a doutrina esotérica

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x>f..: 1. d?_PP rr' - .',7T;..: _B__&||lg I lllll lllll HCTII 8ilie;ati e a_n?-f5.!Siraçât RL7 DIREITA, 144 Csçcína _a Kare;&al Osojopo ) i* 77: xx, x í, ;xx.x:i"_,7 x ;; .LL'''-.,? ______! _______-I ------ __________________ .ÍK55£S# Bibliotbeca Nacional ¦ '•-<-_ *NN0 XLVÍil JUIZ DE FORA (Minas), Sabfcado, 31 de Maio de 1913 HBMHH ^BBi ^^mm^^^ B____pp|_|pH-----i 1^ ..¦¦¦?¦¦¦ ææ/& s ...¦ .^V ^-MMW"M^»"*>I^^M*^**,WW^^^I*M*^M^">^,*^P_N«^'"*«*"*^ ___-3±-__-^-B-_-___---?-- .... _¦______=;g ".v',4- 3.1¦ ' ** AgiliaNATiíUA» _* tito * Semestre _M# •»"»•» l3*iÍJú NUMERO AVUL 0 tOO REIS •¦¦_?_________( l-MBuf; ¦ ¦¦' >-í____wN_rt:.'':. ,". ¦ „_f ¦ £ ^^__i_I__--_-_--------------B_l á__fl_____KSt ¦"|-';7-x í ^iÉlrf ¦'"¦"1'^bS^__-.i_-_--*". -""a___Bi__- _ -'..'"^5^^s______P__Í__p! ¦ '¦.¦.^^________K _____..) v_ OEKKMEH tuiz de Oliveira 2_L_ -^ ¦" ¦. I..I..L . NUMERO 127 De Paris .9 c/e maio III uULHERES PANA UM MARIDO.—< -^.ir* ARANHA NA SORBONNE. - AS SSSS COMMUNHÔES.-O Ss MACHADO.-AF* SANO! PARIS Osr. pri- pintor Fer- onso xiii em cidade, sr Fran- eda- Kursaai aa ° u CooMtaçtln Benedôtti f d.. 28 folhos, professor de pati- ¦uiíi í;m Turbes, cuja família, bíiH- 1%q ric:ii parece, reside na Cor- ' t.||i Basti». Bènèdétiti era ac- So <le blgamia; No dia 6 ' set.íinhro do 1010, (l_.spo.av_. ,e víiiii'*. uma encantadora fanquei- ihi líosalia Dafour, da mes- domiciliada em Olioi- to, 0 nioçi (flspte Mudiide.hojtíí IpKi.i, abandonando-a em breve r. ir Panl a ^orsega, depois a LyjeiHo ü Toulousè. Nessa ultima .iil_di:« contrahiu segundo casamen- t2i .Io dezembro du 1911, eom ja oriunda Suint-Fólix „[,. (iiironrie). mlle. Maria Rose Itapu, de 2-1 annos, da ., reconhecia o filho natural e !e ||io trazia 1 1.000 francos de Le,Mas Benedetti québroúho Kur- m\'t (1,,'Happarecendti de Toulou-u:. \a audiência, as duas mulheres de g!nt;'lt-tti. morenas muito agrada" rtis di-ptizuram sem carregar o róo, qo.p»riiCÍa inspirar a ambas beno* tolo interesso o, depois de termina- jao sou depoimento, foram sentar [,? juntinlias no banco das testemu* ,[,;*.,, onde, durante o desenrola- junto do processo, tagarelaram «en tflmento. que nem duas boas amigas eftcántntlíia uma da outra. A sen- mu nio foi severa de mais, por- qne o defensor, nvútre Desarnanys. tendo dito quo hoje, com o divor éíft n bigamist nao 6 mais o caso do morto de que falava mr. Pour- C-aiiçiMC. de Molière, o jurj. por unanimidade, declarou Bénedetti não culpado. Este, com grando alegria ma, foi, solto immediatainento e, se iiiin ínt.ryiero divorcio, poderá elle Conservar {Mas duas mulheres! «J.ftüia2, o grande am ph.l.heabro da Sorbonim regargitãva de espe- eíadoru. do esc?>l, entro os quaes muitos vultos da oolonia brasileira. Inaugurava-se a Sociedade das Con-- (cr.iiüiit8 Estrangeiras, tendo sido convidado para discorrer nessa cs- toei» o diplomata-escriptor, sr. Gra- (* Aninha, grande honra para o Brasil. Abriu a sessão o conhecido rado Ernest Charles quo, depois de substanoinl o eloqüente exposi- cio dn nova Sooiedade, apresentou o novo orador. O sr. Graça Aranha levantou «so produzindo bello traba Ilio literário sobro esto theina : "A Imapinuçao brasileira." Infelizmente a sua pronuncia do france/ é deíi- oitmto, o que dillicultou a total com- pwlieu8&o dos seus bem ideados pe .iodos, na?) deixando de receber muitas palmas ria immonsa assis kneia, palmas quo tambem envol- viam a aua terra: o Brasil. Depois ertíueu-ao Edmond Kostand, que proferiu poética e adorável palestra joco-surii., destacando-a, ainda mais, pela sua dicção e expressüo inegna- lavui.s, empolgando soberanamente icimpucta multidão. Foi um trium- lho. francezas dc esol qne foram obso- quiadagf,: coin os mais convidados por nm sumptuosu banquete rica- mente fecrvido, onde reinou o <íon- tentamento (?;eral oriundo da bonda- du dos donos da casa; alimentando anda a alegria com as dança, eos cantos quo terminaram essa fe.ta iiiolv.davel. A secunda primeira communhâo que assisti foi nos arra- baldes de Faris, no dia 6, ha tres dias, no velhusco arrabalde de Saint-Maur des Fosses, culebre nos annaes da historia de F.ança. A pi imeiracommuntfante que seiafeste- jar ó Annsta, filha de uns bons èss portante duran- te muitos annos A ceremonia re- ligiusa differenciou se da de Paris, porque se effectuou na pequena egreja do logar. porém importantis- sima pela recordações e edade pois que ella é mais antiga quo Notre- Dame do Paris e nella se abrigou varias vezes Carlos Magno quando este ia residir em Saint-Maur. A alegria de nossa festa foi tambem grande; desta vez estávamos no campo, numa casa sita no meio das arvores e das relvas. O banquete foi ao meio-dia, porquo era neces sario regressar a Paris á noite, logo depois do jantar que, como o ban quete, foi lauto e alegre, arrancan- do-nos todos dahi com saudade. 0 jury (1° departamento do ílau amigos, tendo sido a mae de Ann (íiironne julgou em Toulouse, nojta creada na Bahia, onde o pae déf í/.ti do abril, o antigo direct fita foi negociante importante durai i .... «;,!../!.. __ .r...... ... .»..,;.„., a _..«- ... myra Smith de Cirvalho, dc sen digno marido e outros parentes amáveis do Bio. Regressando a Paris de tarde, o rei assistiu á noite ao grande jan- tar a elle e ao sr. Poincaré offe. e- cido pelo ministro do exterior, sr. Pichon. AJs 10 1/2 retirou se o sr"e mme. Poinoaré, por causa do seu luto.p.ra n5o assistúem á srArèequo se ia seguir, figurando nella, com grande 4?xito mme. Kdmée Favart, mme. Chalés et Munier, es bel tas A situação politica Serviço especial do Phar d Ro 30! E(fectiiou-se hoje na. fCamara a eleiçSo? da mesa Depois de proclamado.Io Vice- presidente o deputa^. Soares Santos, houve grande tumullb, pretendendo os deputados falar ao mesmo tempo, reclamando contra a validade da eleição >' {:nté Mineiro Deve inaugorar-se hoje, ao meio- dia, & rua de i>'&ó Mathus n. 2SjO Café Mineiro, dt. propriedade do sr. Francisco Luiz de Barros Junior. O novo estabelecimento, que está excellentemente montado e que dis- põe dos mais aperfeiçoados inachi- nismos, destina-se a torrefaeção de ca^fé em grande escala. Desejamos todas as prosperidádss quasi dansarinas da opera com o sr. Pierre devidb & eedu,as inutüfeadas Marguente ; mme Hatto.da Opera,; ,. . .. . . . , _,„_ tía - a f\ / i-i RO tumulto fot tal $ue sr. Pénn, da Of-éra-Comique ; Su-Í" zane Després e Léon Bernard, dascenas de püg,,ato- *:- * ,. Halfeld llfi Comédie-Françaiso ; a engraçada O sr. Sabino garro*?,, que foi eleito "»"""> cançohetista Lise Berty e a celebrepresidente da mesa, contra dois votos dansarinaNapiers Kowskag.0 rei Afdados aos srs. Raul Fernandes e Tor- foflso ainda anda hoje c'mo nm des-quatq Moreira, suspendeu a sessão por esperado.a desempenhar " seu papeljuugo tempo. .;«a__..^'_i 'i^ cinco e meia houve; Cobertores de e alccodao para ; casados esolteiros,~na PARISIENSE A Saúde da Mulher Tandades.^" Do Rio acaba de chegar o conhe- cido pintor Fernandez Machado, tan- gido dahi pelo grande calor o creio que pela saudadn dos amigos de Pa- ris, onde, com certeza, tem elle ai* guns negócios a tratar. E' um bello rapaz, sizudo e de qualidades taes que lho mereceram a seria amizade do inolvidavel brasileiro dr. Pereira Passos, roubado, tâo de súbito, á admiração de seus compatriotas. E' sabido que a ultima carta que o errando brasileiro escreveu a bordo do vapor, no dia em que morreu tao inesperadamente, era dirigida a Fernandez Machado. de monarcha. á tarde é que se retira para seu paiz. dizem qne mui- to lisonjeado pelo acolhimento da França,mas, com certeza; t-xhaurido Âlhert Cohon tMoteie Bi_= Nesta Faris do momento, em que b frondosas verduras o as flores ""vãmente desubroohadas annun- ciam a rutilante primavera, é bello ver-sc, e8pargindó-8e pelas ruas e avenidas, que nem anjos do poesia. uns vultinhos brancos por comple- ''• desde os cabellos ató a planta •hs pés: silo as meninas primeiras wmmungantea quo vüo á egreja re- Ai-!, pela primeira vez, a hóstia r^:i:r!t(la. ceremonia tocante que pivpara a creança pahv a passagem •|;- puberdado religiosa, prenuncio dns futuros encargos o deveres da mulher. Aqui, nas familias, a pri- "leira conimuuhao é objecto do gran- da culto religioso o familiar. Foi wsiiu que. neste anno, fui distin- Mulo por dois convites. O primei? rn. a 2A do abril/ foi pelo meu ve- 'Jm e excellente amigo? João Berto cWo Junior, paulista da gema e Hntifío sócio da conhecida casa L. Hermaity, do líio de Janeiro, para a prosperidade da qnal tanto contri- hlli" pelas sua? qualidades do ho- ineiii correcto e prestativo, juntan- «io lhes a sua actividade o discipli- "* commuroiid, quo lho valeram a amizade de todos e a procura do nil»ie.o.s,. freguesia.; Está, residindo e»* Paris ha dez anHOS, com sua tx'»!i familia, seudo, repito-o, no (ii:l 21 de abril quo teve a satisfa* 5a" de presidir a festa da primeira c°iiU!)u.ihao da sua querida e inno- Oi,nto nlhihha Paula. A' casa da himlia Cirio oomparece.ram familias Anto hontem chegou o rei Affon- so XIII, depois de gramar mil e tant «s kilometros. Desde Madrid fazia ala ao seu trem até chegar á gare do Bois do Boulogne, um verdadeiro exercito, de pé. T nham se diido extraordinárias providen- cias por causa do ultimo attentado de Madrid, atteudendo-se; tambem as prisões --írilj}-!!?^.,, WvV , anarchistaS* suspeitos TTespiíífKÕés' Ató agora tudo correu muito bem, exeoptnando alguns assobios e gritos de: «Viva Ferrer*,quo o rei ouviu na sua passagem, o que nao Uro alterou o bom humor de sempre, ainda mais que foi muito bem recebido pelo povo que, em geral,o victoriousem- pre. o quo ello mereço por seu ge- nio democrata e eavalheiroso. Soa recepç&o foi festiva e enthusiastica. Seu percurso desde a arenue du Bois ató o palácio real do Minis* terio dos Negócios Estrangeiros foi trinraphal, acompanhado sempre do sr. Poinçaró e dos funecionarios mais graduados do governo, ampa rado por um lusido exercito de to- das as armas e pelo brilhante se- quito quo, com elle, veiu de Ma* drid, mostrou-se sempre satisfeito. Assistiu na mesma hora da che- gada a uma brilhante revista na esplanada dos Inválidos, que muito lhe agradou, felicitando e apertan- do as mãos do presidente da Repn- blioa. Dahi foi almoçar no Eliseu, ondo esteve col locado aoj lado de nmio. R. Poincaré. Depois do meio- dia effectnqu-se a visita á Escola Militar do Campo de Marte, onde o rei percorreu todas as* dependen- cias importantíssimas. A' noite, grande jantar no Elisen Hontem do manha cedo partiram os dois chefes de Estado, com as suas co- mitivas, para Fontaineblean, onde foram saudados pelo fracasso dos tiros de peças modernas, indo im- mediatamente assistir ás grandes manobras preparadas adrede. Co- meçarara. por uma importante ma- nobra de oavallaria, durante a qual' o sr. Poincaré offereceu ao rei Affoft- j so um magnífico cavallo chamado Oaprice, tendo pertencido ao capitão Falguiére, filho do grande e falle- cido esoulptor. O rei montou Ca- price durante essas manobras. Em seguida teve a palavra a artilharia. que, de muito longe, destruiu uma! aldéa de papelão pintado, a gran- j do distancia ecom rapidez certeira.) Orei Affonso ó admirador do. exer-! cito francez; naquella hora as suas: feições resplandeciam de animação | e de contentamento. Acabadas as j manobras, os chefes de -Estado e j sua gente foram em demanda do palácio de Fontaineblean, indo am- bus desoançar nos aposentos espe- ciaes que se lhes reservou. Depois •le ligeiro desoanço. atravessando j innumeras salas históricas, pene- ' traram na riquíssima galeria Henrit II, onde os esperava uma mesa cpm 80 talheres, para o almoço, galeria j que visitei ainda na semana passa- [ da em companhia da mui sympatlri'* ca juiz-forana exma. sra. d. Pai- Publicaremos em nossa edição de ama- nhã mais um artigo do nosso illustre collaborador sr. barão Carlos von Plan- kcnstein, cathedratico do Gymnasio e da Escola Normal Santa Cruz. Intitula-se esse artigo _l lingua prhui- tiva e è um interessantíssimo estudo sb- bre a origem das línguas humanas. A «Emulsão de Scott», é um prepara- do que se pôde com absoluta confiança, por o resultado que com e!!a se obtém ser seguro, e que centos de certifica- dos attestam. Attesto que tenho empre- j^ado cm minha clinica o «Emulsão de bcottn, com a qual sempre obtive opti- mos resultados, e reputo o mais seguro meio de tratamento nas moléstias pul- monares especialrt.ente na tuberculose. Outrosim declaro ter tirado excellentes resultados ern todos os casos de enFra- quecimento geral Dr. Josc'Spititla de Athayle Bahia. iÊOilSO SOta :" a doutrina esotérica da tarde o sr. SabinO Barroso declarou que o regimento prohibia a continua- ç3o dos trabalhos depois das cinco ho- ras, mandou lacrar as. urnas e marcou para amanhã a continuação da eleição da mesa, isto é, a apuração da eleição feita do segundo vice-presidente e a j eleição dos secretários;f v.i O deputado paulista: Álvaro Carvalho, votou com o P. R. C£f Houve ordem durante os trabalhos, alterada depois dè? conhecido o re- sultado dando eleito o sr. Soares Santos. Acaba de ser proclamado Vice-pre- sidente o deputado gelo Rio Grande do Sul, sr. Soares dos -Santos, pinheirista, eleito por 82 votos contra 81, obtidos o homem experimenta a fascinação, pelo deputado pernambucano sr Simões os arrepios do infinito. Os abysmos Barbosa, colligado. %£¦<'.¦/¦do Inconsciente se abrem -«em _.'....1, nós mesmos, nos mostram o abys- —Foi feita nominalmente a chamada, , „„.,....„„ „„ „!».,_ „„ A, , . .... _,--_.•_,mo de onde sahimos. as alturas ver- para a votação, ás tnes horas da tarde. O sr. Sabino Bargoso começou a con i tagem das cédulas p&a presidente e con- As/ perspectivas que se abrem nos humbraes da theosophia são immensas sobretudo quando com- paradas com o estreito e desolador horizonte em que o materialismo encerra o homem ou com ns dados infantis e inaeceitaveis da theolo- gia clerical. Pereebendo as pela primeira vez Acompanhado do agente da policia ca rioca, sr. Virgílio Pereira de Almeida, chegou hontem á cidade, onde ficou" ã disposição do sr. dr. Paulo Guaraciaba, o chauffeur Sebastião Marques Ribeiro, aceusado do crime, de defloramento m 'àtimrs Syphilis, Tnjecções de CYA- NOVAINE. -Tribunal do jury Deve installar-se depois de amanhã, segunda-feira, a segunda sessão do tri- bunal do jury desta comarca, no corren- te anno. HajálS processos preparados, haven- do outros em preparo. tinuou a aDuraçãoJ&ndo .o-seguinte o resultado: president^Babino Barroso,l86; Raul Fernandes, 1; ^Torquato Moreira, 1; inutilisada 1; em branco 1. Para primeiro vice-presidente Soares dos Santos, can- didato pinheirista, &.; Simões Barbosa colligado, 8'.f/- Na oceasião em que o sr. Barroso ia proclamar eleito primeiro vice presi- tiginosas onde respiramos Arrebatados desta immensidade, mas assombrados da viagem, que- remos nao mais existir e fazemos um appello ao Nirvana l Depois, percebemos que esta fra- queza n$o é senüo a lassidao do marinheiro prestes a abandonar o remo no meio da borrasca. Alguém disse:—O homem nasceu em um concavo de vaza e nada sabe do vasto oceano que se esten Nâo, os meios nâo explicam as espécies, assim como as leis physi- cas nâo explicam as leis chimicas. nem a chimica explica o principio evolutivo do vegetai, nem tampouco este o prinoipio evolutivo dos ani- mães. Quanto ás grandes famílias de animaes, ellas correspondem aos fypos eternos da vida, signaes do Espirito, que marcam a escala da consciência. O apparecimento dos mammi feros depois dos reptis e dos pássaros nâo tem sua razlo de ser em uma mudança do meio terrestre; este nâo lhe é mais do que condição. Ella suppõe uma emhryogenia nova; por conseguinte, uma nova força in- tetlectual e afiimica agindo por den- tro e no fundo da natureza qne cha- mamos o além relativamente á per- cepeâo dos sentidos. Sem esta força intelectual e.ípi- rnica não sa explicaria m_fi___o;.*4_-_-pi pa-ecimento de uma'.«_ellula organi- ca no mundo inorgânico. Emfim, o homem que resume e coroa a serie dos seres, revela todo o pensamento to divino pela harmonia dos órgãos e a perfeição da forma, effigie vive da alma universal, da Inteíligencia activa. Condensando todas as leis da so- lnção e toda a natureza em seu cor- po, elle a domina e se eleva acima delia, para entra pela consciência a pela liberdad. no reino infinito de líspirito. Sehouré Peptol—tônico poderoso, infalível para o estômago Ha caixa do rape... õâSirW-V dente o sr. Soares^sr. Junqueira pe- Ga traz è para frtínte Igto diu a palavra pclajtatem. Ao começa. . . Veldadeir0: mag a n,ysfcica trans o seu discurso estabeleceu-se grande ceãtmttí inVpelíe nosso barco para confusão devido aos^vehementes apartes, sendo o president|||.obrigado a suspen- der a sessão, corifplsndo, * porém, por algum tempo as d\$í" Parece provav Atoalhados, toalhas, cretones li- nhas, colchas brancas e de cores, na PARISIENSE. Halfeld, 116. Apresentou-se hontem ao sr. dr. dele- gado de policia Regina Maria da Silva, mulher de Antonio Henrique.., moradora no arraial "da Grama, a qual se queixou de ter sido ali ameaçada e insultada pelo turco Tobias de tal, que lhe quiz cobrar violentamente uma divida. A autoridade prometteu providenciar. bebam Agua S. de Lnu- renga Communicam-nbs os srs. Littierri & Scanapieco que acabam de adqui- rir no Rio de Janeiro diversas ma chinas das mais modernas, para o fabrico de calçados, devendo as mesmas por esses dias ser inau guradas no estabelecimento de que são proprietários* á rua Gratidão n. 28. gutspe§. no recinto. ^__&4f^__l_fi__fi_____9______ __*__•__,'__' ••vi '^-_»_--_mi -i-J __i^^_!f^É;v*i^_í_________.N_. " ¦B o alto de uma onda e ali, sempre batidos pela fúria da tempestade arrebatamo nos ao seu rythmo gran diosò; "e, medindo a vista a aboba- na calma ^j-e^fella repousa ________**' v Mj&jfyjç^ _. .._ __ _. ^ ote! Fluminense 100 c ütyrtavei.s dormitórios' illuminados á luz electrica. Bom dirigida _<jz?n'a p..es- plendido reíeiturio. 2B9, Praga da Republica, 209 (Próxima á estação da E. F. O.) Rio de Janeiro ALVES, «MAS & CARVALHO Josephina Tampos, residente á rua da Liberdade, parte baixa, queixou-se hon- tem ao sr. dr. delegado deque o solda- do do segundo batalhão, Antonio Ma- noel, lhe espancara, por não haver ella correspondido a urna declaração amo- rosa O delegado tomou providencias. P^a Hl^a^ms e Darthros Anti-eczemal Ferreira O sr. dr. juiz de direito da segunda vara sustentou o despacho do sr. dr juiz municipal, impronunciando o sr. Al fredo de Oliveira da aceusação que lhe foi feita. Sobretudos e capas para homens e rapazes de todas as idades, na annos Ha 63 annos, na data de hoje, em 1850, a lei n. 472 elevava á cathegoria de villa, com a denominação de Villa de Santo Antonio do Parahybuna, a parochia de Santo Antonio de Juiz de Fora, perten- cente ao municipio de Barbacena, com- prehendendo seu municipio a inesma pa- rochia e a de Chapéo d'Uvas. Ainda pela mesma lei, a séde de pa- rochia de Simão Pereira, do município de Barbacena, ficou sendo a Capella de Santo Antonio de Juiz de Fora. A' comarca de Barbacena ficaram per- tencendo as villas do Presidio do Rio Preto e Santo Antonio do Parahybuna "Alei da Câmara Municipal, que decla- ra feriado o dia de hoje, é a de a resol. n 152, de 22de março de 1893, e que diz: «Art. 1. Será celebrada annualmente pela Câmara Municipal no dia 31 de maio ASaiidedaMulherBLrutêrTnr0 parisiense. Halfeld. ue n ^-_£-$__^ H As andorinhas I:: I - ¦- A GILBERTO DE ALENCAR Hoje, pela manhã, desta minha janella, Eu vi, no beirai, a palpitante ouréla Do bando alegre e exul das ágeis andorinhas. Nurnchilrear constante, as meigas avesihhas Estavam certamente em festiva assembléa, A discutir, talvez, uma engenhosa idéa, Emquanto, na cimalha, em recanto tranqüillo, V> Tinham segura ""â" prole èm resguardado asylo. - ? Depois, verifiquei que aquelie bando-ledo aAll: AA Combinava entre si innocènte brinquedo, Pois, célere, rüflándo as pequeninas azas, Deixou, num surto egual, o telhado das casas ~ E, pelo espaço a fora, ás alturas subindo, Aos meus olhares foi, aos poucos, se sumindo, í Até que no azul as negras silhuetas Pareceram-me, assirri, pequenas manchas pretas. Uma grande andorinha, a que, provavelmente, Do folguedo era a mestra, ia voando á frente* >-. Achando eu, rià foliai isto de interessante: {.. y ;.-m Quando de volta estava o grupo itineránté, v-. Na vanguarda do lote inda rompendo vinhíA y. ^ ^ «!Aquella mesma grande e valente andorinha 29—5 1913Joaquim Americano _____ _r « surpréza auginenta si, voltan do ás sciencias modernas, consta- ta se quo depois de Bacon e Des- curtes ellas tendem involuntária- mente, mas ainda mais seguramente, a lançar se aos dados da antiga theosophia. Sem abandonar a hy- pofehese dos átomos, a physica mo iferna chegou insensivelmente a identificar a idéa do matéria com a idéa da força, o que é um passo para o dynamismo espiritualista. Para explicara inz, o magnetis- mo, a electricidade, os sábios tive- ram de admitia uma matéria subtil e absolutamente imponderável, en- chendo o espaço e penetrando to- dos os corpos, matéria que chama- ram ether, o que é um passo para a antiga idéa theosophica d^ almu do mundo- Quanto á impressionabilidade,ájn- telligente docilidade desta matéria, ella resalta de nma experiência que prova a transmissão do som pela luz, experiência de Bell.—Faz-se caliir um raio de luz sobre uma placa de selenio, qne o reflecte á dis- tancia s«bre uma outra placa do mesmo metal. Esta so communica com uma pilha galvanica á qual se adapta nm telephone As palavras pronunciadas atraz da primeira pia- ca se escutam distinctamente no to- Iepfeone que está em seguimento á segunda placa O raio de luz ser- vio pois de fiotelephonlco As ondas sonoras são transforma- das em ondas galvanicas e estas novamente em ondhs sonoras. De todas as sciencias. as que parece terem compromettido mais o espiri- ; tualismo, s*o a zoologi" comparada á anthropoiogia. Em realidade, elles teriam servido a este espiritua- lismo mostrando a lei e o modo de intervenção do mundo intelligivel no muüdo animal. Darwin acabou com a idéa infantil da creação segundo a theologia primaria. Sob este. pon to de vista elle não fez mais que regressar ás ideas da antiga theoso- phia Pythagqras havia dito : «o homem parente do animal.» Darwin mostrou as leiB ás quaes a natureza obedece para executar o plano divino, leü* Instrumentarias que são : p* combate pela vida. a hef editariedade ea selecção natural. Elle provou a variabilidadè das, espécies, reduziu o numero deltas e estálieleceu-lhés a estiagem; Mas seuá discípulos, os théoricos do tran sformismo^absoluto que quizeram fa- zer sahir todaí as espécies de um prbtotypQ e fazer dépeifder o seu appariicimentodas influencias únicas do meio, forçaram os factos em favoí de uma con (fepção^ puramente exter4 Ua é niaterialista àa natureza. "T" mÊÊÊÊÊBSSSÊÊBÊÊÉÊS^ÊSSÈ' ——!*¦ ^^.jçommçmoração do anniversario da creação do municipio, decretada pela lei provincial n. 472 de 31 de maio, de 18õ0. Art. 2- Revogam se as diposições cm contrario.» Assim, pois, entra hoje o municipio no 63- anuo de sua creação. Para frieiras e feridas Antl-oczemal Ferreiro Está percorrendo as localidades da zona da Matta, servidas pela estrada de ferro Leopoldina, o nosso representante sr. João Ignacio Coelho Junior, para quem pedimos o efficaz auxilio dos ami- gos do Pharol. Contra Eczenia>\ Herpes, usem Veloucréme Vidal. IDO BIO Serviço especial do Pharol Rio, 30 A' bordo do Finisterre chegou às 10 horas da manhã o corpo do sr. Francis- co Passos, sendo- transportado para o galeão «Dorri João Vl>, donde seguiu acompanhado por numerosas lanchas, para o arsenal de marinha. Ahi esperavam o corpo o representan- te do marechal Hermes, ministros, ele- vado numero de pessoas gradas e fami- lias. Coberto o esquife com a bandeira de seda com as armas da prefeitura, foi.or- ganisado o cortejo sobresahindo grande numero de coroas naturaes e artificiaes. Era enorme a multidão que acompanha- va o prestito que desfilou pela rua Ma- rechal Floriano, onde os combustores, envoltos em' crépes, foram accesos. O commercio dessa rua cerrou as portas Al hora da tarde chegou o prestito á prefeitura. Aberto o caixão, foi elle col- locado na câmara ardente ficando o cor- po velado. por numerosos funecionarios e exposto ao publico.» Amanhã, ao meio dia, haverá missa de corpo presente np cemitério de S. Fran- cisco, onde será sepultado. Durante as solemnidades varias ban- das militares executaram marchas fune- bres.-- ricn.40: Um Dilermando que, S é c.-ttó; Um Brant*, que sem ter dar repolhos e pepinos, é horta. M K ... M1LLO ... FILHO Ppr andarem, que pena! Inda ás occultas 43feHun tal Camillo as obras excellentes, E eu não poder em línguas dinerentes, No estylo, as traduzir, de catapultas-, Obras que serviriam de consultas Aos poetas das nações resplandecentes E que, esconsas, farão das gentes cultas, Por nfio n'as conhecerem, brutas gentes; Para honra do Brasil ao menos vingo-as, Aqui vertendo o nome em varias línguas, Desse Camillo gráo, autor modelo. Chemille no francez, chinez Kamilas, No inglez Camillus, mas se diz Keimillâs E em lingua Eé assim quasi Camello. K. Mulo, pae mm Pensamentos... gigantescos: —Uma bengala é uma palito de grandes dimensões. —A civilisação é ... a civilisação. ²O sol é o fogão dos friorentos. —O major Andrinopla é o maior talen- to do universo.—Pafuncio. am A sub-administração, etc... Morreu a sogra do Mario deixando innumeros bens, hoje o ladrão é argentario; tú, oh 8iíí>, não vens!... ¦« -Ps. ! —Que é isso que vais lendo ? —E' o Oorreio de Andrinopla... —Ah ! sim... o annuneio do T. H, o Camillo Filho da terra... ²Homem ! Tens razão! E' uma pare- lha de arromba ! mm Impossível dos impossíveis Quebrar os dedos do Destino. —Arrancar os olhos ao Padre Eterno. —Matar a... Morte. tmt Trecho de ouro de T. H. (talento henorme), do Cyreiot.ié hontemj:. .. * .'¦;,[ ""Divino Cezar, não estragueis a vossa divina voz, que deve ser reservada para os divinos cantos que acompanhaes com a vossa divina lyra para gáudio do povo que applaude o vosso divino gênio !..."• E' o caso da gente dizer : Divino ta- lento, nSo esbodégues o divino estylo, que o divino Deus te deu, pois com esta divina espremedeira pode o teu divino soffrer implorar a intervenção da divina Capone... IM A sub-administração, etc... Vae a fortuna p'ras gentes Que juntam magros vinténs; Apodrecem e cahem os dentes, tu, oh sub, não vens !... Curiosidades de Juiz de Fora: Um__u__que em vez de ser de ouro, é de Oliveira; Um Joaquim que, sem ser I'^ $!______ panno,eam_- ser fúnebre, MEueo Ruy, somos Eu e elle...— Major Andrinopla. __,K. Peptol —o reconstituinte inoffensivo. Em todas as pharmacias Os mortos A's 121{2 horas da madrugada de hon- tem,apòs longa enfermidade contra a qual foram impotentes os recursos da sciencia medica e os cuidados da familia, falleceu nesta cidade a exma. sra. d. Maria Ceei- lia de Paiva Valle, virtuosa esposa do sr. commendador Pedro Procopio Rodri- gues Valle, capitalista' aqui residente e proprietário de diversas fazendas ém CO- ronel Pacheco, Piau e no districto desta cidade. A inditosa senhora, que era dotada de sentimentos nobres e elevados, por suas excellentes virtudes, oecupava logar dis- tineto na sociedade, sendo por quantos a conheciam devidamente considerada, contava a edade de 58 annos. De seu consórcio teve 13 filhos dos quaes, em numero de Q, sobrevivem os nossos pre- sados conterrâneos -srs. major Pedro Pro- copio Filho, capitães Franklin e Manoel Procopio R. Valle,Aristides.Turiano.OIavo Procopio e as senhorinhas Zilda, Noemi e Elvira. n - Em companhia da extineta, de quem eram netos, residiam e recebiam o neces- sario .conforto e os carinhos de uma verdadeira mãe, 2 meninos, lilhos dos fi- nados Joaquim Soares Ladeira e d. Ma- ria Valle Ladeira e 4 meninas, filhas do í sr. dr. Augusto Gonçalves e d. Antonietta -Na Candelárias nove horas da ma. yalle Gonçalves, tambem fallecidos. O enterro, que foi grandemente acom- panhado, [realizou-se hontem mesmo, ás 5 horas da tarde, no cemitério do arraial nhã». foi celebrada missa de sexto mez do fallecimento de d. Orsina Fonseca. O sr. marechal Hermes, acompanhado de filhos, compareceu ao acto, que foi concorrido. As crianças pailldas - £-7- tucuico, pho.phatado. preparado por uro proeeçso boto »4_f Costa. Moateii-Q _c Martin» - PMropoIlt _.' & salvação das __.ais.__. - (Possuem inntunerop attestados) - A* renda.«__ todas as charataeias e *to_4í___.i- AiwrHròíip. VVM^PIIHK. 7 de Piau, tendo o corpo sido transporta- do desta cidade ás 6 horas da manhã, em carro especial da E. F. Piau, que o conduziu até à estação de coronel Pa- checo. :-A.-L~ÍA: A' enlutada famihVda extineta signifi- camos os nossos pezarues. HOJE Grandioso programma -Á_o Oi_aê-3ifl. __?l____3-i?oí. Arte* .ifêgil^f prazer "SCXT-IS f~ .. ! TOM DICKSON DETECTIVE. ??*** E Empolgante drama policial dividido em tres; lon- /"45Mí partes e 1.350 me'tos—Trabalho da sele- > ota fabrica tux de Paris.- j AMANHA Raça de artista, posiaiti _r»i k vWa wal, fíta d art a. 75, ú ín#_. farta ílmSÊ ws HP B* "" .>«*lBÇJ«:f '¦'i - * _# JSSsI - '.:'1"-.>â* % yç. i - "¦j_l__-l '*"'Jm\ "¦'.' A'A-"'.*¦"-¦ -'Py.^- ¦¦/ ."i"ííí*s ?T»3aa_ ¦01£$ggB 'A L A: . -;t ryt r¦'* - '//'."A- yy. y -. ¦':-¦ l-y± - ..''--'" ÍÍAÍ y .-..,-.-., A . - -. ?ÍMáÍmmmm% ¦_____., .. . . Af -. - - '__ : ' " - -.. "•'- '

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Page 1: a doutrina esotérica

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I lllll lllll HCTII

8ilie;ati e a_n?-f5.!SiraçâtRL7 DIREITA, 144

Csçcína _a Kare;&al Osojopo )

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______! _______ -I ------ __________________

.ÍK55£S#Bibliotbeca Nacional

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*NN0 XLVÍil JUIZ DE FORA (Minas), Sabfcado, 31 de Maio de 1913

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AgiliaNATiíUA»

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NUMERO AVUL 0 tOO REIS

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¦ '¦.¦.^^________K _____..)

v_OEKKMEH

tuiz de Oliveira

2_L_ ví-^

¦" ¦. I..I..L .

NUMERO 127

De Paris.9 c/e maio

III

uULHERES PANA UM MARIDO.—<-^.ir* ARANHA NA SORBONNE. - AS

SSSS COMMUNHÔES.-OSs MACHADO.-AF*SANO!PARIS

Osr.pri-

pintor Fer-onso xiii em

cidade, sr Fran-dé eda-

Kursaai aa° u CooMtaçtln Benedôtti

f d.. 28 folhos, professor de pati-¦uiíi í;m Turbes, cuja família, bíiH-

1%q ric:ii parece, reside na Cor-' t.||i Basti». Bènèdétiti era ac-

So <le blgamia; No dia 6' set.íinhro do 1010, (l_.spo.av_.

,e víiiii'*. uma encantadora fanquei-ihi líosalia Dafour, da mes-

domiciliada em Olioi-

to,0 nioçi(flspte

Mudiide.hojtííIpKi.i, abandonando-a em breve

r. ir Panl a ^orsega, depois aLyjeiHo ü Toulousè. Nessa ultima.iil_di:« contrahiu segundo casamen-

t2i .Io dezembro du 1911, eomja oriunda dé Suint-Fólix

„[,. (iiironrie). mlle. Maria RoseItapu, de 2-1 annos, da

., reconhecia o filho natural e!e ||io trazia 1 1.000 francos de

Le,Mas Benedetti québroúho Kur-

m\'t (1,,'Happarecendti de Toulou-u:.\a audiência, as duas mulheres deg!nt;'lt-tti. morenas muito agrada"rtis di-ptizuram sem carregar o róo,

qo.p»riiCÍa inspirar a ambas beno*tolo interesso o, depois de termina-jao sou depoimento, foram sentar[,? juntinlias no banco das testemu*,[,;*.,, onde, durante o desenrola-junto do processo, tagarelaram «entflmento. que nem duas boas amigaseftcántntlíia uma da outra. A sen-mu nio foi severa de mais, por-

qne o defensor, nvútre Desarnanys.tendo dito quo hoje, com o divoréíft n bigamist nao 6 mais o casodo morto de que falava mr. Pour-C-aiiçiMC. de Molière, o jurj. porunanimidade, declarou Bénedetti nãoculpado. Este, com grando alegriama, foi, solto immediatainento e, seiiiin ínt.ryiero divorcio, poderá elleConservar {Mas duas mulheres!

«J.ftüia2, o grande am ph.l.heabroda Sorbonim regargitãva de espe-eíadoru. do esc?>l, entro os quaesmuitos vultos da oolonia brasileira.Inaugurava-se a Sociedade das Con--(cr.iiüiit8 Estrangeiras, tendo sidoconvidado para discorrer nessa cs-toei» o diplomata-escriptor, sr. Gra-(* Aninha, grande honra para oBrasil. Abriu a sessão o conhecido

rado Ernest Charles quo, depoisde substanoinl o eloqüente exposi-cio dn nova Sooiedade, apresentouo novo orador. O sr. Graça Aranhalevantou «so produzindo bello trabaIlio literário sobro esto theina : "A

Imapinuçao brasileira." Infelizmentea sua pronuncia do france/ é deíi-oitmto, o que dillicultou a total com-pwlieu8&o dos seus bem ideados pe.iodos, na?) deixando de recebermuitas palmas ria immonsa assiskneia, palmas quo tambem envol-viam a aua terra: o Brasil. Depoisertíueu-ao Edmond Kostand, queproferiu poética e adorável palestrajoco-surii., destacando-a, ainda mais,pela sua dicção e expressüo inegna-lavui.s, empolgando soberanamenteicimpucta multidão. Foi um trium-lho.

francezas dc esol qne foram obso-quiadagf,: coin os mais convidadospor nm sumptuosu banquete rica-mente fecrvido, onde reinou o <íon-tentamento (?;eral oriundo da bonda-du dos donos da casa; alimentandoanda a alegria com as dança, eoscantos quo terminaram essa fe.taiiiolv.davel. A secunda primeiracommunhâo que assisti foi nos arra-baldes de Faris, no dia 6, ha tresdias, no velhusco arrabalde deSaint-Maur des Fosses, culebre nosannaes da historia de F.ança. Api imeiracommuntfante que seiafeste-jar ó Annsta, filha de uns bons

èssportante duran-

te muitos annos A ceremonia re-ligiusa differenciou se da de Paris,porque se effectuou na pequenaegreja do logar. porém importantis-sima pela recordações e edade poisque ella é mais antiga quo Notre-Dame do Paris e nella se abrigouvarias vezes Carlos Magno quandoeste ia residir em Saint-Maur. Aalegria de nossa festa foi tambemgrande; desta vez estávamos nocampo, numa casa sita no meio dasarvores e das relvas. O banquetefoi ao meio-dia, porquo era necessario regressar a Paris á noite, logodepois do jantar que, como o banquete, foi lauto e alegre, arrancan-do-nos todos dahi com saudade.

0 jury (1° departamento do ílau amigos, tendo sido a mae de Ann(íiironne julgou em Toulouse, nojta creada na Bahia, onde o pae déf

í/.ti do abril, o antigo direct fita foi negociante importante duraii .... «;,!../!.. __ .r...... ... .»..,;.„., a _. .«- ...

myra Smith de Cirvalho, dc sendigno marido e outros parentesamáveis do Bio.

Regressando a Paris de tarde,o rei assistiu á noite ao grande jan-tar a elle e ao sr. Poincaré offe. e-cido pelo ministro do exterior, sr.Pichon. AJs 10 1/2 retirou se o sr"emme. Poinoaré, por causa do seuluto.p.ra n5o assistúem á srArèequose ia seguir, figurando nella, comgrande 4?xito mme. Kdmée Favart,mme. Chalés et Munier, es bel tas

A situação politicaServiço especial do Phar d

Ro 30 !E(fectiiou-se hoje na. fCamara a eleiçSo?

da mesa Depois de proclamado.Io Vice-presidente o deputa^. Soares Santos,houve grande tumullb, pretendendoos deputados falar ao mesmo tempo,reclamando contra a validade da eleição >' {:nté Mineiro

Deve inaugorar-se hoje, ao meio-dia, & rua de i>'&ó Mathus n. 2SjOCafé Mineiro, dt. propriedade do sr.Francisco Luiz de Barros Junior.

O novo estabelecimento, que estáexcellentemente montado e que dis-

põe dos mais aperfeiçoados inachi-nismos, destina-se a torrefaeção deca^fé em grande escala.

Desejamos todas as prosperidádss

quasi

dansarinas da opera com o sr. Pierre devidb & eedu,as inutüfeadasMarguente ; mme Hatto.da Opera,; ,. . .. . . . , _,„_tía - a f\ / i-i O tumulto fot tal $uesr. Pénn, da Of-éra-Comique ; Su-Í "zane Després e Léon Bernard, da scenas de püg,,ato- *: - * ,. Halfeld llfiComédie-Françaiso ; a engraçada O sr. Sabino garro*?,, que foi eleito "»""">

cançohetista Lise Berty e a celebre presidente da mesa, contra dois votosdansarinaNapiers Kowskag.0 rei Af dados aos srs. Raul Fernandes e Tor-foflso ainda anda hoje c'mo nm des- quatq Moreira, suspendeu a sessão poresperado.a desempenhar " seu papel juugo tempo. .;«a__..^'_i 'i^ cinco e meia

houve; Cobertores de lã e alccodao para; casados esolteiros,~na PARISIENSE

A Saúde da Mulher Tandades.^"

Do Rio acaba de chegar o conhe-cido pintor Fernandez Machado, tan-gido dahi pelo grande calor o creioque pela saudadn dos amigos de Pa-ris, onde, com certeza, tem elle ai*guns negócios a tratar. E' um bellorapaz, sizudo e de qualidades taesque lho mereceram a seria amizadedo inolvidavel brasileiro dr. PereiraPassos, roubado, tâo de súbito, áadmiração de seus compatriotas. E'sabido que a ultima carta que oerrando brasileiro escreveu a bordodo vapor, no dia em que morreu taoinesperadamente, era dirigida aFernandez Machado.

de monarcha. Só á tarde é que seretira para seu paiz. dizem qne mui-to lisonjeado pelo acolhimento daFrança,mas, com certeza; t-xhaurido

Âlhert Cohon

tMoteie

Bi_=

Nesta Faris do momento, em queb frondosas verduras o as flores""vãmente desubroohadas annun-ciam a rutilante primavera, é bellover-sc, e8pargindó-8e pelas ruas eavenidas, que nem anjos do poesia.uns vultinhos brancos por comple-''• desde os cabellos ató a planta•hs pés: silo as meninas primeiraswmmungantea quo vüo á egreja re-Ai-!, pela primeira vez, a hóstiar^:i:r!t(la. ceremonia tocante quepivpara a creança pahv a passagem•|;- puberdado religiosa, prenunciodns futuros encargos o deveres damulher. Aqui, nas familias, a pri-"leira conimuuhao é objecto do gran-da culto religioso o familiar. Foiwsiiu que. neste anno, fui distin-Mulo por dois convites. O primei?rn. a 2A do abril/ foi pelo meu ve-'Jm e excellente amigo? João BertocWo Junior, paulista da gema eHntifío sócio da conhecida casa L.Hermaity, do líio de Janeiro, paraa prosperidade da qnal tanto contri-hlli" pelas sua? qualidades do ho-ineiii correcto e prestativo, juntan-«io lhes a sua actividade o discipli-"* commuroiid, quo lho valeram aamizade de todos e a procura donil»ie.o.s,. freguesia.; Está, residindoe»* Paris ha dez anHOS, com suatx'»!i familia, seudo, repito-o, no(ii:l 21 de abril quo teve a satisfa*5a" de presidir a festa da primeirac°iiU!)u.ihao da sua querida e inno-Oi,nto nlhihha Paula. A' casa dahimlia Cirio oomparece.ram familias

Anto hontem chegou o rei Affon-so XIII, depois de gramar mile tant «s kilometros. Desde Madridfazia ala ao seu trem até chegará gare do Bois do Boulogne, umverdadeiro exercito, de pé. T nhamse diido extraordinárias providen-cias por causa do ultimo attentadode Madrid, atteudendo-se; tambemas prisões --írilj}-!!?^.,,

WvV ,anarchistaS* suspeitos TTespiíífKÕés'Ató agora tudo correu muito bem,exeoptnando alguns assobios e gritosde: «Viva Ferrer*,quo o rei ouviu nasua passagem, o que nao Uro alterouo bom humor de sempre, ainda maisque foi muito bem recebido pelopovo que, em geral,o victoriousem-pre. o quo ello mereço por seu ge-nio democrata e eavalheiroso. Soarecepç&o foi festiva e enthusiastica.Seu percurso desde a arenue duBois ató o palácio real do Minis*terio dos Negócios Estrangeirosfoi trinraphal, acompanhado sempredo sr. Poinçaró e dos funecionariosmais graduados do governo, amparado por um lusido exercito de to-das as armas e pelo brilhante se-quito quo, com elle, veiu de Ma*drid, mostrou-se sempre satisfeito.Assistiu na mesma hora da che-gada a uma brilhante revista naesplanada dos Inválidos, que muitolhe agradou, felicitando e apertan-do as mãos do presidente da Repn-blioa. Dahi foi almoçar no Eliseu,ondo esteve col locado aoj lado denmio. R. Poincaré. Depois do meio-dia effectnqu-se a visita á EscolaMilitar do Campo de Marte, ondeo rei percorreu todas as* dependen-cias importantíssimas. A' noite,grande jantar no Elisen Hontemdo manha cedo partiram os doischefes de Estado, com as suas co-mitivas, para Fontaineblean, ondeforam saudados pelo fracasso dostiros de peças modernas, indo im-mediatamente assistir ás grandesmanobras preparadas adrede. Co-meçarara. por uma importante ma-nobra de oavallaria, durante a qual'o sr. Poincaré offereceu ao rei Affoft- jso um magnífico cavallo chamadoOaprice, tendo pertencido ao capitãoFalguiére, filho do grande e falle-cido esoulptor. O rei montou Ca-

price durante essas manobras. Emseguida teve a palavra a artilharia.que, de muito longe, destruiu uma!aldéa de papelão pintado, a gran- jdo distancia ecom rapidez certeira.)Orei Affonso ó admirador do. exer-!cito francez; naquella hora as suas:feições resplandeciam de animação

|e de contentamento. Acabadas as jmanobras, os chefes de -Estado e jsua gente foram em demanda do

palácio de Fontaineblean, indo am-bus desoançar nos aposentos espe-ciaes que se lhes reservou. Depois•le ligeiro desoanço. atravessando jinnumeras salas históricas, pene-

'

traram na riquíssima galeria HenritII, onde os esperava uma mesa cpm •

80 talheres, para o almoço, galeria jque visitei ainda na semana passa- [da em companhia da mui sympatlri'*ca juiz-forana exma. sra. d. Pai-

Publicaremos em nossa edição de ama-nhã mais um artigo do nosso illustrecollaborador sr. barão Carlos von Plan-kcnstein, cathedratico do Gymnasio e daEscola Normal Santa Cruz.

Intitula-se esse artigo _l lingua prhui-tiva e è um interessantíssimo estudo sb-bre a origem das línguas humanas.

A «Emulsão de Scott», é um prepara-do que se pôde com absoluta confiança,por o resultado que com e!!a se obtémser seguro, e que centos de certifica-dos attestam. Attesto que tenho empre-j^ado cm minha clinica o «Emulsão debcottn, com a qual sempre obtive opti-mos resultados, e reputo o mais seguromeio de tratamento nas moléstias pul-monares especialrt.ente na tuberculose.Outrosim declaro ter tirado excellentesresultados ern todos os casos de enFra-quecimento geral

Dr. Josc'Spititla de AthayleBahia.

iÊOilSO SOta :"a doutrina esotérica

da tarde o sr. SabinO Barroso declarouque o regimento prohibia a continua-ç3o dos trabalhos depois das cinco ho-ras, mandou lacrar as. urnas e marcoupara amanhã a continuação da eleiçãoda mesa, isto é, a apuração da eleiçãojá feita do segundo vice-presidente e a jeleição dos secretários; fv. i

O deputado paulista: Álvaro Carvalho,votou com o P. R. C£f

Houve ordem durante os trabalhos,só alterada depois dè? conhecido o re-sultado dando eleito o sr. Soares Santos.

— Acaba de ser proclamado 1° Vice-pre-sidente o deputado gelo Rio Grande doSul, sr. Soares dos -Santos, pinheirista,eleito por 82 votos contra 81, obtidos o homem experimenta a fascinação,pelo deputado pernambucano sr Simões os arrepios do infinito. Os abysmosBarbosa, colligado. %£¦<'.¦/¦ do Inconsciente se abrem -«em

_.'... .1, nós mesmos, nos mostram o abys-—Foi feita nominalmente a chamada , , „„.,....„„ „„ „!».,_ „„ A,, . .... _,--_.•_, mo de onde sahimos. as alturas ver-para a votação, ás tnes horas da tarde.

O sr. Sabino Bargoso começou a coni tagem das cédulas p&a presidente e con-

As/ perspectivas que se abremnos humbraes da theosophia sãoimmensas sobretudo quando com-paradas com o estreito e desoladorhorizonte em que o materialismoencerra o homem ou com ns dadosinfantis e inaeceitaveis da theolo-gia clerical.

Pereebendo as pela primeira vez

Acompanhado do agente da policia carioca, sr. Virgílio Pereira de Almeida,chegou hontem á cidade, onde ficou" ãdisposição do sr. dr. Paulo Guaraciaba,o chauffeur Sebastião Marques Ribeiro,aceusado do crime, de defloramento m

'àtimrs Syphilis, Tnjecções de CYA-NOVAINE.

-Tribunal do juryDeve installar-se depois de amanhã,

segunda-feira, a segunda sessão do tri-bunal do jury desta comarca, no corren-te anno.

HajálS processos preparados, haven-do outros em preparo.

tinuou a aDuraçãoJ&ndo .o-seguinte oresultado: president^Babino Barroso,l86;Raul Fernandes, 1; ^Torquato Moreira, 1;inutilisada 1; em branco 1. Para primeirovice-presidente Soares dos Santos, can-didato pinheirista, &.; Simões Barbosacolligado, 8'. f/-

Na oceasião em que o sr. Barroso iaproclamar eleito primeiro vice presi-

tiginosas onde respiramosArrebatados desta immensidade,

mas assombrados da viagem, que-remos nao mais existir e fazemosum appello ao Nirvana l

Depois, percebemos que esta fra-queza n$o é senüo a lassidao domarinheiro prestes a abandonar oremo no meio da borrasca.

Alguém disse:—O homem nasceuem um concavo de vaza e nadasabe do vasto oceano que se esten

Nâo, os meios nâo explicam asespécies, assim como as leis physi-cas nâo explicam as leis chimicas.nem a chimica explica o principioevolutivo do vegetai, nem tampoucoeste o prinoipio evolutivo dos ani-mães. Quanto ás grandes famílias deanimaes, ellas correspondem aosfypos eternos da vida, signaes doEspirito, que marcam a escala daconsciência. O apparecimento dosmammi feros depois dos reptis e dospássaros nâo tem sua razlo de serem uma mudança do meio terrestre;este nâo lhe é mais do que condição.Ella suppõe uma emhryogenia nova;por conseguinte, uma nova força in-tetlectual e afiimica agindo por den-tro e no fundo da natureza qne cha-mamos o além relativamente á per-cepeâo dos sentidos.

Sem esta força intelectual e.ípi-rnica não sa explicaria m_fi___o;.*4_-_-pipa-ecimento de uma'.«_ellula organi-ca no mundo inorgânico. Emfim, ohomem que resume e coroa a seriedos seres, revela todo o pensamentoto divino pela harmonia dos órgãose a perfeição da forma, effigie viveda alma universal, da Inteíligenciaactiva.

Condensando todas as leis da so-lnção e toda a natureza em seu cor-po, elle a domina e se eleva acimadelia, para entra pela consciência apela liberdad. no reino infinito delíspirito.

Sehouré

Peptol—tônico poderoso, infalível parao estômago

Ha caixa do rape...õâSirW-V

dente o sr. Soares^sr. Junqueira pe- a traz è para frtínte Igtodiu a palavra pclajtatem. Ao começa. . . Veldadeir0: mag a n,ysfcica transo seu discurso estabeleceu-se grande ceãtmttí inVpelíe nosso barco paraconfusão devido aos^vehementes apartes,sendo o president|||.obrigado a suspen-der a sessão, corifplsndo, *

porém, poralgum tempo as d\$í"

Parece provav

Atoalhados, toalhas, cretones li-nhas, colchas brancas e de cores, naPARISIENSE. Halfeld, 116.

Apresentou-se hontem ao sr. dr. dele-gado de policia Regina Maria da Silva,mulher de Antonio Henrique.., moradorano arraial

"da Grama, a qual se queixou

de ter sido ali ameaçada e insultadapelo turco Tobias de tal, que lhe quizcobrar violentamente uma divida.

A autoridade prometteu providenciar.

Só bebam Agua S. de Lnu-renga

Communicam-nbs os srs. Littierri& Scanapieco que acabam de adqui-rir no Rio de Janeiro diversas machinas das mais modernas, para ofabrico de calçados, devendo asmesmas por esses dias ser inauguradas no estabelecimento de quesão proprietários* á rua Gratidãon. 28.

gutspe§. no recinto.^__&4f^__l_fi__fi_____9______ __*__•__,'__ ' ••vi'^-_»_--_mi -i-J __i^^_!f^É;v*i^_í_________.N_. "

¦B

o alto de uma onda e ali, semprebatidos pela fúria da tempestadearrebatamo nos ao seu rythmo grandiosò; "e, medindo a vista a aboba-

na calma^j-e^fella repousa________**' v Mj&jfyjç^ _. .._ __ _. ^

ote! Fluminense100 c ütyrtavei.s dormitórios'

illuminados á luz electrica.Bom dirigida _<jz?n'a p..es-plendido reíeiturio.

2B9, Praga da Republica, 209(Próxima á estação da E. F. O.)

Rio de JaneiroALVES, «MAS & CARVALHO

Josephina Tampos, residente á rua daLiberdade, parte baixa, queixou-se hon-tem ao sr. dr. delegado deque o solda-do do segundo batalhão, Antonio Ma-noel, lhe espancara, por não haver ellacorrespondido a urna declaração amo-rosa

O delegado tomou providencias.

P^a Hl^a^ms e DarthrosAnti-eczemal Ferreira

O sr. dr. juiz de direito da segundavara sustentou o despacho do sr. drjuiz municipal, impronunciando o sr. Alfredo de Oliveira da aceusação que lhefoi feita.

Sobretudos e capas para homense rapazes de todas as idades, na

annosHa 63 annos, na data de hoje, em 1850,

a lei n. 472 elevava á cathegoria de villa,com a denominação de Villa de SantoAntonio do Parahybuna, a parochia deSanto Antonio de Juiz de Fora, perten-cente ao municipio de Barbacena, com-prehendendo seu municipio a inesma pa-rochia e a de Chapéo d'Uvas.

Ainda pela mesma lei, a séde de pa-rochia de Simão Pereira, do municípiode Barbacena, ficou sendo a Capella deSanto Antonio de Juiz de Fora.

A' comarca de Barbacena ficaram per-tencendo as villas do Presidio do RioPreto e Santo Antonio do Parahybuna"Alei da Câmara Municipal, que decla-

ra feriado o dia de hoje, é a de a resol.n 152, de 22de março de 1893, e que diz:

«Art. 1. Será celebrada annualmentepela Câmara Municipal no dia 31 de maio

ASaiidedaMulherBLrutêrTnr0 parisiense. Halfeld. ue

n ^-_£-$__^ HAs andorinhas

I:: I -

¦- A GILBERTO DE ALENCAR

Hoje, pela manhã, desta minha janella,Eu vi, lá no beirai, a palpitante ourélaDo bando alegre e exul das ágeis andorinhas.Nurnchilrear constante, as meigas avesihhasEstavam certamente em festiva assembléa,A discutir, talvez, uma engenhosa idéa,Emquanto, na cimalha, em recanto tranqüillo, V>Tinham segura

""â" prole èm resguardado asylo. - ?

Depois, verifiquei que aquelie bando-ledo aAll:AA Combinava entre si innocènte brinquedo,

Pois, célere, rüflándo as pequeninas azas,Deixou, num surto egual, o telhado das casas ~E, pelo espaço a fora, ás alturas subindo, •Aos meus olhares foi, aos poucos, se sumindo, íAté que lá no azul as negras silhuetasPareceram-me, assirri, pequenas manchas pretas.Uma grande andorinha, a que, provavelmente,Do folguedo era a mestra, ia voando á frente* >-.Achando eu, rià foliai isto de interessante: {..

y ;.-m Quando de volta estava o grupo itineránté, v-.Na vanguarda do lote inda rompendo vinhíA y. ^ ^«! Aquella mesma grande e valente andorinha

29—5 1913 Joaquim Americano_____

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surpréza auginenta si, voltando ás sciencias modernas, consta-ta se quo depois de Bacon e Des-curtes ellas tendem involuntária-mente, mas ainda mais seguramente,a lançar se aos dados da antigatheosophia. Sem abandonar a hy-pofehese dos átomos, a physica moiferna chegou insensivelmente aidentificar a idéa do matéria coma idéa da força, o que é um passopara o dynamismo espiritualista.

Para explicara inz, o magnetis-mo, a electricidade, os sábios tive-ram de admitia uma matéria subtile absolutamente imponderável, en-chendo o espaço e penetrando to-dos os corpos, matéria que chama-ram ether, o que é um passo paraa antiga idéa theosophica d^ almudo mundo-

Quanto á impressionabilidade,ájn-telligente docilidade desta matéria,ella resalta de nma experiência queprova a transmissão do som pelaluz, experiência de Bell.—Faz-secaliir um raio de luz sobre umaplaca de selenio, qne o reflecte á dis-tancia s«bre uma outra placa domesmo metal. Esta so communicacom uma pilha galvanica á qual seadapta nm telephone As palavraspronunciadas atraz da primeira pia-ca se escutam distinctamente no to-Iepfeone que está em seguimento ásegunda placa O raio de luz ser-vio pois de fiotelephonlco

As ondas sonoras são transforma-das em ondas galvanicas e estasnovamente em ondhs sonoras. Detodas as sciencias. as que pareceterem compromettido mais o espiri-

; tualismo, s*o a zoologi" comparada;é á anthropoiogia. Em realidade,elles teriam servido a este espiritua-lismo mostrando a lei e o modo deintervenção do mundo intelligivel nomuüdo animal. Darwin acabou coma idéa infantil da creação segundoa theologia primaria. Sob este. ponto de vista elle não fez mais queregressar ás ideas da antiga theoso-phia Pythagqras já havia dito : «ohomem ;é parente do animal.»

Darwin mostrou as leiB ás quaesa natureza obedece para executar oplano divino, leü* Instrumentariasque são : p* combate pela vida. ahef editariedade ea selecção natural.

Elle provou a variabilidadè das,espécies, reduziu o numero deltas eestálieleceu-lhés a estiagem; Masseuá discípulos, os théoricos do transformismo^absoluto que quizeram fa-zer sahir todaí as espécies de umaí prbtotypQ e fazer dépeifder o seuappariicimentodas influencias únicasdo meio, forçaram os factos em favoíde uma con (fepção^ puramente exter4Ua é niaterialista àa natureza.

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mÊÊÊÊÊBSSSÊÊBÊÊÉÊS^ÊSSÈ ' ——!*¦

^^.jçommçmoração do anniversario dacreação do municipio, decretada pela leiprovincial n. 472 de 31 de maio, de 18õ0.

Art. 2- Revogam se as diposições cmcontrario.»

Assim, pois, entra hoje o municipio no63- anuo de sua creação.

Para frieiras e feridasAntl-oczemal Ferreiro

Está percorrendo as localidades dazona da Matta, servidas pela estrada deferro Leopoldina, o nosso representantesr. João Ignacio Coelho Junior, paraquem pedimos o efficaz auxilio dos ami-gos do Pharol.

Contra Eczenia>\ Herpes, usem sóVeloucréme Vidal.

IDO BIOServiço especial do Pharol

Rio, 30A' bordo do Finisterre chegou às 10

horas da manhã o corpo do sr. Francis-co Passos, sendo- transportado para ogaleão «Dorri João Vl>, donde seguiuacompanhado por numerosas lanchas,para o arsenal de marinha.

Ahi esperavam o corpo o representan-te do marechal Hermes, ministros, ele-vado numero de pessoas gradas e fami-lias.

Coberto o esquife com a bandeira deseda com as armas da prefeitura, foi.or-ganisado o cortejo sobresahindo grandenumero de coroas naturaes e artificiaes.Era enorme a multidão que acompanha-va o prestito que desfilou pela rua Ma-rechal Floriano, onde os combustores,envoltos em' crépes, foram accesos.

O commercio dessa rua cerrou asportas

Al hora da tarde chegou o prestito áprefeitura. Aberto o caixão, foi elle col-locado na câmara ardente ficando o cor-po velado. por numerosos funecionariose exposto ao publico.»

Amanhã, ao meio dia, haverá missa decorpo presente np cemitério de S. Fran-cisco, onde será sepultado.

Durante as solemnidades varias ban-das militares executaram marchas fune-bres. --

ricn.40:

Um Dilermando que, Sé c.-ttó;

Um Brant*, que sem ter dar repolhose pepinos, é horta.

M K ... M1LLO ... FILHO

Ppr andarem, que pena! Inda ás occultas43feHun tal Camillo as obras excellentes,

E eu não poder em línguas dinerentes,No estylo, as traduzir, de catapultas-,

Obras que serviriam de consultasAos poetas das nações resplandecentesE que, esconsas, farão das gentes cultas,Por nfio n'as conhecerem, brutas gentes;

Para honra do Brasil ao menos vingo-as,Aqui vertendo o nome em varias línguas,Desse Camillo gráo, autor modelo.

Chemille no francez, chinez Kamilas,No inglez Camillus, mas se diz KeimillâsE em lingua é assim quasi Camello.

K. Mulo, pae

mm Pensamentos... gigantescos:—Uma bengala é uma palito de grandes

dimensões.—A civilisação é ... a civilisação.

O sol é o fogão dos friorentos.—O major Andrinopla é o maior talen-

to do universo.—Pafuncio.am A sub-administração, etc...

Morreu a sogra do Mariodeixando innumeros bens,hoje o ladrão é argentario;Sò tú, oh 8iíí>, não vens!...

¦« -Ps. !—Que é isso que vais lendo ?—E' o Oorreio de Andrinopla...—Ah ! sim... o annuneio do T. H, o

Camillo Filho da terra...Homem ! Tens razão! E' uma pare-

lha de arromba !mm Impossível dos impossíveisQuebrar os dedos do Destino.—Arrancar os olhos ao Padre Eterno.—Matar a... Morte.tmt Trecho de ouro de T. H. (talento

henorme), do Cyreiot.ié hontemj:. .. * .'¦;,[""Divino Cezar, não estragueis a vossa

divina voz, que deve ser reservada paraos divinos cantos que acompanhaes coma vossa divina lyra para gáudio do povoque applaude o vosso divino gênio !..."•

E' o caso da gente dizer : Divino ta-lento, nSo esbodégues o divino estylo,que o divino Deus te deu, pois com estadivina espremedeira pode o teu divinosoffrer implorar a intervenção da divinaCapone...

IM A sub-administração, etc...Vae a fortuna p'ras gentesQue juntam magros vinténs;Apodrecem e cahem os dentes,Só tu, oh sub, não vens !...

Curiosidadesde Juiz deFora:Um__u__que

em vez deser de ouro,é de Oliveira;

Um Joaquimque, sem ser

'^ $!______panno,eam_-

ser fúnebre,

MEueo Ruy, somos Eu e elle...—Major Andrinopla.__, K.Peptol —o reconstituinte inoffensivo.

Em todas as pharmacias

Os mortosA's 121{2 horas da madrugada de hon-

tem,apòs longa enfermidade contra a qualforam impotentes os recursos da scienciamedica e os cuidados da familia, falleceunesta cidade a exma. sra. d. Maria Ceei-lia de Paiva Valle, virtuosa esposa dosr. commendador Pedro Procopio Rodri-gues Valle, capitalista' aqui residente eproprietário de diversas fazendas ém CO-ronel Pacheco, Piau e no districto destacidade.

A inditosa senhora, que era dotada desentimentos nobres e elevados, por suasexcellentes virtudes, oecupava logar dis-tineto na sociedade, sendo por quantosa conheciam devidamente considerada,contava a edade de 58 annos. De seuconsórcio teve 13 filhos dos quaes, emnumero de Q, sobrevivem os nossos pre-sados conterrâneos -srs. major Pedro Pro-copio Filho, capitães Franklin e ManoelProcopio R. Valle,Aristides.Turiano.OIavoProcopio e as senhorinhas Zilda, Noemie Elvira.

n -Em companhia da extineta, de quem

eram netos, residiam e recebiam o neces-sario .conforto e os carinhos de umaverdadeira mãe, 2 meninos, lilhos dos fi-nados Joaquim Soares Ladeira e d. Ma-ria Valle Ladeira e 4 meninas, filhas doísr. dr. Augusto Gonçalves e d. Antonietta-Na Candelárias nove horas da ma. yalle Gonçalves, tambem fallecidos.

O enterro, que foi grandemente acom-panhado, [realizou-se hontem mesmo, ás5 horas da tarde, no cemitério do arraial

nhã». foi celebrada missa de sexto mezdo fallecimento de d. Orsina Fonseca.O sr. marechal Hermes, acompanhadode filhos, compareceu ao acto, que foiconcorrido.

As crianças pailldas - £-7-tucuico, pho.phatado. preparado por uro proeeçsoboto »4_f Costa. Moateii-Q _c Martin» - PMropoIlt_.' & salvação das __.ais.__. - (Possuem inntuneropattestados) - A* renda.«__ todas as charataeias e a»*to_4í___.i- AiwrHròíip. VVM^PIIHK. 7

de Piau, tendo o corpo sido transporta-do desta cidade ás 6 horas da manhã,em carro especial da E. F. Piau, que oconduziu até à estação de coronel Pa-checo. :-A. -L~ÍA:

A' enlutada famihVda extineta signifi-camos os nossos pezarues.

HOJE Grandioso programma -Á_o Oi_aê-3ifl. __?l____3-i?oí. Arte* .ifêgil^f prazer "SCXT-IS p»

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..! TOM DICKSON DETECTIVE.??*** E

Empolgante drama policial dividido em tres; lon-/"45Mí partes e 1.350 me'tos—Trabalho da sele-

> ota fabrica tux de Paris.- jAMANHA Raça de artista, posiaiti _r»i k

vWa wal, fíta d art a. 75, ú ín#_. farta

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Page 2: a doutrina esotérica

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NO MEIO...¦JBT

Na Caniara, sempre a mesma fai-na; mais ou menos cento e cincoen-ta deputados comparecem quotidiana-mente, apesar de haver com uma ina-balavel constância, falta de numeropara se realizar a nomeação da MesaJá' uma situação anormal e únicanos annaes do congresso bra«ilei~ro, s&o elles os próprios a relembra-rem o, todos aquelles que até hojeainda nfio contribuíram para o des-on rolar de qualquer faeto histori-co, hão de estar muito satisfeitoscom isso. E' a fortuna, a fortunade passar á historia e ficar á guar-da dos futuros pesquizadores histo-ricos, arroladores dos menores de-talhes de todas as occasiOes, essafortuna appellidada pelos romanosfortuna hujusce diei cuja passagemesperavam anciosamente. N&o bastasó ser deputado, ser porém de umasituação fora do commum, do terraa terra legislativo, tem um sabororiginal. Os exemplos ahi estfto, cia-ros, insophismaveis. Com que orgu-lho, com que erguimento osr. Cae-tano de Albuquerque ou JacquesOuriques falam de sens feitos naconstituinte á recente geração ca-muraria ?

Quando relatam qualquer passa-gem daquelles tempos, parecem des-cer do Olympo, aureolados dos maximos attributo. dos que foram dcuma época única 1 Sente-se, ptree-bo se a satisfação de terem vividonaquelle ambiente ! Pois, se essesvencraveis paredros, guardam nosrefolhos de suas mais gratas intinii-dades, lembranças generosas comum vinho velho e capitoso, porquese hão de recusar as mesmas deli-cias aos actuaes legisladores ? Porquo disfarçar essa oceasião única en&o aproveital-a no que de melhorella puder apresentar? Seria uma las-timavcl anomalia, apontada talvezcom dosdouro, e, terão sempre deouvir, como um estribilho magoante,dizerem deputados e ex deputadosde passados sessões: uah! o meutompo !" o n&o poder&o dzier o mes-mo. Como contariam o systema con-ciliatorio, final desses grandes actospolíticos T Como contariam a ancio-dado das rodinhas parlamentares eas situaçO-8 pittorescas ? E logon ama situação destas que dá paraencher uma béa biographiaf Jamais!

Maxlmlno Antonio

OPH A R O . sabbado, 31 d* maio mm MN3

GUIA uai HH.SyiTAI.TESMédicos

Or. AnnSbal Vmrgem—Msdico ec:r.ui;iii'). l_.ij!_-iiilÍBt.t em moléstia» dap •Ilo e hlyphilia _ trata da» moléstia» daaatnhora* o das via» urinaria». Tem pro-oasioa piu..* •«.ber i.-uom tem aypkiP.a ad*

Juirida un hereditária. Conaultorió. run

a Carioca «ü,»obriíd». Oonavdtau duri 2 áa 4horm dn tarde. Rnaide«cin: rua Lavradio3tf, aobcado. (tio de Janeiro. Telepliônt*120_t. -Applici o «06 noa cano» indicadose atttnde -hamadoa para o interior me-diantv. «junte prévio.

Or. fímul David tie Saneou.—ooali-ta ex-uaaiatente da Betd Clinica deOlhoa de Heidelberg (Allemanha) do'pro-eiaor Beutachmann em Hamburg e aaaia-tente do professor llilario do Gouvêa, noiiio, dá conauitaa diaríaa no Rio de Ja-neiro, _ na rna da Aaaetnblóa d. 10, da» 4áa «,

Viam urlnmrlmm e naolemtlmmtie mmnhoram» — ZOR. EBQARDQUIM ET, cirurgião da Santa Caaa,"devolta du Europa, reabriu aeu consultórioá rua Direita, 88.*=-Con»ulta» de 1 áa 3da tardo. Telephone n. SOO,.... ,. t

Molemtlam tim gmrgmntm, nm-ria e atevld&e*—0 dr. Oawaldo Pui»-aogur, ea ¦ aonioteute do proíeoaor Sebileaude Pnris, com longa pratioa na» clinica»de .Berlim, Munich e Vieana, tem o «euconsultório munido de todoa oa modernoanpparelhoa electrico» e cirúrgico». 185,Avenida Central. Daa 12 áa li. Entradatua 9. íoati.—Rio de Janeiro,

Dr. Almada Morta— motileo —Consultai 2 áa 4 da tarde. Encarrega-aede analyses completo» de urina e sanguee outro» trabalho» de laboratório.

Attende a chamado» para fóra da ci-dade em 1. gar servido por estrada deferro cn próximo de eataçfto.—RUA, Dl-REITA 162.

AdvogadoDr. Joaquim Ribeiro tia SU'

va Braga—Acceitacnuaaa eivei» ecom-íuerciaea.—Jfiacriptorio, rua Gratidão, 98.'

26-1

Collectoria-lmpostosPara qualquer informação ou trabalho

nas Repartições publicas os srs. negoci-antes, agricultores e proprietários em ge-ral procurem o escriptorio á rum Dl-reita 112 de BI. Aguiar A Bica-lho — Telephone n. ,354*- -_#«#*£_#«Fóra.180 sio

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Os médicos mais illustres, comoé fácil verificar neste jornal, pelosattestados, nfto querem outro depu-rativo do sangue a não sér o Elixirde Nogueira do pharmaceutico chi-mico SILVEIRA.

Para preservar contra a ceguelUChe O Preservaiivo Ferreira.

DA INGLATERRA

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Londres, SOForam assignados hoje, no Pala-

cio de Saint James,as preliminaresda paz sobre os colligados balka-nicos e a Turquia.

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dorea de dentea e dá ao hálito um períu-me agradável.—Vidro 2#500. — A' vendaem todaa aa caaaa <le perfumaria* e nnDrojrari- Amnriwin*.

B. F. Central do BrasilDIA 29

Na estação de Sitio foram, ne_tadata. entregues á Oeste as seguintesexpedições de mercadorias proce-dentes da Marítima e destinadas a:S. Francisco, n. 280. A. Izaacson/ ns.(55 e 66. Cláudio, ns. 160, 174, 179, 172,171, 170, 109, 108 e 107. Tartaria, ns,100 e 102 P Negra, n. 32. F. MLavrense, n. 62. Itapecerica, ns. 345, 3-J7,341 e 342. R. Vermelho, n. 343. S.~- Rita,ns. 131, 129 é 119. Perdição n. 497Urubu, ns. 194, 19\ 183, 211, 206, 203e 205. Pompêo n. 95. S. João, ns 1742,1743, 1741, 1060, 1642, 1641, 1522. 1-526,164(5, 1645, 1643, 1670, 1671, 16<)<, 1612,1595, 1596, 1598, 1622, 1619, 1617, 1016,1615, 1014, 1613 e 1618. F. Sampaio, n.10. M. Campos, n. 37. Formiga, ns. 763,767,759,760, 75, 739,722 e 731. lbitu-runa, n. 5. Capetinga ns. 542, 54'\ 539,543, 500, 524 e 550. C. Màtta, ns. 152,150, 142, 143 e 146. Lavras, ns. 8U, 802e 8_!). Perdões, n. 270. Jacaré, ri 222.Congonhal, n. 231. P. Freitas, n. 40. Pi-tanguy, n. 397. C. Verde, ns. 49 e 46Divinopolis, n. 297. B Suecesso, ns. 307,309,311 e 312. Desterro, ns. 20,30 e31. Abbadia, ns. 502 e 504. Prados, ns.278 e279. T. Britto, n. ;280. Candeia,n. 143. Procedente de A. O, Rio e des-tinadasa: Oliveira, n. 41. C. Matta. n.2. Prados, n. 15. Formiga, n. 14. S JoSo,n. 123. T. Britto, n. 8. S. Franciíco, n.I. B. Suecesso, n. 21. Lavras, n. 82 Per-dOes n. 17. De Palmyra para S. Jo3o, n.3. De Matadouro para Ibituruna, n.5. Formiga, n. 1. De Juiz de Fóra paraIlhéos, n. 43. S. João, ns. 167 c 173.Cláudio, n. 32. R. Vermelho, n. 87. Ca-petinga, n. 107. B. Suecesso, n. 67. H.Oalvôo, n. 62 Lavras, n 171. Ibituruna,n. 27. Macaia, n. 16. Abbadia n. 27.Bambuhy, n. 25 e Urubu n. 4.

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ReligiãoCelebra-so amanhã na prospera

localidade quo é Mathias Barbosa,grande o pomposa festa em louvorde Ni S. da Conceição.

Da benção da nova egreja "matriz

que se effe.ctua nesse dia, sao pa-ranymphos os srs. dr. Lniz de Sou-za Brandão,dr José Marriano PintoMonteiro, capitão Manoel de Castro,coronel Geraldo Monteiro de Barros,coronel Pedro Polycarpo de Almei-da, major Domingos Alves Novaes,coronel Francisco Ribeiro de Al-meida, Zacharias & Miguel e major.Francisco Solano Braga.

Pregará na festa o notável pradorsagrado padre Agostinho de Souza.

Haverá fogos de artificio.—<"•!•-»—

Pensão AmericanaPropõe modloom e serviço

mm tmmllla.170, rua Floriano Peixoto, 170

Rio ôe Janeiro

A Saude da Mulher • l™!™*-

Registro sosiaF;íssííí* ;V

AnnlvermarlomFazem annos hoje:A exma. sra. d. Joanna Catliond,

esposa do sr. Eritz Cathoud;O sr. JoSo Baptista de Oliveira;A exma. sra. d. Francisca Ge

rhein, consorte- do sr. ChristianoGerhein;

A exma. sra. d. Maria de Oli-veira Alves, esposa do sr. FranciscoMathias Alves;

A exma. sra. d. Alice Vidal Fer-reira, esposa ds sr. Juvelaüo Fer-reira Marques;

O sr. JoSo Baptista Valerio, de-cano dos viajantes;

A menina Laurinha Braga,filha da exma. sr. d. Laura Braga.Ma oltiatie

Está na cidade o venerando scien-tista brasileiro, sr. barão Homem deMello, que aqui passará alguns dias.

8. exc. chegou hontem de BelloHorizonte, tendo vindo pelo rápido.

Iara os etóles e verrugasExtraetor Ferreira

a.

Queira enderecmr-nom eete coupon

Nome

Residência

Estado

'¦B-5-'-

Cinema PharolHoje sabbado, os innuniPros fre-

quentadores dt-sta seuipre aprecia-da e procurada casa de diversõesv3o se deliciar com a exhibiçao deuui bellissimo programmaj orgaui-sado com o maior capricho e bomgosto pela sua zelosa empresa;]

Ha, de facto, nm conjunto deli-cioso do films exc. lion tes.

A empresa jamais per !é a oppor-tunidade de bem servir aos quea distinguíiin _om sua j)rt'ft:rc*iicia.

.E' assim que os seus program massão sempre magníficos; dignos demaior atümiração

Do conjuneto de hoje, apenasdestacaremos uma titã.

E' a que se intitula Tom DülcsonDetective emp-d-jAíte e surprèhèridente dr ina ])0licial dividido emrres longas partes e 1350 metros.E' trabalho da conhecida e applan-didi fabrica Lvx de I'-triz, queultiniunieute tanto suecesso femfeito entre suas collegas. O enredodesse drama nada deixa a desejai*:è movimentado, attralunte, bemfeito e cheio das mas su'prehendente situações.

Além desta- fita. ha rtuíras demuito sueces-o, completando o belloprograrruiiâ (Ij h'>je, que d< Certofará as delicias de todos os "habi-

tu és "

Que ninguém. ]iois, o perca.Todoa ao ^Cinema Pharol !

ASTHMA ! !!Para esta mole»tia, ccn_i<_erada inenra

vel ató hoje, e»tá descoberto 6 medica*mento e-pecüü_o-~Cnra-»«. erc poucos diaacom a Euoalyptlna Benxoloa etínhalações. E: inofensivo. Possuem innucderos attestados de pessoas curadas, sen-do alguma» doentes ha mais de 20 anno»à' venda em todaa as pharmaeias e n*>Drogaria Americaua Vidro 5§000 - Deposito -3erai Pharmacia Cer.tral - Potropoli»

AttestadoEu, ab;.ixo-asaignado, formado em scien

cias medico-cirurgicaa pela Faculdade deMediciua do Rio de Jane.rc, ex-üscal dfgoverno junto as Escolas de Pharmn_ia eOdontologia do "Instituto Granbery":

Attesto quô em minha clinica tenhoempregado sempre com os melhores resul-tados em pessoas anemiens, chloro-snemi-cos e era criança» debilitadas o "Xaropeiodo tanico phosphatado de Costa MonteiroSl Martins, pharmacouticos residentes oroPetropolia, Estado do Rio de Janeiro.

Juiz de Fora, 4 de agosto de 1911.Dr. José Cesario Monteiro da Silva

Reconheço verdadeiras a letra e firmaretro do dr. Joaé Cesario Monteiro daSidva.

Juiz de Fora, 7 de agost.» de 1911.Em testemunho da verdade

s Belmiro Brapa

Vende-se na Drogaria Americana, nestacidade.

9-9

Pt lytheamaNessa casa será hoje exhibido um

admirável programma.Na tela, são estes films quc vüo

ser projectados ''Sunha ', natural;'Auetoridade de pae", comedia daCilies; *'A caluniuia", drama emdois actos, de Pathé. e "O meucasamento'', comedia de Ariibrosio.

No palco, The Two Nesnei, ex-centricos ninsicaes, continuarão eomseus trabalhos.

O jirogramuia éumá encheu ío logotal o capricho comzado.

promettedof de,'ao Poljtheama,quo foi or.:ani-

Circo AmericanoHoje haverá funcçSo no Circo

Norte Americano, armado no largoRiachuelo.

O .programma é composto de no-vidades e muito variado.

—Para amanha já annunciam tra-balhos sensacionaes e entre elles oarriscado "Vôo humano", executadop"Io artista Savalla.

Na quarta pagina vae publicado oannuncio para a funeção de ama-nha e para elle chamamos a atten-çSo dos leitores.

Foot-ballRealizou-se hontem á tarde;'grquvd

da Academia de Commercio, ummatchàn foot-ball entre os clubs 'Or-

dem e Progresso'4 e Machado So-brinho", este do Collegio LucindoFilho e aquelle do primeiroraferidoestabelecimento de ensino.

Vencm o club 'Ordem e Pro-gresso" por dois goals contra o.

O team da Academia era o se-guinte :

Oscar, Magaldi, Affonso, Rezende,Loures, Manoel, Raul, Banha, Lis-boa.

O do Lucindo Filho era o seguinte:Totó.Figueiredo.Archimedes, Pisa,

Etienne, Diascode Pedro, Edilo, Al-berto e Natanael.

, O primeiro goal foi marcado porLisboa e o segundo pelo Raul.

Aaemia s fraqusza gerai S^?^^xir Arcy Kaü. Estejiroducto é um tonio;maravilhoso para os convalescentí?s,odes-peitando o appetite e elevando as forçasr-Vende-sn em todas «s pharmaeias 9 uf.X. rograri» Ateeric?.n*—Vidre 4£000

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Carta de umreconhecido!

Softrimeiito de 11 annivs !Oura radical oom 9 vltirom

Porto V*-lh , 21 d« dez-mb-o de 1909—ir.ii.íx. sr. Joào d_ Silva S!tvfeir-*«, dd.pharmaceutico-chimico. — Pelotas, Rie.Grande do Sul.

Amigo e sr.—Muito grato a v. b. p'iter indirectamente contribuído p r* cu-rar-me de um incomm-do qae julgavame consumir, remftto & v. s. ú attestud" ,junto, comj t .stemunho de miuha eterna jgratidão. !"*S:iffria ha 11 ANJÍOS de um-> en rmefár:da que tomava-me toda a perna es-querda a ponto de ser obrigado a fazerrp.apaçem da n.esma perna, durante 3VEZES.

Postórü rmente sahiu-me uma outra e-rida sibrea orelha direita que contribuíapara eu suppôr "que estavam para termi-nar oe m<?us dias". Chefe de familia, ten-do oito filhos men. res a criar, era justoo meu receio. Mas a sorte deparou* me umamigo qae* mu hconselbc o uso doseu prd-roso remédio €.11 xir tio Mo*gueira? e, com o uso apenas de 9 VI-lROS. fiquei completamente b* m e játrabalhando, KT-*ças a Deus.

Queira acçeitar o testemunho de minh-gratidão.—J)e v. s amigo muito reconheacido.

Francisco José do Nascimento Capa

proprie tario do hotel "Coroa de Ouro",em Perto Velho—Vietoria—Espirito Sinto

(Firma reconhecida).

Vende-me mm iodam am pnmr.mmolam ^^

Gast*. Mí.tri?.: Poíoiam (Rio Grahd*io Sai)

Cabh Filial e Deposito GeralRIO DF. JANEIRO

EDI SAESSecretaria da Agricultura

na ^K-torusooro do Estado ouí-stado.il;

Trazerem no sobre-tratai «md, pn'Tà

Dlmlom*m tia mxpomlçàodo Bruxmllam

P'-la D"* tr»rt« d<- V acatna e Obras P bli •*", M faz Pu"blico que, ne>ta Seort-taria da Agri-cultura, se faz entrega dos diplo-mas conferidos aos s.guintes expo-dtotes da Exposição de Broxelias,eu, 1910 :

O•-oi*-r»tivt.9 Agriocl«3 do lista-lo de Mina< Gfcraíá

Cooperativa tgiicfla do Bica^.liem, idem, de Camargcs.Id^ro, id^m, d~ Vdla Braz-Tl^m, idem, de Vargi-ihaIdem, idem, de S. Paulo do Mu-

riabé.Idem, idem, de Santa Luzia de

Cs-rangílB.Idem, idem, de S&o Jo&o Nepo-

mnceno.Idem, idem, J^anDen^e.Idem, idem, de SiuimbúIdem, idem, de S&o G-jnçalo do

Sai-ucaby.Idem, idem, d* Sereno.Iden:, idem, de Caratinga.Idem, idem, de Ot-taguazes.LJecn, idem, de Guaranezia,Idem, idem, de Guarará.Idem, idem, de .*ont?novense.Id^m, idem, de L-p. Hin^nse.Id^m, idem, de Juiz de Fóra.Idem, idem, de GuaxupéIdem, ideru, rie Güayássúi

de Inhapim.de IüHmrirety.de Mar de Hespa-

cto de queconfundirem com outra.*,'.

A praça realizar*.:,do dia 2 de junho

Indus* tarde, nrsta repartição

.'%-nio *»ft no rrf.ns 2 *»mt

Ú rectoria de Viação, Obidustria, Bello Horizonte 9n (.8* 1913.0 diréctor, _w£ £¦*Guimarães. u«*t

b6 13-3

? ae

1913

Pilulas aíiíi-dyspspticasDO PHAIIMACEDTICO

SILVINO PflfiHECO DE ARAÚJOApprovados pela Janta de Saude

Publica do Rio de Janeiro.

Curam garantidamente a falta deappetite, azias, digestões difficeis,paso no estr.mago, deres de cabeça,tonteirns, eniàqüeba^ hcm<. nhi-ide?e pri*.'õe*j de ventre yr u.ai«< antiga?e rebeldes que .-.ej&m.

DEPOSITÁRIOSL. Queiroz & Comp.—Rua lõ de

Novembro 33—S?«o Paulo.Rodoí|>ho Hess—Rua 7 de Sá-

tembro —Rio de ,7«neiro.Ve?ide-ee om t<-d&a plia.rmnoiais e

drogarias.

AttestadoDiz o sr. José Rozatto, negociante no

kilometro 5lf> da linha Mog3':ina.Caríssimo sr. rtr. Silvino Puchec".Oo_htrainicò a v. *. que ha mais de 5

annos que eu me -.chava soffren¦•><• 4edyspepsia e jâ um' tanto cançado d-* in-gerir hebidas reemitidas por medic-is «raizeiroejpOTéra, um dia, converBandp corno sr. João Baptista daTiindade a rtspei*to doa soffri mentos que por elles eu pas-sava sem ter nom sequer um pequeninoallivio, durante o tempo que me achavadoente, elle então me aconselhou que pvo-curasse- tomar as vossa» pdulaa anti ó.y-pepticas, que por este meio eu poderia¦alvar- me, e, de facto, foi optimo o conse-lho porque, depois que comecei a usal-asfui melhorando de dia para dia ate quepude obter o meu restabelecimento deBRÚde, hcí-ndo completamente curado.

Peço, então,a v. ¦ encarecidaraentelman-dar publicar «ita a bem da humanidadesoffredora e _u ao mesmo tempo penho-radameute vos ajçradeço pela nobre in-vençâo a que pôde sè dar o titulo por com-pleto de «Extincçâo da Dyspepsia».

De v. s. amigo atte. obrigadoJose'Rozaito

,50 t. e.sab. «ío

Eezema, darthro, ulcera chronicao melhor remédio — Tayucarobi

' i

RotisserieRio Branco

Aberto ató 1 hora da noiteServida por um poderoso elevador

electrico134, AvenWa Rio Branco

(PRIMEIR" ANDAR)RIO BE JANEIRO

A? PraçaO abaixo assignado dèí-íara » esta

praQ:-*- á dd Riu de Janeira, á dt-S. Puul-i e a quem mais pos-ín in-tèressar q.io, ue^ta data, traspan-s< u, livre e desembarKçado deqnalquer nnus, aos srs. HenriqueSureru-í S bvínho e Hanriqun JoséGrdebeí, o seu estabelerimeijt') ty-prgr»r»hieo demminado Typogra-phia uG:'glianou, sita á rua Baptis-ta de Oliveira n. 90, nesta eidade

Outrosim, declara que fica a seuoargo a liquidação das dividas acti-vas e passivas daquelle estabeleci-mç_r>t. até esta data.

Juiz dh Fora, 29 de Maio de 1913'" Christovão Qógliano

Confirmamos a declaração supraJuiz de Fóra, 29 de Maio de 1913

Henrique Surerus SobrinhoHenrique José Goebel

563 3-2

As moléstias do estômago curam-secom o Eli tir de absinthio compoaio

18 T.:.aznrM

Petoa prepo.ents

I tem, idem,Idem. idem,Idem, idem,

nha.liem, idt-m,liem iiem,Idem, idem,Idem, idem,Idem, id^ro.

f\ú BrazileiraDANÇANTE FAMILIAR

De ordem do Sr. presideotfi cou-vido o& Srs. 80oios a reunirera-seem assembléa geral, no dia 1' dejunho, áé' 2 b-er»* da t»-r.io, na eédeõocial, á rna do C.mmercio, n. 133,pwrív tratsr-so de interesses srciaesdo

"Cittb.

Juiz de fóra, 30 de Maio do 1913O 1' Secretario

561 3-2

Para arthritisn.o—Neuro-dorniãtinaBarros

de Mãripá.de Mirhhy.de Mont»» S-into.de P.elale.de Peçanha.

Idem, ideni, de Palma.Item. inexn, de Onr- Fin^..I'lem, idem. de Oè-dw de Minas.liem, idem de Muzambinho.I^eiu. idem, de Oliveira.Uem, i en», de. Bo ca Grhnde.Idem, idem, de Oaraool.Idem, idem, S* Mantei.Idem, idem, Ri Novo,Plaro, idem, Rio Br^unoEco presa de Águas Mmeraes Lam-

ba»y,Caxa* bú, e Cambuquira.«G -ld Mines i f Brazil Limited

Ouro Preto»,Sr. Raoul de Caux, S&o Domin-

gos do. Prata.Colônia «Rodrigo Silva>, Bar*

baoena.Uzina de Ouro PretoEscola de Minas e Ouro Preto.Sr. dr. Costa Seuna, Ouro Preto.«S. John D'Ei-Rey Mining Ltd

Mina» Geraes.Dr. Jcao Teixeira Soares. Mina*

Geraes.Directoria da Viaçào, Industria

e Pbras Publicas.,.Bello Horizonte, 24 de maio de

1913.—O archivista, H. Rocho —O Diréctor, Arthur da C. Ouima-rães.90 30-1

Musicas para pianoDESCONTO 20%

Casa FaulhaberDeposito da caaa E. Bevilacqua

& Ocmp.RUA.HALFELD, 139

Juiz de Fóra140 2? ord.

A Saude da Mulher i Parahemor'rhagia.

20O.00O vidr03!annualmente são exportados parao Norte, do grande rei dos depura--tivos do sangue, o Elixir de No-gueira, do pharmaoeutico chimicoSILVEIRA. ?

São maravilhosos <>» effeito» cpu-->» ------ - ___<w_-^-^.^,. àadoa e certos

do Peitoral de Angico Pelotense na» to»;«ea e bronchites das creança» è dos ve-lho*

"A Minas Geraes", Sociedade' ¦ ¦ ¦ '¦' ' - dePecuíioscom sede nesta oidade, proporcionaaos herdeiros dos seus sócios pe-eulios de 10, 20 e 2á:000$000 e pormeio de sorteios vdistribue prêmiospecuniários aos mesmos sócios.Prospeetos e in/brmrçõcs no ;sot escriptorio

d BUAWAlFKLDlâr, sobrado

. ,J

SIGW^EâDE FfftaãUEZaFeridas nas ^.pernas è no pescoço. —Fastio!

Attestando os bons effeitos produzidos em minha filha Elvira, de18 annos de edade, pelo IODOLINÒ DE OBHj tenho em mira concor-rer para o bem de muitas moças que, ignorando este grande fortificante,vivem doentes e infelizes.

Elvira começou. a emmagrecer è ficar, pallida, sem fome, triste;sahiram-lhe tumores escropholosoi no pescoço e nas pernas; ficou detal maneira que só apparecia ao medico. Era tal o seu fastio, que só deolhar para a comida tinha náuseas. Ficando cada vez mais magra e fraca,resolvi, sem consultar oWdico, usar, por conselho de parentes, o IODO-LINO DE ORH.' Só tive alegria depois "que Elvira começou a usar.estesanto medicamento. Voltou logo a vontade de comer, começaram a fe-char os tumores, emfim melhorava cada vez mais, até ficar curada eforte, como ~n5o era antes da doença. Esses resultados eu não podiacalar, a bem da humanidade, eis o motivo, como digo acima, de fazerpublica esta extraordinária cura.

Benjamin Alvem mirmntim

Bahia, 19 dé vjOutubro de 1912.

Vende-se era todas as drogarias e phar-__imeias.---(-farrafia---5$80Ò

Ageaies:" SILVA GOMfíS dc COMP. Rio de Janeiro

S8II1

Secretaria da Agrieulturs,Industria Terras. Viaçãoe Obraa Publicaa.

Cadeia e fórum de Arogu ry

Estão novamonte em hasta publi-oa, até o dia 2 de juluo viud<.aro,a.jobras do oonoerLia do pre!..- quoserve de cadeia e fórum do Ara*guaíy, <r«.adas em 3:614$560.

O orçamento poderá nor examina-do nesta direi t >ria ou na necreturiada Câmara Municipal de Arsguary.

São coudiçõ^se ssèáciaes das pro-postas :

Eataíeni èsaripta? etc lingua ver-nacula, sem emouda nem ra?uraasell&dbse as.ignid-is pelof- proponen-tes, oom as firmas legalmente reco-nbeoid»is;

Conterem a declaração, por ex-tenso- e em algirÍ3tnos, do preçonos limites do orçamento a dos pra-zos para inicio e conclus&o dasobi-Rs;

V»rem acompanhaj&s de certifica-do do deposito de 5 '/• do valor doorçamento citado, feito no Theaourodo Estado ou xa oollectoria eeta-doai;

Trazerem no «ebrescriptoo object<->de qne tratarem para nSo «e cou-fundirem oom outras.

A praça realizar-se-á no referidodia 2 de julho, áí 2 horas da tarde,nesta repartição.

D.rect ria de Viação, Obras Pn-blicas e Industria. Bello Hòrizr nte,26 de maio da 1913.—O diréctor,Arthur da Costa Guimarães.-89 3-1

CADE.A DE CURVELLOE-tão em hasta pabUca, »t« 0 .•

jnlhp vindouro, Hs obra, aeoncertw .a caleiade 0nrí-Plinçadas em 3:901*315. ,Cr"

O orçamento poderá _er eit.ffi;.do nestft Directoria cu na Sscreu ¦da Cernara Munioip&l d= Ca-V n*

Sao condições Maenoiaesd-a^pos*as:

E-tarem escriptas em Uneu&cula, sem eaien.iaa cem iselladas e assignad&snestes, com as firmas Iogaímreo mhecidas;

Cutiterem a declaração, por exvrso e em algarismos, do pr.ç.-, Jlimites do orçamento, o a dos'™*,zos para inicio e oonclusão das chtta-

Virem acompanhadas do ceriifi]cado dr. deposito de 5 "/. do vai¦'":>rçamf.nto citaio, feito no Theson.ro do Estado cu na cüllectcria e-tadoal;

Trazerem no sobrescripto ojecto de qoe tratarem, par-i n&0coijfuadiiera com outras.

A praça realizar-se-á no referi^.lia 2 de julh-. às duas horas daUi^de, i-.es?a Repartição.

Directoria de Viação, 0b-a*s p*.bUoas e Induí-tri*, Bello II rjz.nü20 do maio de 1913. o Dire-etür-A. da O. Guimarães.

N- ?7 3H

Secretaria do InteriorQuinta secçilo

Instrucção íublicaO diréctor d* Secretaria do í:.

terior, em comprimeut'. ao dispôsto no art. 9S do regulamento esco-lar em vigor, faz sabsr que seinscreveram no concurso ai>erto peredital de 18 de «bril x:itimo para oprovimento de escolas sagulareí,districtaes e ruraes, os candidato!constantes da relação abaim.

O» interessados qne se julgaremcom direitos preferenciaes a plgamadas escolas pretendidas deverão en-viar a esta Secretaria, o.s sens re-queiimentos, devidamente dren-montados, dentro do prazo de Hdias, a contar da dat» d:* publica-çã i do presente edital.

Secretaria do Interior, em BrlloHorizonte, 22 de maio de 1913. 0diréctor.

Rt la;ão dos candidatos a qne «refere o edital supra :

1? D. Antônia Quites, candidataá esc Ia rural mixta de Olaria, eodistrict-' do Itabira do Campo, mn*nieipio de Ouro Preto.

E' a professora interina da e?co-Ia, é nomalipta pela Esoola Normalda Providencia, na cidade d_ Mi-rianna.

2?) .1 sé Antônio de Alrat-iia J:;-nipr, candidato á esooU do teumasculino do distri"to de Dirz* iaConquista, do munioip.o de Itaüna.

E' o professor interino da escflie é normaiista pela Escola Normalde Sabará.

3.) Maria do C&rmo Abreu, va-malista pela Escola Normal da Pro*videncia, na cidade de Marianna,candidata á escola do sex . fômini'no de Maravilhas, uo munici; io dePitonzuy.

4") Maria J sè Bueno H- ria, n r*malista pelo Gymnasio Lsopcldi-nense, candidata á escola do seiomasculino de Providenc;a, no mn-nioipio de Leopoldina.

õ'.) Maria José R lía, norajalistipela Escola Normal de N* S Aux:-liadora, de Ponte Nova. candidataá esoola do sexo masculino du dá*tricto da Saude, no münicipio deAlvinopclis.

6'.) Maria Vietoria RoehB.normi*lista pela Esc Ia Normal N. S. A--xiliadora, de Ponte Nova, candidataá escola rural mixta da esc. 1& deChopotó.no mucicipio de Ponte Nova.

Secretaria do Interior, em B?HoHorizonte, 22 de maio de 1913.Sandoval Soares de Azeved-j-

Visto. O diréctor, J. Carvalhaes.85 3-3

Foruni de Oliveira rEstão era hasta publica, até o

dia 2 de julho vindouro, as obrasde adaptação do prédio adquiridopelo Estado, na cidade de Oliveira,a fórum, orçadas eni 3:102$288.

O orçamento e planta poderão serexaminados nesta directoria ou nasecretaria da Gamara Municipal dacidade de Oliveira.

São. condições essenciaes daspropostas :v

Estarem escriptas èm lingua ver-nacula, sem emendas nem raznras,seliadas e assignadas pelos propo-nentes, com as firmas legalmentereconhecidas;

Conterem a declaração, por ex-tenso e em algarismo, do preço.noslimites do orçamento.e a dos prazospara inicio e conclusão das obras;

Virem acompanhadas de certifi-cado do deposito de 5 .? do valordo orçamento citado, feito do Ttte-

!C! fi.»9

Fabrica de elgarros "Aracy"

O abaixo aísigaado proprietáriode^te estabelecimento f-iz saber stodos os seus amigxs e freguezes ebem assim á praça em g»ral q!Je. de1* de junho em diante pa-s&rá aff-fectoar todas as suas vendas eicla-sivamente a dinheiro á vi.*t-i < fí&*~cendo para esse fim grande redaci,^nos seus preços correntes.

J. Anttmts564 3-1

PharmaciaVende-se uma nova, com excei*

lente freguezia, em prospera cidadeda zona da matta.

Pára maia esolarecimento?, din-gir a J. B. Gullarduci, em Eio $o\o—Minas.432 ....

l^j3

Os catarrkos chronfcos <**"*"Li^_^_j, ^w^w^w ¦--=¦ 8 expe-

et oração abundante daa pes»üaa i,^*^,2**dem 1giooo

eom o uso òo Paitoiai de ior

'•-/.•-•

'*.;' '¦¦:..'. , ¦

".. ¦ ¦:¦ \

y '¦;¦>¦-¦:¦

y-y yyiisiÈm®^^^^tíS»ifeBS%»

Page 3: a doutrina esotérica

-. ímjzp^w??.*

myfwxí f-<- j»?r

¦¦'

.

PHRROL sabbado, Sl da maio da 19*3mm.mmm^-m-m

NAO tome Vce. alcoholí 1^1 para curar doençasI oU adquirir forças, pois este

produz a inflammação e

irritação dos nervos, cau-

sando depois mais debili-

dade e menos forças. A

EMULSÃODE SCOTT{eva a nutrição aos nervos

e a todo o organismo; éum poderoso alimento-

medicina e contem todosos elementos necessários

para dar saudec robustez, cemconter alcoholnem drogas des-

[ÀJÊ&

\i\TwmI ,l'y^íi,'...,., ""*t "* **

jconnecicidas.

ESTA MARCA ECAKANTIÀ

Dn iNjríezA oij:;~>ica.cia.

». .*.J,'.),»;¦ i.i.ittAJ'

FíuxosedatiiiãEspecifico das moléstias uterfnas

Preparado do pharmaceuticoSilvino Pacheco ds Araújo

Emprpga-se oom sopce?r*o p«ra«.jübater Hf eólica** menstrtiiae-i, lie-Biorragias, ameuorrhéas, fl^rc-t* bruu-ca", etc. '

$• um poderoso Húxilior don parcos,fazeudo erra qbe *»**tei*» í*a cffaòtnemnnftíi ^0U1 dòris.ahdp também o unicor.oieíiio q"** fas djísapparecr qnal-mi'*r oolioa uterina Ci»a*. 2 <»u 3 co-

PEP03ITARI0S: L. Qpdrrz &Gümp.—Kua 15 de Novea.bro, 52 —S Paulo.

Itodolpho Ilp«8--rtuu 7 do Setem-bro, 01— itio d» Janeiro.

Eaortntra-se á venda etn tocláè nsb,as f/harmacias e drogaria**^

I)!z o sr. José Aròhanjo de Oli-voira, negociante om Uberaba.

Am! <* »r. dr. Silvino Pacheco.Tanbo o prazer de commuuioar-lhequo empreguei o seu maravilhosopreparado FLUXOSEDATINA empeasoa <1<5 minha familia que scffriade constantes irregularidades men-ftruaií* acompanhadas de fortes do-rr*, obtendo o mpletp exibo com umtò vidro, pi í.m h' je já sente comple-timento lirr.> '!*-*.*•* irr* gularidadas quefoffria. Per iaso peço publicar estah bom ria humanidade e «conselhoo mo dn FLUXOSEDATINA a to-(Jh(* an senhora* que sofrerem do•iten\ porque estou certo que con-gegnirilo ourar-se radicalmente como uho div te santo remédio.

Uberaba. 15 da julho de 1912.José Arehanjo de Oliveira.

Agencia de negóciost de empregados

RUA 15 DE NOVEMBRO, 14E.>ta agencia incorabe-se de com-

prar e vender casas, terrenos, fa-zendas, sítios, etc. etc; de cobran-ças de dividas, recebimentos de alu-gueis de casas e de collocar empre-gados de qualquer profissão. £ •

A. Oliveira & C.101

Porcos Poland ChinaAfamada raça, creaçSo de M. Bas-

tos & Irm5os. Fazenda Coropestre,Bicas, Minas.

A' veóda no yogto Zootechnico deJuiz de Fóra.539 ait. 6-4

Terreno á rua DireitaVende-se um bello terreno á ru

Direita, cnm 100 palmos de frentpor 1 000 de fundos.

Informações na redacção do "Pha-rol" com osr. Arantes.

461 a[r. ait.

Marmcraria Juiz de ForaMármore de todas es qualidades

Paschoal SenatoreRUA HALFELD, 30

Juiz de Fora139 sio

I K^^^^-^^Aávir; '£:??¦¦ 23ÊÊ '^S^í^^ê^'Ss^^^mssssasBMasB^susaaaBassststjfs¦* ¦sfrzt&scx SJ?SQtt&&'SSs&>&~>'r~ vJSíEssreat^sHassireBnM^BBBtaswaaBS*

Representantes

Beilfll6|&Corrieri:Roa Darei hal B8sdoro,24 I

JUIZ DE FORA

BASTA! .¥-;%yy í

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tente do Hospital de Santo Antoniodo Porto (Portugal), cora praticanas clinicas de especialidades nosprincipaes hospitaes da Europa, tra-ta de molçstias do systema nervoso,puimouaes, estom* go, figado, vene-reas e com especialidade de atro-phia infantil.

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Estou farto d_e experiênciasPara tirar os callos em 3 dias o unico e

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A CÜRITYBINA Ito ha remédio igualVende-se em todas as Pharmaciàs e Drogariis do Brasil

Oarp±-bal ±xl±o±£lL 100=000$000DIBECTOBIA:—Presidente, dr. Cario» Pereiro de SáFoites, medicou indus

trial; Vice-presidente, dr. Bernardo Monteiro, senador f dera); Thes* ureiro, Frede-rico Augusto d«Horaea Jardim, fazendeiro e in^ust ial; Secrecuri»-gerente, c»»ronelFrancisco Franco da Aimeiip., ex gwrettJ» d» Fabica de T»-cid*>s Mar»8gão; Superiu-

Consultas pelo COr-; tendtnxe, Vranchco RodrigUi-.a de Mt»raea G>.v>.no.CONSELHO FISCAL:—dr. Afranio de» ÃMlo Franc-, dr. Hild«brr<ndo ae Araújo

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BTANTEÜ!Eu, uliaixo luiignado, commerciante et

tftbelecido k ma Halfold n. 150, declaroque lofirendo ha bastante tempo dumecxemn no rosto, e tendo empregado di-venoi medicamentos «em resultado algum,obtive o_>timo resultado usando o XaropeMiti-eczeraatoso preparado pelos srs. Costa,Monteiro &. Martins, pharmaceuticos et-tabelecidos em Petrópolis, E. do Rio, ecujo xsirope em pouco tempo me curouoompletamõnte.

Juiz do Fóra, 7 de agosto de 1911.Zeferino de Andrade

Reconheço \ erdadeira a firma supra do .ir. Zeferino de Andrade. |

Juiz de Fóra, 8 de agosto de 1911.Fim testemunho da verdade

Belmiro Braga

TWíe-se na Drogaria Americana, nestacidade.

9-9

"T'ub.r> as manh~s tenho um máugosto de boca, a lingua suja, dores decabeça, c sinto tonturas muitas vezes.N.«o tenho appetite para almoçar e issoque como agonia-me. Tenho um pesono cátJTnai>o. Vou ficando tâio fracocr-je" <ú£um-AS vezes tremo. Tenho osnervos desarranjados. Sinto-me tãocansado á noite como de manhã."

Que doença é a vossa? Sangue im-puro. Qual é o remédio?

 wparriaPr ÃvfiP

60J#VENDIDA HA ANNOS.Purifica e enriquece o sangue. A1 digestão melhora, os nervos tornam-

|se fortes e resistentes. Consultaeo vosso medico sobre este remédio.N.*io tomeis nenhum remédio queos médicos não approvem.

Rn o tomo fl«-2do e.stá indolent.e e oslnM?uiiio» emb.iiite.idoR, corrigi-os sem«tnm-ira. As rilulas do Dr. Aver sfiopilulas pnra o figado. Artuam directa-monto no flpa^o. Inteiramente yege-taes, cobertos dn assucar.

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ras to curam radicalmente com o uto dai"Pilulai Begôneradorai." — Leite Ghiima-rães.

Vende-se ura prédio, árnaS. Sebastião n.

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Page 4: a doutrina esotérica

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Este trabalho eerá exhibido do altodo morro denominado Procoi io ao cnmpo doFoot Bali, onde o arrojado t-rtistá descerá pormeio de uma oorda de 300 outros de com-primento de um poste a outro.

O artista pede aos espectadores presta-rem toda a attenção na occasiao do vô >, pois, ¦será percerrida toda a t-xteüsão da corda om Ium segundo, de uma extremidade a outra,sendo elle o unioo que tem executado estearriscadissimo trabalho com perícia e arte

em todos os adiaatadog logares do Brasil,como S. Paulo, Rio e Nicthemy, em BuenosAyres e na Repcblica do Peru, onde foicondecorado com medalhas da honra. etc.Cm nta, poi*, oom a vaiiosa prottcçâo dob 'udoso povo desta localidade.

Todus ao pateo do Circo para vêr aultima novidade da arte gyoinastioa pelofrrojade artista SAVALLA, que para dei-xar mais uma vez o seu noule gravado namemeria do povo d^t-, hospitaleira cidade,resolveu arribar sua vida cora esta peri-gosipsiínó traháíhp.

D^ède já ppnhcra os seus sinceros agra-decimeL-t >s a todos aquelles que o honra-rem com o seu ai.x;lio e pre sen ;a aolocal.

José Rosa Savalla

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drade, secretario;Dr» Jqb$ Luiz do Couto e Sil-

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Dr. Luiz de Souza BrandãoDr, Edmundo da Veiga

Dr. José Vieira MartinsDr, José1 RangelFrancisco Azarias Villela

SupplentesDeputado dr. Duarte de AbreuCd. Theoãorico R. de AssisDr. Pio Alves'PequenoDr. Jcão Nunes Lima

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POLYTHEAMA| Companhia Cinematographica Brasileira I

HOJE - 31 de maio de 1913 - HOJEDr» extraordinário e colossal prograirinia que hoje ap esentamos aos

^8r°™«aVei8'freq,1'e,ltadore3' salienta se o fiim colorid< de Fathé «AOALXJMNIA», conoatenadoem duas partes:Primeira parto, na tola

Primeira projecção-SUNHA (cidade da índia) NaturalSegunda projecçâo=AÜTORlÒADE DE PAE-Comedia seiíimenlal, Cines.

A CALU1VLNIATerceira projecçâo (Quarta projecçâo ^^ m d(jhj ac(m_Fa MQuinta projecçâo -O. AlEÜ CASAMENTO-Interessante con.edia-Ambrosio

Segunda parto no paioo-que funecionarásó na V sessãoOs adoráveis excêntricos muslcaes

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