c t i minimizando assimetrias cenrios para a 4 cncti 2010

30/04/2010

GOVERNO FEDERAL

Ministério daCiência e Tecnologia

C,T&I – Minimizando assimetrias: Cenários para a 4ª CNCTI 2010

Glaucius OlivaDiretor - DEHS

Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas e Humanas e Sociais

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Estratégia de Ações

Ênfase na Formação de Recursos Humanos

Expansão de Bolsas

Ênfase nas Ciências Experimentais e Áreas TecnológicasÊnfase no Desenvolvimento Científico e Tecnológico Regional Equilibrado

Reforço dos Sistemas de C&T Regionais

Regularidade dos Editais

Respeito às Diretrizes do Plano de C,T&I

www.cnpq.br


Formação de RH

Expansão e Valorização de Bolsas Política de Bolsas Programa Nacional de Pós-Doutorado

Principais Ações do CNPq - 2010

Fomento à Pesquisa e ao Desenv. Tecnológico Bolsas de Apoio à Pesquisa Edital Universal Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia Parcerias com os estados Fomento tecnológico

www.cnpq.br


DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS


www.cnpq.br


Evolução do Número de Bolsas do CNPq

ModalidadeAnos

12/2000 12/2009

12/2010

12/2011Iniciação C&T,Jr 17.947 30.540 33.000 36.700Mestrado 5.554 9.547 11.150 12.500Doutorado 5.591 8.214 9.550 11.000Bolsas no Exterior 576 550 600 800Pós-doutorado 489 1.397 1.700 2.000Produtividade Pesquisa 7.314 12.031 14.000 16.000Apoio à Pesquisa 1.639 2.575 3.000 3.500Desenv. Tecnológico,Extensão e Inovação

3.428 6.305 7.000 7.500

Total 42.538 71.159 80.000 90.000


25

50

75

100

125

150

Milh

ões

de R

$

01 02 04 06 07 08 09

Valor do Edital

10

Projetos Aprovados

Biênios Número

2001-02 3.331

2003-04 3.538

2005-06 2.710

2007-08 6.841

2009-10 5.800

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Edital Universal

www.cnpq.br


www.cnpq.br

• INCT´s• PRONEX• PPP• CASADINHO• PPSUS• Editais em parceria (p.ex.

Dengue, Malária, Museus de Ciência)

• PRONEM

Parcerias Nacionais


INCT

Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional

INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia

A evolução dos Institutos do Milênio para os INCTs

10

122

24 9

52001-2008 a partir de

2009

51Institutosdo Milênio

R$ 180 milhões R$ 609 milhões 22.02.2010


INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia

11

122

FNDCTR$ 190,0 milhões

FAPsR$ 216,6 milhões CAPES

R$ 30,0 milhões

CNPqR$ 110,0 milhões

MSR$ 17,5 milhões

BNDESR$ 22,4 milhões

PetrobrasR$ 21,4 milhões

R$ 609 milhões

MECR$ 1,0 milhão

forte interação com o sistema produtivo e com a sociedade


Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia

Redes que congregam os principais grupos de excelência em C & T, I do país

Demanda espontânea + Temas induzidos

Grupos de elevada expressão – coordenador pesquisador 1A ou 1B do CNPq

Financiamento estável (5 anos): fomento + bolsas

Colaboração: academia + iniciativa privada + órgãos públicos

Pesquisa + difusão + transferência

Valor por Instituto para os 3 primeiros anos:9 milhões6 milhões

3 milhões

www.cnpq.br


Institutos NacionaisRecursos – Com FAPs

CAPES: 30 milhões

NOTA: Não estão incluídos os recursos repassados ao CNPq pela PETROBRAS, Msaúde e MEC

FapespFaperjFapemigFapespaFapeamFapescFapernFapepi

112 milhões36 milhões36 milhões

8 milhões10 milhões


1,5 milhões

2008 2009 2010 TotalCNPq 15 30 28 73FNDCT 43 80 60 183FAPs 35 70 70 175TOTAL 105 170 170 431

Áreas do Conhecimento ou de Tecnologia

Saúde 39

Agronegócio 9

Engenharias, FísicaMatemática 14

Biotecnologia/Nanotecnologia 11

Amazônia 7

TICs 7

BiodiversidadeMeio Ambiente 7

Energia 7

Antártica e Mar 3Nuclear 2

Outras 7

Ciências Sociais 10


14

122


Pronex


PRONEX – Recursos Aportados

www.cnpq.br

Nota: Os recursos 2008/09 são totais e possuem parcelas a serem liberadas em 2010 e 2011.


Casadinho


CasadinhoCooperação entre Grupos de Pesquisa

Programas de Pós-Graduação

Capes 3/4 (NO, NE, CO e ES) com Capes 6/7

Mínimo de 70% para o “não consolidado”

2004: CT-Infra/PADCT)

2006: (CT-Infra/CT-Energ)

2008: CT-Infra/CT-Petro e Transversalwww.cnpq.br


Cooperação entre Grupos de Pesquisa






2008: CT-Infra/CT-Petro e Transversal

Casadinho

100 parcerias envolvendo mais de 200 programas de pós-graduação; 70% dos recursos nas regiões N, NE e CO. 25% dos programas não consolidados, apoiados pelo Casadinho, melhoraram o conceito na avaliação feita pela CAPES em 2007.

www.cnpq.br









72 parcerias envolvendo cerca de 150 programas de pós-graduação foram apoiados na segunda edição. 70% dos recursos nas regiões N, NE e CO.

www.cnpq.br









120 projetos apoiando aproximadamente 240 programas de pós-graduação, totalizando R$ 30 milhões

www.cnpq.br


Cooperação entre Grupos de Pesquisa Programas de Pós-Graduação Capes 3/4 (NO, NE, CO e ES) com Capes 6/7Mínimo de 70% para o “não consolidado”2004: CT-Infra/PADCT)2006: (CT-Infra/CT-Energ)

Casadinho

CT PetroCT-InfraTransversalTotal







2008 2009 Total2008 2009 Total

www.cnpq.br


Programa Pesquisa para o SUS (PPSUS)


www.cnpq.br

• Financiamento de pesquisas aplicáveis ao SUS e de interesse dos Estados • Parceria no âmbito federal (MS/DECIT e MCT/CNPq) via termo de cooperação; e no âmbito estadual (CNPq e Fundações de Amparo/ Secretarias de Saúde), via convênios • Fortalecimento da política científica e tecnológica em saúde nos estados• Definição de prioridades de pesquisa coordenada pelas SES em conjunto com as FAPs, com base em seminários e oficinas de trabalho, e na análise dos indicadores de ciência e de saúde do estado



www.cnpq.br


Investimentos parceria CNPq/MS/Estados


www.cnpq.br

CONVÊNIOS PPSUS 2008/2009UF INSTITUIÇÃO DECIT/MS % Total

DF FAP-DF 2.000.000 1.000.000 3.000.000 3,4%GO FAPEG 600.000 400.000 1.000.000 1,1%MS FUNDECT 300.000 150.000 450.000 0,5%MT FAPEMAT 1.000.000 500.000 1.500.000 1,7%

Centro-Oeste 3.900.000 2.050.000 5.950.000 6,8%AL FAPEAL 750.000 250.000 1.000.000 1,1%BA FAPESB 4.000.000 2.000.000 6.000.000 6,9%CE FUNCAP 3.500.000 1.500.000 5.000.000 5,7%MA FAPEMA 600.000 300.000 900.000 1,0%PB FAPESQ 300.000 150.000 450.000 0,5%PE FACEPE 1.600.000 800.000 2.400.000 2,7%PI FAPEPI 200.000 70.000 270.000 0,3%RN FAPERN 600.000 400.000 1.000.000 1,1%SE FAPITEC 300.000 150.000 450.000 0,5%

Nordeste 11.850.000 5.620.000 17.470.000 20,0%AC GOV. ACRE 270.000 80.000 350.000 0,4%AM FAPEAM 2.000.000 1.000.000 3.000.000 3,4%AP GOV. AMAPÁ 200.000 40.000 240.000 0,3%PA FAPESPA 4.000.000 2.000.000 6.000.000 6,9%RO RONDÔNIA 300.000 150.000 450.000 0,5%RR FEMACT 200.000 40.000 240.000 0,3%TO SECT-TO 300.000 150.000 450.000 0,5%

Norte 7.270.000 3.460.000 10.730.000 12,3%

Contrapartida Estados

Total Geral PPSUS


www.cnpq.br

CONVÊNIOS PPSUS 2008/2009UF INSTITUIÇÃO DECIT/MS % Total

ES FAPESB 600.000 300.000 900.000 1,0%MG FAPEMIG 6.000.000 12.000.000 18.000.000 20,6%RJ FAPERJ 9.000.000 6.000.000 15.000.000 17,1%SP FAPESP 3.000.000 3.000.000 6.000.000 6,9%

Sudeste 18.600.000 21.300.000 39.900.000 45,6%PR ARAUCARIA 4.000.000 2.000.000 6.000.000 6,9%RS FAPERGS 2.000.000 1.000.000 3.000.000 3,4%SC FAPESC 3.000.000 1.500.000 4.500.000 5,1%

Sul 9.000.000 4.500.000 13.500.000 15,4%TOTAL R$ 50.620.000 36.930.000 87.550.000 100,0%

Contrapartida Estados

Total Geral PPSUS

Distribuição Regional %Centro-Oeste/ Nordeste/ Norte 39Sudeste/Sul 61


PRONEM


www.cnpq.br

Programa de apoio a Grupos Emergentes;Consolidação de linhas de pesquisa prioritárias;Indução a formação de novos núcleos de excelência; Em parceria com as FAPs;Duração 2010/2011;Valor R$ 20 milhões em 2010 e R$ 20 milhões em 2011

PRONEM


FNDCT - CNPqAÇÕES PROPOSTAS - 2010

Elaborado em 28/04/2010

PROGRAMA ANO 2010 ANO 2011PRONEM 20,0 20,0

CASADINHO 15,0 15,0PRONEX – 2010 20,0 20,0

PPP 15,0 15,0INCT 40,0 80,0

UNIVERSAL 2010 35,0 35,0BOLSAS DE PESQUISA 26,4 31,7PRONEX – (PROJETOS

2008/2009)38,0

BOLSAS PGAEST – 2010 21,6 34,6BOLSAS PGAEST ( 2007 → 2011) 6,8 12,3

PNPD 6,5 12,5SISBIOTA BRASIL 5,0 5,0PLANTAS ONLINE 3,0 4,0

Total 252,3 285,1em milhões de reaiswww.cnpq.br


FOMENTOE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA


www.cnpq.br

Programa RHAEVolume de Recursos por Edital


Edital de Museus de Ciências


www.cnpq.br

FAPs Parcela CNPq Parcela FAPsFAPEAL R$ 103.200,00 R$ 136.800,00FAPEAM R$ 181.505,54 R$ 240.600,37FAPESB R$ 369.963,74 R$ 490.417,06FUNCAP R$ 307.802,51 R$ 408.017,26FAP-DF R$ 694.389,95 R$ 889.910,94FAPES R$ 319.946,28 R$ 424.114,84FAPEG R$ 208.565,42 R$ 259.565,54

FAPEMA R$ 86.000,00 R$ 114.000,00FAPEMIG R$ 774.877,56 R$ 992.859,19FUNDECT R$ 215.000,01 R$ 284.999,99FAPEMAT R$ 218.059,02 R$ 289.054,98FAPESPA R$ 49.422,85 R$ 55.732,15FACEPE R$ 764.708,95 R$ 983.765,41

Fund.Araucária R$ 301.706,26 R$ 250.000,00FAPERJ R$ 751.115,86 R$ 945.062,47FAPERN R$ 381.930,23 R$ 497.105,39

FAPERGS R$ 329.801,02 R$ 298.609,67FAPESC R$ 186.884,30 R$ 214.352,28FAPITEC R$ 189.200,00 R$ 250.800,00

Outros R$ 476.099,78 R$ 0,00Total R$ 6.910.179,28 R$ 8.025.767,54

Edital de Museus


Recursos

Recursos do MCT e de outras fontes federais, 2007 a 2010

Fonte: LOA 2007, PLOA 2008 e PPA 2008-2011 Elaboração: ASCAV/MCT.

Notas: 1) inclui recursos sob a supervisão do FNDCT; 2) não inclui pessoal, encargos sociais e despesas financeira e obrigatórias; 3) estimativas BNDES, sujeitas a modificação anual.

R$ 6.378 (15% )MAPA - PPA

R$ 1.333 (3% )

Outras fontesR$ 345 (1% )

BNDES(3)R$ 7.270 (18% )

FATR$ 1.550 (4% )

FNDR$ 590 (1% )

MCT/ FNDCT(1) R$ 10.833 (27% )

MS - PPAR$ 832 (2% )

R$ 7.831 (19% )

FUNTTELR$ 882 (2% )

MEC/ CapesR$ 3.345 (8% )

Total estimado: R$ 41,2 bilhões

em milhõesMME/Petrobras/Eletrobras

MCT/outras açõesdo PPA(2)

37


Dispêndio nacional em P&D como razão do PIB (%)

0,56 % PIB em P&D pelo setor privado

14.04.2010


38

Privado

Público

Total

Fundos Setoriais

Evolução Orçamentária do FNDCT(fundos setoriais e recursos sob supervisão do FNDCT)

R$ bilhões constantes, IPCA (média anual/dez.2006) para 1971-2006R$ bilhões correntes para 2007-2010

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50Ano R$ bilhões

2000 0,222001 0,512002 0,482003 0,602004 0,712005 0,772006 1,102007 1,562008 1,992009 2,372010 3,10

Nota: LOA 2010

28.01.2010


39

1.5451.963 1.928

2.769

3.455

4.0274.534

5.401

6.454

7.954

2.481

-

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

9.000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010


R$ milhões correntes

LOALOA

23.03.201023.03.201040

Evolução da execução orçamentária do MCT(incluindo despesas de pessoal)

Lei +Créditos 2010

CNPq

programa nuclear institutos MCT

FNDCT

FINEP (FAT,FND)

programa espacial outras ações MCT

despesas de pessoaldespesas de pessoal

R$ milhões


Investimentos do MCT na Região Nordestesegundo a Unidade da Federação: 2000 a 2009

Total aplicado de 2000 a 2009: R$ 3,1 bilhõesCrescimento de 412% em relação ao ano 2000


www.cnpq.br

Previsão de Execução em

2010 R$ 700

Milhões


www.cnpq.br

FUNDOS SETORIAIS DE 2005 a 2009FUNDOS SETORIAIS DE 2005 a 2009% destaque X Empenho% destaque X Empenho


www.cnpq.br

FUNDOS SETORIAIS DE 2005 a 2009FUNDOS SETORIAIS DE 2005 a 2009% Empenhado X Pago% Empenhado X Pago


www.cnpq.br

Expansão de 3.500 Bolsas de Pós-graduação

Expansão das Bolsas de Produtividade em Pesquisa (+20%/ano)

Novo Programa PRONEX: R$ 220 milhões

Programa Nacional de Pós-Doutorado

Institutos Nacionais de C&T: R$ 589 milhões

Expansão e regularidade do Edital Universal: R$ 100-120 milhões

Apoio a Jovens Pesquisadores

Fortalecimento dos Sistemas Regionais de C&T

Fortalecimento do Apoio à Tecnologia e Extensão Inovadora

CNPq: 2007 – 2011

Novo Programa de Apoio a Núcleos Emergentes : Pronem

90 mil bolsas até 2011.


www.cnpq.br

Novo CASADINHO: R$ 30 milhões

Programa PRONEX: R$ 219 milhões

Novo PRONEX: R4 40 milhões

Novo PPP: R$ 30 milhões

Novo programa de apoio a núcleos emergentes : PRONEM – R$ 40 milhões

CNPq: 2007 – 2011

Nos últimos anos foram dados passos importantes para tratar

C,T&I como uma questão de Estado, bem como para

transformar o Sistema Nacional de C,T&I em alavanca

decisiva para o desenvolvimento do País

Nos próximos anos, a Lei de Inovação, a Lei do Bem e a

expansão dos programas governamentais de apoio à P&D

nas empresas deverão

mudar o cenário da inovação no Brasil

Há que se continuar a mobilizar o setor privado para ser mais

dinâmico na promoção do desenvolvimento tecnológico sendo

a INI um fator importante de consolidação do processo


47

Conclusões e Desafios da C,T&I no Brasil

• Fazer com que C,T&I se tornem efetivos componentes do desenvolvimento sustentável, do ponto de

vista econômico e sócio-ambiental (atividades deP,D&I nas empresas e incorporação dos avançosnas políticas públicas).

• Ações em ciência, tecnologia e inovação comoPolítica de Estado, e não apenas de governo:- mais instituições de pesquisa;- melhorar marco legal;- melhorar e agilizar processos: desburocratizar

• Intensificar as ações e iniciativas de C,T&I para ogrande público;

• Melhorar a educação em todos os níveis e em particular o ensino de ciências nas escolas e atrair mais jovens para

carreiras científicas e tecnológicas;



• Expandir com qualidade e melhorar a distribuição geográfica da ciência;

• Aproveitar as vantagens comparativas do país para se manter à frente da discussão sobre o desenvolvimento sustentável e contribuir para que o Brasil se torne uma potência nesse novo paradigma, o que inclui conservação, uso e repartição de benefícios da biodiversidade, mudanças climáticas etc.;

• Fortalecer o protagonismo internacional da ciência e datecnologia brasileira (universidades de classe internacional,empresas globais).



Abordará temas sob a ótica das quatro prioridades estratégicas do

Plano de Ação em C,T&I para o Desenvolvimento Nacional 2007-2010:

(i) Sistema Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação, (ii) Inovação na Sociedade e nas Empresas,(iii) Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas Estratégicas, e(iv) Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Social


IV Conferência Nacional de C,T&IBrasília, 26 a 28 de maio de 2010

Decreto publicado no DOU, 04.08.2009, Seção 1, pág. 36

Histórico da 4ª CNCTI

• 1985 – 1ª CNCT Debate sobre Política de CT&I, Bolsas,

Áreas Estratégicas e RH

• 2001 – 2ª CNCTIInovação, Fundos Setoriais, CGEE, Livro Branco

• 2005 – 3ª CNCTIPresença Internacional, Portal web, Memória digital


subsídios para o Plano de Ação em C,T&I

Comissão Organizadora


Programação da 4ª CNCTI

PolíticaP&d nas

empresas

Espaço, defesa e

segurança

Demandas sociais

11h45-13h00

Institucio- nalidade

Inovação AmazôniaCultura

CientíficaFinacia- mento

Conectores Saúde EducaçãoUniversi- dade e

pesquisaInstitutos

Sistemas susten- táveis

Desenvolvi- mento social

Inovação Desafios

Diplomacia Mar e Costa NuclearMicro-

eletrônica

Mudanças Climáticas

Biotec- nologia

InovaçãoÁreas

estratégicasInovação

Áreas estratégicas

Propriedade intelectual

Materiais avançados

Biodiver - sidade

Recursos hídricos e minerais

Indicadores e Avaliação

TICsCombustí-

veis fosséis

Compras Semi-áridoPantanal e

Cerrado

Parques tecno- lógicos

19h45-21h00

Jantar

Sessões Temáticas

Conclusões e Recomendações das Conferências Regionais

Plenária especial

16h30-18h00

Ambiente regulatório

Indutores de Inves-timento

Bionergia14h45-16h15

Almoço

Sessões Temáticas

Áreas estratégicas

Desafios regionais, territoriais e ambientais

Atores

Plenária 3: Ciência Básica

Produção do Conhecimento10h15-11h45

Plenária 1: Desenvolvimento Sustentável

Desenvolvimento via Inovação

Almoço

Sessões Paralelas Sessões Paralelas

Sessões Técnicas (4 paralelas)

Educação de Qualidade

Recursos Humanos

Demandas de Mercado por

C&T

Agricultura sustentável

Tecnologias Sociais e Extensão

26.05.2010 27.05.2010

Plenária 5: O Brasil no Mundo

08h30-10h00

Sessão de Abertura

Plenária 2: Investimento e Inovação

Inovação na Agenda Empresarial

28.05.2010

13h00-14h30

Sessões Paralelas

18h15-19h45

Jantar

Plenária 5: Democratização e Cidadania

Redução das Desigualdades e na Inclusão Social

Almoço

Sessões Paralelas

Energia

A Contribuição Brasileira para Ciência e Inovação no Mundo

Sessão de Encerramento

Plenária 4: Educação e CT&I



quarta-feira, 26 de maio de 2010



quinta-feira, 27 de maio de 2010



sexta-feira, 28 de maio de 2010


““Meditai se só as Meditai se só as

nações fortes nações fortes

podem fazer podem fazer

ciência, ou se é a ciência, ou se é a

ciência que as faz ciência que as faz

fortes”.fortes”.Oswaldo CruzOswaldo Cruz

Obrigado! [email protected]

c t i minimizando assimetrias cenrios para a 4 cncti 2010

Education