aluviões e coberturas recentes

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Capa Recife 2000 Série Hidrogeologia Estudos e Projetos Volume 6 AVALIAÇÃO HIDROGEOLÓGICA PRELIMINAR DAS ALUVIÕES DO ALTO VALE DO RIO MOXOTÓ - PE PROGRAMA DE ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA A REGIÃO NORDESTE PROJETO ALUVIÕES E COBERTURAS RECENTES

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Page 1: Aluviões e Coberturas Recentes

Capa

Recife2000

Série HidrogeologiaEstudos e Projetos

Volume 6

AVALIAÇÃO HIDROGEOLÓGICA PRELIMINAR DAS

ALUVIÕES DO ALTO VALE DO RIO MOXOTÓ - PE

PROGRAMA DE ÁGUA SUBTERRÂNEAPARA A REGIÃO NORDESTEPROJETO ALUVIÕES ECOBERTURAS RECENTES

Page 2: Aluviões e Coberturas Recentes

Créditos

Ministério de Minas e Energia - MME

Rodolpho Tourinho NetoMinistro de Estado

Hélio Vitor Ramos FilhoSecretário Executivo

Luciano de Freitas BorgesSecretário de Minas e Metalurgia

COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS - CPRMServiço Geológico do Brasil

Umberto Raimundo CostaDiretor-Presidente

Luiz Augusto BizziDiretor de Geologia e Recursos Minerais - DGM

Paulo Antônio Carneiro DiasDiretor de Relações Institucionais e Desenvolvimento - DRI

Thales de Queiroz SampaioDiretor de Hidrologia e Gestão Territorial - DHT

José de Sampaio Portela NunesDiretor de Administração e Finanças - DAF

Frederico Cláudio PeixinhoChefe do Departamento de Hidrologia

Humberto José T. R. de AlbuquerqueChefe da Divisão de Hidrogeologia e Exploração

Marcelo Soares BezerraSuperintendente Regional do Recife

Page 3: Aluviões e Coberturas Recentes

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIASECRETARIA DE MINAS E METALURGIA

CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASILSUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO RECIFE

PROGRAMA DE ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA A REGIÃO NORDESTEPROJETO ALUVIÕES E COBERTURAS RECENTES

AVALIAÇÃO HIDROGEOLÓGICA PRELIMINARDAS ALUVIÕES DO ALTO VALE DO RIO MOXOTÓ - PE

Série Hidrogeologia - Estudos e Projetos - Volume 6

Onofre LealJosé Ubaldo de Sá

João de Castro Mascarenhas

RECIFE2000

Page 4: Aluviões e Coberturas Recentes

Equipe TécnicaEquipe Técnica

Enjôlras de Albuquerque Medeiros Lima Equipe ExecutoraGerente de Hidrologiae Gestão Territorial

Onofre LealJosé Ubaldo de Sá

Ivo FigueirôaGerente de Relações Institucionaise Desenvolvimento

José Carlos da SilvaSupervisor de Hidrogeologia e Exploração

João de Castro MascarenhasJosé Ronaldo Rosa BarrosAmbrósio Dantas Ferreira

DigitaçãoAna Paula Rangel Jacques

Fabiane de Andrade Lima

Antonio de Souza LealCoordenação Nacional

Editoração EletrônicaClaudio Scheid

Ana Paula Rangel JacquesFabiane de Andrade Lima

Analista de InformaçõesDalvanise da Rocha S. Bezerril

Coordenação EditorialServiço de Edição Regional Luciano Tenório de Macêdo

Avenida Sul, 2291 - Afogados - Recife/PE

Série Hidrogeologia - Estudos e Projetos, no 6

Capa: Aluvião do rio Moxotó - Custódia/PE. Foto de Roberto Gusmão de Oliveira (05/2000).

Permitida a reprodução desde que mencionada a fonte

Leal, OnofreAvaliação hidrogeológica preliminar das aluviões do alto vale do rio Moxotó-

PE/Onofre Leal, José Ubaldo de Sá, João de Castro Mascarenhas. Recife: CPRM,2000.

34p. il + anexos. (Série Hidrogeologia - Estudos e Projetos; 6).

“Programa de Água Subterrânea para a Região Nordeste. Projeto Aluviões eCoberturas Recentes".

1. Hidrogeologia. 2. Água Subterrânea. 3. Aluviões. 4. Brasil. 5. Pernambuco.I. Sá, José Ubaldo de. II. Mascarenhas, João de Castro. III. Companhia de Pesqui-sa de Recursos Minerais. IV. Série. V. Título.

CDD 551.49

Page 5: Aluviões e Coberturas Recentes

ApresentaçãoApresentação

A CPRM - Serviço Geológico do Brasil, tem a missão de gerar e disponibili-zar, permanentemente, conhecimento geológico e hidrológico para o desenvol-vimento sustentável, através de programas e projetos institucionais e em parce-ria com outras instituições públicas, suprindo seus Clientes e a Sociedade cominformações, produtos e serviços, de acordo com a mais moderna tecnologiaexistente e com elevado padrão de qualidade.

No plano institucional, em sintonia com sua formulação estratégica, o ServiçoGeológico do Brasil vem trabalhando para a efetiva implementação da PolíticaMineral e Hídrica do país, de acordo com as diretrizes do Ministério de Minas eEnergia, e em regime de cooperação com outros organismos governamentais,tanto federais quanto estaduais.

Concentra esforços e amplia a abrangência dos levantamentos geológicos ehidrológicos do Brasil, além de incrementar a qualidade das informações básicaspara o conhecimento e controle dos recursos naturais, onde a questão da águatem importância fundamental, de acordo com a metodologia de trabalho propostapelo seu Plano Estratégico de Referência, para efetiva utilização em outros seto-res da economia tais como planejamento, agricultura, transporte, energia, meioambiente e ocupação territorial, saúde etc.

A CPRM vem desenvolvendo desde 1996, o Programa de Água Subterrâ-nea para a Região Nordeste com o intuito de colaborar na atenuação dos de-vastadores efeitos da seca e nos processos de preservação dos aqüíferos. A in-terpretação dos dados hidrológicos e hidrometeorológicos, associados à geolo-gia e hidrogeologia, possibilitam o avanço no nível de conhecimento, da capaci-dade e do comportamento hídrico dos reservatórios, indicando soluções para oabastecimento de água e, acima de tudo, propiciando condições essenciais parao gerenciamento eficaz dos recursos hídricos.

É neste contexto, que foram desenvolvidos os trabalhos de avaliação prelimi-nar do aqüífero aluvial do rio Moxotó e seus afluentes no trecho compreendidoentre as nascentes e o represamento das águas no açude Poço da Cruz. O pre-sente relatório expõe as condições fisiográficas e geológicas da área estudada, ametodologia de trabalho utilizada, as atividades executadas, os dados coletadose trabalhados, os resultados obtidos, conclusões e recomendações pertinentes.

Desta forma, através de um persistente trabalho na busca de conhecimentosobre os reservatórios aluviais, a CPRM disponibiliza para a sociedade brasilei-ra, as informações básicas que possibilitam a elaboração de um modelo degestão de recursos hídricos capaz de garantir a sustentabilidade do fornecimentode água e melhores condições de vida para a população do sertão nordestino.

Page 6: Aluviões e Coberturas Recentes

SumárioSumário

1 - INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 01

2 - CARACTERÍSTICAS GERAIS DA ÁREA ............................................................................ 032.1 Pluviometria ........................................................................................................................ 032.2 Temperatura ....................................................................................................................... 072.3 Evapotranspiração ............................................................................................................. 072.4 Tipos de Clima ................................................................................................................... 082.5 Aspectos Geomorfológicos ................................................................................................ 082.6 Hidrografia .......................................................................................................................... 082.7 Vegetação e Solos ............................................................................................................. 10

3. - GEOLOGIA ......................................................................................................................... 113.1 Paleoproterozóico .............................................................................................................. 123.2 Mesoproterozóico ............................................................................................................... 123.3 Neoproterozóico ................................................................................................................. 123.4 Paleozóico .......................................................................................................................... 123.5 Cenozóico ........................................................................................................................... 13

4 - HIDROGEOLOGIA DOS DEPÓSITOS ALUVIAIS .............................................................. 144.1 Estudo Fotogeológico e Mapa Preliminar .......................................................................... 144.2 Inventário dos Pontos D’Água ............................................................................................ 144.3 Poços de Monitorização ..................................................................................................... 144.4 Execução de Perfis de Sondagem ..................................................................................... 164.5 Condições Atuais de Utilização das Águas Subterrâneas ................................................. 164.6 Características Dimensionais dos Depósitos Aluviais ....................................................... 174.7 Características Sedimentológicas das Aluviões ................................................................ 194.8 Parâmetros Hidrodinâmicos do Aqüífero Aluvial ................................................................ 194.9 Alimentação, Escoamento e Exutório do Aqüífero Aluvial ................................................. 214.10 Estimativa Preliminar das Reservas do Aqüífero Aluvial .................................................. 214.11 Avaliação Hidroquímica .................................................................................................... 234.11.1 Generalidades ............................................................................................................... 234.11.2 Balanço Iônico ............................................................................................................... 234.11.3 Classificação das Águas Quanto aos Íons Dominantes ............................................... 244.11.4 Classificação das Águas Quanto a Condutividade, pH, Resíduo Seco, Nitrito, Nitrato Dureza e Ferro Total ..................................................................................................... 244.11.5 Classificação das Águas Quanto a Sua Utilização ........................................................ 264.11.5.1 Consumo Humano ..................................................................................................... 264.11.5.2 Uso na Irrigação .......................................................................................................... 264.12 Caracterização do Aqüífero Aluvial .................................................................................. 274.13 Ocorrência e Uso das Águas Subterrâneas ..................................................................... 284.14 Obras Complementares Para Armazenar Água Subterrânea ......................................... 29

5 - CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES .............................................................................. 31

6 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 33

ANEXOSAnexo I - Catálogo de Poços Escavados nas Aluviões do Alto Vale do Rio Moxotó - PEAnexo II - Perfis Sedimentológicos das Sondagens e Respectivos Croquis de LocalizaçãoAnexo III - Resultados das Análises GranulométricasAnexo IV - Curvas Representativas das Análises GranulométricasAnexo V - Resultados das Análises Físico-Químicas de ÁguaAnexo VI - Mapa de Caracterização Hidrogeológica das AluviõesAnexo VII - Mapa de Ocorrência e Uso das Águas Subterrâneas Aluviais

Page 7: Aluviões e Coberturas Recentes

1 - Introdução

CPRM - Serviço Geológico do Brasil 1

1 - IntroduçãoAs pesquisas realizadas na bacia

hidrográfica do alto vale do rio Moxotó,constituem parte do Projeto Aluviões eCoberturas Recentes, desenvolvido pelaCPRM, Serviço Geológico do Brasil,dentro do Programa de Água Subterrâneapara a Região Nordeste. Objetivaram aavaliação preliminar das aluviões distribuí-das em uma área aproximada de 4.995km2.

Situa-se na porção central do Esta-do de Pernambuco entre as coordenadas7º50' a 8º30' S e 37º00' a 37º50' W. Gr.,(Figura 1), abrangendo totalmente os mu-nicípios de Custódia e Sertânia, que ocu-pam 81% da área total, e partes do municí-pios de Ibimirim, Tupanatinga, Buíque eArcoverde.

Visando disponibilizar informaçõesde caráter técnico para os pesquisadores e

as empresas públicas ou privadas ligadasao setor das águas subterrâneas, elaborou-se o Mapa de Caracterização Hidrogeo-lógica das Aluviões (em anexo), ondeestão lançados os dados dos pontosd'água inventariados, dos perfis sedimen-tológicos realizados, dados hidrológicos e ageologia da área. Para atender à comuni-dade local e aos órgãos governamentais deplanejamento, foi elaborado o Mapa deOcorrência e Uso das Águas Subterrâ-neas Aluviais (em anexo), que indica asáreas mais favoráveis a explotação, o pro-vável volume disponível, seu uso e a ma-neira de captação. Neste mapa há tambéminformações sobre a distribuição das habi-tações rurais na área e indicação dos locaispossíveis e aconselháveis à construção deobras complementares para retenção dofluxo d'água subterrâneo ou para armaze-namento de material permeável criandoaqüífero.

Figura 1 - Localização da área do projeto

Page 8: Aluviões e Coberturas Recentes

Avaliação Hidrogeológica Preliminar das Aluviões do Alto Vale do Rio Moxotó - PE

CPRM - Serviço Geológico do Brasil2

Para a execução deste trabalhocumpriram-se as seguintes tarefas:

– Levantamento bibliográfico e análise deconsistência dos dados;

– Estudo fotogeológico e elaboração demapa preliminar dos depósitos aluviais;

– Trabalho de campo com execução doinventário dos pontos d'água; aferiçãodos contatos das aluviões; levanta-mentos de dados complementares;seleção e marcação dos poços de mo-nitorização; execução dos furos desondagem; nivelamento dos furos de

cada seção; traçado dos croquis de lo-calização;

– Ordenamento e avaliação dos dadosobtidos;

– Elaboração de mapas e do relatóriofinal.

As duas tarefas iniciais, parte doinventário de pontos d’água e aferição doscontatos geológicos das aluviões, foramexecutadas em 1996 e complementadasem 1997 e 1998, destacando-se a campa-nha de sondagem, executada em meadosde 1998.

Page 9: Aluviões e Coberturas Recentes

2 - Características Gerais da Área

CPRM - Serviço Geológico do Brasil 3

2 – Características gerais da Área2.1 Pluviometria

A pluviometria média anual naárea, para os dados constantes da Tabela1, situa-se em torno de 602 mm/ano. Ela émais elevada em Quitimbu, Custódia,Jeritacó e Arcoverde, com 779 mm/ano,

709 mm/ano, 697 mm/ano e 685 mm/ano,respectivamente. A menor média fica emHenrique Dias, com 413 mm/ano, conformeindicado no mapa de isoietas (Figura 2) enos histogramas de pluviometria (Figu-ra 3).

Tabela 1 - Pluviometria no alto vale do rio Moxotó

Pluviometria mensal (mm)Estação - Município

J F M A M J J A S O N DTotal

Custódia – Custódia 71,08 107,21 146,58 126,33 71,39 53,26 31,45 14,30 14,23 12,77 20,08 40,12 708,80

Quitimbu – Custódia 74,13 124,98 185,51 163,82 70,53 41,33 34,24 8,59 14,71 6,73 16,43 38,01 779,01

Sertânia – Sertânia 61,38 80,78 159,73 125,70 57,49 42,15 28,71 9,47 14,07 15,34 10,93 32,57 638,32

Rio da Barra – Sertânia 64,2 99,0 121,9 119,4 48,50 44,80 26,10 10,00 12,00 14,80 25,30 40,90 626,90

Arcoverde - Arcoverde 42,10 63,60 111,41 100,57 81,59 73,38 88,15 33,27 22,05 15,40 18,99 34,61 685,12

Caroalina – Sertânia 53,36 75,26 112,27 112,81 54,46 32,98 20,27 3,96 9,98 9,90 15,54 45,40 546,19

Jeritacó – Ibimirim 55,65 71,93 154,14 118,36 85,86 60,52 52,64 15,85 7,20 8,65 20,01 46,08 696,89

Xilili – Sertânia 71,96 85,36 126,44 98,45 31,42 30,52 24,83 6,03 5,13 16,99 30,36 45,98 563,47

Caiçara – Custódia 64,0 86,10 114,8 93,3 45,50 28,10 19,90 5,80 7,60 12,00 16,50 39,80 533,40

Algodões – Sertânia 65,58 67,13 120,25 100,13 36,96 35,68 26,29 7,49 4,96 15,55 19,07 31,34 530,43

Moderna – Sertânia 60,51 68,19 138,06 81,28 38,03 18,88 16,29 4,70 6,99 8,03 21,67 47,72 510,35

Henrique Dias - Sertânia 49,25 66,13 103,87 80,58 25,73 15,08 11,22 1,83 5,54 10,38 15,95 27,24 412,80

Fonte dos Dados Originais: SUDENE - Período: 1962-1985 IPA - Período: 1986 - 1994

Page 10: Aluviões e Coberturas Recentes

Avaliação Hidrogeológica Preliminar das Aluviões do Alto Vale do Rio Moxotó - PE

CPRM - Serviço Geológico do Brasil4

Figura 2 - Mapa de isoietas - Alto vale do rio Moxotó Fonte: Morais (2000)

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Avaliação Hidrogeológica Preliminar das Aluviões do Alto Vale do Rio Moxotó - PE

CPRM - Serviço Geológico do Brasil 5

Figura 3 - Histogramas de pluviometria no alto vale do rio Moxotó - Período 1962 a 1994 Fonte: Morais, op. cit.

0.0

5.0

10.0

15.0

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25.0

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Custódia Quitimbu Sertânia Rio da Barra

Freq

üênc

ia (%

)

JANFEVMARABRMAIJUNJULAGOSETOUTNOVDEZ

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Arcoverde Caroalina Jeritacó Xilili

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JANFEVMARABRMAIJUNJULAGOSETOUTNOVDEZ

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Caiçara Algodões Moderna Henrique Dias

Freq

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ia (%

)

JANFEVMARABRMAIJUNJULAGOSETOUTNOVDEZ

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Avaliação Hidrogeológica Preliminar das Aluviões do Alto Vale do Rio Moxotó - PE

CPRM - Serviço Geológico do Brasil6

O MPC - Máximo Percentual deChuvas em quatro meses consecutivos - éum conceito definido por Nimer (1979) paraanálise da distribuição temporal das chuvasdurante o ano. Na área estudada o MPCpara os meses de janeiro, fevereiro, marçoe abril apresentou menor índice em Arco-verde, com 46%, indicativo da distribuiçãomenos irregular das chuvas durante o ano,e o maior índice em Henrique Dias, com73% indicativo da distribuição mais irregu-lar das chuvas durante o ano. A Tabela 2mostra os valores do MPC para as diversaslocalidades da área do projeto.

Para o ano de 1998, quando foiefetuada a maior parte da pesquisa sobre oaqüífero aluvial, obteve-se, junto a Secreta-ria de Recursos Hídricos do Estado dePernambuco - SRH, dados pluviométricossomente dos quatro postos de observaçãoindicados na Tabela 3. Cada um destespostos está situado em um quadrante daárea estudada.

No ano de 1998, o índice pluvio-métrico foi muito baixo, caracterizando umadas maiores secas do século na região.

Tabela 2 - Máximo Percentual de Chuvas - MPC para quatro meses (janeiro, fevereiro, março e abril), no alto vale do rio Moxotó

Máximo Percentualde Chuvas %Estação Município

Pluviometriaanual(mm) MPC (*)

Custódia Custódia 708,80 63,65Quitimbu Custódia 779,01 70,40Sertânia Sertânia 638,32 66,99Rio da Barra Sertânia 626,90 64,52Arcoverde Arcoverde 685,12 48,34Caroalina Sertânia 546,19 64,76Jeritacó Sertânia 696,89 57,41Xilili Sertânia 563,47 67,83Caiçara Custódia 533,40 66,04Algodões Sertânia 530,43 66,57Moderna Sertânia 510,35 68,20Henrique Dias Sertânia 412,80 72,63

Fonte de dados de pluviometria: SUDENE - Período: 1962-1985IPA - Período: 1986-1994(*) para janeiro, fevereiro, março e abril

Tabela 3 - Pluviometria durante o ano de 1998

Pluviometria mensal (mm)Posto Quadrante

da área J F M A M J J A S O N D Total

Custódia II NW 5,9 7,0 5,4 30,4 3,8 0,0 32,9 33,0 0,0 0,0 0,8 0,0 119,2

Caiçara SW 86,0 0,0 31,6 0,0 0,0 0,0 0,0 6,0 0,0 0,0 33,8 8,0 165,4

Algodões SE 51,5 18,3 51,4 9,2 7,2 0,0 0,0 23,3 0,0 0,0 0,4 0,0 161,3

Sertânia II NE 53,0 67,0 78,4 79,0 5,0 10,0 4,6 57,0 0,0 0,0 0,0 0,0 354,0

Fonte: IPA (1998)

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Avaliação Hidrogeológica Preliminar das Aluviões do Alto Vale do Rio Moxotó - PE

CPRM - Serviço Geológico do Brasil 7

2.2 Temperatura

Obteve-se dados de temperatura apenaspara Arcoverde e para Custódia extraídosdas Normais Climatológicas do Ministérioda Agricultura e Reforma Agrária (DNM,1992) e da Fundação de DesenvolvimentoMunicipal do Interior - FIAM (1992), res-pectivamente. Em Arcoverde, temperaturamédia de 22,8ºC, temperatura média má-xima de 31,73ºC e média mínima de19,72ºC. Em Custódia, apenas uma médiaanual de 25ºC.

2.3 Evapotranspiração

A evapotranspiração potencial variade 1.700 mm/ano em Arcoverde, a 1.954mm/ano em Custódia. Sertânia e Algodõescom valores de 1.768 mm/ano e 1.754

mm/ano, respectivamente. A evapotranspi-ração real, determinada pelo método deTurc, apresenta valores variando de 420mm/ano, em Henrique Dias, no quadranteSE, a 725 mm/ano em Quitimbu, no qua-drante NW. Em Sertânia, quadrante NE,seu valor é de 607 mm/ano, enquanto queem Jeritacó e Caiçara, quadrante SW, osvalores são 588 mm/ano e 530 mm/anorespectivamente. Os menores valores es-tão em Henrique Dias, Moderna, Algodões,Xilili e Caiçara e os maiores em Custódia,Quitimbu e Arcoverde (Tabela 4).

O balanço hidrológico mensal re-vela que na região do alto rio Moxotó nãoocorrem excedentes hídricos, predominan-do um déficit elevado que abrange novemeses do ano com valores em torno de1.100 mm/ano.

Tabela 4 - Valores da evapotranspiração real, obtidos pelo método de Turc

Localidade Município ETP real(mm/ano) Localidade Município ETP real

(mm/ano)

Custódia Custódia 675 Xilili Sertânia 501

Quitimbu Custódia 725 Algodões Sertânia 525

Caiçara Custódia 530 Moderna Sertânia 507

Sertânia Sertânia 613 Henrique Dias Sertânia 420

Rio da Barra Sertânia 607 Jeritacó Ibimirim 588

Caroalina Sertânia 539 Arcoverde Arcoverde 608

Fonte: Morais, op. cit.

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Avaliação Hidrogeológica Preliminar das Aluviões do Alto Vale do Rio Moxotó - PE

CPRM - Serviço Geológico do Brasil8

Tabela 5 - Estação seca e número de meses secos em diversaslocalidades do alto vale do rio Moxotó

Localidade Estação seca Número demeses secos

Henrique Dias março à janeiro 11Algodões março à dezembro 10Xilili maio à dezembro 8Moderna maio à dezembro 8Caiçara maio à dezembro 8Custódia junho à dezembro 7Quitimbu junho à dezembro 7Sertânia junho à dezembro 7Arcoverde agosto à janeiro 6Jeritacó agosto à dezembro 5Buíque setembro à dezembro 4

Fonte: Morais, op. cit.

2.4 Tipos de Clima

Os fatores climáticos desempe-nham uma função importante na formaçãodas reservas hídricas e na qualidade daságuas subterrâneas.

Com base na análise comparativaentre todas as variedades climáticas, defi-nidas pela existência ou não de estaçãoseca e pela duração média dessa estação,e o quadro fitogeográfico elaborado pordiversos autores, Nimer (op. cit.) agrupouos seguintes tipos climáticos:

Super-úmido: sem seca ou com estação sub-seca;

Úmido: 1 a 4 meses secos;

Semi-úmido: 5 a 6 meses secos;

Semi-árido: 7 a 8 meses secos;

Semi-árido mais intenso: 9 a 11 meses secos

Na bacia do alto rio Moxotó predo-mina o clima semi-árido. Ocorre também oclima semi-úmido, cobrindo pequenas áre-as nos municípios de Arcoverde, Buíque eno distrito de Jeritacó. O clima semi-áridomais intenso ocorre em áreas do distrito deHenrique Dias. A Tabela 5 mostra o perío-do da estação seca e o número de meses

secos nas diversas localidades.

2.5 Aspectos Geomorfológicos

A região é caracterizada por umrelevo predominantemente plano, leve-mente inclinado para o leste e altitude vari-ando entre 550 m e 650 m. Às menorescotas topográficas correspondem vales defundo aplainado. No sudeste da área ocor-rem elevações de topo convexo intercala-dos por vales em forma de “V”, formandoum espigão alongado de direção NE-SW.No NW e no extremo norte as elevaçõesconstituem aglomerados de serras e ser-rotes.

2.6 Hidrografia

O rio Moxotó nasce nos limites doestado de Pernambuco com o estado daParaíba, recebendo a denominação deriacho Passagem da Pedra por uma exten-são em torno de 16 km, até a cidade deSertânia, onde recebe o nome de rio Mo-xotó. Sua extensão até o açude Poço daCruz é de 90 km e de 204 km até desaguarno São Francisco.

A parte estudada é do açude Poçoda Cruz para montante, recebendo a de-nominação de Alto Moxotó, com afluentesdesaguando diretamente na sua calha ouna bacia do referido açude. Essa bacia de

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Avaliação Hidrogeológica Preliminar das Aluviões do Alto Vale do Rio Moxotó - PE

CPRM - Serviço Geológico do Brasil 9

drenagem foi dividida em 14 sub-baciasque são, do leste para o oeste: riacho doMel, rio Piutá, riacho do Coxi, riacho doFeliciano, rio Moxotó, riacho do Salgado,rio do Sabá, riacho da Custódia, riacho doJaramataia, riacho do Copiti e, no qua-drante NE, as pequenas bacias de drena-gem dos riachos do Soares, riacho da Ban-deira, do Fernando e dos Campos (Figura4).

A distribuição irregular das chuvasdurante o ano, concentrando-se em quatromeses, a elevada evapotranspiração e aausência de fonte reguladora de descarga

hídrica conduzem ao regime intermitentedas drenagens dessa bacia. O escoamentodas águas superficiais é do tipo torrencial ede curto período, restringindo-se geral-mente aos meses de março, abril e maio.Excluindo o açude Poço da Cruz, a barra-gem de maior porte que ocorre na área é ado açude Custódia, construída na sub-bacia do rio do Sabá, pelo DNOCS, parafins de irrigação e abastecimento da cidadede mesmo nome e a vila dos colonos. Elacumpriu a finalidade durante alguns anos,mas hoje atende apenas ao abastecimentoda vila dos colonos em condições pre-cárias.

Figura 4 - Sub-bacias de drenagem

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Avaliação Hidrogeológica Preliminar das Aluviões do Alto Vale do Rio Moxotó - PE

CPRM - Serviço Geológico do Brasil10

2.7 Vegetação e Solos

A cobertura vegetal está intrinse-camente ligada ao tipo de solo. De confor-midade com o mapa de solos do Estado dePernambuco elaborado pela EMBRAPA em1973, na bacia do alto rio Moxotó ocorremsete tipos de solo: bruno não cálcico, solo-netz sodolizado, litólico, podzólico, planas-solo, detritos arenosos e aluvial, predomi-nando o bruno não cálcico e o litólico eu-trófico. O solo bruno não cálcico é de colo-ração marrom escura e textura argilosa amédia, tem por substrato micaxisto ougnaisse, ocorrendo geralmente em relevosuavemente ondulado, de boa fertilidade etem de 50 a 100 centímetros de espessura;

o solo litólico é de coloração clara a aver-melhada, textura variável, podendo seapresentar pedregoso em superfície, tempor substrato gnaisse, granito e migmatito,ocorrendo em áreas de relevo fortementeondulado, pouco espesso, 50 cm, e debaixa fertilidade.

A vegetação predominante é dotipo caatinga xerofítica, incluindo bromeliá-ceas e cactáceas destacando-se, entreoutras espécies, o marmeleiro, catingueira,umburana, jurema-preta, xiquexique, man-dacaru, facheiro, etc. Árvores de médioporte, como umbuzeiro, angico, baraúna,aroeira e juazeiro ocorrem nos vales eáreas baixas.

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3 - Geologia

CPRM - Serviço Geológico do Brasil 11

3 - Geologia

A superfície da bacia hidrográficado alto rio Moxotó é ocupada predominan-temente por rochas cristalinas do Paleo,Meso e Neoproterozóico ocupando aproxi-madamente 96% da sua área total. As for-mações sedimentares, com pequena parti-cipação, estão representadas pela Forma-ção Tacaratu (SDt), do Paleozóico, Cober-turas Elúvio - Coluviais (Tc) e Aluviões (Qa)

do Cenozóico.No mapa de caracterizaçãohidrogeológica das aluviões e no mapa deocorrência e uso das águas subterrâneasaluvionares, tem-se a distribuição espacialdas principais unidades litoestratigráficas efeições estruturais da região. A Tabela 6apresenta a coluna litoestratigráfica defini-da por Santos (1999) e Medeiros (1998)para a área estudada.

Tabela 6 - Coluna litoestratigráfica do alto vale do rio Moxotó (Fontes: Santos , op. cit.; Medeiros, op. cit.)

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Avaliação Hidrogeológica Preliminar das Aluviões do Alto Vale do Rio Moxotó - PE

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3.1 Paleoproterozóico

Está representado por migmatitoscom mesossoma tonalítico a quartzo-diorítico e leucossoma granítico compo-nentes do Complexo Pão de Açúcar (Ppa),que ocorrem em duas pequenas faixassituadas no quadrante sudeste da área;ortognaisses quartzo-dioríticos, tonalíticose granodioríticos, granulitos e migmatitos,com metagabro, metadiorito, xisto, rochascalcissilicáticas e lentes de mármore com-ponentes do Complexo Floresta (Pf), aflo-rando nas porções central e sudoeste daárea estudada; granada-biotita ortognais-ses graníticos e granodioritos, tipo Serra daBandarra (Py), representados em duasáreas pouco expressivas no quadrantesudoeste; formadas no limite entre o paleo-proterozóico e o mesoproterozóico, ocor-rem em áreas pequenas, à sudoeste, ro-chas metamáficas-ultramáficas e metaga-bros anortosíticos, tipo Malhada Vermelha(PMδ).

3.2 Mesoproterozóico

O Mesoproterozóico reúne o Com-plexo Belém de São Francisco(Mb), cons-tituído de ortognaisses tonalíticos/granodio-ríticos e migmatitos que ocorrem em umapequena área ao sudeste; Complexo Ver-tentes (Mve) constituído de xistos e pa-ragnaisses com intercalações de calcários,rochas calcissilicáticas, quartzito, metavul-cânicas máficas e ultramáficas que ocorreem uma larga faixa contínua no quadrantesudeste; Complexo Lagoa das Contendas(Mlc) constituído de gnaisses, paragnais-ses, metandesitos basálticos, metavulca-noclásticas, incluindo mármores e rochascalcissilicáticas que ocorre na porção cen-tral fazendo contato ao norte com as ro-chas do Complexo Sertânia, ao sul comlitótipos do Complexo Floresta, à leste eoeste com ortognaisses e migmatitos, in-discriminados (Myi); Complexo Sertânia(Mse), constituído de xistos, paragnaisses,parcialmente migmatizados, incluindomármore, quartzito, rochas calcissilicáticase anfibolito, ocorre em uma larga faixa quese inicia a sudoeste, continua para o nortealargando-se para nordeste, e, em duasáreas menores, uma ao norte no distrito de

Quitimbu, município de Custódia e outra àsudeste no distrito de Henrique Dias, muni-cípio de Sertânia; Complexo São Caetano(Msc) que ocorre com pouca expressão,em uma pequena área a noroeste, é cons-tituído predominantemente de paragnais-ses e metagrauvacas; ortognaisses e mig-matitos, indiscriminados (Myi), estão distri-buídos de forma dispersa nas porçõesnorte, noroeste, sudoeste e leste; biotita-ortognaisses leucocráticos, tipo São Pe-dro/Riacho das Lajes (Myr), que ocorremem áreas pequenas, encaixados nas ro-chas dos Complexos Floresta e Sertânia.

3.3 Neoproterozóico

O Neoproterozóico está represen-tado pelo Complexo Caroalina (Nca), cons-tituído de xistos com intercalações demármore, quartzito e anfibolito encaixadosnas rochas do Complexo Floresta e estãopresentes em duas áreas no quadrantesudoeste; pelo Complexo Irajaí (Ni), com-posto por gnaisses, metagrauvacas, meta-vulcanoclásticas com intercalações demármores e rochas calcissilicáticas, emuma pequena faixa no extremo noroeste.Ocorrem no sudeste e leste, em pequenasárea, os granitóides e ortognaisses indis-criminados (Nyi); granitóides calcialcalinosgrosseiros à porfiríticos (Nyk) ocorrem demodo restrito, no sudoeste da área pesqui-sada; granitos ultrapotássicos, sienito equartzo sienito tipo Moderna(Nym) surgemem pequenas áreas alongadas e distribuí-das de forma dispersa, ao longo das zonasde cisalhamento Cruzeiro do Nordeste eItapecuru; granitos calcialcalinos, hornblen-da granitos e granodiorito, tipo Conceiçãodas Crioulas (Nyc) ocorrem no extremonorte ocupando amplas áreas nas proximi-dades da vila de Albuquerque Né.

3.4 Paleozóico

O Paleozóico é registrado em pe-quenas ocorrências de arenitos perten-centes a Formação Tacaratu (SDt) situadasno extremo noroeste da área estudada,recobrindo os ortognaisses e migmatitosindiscriminados e no sudeste sobre-põe-se a granitóides calcialcalinos. Essasocorrências fazem parte das bacias sedi-

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Avaliação Hidrogeológica Preliminar das Aluviões do Alto Vale do Rio Moxotó - PE

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mentares de Fátima e do Jatobá, respecti-vamente.

3.5 Cenozóico

O Cenozóico está representadopelas coberturas elúvio-coluviais (Tc) distri-buídas em uma área de 120 km2, localiza-da na porção sul da área estudada, reco-brindo ora as rochas do Complexo Verten-tes ora os arenitos de Formação Tacaratu,e pelas aluviões (Qa) que ocorrem no leitodo rio Moxotó e dos seus afluentes princi-pais, distribuídos em 14 sub-bacias dedrenagem.

A constituição destas aluviões variade uma sub-bacia para outra e na mesmasub-bacia. Ao longo dos leitos do rio Mo-xotó no trecho entre a cidade de Sertânia eo sítio Maxixe, nos riachos do Salgado e doFeliciano, nos seus cursos médio, os sedi-mentos são predominantemente argilosos esiltosos sendo a fração areia de poucaexpressão.

Estes cursos d'água cortam oComplexo Sertânia, que é composto dexistos, mármores e anfibolitos entre outraslitologias. Um relevo suavizado e a consti-tuição destas rochas, certamente acarre-

tam a predominância de sedimentos argilo-sos naqueles depósitos aluviais.

Na porção NW da área, compreen-dendo as sub-bacias do rio do Sabá, dosriachos da Custódia, Jaramataia e Copiti,observa-se a predominância de aluviõescom espessuras regulares, constituídasessencialmente por areias, formando óti-mos reservatórios para água subterrânea.A presença destas areias em quantidadeexpressiva está ligada possivelmente, aocorrência da Formação Tacaratu, perten-cente a bacia de Fátima, e ao relevo dedeclividade mais acentuada.

Nas sub-bacias do riacho do Mel edo rio Piutá, que cortam a porção SE daárea, as aluviões são de pouco volume ecompostas na sua maior parte por argilas esiltitos. O relevo suavizado e o assoalhoconstituído por rochas de grande resistên-cia a erosão, são responsáveis pelas pou-cas quantidades de aluviões ao longo dosseus leitos.

As demais drenagens que constitu-em a bacia hidrográfica do alto rio Moxotó,pela pouca presença de aluviões aliada apredominância de argila, não merecemdestaque.

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4 - Hidrogeologia dos Depósitos Aluviais

CPRM - Serviço Geológico do Brasil14

4 – Hidrogeologia dos Depósitos AluviaisA presença dos depósitos aluviais

está relacionada à geologia da área, à es-trutura geológica, à geomorfologia e emparticular ao clima e à cobertura vegetal.Para identificar esses depósitos comoaqüífero e definir suas características comotal, foram realizados os levantamentosespecíficos descritos a seguir:

4.1 Estudo Fotogeológico e Mapa Pre-liminar

Através de convênio, o INPE exe-cutou para a SUDENE, a partir de imagensde satélite, o mapeamento das aluviões detodo o estado de Pernambuco, sem con-trole de campo. Este trabalho consta de umcatálogo com todas as folhas topográficasem escala 1:100.000 que cobrem o estadode Pernambuco tendo um overlay paracada folha, onde estão representadas asfaixas de ocorrência das aluviões. No pre-sente estudo das aluviões da bacia do altovale do rio Moxotó foi utilizado esse mape-amento do INPE nas folhas Custódia eSertânia e realizado o devido controle decampo. Este foi ainda complementado comestudo de fotografias aéreas na escala1:70.000, que resultou na elaboração domapa preliminar das aluviões.

4.2 Inventário dos Pontos D’Água

As primeiras viagens ao campoconstaram da realização do inventário dospontos d’água, com apanhado das caracte-rísticas construtivas e hidrogeológicas decada poço, bem como do uso de suaságuas. Foram inventariados apenas ospoços que estão captando água do aqüífe-ro aluvial. Em cada ponto foram determina-das as coordenadas UTM, profundidade dopoço, nível estático, diâmetro, altura daboca e condutividade elétrica. Os poçosinventariados são rasos, do tipo cacimbão,construídos pelo proprietário do terrenoatravés de escavação manual, com diâme-tro variável de 1,50 metros à 5 metros erevestimento em alvenaria.

Poços construídos com sapatacortante e anéis de concreto armado, tipoamazonas, são em número reduzido. Du-

rante o inventário foram colhidas informa-ções com os moradores no local, de quan-tas famílias residiam a uma distância de 2km em torno do ponto, bem como identifi-cados os locais favoráveis à construção deobras complementares para aumentar asreservas de água subterrânea explotáveisdas aluviões.

Foram inventariados também duasfontes originárias do arenito Tacaratu queafloram no extremo noroeste da área. Umadessas fontes é a de Sabá, que vem sendoexplotado racionalmente há cerca de 30anos. A outra fonte atende às necessida-des locais e ambas contribuem para ali-mentação do aqüífero aluvial.

No catálogo de poços (Anexo I)estão incluídos também poços inventaria-dos pela SECTMA – Secretaria de Ciência,Tecnologia e Meio Ambiente do Estado dePernambuco, em junho de 1996, nos quaisnão estão informados os nomes dos pro-prietários.

Cada poço inventariado recebeuum número seqüencial, crescente de mon-tante para jusante em cada sub-bacia dedrenagem onde está situado.

4.3 Poços de Monitorização

Entre os poços inventariados, fo-ram escolhidos 31 poços para monitoriza-ção e identificados, no campo e no mapade caracterização hidrogeológica das alu-viões, com as letras C (município de Cus-tódia) e S (município de Sertânia) seguidaspor um numeral. Na boca do poço foi indi-cado, com uma seta, o ponto de referênciapara as medições do nível d’água e daaltura da boca. Esses caracteres forampintados com esmalte sintético na cor ver-melha, por ocasião da primeira coleta dedados, em junho de 1998.

Nas medições seguintes, em outu-bro de 1998 e junho de 1999, cada poço foifacilmente identificado pelo número e efe-tuadas as medidas no mesmo ponto daanterior. Os dados colhidos constam naTabela 7.

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Tabela 7 - Dados de condutividade elétrica e nível da água dos poços de monitorização

Datas das medições e respectivos valores de condutividade e níveis d’água

12/97 06/98 10/98 06/99Sub - bacia Sigla dopoço µµµµs/cm m µµµµs/cm m µµµµs/cm m µµµµs/cm mS-11 - - 1.993 5,70 4.250 6,50 Seco

S-12 - - 5.800 3,93 6.550 4,43 6.400 4,58rio PiutáS-13 - - 12.230 4,53 10.450 4,12 9.600 5.65

S-10 - - 1.436 5,22 - - 278 5,61

S-14 - - 2.470 3,60 2.320 4,08 1.500 3,00riacho doFeliciano

S-15 - - 2.380 4,15 2.200 4,15 2.000 3,97

S-4 - - 1.042 3,63 1.919 4,70 1.160 3,50riacho doSoares S-5 - - 2.350 3,58 1.720 4,10 1.985 4,27

S-1 3.150 4,71 2.660 4,50 1.409 4,70 1.847 4,78

S-3 - - 1.846 4,51 1.564 5,00 - -

S-6 - - 2.300 2,27 1.908 2,62 - -

S-9 - - 1.683 3,52 1.854 4,15 840 3,90

rio Moxotó

S-18 - - 2.360 2,83 2.550 3,07 2.140 -

riacho dosCampos S-7 - - 910 1,94 756 2,98 728 3,05

S-8 710 4,38 939 5,17 840 5,07

S-16 4.660 5,58 4.120 5,88 4.100 6,22riacho doSalgado

C-9 2.280 3,65 1.479 3,70 1.509 3,94 - -

C-5 - - 626 5,71 681 5,90 - -

C-6 - - 1.108 2,26 1.722 1,65 - -

C-10 1.580 4,10 2.340 4,31 1.473 4,47 - -

C-11 - - 616 3,45 694 3,80 - -

C-14 - - 2.850 4,02 - 4,48 - -

rio do Sabá

C-17 - - 418 4,30 450 4,91 848 5,60

C-8 - - 1.872 3,69 2.060 3,63 - -

C-13 - - 575 2,30 570 3,00 - -riacho daCustódia

C-15 - - 1.842 2,95 - - 1.112 4,91

C-2 1.372 2,03 1.186 2,81 1.313 3,40 1.510 3,12

C-3 - - 919 3,18 958 3,07 1.166 2,16

C-4 - - 564 3,19 525 3,75 - -riacho do

Copiti

C-12 - - 470 5,78 538 5,70 - -

riacho do Mel P-81 - - - - 9.650 3,32 1.930 1,73

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4.4 Execução de Perfis de Sondagem

Foram realizadas 51 seções so-mando 152 sondagens com o total de695 metros perfurados nas aluviões dosrios e riachos através de furos a trado ma-nual, completados com ponteira.

Inicialmente foram efetuadas10 sondagens completas a trado, paracomparação com os furos com ponteira. Ametodologia usada constou de:

! Perfuração com trado de 5” até en-contrar o nível da água;

! Continuação da sondagem me-diante a cravação da ponteira, com½” de diâmetro e extremidade inferi-or pontiaguda, pelo impacto de umpeso de 10 kg caindo de 50 cm dealtura e anotando-se o número depancadas necessárias para a pontei-ra penetrar 10 cm na aluvião, encer-rando onde não houve a mínima pe-netração com impacto do peso, indi-cando assim chegada da ponteira aoembasamento cristalino;

! A cada tipo de material aluvionar,corresponde um determinado núme-ro de pancadas para a ponteira pe-netrar os 10 cm. O número de pan-cadas e o material correspondenteficam assim estabelecidos: 1 a 4 =areia fina à média; 5 à 10 = areiamédia à grossa; 11 à 15 = areia ar-gilosa; maior que 15, argila arenosa.

Isto foi confirmado pela perfuraçãocom trado logo após a sondagem com aponteira. Esta perfuração foi possível, utili-zando-se revestimento de PVC e perfuran-do-se por dentro. O furo executado componteira é muito mais rápido do que a per-furação com trado usando revestimento.

As seções de sondagem estão si-tuadas a aproximadamente 10 km uma daoutra, representadas no mapa de caracteri-zação hidrogeológica e identificadas pelasrespectivas siglas.

As seções com o perfil de cadasondagem e o respectivo croquis de locali-zação, estão apresentadas no Anexo II.

4.5 Condições Atuais de Utilização dasÁguas Subterrâneas

Na bacia hidrográfica do alto rioMoxotó estão situados grandes açudes,como o de Poço da Cruz e o de Custódia,construídos pelo DNOCS para fins deabastecimento urbano e irrigação mas, emconseqüência da redução da pluviometrianos últimos 20 anos, o volume d’água atu-almente armazenado nesses açudes não ésuficiente para atender ao objetivo principaldo abastecimento urbano.

Pequena parte do perímetro de irri-gação do açude Custódia, está sendoatendida com água subterrânea captada dealuvião. Como esta, também outras áreasda bacia utilizam o aqüífero aluvial comofonte de abastecimento para as pequenasirrigações que ocorrem ao longo do riachoda Custódia, do rio do Sabá, do riacho daConceição e do rio Moxotó, e também paraabastecimento de vilas e povoados.

Na maioria dos casos, a captaçãodas águas aluviais é feita através de ca-cimbões escavados manualmente e reves-tidos geralmente com tijolo. São poucos ospoços amazonas bem construídos e fre-qüentes as escavações com trator ou retro-escavadeira no leito de estiagem do rio ouriacho para constituição de bebedourospara os animais.

São em número de 36 os poçosescavados no perímetro de irrigação àjusante do açude Custódia, com diâmetroentre 2 m e 4 m, profundidade de 2,80 m a6,60 m, a maioria deles instalados combombas centrífugas e motores elétricoscaptando 5 m3/h a 10 m3/h e irrigando fru-teiras, inclusive bananeiras que consomemmuita água. Nas outras áreas utilizam-senormalmente bombas centrífugas commotores à óleo diesel para irrigar fruteirasou capim e periodicamente tomate.

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As vilas de Ingá, Caroalina e Algo-dões, situadas às margens do riacho doCopiti, rio Moxotó e rio Piutá, respectiva-mente, são abastecidas com água subter-rânea captada das aluviões desses riospara reservatórios e distribuída para ascasas.

A fazenda Caiçara, utiliza águasubterrânea das aluviões acumulada emuma barragem subterrânea que o proprietá-rio construiu no riacho do Copiti para suprira demanda de uma fábrica de ração e oconsumo de 2 mil animais bovinos e eqüi-nos. Para isso, foram escavados 9 poçosamazonas, com diâmetro de 3 metros, dosquais foram instalados, com bomba sub-mersa, 3 poços que atendem a demandada fazenda.

A fazenda Cavaco, também utilizaágua subterrânea das aluviões do riacho doCopiti para atender a sua demanda, nacriação de cerca de 2 mil animais e parairrigação de capim elefante. No catálogo depoços (Anexo I) está indicado o uso decada poço e o equipamento de bombeioutilizado.

4.6 Características Dimensionais dosDepósitos Aluviais

O mapeamento dos depósitos alu-viais da bacia foi executado na escala1:100.000, restringindo assim a 100 metrosa largura da faixa aluvial representável emmapa. Aquelas mais estreitas receberamuma representação especial conforme indi-cado no mapa com a denominação de faixaaluvial com largura inferior a 100 metros.

As aluviões mapeáveis estão distri-buídas em 268 km de rios e riachos, ocu-pando uma área 33,95 km2, enquanto queas de largura não mapeáveis, cobrem uma

área de 12,39 km2, nos 225 km de exten-são onde estão situadas. Essas aluviõesocupam apenas 0,93% da área total dabacia, porém, estão bem distribuídas emtoda sua superfície ao longo das drenagensdo rio Moxotó e dos afluentes que desagu-am diretamente na sua calha ou no açudePoço da Cruz.

Foram executadas 152 sondagenscom trado manual, complementadas componteira, distribuídas em 51 seções trans-versais às faixas dos depósitos aluviais.Estas seções estão distanciadas uma daoutra cerca de 10 km ao longo da drena-gem principal de cada uma das 14 sub-bacias em que foi dividida a bacia. Emcada uma dessas seções foram calculadasa área arenosa saturada e a área arenosatotal. Foram desprezadas as partes argilo-sas e siltosas.

Considerando-se constante o valorde cada área ao longo da faixa de influên-cia de cada seção, tem-se os volumes are-nosos saturados e totais multiplicando-seas respectivas áreas pelo comprimento.Assim sendo, em toda bacia o volume deareia saturada, em junho de 1998, foi emtorno de 41x106 m3 e de 71x106 m3 o volu-me total de areia. Isto conduz a uma reser-va medida de 8x106 m3 e reserva potencialtotal de 14x106 m3, considerando 20% ovalor médio da porosidade eficaz.

As faixas de influência das seçõesRM-2, RM-3, RM-5, RM-6, no rio Moxotó,RSL-2CV e RSL-3 no riacho do Salgadosão as que apresentam maiores volumesde areia saturada e de areia total. Na Ta-bela 8 tem-se a reserva medida, em junhode 1998, e a reserva potencial para umquilômetro de extensão de faixa aluvial sobinfluência de cada seção.

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Tabela 8 - Reservas medida e potencial de água subterrânea, por quilômetro de extensãode aluvião (Parte I)

Sub-

baci

asde

dren

agem

Sigl

ase

ção

Área

aren

osa

satu

rada

(m2 )

Área

aren

osa

tota

l(m

2 )

Poro

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Res

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m(x

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Res

erva

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Km

(x 1

03 m3 )

Res

íduo

seco

(m

g/l)

Perm

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-lid

ade

x 1

0-2

(cm

/s)

RM-1 23,20 105,40 25 5,80 26,35 1.271 2,89RM-2 260,00 444,80 20 52,00 88,96 1.276 0,31RM-3 407,20 657,20 14 57,01 92,01 1.647 0,34RM-4 68,60 150,80 22 15,09 33,17 794 2,03RM-5 272,00 419,60 19 51,68 79,72 718 0,65RM-6 513,60 634,40 25 128,40 158,60 189 2,89rio

Mox

otó

RM-7 160,80 292,80 25 40,20 73,20 408 19,20RP-1 76,60 221,20 25 19,15 55,30 7.000 6,91RP-2 78,60 210,60 24 18,86 50,54 1.934 4,41RP-3 12,80 48,40 22 2,82 10,64 2.335 4,40RP-4 18,20 45,60 24 4,37 10,94 1.254 8,02rio

Piu

RP-5 53,60 123,80 24 12,86 29,71 2.000 11,98RSL-1 22,60 52,60 22 4,97 11,57 794 5,82RSL-2 0,00 166,20 25 0,00 41,55 * 5,29

RSL-2CV 280,40 470,00 26 72,90 122,20 954 5,76RSL-2PB 0,00 72,00 20 0,00 14,40 * 1,44

RSL-3 304,60 541,60 22 67,01 119,15 1.000 3,89RSL-3C 0,00 36,40 25 0,00 9,10 * 2,56

RSL-3C1 13,20 30,00 14 1,85 4,20 417RSL-3C2 13,00 26,00 20 2,60 5,20 370 0,39

RSL-3B 57,00 57,20 15 8,55 8,56 1.000 0,36riach

o d

o S

alga

do

RSL-3B1 38,00 105,20 25 9,50 26,30 734 3,50RS-1 27,30 80,00 20 5,46 16,00 600 -

RS-1C 42,20 57,30 20 8,40 11,46 118 -RS-1M 25,00 45,00 22 5,50 9,90 1740 -RS-2 153,80 219,20 23 35,37 50,41 2.868 3,89RS-3 18,80 99,80 25 4,70 24,95 1.475 2,43RS-4 111,60 240,60 22 24,55 52,93 734 4,41

RS-4M 5,60 35,00 15 0,84 5,25 400 -RS-4M1 24,40 87,80 15 3,66 13,17 734 1,81RS-4M2 270,60 473,20 24 64,94 113,57 1.467 1,44RS-4F 120,00 140,00 20 24,00 28,00 300 -

RS-4F1 0,00 48,00 20 0,00 9,60 - -RS-5 184,00 247,00 24 44,16 59,28 680 5,82

rio d

o S

abá

RS-6 195,00 322,80 24 46,80 77,47 436 4,85RC-1 0,00 129,60 25 0,00 32,40 * 6,25RC-2 124,60 143,60 24 29,90 34,46 703 1,58RC-3 8,40 44,40 22 1,85 9,77 660 -RC-4 119,60 232,60 15 17,94 34,89 970 2,14

RC-4N 81,00 255,00 20 16,20 51,00 636 -RC-4N1 17,80 51,40 26 4,63 13,36 2.030 6,88RC-4N2 0,00 71,00 20 0,00 14,20 - -

riach

o d

aC

ustó

dia

RC-5 68,40 116,40 20 13,68 23,28 1.300 4,84RCP-1 26,80 87,00 20 5,36 17,40 1.934 0,36RCP-2 207,20 253,20 20 41,44 50,64 2.267 6,25

riach

odo

Cop

iti

RCP-3 127,60 173,60 20 25,52 34,72 370 3,24

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Avaliação Hidrogeológica Preliminar das Aluviões do Alto Vale do Rio Moxotó - PE

CPRM - Serviço Geológico do Brasil 19

Sub-

baci

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Área

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Área

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2 )

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(cm

/s)

riach

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alde

i-rã

ozin

ho

RCd-1 10,00 257,00 18 1,80 46,26 1.248 0,38

riach

o d

oFe

rnan

do

Rfer-1 120,00 290,00 20 24,00 78,00 980 -

riach

o d

oSo

ares

Rso-1 30,00 47,00 20 6,00 9,40 1.300 -

riach

o d

oM

el Rmel-1 64,80 108,60 18 11,66 19,55 2.728 6,25

Tabela 8 (Parte II)

4.7 Características Sedimentológicasdas Aluviões

De um modo geral, o material se-dimentar que compõe a aluvião da bacia éconstituído predominantemente por grãosde quartzo, feldspato potássico, plagiocla-sio, biotita, muscovita e anfibolio, bemcomo de fragmentos de rocha tais como,gnaisses, xistos, anfibolitos, quartzitos,pegmatitos e granitos.

Os perfis de sondagem mostramuma certa gradação, da base para o topo,dos sedimentos aluviais (Anexo II). Naporção inferior do pacote aluvial dominamsedimentos moderadamente selecionados,essencialmente arenosos, de textura médiaa grosseira, pouco micáceos e com casca-lho grosseiro geralmente dispersos aleato-riamente na matriz arenosa. Delgadas in-tercalações argilosas ocorrem mas não sãofreqüentes.

Na porção mais superior ocorremcom freqüência sedimentos areno-argilosos, com granulação fina a média,micáceos, e melhor selecionados. Material

síltico e intercalações argilosas são fre-qüentes.

O caráter inconsolidado heterogê-neo e anisotrópico dos depósitos aluviaissão bem marcados pelas mudanças facio-lógicas, tanto laterais como verticais, fre-qüentemente observadas. Apesar destecomportamento, pode-se identificar casosde estratificação gradacional e cíclica típi-cas, refletindo diferentes períodos de inun-dação e deposição que se manifestaram aolongo de determinadas drenagens.

4.8 Parâmetros Hidrodinâmicos doAqüífero Aluvial

A caracterização sedimentológica edimensional das aluviões, anteriormentedescritas, permite caracterizar estes depó-sitos como um aqüífero poroso do tipo livre,de pequena espessura, com um substratopraticamente impermeável constituído porrochas do embasamento cristalino.

Para cada seção transversal àsaluviões foi determinado o coeficiente depermeabilidade através das curvas de aná-

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Avaliação Hidrogeológica Preliminar das Aluviões do Alto Vale do Rio Moxotó - PE

CPRM - Serviço Geológico do Brasil20

lises granulométricas (Anexos III e IV)efetuadas nas amostras coletadas da suaporção arenosa detectada nos furos desondagem. Seus valores variaram de3,1x10-3 a 1,92x10-1 cm/s, conforme constana Tabela 8. Estes valores estão coerentescom aqueles constantes na Tabela 9, ondeestão representados os valores do coefici-ente de permeabilidade de material incon-solidado, segundo diversos autores, inCastany (1963). Estão coerentes tambémcom os valores de permeabilidade calcula-dos através de testes de bombeamentoexecutados no aqüífero aluvial, em mais de60 áreas pesquisadas e distribuídas nosestados de Alagoas, Pernambuco, Paraíbae Rio Grande do Norte. Os valores obtidosvariaram de 8x10-3 cm/s no rio Apodi, RioGrande do Norte, a 8 cm/s no rio Pajeú, emPernambuco (Leal, 1998).

Através do Triângulo de “Classifi-cação de solos com linhas de igual porosi-dade eficaz” e utilizando os valores de per-centual da areia indicados nas análisesgranulométricas, determinaram-se valorespara a porosidade eficaz do material cole-tado segundo Custódio & Llamas (1983).Como este material foi somente da porçãoarenosa da sondagem, esse percentual deareia indicado foi sempre superior a 90% econseqüentemente, os valores determina-dos para porosidade eficaz foram também

elevados, variando de 20% a 35%. Estesvalores estão coerentes com os da colunade máxima porosidade eficaz (Tabela 10),para os materiais aluviais mais freqüentes,de acordo com Custódio & Llamas (op. cit.).

A porosidade eficaz depende muitoda distribuição granulométrica, da presençade argila e do estado de hidratação domaterial considerado.

Como a porosidade eficaz foi cal-culada só para o material arenoso da seçãoonde foi coletada a amostra, estabeleceu-se uma redução de 30% nos valores en-contrados, para compensar a variaçãolateral de fácies das aluviões ao longo dacalha dos rios, do que resultaram valorescoerentes com os da coluna de média daTabela 10, variando de 14% à 26%, con-forme estão representados na Tabela 8 dereservas medida e potencial de água sub-terrânea por cada quilômetro de extensãode aluvião.

Os parâmetros hidrodinâmicosadotados para as aluviões da bacia do altorio Moxotó, foram:

Permeabilidade: 3,1x10-3 cm/s a 1,92x10-1

cm/s;Porosidade eficaz: 14% a 26%.

Tabela 9 - Valores de K em cm/s para alguns terrenos, segundo diversos autores(in Castany, 1963)

Material Coeficiente permeabilidade K (cm/s)

Cascalhos, areias grossas 10 à 10-3

Areias finas 10-3 à 10-4

Siltes 10-4 à 10-6

Argilas 10-6 à 10-9

Argilas plásticas 10-9 à 10-10

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CPRM - Serviço Geológico do Brasil 21

Tabela 10 - Porosidade eficaz dos sedimentos inconsolidados, Johnson apud Custódio & Llamas (1983)

Porosidade eficaz (%)Material

Máxima Mínima Média

Argila arenosa 12 3 7

Areia fina 28 10 21

Areia média 32 15 26

Areia grossa 35 20 27

Areia com cascalho 35 20 25

Cascalho fino 35 21 25

Cascalho médio 26 13 23

Cascalho grosso 26 12 22

4.9 Alimentação, Escoamento e Exutó-rio do Aqüífero Aluvial

A alimentação dos aqüíferos aluvi-ais se faz diretamente pela infiltração daságuas pluviais, pelo deflúvio superficial dasáreas de montante durante as chuvas epelo escoamento subterrâneo oriundo defontes e de fraturas.

O processo de infiltração e ali-mentação pelas águas pluviais ocorre ge-ralmente no primeiro semestre do ano,principalmente nos meses de fevereiro amaio, quando o ano é de pluviometria nor-mal ou mais intensamente chuvoso.

As fontes que ocorrem no cursosuperior de algumas drenagens tambémcontribuem com alimentação das aluviõesque ocorrem a jusante. Merecem destaqueas fontes oriundas do arenito da formaçãoTacaratu, borda sul da bacia sedimentar deFátima, no extremo noroeste da área estu-dada.

Como exutório natural tem-se o es-coamento subterrâneo natural que se dá namesma direção do fluxo superficial, porémbem mais lento e com velocidade variandode acordo com a declividade do substratorochoso.

No curso superior das maiores dre-nagens e nos pequenos cursos d’água,onde o gradiente é mais acentuado, o vo-lume de água que se infiltra no períodochuvoso se escoa durante a estiagem.

As falhas e fraturas abertas nessesubstrato, são também exutórios do aqüífe-ro aluvial. A evapotranspiração constitui oprincipal exutório natural. Poços e cacim-bas representam exutórios artificiais queocorrem com mais intensidade, nas áreasonde há maior acúmulo de água, explotadapara atender a pequena irrigação de frutei-ras, verduras, capim e também para abas-tecimento de algumas vilas.

4.10 Estimativa Preliminar das Reservasdo Aqüífero Aluvial

O comportamento do aqüífero alu-vial durante cada ano varia de conformida-de com o período chuvoso e o de estiagem.Neste último período, o nível do freáticoestá na cota mais baixa, enquanto que, nofinal das chuvas está na cota mais alta. Istoconduz a uma variação da reserva d’águano aqüífero que os estudiosos definemcomo reserva reguladora, reserva perma-nente, reserva total e reserva explotável.

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CPRM - Serviço Geológico do Brasil22

O estudo das aluviões da bacia doalto rio Moxotó coincidiu com um períodode seca prolongada, com dois anos debaixíssima pluviometria, sem reposição deágua no aqüífero. No mês de junho de1998, quando foram executados os perfisde sondagens transversais nas faixas dealuvião, os níveis d’água estavam muitobaixos ou não havia água em alguns locais.A pluviometria foi de 52,50 mm no períodode janeiro a junho. O nível d’água do aqüí-fero estaria na cota mais alta se tivesseocorrido pluviometria normal nos primeiros6 meses do ano.

Como conseqüência deste fato,não se obteve a cota do nível mais elevadodo aqüífero, e a cota do período de estia-gem normal ficou ainda mais baixa. Poristo, desprezou-se o conceito das quatroreservas acima mencionadas e calculou-seapenas a reserva medida e a reserva po-tencial para cada trecho de aluvião comextensão de 1 (um) quilômetro sob influên-cia de determinada seção, conforme estáindicado na Tabela 8. Nesta tabela estãoindicados também os valores de porosida-de eficaz determinados em cada seçãoindicada.

A reserva medida corresponde aovolume de água subterrânea armazenadona porção arenosa das aluviões na data daexecução das sondagens. Para o cálculodo valor desta reserva utilizou-se a se-guinte fórmula:

Rm = A x L x P∈

Onde A = área arenosa saturadada seção; L = comprimento de 1 (um) qui-lometro da faixa aqüífera; P∈ = porosidadeeficaz do aqüífero, calculada para a seção.Para quantificação dos valores obtidosforam consideradas constantes ao longo dafaixa aqüífera sob influência da seção con-siderada, sua área arenosa saturada e aporosidade eficaz correspondente, portan-to, em valores aproximados, pois o aqüíferoaluvial é bastante heterogêneo, com varia-ção de fácies lateral e conseqüente amplia-ção ou redução da área arenosa da seçãoe da porosidade eficaz.

Quando da elaboração de um pro-jeto de aproveitamento d’água do aqüíferoaluvial para abastecimento urbano ou irri-gação, é recomendável realizar estudosdetalhados no local escolhido, para defini-ção dos parâmetros hidrodinâmicos e di-mensionais do aqüífero, da reserva explo-tável, o regime e a vazão de explotação,objetivando o uso sustentável das reservashídricas.

A reserva potencial ou total corres-ponde ao volume de água subterrâneaarmazenada em toda porção arenosa dasaluviões quando o nível freático do aqüíferoestá na sua cota mais alta, ou seja, a aluvi-ão está totalmente saturada. Isto nãoaconteceu durante o período de estudo dasaluviões da bacia do Alto Moxotó porquecoincidiu com um ano de seca, conforme jáfoi mencionado.

A fórmula de cálculo para a reservapotencial é:

Rp = A x L x P∈

Sendo Rp = reserva potencial; A =área arenosa total da seção; L = compri-mento da faixa aluvionar igual a 1 (um)quilometro; P∈ = porosidade eficaz na se-ção considerada. Os valores pontuais deárea e porosidade eficaz foram considera-dos constantes ao longo da faixa aluvionarde 1 (um) quilometro, mesmo sabendo queeles podem variar, pois o aqüífero é hete-rogêneo. Os valores de reserva potencialindicados na Tabela 8 são aproximados,como os de reserva medida, mas todoseles são importantes para indicar os locaisonde ocorre aqüífero passível de atender ademanda para abastecimento urbano ouirrigação, mesmo no período mais crítico,quando o aqüífero armazena menor volumede água sob influência de um ano de seca.

Os resultados deste estudo sãoimportantes para os órgãos públicos deplanejamento, bem como para os proprietá-rios locais programarem o aproveitamentoracional das águas subterrâneas que ocor-rem nas aluviões depositadas ao longo dasdrenagens que compõem a área estudada.

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CPRM - Serviço Geológico do Brasil 23

4.11 Avaliação Hidroquímica

4.11.1 Generalidades

O clima, a natureza das rochas e otempo de residência das águas no subsolo,são os principais fatores determinantes daqualidade das águas subterrâneas.

As águas subterrâneas aluviaisestão sujeitas a vários fatores que influen-ciam e lhes impõem alto grau de dinamis-mo, consequentemente uma variaçãoconstante na concentração dos íons solú-veis constituintes e uma alteração na suaclassificação qualitativa. Dentre estes fato-res julgados principais estão:

"" O alto grau de renovação das reservaspor ocasião do ciclo anual chuvoso, comcontribuição de águas com baixo índicede mineralização, provoca uma melhoriaqualitativa;

"" O fácil acesso ao uso facilita um bomnível de aproveitamento das águas,possibilitando assim a indução de recar-gas;

"" Por serem reservas hídricas de baixaprofundidade ou mesmo aflorantes, so-frem influência constante dos efeitos daevapotranspiração, sobretudo nos cli-mas semi-áridos, com conseqüência di-reta na concentração de íons solúveis,provocando assim um rebaixamentoqualitativo;

"" As reservas hídricas aluviais residemem formações porosas recentes, forma-das freqüentemente por areias de gra-nulometria grosseira, com elevada per-meabilidade e, conseqüentemente, altastaxas de escoamento de subsuperfícieque possibilitam sua renovação.

"" As elevações naturais da superfície doembasamento cristalino, quando cortamtransversalmente os cursos d’água, fa-vorecem a deposição de sedimentos eformam verdadeiras barragens subterrâ-neas naturais. Estas feições, proporcio-nam a retenção das águas e conse-quentemente um enriquecimento mine-ralógico.

Os fatores acima relacionados pro-porcionam às águas subterrâneas aluviais,variação de qualidade no tempo, para ummesmo ponto de captação, e no espaço empontos diferentes, dentro do mesmo cursod’água.

O clima semi-árido dominante naregião do Moxotó, aliada a baixa pluviome-tria (média de 602 mm/ano) também favo-recem a mineralização das águas aluviaisda bacia.

Tal salinização foi constatada nasanálises físico-químicas realizadas pelolaboratório AGROLAB (Anexo V), em 33amostras d’água coletadas nos poços demonitorização, em junho de 1998, distribuí-dos ao longo do curso d’água principal (rioMoxotó) e dos seus afluentes, conformerepresentado no mapa de caracterizaçãohidrogeológica da bacia do alto rio Moxotó.

4.11.2 Balanço Iônico

Uma avaliação dos erros nas 33análises físico-químicas disponíveis, base-ada no balanço iônico dos valores apre-sentados pelo laboratório (Anexo V), de-monstrou que o erro médio foi de apenas3,07 %. Em cada análise o erro calculadoestá dentro dos limites toleráveis, compa-rativamente ao valor da condutividade elé-trica, conforme mostrado na Tabela 11.

Tabela 11 - Erro permitido

Condutividade elétrica (µS/cm) 50 200 500 2000 > 2000

Erro permitido (%) 30 10 8 4 < 4

Fonte: Custódio & Llamas (op. cit.)

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CPRM - Serviço Geológico do Brasil24

4.11.3 Classificação das Águas Quantoaos Íons Dominantes

Das 33 amostras analisadas : 16(48,48%) foram classificadas como cloreta-das mista, 10 (30,30%) cloretadas sódica, 4(12,12%) mistas, 1 (3,0% ) bicarbonatadasmista, 1 (3,0%) bicarbonatadas sódica e 1(3,0%) sódicas mista. Esta classificação foidefinida através da utilização do diagramade Piper, observando a dominância apenasde dois íons. Não havendo dominânciarecebeu a classificação de mista.

4.11.4 Classificação das Águas Quantoa Condutividade, pH, Resíduo Seco,Nitrito, Nitrato, Dureza e Ferro Total

A condutividade elétrica das águassubterrâneas analisadas apresentou varia-ção de valores compreendidos entre 418µS/cm, (poço S17, sítio Cachoeirinha) e16.080 µS/cm, (poço S18, fazenda Juá)

ambos no município de Sertânia-PE. Aocorrência de valores muito elevados podesugerir a contribuição de águas armazena-das nas fraturas das rochas cristalinas, ouvolumes estagnados ou de difícil circulaçãopor estarem circundados por sedimentosde baixa permeabilidade. Os valores decondutividade elétrica determinados nasanálises apresentam a distribuição per-centual exibida na Tabela 12.

O pH está entre 7,6 e 8,5, valoresconsiderados compatíveis para uso diversoinclusive consumo humano, sem trata-mento prévio.

O resíduo seco, definido como oproduto da evaporação de um litro de água,à temperatura de 105ºC, varia de 270 a6.142 mg/l nas 33 amostras analisadas,com distribuição percentual apresentada naTabela 13.

Tabela 12 - Valores de condutividade elétrica

Condutividade elétrica - CE(µµµµS/cm) Freqüência Percentual

(%)

CE < 1.000 11 33,37

1.001 < CE < 2.000 10 30,30

2.001 < CE < 3.000 8 24,24

3.001 < CE < 4.000 0 0,00

4.001 < CE 4 12,12

Tabela 13 - Resíduo seco

Resíduo seco a 105oC -RS (mg/l) Freqüência Percentual

(%)

RS < 500 9 27,27

501 < RS <1.000 7 21,21

1.001< RS <2.000 13 39,40

2.001 < RS < 4.000 2 6,06

4.001 < RS < 8.000 1 3,03

8.001 < RS 1 3,03

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CPRM - Serviço Geológico do Brasil 25

De acordo com os valores de resí-duo seco, Hem, 1959 (in Leal, 1987) classi-fica as águas para consumo humano em:boa (menor que 500), passável (de 501 a1.000), medíocre (de 1.001 a 2.000), má(de 2.001 a 4.000), potabilidade momentâ-nea (4.001 a 8.000) não potável acima de8.000. De acordo com esta classificação,88% das águas subterrâneas do aqüíferoaluvial da área variam de boa a medíocre.

As águas subterrâneas de baixaprofundidade são vulneráveis à contamina-ção por compostos de nitritos e nitratos,frutos da decomposição de materiais orgâ-nicos. Embora a área em questão nãoapresente estrutura de saneamento básicodomiciliar e seja de intenso uso agro-pastoril, as águas das reservas aluviaisanalisadas não indicaram a presença detais compostos. Portanto, são próprias parauso diverso inclusive abastecimento huma-no, quanto aos nitritos e nitratos.

A dureza das águas é função dapresença de alguns íons, notadamente osde cálcio e magnésio. Águas consideradasduras, dificultam o cozimento de alimentos,causam incrustações em instalações in-dustriais e neutralizam os efeitos dos sa-bões. As amostras d’água analisadas apre-sentaram a distribuição percentual mostra-

da na Tabela 14, dentro da classificação dedureza contida em Custódio & Llamas (op.cit.). Observa-se que 75,75 % das águasdas aluviões, estão classificadas comomuito duras, portanto, com restrição de usoem situações já referidas.

A presença de ferro nas águassubterrâneas pode ter origem localizada noponto de captação, em virtude da corrosãodos revestimentos metálicos do poço, ourelacionada a presença de rochas ferro-magnesianas no seu âmbito da circulaçãoe residência. Os padrões de potabilidadedas águas para consumo humano, vigentesde várias instituições nacionais e internaci-onais, Santos (1997), definem 0,3 mg/l deferro total na água como o limite máximo.Assim sendo, apenas 18,18% das 33amostras d'água analisadas têm valor natu-ral de potabilidade, conforme indicado norespectivo quadro de freqüência. Os teoresde ferro fora dos padrões de potabilidade,podem ser reduzidos a um custo relativa-mente baixo, através de técnicas de aera-ção ou da adição de produtos químicosdisponíveis no mercado, a depender deestudo prévio de tratamento. As 33 análi-ses físico-químicas apresentaram a se-guinte distribuição (Tabela 15) quanto aoteor de ferro:

Tabela 14 - Distribuição percentual

Dureza mg/l deCaCO3 (D) Freqüência (%) Classificação

D < 50 0,0 Brandas

51 < D <100 6,0 Pouco duras

101< D < 200 18,18 Duras

201 <D 75,75 Muito duras

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CPRM - Serviço Geológico do Brasil26

Tabela 15 - Teor de Ferro

Teor de Ferro (mg/l) Freqüência Percentual ( % )

Fe < 0,3 6 18,18

0,31 < Fe < 0,6 10 30,30

0,61 < Fe < 0,9 1 3,03

0,91 < Fe < 1,2 3 9,09

1,21 < Fe < 1,5 4 12,12

1,51 < Fe 9 27,27

4.11.5 Classificação das Águas Quantoa Sua Utilização

4.11.5.1 Consumo Humano

De conformidade com os resulta-dos fornecidos pelas análises físico-químicas das 33 amostras d’água coleta-das nos poços de monitorização distribuí-dos na área, apenas 18% delas são boaspara consumo humano em relação a ocor-rência de ferro total; 27% em relação aoresíduo seco e 70% em relação a dureza.Em relação ao pH, nitritos e nitratos, todaselas são boas. É importante salientar quetais amostras foram coletadas no mês dejunho de 1998 quando o nível do freáticoestava muito baixo em conseqüência daestiagem que se prolongava por 12 meses,na área de Custódia e maior parte de Ser-tânia, onde estão situados a maioria dospoços de monitorização. As águas nãorenovadas aumentam o teor em sais, prin-cipalmente.

4.11.5.2 Uso na Irrigação

O uso das águas subterrâneas nairrigação é de fundamental importânciapara o desenvolvimento agrícola, com mai-or ênfase para as regiões semi-áridas doNordeste do Brasil.

A produtividade agrícola de umacultura, assim como a preservação do solono manejo produtivo, dependem funda-mentalmente da qualidade da água deirrigação. Salassier, apud Bernardo (1984)estabeleceu uma relação entre o teor deadsorção de sódio (SAR), a condutividadeelétrica das águas e o tipo de solo, notocante ao seu grau de lixiviação e perme-abilidade.

O grau de adsorção do sódio(SAR), é determinado em função dos íonssódio, cálcio e magnésio (em meq/l) dissol-vidos na água, através da relação matemá-tica:

SAR = _______Na_____ ((Ca + Mg)/2)0,5

O SAR tem influência direta na im-permeabilização dos solos, e como conse-qüência sua esterilização.

Os índices SAR, calculados com osvalores das 33 análises físico-químicasdisponíveis, situam-se entre 1,03 no poçoS-4 do sítio Soares, município de Sertânia,e 6,99 no Poço S-10, no perímetro de irri-gação do DNOCS, município de Custódia.A freqüência do SAR está nas faixas devalores indicados na Tabela 16.

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Tabela 16 - Freqüência do grau de adsorção do sódio (SAR)

SAR Freqüência %

SAR < 1,00 0 0

1,01 < SAR < 2,00 6 18,18

2,01 < SAR < 3,00 9 27,27

3,01 < SAR < 4,00 8 24,24

4,01 < SAR 10 30,30

Tabela 17 - Classificação das águas

Classificação Freqüência %

Sem restrição ao uso na irrigação 22 66,66

Restrição ao uso na irrigação, em terrenos poucopermeáveis de baixo nível de drenagem 7 21,21

Uso para irrigação em solo com prática de manejoespecífico e de alta lixiviação 3 9,09

Não recomendada para uso em prática de irrigação, inde-pendente do tipo de solo 1 3,03

A correlação entre o SAR e a con-dutividade elétrica, sugerida por Bernardo(op. cit.) permitiu estabelecer, para aságuas do aqüífero aluvial da bacia do altorio Moxotó, a classificação indicada naTabela 17. Esta classificação não leva emconsideração o tipo de cultura agrícola, quesuporta níveis diferentes de salinidade, esim a preservação do solo em manejo decultura agrícola irrigada. Constata-se por-tanto, que apenas 3% das águas analisa-das são impróprias para uso em irrigação eque 66% pode ser usada sem qualquerrestrição.

4.12 Caracterização do Aqüífero Aluvial

O estudo hidrogeológico das aluvi-ões da bacia do alto rio Moxotó foi calcadonas informações obtidas dos poços rasos(cacimbões) inventariados, dos poços de

monitorização e das sondagens a tradomanual.

No mapa de caracterização hidro-geológica do aqüífero aluvial (Anexo VI)estão representados os poços inventaria-dos e os de monitorização com suas ca-racterísticas principais de profundidade,nível estático e resíduo seco, cujos valoresforam determinados em novembro e de-zembro de 1996 e em junho de 1998. Tam-bém estão indicadas as seções transver-sais na drenagem, com a respectiva siglade identificação e seus valores de compri-mento, área arenosa total e área arenosasaturada da seção e o resíduo seco daágua coletada em uma das sondagens.Todos estes elementos estão indicadossobre as faixas dos sedimentos quaterná-rios que compõem a geologia da área,também representada no mapa. Depósito

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aluvial com menos de 100 metros de largu-ra está representado no mapa de escala1:100.000, por um único traço com simbo-logia específica. Este tipo de depósito alu-vial ocorre freqüentemente na área estuda-da e constitui aqüífero importante, em vir-tude de sua elevada espessura.

Analisando o aqüífero aluvial emcada bacia de drenagem onde ocorre, ba-seado principalmente nos valores de reser-va medida e resíduo seco, constata-se umadivergência de comportamento de umabacia para outra. Regra geral é a reservamedida aumentar de montante para jusan-te. Mas, no riacho da Conceição, afluentedo riacho do Salgado, e no riacho do Meio,afluente do rio do Sabá, ocorre o inverso,causado pelo acúmulo de material predo-minantemente argiloso nos seus cursosinferiores. Nas demais sub-bacias o com-portamento é normal, ocorrendo algumasanomalias em locais onde a espessura doaqüífero é reduzida pelo relevo de rochasdo embasamento cristalino subjacenteresistentes a erosão, com conseqüenteredução da reserva medida.

O valor da salinidade da água doaqüífero aluvial, cresce de montante para ajusante nas sub-bacias de menor extensão,como a do riacho do Soares, do riacho doSalgado, do riacho da Custódia e decrescenaquelas sub-bacias mais extensas como ado rio Piutá, do riacho do Feliciano, do riodo Sabá e do riacho do Copiti. Este com-portamento é causado, provavelmente,pela maior contribuição de águas pluviaisque as drenagens mais extensas recebemem relação às de menor extensão.

No rio Moxotó constata-se acrés-cimo no valor da salinidade na sua metadesuperior, devido provavelmente, ao elevadopercentual de material argiloso que ocorreno pacote aluvial que se estende de Sertâ-nia até as proximidades de Rio da Barra,constatado nas seções RM-2 e RM-3. Derio da Barra até Várzea Velha os valores deresíduo seco ficam abaixo de 1.000 mg/l.Valores muito elevados de resíduo seco,superior a 5.000 mg/l até 7.000 mg/l, comoos que ocorreram nos poços de monitoriza-ção S-12 e S-13, situados no rio Piutá e P-81 no riacho do Mel, estão relacionados a

determinados tipos de rocha que fornecemabundantes sais solúveis ou a outros fato-res locais. Valores de resíduo seco maiselevados foram detectados junto às solei-ras que ocorrem em vários pontos da dre-nagem, barrando o fluxo das águas subter-râneas. Isto causa elevação do nível freáti-co, aumento de evaporação e consequen-temente, depósito de sais.

Entretanto, em Caiçara foi cons-truída uma barragem subterrânea e deassoreamento no riacho do Copiti que am-pliou o volume de sedimento arenoso e,conseqüentemente, a reserva hídrica. Oresíduo seco de sua água é em torno de400 mg/l, inferior ao de montante e de ju-sante.

4.13 Ocorrência e Uso das Águas Sub-terrâneas

Na estimativa de reservas apre-sentadas na Tabela 8, por tratar-se de umaavaliação preliminar da potencialidade des-se aqüífero, base de informação para pro-gramar sua explotação futura, efetuou-seuma classificação das faixas de ocorrênciade reserva medida, calcada nos volumesdeterminados para cada seção e na quali-dade química de suas águas. Esse zonea-mento teve por princípio o número de ha-bitantes urbanos e de hectares irrigadospossíveis de serem atendidos com essasreservas medidas, no período de 180 dias,de julho a dezembro de 1998, sem nenhu-ma contribuição pluviométrica. Utilizou-separa tal, o recurso explotável de 80% dovalor da reserva medida em cada seção, ataxa de 100l/hab./dia para consumo urbano(abastecimento de vilas e povoados) e 60m3/ha/dia para irrigação considerando ocultivar, o solo e o método de irrigação,todos de baixo e médio consumo de água.As faixas aluviais com recurso explotávelinsuficiente para atender a 500 habitantesurbanos ou 1 hectare irrigado, são reserva-das ao atendimento rural de consumo hu-mano e animal. Ocorrem também faixasaqüíferas cuja água é imprestável paraconsumo humano e para irrigação, servin-do apenas para consumo animal.

Essa classificação de aqüífero está repre-sentada no mapa de ocorrência e uso das

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águas subterrâneas das aluviões da baciado alto rio Moxotó e foi executada conside-rando os mesmos dados obtidos em cadaseção, como iguais em toda sua faixa deinfluência. Esta faixa abrange metade dasdistâncias entre a seção considerada e asduas mais próximas, a de montante e a dejusante.

As aluviões foram divididas em cin-co classes de acordo com a potencialidadee qualidade química de suas águas:

Classe 1: Aqüífero intergranular li-vre, com espessura saturada em torno de 4m e reserva medida explotável de 33.000m3 a 72.000 m3 de água por cada quilôme-tro de extensão de aqüífero, possível deatender a demanda para abastecimentourbano de 2.000 a 4.000 habitantes ouirrigação de 3 a 6 hectares. Sua água podeser captada através de poço escavado degrande diâmetro ou poço tubular raso comprofundidade máxima de 10 metros. A sali-nidade varia de 190 a 2.000 mg/l.

É representado no mapa pela corazul intenso, ocupando cerca de 55 km aolongo do rio Moxotó, da cidade de Sertâniaaté sua desembocadura no açude Poço daCruz, 9 km ao longo do riacho do Salgadoe 6 km ao longo do rio do Sabá, partindo dasua desembocadura no rio Moxotó.

Classe 2: Aqüífero intergranular li-vre, com espessura saturada em torno de 2m e reserva medida explotável de 9.000 m3

a 32.000 m3 de água por quilometro deextensão do aqüífero, suficiente para aten-der a demanda do abastecimento de vila oupovoado com 500 a 2.000 habitantes ouirrigação de 1 a 3 hectares. A explotaçãodeste aqüífero poderá ser feita através depoço escavado de grande diâmetro oupoço tubular raso com profundidade máxi-ma de 6 metros. A salinidade de sua águavaria de 380 a 2.000 mg/l.

No mapa, está representado na corazul claro, ocupando cerca de 15 km nasub-bacia do riacho do Salgado; 26 km nasub-bacia do rio do Sabá; 13 km ao longoda sub-bacia do riacho da Custódia e 28km ao longo da sub-bacia do riacho doCopiti.

Classe 3: Aqüífero intergranular li-vre, com espessura média saturada de 1m, e reserva medida explotável inferior a9.000 m3 suficiente para atender a pequenademanda rural, através de poços escava-dos de grande diâmetro. Salinidade daágua variável de 700 a 2.300 mg/l. Nomapa, as aluviões desta classe estão re-presentadas na cor cinza.

Classe 4: Depósito aluvial arenosopossível de armazenar água apenas noperíodo de influência das chuvas, esgotan-do-se totalmente durante o período de esti-agem normal.

Está no mapa representado pelacor verde. Ocorre em todas as sub-baciasde drenagem consideradas, geralmente noseu curso superior, nas pequenas drena-gens e nos depósitos aluviais com domíniode material argiloso.

Classe 5: Depósito aluvial arenosoarmazenando água com salinidade de3.000 mg/l a 8.000 mg/l, utilizada apenaspara consumo animal.

Está no mapa representado pela nacor laranja. Ocorre em maior extensão aolongo do rio Piutá, com cerca de 16 km noseu curso superior, e em pontos localiza-dos das bacias do riacho do Salgado e doriacho do Mel.

É importante frisar que as condi-ções expostas se referem a um ano deseca, com pluviometria total de 100 mm,sem alimentação do aqüífero.

Em anos de pluviometria normal, oaqüífero atinge seu nível máximo de satu-ração e obtém-se os valores de reservapotencial indicados na Tabela 10 que aten-derão a maiores demandas do que as indi-cadas anteriormente.

4.14 Obras Complementares Para Ar-mazenar Água Subterrânea

O escoamento de água subterrâ-nea que ocorre em depósito aluvial, quandocessa o escoamento de base do rio, fazcom que o aqüífero vá perdendo a suareserva hídrica acumulada durante o perío-

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do chuvoso, podendo vir mesmo a secartotalmente no final do período de estiagem.Isto é possível constatar em poços cacim-bões escavados nesses depósitos aluviais,que ficam completamente cheios logo apóso período chuvoso e secam completamenteno final do período de estiagem. Para evitaristo deve-se fazer o barramento subterrâ-neo que consiste em construir um septo nodepósito aluvial. A montante deste septo aágua vai ficar acumulada, enquanto que ajusante o nível d’água continuará baixando.A reserva d’água acumulada na barragemsubterrânea atenderá a demanda até che-gar o novo período chuvoso, o que nãoacontecerá se não foi construída uma bar-ragem subterrânea.

São várias as modalidades cons-trutivas de uma barragem subterrânea, dasquais os três tipos mais práticos paraconstrução estão descritos no trabalho deCosta (1998). De acordo com os critériosbásicos para locação de uma barragemsubterrânea, tais como qualidade da água,espessura do depósito aluvial, constituiçãogranulométrica, ausência de soleira, calhaviva pouco profunda, declividade do terre-

no, área de recarga e estreitamento dodepósito aluvial, foram escolhidos e sugeri-dos os locais indicados no mapa de ocor-rência e uso das águas subterrâneas.Neste mapa estão sugeridos também ospontos para construção de “barragem deassoreamento” e barragem mista “subter-rânea e assoreamento”.

A barragem de assoreamento,como o nome indica, é para reter o materialgrosseiro que a água transporta em sus-pensão por ocasião da enchentes do rio eformar um bom depósito aluvial para arma-zenar água subterrânea. Deve ser cons-truída onde não haja depósito aluvial e emdrenagem que transporte muito materialdetrítico.

A barragem tipo subterrânea e deassoreamento deve ser construída emdrenagem onde ocorre depósito aluvial depequena espessura, capaz de armazenarpequena reserva de água com a constru-ção da barragem subterrânea e ofereçacondições para aumentar o volume do de-pósito aluvial com a construção da barra-gem de assoreamento.

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5 - Conclusões e Recomendações

CPRM - Serviço Geológico do Brasil 31

5 – Conclusões e RecomendaçõesOs estudos hidrogeológicos efe-

tuados nas aluviões da bacia do alto rioMoxotó não foram tão detalhados a pontode se obter valores exatos dos parâmetroshidrodinâmicos e, consequentemente, dereservas hídricas subterrâneas em todasua extensão. O período de observaçãocoincidiu com um ano de seca em que onível do freático permaneceu sempre re-baixado, sem atingir a saturação máximado aqüífero em nenhum momento.

Contudo, os dados colhidos e pro-cessados forneceram informações impor-tantes:

! O clima dominante na área estuda-da é o semi-árido, com pluviometriamédia anual de 602 mm, concentra-da nos meses de fevereiro, março eabril e com 7 a 8 meses secos.

! O déficit hídrico situa-se em tornode 1.100 mm/ano, não havendo ex-cedente em época alguma.

! Cerca de 96% da superfície da ba-cia é ocupada por rochas cristalinaspré-cambrianas, com domínio de bi-otita-xistos, gnaisses, granitóides eaté calcário metamórfico. Restritasáreas de sedimentos arenosos ocor-rem no extremo noroeste e extremosudeste.

! As aluviões constituem um aqüíferoporoso, livre, de fácil explotação e defundamental importância para a regi-ão. Ocorrem de forma mais expres-siva ao longo do rio Moxotó, no seucurso médio e inferior, em partes dasbacias do rio do Sabá e do riacho doSalgado, onde se encontram os mai-ores volumes de areia total e deareia saturada. Sua constituição éessencialmente arenosa, dominandomaterial de granulação média egrosseira até cascalho, de permeabi-lidade elevada na porção inferior dopacote aluvial, e material arenoso degranulação fina a média, algo micá-ceo, com intercalações siltico-argilosas na sua porção superior,com permeabilidade variando de

3,1x10-3 cm/s a 1,92x10-1 cm/s, nasáreas estudadas.

! Nos anos com índice pluviométriconormal, as reservas do aqüífero sãototalmente repostas em toda suaextensão e se esgotam durante o pe-ríodo da estiagem, nos trechos dadrenagem onde a declividade naturaldo substrato cristalino é acentuada enão ocorre soleira.

! Em toda área, a reserva total foiavaliada em 14 milhões de metroscúbicos, a reserva medida em 8 mi-lhões de metros cúbicos e a reservaexplotável no período de julho a de-zembro de 1998, em 6 milhões demetros cúbicos. Em um ano de plu-viometria normal e se executadasobras complementares de contençãodo fluxo subterrâneo, a reserva ex-plotável duplicará ou mesmo triplica-rá.

! As informações sobre as reservas edisponibilidade de água do aqüíferoaluvial são ainda preliminares, poisforam avaliadas a partir de parâme-tros obtidos com número de dadosreduzido.

! O aqüífero aluvial, sob o ponto devista hidroquímico, apresenta dife-rentes classes de água, dominandoas águas cloretadas mistas e clore-tadas sódicas.

! No que se refere ao uso para con-sumo humano, as águas geralmentenão são potáveis devido a ocorrênciade ferro total acima dos padrões depotabilidade. Entretanto, a maioriadas 33 amostras analisadas seprestam ao uso para irrigação semrestrição.

! Água de melhor qualidade ocorrecom maior freqüência nos cursos in-feriores do rio Moxotó, entre as loca-lidades Rio da Barra e Várzea Velha,e do rio do Sabá, da região do sítioBarbosa até sua desembocadura no

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Avaliação Hidrogeológica Preliminar das Aluviões do Alto Vale do Rio Moxotó - PE

CPRM - Serviço Geológico do Brasil32

rio Moxotó, onde o resíduo seco éinferior a 1.000 mg/l, podendo serutilizada para consumo humano e ir-rigação sem restrição quanto a sali-nidade.

! Na maioria das 14 sub-bacias dedrenagem, em que foi dividida a ba-cia do alto rio Moxotó, a salinidadedas águas subterrâneas diminui demontante para jusante em conso-nância com o crescimento do volumede água armazenado nas aluviões.

! No quadrante sudeste da área estu-dada, as águas das aluviões do rioPiutá e do riacho do Mel apresentamos mais altos valores de resíduoseco, superior a 3.000 mg/l, chegan-do a 7.000 mg/l nas proximidades deHenrique Dias. Isto deve está relaci-onado a ocorrência de rochas comminerais facilmente decompostosquimicamente, originando sais solú-veis.

! As variações laterais nas concen-trações de sais nas águas das aluvi-ões estão relacionadas às diferentescondições locais de recarga e circu-lação, que por sua vez dependem dapermeabilidade e dimensão das alu-viões. Soleiras do embasamentocristalino barrando o fluxo subterrâ-neo, distribuição irregular da pluvio-metria e predominância de sedi-mentos argilosos, contribuem paraelevar a salinidade das águas subter-râneas das aluviões.

Visando o aproveitamento racionale sustentável das reservas aqüíferas alu-viais da bacia do alto rio Moxotó, são apre-sentadas as seguintes recomendações:

! Os projetos para explotação dessasreservas aqüíferas devem ser prece-didos de estudos complementaresespecíficos para os fins pretendidos,uma vez que as informações sobreos parâmetros hidrodinâmicos, re-

servas e disponibilidade hídrica doaqüífero aluvial são preliminares.

! Construção de barragens subterrâ-neas em locais tecnicamente viáveise carentes do ponto de vista social,tais como os indicados em mapa(Anexo VII).

! Programar uso intensivo das reser-vas hídricas subterrâneas das alu-viões, principalmente aquelas retidaspor barragem subterrânea, por se-rem facilmente repostas e ainda paraevitar salinização de suas águas.

! Construção de barragens de asso-reamento em drenagens que ofere-çam condições de armazenar volu-mes consideráveis de sedimentoarenoso e constituir importanteaqüífero para explotação futura noslocais indicados no mapa (AnexoVII).

! Construção de barragens mistas(subterrânea e de assoreamento) emlocais indicados no mapa (AnexoVII) , onde já existe depósito de se-dimento arenoso e ofereça condi-ções de ampliar esse depósito com aconstrução da barragem de asso-reamento sobre a barragem subterâ-nea.

! Implementar um programa de apro-veitamento racional das reservasaqüíferas aluviais da bacia do alto rioMoxotó, do modo a aproveitar o re-curso d'água disponível e possibilitarmelhoria de vida das comunidadeslocais.

! É ainda sugestivo a implementaçãopelas autoridades gestoras, de pro-gramas de orientação às comunida-des, no sentido de racionalizar o usoda água, inclusive para consumohumano, de evitar desperdícios esobretudo a utilização de técnicassimples de filtragem, fervura, clora-ção, etc., o que melhoraria substan-cialmente o quadro de saúde pública.

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6 - Referências Bibliográficas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil 33

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Avaliação Hidrogeológica Preliminar das Aluviões do Alto Vale do Rio Moxotó - PE

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Anexo I - Catálogo de Poços Escavados nas Aluviões do Alto Vale do Rio Moxotó - PE

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Anexo I- Catálogo de poços escavados nas aluviões do alto vale do rio Moxotó – PE – Parte 1/2 Anexo I - Catálogo de poços escavados nas aluviões

do alto vale do rio Moxotó - PENúmero do poço e características locacionais -Parte 1/2

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Anexo I - Catálogo de Poços Escavados nas Aluviões do Alto Vale do Rio Moxotó

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

ANEXO I - Catálogo de poços escavados nas aluviões do alto vale do rio Moxotó - PENúmero do poço e características locacionais - Parte 1/2

No de ordem Coordenadas UTMCadas-

tro SECTMA Localidade Município Proprietário N S Sub-bacia

001 194 Lagoa da Barra Sertânia 9.070.257 704.278 rch. do Mel002 Fazenda Juá Tupanat. 9.070.275 680.127 rch. do Mel003 Sítio Goes Sertânia João Batista S. Goes 9.088.750 699.270 rio Piutá004 Santo Antônio Sertânia Edson 9.088.216 698.315 rio PiutáS-13 Poço do Cazuza Sertânia Sebastião Freire 9.084.272 698.251 rio Piutá005 Faz. Fazendinha Sertânia José Soares de Aquino 9.084.166 693.020 rio PiutáS-12 Sítio Coqueiro Sertânia Eliseu Magalhães 9.084.229 690.731 rio Piutá006 Pov. Maniçoba Sertânia 9.084.131 694.225 rio Piutá007 1006 Coqueiros Sertânia 9.083.841 690.018 rio Piutá008 Dois Serrotes Sertânia 9.092.481 688.464 rio Piutá009 Urubú Sertânia Custódio Alves da Silva 9.087.468 682.172 rio Piutá010 Sítio Laje Sertânia 9.081.800 678.900 rio Piutá011 Sítio Quixaba Sertânia Francisco Belo 9.080.497 676.926 rio Piutá012 Ipueiras Sertânia Francisco Luiz Barbosa 9.079.850 678.834 rio PiutáS-2 Ipueiras Sertânia Severino Veras 9.079.564 678.208 rio Piutá013 Santana Sertânia 9.079.059 673.836 rio Piutá014 Jardim Sertânia Solidoneo Remigio Gomes 9.074.390 665.500 rio PiutáS-11 Sítio Urubu Sertânia Manassés Chaves 9.084.357 676.047 rio Piutá015 Caroá Sertânia 9.097.200 689.027 r. Feliciano016 1050 Caroá Sertânia 9.096.663 687.533 r. Feliciano017 Macambira Sertânia José Gerôncio 9.100.746 685.610 r. Feliciano018 944 Sítio Barra Sertânia 9.101.774 684.830 r. FelicianoS-15 Sítio rch. do Caroá Sertânia Sebastião Eloi da Silva 9.099.987 680.432 r. FelicianoS-10 riacho Sertânia Ulissinho 9.098.034 673.870 r. Feliciano019 1090 Feliciano Sertânia 9.096.728 671.279 r. Feliciano020 1084 Coxi Sertânia Eduardo Henrique de A. 9.091.099 676.025 r. Feliciano021 Pitombeira Sertânia José Batista da Silva 9.093.514 669.311 r. Feliciano022 Pinto Ribeiro Sertânia Bolívar Brito Monteiro 9.098.372 695.998 rch. SoaresS-4 Soares do Meio Sertânia José rufino Sobral 9.098.820 694.800 rch. Soares023 1065 Soares Sertânia 9.101.043 690.705 rch. Soares024 1066 Soares Sertânia 9.101.566 690.262 rch. Soares025 1067 Malhada Sertânia 9.102.055 690.051 rch. Soares026 1068 Malhada Sertânia 9.102.954 689.151 rch. SoaresS-5 Sítio Malhada Sertânia Quitéria Maria de Araújo 9.103.082 688.895 rch. Soares027 Caldeirãozinho Sertânia José Urbano Medeiros 9.099.667 701.216 r. Caldeirãoz.028 Várzea Limpa Sertânia José Peixoto da Silva 9.102.120 695.580 r. Caldeirãoz.029 538 Várzea Limpa Sertânia José Porfírio da Silva 9.102.799 694.175 r. Caldeirãoz.030 Várzea Limpa Sertânia 9.103.212 693.351 r. Caldeirãoz.031 São Jorge Sertânia 9.104.126 699.685 r. Fernando032 São José Sertânia Francisco de A. Feitosa 9.104.790 699.012 r. Fernando033 Sítio Cerecé Sertânia 9.105.501 698.165 r. Fernando034 567 Cerecé Sertânia 9.105.991 697.278 r. Fernando035 Cipó Sertânia Carlindo F. de Oliveira 9.118.184 697.306 rio Moxotó036 Cipó Sertânia Carlindo F. de Oliveira 9.118.194 697.324 rio Moxotó037 Sítio Cipó Sertânia 9.117.576 696.931 rio Moxotó038 Cipó Sertânia Pedro Ferreira Marinho 9.117.578 696.490 rio Moxotó039 Cipó Sertânia Maria Aparecida Braz 9.117.154 696.423 rio MoxotóS-3 São Francisco Sertânia Nelson Muniz de Siqueira 9.116.700 696.170 rio Moxotó040 599 São Francisco Sertânia 9.114.849 695.112 rio Moxotó041 595 Fazenda Fortaleza Sertânia 9.113.561 694.586 rio Moxotó042 594 Santa Luzia Sertânia 9.112.796 694.031 rio Moxotó043 589 Barro Branco Sertânia 9.111.997 694.028 rio Moxotó044 588 Queimada do Milho Sertânia 9.111.506 693.750 rio Moxotó045 582 Queimada do Milho Sertânia 9.110.587 693.318 rio Moxotó046 583 Queimada do Milho Sertânia 9.110.187 693.216 rio Moxotó047 Jiquiri Sertânia 9.109.544 692.854 rio Moxotó048 578 Jiquiri Sertânia 9.109.482 692.884 rio Moxotó049 577 Cacimba da Mata Sertânia 9.108.658 691.748 rio Moxotó050 491 Alto da Cerâmica Sertânia 9.107.400 691.500 rio Moxotó

Page 43: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo I - Catálogo de Poços Escavados nas Aluviões do Alto Vale do Rio Moxotó - PE

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

No de ordem Coordenadas UTMCadas-

tro SECTMA Localidade Município Proprietário N S Sub-bacia

051 542 Penha Sertânia 9.107.545 693.213 rio Moxotó052 Sítio Doutor Sertânia José do Nascimento 9.108.900 694.350 rio Moxotó053 1029 Barra Velha Sertânia 9.105.214 688.915 rio MoxotóS-6 Barra Velha Sertânia Aristófanes Siqueira 9.105.004 688.073 rio MoxotóS-7 Sítio Caldeirão Sertânia Arnaldo Francisco da Silva 9.111.655 688.069 r. Campos054 Caldeirão Sertânia Lourival Dionísio da Silva 9.110.836 688.050 rio Moxotó055 616 Caldeirão Sertânia 9.110.824 687.990 rio Moxotó056 Barriguda Sertânia Amaro Lafaiete 9.108.700 686.924 rio Moxotó057 973 Barra Sertânia 9.107.543 686.446 rio Moxotó058 Pitomba Sertânia José A. V. de Moraes 9.106.611 684.385 rio Moxotó059 Sítio Pitomba Sertânia José de Luiz Francisco 9.105.283 682.756 rio Moxotó060 943 Sítio Barra Sertânia 9.103.919 684.562 rio MoxotóS-18 Sítio Maxixe Sertânia 9.103.620 680.050 rio Moxotó061 952 Maxixe Sertânia 9.103.629 678.465 rio Moxotó062 1005 Bravo Novo Sertânia 9.102.673 675.282 rio MoxotóS-9 Pov. Wald. Siqueira Sertânia Manoel Eronides Santos 9.099.485 668.023 rio Moxotó063 Salgadinho Sertânia Eronildes 9.099.152 667.956 rio Moxotó064 Salg. Lag. do Mato Sertânia Manoel Antônio da Silva 9.098.609 667.291 rio Moxotó065 Frade Sertânia Manoel Romão da Silva 9.095.157 665.152 rio MoxotóS-1 Caroalina Sertânia Público 9.084.895 658.140 rio Moxotó066 Faz. Jatobá Sertânia Milton Siqueira 9.081.356 655.768 rio Moxotó067 Poço da Pedra Sertânia Paulo Honório 9.110.050 684.360 r. Salgado068 Mudubim Sertânia Clarinda M.ª da Silva 9.109.797 683.255 r. Salgado069 Ilha do Bredo Sertânia 9.110.050 681.650 r. SalgadoS-8 Ilha do Bredo Sertânia Aníbal 9.109.920 680.059 r. Salgado070 995 Bredo Sertânia 9.109.844 679.658 r. Salgado071 997 Bredo Sertânia 9.109.999 679.413 r. Salgado072 Santa Luzia Sertânia Manoel S. dos Santos 9.110.184 678.149 r. Salgado073 Casa Velha Sertânia João Alfredo de Santana 9.112.400 679.250 r. Salgado074 990 Santa Luzia Sertânia 9.111.299 676.785 r. Salgado075 958 Santa Luzia Sertânia 9.111.236 677.213 r. Salgado076 959 Barreiros Sertânia 9.106.623 678.604 r. Salgado077 Barreiro Sertânia Edvaldo P. dos Santos 9.106.150 677.550 r. Salgado078 980 Santa Maria Sertânia 9.105.290 677.009 r. Salgado079 966 Barreiros Sertânia 9.105.290 673.853 r. Salgado080 963 Barreiros Sertânia 9.105.123 673.118 r. Salgado081 696 Maia Sertânia 9.104.961 672.635 r. Salgado082 694 Mata Sertânia Antônio Vito Pinheiro 9.104.773 672.443 r. Salgado083 658 Maia Sertânia 9.104.590 672.044 r. Salgado084 Cach. do Guilherme Sertânia 9.114.900 673.658 r. Salgado085 Pantaleão Sertânia Francisco Alves S. Lins 9.112.327 673.657 r. Salgado086 1114 Umburanas Sertânia 9.109.410 672.928 r. Salgado087 1115 Umburanas Sertânia 9.109.471 673.073 r. Salgado088 1111 Umburanas Sertânia 9.108.549 673.039 r. SalgadoS-16 Faz. Santa Maria Sertânia Marta 9.106.853 673.605 r. Salgado089 1113 Umburanas Sertânia 9.109.286 673.133 r. Salgado090 Sítio Jacu Sertânia 9.114.050 667.730 r. Salgado091 Sítio Jacu Sertânia 9.112.970 668.910 r. Salgado092 Sítio Jacuzinho Sertânia José Vito 9.111.213 669.684 r. Salgado093 1124 Jacuzinho Sertânia 9.110.835 669.618 r. Salgado094 Cacimbinha Sertânia 9.108.933 669.091 r. Salgado095 1120 Cacimbinha Sertânia 9.107.611 668.722 r. Salgado096 1117 Cacimbinha Sertânia 9.107.275 668.139 r. Salgado097 Cacimbinha Sertânia 9.105.750 668.715 r. Salgado098 652 Sítio São Gonçalo Sertânia 9.103.886 671.398 r. SalgadoC-9 Sítio Salgado Custódia José Valentim 9.100.702 666.660 r. Salgado099 Barra de Misericórdia Custódia Euclides Pereira da Silva 9.127.172 655.302 rio Sabá100 Sítio Lajedo Custódia José Balbino da Silva 9.123.859 656.493 rio Sabá101 Sítio Retiro Custódia José Armelindo da Silva 9.120.983 655.273 rio SabáC-14 Sítio Retiro Custódia José Pereira Valeriano 9.120.540 654.880 rio Sabá102 Santana Custódia Luiz Tenório de Melo 9.118.762 653.615 rio Sabá103 Pau Ferro Custódia Ermando Tenório Melo 9.119.045 652.817 rio Sabá104 250 Lagoa do Capim Custódia 9.117.284 653.214 rio Sabá

Page 44: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo I - Catálogo de Poços Escavados nas Aluviões do Alto Vale do Rio Moxotó

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

No de ordem Coordenadas UTMCadas-

tro SECTMA Localidade Município Proprietário N S Sub-bacia

105 Sítio Lamarão Custódia Antenor S. de Almeida 9.117.136 650.916 rio Sabá106 Sítio Lamarão Custódia Jozito Pinheiro da Silva 9.116.165 651.348 rio Sabá107 Enc.do St.Lamarão Custódia Orestes Pinheiro da Silva 9.116.138 650.768 rio Sabá108 Areias Custódia José Pinheiro da Silva 9.116.007 650.151 rio Sabá109 Sítio Lamarão Custódia Leposiano M. da Silva 9.115.500 651.560 rio Sabá110 Camarão Custódia Natalício Aleixo 9.115.184 651.725 rio Sabá111 247 Açude da Barra Custódia 9.112.721 648.766 rio SabáC-6 Sítio Lagoinha Custódia João Avelino da Silva 9.110.029 651.515 rio Sabá112 Per. Irrig. DNOCS Custódia João Manoel Pereira 9.106.476 654.987 rio Sabá113 Per. Irrig. DNOCS Custódia Francisco F. da Silva 9.106.363 654.885 rio Sabá114 Per. Irrig. DNOCS Custódia 9.106.191 655.086 rio Sabá115 Per. Irrig. DNOCS Custódia Inácio Amorim Costa 9.106.119 655.083 rio Sabá116 Per. Irrig. DNOCS Custódia Severino Herculano 9.106.075 655.242 rio Sabá117 Per. Irrig. DNOCS Custódia José Herculano 9.105.994 655.504 rio Sabá118 Per. Irrig. DNOCS Custódia Tonheiro 9.106.133 655.306 rio Sabá119 Per. Irrig. DNOCS Custódia José Herculano 9.105.896 655.442 rio Sabá120 Per. Irrig. DNOCS Custódia Cirene L. dos Santos 9.105.667 655.574 rio Sabá121 Per. Irrig. DNOCS Custódia Cícero do Brabo 9.105.433 655.532 rio Sabá122 Sítio Marreca Custódia 9.105.215 653.339 rio Sabá123 Sítio Marreca Custódia José Francisco de Gois 9.105.071 653.929 rio Sabá124 733 Per. Irrig. DNOCS Custódia Luiz Miguel da Silva 9.105.513 654.781 rio Sabá125 Per. Irrig. DNOCS Custódia D. Ilda 9.105.062 655.706 rio Sabá126 Per. Irrig. DNOCS Custódia Antônio do Doce 9.104.979 656.271 rio Sabá127 Per. Irrig. DNOCS Custódia João Quixabeira 9.104.680 656.402 rio Sabá128 Per. Irrig. DNOCS Custódia José Juvenal Honorato 9.104.480 656.549 rio Sabá129 Per. Irrig. DNOCS Custódia José Pedro Diniz 9.104.412 656.552 rio Sabá130 Per. Irrig. DNOCS Custódia Ivanildo 9.104.325 656.709 rio Sabá131 Per. Irrig. DNOCS Custódia José Otaviano 9.104.240 656.951 rio Sabá132 Per. Irrig. DNOCS Custódia João R. Magalhães 9.104.173 656.939 rio Sabá133 Per. Irrig. DNOCS Custódia José Baltazar 9.104.120 657.528 rio Sabá134 Per. Irrig. DNOCS Custódia Cícero Bengo 9.103.840 657.898 rio Sabá135 Per. Irrig. DNOCS Custódia Wlisses H. Filho 9.103.601 658.379 rio Sabá136 Per. Irrig. DNOCS Custódia Aluizio 9.103.579 658.458 rio Sabá137 Per. Irrig. DNOCS Custódia Edmundo 9.103.345 658.750 rio Sabá138 Per. Irrig. DNOCS Custódia Gonçalo 9.103.243 658.849 rio Sabá139 Per. Irrig. DNOCS Custódia Eleno 9.103.111 659.970 rio Sabá140 Per. Irrig. DNOCS Custódia Francisco das Chagas 9.102.871 659.142 rio Sabá141 Per. Irrig. DNOCS Custódia Mario A. Bezerra 9.102.421 659.377 rio Sabá142 Per. Irrig. DNOCS Custódia Rafael N. Marinho 9.102.178 659.428 rio Sabá143 Per. Irrig. DNOCS Custódia Lídio 9.102.107 659.664 rio Sabá144 Per. Irrig. DNOCS Custódia José Hélio 9.102.062 659.774 rio SabáC-10 Per. Irrig. DNOCS Custódia Cícero Goes 9.101.944 659.887 rio Sabá145 Per. Irrig. DNOCS Custódia raimundo Moreira 9.101.847 660.393 rio Sabá146 Per. Irrig. DNOCS Custódia Antônio Sabino 9.101.727 660.605 rio Sabá147 Bom Sucesso Custódia Edilina Santana 9.106.069 661.282 rio Sabá148 Bom Sucesso Custódia Ildefonso Lira de Carvalho 9.106.014 661.630 rio SabáC-5 Vila do DNOCS Custódia Público 9.104.400 659.440 rio Sabá149 St. Bravo (rch. Fora) Custódia 9.107.170 661.500 rio Sabá150 758 Bom Sucesso Custódia 9.105.798 661.119 rio Sabá151 760 Bom Sucesso Custódia 9.105.430 660.995 rio Sabá152 Cachoeirinha Custódia José Francisco 9.104.668 661.320 rio SabáS-17 Sítio Cachoeirinha Sertânia Joaquim S. de Carvalho 9.104.129 661.707 rio Sabá153 Malhada do Juá Custódia 9.107.500 658.870 rio Sabá154 Sítio Barbosa Custódia José Arnaldo Leite 9.106.928 659.315 rio Sabá155 Ameixa Custódia Benevito L. Siqueira 9.094.800 663.430 rio SabáC-11 Cacimba de Cima Custódia Rivaldo Virg. de Siqueira 9.093.350 661.348 rio Sabá156 263 Santana Custódia 9.109.051 644.016 r. CustódiaC-13 Cangalha Custódia Anita 9.107.338 648.119 r. CustódiaC-15 Sítio Carvalho Custódia José Rezende (Zezinho) 9.099.225 653.010 r. Custódia157 Umburana Custódia Jubilino 9.100.319 646.559 r. CustódiaC-8 Mandacaru Custódia 9.090.170 657.610 r. Custódia158 Mulungu Custódia Jaildo Cândido 9.109.100 641.200 rch. CopitiC-2 Sítio rch. do Gado Custódia 9.106.701 641.488 rch. Copiti

Page 45: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo I - Catálogo de Poços Escavados nas Aluviões do Alto Vale do Rio Moxotó - PE

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

No de ordem Coordenadas UTMCadas-

tro SECTMA Localidade Município Proprietário N S Sub-bacia

C-3 Povoado do Ingá Custódia Público 9.098.992 637.613 rch. Copiti159 Vitória Custódia 9.095.638 639.850 rch. Copiti160 Cacimba da Baixa Custódia 9.090.210 640.701 rch. CopitiC-12 Caiçara Custódia Ricardo Fiúza 9.087.482 638.651 rch. Copiti161 Pov. Samambaia Custódia 9.080.201 640.128 rch. Copiti162 Barriguda Custódia Sebastião F. 9.078.120 641.700 rch. Copiti163 Fazenda Laje Custódia Dr. Humberto 9.076.486 642.326 rch. Copiti164 Papagaio Custódia Venceslau P. Guabiraba 9.075.577 643.038 rch. Copiti165 Fazenda Cavaco Custódia Antônio da Fonte 9.075.063 643.723 rch. CopitiC-4 Sítio Juá Custódia João Luiz da Silva 9.073.015 644.488 rch. Copiti166 Fazenda Cavaco Custódia Antônio da Fonte 9.075.016 641.725 rch. Copiti167 Jaramataia Custódia Delson B. Cavalcante 9.086.872 650.359 r. Jaramataia168 Lagoa Grande Custódia Adriano 9.081.882 653.361 r. Jaramataia169 Jacinto Custódia Cândido Pessoa Santos 9.081.390 653.831 r. Jaramataia

Page 46: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo I - Catálogo de Poços Escavados nas Aluviões do Alto Vale do Rio Moxotó

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Anexo I- Catálogo de poços escavados nas aluviões do alto vale do rio Moxotó – PE – Parte 2/2ANEXO I - Catálogo de poços escavados nas aluviões

do alto vale do rio Moxotó - PECaracterísticas gerais -Parte 2/2

ANEXO I - Catálogo de poços escavados nas aluviões do alto vale do rio Moxotó - PECaracterísticas gerais - Parte 2/2

Page 47: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo I - Catálogo de Poços Escavados nas Aluviões do Alto Vale do Rio Moxotó - PE

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

No do Poço

Cadas-tro SECTMA

Profundi-dade(m)

Profundi-dade NE

(m)

Diâmetro(m)

Condutivi-dade

elétrica(µS/cm)

Resíduoseco(mg/l)

Data decoleta

Usoatual

Equipa-mento

instalado

001 194 5,00 3,00 2440 1464 12.96002 2,90 0,65 1,50 3100 1860 14.03.97003 5,00004 5,50 3,45 1150 690 22.11.96 Irrigação MotobombaS-13 4,00 3,63 12230 6142 02.06.98 Animal005 2,65 2,57 3,00 3000 1800 23.11.96 Animal B.CentrífugaS-12 4,17 3,60 3,00 5800 2951 02.06.98 Animal006 630 2,59 1,54 7630 4578 20.05.98 Animal007 1006 5,50 5,00 4190 2514 12.96008 5,60 5,10 2,00 838 503 B.Submersa009 6,17 2,38 760 456 Múltiplo010 2,69 2,30 3,00 483 290011 5,71 4,97 1,50 2390 1434012 5,15 4,00 AnimalS-2 6,14 4,14 4,00 2515 1509 02.06.98 Irrigação Motobomba013 4,06 2,13 1,50 3500 1970014 3,60 2,10 0,90 1500 900 HumanoS-11 4,85 4,70 3,00 1993 1044 02.06.98015 3,59 2,94 3,00 580 348016 1050 4,50 3,70 2680 1608 12.96017 5,21 4,50 4,50 180 108018 4,93 4,33 2,00 152 91 12.96S-15 3,87 3,35 4,10 2380 1246 03.06.98S-10 4,60 4,52 4,00 1436 861 Animal019 1099 5,00 3,50 1757 1054 12.96020 1300 780021 4,77 3,20 1,50 1600 960 Múltiplo022 5,69 5,31 1,50 1650 990 Múltiplo MotobombaS-4 5,00 3,63 2,50 1042 569 02.06.98023 1065 5,00 4,60 2900 1740 12.96024 1066 9,50 9,00 4840 2904 12.96025 1067 4,00 3,00 2160 1296 12.96026 1068 7,00 5,00 1947 1168 12.96S-5 4,08 3,33 2350 1106 01.06.98 Animal027 3,40 1,38028 4,67 4,20 1,80 810 486029 4,90 3,80 2,00 1420 852 22.11.96030 538 9,00 7,00 1870 1122 12.96031 5,88 2,50 1460 876032 3,16 2,90 980 588033 7,10 3,04 3,00 1440 864 Animal034 567 5,00 4,00 2004 1202035 5,85 4,65 2,87 940 564036 6,52 5,15 2,43 850 510037 5,00 4,00 2,50 2245 1347038 4,66 3,68 2,10 1200 720039 8,00 4,19 2,70 1380 828S-3 4,90 3,62 2,00 1846 1030 26.05.98040 599 7,00 6,30 1290 774 12.96041 595 5,00 4,50 1271 763 12.96042 594 7,00 4,50 1334 800 12.96043 589 7,00 6,50 1000 600 12.96044 588 8,00 7,00 1353 812 12.96045 582 6,00 5,00 890 534 12.96046 583 10,00 8,00 971 583 12.96047 581 6,00 5,40 978 587048 578 8,00 7,50 890 534 12.96049 577 4,00 3,00 1147 688 12.96050 491 6,00 4,00 2400 1440 12.96051 542 6,00 5,00 1954 1172 12.96052 8,00 Irrigação Motobomba053 1029 5,50 4,00 800 480

Page 48: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo I - Catálogo de Poços Escavados nas Aluviões do Alto Vale do Rio Moxotó

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

No do Poço

Cadas-tro SECTMA

Profundi-dade(m)

Profundi-dade NE

(m)

Diâmetro(m)

Condutivi-dade

elétrica(µS/cm)

Resíduoseco(mg/l)

Data decoleta

Usoatual

Equipa-mento

instalado

S-6 2,48 1,67 3,00 2300 1185 01.06.98S-7 2,80 1,10 3,00 910 468 01.06.98054 5,00 3,10 550 310 Irrigação Motobomba055 616 5,00 3,00 695 417 12.96056 3,65 1,85 2,00 510 306 B.Submersa057 973 3,00 0,80 481 289 12.96058 5,15 3,49 1,00 150 90059 4,35 4,08 500 300060 943 5,00 4,50 2,00 555 333 12.96S-18 3,50 2,83 3,00 2360 1243 03.06.98 Animal061 952 4,50 4,20 346 208 12.96062 1005 6,00 5,50 2600 1560 12.96S-9 4,27 3,52 4,00 1683 804 02.06.98063 3,98 2,86 3,00 1190 710064 4,40 1,00 3,00 294 176 Animal065 4,60 1,77 3,00 1370 822 MúltiploS-1 5,50 4,50 2,00 2660 1230 14.05.98066 3,68 1,84 2,00 500 300067 6,69 2,95 4,00 500 300068 7,76 5,82 240 144069 500 300 Irrigação MotobombaS-8 4,06 3,63 3,00 710 384 02.06.98 Irrigação Motobomba070 995 8,00 5,50 2430 1458 12.96071 997 5,00 3,00 824 494 12.96072 5,50 5,13 3,00 1285 771073 2,30 1,60 340 204074 990 4,50 2,50 320 192 12.96075 989 6,00 3,50 422 253 12.96076 959 6,50 4,50 268 161 12.96077 4,16 3,40 3,40 200 120078 980 7,00 6,00 240 144 12.96079 966 5,50 3,50 529 317 12.96080 963 5,00 3,50 527 316 12.96081 696 5,00 4,00 456 274082 694 3,50 2,50 1,50 447 268 12.96083 658 5,00 2,00 504 302 12.96084 3,71 1,68 1190 714085 3,73 2,33 3,00 500 300 B.Centrífuga086 1114 8,00 5,00 2980 1788 12.96087 1115 7,00 5,00 1291 775 12.96088 1111 8,50 7,00 2900 1740 12.96S-16 3,47 1,92 4,00 4660 3316 03.06.98089 1113 5,00 3,50 998 594 12.96090 3,96 2,91 2,00 450 270091 3,96 2,52 1,00 600 360 Irrigação092 3,78 3,10 3,00 650 390 Irrigação Motobomba093 1124 5,00 2,50 1118 671 12.96094 4,50 3,00 3,00 2010 1206 Irrigação095 1120 5,50 5,00 949 564 12.96096 1117 6,50 5,00 3400 2040 12.96097 4,44 3,25 3,00 850 510 Animal B.Submersa098 662 4,00 3,00 1815 1089 12.96C-9 4,39 3,69 2,50 1479 809 02.06.98099 3,09 1,37 3,00 890 534 Múltiplo100 3,53 2,57 3,00 1480 05.03.97 Múltiplo B.Submersa101 4,58 2,37 5,00 2700 1620 Múltiplo B.CentrífugaC-14 4,72 4,02 2,00 2850 1710 Irrigação B.Centrífuga102 3,48 2,14 3,00 636 382 Irrigação103 3,69 1,70 4,00 904 542 Irrigação104 250 5,00 4,20 1334 800 12.96105 3,92 2,65 1,20 1280 768 Irrigação B.Centrífuga106 2,87 2,21 3,00 720 432 Múltiplo B.Centrífuga

Page 49: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo I - Catálogo de Poços Escavados nas Aluviões do Alto Vale do Rio Moxotó - PE

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

No do Poço

Cadas-tro SECTMA

Profundi-dade(m)

Profundi-dade NE

(m)

Diâmetro(m)

Condutivi-dade

elétrica(µS/cm)

Resíduoseco(mg/l)

Data decoleta

Usoatual

Equipa-mento

instalado

107 4,42 2,20 4,00 440 264 Irrigação108 3,39 3,15 4,20 338 203 Múltiplo109 3,40 1,94 3,00 1100 684 Múltiplo B.Centrífuga110 3,02 1,64 4,00 3440 2064 Animal111 247 5,00 3,50 364 218 12.96C-6 3,36 3,06 2,00 1108 652 03.06.98112 3,00 1,20 1,60 1108 652 12.12.97 Irrigação Motobomba113 6,62 4,05 5400 3288 12.12.97 Irrigação Motobomba114 5,73 4,70 1030 618 12.12.97 Irrigação Motobomba115 5,08 4,89 5200 3120 12.12.97 Irrigação Motobomba116 4,60 4,37 5,00 900 540 12.12.97 Irrigação Motobomba117 5,23 4,53 4,00 4060 2436 12.12.97 Irrigação Motobomba118 5,39 3,85 5,00 3400 2040 12.12.97 Irrigação Motobomba119 4,31 3,48 5,00 950 570 12.12.97 Irrigação Motobomba120 5,31 4,74 5,00 3060 1836 12.12.97 Irrigação Motobomba121 5,00 3,84 5,00 4250 2550 12.12.97 Irrigação Motobomba122 4,70 4,26 5,00 290 174123 4,30 2,62 4,00 400 240 Múltiplo124 4,00 2,00 4,60 630 378 12.96 Irrigação Motobomba125 5,31 4,32 5,00 2750 1650 12.12.97 Irrigação Motobomba126 4,55 3,75 5,00 4500 2700 12.12.97 Irrigação Motobomba127 1,33 1,02 5,00 1180 708 12.12.97 Irrigação Motobomba128 4,91 3,84 5,00 2550 1530 12.12.97 Irrigação Motobomba129 6,34 4,80 5,00 6500 3900 12.12.97 Irrigação Motobomba130 3,07 1,05 2,50 4600 2760 12.12.97 Irrigação Motobomba131 4,86 3,92 5,00 2450 1470 12.12.97 Irrigação Motobomba132 4,85 4,03 5,00 2920 1770 12.12.97 Irrigação Motobomba133 5,60 4,18 5,00 3410 2046 13.12.97 Irrigação Motobomba134 4,90 4,12 5,00 5020 3012 13.12.97 Irrigação Motobomba135 6,82 6,06 3,00 3460 2076 13.12.97 Irrigação Motobomba136 5,15 4,55 5,00 3550 2130 13.12.97 Irrigação Motobomba137 4,77 2,87 2,00 2070 1242 13.12.97 Irrigação Motobomba138 5,91 4,80 5,00 3950 2370 13.12.97 Irrigação Motobomba139 2,98 1,94 5,00 3420 2052 13.12.97 Irrigação Motobomba140 5,00 4,09 5,00 1950 1170 13.12.97 Irrigação Motobomba141 3,99 3,47 5,00 4440 2664 13.12.97 Irrigação Motobomba142 5,13 4,32 5,00 4400 2640 13.12.97 Irrigação Motobomba143 5,67 5,00 5,00 1890 1134 13.12.97 Irrigação Motobomba144 3,55 2,57 3,00 5680 3408 13.12.97 Irrigação MotobombaC-10 4,97 4,31 5,00 2340 1164 02.06.98 Irrigação Motobomba145 3,10 2,34 5,00 4110 2466 13.12.97 Irrigação Motobomba146 4,48 3,82 5,00 1465 874 13.12.97 Irrigação Motobomba147 5,37 3,43 1,50 1690 1014148 3,40 3,05 4,00 1550 930C-5 5,11 4,91 1,50 626 362 02.06.98 Humano149 6,28 3,08 2,00 250 150150 758 5,50 4,00 509 305 12.96151 760 6,00 3,00 368 221 12.96152 2,75 2,07 3,00 1346 808S-17 4,70 4,00 2,00 418 270 03.06.98153 4,18 2,32 4,00 540 324154 4,70 4,02 3,00 1178 707155 3,41 2,82 2,00 800 480 IrrigaçãoC-11 3,65 2,95 2,50 616 354 03.06.98156 263 3,50 3,20 596 335 12.96C-13 3,39 1,80 3,00 575 349 03.06.98 Irrigação MotobombaC-15 3,61 2,56 2850 1056 04.06.98157 3,40 1,40 1195 717 MúltiploC-8 4,39 3,69 4,00 1872 1022 03.06.98 Animal Motobomba158 2,41 1,12 5,00 600 360C-2 2,48 2,36 1186 631 03.06.98C-3 3,80 3,18 919 528 03.06.98

Page 50: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo I - Catálogo de Poços Escavados nas Aluviões do Alto Vale do Rio Moxotó

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

No do Poço

Cadas-tro SECTMA

Profundi-dade(m)

Profundi-dade NE

(m)

Diâmetro(m)

Condutivi-dade

elétrica(µS/cm)

Resíduoseco(mg/l)

Data decoleta

Usoatual

Equipa-mento

instalado

159 5,71 3,43 4,00 750 450 Irrigação B.Centrífuga160 3,30 2,29 3,00 490 294C-12 2,88 1,20 3,00 470 280 03.06.98 Animal B.Submersa161 2,54 2,20 3,00 4600 2589162 2,83 2,43 2,00 2850 1710163 4,10 3,10 4,20 1090 654164 4,37 1,18 4,00 572 343 Múltiplo B.Centrífuga165 5,84 5,10 3,00 944 566 Múltiplo B.CentrífugaC-4 3,46 2,77 564 340 03.06.98 Múltiplo166 6,30 3,55 5,00 168 101 Animal167 4,20 2,20 3,00 390 234168 3,50 2,10 3,00 3540 2124169 6,35 3,19 3,00 900 540 Motobomba

Page 51: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo II - Perfis Sedimentológicos das Sondagens e Respectivos Croquis de Localização

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Anexo II - Perfis sedimentológicos das sonagens e respectivos croquis de localização

Page 52: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo II - Perfis Sedimentológicos das Sondagens e Respectivos Croquis de Localização

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Parte 1/17: RM-1, RM-2, RM-3

Page 53: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo II - Perfis Sedimentológicos das Sondagens e Respectivos Croquis de Localização

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Parte 2/17: RM-4, RM-5, RM-6

Page 54: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo II - Perfis Sedimentológicos das Sondagens e Respectivos Croquis de Localização

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Parte 3/17: RM-7, RP1, RP2

Page 55: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo II - Perfis Sedimentológicos das Sondagens e Respectivos Croquis de Localização

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Parte 4/17: RP3, RP4, RP5

Page 56: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo II - Perfis Sedimentológicos das Sondagens e Respectivos Croquis de Localização

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Parte 5/17: RSL-1, RSL-2, RSL-2CV

Page 57: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo II - Perfis Sedimentológicos das Sondagens e Respectivos Croquis de Localização

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Parte 6/17: RSL-2PB, RSL-3, RSL-3C

Page 58: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo II - Perfis Sedimentológicos das Sondagens e Respectivos Croquis de Localização

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Parte 7/17: RSL-3C1, RSL-3C2, RSL-3B

Page 59: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo II - Perfis Sedimentológicos das Sondagens e Respectivos Croquis de Localização

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Parte 8/17: RSL-3B1, RS-1, RS-1C

Page 60: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo II - Perfis Sedimentológicos das Sondagens e Respectivos Croquis de Localização

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Parte 9/19: RS-1M, RS-2, RS-3

Page 61: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo II - Perfis Sedimentológicos das Sondagens e Respectivos Croquis de Localização

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Parte 10/17: RS-4, RS-4M, RS-4M1

Page 62: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo II - Perfis Sedimentológicos das Sondagens e Respectivos Croquis de Localização

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Parte 11/17: RS 4M2, RS 4F, RS-4F1

Page 63: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo II - Perfis Sedimentológicos das Sondagens e Respectivos Croquis de Localização

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Parte 12/17: RS-5, RS-6, RC 1

Page 64: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo II - Perfis Sedimentológicos das Sondagens e Respectivos Croquis de Localização

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Parte 13/17: RC 2, RC 3, RC 4

Page 65: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo II - Perfis Sedimentológicos das Sondagens e Respectivos Croquis de Localização

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Parte 14/17: RC 4N, RC 4N1, RC 4N2

Page 66: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo II - Perfis Sedimentológicos das Sondagens e Respectivos Croquis de Localização

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Parte 15/17: RC 5, RCP-1, RCP-2

Page 67: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo II - Perfis Sedimentológicos das Sondagens e Respectivos Croquis de Localização

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Parte 16/17: RCP 3, RMEL-1, RSO 1

Page 68: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo II - Perfis Sedimentológicos das Sondagens e Respectivos Croquis de Localização

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Parte 17/17: RCD-1, Rfer 1

Page 69: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo IV - Curvas Representativas das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Anexo III - Resultado das análises granulométricas

Page 70: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo III - Resultados das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Anexo III -Resultados das análises granulométricas

Sub-Bacia: Rio MoxotóSeção : RM-1 GranulometriaSondagem No F-1 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 3,46 a 4,02 Cascalho > 2,000 102,57 25,66 25,66No amostra : FDQ-233 m. grossa > 1,000 88,55 22,16 47,82Drenagem : Rio Moxotó grossa > 0,500 108,10 27,05 74,87Localidade : São Francisco média > 0,250 55,17 13,81 88,68Coordenadas: 9.116.610 fina > 0,125 18,65 4,67 93,35

696.021

Areia

m. fina > 0,062 6,72 1,68 95,03Município : Sertânia Finos < 0,062 19,86 4,97 100,00

Seção : RM-1 GranulometriaSondagem No F-2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 2,97 a 3,32 Cascalho > 2,000 87,86 21,97 21,97No amostra : FDQ-234 m. grossa > 1,000 79,16 19,80 41,77Drenagem : Rio Moxotó grossa > 0,500 101,31 25,34 67,11Localidade : São Francisco média > 0,250 63,92 15,98 83,09Coordenadas: 9.116.610 fina > 0,125 24,57 6,14 89,23

696.021

Areia

m. fina > 0,062 9,80 2,45 91,68Município : Sertânia Finos < 0,062 33,25 8,32 100,00

Seção : RM -2 GranulometriaSondagem No F - 1 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 7,20 a 8,30 Cascalho > 2,000 74,80 18,70 18,70No amostra : FDQ - 232 m. grossa > 1,000 94,85 23,73 42,43Drenagem : Rio Moxotó grossa > 0,500 99,01 24,78 67,21Localidade : Área Compesa média > 0,250 45,62 11,41 78,62Coordenadas: 9.107.002 fina > 0,125 25,25 6,32 84,94

691.577

Areia

m. fina > 0,062 13,79 3,44 88,38Município : Sertânia Finos < 0,062 46,47 11,62 100,00

Seção : RM - 2 GranulometriaSondagem No F- 2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 7,86 a 8,35 Cascalho > 2,000 14,00 3,50 3,50No amostra : FDQ - 310 m. grossa > 1,000 37,03 9,26 12,76Drenagem : Rio Moxotó grossa > 0,500 83,39 20,86 33,62Localidade : Área Compesa média > 0,250 98,88 24,75 58,37Coordenadas: 9.107.002 fina > 0,125 98,40 24,62 82,99

691.577

Areia

m. fina > 0,062 30,92 7,74 90,73Município : Sertânia Finos < 0,062 37,06 9,27 100,00

Laboratório: CPRM/SUREG-REm. grossa = muito grossam. fina = muito fina

Sub-Bacia: Rio Moxotó

Page 71: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo III - Resultados das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Seção : RM -3 GranulometriaSondagem No F - 1 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 3,09 a 3,55 Cascalho > 2,000 20,28 5,07 5,07No amostra : FDQ -229 m. grossa > 1,000 28,10 7,03 12,10Drenagem : Rio Moxotó grossa > 0,500 109,24 27,34 39,44Localidade : Sítio Maxixe média > 0,250 129,54 32,42 71,86Coordenadas: 9.103.678 fina > 0,125 54,15 13,55 85,41

680.222

Areia

m. fina > 0,062 18,14 4,54 89,95Município : Sertânia Finos < 0,062 40,16 10,05 100,00

Seção : RM -3 GranulometriaSondagem No F-2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 3,77 a 4,05 Cascalho > 2,000 25,20 6,31 6,31No amostra : FDQ -230 m. grossa > 1,000 67,30 16,84 23,15Drenagem : Rio Moxotó grossa > 0,500 88,75 22,21 45,36Localidade : Sítio Maxixe média > 0,250 54,13 13,55 58,91Coordenadas: 9.103.678 fina > 0,125 37,46 9,38 68,29

680.222

Areia

m. fina > 0,062 37,71 9,44 77,73Município : Sertânia Finos < 0,062 89,00 22,27 100,00

Seção : RM -3 GranulometriaSondagem No F -3 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 1,51 a 1,85 Cascalho > 2,000 95,09 23,77 23,77No amostra : FDQ - 231 m. grossa > 1,000 125,22 31,31 55,08Drenagem : Rio Moxotó grossa > 0,500 88,67 22,17 77,25Localidade : Sítio Maxixe média > 0,250 28,17 7,04 84,29Coordenadas: 9.103.678 fina > 0,125 15,52 3,90 88,19

680.222

Areia

m. fina > 0,062 11,58 2,89 91,08Município : Sertânia Finos < 0,062 35,71 8,92 100,00

Seção : RM -4 GranulometriaSondagem No F - 1 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 1,90 a 2,30 Cascalho > 2,000 177,20 47,58 47,58No amostra : FDQ 155 m. grossa > 1,000 141,05 37,88 85,46Drenagem : Rio Moxotó grossa > 0,500 40,66 10,92 96,38

Localidade : Pov. V.Siqueira média > 0,250 8,87 2,38 98,76

Coordenadas: 9.099.700 fina > 0,125 1,82 0,49 99,25668.150

Areia

m. fina > 0,062 1,60 0,43 99,68Município : Sertânia Finos < 0,062 1,20 0,32 100,00

Laboratório: CPRM/SUREG-REm. grossa = muito grossam. fina = muito fina

Sub-Bacia: Rio Moxotó

Page 72: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo III - Resultados das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Seção : RM -4 GranulometriaSondagem No F -2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 0,25 a 0,72 Cascalho > 2,000 77,14 19,91 19,91No amostra : FDQ -156 m. grossa > 1,000 88,40 22,82 42,73Drenagem : Rio Moxotó grossa > 0,500 109,10 28,16 70,89Localidade : Pov. V. Siqueira média > 0,250 60,50 15,62 86,51Coordenadas: 9.099.700 fina > 0,125 22,30 5,76 92,27

668.150

Areia

m. fina > 0,062 5,60 1,44 93,71Município : Sertânia Finos < 0,062 24,36 6,29 100,00Intervalo (m) : 0,95 a 1,45 Cascalho > 2,000 5,71 1,58 1,58No amostra : FDQ - 157 m. grossa > 1,000 26,13 7,24 8,52

grossa > 0,500 125,00 34,63 43,45média > 0,250 113,10 31,32 74,77

fina > 0,125 36,61 10,12 84,89Areia

m. fina > 0,062 14,50 4,02 88,91Finos < 0,062 40,03 11,09 100,00

Intervalo (m) : 1,45 a 1,90 Cascalho > 2,000 53,05 15,48 15,48No amostra : FDQ - 158 m. grossa > 1,000 51,50 15,03 30,51

grossa > 0,500 103,70 30,26 60,77média > 0,250 82,82 24,16 84,93

fina > 0,125 28,21 8,23 93,16Areia

m. fina > 0,062 5,49 1,60 94,76Finos < 0,062 17,97 5,24 100,00

Seção : RM -4 GranulometriaSondagem No F -3 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 2,45 a 3,30 Cascalho > 2,000 84,40 21,86 21,86No amostra : FDQ - 159 m. grossa > 1,000 119,13 30,86 52,72Drenagem : Rio Moxotó grossa > 0,500 96,60 25,03 77,75Localidade : Pov. V. Siqueira média > 0,250 37,35 9,68 87,43Coordenadas: 9.099.700 fina > 0,125 14,41 3,73 91,16

668.150

Areia

m. fina > 0,062 8,02 2,08 93,24Município : Sertânia Finos < 0,062 26,09 6,76 100,00Intervalo (m) : 3,40 a 3,70 Cascalho > 2,000 198,30 50,90 50,90No amostra : FDQ -160 m. grossa > 1,000 92,37 23,71 74,61

grossa > 0,500 65,16 16,73 91,34média > 0,250 18,58 4,77 96,11

fina > 0,125 4,57 1,17 97,28Areia

m. fina > 0,062 1,87 0,48 97,76Finos < 0,062 8,71 2,24 100,00

Laboratório: CPRM/SUREG-REm. grossa = muito grossam. fina = muito fina

Sub-Bacia: Rio MoxotóSeção : RM - 5 Granulometria

Page 73: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo III - Resultados das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Sondagem No F -2 Classegranulométrica

Abertura(mm)

Peso(g) (%) %

AcumuladaIntervalo (m) : 1,96 a 2,99 Cascalho > 2,000 17,52 4,39 4,39No amostra : FDQ -308 m. grossa > 1,000 33,32 8,34 12,73Drenagem : Rio Moxotó grossa > 0,500 107,20 26,84 39,57Localidade : Sítio Frade média > 0,250 133,40 33,39 72,96Coordenadas: 9.095.700 fina > 0,125 71,24 17,83 90,79

665.175

Areia

m. fina > 0,062 16,01 4,01 94,80Município : Sertânia Finos < 0,062 20,78 5,20 100,00

Seção : RM - 5 GranulometriaSondagem No F - 3 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 2,02 a 2,86 Cascalho > 2,000 31,36 7,84 7,84No amostra : FDQ - 235 m. grossa > 1,000 37,42 9,36 17,20Drenagem : Rio Moxotó grossa > 0,500 79,73 19,94 37,14Localidade : Sítio Frade média > 0,250 94,39 23,61 60,75Coordenadas: 9.095.700 fina > 0,125 63,28 15,83 76,58

665.175

Areia

m. fina > 0,062 28,29 7,08 83,66Município : Sertânia Finos < 0,062 65,31 16,34 100,00

Seção : RM - 6 GranulometriaSondagem No F - 1 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 0,00 a 1,18 Cascalho > 2,000 68,56 17,16 17,16No amostra : FDQ –307 m. grossa > 1,000 106,05 26,54 43,70Drenagem : Rio Moxotó grossa > 0,500 127,18 31,84 75,54Localidade : Lag. da Pedra média > 0,250 59,46 14,88 90,42Coordenadas: 9.086.594 fina > 0,125 23,08 5,78 96,20

659.400

Areia

m. fina > 0,062 4,17 1,04 97,24Município : Sertânia Finos < 0,062 11,04 2,76 100,00

Seção : RM - 6 GranulometriaSondagem No F -2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 0,58 a 1,98 Cascalho > 2,000 28,50 7,13 7,13No amostra : FDQ -236 m. grossa > 1,000 59,02 14,76 21,89Drenagem : Rio Moxotó grossa > 0,500 116,03 29,02 50,91Localidade : Lag. da Pedra média > 0,250 113,15 28,29 79,20Coordenadas: 9.086.594 fina > 0,125 64,20 16,05 95,25

659.400

Areia

m. fina > 0,062 11,09 2,77 98,02Município : Sertânia Finos < 0,062 7,94 1,98 100,00

Laboratório: CPRM/SUREG-REm. grossa = muito grossam. fina = muito fina

Sub-Bacia: Rio MoxotóSeção : RM -6 Granulometria

Page 74: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo III - Resultados das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Sondagem No F -3 Classegranulométrica

Abertura(mm)

Peso(g) (%) %

AcumuladaIntervalo (m) : 1,44 a 2,28 Cascalho > 2,000 6,75 1,69 1,69No amostra : FDQ -237 m. grossa > 1,000 22,85 5,70 7,39Drenagem : Rio Moxotó grossa > 0,500 77,00 19,27 26,66Localidade : Lag. da Pedra média > 0,250 121,97 30,50 57,16Coordenadas: 9.086.594 fina > 0,125 121,98 30,50 87,66

659.400

Areia

m. fina > 0,062 36,08 9,02 96,68Município : Sertânia Finos < 0,062 13,30 3,32 100,00

Seção : RM - 7 GranulometriaSondagem No F - 3 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 0,00 a 1,05 Cascalho > 2,000 78,31 19,60 19,60No amostra : FDQ -309 m. grossa > 1,000 128,31 32,11 51,71Drenagem : Rio Moxotó grossa > 0,500 137,66 34,44 86,15Localidade : Jatobá média > 0,250 40,34 10,10 96,25Coordenadas: 9.081.435 fina > 0,125 10,59 2,65 98,90

655.915

Areia

m. fina > 0,062 1,68 0,42 99,32Município : Sertânia Finos < 0,062 2,70 0,68 100,00Intervalo (m) : 1,25 a 1,52 Cascalho > 2,000 154,84 38,73 38,73No amostra : FDQ 238 m. grossa > 1,000 104,82 26,21 64,94

grossa > 0,500 80,19 20,05 84,99média > 0,250 34,79 8,70 93,69

fina > 0,125 12,94 3,24 96,93Areia

m. fina > 0,062 3,87 0,97 97,90Finos < 0,062 8,41 2,10 100,00

Sub-Bacia: Rio PiutáSeção : RP - 1 GranulometriaSondagem No F -1 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 1,81 a 2,64 Cascalho > 2,000 122,04 30,55 30,55No amostra : FDQ -259 m. grossa > 1,000 87,19 21,82 52,37Drenagem : Rio Piutá grossa > 0,500 94,34 23,61 75,98Localidade : Pov. Maniçoba média > 0,250 54,97 13,76 89,74Coordenadas: 9.084.158 fina > 0,125 20,11 5,03 94,77

695.317

Areia

m. fina > 0,062 5,72 1,43 96,20Município : Sertânia Finos < 0,062 15,17 3,80 100,00

Laboratório: CPRM/SUREG-REm. grossa = muito grossam. fina = muito fina

Sub-Bacia: Rio Piutá

Seção : RP - 1 Granulometria

Page 75: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo III - Resultados das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Sondagem No F - 2 Classegranulométrica

Abertura(mm)

Peso(g) (%) %

AcumuladaIntervalo (m) : 3,20 a 3,56 Cascalho > 2,000 58,74 14,69 14,69No amostra : FDQ - 260 m. grossa > 1,000 44,91 11,23 25,92Drenagem : Rio Piutá grossa > 0,500 149,07 37,28 63,20Localidade : Pov. Maniçoba média > 0,250 100,06 25,03 88,23Coordenadas: 9.084.158 fina > 0,125 24,35 6,09 94,32

695.317

Areia

m. fina > 0,062 6,87 1,72 96,04Município : Sertânia Finos < 0,062 15,82 3,96 100,00

Seção : RP -2 GranulometriaSondagem No F -1 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 0,00 a 2,10 Cascalho > 2,000 52,80 13,21 13,21No amostra : FDQ - 254 m. grossa > 1,000 106,10 26,55 39,76Drenagem : Rio Piutá grossa > 0,500 128,33 32,12 71,88Localidade : Sítio Guandú média > 0,250 67,59 16,91 88,79Coordenadas: 9.081.235 fina > 0,125 29,68 7,43 96,22

682.767

Areia

m. fina > 0,062 6,65 1,66 97,88Município : Sertânia Finos < 0,062 8,48 2,12 100,00

Seção : RP -2 GranulometriaSondagem No F - 2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 2,65 a 3,80 Cascalho > 2,000 34,85 8,72 8,72No amostra : FDQ - 306 m. grossa > 1,000 53,07 13,28 22,00Drenagem : Rio Piutá grossa > 0,500 151,95 38,03 60,03Localidade : Sítio Guandú média > 0,250 104,16 26,06 86,09Coordenadas: 9.091.235 fina > 0,125 30,83 7,71 93,80

682.767

Areia

m. fina > 0,062 8,60 2,15 95,95Município : Sertânia Finos < 0,062 16,17 4,05 100,00

Seção : RP -2 GranulometriaSondagem No F -3 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 4,58 a 4,90 Cascalho > 2,000 47,14 11,79 11,79No amostra : FDQ - 255 m. grossa > 1,000 52,87 13,23 25,02Drenagem : Rio Piutá grossa > 0,500 99,04 24,77 49,79Localidade : Sítio Guandú média > 0,250 99,45 24,88 74,67Coordenadas: 9.081.235 fina > 0,125 62,08 15,53 90,20

682.767

Areia

m. fina > 0,062 15,81 3,95 94,15Município : Sertânia Finos < 0,062 23,38 5,85 100,00

Laboratório: CPRM/SUREG-REm. grossa = muito grossam. fina = muito fina

Sub-Bacia: Rio PiutáSeção : RP -3 Granulometria

Page 76: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo III - Resultados das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Sondagem No F - 1 Classegranulométrica

Abertura(mm)

Peso(g) (%) %

AcumuladaIntervalo (m) : 1,22 a 1,47 Cascalho > 2,000 106,68 26,69 26,69No amostra : FDQ 256 m. grossa > 1,000 97,41 24,36 51,05Drenagem : Rio Piutá grossa > 0,500 101,97 25,50 76,55Localidade : Quixabeira média > 0,250 71,07 17,78 94,33Coordenadas: 9.078.930 fina > 0,125 15,20 3,80 98,13

676.023

Areia

m. fina > 0,062 2,65 0,66 98,79Município : Sertânia Finos < 0,062 4,85 1,21 100,00

Seção : RP -3 GranulometriaSondagem No F - 2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 2,65 a 3,25 Cascalho > 2,000 20,47 5,12 5,12No amostra : FDQ 257 m. grossa > 1,000 70,46 17,63 22,75Drenagem : Rio Piutá grossa > 0,500 154,38 38,61 61,36Localidade : Quixabeira média > 0,250 102,12 25,55 86,91Coordenadas: 9.078.930 fina > 0,125 27,07 6,77 93,68

676.023

Areia

m. fina > 0,062 6,86 1,72 95,40Município : Sertânia Finos < 0,062 18,39 4,60 100,00

Seção : RP -3 GranulometriaSondagem No F -3 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 3,50 a 4,25 Cascalho > 2,000 65,43 16,37 16,37No amostra : FDQ -258 m. grossa > 1,000 91,88 22,98 39,35Drenagem : Rio Piutá grossa > 0,500 122,80 30,72 70,07Localidade : Quixabeira média > 0,250 63,08 15,78 85,85Coordenadas: 9.078.930 fina > 0,125 23,32 5,83 91,68

676.023

Areia

m. fina > 0,062 7,64 1,91 93,59Município : Sertânia Finos < 0,062 25,63 6,41 100,00

Seção : RP-4 GranulometriaSondagem No F -1 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 0,75 a 2,06 Cascalho > 2,000 36,97 9,25 9,25No amostra : FDQ -261 m. grossa > 1,000 85,58 21,41 30,66Drenagem : Rio Piutá grossa > 0,500 151,55 37,91 68,57Localidade : Salão média > 0,250 87,58 21,91 90,48Coordenadas: 9.078.202 fina > 0,125 24,69 6,18 96,66

670.844

Areia

m. fina > 0,062 5,37 1,34 98,00Município : Sertânia Finos < 0,062 8,03 2,00 100,00

Laboratório: CPRM/SUREG-REm. grossa = muito grossam. fina = muito fina

Sub-Bacia: Rio PiutáSeção : RP -5 GranulometriaSondagem No F -2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Page 77: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo III - Resultados das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Intervalo (m) : 0,00 a 1,97 Cascalho > 2,000 68,90 17,26 17,26No amostra : FDQ - 305 m. grossa > 1,000 123,92 31,03 48,29Drenagem : Rio Piutá grossa > 0,500 125,98 31,53 79,82Localidade : Barra da Serra média > 0,250 57,16 14,31 94,13Coordenadas: 9.075.556 fina > 0,125 14,00 3,51 97,64

666.696

Areia

m. fina > 0,062 3,65 0,92 98,56Município : Sertânia Finos < 0,062 5,75 1,44 100,00

Seção : RP - 5 GranulometriaSondagem No F-3 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 2,00 a 2,24 Cascalho > 2,000 4,52 1,13 1,13No amostra : FDQ - 304 m. grossa > 1,000 84,25 21,08 22,21Drenagem : Rio Piutá grossa > 0,500 208,10 52,06 74,27Localidade : Barra da Serra média > 0,250 68,32 17,09 91,36Coordenadas: 9.075.556 fina > 0,125 17,07 4,27 95,63

666.696

Areia

m. fina > 0,062 5,58 1,39 97,02Município : Sertânia Finos < 0,062 11,92 2,98 100,00

Sub-Bacia: Riacho do SalgadoSeção : RSL -1 GranulometriaSondagem No F -1 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 0,00 a 1,15 Cascalho > 2,000 123,92 31,00 31,00No amostra : FDQ -269 m. grossa > 1,000 118,29 29,58 60,58Drenagem : Riacho do Salgado grossa > 0,500 98,57 24,65 85,23Localidade : Cacho. do Guilherme média > 0,250 34,97 8,74 93,97Coordenadas: 9.114.902 fina > 0,125 10,57 2,64 96,61

673.578

Areia

m. fina > 0,062 3,81 0,95 97,56Município : Sertânia Finos < 0,062 9,76 2,44 100,00

Seção : RSL -1 GranulometriaSondagem No F -2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 2,00 a 2,90 Cascalho > 2,000 77,52 19,40 19,40No amostra : FDQ -270 m. grossa > 1,000 117,34 29,36 48,76Drenagem : Riacho do Salgado grossa > 0,500 113,95 28,52 77,28Localidade : Cacho. do Guilherme média > 0,250 35,10 8,78 86,06Coordenadas: 9.114.902 fina > 0,125 12,35 3,08 89,15

673.578

Areia

m. fina > 0,062 7,03 1,76 90,91Município : Sertânia Finos < 0,062 36,31 9,09 100,00

Laboratório: CPRM/SUREG-REm. grossa = muito grossam. fina = muito fina

Sub-Bacia: Riacho do SalgadoSeção : RSL -2 GranulometriaSondagem No F - 4 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 3,75 a 4,95 Cascalho > 2,000 112,62 28,18 28,18

Page 78: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo III - Resultados das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

No amostra : FDQ -274 m. grossa > 1,000 123,55 30,90 59,08

Drenagem : Riacho doSalgado grossa > 0,500 88,39 22,11 81,19

Localidade : Umburana média > 0,250 30,85 7,71 88,90fina > 0,125 15,24 3,81 92,71

Areia

m. fina > 0,062 8,70 2,20 94,91Município : SertâniaFinos < 0,062 20,36 5,09 100,00

Seção : RSL –2CV GranulometriaSondagem No F - 2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 3,62 a 5,14 Cascalho > 2,000 92,49 23,14 23,14No amostra : FDQ - 272 m. grossa > 1,000 106,12 26,55 49,69

Drenagem : Riacho da CasaVelha grossa > 0,500 102,59 25,67 75,36

Localidade : Sta Luzia média > 0,250 53,02 13,27 88,63Coordenadas: 9.111.220 fina > 0,125 21,11 5,28 93,91

676.693

Areia

m. fina > 0,062 8,43 2,11 96,02Município : Sertânia Finos < 0,062 15,92 3,98 100,00

Seção : RSL –2PB GranulometriaSondagem No F - 3 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 2,30 a 4,00 Cascalho > 2,000 125,36 31,34 31,34No amostra : FDQ - 271 m. grossa > 1,000 101,77 25,45 56,79

Drenagem : Riacho PauBranco grossa > 0,500 85,27 21,32 78,11

Localidade : Faz. Sta.Luzia média > 0,250 34,20 8,56 86,67Coordenadas: 9.110.184 fina > 0,125 13,74 3,44 90,11

678.149

Areia

m. fina > 0,062 7,98 2,00 92,11Município : Sertânia Finos < 0,062 31,54 7,89 100,00

Laboratório: CPRM/SUREG-REm. grossa = muito grossam. fina = muito fina

Sub-Bacia: Riacho do SalgadoSeção : RSL -3 GranulometriaSondagem No F - 1 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 2,00 a 2,24 Cascalho > 2,000 127,19 33,42 33,42No amostra : FDQ -140 Areia m. grossa > 1,000 93,07 24,45 57,87

Page 79: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo III - Resultados das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Drenagem : Riacho doSalgado grossa > 0,500 62,39 16,39 74,26

Localidade : Salgado média > 0,250 44,39 11,66 85,92Coordenadas: 9.100.702 fina > 0,125 25,36 6,67 92,59

666.660 m. fina > 0,062 11,10 2,91 95,50Município : Sertânia Finos < 0,062 17,10 4,50 100,00Intervalo (m) : 2,34 a 2,41 Cascalho > 2,000 65,29 17,85 17,85No amostra : FDQ - 141 m. grossa > 1,000 100,91 27,60 45,45

grossa > 0,500 80,11 21,90 67,35média > 0,250 34,92 9,55 76,90

fina > 0,125 30,33 8,30 85,20Areia

m. fina > 0,062 20,42 5,58 90,78Finos < 0,062 33,73 9,22 100,00

Intervalo (m) : 2,41 a 3,00 Cascalho > 2,000 37,99 10,31 10,31No amostra : FDQ - 142 m. grossa > 1,000 78,42 21,27 31,58

grossa > 0,500 145,11 39,36 70,94média > 0,250 62,06 16,83 87,77

fina > 0,125 17,13 4,65 92,42Areia

m. fina > 0,062 6,82 1,85 94,27Finos < 0,062 21,10 5,73 100,00

Intervalo (m) : 3,00 a 4,73 Cascalho > 2,000 54,28 14,84 14,84No amostra : FDQ - 143 m. grossa > 1,000 88,30 24,14 38,98

grossa > 0,500 118,10 32,29 71,27média > 0,250 70,48 19,27 90,54

fina > 0,125 19,81 5,42 95,96Areia

m. fina > 0,062 4,65 1,27 97,23Finos < 0,062 10,14 2,77 100,00

Seção : RSL -3 GranulometriaSondagem No F - 2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 3,66 a 4,62 Cascalho > 2,000 61,40 15,97 15,97No amostra : FDQ -144 m. grossa > 1,000 131,80 34,30 50,27

Drenagem : Riacho doSalgado grossa > 0,500 112,29 29,21 79,48

Localidade : Salgado média > 0,250 43,76 11,38 90,86Coordenadas: 9.100.702 fina > 0,125 21,00 5,46 96,32

666.660

Areia

m. fina > 0,062 5,92 1,54 97,86Município : Sertânia Finos < 0,062 8,21 2,14 100,00

Laboratório: CPRM/SUREG-REm. grossa = muito grossam. fina = muito fina

Sub-Bacia: Riacho do SalgadoSeção : RSL -3 GranulometriaSondagem No F - 3 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 2,00 a 5,40 Cascalho > 2,000 55,82 15,22 15,22No amostra : FDQ -145 Areia m. grossa > 1,000 108,50 29,58 44,80

Page 80: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo III - Resultados das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Drenagem : Riacho doSalgado grossa > 0,500 137,14 37,38 82,18

Localidade : Salgado média > 0,250 46,30 12,62 94,80Coordenadas: 9.100.702 fina > 0,125 8,52 2,32 97,12

666.660 m. fina > 0,062 2,53 0,70 97,82Município : Sertânia Finos < 0,062 7,98 2,18 100,00Intervalo (m) : 5,40 a 6,60 Cascalho > 2,000 161,49 42,10 42,10No amostra : FDQ - 146 m. grossa > 1,000 115,29 30,07 72,17

grossa > 0,500 81,49 21,26 93,43média > 0,250 19,50 5,09 98,52

fina > 0,125 2,99 0,80 99,32Areia

m. fina > 0,062 0,71 0,18 99,50Finos < 0,062 1,94 0,50 100,00

Seção : RSL –3C GranulometriaSondagem No F -2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 2,11 a 2,46 Cascalho > 2,000 89,39 22,36 22,36No amostra : FDQ - 262 m. grossa > 1,000 91,40 22,87 45,23

Drenagem : Riacho daConceição grossa > 0,500 99,35 24,86 70,09

Localidade : Cacimbinha média > 0,250 60,53 15,14 85,23Coordenadas: 9.084.131 fina > 0,125 26,37 6,60 91,83

694.225

Areia

m. fina > 0,062 10,16 2,54 94,37Município : Sertânia Finos < 0,062 22,51 5,63 100,00

Seção : RSL –3C GranulometriaSondagem No F -3 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 2,95 a 3,77 Cascalho > 2,000 96,01 24,03 24,03No amostra : FDQ - 263 m. grossa > 1,000 87,03 21,79 45,82

Drenagem : Riacho daConceição grossa > 0,500 97,03 24,29 70,11

Localidade : Cacimbinha média > 0,250 60,54 15,15 85,26Coordenadas: 9.084.131 fina > 0,125 30,00 7,51 92,77

694.225

Areia

m. fina > 0,062 9,65 2,42 95,19Município : Sertânia Finos < 0,062 19,22 4,81 100,00

Laboratório: CPRM/SUREG-REm. grossa = muito grossam. fina = muito fina

Sub-Bacia: Riacho do SalgadoSeção : RSL – 3C2 GranulometriaSondagem No F - 1 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 3,54 a 3,70 Cascalho > 2,000 87,14 21,80 21,80No amostra : FDQ - 311 Areia m. grossa > 1,000 98,12 24,55 46,35

Page 81: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo III - Resultados das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Drenagem : Riacho daConceição grossa > 0,500 95,27 23,83 70,18

Localidade : Jacú média > 0,250 39,37 9,85 80,03Coordenadas: 9.113.633 fina > 0,125 18,45 4,62 84,65

667.944 m. fina > 0,062 11,09 2,77 87,42Município : Sertânia Finos < 0,062 50,30 12,58 100,00

Seção : RSL – 3C2 GranulometriaSondagem No F -2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 1,84 a 3,00 Cascalho > 2,000 54,82 13,72 13,72No amostra : FDQ -273 m. grossa > 1,000 73,66 18,43 32,15

Drenagem : Riacho daConceição grossa > 0,500 110,12 27,56 59,71

Localidade : Jacú média > 0,250 75,68 18,94 78,65Coordenadas: 9.113.633 fina > 0,125 33,93 8,50 87,15

667.944

Areia

m. fina > 0,062 14,28 3,57 90,72Município : Sertânia Finos < 0,062 37,09 9,28 100,00

Seção : RSL - 3B GranulometriaSondagem No F - 2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 2,52 a 3,96 Cascalho > 2,000 29,42 7,74 7,74No amostra : FDQ - 149 m. grossa > 1,000 53,35 14,04 21,78Drenagem : Riacho Barreiro grossa > 0,500 116,27 30,59 52,37Localidade : Maia média > 0,250 74,32 19,55 71,92Coordenadas: 9.104.896 fina > 0,125 42,15 11,09 83,01

672.428

Areia

m. fina > 0,062 25,50 6,71 89,72Município : Sertânia Finos < 0,062 39,11 10,28 100,00

Seção : RSL - 3B1 GranulometriaSondagem No F -1 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 3,20 a 4,20 Cascalho > 2,000 157,16 40,84 40,84No amostra : FDQ -154 m. grossa > 1,000 120,06 31,20 72,04Drenagem : Riacho Barreiro grossa > 0,500 68,60 17,83 89,87Localidade : Barreiro média > 0,250 20,50 5,33 95,20Coordenadas: 9.105.932 fina > 0,125 8,91 2,31 97,51

677.285

Areia

m. fina > 0,062 3,42 0,89 98,40Município : Sertânia Finos < 0,062 6,16 1,60 100,00

Laboratório: CPRM/SUREG-REm. grossa = muito grossam. fina = muito fina

Sub-Bacia: Rio do SabáSeção : RS -2 GranulometriaSondagem No F -2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 0,60 a 2,00 Cascalho > 2,000 71,98 18,77 18,77No amostra : FDQ 147 m. grossa > 1,000 65,59 17,10 35,87Drenagem : Rio do Sabá

Areiagrossa > 0,500 93,41 24,35 60,22

Page 82: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo III - Resultados das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Localidade : Lagoinha média > 0,250 88,41 23,05 83,27Coordenadas: 9.110.029 fina > 0,125 42,22 11,01 94,28

651.515 m. fina > 0,062 10,22 2,67 96,95Município : Custódia Finos < 0,062 11,73 3,05 100,00

Seção : RS - 3 GranulometriaSondagem No F -1 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 0,25 a 1,04 Cascalho > 2,000 78,67 19,68 19,68No amostra : FDQ -247 m. grossa > 1,000 110,06 27,53 47,21Drenagem : Rio do Sabá grossa > 0,500 129,01 32,29 79,50Localidade : P. Irr. DNOCS média > 0,250 52,34 13,09 92,59Coordenadas: 9.102.023 fina > 0,125 17,27 4,32 96,91

659.916

Areia

m. fina > 0,062 4,63(%) 1,16 98,07Município : Custódia Finos < 0,062 7,73 1,93 100,00Intervalo (m) : 1,04 a 1,41 Cascalho > 2,000 21,35 5,34 5,34No amostra : FDQ - 248 m. grossa > 1,000 21,11 5,28 10,62

grossa > 0,500 60,68 15,17 25,79média > 0,250 171,76 42,95 68,74

fina > 0,125 99,14 24,79 93,53Areia

m. fina > 0,062 13,12 3,28 96,81Finos < 0,062 12,77 3,19 100,00

Seção : RS -3 GranulometriaSondagem No F -2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 3,55 a 4,42 Cascalho > 2,000 18,39 4,60 4,60No amostra : FDQ -249 m. grossa > 1,000 21,31 5,33 9,93Drenagem : Rio do Sabá grossa > 0,500 114,12 28,54 38,47Localidade : P. Irr. DNOCS média > 0,250 161,78 40,46 78,93Coordenadas: 9.102.023 fina > 0,125 58,86 14,72 93,65

659.916

Areia

m. fina > 0,062 12,55 3,14 96,79Município : Custódia Finos < 0,062 12,84 3,21 100,00

Laboratório: CPRM/SUREG-REm. grossa = muito grossam. fina = muito fina

Sub-Bacia: Rio do SabáSeção : RS -3 GranulometriaSondagem No F -3 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 2,50 a 5,00 Cascalho > 2,000 48,86 12,78 12,78No amostra : FDQ 161 m. grossa > 1,000 52,63 13,77 26,55Drenagem : Rio do Sabá grossa > 0,500 95,61 25,02 51,57Localidade : P. Irr. DNOCS média > 0,250 89,40 23,39 74,96Coordenadas: 9.102.023

Areiafina > 0,125 58,45 15,29 90,25

Page 83: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo III - Resultados das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

659.916 m. fina > 0,062 20,81 5,44 95,69Município : Custódia Finos < 0,062 16,48 4,31 100,00

Seção : RS - 4 GranulometriaSondagem No F -2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 2,55 a 3,19 Cascalho > 2,000 40,01 10,00 10,00No amostra : FDQ -253 m. grossa > 1,000 74,72 18,69 28,69Drenagem : Rio do Sabá grossa > 0,500 121,65 30,43 59,12Localidade : Malhadinha II média > 0,250 103,61 25,92 85,04Coordenadas: 9.098.916 fina > 0,125 39,86 9,97 95,01

662.783

Areia

m. fina > 0,062 8,18 2,04 97,05Município : Custódia Finos < 0,062 11,78 2,95 100,00

Seção : RS-4M1 GranulometriaSondagem No F-1 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 1,08 a 2,25 Cascalho > 2,000 22,24 5,56 5,56No amostra : FDQ -266 m. grossa > 1,000 52,04 13,02 18,58Drenagem : Riacho do Meio grossa > 0,500 131,04 32,78 51,36Localidade : Barbosa média > 0,250 106,03 26,53 77,89Coordenadas: 9.106.978 fina > 0,125 36,96 9,25 87,14

659.276

Areia

m. fina > 0,062 14,39 3,60 90,74Município : Custódia Finos < 0,062 37,02 9,26 100,00Intervalo (m) : 2,25 a 3,13 Cascalho > 2,000 77,44 19,39 19,39No amostra : FDQ - 267 m. grossa > 1,000 108,20 27,09 46,48

grossa > 0,500 128,09 32,08 78,56média > 0,250 49,11 12,29 90,85

fina > 0,125 11,96 2,99 93,84Areia

m. fina > 0,062 6,41 1,60 95,44Finos < 0,062 18,23 4,56 100,00

Laboratório: CPRM/SUREG-REm. grossa = muito grossam. fina = muito fina

Sub-Bacia: Rio do SabáSeção : RS - 4M1 GranulometriaSondagem No F -2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 3,56 a 4,00 Cascalho > 2,000 20,48 5,13 5,13No amostra : FDQ - 268 m. grossa > 1,000 63,17 15,82 20,95Drenagem : Riacho do Meio grossa > 0,500 125,96 31,56 52,51Localidade : Barbosa média > 0,250 72,75 18,22 70,73Coordenadas: 9.106.978 fina > 0,125 40,73 10,20 80,93

659.276

Areia

m. fina > 0,062 32,07 8,03 88,96Município : Custódia Finos < 0,062 44,09 11,04 100,00

Page 84: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo III - Resultados das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Seção : RS –4M2 GranulometriaSondagem No F -3 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 2,63 a 3,66 Cascalho > 2,000 98,40 27,30 27,30No amostra : FDQ - 150 m. grossa > 1,000 49,42 13,71 41,01Drenagem : Rio Sabá grossa > 0,500 81,40 22,57 63,58Localidade : Riacho do Meio média > 0,250 64,19 17,81 81,39Coordenadas: 9.109.555 fina > 0,125 34,41 9,55 90,94

656.916

Areia

m. fina > 0,062 10,21 2,83 93,77Município : Custódia Finos < 0,062 22,46 6,23 100,00

Seção : RS - 5 GranulometriaSondagem No F -1 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 2,70 a 2,90 Cascalho > 2,000 15,07 3,77 3,77No amostra : FDQ - 250 m. grossa > 1,000 86,85 21,73 25,50Drenagem : Rio do Sabá grossa > 0,500 154,83 38,63 64,13Localidade : Malhadinha I média > 0,250 71,03 17,77 81,90Coordenadas: 9.098.495 fina > 0,125 40,89 10,23 92,13

662.939

Areia

m. fina > 0,062 11,90 2,98 95,11Município : Custódia Finos < 0,062 19,57 4,89 100,00

Seção : RS - 5 GranulometriaSondagem No F -2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 0,25 a 0,62 Cascalho > 2,000 131,58 32,90 32,90No amostra : FDQ - 251 m. grossa > 1,000 136,77 34,21 67,11Drenagem : Rio do Sabá grossa > 0,500 86,99 21,75 88,86Localidade : Malhadinha I média > 0,250 25,73 6,43 95,29Coordenadas: 9.098.495 fina > 0,125 9,20 2,30 97,59

662.939

Areia

m. fina > 0,062 2,74 0,68 98,27Município : Custódia Finos < 0,062 6,90 1,73 100,00

Laboratório: CPRM/SUREG-REm. grossa = muito grossam. fina = muito fina

Sub-Bacia: Rio do SabáSeção : RS - 5 GranulometriaSondagem No F - 3 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 1,75 a 3,20 Cascalho > 2,000 22,62 5,66 5,66No amostra : FDQ -252 m. grossa > 1,000 46,00 11,50 17,16Drenagem : Rio do Sabá grossa > 0,500 143,08 35,79 52,95Localidade : Malhadinha I média > 0,250 122,30 30,59 83,54Coordenadas: 9.098.495 fina > 0,125 45,71 11,43 94,97

662.939

Areia

m. fina > 0,062 8,71 2,18 97,15Município : Custódia Finos < 0,062 11,41 2,85 100,00

Page 85: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo III - Resultados das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Seção : RS – 6 GranulometriaSondagem No F – 1 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 2,02 a 2,43 Cascalho > 2,000 99,12 24,79 24,79No amostra : FDQ-245 m. grossa > 1,000 106,33 26,59 51,38Drenagem : Rio do Sabá grossa > 0,500 96,68 24,17 75,55

Localidade : Cacimba deCima média > 0,250 54,18 13,55 89,10

Coordenadas: 9.093.174 fina > 0,125 25,29 6,23 95,42661.341

Areia

m. fina > 0,062 6,75 1,69 97,11Município : Custódia Finos < 0,062 11,59 2,89 100,00

Seção : RS – 6 GranulometriaSondagem No F – 2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 1,63 a 3,00 Cascalho > 2,000 42,38 11,35 11,35No amostra : FDQ – 246 m. grossa > 1,000 67,47 16,88 28,23Drenagem : Rio do Sabá grossa > 0,500 118,56 29,65 57,88

Localidade : Cacimba deCima média > 0,250 104,06 26,03 83,91

Coordenadas: 9.093.174 fina > 0,125 43,67 10,92 94,83661.341

Areia

m. fina > 0,062 7,03 1,76 96,59Município : Custódia Finos < 0,062 13,62 3,41 100,00

Sub-Bacia: Riacho da CustódiaSeção : RC – 1 GranulometriaSondagem No F – 2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 1,50 a 2,83 Cascalho > 2,000 127,27 29,53 29,53No amostra : FDQ – 153 m. grossa > 1,000 65,87 17,25 46,78

Drenagem : Rch. daCustódia grossa > 0,500 92,68 24,27 71,05

Localidade : Cachoeirinha média > 0,250 72,46 18,97 90,02Coordenadas: 9.106.774 fina > 0,125 20,59 5,39 95,41

648.680

Areia

m. fina > 0,062 6,69 1,75 97,16Município : Custódia Finos < 0,062 10,84 2,84 100,00

Laboratório: CPRM/SUREG-REm. grossa = muito grossam. fina = muito fina

Sub-Bacia: Riacho da CustódiaSeção : RC – 1 GranulometriaSondagem No F – 2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 2,97 a 3,00 Cascalho > 2,000 14,29 3,57 3,57No amostra : FDQ – 240 m. grossa > 1,000 95,72 23,94 27,51

Drenagem : Rch. daCustódia grossa > 0,500 112,16 28,06 55,57

Localidade : Cachoeirinha média > 0,250 75,42 18,86 74,43Coordenadas: 9.105.896 fina > 0,125 64,77 16,20 90,63

649.297

Areia

m. fina > 0,062 21,88 5,47 96,10Município : Custódia Finos < 0,062 15,59 3,90 100,00

Page 86: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo III - Resultados das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Seção : RC – 4 GranulometriaSondagem No F – 1 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 0,00 a 1,65 Cascalho > 2,000 93,30 23,33 23,33No amostra : FD – 298 m. grossa > 1,000 107,54 26,89 50,22

Drenagem : Rch. daCustódia grossa > 0,500 105,55 26,40 76,62

Localidade : Soares média > 0,250 46,75 11,69 88,31Coordenadas: 9.094.467 fina > 0,125 16,72 4,18 92,49

653.770

Areia

m. fina > 0,062 6,94 1,74 94,23Município : Custódia Finos < 0,062 23,07 5,77 100,00Intervalo (m) : 1,95 a 2,50 Cascalho > 2,000 72,62 18,16 18,16No amostra : FDQ – 241 m. grossa > 1,000 109,31 27,33 45,49

grossa > 0,500 124,32 31,10 76,59média > 0,250 59,17 14,80 91,39

fina > 0,125 17,88 4,47 95,86Areia

m. fina > 0,062 5,53 1,38 97,24Finos < 0,062 11,05 2,76 100,00

Intervalo (m) : 2,60 a 3,90 Cascalho > 2,000 90,55 22,66 22,66No amostra : FDQ - 296 m. grossa > 1,000 63,64 15,93 38,59

grossa > 0,500 89,14 22,31 60,90média > 0,250 77,74 19,45 80,35

fina > 0,125 34,58 8,66 89,01Areia

m. fina > 0,062 10,41 2,61 91,62Finos < 0,062 33,47 8,38 100,00

Laboratório: CPRM/SUREG-REm. grossa = muito grossam. fina = muito fina

Sub-Bacia: Riacho da CustódiaSeção : RC – 4 GranulometriaSondagem No F – 2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 2,35 a 3,30 Cascalho > 2,000 65,81 16,47 16,47No amostra : FDQ – 297 m. grossa > 1,000 117,11 29,31 45,78

Drenagem : Rch. daCustódia grossa > 0,500 130,06 32,56 78,34

Localidade : Soares média > 0,250 46,81 11,72 90,06Coordenadas: 9.094.467 fina > 0,125 14,68 3,67 93,73

653.770

Areia

m. fina > 0,062 5,43 1,36 95,09Município : Custódia Finos < 0,062 19,62 4,91 100,00Intervalo (m) : 3,70 a 4,50 Cascalho > 2,000 117,08 29,28 29,28No amostra : FDQ - 299 Areia m. grossa > 1,000 83,89 20,98 50,26

Page 87: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo III - Resultados das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

grossa > 0,500 96,57 24,16 74,42média > 0,250 47,40 11,86 86,28

fina > 0,125 15,19 3,80 90,08m. fina > 0,062 7,59 1,90 91,98

Finos < 0,062 32,05 8,02 100,00

Seção : RC – 4 GranulometriaSondagem No F – 3 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 2,84 a 3,90 Cascalho > 2,000 79,38 19,85 19,85No amostra : FDQ – 242 m. grossa > 1,000 55,85 13,97 33,82

Drenagem : Rch. daCustódia grossa > 0,500 86,39 21,61 55,43

Localidade : Soares média > 0,250 73,30 18,33 73,76Coordenadas: 9.094.467 fina > 0,125 36,50 9,13 82,89

653.770

Areia

m. fina > 0,062 14,84 3,71 86,60Município : Custódia Finos < 0,062 53,60 13,40 100,00Intervalo (m) : 4,50 a 4,90 Cascalho > 2,000 37,01 9,26 9,26No amostra : FDQ – 300 m. grossa > 1,000 32,05 8,02 17,28

grossa > 0,500 106,01 26,54 43,82média > 0,250 162,02 40,56 84,38

fina > 0,125 25,55 6,39 90,77Areia

m. fina > 0,062 5,68 1,42 92,19Finos < 0,062 31,22 7,81 100,00

Seção : RC – 4 GranulometriaSondagem No F – 3A Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 2,95 a 3,40 Cascalho > 2,000 27,03 6,76 6,76No amostra : FDQ – 243 m. grossa > 1,000 53,40 13,36 20,12

Drenagem : Rch. daCustódia grossa > 0,500 108,97 27,26 47,38

Localidade : Soares média > 0,250 100,94 25,25 72,38Coordenadas: 9.094.467 fina > 0,125 55,06 13,77 86,40

653.770

Areia

m. fina > 0,062 14,41 3,60 90,00Município : Custódia Finos < 0,062 39,98 10,00 100,00Laboratório: CPRM/SUREG-RE m. grossa = muito grossa m. fina = muito fina

Sub-Bacia: Riacho da CustódiaSeção : RC – 4 GranulometriaSondagem No F – 4 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 3,68 a 3,98 Cascalho > 2,000 56,44 14,12 14,12No amostra : FDQ – 244 m. grossa > 1,000 47,83 11,97 26,09

Drenagem : Rcho. daCustódia grossa > 0,500 83,08 20,81 46,90

Localidade : Soares média > 0,250 72,27 18,08 64,98Coordenadas: 9.094.467 fina > 0,125 62,68 15,68 80,66

653.770

Areia

m. fina > 0,062 35,84 8,97 89,63Município : Custódia Finos < 0,062 41,47 10,37 100,00

Seção : RC – 4N1 Granulometria

Page 88: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo III - Resultados das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Sondagem No F – 1 Classegranulométrica

Abertura(mm)

Peso(g) (%) %

AcumuladaIntervalo (m) : 0,20 a 1,42 Cascalho > 2,000 31,35 7,84 7,84No amostra : FDQ – 303 m. grossa > 1,000 30,91 7,73 15,57Drenagem : Riacho Novo grossa > 0,500 79,32 19,84 35,41

Localidade : Riacho Novode Baixo média > 0,250 129,28 32,35 67,76

Coordenadas: 9.095.093 fina > 0,125 71,36 17,85 85,61651.521

Areia

m. fina > 0,062 24,58 6,15 91,76Município : Custódia Finos < 0,062 32,94 8,24 100,00

Seção : RC – 4N1 GranulometriaSondagem No F – 2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 0,80 a 1,36 Cascalho > 2,000 138,10 34,54 34,54No amostra : FDQ – 301 m. grossa > 1,000 121,36 30,34 64,88Drenagem : Riacho Novo grossa > 0,500 83,95 21,00 85,88

Localidade : Riacho Novode Baixo média > 0,250 30,85 7,72 93,60

Coordenadas: 9.095.093 fina > 0,125 17,16 4,29 97,89651.521

Areia

m. fina > 0,062 3,76 0,94 98,83Município : Custódia Finos < 0,062 4,67 1,17 100,00

Seção : RC – 4N1 GranulometriaSondagem No F – 3 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 0,67 a 2,70 Cascalho > 2,000 61,11 15,29 15,29No amostra : FDQ – 302 m. grossa > 1,000 105,06 26,29 41,58

Drenagem : Rch. daCustódia grossa > 0,500 156,07 39,04 80,62

Localidade : Riacho Novode Baixo média > 0,250 56,03 14,02 94,64

Coordenadas: 9.095.093 fina > 0,125 10,30 2,58 97,22651.521

Areia

m. fina > 0,062 3,57 0,90 98,12Município : Custódia Finos < 0,062 7,52 1,88 100,00Laboratório: CPRM/SUREG-RE m. grossa = muito grossa m. fina = muito fina

Sub-Bacia: Riacho da CustódiaSeção : RC – 5 GranulometriaSondagem No F – 1 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 0,00 a 2,00 Cascalho > 2,000 66,76 16,70 16,70No amostra : FDQ – 239 m. grossa > 1,000 86,19 21,56 38,26

Drenagem : Rch. daCustódia grossa > 0,500 125,07 31,30 69,56

Localidade : Mandacaru média > 0,250 71,14 17,80 87,36Coordenadas: 9.090.254 fina > 0,125 35,11 8,78 96,14

957.587

Areia

m. fina > 0,062 7,01 1,75 97,89Município : Custódia Finos < 0,062 8,43 2,11 100,00

Sub-Bacia: Riacho do Copiti

Page 89: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo III - Resultados das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Seção : RCP – 1 GranulometriaSondagem No F – 2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 0,00 a 2,14 Cascalho > 2,000 16,70 4,35 4,35No amostra : FDQ – 151 m. grossa > 1,000 39,10 10,20 14,55Drenagem : Rch. do Copiti grossa > 0,500 69,00 18,00 32,55Localidade : Rch. do Gado média > 0,250 97,10 25,33 57,88Coordenadas: 9.106.658 fina > 0,125 93,60 24,40 82,28

641.368

Areia

m. fina > 0,062 30,28 7,90 90,18Município : Custódia Finos < 0,062 37,64 9,82 100,00

Seção : RCP – 2 GranulometriaSondagem No F – 1 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 0,00 a 2,50 Cascalho > 2,000 27,19 7,48 7,48No amostra : FDQ –152 m. grossa > 1,000 57,18 15,92 23,40Drenagem : Rch. do Copiti grossa > 0,500 146,90 40,43 63,83Localidade : Fazenda Nova média > 0,250 101,39 27,90 91,73Coordenadas: 9.093.114 fina > 0,125 23,91 6,58 98,31

640.024

Areia

m. fina > 0,062 3,51 0,97 99,28Município : Custódia Finos < 0,062 2,63 0,72 100,00

Seção : RCP – 3 GranulometriaSondagem No F – 2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 2,33 a 3,20 Cascalho > 2,000 29,36 7,81 7,81No amostra : FDQ – 148 m. grossa > 1,000 44,14 11,75 19,56Drenagem : Rch. do Copiti grossa > 0,500 115,43 30,73 50,29Localidade : Sítio Juá média > 0,250 124,44 33,12 83,41Coordenadas: 9.072.974 fina > 0,125 42,80 11,39 94,80

644.534

Areia

m. fina > 0,062 7,77 2,07 96,87Município : Custódia Finos < 0,062 11,76 3,13 100,00

Laboratório: CPRM/SUREG-REm. grossa = muito grossam. fina = muito fina

Sub-Bacia: Riacho do MelSeção : Rmel – 1 GranulometriaSondagem No F – 1 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 0,00 a 3,07 Cascalho > 2,000 52,74 13,19 13,19No amostra : FDQ – 264 m. grossa > 1,000 107,19 26,81 40,00Drenagem : Riacho do Mel grossa > 0,500 140,88 35,23 75,23Localidade : Fazenda Juá média > 0,250 74,80 18,71 93,94Coordenadas: 9.070.395 fina > 0,125 20,18 5,05 98,99

680.108

Areia

m. fina > 0,062 1,17 0,30 99,29Município : Sertânia Finos < 0,062 2,84 0,71 100,00

Seção : Rmel – 1 GranulometriaSondagem No F – 2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Page 90: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo III - Resultados das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Intervalo (m) : 1,40 a 3,50 Cascalho > 2,000 61,51 15,39 15,39No amostra : FDQ – 265 m. grossa > 1,000 70,01 17,51 32,90Drenagem : Riacho do Mel grossa > 0,500 89,25 22,32 55,22Localidade : Fazenda Juá média > 0,250 112,32 28,09 83,31Coordenadas: 9.070.395 fina > 0,125 50,56 12,65 95,96

680.108

Areia

m. fina > 0,062 5,81 1,45 97,41Município : Sertânia Finos < 0,062 10,34 2,59 100,00

Sub-Bacia: Riacho CaldeirãozinhoSeção : RCd – 1 GranulometriaSondagem No F – 2 Classe

granulométricaAbertura

(mm)Peso

(g) (%) %Acumulada

Intervalo (m) : 5,35 a 5,95 Cascalho > 2,000 98,60 24,66 24,66No amostra : FDQ – 312 m. grossa > 1,000 74,11 18,54 43,20Drenagem : Caldeirãozinho grossa > 0,500 95,59 23,91 67,11Localidade : Vázea Limpa média > 0,250 51,35 12,84 79,95Coordenadas: 9.103.070 fina > 0,125 26,68 6,68 86,63

693.675

Areia

m. fina > 0,062 13,93 3,48 90,11Município : Sertânia Finos < 0,062 39,53 9,89 100,00

Laboratório: CPRM/SUREG-REm. grossa = muito grossam. fina = muito fina

Page 91: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo IV - Curvas Representativas das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Anexo IV - Curvas representativas das análisesgranulométricas

Page 92: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo IV - Curvas Representativas das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RM - 1F -2(2 97 a 3 32 m )

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porcentagem acumulad

RM - 2 F -1(7,20 a 8,30m)

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RM - 2F -2(7,86 a 8,35 m )

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RM - 3 F -1(3,09 a 3,55m)

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RM - 3F -2(3,77 a 4,05 m )

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RM - 3 F -3(1,51 a 1,85m)

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RM - 4F -1(1,90 a 2,30 m )

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

T am anho dos grãos (m m )

RM - 1

F -1(3,46 a 4,02m)

Page 93: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo IV - Curvas Representativas das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RM - 4 F -2(0,25 a 0,72m)

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RM - 4F -2(0,95 a 1,45 m )

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RM - 4F -3(2,45 a 3,30 m )

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RM - 4 F -3(3,40 a 3,70m)

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RM - 5F -2(1,96 a 2,99 m )

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RM - 5 F -3(2,02 a 2,86m)

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RM - 6F -1(0,00 a 1,18 m )

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

Tam anho dos grãos (m m )

Porcentagem acumul

RM - 4

F -2(1,45 a 1,90m )

Page 94: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo IV - Curvas Representativas das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RM - 6

F -2(0,58 a 1,98m )

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RM - 6F -3(1,44 a 2,28m )

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RM - 7 F -3(0,00 a 1,05m)

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RM - 7F -3(1,25 a 1,52 m )

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porcentagem acumulad

RP - 1 F -1(1,81 a 2,64m)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RP - 1

F -2(3,20 a 3,56 m )

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RP - 2 F -1(0,00 a 2,10m)

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RP - 2 F -2(2,65 a 3,80 m )

Page 95: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo IV - Curvas Representativas das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RP - 2 F -3(4,58 a 4,90m)

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RP - 3F -1(1,22 a 1,47 m )

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RP - 3 F -2(2,65 a 3,25m)

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RP - 3F -3(3,50 a 4,25 m )

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RP - 4 F -1(0,75 a 2,06m)

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RP - 5F -2(0,00 a 1,97 m )

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RP - 5 F -3(2,00 a 2,24m)

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RSL - 1F -1(0,00 a 1,15 m )

Page 96: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo IV - Curvas Representativas das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RSL - 2CV F -2(3,62 a 5,14m)

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RSL - 2PBF -3(2,30 a 4,00 m )

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RSL - 3 F -1(2,00 a 2,24m)

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RSL - 3F -1(2,34 a 2,41 m )

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RSL - 3 F -1(2,41 a 3,00m)

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RSL - 3F -1(3,00 a 4,73 m )

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RSL - 1F -2(2,00 a 2,90 m )

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RSL - 2F -4(3,75 a 4,95 m )

Page 97: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo IV - Curvas Representativas das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

T am anho dos grãos (m m )

RSL - 3

F -2(3,66 a 4,62m )

0

20

40

60

80

100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porcentagem

acumulada

RSL - 3

F -3(2,00 a 5,40 m )

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

T am anho dos grãos (m m )

RSL - 3

F -2(3,66 a 4,62m )

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

T am anho dos grãos (m m )

RSL - 3

F -3(2,00 a 5,40 m )

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

T am anho dos grãos (m m )

RSL - 3

F -3(5,40 a 6,60m )

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porcentagem

acumulada

RSL - 3C

F -2(2,11 a 2,46 m )

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porcentagem

acumulada

RSL - 3C

F -3(2,95 a 3,77 m )

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

T am anho dos grãos (m m )

RSL - 3C2

F -1(3,54 a 3,70 m )

Page 98: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo IV - Curvas Representativas das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

T am anho dos grãos (m m )

RSL - 3C2

F -2(1,84 a 3,00 m )

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

T am anho dos grãos (m m )

RSL - 3B

F -2(2,52 a 3,96 m )

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

T am anho dos grãos (m m )

RSL - 3B1

F -1(3,20 a 4,20 m )

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

T am anho dos grãos (m m )

RS - 2

F -2(0,60 a 2,00 m )

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

T am anho dos grãos (m m )

RS - 3

F -1(0,25 a 1,04 m )

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

T am anho dos grãos (m m )

RS - 3

F -1(1,04 a 1,41 m )

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

T am anho dos grãos (m m )

RS - 3

F -3(2,50 a 5,00 m )

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

T am anho dos grãos (m m )

RS - 3

F -2(3,55 a 4,42 m )

Page 99: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo IV - Curvas Representativas das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RS - 4 F -2(2,55 a 3,19m)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RS - 4M1F -1(1,08 a 2,25 m )

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RS - 4M1 F -1(2,25 a 3,13m)

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RS - 4M1F -2(3,56 a 4,00 m )

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RS - 4M2 F -3(2,63 a 3,66m)

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RS - 5F - 1(2,70 a 2,90 m )

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RS - 5 F -2(0,25 a 0,62m)

0102030405060708090100

0,010,1110

Tam anho dos grãos (m m )

Porcentagem acumulad

RS - 5F -3(1,75 a 3,20 m )

Page 100: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo IV - Curvas Representativas das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

0

10

2030

40

50

60

7080

90

100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RS - 6 F -1(2,02 a 2,43m)

0

1020

30

4050

60

70

8090

100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RS - 6F -2(1,63 a 3,00 m )

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RC - 1 F -2(1,50 a 2,83m)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RC - 1F -2(2,97 a 3,00 m )

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RC - 4 F -1(0,00 a 1,65m)

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RC - 4F -1(1,95 a 2,50 m )

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RC - 4 F -1(2,60 a 3,90m)

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RC - 4F -2(2,35 a 3,30 m )

Page 101: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo IV - Curvas Representativas das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RC - 4

F -2(3,70 a 4,50m )

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RC - 4F -3(2,84 a 3,90m )

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RC - 4 F -3(4,50 a 4,90m)

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RC - 4F -3A(2,95 a 3,40 m )

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RC - 4 F -4(3,68 a 3,98m)

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RC - 4N1F -1(0,20 a 1,42 m )

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RC - 4N1 F -2(0,80 a 1,36m)

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RC - 4N1 F -3(0,67 a 2,70 m )

Page 102: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo IV - Curvas Representativas das Análises Granulométricas

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RC - 5 F -1(0,00 a 2,00m)

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RCP - 1F -2(0,00 a 2,14 m )

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RCP - 2 F -1(0,00 a 2,50m)

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RCP - 3F -2(2,33 a 3,20 m )

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

Rmel - 1 F -1(0,00 a 3,07m)

0102030405060708090100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

Rmel - 1F -2(1,40 a 3,50 m )

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,010,1110

Tamanho dos grãos (mm)

Porc

enta

gem

acu

mul

ada

RCd - 1 F -2(5,35 a 5,95m)

Page 103: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo V - Resultados das Análises Físico-Químicas de Água

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Anexo V - Resultados das análises físico-químicas de água

Page 104: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo V - Resultados das Análises Físico-Químicas de Água

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

ANEXO V - Resultados das análises físico-químicas de água Características físicas e químicas das águas - Parte 1/2

Características físicas e químicas das águas (Parte 1/2)

AnáliseNo dopoço

No Data

Ca(mg/l)

Mg(mg/l)

Na(mg/l)

K(mg/l)

Cl(mg/l)

SO4(mg/l)

CO3(mg/l)

HCO3(mg/l)

Erro%

Facieshidroquímica

S-1 796/98 02/07/98 180,4 57,8 172,5 29,6 660,0 42,4 31,2 70,8 1,46 CloretadaS-2 797/98 02/07/98 18,0 12,2 64,4 14,4 68,0 36,6 28,8 75,7 3,83 SódicaS-3 798/98 02/07/98 90,2 54,7 184,0 30,4 330,0 56,1 84,1 246,7 2,61 CloretadaS-4 799/98 02/07/98 75,2 45,6 46,0 13,7 167,5 54,6 36,0 158,8 1,95 MistaS-5 800/98 02/07/98 60,1 76,0 218,5 29,6 470,0 98,6 43,2 136,8 2,70 Cloretada SódicaS-6 801/98 02/07/98 65,1 82,1 207,0 31,2 380,0 54,6 45,6 383,5 0,7 CloretadaS-7 802/98 02/07/98 56,1 36,5 47,6 16,8 115,0 53,1 50,5 117,2 4,29 MistaS-8 803/98 02/07/98 32,1 19,5 66,7 14,4 95,0 21,8 36,0 122,1 2,20 CloretadaS-9 804/98 02/07/98 38,1 45,0 184,0 27,3 350,0 48,9 57,7 70,8 2,33 Cloretada SódicaS-10 805/98 02/07/98 50,1 48,6 136,8 19,9 310,0 31,3 36,0 122,1 2,82 CloretadaS-11 806/98 02/07/98 120,2 85,1 126,5 20,7 460,0 40,0 67,3 156,3 0,8 CloretadaS-12 807/98 02/07/98 280,6 170,2 552,0 56,6 1.550,0 176,2 24,0 171,0 2,28 MistaS-13 808/98 02/07/98 651,3 456,0 908,5 136,5 3.400,0 312,8 40,8 283,3 4,51 CloretadaS-14 809/98 02/07/98 140,3 97,3 161,0 29,6 510,0 82,5 24,0 317,5 2,93 CloretadaS-15 810/98 02/07/98 100,2 109,4 184,0 23,4 580,0 56,1 40,8 185,6 3,10 CloretadaS-16 811/98 02/07/98 160,3 133,8 476,1 51,1 1.000,0 176,2 40,8 332,2 5,87 Cloretada SódicaS-17 812/98 02/07/98 30,1 12,2 31,5 10,5 38,0 10,7 0,0 161,2 5,14 Bicarb. SódicaS-18 813/98 02/07/98 110,2 91,2 184,0 35,1 490,0 26,4 52,9 307,7 1,06 CloretadaP-81 814/98 02/07/98 751,5 608,0 1.483,5 171,6 4.750,0 412,3 50,5 312,6 4,61 CloretadaC-2 816/98 02/07/98 64,1 29,2 119,6 19,9 245,0 42,4 52,9 75,7 4,69 Cloretada SódicaC-3 817/98 02/07/98 54,1 20,7 88,8 19,5 152,5 26,4 24,0 171,0 3,60 CloretadaC-4 818/98 02/07/98 35,1 14,0 46,0 13,7 97,0 6,5 0,0 134,3 3,52 CloretadaC-5 819/98 02/07/98 32,1 15,2 66,7 13,7 104,0 21,8 24,0 102,6 3,92 Cloretada SódicaC-6 820/98 02/07/98 50,1 35,3 119,6 16,8 200,0 33,4 24,0 207,6 4,60 Cloretada SódicaC-8 821/98 02/07/98 90,2 57,8 184,0 28,1 495,0 31,3 12,0 146,5 3,17 CloretadaC-9 822/98 02/07/98 52,1 52,3 149,5 23,4 335,0 36,6 19,2 168,5 2,80 Cloretada SódicaC-10 823/98 02/07/98 60,1 41,3 287,5 35,1 440,0 84,9 50,5 202,7 3,15 Cloretada SódicaC-11 824/98 02/07/98 26,1 14,6 66,7 15,2 94,0 4,4 19,2 136,8 2,95 Bicarb. SódicaC-12 825/98 02/07/98 30,1 12,2 37,5 13,3 67,0 10,7 0,0 128,2 6,05 MistaC-13 826/98 02/07/98 44,1 15,8 41,4 13,3 62,0 13,7 19,2 168,5 3,71 BicarbonatadaC-14 827/98 02/07/98 125,3 88,2 276,0 32,8 530,0 160,0 43,2 363,9 2,56 CloretadaC-15 828/98 02/07/98 85,2 45,6 207,0 30,4 445,0 35,5 28,8 214,9 0,6 Cloretada Sódica

Laboratório - AGROLAB, Recife - PE

ANEXO V - Resultados das Análises Físico-Químicas de Água

Page 105: Aluviões e Coberturas Recentes

Anexo V - Resultados das Análises Físico-Químicas de Água

CPRM - Serviço Geológico do Brasil

Características Químicas das Águas - Parte 2/2

Características físicas e químicas das águas (Parte 2/2)

AlcalinidadeNo

dopoço Cor

(uH)Turbidez

(uT)Cond.

(µS/cm) pHRes.total

(mg/l) Carb.(mg/l)

Bicarb.(mg/l)

Total(mg/l)

Durezatotal

(mg/l)

Ferrototal

(mg/l)

Nitritos Nitratos

S-1 10 7,40 2.660 8,3 1.230 52,1 58,1 110,1 688,2 0,42 Ausência PresençaS-2 > 100 > 100 515 8,2 304 48,0 62,1 110,1 95,1 2,83 Ausência AusênciaS-3 10 6,30 1.846 8,5 1.030 140,1 202,3 342,3 450,5 0,48 Ausência TraçosS-4 15 23,2 1.042 8,3 569 60,1 130,1 190,2 375,4 0,42 Ausência AusênciaS-5 5 13,2 2.350 8,3 1.106 72,1 112,1 184,2 463,0 0,35 Ausência TraçosS-6 15 8,5 2.300 8,2 1.185 76,1 314,3 390,4 500,5 0,35 Ausência TraçosS-7 25 6,1 910 8,3 468 84,1 96,1 180,2 290,3 0,29 Ausência TraçosS-8 5 5,0 710 8,1 384 60,1 100,1 160,2 160,2 0,23 Ausência PresençaS-9 10 24,9 1.683 8,3 804 96,1 58,1 154,2 280,3 0,54 Ausência TraçosS-10 5 18,5 1.436 8,3 732 60,1 100,1 160,2 325,3 0,23 Presença TraçosS-11 30 28,7 1.993 8,3 1.044 112,1 128,1 240,2 650,7 1,42 Ausência PresençaS-12 5 43,9 5.800 8,2 2.951 40,0 140,1 180,1 1.401,4 2,04 Traços PresençaS-13 10 39,6 12.230 8,0 6.142 68,1 232,2 300,3 3.503,5 3,22 Traços PresençaS-14 5 10,6 2.470 8,3 1.311 40,0 260,3 300,3 750,8 0,67 Traços PresençaS-15 5 11,3 2.380 8,4 1.246 68,1 152,2 220,3 700,7 0,93 Ausência TraçosS-16 10 22,6 4.660 8,2 3.316 68,1 272,3 340,4 951,0 1,80 Traços PresençaS-17 10 9,3 418 7,8 270 0,0 132,1 132,1 125,1 0,48 Ausência AusênciaS-18 50 21,0 2.360 8,4 1.243 88,1 252,3 340,4 650,7 1,07 Ausência PresençaP-81 20 69,8 16.080 8,0 8.490 84,1 256,3 340,3 4.379,4 3,64 Ausência PresençaC-2 30 106,8 1.186 8,2 631 88,1 62,1 150,2 280,3 6,02 Traços PresençaC-3 30 24 919 8,2 528 40,0 140,1 180,1 220,2 1,00 Traços PresençaC-4 5 4,7 564 7,8 327 0,0 110,1 110,1 145,1 0,42 Ausência AusênciaC-5 20 55,8 626 8,3 362 40,0 84,1 124,1 142,6 1,50 Ausência AusênciaC-6 10 8,1 1.108 8,2 652 40,0 170,2 210,2 270,3 0,29 Ausência AusênciaC-8 10 33,5 1.872 8,2 1.022 20,0 120,1 140,1 463,0 1,35 Traços TraçosC-9 10 50,2 1.479 8,2 809 32,0 138,1 170,1 345,3 1,21 Ausência AusênciaC-10 20 29,5 2.340 8,4 1.164 84,1 166,2 250,3 320,3 1,57 Ausência AusênciaC-11 10 4,2 616 8,2 354 32,0 112,1 144,1 125,1 0,29 Ausência AusênciaC-12 30 >100 470 7,6 280 0,0 105,1 105,1 125,1 3,22 Ausência AusênciaC-13 20 1,2 575 8,3 349 32,0 138,1 170,1 175,2 0,42 Ausência AusênciaC-14 30 16,7 2.850 8,3 1.558 72,1 298,3 370,4 675,7 0,54 Traços TraçosC-15 10 1,2 1.842 8,2 1.056 48,0 176,2 224,2 400,4 0,29 Ausência Ausência

Laboratório - AGROLAB, Recife - PE

Page 106: Aluviões e Coberturas Recentes

Companhia de Pesquisa de Recursos MineraisEndereços

SedeSGAN Quadra 603 - Conjunto “J” - Parte A - 1o andarCEP: 70830-030 - Brasília - DFTelefones: (61)312-5252 - (61)223-5253 (PABX)Fax: (61)225-3985

Escritório Rio de JaneiroAv. Pasteur, 404 - Urca - CEP: 22292.040Rio de Janeiro - RJTelefones: (21)295-5337 - (21)295-0032 (PABX)Fax: (21)295-6347

Diretoria de Hidrologia e Gestão TerritorialTelefone: (21)295-5804Fax: (21)295-5804E-Mail: [email protected]

Departamento de HidrologiaTelefone: (21)295-4546Fax: (21)295-6347E-Mail: [email protected]

Diretoria de Relações Institucionaise DesenvolvimentoTelefone: (21)295-5837Fax: (21)295-5947E-mail: [email protected]

Divisão de Documentação TécnicaTelefones: (21)295-5997Fax: (21)295-5897E-Mail: [email protected]

Superintendência Regional de BelémAv. Dr. Freitas, 3645 – MarcoCEP: 66095-110 - Belém - PATelefones: (91)226-0016 - (91)246-8577 (PABX)Fax: (91)246-4020E-Mail: [email protected]

Superintendência Regional de Belo HorizonteAv. Brasil, 1731 – FuncionáriosCEP: 30140-002 - Belo Horizonte - MGTelefones: (331)261-3037 - (331)261-5977 (PABX)Fax: (331)261-5585E-Mail: [email protected]

Superintendência Regional de GoiâniaRua 148, 485 - Setor MaristaCEP: 74170-110 - Goiânia - GOTelefones: (62)281-1342 - (62)281-1522 (PABX)Fax: (62)281-1709E-mail: [email protected]

Superintendência Regional de ManausAv. André Araújo, 2160 - AleixoCEP: 69065-001 - Manaus - AMTelefones: (92)663-5533 - (92)663-5640 (PABX)Fax: (92)663-5531E-Mail: [email protected]

Superintendência Regional de Porto AlegreRua Banco da Província, 105 - Santa TeresaCEP: 90840-030 - Porto Alegre - RSTelefones: (51)233-4643 - (51)233-7311(PABX)Fax: (51)233-7772E-Mail: [email protected]

Superintendência Regional do RecifeRua das Pernambucanas, 297 – GraçasCEP: 52011- 010 - Recife - PETelefone: (81)3221-7456 (PABX)Fax: (81)3221-7645E-Mail: [email protected]

Superintendência Regional de SalvadorAv. Ulisses Guimarães, 2862Centro Administrativo da BahiaCEP: 41213.000 - Salvador - BATelefones: (71)230-0025 - (71)230-9977 (PABX)Fax: (71)371-4005E-Mail: [email protected]

Superintendência Regional de São PauloRua Barata Ribeiro, 357 - Bela VistaCEP:01308-000 - São Paulo - SPTelefone: (11)3333-4721 - (11)3333-4712E-Mail: [email protected]

Residência de FortalezaAv. Santos Dumont, 7700 - 4o andar - PapicuCEP: 60150-163 - Fortaleza - CETelefones: (85)265-1726 - (85)265-1288 (PABX)Fax: (85)265-2212E-Mail: [email protected]

Residência de Porto VelhoAv. Lauro Sodré, 2561 - Bairro Tanques-CEP: 78904-300 - Porto Velho - ROTelefones: (69)223-3165 - (69)223-3544 (PABX)Fax: (69)221-5435E-Mail: [email protected]

Residência de TeresinaRua Goiás, 312 - Sul - CEP: 64001-570 - Teresina - PITelefones: (86)222-6963 - (86)222-4153 (PABX)Fax: (86)222-6651E-Mail: [email protected]

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