renascimento - empirismo - racionalismo

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Slides - Apresentação

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Renascimento

Empirismo

Racionalismo

Renascimento – Empirismo - Racionalismo

• Cleydnelson

• Elaine

• Felipe

• Manoel

• Natália

• Neusa

• Silvana

• Thaís

Equipe:

Faculdade Dinâmica – Bacharelado em Direito – 1º Período B

Disciplina: Filosofia – Prof. Gilberto Santana

renascimento

• Séculos XVI e XVII.

• Transição da mentalidade medieval para a moderna.

• Surgiu na Itália (Veneza, Gênova, Florença)

• Espalhou-se por toda a Europa.

• O desenvolvimento do comércio propiciou o

surgimento de uma nova forma de pensar.

• Burguesia:

• Prestígio social;

• Financiamento de artistas (mecenato).

renascimento

• Retomada dos valores da Antiguidade clássica

greco-romana, que valorizavam o racionalismo e

o individualismo.

• Combatia as concepções medievais, cujo caráter

teocêntrico se chocava com as aspirações da

nova burguesia, mais individualista, arrojada e

ambiciosa.

• Novas concepções desvencilhadas das ideologias

cristãs.

renascimento

ANTROPOCENTRISMO

• Exaltação e glorificação do homem, colocado no centro de todas as preocupações e da produção artística, científica e filosófica.

O Homem Vitruviano – Leonardo Da Vinci

renascimento

RACIONALISMO

• Busca de explicações racionais e científicas para os fenômenos naturais.

renascimento

INDIVIDUALISMO

• Em oposição ao coletivismo e à cooperação, os homens da renascença valorizavam as ações individuais.

renascimento

EXPERIMENTALISMO

• Observação e comprovação de toda e qualquer produção científica.

renascimento

HEDONISMO

• Busca permanente da felicidade e do prazer individual e imediato, considerado um bem a ser conquistado por todos.

O Jardim das Delícias – Hieronymus Bosch

renascimento

NATURALISMO

• Visão de mundo que valoriza a natureza

• Busca explicar o mundo a partir da natureza, vista como tendo uma certa unidade e leis próprias.

O Alquimista – Marcel Lorange

renascimento

UNIVERSALISMO

• Especulações do homem nos mais diversos campos do conhecimento.

• Leonardo Da Vinci foi o pensador-artista que assumiu na plenitude essa característica.

renascimento

• As transformações ocorridas a partir do Renascimento e oinício da ciência moderna levaram a um grandequestionamento sobre os critérios e métodos paraaquisição do “conhecimento verdadeiro”.

• Uma das funções da filosofia moderna passa a ser a deinvestigar em que medida o conhecimento científicoatinge o seu objetivo de gerar esse conhecimento.

• Há, inicialmente, na filosofia, duas vertentes sobre aquestão do conhecimento: o Racionalismo e o Empirismo.

• O Racionalismo e o Empirismo expressam em comum apreocupação fundamental face aos problemas doconhecimento, ponto de referência básico da filosofiamoderna.

empirismo

“Nada existe na mente que não

tenha estado nos sentidos.”

(Hume)

empirismo

• Séculos XVI – XIX

• Uma das grandes correntes filosóficas

formadoras da filosofia moderna.

• Forma de pensamento que afirma que a

experiência vem dos sentidos.

• Representantes do Empirismo:

• John Locke

• Edmund Burke

• David Hume

• George Berkeley

empirismo

• Como surge o

conhecimento?

• Qual o grau de certeza e

limites do conhecimento?

• Sensação e Reflexão.

• Direito Sagrado:

Propriedade.

• Em tudo a Razão deve ser

o supremo guia e juiz.

John Locke (1632 – 1704)

empirismo

• A experiência como

origem e limite de todo

o conhecimento.

• Hume tem uma posição

crítica em relação ao

conhecimento humano

David Hume (1711 – 1776)

empirismo

EMPIRISMO X INATISMO

Inatismo: Forma de pensamento que

afirma que certas ideias são inatas existem

no entendimento de modo latente.

Ex.: Ideia de ser, de Deus, de imortalidade,

do bem, do mal, etc...

David Hume (1711 – 1776)

empirismo

Todo nosso conhecimento provém da

percepção do mundo externo ou do exame

da atividade de nossa própria mente.

"Nada está antes no intelecto que não

tenha estado antes nos sentidos.“

David Hume (1711 – 1776)

empirismo

• É a partir dos dados de nossa sensibilidade que oentendimento produz por um processo de abstração asideias .

ABSTRAÇÃO � sair de � IDEIAS

• Visão

• Audição

• Tato

• Paladar

• Olfato

David Hume (1711 – 1776)

empirismo

• Quanto mais próximo da impressão sensível que acausou, mais real, nítida e precisa é a ideia, quantomais distante menos real.

• As ideias mais simples estão mais próximas dasexpêriencias.

• (Cor azul ,objeto azul)

David Hume (1711 – 1776)

empirismo

David Hume (1711 – 1776)

Impressões Ideias

São as percepções

mais fortes.

São as percepções

mais fracas.

empirismo

As impressões são originais e as ideias são cópias.

David Hume (1711 – 1776)

empirismo

Formação das Ideias

David Hume (1711 – 1776)

empirismo

Ideia Prática

David Hume (1711 – 1776)

empirismo

CAUSALIDADE

É a crença que se fundamenta no hábito de observar,repetidas vezes uma conjunção de objetos sucessivos.

David Hume (1711 – 1776)

empirismo

Noção além da noção de senso comum

• O hábito nos leva a inferir a existência de um objeto(Efeito)

• Do aparecimento de outro (causa)

• Ou seja : Observar algo repetidas vezes não quer dizerque aquilo seja um efeito.

David Hume (1711 – 1776)

empirismo

A mesma causa produz

sempre o mesmo efeito?

• Não!

• A relação entre causa e efeito é um probabilidade.

• Após observar várias exemplos de natureza semelhantedeclara-os que com base no hábito que eles sejamiguais.

David Hume (1711 – 1776)

empirismo

• A causalidade não é uma propriedade do real.

• A causalidade e o resultado de nossa forma

habitual de perceber as fenômenos.

David Hume (1711 – 1776)

racionalismo

• Séculos XVII e XVIII

• Doutrina que afirma ser a razão o único órgão adequado e completo do saber, de modo que todo o conhecimento verdadeiro tem origem racional (a priori).

• A razão é a única faculdade de propiciar um conhecimento adequado da realidade.

• A razão, por iluminar o real e perceber as conexões e relações que o constituem, é a capacidade de apreender o os fenômenos nas suas articulações ou interdependência em que se encontram uns com os outros.

racionalismo

“Advertimos que, na verdade,

em nós, só o entendimento é

capaz da ciência.” (Descartes)

racionalismo

• Filósofo, matemático e escritor francês.

• Conhecimento científico por meio da matemática.

• A chave para a compreensão do Universo era a sua estrutura.

René Descartes (1596 - 1650)

racionalismo

4 Regras:

• Não aceitar nada como verdadeiro se não lhe fosse apresentado provas, clareza e distinção.

• Dividir cada uma das dificuldades nas suas partes mais simples, de modo a facilitar a resposta.

• Conduzir o raciocínio por ordem, começando pelo mais simples e acabando no mais complexo.

• Fazer enumerações tão completas e gerais a ponto de nada ficar por dizer.

René Descartes (1596 - 1650)

racionalismo

• Deus é o mecanismo imanente da natureza.

• A Bíblia é uma obra metafórico-alegórica, que não pede leitura racional e não exprime a verdade sobre Deus.

• Determinismo - tudo o que acontece ocorre através da operação da necessidade, e nunca da teleologia.

• Até mesmo o comportamento humano seria totalmente determinado.

Benedictus Espinoza (1632 - 1677)

racionalismo

• A liberdade é a nossa capacidade de saber que somos determinados e compreender porque agimos como agimos.

Benedictus Espinoza (1632 - 1677)

racionalismo

• “É uma de minhas mais importantes e bem verificadas máximas a de que a natureza não dá saltos. A isso tenho chamado: a lei da continuidade.”

• Dividiu todas as verdade em dois tipos:

• Verdades da razão;

• Verdades de fato.

Gottfried Leibniz (1646 - 1716)

empirismo x racionalismo

Empirismo Racionalismo

A experiência é a base do conhecimento científico, ou seja, adquire-se sabedoria através da percepção do mundo externo, ou então, do exame da atividade da nossa mente, que abstrai a realidade que nos é exterior e as modifica internamente.É de caráter individualista, pois tal conhecimento varia da percepção, que é diferente de um indivíduo para o outro.

A obtenção do conhecimento científico se dá pelas ideias inatas, que seriam pensamentos existentes no homem desde sua origem, que o tornariam capazes de intuir (deduzir) as demais coisas do mundo. Tais ideias seriam o fundamento da Ciência.

Conhecimento Científico

empirismo x racionalismo

Empirismo Racionalismo

A origem das Ideias é o processo de

abstração que se inicia com a percepção que temos das coisas através dos nossos sentidos. Não preocupado com a coisa em si, estritamente objetivista; nem tampouco com a ideia que fazemos da coisa atribuída pela Razão; mas puramente como percebemos esta coisa, ou melhor dizendo, como esta

coisa chega até nós através dos

sentidos.

• As do mundo exterior formadas através da captação da Realidade externa por nós mesmos internamente;

• As inventadas pela Imaginação, fruto do processo criativo da nossa mente;

• As ideias inatas, aquelas que já nascem com o sujeito, concedidas por Deus como uma dádiva, e que são a base da Razão.

Com estas ideias podemos conhecer as leis da Natureza.

Origem das Ideias

empirismo x racionalismo

Empirismo Racionalismo

Para o Empirismo a relação de causa e efeito nada mais é do que resultado de nossa forma habitual de perceber fenômenos e relacioná-los como causa e consequência através de uma repetição constante. Ou seja, as leis da

Natureza só seriam leis porque

observaram-se repetidamente pelos

homens.

As relações de causa e efeito sãoobedientes ao Mecanicismo. As relações que o homem observa são

inerentes aos objetos em si e à

Mecânica da Natureza, espécie de engrenagens que obedecem a uma ordem preestabelecida.

Relação de Causa e Efeito

empirismo x racionalismo

Empirismo Racionalismo

O conteúdo de nossa consciência

varia de um momento para outro de tal forma que ao longo do tempo essa consciência teria, em momentos diferentes, conteúdos diferentes.A consciência, como sendo um conjunto de representações, dependeria das impressões que temos das coisas, e sendo impressões, estariam sujeiras a variações.

Para os racionalistas, a liberdade daconsciência do indivíduo tem um fim: uma justa apreciação dos bens, dizendo ainda que haveria umaidentidade permanente da

consciência individual.

Autonomia do Sujeito

empirismo x racionalismo

Empirismo Racionalismo

A razão é dependente da experiência

sensível, logo não vê dualidade entre espírito e extensão, de tal forma que ambos são extremidades de um mesmo objeto.

Razão � capacidade de bem julgar e de discernir o verdadeiro do falso.A razão é independente da

experiência sensível, e que pertence ao Espírito que é diverso da Extensão.

Concepção da Razão

empirismo x racionalismo

Empirismo Racionalismo

O método matemático não é aceito.A experiência é o ponto de partida de nosso conhecimento, logo não há necessidade de fazer hipóteses. Assim caracteriza-se o método

indutivo que parte do particular (experiências) para a elaboração de princípios gerais

Deve-se utilizar do método de

conhecimento inspirado no rigor da

Matemática.

Vale dizer, completo e inteiramente dominado pela Razão: "os princípios conhecidos por intuição desempenham o papel de axiomas". É o método dedutivo que parte do geral para o particular, primeiro elaboram-se as suposições e depois são feitas as comprovações ou não.

Matemática como linguagem

Obrigado!

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