datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la república de chile...
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8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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D A T O S E S T A D Í S T I C O S
S O B R E L A S
I A S I F Á B R I C A S H B T A L Ü H JDE LA BEPÍJBLICA DE CHILE
C O R R E S P O N D I E N T E S A L A ÑO 1 8 9 3
R E C O L E C T A D O S P O R L A S O C I E D A D N A C I O N A L D E M I N E R Í A
3H2ÑT EL ANO 1894=
I M P R E N T A
S A N T I A G O DE C H I L E
N A C I O N A L , C A L L E DE LA M O N E D A ,
1894
N U M . 73
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P U B L I C A C I O N E SD E L A
E S P O S I C I O N D E M I N E R Í A I M E T Â L U R J I A
D E S A N T I A G O
E N
— 1894 —
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D A T O S E S T A D Í S T I C O S
S O B R E L A S
II11S I F Á B R I C A S M E T A L Ú R J IDE LA EEPtTBLICA DE CHILE
C O R R E S P O N D I E N T E S A L A ÑO 1 8 9 3
R E C O L E C T A D O S P O R L A S O C I E D A D N A C I O N A L D E M I N E R Í A
E N E L A Ñ O 1 8 9 4
S A N T I A G O D E C H I L E
I M P R E N T A N A C I O N A L , C A L L E D E L A M O N E D A , N U M .
1 8 9 4
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Santiago, 6 de Octubre de 1 S 0 4 .
S e ñ o r :
T e ng o el honor de poner en man os de U d . la Es tad ís t ica de las minas i fáb r icas me
talúrj icas , correspondiente a1 8 9 3 . T a m b i é n sehan acop iado a lgunos da tos re feren tes a l
primer semestre del año actual .Este libro se divide en seis secciones, asaber :
P R I M E R A S E C C I Ó N
M I N E R Í A
SE GUNDA SE CCIÓN
A P É N D I C E AL A M I N E R Í A
T E R C E R A S E C C I Ó N
M E T A L U R J I A
CUART A SE CCIÓN
A P É N D I C E AL A M E T A L U R J I A
QUINT A SE CCIÓN
C U A D R O S E S T A D Í S T I C O S
SE ST A SE CCIÓN
I N F O R M E S O B R E E L M I N E R A L D E C A R A C O L ES
Po r el Resum en Jen era l que se acom paña ala i." i3 / S e c c i o n e s - M i n e r í a 1 M e t a -
lurjia—verá U d. que se ha he ch o un trabajo el m as prolijo posible con relación alos da
tos que han llegado de las divers as prov incia s d e laR e p ú b l i c a . L a s 2 " 1 4 . a Secciones
—Apénd ices a l a Miner ía i Me talü r j ia—h an ten ido que fo rmarse es tando ya la ob ra en
prensa, s in haberse podido agregar, los datos ú l t imamente l legados enlos cuadros
respectivos.
La sección 5. a se com pon e de una serie de Cu ad ros Esta dís t ico s , tanto de la esporta-
, cion de las sustancias m inera les de la R ep úb lic a du ra nt e los últim os 50 año s, como deestados i nóminas de inscripciones de patentes de minas iotros t rabajos .
La úl t ima sección se compone de un es tenso informe sobre el Mineral de Caracoles
provincia de Antofa gasta , hecho especialm ente pa ra el Ce rtam en M in er o de es ta c api tal
por la respectiva sub-comision de la Exposición. *1 1 w
Hu biera querido, señor, habe r satis fecho los deseos de la Soc iedad , como tam bién
corresponder a la confianza de Ud. al encomendarme es te t rabajo en junio_úl t imo, presen-
tan do un l ibro que abraz ara la Esta dís t ic a M ine ra com pleta de la Re púb lica, pero por la
deficiencia de los datos i la premura del t iempo, no se ha podido hacer .
Cúmpleme, pues , poner en manos de Ud. el t rabajo indicado.
Dios guarde aU d . L^UT^O TOBBBS.
Al señor Secretario de la Sociedad Nacional de Minería.
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A D V E R T E N C I A
Este libro no tiene la pretensión de ser una Estadística completa de las minas i fábricas
metalúrjicas de la Repúbli ca. Fo rm ad o con ocasión del certamen minero del año actual,
debe considerarse como un primer esfuerzo para llegar próximamente—i debemos espe
rarlo—a la adquisición periódica i normal de la Estadística de una de las ramas industriales
mas importantes del pais.
Si algún mérito tiene este trabajo, él será sin duda, el de haber sido improvisado en me
dio de las múltiples labores de la Exposición de Minería i Metalurjia, i sin que él importe
otro sacrificio a la Nación que el valor del papel en que se han hecho los rejistros Í el mo
destísimo honorario del señor don Lautaro Torr es , quien con celo i constante trabajo,
los ha ordenado i correjido.
E L SECRETARIO DE LA S O C I E D A D N A C I O N A L DE M I N E R Í A .
Santiago, 4 de octubre de 1894.
•
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1 / S E 0 0 I 0 3 S T
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P E O V I H O I A f D E T ^ C I s T A.
D E P A RT A ME N T O
A r i c a ,
I d . .
I d . .
I d . .
I d . .
I d . .
Total.
S U BD E L E G A CI O N
G. 3 ...
Belen
I d . .
I d . .
I d . .
I d . .
CO MU N AN O MBRE
D E L MI N E RA L
N O MBRE
D E L A MI N A
P R O P I E T A R I O
Compaña Socedadanóni m a
Propearo Ubcacón
N A T U R A L E Z A D E L Y A C I M I E N T O
Vea Dieccón Inclnación Mano Depósoi r r e g u l a r
Fanraezajeolójica del
yacmieno
L l u t a
Clioquelimpie
Id
Id
Id
Id
Escritos
Choquclimpie,
Id
Id
Id
Id
Meaesque seespoan
Co m p a ñ í a . . . .
S a n Ju s t i n o . . .
Leona
Pozo
Santa Antonia
Proa
S « r a l j u ] io Q a y i o t r o s .Co q u m p J
Compañía. La misma
Arica.
Choquelimpie. E. 0. iO ; N.
Pied a arenisca. . Cloruro de sodio
Í C l a v o c a s ¡ ¡ Pandos i fosfatos
I vertical del d « « c e s t o sde la tormacionvolcánica de los
. Andes J
S a n t a A n tonia
Piata con plomo,]c o b r e i o r o . . . J
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P I R O ^ T i n S T O I - A -
DE P ART AM E NT O
Iq u iq u e .
Id. ...
I d . . . .
Id.Id.Id.
id.
Id.
Id.Id.Id.Id.Id.Id.Id.
Id.Id.Id.Id.Id.Id.Id.Id.Id.Id.Id.
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Id.
Id.Id.Id.Id.Id.Id.Id.
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Id
T o ta l .
S UBDE L E GACION
5. a .
5. a .5. a .5. a .
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5. a .5. a .5. a .
5. a .
5. a .
5. a .
5. a .
COM UNANOM BRE
DE L M INE RAL
NOM BRE
DE LA M I N A
Santa Rosa.
Id.
Id.
Id.Id.Id.
Id.
Id.
P R O P I E T A R I O N A T U R A L E Z A D E L Y A C I M I E N T O
CompañaSocedad
anónimaPropearo Ubcacón Vea Dreccón Incnacón Mano
Depósoirregular
Nauraezajeoóca de
yacmeno
Meaesque se espoan
F a ro l i to .
Panizo.
Ro s a . .
C o m p a ñ í a ]min e ra Fa
rolito
J Esplotadora |
'I de P a n iz o .
Gra n d e .Estaca..Bla n c a .
M e n d ie ta .
F lo r id a . . .
Santa Rosa
Ro s a Ame l ia .Ca rme nPascuaAugusto.Cla ra Ro s a . . .M a r taAdelaida
Representa
Santa Rosa Bella VistaCamen Volcan
(ConstanciaCosmosE s te r
C Gru p o San P e d ro .J Id. San P a b lo . .{ Id. de Ca ta
} \ Victoriaí 1 E mma
Id
Sí .
L. Ferrocarril N.
mina Florida SP la ta .
P la ta . .
P la ta . .
P la ta . .
P la ta . .
r Gru p o de min a s . lJ Gran parte orien- ¡-
1 te J
das por C
S í . . . ' . .
Constancia
Id.
Saata Rosa.
Hu a n ta ja y a .
Id.Id.Id.Id.Id.Id.Id.
Id.
Id.
S a n ta Ro s a . .
S a n Ag u s t ín .
San Simon.Aconcagua.DelirioBlancaH u a c a . . . .Ro s a r io . . . .Asunta
n mn
Sí .
Sí ,
Colorada
Alianza .
Cm mnh D ubo
Cm d lamn
Alianza
Sí .
Sí. ..
S í . . .
We rth e mie rSanta Rosa, dando I
v is ta al mar |P la ta .
E. a 0 . . . .
E . a O . . . .
S
E. a 0 . . . .
Compañía ...
J. Vernal i 0 a
Santa Rosa Piata .
S ie r ra de! Carmen. Piata .
0. mina Descubri-Ìdora i N. min a Y P ia ta .S a n Ag u s t in . . . J
Jorje B. Chace P la ta
J u a n T No r th i í A n o r te de Colo-1 pjat a
otros / r a d a J
S a n ta Ro s a .
Hu a n ta ja y a ,
Hu a n ta ja y a . ,
E n t re min a V ic toria i Alia n z a .
P ó r f id ocalizo. .
Porfírica i calcarla
í Ca l ia ) ju -i F o r m a c i ó n )^ i ç o c o n j
u r á s i c a, . . } - • •
{ poníaos..J 0 }
25° E.
3 0 ° . .
E . a O .
Calizos.
Calizos.
N. 0 5 o
E. h 0 . . . . S
E. a 0 . . . . S
E. N . E . . S
E. a 0 sS s
Hu a n ta ja y a .
P la ta
P la ta
Cal, ataca-mi ta i súl-
í ' u ro s de
cobre
P la ta ...
P la ta
E . a O . .
62° E.
I E 0 . 7 0 *
E . a O . . .
E . a O . . . .
Pórfido,
¡"Coruro b ro mu -1ro, plomo ronco, j
p la ta b la n c a . .
" Sole vantamientos [Sulfurados i clo-\
' í volcánicos \ n id a d a s j
I r r e g u la r .
I r r e g u la r ,
Muí variados.
(Plata, plomo, clo-1' ru ro i g a le n a s .J
f Plata, suuasde\
' cobre I
Mantos calizos
J u rá s i ta .
Cá l id o s .
Ca l iz o .
S
64° S E.
Ca l iz o . .
Calizos.
r „ . . ,. ,,. íP la ta n a t iv a , cío-]Calizo con d io n t i - r u r o s s u i f u r o s o s l
Í coi p o r f i r i c e . . . | a r g r i e t a J
f Cloruros, yodu "
Formación jurásica j ros, plata nati
va.~ ,. ¿ . ( P l a t a n a t i v a iiCalizo con porfirice d o r u r o s }Calizo con cloruros
V a r ia s
( Jurásicos i pórfi-( Cloruros, yodu-I dos j ros, etc
45° S.I A I N . de 15"
a 32°..I r r e g u la r .
30° S Ca l iz o s .
T , . , [Plata nativa, pia-"J u r a b a , m a n t o s j ^ córnea, súl-
calizos, porfídicos i dioríticos..
- Conglomerado me-Irregular..J ^
f u r o s i s a l e sHu a n ta ja y i ta s j
Plata cobrizos.
P E R S O N A L
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186
3,090
12 4000
1500
1659
600
40
60
100
1823
770
Broceo.
12 10,552
10 D. M.
40 D M
40 D. M.
45 D.M..
70 D.M.
16 D.M.
30 D. M.
50 D.M.
30 D.M.
154 D M
105 D. M
3D . M.
P l o m o
Luçar donde se venden
los poducos
metalurjicos
03
O-t-t
taoCD
-d
ID
NOM BRE DELA P E RS ONA
QUE HA ENVIADO LOS DATOS
Iq u iq u e
Iq u iq u e
Iq u iq u e
Iquique
Iquique
Iq u iq u e
Hu a n ta ja y a
En la costa en Europa
Iq u iq u e
Cavancha
Iq u iq u e
Iq u iq u e i E u r o p a . . . ,
Q 1o
S 6
S 8
S 8
$ 1.50
7
6
6
5
6
6.52
Hu a n ta ja y a e Iquique. S 13
Nicanor Medina.
Nicanor Medina.
Nicanor Medina.
O. Señoret.
Nicanor Medina.
Nicanor Medina.
Nicanor Medina.
Nicanor Medina.Nlcanor Medina.
Bernardo Moreno.
D. Richardson,
M. Quezada.
P e d ro N. Opazo.
O. Sefloret.
Gregorio Godoi.
P e d ro Ha me a u ,
Moisés Rodriguez.
Pedro Zayau.
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P E O Y I N C I A DE
DEP ARTAM ENTO
Ta l ta l
Antof a g a s ta ,
Id.
Id.
Id .
Id.
Id.
Id.
To ta l .
S UBDELEGACION
Ca c h in a !
Cal ama .
Id
Id
Id
Id
Id
Id
COM UNA
La Ag u a d a .
Calama
I d . . . .
I d . . . .
I d . . . .
I d . . . .
I d . . . .
I d . . . .
NOM BRE
DEL M INERAL
Cachinal de la Sierra
In c a
Id
Id
Ch u q u ic a m a ta .
Id. id.
Id. id.
NOM BRE
DE LA M I N A
P R O P I E T A R I O N A T U R A L E Z A DE L Y A C I M I E N T O
NOM BRE
DE LA M I N A Compaña
Socedad anónima
Propearo Ubcacón Veta Dieccón Inclnación Mano Depóso
i r r e g u l a r
Nauraeza jeolójioa de yacmieno
Meaes que se espoan
• A r f . n v o P ra t / Gran compa
ñía minera Cachinal de a Sierra
In c a
P la ta N. 0 70° Eru p t iv a de pórfiro P la ta a r s i l lo s a . . ,
P la ta
Arturo Prat 1
Lu is Ch a b ra t
Manuel Ve rg a ra .
L u i s D a u m s
Cachinal de a Sierra
In c a P la ta S. N
Eru p t iv a de pórfiro P la ta a r s i l lo s a . . ,
P la ta Lu is Ch a b ra t
Manuel Ve rg a ra .
L u i s D a u m s
Id Plata i plomo
Plata i plomo
Cobre
S. N P la ta i plomo ,.
Id. id M A R M OVO P R №
Lu is Ch a b ra t
Manuel Ve rg a ra .
L u i s D a u m s Id
Plata i plomo
Plata i plomo
Cobre
E. 0 40 7
P la ta i plomo ,.
Id. id
Cesáreo A f n i i r r o
Plata i plomo
Plata i plomo
Cobre S, N
/0
Mineral de c o lo r .
Mnea áo coo i bonce Elena
V \slJ\AÍ l / ¿1^ U l l i VI
J u a n Os a n d o n . . . Co n c h i . . Cobre S. N
^ v /o • • • • Mineral de c o lo r .
Mnea áo coo i bonce
. Elv i r a
V \slJ\AÍ l / ¿1^ U l l i VI
J u a n Os a n d o n . . . v /o ' ' •
Mineral de c o lo r .
Mnea áo coo i bonce
(1) Los datos relativos a losdemás Minerales de esta Provincia hasido necesario colocarlos ene Apéndice.
A Î T T O F A G A S T A ( 1 )
P E R S O N A L L A B O R E O
t
MAQUNAS DE STEA0C0N B O M B A S
E
o
ó
m
I
a
e
o
f
m
LE I IDU üE LOS METALES ESPUTADOS Lugar donde se venden
lo s producos
matalur j icos
Fe
d
om
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8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 20/305
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( 1) E s e m n er a e s mu an guoi haesado encompeoabandono sendodegranimporanca i recenemene serehab i a sut rabao
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 22/305
P E O T I Î T O I A
D EP AR TAM EN TO S U BD EL EG AC I ON C OM UN A
NOMBRE
DELM NERAL
NOMBRE
D E L A M N A
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( 1) E s a m i na e s á a mp a a da c on l a p a e n e
(2 Ag u a Am a a t i e ne t r e s p i q ue s u node e s ra cc on c on 3 4 7 m e r os i dos de v en i a c ó n u no c on 100 m e r os i or oc on 6 0 Mna « Me c e da » u n ode 1 6 0 m e r os m i n a « Nu ev a E sp e a nz a» u node 140 meros «Lndeos»uno de 60meros «Vscacha» unode 150 meros—(3) Enesa mnaha dos honos decacnacón Los mineraes sonpir osos conmucho azufre Puede haceseunagran esploacon( 4 ) E a gu a s e p r e se n ó a l os 120 merosde hondurai sesosieneen laacua dad a 200meros
D E A T A C A M A
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Terra Amarilla $ 2 E M a br an ( 4)
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http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 23/305
DEP ARTAM ENTO
Á la vue lta.
S UBDELEGACION
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COM UNA
Ch a ñ a ra l Al Lo.
Id. id..Id. id..Id. id..Id. id..Id, id..Id. id..Id. id..Id. id..Id. id..Jd. id..
Co m b a rb a lá . . . Chañaral Alto .
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P E O Y I N C I J D B C O Q U I M B O
NOM BRE
DEL M INERAL
San Lo re n z o . . . Id Id Id id Id Id Id Id id Id
Rincón Blanco .• Alc a p a r ro !» . . . .
S a n ta J e r t r id i s ! Los Ch in g ó le s . .
SSivisadero
Los Sapos I d / .
El Sauce San Lo re n z o . . .
Id Canelilla
Cerro N e g r o . . . Trá n s i to
Id
Pastos Blancos .
Incienso
Pastos Bla n c o s .
Or t ig a ..
NOM BRE
DE LA M I N A
P R O P I E T A R I O
Compaña
Mina Verde — S a n ta F i lo m e n a . Verde Guias Alta s Guias Bajas An im a s A l t a s . . . An im a s B a j a s . . San Pedro Nolasco El Cobre Farellón Manto Favorecida Protectora
Mi a lores Los Ch in d ó le s . . Cruceros Pique Mercedes. Socavón
Tres Amibos .Famosa
Re p u b l ic a n a . . . . . Merceditas
Zapallo El Ll a n o
Descubridora —
Pastos Bla n c o s . . .
Incienso
Es p e ra n z a
El CamenCarolina Dos He rm a n a s . . . Restauradora El Ch iv a to Filomena Socorro Bosario Farellón Ñip a s Pizorro Chepillo
Socedad
anónima Propearo Ubcacón
j Te s ta m o r ta r ía J o j g an L o r c n z o . I seM I l l a n e s . .
Antonio Zepedai C." Mariano All ' a ro . . .
Id. idJosé M. T a p i a . . . . Marcos P r u d a n t . .
Marcial Pizarro i C." jGrc íorio Y a n i s . . . ¡Marcial Pizarra i C.Matías O v a l l e . . . . Lm a c ia Ra m íre z v.
¡d e E¡Mariano Alfa ro iG"! [Teodosio Cuadros i
C a
¡Luis Penna Exequiel Hu r ta d o
i O*Adolfo Gallo ' J u a n José Martínez
i Luis Marin ...Id. i d . . . .
S u e . Valdivia . . . .[Teodosio Cu a d ro s ! i Sue. de Jeróni 1 [ mo Sasso i otros.
ISuc.de Ca m ilo Gu e
nevo
[Felipe Astaburuaga. V. Aguilera
|j . Aguilera M. Cortés i C. a .. . li
1 Goldsinrth . . . .Id
| S u c . Ca s t ro R. Ca n n o n a I. Ba r ra T
J. Bru y i 0. a
Acuña i 0 a
J u a n J. Ag u ir r e . .
El Cobre Mollaco
Id Id
Ale a p a r ro z a . . ,
S a n ta J e r t ru d is LoS Chingóles. El Divisadero. Los Sapos
Id La Gloría
Taigüenal
Hu a m a la ta .. .Id
Sotaquí Id
Panulcillo
Id
Id Id
Cerro M o n to y a . Affua Grande .C. delCa rm e n C. C h i v a t o . . . . C. de M e rc e d , .
Id. i d . . . . C. Rosario O Farellón ...
C. Ñip a s
N A T U R A L E Z A DE L Y A C I M I E N T O
Yea Dreccón Incnacón Mano
Cobre . . . . S , aN
O r o .
Cobre Cobre.
piata
Cobre Co b re .
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S.a N.
S . a N .
S. aN.S. aN.
S. aN .
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E . a O . E. aO.E. aO.E . a O . E . a O . E . a O . E. чО.E. aO.E. aO.S . a N . S. aN .
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1 3 ° . .
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Depóso irregular
Naura eza jeoló ca de yacmeno
Meaes que se espoan
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Rocas e ru p t iv a s . Id. i d . . . .
Bro n c e s .
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Cobre i p la ta . . . . Bronces plateados:
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Marco A. Osandon.
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S o c ie d a d M in o raId 3. a L a Co iu p f iu ía . . . .San AntonioQu i ta n a
San Antonio Clari: Mcnard i C. ;l
S o c ie d a d M in o raMarquesaCondoriaco
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Id
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Plata i oro
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Condoriaco,Id
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Todos Santos ..Lino Hernández i C."
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MarquesaCondoriaco
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MercedesSan José
Todos Santos ..Lino Hernández i C."
Id . . id . . . .
MarquesaCondoriaco
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P la taId
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Co b re . . . .
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Id Id
Tri Id A d e la Ba r ra . . . .
J u a n Are n a s i C. a .
S. S. Vidal i C, a ..
Amalia Astaburua-g a i C . a
Guillermo Tlipler i0 a
Id
Plata i oro.
P la ta
Co b re . . . .
Id
Id
S. N
S. N Id
rífifiii m ' h o 4» Coquimbo
Áudaoollo
T. . r n lilL ' ls
A d e la Ba r ra . . . .
J u a n Are n a s i C. a .
S. S. Vidal i C, a ..
Amalia Astaburua-g a i C . a
Guillermo Tlipler i0 a
Mostaza
Plata i oro.
P la ta
Co b re . . . .
Id
Id
S. N
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Coquimbo
Áudaoollo
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Andacollo
Id
An g o s tu ra
A d e la Ba r ra . . . .
J u a n Are n a s i C. a .
S. S. Vidal i C, a ..
Amalia Astaburua-g a i C . a
Guillermo Tlipler i0 a
Mostaza
Plata i oro.
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Co b re . . . .
Id
Id
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An g o s tu ra
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J u a n Are n a s i C. a .
S. S. Vidal i C, a ..
Amalia Astaburua-g a i C . a
Guillermo Tlipler i0 a
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I d . . . .
T a ma v aIdIdId
Id
Punitaqui
J Ba r ra z a
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P u n i ta q u i
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P la ta
Co b re . . . .
Id
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A d e la Ba r ra . . . .
J u a n Are n a s i C. a .
S. S. Vidal i C, a ..
Amalia Astaburua-g a i C . a
Guillermo Tlipler i0 a
Id
I d . . . .
T a ma v aIdIdId
Id
Punitaqui
J Ba r ra z a
Hu a tu la me
P u n i ta q u i
Plata i oro.
P la ta
Co b re . . . .
Id
Id E. a 0Id 7. a Id Id
A d e la Ba r ra . . . .
J u a n Are n a s i C. a .
S. S. Vidal i C, a ..
Amalia Astaburua-g a i C . a
Guillermo Tlipler i0 a
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I d . . . .
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Id
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J Ba r ra z a
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P u n i ta q u i
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Ì
í
A d e la Ba r ra . . . .
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S. S. Vidal i C, a ..
Amalia Astaburua-g a i C . a
Guillermo Tlipler i0 a
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Hu a tu la me
P u n i ta q u i
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Ì
í
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I d . i d . . , .Enrique Concha i
Toro
Id
I d . . . .
T a ma v aIdIdId
Id
Punitaqui
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Hu a tu la me
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S . a N . . . .
S , a N . . . .
S.a ÑU!. 'S . a N , . . .
S. a N
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Familia Valdivia i C. a
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I d . i d . . , .Enrique Concha i
Toro
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Cobre
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S , a N . . . .
S.a ÑU!. 'S . a N , . . .
S. a N
50°
50*
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Ro c a s e ru p t iv a s . .
Ro c a s e ru p t iv a s . .
Ro c a s e ru p t iv a s . .Id
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I d . i d . . , .Enrique Concha i
Toro
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Ro c a s e ru p t iv a s . .
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Familia Valdivia i C. a
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Los Mantos
Miles í
Silva i RivasCompañía Esplota-
dora i Beneficiadora de Oro
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Leoncio E, Tagle .
Id
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Id
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P u n i ta q u i
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M o n te P a t r ia . . . ,P u n i ta q u i
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ChalecoRosarioSan JoséDichosaBorrachoMurciélagoLlano Blanco
Los Mantos
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Silva i RivasCompañía Esplota-
dora i Beneficiadora de Oro
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Antonio Zepeda ..
Leoncio E, Tagle .
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N. 0
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Reg ular .... Color bronceados.'i¡
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Talea
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Ai ta r ,Laja
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Constancia
1
Silva i RivasCompañía Esplota-
dora i Beneficiadora de Oro
S a n ta n d e r Hn o s . .Id . id . . .Id. i d . . .
Antonio Zepeda ..
Leoncio E, Tagle .
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dora i Beneficiadora de Oro
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(1) Se espióte cinco mil gramos oro,(2) Entregada al pirquen.(3) Amparada con la patente.
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 27/305
P E O V I N C I I p E C O Q U I M B O
DE P ART AM E NT O S T J BDE L E GACION COM UNANOM BRE
DE L M INE RAL
NOM BRE
DE L A M INA
P R O P I E T A R I O N A T U R A L E Z A D E L Y A C I M I E N T O
DE P ART AM E NT O S T J BDE L E GACION COM UNANOM BRE
DE L M INE RAL
NOM BRE
DE L A M INACompaña
Socedadanónima
Pro Dietario Ubcacón V e t a D i r e c c i ó n I n c l i n a c i ó n l a n í oD e i j c s i í o
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N a t u r a l e z ajeoó ea ¿el
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M e t a l e sque se espoaa
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Id
Id
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Id- id.
Co l o r •
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La Higuera
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L a Hig u e ra
Id Casas Id. id
Casas
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R e g u l a r . . . .
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Id
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a b r e . . . .
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Id. id Id
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P i r i ta s u e le n
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43 u
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P i r i ta s u e le n
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Id
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Snc Vicente Zorrilla
J. A. Larraguibel,
Hig u e ra
Id
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a b r e . . . .
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N . a S . . . .
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Cuarzo
Carbonato de cal.
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P i r i ta s u e le n
ColorId > t Id La Higuera
Pajonales .
oS a n ta J e r t ru d is
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j
Snc Vicente Zorrilla
J. A. Larraguibel,
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43 u 90°
Cuarzo
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Td 6* ÀI^aiTobito. ....
La Higuera
Pajonales .
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j
Snc Vicente Zorrilla
J. A. Larraguibel,
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Oro
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Id . id . . .
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T 6* .. Id Ao>v bito
oS a n ta J e r t ru d is
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Snc Vicente Zorrilla
J. A. Larraguibel,
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N. E
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Cuarzo
Carbonato de cal.
Cuarzo i quijo ... Color i bronces.
Bronces
Color
Coor carbonate
Id . id . . .
Pinta s cobrzas
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Td 6* Id La Varill a.. Socorro Compañía E. Tapia La Varilla
El Sauce
Id
E . a O . . . .
N. E
Color i bronces.
Bronces
Color
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Id . id . . .
Pinta s cobrzas
1Id 7» Cornuaüía Brillador
Placeres
Br i l la d o r Suc 0. G. Lamber!
I d . i d . . . .
La Varilla
El Sauce Id K a O . . . .
E . a O . . . .
E . a O . . . .
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60°
Color i bronces.
Bronces
Color
Coor carbonate
Id . id . . .
Pinta s cobrzas
1 Id 7» Id.
Br i l la d o r
Placeres Placeres :. .
Suc 0. G. Lamber!
I d . i d . . . . Id Id
K a O . . . .
E . a O . . . .
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65° Id
Color i bronces.
Bronces
Color
Coor carbonate
Id . id . . .
Pinta s cobrzasi1 Id Hi c u e ra S a n Ra mó n . . . .
Suc 0. G. Lamber!
I d . i d . . . . Id
K a O . . . .
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65" S
Color i bronces.
Bronces
Color
Coor carbonate
Id . id . . .
Pinta s cobrzas
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o
Tambillos .. Bollen s Co b re . . . .
Id
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Color i bronces.
Bronces
Color
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Id . id . . .
Pinta s cobrzas
Td fia Id Id Tofo Jesús Bravo
Co b re . . . .
Id
Id 6" Id I d . . . . San Juan Nasfirio Hurtado Id
Id 6 a . . Id Id Id
' Id 6* , , Id . . Id J M Na v e a Id
Td 6 a Id Id Id
i Id 6* Id Id Monrpa B Lewis i C a Id
Id 6* Id . . Id Bla n c a . . . . J F T J r íza r Id
Id 6 " . . . Id Id Manto Lirio Id. id Id;
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Lugar donde se venden
los poducos
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S a n J u a n .
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La Compañía
Cuayacan
La Compañía
Id
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En el mismo mineral.
3 1
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5
3
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3
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Guayacan
José M. Muñoz.
Id. id.
Id. id.
Id. id.
Vicente Rivera P.
Ernesto Gabler.
Martin Guillermo Ochoa,
Id. id. id.
Id. id. id.
Federico Hidalgo.
Id. id.
Félix Vicuña.
Marco A. Ossandon.
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 28/305
DE P ART AM E NT O
San F e l i p e .
Id
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Id.
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Id.
Id.
Id.
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C O M U N A
Rio Colorado.
Cabildo
Id
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P E O Y I N C I A D | A . 0 0 1 T O A G T J A
NOM BRE
DE L M INE RAL
Rio Colorado,
Bocón
La Ñipa
Id
Id
Id
Los Quemados
Cu r ic h i lo n c o . .
Peña Blanca ..
Id
P a t a g u a ,Ö
Id
L o s M a q u i s .
Id
NOM BRE
DE LA M I N A
Santa Filomena
San José ,
Encañados ,
Qu e b ra d i ta
Montoya
Los Pajaritos
Santa Rosa
Las Catas
Cuevas
Gre d i ta s ,
Torres
P a t a g u a .
Sa n P e d ro .
M a q u i s . . . .
E l P a d r e . .
P R O P I E T A R I O
CompañaSocedad
anónimaPropearo Ubcacón
Tiberio García i C.
Varios
Loma Amarilla
Fernando Gonzalez
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Manuel de Luna.
Fernando González.
Pedro A Escobar.
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Pedro A Escobar.
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8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 29/305
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89 1,150
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 30/305
P E O Y l i J O l l p E S A N T I A G O (a)
DEP ARTAM ENTO
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San José de Maipc Id. Id. Id. Id. Id. Id. Id. Id. Id, Id. Id. Id. Id. Id.
La m p a
i d . . i d . . i d . . i d . . i d . . i d . . i d . . i d . . i d . . i d . . id . . i d . . i d . . i d . .
Ti l t i l .
Ti l t i l Las Condes
Id Id
Id.
(1.
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I d . . . . I d . . . . I d . . . .
I d . . . .
Las C o n d e s . . . . . .
San Pedro Nolasco Id. i d . . .
Volcan Id Id Id Id Id
San Pedro Nolasco, Id. . i d . . . . Id. i d . . . .
Fabrique i los Peumos,
l in e a n te , Colorarla., Ca p i t a n a P re v is o ra .
Rosilla .,
Ha l la z g o . .
Be r ta Josefina
San Lorenzo Mercedi" J u s t ic ia
F o r tu n a
Te n c a .
Puerto
Id. Id. Id. Id.
Caleu .
id. id. id. id.
F a n ia t in a . .. Co p a c a b a n a . Florida San Miguel .. Co r ta d a Volcan Tajos M o r r o Rosales C a r m e n Carlota P a lm i ta P a lm a Compañía Panchita
J e n e ra l Ca n to .
J
• r
. Compañía,
'"Falda oriente de oscerros i quebradas do losPeumos dela hacienda deTa
Ar tu ro Villarroel. : p ih u e i como a 2
kilómetros a s u rdel Establecimien to llamado ({Las
k M a r i ta ta s »
Oro i cobro
Jo se M. Sotomayor
E. Concha i Toro .
Melon
Cajón deS. F ra n c 0
ÍSS. Moreno Soto 1 T1
\ m a y o r i 0 . . . . j [Juan DAVSON otrosí Id,
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id
O r o . . . .
Plata i plomo
P la ta . ...
Id
E. a O . . .
70° E....
67 ' S.O .
60° N .E.
ÍI. In fa n te iE . C o n ) n . , , f ¡ d i p l o m o ! , .m Ca ion deDolores. . , w t . . . .
\ cha1 1 oro J [i cobre J
Franc" deP. Perez
E. Concha i Toro .
Cajón deS F ra n c 0
Cajón deos Piches
P la ta . .
P lo m o .
/ C á r l o s i Anjel 2 . ' i Ca : on ¿ eS . F r a n c .p i at a íp i o a i o
[ S a ss i J • 1 En tr e Anjeles i ] . | Catem u J
Ricardo M o n t a n e r j Q ^ / ^ ^ j H a t a i p l o m o
Gregorio Donoso ij T.. ; .._ ; „ /P la ta plomo
E . a O .
34f E .
66° S.
E . a O . . .
K Ac u ñ a J 1 ^ 0 Í i cobre / °"
f Co m p a ñ ía M in e ra l V o l ( ¡ a n
' [ de Maipo .. .
Franc" deP. Pérez. E! Injenio
Cobre.
P la ta . .,
25° E
10° S...
Vertical.
63° S.
4 5 ° . .
10° E .
20°
79° N .E.
5 " S . .
S. N.
N. E
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DEL M INERAL
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DE LA M I N A
P R O P I E T A R I O N A T U R A L E Z A DE L Y A C I M I E N T O
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DEL M INERAL
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anónima Propearo Ubcacón Vea Dreccón Incnacón Mano Depóso
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Nauraeza jeoóca deyacmeno
Meaes que se espóe
P E R S O N A L
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Sienita o a n d e s i ta .
Carbonato de pou
Plomo arjentífet
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{ i s u l t a t o de ñ n
S ie n i ta . Id. id..
[ Gra n i to , a r c i l l a | Carboiw.toclepl^
[ f e í ru j in o s u . . . . ] | ¿ m a , №
Roca* porfíricas
Sulfato de v a r i ta ,Sulfurosos
P ir i ta s cobrizas..
Sulfato devari
Bronces f
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Id.
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Barnecbea .
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QUE HAENVIADO LOS DATOS
8 1.70
8 15
8 8.40
Ar tu ro Villarroel. (1)
José Maria Sotomayor. (2)
Ra im u n d o 2° J u l io .
José Maria Sotomayor.
José M He r re ra .
Sub Comision de Exposición deSantiago.
Id. 1 id. id. id.
Id. id. id. id.
Anjel 2° Sassi.
José Al varado.
J o r j e L Llanas
E. R. Acuña. Id. id.
Id. id.
R, Rodríguez,
T. Chadwick.
(3)
(S 1 5 a Va lp ° l Valparaiso i Santiagos i 8 11 a [Federico 2.' Ba ra h o n a .
[ Santiago.J
(1) Nose trabaja esta mina por falta de capital, (2) Amparada conla patente. (3) Ambas entregadas apirquineros.
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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P E O Y I N
DE P ART AM E NT O S UBDE L E GACION COM UNANOM BRE
DE L M INE RAL
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DE LA M I N A
P R O P I E T A R I O
CompañaSocedad
anónimaPropearo Ubcacón
NATURAL EZA DEL YAC IMIENTO
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Vea Dreccón inc nacón ManoDepóso
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De la vuelta.
S a n t ia g o .
Id.
Id.
Id.
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Á la vuelta.
22.'
26. !
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26.'
22.'
22.'
26'
Lampa
L a mp a
Id.
T i l t i l . . M a n u e l Ro d r ig u e z .
Las Condes
San Rafael, adjunta]con las pertenenc ia s « Re s e rv a » i|
«Cortada» ,
Id.
Id.
Id.
T i l t i l .
Id.
Las Condes
E le n a
Crueldad
F lo r is ta
Esperanza
Re n g o .
Refuji
Falda oriente debí. , - -
n, cerro del Guindo \
n,
Artu ro \ ü la r ro e l . . J ^ V O i hacienda C ° bl ' e 10, '°
k de Tapigüe J
[Cajón de la Yerba'JRespaldiza i Concha.] Loca, loma del Plata i plomo
[ medio
Id. id.
Id . id . . .
'José de Respaldiza!
S . a N .
Sin recuesto
Id . id . .
P la ta , plo-12 2 o E
m o cobre
Id.
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i d . . . .
id.
P la ta ic o b re
Id. id . .
Artu ro V i l la r ro e l .
De cobre il
oro en pi
r i ta . . .
(Falda suroeste del]
cerro del Guindoi N. N. E. de la
quebrada de las
Vegas, haciendade Tapigüe
¡F a ld a de S Ag u s tín, un k i ló me troal sur de la quebrada del Asiento Viejo, hacienda de T a p ig ü e . .
[Cajón de a Ye rb a ]José de Respaldiza] Loca, cajón Res-[Piala i pomo
[ paldiza J
)° E
22° E.
10°.
S . N. 2 2 0 E
S. N
S . N.
De c e o l i ta " 1
con súlíu-ros de plata i cobre,
d i re c c ió nd e O . a P . i
recuesto al
N
''De ceolita" 1
con súl urosde plata i
p lo mo , di
rección de
0. a P, re
cuesto al N.
S. N.
Ru mb o ñ o rn o ro e s te .
Id. id. ? Oro i cobre N. 45° 0.
S . N.
r1 0 g ra d o sa cuerpo i
e n p a r tevertical,
20 grados.
N. E. S O
Nauraezajeoó ca de
yacmeno
Meaesquese espo
[Color, bronces;Formación granítica.- aurífer os i pe
i tosos
'/Ándese s ú l f u r o B ^ T ^ * ''I de p la ta i p l om o , « l e s i f er n-I y in o s o s
CAndesita, cuerpo]d e v e ta b a r i t a
- ferrujinosa consúlf uros de plata,cobre i plomo .. J
Arsenicales i an
timoniales :
[Andesita, sulfuras 1 An timo n ia le s i
I de p la ta j arsenicales....j
Andesita [Sulfuras de pa a' [ i cobre j
Formación granítica
Id. id.
Pirita aurífera
Andesita
Piritas ferrujinosa.
[Sulfuras de plfr|mo i p la ta a n ^mo n io s o s . . . .
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2 piques de]
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Tiene como40 metrosde laboreoentre frontones chiflones
[Tiene sola-i. m e n t e L v [ .
[ bor legal . J
12
4,083 27 1,417
21
[1 torno, 1]
buzón i 2
seccionesde andar i v e l e scon 2100nietrs.de cable ijo
(2 to rn o s "con 4 buz o n e s , 2
seccionesde anda
r i v e l e scon 1640metrs. de
[ cable fijo
25
1,969
60
' De s d e el\p r i m e rs o c a v ó n
33 mets.Desde, la
lumbrera, 223 mts.
'SO inetrs.ldesde el .2 bombass o c a v ó n ! a m a n oN . ' l , 95[ d e 2 p u l-
.< desde el) gadasca-
n ú m. 2 il da una i200 des- a 2 pis-
d e la lu m-¡ to n e s ,b re ra .
301 29,057
200
310
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1,523
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12%. Ca te mu i Llaillai
20%.
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[ F u n d ic ió n Ce n tra l il
¡ fundición San E n r i - - 3 12.50
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2 0 g ra mo s .
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32 gramos
Id. id. id. S 12
En la Casa de Moneda,
NOM BRE DE LA P E RS ONA
QUE HA E X V I A D O LOS D A T O S
Arturo Villarroel. (1)
Rosendo Elias.
Id. id.
Id, id. (2)
Id. id. (3)
Artu ro V i l la r ro el . (4)
Artu ro V i l la r ro e l. (5)
Rosendo Elias. (6)
(1) Esta mina es antigua; su considerable desmonte se ha lavado repetidas veces para concentrar e bronce i todavía es valioso; está paralizada por falta de capital.(2) Esta mina está en reconocimiento.(3) Esta mina está en reconocimiento.(4) Esta mina no se esplota por falta de capital.(5) Esta mina no se trabaja por falta de capital(6) Esta mina está en reconocimiento,
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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IP IR O í F O I ]
DEP ARTAM ENTO
De la vuelta.
S U B D E L E G A C I Ó N COM UNA I ÌU_
DEL D I N E R A L DE LA M I N A
P R O P I E T A R I O
C o m p a ñ í a Socedad anónim a
P r o p i e t a r i o U b i c a c i ó n
N A T U R A L E Z A B EL Y A C I M I E N T O
Y e t a D i r e c c i ó n I n c l i n a c i ó n M a n t o u e p o s i í o i r r e g u l a r
M a t u r a l e » j e o l ó j i c a de l
y a c i m i e n t o
Lvx ou s f: es'
! S a n t ia g o ,
Id. LI.
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I d . . . .
4 la vuelta.
P u d a h u e l .
LI .
Id. Id. Ll .
Id.
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La m p a LL .
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San José de Maipo
Id. i d . . . .
Las Cono íes
Lo Ag u ir r e , Ll Id Ll Id
Las Condes Id. Id.
Id. Id. Id. Id. Id. Id. Id. Id.
Chi cauro a. L L . . .
I d . . . .
Lo Vargas Ll .
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Id. LI .
Id.
Id.
Providenci
Pique IVatinos
Poderosa Be la Vista San Antonio . . . ,
Do l in a Ora n S e c re to . . . , Bolla Vista Fe Esperanza Caridad F a v o r i ta F lo re c ie n te . . Correspondencia. Alianza Valenciana
Petaca , Manuel i Ca m ilo He n r iq u e z .
Descubridora Veintiuno de Mayo J e n e ra l Freiré FivsiaGuacolda Maipo
Jan e peo
San Pedro Nolasco, Cr is to .
Ll i d . . , Co p a c a b a n a .
I Sí
Ole a n o A m a g a i n • i d i í Plata plomo) . a oV • , p ° .Cüion de Piches . . , 1 40 L , [ da Bra v o J J { i cobre J
Alcide M a g n e rò . . Cuesta de P ra d o . . CLbre. .
("Compañía Espío i • t a d o ra de l a s La s C
[ Condes j
otidcs P l a t a i n l o m r
S. E
240 c
Arturo Vil la r ro e l . i d . . . . i d . . . .
LI.
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Id. Id. Id. LI.
Id. Id.
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id. id. id. id. id. id.
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'Portezuelo dece 1
rro dela Petaca quebrada deMatamacho
Cerro delo Va rg a s Id.
Cobre,
Id. Id. Id. LI.
K id. id. id. id.
E. aO.
. 70° N.E
Carlos Be s a .
[En la q u e b ra d a ! G a1 ena
« de valle d e Lo b ro n c em> \S u r . [ Vargas J rado, etc. (
[ Ce r ro deas M e lo l n , , ,
e a s , cerrante* de [ ^ J ^ E a 0 .[ S. Pedro NolascoJ
Id. id. Id. id. kl. P la ta .
N.
N. O Mantos Re c u la r
Id.
Vertical
70° S.
85° a O.
S. O.., N. E
La veta tu deon jen ignio, ence r r a d a e n t r e rocas ni et a m ó r f ic a s , con criaderos decuarzo,sulfato deb a r i ta i óxido defierro
Bronces moados
[ p a to I M e a d o s i4.v 1 J gode óxidos..!
f Criaderos de feis
J F o rm a c io n g ra n i ) ' [ tica, c u a rz o s a . . . J
Formación terca1
, , , . i e Cobre, plata, oo
na, cuarzos i e r ru Y . , 1
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• . ü i plomo jinosos i porhros ,J 1
Te rc ia r ia ..
[Galena, bronces' | morados i amari
llos, argentíferos en cuarzo ,
Plata, cobre, gale nas deplomo i
[ súlfuros dobles /P la ta , sulfures do1 { bL.s pía a blanca'
(1) Laesplotacion por ahora es nula. Existen gratules depósitos de minerales, calculados en miles de cajones, conle de 6 8por ciento, mui a propósito para la concentración. Ha a a disposición de laExposición de Minería i Metalurjia 40 a 50 toneladas demino ales ]f (2) 1 a mina «Petaca» esmui antigua i fué trabajada durante la dominación española. Tiene ensus aspas cinco importantes vetas vírjenes paralelas a la ^Petaca». Por ahora nose trabaja. (3) Ninguna de estas minas se trabajan por falta de capital. (4) Esta mina nose trabaja por falta de capital. Presenta magnífica facilidad para su esplotacion poruna serie de socavones desde e nivel de valle hasta la cumbre de cerro. (5) La esplotacion está iniciada recientemente. Reduciendo las leyes de ocho marcos por cajón i cuatro por ciento de cobre, puede esplotar diariamente un hombre 10 Q M
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someteros a tratamiento delas máquinas concentradoras quese espongan.
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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F IR О " V
DEP ARTAM ENTO S UBDELEGACION COM UNA NOM BRE
DEL M INERAL
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DE LA M I N A
P R O P I E T A R I O
Compaña Socedad
anónima Propearo Ubcacón
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[ Guindo
Cerro del Melon ..
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miento del mis 1110 nombre . . . .
Id. id.
jj j j /En el cerro de laj \ P u n ta Ag u d a . . . j
Elgivin He rm a n o s .
Id. i d . . . .
Santiago
Id.
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fl) Esta antigua mina es a la que se refiere en su historia el Abate Molina. Esta parada la esplotacion por falta de suficiente agua, como por falta de considerable capital para su beneficio. { No liai esplotacion, ni se impulsa trabajo por falta de capitales. (3) No se hace beneficiar el mineral por falta de agua i no se vende en las fundiciones inmediatas por 1 pagar el oro. (4) No hai esplotacion ni se puede beneficiar por falta de agua. (5) La veta de esta mina es una masa caliza con bronces amarillos i arsénicos. Los metales que se esplotan son bronces i arsénicos: los primeros son con lei de cobre de 10 a 30 por ciento; los segundos sin lei. La veta es de 80 centímetros de ancho, Injenieros, mavoco»?
año se podrá calcular en unas 300 toneladas con lei de 7 a 8 por ciento. Hasta la fecha no se han podido vender minerales por no convenir bajarles a ningún Establecimiento: el fíete que te cobiará ¡d P s ta lk t im ic n to de «'La Invernadas., seria poco mas o menos C0 cenia8
(6) Esta mina está paralizada mientras se arregla el Establecimiento de «La Invernada». Entonces se entregará a contrata. La esplotacion de esta mina será en el primer año de unas trescientas toneladas con una lei ee treinta millonésimos. Hasta ahora no ha habido quien co (7) La veta de esta mina es masa caliza con bronces morados i amarillos, con lei de cobre subida i poca plata i oro en anchura de 25 centímetros. S. manto es en granito con lei de cobre en broncos morados i amarillos, en anchura de 9 a 10 metros. Su depósito es en № m i n e i' ¡ d e s de 0
ec la TONÉTRV? os i ) e n i el ar e S ,Q M E^ib'ecimiento de «La Invernada» para es, LUD 1 a Valparaiso mas o menos 7 pesos
lotarla. Hai do; pipíes con agua que se cree tengan lo metros
a la Compañía Esplotadora de Lota i Coronel siendo de una lei ee once por ciento. El flete al Establecimiento de «La Invernada» no se cobra por haber andarivel. A Valparaíso cuesta el total de flete, mas o menos 8 pesos por T. M. (8) No se ha hecho el cálculo de la cantidad de agua estraida diariamente por depender de la cantidad de nieve.
granica. E 'o de le ) se boneSciau con pérdida de 75 a 80
•Spoeo a incnerss. mayodomos ec ec por ciento en un pequeño trapiche. Estos minerales han sido
¡.a.a espíotaila se espera el arreglo del Establecimiento de «La Invernada». rendidos al Estai i!
La esplotacion po 1
de hend ira . La cantidad de agua estraida no se
cimiento de «La Invernada», Hai andarivel dosue xí ter el primer año de 3,000 tonelalas con una
puede calcular porque es un poco de íllti aciones de lluvias. 3u esplotacion en el primer
las M i r e l l a s de es Sa mina, LI letcotal a Valparaiso e Jei de cobre de a i i c o por cieuto. Estos miiicralcs sc
s de 8 pesos nías o menos por Т. M. han vendido en Laillai, Valparaiso i
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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P E O Y I H C l
DEPARTAMENTO SUBDELEGACION COMUNANOMBRE
DEL MINERAL
NOMBRE
DE LAMINA
P R O P I E T A R I O
CompañaSocedad
anónimaPropearo Ubcacón
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distintos nombres.
Puquios
Los Puquios,
Magdalena,
' S o c i e d a d ]auríferade Valdiviade|
^ Maipo..
Los Azufrados.
(JoséAntonio Pra-1 En losdepar ta -1\ do G iDiego R. mentos deMaipo -Cobre ioro[ Por ta les A1". . . . . ] iMelipilla J
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(Miguel A Jabal-' [ quinto
Machsan Cobre S aN .
E . a O .
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N. E
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(1) Se benefcan esos mneraes en dos rapches con lantas de erro movdas por una ruedah dráu ca de30caba os deuerza Las amagamacones se hacen usando barriles jiratorios. Sebenefc a pore ss emameabr co dedon Ae andro SepúvedaRodrguez prv e ado en C hi
(2) Ene presente año noiahabdo expoacón por estar trabajando nuevos socavones para sudesagüe
P E O V I N T O I i
DEPARTAMENTO SUBDELEGACION COMUNANOMBRE
DEL MINERAL
NOMBRE
DE LAMINA
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Santo Domingo.
P R O P I E T A R I O N A T U R A L E Z A DE L Y A C I M I E N T O
CompañaSocedad
anónima Propearo Ubcacón Vea Deccón Incnacón ManoDepóso
irregular
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( 1) E st a m n a esdetemporada.( 2) E st a m n a seencuentra aterrada, sesgue e socavón para sudesatierro inosesaca provecho aguno(3) Seampara con apatente.
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P E O V I I T O I J p E T A L C A
DE P ART AM E NT O S UBDE L E GACION COM UNANOM BRE
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P R O P I E T A R I O
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anónimaPropearo Ubcacón
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G. M. Green.]
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CompañaSocedad
anónima P r o p i e t a r i o Ubcacón
N A T U R A L E Z A D E L Y A C I M I E N T O
Vea dirección incnacón ManoDepóso
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(1) Estas minas principian a esplotarse. Va a ensayarse la amalgamación por el cloro, procedimiento especial del propietario.
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NOM BRE DE L A P E RS ONA
Q HA E X V I A D O L O S J U T O S
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8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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P E O Y I N O I A D i 0 о О E P O I O IT
DEP ARTAM ENTO
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NOM BRE
DE LA M I N A
P R O P I E T A R I O
Compaña Socedad
anonima Propietaro Ubcacón
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Vea Dieccón Inclnación
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Lugar donde se venden
los producos
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NOM BRE DE LA P ERS ONA
QUE HA E N V I A D O LOS D A T O S
("Hai ferro 1 carril pro
JA losvapores de las р Ы е £ о г : César Garpenderi. ( dilerentes compañías. 1 r 1 r
ta distan 1 eia,
A los vapores í" ^ e i l 0 ? ar r ^ j S u c e s io n Schw 1 [ p ro p io . .
ager.
$ 1.20
(Concepción i Valpa 1 ' raiso j
Lo ta , h a s ta Antofagasta
Guillermo E Ra b y .
Guillermo E Ra b y .
Señor Gobernador.
En r iq u e Perny.
P E O Y I Í ¡ r C I Í D E Б 1 О - В I O
DEP ARTAM ENTO S UBDELEGACION
Na c im ie n to . ..
To ta l .
COM UNA
Na c im ie n to
NOM BRE
DEL M INERAL
M ll a n tu n .
NOM BRE
DE LA МШ А
P R O P I E T A R I O
Compaña Socedad anónima Propietaro Ubcacón
N A T U R A L E Z A DE L Y A C I M I E N T O
Vea Dieccón Incnacón Mano
f El Ca rm e n . " { S a n ta Ro s a .
Ca rb o n , S. E . . .
Depóso i r r e g u l a r
Nauraeza jeolójica de yacmieno
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8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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P E O V I I T O I A S
C o l e h a g u aNo hai minas en actual esplotacion en esta provincia, según nota del señor Intendente de Colehagua.
L i n a r e sEn esta provincia no hai datos para la Estadís t ica Minera i Metalúrj ica, pues la industria minera es mui insignificante, según nota del señor Intendente de Linares .
N u b l eNo existen mina s ni establecimientos de beneficios de metales . En C hil lan, subdeleg acion de Nibl in to, hace poco se han hec ho algunas manifestaciones de guias auríferas ,
pero hasta la fecha no se han establecido t rab ajos regula res . Existe n también alg unos lavaderos esplotados por el s is tema hidrául ico ; son de mantos re gulare s . En t ierra de acarreo se encue ntra en dis t intas profund idades, entre diez i t reinta metros. Nota del señor In tend ente de la provincia.
M a l l e e oDepartamento de Mariluan.—No hai nada, en este departamento, que se relacione con la industria minera, según nota del señor J , Antonio Soto.
L l a n q u i h u eEn esta provincia no hai minas ni establecimientos metalúrj icos, según nota del señor Intendente de Llanquihue.
C h i l o éNo hai mas t rabajos de esplotacion de metales que el de Pum il lahue,. subdelegacion de Ou etalm ahue , lavando las arenas auríferas que exis ten en una par te de la playa. No ta
íel señor Intendente de Chiloé.
Carbón de pie dr a— H ai en muchos puntos de la provincia; se encuentran manto s poderosos casi superficiales; pero, no habie ndo capi tales con que t rabajarlos , se ha puestotérmino a los t rabajes iniciados en época anterior.
Cimiento romano.—Existen cerca de varios puertos de esta provincia, en abundancia, de mui buena clase; s in embargo, ningún trabajo exis te todavía para ut i l izar este elemento.
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D E L O S Z L & . T O S M I I T E E O S
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O ' H i g g i n S
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Su m a t o t a l
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Su m a t o t a l 482 29 110 320 5 1 27 282 49.892J 622 44,563 90 236 877 22,155 229,318 63,6454, 166,605 1,961 750 992,260 5,138 1,316 9,028-1- 41,536
Las provincias de Colehagua, Linares, Xuble i lal leco , Llanquihue i Chilof', no figuran en este resumen por no tener nada que se relacione con la minería, según cuadro que va por separado. Los datos que tkniran en el Apéndice no se l ian tomado en cuenta en este cuadropor haber n e g a d o sus orijinales estando ya el t rabajo en prensa,
1
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Í P I L Í D E E E E A T A S
C U A D R O S D E L O S D A T O S M I N E R O S
Provincia de Tarapacá
En la sum a total de la column a «Maq uinista» debe leerse 8 en lugar de 2.
Provincia de Aiacama
En el dep artam ento de Copiapó, subdelegacion 17, comuna P uquios, nombre del mineral: Cachiyuyo de Oro; nomb re de la mina: «Descubridora», de oro, de propiedad de don Manuel Carrera Pinto i C. a, ti gura en la columna «Esplotacion anual e nto nela das m étricas» 216,000que es el dato e xacto tom ado de los orijinales, pero se cree que sea una equivocac ión de la pers ona que firma dichos dato s; sin em barg o estacantidad figura en el resumen de la Minería
En el departamento de Freirina, subdelegacion 7.", comuna 11, en la mina ((Astil las» en la columna «Lugar donde se venden los productos metalúrjicos> dice Chañarcillo, debiendo leerse Chañarcito.
En la nota final de este cuadro dice: «Democracia», debiendo leerse «Demasía» i en lugar de «Sereno» es Se rena.
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2. a S E C C I O Ï T
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P R O V I N C I A DE A N T O F A G A S T A
LI;; UV '•
DEPAETA.MENTO JD1H TOCOFIXiLJk.
• i l l ÜH
Subdelegacìon Cob i j a . Comuna Cobija
MINERAL «PANIZOS BLASCOS»
Nombre de la mina,—«Mercedes».. • ,JrQpietarÍQS.~H. Sehmidt , E. M a d g e i O Prado 0 . .Esta mina está ubicada a 16 ki lómet ros al in te r io r de la caleta de
Su ve ta es de cobre; con inclinación vert ical i r u m b o E.
aO. Los metales que se ésplotan son carbona tes según las mues t ras , №t idas & la Exposición. Cuenta con un personal de 1 mayordomo j ^ o p e r a r i o s ; diene un.solo pique de 31 metros de hondura , contan do con una polea & la cua l le da movimien to una muía . La h o n d u r a de sus planes es de 35 metros . La esplotacion en 1 8 9 3 lia sido de 5 5 0
que se ésplotan s o n cari ;onatos, según m u e s t r a s m a n d a d a s a.la E xp o sición. T ie n e i mayordomo i 10' operarios. C u e n t a con 3 piques , siendo su h o n d u r a de 22 metros cada uno . P a r a su esplotacion cuenta co n un malaca te de 3 poleas, i una muía . La h o n d u r a de sus planes es de 25 metros . Su esplotacion anua l es de 350 tone ladas jpétr icas, co n u n a lei de cobre de 24 p or ciento. Se venden los minera le s a la compañ ía de L o t a i Corone l , pagándose un fíete de 8 pesos p o r tone lada métr ica .
Es tas minas l a s espirita el q u o suscribe, embarcando los Minera le s po r la caleta de «Michilla», 2 2 | ki lómet ros ' a l sur del puer to de Cobija, p a r a L o t a , a ' ' "" * ' ' ' >m!e q iu
(Ja s ¡métricas, con una lei de cobre de 16 por ciento, i se han
vendido los metales a la Compañía de L o t a i Coronel , pagándose un flete de 6 pesos por tone lada métr ica .
venden a la compañía de Lota , segun'.'cóhtrato t u n g o , hae-u i cinco años con esta compañía; ' A c t u a l m e n t e t r a t a
MOS Ion DUR ño s s t u K u v s Sehmidt , Madge i Prado <¡ . de tornijlr una sociedad .parasbenefieiar por el ••ácido sulfúrico 100 tone ladas métr icas di í i rks de minera le s de cobre de lei de. 7 a 8 por ciento que es el com ún de los estensos depósitos de los rebosaderos de «Michil la».
C PRADO G
MINERAL DE «MICHILLA»
Nombre de la m i m i . — « M a n t o s de Michil la». Propietarios.—La s mismas personas n o m b r a d a s an te r io rmente .
Ubicada a 8ki lómet ros de Michilla. Los meta les c¡ue se ésplotan son c a r b o n a t e , según m u e s t r a s m a n d a d a s a la Exposición. Su perso c i se compone de 1 m a yo r d o m o i 15 operarios. La h o n d u r a de sus planes es de 18 metros," t en iendo un pique de 15 metros vert icales .
*j« esplotacion anual es de 600 tone ladas métricas, con lei de cobre d e I b po r ciento, se vende a la m i s m a Compañía da Lota i Coronel, P i a n d o flete de 3 pesos por tone lada métrica.
tata mina poseerá un andar ive l que reduc i rá en mucho sa flete.
MINA «Millonaria».
Propietario.— Don C. P r a d o G. Está ubicada a 20 ki lómet ros de
t r u l l a » ; su veta es de cobre i su inclinación vert ical . Los meta les
MINERAL «GATICO»
Nombre de la mina.— «Toldo».
Propietarios— Señores Arto la Hn o s .
Esta m i n a está ubicada a 4 ki lómet ros al E. de la caleta de Gatieo i 6 ki lómet ros al N. de Cobija. Su ve ta es de cobre con inclinación casi vert ical , con rumbo E. a O. Los metales que se ésplotan son va rios, según m u e s t r a s que se r e m i t e n a la Exposición. Su persona l se compone de 2 maquin is tas , 4 mayordomos i 104 operarios. Tiene un socavón de 600 metros de lonji tud; 2 piques de 325 metros el p r i mero, i de 250 el segundo; dos malaca tes a vapor de fuerza de 20 caballos cada uno. La h o n d u r a de sus planes es la m i s m a anotada en la de los piques. Por medio de carros del malaca te se es t raea dia r ia mente 10 metros cúbicos de agua .
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2 P R O V I N C I A D E A N T O F A G A S T A
Trabajándose solamente uno de los piques se esplotan 3,600 toneladas métricas de minerales, con una lei de 18 por ciento i se vendena la Compañía Esplotadora de Lota i Coronel, pagándose el Hete a
razón de 2 pesos por tonelada métrica.Hai varias otras minas pertenecientes a los mismos dueños i que
actualmente se encuent ran sin trabajo.
Anono Martínez.
MNERAL «HUANLLO
Nombre de la mina.— «Julia».Propietario.—Don José R. Elicer.La ubicación de esta mina está en Huani l lo . La veta es de cobre
co n una inclinación de 62°, con dirección de E. a 0. Los metales que
se esplotan son carbonates de cobre.Tiene 3 mayordomos i 30 operarios. Cuenta con 3 piques, siendo
el primero de 108 metros, segundo 70 i tercero 60. Hai una má
quina a vapor defuei 'za de 8 caballos; ademas cuenta 2 caballos. La
h o n d u r a de sus planes es de 108 metros. Tiene una bomba sistemaT a n g y e que es t rae d iar iamente 150 metros cúbicos de agua. La es-
plotacion anual es de 600 toneladas métricas, con una lei de sus mi
nerales de 26 por ciento, se venden al Establec imiento de Gatico,pagándose un flete de 3 pesos por tonelada métrica,
Mina «Chávela» .Propietaria.— Don José R. Elicer.Está ubicada en Huani l lo . Su veta es de cobre, con una inclinación
de 45° i en dirección de E. a O. Los metales que se esplotan son carbonates r í e cobre. Cuenta con 3 mayordomos i 29 operarios. Tiene 2
piques, el pr imero de 65 metros i el segundo de 40. Un malacate con2 caballos. La h o n d u r a de sus planes es de 65 metros i se es t raendiar iamente 10 metros cúbicos de agua. La esplotacion anual es de
12 0 toneladas métricas, con una lei de 24 por ciento. Sus minera les
se venden al Establecimiento de Gatico, pagándose un fl^
pesos por la tonelada métrica.José R . Eliges,
D E P A E T A M E N T O D E T - A J ü T ^ ,
MNERALdel «guanaco»
Nombre de la mi n a . —« S a n t a Ro s a » .El mineral t iene la situac ión sigui ente: lon jitud oeste, meri
de Greenwich, 69 grados, 32 minutos , 21 segundos; latitud su
grados, 9 minutos , 17 segundos , 60 terceros; variación magneticgrados , 20 minutos, 32 segundos noreste. Altura máxima del
2,858 metros 40 centesimos.La mina «Santa l losa» tiene una al tura sobre el nivel del mat
la nivelación del ferrocarril , de 2,753 metros 63 centímetros. Ümétrica 2,755 metros 80 centí me tros. E sta mi na pertenece alañores Jorje Barón i C.a. Su ubicación es en el centro del miii
falda este, entre las minas «Perseverancia» i «Progreso» al este,{Amigos» al sur, «Delmira» i «Tropezón» al norte, «Lsolina» altj
Su veta es de minerales de oro, criadero cuarzo, caolinaitraquítico, sulfato de bar i ta bas ta los 40 me tros verticales. Su inación es de 85 grados noroeste, i su dirección es de 58 gradanLa natu rale za jeolójica de! yacim iento : erupción tra qu ita cuaraldiques de reolita, estratif icación confusa accidentada de arm
mo radas com pactas, metam órficas, pizarro zas, form ando bréelael contacto del te r reno t raquí t ico .
Su personal se compone de un adminis t rador i 6 mayordomos70 operarios. Tiene 4 piques con 100 metros verticales en conjiTiene un malacate de 4 poleas, emp leándose un caballo i 5 muía!h o n d u r a de sus planes es de 43 metros verticales.
La esplotacion anual es de 3,600 toneladas métricas con unali0.00006 milésimas. Se venden los metales en el injenio «Merced»Guanaco», pagándose un líete, por 1,000 kilos, de 12 pesos,
F i r m a d o : - J . HERMANS
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PROVINCIA DE ATACAMA
DEPAETAMEKTO 1 3 E FEEIRIJYA
Algunos apuntes sobre sus minas principales
M I N E B A I . DE « S A N J U A N »
Mim San José, ele cobre, de propiedad de lac omunida d Mont t•Goyenechea.—Esta m in a se principió at r a ba ja r h a c e mas de 70 años:la forman tres vetas de 1 me t ro de ancho cada una. Sus r o m b o s sonde sur a norte con manteo al ponie nte de 40 por ciento. La calidad desus metales es mui variada, desde 8 ba s ta 50 por ciento el metal de¡olor i bronce negro, siendo lalei común, o media , de esta clase deamérales de 2 5 por ciento. La lei me dia del bronce amari l lo es de18 por ciento. Está en actual t rabajo. Ho ndu ra: 160 metros .
Cmpañía, de cobre, de X. Mira nda iC.*—Está sobre la misma
iorrida i se e nc ue nt r a en iguales condiciones que laanter ior . Fuélescttbierta hace mas de 80 años, iha sido mui r ica e n su producción,>ues se ha presentado el bronce negro b asta una a n c h u r a d e 2 mvtros•su lei 40 por ciento. El pe núl t imo due ño fué Basco iC*, en cuyopoderse de stru yer on sus laboreos por haber s i r io entregada api rqui neros. Tiene una h o n d u r a de 150 me t ros i se está t rabajando la
rejkm cálida
/limas Panules i San Diego, de c obre, d e N. Mira nda i O . " - E s t a smnas cuentan mas de 80 años deexis tencia ino t ienen s ino 16 0metros de hondura . El pe núl t imo due ño fue fiasco i C a. i t a mbié nlas entregaron a pirquineros , después de haber esplotado injentcse da de s de bronc e s ne gros i amari l los porque fueron mas abundantes6 0 e s t a clase de minerales que en me ta le s de c d . . r . La lei n ^ d i aactual e s de 17 a18 por ciento, ila a n c h u r a que t i e n e n las dos vetas
la form an es de mas de 2 me t ros .Minas Manolita i La Cuesta, de cobre, de don Romua ldo Carino-
n' '--iístas minas han sido ricas en mera! de color i bronce negro;V?t0> habiendo entrad o a la rejion fría en bmc e o, su d u e ñ o , p o r f al ta
e r ^ n r s o s , las amp ara solo "con paten te . Tienen 100 metros deendura. .
^ Casas , de cobre, de don Cus todio Mo ra le s . -Es ta m ina , s e gúnLwnthcion, tiene mas de 300 a ños de exis tencia i, sin embargo, por
e K 0 n a g U a l o s P l a n c s > s e calcula que no tiene mas de 140 metros
¡ h o í K l u r a . Lacomponen var ias vetas para le las , i secree que \
j u n t a r o n en la rejion cálida porque fué mui rica en metales de color,i abr ieron o sese pa ra ron las ve ta s enh o n d u r a o t ropezaron con
mal panizo, porque n o se ha pronunc ia do en bronces . Sus pr ime rosdue ños f u e r o n don Jor j e Edwa rds idon David Ross , al menos desdeque se t iene not ic ia , ahora mas do 50 años.
Ü / í / k í Carmen, de cobre .—Está abandonada a pesar de t e ne r 110
me t ros de profundida d, i de haber sido rica en metales de color. Hoi
está c o n a g u a i sin má quina de estraecion.Mina Cuadra, de cobre, de Francisco B. Saavedra.— Es la misma
ve ta que la anter ior , ha s ido buena en me ta le s de color, ihoi está en
regular es tado por tener poco trabajo S u h o n d u r a , 80 me t ros , ino
t i e n e m á q u i n a de estraecion.Los Verdes, de cobre , de don Toma s Ma ra mbio.—Es ta mina es
forma da por 3 vetas que corren de sur a nor te , ivan de manifiestocomo 1,500 metros . Cada veta es d e mas d e 1 me t ro de ancho i t oda sc o n in c l in a c ió n al poniente , 15 por c iento mínimum . Un a de las ve ta st i e n e aho ra bronces amarillos ele ¡ei de 1 8 a 20 por ciento. Las cajasso n iirmes i s u h o n d u r a son 100 metros . Tiene malacate .
Minas Sania liosa i Mina (Jarlos, de cobre, de don T o m a s Marambio. Estas minas t ienen mas de 50 años do exis tencia ; i estuvieron aband onad as a lgunos años , hasta que fueron, adquir idas por elseñor .Marambio. L a s forman 2 vetas para le las que corren de sur anorte , de u n a p o t en c ia d e mas d e ] metro cada una. E n la a c tua l ida destán en t r a b a j o activo, t i e n e n malacates i se esplotan al mes 3,000quinta les métr icos d e mine ra l de lei de 18 por ciento. Tienen también u n socavón de 140 me t ros ida*, piques de 90 metros .
Manió de Aracena, d e cobre , de don Tomas Marambio,— Estamina e s m u i a n t i g u a , pue s d a t a s u fecha desde el t i e mpo de la colonia. f>tt primer d u e ñ o i u é dun C r c i r o r io Ar a c e n a , quien reducía sus
m e t a l e s ac o b r o i lo r e m i t í a p o r t i e r r a aBuenos Aires . Fué mui ricae n m e t a l e s d e c » io r i bronces negros , T i e n e dos socavones, uno de 280m e t r o s i o t r o de 340. La potencia de l o s m a n t o s es mas de 1 me t ro ,i su r u m b o es e le su r a n o r t e . Ac tua lme nte se esplotan 500 quinta lesmétr icos o mas de bronces amari l los .
Quebrada ma i Marquesa, de cobre .—Su pr imer dueño se ignoraporque, según not ic ias , t ienen como 100 años aque fueron descubiertas. Pos te r iorme nte , h a rá de esto 60 a ños , mínimum, las t rabajó donJor j e Edwa rds i estuvieron por aquella fecha a cargo de su hijo don
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2 PROVINCIA DE ATACAMA
Agustín que vivió en ellas, hasta que se descubrió Cbañarcillo en
cuya época fueron abandonadas. Las forman 3 vetas principales de
sur a norte, i tienen varias otras que les caen de a travieso. Fueron
muí ricas en metates de color, pero los planes están inhábiles. Su
dueño actual, don Tomas Marambio, esplota la rejion cálida.
Esmeralda, de cobre, de don Tomas Marambio —Esta es mina
nueva i la forman varias vetas paralelas de sur a nor te i otras de
atravieso. Anchura de la veta, 1 metro, mínimum. Tiene un socavón
de 60 metros i se persigue el mismo beneficio que hizo arriba, que
fué muí rico.
Varias otras minas, con poco trabajo, se enumeran en seguida, i son:
Pichicha, de José María Ugalde.
Guanaca, de Romualdo Carmona.
San Jerónimo, de Manuel Gómez.
Aurora, de José María Marzal.
Porvenir, de Alejandro Torres.
Cucaracbo, de Mercedes Carvajal .
Cucarachito, de Jenaro Muñoz.
Buena Union, de Juan de Dios Tapia.
Blanca, de Bruno Castro.
La Ochandia, de Gregorio Montt.
Arco de Mol le, de Juan M. Toro.
Saavedra, de José María Toro.
Bronces, de Id. Id.
Fuera de estas minas existen muchas en el mineral, que están
abandonadas, i de las cuales se ha creido ocioso hacer mención aquí.
Distancia al puerto de Peña Blanca, cinco leguas o sean 22 i medio
kilómetros.
MINERAL DEL «LABRAR»
(Subdelegaron 5. a de San Juan)
Mina Cortada, de cobre, de los señores N. Miranda i C. a—Esta
mina tiene 70 años, mas o menos, fué uno de sus primeros dueños
don Eduardo Hardy (ingles), de esto hará unos 50 años; i después
pasó a Basco i 0 a ., de quien la obtuvieron los señores Miranda i C. a
Los planes están en agua i tiene hábiles como 100 metros, mas o
menos. La potencia de la veta es poco mas de 1 metro. Actualmente
se hace el desagüe con máquina a vapor, por cuya razón no se hace
esplotacion alguna. El rumbo de la veta es de sur a norte.
Mina Estaca, de cobre, de los señores N. Miranda i C. a.—Hace
como 30 años que se trabaja esta mina, que habiendo sido rica en
metales de color, alentó a los dueños a seguir sus planes. Fué de los
mismos dueños, i ahora dos años pasó a poder ele sus actuales propie
tarios. Su hondura es 360 metros verticales, i los planes están en
bronces amarillos siendo la veta de 1 metro i medio de ancho. La
esplotacion de 2,000 quintales métricos mensuales se hace por medio
de una poderosa máquina a vapor. Está esta mina sobre la misma
corrida de la anterior.
Mina Rincón, de los mismos dueños, i siguiendo siempre sobre la
misma veta.—Se trabaja esta mina hace 30 años, mínimum. El estado
actual de los planes se encuentra con agua i se efectúa el desagüe con
una máquina a vapor. Sin embargo, en los altos se espío tan bronces
amari llos en cantidad de 400 quintales métricos o algo mas, i de lei
de 1.8 por ciento.
Mina Moratona, de cobre, sus dueños, los señores N. Miranda i
C. a—Esta mina tiene mas de 70 años de existencia. La obtuvieron los
señores Miranda i 0a
de Basco i 0a
i éstos de don Eduardo Hardy.
La potencia de la veta es 1 metro i medio a lo menos. Los planes
están en agua i se calcula su hondura en 150 metros verticales. El
rumbo de la veta es de sur a norte, i su manteo al poniente, Actual
mente su trabajo es de desagüe, para lo cual se usa malacate.
Mina Farellón, de cobre, de N. Miranda i C.a, sus antiguos dueños
los mismos de la anterior. Esta mina fué mui rica en
color, I todavía se esplotan por pirquineros. La potencia delay^
1 metro i medio a 2 metros, i su rumbo es de sur a norte con mar
poniente. Actualmente los planes están en agua i se estrae por ^
de un malacate.
Mina Cruz, de cobre, de los mismos señores Miranda i C.a i 0 i
nida de los anteriores antiguos dueños,—A pesar de haber sido,
abundante en metales de color, se encuentra ahora amparada solo
la patente por haberse l lenado de agua, por cuya razón se ignora
hondura. La veta es mui potente, con rumbo de sur a norte I coa
manteo al poniente.
Mina Socavón, de cobre, de N. Miranda i C. a—Ha sido ésta,
buena mina, sobre la misma veta cortada al lado sur. Tiene m¡i|ac
i se ampara con pallaqueros por estar los planes con mucha ao-u ai|j,malacate.
Mina Clávalo, de cobre, de los mismos señores i ampararla en
misma forma que la anterior por los mismos motivos.—Tam[¡
tiene malacate.
Mina- Porvenir, de cobre, del señor Pedro Trujillo.—Su honít
vert ical, 50 metros. Potencia de la veta, 1 metro, mínimum. Está
actual broceo i se encuentra ya en la ivjion fria. Ha sido buein
metales de color no bajando su lei d« 18 por ciento. Rumbodt
veta, de sur a norte, con manteo al poniente. Se trabaja con activil
Freirina, agosto 4 de 1894.
W. Campusano.
G r u p ode «Quebradita»
M I N E R A L D E « S A N J I J A N »
(5 . a Subdelegaron del departamento de Freirina)
Mina Fortuna, perteneciente a Jul ián Vergara,—Fué buena
minerales ele color e hizo en planes bronces amarillos. Hondura:
metros verticales. Son dos vetas, sur i norte, mas o menos 1 id
de ancho, mínimum. De para por falta- de recurso.
Mina Consuelo, de J. Salinas.—Se trabaja pobremente i proi
minerales de buena lei. Hondura, 30 metros, Su potencia es di
centímetros, mínimum.
Mina Delirio.—Son dos vetas poderosísimas de ancho. Céi
pedernal i mui abundant e en minerales pobres. Actualmente al
donada,
Mina Deseada,—-Fué mui rica en minerales de color i tiene«
veta que marcha paralela, de cobalto, que creo está en beneficio.
Mina Restauradora,—Abandonada por la gran cantidad de»?
Son dos vetas anchas que han sido buenas en minerales de tí*
Minas: La Blanca, La Moreno, La Ne/jra i Farellón—•Min*3
minerales de cobalto que han producido bastante i actualmente*1
mas completo abandono. «La Blanca» ha producido minerales'
ricos. Ha tenido comunes abundantes de 15 por ciento de protón
de cobalto. Las corridas de estas minas pasan de mas de 41- kilói^
de íuunifiesto i parecen canales en los curros. Ademas de estas1
vetas que tienen 1 metro, mas o menos, hai muchísimas otras cMclase de pastas.
Mivm Purísima, Rincón i Olángoles Bajos, pertenecientes a*
N . Naranjo.—Las tres minas están en la misma corrida. S*í
veías que corren paralelas, de 1 metro de ancho, mínimum
rumbo es de sur a norte. Su hondura vertical, 160 metros. B e¡*
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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A L G U N O S A P U N T E S S O B R E SUS M I N A S P R I N C I P A L E S
r ahora.r ciento.
Sumamente r ica en minerales de color. Su lei común, 20
r Sácate d Poncho, perteneciente a don Tomas Marambio.—f f vetas de un metro , mín imum, de ancho. Rumbo, de sur a
,n tres vet
,rte. Ha s idoantiguamente regular en minerales de color. Tiene
v : ^"por la veta de 175 metros, con regular cantidad de agua.¡5 buscando los bronces amarillos,
i f Constituyante, perteneciente a la comunidad Mont t -Goye-\ _-gu hondura es de 90 metros . Son t res vetas de 1 metroda «na mínimum. Se t r aba ja al pi rquen . Sus minerales de color! t o [ ¡ o s c r iaderos espejuelos.]\vaas Santa María, Flor de María i Demacias, de propiedad de
comunidad Montt -G oyene chea.— Tien e 130 metros de hondura .F jja, producido minerales de color. Se van buscando los broncesmariUos. g o n cuatro vetas. Esta mina «Santa María» es de sumanortaneia por estar en l inderos i las mismas vetas de la mina
Socavón», que de ve in te i tantos años atrás es la mas rica del mineral ,
de todo el depar tamento .Una Socavón, perteneciente a la sucesión de don Jorje Montt G.—
Cieñe dos piques por las vetas, uno de 416 metros que sirve para laatracción de sus sacas i el otro de 90 metros para la estraecion delas amias. Su hondura vert ical es de 350 metros. Ha sido rica enminerales de col or, i a los 35 metros de hondura se alcanzó los broncesnegros en abundancia de lei 40 por ciento, i continuó con los broncesamarillos a nar an jad os de la rejion cálida i ha pasado a la rejion Lia.de los verdaderos bronces amarillos, sin tener , se puede decir, broceo.Cuenta en la actualidad con un beneficio reconocido en planes de masde 60 metros horizontales. Son 4 ve tas de 1 metro de ancho, mínimum cada una. Desde que se alcanzó en esta mina, año 1870, suproducción no ha bajado nunca de menos de 5,000 quintales métr icosmensuales. Para su esplotacion cuenta con una máquina a vapor,
.sistema del mas moderno. Es de sentir que una mina de t an ta impor tancia i siendo su dueño socio administrador durante muchos años,[ don Coraelio Saavedra, jefe de la casa fuerte de Soavedra, Benardi C.A en Valparaíso i, por consiguiente, ájente de casas importadorasde odas clases de máquinas, bri l la esta mina por la ausencia completade-máquinas labradoras, chancadoras, armadoras, etc., pudiéndoseaprovechar la fuerza de la máquina a vapor sin gasto el que menorjara mover es tas má qu ina s. Así es que el sistema de esplotacion desta gran mina está en su infancia, es decir , está en mantil las: se haceiodo a mano , se chanca a mano, se l ava a mano, se arnea a mano iodose hace a mano, así es que esta mina t iene un a pérdida de mase mil pesos mens uales , como si se votaran a la calle. La esplotacion
sus granzas o l lampos se bajan en b r u t o a la costa para Lota, asíís que una producción de 1,500 quintales métr icos mensuales, se)agan ñetes para baj ar pie dra s, p érd ida por una par te i por la otrafeminucion enorme en la lei, siendo su lei, en esta clase de minerales,de 10 a 12 por ciento, pudiéndose aumentar esta lei a 18 por ciento.Sus dueños podrían fijarse un poco en esto i no venir como lo hacena vuelo de pájaro, sin ver nada , i el administrador, haciéndolescomulgar con ruedas de carretas i presentándoles todo a la vistacomo caminos de rosas.
Mkas Quebradita, Rosario i Manto, pertenecientes éstas a lac o m u n i d a d Montt-Goyenechea. — Son las minas mas an t iguas delapartamento. Hai datos de que se t r aba jan del año 50, del siglo
apasado, i mensuras del año 4 de este siglo, del t iempo del rei donU r l o s i y . Las r iquezas en minerales de color, bronces negros iamarillos han sido fenomenal, tan to en la abundanc ia i variedad como
1 Too • ac tua lmente e s ( ¿ n ] \ o m s , j ea g U a a C ( U l s a ¿¡ tí | aluvión de! año' * i 1881 i sus dueños son varios i no han podido ponerse deí aenerdo para hac er trab ajos en forma en ellas, solo lian podido
jnerse de acuerdo p ara aprove charse de la uti l idad. Existe en losa i l e s de Quebradita 5 labores en beneficio de bronces amarillos, la
11 ¡m.°V n 1 m e t r o i 50 centímetros de ancho, de puro broncea™lo, de leí de 18 por ciento i la labor mas inferior tiene 50 cen-
f Potros en su beneficio; pero están Tapadas con 200 metros de aguas
le
verticales. Sus ve tas son muchas que corren de sur a norte magnéticoi muchas otras que hacen crucero formando una especie de par r i l l a ihaciendo anchuras de m as de 5 metros de ancho l impio. Tiene en la
actualidad tres piques i una hondura máxima de 250 metros. Ladesgracia de esta mina es que t iene un chorro de 10 a 15 metros degrueso que corre de naciente a poniente i con manteo al nor te , lo quehace estrechar a las ve tas i cortarla mas i mas , mien t ras va m as ahondura i al otro lado del chorro, hasta el dia de hoi no se han podidoencont ra r las vetas; si se resolviera este problema serian nuevasminas ai otro lado del chorro. Estas minas, desde que se t r aba ja ron ,con el sistema de encomiendas co n lo s indios d el valle del Lluasco,has ta que un buen dia, al principio del siglo, los indios se sublevaron,matando a administradores, mayordomos, incendiando casas, etc.,desde entonces todos los t rabajos se han hecho al j o r n a l .
Quebradita , agosto 1 de 1894.
F . M o n t t .
M I N E R A L D E L « M OR A D O »
(S u b d e l e g a c i o n 6 . a de C h a ñ a r a l )
Mina Arenillas, de cobre, de la sucesión del señor Manuel JoséAvalos.—Los primeros dueños fueron don Eulojio Cordovés i donJosé Santos Ossa, allá por el año de 1840.—Esta mina la componen3 vetas de una anchu ra de 120 centímetros cada una. A los 80 metrosse nota un votamiento de la veta, a la pati l la , ori j inada por un crucero.Estas vetas cuando se empalman hacen un cuerpo hasta de 10 metrosde anchura .
Mina Socavón, de cobre, del señor Juan Manue l Echáur ren i O —Esta mina t iene 40 años de existencia, i su p n m e r d u e ñ o fué donManuel J. Avalos.—Su hondura es 120 metros vert icales i se encuent ran sus planes en bronces de color de 35 por ciento. Un m a n t oar ras t ró la veta al poniente como 35 metros; pero a mas hondura laveta vuelve a tomar su primitivo manteo que era mas o menos 20por ciento. El rumbo de esta veta es de sur a nor te . Su potencia, 0.60centímetros.
Mina Espejuelos, de cobre, de don Juan Manue l Echáur ren i C. a—A pesar de que esta mina ha sido rica en la rejion de color, hoi está
a te r rada i con agua, i según se tiene noticia, tiene una h o n d u r a de80 metros vert icales. Su primer, dueño fué don Vicente Castel lónahora 50 años. La lei de sus minerales es de 50 a 60 por ciento.Anchura de la veta, 0,60 centímetros i su rumbo de sur a norte.
Minas Bandera, Emperatriz, Farellón de Chipan-a i Taúcas, decobre, de don Juan Manue l Echáur ren .—Se amparan , por ahora , conla patente, a pesar de habe r s ido r icas en metales de color i de subidalei. Todavía no salen de la rejion cálida. Rumbo, de sur a nor te .Potencia de la veta, 1 metro. Poco manteo.
Mina Salto, de cobre, d e Urquie ta Hnos .—Se ignora su pr imerdueño, i el antecesor de los señores Urquieta Hnos. fué don AndrésRoco.—La veta es mui r ica en lei, 40 a 50 por ciento. Su anchuramín imum es de 50 centímetros. De la superficie se presenta la vetacon manteo al oriente; pero a los 30 metros de hondura cambia el
manteo a! poniente con un 35 por ciento de inclinación. A los 60metros , por efecto de una masa de piedra , hai otro cambio de manteoal oriente, i ha seguida así 29 metros, pasados los cuales, vuelve am a n t e a r al poniente. Los planes están con agua i ac tua lmente set rabaja act ivamente en los altos. Rumbo, de sur a nor te , i h o n d u r a ,70 metros verticales. Tiene malacate.
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ALGUNOS APUNTES SOBRE SUS MINAS PRINCIPALES
part icularmente la atención el hecho de que a pesar de lo
• leí mineral, pues su edad da ta de mas de 80 años, son mu i
mina , 5 o 6, que han l legado a la re jion fría i es digno de i c a s las i m " < * " > '
1
i i i • • • - i i
T -P el f|'ie 1 , 6 " a y a ° P e r a c ' ° *a t ransición sm exper imenta r broceo, ha sucedido en las minas «Arenil las» i «Socavón», de donde se
) m ° | 0 [ a ( | 0 injentes can t idades de mineral , i • u . , n í a lti fthfTipinn c\ mí o ]í>. j ' i i n v n i ' i i a r t También Паша la atención el que la m a yo r p a r t e de los minera le s
] «Morado» contienen oro en clavos i en a lgunas minas en ab im ancia lo cual solo aprovechan los t r aba jadores al t iempo de efectuar ¡¿laucadura de los minera le s . En este mineral existe un solo establecimiento de fundición que
fenece al señor J u a n Manuel E c h á u r r e n . Está iniciado otro que será un gran establecimiento porque se van
dantear en el hornos de fundición do un sis tema aun no conocido el país. Desgraciadamente su dueño , señor Alfredo Üvalie V,, ha v a l
¡avalizad0 los t rabajos, lo que es sensible porque aque l mineral , para u desarrollo, necesita que lo ocupen grandes indus t r ia le s coi
U , v ' " enor Ovalle \. . cuyo espír i tu empivnuedor na uenehcwdo mucho
0 mineral del i Horado» dista del p u e r t o del Sarco 50 ki lómet ros , j que lo une un but n caunno c u i T e í o r o . Ei Hete que se paga por
ahora se estima de 16 a 18 pesos por los 3 0 quin ta le s métricos.
Freh'ina, agosto 4 de 1894.
Descripción а э minerales c i r c u n v e c i n o s a <rEi M o r a d o s
«MOLLA C A »
Está situado como a 6 leguas o sean 27 ki lómet ros al sur de «El
forado» i como a ocho al oriente de la caleta de Chañara! ; sus
íinerales de cobre en la re jion cálida han sido mu i ricos i a b u n antes, estimándose la lei común en 30 por ciento; sus principales '¡ñas son: «Mina del Agua)), «Carmel i ta» , «Portezuelo» i «Pauta» ,
«ron descubiertas por mineros cuyos nombres permanecen desco cidos, i esplotadas en mas grande escala por el año 40, por los efiores Luis i Nicolás Osorio, quienes beneficiaron los minera le s en l n establecimiento de fundición que fué fundado inmedia to al sur !°n el mismo nombre de Moilaca.
^ La «Mina del Agua», por denunc io , pasó después a poder de don
«regorio Avalos, quien esplotó grandes i ricas can t idades de bronces if t color negro i morado i metales de color, por el año 65 ; ya se tocaba ar ej ionf r ia cuando tuvo que ser a b a n d o n a d a por falta de medios ^aestraer el agua qu e se alcanzó en abundanc ia en aquellos t i empos , '*do actual en que permanece .
^ «Carmelita», a los muchos años después de los señores Osorio Renunciaron don Hu g o Cra ig i don Nicolás Diaz, quienes por
Po de un pique que l abra ron alcanzaron los bronces de color,
*n
10 años mas o menos, i por m u e r t e del ú l t imo de los socios se f i z a r o n i abandonaron los t rabajos; hoi está la mina con sus
^ con agua.
. j * «Portezuelo)), como a los doce años después de los Osorio, la tu v o p o r d e n u n c ; 0 ¿ 0 Ü Custodio Osorio, esplotando éste muchos i
. o s dinerales de color, sus planes han l legado a la t ransición i ha
i 0 al g o a te r rada por pi rqu ine ros después.
L a «Pauta» ha sido r ica como las an te r io res en la re jion cálida i
después de sus pr imeros dueños solo ha sido esplotada i dis f ru tada por mineros ambulan tes .
Las ve tas de la «Moilaca» t ienen casi todas r u m b o de sur a n o r t e co n pocos grados de diferencia, son anchas i de formación regu la r . La h o n d u r a a que se encuent ra la t ransición es mas o menos a los 50
metros . No fal tan aguadas i la leña es a b u n d a n t e .
«RATONES»
Está si tuado al sur de «El Morado» i como a 7 leguas, i un peco al
or ien te de la «Moilaca»; fué t r aba jado por el año 51 por don José A n t o n i o Guerre ro quien esplotó, de los aforamien tos , g r a n d e s can t i dades de minera le s de color, comunes de 15 por ciento. Pos te r io r m e n t e fué dueño el español don Francisco Cas t ro , hacen 6 años, invir t ió a lgún capital sin provecho por completa mala dirección, pues el señor Cas t ro no t en ia el menor conocimiento en nonas . U l t i m a m e n t e ha n sido adqui r idas estas m i n e s por los señores Rodolfo Cuadra , J u a n Antonio Ocaranza i José María Vega, quienes las
t r aba jan con grandes i seguras espectat ivas. L as m i n a s que estos señores t r aba jan , son: «América», «Asia» ,
«África», «Ratones Bajos» i otras . Todas producen can t idades de
minera le s de color de lei común do 14 por cienío, i en cada una de
ellas so están l abrando piques esplotadores sobre la ve ta . Los piques de la «América» i «Asia» están sobre ve tas de or ien te '
a i .oniente , el de la «África» sobre veta de sur a norte , pero a p a r t e do las vetas que obran en los piques mencionados hai un n ú m e r o de
ve tas incontables i de dist intos rumbos que forman una verdadera parri l la .
Todas las ve tas son de gran potencia i corrida, var iando el espesor desde 1 h a s t a 6 metros . La formación es volcánica i el panizo gran í t i co .
«Ratones Bajos» ha sido rico en la rejion cálida i recien toca la
t ransición. Sus bronces de color son de 8 por ciento, pero se in te rca lan manchas b a s t a de 63 por ciento. La h o n d u r a es de 40 metros.
Este minera l es uno de los mas vír jenes e impor tan tes del d e p a r t a m e n t o por su bondad i gran perspectiva. A g u a d a s i leñas son
abundantes .
«JIOLLAQUITA»
Minera l de oro s i tuado a 3 i media l eguas o sean 14 ki lómet ros al
sur oeste de la «Moilaca», es tan a n t i g u o que no hai t radición por quien fué t r aba jado . Sus minas son var ias i de potencia sus vetas, d e m u e s t r a n h a b e r sido r icas a j u z g a r por los rajos manifiestos. El
panizo es gran í t i co . Líai aguadas , pasto i leñas en sus inmediaciones.
«ALMIRECES»
Este lo compone, puede decirse, una sola corrida de ve tas que
m a r c h a n empalmadas con rumbo de sur a nor te , pero que la potencia es en par te s b a s t a 8 m e t r o s t n un cuerpo ; sola ha sido esplotado en
la re jion cálida siendo mui a b u n d a n t e en minera le s de 15 por ciento ar r iba . La mina propiamente «Almireces» es ra jada i dis f ru tada ;
t iene un pique donde se alcanzaron a los 60 metros los pr imeros bronces piri tosos, i es ésta la h o n d u r a que t iene. Dis ta del p u e r t o de Sarco 12 leguas o sean 54 ki lómet ros el camino es car re te ro . El
pr imer dueño fué el clérigo don B r u n o Zavala , hacen 20 años; pos te r io rmente es tuvo en poder de unos señores Cordovés i ú l t ima mente fué su dueño don Luis Bussen inus , hacen 10 años. Hoi este minera l está en abandono a pesar de su g r a n d e impor tanc ia .
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6 PROVINCIA DE ATACAMA
«PUQUIOS»
A 27 kilómetros al sur éste de «El Morado)) se encuentra lamina de
este nombre, Hacen 51 años la trabajó don Lorenzo Peralta, quien
la vendió el año 58 a don Pedro Machefert; los dos dueños han esplo-
tado grandes cantidades de minerales de color (le ella. Posteriormente'
fué dueño don Nicanor Ruiz Tagle i éste con un pique «pie le labró
alcanzó bronces en rameo, el agua que también alcanzó al mismo
tiempo lo obligó a paralizar el trabajo por falta, de medios de estrac-
cion; éste es el estado do sus planes. La veta tiene un espesor de 1 i
medio metros i su hondura es de 69 metros en el pique.
«EL ALTAS»
A 9 kilómetros al sur de «El Morado» está la mina de este nombre,
su primer dueño fué, como en Puquios, don Lorenzo Peralta e igual
mente vendióla el año 58 a don Pedro Machefert. La veta corre de
sur a norte i tiene dos metros de ancho. Ha sido rica i abundante en
minerales de color. Posterior i últimamente lo-; mineros ambulantes
la han esplotado i disfrutado aterrando sus planes i labores. Hoi es
propiedad de don Juan Oyarzun i 0 a . Esta mina será de gran impor
tancia una vez rehabilitada.
Por lo jeneral todos los minerales situados ai sur del departamento
de Freirina son de importancia suma, por las formaciones, anchuras
i criaderos de sus vetas, por la regularidad de sus panizos, i por la
riqueza i abundancia de sus minerales de cobre.
La minería, por esta parte, ofrece ancho campo i provechosa colo
cación para la inversión de capitales.
Por la comisión,M. ANTONIO CHAVEZ A.
El Morado, julio 29 de 1894.—Al CC. del departamento de Freirina.
Memoria de los minerales de «Arenillas», «Cantera» i «Aguadíta»,
del departamento de Freirina
«ARENILLAS»
Mina Restauradora— Esta pertenencia que consta de 500 metros,
tiene un pique de 100 metros de hondura corrido por la veta del
centro, pues son tres las vetas que corren paralelas con rumbo de
sur a norte. Tiene 80 metros su pique i ha sido muí abundante en
minerales de color i bronces de baja lei. Dos de las vetas tienen
panizo ferroso i la veta de cabeza es de formación cuarzoza. Los
trabajos actuales están en los altos i su dueño es don David Avalos.
Mina San LvÁs —Esta pertenencia situada al norte i en las
mismas corridas de la mina anterior, consta de 200 metros de lonji-
tud, no se han alcanzado los bronces i en la actualidad está aterrada
i desamparada.
Mina Santa Clara— Esta mina tiene aterrado.:, sus planes, tiene
dos labores m beneficio en minerales de color de buena lei, pues el
mineral de primera calidad pasa de 40 por ciento. Consta de 200
metros de lonjitud sobre las mismas corridas de la «Restauradora»
hacia la parte norte.
Mina JDeseflcia.—Alnorte de la mina anterior i sobre las mismas
corridas, tiene grandes trabajos aterrados sobre las mismas vetay
las minas anteriores, i su pertenencia consta de 200 metros. Actuj
mente abandonada.Mina Santa Rosa.—Esta pertenencia situada al norte i ^
misma corrida de la anterior, consta de 200 metros de lonjitud ¡ ^
completamente aterrada i desamparada.
Mina Pique de Aguilera.—Esta mina consta de 200 metros^
lonjitud sobre la corrida de la «Santa Rosa» hacia la parte norte¡
tiene un pique la mayor parte aterrado sobre una de las vetas, §¡
ignora la hondura que pueden tener estos trabajos, está en abandorn
Mina Mercedes.—Esta pertenencia se encuentra en una veta ^
corre de sur a norte, situada como a 60 metros al poniente de \
mina «Deseada». Su laboreo está hábi l, tiene como 35 metros4
profundidad i está en completo abandono.
Mina Nueva Mercedes. A cien metros de distancia al sur oes|
de la mina anterior, se encuentra esta pertenencia sobre una vetadf1 metro de espesor i cuyo rumbo es de sur a norte. Esta mina |
sido muí abundante en .metales de color de buena lei, i sin embarg
de tener mas de 100 metros de hondura no se han alcanzado \¡
bronces. Tiene un pique do 80 metro?, la mayor par te aterrado, U
encuentra abandonada.
Mina Cordoveza.—M sur de estos trabajos de que se ha hecho
mención, i a una distancia de 1,000 metros mas o menos, se encuato
una gran corrida de dos vetas paralela*, panizo ferroso, con ruáis
de sur a norte i cuya ostensión, a la vista, es de 2,500 metros i enlt
cual se encuentran los trabajos siguientes:
Mina Oordoveza. -Esta pertenencia lleva este nombre por hato
sido trabajada a principios del presento siglo por el señor Antonim
Cordovez, vecino de la ciudad de la Serena. Sin embargo de tener!
veta un espesor de 3 metros todos manchados de metal de color,s
encuentra abandonada mas de 20 años.
Mina, Rema.—Esta mina está situada en los linderos hacía la pait
norte de la mina anter ior, tiene varios trabajos cuya hondura nos
puede calcular por encontrarse llenos de agua. No se han alcanzad
los bronces i está en completo abandono.
Mina Filiberta.—Eúix pertenencia situada sobre la corrida del
minas anteriores, consta de 300 metros de lonjitud. Tiene un piqo
corrido sobre la veta de cabeza, de 100 metros de profundidad. Es
en agua. Fía sido muí abundante en minerales de color de una \
común de 12 a 14 por ciento. Los trabajos actuales están concretad
a los altos, su dueño es el señor David Avalos.
Mina Matilde. — Al norte de la mina «Filiberta» i sobre lamism
corrida, se encuentra la mina «Matilde», esta pertenencia consta <
200 metros de lonjitud. Sus planes están en agua. Esplota mineral
de un común do 15 a 20 por ciento, i su dueño actual es don Dafi
Avalos.
Mina San Francisco.—Esta oertenencia sobre la corrida de
mina anterior, situada h a c i a la part e norte, consta de 200 metros»
lonjitud, tiene varios trabajos superficiales i se encuentra abandonad
Alina Mondaquita.—Situada al norte de la pertenencia que f
cede i sobre la misma corrida. Consta de 200 metros. Ha sido bti<
en minerales de color. Tiene varios trabajos dentro de su recial
siendo el de mayor hondura de 40 metros i está abandonada des
muchos años atrás,
Mhvi Farellón.—Dos kilómetros al sur de la corrida de miuf
antes citadas, se encuentra la mina {(Farellón», ubicada sobre val*
vetas que corren unidas con rumbo de sur a norte i forman un cueifde 8 a 10 metros de anchura. Tiene 100 metros de profundidad.
planes están en rameo de bronces amarillos de una lei común de 1'13 por ciento. Ha sido mui abundante en minerales de color de sol»
lei. Con-sta u - .ICO metros de lonjitud i su dueño, en la actualidad
don M a r c o Antonio Villalobos.
Mina San. A'iUoirio. — E4a pertenencia, de propiedad de*
Mauricio Quiroz, está ubicada en una veta de 1 metro de and1"1
cuyo rumbo es de sur a norte. Sus planes tienen 50 metros depr'
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A L G U N O S A P U N T E S S O B R E S U S M I N A S P R I N C I P A L E S 7
indiciad tiene varios laboreos en beneficio de u n a lei común de 22
po iento;
ubicati» en
E s t a m i n a per tenece a do n Ignacio Pizar ro , está una corrida de do s ve tas que corren paralelas con n i m b o
de s«r amarillos, С
norte. Tiene 10 0 metros de hondura . S us planes, en bronces
,r un a
de una le i común de 20 por ciento. Se ha corrido un pique ele la s vetas que t iene 50 metros de profundidad. Blanca, .Baja.—Sobre la cor r ida de la s vetas qu e preceden,
encuentra esta per tenenc ia con var ios t rabajos superficiales, pues ^ d e mayor hondura t iene 40 metros . E s t á hábil i en abandono . e g%m Q'.Horada.—Mil metros m as al sur i en u n g r u p o de t r e s vetas paralelas con r u m b o de ñor éste a su r oeste, se encuent ra la mina «Colorada», su s planes están a te r rados desde muchos anos por
a r a z o n no se puede calcular su hondura . H a sido m u i buena mina por su calidad i abundancia, de minera le s qu e ha producido, actualmente abandonada .
M I N E R A L D E «CANTERA»
Este mineral es m ui ve tado , i forma el principa! g r u p o un a corrida de tres vetas para le las co n r u m b o de su r éste a nor oeste , fo rmando un espesor de 4 a 5 metros. Corren de manifiesto como 1,200 metros, en cuvo trayecto se encuent ran varios t r aba jos que h a n sido esplota dosa'pñncipios de l presen te siglo, a saber:
Gatera / Ш а — E s t a per tenenc ia t i ene su s planes a te r rados . H a sido mui trabajada. Se ignora l a h o n d u r a que t enga su laboreo i su s minerales no bajan de 20 po r ciento el común. Está abandonada . Шт de l medio o Central—Esta pertenencia consta ele 30 0
metros, i su laboreo se h a t r aba jado por u n a guia que pasa al costado, dejando las ve tas principales hacia la pati l la . S us planes están en к о ш amarillos a una h o n d u r a de 10 0 metros. E s t á en a g u a i en abandono. Su s minerales so n de le i de 22 po r ciento el común.
Cantera Baja.—Esta mina ubicada en la veta de pati l la de la s t r e s (¡Deforman el g r u p o de la «Cante ra A l t a » , consta de 30 0 metros de kjitud, tiene v a r i o s t r a b a j o s a t e r r a d o s dent ro de su recinto, h a sido mui abundante en minera le s de color de subida lei i t iene u n pique hábil de 22 metros de profundidad al es t remo nor te de esta pe tenen eia. Su dueño ac tua l es do n José Rojo.
Al naciente de l m i n e r a l de «Arenil las» i a u na dis tanc ia de 8 kilómetros, m as o menos, se encuent ra el minera l de la «Aguad! ta» , este mineral, sin embargo de h a b e r sido m ui a b u n d a n t e en meta les de color de subida lei, está casi en completo abandono , pues ac tua l
mente solo se t r aba ja pi rqu ine ramente u n a sola mina. Debe hacerse presen te t ambién qu e todos estos minera le s de que
se lia hecho relación, se encuent ran en condiciones ventajosas para » esplotados, pues solo dis tan de 8 a 10 ki lómet ros hac ia la par te sw de la línea férrea, con buenos caminos car re te ros i a un a del puerto de Huasco , de 18 ki lómet ros por ferrocarri l .
Freirina, julio 31 de 1894.
ONOFKE ROJAS B .
M I N E R A L D E «CAPOTE».
( descubrimiento es t a n an t iguo que nadie podr ía calcular su
J l a » consecuencia de qu e fué descubie r to i t r aba jado por lo s indí ! . Л , v a l ' e del Huasco mucho a n t e s que los españoles conquista i l a n el pais.
A sí lo aseguraba el ú l t imo ind io descendiente de la s t r ibus del Huasco , do n Joaquín Torres, que a lo s 1 0 0 años de v ida dejó de
exist ir , allá po r el año 62 , i as í lo a tes t iguan a lgunas labores ab ie r tas en su s ve tas ta n exa je radamente estrechas qu e parece imposible que h a ya n sido l abradas por la mano de l hombre , como t ambién la s t a m berías o sitios de reun ión qu e lo s indios t en ían en su s a l rededores marcados con indelebles jeroglíficos sobre la s rocas.
E n t r e la s numerosas t r ad ic iones ele la r iqueza de estas minas , es digna de mención arso la siguiente , po r exis t i r la prueba :
U n señor U r r u t i a , (al ias salchichero), co n perfecto conocimiento de que en los a te r rados planes de la «Cíir», la ve ta se encont raba en rico beneficio, se t r as ladó desde Copiapó al mineral i co n 18,000 pesos que liabia reun ido , principió u n a cor tada fuera de la ve ta con el obje t o de l legar a su s planes.
Consumidos los 18,000 pesos [sin h a b e r podido l legar al p u n t o que so proponía , en t ró a la mina , desprendió ios mejores es t r ibes que af i rmaban el cerro, bar r ió a pellejo su s canchas in te r io res , que en aque l entonces oran siete, i beneficiados todos esos minerales , recu peró io gas tado , desist iendo de su empeño .
El t r aba jo a qu e a lud imos existe en un costado de su veta pr inc i pa l i has ta ahora conserva el nombre d e «Salchichero».
Este gran minera l es tá si tuado a 3 [ ki lómet ros a! nor te de la c iudad de Fre i r ina , a la cual está unido por u n a ví a car re te ra i es fama qu e d u r a n t e muchos años di o t r aba jo cons tan te , con su s minerales , a 12 t r ap iches instalados en el rio, desde T a t a r a has ta Fre i r ina .
Cuando los indus t r ia le s mineros conocieron la impor tanc ia qu e t en ían la s pi r i t as de cobre, desechadas a n t i g u a m e n t e como broceo, la indus t r ia de l or o fué casi po r completo abandonada , acabando de dar le el golpe de grac ia lo s descubr imien tos de pla ta de « A g u a
A m a r g a » , «Chañarcil lo» i otros. Desde aquella época permaneció «Capote» abandonado , has ta qu e
po r e! añ o (i 4 u n a sociedad de vecinos de Fr e i r i n a i Carrizal , en t re ellos don Fe l ipe Avalos, David i Wenceslao C a m p u s a n o i otros, pr in cipiaron a t r aba ja r la l abrando po r c o n t r a t a u n socavón de 10 0 ya r d a s , que colgase lo s planes de su s pr inc ipa le s minas ; pero no conociendo ot ras clases de beneficio que el an t iguo e imperfecto de t r ap iche , sis tema qu e represen ta , por lo menos , u n 40 p or ciento de pérdida, concluyeron por abandonar la n u e v a m e n t e .
El a ñ o 70 hízose dueño el ac tua l propie ta r io do n José Rafael U rquie ta , dedicando a ella todo su t i empo i lo qu e poseía; pero como ios demás empresar ios , t en ia qu e se r detenido p or la insalvable bar re ra qu e de tuvo i h a seguido de ten iendo a todos los qu e han i n t e n t a d o el negocio, si n poseer an tes un nuevo i acabado sis tema de beneiicio.
Convencido el señor U r q u i e t a de qu e la s m i n a s de «Capote» nece s i t aban no solo de un fuerte cap i ta l p a r a ins ta la r su esplotacion, sino t ambién de un nuevo proced imien to para la ostraccion de l oro, por el añ o 71 formó u n a sociedad con do n Nicanor Marambio , el cual a su ve z concluyó ot ra anónima en Valparaíso, siendo su j e r e n t e do n Mateo Clark , la que cont ra tó bajo ciertas condiciones con do n Carlos Yat t ie r , la plantación de un a m á q u i n a en Fre i r ina p a r a el beneficio de su s minerales .
Establecida la maquinar ia , su s re su l tados quedaron m ui dis tan tes de la s esperanzas cifradas en ella, la m á q u i n a no pulve r izaba bien el cuarzo, i en el lavado a qu e e ra sujeto el m al t r i t u r a d o minera l , se perd ía m as or o que en el t r ap iche común, as í lo probó el señor U rquie ta haciendo recojer esos relaves, lo s qu e sometidos a la s m a n i p u
laciones de l t rapicho dieron por re su l tado t res o cua t ro l ibras de oro. El fracaso de este espe r imento (que no podr ía dársele ot ro n o m b r e )
fué causa de qu e Marambio renunc ia ra i d io or í je n a qu e nues t ro eminente i malogrado escritor, señor Vicuña Mackcnna , dedicase en su i m p o r t a n t e l ibro de El Oro, un pequeño pár ra fo a «Capote» d i ciendo s implemente : «Capote, minera l de oro, en t re Huasco i Copiapó, a g o t a d o » , aseveración comple tamente e r rónea , de la cual no es culpable de n i n g u n a m a n e r a el señor Vicuña, sino el que ta l informe
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8 PROVINCIA DE ATACAMA
le dio i que no resiste al mas lijero examen, puesto que establecimientos con maquinarias mas perfeccionadas que las del señor Vattier,como la de los señores Sánchez i Carrera Pinto, en Cachiyuyo; deMarco en Copiapó i Ravena en Caldera, han probado con sus resul
tado s de que aquellos procedimientos de beneficio son aun imperfectos i susceptibles: de importantes mejoras.
En oposición al dato apu ntado por el señor Vicuña Mackenna, 'podemos agregar que después de la disolución de la sociedadformada por don Nicanor Marambio, el señor Urqu iet a esplotó ibenefició por su cuenta en Vallenar, después en Freirina co n d o nJorje Quevedo i hace poco con los señores Urquie ta Hnos., habiend oobtenido, de todos esos beneficios, 20 i tantos quilogramos de oro,muchos de los cuales fueron vendidos a la Moneda.
El año 77, después del malogrado esperimento, don Mateo Clark,convencido de la importanc ia de {{Capote» celebró un cont rato condon José Rafael Urquieta por el término de un año, para formar unanueva sociedad i trabaja r las minas pagando a Urquie ta una men
sualidad para el amparo de las pertenencias; c o m p r o m i s o q u e t a m b i é nfracasó a consecuencia de que el señor Clark dedicó su atención icapitales a la construcción de la línea del Ferrocarril Trasandino.
La antigüedad de este importantísimo m i n e r a l , c o m o su r i q u e z a estan notor ia que no solamente se le conoce en Chile sino t a m b i é n enel viejo Continente.
En el Diccionario que comprende la última edición ínte gra delpublicado por la Academia Española aumentado por una sociedad d eliteratos, dice:
{{ORO.— Capote. Oro de muchos quilates q u e se saca de las mi nasde Copiapó i Huasco, en Chile,»
Al decir de Copiapó i Huasco, d e b i ó d e c i r s e e n t r e H u a s c o i Copiapó,pues el mineral está ubicado precisamente al norte de la ciudad d eFreirmo i forma parte de su territorio.
La a s e v e r a c i ó n que hace el ya c i t a d o Diccionario, h e m o s t e n i d o
ocasión de c o n s t a t a r l a por nosotros m i s m o s el 2ó de s e t i e m b r e d e !89 , fecha en que se v e n d i ó a la Moneda, en S a n t i a g o , la ú l t i m a b a r r a
de oro, pues según esa c u e n t a q u e t e n e m o s a ia v i s t a , dio 957 m i l é
simos de fino.
S u s vetas principales son de u n a n c h o v a r i a b l e e n t r e ' 6 0 c e n t í m e t r o s
i 1 m e t r o ; s u c r i a d e r o es c u a r z o , esi p a r t e s f e r r u j i n o s o , i c o r r e n de sura n o r t e p o r e l e v a d a s s e r r a n í a s de e s t r u c t u r a volcánica s i e n d o la d i o -
rita la r o c a predominante en el m i n e r a l .
L a s m i n a s « V a l l e j o s» , « S o c a v ó n » , de «Capo te» , «U f i r » i « S a l c h i
chero», que son las p r i n c i p a l e s , t i e n e n l a b r a d o u n s o c a v ó n d e 3 j 0metros q u e unen l a s t r e s p r i m e r a s , en su m a y o r h o n d u r a d e s c u b i e r t a
hasta la f echa , ¡ m es nad ie a l l e g a d o a sus p l a n e s ; q u e s on de 16 0 m e
tros v e r t i c a l e s .
En lo s rajos i l a b o r e s qu e se han d e s a t e r r a d o se r econoce que s o lo
ha n s i d o t r a b a j a d a s la g u i a do Vallejos, en una o s t e n s i ó n de 100
metros v e r t i c a l e s p o r o t r o s t a n t o s h o r i z o n t a l e s i u n a s o l a de las t r e s
vetas q u e forman el gr.vp.) p r i n c i p e ! , p a o s L s e g u n d a h a sido lijc-ra-
mente t o c a d a en la «Qti¡1>, i cu mui r educ ida es ca la es pe tadas iostres en el s o c a v ó n de « C a p o t e » , e s t a n d o , p u e l e d e c i r s e , c o m p l e t a m e n t e
vírjenes dos ve tas , i l a s o t r a s d o s , a u n q u e e s p l o t a d a s en un a o s t e n s i ó n
considerable, p o s e e n todavia m u c h o cerro v í r j e n q u e e s p l o r a r c m i e n
tes c a n t i d a d e s de m i n e r a l e s d e b a j a le í con. u n c o m ú n de 5 a 6 o n z a s
por ca jón .
Sus d e s m o n t e s , s e g ú n ú l t i m a s o p i n i o n e s d e i n j - m ia r os que la? ha n
visitado, r e p r e s e n t a n 50,000 t o n e l a d a s do m i n e r a l e s , s i e n d o a p r o v e chables de 25 a 80 , 000 , con una lei v a r i a b l e de dos a t r e s onzas
por cajón.
A dos k i l ó m e t r o s , m a s o m o n o s , del minera!, p a s a la q u e b r a d a d elas Salinas, a b u n d a n t e en a g u a , a u n q u e s a l o b r e s , p r o p i a s p a r a elbeneficio; esta misma quebrada se p r o l o n g a con d i s e c c i ó n al ma r ,
desembocando a 22| kilómetros, mas o menos, al norte de Huascola caleta de Crucecitas.
Freirina, julio 18 de 1894.
R i c a b d o C. U r q u i e t a .
Acompaño un plano detallado sobre las minas informadas.
D E P A E T A M E N T O D E C O P l A p J
Informe del de EstáñenlasS e ñ o r P r e s i d e n t e :
E n vista d e la circular que se me ha remiti do por la Intendentiele esta provincia i pene trad o de la impo rtanc ia que tendrá paraipais la E x p o s i c i ó n de Minería, paso a informar de un mineral m
i m p o r t a n t e i d e s c o n o c i d o h a s t a ahora.Situación.—E\ mineral de «Estaucillas» forma parte de la subdi
legación del Totoral, depa rtam ento de Copiapó, i se encuentra coi
5 leguas al noroeste de Carrizal Alto i a distancia de 5 leguas, mas
menos, del p u e r t o de Carrizal Bajo, i de 4 a 5 leguas de Totoral B»
Panizo—Es parejo i casi en su tota lidad limestoneVetas— Las de este mineral son mui bien formadas i al paren
son las corridas de «Carrizal A l t o » ; su rumbo es con pocas escepciisur sureste a ñor n o r o e s t e i en su mayor p a r t e m a n t e a n al ponici
Minas.—Rai u n a , v e i n t e n a de t r aba jos s uper f i c ia les hechos porchangas o i n d í j e m t s de la cos ta , des de el s i g l o próximo pasado i
profundidad v a r í a e n t r e 10 a 20 m e t r o s .Los metales que p r o d u c e n e l l a s so n p a r e c i d o s a los de color
« C a r r i z a l A l i o » , p e r o de mucha, leí . En la p a r t e m a s b a j a del minese n el p l a n d e u n a q u e b r a d a , so a l c a n z a r o n , hace tiempo ya, loslwa m a r i l l o s i a una h o n d u r a de 17 m e t r o s , siendo su ancho de mas1 m et r o . ( Véas e íes m u e s t r a s d e r á m e o s i d e c a j a s recojidas en el im o n t e de la m i n a « L e s e a d a » ).
E s t o s t r a b a j e s , e n t o n c e s , n o c o n t i n u a r o n p o r h a b e r s e c o r ta d o a
1 4 m e t r o " un m a n t o de agua, a p e s a r de que la c a n t i d a d de ésta ica ia no e x c e d i ó de 20 a r r o b a s po r las 2 1 horas.
E n ¡a m i n a c A b n r . d a n c i a » , d e p r o p i e d a d del que suscribe, haii
e m p a l m e de 14 v e t a s , que al so! f o r m a n u n solo cuerpo dem e t r o s 5'i c o d ó o e t r o s en f i e r r o de 3 :i i p o r c i e n t o de cobre. 6
:a es ta si n reconocer, "o.rfo.ue ei a c t ú a ! i acores».e tros (te p r o f u n d i d a d , s o l o lo t o m a r á en u n o s 30 m e t r o s mas.C t i i n / n o i — E x i s t e n h u e l l a s c a r r e t e r a s a C a r r i z a l A l t o i a Tefe
Bajo .
Fleten—de t r o p a s a « C a r r i z a l A l t o » i a « C a n t o de l Agua)»p o n a n fio 00 a n'(} ce nta vo s e! q u i n t a l m è t r i c o .
A'v-".'Aa*— H a i v a r i a - m u i c r e a d-< o ; o o ¡ . d u l c e i a-bu; ,dante.
i etc.. ote.
oa i EN :. ;r,c¡u! canteo;--; de car bó n , oh v i l lo , pa lo » ?
nahíi-aU- f . •- Es s in s á m e m e p a s t o r ; el CANINO de 0IN-a.neu;as,í).
í o r su p r o t r a i 'He>'vaciün " K .—roe m;?ierai de o» .ota o cu ei
d e « C a r r i z a l A l t o » i po r el h e c h o d e L e o e r s e ios bronces;
p o c a h o n d u r a i en el p a n i z o de «Cer eb r a l A l to» , m er ece el est*
e s p a c i a ' di- la o o m o ' o b l c J u n t a do M i n e r í a .
E l q u e s u s c r i b e e n v í a m u e s t r a s de t r e s m i n a s q u e de sd e Lace al?
nos m es es t r aba ja cu el c i t a d o m i n e r a l i q u e se e n c u e n t r a n de W,'
m e t r o s de d i s t a n c i a la u n a do la o t r a i .sin d i r e c c i ó n en las Wv e í a s
D i o s o t a r d e a Ud.O t t o H ü b s í »
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A L G U N O S A P U N T E S S O B R E S U S M I N A S P R I N C I P A L E S 9
Subdelegation Lomas Bayas. San Antonio
Comuna
M I N P R A L <PASTO R E D O N D O DE CA11RI ZALI LLO»
ffombrc, de la mina.—«Marta».
propietario.—Oito Hübner.
Ubicación-—Subdelegacion Lomas Bayas. La mina está en la cues
a del Gato, primer cordón de la cordillera, a ¿,520 metros de altura.
.]/£/«.—Plomo arjentífero.
¡•¡dimtcion.—Norte con 25° de E. a 0.
Mayordomos.-Uno, operarios LS.
Hondura de ios planes. 32 metros verticales. flotación anuid.—250 toneladas métricas.
Ité, media— Los metales explotados han dado una Ici media de
19 D. M. por plata i 25 por ciento por plomo. Se lian vendido al
Sstablecimiento de Terra Amarilla.
El imperte de flotes de aplaneo en tropas, i de fletes de carretas es
Sisa total de 17 pe. os por 1,000 kilogramos.
Esta mina fu é descubierta en Febrero de 1891.
. Careciendotodavía de edificios adecuados para el trabajo de reali
zación de los minerales durante los meses del invierno, se reducen
dichos trabajos a unos pocos operarios durante el tiempo indicado.
M I N E R A L « Q U E B R A D A DE P U Q U I O S »
Hombre de la mina.—«Descubridora».
Propietario.— Sucesión de Julián Pinto i C.a
Ubkmon.—Quebrada de Puquios.
Veta,—Metales de cobre i plata.
hdinacion. 55 por ciento.
Dirección — S. N.
Los metales que se esplotan son de color i pirita de cobre hasta la
tonaura de 40 metros; de esta hondura a 60 metros son bronces de
¡olor, i a mayor hondura se esplotan bronces amarillos. Las vetas son
aneo a la superficie, las que a los 60 metros verticales empalman
formando un solo cuerpo de ocho metros. -Mayordomos, 4; operarios, 20.
Socavones.—Tiene 2: uno de 70 metros i el otro de 140.
Piques.—Tiene 3: primero, 92 metros; segundo, 60 metros; i ter
«M e 20 metros.
Existe una máquina a vapor de 12 caballos de fuerza. Hai 2 caba
para el servicio. Bondum de los planes.—№ metros.
w))ik?.~])os cilindricas de doble fuerza que estraen diariamente
W nu tros cúbicos de agua.
.hphacion.—La esplotacion anual es de 120 toneladas métricas,
«pudo bx leí de 25 por ciento de cobre. Se venden los metales en
yj ^aAmarilla, pagándose por flete a razón de 4 pesos por los 1,000
d e s ^ 'a l l 0 n c I u r a f , e
40 metros hai agua; en la actualidad se está «jpando por una bomba a mano, por encontrarse en mal estado * equina a vapor.
( F i r m a d o ) . J o s é M. D í a z S t u a r d .
M I N E R A L « L A D R I L L O S )
Nombre de la mina.—«Clodomira i Elvira».
Propietarios.—Señores Manuel J. i Francisco J. Zelaya.
Ubicación.—Subdelegacion 9.a de Tierra Amarilla.
Veta.—De cobre.
Ma yordomos.—Uno.
Operarios.—Diez.
Piques.—Don: el de «Clodomira», de 20 metros; de «Elvira», 100
metros.
Malacates.—Dos: uno en cada mina.
Caballos —Uno.
Lei media.—16 por ciento.
Los minerales se venden a diferentes personas.
Flete de 1,000 kilos al Establecimiento de beneficio, 8 pesos.
(Fir mado) .—E lias G u e r r a .
M I N E R A L « P U N T A DEL С О В Ь Е »
Nombre de la mina,—«Delirio».
Propietario.—María del C. R., v. de Rojas.
Ubicación— Provincia de Atacama, departamento de Copiapd.
Veta,—De cobre.
Inclinación—20° . Dirección,—N. a S.
Mayordomos.—Uno. El número de operarios ha sido de 12,
¡Socavón.—Uno, de 200 metros de lonjitud.
Pique— Uno, de 130 metros de hondura.
Hondura de planes.—Tiene 130 metros
Esplotacion anual.— Durante el año 1893 se esplotaron 250 tone
ladas métricas.
Lei media.—14 por ciento.
Los metales se han vendido a don Luis Lübbren para llevarlos a
Lota. El importe del flete de 1,000 kilogramos es de 1 peso 85 cen
tavos a las canchas de la ajénela en Punta del Cobre. La veta es m u i
ramificada, casi todo el trabajo ha sido en dos ramos de veta.
( F i r m a d o ) . — J o s é Q u i n u l i o R i v e r a E.
M I N E R A L «PUQUIOS»
Nombre dt la mina.— « R e l i j i o s a » .
Propietario.—Sucesión de J u l i á n Pinto Ossandon i O*.
Ubicación.—Quebrada de Puquios. Veta.—De cobre.
Inclinación— 45'.
Dirección—S. N.
Naturaleza jeolójica del yacimiento i metales que se esplotan.—
H a s t a 4 0 m e t r o s m e t a l e s de c o l o r i p i r i t a de c o b r e , de 4 0 a 6 0 m e t r o s
b r o n c e s de c o l o r i a su m a y o r h o n d u r a b r o n c e s a m a r i l l o s .
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10 PROVINCIA DE ATACAMA
Socavón. -U n o , con 80 metros.
Piques— Uno, con 60 metros.
Honduras de los planes.—SO metros.
Los metales se venden en el Establecimiento de Tierra Amarilla.
El flete cor los 1,000 kilogramos al establecimiento es de 36 centa
vos por quintal métrico. La mina está llena de agua, no siendo ésta
de pié.
(Firmado).—José M. Díaz S t u a r d .
Mina «Merceditas».
Propietario— Julián Pinto Ossandon i O"
Ubicación.— Quebrada de Puquios.
Veta— De cobre.
Inclinación —i5 por ciento.Dirección.—S. N.Naturaleza jeolójica del yacimiento i metales que se esplotan.—
Hasta 40 metros, metal de color; de 40 a 60 metros, bronces de color;
de 60 abajo, bronces amarillos.
Socavón.—Uno de 80 metros.
Pique. —Uno, con 60 metros de hondura.
Hondwn\, de los planes - 70 metros.
Los metales se venden en el Establecimiento de Tierra Amarilla.
Esta mina está llena de agua, no siendo ésta de pié.
(Firmado).—Josa M. Díaz S t ü a r d .
Mina.—«San Pedro»,
Propietario— Sucesión de Julián Pinto i 0 a
Ubicacion.—Quebrada de Puquios,
Veta.— De cobre.
Inclinación,—40 por ciento.
Direcion.—S. N.
Naturaleza jeolójica del yacimiento i metales que se esplotan.—
Hasta 40 metros, metales de color; de 40 a 60 metros, bronces de co
lor; a mas hondura, bronces amarillos.
Pique,— Uno con 40 metros.
Ma' acate. -Uno .
Hondura de los planes.—60 metros.Los metales se venden en el Establecimiento de Tierra Amarilla.
El ñete por los 1,000 kilogramos es de 3 pesos 60 centavos. Esta
mina está llena de agua, no siendo ésta de pié.
(Firmado).—José M. S t u a r d .
Mina.—«Descubridora».
Propietario.—Testamentaría de Julián Pinto O. i 0 a
Veta.—De cobre,
Inclinación.—Norte.
Dirección.—60"Naturaleza jeolójica i metales que se esplotan.—Granítica i se
esplotan minerales de bronces i de color.
Injenieros.—Uno.
Magordomos.—Cuatro.
Operarios— Treinta i tres.
Socavones.—Cuatro: primero, con 80 metros; segundo, 7l
tercero, 43 metros; i cuarto, 60 metros.
Piques.—Cinco: primero, con 12 metros; segundo, con 40; Uu
con 7o; cuarto, con 50; i quinto, con 10 metros. '
Maquina de estraccion.—Kú una máquina en mal estadofuerza de 12 caballos. '
Caballos.—Dos.
Honduras de los planes—SO metros.
Bombas.—Una, de doble acción.
Cantidad de agua eatraida.—5S metros cúbicos.
La esplotaciou anual en toneladas métricas es de 120. Se
principiando a esplotar.
Lei media—25 por ciento.
Se venden los metales en Copiapd, Tierra Amarilla. El flete de
1,000 kilogramos 1 ~s ( o 4 esosL • 30 centavos al Establecimi eil
Tiene esta mina tres alcance* en bronces. Por el agua no seplotado i lioi está en esplotacion.
( F i r m a d o ) — V i c e n t e D a v i d RojasF.
Subdelegacion 17.a—Comuna Chañarcillo
MINERAL «CHAÑARCILLO»
Nombre de la mina.—«Santa Rosa».
Esta mina es esplotada por una compañía denominada «Chi
su veta es de plata i se le ha dado el nombre de «Trinidad)); ti*
una inclinación mas o menos de 30 por ciento i con dirección de
N . E. Su yacimiento es calcáreo. Su personal se compone de 31
yordomos i 4 operarios. Tiene un pique de 245 metros verticales,!
un malacate i dos caballos. La hondura de los planes es de 3101
tros. La esplotacion en los meses de este año (hasta agosto) ha si
135 toneladas métricas, con una lei de 47 8 D. M. Los metales se í|
den en el Establecimiento de Juan Godoy o Tierra Amarilla.
(Firmado).—Juan Veliz.
Mina.—«Reventón Colorado».
Esta mina es esplotada por una compañía denominada «Chil»
su veta es de plata, con una inclinación mas o menos de 36°i'
dirección 18° N. E. Su personal se compone de un mayordomo.
un socavón de 80 metros 1 un pique de 270 con un malacate'
hondura de sus planes es'de "36 metros. La esplotacion medial*
es de 1,930 T. M., con una lei de 27 . 2 D„ M., i se venden sus rsiS
en Juan Godoy.
Esta mina no tiene trabajo propio; su esplotacion se hace porj
llaqueros i pirquineros.
(Firmado).—Juan Veliz,
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A L G U N O S A P U N T E S S O B R E S U S M I N A S P R I N C I P A L E S 11
^ D o l o r e s Segunda» .
t m i n i n a e s ^ t í P r 0 P ' e ^ t ' o n ^ o s ^ ^ a r t i n Mantero la i otros; L., de plata con inclinación de 35°, i dirección 15 " N. E.; su
.•veo miento es'calizo. Su per sona l se compone de 20 operar ios incluso 'íf' ¡sieros La hondura de sus planos es de 175 met ros . Tiene una
"Ttacion anual de 50 t oneladas mét r i ca s , con una lei de 75 I). M,,
?P ve n(len los meta les en J u a n Godoi i Estab lec imien to de Ti e r r a faiilla , pagándose un flete de 20 cen tavos por qu in ta l mét r i co a fúan Godoi o Estación del Ferrocarr i l ,
( F i r m a d o ) . — Jo s é A n t o n i o J u l i o .
J№ML—«San José». _ Esta mina es de propiedad de don José Mar t in Manterola ; su veta
*¡ de plata, con una inclinación de 40° i con dirección 20° N. E. Tiene 6 operarios incluso pal laqueros. Tiene un pique con 175 me troí de hondura . Cuen ta con un malaca te . Tiene un caballo. La hondura de su s planes es de 175 met ros . La explotación anua l es de
20 toneladas métr icas con una lei de 2o 1). M. Se venden los meta les
№ Juan Godoi i Estab lec imien to de d i e r r a Amar i l l a , pagándose un de 20 centavos por t onelada mét r i ca a J u a n Godoi o Estación
del Ferrocarril.
( F i r m a d o ) . — J o s é A n t o n i o J u l i o .
c a n t e r a « v a l l e n a j u n a »
Memoria que pasa el que suscr ibe a la honorable comisión en esta •ciudad, compuesta de los señores José 1». Ar a y a , Jor jo Tergie, Carlos ¡Cavdani, Juan Manuel Echáur ren i Aníba l Naran jo , nombrada por el Comité Central de la Sociedad de Miner í a i Meta lu r j i a de la ciudad
En conformidad a la circular n úmer o 33 i de la N, espongo lo si gílente:
En la cantera «Yallenar ina», s i tuada a 25 ki lómet ros al nac ien te de esta ciudad, en la sierra de Tr es Cruces , se encuen t ra un gran ¡manto de carbonato de cal mármol, de prop iedad del suscr i to , desde ^ año de 1887 en fecha 1 6 de ju l io .
A.—Las muest r a s de ella son ¡as s igu ien tes : •ta adjunto seis con sus variados colores i datos respect ivos; ano ta
ren cada una de el las. Mas datos:
buen camino ca r re t ero i está al pié de ! mismo camino real . tos mantos, según se manif iestan a la superficie, parecen ser de
S^i potencia o espesor . Su co r r ida de manif iesto es de mas de 200
etros de sureste a noroeste, r even t a n d o en segu ida en va r i a s pa r t es
"w a el noroeste. wmo hasta la fecha se ha hecho, puedo decir, un li jero reconoci
e n t e , se vé que desde la superficie del camino, a su ma y o r a l tu ra , 1 n e a m a n t o 50 i t an tos met ros de grueso, saliendo en los pun tos ^nocidos, las mu es t r a s de colores que por orden de n úmer o s pongo
* a disposición de la comisión an tes indicada, p a r a que ésta s t engan
l uga r de ser exh ib idas en la Exposición de la espresada Sociedad de
Minería . Como la conocedora, i n s t ru ida í 1 impor tan te Sociedad, no dudo
t omará en cuenta , que a mas de ser pa ra nuest ro pais una n u eva i ndust r i a i fuente de riqueza para el porven i r , por ser la pr imera can tera de esta clase de yac imien to , no solo aquí sino t ambién p a r a la s d emá s Repúb l i ca s sud amer icanas i de t an tos gastos hechos por
el que suscr ibe, que con incansable tezon desde el 16 de ju l io del año 1 b87, hasta la fecha, después de dar a conocer esta n u eva e inagotable industr ia , cr iadero de carbonato, de cal mármol i ele la mejoría que
de dia en dia t o ma r á su b u en a calidad l legando, con el t i empo , a r iva l i za r con el mejo r de I ta l ia ; que ya por su consistencia éste es m as fuer te que aquél .
Esta s consideraciones i de h a b e r ago tado todos mis recursos en t an tos reconocimientos i muest r a jes pa ra varias pa r t es i de t ener empeñadas mis propiedades a tin de proporcionarme todos los medios posibles pa ra los reconocimientos i plantación de maqu ina r i a s pa ra
aser ra r i presen ta r lo al mercado conforme al de I t a l i a , que en plan chas lo t r a spo r t an pa ra todo el mundo . La honorable comisión, en ésta , es t oda test igo ocular de mi asiduo
ajo a este respecto . n vista de lo a p u e s t o , me a t r evo a proponer lo siguiente:
1. " Conceder al descubridor que suscr ibe, l ibres de pa ten te 10 hec tá reas , en *e l mismo p u n t o descubier to , corno el primero, o s e a u n premio por su impor tanc ia de esta n u eva i ndust r i a i riqueza p a r a el pais, si así lo es t imara S. E. el Pres iden te de la Repúb l i ca .
2." Ped i r al Supremo Gobierno ag regue a las sustancias de
l ibre adquisic ión, menc ionadas como ta les en el inciso 1." del ar t ículo 2.° del Código vi jente de Minería . Si debe ser comprendido en t r e ellos, el ca rbona to de cal mármol que se hal lare en t e r r eno de domi ni o pr ivado .
Co n la sanción de la l ibre adquisic ión de estas sustancias por pa r t iculares ba r ia S. E. esta producción j enera l , de r iqueza i engrande c imiento pa ra el pais.
3.° v'ue si le fuere posible a la honorable Sociedad de Minería m e diera opor tuno aviso de la aceptación qu e t engan mis muest r a s de
mármol aludidas i de las providencias que recaigan, t an to de la So ciedad como de S. E. el Pres iden te de la República .
Materias minerales diversas
Adjun to t ambién una muest r a en conformidad a la l e t r a D, guanos de mis caletas pedidas a 20 ki lómet ros al sur de la ciudad de Anto fagasta , desde el 11 de diciembre del año de 1882, con los nombres de Goiji l lo , Ni d o s i Lobo Muer to . Es t a s son de mi propiedad i espero el ausilio del S u p r emo Gobierno pa ra su esplotacion, ya sea por cuen
ta del Estado o por un n u evo proyecto que las ceda a la esplotacion pa r t i cu la r a cada descubridor , legí t imamente, r eservándose el derecho qu e S. E. acordare conveniente.
Este hal lazgo, desde aquel la fecha, en t r es viajes de escursion que he hecho a esas guaneras me cuestan mas de 2,000 pesos, así es que espero de S. E. que mirando los grandes sacrificios que pa ra es ta clase de sustancias se hacen i ademas esponiendo la v i d a en los de
sier tos, h a b r á de compensar los i de dar impu l so a las r iquezas que
posee la nación, En diciembre del año 1890 fui por úl t ima vez i me DO verdadera
l á s t ima ver que las aguas del mar, en la caleta de Gorjillo, d e r r u m baban algunos trozos de guano de la mu es t r a de la clase que hago mención.
Con las consideraciones de debido respeto , queda a la disposición
de la progres iva Sociedad de Miner í a i Metalur jia . Su afmo. At t o . i S. S.
N i c a n o r U r r u t í a ,
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12 P R O V I N C I A DE ATACAMA
MINERAL DE «AGUA AMARGA»
Nombre de la, mina.—«Dolores».
Esta mina es de propiedad de don Leoncio González. Su veta es
de plata i su dirección de oriente a poniente. La natura leza del yaci
miento es de terreno estratificado, en la primera rejiou produce plata
nati va i plata cornea. Cuenta con un mayordomo i cinco operarios.
La hondura de sus planes es de 40 metros. Su esplotacion anual es
de 10 toneladas métricas de 200 marcos. Los metales se venden en
Vallenar. El flete por quinta l métrico es de un peso. La estension
orizontal reconocida es de 100 metí os por los mantos productores mas
característicos del mineral, según muestras que se acompañan.
Firmado:—LEONCIO GONZÁLEZ.
MINERAL DEL «TABACO»
Nombre de la mina,—«Selica».
Esta mina es de propiedad de don Pedro Alvarez. Su veta es de
cobre i plata. Su inclinación es de sur a norte con M0 grados al orien
te i la dirección 10 por ciento al poniente. La naturaleza del yaci
miento es rejion porfírica i se esplotan metales do color i bronces de
color de cobre i plata; tiene 2 mayordomos i 15 operarios. Tiene unpique de 130 metros verticales, un malacate i 3 caballos. La hondura
de sus planes es de 145 metros. La esplotacion anual es de 40 tone
ladas métricas. La lei media de los metales que se esplotan es de 40
por ciento, por cobre, i de 10 marcos por plata. Se venden los meta
les en «Canto del Agua» i «Vallenar» i el flete, a la primera, es de
un peso el quintal métrico.
: ^ 1
Subdelegacion Búlnes — Comuna de PúJ
MINERAL DEL «INCA»
Nombres de las minas.—«Suerte», «Colorada», «Cantera»^
cubridora», «San Rafael», «Santa Rosa», «Cantinela» i «San ^
Compañía— Inglesa.
Sociedad Anónima.—Si.
Propietario.—Estas minas son de propiedad de don Pedn
Scbjolberg i Ca. Su ubicación es el Inca. Vetas de oro. Hai (pjoperarios. Tiene dos socavones con quince metros cada unoidq
ques: uno con treinta metros i el otro con veintiocho; hai unan
La hondura de sus planes es de cincuenta metros. La espira
anual media en toneladas métricas es de 500. La lei media d
metales esplotados es de 4 onzas por cajón. Se venden los metal
máquina «Carrera Pinto», a una distancia de treinta i seis kilóim
del mineral . El flete es de quince pesos por los mil kilogramos»
tablecimiento i al puerto veinte pesos.
(Firmado).—GUILLERNO COLLINS.
MINERAL DEL «INCA»
Nombre de la mi na —E st a mina es de propiedad de don Nc
Pastenes i Ca. Su ubicación es Inca. Su veta de oro i cobre, coiinclinación de sur a norte, recueste al poniente. Su depósito e s t
lar. Su personal se compone de un mayordomo i cinco operarios;
ne para el servicio un caballo. La hondura de sus planes esil
metros. Sn esplotacion anual, término medio, es de í!G toneladas
tricas, con una lei de oro de quince onzas por cajón i doce porti
de cobre. Se venden los metales en Copiapó a distancia de 901
metros del asiento mineral.
Firmado:—LEONCIO GONZÁLEZ. (F irmado) .—Nicanor P a s t e n e s
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A L G U N O S A P U N T E S D E S U S M I N A S P R I N C I P A L E S 13
) E ¡ p A B T i L M E I s r T O D E C O P U L A D O
Copiapó, setiembre U de 1894.
Señor Presidente de la Sociedad N acional de M inería. - San tiago.aposcón de Minería, sin duda, lia de ser de grandes beneficiosjeJpais i respondiendo a la invitación de la honorable Sociedad,-fuútidOi P 0 1 ' conducto de la Intendencia, varias mu estras de pa-, i de minerales de plomo arjentífero i, en seguida, paso a infor-p sobre un nuevo asiento mineral, que promete ser de gran iinpor-
MINERAL DE «PASTOS REDONDOS»
¡e encuentra en el desca nso de u na sie rra que se d esp rend e del•o El Gato; perten ece a la subdelegacion de Lom as B ayas i suiva s í calcula en 9,000 pies sobre el nivel del mar.liárncw— Hai 8 1 kilóm etros a la estación terr ea de Cerrillos, decuales 63 kilómetros son de camino carretero i 18 kilómetros depa, pero fácilmente i con poco costo se puede continuar el camino*retero hasta, el misino mi ner al.bmMmnto— A pesar de que el derrotero de El Gato fué uno[los mas antiguos en Copiapó, la mina «Marta» solo fué descubier-jpomnacasualidad en 1891, i el crestón de la veta «Ma rta» pio -|o ¿36' quintales métricos de mineral de u'6 1 D. M. por plata i ¿8%[plomo.ramo.— Es íimestone i parecido al de Chañarcillo.P¡ta-El rumbo de la veta «Marta», la mas rica hasta ahora, es
ja oeste, con unos 15 gra dos al no rte. Pa ral ela con ella i a unosnte metros de distancia , corre un gra n v etarr ón ferrujinoso que,w la opinión de un injeniero inglés, quien visitó el mineral deptos Redondos, es la veta principal del mineral, porque opina que
| dicho vetarró n ferrujinoso dejeuerará en ho ndura en r icos metales deplata i que talvez empalm e con la veta «M arta».
Hai ademas varias otras vetas que corren de norte a .sur i que hacen cruzamientos con la «Marta» i con ei vetarrón ferrujinoso.Producción.—La mina «Marta» que t iene unos 32 metros de hon
dura , ha sido reconocida en una horizo ntal de solo 15 metros, siendosus laboreos chiflones con revueltas. Su producción, que ha sido vendida al establec imien to de fundición de Tierra Am arilla, alcanzó acerca de mil kilogramos tinos de plata en un año i meses, i el producto por plomo ha pagado los fletes i una parte de los gastos de espío-tac ion.
Leyes.—Las pintas han dado hasta 150 D. M. por plat a i m as deo0 o/o por plomo, pero la lei de toda la esplotacion de la mina es de 80I) . M. por plata i de 20% por plomo.
Concentración.—~EA criadero de la veta «Marta» es sumamenteliviano i siendo los minerales carbonatos de plomo argentífero, i habiendo mucha peca fina, conviene establecer aparatos que reduzcan losminerales en una granza fina o en llampos, i concentrarlos.
Esperimentos hechos en pequeña escala han dado un resultado muibueno, porque el mineral se presta muchísimo para la concentración.Para el efecto existe al pié de la mina «Marta» i a 300 metros verticales de ella, una veira con asmas mui abundantes i de suficiente can-t idad para una turbina.
Dicha vega t iene tanta gradiente que en una horizontal de setentametros, se puede dar una presión de 30 a 40 p ies vert icales.
Pastos i leñas.—Como en toda la cordillera, también hai en PastosRedondos muchos pastos naturales i en cuanto a leñas las hai de pingo , barril la grue sa, tola, etc., i fuera de ellas existen m uchos mo ntesresinosos i en tanta abundancia que una máquina a vapor no necesitar la otro combustible.
Aguas.—Son dulces i abundan en todas las quebradas.
Fletes.—Los de tropa i de carreta, desde la mina basta el Establecimiento de Tierra Amarilla, son de S 1.50 por el quintal métrico.
Dios guarde a Ud,
OTTO HÜBNER.
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PROVINCIA DE COQUIMBO
DEPAETAMEKTO DE ELQTJI
lubdelegacion Rivadavia — C o m u n a Pa i h u an o
MIHERAL DE «RIO SE CO», « C H A P I L C A » , « P L A T A » , « V A R I L L A L » ,
«PORONGO» I «MOSTAZAS»
No'tún de las minas— «Desc-ubridora»,!?«Paloma)>, «Palomita»,¡imperial», «Fortuna», «Colorada», «San Pablo», «Descubridora»,¡Purísima», «Guanaco», «Huehulin», «Arenillas», «Santo Tomas»,;San Pedro» i«San Gregorio».
Estes minas son de varios dueños, siendo los mayores accionistasos señores, Ramón Miranda, José G. Madariaga, José D. Torres e hi
jos i Ricardo Michtdl. Sus vetas sonde plata. Sus inclinaciones sonie Í5# con una dirección de 35° noreste.
La ubicación es en la hacienda de Tilo, a un kilómetro de la ha-sienda de Chapilca.Su personal se compone de diez mayordomos i ochenta operarios,
fienen cuatro socavones, siendo de sesenta metros el de la minafortuna» i «Rio Seco» i en «Descubridora» de Chapilca uno dechenta metros. Hai un pique en la «Paloma», divisorio con «Palo-uta)), que tiene veinte metros de hondura. «San Gregorio» tiene dos>iques con agua i «San Pedro» uno en igual condición. La hondurale sus planes es como sigue: «Descubridora», 30 metros; «Paloma»;10; «Palomita», 35; «Imperial», 26; «Fortuna», 20; «San Pedro», 70,fSan Gregorio», 80. La lei media de losminerales esplotados es de10 a 80 diez milésimos, término medio. Se venden sus metales en el
^blecimiento de «Pelicana» i en la sucursal que tiene en la Serena el*blecimiento de fundición Bella-Vista de Antofagasta. Su flete por°s mil kilogramos es de 4pesos 33 centavos a Pelicana o Serena i:UaBdo hai mucha escasez de tropa, sepagan hasta 5 pesos 33 Cenaos. •;,„
Por el corto tiempo que ha habido para recolectar muestras de los
minerales del departamento, no se h an podido mandar a la Exposición
mas que las pequeñas muestras que van.
(Firmado).— JUAN DE DIOS MUNIZAGA.
S u b d e l e g a r o n 2>a—Comuna Yicuña
MINERAL DEL «SAUCE)
Nombre de las minas.—El «Dorado» iotras.
Estas minas son de propiedad de una sociedad anónima Están
ubicadas en el departamento de Elqui, circunscripción Vicuña. Susvetas son de oro i plata. Su personal se compone de dos maquinistas,tres mayordomos i cuarenta operarios.
(Firmado).—JUAN N. ROJAS H
MINERAL DE <LOS POROTOS»
Nombre de la mina.— <;01ivillo».Esta mina es de propiedad de don Lisímaco Miranda. Tiene un
personal compuesto de un mayordomo i quince operarios. Tiene un
pique con una hondura de 50 metros, siendo la hondura de sus planesde 70 metros. Su esplotacion media anual es de 500 toneladas métricas, con una lei de 60 marcos por cajón i se venden los metales enSerena i Antofagasta, pagándose un flete de trece pesos por los milkilogramos.
(Firmado),—LISÍMACO MIRANDA.
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PROVINCIA DE ACONCAGUA
D E P A R T A M E I S T T O D E P T I T ^ Z E I N T O O
SOCIEDAD MI N ER A « PO R V EN I R »
Las minas i establecimiento de fundición de minerales pertenecien te a esta sociedad, se encuentran ubicadas en el departamento de
Pitado, a una hora de camino de la estación del ferrocarril en San
Felipe.
El establecimiento está situado al pié de las minas «San Francisco))
ji «Buenaventura». Tiene un horno de soplete con 8 toveras, motor,
maquinaria i ventilador con fuerza para dos hornos.
Con un gasto de 10 por ciento de coke funde 1 2 cajones de mine
rales en las 24 horas, debido a la buena calidad de los flujos i fun
dene que producen las minas de la sociedad en gran abundancia.
M M San Francisco.—Esta pertenencia ocupa una lonjitud de
oOO metros por 100 de latitud. La componen 4 grandes vetas: dos
N rumbo norte i un cuarto al noreste i las dos restantes de norte
¡№ un cuarto al noroeste. Por consiguiente estas 4 vetas, avanzando rácia el sur, van a formar un solo cuerpo mineral. Actualmente se
«ueatran empalmadas las dos vetas centrales haciendo un beneficio
¡abundane en dos metros de ancho con lei de plata, cobre i plomo, en
criadero de carbonato de cal.
Esta mina tiene mas de 9 0 0 metros de laboreo i ha producido mas
, d e 12,000 tonelad as de minerales con lei j ene ral de 4 a 6 marcos ae
|plaa i 4 a 6 por ciento de cobre.
A lahondura vertical de 200 metros hizo un alcance en bronces
fiados con lei de 85 marcos de plata i GO por ciento de cobre en •eaiWato de cal.
Muchos años su laboreo ha estado seco, pero a consecuencia de una
.gneia que se ha abierto, tal vez por los temblores, han penetrado las
"uvias i lo han inundado poco después del alcance en
Un socavón se sigue en la línea de planes para dcsaguar.a;
iPWlo que quedará el laboreo seco nara siempre. _
Acieato i tantos metros mas abajo hai otro socavón que tiene J. U
f t rM cual está al cortar la primera veta, tomando una hondura
pftualde mas de 300 metros al enfrentar a la labor de planes.
i ^hmaventava.—Ysí-i pertenencia posee una poderosa veta
"Jétales de plata i cobre. En la superlicie hizo semi barra de
J f > W esplotado bastantes minerales sin tener mucho laboreo
r ülzo un alcance en bronces morados con 30 por ciento de cobre i
30 marcos do plata. Se encuentra en aspas de la «San Francisco)) i
pueden bajarse los minerales al establecimiento por un andarivel qu e
servirá nara las dos minas. Los minerales sirven como fundentes
. ! / • ' Í Í / . Pü/vímí<'. • Está situada esta mina a dos kilómetros del cstaléecimleoto Tiene inmenso laboreo, lí a producido i produce
abundantes m i n r a l c s de 20 a 8 por ciento de cobre i ramazones
1 5 a 18 per ciento. Los bronces son piritas de hierro de G a 9 pe
ciento de cobre. Todas las distintas clases de leyes son flujos de la
mejor calidad i tienen alguna lei do oro.
Tiene dos hermosas vetas sobre cada una de las cuales hai un so
cavón, el mas avanzado tiene mas de 100 metros i le faltaron 6 para
comunicar a los planes del laboreo que quedará en seco. Los dos so
cavones van en buen beneficio i todo el laboreo viejo está en ricos
minerales desde que se inundó la mina, A estos socavones, como a los
de la «San Francisco)), se les puede poner ferrocarril para hacer m as
fácil i económica la esplotacion.
Mentó San José.—Tiene un pequeño laboreo: el manto es de 0.80 m e t r o s de grueso en bronces amarillos con pirita de hierro, lei de 8 a 1 0 por ciento de cobre el común jencral i de 8 a 10 marcos de plata
Criadero: carbonato de cal.
Manto Puritano—Este manió tiene mas de 40 metros de grueso
en carbonato de cal i una masa ferrujinosa cobriza, el común da 1 i 2
por ciento de cobre e igual lei de plata, i se han sacado algunos cajo
nes con lei de 10 por ciento de cobre i 10 marcos de plata. Hace sus
manchas de bronce amarillo mui puro. El manto «San José)) viene a
caer sobre éste. Sus minerales son ricos fundentes,
Mina Lv.isa.—llúü, mina está situada a! sur de la «Porvenir». Es
,un poderoso manto de fierro, pirita cobriza i con lei de 10 castellanos
de oro por cajón. Es tan abundante que un peón puede sacar, a lo menos, una tonelada al dia, Son mui ricos fierros para la fundición.
Mina Semírams.—Esta pertenencia Lorie cuatro hectáreas, en
ella está situado el establecimiento; todo su laboreo es un socavón
sobre las canchas del homo con el objeto de cortar todas las vetas
del mineral.
En jencral, todas las minas de la sociedad i las circunvecinas, «San
Antonio», «Sara», «San Felipe», etc., producen flujos i fundentes de la mas rica clase para hacer mas fácil la fundición de los minerales
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P R O V I N C I A D E A C O N C A G U A•U M
mas duros que puedan presentarse, pndiéndose hacer la esplotacion
diaria que se quiera, hasta para abastecer tres o cuatro hornos dia
riamente, lo que es una buena base para una gran negociación.
Se pueden comprar de otras minas abundantes minerales de leyesSubidas en plata, en cobre i en plomo.
Se veDde el establecimiento i minas de la sociedad, que se compone
de mil acciones.
Firmado:—M. FJ DEL PINOCHET.
2 2 de Setiembre de 1 S H
MINERAL <RÍO BLANCO»
Nombre de la mina.—«Americana!,
La ubicación de esta mina es el cajón del Rio Blanco); ^ Jde cobre con dirección de E, a 0., siendo bronces amarillos losh
les que se esplotan.
Su personal es de un mayordomo i 20 operarios.
Hondura de sus planes, 10 metros, con una esplotacionan450 toneladas métricas, con lei de cobre de 10 por ciento.
Se venden sus metales en el Establecimiento de los Maiten»
gando por tiete de los 1,000 kilogramos, 18 pesos.
(Firmado).—MARCOS TEBRICÍÍ
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PROVINCIA DE SANTIAGO
DEPAETAMEHTO DE MELIPILLA
Subdelegacion 19. a— Comuna Alhué
MINERAL DE «ALHUÉ»
á'wtk de la mina.— «Alhué».Eslamina pertenece a la Compañía Minera Aurífera de «Alhué».vetaes de oro con inclinación cíe oriente a poniente i su dirección 25idos desde el vertical. La naturaleza jcolójica del yacimiento conté en anortita. Sus vetas son de cuarzo de 2 hasta 5 por cientotwípiquel, 3 hasta 10 por ciento de óxido de tierro, 3 a 4 | porntofte cobre, i \ hasta 3 por ciento de blenda.Sttpérsonal consta de 3 injenieros, G mayordomos i100 operarios,sé l piques. La hondura de sus planes es de 80 metros. La espío*Manual, en toneladas métricas, es de 5,000 con una lei de oro deB& 20 castellanos por cajón de 64 quintales españoles. Estos me-I se benefician en el mismo mineral.
» fiinas son trabajadas por socavones; hai 8 vetas cuya anchuraaentre 3 i 10 metros.
Firmado:—G UILLERMO JONES.
MINERAL DE «NALTAGUA»
fvbnde lamina.—«Araucana».¡JNttnoL—Arturo Villarroel.J ^. -Falda oriente de la loma llamada «Piedra de Afilar»,Riendadel Rosario de Naltagua, propietlad del señor Aniceto4 1
«too a uno imedio kilómetro.
Feía.—La veta principal es manganato de hierro como de 18 me
tros de potencia; i en aspas hai otra de cobre ide hierro en piritas,como de 4 metros de espesor. Hai un manto en la de hierro como de18 3 de inclinación, i la veta de cobre tiene 10° de inclinación acuerpo. El rumbo de ambas es de noroeste.
Su depósito irregular en la de hierro, en lo poco que está reconocida, su beneficio no demuestra considerable profundidad i en la decobre mejora mucho en hondura el bronce.
Su formación es granítica, esplotándose hierro i cobre separadamente.
Operarios, por ahora, no hai ninguno.Tiene tres socavones, siendo el primero de 30 metros de lonjitud i
de 1.50x1; el segundo do 25 metros de lonjitud i de 1—50x2 ieltercero de 30 metros de lonjitud i de 1 x 1.30,
La hondura de sus planes se calcula como en 15 metros. Tiene,para la f«tracción del agua, una bombita ordinaria de una pulgadaque, trabajando solo dedia, podrá desaguarte lamina como en120 horas.
E«ta mina ha producido como 14 toneladas de hierro, icomo trestoneladas de cobre diarias cuando ha estado en trabajo, siendo la leidel primero de 60 por ciento idel segundo de 12. Se han vendido,los primeros, a la Fundición Central ien Maitenes (Las Condes), i elcobre en Acúleo.
El hierro no se esplota porque no hai a quien venderlo.
De esta mina procedió el mineral de hierro que laSociedaddeFomento Fabril envió a Europa al señor Carlos Vattier.
Firmado:—ARTURO VILLARROEL.
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P R O V I N C I A DE O'HIGGINS
DEPARTAMENTO DE BAJM'CAGTJA
S u b d e l e g a r o n 6.A—Comuna Rancagua
MINERAL DE «RINCONADA GRANDE»
El nombre de este minera! es«Rinconada Grande», es de oro, situado al poniente del departamento en las ramificaciones de los cerrosdéla co rdille ra de la costa: su distancia, poco mas o menos, de! pueblode Rancagua es 16 kilómetros unido por una via carretera.
Hai, en este mineral , un gran número de vetas de metales de cuarto aurífero. Las vetas mas conocidas, por haber s ido trabajadas hacepocos años, son las siguientes: Mina del «Rosario», antiguamente el(Farellón», «O'Higg'ins», «Coronel Silva», antes la «Placida», el(Ingles)), el «Suelo», «San José», «Rosita», etc., etc.
En la loma l lamad a el «Chancho» hai muchos otros trabajos quede tiempo inme moria l se hayan abandonados iasí como estos los hai
en varios puntos como ser el grupo de «San Ramón», los «Esmeriles», etc.gaveta mas poderosa que existe en esta ensenada, que es de pro
piedad de la hacienda, es el «Rosario», de una potencia sorprendente,siendo de larg a cor rida , pues a causa de seguir paralelas a algunasotras vetas, empalman con estas, forman un cuerpo en su cornada queNide de ancho hast a 12 metros, sus minerales son de mui baja ¡ei.
El criadero del minera l aque nos referimos es cuarzo descompuesto tañado en arcil la . Esta mina t iene dos socavones que han sidoabajados por la corrida de la veta.
La taina «O'Higgins» tiene formado un socavón de atravieso que1 5 ha alcanzado acortar la veta,.Cami na «Coronel Silva», situada amas de 500 metros sobre la^ a planicie, fué trabajada, poco m as o menos allá por los años 1840& 1
^ 6 , su n o m b r e an t iguo era la«Placil la». Existen grandes l a b o
reos iun socavón de 100 metros de largo, en el remate fué cor tadala veta estendiéndose labores en cruz horizontales ipiques chiflones;t iene esta mina grandes desmontes, pero con el abandono en tanlargos años sin trabajo, todos ellos han sido cubiertos por capas detierras vejótales.
La lei común de este mineral puede calcularse en 6 castel lanos porcajón de 61 quintales españoles. Su criadero es cuarzo arcilloso, bañado en próxido de hierro conteniendo poca pir i ta del mismo metal ,también contiene blendas ien varias partes es arsenical .
MINERAL «RINCONADA CHICA»
_ En este mineral está s i tuada la mina «Leona» de una l a rga t rad ic -
cion: su vota es mui poderosa, tiene un gran socavón de esplotacion,mucho laboreo; habiéndose formado en algunos de ellos grandes caserones para tomarles el beneficio de suvenero majistral . Esta minaha sido la mas esplotada iha producido gran abundancia de metalesde subida lei. Su criadero es de cuarzo con mucha pir i ta de hie r ro .
Los dueños de esta mina cuentan con unestablecimiento beneficiador para sus minerales, pulverizan con pizoucs i concen t radorassistema «Duncand»; s iendo la situación de él en ¡a ciudad deR a n cagua.
También existen algunas minas de oro como ser la «Julia», ubicadaen el cerro del Medio, la «Rosa», el «Manto», ambos minerales estánsin trabajo i solo hai algunos de ellos habilitados por el pago de lapa ten te .
Firmado: —ROMUALDO SILVA PRADO.
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PROVINCIA DE TALCA
DEPAETAMEHTO IDE TALCA
Subdelegaron 7. a deColín—Comuna de Duao
MINERAL DE «EL CHIVATO»
Sombre0% lamina— «Chuchunco».Esta mina es de propiedad de la sucesión de don Juan Antonio
fMdo i don Alberto Ojier. Está situada a dos kilómetros al ponientedetestación de Maule. Son varias vetas imantos de minerales deoro. Su inclinación es mas omenos variada, pero no menor de 35°con la horizontal; su dirección es de oriente a poniente. La naturalezajeolójica del yacimiento es terreno de transición. Su personal se compone de un mayordomo iquince operarios. Tiene un socavón de 213metros de lonjitud; tres piques de 80 a 90 metros verticales i muchosotros indeterminables. Su esplotacion es de 7,000 toneladas métricascon una lei de oro da seis castellanos por cajón. Se benefician los metales en el establecimiento perteneciente a los dueños de las minas.,
por un sistema de pisones para amalgamar. Se paga un flete de 50 a' 55 centavos por los mil kilogramos.
En esta mina solo se esplotan los desmontes i varios mantos i vetasapoca profundidad.
(Firmado).—JUAN N . BUSTOS.
MINERAL DEL «CERRO DE MEJÍAS»
Nombre de lamina.—«Restauradora».
Esta mina es de propiedad de don Andrés C. Pimentel. Está ubicada en Colin, su veta es de metales de cobre con ancho variable deuno a tres metros, con inclinación 45° de NE. a SE. La naturalezajeolójica del yacimiento es terreno de transición, esplotándose metalesde cobre i plata, pero solo sebenefician por su lei de cobre. Su personal consta de cuatro operarios. Tiene un socavón de 105 metros delonjitud i dos piques de 8 a 10 metros. Su esplotacion anual es de 16toneladas métricas con una lei de 28 por ciento de cobre ise vendenlos metales en Lota ala Compañía Esplotadora, pagándose un fletede 9 pesos por los mil kilogramos.
Estos minerales contienen también oro, pero la casa compradorasolo abona la lei de cobre. La falta de capital del propietario no lepermite aumentar la esplotacion.
(Firmado).—JUAN N . BUSTOS.
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E S T A D O S
Llegados a última hora, estando por concluirse la impresión de la obra
PROVINCIA DE A N T O F A G A S T A I P R O V I N C I A DE A T A C A M A
DEPARTAM ENTO DE COPIAPÓ
Subdelegacion 9.*—Comuna de Tierra AmarillaDEPARTAM ENTO DE ANTOF AGAS TA
MINERAL DE «CHECO DE COBRE»
Mina {{Carlos Condelh.— Esta mina esde propiedad de don JuanS u bd ele ga ci on C a r a c o l e s — C o m u n a C a r a c o l e s Ev a n s i e s t á u b i c a d a en Cerro del Checa Su veta es de cobre, con
una incl inación de 28 por ciento, Cuenta con dos piques, teniendo elde mayor hondura 130 metros, Hai dos malacates. La h o n d u r a de
sus planes esde 130 metros. 20 centímetros cúbicos es la cantidad deMINERAL DE «SIERRA VICTORIA» a g U a q U e g e e s t r a e diariamente. Se esplota anualmente 500 toneladas
métricas; siendo la lei media de sus' metales de 13 por ciento i sevenden en el establecimiento de Tierra Amarilla, pagándose 5 pesosde flete por los 1,000 kilogramos.
Mina {{Descubridora)).—El nombre de la compañía de esta mina
se denomina «Copíapó M ining Company» i el de la propiedad «Co-piapó Mining Company». Esta ubicada en Cerro del Checo i su vetaes de cobre, con una inclinación de 25 por ciento. Cuenta con dos
mayordomos i 25 operarios. Tiene cinco piques, siendo el de mayorhondura de 130 metros. Hai dos malacates i tres caballos. La h o n dura de los planes es de150 metros verticales i esplota 480 toneladasmétricas al año. 12 por ciento es la lei media de sus metales i sevenden a la Compañía de Lota i Coronel i al establecimiento deTierra Amarilla, pagándose de flete 10 pesos por los 1,000 kilogramos.
«Tesoro».—Los propietarios de esta mina son los señoresLópez Hnos. Su veta es de colore, con una dirección de sur a norte.
La naturaleza jeolój ica del yacimiento es sedimentaría, s iendo los metales que se esplotan carbonato i silicato de cobre.
Su personal se compone de un mayordomo-administrador i diezoperarios. T iene dos piques: uno de 30 metros i el otro de 10. Cuentaron una polea, i una muía para su m o v im ie n t o . La hondura de susplanes es de 33 metros i su esplotacion anual en toneladas métricas»íe 1,200 con una lei de 14 por ciento. Se venden los metales en«feiÓoronel, pagándose un flete de 14 pesos 50 centavos por los
ramos.
(Firmado): F. LABASTIE. (Firmado): J . R. 2.° PÉREZ R.
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3 . ° S E C C I 0 2 S r
M E T A L U R J I A
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5 manga. 6 24 barriles. 0.0085% 1 3 3 Carlos Baur. j
NOTA.—1i
-Ubicado on Antofagasta.—Véase el apéndice a a 1 . a Sección <e Minería •
Antofagasta.
1
Playa Blanca, ; 6k i lm . 6 cts. de su Sociedad Minera, Se benefician 3S.7 marcos Carbon chilenoEl consumo fué
de 4734 b tonelad a s .
de Lota, Lebu, Pu-choco, líuenapi-den. Arauco.
73.870.05 k G 10 1G 550
!
!
bida i 3 cts. debajada.
Co mp a ñ ía Hu a n -chaca de Bolivia.
min e ra le s d eplata de li mina Pulacayode Huanchaca
por cajon.Carbon chilenoEl consumo fué
de 4734 b tonelad a s .
de Lota, Lebu, Pu-choco, líuenapi-den. Arauco.
G 1G 550
' Ubicado en Antofagasta.— Hai un motor principal sistema • Corliss,^ de triple espansion, «Tándem,)) 4cilindros de 1,000 caballos. Este motor imprime fuerza a odo el establ cimionto. Otro ausiliar para el caso de paralización del motea' p incipal. Igual sistema ee doble espansionl 1 5 0 caballos de fuerza. A domas 3 motores ausiliares de 40,25 i 15 caballos. Una 1 omba Wortignton ! o 140 caballos de fuerza. para agua salada, < LE puede cle\ ar 2000000 de galones en ü h o ra s i
ÑAS' ¡.David-ou "de 30 caballos cada un a- Véase el apéndice a la l.
11
sección de Minería.
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NOTA.—Ubicado hacia el nor te de lahaciendade Rosario,aor i llassurdel r io Copapó .
Copapó. Niím.19 de
Puquios.
Puquio*. ManuelCarre
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9 k. 3 2.00 ManuelCarrera
Pinto.
Cachiyuyo
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Puquios.
Puquio*. ManuelCarre
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Pinto.
Cachiyuyo
e e O r o porcaón1 18 1
NOTA.—Ubicado en Cachiyuyo de Oro.
Copapó. 19 Puquios. MáquinaAta-
cama.
6¿ k. S 2.00 JoséRamon San
chez.
Cachiyuyo
de Oro.50 gramos 1 25 1Copapó. 19 Puquios. MáquinaAta-
cama.
6¿ k. S 2.00 JoséRamon San
chez.
Cachiyuyo
de Oro.1 25 1
NOTA.—Ubicado enCachiyuyo deOro.
Cop apó. 10 Tierra Ama
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Copapó. Chañarcillo. Chañarcillo. Galena. 75k i lm. S 7.50 Nefta l íM -anda Galena. 7. D. M 30|% i 12
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Copapó. Chañarcillo. Chañarcillo. Galena. 75k i lm. S 7.50 Nefta l íM -anda Galena. 7. D. M 30|% i 12
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NOTA.—Ubicado en aSierrade laGalena, distante 75kilómetros aCarrizalBao puerto de embarque.
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unade t ipoPans amer icano.Hai
maritatas.Métododeamalgamación
directa enelmsmotrapiche .Es ta
erauna antiguamáquinadeamalga
macón parapla toi fundición por
cobreQuedauna existenciade reía
ves de pla ta comode 29400 T. M
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2 1 onzapor
caón
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Dosbaterías con 10 pisonescon
planchas decobre amalgamadas.
Unpiquepara agua de 40 metros
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Cuaro ruedas hidráulicas con
fuerza tota! de40a 50caballos.
Ses t rapiches iuncilindro tritu
rador;ocho barrilesicuatro t inas
amalgamadoras . s i stema Kronke
para benefco Maquinaria de la
Maestranzade Caldera.
Carbón, \%h to
neladas mé tr icas ,
paracalentaraguas
saladaspara el be
nefco
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Carbonchileno.1260 k 450000k. 1 2 25 NeftalíMiranda.
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8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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Freirina. 6.a Arenillas. 45k i lóm. S 7.00 Juan Manuel
Echáurreu.
Morado 15 c/cG20Ö
Freirina. 6.a Arenillas. 45k i lóm. S 7.00 Juan Manuel
Echáurreu.
Morado 15 c/cG20Ö
NOT A. -C bicado en E iorado.
Freirina. 7. a Chañarcito. 28 k i lóm. Subida 3 pesos30cts.;ba
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NOTA.—L bicado a28 kilómetros de acosta i10 de minera l de Carrizal.
Freirina. 7.
a 14 Cantode Agua. 29 kilóm. 8 193 LuisFernandez
Macuera
CarrizalAlto,
Totoral, Cast i l l o , Cerro
Blanco, Pan
deAzúcar.
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Freirina. 7.
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NOTA,—I bicado en e ercer dis tr i tode minera l de CarrizalAlto.
Freirina. S a n J ua n . F r ei r in a, Labrar. 16 kilóm, S 550deba
jada, desubi
d a S 7 0 0
Pedro Gonzaez
M iNeftalí Mi
randa
SanJuani
Labrar.l^ °/o
1415700
de507o
1 ver tica l. 12Freirina. S a n J ua n . F r ei r in a, Labrar. 16 kilóm, S 550deba
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Pedro Gonzaez
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N O T A — U bi c a do a16 kilómetrosdelpuerto dePeña Blanca.
Freirina. 6.A Huasco. Arenillas. 45 k i lóm. S 1 8 0 J u an M E c há u -
rren.
De Morado
Arenillas, So
cavón, Espe
juelos, Santa
Rosa, Areni
llasAltas, etc
18 jé 4marcospo
caón
6 onzas. 8000 Q M
de 50%
1 encons
trucción.
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De Morado
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12
NOTA.—Ubicado enElMorado a45kilómetrosdel Sarco.
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exceptuandoqujo i ofo cuyapro
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8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 82/305
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Ì N O T A . — U b i c a d o en el p u e r t o de T o n g o r
E l i j u i . V i c u ñ a . Ma r q u e sa , •o KÜom La S o c i e d a d M
nera {diodos San
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de la m i n aV e t e r a n a io t r a s de p r o p i e d a d de la
S o c i e d a d Mi
n e r a ( ( T o d o sSantos)) .
15 1). M. 1 ¿ C. M.
N O T A . — U b i c a d o a un k i l ó m e t r o del p u e b l o del Mo l l e i a 45 k i l ó m e t r o s del p u e r t o de Co q u i m b o .
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c o n p i e d r a s , i la maquinaria fuéjla estancia,comp adaenel m i n e r a l de «¿Los Sa-¡
pos,».
P e ñ a Bl a n c a ,
U n a m á q u i n a « W i n c h , > para c a í ' - Ca r b o n , 1,080 T M.
Igar i d e sc a r g a r , cun f u e r z a de 15c a b a l i u s . Cn h o r n o <e r e v e r b e r o ,
i i a q u i n a r i a s « L e a t h A b b o y » . Ca l - j
llero «Tomas Hill Eiword.». !
d e L e h n i '1c Aus-
11 a u n a t u r b i n a Lelíel, con 140
c a b a l l o s do f u e r z a . V e i n t e p i c o n e samericanos. D i e z t i n a s a m a l g a m a -d o r a s ( P a n s A m e r i c a n o s) . El sistenu:es americano de 'pisones para la mo
l i e n d a del m i n e r a l i t i n a s p a r a la
amalgamación de e s t o s m i n e r a l e s .L a m a q u i n a r i a es p r o c e d e n t e deCh i c a g o ( E s t a d o s U n i d o s) .
920 T. M.de l e ñ a
e s t r a i d a deE st a n c i a do
Ma r q u e sa .
P l a t aOro
KILS. KILS.
Lei de relaves
Oro P l a t a
f í j a o s
Oro P l a t a
0.3 i 0.8
porc i e n t o .
10 onzas!. -vi onzas
por cajón.
6,500 gram o s .
P l o m o ¿ z o g t i e
2 . 2 0 0 , 0 0 0
k i l o g r a m o s .
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m o s .
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N O T A —U bi c a do en a hacenda dePeña Blanca El esablecmieno tiene capacdadfundene de500 quinaes españoes las minas aunnodesarrolan su esploaconnorma soosecsploan losm e a e s deagunas labores doreconocmien os seespera una esploacon rc
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http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 85/305
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 86/305
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Santiago. 92 La Invernada. Por ferroca
rril, 8 2,63.
Víctor Yentzen
Puelma.
DeTiltil. 30 gramos
portonelada.
Cuatro ca
deros con dos
motores.
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in motor. :sn montar.
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NOTA.—Ubicado a cuatrokilómetros de la estación de Tiltil.en la ensenada de «LasMaritaas». Esteestablecimento estabaparalizadodesdehace 22 anos i soo en la actualidad so estáreformandopara comenzar la c-spoacon El combustible :¡ae se gastará en los cado
Santiago. 10 Yungai Cors i Yentzen. A Valparai
so, S 500
Cors i Yentzen. Tiltil, Colina,
Lampa, Mo—
pilla, Curaca-
vi, Rancagua.
Caón de Mai-po.
8 ft¡o
7 D. M 2 5 m o né s
mas.
IG Unapequeña
recban-
car
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NOTA.— Ubicado en la cale del Mapocho esquina do Xegrete.Este establecimiento se estáformando actualmente, basado en la concentración de minerales pobrespor medio de concentradorassistema Castclnau privüejiacloen Chile.Después de a concentración se apu
Santiago. 3. a rural. Nuñoa. Central. 5 k i lóm. a
Santiago.
SeñoresFrancis
co de Paula Perez
i J os é de Respal-
diza.
De minera l
de las Condes,
de deSanPe
dro No! asco,
de Nal tahua
deTiltil i va
ros ot ros .
10 Dosturbinas
confuerza de
30caballos.
U n a r u ed a
hidráulica con
fuerza de3 ca
ballos.
D os : una
chancadora
< Blacker» i
un molinillo.
NoTA.-Ubicado en Villa-Seca, La producciónanotada anterior se obtiene en la formasiguiente:2 220kilogramos de plata i 109136 kilogramos de cobrecontenidoen los ees con ei media de 9-1D M 46.20»/ode cobre, que se remiten a Hamburgo. El restode PROA
Santiago. L o B a rn e -
chea
Nuñoa. Lo Barnechea. RicardoMontaner LasCondes,
S a n t a R o sa ,
Suerte, Dénm
elas, San Lo
renzo, Azuli
llos, Dolores,
Chilena, Isoli-
na, Rocilla,
Hal lazgo iProvidencia.
20 M 2355200 Dos: unarue
da i una tur
bina con 130
caballos de
fuerza.
Cuatro tra
pichesdobles.
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previa i en seguida por el que masconvenga al mnera!. La maquinaria
fuéconstruida por la casa de Bal-
fourCowan i C, a en Valparaiso en1870.
Leí de relaves
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fundir losminerales que no se adop
ten a a amalgamaciónocloruracion.
Laconcentradora i uno de los no i
nos essistemafrancés Castelnau. El
horno i e moino de pisones es de
Baifour, Lyon i C.a, de Valparaíso.
ebenec o que meor convenga a cada mineral.
Cuao 3 de
il de
revebeo5
Laproporción del
coke consumdo es
lade 1 por cnco demineral.
04 D M 0.3% 530grams, 4S74 k. 109.136 k. 112712
Tes unopa
ra fundcón
tabarras o rota quema pi
^ obene en barras de plomo, que también se rennten a Hamburgo, i cuya lei es de 20980 D. M plata; 90%de pomo i 9.0006 de oro. Los ees son de cobre arjentíferocon mas o menos ee 8°° de pomo
seca reaves
Dosbarri lespara 150 quintales
españolescada uno, res t inas cru
cetas,tres fondos cobre, trescochas de leña,
ferro cañerías i manguerasgoma
AmalgamaciónBafour Lyon i C. a i
CarlosKlein.
Carboncoke 3 o
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NOTA.—Ubicado ene camino aLasCondes Lasminas doque proceden losmineraesfund dos enese Esablecmieno son «Merced as», Colorada»,Isoina»,((GranSecreo», «Foruna», ((Eena» «Bera»,«Dfc l»,«SanLorenzo
10964 Q, M e do cobre vaiableTambiénesán incuidos enesosme aesa gunos sulfuradosprovincnes de acosa Todo lobenefcado su e meda esd e 19 45 D . MLos ees sondecobre conplomo i p l a a p e ro al finodo se convier\ e c t oda s concaminosca reeros i a&
3 enplaa barra cobre enbarra i pomo
Vicoria 14 SanJosé de «E Tolo». 5 0 k i ló n a S 7.00 Francsco dePau S a n P e dr o
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NOTA.—Ubicado en ahacenda del «Tolo».
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nos David» para elcobre Lastur
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también uno de osconveridores
Lasopladora grande i res conver
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consruida en Chle ia turbina
en e Esablecmieno mismo donde
jha Maesranzaconescepcon delasmaquinas especaes como monos
i chancadoras Haises barriles
grandes que hacen45quinaes mé tricosca a unoen cadaoperacón
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dámees concables de acero Meaes de p la a p la a i p l om o p l a a i cobre i cobre Se reinant odos losm e a e s En el año1893 se trabaaron 122759.52 Q II m e a e s a e n í fe r os c on en e n do2 3 . 8 8 3 3 " IcKWmiosinVa pura o >ea № mm
, ™A* „ i ,f, pi , •,
^endose la sepaacón uu un i , i , ; o conmuo Adema seha gasado en ese Esablecmieno 6400 toneadas de óxido de ferro de Lampap rocedene delas minas«SanRamón» i <Lo Espeo» i 647 toneadas de espejueWarbonao de sulfao '°
Coke 130 T M Ingles 0.003 1048 k 57500 k 145550 k 20 A Chadwick
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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G - G - I Ï S T S
D a t o s s o b r e l o s s i s t em as e l eb e n e f i c i o i ori j en de l a M a-qT í l T f l ' . 1 1
Se lince el lavado por medio demaritatas, i se corren ¡as tierrasauríferas por canales de madera enfondos de tripe. Las aguas que seemplean son las ee lluvias estáncadas.
Dos amñlgarnadoras. El Establo-cimiento tiene capacidad para beneficiar diariamente 80 Q. M. Essusceptible de aumentar su producción. Se beneficia por un sistemajprivilejiado de don Alejandro Sepúlveda Rodriguez.
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650 gramos.
19 Diego Ricardo Portales A.
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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Undos).
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NOTA.—Ubicado en la mina de «LasCardas».So beneficiaránmineralesde orode la msmamina idelas demásde mineralde «Pocillas, comoser «LosCristales», «Rucachoro», «Curica», etc. ComoesteEstablecimientoestá en construcción i su ob jeo esparabenefcarde 10 a1 5 t on el a da s e n 2 1 o r a s, nopuedendarsedatosde la producción anual.I
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Const itución. Nir iv i lo. N i ri v il o . D es c ub r id o ra . RafaelAlbornoz
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NOTA.—El combustible gastado en esteEstablecimiento, nose especf ca quéc asees pero sí suvalor, ascendente a120pesosi
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8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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P E O Y I N C I A S
C o l e h a g u aEn esta provincia no hai nada que se relacione con la Metalurjia , según nota del señor Intendente de Colehagua.
C u r i e óEn esta provincia no hai nada que se relacione con la Metalurjia , según nota del señor Intendente de Curieó,
TcllCclDepartamento de Curepto.—En es te depa r tam ento no ha i nada que se r e lac ione con la Meta lur j ia , según nota de l señor Gobernador de Curepto .
L i n a r e sEn esta provincia no hai nada que se relacione con la Metalurjia , según nota del señor Intendente de Linares.
M a l l e e oEn esta provincia no hai nada que se relacione con la Metalu rjia , según nota del señor In ten den te de Malleeo .
V a l d i v i aEn esta provincia no hai nada que se relacione con la Metalurjia , según nota del señor Intendente de Valdivia.
L l a n q u i h u eEn esta provincia no hai nada que se relacione con la Metalurjia , según nota del señor Intendente de Llanquihue.
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R E S I T M E i N " D E L O S D A T O S M E T A L T J B J I C O S
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8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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IFIE D E E E E A T A SC U A D R O S D E L O S D A T O S M E T A L Ú R J I C O S
Provincia de Atacama
Departamento de Freirina, subdelegacion 7.*, comuna 14 , Establecimiento Canto del Agua, f igura en la columna «Co mbu stible GASTADO,irbon 724,985 toneladas métricas»; debiendo leerse 7,250 toneladas métricas. Esta últim a cantidad es la que figura en la colu mna eo rrea-iondiente del resumen de la Metalurjia.
P r o v i n c i a DE Maule. Departamento do Constituc ión, subdelegacion Niriv ilo, comuna N ir iv i lo . Establecimientos «Descubridora» i «San Antonio) se lee en la
olirama «Leí de. relaves» en la parte dedicada a la plata 30 ü i 20 0 gramos siendo que esta cantidad debe f igurar en la columna <Finos) eniparte correspo ndiente al oro; sin embargo, este error está salvado, pu es la cantidad antes dich a figura en el lu gar correspo ndiente del wímen de los dato s de Metalu rjia.
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4 . A SEOOIOISr
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P R O V I N C I A D E A N T O F A G A S T A
itos sobre el establecimiento de Playa Blanca para la E x p o
sición de M inería i Metalurjia de Santiago en 1894.
Niím. 1.—Playa Blanca.Núm. 2,—A ntofagasta, dista 6 kilómetro s del puerto. F lete por
¡ i T O c a r r i l d e subida 6 centavos, d e bajada 3 centavos.Núm. 3.—Sociedad minera {(Compañía Huanchaca de Bolivia».Núm. 4.—Se benefician minerales de pla ta de la mina Pulacayo,
6 Huanchaca. Lei media, 38.7 marcos por cajón.Núm. 5 a 13.—Plata obtenida: en peso bruto d e pifias 319,000, 25arcos, 73,370.05 kilo gram os.Núm. 14.— Carbó n chileno d e las siguientes marcas: Lota, Lebu,
tóioco, Hue na-Pid en, Arauco. El consumo fué de 4,724 i media toldadas.Núm, 16.—Pérdida, 3 onzas por marco d e pla ta fina.Núm. 17.—Lei de relaves d e plata, 3.3 marcos por cajón de 50
píntales.Núm, 18.—Motor principal sistema «Corliss», d e tr iple espansion,
líandem», 4 cilindros d e 1,000 caballos. Este motor imprime fuerza(todo el establecimiento. Otro ausiliar para el caso de paralizaciónN motor principal. Igual sistema de doble espansion d e 150 caballosMuerza. Mas tres motores ausiliares d e 40,25 i 15 caballos.
Núm. 1 9 — U n a b o mb a « Wo r t h i n g t o n » , d e fuerza d e 140 caballos,a g u a s a l a d a , par» elevar 2.000,000 d e galones e n 24 horas,* mas'«Davidson» d e 30 caballos c a d a u n aNúm. 20.—Injenieros 6.U m . 21,—Mayordomos, 16. Maquinistas, 10.
N ú m . 22.— Operarios, de 500 a 600 hombres.^ Núm . 2 3— Seis chancad oras para 200 tonelad as en 24 horas , 4 ci
l indros secadores pa ra 200 to neladas, 4 encam inadores i arne ras. 10baterías de 10 pisones, o sean por todo 100 pisones. Estos muelen de180 a 200 tonelada s de metal. Un cil indro completo para moler salcon arneros i demás anexos. Un ventilado r para aprovec har el polvode las baterías, i un molino «Grusom vcrk» n úme ro 2 p ara m olerhuesos.
Núm, 24.—Existen dos hornos de manga rectangulares i un cil ind r o , mas 3 hornos de copelación que pueden copelar 300 b arra s deplomo de 50 kilos cada una, en 24 horas; mas un horno de refinación
de plomo sucio.Núm. 25.—Quince hornos «Fortschanfelmags», para 120 toneladas
diarias; un horno jira torio sistema «W hite» de 3 cil indros, p ara 30tonelada s diarias; 2 hornos j iratorio s «Bruckn er» para cargar i para10 toneladas diarias cada uno. Veinte hornos «Kilns» para quemar pir i tas , para 20 toneladas diarias. Un horno pa ra calcinar instan táne amente «Stetefeldt» modificado, para 50 toneladas.
Núm, 26.—Treinta t inas de cobre de C por 4 ' para dos i media toneladas de carga, 15 lavaderos (Settlers) , 3 t inas para repaso, 4 tr i turadores para la amalgama sucia, 12 hornos para quemar polla, i 2 prensas par a p ella i una bomba para trasp ortar ' azogue, 6 hornos par afundición de plata en crisoles; uno para p i n a .
N ú m . 2 7 — Am algam ación s is tema Franck e i fundic ión.
La maqu inar ia en su may or" par te es nor te-amer icana , a lemana einglesa,
(Firmado) CASIMIRO DOMEYKO,
Admini s trador ,
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2 P R O V I N C I A DE ATACAMA
Fundición a plomo-arjentífero i arjento-aurífero i copelación.—
Para esto, hai dos hornos de manga i dos hornos de copelación de plan
movible. Uno de los hornos de manga es alemán, de 16' de altura to
tal i 4 ' de diámetro útil, al nivel de las toberas, con chaqueta de aguasolamente en la zona de fusión, sin antecrisol i por consiguiente de
sangrías intermitentes cada cierto número de horas. El otro es un hor
no de manga de 3' 8 " de diámetro úti l, al nivel de las toberas, por 6^'
de distancia entre la tragadera i el centro de las toberas; tiene cha
queta de agua en la zona de fusión. Está provisto de antecrisol , por
donde se estrae el eje i en seguida el plomo, con cucharas, a medida
que su nivel sube.
Este plomo es refinado, para que quede apropiado para la copelación.
El plomo refinado se somete a una primera copelación de concentra
ción, obteniéndose plomos de 20 a 25 por ciento de plata, la cual con
tiene el oro cuando lo hai. Estos plomos enriquecidos son copelados a
su vez, obteniéndose finalmente plata-barra de 990 ms., o plata-barra
aurífera, cuyas leyes sumadas dan 994 ms.
Los lechos de fusión son compuestos de minerales de plata, p'oro i minerales de las conbinaciones de estas pastas, muchos.^1
cuales tienen también algo de cobre, etc. ; todos estos minerales!
convenientemente mezclados con flujos calizos i ferruginosos,irductos de la misma fundición i copelación, como escorias, plan¿
horno, planes de copela, litarjirios, hollines, barras, etc. i
Ademas de la barra, como producto vendible resultan ejes im
de plomo, cobre, plata i una pequeña lei de oro, que se esportan
pues de una refundición previa, etc.
Como productos de esta fundición van entre las muestras del cap
citado, los números 13,14,15,16 i 17. El plomo enriquecido i la bap
no parecen tener interés alguno de estudio; i por eso, no he ciei
necesario agregar esas muestras.
(Firmado)—PEDRO SAN ESCRÍBAS.
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PROVINCIA DE COQUIMBO
F U I E J R T O D E & " C T . A . T R . A _ C A : S R
tígunos datos sobre el establecimiento de Guayacan, su s
dependencias i minerales circunvecinos
GüAYACAN.—Está situado en el puerto del mismo nombre a uno i lidio kilómetro de Coquimbo. El puerto es de forma circular, con una oca aproximadamente de 700 metros, de mui fácil entrada para bu les de todo calado. Aunque la bahía no tiene mas de 1,500 metros ídiámetro, como es de buena hondura i de magnífico fondo, puede ¡timarse un puerto perfectamente seguro en todo tiempo, siendo tal ados o tres dias en el año los que no se pueden trabajar con como Sdad
ESTABLECIMIENTO.—Fué fundado el año 1856 i en competencia a la /«tflpañía de Méjico i Snd América, cuyo injenio estaba al lado sur kla bahía. Al cabo de un año mas o menos, este último tuvo que li Mar, quedando solo en el puerto el de Guayacan, que ha continúa LOsigue con mas o menos actividad.
Durante los primeros años i hasta el 62, que principió el Ferro Mide Coquimbo, todo el abastecimiento de ejes i minerales del in Nor se hacia por tropas i carretas; de los distintos puntos de la cos bo r medio de buques i vapores pertenecientes a la misma com ^ i también por otros fletados. El carbón consumido durante los primeros años'era principalmente ^n jero ; pero desde los trabajos de las minas de Lebu, consume N oclusivamente de éste, necesitando mas o menos 3,000 tonela r Censuales para Guayacan i Tongoi, habiendo en este último puer Ppotro establecimiento también de fundición a cobre, i cuyo fin prin
es fundir los minerales de Tamaya. j esde que este Establecimiento de Guayacan principió a funcionar № , hasta el año 1870, consumió todo el producido do Tongoicuya Wcion era solo a ejes.
ñ ^sde el 70, el deTongoi principió a producir cobre en barra i con ™a de la misma manera hasta ahora.
^producción anual puede estimarse entre Guayacan i Tongoi en '"«0,000 de kilogramos de cobre fino, o sea 10,000 toneladas anual
A lo que daria en 38 años 380 mil toneladas de cobre fino. Uesde mas o menos 4 años a esta parte, la Minería ha sufrido ho
: emente en la provincia, i mas particularmente en los departa
mentos de Ovalle, Serena, Coquimbo i Elqui, debido principalmente a la falta de medios de moralización que sean convenientes:
1.° Maniatados por los ferrocarriles de Coquimbo i Tongoi (Compa ñías Inglesas), i destrucción del de Elqui.
Los dos primeros han aprovechado los malos años, viendo la falta casi absoluta de tropas, han subido las tarifas a un tipo absurdo para que puedan aprovechar este medio de trasporte de minas que no sean mui ricas. Por este motivo sucede que minas abundantísimas en metal de 7 i 8 °/o> han tenido que supender sus trabajos. No puede un metal de estas leyes, si no está en condiciones mui ventajosas de esplo tacion, pagar 2¿ o3 centavos en kilómetro por quintal métrico.
Debido a lo anterior es que la provincia de Coquimbo, que con sus valiosos centros mineros podría ser la salvación del país en las actua les circunstancias, nada podrá hacer si el Gobierno no mira con la de bida atención esta rica parte de Chile, abriendo caminos, tomando los ferrocarriles mencionados por su cuenta o haciendo algo para que las tarifas se pongan para el minero en un punto razonable.
No es j usto que los dineros de todos se empleen por completo en el sur,
que por millones se consumen en ferrocarriles al sur de Aconcagua, i se abandona la provincia minera de Coquimbo a la iniciativa individual.
Para ciar una idea lijera de sus recursos mineros, paso a comunicar los principales, i que actualmente se esplotan en pequeña escala com parativamente por falta de medios de trasporte. Me referiré solamen te a los departamentos de Ovalle, Coquimbo, Serena i Elqui, que tie nen mas relación con Guayacan.
OVALLE.—Tamaya. Mineral poderosísimo, con ferrocarril al puerto de Tongoi (65 kilómetros) i que durante 40 años ha producido por término medio no menos de 40,000 quintales métricos de cobre fino anualmente; actualmente la producción puede estimarse en 25,000 quintales métricos de fino, pero queda una gran cantidad de metal que no puede soportar el flete. Aunque los desmontes se han pallaqueado muchas veces, hai algunos millones de quintales, cuyo común puede
estimarse en 4/5% El flete que ha cobrado el ferrocarril desde hace al gunos años está basado sobre el cambio de 24d i 1 centavo kilómetro por quintal métrico, lo mismo que hace ahora el ferrocarril de Coquimbo. El término medio de la lei de minerales esplotados en Tamaya ha sido do 18 a 20 °/o, i esto se comprende, durante los últimos años, no pu diendo los metales pobres soportar un flete ta n alto.
PvMÜaqm.—Antiguo mineral como a 30 kilómetros de Ovalle, al sur
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2 P R O V I N C I A D E C O Q U I M B O
Puede producir inmensas cantidades de metal de cobre demui buena
clase, fundentes, pero de baja leí, abundando mucho el de 8 o 10 por
ciento; mas para llegar a Cerrillos,estación del ferrocarril de Tongoi, tie ne que soportar un note de tropas o carretas de leguas, que nunca puede
estimarse en menos de 60 centavos quintal, teniendo que agregar des
pués 60 o 70 centavos de ferrocarril,
Hai también en Punitaqui minas de azogue i oro, estas últimas son abundantes en leyes de 2 a 4 C. M.° que se activarán cuando los
ferrocarriles se acerquen algo. No dudo que los trabajos de oro toma
rán mucho vuelo con las nuevas maquinarias. Hacia la costa i siguien
do al sur, hai innumerables vetas auríferas con leyes de 2 i 3 C. M.*
que sin duda serán de gran provecho por ser mui abundantes.
San Múreos.—Al término de este ferrocarril iniciado^ hai podero
sas vetas de cobre en ti^íbl^S^eBidfl'j upa | lUm'ad^ ^«Qruzijta» da i,
metros de potencia, con \ t r í ¿Wurr ueró n ó ^ r ^ n t r / e h ^ c o b r ó " á e
instaló ahí un horno de manga, contando con el ferrocarril que hasta
ahora no llega, i causando por este motivo su paralización. El Cobre.—Mineral al sureste de las Cardas, cuyaT'ptWccibiT
puede estimarse actualmente en 2,000 a 2,500 quintales métricos de
una lei de 15/16 por ciento mensualmente.
Panulcillo.—Inmenso depósito de metal de . cobre fiiij3rqnce ..aju.a
rillos que, aunque de una lei de 5 por #№t¿^s&»*d¿'«n léctffé& íftroetw1
so i valiosísimos para fundir todos los mótales de numerosas minas de las vecindades. Desde mitad del año 93, tuvo que parar por no poder
soportar l a s tarifas del ferrocarril de Coquimbo. Aunqué~lñiTa"maI
sale del mismo establecimiento, el c o k c que necesitaba p a r a s u f u n
dición e r a recargado c o n un fíete d e 11/30 la tonelada. Según t e n g o
noticias l u e g o principiará a funcionar, habiendo hecho ciertos,arreglos
aoniebfieto$cMi(lí, <>ís'*• i j •í "; 1 ' 1 • ••b.wuj"" • / / 7 l : : i i
La pi'oduccfwHterante.'*!§'<a20!&ñósiiasido C o m o de 15,000 quin
t a i ^ s MÍéftiücpB1
fe' finó'^jií ft'n'o.''1
' " '; !
' "!
" '
Ademas de los centros antes;1 hombrados^ liairinutírnerablé minas1
ouifJSB jp/roducttjfi M l é i í 'y¿№ 'Tongoi, ! Baiiulcillo' b : GüáyWcam ¡ ' "
<)\Mmi^an0.^rim^Í&iti}Á&& 1 este depa'ftameiitontúchos"depósitos1
do reste»líiinimvlv ; e sj %rt ' á ñ i lde' ' t odo ' para Inglaterra i Estados' Unidos'.
B n r a n t e d d s ú l t ó w f t s^ ^ i a ñ o ^ s e habrán mandado no menos1 de 12,000
tOlU'ku'üt 'S; ¡>"i ¡«.o; '' :•>:•.!:•• ••••;'••• ; :
( ) Cp ^ u á i№ ; ^ P e q u e r i t ) a l e p a i i. aú ien to ; s o n los principales minerales:
Andacoltoñmas¡folniónp&F '50¡ kilómetros d e Guayácan, habiendo 25 d é
£e»iiccfflmiljíPiüdnW|fés'leielafó''80'• cobre: precipitado, i soto e n l a s minás;nnévas, A b a l l e s , confuir ;vaióf aproximado d e 250 mil pesos. El cobreipnecipiíjftdose'saca^^oriiaberse llenado• las principales minas, de
aguaces tratal poco itieiripo tomaron e l sulfato q u e constantemente se
p n d d t i e p puro ja'jibscompbsicion do los súlf nros que hai principalmente
en los millones ¡«fe ífambalcM de desmontes • eri estado de llampos. Por e ^o .^e observaiqu ' eeu' i i f f idó el a ñ o es lluvioso, l a s agitas d e l a s minas
S S ^ p O ^ e n s i H i a S ' i r i c í ^ . ! ! b - - ; l "!
- ' " ' : ' , ; ; '
.Idlá>i afanas ¿ásiAndacoilo hiüehas 'minas; i "lavaderos déiorü, Actuál :
meak ! « e d B Í ¡e ian^i! iucfeos t r a b a j ó S i Las tierras am iferas ahí s o n ina
'Mmvbülosi^Mmém}antiguo . ASO'MIómetros por ferrocarril, Desde
e l ' i f i O i S p„ b M i Í s u s p l a n e s contigua. Sé trabaja por muchos pirquineros.
Peñón.—A 25 kilómetros, menos importante que el anterior, tam
bi №;»l!]klb'del¡ ¡ í «T ¥0(jarril. :;' :
'uCnéxh. Gañas.—De cobre i oro. También hai ••mucha animación
p Q í i B i i G i ' O y i C i i y a s minas han dado generalmente 2/4 C. M. Se encuen
t(ll:iaí2;"í .kilómetros do Guayácan, sin ferrocarril, flete 50 centavos
quiptlal:métrico. /¿Vidas las vetas aquí siempre contienen algo de oro.
Utjn: lí^}' »'tevos¡ .iprocedi míen tos i maquinarias perfeccionadas podrá sacarse ventajas de metalarme contienen el oro sin piritas, c o m o son
taüoflüjjhs criaderos s o n quijo, óxidos d e f i e r r o ,
•iEiiieste.departamento i a 12 kilómetros de Guayácan, hai también
grandes ¡depósi fe do quijo i tofo como también mineral de fierro en
a buiadaiieia.Enílos alrededores de C o q u i m b os e 'encuentran enormes
depfsitns.de'! («caliches» quedan una magnífica caí hidí íiuli'ca i que
habrá para siglos, .¡'di; ¡ ^ü •'>•''•' "<•• "' >•><••• ••• ' \ : • , ; :; I •
•UiatjJ :'Mi;f{) ' . i l t ^ m i t i i ñ l í / ! í ! ' ; ' ; '"•" "'> \'-:v>\\ua i ü' í ¡ i ; / . . i <»\n,
SERENA.—En éste abunda el Cobre, plata, manganeso i tambiénOO en piritas de hierro con criadero de cuarzo, no faltando tampoco con
minerales de cobre. El principal centro es la Higuera, a 18 kilómetros de Totoralillo
siendo el flete al puerto de 50 centavos actualmente. La produccioií
puede estimarse en 30,000 quintales métricos de cobre fino al año.
Brillaclor.—A 10 kilómetros de Serena i 22] kilómetros de (¡j,
quimbo, endonde se encuentra la famosa mina de Lambert.
En cuanto a plata, tenemos Arqueros, Quitana i Condoriaco a 50/60
kilómetros de Serena, cuya producción se cuenta por millones i < ¡
aun no tocan los beneficios de la rejion fría.
En oro, se encuentra el importante mineral de Punta García, siendo
^criaderos,, cuarzo i piritas de hierro.
: Se encúenjtra t | i t ó | i n ' ; e l n i á n g a n e s ^ 4 ñ N t b u n d a n c i a , pero tanto éste "cómo las miííasae j3ígüéra,v Arque rosfQuif*ana, etc., no cuentancon
caminos que les favorezcan.
E l q u i . — P r i n c i p i a este departamento a 32 kilómetros de la Serena uxm'Ta destrucción del ferrocarril, sin esplotar ya por 6 años: la ai.
nería quehabia principiado con dicho ferrocarril ha vuelto a caer, que
dando solo en pié los minerales que pueden resistir de 1 a3 pesos de
flete por quintp,L^|.ric.p,^egjinlas distancias.
Cuenta éste 4e^4tkVhenéo con manganeso, cobre, oro, plata i pío.
mo. El manganeso es abundante pero ha habido que paralizar muchoi
trabajos_despues de la destrucción del ferrocarril, como también mu
c/has mTnas de cobre; actualmente so trabajan las minas en pequeña
escala por las razones espuestas. Aquí en Guayácan se reciben metales
de cobre con plata de Paihuano que pagan un flete de 2/50 quintal mé
trico por una distancia de 85 kilómetros, también minerales de plomo
del mismo punto.que pagan hasta 3 pesos. Estos fletes, cuando hhia
ferrocarril erafftte 80 centavos 1 o' í ' p > ' s ó ' ; ' . . ' ' '~"jllu*
En inangané*ef^ó'drí«'J
(^cAife^ en 1000 toneladas. Innumerables minas hai paralizadas por falta del ferrocarril,
. Mu e s t r a s . —Mando a la Esposiciqn de Minería .4 cajones, conteni do las 'distintas clases:'de; minerales i ejes que'aquí se. rec i l i en , '^} , también barras'í lingotes i demás' productos ;de la.'íundici on.ln.cli
alambre i sulfato'de cobré. ! '
Esperandojpie estos datos.puedan servir de: algo/para
la importancia de; esta "provincia, ..
Por poder dé Sociedad CHLENA , J. AMEXÁUAR.
S oí'atento i S. S.
P. D. I cajón núm. í con .25 muestras ep frascq i rollo ;aj£
• í > . .
15
3 (i .lingote!barra,
'ùuayoxan, julio 19 de. 189J¿,,
l(
.•.'ííi*l
oiil iTlü)
'••;¿ •foi'Iü'
i í i i í l í í
SOCIEDAD ESPLOTADOPÍA .«ESUERANCIA))
;i)-('t[i'f;'¡1
n i
En este establecimiento se' han beneficiado en oLtérmino de SÉ
meses, la cantidad de : t,202 gramos dé oro, con una lei de 7p0'mJI«f
mos. Como combustiblf>' sq ha gastado là cantidad de ciento• veia
toneladas mètri e1
de 'hnd, perdiéndose dos kilogramos de inefcuríf,| en un kilogramo de oro. Tiene un motor con fuerza de cuatro¡C^f'
líos, un molino ¡mi'iricano Huntington; esté molino es de.pispn^.||
dante s, hace sn* liarisms i vota por medid .dé tres ameros l(¿' (rel^f
trabajados, los que van a caer a planchas azogadas, toniando^st^pi
oro que al molino se le haya escapado/en su amalgainápiofj.. ,.[ ^
• ;
V " ' : '." ' '. ''''.J-';" '. :;,,! (Í
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5 . a S E C C I Ó N "
U A D R O S E S T A D Í S T I C O S
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OTJADEO
b e d e m u e s t r a l a s s u s t a n c i a s m i n e r a l e s e s p o r t a d a s d e l a R e p ú b l i c a d e C h i l e c o m p r e n d i e n d o l o s d i v e r s o s m e t a l e s ,
m i n e r a l e s , p r o d u c t o s s e c u n d a r i o s , s a l e s , g u a n o s , c í e se le el 1.° de E n e r o d e 1 8 4 4 h a s t a 1 8 9 3 . — L o s v a l o r e s e n
p e s o s s o n t o m a d o s a l t i p o d e 3 8 d . s o l a m e n t e d e s d e 1 8 8 1 e n a d e l a n t e .
A r c i l l a A r d i l a
A Ñ O S Kilogramos Valeres en pesos A X O S Kilogramos Valores en pesos
1844 1869
99,188
26,93236,5067,500
6,900
7,263
1,0783,651
7569 0
1845 1870
99,188
26,93236,5067,500
6,900
7,263
1,0783,651
7569 0
1846 1871
99,188
26,93236,5067,500
6,900
7,263
1,0783,651
7569 0847 1872
99,188
26,93236,5067,500
6,900
7,263
1,0783,651
7569 0
11848.. 1873
99,188
26,93236,5067,500
6,900
7,263
1,0783,651
7569 0
1849 1874 73,01038,15022,000
242,30023,16144,815
3,360
48,52413,3007,300
20,8005,000
17,00080,000
8,1002,900
92 776344 0
4,846
46 389 610 081 726 614 641 6100 !340
1,60016 2
58
1850 187573,01038,15022,000
242,30023,16144,815
3,360
48,52413,3007,300
20,8005,000
17,00080,000
8,1002,900
92 776344 0
4,846
46 389 610 081 726 614 641 6100 !340
1,60016 2
58
1851., . . 1876
73,01038,15022,000
242,30023,16144,815
3,360
48,52413,3007,300
20,8005,000
17,00080,000
8,1002,900
92 776344 0
4,846
46 389 610 081 726 614 641 6100 !340
1,60016 2
58
1852 1877
73,01038,15022,000
242,30023,16144,815
3,360
48,52413,3007,300
20,8005,000
17,00080,000
8,1002,900
92 776344 0
4,846
46 389 610 081 726 614 641 6100 !340
1,60016 2
58
1853 1878
73,01038,15022,000
242,30023,16144,815
3,360
48,52413,3007,300
20,8005,000
17,00080,000
8,1002,900
92 776344 0
4,846
46 389 610 081 726 614 641 6100 !340
1,60016 2
58
1 8 5 4 . . 1879
73,01038,15022,000
242,30023,16144,815
3,360
48,52413,3007,300
20,8005,000
17,00080,000
8,1002,900
92 776344 0
4,846
46 389 610 081 726 614 641 6100 !340
1,60016 2
58
1855.. 1880
73,01038,15022,000
242,30023,16144,815
3,360
48,52413,3007,300
20,8005,000
17,00080,000
8,1002,900
92 776344 0
4,846
46 389 610 081 726 614 641 6100 !340
1,60016 2
58
1856 1 1 8 8 1 ,
73,01038,15022,000
242,30023,16144,815
3,360
48,52413,3007,300
20,8005,000
17,00080,000
8,1002,900
92 776344 0
4,846
46 389 610 081 726 614 641 6100 !340
1,60016 2
58
1857.. . . 1 1882
73,01038,15022,000
242,30023,16144,815
3,360
48,52413,3007,300
20,8005,000
17,00080,000
8,1002,900
92 776344 0
4,846
46 389 610 081 726 614 641 6100 !340
1,60016 2
58
1858 1883
73,01038,15022,000
242,30023,16144,815
3,360
48,52413,3007,300
20,8005,000
17,00080,000
8,1002,900
92 776344 0
4,846
46 389 610 081 726 614 641 6100 !340
1,60016 2
58
1859 1884
73,01038,15022,000
242,30023,16144,815
3,360
48,52413,3007,300
20,8005,000
17,00080,000
8,1002,900
92 776344 0
4,846
46 389 610 081 726 614 641 6100 !340
1,60016 2
58
1860 1885
73,01038,15022,000
242,30023,16144,815
3,360
48,52413,3007,300
20,8005,000
17,00080,000
8,1002,900
92 776344 0
4,846
46 389 610 081 726 614 641 6100 !340
1,60016 2
58
1861 1886
73,01038,15022,000
242,30023,16144,815
3,360
48,52413,3007,300
20,8005,000
17,00080,000
8,1002,900
92 776344 0
4,846
46 389 610 081 726 614 641 6100 !340
1,60016 2
58
1862 1887
73,01038,15022,000
242,30023,16144,815
3,360
48,52413,3007,300
20,8005,000
17,00080,000
8,1002,900
92 776344 0
4,846
46 389 610 081 726 614 641 6100 !340
1,60016 2
581863 10,000
7,400
12.07037,38821,78610,544
10 074
12 13,734
2,1791,055
1888
73,01038,15022,000
242,30023,16144,815
3,360
48,52413,3007,300
20,8005,000
17,00080,000
8,1002,900
92 776344 0
4,846
46 389 610 081 726 614 641 6100 !340
1,60016 2
5886410,0007,400
12.07037,38821,78610,544
10 074
12 13,734
2,1791,055
1889
73,01038,15022,000
242,30023,16144,815
3,360
48,52413,3007,300
20,8005,000
17,00080,000
8,1002,900
92 776344 0
4,846
46 389 610 081 726 614 641 6100 !340
1,60016 2
581865... .
10,0007,400
12.07037,38821,78610,544
10 074
12 13,734
2,1791,055
73,01038,15022,000
242,30023,16144,815
3,360
48,52413,3007,300
20,8005,000
17,00080,000
8,1002,900
92 776344 0
4,846
46 389 610 081 726 614 641 6100 !340
1,60016 2
58
1866
10,0007,400
12.07037,38821,78610,544
10 074
12 13,734
2,1791,055
1891
10,0007,400
12.07037,38821,78610,544
10 074
12 13,734
2,1791,055
1892 } 0,1001,000
120 ;10 i¡
F ¡
1868
10,0007,400
12.07037,38821,78610,544
10 074
12 13,734
2,1791,055 1893
0,1001,000
120 ;10 i¡
F ¡Al frente
10,0007,400
12.07037,38821,78610,544
10 074
12 13,734
2,1791,055
Totales
0,1001,000
120 ;10 i¡
F ¡Al frente 99,188 7,263 Totales 833,846 25,227 ¡ii]
_ ¡
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(CONTINUACIÓN) 3
C a l
A Ñ O S K i l o g r a m o s V a l o r e s e n p e so s
Del frente
1 8 7 2 . .
1873 187*
•1875
1876
J877
1 87 8
1879
1 880
1 8 8 1 . . . .
1882
Ál frente.
619,474
262,618 317,986
44,529 7,994
132,718 71,474 26,154
3,822
4,054 11,506 71,500
1.573,829
Carbon de piedra
1814 1345
1845
1847
1848
1849
¿850 1851 1852
№ 1854 . 1855
1856
1857
Í858
1859
I860...
¡861
1862
386*...
'1865..
1866...
1867...
Al frente,
Toneladas
5,156 1,369
23 0 4 1
43 1 22 9
6,223
5,788
24,341 17,079 30,986 36,212 34,200 08,839 47,192 53,342 47,597 44,948 44,960 48.442 31,856 40,766 43,445
634,268
10,944
3,203
3,284
61 4 11 4
2,655
1,250 56 5
76
93 50 3
3,410
26,771
39,327 10,312
2,401 84 10
4,523
7,490
2,540
74,437 43,188
163,623 91,982
19 5 67 0 213.910 185,944 408,856 274,041 386,099 263,830 283.124 287,725 251,442 170,374 223,602 188,305
3.722,839
C a l
ANOS K i l o g r a m o s
Del frente.
18S3. 1884. 1885. 1886.
1888. 1889. 1890.
1891. 1892. 1893.
T o t a l e s .
1.573,829
14,026
2,496
3,180 2,300
1,700
3,220
96 0 36,220
800
1.638,761
Carbon de piedra
De l frente
1869 1870 1871 1872 1873 1874 1 8 7 5
1876 1877 1878
1879 1880 l8Sl 1882 1883 1884 1885 1S86 1887 1888 1889 1890 8191 1892
1893
Totales
Toneladas 634,268
37,742 40,538 66,267 63,565 27,695 42,468 37,831 46,280
102,250 104,478
72,308 59,273 92,746
111,232 148,632 140,426 111,922 129,855 153,255 128,386 146.20S 194,675 149,462 215,140
209,711
3.267,013
V a l o r e s e n ü e so s i.
26,771
65 8
77 64 46 34
64
20 77 1
16
28,521
3.722,839
215,155 228,318 350,653 527,623 276,441 411,209 244,713 326,526 487,709 649,183 578,404 404,872 631,121 741,027 975,000
1.151,910
763,066 779,130 919,530
1.314,259
1.315,872
1.674,394
2.053,988
1.535,029
1.677,904
23.955 94 1
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(CONTINUACIÓN)
Cobre en barra
ANOS Kilogramos Valores en pesos
1814.1845.1846.1847,1848.
! 1850.1851.
1852.1853.1854.
1856.1857.1858.1859.1860.1861.1862.
1864.1865.1866.1867.
Al frente.
4.026,1044.382,650
. 6.006,496
6.4-81,078
6.920.378
8.220,936
9,116,086
6.022,234
9.729,6905.823,140
7.911.494
8.177,190
6.418,978
6.281,530
8.724,774
9.345,682
13.456,70214,499,84412.704,25014.909,05423.809,50016.801,681
19,005,23825.475,00627.385,983
281.095,693
1.236,747
1.313,687
1.778,525
1 899,2532.081,347
2.445,768
2.653,979
1.749,780
2.736,9511.854,059
2,772,364
2.929,066
3.000,173
3.800,610
3.922,003
4.063,3405.821,362
5.594,610
4.918,1005.545,046
9.506,957
6.208,652
6.351,8428 916,2518.211,729
101.312,801
Cobre en barra
A N O S Kilogramos
Del frente
18691870187118721873187418751876
1877187818791880 -,1881
188218831884188518861887188818891890189118921893
T o t a l e s . . . .
Valores en pesos
281.695,693 101.312,801
28.108,149 5.662,34624.261,385 8.067,178
19.824,277 5.947,28327.097,773 8.129,325 :
27.456,697 8.310,37733.372,513 8.143,66135.594,312 10.950,501 '41.766,155 16.079,969
35.128,225 11.767.95540.894,645 13.026,28539.176,589 14.456,06132.5^2/251 13.912,63132.837,262 13.606,79836.726,110 14.778,33334.822,607 13.682,29035.890,024 11.231,00636.071,412 9.424,174
34.914,976 8.186,426;
26.733,110 6,993,137
31.336,023 13,878,43320.145,725 5.689,329
24.287,735 7.618,840
17.464,328 4.872,96419.144,097 5.076,922
19.327,926 4.844,353
1,036.620,004 344.857,387
Cristal de roca
1 8 6 1 .186 2 .
1863.1864.1865.1866.1867-1868.,1869.1870.
1872.1873.1874.
LSÎ5.1876.1877.
Al frente
1,056
3,604 '
47 43,835
3,4417,568
1,29016 960 0
94 0
2 2 , 9 7 7
13 2
28 8
6797 188 3
1,428
18 934
15 0
14 1
Cristal de roca
Del frente.
1878.1879.1880.1881.
1882.1884.1885.1886.1887.1888,1889.1890.1891.
1892,1893.
Tota les .
22,977
22,977
4,283
4,283
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(CONTINUACIÓN) 9
Minerales de plata
A N O S Kilogramos Valores en pesos
Del frente
18781 8 7 9
1 8 8 0
1 8 8 1
1 8 8 2
1 8 8 2
1 8 8 4
1 8 8 - 5
Al frente.
56.151,816
111,19140,85378,3035,7484,463
363,8475,227
229,218
56.990,666
Minerales de plata
9.678.475
21,9309,094
14,6403.299
13,533307.466
1,980
27.158
A N O S Kilogramos Valores en pesos
Del frente.
1 8 8 6 .
1 8 8 7 .
1 8 8 8 .
1 8 8 9 .
1 8 9 0 .
1 8 9 1 .
10.077,575 Tota les .
56.990,666
76,586215,í:98248,244669.662
1.676,212611,040920,128
329.991
95.517,933
M'nerales de plata i or o
1 8 7 0 .
1 8 7 1 .
1 8 7 2 .
1 8 7 3 ,
1874.,
1 8 7 5 . .
1 8 7 6 . .
1 8 7 7 . ,
1 8 7 8 . ,
1 8 7 9 . .
L880..1 8 8 1 . .
17,477
Al frente.
9,776519
134,15713.0119,8649,080
4,448
198,332
3,097
Minerales de plata i or o
Del frente.
88046
12,034566
1.9737,111
834
26,541
Ï882.1 8 S 3 .1 8 8 4 .
1 8 8 5 .
1886.1887.1 8 8 8 .1 8 8 9 .1890..1 8 9 1 .1892.,1893..
Tota les .
,332
46
177,046177,602
9,3461,678
2.381,7311.230,885
2,73032,684
4.299,011
10,077,575
9,18922,95562,039
179.924926,:*75174,289419,301
206,996
18.17O IL
26.541
1 0 0
31,74826,641
! / < • ; ! ;
835593,379275,55465,343
9618,565
1.031,036
Minerales de plata i plomo Minerales de plata i plomo
1864 12,281 368 1879
4.549,707 413,182
186512,281 368
1880 114,171275,43921,67232,77558,099
3,45519,1002,7406,500
16,654
1866 [881114,171275,43921,67232,77558,099
3,45519,1002,7406,500
16,654
1867 210,535349,258238,297228,812506,242182,671560,374
14,73731.53223,83021,48161,88738,01758,424
1882
114,171275,43921,67232,77558,099
3,45519,1002,7406,500
16,6541868
210,535349,258238,297228,812506,242182,671560,374
14,73731.53223,83021,48161,88738,01758,424
1883
114,171275,43921,67232,77558,099
3,45519,1002,7406,500
16,654869
210,535349,258238,297228,812506,242182,671560,374
14,73731.53223,83021,48161,88738,01758,424
1884
114,171275,43921,67232,77558,099
3,45519,1002,7406,500
16,6541870
210,535349,258238,297228,812506,242182,671560,374
14,73731.53223,83021,48161,88738,01758,424
1885
114,171275,43921,67232,77558,099
3,45519,1002,7406,500
16,654
1871
210,535349,258238,297228,812506,242182,671560,374
14,73731.53223,83021,48161,88738,01758,424
1886 5,430 6511872
210,535349,258238,297228,812506,242182,671560,374
14,73731.53223,83021,48161,88738,01758,424
18875,430 651
1873
210,535349,258238,297228,812506,242182,671560,374
14,73731.53223,83021,48161,88738,01758,424 1888
1874
210,535349,258238,297228,812506,242182,671560,374
14,73731.53223,83021,48161,88738,01758,424
1889 152,351
629,656124,138183,93727,620
22,852
94,44974,23833,420
1,982
1875 277.741159,5181.241,943
582,035
27,77412,93986,97335,220
1890
152,351
629,656124,138183,93727,620
22,852
94,44974,23833,420
1,982
1876 277.741159,5181.241,943
582,035
27,77412,93986,97335,220
8191
152,351
629,656124,138183,93727,620
22,852
94,44974,23833,420
1,9821877
277.741159,5181.241,943
582,035
27,77412,93986,97335,220
1892
152,351
629,656124,138183,93727,620
22,852
94,44974,23833,420
1,982878
277.741159,5181.241,943
582,035
27,77412,93986,97335,220 1893
152,351
629,656124,138183,93727,620
22,852
94,44974,23833,420
1,982
Al frente ... *,
277.741159,5181.241,943
582,035
27,77412,93986,97335,220
152,351
629,656124,138183,93727,620
22,852
94,44974,23833,420
1,982
Al frente ... *, 4.549,707 413,182 6.174,995 689,223.549,707 413,182 6.174,995 689,223
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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(CONTINUACIÓN) N
O ro en p a s t a O ro en p a s t a
A Ñ O S Gramos Valoras en pr'FOP
1844 • 2 i 7. : : ¡ 1 1 6 , 3 6 7
1845.. 3 7 6 , 7 2 1 1 1 8 , 8 7 5
1840 3 7 1 . 4 0 4 2 1 7 , 9 4 4
2 5 8 , 1 7 9 3 9 1 , 4 1 5
1818., 5 4 5 , 4 4 9 2 9 6 , 4 4 0
I84Í) 4 8 4 , 0 1 9 2 6 3 , 0 7 0
1850. • ! , : . i 0 8 5 . 3 L3
1851 5 5 1 , 5 4 4 2 9 : y , 75 8
1H52 : 10 , 8 10 '1,'jOfi
1854 4 , 743 2 . 649
1,137 7 8 1 .
1856 9 , 200 5 . 072
1857 ¿ , 8 75 1 ,003
m 5 8 , 9 6 8 3 5 , 2 2 9
¡859
ISGO 1 9 . 9 7 3 12 , 256
i8ui 7 , 963 4 , 490
18u2 53 . 18 7 2 9 , 6 0 0
Ibuo 7 0 , 7 8 4 4 0 , 7 0 5
1864 3 5 , 7 5 0 18 , 8 92
1865 3 3 , 3 8 7 18 , 029
•1S66 %395 2 , 325
1867 7 , 170 8 , 8 5 8
1868
Al frente l frente 3.i: c¿,409 1.920,400
A N O S G i ü i m 'S
De l frente.
1 8 6 9 . .
1 8 7 0 . .
1 8 7 1 . .
1 8 7 2 . .
i 8 7 8 . .
18 74 . .
¡ 0 7 5 . .
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1 8 8 6 . .
¡ 8 8 7 . .
I N S ! ) . .
1 8 9 0 .
W)l. 1 8 9 : 0 .
. 1893. .
T o t a l e s . . .
3 . 192 , 409
297
1 4 6 , 1 1 4
8 ,8 92
5 2 , 1 6 7
20 , 131 2 1 , 0 0 0
22 , 8 56
2 1 , 3 9 3
8 5 , 416
25 , 927
0:!; 2:s
1 1 7 , 5 8 8
1 0 0 , 9 7 0
2 4 1 , 8 7 3 4 6 3 , 0 7 8
. r). :. .7!Í)
4 1 5 , 3 7 8
" 0 5 , 1 8 1
5 9 9 , 7 3 0 9 5 4 , 5 4 8
753 . 402
8,0(53.976
Valo tes en [ie?os
1 .920 ,460
8 1 , 8 2 3
4 , 436
4 6 , 2 1 1
20 , 131 21 , 000
22 , 8 56
2 1 , 8 9 3
35 , 416
22 , 796
52 , 220
9 6 , 6 5 5
1 0 0 , 9 7 0
19.1,498
8 7 0 , 4 6 3
7 : 8 . 0 3 8
:mm 5 3 2 , 1 4 5
4 7 0 , 7 8 9
7 8 3 . 6 3 8
6 0 2 . 7 6 1
6.000,0: 3
i O l a t e e l ia ' l lcnía P l a t a chafalonía
Mi. 4845. .
4 8 4 6 . .
1847..
1184*..
1819. 1850. .
8 1 , 1 6 8
106.074
12 , 425
3 ü 5 , 8 0 0
96,6 tO
1 0 2 8 5 3
100,75«;
23 0 0 9
186;
1863.
1864.
1865.
181.6.
¡867
A86S
Al frente.
2 1 0 , 3 0 8
29KO0O
5 0 4 , 0 0 0
2 4 0 , 0 0 0
1 5 2 , 0 0 0
2 8 0 , 0 0 0
51 , 315
3 . 4 2 7 , 8 9 2
y o ; »
4 , 6 . 0
5 1 0
13 , 240
3 , 78 0
4 , 028
3 . 8 ! 6 8 9 0
1,206
De l frente..
1 8 0 9 .
i o 7 9 .
1 8 7 1 . .
1 8 7 2 . .
1 8 7 3 . .
№ \
1 8 7 5 . ,
1 8 7 0 . .
1 8 7 7 . .
1 8 7 8 . .
! 1 8 7 9 . .
2 5 0
1 8 0
6 . 025
4 , 746
1 1 , 0 1 8
6 , 312
1 0 , 9 5 8
I ti , 63 2 8 ,ó8 0 5 ,039
9 , 905
1 1 7 , 4 1 3
1 8 8 1 . .
1 8 8 2 . .
18 8 3 . ,
18 8 4 . .
1 8 8 5 . .
i 8 8 6 . .
1 8 8 7 , .
1 8 8 8 . .
1 8 8 9 . . 1 8 0 0 . .
1 8 9 1 . .
1 X 9 2 . .
1 8 9 3 . .
Totales ,
3 . 427 , 8 92
50 , 000
4 8 , 9 0 0
2 7 , 0 0 0
15 , 500
60 . 655
26 , 000
7 . 093
3 4 , 5 0 0
70 , 18 0
18 . 123
3 5 , 4 1 5
2 . 636 , 240
94 , 340
2 9 7 , 8 0 0
129,30.0
5 5 , 9 0 1
3 2 0 , 2 2 6
6 9 5 , 8 9 1 2 5 4 , 3 4 1
5 8 4 , 0 0 9
1 .147 ,8 8 0 2 . 352 , 900
12 . 405 , 78 6
1 1 7 , 4 1 3
1 ,500
1 / 0 4 9 4 5
5 4 3
2 , 053
9 1 0
14 2
8 7 2
ÍV¡45
8 6 2
1 ,099
94 . 903
3 , 600
9 , 248
8 , 8 7 0
1,677
9,907
20 , 8 8 0
7 . 030
17 , 519
3 4 , 5 3 5
70 , 58 7
4 0 3 . 8 4 5
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12
Plata en barra
A N O S Grumos "Valorea en pes
18441845184618471-S4818491 8 5 0
18511852185318541 8 5 5
185618571858.185918601 8 6 1
186218631864
1865186618671868
Al frente.
27,595,49035.049,14840 522,77940.562,58649.469,1677 1 .185.68792.881,50080.160,00085.Gu5.439 50.850,66769.891,85462.852,50850.746,43334.780,32627.883,80015.964,00033.624,02228.854,35047.791,80049.857,00035.539,00022.009,00037.916,00064.562,000
545,555
1,235.609,611
1.230,458
1.655,6988.773,9491.798,083
2.289,6443.215,5723.914,1483.277,3193.511,5531.738,054
2.714,1982.648,7462.589.5031.584,254
1,248,666
718,8291.534,066
9.308.6802.180,8612.241,4761.688,272
1.001,663
1.694,850
2.906,6403.129,551
Plata en barra
à N o s Graioos
Bel frente
68.494,291
1869.1870.1871.1872.1873.1874.1875.1 \i*7(\
1877.1878.187!).1880.1881,1882.j. 0 0 0 .
1884.1885.Ï886 .1887.1888.1 8 8 ¿
.1890.1891.1892.1893.
T o t a l e s .
Valores en pesos
1,285.609,611 68.494,291
82.528,797 3.300.94345.600,51.4 1.827,40953.534,096 2.409,03336.995.584 1.664,59964.827,231 2.917,22574.819,850 2.992,81873.408,143 2.938,510
34.799,787 1.394,50543.101,162 1.724,04641.148,400 1.645,93500,218,144 2.408,52684,284,115 3,872,74037.500,180 1.598,39596.681,703 3.909.85270.681,425 3.074,84260.465,597 2.989,355
155.616,593 6.768,909154.545,562 6,566,715193.736,959 8.291,920182.672,849 7.723,957123.i;95,586 4.906,791
101.925,2.14 4.385,218115.630,377 4.506,771138.845,378 5.017,390
140,368,647 4.418,072
3,515.326,354 146.194,820
Plomo arjentífero
A N O S Ki logramos Valores en pesos
1866. .1867. .1.868..
1869. .1870. .1871..1872. .1873 . .1874. .1875. .1876. .
1877. .1878, .1879. .
Al frente.,
177.150310,144575,439816,814615,567440,456197,775
57,3381 1 7 , 1 2 5
282,671362,816
1.061,763
5.015,058
37,22440,50087,973
163,236123,113
88,09139,435
31,90777,090
128,29153,776
160,983
1.031,619
Plomo arjentífero
ANOS Kilogramos
Bel frente,
1880188118821883 •188418S518861887188818891890
189118921893
Tota les
5.015,058
584,987250,211127,786
91,48180,83881.34739,62019,02418,820
183,046113,687
115,848128,241
73,036
6.923,030
Valeres en pesos
1.031,619
75,88469,72420,61343,9196,609
5,6872,7731,7661,316
12,81248,751
8,1088,777
4,912
1.341,271
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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13
1844.,Is45.1846.,1 8 4 7 .184818491850
1851185218531S541835¡856.185718581859IS60Ittöl.m.18631864
1865186618671868
G u a n o
A N O S Kurf "ramosValorea en JWS
75.N542.967,000
Al fmite.
937,0 4 12,5364.708,744 98,6632.202,756 24,584
2.16,752 2,350880,702 10,379
1.205,386 13,6453.470,210 :Í7,7083.744,584 55,8í>25.066,670 82,6(ì91.792,446 24,1741.625,410 26,502
722,844 15,7141.118,490 18,287
432,124 9,3141.258.-! 08 27,248
866,844 7,964
1,28750,833
217,948
13.064,306
4,359
;84
S a l i t r e
G u a n o
187S..1S79188018811882188318841885
Al frente,
A ÑOS Kilogramos ìValores en pesos
De l frente
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559.646,321 25.163,038 1892 797.827,460 81,785,060429.662,504 20.654,122 1893 847.024,547 39.211,913 j
2,707.735,574 149.704,222 9,241.800,677 408.204,4571
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 123/305
14 (CONTINUACIÓN)
Y o d o Y o d o
A Ñ O S Kilogramos Valores en pesos A Ñ O S Kilogramos Valores en pesos
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T i e r r a s n a r a h o r n o s d e f u n d i c i ó n T i e r r a s p a r a h o r n o s d e f u n d i c i ó n
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72
45
15 0
20
1 8 6 9
1 0 0 , 0 0 0 6 1 2
188:>
8 7 5 , 9 2 6
2 , 1 0 0
2 , 2 6 0
1 5 , 1 5 0
1 , 0 0 0
5 ,701
72
45
15 0
20
1 8 7 0 3 8 , 2 0 0 3 8 2
8 7 5 , 9 2 6
2 , 1 0 0
2 , 2 6 0
1 5 , 1 5 0
1 , 0 0 0
5 ,701
72
45
15 0
208 " !
3 8 , 2 0 0 3 8 2
1 8 8 4
8 7 5 , 9 2 6
2 , 1 0 0
2 , 2 6 0
1 5 , 1 5 0
1 , 0 0 0
5 ,701
72
45
15 0
201 8 7 2 I t iSó
8 7 5 , 9 2 6
2 , 1 0 0
2 , 2 6 0
1 5 , 1 5 0
1 , 0 0 0
5 ,701
72
45
15 0
20
1 8 7 3 1 8 8 6 4 5 9
2 , 4 0 0
1 , 0 0 0
7 0 0
1048
20
14
1 8 7 4 1 8 8 7
4 5 9
2 , 4 0 0
1 , 0 0 0
7 0 0
1048
20
141 8 ' " 5 1 3 , 8 0 0
4 0 . 5 6 0
1 0 1 , 7 3 2
6 1 , 0 9 0
1 6 , 8 0 0
3 , 7 4 4
2 3 8
8 1 1
2 , 0 2 4
1 , 2 2 2
3 3 7
7 5
1 8 8 8
4 5 9
2 , 4 0 0
1 , 0 0 0
7 0 0
1048
20
148 7 6
1 3 , 8 0 0
4 0 . 5 6 0
1 0 1 , 7 3 2
6 1 , 0 9 0
1 6 , 8 0 0
3 , 7 4 4
2 3 8
8 1 1
2 , 0 2 4
1 , 2 2 2
3 3 7
7 5
1 8 8 9
4 5 9
2 , 4 0 0
1 , 0 0 0
7 0 0
1048
20
14
1 8 7 7
1 3 , 8 0 0
4 0 . 5 6 0
1 0 1 , 7 3 2
6 1 , 0 9 0
1 6 , 8 0 0
3 , 7 4 4
2 3 8
8 1 1
2 , 0 2 4
1 , 2 2 2
3 3 7
7 5
] 8 9 0
4 5 9
2 , 4 0 0
1 , 0 0 0
7 0 0
1048
20
14
1 8 7 8
1 3 , 8 0 0
4 0 . 5 6 0
1 0 1 , 7 3 2
6 1 , 0 9 0
1 6 , 8 0 0
3 , 7 4 4
2 3 8
8 1 1
2 , 0 2 4
1 , 2 2 2
3 3 7
7 5
1 8 7 9
1 3 , 8 0 0
4 0 . 5 6 0
1 0 1 , 7 3 2
6 1 , 0 9 0
1 6 , 8 0 0
3 , 7 4 4
2 3 8
8 1 1
2 , 0 2 4
1 , 2 2 2
3 3 7
7 5
1 8 9 2 1 , 1 0 0
5,800
22
11 68 8 0 .
1 3 , 8 0 0
4 0 . 5 6 0
1 0 1 , 7 3 2
6 1 , 0 9 0
1 6 , 8 0 0
3 , 7 4 4
2 3 8
8 1 1
2 , 0 2 4
1 , 2 2 2
3 3 7
7 5 1 8 9 8
1 , 1 0 0
5,800
22
11 6
1 3 , 8 0 0
4 0 . 5 6 0
1 0 1 , 7 3 2
6 1 , 0 9 0
1 6 , 8 0 0
3 , 7 4 4
2 3 8
8 1 1
2 , 0 2 4
1 , 2 2 2
3 3 7
7 5
Totales
1 , 1 0 0
5,800
22
11 6
8 7 5 , 9 2 6 5 , 7 0 1 Totales 4 0 7 , 8 9 5 6,2187 5 , 9 2 6 5 , 7 0 1 4 0 7 , 8 9 5 6,218
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 124/305
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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C U A D R O
q u e d e m u e s t r a l a e s p o r t a c i o n a l e s t a j e r o d e l o s p r o d u c t o s d e l a m i n e r í a n a c i o n a l p o r t o d o s l o s p u e r t o s d e l a R e p ú b l i c a
d u r a n t e e l p r i m e r s e m e s t r e d e l a ñ o 1 8 9 4
P R O D U C T O S UNIDAD CANTIDADES VALORES
Salitre
Yodo
Cobre en barra
Plata pifia i en barra
Carbón de piedra
Oro en barra
Ejes de cobre i plataMinerales de manganesoBorato de cal
Minerales de cobre
id. súlfuros platosos...Id. de plata
Id. de cobre, plata i oro.
Plata chafalonía
Minerales de oroId. de cobre i pl at a. .. .
Ejes de cobre
Minerales de plata i plomo.,..Id. de id. i niquel
Id. para colección,-
Tota l .
K i l o g r a m o s .I d . .
I d . .O r a m o s , . . .Toneladas . . .Gramos
K i l o g r a m o s .i d . .
I d . .
I d .I d . .i d , .i d . ,
GramosK i l o g r a m o s .
I d . .
I d . .
I d .I d . ,
Bultos
438.193,568291,704
9.689,675
83.889,837108,107704,988
1.077,13822.137,158
2.999,871
2.469,854
65,042229,540316,910
1.495,978
114,79479,17180,19214,804
1,5001
17.314,8332.917,040
2.252,838
2.143,729
864,856563,990
338,688221,371149,99398,79481,30268,86259,52444,87923,20019,791
8,01997 6510200
Z 27.173,395
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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CTXA. D 1 R O
Que demuestra la espor tac ion al estranjero por todos ios puer tos de la República ,de cobre i pla ta en fino, durante los años que se espresan :
PRODUCTOS
ÍS83 ISSI Is. 85 1SS6
PRODUCTOS
C O B I i E F I N O [ ' LA T A F I X A C O U R E F í X o j l ' L A T A F I N A O O B B E F I N O P L A T A F I N A C O B R E F I N O l ' L A T A F I N A
Cobre en barra| ' S de cobreífsde cobre i p l a t a . . . . . . .Ünerales de cobreMinerales de cubre i p l a t a . . ."¡aérales de pla tatoa pina i en barra
Suma.
Kilo 'ramos
8 1 8 2 2 , 6 0 4
2 . 4 4 0 , 5 4 7
2 . 0 8 0 , 9 3 4
2 7 6 . 8 8 0
1 9 , 8 2 5
Kiloobramos
3 9 . 6 4 0 , 2 4 0
7 , 7 2 5
1 5 6
1 , 9 4 1
7 4 . 6 1 8
Kiìóiiranios
3 5 . 8 9 0 , 0 - 2 4
4 . 9 3 5 , 9 2 0
2.779, ! )8i
Kiii'gremofi
1 4 , 0 8 :8 9 8 . 6 ! 9
7 7 , 7 6 7 :
í 572 ;' 0 6 , 4 0 5 '
Kiiógianic
3 6 . 0 7 1 , 4 1 2
1 . 48 5 ,1 9 ' i
1 . 8 0 4 ,2 2 7
Kiióyianicip
1 9 ,1 5 5
8 5 2 .4 0 8
0 1 .8 9 0 1,362
4 4 .5 77 ,3 1 7 8 1 , 2 2 2 3 9 . 8 0 4 . 7 0 ;
• 91 5 5 , 6 1 6
1 7 6 , 8 5 5
KOÓ•vamos
3 4 . 9 1 4 , 9 7 6
8 6 6 , 0 5 9
1 . 3 9 8 , 7 5 9
6 2 0 . 7 5
4 2 , 8 1 1
Kilogramos
3 7 . 2 8 5 , 0 8 0
1 2 , 7 7 5
5 8 8 ¡
5 4 1
1 5 4 , 5 4 5 !
1 6 8 , 4 4 9
P R O D U C T O S
jl'i'e en b a r r a'jsdu cobrep du cobre i plata""erales de cobreferales de cobre i plata.
Jarales de platata piùa i en barra
S u m a ,
ÍSS7
C O E l ' E F I N O l ' L A T A F I N A
1889
C O B l l E F I N O O ' L A T A F I N A C O B R E F I N O P L A T A F I N A C O B R E F I N O
ih90
PLATA FINA
Kilogramo.-*
2 6 . 7 8 8 , 1 1 0 :
1 . 60 4 ,5 90
i. i 2 8 . . " 071 4 : ) , 0 - 0 ;
5 8 , 2 8 2
2 9 . 6 5 9 , 4 8 8
Kilií-aaii!.
9 , 9 3 4
4 7 1
5 , 7 6 7
1 9 3 , 7 3 7
2 0 9 , 9 0 9
Ivilóyran:
3 1 . 3 3 6 , 0 2 0
1.324,188
1,020,0 0"
480,8-5
3 5 , 0
I v O i i i u e t l i t í
3 4 . 1 5 9 , 0 1 7
1 0 ,8 4 4
8 8 7
8 , 6 9 0
1 8 2 , 6 7 2
2 0 5 , 0 9 3
2 0 . 1 . 4 5 , 7 2 5 !
2 . 1 5 4 , 9 7 2 '
1.40(¡.870
I : . , - " ) S
Liiotíraiij'js
2 4 . 9 3 1 , 6 1 0
1 7 , 2 3 8
ü o 8
9 , 7 9 9
5
Kilt'. ramos Kilogramos
1 5 1 , 3 7 0
2 4 . 2 8 7 , 7 3 5
7 0 9 , 9 7 2
1 . 2 5 4 . 0 5 4 2 4 , 6 2 5
277.81-4:
I l o . O i O 1 , - 4 9
2 6 . 6 4 7 , 1 2 4
1 0 1 , 9 2 5
1 6 3 , 7 3 3
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 129/305
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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¡Sumas ingresadas en arcas fiscales por patentes de minas, desde 1889 hasta 1." de junio de 1894 inclusive
1 8 8 9
T E S O R E R Í A S
PARCI AL L i TOTALLS
i a en a.A r i c a . .
870SG7 5(
T ( [ I : I ( ] U E .
A n l o f abasta S
274 50
18,008 72
T O E O P I L L A . .
10,807 169 w\
C O P I A P Ó .
j! C a l d e r a .
íi '£>•Carr izal .Chañara!i r c i r i n a .t a l l o n a r .
S e r e n a . . $Ì C o q u i m b o . . . 1
i : T T Q A J !
| : O V A L L E I
j ¡ C o m b a r b a h í
JJ I I I A P E I
íl !¡ h a n F E L I P E , g
!: Petrarca ,
15,449 14780
18,871 881.4705,076 775,028 886,841 25
9,518 072,208 221,610 758,890 501,882 651,804 1/
F u t a c a d o .
A n d e s
u¡8 418,544 41
1,007 622,872 721,189 94
í V a l p a r a i s o .
¡¡ Q I T Ü T O T A
L ; M A C H E
¡ C a s a b l a n c a
, 127 5481 2 5015 0
S a n t i a g o .
V i c t o r i a . .
i íe i ip i l la .
Ra: 1, cag lia . .O
M a i p o .
$ 11, 011 13i ,80!)ÍO'iO 91
S 1 ,428 85
C a c h a p o a l .
S a n F e r n a n d o .
C a u p o l i c a n
( O I I L Í ' O T
Ì ¡ciiurpien.
Talca,,
! 30 3 04
• 41 76
i §i
18 5
10
$ 10
! S 80 0
10
Cuivyito. 22 I S
AL j rente
737 50
16
47,961 92
25 939 36
9,793 10
2,090 01
14,115 34
1,860 65
145
Ï 89 0 I 8 9 I I 8 9 2 1 8 9 3
1I
PARCIALES ! TOTALES PARCIALES TOTALES PARCIALES TOTALES PARCI AL E S TOTALES
S 288 616J 5
S 8 1 8 5020 , 8 6 8 71
S 10,783 852,407 35
15,450 04700
16,477 621,4506,067 345,612 369,026 56
12,254 392,442 488,216 11
10,680 081,981 231,474 38
928 2!)2,332 38
1,6S8 282,913 301,139 16
10,529 631,420 861,Ì 8 l< 48
1.072 50400
50
6360
S 85 8C
10
362 18
8 3020
60
,33 61
25,682 21
13,191 20
55,683 92
31,998 67
9,031 36
2,133 79
13,134 92
1,522 50
123
85 80
110 I
Í? 136,125 47 î ; ? 153,630
§ 00300 $ 360 S 653 70
$ 188 6019,160 99 19,349 59
S 72023,674 48
5,609 922,220 7,829 92
S 9,185 6020
485 4568 0
11,941 12310
1,953 075,507 147,768 64
S 16,031 2920
490 251,460
485 4568 0
11,941 12310
1,953 075,507 147,768 64 28,705 42
3,170 74
485 4568 0
11,941 12310
1,953 075,507 147,768 64 28,705 42
$ 8,591 02 $ 270
3,124 6710,419 12
1,580 421,065 24,780 23
383 5740 73
268 04290
S 1,217 641,997 631,436 522,659 74
990 8,301 53
S 272 5016 0220520480
S 5,442 691,048 78
691 66150 7,333 13
8 140236 66150
$ 11,052 651,3801,362 56
S 6011,052 651,3801,362 56 13,795 21 770
S 1,000388 92
S 50
50 1,438 92
§ 9030
§ 9030 120
§ 160
160
S 80
$ 498 2520
$ 498 2520
50 568 25i
50
S 112,742 20
G03 70
24,391 48
9,205 60
70 10
s 145885 33
8 310
21,172 282,200
1,252 34
8401,310
60
1.952.50
140240250410300
526 66
830
50
110380
10034087 0
S 150840
S 150
8080
ö 10 ;
S 00,127 56
1,030 33
7,616 62
3,590
S 1,630109 45550
1,870
4,140980
1,840
190
1,310
490
150
110
1,970
40
190410150416 92220
230180
90
510
180
80 100 100 100 100 10 113 96 ,i
$ 10,507 15
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 131/305
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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T E S O R E R Í A S
1889 I 8 9 O I 8 9 I I 892 I 8 9 3 I 8 9 4
P A R C I A L E S TOTALLS P A R C I A L E S TOTALES PARCI AL E S TOTALES PARCI AL E S TOTALES PARCIALES TOTALES PARCI AL E S TOTALES
Del frente j 1 S 136,125 4
LinaresSan Javier . . ,ParralCauciones...
Constitución
Chillan...
San Carlos.
U'üCepCIOn.
Leon.(•ucieInn eri al
Anw!
Co í l i p i i l l i .T r a i g u é n .
Teli! neo...
vaeva imperialVald iv ia .
{ ilion
Llaii'¡uilmc.
OsonioCaroli aap 1:
Cilslrn....Quinchao
Magallanes
30
8 400
1S2 51
: 250
808 19>
3 000
103528 33
VI 89
90
400
272 51
4,080 09
68 33
71 89
20
-g-
30865
50
210
75Ö
1,000
3,000
403520
18
$ 153,630 98
20
395
260
4,750
95
18
320
40120
50
90
750
250
3,000
103050
S 818 50
$ 112,742 20
320
16 0
140
4,000
90
818 50
§ 118,270 70
30200 86
80
90
2080
S 60,127 56
230 86
170
100
8 60,02S 42
19 98
182 46
60
S 260
763 17
% 16,507 15
262 44
260
76 3 17
S 17,797 76
60290180
30
750
20
S 16,518
530
30
770
S 17,848 29
T o t a l j e n e r a l de lo i n g r e s a d o en a r c a s f i s c a l e s por p a t e n t e s de m i n a s , d e s d e 1 8 8 9 h a s t a el 1.° de j u l i o de 1 8 9 4
1889 § 141,108 29
1890 159,168 98
1891 118,270 70
1802 60,628 421S93 17,797 76
1894 17 ,848 29
Total jeneral 8 514,822 44
En 1894 figura imicaraente el primer semestre.
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 133/305
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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E S T A D Oq u e m a n i f i e s t a e l n ú m e r o d e h o r n o s d e f u n d i c i ó n q u e e x i s t í a n e n l a R e p ú b l i c a e n e l a ñ o d e 1858
PROVINCIAS DepartamentosNombre
de l o sEstablecimientos
Nombre de l o s dueños
o
a - "
COPIAPÓ.
'Ga l l o Se ñor e s Ga l l o
M á q u i n a d e r e l a v e s . . . . : A n t o n i o C a r r o s s i n i .
D e l C e r r o j A b b o t t i S e w e l l . . .
C e p e d a s ; C e p e d a H e r m a n o s ,
' Pun t a de l Cobr e i S e w e l l i P a t r i k s o n .
N a n t o c o .
M e j i c a n o s ,
CALDERA.,,,J L e w i n e t o n .
Com pa ñ í a I ng l e sa . ,
D e T a g l e
Ossa i E sc oba r .
C o m p a ñ í a M e j i c a n a .
D a v . L e v i n o t e l i i C . a .
E s t , i L T hom a s i C
J u a n D o m . T a g l e . . .
Jo sé 1? . Pé r e z .
A T A C A M A ^ VALLEXAR
[ Mol l e c i t o
| Br e a s Se we l l i Pa t r i k so n . ,
j Ca m a r o ne s I d . i d
j Pe r a l e s
i Al ga r r ob i t o
[ C a c h i y u y o
FREIRINA <
I d , i d . . . .
J o s é L . A b a l o s . ,
F e r m i l i Q u e v e d o .
Se we l l i l ' a t r i k son
Di on i s i o Fa r i a s
J o s é R a f a e l H e r r e r o s . . .
Gonz á l e z i C . a
Ra m on K. Al m e i da . . . * .J o s é R a f a e l H e r r e r o s . . .
Jo sé T om a s Ova l l e
M e l i t o n S a m i t
An t on i o Cr uz ( i ssa ndo l i .
J o s é M a r i a M o n t t
Ni c o l a s Di a z
E d u a r d o H a r d y
J o s é M o n t t
E d u a r d o H a r d y
Ma nue l Oso i i o
P e d r o M u c h e f e r t
Ma nue l Jo sé Aba l os
Ni c o l a s Di a z
J o s e T o m a s C o r t e s
T o t a l .
C P o t r e r i l l o .
C o m p a ñ í a .
C o m p a ñ í a ,
SERENA.
Com pa ñ í a de Mé j i c o .
C o m p a ñ í a C h i l e n a . . .
Sauce
Ma i t c nc i l l oPan de Azúcar
1
C O Q U I M B O
T ot o r a l i l l o
ColoradoM a j a d i t a .
Cha l l a r e s
P o z o s
C h a ñ a r c i t o
Ch i i i c h i l l on
Ol l a
TotoraD a d i n
C o r r a l d e P i e d r a s .
T o r o
A m i a G r a n d e
Z a p a l l o
C o r t a d e r a
Pun t a Co l o r a da —
Pe r a l i t o
ELQUI i L a Ca l e r a .
Pe d r o José Si l va
S e g u n d o G u e r r e r o
C a r l o s L a m b e r t
C a r l o s l a m b e r t
Ra m ón Ova l l e i C . 11
J o a q u í n E d w a r d s
Com pa ñ í a de Mé j i c o
Com pa ñ í a Ch i l e na
A n t o n i o H e r r e r o s
Pe d r o N. Cue t oJ o s é S a u t . G o d o m a r
M a r i a n o H i g u e r a
S e ñ o r e s M u ñ o z
G u n d e b c h i S a l i n a s
J o s é V í c t o r r r i s e n o
F e ü x V i c u ñ a .
Com pa ñ í a t h i l e na
J o s é G o n r J e z
Ni c o l á s Oso r i o
Id. id
Gu i l l e r m o Ve l a sc o
P e d r o J o s é B o l a d o s
C l e m e n t e G u e r r e r o
S e g u n d o G u a r r e r o
F e l i p e G u e r r e r o
J u a n d e D i o s 1 .° D í a z . . . .
F r a n c i s c o d e P a u l a D i a z . . .
Id. id
Joa i p i i n An t on i o Gonz á l e z .
A m a d e o G u n d e l a c h
José Gonz á l e z
Id. id
A n t o n i o G u e r r e r o
T h o m a s W a l t o n .
i
14
21
3
13
1
3
1
2
1
G
1
1
1
1
1
1
2
1
1
1
1
1
2
1
1
1
OVALLE.L os T r i a r os .
S a n t a R o s a .
R e p i e s i t a s .
P a n u l c i l l o .
José M, P iz a r roApol i na r Va l e nz ue l a
J o a q u í n L a r r o n d o
Ra f a e l Muñoz
L e ón Vá r e l a
Gaspar IriarteJerónimo SassoManuel VillalobosJosé Antonio Vargas
F r a n c i s c o J a v i e r V a l d i v i a .
R i c a r do Va l dé s
Ma r t i n de l So l a r
Jerónimo SassoMa r i a no Va l d i v i a
Com pa ñ í a Ch i l e na
Al e j a nd r o Ca l a l e ngh
f V a l l e H e r n i o s o .
I P e ñ a P l a n e a . . .
CoilBAEBALA,
ILLAPEL.
! M a n q u e g u a
1 Sa n Ma r c osSa
I Saucer*
[ Cogo t i .
N i c o l a s V i l l a r r o e l . .V a s i p i e z H e r m a n o s .
F a a c h i H e r m a n o s .
J o s é M . P i z a r r oM a r i o s C a b r e r a
V a r a s i H e r m a n o s . .
í
T o t a l .
22
11
1
10
14 5
OBSERVACIONES PROVINCIAS DepartamentosNombre
de los
Establecimientos Nombre de l o s dueños j g
o mu m n
"o 22 0
1 0 M
So l o f unde n e n l a a c t ua l i da d dos de
e s t o s c ua t r o ho r nos .
E s t os ho r nos f unde n c on c a r bón de
p i e d r a i ng l e s i c h i l e no , l o s de m á s ,
c ousnm e n c a bon i ng l e s .
Ha c e a l gún t i e m po que e s t a E m p r e sa
ha suspe nd i do sus f und i c i one s , pe r o
c on á n i m o de p r ose gu i r l a s .
R e g u l a r m e n t e t r a b a j a n e n es t e E s
t a b l e c i m i e n t o de dos ha s t a , se i s
h o r n o s .
E s t e E s t a b l e c i m i e n t o t i e ne t a m bi é n
por a ho r a sus t r a ba j os ,
E s t e de be so r su spe nd i do de f i n i t i va
m e n t e .
A\DBS.
PüTAENDO.
' E l T á r t a r o
Re i n o so
E l Ni l güe
S a n t a C a t a l i n a .
. L o s L l a n o s . . . .
OBSERVACIONES
T e st a m e n t , de José M. Za r i c ue t a ,
P e d r o N . d é l o s A l m o s
Se ñor e s L e t e l i e r
Va l e r i a no Pi noc he t
D o m i n g o V a r g a s . . .F r a n c i s c o M e l l a f e . .
A C O N C A G U A . . <
LEGUA .
' P a p u d o
P a t á g u a
L o s C a r d o s . . .
P e ñ a P l a n e a . .
C u t u n c o
S a n L o r e n z o . .
L a s H i g u e r a s .
Pi l i l e n
M a n u e l E s p i c . . . .
M a n u e l H u i d o b r o .
José . Ma nue l Ce a .
A n t o n i o C a n t o s . . .
I d . i d
H i i i t a g u a .
I L a s P u e r t a s .
[ P e t i p e u m o . .
N e m e c i o V i c u ñ a
J u a n E s c o b a r
ü u z e t a H e r m a n o s
M a n u e l J o s é d e l a C e r d a . .
Ca r l o s Ju l l i a n
Ma nue l Jo sé de l a Ce r da .
Ca m i l o Sa ve l a r
Id. id
Ce r da i Gu i l l on
Ma nue l Jo sé de l a Ce r da . .
Ce r da i Va l d i v i e so
PETORCA
T o t a l .
1
23o
21
3
5
2
4
4
12
3
1
51
1
11
2
2
6
21
11
2
5
13
2
F u n d e n d o s s o l a m e n t e .
F u n d e n t r e s s o l a m e n t e .
F u n d e 1 s o l a m e n t e .
F u n d e n t r e s s o l a m e n t e .
F u n d e n d o s s o l a m e n t e .
I nve nc i ón de Pe d r o F . V i c uña .
P e r e v e r b e r o .
De r e ve r be r o ; f unde n dos .
De r e ve r be r o .
De r e ve r be r o ; f unde n c ua t r o .
D e r e v e r b e r o .
De r e ve r be r o .
De r e ve r be r o .
D e r e v e r b e r o .
De r e be i ' be r o .
De r e ve r ve r o ; f unde l o s dos .
QrjlLLOTA,,
V A L P A R A I S O . . \
VALPARAÍSO .
. l os é R a m ó n U n d u r r a g a .
J . M. Cobo
P. J . V i c u ñ a
0 . G. C l a ude
Rusque i CV 1
1). N or de n t l i c h
J u a n M o u a t .
R a i n o l d s
T o t c l .
2
4
5
2
3
1
1
1
19
Ha i o t r o s Hor nos e n e s t e de pa r t a
m e n t o , pe r o e s t á n c om pl e t a m e n t e
a ba ndona dos po r f a l t a de c om bus
t i b l es .
SANTIAGO,
SANTIAGO .
RANCAGÜA
VICTORIA.
MELÍPILLA.
S e ñ o r e s A r á n g u i s .
F é l i x S o l a r .
T o m a s B u s t a m a n t eM a n u e l A n t o n i o E r r á z u r i z .
J u a n A n t o n i o Z a ñ a r t u
P e d r o I g n . C a n t o .
Tota l .
45
1
2
1
1
1
2
5
11
S u b d e l e g a r o n 1 6 . 11
S u b d e l e g a t i o n 1 8 . "
S u b d e l e g a r o n 2 2 . a
' S u b d e l e g a r o n 1 1 . a
24
S u b d e l e g a r o n 3 . a
• • " " 3gi 'u h d e l e g a c i o n 1 6 . a
CobreCobre
C O L C H A G U A . .( CAUPOLICAN <
CüRICÓ. J u a n d e D i o s A m a g a d a .
Tota l .
T A L CA { No ha i n i ngún E s t a b l e c i m i e n t o de Fund i c i ón .
MA UL E -{ No ha i n i ngún E s t a b l e c i m i e n t o de Fund i c i ón .
N U B L E I No ha i n i ngún E s t a b l e c i m i e n t o de Fund i c i ón .
C O N C E P C I Ó N . . - N o h a i n i n g ú n E s t ab l e c i m i e n to d e F u n d i d on.
A R A U C O - N o h a i n i n g ú n E s t a b l e c i m ie n t o d e F u n d i c i ó n .
V A L D I V I A < N o h a i n i n g ú n E s t a b l e c i m ie n t o d e F u n d i c i ó n .
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Provincia de Antofagasta
CAEACOLES
M i n a Recuerdo
METEOS CORRIDOS, GASTOS, PRODUCTOS I SALDOS DESDE EL AÑO 1886 HASTA 1893
Años1SS6 i 1887
LL 1888
11 . 1889
Id. 1890, primer semestre.
Id, 1890, segundo ¡1
Id, 1891
I I . 1892 '
Id. 1893
Metros corridos al d¡a
40
•17.48
65.68
73.95
108.28
123.57
58. fifi51 37
30
GASTOS
P R O D U C T O S SALDOS
GASTOS !
í
QiiisLb nieíricos; Ici en B M Kilogramos linos Impute
Parie
Resurrección A favor ED costra
1 800
2.527.99
15,253.14
IJ.V.-.iU
11,436.41
8,150.29
7,237.41»
15,910.09
5,473,02:
3,506 33¡
2,143 94
K3:..S0
U Í WJ í i :3,483.3Í:
29.61
26 61
17.88
16.24
27,52
23.31,
59^.99 73,021.02: 16,630.21 24 13
,631 560
75P.C56
3S3.357
1 0 0 . 5 1 !327.731
813.219
50,510.46
20.716 60
12,148 39
3,131.07
13,901.88
6,643.3+128,613.98
2.165.03 8,171.961
674.22 37.76
38 30
1,594.90 5,049.49'
37.763.7Si 4 0^5.42 17,822.2
4,015 084; 135,172.18115,141.21 63,667.28
1,800
2,527,99
5,357.52
13,657.33
Util idad mina recuerdo 65,151 16
Cuatro barras a mina Resurrección, según convenir 15,141,21
Saldo líquido mina Recuerdo 50,009 .95
Intereses del fondo de reserva 2,026 89
Total ganado 52,036.84
Fondo de reseiva el 31 de diciembre de 1893 16,221.78
Mina anexa Feliciana, corridos me
tros 19.40
Gastos 485.56
Id. incluidos en Recuerdo 400
Vvilúmen (le los rajos, mitad esplotado. .. .. Qlmt. 16,636 .21
4,152.05rösa uu
Total Qlmt. 20,795.26
Total. 885.56
Densidad del metal 2.58
Un metro cúbico Qlmt 25,80
Rp.-ulian 806 metros cúbicos qui
representan metros ue labor, siendo éstas 1 metro de ancho por 1.80 de alto, metros.
Labores coni,!a¡:, metros
447.77
598.99
Suma de metros corridos 1,046.78
JOSÉ TOMAS 2.° CORTES.
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P r o v i n c i a d e A n t o f a g a s t a
M i n a «D e s e a d a D
METROS CORRIDOS, GASTOS, PRODUCTOS I SALDOS DESDE EL AÑO 1 87 0 HASTA EL AÑO 189 3
GASTOS PRODUCTOS SALDOS
AÑOS METROSEsplotacïon
i reconocimientosFletes
i particionesTotal
Quintales
m é t r i c o s
Lei en
DMKilogramos FINOS Importe
Abonos J Prodnctos i abonosA favor En contra
TEMPORADA HASTA EL 31
DE DICIEMBRE 1 8 7 1AÑO
ID .ID .ID .I LID .ID .ID .ID ,ID .ID .ID .ID .ID .ID .ID .ID .ID .ID .ID .ID .ID .
1872 .1 8 7 3 .1874 .1875 .1876 .1877 .1878 .1879 .1880.1 8 8 1 .1882 .1 8 8 3 .1884 .1885 .18S6 .1887 .1888 .1889,1890 .1 8 9 1 .1892 .1 8 9 3 .
4 2 0 . 7 01,656
9 5 3 . 5 07 0 7 . 4 03 4 8 . 5 53 4 1 . 3 1
80 .297 .74
3 1 6 . 4 8» . 1 53 . 6 0
13.85118 .40
1 65
1 26
1 0
5 , 0 2 9 . 97
53,729 .189 ,738 .3 4 3 , 3 5 1 .277 /193 .211 ,755 .
94,6 19.1 1 9 , 8 9 51 0 2 , 3 9 1 .
50 ,738 .28 ,23830 ,168 .17 ,813 .25 ,503 .43 .746 ,13^412.
9,540 .8 ,736.2,765.
17 ,894 .31 ,863 .29 ,278 .1 4 , 4 6 1 .
6 , 8 8 1 .
3 07 48 23 26 87 5GO3 04 18 68 35 53 53 54 05 23 39 00 73 05 36 33 0
1 .723 ,748 .84
1 712 927 23 5 016 4
, 6 4 2 . 9 692 08 1 9 . 9 3013.82
, 3 9 6 . 4 9
3 41 6
5
, 2 9 5 . 1 9, 5 »4 .27,722 .425 1 9 . 7 0, 3 9 1 . 7 4
9 9 3 , 3 0 6 . 5 2
7 1 , 3 7 2 . 2 63 1 9 , 6 5 8 . 7 46 1 6 , 1 7 1 . 7 56 2 7 , 2 0 7 . 1 43 7 6 . 1 5 2 . 1 7
9 4 , 6 4 9 . 7 5154,1 90.79118 ,975 .57
5 6 , 4 6 0 . 8 328 ,758 .5631 ,560 .571 7 , 8 1 3 . 5 52 5 , 5 0 3 . 3 54 3 , 7 4 6 . 3 513,412 .40
9 ,540 .528 , 7 3 6 . 3 32 ,765 .90
17 ,894 .073 1 , 8 6 3 . 3 02 9 , 2 7 8 . 5 31 4 , 4 6 1 . 6 3
6 ,881 .30
2 . 7 1 7 , 0 5 5 . 3 6 3 1 3 , 1 6 0 . 8 6 1
4 , 0 5 7 . 8 83 1 , 6 1 8 . 9 557 ,888 .5481 .202 .2 46 5 , 4 3 5 . 8 52 » , 6 8 8 . 2 61 7 , 9 5 4 . 6 0
8 , 3 8 4 . 1 42 ,855 .70
2 6 0 . 6 26 9 5 . 7 9
2 3 1 . 8 11 28 .3421 3 2 54 7
9 5 . 8 7 88 0 . 9 1 94 7 . 0 4 34 3 . 7 2 84 7 . 2 6 05 3 . 5 43 9 . 7 5 53 0 . 8 9
891 .602 4 7 . 3 2765 .07
1 ,735 .963 4 0 . 1 5
2,115.131-2 ,660 .422 ,380 .392 ,225 .53
7 5 6 . 7 2
13.4120 .5919 .9224 .525 .33 3 . 7 03 4 7 42 6 . 9 72 01 9 . 3 0
9 2 . 0 7 0
9.40640 ,580 .7 6 , 7 1 9 .77,87 5 .5 2 9Ö9.13.4 9F>.
7 ,8513 . 9621,4 38.
1 0 3 .214.
7 4 06 5 092 71 5 67 3 48 8 13 1 13 9 406 46 1 09 8
119 .62750 .947
1 5 2 . 4 5 34 2 5 . 3 3 5
8 6 . 3 6 17 1 2 . 9 1 79 2 4 . 2 2 70 4 2 . 0 3 244 9.1 1614 6 .053
298 ,34 4 .161 .227 ,451 .222 .298 ,698 .572 .247 ,682 .401 .566,098 .84
3 0 6 , 0 7 6 . 4 7230,09 1 .58119 ,392 .71
50 ,07 8..R>03 .338 .1 36 ,472 .72
288 ,327 .522
1,2 12.691 ,435 .684 , 7 0 0 . 8 9
1 4 , 4 5 5 . 5 82 ,400 .43
21,4 9 ! .833 9 . 0 0 7 . 3 03 3 , 2 2 7 . 3 217 ,202 .736 .000 .53
8 . 4 96 , 1 5 6 . 2 8
286 .2615.5 04.5."I
5 ,154 .2411 ,019 .34
1 ,112 .061 ,187 .25
531 .789,728 .9 93 ,066.40
6 6 5 . 5 8773.09509 .07503.68
2 1 7 . 1 02,1 87.351 ,895 .12
5 4 , 3 4 1 . 8 4
29 81.2272 .2982.2 171.566
30 624 512 4
6 1371
1 045
1 52
2 13 93 31 9
7
3 4 4 . 1 6451 .22698 .576 8 2.4 0698 843 6 2 . 7 3596.1 154 6 .95697 .84338.1 3584 .7»1 8 7 255 3 1 . 7 89 7 1 . 6 »502 .08366.4 7228 .679 0 9 . 5 09 9 5 . 5 10 0 7 . 3 04 4-4.424 50.08901 .65
2 2 6 , 9 7 19 0 7 , 7 9 21 .682 ,5261 . 62 0 . 4 7 51 .190 ,546
2 1 1 , 7 1 29 1 . 4 0 5
5 ,5715 ,237
9 04 88 226679 83 2
.3 80 1
2 5 , 4 2 0 . 4 32 3 , 9 7 5 . 7 91 6 , 6 2 6 . 3 02 4 , 9 7 1 . 5 73 2 , 7 7 4 . 6 7
8 ,910 .324 , 1 7 4 . 0 5
8 .550 ,498 .12
6,492 .1 4 3 .
4 , 1 0 1 .7 , 1 4 44 ,165 .4 ,988 .1 ,020 .
3 46 04 4
894 53 5
5 .970 ,295 .89 136 ,853 .13
SALDO Á FAVOR MINA «DESE ADA», 24 3 , 3 06 PESOS 1 CENTAVOS POR BARRA ó SEAN POR 2 4 5 . 8 3 3 , 4 4 2 . 7 6
EN LOS GASTOS HECHOS DESDO EL AÑO 18 7 8 AL DE 188 6 , ESTÁN INILUIDOS LA PARTE DE GASTOS CORRESPONDIENTE A LOS TRABAJOS DO «UN IO N» Y «DESCADN» DESDE LA HONDURADE 2 5 0 METROS HASTA LOS 752, CUYO VALOR es 95 ,003 .22
J o s é Tomas 2.° Cortes.
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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d e
M i n a « F l o r de l Des ier to»
METROS CORRIDOS, GASTOS, PRODUCTOS I SALDOS DESDE SU DESCUBRIMIENTO, AÑO 1870, HASTA 189 3
AÑOS
T e m p o r a d a h a s t a el 31
d e d i c i e m b r e d e 1871
A ñ o 187211 1873I d . 1874I d .I d . 187611. 1877.I d . 1878I d . 1879I d . 1880,I d . 1881I d . 1882I d . 1883I d . 1884I d . 1885I d . 1886I d . 1887I d . 1888I d . 1889I d . 1890I d . 1891I d . 1892I d . 1893
METROS
G A S T O S
Esplotacion
i reconocimientos
Fletes
i particiones
291.50877
1,237.901,338.301,082.90:762.79
677.89;214,07.255971167.93592.15,468.73449.54214.41191.536275166.883535335350
9 , 1 5 8 . 2 1
4,160.112,468.100,110.103,278.14 5,64614-8,759,106,070.108,845.104,550.145,543.81,371.
100.108.63,191.37,209.29,700.24,469.21,829.24,276] S.568.48,340.82,373.70,900.69,889.
8634991559168964469417
267419895390]645U784384.90
1.751,665.79
42,69639,552.1847,520.2221,171.43
62,963.6150,398.9»51,662.2048,547.4920,183 4637.243.2819,350.76
1,941.94
Tota
P R O D U C T O S
Quintales
m é t r i c o s
Ici en
ü M
449,231.55
4,160.86155.164.34139.663.17150,798.37166,818.0214».759 16109,0:54 50165,244.62156.212.66194,09 143101,554.63137,351.5482,542.5039,151.1329,700.8924,469.5321,829.9024,276.6418.56S.5048,340.7882,373.4370,900.8469,889.90
2.200,897.34
9,846.8,459.
14,190.38,912.43.612.32,853.29,380.26,025.24.214.10.166.18,524.9,6962,604.4.152.3,277.4,246.2,983.1,972.5,082.7,901.
10,511.9,282.
569058580725279:í96314 20748534482113 l
534751t56'
317,880.694,
120.108.
67.39.32.29.29.3 23 331402725202018303)2826229 C>.
Kermos finos
116411977502836(¡007 649704271 1
.40
.58
.61>5
.»5
.1
. 9 9
31.0131
.51
38.113
11,827.2999,17 15259,64 7.215
15,371.49014,320.4749,71» 6858,745 9478,581.2656,001.8133, L79.5027,4 30.8 202,657.063
666.362856.003673.7S4800,3»989 9.164670.545
1,4 38.95 42 056.0222.345.9632,090.093
121,153.377
Productosi alónos
SALDOS
A favor
301,369.65268,880.92
264 320.06,324,263.9o1
322,503.84
257,923.86239.5! 7.93280,718 59277,504.2211 1,449.43229,837.23|
75,012.9217,888.1325,108.2921,296.8923,428.2128.515.7:520 2 15.0357,382.6897,799.3396,083.6396,073.19
200,205.31129,217.75113,521.69157,445.93173,7 44.6888,889.3674,273.31
124,505 9383,412.7 9
9,89 18092,485.69
Encontra
4,140.86
7 , 4 9 9 . 5 b2 5 . 2 6 3
4 59 2 . 6 0
3 , 1 7 2 . 6 4
3.497,124.31
1,598.314,239.091,64 71 39,041.90!.
15,425.<i0¡25,182.7926,183.29
1.336,915.65 40,688.68
L a u t i l i d a d p o r b a r r a e s d e 54,009 p e s o s 46 c e n t a v o s , q u e c o r r e s p o n d e a 24 b a r i a s 1.296,226,97
En l o s g a s t o s d e e s p l o t a c i o n d e l o s a ñ o s 1878 a 1886 e s t á n i n c l u i d o s , l a p a r t e c o r r e s p o n d i e n t e d e g a s t o s d e « U n i o n » « D e s e a d a » , d e s d e lu h o n d u r a d e 250 m e t r o s
a 752, v a l o r d e 79,612.07
J os é Tomas 2.° Cortes.
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Provinc ia de Anto fa gast a
M i n a « C a u t i v a »
M E T R O S C O R R I D O S , G A S T O S , P R O D U C T O S I S A L D O S D E S D E S U D E S C U B R I M I E N T O , A Ñ O 1870, H A S T A 1893
A Ñ O S M E T R O S
G A S T O S
Esplotacioni reconocimientos
Fletesi particiones
Total
P R O D U C T O S
Quintalesm é t r i c o s
Lei enDM Kilogramos finos Importe Abonos Productos i ak n o s
S A L D O S
A favor En contra
T e m p o r a d a h a í- t a el 31i i c i e m b r e d e 1 8 7 1 .
1 8 7 21 8 7 31 8 7 41 8 7 51 8 7 6
d e di
A ñ oI d .I d .I d .I d .I d .I d .I d .I d .Id .I d .Id .I d .I d .I d .I d .I d .I d .I d .I d .I d .I d .
1 8 7 7 .1 8 7 8 .1 8 7 9 .1 8 8 0 .1 8 8 1 .1 8 8 21 8 8 3 .1 8 8 4 ,1 8 8 5 .1 8 8 6 .1 8 8 7 .1 8 8 8 .1 8 8 9 .1 8 9 0 .1 8 9 1 .1 8 9 2 .1 8 9 3 .
3 6 89 4 74 4 6 . 4 11 1 3 . 5 1
5 7 . 5 42 6 . 7 51 9 . 8 77 2 . 2 59 4 . 0 62 5 . 1 21 51 0
5 . 5 7
2 , 2 0 6 . 0 8
5 , 1 9 3 .
5 6 , 7 6 7 .1 3 8 , 3 2 1 .
4 8 , 9 0 0 .1 6 , 4 2 6 .4 0 , 4 0 8 .2 2 , 3 0 6 .1 5 , 5 8 2 .1 5 , 1 7 81 9 , 8 2 9 .2 0 , 9 8 1 .1 5 , 7 5 7 .
9 , 5 5 8 .9 , 3 6 4 .8 , 0 0 2 .
3 3 0 2 .
0 8
8 64 99 8141 08 77 44 68 8
1 , 9 6 27 9 4
, 1 5 0, 3 3 49 1 9
. 8 4 6
5 46 51 27 0176 3
1 , 6 8 7 . 2
9 19 83 44 92 2
4 5 5 , 5 8 4 . 2 5
1 4 , 0 7 8 . 1 66 3 , 8 9 7 . 0 52 2 , 2 8 8 . 2 9
8 8 3 . 4 2
8 , 5 4 6 . 0 51 , 5 8 5 . 0 5
4 1 8 . 2 72 5 3 . 8 3
1 1 1 , 9 5 0 . 1 2
5 , 1 9 3 . 0 8
7 0 , 8 4 6 . 0 22 0 2 , 2 1 8 . 5 4
7 1 , 1 9 5 . 2 71 7 , 3 0 9 . 5 94 0 , 4 0 8 . 1 03 0 , 8 5 2 . 9 21 7 , 1 0 7 . 7 91 5 , 5 9 6 . 7 32 0 , 0 S 3 . 7 52 0 , 9 8 1 . 5 51 5 , 7 5 7 . 5 4
9 , 5 5 8 . 6 59 , 3 6 4 . 1 28 , 0 0 2 . 7 03 , 3 0 2 . 1 71 , 9 6 2 . 6 3
7 9 4 3 5 1
1 , 1 5 0 . 9 11 , 3 3 4 . 9 8
9 1 9 . 3 41 , 8 4 6 4 91 , 6 8 7 , 2 2
5 0 7 , 5 3 4 . 3 7
4 , 1 9 5 . 2 31 3 , 4 1 7 . 9 6
7 , 2 6 2 . 8 14 , 8 3 7 . 2 17 , 5 2 3 . 2 34 , 5 0 4 . 6 3
7 8 5 1 01 8 6 . 6 36 1 3 . 8 74 9 5 2 15 4 3 . 2 21 9 0 . 7 62 8 8 . 2 61 5 2 , 6 2
7 2 . 7 32 1 3 . 0 2
8 . 9 91 9 4 , 7 31 8 4 . 0 9 1 -1 0 0 8 2 "3 0 4 . 9 03 6 3 . 3 8
4 6 . 5 5 9 . 4 0 1 -
1 5 4 .8 9 .7 2 .4 1 .3 9 .2 8 .3 6 .3 3 .2 7 .3 0 .29 .2 022 .2 7 .2 5 .2 3 .2 722 .19 .2 7 .19 .1 5 .
7 5 87 9 71 7 65 8 32 26 9 42 2 34 38 24 1 77 63 19 14 75 49 398 31 8103 53 4
6 7 . 2 9 7
6 , 4 9 21 2 , 0 4 8
5 , 2 4 22 . 0 0 82 , 9 5 01 , 2 9 2
2 8 46 2
1 7 01 4 01 6 1
5 56 64 11 85 0
4 45 42 7 .5 95 7 ,
. 4 7 6
. 7 8 6
. 0 2 7
. 4 9 5
. 6 3 4
. 6 7 2
. 3 9 13 9 8
. 6 9 2
. 6 3 2
. 7 0 4
. 4 6 4
. 0 5 7
. 9 3 1. 5 7 6. 9 8 9. 5 1 5. 4 6 6. 4 8 6. 3 3 5. 0 1 5. 5 7 4
3 1 , 3 3 3 . 3 1 5
1 9 5 , 7 2 5 .3 5 9 , 8 5 9 .1 4 1 , 6 8 5 .
4 1 , 6 5 8 .6 6 , 8 3 2 .3 4 , 3 6 0 .
7 9 7 6 .2 , 0 1 9 .5 , 2 1 34 , 0 3 1 ,3 , 6 2 2 .1 , 112 .1 , 4 12 .1 , 388 .
6 2 61 , 7 25 .
7 4 .9 5 7 .
1 . 3 2 3 .1 , 067 .2 , 2 4 4 .1 , 957 .
2 48 11 01 1122 69 07 79 05 65 13 73 59 1
9 27 20 71 83 48 28 4
8 7 6 , 8 7 5 . 8 0
1 , 2 5 0
5 3 5 . 1 01 , 6 6 1 . 5 6
3 3 0 . 6 7
5 . 2 09 0 0
4 6 . 2 01 , 0 5 0
1 5 3
5 , 9 3 1 . 7 3
1 9 5 . 7 2 5 .3 5 9 , 8 5 9 .1 4 1 , 6 8 5 .
4 2 , 9 0 8 .6 6 , 8 3 2 .3 4 , 8 9 5 .
9 , 6 3 8 .2 , 3 5 05 . 2 1 3 .4 , 0 3 6 .4 , 5 2 2 .1 , 158 .2 , 4 6 2 .1 , 5 4 1 .
6 2 61 , 7 2 5
7 4 .9 5 7 .
1 , 3 2 31 , 067 .2 . 2 4 4 .1 , 957 .
2 48 11 0111 23 64 64 49 07 65 15 73 59 1
9 27 20 71 83 48 28 4
8 8 2 , 8 0 7 . 5 3
1 2 4 , 8 7 9 . 2 2
1 5 7 , 6 4 1 . 2 77 0 , 4 8 9 . 8 32 5 , 5 9 8 . 5 52 6 , 4 2 4 . 0 2
4 , 0 4 2 . 4 4
5 , 1 9 3 . 0 8
7 , 5 2 9 . 3 3
1 3 , 2 4 6 . 2 91 4 , 8 6 9 . 8 11 6 , 9 4 4 . 7 91 1 , 2 3 5 . 0 3' 8 , 4 0 0 . 0 86 , 9 0 1 . 7 76 , 4 6 0 . 7 92 , 6 7 6 17
2 3 6 . 7 17 1 9 . 6 31 9 3 . 8 4
1 1 . 8 0
1 4 83 9 8 . 3 32 7 0 . 6 2
4 0 9 , 8 9 2 . 2 8 9 4 , 6 1 9 . 1 2
L a u t i l i d a d p o r b a r r a es de1 3 , 1 3 6 p e s j s 3 8 c e n t a v o s , q u e c o r r e s p o n d e a 2 4 b a r r a s . . 3 1 5 , 2 7 3 . 1 6
E n l o s g a s t o s d e e s p l o t a c i o n d e l o s a ñ o s 1 8 7 8 a 1 8 8 6 e s t á n i n c l u i d o s la p a r t e c o r r e s p o n d i e n t e deg a s t o s de« U n i o n » « D e s e a d a » d e s d e la h o n d u r a d e 2 5 0 m e t r o s a
7 5 2 , v a l o r de 7 9 , 1 9 8 . 0 8
J O S É T O M A S 2.° C O R T K S .
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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M i n a « M e r c e c t i ta s»
M E T R O S C O R R I D O S , G A S T O S , P R O D U C T O S I S A L D O S D E S D E S U D E S C U B R I M I E N T O , A Ñ O 1 8 7 0 , H A S T A 1 8 9 3
A Ñ O S
T e m p o r a d a h a s t a e l 3 1d e d i c i e m b r e d e 1 8 7 1 .
A ñ o 1 8 7 2I d . 1 8 7 31 . 1 . 1 8 7 4I d . 1 8 7 5I d . 1 8 7 6' d . 1 8 7 7I d . 1 8 7 8I d . 1 S 7 9I d . 1 8 8 0I d . 1 8 8 1I d . 1 8 8 2I d . 1 8 8 3Ir!. 1 S 8 4I d . 1 8 8 5I d . 1 8 8 6I d . 1 8 8 7I d . 1 S S 8I d . 1 S 8 9I d . 1 8 9 0I d . 1 8 9 1I d . 1 S 9 2I d . 1 8 9 3
7 . 2 5
1 0
M E T R O S
G A S T O S
2 9 4 . 5 01 , 1 0 4
5 3 8 . 7 53 0 8 . 3 81 6 6 . 5 71 3 4 . 2 71 5 7 . 0 8
3 5 . 4 02 03 02 0 •1 0
2 , 8 4 1 . 2 0
1 S P L O L A C I O N
i R C G Ü I I O C I M I C I I L O S
Fdesi partcones
1 9 , 9 1 1 .1 1 0 , 5 7 2 .2 0 9 , 2 0 5 .
9 5 , 7 7 56 9 , 2 7 1 .7 5 , 1 3 90 0 , 8 2 1 -2 8 0 Í 02 0 8 9 8 ." 1 7 . 3 2 7 .3 3 . 9 3 82 0 , 6 6 3 .1 0 , 5 0 2 .
9 , 0 6 9 .8 , 0 8 8 .7 , 9 5 3 .1 , 919 .1 , 015 .
S 6 6 .4 9 8 .9 6 5 .
3 , 0 7 4 .5 , 3 7 5 .
3 54 42 07 01 56 53G3 26 44 7
2 38 39 21 25 52 04 81 2643 25 81 6
8 1 0 . 9 5 6 . 4 3
5 , 9 5 7 . 0 84 2 , 8 3 1 . 8 4
1 4 0 . 6 0 9 , 6 34 6 , 4 1 8 . 2 31 0 , 0 8 7 4 9
1 9 , 6 0 0 4 84 , 6 5 8 . 9 94 , 6 5 8 . 9 91 8 6 1 . 7 3
2 9 9 . 7 6
¡ 7 8 , 3 2 5 . 2 3
Tota
P R O D U C T O S
Quut&eümétricos
i ci en1 M
2 5 , 8 6 8 . 4 31 5 3 . 101 2 83 4 9 , 8 7 4 . 8 31 1 2 , 1 9 5 . 9 3
8 5 , 3 5 S . 6 47 5 , 1 3 9 . G58 0 , 4 2 4 . 8 43 2 , 6 9 9 . 3 12 2 , 7 6 0 . 3 7 11 7 , 7 2 7 . 2 3 !3 3 , 9 3 8 !2 0 , 6 6 3 . 2 31 0 , 5 0 2 . 8 3
9 , 0 6 9 . 9 28 . 0 8 8 . 1 27 . 9 5 3 . 5 51 , 9 1 9 . 2 01 , 0 1 5 , 4 8
8 0 6 . 1 24 9 8 . 6 49 6 5 . 3 2
3 , 0 7 4 5 85 , 3 7 5 . 1 6
1 . 0 8 9 , 2 8 1 . 0 6
1 . 3 7 0 . 1 39 , 9 2 9 2 7
2 8 , 7 1 2 . 6 11 3 4 0 1 . 4 91 9 , 8 3 0 . 7 21 5 , 9 7 1 . 6 81 0 6 0 2
2 . 3 2 0 . 4 49 0 2 . 0 27 8 9 . 5 4
2 , 8 3 5 . 7 78 1.0.074 8 0 . 3 23 1 0 . 3 L3 3 0 . 4 1
1 , 535 .341 1 2 3 3
3 1 . 5 18 7 . 2 5
1 3 2 . 9 58 3 5 9
4 9 1 . 0 38 8 7 . 6 0
1 1 2 , 0 1 0 . 5 8
2 7 81 8 71 3 1
7 14 03 43 62 73 41 92 53 22 41 8171 73 63 42 81 83 02 01 9
9 15 7 95 5 23 4 56 1 47 2 62 1 4
. 8 8 96 74 42 03 68 69 83 33 27 036 41 14 70 21 1
KLOGRAMOS FI NO S
8 1 . 6 7 8
3 , 8 2 1 .1 8 . 6 2 5 .3 8 , 6 5 3 .
9 . 9 6 3 .8 . 0 5 6 .5 . 5 í 63 , 8 3 9 ,
6 19.3 0 3 .1 5 3 .7 2 4 .2 7 2 .1 1 9 .
6 05 7 .
2 0 54 1 .1 0 .2 4 .2 4 .25 .9 9 .
1 6 9 .
Importa
44 02 8 25 3 84 7 95 0 24 424 416 7 79 3 45 2 6« 7 3J0 6 74 3 Í ) '0 5 52 8 19 8 02 2 88 3 49 9 00 7 84 7 03 0 56 7 1
9 1 . 4 8 8 . 5 2 1
ABEMOS
1 2 0 , 9 5 6 . 2 15 7 0 , 8 1 3 . 3 !
1 . 1 6 2 . 0 9 5 . 0 22 7 5 , O í - 9 . 0 41 7 9 . 8 7 9 . 8 11 2 5 , 5 1 l 6 11 0 7 . 7 0 4 . 4 1
1 7 . 3 4 3 . 1 61 0 , 3 0 7 . 1 6
3 , 7 5 3 . 8 01 9 , 1 8 5 . 4 0
6 . 7 2 6 . 1 42 , 2 9 8 . 0 61 , 0 6 5 . 0 91 , 4 4 5 . 4 07 , 4 9 8 . 5 7l,r>i)6.r>éi
3 4 4 . 0 90 7 3 . 5 04 5 4 . 5 8
1 , 1 2 2 . 7 2
y,v -> 2 .v6 , 7 8 6 . 9 5
2 . 6 2 6 , 0 2 3 . 9 3
1 . 2 5 0
1 , 34 2 .173 1 . 8 0
7 2 . 3 11 , 7 0 7 . 1 5
4 6 . 2 01 , 3 5 0
5 6 7 . 8 7
Producos i abonos
S A L D O S
A FAVOR
2 0 . 2 0
i 3 0
6 , 5 1 7 . 7 0
1 2 0 , 9 5 6 .5 7 0 , 8 1 3 .
1 . 1 6 2 , 0 9 5 .2 7 5 , 0 8 9 .1 8 1 , 1 2 9 .1 2 5 , 1 5 1 ,1 0 7 , 7 0 4 .
1 8 , 6 8 51 0 . 3 3 S .
3 , 7 5 3 ,1 9 , 2 5 7 .
8 , 4 3 3 .2 , 3 4 4 .2 , 4 1 5 .2 , 0 1 3 ,7 , 4 9 8 ,1 , 596 .
3 4 4 .6 9 3 .4 5 4
1 , 2 5 23 , 7 3 2 .6 , 7 8 6 ,
2 13 16 20 48 1614 13 39 68 07 12 92 60 92 75 7
0 97 05 87 27 29 5
2 . 0 3 2 , 5 4 1 . 6 3
En contra
9 5 , 0 8 7 . 7 84 1 7 , 4 0 9 . 0 38 1 2 , 2 2 0 . 7 91 3 2 , 8 9 5 . 1 1
9 5 , 7 7 1 . 1 75 0 , 0 1 1 . 9 6 .2 7 , 2 7 9 . 5 7 |
2 8 7 . 4 06 5 8 . 1 4
1 , 4 1 1 . 7 9
1 . 6 3 3 , 0 3 2 . 7 4
1 4 , 0 1 3 . 9 81 2 , 4 2 1 . 4 11 3 , 8 7 3 . 4 31 4 , 6 8 0 . 2 91 2 , 2 2 9 . 9 4
8 , 1 5 8 . 5 76 , 6 5 4 . 8 36 , 0 7 4 . 8 5
4 5 4 . 9 83 2 2 . 6 26 7 1 . 3 91 7 2 . 4 2
4 4 . 0 6
8 9 , 7 7 2 . 7 7
S a l d o á f a v o r p o r b a r r a , 6 4 , 3 0 2 p e s o s 5 0 c e n t a v o s , ó s e a n p o r 2 4 b a r r a s 1 . - 54 3 , 259 . 97
U n l o s « í ' s t o s h e c h o s d e s d o e l a ñ o 1 8 7 8 a l d e 1 8 8 6 , e s t á n i n c l u i d o s l a p a r t e d e g a s t o s c o r r e s p o n d i e n t e a l o s t r a b a j o s d e « U n i o n » « D e s e a d a » d e s d e la h o n d u r ad e 2 5 0 m e t r o s h a s t a l o s 7 5 2 , c a y o v a l o r e s 8 3 , 1 4 8 . 7 2
J O S É T O M A S 2.° C O R T E S
« 5
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Provincia d e Antofagasta
« U n i ó n» « D e s e a d a»
MINA FORMADA POR LA UN IO S DE LAS MISTAS «DES EAD A», «FL Oß D£ L DESIE RTO» , JCAU TIVA » I «MERCED1TA S», DESDE LA EONDmi
DE 250 METROS, SIENDO EL GASTO HECHO POR DIVERSAS MINAS DE LOS TRABAJOS DE LA CONTINUACIÓN DEL PIQUE DESEAD A, AÜXILüj
I DEMÁS LABOREOS DE INVESTIGACIÓN,
G A S T O S
A Ñ O S METEOS
Deseada Flor Cautiva feeäitas Tal
1878 , 219,15 11,667.31 8,684.14 8,398.37 9 ,271.55 38,021.31
1879 274.37 14/206.15 10,355.12 10,355,12 11/296,61 46,213
1880 , 347.83 16,371.87 11,933,80 11,933.79 13,018.80 53,258,2!
1881 506.18 17,855.11 13,736.26 13,608,10 14,659,11 59 ,858!
1882 117.13 11,345.95 11, 345 .95 11,3 45. 95 11, 345 .92 45,383.ÍT
1883 280.06 7,923.85 7,923.86 7,923.87 7,923.91 31,695.«
182,78 7,531,75 7,531,77 7,531.76 7,531.74 30,127,01
113.62 6,338.41 6,338.36 6,338.31 6,338.29 25.353.3Í
35.95 1,762.82 1,762.81 1,762.81 1,762.79 7,051.32
2,077.07 95,003.22 79,612.07 79,198.08 83,148.72 336,962.09
JOSÉ TOMAS 2.° CORTES.
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P r o v i n c i a de A n t o f a g a s t a13
M i nas a n e x a s a la m ina «Sa n Jose í , «Palsaa», ^Virjen», *Bssguardo* i «-Josefina»
LOS GASTOS SE HAX H E C H O P O í l CUENTA DS LOS SOCIOS I ) ¡ I LA r.UXA «SA.V J<)S¡¿» L L'VI'ÁX INCLUIDOS S X LO S DE E ST A MINA
1884 ...
1885 ...
1886 ...
1887
1889
1890
1891
1892
1893
A X Ü S
Metros corridos por otros ¡Ite-iio--
P A L M A
36 62
76.02
86.80
53.18
1 P . ' . - I T
2,0^5.205 ,
9,37:5.00
I
,670,0o
332.73 47,840.70
143.40 , 5,109
676.13 ! 52,949.70
Y I R J E S
•Am
9 0
2S.50
10
23
10
10
Ü E S G I A I Í D O
"ltros
j 731.0 0
33.50 i 976 90
I
Gastos
5 J 6 300
¡ 1:0
50
i50
: 50
500
500
J o s é T o m a s 2, c C o r t e s .
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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P r o v i n c i a de A n t o f a g a s t a
M i n a « C a l i f o r n i a »
M E T R O S C O R R I D O S , OASTOS, P R O D U C T O S I SALDOS D E S D E 1871 a 1893
Id .
Id .
Id .
Id .
Id .
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LI -
Id .
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I I .
Id .
Id .
Id .
Id .
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Id .
LI .
1 8 3 0 .
1 8 8 1 .
1 8 8 2 .
1 8 8 3 .
1 8 8 4 .
1 8 8 5 .
1 8 8 6 .
1 8 8 7 .
1 8 8 8 .
1 8 8 9 .
1 8 9 0 .
1 8 9 1 .
1 8 9 2 .
1 8 9 3 .
Esilotvioi! i
rccouociiiiciitas
PHOBUCT 0 S SALDOS
SUSI ROSEsilotvioi! i
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¡i¡ é t r i ì E s
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66.87 4,76101 50I
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1 220 90 100.68
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i
27,638.67 1,269 69
3,924.19
4,020.94
2946.15
846.27
3799
5405
14942
1.2
150
180
Í80.5J
356.5?
155.13
90
1201
160-24
6313
3154
32 8*
14,591 .^
13,321-73
JOSÉ TOMAS 2.° CORTES.
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Provincia de Antofagasta 17
Mina «Guias de Méndez»
METROS CORRIDOS, GASTOS, PRODUCTOS I SALDOS DESDE 1871 A 1893
A N O S
Temporada hast» el 31 ile diciembre de 1871
Am» 1872
LI. 1873
Id. 1874
Id. 1875
11. 1876
Id 1877
11. 1878
Id. 1879
Id, 1880
Id. 1881.
Id . 1882
Id . 1883
Id . 1884.
Id,
Id . 1886
Id. 1887
II . 1888
Id . 1889
Id. 1890
Id. 1891
Id. 1892
Lì . 1893. .
METEOS i rtcoaociniienlOí
PRODUCTOS SALDOS
Quintales
íi é t r i c o s
I,fi en
I) IIEki¡a
40
30
5.56
55.90
15
26.40
14.8C
7.90
4,305 ¡.
3,621.5o',
3,365 98
19 2
525.53
1,224.48
30
44 4 Gl
65.20
1 1 9 1 :
16.64
57.61
45 54
14.21 40.69
73.03 :.
85.9"i0
Importe A favor
i . d i ¡
5.783
1,844.39
154.38
121.52
31.251 22.823 426.14
15 0
18 0
61 9
330.6-1
244.73
204.01'
3 0 1 . 0 ;
163.74
62.3/
30.9Í-
22.88
24
24
116.79
28.279
209.56 16,161.75
2,95
17.47
47 3 . i n i
25.52
18.34
75 3 24.09
79.0 J
390.21 39.487 154.329 3.122.68
Eü contra
4,305
3,621.50
1,521.59
19 2
371.15
1,102.96
30
18.50
65.20
15 0
18 0
175.85
330.64
244.^3
180
222.01
163.74
62.33
30.99
22.88
24
24
13,039.07
Pérdida por barra 543 pesos 29| cen'avc», oditi fponile en 24 barias . 13,039 07
José Tomas 2.° Cortes.
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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Provincia de Antofagasta 21
.n a E s t r e l l a »
METEOS CORRIDOS, PRODUCTOS, GASTOS I SALDOS DESDE EL AÑO 1871 A 1893
Ülctilos hechos mas o menos desde 1871 a 1887
METROS GASTOS
PRODUCTOS SALDOS
Ülctilos hechos mas o menos desde 1871 a 1887
METROS GASTOS
QuintalesméJricos
Lei enDI
Kilogramos finos Imporle A favor En contra
Ülctilos hechos mas o menos desde 1871 a 1887 750.001
50,000 3,500.60 60 2,100 42,700 7,30050.001
50,000 3,500.60 60 2,100 42,700
. 1,622,48
217.07
7,300
Id. id. 1889 a 18931
3,069.88; 331.02
!
25.16 83.28c 3,257.54
. 1,622,48
217.07 29.411
3,069.88; 331.02
!
25.16 83.28c 3,257.54
. 1,622,48
217.07 29.41
750.00 53,069.88 3,831.02 56,99 2,183.283 45,957.54 1,839.55 7,329.41
5,489.86
7,329.41 7,329.41
Id. id. norte 50 id.Id. id. id 15 id.
Situación,—El grupo «Deseada»: Tiene por colindantes al poniente, «Flor del Desierto» i «Deseada»; al naciente, «Deseada», «Valparaíso», «Inca-«i» i «Lid»; i al norte i sur, estacas.
Pertenencia boliviana: superficie, 6,810 metros cuadrados; rumbo déla pertenencia 41°iTE. SO.; sus beneficios, en guiasen medio del póríiro; alguna paralelas a la veta «Flor», otros de crucero, sus criaderos pórfiros i arcillas, beneficios, cloruros de plata i carbonatos de plomo aijentífero; honduraleí beneficio hasta 30 metros.
JOSÉ TOMAS 2.° CORTES.
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Provincia de Antofagasta
M i n a s « D e c u b r i d o r a s »
METROS CORRIDOS I GASTOS DE LAS SIGUIENTES JUNAS DESCUBRIDORAS QUE NO HAN TENIDO PRODUCCIÓN
Sutìrte.
Andacollo.
Del r io .
Constancia
Estaca Instrucción BueDa Esperanza
Id. id, Descubridora. Metros corridos por mina Descubridora a 130 metros.
HONDURAS METROS
30
15
8
3
40
144.30
40
18
il
129.63
8.50
344.43
GASTOS
11,709.03
9,590
6,375.72
3,967.51
3,886.57
393,35
35,922,18
JOSÉ TOMAS 2.° CORTÉS.
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C o m p a ñ í a E s p l o t a d o r a d e C a r a c o l e s
M E T E O S C O R R I D O S , G A S TO S , P R O D U C T O S I S A L D O S D E S D E E L A Ñ O 1 8 7 0 A 1 8 9 3
M I N A S M E T R O S
G A S T O S P R O D U C T O S S A I J D O S
M I N A S M E T R O SEsplotficion
i reconocimientosFletes
i comisionesQninta.cs
m é t r i c o sLei en
D 11Kilogramos finos
Importe 1 AliónosProductos i abows j Ganancia réídida
C a l a m e ñ a 4 , 7 9 9 . 3 71 , 9 4 2 . 9 51 , 6 0 7 . 9 91 , 2 2 6 . 5 7
5 2 1 . 0 22 7 8 . 6 43 5 4
8 0
4 02 3 0 . 9 41 ñ5 7 . 1 0
1 . 0 0 5 . 4 0 S . 5 13 9 5 , 0 2 8 . 0 55 1 2 , 2 3 1 . 7 82 0 6 , 9 1 3 . 4 8
4 2 , 0 0 3 . 5 02 S . 2 3 8 . 9 34 2 . 4 0 0 . 1 21 7 , 8 7 3 . 7 4
9 , 8 2 8 . 7 43 1 , 8 7 2 . 5 78 , 1 5 7 . 6 37 , 0 0 7 . 0 81 , 1 2 9 . 6 3
1 5 7 , 9 0 7 . 9 37 0 , 6 8 6 . 4 8
1 . 1 6 3 , 3 1 6 . 4 4 1 3 0 , 1 4 1 . 7 9 - i4 6 6 , 3 1 4 . 5 3 4 2 , 4 9 7 , 4 0 "5 1 2 , 2 3 1 . 7 8 | 5 5 , 8 4 6 . : ! 92 0 0 , 9 1 3 . 4 8 ! 4 . 1 0 3 . 5 9 . ' ,
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3 5 . 1 I 84 3 . 2 4 44 8 . 9 19 3 . 5 92 3 . 8 6
4 6 0 9 4 . 5 6 11 8 , 3 7 7 . 6 6 92 7 , 3 1 7 . 3 3 0
3 . 8 4 0 . 8 9 8
1 . 0 4 2 , 3 7 0 . 4 9 4 7 , 5 7 0 . 4 S6 5 0 , 5 2 3 . 4 45 9 4 , 2 9 4 . 5 4 3 8 , 1 5 1 . 7 ; í
1 . 6 8 9 , 9 4 0 . 0 36 5 0 , 5 2 3 . 4 4
¡ « 3 2 . 4 4 6 . 2 7
5 2 6 . 6 2 4 4 91 9 0 2 0 8 . 9 11 2 0 . 2 1 4 . 4 9
E s t a c a F l o r4 , 7 9 9 . 3 71 , 9 4 2 . 9 51 , 6 0 7 . 9 91 , 2 2 6 . 5 7
5 2 1 . 0 22 7 8 . 6 43 5 4
8 0
4 02 3 0 . 9 41 ñ5 7 . 1 0
1 . 0 0 5 . 4 0 S . 5 13 9 5 , 0 2 8 . 0 55 1 2 , 2 3 1 . 7 82 0 6 , 9 1 3 . 4 8
4 2 , 0 0 3 . 5 02 S . 2 3 8 . 9 34 2 . 4 0 0 . 1 21 7 , 8 7 3 . 7 4
9 , 8 2 8 . 7 43 1 , 8 7 2 . 5 78 , 1 5 7 . 6 37 , 0 0 7 . 0 81 , 1 2 9 . 6 3
1 5 7 , 9 0 7 . 9 37 0 , 6 8 6 . 4 8
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4 2 , 0 0 3 . 5 0 : 1 . 4 1 7 . 6 7 "
3 5 . 1 I 84 3 . 2 4 44 8 . 9 19 3 . 5 92 3 . 8 6
4 6 0 9 4 . 5 6 11 8 , 3 7 7 . 6 6 92 7 , 3 1 7 . 3 3 0
3 . 8 4 0 . 8 9 8
1 . 0 4 2 , 3 7 0 . 4 9 4 7 , 5 7 0 . 4 S6 5 0 , 5 2 3 . 4 45 9 4 , 2 9 4 . 5 4 3 8 , 1 5 1 . 7 ; í
1 . 6 8 9 , 9 4 0 . 0 36 5 0 , 5 2 3 . 4 4
¡ « 3 2 . 4 4 6 . 2 7
5 2 6 . 6 2 4 4 91 9 0 2 0 8 . 9 11 2 0 . 2 1 4 . 4 9i z a
4 , 7 9 9 . 3 71 , 9 4 2 . 9 51 , 6 0 7 . 9 91 , 2 2 6 . 5 7
5 2 1 . 0 22 7 8 . 6 43 5 4
8 0
4 02 3 0 . 9 41 ñ5 7 . 1 0
1 . 0 0 5 . 4 0 S . 5 13 9 5 , 0 2 8 . 0 55 1 2 , 2 3 1 . 7 82 0 6 , 9 1 3 . 4 8
4 2 , 0 0 3 . 5 02 S . 2 3 8 . 9 34 2 . 4 0 0 . 1 21 7 , 8 7 3 . 7 4
9 , 8 2 8 . 7 43 1 , 8 7 2 . 5 78 , 1 5 7 . 6 37 , 0 0 7 . 0 81 , 1 2 9 . 6 3
1 5 7 , 9 0 7 . 9 37 0 , 6 8 6 . 4 8
1 . 1 6 3 , 3 1 6 . 4 4 1 3 0 , 1 4 1 . 7 9 - i4 6 6 , 3 1 4 . 5 3 4 2 , 4 9 7 , 4 0 "5 1 2 , 2 3 1 . 7 8 | 5 5 , 8 4 6 . : ! 92 0 0 , 9 1 3 . 4 8 ! 4 . 1 0 3 . 5 9 . ' ,
4 2 , 0 0 3 . 5 0 : 1 . 4 1 7 . 6 7 "
3 5 . 1 I 84 3 . 2 4 44 8 . 9 19 3 . 5 92 3 . 8 6
4 6 0 9 4 . 5 6 11 8 , 3 7 7 . 6 6 92 7 , 3 1 7 . 3 3 0
3 . 8 4 0 . 8 9 8
1 . 0 4 2 , 3 7 0 . 4 9 4 7 , 5 7 0 . 4 S6 5 0 , 5 2 3 . 4 45 9 4 , 2 9 4 . 5 4 3 8 , 1 5 1 . 7 ; í
1 . 6 8 9 , 9 4 0 . 0 36 5 0 , 5 2 3 . 4 4
¡ « 3 2 . 4 4 6 . 2 7
5 2 6 . 6 2 4 4 91 9 0 2 0 8 . 9 11 2 0 . 2 1 4 . 4 9
B l a n c a T o r r e
4 , 7 9 9 . 3 71 , 9 4 2 . 9 51 , 6 0 7 . 9 91 , 2 2 6 . 5 7
5 2 1 . 0 22 7 8 . 6 43 5 4
8 0
4 02 3 0 . 9 41 ñ5 7 . 1 0
1 . 0 0 5 . 4 0 S . 5 13 9 5 , 0 2 8 . 0 55 1 2 , 2 3 1 . 7 82 0 6 , 9 1 3 . 4 8
4 2 , 0 0 3 . 5 02 S . 2 3 8 . 9 34 2 . 4 0 0 . 1 21 7 , 8 7 3 . 7 4
9 , 8 2 8 . 7 43 1 , 8 7 2 . 5 78 , 1 5 7 . 6 37 , 0 0 7 . 0 81 , 1 2 9 . 6 3
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4 2 , 0 0 3 . 5 0 : 1 . 4 1 7 . 6 7 "
3 5 . 1 I 84 3 . 2 4 44 8 . 9 19 3 . 5 92 3 . 8 6
4 6 0 9 4 . 5 6 11 8 , 3 7 7 . 6 6 92 7 , 3 1 7 . 3 3 0
3 . 8 4 0 . 8 9 8 1 0 0 . 9 - 1 0 . 5 0 í 8 6 8 . 5 5 ! 1 0 7 . 8 1 5 . 1 1 9 9 0 9 8 . 3 72 8 , 1 3 7 . 0 32 8 . 2 3 8 . 9 34 2 , 4 0 0 . 1 31 7 . 8 7 3 . 7 4
9 8 2 8 . 7 43 i . 8 7 2 . 5 78 , 1 5 7 . 0 37 , 0 0 7 . 0 81 , 1 2 9 6 3
2 7 3 , 7 ( 3 , 8 5
C a r m e n
4 , 7 9 9 . 3 71 , 9 4 2 . 9 51 , 6 0 7 . 9 91 , 2 2 6 . 5 7
5 2 1 . 0 22 7 8 . 6 43 5 4
8 0
4 02 3 0 . 9 41 ñ5 7 . 1 0
1 . 0 0 5 . 4 0 S . 5 13 9 5 , 0 2 8 . 0 55 1 2 , 2 3 1 . 7 82 0 6 , 9 1 3 . 4 8
4 2 , 0 0 3 . 5 02 S . 2 3 8 . 9 34 2 . 4 0 0 . 1 21 7 , 8 7 3 . 7 4
9 , 8 2 8 . 7 43 1 , 8 7 2 . 5 78 , 1 5 7 . 6 37 , 0 0 7 . 0 81 , 1 2 9 . 6 3
1 . 1 6 3 , 3 1 6 . 4 4 1 3 0 , 1 4 1 . 7 9 - i4 6 6 , 3 1 4 . 5 3 4 2 , 4 9 7 , 4 0 "5 1 2 , 2 3 1 . 7 8 | 5 5 , 8 4 6 . : ! 92 0 0 , 9 1 3 . 4 8 ! 4 . 1 0 3 . 5 9 . ' ,
4 2 , 0 0 3 . 5 0 : 1 . 4 1 7 . 6 7 "
3 5 . 1 I 84 3 . 2 4 44 8 . 9 19 3 . 5 92 3 . 8 6 3 3 8 . 3 9 4 : 1 5 , 2 4 0 . 6 9 0 8 5 . 7 8 ! 1 3 . 9 2 0 . 4 7
1 t
9 9 0 9 8 . 3 72 8 , 1 3 7 . 0 32 8 . 2 3 8 . 9 34 2 , 4 0 0 . 1 31 7 . 8 7 3 . 7 4
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2 7 3 , 7 ( 3 , 8 5
l ^ r o o r e s o . . . . . . . .. .
4 , 7 9 9 . 3 71 , 9 4 2 . 9 51 , 6 0 7 . 9 91 , 2 2 6 . 5 7
5 2 1 . 0 22 7 8 . 6 43 5 4
8 0
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4 2 , 0 0 3 . 5 02 S . 2 3 8 . 9 34 2 . 4 0 0 . 1 21 7 , 8 7 3 . 7 4
9 , 8 2 8 . 7 43 1 , 8 7 2 . 5 78 , 1 5 7 . 6 37 , 0 0 7 . 0 81 , 1 2 9 . 6 3
;> 8 - - ' 38 93
3 5 . 1 I 84 3 . 2 4 44 8 . 9 19 3 . 5 92 3 . 8 6 3 3 8 . 3 9 4 : 1 5 , 2 4 0 . 6 9 0 8 5 . 7 8 ! 1 3 . 9 2 0 . 4 7
1 t
9 9 0 9 8 . 3 72 8 , 1 3 7 . 0 32 8 . 2 3 8 . 9 34 2 , 4 0 0 . 1 31 7 . 8 7 3 . 7 4
9 8 2 8 . 7 43 i . 8 7 2 . 5 78 , 1 5 7 . 0 37 , 0 0 7 . 0 81 , 1 2 9 6 3
2 7 3 , 7 ( 3 , 8 5
. A m i s t a d
4 , 7 9 9 . 3 71 , 9 4 2 . 9 51 , 6 0 7 . 9 91 , 2 2 6 . 5 7
5 2 1 . 0 22 7 8 . 6 43 5 4
8 0
4 02 3 0 . 9 41 ñ5 7 . 1 0
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9 , 8 2 8 . 7 43 1 , 8 7 2 . 5 78 , 1 5 7 . 6 37 , 0 0 7 . 0 81 , 1 2 9 . 6 3
4 2 4 0 0 1 "i
9 9 0 9 8 . 3 72 8 , 1 3 7 . 0 32 8 . 2 3 8 . 9 34 2 , 4 0 0 . 1 31 7 . 8 7 3 . 7 4
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2 7 3 , 7 ( 3 , 8 5
24 . d e j u n i o
4 , 7 9 9 . 3 71 , 9 4 2 . 9 51 , 6 0 7 . 9 91 , 2 2 6 . 5 7
5 2 1 . 0 22 7 8 . 6 43 5 4
8 0
4 02 3 0 . 9 41 ñ5 7 . 1 0
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S a n t a V e r ó n i c a
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8 0
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M a r í a
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I ? e l a j i a
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E l e n a
4 , 7 9 9 . 3 71 , 9 4 2 . 9 51 , 6 0 7 . 9 91 , 2 2 6 . 5 7
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8 0
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7 , 0 0 7 . 0 8 i
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P I 1 O TIL PT1 FL
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9 9 0 9 8 . 3 72 8 , 1 3 7 . 0 32 8 . 2 3 8 . 9 34 2 , 4 0 0 . 1 31 7 . 8 7 3 . 7 4
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2 7 3 , 7 ( 3 , 8 5
C l e o p a t r a , S a t u r n i n a iS u r a p a t a . . • 8 9 4
8 8 . 7 04 3 32 4 5
£ 3 , 6 4 0
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A n e x a s a N i z a :E l e n a i o t r o s d u e ñ o s
8 9 4
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8 9 4
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M i n a s a c a r g o d e l a C o m
I d . d e o t r o s d u e ñ o s ia n e x a s a l p r e s e n t e a l aC o m p a ñ í a E s p l o t a d o r a .
1 1 , 1 5 3 . 5 8
1 , 6 6 0 . 7 0
1 2 , 8 1 4 . 2 8
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4 8 , 2 0 1
M i n a s a c a r g o d e l a C o m
I d . d e o t r o s d u e ñ o s ia n e x a s a l p r e s e n t e a l aC o m p a ñ í a E s p l o t a d o r a .
1 1 , 1 5 3 . 5 8
1 , 6 6 0 . 7 0
1 2 , 8 1 4 . 2 8
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4 0 , 0 0 0
2 7 3 , 7 4 3 . 8 5
4 8 , 2 0 1
M i n a s a c a r g o d e l a C o m
I d . d e o t r o s d u e ñ o s ia n e x a s a l p r e s e n t e a l aC o m p a ñ í a E s p l o t a d o r a .
1 1 , 1 5 3 . 5 8
1 , 6 6 0 . 7 0
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U t i l i d a d l í q u id a $ 5 1 5 , 1 0 3 0 4
J O S É TOMAS 2.° C O R T E S .
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 161/305
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 162/305
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 163/305
P r o v i n c i a d e A n t o f a g a s t a
« M i n a N i z a »
M E T R O S C O R R I D O S , G A S T O S , P R O D U C T O S I S A L D O S D E S D E E L A Ñ O 1 8 7 1 H A S T A 1 8 9 3
A N O S M E T R O S G A S T O S
P R O D U C T O S
Quintalesm é t r i c o s
Lei enI) ÏI
Kiló~r raos finos Importe Abonos Productes i alónos
S A L D O S
A favor En contra
T e m p o r a d a d e ) a ñ o 1871.A ñ o 1 8 7 2I i . 1 8 7 3
I d . 1 8 7 4I d . 1 8 7 5I d . 1 8 7 6I d . 1 8 7 7I d . 1 8 7 8I d . 1 8 7 9I d . 1 8 8 0I d . 1 8 8 1I d . 1 8 8 2I d . 1 8 8 3I d . 1 8 8 4I d . 1 8 8 5I d . 1 8 8 6I d . 1 8 8 7I d . 1 8 8 8I d . 1 8 8 9I d . 1 8 9 0I d . 1 8 9 1I d . 1 8 9 2I d . 1 8 9 3
T r a b a j o s e j e c u t a d o s p o r c u e n t a d e l a C o m p a ñ í a E s p l o t a d o t a .T r a b a j o s e j e c u t a d o s e n m i n a s « C l e o p a t r u » , « S a t u r n i n a » , « S u
r a p a t a » , l a s c u a l e s f o r m a n a c t u a l m e n t e p a i t e d e l a « N i z a » .
3 1 1 . 5 03 7 9 . 5 0
3 3 4 . 4 23 2 3 . 8 2
1 58
2 3 . 2 54 6 . 5 03 11 01 51 2
71 61 21 41 2
51 4
2 , 5 0 1 . 9 9
2 6 , 8 5 61 1 5 , 2 4 8 . 7 21 1 3 . 0 3 0 . 4
5 9 3 0 6 . 4 L4 8 , 8 0 0 . 2 83 7 , 1 8 4 . 4 : :1 9 , 0 8 7 . 1 4
8 , 0 0 7 . 9 11 1 , 0 3 0 . 9 3
2 , 0 8 9 . 8 41 1 , 4 6 2 . 2 01 0 , 8 8 8 7 1
6 , 1 8 8 . 5 75 , 3 3 4 . 6 57 , 1 7 3 . 0 75 , 7 8 6 . 9 57 . 3 2 9 . 8 07 , 9 9 2 . 5 32 , 5 6 0 . 5 41 , 6 0 6 . 1 5
8 6 2 . 3 11 , 4 1 0 . 7 82 , 9 8 7 . 4 0
5 1 2 , 2 3 1 . 7 8
5 3 , 6 4 0
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3 1 9 . 0 31 2 , 9 9 3 . 5 4
7 , 0 3 1 . 4 1
6 , 7 1 0 . 7 3. 5 , 2 0 4 . 0 6
5 , 4 7 8 . 8 83 , 4 8 0 . 3 31 , 9 9 4 . 5 3
9 8 9 . 8 21 9 0 . 0 14 3 6 . 0 5
1 , 5 3 2 . 1 71 , 1 7 3 . 8 11 , 2 0 6 . 1 2
9 0 6 . 3 91 , 120 .111 , 3 2 5 . 9 01 , 1 5 2 . 5 0
3 6 6 . 0 11 9 8 . 8 9
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5 5 , 8 4 6 . 2 9
4 , 1 6 6 . 6 6
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2 4 4 . 48 2 . 9 40 0 . 2 0
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4 . 5 9 8 .
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2 1 9 .2 7 62 9 9 .
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4 2 32 8 77 1 9
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8 3 41 . 4 1 03 , 0 8 3 ,
4 8
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470
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3 8 , 1 5 1 . 7 3
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7 , 0 0 1 .4 , 9 3 37 , 0 6 4 .5 , 9 9 1 .8 , 1 0 9 .8 , 1 6 5 .2 , 1 2 2 .1 , 937 .
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4 49 ?4 8
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2 5 , 5 0 2 ! ïi
3 3 1 . 3 1
9 6
4 0 1 . 6 51 0 8 . 1 1
437.90
27.4Ï
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1 7 0 , 2 4 6 . 2 0 5 0 , 0 3 1 . 7 1
1 3 , 6 4 0
6 3 , 6 7 1 7 1
U t i l i d a d p o r c u e n t a d e l a C o m p a ñ í a E x p l o t a d o r a , 5 , 0 0 8 p e s o s 9 4 c e n t a v o s p o r b a r r a , o s e a n p o r 2 4 b a i r n s 1 2 0 , 2 1 4 . 4 9P é r d i d a e n l a s m i n a s a n e x a s 1 3 , 6 4 0
J O S É . TOMAS 2. ° CORTES.
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 164/305
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M E T R O S C O R R I D O S , G A S T O S , P R O D U C T O S I S A L D O S D E S D E E L A Ñ O 1 8 7 1 H A S T A 1 8 9 3
A Ñ O S M E T R O S G A S T O S
P R O D U C T O S S A L D O S
A Ñ O S M E T R O S G A S T O S
Quintales
m é t r i c o s
Lei eni) Ü
Kibtys mos finos Importo Aliónos jProductos i aliónos A favor En coatra
T e m p o r a d a d e l a f i o 1871.... 50,442.9670,723 51
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292 07
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53*410 79 « A l 4 S
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396.93234.55
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5948
620.17 69.80 20.31 16.152 644.17 644.17 24
1,226.57 206,913.48 4,103.59¿ 93.59 3,840.S98 106,946.56 868.55 107,815.11 24 99,122.37
J o s é T o m a s 2.° C o r t e s .
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 165/305
P r o v i n c i a d e A n t o f a g a s t a
C O M P A Ñ Í A ESPLOTADORA D E C A R A C O L E S
M E T R O S C O R R I D O S I G A S T O S D E L A S V A R I A S M I N A S Q U E P E R T E N E C E N A L A C O M P A Ñ Í A E S P L O T A D O R A D E C A R A C O L E S I Q U E S U S T R A B A J O S H A N S I D O E N B R O C E O ,
D E S D E L O S A Ñ O S 1 8 7 1 A 1 8 9 3
A ÍFR O 3
P R O G R E S O A M I S T A D 24 D E J U N I O S A N T A V E R Ó N I C A M A R Í A P I S L A J I A E L E N A I F R A N C I S C A F I L O M E N A
A ÍFR O 3
Metros Gastos Metros Gastos Metros Gastos Metros Gastos Metros Gastos Metros Gastos Metros Gastos Metros Gastos
7 , 3 7 1 . 6 04 , 5 0 5 . 7 06 , 1 5 3 . 2 15 , 3 6 8 . 8 0
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1 3 , 8 6 0 . 3 46 , 9 1 82 , 6 7 3 . 2 11,7 28
S4 5.6024 7
5 030 4
1 , 1 5 5 . 3 6
A ñ o 1 8 7 2 4 , 8 8 5 . 5 85 , 9 2 3 . 7 33 , 5 7 9 . 2 03 , 7 9 1 . 8 51 , 9 4 8 4 4
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S4 5.6024 7
5 030 4
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S4 5.6024 7
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7 , 3 7 1 . 6 04 , 5 0 5 . 7 06 , 1 5 3 . 2 15 , 3 6 8 . 8 0
5 , 2 5 6
2 , 8 7 3 . 1 61 , 6 1 4
74 75 5 0
2 , 2 3 83 , 5 1 9 . 2 9
1 , 5 7 36 1 . 1 04 5
6 1 . 1 04 5
6 1 . 1 045
I d . 1 8 8 5
4 , 8 8 5 . 5 85 , 9 2 3 . 7 33 , 5 7 9 . 2 03 , 7 9 1 . 8 51 , 9 4 8 4 4
1 , 5 9 3 . 9 6
5 3 1 . 5 11 0 04 7 3 . 4 0
2 , 6 3 5 . 7 01 , 9 6 4 . 8 5
6 1 . 1 04 5
7 , 3 7 1 . 6 04 , 5 0 5 . 7 06 , 1 5 3 . 2 15 , 3 6 8 . 8 0
5 , 2 5 6
2 , 8 7 3 . 1 61 , 6 1 4
74 75 5 0
2 , 2 3 83 , 5 1 9 . 2 9
1 , 5 7 36 1 . 1 04 5
6 1 . 1 04 5
6 1 . 1 045
1 , 4 9 9 . 9 74 4 9 . 9 41 9 7 . 1 05 1 4 . 8 73 5 6 . 5 82 1 1 . 9 5
20
2020
I d. 1 8 8 6
1 , 4 9 9 . 9 74 4 9 . 9 41 9 7 . 1 05 1 4 . 8 73 5 6 . 5 82 1 1 . 9 5
20
2020
I d . 1 8 8 7
1 , 4 9 9 . 9 74 4 9 . 9 41 9 7 . 1 05 1 4 . 8 73 5 6 . 5 82 1 1 . 9 5
20
2020
I d . 1 8 8 8 2 4 6 . 1 33 7 8 . 4 8
2 02 02 020
1 1 2 8 03 7 1 . 4 7
10101 010
1 , 4 9 9 . 9 74 4 9 . 9 41 9 7 . 1 05 1 4 . 8 73 5 6 . 5 82 1 1 . 9 5
20
2020
I d . 1 8 8 92 4 6 . 1 33 7 8 . 4 8
2 02 02 020
1 1 2 8 03 7 1 . 4 7
10101 010
101 01 01010
1010101010
10101010
10
101 01010T O
1 , 4 9 9 . 9 74 4 9 . 9 41 9 7 . 1 05 1 4 . 8 73 5 6 . 5 82 1 1 . 9 5
20
2020
I d 1 8 9 0
2 4 6 . 1 33 7 8 . 4 8
2 02 02 020
1 1 2 8 03 7 1 . 4 7
10101 010
101 01 01010
1010101010
10101010
10
101 01010T O
1 , 4 9 9 . 9 74 4 9 . 9 41 9 7 . 1 05 1 4 . 8 73 5 6 . 5 82 1 1 . 9 5
20
2020
I d . 1 8 9 1
2 4 6 . 1 33 7 8 . 4 8
2 02 02 020
1 1 2 8 03 7 1 . 4 7
10101 010
101 01 01010
1010101010
10101010
10
101 01010T O
1 , 4 9 9 . 9 74 4 9 . 9 41 9 7 . 1 05 1 4 . 8 73 5 6 . 5 82 1 1 . 9 5
20
2020
I d. 1 8 9 2
2 4 6 . 1 33 7 8 . 4 8
2 02 02 020
1 1 2 8 03 7 1 . 4 7
10101 010
101 01 01010
1010101010
10101010
10
101 01010T O
1 , 4 9 9 . 9 74 4 9 . 9 41 9 7 . 1 05 1 4 . 8 73 5 6 . 5 82 1 1 . 9 5
20
2020d. 1 8 9 3
T r a b a j o s h e c h o s p or o t r o s d u e ñ o s .
2 7 8 . 6 4
2 4 6 . 1 33 7 8 . 4 8
2 02 02 020 3 5 4
1 1 2 8 03 7 1 . 4 7
10101 010 8 0
101 01 01010 4 0
1010101010 230 94
10101010
10 15
101 01010T O 5 7 . 1 0
1 , 4 9 9 . 9 74 4 9 . 9 41 9 7 . 1 05 1 4 . 8 73 5 6 . 5 82 1 1 . 9 5
20
2020 1 , 1 2 9 . 6 3d. 1 8 9 3
T r a b a j o s h e c h o s p or o t r o s d u e ñ o s .2 7 8 . 6 4 2 8 , 2 3 8 . 9 3 3 5 4 4 2 , 4 0 0 . 1 3 80 1 7 , 8 7 3 . 7 4 40 9 , 8 2 8 . 7 4 2 3 0 . 9 4 3 1 , 8 7 2 . 5 7 15 8 , 1 5 7 , 6 3 5 7 . 1 0 j 7 , 0 0 7 . 0 3
8 8 . 7 0 2 . 6 6 1 24 51 , 1 2 9 . 6 39 , 8 0 0
I d. 1 8 9 3
T r a b a j o s h e c h o s p or o t r o s d u e ñ o s . 24 51 , 1 2 9 . 6 39 , 8 0 0
I d. 1 8 9 3
T r a b a j o s h e c h o s p or o t r o s d u e ñ o s .
2 7 8 . 6 4 2 8 , 2 3 8 . 9 3 3 5 4 4 2 , 4 0 0 . 1 3 8 0 1 7 . 8 7 3 . 7 4 4 0 9 , 8 2 8 . 7 4 2 3 0 . 9 4 3 1 , 8 7 2 . 5 7 1 5 8 , 1 5 7 . 6 3 1 4 5 . 8 0 9 , 6 0 8 . 0 8 2 4 5 1 0 , 9 2 9 . 6 3
J O S É T O M A S 2.° C O R T E S .
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 166/305
P r o v i n c i a d e A n t o f a g a s t a 31
Minas de la «Compañía Esplotadora de Caracoles»
METROS DE RECONOCIMIENTO I ESPLOTACION EN LAS MINAS QUE TIENE BAJO SU DEPENDENCIA LA «COMPAÑÍA ESPLOTADORA
D E CARACOLES» DESDE LOS AÑOS 1870 A 1893
M I N A S Metros, csptolaiMetros,
rccoaotiiiiientos
Total è metres,espiofaeion
i retmoiiiiibtos
üalamena
Estaca Fior
fíiza
Blanca Torre
Carmen i San Benjamín.
Progreso
Amistad
2Í de Junio
Santa Verónica
Pelaj i a ,
Filomena,
4,448.40
1,633.33
2,000
500
4,799.37
1,942.95
2,501.99
1,226.57
954.02
278.64
354
60
40
230.94
15
145.80
245
8,581.73 12,814.
9,247.77
3,576.26
4,501.99
1,726.57
954.02
278.61
354
80
40
230.94
15
145,80
245
21,396.01
•TOSE TOMAS 2.° CORTES.
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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P r o v i n c i a d e A n t o f a g a s t a
M i n a « C r i s t i n a »
METROS CORRIDOS I GASTOS DESDE EL AÑO 1882 HASTA 1893
A N O S METROS GASTOS
AfiosId .Id .
Id .Id .Id .Id ,Id .Id .Id .Id .Id .
88288388 4
88588 6887 hasta febrero88 8889 patente890 id891 id89 2 id89 3 id
133.2231.66149.54
48.7035.80
598.72
5,706.1811,879.80
8,239.05
3,236.713,395.05
349.7078.052020202020
32,984.54
Tiene u n pique vertical cuya hondura es de 164 metrosLaboreo auxiliar d e chiflones, frontones i cortadas
Según el gasto hecho, el término medio del valor fiel trabajo del pique e s .
Siendo 89.60 por metro:
Lo s primeros 50 metros, a razónId. id. 25 i d . idId. id. 25 id . idId. id. 25 id . idId . id . 25 id . idId. id . 14 i d . id
607 590
11 012 013 0
16 4434.72
14,695
Este cálculo es considerando todo gasto.
Término medio d e laboreo, a razón d e 41 ,84 . 18,189.54
JOSÉ TOMAS 2.° CORTES.
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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P r o v i n c i a e i e A n t o f a g a s t a
M i n a s « C a r m e n » i « S a n B e n j a m í n »
METEOS CORRIDOS, GASTOS, PRODUCTOS I SALDOS DESDE EL AÑO 1 8 8 7 A 1 8 9 3
A N O S
M i n a S a n B e n j a m i n .Id . C a r m e n
T o t a l po r s o c i o s a n t i g u o s h a s t a 1886.
P o r c u e n t a C . a E s p l o t a d o r a de C a r a c o l e s :
A ñ oId .Id .Id .Id .Id .Id .
1887.1888.1889.1890.1891.1892.1893.
P o r c u e n t a C o m p a ñ í a E s p l o t a d o r aP or c u e n t a de v a r i o s
M E T R O S
G A S T O S
Espiotaci oni reconocimientos Intereses Total
267166
433
52.92127.47155.55
12.6512.76
110.2549.42
521.02433
954.02
13,4608,640
22,100
3,597.106,4^9.079,178.571,045.551,642.819,620.28j
4,034.81
35,048.1922,100
57,648.19
604.25759.21
1,216.131,349.171,144.441,442.11
6 , 5 1 5 . 3 1
6,515.31
13,4608,640
22,100
3,597.107,033.32,9,937.7S2,261.682,291.98
10,764.725,476.92
42,063.5022,100
64,163.50
P R O D U C T O S
Quintalesm é t r i c o s
Leí enD M
Kilogramos fi no s
109.11260.91
1,041.65
1,417.67
1,417.67
18.6018.0925.90
23.86
23.86
20 301
48.306269.787
338.394
338.394
Importe Abono
322.08
1,549.2611,369.35
13,240.69
13,240.69
145.37120.93354.96
361.52
685.78
685.78
Productos i abonos
145.37120.93677.04
3.1,610.78
S A L D O S
A favor En contra
13,926.47
13,926.47
604.03
604.63
604.63
13,4608,640
22,100
3,451.736,912.399,260.742,258.681,381.20
5,476.92
28,741.6622,100
50,841.66
P é r d i d a en e s t a m i n a $ 50,237.03
H o n d u r a , p iq u e S a n B e n j a m í n 66 m e t r e sI d. id . C a r m e n 25I d. de l l a b o r e o C a r m e n 60Id . id . C a r m e n u n i f i c ad a co n r e l a c i ó n al p i q u e S a n B e n j a m í n . . . 240
Id . id . d e l id . id . C a l a m e ñ a 216I d. de l b e n e f i c i o id 190
JOSÉ TOMAS 2." CORTES.
osos
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 169/305
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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C o m p a ñ í a d e f u n d ic ió n i B e n e f ic i a d o r ad e A n t o f a g a s t a
D E LOS SEÑORES CARLOS BATJR I BROWNELL LEWIS I C.»
Minerales de plata de BoliviaId. id. del Su r ChileId, id. de Carac olesId. de cobre de An tofa gast a.Id. de f ierros de Coqu imbo.. ,
To ta les .
KILOGRAMOS LEI EN °/O KILOS FINOS GRAMOS
39,355.9119 ,0240140,810.9414,559.1455,640.00
169,390.00
0.43700.22860.2711
14.5000
17,1844,349
11,064
32,597
14 261 8611
1,371
Ejes en cobre aurífero, refinadoEjes de plomo arjentífero, sin retinar..Plomo arjentíferoPla ta en bar ra
Tota les.,
KILOGRAMOS
10,852.35
205.24238.27
KILOS FINOS DE PLATA
5,724.3941,150.685
796.46923,590.206
31,261.754
Oro. 29.039
Cok 3,750 T. M.
Carbon de Aus tral ia 1,600 T. M.Id. de Chile 250 „
Tota l 1,850 T, M.
En este Estab lecimiento h ai una máq uina de vapor, 30 caballos, en la Fundición ; una m áquin a de vapor, 50 caballos, en la
Molienda; una m áquin a de vapor, 70 caballos, ea la Am algamación (de para) . Tamb ién se emplean una chancado ra i t res molinos
de bolas. En la Fund ición se emplean cinco hornos de Man ga i seis hornos para calcinación,
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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D E T A L L E S I R E S I L M E - N "De operaciones de la mina "Union" durante el año 5 desde abril l.° de 1 89 3 hasta marzo 31 de 189 4
A b r i l
MayoJ U N I O
JulioA g o s t o
Setiembre..Octubre. . . .Noviembre.Diciembre..
1894
E N E R O .
Febrero.Marzo ..
1 0 : 5 !) !
„vU où
2 1 7 I -
_ _ " i
•¿Ti 0 4
i-I -
19 55
¡/ -IO-
25 L")
0 1 75
5 5 0 5
C O 8 0
O- ) 0- 'í
53 0- :i3 -10
C O N S U M O I Cr A S I O S ESPLOTACIOiN
T O T A L DEM I N E R A L E SA B O N O S
POR
P I R Q U E N
V A R I O S
A B O N O S
T O T A L
DE A B O N O S
SALDO
A F A V O R
SALDO
EN C O N T R A
i
F O R R A J E S FL ET ES S A L A R I O S
l 'AGOS
FOT!
l ' I U Q U E N
V A R I O S
0 A S T 0 S
T O T A L
DK
G A S T O S
B R O N C E S C A R B O N A T O S
T O T A L DEM I N E R A L E SA B O N O S
POR
P I R Q U E N
V A R I O S
A B O N O S
T O T A L
DE A B O N O S
SALDO
A F A V O R
SALDO
EN C O N T R A
i
F O R R A J E S FL ET ES S A L A R I O S
l 'AGOS
FOT!
l ' I U Q U E N
V A R I O S
0 A S T 0 S
T O T A L
DK
G A S T O SK i l o g r a m o s C o b r e l i n o V a l o r Kilog ra mos Cob i ' e f ino Valo r K i l o g r a m o s C u b r e f i n o V a l o r
A B O N O S
POR
P I R Q U E N
V A R I O S
A B O N O S
T O T A L
DE A B O N O S
SALDO
A F A V O R
SALDO
EN C O N T R A
i
5 42
4242í _42t i
424242
424242
s is
1 8
1 8
1 8
1 8
18181818
IS1838
236
* 842 83 $ 842 83
819 3G687 02
900 51
1,652 72
1,314 21
1,336 79
1,293 09
1,369 54
1,239 54
1,014 16
1,267 28
5 42
4242í _42t i
424242
424242
570
s is
1 8
1 8
1 8
1 8
18181818
IS1838
236
819 3G687 02
900 51
1,652 72
1,314 21
3,33G 79
$ 842 83
819 3G687 02
900 51
1,652 72
1,314 21
1,336 79
1,293 09
1,369 54
1,239 54
1,014 16
1,267 28
5 42
4242í _42t i
424242
424242
604 ..J1,120 42!
95 8 85
s is
1 8
1 8
1 8
1 8
18181818
IS1838
236
819 3G687 02
900 51
1,652 72
1,314 21
3,33G 79
$ 842 83
819 3G687 02
900 51
1,652 72
1,314 21
1,336 79
1,293 09
1,369 54
1,239 54
1,014 16
1,267 28
5 42
4242í _42t i
424242
424242
604 ..J1,120 42!
95 8 85
s is
1 8
1 8
1 8
1 8
18181818
IS1838
236
819 3G687 02
900 51
1,652 72
1,314 21
3,33G 79
$ 842 83
819 3G687 02
900 51
1,652 72
1,314 21
1,336 79
1,293 09
1,369 54
1,239 54
1,014 16
1,267 28
5 42
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424242
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1,239 54
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L O S dütos Í-t;c ¡m te c c lon SONÍ.• :;!;• ,:••;* DE !NS libios DE C O N T A B I L I D A D DE G O N Z Á L E Z . I Z A G A I CV - ( F I R M A D O ) TlIüJIAS Fllxg.
D E T A L L E S I E E S T Í M E I TBe O D e r a c i o n . e s de las minas "Bronces "Porvenirn 1.a i2 . a, "Previsión" 1.a i 2 . a, "Guillermina", "Desprecio" i "Aurelia",
durante el año, desde abril 1.° de 1893 hasta marzo 31 de 1894
A
C O N S U M O I G A S T O S
U T I L E S 1 V Í V E R E S
Naconaes ! Eslían JOROS
F O R R A J E S F L E T E S S A L A R I O S
PAGOS
POR
P I R o l ' K N
V A R I O S
G A S T O S
T O T A L
DE
G A S T O S
E S P L O T A C I O N
B R O N C E S
K i l o g r a m o s C o b r e l i n o V a l o r
J U N I O
J U L I O
A G O S T O . . . .
S e t i e m b r e . .
O C T U B R E . . . .
: N O V I E M B R E ,
J D I C I E M B R E , . .
1894
E N E R O
F E B R E R O . . . .
M A R Z O
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4 , 6 0 3 OÍ
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4 . 7 1 2 48
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• L 2 9 9 2 2
5 , U ¡ 5 0 2
5 , 2 7 5 70
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• 1 . 1 1 0 91
5 . 3 9 2 3f
1 , 5 6 2 0 9
5 ' . 7 C 4 5 8
11,81-9 19
8,282 03
6 727 72
8,551 12
3,300 58
6.157 53
3.956 17
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2.998 34
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34,503 55
32,217 86
30.51 4 81
32,099 8s
31.924 22
30,794 10
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4 . 8 4 7 5-L! 2 8 , 6 9 4 1 3
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3,566.68
3,722 023,630.06
4,260.76
3,864.46
3,423.38
4.147.78
4,068.38
4/236.02
2.720.90
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837.53,085G.15.3830.4,3.2926.28.8805.12.7712.74.1793.35.7783.52.0862 80.1
3 3S.57339, 45336,10241,84536,09331.937
644176526674
34. 013 45
34,955 11
45,232 64
C A R B O N A T O S
Kilos C o b r e fino Valor
T O T A L DEM I N E R A L E S
Kiüframos Cobre f ino V a l o r
A B O N O S
POR
P I R Q U E N
V A R I O S
A B O N O S
TOTAL
DE A B O N O S
S A L D O
A F A V O R
SALDO
EN C O N T R A
204
30, 710 80
624.01.8 33,107 29
793.11.0 41,209 64
9,408.39.0 413, 235 6G
285.1058.20
119.90184.76140.70
55.78119.10
61.1661.
52.12
1,341.82
53.83.1
59.01.114.72.424.96.229.60.527.29.59.20.3
22.60.5
10.09.115.98.212 40.4
279.71.G
6 2,532 4
2,511 39
681 46
1,119 :
1,254 63
1,166 12
394 64
1,169 20
499 98
871 44
617 22
12.847 74
3.770.68
3,722.02
3,915.16
4,318.96
3,984.36
3,608.14
4,288.48
4,124.16
4,355.12
2.782.06
2,856.28
3,472.66
45,198.08
891856.15.3889.44.3940.95.2830,08.9742.34.6820.65.2792 72.3885.40.6
593.46.4640.00.0805.51.4
9.688.10.6
36 . 4 841, 10639 , 4 5 3
38,61442,52637,21233,19235,17935,34946 , 401
31,210 78
33,978 73
41,856 86
456,083 40
§ 5,865
6,3513,836
6,622
3,685
5,878
3,963
5,6124,662
4,793 54
97,74, 9195,490
6,0016,027
6,3816 3686,254
6,233 02
2,471 22
4,899 30
60,081 62
5,900 70
3,014 96
13,686 63
74,636 re
8 51, 76551,60147 , 37054,63946,89945,09845,52417,33057,319
29 $9215
246171604954
43,344 50
39, 464 91
60,442 79
590, 801
7,354 97
17 , 651 41
20, 575 07
20, 135 69
14,681 78
14, 783 90
13,424 72
15,406 27
26 , 525 44
14,167 48
10,770 78
4, 106 64
1 7 9 , 5 8 4 15
Tod S l ' j u . - Í U N A . A C Á I -E T I A B J J . U I C Ü I I J U N I A M E N T E . l ' - U T O S W.núm ILE LO S L I B R O S DE C O N T A B I L I D A D DE G O N Z ÁL E Z , I Z A G A i C V 1 — ( F I R M A D O ) TllOJIAS FLING.
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 173/305
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 174/305
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 175/305
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 176/305
D E T A L L E S I E l S Ú M E í r
De operaciones de las minas "Bezanilla" i "Portezuelo" d uran te el año, desde el 1.° de abril de 189 3 hasta el 31 de marzo de 1894
0(¿
A
ME S<'AOK
U
Abr i l
r-
1
I M a yo 4
i J u n i o 10J u l i o . . . . . . . . 3-2Agosto 0
] S e t ie m bre 52
i Oc tubre 22
| N o v i e m b r e . . . 20
D i c i e m b r e . . . .
1894
Ene ro 21F e bre ro ti
i M a rz o¡
43
i239
C O N S U M O I G A S T O S
UTILES I VÍVERES
N a c i o n a l e s Estraiijeros
MADERAS FORRAJES F L E T E S
30 5242 5716 0436 7037 5116 17
102 65112 62118 27
87 8670 84
171 46
813 21
SALARIOS
F A G O S
FOR
PIRQUEN
VARIOSG A S T O S
S 695 51
705 282,411 94
592 353,185 891,972 801,761 422,813 44
2,522 45
6,674 08
23,635 16
7 14
130
137 14
TOTALDE
GASTOS
E S P L O T A C I O N
BRONCES
Kilogramos Cobre fino Valor
CARBONATOS
Kilogramos Cobre fino Valor
726
42721
2. 418629
3.502
2, 0751.8742,931
03 $
5732648006450!71
2,617 4570 84
6,975 54
24.615 51
527 . 36
599.40
812 40650 02793 52884 23495 39235 27
992 931,374 731.887 13
18,252 38
36 . 88. 0$
41.95.2
148.55.558.24,5
145.14.9152.16,9
88.13.789.87.4
77.07.298.49.6
124.22.1
1,060.75.0,
978 14
1,092 44
331 i 'h
592 353,171 782,958 871,924 732, 955 09
2,720 503,250 553,778 23
26 , 734 43
29.14
7.15
27.52272.36
27.82
363. 99
3.55.5
1.57.4
4.31.716.96.1
4.03,3
30.44,0
134
07 42
182 063S Í 1°
187 6í
955 57
TOTAL DE MINERALES
Kiogramos Cobre fino Valor
550.50 40 43.5 $ 1,112 47
599.40 41.95.2 1,092 44
2,819.55 150.12.9 * 3,379 171,6.*0.02 58.24.5 592 352,821.04 I49.4fi.fi 3,353 813150. 59 169.13.0 3,312 991,495.39 83.13.7 1,924 73
1,235.27 89.87.4 2,955 09
992.93 77.07.2 2,720 501,374.73 98.49.6 3,250 551914. 95 128. 25. 4 3,965 87
18,010.37 1,091.190 27,090
ABONOS
POR
P I R Q U E N
VARIOS
A B O N O S
TOTAL
Dis ABONOS
SALDO
A FAVOR
SALDO
EN CONTRAI
27 82
35 96154 07
6¿ 10319 50270278 5G
259 3S
700 42
2, 173 81
29 $,140 2
3,092 4435 96
3,533 2459 OO
3,421 913,002 492,194 733,233 65
2,979 883,250 554,726 29
29, 803 81
414 26
1,049 87
1 ,084 60
1,587 04320 69301 94
362 433,179 71
8,300 54
685 36
37 5180 12
2,249 25
3,052 24
Los da tos que a nte c e de n son tom a dos de los l ibros de c onta bil ida d de Gonz á le z , I z a ga i C . a - ( F irm a do) TIIOMAS FLING.
D E T A L L E S I I R E S T J M E 2 S T
operaciones de las minas "Flaca" i "Dos Herm anas", dura nte el año, desde el 1.° de abril de 18 93 hasta el 31 de marzo de 18 94
M K s
otí C O N S U M O I G A S T O S
U T I L E S I V Í V E R E S
Nacionales Extranjeros
MADURAS F O R R A J E S F L E T E S SALARIOS
P A G O S
POR
P I R Q U E N
VARIOSG A S T O S
TOTALDE
GASTOS
E S P L O T A C I O N
BRONCES
Kilogramos Cobre fino Valor
CARBONATOS
K ogramos Cobre fino Valor
Abr i l 4 S 17 91 w 35 e 8 35
M a yo 4 13 60 3 90
Junio 10 7 01 70 9 90
Jul io 4 4 83 35 8 90
Agosto 4 6 20 1 22 5 86
. v e t i c m b r e . . . . 5 8 08 46 8 92
Oc tubre 4 4 76 5 80 7 33
N o v i e m b r e . . , 3 6 66 70 6 05
Dic ie m bre 3 5 03 2 50 11 66
1894
E n e r o 4 32 08 70 9 S3
F e bre ro 0 26 9o 1 10 10 56
M a rz o 4 7 50 70 10 68
51 líO 65 14 58 101 94
60 1056 3136 8031 1034 4023 9029 7423 9032 21
192 93147 70
25 20
094 29
26 11126 97
172 11
20 90
205 19 $ 20 83 §18 96
644 92
426 1929 50
282 31
*38S 64
30 00
50 83
312 7692 77
699 3345 18
473 8770 86
329 94
37 31440 01
261 05313 29
246 19
3,323 19
149.39
389. 98
255.4142. 15
172. 20
236 . 13
13.50
154.09
3,402.85
12.67,
35.34.1
23.04.62.36.0
15.14.5
38.86.8
6.$
2.05.2
9.66.1
119.14.9
398 49
1,064 00
777 9949 23
480 60
728 92
99 30
267 03
3,865 56
43.40
18.34
61. 80
04.2
1.24.3
3.88.5
48 82
39 32
14
TOTAL DE MINERALES
Kilogramos Cobre fino Valor
ABONOS
POR
P I R Q U E N
VARIOS
A B O N O S
TOTAL
DE ABONOS
149.39
433.41
255.4142.15
172.20
226. i 3
18.3413.50
154.09
1,464 65
12.07 6
37.98.3
'¿3.0*162.36.0
15.14.5
18.86.8
1.24.3
2.05.29.60.1
123.03.4
$ 398 49
1,112 82
" 7 7 7 ' 9 9
49 23480 60
' 728 92
39 3299 30
267 03
3,953 70
49$33 2419 3912
75 12
98 $0633 24
1,132 2112
777 9949 23
4S 0 60
728 92
39 3299 30
269 03
4, 028 82
SALDO
A F AV OR
SALDO
EN CONTRA
94 22
432 88
304 12
150*66
' 2 8 8 * 0 0
22 84
1 ,293 60
" " 5 9 53'
" " 3 3 Í8
" "21 63*
" " 3 7 31
222 33213 99
5S 7 9;
. os da tos onc a nte c e de n son tom a dos de los l ibros de c onta bi l ida d de Gon-alcz, Izaga i C. a—( F irm a do) THOMAS FLING.
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 177/305
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 178/305
D E T A L L E S I -RESTTME-TsTDe operaciones de la mina "San José" durante el año, desde el 1.° de abril de 1893 hasta el 31 de marzo de 1894 4
ME S
0tíM
**,
<
QSita
CONSUMO I GASTOS ESPLOTACION
TOTAL DE MINERALESABONOS
POR
P I R Q U E N
VARIOS
A B O N O S
TOTAL
Dü ABONOS
SALDO
A FAVOR
SALDO
KN CONTRAES
0tíM
**,
<
QSita
ÚTILES I VÍVERES
MADERAS FORRAJES FLKTES SALARIOS
PAGOS
POR
PIRQUEN
VARIOS
G A S T O S
TOTAL
DE
G ASTOS
BRONCES CARBONATÛS
TOTAL DE MINERALESABONOS
POR
P I R Q U E N
VARIOS
A B O N O S
TOTAL
Dü ABONOS
SALDO
A FAVOR
SALDO
KN CONTRAES
0tíM
**,
<
QSita Nacionales Estraujeros
MADERAS FORRAJES FLKTES SALARIOS
PAGOS
POR
PIRQUEN
VARIOS
G A S T O S
TOTAL
DE
G ASTOSKilogramos Cobre fino Yalor Kilogramos Cobre fino Valor Kilogramos Cobre lino Valor
ABONOS
POR
P I R Q U E N
VARIOS
A B O N O S
TOTAL
Dü ABONOS
SALDO
A FAVOR
AbrilMayo
53433¡"
433
2
2
$ SS 8953 2662 6152 9664 7049 5930 8828 4316 10
28 9027 7819 70
3 1 i '
3 M
27 15
1 594 184 181 460 884 93
3 961 1 Q
$ 129 50S7 84
108 9143 5283 25
103 8088 1268 5273 74
25 2934 8936 68
¡5 139 8386 86
107 78
$ 20 83 $ 380 52231 77312 98491 66417 64298 41207 21162 11
167 99
111 2212 3 80168 48
% 380 5223 1 7731 2 98
Julio
AgostoSetiembre
OctubreNoviembre...Diciembre....
1894
Enero
53433¡"
433
2
2
$ SS 8953 2662 6152 9664 7049 5930 8828 4316 10
28 9027 7819 70
3 1 i '
3 M
27 15
1 594 184 181 460 884 93
3 961 1 Q
o ;>o290 25
$ 129 50S7 84
108 9143 5283 25
103 8088 1268 5273 74
25 2934 8936 68
26 882 463 36
10 / 10
76 4626 3 0513 6 85
86 7564 28
$ 380 52231 77312 98491 66417 64298 41207 21162 11
167 99
111 2212 3 80168 48
49 1 6641 7 6429 8 41207 21162 11
167 99
11 1 2212 3 80168 48
Julio
AgostoSetiembre
OctubreNoviembre...Diciembre....
1894
Enero
53433¡"
433
2
2
$ SS 8953 2662 6152 9664 7049 5930 8828 4316 10
28 9027 7819 70
3 1 i '
3 M
27 15
1 594 184 181 460 884 93
3 961 1 Q
$ 129 50S7 84
108 9143 5283 25
103 8088 1268 5273 74
25 2934 8936 68
26 882 463 36
10 / 10
76 4626 3 0513 6 85
86 7564 28
$ 380 52231 77312 98491 66417 64298 41207 21162 11
167 99
111 2212 3 80168 48
49 1 6641 7 6429 8 41207 21162 11
167 99
11 1 2212 3 80168 48
Julio
AgostoSetiembre
OctubreNoviembre...Diciembre....
1894
Enero
53433¡"
433
2
2
$ SS 8953 2662 6152 9664 7049 5930 8828 4316 10
28 9027 7819 70
3 1 i '
3 M
27 15
1 594 184 181 460 884 93
3 961 1 Q
$ 129 50S7 84
108 9143 5283 25
103 8088 1268 5273 74
25 2934 8936 68
10 / 10
76 4626 3 0513 6 85
86 7564 28
$ 380 52231 77312 98491 66417 64298 41207 21162 11
167 99
111 2212 3 80168 48
49 1 6641 7 6429 8 41207 21162 11
167 99
11 1 2212 3 80168 48
Julio
AgostoSetiembre
OctubreNoviembre...Diciembre....
1894
Enero
53433¡"
433
2
2
$ SS 8953 2662 6152 9664 7049 5930 8828 4316 10
28 9027 7819 70
3 1 i '
3 M
27 15
1 594 184 181 460 884 93
3 961 1 Q
$ 129 50S7 84
108 9143 5283 25
103 8088 1268 5273 74
25 2934 8936 68
10 / 10
76 4626 3 0513 6 85
86 7564 28
$ 380 52231 77312 98491 66417 64298 41207 21162 11
167 99
111 2212 3 80168 48
49 1 6641 7 6429 8 41207 21162 11
167 99
11 1 2212 3 80168 48
Julio
AgostoSetiembre
OctubreNoviembre...Diciembre....
1894
Enero
53433¡"
433
2
2
$ SS 8953 2662 6152 9664 7049 5930 8828 4316 10
28 9027 7819 70
3 1 i '
3 M
27 15
1 594 184 181 460 884 93
3 961 1 Q
$ 129 50S7 84
108 9143 5283 25
103 8088 1268 5273 74
25 2934 8936 68
53 076051 37
$ 380 52231 77312 98491 66417 64298 41207 21162 11
167 99
111 2212 3 80168 48
49 1 6641 7 6429 8 41207 21162 11
167 99
11 1 2212 3 80168 48
Julio
AgostoSetiembre
OctubreNoviembre...Diciembre....
1894
Enero
53433¡"
433
2
2
$ SS 8953 2662 6152 9664 7049 5930 8828 4316 10
28 9027 7819 70
3 1 i '
3 M
27 15
1 594 184 181 460 884 93
3 961 1 Q
$ 129 50S7 84
108 9143 5283 25
103 8088 1268 5273 74
25 2934 8936 68
53 076051 37
$ 380 52231 77312 98491 66417 64298 41207 21162 11
167 99
111 2212 3 80168 48
49 1 6641 7 6429 8 41207 21162 11
167 99
11 1 2212 3 80168 48ebrero
Marzo
53433¡"
433
2
2
$ SS 8953 2662 6152 9664 7049 5930 8828 4316 10
28 9027 7819 70 0 73
$ 129 50S7 84
108 9143 5283 25
103 8088 1268 5273 74
25 2934 8936 68
53 076051 37 60
$ 380 52231 77312 98491 66417 64298 41207 21162 11
167 99
111 2212 3 80168 48
49 1 6641 7 6429 8 41207 21162 11
167 99
11 1 2212 3 80168 48ebrero
Marzo
53433¡"
433
2
2
$ SS 8953 2662 6152 9664 7049 5930 8828 4316 10
28 9027 7819 70 0 73
$ 129 50S7 84
108 9143 5283 25
103 8088 1268 5273 74
25 2934 8936 68
53 076051 37 60
$ 380 52231 77312 98491 66417 64298 41207 21162 11
167 99
111 2212 3 80168 48
49 1 6641 7 6429 8 41207 21162 11
167 99
11 1 2212 3 80168 48ebrero
Marzo
39 52 3 83 55 47 296 75 88 1 06 33 30 1.199 55 80 83 3 ,0 73 79 3,073 79
febreroMarzo
39 52 3 83 55 47 296 75 88 1 06 33 30 1.199 55 80 83 3 ,0 73 79 3,073 79
Los datos que anteceden son tomados de los libros de contabilidad de González, Izaga i C. a-(Firmado) TIIOMAS FLING.
D E T A L L E S I E E S Ú M E N
De operaciones de las minas "Compañía" i "Paloma", durante el año, desde el l.° de abril de 1893 hasta el 31 de marzo de 1894
MES
0tíMMri5>%
<y,0
m
CONSUMO I GASTOS ESPLOTACION
TOTAT nrc M TV R .T i . U I Í SABONOS
POR
P I R Q U 15 N
VARIOS
A B O N O S
TOTAL
DE ABONOS
SALDO
A FAVOR
SALDO
EN CONTRAES
0tíMMri5>%
<y,0
m
ÚTILES I VÍVERES
MADERAS FORRAJES FLETES SALARIOS
PAGOS
POR
r iRQUEN
VARIOS
G A S T O S
TOTAL
D!í
G ASTOS
BRONCES CARCONATOS
ABONOS
POR
P I R Q U 15 N
VARIOS
A B O N O S
TOTAL
DE ABONOS
SALDO
A FAVOR
SALDO
EN CONTRAES
0tíMMri5>%
<y,0
mNacionales Est:anjeros
MADERAS FORRAJES FLETES SALARIOS
PAGOS
POR
r iRQUEN
VARIOS
G A S T O S
TOTAL
D!í
G ASTOSKilogramos Cubre fino Valor Kilómgr aeslcubr o linoj Valor Cobre fino Valor
ABONOS
POR
P I R Q U 15 N
VARIOS
A B O N O S
TOTAL
DE ABONOS
SALDO
A FAVOR
SALDO
EN CONTRA
Abril 111111111
3
0
5
33 103
1
•? 141421
(i
66666
6
66
1717 1024
666666
86 86
45 85205 38
43 2 19
117
17 1024
66666
6
Abril 111111111
3
0
5
33 103
•? 141421
(i
66666
6
66
1717 1024
666666
86 86
45 85205 38
43 2 19
17
17 1024
66666
6
111111111
3
0
5
33 103
•? 141421
(i
66666
6
66
1717 1024
666666
86 86
45 85205 38
43 2 19
17
17 1024
66666
6
111111111
3
0
5
33 103
•? 141421
(i
66666
6
66
1717 1024
666666
86 86
45 85205 38
43 2 19
17
17 1024
66666
6
AgostoS e tie m bre
111111111
3
0
5
•? 141421
(i
66666
6
66
1717 1024
666666
86 86
45 85205 38
43 2 19
17
17 1024
66666
6
AgostoS e tie m bre
111111111
3
0
5
•? 141421
(i
66666
6
66
1717 1024
666666
86 86
45 85205 38
43 2 19
17
17 1024
66666
6
AgostoS e tie m bre
111111111
3
0
5
•? 141421
(i
66666
6
66
1717 1024
666666
86 86
45 85205 38
43 2 19
17
17 1024
66666
6Noviembre...
Diciembre
1894
111111111
3
0
5
•? 141421
(i
66666
6
66
1717 1024
666666
86 86
45 85205 38
43 2 19
17
17 1024
66666
6Noviembre...
Diciembre
1894
111111111
3
0
5
•? 141421
(i
66666
6
66
1717 1024
666666
86 86
45 85205 38
43 2 19
17
17 1024
66666
6Noviembre...
Diciembre
1894
111111111
3
0
5
•? 141421
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Les datos que anteceden son tomados de los libros de contabilidad de González, Izaga i C. a—(Firmado) TllOMAS FLING.
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 179/305
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 181/305
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 183/305
P R O V I N C I A D E A T A C A M A
y
Nómina de las minas en trabajo, en amparo i abandonadas que existen en el departamento de Freirina
del asiento minero
Las Animas,Id. ..Id,
El Romero ..Id . . .Id.Id.Id.Id . . .
El Carr izo ..Id.Id.Id.Id.
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Manganeso .. .LeoncitoSauce
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de la subdelegatoli
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QUEBRADA
Del Carrizo.
Coquimbana.
Chañar Quemado
CERRO PRINCIPAL
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de! mineral
Nombre
de la mina priocip minas Nombre del último dueño¿ u s i ü u ; Û minus en
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Las Animas
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Del Carrizo.
Sin nombre.
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Sin nombre.
Caminada.
Chañar Quemado.
Leoncito[Del Sauce
Sin rombre.
Caminada.
Sin nombre.
Cobre. . Animas.
Camarón.
M a nga ne so.
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Cobre
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El Carrizo,
Coquimbana.
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BlancaRosarioSan PedroHoyadaTres minas sin nombre.
Plata . .Fier ro .
Manganeso.Fierro
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Manganeso.a . . . .
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Cobre.
Manganeso..
Cobre
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Caminada.
Merceditas.
UrujaPayasoCarmelitaSanto Tomas..
MiradorHuasquinaMargaritaSerenaSan Guillermo.San CarlosLucíaBelaSanta Catalina.RosaSan PabloPicanitasChivatoCabraCabrito
Alterio Toro.
Se i gn o r a . . . .
Guillermo Prenaffeta..
Carlos CruzPedro A. Campo.Se ignora
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ompama.Farellón ..Cautiva. . ,
Fortuna
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http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 184/305
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 185/305
de aseno mneo
Númeo i nombe
de la subdeegaeon
T ó r t o l a s . . . .CapoteId. ' ..Id.Id.Id.Id.Id.Id .Id.
Arenil las . . .Id.Id.Id.Id.Id. ..Id.Id.
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LabrarId.Id.Id.Id.I d . . . .Id.Id.Id.Id.Id.Id.Id.Id.Id.Id.Id.Id.I d . . . .
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Del Rincón
Del Labra
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de la mna prncpa
de aseno mneo
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Leoncitos Altos,
F a i s a n i t a s .
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OfirSalchicheroPiojentaCapote ViejoGuías de Vallejo.Juego de chueca.Santa Cruz Alto.Santa Cruz Bajo.
Fa r e l l ó n . . . .FilibertaMatildeAmelita . . . .Porvenir . . . .Veta Blanca.Rincón
Despreciada,
Cantera del Medio.Cantera Baja
FilibertaBuenaventuraCortaderaColorada
ChiquillanaHilitoHuasquinaOrdenesManto San Pedro,
HeroicaM i n a N u e v a —QuijosBuena Esperanza.ClavelPlomiza
RosaTeresaSocavónEstaca del Medio.EstacaAlgarroboPurísimaRincónMoratonaC uzCarmen Alto . . .PequenesSanto Domingo.PajonalesZa pa l loMollacaHuáscarAgua de Julio.
Simon Zenteno.ürquieta i C . a ..
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Ürquieta i C.!
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David AvalosBartolomé Urrutia.David AvalosJuan J. AvalosGraig e hijos
Nicolás NaranjoRamón SantanderCarlos FigueroaJosé Santos González.Onofre Rojas
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Guillermo Prenaffeta.
Pedro Campos.S i n d u e ñ o . , . .Juan Graig .Sin dueño.
José A. Montt.it it
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http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 186/305
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 187/305
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8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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4k
inflitti
de aseno mneo
Quebradita .Id.Id.Id.Id.Id.Id .Id.Id.Id.Id.Id.Id.Id.Id .Id.
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Numero i nombre
UBICACIOX DEL ASIENTO MINERO
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de aseno mneo
Sombe de las demás mnas Nombe de úmo dueño
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Númeo de trabaadores Espoacon en 1S93 Le de los mneraesVas k traspore
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Q U E B R A D A C E R R O P R I N C I P A L
de mineral
Nombe
de la mna prncpa
de aseno mneo
Sombe de las demás mnas Nombe de úmo dueño
;Estín las mnas en
trabao actvo, en am
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S U A« ra Z,^ » t ì - E S
Númeo de trabaadores Espoacon en 1S93 Le de los mneraesen las mnas
Quebradita.
Del Sauce.
De Canutillo.
De la Gloria,
Quebradita . .n
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Cobre.
Alhaja
VirjiniaPurísimaChingóles Alto s.Chingóles Bajos.FortunaPalomaDichosaDelirioDeseadaRomcritoEspejuelosGuíasFarellónPurgatorioRes tauradora. . .Los Mineros
Santo Domingo
Cobre i oro.Cobre
San JoséMadariagaLa CanutilloSanto DomingoLa CancoEl PiqueRomeroPeña BlancaLa CompañíaMinitas de oro
Mantos PeñafielNueva GloriaAlgarrobillosMantos de Quevedo...
Tomas Marambio.Nicolas Naranjo...
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Julian Vergara.se ignora.
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Sucesión José A, Montt En
CocineraArenillas Bajas.Arenillas Altas ..FarellónE mp erat r i zBlancaColorada.CastilloMart aMore]OpazoVega.
Manto de SierraSan JuanSocavónTancaInfiernilloEspejuelosHincónGloriaIndacollo
VerdionaBan d u rr i aBandera Ir rusiana,Santa Mar ía. . .iella-Vista ...
Blanca Nueva.Solitaria
Se ignora.
Juan Madariaga.Se ignora
Urquieta Hermanos.
Suc. Manuel J. Avalos.i i i i
Juan Manuel Echáurrenti ii
Marcelino Munizag a.. .i i i i . . . .
Cayetano AlvarezPedro E, CuadraInocencio OrdenesFederico RadvergPedro AmagadaJosé M. FloresPedro AmagadaSuc. Manuel J. Avalos.Juan M. EcháurrenTomas MarambioSuc. Manuel J. Avalos.Laureano TrujilloSantiago Mac-Fadzen,.José C. Castillo
Alfredo Ovalle VSe ignoraJuan AI . Echáurren .. . .Pedro GodoiEusebio Godoi i C. a
Máximo AstorgaSe ignora
En trabajo activoEn amparo
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En amparo.En trabajo.
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Camino carretero
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5
MNERO de la subdccgaeon
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CERRO PRINCIPAL
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de aseno mneo
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en espuacón I L Soes Espoacon en 1S93 Le de los mneraes
Vas de traspore
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Cobre. San RafaelFragüita,RestauradoraFortunaDos AmigosManto Galleguülos.VerdePerimontoCarmenQuebraditaMina del Agua.PelícanoDoloresMelchoraEscociaSan Martin
Mina del agua,
Europa.
Almireces
Puquios
Pique del Llano,
CarmenCarmelita..PautaPortezuelo.
AsiaAfr ica. . .América.Oceania.
Valenciana.
Alcaparra..
Santa RitaPortezuelo.Alondaca
rranjoContadora AltaContadora BajaCortada de Arañas.ToroBesanilla BajaBesanilla Alta.RemolinosCompañía Inglesa..CompañíaSan DionisioTajos BlancosTriunfoPozo ChicoBehV-VistaRestauradoraCuturrufaSanta Margar i ta . . .Veta del AguaMercedes
SebastopolEsperanzaMalakoffAmpliaciónSanta RosaAmapolaRincón
Se ignoraMarcelino Munizaga.Se ignoraS. S. CuadraSe ignoraRoberto Ü rquieta . . .
aureano Trajino .. .Máximo Astorga.
Urquieta Hermanos.Se ignoraSantiago VárelaMáximo AstorgaA. VergaraSe ignora.
Nicolas 2.° Diaz.t i i *
Se ignora
Diaz i CraigFrancisco Castro.
Luis Busenius
Se i..;noraPedro Macheferts,s e ignoraNebel i C.»Luis F. M aquieira...González Izaga i C. a.A. Ovalle VLuis F. Maquieira . . ,González Izaga i C. a.Luis F. Maquieira...Ovalle i Urquieta . . .A. Ovalle VMiguel PradoGonzález Izaga i C.\Sucesión de Avalos..González Izaga i C*.
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A. Ovalle V
Luis F. Alaquieira...
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A. Ovalle V
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Abandonada,En amparo,.Abandonada.En amparo..Abandonada.En amparo ..En trabajo ..En amparo..
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En amparo.
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En trabajo.
Por apires.
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Por apires.
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de asento mnero
Número nombrede la snbdeleeaeon
Carrizal AltoIdidIdId.IdIdIdIdIdIdIdIdIdIdIdIdIdIdIdIdIdIdIdIdIdIdIdIdIdIdIdI d . . . . . . .IdIdIdIdIdIdId
Pan de Azúcar . , .IdIdIdIdIdId ,IdI d . . . . . . .IdIdIdIdIdId
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UBICACI05 DEL ASENTO MNERO
QUEBRADA
De Carrizal.
CERRO PRINCIPAL
del minera
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Veta Gruesa.
na Grande.u libei ' ta .Gui i os. . .
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n JoseDos Hermanas.F L AC A
PalomaP U D I E R A
Lachos Bajos..Caldera Alta . .Caldera Baja..AlarialíornitoLacho* Altos . . ,F O R T U N A
MoíezumaVerdiana Alta.Yerdiona Baja.italianaJ í a r m e r a
Benito Juárez\ renegasAíon iaquitaCarmenDeliciasEstrella de Oriente.Corporela
í o s a r i o
dan Antonio.'o lvareda.. .
Casanueva..
V ¡vaneo.Guanaca.San LuisFarellón Alto.,FloresMinutasFarellón Bajo,Bel! a-Vistaíkn Jerónimo.,fortuna
Nebel i C.a.
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Alfredo Ovaüe V.'.'.
Nsbel i C .a
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Eduardo V aras
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Marcos LathamJuan VenegasRamon AldereteCarmen V. de Bello.Se ignora
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Luis F. Maquieira En trabajo.
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Requena i C. a.Se ignora
Santa Rosa Santiago HerasOvlar Carmona i Albayai .
Se ignoraeíaiiiparo Lauro Zuleta
elirio Se ignoraRosario Carmen J. Albayai .EsmeraldaMellisasMerceditas.T e r n e r a . . , .
Se ignora.
Manuel J. Vicuña.
raí amparo..En trabajo ..Abandonada
tn amparo ,,Abandonada.
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7
í d e l a s i e n t o m i n e r o
N á m c r o i n o m b r e -
d e la s u b d e l e g a e i o n
UBICACIÓN DEL ASIENTO MINERO
QUEBRADA CERRO PRINCIPAL
d e l m i n e r a l
N o m b r ed e l a m i n a p r i n c i p a !
m i n e r oN o m b r e d e l a s d e m á s m i n a s
l i s t a n las n u n en¡TO t n a m
e n c s p l o t a c io n
S3" I
ISS
CS ga S9 • — N u m e r e d e t r a b a j a d o r e s E s p l o i a t i o n e n 1 S 93 L e i d e l u s m i n e r a l e s
V í a s ie t r a s p o r t e
en
Pan de Azúcar..IdId
CardonesIdI d . . . . . .IdIdIdIdIdIdIdIdIdIdI d
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De Astillas.
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San José,
De Astillas.
Culebra.
fomo arjenlíferOi,.
Plata i cobre.
Descubridora.
Aliste.
San José,.
Astillas.
Plomiza
Las Petacas.
TemeritàCarmen Bajo.S an R o q u e . . .
Merceditas . . .MatildeSan Miguel.. .Rosario Bajo.San PabloChilimaca. . . .SabinaJuanaRosario Alto.San Antonio.Solitaria
San José.
San Francisco.Santa E lena. . .VeneroGoyenechea. . .Poi-laSan Francisco.
Veta Gruesa..
SoledadFelicidadSanta Cruz, .Punta Negra,NorteRemolinos . . ,San Antonio..Santa Rosa. .MantosMilagro
Compañía.DelirioLiga Alta.Liga Baja.F o r tu n a . .
CieloPique Izaga.Anjelina.-.. .Arturo Prat.
Fortuna
Manuel J . Vicuña. . ,Luis F. Maquieira.Gonzalez Izaga i C*.
Se ignora. . .Tomas Moor.Se ignora. . .
Sabina Ovalle.Tomas Moor..S e ig n o r a . . . .
« . . . .Tomas Moor..N. Bolívar . , .Se ignora
José M. Miranda.
Se ignoraN. AlisteloséM. Miranda.Se ignora
Francisco Vargas.,Dionisio Martínez.
Abandonada,En amparo,,
En trabajo.En amparo.
Abandonada.
En amparo. . .Abandonada.
it h . . .•Se ignoraJosé Zamorano
h i*
Se ignoraGonzalez Izaga i C. \.José María Montt i C,Gonzalez Izaga i C. A .. ,Santos ToroSe ignoraB. UrrutiaJuan KingJ. Astudilío
En trabajo..Abandonada.
En trabajo.
En amparo. .Abandonada.
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G o b e r n a c i ó n d e F r e i r i n a . W. C am pusano .
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P R O V I N C I A DE A T A C A M A
D E P A R T A M E N T O DE Y A L L E N Á R
L i s t a de las m i n a s qu e h a n p a g a d o p a t e n t e d e s d e m a r z o de 1 3 9 4 en a d e l a n t e
PROFUNDI DAD MAXI MA
DE CADA MI NE RALM I N A P A S T A UBI CACI ÓN H E C T Á R E A S
150
15 0
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DesempeñoFi l ibe r taGuías Juan Cor tesO p o r t u n aC¡d d e raDefensoraSan Anton ioColoradS e g u n d a C a l ó r a l a . . .
San BenjamínFe l iz For tunaSociedad Esplotadora.NacionalPeñafielRincón de R o b l e s . . . .San Anton ioDesechadaI nglesaSan AmbrosioRepúblicaAl tamisaRepublicanaSan Francisco
BorcoskiOr ien tePonienteMarteMercurioInfal ibleJenera l Can toFlorenciaPortezueloS u l t a n aSegunda Su l tana
¡Dolores ,
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521115121322
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2
PROFUNDIDAD MAXIMA
DE CADA MINERALM I N A P A S T A UBICACIÓN HECTÁREAS
150 metros.15015015 015015 015 015 015 015 015 015 0
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17 017 037 03 7017 017 0
Guías de OlmedoTeresaRosarioJuliaFabulosaRíosSan FranciscokmOrienteFiscberMerceditasRincón d e N a v a r r o . .
EsclarimondaJIorfeoArjentinaDelirioSanta RosaUnionJuanitaDo s amigosDesamparadaDemocraciaOliv ia ,EsperanzaL a L a j a
Portezuelo de Zuleta.
AcuarioVeneroGuzmanaProgresoFarfalletaChamuscadaFortunaIntelijenciaBclla-VistaP l a c i l l a . . . ,B a l l e n a
Descubr idora . .San RamónjChir ipa..
iTesorera.OpulentaIn te rpe lac ión , .JuanitaA l b r i c i a s
Maria Cris t ina .VacanteP o l í t i ca
R e v e l a c i ó n , , , .'CarmelitaZ a v a l a
impmR e v e l a c i ó n . . . .
F o r t u n a t a . . . .
F r e s i aSan MatíasC e n t i n e l a
E n c a n t a d a . . . .Veta íbJ Agua .
i visoria .San Franc isco .
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8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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3
PROFUNDIDAD MAXIMA
DE CADA MINERAL M I N A P A S T A U B I C A C I Ó N HECTÁREAS
200 metros 200 il
200 и
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D o m e y k o . . . . B r i l l a n t e . . . . Guías CASTA ñ o ñ a . . .
Adela Col o r a ' l a . . . . Caracol Sa n Manue l . ígnacia
NÉSTOR
S u b e r c a s e u x . Destierro Laura Resguardo Hincón de Pardo . Guías de ! S u r . . .
TUNDÍAS
Garibaldi Criadero Lira CLEOPATRA
Dora Porvenir
Roma Dorada Bolaquito Reina Sucursal 'Cortadera (llosa Lira
S an Antonio Covadonga Esperanza Despreciada
[Consuelo ¡Correteo de Dolores.
| Porfía Manto del C a r m e n . . Rosa , E l e n a
V a l p a r a í s o . . .
América A b u n d a n c i a . . S a l v a d o r a . . . . A í.¡I cania Ro e o
Burro Descubr idora . Fortuna
REGRESO
R o s a r i o
Principal E s p e r a n z a . . . Tranquilidad.
M a g a l l a n e s . . , Farellón
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P l a t a .
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Cobre Plata i plomo.
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PROFUNDI DAD MAXI MA
DE CADA MI NE RAL
60 metros50 .,
P lanos a ter rados .
300 metros .30 030 030 030 030 030 030 030 030 030030 030 030030 030 030 030 030 030 030 030 0
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M I N A
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Ca r me n A l t o .AndacolloCaut ivaFor tunaTres AmigosC o n s t i t u c i ó nPorveni rDespreciadaManto San Pedro .MerceditasPlaceresAndacolloMerceditasCarmen •BlancaSan JorjeBel la-VistaSan JoséSan Pedro
Porvenir ,MerceditasF o r t u n a ,Mina Vieja ,Alcaparra . .J usticiaSan RamónAlfredoD o s A m i g o s . . . . . . . ,Socorro ,D o l o r e s p r i me r a . . ,Dolores segunda. . ,A m e l i a
G u i l l e r m i n a
RcvenquePrevisiónP o r v e n i r
IlusiónPrevisión segunda.I lus ión segunda, . .PepaLeonorMercedesJosefinaV i c t o r i a , -BrilladoraDolores Segunda. .C u a t r o A m i g o s . . .Deseada .EsperanzaSan AntonioRestauradoraSan Juan de Dios .Venas
P A S T A
Plata i plomo. ,IT i cobre ,
P l a t a .
Co b r e .
Plata i cobre.Cobre
i p la ta .
U B I C A C I Ó N
Lo s B a r r o s .
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S i e r r a N e g r a . . .P i e d r a s J u n t a s .AlcaparraL o p e z
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S a n A n t o n i o .
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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5
PROFUNDIDAD MÁXIMA
DE CADA MINERALMINA PASTA UBICACIÓN HECTÁREAS
8282
27 027 027 027 027 027 027 027 027 027 027 027 027 027 027 027 027027 027 030 030 030 030 030 030 030 030 030 030 030 030 030 030 030 030 030 030 030 030 030030 030030 030 030 030 030 030 030 030 030 030 0
30 030 030 030 030 030 030 0
met ros . San Anton io Ba jo . . .Dos AmigosAbundanc iaMarquesaMarques i taLipir iaDuquesaCarmen Ba joPrincesaBaronesaBr i tan iaDemasías.VictoriaCarinen AltoAdelaidaVeta de VarasDoña Inés.Guias del Man to —G u i a s d e l Z a p a l l o . . .E lenaEstrel laBroncesDesengañoLar rahonaGruesaPleitoArmoníaUnionPa zAuroraLauraP l o m i s a p r i m e r a —Plomisa segundaMercedifcasCarmel i taR a m a d a sEsmera ldaEl Cobre'San JorjeMollaca
RemolinosEsperanza de Gar in .Se l ikaBronceCruz de CañaNacionalBur roEsperanzaSan PedroF o r t u n aRes tauradoraFiel RositaSan LuisVeta Hermosa
DespreciadaColoradaVallenarinaLuz del PilarDoloresDescubr idoraMi lagro .
C o b r e .
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i plata .
MármolCobre i oro
i ) i plata . ; ,O ro
S a n A n t o n i o . .» . . .
Camarones
Ja r i l l a s .
Quebrada de la To tora .Hoyada ,
T i n a j i l l a s . . . .RamadasBer raqu i toEl CobreToro Muer to .Mollaca.RemolinosP o t r e r i l l o s . . .TabacoPorotosCruz de Caña.S ie r ra NegraEl BurroEl CobreE l J i l g u e r o . . .
Agua da Mol leci to.Bar rancones .ColpeEl Re l incho .C o l o r a d a . . .H i g u e r aCalderaM a r a ñ e n . . .¡ZapalloL a L a g u n a . .
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e
P R O F U N D I D A D M A X I M A
DE CADA MI NE RALM I N A P A S T A U B I C A C I Ó N
300 metros.300300300300300300300300300300300
EdisonOpulenta . .Dividendo..Soberana . .Mariposa . . .Banquera...Descuento..Ambición..ínteresEsperanza..FlammarionConstancia..
O roIÍ
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M
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Plata, cobre i plomo
GuachacanJ i l g u e r o . . . . . . . . .Pastos Largos. . .
IÍ . . .
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J o t eH . . . . . . . . . . .
Sierra de la Tola
Aníbal Naranjo Ossa,
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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Mineral de TamayaM I N A " R O S A R I O "
D E P R O P I E D A D I D E L A F A M I L I A L E C A R O S
i O A S J A P ° • d e
J
l a S a l a c i ó n de m iner ales de cobre , desde el 1,° de En ero de 1866 hastael 30 de J u n i o de 1875.
AÑOS
ESPLOTACION
POR QUINTALES
MÉTRICOS
1S66186718681 8 6 9 , . .187018711872187318741875
Total jencral
61.295.6739,463.4158,064.3860,230.7249,042.4345,200.3355,403.5894,210.18
108,028.5046,832.06
617,771.26
ESPLoTACION
POR QUINTALES
ESPAÑOLES
133,226.1485,773.72
126,202.93130,911.47106,593.72
98,242.92320,419.67204,765.77234,799.67101,789.40
1.342,725.41
fiw
29.400327.095220.408417.986919.123316.988618.253418.141217.768018.2298
19.973c
COBRE FINO
EN QUÍNTALES
ESPAÑOLES
39,168.8823,240.5625,756.0023,546.9220,384.2416.690,1021,980.6737,146.9441,719.1118,556.00
268,189.42
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16151434141319181718
20.5024.0023.2536.00
6.7593.7527.3560 9937 8233.28
% 16 38.07
VALOR
DEL COBRE
VALOR
DE LOS METALES
634,731.70354,186.13366,572.27338.133.77286,755.30232,618.27423 645.30691,299.93725,002.79340,183.19
% 4.393,128.65
422,187.16228,778.21239.713.49217,954.66192,903.83150,841.05307,097,69466,985.17463,527.63221,352.48
$ 2.911,341.42
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Cuadro estadístico de las minas en actual esplotacion ubicadas en la 5.a subdelegacion
D E P A R T A M E N T O D E L I G U A
oo
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S3
MINA P R O P I E T A R I O
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3fi
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ESPECIE MINERALOJICA OBSERVACIONES
Ñ i p a
Las Guias..
iiRelvo. .Gredas,.
Cobre
La Patagua,
Santa Rosa..Fortunata. , . .Mo n t o y a . . . .Quebradita. .PajaritosSanta Rosita.La CruzSan Antonio.Carmelita. . . .Tropezón. . . .Santa Elena.DelirioOoligüeFloridaRosarioÑ i paLeor.aKI P a d r e . . . .
MaquiQuilla!GuiasBella V i s t a . .Fel ic idad. . , .TorreGredas.GreditasCobreCerradoEl P a d r e . . . .PataguaSan Pedro. . .Mercedita.. . .Fortuna.
San Antonio.Cebada
Lorenzo Menai i i i
Sucesión Jcsé Curverò.
Delicia G. v. Ossandon.i Julio TajanJ ii - i i C a| Venancio Fernandez..! Juan íí. Garai
Hloi ZuletaOtto HarneckerWenceslao Perez
J m n M o n t e n e s í r o . . . .Casto JiménezRodriguez i Negron..Sucesión José Cerveró.
Otto Harnecker.'o Leiva.Otto HarneckerJuan MartínezGregorio SeulaRías MurúaIgnacio LepeEusebio GodoiSucesión José Cerveró.Francisco Jiménez. . . .Sucesión José Cerveró,Otto Harnecker
i i t i . . . . . .
Leandro DonosoBruno Espíe
Pedro VilcheAmador Vargas
13 años 1100 Metros1 II ; SO II
GO 200 .,GO601240
33121
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30
16
32
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Cobre 30%i» 16 'ii 24
,1 24i, 20» 18.i 12ii 12.i 12i. 8,1 14i- 12ii 14n 15.i 16ii 19-i 18ir 6
i. 6i- 7ii 5n 14n 14" 7ii 16ii 14i. 8-i 8ii 7ii 12ti 12.i 8i- 12
» 15,1 12
Bronce plateadoii amarilloii plateado
n nColor i bronce
n nii ii
ColorBronces amarillosColor i bronceBronces moradosBronce i colorBronces plateados
ii ní í morados
Color i bronce
H iiI!IIii i bronceiiiio
11ii
Bronces moradosi ) i i
ColorBronces morados
Color
También bronce moradoii ii amarillos
También bronces amarillos
Bionces moradosn iiii n
Bronce morado i plateado
El bronce morado
I colorEl bronce amarillo i negro
'i ti ii
Bronce morado
Algunas minas se trabajan de muchos años con cambios de dueños por despueble o por ventas, etc., etc.
La lei es media.
V.° B .°-D. POLANCOCabildo, Julio 21 de 1891
J . FEDERICO SILVA
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8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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Cuadro estadístico de las minas en actual esplotacion ubicadas en la 6>a subdelegacion
D E P A R T A M E N T O DE L I G U A
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M I N A PROPIETARIOO <
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ESPECIE MINERAL0JICA OBSERVACIONES
C l onqui . .Quemado.,
Anjeles. .
Chagual
Curichilonco
PalquiAlto Catemu.
Portal
T ornoCatasQuemado viejo _Monarde . . .
LeonaChagualC o m p a ñ í a . .Por t e z ue l o . .Concepción.CuevasAde l aE sme ra l da .,Esmeralda ..CerradoCalvezPel igro
Sant iago Diaz i C a .Lorenzo Mena
Cortadera.Fortuna . .Portal
Rarai rez i C a
Juan VillarroelSucesión José Cerveró.Pedro N. G u t i é r r e z . . .Santiago DiazGabino CamusSucesión José Cerveró.David Garc íaJuan Si lvaGodoi i CaSucesión José Cerveró.Adelina R omoCecilio ArayaSucesión ( ' .G.í luidobroiJosé M. FaríaC ompa ñí a Ing l e sa . .
25 años 60 Metros 3 Cobre 18, /* Bronces morados9 it 100 h 25 m rr
1 n amari l los15 h 100 h 6 h 7 a H
2 h 15 14 il 15 Color i bronces*).J
ti 20 h 3 h 12 Bronce plate ado40 h 50 il 6 h 14 , Color i bronce
2 35 il .3 il 16 : a
30 h 10 0 n 3 a 14 i 1!
1 h 15 h 2 12 i II15 h 15 0 M 1 5 , h 10 Bronces amarillos13 h 100 II 3 h 10 ii ii15 i 25 II 3 'i 10 n ii
1 h 10 II 3 h 16 1 n ii50 115 II 8 h 13 i n it17 h 60 II 8 il H i ii ii
6 ,. 50 II 2 8 ! Color i bronce40 h 80 " 8 C b.p l t .30mJ Bionce inorado 14 0 /°30 il 60 II 16 h il 30 ,,; ii o 1420 h 50 II 10 30 fij a n 14
Los bronces son morados
I también moradolíl bronce e s amari l lo
Los bronces morados
Las minas d e muchos años d e trabajo hai algunas que han tenido otros duef.os.
La Iei es media .
V . 0 B . » - D . P O L A N C O
Quemado, Julio 21 de 1894.LOBENZO MENA,
Subd».leg*do.
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
http://slidepdf.com/reader/full/datos-estadisticos-sobre-las-minas-i-fabricas-metalurjicas-de-la-republica 208/305
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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E s t a b l e c i m i e n t o d e C a b i l d oI n d i c a c i ó n d e l o s m i n e r a l e s i m i n a s d e q u e p r o v i e n e n l o s c o b r e s i e j e s q u e p r o d u c e e l
E s t a b l e c i m i e n t o C a b i l d o
MINERALES MINAS LEI MEDIA CLASE DE MINERAL
Curichilonco. ,Id .Id .
MaquiIdId
CobreId
Ñ i p aI dIdIdIdI dIdIdIdI d
L a P a t a g u a .Id .Id. .Id. .
MostazaSalquiGredasPotrero Al toC h a g u a l . . . .Q u e m a d o . . .C a n g a l l a . . . .
i d : . . .
CuevasCerradoCur ichi lonco. . .MaquiPadreF r a g u aPadreCobre
MontoyaQ u e b r a d i t a . . . .PajaritosCastilloS a n t a R o s a . . .La CruzS a n A n t o n i o . .F o r t u n a t aÑipaCale t i taValle Hermoso,F o r t u n aS a n t a T e r e s a . .S a n A n t o n i o . .
Alons inaPeligroGredasChorril loChagualCatasCangal laArbolito
1 2 '1 2 '12
66687
2029251230
89
1220161511
8
14
2010142014101814
Bronces amarillos.Id. id.
_ Id. id.Mistos.Bronces amarillos.Color.
Id .Id .
Bronces morados i plateados.Id. id. id.Id. id. id .Id. amarillos.Id. plateados.
Color.Id .
Bronces amarillos.Id. id.
Bronces plateados i color.Color.Bronces morados.Color.
Id .
Color i bronce.Bronco inorado i color.Color.Bronces plateados.Color.Bronces amarillos.Bronces morados .Color.
En el Establecimiento Cabildo, se funde al año m as o menos 35,000quintales españoles de mineral con lei media de 11 a 12 por ciento. Elfundente empleado es carbonato de cal (espejuelo) .
Se efectúa la fundición en hornos de reverberos i parte en horno demauga o soplete.
Ha i cu atro horno s de reverbero de 21 pies de largo por 11 de anchoEn estos hornos se emplea carbón de piedra de Lota i Australia.
En el horno soplete se usa cocke de CarditT. El ventilador Roots esmovido por un motor fi jo horizontal de 8 caballos, que tamb ién damovimiento a dos chancadoras i un molino de 2 parad as de piedra sch icas para t r igo .
Se ocupan mas o menos 30 operarios.La producción anual es 3,500 quintales españoles de cobre en barra,
de dl /0 i 1,000 quintales españoles de ejes de 50^ mjm.
El puerto de embarque es Valparaiso i la conducción se hace en carreta s basta Calera i de ahí en ferro carril a Valparaiso costando elflete m/m 50 centavos por quintal español.
Cabildo, mayo 29 de 1894.
PEDRO A. ESCOBAR.
C ompr a de miner a les desde e l 1 . ° de Ju l i o de 1892 a 30 de Jun i o de 1893
M E S E S MINERAL, QUINTAL ESPAÑOLLEI MEDIA Y
COBRE CONTENIDO OBSERVACIONES
1892 Julioíí Agoston Set iembreu Octubret i N o v i e m b r e . . .i i Diciembre
1893 Eneroi i Febreroi i Marzoti Abri lt i . Mayo
ir J u n i o
Resumen,
2,882,68
1,005.46
2,061.44
2,704.51
2,475.99
2,320.89
4,371.97
3,590.58
4,594.57
2,494.89
4.155.20
5,828.70
38,476 .88
1 1 "9 G 1
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1 0 1 9
1 3 9 5
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1 3 4 8
1 0 7 9
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2 5
1 1 3 ¿
3 4 1 . 6 99 6 . 6 9
2 3 7 . 6 33 5 1 . 3 82 5 2 . 3 23 2 3 . 8 64 3 8 . 0 13 9 1 . 8 15 0 6 . 3 33 3 6 . 4 04 4 8 . 4 26 5 6 . 8 6
4,381.40
Este cuadro es exactamente tomado dellibro de compras de minerales.
Las leyes son media calculadas mensual-mente i la del resumen es anual .
Cabildo, 29 de Mayo de 1893.PEDRO A. ESCOBAR.
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¿í om ina de las patentes de m inas pagadas en el depar tam en to de Santiago,
i correspondientes al año de 1893
NOMIÍlíE D E L A MINA CLASE D E METALES NOMBRE DEL LUGAR
zoo (/3~< <e
HE
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La NoriaMarzoAzulilloDolores 1. a
Carolina] ) f S - : u ! i r i ¡ . i o r a . . . . . .Vicente 2."D i p u t a d a
Silvani;1.S an N ico las
i j a i r u - o i o r
C o o u i m k i u a
Co bre i pla ta ;Bafcueo,
reC a v i d a d . . . . .E s p e r a n z a . , . .AlianzaGran Secre to .C a í ' ! ¡lela-
La incógni ta .
Id. id .Plata i cobre.
I d . i d . . .
I d i d . . .Plomo i cobre.
Id . id . . .Id . id . . .
P l a t a
C o b r e
I d . i o r o . . .Plata i cobre.Plata
IdIdId
Los Bronces . .id
oC a p i t a n aS a n J u a n d o D i o s . .C o l o r a d o
D i f í c i l
BlancaJ u s t i c i aM w c . n l i t t w
'Cobre i pla ta.. . .
! Id. id¡P la ta i p lomo. . .I Id. id: Id. id! id.! Id.
iLo VargasLas Condes, Cajón de Piches
Id . id. id , .
IdIdId .Id ,
I Id!Caleu! IdLas Condes , Ca jón A rra ya n . .
' Id.I dI d
IdId
Batuco -,
IdLas Condes, C e r r o S. Francisco,
,i
D i c h í i N i
Mai t t ' l ici to
Esmeralda del NorteId. de l Su r . .
J u a n i t a .
Al iiu bailada
E s t r e l l aA z u l i l l o
L i n s n l n
S o l i t a r i a
l.vi -, M a r g a r i t a . . . .
C > d i c i a d a . v :De-aaiganoLeontinal í e ; - ; ' ' u a n ü i , , ,
Radica! ,K a ' W o
i ;C l a v e l
S o L o r e n z o . . . ,
S a n A g u s t í n . . .San to Domingo .ToroLnionS a n A n t o n i o . . .Pique
Id .
hi .
1U1(1.
K L . .
i d . . .i d . . .
i cobre.Id . id . . .
Piata i cobro.Id .I d .
Id .
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Id .Id .Id .Id .Id .Id .Id .
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Valenzuela,Á r r a v a n . . .
i p l o m o .
i d . ,i cobre.
ni .
id .id .
. Las Condes, Cerro Ar ra ya n.,¡ Id. id . id ". . . .. ¡ I d . V a l e n z u e l a . . . ..¡Las Condes. i i o.J id, Los Piches
Id, id.' Id . Cer ro Ar ray an . ,.! Id..Lo Vargas.¡Batuco
J23:23;!26 ¡|20|26:
26
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Las Condes.I d . i plomo Cajón de San Fra nci sco .Id. cai i fierro.Id
C o b r e
I IdI Id
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.Las Condes ,; Id.I Id .
Id .J Id.
¡ Id.! Id.'Ca lcu .
C. de S. Francisco.
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Pla ta ILas Condes, Cerro S. Francisco.¡Cobre ! Id. id. id
A la vuelta.
I d . Id . id . id .
26126¡26!
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ICO10 011 0
502050505040503020505020302030102040402080
5020202020
NOMBRE DE L DUE ÑO
Feelia del Pago
jLa Sociedad de Batuco! Fernando BaezaRodolfo Barra
Id. id
Teobaldo Bugnoli i otros . . .:C. il Esplot . de los Bronces.. .
Id. idId. id
Ignacio Bezaresi Alejand ro Baglac| Id. idiTelési'oro CuevasjC. a Esplo t . de Las Condes . .
Id. id! Id. idi Id. id| id . id¡Paulino Cádiz
| Id. id'Enrique Concha i Toro| Id.! u
i id ,
M a r z o . .M a r z o . .M a r z o . .M a r z o . .
M a r z o . .M a r z o . .M a r z o . .M a r z o . .M a r z o . .M a r z o . .M a r z o . .M a r z o . .MarzoMailMarzoMarz
MaM i
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Id .Id .Id .
\ Narciso ContrerasC. :l Maitencito de Las Conde*! id. id! Id. id'Ramon Cerda i otros¡Paulino Cádiz.
;C.a
Estrel la de Las Condes.S a n t i a g o C a s t r o
| Id. ° id¡ Te lés ío ío Cuevas i P . Cád iz ,1 P au l ino Cád iz
S.oeiedad Minera DesengañaI d. i d. i d . . . .
J u a n Dav / s o r i
Id .Id .
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id .id. i J. M. "Vega.
¡Javier Eyzasmirre i otros..id . id .
J i l g U i n .
Id .¡Lorenzo
¡Agustín N. i Luis Elguin.'Suces ión Nazar i o E lg u i n . . .Manuel Fernandez LManue l E . Fernandez .
Id. idId. id
1,970
o.il'ZO.
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Marzo..Marzo..Marzo .í T
J i a r z o , .
.•i a r z o ,Marzo..Marzo.,.uarzo..Marzo..Marzo..Marzo .Marzo..Marzo,.Marzo..A I, . r . , , ,
J I ai /Ai.,
Marzo,.
Marzo..Marzo..Marzo..Marzo..Marzo..
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2
NOMBRE DE LA MINA CLASE DE METALES NOMBRE DEL LUGAR
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NOMBRE DE L DUE ÑO
F e c h a l i e ! P a g o
o .3
De la vuelta.
San José CobreEsperanza Pla ta i p lomo. ,Sa nta Rosa CobrePorveni r Pla ta i cob re . .V iernes Santo IdSanto Domingo Oro i co br e . . .San Salvador j Plata i cobre . .
San Francisco ¡CobreSan José 'Fierro i cob re.Santa Teresa Pla taSan lo 'nacio Id. i co bro . .
Tr in idadC l a r a ,.11. D o l o r e s . . .La Indust r ia ,
La Petorca Id.Pur ís ima Id .
Id .Id .Id .Id .Id ..1.(1.
Id .Id .
Id .Id .Id .Id .
Mar iposa . . .JosefinaC h i l e n a . . . .
ElisaFloridaInteresante .C r u c e r o —
i plomo.i d . . .i d . . .
i cobre,i plomo.
i d . . .i cobre . .
id . . . .id . . . .
i plomo. ,
i d . . .i d . . .i d . . .
Pos itiva . . '[Plata.PrevisoraA d e l a . . . ,J u s t i c i a . .
Id. iP l a t a .Cobre i
p lomo.
p l a t a . .Perverancia j Id id . . .San Javi er jFierro i cobre.San Jorje ¡Cobre i plata. .S a n t a E l e n a .F o r t u n aIsolina
Correspondencia .Bella-VistaN a t a l i a . . , ,FlorecienteF a v o r i t aValencianaCondesaSan JoséPorveni rEl PiqueTeat inosSan AntonioEspejuelo. .ArenillaMaría LuisaElvi raE x n e l aSanta Rosa
Al frente,
Fier roPlata i cobre
Id
IdIdIdIdId
IdId .Id .Id .Id .Id .Id .
O roId
IdPlata i cobre
Id. id.Id . id . ,
i cobre .id. .id. .
Las Condes ;26Id 17 ¡Id 26 '
Lampa 22;Cajón de Va lenz uela ¡22;Tiltil 22
Id 13
Id 126,Lo Espejo i . .Las Condes 26P o l p a i c o ,26Las Condes , Cajón Dolores . . . 26,
Id. id. Plom o 17:Id J26j
Lampa |26¡Las Condes ¡26j
Id Í26jId .Id .Id .Id .
Id .Id .Id .Id .Id .1(3.Id .Id .Id .
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Las Lomas ¡23Tilt i lPolpaico . . .Las Condes .
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IdLos Piches, Las Condes.
Id. idId. id
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12 015 0
206030301010
20302020
S 4,054
Máximo Fernandez Via l . .Clot i lde Fuenzal ida .Manuel Fernandez LPedro Antonio JaraJ o s e R . J i m é n e z
Kmilio JiménezG u s t a v o J i m é n e z
Id. id
Marzo,Ma r z o .¡Marzo.M , u ' z o .Marzo.
J a v i e r 2.° GatlcguiüosGalaz María i otrosRamón Guerrero
!José Mar ía Herre raDavid l íu idobro GFrancisco Herrera i otros.
.Manuid HernándezJosé Mar ía Herrera .
. t la rzo . .2 727
Ma r z o . .Ma r z o . .
2724
Ma r z o . . 29Ma r z o . . 27Ma r z o . . ' 27Ma r z o . . 21Ma r z o . .: ', iarzo..M a r z o . .
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Alfredo Yonbson.
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Ismael InfanteId. idId. id
Marcos TebrichOres te Laure i
Id. idManuel LizanaRodolfo LilloRafael Larra i ì agaOres te Laure iC.*delas Comics de ChileLd
U'ZO.
Marzo.¡Marzo.¡Marzo.¡Marzo.
Marzo.Marzo.Marzo.
¡Marzo.Marzo.Marzo.Marzo.Marzo.
Id .Id .Id ,Id .Id .Id .
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M a r z o .
Marzo.
Marzo.Marzo.
Meliton Mieres i otro s,Carlos Mac-ClureMeliton Mieres i otros.Alcides Magueré
Id. idId. id
Arís t ides Mar t ínezId. id
Marcial MartínezRicardo Montaner
Id. idId. id
Marzo.Marzo.'Marzo.Ma r z o .¡Marzo.¡Marzo.¡Marzo.!
Marzo.Marzo.
Marzo.
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NOMBRE DE LA MINA CLASE DE METALES NOMBRE DEL LUGARC5
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Fecha de! Pago
_c3
Ignacio Serrano.,
Demasía '..
Solía
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T r e s A m i g o s . .
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El Bronce....
M a r q u e s a
R e f u j i o
CarmenSan franciscoFortuna
San Pablo...
Profeta
RosarioSan Francisco
V i e j a
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. Plata i cobre.
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.Plata i cobre..
Plomo i plata.
Los Piches, Las Condes
Id. id
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Cobre 'Las Condes 126
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Id Corrode la Carpa -26.! Cobre
Id
. Oro i cobre
. Cobre i plata..
o Id. id. . . .
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Lo Aguirre '20'
Ii ì ¡20
Tiltil j22i. Id 22
. Pclnaico, loma de la Trompilla 22
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.! Id. Cajón del Melon 22
. IPlata i plomo; ¡Las Condes, Yerba Loca
.Oro
.¡Plata, cobre i piorno,
id
.Cobre i plata
Plata
IdCobre i plata ¡Lo Espejo...
Id.
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Las Condes, Cerro S. Francisco'20Id ¡2-
Id. Cerro V a í e n z u e l a . j 2 6Id. id. i d . . . . . ¡26
Id. C. de S. Francisco.12618
13
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.] Id.Chicauma '. IT
Las Condes, San Francisco... "V-
Lo Vargas, Batuco
.'Las Condes, San Francisco.
.kjiavaiia por sucavon
Adelante, Chorrillos,!
Miraíiores, B u e n a
Esperanza, Vence
dora i Justicia Id. id..
Victoria Blata i cobro
Laberinto ! Id. id ¡Maitenes ¡26
Progreso ISulf. carb, sulf. cobre1 Las Condes, Yerba Loca ¡26
Libertad ¡ Id. id. id. id.. Id. id ¡26
de Batuco Plata i plomo Batuco ; 26
17
26
Elena.
San
Id. i cobre.
Id.
Reserva Id.
La Cortada Id.
Florista Id.
Crueldad Id.
Sibila Id. _
Pastora Id, i
Desierta Id.
San Luis ¡FierroRosilla ¡Plata
Encanto
Molladillos
MalvaFortuna
S a n CarlosUnion
n i . .
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id...
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id..,
id...
plomo.
Las Condes 126
Yerba Loca,
id . . . .
A la vuelta.
Oro
Cobre
Id. i plataCobre plomo i plata,.
Id. id. id...
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D anio i M oya
M c l i t o u M i e r c s
R i c a r d o M o n t a n e r
M Miranda Rebolledo.
Mei i ton Mimvs.
Aich lagnerò.,Id.
Eujenio Morales
Eulojio Morales
Francisco J. Mandiola.!Fï 'oi lan Navarrete, . . . .
jPedro Nunez«Samuel Noguera
Pedro Nunez
Francisco Osorio
'•). M. Ortuzar i otros..
Daniel Phillips
I Id. id
Id. idJosé Antonio Pinochet.
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Rodolfo Pinochet
Francisco C. Puelma..
Francisco de P. Perez..
Marzo..
Marzo..
Marzo..
Marzo..
Marze.
Marzo.
Marzo..
Marzo.[Marzo..
Marzo..
Marzo..
Marzo..
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Marzo..
Marzo..
Marzo..
Marzo..
Marzo..
Marzo-
Marzo..
Marzo.
Marzo.Marzo.
Marzo.
Marzo.
Marzo.
Marzo..
Manuel Antonio Prieto.
José Antonio Pinochet..
Id. id.. 'Marzo.
Francisco Puelma Tupper. .Marzo.
$ 6,214
Jorje Porter i otros ¡Marzo.José de Respaldiza Marzo.
Id. id ¡Marzo.
Id. id ¡Marzo.
Id. id
Id. id
Id. id
Paulino Cádiz
Marcos Romo Prado
Luis E. Romo
Benjamín Ruiz
J. M. Sotomayor
Id. id. i otros.
Lucinda Santelices
Julio SchneiderAnjel 2.° Sassi i otros.. .
Id. i d . . .
Id. i d . . .
Marzo.
Marzo.
Marzo.
Marzo.
Marzo.
Marzo.
Marzo.
Marzo.
Marzo.
Marzo.
Marzo.Marzo.
20
20
20
28
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102!)
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1.°
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Marzo.. J 29
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2 8
2 8
2 9
2715
15
15
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4 :
N O M B R E D E L A M I N A C L A S E D E M E T A L E S N O M B R E D E L L U G A R
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F e c h a d e l P a s o
N O M B R E D E L D U E Ñ O
/)« /(( vuelta
MetaleraFresiaDefensaP o r t e ñ aSan Francisco NuevoEsperadaCiuitro Amigos
CaupolicanElenaArnucaníaBiiseriaManuel Rodríguez . .Es t re l la de l Nor te . . .A b a n d o n a d aD e s c u b r i d o r a . . . .F o r t u n aEl MantoF o r t u n aEl Saqueoi'..- M u
Torner ía
Este laCar lo taC b i r i p a
CodiciadaDespreciadaJ a n e q u i o
hjmfo socavan
El ManzanoBo aC e p o . . .
A n i g u i t aEi GuindoF a b r i q u e1 C ICT I-T> •
Ma n u e l Ro d r í g u e z . . .:
Cobre, plomo i plata.Id .Id .Id .Id .Id .
id .id .id .id .id .
id .id .id .id .id .
Plomo i p la t a .
I d . i d . . . .I d . i d . . . .I d . i d . . .
P lomo i p la ta . .F ier ro
Las Condes, Cerro S. Francisco,id .id .id .
ni.
id .
P l a t aCobro
I d . i p l a t a . . . .IdId. i plataId. i ¡ ierr o. . .
P la ta i p lomo. . ,I d . i c o b r e . . .
I d . i d . . . .P l a t a
Id .Id .Id .I d .Id .Id .
Id .Id .Id .
Cerro ArrayanTiltilPolpaicoL a s C o n d e s . , ,L o A g u i r r e . . .Polpaico
i d .i d .i d .i d .
262626
. . . ' 2 6
. . . ¡ 2 6Valenzuela. . !26
;26
&¡26;
'26^26!222226
ornas.'Polpaico,Lampa..Las Condes .Batuco
Las Condes .Id .
i cobre | Id.f ie r ro i cobre . . Pe ldehue.cob., íier., i pió Tiltil
Id .Id .
¡Piat,'Cobre i plata¡ Id. id..'Oro i plata. .Oro
Id
í7i
ni
26i;19 :
Uro i cobre.Id. id..
id. .
CainiC o m p a ñ í a . .L a b r a d o r a . .IM
) H e i i r i q u e z .
; Id.I C o b r e .
Id. ,; Id .Pla ta i
r ej RemolinoI S a n t a R i ú a . . ,\ Torito
E s p e r a n z a .1 C o n s t i t u c i ó n . .
RengoLa Desengaño.I n v e n c i b l e . . . .Proserpina
Id .Id .
C a b i l l o . . . .El Abogado.C a t r a l e s . . . .
cobreididid
OroCobro i oroPirita aurífera i cobrePlata i plomoPir i ta aur í feraOro i cobrePla ta i p lomo.
Id
Oro i cobreOro
IdId
17117'222222'
22 :
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2->: 9 ?
Al frente.
Lo VargasId . Lampa
TiltilIdId
¡Asiento Viejo¡Ei Guindo de Polpaico . . . ,i n v e r n a d a ,Corro Petaca, Tiltil
Id. idId. id
Las Condes , San Francisco . . . ¿CId . id ¡26Id. id 26Id ¡26
Asien to Viejo, Tiltil 22Calen 2:<Tiltil ¡22Las Condes 2GTiltil
IdLos Piches , Las Condes . .Las Condes
CaleuLampa
IdId
22¡22;
26Í26'
23'171717
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5 505 502 t 20
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5 503 302 2091. 20l l' 2 10
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2 1 2091 1 209 7 209 Ï. 2091. ! 20
5091 202 20
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Û 1 203 ! 301 10
H 102\ 202-t 202 20
m\ % 8,204
Marzo.Marzo.
Anjel 2.° Sassi i otros Ma rzo.Id. id ¡Marzo.Id. id Marzo.Id. id ¡Marzo.Id. id ! Marzo..Id . id ¡Marzo.
Paulino Cádiz Marzo.
Andrés Stanibr icb Marzo.Marcos Tebr ich ¡ Marzo.¡Paulino Cádiz¡Marcos Tebrich•Manuel Scre i Marzo.¡Julio Sch neid er ¡Marzo¡Anjel 2." i Carlos Sassi..¡Francisco Sto lp ¡Marzo...!Jul io Sch neid er . . Marzo. .
Id. id Marzo...Id. id. Marzo...
j Id. id Marzo,..¡Anjel 2.° i Ca rlos Sassi ¡Marz o'..¡ M a r c o s Tebrich ¡Marzo...
| Id. id Marzo,..¡ Id. id Marzo....Paulino Cádiz Marzo...Marcos Teb rich Marzo...Adolfo Terrh om m Marzo.. .
15151515151528
2929282920
• 2 7
M a r z o . . . 1 5
272827271529
2!)
A r t u r o V i l l a r r o e l . .¡ Id. id. . .! Id. id. . .I Id. id. . .¡José Manuel Valles.
A r t u r o Villarroel. .Id. id. . . .Id. id. . . .Id , id . . . .
Id . id . , . .¡ Id. id. . . .' Juan Valdiv
.Marzo. .
. Marzo.
. M a r z o .
. •Marzo.
. M a r z o .. M a r z o .. ¡Marzo..¡Marzo..¡Marzo.
, Marzo.. .naizo..Marzo. ..¡Marzo,..! Marzo...iMarzo... viarzo. ..Marzo. ,
;}so Ani or, . . .i Id . id. id¡ id. id. id•Erasmo Vasquez¡Vabricio O vali e
'José Antonio Vargas1 -T.
¡Arturo VillarroelJosé M. VegaArturo VillarroelVabricio Ovai leJuan B. Zainorano
Eulojio Bravo i otrosFederico Bar aho na. ¡Abril .Tomas Solar Reyes : Abril.
.Marzo. .
.¡Marzo..
. 'Marzo..
. M:!":,...
. 'Marzo..
. A b r i l . .
Id .Id .
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id ,id .
Abril . ,Abr i l , ,
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292927272727283029
6
2915271.°
27282828
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5
NOMBRE DE LA MINA iCLASE DE METALES ¡
NOMBRE DEL LUGAR
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NOMBRE DEL DUEÑO
Deí /re l i t e .
Esperanza Oro
El Cobre Plata i cobreDeseada CobreTráns i to 1 Id
Maitenes ' Id. i pla taSan to Domingo Ll. id
Gabriela Plata i plomoRosa PlataModesta . ' Id i plomoPrevisora ¡Cobre i pla taA r m i r a ¡ Id. id
Gui l le rmina j Id. id
Ermi la Id. id
San Francisco ¡Lavaderos de o r o . . .Torito | CobreSan Rosendo RlataPlomiza ¡Plomo i pla taSan Pablo ¡PlataLeont inaJ u l i a 1
BernardaV ?'
¡ 2 2 i
¡26i
2 6 !
¡Tiltil¡Po lpa ico . . .¡Las Condesi Id.¡RungueLas Condes '26
Id .id .Id .Id .Id .IdId
CaleuTiltil, PolpaicoRoble !Las Condes , Yerba Loca . . . .
IdCajón de D u a r t e
Id . id. Yerba Loca
'2 3
'26; W
Cajón A alenzuela. 26.
i d . A r r a y a n , . . ,j26,
.26
N:26¡23:2*>¡
23¡262626
írjinia 1
Union ¡CobreSan Adolfo ! Id. i p l a t a . .
•Helvecia ¡Id . id . . ,J e r m a n i a ¡ Id. id. ..Hallazgo 2 . a 'P la ta i cobre .A n d i n a i IdConstancia i IdDescubridora. ¡ I dI r i za r r iN o me olvidesProvidenciaGuanaco
San Anton ioCarmenSan Pedro Nolasco .Br i l l an teAmetra l ladoraDelir ioBr i l l an teSan ta Caro l inaVendimiaCuar taSecretarioVerd iañaLa Rejina ¡Cobre i fierro,Aurora ' Id. i pla ta
Manue l Rodr íguez . . . F ie r roJ u a n i t aN . Sra, del R o s a r i o . .Candor
Til t i l , Cerro San F r a n c i s c o . . . 22'
Asiento Viejo de Tilt i l 22|
Las Condes, Yer ba Loca ¡26jId . id. .
Id . id. .
IdId
Id ,Id
Id . i plomo 1 Id.
Id . id Id.
Id . id ¡ Id.
Cobre ¡Calen.
Id I Id . .
P i c h e s .
.I26|
. 2 6 !
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.¡26;,¡26¡> 2 0 ¡
, 2 0 |
. • 2 6 ;
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. 2 3 '
Fierro ¡Rinconada de Espejo 13
O ro i cobre ¡Tiltil.Id .Id .
CobreOro, p la ta i cobre,, .P la ta i plomo Las Condes
Id . id
Pla ta i cobreIdId ,
Id . i cobreId . id Yerba Loca
Abundancia ¡Fierro.
A la vuelta...
I d .IdIdIdId .
| Id.
¡TiltilPolpaico
Til t i lO ro i cobre. ! IdCobre i plata iChacabucoPla ta i cobre ¡Batuco, Lo Vargas
Cer ro Va lenzue la .
22 ;
Í22'¡22;i2626 '2026¡26¡26 '¡26 !
¡22¡•22;
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¡Tiltil.
869]l$ 8,204
2 J9.1'
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202020303030502020
12 010505020401020
¡Tomas Solar Reyes Abril .José Maria Con treras ¡Abril.¡José Carlos Fernandez . . . . ¡Abril.¡Gregorio Donoso.,¡ ( l á r los Lar ra in . .
A b r i l . . ,A b r i l . . ,
¡Santiago Lun a ¡Ab ril . . .
1 Agus t ín Nebe l 'Abr i l . . .• 1
¡J. M. Ortúzar i otros ¡Abril . . ,.Francisco Herrera i ot ros , . . ¡Abr i l . . ,José Antonio Pinochet ¡Ab ril . . .
A b r i l . . .A b r i l . . .
Id . id . . . .Id . id. . . .Id . id . . . .
Eloi RamirezSociedad Tori to
Id . id
A b r i l . .A b r i l , .A b r i l . . .A b r i l . . .A b r i l . , .A b r i l . . ,A b r i l . . .
A b r i l . . .A b r i l . . ,Andrés S tambr ich . . . j A b r i l : . .
¡José Mari a S a n t a n d e r . . .¡Eduardo Sanfuentes¡Soc. Esplot. Julia i o t r o s .; Id. id id
Id . id. idId . id. id
Adol fo Wegmann: Id. "id
Id . id
Salustio GonzalezTelésforo Andrada i C.*,.
! Id. id. id. ..
! Id. id. id..
Juan Aguer r ibe r r iO l e g a r i o A m a g a d a
Id . id
Miguel Alliende
Sucesión Ramon García.Lúeas AguileraBelisario Jimenez
67-50jGustavo Jimenez.502020502010
40
¡Manuel Gómez i o t r o s .¡ C e l e s t i n o G u e r r e r o . . . .
Id . id
¡Luis F. G u i r a r d i . . .'F ranc isco Gandar i l l a s .
Id . icL
Claudio GarduéP e d ro J u a n V a l e n c i a . .
29.97¡Bcnigno A llend e.
J A b r i l . .A b r i l , .A b r i l . .A b r i l . .M a y o . .M a y o . .M a y o . ,M a y o . ,M a y o . .M a y o .M a y o . ,
M a y o . ,M a y o .M a y o .M a y o . .M a y o . ,M a y o . ,¡ M a y o . ,M a y o . ,M a y o . ,M a y o . .M a y o . .M a y o . .
20 .30¡F .J .Mandio la i V.
J u n i o . .
M a l ue n da J u n i o . .
105.12 M. Serci i Rojas i V i c e n t e R . J u n i o . ,20
1,058!¡10,059.38
E r n e s to G a u t e r ¡ J u l i o . . .12.99Ignacio M e jí as G o n z a l e z . . . ¡ J u l i o . . .30 Carlos F. S o u p e r ¡ J u l i o . . ,20 Alber to Schne ider Ju l io . . ,
e3
l . 4
28I. "
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6
NOMBRE DE LA MINA CLASE DE METALES NOMBRE DEL LUGAR<m
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NOMBRE DEL DUEÑO
Feci» del Pag«
ce
D e la vuelta..
RinconadaEi FierroJ u a n i t aL u s de M a r í a .Lo s Peldehues.Triunfo
SoledadTor re de Eiffel.AndacolloAlta Mira. . . . . .
TOTALES.
Fier roId
Cobre i o r o . . .Id . i pla ta .
O r o .P la ta i plomo.
CobreId . i plata,.
O ro i c o b r e . . .Plata i plomo.
Las Lomas 13
Tilt i l 22
Caleu, Cajón de San R a m ó n . . 23
BatucoQnilapilun |26
Las Condes, San F r a n c i s c o . . . 26
I dBatucoLas Condes, Quilapilun
Id
l ,058f
33344433643
I,093f
10,059.38
303018.05
8.4710.66
Eduardo D. S a n t a n d e r . . ,Alberto SchneiderEulojio Morales i o t r o s . .José M. Gar in i o t r o s . . . .Francisco Carlos de
11.16 Adolfo Gaete S otom ayor .
8.58Guil lermo Soriano B11.82 José Manuel Garin11.16 Vicencio Morande
9.57 Guil lermo Soriano B.
10,208.85
J u l i o . .J u l i o . ..S t b r e . . .Oc tubreN o v b r e . .N o v b r e . .
N o v b r e . .D c b r e . . . ,D c b r e . . . .D c b r e . , . .
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PROVINCIA DE SANTIAGO
C u a d r o q u e d e m u e s t r a l a s i n s c r i p c i o n e s d e l o s p e d i m e n t o s i d e n u n c i o s d e m i n a s r e j i s t r a d a s e n 1893
F E C H A
c3
NOMBRE DEL PROPI E T ARI O MI NE RAL E S NOMBRE DE LA MI NA UBI CACI ÓNHE CT ÁRE AS
PE DI DAS
Enero . . .
Enero . . .Id .
Id .Febrero .
Id .Id .Id .Id .Id .
Id .
Id .Ma r z o . .
Id .Id .Id .Id .Id .Id .Id .Id .Id .
A b r i l . . .Id .Id .
M a y o .Id .Id .Id .Id .Id .Id .
J u n i o .Id .Id .
10
16
1.°
l.°
l.°
l. ü
20
23
236
61314142021212328
6'1 326
4131313151824
33
10
Francisco Puehna TupperJosé Manuel BorgoñoFrancisco Puehna Tupper .Manuel Lisania i otros
C a r l o s S a s s i . . . .Ar turo Pinochet .
José Antonio Pinochet .L I. i d . . . .I d . i d . . . .I d . i d . . . .
Miguel E. Gat ica
José Mar ía H erre ra .
Sulfates carbónatos.Súlfuros de c o b r e . .
i d . i d . . . .Cobre i pla ta
CobrePlata i plomo
Arturo Vi l la r roel .J u a n D a w s o n . . . .
J u a n D a w s o n i José Mercedes VegaFrancisco J. MandiolaS. S. P o r t e r i otros
Id . i otrosRafael Larrañaga i Ca l i x t o Mo n t t . .Gustavo J iménez
Id . id
Alejandro BaylacOres tes Laure l
Ramón GuerreroMart in iano Herrera i otrosCarlos Cataldo i otroManuel Lesana i otroPedro Juan ValenciaVicente Rojas i Rojas
Id . id
José Santos Medina i o t r o . . . ,Vicente Rojas i Rojas i Manuel SereiFabio Zañar tu i otroRodolfo LilloBenigno Allendes i otroEulojio Morales i otro
Progreso . .San Luis .
S a n J u a n .D i a n a . . . .
CobreFierro i cobreCobre
IdPlata, plomo, cobre i bisnwli
Pla ta i plomo
Aurífero cobre.Pla ta i plomo. .
Plata, cal i fierro.Cobre i plata
Id . id
Id . id
Fierro
Cobre i oro
Pla ta i plomo
Cobre i p l a t a . . . . .Plata, plomo i fierro.Plata i plomoCobre i pla ta
Id . id
Id . id
Fier roPla ta i cobreFier ro-carbonato . . . ,Calizos ferrujinososPla ta i cobreCobre i fierroCobre i oro
L i b e r t a d ,
La Gran China .AfricanaCent ine laCr is t inaC h u s c h a m p e . . . .
Dolores.
R e n g oResguardo.
Radica!Trampi l laLa EstocadaCuevasSanta ElenaSan FranciscoSan Salvador . ,TricolorD a ma
CarmenBelénAzulF a n t a s í aVerdionaCentinelaPrevisionEsplotacloraManuel Rodr iguez .MaríaUnionRejinaJ u a n i t a
Cajón de la Y e r b a L o c a . .Minera l de Las Co n d e s . . .Las CondesCajón Yerba Loca, Las
CondesLo Aguir reCajón San Francisco, Las
CondesLo EspejoLo Aguir reLo Espejo
IdCajón de Quiempo, Las
Condes
Cajón de Dolores, Las Conde s
PolpaicoCajón San Francisco, Las
CondesLas CondesPolpaicoBatuco
Id .PolpaicoTiltil
IdCal euLas Condes
PolpaicoCajón La Yerba LocaLas CondesChicanonenLas CondesTilt i l
IdCajón del CopoQuebrada de la P a l o m a . .LampaTilti l¿SantiagoTi l t i l, Rung ue
53
553
3
4¿
31
221
2 1
n -2
42315354
2¿
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(CONCLUSION)
F E C H A
J u n i oJu l io ,Agosto
Id
I d . . . .
I d . , . .Se t iembre . .
I d . . . .
O c t u b r e . . .I d . . . .
I d . . . .Id .
Noviembre .Id .
I d . . . .D ic iembre . .
Id .
I d . . . .
Id .I d . . . .
o3
fi
NOMBRE DEL PROPIETARIO
158
1 1
19
19
291525
1014
1730
810
187
12
19
1919
Francisco J . Mandiola..Ignacio Mejías Gonzalez.Va lendo S i lva GOrestes Laurel
Id . i d .
Emil io J imenez G . . .José GaldamesA. Gae ta S o tomayor .
José Maria Madrid i otro.Orestes Laurel
A. Gaete SotomayorVic to r Yentzen Pue lma .Rodolfo CastroJuan B . Zamorano
Guil lermo Soriano B.V i c c n c i o M o r a n d e . . .Gui l le rmo Sor iano . .
José Manue l Gar in . . .
I d . i d . . . .Montt i Montt i otros.
MINERALES NOMBRE DE LA MINA UBICACIÓNHECTÁREAS
PEDIDAS
plata,i d . .
Cobre iId .
OroPlata i cobre
Id . i d .
Or oCobrePlata i plomo.
Cobre i plata-I d i d . .
Plata i plomo.OroPla ta i cobre .
I d . i d , .
CobreCobre i o ro . . .Plata i plomo.
Cobre i plata-
I d . i d . .Oro i plata
AuroraNtra. Sra. del RosarioCarmenLeonera
I n d u l t o .
Aure l ia . .F o r t u n a .Triunfio.
Luz de María.Carmen
PolpaicoChacabucoTil t i lCajón Arrayan, Las Con^
de sCajón Arrayan, Las Con
de sPolpaicoChicaume.Cajón San Francisco, Las
CondesBatucoCajón Arrayan, Las Con
de sMerceditas. .RoblesSanta Rosa .S a n J o s é . .
San t iago .Id. .Id. .
So ledad . . .Andacollo,Al ta Mira .
Torre Eiffel .
SocavónA m a z o n a s . .
Cajón Arrayan, Las Conde s
Las CondesQuila PicnnCajón de Duarte, Las Con
de sBatuco
IdSan Ramón
*142
542
32^
53o
5
335
56
65
•
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Establecimiento CentralDE LOS SEÑORES FRANCISCO DE R PEREZ I JOSÉ DE RESPALDIZA
Detalle de la producción de dicho establecimiento mandada a Hamburgo en el a ñ o 1 8 9 3
EJES-KILOS LE I PLATA LEI COBRE KILOS FINOS-PLATA KILOS—COBRE
100.00 0.62 3). M. 36.00 062.00 36.0098.00 0.64 .i 39 00 062.72 38.2297.00 0.66 -i 39.00 064.02 37.83
205.00 0.69 H 42,00 141.45 86.10178.00 0.9S i. 44.00 174.44 78.32200.00 0.121 „ 46.00 242.00 92.00220.00 0.143 i, 52.00 314.60 114.40541.00 0.106 M 51.00 573.46 275.91556.00 0.81 M 46.00 450.36 255.76167.00 0.81 „ 46.00 135.27 76.82
2,362.00 2,220.32 1,091.36,362.00 2,220.32 1,091.36
PLOMO—KILOS LE I PLATA L E I PLOMO L E I ORO KILOS FINOS—PLATA KILOS FINOS— PLOMO O R O — G R A M O S
39.23 41 0 D.M. 80 0.0017 160.84 31.38 66.69
82,64 33 9 .i 90 0.0005 280.14 74.37 41.32
141,22 186 i, 89 0.0005 262.66 125.68 70.61
80.33 16 0 H 90 128.52 72.35180.00 16 0 Ii 90 288.00 162.00
41.52 28 1 il 90 0.0005 116.67 37.36 20.76
226.19 238.18 „ 86 0.000817 538.73 196.52 186.79
38.91 31 4 „ 88 0.001 122.17 34.24 3.99
154.81 17 6 H 91 272.46 139.32190.00 14 3 H 90 0.005 271.70 1 7 2 9 0 95.00
90.00 23 6 H 90 0.005 212.40 81,00 45.00
1,264.85 2,654.29 1,127.12 530.16,264.85 2,654.29 1,127.12 530.16
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Minas "Elena11 i "San Rafael"
CAJÓN DE LA YERBA LOCA (LAS CONDES) SANTIAGO
E s t a d o d e m o s t r a t i v o d e g a s t o s i p r o d u c c i ó n e n l a t e m p o r a d a d e v e r a n o , d e s d e s e t i e m b r e d e 1 8 9 3 a m a y o d e 1 8 9 4 ,o sean o c h o m e s e s de t r a b a j o
MESES
Personal
Set iembre .O c t u b r e . .NoviembreDiciembre.EneroF e b r e r o . . .MarzoAbril
S u m a s . . .
8
888
8888
64
12 617 017 517 017 317 818 012 4
3/296
3,430 900,834 316,656 736,971 010,578 437,479 968,026 895,833
50,811 23
G A S T O S
.5
805 791,413 851,412 221,450 41U 4 8 4 8i;i82 711,469 041.364 45
10,746 95
1,020 2 0' 4 1 2 9 0249 3 5
1,023 1 03 95 6 73 7 6 4 0
93 4 514 9 6 0
3 , 7 2 0 6 7
fi
9 15 0 51,779 302 . 189 0 53 . 17 7 5 54 , 27 9 2 02 7 4 3 3 31.938 7 01,350 9 0
¡ 8 , 37 3 0 8
6.1719.440
10.50712 , 6 2212,7011.1.982
11 . 528 0 88 . 6 9 7 9 5
8 3 . 6 5 1 9 3
S B
'J 2
8S2.3G
1 ,47 0 ,502 , 0 5 8 7 0
2 . 941 . 00
2 . 941 . 00
2 . 6 46 . 90
] . 764.60
1 .17 6 .40
15.881.40
LEYES
17
.18
21
22
22
28
3 9
¿o
ü
C ONTENIDO EN FINO
15
o 0 1 81 9i «
Ii'
12
14
20
15
3
3
3
3.50
3.50
456
27 2 'O i
432 '32
6 47 '02
6 4 7 ' 0 2
6 0 8 7 8
546 '6 Í
305 '86
3 ,62770
1 3 2 : 3 4
26 4 '6 9
2 1 7 ' 0 4
3 5 2 ' 9 2
352*92
3 7 0 ' 5 0
176'46
2 . 2 4 9 ' 8 5
26*464 4 1 16 1 7 6
102'93102'93105'87
88'2370'58
602'87
O B S E E V A C I O H E S
Las dos min as es un solo trabajo, por estar comu nicadas. Desde el 1.° de mayo hasta el 30 de agosto se ha trabajado con 30 hombres,
término medio, s iguiendo labores preparatorias para la temporada do verano. El mineral esplctado durante estos meses se calcula en 205
toneladas métricas, mas o menos.
Con un personal de ocho empleados i 160 operarios, término medio, se han esplotado L5G3 toneladas inglesas, 132 kilogramos, con un
común jeneral de 22.84 D. M. de plata, 14.16% de plomo i 3.67% de cobre.
P l a ^ a • 3,627.70 kilog ram os
P i o r n a ! y . . . . . . . . . 2,249.85Cobre 602.88
San t iago , l . 9 de setiembre de 1894.ROSENDO ELIAS.
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в . ' SECOIOlSr
5
S O B R E
E L
M I N E R A L
D E
C A R A C O L E S
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P E O L O G - O
Al publicar esta memoria, nuestro objeto ha sido llenar un
vacío i hacer conocer Caracoles a las personas interesadas a
la industria mineril, esponiendo los resultados del glorioso
pasado del mineral i las bases de su porvenir.
Ofrecemos a los industriales mineros, los frutos de nuestros
estudios prácticos que podrán serles de alguna utilidad.
Bajo otra forma, este trabajo fué confiado a otras perso
nas mas aptas que nosotros para haberle llevado a cabo bri
llanteme nte, mas, inesperados inconvenientes, impidieron la
realización de esa obra, tend ente a ser presenta da al Certa
men internacional que se inaugurará en Santiago en octubre
próximo. Por otra parte, no era posible que el segundo mi
neral de Chile concretárase en mandar a la Esposicion simples
cuadros estadísticos, era menester que fueran acompañados
de indispensables pormenores esplicativos para su mas fácil
comprensión.
Fué en vísperas de la inauguración del concurso minero queaceptamos la difícil tarea para nosotros, de presentar esta
memoria, confiando que nuestra decidida voluntad supliría al
talento tan necesario para abordar este elevado tema. Con
esta declaración esperamos que se juz gue con induljencia los
defectos de esta obra, que irremediable mente debe contener
por las dificultades con que se tropieza cuando se necesitan
datos exactos que deben recojerse de entre las entrañas de
la tierra, i cuando la premura del tiempo no ha permitido
usar de la calma indispensable para tra ta r una descripción
científica.Debem os de declarar que los datos i los hechos descritos
en esta memoria son fidedignos; los primeros son tomados de
los cuadros estadísticos oficialmente presentados a la Esposi
cion de Minería i Metalurjia de la Capital, en cuanto a les se
gundos no hemos hecho mas que rela tar los fenómenos i ios
hechos jeolójicos que han estado a nue stra vista .
En consecuencia, Caracoles aparece tal cual es, sin exajera-
ciones en los números o en el relato; es únicamente antojadi
za, la parte de los reconocimientos cuando hacemos proyectos
de trabajos que han emanado de nuestra imajinacion pur a i
simplemente, i que hemos creido deber tratar para demostrar
que con pequeños capitales se puede devolver próspera vida a
Caracoles,
Nos hacemos también un deber declarar que todos los
principios de teor ía emitidos en el curso de la memoria nos
han sido inspirados por el señor injeniero de minas don José
Tomas 2.° Cortés, acerca de quien liemos encontrado una
poderosa ayuda intelectual i cuando hemos necesitado planos,
datos, instrumentos, muestras u otros elementos, hemos siem
pre encontrado una benévola i servicial acojida. Si algo de
bueno contiene esta obra, proviene de las indicaciones i co
rrecciones que a ella ha aportado el señor Cortés.
Hemos dividido el material de la obra en tres partes i cadauna de estas en capítu los; hemos evitado en cuant o ha sido
posible el uso de términos técnicos dando frecuencia a los que
diariamente son empleados por los mineros prácticos, para
facilitar la intelij encia de la jeolojía a los que de ella no hemos
hecho un estudio especial. Los primeros capítulos de la parte
primera, la materia abraza consideraciones jenerales sobre el
mineral, después trata esclusivamente de los grupos que for
man el primer Caracoles. La segunda parte es relativa a la
descripción de todo lo concerniente al mineral de la Isla i
de los grupo s circunvecinos i por fin la tercera part e abarcaotras consideraciones jenerales sobre el mineral en conjunto
i una argume ntac ión en favor de la posibilidad de const ruc
ción i vida propia de un rainal de ferrocarril ent re Sie rra
Gorda i Caracoles, para que este mineral quedara unido a los
establecimientos que benefician sus metales i el puerto de
Antofagasta.
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2 PROVINCIA DE ANTOFAGASTA
de sus h abili tad ores de Valparaíso los cerros de Mejil lones, Sier raGo rda, etc., i como la empres a i el pod er legal de aquéllos fuer a solo
para descubr imientos de cobre, negáronle dé la m anera mas terminan teno solo recursos sino aun el permiso necesario para volver en buscade un derrotero de plata, que se decia era del indio Garabito i quehabia obtenido por el hallazgo de un rodado que halló en el Desiertoi que ensayado en Cobija dio 800 marcos finos de plata.
Se independizó de sus habili tadores , no sin darles los pormeno resdel hallazgo i soportó solo el fracaso de una primera espedicion.
Trabó relaciones con el barón Arnou de la Riviére, i formaron unasociedad de cateo. Se alistaron hombres, víveres, animales, forraje iagua, cuando llegó a Cobija un cateador que Diaz Gana había pedido al sur, que fué necesario l ibertar de la cárcel de Copiapó, l lamadoel célebre José R amón Méndez, mas conocido con el nom bre deCangalla.
Cuando Méndez hizo su aparición en Mejillones el 1,° de marzo ele
1870. el señor Diaz Gana organizó inmediatamente su segunda caravana, que quedó compuesta como sigue:
José Ramón Méndez, su jefe,Saavedra, como guía.Reyes, peón de manos,Sagredo, arriero, de Limache.José Porras, de Petorca, agregado.
Montados en seis muías gordas i dos mas con agua, víveres i forraje , i la promesa verbal de la mitad de cualquier hallazgo.
Veintidós dias habían and ado por el Desierto, sin encontrar vesti-j ios de plata; ya los víveres i agua iban escaseando, ya habia entradoJa desanimación entre la caravana i se oian si no murmullos, al menos
proyecto de regreso. En la noche del 23 de marzo la caravana alojóen la falda del Limón Verde, que m ira al naciente, i cuando por la mañana siguiente redoblaban las quejas de los esploradores por ¡a siempre escasez de agua, Méndez, cual nuevo Colon divisando las lomasentre ama rillentas i plomizas que se vein al sureste, Cangalla dijo asus compañeros: «Aquellos cerros t ien en panizo de plata i allá vamos!»
Méndez gozaba de presti j io e ntre sus comp añeros como avez adocateador, por lo que se resolvió esplorar la Sierra por él indicada.
Pocas horas bastaron para que esa profesía se realizara:
Cangalla descubrió la Flor del Desierto, Mercedita;Reyes, la Descubridora;Porras, la San José; iSaavedra, la Niza i Buena Esperanza.
Todo pasó entre amigos felices i contentos, i dos de ellos se fuerona la costa, en busca de su patró n, llevan do alforjas bien repl etas delos ricos rodados.
El desc ubrimiento estaba hecho, i aquel solitario i seco desierto se-. r ia en poco mas un centro de activa población.
El r epar to fué hecho según las convenciones establecidas: todosrecib ieron gra nde s cauda les, i con escepcion de Diaz Gana, todos losdescubridores han mu erto pobres. El barón de la Riviére subsiste,l levando siempre esa vida de ^aventuras que parece adap tarse a sucarác ter emprendedor ,
I I I
E L E VACI ÓN
Según los injenieros señores Abasólo i Stuven, el punto central dela boca del pique de la mina Deseada se encue ntra a 2,908 metro ssobre el nivel del mar, i toma ndo como base nivelaciones efectuadas
por el injeniero señor Jo sé T omas 2.° Cortés, son respectivam ente mas.elevadas al punto designado:
Metros
San ta Rita, l indero noreste a 2,909.07San Felipe, boca-mina Gualeb a 2,911.01Constancia, marco del pique 2,912.78Lau ra, boca-mina 2,914.40Teresa , linde ro nore ste de la sección sur 2,914.78Niza, marco del pique 2,920.92Des cub ridor a, id. id 2,921,00Justic ia, su boca-mina 2,924.16Calameña , marco del pique 2,930.95Per seve ranc ia, id. id 2,934.49San Pedro, su l indero suroeste 2,935.23Carm en, marco de su pique 2,950.59
Va lenc ianita , id. id , 3,007.65Filomena, su boca-mina 3,029.43Cristina, marco de su pique 3,038.24Colombia, crestón de la vet a 3,065,51
Son menos elevadas:
Deseada, marco del pique 2,908.00Cau tiva, el portezuelo 2,906,70Flo r del Des ierto, el ma rco del pique 2.906.10Sur América, el marco de su pique 2,900. í8Bu ena Esp eran za, id. id 2,900.02Gallofa, id. id 2,896,78Em palm e, id. id 8,895.54
Esp atriada , su boca-mina 2,890.51Am istad , id. id 2,888.29Merceditas, el marco de su pique 2,885,70Palm a, id. id 2,878.95Prog reso, id, id 2,881.96Sa n José, id. id 2.875.04Rec uerd o, id. id 2,858.00O'H iggin s, los riltimos picado s al sur 2,855.93Que brada Ho nda el l lano de la Qu ebrad a 2,838.05Resu rrecció n, el marc o de su pique 2,836.00Millonaria, id; idCalifornia, su boca-mina t
BellavistaCasa de Tabla, el pique de la Blanca Torre
Isla , canc ha ele la min a Pue blina 2,604,47
A pesar de esta remarcable a ltura, la rarificacion del aire se hacepoco notar después de pocos meses de aclimatación. El clima de Caracoles aun qu e seco i frió es be nign o pa ra los que llevan una vida-ordenada, pero es fatal para toda clase de excesos. Su elevación asegura que ese temperamento es l ibre de muchas pestes e incomodidades conocidas en la costa. En toda época del año, las noches son siempre frías; en verano, el calor es temporizado por una brisa del ceste,i en invierno, hai diariamente un sol radiante.
IV
E ST E NSI ON
La estension del mine ral, considerando su lonjitud desde Bella Vistahasta el Cua rto Caracoles, i su lati tud desde el grup o Todos Santoshasta el grupo de la Mariana , form a un paral el ógramo que abarcauna estension de 400 quilómetros cuadrado s, dentro del cual exis-
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I NF ORM E S OB RE LA M I NERÍ A I META LÜBJIA DE CARACOLES 3
tea: tres grandes corridas i once grupos, todos ellos divididos por trechos, l lanos o serran ías, estériles de criaderos. La corrida mas es
tensa es la conocida bajo el nom bre de Gran Corrida de San José,que, desde la O'Higgins h asta la R esurrección i Bueno s Aires, t ieneno menos de cinco i medio quilóme tros no interrum pido s de fi lón deestraordinaria potencia, embutido en medio de cerros compuestos poreruptivas o sedim entarias que revela n en sus senos gran des depósitos me talíferos . U nos d e los ramos de ese filón se des pre nde del•cuerpo principal i después de atravesar la.mina Corrida i todo el l lano, aparece en afloramiento en la falda del cerro de la Millo nadaperfectamente formado i con un a potencia de 2 metro s, términ omedio.
A 800 metros al oriente i paralela a la Gran Corrida, aparece la nomenos importante corrida ele la de Deseada, que desde Merceditashasta la Poderosa, no cuenta menos de 2,800 metros de largo, con unfilón unido a sus ramos, tiene de 4 a 25 metros 'le espesor, sin que las
ondanada s o altu ras que atraviesa , influya n en su rum bo i poder itan inalterable que la na turalez a le dotó de una mur alla porfírica,contra la cual está al abrigo de los fenómenos que hubiesen pretendido desviar su curso o aniquilar su poder.
Mas al naciente, a 3 quilóm etros de distancia, con un rum bo casiparalelo al de la corrida Deseada, la corrida Descubridora se estiendedesde su? colindates del sur, has ta la Jiron dina , dur ante una estension de 4 quilómetros, pero sufriendo interrupciones particularmenteentre las adyacentes i la Dolores, antes Flor de María.
Es a los 2 quilómetros siempre al naciente de la corrida Descubridora en los grupos de la Todos Santos i Purísim a que se encu entrael l ímite oriental del terreno metalífero de Caracoles.
Los demás grupos forman un semicírculo, toman do la Placilla delnorte como centro, del cual Bella Vista se encuentra a 5 quilómetros,
la Millonaria a 2 | quilóm etros, la Olivia a 3 quilómetros, la California a 2 quilómetros, Casa de Tabla a 4 quilómetros, i Quebrada Honda a 5 quilómetros . (1) En tre estos grupo s es inútil decir que el terreno que los separa es estéril u ocupado por minas que no dieronresultados favo rables, por lo que se abando naron, Es tam bién deadvertir que en los demás grupos citados, la rejion metalífera es circunscripta en un radio reducido, en el que solo se ven tres o cuatrominas importantes i las demás de espectativa mui secundaria. Es asíque la citada estension de 400 quilómetros cuadrados es ocupada tansolamente con 218 minas que abarcan 385 h. 291 hectáreas de super-"ficie.
V
D I V I S I Ó N
En vista de la inmensa estension terri torial que abarca el mineral,hemos separado en dos sección esta información. La que sigue se relacionará al terreno comprendido al norte de Quebrada Honda inclusive, i la segunda sección comprenderá la Isla i los grupos del sur ieste que le son colindantes.
Estas secciones están divididas ellas mismas como sigue:
1. a Sección <
/ 'Corrida Descubr idoraId . DeseadaId . San JoséId . E s me r a l d a sId . Errázur izId. S a n t a R i t a
Grupos Bella VistaId. CaliforniaId. Casa de TablaId. Resurrección
\ Id. Quebrada Honda
(1 ) S e g ú n u n a t r i a n g u l a c i ó n l e v a n t a d a ñ o r e l se í i o r E d u a r d o J a e k s o n . lo s p i q u e s do l a s
l u i n a s Co n s t a n c i a i P u e b l i n a 0 o n s e p a r a d o s p o r u n a d i s t a n c i a d e 4 , 7 5 3 m e t r o s , i l a p r i
mera c o m p a r a t i v a m e n t e c o n !a s e g u n d a e s d e 111 3 0 7 , 5 1 m a s e l e v a d a .
2 . a Sección
Is laS a n J u a n
J u l i aCuar to Caracoles
Esta división fué necesaria para coordinar los datos estadísticosrecopilados de todo el mineral, i que son la base de este trabajo.
V I
CONST I T UCI ÓN DE L A PROPI E DAD
Au nque la República de Chile tenga en vijencia un Código de Mi
nería, por cuyas leyes deba constituirse la propiedad minera, no obstan te, en el mineral de Caracoles se conocen tres clases de concesiones a saber:
1 . a Las llamadas pertenencias bolivianas, constituidas bajo la dominación boliviana, con derecho a la veta denun ciada sobre un a estension de una hasta tres estacas de 80 varas de largo cada una, ademas del espesor de la veta, 40 vara s de ancho, i pud iendo perse guirla referida veta en su manteo hasta lo infinito. Ha resultado en ciencasos que el laboreo de esta pertenencia se ha encontrado a 100 metrosfuera de sus cu adras, i el caso mas acentuado, es la opule nta Descubridora que sus planes se encuentran a 160 metros al poniente desu boca mina, atravesando otra mina paralela, sin que sus derechossean discutibles. Hai en la actualidad varias de estas minas, que tienen trabajos activos fuera d e sus cuad ras i aun dentr o de perte nen
cias constituidas según la Ordenanza del Código nacional de Minería, sin que caduquen los derechos de las concesiones que llamamosbolivianas.
2. a Las llamadas Estacas de Instrucción, de estension de 60 varasde largo por 30 de ancho, provenientes de derechos que se reservabael Gobierno de Bolivia en establecer una Estaca a continuación de lacabecera de su elección de la pertenencia que concedía al descubridorde una v eta; es al t iempo de la men sura que el injeniero del Estad oocupaba a nombre del Gobierno este terren o. El producto de las Estacas era dedicado para fomentar la instrucción del pueblo boliviano : de all í su nom bre de E stacas de Instrucción, Estas pertene nciascomo las "anteriores, pueden perseguir su veta en todo su tendimiento.El Gobierno del Jeneral Daza, Presiden te de la República de Bolivia,con el f in de crear recursos pa ra a tend er las necesidades de la Nación
i con el consentimiento de las C ámara s, entre otros medios enajenó lasEstacas de Instrucción de todo el l i toral que a la sazón pertenecía aBolivia, i los derechos de las Estacas que se crearen. La co mpra-v enta de las Estacas de Instrucc ión como de todos los derechos venideros se efectuó por el Suprem o Gobierno del Jen eral Daza, i fué lacasa de Alsop i C." que adquirió esos derechos, según contrato fechado en 24 de diciembre de 1876. Los señores Alsop i C. a son, pues, losúnicos dueños de las pertenen cias mineras conocidas por Estacas deInstrucc ión, derechos que han sobrevivido a las minas que las prod ujeron, aun siendo ellas abandonadas.
3 . a Las pertenencias constituidas bajo el actual Código de Minería,obtenidas desde que este terri torio fué ocupado por las armas de Chile i desde que la provincia de Antofagasta forma parte integrante dela Xaeion, forman la tercera categoría de concesiones, conocidas en
Caracoles i provincia de que forma parte. La ordenanza en vigor esenter am ente opuesta a las leyes que rejian dur ante la dominaciónboliviana; el pernicioso sistema de pedir una veta ha desaparecido.Hoi se obtiene un terren o cu adra ngu lar de una hasta cinco hectáreas de estension con derecho a todo lo que contenga dentro de laperpendicular de sus cuadras, etc. , etc. Pero, cuando una do estasconcesiones se constituy e paralelam ente a una pe rtenencia bolivianao Estaca de Instrucción, se respeta el derecho de éstas, aun cuando la
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4 P R O V I N C I A D E A N T O F A G A S T A
veta entrar a en las cuadras de la chilena con servando así derechosprimordiales. Hem os juzga do pues necesario an otar en una colum
na de los cuadros de estadíst ica la naturaleza de las minas.No hai duda que la adopción del nuevo Código de Minería, entrado en vijencía el 20 de diciembre de 1888 i promulgado en esa fecha,ha sido un verdadero progreso para la industr ia mineri l , a la vez queprocura una gran seguridad de posesión al minero, quien se ve l ibrado de una verdadera plaga de plei tos que señalaron la dominaciónboliviana i que con razón a terrab an a los deseosos de ten tar la fo rtunapor las mina s. Pocos son los mine ros de ese tiempo que , tenie ndo halagadora espectat iva en sus pertenencias, no hayan tenido que defenderse contra dem andas judiciales tan molestas como injustas. Masque otros minerales, Caracoles se prestaba par a motivar cuest iones,por la inmensa cantidad de vetas, que corren paralelas o cruzan lasprincipales.
Los f¡ue bol hay an debidam ente consti tuido su propiedad m inera,
que hayan cumplido con las ordenanzas del Código i que paguen sucorrespondiente contr ibución anual , pued en gozar de la tranq uil idadque les procura el deber cumplido, su posesión está garantida por leyes adecuadas i por un poder judicial que bis sabe hacer respetar .
V I I
F O R M A C I O X D E L O S C E E l i O S
Los grandes trabajos efectuados en las minas, los diversos reconocimientos labrados en dist intas partes i los mil lares de picados esca
vados en toda la superficie del mineral,, han atestiguado dos clasesde rocas: la eruptiv a i la sedimentaria . La primer a es invariablem ente el pórfiro fe ldespático o dejenera do en arc illas, la segun da es lacalcárea de dist intas clases entreve rado con estratas metamórficas.
Tanto la roca eruptiva como la sedimentaria no guardan simetríaen sus posiciones; la plutónica atraviesa las capas, las raya, levanta,encierra, se entrepone, las cubre en .la superficie , o aparece j unt am ente a ellas dividida alguna vez por filones o vetas. Estas son las rocasque forman el terreno jenuino de Caracoles i antes de describir lo daremos una ojeada a otras clases de rocas qne hemos notado,
Debajo de una capa de caliches se encuen tra una zona de sulfatode cal de una ostensión de 15 hect áreas , que ha sido rec onocida porcan tera s a cielo abiert o i se hizo en ellas una esp lotacion que no diobuenos resultados. En medio de este panizo de sulfato de cal , hemos
nota do un poderoso criade ro de sulfato de bar ita, sobre el que estáconsti tuida una mina denominada Audacollo, pero las reducidas esca-vaciones. que apenas alcanzaron a 15 metros no lograron resultadosprácticos , i como no conocemos otro ejemplo de ver criaderos en medio del sulfato de cal, ignora mos si ese panizo será favorable par a eldesarrollo metalífero. A 50 metros al norte del camino que conducede Caracoles a San Ped ro de A tacam a i en la d irección (pie debióseguir el f i lón de la Descada, hai un picado de 1 metro 50 centíme tros de profu ndid ad en el que se ve un ma nto de sulfato de cal de60 centímetro s de grueso, bien caracterizado, de fondo ¡.¡lauco congrandes fajas de color bermellón pálido.
Ot ras «lo las rocas que ha llamado nues tra atención , por considerarla estraña al terren o de Caracoles, es el granito. Lo hemos encontrado en enormes rodados por el fondo de quebradas, hemos visto un
macizo al naciente de la Carolina, i enormes crestones coronan el cerro«Pedregoso» que se encuen tra frente a la corr ida ({Santa Rita .» Enpart e alguna hem os vbsto trabajos que nos perm itieran reconocerlo enprofundidad, pero lo suponemos formado de macizos irregulares,porque los rodados escapados de sus crestones no t ienen forma determinada. Este granito es compuesto de graneles cr is tales entre los quedomina el. cuarzo por la cantidad i tamaño . E sta roca granít ica notiene influencia a lguna sobre las zonas metalizadas i guardam os la
convicción que proceda de la Cordil lera de los Ande s, a cuya formación pertenece.
El pórfiro o sea la roca eruptiv a, represen ta en Caracoles un granpapel po rque a su contacto están ligados un a m ult i t ud de criaderos metálicos i puede llamársele sin exajeracion el pórfiro metalífero por excelencia, sea cuando se eleva en macizos verticales, sea cuando es formado por capas. Las dos clases que predominan en este mine,ral son: el pórfiro feldespático, que ocupa toda la serranía de las tresgrand es corridas, él toma nacimiento en Ca utivo i Resurrección i sigue hasta Quebrada Ho nda, con algunas interrupcio nes en los cerr illos del pon iente, pero siem pre compac to en los cerros mas elevados;el segu ndo es u n pórfiro dejenerad o; en su cemen to los cristale s sonreem plazad os por gran os de arcillas, por lo que se pue de clasificarcomo pórfiro arcilloso: lo hemos notado al naciente de la Descubridora i en los grupos de Tres Pa lomas, Ferrocarr i l , C alifornia Casa de Tabla i Quebrada H onda. En el grup o de las 3 Pa lomas, empieza en lamina Jirondina entre la boca-mina i pique de la que fué Guadalupe,t iene 7 metras de espesor i s igue para el sur horizontalmente por toda la corr ida Descub ridora hasta l legar a una quebra da que se encue ntra en bis as pas de la Agre gad a i la que fué Flo r de María. Elterreno sigue una gradiente suave para el sur interrumpida por accidentes del terreno, por cuya razón el manto do pórfiro.tan prontoaparece a la superficie, como está a 6 o 10 metr os de profu ndida d,conservando siempre su formación arcillosa, de color oro i con infinitas venas de carbonato de cal . Aparece nuevamente en el grupo Descubridora., compacto al naciente de la veta e irregu lar al poniente,tanto en su situación, forma i clase.
En los cerros al norte de la California, viene un banco de 15 metros 80 centím etros de espesor del noroe ste, su i nd ir tcion sigue elrel ieve del terreno entre estratas cal izo-arci l losas, perfectamente pa
ralelas entre ellas i con el mismo banc o de póríiro. La s veía s a sucontacto superior e inferior , producen buen metal , pero se empobrecen durante todo el t rayecto para atravesarlo.
En el grupo de Casa de Tabla, lo hemos notado en pocas minas: enla Pipióla está en la caja norte de la veta Ju sti na i en planes apa rececomo un banco ocasionando un gran votamiento de la veta; tambié nse encue ntra al norte de la Elanca Torre. En Quebrada Hon da, enmedio de ese innum erable agrietamien to, brota s in orden ni formadeterm inada, algunas veces forma conos, capas, estra tas vert icales,macizos, pero en el cerro que sep ara la zona ar jentífer a de la de galenas ' co ntinú a para el sur el mismo pórfiro feldespá tico que vienedesde Merceditas, Cautiva i Resurrección. Al contacto del pórfiro. lasvetas han producido metal , en todo el grupo.
La serranía en que están embutid as las tres grande s corridas, se
ha formado por la erupción de la roca plutó nica, i su color esteriorrevela la presencia del pórfiro, (pie aparece en la superficie. Esc colores producido por un tapizado de pie-Iras de pórfiro rosado, que la acción atmosfé rica ha descolorido, siendo boi un color hab ano u niforme; esas piedr as provie nen de la desm emb ración do la toca, que los.sacudimientos i las conmociones subte rráne as han elevado a la superficie.
La estructu ra del pórfiro es irregular , caprichosa, en su erupciónha hecho la doble operación do solevantar el terreno jurásico i de cubrirlo en. la mayo] 1 ostensión.
En Mei'ceditas so elevó en cono sin pasar al poniente del filón, recioti en Ca utiv a em pieza la capa superficial con 20° d e inclinación ai sur , de manera que cuand o esta capa l lega a la Camion t iene196 me tros de espesor. El póríiro se estiend e pa ra el pon iente mas
allá de la Resurrección hasta el ramo de la Corrida que pasa por laBueno s Aires , forma ndo lo que los franceses llam an un dos d'aue.Muchas personas opinan que esta inclinación sigue al sur i que cuando liega a la Cristina tiene 400 o 500 metros de grueso. Somos deopinion contraria , creemos que el macizo porfir ice toma rá una posición horizontal en la Elena i que subirá en la Filomena i Cristina, enrelación con el relieve esterior del cerro; aun mas. al sur de la Valen-
I cian ita desapare ce el pórfiro i lo reem plazan ma ntos calizos i locales
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INFORME SOBRE LÀ MINERÍA I METALURGIA DE CARACOLES 5
que tienen u n a f u e r t e inclinación al sur: lo mismo s u c e d e r á e n la Palma
que, a m e d i d a que avanza p a r a el s u r , la c a p a se a d e l g a z a . D e s p u é s
de la B u e n o s A i r e s la c a p a se e s t i e n d e aun mas p a r a el s u r o e s te, hasta o c u p a r todo el c e r r o en que está e m b u t i d a la veta de la co
rrida E s m e r a l d a , en la que el póríiro se e n c u e n t r a d e b a j o de una ca
pa de t e r r e n o j u r á s i c o .
D e s d e la q u e b r a d a N i z a p a r a el su r la c o s t r a t e r r e s t r e es e s t r a t i f i
cada, i en la J u s t i c i a , C a r a c o l e s , P e r s e v e r a n c i a , C a r m e l a , San P e d r o ,
etc . , se ha p e r f o r a d o un b a n c o de pór í i r o deba jo de las e s t r a t a s , de
d i m e n s i o n e s qu e varían e n t r e 10 i 40 m e t r o ? , co n i n c l i n a c i ó n al sur.
El a lcance i p e r f o r a c i ó n de e-Je' m a n t o es el p r o b l e m a que d e b e n re
s o l v e r l as m i n a s San F e l i p e , T e r e s a , C o n s t a n c i a i Gallo f i ta debajo del
c u a l e n c o n t r a r á n la riqueza. El t e r r e n o de e s t a s m i n a s es csfcratifica-
do en t o d o lo qu e se ha r e c o n o c i d o i los m a n t o s t i e n e n su i n c l i n a c i ó n
al sur , i .aual al m a n t o p o r f i r i c e . Es a 500 i G00 m e t r o s al n a c i e n t e
que solo se e n c u e n t r a p ó r í i r o en la p u p e r ñ c i e , b r o t a n d o de un cerro
mas e l e v a d o , que t e r m i n a en la Su r A m é r i c a , s e n t a d a e l l a m i s m a s o
b r e u n v e r d a d e r o c o n o p o r f í r i c o que f o r m a la caja a su vo ta .
N o h e m o s s u f i c i e n t e m e n t e d e t a l l a d o la c o r p u l e n c i a de la capa po r -
fírica en el n a c i m i e n t o de la C o r r i d a Sa n - Jos é. . Los g r an des t r a ba jo s
r e a l i z a d o s en la R e s u r r e c c i ó n p e r m i t e n s e g u i r su a u m e n t o da p r o
g r e s i ó n : en la b o c a - m i n a t i e n e 2 m e t r o s de g r u e s o , i en los re ía a t e s
d e la R e c u e r d o a 220 m e t r o s h o r i z o n t a l e s d e l p i q u e t i e n e lo0 m e t r o s ,
siguiendo su i n c l i n a c i ó n al s u r . E n t r e e s t a s m i n a s i la P a l m a , el te
r r e n o s u p e r f i c i a l es muí a c c i d e n t a d o , i g n o r a n d o la in f luenc ia que es ta
c i r c u n s t a n c i a p u e d a i m p r i m i r a la bas e de la r o c a e r u p t i v a ; p e r o al s u r ,
t e n i e n d o en c u e n t a la u n i f o r m i d a d do su dec l ive al p o n i e n t e , s o b r e
una b a s e p e r f e c t a m e n t e p l a n a , i s i e n d o qu e en la N i z a i J u s t i c i a esa
capa, (pie h a a l c a n z a d o u n e s p e s o r g r a n d e , e s t á en es ta* m inas r educ i
do a u n banco , ha i lugar de s u p o n e r que ¿desde la P a l m a l l e v a u n a
i n c l i n a c i ó n c o n t r a r i a , c o m o en la C r i s t i n a , de la qu e h a l l e v a d o d e s d e
la R e s u r r e c c i ó n .
H e m o s e s t u d i a d o el m a g n í f i c o p l a n o l e v a n t a d o , de es ta s ecc ión de
m i n a - , i s u a u t o r h a t r a z a d o u n a l ínea que s igue la i n c l i n a c i ó n de!
p o r o r ó , i c u a n d o e s t e l l e g a a la v e r t i c a l do l p i q u e de la P a h u a , la
p r o f u n d i d a d a l c a n z a r a a 260 m e t r o s . T e n e m o s la c o n v i c c i ó n d e q u e
a n t e s de 260 m e t r o s se t o c a r á el t e r r e n o de t r a n s i c i ó n , f u n d á n d o n o s
e n n u e s t r a o p i n i ó n y a e m i t i d a , i quo des do los 22S m e t r o s la p e r f o r a
c ión de l p ique tía t o a r l o o j o s de m a n t o i n c r u s t a d o s en c! p o r o r ó , i a
m e d i d a que a v a n z a la p r o f u n d i z a c i o n , lo s ojos de m a n t o se e n c u e n
t r a n ma s a m o ñ u d o . P a r a d a r m a y o r f u e r z a a n u e s t r a , a r g u m e n t a
c ión , no es dem ás c i t a r l a s t r a s £ o r ¡ nac ione s ha lad as en el cu lo r de las
s a c a s e n t r a r l a s del p i q u e . E m p e z ó con u n co lo r t e r r o s o , pas ando des
p u é s por t o d o s los m a t i c e s q u e t i e n e n las a r c i l l a s , p a s a n d o d e s p u é s a
t o d a s las v a r i e d a d e s de los m a n t o s p l o m i z o s i a h o r a el p ó r í i r o se ha
c a r a c t e r i z a d o e n . c r i s t a l e s de anf ' íbolo i s u c o m e n t o es de c o l o r v e r d e
o s c u r o , e n t r e v e r a d o c o n u n c o l o r p i z a r r a , lo qa d es el p r e l u d i o do un
c a m b i o r e p e n t i n o , p u e s el p ó r í i r o v a a d e j e n e r a r en m a n t o s , i e l o b
t e n e r l a , es lo q u e p e r s i g u e e s t e g r a n r e c o n o c i m i e n t o .
P a r a t e r m i n a r con ei p ó r í i r o , d i r e m o s q u e en k D e s e a d a se en
c u e n t r a s u p e r f i c i a l m e n t e h a s t a 60 m e t r o s , a c u y a roca s i g u e la s e d i
m e n t a r i a i es a l os 400 m e t r o s qu e el p ique U n ion . D es eada tocó pó r
í i r o que ha s e g u i d o h a s t a 752 m e t r o s de p r o f u n d i d a d i que se
i g n o r a c u a n d o p u e d a s u c e d e r un c a m b i o .
T o d o el es pac io que no ocu pan l as r ocas p lu t ón ic as Í gn eas de C a r a
co les o las r o c a s e s t r a u a s a su t e r r e n o , lo o c u p a ía f o r m a c i ó n s e d i m e n
t a r i a c o n o c i d a b a jo el n o m b r e de « m ú s i c a . La c a p a s e d i m e n t a r i a es
f o r m a d a por e s t r a t o s concordantes i c u a n d o no son h o r i z o n t a l e s t i e
n e n i g u a l i n c l i n a c i ó n que la c o s t r a s u p e r f i c i a l , E s t a s e s t r a t a s se
c o m p o n e n de manya m a s o míenos c a l c á r e a , i r a - f o r m a d a a l g u n a s ve-
ees en p iza r r a s i l i c io s a , entreverada en la r e ü o n s u p e r f i c i a l , de o t r a s
e s t r a t a s m a s d e l g a d a s de a r c i l l a s . Son s i e m p r e de color cenizo, plomi
zo o a m a r i l l e n t o i t o m a n t o d o s los m a t i c e s de esos tres colores , hasta
50 o 60 m e t r o s de all í ; es tos colores so o s c u r e c e n p r o g r e s i v a m e n t e . ,
h a s t a que, c u a n d o la p r o f u n d i d a d h a a l c a n z a d o 100 m e t r o s , esos co lo
res se h a n t r a s f o r m a d o en pizarra o s c u r a o c o m p l e t a m e n t e n e g r a . El
color no influye en su clase, la roca jurásica es siempre formada por
calcárea, arcilla, marga o sílice, i con otros cristales cuando han habi
do efectos metamórficos.
En la mayor parte de las minas de Carocoles, de las que han pro
ducido minerales, esta roca jurásica, que se ha encontrado al contacto
del filón o veta ennoblecida, los mantos dichos también han sido im
pregnados de metal entre los que se pueden designar la peca azul,
los cloruros, el rosicler, i ios súifuros i carbonatas de plomo.
TI II
FOIOIACÍOX DE LOS CRUDEltOS
L o s c r i a d e r o s q u e c s p l o U u l a s m i n a s de'Caracoles, s o n d e p o s i t a d o se n ¡os filones, en las v e t a s i en los m a n t o s .
L o s c r i a d e r o s en el filón de la D e s c a d a han s i d o lo s m a s a!mudan
t e s , l o g r a n d o un e s p e s o r de 25 m e t r o s s o b r e 60 de a l to . Es os c r i ade
ro s son f o r m a d o s de m a t e r i a s d i v e r s a s , p r e d o m i n a n d o el cas ca jo de
pór f i r o s en m e d i o de masas a r c i l l o s a s i el t o d o c r u z a d o por v e n e r o s ,
d o c a r b o n a t o de cal . La p a r t e s u p e r f i c ia l d e b i ó ser r e l l e n a b a do arri
ba c on los e s c o m b r o s y a i n d i c a d o s q u e cayeron en m e d i o de un fluido
a r c i l o - m e t á ü e o - a r j e n t í f e r o , q u e d a n d o i m p r e g n a d o s de ese Huido que
subir) a la s u p e rf i c i e h a s t a b a ñ a r io s c r e s t o n e s del filón relleno, que
a l c o n t a c t o del aire i de las a g u a s se o x i d o h a s t a t r a z a r u n a faja ne
gra en m e d i o del m acizo po r f í r i co que f ac i l i tó la t a r e a de los descu
b r i d o r e s . La, a b u n d a n c i a de c l o r u r o s e - t r a i d o s de los r a jo s de la De
scada c a u s ó a s o m b r o a los c ien t í f i cas !
Desde 60 metros de profundidad, el ü i o n so divide e n v a r i o s r a m o s ,e n c r i a d e r o s de carbonato de ca l i de s u l f a t o de b a r i t a , q u e se c o n s e r
v a n con la m i s m a p o t e n c i a i s u s t a n c i a s h a s t a lo s p l a n e s de ¡a Union
D e s e a d a o s e a n 752 m e t r o s .
C a u s a v e r d a d e r a a d m i r a c i ó n el c o n t e m p l a r la c a j a n a c i e n t e de los
c r i a d e r o s que d e s d e M e r c e d i t a s h a s t a la V a i e n c i a n i t a f o r m a u n m u r o
de p ó r í i r o , con la f a c h a d a l i s a i p u l i d a c o m o u n es pe jo i q ue es c o n o
c ida por C a j a C o l o r a d a , c o n t r a la qu e se r e ú n e n , c u a n d o t i e n e n v o t a -
m i e n t o s , l o s c r i a d e r o s de las v e t a s p a r a l e l a s a la pr inc ipa l ; e s to s uce
d e p a r t i c u l a r m e n t e en la m i n a C a l a m e ñ a .
A l su r de la F l o r de l D e s i e r t o lo s c r i a d e r o s son u n i f o r m e m e n t e
c o m p u e s t o s de las m i s m a s s u s t a n c i a s : el c a r b o n a t o de cal qu e n r e d o -
mina, el s u l f a t o de b a r i t a , la a r c i l l a i e l s í l ice. Los benef ic io s de e s t a
c o r r i d a se e n c u e n t r a n en la z o n a s e d i m e n t a r i a que es tá deua io ¡a ca
pa po r f í r i ca , e s cepc ion hecha de las m i n a s C a u t i v a i M e r c c d í t a s , queall í , el p ó r í i r o es v e r t i c a l , f o r m a n d o c a j a al í i iou.
Los c r i a d e r o s d e p o s i t a d o s en el f i lón de la C o r a d a S a n .1 osó com
p r e n d i d a s las c o r r i d a s o r a m a s que do él se s e p a r a n , so n i n v a r i a b l e
m e n t e f o r m a d o s por c u a t r o s u s t a n c i a s : el c a r b o n a t o de ca l ¡.no se
e n c u e n t r a en a v e n t a j a d a s p r o p o r c i o n e s , el s u l f a t o de b a r i t a m e z c l a d o
3.1 carbonato de cal , el ó x i d o de f ierro diseminado en el c a c h i i gran
des c u e r p o s , por t r e c h o s , do a r c i l l a s , como en la D e s e a d a : p r e s e n t ó ,
p e r o en m e n o r e s p r o p o r c i o n e s , i g u a l f e n ó m e n o , en ¡a r o l l ó n « c u n a d a
p o r la m i n a San J os é : des de la s u p e r f i c i e h a s t a 10 m e t r o s de p r o f u n
d i d a d , s o b r e u na h o r i z o n t a l de 40 m e t r o s i 6 m e t r o s de potencia. , el
c r i a d e r o fué una m a s a m e t a l í f e r a , c u y a p r o d u c c i ó n i o g r ó 20.2;s2 k i
l o g r a m o s 200 g r a m o s de p la ta l ina ,
E n la s ecc ión no r te lo s c r i a d e r o s están e m b u t i d o s e n t r e el p ó r í i r o ,
i los b e n e f i c i o s c o r r e s p o n d e n a los c r u z a m i e n t o s o e m p a l m e s de vetaso veneros qu e po r l o j e n e r a l son p i n t a d o r e s . A u n q u e c a s i p a r e j o s en
todo su cu r s o , los c r i a d e r o s de es te f i lón han p i n t a d o s o l o en c lavos , i
e s t o c u a n d o h a e m p a l m a d o o t r o venero i solo son est éri les . ,< [ clavo
del metal de la San J o s é es debido a las v e t a s Huasquina i Fortani-
ta, q ue fueron c o n d u c t o r a s del f lu ido ennob lecedor : pas a es té r i l has ta
i a E m p a l m e , donde recibe el c r u z a m i e n t o de la veta R o s a r i o de An-
dacollo i e n t o n c e s ha p i n t a d o ; en la Buena E s p e r a n z a empalma la veta
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6 P R O V I N C I A D E A N T O F A G A S T A
Colorada; a la Niza i .Just icia empalm an la corr ida Esm eralda i lasvetas San Carlos i paralelas; la P erseveranc ia recibe el cruzam ientode la Errázuriz; la Constancia es cruzada por veneros de masas fe
rrujinosas i su producción es debida a estos cruzamientos; la r iquezade la Sur América proviene de las numerosas vetas de crucero queha n depositado o baña do sus cr iaderos de f luido metalo-arjentífero,Entre estas minas hai muchas que gozan de iguales beneficios i queno l ian producido porque no se han trabajado por diversos motivos,entre ellas contamos: la Atacameña, la Gallofa, la Gallofita, la Teresa que es cruzada por la Corrida San ta Rita , la San Felipe, (pie esbandeada por seis vetas, que, cuando empalman, s igue durante 5 i 20metros el curso del f i lón, la San Pedro atravesada por varias vetas deantec eden te i otras much as minas sobre este f ilón en la sección norte.
Los veneros de cruzamiento son jeneralmente a base de materiasferrujinosas, que son las que parecen mas convenir al f i lón para enriquecerse; con esa espectat iva, deploramos m ui sinceram ente queesos enormes depósitos de criaderos que contienen las sustancias ne
cesa rias par a en con trar en ellos graneles clavos de meta l, no seanobjeto de mas activos trabajos, pues los reconocimientos se reducenal que efectúa el pique de la Palma, cuando otras veinte empresastendrían base para establecer otras tantas faenas, con todas las probabil idades de éxito, como lo veremos en el capítulo Reconocimientos.
En el grupo Tres Palomas, que forma parte de la corr ida Descubrido ra, los cr iaderos son de sulfato de bari ta , al lado del cual haicuerpo s arci llosos que también deben considerarse como criaderos.E n este grup o los criade ros son superficiales, a 20 o 30 m etros desapa rec en i las estrat as son divid idas por un pelo, que es lo que enmelade esas poderosa s vetas , que en la superficie han tenido 2 metros degrosor de sulfato de bari ta i un metro ele arci l las . En las principalesmi nas , como ser la Caro lina i Dolores solo un a costr a del sulfato debar i ta est 't im pregna do ele metal , mas de 1 metro 70 centímetros que
da estéri l , pero las salbandas arci l losas, cuando han sido favorecidaspor cruzamientos, están embibad as ele cloruros. Otra part icularid addigna de mención: los mantos que se encontraren formando caja a lapar te de la veta que ha contenido el cr iadero metalizado, tamb iénellos son sublimados por las evaporaciones venidas del interior cuando el enfr iamiento, i también son metalizados; los mineros les l lamanlos mantos pintaelores.
Los criaderos en los grupos de Bella Vista, Olivia i California, sonente ram ente idénticos al que acabamos de describir , con la diferencia que en las p arte s que tiene n beneficio todo el criad ero recibe supa rte de metal , no sucediendo como en Tres Palomas, que casi todala veta de cachi es estéri l . En algunas minas del grupo California seforma n en el cachi hoqueda des en las que se h allan chicharrones decloruros tapizados por cr is tal izaciones cíe arseniuros, presenta ndo una
linda vista i mejor provecho para los que las esplotan.En los cr iaderos del grupo de Casa ele Tabla predom inan las masas
arci l losas cu las que se en cuentra el sulfuro de plata, vulga rmen teconocido por plomo cenizo; en medio de esas masas arcillosas hai rama s u ojos de sulfato de barit a, con escepcion de la min a BlancaTor re, que en medio de las dichas arci l las t iene un no interrum pidocuerpo de veta en criadero de carbonato de cal .
Los criaderos de la Corrida Esmeralda desde la Victoria hasta laJuli a i San Carlos, son compuestos por carbonato de cal mezcladocon sulfato ele barita: a! laelo de ésta i paralela, otra vota de arcillablanca o l lamada la veta de greda, i una tercera paralela con criaderos de mater ias ferrujinosas salpicadas de verdeones. Estos cuerposde veta o votas se abren hasta 3 i 4 metros, otras veces compactasformando un solo cuerpo i cuando son favorecidas por el cruzamiento
de veneros o cruceri tos, hace clavos ele metal , aun pintan los mantosque so encuentran entre los cuerpos ele veta i los que forman la cajaque es el pórfiro. Hemo s incluirlo a esa corrida la Alert a aun queestá sobre otra veta, i los criaderos son: ele sulfato de barita, de arcillas calizas i arcilla blanca. En la rejion del pórfiro, los criaderos delas vetas forman un solo cuerpo porfírico arcilloso de menor potenciaque el conjunto de las vetas.
La mayor part icularidad que hemos notado, relat iva a cr iaderos,es en la mina Fortunita i sus colindantes: la veta está embutida enmedio del pórfiro feldespático bien caracterizado i el criadero es tan
reducido que su potencia varía entre 0.005 i 0 .05 de metió, en materias ferrujinosas que se conserv a siemp re estéril, cuan do por el contrario, el pórfiro construido en mantos vert icales, es impregnado dec lo ruros i ca rbona te i sú l fu ros de p lomo.
Los criaderos de la Corrida E rrázu riz son compuestos de carbonatode cal mezclado con sulfa to de b ari ta al lado de o tros cuerpos dearcillas calizas.
Los criaderos de la Corrida Santa Rita son poderosos, pero divididos en ramas que alcanzan a tener 3 metros de potencia. Entre el loshai ramas compuestas de sulfuro de plomo con leyes de 30 a 60 porciento de plomo i 6 a 15 ds. ms. por plata. Est as galen as se encuentran desde la superficie hasta 10 i 15 metros vert icales, en ramas de0.20 centímetros i 0.30 de potencia; a medida que profundizan estasram as, se debil i tan hasta que sus sustancias son reemplazad as por
arcillas con mayor leí de plata. En jeneral* los criaderos de esta corrida son compuestos, a mas de las galenas, de arcillas, i entre éstasaparecen ojos i ramas de sulfato de bari ta . Las vetas Democracia iTehualda, paralelas a la Santa Rita , están comprendidas en esta corrid a i solo difieren de ésta, por conte ner menos sulfuro d e plomo ide menor potencia, e iguales a estas son las minas compren didas enel grupo de Que brada Ho nda i denom inadas Miraílores i Socavón,María Isabel i Merceditas, del Alto Perú.
Los criad eros ele las v etas Al fin Hallad a, P odero sa i la mayo rparte de las que han sido trabajadas en este grupo, son de sulfato deba rita i arcillas superficialm ente; al profu ndiz ar en el pórfiro estassus tanc ias , dej eneran en masas porfíricas arci llosas. Tamb ién hemosnotado en este grupo una veta de sulfato de bari ta emb utida en unpanizo de sulfato de cal.
Regla jeneral.—En Caracoles i en cualquiera de sus grupos, losfilones o veta s ele rum bo nor te sur sus criaderos son de carbona to decal. sulfato de ba rita i arcillas calizas; las vetas o venero s de rumb oeste oeste predomina en ellos el óxido de fierro i las materias ferrujinosas; que las prim eras han daelo las grande s producciones i comparativamente las otras son mui secunelarias.
I X
LOS FILONES
Los que no han visto Caracoles, pero que han leido la obra int i tulada el Libro de la Plata se han formado una err ada opinión de estemin eral al pene trar se de la Cjue les ha inculcado el fecunelo escritorchileno, al asegurar en su libro que en Caracoles, ((no existia una ve-((ta real como en los cerros ele Potosí i Chañarcillo, sino una disemi-« nación gradual de estrechas grietas saturadas, por la acción volcá-(( nica i del ma r, con débiles cloruro s de plata, que iban dejenerando({ au n en las d escu brido ras misma s, a medida que se a lejaba n de sui centro, es decir, a medida que profundizaban, etc., etc.)>
Semejan te parecer aun pudo ser disculpado a aquellos hombresque conocieron Caracoles en los primeros momentos de su descubrimiento i part icu larm ente los que presenciaron el desarrollo de la riqueza de la Deseada i San José, porque sucedió que a ios pocos metros de la boca mina de la primera , el filón se abrió en dos ramos: el
del poniente siguió vertical, el otro se tendió 20 metros hasta encontra r el macizo de pórfiro que le sirvo de caja al naci ente, resulta ndoque el espacio que separaba las dos vetas era uu relleno de escombrosporfiricos impregnados ele ricos cloruros i el tóelo atravesado de cruceros de carbonato de cal i de guias de un sulfuro unido que daba unaleí de 5.000 I). M. Cuando la esplotacion de este prodijioso filón había l legado a 50 metros vert icales habia ya producido uno i medio
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' millón de marcos de plata . A prim era vista, esta inm ensa cavernaaseméjase a un placer de preferencia a un filón, por lo que el error deentonces era, como lo hemos ya dicho, disculpable, pero no para los
que aseveraban once años después, cuando los trabajos sob re filón estaban mui estendidos i que se habían dado cuenta cabal de su magnitud, de que en Caracoles no habían vetas reales.
Para alcanzar este calificativo, los ñlones de la Deseada i San Josétienen mas potencia i estension que los que el autor cita como comparación; de consiguiente, haciendo caso omiso de los errores insertarlos en el Libro de la Plata, seguiremos nuestra descripción.
Por la parte norte i en la mina M erceditas la estremidad del f i lón,ge presen ta formado por dos ramos: el que se desprend e de la CajaColorada toma rumbo norte oeste l levándose todo el beneficio, el otroramo continúa en su rumbo, con sus criaderos dejenerados en masasarcillosas comp letamen te estériles en esta pertenencia i fuera de suscuadros, perdiéndose luego por el efecto de un detenim iento. Idé ntica cosa sucede con el otro ramo que, 200 metros mas al norte oeste de
su separación del cuerpo, desaparece sin dejar ras tro de su existencia.Desde los cerritos de Merceditas hasta 4 kilómetros mas al norte seconstituyen numerosas minas cuyos l inderos en el l lano parecen unrejimieuto desplegado en orden disperso, en las que se labra ron sietepiques con largas cortadas, chiflón, frontones, un socavón que hemosmedido aproximadamente dándonos una estension de laboreo de 1,956metros, ademas de varias zanjas entre ellas una de 320 metros enbusca del filón. Estos traba jos fue ron infructu osos, p or lo que se debecreer que es en las aspas norte de Merceditas que empezó el agrietamiento que hoi es el filón que nos ocupa.
En Cautiva el filón forma en un cuerpo, pero en su curso al sur, seabre en ramos basta alcanzar 25 metros de potencia; esa anchura debió tener la grieta, porque el relleno se hizo por iguales materias entoda su estension en las per tenenc ias sur, Ca utiv a, Deseada toda i
Flor del D esierto n orte. Este espesor se conserva así hast a los 65metro verticales; a ma yor profund idad se divide en varios ramos ii éstos formados por otras sustancias, tal como lo hemos visto en elcapítulo anterior.
En ia sección sur de la Flor del De sierto, el filón se abre en tres ocuatro ramos, el principal es el del naciente que está apoyado contrael vertic al maciso de pórfiro deno min ado el ram o de 1« Caja C olorada. Esta caja no var ía ni en su rum bo ni man teo, desde Merceditashasta la Valencianita es un muro de acero, invariable en todo el trayecto recorrido. A medida que los otros tres ramos avanzan para elsur, las distancias que los separan toman mayores proporciones, hastaobtener 80 m etros en la mina Ca lameña, toman do en seguida un curso con intención de reu nirse nuev am ente. Es entendido que son losramos del oeste los que forman las desviaciones, pues el del naciente
es invariablemente recto. Los ramos del poniente también varían ensu manteo i l legan a arrastrarse hasta estrellarse contra el ramo de laCaja Colorada. És en esos em palmes que se forman los grandes depósitos de metal que esplota la Calameña.
En la Carmen como en la Elena, los cuatro ramos son menos separados que en la Calameña i se com prende, porqu e el agrieta mie ntono pudo ser tan violento en esta parte, por estar resguar dado por unserró elevado que forma un a quebra da, en el lecho de ¡a cual se encuentran los ramos del filón casi reunidos. Los filones como las vetas,siempre t ienen su yacen te pir a el lado débil del cerro, por eso queclavan siempre dentro del cerro en que están embutidas, prueba evidente de que el mismo filón puede tener mas potencia en una queotra parte , como por ejemplo ha sucedido en la hondon ada de la Deseada que alcanzó 25 metros de agrietam iento, cuando en la Carm en
i Elena resguardadas por el .cerro del poniente, obtuvieron dos anchuras de 2 a 6 metros máximum.
En la sección ocupada po r las mina s Filomena, Cristina iCo lum bia,el agrietamiento se formó por dos conmociones sucesivas, las que dieron por resultado s el f i lón de la Caja Colorada i un ramo paralelo apocos metros de distancia del principa l, de igual rumb o i man teo losdos, visto que el pique de la Cristina que ya alcanzó la profundidad
de 160 me tros verticales sellado en medio de las dos vetas i en superforación, no ha tocado ni el uno ni el otro del filón o ramo. En lascuad ras de la Columbia opinam os que sucede algún gran disloca-
rniento, porque el cerro protector ha tomado una dirección inversa alfilón i que las mism as conmociones que produjeron dos agrie tamie ntos en la Filomena! Cristina, en ésta el cerro debió abrirse en diversos puntos, formando así otros tantos ramos del f i lón de la Caja Colorada; éste se conserva intacto hasta pasar la Buena Fe. A pesar queesos ramos tiene demostraciones esteriores, no han sido objeto de reconocimiento algu no ni en la superficie ni por medio de cor tada saprovech ando la hon dura propicia para establecerlas desde el labo reo de la Yalencianita. Por estas razones, mientras esta mina noorganice el trabajo que indicamos, qued ará esplotada a medias, p uesconsideramos tan valiosos los criaderos vírjenes como los esplotad os.Pa ra el sur no augura mos nad a de bueno i creemos que el f ilón t ermin a en la Poderosa, perdiéndose insensiblemente en med io de lasestratas del terreno sedimentario que sigue:
Tal es el f ilón que desde Merceditas h asta la Poderosa, sobre u nadistancia de 3.100 metros de no interrumpido rumbo i poder, puedesoportar la comparación de aquéllos, citados como modelos por el Libro de la Plata.
En la falda de una cadena de cerritos que m ira al pon ientese estiende desde la mina Buenos Aires has ta Quebra da Honda , queestá embutido el f i i lon denominado la Gran Corrida ele Caracoles porunos i la Cor rida San José por otros. Estos cerritos se elevan jc -nera m. 'i r te a 130 metros de su base i est áb as e está senta da sobreun lomaje ancho que se estiende en sentido contra rio hasta el l lanoque empieza en Casa de T abla. La cadena de cesritos t iene rum bonorte 20° oeste i el lomaje este 10° sur, dividida por pequeñas qu ebr a
das i una mui honda. Este fi lón tiene una estension de cinco i mediokilómetros, sus cajas son mui bien determinadas, su manteo es uniforme, la potencia, término medio, es do 6 metros i su rum bo es no rtesur con inclinaciones mas o menos pronunciadas al oeste.
Par a ver de mas cerca el f i lón, lo tomarem os en su nacim iento d elnorte, en la m ina Buenos Aires, formando all í dos ramos que marchan indis tintam ente unidos i separados. En la Úrs ula no tiene masvariación que el cruzam iento de las Guias de Méndez i otras vet a15 metro s m as al sur. En la Zarago zana viene a reforzar su pote ncia la veta Corrid a de l indísima formación, en criaderos de carbo nato de cal m ezclado de sulfato de barita de mas de 1 metro de p oten cia. La veta Corrida, que por su importancia podría clasificarse comofilón, sigue su rumbo norte 40° oriente, atrav esan do mas de 3 kilo*metros de l lanos i presen ta un hermoso afloramiento en las cu adr as
de la Millonaria en la que se ha reconocido en una vertical de 70 met ros, guardando una potencia de 2 metros.
Desde el empa lme de la veta Corrida con el f i lón, mucho au m en tasu poder i cuando la encontramo s en la San José, t iene 6 metros de potencia. En esta pertenenc ia recibe tam bién el empalme de las ve tasHermosa Hua squina i For tun i ta , cont inúan hacia e l sur en un solocuerpo sin inciden te hasta l legar a la Em palme p ertene ncia que tienesu nomb re basa do sobre el hecho de que allí se une al filón, la gra nde poderosa veta Resurrección, que vamos a seguirla desde ésta hastasu término.
La veta que acaba de unirse al f ilón tiene una potencia de 4 a 20metros, en criaderos de carbon ato de cal i de sulfato de barita, conun pronun ciado ma nteo al nacien te i en medio de un macizo porfíri-co, acusando su presencia en todo el cerro por los afloramientos delcachi; atraviesa la Amistad tan estéril como ha pasado el filón llegando a la mina Palma, donde se hace un gran reconocimiento sobre laveta, el que describiremos cuando lleguemos a ese capítulo. De la Palma, la veta sigue su rumbo norte 4 o este, pasando por la Yírjen i Recuerdo; en esta pertenencia la veta es objeto de una activa esplotaciona 100 metros de profundidad en la zona sedimentaria que se encue ntra al contacto del pórfiro. Estos trabajos se efectúan, aprovechando eí
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encu entra n a 55 met ros, se reconoció el filón: tiene un a poten cia deé metros en criadero de sulfato de bari ta i carbornato de cal en el
.que está diseminado metal ar jentífero, cuyo mineral da en conjunto14 Ds Ms por lei de plata.En la Constancia el filón tiene el rumbo norte 29° oeste, siguiendo
esta dirección hasta chocar con la veta San Félix de rumbo este a oeste , formando ambos un solo cuerpo hasta que a los 30 metros el filónse separa tomando su curso, pero choca con la veta Santa Rita i repite la operación hech a con la San Féli x, abriéndose en seguida paso itomando su rumbo natural . La veta está embutida en medio de mantos calizos, bien e invariablemente estratificados, con doble inclinaciónde 5° al sur i 2° al naciente, el laboreo efectuado en esta mina permite darse cuenta exacta de esta formación de mantos, porque tan luego está labrado en medio de la veta como fuera de el la i ayudan a
'.estas observaciones las varias cortadas dadas para reconocer los cuerpos de veta cuando éstos se abren.
Muchos cruceros atraviesan la veta, entre el los tres veneros ferru-j inosos, sobre los que se ha explotado metal .Cuand o el f ilón choca con la veta S an Félix, se desprende un ramo,
que sigue el rumbo que traía el filón, dejando a este hacer sus correrías.con las veta s de atrav ieso. E n los prime ros añ os q ue sigu ieron eldes cub rim ien to del mineral , se creyó que este ramo era la corr ida,
.siendo que la Tere sa se midió sobre él dejando el filón fuera de sus
.aspas en su estremidad n orte; la Sinceridad también, creyendo tene rel filón de la corrida,*labró un largo e inútil chiflón, i sobre él se establecieron las minas, Huérfanas, Descanso, 21 de Mayo, hoi Vanguardia, hasta ir a engrosar el núme ro de vetas que forman la valiosa perte nencia Beneficiadora.
En la mina Constancia el filón está reconocido hasta 80 metros vert icales, presentadose en esa profundidad en toda su plenitud, a pesar
de atrav esar un terreno sedim entario, pero en planes parece quequisier a aparecer la roca erupti va, por lo menos se ven ojos incrustado s en los man tos i mezclada con el corbonato de cal i demás cria-•deros de la veta, aug urio de un cercano cambio favorable .
Desd e el piqu e Con stancia al sur, el filón sigue el mism o rum bopero su potencia ha aum entado, pues en todos los reconocimientostanto superficiales como interiores hechos en esas minas, su pun to m as
-débil alcanza 7 metros de poder, conservándose tan poderoso en medio•de las estratas de Gallofa i Gallofita, como cuando está apoyado con-ira el cónico cerro porfír ico de la Sur América. En esta mina sucedeun raro fenómen o, el filón que desde Res urrecció n i Bueno s Aires
.mantea al este , en esta parte mantea al inversa, porque el cerro dela Sur América es una roca ígnea de forma cónica a tres vientos i
.apoyada sobre también la roca eruptiva q ue t iene al este . Este cerro.plutónico dejó a su costado oeste un gran vacío que se llenó con el•criadero i el terreno sedimentario que está al poniente. No nos parecerá estraño, que cuando el laboreo l legue a la base del pórí iro debaentonces buscarse la veta 60 o 100 metros al naciente del lugar enque repentinam ente se arrast rará, En el pórfiro que forma el cerrode la Sur América predominan los cr is tales feldespáticos pero nos hallam ado la atención, otra clase de pórfiro, aparecido a los 160 metr os-de profundidad i formando cuerpo de la veta: su cemento cuasi blanco impregnado de arci l la i s í l ice contiene cloruros de plata i gruesasvenas de cloro bro mu ro de plat a, a la vez que el criadero de carbonat o de cal i óxido de fierro contien e pla ta nativ a, siendo que este•estaba pegado a ese pórfiro silizoso.
Las aspas sur de la Sur América se encuentran en el término dela serran ía, por loqu e ha venido emb utido el filón i el terre no se corta repen tinam ente; debe éste ser el motivo porq ue el f i lón se abre ennumerosos ramos que toman locas direcciones hasta chocar contra lapreciosa veta que fué conocida por Carm en de Bonilla, sin que reconocimiento formal alguno haya investigado ese choque.
Al emitir nues tra opinión sobre la m agnitu d de I O Í dos g randesfilones de Caracoles, que le han d ado su ju st a ja ma i que son toda víasu porvenir , pudiera, parecer exajerada, dejaremos entonces ha blara los hombres científicos que han prestado su cooperación para su de
sarrollo i los que lo han estudiado para deducir principios que hanpasado a ser testos para las escuelas de minería.
El señor Uldaricio P rado, adm inistrad or de las Descubridora, ensu mem oria semestral de jul io de 1872 pajina 18 i 19 escribía:«Aunque evidentemente por ahora es mucho mas abundante i por
consiguiente mas r ico el grupo de la Deseada, creo, s in embargo, masimp ortante la Gran co rrida de Caracoles i de mas porvenir . El gru pode la Descubridora está algo distante de las anteriores.»
En varias ocasiones el señor Pedro Lucio Cuadra, de gra ta memoria, ha confirmando esa opinión.
Veamos ahor a en los Anales de laün iver sida d de 1874 el c uartoapéndice del i lustre señor Ignacio Domeyko en su justamente célebre Mineralojía.
«¿Qué es lo que se ha observado de mas nota ble has ta ahora en laformación del cerro de Caracoles i de sus veta s, por los injeniero sque lo visitaron o dirijen la esplotacion de sus minas?»
Responde:«Un terren o estrat if icado calizo-arci l loso, abundan te en fósi les-amo-nitas, terrebrátulas, nautües, etc . , cortado por infinidad de vetas, recostado contra unas masas de rocas plutónicas porfír icas, que segúntoda probabil idad, marca n en esta parte la l ínea de demarcación entre los dos sistemas de cor dilleras. En tre las ve tas i cruce ros queatraviesan este terreno, con afloramientos ricos en plata, en el cerroque l leva el nombre de Caracoles Primero, dos principales grupos demin as se dist inguen, que hasta la fecha millones de p lata han producido. U no de ellos se ha hecho célebre por sus min as: la Flo r delDesierto, la Deseada, la Cautiva, la Merceditas; el segundo por las deSan José, Empalme, Buena Esperanza, Niza.
Aquéllas abund an esclusivamente en plata clorurada, qu e formadepósitos enormem ente anchos i atraviesa n el terreno estrat if icado,
compuesto de mantos perfectamente bien determinados, i e l rel lenode estos depósitos consiste en gran parte de detr i tus de estos mismosmantos envueltos en cloruro de plata. H állanse en cl 'mismo cuerpode la veta Deseada impresiones de amo nitas cubiertos de cloruro deplata. Este grupo de minas se ve acompañado, i a veces atravesado,por pórfiros erup tivos que parecen indica r la causa que acom pañaesta r iqueza. A trechos las salbandas de la veta tocan por un costadola roca eruptiva i por el otro el terreno estrat if icado, i la parte metalífera del depósito se halla ent re las dos distinta s formaciones. Sep arándose la veta del pórfiro eruptivo, que puede considerarse comovivificador, i atrav esan do las estratas¡ qu eda pobre i sin beneficio al-gudo.
Los depósitos metalíferos del segundo grupo se hallan mejor formados, sus cajas mejor determin adas, sus cr iaderos por lo jener al son
de carbonato de cal, mezclados con sulfato de barita i materias ferruginosas. En sus minerales, abunda plata blanca con cloruro a veces consulfuro de plata. Su s grande s beneficios están también apoyados enpórfiros; aparec en en esta corrida, cruceros que p or lo jen era l sonpintadores.
En la Descubridora, famosa por su r iqueza, caracterís t ica por sucriadero de sulfato de bari ta , se ve la v eta bien pron unciada, queatraviesa los mantos del terreno estrat if icado perfecto.
No puedo entrar en los detal les relat ivos a cada una de las numerosas vetas de este inmenso asiento de minas que l levan el nomb rede Caracoles, i en que distinguen los mineros tres principales distritosde minas llamados 1.°, 2.° i 3.°. •
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LAS VETAS
Hai entre nosotros, los mineros de Caracoles, una costumbre, por laque se designa indistintamente: veta o filón, o mejor decir, se aplica
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INFOR ME SOBRE LA MINER ÍA I METAL Ü RJ1A DE CARACOLES 11
gu caja, como por ejemplo, en la Libe rtad: su veta es de 0.50 centí-aietros i los razgos hechos, volteando metal, t ienen 4 metros de vacío,
¿a veta de la Aníbal Pinto, es la nías poderosa de las reconocidas: supotencia es de 1 metro 20 centímetros; también ha sido objeto de mayor in vestiga ción, i ésta ha p ues to a luz, que en la superficie como enhondura, las vetas, o ésta a lo menos, se conservan mui bien formadas.Es la veta que mas nos ha gustado de todo el grupo, a pesar de sureducida estension, pues solo la conocemos en dos pertenencias: en lamenc ionada i en la Diana. En ésta vienen a empa lmar las vetas Pa-tagonia i For tuna i o t ras de menor impor tancia .
Al suroeste de las vetas Seis Amigos i Leonor, existen otras variasvetas paralelas, que toman nacimiento en los cerros al poniente de laquebrada que sepára las minas Cal i fornia i Liber tad , i van a te rmina r a los confines de la m ina Elcira. Estas v etas son de inm ensopoder, a juz gar por las enormes reventazon es de cachi que se ven enla corteza terrestre en las cuadras de la Libertad, por un corto chi
flón labrado sobre una de ellas en la min a San Marino que apenaslogra tener t í metros verticales i esa veta en planos t iene 2 metros50 centíme tros de potenc ia en ca rbona to de cal, sulfato de barit a isulfuro de plomo, éste con leí de plata. N o seria estrañ o que estayeta fuese de contacto, por la depresión que tiene el cerro al suroeste,es decir, qu 1 oreemos que la capa porfírica que heme 1; hecho conoceri que se estiende en todo el grupo, termina formando la caja norte deesta veta. T-unbien creemos que es un a de esas ve tas que ha espío-fado la Elcira, probando así que son vetas de antecedentes.
Si la California n o goza de estas vetas, t iene por otra parte unsinnúm ero de satéli tes que en todo rumbo surc an la pertenencia: pordoquie r se encu entran vetita s buenas, pu esto que cruzan la principal, i buen as porque ellas mism as produce n metales i (pie contribuyen a dar impo rtancia a esta mina, a pesar de la pérdid a de 13,321pesos 75 centavos que arroja el saldo de sus cuentas.
Al nacien te de la California, en los cerritos que hai a su continuación, otro enjambre de vetas cruza en todo sentido el cerro dondeestá ubicada la mina Creso. Las tres principales de rumbo N. 29° 0. ,han producido todas metal en las partes razguñadas. i no continúanproduciendo, por la inacción a que están condenadas,
Escepcion hecha de la California i Talquina que pertenecen a opulentas compañías, todas las ciernas minas del grupo son de propietarios que tienen la mejor vo lunta d de tra bajar sus minas, p ero lesfalta lo principal: el capital . Es de advertir que para poner en estadode producción diez minas de este grup o, se requiere n desembolsosreducidos, porque la que mas dinero necesita es la que debe perforarun banco de 15 metros de pórfiro: las otras, es simplem ente cuestiónde seguidura .
A un k i lómetro a l nor te de la mina Diana , se ven una m ul t i tudde linderos esparcidos eu toda la serranía, vesti j ios sobrevivientes devarias perten encias que all í se constituyeron , sobre vetas que nohan correspondido a las esperanzas que sobre ellas se habia formado,i que han sido reconocidas por trabajito s que han probad o que esasvetas carecen de criaderos en profundidad. Idéntico caso sucede conunas vetas que se encuentran al poniente a 500 metros de las minasTalquina, Libertad, i San Marino, que los numerosos reconocimientosefectuados han manifestado la esteril idad de esas poderosas vetas enla superficie, son exentas de criaderos en hondura. Estas vetas sonlas que los mineros l laman vetas bobas.
En el grupo de Casa de Tabla, hai muchas ve tas en su may orparte de rumbo E. O. con inclinaciones al norte i sur, es así que la
ma yor par te se cruzan d iagonalmente ; los agr ie tamientos son b ienpronunciados: los criaderos i especie metálica, uniformes en todas lasminas; el terreno, propicio; en una palabra, reúnen tocias las condiciones para ser productoras. No lo son, sin embargo.
Se han efectuado grandes trabajos reconociendo 8,672.57 metros decerro, hai m il picados superficiales que no hemos tomado en cuenta,i solo contamos una sola mina de alta producción: la Santa Isabel; laEstaca San ta Isabel, med iana, las mina s San Pedro i Corma, han d e
jado alguna util idad, algunas han pagado sus gastos, todas las demás
han dejado pérdida, entre ellas una de las principales, la Blanca Torre , t iene un saldo en contra de 99,098 pesos 37 centavos,
En todas las minas de este grupo se han sacado ojitos de meta l,como para alucinar a las víctimas de esos engaños, que nos contamosentre ellos, por lo que hem os m uchas veces reflexionado i queridoestudiar el motivo del por qué son tan brecheras estas minas, sin l legar a darnos una cuenta cabal de ese suceso. En algo debe influir laausencia de la roca plutónica; las grandes conmociones que han sacudido i trastornado el terreno, como por ejemplo, en la Pipióla, que unman to se entrepon e en el lugar de la veta, sin que ésta deje rastrosde su desaparición, pero siguiendo su rumbo, se vuelve a encontraralgunos metros mas adelante; hemos querido culpar la blandura delterren o sedimen tario, pero es igual en las minas que han producido,i si dijéramos que pueda reme diar en profundida d, pero es peor: elchiflón de planes de la Estaca está tan descompuesto que se volvió aaterr ar, las varias tent ativ as hechas últimam ente en la mina jefe, la
San ta Isabel, han arruin ado las sociedades formadas con ese objeto,por lo que creemos que este es un mal sin rem edio, ' i quedarem ossiempre estrañando de que estas vetas contengan metal de subida lei ,pero tan diseminado dentro del criadero, que no deja cuenta de es-plotarlo.
En el grupo de Quebrada Honda hai una zona metalífera, que superficialmente apenas abarca 10 hectá reas i en las que no hab rá menosde 200 vetas: las hai de todas dimensiones, rumbo s i poder, por loque no estraüará, al ver un plano horizontal de las pertenencias pedidas en los primeros anos del desc ubrimiento, v er este reducidoterreno ocupado por cincuenta minas i otras tardas estacas de instrucción, T odas ellas, poco o mu cho, dieron me tal: la jefe, la Ju an a, sudueño rehusó 900,000 pesos oro que h ofrecieron, tan bonita era suespectativa, i él encaprichado en sacar el millón; i cuando la espiotó,sus prete nsion es fueron redu cida s a 8 278,779.01 que es e! beneficioneto i jue ha dejado la mina. Las que siguen eu importancia a ésta sonla Al fin Hallada i la Vallenar, las demás algunas dejaron pequeñosbeneficios, i otras pagaron sus gastos.
De tantas minas, quedan tres i las estacas: la Poderosa, antes Juana,la Al fin Hallada i la Vallenar.
Las vetas ele este gru po son jeneralm ente delgadas, pero en lasprincipales se ven paralelas a ellas guiecitas ramitas que compartenla suerte de la principal; no es pues de estrau arse ve r a los costadosde una veta de metro 0.50 de potencia un razgo con un vacío de 4 ihasta 6 metros. Desg raciadam ente, estos criaderos son superficiales,desaparecen cuando el agrietamiento atraviesa una copa porfírica queoprime la veta dejándola estrujada de criaderos; para mayor desgra
cia, nin gún reconocimiento ha perforado ese pórfiro, no sabem os siél sea una capa o un macizo, pues la ma yor hon dura o btenida en elgrupo es el pique de la Juana, cuyos planos están a 36 metros.
Nos hemos referido tan solamente al verdadero grupo de Quebrada Hon da, es decir , a la sección que se encu entra al sur de la h uellaque pasa en la quebrada; al otro lado de dicha huella hai varias m inas que están abandonadas, por lo que no nos ocupamos do ellas, terminamos este capítulo con una ojeada a la Merceditas del Alto Perúi sus colindantes del nor te, la Socavón María Isabel i Mirado res, icor r ida Santa Ri ta .
Las tres primeras t ienen los mismos caracteres, formación, criaderoi poder, pero la Merceditas del Alto Perú, difiere de las otras porquesus reconocimientos l legan a 120 metros verticales, cuando los planesde las otras no llevan mas de la tercera par te de profundidad. Ade
mas de la impo rtancia que pueden tener la Socavón María Isabel, iMiraflores, por la propia esplotacion que han tenido también, han contribuido a ennoblecer el f i lón de la Gran Corrida San José la primeraen la pertenencia Sur América, la segunda en la Constancia.
.En el espacio ocupad o por estas min as, es de cir, desde la corr idaSanta Rita, hasta la Merceditas del Alto Perú o sean 600 metros, hemos tenidos la curiosidad de contar las vetas distintas que hai en esetrecho pues entre vetas o ramos de vetas contamos 36 entre las que se¡cuentan la San Félix, la Magdalena, Miraflores, Socavón María Isabel,
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12 P R O V I N C I A D E A N T O F A G A S T A
Grum ete, Lau ra, etc., etc., todas de distinto poder i de igual estension,
nacen en el cerro Pedregoso i te rmin an d entro del t ílon que es sulímite. Es un motivo porque tenem os la mas arraig ada convicciónque el fi lón de la corrida, desde la Constancia hasta la Su r América,son la base de una nueva vida para Caracoles.
De todas las veta s que empalm an o cruzan el f i lón San José, laSanta Rita es sin duda alguna la mas poderosa; cuando todos sus ramos se jun tan , t iene 4 metros de grueso, su man teo al norte, i su estension desde el cerro Pedregoso h asta mas allá de la Monitora dondese pierde en lo desconocido. A la par te poniente de la S ant a Rita,están constituidas sobre su veta las pertenencias Sanjuanina, Pobre-cita i San Andrés; al naciente la Guacolda, P uer ta del So!, Moni-tora i B. Vicuña Mack enna. P aralela a esta corrida hai otra al s urformada por las vetas: Magdalena i San Félix que fo rman hoi lapertenen cia D emocracia i a continuación de ésta la Tehuald a. Estas
vetas empa lman en la Monitora, En otra sección, describiremos ladenominada B. Vicuña M,
Todas estas vetas son de interés secundario i como lo hemos dichoal describir el f i lón de la corrida, las minas Sa nta Ri ta i Democraciatienen una espectativa escepcional, porque el f i lón forma parte de laveta durante 20 metros en cada una de estas dos pertenencias.
En tre las corridas S anta Rita i la mina Perseveran cia h ai otracategoría de vetas que se distingu en, no tanto por el interés propioque pueden tener, cuando por empalmar o cruzar el f i lón de la Corrida, en el terre no ocupado por las m inas Teresa, San Felipe i SanPedro. E n el capitulo fi lones h emos dejado probado que el f i lón hapintado en todos los puntos que ha recibido otras sustancias estrañasa su criadero, es de consiguiente imp orta nte hacer not ar un interésque de riva de estas mina s, advirtien do que ellas por si solas, no mere
cen preocupar la atención de un empresario, porque la producción nocompensará los gastos de reconocimiento i esplotacion.
Entre las vetas principales que nos ocupan contamos: la Puerta delSol, la Francia, la Amazonas, la Prusiana, la Oriente, la Aconcagüina,la Imp rovisa da, la Beldad, la Lastenia , la Valpara íso i much as otrasde menor impor tancia .
En la San Felipe, la Puerta del sol, choca contra el f i lón, lo acompaña 10 metros i dislocada sigue su rumbo al Poniente; la Francia, sepierde en el f i lón, la Amazona lo cruza i la Prusia empalma; los menores no dejan rastro al poniente del f i lón.
En la San Pedro, las vetas Oriente, Aconcagüina i Valparaíso, forman un solo cuerpo, cortan el f i lón, el que para el sur pasa encapado,Dejaremos costancia de que el f i lón, vírjen dura nte todo el trayec toque recorren las minas San Pedro, San Felipe i Teresa, sección norte,
es cruzado o empalm ado por no menos de veinte vetas, tod as ellaspropicias pa ra ennoblecer sus criaderos, i deducimos que mie ntrasCaracoles tenga en reserva esta clase de minas, está lejos de ser agotado, como la aserveran sus denigradores, o los inconcientes.
X I
RE CONOCI MI E NT OS
No hai dud a que los trabajos ejecutados en Caracoles son import an tes , que según los cálculos estadísticos que hemos levantados.
abarca n un a estension de metros; pero las ocho décimasparte s han sido labradas sobre metal, cuando la previsión i sensatezindicaban que las labores de reconocimiento debían ir a la par con lasde la esplotacion. Desgrac iadam ente no ha sucedido así; los primerostrabajos fueron guiados únicam ente por el lucro, no se labró laborque no tuvie ra me tal i todos ra sguñ aron el suelo, parecidos a un aráfaga devastadora, sin preocuparse del porvenir, dejando tras sí lashuellas de la ruina i del abandono. Los que fueron colmados por losbeneficios encontrados en la superficie, abandonaron el mineral, sin
consagrar algunas migajas de sus ganancias en holocausto del mineral
i, para colmo de ingratitud, lo condenaron. Estas circunstancias reagrav adas por la especulación que abrió sus puertas a todo jenero denegocios, siendo los mas tan poco honrados que arrui naro n millaresde inca utos. A con tar desde esa época, Caraco les no fué lo que eranatura l , un vas to campo para e l desar ro l lo de la Indu st r ia minen] ;fué una gran bolsa mercantil , d onde se jug aba n millones, cotizándoseel valor de sus minas , segú n el capric ho de los ajiotistas. Los especuladores se llenaron los bolsillos, arruinando, a los crédulos accionistas a.la vez que labraban el descrédito del min eral, que desde entonces es-atacado de consunción que ni bonanzas como la producida por la mina.Res urrecc ión i consta nte esplotacio n como la Calam eña, Flor, etc., ,puede desperta r de ese letargo. Pe ro este coloso de riqueza que ha.producido 43.729,705.52 pesos oro, puede disipar su paralít ica situación i presen tarse poderoso como en otro t iempo, creando fortunas
que se obtendrán con la ayuda del capital , porque hai base para graneles traba jos. Con el capi tal i el esfuerzo de ind ustr iales entu siastas ,que trabajen con método, intelijencia i economía alguna ele las minas,hoi paralizarlas, puede volver el bienestar jeneral. Caracoles no estáesplotado ni m ucho menos agotado, sus ricos criaderos son apenastocarlos, quedando comp letamente vírjenes las tres partes ele la estension, como lo veremos en el estudio de trabajos qu e nos propo nem osbosquejar a la tijera.
Corrida Desculyñdora.— Estdi , mina fué un pozo de plata desde lasuperficie h asta 130 metros de hond ura; el pique vertical hasta elpr imer votamiento a l poniente , cont inúa manteado h as ta obtener 300me tros de largo, i 260 de vertical, E n sus planes la veta está con 1metro de potencia, perfectamente bien formada, en criadera de sulfatode bari ta i una salbanda de masas colizo-arcil losas, embu tido en me
dio de estratas, interrump idas por macizos irreg ulares de pórfiro-arcil loso que aparece en uno i otro lado de la veta. En su tendimien -to , la veta, o sea su boca-mina, qued a a 160 m etros horizontale s alnac ient e de los planes, i la veta sigue su obra de inclina ción al poniente en demanda de la roca eru ptiva, hasta que pase a su contacto , la que se encon trará luego sin duda, porque hem os v isto que elcerro es un macizo porfírico.
Es al contacto de ese pórfiro que creemos a una nueva vida para,esta mina.
Dado s los antecede ntes ele esta pertenencia, las rique zas que ha.producido , la opulencia ele la Compañ ía a que pertenece, de ser dotad a de los úti les i comodidades que pueden facili tar el trabajo, de lasencillez del problem a, del poco capi tal que reeniiere i finalm ente po rlas probabilidades de éxito que son la base de esta investigación, pe-
elimos anh elan tes la c ontin uació n clel pique i del chiflón aus iliar deesta mina, i lo pedimos doblem ente porqu e la mina está todav ía enla zona metalífera cálida.
Con el mismo entusiasmo que aconsejamos la solución del precedente problema, reprobamos toda intentona ele trabajos serios que se,quisieran establecer sobre la estension al sur o norte de la Co rrida ,Descubridora:en la parte sur hai varios reconocimientos efectuados, ,que han probado la desigua ldad i descomp ostura del terreno , cuyo-buen panizo es solo poseedora la Descubridora, Al norte, aunque contraria ndo propios intereses, declaramos que no hai cabida para em--pres as imp orta nte s, que los beneficios son superficiales, que los ben eficios se localizan a las part es que preced en i sigue n el m ant o depórfiro arcilloso que se conoce en tóelo el grupo, que llegando a mayor •profundid ad, desaparecen los mas poderosos criaderos superficiales
queda ndo como lo hemos visto en otro capítulo, la veta en un pelo, ifinalmente declara mos que el terren o eme forma el no rte de la corridao mejor conocido por grupos Tres Palomas i Ferrocarril , son convenientes para trabajos de pirquin eros, porqu e el me tal es escaso i de-subida lei i que a una empresa o particular que emprendiera una faena, los productos no compe nsarían los gastos de viji lancia que requiere.
Seria una utopía pen sar en la realización de una idea que hem os,emitido en la sección ve tas, la de hacer un recono cimiento en profun--
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I NF ORM E S OB RE LA M I NERÍ A I METALURJIA DE CARACOLES 13
didad .en busca de la roca plutónica, suponiendo que los depósitos demetal estén apoyad os o embu tidos en ella. Consideram os por varias
razones este problema imposible, a lo menos por ahora, salvo que algún fenómeno, condujera casualmente a ella.
Corr-ida Desead a.—A dema s de todos los razgos que existen en lasminas que forman la corrida, los que no se han tomado en cuenta,los 58,613 metros 32 ce ntímetro s la brados sobre los criaderos del f ilón0 labores ausiliares, como ser piques o cortada, no significan su agotamiento, quedan muchos e importantes trabajos que realizar, susceptibles de prod ucir otras gran des fortuna s; vamos a describir a continuación estos trabajos, dando condenso por el inacabado reconocimiento denominado: «jJJnion Deseada». Este nombre proviene de unasociedad formada por las cuatro minas: Merceditas, Cautiva, Deseada
•i Flor del Desierto, par a hacer un reconocimiento en profundidad acontinuación del pique Deseada que a la sazón tenia 250 metros dehondura, i proponiéndose l legar hasta 800 metros verticales.
Se implantaron los trabajos facili tados con una máquina de vapor,de fuerza de 200 caballos, i se siguieron has ta alcanzar la p rofundidad de 752 me tros con el pique i las labores ausiliares, que garan tizaban la natu ral v entilación, en cu ya empresa se inv irtió la sumade 336,962 pesos 2 centavos, i habiéndose agotado los fondos destinados a esta obra, queda paralizada desde cinco o seis años, esperandoque una nueva jenerac ion mas valerosa que la m oderna, continúe lasolución de ese proble ma. Ya sabemos que en la superficie empiez auna capa de pórfiro clavando para el sur, que continúa una zona sedimentaria al oeste, quedando el macizo de roca eruptiva al nacientede la veta, que a los 250 metros se renueva otra capa porfírica, a laque sigue una sucesión de man tos que llega a los 400 metros v erticales, empezando una zona de roca ígnea que acompaña hasta planessin saber donde termina, A cada 50 metros verticales se han armado
cortada s desde las canchas del p ique par a conocer la veta o mejordicho los ramos de veta, encontrándola invariablemente en su mismapotencia i criaderos, con la única variación que en hond ura estabaunido al carbon ato de cal i al sulfato de barita, algunas pecas de sulfuro de plomo.
Seria inút il pred icar la con tinuación de este trabajo, porque susdueños, que ha n gas tado la sum a ya indicada, estarán poco dispuestosa abrir los cordones de la bolsa, pero quedando los úti les l istos i pu-diendo aprovechar los trabajos hechos, no faltará, mas tarde, quienhaga una nueva in tentona . No tanto sent imos la para l izac ión deltrabajo, cuan to lam entam os que él se hay a empezado o dejado inconcluso, porque es la base de la argumentación de los denigradoresde Caracoles.
Cristina.— En esta pertenencia existe el f i lón de la Corrida Desea
da i t iene una veta paralela de 1 metro de potencia al poniente. TJno1 otra son de reconocida importancia. La C ristina se halla situa da enel centro de la corrida, i como sus colindantes la Filomena i Columbiapertenece n a u na comp añía, i ocupan siete i tercio de hectáre as deterreno (7-J hec ) , o sean 733 metro s 33 centím etros de estension sobre la corrida del f i lón; es pue s, un vasto campo par a base de unagran investigación, i tam bién para la formación de una compañíaminera l lamada a tener buenos rendimientos .
Liemos visto la argumentación en que fundamos nuestra opinión,para refuta r la creencia que el pórfiro debe seguir su inclinación alsur; en esta sección, creemos por lo tanto , que desde la Elena para elsur, que la base de la roca plutónica se elevará paralelamente a sucima, porque vemos en las aspas norte de la Valencianita que el pórfiro quedó colgado desde los 80 metros verticales, apareciendo a continuación el terreno jurásico. Esto nos induce a creer que la base delpórfiro debe seguir una línea cuyos puntos son; en la Elena a 225metros verticales i el punto de 80 metros de profundidad en la Valencianita. Creemos necesarias estas esplicaciones porque la solucióndel prob lem a de la Cr istin a es bu scar el beneficio al contacto delpórfiro en el terreno de transición. Est a m ina cuenta con un piquede 160 metros vertical, admirablemente sellado, en medio del f i lón ide la veta paralela que pasa al poniente, lo que indica que en hondura
se enco ntrará en el centro de la esplotacion. El trabajo está hec ho;hoi se reduce a bajar las labores ausiliares hasta planes del pique para
asegu rar la ventilación i luego cont inuar la profundizacion du ran te100 metros conjuntamente del pique i del chiflón.
Se necesitan 40,000 pesos para l levar a cabo este im por tan te proyecto, que ha costado ha sta la fecha 48,080 pesos 72 centavos. Lasum a a inv ertir es relativam ente insignificante si se considera lama gnit ud de las perten encias, de los antecede ntes del f i lón que h aproducido 20.000,000 de pesos de la formación de sus vetas, que vienen has ta la superficie rebosando criaderos que no han podido contener, i teniendo ademas todas las probabilidades de éxito.
La mu er te de l inolvidable empresar io señor Jua n Stew ar t Jackso n,fué una gra n desgracia para C aracoles, porqu e no vend rá otro animado de su iniciativa, i la desgracia fué particularmente grande parala empresa Cristina, cual compañía formó i presidió hasta su muerte,i a cuya obra habia dedicado su espíritu emprendedor i la f irme reso
lución de l levarla a buen fin, I ya que hemos hecho este recuerdo,séanos perm itido decir que con él ha desaparecido de la C omp añíaEsplotadora de Caracoles que también presidia, el carácter de Sociedad minera , que ha ab andonado su fun damento que son sus minas ,que con trabajo produc irían. Es mal enten der sus propios intereses,distr ibu ir el fondo de reserv a p ara aum ent ar los dividend os i dejarpreciosas minas de su propiedad de para.
No vizlumbram os el dia en que veng a otro em presario como elque hemos recordado, pero dejaremos constancia qu e la profun dizacion del pique Cristina puede clasificarse entre los mas notab les iacertados trabajos, que reúnan todas las condiciones para que merezcan calurosas recomendaciones, i para perm itir a los que confiamosen el porvenir del mineral, de fundar una esperanza mas.
Carmen i Elena,— Entre la Calameña i la que acabamos de revis
tar, quedan estas dos pertenen cias entera me nte vírjenes, a pesar deser por dos veces bandeada la primera. Estos laboreos han sido hechos para l legar a la se gunda desde la Calam eña a 216 metro s deprofund idad el mas bajo, el de arriba es con el propósito de aseg urarla ventilación. Estas dos mina s lo que necesitan es dom inar el agu aque las inunda i mucho laboreo, par a ponerlas en estado de prod ucción. No nos estendemos mas porqu e los trabajos que actu alm entetienen son tendentes a ese fin, sintiendo solamente que no sean llevados con mas actividad; el paso lentoroso que llevan no se aviene ni ala impo rtancia de las minas ni al bolsillo de sus empresarios. Esto strabajos no son reconocimientos, son seguiduras.
Valencianita.— Dos trabajos que hace esta mina si bien son acer*tados, no son a la altura de que es merecedora; necesita mas actividad,i tam bién cortadas al poniente par a reconocer las vetas o ramos q ue
han quedado intacta s. A los mismos d ueños pertenecen las dos quesignen para el sur i todas ellas entre manos de un arrendatario quesabrá sacar provecho toda vez que dé mayor impulso a su faena.
Merceditas.— Al norte de esta pertene ncia se han hec ho varios trabajos como ser piques, cortadas i chiflones, en busca del filón, pero todos son trabajos mal colocados e inconclusos, labra dos en medio de unterreno sedimentario descompuesto, sin que una de esas labores hayaencontrad o estrata s mas consistentes o la roca er uptiv a que debenencontrarse a poca profundidad, porque las estratas desde Cautiva alnorte, son horizontales, que la corteza terrestre t iene gran pendientei que el pórfiro se ha encon trado en tres distintas zonas en elpique labrado por la Un ion Deseada. En los trabajos ejecutados notam os dos defectos: 1.° que todos carece n de pro fund idad i 2.° qu etodos ellos son demasiado al naciente. El pique de mayor profundi
dad que hemos medido tiene apenas 40 metros verticales, i es sabidoque las vetas o fi lones mas potentes, cuando atrav iesan los terren ossedimentario o modernos, pasan en un pelo; no seria pues estraño quftodos esos piques que tienen en planes largas co rtadas hubiesen co?tado el f i lón inapercibid amen te; por otra parte , al describir el f i lrhemos dicho que en Merceditas se divide en dos ramos, uno que si;el mismo rumbo que traía en criadero de masas arcil losas i es 'el otro se diri je brusca mente al poniente, conteniendo distinto
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14 PROVINCIA DE ANTOFAGASTA
clero, ma yor potencia i que ha produc ido metal desde la superficiehast a 60 metros: su dirección es tenden te a apartars e de los trabajos
ejecutados en busca del f i lón. Seria una empresa que merecieranuest ros aplausos la que organ izara un trabajo que llenase las doscondiciones de prof und idad i colocación.
Un a de las minas l lamada s por su posición a realizar tarde o temprano esta obra es la Cazuela, porque tiene labrado el pique de 40metros i un chiflón que comunica a sus planes, porq ue es mas cercana al panizo consistente, porque solo dista 80 metros del razgo superficial en qu e la vet a ha estado po tent e i rica i por mas que sedesvíe no puede ser mui distante de ese pique, por que es el que estámas al poniente, i estamos convencido de la existencia de la veta alnoroeste de Merceditas. En atención a los trabajos hechos, a la blandur a del cerro que se debe recorrer, i su ficientemente sólido paraevitarla necesidad i el gasto de enmaderación, la cantidad de 10,000pesos seria suficiente para resolver el problema. Así como aconseja
mos este trabajo, condenamos cualquier otro superficial o dentro dela zona reconocida,
Teresa.—A 250 metros al poniente de la co rrida Deseada i conrumb o paralelo a ésta, se encue ntran varios ramitos que deben pertenecer a una gran veta i uno de estos t iene 1 metro de potencia, todos con criadero de masas i pórfiro arcilloso en la superficie i masascalizas con clavos de sulfato de bar ita en profundidad, embutidos enmedio de un macizo porfírico feldespático que cubre la superficie i quees la misma capa que nace en Cautiva i se estiende mas allá de Resurrección. S obre las ve tas de nu estra referencia se ha constituidola pertenen cia Teresa en la que se l leva a cabo un interesa nte reco
nocimiento aunque paulatinamente, cuyo éxito es dudoso pero también tiene sus probab ilidades d e dar u n magnífico resultado. Lasvetas carecen de antecedentes, no han producido metales ni han sidoreconocidas fuera de estas cuadras . Sus planes están a 98 m etrosverticales a los que se llega por un chiflón de 192 metros de esten-sion.
Su boca-mina situa da al pié de los cerritos casi en el l lano dondenace la costra porfírica. en que pronto fué atrave sada por la labor iesta entró en medio de estratas calizo-arcil losas i atrepellando la vetaque en partes alcanzó a tener el ancho de labor, siempre en criaderos
: de masas arcillosas, interr um pida s por trozos de sulfato de barita,con indicios de plata; dicen que ha producido piedras con metal desubida lei; pero no nos consta. Los planes se encuentran en medio deun a masa negra i azul oscuro que forma el cuerpo de la veta i el
pórfiro en amb as cajas; la prosecución del reconoc imien to se haceimposible, a lo meno s difícil , tant o por lo ahogado cuanto po r el apireoque seria mui costoso. Lo esencial es comunicar el pique a los planes,después de lanzar una labor achiflonada en busca de la base del pórfiro, a cuyo contacto se puede encon trar la veta Resurrección o laspropias vetas de la pertenencia en beneficio.
Llegando el pique a su destino, proporcionará sobrada ventilacióni facilidades para contin uar la investigación en hond ura; i podemosaseg urar que desde los actuales rema tes habrá que and ar poco, porqueconocemos la base de la roca erup tiva en las estremidad es i suponiendouna línea recta entre estos dos puntos, si ésta ha conservado su regularidad, habrá apéuas 20 o 30 metros verticales que perforar.
Las minas entre la Teresa i la Resurrección están en la espectativade los resultados do los reconocimientos que persiguen las dos p rimeras ,
En el grupo Resurrección nada se puede pedir fuera de lo empezado,los traba jos son llevado s o dirijidos por un injenie ro, .con sistema, i
perfeeto conocimiento de los fenómenos desarrollados en esa sección,práctica económ icamente administrado s, así que la estrecha produQciou
lío solo per m ite sostener var ias labores de reco nocim iento, sino .quelos resultado s aum enta n el fondo ele res erva i está en perspectiva ladistribución de dividendos. Nu estra tarea, pues, se l imita a indicarsimplemente la existencia de una importante faena, , establecida sobrebases sólidas que son: nume rosas i estensas minas de antecedentes icon sobrado fondo de reserva para mantener trabajo durante variosaños, aun cuando se brocearen total i r epentin ame nte. Añadiremosque este grupo contribuye a consolidar la importancia de Caracoles,por la producción dada i por su halagüeño porvenir.
Forma parte en este grupo la mina Palma que es el mayor reconocimiento de Caracoles, tanto en importancia material como científica.
La mina Palma está constituida sobre la veta de la Resurrección, qnecomo lo hemos dicho, t iene un pron unciado man teo al naciente, i comoel pique es vertical, ésta se encue ntra a una gran distancia, a la vezque el filón de la San José estará a pocos metros del pique, porquesu man teo es tant o o mas g rande que el de la veta Resurrección,Este reconocimiento se reduce a perforar la capa p orfírica i buscarel beneficio al contacto de la roca eruptiva en la materia sedimentaria. Este trabajo está mui adelantado, según costa de descripcioneshechas en otros capítulos i con la perforación de otros 30 metros depique quedará solucionado el problema, debiendo indudablemente darbuenos resultados en vista de los antecedentes de la veta Resurrección,que sus beneficios continúan en la Recuerdo i que hai una multitud elevetas de crucero que atraviesan el cerro donde está ubicada la minaPalm a. No ent ra en nues tra ta rea de estendernos mas sobre este
reconocimiento, ya que se lleva a cabo por una compañía que tieneen su posesión todos los elementos para solucionarlo.
Las minas San José, Am istad, Em palme, Progreso, Buena, Buena Esperanza, Fundadora i Niza, pertenecen a las compañías dueñas de laPalma , i como es natu ral, esperan el resultad o de ésta últ ima, antesde co ntinuar en ellas trabajos serios; no obstante, aun que la Palma nocorre spon diera a las espera nzas que en ella se han fundad o, no seriaun motivo para abandonarlas, i como tiene el capital disponible seriamedida mui acertada profundizar las minas San José, Empalme,Buena Esperanza i Niza. Es particularmente en la Empalme quetendría mos un g ran gusto de ver activos trabajos, por ser la que
reúne mayores probabilidades, i teniendo las facilidades de poderreconoce r el filón San José al propio tiemp o que la gran veta Resurrección.-
No ponemos la menor duela al éxito de los trabajos que indicamos,los creemos tan seguros el uno como los cuatro, porque estas minasreún en todas las condiciones indispensables para produ cir metales:criaderos inmejorables, f i lón bien determinado, vetas de cruzamientoi de empalme en un panizo pintado por excelencia.
Con análogas probabilidade s de éxito a la minas anteriores seencuentran las minas Justicia i Perseverancia, pero sus dueños pocoprevisores, no supieron en los t iempos de bonanzas crear un fondo de
reserva para remediar un caso de broceo que siempre debe esperarse,separando de los dividendos que se reparten a los socios un tanto porciento, para qu e no hay a motivo ele ver las minas de para. En estasmin as sucede un caso irremediab le: t iene socios que no quieren cirla palabra cuotas, ni queren renunciar a sus derechos, pero, que la-casualidad .haga u n alcance de metal, serán los mas exijentes par a
inmiscuirse en la administración, con el f in de sacar correspondientesi anticipados dividendos, siempre dispuestos a renovar los anteriores
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I N F O R M E S O B R E LA M Í N M I A I M E T A L Ü R J I A D E C A R A C O L E S 15
errores. Es 5 así que estas minas están condenada s á ía inacción, oreducidas ál trabajo de un arrendata rio, que por sacar man chitas de
metal, qu e dejan Una miseri a a las mina s, les causad perjuicios deconsideración, ater ran do las m inas i deteriorand o los úti les i mate rial .Entre los socios de estas minas, también los tiai mui animosos i quecon gus to con tribu irían a la rehab ili tancion de las minas i a la prosecución de sus trabajos, de las que son mui merecedoras, visto que las dos,en la zona superficial, han producido 1.986,049.89 pesos oro, i a unq uebroceadas, prese ntan hala gado ra espectativa. Los criaderos han sidometalizados en casi toda la extensión reconocida, de una manera compacta, a juzgar por los inmensos razgos que atestiguan la pasada opulencia i se cons erva n como en la sección esplo tada pero estériles. Sehan seguido unos pocos metros en broceo, cuando a todo costose debió perforar ese terren o refractario al metal, cuando las minastenían su completa "instalación i los empegos para paga r los gastosde reconocimiento.
De desear sería que los respectivos socios de un a i otra mina , pudieran arribar a un acuerdo que permitiera reanudar los trabajos.
Sobre el f i lón de la Gran Corrida San José i a continuación haciael sur de las anteriores minas, se encuentra la San Pedro con mucholaboreo, inútil en su may or parte, al menos el denominado PiqueLeckev i la labor achiflonada que contorna el dicho pique, sin que sehay an comun icado; en cuanto al pique Sar a tam bién lo juzgam os malcolocado par a la esplotacio n del filón. Si todos los trabajo s efectuado shubie ran sido reunido s en uno solo, que hubiera obedecido a un estudio i al deseo de formar mina, hai much as razones para augu rar quela San Pedro pudo haber dado una producción envidiable; esta mina
es com pletame nte vírjen, tan to el f i lón de la Gran Corrida como lasvetas de atravieso o empalme.
A las aspas sur de la San Pedro colinda la pertenencia denominadaSan Felipe, tamb ién establecida sobre el f i lón ya nom brado, el queestá com pletame nte intacto , salvo un escarpe hecho par a dem ostrarsu presencia, i un chiflón sobre uno de sus ramos.
En los años que siguieron al descubrimiento de Caracoles, la concesión de hoi vio su espacio solicitado por las minas Prusia, Amazo nas, Chacabuco, Francia, Sinceridad i Emilia; i , cosa singular! todasestas minas pidieron los veneros ferrujinosos que atraviesan la pertenencia de oriente a poniente, con una marcada inclinación al sur;de consiguiente cruza n el f i lón diagonalm ente. El f i lón de la GranCorrida nunca fué sospechado ni por los dueños de esas minas ni porotros cateadores i la casualidad hizo que labor alguna viniera a descubrirlo. La Gualeb a labró u n chiflón de 50 metros sobre un ramoque se desprende de la caja del naciente; la Sinceridad, creyendo también tener el filón de la Corrida, labró otro largo chiflón sobre el ramoque se desprende del f i lón en el choque que tiene en la pertenenciaDemocracia en el punto que la mayor parte del f i lón sigue al naciente con la veta San Félix. Es así que en esta pertenenc ia el fi lón dela Gran Corrida San José ha quedado vírjen hasta la fecha, i el efecto no es sin causa, Durante su trayecto en la San Felipe i aun masal norte, el f i lón pasa encapado sin dejar demostración esterior alguna; por lo tanto no debe causar estrañeza que haya quedado desapercibido, cuando por el contrario, los ramos citados dejan en sus cursos
las trazas de su p resencia por el afloramiento de las sustancias quelas forman. No es posible creer que un poderoso filón de reconocida ipareja potencia durante 4,500 metros al norte i 1,000 metros al sur,haya desaparecido, sobre todo cuando en la mina colindante, la Teresa,lo ha reconocido a 50 metros verticales con una potencia de 4 metros.Esta pertenencia se presta, pues, a un importante e interesante reconocimiento, ten den te a dos fines: el uno con el de formar mina enprofund idad; el otro adecuado para esplorar la zona superficial, que
tiene gran des probab ilidades de enco ntrar meta l, por las muc has vetas ferrujinosas que cruzan el fi lón que han producido metal. Po r
otra p arte, hemos probado práctica men te que el f ilón ha pintad o,cuando ha recibido el cruzamiento o empalme de sustancias estrañasa él , i en esta pertene ncia hai m uchos c ruzamien tos de las varia svetas que no tan solo lo atravies an pero que lo acomp añan ciertostrechos, para después continuar dislocados su rumbo.
Hemos estudiado un p royecto qu e consulta los dos pun tos i laeconomía: en el escarpe o sea a 67 metros de los límites sur ele lapropieelael, armar un piquecito de 5 metros i 1.80x1.20 o, mejordicho, un chiflón vertical de dimensiones algo mas estensas que lasacostum bradas, que serviría a la vez de boca a la futura mina; de losplanes del piquecito armar un frontón descabezado con dirección sursobre el f ilón, natu ralm ente , has ta reconocer la veta Pue rta del Solprimero i en segundo lugar las tres vetitas que cruzan el f i lón en laestremiclacl sur de la p ertene ncia. Rep etim os que no es el int eré s de
las citadas vetitas que nos guia a aconsejar esta labor, es por las circunstancia ya repetida en varias ocasiones de que estos cruzam ientos hacen pintar el f i lón, i que también el frontón atravezará un lindísimo panizo superficial.
Se lograría el segundo fin labrando un chiflón que partir ía fie losplanes del piquecito i en dirección al norte para reconocer el filón enlos múltiples cruzamientos i para estudiar el manteo del f i lón con elfin de sellar el pique cuando se resuelva em prend er los trabajos dehond ura; antes ele empezar el pique, el chiflón deb erá h aber recorridode 60 a 80 metros de esteñsion, ele manera de poeler establecer cálculos que arriben a determinar la mejor situación del pique.
Admitiendo que en la zona superficial no se encontrase metal, esosreconocimientos, 100 metros de pique con su chiflón ausiliar, malacate, etc., elemandaria un costo de 18,000 pesos, que unidos a 2,000
pesos mas invertidos en continuar la investigación por medio de unchiflón, alcanz aría al monto tota l de 20,000 pesos, con lo qu e se hu biese formado una mina de primer orden.
En la pertenen cia h ai enormes vetas o, mejor dicho, rama s del f i lónque podrán ser importantes, pero al conseguir los necesarios recursospar a un reconocim iento formal en esta m ina, seríamos de opinióndedicar todas las fuerzas a la realización de los trabajos indicadossobre el filón o su tronco principal.
La Teresa es colindante por sus aspas norte con las del sur de laSan Felipe; esta mina es dividida en dos secciones, pero nos ocuparemos simplem ente de la sección que se encu entra en tre la Sa nta Rit ai la San Felipe, en vista de que la otra mitad ni veta t iene. Esta mina es vírjen; sin embargo, como pertenece a la Compañía que es también dueña de la Santa Rita, aprovechando el laboreo de esta últ ima,se ha reconocido el tilon a 46 metros de profundidad por un piquecito interior d e 11 metros SO centíme tros ele hon dura, en el que se h andado estocaelas para reconocer el filón; el ramo princ ipal tie ne 4 metros de potencia, con una par te m etalizada de leí media de 12 ds. ms. ;naturalmente a esa hondura i con un apireo de 150 metros, no hariacuenta esplotar ese metal, pero lo que nos permitim os indicar alas Compañías Descubridoras i Esplotadora de Caracoles, es sacar alsol el referido pique interior. E se piq ué qu edaría perfecta men te colocado para esplotar ambas minas, para estraer con cuenta el metal ala vista que quizá sea el preludio de algún gr an clavo de metal i ese
piejue que daría en profun didad a igual distancia del fi lón o ram oprincipal, como del ramo epue se desprende en la Demo cracia cuand oel filón tiene el cho que con la vet a Sa n Félix i que es sobre él queesta mina se midió, Este pique escasamente costaría 3.000 pesos, suma relativamente insignificante en vista de la gran importancia quetoma rían esas elos minas i que las compa ñías son b astante pudie ntespara hacer tan nimio desembolso, que se puede tomar del fondo dereserva, sin recurrir a los accionistas. Seria medida mui acertada or-
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I N F O R M E S O B R E L A M I N E R ÍA I M E T A L U R J I A D E C A R A C O L E S 9
encue ntran a 55 metros , se reconoció el f ilón: t iene una potencia de4 metro s en criadero de sulfato de barit a i carborn ato de cal en el
que está diseminado metal argentífero, cuyo mineral da en conjunto14 Ds Ms por lei de plata.
En la Constancia el f i lón tiene el rumbo norte 29° oeste, siguiendoesta dirección hasta chocar con la veta San Félix de rumbo este a oeste , formando ambos un solo cuerpo hasta que a los 30 metros el f i lónse separa tomando su curso, pero choca con la veta Santa Rita i repite la operación hecha con la San Félix, abriéndose en seguida paso itomando su rumbo natural. La veta está embutida en medio de mantos calizos, bien e inv ariable men te estratificados, con doble inclinaciónd e 5 " 1 al sur i 2° al naciente, el laboreo efectuado en esta mina permite darse cuenta exacta de esta formación de mantos, porque tan luego está labrado en medio de la veta como fuera de ella i ayudan a•estas observaciones las varias cortadas dadas para reconocer los cuerpos de veta cuando éstos se abren.
Muchos cruceros atraviesan la veta, entre ellos tres veneros ferru-jinosos, sobre los que se ha explotado metal.
Cuando el f i lón choca con la veta San Félix, se desprende un ramo,<|ue sigue el rumbo que traía el filón, dejando a este hacer sus correrías•con las vetas de atravieso. En los primeros años que siguieron elde scu bri mi ent o del mineral, se creyó que este ramo era la corrida,
.siendo que la Tere sa se midió sobre él dejan do el filón fuera ele sus
.aspas en su estrem idad norte; la Sinceridad tamb ién, creyendo ten erel filón de la corridaMabró un largo e inútil chiflón, i sobre él se establecieron las minas, Huérfanas, Descanso, 21 de Mayo, hoi Vanguardia, hasta ir a engrosa r el núm ero de vetas que forman la valiosa pertenencia Beneficiadora.
En la mina Constancia el f i lón está reconocido hasta 80 metros verticales, presentadose en esa profundidad en toda su plenitud, a pesarde atrav esar un terreno sedime ntario, pero en planes parece quequisiera aparecer la roca eruptiva, por lo menos se ven ojos incrustad os en los mantos i mezclada con el corbonato de cal i demás criaderos de la veta, augurio de un cercano cambio favorable.
Desd e el piqu e Co nstan cia al sur, el filón sigue el mism o rum bopero su potencia ha aum entado , pue s en todos los reconocimientostan to superficiales como interiores hechos en esas mina s, su punto masdébil alcanza 7 metros de poder, conservándose tan poderoso en mediode las estratas de Gallofa i Gallofita, como cuando está apoyado contra el cónico cerro porfírico de la Sur América. En esta mina sucedeun raro fenómeno, el f i lón que desde Resurrección i Buenos Airesma ntea al este, en esta parte mantea al inversa, porque el cerro deJa Sur América es una roca ígnea de forma cónica a tres vientos iapoy ada sobre tamb ién la roca eruptiv a que tiene al este. Este cerro
plu tónico dejó a su costado oeste un gra n vacío que se llenó con el.criadero i el terren o sedime ntario que está al poniente. No nos parecerá estraño, que cuando el laboreo llegue a la base del pórfiro deba-entonces busc arse la veta 60 o 100 metros al nacien te del lug ar enque repentinam ente se arra strará , E n el pórfiro que forma el cerro•de la Sur América predominan los cristales feldespáticos pero nos hallam ado la atención , otr a clase de pórfiro, apare cido a los 160 metro sde profundidad i formando cuerpo de la veta: su cemento cuasi blanco impregnado de arcil la i sí l ice contiene cloruros de plata i gruesasvenas de cloro brom uro de plata, a la vez que el criadero de carbonato de cal i óxido de fierro contiene plata nativa, siendo que esteestaba pegado a ese pórfiro silizoso.
Las aspas sur de la Sur América se en cuentr an en el término dela serranía, por loque ha venido embutido el f i lón i el terreno se corta repe ntinam ente; debe éste ser el motivo porque el f ilón se abre ennumerosos ramo s que toman locas direcciones hasta chocar contra lapreciosa veta que fué conocida por Carmen de Bonilla, sin que reconocimiento formal alguno haya investigado ese choque.
Al emitir nue stra opinión sobre la mag nitud de los dos grand esfilones de Caracoles, que le han dado su jus ta jam a i que son todavíasu porvenir, pudiera parecer exajerada, dejaremos entonces h abla ra los hombres científicos que han prestado su cooperación para su de
sarrollo i los que lo han estudiado p ara dedu cir principios que ha npasado a ser testos para las escuelas de minería,
El señor Uldaricio Prado , adm inistrad or de las Descubridora, ensu memoria sem estral de julio de 1872 pajina 18 i 19 escribía:
( (Aunque evidentemente por ahora es mucho mas abundante i porconsiguiente mas rico el grupo de la Deseada, creo, sin embargo, masimp ortan te la Gran co rrida de Caracoles i de mas porvenir. El grupode la Descubridora está algo distante de las anteriores.»
En v arias ocasiones el señor Pedro Lucio Cuadra , de g rat a mem oria, ha confirmando esa opinión.
Veamos ahora en los Anales de laUn iversida d de 1874 el cuartoapéndice del i lustre señor Ignacio Dorneyko en su justamente célebre Mineralojía.
((¿Qué es lo que se ha observad o de mas notable ha sta ahor a en laformac ión del cerro de Caracoles i de sus veta s, por los injenierosque lo visitaron o dirijen la esplotacion de sus minas?))
Responde:((Un terreno estratificado calizo-arcilloso, abu nda nte en fósiles-am o-
ni tas , terrebrátulas, nautiles, etc. , cortado por infinidad de vetas, recostado contra unas masas de rocas plutónicas porfíricas, que segúntoda probabilidad, marcan en esta part e la l ínea de demarcación entre los dos sistemas de co rdilleras. En tre las veta s i cruceros queatravies an este terreno, con afloramientos ricos en plata, en el cerroque lleva el nombre de Caracoles Primero, dos principales grupos deminas se distinguen, que hasta la fecha millones de p lata han producido. Un o de ellos se ha hecho célebre por sus minas: la Flor delDesierto, la Deseada, la Cautiv a, la Merceditas; el segundo po r las deSan José , Empalme, Buena Esperanza , Niza .
Aquéllas abun dan esclusivamente en plata clorurada, qu e form adepósitos enorme mente anchos i atraviesa n el terren o estratificado,compuesto de man tos perfectam ente bien d eterm inado s, '! el rellenode estos depósitos consiste en gran parte de detri tus de estos mismosma ntos envueltos en cloruro de plata. H állanse en eFmismo cuerpode la veta Deseada impresiones de amo nitas cubiertos de cloruro deplata. Este grupo de minas se ve acompañado, i a veces atravesado,por pórfiros eruptivo s que parecen indicar la causa que acomp añaesta riqueza, A trechos las salbandas de la veta tocan por un costadola roca eruptiva i por el otro el terreno estratificado, i la parte metalífera del depósito se halla e ntre las dos distinta s formaciones. Separándose la veta del pórfiro eruptiv o, que puede considerarse comovivificador, i atra ves and o las estratas, qu eda pob re i sin beneficio al-gudo.
Los depósitos metalíferos del segundo grupo se hallan mejor formados, sus cajas mejor determ inadas, sus criaderos por lo jene ral sonde carbona to de cal, mezclados con sulfato de barita i ma terias ferruji-nosas. En sus minerales, abunda plata blanca con cloruro a veces consulfuro de plata. Sus grand es beneficios están también apoyados enpórfiros; aparecen en esta corrida, cruceros que por lo jene ral sonpintadores .
En la Descubridora, famosa por su riqueza, característica por sucriadero de sulfato de barita, se ve la v eta bien pronunc iada, queatraviesa los mantos del terreno estratificado perfecto.
No puedo entrar en los detalles relativos a cada una de las numerosas vetas de este inmenso asiento de minas que llevan el nomb rede Caracoles, i en que distinguen los mineros tres principales distri tosde minas llamados 1.°, 2.° i 3.°.
X
LAS VETAS
Hai entre nosotros, los mineros de Caracoles, una costumbre, por laque se designa indistintamente: veta o fi lón, o mejor decir , se aplica
2
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INFORME SOBRE LA MINERÍA I METALÜRJIA DE CARACOLES 11
su caja, como por ejemplo, en la Liber tad; su veta es de 0.50 centímetros i los razgos hechos, volteando metal, t ienen 4 metros de vacío.
La veta de la Aníbal Pinto, es la mas poderosa de las reconocidas: supotencia es ele 1 metro 20 centímetros; también ha sido objeto de mayor investigación, i ésta ha puesto a luz, que en la superficie como enhondura, las vetas, o ésta alo menos, se conservan mui bien formadas.Es la veta que mas nos ha gust ado de tocio el g rupo , a pesa r de sureducida estension, pues solo la conocemos en dos pertenencias: en lamencion ada i en la Diana. En ésta vienen a emp almar las vetas Pa-tagonia i For tuna i o t ras de menor impor tancia .
Ai suroeste de las vetas Seis Amigos i Leonor, existen otras variasvetas paralelas, que toman nacimiento en ios cerros al poniente de laquebrada que separa las minas California i Libertad, i van a terminar a los confines de la m ina Elcira. Estas vetas son de inmensopoder, a juzg ar por las enormes reventazon es de cachi que se ven enla corteza terrestre en las cuadras de la Libertad, por un corto chi
flón labrado sobre una de ellas en la mina S an Marino que apenaslogra tener S metros verticales i esa veta en planes t iene 2 metros50 centím etros de potenc ia en carbon ato de cal, sulfato de bar ita isulfuro de plomo, éste con lei de plata. No seria estraño que estaveta fuose de contacto, por la depresión que tiene el cerro al suroeste,es decir, que creemos que la capa porfíric a que hemo s hecho conoceri que se esconde en todo el grupo, termina formando la caja norte deesta veta. Tam bién creemos que es una de esas vetas que ha explotado la Elcira, probando así que son vetas de antecedentes.
Si la California no goza de estas vetas, t iene por otra parte unsinnúm ero de satéli tes que en todo rumbo surca n la pertenencia; pordoqu ier se encue ntran vetita s buenas, puesto que cruzan la principal, i buen as porque ellas mism as p roducen metales i que contribuye n a dar imp orta ncia a esta min a, a pesa r de la pér did a de 111,321pesos 75 centavos que arroja el saldo de sus cuentas.
Al nacien te de la California, en los cerritos que ha i a su continuación, otro enjambre de vetas cruza en todo sentido el cerro dondeestá ubicada la mina Creso. Las tres principales de rumbo N. 29° 0. ,han producido todas meta l en las parte s razgu ñada s, i no continúa nproduciendo, por la inacción a que están condenadas.
Escepcion hecha de la California i Talquina que pertenecen a opulentas compañías, todas las demás mina s del grupo son de propieta rios que tienen la mejor volu ntad de tr abaja r s us minas, pero lesfalta lo principal: el capital . Es de advertir que para poner en estadode producción diez min as de este grup o, se requiere n desembolsosreducidos, porque la que mas dinero necesita es la que debe perforarun banco de 15 metros de pórfiro; las otras, es simplemente cuestiónde seguidura .
A un kilóm etro al norte de la m ina Diana, se ven una m ulti tu dde linderos esparcidos eu toda la serranía, vesti j ios sobrevivientes devaria s pertenencias que all í se constituyeron , sobre vetas que nohan correspondido a las esperanzas que sobre ellas se habia formado,i que han sido reconocidas por trabajitos que han probado que esasvetas carecen de criaderos en profundidad. Idéntico caso sucede conunas vetas que se encuentran al poniente a 500 metros de las minasTalquina, Libertad, i San Marino, que los numerosos reconocimientosefectuados han manifestado la esteril idad de esas poderosas vetas enla superficie, son exentas de criaderos en hondura. Estas vetas sonlas que los mineros l laman vetas bobas.
En el grupo de Casa de Tabla, hai muchas veta s en su ma yorparte de rumbo E. O. con inclinaciones al norte i sur, es así que la
mayo r par te se cruzan d iagonalmente ; los agr ie tam ientos son b ienpronunciados; los criaderos i especie metálica, uniformes en todas lasminas; el terreno, propicio; en una palabra, reúnen todas las condiciones para ser productoras. No lo son, sin embargo.
Se han efectuado grandes trabajos reconociendo 8,672.57 metros decerro, hai mil picados superficiales que no hemos tomado en cuenta,i solo contamos una sola mina de alta producción: la Santa Isabel; laEstaca Santa Isabel, mediana, las minas San Pedro i Corina, han de
jado alguna util idad, algunas han pagado sus gastos, todas las demás
han dejado pérdida, entre ellas una de las principales, la Blanca Torre , t iene un saldo en contra de 99,098 pesos 37 centavos.
En todas las m inas de este g rupo se ha n sacado ojitos de meta l,como para alucinar a las víctimas de esos engaños, que nos contamosentre ellos, por lo que h emos much as veces reflexionado i q ueridoestudiar el motivo del por qué son tan brecheras estas minas, sin l legar a darnos una cuenta cabal de ese suceso. En algo debe influir laausencia de la roca plutónica; las grandes conmociones que han sacudido i trastornado el terreno, como por ejemplo, en la Pipióla, que unma nto se entrepo ne en el luga r de la veta, sin que ésta deje rastrosde su desaparición, pero siguiendo su rumbo, se vuelve a encontraralgunos metros mas adelante; hemos querido culpar la blandura delterren o sedimentario, pero es igual en las mina s que han produc ido,i si dijéramos que pueda remed iar en profu ndida d, pero es peor: elchiflón de planes de la Estaca está tan descompuesto que se volvió aater rar, las varias tent ativa s hechas últimam ente en la mina jefe, la
San ta Isabel, han arru inado las sociedades formadas con ese objeto,por lo que creemos que este es un mal sin rem edio, i quedarem ossiempre estrañando de que estas vetas contengan metal de subida lei ,pero tan diseminado dentro del criadero, que no deja cuenta de es-plotarlo.
En el grupo de Quebrada blonda hai una zona metalífera, que superficialmente apenas abarca 10 hectá reas i en las que no hab rá m enosde 200 veías; las hai de to das dimensiones, rumbos i poder, por loque no estrañará, al ver un plano horizontal de las pertenencias pedidas en los primeros años del d escubrimien to, ver este reducidoterreno ocupado por cincuenta minas i otras tantas estacas de instrucción. Tod as ellas, poco o mucho, dieron meta l: la jefe, la Jua na, sudueño rehusó 900,000 pesos oro que le ofrecieron, tan bonita era suespectativa, i él encaprichado en sacar el miilon; i cuando la esplotó,
sus prete nsion es fueron redu cida s a S 278,779.01 que es el beneficioneto que ha dejado la min a. Las que siguen en impo rtancia a ésta sonla AI fin Hallada i la Vallenar, las demás algunas dejaron pequeñosbeneficios, i otras pagaron sus gastos.
De tantas minas, quedan tres i las estacas: la Poderosa, antes Juana,la Al fia Hallada i la Vallenar.
Las vetas de este grup o son jeneralm ente delgadas, pero en lasprincipales se ven paralelas a ellas guiecitas ramitas que compartenla suerte de la principal; no es pues de estrañarse v er a los costadosde una veta de metro 0.50 de potencia un razgo con un vacío de 4 ihast a 6 metros. Desg raciadam ente, estos criaderos son superficiales,desaparecen cuando el agrietamiento atraviesa una copa porfírica queoprime la veta dejándola estrujada de criaderos; para mayor desgracia, ning ún reconocimiento ha perforado ese pórfiro, no sabemos siél sea una capa o un macizo, pues la mayor hondura obtenida en elgrupo es el pique de la Juana, cuyos planos están a 36 metros.
Nos hemos refer ido tan solamente a l verdadero grupo de Quebrada Ho nda, es decir , a la sección que se encuent ra al sur de la huellaque pasa en la quebrada; al otro lado de dicha huella hai varias minas que están abandonadas, por lo que no nos ocupamos de ellas, terminamos este capítulo con una ojeada a la Merceditas del Alto Perúi sus colindantes del norte, la Socavón María Isabel i M irañores, icor r ida Santa Ri ta .
Las tres primeras t ienen los mismos caracteres, formación, criaderoi poder, pero la Merceditas del Alto Perú, difiere de las otras porquesus reconocimientos l legan a 120 metros verticales, cuando los planesde las otras no llevan mas de la tercera parte de profundidad. Ade
mas ele la impo rtancia que pueden tener la Socavón María Isabel, iMiradores, por la propia esplotacion que ha n tenido también , han contribuido a ennoblecer el f i lón de la Gran Corrida San José la primeraen la pertenencia Sur América, la segunda en la Constancia.
En el espacio ocupado por estas mina s, es decir , desde la corridaSanta Rita, hasta la Merceditas del Alto Perú o sean 600 metros, hemos tenidos la curiosidad de contar las vetas distintas que hai en esetrecho pues entre vetas o ramos de vetas contamos 36 entre las que secuentan la San Félix, la Magdalena, Miraflores, Socavón María Isabel,
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12 P R O V I N C I A D E A N T O F A G A S T A
Grum ete, Lau ra, etc . , e tc ., todas de dist into poder i de igual estension,nacen en el cerro Pedregoso i term inan dentro del t i lon que es su
límite. Es un motiv o porque tenemos la m as a rraiga da convicciónque el fi lón de la corr ida, desde la Constancia h asta la Su r América,son la base de una nueva vida para Caracoles.
De todas las vetas que empalm an o cruzan el f i lón San José, laSanta Rita es s in duda alguna la mas poderosa; cuando todos sus ramos se jun tan , t iene 4 metros de grueso, su man teo al norte, i su estension desde el cerro Pedregoso h asta mas al lá de la Monitora dondese pierde en lo desconocido. A la parte poniente de la S ant a Rita ,están consti tuidas sobre su veta las pertenencias Sanjuanina, Pobre-ci ta i San Andrés; al naciente la Guacolda, P uer ta del Sol , Moni-tora i B. Vicuña Ma ckenna. Paralela a esta corr ida hai otra al s urformada por las vetas : Magd alena i San F élix que forman hoi lapertenen cia D emocracia i a continuación de ésta la Tehualda. Estasvetas empa lman en la Mouitora. En otra sección, describiremos la
denominada B . Vicuña M,Todas estas vetas son de interés secundario i como lo hemos dichoal describir el f i lón de la corr ida, las minas Sa nta Rit a i Democraciat ienen una espectat iva escepcional , porque el f i lón forma parte de laveta durante 20 metros en cada una de estas dos pertenencias.
En tre las corr idas San ta R ita i la mina Perseverancia hai otracategoría de vetas que se dist inguen, no tanto por el interés propioque pueden tener , cuando por empalmar o cruzar el f i lón de la Corrida, en el terr eno ocupado por las mina s Teresa, San Felipe i SanPedr o. En el capitulo filones hemo s dejado proba do que el filón hapintado en todos los puntos que ha recibido otras sustancias estrañasa su criadero, es de consiguiente imp ortan te hacer no tar un interésque de riva de estas minas, adv ir t iendo que el las por s i solas, no merecen preocupar la atención de un empresario, porque la producción no
compensará los gastos de reconocimiento i esplotacion.Entre las vetas principales que nos ocupan contamos: la Puerta delSol, la Francia, la Amazonas, la Prusiana, la Oriente, la Aconcagii ina,la Improvisada, la Beldad, la Lastenia, la Valparaíso i muchas otrasde menor importancia.
En la San Felipe, la Puerta del sol , choca contra el f i lón, lo acompaña 10 metros i dislocada sigue su rumbo al Poniente; la Francia, sepierde en el f i lón, la Amazona lo cruza i la Prusia empalma; los menores no dejan rastro al poniente del f i lón.
En la San Pedro, las vetas Oriente, Aconcagii ina i Valparaíso, forman un solo cuerpo, cortan el f i lón, el que para el sur pasa encapado,Dejaremos costancia de que el f i lón, vír jen dur ante todo el t rayec toque recorren las minas San Pedro, San Felipe i Teresa, sección norte,es cruzado o empa lmado por no menos de v einte vetas, toda s el las
propicias para ennoblecer sus cr iaderos, i deducimos que mie ntrasCaracoles tenga en reserva esta clase de minas, está lejos de ser agotado, como la aserveran sus denigradores, o los inconcientes.
X I
RECONOCIMIENTOS
No hai duda que los trabajos ejecutados en Caracoles son importantes, que según los cálculos estadíst icos que hemos levantados.aba rca n una estension de metros; pero las ocho décimas
par tes han sido labrad as sobre metal , cuando la previsión i sensatezindicaban que las labores de reconocimiento debían ir a la par con lasde la esplotacion, Desgraciadamente no ha sucedido así ; los primerostrabajos fueron guiados únicamente por el lucro, no se labró laborque no tuvie ra me tal i todos ra zguñ aron el suelo, parecidos a unaráfaga devastadora, s in preocuparse del porvenir , dejando tras s í lashuellas de la ruina i del abandono. Los que fueron colmados por losbeneficios enco ntrad os en la sup erficie, aban don aron el minera l, sin
consagrar algunas migajas de sus ganancias en holocausto del minerali para colmo de ingrati tud, lo condenaron. Estas circunstancias rea
grava das por la especulación que abrió sus puertas a todo jene ro denegocios, s iendo los mas tan poco honra dos que arrui naro n millaresde incau tos. A conta r desde esa época, Caracoles no fué lo que era.natu ral , un v asto campo para el desarrollo de la Ind ust r ia mineri l-fué un a gra n bolsa me rcanti l , donde se jug aba n millones, cotizándose-el valo r cíe sus mina s, según el caprich o de los ajiotistas. Los espec uladores se llenaron los bolsillos, arruinando, a los crédulos accionistas a.la vez que labr aba n el descr édito del miner al, que desde entonc es es-atacado de consunción que ni bonanzas como la producida por la mina.Resurrección i constante esplotacion como la Calameña, Flor , etc. ,.puede despertar de ese letargo. Pero este coloso de r iqueza que haproducido 43.729,705.52 pesos oro, puede disipar su paral í t ica si tuación i presen tarse poderoso como en otro t iempo, creando fortunas-que se obtendrán con la ayuda del capital , porque hai base para gran
des trabajos. Con el capital i el esfuerzo de ind ustr iales entusiastasque trabajen con método, intel i jencia i economía alguna de las minas,hoi paral izadas, puede volver el bienestar jeneral . Caracoles no estáesplotado ni m ucho menos agotado, sus r icos cr iaderos son apenas,tocados, quedando completamente vír jenes las tres partes de la estension, como lo veremos en el estudio de trabajos que nos proponemos-bosquejar a la ligera.
Corrida Descubridora.—Esta mi na fué un pozo de pla ta desd e la,superficie h asta 130 metros de hondu ra; el pique ve rt ical hast a eiprimer votamiento al poniente, continúa manteado hasta obtener 300metros de largo, i 260 de vert ical . En sus planes la ve ta está con 1metro de potencia, perfectam ente bien formada, en criadera de sulfato-de bari ta i una salbanda de masas colizo-arci l losas, embutido en me
dio de estratas, interru mp idas por macizos irregu lares de pórfiro-
arci lloso que aparece en uno i otro lado de la veta. En su tendimien -to , la veta, o sea su boca-mina, queda a 160 metros horizontales alnacien te de los planes, i la veta s igue su obra de inclinación al poniente en dema nda de la roca erup tiva, has ta que pase a su contac to , la que se e ncontrará luego sin duda, porque hemos visto que elcerro es un macizo porfírico.
Es al contacto de ese pórfiro que creemos a una nuev a vida par a,esta mina.
Dados los anteced entes de esta pe rtenencia, las r iquezas que ha.producido, la opulencia de la Compañía a que pertenece, de ser dotad a de los út i les i comodidades que pueden fac il i tar el t rabajo, de lasencillez del problema, del poco capital que requiere i finalmente porlas probabil idades de éxito que son la base de esta investigación, pedimos anhe lantes la co ntinuación del pique i del chif lón ausil iar de-
esta mina, i lo pedimos doblemente porque la mina está todavía enla zona metalífera cál ida.
Con el mismo entusiasmo que aconsejamos la solución del precedente problema, reprobamos toda intentona de trabajos serios que se-quisieran establecer sobre la estension al sur o norte de la Corrida-Descubridora: en la par te sur hai varios reconocimientos efectuados,que han probado la desigualdad i descompo stura del terren o, c uyobuen panizo es solo poseedora la Descubridora. Al norte, aunque contrariando propios intereses, declaramos que no hai cabida para empresas imp orta ntes , que los beneficios son superficiales, que los bene ficios se localizan a las par tes que preced en i sigue n el m an to de-pórfiro arcilloso que se conoce en todo el grupo, que llegando a mayorprofundidad , desaparecen los mas poderosos criaderos superficiales,quedan do como lo hemos visto en otro capítulo, la veta en un pelo, i
f inalmente declaramos que el terreno qu e forma el norte de la corr ida,o mejor conocido por grupo s Tres Palomas i Ferroca rr i l , son convenientes para trabajos de pirquineros, porque el metal es escaso i desubida lei i que a una empresa o part icular que emprendiera una faena, los p roductos no compe nsarían los gastos de viji lancia que re quiere.
Seria una utopía pensar en la real ización de una idea que hemosemitido en la sección vetas, la de hacer u n recon ocimiento en prof un -
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I N F O R M E S O B R E L A M I N E R ÍA I METALURJIA DE CARACOLES 13
didad, en busca de 3a roca plutónica, suponiendo que los depósitos demetal estén apoyados o embutidos en el la . Consideramos por varias
razones este problema imposible, a lo menos por ahora, salvo que algún fenómeno, condujera casualmente a el la .
Corrida Deseada.— Adem as de todos los razgos que existen en lasminas que forman la corr ida, los que no se han tomado en cuenta,los 58,613 metros 32 centímetros labrados sobre los criaderos del filón0 labores ausiliares, como ser pique s o corta da, no significan su agotamie nto, quedan m uchos e imp ortan tes trabajos que realizar , suscept ibles de produc ir otras gra ndes fortunas; vamos a describir a cont inuación estos trabajos, dando condenso por el inacabado reconocimiento denominado: {(Union Deseada». Este nombre proviene de unasociedad formada por las cuatro minas: Merceditas, Cautiva, Deseada
1 Flor del Desierto, para hacer un reconocimiento en profundidad acontinuación del pique Deseada que a la sazón tenia 250 metro s dehondura, i proponiéndose l legar hasta 800 metros vert icales.
Se implantaron los trabajos faci l i tados con una máquina de vapor,de fuerza de 200 caballos, i se siguiero n has ta alcanz ar la profund idad de 752 metros con el pique i las labores ausi l iares, que garan tizaban la natu ral venti lación, en cuya empresa se invir t ió la sumade 336,962 pesos 2 centavos, i habiéndose ago tado los fondos dest inados a esta obra, queda paral izada desde cinco o seis años, esperandoque una nuev a jeneracion m as valerosa que la m oderna, continúe lasolución de ese problem a. Y a sabemo s que en la superficie empiezauna capa de pórfiro clavando para el sur , que continúa una zona sedimentaria al oeste, quedando el macizo de roca eruptiva al nacientede la veta, que a los 250 metros se renueva otra capa porfír ica, a laque sigue una sucesión de manto s que llega a los 400 metros v ert icales, empezando una zona de roca ígnea que acompaña hasta planessin saber donde termina. A cada 50 metros vert icales se han armado
cortadas desde las canchas del p ique para conocer la veta o mejordicho los ramos de veta, encontrándola invariablemente en su mismapotencia i cr iaderos, con la ún ica variación que en hond ura estabaunido al carbo nato de cal i a l sulfato de bari ta , algunas pecas de sulfuro de plomo.
Seria inúti l p redicar la con tinuación de este trabajo, porque susdueños, que ha n ga stado la su ma ya indicada, estarán poco dispuestosa abrir los cordones de la bolsa, pero quedando los útiles listos i pu-diendo aprovechar los trabajos hechos, no fal tará, mas tarde, quienhaga una nu eva in tenton a. No tanto sentimos la paral ización deltrabajo, cuanto lamenta mos que él se hay a em pezado o dejado inconcluso, porque es la base de la argumentación de los denigradoresde Caracoles.
Cristina,—En esta pertenencia existe el f i lón de la Corrida Desea
da i t iene una veta paralela de 1 metro de potencia al poniente. Unoi otra son de reconocida importancia. La Crist ina se halla s i tuada enel centro de la corr ida, i como sus colindantes la Filomena i Columbiapertenecen a una compañía, i ocupan siete i tercio ele hectáreas deterren o (7¿ hec ) , o sean 733 metros 33 centím etros de estension sobre la corr ida del f i lón; es p ues, un vasto campo para base de unagran investigación, i tamb ién p ara la formación de una compañíaminera l lamada a tener buenos rendimientos.
Hemos visto la argumentación en que fundamos nuestra opinión,par a ref uta r la creencia q ue el pórfiro debe segu ir su inclinación alsur; en esta sección, creemos por lo tan to, que desde la Elena pa ra elsur , que la base de la roca plutónica se elevará paralelamente a sucima, porque vemos en las aspas norte de la Valencianita que el pórf iro quedó colgado desde los 80 metros vert icales, apareciendo a con
t inuación el terreno jurásico. Esto nos induce a creer que la base delpórfiro debe seguir una l ínea cuyos puntos son: en la Elena a 225metros vert icales i e l punto de 80 metros de profundidad en la Valencianita. Creemos necesarias estas esplicaciones porque la solucióndel prob lema de la Cri stin a es bu scar el beneficio a l contacto delpórfiro en el terreno de transición. E sta mina cuenta con un piquede 160 metros, vert ical , admirablemente sel lado, en medio del f i lón ide la veta paralela que pasa al poniente, lo que indica que en hondura
se encon trará en el centro de la esplotacion. El t rabajo está hec ho;hoi se reduce a bajar las labores ausi l iares hasta planes del pique para
asegura r la ven t i lac ión i luego con t inuar l a p ro fund iz a ron dur an te100 metros conjuntamente del pique i del chif lón.
Se necesi tan 40,000 pesos para l levar a cabo este im por tant e proyecto, que ha costado ha sta la fecha 48,080 pesos 72 centavos. Lasuma a invert i r es relat iv ame nte insignif icante si se considera l ama gnit ud de las pertenencias, de los antecede ntes del f i lón que haproducido 20.000,000 de pesos de la formación de sus vetas, que vienen hasta la superficie rebosando criaderos que no han podido contener , i teniendo ademas todas las probabil idades de éxito.
La mu er te de l inolv idable empresa r io señor Jua n S te war t Jack son ,fué una gran desgracia para Caracoles, porque no vendrá otro animado de su iniciat iva, i la desgracia fué p art icu larm ente gran de pa rala empresa Crist ina, cual compañía formó i presidió hasta su muerte,i a cuya obra había dedicado su espír i tu emprendedor i la f irme reso
lución de l levarla a buen f in. I ya que hemos hecho este recuerdo,séanos permitido decir que con él ha desaparecido de la Com pañíaEsplotadora de Caracoles que también presidia, el carácter de Sociedad minera, que h a abandonad o su funda men to que son sus min as,que con trabajo produc ir ían. Es mal enten der sus propios intereses,distr ib uir el fondo de reserva para aum enta r los dividendos i dejarpreciosas minas de su propiedad de para.
No vizlumbram os el dia en que venga otro empres ario como elque hemos recordado, pero dejaremos constancia que la profundizar o n del pique Crist ina puede clasif icarse entre los mas notables iacertados trabajos, que reúnan todas las condiciones para que merezcan calurosas recomendaciones, i para perm itir a los que confiamosen el porvenir del mineral , de fundar una esperanza mas.
Carmen i Elena.—Entre la Calameña i la que acabamos de revis
tar , quedan estas dos pertenencias enteram ente vír jenes, a pesar deser por dos veces bandeada la primera. Estos laboreos han sido hechos para llegar a la segu nda desde la Calam eña a 216 metros deprofund idad el mas bajo, el de arr iba es con el propósito de as egu rarla venti lación. Estas dos minas lo que necesi tan es dom inar el agu aque las inun da i mucho laboreo, para ponerlas en estado de produc ción. No nos estendemos mas porque los trabajos que actu alm entetienen son tendentes a ese f in, s int iendo solamente que no sean l levados con mas actividad; el paso lentoroso que l levan no se aviene ni ala impo rtancia de las minas ni al bolsil lo de sus empresarios. Estostrabajos no son reconocimientos, son seguiduras.
Vcdencicmita.—Los trabajos que hace esta mina si bien son acertados, no son a la al tura de que es merecedora; necesi ta mas actividad,i también cortadas al poniente par a reconocer las vetas o ramos q ue
han quedado intactas . A los mismos dueños pertenecen las dos quesiguen para el sur i todas el las entre manos de un arrendatario quesabrá sacar provecho toda vez que dé mayor impulso a su faena.
Merceditas.— Al norte de esta pertenencia se han hecho varios trabajos como ser piques, cortadas i chiflones, en busca del filón, pero todos son trabajos mal colocados e inconclusos, labrados en medio de unterreno sedimentario descompuesto, s in que una de esas labores hayaencontrad o estrat as mas consistentes o la roca er uptiv a que debenencontrarse a poca profundidad, porque las estratas desde Cautiva alnorte, son horizontales, que la corteza terrestre t iene gran pendientei que el pórfiro se ha en contrado en tres dist inta s zonas en elpique labrado por la Unio n Deseada. En los trabajos ejecutados notam os dos defectos: 1.° que todos carecen de pro fund idad i 2.° qu etodos el los son demasiado al naciente. El pique de mayor profundi
dad que hemos medido t iene apenas 40 metros vert icales, i es sabidoque las vetas o f i lones mas potentes, cuando atravies an los terre nossedimentario o modernos, pasan en un pelo; no seria pues estraño quetodos esos piques que t ienen en planes largas cortadas hubiesen cortado el f i lón inapercibidamente; por otra parte , al describir el f i lón,hemos dicho que en Merceditas se divide en dos ramos, uno que sigueel mismo rumb o que traía en criadero de masas arci l losas i estér i l ;el otro se dir i je bruscam ente al poniente, conteniendo dist into cria-
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14 PROVINCIA DE ANTOFAGASTA
clero, may or potencia i que ha producido metal desde la superficiehasta 60 metros: su dirección es tende nte a apartar se de los trabajosejecutados en busca del f i lón. Seria una empresa que mereciera
nues tros aplausos la que organiz ara un trabajo que l lenase las doscondiciones de profundidad i colocación.
Una de las minas l lamadas por su posición a real izar tarde o t e m prano esta obra es la Cazuela, porque t iene labrado el pique de 40metro s i un chif lón que comunica a sus planes, porq ue es mas cercana al panizo consistente, porque solo dista 80 metros del razgo superficial en que l a ve ta ha estado pot ente i rica i por mas que sedesvíe no puede ser mui distante de ese pique, por que es el que estámas al poniente, i estamos convencido de la existencia de la veta alnoroeste de Merceditas. En atención a los trabajos hechos, a la blandur a del cerro que se debe recorrer , i suficientemente sólido paraevitar la necesidad i el gasto de enmaderación, la cantidad de 10,000pesos seria suficiente para resolver el problema. Así como aconsejamos este trabajo, condenamos cualquier otro superficial o dentro de
la zona reconocida,
Teresa,—A. 250 metros al pon iente de la corr id a Deseada i conrumb o paralelo a ésta , se encue ntran varios ramitos que deben pertenecer a una gran veta i uno de estos t iene 1 metro de potencia, tocios con criadero de ma sas i pórfiro arcilloso en la superficie i mas ascalizas con clavos de sulfato de bari ta en profundidad , embutidos enmedio de un macizo porfírico feldespático que cubre la superficie i quees la misma capa que nace en Cautiva i se estiende mas allá de Resurrección. Sobre las vetas de nu estra referencia se ha consti tuidola pertenencia Teresa en la que se l leva a cabo un interesa nte reconocimiento aunque paulat ina me nte, cuyo éxito es dudoso pero tam
bién t iene sus probabil idad es de d ar un magnífico resultado , L asvetas carecen de antecedentes, no han producido metales ni han sidoreconocidas fuera de estas cuadra s. Su s planes están a 98 metro svertica les a los que se llega por un chiflón de 192 me tros de esten-sion.
Su boca-min a situad a al pié de los cerritos casi en el llano dondenace la costra porfír ica, en que pronto fué atraves ada por la labor iesta entró en medio de estratas cal izo-arci l losas i a trepellando la vetaque en partes alcanzó a tener el ancho de labor, s iempre en criaderosde masas arci llosas, interru mp idas por trozos de sulfato de bari ta ,con indicios de plata; dicen que ha producido piedras con metal desubida lei ; pero no nos consta, Los planes se encuentran en medio deuna masa negra i azul oscuro q ue forma el cuerpo de la veta i e lpórfiro en amb as cajas; la prosecución del reconocim iento se hace
imposible, a lo m enos dif íci l , tanto por lo a hogado cu anto por el apireoque seria mui costoso. Lo esencial es comunicar el pique a los planes,clespues de lanzar una labor achiflonada en busca cíe la base del pórf iro, a cuyo contacto se puede encon trar la veta Resurrección o laspropias vetas de la pertenencia en beneficio.
Llegando el pique a su dest ino, proporcionará sobrada venti lacióni faci l idades para contin uar la investigación en hond ura; i podemosasegurar que desde los actuales remates habrá que andar poco, porqueconocemos la base de la roca erup tiva en las estremidade s i suponiend ouna l ínea recta entre estos dos puntos, s i ésta ha conservado su regularidad, habrá apenas 20 o 30 metros vert icales que perforar .
Las minas entre la Teresa i la Resurrección están en la espectat ivade los resultados do los reconocimientos que persiguen las dos primeras .
En el grupo R esurrección n ada se puede pedir fuera d e lo empezado,los traba jos son llevado s o dirijidos por un injeniero, con sistem a i
perfecto conocimiento de los fenómenos desarrollados en esa sección,práctica económicamente a dministrad os, así que la estrecha producciónno solo perm ite sostener varias labores de reconocimiento, s ino que
los resultados aumentan el fondo de reserva i está en perspectiva ladistr ibución de dividendos. Nu estra tarea, pues, se l imita a indicarsimplemente la existencia de una importante faeni , establecida sobrebases sólidas que son: nume rosas i estensas minas de antecedentes icon sobrado fondo de reserva para man tener trabajo dura nte variosaños, aun cuando se brocearen total i repentin ame nte. A ñadiremosque este grupo contr ib uye a consolidar la importancia de Caracoles,por la producción dada i por su halagüeño porvenir .
Forma parte en este grupo la mina Palma que es el mayor reconocimiento de Caracoles, tanto en importancia material como científ ica.La mina Palma está consti tuida sobre Ja veta de la Resurrección, que
como lo hemos dicho, t iene un pronun ciado man teo al naciente, i comoel pique es vert ical , ésta se encuentra a una gran distancia, a la vezque el filón de la San José estará a pocos metros del pique, porquesu man teo es tant o o mas g rand e q ue el de la veta Resurrección,Este reconocimiento se reduce a perforar la capa porfír ica i buscarel beneficio al contacto de la roca erupti va en la ma teria sedim entar ia , Este trabajo está mui adelantado, según costa de descripcioneshechas en otros capítulos i con la perforación de otros 30 metros depique quedará solucionado el problema, debiendo indudablemente darbuenos resultados en vista de los antecedentes de la veta Resurrección,que sus beneficios continúan en la Recuerdo i que hai una multitud devetas de crucero que atraviesan el cerro donde está ubicada la minaPalma, No e ntra en nue stra tarea de estendernos mas sobre estereconocimiento, ya que se l leva a cabo por una compañía que t iene
en su posesión todos los elementos para solucionarlo.
Las minas San José, Amistad, Empalme, Progreso, Buena, Buena Esperanza, Fund ado ra i Niza, pertenecen a las compañías dueñas de laPalma, i como es natural , esperan el resultado de ésta úl t ima, antesde continu ar en el las trabajos serios; no obstante, aunq ue la Palma nocorrespondiera a las esperanzas que en el la se han fundado, no seriaun motivo para abandonarlas, i como t iene el capital disponible seriamedida mui acertada profundizar las minas San José, Empalme,Buena Esperanza i Niza, Es part icularmente en la Empalme quetendría mos un gran gusto de ver ac t ivos trabajos, por ser la quereúne mayores probabil idades, i teniendo las faci l idades de poder
reconocer el filón San José al propio tiempo que la gran veta Resurrección,
No ponemos la menor duda al éxito de los trabajos que indicamos,los creemos tan seguros el uno como los cuatro, porque estas minasreúnen todas las condiciones indispensables pa ra producir metales:criaderos inmejorables, f i lón bien determinado, vetas de cruzamientoi de empalme en un panizo pintado por excelencia.
Con análogas probabil idades de éxito a la minas anteriores seencuentran las minas Just icia i Perseverancia, pero sus dueños pocoprevisores, no supieron en los t iempos de bonanzas crear un fondo dereserva para remediar un caso de broceo que siempre debe esperarse,
separando de los dividendos que se reparten a los socios un tanto porciento, para que no haya motivo de ver las minas de para. En estasmin as sucede un caso irrem ediable: t iene socios que no quieren oirla palab ra cuotas, ni queren renun ciar a sus derechos, pero, qu e lacasualidad hag a un alcance de metal , serán los mas exijentes parainmiscuirse en la administración, con el f in de sacar correspondientesi anticipados dividendos, s iempre dispuestos a renovar los anteriores
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INFORME SOBRE LA MINERÍA I METALURJIA DE CARACOLES 15
errores. Es así qu e estas mina s están condenadas a la inacción, oreducidas al trabaj o de un arrend atario , que por sacar man cbitas de
metal, que dejan una miseria a las minas, les causan perjuicios deconsideración, aterrando las minas i deteriorando los úti les i material .Entre los socios de estas minas, también los hai mui animosos i quecon gusto co ntribuiria n a la rehabili tancio n de las minas i a la p rosecución de sus trabajos, de las que son muí merecedoras, visto que las dos,en la zona superficial, han producido 1.986,049.89 pesos oro, i au nqu ebroceadas, prese ntan halag ador a espectativa. Los criaderos han sidometalizados en casi toda la estension reconocida, de una manera compacta, a juzgar por los inmensos razgos que atestiguan la pasada opulencia i se conse rvan como en la sección esplo tada pero estériles. Sehan seguido unos pocos metros en broceo, cuando a todo costose debió perforar ese terreno refractario al m etal, cuando las minastenian su completa instalación i los empegos para pag ar los ga stosde reconocimiento.
De desear sería que los respectivos socio? de una i otra mina, pudieran arribar a un acuerdo que permitiera reanudar los trabajos.
Sobre el f i lón de la Gran Corrida San José i a continuación h a c i ael sur de las anteriores minas, se encuentra la San Pedro con mucholaboreo, inútil en su m ayor p arte, al menos el denomina do PiqueLeckev i la labor achiflonada que contorna el dicho pique, sin que sehay an comun icado; en cuanto al pique Sara tam bién lo juzgam os m alcolocado pa ra la esplotacion del filón. Si todos los traba jos efectuad oshubie ran sido reunidos en uno solo, que hubie ra obedecido a un estudio i al deseo de forma r mina, hai muchas razones para aug ura r quela San Pedro pudo haber dado una producción envidiable; esta mina
es com pletame nte vírjen, ta nto el f i lón de la Gran Corrida como lasvetas de atravieso o empalme.
A las aspas sur de la San Pedro colinda la pertenencia denominadaSan Felipe, tamb ién establecida sobre el f ilón y a nom brado, el queestá completamente intacto, salvo un escarpe hecho para demostrarsu presencia, i un chiflón sobre uno de sus ramos,
En los años que siguieron al descubrimiento de Caracoles, la concesión de hoi vio su espacio solicitado por las min as Pru sia, Am azonas, Chacabuco , Francia , Sinceridad i Emilia; i , cosa singula r ¿ todasestas min as pidieron los veneros ferrujinosos que atrav iesan la pertenencia de oriente a poniente, con una marcada inclinación al sur;de consiguiente cruzan el f ilón diagonal men te. El f i lón de la Gra nCorrida nunca fué sospechado ni por los dueños de esas minas ni porotros cateadores i la casualidad hizo que labor alguna vin iera a descubrirlo. La Gualeb a lab ró un chiflón de 50 metros sobre un ramoque se desprende de la caja del naciente; la Sinceridad, creyendo también tener el filón de la Corrida, labró otro largo chiflón sobre el ramoque se desprende del filón en el chocpue que tiene en la pertenenciaDemocracia en el punto que la mayor parte del f i lón sigue al naciente con la veta San F élix. Es así que en esta pertene ncia el f ilón dela Gran Corrida San José ha quedado vírjen hasta la fecha, i el efecto no es sin causa. D ura nte su trayec to en la San Felipe i aun m asal norte, el f i lón pasa encapado sin dejar demostración esterior alguna; por Ío tanto no debe causar estrañeza que haya quedado desapercibido, cuando por el contrario, los ramos citados dejan en sus cursos
las traza s de su p resencia por el afloramiento de las sustancias quelas forman. No es posible creer que un poderoso filón de reconocida ipareja potencia durante 4,500 metros al norte i 1,000 metros al sur,haya desaparecido, sobre todo cuando en la mina colindante, la Teresa,lo na reconocido a 50 metros verticales con una potencia de 4 metros.Es ta per tenencia se pres ta , pues , a un impo r tante e in teresante reconocimiento, tendente a dos fines: el uno con el de formar mina enprofundidad; el otro adecuado par a esplorar la zona superficial , que
tiene graneles probabilidades de encontrar metal, por las muchas vetas ferrujinosas que cruzan el f ilón que han producido metal. Por
otra pa rte, hemos probado práctica men te que el f ilón ha pintado ,cuando ha recibido el cruzam iento o empalm e de sustancias estrañ asa él , i en esta pertenen cia hai m uchos cruz amien tos de las variasvetas que no tan solo lo atrav iesan pero que lo acom pañan ciertostrechos, para después continuar dislocados su rumbo.
Hem os estudiad o un proyecto que consulta los dos pun tos i laeconomía: en el escarpe o sea a 67 metros de los límites sur de lapropiedad, armar un piquecito de 5 metros i 1.80x1.20 o, mejordicho, un chiflón vertical de dimensiones algo mas estensas que lasacostumbradas, que serviría a la vez de boca a la futura mina: de losplanes del piquecito arma r un frontón d escabezado con dirección sursobre el f i lón, natu ralm ente , hasta reconocer la veta Pue rta del Solprim ero i en segundo lugar las tres vetitas que cruza n el f i lón en laestremid ad sur ole la p ertenencia. Kepetimos que no es el interés de
las citadas vetitas que nos guia a aconsejar esta labor, es por las circunsta ncia ya repetida en varías ocasiones de que estos cruzam ientos hacen pintar el f i lón, i que también el frontón atravezará un lindísimo panizo superficial.
Se lograría el segundo fin labrando un chiflón que partir ía de losplanes del piquecito i en dirección al norte para reconocer el filón enlos múltiples cruzamientos i para estudiar el manteo del f i lón con elfin de sellar el pique cuando se resuelva em prend er los traba jos dehond ura; antes de empezar el pique, el chiflón d eberá haber recorridode 60 a 80 metros de estension, de manera ele poder establecer cálculos que arriben a determinar la mejor situación del pique.
Admitiendo que en la zona superficial no se encontrase meta! , esosreconocimientos, 100 m etros de pique con su chiflón ausiliar, malacate, etc., demandaría un costo de 18,000 pesos, que unidos a 2,000
pesos mas invertidos en continuar la investigación por medio de unchiflón, alcan zaría al monto total de 20,000 pesos, con lo que se h ubiese formado una mina de primer orden.
En la p ertenencia hai enorm es vetas o, mejor dicho, rama s del f i lónque podrán ser importantes, pero al conseguir los necesarios recursospara un reconocimiento formal en esta mina, seríamos de opinióndedicar todas las fuerzas a la realización de los trabajos indicadossobre el f i lón o su tronco principal.
La Teresa es colindante por sus aspas norte con las del sur de laSan Felipe; esta mina es dividida en oíos secciones, pero nos ocuparemos simplem ente de la sección que se enc uen tra entre la Santa Ritai la San Felipe, en vista de que la otra mitad ni veta t iene. Esta mina es vírjen; sin embargo, como pertenece a la Compañía que es también dueña de la Santa Rita, aprovechando el laboreo de esta últ ima,se ha reconocido el filón a 46 metros de profundidad por un piquecito interior de 11 metros 80 centímetros de hondura, en el que se handado estocadas para reconocer el f i lón; el ramo principal, t iene 4 metros de potencia, con una p arte metaliza da de lei media de 12 ds. ms. ;na tura lmente a esa hondura i con un api reo de 150 metros , no har íacuenta esplota r ese metal, pero lo que nos permitimo s in dicar alas Compañías D escubridoras i Esplotad ora de Caracoles, es sacar alsol el referido pique interior. Ese piqu e que daría perfecta men te colocado para esplotar ambas minas, para estraer con cuenta el metal ala vista que quizá sea el preludio ele alg ún gr an clavo de meta l i ese
pique q uedaría en profund idad a igual d istancia del f i lón o ram oprincipal, como del ramo que se desprende en la Democracia cuan doel filón tien e el choque con la veta San Félix i que es sobre él queesta mina se midió. Este pique escasamente costaría 3.000 pesos, suma relativamente insignificante en vista de la gran importancia quetom aría n esas dos minas i que las comp añías son basta nte pudie ntespa ra hacer tan nimio desembolso, que se p uede tom ar del fondo dereserva, sin recurrir a los accionistas. Seria medida mui acertada or-
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16 PROVINCIA DE ANTOFAGASTA
den ar la inmed iata perforación de ese pique, que part icula rm ente laTeresa devolvería con usura los gastos que por ella se hicieran.
Al pasar las corridas Santa Rita i Democracia en dirección al sur,se encu entra el fi lón en toda su plenit ud con u na potencia de 4 a 9metros de potencia, sobre el que están constituidas las pertenenciasConstancia, Gallofita, Gallofa i Sur América, todas parecidas en elsentido de las muchas probabilidades de que gozan de nuevas i grandes producciones de metal. Nada debemos indicar en cuanto a trabajos en estas minas: están entre manos de personas que sabrán buscarlos beneficios, en profund idad a las dos prim eras i en toda direccióna las segundas.
Las pertenencias Atac am eña i O'Higg ins que se encu entran en lacontinuación sur de la Sur América, ven terminar en sus cuadros el
fi lón, dispersa do en una mu lti tu d de ramos todos cruzados por laspreciosas vetas Federico i Carmen de Bonilla. En la primera, hai varios chiflones, piques, picados que confirman nues tra opinión; por loque creemos que debe abandonarse la idea de labrar un gran piquecentr al , el que absorbería mucho dinero . Por el contario, creemos masacerta do establecer varios trabajos aislados, tal como algunos estániniciados que son mas en armonía con los caprichosos rumbos de lasvetas o ramos del f i lón. Cu ando estos trab ajos hubiesen dado resultados favorables i que se conociera mejor el terreno en profun didad,seria entonces oportuno establecer en situación adecuada el laboreoque facili tara la esplotacion de los beneficios encontrados.
Todas las demás minas que se enc uentra n en el grup o de la minaSur A mérica, las que forman las corridas Dem ocracia i San ta Rita ,el grup o de la Imp rovisad a, no necesitan la indicación de trabajosdeterm inado s, toda la bor en tal o cual sentido es acertada, porqu eesas vetas, todas formad as por criaderos de mate rias ferrujinosas,produc en ojos de me tal a trechos en toda la estension de las vetas.Lo que estas minas requieren sin escepcion es trabajo, trabajo i mast rabajo .
Las minas Carmela, Colasita, Federico Errázuriz, Garmendia, SanMiguel i Beneficiadora, forman la Corrida Erráz uriz; todas ellas dereconocida importancia, cuya zona superficialya esplotada ha producido 1.588,840 pesos oro i hoi dia yacen en la mas comp leta paralización,
con escepcion de la mina jefe del grupo que lo es la Federico Errá zuriz que, en térm ino medio, se han ocupado siempre diez personassean en sus labores in teriores que esplotan los pirqu ineros , sean lospallaqu eros que han dado tres veces vuelta a sus desmontes encont rand o s iempre meta l . Es ta j en te paga derechos a la mina , ie sm u isensible que ese dinero no sea invertido en reconocimientos interiores, i en profund idad, en vez de sostener un pará sito devastad or. Losdueñ os, los verdad eros, no son mas favorecidos que la mina, no recibe n ni recibirán nunca un centavo, mie ntras observen esa conduc tatan indi ferente que han adoptado.
Grand es e interesa ntes reconocimientos quedan por hacer en estacorrida i partic ularm ente en la Carmela i Beneficiadora que, a pesarde la poca esplotacion hecha hasta la fecha, qued an tan imp ortante scomo fueron, i son todavía, las demás minas que las separan ; lo que
necesitan es hondura, principalmente la Beneficiadora para lograr lamantería que dio la riqueza a la Errázuriz,
Con escepcion de la min a Victoria, la co rrida de la Esm eralda h asido superficialmente esplotada, produ ciendo no obstan te 1.874,543
pesos 3 cent avo s oro, sin que po r eso, esa zona superficial ha ya sid o
debidamente investigada, ni aun los puntos esplotados, porque correnparalelas las vetas de cachi, de greda i la de fierro, e indistintam ente
el beneficio se encuen tra en esas vetas, algun as veces las tres pintanconjun tamen te. Decimos que la parte esplotada no ha sido reconocida totalmente, porque en trechos que la veta cachi estaba en beneficio no se h an estocado las paralelas, Tampoco hai reconocimientosen hond ura, por lo que cada una de estas minas es base para un pequeño negocio, pero seguro que no dará fortunas, i que no devolverádiez i veinte vece el capital que se invierte, haciend o prese nte que enninguna de estas minas se necesitan grandes sumas para ponerlas enestado de producción.
La mina Alerta que consideramos formar part e de esta corrida apesar de estar situada sobre vetas estrañas, seria la que mas capitalesnecesitara para resolver el problem a que tiene iniciado. En esta pertenenc ia se encu entra una capa caliza estratificada ele un espesor de40 metros i los criaderos en esa rejion fueron mui metalizados; desde
esa hon dur a el terren o sedimentario es reemplazado por u n macizoporfírico que oprime i brocea por completo los criaderos, los que dentro de la roca eruptiv a son trasformado s en masas arcil lozas i cascajo de pórfiro, sin que se le haya encontrado una peca de beneficio; loque prueb a que en esta par te el pórfiro es refractario al metal, debiéndose de consiguiente atravesar para buscar el beneficio en elterren o de transición o sea al contacto del pórfiro i dentro del terreno jurás ico .
Con ese fin se escavó un pique que tiene 80 metros verticales, delos planes del cual se desprende un chiflón que ha reconocido otros50 metro s verticales, i el pórfiro no tiene tendencias a efectuar cambio; hai, pues, que conseguir mayor hondura,
Ademas de los acreditados antecedentes de esta mina, de su poderosa veta formada por tres cuerpos, uno de cachi, otro de greda i el
otro de materias ferrujinosas, cuenta también con la no menos valiosa veta Rosario de Andacollo i otras de crucero; i en el caso de formar una sociedad p ara resolver este problema, h abría facilidad dereunir en un solo lote la Celia i Patagonia, ubicadas sobre la veta dela corrida Esm eralda. Estas tres m inas form arían buena base paraun negocio minero que debiera formarse con un capital no menor de30,000 pesos, que se ded icaría al esclusivo objeto de perfor ar el pórfiro, antes de emprender otro trabajo en las minas.
Del fi lón de la Gran Corrid a San José, en la pertene ncia Zaragozana, se desprende un ramo con dirección N. 29° O. sobre el que estáubicada la mina denominada Corrida, quien lo reconoció superficialmente dando metalito. Al dejarla, atraviesa el l lano en su estensionde 2 | kilóm etros i al pié suroeste del cerro Olivia aparece en lasuperficie en un estenso afloramiento de cachi, sobre el que se cons
ti tuyó la pertenencia designada por Millonaria, quien lo reconoció 70metros verticales, por medio de un pique de 56 metros 65 centímetros i lo demás con un chiflón.
La zona superficial es formada por un terreno mui descompuestoque tiene un grueso de 30 metros, enc ontran do después un a capa'trasgre dida de estratas has ta la profund idad de 55 metro s, dondecomienza una nue va formación: al este de la veta se e ncue ntra unmacizo p orfírico i al poniente continú an las estratas, dejando establecido que la veta es de contacto. Desde los 10 metros verticales laveta toma invariablemente una potencia de 2 metros, pero en planestiene tendencia a anchar; hasta 50 m etros el cachi es deslavado, conojos de súlfuros de plomo; a mayor profundidad es bien pronunciadoel carbonato de cal mezclado con el sulfato de barita. Desde la cancha del pique i a proximidad de la roca eruptiva, los criaderos se han
trasforma do, por contener nuevas s ustancias e indicios de plata, cuyos ensayos han dado de 2 a 6 ds. rns. Es veta sin antecedentes,como tamb ién lo era la Resurrección antes de su bonanza, como esobjeto de burlas sarcásticas el reconocimiento de la Millonaria; perohemos particularmente estudiado este trabajo el que nos merece laplena confianza de ob tener el éxito. P ara l levarlo a cabo, débese profundizar el pique hasta 70 metros, es decir 13 metros 45 centímetros,
. quedan do así com unicado con los actuales planes, en donde se forma-
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I N F O R M E S O B R E L A M I N E R Í A I M E T A L U R J L A D E C A R A C O L E S 17
ría una caneh ita en que pueda depositarse las sacas de los futuroslaboreos; débese labr ar un chiflón p ara reconocer en hon dura los
criaderos de la veta: cuando el panizo lo indicare, débese armar unfrontón rumbo norte para investiga r la veta en su cruzam iento conuna poderosa veta que band ea la pertenenc ia, 20 metros al norte delpique; i f inalmente débese la brar un a cortada de 25 metros para reconocer las numerosas vetas paralelas que se encuentran a los ladosde la pri nc ipa l Tal es el pro yec to de estos trabajos i su costo s eria:
Dotac ión de útiles, casa i cuar to, fragua, etc S 50014 me tros de piqu e a 65 pesos cada uno 910
1 cancha en planes del pique sacas al sol , 10060 me tros de chiflón a 55 sacas al sol 3,30030 me tros de frontón a 45 sacas al sol 1,35025 me tros de corta da a 50 sacas al sol 1,250
Imprevis tos 590
Valor total del reconocimiento S 8,000
Considerando la perfecta formación de esta veta, la enorme potencia i calidad de sus criader os, m erece fig urar ent re las de pristieracategoría i por lo tanto susceptible de dar una crecida producción, iopinamos nue es sin rec do que debe inveitir.se la cantidad de «,000pesos, (pie requieren los trabajos proyectados.
El grupo de Bella Vista es apenas araña do en la superficie; entrelas minas que forman ese gru po una sola ha alcanzado la profundi
dad de 100 metros, esplotando metales i presenta ndo halagadora expectativa; esta mina es la Doraliza. Las demás minas del grupo solocuen tan con tra bajitos labrado s superficialmente, por lo que cada unade ellas os una nuev a Dora lisa en persp ectiva, i sin em bargo , todasesas minas se encue ntran en una lastimosa paralización.
Corno el anterior grupo, el de la California ha sido rasguñ ado superficialm ente, es d ecir, la par te caliza sentad a sobre el banco po rfí-rico i que entre tantas minas solo tres labores l ian perforado. Debajode eso pdrfiro hai un a zona me talífera de 20 m etro s d e grueso a laque sucede otra estéril de menos espesor que la anterior, encontrandodespués un terreno estratificado de mantos negros calizos i silizosos
que solo ha tocado el laboreo de la mina Aníbal Pinto, advirtiend oque debajo del pórfiro que esta mina ha e ncontrado sus mas ricaspastas minerales.
La mina jefe, lo mismo que su colindante la Talquina, pertenecen ala poderosa compañía Descubridora, la que hubiese debido dotar deun pique a estas minas para dar facilidad a la esplotacion de una redde vetas que surcan las cuadras de esas dos minas.
La Libe rtad h a hecho su gran esplotacion en la capa caliza superficial i su laboreo se ha inte rna do ap ena s 4 m etros en el pórfiro,quedándolo por consiguiente base para formar una nueva mina quese pondría en estado de esplotacion con la inversión de 4,000pesos.
La Diana ha perforado el pórfiro en sus dos cstremidades, quedándole ahora la fácil tare a do labo rear, en busca del precioso metal, so
bre el terreno sedimentario en medio del panizo pintador.La Elcira, la C uricana, la Leonor, son tamb ién muí merecedoras
de salir de la inacción en que yacen postradas desde diez años.
En vista de los desastrosos resultados dados por las minas que forman el grupo de Casa de Tabla, según los cuadros de estadística je-
neral levantados sobre el m ineral de Caracoles, no nos aven turam osa indicar trabajo alguno, pues la inversión de dinero para reconoci
mientos serios no la aconsejaríamos nunca, au nque esa declaracióncontrar ía nuestro s propias intereses, porque de 60 a 100 metros elterreno es nrai descompuesto i no peí mit o aug ura r nada de bueno, idespués de 100 metros se atraviesa una capa permeable que produceagua en tal abundancia que cria serias dificultades para la prosecución de los trabajos, sobre todo cuando son infructíferos.
La mina jefe del grupo la Santa Isabel ha reconocido sus planes enel panizo ne gro debajo del agu a i no ha dado result ados favorab les.
Este grupo debe ser sacrificado para un sistema de trabajo denominado de pirquen; toda otra intentona seria para aumentar laspérdidas que casi todas las minas del grupo han producido entre ellasla Blanca Torre que, aunque parezca increíble, t iene un saldo en sucontra de 99,098.37 pesos oro.
La única mina (pao puede conservar alguna esperanza de reacción
en este grupo es la Estaca Santa Isabel, por los antecedentes de supasada riqueza, porque en sus cuadras pasan la m ayor parte de lasvetas de Casado Tabla, por tener en planes la mantería negra biencaracterizada en roca sed imenta ria consistente que desafía la descompostura que sufran las minas colindantes.
Ai hacer un trabajo formal en profundidad en esta mina, seríamosde opinión f , .nuar una compañía análoga a la Unio n Deseada parallevar este reconoc imiento a cabo por las minas San ta Isabel, SanPedro i Bien Venida; pero suponemos, imposible la amalgamación deesos intereses, a lo menos para la presente jeneracion.
En el grupo de Queb rada Hon da es con el mayo r recelo que se
puede esponer una opinión, modulada sobre la producción superficialdada, i sobre su actual estado de broceo que ninguna labor ha intentado perforar. N adie p uede adivin ar los designios de la naturale za,no hai ciencia humana que indique la formación terrestre que siguea la que se ve en terreno desconocido; es pues, por medio de un reconocimiento que se debe horadar la zona estéril que ha paralizado laproducción en este grupo. La mina que por sus antecede ntes de mayor producción, de vetas mejor formadas, seria la l lamada a efectuarese reconocimiento, la Poderosa, pero pudiéndose re uni r en com unidad los tres principales intereses del grupo, optaríam os entoncespara que el reconocimiento se hiciera en la Al fin Hallada que también tiene buenos antece dentes i t iene la ventaja de su situacióncentral .
El empresario que quisiera realizar esta obra, podría con facilidad
reunir en un solo lote las pertenencias de valor, del grupo.
LABOREO DE ESPLOTACION
Los que después de 24 años de esplotacion i cateo del mineral vemos la mul titu d de picados, chiflones, piques i demá s labores quefueron infructuosos, con demasiada li jereza nos permitimos condenaresos trabajos, sin toma r en consideración cuá lfu é el m óvil que guióa los esploradores. Cada uno de esos trabajos nos parece hoi un absurdo, cuando conocemos a fondo el mineral; sin embargo, los refe
ridos trabajos obedecían a un e studio previo. En un m ineral tanestenso donde se han encontrado metales en corridas, en grupos, envetas aisladas i hasta en placeres, no era estraño que el cateador queencon traba una demostración superficial de veta, quisiera tener sudesengaño por medio de un reconocimiento mas o menos importante.Se han sufrido miles de desiluciones como lo ate stig uan los 14 ,000metros labrados en terreno estéril de m inerales i hai, seguridad quetodos tuvieron fundamento para ser investigados.
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18 P R O V I N C I A D E A N T O F A G A S T A
No hai duda que entre el los hai t rabajos cuya aplicación es dudosa;sin embargo, no lo condenamos por ignorar las razones en que se ba
saron los proyectos de los esploradores.En cuanto a los aciertos, no siemp re se d eben a la ciencia; ellosemanan del acaso, de la casualidad i sobretodo a la constancia; en uncerro desconocido lo que conviene es trabajo en todas direcciones, elteodoli to, el cálculo matemático, son al l í impotentes.
La csploracion es la difícil, la costosa, la arriesg ada, la incie rta isolo la fe instintiva del minero puede remover los cerros o escavarlosen todas direcciones. .
Los gran des trabajos efectuados en el mineral de Caracoles sonindispu tablem ente m ui bien estudiados con arreglo al ar te minero: elpique Uníon Deseada es adm irablem ente labrado, con venti lación asegurada i presta todas las faci l idades para reconocer los diversosramos del i l ion, e instalado para contin uar el reconocimiento bastala profu ndid ad de 1,000 metros; los laboreos de las min as vecinas
han sido trabajados científicamente sin perder un palmo de cerro ilos beneficios han sido esplotado s sin dificultad ni d esgra cias perso na les ios grand es servicios que presta el piqu e Calameña es la eviden te prueb a de su perfecta colocación, por él se pod rán expl otar lasminas C;innen i Elena estando ya organizada la venti lación por elfrontón que sale del 6 i el de planes que llega a la Elena después dehaber atravesado la Carmen; hemos visto que el pique de la Crist inaes innnjo rablem ente sel lado i pronto para prestar los servicios quede él se esperan, para cuando se em prenda la con tinuación de losreconocimientos de ésta i de mina s colindantes. Todos los trabajoshechos en el estremo norte de esta corr ida, son errados e inconclusos.
Los trabajos efectuarlos en el grupo de la Resurrección pueden toma rse por modelos; como que el que los dirijia conocia las en tra ña sde esto C O I T O i la colocación de los depósitos de m etal, porq ue lian sido esfcraidos con raíz sin formar laboreo inú til, pero el indisp ensab lepara asegurar que el metal era esplotado.
Los trabajos de reconocimiento o esplotacion que se ejecutan en laRecuerdo no tan solo son úti les a dicha mina, s ino que prueban que laPal ma <_s un traba jo in telijento dictad o por el fruto de m adu roestudio i que será una gloria para su autor sea cual fuera su resultado. Todo s Jos traba jos son objeto de crítica has ta de los menos auto rizados; i si acaso choca con tra un clavo de me tal el favorecido , am as ti: la fortuna, recibirá el t í tulo de gran minero.
Los grande s trabajos iniciados sobre el f i lón de la gran corridaSan José son acertados, poro desgraciad amen te son inconclusos; es-
ceptuan do los de la mina San Pedro que son nial colocados unos éinúti les los demás, como lo hemos visto en el capítu lo dedicado a losreconocimientos. Seria tarea larga revistar los part icularmente; concretaremo s el estudio a tratar l os en jenera l i a los que t ienen a lgun apar t icu la r idad .
La colocación del pique de Ja Sur América pareciera errada porencontrarse en planes a gran distancia del f i lón, pues no se pudodar direcion m as adecuada, para pres tar servicios siem pre i sobretodo en mayo r profundidad. Sabem os que el f ilón t iene un pronunciado manteo al poniente, que proviene de su recuesto sobreel cono porfírico que forma el terreno superficial de esta mina i quecuando el pique llegue a la base del cono porfírico, a su contacto i enel terreno de transición, el f i lón se arra stra rá a 60 o 100 metros alnacien te i desde al l í toma rá su m anteo nat ura l al este . Los que nohan estudiado la posibil idad de este fenómeno, creen el pique malcolocado i abogan porque cuando se continúe se le dé una fuerte incl inación al poniente; seria el mayor error que pudiera cometerse, elpique debe seguir la vert ical que ha tomado desde su principio. Eltérmino del pique será sobre el arrastro del filón, pues a la conclusiónes a la que debe darse la prefencia de la mejor colocación, p orq ue esall í donde debe prestar los mas señalados servicios.
El pique Constancia también parece mal colocado por estar la
brado al lado naciente de la veta, sabiendo que el filón tiene su man-teo a ese viento; pero por un fenóm eno inesplicab le, la inclinación es
al .ponien te desde 6 a 60 metr os, i es a los plane s del piqu e a los 76metros que entr a en él , con su manteo natu ral . N ada estraño seriaque ese man teo irreg ula r hubiese influido par a que el filón no hayapintado durante ¡os 76 metros reconocidos. El pique fué sellado sobreuna veta de crucero, i ella es tan vertical como el pique, porque nolo ha abando nado un solo m omento, en planes lo divide diagonal-mente, formando dos tr iángulos cuya veta es la hipotenusa; hai fundadas esperanzas que esc crucero ferrujinoso baga pintar el filóncuando ambos atraviesen alguna capa propicia.
En la Democracia hai un piqueeito iniciado cu el punto del choquedel f i lón contra la veta San Félix; su continuación será conveniente ieconómica, facilitand o los trabajo s do e sta mina, i será muí fácil labrarlo porq ue p asa a tra vé s los claros que han di ja do los rajos de esamina.
Los piques Gallofa, Gallofita, Per sever ancia, Carm ela, Errá zuriz ,Garmendia. Beneficiadora, Niza, Saturnino, Su ra pata, Just icia , BuenaEsperanza, Empalme, San José, Buenos Aires, Millonaria, Alerta , Esmeralda norte i sur , Abastos, San ta Fé, Julia Na varrc te. Victori ta ,Fortunita , Teresa, Doraliza, Caprichosa, Aníbal Pinto i Federica, sonperfectamente colocados i solo necesi tan hondura,
COSTO DE LOS DIVERSOS TRABAJOS
Los trabajos efectuados en el mineral de Caracoles han sido relativamen te b aratos, porque en la jeneral ída d han sido superficiales, i no seha luchado con dificultades ni elementos, salvo con la carestía de los víveres en los primeros t iempos icón la depreciación del papel-monedaen los úl t imos año, que han contr ibuido a aumentar el costo. El agua
en las labores se ha dominado con facil idad durante el período activode los trabaj os; no bal un a sola min a que ha ya nece sitado el costosoenmaderado, salvo para la enrieladura de los piques oblicuos, encontrand o en todas partes cerro suficientemente con sistente para sostener el laboreo con que se ha surcado en to das direcciones, aun porlas gra nde s escavaciones do los rajos, las en tra ña s do la tier ra. E stosrajos han alcanzado dimensiones estraordiuaria>: los hai de 100 metros de al tura i hai otros de 20 metros de vacío en anchura ' . A pesarde esto, no conocemos derrumbes que podrían haber sobrevenido, seapor las circunstancias emitidas o sea por los frecuentes temblores quesolo hicieron fuertes estragos en las pircas de las cancha?.
Con cscepcion de la min a Va loncian ita que h a tenid o labores enun terre no suelto , todas las dem ás min as ele Caracoles han debidoemplear los explosivos para labrar sus laboreos, i estos han atravesa
do capas o macizos porfír icos extraord inariam ente f irmes, como seren la Fortunita , Hermosa Huasquina, Palma, San Carlos, Esmeralda,etc., etc.
El precio do un metro de labor varía naturalmente según la blandura o firmeza de la roca, la especie del laboreo, la distancia del apireo, o estraccion con macp iinaria; en los traba jos superficiales podríaadoptarse la tar ifa s iguiente:
Laloreo ordinario
Desde la superficie hasta 20 metros de hond ura, apireand o las sacas al sol, el me tro, de S 12 a 25, seg ún la firmeza del cerro; por élmismo pero en profundidad de 20 a 50 metros, el metro, de 8 30 a 45,aumentando el precio a medida que se alarga el apireo; en el interior
de las minas, el apireo de 30 metros de camino vale 5 pesos el metro.
Piques de ¡Sm. 60x1.75
Desde la superficie ha sta 10 m. apirea do, de $ 20 a 35n 10 n 30 m. tornea do, 30 a 45o 30 n 80 m. con polea , - 60 a 75ii 80 n 120 m. cada ma lacate, 75 a 90
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I N F O R M E S O B R E L A M I N E R Í A I M E T A L U R J I A L E C A R A C O L E S 1 9
según la firmeza del terreno i aumentando el precio de los metros amedida que profundiza.
Estos precios se relacionan con el valor actual del papel-moneda, isegún esta tarifa el trabajador empeñoso gana de 4 a 5 pesos diarios,a la vez que trabajando a jornal se le paga 3 pesos al dia con los gastos, es decir, pólvora, aceite i guias.
Nos permitim os aconsejar a los em presarios da r todos los trabajos a destajo, de esta manera sabrán lo qu e les cu estan; a jorna lpueden duplicar el costo.
El laboreo de la Union Deseada que, como es sabido, empieza a 250metro s verticales i term ina a 752 de profundidad, en el que se l iahecho constantem ente uso de la má quin a a vapor para el tráfico dela jente como p ara la estraccion de sacas, solo h a costado cadametro 163 pesos. Este trabajo es el que mayores dificultades ha presentado.
En varias minas como ser: la Es tre lla ' María Pelajio, Valparaiso,
Amalia, 24 de Junio, Santa Verónica, Huasquina, California, Talquina, Amistad, Buena, Progreso, Fundadora, Teresa, Amiacollo, Vírjcn,Suerte , apenas cada una de ellas ha corrido algunos metros de labori aparece con grandes saldos en erntíra; es debido a que pertenecen agrandes compañías, cuyos gastos de administración se repartían entretodas las minas, es el motivo por que algunas de estas pertenen ciasfiguran en los cuadros estadís ticos con 15 me tros de laboreo i 10.000a 15,000 pesos de pérdida.
Tomando un término medio de todos los trabajos efectuados enCaracoles, tomando en cuenta el costo del laboreo, de las administraciones, de las cosas útiles i gastos directos o indirectos de las minas,su costo es de $ 103.59 por cada metro ¡aireado; a ese precio está naturalm ent e incluso el costo de la realizació n de los metale s, su estrac cion i espiotacion. Este costo co mp arad o con la producció n tota l,
da un beneficio de 9 91
' por ciento, sin tener en c uenta el po rvenirde las minas, su valor mater ial , las casas, maq uinaria s, úti les, los laboreos ya hechos para futura espu tacion es, la constitución e insta lación de minas: debe todo esto agregarse al beneficio directo i enfcón-ees veremos que Caracoles ha producido un 150 por ciento de beneficio sobre el capital invertido.
P R O D U C C I Ó N
Como se verá por los cuadros parciales que acompañan, debidos ala laboriosid ad del señor Jos é Tomas 2.° Cortés, es en los 4 prim erosaños que siguieron al descubrimiento del mineral, que se hizo la mayor espiotacion de metales en Caracoles; i eso se comprendera cuandose teng a conocimiento de las circunstan cias que hemos descrito encapítulos anteriores, Los trabajos que se hicieron en dicho períodofueron sobre los depósitos de m etales encontrado s en la superficiesin preocuparse de reconocimientos, desplegando todo el afán en voltear minera les .
Es imposible fi jar de una manera exacta la producción habida, porque solo las C ompañ ías D escubrido ra, Ksplotadora de C aracoles iPueb lina, han llevado una escrupulosa contabilidad que perm ite establecer datos fi jos: por lo que toca a las demás faenas del mineral,nin gun a ha dejado rastros de su producción ni de sus gastos. Es afuerza de cálculos que se han podido establecer datos aproxim adosde toda la producción de Caracoles por medio de los cuadros que indican lo que corresponde a cada mina, i la totalidad arroja las cantidades siguientes:
231.054,561 Kilogramo s de minerale s de una leí inedia de 5 S ! 9
Ds. Ms. o sean 1,360.680,026 gramos de plata fina.Por las circunstancias que en Caracoles nunca ha habido rejistro
para los trabajado res, como sucede en casi todos los minerales deChile, que han habido administraciones que han dado los mas funestosresultados, i por otra parte queriendo conocer con la mayor exactitudla producción de! mineral, hemos creído que debíamos aumentar nues
tros cálculos, en proporción a las sustracciones que ciertos grupo s ominas han sufrido, Se compren derá q ue no nos estendamos mas sobre
este delicado asunto que el deseo de hacer conocer a fondo Caracoles,nos ha obligado a remover.
Si descuidos i malos manejos han habido, tambié n nos es nnii placentero hacer constar que en las principales minas se ha establecidouna rigurosa viji lancia i que los grandes intereses han sido administrados por hombres íntegros i honorables, que han dejado tras sí unahuella sembrada por la estimación jeneral que despertaron la ejemplarconducta que observaron durante sus respetivas administraciones:tales son los SS. Pedro Lucio Cuadra, Manuel Antonio Prieto,Uldaricio Prado , Santiago Toro, Ju an Francisco Cam paña, i el nomenos digno i actual adm inistrad or señ or José Tomas 2.° Cortés, quehan tenido a su cargo los grandes intereses de las Compañías Descubridora , Esplota dora de Caracoles i Un ion Deseada, i en esta categoría debe entrar también la empresa particular que espióla las mi
nas l íesurreccion i Recuerdo.Por estas razones hemos castigado con tan solo un 2 por ciento,
por procedencias clandestinas al cargo de los señores aludidos; a lapar que en l o s , demás grupos , i par t icularm ente o t ras minas , hemostenido que aumentar la producción de un 5, otras 10, 12 i hasta 20por ciento; forman parte de esta categ oría la Valenc ianita, la Su rAmérica i la Victoria.
Re sult a que el aum ent o es de 2,745,044 pesos 9 centa vos oro, elque, unido al valor de los metales legalmente explotados, nos da unproducto total hasta el 31 de diciembre de 1893 de 43.729,705 pesos52 centavos oro.
Este valor es la parte que ha logrado el minero, quedando todavíacomo verdadera producción de Caracoles, los fletes a la costa del metal de la mitad de las minas que no se han comprendido en los cuadros i que son 1,155,272 quintale s métricos a razón de 3 pesos 20centavos oro, nos da 3.696,870 pesos 40 centavos oro, que debe también unirse al costo i ganan cias que ha dejado al beneficiar la plata,que calculamos en 12 pesos el kilogram o i tenemo s entonces: '
Valo r recibido por el mine ro, oro S 43.729,705 52Fle tes, (pa rte) oro , 3.696,870 40Po r los beneficiadores, oro 16.328,160 31
Valo r tota l en oro $ 63.754,736 23
I reduciendo la total producción de Caracoles al equivalente de lamoneda del curso actual os ea de 12 pen ique s, la producción totalalcanzaría a 255.018,944 pesos 92 centavos.
Ha sido notoria la influencia que en la agricul tura i si tuaciónpróspe ra del país ha producido Caracoles, que fué un po tente i pasajero empuje; parti cula rme nte la prim era encontró un vasto mercado para sus productos.
A G O T A M I E N T O
La palabra que encabeza este capítulo ha sido en los últ imos añosun azo te para Caracoles; injustam ente se le atrib uye este calificativo,el que, unid o al descré dito que ha sufrido desde la cuna , deb ido alajio que se apederó del m ineral, le han causado los mayore s per
juicios.Nos vemos en la necesidad, en tributo a la verdad, de combatir portodos los m edios a nuestro alcance, esos conceptos erróneos en todosentido, como trataremos de probarlo.
Desde doce años, los trabajos de las compañías o de particu laresson nulos relativamente; la producción es debida al pirquinero, quienen término medio, ha esplotado 1,350 kilogramos fino de plata men-sualmente, Esta proporción podría aumentar una igual proporción aun may or núm ero de trabajado res que vinieran a e ngrosar las fi las
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20 P R O V I N C I A D E A N T O F A G A S T A
de los actuales esplotadores. La escasez de brazos se hace notar especialmente en las actuales circunstancias: 200 barreteros i 100 apires i
canchas se ocup arían en el dia. El m ineral ha tenido que comb atirlas desfavorables circunstancias que parecen encarnizadas en hacerlesucumbir , como ser: el s iempre aumento del costo de las mercaderías,que hoi dia, el t rabajado r que gana 3 pesos diarios, esta cantidad lealcanza escasamente para comer, i ese subido precio del jornal imposibil i ta los trabajos de reconocimiento i .de soguidura. Los f lotes exa-j erad os de ca rretas i ferrocarr i l aum entan también el precio de lasmercaderías.
Somos los primeros en reconocer que en Caracoles no existen yaaquellas fenomenales r iquezas que se encontraron e n afloramientocuando su descubrimiento, pero somos también de los que protestamos contra la propaganda d e l descrédito i agotam iento de Caracolesque hacen los enemigos i nos es mui placentero proclamar que quedanintactas las tres cuartas partes de sus cr iaderos,-que solo están ara-
fiados on la superficie i que es por el escaso trabajo que su producción actual no toma may ores proporciones. En el capítulo de losreconocimiento? hemos visto cuántos grandes problemas quedan porresolverse i susceptibles de dar gran des fortunas aun; hemos tam biénvisto que cien minas de orden secundario merecen seguiduras; estostrabajos t ienen todos, tales probabil idades d e éxito, que son el mejorargumento para oponer al agotamiento,
No es, pues, agotado Caracoles, i todo el inundo está interesado enrestaurar ese foco de producción metalífera, porque l leva vida a todaslas indus tr ias i a todas las profesiones. Todo el mundo está tambiénconvencido que el lejendario mineral muere d e consunción, po rquelas minas no pueden recuperar su apojeo con la forma de trabajo quesostiene el pirquinero. Todo el mundo sabe que Caracoles encierra, ensus entrañas, riquezas no desconocidas en zonas a las que se puede
llegar con capitales i no con el trabajo del pirquinero operario.Lo único que fal ta a Caracoles es el capital para dar un vigoroso
impulso a su industr ia mineri l .De los minerales conocidos, Caracoles, por cierto, es uno de los mas
estensos i que mas metales ricos ha producido en un espacio de tiempo relat ivam ente corto; sin embargo , s iempre se le ha mirad o conprofunda indiferencia por el desprest i j io en que ha caido i cuyos autores fueron aquello s a quien dio fortu nas i tam bién por científicos,lo que me induc e a decir que tamb ién los sabios so equivoca n.
El natural is ta i sabio doctor Rudolfo Armando Phil ippi en su obrain t i tu lada Viaje al Desierto de Atacama, hablando de jeolojía , dice:«el despoblado de A tacam a es sum amente pobre en minerales» enoposición a la f irme creencia esperimental e inst int i va del catead ordon Diego de Abnoida que los juzgaba sumamente r icos.
El gran jeólogo, sabio miemb ro de la Univ ersidad, jefe de la Comisión topográfica ele C hile, señ or A. Pissis, cua ndo en 1870 fué aldesierto a tí ar el grad o 23, encon tró los cateado res del señor DiazGana i los desahució de toda esperanza de encontrar un venero deplata por esas rej iones, no obstante que al s iguiente dia se descubrieron los grandes depósitos metalíferos de Caracoles.
Benjamín Vicu ña Macke nna mui mal informado, desahucia Caracoles, aseg uran do que no tiene vetas form adas i que sus beneficiosson placeres que se encuentran en la superficie.
Hai muchas otras opiniones de ultrapesim israo, como las hai ul-traoptim ismo, i los que forman las cabezas de las diferentes teoríasson personas que fig uran como auto rida d en sentid o científico i técnico, quedan do a favor de Caracoles la opinión de los homb res peritos en la mate ria que aventaja n a los otros po rque basan su argu
mentación en la esperiencia que ha n adquir ido en el t rabajo de lasminas las mas importantes de Caracoles.
MINA SUR AMERICANA
Situación.— Es la jefe de u n grupo de minas establecidas sobreel filón de la Gr an Co rrid a d e Caracoles i en el cerro que mira la
Queb rada Honda. Es una pertenencia boliviana, de una hectárea deostensión, que tiene por colin dan tes: la mina Gallofa, por el nort e; la
mina Atacameña, por el sur; i terreno vacante, por oriente i poniente.Vetas.—Su veta prin cipa!, o sea el filón de la Gran Cor rida do Ca
racoles, es de ru mbo S. N. 35° poniente, con un man teo de 10 porciento al poniente, s iendo ésta la única parte sobro toda la ts tensiondel filón que clava al poniente . Su pote ncia es conside rable: desde lasuperficie hasta planes, en todas las partes reconocidas, tiene 7 i masme tros de grueso ; en su formación se e ncu entr a todo lo que se exijede una veta bien arreglada: cr iadero por lo jeneral c arbonato de cal,mezclado con sulfato de barita i con minerales ferrujinosos i tambiéntiene un ramo poten te de masas arci l losas. La veta es cruzad a connumerosas vetas con rumbo noroeste sureste, todas el las son criaderosde masas ferrujinosas i con su manteo al norte.
Cerra—Este f i lón está embutido en un cerro elevado, mui parado,elevándo se a la caja nacie nte de la veta un jigan tosc oco no porfírico,
a la vez que en la par te del ponie nte son estr atas calcáreas con unainclinación al sur de 6°. Ambas formaciones se conservan en plenainte grid ad desdo la superficie hasta los plan es de la min a que se encuentran hoi a ICO metros vert icales.
Laboreo.— La mina está dotada de un pique de esplotacion de 113me tros ve rticales, tiene otro p ique div isorio con la Gallofa de 80metro s tamb ién vert ical : éstos, unidos a rajos i domas laboreo, calculamos una ostensión de 2,000 metros,
Producción.—Las anteriores admin istraciones que osplotaron estamina, no dejaron rastros de contabil idad; por los datos que hemostomado en diversas fuentes, avaluamos la producción de esta mina en23,000 kilogramos tinos de plata-i la lei común de los minerales fuéde 80 D. 1L
Balance.—Entro gastos de laboreo de administració n suben, según
nue stro s cálculos, a la suma de 000,000 pesos, de lo que resul ta queesta mina ha dejado un beneficio neto de 800,000 pesos.
Máquina.—La mina cuen ta con un malac ate i todos sus accesorios;todo lo demás lo hace la mano humana.
Pli.no — Hai un croquis parcial del actual laboreo, no hai planojener al , lo que con just icia se est añ ar á, dadas la r iqueza c im portanciade la mina.
Muestras.— Acó i n pan amos 5.Núm. 1. Piedra de la veta de sulfato de cal , sacada de la primera
zona.Id. 2. Pied ra de la veta de cachi de barita, a los 130 metros ver
ticales.Id. 3. Pied ra de ma nto , al lado de la veta, a los 130 id. id.Id. 4. Pi edra do pórfiro, con beneficio a los 100 id. id.
Id. 5. Pie dra do cachi de bari ta i metale s ferrujinoso s, a los160 id. id.
Porvenir.o obstante la gran esplotacion hecha de metales, estamina tiene aun mucho por reconocer en la zona cálida, haciendo observar que aun no se ha tocado el panizo fr ió donde suponemos hayaun emporio de r iqueza.
Lo que imperiosam ente reclama esta mina es la pro fun diza ron de50 metros de pique i unir estos planes con el actual laboreo: seria lafel icidad para sus dueños i la resurrección de Caracoles, porque muchas minas importantes i vecinas se trabajarían.
Caracoles, abri l de 1894—i 7 . Labastie.—Geralcl V, Isophins.
MINA SOCAVÓN «MARÍA ISABEL»
Situacion.— Viúí ubicada en el grupo de la Sur America colindante por el occidente con la Gallofa, por el norte con la Miraflores i porel sur con la Monona; un cerro pedregoso está a su poniente. Es unapertenencia chilena de tres hectáreas de estension con rumbo oriente
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I N F O R M E S O B R E L A M I N E R I A I M E T A L U R J I A D E C A R A C O L E S 21
a poniente recto. Sobre este terren o f nerón constitu idas la La ura iGrumete .
Vetan,—Son varias las que se encuentran en esta pertenencia perola principal t iene su rumbo oriente a poniente 20° sur, en criadero demasas ferrujinosas i súlfuros de plomo.
Cerro.— Es de formación calcárea, regu larm ente estratificado, coninclinación de 3° al poniente. Ni en la supoeicie, ni en planes, ni alos costados hai dem ostracio nes de pórfiro, ni otra roca du ra. E stamina es natu ralm ente dividida por una queb rada i el cerro que estádel lado poniente es granítico.
Laboreo.—En la estremid ad p oniente de la pertenencia t ien e unpique hábil de 12 metros siendo aterrado en mayor profundidad, porlo demás es un razgo abierto en la superficie en casi toda su lonjitud,avaluándolo por 500 metros de laboreo.
Producción,.—A. 2,300 kilogramos linos asciende el metal esplotadopor esta m ina, cuyo común es de 80 !) M.
Bala ».c<?.—Deduciendo el valor del laboreo, los gastos de adminis-trac ion de lo prod ucido , re sul ta (pie esta min a d a un beneficio netode 53,000 -pesos.
Máquinas,—Carece de todo útil de mina i se nota que nunca empleó mas que un torno sobre el pique, Solo subsiste una casa hechade buenas pircas i tapada con zinc.
Plano— Hai uno de esta mina últimamente levantado por el señor1. Jaek son, se hacen li l i jencias p or conseguirlo, como también unnfornie técnico.
Muextws.—So presentam os por ser idénticas a las espuestas pollas minas Democracia i San Juaninos.
Por ceñir. ~ Es de porvenir por ser solamente rasguñada en la superficie i sin que ningún trabajo de reconocimiento la haya condenado a la inacción en que yace desde algunos años.
Pero, la gran im portan cia de esta mina es, que es baso de un gra nproyec to elaborado por el señor Edua rdo Ja ekson i tend ente a la brarun socavón, partiendo del centro de la mina i de un punto mui bajoen medio de la queb rada que divide la min a en dirección a la minaConstancia . El la rgo del túnel ser ia de 250 metros para l izar a l granfilón de la Gra n Corrid a de Caracoles, i desde el nivel del socavónhasta la superficie o nivel del pique Constancia, dejaría colgados 128metros de macicez de cerro. Este socavón servirla para la esplotacionde las mi .ñas Con stancia , Dem ocracia, Gallofe ta, Teres a, Ch ipa na ihas ta Santa Ri ta .
En el trayecto del socavón, se corta rían las tres vetas de la pertenencia,: la veta Cobriza, la Miraflores, la Roja i otras de menor importancia; nada estraño seria que una do estas vetas pagara el gasto delsocavón. Es de adve rtir que las minas Constancia, Dem ocracia i la
que nos ocupa, pertenecen a los mismos dueños i que la realizacióndel proyecto no presenta dificultad alguna, teniendo el capital necesario o sean 50,000 pesos para poner en actividad estas tres im port antesminas .
Esta mina está l lamada a un gran porvenir cuando el socavón deje de ser un proyecto.
Caracoles, abril de 1894.— F. Labastie,—Gerald V. Isophins,
MI NA «DE MOCRACI A»
Está situada en el grupo de la Sur América teniendo por colindan
tes: la mina San ta Rita por el norte, las min as Teresa i Constanc iapor el sur, la mina Teh ualda por el naciente, i el cerro volcánico porel poniente. Es una p ertenen cia chilena de una h ectárea de estension,sobre tuy o ter reno fueron ant iguam ente cons t i tu idas las minas SanFélix i Magdalena, de J. A. Palazuelos i J . T. Vega, recíprocam ente.
Vetas.— La veta sobre la que, está establecida la perten encia t ienetin rumbo oriente a poniente, laque fué conocida i esplotada bajo elHombre de San Félix, i corren paralelas a ésta las vetas Magdalena i
Tehualda. El criadero de las tres vetas es idéntico, formado de cachide cal i masas ferrujinosas.
El gran filón de la Gran Corrida viene a chocar con la veta SanFélix i corren en un solo cuerpo siguiendo el rumbo de la últ ima durante 20 metros, después de los cuales atraviesa la veta, i el filón dela Gran Corrida, toma su rumb o natu ral sur n orte hasta repe tir lamisma operación con la veta Santa Rita. En esta mina como én lasant erio res, el criad ero del filón es de cachi, de cal ferrujino so i de ba rita. El manteo de las vetas de rumbo oriente poniente clava al norte , muí irrogulármente entre 2 i 6 por ciento.
Cerros.—Ka formado por manto s calcáreos, estratif icados con unman teo de 5 por ciento a! su r i 2 por ciento al naciente. No hai demostraciones de pórfiro ni esterior ni interiormente.
La!)oreos.—La esplotacion de las vetas M agdalena i San Félix dejóestensos razgos, que empezaron desde la superficie' hasta 15 i 30 metros de hondura; sobre la veta Magdalena so labró el pique de esplotacion i t iene 30 metros verticales, un segundo está iniciado sobre laveta San Félix. En esta mina hai un largo chiflón de reconocimientodesde los planes del razgo hasta los remates: en la Magdalena salvoalgun as armad as o labores de comunicación, no hai trabajos masque sobre el metal i de consiguiense razgos.
Producciov .—Las vetas San Fe'lix i Mag dalena han producidobasbi.nte metal i do mui sub ida íei; dich as minas no ha n dejado ras tro de l ibros, obligándonos de consiguiente a un cálculo aprox imad o,cuya producción avaluamos en 2,001) kilogramos finos de plata producida por minerales de leí media de 120 D M.
Balance.—Dadas las circunstan cias mencionad as en el acápite pre cedente, dejamos un 40 por ciento para gastos de esplotacion i 12.000pesos para las laboreos de reconocimiento, resulta que las vetas de es-estas pertenencias han dejado un beneficio de 60,000 pesos.
Máquinas— subsisten los útile s de la esplotacio n; solo que daun esqueleto de torno en el pique Magdalena.Plano— Hai uno levantado ú l t imamente por e l señor Eduard o
Jaek son, de esta mina, de la Constancia i socavón. Se hacen dili jencías para conseguirlo.
Maestras.— La núm ero 1 es del f ilón de la Corrida, la núm ero 2de la veta San Félix i la número 3 de los mantos pintadores.
Porvenir.—Eún mina no tiene metal a la vista, pero t iene laboresmui interesan tes que convidan a seguir. Com o eran pertenenc ias bolivianas no se ha dado cortadas en busca de las vetas paralelas, ni haireconocimientos en profundidad . Lo ma s intere sante que tiene estamina es el choque del «gran filón», sobre el que no será estrauo encon trar un gran depósito de metal. Su porv enir es de los mas halagüeños .
Caracoles, abril de 1894,— Gem id V. Isophins,—A. Aldance. -F.Labastie.
MI NA «SAN FE L I PE »
Está situad a sobre el f i lón denominad o Gran Corrida, en el grup ode la Sur América, teniendo por colindantes la mina Teresa por elsur i la San Pedro por el norte. Es una pertenencia chilena de cuatrohectárea s de estension, i ocupa el terren o que antes fué de las minasPrusia, Gualeba, Amazonas, Francia i Emilia.
Vetas.—Su veta prin cipal, o sea el fi lón de la Gran Corrida , t ieneun rumbo sur-nor te 5 o poniente con un li jero man teo al nacien te; su
criadero es de cachi de cal ferrujinoso i de barita.Sobre la pertenencia existen varias vetas con rumbo oriente a po
niente 10° sur, manteando al norte, todas de masas ferrujinosas i cachi de barita, sobre las que fueron establecidas las antigu as mina spreci tadas .
Cerros.—Es elevado, i la falda donde es tá cons tituida la m ina mir aal poniente ; es dividido de otro cerro de aspecto volcánico por un ahon da quebrad a, La formación del cerro son manto s calcáreos bien i
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22 PROVINCIA DE ANTOFAGASTA
regularmente estratificados con una inclinación de 5oj0 al sur i 3°/ al
naciente. Ni en la superficie ni en las minas trabajadas liai demos
traciones de pórfiro, pero en la quebrada bai rodados de grani to provenientes de algún dique encubierto.
Laboreos.—El filón de la corrida está totalmente intacto i su exis
tencia se nota por un rebajo hecho o armada de boca-mina. Sobre uno
de los ramos que se abren en la par te norte de la mina, bai un chiflón
labrado de 60 metros de ostensión.
Sobre las vetas de crucero bai bastante laboreo i un pique do 25
metros verticales. jLos rajos están abiertos desde la superficie hasta
15 metros de profundidad.
Estimamos la estension del laboreo en 220 metros.
Producción.—Como lo hemos dicho mas antes, la veta de la gran
Corrida es vírjen en toda su ostensión, pero las vetas de crucero han
producido -100 kilogramos fino de plata en minerales de un común
de 80 D. M.
Máquinas.—La mina está totalmente desprovis ta de útiles, hast afaltar el marco del pique.
Balance.—Las vetas Prusia i Amazonas han dado un beneficio do
10,000 pesos; las otras pagaron sus gastos.
Muestras.—La núm, 1 es de la veta del ramo del chiflón, la núm, 2
es de la veta Prusia i la núm. 3 es un manto del mismo chiflón.
Plano.—No existe.
Porvenir.—Dados los antecedentes de la veta de la Gran Corrida,
las numerosas vetas de crucero que posee, el aspecto jcolójico del ce
rro, el panizo mui determinado, hace ere> r a la comisión que en al
gunos puntos pueden haber grandes clavos de metal, i que vale la
pena de hacer un trabajo de reconocimiento en hondura.
Caracoles, abril de 1894,—.í1. Labastie.—A. Ald unce.—Gemid V.
Isopkins.
MINA SAN «PEDRO DE SARA»
Está situada en el grupo de la Perseverancia i tiene por cobn-
dantes: la Carmela por el nor te, la Lastenia por el naciente i la
San. Felipe por el sur. Es una pertenencia chilena, de dos hectáreas
de estén-don, medida de oriente a poniente teniendo por punto cen
tral el pique Sara.
Vetas.— Tiene varias vetas con rumbo oriente i poniente, con cria
dero de masas ferruginosas i arcillosas con papas de cachi de barita ,
teniendo'todas ellas un pronunciado manteo al norte.
Atraviesa esta pertenencia la veta de la Gran Corrida con rumbo N. 11° P.; su criadero es cachi de bar ita i de cal ferrujinoso con
un manteo de 3 ^ al poniente.
Cerro.— El cerro es formado de mantos calizos estratificados con
distintas inclinaciones, por lo quebrado que produjo el brusco sole-
vantamiento. No bai demostraciones de pórfiro, pero en la quebrada
se ven enormes rodados de granito , provenientes sin duda de algún
enorme dique, que está encubierto en la superficie.
Laboreos.—Esta -mina cuenta los piques Sara i Lechev de 33
i 42 metros verticales, recíprocamente, sin comunicaciones esteriores.
Del primero se desprende una cortada al poniente de 20 m. i allí toca
ron la veta, sobre la que se corrieron 90 metros de laboreo, encon
trando un ojito insignificante de metal, a los 50 m. verticales, Hai
otro laboreo seguido para comunicar con el pique Lechev, quedó
inconclusa a pesar de haber recorrido 160 m. de distintas labores.Producción.—Sobre las vetas de oriente a poniente hab ían anti
guamente constituidas minas bolivianas que producirían 200 kilogra
mos de fino de mineral de leí de 80 D. M.
Máquinas.—Lo, mina está en el mas completo estado de abandono,
amparada solamente por el pago de la patente. No quedan vestijios
de ios útiles que empleó ni han quedado los marcos del pique.
.Batanee—Puede ser que las antiguas pertenencias hayan dado al-
gmi beneficio; pero los trabajos de los piques Sara i Lechev i el
laboreo ausiliar debe haber dejado una pérdida neta de S 20,000.
Muestras.—No las acompañamos porque son idénticas a las de lamina colindante San Felipe que están ya presentadas.
Piano.—Proporcionamos uno, copiado por uno de los suscritos i sa
cado del plano orijinal levantado por el señor Eduardo Jackson,
Porvenir.—Es difícil pronosticar el de esta mina; dados los impor
tantes reconocimientos hechos, -dn encontrar metal, i lo quebrado del
cerro, opinamos que si metal hai, será a una gran hondura.
Caracoles, abril de 180 k—F. Lubastie.—A, Aldunee.—Gerald V.
Lsophihs.
MINA «ATACAMENA»
Situación.—Colinda con la jefe del grupo la Sur América por elnorte, con la O'Higgins por el sur,-sobre una estension ele dos i media
hectáreas, constituidas según el Código Nacional de Minería.
Vetas.—La principal es el fiioii do la Gran Corrida, pero al entr ar
en las cuadras de esta mina so abre i se divide en numerosos cuerpos
que a medida que se alejan se separan mas. El criadero de los cuer
pos es siempre carbonato de cal i minerales ferruginosos.
Por los picados que liemos recorrido notamos varias vetas de cru
cero, pero el mas importante es la antiguamente denominada Carmen
de Bonilla i Federica, veneros de gran importancia.
Cerro.—Al oriente de los ramos del filón es un macizo de pórfiro
desde la superficie hasta lo desconocido.
Ent re los ramos i el costado suroeste es calcáreo; notándose tam
bién manchas de panizo estrauo que no podemos determinar por no
haber reconocimientos que los atraviesen.Laboreo.—Los trabajos ejecutados en esta mina no han obedecielo
a un plan estudiado, hai veinte labores iniciadas aisladamente; asimis
mo dos piques de 25 metros cada uno, formando un total por tóelo de
300 metros de estension.
Producción—H& producido ojitos de metal insignificantes, que no
se pueden tomar en consideración.
Balance.—Estos diversos trabajos efectuados, unidos a los gastos
de administración i a los indirectos, dejan, por lo tanto, una pérdida
neta de 19,000 pesos, mientr as no se prosigan los trabajos i la esplo-
tacion repare el laboreo infructuoso.
Máquinas.—Eúíx desprovista de todo útil ele mina, ni los marcos
de los piquos han subsist ido ala auelacia de los cacos.
Plano.—El señor Carlos Wascbman ha levantado uno en los últi
mos meses del año pasado, se han hecho inútiles di lijencias para conseguirlo,
Muestras.—Acompañamos dos: la número 1 es una piedra de la
veta Federica , i la número 2 es un manto sacaelo del laboreo de la
que fué Carmen de Bonilla.
Porvenir.—Son de halagadoras espectativas la profundizacion del
pique Riqueza i la continuación de un chiflón sobre un ramo de la
veta Sur, en dirección a la veta Federica. Son los trabajos que mas
gustan a la Comisión, no obstante que también seria de opinión de
otro gran reconocimiento por medio de un pique de 100 metros mas
al oriente.
Caracoles, abril ele 1894.—Gemid V. kofldns.—F. Babastie—A.
Aldunce.
MINA ((GALLOFA))
Situación.—?A\ el grupo de la Sur América, colinda con ella por
el"sur i con la Constancia por el norte, con la Chipana por el nacien
te con la Socavón i María Isabel por el poniente: es una pertenencia
boliviana de dos hectáreas de estension.
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I N F O R M E S O B R E LA M I N E R Í A I M E T A L I J R J I A DE C A R A C O L E S
E n cnanto a su veta i formación de cerro es idéntica a la S u r Amé rica, por lo cpie no creemos necesario repe t i r esa descripción. Laboreo.— La m i n a t iene dos piques, uno de 80 metros vert icales ,
qu e es mediane ro con la Sur América, otro mas al nor te de 40 me t ros, los cuales unidos al demás laboreo i rajos, ava luamos el todo en 1,500 metros. Producción.—k los 5 metros vert icales se tocó el pr imer meta l i
lia cont inuado con mas o menos consistencia bas ta sus planes, ava luando la producción en 50,000 ki logramos finos de p l a t a de lei me di a de SO D. M.
Ba'ance.—Haciendo una deducción aproximada de lo referido en lo s dos precedentes párrafos, esta m i n a ha dejado un beneficio ne to de 1.310 0 0 0 pesos do la moneda actual .
MiíqvÁd№.— La mina cuenta con un mala ate sobre el pique div i sorio i una polea de estraccion sobre el otro pique. Plano.— No t enemos conocimiento de que se h a ya l evan tado . . M ue*hvA—Las de la Su r Amér ica . Por'-e-rdr.— Somos de opinión que os una do las minas l l amadas a
devolver la an t igua opulencia de Caracoles . Caracoles, abri l de №1— Gemid V. hophhw.—F. Lakistie.—A.
Áldivrae.
M I N A i() Í I I G G I N S »
Situación— Ubicada en el grupo de la S u r , Amér ica t iene por col indan tes : por el ponien te la m i n a Atacameña i t e r reno vacante sobre los demás vientos. Sobre esta concesión han exist ido las m i n a s Fe derica i Carmen de Bonil la i otras pertenencias de la Compañía Con
cordia. Tiene dos i media hec tá reas de es tensión, consti tuida según el Código Nacional de Minería.
Veta,< —Su principal es la que fué conocida por veta Federica, en criadero de cachi de i m i t a i minerales ferrujinosos, en t reve rados con masas arcillosa*; varios ramos del filón de la corrida sirven de cruce ro a esta veta. Al sur de esta se ven varios veneros de poca im por tanc ia .
Cerro.—Al norte de la veta Federica se eleva un cerro porfírico, al su r son mantos calcáreos con grandes manchas de panizo estraño. L as aspas del oriente de la mina se estrel lan contra un cerro vol cánico.
Laboreo.—Tiene un pique a te r rado de 40 metros de profundidad, su s pianos llegan a 60 metros vert icales , recorrido por rajos i labores qu e tiene una ostensión de 600 metros.
Prodaccion.—k los 12 metros vert icales se tocó el p r i m e r meta!, siguió has ta la profundidad do 40 metros con sus interrupciones, dando una producción de 2.000 ki logramos finos de minerales de 10 0 D. M. de lei media.
Balance.—Reuniendo el costo del laboreo, los gastos de adminis tración e indirectos, i deduciendo este valor del produc to total de los meta les esplotados, ar ro ja un saldo a favor de la m i n a de 43,000 pe sos o sea una gananc ia l íquida, qu e fué inve r t ida en la Atacameña . Máquinas.—So hai ras t ros de úti les . Plano.— El señor Carlos Wa s c h m a n l evan tó uno a mediados de
1893, hemos hecho inúti les dil i jencias para conseguirlo. Muestras— L as mismas de la Atacameña . Porvenir— La profundizacion del pique Federica dar ía solución a
un problema que presen ta m u c h a s probabil idades de éxito,
Caracoles, abr i l de 1894.—Gercdd V. Isophins.—F. Labastie.—A. Aldanc.e.
M I N A { ( S A N J T J A N I N A »
nor te , con la Democracia por el sur i co n la Pobrec i ta por el ponien te , es donde se encuent ra esta per tenenc ia chilena de dos hec tá reas de
estension. Vetas.—Su veta principal es de rumbo naciente a ponien te , en cria
dero de masas ferrujinosas que envue lven el sulfuro de plomo que es su base principal . O t r a s ve tas o cuerpos de esta misma, corren p a r a lelas i son formadas de iguales mate r ias . Cerro.—Es sin variación en lo conocido de formación calcárea en
capas que t ienen una inclinación de 3 o al poniente . A 250 metros se encuent ra el cerro pedregoso de formación granít ico en dirección al occidente . Laboreos.— Este mina cuenta con dos piques de 30 i 40 metros de
profundidad i los planes alcanzan a 50 metros vert icales; hemos recorrido todas las labores i rajos de lo que deducimos una ostensión do 400 metros . Producción.—Loa metales espiotados lian tenido una lei común de
80 1). M. i se han vendido 60 0 ki logramos finos. lliihmt—Los gas tos de. adminis t rac ión , de laboreo i de rajos
deducidos de la producción, dejan un beneficio neto a favor de la m i n a do 3,000 pesos. Máquhu.uj.—En los piques hai un to rno i una polea con sus acce
sorios correspondientes . )!uestras.— Acompañamos N.° 1 de la ve ta a 40 de profundidad,
i N.° 2, mantos sacados del lado de la piedra de la veta. Porvenir.—Sus planes presen tan ha lagüeña expectat iva. Caracoles, abri l de 1894. — Gemid V. Isophins.—F. Labastie.—
A. Aldv.nce,
M I N A « M L R A F L O R E S »
Sitaacion.— En la falda poniente del corro de Constancia i en el g r u p o Su r América, está s i tuada esta mina , teniendo por colindantes: la Democracia por el nor te , la Constancia por el oriente , la Socavón María Isabel por el sur, con una estension de dos hec tá reas consti tuidla bajo el Código Chileno actual .
Velas.— La principal os de r u m b o sur nor te con 55° ponien te en criaderos d e masas ferrujinosas i sulfuro de plomo.
Otros cuerpos d e veta o veneros empalman a ésta i se separan : son de la misma formación. Cerro.—Desde la superficie has ta planes, en los costados labrados
po r el laboreo, solo hemos visto panizo calizo estratificado, cuyas capas
m a n t e a n al
poniente . Laboreo.— El t rabajo se ha formado i seguido sobre la mancha , es un rajo continuo sin labores de reconocimiento has ta 40 metros ver ticales, los que ava luamos en 600 metros .
Produccion,— k 1,000 ki logramos finos asciende el minera l espío t ado en esta mina, cuyo común ha sido de 80 D. M. Balance—For la estrechez de la veta, la producción no ha corres
pondido a los esfuerzos hechos, escasamente es ta m i n a ha pagado los gastos. Máquinas.—No subsisten úti les . Plano.—Planos, nunca tuvo . Muestras.—La s minas de la San juan ina , Ponen ir— U n reconocimiento en sus planos, que inv i tan a reali
zarlo decidirá del porveni r de es ta mina .
Caracoles, abr i l de ISM.—Geratá V. Isophins.—F. Labastie.— A. Aldunce.
MINA «MERCEDITAS DEL ALTO PERÚ»
Situación.— fi n el g r u p o de la Su r Amér ica , colindando con las minas S a n t a R i t a i Teresa por el oriente , con la San Felipe por el
Situación.—En la base del cerro de la Su r Amér ica i de consi g u i e n t e en su grupo , se ha l la ubicada esta mina a sesenta pies de
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24 PROVI NCIA DE
elevación del nivel de Quebrada Honda, teniendo por colindante por
el norte la inina Socavón María Isabel i terreno vacante por los demás
costados. Es una pertenencia boliviana de dos hectáreas de ostensión.
yetas.—-Esta concesión fué consti tuida sobre una veta de rumbo
sur norte con 12° poniente de inclinación con un lijero manteo al
oriente. La formación de la veta es de minerales ferrujinosos, de quijo,
predominando el sulfuro de plomo.
Cerro.—Ea de formación calcárea, regularmente estratií icado, con
una inclinación de 4 por ciento al sur. Ni en la superficie, ni en pla
nes, ni en los costados hai demostración de pórtiro. En los planes o
sea 120 metros verticales, se ha tocado el agua i con ella el panizo frió,
no habiendo podido sacar muestras, por las sacas derrumbadas.
Laboreo.— Habiendo sido superficial el beneficio, resulta que esta
mina es un rajo abier to desde la superficie hasta los 60 metros ver
ticales, tiene un pique inter ior que llega a la profundidad de 80 me
t ros, i los planes de la urina están a 120. En resumen avaluamos la
estension del laboreo en 1,200 metros.
Producción,—Aproximativamente calculamos la esplotacion de la
mina en 4,600 kilogramos finos de plata que ha producido, en mine
rales de !ei media de 80 D. M., basándonos sobre datos fidedignos que
hemos rceqjido, ya que en la mina no existen libros.
Balance. -Deduciendo el costo del laboreo, de lo.s rajos, de la es
plotacion i administración del producto de los metales vendidos,
arroja un saldo a favor de la mina de 132,000 posos.
Máquina.—En uno de los rajos, donde so armó el pique interior
hai un torno.
Plano.—Por el órgano del secretario de la Junta , esta comisión ha
pedido al señor Washington Lastarria, en Santiago, los planos levan
tados de esta mina. Ignoramos si podremos entregarlos.
Muestras.—Hemos sacado las 4 siguientes:
Núm. 1. De la veta principal , la que ha sido esplotada tomada a40 metros verticales, contiene quijo con bronce galena i arsénico
blanco,
Núm. 2. Manto sacado del lado de la veta en la caja del naciente
con una peca de rosicler.
Núm. 3. De un ramo de la veta.
Núm. 4. Manto sacado del lado poniente de este ramo.
Porvenir.—Esta mina es esplotada superficialmente, quedando las
investigaciones en hondura que son su porvenir.
Caracoles, mayo de 1894 —Gerald V. Isophins.—A.Aldunce —
F. Labastie.
MINA ((MONITORA))
Situación —Es del grupo de la Sur América i colinda por el norte
con la Puerta del Sol, por el naciente con la B. Vicuña M., por el
poniente con las minas Guacolda i Tehualda; es una pertenencia chi
lena de 2| hectáreas de estension.
yetas,—Su principal corre de oriente a poniente con su recuesto al
norte, su potencia de 0.80 en criadero de minerales ferrujinosos i gale
na. Otras varias vetas de la misma formación empalman con la prin
cipal.
Cerro— Es formado por mantos calizos arcillosos i en la parte sur
de la veta, hai pórfiro en partes.
Za&ojm—Cuenta con un pique siguiendo el manteo de la veta de
80 metros de profundidad que es la mayor hondura de la mina; sulaboreo atraviesa varios rajos, avaluando su estension en 600 me
t ros,
Producción—Se puede avaluar en 3,200 quilogramos finos de
plata.
.Batanee.—Estableciendo la diferencia entre el laboreo recorrido i
los gastos de esplotacion por una parte i su producción, la mina deja
una utilidad líquida de 60,000 pesos.
ANTOFAGASTA
Máquinas.—En el pique hai una polea que sirve para la estraceiou
de sacas.
P.lano.—No se ha, levantado plano de esta mina.
Muestras.—Acompañamos 4.
Núm 1. Tomada a 40 metros;
Id. 2. Tomada a 60 metros verticales;
Id. 3. Tomada a 72 metros;
Id. 4. De una guia o distinto ramo de la veta.
Porvenir.—Es do halagadora espectativa la continuación del pique
para buscar el empalme ele vetas en hondura, lo mismo que la armada
de cortadas sobre el pique para reconocer las tres vetas que corran a
los lados de la principal.
Caracoles, mayo ele 1894.—Nicolás Toro.—Juan Castro Pérez.
MINA «LASTENIA»
Situación.—-Es en el grupo de la Sur América i sobre un terreno
que antes ocuparon las minas Aconcagiüna Oriente, Improvisada, que
está constituida esta mina 2.' hectáreas do estension bajo el Código
Chileno actual; sus colindantes son: por el naciente la mina Confianza,
por el sur la ¡nina San Felipe, por el poniente la mina San Pedro.
Vetas.—Su principal corre sur norte 55° poniente en criadero de
cuarzo ferrujinosas con cachi de barita i una potencia de 0.40 m.
Cerro.—Es de formación caliza en estratas con una fuerte inclina
ción al naciente.
Laboreo.—Contando todo el labrndo sobre las minas antiguas i sus
razgos, lo avaluamos en 300 metros, cuyos planes llegan a 40 metros
verticales,
Producción.—Loa metales esplotados son de mui buena lei varian
do ent re 20 i 1,000 Ds. Ms, calculando el común en 100 Ds. Ms., al
canzando a 1,800 quilogramos finos.
Balance.—El saldo de las operaciones en esta mina que solo ha
esplotado metal, sin hacer reconocimientos, ha dejado una ganancia
de 45,000 pesos.
Máquinas.—No hai.
Plano.— Hai una copia incompleta que no presentamos.
Muestras.—Las mismas ele la Monitora.
Porvenir— Está basado en la perforación de un macizo de pórfiro
que tiene en planes, debajo del cual puede haber mayor cantidad de
metal que la esplotada desde la superficie.
Caracoles, 2 de mayo ele 1894.—A. Aldunce.
MINA {(TEHUALDA»
Situación.—En el grupo de la mina Sur América, colindando por
el poniente la mina Teresa, por el norte con la Santa Rita i Guacolda,
por el naciente con la Monitora.
yetas.—Es ele rumbo poniente el cuerpo principal, acompañado ele
otros ramos, en criadero de masas ferrujinosas, galenas i cachi de
barita,
Cerro.—-Es de formación calcárea estratificada siguiendo las incli
naciones de la superficie.
Laboreo.—Hemos medido 150 metros, ademas tiene varios rajos.Producción—RA sido desde el sol hasta 50 metros verticales dan
do metales de lei media de 100 Ds. Ms. i su producción ha alcanzado
2,200 quilogramos finos.
Balance.— Establecida la diferencia entre los gastos i la produc
ción, arroja un saldo a favor de la mina, o sea una ganancia líquida,
de 40,000 pesos.
> Plano—"So tiene.
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INFORME SOBRE LA MINERÍA I METALURJIA DE CARACOLES 25
Máquinas.—No t i ene . Muestras— Acompañarnos u n a n ú m 1 co n sulfuro de pla ta i car
bona to . P o r v e n i r .—E s t a m i n a es esplotada superficialmente; q u e d á n d o l a s
investigaciones en h o n d u r a que so n su porveni r . Caracoles, m a yo de \8H.—Meólas Toro.—Juan Castro Pérez.
MINA « G U A C O L D A »
E s t á s i tuada en el g r u p o de la S u r Amér ica i t iene po r colindantes: la S a n t a R i t a i Teresa po r el ponien te , la Tehualda , por el sur;, i la P u e r t a de l So l por el nac ien te .
Fe tas .—Pasa en su s cuadras la ve ta S a n t a Rita co n r u m b o or ien te ponien te , en criadero de minera le s fermjinosos co n cuerpos de ga le nas de 0.10 a 0.20 do grueso de 30 pe r ciento de leí. Cerro.— Es calcáreo, en t reve rado con es t ra tas arcil losas qu e siguen
la inclinación de l suelo. Laboreo.—Está dotada de u n pique de 40 metros de l qu e se des
p r e n d e n 10 0 metros de laboreo. Producción.—Desde el so l h a s t a 60 metros de profundidad h a
dado meta les de le i de 20 h a s t a 90 0 D s, Ms., i su le i media fu é de 10 0 D s. Ms., i su producción fu é de 2,300 ki logramos finos. Balance.—Ha dejado u n beneficio l íquido de 50,000 pesos. Maquina.—Sobre.el pique h a i u n a polea co n todos su s su s acceso
rios. Pumo—No hai.
Muestras.—Acompañamos la n ú m e r o 1 co n sulfuro de plomo. Porvenir— L a profundizacion del pique es el porveni r de esta m i n a , como la de T e h u a l d a que sirve a la s do s minas .
Caracoles, m a yo de 1894.—Nicolás Toro.—Juan Castro Pérez.
MINA « B E N J A M I N V I C U ÑA M A C K E N N A »
Situación— E n el g r u p o d e ' l a S u r Amér ica i al or ien te de la s m i n a s Moni tora i P u e r t a de l Sol, se encuent ra esta per tenenc ia chilena de 2| hec tá reas de estension. Vetas.—So n var ias co n r u m b o nac ien te a ponien te i recostadas al
nor te , todas ellas en cr iade ro de minera le s ferrujinosos co n mucho sulfuro de plomo. Cerro.—Las ve tas p a s a n en u n a quebrada ; el cerro de l su r es por
fírico; el de l nor te es calcáreo. Laboreo.—No h a i laboreo organizado; so n varios reconocimientos i
u n rajo que se a v a l ú a el todo en 12 0 metros . Producción— Su e s p u t a c i ó n de minera le s do pla ta es insignifi
can te , pero h a producirlo 1,000 quin ta le s métricos de ga lenas cíe 32 por ciento de plomo, empleadas como fundente .
Balance.—Lo s reconocimientos efectuados en la mina dejan u n a pérd ida de 3,000 pesos. Máquinas.—No hai. Plano.— No hai, Muestras— L as m i s m a s de la Moni tora .
Porvenir.—Cuando el establecimiento de P l a ya Blanca compre galenas para la fundición, esta mina se t r aba ja rá , porque el m e t a l que contiene es de 30 por ciento de plomo i 12 D s. Ms. de p l a t a en común, cuyo valor suplirá ¡os gas tos de l laboreo a ¡a ve z que. l legando a m ay o r hondura , podrá e n c o n t r a r clavos de meta les de pla ta de le i superior .
Caracoles, m a yo de 1 №i.—Xic,ohs Toro.—Juan Castro Peres.
MINA « P U E R T A D EL S S L »
Situación—En el grupo de la S u r Amér ica colindando por el su r co n la Monitora, co n la Guacolda por el poniente , co n la Confianza p o r el nor te . E s per tenenc ia chilena de do s hec tá reas de estension. Vetas.—La pr inc ipa l t i ene el r u m b o de oriente a ponien te , ot ras
ve tas so n t endentes a e m p a l m a r co n la pr imera , todas en criadero de meta les ferrujinosos l levando guias de sulfuras de plomo, todo es de 0m> 75 por ciento. Cerro— E s de formación calcárea estrat if icada i en t reve rado por
gruesos mantos arcillosos. Laboreo.— Su laboreo llega a 20 metros vert icales , se l a b r a u n p i
qu e para unirlo con el so l i su estension será de 50 m e t r o s . Producción— Alcanza a 28 0 marcos finos de pla ta de le i común de
40 D . M. Balance.—Deduciendo los gastos de esplotacion de l valor de l meta l
vendido , esta m i n a h a dejado u n a gananc ia l íquida de 1,500 pesos. Máquinas.—Sobre el pique, h a i u n to rno con todos lo s accesorios
p a r a la estraccion de sacas. Plano.— No se ha l evan tado . Muestras— Se acompañan 4. N ú m . 1. P i e d r a en la superficie.
Id . 2. P i e d r a de la guia, a lo s 12 metros vert icales , Id . 3. Piedra de la guia, a los 20 metros vert icales . Id . 4. P i e d r a m a n t o rosado, calizo. Porcenir.—Atendiendo los buenos resultados dados en la superfi
cie, el número de ve tas que t iene, la formación de l cerro, está l l amado
a ha lagadoras esperanzas en m a yo r hondura . Caracoles, 29 de mayo de 1894 .—Meólas Toro—Juan Castro Pérez.
MINA « T E R E S A »
Situación.—Entre el g r u p o Resur recc ión i Corr ida Deseada está ubicada esta mina , cons t i tu ida bajo el código actual co n u n a estension d e 5 hec tá reas . Vetas.—Su principal es N . 10° O., con u n a inclinación de 10 po r
ciento al nac ien te , en criadero de masas arcil losas i en var ias par te s t rozos de cachi de bar i ta ; t ambién se n o t a n en la superficie var ias
ve tas paralelas , pero no reconocidas. Potencia 0,60. Cerro.— Es porfír ico superficialmente, i el espesor del macizo empieza en u na lonja en la cabecera n o r t e de la per tenenc ia i va a u m e n t a n d o a medida que avanza al sur ; debajo de l macizo se encuent ran es t ra tas calizas arcillosas. En planes ha i mantos de g r e d a i arcil las negras . Laboreo— Se está l abrando u n pique , que ac tua lmente t i ene
37 metros 55 cen t íme t ros ; t iene ademas 283 metros de diferentes labores; lo s planos están a J00 metros . Producción— Ha s t a la fecha no ha produc ido m e t a l de venta . Balance.—Tomando en consideración lo s pár ra fos siguientes , esta
m i n a h a dado u n a pérd ida de 16,027 pesos 50 centavos. Plano.— No t iene. Muestras.— Acompañamos la n ú m , 1 es t ra ida de la v e t a a 60 m e
t ros de profundidad, de cachi de bar i ta . Porvenir.—La s vetas qu e cruzan la per tenenc ia no t i enen an tece
den tes i la formación superficial de l cerro es re f rac ta r ia al meta l ; no obs tan te es u n grande i ha lagador problema i la profundizacion del pique has ta los actuales planes p e r m i t i r á d e t e r m i n a r este i m p o r t a n t e reconocimiento.
Mayo de 1 8 9 4 . P . Labastie.
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26 P R O V I N C I A D E A N T O F A G A S T A
MI NA «E SME RAL DA DE L SUR»
Situación.— Está ubicada sobre la corrid a de su mismo nom bre it iene por colindantes: por el no rte, la min a Esm eralda del No rte, ipor el sur, las minas Lei Chilena i Alerta. Esta pertenencia fuéconstituida bajo leyes i código bolivianos, no teniendo de consiguiente mas que una hectárea de estension.
Vetas.—Su principal corre sur norte con 40° al poniente, formad ade dos cuerpos, el uno en criadero de masas ferrujinosas i el otro encriadero de sulfato de bari ta i de cal. La veta Colorada pasa igualmente en sus cuadros, su rumbo es también sur norte con inclinaciónde 45" al poniente, en criadero de cachi de barita, de masas arcil losasi ferrujinosas.
Cerro.—La parte superficial es form ada por mantos calizos estra
tificados con una inclinación al sur; a los 10 metro s de profun didadempieza un macizo de pórfiro cuyo fin no se ha encontrado aun. Unoi otro panizo han sido productores de metal.
Producción.—El beneficio se ha tocad o a los 5 me tros verticales iha continuado hasta los 40 metros con algunas interrupciones. Segúnlos dato s que ha recojido la comisión i s egú n sus cálculos, esta m inaha producido 3,500 kilogramos finos de plata.
Laboreo.—Da mina está dotada de un pique que a los 40 metroscomunica con un rajo de 10 metros de elevación, el laboreo medido ila estimación de los rajos aterrados o hábiles hacen subir la avalua ción de metros corridos en 540.
Balance.— Tomando en consideración la producción de esta mina,por otra pa rte unien do los valores invertid os en laboreo con los gastos de esplotacion, administración i gastos indirectos, resulta que esta
mina ha producido una ganancia l íquida de 100,000 pesos.Máquinas.—En la actualidad esta min a está dotad a de una polea
con sus accesorios, pa ra la estraecion de sacas por el piqu e; cue ntaigualmente con buenas casas para alojar una administración i demáscomodidades.
Plano.— No hai.Muestras.—Hem os sacado 4, como sigue:Nú m. 1. Piedra de la veta en la par te superficial .
Id. 2. Pied ra de man tos calizos.Id . 3. de la veta en planes.Id. 4. Pie dra del pórfiro sacado de la caja noreste ,
Porvenir— Es relativamente reducida la parte esplotada, quedandoaun muchos reconocimientos que hacer en la primera zona; ademasesta mina tendrá una nueva vida con la profundizacion del pique
hasta tocar el panizo frió.La veta Colorada está enteram ente vírjen en esta pertenencia,
lo mismo que las guias del poniente que son objeto de buena esplotacion en la mina Abastos.
Caracoles, mayo de 1894.—í 1. Labastie.
M I N A « F O R T U N I T A »
Está situada en el grupo de la Victoria i t iene a ésta por colindante por el poniente, i la Hu asqu ina por el naciente; es pertenen ciaarreglada al Código de Minería actual, de dos hectáreas de estension.
Veta.—Su rumbo es sur norte con una inclinación de 39° poniente,en criadero de minerales ferrujinosos, conservándose de dimensionesmui reducidas i variand o entre 0.005 i 0.050; paralela a ésta correotra que se denominó la Carmela,
Cerro.—La veta está embutida en medio de un macizo de pórfiroque empezó en la superficie i ha seguido invariablemente hasta losplanes de la mina, sin q ue dem ostración alguna haga presu mir uncambio .
Laboreo.—En la superficie se no tan dos rajos, uno sobre la vetaFor tunita , otro sobre la Carm ela de 40 metros horizontale s por 20
verticales ambos; hai un pique de 22 metros de profundidad, el todounido al laboreo de la mina nueva forma un total de 400 metros labrados en el pórfiro.
Producción.—En esta mina sucede un fenómeno curioso: la vetano produce metales, es única men te dos mantos de pórfiro, que se encuentran a los lados de la veta, los que se encuentran impregnados debeneficio que es jen era lm ent e plom o arjentífe ro i peca rosada. Losmetales esplotados en ambas vetas alcanzan a 3,200 kilogramos finosde plata.
Balance.—Reuniendo la producción de las dos vetas, como teniendo en cuenta los valores pagados por el laboreo, la esplotacion de losmetales, i los gastos de administración, esta mina ha dejado una ganancia l íquida de 80,000 pesos.
Máquinas.—Hai un torno sobre el pique par a la estraecion de las
sacas; está recienteme nte in stalado un aparato , para beneficiar losllampos de la mina por el sistema de Lexiviacion.
Plano— No hai .Muestras.--Acompañamos un a de pórfiro que en esta min a pi nta
meta lPorvenir.—Al juz ga r esta mina por antecedentes, o sea por lo su
cedido en la Victoria, después de pasar el pórfiro se encontrará unazona caliza de panizo cálido, al que seguirá el calcáreo frió, que aseguran dias de bonanza para la mina.
Será necesario que algún a trevido empresario tome la iniciativ ade este difícil trabajojdebido a la firmeza del pórfiro, cuya perforaciónes mui costosa. En este caso esta comisión aconseja la profundizaciondel pique verticalmente, para que, de esta manera, favorezca las dosvetas. En sus cuadros hai también varias vetas de crucero que ase
guran el éxito de todo trabajo que se emprenda.Caracoles , mayo de 1894.—/. Labaúie.
MI NA «DI ANA»
Situación— -Esta mina está ubicada en el grupo de la California it iene por co lindantes: la mina Libe rtad por el sur. la A níbal Pin topor el norte, la California por el naciente, Es pertenencia constituidapor el actual Código de Minería i t iene 4 hectáreas de estension.
Vetas.— Su principal o sea la Sebastopol, t iene su rumbo nor te su rcon 43 grados de inclinación al poniente; su criadero es cachi de bari
ta i masas arcil losas, formando varios cuerpos, dando a la veta unapotencia de un metro, término medio. La veta t iene una li jera inclinación al norte.
Cerro.— En el que pasa embutida la veta es calcáreo en la superficie, pero a los 2 metro s vertica les se not a un ma nto de pórfiro qu etiene 18 metros de espesor, a lo que siguen otros mantos calizos decolor azul claro, en estrata s bien uniformes, i que los mineros delgrupo denominan los mantos pintadores.
La inclinación de los mantos i de! pórfiro siguen paralelos a la superficie, con la única variación q ue la pa rte caliza de la superficie esmas o menos gruesa.
Lahoreo.—H ai dos laboreos d istint os, uno a! sur, el otro en la est re-midad norte; el primero tiene 100 metros, el segundo, incluso un pique i razgos , tiene 200 metros i ambos h an pa sado el macizo de
pórfiro.Producción.—El laboreo del norte que antig uam ente se l lamó
Doce Apóstoles ha producido 230 kilogramo s fino de plata; en el laboreo del sur dio 25 kilogramos en la superficie.
Balance.—Da los gastos por laboreos, esplotajion e indirectos, deduciendo la producción obtenida, hai un déficit de 2,000 pesos, o seauna pérdida l íquida de ese valor.
Máquinas— No hai .
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INFORME SOBRE LA MINERÍA
Plano.—No hai .Muestras.—Acompañamos dos:Núm. 1. Cachi con beneficio tomado de la veta debajo del pórfiro.Núm. 2. Manto del lado de la veta.Porvenir— Por los antecedentes de la veta i de las otras que co
rren paralelas, como también por la multi tud de cruceros; por otrapar te, dado el estado i aspecto del laboreo, todo hace augu rar laprox imida d del metal. E sta mina ha efectuado los trabajos difícilesde perforar el pórfiro, ahora solo queda perseguir el metal con labores fáciles de labrar.
El porvenir de esta mina es halagüeño.Caracoles, mayo de 189b— Felipe Pérez.—F. Rniz.—Alejo Rey-
nuaba, pres idente .
M I N A « P I P I Ó L A »
Situación— Está ubicada en el gru po de Casa de Tabla, teniendopor colindantes la A cullico por el norte, la Víctor Hugo por el surla San Pedro i San ta Isabel por el poniente. E s una pertenencia dedos hectárea s de estension, constitu ida por el actual Código de M iner ía .
Vetas.—Su principal t iene el rumbo de oriente a poniente, en criadero de cachi de bar ita i de masas arcil losas, varian do su potencia en30 i 60 metros; otras vetas de la misma formación a travie san díago -nalmente la mina .
Cerro.—Es de form ación calcárea, de estratas , con inclinación alponiente. En varios puntos, a los 40 metros verticales, aparecen pequeños macizos de pórfiro en la caja no rte dél a veta. A los 56 metroso sea los planes, las estratas de los mantos calizos rojos aparecen entodo el laboreo.
Producción.—Desde los 20 metro s verticales, la veta empezó a darbuchadas de metal, de lei superior; esta veta es mui brechera, i ellamisma desaparece completamente para volver aparecer un metro masadelante, debido a grandes conmociones terrestres. En planes no seno tan los fenómenos indicados. Seg ún los datos recojidos, esta minaha producido 5,000 marcos finos de plata.
Laboreo.—Esta mina está dotada de un pique de 50 metro s verticales, los planes están a 64 metros, hai bastante laboreo, que con losra j i tos avaluamos en 430 metros .
Balance.—Descontando la produ cción de los desembolsos ocasionados, arroja un saldo de 6,000 pesos, o sea una pérdida l íquida que ha
dado esta mina.Máquinas,—Sobre el piqu e hai una polea con todos sus accesorios.Plano.—No hai.Muestras.—La núm . 1 es de la veta . . . a . . . metros de profundi
dad, compuesta de , ; la núm . 2 es de la veta . . . a . . . metro s verticales; la núm. 3 es manto tomado a . . . metros de hondura.
Porvenir.—Por las razon es es pue stas mas arrib a, los beneficios deesta mina han sido mui inconstantes, pero dada la formación de planes cuya mantería caliza es bien uniforme i porque la veta está muibien formada, esta Comisión es de parecer que la profundizacion delpique i del laboreo daria buenos resultados.
Caracoles, mayo de 1894.— F. Labastie.
MINA «CRESO»
Esta pertenencia, que t iene dos hectáreas de estension, se halla situa da al SE. de la mina California de la cual está separa da por un aestrec ha gar gan ta en forma de queb rada, que no es otra cosa que labase o l lano en que se encuentra el cordón de sierras que forman elgrupo de las minas Creso, Vigornia, San Plácido i otras al SE. de la
I METALÜRJIA DE CARACOLES 27
California, la que por su riqueza i trabajos le da la denominación atodo el grupo.
Vetas.— La mina Creso, que hoi abarca las antigu as pertene nciasRosa i San Alfonso de Ligorio, está cruza da por un sinnú me ro devetas cuyo rum bo fluctúa entre N. 18° i N. 45° al O. con un fuerterecuesto manteo al SO. Por esta misma circunstancia que dejamosapuntada, se desprende la gran importancia que tiene esta mina. , puesen la prosecución de los trabajos, ya sea en sentido vertical, u hor izontal, se encontrarán, a no dudarlo, empalmes diagonales a la vetaque se trabaje, i que, por regla jeneral, es lo que en Caracoles constituye los grandes beneficios.
Criadero.— En la anti gua pertene ncia Rosa, que viene a que darcasi en la base del cerro, a la parte norte, se puede ver el pórfiro enlos manto s superficiales; m ientras que un poco mas arr iba i en untrabajo que tiene 25 a 28 metros verticales, no se observa otra cosaque man tería estratificada calcárea, por lo que es de supon er que enese grupo de minas la zona de pórfiro viene en sentido oeste-suroestecon regular inclinación al sur,
La composición de las vetas es de cachi de cal ferrujinoso i sulfatode barita, conforme se puede ver en las muestras números 1 i 2, i enot ras , principa lmen te donde aparece el pórfiro, el criadero ferrujinosoestá satur ado con pecas de cuarzo, dom inando la galena, ca rbona tode plomo, con leyes de 4 a 6 D. M. de plata por cajón i 25 hasta 40 i50 por ciento de plomo.
Producción.—Mui difícil si no imposible seria hacer un cálculoexacto de la esplotacion en los vario s e insignificantes trabajos quese han hecho en diferentes ve tas (ya lo hemos dicho, ning uno llegaa 30 metros) , p or cuanto estos han sido hechos en su mayor pa rtepor pirquin eros que jam as llevan el mas med iano apu nte de lo queesplotan; pero ateniéndonos a noticias de personas autorizadas, puedecomputarse la esplotacion en 1,000 kilogramos finos.
Carac oles, abri l de 1894.—Felipe Pérez—F . Ruiz.—Alejo Rey-nuaba, pres idente .
MI NA «L I BE RT AD»
Situación— Forma parte del grupo de la mina California que escolindan te por el sur; al norte está la min a San Marino i al nacientela Diana.
Es una pertenencia chilena de dos hectáreas de estension.Petas.— Su principal o sea la California t iene su rumb o sur-n orte
39° poniente, en criadero de cachi de barita i masas arcil losas; en laboca-mina es cruzada p or otra veta rumb o oriente a ponie nte deigual criadero. En los costados de e stas vetas hai varias v etas decachi de gran potencia, que no son reconocidas.
Cerro— Toda la parte reconocida es un a formación calcárea, perfectamente estratificada, que tiene 15 metros de espesor; a ésta sigueuna zona de pórfiro apenas tocado, pero que según lo que ocurra e nla s m i n a 3 vecinas, este pórfiro t iene de 15 a 20 metros de grueso, alque sigue otra zona de mantería caliza, antes de tocar el panizo frió,que en ninguna mina de este grupo se ha aun alcanzado.
Laboreo.—El primer trabajo se armó sobre un reventón, el que siguió en beneficio durante 15 metros verticales, hasta tocar el panizobroceador o sea el pórfiro, de este razgo se desprende n labores endiversos lados alcanzando el todo 450 metros.
Producción,—A 12,000 marcos finos de plata alcanza la produ cciónde esta mina, que consta de un razgo desde la superficie a planes isobre la horizontal hacia la parte sur, se han tocado varias veces me-,tal , pero en cantidades menos importantes.
Balance.—El laboreo estéril es reducido en esta mina, no se puede tener en cuenta sino los gastos de esplotacion, por lo que esta Comisión deduce que los beneficios dejado s por esta m ina alcan zan a*100,000 pesos. '
Máquinas—No hai.
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2 8 P R O V I N C I A D E A N T O F A G A S T A
Plano— No hai .
Muestras— Acompañamos dos :
Núm. 1. Cachi de la veta.Núm. 2. Manto calizo al lado de la veta.
Porvenir.—La pri me ra zona caliza es poco reconocida, donde cesóel metal, paró el m inero, pero, lo grand e en esta mina es perforar elpórfiro sobre el cruzam iento de las vetas, hai toda probabilidad queen el terren o de transición, es decir , al co ntacto inferior del pórfirohaya mayor riqueza que la esplotada, quedando en seguida otro trabajo tan halagador como ser reconocer el panizo frió.
Esta mina tiene otro porve nir con las dem ás vetas que cruza n lapertenencia i que no han sido reconocidas en parte alguna. Es muisensible que pertenencias tan valiosas estén de p a r a por falta de recursos.
Caracoles, mayo de 1894— Felipe Pérez.— F. Ruiz.— Alejo Reynuaba, pres idente .
«MINA DORALISA.»
Situación.—Esta mina fué la Ban dera Chilena antes i está situada en la puntil la i falda de unas lomas que están casi a la conclusiónde Bella Vista. Es pertenencia chilena i t iene dos hectáreas de esten-cion.
Vetas.—La principa l corre de oriente a ponien te i su anch ura es,térm ino medio, de 80 centímetros, habiendo adem as tres vetas conocidas en la pertenencia i varios ramos angostos. El criadero de estas
vetas es de cachi de barita i los mantos calizos i arcillosos.Cerro.—Es formado por u na pe queña costra de t ie rra i caliche,
encontrándose el cerro firme como a 60 centímetros de profundidad ien partes aparece la piedra en la superficie.
Laboreo— Esta mina tiene un pique de 80 metros de profundidadi cuen ta ademas con seis labo res en dis tintas direcciones con un laboreo corrido de 280 metro s i su may or profundidad es de 110 metros verticales.
Beneficio.— El de esta min a principió desde el sol i continuó mas0 menos abu nda nte has ta los planes i sigue dando en la actualid adregular esplotacion.
Producción.— La producción de esta mina es de 14,000 marcos deplata. Producción dada por el terreno que hoi forma la Doralisa.
Utilidad.— La util idad dejada por esta min a a sus distintos due
ños es de 42,000 pesos, habiéndose gastado en trabajos en la mismapertenencia un valor de 168,000 pesos.
Maquinarias.— Cuenta esta mina con un mala cate recien colocado,tirad o por un caballo i los demás útiles para el servicio de conducción de sacas a la cancha i desmonte.
Muestras.— La número 1 fué sacada a 48 metros verticales, la número 2 a 80 metros, la número 3 a 110 i la número 4 a la misma profundidad que son los planes i es manto.
Porvenir.—No puede ser mas halagüeño en vista de estar en la actua l idad espiotanoo meta les Ü¿ buena l e ; du loáp:au&¡> uc la mina i cuyos metales dejan hoi una regu lar uti l idad en vista de que el trabajo esmenos costoso ayu dad o por el malacate, i es seguro que tr abajan docon empeño por part e de sus dueños, podrá ser una min a de granimpo rtancia, toma ndo en cue nta que es la min a qne tiene mas hon
dura en todo el grupo.Lei media— La. lei media del metal esplotado por esta mina es de
50 D M.Caracoles, mayo 15 de 1894.— Em il io Saavedra.— Miguel Ol iva
ren— José Toyos.— -Manuel Juárez Pinto.— Frai lan Tapia Cf .
MINA «MILLONARIA»
Si tuación— A los 2,000 metros al noroeste de la Placilla en la falda del cerro de la Olivia, se encu entra esta pertenen cia chilena dedos hectáreas de estencion. No tiene colindantes.
Vetas.— La principal corre sur norte 32° poniente, en criadero decachi de barit a i de cal, su potencia es indeterm inada, porqu e la labor de planes va en medio dél a veta, sin h aber estocado ias cajas.En la superficie hemos notado otras vetas con rumbo paralelo a laprincipal, que por sus afloramientos son de igual composición escep-tuando una que es formada por materias ferrujinosas.
Cerro.— Es formado por terren o de ac arreo la prim era loma, a laque sigue otra de manto s arcil losos comp letamen te dislocados porlas conmociones terres tres i que sigue hasta los 56 metros 65 centímetro s o sean los planes del pique, desde donde empieza un macizo
de pórfiro.Laboreo.— Esta, mina tiene un p ique que, como lo hemos dicho, t iene56 metros 65 centímetros verticales, de sus planes se desprende unchiflón con una revu elta para el norte, alcanzando todo el laboreoincluso los reconocimientos esteriores a 220 me tros.
Producción,— -Durante todo el labore o recorrid o, solo se ha n encontrad o ojitos de galenas; tamb ién se han hecho ensayos de cachi quehan dado 4, 5, 6 , 9 D M. piedras escojidas. No ha producido meta lde venta.
Balance.— Según cuenta que hemos visto, i según otros datos quenos ha comunicado el repre senta nte de ia mina, los desembolsos alcanzan has ta hoi a la sum a de 18,000 pesos o sea una pérdid a netade ese valor.
Máquinas.— No tiene.
Plano.—Hai uno levantado por C. W ashman n que no acompañamos por estar inconcluso.Muestras.— La núm ero 1 es cachi de cal, con pequ itas de beneficio;
también tiene cachi de barita.Pm'venir.— Esta min a no tiene ning ún antecedente, por ser una in
vestigación que se hace sobre una veta desconocida, pero que es voz icreencia jeneral que ella es la continuación del f i lón de la Grsn Corrida de Caracoles. Por el rumbo que hemos tomado, por la potenciade la veta, por su formación, participamos esa creencia.
Aunque arriesgado, por la profundizaron del pique hasta planes ide all í labra r chiflón en profundida d, podría solucionarse un gra nproblem a i destap ar quizá una gran riqueza, otra nu eva Resu rrección.
Caracoles , ma yo 15 de 1894.— José Toyos.— Miguel Ol ivares.—
Froi lan Tapia G.— Manuel Juárez Pinto.— Emil io Saavedra.
ALGUNOS DATOS D E L GRUPO «D E BELLA VISTA»
Este grupo es quizá el que presenta en todo Caracoles, vetas mejorformadas en la superficie, pues cuen ta con gran núm ero de éstas sobre muchas de las cuales hai labrados pozos de 2 hasta 8 metros.
ni- i L i h ^ o e.'iiú.j ^ v ias o.^j Cuta jC-üera! ele oiicuoo a poniente i sucriadero, es de cachi barita, i algunos de masas arcillosas.
Se cuentan en el grupo ademas de las minas cuyo informe damospor separado, algunas como las siguientes: Delirio, Lucila, Bella Chilena, Rosa, Providencia, Ocho de Diciembre que han producido 8,000
marcos de plata en sus razgos i labores al sol i cuyas mina s están enla actualidad sin ningún trabajo, algunas de ellas pagando patente iotras en condición de poderlas obten er cualqu iera que las solicite; enninguna de estas últ imas hai ningún útil que ayude a su esplotacioni todos los trabajos de estraecion de sacas, se han hecho por apires ialgun as de estas minas han dejado, aunq ue poca, algun a util idad asus dueños,
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INFORME SOBRE LA MINERÍA I METALURJIA DE CARACOLES 29
Se puede calcular el laboreo hecho de las dist inta s pertenencias deque tra tam os i en reconocimien tos sobre vetas que no conocemos siestán pedidas, en 700 metros, cuyo laboreo es en su mayor parte hasta 20 metro s vertical es i hecho sobre manchas de metal i han sidoabandonadas estas minas sin reconocer en hondura su terreno i queserian reconocimientos quizá de gran provecho, teniendo en cuenta laformación de sus vetas i su potencia que es considerable, pues puedetrabajarse en este grupo sobre vetas de 40 a 60 centímetros de anchoi bien formadas, i quizá al tomar mantos mejores en ho ndura dierabuenos resultados,
Con lo espuesto, esta Comisión cree haber cumplido de la mane raque le ha sido posible con la comisión que se nos ha confiado.
Caracoles, mayo 15de 1894—José Toyos—Miguel Olivaves.—Ma-
wuel Juárez Pinto.—Froilan Tapia G—Emilio Saaveclra,
XVI
Informe parcial sobre las minas Palma i San José
MINA PALMA
Par a poder apreciar la importancia que tiene esta mina, hai quedar un a idea de lo que han sido las minas Resurrección i Recuerdo,sobre cuyos reconocimientos están basados los que se hacen enaquella.
La Resurrección fué trabajada desde el principio del descubrimiento ; es una veta de gra n potencia, criadero cachi bari ta, su rumb o esvariable pero su tendencia jeneral es mas o menos de sur a norte;puede decirse que en esta mina está la cabeza de la veta; mas al norte se desvanece entr ando en un t erren o estrat ificado mui descompuesto; pasa cosa parecida a lo que sucede en la veta Flor, que enMerceditas, al norte, la veta entra mas o menos en la misma clase demantos i se deshace completamente; hacia el sur toma gran potenciauniéndoseles a distintas honduras otras vetas situadas mas al poniente en la superficie; dicha veta superficialmente atra vies a los cerrospresentándose desde lejos como una cinta blanca, a medida que seavanza al sur, se aproxima a la ot ra gran veta llamada San José, ique viene a empalmar con ésta en la mina Empalme, siguiendo ju ntas para después separarse en los límites de la Buena Esperanza,pasar al poniente i entrar en pertenencias Justicia i Perseverancia.
Esta vet a Resurrección, a pesar de su potencia i que abarca tant aestencion de terreno , puede decirse que es estéril superficialmenteatravesando terreno porfírico; pues ha sido reconocida por variostrabajos, los cuales han llegado h asta cierta hondura sin ningún resultado; dichos trabajos se han ejecutado en pertenencia naciente dela mina San José i que se han corrido muchos metros en la Amistad,Empalme i Progreso, etc.
En la Resurrección no ha hecho beneficio en la superficie sino enpequeñas guiecitas sobre un cruce.ro que no han tenido ninguna importancia; por esta razón dura nte mucho tiempo se ha considerado aesta gran veta como booa, en t»«* part o \\¡íá ¡>é taicueinaa ai naciente apoy ada en el pórfiro i al ponien te m antos calizos arcillososun poco deshechos; después de haberse hecho algunos trabaj os h astala hondura Je 45 metros en el año 72, por no haber sacado'nada, seabandonó por algunos años considerándola completamente estéril,como sucedió con los demás trabajos ejecutados al sur en la mismaveta; después de este trascurso de tiempo, estando esta mina en unasituación mui cómoda para trabajarla entre el grupo Deseada i laPlacilla, fué denunciada por otros, los que siguieron adelante el trabajo a mayo r hondura, habiendo encontrado la ve ta con galenas debaja Iei a los 55 metros verticales, sin ten er perseverancia para segui r i ademas de ser los trabajos costosos por estar mui mal organ i
zados, sin obtener ninguna utilidad, tuvieron que abandonarla; siguióalgún tiempo en abandono hasta que se formó una reunión de variosindividuos i se volvió a denunciar; entonces lo primero que se hizo
fué habilitar caminos i un pique has ta la hondu ra de los 55 metros,se siguió la labor dejada por los anter iore s i a la hondura de 60 met ros, después de haber corrido unos ocho metros, se tomó buen beneficio, el cual estaba en una veta que iba j un ta con la de cachi barita.Dicha veta en masas de cachi, cal i arcilla, apoy ada al poniente enmantos pardu?"!0?, am!!o?os, i a! necicnte la vota de cachi bar ita ,teniendo ésta mas al naciente el pórfiro. Este alcance en que se encontró algún metal de mui buena calidad, pues salieron guias de masde 1,000 D. M., entusiasmó mucho i dio idea para indicar que esta vetaera mui import ante i que t rabajándola en otros pu ntos en que setomara la hond ura necesaria par a tener las mismas condiciones queen donde se habia tomado beneficio, debia encontrarse e'ste, Al efectose pidió una, pertenencia de 500 metros, ma s otr a de cien metros, sobre la veta B,e.surreecion, la que partía desde el límite sur de la mina
San José, considerando que con los trabajos podrían reconocerse ambas vetas . Habiendo dado el alcance que he indicado poca cosa apesar de la gran apariencia; pues no dio mas que 30,000 pesos, no sesiguió en la Palma sino un trabajo ele amparo habiendo buscado lapar te mas próxima a la Resurrección i aprovechando el chiflón ausi-liar que se habia seguido antes; como en el trayecto de los 50 metros,de frontón los mantos iban casi horizontales, se creyó, al hacer el trabajo, que en la Palm a se tomarían mas o menos a 150 o 160 metrosestando el pique 42 metros mas alto que en la Resurrección: despuéshabiendo avanzado los trabajos mas al sur entrando en la mina Recuerdo, se vio que los mantos negros iban bajando mas; el frontón quese seguía al sur si tuado a 100 met ros verticales a medida que ibaavanzando se iba modificando su panizo, después de cierto trayectolos mantos negros bajaron al piso, siguieron mant os cenizos amari
llentos o parduzcos continuando mas al sur, éstos quedaron tambiénal piso i el frontón con la veta siguió en medio del pórfiro; de manera que en la Recuerdo para seguir la veta con el manto negro hubode seguir chiflones hacia el sur. En el seguimiento de algunos metro s
. de trabajo en la Recuerdo, se vio que la inclinación de los mantos eramas o menos de 8 o con la horizontal, siendo así se calculó que en laPalma se tomarían los mismos mantos, si no ha bia alteración en lainclinación a 200 metros ver ticale s i en San José a 240; pero habiéndose seguido mas al sur los trabajos de la Recuerdo, se vio que elmanto negro inclina mas; pudiéndose calcular una inclinación ent re12 a 16". Con esta inclinación de los mantos i en caso sigan al sur ino cambien de inclinación, se tomarán en el pique de la Palma de 240a 270 metros. Tomo la inclinación, de 16° como un máximo poniendoun paralelo con lo que sucede en la corrida de la Flor del Desier to.
Esta veta está situada a 670 metros al naciente de la veta Resurrección; los mantos negros tomándolos desde la Deseada has ta la minaCarmen, en una extensión de 460 metros de veta, se ve que la inclinación de ellos es 16".
El pique de la Palm a va sobre pórfiro hast a la hon dura actual de198 metros, cortó una de las vetas a 65 me tros vert icales i despuésésta pasó al e.e.eósd.e Su labor auxiliar, (píe es chillón, va igualmentepor pórfiro, ¡levando veta algunas veces, otras no siguiendo sino donde sea mas fácil avanzar; porque el destino de este ausi liar es porüuoib, ue ü r t i i u m / , i pura ia. veuulacion, tiene una hondura de lió met ros. Se debo seguir el pique hasta tomarlos mantos, sean éstos amarillos, cenizos, parduzcos o negros, para dar la cortada al naciente ireconocer bis vetas. No conviene dar la cortada, nías arri ba, porquehabiendo agua en las veta s i porque este elemento no se encuent rasino en ellas, serian mas difíciles los trabajos en hond ura; mientra stanto tomando el nivel mas bajo a que se va a seguir, los trabajos superiores serán mas fáciles.
Según hemos indicado ya, los trabajos mas avanzad os en la minaRecuerdo dan a conocer que los mantos negros siguen al sur con unainclinación de-15 a 16a , Según esto, si en el trayecto de la Recuerdoa la Palma siguen estos mant os i no cambian de inclinación, pueden
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3 0 P R O V I N C I A DE
t o m a r s e a 240 o 270 metros vert icales, sin perjuicio que puedan p in ta r l a s ve tas mas ar r iba en el mismo porfi.ro; todos los beneficios es-
plotados en la corrida San José han sido en medio del pdrtiro. Perojeneralmente entre grandes cruceros fuera de ellos han sido mui pocos los beneficios. Dichos beneficios se han esplotado en las minas SanJosé , Empalme, Buena Esperanza i Niza, Se puede preguntar , ¿poiqu é se t r a t a de buscar la intersección de las vetas con el pórfiro alnac ien te i mantos el poniente? Diré porque con estas condiciones hanestado todos los grandes beneficios esplotados en Merceditas, Cautiva, Deseada, Flor i Calameña i ú l t i m a m e n t e en la Carmen , que sonlos trabajos mas avanzados en hondura ; en esta mina se ha venido aencontrar beneficio en el contacto del pórfiro i manto negro , hab iendo a t ravesado la veta perfectam ente bien formada desde su superficie una h o n d u r a de 210 metros en medio del pórfiro, sin encont ra rbeneficio; los panizos cálidos i fr íos se encuentran juntos; así el cloruro de pla ta se encuen t ra jun to con el plomo ronco rosicler, en m a y o r
abundancia galenas arjentíferas. De la Carmen hacia el nor te i enCalameña i Flor, se encuentran beneficios en el pórfiro; pero siempreestán cerca los mantos cenizos i después negros. También se encuentran beneficios en pleno pórfiro; pero éstos están mas a la superficiesobre otra zona. Con respecto al t i empo en que se pueda resolver elproblema, es mui difícil apreciarlo i caminamos en un terreno completamente desconocido, sujeto a durezas o blanduras de cerro, enque tenemos el e lemento agu a que per tu rba el t rabajo; si és ta aumenta, dicho trabajo será mas l en to ; ac tua lmente se corren 3 a 4 met rosmensuales, teniendo que recor re r de 40 a 70 metros. Debe apreciarseel t rabajo en uno o dos años.
Ahora considero que el t rabajo en la P a l m a es quizas el único quedebe seguirse has ta resolver el problema en pro o en contra, porquesegún el resu l tado que se obtenga en las investigaciones en esta mi
na, será la importancia que puedan tener las demás pertenencias sobreesta corr ida. Los t rabajos en cualquiera de las minas al sur t endránq u e ser mas profundas , i por consiguiente mas costosas i de muchot iempo. En caso de éxito favorable, creo asegurado el porvenir de lasdemás pertenencias. En caso contrarío, creo no conviene gastar masen ellas.
La exijencia del manto negro en hondura , s iempre la he creído ique enc ima de este manto está el pórfiro que domina los cerros enque están si tuadas las vetas Flor del Desierto, Resurrección i SanJosé . El manto negro se ha l levado en el pique de la Deseada has tala hondura de 400 metros; después ha seguido pórfiro. De maneraque t iene un espesor de 350 metros . Hai un fenómeno mui especialqu e observar en las vetas. Cu ando ha i varias vetas mas o menos distan tes unas de otras, las s i tuadas mas al poniente siguen con un
man teo mas o menos regular hasta cier ta hond ura; después t ienden ij u n t o con el pórfiro a la cabeza van a j u n t a r s e con la s i tuada inmed ia tamente mas al naciente, s iguen empalmadas a mas h o n d u r a consu manteo regu la r i después vuelve a producirse otro tendimento, ias í en segu ida; j enera lme nte en el contacto de la ve ta t end ida con laqu e va a chocar hai beneficio, como sucede en Resurrección, Flor i Calameña , etc. En Resurrección el úl t imo tend imento es tá a h o n d u r ade 115 metros vert icales, s iguiendo la veta casi horizontal, con pórfiroa la cabeza i manto negro al piso; lleva el t end imento mas de 130metros .
Al poniente de la mina Pa lma hai muchas vetas, algunas de lascuales han hecho alg ún beneficio en medio del pórfiro. Creo que enhondura todas el las van a t enderse i e m p a l m a r con la veta principal ,i bien puede ser se tome beneficio en las condiciones que ya he ind i
cado.((SAN JOSÉ»
En esta mina sus t rabajos estaban hasta la h o n d u r a de 112 met ros ; su pique por la ve ta i su ausiliar chiflones también por lamisma veta; con el objeto de inves t iga r la veta Resurrección que estáa distancia de 45 metros al naciente del pique, se dio una cor tada a lah o n d u r a de 60 metros, la cual cortó la veta a los 35 metros ; se siguió
A N T O F A G A S T A
un chiflón por dicha veta, pero no dio ningún resultado. Después sedio otra cortada al naciente a los 112 metros pa ra tomar la misma
veta; dicha cortada con una inclinación de 20c
,Se tomaron varios ramos de ve ta en criadero cachi bari ta; se si
guió un chiflón por él, tomado mas al naciente i tampoco dio resu l ta do , sirviendo éste ahora para ir a comunicar con el plan del pique.
Habiéndose seguido el pique 55 metros mas abajo, tiene en la actua l idad 167, en el cual hai camino de rieles por ser manteado . Laveta en el pique ha id o en masas arci l losas; ya cerca del plan princip ia ron a salir cuerpos con cachi de mui bonito aspecto i t ambién comenzó a salir un poco de agua . En el plan del pique se arregló unacancha para depósito de sacas. Hacia el sur i po r la ve ta San José sesigue un chiflón, el cual será un ausil iar en caso que se continúe elpique después; ademas va reconociendo la ve ta .
Según las indicaciones que he hecho sobre la Palma, teniendo quepersegu i r la San José los mismos manto s; estando esta mina si tuada
m as al sur que aquélla , los mantos se t e n d r á n que t o m a r a muchamas hondura , i por consiguiente el t rabajo mucho mas costoso. Pararesolver el problema creo que con un solo trabajo basta.
Al presen te informe, acompaño un plano, tanto horizontal comovert ical , en que están todos los detal les relat ivos a las m i n a s de quehablo, i que a la simple vista sin informe ninguno puede formarseidea cabal de los trabajos i sus fundamentos .
Siento infinito no tener demasiado t iempo i t ino especial para darun informe que mereciera la pena ; igua lmente en el t rabajo del planono he podido hacerlo sino mui de carrera.
Espero dispensen el t rabajo, que creo les dará una pequeña ideade lo que se persigue.—(Firmado) .— José Tomas 2.° Cortés, Adminis t rador j enera l .
S E G U N D A P A R T E
G r u p o s : I s l a — S i e r r a E s p e j o — S a r i J u a n — 4. " C a r a
c o les — F e r r o c a r r i l
X V I I
T E MPE RAT URA EN LAS MINAS
La t ierra t iene un calor propio, que es un resto de su oríjen canden te ; es así que desde la superficie se observa un acrecen tamien tode calor de un 1 grado centígrado por cada 30 metros de profund idad .
Si esta proporción es uni fo rmemente cons tan te se ob tendr ía a 3,000metros la t empera tu ra de agua h i rv ien te i a 10 mir iámet ros ese ca lo rse r ia bas tan te pa ra de r re t i r la mayor par te de las rocas. A mayoreshonduras la temperatura que al l í existe seria suficiente para volat izarlas materias que cons t i tuyen el cen t ro del globo, si no eran contenidas, sea por la presión de las mater ias gaseosas aumentadas por lapresión atmosférica, o sea por la resistencia de las capas solidificadas.
Hemos observado en Caracoles la veracidad de esta teoría, comose puede hacer en cualquier punto de la t i e r ra ; cuando a lguna minatiene por escavaciones un solo chiflón con revue l tas que impiden lapenetración del aire a los 200 metros de camino, el calor es i n a g u a n table, es por ese motivo que el principal objeto del di rec to r de t r abajos debe preocuparse de la venti lación. Asegurando a ésta, se res pirarácon la misma facil idad a 1,000 metros que en la superficie.
El señor Cortés nos ha facil i tado los cuadros adjuntos, los quearrojan una proporción de 40.96 p o r c a d a un grado centígrado, lo queguarda verdadera ana lo j ía con la teoría ci tada; esta se entiende queconsidera la perforación de la t i e r ra en un pozo vert ical sin venti lación, a la vez que todo el laboreo de las minas «Deseada» i ((UnionDeseada» son labores comunicadas entre sí que establece una v e n t i lación mas o menos fuerte i que siempre debe disminuir el calor inter ior de las minas .
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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I N F O R M E S O B R E L A M I N E R Í A I M E T A L U R J I A D E C A R A C O L E S 31
Temperaturas medias durante e l mes de febrero de 1882 tomadas en las varias labores de Deseada i Union Deseada
desde la superf ic ie hasta 590 ms—Corriente princ ipal de a ire i comunicac ión de Flor con Deseada a 208 ms.
NOMB R ES
DE LOS LABOREOSNOMBRES DE LAS LABORES
Superficie
Labores de l 1 . .2 . .2 . .3 . .3 . .3 . .3 . .
N 4 . .4 . .4 . .
5 . .i l 5 . .
5 . .5 . .6..6..7 ..7 ..
7.7.8 .8 .8 .
8 .
9 .9 .9 .9 .9 .
1 0 .1 0 .1 0 .1 0 .
En una cortada fuera de la accióndel aire
Frontón l lamado 14Frontón l lamado 18Cortada poniente 20Cortada nacienteCortada ponienteCancha del piqueComunicación Flor i Deseada
Fron tón nor teFron tón surCancha del pique..
Cor tada pon ien te . .Cor tada pon ien te . .Carocha del pique..Chif lón de camino.Cancha del pique..Cor tada pon ien te . .Cancha del pique..Cor tada pon ien te . .
. ¡ Fron tón nor te• ! Frontón cerca del camino..! Cancha del pique. Cortada poniente. Cortada naciente
. Chiflón ele cam ino
Cortad a naciente 500Cancha 500Cortad a poniente 500Fron tón nor te 500Chillón de camin o 525Cortada poniente ' 550Cancha del pique j 550Chiflón de planes j 57 2Plan del pique ¡ 590
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a à o
O B S E R V A C I O N E S
Ms .
1550
10 014020 021 120 821 0
25 625 6256
30 030 030 031 535 035 040 040 0
40 040 045 045 045 0
47 5
56°
5 6 |586316 4{m65 "656 0 |
66169
66|-6 51656866!697277
7772175"74175"
7 0 !
7269.57171.57178.777.68282
13°3
13.614.417.51817.518.218.215.9
20.119.220.5
19.218.418.22 019.220.522.225
2522.52423.624
21.3
22.220.821.621.921.625.925.327.727.7
Temp eratura media del mes de Febrero,peratura mínima 6°5,mañana) .
-Temperatura máxima 20°9.—Tem-(Temperatuva tomada a las ï\ de la tarde i 2 de la
Temperatura igual en las 24 horas del diaTemperatura igual en las 24 horas del diaTemperatura igual en las 24 horas del dia. En un frontón a
100 metros al sur del pique.
Por donde p asan todas las corr ientes de aire q ue venti la ntoda la parte inferior de Union Deseada
Labor donde hai mucha agua i poca venti lación
A 20 metros del pique al ponientePróximo a la corr iente de aire
Por doude pasan las corr ientes de aire , tem per atur a permanen te
A 60 metro s del 'pique i fuera de las corr iente s de aire
A 100 metros del pique, labor con agua i fuera de las corrientes de aire
A 60 metros del pique, labor con agua, 50 hacia el nortePasan las corr ientes de aire
A 40 metros del pique hai aguaA 60 metros del pique hai agua
Por donde pasan las corr ientes de aire , tem pera tura permanen te
A 20 metros del pique cerca de las corr ientes de aire
Con aguaCon aguaPor donde pasan las corr ientes de aire , temperatura perma
nen te
La temperatura de las dist intas labores tomadas a las 9 ele la mañana, 2! de la tárele, 9 de la noche, 2! de la mañana ha permanecido
casi igual.Tom ando las dos tem per atu ras, la de la superficie que es 13*0 i la de 590 me tros que es 27.7, se ve que hai un a diferencia de 14°4
centígrados de aumento en la temperatura, es decir , que por cada 40,96 metros, aumenta un grado la temperatura.Comparando una por una las temperaturas a dist intas honduras so ve que no guardan relación, pero esto no puede ser debido sino a
las corr ientes ele aire i humedad; por la existencia de agua en algunas labores i la carencia en otras.
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32 P R O V I N C I A DEA N T O F A G A S T A
Observaciones termométricas hechas en las minas Deseada i Union Deseada desde lahonduia de 50 a600 metros verticales.-Corrientes principales de aire, comunicaciones de la Deseadacon Flor del Desierto a hond urras de 208 i 256metros
NOMBRE S
DE LOS LABOREOSNOMBRES DE LAS LABORES
Labores de l 1 . .
2 . .2 . .2 . .3 . .3 . .3 . .3 . .4 . .4 . .4 . .5 . .5 . .5 . .5 . .
6 . .6 . .7 . .7 . .
7 . .7 . .8 . .8 . .8 . .8 . .9 . .9 . .9 . .
9 . .9 . .
1 0 . .1 0 . .1 1 . .
F r o n t ó n 14
F r o n t ó n 18F r o n t ó n 23
F r o n t ó n 20
Cor tada pon ien teCor tada nac ien teCancha del piqueComunicación de Flor i Deseada,Fron tón nor teFron tón surCancha del piqueCor tada pon ien teCor tada pon ien teCancha del piqueChiflón del camino
Cancha del piqueCor tada pon ien teCancha del piqueCor tada pon ien te
Fron tón nor teCaminoCancha del piqueCor tada pon ien teCor tada nac ien teChiflón de caminoC o r t a d a al nacienteCanchaCor tada pon ien te
Fron tón nor teChiflón de caminoCancha del piqueCor tada pon ien tePlan del pique
H
av
c
Tm
auam
daenem
m
troFhen
Tm
auam
daenem
m
trocngad
Metros O
50 58 14.4
10 0 67 1919 5 70 21.1
14 0 66 18.8
21 1 67 19.4
20 0 64 17.7208 64 17.7208 65 18.2
25 6 62 £ 16.9256 56 13.325 6 6 1 16 .130 0 651 19.130 0 60 15 .5300 63 17,231 5 62 16.6
35 0 64 17.735 0 72 22.240 0 70 21.140 0 7 4 23.3
40 0 7 4 23.340 0 66 18.845 0 72 22.245 0 7Ü 23.645 0 75" 2447 5 68 2050 0 7 1 21.650 0 7 3 | 23.5500 22.5
50 0 7 2 22.252 5 7 1 21 .6 '55 0 7 5 24550 75 24600 76 24 .4
O B S E R V A C I O N E S
E n un frontón a120 metros al sur del piqueF r o n t ó n al sur del pique a80 metro s sobre un a cor tada alponiente no hai corr iente de aire
A 50 metros del pique
Corr ien tes de aire poco activasLabor donde hai agua imucha venti laciónComunicación Flor Deseada, una gran corriente deaire que
apaga las lámparas, aire húmedo por el a g u a30 metros del piquePor donde pasan las corr ientes de aire
Por donde va la corriente de aire
A 7 5 metros al poniente del pique
A 60 metros del pique hai comunicación deeste punto con
laboreo de mas abajoPar te de la cancha del pique t iene aguaPasan corrientes de aire
A 40 metros del pique comunicación con labor superiorA 60 metros del piqueCorrientes de aireA 20 metros del pique cerca corriente de aire
Con agua
Con aguaCorriente de aire
Pique comunicado con chif lón pasan corriente de aire
En estas observaciones en qu e haimas corrientes ele aire se nota que la diferencia de temperatura entre 50 m. i 600 es de 10°, queequivale a un aumento de un g rado por cada 55 met ros—A la hondura de 750 mt«. la temperatura es de 28°.—Por cada 51 m. 54 aumentaun g rado de tempera tu ra .
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INFORME SOBRE LA MINERÍA I METALURJIA DE CARACOLES 33
XVII I
P L A N O S
Para facili tar la inteli jencia del lector, era necesario que las descripciones fueran ac omp añadas de planos o croquis, porque la mejordescripción li t eraria deja du das i vacíos, donde unas pocas l íneas,reprodu ciendo el mudo lenguaje de la na turaleza, i esponiendo a lasimple vista la realidad del objeto. P ara los detalles jeolójicos, topográficos i o i 'ográticos del terr eno , así como para la parte esplicativade las labores de aunas , el uso del dibujo es tan indispensable o masnecesario aun que la escritura misma.
En muc has partes hemos ab unda do en sobrados detalles, sin por
eso, haber podido rendir en toda conformidad la espresion de nuestrasideas, i como no era posible, en vista de la p rem ura del t iempo, pretend er que la imp renta reprodujera los costosos dibujos i f igurasque debieron acompa ñar nuestro s relatos, quedan en estos grand esvacíos.
En la Esposicion habrán, sin embargo, varios "planos de Caracoles,entre los que podemos citar:
Levantados por el señor José Tomas 2 .° Cortés:Un o vertical del grupo Deseada, corrida Flor del Desierto, en
que están indicadas las labores principales de las varias minas, i escompañero de
Uno horizontal del misino grupo, en el que faltan agregar las labores corridas en los últ imos tiempos en las minas Calame ña i Carmen, pero que figuran en el vertical.
Un plano horizonta l i vertical del p rimer Caracoles en que estánindicadas las principales corridas de vetas.Un plano horizontal i vertical de las minas Merceditas, Cautiva,
Deseada i Flor del Desierto, con los trabajos ejecutados en los primeros años de la esplotacion.
Levantados por e l señor Juan Francisco Campaña:
Un plano de la mina Niza en 1873.Un id. déla id. id. en 1 8 7 1Un id. de la id. id. en 1876.Un id. de la Blanca To rre.
Ha bría n otros planos mas interesa ntes que todos los preceden tespara esponer i hacer conocer Caracoles, mas el uso diario que de ellos
se hace los ha imposibili tado para exhibirlos i las enormes ocupaciones del señor Cortés no le han permitido copiarlos con ese fin.También creemos que e l señor Edu ardo Jackso n ha mandado a lgu
nos plano s, de los que es auto r, i relat ivos al Grup o de la Isla, comode otro magnífico que ha levantado últimamente de la mina Constancia i colindantes.
G R U P O I S L A
I
SI T UACI ÓN
Este mineral es oficialmente conocido por Segundo Caracoles i vulgarmente designado por Isla de Caracoles; está situado a 6,930 m etros al suroeste de la Placida norte. Esta distancia es medida a vuelode pájaro ent re los puntos Subdelegaron i mina Puebl ina ; las pobla
ciones son unida s por un camino carreter o accidentado i en mui m alestado. De Sierra Gorda a la Isla hai 41 kilómetros", por un caminobastante l lano, de los que 2o kilómetros se pasan por la misma huella que conduce a Caracoles, desviándose a veinte cuad ras del R efresco, tomando entonces un rumbo este 15° sur.
Después de rec orrida la distancia espresada se encue ntran unoscerritos aislados de las serran ías que empiezan en Caracoles i terminan en el cordón do cerros de Lomas Bayas, cuales cadenas parecenlas ribe ras de un lago a ntig uo hoi seco; es en los cerr itos aislado s enque se encuen tran las m inas que forman el grup o de la Isla, cuyasituación i orografía le ha tan justam ent e hecho deno mina r Isla deCaracoles.
A la distancia de 2,900 metros al sur de este grupo se encuentra laSie rra Espejo, que tuv o su linim ento de cele bridad , debido a la es-tri iordinaria bonanza de su princ ipal m ina la Julia; este grup o ha
conservado e! nom bre de la mina, a la que hai un constante tráfico,por ser la actual proveedora de agua salada pa ra la población i demásgrupos vecinos.
De la Isla, tom ando el rumbo al naciente i al pié de las serranías,existen los desmontes de algunas minitas ya abandonadas, quedandotan solamente am parad a la Carm en que solo es de im portanc ia secund aria; contin uand o al nacien te después de un pequeño desvío alsur, se encue ntra una linda quebr ada de un piso parejo i ancho conuna gradiente de 1 % que la hace muí a propósito para traficar contoda comodidad i con toda clase de vehículos. Después de recorridos6 kilóme tros, se l lega al mineral de San Jua n, tambié n denom inadoTercer Caracoles.
A 26 kilóm etros a! suroeste de la Isla existen v arias minas degalenas arjentíferas que forman el grupo denominado Cuarto Caraco
les; allí termina la zona de minerales de plata: este conjunto de grupos unidos a los descritos en la primera parte, forman entre todos, elestenso mineral de plata de Caracoles.
Dad a la altu ra en que se encu entra la min a Constancia, i segúnuna triangulación le vanta da desde esta mina, por el señor Edu ardoJackson, la cancha de la mina Pueblina se encuentra a 2,604 metros47 centímetros sobre el nivel del mar, de consiguiente la poblaciónde la Isla se encuentra 19 5 metros 53 centímetros mas baja que la dela Placilla norte.
Las cincuenta i una minas que forman el esclusivo grupo de la Isla,han sido en su ma yor part e co nstituidas bajo la dominación boliviana, i es el motivo por que tan crecido nú mero solo abarq uen 76 hectárea s de estension; los otros cuatro satéli tes de este grup o han quedado hoi reducido a siete minas que pagan patente por 13 hectáreas.
Al recor dar los tiemp os del apojeo de Cara coles, en qu e en estedis t r i to t rabajaban cuat rocientas minas , causa verdadera t r i s tezaver abandonadas pertenencias de porvenir; pero consuélanos la esperanz a que gra u parte de éstas resuc itarán al sonido del vapor, quecontrib uirán a dar vida al ferrocarril pro yectado , actividad al comercio i coady uvará n a que Caracoles conserve la fama unive rsalque conquistó en sus primeros años i cuya estre lla ha palidecido durante un momento por c i rcuns tancias es t raordinar ias , tan es t rañas
como ajenas, a su tan justa nombradía.
La rejion arjentíf era de este grupo es bast ante reducida; forma untriángulo, cuya base seria una línea de este a oeste pasando por laRuperta i Tres Hermanos, sobre la que se elevaría una perpendicularque llegase a la María Elisa, formando all í el ángulo, cuales l íneas seunirían a la base i su superficie apenas alcanzaría a 800,000 metros
5
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34 P R O V I N C I A DE A N T Q F A G A S T A
cuadrados. Esta estension es ocupada por mi n a s sin que queden es
pacios estériles.
Las demás manchas de panizos metalíferos saltan a distancias co-considerables como lo hemos visto al recorrer las distancias que nos
han llevado a San J u a n , la J u l i a i Cuarto Caracoles, i cada uno de
éstos es proporc ionalmente tan reducido como la Isla,
I I
FORMACIÓN
L o s c e m t o s e n q u e e s t á n u b i c a d o s l o s cri." cloros q u e t r a t a n do e s pi ona r l a s m i n a s q u e f o r m a n el g r u p o de la j o l a , pa re c e n i s l o t e s en
m e d i o de u n l a g o de t i e r r a e n q u e so c nc uvi i i i . u i ; n o tenemos ]&- meno r d u d a q u e ese l a go ha ya o x i g e n o , i debí > t e n e r p o r r i b e r a s l a s e r r a n í a de C a r a c o l e s q u o lo i i m i t ú o a po r el nac í Cut e , el c o r d ó n ¡le
c e r r o s de L o m a s Ba y a s p o r e l s u r , l a c o r d i l l e r a d o la c o s t a por el p o n i e n t e , i e l L i m ó n \ erOe por el n o r t e . E s t o lago ucbíó se c a r se re pe nt i -
ñ á m e m e p o r q u e en m u e n a s p a r i o s L ÍO ia s ó p e m e l o se o n c u e u u ' a a c a p a s d e s o r es o r g a n i z a d o s m a r i n o s i e n l a s p r i m e r a s e s t r a t a s , c o m o e n
pi e ora s sne i t a s , e s t á n i nc rus t a dos a ounoa nt e s f e s i l os , en i o s q u e p r e
d o m i n a n l a s a m o n i t a s c u y a a b u n d a n c i a i n s p i r a r í a a l o s d e s c u b r i d o r e s
de l mi ne ra l la i d e a d e d a r l e el n o m b r e de C a ra c ol e s , q u o e s l a p a l a
b r a v u l g a r c o n q u e s e d e n o m i n a n la s d ichas a m o n i t a s . H e m o s v i s t o
m a c h o s f ó s i l e s a d h e r e n t e s a l t e r r e n o d e C a r a c o l e s i t odos e l l os pe r t e
n e c e n al p e r í o d o s e c u n d a r i o .
L a f o r m a c i ó n jeolójica del t e r r e n o d e l g r u p o de la I s l a es d e t o d o
p u n t o i d é n t i c a c o n la d e , o t r a p a r t e d e l m i n e r a l d e C a ra c ol e s , e s t e e s ,j u r á s i c a , c o n m a n t o s e s t r a t i f i c a d o s q u e c a m i n a n d o c ol or de sde el c e n i z o i pl omo c l a ro , t oma ndo t odos l o s ma t i c e s ha s t a el neoro , a m e d i -
d a q u e p r o f u n d i z a n i b a s t a q u e te r mi n a n , c u a n d o d e s c a n s a n s o b r e el
p o r o r ó . E s t a z o n a s e d i m e n t a r i a t i e n e u n e s p e s o r d e 1 4 5 m e t r o s c o nu n a r e g u l a r i n c l i n a c i ó n de 25" al s u r e s t e . T o d a la supe r f i c i e de los
c e r r i t o s q u e n o s o c u p a n , p e r t e n e c e a e s t a fo rma c i ón , c o n e sc e pc i on
q u e en el l a do poni e n t e e x i s t e u n ma c i z o por f í r i c o q u e r o m p e en la
c o s t r a d e l sue l o , lo m i s m o q u e u n a g u a r d a d e la misma r o c a e r u p t i v a
que s i rve de c o n t r a f u e r t e a io s c e r r i t o s p o r l a p a r t e s u r .
E s t a f o r m a c i ó n s e d i m e n t a r i a s e c o m p o n e d e va r i a s e spe c i e s d e r o
cas , s i e n d o en su ma yor pa r t e c a l c á re a s . E nt re o l l a s se n o t a n : l a sa re n i sc a s , l a s a rc i l l a s , l a s m a r g a s v e n a d a s c o n c a r b o n a t o de c a l , e n t r e v e r a d a s c o n e s t r a t a s s i lizosas m u í dura s . E s t a s roc a s s o n d o e s t r u c t u r a c o m p a c t a d e c ol or g r i s c l a ro , c a rgá n dos e en c ol or a m e d i d a
q u e p r o f u n d i z a n , i q u e c u a n d o s e g o l p e a n i s e q u i e b r a n d e s p i d e n u n
fue r t e o l or su l fúre o .
Lo que mas carac ter iza la formación de este grupo, es que, entre el
terreno jurásico descrito, existe un manto que los mineros denominanel «manto castellano» por su color salpicado, qus alcanza una potenci a que var ía ent re 50 cent ímetros i 6 metros de grueso, según las
.capas u ondulación del te r reno que at raviesa . Es un conglomeradoformado de rocas de distintas clases, edades, composición i proceden
cia, todas ellas ligadas entre sí, por un cemento silizoso que se hainfil trado entre las concavidades de esa capa de rocas estrañ as entreellas.
Toma nacimiento en la cumbre del cerro cuya falda mira al na
ciente, con una jeneral inclinación de 25° al sureste, siguiendo casisiempre la ondulación del terreno, quedando en un perfecto paralelismo con la superficie del suelo que lo cubre. Su color es amarillo i rosado, salpicado con gruesos cristales blancos de feldespato i cambia
su c o l or na t ura l p o r e l d e o v e r o o s c u r o , c u a n d o e n t r a en la re j i on d e lp a n i z o n e g r o .
N o t a n solo e l m a n t o c o n g l o m e r a d o es p r e c u r s o r o a s i e n t o d e b e n e ficios, sino que é l m i s m o se e n c u e n t r a j e n e r a l n m n t u i m b l b a d o p o r r i c os c l o ruros ; p o r e s t a r a z ón , en e s t e g r u p o c u a n d o s o i n i c i a n t r a ba j os
on u n a m i n a c o n s t i t u i d a s o b r e u n t e r r e n o a t r a v e s a d o p o r e s t e m a n t o ,
l os p roye c t os i c á l c u l os son t e n d e n t e s a l l e g a r a l a ' p r o x i m i d a d d e lc o n g l o m e r a d o , q u e h a i s e g u r i d a d q u e , a r r i ba , a ba j o o d e n t r o d e él
m i s m o s e e n c o n t r a r á m e t a l . R a r a s v e c e s h a fulla*lo, i p a r t i c u l a r m e n t e
c u a n d o se h a e n c o n t r a d o f a v o r e c i d o p o r el c r u z a m i e n t o de v e n e r o s
o e m p a l m e s de v e t a s .
C o m o en todas l a s c o r r i d a s o g r u p o s d e l minorar 1 , o n 3aIs l a , l a roc a
p l u t ó n i c a j u e g a i;u gra n pa pe l sobro l o s benefic ios; l u u ponjüio oroceaj como e n r i q u e c e l as c r i a d e r o s e m b u t i d o s en elia oomo qa o se en -
| c ue i i t r a i i a s u c o n t a c t o , o u r m n a b l o n i e n t o es t a t ú . ¡ . c u i a r o c a e r u p t i v aj q u e na solevanta ' ¡o ¡o s c e r r i t o s i e n l a s otra.» p<ú'ix-.s ¡imi r e v e n t a d o
I ¡a s cstr&tuK ¡LU';o -nCa.? i i u s t a apáreos r e n l a snpi ; i*ucic, u ¿ u O p o r ij -rUip io ,
! o n las m i n a s E s i l d a , ¡Sa nt o Dommj í o , Ga l i l e a i L o r e t o .i - .I E n ia p r i m e r a d o las n o m b r a d a s , e l i igr iclumiri i lo .-o i.a forma do en
j m e d i o Je un ma c i z o por f í r i c o i l o s c r i a d e r o s q u e roí Ion un el a g r m t a -
| m i e n t o s o n m e t a l i z a d o s d e s d e l a supe r f i c i e ha s i» i 04 metros de h e n -I dura ve r t i c a l . L a f o r m a c i ó n í g n e a s e e s t i e n d e b a s t a 200 m e t r o s «1
j s u r d e l a s c u a d r a s d o la E s i l d a , t o m a n d o en s e g u i d a u n a v i o l e n t a i n -i c l i n a c i o n p e r a d e s a p a r e c e r d e n t r o d e l t e r re no se d i me nt a r i o ; e s t o c on
t i n ú a s in i n t e r r u p c i ó n m a s al lá d e l a J u l i a .
E l pór í i ro s e e n t i e n d e p a r a el nor te a 5 0 0 m e t r o s d e l p i q u e de la
E s i l da , pe ro dejeiierando en p ó r í i r o a r c il l o s o c o m p l e t a m e n t e e x e n t o
de los c r i s t a l e s d e c ua rz o , mi c a i f e l d e s p a t o q u e so n / c a u en el c e n t r odel macizo. E l t e r r e n o que o c u p a la q u e s e l l a m ó m i n a A l l i a m h r a , la
roca p l u t ó n i c a es r e e m p l a z a d a p o r roca c i l i z osa po l í n i c a e s t ra t i f i c a
da t r a s g r e s i v a m e n t o , n o t á n d o s e m a n t o s v e r t i c a l e s p e g a d o s a ia v e t a .
F u e r a de la c or r i da E s i l da , no se c onoc e on la I s l a ma s p ó r í i r os u p e r f i c i a l m e n t e , pero lo e n c o n t r a m o s en lo s p l anes d e l a s m i n a s que
h a n a l c a n z a d o el ni ve l d e 145 m e t r o s de profundidad en la P u e b ü n a .D e d u c i mo s q u e es la roc a p l u t ón i c a ia s o l e v a n t a d o r a d e l o s c e r r i t o s
de la I s l a , i el e la formación jurásica q u e i o s c u b r e .
Pasando los l l a nos que f o r m a n la c i r c u n v a l a c i ó n d e l o s di c hos cerr i tos, e n c o n t r a m o s el pór í i ro en l o s i s l o t e s e spa rc i dos en m e d i o del
l ago de t i e r r a i p a r t i c u l a r me n t e en la s e r r a n í a p r o p i a d e C a ra c ol e s ,
q u e se ext iende djesde l a D e s e a d a , h a s t a L o m a s Ba y a s . A p a r e c e en
medio de esos cerros de l a m a n e r a mas caprichosa: t a p a n d o , v o t a n d o ,
levantando, c o r t a n d o el t e r r e n o j u r á s i c o q u e s i e m p r e le a c o m p a ñ a , id e s t r u y e n d o l a s i m e t r í a d e su estratificación, por k» q u e c r e e m o s que
la e r u p c i ó n d e ia roca í g n e a f u é p o s t e r i o r , a lo m e n o s en p a r t e s , a la
formación del t e r r e n o s e d i m e n t a r i o . L a q u e b r a d a que c o n d u c e a San
J u a n c o r t a l o n j i t u d i n a l m e n t e l a s e r r a n í a d e Caí acoles , i es en e s et rayecto que se puede n o t a r i es tudiar p r á c t i c a m e n t e l a s e v o l u c i o n e s
del póríiro i las conmociones que ha debido s u f r i r el t e r r e n o es t ra t i ficado.
E n el grupo de San J u a n , la formación es esclusivamente jurásica,n i en la superficie ni en los 115 metros verticales reconocidos se ha
visto o tocado póríiro; existen sin embargo a corta distancia en los
cerros mas al nor te , grandes af loramientos que brotan i r regularmenteen las faldas de la serranía que acusan su presencia. La roca que forma
el terreno sedimentario de este grupo es calcárea en su mayor par tede color plomizo claro hasta 35 metros verticales; desde esa profundidad i durante o t ros 30 metros, la misma roca toma un color azulnegro has ta encontrar una zona de es t ra tas de sílice de una potenci a de 35 metros , a la que siguen estratas arcil losas que separan la
sílice de otra zona de mantos negros en que t e r mi n a el reconocimiento . Las minas colindantes, San Ramón, Santa Rosa , San Pedro , han
encontrado idéntico terreno que el perforado por la San J u a n . El pa-
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I N F O R M E S O B R E LA M I N E R Í A I ME T A L T J RJ I A BE C A R A C O L E S 35
B Í Z O pintador de este grupo está circunscrito en una estension máximade seis hectáreas; mas allá aun se encuentran vetas, pero todas ellas
con criaderos estériles porque el te r reno donde es tán embut idas esinadecuado.
I I I
VE T AS I CRI ADE ROS
El fenómeno mas in teresante que presenta el g r u p o de la Isla, ese agr ie tamiento do la corteza del suelo, que debió tene r lu gar cuandol a a w i c i o n de la roca ígnea. La a l t a t e mp e r a t u r a de esta roca debióprecisamente produci r una gran sequedad i concentración a las de sedimento a ella inmediata, resultando grietas que razgaron el te r reno
en toda dirección, sin g u a r d a r la menor simetría.Se observa una verdadera red de vetas que t ienen las mas dis t in
tas relaciones unes con otras: se cruzan, empalman i se votan mutuamente . En jcneral ha i dos sistemas principales de vetas, unas corrennor te 40 a 75° oeste, éstas son las mas; las otras se repar ten ent reN S . i EO., sin contar otros ramos que at raviesan las otras diagonal-me n t e .
N o se encuent ran como en Caracoles 1.°, filones ni vetas de grandes corridas, son casi todas de corta ostensión, habiend o tan solo dosnotables que permiten segui r las duran te 1 k i lómetro i son: la Esilda,i la 3 Amigos.
La pr imer nombrada se conoce 300 metros al sur del pique de laEsi lda i cont inúa su rumbo al norte recto hasta mas allá de la Alham-bra , o mejor dicho hasta una quebradi ta que baja por la base de loscerritos del grupo en su ext remidad nor te .
La otra veta es do igual rumbo, estendiendo su paralelismo a 800metros al naciente, nace i mu e r e en las mismas rejiones i ambasno se aventajan ni en estension, potencia i manteo, solo los criaderosson diferentes. Esta ve taque denominam os Tres Amigos, por ser en esta pertenencia que ha manifes tado su mayor desarrollo i riqueza, atraviesa las siguientes m inas: Rup erta, Hu anta jaya , ¡Zoila, Ernestin a,Tres Amigos, Estaca Tres Amigos, Bezanüla 2 . a , Italia, Limbo, EstacaLimbo, San Rafael, Estaca San Rafael, Zoila (norte) , i María Elisa.
N i n g u n a de las otras ve tas se acerca a la ostensión de éstas, perono por eso dejan de ser tanto o mas impor tantes que éstas: la Rosa,Rosales, Mapocho, Pueblin a, Reventón, Desempeño, An dacollo, pueden igualarse a la Esi lda , d isputar su superioridad a la Tres Amigos.
Clasificamos las vetas ya nombradas ent re las de pr imer orden ie n t r a n en segundo rango: la San Julián , Disp uta, Casilda, Escocia,Emilia, San Martin, Ernestina, Chilena, Huantajaya, Vicenta. Dolores, Elena, Sara, Potosí, Fabulosa, Amelia, Crispina, Loca, Limbo,Zoila, Rita, Tres Hermanos, Amalita i Al fin hallada,
Ser ia in terminable pre tender enumerar i describir la inmensidad devetas i veneros que forman la red aludida; dejaremos simplementeconstancia de que existe una inmensidad de ellas, que consideramosde tercer orden; aun que no han merecido par t icularm ente la atención de los mineros , no por eso dejan de tener su importancia, puestoqu e las vetas pr inc ipales p in tan jenera lmente cuando son cruzadas oempalmadas con otras sustancias de la que son por tadoras las vetasde tercer orden.
E n t r e las vetas de la Isla, no se nota Un s is tema determinado; elrumbo, manteo, potencia, criadero, forma, son particulares a cada una.Casi todas son de forma V pero se han encontrado en A d u r a n t e ellaboreo interior en las minas . Pocas han alcanzado 1 metro de espesor,i j e n e r a l me n t e la potencia var ía ent re 0.30 me t r o i 60 cent ímetros , ise conservan en toda su pleni tud has ta tocar la roca plutónica, en laq u e el agr ie tamento fué menos pronunciado i por cuya razón, losc r i a d e r o s se e n c u e n t r a n en ella reducidos de 20 a 70 por ciento. Nin
gún reconocimiento ha pre tendido per forar el pórfiro sobre el quedescansa la zona caliza estratificada; la Pueblina se ha in ternado 30
metros verticales, siendo un esfuerzo inútil mientras no se solucionedefinitivamente el problema. Es así que es imposible pronosticar elestado de las vetas en mayor hondura .
Los criaderos en las vetas son jenera lmente meta l izados desde elsol, o, como en algunas impor tantes minas , la Rosa, por ejemplo, inician sus beneficios a 20 metros i mas, bajo la superficie, i la ma y o rprofundidad alcanzada por el meta! es en la Puebl ina que lo ha producido a 150 metros verticales.
Las sustancias minerales contenidas en los criaderos, son: el sulfatode barita que ent ra en grandes proporciones, el carbonato de cal, lasma^as arcillosas, los arseninros , el sulfuro de plomo i en la corrida de
la E-iltla el cascajo porfiroideo i la sílice. La misma mantería calizaque está al contacto de las vetas se vuelve también criadero, puestoqu e er. esa roca caliza se encuentra plata bajo distintas formas; cuando los criaderos de la veta son metalizados, lo son también cas isiempre las estratas contiguas por un trecho de 50 cent ímetros has ta4 metros de ancho, sobre tocio cuando ram as de la veta son paralelosal cuerpo principal.
La zona estratificada desde la superficie hasta el pórfiro es indis t in tamente p in tadora i produce metal cuando favorables circuns tancias le acompañan, es decir, cruceros o empalmes; pero su ma y o rriqueza se desarrolla en las inmediaciones del manto conglomerado(manto castellano; , i liemos visto mas arr iba que él misino es unconstante depositario de metal.
El macizo o capa porfírica que so encuentra debajo de la zona ju rásica, contiene los criaderos de las vetas que rompen al so!, pero encompleta esterelidad, como lo p r u e b a n los reconocimientos hechos enlas minas Rosa, Rosales, Pueblina, Andacollo i Mapocho.
O t r o de los fenómenos que caracterizan las vetas de este grupo, esque existen diques verticales que cor tan repent inamente las vetas,dislocándolas con espacios de 2 a 10 metros. Esos diques son formado s por la roca silizosa que t ienen un grueso de 1 a 4 metros . Loscriaderos aglomerados a su contacto contienen metal de una i otrapar te del dique, i las per tenencias que son favorecidas por ellas, hanesplotado buenos clavos de metal.
También las vetas son cruzadas por fallas, que los mineros denominan chorros, de 2 a 6 metros de ancho, formadas por areniscas iarcillas sueltas, en nulo que las vetas se desvanecen, aportando grandescambios en los panizos, en la simetría de la formación, en la calidadde las r-cas i en las mismas vetas. En la Vicenta i en la Dolores, hemos podido estudiar con atención estos fenómenos, i las cortas l íneasele este párrafo son el fruto de nuestras observaciones.
N o son estas dos minas, las únicas en el grupo, dotadas de diquesi chorros; hai otras varias i p a r t i c u l a r me n t e las segundas que sonmas comunes.
La veta Ju l ia es una de las mas hermosas de los cuat ro grupos quenos ocupan, es mui bien formada, sobre todo si tomamos en conside
ración que rompe en es t ra tas de sedimento i que se encuent ra en unl lano donde no hai indicios de roca plutónica, como lo hemos vistoen el capítulo «formación». En la superficie se observan dos grandesrajos, separados el uno del otro, denunciando la producción cíe a b u n dantes i ricos metales, estimándose como sigue: 5.000,000 de ki logramos de minera les de pla ta de lei de 80 D. M. que han producido40,000 kilogramos de plata fina.
El beneficio que dio esa mina debe considerarse estenso, pues a b a r ca 110 metros en sentido horizontal, repartidos en dos clavos que
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36 P R O V I N C I A D E A N T O F A G A S T A
separa una pequeña sección estéril: los dos clavos tienen 20 i 40 metros verticales recíprocamente.
El beneficio se encuentra en la superficie en medio de mantos calizos, de color cenizo, i term inan en medio de man tos negro s que siguenhasta plan es o sean 150 metros de hond ura. Desde los 40 metro s noha producido sino indicios de meta!; no obstante, se dice que el chiflónmas avanzad o h acia la profund idad ha tocado metal que no se haesplotado por impedimentos materiales ocasionados por la abundancia del agua, La v eta es superfic ialmen te divid ida e n ram os, i eseconjunto motivó los reventones anchos; tan luego se brocea, se apartan los ramos, sufriendo dislocaciones por la firmeza o soltura de algunos mantos. En una corta da a 110 metr os de hondura, se observaesta particularidad, donde los ramos son mui separados i adelgazados;el mas formal es el del estremo noreste, sobre el que se ha profundizado el pique, por repre senta r una veta bien form ada en carbon atode cal mezclado con sulfato de barita i con espesas salvandas arcil losas. Los otros ramos, o se han unido a este principal o los votamientoslos han alejado, pues en la cortada solo se ven pelitos o ju ntu ra s q uese encuentran siempre a los costados de las vetas.
Tal es la mejor veta de la Isla, que por la inacción en que el destinola ha condenado, produce agua en lugar de metal.
E n e l p p q u e ñ o e s p a c i o o c u p a d o p o r e l p a n i z o d e pl a t a , sobre e l q u ee s t á n c o n s t i t u i d a s l a s m i n a s q u e f o r m a n e l g r u p o d e S a n J u a n o s e ae l T e rc e r C a ra c o l e s , h a i t r e s p r i nc i pa l e s ve t a s : l a S a n J u a n , l a S a nR a m ó n , l a S a n t a R o s a ; n u m e r o s a s v e t a s d e i m p o r t a n c i a s e c u n d a r i a iv e n e r i t a s a t r a v i e s a n l a s p r i m e r a s , c o n d u c t o r a s d e l f l u i do me t a l i z a do
q u e d e r r a m a r o n e n e l la s , f e c u n d a n d o l o s c r i a d e r o s e s t r a ñ o s q u e s e e n -c o n ' r a r o n
e n s u sc u r s o s .
L a ve t a S a n J u a n e s f o r m a d a p o r t r e s r a m o s d e 18, 2 0 i 40 c e n t í
m e t r o s , r e s p e c t i v a m e n t e , t o d o s e n s u l f a t o d e b a r i t a i c a r b o n a t o d eca l e n me no r c a n t i da d ; e n t r e e l l os , e l re l l e no e s f o r m a d o p o r m a s a s
a r c i l l o s a s e n t r e v e r a d a s c o n s í l i c e , t odo re uni do e n u n c u e r p o d e 1m e t r o 6 0 c e n t í m e t r o s d e e spe sor . E n p a r t e s l o s r a m o s t i e n e n u n a s e p a r a c i ó n m a s o m e n o s p r o n u n c i a d a r e d u c i é n d o s e h a s t a 1 m e t r o ic u a n d o h a a l c a n z a d o e l m á x i m u m d e s u a n c h u r a , l a p o t e n c i a d e lt r o n c o es de 3 m e t r o s .
D u r a n t e l a s zonas arc i lo ca l iza ceniza , l a c a l c á r e a n e g r a i l a s i l izo-
s a a t r a v e s a d a s p o r l o s t r e s r a mos , é s t os s e c o n s e r v a n i n d e p e n d i e n t e s ;
pe ro , c ua ndo l l e ga n a l o s m a n t o s n e g r o s t o c a d o s e n p l a n e s , lo s i-amos
t i e n e n t e n d e n c i a a e m p a l m a r i u n i f o r m a r l o s c r i a d e r o s e n u n a sola
v e t a , a la q u e t a m b i é n p a r e c e u n i r s e l a S a n P e d r o c o n s u s c r i a d e r o s
a r c i l l o s o s , e n t r e v e r a d o s c o n g r u e s o s g u i a s d e c a r b o n a t e s i s ú l f u r o s d ep l o m o (p ie d a n 4 0 p o r c i e n t o d e p l o m o de . b a l a i u n a l e i m e d i a d o1 1 D . M . p o r p l a t a . C : m o t o d a s l a s v e t a s d e r u m b o n o r t e s u r e n C a ra c o l e s , c í m a n t e o e s a l n a c i e n t e i l a s d e c r u z a m i e n t o t i e n e n s u i n v a
r i a b l e i nc l i na c i ón a l n o r t e . E n l a supe r f i c i a l e xp l o t a c i ón d e e s t os
c r i a d e r o s , l a p r o d u c c i ó n a r r o j a l o s nú me ro s of i ci a le s s i gu i e n t e s :
5.745,883 k i l o g r a m o s d e m i n e r a l e s d e u n a l e i m e d i a d e 56.70 D. 31,e q u i v a l e n a 32,525 k i l o g r a m o s d e plata fina c o n u n v a l o r d e 1 .0 0 5 ,1 75
pe sos , e l q u e a u m e n t a d o p o r s u s t r a c c i o n e s d a u n t o t a l d e 1 .1 0 5 ,0 9 2
p e s o s 5 0 c e nt a vos c ua l e xp l o t a c i ón h a d e j a d o 51.5,892 pe sos o r o 5 0c e n t a v o s d e g a n a n c i a l í q u i d a i d i r e c t a .
141« ot ra s ve t a s p r i nc i pa l e s , l a S a n R a m ó n , l a S a n t a R o s a , l a T e u
t ó n i c a g u a r d a n c o m p l e t a a n a l o j í a c o n l a S a n J u a n ; l a ú l t i m a t i e n e
v a r i a c i ó n e n e l p a n i z o q u e a t r a v i e s a , i s u s c r i a d e r o s h a n s ido poco
p r o d u c t o r e s d e me t a l e s , pe ro dé be se c ons i de ra r q u e s u s re c onoc i m i e n t o s n o h a n t o c a d o l a s b u e n a s z o n a s q u e e s t á n e n m a y o r h o n d u
r a . N o t e r m i n a r e m o s e s t e p á r r a f o s i n d e c l a r a r i r e c o n o c e r q u e l a s 4v e t a s a l u d i d a s s o n d e r e c o n o c i d a i m p o r t a n c i a .
En estos grupos no se encuentra como en el primer Caracoles losfenom enales filones de es trem ada p otenc ia como lo son: el filón de la
Deseada, i el de la San José o Gran Corrida de Caracoles; tampoco seencu entran aquellos inm ensos de pósitos de meta l que han abarcadoanch uras de 20 i 25 metros como sucedió en la Deseada i Resu rrección; ni ninguna de sus minas ha logrado repartir un millón, de beneficio, como ha sucedido en diez minas del grupo de Placillanorte.
Pero débese reconocer que ning uno h a perd ido sumas considerables sin esperanza de reparar la pérdida como ha suce.üdo en muchasminas de los comparados grupos. Las m inas que en el grupo de laIsla han producido pérdidas son aquellas cuyos trabajos queda roninconclusos como son: la Elena, Huantajaya, Escocia, Zoila sur. Chilena, Amalia, Juan José Latorre, Mancomún, Augusta, Bezanilla 2. a ,i San Rafael.
Cuando todas estas minas tengan un trabajo constante i acertado,cada una de ellas no tan solo repa rará las pérdida s pasadas, sino quedarán riquezas a sus dueños; todas l levan en sí las probabilidades deéxito siempre que se hagan por ellas los sacrificios suficientes.
La situación de estas minas, la formación de los cerros en que estánembutidas sus vetas, las sustancias que son la base de sus criaderos,todo inclina a hacer creer que esas minas que han producido pérdidaspueden, no obstante, considerarse de igual importancia i fundar esperanzas como las realizadas por las minas Mapocho, Reventón, An-dacollo, Tres Amigos i San Martin.
En las m i n a s qu e f o r m a n el g r u p o de la I s l a , l o s c r i a d e r o s s o n enc i r c u n s t a n c i a s o r d i n a r i a s , s i e m p r e d o t a d o s d e m e t a l e s d e pl a t a , d ep o s i t a d o s p o r z o n a s r e g u l a r e s : l a p r i m e r a e s e n l a supe r f i c i e , l a s e g u n d a e s e n l a s a p r o x i m a c i o n e s i d e n t r o d e l c o n g l o m e r a d o — ( m a n t o
c a s t e l l a n o ) — i l a t e r c e r a en la m a t e r i a n e g r a .
L a pr imera zona es lam as inc ier ta , i como p r u e b a hoi la mita d d el a s m i n a s p r o d u c t o r a s e n q u e l o s benefic ios h a n e m p e z a d o a 20 i masm e t r o s d e p r o f u n d i d a d ; l a s e g u n d a p o r u n a r a r a escepcion p u e d e fa l l a r a l a r e g l a q u e he mos e s t a b l e c i do ; e n c u a n t o a l a t e rc e ra t i e ne la sm i s m a s p r o b a b i l i d a d e s q u e l a pre c e de nt e . He mos v i s t os r a j os m u ie l e va dos c omo e n l a s e s t a c a s D i s p u t a i R e v e n t ó n , e n l a R o s a , e n l aE s i k l a , pe ro p o r lo c o m ú n l a s z o n a s m e t a l i z a d a s t i e n e n 12 m e t r o s deg r u e s o .
D e n t r o d e l a s z o n a s m e t a l í f e r a s a l u d i d a s , a m a s d o l o s c r i a d e r o s ,
l o s m a n t o s e n c o n t a c t o d e l a v e t a , s o n t a m b i é n i m p r e g n a d o s d e m e t a l a r j e n í í f e ro ba j o l a f o r m a de c l o r u r o s , d e poca azul i p l o m o r o n c o
e n l a m a n t e r í a n e g r a .
E n a t e n c i ó n a e s t o s p r e c e d e n t e s , l a s m i n a s q u e f o r m a n el g r u p od e l a I s l a , s o n d e p r e f e r e n c i a , u n n e g o c i o i n d u s t r i a l , q ue i n f a l i b l e
m e n t e d a r á b u e n o s r e s u l t a d o s , s i s e c u e n t a c o n e l c a p i t a l n e c e s a r i o
p a r a l l e g a r a l a s z o n a s m e t a l í f e r a s . L a e xpe r i e nc i a n o s l o i n d i c a ,
j u n t a m e n t e c o n e l e s t u d i o e n p a r t i c u l a r d e c a da mi na : d o s h a n d a d o
me di o mi l l ón d o p e s o s o r o c a d a u n a d e be ne f i c i o , o i rá s t r e i n t a h a np r o d u c i d o u n t é r m i n o m e d i o de 30 ,000 pe sos o r o c ad a u n a d e g a n a n
c ia l íquida ; l a s d e m á s o h a n p a g a d o s u s g a s t o s o h a n p r o d u c i d o pérd i d a s p o r l a s r a z o n e s q u e c o n o c e m o s i v i s t a s e n e l a n t e r i o r p á r r a f o .
C on ra ra s e xc e pc i one s , l a s m i n a s d e l a I s l a n o d a n g r a n d e s f o r t u
n a s , p e r o p a g a n s u c a p i t a l i n v e r t i d o c o n i n t e r e s e s i d a n be ne f i c i os
q u e n o s e l o g r a r í a n e n o t r a i n d u s t r i a a l g u n a .
E n el P r i m e r C a r a c o l e s s u c e d e l o c o n t r a r i o : l a s m i n a s a r r u i n a n oe l e v a n los h o m b r e s a ! a p o j e o de la f o r t u n a .
IV
PRODUCCI ÓN
El grupo de l a Isla i sus tres satéli tes, han esplotado mal su3criaderos porque la producción no gua rda armo nía con los trabajo»
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INFORME SOBRE LA MINERÍA I METALURJIA DE CARACOLES 37
efectuados, que son muchos re la t ivamente a la producción obtenidaq ue es como sigue:
46.432,065 kilogramos de minera les de lei media de 54.30 ds. mshan producido 253.612,490 gramos de p l a t a ñna, con un valor de
8.846,755 pesos oro 12 centavos, dejando un beneficio de 3.909,760pesos oro 88 centavos.
Esta producción corresponde como sigue:
Isla 330,232.'-2 k. 55 " Ds. Ms. 181.737,490 grs. 6,461,512 62
San Juan . . 57,458.33 5 6 to „ 32.525,000 „ 1.105,692 50
Julia 60.700.00 u 50 „ 30.350,000 „ 1.034,550 00
4 ° Caracoles. 16 ,00 0.00 50 .. 8.000,000 „ 245,000 00
Las ganancias se repar ten de la manera s igniente :
Isla 2.695,318 38)San Ju an . 515,892 50 V 3.907,760 88
Julia 696,550 00J
En cuanto al 4.° Caracoles, el valor de su producción ha sido absorbido por los trabajos efectuados.
Esta ganancia es mui mezquina comparándola con la que obtuvouna sola mina del Primer Caracoles, la Deseada, que logró 5,928,445pesos oro 98 centavos, mas 118,689.19, por sustracciones da un beneficio total de 5.049,135 pesos oro 17 centavos.
Adver t i remos que están incluidos en el valor de los minerales que
lo s 4 grupos han producido, el correspondiente aumento por sus t racciones i defectuosas administraciones.
E n la actual idad la producción de los cuat ro grupos puede avaluarse en 220 ki logramos de plata fina producida mensualmente, i
corresponde: a las minas de la Compañía Pueblina, Rosa i San J u l i á n160 kilogramos, 30 ki logramos a las domas minas, i el saldo o sean30 kilogramos, prodúcenlos los pal taqueros i los indus t r ia les que be
nefician los l lampos de los desmontes por el sistema de Lexiviacion.Esta producción es susceptible de var iar progres ivamente , pues la
H u a n t a j a y a , la San Ramón, la Andacoilo, la Zoila Norte, la Loca, la
María i la Dolores, tienen cada una una labor con boni ta espectati-
va, que se t rabaja aunque mui despacio, pero que repent inamentepueden tocar meta l i e n t r a r en activa producción.
Las o t ras cuarenta i nueve minas de estos grupos están postradas
en una paralización desconsoladora,Las minas de estos grupos t ienen una gran reserva de metales de
1 a 10 Ds. Ms., sea dentro de los rajos, sea en los desmontes i repar t i dos como sigue:
Isla, dentro de las minas 500,000 quintales métricosId . en ios desmontes 500,000 » »
San Juan, dent ro de las minas 100,000 » n
Id . en los desm ontes 200,000 n n
Jul ia , dent ro de las minas 10,000 ti n
I d . en los d e s mo n t e s , . , 2 0 , 0 0 0 » n
F o r ma n d o un to ta l de 1.330,000 quintales métricos,
Mui apropiados para ser mezclados en la fundición con los metalesfríos de Bolivia.
V
EECONOCmiETOS
En los cuat ro grupos de minas que t ienen por jefe la Isla, son po
co s los criaderos que han sido formalmente reconocidos i las minas
que sobre ellos se han constituido las que mas han estendido su laboreo son:
Jul ia , metros 5,000
Rosa, id 4,000Esilda, id 3,930Compañía Puebl ina , id 3,430 82
Rosales, id 3,000Andacoilo. id 2,800S a n J u a n , id 2,670Mapocho, id 2,215
Tres Amigos , id 1,251
San Mar t in , id 1,200
I la totalidad de los grupos es como sigue:
Grup o Isla, metros 46,041 95
S a n J u a n , id 5,572
Sierra Espejo, id 5,450
4.° Caracoles, id 1,700
Suma to ta l de metros 58,763 95
D e lo que hai que descontar que per tenecen a
mina s aband onada s 6,700
Queda a favor de las minas que sobreviven la
brados en los cuatro grupos , metros 52,063 95
A pesar de este considerable laboreo, única men te corrido en la zona
sedimentar ia , no prueba que ella sea totalmente reconocida; cada unade estas minas, t iene por donde estenderse a continuación de los criaderos esplotados i buscar por medio de cortadas, nuevas vetas que
j e r m a n a ios costados.E n ios trabajos de seguiduras , la Rosa ha hecho nuevos alcances en
el presente ano, i sin embargo, es una de las mas explotadas; duranteel misino tierno la Compañía Pueblina, haciendo reconocimientos laterales ha encontrad o dos vetas vírjenex. Citamos estos ejemplos, porquela Pueblina i la Rosa son las únicas minas, en los cuatro grupos, formalmente t rabajadas , i que si las demás se laboreasen proporc iora l -me n t e a éstas, igual sue rte tendrían . Es desesperante ver mi n a s de
la importancia de las que nos hemos referido mas arr iba i t a n t a sot ras que valen las pr imeras que estén en completa paralización.
Con excepción hecha de las minas Rosa, Esilda, Julia i San J u a n ,
las otras pertenencias de la Isla, contienen criaderos que valorizamosbajo un mismo tipo: las una* han producido mucho, las otras mañanapodrán superar , en nada se aventa jan unas a otras, unas viven de la
influencia pasada, las otras aguardan que el trabajo las eleve al r a n go de las que obtuvieron la consideración.
Gozan las unas como las otras de iguales circunstancias: t ienencriaderos análogos en todo sentido, idéntico terreno, i t ienen tantos o
mas cruzamientos. Concentrado el laboreo en una docena de minas ,que son las que también han producido las nuevo décima par te de los
metales esplotados, es con fundamento que repet imos que la Isla estáapenas razguííada i quédale para su porveni r un vasto campo dondeejercer amplia 1? esploracionos, con las probabilidades que pueden reunir los negocios mineros. Para probar la vitalidad de este grupo,sárjenos la idea de revistar algunos trabajos que debieran efectuarse,
para devolver la vida do actividad a las mi n a s de este grupo.
Entre todos , el que pr incipalmente debe l lamar la atención jenera les la solución del problema tendente a perforar la roca platónica que
ha in terceptado la continuacian del beneficio, en vista que los c r i a d e ro s se encuentran estériles dentro de esa roca.
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38 P R O V I N C I A D E A N T O F A G A S T A
N o es fácil pronos t ica r ni el va lor de la obra, n i la l abor que reque r i r í a esta empresa.
D e p e n d e de l espesor que t e n g a el banco o macizo porfírico debajo de l cual se debe suponer la existencia de ot ra zona estrat if icada, en la que se hallen lo s criaderos de la s ve tas enr iquec idas co n meta les fríos.
« T h a t is th e cuestión»
Este t r aba jo interesa a todas la s m i n a s de l g r u p o de la Is la, escep t u a n d o la s de la cor r ida de la Esilda qu e per tenecen a ot ra formación. D e consiguiente , siendo de in te rés jene ra l , seria equi ta t ivo qu e todos lo s dueños de minas de l grupo , cont r ibuyesen a l l evar a cabo un pique i su chillón ausil iar h a s t a perforar el pórh'ro. Pero seria un a utop ia p e n s a r establecer es a homojcne idad de ideas en t re los dueños de la s minas , a u n q u e todos reconocen su uti l idad; deseosos m as qu e nadie ver la realización de ese problema debemos buscar u n a m a n e r a prác t ica p a r a darle solución, dec la rando an t ic ipadamente que ín te re s par t icu la r alguno no no s l iga a esa m a g n a obra, po r lo que podemos opinar co n imparc ia l idad .
R e ú n a n s e la s minas de la Compañía Puebl ina la Casilda, la s estacas Reventón i Disputa , la m i n a Rosa, Mapocho, Rosales , Desempeño, J u a n José Lator re , Escocia, Reventón , Andacollo, qu e casi todas t i enen fondo de re se rva o que los dueños so n pudien tes , i hágase en
u n a de esas minas el t r aba jo q ue hemos indicado. L a m i n a m as adecuada seria si n dispu ta la Puebl ina , po r r e u n i r
m u c h a s i buenas condiciones: es la m as central de ese grupi to de minas , t i ene u n pique vert ical de 90 metros , i su s planes están a 18 0 metros i dada su si tuación topográfica es la m as h o n d a de la Is la, está dotada de lo s útiles necesarios p a r a profundizar el pique. Tales so n su s venta jas .
L a Liosa t endr ía el inconvenien te p a r a establecer el t r aba jo en ella, de se r demas iada r e t i r a d a de l cen t ro de la s m i n a s coaligadas i el no menos g r a n d e inconvenien te de qu e su pique es oblicuo i l abrado sobre su ve ta de l Este que t i ene u n pronunc iado manteo al N o r E s t e , separándose cada ve z m as de l centro de la operación, como se separa de su propia i m as i m p o r t a n t e veta. Cierto qu e su pique comunicado co n el ausil iar logra m a y o r profundidad que el de la Puebl ina , que
t a m b i é n t i ene lo s úti les necesarios, mas , los inconvenien tes citados so n superiores a su s ventajas ,
E n t r o la s ot ras minas , ' todas presen tan menos facilidades que la Rosa, i p or esas razones damos si n m as detención la preferencia a la elección de l pique Puebl ina i su profundizacion se podr ía obtene r adoptando un a de la s do s siguientes combinaciones:
1.° Ha c e r el t r aba jo por cuenta i riesgo de la s m i n a s cont r ibuyentes i la esplotacion de cada u n a se har ía especial i p a r t i c u l a r m e n t e poi cada mina; o
2.° Fo r m a r e n t r e la s m i n a s asociadas, u n a Compañía sobre la s mismas bases co n que se fundó la Sociedad U n i o n Deseada , es decir, cont r ibu i r i recibir a p r o r r a t a lo s gastos o los beneficios que_se espío ta n bajo la zona porfír ica; o mejor dicho fo rmar u n a sola m i n a desde 25 0 metros de profundidad de todo el t e r reno abarcado p or la s m i n a s
coaligadas. Encont ramos la segunda combinación m as equi tada i suceptible de
concil iar los diversos intereses.
Calculamos que el costo de l t r aba jo seria como sigue:
40 metros de pique desde 90 has ta 13 0 metros a $ 80 8 3,200 40 id . id . desde 13 0 has ta 17 0 id . 10 0 4,000 40 id . id . desde 17 0 has ta 21 0 id . 12 5 5,000
40 id . id . desde 21 0 h a s t a 25 0 id . . 15 0 6,000 20 0 id . de chiflón empezados a 180 metros ver t ica
le s i t e rminados a 25 0 cada uno 80 16,000 P a r a imprev is tos 3,800
Tota l de la obra § 40,000
que seria el costo únicamente para buscar panizo, i según la profun didad que se encuent re se a u m e n t a r á o disminui rá este valor, pues no ha i ciencia h u m a n a que pueda a s e g u r a r donde t e r m i n a r á el pór firo.
A cada m i n a le tocaría después establecer el laboreo qu e despren dido de l pique es tuv ie ra en connivencia con su s respectivos criaderos, asegurando po r un t rabajo separado la venti lación, esto es en cuanto a la p r i m e r a combinación.
N o no s cabe la шо»ог duda que ar r ibándose a un arreglo, seria preferida la segunda combinación i entonces lo s t r aba jos t endr ían ot ra faz i forma: не buscarían los pr imeros criaderos que serian los de la Puebl ina i l í apocho , Sara , ote., se esplotaría i p a u l a t i n a m e n t e se estendería el laboreo p a r a el N o r t e i. Sur . has ta h a b e r a t ravesado todas la s votas. Al encont ra r u n a re jion meta l í fe ra , seria la re sur rec cion üe todas la s minas de la i s la i este éxito cont r ibu i r í a a que cua t ro compañías aná logas so formasen para esp le ta r la n u e v a zona .
Renunciamos a e n u m e r a r cuanto cambiaría la si tuación de la Is la con la solución de l citado problema si tuv ie se los efectos anhe lados ; bás tanos decir q ue no "impediría la combinación de la esplotacion en el t e r reno sed imenta r io , lo que impr imir ía u n a g r a n ac t iv idad a es te grupo .
Operación en todo sentido igual a la an te r io r en cuanto a la fo rma debiera t ene r l u g a r para hacer u n reconocimiento en h o n d u r a en el g r u p o S an J u a n . N o seria difícil conjeniar lo s intereses de la s t r e s principales pertenencias: S a n J u a n , S a n t a Rosa i San R a m ó n i t a n hacedera seria la realización de l t rabajo, porque lo s dueños de estas minas t ienen sobrados recursos i dados los an tecedentes o impor tanc ia de estas ve tas espe ramos qu e se lleve a cabo,
La Potod; es u n a reun ión de var ias i an t iguas per tenenc ias boli v ianas de la s que se hizo u n a fusión, en u n a per tenenc ia chilena de 2 1 hec tá reas de ostensión; tiono cua t ro ve tas pr inc ipa le s e infinidad de ve tas de menor consideración, fo rmando en t re todas una re d i en su s cursos se cruzan, empalman, votan i se separan en toda dirección. He m o s dicho qu e es en l a falda occidental de l cerro en qu e está u b i cada esta m i n a qu e nace l a mante r ía de conglomerados, tomando u n a inclinación en el mismo sentido que la corteza t e r re s t re , pero m as pronunc iada , as í que a medida qu e avanza hacia el naciente , m as espesor de t e r reno queda t apándolo : calculamos que bajo la c u m b r e de l cerro t endrá 10 metros de espesor la zona sed imenta r ia que Ib domina i en la es t remedidad or ien ta l de l a per tenenc ia la misma capa t i ene 20 metros de grueso. E n semejanza a todos lo s t r echos conoci
do s dent ro de esta formación ju rás ica , suponemos que debe exis t i r a continuación de l conglomerado ot ra zona estrat if icada qu e debe des cansar sobre el banco porfír ico, qu e en esta m i n a debe estar a menor profundidad qu e en la Puebl ina , por ejemplo, porque la acción e r u p t i v a h a sido m as pronunc iada i t ambién por encont ra r se en la s cer canías del macizo plutónico qu e en la Esilda rev ien ta en la super ficie.
_ Los t r aba jos que en esta m i n a se h a n efectuado so n insignificantes , visto qu e contando lo s laboreos de esplotacion i d e reconocimiento
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INFORME SOBRE LA MINERÍA I METALTJRJIA DE CARACOLES 39
a p e n a s a l c a n z a n a 641 m e t r o s . Se ha t o c a d o m e t a l en la s uper f i c ie ,
en las a p r o x i m a c i o n e s i d e n t r o de l m a n t o c a s t e l l a n o , c o m o c o n s t a por
los rajos que h a n d e j a d o sus g r a n d e s escavaciones sobre los c r i a d e r o si m a n t o s de la q ue se l l a m ó Al fin H a l l a d a , l i n d a v e t a con r u m b o
N. S. qu e la c r u z a n t o d a s la v e t a s i v e n e r o s e x i s t e n t e s en 3a p e r t e
n e n c i a . El c l a v o de m e t a l h a s ido des do el sol h a s t a d e b a j o de l m a n t o
c a s t e l l a n o , s o b r o una lonjitud h o r i z o n t a l de 25 m e t r o s co n a l g u n a s
i n t e r r u p c i o n e s : a p e s a r de e s t a s r e d u c i d a s d i m e n s i o n e s , su e s p l o t a c i o n
h a d e j a d o u na g a n a n c i a l í q u i d a de 8 oro 24 , 399 . Todos lo s d e m á s
t r a b a j o s e f e c t u a d o s en e s t a p e r t e n e n c i a han s i d o i n f r u c t u o s o s p o r q u e
q u e d a r o n i n c o n c l u s o s , p e r o p r o b a r o n q u e la zona s uper f i c ia l no es me
t a l i z a d a en t o d a s la e s t e n s i o n de la p e r t e n e n c i a q u e n o s o c u p a . E s t o s
t r a b a j o s son a p r o v e c h a b l e s p a r a lo s q u e , contiendo la i n c l i n a c i ó n d e l
m a n t o c o n g l o m e r a d o r e s p e c t o a l a o r o g r a f í a de l t e r r e n o , t e n g a n la fé
n e ^ ' s a r i a r a r a l l o r a r a k n r o í n a d i - k d do la z o n a m e t a l i z a d a en lai_ i
q u e el m a n t o c a s t e l l a n o s a b e e n t r e p o n e r s e .E s t a m i n a o f r e c e di e z p u n t o s d is t in tos p o r a t e n t a r h f o r t u n a , sin
corrí r aven t u r a : : ; i>ues, el terreno es d e m a s i a d o c o n o c i d o , no e x i s t e n
t e m a r e s . E n t r o t o d a s e s t a s i n v e s ti d - a c i on e s r e c o m e n d a m o s p a r t i c u l a r
m e n t e u n a s e o o d d u r a en p r o f u n d i d a d a c o n t i n u a c i ó n de ios r a jo s dek q m - ;
p i q u e a
v e t a s d
4!ra üiao.-i,
De ' o
o n m s x i u r a a c o n t m n a c i o n de!
v o t a Al íin R a b a d a , e n t r e do s
c r u c e r o on cl l a d o n o r - e s k
Es!os trabai>s requiere!» p-¡co es
con mi-nos de un m i; pes os ; e s to di
i m p o r t a n c i a de es to s c r i e
Ilari te.
i < e la. p e r t e n e n c m .
teros
n ia l : ca i t a uno p u e d e r e s o l v e r s e
¡ o r o s o r b í b ien inver t ido dada la
a n t e c e d e n t e s de un p a s a d o br i -
secundarias. En los p l a n e s de l pique ha i una cortada de 11 metros
NS . de largo a ambos lados del pique, en la que se han encontrado 4
v e t a s , s o b r e las qu e se i n i c i a r o n a r m a d a s qu e se i n t e r r u m p i e r o n porl a Tarificación de l aire, de las q ue se ha n e s t r a i d o c r i a d e r o s c o n i n d i
cios de plata, A 40 m e t r o s al n o r -e s te del p i q u e la p e r t e n e n c i a tiene
u n c h i l l e n de 100 m e t r o s de o s t e n s i ó n i h a r e c o n o c i d o el m i s m o terre
no qu e se e n c u e n t r a en el p i q u e .
P a r a sus t r a b a j o s e s t a m i n a no t i e n e q ue c o p i a r las v e c i n a s por no
ex i s t i r ana lo j í a en t r e e l l a s , debe ñor su c u e n t a i r i e s g o r e c o n o c e r este
t e r r e n o si n a n t e c e d e n t e s , a u n q u e p e r t e n e z c a a la m i s m a f o r m a c i ó n
. s e d i m e n t a r i a qu e el de la R o s a i d e m á s minas que f o r m a n esa agru
p a c i ó n .
El ú n i c o t r a b a j o que s e debe h a c e r en e s t a m i n a es el r e c o n o c i
m i e n t o en p r o f u n d i d a d . Para el ef ec to es pr ec i s o un i r po r m ed io - de un
f r o n t ó n d e s c a b e z a d o lo s pbm es de l ch i f lón con los del p i q u e co n el fin
d o e s t a b l e c e r la ind i spensab le v e n t i l a c i ó n i f a c i l i t a r el t r á n s i t o por la
m i n a , e v i t a n d o la pe!igr<>.-a br.jnda al p i q u e por la p o l e a . E n t o n c e s sea r m a r í a un ch i f lón s ob r e la v e t a R o s a que so e n c u e n t r a en la c o r t a d a
en b u s c a do m eta l , que p u e d o e n c o n t r a r s e m u í c e r c a i, de e s t a m a n e r a
s e f i aOr á f o r m ad o un a r / r an m in a .Esto Tirobb
i
Sos minas Sai
m a a m a s nsi n r o n i o e n c i e r r a le íOlle Oí Me «ia. Sociedad i Knantaiaya f ie
oral, pues
n e n pa r
to de l t e r r en o que o c u p a n en el m i s m o l l a n o , en oí que so i n t e r n a en
p r o f u n d i d a d la m ina P t i eb l in i» . con r es u l t ados mu i s a t i s f a c t o r i o s .
L a Fabulom; es c o l i n d a n t e po r el n o r t e con la P o t o s í , por l o q u e
creemos ino f ic io s o r epe t i r una d e s c r i p c i ó n q ue s o lo va r ía , no por eln ú m e r o ni c a l i d a d de ve ta , s ino po r el n o m b r e . L o s t r a b a j o s recomen
d a d o s en o j ia , son los m i s m o s q u e d e b e n e f e c t u a r s e en la o t r a . Es en
t o d o s e n t i d o c o m p a r a b l e i
c lon e i m p o r t a n c i a .
v e c i n a , la P o tos í , en c u a n t o a s u f o r m a -
S e r i a mui e ^ g o r r o c o o i n ú t i l e n t r a r a estudiar s e p a r a d a m e n t e cada
m ina ; heñ ios c i t ado es tas po r ¡a d i v e r s i d a d que of r ecen en t r e e l l a s i
q u e p u e d e n s e r v i r d o p r o t o t i p o para t o d a s las d o m a s minas de la Isla
q u e m e r e c e n s o r t r a b a j a d a s , i e n t r o e l l a s :
L a Amaühi; a n t e s c o n o c i d a p o r L i t i j i o s a , e s t á constituida s o b r e
u n a de las m a s p o d e r o s a s v e t a s de la is la , de r u m b o N S . i c o m o co
l i n d a por oí n a c i e n t e con la P o t o s í , la s v o t a s de e s t a c r u z a n la p r i n
c i p a ! de la A n i a l i t a . PIs de c o n s i g u i e n t e m u i i n t e r e s a n t e la c o n t i n u a
ción de las l a b o r e s e m p o z a d a s , particularmente l a s q u e l l e v a n p o r m ó
v i l de t o m a r h o n d u r a , en d e m a n d a de l m a n t o c a s t e l l a n o , qu e lo su
p o n e m o s entre 35 i 40 m e t r o s de p r o f u n d i d a d .
s i s s ob r e la z o n a de l c o n g l o m e r a d o q u e e s t a m i n a d e b e r á extender
h o r i z o n t a b i i o n t e su l a b o r e o , a t r o p e l l a n d o la v e t a en b u s c a de los c la
v o s de m e t a l q ue i n d u d a b l e m e n t e e n c o n t r a r á en los c r u z a m i e n t o s de
l a s v e t a s de la P o t o s í , con ¡a v e t a p r i n c i p a l do la m i n a .
L a s i t u a c i ó n de e s t a m i n i t a , la f o r m a c i ó n de su cer r o , la p o t e n c i a
de sus c r i a d e r o s , la cantidad de c r u z a m i e n t o s con que se encuentra
d o t a d a , n o s obliga a r e c o m e n d a r l a como una de las mas interesantes
de la Isla.
La situación de la Elena, la hace diferenciar de las demás minas
del grupo de la Isla por encontrarse en un llano a continuación i la
n u r -o s te de la mina Rosa, en la que hemos visto que sus mantos cla
van de tal manera al Naciente desde el alto del cerro de la Fabulosa,
que dentro ele las cuadras de la Rosa, se internan en dirección alucen-
tro do la tierra. El terreno de Ja Elena es sin embargo, también jurá
sico, aunque sus estratas no tengan concordancia con las de la Rosa,
i conforme a una teoría que hemos indicado en muchos casos, el
paralelismo de la corteza terrestre no es interrumpido, dentro del cual
no se conoce ni el manto castellano ni la roca plutónica.
Atraviesan esta pertenencia con distintos rumbos las importantes
vetas conocidas por: Rosales, 3 de la Rosa, Sara, i una infinidad de
S a n J u l i á n
L o c a
E s c o c i a
B e z a n i l l a 2. a
Z o i l a
I l u a n t a j a y a
E r n e s t i n a
E m i l i a
A u r o r a
Portuguesa
D e s e m p e ñ o
C r i s p i n a
S a n M a r t i n
E l i s a
M a n a
Limbo
S a n R a f a e l
P a t r i a
R o c a m b o r
S o c i e d a d
C h i l e n a
Z o i l a S u r
T r e s a m i g o s
R u p e r t o
T r e s h e r m a n a s
P a t r i o t a
V i c e n t a
D o l o r e s
C o d i c i a d a
S a n t o T o m a s
T o d a s m i n a s b i e n s i t u a d a s , en c e r r o s de i g u a l f o r m a c i ó n con c r i a
d e r o s e m b u t i d o s en v e t a s b i e n f o r m a d a s , t o d a s c o n i d é n t i c a s
l i d a d e s de a l c a n z a r m e t a l c u a n d o s e a n d e b i d a m e n t e t r a b a j a d a s .
N o l i em os inc lu ido la s m i n a s : R o s a , R o s a l e s , M a p o c h o , S a r a , Pu e -
b l i n a , F r o n t e r a , S a n F r a n c i s c o , A l f a , R e v e n t ó n , E s t a c a s , D i s p u t a i
R e v e n t ó n , A í t a m i r a , A n d a c o l l o , i M a i p o , en e s t a n ó m i n a p o r e s t a r c o n
s i d e r a d a s en el n ú m e r o de m i n a s que e leben r es o lver el p r o b l e m a de
p r o f u n d i d a d d e s c r i t o c o n el n o m b r e de r e c o n o c i m i e n t o P u e b l i n a .
H e m o s i n t e n c i o n a l m c n t e s e p a r a d o ele e s t a n o m e n c l a t u r a , las m i n a s
q u e f o r m a n la co r r ida d é l a Es i l e la , qu e s on en t o d o p u n t o de d i v e r s a s
a las d e m á s de l gr upo e le la I s l a p o r q u e l a f o r m a c i ó n i c r i a d e r o s son
e x c e p c i o n a l e s , n u e s t r o e s t u d i o no es s u f i c i e n t e m e n t e p r o f u n d i z a d o
p a r a e m i t i r u n a o p i n i ó n , i los i n f o r m e s q u e h e m o s r e c o j i d o son suf i
c ien tes pa r a f o r m ar la . .
Comparativamente al Primer Caracoles i proporcionalmente a sus
estensiones los grupos de la Isla, i San Juan , ofrecen a los dueños de
sus minas, a los empresarios, o a los arrendatarios numerosos traba
jos i reconocimientos de grandes probabilidades de éxito, estos gru
pos con trabajo laborioso explotarían el doble de metales que los pro
ducidos hasta la fecha, sobre todo si juzgamos el reducido número de
minas productoras, contra la gran parte que quedan vírjenes todavía,
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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40 PROVINCIA DE ANTOFAGASTA
La Isla es la mas viva protesta contra el agotamiento de los criaderos arjentíferos en Caracoles,
ESPECIE METÁLICA
Los metales ar jentíferos producidos por Caracoles se reducen adosclases: los me tales cálidos i los metale s fríos. En tre estas dos clasesexiste la mas grande variedad de combinaciones que puede reunir unsujeto.—una piedra.— Cada trecho de criadero produce sustanciasmetálicas dist intas. Es así que los que t ienen la esperiencia de losminerale s de Caracoles, puede n fácilmente e infal iblemente denom inar la mina de la provenencia de la piedra que se le señala. Solo las
minas establecidas sobre vetas con criaderos de mate rias ferrujinosast ienen menos diversidad i la equivocación es fáci l .
Para obviar a una interminable descripción l imitaremos nuestratarea a reprodu cir s imp lemente la especif icación de cada una de las piedras que se mandan a la exposición, advir t ien do que tanto las piedrascomo la dicha nom enclat ura son de propiedad, i ha sido hecha porel señor José Tomás 2.° Cortés injeniero de minas. También nos permitimos l lamar la atención pública sobre la importancia de esta colección, que fué formada por las administraciones que se sucedieron enla D eseada i que ha pasado a poder de dicho señor Cortés, nimiagrati tud de un cuarto de siglo de constante i laboriosa labor.
M u e s t r a s d e m e t a l e s p e r t e n e c i e n t e s a v a r i a s m i n a s
d e l M i n er a l d e C a r a co l e s r em i t i d o s a l a E x p o s i c i ó n d e M i n er í ai M et a l u r j i a
CAJÓN NÚM. 1
Mina íMercedüas}
Klos.
1.140,—Núm. 1. —Superficie.—Criaderos masas silisosas,carbonato de cal , especie metálica, i c lorurode plata, lei 7 7 5 D M
2.500.—N ú m . 2 . - 5 metros hondura .—Criadero , ca rbo
nato de cal, masas silisosas, especie metálica,cloruro i cloro bromuro de plata, lei 1,935 u
0.800,— N ú m . 3. — Superficie .—Criadero, sulfato de bari ta ,carb ona to de cal, sulfato de cal, especie metál icas, cloruro i cloro bromuro de plata, lei . 2,145 n
3.300.— Núm, 4.—20 metros de hondu ra— Carbo na to decal , sulfato bari ta , i c loruro de plata, lei . . . . 2,470 n
4.080,— N ú m . 5 . - 2 5 metros de hondura .—Carbona to decal, mesclado con pórfiro, cloruro, cloro i sulfuro de plata, lei 2,121 n
4.300.— Núm. 6.—25 metros de hondu ra— Mas as ca li sassilisosas, cloruro de plata, lei 16 0 n
2.440.— N u m . 7.—30 metros de hondura .—C arbona to decal, pederna l , c lo ruro , c lo ro b romuro , l e i . . . 1,237 »
2.400.— Núm. 8,—35 metros Je hondura,—Masas si l isosas,ca rbona to de ca l i c lo ru ro de p la ta , l e i — 28 0 n
1.140.— Núm. 9.—35 metros de hondura.—Masas si l isosas.carbonato de cal i cloruro de plata, lei 50 u
5.400.— N u m . 1 0 . - 3 5 metros , de hondura—Masas s i l i so sas, carbonato de cal i plata nativa 30 n
27.1
Mina iCautivaJ>
Kloa,
2.000.— N ú m , I — 2 5 metros de hondura .— Carbona to decal , pedernal , pórfiro i c loruro de plata, lei . 85 5 D M
3.340.— N ú m . 2.—30 metros de hondura .—Carbona to decal , pedernal i c loruro de plata, lei 1,910 n
Mina íDeseada))
0.540.— N ú m . 1.—8 metros de hondura .—Carbona to decal, sílice, sulfato de cal, masas silisosas icloruro de plata, lei 558 D M
0.928.— Núm. 2.—10 metros de hondura .—C arbona to decal, sílice i cloruro de plata, lei 570 ti
4.000.— Núm. 3.—12 metros de hond ura— Carb ona to decal, sílice, pórfiro i cloruro de plata, lei 1,612 >
0.820,— Múm. 4. — 20 metros de hondura .—Carbona to decal, cloruro de plata, i rosicler, lei 1,280 »
1.700.— Núm. 5 — 2 0 metros de hondura.—Masas arci l losas i cloruro de plata, lei 228 ti
0 .740.—Núm. 6.—40 metros de ho nd ur a , - M asas s il isosascarbonatadas, sulfato de cal , c loruro deplata cloro, i sulfuro de plata, lei 200 u
0.840.— Núm. 7.—40 metros de hon dura. - Sulfato i carbonato de cal , sulfuro, cloro brom uro i rosicler de plata. 412 ir
0.300,— Núm. 8.—10 metros de hondura .—Carbona to decal , plata nati va i c loruro de plata, lei 3,000 »
9 .0 0 0 — N ú m . 9.—190 metros de hondura .—Carbona to decal, masas negras, colisos silisosos i arcillosos, sulfuro de plata i rosicler, lei 30 ir
0,500.— Núm. 10.—12 metros de hondura.—Galenas i sulfuro de plomo 30 ii
1 .000.—Núm. 11.—15 metros de hondura .—C arbona to decal, sílice i cloruro de plata, lei 600 n
3.000.—Núm. 12.—220 metros de hondura .—V eta i ca rbonato del cal, lei
Mina iFlor dd Desierto))
8.000,—Núm. 1 , - 5 metros de hondura .—Carbona to decal, sílice, cloruro, cloro i bromuro de plata,le i 1,080 D M
1.200,—Núm. 2.—10 metros de hondura—Pórf i ro , masascalisas arcilliosas, cloruro de plata i carbonato de plomo, lei 60 u
6.0000.— Núm. 3.— 10 metros de hondura.—Masas calisassilisosas, pórfiro i cloruro de plata, lei 36 0 n
3.800.— N ú m . 4 . - 5 metros de hondura—Masas si l isosas,i carbonato de plomo piatoso. lei 600 M
0.500.— N ú m . 5.—8 metros de hondura,—Masas arci l losas,carbonato de plomo i cloruro de plata, lei . . 1,060 n
1.400,— N ú m . 6 . - 5 metros de hondura.—Pórfiro sí l ice,carbonato de cal i cloruro de plata, lei 80 0 H
0.840.— N ú m . 7 .—10 metros de hondura .—Carbona to decal, sílice, pórfiro, cloro brom uro,, pla ta icarbonato de plomo, lei 50 0 H
3.300.— N ú m . 8.—15 metros de hondura.—Masas calisas,arcillosas i sílice, cloruro de p lata i carbo na to , le i 534 it
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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I N F O R M E S O B R E L A M I N E R Í A I M E T A L U R J I A D E C A R A C O L E S 41
Kloa.
2,300.— N ú m. 9—20 metro s de hondura.— Pórfiro i car
bonato de cal i cloruro de plata, lei 1,212 D M1,280.—Núm. 10.—20 metros de hondura .— Carbonato de
cal, óxido de fierro i cloruro de plata, le i . . 1,562 »3,100.— N ú m . 11.—20 metros de hondura .—Masas arc i
llosas i calisosas i cloruro de plata, lei 1,750 n1,680.—Núm, 12.—30 metros de hondura.—Arcillas i pór-
firo i carbonato de plomo platoso 396 n
CAJÓN NÚM. 2
Mina ((Flor del Desierto)
1,300,—Núm. 1 3 , - 3 0 metros de hondura .—Carbonato decal i masas ferrujinosas, lei 30 D M
4,100.— N ú m. 1 4 . - 3 5 metros de hondura:—Arcillas i pór-firo, carbonato de plomo i cloruro de plata,le i 43 2 H
0,360.—N ú m. 1 5 . - 4 0 metros de hondura.—Pórfiro i carbonato de cal, rosicler i cloruro de plata, lei. 7 00 i i
2,100.— N ú m . 16.—53 metros de h o n d u r a . — C a r b o n a t o de *cal, sil ice, cloruro de plata i carbon ato dep lo m o, l e i . . . . • 20 0 n
3,500,— N ú m. 17.—53 metros de hondura .—Carbonato decal, sílice, pórfiro, cloruro de plata , ca rbonat o sulfu roso de plom o, lei 55 0 o
1,400.—Núm. 18.—65 metros de hondura.—Masas sil iso-sas i plata nativa, lei 36 3 ti
0,460.—N ú m, 1 9 . - 5 8 metros de hondura.—Pórfiro, sulfuro de plomo i antimonium, lei 12 i i
3,200.—N ú m. 2 0 . - 6 5 metros de hondura—Pórf i ro , s u l
furo de plata i plomo, lei 1,060 n0,760.— Núm. 21.—65 metros de hondura—Masas s i l i so-
i plata nativa, lei 13 0 n2,600.—Núm, 2 2 . - 6 5 metros de hondura.—Masas sil iso-
sas, cloruro i p la ta na t iva 10 0 n2.200.— Núm. 23.—70 metros, carbon ato de cal, sí l ice i
pórfiro, cloruro de plata i carbonato de plomo, le i 40 0 ii
1.600.—Núm. 24.—70 metros, masas sil isosas.—Cloruro
de plata, lei 62 n1000.—Núm. 25 —70 metros, pórfiro.—Plata nativa i s u l
furo de plomo, lei 17 6 n0.400.—N ú m, 26.—80 metros, masa s sil isosas.—Plata na
tiva, lei 19 0 n1.640.—Núm. 27 .—70 metros, masas arcillosas, silisosas.—
Cloruro de plata, lei 80 n2,400.—N ú m. 2 8 — 7 0 metros, carbonato de cal, arcil las,
masas sil isosas i sulfato de cal.—Sulfurode plomo,—Platoso, lei 23 0 n
3.C00.—Núm 2 9 . - 6 5 metros, sílice, masas silisosas.—Carbonato de plomo, sulfuro, platino, lei . . 150 it
1.400.—Núm. 30.—80 metros, masas arcil losas.—Platablanc a, lei 90 n
1.200.—Núm. 31.—75 metros , carbonato de ca l—Sulfurode plomo, platos o, lei 660 n
2.000,— N ú m. 32.—110 metros, pórfiro, arcil la.—Clorosulfuro, cloro brom uro, sulfuro de plomo, lei 25 0 n
2.700.— Núm. 3 3 . - 8 0 metros , masa s arcil losas, si l isosas.—S ulfuro de plomo, platoso, lei 80 M
3.000.—N ú m. 3 4 . — 9 0 metros , pórf i ro .—Carbonato deplomo, cloruro de plata, lei 85 8 n
Klos.
4.000.— Núm. 35.—95 metros, masa s arcil losas negras.—
Sulfuro de plata i sulfuro de plomo, lei . . . 42 D M1.000.—Núm. 3 6 . - 1 0 0 metros, masas calizo sil isosas.-
Plata nativa, lei 68 H0 . 9 5 0 . - N ú m . 3 7 . - 1 0 0 metros, pórfiro— S u l f u r o de plo
mo i antimonio, lei 188 n1.600,—Núm. 38.—] 00 metros, conglomerado metálico, lei 250 n2.000,—Núm. 39.—105 metros, veta crucero, arcil las i car
bonato de cal,pórfiro descompuesto.—Cloruro i cloro, sulfuro de plata, lei 1868 »
3 . 5 0 0 . - N ú m . 40.—105 metros, veta crucero, arcil las i carbonato de cal,pórfiro descompuesto—Cloruro ¡sulfuro de plata, lei 1400 n
8.200.— Núm. 41.—110 metros, crucero, carbonato de cali sílice.—Cloruro de plata, lei ' 310 n
0.900,— N ú m. 42.—115 metros,carb onato de cal,sí l ice, pórfiro.—Cloruro i carbona to de plomo, le i . . . 1580 u
3.000.— Núm. 4 3 . - 1 1 5 metros,carbonato de cal.—Sulfurode plom o, lei 80 n
0 .260— N ú m . 44.—115 metros ,pórf i ro—Cloruro , le i 40 0 u0.750.—Núm. 45,— Carbonato de ca l—Sulfuro de p lomo
i plata, lei 61 0 u
CAJÓN NÚM 3.
Mina ((Flor del Desierto))
2 .200 .— N ú m .4 6— Carbonatodecab—Súlfurodeplomo, le i 12 5 D M2.500.—Núm. 47,—130 metros, pórfiro metalífero, lei 30 n2.400.—N ú m. 48.—105 metro s, arcillas. - C loruro de pla
ta, lei 2810 „8.600.—Núm, 49. - 25 metros, carbonato de cal, sulfato de
cal.—Cloruro de plata, lei 25 0 n1.400.—Núm. 50.—20 metros, carbonato de cal i óxido de
de fierro.—Cloruro de plata, lei 20 n1.300.—Núm. 5 1 — 5 metros, pórfiro arcil loso, carbonato
de cal.—Cloruro de plata, lei 22 tt1.000.—Núm. 5 2 . - 5 metros, masas sil isosas, sulfato de
bar i ta .—Carbonato de p lomo, p la ta pas ta
pura lei 2381 n2.100.—N ú m. 53.—60 metros, masas calizas silisosas.—
Cloruro de plata i carbonato de plomo, 92 »1.540.—Núm. 5 4 , - 3 5 metros, arcillas, pórfiro descom
pues to , carbonato de ca l—Cloruro de p la tai carbonato de plomo, lei 600 »
0 .250— N ú m. 5 5 . - 2 5 metros , carbonato de ca l—Clorurode plata, lei 600 »
0.540,— Núm 5 6 , - 7 0 metros, masas sil isosas.—Plata nativa en hojas, lei 22 M
0,300,— Núm. 57 .—70 metros, pórfiro, carbonato de cal.—Plata nativa, lei ; 1160 n
13.00,— Núm. 5 8 . - 3 0 metro s, pórfiro, carb ona to de cal,masas sil isosas.—Plata nativa i cloruro, lei . 130 n
Mina ((Descubridora'))
2.200.— N úm 1 — 5 0 metros, carbon ato de cal, sulfato debarita.—Cloruro de plata, lei 1648 D M
6
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4 2 PROVINCIA D E ANTOFAGASTA
Klos.
4.200.— N ú m. 2 — 6 0 metros, carbona to de cal, sulfato de
barita, cloruro de plata, cloro sulfuro deplata, i mui p osible tenga m ercurio, lei 2054 D M
2.600.—N ú m. 3.—43 metros, masas calizo-silisosa, sulfatode cal, óx ido d e fierro, rosicler, lei 354 u
2.400.—N ú m. 4 . - 6 7 metros, carbonato de cal, sulfato debarita.—Plata nativa i cloruro, lei 1014 n
3.260.—N ú m. 5.—40 metros, carbonato de cal, sulfato debarita i óxido de fierro.—Cloruro de plata,le i 2204 „
1.800.— Núm. 6 . - 4 5 metros, carbonato de cal.—Clorurode plata, lei 4520 i.
2.100,— Núm. 7 . - 6 5 metros, carbonato de cal. sulfato deba rita i óxido de fierro.—Cloruro de plata,le i 1040 >,
1.000.— Núm. 8.—60 metros, carbonato de cal, sulfato debarita i óxido de fierro.—Rosicler, lei 800 n
2.100.—N ú m. 9.— Superficie—Sulfato de barita.—Cloruro de plata, lei 36 0 ti
0.800.— Núm. 1 0 — 6 0 metros, carbonato de cal,masas ar-sil losas i óxido de fierro.—Rosicler, lei . . . . 940 H
0.480.— Núm. 1 1 . - 6 0 metros, carbonato do cal.—Clorurode plata, lei 1165 M
0.460.—N ú m. 12.—30 metros, sulfato de barita i óxido defierro.—Cloruro de plata , lei 1550 H
0.440.—N ú m. 1 3 . - 4 0 metros, arcil las i yeso.—S ulfato deplata, mercurio, lei 1830 .
CAJÓN NÚM. 3
Mina iBuena Esperarla)
14.600.— Núm. 1.—5 metros , carbonato de cal.— Clorurode plata, lei 226 D I
5.400.— Núm. 2.— 10 metros, carbonato de cal i óxido defierro.—Cloruro de plata, lei 65 4 ir
2 . 0 0 0 . -Núm. 3 ,—10 metros, sulfato de barita, carbonatode cal, óxido de fierro.—Cloruro d e plata, lei. 25 5 u
1.560.— Núm. 4.—20 me tros, óxido de fierro.—Sulfuro deplata, lei 240 «
0.900.— Núm. 5 . —2 0 metros, hierro pardo con piri ta arce-nical, lei 6 ii
0.360,— Núm. 6,—20 metros, óxido de l ierrro i si l icato decobre, lei 29 n
0.560.— Núm. 7 ,— 10 metros , pórf i ro . -Cloruro de p la ta . 140 u
Empalme
6.000.— Núm. I— 1 0 metros, carbonato de cal.—Plata nativa, lei 4 4 D . M .
2.560,—Núm. 2.—15 metros, sulfato de barita.—Cloro-Bromuro de p la ta 222 »
San José
1.900.— Núm. 1,—5 metros, carbo nato de cal.—Cloruro deplata, lei 430 D M.
Klos.
0.860.—N ú m, 2 — 5 metros, sulfato de barita, carbonato
de cal, óxido de fierro.—Cloruro de plata lei. 2870 D MI0.700.—Núm. 3.—5 metros sulfato de barita, carbonato de
cal— Cloruro de p la ta , le i 200 »0.120.— Núm. 4 , - 8 me tros, arcilla i óxido de fierro.—Clo
rura de plata, lei 150 »0.600.— Núm. ó.—6 metros , carbonato de ca l—Cloruro de
plata, lei 162 n1.640.—Núm, 6.—6 metros, carbona to de cal, sulfato de ba
rita óxido de fierro.—Cloruro de plata, lei. 830 n
CAJÓN NÚM. 4
M ina «Resurrección})
1.940,—Núm. 1,—98 metros de hondura.—Oxido de fier r o , sulfato de barita, sulfato de plata, sulfuro de plata, plomo i cloruro de plata 2,500 D. M .
1.800.—Núm. 2 , - 9 8 metros de hondura .—Sulfa to de^ bar ita i óxido de fierro, sulfuro de pla ta i
cloruro de plata 1,480 n0.900.—Núm, 3.—100 metros de hondura .—Carbonato
de cal i plata nati va 88 0 n3.700.—Núm, 4. — 10 5 metros de hondura .—Su lfa to de
barita, carbonatóle cal, sulfato de cal, s u l
furo de plata cristalizada amorfo 15 0 n9.000.— Núm. 5.—104 metros de hondura .—Sulfa to de
barita, earbonato de cal, sulfato de cal, sulfuro de p la ta i p la ta na t iva . , , . . 2 0 0 n
4.200,— Núm, 6.—104 metros de hondura .—Sulfa to debarita , carbon ato de cal, masas ne gras sil i-sosas, pórfiro, plata nativa 28 3 n
0.900.—Núm. 7 — 1 0 4 metros de hondura .—S ulfa to debarita, masas negras porosas, sulfuro de plata en polvoril la 82 0 n
0.850.— Núm, 8.—100 metros de hondura .—Carbonatode cal, plata nativa 48 0 u
1.240.—Núm, 9.—100 metros de hondura .—Carbonato dec a l , sulfato de barita, plata nativa 350 »
0.220.— Núm. 10.—100 me t r os d e h o n d u r a — P r i me r apiedra alcance «Resurrección», carbonato dec a l , sulfato de barita, arcil las, sulfuro depla ta 7 7 0 H
2.260.— Núm. 1 1 . - 1 0 0 metros de hondura .—Carbonatode cal, sulfato de barita, óxido de fierro, cloruro de p la ta 7 60 ii
1.760.—N ú m. 12.—103 metros de hondura .— Sulfa to debarita, piri ta de fierro, sulfuro de plomo iant imonio 20 8 )r
1.440.—N ú m. 13,—95 metros de hondura.—Pórfiro ip la ta na t iva 76 „
3.200.—N ú m. 14,—95 metros de hondura ,—Masas negras calizas, si l isosas, carbonato de cal ip la ta na t iva 340 tr
1.000,— Núm. 15.—95 metros de hondura .—Masas negras sil isosas, plata nativa. 190 »
5.200.— Núm. 1 6 . - 1 0 5 metros de h ondura .—C arbonatode cal, masa s neg ras silisosas, sulfato de cal,sulfuro de plomo i plata nativa. 164 »
3.840.—Núm. 17 .—104 metros de hondura . .—Carbonatode cal, sulfato de barita, manto negro, s u l
furo de plata, plat a nat iva i rosicler 264 »
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INFORME SOBRE LA MINERÍA I METALURJIA DE CARACOLES 43
Kios.
2.140.—Núm. 18.—106 metros de hondura—Sulfato de
barita, manto negro siüsoso, sulfuro deplata 80 D M
0.960.—Núm. 19.—100 metros de hondura.—Sulfato debarita, carbonato de plomo i cloruro de
plata 1,900 ••
0.960.—Núm. 20.—96 metros de hondura.—Masas siJi-
sosas 96 n
0.600,—Núm. 2 1 . - 9 6 metros de hondura.—Masas negras silisosas, beneficio sulfuro de plata . . . J [346 H
1,800,—Núm. 22 .— 1 0 8 metros de hondura—Masas negras silisosas 13 H
5.500.—Núm. 23.-102 metros de hondura.—Masas ne
gras silisosas 80 i!
2.100.—Núm. 24.-94 metros de hondura.—Masas ce
nizas 8 M1.200.—Núim 25.-95 metros de hondura.—Carbonato
de cal, sulfato de barita, sulfuro de plata. . 280 n
0.360,—Núm. 26. — 1 0 0 metros de hondura.—Carbonato
de cal i óxido de fierro, rosicler 1,280 H
0.660.—Núm. 27 .— 1 0 5 metros de hondura.—Carbonato
de cal, sulfato de barita, pasta metálica,
pirita, galena i blenda 192 n
0.460— Núm. 28 ,- 100 metros de hondura.—Manto ne
gro 28 M
0.940.—Núm. ¿9—100 metros de hondura.—Masas fe-
rrujinosas, sulfato de cal, beneficio plata
nativa , 22 »
0.300,—Núm. 30.—Carbonato de cal, sulfato de cal, s u l
furo de zinc, sulfuro de plomo, rosicler dede plata 200 »
0 .200 . -Núm. 31 , -
1,200—-Núm. 32,—94 metros de hondura—Masas siliso
sas, sulfuro de plata 252 u
2.700.—Núm. 33,—96 metros de hondura. —Masas sili
sosas, sulfuro de plata 346 K
2.840,—Núm. 34.—108 metros de hondura,—Carbonato
de cal, masas silisosas, plata nativa 492 H
0.540.—Núm 35.—98 metros de hondura—Conglome
rado con plata nativa 10 ti
NÚM. 5
Mina ÍBAcuerdos
1.200,—Núm. 1,—106 metros de hondura.—Carbonato
de cal, rosicler. 3,624 D. M,
0.700.—Núm. 2.—106 metros de hondura—Carbonato
de cal, sílice, rosicler 2,450 »
5.800.—Núm. 3.—106 metros de hondura.—Carbonato
de cal, sulfuro de plata 480 n
2.700—Núm. 4.—106 metros de hondura.—Carbonato
de cal, óxido de fierro, plata nativa, sulfuro. 100 u
8.000.—Núm. 5.—106 metros de hondura.—Carbonato
de cal, sulfuro de plata 860 N1.900.—Núm, 6.—106 metros de hondura.—Carbonato
de cal, cloruro de plata 2,770 M
6.200,—Núm. 7.—106 metros de hondura.—Carbonato
de cal, óxido de fierro, cloruro de plata,
rosicler 55 »
3.600,—Núm. 8.-—106 metros de hondura.—Carbonato
de cal, sulfuro de plata 680 M
Kios.
2.500.—Núm. 9.—106 metros de hondura.—Carbonato
de cal, óxido de fierro, sulfuro de plata,plata nativa 420 D M
4.000,—Núm. 1 0 . - 1 0 6 metros de hondura—Carbonato
de cal, sulfuro de plata, rosicler ¡. 180 n
1.040.—Núm. 11,—100 metros de hondura.—Carbonato
de cal, cloruro de plata 100 n
13.000,— N ú m . 1 2 . - 9 6 metros de hondura. — Sulfato de
barita, masas silisosas, plata nativa 300 »
0.960,—Núm. 1 3 . - 1 0 2 metros de hondura.—Carbonato
de cal, yoduro de plata 50 »
4.000.—Núm. 14.—!^8 metros de hondura.-Conglome
rado de sulfato de barita, masas arcillosas
i silisosas, cloruro de plata 60 u
1.860,—Núm. 1 5 . - 9 8 metros de hondura—Carbonato
de cal, óxido de fierro, plata nativa, su l furo 315 ir
2 960.—Núm. 16 .—94 metros de hondura—Carbonato
de cal, masas silisosas, plata nativa 28 »
1.140.—Núm. 1 7 , — 9 4 metros, carbonato de cal.—Plata
nativa, lei 65 »
1.940,—Núm. 18.—94 metros, carbonato de cal—Sulfuro
de plata, lei 109
2.400,—Núm. 2 0 . - 9 4 metros, calizas silisosas—Sulfuro
de plata, lei 144 n
5.600.—Núm. 2 2 — 9 6 metros, masas silisosas.—Sulfuro
de plata, lei 92 ir
1.200.—Núm. 2 3 . - 9 6 metros, calizas silisosas.—Sulfuro
de plata, lei 220 »
2.100,—Núm. 24 .—93 metros, carbonato de cal i s í l i c e -Plata nativa, lei 72 ii
2 390,—Núm. 25 .—97 metros, masas silisosas.—Sulfuro
de plata, lei 106 u
2 5 4 0 . — N ú m . 2 6 . - 9 4 metros, carbonato decaí, óxido de
f i e r r o , lei.. 9 »
1 900,—Núm, 2 7 — 1 4 0 metros,masas calizas silisosas.—
Rosicler-sulfuro de plomo, lei 40 M
1.000.—Núm. 28 .—140 metros, masas calizas silisosas.—
Rosicler-sulfuro de plomo, lei 40 Ü
2.000.—Núm. 3 1 . — 1 4 0 metros, criadero de la veta
2.000.—Núm, 3 2 . — 1 4 0 metros, criadero de la veta
CAJÓN NÚMERO 6
iResurreccion)
8.000.—Núm. 22.—108 metros, masas negras silisosas,
lei 11 D M
iRecuerdo^
10.00.—Núm. 30.—93 metros, criaderos varios10.00.—Núm. 19.—96 metros, masas silisosas.—Sulfuro
de plata, lei 180 D M
11.00,—Núm. 21.—96 metros, masas silisosas.—Sulfuro
de plata, lei 124 H
36.00.—Núm. 33.—96 metros, masas silisosas, lo mas co
mún, tanto en Resurrección como Recuerdo.
—Beneficio sulfuro de plata, lei 30 »
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44 PROVINCIA DE
iFlor del Desiertos
K l o s .
23.00,—Núm. 59. -85 metros, carbonato de cal pórfiro,
cuarzo i arcilla.—Cloro sulfuro de plata ,
polvorilla, lei 150 D M
CAJÓN NÚMERO 7
iCalo.meñm
1.700,—Núm, 1.—90 metros, carbonato de cal i sílice.—Cloruro de plata, lei 47 D M
1.400.—Núm. 2.—90 metros, masas arcillosas,—Carbona
to de plomo platoso, lei 94
3.740,—Núm. 3.—90 metros, masas arcillosas i carbonato
de cal.—Cloruro de plata, lei 40 »
3.000.—Núm. 4,—90 metros,pórfiro—Carbonato sulfuro
de plomo, lei 10 n
0.600.—Núm. 5.—100 metros, carbonato de cal.—Cloruro
de plata, lei 23 n
2.700.—Núm. 6,—105 metros, sílice carbonato de cal.—
Galena, lei 22 n
0.900.—Núm. 7.—105 metros, carbonato de cal i arcilla.—
Carbonato de plomo i cloruro de plata, lei... 450 n
2.800—Núm. 8.—90 metros, masas silisosas.—Plata blanca, lei 30 ii
2.100.—Núm. 9.—105 metros, masas silisosas.—Cloruro
de plata, lei 83 n
1,600.—Núm. 10.—105 metros, masas arcillosas i carbo
nato de cal.—Cloruro de plata, lei 58 n
2.460,—Núm. 11.-105 metros, masas si lisosas.—Cloruro
de plata, lei 62 »
1.900—Núm. 12.—105 metros, masas silisosas.—Carbo
nato de plomo, lei 18 ii
4.660.—Núm. 13.—105 metros , óxido de fierro.—Cloruro
de plata, lei 146 n
1.660.-Núm, 14,—105 metros, carbonato de cal i pórfiro.
—Plata nativa i cloruro 186 u
3.200.—Núm, 15.—125 metros, masas negras-calizo-siliso-sas.—Sulfuro de plomo i antimonio, lei. .. 24 »
1.380.—Núm. 16.-181) metros, masas negras silisosas.—
Sulfuro de plata, lei 168 n
2.800.—Núm. 17.-130 metros, masas negras silisosas.—
Sulfuro de plata, lei 28 n
2.800—Núm. 18.-130 metros, masas negras silisosas.—
Sulfuro de plata, lei 156 n
2.300.—Núm. 19.—136 metros, masas silisosas.—Sulfuro
de plata, lei 114 M
2.680.—Núm. 20—155 metros, carbonato decaí.—Plata
nativa, lei 62 »
1.100.—Núm. 21.-155 metros, carbonato de cal—Pnece
mispiquel, lei • • • 32 »
3.200.—Núm. 22.—160 metros, masas calizas silisilosas.—Carbonato de cal, lei 6 n
1.400.—Núm, 23,—165 metros, sulfuro de pla ta i plomo.
Sulfuro de plata, lei . . . . 1148 „
0.820.—Núm. 24.-167 metros, carbonato de cal.—Sulfu
ro de plomo i plata, lei 406 ti
1.600—Núm. 25.-170 metros,carbonato de cal.—Sulfu
ro de plata, lei 42 n
ANTOFAGASTA" •1 " ' ~ — ' ™ — — — — . . . — - -a
Klos.
5.600,—Núm. 26.—192 metros, carbonato de cali sílice.—
Sulfuro de plomo, lei 29 D M4.700.—Núm. 27.—192 metros, carbonato de cal, pórfiro
i masas negras silisosas.—Sulfuro de plo
m o, lei 34 M
12.600.—Núm. 28.—192 metros, carbonato de cal, masas
negras silisosas.—Sulfuro de plomo 6 n
5.400.—Núm. 29.-110 metros, pórfiro de transición.—
Carbonato, sulfuro de plomo, lei 4 n
4.800,—Núm. 30,—1.10 metros, carbonato de cal i masas
negras silisosas.—Sulfuro de plomo i sulfu
ro de plata, lei 40 n
5.900,—Núm. 31.—110 metros, masas negras silisosas.—
Sulfuro de plomo i sulfuro de pla ta, lei 30 n
1.800,—Núm. 32,—110 metros, carbonato ele cal i masas
silisosas.—Sulfuro de plomo i sulfuro deplata, lei 60 ti
1.440.—Núm. 33.—110 metros, masas silisosas—Sulfuro
de plata, leí 40 H
0.600—Núm. 34.—105 metros, pórfiro.—Sulfuro de plo
m o, lei 46 ii
3.400—Núm. 35.-130 metros, masas silisosas i carbona
to de cal.—Sulfuro de plata , leí 40 ii
((Mina Galame?M)
1.700.—Núm. 1.—90 metros, carbonato de cal i pedernal.
—Cloruro de plata, lei 47 D M1.400.—Núm. 2.—90 metros, masas arcillosas.—Carbona
to de plomo platoso, lei 94 n
3.740.—Núm. 3.—90 metros, masas arcillosas, carbonato
decaí.—Cloruro, lei 40 n
3.000,—Núm. 4.—90 metros, pórfiro.—Carbonato de plo
m o, sulfato de plomo, lei 10 n
3.600.—Núm. 5.—100 metros, carbonato de cal—Cloruro
de plata, lei 23 «
2.700.—Núm. 6.—105 metros, pedernal, sulfato de cal.—
Galena, lei 22 »
0,900,—Núm. 7—100 metros, carbonato de cal, arcilla.—
Carbonato de piorno, cloruro de plata, lei. . 450 n
2.800.—Núm. 8.—90 metros, pedernal.—Plata blanca, lei. 30 n
2.100.—Núm. 9.—105 metros, masas silisosas.—Clorurode plata, lei 83 n
1.600.—Núm, 10,—105 metros, masas arcillosas i carbona
to de cal.—Cloruro, lei 58 H
2.460,—Núm. 11,—105 metros, masa silisosos,—Cloruro
de plata , lei 62 n
1.900.—Núm. 12,—105 metros, masa silisosa - Carbonato
de plomo, lei 18 »
4.660,—Núm, 13.—115 metros, óxido de fierro.-Cloruro
de plata, lei 146 »
1.660.—Núm. 14.-105 metros, carbonato de cal, pórfiro.
—Plata nativa i cloruro, lei 186 it
3.200.-~Núm. 15.-125 metros, masas negras, calizo sili
sosas.—Sulfuro de plomo, antimonio, l e i , . . 24 n
1.380.—Núm. 16.—130 metros, masas negras silisosas.—Sulfuro de plata, lei 168 u
2,800,—Núm. 17,—130 metros, masas negras silisosas.—
Sulfuro de plata, lei 28 n
2,800.—Núm, 18.—130 metros, masas negras silisosas.—
Sulfuro de plata, lei 156 n
2.300.—Núm. 19.—136 metros, masas silisosas.—Sulfuro
de plata, lei 114 u
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INFORME SOBRE LA MINERÍA I METALTJRJIA DE CARACOLES 45
Klos.
2.680,—Núm. 2 0 , — 1 5 5 metros, carbonato de cal.—Plata
nativa, lei 6 2 D M1.100,—Núm. 2 1 , — 1 5 5 metros,carbonato de cal—En mis-
fique, lei 32 ti
3.200.—Núm. 2 2 . - 1 6 0 metros, masas calizas silisosas.—Carbonato de cal, lei 6 n
1.400,—Núm. 2 3 . - 1 6 5 metros, sulfuro de ] lata i plomo.—Sulfato de plata, lei 1 1 4 8 t.
0.820—Núm. 2 4 . - 1 6 7 metros, carbonato de cal.-Sulfuro de plomo, sulfato de plata, lei 4 0 6 »
1.600.—Núm. 2 5 . — 1 7 0 metros, carbonato decaí—Sulfurode plata, lei 4 2
5.600.—Núm. 2 6 . — 1 9 2 metros, carbonato de cal, pedernal.—Sulfuro de plomo, lei 2 9 n
4.700,—Núm. 2 7 . — 1 9 2 metros, carbonato de cal, pórfiro
i masas negras.—Sulfato de plomo, le i — 3 412.600.—Núm. 2 8 . — 1 9 2 metros, carbonato de cal, manto
negro silisoso.—Sulfuro de plomo, lei 6 n5,400,—Núm. 2 9 — 1 1 0 metros, pórfiro de transición-
Carbonato de plomo, sulfuro de plomo,lei 4 ii
4.800.—Núm. 3 0 . — 1 1 0 metros, carbonato de cal, masasnegras silisosas.—Sulfuro de plomo, sulfuro de plata, lei 4 0 ii
5.900,—Núm. 3 1 . — 1 1 0 metros, masas negras silisosas.—Galena, sulfuro de plata, lei 3 0 n
1.800,—Núm. 3 2 . - 1 1 0 metros, carbonato de cal, masas silisosas—Galena, sulfuro de plata, lei 6 0 n
1 . 4 4 0 . — Núm. 3 3 , — 1 1 0 metros, masas silisosas.—Sulfuro
de plata, lei 4 0 u0.600,—Núm. 3 4 . - 1 0 5 metros, pórfiro.—Sulfuro de plo
mo, lei 4 0 H
3.400,—Núm. 3 5 . - 1 3 0 metros, masas silisosas, carbonatode cal, benf., sulfuro de plata, lei 4 0 u
CAJÓN núm. 8
5.200—Núm. 3 6 . — 1 3 0 metros, masas silisosas negras-Sulfuro de plata, lei 2 0 0 D M
4.00,—Núm. 37 . - 9 0 metros, masas silisosas cenizas.—Cloruro de plata, lei 4 0 u
Mina ((Estaca Flor)
1.120,—Núm. 1 . — 4 5 metros, pórfiro—Cloruro de plata,
lei 1 0 0 D M1.200,—Núm. 2 . — 4 6 metros, pórfiro, masas cobrizas.—
Cloruro íie plata, lei 9 0 n2.220.—Núm. 3 . 50 metros, masas arcillosas, cobrizas,—
Cloruro deplata, lei 2 2 n
0.800.—Núm. 4, - 6 0 metros, masas arcillosas.—Clorurode plata, lei 1 3 6 n
5,200,—Núm. 5 . — 5 0 metros, pórfiro.—Cloruro de plata,
lei 6 0 ii
10 .500 . -Núm. 6 , — 1 6 0 metros, pórfiro. -Sulfuro de plomo platoso, lei 3 0 u
1.440.—Núm. 7 . — 1 0 0 metros, masas calizas.—Carbonato
de plomo, lei 5 0 n
Klos.
1.700.—Núm. 8.—160 metros de hondura, masas arsé
nicas, lei 8 D M
Mina iCármen))
6.400.—Núm, 1 , — 2 0 0 metros, carbonato de cal, masa si-lisosa.—Sulfuro de plomo, sulfuro de plata,lei 4 8 0 D M
4.000.—Núm. 2 , — 2 0 0 metros, carbonato de cal, masas silisosas i calizas.—Sulfuro de plata, sulfatode plata, lei 9 2 0 »
2.100.—Núm. 3 — 1 9 8 metros, carbonato de cal i pórfiro.—Carbonato de plomo, lei 4 0 » .
4,600.—Núm. 4 . — 1 9 8 metros, carbonato de cal, masas silisosas, pedernal—Sulfuro de plomo, carbonato de plata, lei 3 0 »
1.940.—Núm. 5 . — 1 9 8 metros,carbonato decaí, masas calizas, silisosas.—Rosicler, lei 5 0 H
3.800.—Núm. 6 , — 1 9 8 metros, carbonato de cal, masa calizo silisosa.—Plata nativa, lei 4 0 ¡i
5,200,—Núm. 3 6 . — 1 3 0 metros, masas negras silisosas.—sulfuro de plata, lei 2 0 0 H
4.000.—Núm. 3 7 . - 9 0 metros, masas silisosas cenizas —Cloruro de plata, lei 4 0 i¡
Mina ([Estaca Flor))
1.120.—Núm. 1 , - 4 5 metros, pórfiro.—Cloruro de plata,lei 1 0 0 D M
1.200,—Núm. 2 . - 4 6 metros, pórfiro, masas cobrisas.—Cloruro de plata, lei ; 9 0 n
2.220.—Núm. 3 . — 5 0 metros, masas arcillosas cobrizas.—Cloruro de plata, lei 2 2 n
0.800,—Núm 4 , — 6 0 metros, masas arcillosas—Cloruro deplata, lei 1 3 6 n
5.200.—Núm. 5 . — 5 0 metros, pórfiro.—Cloruro de plata,
lei 6 0 i,
1 0 . 5 0 0 —Núm.—6,—160 metros, pórfiro.—Sulfuro de plomo, lei 3 0 ii
1,440.—Núm.—7—100metros, masascalisas.—Carbonato de plomo, lei 5 0 n
1.700,—Núm. 8 , — 1 6 0 metros, masas arsenicales, lei 8 n
Mina ((Carmen))
6.400,—Núm. 1 . — 2 0 0 metros, carbonato de cal, masas silisosas.—Sulfuro de plomo, sulfuro de plata,
lei 4 8 0 D M4.00,—Núm. 2 , — 2 0 0 metros, carbonato de cal, masas sili
sosas calizas.—Sulfuro de plomo, sulfurode plata, ¡ei 9 2 0 M
2.100,—Núm, 3 — 1 9 8 metros, carbonato de cal—Pórfiro,carbonato de plomo, lei 4 0 ti
4.600.—Núm. 4 . — 1 9 8 metros, carbonato de cal, masas silisosas.—Sulfuro de carbonato de plomo, lei 3 0 n
1.940.—Núm. 5 , — 1 9 8 metros, carbonato de cal, masas calizo silisosas.—Rosicler, lei 5 0 ii
3.800,—Núm. 6 . — 1 9 8 metros, carbonato de cal, masas calizo silisosas,—Plata nativa, lei 4 0 «
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46 PROVINCIA DE ANTOFAGASTA
Mina i Desempeño Isla»
Klos.
1.380.— Núm. 1,—Masas calisas, especie arenisca,—Cloru
ro de-plata, lei 680 DM0.840—Núm. 2.—Conglomerado, manto cobaltoso.—Clo
ruro de plata, lei 140 n2.300,— Núm. 3—Pórfiro arcilloso.—Cloruro de plata, lei 120 »4.600.— Núm. 4.—Carbonato de cal, sulfato de barita.—
Plata nativa, lei 1140 n
Klos.
0.600.-
Mina ((Huvquinai
6 metros, sulfato de barita, carbonato decal ,
Mina ((Guias ele Méndez))
Mina iAljvn Halladaí
1.400.—Núm. 1.—10 metros, óxido de fierro i carbonato decal.—Cloruro de plata, lei 724 D M
0.540.— Núm, 2.—10 metros, óxido de fierro i carbonatode cal—Cloruro de plata, lei 1508 n
0.460.— Núm. 3.—5 metros, manto sil isoso.—Sulfuro deplata, lei 430 n
Mina ((San Julián Isla})
5.000.— Núm. 1.—Pórfiro arcilloso, sulfato de barita.—
Cloruro de plata, lei 510 D M2.300,— Núm. 2.—Masas negras.—Plata nativa, lei 70 n1,000,—Núm. 3—Sulfato de barita —Cloruro de plata,
lei 1000 „
Mina iJusticia}
3.100.— 60 metros, óxido de fierro, silicato de cobre.benfien, lei 1146 DM
Mina iOasüdal»
1.500.— 80 metros, carbonato de cal.—Rosicler, le i. . 1059 D M
Mina ((Pueblina}
0 . 7 6 0 , - Carbonato de cal.—Plata nativa, lei 844 DM
Mina iGonjianzti)
0 9 6 0 , — Carbonato de cal—Cloruro de plata, lei.. .. 790 D M
Mina ((Patagonia}
0,500,— Carbonato de cal, óxido de fierro—Clorurode plata, lei 640 DM
1.500.—Núm, 1.—10 metros, carbonato de cal.—Clorurode plata, lei 40 D M
0,260— Núm, 2.—Carbonato de cal—Plata nativa, lei.. . 50 «
Mina ((Santa Rita))
5.000.—Núm, 1.—15 metros, óxido de fierro.—Sulfuro,carbonato de plomo, lei plomo, 40 por ciento, plata ; 90 DM
0.600.—Núm. 2,—20 metros, quijo, óxido de fierro, lei.. . 5 n0.700.— Núm. 3.— 20 metros, óxido de fierro.—Sulfuro,
carbonato de plomo, parece también oxiclo-ro yoduro de plomo.—Lei plomo 20 por
ciento 32 ii
0.940— Núm, 4.—20 metros sulfato de barita i óxido defierro.—Sulfuro, carbonato de plomo, lei 10
por ciento 11 ii0.420,— Nú m 5,—10 metros quijo, óxido de fierro, lei 8 H
1,400.—Núm. 6,-25 metros óxido de fierro.—Sulfuro,carbonato de plomo 20 por ciento, lei 28 n
Mina íFlor de Mariai
0.500.— Masas ferrujinosas, sulfuro, carbonato deplomo.—Sulfuro de plata, lei 500 D M
CAJÓN NÚM. 9.
Mina iCalameña #.a>
1.500.— Carbonato de cal, sílice.—Plata nativa, lei 150 D M
Mina iOarolina)
33.00.— Núm. 1,—40 metros, sulfato de barita, carbonatode cal, óxido de fierro arcilloso.—Cloruro,cloro sulfuro, sulfuro de plata 350 D M.
2.940.—Núm. 2.—38 metros, carbonato de cal, masas arcillosas i sulfato de cal.—Cloruro de plata,lei 680 „
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I N F O R M E S O B R E L A M I N E R ÍA I METALURJIA DE CARACOLES 47
Mina ([Carolina})
Klos.
3.300.— Núm. 3.—38 metros ele hondura. — Carbon atode cal, arcillas, sulfato de cal, óxido de fier ro, cloruro de plata, sulfuro 252 D. M.
1,560.—Núm. 4 — 3 7 metros de hondura.—Sulfato debar ita, óxido de fierro, cloruro , sulfuro dep la ta 422 „
0.300.—Núm 5.—40 metros de hondura .—Carbona tode cal, óxido de fierro, rosicler, sulfuro dep la ta 1,000 ii
0.980.—Núm. 4.—40 metros de hondura.—Sulfato debarita, carbonato de cal, óxido ele fierro,
sulfuro de plata 600 n
Mina ((Valencianita))
0.500.— Núm. 1.—120 metros de hondura.—Sulfato debar i ta , p la ta na t iva 5,624 D, M,
0,300.— Núm. 2 — 2 0 metros de hondura.—Masas calizas,cloruro de plata 800 n
8.600,—Núm. 3..—180 metros de hondura .—Carbona tode cal , plata nativa, cloruro de plata 520 i?
4.000,—Núm. 4.—180 metros de hondura .—Carbona tode cal, sulfat o de ba rita , óxido de fierro,
cloruro de plata 254 n
Mina iCorina 'b
9,000.—Núm. 1 — 3 0 metros de hondura—Masas ca l izasarci l losas, cloruro i cloro-sulfuro de plata.. 212 D. M.
1.240,—Núm. 2 , - 2 5 metros de hondura.—Masas calizas,cloro-súlf uro de plata, mercurio 1,644 n
2.760.—Núm. 3 . -3 5 met ros de hondura ,—Carbona to decal, cloruro ele plata 284 u
Mina ((Santa Isabel)»
2.320.— N ú m , 1.—70 metros de hondura .—C arbona to decal, rosicler, sulfuro de plata en la partenegra, sulfuro de cobalto, plata 500 D . M.
• 3,900.— Núm. 2,—70 metros de hondura .—Carbona to decal, rosicler, cloro-súlfuro, sulfato de cobalto. 1,040 n
Mina iRosa-Islai
Klos.
1.300.— Núm. 1.—100 metros de hondura.—Sulfato debari ta , carbonato de cal , sulfuro de plomo,sulfuro de zinc, sulfuro de plata 350 D. M,
3.440,— Núm. 2 . - 9 6 metros de hondura.—Sulfato debari ta , carbona to de cal , sulfuro de plomo,zinc i plata 300 »
1.200,— Núm. 3.—100 metros ele hondura.—Sulfato debari ta , masas negras si l isosas, carbonato decaí, sulfuro de plomo 20 «
1.400.— Núm. 4.—100 metros de hondura.—Sulfato debari ta , carbonato de cal , sulfuro de plomo. 60 n
0.640.—Núm. 5.—130 metros de hondura.—Masas calizas, rosicler 150 ii
0.300.—Núm. 6.—132 metros de hondura .—Masas negras silisosas, rosicler 12 0 H
1.000.— Núm. 7.—120 metros de hondura.—Masas calizas, yoduro de plata 30 n
0.600.— Núm. 8.—130 metros de hondura.—Masas calizas silisosas, rosicler 40 n
3.140,— Núm. 9.—100 metros de hondura.—Manto calizo.2.100.— Núm. 10.—80 metros de hondura .—M anto b ron-
ceaelo1.300— Núm, 1 1 , - 1 0 0 metrosdehondura .—Manto ca l izo .
Mina ((Rosa))
0.400,— Núm. 12.—100 metros de hondu ra—E spec ie dearenisca
0.800.— Núm. 13.—100 metros de hondura .—M asas ca lizas
0.300.— Núm. 14,—80 metros de hondura,—Calizas si l i sosas ,
0.900.—Núm. 1 5 — lOOmetros 'dehondura.—Manto caliso.0,440,—Núm. 1 6 . - 1 0 0 metros de hondura.—Pórfiro, no
están seguro '0.500.— Núm. 1 7 . - 1 0 0 m e t r o s d e h o n d u r a . — P ó r f i r o . . .0.560.— Núm. 18.—100 m e t r o s d e h o n d u r a . — P ó r f i r o . . .0.700,— Núm. 19.—107 metros de hondura,—Calizo, ro
sicler 3 0 D . M ,1.000.— Núm. 20 . —130 metros de hondura.—Pórfiro, car
bon ato de cal, rosicler 50 »0.700.— Núm, 2 1 . - 1 3 0 metros de hondura.—Masas cali
zas, sulfato de bari ta , plata nativa 150 «1.700. —Núm. 22.—131 metros de hondura—Espec ie de
pórfiro arcilloso
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48 PROVINCIA DE ANTOFAGASTA
MINERAL DE CARACOLES
Nómina de las minas que pagaron patente hasta Marzo de 1895
NOMBRES
A m i s t a d . , , , —AlmaAmal iaAndacolloAndacolloAmaliaAugustoAdelanteAlfaAuroraAua del Ca rmen.AgustinaA l f i n H a l l a d a . . .AtacameñaAgregadaAmonitaAbtidaneiaAníbal PintoAler taAr tu r o Pr a t
Blanca TorreBrillante Porvenir .BuenaBuena Esperanza, .Bien Venida
Bezanilla 2 .a
. . . . .Buena VistaB. Vicuña MBuena SuerteBeneficiadoraBuena FeBuenos AiresBuen RetiroBearnesaBrilladoraBien Venida
GRUPOS PROPIETARIOS
San JoseD e s e a d a . . . . .Descubridora .Q . H o n d a . . . .Isla
IdIdIdId
IdI d . . .Id
Q. HondaSur América. .Tres Palomas.Casa de Tabla,Bel la Vis ta . . .
Compañía EsplotadoraId. id.
Compañía DescubridoraId. id.
Escobar i BrowiieId. id .
Antonio VelizJuan W heehvr ightCompañía Pueblma
Enrique VillegasJ. M. MelendezAntonio Veliz
E. (Jarcia R, i otrosC. Waschmann i otrosF . LabasiieB. BarriosJosé Zaragoza i otros
California ,. ;D . Godoi i LoyolaK smeralda ,San José.
Casa deN i z a . . ,
( d . . .I d . . .
Isla
I d . . .I d . . .
T ab la .
M, A. Alvarez i otrosJ. del T. Vergara i otros
Compañía EsplotadoraId. DescubridoraId. id.Id id.
José Cordova
J. M. MorenoJ. de Dios Lnbra
Monitora ¡J- Castro P. i otrosSan José 'Compañía DescubridoraNiza Belisario SalinasValouciauita. .San JoséTres Palomas.
IdNizaCasa de Tabla.
Sucesión J. Varas i otrosSucesión Antonio ToroJ. M. Campusano i otrosFelipe LabastieCamilo Ocaña
Id. id.
CarolinaCalameñaCarmenCristinaColumbia
CautivaCrucero Santa RitaCaliforniaCorr ida.ConcepciónCoquimbanaCaracolesCliipanaCresoClorindaConfianzaCuestiónCarmelaClotildeCaprichosaConcordia , ¡Tres Palo mas .Corouel Can to. | Id
Celia ^EsmeraldaCorina 'Casa de Tabla.Cobriza ¡Sud-América.,
T r e s P a l o m a s . . .Deseada
IdIdId
IdSud-América . . .CaliforniaSan JoséT odos San tos . . .Resu r r ección . . . .NizaSud-AméricaCaliforniaResurrección ¡A. Silva W itake rNiza
IdId
Casa de Tabla. . .Bella Vista .
J. Hilarión Poblete i otrosCompañía Esplotadora
Id. id,Id. id .Id. id .
Compañía DescubridoraId. id.Id. id .
Juan Castilla i otrosAlonso Capellán i otrosJ, Castro Pérez i otrosMisar io Sal inasSucesión Vicente PérezJ. Morgado
Cons tancia .C a r m e l i t a . .Celia
IdCasa de Tabla.Q . H o n d a . . . .
Carmen Usía.
J. Wheelr igli t
Coquimbana.ClotildeChilena
I d .I d .] d .
Id. id .B. FisherB. BarriosP. R. López i otrosAmador Cortes
Id. id .M. A. AlvarezR. SotomayorM, A. BustamanteLabastie Jackson i otrosB. BairiosJ . de TobarE. SolisV, PérezCarmen CortésAmador Delgado
K0NB8ES
CrispinaCrispina 2. a ,Casilda
Demasías Recuerdo.Demasías Deseada. .Demas ías Zu lema. . .Demas ías Abas to . . .DoloresDeseadaDelfina ,Demas'as Cautiva. . .DescubridoraDianaDoral isaDesempeñoDoloresD e m a s í a s L i d . . . . . .DoloresDemocracia
Ele i raElenaEstrellaEmpalmeErnestinaElisa ElenaEseosiaE l i s a
EsilJa 2. a
E l e n a
EsperanzaE smer alda Sur . . .
Esmeralda Norte.Escapada
FelicianaFilomenaFlor del DesiertoFresiaFundador aFranciscanaFor tunaFlor de MaríaF . Errázur izFabulosaFusiónFronteraFusión Perseverancia. ,Fo r tun i ta
For tunaFlo r encia de la I s la . . .For tunata
GarmendiaGuías de Méndez.GalileaGallofaGr ande
H u a c o l d a . . ,Huantajaya ,Huasqiúna . ,Huáscar
I t a t a .
Jener a l Car r er a . . . .JosefinaJ u l i a N a v a r r e t e . . .J. J. LatorreJeneral O'Higgins.Ju l iaJirondinaJor je MonttJusticiaJ u a n i t a
Gr.r/POSP ROPIErAEIOS
I s l a . .I d .I d .
A. Bello 0. i otrosId. id.
E. Jackson i otros
Resurrección J. Tomas 2.° Cortés i otrosDeseada Compañía Descubridora
Id Id. id.Esmeralda Pió Ibáñez i otrosTres Palomas J. H. Poblete i otrosDeseada Compañía Descubridora
Id Id, id.Id Id. id,
Descubridora Id . id.California Felipe LabastieBella Vista jSucesion Pérez i otrosIsla 'José M. Moreno
Jd jJ . Vhee lwrigh tDeseada Compañía DescubridoraMillonaria ! X. AndanaSuJ-Amé rca Labastie, Jackson, Espinosa i otros
Antonio Olmos i CuéllarCompañía Esplotadora
Id. DescubridoraId. id.
A. Cal i f o r n ia . . .0. Deseada
IdNiza.Isla ! Escobar i Brmvne
Id ¡Fiavio ZuletaId C. Pinna u i otrosId B. FisherId Enrique Villegas
Villegasd F. Labastie i EId F. Valcuzuela
Esmeralda Camilo Ocaña
Id -E. Villegas i otrosIsla. José G. Fuentes
Recuerdo 'J . Tomas 2." Cortés i otrosDeseada ¡Compañía Esplotadora
Id Id. DescubridoraSan José ¡Juan Castilla i otros
mi nauta DescubridoraF . AhumadaEspejo i otrosRamón i Leonor OlivaresEscobar i Browne i otrosJ. Vvheehvright
Id .
lelaCaliforniaDelfinaNizaIsla,
Id
Id ¡Compañía Pueblin aNoza ¡B. Fish erVictoria Im. A. Alvarez
Isla José A. GuerraId Ricardo Araya
Milionaria Emilio Saavedra
NizaS a n J o s é . . . .IslaSud-América.
MonitoraIslaSan JoséTodos Santón.
Victoria ,
Descubr idora. .IdE s m e r a l d a . , , .IslaSud-América. .E smer alda . . .Tres Palomas.
IdNizaQ. Honda
Escobar i BrowneCompañía DescubridoraE. Villegas i otrosLamarea, Ossa i otrosP. R. López
Sucesión V. PerezJackson Labastie Villegas i otro»Compañía DescubridoraJuan A. Gallardo R.
J. M. Meléndez
Compañía DescubridoraId, id.Benjamin Navarrete
M. MorenaC. Waschmann i otrosDavid VillegasS, Ledesma Y,Emilio SaavedraCamilo OcañaJ. D. Toledo
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I N F O R M E S O B R E L A M I N E R I A I M E T A L U R J I A D E C A R A C O L E S 49
KOSBKES CHUPOS PROrlEl'ARIO.S
L imboLa ChilenaLocaLaura
L as ten iaLuz del PilarLola antes Acullico,Liber tadL aur a
IslaEsmeraldaIsla •.San JoséMonitoraCasa de Palo.
IdC a l i f o r n i a . . . .
M a r i a n a l i s i a . , . .Ma nto Descuido JDcseadaM a r í a I d . . .M e r c e d i t a s I d , . .Man to Refo rma N iz a . . .Manto Deseada Deseada
Mancomún IslaMilagroMonitoraMirafloresMaría ElisaMer ced i tas de l Al to Per ú . .MatildeMapochoMilionariaMont t
Resurreccion. ,MonitoraSud-AmericaIslaQuebr ada Honda. .NizaIslaMilionariaIsla
NizaNueva Oriente.
IN iza ,Milionar ia
Ocho de Dieiembre 'Bella Vista .Orfelia !
J N iza .rogreso
Pela j ia . . , . . ! DeseadaPalma JResurreceion.Porvenir QuebradaPortento jEsmeraldaProvidencia •Pod eros a. , , | ValencianitaPoderosa Quebrada Hon da,Poto»!PueblinaPatr iotaPobrecitoPat r ia
IslaIdId
Monitora¡Isla
Presidente Pinto Casa de Tabla,Pipióla i IdPorvenir 'Deseada ,Patagonia Esmeralda,Puer ta de l So l .
Resurrección.R e s u c i t a d a . .Recuer do . . .Resguar do . . .R e p ú b l i c a . . .
Rosa ,ReventónRosalía ,R u p e r t a . . . .Rosales ,RosaliaRosa 2. a
Riqueza ,
Monitora
Resurrección.IdIdId
I s laIdIdIdIdId
'Bella Vista.
San Juan ' San Jua n .San Benjamín Deseada
Santa Verónica Des cubr i dora. .San Lúeas DeseadaSan José San JoséSan ta Ri ta Sml- Amér ica , . .Suer te , ' Resu r r ección . . .San Mar tin ¡ Isla , .San Pedro 'Casa de Tabl a.San Migu el JNizaSan ta Fé 'Victor ia
Escobar i BrowneBaldomcro ToledoA. Silva WitakerCamilo OcaüaJ. WlieelwrightE. Garría N. i otrosAdrian SotoFelipe LabastieJosé D, Tobar
Escobar i BrowneCompañía Descubridora
Id. id.Id. id.Id. id .Id. id.
Walker i TorrejonCapellán i ApnyJ. Castro P, i otrosReinoso
J. del C CastilloE.B. FisherE. Villegas i otrosAlvarez i LabastieA. Silva Witaker
Compañía EsplotadoraRómulo Ponce
Juan Castro P. i otrosJ. E. Sarmiento
Villegas i otros
lompañía'EsplotadoraId. * id.Id. id.
Juan Castro P. i otrosPío IbáfiezW. DelgadoJosé Varas i otrosDaniel Escobar i otros
J. WheelwriglitCompañía PueblinaDavid Villegas
M. Meléndez •E. VillegasGodoi i LoyolaAlvarez i LabastieAmador CortésFelipe LabastiePérez i Fernández
José'Tomas 2.° Cortes i otros' id . id .Id. id .Id. id .
E. García RamírezEscobar i Brokne i otros
Id. id .Id. id ,
Manuel ToyosJ. M. MorenoIgnacio ContrerasSucesión Miguel Pozoamador Cortés
Otto HarnekerCompañía Esplotadora
Id. ^ id.Compañía Descubridora
Id. id .Id. id.Id. id .
Escobar í BrowneEduardo Jackson i otrosAlonso CapellánB. Navar r e te
SOMBRES GRUPOS PROPIETARIOS
San Lorenzo.San JoséS a n J u l i a n . .Santiagtiina 'San Jos ;
IdEsmeralda,NizaIsla
S a n J u a n .
San CarlosSan CarlosSan PedroSan RafaelSan Ramon ,Santa Rosa | IdSan Pedro IdSara 'IslaSan Francisco ! IdSud-America 'Sud-America . .Socavon Maria Isabel I IdSanta Isabel Casa de Tabla .
San Marino.San Pablo. .San Felipe.Sair juanina.S a n J u a n . . .
SaturnoS a n J u a n . . .Sociedad
Tres AmigosTeresaTalquinaTesoroTehualdaTarascaTentaciónT r es Her manos ,
TempestadTeresaTesoro (cobre). .Teresa.Teresa
Be llav ista I j . G. PalaciosMaria na J. I). Morgadoisla A. Silva W .
Pedio J. GodoiCamilo Ücaña
Id. id.Pedro ValenzuelaJ. Wheelwright
Setwart Jack«»nId. id .Id. id .
Compañía PueblinaId. id.
Lamarca, Ossa i otrosLabastie, Jackson i «trosR. Barrios
Enrique MendozaM. Meléndez
Felipe LabastieOrtiz, Castillo i oteo»J. D. ToledoJ. A. GuerraPío IbáñezVillegas, Labastie, Jackson
California.
ConstanciaId
Quebr ada Honda. .Id
EsmeraldaIsla
Union .Ursula.
IslaSan FelipeCaliforniaTres PalomasMonitora?esurreccion
EsmeraldaIsla
0, San JoséDeseadaMariana . ,
Esmeralda.
Víctor HugoVeinticuatro de Junio,ValparaísoVír jen,VictoriaVírjen ,VicentaVoltaireVanguardiaYictor ita
ZoilaZaragozana.Zoila
Resurrección.S a n J o s é . . . ,
Casa de Tabla.Descubr ido r a . .
Resu r r ección . . .V i c t o r i a . . . . . .Casa de Tabla,Isla
Id
NizaVictoria
IslaSan José.Isla
J . M. WalkerCompañía Descubridora
Id. id .J . A. SalinasSucesión V. Pérez
Id. Antonino ToroR. Vásquez ReiEnrique Villegas
Blanchard i otrosRamón Vásquez ReiP. R. LópezJosé A. GuerraSamuel Hévia
José Tomás 2." Cortés i otrosCamilo Ocaña
Alonso Capellán i otros¡Compañía Descubridora
Id. id.Compañía EsplotadoraJ. S. JacksonB. Barr iosJosé SirArturo ZavalaM. Torrejon i otroSamuel Herreros i otros
Escobar i BrowneCastilla i otrosM. Torrejon i Córdova
Nómina de las minas cuyos derechos caducaron en Junio de 1 8 9 4
San Plác ido . .CazuelaRosarioHallazgoS a n C a r l o s . . .L aur aSofíaNueva OrienteDoloresReforma 2. a . .Fo r tunaReforma ,Res tau r ador a ,For tunaRepública
Ramón, VásquezEduardo Jackson i otros
Id Amador CortésIsla Id. id.
C. WaschmannId Id. id.
Felipe CallejasRómulo Ponee
Id Nicolás Andana4.° Caracoles F, 2.° Espejo
Id. id .Rómulo Ponce
Id Id. id .José A. Guerra
Id E. García R.
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50 PROVINCIA DE ANTOFAGASTA
NONBRES GRUPOS PROPIETARIOS
Esperanza
San Juan .CeliaFlorenciaCarmenCoquimbanaSaturnoLauraJuan i taL aur a ' •CustodiaEmiliaVeter anaConcordiaSan RafaelSan MatíasPat r iaEl Carmen
AbundanciaL uzSan AlfonsoBríjidaVeintiuno de Mayo.
Isla
Quebrada Honda.Id
IslaId
Resurrección
F. Valenzuela
J. TobarId .
Ricardo ArayaExequiel SolisVentura Pérez i otrosJosé A. GuerraJosé D. Tobar
Id. id .J . MirandaCustodio Ferná ndezCruz DonosoEmilio García RamirezAmador Cortés
Id .Id .IdId .
Id .Id .
Manuel 2.
id ,id .id.id .
id .id .
0 CortésMelchor OlguinLuis Pommer
T E R C E R A P A R T E
X e c e s i d a d e s d e l m i n e r a l— S i s t e m a s d e b e n e f i
c i ar — P o s ib i li d ad d e u n f e r r o c a r r i l- C o n c l u s i o n e s
NE CE SI DADE S DE L MI NE RAL
Para que Caracoles beneficie de una fructífera reacción necesita:Que ti capital venga a vigorizar las faenas paralizadas por la esca
sez de recursos, que con el capital vengan los brazos suficientes parahacer los trabajos que deben devolver la vida al gran mineral;
Qu e el Congres o Minero hag a dar fuerza de lei al a rtícu lo 5.° desu program a de la sección A. , tend ente a que se establezcan: reglamentos de policía i seguridad que deben dictarse conforme a las prescripcione s del Código, medios de evit ar los hu rto s o sustrac ciones de•minerales en las min as, e imp edir la destrucció n o sustra cción de losútiles de minas i materiales a ellas adherentes;
Que el Congreso Minero, en vista de la depreciación que tienen enjeneral todos los metales, baga sancionar una lei reformando el artículo 130 del Código de Minería, reduciendo el valor de la patentea 25^ o a lo sumo a 50°/, es decir, 5. pesos por cada h ectá rea en vezde 10 que actualmente pagan, pero mas que todo necesita uno de losdos factores siguientes:
1.° La instalac ión de má qui nas benficiadoras de meta les, de cortocapital i fácil manejo que perm itan beneficiar metales de una lei de
2 Ds. Ms. como sucede en Tres P un tas o Iquique; i2.° La construcción de un ramal de ferrocarril desde Sierra Gorda
a Caracoles, que una el mineral a los gra ndes establecimientos defundición i amalgamación que son el lujo de Antofagasta.
Si elección cabe entre los dos nombrado s factores, optamos sin reserva p or el segundo; él es realizable a la vez que creemos imposiblela instalación de establecimientos para beneficiar, como lo probaremos
en los dos siguientes capítulos que dedicaremos uno para los beneficiosde metales, el otro sobre la practica bilidad de un rama l de ferro-carril .
Hai una medida salvadora de la mala situación por que atraviesala ind ustria mm eril de Caracoles, que j im e en la inacción a que lecondenaron circunstancias tan estrañas como ajenas. Como esta medida es aplicable a todos los centros mineros, l lamamos la atencióndel Congreso Minero, por si fuera merecedora de adopción.
Par a que C aracoles pued a rec obrar su impo rtancia i form ar porsegunda vez numerosas fortunas, es necesario propender a la formación de sociedades entre acaudalados i mineros ind ustriales, en quelos primeros apo rten el capital para traba jar las minas, en cambio decesión de derechos que harían los segundos. El capital seria así vinculado a la indus tria mine ra i el indu strial m inero reco braría losbríos i las esperanzas de poner su mina en estado de producción.
Pero, habiendo palpable men te dem ostrado que pesa sobre Caracoles una gran desconfianza, seria insensato tr aza r sem ejante indicaciónsi no fuera acompañada de nuevas esplicaciones, tendentes a probarla posibilidad de formación de sociedades, desvaneciendo las desconfianzas i dando gara ntías m orales a ios deseosos de ten tar la fortun apor medio de las minas.
Para el e fecto , no mbrar en cada ' minera l una jun ta formada decinco personas de reconocida independencia, recti tud, imparcialidad ianimados del deseo de trabajar concienzudamente por el desarrollo dela indu stria minera, i sus atribuciones serian: estudiar los proyectospresentados por los propietarios de minas, o por otros industriales.
Los proponentes deberían som eter a la referida comisión: los t í tulos de la pertenencia, los recibos de las patentes pagadas, un informesobre la importancia i caracteres de la mina, un presupuesto de los
trabajos proyectados, un croquis sencillo p ara facili tar el enten dimiento de los que deben juzgar i un contrato similar con las condiciones de la negociación propuesta definitivamente.
Serian obligaciones de la comisión: estudiar la autenticidad de lostí tulos, la practicabilidad de la negociación, las probabilidades de éxito , e informa r sobre el conjunto de la proposición presen tada. Losproyectos que hubiesen recibido la aprobación de la comisión, serianla mejor garantía para el capitalista.
Después del informe term inaría el man dato dé la comisión, siendode la esclusiva incum bencia del capitalista tr ata r de las condicionesde la ejecución de los trabajos, confiándolo al mismo socio o person asde su confianza.
Entre los negocios mineros que Caracoles puede ofrecer a los financistas, los hai abordables a los pequeños bolsillos, como también dig
nos de grande s sociedades; lo mas acertado seria que los capitalistasse constituyesen en comité, teniendo una representación en el mineral, que viji lara los trabajos i defendiera los intereses que representa.
Tal es, pintad o 'a grandes rasgos, el remedio que Caracoles necesita, como los demás minerales de Chile. Está en manos de la autoridad salvar este imp ortan te ramo de la indu stria nacional, por mediode un simple decreto nombrando las comisiones. No son los hombresde buen a voluntad que escasean i que acepta rían gustosos la tare a deserv ir a sus colegas, al supre mo Gob ierno i. a la Nación.
Pare'cenos de actualidad reprodu cir algu nas ideas emitidas por elseñor Alberto í lerrmaní) , respecto a la minería de Chite.
En los cuarenta i siete años, desde lliíi hasta 1890 inclusive, sintomar en cuenta la industria sali trera", ha contribuido la minería enla esporta cion con la gru esa sum a de 721.147,323 pesos de 38 pen iques cada uno, sin toma r en cue nta el consumo interior de sus productos. La minería es, sin duda, la industria chilena mas noble i productiva; ella ha levantado el pais a la altura actual; los adelantos delas prov incias del sur son el eco del nor te; los consu mid ores mas fir-
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I N F O R M E S O B R E L A M I N E R Í A I M E T A L U R J I A D E C A R A C O L E S 51
mes de los productos agrícolas del sur son los infat igables mineros.¿Se ha mo strado reconocido el pais con los hom bres que, esponiendo
su vida, han esplorado los desiertos i han horadado los áridos cerros?Debemos con tes ta r nega t ivamente .El Gobierno no ha construido ferrocarr i les para los mineros, no ha
contr ibuid o a faci l i tar i aba rata r los f letes de los minera les por laconstrucción de caminos carreteros. Todo se ha hecho por la empresapart icular de las provincias del norte.
Al contrario, ha sido gr avad a la minería, por una larga serie deaños, con derechos de esportacion. En el período de 1844 hasta 1890ha pagado esta industr ia al erario en estos derechos que cerraron conel año 1884, la suma apro xim ada a cjue hemos l legado por cálculosbasados sóbrelas leyes aduaneras ele 13.500,000 pesos.
Hoi dia mismo ascienden las patentes de minas a cifras no pequeñ a s ; en 18S9 sumaron mas de 135,000 pesos, el año siguiente alcanzaban a 160,000 pesos.
Es de just ic ia que la nación proteja el ramo mas im porta nte de todas las industr ias , en lugar de hosti l izarlo. Se presentan i se han presentado muchas ocasiones de ayuda r a la minería, i que he señaladoen el curso de este escrito; así, la fabricación del ácido sulfúrico barato; la protección a un gran establecimiento de pastas; una inve stigación sistemática del terr i torio, referente a su riqueza mineral ; i lacreación de vias férreas en las provincias mineras, son medidas quese imponen.
I I
S I S T E M A S D E B E N E F I C I A I !
El mineral de Caracoles ha tenido i t iene todavía dos máqu inas avapor pa ra mole r i beneficiar minerales ele plata. Una está establecidaen las c anchas de la m ina Deseada. La otra en el grupo de la Is lacontigua a la mina Esilda, su proveedora de ag ua. Tam bién se hanestablecido otras dos máquinas de beneficiar en Salinas i Sierra Gorda, respectivam ente, [con el propósito de beneficiar los minerales deCaracoles.
Pa ra beneficiar los desmontes de las mina s del grupo de la Is la , elseñor doctor Watson implantó un establecimiento para poner en práctica el sistem a de beneficio po r medio de la le xiviacio n; otra d eme nore s proporc iones estableció el señor Corté s par a beneficiar losricos desmontes de la Merceditas.
En la actualidad ha entrado una f iebre de concentración; todo elmu ndo concentra; conocemos veinte faenas, mas o menos im portan tes,entreg adas a ese traba jo i las tres princ ipales están si tuadas en laSud América, Perseverancia i Merceditas.
Veamos la suerte que cada establecimiento ha corrido.La máqu ina beneficiadora establecida en la mina Deseada debió
suspender sus operaciones por escasearle el agua i otros inconvenientes que no pudieron subsanarse; fué de consiguiente un negocio infructuoso i un capital inuti l izado.
Las máquinas instaladas en Salinas i Sierra Gorda para beneficiarlos metales de los minerales ele Caracoles, Inca, Sierra Gorda i otrospunto s, han dado resultados adversos, arruin ando a los empresarios.Dada la actual s i tuación, todos los intentos de beneficiar por mediode la fundición en Caracoles deberán fracasar por el exorbitante pre
cio del combustible, de los salarios i por la escasez de agua.Será siempre preferible que Caracoles, contando con un ferrocarr i l ,
se l imite a part icipar a la al imentación ele los grand es establecimientos de beneficiar ubicados en Antofagasta,
La má quin a a vapor de beneficiar , establecida en el grupo de la Is la ,l ia tenido sus momentos de cris is i de prosperidad; a estas s i tuaciones
han influido los hombres que han guiado sus dest inos, i como son muchas las administraciones que se han sucedido, muchas son las fases
que ha sufrido, lo tque creemos inoficioso de entrar en tantos detallesinúti les .
El úl t imo empresario que arrendaba la máquina, parece haber s idoel ma s feliz de sus predecesores; él supo inculc ar los hábi tos de econom ía, la co nsta nte vijilancia, el tino comercial, que son la base deestos delicados i peligrosos negocios; el arrendatario ganaba dinero ilos dueños de la máq uina recibían mensualm ente una suma considerable e[ue pagab a el interés del capital i ademas una r enta de 250 pesos mensuales.
Una marcha tan bien imprimirla era un beneficio indirecto para elmineral , en vista que m anten ia en estado de co mpetencia las casascompradoras de metales en Caracoles.
La fatal idad vino a derrumbar ese próspero negocio, con el derrumbe de rocas acaecido en el pique de la Esilda destrozando en su caida
el enmaderado del pique, s iendo de consiguiente imposible estraer elagua, mie ntras no h ubiera una reparación radical o reconstrucciónde l enmaderado .
Suscitóse una cuestión de derecho entre el dueño de la máquina iel arren data rio, la que se venti la judicialm ente; desgraciad amente deuna i otra parte imperó el capricho a la razón, así que el mineral estáprivado de ese recurso, s in vizlumbrar el remedio para ese mal. Estefatal accidente ha también privado la población de la Is la del agu asalada, con que se abastecia de la Esilda, para ciertos usos domésticos, para los animales, que se conseguía fácilmente i a precio mui bajo.
Ha i m uchas probabil idad es de que este establecimiento quede enestado de paral ización, la que es precursora del deterioro i de la ruinadel material .
Es mui sensible.
El s is tema para beneficiar los l lampos i desmontes por medio de lalexiviacion, implantad o por el señor doctor W atso n. surj ió un funestofracaso perdién dose tota lm ent e el capi tal d e 200,000 pesos con quese iniciaron los trabajos.
La lexiviacion consiste en disolver la sustancia metálica en hy -posulfito de soda i prec ipita r la disolución con el sulfuro de calcio osodio. Este sistema, por sí tan eficaz, es perfecto cuan do se tra ta dedisolver las combinaciones de plata con cloruros, yoduros o bromuros;ha tenido en jene ral una aplicación mui reducida por las s iguientesrazones:
Porqu e no se encu entra casi en ni ngún mine ral ele plata, metalesque se compongan esclusivamente de sustancias cál idas, s ino que al
mismo t iempo le acompañan el sulfuro de plata, i las diferentes combinaciones de sulfuro?, antimon iuros i arseniuros de plata, que se es-cluyan por completo a la solución por el reactivo en cuestión;
Porque una vez empleando la cloruracion para los metales rebeldes,conviene mas bien de concluir el beneficio por ama lgam ación que esmas económica i completa;
Porque la sustancia terrosa que acompaña los metales efectúa frecuentem ente dif icultades química o mecánicam ente.
Ahora veremos si esas condiciones corresponden con la part icular idad de los metales de Caracoles.
No se puede nega r que en Caracoles muchos metales se pres tanpar a ser beneficiados por el sistem a ele lexiviacion. son ma rga s i pizarras silisosas donde la solución penetra i filtra sin dificultad; tampoco se puede negar que en sus metales abunda la plata córnea; pero,
no por eso fal tan los metales de otras combinaciones i creemos queestas úl t imas predominan relat ivam ente mas en los metales pobres.La separación en los desmontes es m aterialm ente imposible, porqueel panizo frió se ha esplotad o el últim o i ha tap ado los Hampos pro venientes de los metales cál idos; con el pallaco ha sobrevenido lacorrespon el i ente re vol tura.
Por eso rije el ensayo en pequeña escala, que para los metales, aunque proceden de minas que t ienen el nom bre de hab er únicam ente
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52 P R O V I N C I A D E A N T O F A G A S T A
producido plomo cálido, ha demostrad o que solo se estrae una fracción del total de plata contenida.
Nunca deben ensayarse con la copela los l lampos que se deben beneficiar, pues sucede que ensaya ndo p or la via seca, dan leyes elevadas, a la vez que disolviéndolos, no ha producido el sulfuro, perdiéndose el trabajo i los ingredientes. Esto sucederá cuanta s veces seempleen metales a base de súlfuros.
Es probado que en Caracoles existen metales de plata qu e necesitan prev ia trasf 'ormacion, en estado apto para la disolución con hi-posúlfito de sosa. Esta trasformacion en estado clorurad o, se puedeefectuar o por calcinación o por via húm eda, usando ciertas sustan cias químicas. El primer método es inaplicable en Caracoles, por >acarestía del combustible i por exijir fuera de la molienda de los metales demasiado obra de mano. Queda pues el uso de un procedimiento químico, empleando la cloruracion por sal cloruro de cobre i así sehace: pero habiendo llegado a ese estado, conviene mucho mas aplicar
el azogue i concluir el beneficio por ama lgam ación .
La elección de los desmontes que se quiera beneficiar por el sistema de lexiviacion, deben ser objeto del mas escrupuloso estudio enen cuanto a la clase de m etal que contenga, teniendo en vista quetodo el metal frió es comp letamente imposible disolverlo. Por ésta idemá s dificultades antedicha s, los metales de Caracoles son refractarios al beneficio por concentración, como lo prueban el fracaso del negocio del señor Watson, i los nimios resultados obtenidos por el señorJosé Tomas 2.° Cortés.
Las diversas faenas establecidas con esa misma industria en nadaha mejorado el sistema empleado por el doctor Watson: los aparatosno son adecuados, son incompletos, no se tiene el cuidad o especial deemplear los ingredientes, de regula rizar las dosis, por lo que no resulta un éxito técnico satisfactorio ni menos un negocio lucrativo.
Adem as, los mayo res establecimientos impla ntados no son predispuestos a un engrandecimiento, porque los demontes de las minas enque se hallan son de poca duración i que la mudanza, trasporte,reinstalación,^ocasionan pérdidas.
Las actuales instalaciones, las mismas que las del señor Watson ,son anti-económicas i técnicamente miradas, una imposibilidad.
Los resultados negativos (pie han dado los establecimientos insta
lados en gran escala, debido a los motivos citados, son suficienteprueba para condenar este sistema.
No obstante , algunos indu striales entregado s a esto trabajo, operand o personalm ente, sacan un sueldo doble del que consiguierantraba jand o a jorn al. D e all í nace el errado cálculo que sigue: si unhom bre beneficia m edio cajón diario gan ando 8-pesos,—el mismohom bre con ayu dan tes beneficiará dos cajones i dejará un beneficiobruto de 82 pesos, del que solo habrá que descontar 3 jornales a 3 pesos, que dan do 23 pesos de beneficio neto; pero en la práctic a, al findel mes, los números del haber han pasado imp erceptiblem ente alDebe.
Sentimo s mucho la mala inversión de esos capitales, las pérdidasde tiempo de cincuen ta operarios que po drían prestar servicios maslucrativos en otros trabajos mineros, i sentimos sobretodo, ver desdo
rar, malgastar, arruinar los l lampos de algunos desmontes que seriannegocios mas positivos cuando arrib e a nuestro s cerros el si lvido dela locomotora.
Term inamos este párrafo repitiendo que todo inten to que se hag aen este mineral pa ra beneficiar minerales., tendrá irremisib lemen teque dar funestos resultados.
Por el contrario, en un min eral que se enc uentr a en distintas condiciones de Caracoles, es decir:
1.* Que los desmontes que se van a esplotar, o mejor dicho, a beneficiar, contengan exclusivamente sustancias metálicas cálidas como ser:cloruros, yoduros i bromuros;
2.° Que el salario del operario no exceda de 1 peso 50 centavos ique se le pued a exijir diez horas de trabajo ;— ala vez que en Cara coles pagamos salarios de 3 pesos diarios i apenas trabajan seis hora s;
3.° Que haya cerca del lugar abundante agua i combustible; i4.° que el negocio sea manejado por una persona interesad a, labo
riosa i bien penetrada del sistema de lexiviacion.Enton ces ten drem os la plena confianza que el sistema es inm ejorable
para beneficiar desmontes o los metales de minas que lo producen debaja lei . Dará irremisiblemente bril lantes resultados, si la operaciónde la lexiviacion se hace de la siguiente manera:
Moler el min eral con una chancad ora a vapor o por medio de un
malacate seg ún las circunstancias o facilidades del paraje; esta operación es indispensable cuando se quiere estraer de los m inerales todala parte metálica argentífera. Una vez en estado de arena, mezcladocon 10 a 12 por ciento de sal común i de 1 a 2 por ciento de trisul-fato de alúm ina o alunójeno se calcina en un horno de cloruracion,cuando el metal no es enteramente cálido.
Del horno, la materia clorurada se l leva a las t inas de lexiviacionen la que se lava el metal durante 5 u 8 horas, según la proporción deplomo que contiene la materia.
Después en una disolución de 1 \ por ciento de hiposulfito desosa, se disuelven las sales de plata i de plomo, solubles en este react ivo.
Los estanques que reciben estas aguas deben ser divididos en doscompartimentos: uno de ellos para el agua de lavado i el otro para las
disoluciones de hiposulfito.Se prec ipita con sulfuro de sodio que se obtiene haciendo herv ir dos
partes de sosa caustica con una de azufre sublimado. Aunque no contan buenos resultado, la sosa caustica puede ser reemplazada por cal.
La aplicación del sistema i la continuación de la operación, hechocon mas o menos economía, iniciativa einteli jen cia, aum enta n o des-minuyen los beneficios.
Hem os presenciado un ensaye de m inerales fo rmando u n com ún,bien revueltos, de los que se hicieron dos partida s, advir tiendo qu eambos contenían metales fiaos i cá l idos indis t in tamente . Una par t idafué so me tida a la cloruracio n i desp ués a la lexiviacio n, a la vez que laotra entró directamente a recibir la hiposulfitacion. Ambos produjeron súlfuros de igual leí, pero en c antidad m ui desigual. Ensa yam oslos relaves: los que no liabian sido clorurados contenían 4 ' B' M" de pla
ta i a los otros solo le encontramos indicios, que dejamos avaluadosen 0 7 L> M" de plata.
Por el sistema que hem os indicado, se obtienen dos clases de sú lfuros:1.° Los provenientes del agua de los lavados de los metales calcina
dos cuyos sulfures t ienen una lei que varía entre 300 i 500 D'M"; i2.° los súlfuros obtenidos de la disolución normal de hiposulfito que
dan una lei de 1,500 a 2,500 L> M\Cuand o el sulfuro después de la precipitación, tard a d emasiado en
depositarse en el fundo de los estanques, haciendo p or consiguiente per-.der mucho tiempo, so olvia este inconveniente añadiendo un poco desulfato de cobre a las aguas que contiene:), el reactivo. Con este ingrediente, disminuye la lei del sulfuro, pero aumenta su peso i economizatiempo, que es el equivalente de la pérdida de la lei del sulfuro.
Intencio na luiente no hemos hecho alusión de otro estab lecimiento
que se implantó en Caracoles en el grupo de Quebrada Honda, por parecemos merecer una especial mención.
En el año de 187-1 la sociedad Flint i C. ft const ruyó un es tablec i miento para beneficiar metales por el sistema de fundición, contando con la espectativa mas halagadora: su instalación fué adecuada;era favorecida por su situación central; contaba en prop iedad concriaderos galenosos suficientes para sus necesidades, i el fíete i esplota-cion era baratísima; tenia sobrados minerales de fierro que producían.
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I N F O R M E S O B R E L A M I N E R Í A
los yacimientos que se encu entran en el centro de la queb rada de la«Ghrm endia», que le entregaba n a razón de $ 10 el cajón de 64 q uinta
les; compraba los minerales de plata a bajísimos precios;;estos mineralestodos cálidos en criaderos ferrujinosos, galenosos o calcáreos eran losmas aparentes para la fundición; esos minerales no debian soportar elenorme flete de 8 oro 3.20 que costaba cada métrico de metal; en unapalabra, parecía n haberse acumulado todas bis ventajas para habe rsostenido en un estado floreciente.
No o bstan te, apen as alcanzó dos años de vida: tuvo qu e lucharcontra los inconvenientes inherentes a Caracoles e insuperables.
Después de un casi fracaso, la sociedad se reinstaló en el puerto deAntofagasta, donde parecía que iba a provocar una competencia a laCompañía beneficiadora al l í establecida.
Los mismos, hombres, el mismo sistema, cimentaban una base deuna prosp eridad en Antofagasta, cuando en Caracoles había n obtenido un resultado adverso.
En igualdad de circunstancias, la poderosa Compañía beneficiadorazozobró i la antigua sociedad Flint i C. a ha quedado dueña del campo,de todo lo (pie perteneció a su competidora i la fortun a ha colmadoa sus hábiles i con stan tes socios.
Es pues la prueba mas elocuente que el beneficio de minerales aCaracoles es imposible, sea cual fuere el sistema que se empleare,
FERROCARRIL
Para asegu rar la propiedad de Caracoles i con el la la subsistenciai mas amplio desarrollo de su industr ia mineri l , de la que Chile puede esperar todavía grandes bienes i cuantiosas fortunas, es menester
que ei minera l sea directam ente unido po r u na via férrea con lascanch as de los establec imien tos llama dos a beneficiar lo_ m inera lesque produzca.
La industr ia mine ra que en su desarrollo imprim e tan activo movimien to al comercio, a la agricultu ra i a las dem ás ind ustr ias , sesostiene casi esclusivamente por la facilidad i economía en el acarreo,siendo esta condición la que permite obtener víveres i materiales aprecio m ódico i enviar a poco costo los minerales hasta los lugaresen que serán beneficiados. Ca racoles atra vie sa hoi un a época difícilque l leva en decadencia su principal industr ia que no debe atr ibuirseal agotam iento de sus minas ; la causa que determ inó su actual postración, son hechos de todos conocidos que afectaron prim eram entea la industr ia de Caracoles para hacerse sentir a los negocios jenera -les del pais. El estado de Caracoles i de su industria minora es lamen
table a la actualidad; sus trabajos reducidos en la mayor parte délasmin as al s imple disfrute, no so le divisa mas porvenir que la esperanza. Semejante esplotacion hecha por sus pirquineros irá reduciéndose cada vez mas, i sin nuevos reconocimien tos fome ntados con miras de ayu da individual , morir ía necesariam ente una indu str ia quesiendo socorrida oportunamente, como lo seria con la construcción delram al del ferrocarr i l de Sierra G orda a Caracoles, puede prom etertodavía- al pais dias mui prósperos.
Es de imperiosa necesidad esa via férrea para Caracoles i celebramos ver al congreso minero animado de las buenas disposiciones parapatrocinar los proyectos previstos por el programa trazado i relat ivoa construcción i organización do vías férreas i terrestre s afectadasprincipalmente a servir la industr ia mineri l . Para faci l i tar la tarea alos señores congrosales que abogan para obtener e l ferrocarr i l a Ca
racoles, daremos en seguida una argumentac ión tend ente a probar lapracticabii idad i faci l idad de construcción de esa via i la vida propiaque puede tener .
Los estudios de construcción de la via han sido efectuados por losseñores Guil lermo Murray i Eduardo Jackson i hemos sentido muchoque dichos señores no hayan correspondido al pedido que les hemos
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hecho, para haber rej is trado en esta mem oria datos mas f idedignos;pero consuélanos la circunstancia que los planos i proyec tos es tán de
positados en la secretaría de la Sociedad Nacional de Minería, declarando que las ideas que siguen ema nan simplem ente de nue stra im a-j inac ion .
Es a la vista del público que ei t raye cto que deberá recorrer elrama l es relat ivam ente l lano, las dificultades m ateriales pa ra la construcción del ferrocarr i l proyec tado son nulas, pues en el t rozo masdifícil, <¡ue es la rejion de la quebr ada, el ter ren o se pre sta pa ra u nalocación favorable con curvas de g ran rad io i gradie ntes que en ningún caso excederán de 1£ por ciento, s in faldas pendientes, constanteme nte por terren o plano o faldas tendidas i de ascenso grad ual iuniforme hasta salvar la principal al tura de Caracoles.
Este trayecto no impone costosas obras de arte i s in que los elementos impidan el t ráfico en ninguna estación del año, ni que puedanen caso occidental alguno dañar la construcción hecha: las lluvias son
raras como las nieves, i cuando acontecen son insignificantes.Para determinar con precisión el largo del t rayecto desde Sierra
Gorda hasta la estación de Caracoles, se presenta la dificultad de saber cuál seria el punto en que se construir ía la estación, cuest ión quedebe e studiarse con detención porque su colocación debe con sultar :la economía en el costo de la vía; favorecer a la vez todos los gruposque forman Caracoles; que esta via está llamado a pasar a ((San Pedro de Atacam a» i que de consiguiente débese tam bién tener en consideración que deberá adopta rse la via que también favorezca lacontinuación; que sea accesible al tráfico de carretas que se estableceráentre ésta i San Pedro de Atacama, como también para el acarreo delos meta les desde las m inas a la estación.
El punto que mejor corresponde a las presentes indicaciones, quees el mas apro piado, i que presta tod as las facilidades deseables pa ra
construir una espaciosa i cómoda estación, i hasta levan tar una población, es sin dispu ta la Qu ebra da H onda fren te a la min a <iAtaca-meña».
El ferroca rril puede lleg ar allí con meno s costo de construcción , conmenos gradien te i es el paso natu ral i mas directo para con tinuar endirección a la cordillera; es el punto mas central de Caracoles ide esa quebrada se desprenden caminos ca rreteros para todos losvientos.
La distancia que separaría la estación de nuestro "proyecto de losdemás grupos seria:
Mina Sur-Am ericana, camino carretero, ki lóm etros 1 |n Constancia, id . de herra dura , id l |
,i Errá zur iz, id. do id., id 2§u Id., id. carr eter o, id 6I I San José, id. id,, id 5^n Id., id . de herradura, id 3¡jrI I San ta Fe, id . carretero, id , 5
Placida Norte, id . id . , id b\Mina Resurrección, id. id., id 6
N Desead a, id. id., id 6fn Des cubrid ora, id. id., id 3£
Gru po Bella Vista, id. id., id 9I I Cal iforn ia, id. id., id 4r Casa de tabla, id. id., id 4¿i : Que brad a Ho nda , id. id., id \>; Las Ga lena s, id. id., id 2
< i Márm oles, id. id., id 1I I San Jua n, id. id ., id 3M Id., id . de herra dura , id 8H Isla , id carretero, id 3I I Sier ra Espejo, id. id., id 5¡ i Tres Palom as, id. id., id. 5I I Todos Santos, id, id,, ¡d 4
Ag uas dulces, id. id., id 15
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Adv irtiendo q ue los grupos m as retirados son los que tienen mejores caminos carreteros, pues los de {(Bella Vista)), «San Juan» i «Sierra Espejo)), son mui llanos i de inmejorable piso.
Tom ando como pun to céntrico, cualquier de los otros grupos paraestablecer la estación i que sea adecuado, favorecerá los men os paraalejarlos mas.
Queda po r resolver el pun to capital el de saber si esta vía tend ríavida propia, sin la cual, compa ñía alguna inver tiría capitales infructuosos.
Los fletes que Caracoles pod ria propor ciona r a la lín ea férrea son
incalculables, no tan solo por el crecido número de minas que puedenprodu cir metales de baja loi en abundancia, pero sí , por los metalesya estraídos que yacen dentro de los rajos de las minas o en los montañosos desmontes i que no se venden por no alcanzar la lei de 10D ' M' exijidas por las casas compradoras de metales.
Hai minas que los l lampos contenidos en sus rajos pueden dar mayor lei que la exijida, las mas varían entre 4 i 10 D M'.
Un avulúo sobre la existencia de metales de lei de 1 a 10 D" M yasea en los desmontes ya sea dentr o de las mina s, páresenos que debehacerse de la siguiente manera:
1 0 0 , 0 0 0 fuera 1 0 0 , 0 0 0 q . ms.
5 0 , 0 0 0 id . 50,000 n
400,000 id . 4 0 0 , 0 0 0 o200,000 id . 1 5 0 , 0 0 0 o
50,000 id . 1 0 , 0 0 0 n500,000 id . 2 0 0 , 0 0 0 ii
100,000 id . 1 5 0 , 0 0 0 i;
i i Descubridora, id 100,000 id . 1 0 0 , 0 0 0 II
Grupo Tres Palomas , id 1.500,000 id . 1 . 0 6 0 , 0 0 0 i l
10,000 id . 1 0 , 0 0 0 I I
30,000 id . 3 0 , 0 0 0 it5,000 id . 5 , 0 0 0 II
20,000 id . 2 0 , 0 0 0 n25,000' id . 2 0 , 0 0 0 II
5,000 id . 5 , 0 0 0 II
50,000 id . 5 0 , 0 0 0 II
o E r r áz u r iz , i d . . . . 200,000 id . 2 0 0 , 0 0 0 II
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» N i z a Lid ....ti B . a E s p e r a n z a . í
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i i Perseverancia . 1 150,000 id . 1 0 0 , 0 0 0 II50,000 id . 1 0 0 , 0 0 0
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Suma Tota l 2.875,000 2.550,000
La cantidad de los metales dentr o i fuera de las minas asciendea 5.425,000 quintales métricos, pero no todos se podrán estraer i reducimos a 2.000,000 de quin tales, lo que el ferrocarril tend rá que
bajar, conjuntamente con los metales que se esplotan diariamente.Estos metales pobres son en su mayor parte de criaderos ferruji-
nosos, galenosos i de manterías calizas, por lo que tienen el doble valor, material i ser adecuados para facili tar la fundición de los metalesfrios, que los establecimientos de Antofagasta reciben de Bolivia.
Hace un año vino a Caracoles un injeniero metalurjista señorGmeling, que entonces tenia a su cargo los beneficios del gran establecimiento de Playa Blanca, como tuvo anteriormente el de Huan-chaca; estudiando varios desmontes i en particular cada clase de rocaque los form an, le oimos decir- que si el ferroc arril estu viera en C aracoles, compraría todos esos desmontes i los bajaría al establecimiento.
Hacia referencia a los desmontes de la Pueblina i era al señor Jack-son a quien hacia la alusión.
Hemos citado este hecho porque corrobora las aseveraciones que endistintas ocasiones hem os hecho sobre la calida cHe los metales pobres.
Los metales pobres que queda n d entro de las minas son nat ura lme nte de mejor lei que los que han qued ado fuera, por la senc illarazón que en otros años los metales que tenían menos de 25 Ds. Ms.no se vend ían i quedaba n dentro de las minas; también los desmon teshan sido objeto de incesante pal laco, otra razón para que sean maspobres,
Con el ferrocarril en las cercanías haria cu enta desa terra r las
minas; ese trabajo seria compensado por el valor del metal estraido,dejand o al prop ietar io de la min a el no desprec iable beneficio de tener hábil toda su m ina, proporcionándole facilidades p ara nuevostrabajos i quizá para destapar metal. Son precisamente los rasgos losaterrado s i es en ellos donde hai mas probabilidades de enco ntrarman chas de metal o interesan tes segu iduras.
Consideramos aun superior otro beneficio indirecto que se desprende de la venta de metales de baja lei: numerosas minas paralizadaspor sus primeros bróceos, han sido olvid adas por no poder esplo tarmetales de subida lei , bien que les quede abund ancia de metales inferiores. Unid as a esas h ai o tra clase de m inas, t ipo B eneficiadora,Garmendia, que podrán entonces seguir reconocimientos con sus propios recursos, po rque todas encierran muchísimo meta l de baja lei ,que naturalmente en el dia es imposible esplotar. A mas de ese metal
pobre estas minas los han produ cido tamb ién de buena lei , i seria enbusca de esa clase de minerales que se seguirían las investigaciones,produciendo metal que pagaría gran parte de los gastos.
Con un ferrocarril que bajara a precios módicos los m inerales agranel, siendo establecido que se puede vender toda clase de metal,cualquier trabajo empren dido en las minas seria acertado por la seguridad qu e la venta cubriría los gastos i que el minero podria proseguir con desahogo reconocimientos tend entes a descubrir metalesricos. Caracoles podria entonces ocupar muc ha jente , que daria an imación a su comercio, actividad en las minas i vida al ferrocarril ,bajando meta les p obres i ricos, i subien do los elem entos de sub sistencia.
A medida que el ferrocarril ha avanzado h a c i a Caracoles, ha idobajando la lei que exijen las casas compradoras de metales, establecidas en nuestras poblaciones. En los primeros años que siguieron aldescubrimien to, cuando las carreta s haciendo el tráfico, recorrían eltrayecto entre Caracoles i Antofagasta, no dejaba cuenta el bajar metales inferiores a 10 0 Ds. Ms. Cuando la sección de ferrocarril entreAntofag asta a Carmen Alto fué construida, ya podían bajarse meta*
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I N F O R M E S O B R E L A M I N E R Í A I M E T A L U R J I A D E C A R A C O L E S 55
les hasta de 40 Ds. Ms. cua ndo la locomotora se intern ó a Salinas iPam pa Alta se comp raban me tales de 20 Ds. Ms. i desde que la víaférrea l legó a Sierra Gorda las exijencias de las casas comprad oras
fijaron el mínimum en 10 Ds. Ms.Es de consiguiente mui fundada nuestra esperanza, de que cuando
los carros del ferrocarril puedan atracar al pié de nuestros desmontes,los m etales inferiores a 10 Ds. Ms. i las sustancias prop icias a la fundición encontrarán un mercado seguro en los establecimientos de beneficiar. Se ahorrarán: la diferencia de flete, entre carretas i ferrocarrilque es 200% de su valor, los trasbordos consiguientes i los peligrosde pérdidas .
Ten drá entonces realización el proyecto de comp ra de desm ontesque ha estudiado el señor Gm eling, i él asegu ra vida propia al ferrocarril por muchos años.
Todas las minas situadas sobre la Gran Corrida de Caracoles com
pren didas entre Resurrección, Buenos A ires i la Sur Am érica, lasminas situadas al sur de la Deseada, empezando en la Calameña hastala Valenciana, las minas de la Corrida Erráz uriz, i otras cien minasque producen metales de baja lei , podrían, con la ayu da del ferrocarril , seguir impo rtantes reconocimientos con sus propios recursosporq ue todas ellas cuenta n con mucho metal pobre, que natu ralm entenoi día es imposible esplotar.
Con el ferrocarril , las minas de galenas que dan 30 a 60 ?é de plomocon alguna lei de plata i que se encuentran en el cerro de las Argollasi en toda la serranía que se estiende desde el cerro nombrado por masde 4 kilómetros por el costado sureste de Quebrada Honda, volveráncomo en otros t iempos suplir con fundente las exijencias de cualquiera de los ' establecimientos i contrib uirán a dar vida al ferrocarril .
El estenso terri torio q ue abarca la rejion metalo-a rjentífe ra deCaracoles, no tan solo produce minerales de plata, existen otras varias riquezas natur ales i propicias para la esplotacion interior i este-rior del país. Dedicaremos algunas l íneas a cada uno de esos productos, que también contribuyan a vigorizar la vida del ferrocarril .
Al venir de Sierra Gorda a Caracoles i al terminar la pampa quesepara estas poblaciones, a 6 kilóme tros al norte del camino de herrad ura , denom inado el Deshecho, existen en los primeros cerril losque forman la serranía de Caracoles t inos poderosos criaderos de minerales cruptíferos, i ocupan el espacio que dejaron vacan te grand esagrietamientos que rompieron en dirección norte sur en medio de unterreno sedimentario, sin que en las cercanías se note la roca plutóni-ca que ocasionó el solevantamiento de los cerritos i de la cierra.
El agrietamien to no es paralelo, por lo que lo conocemos en unapertenencia denominada Tesoro, t iene una anchura de 100 metros enlas aspas sur i se encu entra redu cida a 30 metros en las inmediaciones del pique.
Estos criaderos se encuentra n en medio de vetas que tienen de unmetr o a 5 de potencia, rellenos con minerales de 14 por ciento con leide cobre, reconocidos hasta una hon dura de 35 metros, mejorando elmetal a medida que profundiza. La par te esplorada puede soportar-un a esplotacion duran te dos años de un mil quíntale s métricos mensuales; lo desconocido es incalculable, pues los planes están en beneficio en todas las pa rtes tocadas. En los desmontes calculamos queexisten sin escojer, 200,000 quintales métricos de minerales de lei de6 por ciento.
Sea cual fuera el trayecto adoptado por el ferrocarril , la l ínea quedaría a una distancia de 2 a 3 leguas; haciend o un especial desvío alas altura s del Refresco, le ahorrar ía de l levar a una de las estacionesproyectadas que son demasiado distantes, los productos que esplota.
Este emporio de riqueza lucha con la única dificultad de los tra sportes, puede reanudar sus operaciones en el dia i el ferrocarril debecontar con esa carga, que no es despreciable.
En la base de la falda Oriental de la serran ía de Caracoles, en elpunto que tiene por l ímites la quebrada de la Monitora por el nortei Quebrada Honda por el sur, existen una estension de mas de doscientas hectáreas superficiales de roca de sulfato de cal que revientaa trechos en medio del terreno jurásico ; amb as rocas son cubie rtaspor una capa sali trosa.
En varios puntos se han abierto canteras a cielo abierto para esplotar estos mármoles i por las escavaciones que se notan, la esplotaciondebió ser de poca consideración. Hemos v isto todas las cante ras igrandes trozos canteados en estado de pasar a manos del marmolista
0 escultor; el mármol es demasiado granulado, porozo i sus colores indecisos. También las heladas deben ejercer u na acción desorganizadora sobre estos mármoles. Cuando las rocas son demasiado porosas1 mojadas en circunstan cias que sobreviene un a helada, la hume dadque está dentro de los poros, al solidificarse por el frió aumenta doceveces su volumen i es la razón por que las rocas se deshacen.
Indudablemente son estos mui graves defectos, pero no son irremediables.
Estas masas calizas por su vecindad con la superficie, quedarán impregn adas de cuerpos estrañ os d omina ndo en todos ellos en nit rat ode sosa, que con el agua se infil tró den tro de los poros del mármo l,de man era que, al par tir un trozo de m ármol parece confitado conazúcar blanca cristalizada,
La pureza de la masa caliza, su compactibilidad, la finura del grano,
la franqueza del color, el desaparecimiento de las sustancias nocivas,se enco ntrarán cuando su formación sea natu ral i ella se obte ndrácuando las cante ras profundicen o se intern en dentr o de la cortezaterrestre i su calidad mejorará sensiblemente.
Entonces, en vez de ser tr ibutarios por este artículo de la Europa,Chile podrá esportar el mármol a toda la América, pues consideramosinagotables los grandes depósitos que existan en Caracoles.
Convenientemente desar ro l lada es ta indus t r ia .podrá dar gran par tede vida propia al ferrocarril deseado.
Se nos^ha sum inistrado el dato que en las inm ediaciones de Caracoles se encuentran pampas de sali tre. Declaramos que no teníamosconocimiento de la existencia de esta riqueza i después de las correspondientes averiguaciones nos atrevemos a reprodu cir el dato; sentimos grandemente que semejante noticia no haya llegado mas antes anuestro conocimiento, para habernos personalmente cerciorado, de laposición, calidad e importan cia de esas sali treras, i sentimos que lapremura del t iempo nos obligue a ser simple reportéis.
« Cercana a la Sierra de Orenga se encue ntra un a pam pa como de«tres leguas de estension con grandes depósitos de sali tre.— P .((Bustos.))
i A dos leguas al sur de la Isla hai una pam pa salitral que fué eli objeto de un pedimen to en los año s 1882 i que caducó por no ser((amparado, abandonándose por las dificultades de trasporte.— Alejo((Reinuaba.))
(( En el llano de la Pacienc ia a cua tro legua s de Caraco les al nor-i este, hai estensas demostraciones de capas sali trosas.—Pío Ibáñe».)
((A la oril la opuesta a las salinas de San Pedro de Atacama hai en<( la base de la cordillera una estensa pampa salitral .— Felipe Pérez.»
((A las cuatro leguas del grupo de minas de la Purísima hacia el«sur este, existe una vasta pampa de terrenos sali trales.— Gumecin-((do Salinas.)
Tales son los datos que hemos recojido, i repetimos la advertencia
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56 P R O V I N C I A D E A N T O F A G A S T A
jen eral que se nos ha hecho que ningu na escavacion ha reconocidoaun la profundidad i clase de esas capas sal i treras.
Es un importante argumento que aboga en favor de la vida propiaque el ferrocarr i l encontraría en Caracoles e inmediaciones.
En el terr i torio comprendido en el radio cuyo centro es Caracoles,existen gran des r iquezas natura les en que ejerci tan las in dustr iasmineras i química, pero por la dificultad de las vias de comunicación,el al to precio de los medios de tr aspo rte i la inmen sa distancia aque tiene n que situa rse los trab ajos de esploracion i la constru cciónde establecimientos dest inados a Ja esplotacion de las sustancias minerales, con las causas que hemos ya indicado i la carencia de capitales para inv ert ir en estos trabajos, hacen que sea hasta ahora estéri lun a indus tria lla mad a a esplo tar no solo el oro, la plata, el cobre, elplomo i otros productos metálicos sino todas las sustancias mineralesque alcanzan buen precio en los mercados de Europa i del pais; entrelos que contamos: la sal, el bórax, el salitre, el azufre, etc., etc.
Este terr i torio cuenta también con la industr ia agrícola que r indelos mas señalados servicios, como lo verem os en un especial párrafoque le dedicaremos, con el ferrocarr i l tomaría un v asto desarrollo,porque podrían esportarse su productos.
La via en proyecto internada en el terr i torio de Caracoles, faci l i tar ía las espediciones mineras al desierto que tantas r iquezas t iene todavía ocultas, creando puntos de part ida o de refresco de dondepodrían sal ir las caravanas cateadoras con seguridad de tener s iemprea la mano un punto donde renovar sus víveres i descansar de las fat igas consiguientes a tan rudos trabajos.
Con el ferrocarr i l e l desierto norte de Atacama producir ía: abundante barr i l la de cobre, minerales de plata, de plomo que tanto necesi tarán los establecimientos de beneficiar , sal i t re , bórax i unamáq uina Barbie r par a fabricar el ácido sulfúrico, daria b ri l lante sresultados aprovechando el azufre que en grandes cantidades se en
cuentra principalmente al pié del volcan Machuca.Continua remos dedicando un párrafo a cada uno de los ci tados
productos como también, a la agricultura, a la de via estratéj ico.En el terr i to rio ocupado por la subd ele gar on de San P edro d e
Atac am a existen varios minerales: al norte el importa ntís im o denomin ado San Bartolo que produce la barr i l la i a l que dedicaremos u nespecial capítulo; al sur los de galenas arjentíferas de Soncor, SocaireLanquir , Puquios, Peine i Pingo Pingo. Todos han sido mas o menosreconocidos i s in que su importancia disminuya por la distancia quelos separa de los mercados; el esfuerzo individual no ha podido apartar los obstáculos naturales i no probabil idades de que se habil i tenmientras el ferrocarr i l no venga a faci l i tar el t rasporte.
Las minas de Lanquir ocupan la pendiente occidental de la cordil lera i se encuentran a 20 leguas al sureste de Atacama, s iguiendo uncamino l lano i suave que faldea la base de la cordil lera entre ésta ilas boteras de Tambillos i Carvajal . Por un camino que atraviesa lassal inas se encuentran a 140 quilómetros de la Is la de Caracoles donde los pobladores van a vender la leña i ceboll i tas que cosechan.
Son minas de plomo arjentífero en criadero de cachi un tanto poroso entreverado con sí l ice; en esta úl t ima sustancia aparece el oroen clavos fecuentemente; los minerales dan a todo pallo 25 Ds. Ms. ihan producido pintas hasta de 140 Ds. Ms.
Los criaderos son de rumb o norte sur , sobre los que se han hechoalgunos trabajos de consideración por tres o cuatro dist inta s empresas; el ma yor laboreo ha alcanzado 60 metros vert icales i en estahon dur a una de las vetas m as trab ajad a t iene 0,70 centím etros depo tenc ia pe r fec tamente b ien fo rmada .
Al lado de Lanquir se encuentra el pueblo de Peine que los separaun a hermosa quebrad a al centro de la que co rre un r iachuelo queriega sus laderas que producen: maiz, alfalfa i a lgunos leguminosos;los muchos algarrobos , chañares i molles la r inden mui \pintoresca ala vez que producen la leña del consumo i de la venta.
Dada la cal idad i cantida d enorme de los metales de Lanq uir , laabun dancia de agu a i leña, la abund ancia de jornaleros con salariosmui bajos, el mineral de Lanquir se desarrollará s in duda cuando seapro xime el ferrocarr i l , s in embargo, no le es indispen sable porqu epre sta toda facil idad para instala r un establecim iento de lexiviacionpa ra beneficiar los me tales por ese sistema. Con un corto capit al sepodría mo ntar el establecimiento i poner en explotación las m inas,advir t iendo que los desmontes actuales son enormes i de lei comúnde 12 Ds. Ms.
Los demás minerales compren didos en la subd elegacion de A ta-cama son:
O TO — Incahu asi , en el distr i to de Anto fagasta de la Sier ra; SanAntonio en el mismo distr i to pero abandonado; Rosario tambiénabandonado: 4.° Lina, vecino del anterior e igualmente sin trabajo.
Plata i plomo.—Langana, Antofalla , Tu ri tai re i San Pedro en losdistr i tos de Peine, Antofa gasta. Susques i Rosario respectivam ente;estos cuatro son de menor importancia que el de Lanquir . Terminaesta nómina el mineral de Puquios ubicado en el gran cerro de So-compa, cerca de Imalac, cuyas minas producen minerales que contienen mucho plomo i 10 a 20 Ds. Ms. por plata.
Todos estos minerales son favorecidos por encontrarse a proximidad de pueblos de indíjenas, que procuran la jen te trabajad ora, aptapara toda clase de faenas, sumisa, empeñosa i t rabajan por un mód ico salario.
Según una una descripción jeográfica que hace el señor Vaisse, vicario de esta parroquia, distr ibuye los habitantes de esta manera:
San Pedro de Atacama 1,750 h a b i t a n t e sSan Bartolo 150 »Toconao 350 »Socaire 6 0 uPeine 60 I.Antofagasta de la Sierra 40 0 nPas tos Grandes 150 »C a t ú a 40 »Susques 80 0 nRosario 15 0 u
Formando un to ta l d e . . . . 3 , 9 1 0 h a b i t a n t e s
i term ina diciendo: Esta suma de 3,910 h a b i t a n t e s es probablementeinferior a la real idad; p ero prefiero atene rme a el la para evita r laapariencia de una exajeracion.
Somos de la misma opinion, creemos que en las poblaciones ind i cadas el número de habitantes es mayor, pero dejaremos subsist ir es enúmero, el que aumentaremos con los pueblos que ha olvidado el señor Vaisse, i que son:
Puquios , ap rox imadamente 10 0 hab i tan tesPingo-Pingo, id 20 HGuarnición de Pastos Grandes, id 20 vMiñiques 20 nPajonal £0 iAlgarrobil lo 20 HCarvajal (borateras) 20 »Zoncov 50 HTilopozo 50 HQuelana 20 MPur i lac t 30 HRio Grande 15 0 uLos que unidos a 3,910 n
Contados por el señor Vaisse ; da 'u n to ta l de 4 ,430 hab i tan tes
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I N F O R M E S O B R E L A M I N E R Í A I M E T A L U R J I A D E C A R A C O L E S 5 7
Ademas de este recurso, los minerales aludidos se encuentran enmedio de algun as qu ebrad as que producen productos agrícolas i entodas p artes hai agu a i leña; todo ju nto presta rla grand es facilidades
par a em prend er cualquier trabajo si el ferrocarril facil i tare el trasporte de los minerales.
San Bartolo.—Remontando el curso del r io Atacam a, se encuentra a unas cinco leguas la finca i min eral de San B artolo; ocupan elfondo de u na queb rada, que es a la vez el cauce del r io «Grande»,cual nace en la base del cerro que corona el volcan Machuca i el rioes también el único camino entre San Bartolo i San Pedro de Ataca-cama, debido a la estrechez de la quebra da; es así que la hum edadsiempre acompaña al viajero. Como a media legua mas arriba de lafinca está situado el mineral, hoi en completo abandono, pero ampa
radas sus minas con el pago de la patente.El mineral se encuentra en un terreno de formación sedimentaria,
en el que predomina la arenisca roja, i todas estas estratas son impregnadas de cobre nativo; los mantos metalíferos son entreveradoscon otros de arcil las i calcáreas, guar dand o todos una estratificaciónconcordante. El metal consiste en cobre nativo, ya en ramas espesas,charquis, ya en nidos de gran tamaño—-molondros—que pesan de 3a 4 quintales, i ma s jeneral me nte el metal se encu entra en g ruesascapas de barril las de grano fino i parejo, íntimamente unido al granouniform e del cuarzo, que es una aresnlsca compacta, color claro overdoso por la oxidación metálica. Cuando el mineral sale de la labori antes de haber sufrido la contracción atmosférica el grano de cobreconserva el color rojo característico de este metal.
Al pié de estas minas existen restos de una gran instalación para
el tratamiento mecánico de esta barril la, teniendo por base la fuerzahidráulica, por medio de la cual i en virtud de la densidad tan distinta se separaban metal i ganga.
Las minas están a terra das i anegadas , no se pued en visitar, lasaguas han ocasionado derrum bes peligrosos; la rehabili tación de loslaboreos demandará gastos enormes de enmaderado i otros. Las principales son: Palecay, San José, 15 de febrero, Indiana, todas de mucho porvenir; las demás minas o mejor dicho el resto del terreno metalífero es también importante i pertenece al dominio público.
Las personas que se interesen a este mineral, que quieran conocerloen todas sus fases, debemos recomendarles la lectura de un muí bueninforme evacuado sobre este mineral, por el injeniero de minas señorJuan Francisco Campaña, en e l que t ra ta separadamente : la formación del terreno que ocupa el mineral, sus minas, la manera de desa
guar las, la estraccion i prepara ción mecánica, los caminos i carguíos,la parte comercial , los presupuestos i costos de instalación i trabajos,del c apit al necesa rio, de los beneficios proba bles que debe producires ta impor tante faena .
Para terminar, copiaremos los dos últimos párrafos del informe delseñor Campaña:
<L Las util idades a nuales de $ 103,249.75 que deben pro ducir este ne-< goeio, son susceptibles de ser aumentadas considerablemente, dandoi un mayo r desarrollo a los trabajos,pues solo hemos calculado que sei beneficien diariam ente 1,300 quin tales españoles de minera les, i« puede contarse con los elementos necesarios para tr iplicar esa pro-i duccion, haciendo a la vez su costo menor, pues no hab ría necesidadi de aumentar los gastos jenera!es de administración.
« En resumen, el negocio de la esplotacion de las mina s de Sani Bartolo, desarrollado convenientemente, puede mirarse no ya comoi un negocio pura me nte minero, sino como un gran negocio indus-i tr ial , i después de cierto t iempo ocup ado en trabajos de investiga-i cion, de reconocimiento i de preparar los puntos mas interesantesi por su riqueza para una esplotacion sistemada i económica, podrái calcularse de una manera fi ja i segura la uti l idad anual que podrá« obtenerse de él .—Santiago, Junio de 1888.»
Nos permitimos advertir que en sus cálculos el señor Campaña noha tomado en cuenta la posibilidad de que el ferrocarril pue da alguna Vfz acortar la distancia i de co nsiguiente se ab arata ría el f lete
calculado, daría mas facilidades, las uti l idades a um en tar ían ,! S anBartolo daría al ferrocarril ¡a carga diaria para dos wagones.
San Pedro de Atacama es el l ímite norte de una formación de sal-jem a que se estiende has ta las serran ías del Alto de P ingo Pingo idesde las bora teras que están en la base de la cordillera hasta 20kilómetros al poniente, con una estension de 1,200 kilómetros cuadrados .
La capa de sal-jema tiene de dos a cuatro metros de grueso, es sumamente pura, puesto que se observa en la forma cristalizada i cristalina. Es mui pura i adecuada a los usos domésticos, como para losmas delicados u ordinarios donde entra esta sustancia. El sólido queocupa la sal es de consiguiente de 3.600,000 metros cúbicos, pero esinagotable porque la fuente salina la reproduce anualmente.
Sin duda que este produc to abu nda en todas partes, pero este
punto se encontrará en magníficas condiciones para competir con losdemás centros productores, cuando sea solucionada la única dificultad,que es la del trasporte.
A pesar de que varias provincias producen este artículo, es mui sen-sible que Chile esté tr ibutario de Glasgow por $ 101,579 de este artículo, pues se han impo rtado en térm ino medio, dur ante los últ im oscuatro años, la cantidad de 1.884,456 kilogramos que han pagado derechos aduaneros.
Para la implantac ión de una empresa , contando natura lmente conel ferrocarril para el traspo rte, este depó sito salicífero seria de lamayor importancia: su agotamiento puede considerarse irrealizable,la esplotacion sumamente fácil , visto que la sai se encuentra formando la superficie, ¡a que debe limpiarse del polvo que levantan los vientos; serian bases suficientes para crear una industria imperecedera i
de gran porvenir, sobre todo pudien do contar con el agua suficienteque se encuentra en el mismo sit io para maniobrar las turbinas moledora s, que serian los únicos gas tos de instalación , fuera de las casasde habitación. Seria un negocio de perspectiva luc rativa i de cenve-niencia nacional; para el ferrocarril seria una parte eterna de su vidapropia.
Ganadería,—El ganad o que se consume en las provincias del nor teprocede de la República Arjentina por los distintos caminos de cordillera; parte del desierto de Ataeama, las provincias de Antofagasta iTarapacá reciben su ganado de ultra-cordillera, via San Juan i SanPedro de Atacama. Es sabido que este últ imo pueblo es un valle queprod uce bue na alfalfa i que es la base de sus especu laciones, sirviéndoles para inverna r, el ganad o que h a hecho la travesía de lacordillera desde la Arjentina, i es en Atacama que repara la gordura
que ha perdido durante el viaje, siendo en corto t iempo bueno paraabastecer los mercados de consumo.
Es insensa to lo que hoi hacen los comerciantes en este artículo:hacen atravesar al ganado las enormes distancias que separan SanPedro de Atacama de Antofagasta, Tocopilla, Iquique, Pisagua i demáspuntos intermedios a través de inhospitalario desierto; l lega al puertoo a su destino estenuado por el cansancio, enflaquecido por la carenciade forraje i agua durante el trayecto, i sus carnes son nocivas paralos consumidores porque no tienen tiempo para reparar por medio deun largo descanso i nutrit iva comida las penurias de la atravesía.
Con un ferrocarril , los b ueyes l legados a Caracoles en una noche,son imed iatame nte embarcados i l legan al destino antes de ma ltratarse, pudiéndose consumir después de 48 horas de descanso, o pudiéndose em barcar para el norte en el acto. Esta sería una conve
niencia jeneral: el público se alimentaria con buena carne, ganaría elcomerciante, ganaría el ferrocarril i Antofagasta competiría conventajas con los otros centros proveedores.
En las mismas consideraciones incluimos el ganado lanar, que también sirve a la alimentación pública.
Azufre.—Al pié de los volcanes que a inmediaciones se encu entrande San Pedro de Atacama i dentro de la cordillera, hai varios gran-
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INFORME SOBRE LA MINERÍA I METALURJIA DE CARACOLES 59
Tráfico.— El movimiento de carguío que actualmente existe entreSierra Gorda i Caracoles se reduce a subir las mercaderías i parte del
agua que el mineral necesita, i la bajada de los metales.Entre las aguadas dulces i Caracoles circulan diariamente tres ca-
rretas que acarrean el agua dulce para los usos domésticos.
Para formar un cálculo de la carga que proveen las mercaderías,aguas i metales, acompañamos:
a).—Especificación i cantidad de la carga;o).—Resumen de las cantidades de minerales que Caracoles manda
a Antofagasta;
c).—Cuadro del movimiento de carga en la estación de Sierra Gorda;d).—Cuadro del movimiento de carga entre Antofagasta i Sierra
Gorda:
A
Ramal de ferrocarril a Caracoles
ESTIMACIÓN DEL TRÁFICO ENTRE SIERRA GORDA I EL MINERAL
EN LA ACTUALIDAD
Subida
Mercaderías jenerales: 35,000 quintales métricos a 40 centavos el quintal 8 14,000
Agua: 500 arrobas diarias 25,953
Pasajeros de 1.a clase, 600, a $ 1.80 ¿080Id . de 2.a id. 1,600, a 8 1.20 1,920 S 42,953
Bajada
Minerales: 43,550 quintales métricos, a 20centavos el quintal , $ 8,710
Pasajeros de 1.a clase, 600, a $ 1.80 1,080Id. de 2.a id. 1,600, a $ 1.20 1,920
Deduciendo los gastos de esplotacion 60°/o»
Beneficio bruto,
8 11,710
8 54,663
8 32,798
S 21,865
NOTA.—Estos datos nos han sido suministrados por el señor Guillermo Murray, el injeniero del ferrocarril de Antofagasta a Oruro iuno de los autores del estudio del ramal de Sierra Gorda a Caracoles.
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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M E S E S
¡ M I U A S D E X C U L R I T I U R A SS o n v a r i a s
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8 1 0 . 1 0
2 9 2 . 8 4
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3 7-1.20
S 2 3. 9 7
5 1 1 . 1 7
2 3 0 . 9 7
7 3 2 . 0 9
7 9 0 . 3 6
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K . F.
13
C M I I P A F I Í A E S P L O L A D O R A
M i n a C a l a m e ñ a
Q. M.
Casa compradora
H o r n o s A n t o f a g a s -ta . (2 ca as )
Q. M. K. V.
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C A S A C O M P R A D O R A
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1 2 5 . 0 3 1
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2 3 3 9 . 9 1
1 4 9 5 . 7 7
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1 6 7 7 . 7 8
1 3 7 3 . 2 2
1 2 7 3 . 7 5
4 1 3 . 0 5 1
5 9 0 . 1 9 í
3 7 8 . 2 0 2
3 3 2 . 2 0 1
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7 5 6 . 3 3 0
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4 7 1 . 3 0 7
4 0 1 . 3 , 3 3
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4 7 9 . 0 7 S
4 9 0 . 3 9 2
5 9 7 . 0 1 4
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3 1 ( 5 . 3 2
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1 0 3 . 0 2
2 2 7 . 0 2
1 5 1 . 8 3
1 0 8 . 3 3
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1 4 . 0 1
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2 1 9 . 6 3 8
1 4 4 . 2 0 7
1 1 0 . 4 9 7
1 2 9 . 0 0 9
9 3 . 8 1 0
S O . 9 2 5
2 S . 6 Ö 2
2 6 . 4 2 2
1 0 . 3 8 7
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C A S A C O M P R A D O R A
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( 2 c a s a s )
C O M P A Ñ Í A P U E B Ü N A
Q . M . I K . F . Q. M.
7 0 0 1 . 0 0
5 2 . 9 0 0
5 7 . 5 0 0
1 1 9 . 6 0 0
1 9 7 . S O O
1 9 3 . 2 0 0
4 4 8 . 5 0 0
31 9 . 596
3 8 6 . 1 1 7
5 6 5 . 2 8 o
5 9 2 . 6 S 1
4 2 9 . 09 0
5 1 1 , 8 9 9
5 1 5 . 0 8 0
' 2 0 7 . 0 0 0 ' 18 0 4 . 0 5 1 8 7 9 . 2 0 2
1 6 3 1 . 3 4
1 6 7 1 . 5 5
2 2 3 4 . 0 0
1 9 7 0 . 3 7
1 5 3 5 . 3 0
1 5 0 4 . 1 3
5 9 8 . 0 0 0 ! 1 1 S 0 . 9 1
2 4 3 . S O O 1 3 1 8 . 2 0 4 7 3 . 9 3 6
2 1 1 8 . 3 0 0 1 5 2 0 9 . 9 1 4 7 2 4 . 8 8 7
2 1 S . 6 6
2 1 4 . 7 0
1 6 0 . 1 2
9 3 . 2 5
2 4 2 . 4 1
2 6 6 . 4 4
3 6 5 . 5 7
3 8 3 . 1 6
1 2 0 . 2 5
2 0 6 4 . 5 0
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E S T A C A M A P O C L I O
Q. M. K. F.
T O T A L
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1 4 1 . 0 0
1 2 6 . 8 3 4 3 0 8 . 8 9
1 1 8 . 5 7 7
4 9 . 9 9 3
2 7.5S3
80 . 3 2 2 !
1 3 6 . 3 1 l l 5 3 3 . 7 7
2 0 1 . 8 1 3 ; 3 5 1 . 6 4
1 3 2 . 7 7 1
9 2 . 3 4 2
5 6 . 4 0 0
2 2 4 . 4 5 2
1 0 5 . 6 8 8
K i l o s
F i n o
4 2 . 9 2 9
9 1 7 . 1 : 1 2 3 5 . 3 0 4 7 9 . 8 8 2 G 0 9 3 2 . 8 9
2 1 0 0 . 3 3 5
1 8 9 7 . 4 9 3
1 9 5 9 . 9 4 3
1 8 6 3 . 0 0 0
1 7 7 9 . 3 6 5
2 8 0 9 . 5 0 0
2 4 1 0 . 1 0 9
2 1 8 7 . 6 3 7
1 7 3 5 . 6 1 4
1 8 8 0 1 . 9D (i
i s r O T J \ . S
I . L a s o t r a s m i u a s D e s c u b r i d o r a s v e n d e n a l a m á q u i n a , d i ; l a D e s e a d a i e s tá n i n c l u i d a s e n A . .II . L i s o t r a s m i l l a s K s p l o t a d o r a s v e n d ' 1 a l a m á q u i n a d o la D e s c a d a o l a s c a s a s c o m p r a d o r a s O D .I I I . Gru po t i en e do s rasas u u a en la l ' lae i i la i o t ra en la I s la .I V . G r u p o V t i ene do s co s»x u na en la L ' la c i l l a i o t ra en la I s la .V . A d e m a s d e l o a p u n t a d o , l i a i o t r a s m i n a s qu e r e m i t e n s u s m e t a l e s d i r e c t a m e n t e a l a c o s t a , c u y a e s p l o t a c i o u n o o s m i l i c o n s t a n t e . S e p u e d e c a l c u l a r l a e x p l o t a c i ó n m e n s u a l a u m e n t a d a e n 2 0 0
ki l ó g ra m >s t i no co n t ' -s tas o .s ean 6 0 0 qu i nt a l es n u t r i ó o s p o r m e s .L a e s p l o t a c i o u t o t a l p ar a l o s p r i m e r o s n u e v e m e s e s d e e s t e a ñ o s e r i a e n t ó n e o s ( 1 3 S 0 1 . 9 9 0 + 1 8 0 0 . 0 0 0 ) o s e a n 2 0 6 0 1 . 9 9 6 k i l o g r a m o s l i n o q u e v i o n o n a s e r: 2 2 8 9 , 1 1 1 k i l o g r a m o s f i n o s m e n s u a l
q u e e q u i v a l e a 9 7 0 6 . 8 5 8 m a r c o s a l m e s o c e r c a d e D i e z m i l .L a c a n t i d a d m e n s u a l o s d o 6 7 7 0 . 3 2 q u i n t a l e s m é t r i c o s .
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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I N F O R M E S O B R E LA M I N E R Í A I M E T A L U R J I A DE C A R A C O L E S 61
cMovimiento habido en la Estación de Sierra Gorda
de ener o de 1893 a j u n i o de 1894
P A S A J E R O S , 1 . A P A S A J E R O S , 2. a E Q U I P A J E S C A R G A
M E S E S
!CORRE SPONDE !cARACOLES.
SUBI DA BAJADA SUBI DA BAJADA SUBI DA BAJADA SUBI DA BAJADA
A ME T AL E SBARRAS
Enero 58 7 1 13 1 193 124 67 13 1 20 4,494 56 11,928 07 2,315 10 4.95
Febre ro 60 43 148 13 3 20 5 06 89 60 3,852 13 5,592 67 1,957 20 5.28
47 04 13 0 183 161 25 11 0 10 4,962 63 6,026 20 2,166 87 4.40
Abril 46 61 11 4 111 13 3 27 62 40 3,615 41 8.615 85 2.104 2.8935 54 142 157 16 3 10 78 20 4,352 83 17,566 44 1,853 30 1 .5 545 45 184 133 130 30 67 10 3,490 88 10,177 84 1 ,774 70 3.3948 50 157 117 12 8 25 41 60 4,280 70 6,725 92 2,391 20 3.88
Agosto, 33 33 157 14 0 12 8 08 48 30 3,572 38 9,963 52 2,556 33 2,72
Setiembre 39 36 86 10 8 71 95 43 80 3,275 19 4,616 20 2,334 10 2.52
50 54 100 14 0 89 82 38 40 2,569 05 3,379 22 1,891 60 3.35
51 8S 14 1 61 85 48 40 2,777 59 4,397 88 1 .154 10 4.54
Diciembre 39 4 o 93 14 8 70 08 45 60 , 2,646 67 5,683 34 2,462 50 3.65
55 1 620 1,530 1,704 1 ,467 68 80 4 70 43,890 02 97,044 15 25,460 43.12
48 64 93 125 40 38 40 3,384 69 7,464 71 4,255 044.56
Febre ro 37 33 71 10 7 45 09 19 40 3,451 19 7,800 87 6,328 19 4.0035 54 94 89 61 75 34 20 3,592 09 2,555 15 6,3*5 60 5.79
Abril 30 32 91 12 « 37 85 40 51 2,743 41 4,874 3,888 44 3.3831 37 95 87 49 55 30 ! 3,077 29 5,908 65 5,107 96 3.0024 34 43 78 32 80 17 60 3,065 OS 6,083 61 5,334 3.47
20 5 254 48 7 61 4 26 7 42 182 71 19,333 75 39,786 99i
31,299 24 24.20
75 6 87 4 2,017 2,318 1 ,735 10 | 987 41 j3,223 77 136,831 14 | 56,769 24 67.32
Subida,
1 8 9 3
P a s a j e r o s , 1. a P a s a j e r o s , 2 -
4 7 . 0 5 ° / 4 7 . 3 1 /
E q u i p a j e s
64 .59%52.69 .i 35,41 o
C a r g a
3 1 . 1 4 ° /
C A R G A I I O V I U Z A D A
Subida
Carbón 15.84%
Madera 6.73 nF o r r a j e 1 8 . 7 4 ,Carga jene ral 58.69 »
Bajada
Metales 73.72%Id 26.281,
1 8 9 4
P a s a j e r o s , 1.a P a s a j e r o s , 2. a E q u i p a j e s Ca r g a
Subida 44 .66% 4 4 . 2 3 % 5 9 . 4 1 % 32 .70%
Bajada 55.34 , : 55.77 » 40.51 n 67,30 ¡-
CARGA MOVILIZADA
Subida
Carbón 22.64%
Madera 2.60 °Forraje 21.75»Carga jene ral 53.01 „
Bajada
Metales 21.27%Id 78.73 °
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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62 P R O V I N C I A DE A N T O F A G A S T A
M o v i m i e n t o de carga entre Antofagasta i Sierra Gorda
S U B I D A
P E S O
j VALOR
Qtles mts.
24,626.32 $ 39,128 7018,752.64 31,108 03
3,268.40 5,573 223,364.05 5,741 88
3,497.62 6,019 72Abril 2,713.91 4,632 163,044.57 5,194 673,007.58 5,184 133,074.22 5,288 293,177.66 5,424 802,373.04 4,045 722,823.37 4,537 422,658.50 4,847 132,310.58 3,659 083,344.51 5.387 802,959.43 4,738 643 ,120.14 4,902 062,597.01 4,224 382,720*. 60 4,433 95
3,622.85 5,613 642,985.40 4,858 023,071 4,978 782,580.61 4,224 043,266.82 5,304 98
108,960.83 $ 179,051 24
B A J A D A
59,703.59 S 41,570 9236,682.18 28,904 79
7,456.91 6.359 74
7,800.87 6,649 357,751.53 6,445 824,868.47 4,1546,698.24 5,032 886,174.48 5,264 426,622.88 5,655 077,721.86 6,583 186,125.85 5,218 695,950.38 5,074 936,774.32 5,774 265,728.50 4,592 505,308.74 4,214 094,650.15 3,816 983,829.58 3,168 163,716.65 3,083 01
4,194.44 3,507 184,245.84^ 3,441 326,993.16 5,219 267,986.42 5,903 175,222.60 4,110 185,097.30J \ 4,257 75
227,304.95 $ 178,001 65
También el señor Murray nos ha proporcionado sus cálculos sobrela est imación del futuro tráf ico cuando fuera establecida la via hasta el minera l i que sirviera de estación a San Pedro de A t a c a m a idemás pueblos de la cordil lera, los que están incertados en el cuadroE, reproducido a la vuelta, Estos fletes son relat ivos al tráfico quese podrá establecer entre Caracoles i Sierra Gorda.
Estos cálculos nos parecen errados en las par t idas s igu ien tes :Alfalfa.— No se puede con ta r mien t ras la a g r i c u l t u r a no tome ma
yor desarrollo en el valle de Atacama, poder esportar este producto;lo necesi ta para el g a n a d o en invernada , i es t ambién sab ido que lasquince ca r re tas que hoi t raf ican en Caracoles, cambiarán su car re rai t r ans i ta rá n en t re el m i n e r a l i San Pedro de Atacama, i las cienm u í a s que t r aba jan en las car re tas se rán esc lus ivamente manten idascon el forraje del valle . Debe por consiguiente suprimirse esta part ida.
Mak.—Sn cult ivo es mui reducido, no alcanza para el consumo delos hab i tan tes del valle , lo que podrá esportarse serán algunos choclos; por lo que hemos tam bién sup rimid o esta par t ida como la dela leña i carbón, que no podr ía sopor ta r los gas tos de flete, masallá de Caracoles sobre todo cuando en esta plaza 'se vende cuan tollega.
P or el con t ra r io , las demás part idas parécenos inferiores a lascan t idades que se podrán espor ta r . La sal, por ejemplo, puede embarcarse cuanta cantidad exijan los mercados que la consumen , i así suces ivamente de los demás art ículos.
Parécenos mas aprox imado nues t ro cuadro F que t ambién somete mos a la atención pública, por r e p r e s e n t a r el fu tu ro movimien to quet e n d r á la estación ferroviaria de Caraco les , puer to t e r res t re del nor este del desierto de Atacama,
N o es exajerado el a u m e n t e de flete en el ramo de mercader ías ,
porque a m as del a u m e n t o de consumo que t end rá C araco les, las m e r cader ías pa ra Atacama que hoi van a Calama, tomarán es ta via.
Con el ferrocarr i l , las poblaciones de Caracoles se sur t i rán deagua cor r ien te de Sier ra Gorda .
Co n la facilidad del ferrocarr i l , se cen tup l ica rá el n ú m e r o de pasajeros, pues no hai n a d a mas molesto que el actual viaje a Sier raGorda.
T al es el tráfico que Caracoles ofrece al r a m a l de ferrocarr i l .
E
Ramal de ferrocarril a Caracoles
ESTIMACIÓN DEL FUTURO TRÁFICO, CUANDO FUERA ESTABLECIDA LA
VIA HASTA EL MINERAL, I QUE SIRVIERA DE ESTACIÓN A SAN PEDRO
DE ATACAMA I DEMÁS PUEBLOS DE LA CORDILLERA.
Subida
Mercaderías jenerales, carbón, etc., etc.,quintales métr icos 75,000 $ 30,000
Pasajeros de 1.a clase 1,000 18,000
Id . de 2.a id 2,000 24,000
8/3/2019 Datos estadísticos sobre las minas i fábricas metalúrjicas de la República de Chile correspondientes al año 1893 rec…
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INFORME SOBRE LA MINERÍA I METALURJIA DE CARACOLES 63
Bajada
Alfalfa qt lsmts . 15,000
Maiz - 3,000
Frutos del pais i fruta n 5,000
Leña n 2,000
Carbón .. '. n 1,000
Sal « 150,000
Cobre en barrilla i minerales de
Atacama u 15,000
Minerales de Caracoles >< 60,000
Bórax i azufre M 5,000
A 20 centavos el quintal métrico 256,000
Bueyes i novillos 1,500 a 5 pesos el (puntal
métrico
Corderos, 2,000 a 60 centavos
Pasajeros de l.* clase, 1,000
íd. de 2. a id. 2,000
Valor supuesto de los flotes i pasajes
NOTA.—Datos del señor Guillermo Murray.
F
Ferrocarril a Caracoles
F U T U R O TItAí 'ICO
Subida
Pasajeros do 1.a clase, 1,200 8 21,000
íd. de 2. a id. 2,-100...' 24,800
Mercaderías jencrales en quintal es métricos, 100,000
Agua * 50,000
Bajada
Pasajeros de 1.a clase, 1,200 8 2i,600
Id. de 2. a id. 2,400 ' 24,800
Minórales de Caracoles qt lsmts . 60,000
Id. pobres „ 60,000
Id. fundentes „ 10,000
Mármoles .' r 10,000
140,000
51,200
7,000
1,200
18,000
24,000
Minerales de Atacama quint, mt. 10,000
Barri lla de San Bartolo , 30,000
Bórax 5,000Sal .i 200,000
Azufre i. 5,000
Frutas , choclos i otros r 500
250,500
Bueyes, novillos i vacas, 2,000
Corderos, 3,000
Valor supuesto de fletes i pasajes
$ 50,100
10,000
1,800
S 242,700
F. LABASTIE.
S 173,900
G A R A N T Í A
Es del dominio público que la empresa del ferrocarr il de Antofa-
gasta a Oruro es deseosa de construir el ramal de via férrea que nos
ocupa, siempre que el Supremo Gobierno Nacional le garantice el
capital que inv ierta en esa construcción. S can cuales fueran las ope
raciones del ramal, la empresa pide un beneficio o interés de 5°/o so
bre el capital invertido, sometiéndose a las demás condiciones usuales
en estos casos,
La argumentación que hemos desplayado para probar que el ferrocarril tiene vida propia, seria infundado, si no podíamos poner de
manifiesto por medio de números su vitalidad.
Según nuestro cuadro F, el movimiento que anualmente tendría el
ferrocarril seria do 242,700 pesos, cifra que consideramos inferior a
la realidad, pero hai eventualidades que pudieran defraudar nuestros
cálculos, por lo que hacemos una rebaja de 42,700 pesos dejando las
entradas del ferrocarri l simplemente en 8 200,000
De esta cantidad deducimos por gastos de
esplotacion, reparaciones, etc., el 60 fo... 120,000
S 46,400
40,000
20,000
O sea un beneficio bruto de 8 80.000
Hemos visto que la construcción de la línea era mui sencilla: será
cuestión de tender rieles, sin cortes ni grandes terraplenes , lo queavaluamos a razón de 10,000 pesos el kilómetro i siendo que el tra
yecto es de 36 kilómetros ascienda a 8 360,000
Para material rodante 140,000
Para imprevistos 100,000
Costo total do la via i materi al. 8 600,000
8 46,400
8 28,000
Sobre esta cantidad como costo máximum de la obra, debemos ase
gurar una ganancia o interés de 5°/oa la compañía constructora o
sea 30,000 posos.
Esta cantidad debe deducirse do! beneficio bruto i de esta opera
ción resultaría una ganancia liquida de 50,000 pesos.
Sea como quiera que se modifiquen u objeten los números, datos i
hechos apuntados, esperamos que lo espueído será lo bastante paraque puedan juzgar acerca del monto a que ascenderá la garantía que
el Gobierno nacional no puede en toda eventual idad tener que hacer
efectivo.
En vista de la elocuencia de los números citados mas arriba, en
atención a que la Compañía de ferrocarr il de Antofagasta a Oruro
quiere construir el ramal aludido exhibiendo sus comprobantes de
gastos para establecer el verdadero costo de la línea, con simplemente
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64 P R O V I N C I A D E A N T O F A G A S T A
la garantía clel 5 °/> sobre el capital invertido i en vista de que la garantía que el Supremo Gobierno debe dar es tan solo nominal, espe
ram os que tan to el Congreso Mine ro como el Congreso Naciona la tend erán nues t ra jus ta pe t ición que debe devolver la v i ta l idad a lsegund o min eral de Chile, que tan to ha contribu ido al ac recentam iento de la for tuna públ ica i que todavía pued e d er ram ar grandes r iquezas .
Por otra part e, pen etra da la Ilu stre M unicipalidad de Caracoles delas ventajas i conveniencia de un ferrocarril , ha consultado en su presupue sto una par tida ele 10,000 pesos que estaría de stinada a responder a los interesen del capital que se invie rta en la prolongación deun ramal de ferrocarril que partiendo de Sierra Gorda llegue a esteminera l .
Pa ra asegu rarnos de la veracidad de esos díceres que se zuzu rra-ban, nos hemos acercado al señor primer Alcalde, i a petición nuestranos ha dado la nota que a continuación incertamos:
Caracoles, diciembre 23 de 1894.—Al elaborar el Pre supu esto deInversió n para el año 1895, que esta Alcaldía deberá someter a laaprobación de la Ilustre Municipalidad en todo el presente mes, paraque en seguida sea sometido a la sanción de la Asamblea de Electores, ha consultado una partid a de diez mil pesos que estaría destinada a responder a los intereses del capital que se invierta en la prolongación de un ramal de ferrocarril que, partiendo de Sierra Gorda,llegue a este mineral.
A petición del Delegado, doctor Felipe Labastie, nom brado por eldirectorio establecido en este minera! por la Sociedad N, de Minería,
doi el presente dato i para los fines que creyere oportunos.Dios guarde a Ud.—J. D. Morgado.— F. Ruiz, secretario.—Al se
ñor Felipe Labastie, presidente.
Conclusión.—La esposicion que hemos hecho de los elementos.quecons tituyen la vida de un ferrocarril , se aum enta rá por nuevos descubrimientos que sabrán hacer nuestros intrépidos esploradores. Pero,a pesar del cúmulo de riquezas esparcidas en el desierto, trascurriráncien años en la misma postración, el misino abandono, en la mismaparalización, en el mismo atraso, si una via férrea no viniera a disminuir la distancia que los sopara del puerto , privan do a la haciendachilena de pingües entradas en sus arcas fiscales.
La construcción de esta via, dará animación al desierto, desarrollará la in dus tria rameril , fa cil i tará la esplotacion de sus riq uezas,dotará a la provincia de recursos que la naturaleza le privó, devolverá la actividad a Caracoles, será un elemento par a la defensanacional i hará reportar múltiples bienes al comercio, a la provinciai a la nación.
Caracoles, 23 de setiembre de 1894.—i?. Labastie
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INDICE
Pájs
PRÓLOGO,
CAPITULO I
SITUACIÓN TOPOGRÁFICA
Situación de Caracoles—Caminos.—Distancias.—Centinela.—Serranías.—Sus corridas—Sus recursos.—Agua
CAPITULO II
D E S C U B R I M I E N T O
La leyenda.—Los indios Garabito.—Los rodados.—Diaz Gana.—Arnou de Rivière.—Méndez, alias «Cangalla».—La caravana.—La espedicion.—A la vista de Caracoles.—Los descubrido-
r e S t _ L a s primera s minas.—La suerte de los descubridor es..
CAPITULO III
ELEVACIÓN
Altura de la «Deseada»,—Nivelaciones del señor Cortés.—Alturasde las minas—Alturas degrupos.—Clima.—Temperatura...
CAPITULO IV
ESTENSION
Estension.-Composición.—Filones.— Corrida.'eunscripcion.—Ninnerò de minas
Grupos.— Cir-
CAPíTULO V
DIVISION
Inmensidad territorial —Divisi ón en secciones: 1.a sección,—2.a sección
CAPITULO VI
CONSTITUCIÓN DE PROPIEDAD
Código de Minería Chileno.— Designación de pertenencias.—Concesiones bolivianas.—Derechos sobre sus vetas.—Traba-ios fuera de pertenencia—Estacas instrucción.—Su creación.—Enajenación,—Contrato Alsop i C.11—Pertenencias chilenas.
Pájs,
—Ordenanza en vigor.—Superior idad del actual réjimen.—Desaparecieron los pleitos 3
CAPITULO VII
FORMACIÓN DE LOS CERROS
Clases de rocas —Sulfato de cal—Granito.—Pórfiro.—Sus clases.—Formación de la serranía.—Capa porfírica,—San José.—Palma.—Piano.—Terreno sedimentario.—Terreno ju rás ico .. 4
CAPITULO VIII
FORMACIÓN DE CRIADEROS
Sus depósitos.—Criaderos de la {(Deseada».—Los brotamientosde la Calameña.—Flor del Desierto.—Criaderos de la corridaSan José.—Los empalmes. —Corri da Descubrido ra.—Susmantos.—Bella Vista.—Olivia.—California.—Casa de Tabla.—Corrida Esmeralda,—Sus criaderos.—Particularidad en laFortunita.—Criaderos de las corridas Errázuriz i Santa Rita,—Grupo Quebrada Honda, —Regla jem-ral 5
CAPÍTULO IX -
F I L O N E S
Libro de la Plata.—B. Vicuña M.—Su opinion.—Los filones Deseada i San José.—Corrida «Merceditas» «Valencianitah—Reconocimientos al nort e de Merceditas.—Cautiva.—Flor del Desierto.—Caja colorada.—Ramos del filón.—Carmen i Elena.—Cristina.—Ramo paralelo.—Cortadas en la Valencianita.—Potencia del filón,—Gran corrida do Caracoles.—Vrsuia.—Ramo de la Corrida.—Veta Resurrección.—Vecindad de Recuerdo.—Engaño a ia C o t|UÍmbana. -Tendimiento. - La jigantes-ca concha—Los chasqueados.—Beneficio de la Resurrección.—Divorjencia de opiniones.-El filón de la Empalme—La Buena Esperanza.-Sus empalmes.—Empalme Esmeralda.—Trayectos del filón.—Anchura de los ramos de! filón.—Cruceros.—Perseverancia i Justicia.—La San Felipe.—Piquecito de laTeresa.--Constancia,—Choque del filón con las vetas de SanFélix i San ta Rit a— Veneros ferrujinosos.—La Sinceridad.—Poder de la veta Constancia.—Fenómeno de la Sud-América.—Veta de contacto.—Término de la Serranía.—La palabra alos hombres científicos—Uldaricio Prado .—P. L. Cuadra.—Domeyko 0
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INDICE 67
I I I .— VE T AS I CRI ADE ROS
Pájs.
Agrie tamiento .—La red de vetas .—Las dos mas es tensas .—Vetas infer iores .—Sis tema de vetas—Criaderos—Sustanciasminera les ,—Zona sedimentar ia .—Dykes .—Fal las .— Julia.—Formación, producción i sus trabajos.—San Juan, sus vetas icriaderos.—Calidad de las vetas i criaderos 35
I V . — P R O D U C C I Ó N
Enumeración de la producción de cada grupo.—Aumento porsustracción.—Producción actual i repartición.—Reserva de
minerales ,
V.— RE CONOCI MI E NT OS
Laboreo de las principales minas.—Laboreo de cada grupo.—Las zonas reconocidas.—Comparaciones.—El gran reconocimiento en hon dura — La Puebl ina . — La nueva « .Union Deseada '» ,—Presupues to .—Otro proyecto para San Juan.—LaPotosí.—La Am alita. — La Elena.—D emás minas.— Esilda.—Porvenir de la isla
V I . — E S P E C I E M E T Á L I C A
Clases de metales.—Cálidos i fr íos.—Las combinaciones quereúna un sujeto.—Nómina de las piedras i especificación
V I I — M I N A S
Nó min a a l fabet ica de las que pagaron patente , - I d . de las queno pagaron patente
36
37
40
48
TERCEKA PARTE
C A P I T U L O I
N E C E S I D A D E S D E L M I N E R A L
La reacción.—El capital—Fu-formas.—Rebaja de patentes.—Ferrocarril—Medida salvadora.—Formación de sociedades.—Nomb ramiento de jun ta minera ,—Estado de la miner ía 50
C A P I T U L O I I
SI ST E MAS DE BE NE FI CI AR
Máquinas establecidas en Caracoles para amalgamar.—En Sali
nas para fundir—Máquina de la Isla.—Los defectos del sistema de Lexiviacion empleado en Caracoles—La manera deconcent rar con provecho.—La máquina de Quebrada Honda.
C A P I T U L O I I I
FE RROCARRI L
Conveniencia de vias férreas. — Facilidad de la construcción delramal—Estación de Caracoles , punto cént r ico .—Distanciaentre los diversos grupos.—¿Tiene vida propia el ferrroca-rril?—Fletes inesperados.—Nómina de los metales pobresdepositados dentro i fuera de cada mina.—E l tota l— Es tosmetales apropiados pa ra la fundició n— El señor G mh ling i
los desmontes de la Pueblina .—D esatierro de las minas.—El benef ic io indi rec to—Nueva perspect iva para Caracoles-La facilidad de traspo rtes reduce de mas en mas las exijen-cias de la lei de metales.—Las minas que podr ían esplotarmetales pobres. — Los metales de la «Tesora» i . su enormeproducción.—Las canteras de mármol.—Denuncio de sali tre.—L as riquezas sembradas en el desierto.—M ineral de Lan -quiv,—Los demás minerales de la cordillera.—Habitantesdé la cordil le ra .—El minera l de «San Bar to lo» .— La sa l —Ganadería. — Azufre. — Borato de cal. — Via estratéjica.—Agricul tura .—Puri tama.—Tráf ico .— Los er rores de l señorMurray .— Garant ía .—N ota de la Alcald ía .—Conclus ión
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