bbr it 088 rev02 - especificaç¦o para tratamento superficial de zinco

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INSTRUÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO AQUISIÇÃO BBR ESPECIFICAÇÃO PARA TRATAMENTO SUPERFICIAL DE ZINCO Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: Nome: Vitor Medeiros Data: Nome: Daniele Gava Data: Nome: Olavo Oliveira Data: Língua 57 N o do Documento: BBR IT 088 REV. 01 PÁGINA 1/10 Cópias impressas deste documento, sem as devidas assinaturas, indicam CÓPIA NÃO CONTROLADA SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4. DEFINIÇÕES 5. RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES 6. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 7. REGISTROS 8. LISTA DE ANEXOS QUADRO DE REVISÕES Revisão Data Descrição 00 27/04/2010 Emissão inicial 01 21/05/2010 Alterações devido as novas especificações da BSA

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Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: Nome:

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SUMÁRIO

1. OBJETIVO

2. APLICAÇÃO

3. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

4. DEFINIÇÕES

5. RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES

6. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

7. REGISTROS

8. LISTA DE ANEXOS

QUADRO DE REVISÕES

Revisão Data Descrição 00 27/04/2010 Emissão inicial

01 21/05/2010 Alterações devido as novas especificações da BSA

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1. OBJETIVO Esta instrução tem por objetivo especificar o tratamento superficial de zinco, aplicáveis nas peças. Colabora na implementação do requisito 7.4.2 da ABNT NBR ISO 9001:2008. 2. APLICAÇÃO Esta instrução tem aplicação na(s) seguinte(s) área(s)/setor(es):

Alta Direção SPL - Gerencia Financeiro - Gerencia X Direção - SGQ X SPL - Qualidade de Pçs e Componentes Financeiro - Tesouraria Direção - SGA SPL - Qualidade Funcional Financeiro - Suporte Estratégico Direção - RH X SPL - R&D Financeiro - Contas a Pagar Direção - TI SPL - Controladoria Financeiro - Contas a Receber Direção - PMO SPL - Produção - Gerência Direção - Manutenção Predial SPL - Adm. e Ger. de Documentos LE - Gerencia Direção - Segurança Patrimonial SPL - Produção - Transf. de Produtos LE - Vendas SPL - Produção - Usinagem LE - Pós Vendas Administrativo - Gerencia X SPL - Produção - Montagem LE - Democenter Administrativo - Depto. Pessoal SPL - Produção - IP LE - Back Office Administrativo - GAES SPL - Cadeia de Suprimentos - Gerência Administrativo - Registros Contábeis SPL - Cadeia de Suprimentos - Gtão de Custos Administrativo - Contab. de Custos SPL - Cadeia de Suprimentos - Gtão do PDF Administrativo - Relatórios IRFS X SPL - Cadeia de Suprimentos - Logística EQUIPE AUDITORA Administrativo - Relatórios BRGAAP X SPL - Cadeia de Suprimentos - Compras Administrativo - Analista Tributário SPL - Cadeia de Suprimentos - PPCP X FORNECEDORES SPL - Cadeia de Suprimentos - Gtão de Pedidos SPL - Cadeia de Suprimentos - Gtão de Materiais

3. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Para referências e um melhor entendimento desta instrução é interessante a consulta ao(s) seguinte(s) documento(s): • ISO 2064 – Metallic and other inorganic coatings - Definitions and conventions concerning the measurement of thickness. • ISO 2080 – Metallic and other inorganic coatings - Surface treatment, metallic and other inorganic coatings - Vocabulary. • ISO 2081 – Metallic and other inorganic coatings - Electroplated coatings of zinc with supplementary treatments on iron or steel. • ISO 3613 – Chromate conversion coatings on zinc, cadmium, aluminium-zinc alloys and zinc-aluminium alloys - test methods. • ISO 9227:2006 – Corrosion tests in artificial atmospheres - Salt Spray tests. • ISO 15726 – Metallic and other inorganic coatings - Electroplated coatings of zinc alloys with nickel, cobalt or iron. • ASTM B117 – Standard practice for operating salt spray (Fog) Apparatus.

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4. DEFINIÇÕES Para os propósitos deste documento, os termos e definições válidos são dados nas ISO 2064 e ISO 2080. 5. RECURSOS, FUNÇÕES, RESPONSABILIDADES E AUTORIDA DES Os recursos, funções, responsabilidades e autoridades para a prática das diretrizes estabelecidas por esta instrução são do fornecedor. Os recursos, funções, responsabilidades e autoridades para assegurar o efetivo cumprimento das diretrizes estabelecidas por esta instrução são da área da Qualidade de Peças e Componentes.

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6. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 6.1 Prefácio

Esta especificação técnica é um complemento aos padrões internacionais na área de revestimento galvanizado de zinco ou zinco-ferro em ferro e aço. Com relação aos revestimentos galvanizados a serem aplicados, a Bobst dá as prescrições dos resultados a serem obtidos, mas não a forma ou o processo de fabricação. Está sob a responsabilidade dos galvanizadores selecionar fornecedores, produtos usados e métodos que eles gostariam de aplicar, desde que a escolha esteja de acordo com a legislação local do país, especialmente em termos de saúde, segurança e meio-ambiente. Entretanto, os galvanizadores devem provar que tudo esteja perfeitamente sob controle e que eles garantam o nível de qualidade exigido pelo padrão internacional e pela Bobst. 6.2 Área de atuação

Esta especificação técnica especifica requerimentos para o revestimento por eletrodeposição de zinco ou zinco-ferro como tratamentos suplementares em ferro ou aço. Revestimentos de zinco são aplicados por motivos decorativos e de proteção. A camada de zinco faz o papel de anodo que se sacrifica e protege o aço (catodo) contra a “corrosão vermelha”. Um revestimento de conversão química adicional ou “cromatização” na superfície atrasa a oxidação do zinco, também chamada de “corrosão branca”. 6.3 Informações úteis à galvanoplastia 6.3.1 Generalidades A galvanoplastia deve seguir as informações e recomendações escritas no contrato, no pedido da compra e nos desenhos da engenharia e ele deve respeitar esta especificação técnica, os padrões do ISO 2081 e deve estar adequado às legislações de saúde, segurança e meio-ambiente do país. 6.3.2 História Com relação aos desenhos da engenharia, alguns tipos de indicações diferentes não são mais válidos. Embora os documentos não sejam necessariamente atualizados, as seguintes referências não são mais válidas:

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Todos os itens com desenhos de engenharia com alguma das indicações acima devem ser revestidos de acordo com as novas prescrições escritas nesta instrução.

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6.4 Designações e indicações de documentos a serem especificados A designação do revestimento de acordo com o ISO 2081 deve incluir: - o termo “revestimento eletrodepositado”, a referência padrão + um hífen - o símbolo químico do material base, “Fe”, (ferro+aço) + uma barra (/) - O símbolo químico do revestimento “Zn” (zinco) - Número indicando a espessura local mínima, em micrometros + uma barra (/) - Códigos designando o revestimento de conversão cromada + uma barra (/)

Designação Geral para ser Aplicada pela Bobst:

Revestimento Eletrodepositado ISO 2081 – Fe/Zn 12/A Zonas de Tolerância ISO IT7 e menor a serem protegidas

Este revestimento comum tem o seguinte significado: - Revestimento por eletrodeposição, de acordo com a ISO 2081, com um mínimo de 12 micrometros de zinco + cromação tipo A (claro para azulado). -Além disso, a ISO estreita as zonas de tolerância de dimensões correspondentes à classe IT7 e menores não devem ser revestidas. - Quando outras áreas não devem ser revestidas, elas devem ser especificadas nos desenhos da engenharia claramente escritas ou indicadas por “zone to be protected” (área a ser protegida) e localizada por uma linha específica, por exemplo.

Caso particular com a cor preta em uma aplicação óptica ou estética

Electrodeposited coating ISO 15726 - Fe/FeZn12/F ISO tolerance zones IT7 and less to be protected

Revestimento Eletrodepositado ISO 15726 – Fe/FeZn 12/F

Zonas de Tolerância ISO IT7 e menor a ser protegida O revestimento pode ser adequado às mesmas regras acima, mas é necessário um revestimento de ligas de zinco-ferro com uma cromatização tipo F (preto) sem cromo hexavalente. 6.5 Requerimentos 6.5.1 Aparência A não ser que tenha outra especificação, o revestimento de zinco deve ser brilhante. A cromatização mostra, mais ou menos, uma aparência iridescente dependendo do tipo (ver 6.3). Embora o padrão do ISO 2081 não especifique as condições, término ou aspereza da superfície do material base, a aparência dos revestimentos galvanizados depende das condições do material base. Finalmente, diferentes tipos de parâmetros como condicionamento, armazenamento, etc, podem afetar a aparência do revestimento que é sensível à arranhões (rigidez de 35 a 125 HV).

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6.5.2 Espessura A espessura do revestimento especificada na designação deve ser a espessura local mínima. Esta espessura local mínima do revestimento deve ser medida em qualquer ponto da superfície significante que possa ser tocada por uma esfera de 20 mm de diâmetro.

O processo de eletrodisposição não permite a obtenção de uma camada uniforme do metal revestido. A espessura pode facilmente variar da única camada para a dupla e ainda mais, dependendo da intensidade dos campos elétricos e variando de acordo com o formato da parte a ser revestida. Zonas eminentes e ângulos serão mais fortemente revestidos, enquanto áreas de cavidade e ocas serão fracamente revestidas ou não revestidas. Métodos de medição da espessura dos revestimentos de zinco em ferro são citados em referência aos padrões do ISO 2081. 6.5.3 Revestimentos de Conversão As camadas de conversões químicas de zinco são também popularmente chamadas de cromatização, promoção ou tropicalização. O zinco é convertido na superfície para adiar o começo da “corrosão branca”. Diferentes tipos de processos são descritas nos padrões do ISO 2081. Para resumir: Código A (claro): transparente, aparência clara à azulada Código B (branqueado): transparente com leve aparência furta-cor Código C (furta-cor): aparência furta-cor amarela Código D (opaco): aparência verde-oliva Código F (preto): aparência preta Nota: revestimentos cromados tipos C,D e F podem conter íons de cromo hexavalentes, que são proibidos por razões ambientais!

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6.5.4 Resistência à corrosão De acordo com as condições de uso dos produtos da Bobst (serviços internos em lugares onde a condensação possa ocorrer – Anexo C do padrão do ISO 2081), a resistência à oxidação (corrosão vermelha) deve ser de 120 horas em spray de sal neutro, de acordo com os padrões do ISO 9227 e ASTM B 117. Para garantir esta resistência à corrosão, o revestimento deve ter a espessura de 12 micrometros com uma cromatização tipo A (clara à azulada): Fe/Zn 12/A. A cromatização tipo A, sem íons de cromo hexavalentes, deve resistir de 8 a 16 horas antes de começar a oxidação branca do zinco em salt spray neutro. Os tipos alternativos de cromatização C,D e F são proibidos hoje, por conter cromo hexavalente, com exceção do revestimento zinco-ferro onde a cromatização F é possível sem cromo hexavalente. 6.5.5 Fragilização do Hidrogênio Pelo risco de fragilização por difusão de hidrogênio durante o processo, os revestimentos eletrodepositados de zinco ou zinco-ferro não devem ser aplicados em aços temperados ou de alta resistência ( maior que 1000 MPa). 6.6 Prescrições de Uso 6.6.1 Capacidade de Revestimento de acordo com o material e aspereza da superfície A galvanização de zinco é principalmente bem adaptada no ferro e aço com uma superfície boa, lisa e limpa (descascada, trabalhada, esmerilada, etc) É mais difícil em superfícies um pouco mais ásperas ou menos limpas. Neste caso, alguns defeitos de aparência e proteção podem ocorrer. O revestimento não é indicado para aços tratados termicamente ou com resistência mecânica superior a Rm>1000MPa, devido ao risco de fragilização pelo hidrogênio. Óxidos e outros elementos poluentes não metálicos não permitem a obtenção de um depósito de camada aceitável. Então, o revestimento não deve ser aplicado em matéria-prima como ferro fundido, aço forjado, aço laminado a quente, aço oxicortado ou aço soldado. 6.6.2 Capacidade de revestimento de acordo com o formato e as dimensões O tanque de revestimento galvanizado se adapta à itens de até 200 kg. Quando o formato não é adequado para ser pendurado com ganchos, furos ou acessórios de fixação que devem ser incluídos na fabricação. Os componentes podem ser prismas ou cilindros, mas podem não ter muitas áreas ocas. As cavidades, furos, depressões, soldas, etc. não seriam corretamente revestidas. É mais conveniente tratar itens pequenos em um barril, quando não há risco de causar riscos uns nos outros durante o processo.

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Dedivo à espessura variável do revestimento, as dimensões com baixas tolerâncias não podem ser mantidas sem se isolar do revestimento. As áreas a serem protegidas devem ser indicadas de acordo com o capítulo 5 desta especificação. 6.6.3 Capacidade de revestimento de acordo com as condições de uso O revestimento é adaptado à “serviços internos em locais onde a condensação pode ocorrer”. Não é indicado para condições mais fortes em ambientes hostis como em contato com a água, tintas, ácidos e produtos alcalinos. 6.7 Verificação e Testes As verificações e testes a serem feitos para checar a qualidade do revestimento são, principalmente, os seguintes: -Aparência visual (aspecto à olho nu) -Espessura de acordo com os métodos descritos no capítulo 6.2, e padrões ISO 2081 -Adesão de acordo com o capítulo 6.4, padrão ISO 2081 -Resistência à corrosão em salt spray de sal neutro de acordo com ISO 9227 e ASTM B 117 -Ausência de íons de cromo hexavalente de acordo com o capítulo 5.5, padrão ISO 3613. 6.8 Cuidados 6.8.1 Influências no tratamento É importante saber que alguns aspectos podem comprometer o bom tratamento de uma peça, como por exemplo:

a) Irregularidades na superfície do material; b) Alta rugosidade na superfície do material; c) Limpeza inadequada da peça durante o processo de zincagem; d) Embalagem para o acondicionamento da peça zincada; e) Tempo de Cura não respeitado;

Obs.: A peça pode ser zincada no máximo 3 vezes. 6.8.2 Chumbaloy Devido a sua composição, durante o banho, o que é atacado primeiro é o chumbo ao invés do ferro criando microporosidade na peça, sendo assim, o material fica mais frágil devido o aumento de hidrogênio em sua microestrutura. 6.8.3 Embalagem Deve-se ter cuidado quanto à escolha da embalagem para o acondicionamento das peças zincadas. Alguns tipos de embalagem podem comprometer o tratamento da peça, como é o caso da caixa fumigada, sendo que o produto químico utilizado para a fumigação reage com o zinco, por isso é importante proteger

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as peças embalando-as com papelão, papel VCI ou plásticos. 6.8.4 Tempo de Cura

Tempo de Cura é o tempo que a peça deve repousar após o término de todo o processo de zincagem, que deve ser de aproximadamente 24 horas. Esse repouso é devido à estabilização do zinco na microestrutura da peça. Peças zincadas seguidas de qualquer tipo de cromato não poderão sofrer nenhum tipo de teste antes de 24 horas após tratamento (tempo de cura). Esse tempo se faz necessário para obter a cura completa do tratamento, nesse período se observa manchas que poderão surgir, desplacamento do zinco por tensão do aditivo de abrilhantamento. 6.9 Exemplos de indicações no desenho

7. REGISTROS Não há. 8. LISTA DE ANEXOS Não há.