aula 4 slides processo decisc3b3rio
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Assuntos anteriores:Assuntos anteriores:I unidade: Sistema SIG Dado, informação e conhecimento
Importância do SIG A evolução do SIG Sistemas de Informações Eletrônico Tecnologias de Apoio (aplicativos
genéricos) Porque os SIG fracassamII unidade Principal função d SIG = Tomada de
decisão
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Qual a principal função do SIG
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FASES DO PROCESSO DECISÓRIO
Quais?
Quantas?
Alguns autores trazem seis etapas
( Chiavenato) e outros quatro etapas(Stoner)...
Na dúvida, a mais ampla!
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SEIS FASES DO PROCESSO DECISÓRIOSEIS FASES DO PROCESSO DECISÓRIO
Modelo Racional de Tomada de DecisãoModelo Racional de Tomada de Decisãode James A. F. Stoner e R. Edward Freemande James A. F. Stoner e R. Edward Freeman
segundo Idalberto Chiavenatosegundo Idalberto Chiavenato
I - IDENTIFICAR A SITUAÇÃO: mapear eidentificar a situação (problema ouoportunidade).
Problema ou oportunidade?
Ex. Funcionários pedindo demissões.
Geralmente consiste em 3 estágios: identificar oproblema ou a oportunidade; diagnóstico;objetivos da decisão.
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II OBTER DADOS E INFORMAÇÕESInvestigação:ouve pessoas; pede e
analisa relatórios; observa
pessoalmente; lê e estuda sobre oassunto e sobre concorrentes;verificaantecedentes (decisões programadas,analogias).
O objetivo maior é avaliar os riscospara reduzir a incerteza.
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III GERAR ALTERNATIVASCriar o maior número possível de alternativas
para solução do problema ouaproveitamento da oportunidade SEM
AVALIÁ-LAS (Brainstorming).
Faça uso da criatividade!
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IV - AVALIAR E ESCOLHER A MELHOR ALTERNATIVA :
Definir a solução ou curso de ação preferidoAgora é o momento de avaliar as alternativas e
encontrar a(s) alternativa(s) satisfatória(s)dentro do objetivo desejado pela organização.
Obs:a)A escolha pode ter como critério a alternativaque provoque o mínimo de conseqüênciasnegativas.
b)Pode resolver o problema de um setor e criar outro(s) problema(s) para demaisdepartamentos. Neste caso, vale o sensocritico.
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V - AÇÃO EFETIVA (transformar o curso de
ação escolhida em ação efetiva)Implementar uma decisão envolve muito mais
que simplesmente apenas dar as ordens.Neste momento cabe adquirir e alocar osrecursos, montar orçamento de despesas e
retornos, estabelecer cronograma eprogramação, delegar as responsabilidades etomar ou ao menos planejar possíveismedidas corretivas.
Atenção: Seja prático!Existe uma tendência natural do ser
humano de esquecer dos riscos mensuradosanteriormente.
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VI - AVALIAR OS RESULTADOS OBTIDOS
COM A DECISÃO:monitorar e avaliar osresultados no ambiente interno e externo dasolução.
Exemplos:As pessoas envolvidas como se comportaram?
Os recursos humanos, financeiros e materiaisforam suficientes?
Os concorrentes como reagiram?
A solução resolveu definitivamente ouparcialmente?
Que conseqüências ocorreram?
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PECULIARIADES SOBRE AS FASES DOPECULIARIADES SOBRE AS FASES DOPROCESSO DECISÓRIOPROCESSO DECISÓRIO
Cada etapa influência as demais. Cada etapa influência em todo o conjunto e no resultado
do processo.
Nem sempre ocorrem as etapas nesta seqüência
demonstrada ou todas as etapas. No processo decisório, as etapas possuem importâncias
iguais, mas umas podem ser mais ampliadas ouabreviadas que outras.
Seguir a risca todas as etapas não garante a decisãocerta. Contudo, seguir as etapas aumenta a probabilidadede acerto.
O processo decisório pode ser desafiador, complexo,contínuo e ininterrupto ocasionando ramificações (árvore
ou raízes de decisões).
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Toda decisão é um ato absolutam enteindividual e int r ansfer ível, não se
podendo culpar os out r os por nossasm ás decisões.
(Br etas Per eir a& Fonseca, 19 9 7)
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A definição de critérios deavaliação e a escolha deações alternativas são, porsua vez, denominadas
TOMADA DEDECISÃO.
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TÉCNICAS PARA TOMADA DE DECISÃOTÉCNICAS PARA TOMADA DE DECISÃOou Técnicas para Resolução de Problemasou Técnicas para Resolução de Problemas
I - O MÉTODO CARTESIANO:
Origem: Filósofo René Descartes(1637) com o livro O Discurso doMétodo.
Princípios:
# P. da dúvida sistemática:Não aceitar nada como verdadeiro enquanto não for conhecido como
tal pela razão.# P da análise:Dividir todos os problemas em tantas partes quanto possível para que
possa resolvê-las uma a uma.
# P. da síntese:Ordenar o pensamento de forma crescente (iniciando pelas partes maissimples)
# P da enumeração:Fazer anotações completas e minuciosas de todas as partes a tratar.Não omitir nenhuma das partes
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IIII ––TÉCNICA DE BRAINSTORMING TÉCNICA DE BRAINSTORMING
Conhecida como técnica de tempestade cerebral.
Obs. Toda tempestade (idéias e sugestões) é seguida de bonança(solução).
Geralmente são feitas em sessões de 15 minutos e com no máximo15 participantes. Eles se reúnem em torno de uma mesa e lançampalavras que vem a mente (Idéias criativas) quando se emite uma
palavra-base. Podendo ser em seqüência (um de cada vez) oualeatoriamente.
Os participantes são estimulados a produzir idéias sem censura oucríticas.
Pode-se dividir em dois momentos ou partes: geração de idéias
(quantidade) e seleção de idéias promissoras. Princípios:
Quanto maior o número de idéias maior a probabilidade de boas idéias.
Quanto menos convencional a idéia, melhor.
É proibida a crítica (quanto menor a censura mais criativas e inovadoras
serão as idéias).
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Curiosidades :Curiosidades :
O brainstorming ou "tempestade mental“ é umatécnica de dinâmica em grupo criada por AlexOsborne em 1939, desenvolvida para explorar a
potencialidade criativa de um grupo - criatividadeem equipe - colocando-a a serviço de objetivospré-determinados. Dentre diversos outrosmétodos, a técnica de brainstorming propõe que
um grupo de pessoas reunidas se utilizem dasdiferenças para encontrar uma solução.
Também pode ocorrer individualmente e neste
caso é conhecida por "mainstorm“.
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IIII--TÉCNICA DE ANÁLISE DO CAMPO DE FORÇAS TÉCNICA DE ANÁLISE DO CAMPO DE FORÇAS
Kurt Lewin = todo problema existe em umcampo de forças e é afetado por dois grandesconjunto de forças: forças positivas (impulsionae mantém o problema) e forças negativas
(tende a restringi-lo ou eliminá-lo).
Propõe atacar as “forças positivas” e “realçar ou agregar as forças negativas” paraenfraquecer o problema.
Inicialmente é necessário o mapeamento das
duas forças.
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IVIV -- PRINCIPIO DE PARETOPRINCIPIO DE PARETO
Criador: Vilfredo Pareto Principio da prioridade ou principio do maior
valor. 80 para 20 ou 80 por 20. 80% dos problemas é causado por apenas 20%
de fatores. Exs:80% da riqueza do país está em 20% dapopulação.
Estoques; carteira de clientes; contas apagar(fornecedores)
Sugere-se, inicialmente, os 20% que são
maiores.
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VV--TÉCNICA GRÁFICO DE ISHIKAWA TÉCNICA GRÁFICO DE ISHIKAWA
Criada por Kaoru Ishikawa em 1969 Conhecido como diagrama da espinha de peixe Procura através dos efeitos identificar todas as
possibilidades causas que estão provocando essesefeitos.
Diagrama onde na parte frontal (cabeça do peixe) está oproblema e nas laterais as possíveis causas doproblema
As causas são orientadas sobre categorias,exemplos:1) 4 categorias de causas para problemas no setor
operacional : métodos; mão-de-obra;materiais
(estoques);maquinas2) 4 categorias de causas para problemas no setor administrativo: políticas; procedimentos;pessoal;planta(layout).
Exercício de classe:
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A Técnica de A Técnica de IshikawaIshikawa é muito uti lizada poré muito util izada porprof issionais de TIprof issionais de TI
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VIVI ––TECNICA DA TEORIA DOS GRAFOSTECNICA DA TEORIA DOS GRAFOS
O que é grafo? Baseada em flechas ligadas em rede que originam
diagramas para diversas finalidade. Em suma, ofereceplanejamento e programação por redes em diversos
modelos. Os diagramas indicam o caminho satisfatório com
relação a tempo e custo para um processo de formaque sejam aproveitados os recursos disponíveis em umprazo otimizado.
Técnica mais utilizadas em projetos que envolvam váriasoperações, várias etapas e diferentes órgãos ouinstituições que devem trabalhar sincronizados.
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Geralmente esta técnica é mais usada:
I - Em problemas que envolvem a melhor maneira dealocação de recursos.
Exs: construção civil; montagem industrial; mapas paracircuitos;redes de computadores; roteiro logístico(caminhão de gás);etc
II – Em programação da produção de forma a maximizar oslucros;
Exs: seleção de um portfólio excelente de investimentos;
carteira ações de fundos de investimentos; alocar pessoalde vendas em um território; definir uma rede detransportes com menor custo e maior rapidez; estudo dopercurso mais econômico e mais eficiente de umcaminhão de entrega de refrigerantes ou cervejas.
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Quadro preparatório para elaboraçãoQuadro preparatório para elaboraçãodo gráfico ou diagramado gráfico ou diagrama
Evento Descriçãodo evento
Tempo
(dias)
Evento
Pré-requisito
Tempo
Otimista
TempoPessimista
Folga
1 Limparterreno
6 dias 5 8 Depende...
2 Nivelar oterreno
3 dias 2 5
3 Drenagem
Do terreno5 dias 4 6
4 Const.dacanalizaçãoda água
12 dias 1,2,3 11 13
5 Construçãodo barracão.
6 dias 1 5 8
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VIIVII ––TÉCNICA DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICATÉCNICA DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA
È a técnica mais aplicadas para problemas emque várias fases são inter-relacionadas e sedeve adotar uma decisão adequada a cada umadas fases, sem perder de vista o objetivo final.
Somente quando o efeito da decisão de cadafase for avaliado é que poderá ser efetuada aescolha final. Assim, normalmente pensa-se emresolver por fases ou em etapas.
Ex: A decisão do trajeto de um motorista queprecisa ir de um ponto a outro da cidade,interrompendo o percurso para almoçar.
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Estudo de caso:Estudo de caso:A decisão do trajeto de um motorista que precisa iA decisão do trajeto de um motorista que precisa ide um ponto a outro da cidade, interrompendo ode um ponto a outro da cidade, interrompendo o
percurso para almoçar.percurso para almoçar.
Resposta:I fase - Inicialmente identifica-se as possibilidades
dos locais onde poderá almoçar.II fase - Em seguida estuda-se o percurso que omotorista precisa fazer combinado com oslocais possíveis de refeição.
III fase - Depois, define-se qual o local ideal emque deve fazer a refeição.
Conforme seja o objetivo da empresa, o localideal deve ser em termo de economia de tempoou o menor percurso.Assim tem-se duas decisões inter-relacionadas:
uma decisão é qual o local mais indicado pararefeição e a outra decisão é qual o trajeto a ser percorrido.
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VIIIVIII ––TECNICA DA TEORIATECNICA DA TEORIA DE ANÁLISE DEDE ANÁLISE DEFILAS ou simplesmente TEORIA DAS FILASFILAS ou simplesmente TEORIA DAS FILAS
Busca a tomada de decisão pararesolver problemas referentes aaglomerações, a esperas e ademoras.
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Considerações sobre problemas que envolvem filas:Considerações sobre problemas que envolvem filas:
Corrêa, 2002 traz os estudos de Maister,1985 (pesquisador da psicologiadas filas) onde o mais importante na resolução de problemas com filasnão é o tempo de espera, mas o tempo de espera percebido pelocliente.
O importante é diminuir o tempo percebido da espera mesmo que otempo real de espera não possa ser alterado.
Maister declara: O tempo ocioso parece mais longo que o tempo ocupado. A espera pré-processo parece maior do que o tempo do processo (fast
food). Esperas sem explicação são menos toleradas do que as explicadas. Quanto maior o valor dado pelo cliente ao serviço, maior a sua
tolerânciacom a espera. Esperas sem previsão de atendimento parecem mais longas Esperas solitárias (sem a possibilidade de interação social) parecem
mais longas do que em grupo. Várias pequenas filas podem assustar mais que a fila única Não cultivar a relação de poder da espera: quem está servindo
(caixa;receptor de pedidos; vendedores; operadores detelemarketing,secretária,etc) mesmo que involuntariamente – exerce
poder sobre o consumidor.
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Exemplos onde usamos a Técnica deExemplos onde usamos a Técnica de
Análise de FilasAnálise de Filasa)Atendimentos a clientes: compra de
ingressos,restaurantes,ligaçõestelefônicas.
b) Processos produtivos: cadeias desuprimentos.#Just-in-time(JIT): processos produtivos
(controle de estoque) onde as matériasprimas chegam no momento em que sãonecessáriasalinhadeprodução.
#Kanban(cartão)c) Outros:tráfego,logística,etc
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Teoria de Analise de Filas: Teoria de Analise de Filas: Traz a idéia de que toda corrente é tão forte
quanto o seu elo mais fraco, ou seja, são arestrições que definem o andamento dosistema e não os seus pontos de eficiência.Identificar estas restrições e reduzi-las ou até
eliminá-las é garantir o sucesso do processo.
Seu principal objetivo é identificar as restriçõesou gargalos que obstruem e atrasam oprocesso e assim reduzir o tempo de espera.
Pontos de interesse: o tempo de espera declientes ou operações; o número de clientes nafila; a razão entre o tempo de espera e aprestação do serviço.
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IXIX ––TÉCNICA DA TEORIA DOS JOGOS TÉCNICA DA TEORIA DOS JOGOS
Johann Von Neumann (1903-1957) e Oskar Morgenstern (1902-1962).
Refere-se a disputa de forças ou de interesses.Ex: disputa de clientes; disputa de recursos
financeiros;disputa de mercados; disputa de recursospara produção.
Princípios :Em um jogo quando um ganha o outro sempre perde.
Dependendo do curso da ação escolhido pelo jogador (decisão) os resultados são totalmente previsíveis.
O número de estratégias disponíveis é finito e conhecidona sua totalidade
Cada jogador tem a sua vez
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ComCom base na Técnica da teoria dos jogos , qual a decisãobase na Técnica da teoria dos jogos , qual a decisãosatisfatória no estudo de caso do projeto farmácia popularsatisfatória no estudo de caso do projeto farmácia popular
do governo federal?do governo federal?
Sua farmácia e uma outra na mesma cidadeforam identificadas como fraudadoras doprojeto.
Vocês são mantidos presos e interrogadosseparadamente diante da seguinte proposta.
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ATIVIDADE DE CLASSEATIVIDADE DE CLASSE
A cada um foi dito:
#Quem ensinar ao Estado o esquema de outrasfraudes que outras farmácias podem estar cometendoirá receber uma sentença leve ( 1 ANO de cadeia) e oacusado ficará preso por 10 ANOS.
#Se ambos confessarem, cada um pegará 8 ANOS decadeia. E, as farmácias ficam sem poder funcionar por este prazo.#Se ninguém confessar OS DOIS serão condenadospor um acusação menor e pegarão 2 ANOS cada. E,as farmácias ficam sem poder funcionar por esteprazo.
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REFERÊNCIASREFERÊNCIAS
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral daadministração:uma visão abrangente da modernaadministração das organizações.7 ed. Rio de Janeiro.Elsevier,2003
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novostempos.2ed.Rio de Janeiro.Elsevier,2004
STONER,JamesA;FREEMAN,R.E.Administração.Tradução:Alves Calado, 5.ed.Rio de Janeiro - RJ:Prentice-Hall do Brasil,1995
Corrêa, Henrique L.;Caon, Mauro. Gestão deserviços:lucratividade por meio de operações e desatisfação dosclientes.São Paulo.Atlas.2002
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Bibliografia:Bibliografia: BRAGA, Nice. O processo Decisório em organizações
Brasileiras. Revista de Administração Pública, (BretasPereira& Fonseca, 1997)Rio de Janeiro, 21 (3): 35-57, jul/set. 1987.
BRETAS PEREIRA, Maria José Lara e FONSECAMARQUES, João Gabriel. Faces da Decisão: as mudançasde paradigmas e o poder da decisão. São Paulo:Makron,1997.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas,organização & métodos: uma abordagem gerencial. 18ed. São Paulo: Atlas, 2009. pg 5-19
Obs: Neste último livro, na ed 8 (a que tem na UNEB)pg 103
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