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    PROCESSODE MOLDAGEMPOR SOPRO

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    Introduo

    A indstria de transformao por sopro continuasendo uma das indstrias que mais cresce nomundo;

    As indstrias necessitam de peas plsticas naforma de garrafas, frascos e peas irregulares eocas;

    Os produtos variam de pequenos (0,02 litros) at

    grandes (1000 litros) com aplicao nasindstrias de embalagem, transporte,brinquedos, utenslios domsticos,automobilstica etc;

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    Tecnologicamente a moldagem por sopro apresentou umaevoluo bastante rpida;

    Existe uma grande variao de processos e tcnicas de

    processamento (equipamentos ultramodernos, com grandeprodutividade, baixo consumo de energia etc);

    importante ter pessoal capacitado para operar estes

    equipamentos;

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    Produtos de moldagem por sopro Materiais Utilizados:

    PE (HDPE/LDPE)PVCPC

    PPOUTROS(ABS,PET,PA...)

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    HDPE

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    PC

    Exemplos:

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    PP

    Exemplos:

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    Exemplos:

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    Exemplos:

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    Exemplos:

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    Exemplos:

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    Mquinas

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    Definio

    Moldagem por sopro, um processo para produzir artigos ocosgeralmente fechados.

    Este processo, foi desenvolvido originalmente para a indstria devidro, mas hoje em dia , utilizado extensamente na indstria deplsticos.

    OBS(Morton-Jones,1989):

    Na moldagem por extruso sopro, o tubo semi-fundido (flexvel) chamado

    de PARISONonde formado diretamente de uma extrusora com cabeote

    anelar. J na moldagem por injeo sopro formado inicialmente um tubo

    injetado, chamado de PR-FORMA, que em seguida aquecido e soprado.

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    Histrico

    1955 a 1965 Fundao da Bekum Berlin

    Criao do gargalo caibrado e das mquinas shuttlleDesenvolvimento do PVC para sopro e incio de suautilizao para embalagem de gua mineral.

    1965 a 1970 Desenvolvimento do programador de parison.

    1970 a 1980 Utilizao do PE para sopro de peas tcnicas.

    Desenvolvimento da bi-orientao molecular do PVC.

    Surgimento de novos materiais (crise interna dopetrleo).

    1980 a 1990 Automao das linhas de produo (reduo de custose de mo de obra).

    Desenvolvimento das aplicaes de injeo/sopro dePET.

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    sopro

    Os produtos de moldagem por sopro so muitos e de grande variedade,

    uma vez que os processos e os materiais utilizados esto em constantedesenvolvimento.

    A maioria dos componentes moldados so recipientes (por exemplo,frascos e jarras), mas muitos outros artigos esto sendo produzidos.

    Muitos dos frascos e jarras, so utilizados na indstria de alimentao,

    para embalar tanto produtos slidos como lquidos, por exemplo sal emolhos.

    No se deve pensar que a moldagem por sopro restrita recipientespequenos. Pranchas de surfe de 4 metros de comprimento j foramproduzidas comercialmente, como tambm tanques acima de 10.000

    litros de capacidade.

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    Componentes bsicos:

    Uma unidade de sopro convencional basicamente

    composta de: Uma extrusora, que o dispositivo para produzir o

    plstico fundido. Um cabeote, dispositivo que direciona o fluxo e

    conforma-o em forma de mangueira, chamada Parison.

    Um molde, dividido em duas metades e que tem oformato do frasco usinado em negativo na sua superfcie,ferramenta que tem o objetivo de sustentar o parison eresfri-lo, dando o formato da garrafa ao termo-plstico

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    PROCESSO E EQUIPAMENTO

    O processo bsico envolve a

    produo de uma pr-forma(parison), que colocada dentro deum molde com a forma da pea aser produzida;

    Injeta-se gs pressurizado

    (normalmente ar) dentro doparison aquecido, forando-o emdireo s paredes do molde;

    A presso mantida at oresfriamento e solidificao da

    pea, para posterior abertura domolde e remoo da pea; http://www.pct.edu/prep/bm.htm

    http://www.pct.edu/prep/bm.htmhttp://www.pct.edu/prep/bm.htmhttp://www.pct.edu/prep/bm.htmhttp://www.pct.edu/prep/bm.htmhttp://www.pct.edu/prep/bm.htmhttp://www.pct.edu/prep/bm.htmhttp://www.pct.edu/prep/bm.htmhttp://www.pct.edu/prep/bm.htmhttp://www.pct.edu/prep/bm.htmhttp://www.pct.edu/prep/bm.htm
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    PEA SOPRADA

    EMENDA

    LINHA DE PINCH OFF MOLDE

    MANDRIL

    MOLDE

    PARISON OUMANGUEIRA

    MATRIZ

    TELAS E QUEBRA FLUXO

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    Componentes bsicos:

    Extrusora Cabeote

    Molde

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    Cabeotes

    Componentes bsicos:

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    Equipamento com cabeote duplo

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    Cabeotes

    Componentes bsicos:

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    A moldagem por sopro divide-se em:

    Moldagem por extruso-sopro;

    Moldagem por injeo-sopro;

    Moldagem por estiramento-sopro (stretch-blow moulding);

    Moldagem por co-extruso-sopro;

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    MOLDAGEM POR EXTRUSO-SOPRO

    CARACTERSTICAS:

    Alta produtividade;

    Baixo custo dos moldes;

    Grande disponibilidade de equipamentos;

    Desvantagens: grande gerao de rebarbas e o limitado controle de

    espessura da parede da pea;

    PROCESSO CONTNUO

    A extrusora plastifica e empurra o polmero fundido atravs da matriz paraformar um parison contnuo.

    MOLDAGEM POR EXTRUSO SOPRO

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    MOLDAGEM POR EXTRUSO-SOPRO

    Nessa tcnica, a mais disseminada, utiliza-se umaextrusora para plastificar a matria-prima e uma matriz(cabeote, bocal), semelhante s de tubos, para produziroparison (ou ainda ncleo, tubo, manga).

    O parison, na forma de um tubo, continua ouintermitentemente extrudado para baixo. tendo umcomprimento dependente da altura do produto a ser

    soprado.

    MOLDAGEM POR EXTRUSO SOPRO

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    MOLDAGEM POR EXTRUSO-SOPRO

    Ao ser atingido o comprimento adequado do parison, omolde de sopro se posiciona em torno do parison e fecha,esmagando uma de suas extremidades. Em seguida, umalmina corta o parison rente sada da extrusora, paraque, com o parison aprisionado, o molde possa se mover

    para uma nova posio. Nesta, um mandril de sopro inserido na abertura do molde. Aps o sopro, expanso eresfriamento, o molde abre, a pea extrada e o ciclopode ser repetido

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    esmagamentorebarbas

    corte rpido s/

    deslocar o parison

    reduo

    da espessura

    (zona de tenso)

    mandril de soprogargalo

    pescoo

    MOLDAGEM POR EXTRUSO SOPRO

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    MOLDAGEM POR EXTRUSO-SOPRO

    Este processo tpico para produo de garrafas parabebidas no carbonatadas, brinquedos, potes paracosmticos, caixas de descarga, assentos e tampas devasos sanitrios, tanques e bombonas. Embora a precisodimensional do produto final no seja muito boa, esteprocesso no oferece muitas limitaes quanto spropores da pea, podendo-se conseguir produtoslongos e estreitos, largos e chatos, ou de formatoassimtrico.

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    MOLDAGEM POR EXTRUSO-SOPRO

    A variao de espessura de parede ao longo da pea,resulta do diferente nvel de expanso a que ficam sujeitasregies distintas do parison at que encostem nas paredesda cavidade.

    Mquinas sopradoras podem ser dotadas de umprogramadorde espessuras automtico, que determina aespessura do parison em cada seo.

    C t ti d t

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    Ocorre variao de espessura de parede ao longo da pea final, em funo dos

    diferentes nveis de expanso a que ficam sujeitas as regies do parison;

    Os recipientes possuem fundos espessos, devido a soldagem na bolsa de

    esmagamento;

    Gerao de rebarbas (aparas) devido s partes esmagadas (fundo e laterais);

    Reduo da espessura do parison, devido a ao da gravidade (efeito draw-

    down);

    Caractersticas do processo extruso-sopro

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    Materiais

    Materiais mais utilizados(Crawford, 1987):

    Poliolefinas (HDPE, LDPE, LLDPE, PP, Blendas: LDPE/LLDPE), PVC,ABS,PC,PET.

    Caractersticas dos materiais utilizados no sopro:

    Facilidade no fluxo do fundido;Resistncia do fundido (melt), para que o parisonpossa suportar seu

    prprio peso sem cair ou rasgar;

    Baixo ndice de fluidez (alto peso molecular);

    No necessita de secagem (poliolefinas);

    Podem ser reprocessados sem grandes perdas das propriedades;

    So resistentes a grande maioria de produtos qumicos (bom para

    envase);

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    Comportamento dos materiais no processo - existe trs fases no processode_sopro:

    Durante a extruso, o comportamento do fluxo do fundido e a queda de

    presso so determinados pelo cisalhamento (viscosidade cisalhante);

    Durante a queda do parison, o fluxo torna-se extensional (viscosidade

    extensional);

    Durante o sopro, ambos cisalhamento e fluxo extensional so importantes.

    OBS: Ambas viscosidades so funes da taxa de deformao,

    temperatura, peso molecular, DPM (ndice de pol idispersividade - PI).

    Materiais

    i i

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    Caso do LLDPE: apresenta baixaresistncia do melt e baixa

    viscosidade elongacional.

    J o LDPE possui alta

    resistncia do melt e

    enrijecimento durante adeformao.

    Blendas de LLDPE/LDPE

    Materiais

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    Processo de sopro

    PROCESSO CONTNUO

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    PROCESSO CONTNUO

    Uma vez que o parison

    extrudado continuamente, necessrio transferi-lo docabeote para o moldepelo movimento dos

    braos mecnicos ou pelomovimento do molde;

    MOLDAGEM POR INJEO SOPRO

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    MOLDAGEM POR INJEO-SOPRO

    Conhecida tambm como processo de moldagem por soprocom orientao biaxial, e usa tanto sistemas de extrusoquanto de injeo;

    A garrafa ou produto neste processo estirada radialmente

    pelo sopro de ar, e na direo vertical, por meios mecnicos;

    Tem-se molculas de polmero orientadas em ambas asdirees, o que confere maior resistncia trao e aoimpacto;

    MOLDAGEM POR INJEO SOPRO

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    MOLDAGEM POR INJEO-SOPRO

    Pr-formas so obtidas em moldes e mquinas-injetoras

    convencionais, armazenadas e transferidas ou vendidas aotransformador final. Uma sopradora exclusiva para este fimrecebe as pr-formas injetadas, as posiciona em pinos sobre umtrilho mvel e as reaquece por radiao (sem plastificar, apenas

    amolecer), para que possam se deformar. comum se fazer o estiramento da pr-forma antes do sopro.

    Por este processo so moldadas as garrafas de PET para bebidasgasosas.

    INJEO SOPRO CARACTERSTICAS

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    INJEO-SOPRO: CARACTERSTICAS

    ausncia de rebarbas

    espessura de parede praticamente uniforme

    preciso dimensional/bom acabamento

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    INJEO-SOPRO: LIMITAES

    custo do ferramental quase o dobro do ferramental parapr-formas extrudadas

    razo pescoo/corpo pinos muito grandes enfrentamproblemas de movimentao

    foras de fechamento muito altas para a produo derecipientes grande

    tempo de ciclo maior para certas resinas e produtos

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    MQUINAS DE REFERNCIA: PET

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    - Husky- Netstal- Engel

    MQUINAS DE REFERNCIA: PET

    OS3PONTOSDETRANSIODOPET

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    OS 3 PONTOS DE TRANSIO DO PET(ANLISE TRMICA DA DENSIDADE ESPECTRAL DE CRISTALIZAO NO PET AMORFO)

    REAO

    ENDOTRMICA

    REAO

    EXOTRMICA

    60 80 160 240 280200120100 140 180 220

    Antes da Tg tem-se

    cadeias desordenadas

    com ligaes entre os

    ncleos

    Aps a Tg tem-se cadeias

    desordenadas mveis

    Crescimento e

    organizao dos

    esferulitos com liberao

    de energia e aumento da

    densidade

    Destruio dos cristais

    por energia trmicaESTADOAMORFO

    ESTADO SEMICRISTALINO ESTADO FUNDIDO

    TEMPERATURADE TRANSIO

    TEMPERATURA DECRISTALIZAO

    TEMPERATURADE FUSO

    CONDIES DE SECAGEM:

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    PARMETROS CRTICOS DA SECAGEM

    Temperatura de processo de ar (160 graus)

    Tempo de secagem antes da injeo (6H)

    CONDIES DE SECAGEM:

    DEGRADAO TRMICA

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    Degradao trmica (interao do calor com as cadeias do PET), causa quebradas cadeias aleatrias, formando Vinyl ester carboxyl e grupos comoprodutos iniciais. Conduz :

    - Reduo IV ou peso molecular;

    - Descolorao;-Formao de produtos gasosos, principalmente o Acetaldedo (AA);

    - Formao de produtos no gasosos de baixo peso molecular (cidotereftlico etc)

    DEGRADAO TRMICA

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    ACETALDEDO (CH3COH)

    um sub-produto gerado durante a fabricao da resina PET e

    tambm gerado no processo de produo para obteno degarrafas;

    A estrutura qumica, atravs de grupos terminais susceptveisde reaes de adio ou substituio proporcionam aformao do composto acetaldedo, favorecidas, ainda, pelascondies de transformao da resina durante a injeo daspreformas para a fabricao de embalagens;

    Em menor ou maior quantidade, o acetaldedo estarpresente em preformas e embalagen PET;

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    PROCESSO DE SOPRO - PET

    Estiramento axial e sopro transversal induz umaorientao biaxial nas molculas;

    O presso de sopro est compreendida entre 35 a 40 bar;

    O presso de pr-sopro de encontra entre 8 a 10 bar;

    Os requerimentos para a vareta de estiramento

    depender da mquina e da qualidade da preforma;

    PROCESSO DE SOPRO: ETAPAS DO PROCESSO

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    PROCESSO DE SOPRO: ETAPAS DO PROCESSO

    SEQUNCIA DE FORMAO DA GARRAFA

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    SEQUNCIA DE FORMAO DA GARRAFA

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    INJEO-SOPRO: VANTAGENS

    acabamento e preciso do pescoo/gargalo bem superior aoextrudado;

    no existe rebarba por esmagamento do fundo, evitando

    reprocessamento de material e operaes secundrias.

    repetibilidade do processo;

    baixo ndice de refugo;

    INJEO-SOPRO X EXTRUSO-SOPRO

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    J

    Qual processo escolher? Fatores principais: tamanho e custo final da pea;

    Moldagem por injeo-sopro: em geral mais atrativa para altos volumesde produo (entre 1 e 7 milhes de peas) e peas at 2000ml;

    No caso de peas com tamanhos entre 3000ml e 7000ml a escolha domtodo torna-se menos clara;

    Normalmente, os investimentos para moldagem injeo-sopro maior doque para a extruso-sopro. Por outro lado, a qualidade da pea moldada

    melhor;

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    MOLDAGEM POR ESTIRAMENTO-SOPRO

    MOLDAGEM POR ESTIRAMENTO-SOPRO

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    Esta tcnica usada para orientar as cadeias moleculares do material

    plstico em duas direes (orientao bi-axial) para aumentar o

    desempenho do material em relao a resistncia ao impacto,

    transparncia, brilho superficial, barreira contra gases e rigidez. Alm

    disso, muito importante a reduo do peso do produto, pois o ganho

    de resistncia com o estiramento permite paredes com menor

    espessura e diminui o consumo de matria-prima.

    PET

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    PET