da escola para o emprego À procura de (in)congruÊncias

24
[email protected] Jornadas SER ESEN - Educar Sempre Excluir Nunca Escola Emídio Navarro, Viseu – 7 de Março © Irena Baker

Upload: joaquim-coloa

Post on 20-Jul-2015

326 views

Category:

Education


0 download

TRANSCRIPT

Joaq

uim

.co

loa@

gm

ail.c

om

Jornadas SER ESEN - Educar Sempre Excluir Nunca

Escola Emídio Navarro, Viseu – 7 de Março

© Ir

ena

Bak

er

Joaq

uim

.co

loa@

gm

ail.c

om

Alargamento de escolaridade

obrigatória.

O Decreto-Lei 3/2008Artigo 14.º

Plano individual de transição

1 - Sempre que o aluno apresente necessidades educativas especiais de carácter

permanente que o impeçam de adquirir as aprendizagens e competências definidas no

currículo deve a escola complementar o programa educativo individual com um plano

individual de transição destinado a promover a transição para a vida pós-escolar e, sempre

que possível, para o exercício de uma actividade profissional com adequada inserção social,

familiar ou numa instituição de carácter ocupacional.

Da NORMATIVIDADE.

Joaq

uim

.co

loa@

gm

ail.c

om

O CASO

da Portaria 275/A

Da NORMATIVIDADE.

Joaq

uim

.co

loa@

gm

ail.c

om

Os modelos organizacionais

e a gestão das escolas assim

como os processos

pedagógicos.

É necessário (RE)ORGANIZAR?

Joaq

uim

.co

loa@

gm

ail.c

om

Respostas individualizadas, com

base na flexibilização do currículo e

diferenciação pedagógica, para

possibilitar delinear percursos de

aprendizagens e ações de avaliação

também individualizadas.

É necessário (RE)ORGANIZAR?

Joaq

uim

.co

loa@

gm

ail.c

om

Sócio culturais das comunidades, mais

ou menos alargadas, em que os alunos

participam no que respeita a

aprendizagens relevantes e funcionais.

Pessoais no que respeita a

aprendizagens significativas.

Atenção às EXPETATIVAS?

Joaq

uim

.co

loa@

gm

ail.c

om É necessário MAIS ESCOLA?

Cursos Vocacionais.

Formação em Cursos de Educação Formação

(CEF)?

Formação em Cursos Nacionais de

Qualificação (CNQ)?

Formação em Cursos Universitários?

Joaq

uim

.co

loa@

gm

ail.c

om

Desenvolveram-se aprendizagens para a vida?

Desenvolveram-se oportunidades de

comunicação e interação?

Desenvolveu-se a auto afirmação?

Ajudaram-se os alunos a consciencializarem-se

de quem são?

Ajudaram-se os alunos a potenciar o que sabem

e o que querem fazer?

É necessário MAIS ESCOLA?

Joaq

uim

.co

loa@

gm

ail.c

om É necessário MAIS REDE?

Fase da sondagem (áreas

vocacionais)?

Fase da especialização (formação

específica)

Inserção no mercado de trabalho

Joaq

uim

.co

loa@

gm

ail.c

om

Plano

Individual

de

Transição (PIT)Planificação do processo de

transição

Consulta colaborativaPoliticas e principais orientações

(Nova Scotia. Department of Education. Student Services Division, 2005)

A componente PROCESSO

Joaq

uim

.co

loa@

gm

ail.c

om A componente PROCESSO

O PIT é um trabalho em permanente

evolução que deve ser monitorizado,

Um processo de aprendizagem e

crescimento tanto do aluno como dos

profissionais e família.

Um processo em rede que começa

precocemente de modo colaborativo com

outros profissionais e serviços.

Joaq

uim

.co

loa@

gm

ail.c

om

A TRANSIÇÃO não deve ser encarada

como um acontecimento ocasional e

demasiadamente datado.

A componente PROCESSO

(Autism Speaks Inc. Autism Speaks and Autism Speaks It’s Time To Listen & Design are trademarks owned by Autism Speaks Inc. All rights reserved, 2011)

Joaq

uim

.co

loa@

gm

ail.c

om A componente PROCESSO

Um processo focado em melhorar a

realização acadêmica e funcional do aluno

para facilitar a transição da escola para a vida

pós escolar…

Outros setores de ensino, e/ou outras escolas,

formação profissional, emprego integrado

(incluindo emprego protegido), atividades de

participação independente e autónoma na

comunidade, centros de atividades

ocupacionais, cursos universitários,…

Joaq

uim

.co

loa@

gm

ail.c

om Um processo PLANIFICADO

Orientado para resultados.

Focado nos pontos fortes e áreas de

necessidade do aluno.

Baseado em serviços de educação, emprego

e outros serviços facilitadores de ações de

instrução e de desenvolvimento de

competências.(Autism Speaks Inc. Autism Speaks and Autism Speaks It’s Time To Listen & Design are trademarks owned by Autism Speaks Inc. All rights reserved, 2011)

Joaq

uim

.co

loa@

gm

ail.c

om

Competências:

Académicas, vocacionais,

profissionais e pessoais e

sociais.

Um processo PLANIFICADO

Joaq

uim

.co

loa@

gm

ail.c

om

de segurança e mobilidade o mais

autónoma possível?

fazer um telefonema?

fazer a manutenção de uma casa?

cuidar da roupa?

fazer um orçamento?

O propósito de COMPETÊNCIAS

Joaq

uim

.co

loa@

gm

ail.c

om

nutrição e culinária?

fazer compras?

higiene e saúde feminina ou masculina?

afetividade e compreensão de alterações

físicas?

… /…?

O propósito de COMPETÊNCIAS

Joaq

uim

.co

loa@

gm

ail.c

om

BOAS PRÁTICASPlanificação centrada na pessoaEnvolvimento do alun@ Envolvimento da família Envolvimento da comunidadeIdentificação de um coordenador / gestor do processoColaboração inter serviços

PIT CENTRADO NA PESSOA

1. Prever uma planificação em equipa2. Recolher informação3. Desenvolver o PIT4. Implementar o PIT5. Avaliar o PIT

(Nova Scotia. Department of Education. Student Services Division, 2005)

O que é NECESSÁRIO?

Monitor no

serviço

Representante

da direção da

escola

Joaq

uim

.co

loa@

gm

ail.c

om O que é NECESSÁRIO?

ALUNO

EQUIPA DE

DESENVOLVIMENTO

DO PIT

(Autism Speaks Inc. Autism Speaks and Autism Speaks It’s Time To Listen & Design are trademarks owned by Autism Speaks Inc. All rights reserved, 2011)

Joaq

uim

.co

loa@

gm

ail.c

om

Planos de Ação que expressam a pessoa concreta seja no que

se refere aos seus sonhos como às suas escolhas.

São planos de ação de todo um conjunto de pessoas que

apoiam a participação da pessoa na definição do seu projeto de

vida, do seu percurso individual e na solução de problemas.

Apoiam a pessoa a aprender em contextos naturais e a usufruir

de toda uma rede social que é próxima e “amiga”. Uma rede de

apoio que contribui para a própria planificação da ação

possibilitando, de forma mais realista, que determinada pessoa

tenha controlo sobre os acontecimentos da sua vida diária.

Um modelo de PLANIFICAÇÃO

Joaq

uim

.co

loa@

gm

ail.c

om

É como que uma bússola que aponta possíveis direções,

hipóteses de caminhos futuros.

Uma parte que fará sobressair aspetos importantes da vida da

pessoa e ao mesmo tempo identificará aspirações futuras. São

estas aspirações que servirão como fundamento para o

desenvolvimento de todo o processo, um guião flexível com base

no qual se desenvolve toda a ação projetada / planificada. É o

mapeamento do que é a pessoa, dos seus sonhos e pesadelos,

das suas crenças, desejos e vontades, dos seus talentos, forças

e fragilidades, das oportunidades que se lhe apresentam e da

forma como essas oportunidades se podem transformar em

realidades de vida diária nomeadamente dos suportes

requeridos.

Um modelo de PLANIFICAÇÃO

Joaq

uim

.co

loa@

gm

ail.c

om

1 – O que é relevante na história da pessoa? Qual a história da

pessoa?

2 – Quem é a pessoa (todos os intervenientes devem escolher

algumas palavras chave que possam definir a pessoa)?

3 – Quais os sonhos da pessoa?

4 – Quais os pesadelos ou medos da pessoa? Como evitar

esses medos?

5 – Quais são as forças, dons e talentos da pessoa? Quais são

as suas competências?

6 – Do que necessita a pessoa para concretizar os seus

sonhos?

7 – De quem necessita a pessoa para concretizar os seus

sonhos?

8 – Como concretizar o Plano de ação (responsabilidades,

papéis e funções de cada um dos intervenientes)

Um modelo de PLANIFICAÇÃO

Joaq

uim

.co

loa@

gm

ail.c

om

1. Quais são os objetivos do jovem?

2. Quais as competências e comportamentos de que o

jovem precisa para atingir estes objetivos?

3. Quais os programas comunitários, serviços e apoios

disponíveis para apoiar estes objetivos?

4. Quais as responsabilidades que devem ser assumidas

pelo jovem, pela escola, pelos diversos serviços de

apoio, pelos serviços culturais e comunitários, e pela

sua família para que o jovem possa atingir os seus

objetivos?

5. Quais são as barreiras e carências existentes nos

atuais programas, serviços e apoios que devem ser

equacionados?

Um modelo de PLANIFICAÇÃO

Joaq

uim

.co

loa@

gm

ail.c

om

© Громова-Кальминская Елена

Apresentação disponível em:

www.slideshare.net/jcoloa

www.facebook.com/groups/244591468914345/