3° encontro anual de usuários 3 de dezembro de 2007
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ASSOCIAÇÃO DE USUÁRIOS DOS PORTOS DA BAHIA. 3° Encontro Anual de Usuários 3 de dezembro de 2007. Comércio Exterior da Bahia. Valores: BAHIA x BRASIL (Em US$1.000.000 FOB). Fonte: MDIC/Secex - (*) Estimativa Usuport. Comércio Exterior da Bahia. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
3° Encontro Anual de Usuários
3 de dezembro de 2007
ASSOCIAÇÃO DE USUÁRIOS DOS PORTOS DA BAHIA
Comércio Exterior da Bahia
2
2004 2005 ∆ % 2006 ∆ % 2007* ∆ %
BRASIL 159.288 191.906 20% 229.158 20% 276.433 18%
BAHIA 7.084 9.338 32% 11.248 19% 12.555 20%
BA/BR% 4,5% 4,9% 4,9% 4,5%
Fonte: MDIC/Secex - (*) Estimativa Usuport
Valores: BAHIA x BRASIL (Em US$1.000.000 FOB)
Comércio Exterior da Bahia
3Fonte: MDIC/Secex - (*) Estimativa Usuport
Quantidade de cargas: BAHIA x BRASIL (Em 1.000 Toneladas)
2004 2005 ∆ % 2006 ∆ % 2007* ∆ %
BRASIL 478.860 490.597 2% 526.661 7% 584.024 11%
BAHIA 12.784 15.023 18% 13.562 -10% 13.668 1%
BA/BR% 2,7% 3,1% 2,6% 2,3%
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Comércio Exterior da Bahia
Fonte: Codeba e MDIC/Secex (*) Estimativa Usuport
Movimentação de cargas pela Bahia e por outros Estados
12% 14% 19% 19%
63%
48% 45%54%
2002 2003 2004 2005 2006 2007
Porto público BA 732 843 859 933 1.036 1.513
Qte. Fora BA 300 358 532 543 614 649
% Fora BA 29% 30% 38% 37% 37% 30%
Cargas conteinerizadas – 1.000 toneladas
Comércio Exterior da Bahia
5Fontes: Codeba e MDIC/Secex
6Fonte: Codeba
Espera de navios – em dias 710 1.243 643 777 1.292 1.382 1.149 1.046 1.272 1.873 637
Saturação dos portos públicos
7
Movimentação de granéis sólidos, líquidos e produtos gasosos
Porto de Aratu
Fonte: Codeba (*) 2007 estimativa Usuport
8
TGS I SulCapacidade anual em função do movimento e da espera de navios
Fonte: Codeba
Granéis sólidos
TGS I NorteCapacidade anual em função do movimento e espera de navios
Porto de Aratu
9
TGS IICapacidade anual em função do movimento e espera de navios
Fonte: Codeba
Porto de Aratu
Granéis sólidos
10
TGL SulCapacidade anual em função do movimento e da espera de navios
Fonte: Codeba
TGL NorteCapacidade anual em função do movimento e da espera de navios
Granéis Líquidos e Gasosos
Porto de Aratu
11
TPGCapacidade anual em função do movimento e da espera de navios
Fonte: Codeba
Porto de Aratu
Granéis líquidos e gasosos
12
Capacidadeatual
Movimento2007*
Movimento2011*
TGS I S 900.000
TGS I N 120.000
TGS II 180.000
Granéis sólidos 1.200.000 2.212.000 3.500.000
TGL S 200.000
TGL N 1.000.000
TPG 600.000
Granéis líquidos e produtos gasosos 1.800.000 4.440.000 5.500.000
* Estimativa Usuport
Capacidade e projeções (Em toneladas)
Porto de Aratu
13
Porto de Salvador
Movimentação de contêineres cheios em unidades
Fonte: Codeba
17% a.a.
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Itens 1999 2007 Variação
Preço THC R$94,23 R$393,00 317%
Produtividade mar – mov./h 10 30 200%
Produtividade terra (1) – carretas s/ filas c/ filas -
Espera navios (dias) 0 185 ∞%
Franquia de armazenagem exp. 10 dias 7 dias -30%
Franquia de armazenagem imp. + 1dia útil 0 -100%
Preço energia ctn reefer - 3 dias R$6,78 R$384,00 5.564%
Armazenagem ctn até 15 dias 0,50% R$300,00 -
Armazenagem ctn a partir 16o dia exp. R$2,00/d R$350,00/15 d
Horário Extraordinário Não R$139,00 – 208,00 ∞%
Funcionamento 24h c/ interrupções
Dados comparativos – avaliação de eficiência/ineficiência em contêineres
Fontes: Armadores, Codeba, Tecon e Usuários
Porto de Salvador
15
Capacidade anual em função de unidades e espera de navios
Capacidade anual em função de unidades e ocupação do berço
Terminal de Contêiner
Porto de Salvador
Fonte: Codeba
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CapacidadeAtual*
Movimento2007*
Movimento2011*
ContêinerUnidades 95.000 145.000 236.000**
Carga solta e granéisToneladas 1.500.000 775.000 2.000.000
Fonte: Codeba (*) Estimativa Usuport (**) 13% a.a.
Capacidade e projeções
Porto de Salvador
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USUPORT EM 2007
• Agenda Mínima para a Infra-estrutura na Bahia 2007- 2010;
• Cobrança irregular da tarifa de segurança (ISPS Code);
• Cobrança irregular da tarifa THC2;
• Plano Nacional de Logística de Transportes;
• Via Portuária;
• Porto de Aratu – TGS;
• Porto de Salvador – cais dos armazéns 3 e 4;
• Porto de Salvador - 2º Terminal de Contêineres;
• AFRMM;
• Tráfego de cargas de Salvador;
• Banco de dados.
PRINCIPAIS AÇÕES:• Contribuições ao planejamento;
• Redução do valor;
• Suspensão da cobrança;
• Contribuições com dados e sugestões;
• Contribuições técnicas ao projeto;
• Manutenção e repotencialização;
• Andamento das obras;
• Convencimento às autoridades;
• Isenção por norma da Sudene;
• Contribuições e acompanhamento ações;
• Formação.
RESULTADOS:
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EconomiaCenário positivo e dinâmico.
PortosExpectativa de melhora cenário pelas mudanças administrativas,em relação ano anterior, mas sem conseguir superar os gargalos e a lentidão de processos.
RodoviasMelhora cenário em relação ao ano anterior, pelas melhorias naconservação, mas sem superar os gargalos.
FerroviasManutenção cenário ruim.
LogísticaManutenção de gargalos e custos altos, que continuarão a comprometer acompetitividade das empresas usuárias.
Perspectivas 2008
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Paulo Roberto Batista VillaDiretor Executivo
Anne Beatriz QueirozAssistente administrativa-financeira
Lara MuellerAssessora de comunicação
André SilveiraEstagiário de economia
Praça Conde dos Arcos, s/n40.015-120 Salvador BATelefax (71) 3241 [email protected]
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