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Copia impressa pelo Sistema CENWIN FIOS DE ALUMihlO NUS DE SEFAO CIRCULAR PARA FINS ELCTRICOS 1 OSJETIVO Esta Norma fixa as condigzes exigiveis na aceita@ e/au recebimento de fios de aluminio nus, de seg;io circular, para fins elitricos 2 NORMA.9 COMPLEMENTARES Na aplicagao desta Norma e necessirio consultar: NW 5426 - Planos de amostra e procedimento na inspegso por a,tributos- Pro ted i men to NBR 5456 - Eletroticnica e elerr&ica - Eletricidade geral - Terminologia NBR 5471 - Eletroticnica e elf?tr&IiCa - Condutores eletricos - Terminologia~ NER 6242 - Verificagso dimensional para fios e cabos eletricos - Mitodo de ec saio NBR 6810 - Fios e cabos eletricos - Tragao j rupt~ura em componentes metilicos- Mitodo de ensaio NER 6815 - Fios e cabos elktricos - Ensaio de determinagso da resistividade em componentes matilicos - Mitodo de ensaio NBR 6835 - Alumink esuas llgas - Tamperas - Classificagao NBR 7103 - Vergalhao de alumrinio 1350 para fins eletricos - Especificagao NBR 7308 - Carretiis de madeira pa-t-a condutores nus de aluminio - Caracteristi cas dimensionais e estruturais - Padronizagio Orlgam: ABNT E&Z9111985 (3:0220.1012) CS-3 - CornIt &&Mm da Elnricidad~ C&390.1- Comirdo de Estuda de ConQtonr El6tricm da Alumhio EstaNamwfoibaud~n8IECM7 Eata Norma rubstiiui a,NSR 51WS3 SBTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOClA@&J BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS tiCNlCAS E QUALIDADE INDUSTRIAL e RlwrchaW: fior da aluminio I’ NSR 3 NORMA SRASILEIRA REGISTRADA cou: 621.316.343471 Todaadlmitanmda 7 f&aims

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El6tricm da Alumhio EstaNamwfoibaud~n8IECM7 Eata Norma rubstiiui a,NSR 51WS3 NER 6815 - Fios e cabos elktricos - Ensaio de determinagso da resistividade em NW 5426 - Planos de amostra e procedimento na inspegso por a,tributos- Pro NBR 7312 - Roles de fios e cabos e elgtricos - Caracteristica,s dimensionais - transporte, manuseio e armazenagem. 0 acondicionamento deve ser em carretel ou ro 4.3.1 Sao permitidas emendas antes do cltimo passe de trefilacao, executadas por

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FIOS DE ALUMihlO NUS DE SEFAO CIRCULAR PARA FINS ELCTRICOS

1 OSJETIVO

Esta Norma fixa as condigzes exigiveis na aceita@ e/au recebimento de fios de

aluminio nus, de seg;io circular, para fins elitricos

2 NORMA.9 COMPLEMENTARES

Na aplicagao desta Norma e necessirio consultar:

NW 5426 - Planos de amostra e procedimento na inspegso por a,tributos- Pro

ted i men to

NBR 5456 - Eletroticnica e elerr&ica - Eletricidade geral - Terminologia

NBR 5471 - Eletroticnica e elf?tr&IiCa - Condutores eletricos - Terminologia~

NER 6242 - Verificagso dimensional para fios e cabos eletricos - Mitodo de ec

saio

NBR 6810 - Fios e cabos eletricos - Tragao j rupt~ura em componentes metilicos-

Mitodo de ensaio

NER 6815 - Fios e cabos elktricos - Ensaio de determinagso da resistividade em

componentes matilicos - Mitodo de ensaio

NBR 6835 - Alumink esuas llgas - Tamperas - Classificagao

NBR 7103 - Vergalhao de alumrinio 1350 para fins eletricos - Especificagao

NBR 7308 - Carretiis de madeira pa-t-a condutores nus de aluminio - Caracteristi

cas dimensionais e estruturais - Padronizagio

Orlgam: ABNT E&Z9111985 (3:0220.1012) CS-3 - CornIt &&Mm da Elnricidad~ C&390.1- Comirdo de Estuda de ConQtonr El6tricm da Alumhio EstaNamwfoibaud~n8IECM7 Eata Norma rubstiiui a,NSR 51WS3

SBTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOClA@&J BRASILEIRA

METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS tiCNlCAS E QUALIDADE INDUSTRIAL e

RlwrchaW: fior da aluminio I’

NSR 3 NORMA SRASILEIRA REGISTRADA

cou: 621.316.343471 Todaadlmitanmda 7 f&aims

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2 NBR 5118J1985

NBR 7312 - Roles de fios e cabos e elgtricos - Caracteristica,s dimensionais -

Padronizaggo

3 DEFlNlCdES

OS termos tecnicos utilizados nesta Norma estao definidos nas NBR 5456, NBR 5471

e NBR 6835.

4 CONDlFdES GERAIS

4.1 Material 0 fio deve ser obtido a partir de vergalhao de aluminio conforme NBR 7103.

4.2 Acabamento

A superficie do fio nao deve apresentar fissuras, escamas, rebarbas, asperezas,es

trias e inclusses, que comprometam o desempenho do produto.

4.3 Emendas

4.3.1 Sao permitidas emendas antes do cltimo passe de trefilacao, executadas por

solda eletrica de topo OU pressso a frio, desde que observadas as seguintes condi

$es :

a) para fios de diktro nominal inferior a 1,25 mn, 60 mais que .tr&

emandas em cada unidade :de expedi&;

b) para fios de di’lmetro nominal igual ou maior que 1,25 nm, 60 mais qua

duas emendas distanciadas de, no minima, 15 m uma da outra e, no mjxi

mo, em 10% das unidades de expedigao.

4.4 DimenGes

OS fios devem ser designados por seu diketro nominal, em milimetros, corn dtias ca

sas decimais.

4.5 Massa especifica

Para fins de cilculo,a massa especifica do fro de alumrniio: deve ser de 2,703 g/cm3

a 2O’C.

4.6 Acondicionamento e fomecimento

4.6.1 OS fios devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o

transporte, manuseio e armazenagem. 0 acondicionamento deve ser em carretel ou ro

lo.

4.6.2 OS carretiis devem estar de acordo corn a NBR 7308 e OS roles conforme

NBR 7312.

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4.6.3 Nas unidades de expedigao e na quantidade total a ser fornecida, e permiti

da uma tolerkcia de f 5% em massa.

4.6~.4 Externamente OS carretiis devem ser marcados diretamente sobre o disco ou

por meio de etiqueta metilica, em lugar visivel, corn caracteres indeldveis, corn

as seguintes indicagoes:

a) nome do farbicante e CGC;

b) indktria brasileira;

c) diktro nominal do fio em mm e material (aluminio);

d) mimero, desta Norma;:

e) massa liquida em quilogramas;

f) massa bruta em quiiogramas;

g) nGmero da ordem de compra;

h) mimer0 de sirie do carretel;

i) seta no sentido de rotagso para desenrolar.

4.6.5 As indica@es das alineas a), b), h), e i), da secao 4.6.4,~ devem constar

em ambas as faces do carretel.

4.6.6 OS roles devem ter uma etiqueta corn as indicagoes da secso 4.6.4, corn excg

g50 das referentes 5s al ineas oh) e i).

4.7 Garantia

0 fabricante deve garantir a reposigao, livre de despesas, de qualquer unidade do

lote que nao esteja de acordo corn OS requisitos desta Norma, durante a vigPncia

do periodo’de garantia. Este period0 deve ser estabelecido de comum acordo entre

comprador e fabricante.

4.8 Descri&o para aquisi~iio dos fios

4.8.1 0 comprador deve iindicar necessariamente em sua consulta para aquisicao do

fio, e posteriormente em sua ordem de compra, OS seguintes dados fundamentais:

a) dismetro nominal do fio em mm; materiaI’:(abuminio) e t;mpera ;

b) ncmero desta Norma; .

Cl massa em quilogramas a ser adquirida e respectiva tolerkia;

d) massa em quilogramas das unidades de expedicao e respectiva toler&

cia.

4.8.2 Caso &o sejam indikadas as tolerkcias relativas as’alineas c) e d), ;sao

adotadas as prescritas na seg?o 4.6.3.

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5 CONDIF~ES EsPECfFlCA9

NBR 5118/1999

5.1 ToZer&cias no di&etm ncmird Os d i’im&ros dos fi:u~ de alumin Lo devem -obedecer as segr‘lhnses tole’&ei,as:

DiSmetro nominal

infeiior ou igual a 3,00 ml

n&or que ,3.00 rmn

Tolerlncias

t 0,03 mm

+ 1%

5.2 Resi&cia ii trap&

5.2.1 A resisthcia i tra$ao dos fios de aluminio de thpera Hly deve estar de

acordo corn a Tabela 1.

TABELA 1 - Ra+hcia 6 tra#a dos fim de alumlnio - T&npen H19

Dihetro nominal Resi stkcia g (mm) tragS0 minima

Acima de Ati (inclusive) MaI

1,.25 200

1,25 I,50 195

1,50 l,75 190 1.75 2,0,0 185

2,00 2.25 180

2,25 2,50 175

2,50 3.00 170

3,oo 3,50 165

3,50 5,00 160

5.2.2 Para os flos de alumlnio de tgmperas H16, H14 e 0, os limites de resistSE

cia i tragao devem ser conforme Tabela 2.

TABELA 2 - Raistbnsia 1 tw93 dos fir da duminio - TImprar Hl6 s H14 a 0

T&npera

Hl.6

H14

0

Valor minima

(MPa)

115

105

60

Valor m&imo

(MPa)

150

140

95

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5.3 Dutczidade 9 fro de a]ufii-o ,n& deve apresentar fratura ou evid&cia de trinca.

5.4 Resist&&a ete'trica A resistividade elctrica do fio de aluminio, 2 2O’C nkb deve ser superior a

0.028264 a . r&/m, correspondente 5 condutividade minima de 61,0% IACS.

6 INSPEG

6.1 Descripiio dos ensaios

6.1.1 Vetificapiio do di&etro 0 dismetro dos fios devem ser medidos conforme NBR 6242.

6.1.2 Ensaio de resist&&a G tra&Q 0 ensaio de resistincia i tragao dos fios de aluminio deve ser realizado conforme

NBR 6810, devendo atender OS valores especificados em 5.2.

6.1.3 Ensdo de enrohento ldutilidadel

0 fio de aluminio deve ser enrolado ao redor de seu pr6prio diktro, corn 0”

sem uso de mandril, de modo a formar uma hGlice de oito voltas, devendo atender

ao especificado em 5.3.

6.1.4 Ensdo de resistivihde ei&bica

6.1.4.1 A resistbcia eletrica do fio de aluminio deve ser medida a uma tempera

tura nao inferior a 10°C, nem superior a 30°C, e corrigida para a temperatura de

20°C, cdm a utiiizagao da seguinte fcrmula.

R20 = Rt ( ' ~1 1 + a (t-20)

Onde:

t = temperatura na qua1 foi efetuada a medicso, OC;

Rt = resistlncia a t°C;

R20= resitkcia a 20°C;

cr = coeficiente de variagzo da resi~stgncia CM a temperatua 20°C =

a,00403 (Oc)-'

6.1.4.2 A resistkcia deve ser de.terminada corn o valor da resistkcia referido a

20°C, conforme NBR 6815, devendo atender ao especificado em 5.4.

6.2 Condi&s gerais de inspe@

6.2.1 Para a inspeggo podem ser adotados OS seguintes procedimentos:

a) acompanhamento por parte do inspetor, dos ensaios realizados pelo fd

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bricante durante todo o process0 de fabrica& do~fio;

b) inspegao final nas instalaqoes do fabricante;

Cl inspegao de recebimento no almoxarifado do comprador.

6.2.~ Nos cases das alineas a) e b) da se~ao 6.2.1, o fabricante deve proporcio

nar ao inspetor todos os meios que lhe permitam verificar se o material fornecido

esti de acordo corn esta Norma.

6.2.3 No case da alinea c) da se$so 6.2.1, a inspegao deve ser limitada a uma ve

rificasao visual do material e do acondicionamento, e a anali:se dos relat6rios de

ensaios do lote correspondente, fornecidos pelo fabricante.

Nota: Todos OS ensaios previstos por esta Norma, devem ser realizados 5s expe;

sas do fabricante.

6,3 &slap& cbs ensaios e vetificq~es - Crithios de amostragem

6.3.~ OS ensaios e verifica@es de recebimento solicitados por esta Norma Go:

a) inspeG visual;

b) verificagzo do dismetro do fio, conforme 6.1.1;

cl ensaio de resistincia 5 trasao. conforme 6.1.2;

d) ensaio de enrolamento, conforme 6.1.3;

e)~ ensaio de resistividade elitrica, conforme 6.1.4.

6.3.2 Para OS ensaios e verificagces previstos em 6.3.1, o mimer0 de amostras re

querido deve estar conforme a Tabela 3, a menos que outro critirio, baseado na

NBR 5426, seja estabelecido entre comprador e fabricante por ocasizo da consulta

para aquisigao do fio. Das amostras devem ser retirados corpos-de-prova corn -corn

primento suficiente de fio, desprezando-se o primeiro metro da extremidade.

6.3.3 Se urn corpo-de-prova extraido de uma amostra, conforme prescrito em 6.3.2,

Go satisflzer o valor especificado em qualquer ensaio, deve ser efetuado o mesmo

ansaio em dois outros corpos-de-prova adicionais da mesma amostra.

6.3.4 Se OS resultados obtidos nos ensaios de ambos os corpos-de-prova ‘adicio

nais forem satisfakjrias, considera-se aquela amostra aceita.

7 ACEITACAO E REJEGAO

7.1 A aceitagso ou rejeigao do lote deve obedecer o seguinte critsrio, corn rela

$20 ao niimero de amostras que nso satisfizer OS requisitos especificados, confor

me Tabela 3.

4 menor ou igual a AC, : o.lote deve ser aceito;

b) igual ou maior que Re,: o lote pode ser rejeitado;

c) maior que AC, e menor que Re,: permite a formasao da segunda amostragem;

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d) menor ou igual a Ac2: o lot& dew ser aceito;

al igual ou lllaior que Rc2: 0 lot0 pode 5er rejeitado.

TABELA 3 -Plano de amonragem dupla normal (NQA= 2.5% NI = Ill

I Primeira amostra I Seaunda amostra

Quantidade de un i dades ~que formam 0 lote

deunidades

De 2,; 8. 9s 15 : 16: 25 26 5 ; 51 ii

;: 8,

91 i. 150 ~1~3 ” 151 i 280 :20 281 S 500 501 i 1200

1201 i 3200~~, iii

3201 i 10000 125

d4) Acl - Acei:tasao

(3) Rel = Rejeisio

(C) Ac2 = Aceitagzo

(0) Ri2 = Rejeigao

AC IA) 1

0 0 0 0 0 0 0 1

: 5

1

:

:: 8

12

Re lD) 2

7.2 Qualquer unidade que tiver sua amostra representativa rejeitada deve ser ez

cluida do late.

7.3 0 fabricante pode recompor urn novo lote submethndo-o a uma nova i nspesao,

ap& ter eliminado as unidades de expedisso defeituosas. Em case de nova rejeL

$50, sao aplicadas as cliusulas contratuais pertinentes.

IMPRESSA NA ABNT - sAo PAUL0