análise do valor & engenharia do valor

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Análise do Valor & Engenharia do Valor Agradeço ao material gentilmente cedido por: Roger Gama Veloso – DER MG Marcos Augusto Jabôr - DER MG Prof Fernando Correa – CEFET RJ Blibliografia : Análise do Valor – Rodolfo Rodrigues Pereira Filho - Nobel Análise de Valor – Romeu Carlos Lopes de Abreu - Qualitymark Análise do Valor – João Mário Csillag- Atlas Análise de Valor agregado em Projetos – Ricardo Viana Vargas - Brasport Gestão de Valor na Empresa – Fábio Frezatti - Atlas Como Melhorar o Desempenho e Racionalizar os Custos do seu Projeto ou Produto

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Análise do Valor & Engenharia do Valor. Como Melhorar o Desempenho e Racionalizar os Custos do seu Projeto ou Produto. Agradeço ao material gentilmente cedido por: Roger Gama Veloso – DER MG Marcos Augusto Jabôr - DER MG Prof Fernando Correa – CEFET RJ Blibliografia : - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Análise do Valor & Engenharia do Valor

Agradeço ao material gentilmente cedido por:• Roger Gama Veloso – DER MG• Marcos Augusto Jabôr - DER MG• Prof Fernando Correa – CEFET RJ

Blibliografia :Análise do Valor – Rodolfo Rodrigues Pereira Filho - NobelAnálise de Valor – Romeu Carlos Lopes de Abreu - QualitymarkAnálise do Valor – João Mário Csillag- AtlasAnálise de Valor agregado em Projetos – Ricardo Viana Vargas - BrasportGestão de Valor na Empresa – Fábio Frezatti - Atlas

Como Melhorar o Desempenho e Racionalizar os Custos do

seu Projeto ou Produto

Page 2: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Preambulo: O alerta, O Resultado, O Custo, Os Recursos Visão de Redução de Custos

Contexto: Histórico, Aplicações,Conceitos de AV e EV AV/EV como redutor de custos, EV versus AV Ciclo de Negócios, Desperdícios Revisão Conceitos Contábeis, Produtividade, Fórmula do Valor, Variações da Fórmula Ponto de Operação de EV, Melhor Fase para

Aplicação de AV Metodologia de AV e EV, Fatores de Sucesso Lucratividade AV/EV Opções de escolha do uso de AV

Tópicos a serem abordados

Page 3: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Agregando Valor:

Ferramentas de Apoio: Brainstorm Pareto Decisões de Consenso Matriz de Interdependência Seleção por Ponderação Diagrama FAST Diagrama de Causa e Efeito Análise de Campo de Forças Avaliação Numérica Ponderada

Tópicos a serem abordados

Page 4: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Os resultados:RESULTADO = RECEITA – CUSTOSRESULTADO = (Q x PV) – (CF + CV)

“as organizações que desejarem garantir sua sobrevivência deverão mudar seu comportamento em relação aos seus custos:- em vez de repassá-los aos consumidores, deverão desenvolver esforços para contê-los e otimizá-los”

(Romeu Carlos Lopes de Abreu)

O Alerta!

O custo:O custo é a quantificação financeira dos recursos consumidos para a produção de um bem ou prestação de um serviço.

Page 5: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Recursos

Tudo que está disponível em uma organização para a realização de suas atividades fins, por ex:

Atenção: Visão Redução de Custos

Materiais Financeiros Instalações Humanos Tecnológicos Contratados

A ação deve ser sobre aqueles recursos que possuem maior peso na formação de custos e sobre aqueles que oferecem maiores condições de serem otimizados.

Page 6: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Histórico

Começou na General Eletric (GE) durante a Segunda Guerra Mundial

Entre 1947 e 1952 Larry Miles desenvolveu a técnica hoje conhecida como EV (análise das funções era a chave para melhorar valor)

Anos 50 - Expansão na GE e adoção em agências governamentais dos EUA

Final anos 50 - Indústrias americanas

Anos 60 - Europa e Austrália

Anos 70 - Japão implantou e integrou a EV em seus negócios, inclusive nos processos da indústria automobilística (produção enxuta)

Page 7: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Histórico

Estudos para Projetos de Construção, processos Estudos para Empreendimentos diversos Estudos para Obras em andamento, com o objetivo

de aproveitar as oportunidades que acontecem durante a execução dos mesmos

Estudos de Produtos, para aprimorar os padrões de itens de engenharia e reduzir custos de produção

No Brasil, a partir de 1970, grandes empresas industriais vêm se utilizando dessa metodologia, tais como: Volkswagen Freios Varga Petrobrás Telebrás

FIAT BASF Consul Valec

Panasonic Mercedes Benz General Motors

Klabin IBM TRW

Aplicações:

Page 8: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Engenharia do ValorA Engenharia do Valor é um processo sistemático de análise de um produto, projeto, sistema ou serviço sob a ótica das funções a que se destina, de maneira a estimular a busca de alternativas que cumpram estas funções com menores custos de investimento e operação.

(Roger Veloso/Marcos Jabôr)

A Análise do Valor é um método sistemático para aumentar o valor de um produto, sistema ou serviço por meio da identificação e avaliação das funções necessárias para o fornecedor e consumidor ou usuário, permitindo o desenvolvimento de alternativas para maximizar a relação.

(Rodolfo R P Filho)

Análise do Valor

Os Conceitos

Page 9: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Complementando EV/AV

O processo se realiza criativamente por uma equipe multidisciplinar, desenvolvendo alternativas e orientações precisas para a redução de custos.

A Engenharia do Valor/ Análise do Valor tem como objetivo estabelecer um equilíbrio de rendimento, qualidade e funcionalidade do projeto, produto ou serviço, ao mais baixo custo de construção, operação e manutenção.

Com esta nova forma se pretende construir um novo hábito de pensamento, evitando preconceitos, prejulgamentos, bloqueios etc

Page 10: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Análise do Valor – Redutor de Custos

A análise de valor é uma técnica de redução de custos, que dá ênfase às funções e características dos recursos de que dispomos e consumimos na realização das atividades.R$

Função Receita

Função Custo

Qtd produzida

CustoFixo

Page 11: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Análise do Valor – Redutor de Custos

A análise de valor é uma técnica de redução de custos, que dá ênfase às funções e características dos recursos de que dispomos e consumimos na realização das atividades.R$

Função Receita

Função Custo

Qtd produzida

CustoFixo

Área de Lucro

Page 12: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Análise do Valor – Redutor de Custos

A análise de valor é uma técnica de redução de custos, que dá ênfase às funções e características dos recursos de que dispomos e consumimos na realização das atividades.

Área de Prejuízo

R$Função Receita

Função Custo

Qtd produzida

CustoFixo

Área de Lucro

Page 13: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Análise do Valor – Redutor de Custos

A análise de valor é uma técnica de redução de custos, que dá ênfase às funções e características dos recursos de que dispomos e consumimos na realização das atividades.

Área de Prejuízo

Função Custo após AV

R$Função Receita

Função Custo

Qtd produzida

CustoFixo

Área de Lucro

Page 14: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Análise do Valor – Redutor de Custos

A análise de valor é uma técnica de redução de custos, que dá ênfase às funções e características dos recursos de que dispomos e consumimos na realização das atividades.

Área de Prejuízo

Função Custo após AV

R$Função Receita

Função Custo

Qtd produzida

CustoFixo

Área de Lucro

Nova área de Lucro

Page 15: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Análise do Valor – Redutor de Custos

A análise de valor é uma técnica de redução de custos, que dá ênfase às funções e características dos recursos de que dispomos e consumimos na realização das atividades.

Área de Prejuízo

Função Custo após AV

R$Função Receita

Função Custo

Qtd produzida

CustoFixo

Área de Lucro

Nova área de LucroNova área de Prejuízo

Page 16: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Análise do Valor – Redutor de Custos

A análise de valor é uma técnica de redução de custos, que dá ênfase às funções e características dos recursos de que dispomos e consumimos na realização das atividades.

Área de Prejuízo

Função Custo após AV

R$Função Receita

Função Custo

Qtd produzida

CustoFixo

Área de Lucro

Nova área de LucroNova área de Prejuízo

Page 17: Análise do Valor & Engenharia do Valor

EV versus AV – Uma visão Acadêmica

EV – aplicada a recursos que ainda estão na fase de concepção e projeto.

AV – aplicada a recursos e processos já existentes.

ANTES DAFABRICAÇÃO

T

%ECONOMIA

EV

DEPOIS DAFABRICAÇÃO

AV

FUNÇÃO

Page 18: Análise do Valor & Engenharia do Valor

InsumosInsumos ProcessosProcessosProdutosProdutos

Projeto do Produto

Projeto do Produto

Análise doMercado

Análise doMercado

MERCADOMERCADO

Ciclo de Negócios

Tipos de soluções: Tempo de operações Máquinas e equipamentos Recursos humanos Movimentações internas Produtos

Projetos Processos Espaço Estoques Tecnologia

Eliminação de retrabalhos

Diminuição de refugos Adequação do uso Segurança Durabilidade

Pontos de desperdícios:

Page 19: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Outros Desperdícios

Utilização de recursos em quantidade e qualidade acima dos padrões realmente necessários

Descarte de recursos que ainda podem ser utilizados

Não aproveitamento de recursos e oportunidades disponíveis

Desempenho de atividades inúteis

Consumo de produtos ou serviços que não tenham uma utilidade definida

A não utilização de medidas preventivas e de proteção de bens

Gestão conflitante, objetivos paradoxais entre áreas

Falta de conhecimento, treinamento, qualidade

Crescimento vegetativo, marasmo, desperdício de talentos

Page 20: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Revisão de Conceitos Contábeis

Receita Encaixe vindo de vendas que aumenta o Ativo Atenção – empréstimos bancários

Gasto (dispêndio) Aquisição de bens ou serviços Pagamento no ato (desembolso) ou futuro

(dívida)

Desembolso Desencaixe que sai do caixa para pagamentos Gasto gera desembolso Atenção - amortização de empréstimo bancário

Perda Gasto involuntário, anormal Redução do Ativo (normalmente)

Page 21: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Revisão de Conceitos Contábeis

Ganho Encaixe vindo de outras fontes

Custo Ação contábil que resulta da utilização

de recursos (ex-gastos) para gerar ativos

Mão-de-obra, energia, matéria prima, Atenção - Visão industrial

Despesa Consumo de bens e serviços para

obtenção de receita Normal, previsível, orçável Atenção – Lei das S/A

Page 22: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Quando o foco não é

adequado Problema da Nasa: as canetas não funcionariam

com gravidade zero.

Foco no Problema:

Contratação da Andersen Consulting.

Empregaram uma década de pesquisas.

12 milhões de dólares de custo.

Conseguiram desenvolver uma caneta que escrevesse com gravidade zero, de ponta cabeça, debaixo d'água, em praticamente qualquer superfície incluindo o cristal.

Variações de temperatura desde abaixo de 0°C até mais de 300°C.

Foco na Função: Os russos usaram um lápis...

Page 23: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Produtividade

P = Pr / Fp P = Pr / Fp

Produzir mais com os mesmos recursos.

Eliminar erros

Aumento da contribuição de cada elemento

Volume de produção estável.

Redução de recursos

Busca de áreas ociosas

Produtividade =Produção

Fator de Produção

O aumento dos índices de produtividade também é obtido pela redução e otimização dos custos, sendo a Análise do Valor, uma ferramenta eficiente neste processo.

Page 24: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Análise do Valor

A Análise do Valor usa a criatividade, o conhecimento e a experiência das pessoas em busca de produtos que atendam às necessidades dos consumidores sem faltas e sem excessos.É a aplicação sistemática de técnicas com o objetivo de:

identificar as funções de um produto;

fixar um valor para estas funções;

prover funções ao menos custo possível;

garantir qualidade igual ou melhor ao produto que é oferecido ao consumidor.

Page 25: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Fórmula do Valor

Função = É o efeito ou ação de um produto que responde a uma necessidade do consumidor ou usuário

Custo = custo da função

Desempenho = Definido por critério específico de projeto

Custo = Custo estimado durante vida útil

DESEMPENHO

CUSTOVALOR =

EV

VALOR =FUNÇÃO

CUSTO

AV

VALOR =Produto + Elementos AgregadosAVC

Preço + Condições de Pagamento

Fórmula do Valor vista pelo Consumidor:

Page 26: Análise do Valor & Engenharia do Valor

VALOR ACEITÁVELBOM VALOR

PERDA DE VALORVALOR IGUAL

AUMENTO DE VALOR

F C

VALORFUNÇÃO

CUSTO=

(-)(+) (-) (+)igual igual

Variações da Fórmula do Valor

Page 27: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Ponto de Operação da Eng Valor

Oportunidade de reduzir custos e aprimorar desempenho

Tempo ideal dentro da fase

OPERAÇÃO

FASES DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

PO

TE

NC

IAL

DE

A

GR

EG

AR

VA

LO

R

PL

AN

.

ES

T.

AM

B.

PR

OJ.

S.

PR

OJ.

E

XE

C.

OB

RA

MA

NU

T.

Melhor

Page 28: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Distribuição de Freqüência de Adotantes no Tempo

Ações Catalizadorasde Transição **

Massa Crítica

* Gerando Identidade Cognitiva

Inovadores

MaioriaPré

MaioriaPós

Retardatários

2,5 % 13,5 % 34 %34 % 16 %

45% 15% 5%35%

Esforço de Vendas ($)

Startup

Last Call

Adotantes Iniciais

Melhor Fase para a Análise de Valor

Page 29: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Planejamento

Organização do Estudo

Preparação dos Dados

Iniciação do Estudo

Análise

Formar a Equipe

Formar a Equipe

AnalisarFunções

AnalisarFunções

Criar IdéiasCriar Idéias

Apresentar asAlternativas

Apresentar asAlternativas

Desenvolver asAlternativas

Desenvolver asAlternativas

Avaliar asIdéias

Avaliar asIdéias

Criticar as Alternativas

Criticar as Alternativas

Decisão

Avaliar as Alternativas

Resolver asAlternativas

Apresentar osResultados

A Metodologia

EV

Page 30: Análise do Valor & Engenharia do Valor

A Metodologia (Lawrence Miles)

DecisãoSeleção da Alternativa

Análise

RelaçõesCusto / Função

RelaçõesCusto / Função

Escolha da Função

Escolha da Função

AnáliseCusto / Função

AnáliseCusto / Função

Sintonia Mental

Coleta de Informações

Aplicação da Criatividade

Aplicação da Criatividade

Planejamento

AV

Page 31: Análise do Valor & Engenharia do Valor

A Metodologia (DIN 699910)

Preparatória Escolha dos recursos e do grupo

Informativa Coleta de dados sobre a função

Crítica Análise dos dados obtidos

Criativa Alternativas de menor custo

Analítica Análise das alternativas

Escolha A melhor alternativa

Recomendação Apresentação da escolhidaDe

cis

ão

An

ális

eP

lan

eja

me

nto

AV

Page 32: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Fatores de Sucesso

Líder treinado e com experiência 5 a 8 membros na equipe para garantir sinergia Equipe multidisciplinar, com experiência técnica Experiência relacionada com o escopo do projeto Treinamento em EV desejável, mas não obrigatório Disposição adequada para participação como membro

de equipe sob o controle do líder Pode incluir a participação dos projetistas e dos

parceiros do projeto

Formação da Equipe:

Parâmetros de Medição: elaborar a matriz de critério de desempenho,

identificando os critérios de desempenho do projeto e os pesos desses critérios

Identificar a variação dos parâmetros dos índices de desempenho

Medir o índice de desempenho do projeto atual ou do “No Build”

Page 33: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Anos 70 Anos 00

1:12,5

1:50

1:8 1:3

Brasil

USA

Lucratividade AV/EV

Taxa deRetorno

Page 34: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Opções para escolha de uma AV

Curva “abc” de custos Produtos de baixa demanda Produtos com baixa lucratividade Reclamações de clientes Produtos com baixo índice de nacionalização Fornecedores Áreas com baixa eficácia Áreas terceirizadas Existência de desperdício já conhecido Produto novo Processos com muitas etapas

Use a Ferramenta Adequada!

Page 35: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Ferramentas de Apoio a Decisão

Brainstorm Gráfico de Pareto Matriz de Interdependência Seleção por Ponderação Diagrama FAST Diagrama de Causa e Efeito Análise do Campo de Forças Avaliação Numérica Ponderada

“As ferramentas devem sempre ser usadas para suportar ou ajudar na Decisão e não para determinar qual a Decisão”“A precisão das ferramentas será diretamente proporcional a consistência dos dados coletados”

“A estruturação da informação é a base para uma boa análise”

Page 36: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Regras Básicas para um Brainstorming

Obtenção de idéia: Não fazer nenhuma avaliação, crítica ou

julgamento Estimular todas as idéias, inclusive as “malucas” Construir em cima das idéias já apresentadas Busca da quantidade e não qualidade

Obtenção do consenso: Evitar polemizar para prevalecer a sua idéia Não aceitar por aceitar, concordar para acabar

logo etc Encarar as diferentes opiniões como

oportunidades de construção Não usar votação, média, conchavos, sorteios etc Usar o conceito de grupo

Page 37: Análise do Valor & Engenharia do Valor

TempoAceitação +-

Influência do Gerente

Decisões de Consenso

Page 38: Análise do Valor & Engenharia do Valor

TempoAceitação +-

Influência do GerenteDecisão Unilateral

Decisões de Consenso

Page 39: Análise do Valor & Engenharia do Valor

TempoAceitação +-

Influência do Grupo

Decisões de Consenso

Page 40: Análise do Valor & Engenharia do Valor

TempoAceitação +-

Influência do Grupo

Decisão Compartilhada

Decisões de Consenso

Page 41: Análise do Valor & Engenharia do Valor

TempoAceitação +-

Influência do Grupo

Influência do Gerente

Decisão Compartilhada

Decisão Unilateral

Decisões de Consenso

Page 42: Análise do Valor & Engenharia do Valor

100 75 45 25

100

200

50

150

A1 A2 A3 A4

Percentual de Participação

Intensidade dos Eventos

Eventos = 245

Gráfico de Pareto

Page 43: Análise do Valor & Engenharia do Valor

100 75 45 25

100

200

50

150

40.8 %

A1 A2 A3 A4

Percentual de Participação

Intensidade dos Eventos

Eventos = 245

Gráfico de Pareto

Page 44: Análise do Valor & Engenharia do Valor

100 75 45 25

100

200

50

150

175 71.4 %

40.8 %

A1 A2 A3 A4

Percentual de Participação

Intensidade dos Eventos

Eventos = 245

100

100

Gráfico de Pareto

Page 45: Análise do Valor & Engenharia do Valor

100 75 45 25

100

200

50

150

175

22089.8 %

71.4 %

40.8 %

A1 A2 A3 A4

Percentual de Participação

Intensidade dos Eventos

Eventos = 245

100

100

75

Gráfico de Pareto

Page 46: Análise do Valor & Engenharia do Valor

100 75 45 25

100

200

50

150

175

220245 100 %

89.8 %

71.4 %

40.8 %

A1 A2 A3 A4

Percentual de Participação

Intensidade dos Eventos

Eventos = 245

100

100100

7575

45

Gráfico de Pareto

Page 47: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Muitos Triviais

Poucos Vitais

Contribuem Menos

Contribuem Mais

Princípio de Pareto

80%

20%

20%

80%

Page 48: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Lucro

Custos

Preço

Qualidade

Quantidade

Função

Lu

cro

Cu

sto

s

Pre

ço

Qu

alid

ad

e

Qu

an

tid

ad

e

Fu

nção

#

#

#

#

#

#

0

1

0

0

0

1

0

1

1

1

0

1

1

1

0

0

0

1

1

1

0

1

1

1

1

0

1

0

1

0

0

4

2

5

3

3

Total

Matriz de Interdependência de Variáveis

Page 49: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Problemas ou Soluções

A1

A2

Controle1 2 3 4 5pouco muito

Importância

1 2 3 4 5pouca muita

Dificuldade

1 2 3 4 5muita pouca

Tempo1 2 3 4 5muito pouco

Retorno1 2 3 4 5pouco muito

Recursos1 2 3 4 5muitos poucos

Total de Pontos

Até aonde o grupo controla o item

Método de Seleção por Ponderação

Page 50: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Problemas ou Soluções

A1

A2

Controle1 2 3 4 5pouco muito

Importância1 2 3 4 5pouca muita

Dificuldade1 2 3 4 5muita pouca

Tempo1 2 3 4 5muito pouco

Retorno1 2 3 4 5pouco muito

Recursos1 2 3 4 5muitos poucos

Total de Pontos

Até aonde o grupo controla o item

A seriedade ou urgência do P/ S

Método de Seleção por Ponderação

Page 51: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Problemas ou Soluções

A1

A2

Controle1 2 3 4 5pouco muito

Importância1 2 3 4 5pouca muita

Dificuldade1 2 3 4 5muita pouca

Tempo1 2 3 4 5muito pouco

Retorno1 2 3 4 5pouco muito

Recursos1 2 3 4 5muitos poucos

Total de Pontos

Até aonde o grupo controla o item

A seriedade ou urgência do P/ S

Qual o grau para chegar até o fim

Método de Seleção por Ponderação

Page 52: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Problemas ou Soluções

A1

A2

Controle1 2 3 4 5pouco muito

Importância1 2 3 4 5pouca muita

Dificuldade1 2 3 4 5muita pouca

Tempo1 2 3 4 5muito pouco

Retorno1 2 3 4 5pouco muito

Recursos1 2 3 4 5muitos poucos

Total de Pontos

Até aonde o grupo controla o item

A seriedade ou urgência do P/ S

Qual o grau para chegar até o fim

Necessidade para chegar ao fim

Método de Seleção por Ponderação

Page 53: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Problemas ou Soluções

A1

A2

Controle1 2 3 4 5pouco muito

Importância1 2 3 4 5pouca muita

Dificuldade1 2 3 4 5muita pouca

Tempo1 2 3 4 5muito pouco

Retorno1 2 3 4 5pouco muito

Recursos1 2 3 4 5muitos poucos

Total de Pontos

Até aonde o grupo controla o item

A seriedade ou urgência do P/ S

Qual o grau para chegar até o fim

Necessidade para chegar ao fim

Expectativa de retorno

Método de Seleção por Ponderação

Page 54: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Problemas ou Soluções

A1

A2

Controle1 2 3 4 5pouco muito

Importância1 2 3 4 5pouca muita

Dificuldade1 2 3 4 5muita pouca

Tempo1 2 3 4 5muito pouco

Retorno1 2 3 4 5pouco muito

Recursos1 2 3 4 5muitos poucos

Total de Pontos

Até aonde o grupo controla o item

A seriedade ou urgência do P/ S

Qual o grau para chegar até o fim

Necessidade para chegar ao fim

Expectativa de retorno

Total de recursos necessários

Método de Seleção por Ponderação

Page 55: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Como? Por que?

Análise de Funções Diagrama Fast (Functional Analysis System Technique)

Objetivo do Estudo

Quando?

Page 56: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Como? Por que?

Função de

Entrada

Análise de Funções Diagrama Fast (Functional Analysis System Technique)

Função de maior Nível

Objetivo do Estudo

Quando?

Page 57: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Como? Por que?

Função de

Entrada

Análise de Funções Diagrama Fast (Functional Analysis System Technique)

Função Secundári

a

Função Básica

Função de maior Nível

Objetivo do Estudo

Função Secundári

a

Quando?

Funções Freqüent

es

Funções Casuais

Page 58: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Como? Por que?

Função de

Entrada

Análise de Funções Diagrama Fast (Functional Analysis System Technique)

Função Secundári

a

Função Básica

Função de maior Nível

Objetivo do Estudo

Função Secundári

a

Quando?

Funções Freqüent

es

Funções Casuais

Caminho crítico

Page 59: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Diagrama de Causa e Efeito

Efeito

Sub-Causa

Sub-Causa

Causa

CausaCausa

Causa

Problema

Causasprimária

s

Page 60: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Efeito

Sub-Causa

Sub-Causa

Máquinas

MétodosMão de obra

Materiais

Diagrama de Causa e Efeito

Diagrama dos 4Ms

Page 61: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Análise do Campo de Forças

Como é feito hoje Como deveria ser

LacunaObjetiv

o

Page 62: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Análise do Campo de Forças

Como é feito hoje Como deveria ser

Lacuna

ForçasImpulsora

s

Objetivo

Page 63: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Análise do Campo de Forças

Como é feito hoje Como deveria ser

Lacuna

ForçasRestritiv

as

ForçasImpulsora

s

Objetivo

Page 64: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Analise do Campo de Forças

VendasConvencionais

VendasConsultivas

Lacuna

pessoas

prêmios

motivação processos

preconceitos

terceiros

Page 65: Análise do Valor & Engenharia do Valor

Avaliação Numérica Ponderada

Total Pct

função

função

função

função

função

A

E

BC

D

B C D E

A1 A2 A3 A4 A5

Obs: Faixa de ponderação: (exemplo para A)

100

As funções devem ser

comparadas aos pares

Page 66: Análise do Valor & Engenharia do Valor

TOTAL %

Segurança A A A A A A A A 7 25,0%

Acessibilidade B B/C D E B/F G B 2 7,1%

Potencial de Utilização C C/D E C C/G C 3,5 12,5%

Operação / Manutenção D D D D D 5,5 19,6%

Meio Ambiente E E E/G E 4,5 16,1%

Conforto F G F 1,5 5,4%

Impacto Sócio-Econômico G G 4 14,3%

Facilidade de Construção H 0 0,0%

28 100,0%

A Mais importância A/B Igual importância

MATRIZ DE CRITÉRIO DE DESEMPENHODER/MGNome do Projeto

Medidas de Desempenho

Page 67: Análise do Valor & Engenharia do Valor

REFLEXÃO

“Seja o que for que você possa fazer,

ou sonhe em fazer… Comece! A Ousadia envolve Talento, Poder e Magia.”

Goethe