diabetes melitos diabetes melitos professor: eduardo silva

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DIABETES MELITOS DIABETES MELITOS Professor: Professor: Eduardo Silva. Eduardo Silva.

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Page 1: DIABETES MELITOS DIABETES MELITOS Professor: Eduardo Silva

DIABETES DIABETES MELITOSMELITOS

Professor: Eduardo Professor: Eduardo Silva.Silva.

Page 2: DIABETES MELITOS DIABETES MELITOS Professor: Eduardo Silva

INSULINAINSULINA

Page 3: DIABETES MELITOS DIABETES MELITOS Professor: Eduardo Silva

FUNÇÕES DA INSULINAFUNÇÕES DA INSULINA

É o principal de controle de estoque É o principal de controle de estoque e metabolismo dos substratos e metabolismo dos substratos energéticos ingeridos;energéticos ingeridos;

Garantir a retirada de glicose da Garantir a retirada de glicose da corrente sanguínea e entrada nas corrente sanguínea e entrada nas células para produção de energia;células para produção de energia;

Favorece a captação, utilização e Favorece a captação, utilização e armazenamento de glicose, gorduras armazenamento de glicose, gorduras e aminoácidos. e aminoácidos.

Page 4: DIABETES MELITOS DIABETES MELITOS Professor: Eduardo Silva

DIABETES:DIABETES:

É uma disfunção decorrente da falta, É uma disfunção decorrente da falta, diminuição da produção ou diminuição da produção ou incapacidade da insulina produzida incapacidade da insulina produzida de exercer suas ações, ocasionando de exercer suas ações, ocasionando o aumento da glicemia. o aumento da glicemia.

Page 5: DIABETES MELITOS DIABETES MELITOS Professor: Eduardo Silva

OS TIPOS DE DIABETES:OS TIPOS DE DIABETES:

Page 6: DIABETES MELITOS DIABETES MELITOS Professor: Eduardo Silva

DIABETES DO TIPO IDIABETES DO TIPO I

O pâncreas não produz insulina;O pâncreas não produz insulina; Inicio súbito dos sintomas;Inicio súbito dos sintomas; Evolução clinica rápida;Evolução clinica rápida;

Page 7: DIABETES MELITOS DIABETES MELITOS Professor: Eduardo Silva

SINAIS E SINTOMAS:SINAIS E SINTOMAS:

Polidipsia Polidipsia PoliúriaPoliúria Polifagia Polifagia Perda de pesoPerda de peso Cansaço com facilidadeCansaço com facilidade

Page 8: DIABETES MELITOS DIABETES MELITOS Professor: Eduardo Silva

DIABETES DO TIPO IIDIABETES DO TIPO II

O pâncreas diminui a produção de O pâncreas diminui a produção de insulina;insulina;

A insulina produzida não é utilizadaA insulina produzida não é utilizada Inicio lento dos sintomas, podendo Inicio lento dos sintomas, podendo

aparecer assintomático por longos aparecer assintomático por longos períodos.períodos.

Page 9: DIABETES MELITOS DIABETES MELITOS Professor: Eduardo Silva

SINAIS E SINTOMAS:SINAIS E SINTOMAS:

Alterações visuais;Alterações visuais; Desanimo;Desanimo; Fraqueza;Fraqueza; Cansaço físico;Cansaço físico; Infecções freqüentes;Infecções freqüentes; Lesões nas pernas ou pés.Lesões nas pernas ou pés.

Page 10: DIABETES MELITOS DIABETES MELITOS Professor: Eduardo Silva

COMPLICAÇÕES COMPLICAÇÕES AGUDASAGUDAS

Fome;Fome; Aumento da sede e do volume Aumento da sede e do volume

urinário;urinário; glicosúria;glicosúria; Hálito cetônico;Hálito cetônico; Desanimo fraqueza e fadiga;Desanimo fraqueza e fadiga; Dor abdominal;Dor abdominal; Náuseas e vômitos;Náuseas e vômitos; Sinais de desidratação;Sinais de desidratação; Coma hiperglicêmico.Hiperglicemia Coma hiperglicêmico.Hiperglicemia

→ Sinais e Sintomas→ Sinais e Sintomas

Page 11: DIABETES MELITOS DIABETES MELITOS Professor: Eduardo Silva

COMPLICAÇÕES COMPLICAÇÕES AGUDASAGUDAS

Sudorese, tonturas, Palpitações, Sudorese, tonturas, Palpitações, tremores e palidez;tremores e palidez;

Sensação de fraqueza;Sensação de fraqueza; Dores de cabeça, irritabilidade ou Dores de cabeça, irritabilidade ou

depressão;depressão; Formigamento ao redor da boca e Formigamento ao redor da boca e

língua;língua; Dificuldade em concentrar-se, Dificuldade em concentrar-se,

sonolência ou desorientação;sonolência ou desorientação;

Page 12: DIABETES MELITOS DIABETES MELITOS Professor: Eduardo Silva

COMPLICAÇÕES COMPLICAÇÕES CRÔNICASCRÔNICAS

Retinopatia;Retinopatia; Problemas cardiovasculares;Problemas cardiovasculares; Neuropatia;Neuropatia; Nefropatia.Nefropatia.

Page 13: DIABETES MELITOS DIABETES MELITOS Professor: Eduardo Silva

TIPOS DE INSULINATIPOS DE INSULINA

INSULINA REGULAR;INSULINA REGULAR; INSULINA LISPROINSULINA LISPRO;; INSULINA NPH.INSULINA NPH.

Page 14: DIABETES MELITOS DIABETES MELITOS Professor: Eduardo Silva

INSULINAINSULINA REGULAR REGULAR

É lipossolúvel, podendo ser É lipossolúvel, podendo ser administrada por via endovenosa.administrada por via endovenosa.

Inicio de ação: Inicio de ação: Pico de ação Pico de ação Tempo de duração: Tempo de duração:

Page 15: DIABETES MELITOS DIABETES MELITOS Professor: Eduardo Silva

INSULINA LISPROINSULINA LISPRO

Inicio de ação: Inicio de ação: Pico de ação: Pico de ação: Tempo de duração:Tempo de duração:

Page 16: DIABETES MELITOS DIABETES MELITOS Professor: Eduardo Silva

INSULINA NPH INSULINA NPH

Inicio de ação: Inicio de ação: Pico de ação: Pico de ação: Tempo de duração: Tempo de duração:

Page 17: DIABETES MELITOS DIABETES MELITOS Professor: Eduardo Silva

ARMAZENAMENTO E ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO DA CONSERVAÇÃO DA

INSULINAINSULINA

Insulinas que não estão em uso → 4ºC;Insulinas que não estão em uso → 4ºC; Descartar o frasco quatro semanas após Descartar o frasco quatro semanas após

aberto;aberto; Evitar temperaturas como: (Abaixo de Evitar temperaturas como: (Abaixo de

2ºC ou acima de 30ºC)2ºC ou acima de 30ºC) Não expor a luz solar;Não expor a luz solar; A homogenização deve ser suave, A homogenização deve ser suave,

rodando o frasco entre as mãos. rodando o frasco entre as mãos.

Page 18: DIABETES MELITOS DIABETES MELITOS Professor: Eduardo Silva

EXAME DE GLICEMIA EXAME DE GLICEMIA CAPILARCAPILAR MATERIAL: MATERIAL:

GlicosímetroGlicosímetro Fita-teste. Fita-teste. Luvas descartáveisLuvas descartáveis Lanceta/dispositivo para lancetar. Lanceta/dispositivo para lancetar. Chumaço de algodão embebido e álcoolChumaço de algodão embebido e álcool Gaze ou lenço de papelGaze ou lenço de papel Bola de algodãoBola de algodão Recipiente para acomodar o materialRecipiente para acomodar o material Recipiente para desprezar material Recipiente para desprezar material

biológico e perfuro-cortante (Caixa biológico e perfuro-cortante (Caixa coletora - descarpak)coletora - descarpak)

Page 19: DIABETES MELITOS DIABETES MELITOS Professor: Eduardo Silva

PlanejamentoPlanejamento Lavar as mãos;Lavar as mãos; Solicitar que o cliente lave as mãos com água e Solicitar que o cliente lave as mãos com água e

sabão;sabão; Pedir que ele sente e estenda o seu braço sob a Pedir que ele sente e estenda o seu braço sob a

mesa;mesa; Explicar o procedimento tranqüilizando-o;Explicar o procedimento tranqüilizando-o; Preparar o dedo a ser lancetado procedendo a Preparar o dedo a ser lancetado procedendo a

limpeza com o chumaço de algodão embebido limpeza com o chumaço de algodão embebido em álcool;em álcool;

Calçar as luvas descartáveis;Calçar as luvas descartáveis; Consultar o guia de instrução do glicosimetro;Consultar o guia de instrução do glicosimetro;

Page 20: DIABETES MELITOS DIABETES MELITOS Professor: Eduardo Silva

PlanejamentoPlanejamento

Page 21: DIABETES MELITOS DIABETES MELITOS Professor: Eduardo Silva

IMPLEMENTAÇÃOIMPLEMENTAÇÃO

Page 22: DIABETES MELITOS DIABETES MELITOS Professor: Eduardo Silva

ADMINISTRAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA INSULINA SUBCUTÂNEAINSULINA SUBCUTÂNEA

Utilizar seringa de 1ml ( que representa 100 UI);Utilizar seringa de 1ml ( que representa 100 UI); Agulhas de injeção subcutânea (13 x 4,5);Agulhas de injeção subcutânea (13 x 4,5); Realizar desinfecção do frasco com álcool a 70%;Realizar desinfecção do frasco com álcool a 70%; Aspirar a quantidade necessária de insulina Aspirar a quantidade necessária de insulina

prescrita;prescrita; Aplicação subcutânea realizando prega;Aplicação subcutânea realizando prega; Introduzir a agulha no ângulo de 90º;Introduzir a agulha no ângulo de 90º; Realizar rodízioRealizar rodízio Não massagearNão massagear Realizar leve compressão.Realizar leve compressão.

Page 23: DIABETES MELITOS DIABETES MELITOS Professor: Eduardo Silva

VALORES NORMAISVALORES NORMAISAssociação Americana de Associação Americana de

Diabetes (ADA): Diabetes (ADA):

Glicemia em jejum: Glicemia em jejum: Glicemia pós prandial, até 2 horas Glicemia pós prandial, até 2 horas

após alimentação: após alimentação:

Page 24: DIABETES MELITOS DIABETES MELITOS Professor: Eduardo Silva

Sociedade Brasileira de Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Endocrinologia e

Metabologia: Metabologia:

Glicemia em jejum: até 110mg/dl.Glicemia em jejum: até 110mg/dl. Glicemia pós prandial, até 2 horas após Glicemia pós prandial, até 2 horas após

alimentação: até 160mgalimentação: até 160mg

Page 25: DIABETES MELITOS DIABETES MELITOS Professor: Eduardo Silva

BIBLIOGRAFIA:BIBLIOGRAFIA: Ministério da Saúde. Diagnóstico e Classificação do Diabetes Ministério da Saúde. Diagnóstico e Classificação do Diabetes

Mellitus e Tratamento do Diabetes Mellitus tipo 2. * Congresso Mellitus e Tratamento do Diabetes Mellitus tipo 2. * Congresso Brasileiro sobre Diabetes . Sociedade Brasileira de Diabetes, Brasileiro sobre Diabetes . Sociedade Brasileira de Diabetes, maio, 2000.maio, 2000.

KOROCOLVAS, Dicionário Terapêutico. RJ: Editora Guanabara KOROCOLVAS, Dicionário Terapêutico. RJ: Editora Guanabara Koogan, 2000/2001. Koogan, 2000/2001. Instituto de Saúde da Comunidade. Texto de Apoio a Diabetes Instituto de Saúde da Comunidade. Texto de Apoio a Diabetes Mellitus - UFF . Niterói -RJ, 2000. Mellitus - UFF . Niterói -RJ, 2000.

BRUNNER e SUDDARTH, Tratado de Enfermagem Médico BRUNNER e SUDDARTH, Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica, 11ªedição,vol:3, ano: 2008, editora :Guanabara Cirúrgica, 11ªedição,vol:3, ano: 2008, editora :Guanabara Koogan.Koogan.

NETTINA, Sandra M., Prática de enfermagem. 7ª ed. NETTINA, Sandra M., Prática de enfermagem. 7ª ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2003. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2003.

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OBRIGADOOBRIGADOFIMFIM