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LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA

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LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA

RECIFE - PE2003

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCODEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA

CURSO DE HISTÓRIA

REITORIAProf. Emanuel Dias de Oliveira e Silva

Reitor

Prof. Armando Carneiro Pereira do Rego FilhoVice-Reitor

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRADProf. José Guido Corrêa de Araújo

Pró-Reitor

Profa. Rute Cândida PereiraCoordenadora Geral Docente

Profa. Tercina Maria LustosaCoordenadora Geral Discente

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CURSO DE HISTÓRIA

FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE PETROLINA – FFPP

DIREÇÃOMaria do Socorro Ribeiro Nunes

Diretora

Diris Guerra de Moraes TorresVice-Diretora

DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIAProf. Moisés Diniz de Almeida

Gerente do Departamento do Curso de Licenciatura Plena em Geografia e História

Profa. Ivete Ribeiro SantosVice-Gerente do Curso de Licenciatura Plena em Geografia e História

FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE NAZARÉ DA MATA FFPNM

DIREÇÃOEdileuza Marina da Silva

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CURSO DE HISTÓRIA

Diretora

Luiz Alberto Rodrigues RibeiroVice-Diretor

DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIAProfa. Delma Maria de Albuquerque

Gerente do Departamento do Curso de Licenciatura Plena em Geografia e História

Profa. Maria Gilda de Freitas AraújoVice-Gerente do Curso de Licenciatura Plena em Geografia e História

FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE GARANHUNS FFPG

DIREÇÃOPetrúcio Luís Lins de Moraes

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CURSO DE HISTÓRIA

Diretor

Pedro Henrique de Barros FalcãoVice-Diretor

DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIAProf. José Carlos de Souza Guedes

Gerente do Departamento do Curso de Licenciatura Plena em Geografia e História

Profa. Maria Betânia Moreira AmadorVice-Gerente do Curso de Licenciatura Plena em Geografia e História

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICOCURSO DE HISTÓRIA

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CURSO DE HISTÓRIA

RECIFE2003

SUMÁRIO

01 – Introdução 0802 – Históricos 1002.1 – Da Universidade de Pernambuco 1002.2 - Da Faculdade de Formação de Professores de Petrolina 1102.2.1 – Do Curso de História da FFPP 1302.3 – Da Faculdade de Formação de Professores de Nazaré da Mata

1402.3.1 – Do Curso de História da FFPNM 1702.4 – Da Faculdade de Formação de Professores de Garanhuns 2202.4.1 – Do Curso de História da FFPG 2303 – Perfil Curricular 2404 – Competências e Habilidades 2605 – Estrutura Curricular 2905.1 – Matrizes Curriculares 2906 – Seqüência Curricular 3407 – Eixos Articuladores 3608 – Formato das Práticas 4109 – Formato do Estágio 4609.1 – Seqüência Curricular do Estágio 4709.2 – Formato por Ciclos 4810 – Formato das atividades Acadêmico-Científico-Culturais 5910.1 – Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 5910.2 – Temáticas por âmbitos de formação 60

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11 – Formas de Avaliação 6212 – Assuntos para o perfil do licenciando 6412.1 – Cultura Geral e Profissional 6412.2 – Conhecimentos sobre Crianças, Adolescentes, Jovens e Adultos 7612.3 – Dimensão cultural, social, política e econômica da Educação

8012.4 – Conteúdos objeto de ensino 8212.5 – Conhecimentos pedagógicos 12212.6 – Disciplinas eletivas 12712.6.1 – Cultura Geral e Profissional 12712.6.2 - Conhecimentos sobre Crianças, Adolescentes, Jovens e Adultos 17012.6.3 - Conhecimento sobre a dimensão Cultural, Social, Política e Econômica da Educação 172

01 – INTRODUÇÃO

O ano de 1997 marcou o início de uma série de debates sobre os Cursos de Formação de Professores. O Ministério da Educação através da Secretaria de Educação Fundamental – SEF, coordenou uma discussão nacional sobre a formação de professores, publicando posteriormente os referenciais para a sua formação. Naquele mesmo ano, a Secretaria de Ensino Superior – SESu, desencadeou o processo de revisão sobre a graduação, a partir da contribuição de uma equipe de especialistas e do grupo tarefa especial, com a finalidade de subsidiar o Conselho Nacional de Educação na instituição das diretrizes curriculares nacionais para os diferentes Cursos.

Em 2000, o Ministério da Educação publicou um documento com propostas de Diretrizes para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica, em curso de nível superior.

Em maio de 2001 foram aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, pelo Parecer CNE/CP 009/2001. Esse documento foi discutido por professores em nível nacional e elaborado em sintonia com as Leis de Diretrizes de Bases da Educação Nacional/LDBN e contemplam as

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Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação infantil, para o Ensino Fundamental e o Ensino Médio, e suas modalidades, bem como as recomendações constantes dos Parâmetros e Referenciais Curriculares para a educação básica, elaborados pelo Ministério da Educação.

Concomitantemente a essas discussões, foram aprovadas em abril de 2001, as Diretrizes Curriculares Nacionais específicas para os cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia, apreciadas pelo parecer CBNE/CES 492/2001. No que tange à área específica dos cursos de licenciaturas, este documento orienta as IES para que atendam as exigências das diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores na Educação Básica.

Em fevereiro de 2002, o Conselho Nacional de Educação aprovou as Resoluções CNE/CP1 e CNE/CP2, que instituem, respectivamente, as Diretrizes Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena e duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior.

A partir desses documentos, a Universidade de Pernambuco, através da Pró-Reitoria de Graduação, incentivou e assessorou uma série de encontros entre as Faculdades de Formação de Professores de Petrolina, de Nazaré da Mata e de Garanhuns, no intuito de reformular os projetos pedagógicos dos cursos vigentes. Como resultado dos vários encontros e discussões, apresentamos esta proposta político-pedagógica do Curso de Licenciatura Plena em História, para ser apreciada pelo Conselho Universitário e depois de aprovada, será efetivada no primeiro semestre subseqüente.

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02 – HISTÓRICOS

02.1 Da Universidade de Pernambuco

A UPE – Universidade de Pernambuco, tem sua origem na Fundação de Ensino Superior de Pernambuco – FESP, que em 1965, foi instituída como órgão mantenedor das Faculdades pertencentes ao Governo do Estado de Pernambuco. Como Universidade, foi reconhecida pela Portaria n° 964, de 12 de junho de 1991, do Ministério da Educação.

Sua atuação está voltada à produção e à difusão do conhecimento científico através de ações de ensino, pesquisa e extensão que contribuem para o desenvolvimento social, econômico, político, cultural e tecnológico das diferentes regiões de Pernambuco e do País. É uma Universidade multicampi, procurando exercer suas funções nas diversas áreas geoeconômicas do Estado, atingindo o Litoral, a Mata, o Agreste e o Sertão.

Congrega um total de 13 unidades, distribuídas em 06 campi nas áreas de saúde e de ensino, destacando-se a Reitoria como Órgão Executivo Superior da Universidade de Pernambuco. Compõem também a UPE a Escola do Recife de Ensino Fundamental e Médio, situada na Faculdade de Administração de Pernambuco e as três Escolas de Aplicação, também de Ensino Fundamental e Médio, instaladas nos campi de Nazaré da Mata, Garanhuns e Petrolina.

A comunidade acadêmica é constituída, aproximadamente, de 794 docentes, 3.541 funcionários técnico-administrativos, 19.136 estudantes em cursos de graduação, 1926 em pós-graduação e 1.100 na Educação Básica.

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Nessa estrutura multicampi são oferecidos 23 cursos de graduação, 39 de pós-graduação em especialização, 07 programas de mestrado e 03 de doutorado.

02.2 – Da Faculdade de Formação de Professores de Petrolina

A Faculdade de Formação de Professores de Petrolina – FFPP, foi criada pela Lei Municipal n° 31, de 29 de outubro de 1968, com o objetivo de formar professores para atuarem no ensino ginasial, normal e científico.

A Prefeitura Municipal de Petrolina, através da Fundação Educacional, foi mantenedora da Faculdade até 1971, quando houve a incorporação à FESP – Fundação de Ensino Superior de Pernambuco, atualmente UPE – Universidade de Pernambuco.

Autorizada a funcionar pelo Conselho Estadual de Educação de Pernambuco, realizou seu primeiro vestibular em fevereiro de 1969, oferecendo os cursos de Licenciatura Curta em Letras, Ciências e Estudos Sociais, com duração de 03 anos, funcionando em regime seriado até 1973. De 1974 a 1982 a Faculdade adotou o sistema de créditos.

Através do Decreto nº 75617/75 de 16 de abril de 1975, publicado no Diário Oficial da União de 17 de abril de 1975, foi concedido o reconhecimento da Faculdade de Formação de Professores de Petrolina, Unidade integrante da Fundação de Ensino Superior de Pernambuco – FESP, hoje Fundação Universidade de Pernambuco/UPE, com os Cursos de Licenciatura Curta em Ciências, Letras e Estudos Sociais. No ano letivo de 1978 através da Portaria nº 2092 de 25 de abril de 1978, foi autorizada a

conversão por via de Plenificação em Curso de Licenciatura Plena em Ciências com habilitação em Biologia e Matemática; Curso de Licenciatura Plena em Letras com habilitação em Português/Inglês e

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Português/ Francês; curso de Estudos Sociais em Licenciatura Plena em História e Licenciatura Plena em Geografia para funcionar, a partir do ano letivo de 1979, em regime de autorização. Em 12 de janeiro de 1984, pela Portaria nº 9 de janeiro de 1984, o Ministério de Educação converte, por via de Plenificação, os cursos acima mencionados, os quais foram reconhecidos no ano letivo de 1985, através da Portaria nº 615 de 07 de agosto de 1985, publicada no Diário Oficial da União em 12 de agosto de 1985. No ano letivo de 1986, a Portaria nº 2780 de 27 de novembro de 1986, publicada no Diário Oficial nº 227 de 28 de novembro de 1986, homologa a Resolução nº 14 de 05 de novembro de 1986, do Conselho Estadual de Pernambuco, que autoriza o funcionamento do Curso de Pedagogia, (Licenciatura Plena) na Faculdade de Formação de Professores de Petrolina, também autorizado pelo MEC através do Decreto número 94.205 de 10 de abril de 1987, publicado no Diário Oficial da União, em 13 de abril de 1987. No ano letivo de 1991, a Portaria Ministerial número 964 de 12 de junho de 1991, publicada no Diário Oficial da União do dia 13 de junho de 1991, reconheceu a Universidade de Pernambuco e, em conseqüência, os cursos ministrados por suas Unidades de Ensino Superior.

Para um melhor aproveitamento e acompanhamento dos licenciandos desta unidade, foi criada em 1994 a Escola de Aplicação, funcionando com ensino Fundamental e Médio. Também, todos os anos são oferecidos cursos de Pós-Graduação em especialização nas áreas de Metodologia da Pesquisa

no Ensino Fundamental, Psicopedagogia e Metodologia do Ensino Superior e programação de ensino em Matemática, Biologia, História, Geografia, Pedagogia, Língua Portuguesa e Língua Inglesa.

02.2.1 – Do Curso de História da FFPP

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No início de suas atividades, conforme as reformas da educação do governo militar, a FFPP ofereceu o curso de Ciências Sociais em Licenciatura Curta no regime de seriado, com integralização em 03 anos, funcionando de 1969 até 1978. Salientamos, entretanto, que em 1974 a Faculdade adotou o sistema de créditos, dividindo o curso em períodos semestrais. Foi a partir de 1979, que o Curso de História começou seu funcionamento em Licenciatura Plena no regime de créditos. Desde o funcionamento do Curso em Ciências Sociais até a plenificação, a matriz curricular sofreu algumas modificações na sua estrutura, atendendo sempre as diretrizes nacionais de educação, a saber:

De 1969 a 1971 o curso de Ciências Sociais tinha 2.105 horas/aula na matriz curricular;

De 1972 a 1973 a carga horária total do curso de Ciências Sociais foi de 2045 h/a, enquanto a disciplina Educação Física era facultativa.;

De 1974 a 1978 a carga horária total era de 2070 h/a; Em 1982, através da Portaria 615 de 07/08/85 D.O.U. 152 de

12.08.85, foi reconhecida a modificação no Curso de História, apresentando a partir daí uma carga horária total de 2.250 h/a e 90 h/a de prática de ensino;

Em 1993, conforme orientação do Conselho Nacional de Educação, a carga horária total do curso foi ampliada para 2.340 h/a, em vista do acréscimo das aulas de prática de ensino que perfaziam um total de 180 h/a;

Em 1999, atendendo as exigências da LDB que ampliou a carga horária da prática de ensino para 300 h/a, o total da carga horária subiu para 2.460 h/a.

Atualmente oferece 120 vagas para duas entradas, a primeira, em horário noturno, no primeiro semestre do ano e a segunda em horário vespertino, no segundo semestre.

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Nos últimos três anos, o curso de História tem sido o mais procurado dentre as licenciaturas oferecidas aos vestibulandos, preenchendo sempre as 120 vagas ofertadas nas duas entradas.

A clientela do curso é composta por homens e mulheres, prevalecendo o sexo feminino, filhos de/ou agricultores, comerciantes, pescadores, comerciários etc., sendo a maioria de baixa renda, provenientes de 22 municípios do interior dos Estados da Bahia e de Pernambuco.

02.3 – Da Faculdade de Formação de Professores de Nazaré da Mata

A FFPNM foi criada, graças ao Decreto Lei No 1.357, de 28 de dezembro de 1966, publicado nas folhas 11.300 e 11.301 do Diário Oficial do Estado de Pernambuco do dia 29 de dezembro de 1966 (Formação, 1969:02) . Foi prevista pelo Decreto acima, a incorporação da Faculdade à Fundação de Ensino Superior de Pernambuco (FESP). A FESP, com sede e

foro na cidade do Recife, foi uma entidade de direto privado, de conformidade com a Legislação Federal e a Lei Estadual 5.921, de 13 de dezembro de 1966 que tinha como objetivo principal implantar e manter a Universidade de Pernambuco, instituição de ensino e pesquisa em todos os ramos do saber. A partir de janeiro de 1967, a FFPNM teve o seu primeiro vestibular em abril e, após a Resolução do Conselho Estadual de Educação, através do Decreto nº 73.959, do Presidente da República, de 18 de abril de 1974, publicado no Diário Oficial da União, em 19 de abril de 1974, foi concedido o seu reconhecimento. O Conselho Estadual de Educação de Pernambuco, pelo Ofício No 359/67, comunicou a Resolução No 09/67, aprovada em sessão plenária por unanimidade, autorizando o funcionamento dos

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Cursos das Licenciaturas de Ciências, Estudos Sociais e Letras.” (Formação, 1969:02).

Em 29 de setembro de 1978, o Parecer nº 310/78 do CEE/PE autorizou a conversão desses Cursos de Licenciatura de Curta Duração para Cursos de Licenciatura Plena de Ciências, com habilitações em Biologia e Matemática; Geografia; História e Letras, com habilitações em Português/Francês e Português/Inglês, que foram oferecidos à região a partir de 1979.

Em 10 de janeiro de 1984, a Portaria nº 11 do Ministério da Educação e Cultura converte essas Licenciaturas de Curta Duração em Licenciaturas Plenas. No ano seguinte, a Portaria Ministerial nº 630 de 09 de agosto de 1985, publicada no Diário Oficial da União, em 13 de agosto de 1985, seção I, página 11.731, concedeu o reconhecimento dos referidos cursos ministrados por esta Faculdade.

Ampliando a sua área de atuação, no dia 13 de abril de 1987, é publicado no Diário Oficial da União, o Decreto nº 94.204 de 10 de abril de 1987 que autorizava o funcionamento, na FFPNM, do Curso de Pedagogia, com habilitações em Administração e Supervisão Escolar, para exercício nas escolas de 1º e 2º graus.

A FFPNM foi unidade da Fundação do Ensino Superior (FESP) até 1991, quando a Portaria Ministerial nº 964 de 12 de junho, publicada no Diário Oficial da União no dia 13/06/91, reconheceu a FESP e, em conseqüência, os cursos ministrados por suas Unidades de Ensino, como Universidade de Pernambuco (UPE). Como Universidade Estadual, a UPE tem sido genuinamente pernambucana por atuar em todo o Estado através de seus vários campi.

Atualmente, na FFPNM são oferecidos os cursos de História, Geografia, Pedagogia, habilitações em Magistério e Supervisão Escolar; Letras, habilitação em Português/Inglês; Matemática e Biologia. Estes dois últimos cursos começaram em 2001, uma vez que o curso de Ciências, habilitação em Biologia e Matemática, deixou de

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existir e suas habilitações foram reestruturadas e transformadas nos cursos de Biologia e Matemática. O objetivo dessa mudança foi o de oferecer cursos que capacitassem com mais profundidade e especificidade nessas duas áreas, já que o próprio Ministério da Educação tem avaliado nossas habilitações do curso de Ciência como cursos de áreas específicas de conhecimento, exigindo assim a divisão.

02.3.1 – Do Curso de História da FFPNM

A origem do Curso de História da FFPNM parece ter uma estreita relação com o regime militar instalado no Brasil em 1964 que aprofundou algumas das características já presentes no ensino de História na escola fundamental e média do país. No que se refere às concepções de História inerentes a esse ensino, não percebemos significativas transformações, tendo permanecido a herança tradicional, de longa data.

Em 1967, período de reordenação dos sistemas de ensino segundo uma nova orientação, foi gerada uma pletora de planos, decretos, regulamentos, portarias, pareceres, indicações, resoluções, enfim, através da fúria “legisferante” que assolava o Brasil, foi implantado na FFPNM, a Licenciatura Curta em Estudos Sociais, com a carga horária de 2.160 horas assim distribuídas: Disciplinas de História 720; Disciplina de Geografia 720; Fundamentos de Ciências Sociais 120; Org. Política e Social do Brasil 120; Disciplinas Pedagógicas 480.

Nesse Curso evidencia-se a preocupação em formar professores polivalentes, para exercer o ensino, descaracterizando as Ciências Humanas, como campo de saber autônomo, pois pode ser visto como

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um conjunto de conhecimentos gerais e superficiais da realidade social, com pouca ênfase no conteúdo específico, especificamente em História, do qual o aluno precisa conhecer. Ainda destaca-se a implantação de uma nova disciplina OPSB (Organização Política e Social do Brasil), determinada pelo novo regime.

No ano de 1968, a grade curricular sofre a primeira reformulação, aumentando sua carga Horária em 30 horas, passando para um total de 2.190 horas assim distribuídas: Disciplinas de História 720; Disciplinas de Geografia 660; Fundamentos de C. Sociais 120; OPSB 120; Educação Moral e Cívica 120; Disciplinas Pedagógicas 480.

Parece ficar claro, que a preocupação da Formação do Professor adequar-se às novas exigências do Regime Vigente, nessa época. A implantação da disciplina Educação Moral e Cívica, somada à OPSB, revela a fidelidade à Doutrina de Segurança Nacional que tinha claro o papel “moralizador e idealizador” ou seja: o “culto à Pátria, aos seus símbolos, tradições, instituições e os grandes vultos da história”.

No ano de 1969, a grade curricular sofre a segunda reformulação, quando a disciplina Educação Moral e Cívica é substituída pela disciplina Estudos dos Problemas Brasileiros.

No ano de 1970 a nova reforma transforma o Sistema Seriado em Sistema de Crédito, permanecendo a mesma carga horária anterior, porém distribuída em 27 disciplinas e 52 créditos, mantendo o Curso de Estudos Sociais nos mesmos princípios e disciplinas.

Na mudança de 1971, reduziram 150 horas e aumentaram 44 créditos, ou seja, passou a funcionar com a carga horária de 2040 horas, com 34 disciplinas e 96 créditos. Houve redução da carga horária das disciplinas de conhecimentos específicos – História e Geografia – e manutenção da carga horária das disciplinas

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Pedagógicas. Mudou ainda a nomenclatura de OPSB que passou a ser OSPB.

Tal constatação parece refletir que o sistema elegeu como professor ideal para ensinar, aquele treinado para o conhecimento generalizante superficial. Assim, as disciplinas pedagógicas não podiam ser reduzidas porque o professor precisava ser treinado para ensinar.

Em 1972, foi reduzido de 30 horas e aumentou 38 créditos, acrescentando para 39 o número de disciplinas e todas passando a representar crédito. Chamou-nos a atenção o fato de mesmo tendo diminuído a carga horária do Curso que passou para 2010 h/a, aumentou a carga horária de História, voltando a ter 720 horas, enquanto que a de Geografia foi reduzida para 570 horas, o que significou 150 horas de diferença.

Talvez isso possa significar a “importância” que o sistema percebia no ensino de História de poder, de forma “mais eficaz”, virar “doutrina” e formar, reforçar e manter valores (tradicionais) da nacionalidade.

Em 1973 a Reforma foi mais radical, quando constatamos uma redução de 600 horas, passando a funcionar com uma carga horária de 1410 horas, 94 créditos e 26 disciplinas, assim distribuídas: Disciplinas de História 420; Disciplinas de Geografia 360; Disciplinas Pedagógicas 315; Fund. Ciências Sociais 60; OSBP 60; Filosofia 90; Teoria Geral do Estado 45.

Essa última Reforma da Licenciatura Curta em Estudos Sociais parece apontar para a pouca importância que era dada à formação de professor, que se limitava em fazer com que o aluno localizasse e interpretasse fatos sociais, não de maneira analítica e reflexiva, mas deformando a História como campo do saber, diluindo-a nos Estudos

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Sociais, junto a conceitos genéricos de Geografia, Política, Filosofia etc.

A disciplina escolar História, associada à Geografia, estava organizada no Programa elaborado pelo Ministério da Educação e distribuído por meio das Secretarias Estaduais.

No final de 1970, com a crise do regime militar, o processo de redemocratização e o advento de novas possibilidades de se pensar a realidade brasileira, levou a mudança no ensino.

Através do parecer nº 310/78 do CEPE/PE, de 29 de setembro de 1978, foi autorizada a converção dos Cursos de Licenciatura Curta em Licenciatura Plena.

A partir de 1979, a FFPNM implanta a nova Grade Curricular com a carga horária de 2.820 horas, 176 créditos, 48 Disciplinas, com 27 pré-requisitos, distribuídas da seguinte forma: Disciplinas de História 1230; Disciplinas de Geografia 150; Língua Portuguesa 120; E.P.B. 60; Filosofia 120; Matemática 120; Introdução à Sociologia 60; Teoria Geral do Estado 60; Disciplinas Pedagógicas 900, com um total de 2.820.

Analisando essa primeira grade constatamos que as disciplinas dos conteúdos específicos obedeciam primeiramente à periodização mais usual da História Geral (a divisão quadripartite na Idade Antiga, Média, Moderna e Contemporânea) e da História do Brasil. Visualizamos ainda uma considerável diversidade de disciplinas que chegam a perfazer 1590 horas, contra 1230 horas de disciplinas específicas.

No ano de 1982 a Licenciatura Plena em História sofre a primeira Reforma, reduzindo 450 horas da carga horária obrigatória que ficou com 2370 horas, 156 Créditos e 43 disciplinas, assim distribuídas: Disciplina de História 1.380; Disciplinas Pedagógicas 330; Português 120; Geografia 120;

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Antropologia Cultural 120; Sociologia 120; Introdução à Sociologia 60; E.P.B. 60; Filosofia da Cultura 60.

Na perspectiva dessa nova Grade Curricular percebemos a grande redução que sofreram as disciplinas pedagógicas e a introdução de disciplinas pertinentes à Sociedade e Cultura, muito relacionadas com as novas preocupações da Sociedade nesse período de redemocratização.

A segunda reforma que sofreu a Grade foi no ano de 1993, reduzindo 30 horas, ficando com uma carga horária obrigatória de 2340 h., 156 créditos e 38 disciplinas.

Nessa reformulação volta aumentar a carga horária das disciplinas pedagógicas em 150 horas, ficando com 480 horas. Além disso, introduziram a disciplina Metodologia Científica e se foram feitas algumas mudanças de carga horária das disciplinas e (ou) mudanças de nomenclatura.

A terceira Reforma do Currículo de História, aplicada em março de 1999, aumentou a carga horária em 120 horas, ficando com 2460 horas obrigatórias, 164 créditos e 38 disciplinas. Essa reforma, considerou a LDB 9.394/96, art. 65 que estabeleceu a carga horária da Prática de Ensino alterada para 300 horas/aula.

Continuamos inquietos por saber que os professores do ensino fundamental e médio, por mais que conheçam o objeto de estudo de sua disciplina e que dominem os métodos de ensino, ainda refletem muito pouco sobre a natureza do conhecimento que tem em mãos, como vem se constituindo, com que objetivo tem sido ensinado, e a que interesses tem servido, que funções sociais podem ter. Sabendo que sua formação inicial é o elemento determinante na sua consciência e prática, nós enquanto

Universidade, formadores desses professores, precisamos ter o compromisso de luta por melhor qualidade de nossas Licenciaturas.

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02.4 – Da Faculdade de Formação de Professores de Garanhuns

A Faculdade de Formação de Professores de Garanhuns, Instituição de Ensino Superior, com sede e foro no município de Garanhuns, Estado de Pernambuco, foi criada pelo Decreto Estadual n° 1.357 de 28 de dezembro de 1966, vinculada a então Fundação de Ensino Superior de Pernambuco – FESP/PE. O primeiro quadro de docentes foi nomeado pelo governo do Estado através do ATO n° 1.680, publicado no Diário Oficial de 31 de janeiro de 1967. A autorização para funcionamento foi concedida pelo Conselho Estadual de Educação através da Resolução n° 10, de 21 de maio de 1967.

A Faculdade de Formação de Professores de Garanhuns iniciou suas atividades de ensino com os cursos de Licenciatura Curta em Letras, Estudos Sociais e Ciências. Estes cursos foram reconhecidos através do Decreto Federal n° 72.243, publicado no Diário da União de 10 de fevereiro de 1977.

Em 1979, a Faculdade de Formação de Professores de Garanhuns foi autorizada pelo Conselho Federal de Educação a iniciar com VESTIBULAR, os cursos de LICENCIATURA PLENA em Letras – Habilitação Português/Inglês, em Ciências – Habilitação em Biologia e em Matemática, em História e Geografia. Estes cursos foram reconhecidos através da

Portaria Ministerial n° 1.019, publicado no Diário da União de 25 de outubro de 1990.

Em 1993 a Universidade autorizou a ampliação da oferta de cursos com a implantação da Licenciatura em Pedagogia.

Em 1995, o Conselho Departamental da FFPG, autorizou a implantação da Escola de Aplicação Profa. Ivonita Alves Guerra –

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Ensino Fundamental e Médio, com o objetivo de melhor acompanhar as atividades acadêmicas dos graduandos desta instituição.

Ainda a FFPG vem oferecendo desde 1995, cursos de Pós-Graduação Latu-sensu, em Educação Física e Esportes (parceria com a ESEF), Planejamento e Gestão Escolar, Programação de Ensino nas áreas de Biologia, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Psicopedagogia.

2.4.1 – Do Curso de História da FFPG

O Curso de História foi implantado desde a fundação da FFPG, na modalidade de licenciatura curta em Estudos Sociais, evoluindo para a licenciatura plena em História, conforme já descrito anteriormente.

A FFPG oferece atualmente 60 (sessenta) vagas para o turno noturno, em única entrada no início de cada ano letivo e tem recebido satisfatória procura dos estudantes secundaristas da região e da sede, registrando-se a relação de 5.5 candidato/vaga no vestibular 2001. Frisa-se ainda a constante procura de graduados em outras áreas para ingresso nesse curso.

O curso de História conta com um perfil curricular de 08 semestres, funcionando atualmente com 04 turmas: 2°, 4°, 6° e 8° períodos no segundo semestre e, 1°, 3°, 5° e 7° períodos, no primeiro semestre respectivamente.

No primeiro semestre do referido ano, registrou-se a matrícula de 60 (sessenta) vestibulandos e 163 (cento e sessenta e três) alunos antigos, num total de 223 (duzentos e vinte e três) alunos, sendo 117 masculinos e 106 femininos.

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03 – PERFIL CURRICULAR

O formando de Licenciatura em História será:

- Crítico, reflexivo, dialético, permanente construtor e assessor de processos e percursos de formação humana, voltados para o desenvolvimento integral do educando.

- Conhecedor e articulador das diversas e variadas dimensões do conhecimento histórico, possibilitando e proporcionando intervenções na realidade social, política, econômica e cultural, facilitando a manutenção de uma sociedade democrática.

- Reflexivo acerca de novos conceitos e inovações nas abordagens históricas.

- Facilitador e mediador do conhecimento, observando as diferenças individuais e dificuldades de aprendizagem, referenciados pelos projetos político-pedagógicos institucionais e as diretrizes curriculares nacionais da educação.

- Profissional que respeita e colabora com os projetos e propostas construídos e elaborados coletivamente, detentores de enfoques disciplinares, pluri, inter e transdisciplinares.

- Ator no processo de elaboração e construção da prática do ensino de história numa perspectiva dialética, assimilando e compreendendo a visão histórica como elemento socializador da pluralidade das relações do homem com o mundo.

- Renovador de métodos e técnicas educacionais no ensino de História, orientando seus fins pedagógicos numa avaliação constante.

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- Comprometido político e pedagogicamente com a renovação constante da qualidade do ensino, do sistema educacional brasileiro, acompanhando e orientando-se sobre as tendências pedagógicas que buscam a melhoria da educação, selecionando, renovando e adaptando-se aos próprios fins didáticos e do meio onde atue.

- Profissional participante na elaboração e construção da proposta político-pedagógica da instituição de ensino onde atue, sendo capaz de detectar, interferir e colaborar no início e ao longo do processo e nos procedimentos de sua implementação.

- Cooperador e facilitador das atividades da escola com a família e comunidade, sendo também um administrador da heterogeneidade, transmissor cultural e mediador intercultural na História.

- Proporcionador do conhecimento holístico e interdisciplinar realizando articulação entre teoria e prática na sua atuação histórico-educacional.

- Profissional ético nas relações pedagógicas, didáticas, históricas e filosóficas, respeitador dos sincretismos de pensamento nas relações com funcionários, educadores, comunidades e instituições de ensino no meio onde atue.

- Conhecedor das políticas públicas, voltadas para o atendimento das necessidades dos envolvidos no processo histórico-educacional.

- Comprometido com o respeito às diferenças étnicas, de classe social, de gênero, de idade, de credo, políticas e partidárias.

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- Articulador das dimensões epistemológicas, didáticas e de conteúdos específicos, como condição para a docência de História na Educação Básica.

04 – COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

- Planejar e desenvolver diferentes experiências didáticas em História, nas diversas modalidades de ensino.

- Dominar processos que viabilizam a atuação docente na educação básica.

- Propor debates que priorizem as questões sociais, políticas e educacionais.

- Elaborar projetos que favoreçam a intervenção na realidade socio-político-econômica, educacional e cultural.

- Divulgar as produções didático-científicas em eventos acadêmicos, considerando a produção acumulada nas áreas do conhecimento histórico.

- Socializar a produção do saber nos âmbitos educacionais e científicos, propiciando a reconstrução do conhecimento histórico.

- Elaborar projetos disciplinares e interdisciplinares, socializando as experiências curriculares vivenciadas local e nacionalmente.

- Dominar técnicas de oratória, dicção, postura e comunicação dialogal na atuação docente.

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- Dialogar com profissionais de outras áreas do conhecimento para que a prática seja interdisciplinar.

- Desmistificar idéias, pensamentos, atitudes não éticas que dificultam o processo de construção do saber na sociedade.

- Respeitar e valorizar as diferenças sociais, individuais, de gênero, de credos e de ideologias.

- Comprometer-se com seu desenvolvimento profissional constante, participando de suas entidades de classes e apoiando as lutas referentes à melhoria na qualidade educacional do país.

- Reconhecer que os processos históricos abrangem as diferentes manifestações sociais e culturais.

- Compreender o tempo histórico além da simples sucessão cronológica, reconhecendo as continuidades, permanências, rupturas e ritmos diferenciados.

- Incorporar a experiência de vida do meio social como fator preponderante para o conhecimento histórico.

- Perceber que o conhecimento histórico ultrapassa as várias divisões disciplinares: História, Antropologia, Sociologia, Geografia; temáticas: História Política, História Social, História Econômica, História Cultural; geopolíticas: História do Brasil, História da América, História da África; cronológicas: Antiguidade, Idade Média, Moderna, Contemporânea; ou espaciais: global, nacional e regional.

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- Interpretar criticamente por meio de fontes e linguagens diversas a produção do conhecimento científico e do cotidiano, utilizando a escrita, iconografia, oralidade, o gestual, monumental e virtual.

- Articular e sistematizar conhecimentos teóricos e metodológicos na prática do conhecimento histórico.

- Compreender que o processo historiográfico se articula com os diferentes fundamentos filosóficos, se transforma ao longo do tempo e determina muitas vezes, as concepções do fazer histórico nas diversas fontes didáticas e de informação.

- Ter domínio da sistematização, seleção e organização do material bibliográfico e didático, básicos ao desempenho profissional.

- Produzir, criticar e transmitir conhecimentos históricos no ensino, na pesquisa ou em outras modalidades de atuação.

- Reconhecer, na produção de saberes e conhecimentos histórico-pedagógicos, uma inter-relação entre sujeito e o objeto de ensino e pesquisa que se interpelam na objetividade, subjetividade, cogniscidade, veracidade e relativismo.

- Conhecer e dominar os conteúdos básicos do ensino de História que constituirão o objeto da atividade docente, adequando-os às atividades escolares, próprias dos diferentes níveis e modalidades da educação básica.

05 – ESTRUTURA CURRICULAR

05.1 – Matrizes Curriculares

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a) Esta matriz está organizada de acordo com o Art. 6°, § 3° da Resolução CNE/CP1 – 2002.

ÂMBITO DE FORMAÇÃO

COMPONENTES CURRICULARES CH CRÉD PRÉ- REQ.

1. Cultura Geral e Profissional

Metodologia Científica 60 04Filosofia e História 45 03Introdução aos Estudos Históricos 60 04Historiografia 45 03Leitura, Interpretação e Produção Textual 60 04Antropologia Cultural 60 04Disciplinas Eletivas 225 15Atividade Acadêmico-Científico-Cultural 45

Total 600 37

2. Conhecimento de Crianças,

adolescentes e adultos.

Psicologia Evolutiva da Educação 60 04Psicologia da Aprendizagem 60 04Disciplinas Eletivas 45 03Atividade Acadêmico-Científico-Cultural 30

Total 195 113. Dimensão

Cultural, Social, Política e

Econômica da Educação.

Filosofia da Educação 60 04Sociologia da Educação 60 04Disciplinas Eletivas 45 03Atividade Acadêmico-Científico-Cultural 45

Total 210 11

4. Conteúdos Objetos de

Ensino.

Pré-História 45 03História da América 165 11História Antiga 120 08História Medieval 120 08História Moderna 120 08História Contemporânea 180 12História do Brasil 180 12História do Nordeste 60 04Atividade Acadêmico-Científico-Cultural 45

Total 1035 66

5. Conhecimentos

Pedagógicos

Organização da Educação Básica e Gestão Democrática

60 04

Planejamento e Avaliação Educacional 60 04Didática 60 04Atividade Acadêmico-Científico-Cultural 45

Total 225 126.

Conhecimentos Advindos da Experiência

Prática do I ao VIII Período 405 07 10Estágio Supervisionado de I a IV – a partir do V Período.

420 14

Total 825 24 Total Geral: 3090 144 24

ÂMBITO DE Disciplinas Eletivas CH CRÉD PRÉ- REQ.

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FORMAÇÃO

1. Cultura Geral e Profissional

História dos Movimentos Sociais 45 03Civilização Ibérica 45 03Geografia dos Continentes 45 03História da Idéias Sociais e Políticas 45 03Sociologia Geral 45 03História de Pernambuco 45 03História da África 45 03História Social da Literatura e da Arte 45 03História e Turismo 45 03Métodos e Técnicas de Pesquisa em História

45 03

Tecnologia da Comunicação e Informação

45 03

História e Imagem 45 03História e Patrimônio Local 45 03Teoria da História 45 03História Econômica Geral e do Brasil 45 03Historiografia Brasileira 45 03Análise de Discurso 45 03História das Religiões 45 03Epistemologia e Ensino de História 45 03Inglês Instrumental 45 03História e Gênero 45 03História da Música Popular Brasileira 45 03

2. Conhecimento de Crianças,

adolescentes e adultos.

Educação Especial 45 03

3. Dimensão Cultural, Social,

Política e Econômica da

Educação.

História da Educação 45 03

4. Conteúdos Objetos de

Ensino.

5. Conhecimentos

Pedagógicos6.

Conhecimentos

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Advindos da Experiência

b) Esta matriz está organizada de acordo com o Art. 1° da Resolução CNE/CP2 – 2002.

Áreas Componentes Curriculares CargaHorária

Crédito

Pré-Requisit

o

1. Conteúdos Curriculares Científico-Culturais

Metodologia Científica 60 04Antropologia Cultural 60 04Filosofia da História 45 03Introdução aos Estudos Históricos 60 04Historiografia 45 03Leitura, Interpretação e Produção Textual

60 04

Psicologia Evolutiva da Educação 60 04Psicologia da Aprendizagem 60 04Sociologia da Educação 60 04Filosofia da Educação 60 04Pré-História 45 03História da América 165 11História Antiga 120 08História Medieval 120 08História Moderna 120 08História Contemporânea 180 12História do Brasil 180 12História do Nordeste 60 04Planejamento e Avaliação Educacional 60 04Didática 60 04Organização da Educação Básica e Gestão Democrática

60 04

Disciplinas Eletivas 315 21Subtotal 2055 137

2.Prática

Compreensão das principais correntes do pensamento histórico. 45Dimensão histórica da comunicação humana. 45Abordagem histórica da prática educativa e sua relação na contemporaneidade.

45

Constituição e Educação no Brasil. 45

A conquista territorial como fator de luta pelo poder. 45

O profissional de educação e suas entidades de classe. 45

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Inserção do profissional de História no mundo do trabalho. 60História e Educação. 75

Subtotal 405 -- --

3. Estágio

Supervisionado

Regência em turma de Ensino Fundamental

90 3

Regência em turma de Ensino Fundamental

90 3

Regência em turma de Ensino Médio 120 4Regência em turma de Ensino Médio 120 4

Subtotal 420 14

4. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.

I PeríodoCultural Geral 30

II PeríodoConhecimento de Crianças, Adolescentes e AdultosDimensão Cultural, Social, Política e Econômica da Educação

1530

III PeríodoCultural GeralConhecimento de Crianças, Adolescentes e Adultos

15

15IV Período

Conhecimentos Pedagógicos 30V Período

Conhecimentos PedagógicosConteúdos Objeto de Ensino

1515

VI PeríodoDimensão Cultural, Social, Política e Econômica da Educação 15

VII PeríodoConteúdos Objeto de Ensino 15

VIIIConteúdos Objeto de Ensino 15

Total 210Total Geral 3090

06 – SEQÜÊNCIA CURRICULAR

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Resolução CNE/CP1- 2002/Art.6º, § 3º

PERÍODO

COMPONENTES CURRICULARES CH CRÉDITO

I

Pré-História 45TEÓRIC

O03

PRÁTICO--

Introdução aos Estudos Históricos 60 04 --Leitura, Interpretação e Produção Textual 60 04 --Antropologia Cultural 60 04 --Metodologia Científica I 30 02 --Filosofia da História 45 03Prática I 45 01 01Atividade Acadêmico-Científico-Cultural 30

Total 375 21 01

II

História Antiga I 60TEÓRIC

OPRÁTICO

04 --Didática 60 04 --Sociologia da Educação 60 04 --Psicologia Evolutiva da Educação 60 04 --Eletiva – Âmbito de Formação 01 45 03 --Prática II 45 01 01Atividade Acadêmico-Científico-Cultural 45

Total 375 20 01

III

Historiografia 45

TEÓRICO

PRÁTICO

03 --História Antiga II 60 04 --História Medieval I 60 04 --História da América I 45 03 --Psicologia da Aprendizagem 60 04 --Eletiva – Âmbito de Formação 01 45 03Prática III 45 01 01Atividade Acadêmico-Científico-Cultural 30

Total 390 22 01

IV

Organização da Educação Básica e Gestão Democrática 60

TEÓRICO

PRÁTICO

04

História Medieval II 60 04

América II 60 04Filosofia da Educação 60 04Eletiva – Âmbito de Formação 03 45 03Prática IV 45 01 01

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Atividade Acadêmico-científico-Cultural 30Total 360 20 01

V História Moderna I 60

TEÓRICO

PRÁTICO

04Planejamento e Avaliação Educacional 60 04

História da América III 60 04Metodologia Científica II 30 02Eletiva – Âmbito de Formação 02 45 03Prática V 45 01 01Estágio Supervisionado I 90 03Atividade Acadêmico-Científico-Cultural 30

Total 420 18 04

VI

História Moderna II 60

TEÓRICO

04

PRÁTICO

História do Brasil I 60 04

História Contemporânea I 60 04Eletiva – Âmbito de Formação 01 45 03Prática VI 45 01 01Estágio Supervisionado II 90 03Atividade Acadêmico-Científico-Cultural 15

Total 375 16 04

VII História do Nordeste 60

TEÓRICO

04

PRÁTICO

História do Brasil II 60 04

História Contemporânea II 60 04Eletiva – Âmbito de Formação 01 45 03Prática VII 60 02Estágio Supervisionado III 12 04Atividade Acadêmico-Científico-Cultural 15

Total 420 15 06

VIIIHistória do Brasil III 60

TEÓRICO

04

PRÁTICO--

História Contemporânea III 60 04Eletiva – Âmbito de Formação 01 45 03Prática VIII 75 01 02Estágio Supervisionado IV 120 04Atividade Acadêmico-Científico-Cultural 15

Total 375 12 06TOTAL GERAL 3090 144 24

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07 – EIXOS ARTICULADORES

No Curso de Licenciatura em História, entende-se por eixos articuladores do currículo um conjunto de pressupostos teórico-metodológicos em torno dos quais se organizam os componentes curriculares para a construção de conhecimentos e o desenvolvimento de competências e habilidades previstas para a formação profissional e do cidadão professor em História.

A organização da matriz curricular, bem como de alocação de tempos e espaços curriculares se expressam da seguinte forma em torno de eixos articulares do currículo:

I – EIXO ARTICULADOR DOS DIFERENTES ÂMBITOS DO CONHECIMENTO PROFISSIONAL

Os componentes curriculares estão organizados de forma a contemplar os seguintes âmbitos de formação profissional do professor de História, cada um abrangendo saberes científicos, filosóficos, técnicos e experienciais, necessários à ação docente:

01) Cultura Geral e Profissional02) Conhecimento de Crianças, Adolescentes e Adultos03) Dimensão Cultural, Social, Política e Econômica da

Educação04) Conteúdos Objeto de Ensino05) Conhecimentos Pedagógicos06) Conhecimentos Advindos da Experiência

II – EIXO ARTICULADOR DA INTERAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO, BEM COMO DO DESENVOLVIMENTO DA AUTONOMIA INTELECTUAL E PROFISSIONAL

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A produção coletiva será enfatizada nas práticas e nas atividades acadêmico-científico-culturais com a finalidade de estimular as reflexões grupais sobre as experiências pedagógicas e a socialização dos resultados das produções discentes, preparando o licenciando para o exercício da prática democrática e para sua autonomia profissional.

A postura investigativa da prática pedagógica, desenvolvida durante todo o curso nas dimensões práticas, também conduzirá à autonomia intelectual e profissional, uma vez que se abrem novas possibilidades com o processo de investigação.

A matriz curricular dispõe de oito ciclos de práticas que contemplam o desenvolvimento de atividades de observação, análise, investigação, produções científicas sobre as seguintes temáticas:

1° ciclo – Compreensão das principais correntes do pensamento histórico2° ciclo – Dimensão histórica da comunicação humana.3° ciclo – Abordagem histórica da prática educativa e sua relação na

contemporaneidade.4° ciclo – Constituição e educação no Brasil.5° ciclo – A conquista territorial como fator de luta pelo poder.6° ciclo – O profissional de educação e suas entidades de classe.7° ciclo – Inserção do profissional de História no mundo do trabalho.8° ciclo – História e Educação.

III – EIXO ARTICULADOR ENTRE DISCIPLINARIDADE E INTERDISCIPLINARIDADE

As atividades Acadêmico-Científico-Culturais, as investigações-objeto dos ciclos das práticas e os estágios supervisionados

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demandarão por conhecimentos de múltiplas disciplinas e articulação entre conteúdos

diversos, de modo a propiciar aos alunos conhecimentos integrados e novos significados das realidades sócio-educacionais.

A vivência interdisciplinar para resolução de situações-problema certamente tornará as fronteiras das disciplinas permeáveis e em permanente interação, comunicação e cooperação entre professores, sem diluir o objeto de estudo de cada componente curricular, num refazer permanente do conhecimento.

IV – EIXO ARTICULADOR DA FORMAÇÃO COMUM COM A FORMAÇÃO ESPECÍFICA

O curso reúne componentes curriculares comuns ao trabalho educativo de professores das diferentes áreas ou níveis de ensino, pois muitas temáticas e pressupostos educacionais estão presentes na prática docente em qualquer situação de ensino-aprendizagem.

A matriz curricular prevê também componentes curriculares para a formação comum do profissional da área de História, independentemente de ser bacharel ou licenciado.

Ao mesmo tempo, o curso contempla conteúdos específicos da formação de professores em História para serem socializados no nível fundamental (anos finais) e médio que somente serão encontrados no projeto de licenciatura de História: Conteúdos Objeto de Ensino e Conhecimentos Advindos da Experiência.

A articulação entre a formação comum e a formação específica, de forma integrada e com aprofundamento necessário em todos os

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componentes curriculares, é um desafio que se busca responder nesse eixo articulador.

V – EIXO ARTICULADOR DOS CONHECIMENTOS A SEREM ENSINADOS E DOS CONHECIMENTOS FILOSÓFICOS, EDUCACIONAIS E PEDAGÓGICOS QUE FUNDAMENTAM A AÇÃO EDUCATIVA

O conhecimento das dimensões cultural, social, política e econômica da educação e os conhecimentos que fundamentam a ação educativa estão presentes nas situações-problema para embasar as interpretações de realidades e as intervenções educacionais. Nos diversos âmbitos da formação existem componentes curriculares teóricos, filosóficos e psico-pedagógicos que se articulam, propiciando um saber cada vez mais integrado.

VI – EIXO ARTICULADOR DAS DIMENSÕES TEÓRICAS E PRÁTICAS

A proposta pedagógica foi elaborada no sentido de propiciar uma articulação constante entre as dimensões práticas e teóricas. Neste

sentido, um componente curricular será considerado teórico ou prático pela predominância que ela aborda os objetos de estudo. Dessa forma, são componentes curriculares de abordagem teórica as 2055 horas previstas para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural, embora no interior desses componentes, sejam articuladas as teorias com a sua dimensão prática. São componentes curriculares de abordagem prática: as 210 horas de atividades acadêmico-científico-culturais; as 405 horas previstas para os oito

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ciclos de prática e as 420 horas em quatro ciclos de estágio supervisionado, totalizando 3090 horas, embora todo referencial teórico deva ser mobilizado para a compreensão e as intervenções pedagógicas.

08 – FORMATO DAS PRÁTICAS

Considerando as exigências da Resolução CNE/CP 2 de 2002, em seus Artigos 12° e 13°, que prevê: “a prática, na matriz curricular, não poderá ficar reduzida a um espaço isolado, que a restrinja ao estágio, desarticulado do restante do curso” e que deve permear toda a formação do professor do início à conclusão da licenciatura. Essa proposta concilia as necessidades da formação teórico-metodológica, através dos processos de investigação e resolução de situações-problema. Neste sentido, em cada período, o licenciando terá a oportunidade de desenvolver atividades práticas, propiciadas através da disciplinaridade e interdisciplinaridade, articuladas pela “coordenação da dimensão prática”.

A prática será vivenciada a partir de temáticas formatadas nos oito períodos do curso, conforme especificação a seguir:

I PERÍODO

Tema: Compreensão das principais correntes do pensamento histórico.Carga Horária: 45 horas-aula

Conteúdos Curriculares

Abordagem reflexiva das mudanças de pensamento nos diversos contextos da sociedade.

Formato

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- Discussão e levantamento de material bibliográfico.- Coleta de diferentes posições teóricas de pensadores

contemporâneos a partir de ensaios, artigos e outras fontes orais, escritas e/ou eletrônicas.

- Seminários.

II PERÍODO

Tema: Dimensão histórica da comunicação humana.Carga horária: 45 horas-aula

Conteúdos curriculares

Compreensão dos diferentes estágios de comunicação humana na perspectiva de ampliação da formação histórica do licenciando.

Formato

- Construção da metodologia de pesquisa bibliográfica.- Orientação de projeto de pesquisa.- Seleção de fontes materiais e epistemológicas.- Produção de textos.

III PERÍODO

Tema: Abordagem histórica da prática educativa e sua relação na contemporaneidade.Carga horária: 45 horas-aula.

Conteúdos curriculares

Reflexão da prática educativa ao longo da história e sua compreensão quanto às permanências e mudanças no ensino-aprendizagem.

Formato

- Leitura de textos.- Estudo comparativo.

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IV PERÍODO

Tema: Constituição e Educação no Brasil.Carga horária: 45 horas-aula

Conteúdos curriculares

Refletir sobre a educação no Brasil e os seus preceitos constitucionais que orientam práticas educativas, fundamentadas em concepções diferenciadas ao longo da história.

Formato

- Coleta de informações sobre as Constituições brasileiras nos preceitos educacionais.

- Confronto entre os preceitos e as concepções que as fundamentam.

- Produção e exposição de painéis sobre a temática abordada.

V PERÍODO

Tema: A conquista territorial como fator de luta pelo poder.Carga horária: 45 horas-aula

Conteúdos curriculares

Investigar sobre os processos de luta pelo domínio territorial nas diferentes regiões geográficas do Nordeste na perspectiva de compreensão das diversas lutas sociais.

Formato

- Leitura de mapas históricos e documentos que tratam de demarcação de limites estaduais.

- Investigação eletrônica sobre as demarcações territoriais.- Entrevistas com membros de movimentos organizados na luta

pela terra.- Seminário de culminância do processo investigativo.

VI PERÍODO

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Tema: O profissional de educação e suas entidades de classe.Carga horária: 45 horas-aula

Conteúdos curriculares

Pesquisa para a compreensão do perfil do profissional de educação em história e do seu compromisso com as entidades representativas nesse âmbito.

Formato- Acesso à documentação legal que trate do profissional de

história e em educação.- Entrevista com representantes de entidades de classe.- Fórum sobre entidades de classe.

VII PERÍODO

Tema: Inserção do profissional de História no mundo do trabalho.Carga horária: 60 horas-aula

Conteúdos curriculares

Compreensão das diferentes dimensões do profissional de História e sua atuação no mundo do trabalho.

Formato

- Acesso às informações sobre instituições de ensino e documentação no país e na região.

- Levantamento do quantitativo de profissionais de História inseridos nas instituições privados, estaduais e municipais.

- Análise da demanda e oferta de trabalho nas instituições estaduais e municipais, públicas e privadas.

- Seminário com divulgação da análise realizada.

VIII PERÍODO

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Tema: História e Educação.Carga horária: 75 horas-aula

Conteúdos curriculares

Compreender o processo investigativo na formação do professor a partir da problematização construída ao longo da prática profissional na perspectiva de uma produção acadêmica.

Formato

- Elaboração das problemáticas a serem investigadas.- Discussão das problemáticas apresentadas.- Elaboração do ensaio monográfico.

09 – FORMATO DO ESTÁGIO

O estágio curricular supervisionado de ensino apresenta-se como um momento de aprendizagem in loco, onde se dá a formação profissional do licenciando através da presença participativa em escolas de educação básica. O estagiário assume efetivamente o papel de professor e desenvolve outras atividades de exigências do projeto pedagógico e de necessidades próprias do ambiente institucional escolar, trabalhando suas competências por um determinado período. Este deverá ter a duração de 420 horas, organizado em 04 ciclos, sendo dois de 90 horas-aula e dois de 120 horas-aula, acontecendo no ambiente institucional de trabalho, havendo uma relação pedagógica entre o aluno estagiário e o profissional reconhecido.

Impõe-se, assim, maior articulação entre as instituições envolvidas, haja visto que o professor regente da disciplina assumirá a coordenação de articular o trabalho mediado pela coordenação do

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estágio e a escola. Ao final do período de estágio, o professor regente da escola receberá o certificado de professor colaborador.

Para os alunos que estejam em efetivo exercício regular da atividade docente na educação básica, o estágio curricular supervisionado poderá ser reduzido, no máximo, em até 200 horas, conforme parágrafo único do Artigo 1° da resolução CNE/CP2, de 2002.

9.1. Seqüência Curricular do Estágio:

Período Disciplina CargaHorária

CréditosPráticos

5° Estágio supervisionado IRegência em turma do Ensino Fundamental (5ª e 6ª séries ou ciclos de estudo equivalente). 90

6° Estágio supervisionado IIRegência em turma do Ensino Fundamental (7ª e 8ª séries ou ciclos de estudo equivalente). 90

7° Estágio supervisionado IIIRegência em turma do Ensino Médio (1ª série). 120

8° Estágio supervisionado IVRegência em turma do Ensino Médio (2ª e 3ª séries). 120Total 420

09.2 – Formato por ciclos:

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Regência em turma de Ensino Fundamental (5ª e 6ª séries ou ciclo de estudos equivalentes).

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Regência em turma de ensino fundamental (5ª e 6ª séries ou ciclo de estudos equivalentes). Conhecimento da realidade escolar e pedagógica. Elaboração do plano de estágio. Elaboração do relatório de estágio.

ATIVIDADES:

1. Conhecer:

a) o cotidiano da escola;b) o projeto pedagógico da escola;c) o plano de curso do professor regente.

2. Negociar o tema e as estratégias do estágio com o professor regente;3. Elaborar e submeter o plano de estágio à aprovação do professor

regente supervisor e do coordenador de estágio;4. Exercer regência em sala de aula na escola-campo de estágio;5. Elaboração do Relatório de Estágio.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

- Articular os paradigmas educacionais com as práticas docentes.- Validar as teorias em situações pedagógicas vivenciadas na escola-campo.- (Res)significar as práticas de planejamento e execução de ensino e

de avaliação da aprendizagem.- Avaliar competências, habilidades e atitudes dos alunos sob sua regência.- Avaliar dificuldades e potencialidades de aprendizagem dos alunos do campo de estágio.- Avaliar a escola em seu papel social e como instituição educacional.- Ser capaz de propor intervenções para melhoria da escola (A

Faculdade de Formação de Professores encaminha as propostas de intervenção à Escola-campo de estágio).

AVALIAÇÃO

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CURSO DE HISTÓRIA

- Processual, sistemática e participativa.- Sujeitos avaliadores: Professor regente supervisor

e Coordenador de estágio- Critérios de avaliação: propostos e aprovados pelo respectivo

Departamento, ouvido o Departamento de Ciência e Educação.

BIBLIOGRAFIA:

ANTUNES, Celso. Trabalhando habilidades, construindo idéias. São Paulo: Scipione, 2001.BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclo. Brasília: MEC/SEF, 1998.CENEPE, Centro de Pesquisa para a Educação e Cultura. Coleção raízes e asas.LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.

PINSKY, Jaime. (Org.) O ensino da história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 1998.NIKITIUK, L. Sonia. (Org.) Repensando o ensino de história. São Paulo: Cortez, 2001.RODRIGUES, Neidson. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação. São Paulo: Cortez, 1993.

44

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CURSO DE HISTÓRIA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

Regência em turma de Ensino Fundamental (7ª e 8ª séries ou ciclo de estudos equivalentes).

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Regência em turma de ensino fundamental (7ª e 8ª séries ou ciclo de estudos equivalentes). Conhecimento da realidade escolar e pedagógica. Elaboração do plano de estágio. Elaboração do relatório de estágio.

ATIVIDADES:

1. Conhecer:

a) o cotidiano da escola;b) o projeto pedagógico da escola;c) o plano de curso do professor regente.

2. Negociar o tema e as estratégias do estágio com o professor regente;3. Elaborar e submeter o plano de estágio à aprovação do professor

regente supervisor e do Coordenador de estágio;4. Exercer a regência na sala de aula da escola-campo de estágio;5. Elaboração do Relatório de Estágio.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

- Articular os paradigmas educacionais com as práticas docentes.

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CURSO DE HISTÓRIA

- Validar as teorias em situações pedagógicas vivenciadas na escola-campo.- (Res)significar as práticas de planejamento e execução de ensino e

de avaliação da aprendizagem.- Avaliar competências, habilidades e atitudes dos alunos sob sua regência.- Avaliar dificuldades e potencialidades de aprendizagem dos alunos do campo de estágio.- Avaliar a escola em seu papel social e como instituição educacional.

- Ser capaz de propor intervenções para melhoria da escola (A Faculdade de Formação de Professores encaminha as propostas de intervenção à escola- campo de estágio).

AVALIAÇÃO

- Processual, sistemática e participativa.- Sujeitos avaliadores: Professor regente supervisor

e Coordenador de estágio- Critérios de avaliação: propostos e aprovados pelo respectivo

Departamento, ouvido o Departamento de Ciências de Educação.

BIBLIOGRAFIA:

ANTUNES, Celso. Trabalhando habilidades, construindo idéias. São Paulo: Scipione, 2001.BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclo. Brasília: MEC/SEF, 1998.CENEPE, Centro de Pesquisa para a Educação e Cultura. Coleção raízes e asas.CUNHA, Maria Isabel. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1984.FAZENDA, Ivani C. (Org.) Um desafio para a Didática: O papel do estágio nos cursos de formação de professores. In: Piconez, S (Coord.). Campinas: Papirus, 1991.FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História. São Paulo: Papirus, 2003.LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.

46

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CURSO DE HISTÓRIA

PICONEZ, Stela C.B. A Prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 1991.

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: Unidade teoria e prática? São Paulo: Cortez, 2001.PINSKY, Jaime (Org.). O ensino da história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 1998.NIKITIUK, L. Sonia. (Org.). Repensando o ensino de história. São Paulo: Cortez, 2001.RODRIGUES, Neidson. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação. São Paulo: Cortez, 1993.WACHOWICZ, Líliam. O método dialético na Didática. Campinas: Papirus, 1989.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

Regência em turma de Ensino Médio (1ª Série).

EMENTA:

47

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CURSO DE HISTÓRIA

Regência em turma de Ensino Médio (1ª Série). Conhecimento da realidade escolar e pedagógica. Elaboração do plano de estágio. Elaboração do relatório de estágio.

ATIVIDADES:

1. Conhecer:

a) o cotidiano da escola:b) o projeto pedagógico da escola;c) o plano de curso do professor regente.

2. Negociar o tema e as estratégias do estágio com o professor regente;3. Elaborar e submeter o plano de estágio à aprovação do professor

regente supervisor e do coordenador de estágio;4. Exercer regência em sala de aula na escola-campo de estágio;5. Elaboração do Relatório de Estágio.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

- Articular os paradigmas educacionais com as práticas docentes.- Validar as teorias em situações pedagógicas vivenciadas na escola-campo.- (Res)significar as práticas de planejamento e execução de ensino e

de avaliação da aprendizagem.- Avaliar competências, habilidades e atitudes dos alunos sob sua regência.- Avaliar dificuldades e potencialidades de aprendizagem dos alunos

do campo de estágio.- Avaliar a escola em seu papel social e como instituição educacional.- Ser capaz de propor intervenções para melhoria da escola (A

Faculdade de Formação de Professores encaminha as propostas de intervenção à escola campo de estágio).

AVALIAÇÃO

- Processual, sistemática e participativa.- Sujeitos avaliadores: Professor regente supervisor e

Coordenador de estágio- Critérios de avaliação: propostos e aprovados pelo respectivo

Departamento, ouvido o Departamento de Ciências e Educação.

BIBLIOGRAFIA:

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CURSO DE HISTÓRIA

ANTUNES, Celso. Trabalhando habilidades, construindo idéias. São Paulo: Scipione, 2001.BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclo. Brasília: MEC/SEF, 1998.CENEPE, Centro de Pesquisa para a Educação e Cultura. Coleção raízes e asas.FÁVERO, Maria de Lourdes de A. Universidade e estágio curricular: subsídios para discussão. In: ALVES, Nilda. (Org.) Formação de Professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1992.LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.PINSKY, Jaime (Org.). O ensino da história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 1998.NIKITIUK, L. Sonia. (Org.) Repensando o ensino de história. São Paulo: Cortez, 2001.PICONEZ, Stela C.B. A Prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 1991.

RODRIGUES, Neidson. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação. São Paulo: Cortez, 1993.TARDIZ, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.

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CURSO DE HISTÓRIA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV

Regência em turma de Ensino Médio (2ª ou 3ª série).

EMENTA:

Regência em turma de Ensino Fundamental (2ª ou 3ª série). Conhecimento da realidade escolar e pedagógica. Elaboração do plano de estágio. Elaboração do relatório de estágio.

ATIVIDADES:

1. Conhecer:

a) o cotidiano da escola;b) o projeto pedagógico da escola;c) o plano de curso do professor regente.

2. Negociar o tema e as estratégias do estágio com o professor regente;3. Elaborar e submeter o plano de estágio à aprovação do professor

regente supervisor e do coordenador de estágio;4. Exercer regência em sala de aula na escola-campo de estágio;5. Elaboração do Relatório de Estágio.

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CURSO DE HISTÓRIA

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

- Articular os paradigmas educacionais com as práticas docentes.- Validar as teorias em situações pedagógicas vivenciadas na escola-campo.- (Res)significar as práticas de planejamento e execução de ensino e

de avaliação da aprendizagem.- Avaliar competências, habilidades e atitudes dos alunos sob sua regência.- Avaliar dificuldades e potencialidades de aprendizagem dos alunos

do campo de estágio.- Avaliar a escola em seu papel social e como instituição educacional.- Ser capaz de propor intervenções para melhoria da escola (A

Faculdade de Formação de Professores encaminha as propostas de intervenção à escola campo de estágio).

AVALIAÇÃO

- Processual, sistemática e participativa.- Sujeitos avaliadores: Professor regente supervisor

e Coordenador de estágio- Critérios de avaliação: propostos e aprovados pelo respectivo

Departamento, ouvido o Departamento de Ciências e Educação.

BIBLIOGRAFIA:

ANTUNES, Celso. Trabalhando habilidades, construindo idéias. São Paulo: Scipione, 2001.BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclo. Brasília: MEC/SEF, 1998.CENEPE, Centro de Pesquisa para a Educação e Cultura. Coleção raízes e asas.LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.PINSKY, Jaime (Org.). O ensino da história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 1998.NIKITIUK, L. Sonia. (Org.). Repensando o ensino de história. São Paulo: Cortez, 2001.

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CURSO DE HISTÓRIA

RODRIGUES, Neidson. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação. São Paulo: Cortez, 1993.

10 – FORMATO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

Objetivando cumprir a determinação da resolução CNE/CP 2 de 2002 que prevê um carga horária de 210 horas para atividades acadêmico-científico-culturais, esta proposta prevê uma carga horária definida para cada período e uma gama de atividades pré-definidas.

Neste sentido, as práticas serão vivenciadas sob a forma de visitas técnicas, oficinas, curso de extensão, atividade de extensão, monitoria, realização e participação em seminários, apresentação de trabalhos em eventos científicos e culturais, realização de feiras e eventos.

10.1 – Atividades acadêmico-Científico-Culturais por âmbito de formação:

AMBITO DE FORMAÇÃO Período Carga Horária

Cultura Geral I 30

Conhecimento de Crianças, Adolescentes e Adultos.Dimensão Cultural, Social, Política e Econômica da Educação

II1530

Cultura GeralConhecimento de Crianças, Adolescentes e Adultos.

III1515

Conhecimentos PedagógicosIV

30

Conhecimentos PedagógicosConteúdos Objeto de Ensino

V1515

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Dimensão Cultural, Social, Política e Econômica da Educação

VI15

Conteúdos Objeto de EnsinoVII

15

Conteúdos Objeto de EnsinoVIII

15Total 210

10.2 – Temáticas por âmbitos de formação

GRUPO 01: CULTURA GERAL E PROFISSIONAL

1. Conhecimento do cotidiano do homem do Nordeste. 15 h/a.2. Processos revolucionários e revoltas populares: Regionais e

locais. 45 h/a3. Leitura de Cartas e Mapas. 15 h/a.4. Utilização de Recursos audiovisuais. 15 h/a.5. Festas Populares, religiosidade e crenças populares. 15 h/a.6. Valorização do patrimônio histórico e social. 15 h/a.7. Comunicação e linguagens. 15 h/a.8. Meio ambiente e desenvolvimento sustentável. 30 h/a.9. Relações de interdependência política partidária. 15 h/a.10. Organização do espaço urbano. 15 h/a.11. Grupos populacionais e cultura. 15 h/a.

GRUPO O2: CONHECIMENTO DE CRIANÇAS, ADOLESCENTES E ADULTOS.

1. Situações-problema: proposições. 15 h/a.2. Necessidades especiais. 15 h/a.3. Educação de jovens e adultos. 15 h/a.4. Metodologia educacional de instituições paraestatais: ONGs e

instituições sociais. 15 h/a.5. Estatuto da criança e do adolescente. 15 h/a.

GRUPO 03: DIMENSÃO CULTURAL, SOCIAL, POLÍTICA E ECONÔMICA DA EDUCAÇÃO:

1. Condicionamento e padrões comportamentais. 15 h/a.

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CURSO DE HISTÓRIA

2. Cultura do Nordeste. 15 h/a.3. Financiamento da Educação. 15 h/a.4. Identidade e cultura brasileira. 15 h/a.5. Ideologia política na educação. 15 h/a.6. Leis e diretrizes da educação. 15 h/a.7. Conhecimento de órgãos, organismos e regimentos da

educação. 15 h/a.8. Acompanhamento dos recursos orçamentários destinados à

educação. 15 h/a.9. Acompanhamento psicológico do licenciando. 15 h/a.

GRUPO 04 – CONTEÚDOS OBJETO DE ENSINO

1. Formação histórica das sociedades regionais. 45 h/a.2. Confronto entre novas diretrizes e resoluções e a política

tradicional na educação básica. 15 h/a.3. Técnicas e recursos didático-metodológicos para os conteúdos

objeto de ensino. 15 h/a.4. Processo avaliativo escolar. 15 h/a5. Exposição de artefatos arqueológicos que compõem os diversos

conhecimentos dos conteúdos objeto de ensino. 15 h/a.6. Acervo histórico e memória regional. 15 h/a.7. Problemas atuais. 15 h/a.8. Painéis sobre arte, pinturas e gravuras rupestres. 15h/a.

GRUPO 05 – CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

1. Processo de avaliação governamental em educação no Brasil. 15 h/a.

2. Leis que regem o ensino fundamental, médio e superior. 15 h/a.3. Caracterização das estruturas organizacionais das escolas da

região. 15 h/a.4. Domínio da Oratória. 15 h/a.5. Usos e recursos da expressão corporal. 15 h/a.6. Usos e recursos de meios audiovisuais. 15 h/a.7. Acompanhamento dos egressos. 15 h/a.8. Uso do aparelho fonador. 15 h/a.

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CURSO DE HISTÓRIA

11 – FORMAS DE AVALIAÇÃO

O processo avaliativo dessa proposta pedagógica pretende possibilitar ao licenciando superar os problemas encontrados no processo ensino-aprendizagem e nos resultados alcançados pela apreensão das diversas áreas de formação, a capacidade de acionar os conhecimentos construídos e vivenciados em sua formação profissional.

Nas diversas áreas de formação o licenciando será avaliado através de:

Auto-avaliação; Participação ativa; Freqüência mínima observada na lei; Relatórios; Elaboração de projetos e propostas de intervenção; Planejamentos e planos de situações didáticas; Reflexão escrita subjetiva; Ensaio monográfico;

Memorial; Verbalização e observação qualitativa; Seminários; Painéis.

Esses critérios serão conduzidos pelos professores, devendo ser aplicados de forma qualitativa e processual.

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CURSO DE HISTÓRIA

12 – ASSUNTOS PARA O PERFIL DO LICENCIANDO

Por âmbito de formação:

12.1 - Cultura Geral e Profissional

METODOLOGIA CIENTÍFICA

CONTEÚDOS CURRICULARES

Leitura analítica. Documentação, anotações e fichamento. Organização do trabalho acadêmico. Conhecimento e seus níveis. Normas da ABNT. Relatório e artigo científico. Noções gerais sobre pesquisa.

BIBLIOGRAFIA:

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 1997.BARROS, Aidil de J. P. e LEHFELD, Neide A. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1990.

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CURSO DE HISTÓRIA

___________. Fundamentos da Metodologia Científica. 2ª. ed. amp. São Paulo: Makron Books, 2000.BASTOS, Cleverson e KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender – Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis, 1997.CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber. 7ª. ed. São Paulo: Papirus, 1998.

CHIZZOTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 2ª. ed. São Paulo: Cortez, 1995.DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1991. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 1991.SALOMON, Décio V. Como fazer uma monografia. 9ª. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.SEVERINO; Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21ª. ed. ver. e ampl. São Paulo: Cortez, 2000. TRIVIÑOS, Augusto N.S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: A Pesquisa Qualitativa em Educação. São Paulo: Atlas, 1987.

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CURSO DE HISTÓRIA

FILOSOFIA E HISTÓRIA

CONTEÚDOS CURRICULARES

Compreensão histórica. Objetividade histórica. O juízo causal em História. Crítica à filosofia da História

BIBLIOGRAFIA:

CARR, E. Que é História?. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.CHESNEAUX, J. Devemos fazer tabula rasa do passado? Sobre a história e os historiadores. São Paulo: Ática, 1995COLLINGWOOD, R. G. A idéia de História. Lisboa: Presença, 1978.DRAY, William. Filosofia da História. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.DUBY, G. História e Nova História. Lisboa: Teorema, 1986.FLEISCHER, Helmut. A concepção materialista da História. Lisboa: Edições 70.HADDOCK, B. A. Uma introdução ao pensamento histórico. Lisboa: Gradiva, 1989.GARDINER, Patrick. Teoria da História. Lisboa: Fundação Calouste, 1974.HOBSBAWN, E. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.REIS, José Carlos. A história entre a filosofia e a ciência. São Paulo: Ática, 1996.

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CURSO DE HISTÓRIA

SHAW, William. Teoria Marxista da História. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.SILVA, Maria Beatriz Nizza. Teoria da História. São Paulo: Cultrix, 1992.

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS HISTÓRICOS

CONTEÚDOS CURRICULARES:

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CURSO DE HISTÓRIA

O conteúdo do termo História. Relação passado/presente – antigo/moderno. A história e tempo. Periodização. Escolas Históricas: Positivismo, Marxismo e Annales. Nova história.

BIBLIOGRAFIA:

BOURDIÉ, Guy & MARTIN, Hervé. As Escolas históricas. Lisboa: Europa-América, 1983. BURKE, Peter. A Escola dos Annales. São Paulo: UNESP, 1991.BURKE, Peter. (Org.) A Escrita da História: Novas perspectivas. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1992.CAIMI, Flávia Eloísa. O livro didático e o currículo de História em transição. São Paulo: EDIUPF, 1999.CHARTIER, R. A História Cultural: Entre práticas e representações. Lisboa: Difel, 1988.D’ALESSIO, Márcia M. Reflexões sobre o saber histórico. São Paulo: UNESP, 1998.DOSSE, François. A História em migalhas. – Dos Annales à Nova História. São Paulo: Ensaio, 1994.GLÉNISSON, Jean. Iniciação aos Estudos Históricos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1991.HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Cia das Letras, 1998.HUNT, Lynn. A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

LE GOFF, Jacques. A História Nova. São Paulo: Martins Fontes, 1998.LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: UNICAMP, 1996.REIS, José Carlos. Nouvelle Histoire e tempo histórico: a contribuição de Febvre, Bloch e Braudel. São Paulo: Ática, 1994.VEYNE, Paul. Como se escreve a história. – Foucault revoluciona a história. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982.

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CURSO DE HISTÓRIA

HISTORIOGRAFIA

CONTEÚDOS CURRICULARES:

A função da História. História como ciência. Historiografia ocidental. Olhar Americano. Outros olhares sobre a História: África e Ásia. Historiografia Brasileira.

BIBLIOGRAFIA:

GLÉNISSON, Jean. Iniciação aos Estudos Históricos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1991.BURKE, Peter. A Escola dos Annales. São Paulo: UNESP, 1991.BOURDIÉ, Guy & MARTIN, Hervé. As Escolas históricas. Lisboa: Europa-América, 1983.

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CURSO DE HISTÓRIA

D’ALESSIO, Márcia M. Reflexões sobre o saber histórico. São Paulo: UNESP, 1998.DOSSE, François. A História em migalhas. – Dos Annales à Nova História. São Paulo: Ensaio, 1994.FREITAS, Marcos Cezar. (Org.) Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998.GAY, Peter. Freud para historiadores. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.GOMES, Ângela C. História e Historiadores. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1996.LE GOFF, Jacques. A História Nova. São Paulo: Martins Fontes, 1998.LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: UNICAMP, 1996.

LEFORT, Claude. As formas da História. São Paulo, Brasiliense, 1979.HOBSBAWN, Eric J. Sobre História. São Paulo: Cia das Letras, 2000. 336 p.REIS, José Carlos. Nouvelle Histoire e tempo histórico: a contribuição de Febvre, Bloch e Braudel. São Paulo: Ática, 1994.SCHAFF, Adam. História e verdade. São Paulo: Martins Fontes, 1978.VEYNE, Paul. Como se escreve a história. – Foucault revoluciona a história. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982.

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CURSO DE HISTÓRIA

LEITURA, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Concepções e estratégias de leitura e produção textual. Comunicação e interação: código e enunciação. Considerações sobre o texto e o discurso. Produção e gêneros textuais. Linguagem e argumentação. Estruturação do texto escrito e do parágrafo. Produção, organização e aspectos gramaticais do texto.

BIBLIOGRAFIA:

BASTOS, Lúcia e MATOS, Maria Augusta. A Produção escrita e gramática. São Paulo: Martins Fontes, 1992.BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1997.COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994.CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 1990. DIONÍSIO, Ângela Paiva, MACHADO, Ana Raquel, BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002.FARACO, C. A. e TEZZA,C. Prática do texto: Língua Portuguesa para estudantes universitários. Petrópolis, RJ: Vozes, 1982.

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CURSO DE HISTÓRIA

GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1992.

GUIMARÃES, Elisa. A Articulação do texto. São Paulo: Ática, 1990.KOCH, Ingedore. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1997.ORLANDI, Eni. A Linguagem e seu funcionamento. São Paulo: Pontes, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.PRETI, Dino. Sociolingüística: os níveis da fala. São Paulo: EDUSP, 2000.SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever texto. São Paulo: Globo, 1998.TRAVAGLIA, Luís Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática de 1º e 2º graus.

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CURSO DE HISTÓRIA

ANTROPOLOGIA CULTURAL

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Principais tendências do pensamento antropológico contemporâneo. Especificidade das práticas antropológicas. Correntes antropológicas. Homem e Sociedade. Métodos Antropológicos. Funções da Cultura.

BIBLIOGRAFIA:

AZEVEDO, Fernando. A cultura brasileira. São Paulo: Edições Melhoramentos, 1958. 303 p.BHABHA, Homi. O local da Cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1998.BIANCO-FELDMAN, Bela (Org). Antropologia das sociedades contemporâneas: métodos. São Paulo: Global, 1987. 402 p. BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1987.CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: EDUSP, 1997.CHARTIER, Roger. A História Cultural – entre as práticas e as representações. Rio de Janeiro: Lisboa. Bertrand: Difel, 1990.FRANÇOIS, Laplatine. Aprender a Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.GELLINER, Ernest. Antropologia e política: Revoluções no bosque sagrado. Janeiro: Jorge Zahar, 1997.GONZAGA, Luiz Mello. Antropologia cultural. Petrópolis: Vozes, 1986.

IANNI, Octávio. Teoria da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. 271 p.LAPLATINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.

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CURSO DE HISTÓRIA

MARCONI, Maria de Andrade; PRESOTTO, Maria Zélia Neves. Antropologia: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1986.MERCIER, Paul. História da Antropologia. São Paulo: Moraes, 1989.PENÇO, Célia Carvalho Ferreira. Antropologia no cotidiano. São Paulo: Artes & Cultura: CERED / UNIP, 1995. SILVA, Aracy Lopes de; FERREIRA, Mariana Kawall Leal. (Orgs.) Antropologia, História e Educação. São Paulo: Global, 2001.VON, Sass Roselis. Os primeiros seres humanos. São Paulo: Revisada, 1997.

12.2 – Conhecimento de Crianças, Adolescentes e Adultos

PSICOLOGIA EVOLUTIVA DA EDUCAÇÃO

CONTEÚDOS CURRICULARES:

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CURSO DE HISTÓRIA

Desenvolvimento psicológico: conceitos e teorias. Fatores fundamentais do desenvolvimento. Estudo das características do desenvolvimento em diferentes fases da vida escolar.

BIBLIOGRAFIA:

BALDWIN, Alfred L. Teorias do desenvolvimento da criança. São Paulo; Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais, 1980.BARROS, Célia S. G. Pontos da Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Ática, 1986.BOCK, Ana Maria Bahia, FURTADO, Odair, Teixeira, Maria de Lourdes. Psicologia: uma introdução ao estudo da Psicologia. 3ª. ed., S. Paulo: Saraiva, 1989.DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia da Educação. São Paulo: Cortez, 1990.GESELL, Arnold. A criança do zero aos cinco anos. São Paulo: Martins Fontes, 1985.

_______. A criança dos cinco aos 10 anos. São Paulo: Martins Fontes, 1987.MICHOLLAN, Frank. SkinnerX Rogers: maneira contrastante de encarar a educação. São Paulo: Summus, 1978. MUSSEN, Paul H. & Outros. Desenvolvimento e personalidade da criança. 4ª. ed., Harbra, 1990.RAPPAPORT, Clara Regina, FIORI, Wagner da Rocha; DAVIS, Claudia. Teorias do desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981, v.v. I, II, III e IV.ROSA, Merval. Psicologia evolutiva. 6ª. ed., v 1. Petrópolis: Vozes, 1993.

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CURSO DE HISTÓRIA

SANDSTROM I. C. A psicologia da infância e da adolescência. Zahar, 1980.

PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Importância, conceito, características e tipos de aprendizagem. Perspectivas teóricas de aprendizagem. Fatores que interferem na aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA:

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CURSO DE HISTÓRIA

BARROS, Célia Silva Guimarães. Psicologia e Construtivismo. São Paulo: Ática, 1996.BIGGE, Morris L. Teorias da Aprendizagem para Professores. São Paulo: EPU; Ed. da Universidade de São Paulo, 1977.CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1987.COUTINHO, Maria Tereza da Cunha e MOREIRA, Mércia. Psicologia da Educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humana, voltado para a educação: ênfase na abordagem construtivista. Belo Horizonte: Ed. Lê , 1999.DROVET, Ruth Caribé da Rocha. Distúrbios da Aprendizagem. São Paulo: Ática, 1990.KUPFER, Maria Cristina. Freud e a Educação – O Mestre do Impossível. São Paulo: Scipione, 1989.

MILHOLLAN, Frank. Skinner x Rogers: maneiras contrastantes de encarar a Educação. São Paulo: Summus, 1978.PAIN, Sara. Diagnóstico e Tratamento dos Problemas de Aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 3 ª ed., 1989.

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CURSO DE HISTÓRIA

12.3 – Dimensão Cultural, Social, Política e Econômica da Educação.

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Formação do educador a partir de uma reflexão sobre o contexto histórico-social. A pessoa enquanto ser ético e cultural. Questões fundamentais da filosofia da educação brasileira e regional.

BIBLIOGRAFIA:

CURY, Carlos R. Jamil. Educação e Contradição. 6ª edição. São Paulo: Cortez,1995.GADOTTI, Moacir. Concepção Dialética da Educação: um estudo introdutório. 9ª edição. São Paulo: Cortez, 1995.GILES, Thomas Ranson. Filosofia da Educação. São Paulo: EPU, 1983.LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1991.

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CURSO DE HISTÓRIA

SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez, 1986.__________, Escola e Democracia. 3ª edição. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 1995. (Coleção polêmicas do Nosso Tempo, vol. 05).__________, Pedagogia Histórico-Crítico: primeiras aproximações. 3ª edição. São Paulo: Cortez, 1992. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo. Vol. 40).

PAVANI, Jayme. Problemas de Filosofia da Educação. Petrópolis: Vozes, 1988.RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 1996.RODRIGUES, Neidson. Lições do Príncipe e outras lições. São Paulo: Cortez, 1984.

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CURSO DE HISTÓRIA

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

CONTEÚDOS CURRICULARES:

A relação educação e sociedade. A sociologia como ciência e a educação como tema da sociologia. Compreensão das doutrinas pedagógicas a partir dos contextos histórico-sociais que as suscitaram. A sociologia da educação na formação do professor. O papel da educação nas formações sociais contemporâneas. O processo educacional brasileiro nas décadas recentes.

BIBLIOGRAFIA:PILETTI, Nelson. Sociologia da Educação. SP, Ática, 1995.EKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação. SP, Loyola, 1988.GOMES, Cândido. Educação em perspectiva sociológica. SP, EPU, 1985.CARNOY, Martin. Educação, economia e estado. Base e superestrutura: relações e mediações. SP, Cortez: Autores Associados, 1986.DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. RJ, Melhoramentos, 1978.ANHEIM, K. Introdução à Sociologia da educação. SP, Cultrix, 1965.SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. SP, Cortez/Autores associados, 1991.LOWY, Michael. Ideologia e Ciência Social: Elementos para uma análise Marxista. SP, Cortez.

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CURSO DE HISTÓRIA

COMPARATO, F. Konder. Educação, Estado e Poder. São Paulo: Brasiliense, 1987.

12.4 – Conteúdos Objeto de Ensino

PRÉ-HISTÓRIA

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Origem da Terra. Visão geral da Pré-História: do aparecimento do homem à formação do Estado. Fossilização. Períodos da Pré-História. História Cultural e social do homem. Pré-História do Brasil. Enfoque epistemológico dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos pedagógicos. Avaliação das competências.

BIBLIOGRAFIA:

BRANCO, Renato Castelo. Pré-história brasileira fatos e lendas. São Paulo: Cupolo, 1971. 191p. CHILDE, V. Gordon. A evolução cultural do homem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978. GOURHAN, André Leroi. Os caçadores da pré-história. Lisboa: Perspectivas do homem, 1983. 147p.MEGGERS, Betty J. América pré-histórica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. 242 p.RICKLERF, Roberto E. A economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara, 1996.

HISTÓRIA ANTIGA I

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CURSO DE HISTÓRIA

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Formação das sociedades na Antiguidade Oriental: Egito, Mesopotâmia, Persa, Fenícia, Cretenses. Civilizações Orientais. Enfoque epistemológico dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos pedagógicos. Avaliação das competências.

BIBLIOGRAFIA:

AYMARD, André; AUBOYER, Jeamnine. O Oriente e a Grécia Antiga. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993.BURNS, Edward McNall. História da civilização ocidental. São Paulo: Globo, 1989.CARDOSO, C. F. O Egito Antigo. São Paulo: Brasiliense, 1986.GIORDANI, M.C. História de Roma. Petrópolis: Vozes, 1984._______________. História da Grécia. Petrópolis: Vozes, 1984._______________. História da Antiguidade Oriental. Petrópolis: Vozes, 1985.PERRY, Marvim. Civilização ocidental: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

HISTÓRIA ANTIGA II

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Formação das sociedades clássicas: Grécia e Roma – ascensão e crise. Enfoque epistemológico dos conteúdos. Planejamento do

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CURSO DE HISTÓRIA

ensino. Metodologia e recursos didáticos pedagógicos. Avaliação das competências.

BIBLIOGRAFIA:

AYMARD, André; AUBOYER, Jeamnine. O Oriente e a Grécia Antiga. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993. BURNS, Edward McNall. História da civilização ocidental. São Paulo: Globo, 1989.GIORDANI, M.C. História de Roma. Petrópolis: Vozes, 1984._______________. História da Grécia. Petrópolis: Vozes, 1984._______________. História da Antiguidade Oriental. Petrópolis: Vozes, 1985.PETIT, Paul. História antiga. Rio de Janeiro: Betrand do Brasil, 1989.PERRY, Marvim. Civilização ocidental: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 1999.ROSTOVTZEFF, Michael. História de Roma. Rio de Janeiro: Guanabara S.A., 1986.__________________. História da Grécia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.

HISTÓRIA MEDIEVAL I

CONTEÚDOS CURRICULARES:

A crise do Império Romano. A formação da sociedade européia. A civilização Bizantina. A civilização Árabe. Enfoque epistemológico

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CURSO DE HISTÓRIA

dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos pedagógicos. Avaliação das competências.

BIBLIOGRAFIA:

BURNS, EM. História da Civilização Ocidental. Vol. I e II. São Paulo: Globo, 1993. GIORDANI, Mário Cúrtis. História do mundo Feudal. Petrópolis RJ: Vozes, 1993. 358p. GIORDANI, MC. História do mundo Árabe. Petrópolis: Vozes, 1992. 380 p.GIORDANI, MC. Bárbaros I e II. Petrópolis: Vozes, 1993. 220 p.GUERRAS, Maria Sonseles. Os povos bárbaros. São Paulo: Ática, 1995. HEERS, Jacques. História medieval. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1991. 381p. MELO, José Roberto. O Império de Carlos Magno. São Paulo: Ática, 1990.

PEDRERO-SANCHEZ, Maria Guadalupe. História da Idade Média. São Paulo: UNESP, 2000.PERRY, Marvim. Civilização ocidental: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 1985. SANCHEZ, Maria Guadalupe Pedrero. História da Idade Média: textos e testemunhos. São Paulo: Unesp.THEO, Santiago. (Org.) Do feudalismo ao capitalismo: Discussão histórica. São Paulo: Contexto, 1988.

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CURSO DE HISTÓRIA

HISTÓRIA MEDIEVAL II

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Formação e fundamentos do feudalismo. A Igreja no mundo medieval. As cruzadas. Renascimento comercial. Revolução urbana. As crises do século XIV e XV. Enfoque epistemológico dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos pedagógicos. Avaliação das competências.

BIBLIOGRAFIA:

BURNS, EM. História da Civilização Ocidental. Vol. I. São Paulo: Globo, 1993. BETHENCOURT, Francisco. História das Inquisições: Portugal, Espanha e Itália. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

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CURSO DE HISTÓRIA

GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes. São Paulo: Cia das Letras, 1987.GIORDANI, Mário Cúrtis. História do mundo Feudal. Petrópolis RJ: Vozes, 1993. 358p. GOFF, JL. Mercadores e Banqueiros da Idade Média. Lisboa: Gradiva, 1990. 96 p.GOFF, JL. Os Intelectuais na Idade Média. São Paulo: Brasilense, 1995. 144 p.HEERS, Jacques. História medieval. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1991. 381p.

HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. 313 p.MELLO, José Roberto. As cruzadas. São Paulo: Ática, 1989. 76p. MICELI, Paulo. O Feudalismo. São Paulo: Atual, 1988. 62p. PEDRERO-SANCHEZ, Maria Guadalupe. História da Idade Média. São Paulo: UNESP, 2000.READ, PP. Os Templários. Rio de Janeiro: Imago, 2001. 366 p.QUEIROZ, Teresa Aline Pereira de. As heresias medievais. São Paulo: Atual, 1988.SILVA, Francisco Teixeira da. Sociedade Feudal. São Paulo: Brasiliense, 1988.

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CURSO DE HISTÓRIA

HISTÓRIA DA AMÉRICA I

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Estudo dos povos e culturas do continente americano que antecederam a presença européia. Enfoque epistemológico dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos pedagógicos. Avaliação das competências.

BIBLIOGRAFIA:

ABREU, J. Capistrano. Caminhos antigos e povoamento do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, 1988. 164p. AQUINO, Rubin Santos Leão e outros. História das sociedades americanas. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1990.BRANCO, Renato Castelo. Pré-história brasileira: fatos e lendas. São Paulo: Cupolo, 1971. 191p. CARDOSO, Ciro Flamarion S. América pré-colombiana. São Paulo: Brasiliense, 1986.CUNHA, Manuela Carneiro. História dos índios no Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1998. 608 p.GIORDANI, Mário Curtis. História da América Pré-colombiana. Petrópolis: Vozes, 1991.

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CURSO DE HISTÓRIA

LEHMANN, Henri. As civilizações pré-colombianas. São Paulo: Bertrand do Brasil, 1990.

MARTIN, G. Pré-História do Nordeste do Brasil. Recife: UFPE, 1999.MEGGERS, Betty J. América pré-histórica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. 242 p.RIBEIRO, Darcy. As Américas e a civilização: Petrópolis: Vozes, 1983. 584 p.TODOROV, Tzvetan. A conquista da América. São Paulo: s/ed. 1996. 263p.

HISTÓRIA AMÉRICA II

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CURSO DE HISTÓRIA

CONTEÚDOS CURRICULARES:

A conquista dos europeus na América: escravismo, colonialismo e comunicação. Visão indígena sobre a conquista. Emancipação política das colônias americanas. Herança colonial na América. Enfoque epistemológico dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos pedagógicos. Avaliação das competências.

BIBLIOGRAFIA:

BERNAND, Carmen. História do Novo Mundo: Da descoberta à conquista, uma experiência européia, 1492-1550. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 1997.BETHELL, Leslie (Org.) História da América Latina v. I. América Latina colonial. São Paulo: EDUSP, 1998. 679 p.BETHELL, Leslie (Org.) História da América Latina v. II. América Latina colonial. São Paulo: EDUSP, 1999. 867 p.BETHELL, Leslie (Org.) História da América Latina v. III. Da independência até 1870. São Paulo: EDUSP, 2001. 1013 p.BUENO, E. A Viagem do descobrimento. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. 137 p.

DONGHI, Halperin. História da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. 323p. GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. JUNQUEIRA, Mary. Estados Unidos: A consolidação da Nação. São Paulo: Contexto, 2001.

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CURSO DE HISTÓRIA

KARNAL, Leandro. Estados Unidos: da colônia à independência. São Paulo: Contexto, 1996. 87p. ________________. Estados Unidos: A formação da Nação. São Paulo: Contexto, 2001.LERNER, Max. Civilização norte-americana. Rio de Janeiro: Fundo de cultura, s/d. 284p. LIMA, Marcos Costa. O lugar da América do Sul na nova ordem mundial / Marcos Costa Lima (Org.). - São Paulo: Cortez, 2001. 05 exs. LOPEZ, Luiz Roberto. História da América Latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989. 210p. MEGGERS, Betty J. América pré-histórica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. 242 p.OMEGNA, Nelson. A cidade colonial. Brasília, 1985. 344 p.PRADO, Maria Ligia. A formação das nações latino-americanas. São Paulo: Atual, 1994. 92p. PRODANOV, Cleber Cristiano. O mercantilismo e a América. São Paulo: Contexto, 1994. 69p. RIBEIRO, Darcy. As Américas e a civilização: Petrópolis: Vozes, 1983. 584 p.

SYRETT, Harold C. Documentos históricos dos Estados Unidos. São Paulo: Cultrix, 1980. 339 p.TODOROV, Tzvetan. A conquista da América. São Paulo: s/ed. 1996. 263p.

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CURSO DE HISTÓRIA

HISTÓRIA DA AMÉRICA III

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Os países independentes no contexto mundial. A formação da América Latina. Crise e revoluções. Os Estados Unidos da América e América Latina. Mercados internacionais. Enfoque epistemológico dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos pedagógicos. Avaliação das competências.

BIBLIOGRAFIA:

ARON, Raymond. República Imperial dos Estados Unidos no Mundo Pós-Guerra. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.

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CURSO DE HISTÓRIA

BERNAND, Carmen. História do Novo Mundo: Da descoberta à conquista, uma experiência européia, 1492-1550. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 1997.BETHELL, Leslie (Org.) História da América Latina v. I. América Latina colonial. São Paulo: EDUSP, 1998. 679 p.BETHELL, Leslie (Org.) História da América Latina v. II. América Latina colonial. São Paulo: EDUSP, 1999. 867 p.BETHELL, Leslie (Org.) História da América Latina v. III. Da independência até 1870. São Paulo: EDUSP, 2001. 1013 p.CHAUNU, Pierre. A América e as Américas. Lisboa: Cosmo, 1969.

CHIAVENATTO, JJ. Genocídio Americano: A guerra do Paraguai. São Paulo: Brasiliense, 1994. 205 p.CHOMSKY, N. Um olhar sobre a América Latina. Rio de Janeiro: Oficina do Autor, 1998. 233 p. DONGHI, Halperin. História da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. 323p. FAULKNER, Harold Underwood. História econômica dos Estados Unidos. Buenos Aires: Editorial Nova, 1956.GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. HEALE, M.J.A. A Revolução Norte Americana. São Paulo: Ática, 1991.IOKOI, Zilda Márcia Gricoli. Lutas sociais na América Latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989. 155p. JUNQUEIRA, Mary. Estados Unidos: A consolidação da Nação. São Paulo: Contexto, 2001.KARNAL, Leandro. Estados Unidos: da colônia à independência. São Paulo: Contexto, 1996. 87p. ________________. Estados Unidos: A formação da Nação. São Paulo: Contexto, 2001.

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CURSO DE HISTÓRIA

LERNER, Max. Civilização norte-americana. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura s/d. 284p. LOPEZ, Luiz Roberto. História da América Latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989. 210p. MARINI, Ruy Mauro. América Latina: dependência e integração. São Paulo: Brasil urgente, 1992. 153p.

MORRIS, Richard D. Documentos básicos da História dos Estados Unidos. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1956.NIEBUHR, Reihold. A crise mundial e a responsabilidade dos Estados Unidos. São Paulo: Dominus, 1964.PRADO, Maria Ligia. A formação das nações latino-americanas. São Paulo: Atual, 1994. 92p. PRODANOV, Cleber Cristiano. O mercantilismo e a América. São Paulo: Contexto, 1994. 69p. RIBEIRO, Darcy. As Américas e a civilização: Petrópolis: Vozes, 1983. 584 p.ROSSI, Clóvis. A contra-revolução na América Latina. São Paulo: Atual, 1987. 70p. SYRETT, Harold C. Documentos históricos dos Estados Unidos. São Paulo: Cultrix, 1980. VILEGAS, Daniel Cosio. História mínima de México. México: El colegio de México, 1974. 164p. ZAMORA, Rodrigues Augusto. El conflicto Estados Unidos-Nicarágua 1979-1990. Manágua: Fondo Editorial Cira, 1996.

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CURSO DE HISTÓRIA

HISTÓRIA MODERNA I

CONTEÚDOS CURRICULARES:

A transição do feudalismo ao capitalismo: transformações econômicas e sociais entre os séculos XIV e XV. As grandes navegações. Revolução comercial. Renascimento cultural. Reforma e Contra-Reforma. Enfoque epistemológico dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos pedagógicos. Avaliação das competências.

BIBLIOGRAFIA:

BURNS, EM. História da Civilização Ocidental. Vol. I e II . São Paulo: Globo, 1993. 827 p.CORVISIER, André. História Moderna. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. 427p.HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. 313 p.HELLERN, V. O livro das religiões. São Paulo: Cia das Letras, 2000. 315 p.LUIZETO, Flávio. Reformas religiosas: Lutero e Calvino a contra-Reforma e os Jesuítas - a crise da modernidade. São Paulo: Contexto, 1994. 69p. PERRY, M. Civilização Ocidental – uma História Concisa. São Paulo: Martins Fontes, 1985. 799 p.

MARTINA, Giacomo. História da Igreja de Lutero a nossos dias II - A era do Absolutismo. / Giacomo Martina; trad. de Orlando Soares Moreira. - São Paulo: Loyola, 1996. 348p. 01 ex.

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CURSO DE HISTÓRIA

__________,__________. História da Igreja de Lutero a nossos dias III - A era do liberalismo. / Giacomo Martina; trad. de Orlando Soares Moreira. - São Paulo: Loyola, 1996. 327p. 01 ex. SALINAS, Samuel Sergio. Do feudalismo ao capitalismo: Transições. São Paulo: Atual, 1988.SEVCENKO, Nicolau. O Renascimento. São Paulo: Atual , 1994. 91p. THEODORO, Janice. Descobrimentos e Renascimento. São Paulo: Contexto, 1996. 75p. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Centauro, 2001. 257 p.

HISTÓRIA MODERNA II

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Absolutismo na Europa.A economia européia no século XVI. Revoluções: séculos XVII e XVIII. Iluminismo. Enfoque epistemológico

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CURSO DE HISTÓRIA

dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos pedagógicos. Avaliação das competências.

BIBLIOGRAFIA:

ARRUDA, José Jobson de Andrade. A Revolução Industrial. São Paulo: Ática, 1988. 93p. BATH, Sérgio. Maquiavelismo. São Paulo: Ática, 1994.BURNS, EM. História da Civilização Ocidental. Vol. II . São Paulo: Globo, 1993. CORVISIER, André. História Moderna. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. 427p.DURANT. Will. A era de Luís XIV. Rio de Janeiro: Record, 1994.FALCON, Francisco José Calazans. Iluminismo. São Paulo: Ática, 1989. 95p.FALCON, Francisco José Calazans. Despotismo esclarecido. São Paulo: Ática, 1986. 96p. HOBSBAWM, E. A era dos Impérios. 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

HOBSBAWM, E. A era das Revoluções. 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.HOBSBAWM, Eric J. A era do Capital 1848-1875. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 459p.HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. 313 p.KEMP, Tom. A revolução na Europa no século XIX. Lisboa: Edições 70, 1985.LADURIE, ER. O Estado Monárquico. São Paulo: Cia das Letras, 1994. 355 p.PERRY, M. Civilização Ocidental – uma História Concisa. São Paulo: Martins Fontes, 1985.

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CURSO DE HISTÓRIA

SHENNAN, J. H. Luis XIV. São Paulo: Ática, 1994.WILLS, John Elliot. 1688: O início da Era Moderna. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

HISTÓRIA DO BRASIL I

CONTEÚDOS CURRICULARES:

O Brasil no contexto da expansão ultramarina. Os indígenas: cultura e confronto na Colônia. Colonização Ibérica e a Igreja. Miscigenação e Produção Mercantil na Colônia. Ocupação dos sertões. A transição da Colônia ao Império - Estado Brasileiro. Enfoque epistemológico dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos pedagógicos. Avaliação das competências.

BIBLIOGRAFIA:

ANDREONI, João Antonio. Roteiro do Brasil, Cultura e opulência do Brasil. São Paulo: Nacional, 1967. 316p.

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CURSO DE HISTÓRIA

BARRETO, Célia de Barros. O Brasil Monárquico: o processo de emancipação. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993. 410p. BUENO, Eduardo. A viagem do descobrimento: a verdadeira História da expedição de Cabral / Eduardo Bueno. - Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. 140p. 01ex.CALÓGERAS, J. Pandiá. Formação histórica do Brasil. São Paulo: Nacional, 1972. 410p. CHAUÍ, Marilena. História do povo brasileiro: Brasil mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Perceu Abramo, 2000. 103 p.

CHIAVENATO, Julio José. A guerra contra o Paraguai. São Paulo: Brasiliense, 1990. 82p. CRUZ, Maria Idalina. Guerra dos Bárbaros. Recife: Fundarpe, 1990.ELLIS, Myrian. Brasil Monárquico: declínio e queda do império. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. 392p. FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2000. 660 p.FENELON, Dea Ribeiro. 50 textos de história do Brasil. São Paulo: Hucitec, 1983. 210p. FREYRE, Gilberto. Casa grande e senzala. Rio de Janeiro: Record, 1998.HOLANDA, SB. Visão do Paraíso. São Paulo: Brasiliense, 1994. 362 p.LINHARES, Maria Yedda. (Org.) História geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1990. 380p. LOPEZ, Luiz Roberto. História do Brasil colonial. São Paulo: Mercado Aberto, 1988. 97p. MAESTRI, Mário. Colônia. São Paulo: Contexto, 1997. 160p. MATTOSO, Kátia de Queirós. Ser escravo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1990. 267p.

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CURSO DE HISTÓRIA

MESCRAVIS, Laima. O Brasil nos primeiros séculos. São Paulo: Contexto, 1994. 68p.NEVES, Maria de Fátima Rodrigues das. Documentos sobre a escravidão no Brasil. São Paulo: Contexto, 1996.135p. ORLANDI, Eni P. Terra à vista: discurso do confronto: velho e novo mundo. São Paulo: Cortez, 1990.PRIORE, Mary Del. A mulher na história do Brasil. São Paulo: Contexto, 1989. 63p.

RAMOS, Arthur. O negro na civilização brasileira. Rio de Janeiro: Guanabara, s/d. 252p. RIBEIRO, Darcy. A Fundação do Brasil: testemunhos, 1500 –1700. Petrópolis: Vozes, 1992. 447p. SASS, Roselis Von. Revelações inéditas da história do Brasil. São Paulo: Graal, 1995. 221 p.SOUZA, JM. Opulência e miséria nas Minas Gerais. São Paulo: Brasiliense, 1994.VARNHAGEN, Francisco Adolfo de. História geral do Brasil. São Paulo: Melhoramentos, 1975. 405p. VIANNA, Hélio. História do Brasil, período colonial. São Paulo: Edição Melhoramentos, 1972. 385p.

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CURSO DE HISTÓRIA

HISTÓRIA DO BRASIL II

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Império brasileiro. Movimentos sociais e políticos. República. Movimento operário no Brasil. República velha. Estado Novo. Getulismo e experiência democrática. Enfoque epistemológico dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos pedagógicos. Avaliação das competências.

BIBLIOGRAFIA:

ARAGÃO, José Campos de. A intentona comunista de 1935. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1973. 151p. BARROS, Edgar Luiz de. O Brasil de 1945 a 1964. São Paulo: Contexto, 1994. 78p.BASBAUM, Leôncio. História Sincera da República: das origens a 1889. São Paulo: Alfa –Ômega, 1986. 284p. BASBAUM, Leôncio. História Sincera da República de 1889 a 1930. São Paulo: Alfa-Ômega, 1986. 316p. BASBAUM, Leôncio. História Sincera da República de 1930 a 1960. São Paulo: Alfa-Ômega, 1986.

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CURSO DE HISTÓRIA

BENÍCIO, Manoel. O rei dos Jagunços: crônica histórica e de costumes sertanejos sobre os acontecimentos de Canudos. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1997. 220p.BERCITO, Sônia de Deus Rodrigues. Nos tempos de Getúlio. São Paulo: Atual, 1990. 74p.BRANDÃO, Sylvana. (Org.) Brasil 500 anos: Reflexões. Recife: Ed. Universitária, 2000.CARVALHO, JM. Os bestializados: O Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. 196 p. CARVALHO, JM. A formação das Almas: O imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. 166 p. COSTA, Homero. A insurreição comunista de 1935. São Paulo: Ensaio, 1995. 190p. COSTA, Nicola S. Canudos: ordem e progresso no Sertão. São Paulo: Moderna, 1990. 55p. DECCA, Edgar Salvadori de. 1930 o silêncio dos vencidos: memória, história e revolução / Edgar Salvadori de Decca. - 6.ed.- São Paulo: Brasiliense, 1997. 209p.01 ex.FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro I e II . São Paulo: Globo, 1997. 750 p.FAUSTO, Boris. A revolução de 1930 – historiografia e história. São Paulo: Cia das Letras, 1997. 159 p.GOMES, Ângela Maria de Castro. O Brasil Republicano: sociedade e política (1930-1964). Rio HOLANDA, Sergio Buarque de. II o Brasil Monárquico. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1970. 410p.

HOLANDA, Sérgio Buarque. O Brasil Monárquico: do Império à República. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. 448p. JANOTTI, Maria de Lurdes M. Os subversivos da república. São Paulo: Brasiliense, 1986. 276p.

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CURSO DE HISTÓRIA

JOFFILY, José. Entre a monarquia e a república. Rio de Janeiro: Kosmos, 1982. 342p. LAPA, José Roberto do Amaral. (Orgs). História Econômica da Independência e do Império. / Tomás Szmrecsányi, José Roberto do Amaral Lapa (Orgs.). - 2. ed. - São Paulo: Hucitec/Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica , 2002. 05 exs. LOPEZ, Luiz Roberto. República. São Paulo: Contexto, 1997. 134p. MARTINS, Ana Luiza. República, um outro olhar. São Paulo: Contexto, 1996. 77p.MEDEIROS, Daniel H. de. 1930: A revolução disfarçada. São Paulo: Brasil, 1989. 37p. MONTEIRO, Hamilton de Mattos. Nordeste insurgente. São Paulo: Brasiliense, 1987.OLIVEIRA, Lúcia Lippi; VELLOSO, Mônica Pimenta; GOMES, Ângela Maria Castro. Estado Novo: ideologia e poder. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.PIERUCCI, Antônio Flávio de Oliveira. O Brasil Republicano: economia e cultura (1930-1964). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. 672p. PINHEIRO, Paulo César. O Brasil Republicano: sociedade e instituições (1889-1930). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. 430p.

SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Getúlio a Castelo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. 512p. SODRÉ, Nelson Wernek. Formação histórica do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand. Brasil, 1990.

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CURSO DE HISTÓRIA

HISTÓRIA DO BRASIL III

CONTEÚDOS CURRICULARES:

A crise da República populista. O Brasil do período militar. A abertura para a Nova República. Conceito de dependência econômica, neoliberalismo e globalização. Brasil no século XXI. Enfoque epistemológico dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos pedagógicos. Avaliação das competências.

BIBLIOGRAFIA:

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CURSO DE HISTÓRIA

AZEVEDO, Fernando. A cultura brasileira. São Paulo: Edições Melhoramentos, 1958. 303 p.BASBAUM, Leôncio. História Sincera da República de 1961 a 1967. São Paulo: Alfa-Ômega, 1986. 216p. BASTIDE, Roger. Brasil terra de contrastes. São Paulo: Difusão européia do livro, 1969. 282p. CASTRO, Josué de. Geografia da fome: o dilema Brasileiro pão ou aço. Josué de Castro. - Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. 318p. 01ex. COUTO, RC. História indiscreta da ditadura e da abertura – Brasil: 1964-1985. Rio de Janeiro: Record. 1999. 517 p.FURTADO C. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Ed. Nacional, 1991. 248 p.

JÚNIOR, Caio Prado. Evolução política do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1969. 250p. JÚNIOR, CP. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1994. 364 p.JÚNIOR, CP. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1997. 390 p.JÚNIOR, Manuel Diégues. População e propriedade da terra no Brasil. Washington: União Pan-americana, 1959. 277p. MENDONÇA, Sonia Regina; FONTES, Virginia Maria. História do Brasil regente 1964-1980. São Paulo: Ática, 1988. 87p. RATTENER, Henrique (Org.) Brasil no linear do século XXI: Alternativas para a construção de uma sociedade sustentável. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2000. 01 ex.SANTOS, Theotonio dos. Evolução histórica do Brasil da colônia à crise da “Nova República”. Petrópolis: Vozes, 1995. 302p.

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CURSO DE HISTÓRIA

TORRES, Alberto. O problema nacional brasileiro. São Paulo: Ed. Nacional, 1978. 133 p.TÔRRES, João Camilo de Oliveira. Interpretação da realidade brasileira. Rio de Janeiro: José Olympio, s/d. 350p. ZILLY & CHIAPPINI & DIMAS (Orgs.) Brasil, país do passado? / Ligia Chiappini, Antonio Dimas, Berthold Zilly (Orgs.) - São Paulo: EDUSP, 2000. 375p. 01 ex.

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Revoluções burguesas: Francesa, Americana, Italiana. Revolução Industrial. Imperialismo. Movimento operário: Sindicalismo e anarquismo. Primeira Guerra Mundial. Enfoque epistemológico dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos pedagógicos. Avaliação das competências.

BIBLIOGRAFIA:

BURKE, Edmund. Reflexões sobre a revolução em França. Brasília: UNB, 1997. 239p. CANÊDO, Letícia Bicalho. A revolução industrial. São Paulo: Atual, 1994. 92 p.CATANI, Afrânio Mendes. O que é imperialismo. São Paulo: Brasiliense, 1981. 101 p.CAVALCANTI, Berenice. A Revolução Francesa e a modernidade: A enciclopédia, Voltaire e Rousseau o moderno conceito de

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CURSO DE HISTÓRIA

revolução, a queda do Antigo Oriente. São Paulo: Contexto, 1997. 71p. DAUMARD, Adeline. Os burgueses e a burguesia na França. São Paulo: Martins Fontes, 1992. 468 p.FORTESCUE, W. Revolução e contra-revolução na França – 1815-1853. São Paulo: Martins Fontes, 1992. 147 p.

GOOCH, John. A unificação da Itália. São Paulo: Ática, 1991. 69p. HOBSBAWM, EJ. Revolucionários. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. 277 p.HOBSBAWM, Eric J. A era do Capital 1848-1875. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 459p.HUGO, Victor. Napoleão – o pequeno. São Paulo: Ensaio, 1996. 203p.JOLL, James. A Europa desde 1870. Lisboa: Dom Quixote, 1995.LOSURD, D. Engels, Marx e a tradição liberal. São Paulo: UNESP, 1998. 244 p.MARX, Karl. O dezoito brumário de Louis Bonaparte. São Paulo: Centauro Editora, 2000. 149 p.MARX, Karl. A burguesia e a contra-revolução. São Paulo: Ensaio, 1993. 98 p.MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã: tese sobre Feuerbach. São Paulo: Centauro, s/d. 119 p.MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. - COUTINHO, Carlos Nelson; FILHO, Daniel Aarão Reis (Orgs.) O manifesto comunista 150 anos depois. Rio de Janeiro: Contraponto; São Paulo: Fundação Perceu Abramo, 1998. 208 p.MOTA, CG. A Revolução Francesa. São Paulo: Ática, 1989. 222 p. REMOND, R. O Antigo Regime e Revolução. São Paulo: Cultrix, 1990. 163 p. REMOND, R. O Século XIX. São Paulo: Cultrix, 1997. 207 p.

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CURSO DE HISTÓRIA

ROUSSEAU J. Contrato Social. São Paulo: Martins Fontes, 1996. 186 p.THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa I: a árvore da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. 204 p.

THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa II: a maldição de adão. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. 347 p.THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa III: a força dos trabalhadores. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. 440 p.WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Centauro, 2001. 257 p.WERNET, Augustin. A primeira guerra mundial. São Paulo: Contexto, 1996. 68p.

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CURSO DE HISTÓRIA

ENSINO DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA II

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Revolução Russa. A crise de 1929. Os governos totalitários: nazi-fascismo. A Segunda Guerra Mundial. Enfoque epistemológico dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos pedagógicos. Avaliação das competências.

BIBLIOGRAFIA:

ARRIGHI, Giovani. O longo século XX: dinheiro, poder e as origens de nosso tempo. Rio de Janeiro: Contratempo; São Paulo: UNESP, 1996. BERMAN, M. Tudo que é sólido se desmancha no ar. São Paulo: Cia das Letras, 1986.BEZERRA, Holien Gonçalves. A revolução chinesa. São Paulo: Atual, 1991. 90p. CARONE, E. Socialismo e anarquismo no início do século. Rio de Janeiro: Vozes, 1996. 173 p. CARR, E.H. A revolução Bolchevique – 1917-1923. (2 vols.) Porto: Afrontamento, 1977.EKSTEINS, Modris. A sagração da primavera. Rio de Janeiro: Rocco, 1991.FELICE, Renzo. Explicar o Fascismo Lisboa: Ed. 70, 1976.

SANTOS, Mário Márcio de Almeida. O stalinismo. Recife: UFPE, 1978. 291 p.

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CURSO DE HISTÓRIA

TRAGTENBERG, Maurício. A revolução russa. São Paulo: Atual, 1992. 138p. WOOD, Alan. As origens da Revolução Russa. São Paulo: Ática, 1991. 80p.

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA III

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CURSO DE HISTÓRIA

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Bi-polaridade: EUA x URSS. Formação dos blocos econômicos. O terceiro mundo. Transição do século XX ao XXI. Enfoque epistemológico dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos pedagógicos. Avaliação das competências.

BIBLIOGRAFIA:

AKCELRUD, Isaac. O Oriente Médio. São Paulo: Atual, 1986. 81p. ANDERSON, Perry. As origens da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. 165 p.CALVINO, I. Seis propostas para o próximo milênio. São Paulo: Cia das Letras, 1990.CANÊDO, Letícia Bicalho. A descolonização da Ásia e da África. São Paulo: Atual, 1986. 79p. CASTORIADIS, C. Socialismo ou Barbárie. São Paulo: Brasiliense, 1983.CHALIAND, Gérard. Mitos revolucionários do Terceiro Mundo. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.CHESNAIS, François. A mundialização do Capital. São Paulo: Xamã, 1996. 335 p.CREVRIER, Yves. MAO e a revolução chinesa. São Paulo: Ática, 1996. 160p.

EAGLETON, Terry. As ilusões do Pós-Modernismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.FINKELS, NG. A industria do holocausto. Rio de Janeiro: Record, 2001. 156 p.HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP & A, 1997. 108 p.

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CURSO DE HISTÓRIA

HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 2001. 349HOBSBAWM, E. A era dos Extremos. O breve século XX – 1914-1991. São Paulo: Cia das Letras, 1995.HOBSBAWM, EJ. O Novo Século. São Paulo: Cia das Letras, 2000. 196 p.IANNI, Octávio. Teoria da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. 271 p.JAMESON, Fredric. Pós-Modernismo – A lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Ática, 1996.JAMESON, Fredric. Pós-Modernismo – A lógica cultural do Capitalismo tardio.S. Paulo: Ática, 1997.KAPLAN, A. (Org.) O mal-estar no Pós-Modernismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.KURZ, Robert. O colapso da modernização: da derrocada do socialismo de caserna à crise da economia mundial. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 244 p.MANDEL, Ernest. A crise do capital: os fatos e sua interpretação marxista. São Paulo: Ensaio Campinas, SP: Universitária de Campinas, 1990. 329p.

MANDEL, Ernest. Socialismo X Mercado. São Paulo: Ensaio, 1991. 79 p.OMEGNA, Nelson. Diabolização dos judeus. Rio de Janeiro: Record, 1969. 282p. PACAUT, Marcel; BOUJU, Paul. O mundo contemporâneo – 1945-1975. Lisboa: Editorial Estampa,1979.PANIKKAR, K.M. A dominação ocidental na Ásia. Rio de Janeiro: Saga s/d. 259p.PETERS, Arno. Fim do Capitalismo global: um novo projeto histórico. / [et.al.]; tradução de Eliete Ávila Wolff. - São Paulo: Xamã, 1998. 166p. 05 exs.

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CURSO DE HISTÓRIA

POLANY, Karl. A grande transformação – As origens da nossa época. Rio de Janeiro: Campus, 2000.REMOND, R. O Século XX. São Paulo: Cultrix, 1990. 207 p.ROUANET, S. Paulo. Mal-estar na Modernidade. São Paulo: Cia das Letras, 1993.SANTOS, Milton. Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal. São Paulo: Record, 2001. 174 p.SWEARINGEN, Rodger; ROLPH, Hammond. Comunismo no Vietname. Rio de Janeiro: Bloch Editores, 1968. 238 p.

HISTÓRIA DO NORDESTE

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Colonização. Tipos de colonização. Empresa açucareira. Presença estrangeira. Exploração do sertão. Movimentos Nativistas. As religiões e a cultura. Coronelismo. Os Estados do Nordeste e o desenvolvimento. A invenção do Nordeste. Enfoque epistemológico dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos pedagógicos. Avaliação das competências.

BIBLIOGRAFIA:

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CURSO DE HISTÓRIA

ANDRADE, Manuel Correia de. Movimentos nativistas em Pernambuco setembrizada e novembrizada. Recife: Universitária, 1971. 133p.CARONE, E. A República Velha: 1. Instituições e classes sociais. São Paulo: Difel, 1975.CODECEIRA, JM. A idéia republicana no Brasil: Prioridade de Pernambuco. Recife: Fundaj, Editora Massangana, 1990. CALÓGERAS, J. Pandiá. Formação histórica do Brasil. São Paulo: Nacional, 1972. 410p. FREITAS, D. Palmares a Guerra dos Escravos. Rio de Janeiro: Graal, 1982. 219 p.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Visão do Paraíso: os motivos idênticos no descobrimento e colonização do Brasil. 6ª. ed.- São Paulo: Brasiliense, 1994. 365p 01LEVINE, RM. O sertão prometido: O massacre de Canudos. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 1995. _____________ A velha Usina: Pernambuco na federação brasileira, 1889-1937. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.MELO, José Antonio Gonçalves de. Restauradores de Pernambuco. Recife: Imprensa Universitária, 1967.119p. MENESES, D. (Org.). O Brasil no pensamento brasileiro. Brasília: Senado Federal, 1998. NASCIMENTO, José Anderson. Cangaceiros, coiteiros e volantes. São Paulo: Ícone, 1998. 285 p.PANG, ES. Coronelismo e oligarquia: 1889-1943 – A Bahia na Primeira República Brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979. PORTO, C. Os tempos de Rosa e Silva. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 1970.

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CURSO DE HISTÓRIA

__________ Os tempos da República Velha. Recife: Fundarpe, 1986.

___________ Pinheiro Machado e seu tempo. Porto Alegre: L& PM, 1985. RIBEIRO, Darcy. A Fundação do Brasil: testemunhos, 1500 –1700. Petrópolis: Vozes, 1992. 447p. ROCHA, Geraldo. O rio São Francisco: fator precípuo da existência do Brasil. São Paulo: Ed. Nacional, 1983. 301 p.

SILVA, LD. (Org.) A República em Pernambuco. Recife: Fundaj, Editora Massangana, 1990. _______________ Nabuco e a República. Recife: Fundaj, Editora Massangana, 1990. SOBRINHO, J. Vasconcelos. As regiões naturais do nordeste, o meio e a civilização. Recife: s/ed. 1970.

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CURSO DE HISTÓRIA

12.5 – Conhecimentos Pedagógicos

ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E GESTÃO DEMOCRÁTICA

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Retrospectiva histórica da educação brasileira. A educação básica no contexto social, político e econômico, conforme a Lei 9.394/96. Princípios, organização escolar, financiamento da educação. Gestão democrática, profissionais da educação. Educação e cidadania.

BIBLIOGRAFIA:

BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 4ª. ed. São Paulo. Cortez, 2000.BUFFA, Ester (Org.). Educação e Cidadania: quem educa o cidadão? 5ª. ed. São Paulo Cortez, 1995. DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. São Paulo, Papirus, 1997.FERRETTI, Celso João... et. all. Novas Tecnologias, Trabalho e Educação: Um debate multidisciplinar. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2000.FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. 4ª, ed. São Paulo: Moraes, 1980.

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CURSO DE HISTÓRIA

FRIGOTTO, Gaudênio ( Org.). Educação e Crise do Trabalho: Perspectivas de Final de século. Petrópolis, Rio de Janeiro, 1998. (Coleção estudos culturais em educação)MELO, Guiomar Namo de. Cidadania e competitividade: desafios educacionais do terceiro milênio, 4ª. ed. São Paulo, Cortez, 1995.RIBEIRO, Maria Luísa Santos. História da Educação Brasileira. A organização escolar. 16 ed. Ver. e ampl. Campinas. SP, Autores associados, 2000.RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e Competência. 9ª. ed. São Paulo, Cortez. 2000ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil. 10ª. ed. Petrópolis, Vozes, 1988.SAVIANI, Dermeval. A nova Lei da educação: trajetórias, limites, e perspectivas. Campinas, Autores Associados, 1997.__________ ,Da Nova LDB ao Novo Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional. Campinas SP: Autores Associados, 1997.SILVA, Eurides Brito da (Org.). A Educação Básica Pós-LDB. São Paulo, Pioneira, 1999. CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL – 1988LEI DE DIRETRIZES E BASES – 9.394/96LEI 9.424/96.

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

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CURSO DE HISTÓRIA

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Estudo das concepções de planejamento, avaliação e suas finalidades. Planejamento e Avaliação da prática de ensino e instrumentos de avaliação. Avaliação como processo crítico e analítico na formação do aluno. Planejamento e avaliação institucional. Planejamento e avaliação como instrumento de gestão democrática.

BIBLIOGRAFIA:

AFONSO, Almerindo Janela, Avaliação Educacional: Regulação e Emancipação. São Paulo: Cortez, 2000.ESTERBAN, Maria Tereza (Org.). et all. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 2ª ed. Rio de Janeiro, DP&A, 2000.WERNECK, Hamilton, A nota prende, a sabedoria liberta. Rio de Janeiro DP&A, 2000.LIMA, Adriana de Oliveira, Avaliação escolar, julgamento e construção. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 1994.SOBRINHO, José Dias, Neuton César Balzan (Org.). Avaliação Institucional: teoria e experiências. São Paulo: Cortez, 1995. SAUL, Ana Maria, Avaliação Emancipatória. 2ª edição, Cortez: 1995. SOUZA, Eda C. B. Machado (Org.). Avaliação Institucional: leituras complementares, Módulos: 03,06,07 e 08 - Brasília 1999.

DIDÁTICA

CONTEÚDOS CURRICULARES:

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CURSO DE HISTÓRIA

Pressupostos teóricos e metodológicos para o ensino da Didática. Abordagem do papel do educador. Evolução histórica da Didática. Técnicas de ensino articuladas com as tendências pedagógicas brasileiras.

BIBLIOGRAFIA:

CANDAU, Vera Maria. A Didática em Questão. 6ª. ed. Petrópolis, 1983FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e Interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia? São Paulo: Loyola, 1993FAZENDA, Ivani (Org.). Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1991. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987._____, Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.LIBANEO, José Carlos. Democratização da escola pública – a pedagogia crítico–social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1992. MARCONDES, Maria Inês. O papel pedagógico político do professor: dimensão de uma prática reflexiva . Revista de educação AEC – O papel político- social do professor. Brasília. Ano 26, nº 104, jul/set. 1997OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Didática: ruptura compromisso e pesquisa. Campinas, 1998.

MONTEIRO, Maria Auxiliadora. Aprender a aprender: garantia de uma educação de qualidade? Presença Pedagógica. Educação na Rádio Favela. V. 6N. 33 Belo Horizonte , n.g. Dimensão , maio /junho 2000. SP. Papirus, 1993

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CURSO DE HISTÓRIA

SANTANNA, Ilza Martins e MENEGOLLA, Maximiliano. Didática: aprender e ensinar . São Paulo: Loyola, 1991WACHOWICZ, Lílian Anna. O método dialético na didática. 3ª. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995WERNECK, Hamilton. Se você finge que ensina eu finjo que aprendo 14ª. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1992.

12.6 – Disciplinas eletivas

Por âmbitos de Formação

12.6.1 – Cultura Geral e Profissional

HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS

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CURSO DE HISTÓRIA

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Estudo das formas de resistência popular no Brasil à dominação colonialista e capitalista. Movimentos sociais nas diferentes regiões do país.

BIBLIOGRAFIA:

ANDRADE, Manuel Correia de. Movimentos nativistas no Nordeste. Recife. UFPE. 1991.AZANHA, Gilberto & Valadão, Virgínia. Senhores destas terras: os povos indígenas no Brasil (da colônia aos nossos dias). São Paulo. Atual, 1999.BARROS, Souza. Messianismo e Violência de Massas no Brasil. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 1986.CATANI, Afrânio Mendes. O que é imperialismo. São Paulo: Brasiliense, 1981. 101 p.CHAUÍ, Marilena. História do povo brasileiro: Brasil mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Perceu Abramo, 2000. 103 p.

FREITAS, D. Palmares a Guerra dos Escravos. Rio de Janeiro: Graal, 1982. 219 p.IOKOI, Zilda Márcia Gricoli. Lutas sociais na América latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989. 155p. MELLO, Frederico Pernambucano de. Guerreiros de Sol: O Banditismo no Nordeste do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.MÉSZAROS, Isván . A necessidade do controle social. São Paulo: Ensaio, 1987.

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CURSO DE HISTÓRIA

RESENDE, Antônio Paulo. História do Movimento Operário no Brasil. São Paulo: Ática, 1994.

CIVILIZAÇÃO IBÉRICA

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Formação da Península Ibérica. Reinos Ibéricos. Guerra da Reconquista. Islã Ibérico. Formação dos Estados Ibéricos na Baixa Idade Média. Cultura Ibérica e Ibero-Americana.

BIBLIOGRAFIA:

ANDRADE, Manuel Correia de. Tordesilhas um marco geopolítico. Recife: Masangana, 1997.ATTALI, J. 1492. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1992. 345 p.

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CURSO DE HISTÓRIA

CAMPOS, Flávio de. História Ibérica apogeu e declínio. São Paulo: Contexto, 1991. 95p. COGGIOLA, Osvaldo. O fim das ditaduras: Espanha e Portugal. Lisboa: Palas Editores, 1995.FILHO, Ruy Andrade. Ibéria: apogeu e declínio. São Paulo: Contexto, 1989.FRANÇA, ED. Portugal na época da restauração. São Paulo: Hucitec, 1997. 419 p.FUENTES, Carlos. O espelho enterrado. Rio de Janeiro: São Paulo: Xamã, 1995.GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

GIORDANI, Mário Cúrtis. História do mundo Feudal. Petrópolis RJ: Vozes, 1993. 358p. GIORDANI, MC. História do mundo Árabe. Petrópolis: Vozes, 1992. 380 p.GIORDANI, MC. Bárbaros I. Petrópolis: Vozes, 1993. 220 p.MARQUES, A. H. de Oliveira. História de Portugal v. I e II. Lisboa: Palas Editores, 1985.SARAIVA, José Hermano. História de Portugal. Portugal: Publicações Europa-América.TENGARRINHA, José. História de Portugal. São Paulo: UNESP, 2000.SERRÃO, Joaquim Veríssimo. Portugal e o mundo – nos séculos XII a XVI. São Paulo: Verbo, 1994.VILAR, Pierre. História da Espanha. Lisboa: Livros Horizonte, 1992.

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CURSO DE HISTÓRIA

GEOGRAFIA DOS CONTINENTES

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Origem dos Continentes. Regionalização no Mundo atual. Conflitos Internacionais. Formação do território Brasileiro.

BIBLIOGRAFIA:

ANDRADE, Manoel Correia de. Geopolítica do Brasil. São Paulo: Ática, 1989.ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia: Ciência da sociedade. Uma introdução à análise do pensamento geográfico. São Paulo: Atlas, 1987. CHAUI, Marilena. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 2001.CORRÊA, Roberto Lobato. Região e organização espacial. São Paulo: Ática, 1995.MORAES, Antônio Carlos Robert. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Hucitec, 1990. ____________________________. Ideologia geográfica. São Paulo: Hucitec, 1988.MOREIRA, Ruy. O que é Geografia. São Paulo: Brasiliense, 1985.

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CURSO DE HISTÓRIA

ROSS, Jurandyr L. Sanches. Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2001.SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova. São Paulo: Hucitec, 1980.SEABRA, Giovani. Fundamentos e perspectivas da Geografia. João Pessoa: UFPB, 2002.

HISTÓRIA DAS IDÉIAS SOCIAIS E POLÍTICAS

CONTEÚDOS CURRICULARES:Abordagem crítico-reflexiva das idéias políticas no mundo

clássico grego-romano. O pensamento medieval. Renascimento político e social. Idéias políticas e sociais do século XIX e XX.

BIBLIOGRAFIA:

ALENCAR, Francisco. História da sociedade brasileira. São Paulo: 1986. 338p.ANDRADE, Ilza Araújo Leão de. Políticas e poder: o discurso da participação. São Paulo: AD OMEM; Natal: Cooperativa Cultural da UFRN, 1996. BARRETO, Célia de Barros. O Brasil Monárquico: o processo de emancipação. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993. 410p. BATH, Sérgio. Maquiavelismo: A prática política segundo Nicolau Maquiavel. São Paulo. Ática, 1992. 71 p.BERCITO, Sonia de Deus Rodrigues. Nos tempos de Getúlio. São Paulo: Atual, 1990. 74p. BERMAN, M. Tudo que é sólido se desmancha no ar. São Paulo: Cia das Letras, 1986.BURKE, Edmund. Reflexões sobre a revolução em França. Brasília: UNB, 1997. 239p.

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CURSO DE HISTÓRIA

CALÓGERAS, J. Pandiá. Formação histórica do Brasil. São Paulo: Nacional, 1972. 410p. CARONE, E. Socialismo e anarquismo no início do século. Rio de Janeiro: Vozes, 1996. 173 p. CASTORIADIS, C. Socialismo ou Barbárie. São Paulo: Brasiliense, 1983.CHALIAND, Gérard. Mitos revolucionários do Terceiro Mundo. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.CHEVALLIER, Jean Jacques. História do pensamento político. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983. 288 p.COUTO, RC. História indiscreta da ditadura e da abertura – Brasil: 1964-1985. Rio de Janeiro: Record. 1999. 517 p.FELICE, Renzo. Explicar o Fascismo Lisboa: ed. 70ª. 1976.FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1995. 295 p.HOBSBAWM, E. A era dos Impérios. 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.HOLANDA, SB. Raízes do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1995. 220 p.JANOTTI, Maria de Lurdes M. Os subversivos da república. São Paulo: Brasiliense, 1986. 276p. JOANILHO, André Luiz. Revoltas e rebeliões. São Paulo: Contexto, 1994. 77p. JÚNIOR, Caio Prado. Evolução política do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1969. 250p. LENHARO, Alcir. A sacralização da política. Campinas: Papirus, 1986.

MARX, Karl. O dezoito brumário de Louis Bonaparte. São Paulo: Centauro Editora, 2000. 149 p.

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CURSO DE HISTÓRIA

MARX, Karl. A burguesia e a contra-revolução. São Paulo: Ensaio, 1993. 98 p.MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã: tese sobre Feubach. São Paulo: Centauro, s/d. 119 p.MARX, Karl; ENGELS, Friedrich.- COUTINHO, Carlos Nelson; FILHO, Daniel Aarão Reis (Orgs.). O manifesto comunista 150 depois. Rio de Janeiro: Contraponto; São Paulo: Fundação Perceu Abramo, 1998. 208 p.MICELI, Paulo. O mito do herói nacional. São Paulo: Contexto, 1997 . 99p. MICELLI, Sérgio. (Org.). Estado e Cultura no Brasil. São Paulo: Difel, 1984.PECAULT, Daniel. Os intelectuais e a política no Brasil: entre o povo e a nação. São Paulo: Ática, 1990.PRADO, Maria Ligia. A formação das nações Latino-americanas. São Paulo: Atual, 1994. 92p. REVISTA. Ética e Filosofia Política: v.4, n.1, p.141 jan. / jun. 1999. Juiz de Fora: UFJF: ICHL, Departamento de Filosofia, 1999. REVISTA. Sociedade Brasileira: uma História através dos movimentos sociais. / Rubim Santos Leão de Aquino... [ et. al.].- 3ª. ed.- Rio de Janeiro Record, 2000. 01 ex. REVISTA. Sociedade e História do Brasil: Rumo à República / Instituto Teotônio Vilela v. IV, p.1-43. - Brasília: O Instituto / PSDB, 2000. 02ex.REVISTA. Sociedade e História do Brasil: O Estado Novo / Instituto Teotônio Vilela - v.X, p.1-39. - Brasília: O Instituto / PSDB, 2001. 01ex.

REVISTA. Sociedade e História do Brasil: A Ditadura Militar / Instituto Teotônio Vilela v. XIII, p.1-47.- Brasília: O Instituto / PSDB, 2001. 01ex.

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CURSO DE HISTÓRIA

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro, a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das letras, 1997. 476p. SANTOS, Boaventura S. Pela mão de Alice – O social e o político na pós-modernidade.S. Paulo: Cortez, 1995.

SOCIOLOGIA GERAL

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Noções gerais de Sociologia. Correntes sociológicas. Métodos e técnicas utilizados na investigação sociológica.

BIBLIOGRAFIA:

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CURSO DE HISTÓRIA

COHEN, Bruce. Sociologia Geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1980.GALLIANO, A. Guilherme. Introdução à Sociologia. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1981.LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1985.MECKSENAS, Paulo. Sociologia. São Paulo: Corte, 1990.NOVA, Sebastião Vila. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1981.SOUTO, Cláudio; COUTO, Solange. A explicação sociológica: uma introdução à sociologia. São Paulo: EPU, 1995.TRUJILLO FERRARI, Alfonso. Fundamentos da Sociologia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983.

HISTÓRIA DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Processo histórico do Estado de Pernambuco. Características sócio-econômicas. Influência da estrutura agro-industrial e escravagistas. Movimentos liberais. Pernambuco no Século XX.

BIBLIOGRAFIA:

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CURSO DE HISTÓRIA

ACIOLI, Vera Lúcia Costa. Jurisdição e conflito: a administração no Brasil Colonial. Recife: Universitária – UFPE, 1997.ALBUQUERQUE, Marcus; LUCENA, Veleda. Arraial Novo do Bom Jesus. Recife: Graftorre, 1997.ANDRADE, Manoel Correia de. A terra e o homem do Nordeste: Contribuição ao estudo da questão agrária no Nordeste. Recife: UFPE, 1998._______________________ A Guerras dos Cabanos. Rio de Janeiro: Conquista Editora, 1965.BARBOSA, Socorro Ferraz. Liberais e Liberais: Guerra civis em Pernambuco no século XIX. Recife, UFPE, 1996.CARVALHO, Marcus Jr. de. Liberdade: Rotinas e Rupturas do escravismo. Recife: UFPE, 1999.

CARNEIRO, Edison. O quilombo dos Palmares. São Paulo: Brasiliana, 1988.EISENBERG, Peter. Modernização sem mudança: A indústria açucareira em Pernambuco. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.FERLINI, Vera Lúcia Amaral. Terra, trabalho e poder: o mundo dos engenhos no Nordeste colonial. São Paulo: Brasiliense, 1988.FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala: Formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. Rio de Janeiro: Record, 1995.______________ Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado rural e desenvolvimento do urbano. Rio de Janeiro: José Olympio, 1977.GOMINHO, Zélia de Oliveira. Veneza Americana X Mucambópolis: O Estado Novo na cidade do Recife (décadas de 30 e 40). Recife: CEPE, 1998.

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CURSO DE HISTÓRIA

LEITE, Glacyra Lazzari. Pernambuco 1817: estrutura e comportamentos sociais. Recife: Massangana, 1988._________________. Pernambuco 1824: a Confederação do Equador. Recife: Massangana, 1988.LIMA FILHO, Andrade. China gordo: Agamenon Magalhães e sua época. Recife: Universitária, 1976. MELLO, Evaldo Cabral de. A fronda dos mazombos: nobres contra mascates. Pernambuco 1666-1715. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.___________________. Olinda restaurada: Guerra e açúcar no Nordeste 1630/1654. Rio de Janeiro: Topbooks, 1998.

___________________. O Norte Agrário e o Império, 1871-1889. Rio de Janeiro: Topbooks, 1998.MELLO, José Antônio Gonçalves de. Tempos dos flamengos: influência da ocupação holandesa na vida e na cultura do Norte do Brasil. Recife: Governo do Estado de Pernambuco, 1978.OLIVEIRA, Francisco. Elegia para uma Re(li)gião: Sudene, Nordeste, Planejamento e conflito de classes. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.PERRUCI, Gadiel. A República das usinas: um estudo de história social e econômica do Nordeste – 1889-1930. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.PIRES, Maria Idalina da Cruz. Guerra dos Bárbaros: resistência indígena e conflitos no Nordeste Colonial. Recife: CEPE, 1990.PORTO, Costa. Nos tempos do visitador: subsídios ao estudo da vida colonial pernambucana nos fins do século XVI. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 1968.___________. Os tempos da República Velha. Recife: Fundarpe, 1986.RESENDE, Antônio Paulo. (Des)Encantos Modernos: história da cidade do Recife na década de XX. Recife: Fundarpe, 1997.

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CURSO DE HISTÓRIA

SCHWARTZ, Stuart B. Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Companhia das Letras.

HISTÓRIA DA ÁFRICA

CONTEÚDOS CURRICULARES:

África: povos e culturas nas diferentes regiões do continente: Bantos, Sudaneses, Congoleses, Angolanos. Legado e formação do povo brasileiro.

BIBLIOGRAFIA:

BRUNSCHIWIG, Henri. A partilha negra. São Paulo: Perspectiva, 1971.COMITIN, Carlos. África: O povo. Rio de Janeiro: Achiamé, 1982.GIORDANI, Mario Cúrtis. História da África: Anterior ao descobrimento. Petrópolis: Vozes, 1993.HOBSBAWM, E. A era dos Impérios. 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.LOPES, Marta Maria. Apartheid: ideologia do apartheid, as perspectivas da África do Sul, as lideranças negras. São Paulo: Atual, 1990. 124 p.MAGNOLI, Demétrio. África do Sul. São Paulo: Contexto, 1992. 83p. REMOND, R. O Século XIX. São Paulo: Cultrix, 1997. 207 p.

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CURSO DE HISTÓRIA

SASS, Roselis Von. África e seus mistérios (Antigo: feitiço do Congo). São Paulo: Graal, 1991. 300 p.

HISTÓRIA DA LITERATURA E DA ARTE

CONTEÚDOS CURRICULARES:

A arte como forma de conhecimento. Literatura como manifestação do artístico, mediatizada pela palavra, através de obras e de leituras das diferentes sociedades na História.

BIBLIOGRAFIA:

BASTIDE, Roger. Arte e sociedade. São Paulo: Nacional, 1979.BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1994.BENJAMIN, Walter. A criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Summus, 1983.________________, Sobre arte, técnica linguagem e política. Lisboa: Relógio D’ Água Editores, 1992.CHOAY, François. “A consagração do monumento histórico”. In: a alegoria do patrimônio. São Paulo: UNESP, 2001, p. 125 – 173. DOMINGUES, O. (Org.). A arte no século XXI: a humanização das tecnologias. São Paulo: UNESP, 1997. PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo: 2001.SILVA, Zélia Lopes da (Org.) Arquivos, patrimônios e memória: trajetórias e perspectivas. São Paulo: UNESP, 1999.SILVA, Marcos A.da. História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense, 1995.

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CURSO DE HISTÓRIA

TINHORÃO, José Ramos. Música popular: um tema em debate. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1999. TODOROV, T. As estruturas narrativas. São Paulo: Perspectiva, 1970.WISNIK, J. M. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo; Cia das Letras, 1989.ZANINI, W. (Org.). História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Moreira Sales, 1983.

HISTÓRIA E TURISMO

CONTEÚDOS CURRICULARES:

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CURSO DE HISTÓRIA

Definições de turismo. O turismo na História da humanidade. Condicionantes do turismo e do lazer na sociedade contemporânea. A importância do turismo na economia nacional. Turismo na sociedade Pós-Moderna. O amanhecer do Pós-turismo. Definições e problemas do patrimônio histórico. Turismo e herança cultural. O papel dos museus na atualidade.

BIBLIOGRAFIA:

PELEGRINI, Américo. Ecologia, Cultura e Turismo. Campinas: Papirus. 1997.RODRIGUES, Adyr. Turismo e Espaço. São Paulo: HUCITEC, 1997___________________Turismo e Espaço: Rumo a um conhecimento transdiciplinar. Rio de Janeiro: Record, 1997.YÁZIGI, Eduardo et all. (Org.) Turismo, espaço, paisagem e cultura. São Paulo: HUCITEC, 1996.FITCH, James. Preservação do Patrimônio Histórico. São Paulo: FAV-SUP, 1981.LEMOS, Carlos. O que é Patrimônio Histórico. São Paulo: Brasiliense, 1981. LEMOS, Anália Inês G. de (Org). Turismo: impactos socioambientais. São Paulo: HUCITEC, 1996.

LAGE, Beatriz Helena; MILONE, Paulo César. Economia do Turismo. Campinas: Papirus, 1991.PAIVA, Maria das Graças de Menezes. Sociologia do Turismo. Campinas: Papirus, 1995. Coleção de Turismo.RODRIGUES, Adyr Balastreri (Org). Turismo e Desenvolvimento Local. São Paulo: HUCITEC, 1997.

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CURSO DE HISTÓRIA

SERRANO, Célia M. Toledo. BRUHNS, Heloísa (Orgs.). Viagem à natureza:Turismo, Cultura e Ambiente. Campinas: Papirus, 1997. Coleção Turismo.

MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM HISTORIA

CONTEÚDOS CURRICULARES:

As fontes. O tratamento objetivo e subjetivo dos acontecimentos. Abordagens qualitativa e quantitativa. Campos de Pesquisa. Linhas de Pesquisa. Novos instrumentos metodológicos.

BIBLIOGRAFIA:

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CURSO DE HISTÓRIA

BANN, Stephen. As invenções da História. São Paulo: Unesp, 1994. 292p. BARROS, Aidil Jesus da Silveira & LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Metodologia científica: um guia para a iniciativa científica. - 2ª. ed.- São Paulo: Makron Books, 2000. BORGES, Vavy Pacheco. O que é História. São Paulo: Brasiliense, 1991. BOURDIÉ, Guy & MARTIN, Hervé. As Escolas históricas. Lisboa: Europa-América, 1983. BRAUDEL, Fernand. Reflexões sobre História. São Paulo: Martins Fontes, 1992. 400p.BURKE, Peter (Org.). A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992. 354 p.CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 508p.

CARR, Edward Hallet. Que é História? Rio de Janeiro : Paz e Terra , 1996. 189p. D’ALESSIO, Márcia M. Reflexões sobre o saber histórico. São Paulo: UNESP, 1998.DOSSE, François. A História em migalhas. – Dos Annales à Nova História. São Paulo: Ensaio, 1994.FERRO, Marc. A história vigiada. São Paulo: Martins Fontes, 1989. 157 p.GAY, Peter. Freud para historiadores. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.GOMES, Ângela C. História e Historiadores. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1996.HOBSBAWN, Eric J. Sobre História. São Paulo: Cia das Letras, 2000. 336 p.

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CURSO DE HISTÓRIA

HUNT, LYNN. A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, 1992.LE GOFF, Jacques (Org.) A História Nova. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 318 p.LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: UNICAMP, 1996.ORLANDI, Eni P. Análise de discurso. Campinas: Pontes, 1999.SCHAFF, Adam. História e verdade. São Paulo: Martins Fontes, 1978.TUCHMAN, Bárbara W. A prática da história. Rio de Janeiro: José Olympio, 1989. 231 p.VEYNE, Paul. Como se escreve a história. – Foucault revoluciona a história. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982.VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo (Org.). A Pesquisa em História. São Paulo: Ática, 1989. 80p.

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Tecnologia, desenvolvimento do pensamento e implicações educacionais. Perspectivas para a prática e formação de professores em informática educativa. Culturas de informática na educação. O professor e a Informática Educativa. Ecologia cognitiva.

BIBLIOGRAFIA:

ALMEIDA, Fernando J. Educação e Informática: Os computadores na escola. SP: Cortez, 1987.BRETON, Philippe. História da Informática. SP: Editora da Unesp, 1991.

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CURSO DE HISTÓRIA

Comunicação & Política. (1996). (v.3, n.1, nova série). Mídia e Tecnologias. RJ, Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos (Cebela, UFRJ-CFCH), jan.abr.96.CYSNEIROS, Paulo G. (1991a). Resenha Crítica: S.M. Papert, Logo: Computadores e Educação. SP, Brasiliense, 1985. In Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília (MEC/INEP), vol.72, n.170, p.106-109, jan./abr.

_______(1998). Novas Tecnologias na Sala de Aula: Melhoria do Ensino ou Inovação Conservadora? IX ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. Águas de Lindóia, São Paulo, 4 a 8 de maio de 1998. Anais II, vol. 1/1, pp. 199-216.DE CORTE, Erik.Aprender na Escola com as Novas Tecnologias da Informação (Perspectivas da Psicologia da Aprendizagem e do Ensino). In V. D. Teodoro & J.C. de Freitas (Orgs.). Educação e Computadores. Lisboa, Ministério da Educação/GEP, 1992.LÉVY, Pierre (1993). As Tecnologias da Inteligência. SP: Editora 34 (orig. 1990).LITWIN, Edith . (Org.). Tecnologia Educacional: Política, Histórias e Propostas. Porto Alegre, RS, Artes Médicas.(orig. Ed. Paidós Ibérica, 1995.LUCENA, Marisa. Um Modelo de Escola Aberta na Internet. RJ, Brasport, 1997. (www.kidlink.org/).MEC/SEED (1996). Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação à Distância. Programa Nacional de Informática na Educação. Brasília, 06/nov/96; ou http://proinfo.mec.gov.br/_________Informática para a Educação Básica: Um Currículo para Escolas. Brasília, MEC/SEED (orig. UNESCO, 1994).

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CURSO DE HISTÓRIA

PAPERT, Seymour. Logo: Computadores e Educação. São Paulo : Brasiliense, 1985. _________A Máquina das Crianças: Repensando a Escola na Era da Informática. Porto Alegre, RS, Artes Médicas, 1994.

HISTÓRIA E IMAGEM

CONTEÚDOS CURRICULARES

Apresentação e discussão das imagens como recursos didáticos no processo de ensino de história. Produção historiográfica sobre iconografia e ensino de História

BIBLIOGRAFIA:

BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. In: Magia e técnica, arte e política , Ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1985, p. 165 – 196.BITTENCOURT, Circe. O saber histórico em sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.CARDOSO, Ciro Flamarion & MAUAD. Ana Maria. História e imagem. Os exemplos da fotografia e do cinema. In: CARDOSO, C. F.; VAINFAS, R. Domínios da história: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campos, 1997.BERNARDET, Jean – Claude. Brasil em tempo de cinema. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.JOVECHELOVITCH, Sandra & GUARECHI, P. (Org.). Texto em representações sociais. Petrópolis: Vozes, 1994.KOOSSOY, Boris. A fotografia como fonte histórica: introdução à pesquisa e interpretação de imagens do passado. São Paulo: USP. Escola de Comunicação e Artes.

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CURSO DE HISTÓRIA

NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003.__________________. Como usar a tv na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003.RAMOS, Alcides Freire. Cinema e história: “pensando a historiografia do cinema brasileiro”. In: História e Debate : problemas, tempo e perspectivas. ANPUH: 30 anos : São Paulo ANPUH, 1991.VOVELLE, Michel. Imagens e imaginário na história: fantasmas e certezas nas mentalidades desde a Idade Média até o século XX. São Paulo: Ática, 1997.

HISTÓRIA E PATRIMÔNIO LOCAL

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CURSO DE HISTÓRIA

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Importância das fontes locais no ensino de História. Relação história local/história nacional. Sistematização e abordagens didáticas das fontes locais. Propostas de aplicação didática.

BIBLIOGRAFIA:

ALARCÃO, Jorge de. Introdução ao Estudo da História e Patrimônios Locais. Coimbra: Instituto de Arqueologia, 2000.CARVALHO, Jorge. Preservação do Patrimônio: Da universalidade do conceito à problemática urbanístico-arquitetônica. Lisboa: Vértice, 1993.CITRON, Suzanne. Ensinar a História hoje:A memória perdida e reencontrada. Lisboa: Livros Horizontes, 1990.DUARTE, Ana. Educação patrimonial. Lisboa: Texto Editora, 1999.MARTINS, Paulo Henrique. Pernambuco e a Modernidade. Recife: Editora Universitária,UFPE, 1998.NIDELCOFF, Maria Teresa. A escola e a compreensão da realidade. São Paulo: Brasiliense, 1982.PACHECO, Helder. Patrimônio cultural popular. Porto: Areal Editora, 1985.

TELMO, Isabel Cottinelli. O patrimônio e a escola do passado ao futuro. Lisboa: Com. Nac. da UNESCO, 1992.VINAGRE, Antão et all. O patrimônio cultural e local e seu aproveitamento didático. Porto Alegre: E.S.E.P., 1988.UNESCO. O que é: A proteção do patrimônio mundial, cultural e natural. Lisboa: Com. Nac. da Unesco, 1992.

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CURSO DE HISTÓRIA

TEORIA DA HISTÓRIA

CONTEÚDOS CURRICULARES:

As civilizações clássicas e sua contribuição a História. A crítica do renascimento. O século das Luzes e suas filosofias. Feuerbach, Hegel e Marx. O positivismo como paradigma tradicional. A Escola dos Annales. Contribuição da história das mentalidades. A pós-modernidade.

BIBLIOGRAFIA:

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CURSO DE HISTÓRIA

ANDERSON, Perry. As origens da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. 165 p.ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. / Hannah Arendt.- 5. ed. - São Paulo: Perspectiva, 2001.BANN, Stephen. As invenções da História. São Paulo: Unesp, 1994. 292p. BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade /Zygmunt; trad. de Mauro Gama, Cláudia Martinelli Gama. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.BORGES, Vavy Pacheco. O que é História?. São Paulo: Brasiliense, 1991. 84 p. BOURDIÉ, Guy & MARTIN, Hervé. As Escolas históricas. Lisboa: Europa-América, 1983. BURKE, Peter (Org.). A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992. 354 p.

BURKE, Peter. A Escola dos Annales. – 1929-1989. A Revolução Francesa da Historiografia. São Paulo: UNESP, 1997.CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 508p. CARDOSO, Ciro Flamarion. Narrativa, sentido, história. Campinas: Papirus, 1997. 272p. CARR, Edward Hallet. Que é História? Rio de Janeiro : Paz e Terra , 1996. 189p. CHESNEAUX, Jean. Devemos fazer tábula rasa do passado? Sobre a história e os historiadores. São Paulo: Ática, 1995.D’ALESSIO, Márcia M. Reflexões sobre o saber histórico. São Paulo: UNESP, 1998.

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CURSO DE HISTÓRIA

DOSSE, François. História à prova do tempo: da história em migalhas ao resgate do sentido. - François Dosse; trad. de Ivone Castilho Beneditti. -São Paulo: UNESP, 2001. 01 ex.DUBY, Georges. A História Continua. Rio de Janeiro: Zahar, 1994FERRO, Marc. A história vigiada. São Paulo: Martins Fontes, 1989. 157 p.FINLEY, Moses L. Uso e abusos na História. São Paulo: Martins Fontes, 1989.FONTANA, Josep. História: Análise do passado e projeto social. São Paulo: EDUSP, 1998.FROST, SE. Ensinamento básico dos grandes filósofos: São Paulo. São Paulo: Cultrix, 1998. 274 p. FURET, François. A oficina de História. Lisboa: Gradiva, 1980.

GAGNEBIN, JM. Sete aulas sobre linguagem, memória e história. Rio de Janeiro: Imago, 1997. 186 p.GAY, Peter. Freud para historiadores. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.GARDINER, Patrick. Teorias da História. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1966.HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP & A, 1997. 108 p.HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 2001. 349HELLER, Agnes. O cotidiano e a História. São Paulo: Paz e Terra, 1989.HOBSBAWN, Eric J. Sobre História. São Paulo: Cia das Letras, 2000. 336 p.HUNT, LYNN. A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

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CURSO DE HISTÓRIA

JAMESON, Fredric. Pós-Modernismo – A lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Ática, 1996.KAPLAN, A. (Org.) O mal-estar no Pós-Modernismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.LE GOFF, Jacques (Org.) A História Nova. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 318 p.LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: UNICAMP, 1996.LEFORT, Claude. As formas da História. São Paulo, Brasiliense, 1979.MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã: tese sobre Feuerbach. São Paulo: Centauro, s/d. 119 p.PLEKHÂNOV, G. A concepção materialista da História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. 112p.

PORTELLI, Hugues. Gramsci e o bloco histórico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. 142 p.REIS, José Carlos. Nouvelle Histoire e o tempo histórico. São Paulo: Ática, 1994.ROUANET SP. As razões do Iluminismo. São Paulo: Cia das Letras, 1998. 349 p.ROUANET, S. Paulo. Mal-estar na Modernidade. São Paulo: Cia das Letras, 1993.SCHAFF, Adam. História e verdade. São Paulo: Martins Fontes, 1978.TUCHMAN, Bárbara W. A prática da história. Rio de Janeiro: José Olympio, 1989. 231 p. UNESP, 1998.VATTIMO, Gianni. O fim da Modernidade. São Paulo: Martins Fontes, 1996.VELHO, Otávio Guilherme. Capitalismo autoritário e campesinato. São Paulo: Difel, 1976. 261 p.

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CURSO DE HISTÓRIA

VEYNE, Paul. Como se escreve a história. – Foucault revoluciona a história. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982.WHITE, Hayden. Meta História. São Paulo: EDUSP, 1992.

HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL E DO BRASIL

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Abordagem crítico-reflexiva da história da economia mundial; a economia das civilizações orientais; o escravismo clássico; o processo de construção do capitalismo e suas características gerais; as leis econômicas associadas ao capitalismo; a economia brasileira e seus diversos modelos e períodos; a América e o desenvolvimento do capitalismo; a globalização e os blocos econômicos.

BIBLIOGRAFIA:

ALVES, Edgard (Org.) Modernização produtiva & relações do trabalho: perspectivas de políticas públicas. Petrópolis: Vozes, 1997. 211 p.ANTONETTI, Guy. A economia medieval. São Paulo: Atlas, 1977. 119 p.CANÊDO, Letícia Bicalho. A revolução industrial. São Paulo: Atual, 1994. 92 p.

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CURSO DE HISTÓRIA

CARDOSO, Fernando Henrique. O Brasil Republicano: estrutura do poder e economia (1889-1930). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. 416p.CHOMSKY, N. Um olhar sobre a América Latina. Rio de Janeiro: Oficina do Autor, 1998. 233 p. DAUMARD, Adeline. Os burgueses e a burguesia na França. São Paulo: Martins Fontes, 1992. 468 p.

FURTADO C. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Ed. Nacional, 1991. 248 p.GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. GOFF, JL. Mercadores e Banqueiros da Idade Média. Lisboa: Gradiva, 1990. 96 p.HOBSBAWM, E. A era dos Impérios. 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.HOBSBAWM, E. A era das Revoluções. 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.HOBSBAWM, E. A era dos Extremos. O breve século XX – 1914-1991. São Paulo: Cia das Letras, 1995.HOBSBAWM, EJ. O Novo Século. São Paulo: Cia das Letras, 2000. 196 p.HOBSBAWM, EJ. Revolucionários. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. 277 p.HOBSBAWM, Eric J. A era do Capital 1848-1875. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 459p.HOBSBAWN, Eric J. Mundo do trabalho: novos estudos sobre história operária. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. 460 p.HOLANDA, SB. Raízes do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1995. 220 p.

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CURSO DE HISTÓRIA

HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. 313 p.JÚNIOR, CP. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1994. 364 p.

JÚNIOR, CP. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1997. 390 p.JÚNIOR, Manuel Diégues. População e propriedade da terra no Brasil. Washington: União Pan-americana , 1959. 277p. LAPA, José Roberto do Amaral. (Orgs). História Econômica da Independência e do Império. / Tomás Szmrecsányi, José Roberto do Amaral Lapa (Orgs.). - 2ª. ed. - São Paulo: Hucitec/Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica , 2002. 05 exs. PIRENNE, Henri. História econômica e social da idade média. São Paulo: Mestre Jou, s/d . 248p.RESENDE, C. Historia Econômica Geral. São Paulo: Contexto, 2000. 355 p.RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro, a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das letras, 1997. 476p. SANTIAGO, Theo. Do feudalismo ao capitalismo: uma discussão histórica. São Paulo: Contexto, 1996. 157 p.VELHO, Otávio Guilherme. Capitalismo autoritário e campesinato. São Paulo: Difel, 1976. 261 p.VELLOSO, João Paulo dos Reis (coordenador). A nova estratégia industrial e tecnológica: o Brasil e o mundo da III revolução industrial. Rio de Janeiro: José Olympio, 1990. 296 p.WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Centauro, 2001. 257 p.

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CURSO DE HISTÓRIA

HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Historiografia brasileira contemporânea do século XX. Linhas teóricas. Metodologias de pesquisa. Problematização.

BIBLIOGRAFIA:

ANTUNES, Ricardo; FERRANTE, Vera; MORAES, Reginaldo. (Orgs.). Inteligência Brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1986.CHAUÍ, Marilena. História do povo brasileiro – Brasil: Mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2000.FREITAS, Marcos Cezar (Org.) Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998.GOMES, Ângela C. História e Historiadores. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1996.LEITE, Dante Moreira. O caráter nacional brasileiro: História e Ideologia. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1976.MENESES, Djacir. (Org.) O Brasil no pensamento brasileiro. Brasília: Coleção Brasil 500 anos, 1998.MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia na Cultura Brasileira. São Paulo: Ática, 1994.MOTA, Lourenço Dantas (Org.). Introdução ao Brasil 1. Um banquete nos trópicos. São Paulo: Editora Senac, 2001.

REIS, José Carlos. As identidades do Brasil: De Varnhagen a FHC. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1999.

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CURSO DE HISTÓRIA

SILVA, Rogério Farastieri da. História da Historiografia: Capítulos para uma História das Histórias da Historiografia. São Paulo: EDUSP, 2001.

ANÁLISE DE DISCURSO

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Leitura de textos verbais e não-verbais da cultura brasileira. Linguagem e análise do discurso. Historiografia, história e análise do

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CURSO DE HISTÓRIA

discurso. Práticas discursivas. A construção da subjetividade e polifonia. Elementos lingüísticos e textuais da análise do discurso. Prática de análise.

BIBLIOGRAFIA:

BAKTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1983.BRANDÃO, Helena. Introdução à análise do discurso. Campinas, SP; Unicamp, 1990.CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 1980.FARCLOUGH, Normam. Discurso e mudança social. Brasília: UNB, 2001.FOUCAULT, Michel. Arqueologia do Saber. Petrópolis: Vozes, 1971.GUIMARÃES, Eduardo. (Org.) História e sentido na linguagem. Campinas, SP: Pontes, 1989.MAINGUENEAU, Dominique. Novas tendências em análise do discurso. Campinas, SP: Pontes/Unicamp, 1989.ORLANDI, Eni. A linguagem e seu funcionamento. São Paulo: Brasiliense, 1984.

ORLANDI, Eni. Terra a vista: Discurso do confronto: velho e novo mundo. São Paulo: Cortez, 1990.PÊCHEUX, Michel. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Campinas, SP: Unicamp, 1988.ROBIN, Regine. História e Lingüística. São Paulo: Cultrix, 1977.

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CURSO DE HISTÓRIA

HISTÓRIA DAS RELIGIÕES

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Origem, consolidação e expansão das principais manifestações religiosas no mundo: religiões sapientais, proféticas e espiritualistas.

BIBLIOGRAFIA:

ALVES, Rubem. O que é religião. São Paulo: Brasiliense, 1981.ARIÉS, Phillippe. O homem diante da morte. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1990.BANDEIRA, Maria de Lourdes. Território negro em espaço branco. São Paulo: Brasiliense, 1988.

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CURSO DE HISTÓRIA

BASTIDE, Roger. O Candomblé da Bahia. São Paulo: Brasiliana, 1978.BALLESTER, César. Mistério, magia e ocultismo. Rio de Janeiro: Salvat, 1979.CARVALHO, Afonso M. de. O espiritismo Kardecista: exposição doutrinária e crítica. Petrópolis: Vozes, 1999.ECO, Humberto. Viagem na irrealidade cotidiana. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.FERNANDES, Rubem César. Os cavaleiros do Bom Jesus: uma introdução às religiões populares. São Paulo, 1982.GINZBURG, Carlo. Os andarilhos do bem: feitiçarias e cultos agrários nos séculos XVI e XVII. São Paulo: Cia das Letras, 1990.

_____________. Mitos, Emblemas e Sinais: morfologia e história. São Paulo: Cia das Letras, 1999.HELLERN, Victor; NOTAKER, H; GAARDER, J. O livro das religiões. São Paulo: Cia das Letras, 2002.LODY, Raul. Candomblé: Religião e resistência cultural. São Paulo: Ática, 1987.ROCHA, Agenor Miranda. As nações Kêtu: origem, ritos e crenças. Rio de Janeiro: Mauad, 2000.RODRIGUES, Nina. Os africanos no Brasil. São Paulo: Brasiliana, 1977.ZIEGLER, Jean. Os vivos e os mortos: uma sociologia da morte no ocidente e na diáspora africana no Brasil e seus mecanismos culturais. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.

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EPISTEMOLOGIA E ENSINO DE HISTÓRIA

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Reflexão em torno das questões que, hoje em dia, se colocam à formação/produção do conhecimento e ao estatuto da História e das Ciências da Educação – no caso específico a Didática – no conjunto do universo científico. As etapas da História como forma de conhecimento. A didática da História em uma perspectiva de integração teórico-prática.

BIBLIOGRAFIA:

CARVALHO, Adalberto Dias de. Epistemologia das Ciências da Educação. Lisboa: Ed. Afrontamento, 2000.FURET, François. A Oficina da História. Lisboa: Gradiva, s.d.VEYNE, Paul. Como se escreve a História. Lisboa: Ed. 70 – 2000.FELGUEIRAS. Margarida Louro. Pensar a História Repensar o seu ensino. Lisboa: Porto Editora, 2000.FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História. São Paulo: Papirus, 2000.

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INGLÊS INSTRUMENTAL

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Estratégias de leitura. A compreensão do texto. O estudo de diferentes tipos de discurso. A leitura crítica de textos de interesse geral e específico.

BIBLIOGRAFIA:

ALBBOTT, Janice. Reading Skill for Upper-Intermidiate na more Advanced Students. New York: Copyright Cambridge University Press, 1981.BARTRAM Mark; PARRY, Anne. Elementary Reading Skills. Penguim, 1983.SILBERTEIN, Sandra. Techinique and Resources in Teaching Reading. Oxford: Oxford University Press, 1994.ECKSTUT, Samuela; LUBELSKA, Diana. Widely Read: Intermidiate Reading Skills. England: Longman, 1993.ECKSTUT, Samuela; LUBELSKA, Diana; PARKER, Sue. First Impressions. Elementary Skills. England: Longman, 1993.

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CURSO DE HISTÓRIA

HISTÓRIA E GÊNERO

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Gênero na análise dos fenômenos sociais e culturais. Diferenças históricas e a inserção social de homens e mulheres no espaço – tempo.

BIBLIOGRAFIA:

ABREU, Marta; SOIHET, Rachel. (Orgs). Ensino de História: Conceitos, temáticas e metodologias. Rio de Janeiro: Casa Palavra, 2003.DELPRIORE, Mary. História das Mulheres no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 1997.____________. A mulher na história do Brasil. São Paulo: Contexto, 1994. ENGEL. Magali. História e sexualidade. In: CARDOSO, C. F., e VAINFAS, R. Domínios de História. Rio de Janeiro: Campos, 1997, p. 275 – 296.LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação. 4ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.SOIHET, Rachel. História das mulheres. In: CARDOSO, C.F. & VAINFAS, R. Domínios de história. Rio de Janeiro: Campos, 1997, p. 275 – 296.MOTI, Maria Lúcia de Barros. Submissão e resistência: a mulher na luta contra a escravidão. São Paulo: Contexto, 1991.

HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA

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CURSO DE HISTÓRIA

CONTEÚDOS CURRICULARES

Importância da música afro. Influência da música européia e americana. Nascimento da música popular brasileira. Degradação da poesia musical. Compositores da música popular brasileira. Situação recente da música brasileira.

BIBLIOGRAFIA

ALBIM, Ricardo Cravo. O livro de ouro da MPB. São Paulo: Ediouro.CASTRO, Ruy de. Chega de Saudade: a história e as histórias da bossa nova. São Paulo: Composição das Letras.MEDAGLIA, Julio. Música impopular. Rio de Janeiro: Global.MOTTA, Nélson. Noites Tropicais. São Paulo: Objetiva.TINHORÃO, José Ramos. A música popular brasileira no romance brasileiro. São Paulo: Editora 34.

12.6.2 – Conhecimentos de Crianças, Adolescentes e Adultos.

EDUCAÇÃO ESPECIAL

CONTEÚDOS CURRICULARES:

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Evolução histórica da Educação Especial, política nacional, abordagens de ensino, metodologias específicas para o trabalho com educação especial, observando-se o desenvolvimento atípico de crianças e adolescentes portadores de necessidades especiais e suas possibilidades educacionais numa escola inclusiva.

BIBLIOGRAFIA:

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial: Brasília: MEC/SEESP, 1994. ________.Ministério da Educação. Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES. Espaço: Informativo Técnico Científico (Ano IV nº 07 Junho/97). MEC/INES. ________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação à distância. Salto para o Futuro: Educação Especial: tendências atuais. Brasília: MEC/SEED, 1999.

CARVALHO, Rosita Edler. A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997.FERNANDES, Eulália. Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: Agir, 1990. FONSECA, Vítor da, Educação Especial. 3ª. ed,.Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. GOES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem surdez e educação. Campinas, SP: Autores Associados, 1996. JANNUZZI, Gilberta. A luta pela educação do deficiente mental no Brasil. 2ª. ed,. Campinas, SP: Autores Associados.

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CURSO DE HISTÓRIA

PERNAMBUCO, Secretaria de Educação, Cultura e Esportes. Departamento de Educação Especial. Textos de Apoio à prática pedagógica de Educação Especial. Recife, 1994._____________.Secretaria de Educação. Diretoria Executiva de Educação Especial. A discriminação em questão. Recife, 2000.RODHDE, Luis Augusto P. e BENCZIK, Edyleine B. P. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: o que é? Como ajudar? Porto Alegre: Artmed, 1999.SASSAKI, Romeu Kasumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997. SKLIAR, C. (org.) Educação e exclusão: Abordagens socioantropológicas em Educação Especial. Porto Alegre: Meiação, 1997.WERNECK, Cláudia. Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva. Rio de Janeiro, WVA, 1997.

12.6.2 – Conhecimento sobre a dimensão cultural, social, política e econômica da Educação

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

CONTEÚDOS CURRICULARES:

Conceituação e compreensão da História como elemento esclarecedor de questões educacionais. Pedagogia grega, romana e medieval. Renascimento e Iluminismo; novas concepções. Brasil Colônia e Império: catequese, Reforma Pombalina, a lei e a realidade. A Escola Nova. Brasil século XX: novas exigências sociais e a questão educacional. Perspectivas atuais na educação.

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CURSO DE HISTÓRIA

BIBLIOGRAFIA:

ARANHA, Lúcia Maria Arruda, História da Educação. 3ª ed. São Paulo: Moderna 2000.BUENO, Eduardo. Náufragos, Traficantes e Degredados – As primeiras expedições ao Brasil. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.EBY, Frederick. História da Educação Moderna. Porto Alegre: Ática, 1980.FERREIRA, Liliana S. Educação e História. 2ª ed. Injuí (RS): Unijuí, 2001.LOPES, Eliane M., FARIA FILHO, Luciano M. et alii. 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

LUZURIAGA Lorenzo. História da Educação e da Pedagogia. São Paulo: Atualidades Pedagógicas.MANACORDA, Mario. A História da Educação – Da Antiguidade aos Nossos Dias. São Paulo: Cortez 1990.MOROE, Paul. História da Educação. São Paulo: ed. Nacional, 1989.PILLETTI, Nelson e Claudino. História da Educação. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1990.

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