avaliação da aprendizagem
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Universidade Federal da ParaíbaLicenciatura em Ciência da Computação
Avaliação da Aprendizagem
Juliene Santos - 81011031
Avaliação da aprendizagem escolar: Um ato amoroso
Avaliar, um ato não amoroso
➔ A avaliação escolar: prática ameaçadora, autoritária, seletiva.
➔ Comprometida com o perfil da sociedade burguesa;
○ Herança do período entre XVI e XVII
○ Pedagogias Jesuíta, Comeninana, lassalita
➔ Denominação de Avaliação da aprendizagem;
○ Ralph Tyler, 1930.
○ A avaliação deveria dar subsídio ao ensino.
➔ Livro: Princípios básicos de currículo e ensino, 1974.
Influências para o modelo de avaliação
➔ Professores são mais resistentes a mudanças(LIBÂNEO, 1982);
➔ A sociedade por si não é amorosa;
➔ O método de avaliação é compatível com a sociedade que está inserida;
➔ É mais fácil aplicar provas/testes.
Avaliação como um ato amoroso
O ato amoroso acolhe atos, ações, alegrias e dores e permite que cada coisa seja como é.
Considerando a perspectiva educativa:
“O educador que não desiste do seu educando até que ele aprenda”
Uso escolar da avaliação da aprendizagem
➔ Objetivos:
○ Auxiliar o educando no seu desenvolvimento pessoal;
○ Responder à sociedade pela qualidade do trabalho educativo realizado;
Auxiliar o educando no seu desenvolvimento pessoal
➔ Auxilia o aluno na apropriação de conteúdos significativos;
➔ Professor e aluno aliados;
➔ Auxilia o aluno constituição de si mesmo;
➔ Permite a tomada de decisão mais adequada.
Funções da Avaliação da aprendizagem
A função de propiciar:Auto-compreensãoMotivar o CrescimentoAprofundamento da aprendizagem
Funções da Avaliação da aprendizagem
➔ A função de auxiliar a aprendizagem:
➔ Estar atento quanto a correção da avaliação● Cores;● Modo de entrega;● O que é feito após a entrega.
Concluindo...
“A avaliação se destina ao diagnóstico e, por isso mesmo, à inclusão; destina-se à melhoria do ciclo de vida. Deste modo, por si, é um ato amoroso.
[...]É uma meta a ser trabalhada, que, com o tempo, se transformará em realidade, por meio de nossa ação. Somos resp~msáveis por esse processo.” (LUCKESI, 2011 pág. 213)