,* Aa. muniu pesado enm nue a vestiu a Aleliadinhu, na loimaaustera * tentenclusa em nue Ioi esculpida ptlt» genial ailista du*ttttpcs da 'oMnfii, o profeta reprodllt, na moldugtm perleita, umad;tjvela* Imagtnt que ornam os pdtioi Itonletriçoi da matriz d*Congonhas do Campo, A moldagem. eteruputata e fiel, permite que,furai do lugar dt origem, possuam* itr, em cópia dt gesta, a iinprcfttli. *.tn'a da eriaçãn dn Alellmllnlin,

Qutm a tnuiau pura /¦-••••¦ ...'i« (oi a governo de Minas. 1'arti-,-,,-nn.... dn Fxpoilçán Internacional de Indústria t Comercio, intta-lada maravilhosamente na QitUandinha ndu se limitou a taladod* Minas a apresentar mastrudrlns banais, estatísticas enndentnda*,,...i'..-.¦» eloqüente*. I.evii, d* par cam tuat pedras preeunas ect.m suas opulentas ríquetns mtntruis. essa outra grande riqut-.a,entulho da tradição tnmbtm truta dn terra, também conseqüênciado ouro, que Iol o ouro, almal. quem possibilitou, naqueles lem-p„s re-iu.lo* e naquelas paragens dlslantet, -t Impressionante ciclotcotiAnwn o que se dentm ot mau ricos e trabalhados templos dafírasll. 0 proletn Daniel reptesenla no ertande de Mina», a tra-dlçAn que lido nmrre; a arte vigorosa que antecede pelo brilho tamadurecimento, a ritmo da cultura em IjOUO ["''{"/^"""ldor dt. nosso povo, numa alirmaç&o de vitalidade desde o* ttmpolcrloniat*. o espirita dt religiosidade dn gente mineira i)**a nataJt er-lrtnalidade em melo a toda sorte de P'n^"-J<f0*''"".do

p-ule, a* deveras slmpdtica. Cumpre notar de N«w«. «M« «titamude Minas ê. lodo éle. um primor de aotlo e de técnica. OUmnmerttc planlllcado, sintetiza os grandes aspectos domineira d* modo claro, atraente e elegante

atualidadeMinas enlAo se revê-

iatfnèWssado t na presente, nas riquezas minerais e n!U]Pmsln*ãLs humanas, no cultiva da terra e no sistema de transporte nu__frf/íracffflit nas indiUtrtns. E, coroando esse progresso lá es'á ¦>

como o plasmou rnultoAl^atanho^pn^m^há dois séculos, a grandeza das Minas Gerais

MMM »M

O ALUNO N° .i» _.«.»»t»i «i_« »n

Os a/<unos n.

«--»/ -tii

1 e/o Colégio MilitarColégio Militar classificou o seu aluno

? « . » . «._—-.-.¦.'»¦«,*¦<*>*•** *¦ * «¦»-»-»..a$-. || | I I 1 t~*"*'¦•»¦"•¦*"-¦¦"* ¦-"- '"- -¦-¦- -I-—-.--1

- e O SEU "CASO"?

patetali Uislã,

MOVIMENIO ARTÍSTICO BLITERÁRIO

O Sr. Joio Caplstrauo HajaGabagll», hoje, dará uma naii.ttio Instituto di Kstudos doj l*< r-tuguescj Aft-anln Pclsoto no sa-tio do Lio.ii Literário, sobre "a

obra ceueo.r_.lc_ do Rei D. Cai-l0s"- a,

O Sr. Shabar C. Best fará ama-Bb*, na Sociedade Braslle* a deCultura In.lesa, nma con.cr4!!!-c!aa sobre "lirltlsh RescarcU lnAneten Egypt".

K-Háené Huj-glc. diretor do Mn.eu

_o Lonvre, que nos visita pejareganda vez farít. no Itamamtlnob os auspícios do ministro RaulFernandes o promovida pela DI-»rls..o Cultural do Ministério dosRelações K.tcriores, uma conte-rênrla sobre "o alma secret. dosgrandes pintores", hoje, is 17horas. t-

No Museu Nacional de UelasArtes o Sr. Francisco dc Paulaabrirá sua exposição no pró-i*mo alia 22,

A4._í_ próximo dia 26 de agosto

eevá Inaugurada — para r.-ma*aiorar o iubilcu da Ratnha (iti4.-Ihertnlna. da Holanda - uniae-.posl.ao de pintura, em que.ignrari o Sr Win L. Van D...ao lado dc sua espesa, a pintoraMay Van Dijk-Drtesscn. A mos-|r» seri realizada no Salfit. daAssociação dos Artistas Brasilci-ros. no PAIace Hotel, e o.rrna-necèrá aberta ate meados ds no-vembro. '.

A 22 do corrente terá lugarBa. Acadenr.a Fluminense de Le*trás a posse do Sr. Gemido Ec-reira de Menezes que ali sucedeA Thom/ Guimarães. Será sauda-«so pelo Sr. Luis Lamego.^ A st te-tildado colnci.c com o SI." ani-V-rsário da Academia.*

Ismalloi-Icli completará e*.4.eano sua matorldade de residênciaHo Brasil. Há vinte e um anos.Chegara a esta terra que o aco-lbéu eom a maior simnaMa, ede qne se fornou filho. O ilustrepintor, cuja ohra dc arte r dcprofessor se projeta brilhante-mente entre nós, inati.nrará«raia exposição retrospectiva, co-_nemoral!va do aconteementoBo dia 29, is 17 horas, no MI-Blstério da Educação. Dcsl..exposição participará também8-a. dlscipuin. a hoje consagradapintora Maria Margarida, quefestejará scu« qinze anos deartista r.iil:tante. Em tornodessa dupla exposição há omaior interesse cm todos os«noios artísticos i» sociais.

O Ifi Salãr tle Cerâmica seráSnsngurado no dia 13 de oufibropróximo.

EXPOSIÇÕES PERMANEN l'KS-— Museu de Belas Artes*. MuseuHistórico Nac:on..l; Museu Na-elonal; Museu Lucilio tle Alhu-«inernue: Mi-reu Slmneiis Ia Sil*ra; Casa te Ru! Barbosa; Cole-çãn de fira-mos da Ribliote-i Na-cional: Museu Imperial (em Pt-trópolls); Museu Antônio •'.ar-relras (om N'iteró!1: "Stand ' daAssociação dos Artistas Brnsi-leiros (nn P.lace HotelV. Oãle-ria'de Artt* Clássica: i*al<*-!.i DeViü-nal: Galeria Euronn, (inle-ria Vendòmo Museu da CidatlcBo 'Parque ds Gávea.

EXPOSIÇÕES ATUAIS — HH-da iGoIdz. no Min'sÍcrio da Kilu-cação: Zellr. Salgado, no Pi'at*eHotel: Julvi. no Instituto de Ar-quitetos: Jo-Int e Perissinnl •>, noMuseu Nacional de Belas An cs;Segontlanista-. de ArnuUiira. . naEscola Nacional dc Belas Aries;Artes Grifeis dc FFrança na As-sociaçãn Brarilrira de Imprónia4Edmind Rousiand, no Se,--t*i!o,*:Kurt Herman, no AutoniõvclClub: Carl is Magno, no I,'ri*.i tleArtes e Of!ciosí Rndnlphn Word,•na Galeria di Arte Clássica- Bca-

Fora da lei o Partido Go-munista de Cosia Rica

S. JOSÉ DÊ COSTA RI-CA, 18 (U. P.) — A Jura-to

'. de Governo declarou

fora da lei o Partido Co-munista de Costa Rica.Foi proibida também a or-ganização de partidos po-fít-ico- que, por seus pro-gramas, meios -de ação ouligações antecedentes comoi comunistas, se oponhamao atual regime de CostaRica. O Partido Vanguar-•Ja' Popular também foideclarado fora da lei.

C. ~.

itrlr Hampiin. na Assocl.içio Crls*itfi de Moços4 Margaret .Spcnce,I so Salio alu I.A.B.

ROMA, julho, (Kidlofoto da Associated Proa.») — Palmiro To_li.ui,líder do» Italiano» comualsta», aparece aaeite flagrante, nn momen*ti. em qae. numa arnbulincla, era reano»ldn para o hoapltal depolatt«* ter «Ido baleado por um eatadanto atclllano, ao ikit.tr a CImarados Deputado». Ele recebeu três tlroa, um dos quais o alcançou

um pulmSo

A NOITE ILUSTRADA, umarevista vitoriosa

mçQuee koupa feitaiVEJA

• ¦ I' I—:—^ ——I

§í^í\ AVENIDA)

ff uma roupa feita d'A Exposição—a roupaf* leita nas suas medidas... no tecido pró-prlo para o inverno carioca — cambraia de

pura lü-de llnhap naturais... ombros Ie-vemente caídos, cintura mais acentuada...de acabamento perleito... pelo preço quevocê quer - o menor á-f_^^^»A nnpreço do Hio: EQfl ""

Cr. Pvlljj...o bosta sor um rapazdireito para lor créditon'A £..',.05/(00!

-ecoid-IK-t

AVENIDA ESO SAO ICSt

'£IH06 CALCADO DO MUNDO

llSlir, ." •. quando o1, furam ot seguintes enlda alunos deste famoso eilucan-

tiria qut obtiveram tão honrosa colocação IS'A~Ju*í 1'ereiruda linça Coutai __;._ — Milton Cru;; ISUG — Juté firet de Ca.-valha Albuquerque? /"37 — 1'gildla Moreira de Castra t Situa;/*.,. Alnnsn de Oliveira; ISWJ — Joào Moreira de Meto Maga-IhAts- tSUO — Heitor l'irtt de Carvalha Albuquerque; VJtlt —•Ar.httr Silo 1'nrltla; I9ll'í —. Sutoto Hangel de Castro; /!/._ —tlfiilrr Uttthadg tle Azevedo; 1'JUi — Héeia Coutinho; f!/0_ — h'e-lieiann Vendes tle Morais; 11)06 — Jaymc tionçalves 1'erdigda,I...7 - Carlos de Andrade Neves; 1'JOH — f.urinedts Ittei Montei-ro, t'Ji"J — Djttlma hdu Coelha; t ¦; • _> Henrique llatista llaf*ttr* felieira /.«'(/; lUll - ti-a „ a. Alemã Aiui.pt; IU«JManoel Raposo do* Santni- .0/3 — Ateio Souto; 101% — JoãoValdttaro Je Amam,; Melu; t -i — Álvaro l'rulli de Aguiar;1'Jie — Maria :¦ I, i „i Mendes de Maruls; VJtl — ,4llfai Magnoila Stloa; IOIS —. Kdgard Cunha franco ferreira; VJtlt llenalut-rnesia de Amorim llezerra; tUIU — tlrmainfo l'tgo Amor lin:1'JÍt - Ignucio Carneira de Arambtija; .... — Jarbtts Cavalcantide A'ag\n; VJ13 - f.lavit Salgada Uaina; VJH — Alberto Ps*ritra d* Azevedo; 193.', — Thiert de Lemas 1'lemliig; 1'JÍG — Ho*dr>go Otovío Jordão liamos; VJ21 — Itaumundu llalcul; IU1H -1'edra ue Bletlt IO'JO — llellneit Celso Praiâo Uutinnràes; J..0Josi Paiva Coelho; l'J'Jt — Guilherme de Oliveira Figueiredo;-.3- - Hélio José Uibeiro- 103.1 — Telma ttamos llibeiro; VJH,

Ilolerlo Llhtiu Cavalcanti; /»__ — Sidmor Melo Matos; Í...6Humberto Paria Porto Carreiro; 1037 — Hobcrto Caggiana

Hott; ISSS — Gusttwo Nilo It. It. de Melo; f_'l_ - Hélio //ornei*les de Melo; I9t0 — Enio Evangelista da Trindade; PJH — Per-i. i.i.-:. fíiff Correia Uma, I0i'i — Jonat dc Maratt Correia Nelo;tOs-% João Cartot Chrístnftel; 191J — ..si! Ilerciilant, RodriguesFilho; _;}>. Cemarub Gomes Pereira: 10ifí — Hamilton Marincel.-;VJÍ7 — Sérgio Augusto Poggl de Aragão,, . ..}„ — José de MouraVillas D, as.

Muitos dos tx-alunos sáo falecidos. Num rdp'do Pa-lanço verificamos que a maior parle seguiu, naturalmente, a car*reiia das armas .outros, porém, apenas tratamos dos vivos pre-feriram cursar escola* superiores civis, por onde se formaram.Em tngtnharia te diplomaram: Edgard Cunha Franca Ferreira,Tktert ot Lcmot Fleming, André Machado de Azevtoo, FelicianoMendes de Moraet, também industrial ,c Carlos de Andrade.

Em direito te formaram os ex-alunos Sultão Hangel dc Cas-tro, que serve na carreira diplomática, Guilherme de Oliveira Fi--jiii-ire.:., r. Pécio Coutinho. lambem professei do Collglo Militar.

Abruçou a profissão de médico: João Moreira dc Melu Maga-Ihàcs, c a de bancário: Telma liamos llibeiro.

Inúmeros ex-alunos fl. t, que ocupam postos militares, for-marart-se em engenharia militar, e outros exercem também o car-ga de vrofessor no Colégio de que foram o melhor aluno c cmcolégios civis.

Eni e os que seguiram a carreira das armas e que, no mo-mento, ocupam o mais elevado posto, se enoçntram: Alcio Sottlo,h--Je general de divisão e chefe do gabinete militar da Presidênciada RepibtUb, c Arthur Silo Portela, também general de divisãoagora reformado. No pasto de generais Ue '"¦ a:«/n se encontram:lijalma Poly Coelho, diretor do Scrutço Geográfico do Exército;Tnslüo de Alencar Ararlpe, comandante da Escola do E. M. doExército Henrique Batista Itaffles Teixeira Sott, adido militarnas Eetados Unidos, e João Valdctaro de Amorim Melo, chefe t.aComissão Militar ác Compras na América do Norte.

Aiém de ex-alunos n. 1, tenentes, capitães, maiores, tenente-coronU » coronéis, que servem no Exército, há ainda cadetes, dosúltimos anos, qne estudam na Escola Militar de liesende.

_}

Por LÂWREtiCh VOL LU, lamino psicóloga_/Aí; VUATUMS SYISDICATL

Exci.usiviDAnn nn "A noite"' ¦•"-*¦¦ ¦**"-" *tf£k ^-ISP-iÇ

ÍA_**_«_. W*SEa. _,-*_> T_ H— -1 y i_. *m. **lP*^ C^ * V&jt -mz-^^m-

_*C---?'_.-<*»_*-_j|.***^<^rtr '*^_--___-*

____r____. __• _»

PERDA DA MEMÓRIA" IH)DF. SIGNIFICAR UMA 1a) — A"FUGA"?

RESPOSTA: — Sim — afirma a Dr. Charles Fithtr —depois de i¦• -..analisar vinte t quatro homens, que Unhamtiautctdo" o que eram ou certos episódios de tua mtla pre-aresta. Neste caso, a "perda" representa apenas uma liberta-ção'da própria consciência ou de iniblçncs. de modo que tt

fazer, uerdadeira ou imnfíinariamentr, alguma coisa aueinterdita. Freqüentemente, o "esquecimento" se tradu:potsa

nos Cpir um repudio às obrigações ou ti» pessoas que bloqueiam"ilt-fiitemorlado" eom a sua exislència. A amnésia se tran»foima então em algo parecido comsimbólico.

um assassínlo ou sukld-.o

V) — SONHAR QUEQUER DIZER QUE ELE 6

!

'A:'W*?$-'-r]. ^> ^'"^ ! :-.--jf "tf \ m ' tftf

Sérgio (.eriiH.iQuintela — Geo-grafia, álgebra oquímica, I.» «ê-rio, enrso cienti-fico — Colégio

Militar

Maria Tharcill.iMaury Pai — '..«•

série do cursoNormal, Turma120 — Instituto

dc Educarão1

Jaime WaldemarSplndler — Dc-senho, 3.» sérieginasial, TurmaB — Colégio An-

Itlo Americana

Nilo de Oliveira— I.i série. Tu**ma 1.100, turnoda manh- — -o-lésio Piedade

SE É ACARICIADO POR ALGUM j/)/;S£..IWO?

RESPOSTA: — Exafomenfr. I')• sonhos encerram sempre a ftiitisfarão de um desejo, mtt* \mo quando êslc esteja tão rs- i¦ondldo que o próprio sonha- Jfor não o identifique. Conti. Ileremos ainda que somos nós ,iiie. construímos ns nossos so- jnlios, pois ntJt.. sonhamos, pe- !

lu menos inconscientemente •

ssnáo aquilo ,,ue atmejamus Você frade, por exemplo preten-der que seu companheira lhe fosse infiel, parque Isso lhe daruma iitslificatlva para os rancores que alimente i -

rn-tio O sonho que o mostrasse infielnlgo 'desejado". Ou pode terdesejo dc carinho c

rL^r^^

ele semseria, por conseguinte,

inconsciente ou consciente'obtêm apenas quando dorme.

COíS.l .VOV.tc) — Ê ALGUMAMATirA"?

RESPOSTA: — Não — diz »Dr Louis lltimman, em arUvno "Medicai Addenda". Somente um "novo termo pan.uma velha questão" — a re-lação entre os distúrbios ento-cionais e a enfermidade físicaos médicos sempre souberamque existia essa relação c, niclinica geral, sempre a ron^ideram, tanto quanto

:4

I "MEDICINA PS1C0- 11

|_í^1| H_4_2- t^-Hf4***- ' I

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¦> os psiquiatras. t¦ > ¦ ¦ t t 1 T-T - *¦¦**¦"¦-*¦ ¦ ¦ *¦ ¦¦¦¦ t^t^étttt ¦¦¦¦>¦•*«»«¦¦¦-

IndispoficãWtf*,!--.SAL DE FttÜCTTiiV wmm

Jtisfllio Bcatrl.tl_iroche — Fran-cês, _.? série gi-n.isial — Cole-glo Brasil Amé-

rica

WilBon D I a «Costa — latim,c histériu geral,_.' série gliia-nlal, turma C,Colégio Batista

Aloyslo MachadoSobrinho — 1.*serie ginasi.il, 3.*turma — Institu-

to La-Fajctto

Vitória M a r aiaGâmaro — 2.*série prlm&rla,—• Ginásio Sâo

Cristóvão

Maria Flmilia deAzevedo Ramos,— 3.° ano prima*rio — Colégio

Dom Vital

Anira PereiraValim — 4.* anoprimário — Co-

légio Guariba

Luiz Garcia —1.* série prima-ria — Colégio

Bento XV

Alberto PassosGuimarães — 3.*série primária.Externato San-

to Antônio

ROUPAS ESPORTE

 COLKSSÂLSó NA

VENDAS APRAZCLgo. de São Francisco de Paula, 38/40

Tudo por causa da FelisbindaTremendo conflito num botequim da Avenid»;João Ribeiro — Gravemente ferido com uma es-tocada no ventre o "caii-can" de Terra Nova —•Inquérito para apurar o fato na delegacia do 23.cv

distrito policial

ESTARIA NO COFREA CHAVE DO MISTÉRIODiligências esta manhã para desvendar a mortedo harpagão de Cascadura — Na casa da Rua Am»paro o delegado e outros funcionários da Polícia

A hora em que a presente edi-(jão tie A NOr^E estivei circulnii-do, as autoridades do 23." distritopolicial estarão dando dcscnvol-vimento às diligencias destina-das a elucidar o mistério que en-volve a morto de Joaquim Rodri-gues Veiga, o harpagão de Cas-cadura, cujo cadáver, como n.-ticiamos em consecutivas reporta-gens, foi encontrado putrefatodentro da sua habitação, h ruatio Amparo número 133.

O delegado Severino Silva,acompanhado do comissário Ma-nassés Alencar o do escrivão Ta-

pioca, estará dando balanço nocofre do Joaquim Rodrigues Vel-ga, onde muito bom se pode .n-oontrar a chave do mistério.

As tentativas policiais para acla-rar o caso têm sido ininterruptas.tendo, no sábado último, "na auto-ridades ouvido vizinhos o o genrodn vitima sendo tomadas por ter-mo as respectivas declarações.

A policia esteve, também, na Co-lônia Juiiano Moreira, destinada uenfermos mentais, em Jacarcpaguéouvindo ali Cacilda CavalcantiVeiga, viuvn do capitalista soli-tíirio, que ali Ee encontra interna-

Ananias Alves dos Santos, tam-bém conhecido por "Canela",é o "can-can" de Terra Nova.Deslcmcroso c decidido, Ananiasque conta 35 anos e é solteiro,reside ali à ruu Edmundo n. 9,cm companhia de sua mãe c dcuma irmã viuva. Sâo inúmeras nsfaçanhas que contam a scu res-peito c devido a elas tem famadc valentão.

Conquanto se meta, dc quandocm quando, cm desordens, "Ca-nela" dá mostras também dcamar a ordem, a seu moda. Emcasa, então, a esse respeito, é umleão. E tendo sabido que suairmã viuva Felisbinda Santos Dias,de -7 nno.i, ri-Ó vivia em harmo-nia com o "bicheiro" Moacir deSokza Freitas, residente à. ruaIbiria n 271, seu amante, pôs-sca vigiar os passos do homem,vindo a descobrir que êle nianti-nha ligação amorosa com outramulher. Diante disso, chamou àsfalas Moacir, a quem, depois deexprobar-lhe o procedimento,proibiu terminanteinente a cn-trada em seu domicílio. E os doishomens, até cnlão amigos, tor-naram-se inimigos.

Ontem, passados alguns dias sò-bre o episódio qu acabamos de re-ferir, encontraram-se no bote-quim estabelecido ã avenida João/llbciro n. 272 os novos desate-tos. Quando Moacir chegou já«'Canela" ai* se achava na compa-nhia de amigos, a tomar cerveja.Também o "bicheiro" vinliu na•ompanhia do amigos. Defrun-'ando-se, trocaram doeslos. Moa--Ir, que è um tipo magro e claro,pcrceb.ndo a crescente irritaçãode "Canela", que é um caboclo«forçado, sacou de um revólvere apertou o gatilho por três ve-tes, alvejando o antagonista. Asbalas, todavia, falharam. E antesque Moacir pudesse pensar, jà

«'Canela" estava sobre -le, _S3jocos e botefões. Estabeleceu-ífientão, com a intervenção dos doií•rupos, trem.ndo conflito. A

arma dc Moncir, que falhara, da*sapareceu na confusão, e a certaaltura "Canela" deu um urro *jbateu atingido que fora por ums*o!|ic tle csloque no abdômen.

Já a esse tempo fora a poli»•:Ia notificada do ocorrido, tendorumado para o local nma turmadc investigadores do SocorraUrgente do Encantado, que, olichegando, efetuou a prisão dsMoacir dc Souz.i Freitas, «.vau»¦lo-o pnra a dulegacia do 23." diwarito policial onde foi apresenta»-Jo ao comissário Edmundo, alide dia.."Canela" recolhido por urnaambulância do Posto de Asslstéc*cia da Meicr, Joi levado para OHospital de Pronto Socorro, ondase encontra internado.

O comissário Edmundo procis*rnva esclarecer o fato interroga**.*do Moacir, preso na ocasião, e amex-amante felisbinda. Não se co»nliccia ainda a identidade doagressor de "Canela" nem tinhasido encontrada a arma de cru'se serviu o "bicheiro".

A NOITE — 2.a-íeirn,19/7/48 — N. 12.928

(¦¦¦¦—««¦¦¦___H|i«aiHHH__________H____H_i

Regressou o governadorMoysés Luplon

Depois tle ligeira permanênciaentre nós, regressou, ontem, àcapital de seu Estado, o senhorMoysés Lupioii, governador doEstado do Paraná.

gf^afl f&fífS ¦—^^j_-___S___Í_5F ___-* ftf ¦;.:¦ ¦, -:.' ¦ •;:- ______•

da, vítima do esquizofrenia, hácerca de doze anos, Cacilda, qu?goza de períodos de lucidez nasua insânin, não se afastou dohospital, cemo pareceu possível,o estando justamente cnlmn nnquelo dia, pôde prestai às nuto-

ridades, esclarecimentos conside*'•ados preciosos. ¦ ' ¦

Na3 suas declarações, Cacil.-tleclnrou quo Joaquim RodriguesVeiga se opusera ao casamento dcsua filha do primeiro mnfriniô*nio, Or.Jinn, por não ,simpatiza?i*om o genro.

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