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TERESA SILVEIRA [email protected] O Plano Estratégico de Servi- ços Partilhados da Administração Pública (PESPAP), apresentado esta semana, quer “aumentar, atra- vés dos Serviços Partilhados e das Compras Públicas, os níveis de efi- ciência dos serviços da Administra- ção Pública e diminuir os custos de contexto de base estrutural”. Em entrevista à “Vida Económi- ca”, Jaime Quesado, presidente do Conselho Diretivo da Entidade de Serviços Partilhados da Adminis- tração Pública (ESPAP), aponta os objetivos: “pretende-se que as em- presas, nas suas diferentes ativida- des da sua cadeia de valor, passem a ter uma dinâmica operacional muito maior”. E que também os cidadãos tenham “um nível de aces- so mais organizado à informação” e “uma maior flexibilidade nas suas relações com o Estado”. O PESPAP é um plano integra- do da Administração Pública que “vai atuar em áreas centrais ao nível da gestão dos recursos do Estado”, explica Jaime Quesado, designa- damente serviços partilhados de Finanças e de recursos humanos, serviços de ‘project management office’, serviços partilhados TIC e compras públicas. A implementação deste plano a três anos, garante o presidente da ESPAP, “vai ser objeto de uma intensa monitorização em termos de impactos e níveis de resultados, quer em termos de poupança na despesa, quer de eficiência opera- cional em termos de funcionamen- to”. Tanto mais porque, diz, “pre- tende-se que com estes ganhos se consiga consolidar um verdadeiro Estado inteligente no nosso país”. Questionado pela “Vida Econó- mica” sobre quando deverá arrancar o plano, Jaime Quesado revela que o PESPAP tem como “horizonte de atuação o periodo 2015/2018”, mas que este ano “constituirá um ponto de partida importante”, já que, para além da “dinamização das redes e mobilização dos ‘stakeholders’”, é intenção “consolidar alguns ‘quick- -ins’ centrais nas diferentes áreas”. Resultados ao nível da eficiência operacional e da poupança na despesa de recursos no final de 2015 O PESPAP, diz Jaime Quesado, apesar dos “escassos recursos finan- ceiros disponíveis”, assenta numa “forte mobilização colaborativa entre as diferentes entidades da Ad- ministração Pública e os diferentes ‘stakeholders’ que lhe estão asso- ciados, apelando a uma lógica de organização de forma mais estrutu- rada. Envolve toda a Administração Pública e pretende-se através das diferentes redes colaborativas que “a articulação funcional e operativa entre os diferentes ministérios seja reforçada”. A “Vida Económica” também questionou o presidente da ESPAP sobre se as autarquias locais (câmaras e juntas de freguesia) serão abrangi- das. Jaime Quesado explica que a es- trutura que dirige, que emprega 300 pessoas e gere um orçamento de 27 milhões de euros, “tem reforçado a sua intervenção enquanto entidade de base capacitadora e colaborativa com as diferentes comunidades de base intermunicipal”, procurando desta forma “reforçar a agenda dos serviços partilhados e das compras públicas no território”, numa base de eficiência e racionalização de re- cursos. O PESPAP, agora apresentado, é “ambicioso a três anos”, garante Jaime Quesado, já que pretende “mobilizar de forma estratégica” os diferentes ‘stakeholders’ envolvi- dos, com uma “lógica permanente de monitorização e avaliação”. Ain- da assim, é possível que “no final deste ano tenhamos já resultados ao nível da eficiência operacional e da poupança na despesa de recur- sos”. JAIME QUESADO ESPERA RESULTADOS DO PESPAP AO NÍVEL DA EFICIÊNCIA E DA POUPANÇA NA DESPESA DE RECURSOS JÁ ESTE ANO “É preciso consolidar um verdadeiro Estado inteligente no nosso país” “O PESPAP vai atuar em áreas centrais ao nível da gestão dos recursos do Estado, designadamente serviços partilhados de Finanças e de recursos humanos” Jaime Quesado diz que, apesar dos “escassos recursos financeiros”, o PESPAP assenta numa “forte mobilização colaborativa entre as diferentes entidades da Administração Pública”. Contabilidade Geral Objetivos: No final da ação de formação, os formandos estarão habilitados a: • Dominar o essencial sobre os conceitos base de contabilidade e a linguagem contabilistica • Dominar o essencial sobre as classes de contas do SNC • Dominar o essencial sobre os trabalhos de fim de exercício • Interpretar as novas peças contabilísticas elaboradas de acordo com o SNC Formador: Dr. Agostinho Costa Preços: Assinantes VE: €90+IVA Público em Geral: €120+IVA Porto 18 Fevereiro Lisboa 26 Fevereiro 09h30 às 13h /14h30 às 18h PROGRAMA: 1. A Contabilidade como sistema de informação de apoio à gestão O sistema de normalização contabilística 2. O essencial sobre os conceitos base de contabilidade em SNC Conceitos base de contabilidade em SNC 3. O essencial sobre as classes 1, 2, 3, 4 e 5 do SNC Estudo do conteúdo e movimentação de contas 4. O essencial sobre as classes 6, 7 e 8 do SNC Estudo do conteúdo e movimentação de contas 5. O essencial sobre os trabalhos de fim de exercício Análise dos principais aspetos do trabalho de fim de exercício Inventário anual Regularização das contas Balancete de retificação Lançamentos de apuramento de resultados Balancete final ou de encerramento Demonstrações financeiras Exercícios práticos 6. As demonstrações financeiras e o SNC O balanço A demonstração de resultados A demonstração dos fluxos de caixa Ana Rita Bessa (Dep. Formação) Vida Económica - Editorial SA. | Tlf: 223 399 427/00 | Fax: 222 058 098 | Email: [email protected] PUB NEGÓCIOS E EMPRESAS/PME 22 SEXTA-FEIRA, 6 DE FEVEREIRO 2015

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Page 1: Contabilidade Geral · Contabilidade Geral Objetivos: ... Lançamentos de apuramento de resultados Balancete final ou de encerramento Demonstrações financeiras Exercícios práticos

TERESA [email protected]

O Plano Estratégico de Servi-ços Partilhados da Administração Pública (PESPAP), apresentado esta semana, quer “aumentar, atra-vés dos Serviços Partilhados e das Compras Públicas, os níveis de efi-ciência dos serviços da Administra-ção Pública e diminuir os custos de contexto de base estrutural”.

Em entrevista à “Vida Económi-ca”, Jaime Quesado, presidente do Conselho Diretivo da Entidade de Serviços Partilhados da Adminis-tração Pública (ESPAP), aponta os objetivos: “pretende-se que as em-presas, nas suas diferentes ativida-des da sua cadeia de valor, passem a ter uma dinâmica operacional

muito maior”. E que também os cidadãos tenham “um nível de aces-so mais organizado à informação” e “uma maior flexibilidade nas suas relações com o Estado”.

O PESPAP é um plano integra-do da Administração Pública que “vai atuar em áreas centrais ao nível da gestão dos recursos do Estado”, explica Jaime Quesado, designa-damente serviços partilhados de Finanças e de recursos humanos, serviços de ‘project management

office’, serviços partilhados TIC e compras públicas.

A implementação deste plano a três anos, garante o presidente da ESPAP, “vai ser objeto de uma intensa monitorização em termos de impactos e níveis de resultados, quer em termos de poupança na despesa, quer de eficiência opera-cional em termos de funcionamen-to”. Tanto mais porque, diz, “pre-tende-se que com estes ganhos se consiga consolidar um verdadeiro

Estado inteligente no nosso país”.Questionado pela “Vida Econó-

mica” sobre quando deverá arrancar o plano, Jaime Quesado revela que o PESPAP tem como “horizonte de atuação o periodo 2015/2018”, mas que este ano “constituirá um ponto de partida importante”, já que, para além da “dinamização das redes e mobilização dos ‘stakeholders’”, é intenção “consolidar alguns ‘quick--ins’ centrais nas diferentes áreas”.

Resultados ao nível da eficiência operacional e da poupança na despesa de recursos no final de 2015

O PESPAP, diz Jaime Quesado, apesar dos “escassos recursos finan-ceiros disponíveis”, assenta numa “forte mobilização colaborativa entre as diferentes entidades da Ad-ministração Pública e os diferentes ‘stakeholders’ que lhe estão asso-ciados, apelando a uma lógica de organização de forma mais estrutu-rada. Envolve toda a Administração Pública e pretende-se através das diferentes redes colaborativas que “a articulação funcional e operativa entre os diferentes ministérios seja reforçada”.

A “Vida Económica” também questionou o presidente da ESPAP sobre se as autarquias locais (câmaras e juntas de freguesia) serão abrangi-das. Jaime Quesado explica que a es-trutura que dirige, que emprega 300 pessoas e gere um orçamento de 27 milhões de euros, “tem reforçado a sua intervenção enquanto entidade de base capacitadora e colaborativa com as diferentes comunidades de base intermunicipal”, procurando desta forma “reforçar a agenda dos serviços partilhados e das compras públicas no território”, numa base de eficiência e racionalização de re-cursos.

O PESPAP, agora apresentado, é “ambicioso a três anos”, garante Jaime Quesado, já que pretende “mobilizar de forma estratégica” os diferentes ‘stakeholders’ envolvi-dos, com uma “lógica permanente de monitorização e avaliação”. Ain-da assim, é possível que “no final deste ano tenhamos já resultados ao nível da eficiência operacional e da poupança na despesa de recur-sos”.

JAIME QUESADO ESPERA RESULTADOS DO PESPAP AO NÍVEL DA EFICIÊNCIA E DA POUPANÇA NA DESPESA DE RECURSOS JÁ ESTE ANO

“É preciso consolidar um verdadeiro Estado inteligente no nosso país”

“O PESPAP vai atuar em áreas centrais ao nível da gestão dos recursos do Estado, designadamente serviços partilhados de Finanças e de recursos humanos”

Jaime Quesado diz que, apesar dos “escassos recursos financeiros”, o PESPAP assenta numa “forte mobilização colaborativa entre as diferentes entidades da Administração Pública”.

Contabilidade Geral

Objetivos:No final da ação de formação, os formandos estarão habilitados a:• Dominar o essencial sobre os conceitos

base de contabilidade e a linguagem contabilistica

• Dominar o essencial sobre as classes de contas do SNC

• Dominar o essencial sobre os trabalhos de fim de exercício

• Interpretar as novas peças contabilísticas elaboradas de acordo com o SNC

Formador: Dr. Agostinho Costa Preços:Assinantes VE: €90+IVA Público em Geral: €120+IVA

Porto 18 Fevereiro

Lisboa 26 Fevereiro09h30 às 13h /14h30 às 18h

PROGRAMA: 1. A Contabilidade como sistema de informação de apoio à gestão O sistema de normalização contabilística

2. O essencial sobre os conceitos base de contabilidade em SNC Conceitos base de contabilidade em SNC

3. O essencial sobre as classes 1, 2, 3, 4 e 5 do SNC Estudo do conteúdo e movimentação de contas

4. O essencial sobre as classes 6, 7 e 8 do SNC Estudo do conteúdo e movimentação de contas

5. O essencial sobre os trabalhos de fim de exercício Análise dos principais aspetos do trabalho de fim de exercício Inventário anual Regularização das contas Balancete de retificação Lançamentos de apuramento de resultados Balancete final ou de encerramento Demonstrações financeiras Exercícios práticos

6. As demonstrações financeiras e o SNC O balanço A demonstração de resultados A demonstração dos fluxos de caixa

Ana Rita Bessa (Dep. Formação) Vida Económica - Editorial SA. | Tlf: 223 399 427/00 | Fax: 222 058 098 | Email: [email protected]

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22 SEXTA-FEIRA, 6 DE FEVEREIRO 2015