apostila contabilidade - atualizada

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Gneros e Tipos textuaisOs gneros textuais Ao depararmos com um texto que se inicia com Querido Fulano, escrevo..., sabemos que se trata de um bilhete ou de uma carta de carter pessoal. Se o texto se iniciar com Prezados Senhores, venho por meio..., sabemos que se trata de uma correspondncia formal. Se voc colocar na situao de remetente, saber como iniciar a carta, porque todos ns temos um modelo de carta na mente; isso to marcante que uma pessoa no alfabetizada tem interiorizado esse modelo e, se tiver de ditar uma carta para que o outro escreva, saber o que precisa ser dito e como deve ser dito. O filme Central do Brasil, em que uma professora aposentada vive de escrever cartas ditadas por pessoas no alfabetizadas, exemplifica muito bem essa situao. Da mesma forma, se depararmos com um texto que se inicia com Al? quem fala?, sabemos que se trata de uma conversa telefnica. O mesmo ocorre ao lermos uma bula de remdio, as instrues de uso de um produto qualquer, um horscopo, um cardpio de restaurante, etc. Assim, os textos desempenham papel fundamental em nossa vida social, j que estamos nos comunicando o tempo todo. No processo comunicativo, os textos tm funo e cada esfera de utilizao de lngua, cada campo de atividade, elabora determinados tipos de textos que so estveis, ou seja, se repetem tanto no assunto, como na funo, no estilo, na forma. isso que nos permite reconheceram texto como carta, ou bula de remdio, ou poesia, ou notcia jornalstica, por exemplo. O que falado, a maneira como falado e a forma que dada ao texto so caractersticas diretamente ligadas ao gnero. Como as situaes de comunicao em nossa vida social so inmeras, inmeros so os gneros textuais: bilhete, carta pessoal, carta comercial, telefonema, notcia jornalstica, editorial de jornais e revistas, horscopo, receita culinria, texto didtico, ata de reunio, cardpio, palestra, resenha crtica, bula de remdio, instrues de uso, e-mail, aula expositiva, piada, romance, conto, crnica, poesia, verbete de enciclopdias e dicionrios, etc. Identificar o gnero textual um dos primeiros passos para uma competente leitura de texto. Pense numa situao bem corriqueira: um colega se aproxima e comea a contar algo que, em determinado momento, passa a soar esquisito, at que um dos ouvintes indaga piada ou voc est falando srio?. Observe que o interlocutor quer confirmar o gnero textual, uma vez que, dependendo do gnero, temos um ou outro entendimento. Tipos Textuais Os textos, independentemente do gnero a que pertencem, se constituem de seqncias com determinadas caractersticas lingsticas, como classe gramatical predominante, estrutura sinttica, predomnio de determinados tempos e modos verbais, relaes lgicas. Assim, dependendo dessas caractersticas, temos os diferentes tipos textuais. Os gneros textuais so inmeros, dependendo da funo de cada texto e das diferentes situaes comunicacionais. O mesmo no acontece com os tipos textuais, que so poucos: Texto narrativo: Narrar discorrer dos fatos. contar. Consiste na elaborao de um texto que relate episdios, acontecimentos. So seus elementos constitutivos: personagens, circunstncias, ao; o seu ncleo o incidente, o episdio, e o que a distingue da descrio a presena de personagens atuantes, que esto quase sempre em conflito. O fiscal da alfndega no podia entender por que aquela velhinha viajava tanto. A cada dois dias, vinha ela pilotando uma motocicleta e ultrapassava a fronteira. Fora interceptada inmeras vezes, fiscalizada e nada. O fiscal alfandegrio no se conformou com aquilo.

_Que traz a senhora a? _Nada no, senhor! A cena que se repetia com tanta freqncia intrigava o pobre homem. No se conteve: _No por nada, no; me faz um favor, dona: No vou lhe multar, nem nada; s por curiosidade, a senhora est contrabandeando o qu? _Seu fiscal, o senhor j desmontou a moto e nada achou, que quer mais? _S pra saber, dona! _Ta bem, eu conto: o contrabando a moto, moo! Texto Descritivo: Descrever traduzir com palavras aquilo que se viu e observou. a representao, por meio das palavras, de um objeto ou imagem. descrever representar verbalmente um objeto, uma pessoal, um lugar, mediante a indicao de aspectos caractersticos, de pormenores individualizantes. Requer observao cuidadosa, para tornar aquilo que vai ser descrito um modelo inconfundvel. No se trata de enumerar uma srie de elementos, mas de captar os traos capazes de transmitir uma impresso autntica. Descrever mais que apontar, muito mais que fotografar. pintar, criar. Por isso, impe-se o uso de palavras especficas, exatas. Exemplos : O cu era verde sobre o gramado, a gua era dourada sob as pontes, outros elementos eram azuis, rseos, alaranjados Carlos Drummond de Andrade Trecho de conversa informal (entrevista) "Vamos ver. Bom, a sala tem forma de ele, apesar de no ser grande, n, d dois ambientes perfeitamente separados. O primeiro ambiente da sala de estar tem um sof forrado de couro, uma forrao verde, as almofadas verdes, ladeado com duas mesinhas de mrmore, abajur, um quadro, reproduo de Van Gogh. Em frente tem uma mesinha de mrmore e em frente a esta mesa e portanto defronte do sof tem um estrado com almofadas areia, o aparelho de som, um ba preto. esquerda desse estrado h uma televiso enorme, horrorosa, depois h em frente televiso duas poltroninhas vermelhas de jacarand e a termina o primeiro ambiente. Depois ento no outro, no alongamento da sala h uma mesa grande com seis cadeiras com um abajur em cima, um abajur vermelho. A sala toda pintadinha de branco ..." Neste trecho da entrevista, a informante descreve a sala, nomeando as peas que compem os dois ambientes, reproduzidos numa sequncia bem organizada. A localizao da moblia fornecida por meio de diversas expresses de lugar, como em frente, defronte, esquerda, em cima, que ajudam a imaginar com clareza a distribuio espacial. H uma preocupao da informante em fazer o nosso olhar percorrer a sala, dando os detalhes por meio das cores (verde, areia, preto, vermelhas), do tamanho ( televiso enorme, poltroninhas, mesinhas, sala pintadinha). tambm interessante observar que essa informante deixa transparecer as suas impresses pessoais, como por exemplo ao usar o adjectivo horrorosa, para falar da televiso e pintadinha, no diminutivo, referindo-se com carinho sua sala de estar e de jantar. Texto dissertativo: Dissertar tratar com desenvolvimento um ponto doutrinrio, um tema abstrato, um assunto genrico. Ou seja, Dissertar expor idias em torno de um problema qualquer. apresentar idias, analis-las, estabelecer um ponto de vista baseado em argumentos lgicos; estabelecer relaes de causa e efeito. Aqui no basta expor, narrar ou descrever, necessrio explanar e explicar. O raciocnio que deve imperar neste tipo de

composio, e quanto maior a fundamentao argumentativa, mais brilhante ser o desempenho. Os meios de comunicao de massa devem alterar, nas prximas duas ou trs dcadas, uma boa parte da fisionomia do mundo civilizado e das relaes entre os homens e povos. A descrio se difere da dissertao pelo fato de conter somente aspectos de aparncia e nada mais profundo. Vamos pegar uma rvore, por exemplo. O texto descritivo seria mais ou menos assim: "A rvore grande, com tronco grosso e galhos longos. cheia de cores, pois tem o marrom, o verde, o vermelho das flores e at um ninho de passarinhos". J o dissertativo seria assim: "A rvore essencial para a vida da natureza. Alm de ajudar a umedecer o solo, com suas razes cheias de nutrientes, tambm serve de casa para as aves, j que nela muitos passarinhos constroem seus ninhos. Isso sem contarmos as frutferas, que alimentam pessoas, animais e adubam a terra com os frutos que caem e se decompem". Exerccio 1- Escolha uma das propostas abaixo: Continue a seguinte frase: Abriu os olhos e no conseguia entender o que estava vendo ... Continue a seguinte frase: O que ps tudo a perder em minha vida foram aqueles cinco minutos ...

2- Faa uma pequena descrio (mais ou menos 10 linhas) apresentando um retrato seu aos 7 anos . Enumere suas caractersticas de ento, tanto fsicas como psicolgicas. Utilizando sua memria sensitiva. Converse com as pessoas de sua famlia para que sua imagem fique bem viva, bem representativa de como voc era. 3-

Noes sobre textoConceito de texto

Tcnicas de resumo

Adequao da Linguagem ao ContextoA redao deve ser um ato efetivo de comunicao. Por isso, ao escrever, voc dever levar em conta diversos fatores que determinam o tipo de texto a ser produzido. Ao escrever, o emissor dever ter em mente o contexto em que sua mensagem ser produzida. Desse contexto, importante salientar a finalidade do texto e o receptor a que ele se destina. A finalidade do texto Voc j sabe que, toda vez que o objetivo for simplesmente informar alguma coisa a algum (como acontece nos jornais, nos textos tcnicos, nos livros didticos etc.), a funo predominante da linguagem ser a referencial. Entre os dois textos que seguem, o primeiro o mais adequado para ser utilizado numa aula de geografia. Compare-os. Texto 1 Braslia, sede administrativa do pas, foi inaugurada pelo presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, em 21 de abril de 1960, aps 1000 dias de construo. Em 1987, foi tombada pela Unesco como patrimnio Cultural da Humanidade. (Folheto da Setur - Secretaria de Turismo do Distrito Federal) Texto 2 ( Braslia: esplendor, por: Clarice Lispector) Braslia uma cidade abstrata. E no h como concretiz-la. uma cidade redonda e sem esquinas. Tambm no tem botequim para a gente tomar um cafezinho. verdade, juro que no vi esquinas. Em Braslia no existe cotidiano. A catedral pede a Deus. So duas mos abertas para receber. Mas Niemeyer um irnico: ele ironizou a vida. Ela sagrada. Braslia uma piada estritamente perfeita e sem erros. (...) Braslia um futuro que aconteceu no passado. O receptor a quem se destina o texto Quando escrevemos, precisamos ter em mente, ainda que de forma genrica, o tipo de receptor a quem o nosso texto se destina. Descrever um hipoptamo para uma criana diferente de faz-lo para um zoolgico. Narrar um jogo de futebol para um leigo diferente de faz-lo para um especialista no assunto. Para tornar-se uma pessoa que se expressa bem em lngua portuguesa, voc precisa saber quando empregar o nvel culto ou o coloquial da linguagem. Adequar o nvel de linguagem ao contexto e ao receptor , pois, requisito bsico para se escrever bem.

Conciso e Clareza:Conciso o texto que consegue transmitir um mximo de informaes com um mnimo de palavras. Palavras e frases utilizadas com economia, evitando assim, as redundncias inexpressivas. preciso evitar tambm a prolixidade, o excesso de palavras desnecessrias. J a clareza deve ser a qualidade bsica de todo texto oficial. O texto deve ser intelegvel, evitando assim ambiguidades e obscuridades. Para ela concorrem: a) a impessoalidade, que evita a duplicidade de interpretaes que poderia decorrer de um tratamento personalista dado ao texto; b) o uso do padro culto de linguagem, em princpio, de entendimento geral e por definio avesso a vocbulos de circulao restrita, como a gria e o jargo; c) a formalidade e a padronizao, que possibilitam a imprescindvel uniformidade dos textos; d) a conciso, que faz desaparecer do texto os excessos lingsticos que nada lhe acrescentam. Exerccios

1- Reescreva as frases seguintes, resolvendo a ambiguidade: a) Moradores reivindicam centro de sade com criatividade. b)Museu rene quadros com mulher de Picasso. c)Famlia muda vende tudo. d)) Proibido entrar na loja de patins. 2- Reescreva as frases seguintes, dando conciso linguagem: a) Tenho sentimento do mundo, quero fazer um mundo s pra mim, mas ao mesmo tempo vivo num mundo que de todo mundo. b) Novidde indita na rea de informtica agita o mercado. c) Compre uma cala e ganhe grtis um brinde. d) Um crtex grande no determina necessariamente a inteligncia. Mas um crtex pequeno tambm no determina a falta de inteligncia.

Cartas comerciaisA "Carta Comercial" um meio de comunicao muito utilizado na indstria e no comrcio, e tem por o objetivo iniciar, manter e encerrar transaes. a comunicao escrita, acondicionada em envelope (ou semelhante) e endereada a uma ou vrias pessoas, enviada pelo correio. Ultimamente, cartas comerciais tambm so enviadas por fax ou e-mail. H vrios tipos como : Agradecimentos e condolncias, atestados e declaraes, cartas de cobranas cartas de reclamao, comunicados e avisos, convites, documentos, emprego, propostas, solicitaes e pedidos, viagem. Basicamente, sua estrutura :

Introdues comuns nas cartas comerciais

Elaborao do texto Em textos administrativos inclui a necessidade de : dinamizar o texto, evitar palavras desnecessrias, ampliar o vocabulrio, optar pelo simples em lugar de complexo, utilizar frases curtas, usar vocbulos conhecidos pelo receptor, aproximar-se coloquialidade sem desrespeitar a gramtica, procurar a inteligibilidade do texto. A objetividade e a rapidez so exigncias modernas na exposio do pensamento, por isso busque clareza e vocabulrio exato. Veja exemplos de cartas comerciais:

Pronomes de Tratamento e Pronomes pessoaisPronomes de tratamento so palavras ou expresses que valem por pronomes pessoais, como: Voc Senhor Vossa Excelncia Sua Senhoria

Contribuem para a eficcia da redao empresarial o conhecimento e a utilizao adequada das formas de tratamento. Enpregar com acerto a forma de tratamento adequada e manter a uniformidade de tratamento questo de ateno. Para facilitar a consulta, apresentam-se em ordem alfabtica diversas autoridades e, em seguida a forma de tratamento adequada:

Arcebispos: Vossa excelncia Reverendssima ou V. Ex Revm Auditores da Justia Militar: V. Ex

Exerccios1- Redigir uma carta comercial pedindo a troca de um produto. 2- Que acha do uso da palavra coisa na redao comercial? 3- Qual a introduo mais adequada para uma carta comercial? 4- Qual o fecho mais adequado para uma carta comercial? 5- Cite um fecho antiquado para uma carta comercial.

Concordncia Nominal e verbal

B - Com base no estudo sobre concordncia verbal, transcreva as seguintes frases, preenchendo os espaos com o verbo indicado ao final delas: a) Um e outro documento ________________ ao presidente ( pertencer) b) Os empregados com todos os clientes ___________________ da loja em chamas (sair)

Novas regras de Ortografia

1.

Quais as diferenas bsicas da ortografia usada no Brasil e em Portugal? Existem duas ortografias oficiais da lngua portuguesa: a do Brasil e de Portugal. A norma portuguesa a que serve de referncia para o ensino de portugus em outros pases. O vocabulrio portugus contm palavras escritas com consoantes mudas, como Egipto e objecto. Em outras, como indemnizar e facto, as consoantes "a mais" so pronunciadas. Alm disso, nas slabas tnicas seguidas de m e n, o som aberto. Por exemplo, a palavra econmico (escrita brasileira) escrita e lida econmico em Portugal. 2. Quantos e quais pases falam portugus? A Comunidade dos Pases de Lngua Portuguesa (CPLP) composta por oito pases: Brasil, Portugal, Angola, Moambique, Cabo Verde, Guin-Bissau, So Tom e Prncipe e Timor Leste. 3. A unificao pode trazer benefcios para a economia dos pases que falam portugus? Uma vez unificado, o portugus auxiliar a insero dos pases que falam a lngua na comunidade das naes desenvolvidas, pois algumas publicaes deixam de circular internacionalmente porque dependem de "verso". Um dos principais problemas que as novas regras vo acarretar, no entanto, ser o custo da reimpresso de livros. 4. Por que preciso padronizar o portugus? O portugus, segundo estudos, a quinta lngua mais falada no mundo cerca de 210 milhes de pessoas e tem duas grafias oficiais, o que dificulta o estabelecimento da lngua como um dos idiomas oficiais da Organizao das Naes Unidas (ONU) . A ortografia-padro facilitar o intercmbio cultural entre os pases que falam portugus. Livros, inclusive os cientficos, e materiais didticos podero circular livremente entre os pases, sem necessidade de reviso, como j acontece em pases que falam espanhol. Alm disso, haver padronizao do ensino de portugus ao redor do mundo.

5. O que necessrio para que ocorram mudanas na lngua portuguesa? preciso que o projeto com as novas regras seja aprovado pelos oitos pases da CPLP e que pelo menos trs deles ratifiquem as mudanas em seu territrio. Assim que as novas regras forem incorporadas ao idioma, inicia-se o perodo de transio, no qual os materiais didticos sero adequados s mudanas. 6. Quais foram as reformas na lngua portuguesa anteriormente? J foram feitos trs acordos oficiais, aprovados pelos pases falantes: o de 1943, o de 1971 e o que vai vigorar a partir de 2009. 7. O que elas mudaram de essencial na ortografia? A mudana mais importante antes da aprovada em 1990 (e que vai vigorar a partir de 2009) foi a de 1971. Nesse acordo foi estipulada a eliminao do trema nos hiatos tonos, bem como a do acento circunflexo diferencial nas letras "e" e "o" da slaba tnica das palavras homgrafas, de significados diferentes, mas com a mesma grafia, alm da extino do acento circunflexo e do grave em palavras terminadas com "mente" e "z". Com a reforma, le passou a ser escrito ele, smente, somente e bebzinho, bebezinho. 8. O acordo para unificao foi proposto em 1990. Por que s foi aprovado agora? A principal causa da demora a relutncia de alguns pases, como Portugal, em ratificar o acordo. At julho de 2004, era preciso que todos os pases membros da CPLP ratificassem as novas normas. Um acordo feito nessa data estabeleceu que bastaria a ratificao por parte de trs pases. Em 1995, o Brasil efetivou sua ratificao, seguido de Cabo Verde, em fevereiro de 2006, e So Tom e Prncipe, em dezembro. Portugal ainda precisa adaptar sua legislao s novas regras. Enquanto as mudanas afetaro 0,45% das palavras brasileiras, Portugal sofrer alteraes em 1,6% de seu vocabulrio. Os portugueses deixaro, por exemplo, de escrever hmido e escrevero mido, como os brasileiros. 9. As mudanas sero apenas grficas ou vo alterar a pronncia? As mudanas sero apenas na ortografia, permanecem as pronncias tpicas de cada pas.

Testes - Reforma ortogrfica da lngua portuguesa1. A crise financeira dos EUA pode trazer conseqncias para o Brasil. ( ) Certo ( ) Errado 2. Quando ele para para pensar, desiste. ( ) Certo ( ) Errado 3. Livro de auto-ajuda permanece no topo da lista dos mais vendidos. ( ) Certo ( ) Errado 4. A sonda Phoenix realizou um pouso histrico no plo Norte de Marte. ( ) Certo ( ) Errado 5. O consumo frequente de lcool durante a juventude causa danos ao crebro. ( ) Certo ( ) Errado 6. A idia do presidente que todos os pases se unam contra o aquecimento. ( ) Certo ( ) Errado 7. O empresrio deve cumprir pena por roubo em regime semiaberto. ( ) Certo ( ) Errado 8. Avio permitir que passageiros fumem durante o vo. ( ) Certo ( ) Errado 9. O sndico marcou uma assembleia para decidir sobre a reforma do prdio. ( ) Certo ( ) Errado 10. Pesquisa revela que 97% dos brasileiros crem em Deus. ( ) Certo ( ) Errado 11. A estria de Katie Holmes foi marcada por protestos. ( ) Certo ( ) Errado 12. O coautor do estudo explicou que a descoberta ajuda no tratamento do cncer. ( ) Certo ( ) Errado 13. Os homens mais vaidosos j encontram no mercado tipos de creme antirrugas. ( ) Certo ( ) Errado 14. Ela perdeu tudo que estava dentro da caixa de joias. ( ) Certo ( ) Errado 15. Cerca de 5% da populao mundial tm comportamento anti-social. ( ) Certo ( ) Errado 16. O ex-vereador participou da reunio extraoficial durante a madrugada. ( ) Certo ( ) Errado 17. No momento decisivo, ele recuou e desistiu de saltar de pra-quedas. ( ) Certo ( ) Errado 18. Eu apoio qualquer acordo entre os pases. ( ) Certo ( ) Errado 19. Ele achou a nova esttua uma feiura. ( ) Certo ( ) Errado 20. Ela a coherdeira da indstria da soja. ( ) Certo ( ) Errado 1 Identifique a alternativa em que h um vocbulo cuja grafia no atende ao previsto no Acordo Ortogrfico: a) aguentar tranquilidade delinquente arguir averiguemos; b) cinquenta aguemos lingustica equestre eloquentemente; c) apaziguei frequncia arguio delinquncia sequestro; d) averiguei inconsequente bilngue linguia quinqunio; e) sequncia redargimos lingueta frequentemente bilngue. 2- As sequncias abaixo contm paroxtonas que, segundo determinada regra do Acordo Ortogrfico, no so acentuadas. Deduza qual essa regra e assinale a alternativa a que ela no se aplica: a) aldeia baleia lampreia sereia; b) flavonoide heroico reumatoide prosopopeia;

c) apoia corticoide jiboia tipoia; d) Assembleia ideia ateia boleia; e) Crimeia Eneias Leia Cleia.

Acentuao

Relatrio

Modelo de relatrio

Procurao

Modelo de Procurao

Exerccios1- Faa um relatrio sobre a aula do professor anterior. 2- Faa uma procurao, autorizando outra pessoa a assinar, em seu nome, uma matrcula num curso de Contabilidade.

Nota Fiscal

Exemplo:

Nota fiscal simples

Nota Fiscal Simples

Modelo de Fatura :

ExerccioPreencha fatura/nota fiscal a seguir na seguinte situao: Compra de material de escritrio. A alquota de ICMS, no Brasil de 18% e a do IPI varia de acordo com o produto.

Recibo

Exemplo:

Exerccio Preencha o recibo abaixo fazendo um pagamento da primeira parcela de uma compra

Circular

Modelo:

Exerccio :Faa uma circular comunicando a inaugurao de uma nova agncia bancria.

Memorando (Comunicao interna)

Modelo:

Exerccio :Situao: Firma A chegou a concluso que precisa comprar uma mquina aps vrias reunies com vrios gerentes. Produo de um memorando da gerncia de produo para a gerencia de compras, solicitando a compra da mquina.

Ofcio

Modelo:

Exerccio:Situao: Solicitao de um ponto de nibus perto de uma empresa para o transporte de funcionrios.

Requerimento

Modelo:

Exerccio: Situao: Requerer um prazo de 10 dias para deixar iniciar suas atividades em uma empresa, pois necessita desse tempo para se desligar da empresa q trabalhava anteriormente.

Modelo de Ata:

Modelos de Atestado

Modelo de Declarao

Modelo de Curriculum

Pelotas, 28 de abril de 1997 ____________________________ Rosamaria Morique Exerccios1- Produza uma ata de uma reunio de uma empresa onde foram tratados so seguintes assuntos : Exposio do Presidente sobre a real situao da empresa, Possibilidade de abrir uma filial (custos, cidade ... todos os dados possveis) ; balancetes do ms de setembro etc. 2- Suzana Pires precisou se ausentar do trabalho por 3 dias, por motivos de uma uma virose que a impossibilitou de trabalhar. Consultou-se com o Dr Euclides Lopes. 3- Produza uma declarao declarando que voc est regulamente matriculado no curso de Contabilidade da escola Waldomiro Domingos Justolim. 4- Produza seu Curriculum Vitae.