11. acetatos controlo

80
1 1 Pedro Beirão Instituto Superior de Engenharia de Coimbra Departamento de Engenharia Mecânica Rua Pedro Nunes, 3030 - 199 Coimbra, Portugal [email protected] Instrumentação e Controlo Módulo de Controlo de Sistemas 2 Índice Introdução Fundamentos matemáticos Diagramas de blocos Modelação matemática de sistemas físicos Análise de sistemas de controlo no domínio do tempo Acções básicas de controlo Erro em estado estacionário Estabilidade de sistemas de controlo Análise de sistemas de controlo com MatLab/Simulink Construção de sistemas de controlo com MatLab/Simulink

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controlo

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  • 11

    Pedro BeiroInstituto Superior de Engenharia de Coimbra

    Departamento de Engenharia MecnicaRua Pedro Nunes, 3030 - 199 Coimbra, Portugal

    [email protected]

    Instrumentao e ControloMdulo de Controlo de Sistemas

    2

    ndice

    Introduo

    Fundamentos matemticos

    Diagramas de blocos

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Aces bsicas de controlo

    Erro em estado estacionrio

    Estabilidade de sistemas de controlo

    Anlise de sistemas de controlo com MatLab/Simulink

    Construo de sistemas de controlo com MatLab/Simulink

  • 23

    1769 Controlo da velocidade de uma mquina a vapor (J. Watt)

    1922 Estabilidade de sistemas de controlo recorrendo a equaesdiferenciais (Minorsky)

    1932Estabilidade de sistemas de controlo em malha fechada atravsda resposta de sistemas de controlo em malha aberta a sinais deentrada sinusoidais (Nyquist)

    1934 Sistemas de controlo de posio capazes de acompanhar umsinal de entrada varivel no tempo (Hazen)

    Anos 40 Sistemas de controlo em malha fechada com capacidade desatisfazer requisitos de desempenho (Mtodo de resposta em frequncia)

    IncioAnos 50

    Mtodo de resposta de frequnciaMtodo do lugar das razes

    Teoria clssica de controloSistemas de controlo com uma entrada e uma sada (SISO)

    Histria

    Introduo

    4

    FinalAnos 50

    Maior complexidade dos sistemas de controloInsuficincia da teoria de controlo clssica

    IncioAnos 60

    Anlise no domnio do tempo (PCs)Sistemas de controlo + complexos

    Teoria de controlo modernaSistemas de controlo com vrias entradas e sadas (MIMO)

    1960 - 80Controlo de sistemas determinsticos e estocsticos

    Controlo adaptativoControlo com aprendizagem

    1980 - ...

    Controlo robustoControlo fuzzy

    Teoria de controlo moderna aplicada a vrias cincias (engenharias, biologia, economia,...)

    Histria

    Introduo

  • 35

    Definies

    Varivel controlada

    Grandeza medidaGrandeza de sada do sistema de controlo

    Varivel manipulada

    Grandeza variada pelo controladorAfecta o valor da varivel controlada

    ControlarMedir o valor da varivel controladaAplicar valor certo da varivel manipulada a sistema de controloCorrigir/limitar erro entre valor medido da varivel controlada evalor desejado

    Sistema a controlar

    Objecto fsico a controlar que desempenha funo/operao(ex.: caldeira, reactor, navio, etc.)

    Perturbao Sinal que afecta de forma adversa a varivel controladaPerturbao

    interna Perturbao gerada no interior do sistema de controlo

    Perturbaoexterna

    Perturbao gerada no exterior do sistema de controlo(pode considerar-se como um sinal de entrada)

    Introduo

    6

    Sistema de controlo em anel aberto

    Varivel controlada no afecta aco de controloVarivel controlada no medida nem comparada com sinal de entradaCada sinal de entrada corresponde a uma operao pr-determinadaExactido do sistema de controlo dependente da calibraoUsados quando no existam perturbaesAces de controlo so funo do tempo

    Entrada Controlador SadaProcesso

    Mquina de lavar roupa

    Entrada Sada

    Diagrama de blocos ilustrativo de uma mquina de lavar roupa

    Introduo

  • 47

    Sistema de controlo em anel fechado

    Sistema de controlo com realimentao (retroaco)Reduz sinal de erro do sistema de controloSistema de controlo inclui uma relao pr-estabelecida entre sinais de

    entrada e sada sob a forma de um sinal de erro enviado ao controladorSinal de erro = sinal de entrada sinal de sada

    (valor desejado) (varivel controlada)

    Controlo de velocidade em automvel Ar condicionado

    Introduo

    Entrada Controlador SadaProcesso

    Medio

    +-

    8

    Controlo em anel aberto da temperatura de um compartimento Controlo em anel fechado da temperatura de um compartimento

    Sistema em anel aberto vs. sistema em anel fechado

    Introduo

  • 59

    Construo simples Construo mais complexa(maior nmero de componentes)

    Fcil manuteno Estabilidade mais problemtica

    Sensvel a perturbaes(calibrao frequente)

    Insensvel a perturbaes(realimentao)

    Vantajoso quando no vivel medir sinais de sada

    Vantajoso caso existam perturbaesou variaes nos parmetros

    Sistema em anel aberto vs. sistema em anel fechado

    Introduo

    10

    Introduo

    Temperatura medida por um termmetro analgicoConversor A/D converte temperatura lida em sinal digitalSinal digital enviado ao controlador atravs da interfaceSinal digital comparado com sinal de entrada (temperatura desejada)Erro entre temperatura desejada e lida sinal enviado ao aquecedorTemperatura lida aproximar-se- ou igualar a temperatura desejada

    Sistema de controlo de temperatura de forno eltrico

    ConversorA/D Interface

    Amplificador Interface

    Controlador Temperatura desejada

    termmetro analgico

    aquecedor

    Rel

  • 611

    Fundamentos matemticos

    Transformada de Laplace

    Permite transformar uma equao diferencial representativa de um sistema de controlo numa equao algbrica da varivel complexa s

    Sistema de controlo Pode representar-se por equaes diferenciais

    Transformada de Laplace

    Permite obter uma soluo da equao diferencialresolvendo a equao algbrica da varivel complexa s

    Permite prever o desempenho de um sistema de controlo sem resolver as equaes diferenciais que o representam

    Transformada Inversa de Laplace

    12

    LLLL

    L L L L -1

    Fundamentos matemticos

    Transformada de Laplace

    Transformada Inversa de Laplace

    Transformada directa de Laplace

    Sistema de controlo Pode representar-se por equaes diferenciais

    Transformar equao diferencial numa equao algbrica em s

    Soluo da equao diferencial resolvendo a equao algbrica em s

  • 713

    Fundamentos matemticos

    Transformada de Laplace

    Varivel complexa Nmero complexo cujas partes Re e Im variams = + j

    Funo complexa Funo de s com parte real e parte imaginriaF (s) = Fx + jFy com Fx e Fy

    Condio de mdulo

    Condio angular

    x yF(s ) F F= +2 2

    = + =

    y

    x

    FF( j ) arctg

    F

    ngulo medido no sentido anti-horrioa partir do semi-eixo real positivo

    14

    Fundamentos matemticos

    Transformada de Laplace

    Funo complexa analtica

    Pontos ordinrios

    Pontos singulares

    Plos

    Zeros

    Funo e suas derivadas existemnuma regio do plano complexo s

    Pontos do plano complexo s em que a funocomplexa analtica

    Pontos do plano complexo s em que a funocomplexa no analtica

    Pontos singulares onde a funo complexa ou as suasderivadas

    Pontos (singulares, ordinrios) onde a funo complexase anula

  • 815

    Fundamentos matemticos

    Transformada de Laplace

    f (t) funo da varivel t, tal que f (t) = 0, t < 0s = + j varivel complexa

    F (s) Transformada de Laplace

    + +

    = = = st st[ f ( t )] F(s ) e dt [ f ( t )] f ( t ) e dt

    0 0

    LLLL

    LLLL [A f (t)] = A LLLL [f (t)]

    LLLL [f1 (t) + f2 (t)] = LLLL [f1 (t)] + LLLL [f2 (t)]

    Propriedades bsicas da Transformada de Laplace

    Definio de Transformada de Laplace

    16

    Fundamentos matemticos

    Transformada de Laplace

    tes.t

    tf ( t ) A, c

    A e t

  • 917

    Fundamentos matemticos

    Transformada de Laplace

    Funo degrau

    Transformada de Laplace

    Transformada de Laplace

    te.tf ( t ) A cA t

    0 00

    Vlida em todo o plano complexo s, excepto no plo s = 0

    Caso especial da funo exponencial em que = 0No definida para t = 0

    st st A[ A] A e dt A e dts

    + +

    = = = 0 0

    LLLL

    f(t)A

    0 t

    18

    Fundamentos matemticos

    Transformada de Laplace

    Funo degrau unitrio

    Transformada de Laplace

    Transformada de Laplace

    t( t )t

    0 01

    1 0

    Vlida em todo o plano complexo s, excepto no plo s = 0

    Caso especial da funo exponencial em que = 0 e A = 1No definida para t = 0

    + +

    = = = st st[ ( t )] e dt e dt

    s0 0

    11 1 1LLLL

    1(t)1

    0 t

  • 10

    19

    Fundamentos matemticos

    Transformada de Laplace

    Funo rampa

    Transformada de Laplace

    st stst e A e[ A t ] A t e dt A t dt

    s s

    ++ +

    = = =

    0 00

    LLLL

    -stA Ae dts s

    +

    = 20

    te.tf ( t ) A cA t t

  • 11

    21

    Fundamentos matemticos

    Transformada de Laplace

    Funo cosinuside

    Transformada de Laplace

    tes.tf ( t ) A, cA cos( t ) t

  • 12

    23

    Fundamentos matemticos

    Transformada de Laplace

    Funo impulso

    Transformada de Laplace

    <

    tes.t t

    Alim t ttg( t ) A,t ct ,t t

    00

    0 0

    0

    0

    0 0

    Caso especial da funo impulso rectangular

    [ ] -stt t

    A[ g(t )] lim [ f ( t )] lim ( )t s

    e

    = = =

    0

    0 00 0 0

    1LLLL

    stst

    t t

    d A ( e )dt A s e A slim lim Ad s s(t s )

    dt

    = = =

    0

    0

    0 0

    00 0

    00

    1

    LLLL

    (usando a funo impulso rectangular)

    f(t)A/t0

    0 tt0

    24

    Fundamentos matemticos

    Transformada de Laplace

    LLLLstt tf f e dt

    +

    =

    0

    (fazendo t1 = e s1 = s)

    LLLLs t s ttf f ( t ) e d( t ) f ( t ) e dt F(s ) F(s )

    + +

    = = = =

    1 1 1

    21 1 1 1 1

    0 0

    Mudana da escala de tempo

    Na anlise de sistemas de controlo pode ser vantajoso mudar a escala de tempo

    O tempo normalizado aplica-se a sistemas de controlo descritos por equaes semelhantes

    Transformada de Laplace

    t

    t t

    ( = cte.) f (t) tf

  • 13

    25

    Fundamentos matemticos

    Teoremas da Transformada de Laplace

    Teorema da diferenciao real

    LLLLd f (t ) s F(s ) f ( )dt

    =

    0 f (0) = f (t) para t = 0

    Generalizando

    LLLLn ( n- )

    n n- n-

    n

    d f (t ) s F(s ) s f ( ) s f ( ) ... f ( )dt

    =

    11 20 0 0

    Transformada de Laplace da derivada de uma funo f(t)

    f(0) = f(t) para t = 0LLLL

    =

    d f (t ) s F(s ) s f ( ) f ( )dt

    22

    2 0 0

    26

    Fundamentos matemticos

    Teoremas da Transformada de Laplace

    Teorema do valor final

    t slim f (t ) lim[ s F(s )]+

    = 0

    Se f(t) e forem transformveis por LaplaceSe F(s) for a Transformada de Laplace de f(t)

    d f (t )dt

    tlim f (t )+

    Se existir

    Teorema do valor inicial

    sf ( ) lim [ s F(s )]

    ++ = 0

    Se f(t) e forem transformveis por LaplaceSe F(s) for a Transformada de Laplace de f(t)

    d f (t )dt

    slim s F(s )+

    Se existir

    Estes teoremas permitem prever o comportamento (no domnio do tempo) de sistemas de controlo sem necessidade de transformar funes de s em funes de t (atravs da Transformada Inversa de Laplace)

  • 14

    27

    Fundamentos matemticos

    Teoremas da Transformada de Laplace

    Transformada de Laplace de LLLLt

    f ( t ) dt F(s )s

    =

    0

    1

    t

    f ( t )dt0

    =

    nn n

    n

    dt f ( t ) ( ) F(s )ds

    1LLLL

    Teorema da integrao real

    Se f(t) for de ordem exponencial

    Integrao no domnio do tempo Diviso no domnio de s

    Teorema da diferenciao complexa

    Se f(t) for transformvel por Laplace (excepto nos plos de F(s))

    28

    Fundamentos matemticos

    Propriedades da Transformada de Laplace

    Teorema da diferenciao real

    Teorema da diferenciao complexa

    Teorema da integrao real

    Propriedades bsicas da Transformada de Laplace

  • 15

    29

    Fundamentos matemticos

    Tabelas da Transformada de Laplace

    30

    Fundamentos matemticos

    Transformada Inversa de Laplace

    Transformadas Inversas de Laplace

    Tabelas de Transformadas de Laplace

    Aconselhvel

    Integral de inverso

    Complexo

    Expandir F(s) em fraces parciais

    Soluo

    Funes simples de s

    Tabelas de pares de transformadas

  • 16

    31

    Fundamentos matemticos

    Transformada Inversa de Laplace

    Anlise de sistemas de controlo

    Expanso em fraces parciais

    B(s )F(s )A(s )=

    Transformadas Inversas de Laplace

    A(s) e B(s) so polinmios em sGrau de A(s) > grau de B(s)Grau de A(s) < B(s) dividir B(s) por A(s)Factorizar polinmio A(s)

    Se F(s) = F1(s) + F2(s) + ... + Fn(s)Se as Transformadas Inversas de Laplace existirem

    L L L L -1 [F(s)] = L L L L -1 [F1(s)] + L L L L -1 [F2(s)] + ... + LLLL -1 [Fn(s)]

    f(t) Transformada Inversa de Laplace de F(s)

    L L L L -1 [F(s)] = f1(t) + f2(t) + ... + fn(t)

    32

    Fundamentos matemticos

    Transformada Inversa de Laplace

    F(s) contm plos reais

    m

    n

    B(s ) K (s z ) (s z ) ... (s z )F(s ) m nA(s ) (s p ) (s p ) ... (s p )

    + + += = >

    =

    +

    DG (s ) D(s ) G (s ) D(s ) D(s )C (s )

    G (s ) G (s ) H(s ) G (s ) G (s ) H(s ) G (s ) H(s )

    1 1 >>G (s ) H(s )

    1 2 1 2

    1 2 1 21

    1=

    =

    + RG (s ) G (s ) R(s ) G (s ) G (s ) R(s ) R(s )C (s ) R(s )

    G (s ) G (s ) H(s ) G (s ) G (s ) H(s ) H(s )

    Efeito do sinal de perturbao D(s) anuladoRealimentao unitria H(s) = 1Comportamento de regulaoFuno de transferncia de malha fecha no afectada

    Sistema linear em anel fechado com perturbao

    Diagramas de blocos

  • 28

    55

    Escrever as equaes diferenciais lineares representativas da dinmicade cada componenteAplicar a Transformada de Laplace e obter as equaes algbricas em sa partir das equaes diferenciais lineares (para condies iniciais nulas)Representar sob a forma de blocos as equaes algbricas em sReunir todos os blocos individuais num diagrama de blocos completoLigar em srie os vrios blocos se a sada de um bloco for no afectada

    pelo bloco seguinteCombinar efeitos de carregamento (caso existam) entre componentes num

    nico blocoSubstituir blocos em srie representativos de componentes individuais

    sem efeitos de carregamento (uns sobre os outros) por um s bloco equivalente(funo de transferncia igual ao produto das funes de transferncia individuais)

    Construo de diagramas de blocos

    Diagramas de blocos

    56

    Novas funes de transferncia mais complexas (novos plos e zeros)

    lgebra de blocos

    Simplificar diagramas de blocos com vrios anis de realimentao

    Ramo directo Ao longo de um anel

    Simplificao de diagramas de blocos

    Diagramas de blocos

    Produto das funes de transferncia Permanecer inalterado

  • 29

    57

    lgebra de blocos

    Diagramas de blocos

    Caso 4

    Caso 5

    Caso 9

    Caso 7

    Caso 6

    58

    lgebra de blocos

    Diagramas de blocos

  • 30

    59

    Funo de transferncia do ramo directo

    Funo de transferncia em anel aberto

    R entrada (referncia)C sada (varivel controlada)B realimentaoE = (R B) erro

    Funo de transferncia em anel fechado

    Funo de transferncia do erroCaso 13

    Tabela da lgebra de blocos

    Obter a funo de transferncia

    Exerccio de lgebra de blocos

    Diagramas de blocos

    60

    Funo de transferncia do ramo directo (D= 0)

    Funo de transferncia em anel aberto (D = 0)

    R entrada (referncia)C sada (varivel controlada)B realimentaoE = (R B) erroD perturbaoM varivel manipuladaGc funo de transferncia do controladorGp funo de transferncia do processo

    Considerando a entrada nula, ou seja, R = 0

    Caso 4

    Caso 13

    Obter a funo de transferncia

    Exerccio de lgebra de blocos

    Diagramas de blocos

  • 31

    61

    Considerando a perturbao nula, ou seja, D = 0

    O resultado final

    Caso 13

    Caso 4

    Exerccio de lgebra de blocos

    Diagramas de blocos

    62

    Caso 9

    Caso 6

    Caso 5

    Caso 5

    Caso 13

    Obter a funo de transferncia

    Exerccio de lgebra de blocos

    Diagramas de blocos

    Caso 1

  • 32

    63

    Caso 13 Caso 4

    Caso 13

    Obter a funo de transferncia

    Exerccio de lgebra de blocos

    Diagramas de blocos

    64

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

    Dinmicas dos sistemas de controlo (mecnico, trmico, elctrico)descritas por vrias equaes diferenciais baseadasnas leis que regem esses sistemas (leis de Newton, Kirchhoff, etc.)

    Conjunto de equaes representando sistemas fsicos com preciso aceitvel

    Sistemas de controlo

    Representados por modelos matemticos

    Construo de modelos capazes de reproduzir sistemas reais

    Obteno de um modelo matemtico

    Compromisso entre a simplicidade do modelo e preciso dos resultados decorrentes da anlise

  • 33

    65

    Sistema real vs. Modelo do sistema real

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

    Sistema real

    Conversor de energia das ondas

    Modelo

    Sistema massa-mola-amortecedor

    2 lei de Newton

    fip (t ) fep (t ) wf fn (t ) fv (t ) fm (t ) flg (t ) fwd (t ) = (mwt + mf ) (t )

    Mola

    Amortecedor

    Massa

    ..

    Modelo matemtico da dinmica do flutuador

    ftot (t ) = m (t )..

    66

    Sistema real vs. Modelo do sistema real

    Sistema real Modelo

    Leis de

    Kirchhoff

    Circuito elctricoProcesso fsico-qumico

    Equaes matemticas

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

  • 34

    67

    Invariantes no tempo Variantes no tempo

    Sistemas de controlo

    LinearesNo lineares

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

    68

    Sistemas de controlo lineares invariantes no tempo (LIT)

    Resposta total a diferentes sinais de entrada obtida pela adio dos vriossinais de sada (respostas) resultantes de sinais de entrada independentes

    Obteno de solues complexas para equaes diferenciais lineares apartir de equaes mais simples

    Sistemas dinmicos constitudos por componentes lineares de parmetrosconcentrados (modelo que recorre a equaes diferenciais ordinrias) e invariantes no tempo

    Descritos por equaes diferenciais lineares invariantes no tempo (coeficientesconstantes)

    Princpio da sobreposio Resposta obtida pela aplicao de sinaisde entrada independentes igual somados sinais de sada (respostas) individuais

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

  • 35

    69

    Anlise Resposta no domnio do tempo

    Sistemas de controlo LIT com uma entrada e uma sada (SISO)

    Representao matemtica mais adequada

    Funo de transferncia

    Resposta em frequncia

    Sistemas de controlo lineares invariantes no tempo (LIT)

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

    70

    Sistemas dinmicos modelados/representados por equaes diferenciaiscom coeficientes funo da varivel independente (ex.: tempo)

    Considerados lineares numa gama estreita de operao

    Sistema de controlo de uma nave espacial

    Massa diminui devido ao consumo de combustvel

    Sistema de controlo linear variante no tempo

    Sistemas de controlo lineares variantes no tempo

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

  • 36

    71

    No possvel aplicar o princpio da sobreposio

    No possvel calcular a resposta total tratando os sinais de entrada deforma independente e adicionando as respostas parciais

    Fora de amortecimento quadrado da velocidade

    (no-lineraridade do tipo lei quadrtica)

    Amortecedor linear a baixa velocidade e no linear a alta velocidade

    Amortecedor

    b

    =

    lim

    b

    lim

    dxb.v(t ) b. , v vdt

    F (t )dxb.v(t ) b. , v vdt

    22

    Sistemas de controlo no lineares

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

    72

    Anlise de sistemas de controlo no lineares

    Sinais pequena magnitude

    Modelo matemtico linearizado invariante no tempo

    Aproximar sistemas de controlo no lineares

    Sistema de controlo no linearFunciona junto ao ponto de equilbrio

    Processo complexo

    Sistemas lineares equivalentes (vlidos numa faixa estreita de operao)

    Linearizao de sistemas de controlo no lineares

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

  • 37

    73

    Sistema de controlo mecnico

    Considerar o seguinte sistema massa-mola-amortecedor colocado sobreum carrinho com massa desprezvelObter a funo de transferncia do sistema de controlo

    Amortecedor permite um amortecimento (atrito viscoso), absorve energia dissipada sob a forma de calor e no armazena energia

    m

    k

    b

    y(t)

    u(t)

    carrinhosem massa

    Entrada do sistema Deslocamento do carrinho u(t)Sada do sistema Deslocamento da massa m y(t)t < 0 Carrinho permanece parado u(t) = 0t = 0 Carrinho com velocidade constante Fora da mola proporcional a [y(t) - u(t)]Fora de atrito do amortecedor proporcional a

    m massa

    b coeficiente linear de atrito viscosok constante da mola

    te.u(t) = c u(t) = 0

    [y(t) - u(t)]

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

    74

    Sistema de controlo mecnico

    2 Lei de Newton F = m [y(t) u(t)]

    =

    + + = +

    m y(t) b [y(t) u(t)] k [y(t) u(t)]m y(t) b y(t) k y(t) b u(t) k u(t)

    Modelo matemtico do sistema massa-mola-amortecedor

    Aplicar Transformadas de Laplace aos termos da equao diferencial anterior

    + + = + [m y(t)] [b y(t)] [k y(t)] [b u(t)] [k u(t)]LLLL LLLL LLLL LLLL LLLL

    + + = + m [y(t)] b [y(t)] k [y(t)] b [u(t)] k [u(t)]LLLL LLLL LLLL LLLL LLLL

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

  • 38

    75

    Sistema de controlo mecnico

    Aplicar Teorema da diferenciao real

    + +

    = +

    2 m [s Y(s) s y(0) y(0)] b [s Y(s) y(0)] k Y(s)

    b [s U(s) u(0)] k U(s)

    Considerar condies iniciais nulas

    + + = + 2m s Y(s) b s Y(s) k Y(s) b s U(s) k U(s)

    Funo de transferncia

    += =

    + +2Y(s) b s kG(s)U(s) m s b s k

    Atravs da funo de transferncia possvel representar matematicamente sistemas lineares e invariantes no tempo

    U(s) + + +2

    b s km s b s k

    Y(s)

    Diagrama de blocos

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

    76

    Sistema de controlo de nvel de lquido

    Regime laminar equaes diferenciais linearesRegime turbulento equaes diferenciais no lineares

    Dinmica de sistemas de controlo de nvel de lquido

    Resistncia escoamento

    Capacitncia de um reservatrio

    Resistncia

    Capacitncia

    32variaao no volume de lquido armazenado [m ] V

    C = = [m ]variaao unitria de nvel de lquido [m] h

    Variao na diferena de nvel de lquido responsvel pelavariao unitria de caudal

    Variao no volume de lquido armazenado responsvelpela variao unitria de nvel de lquido

    -23

    variaao na diferena de nvel de lquido [m] h R = = [m s]

    variaao unitria de caudal [m /s] q

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

  • 39

    77

    Sistema de controlo de nvel de lquido

    Considerar um sistema de nvel de lquidoRegime laminar devido restrio imposta pela vlvula de carga

    [ ]

    3

    3in

    3out

    Q m /s caudal em regime permanente (estacionrio)q m /s pequeno desvio do caudal de entrada relativamente a Qq m /s pequeno desvio do caudal de sada relativamente a QH m altura do nvel

    [ ] de lquido em regime permanente

    h m pequeno desvio na altura do nvel de lquido relativamente a H

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

    Resistncia R

    Capacitncia C

    Vlvula de carga

    Vlvula de controlo

    out Q + q

    in Q + q

    H + h

    78

    Sistema de controlo de nvel de lquido

    Regime laminar

    Diferena entre caudais de entrada qin e sada qout durante um pequeno intervalo de tempo dt igual variao do volume armazenado no tanque

    Equao diferencial linear Sistema de controlo linear

    = = = 3 23 3

    in out in out in out[s] [s] [m][m ] [m ][m / s] [m / s]

    dh(q q ) dt dV (q q ) dt C dh (q q ) Cdt

    Obter relao entre h e qout pela definio de resistncia

    = =

    out3out

    variaao na diferena de nvel de lquido [m] h 0 hR = R qvariaao unitria no caudal [m /s] q R

    = + = + = in in inh dh dh(q ) C R C h R q R C h(t) h(t) R q (t)R dt dt

    Substituir na equao diferencial linear anterior

    RC [s] a constante de tempo do sistema (R = cte.)

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

  • 40

    79

    Sistema de controlo de nvel de lquido

    + = in R C [h(t)] [h(t)] R [q (t)]LLLL LLLL LLLL

    Aplicar Teorema da diferenciao real (admitir condies iniciais nulas) + = + = in inR C [s H(s) h(0)] H(s) R Q (s) (1 R C s) H(s) R Q (s)

    Admitir qin como grandeza de entrada e h como grandeza de sada

    =

    + in

    H(s) RQ (s) 1 R C s

    Admitir qin como grandeza de entrada e qout como grandeza de sada

    =

    + out

    in

    Q (s) 1Q (s) 1 R C s

    Aplicar Transformadas de Laplace equao diferencial anterior

    Funo de transferncia

    Funo de transferncia

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

    =outH(s)Q (s)

    R

    80

    Qin(s) +

    Qout(s)

    +

    H(s)

    1R C s R

    Qin(s)

    Diagramas de blocos

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

    1R C s

    Sistema de controlo de nvel de lquido

    Admitir qin como grandeza de entrada e qout como grandeza de sada

    Admitir qin como grandeza de entrada e h como grandeza de sada

    H(s)

    R1+R C s

    Qin(s)

    Qout(s)

    11+R C s

    Qin(s)

  • 41

    81

    Sistema de controlo de nvel de lquido

    Considerar um sistema de nvel de lquido com interaco entre 2 tanquesRegime laminar devido s restries impostas pelas vlvulas de carga

    [ ]

    3

    3in

    32

    1

    Q m /s caudal em regime permanente (estacionrio)q m /s pequeno desvio do caudal de entrada relativamente a Qq m /s pequeno desvio do caudal de sada relativamente a QH m altura do nvel

    [ ][ ][ ]

    2

    1 1

    2

    de lquido do tanque 1 em regime permanenteH m altura do nvel de lquido do tanque 2 em regime permanenteh m pequeno desvio na altura do nvel de lquido do tanque 1 relativamente a Hh m pequeno des

    2vio na altura do nvel de lquido do tanque 2 relativamente a H

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

    Vlvula de carga 1

    Vlvula de controlo

    Vlvula de carga 2

    Capacitncia C1 Capacitncia C2 Resistncia R2Resistncia R1

    in Q + q

    2 Q + q

    1 Q + q

    82

    Sistema de controlo de nvel de lquido

    Aplicar definio de resistncia = =1 2 1 21 11 1

    h h h h R q

    q R

    Regime laminar

    Diferena entre caudais de entrada qin e sada q1 durante um pequenointervalo de tempo dt igual ao volume adicional armazenado no tanque 1

    Equao diferencial linear Sistema de controlo linear

    = = 1in 1 1 1 in 1 1dh(q q ) dt C dh (q q ) Cdt

    Aplicar definio de resistncia = =2 22 22 2

    h 0 h R q

    q R

    Diferena entre caudais de entrada q1 e sada q2 durante um pequenointervalo de tempo dt igual ao volume adicional armazenado no tanque 2

    = = 21 2 2 2 1 2 2dh(q q ) dt C dh (q q ) Cdt

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

    Tanque

    Tanque

  • 42

    83

    Sistema de controlo de nvel de lquido

    in 1in 1 1 1 1

    1

    1 21 1 1 1 2 2

    1

    1 21 2 2 2 2

    2

    22 2 2 2

    2

    Q (s) Q (s)Q (s) Q (s) C s H (s) H (s)C s

    H (s) H (s)Q (s) H (s) Q (s) R Q (s) RR

    Q (s) Q (s)Q (s) Q (s) C s H (s) H (s)C s

    H (s)Q (s) H (s) Q (s) RR

    = =

    = = +

    = =

    = =

    Aplicar Transformadas de Laplace s equaes diferenciais anterioresAplicar Teorema da diferenciao real (admitir condies iniciais nulas)

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

    84

    Sistema de controlo de nvel de lquido

    [ ]

    in 11 1 2 2

    1

    1 22 2 1 2 2 2

    2

    Q (s) Q (s)Q (s) R Q (s) RC s

    Q (s) Q (s)Q (s) R Q (s) Q (s) R C s 1C s

    + =

    = = +

    =

    + + + + 2

    2in 1 2 1 2 1 1 2 2 2 1

    Q (s) 1Q (s) 1 R R C C s [R C R C R C ] s

    Admitir qin como grandeza de entrada e q2 como grandeza de sada

    R2C1 [s] corresponde interaco entre os dois reservatrios

    Funo de transferncia

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

    Substituir em e em

  • 43

    85

    Sistema de controlo trmico

    Transferncia de calor(radiao desprezvel)Conduo Conveco

    q = K

    Transferncia de calor por conduo ou conveco

    q [kcal/s] potencia calorifica [C] diferena de temperatura

    K = HA [kcal/sC] coeficiente para transferencia de calor por convecaokA

    K = [kcal/sC] coeficiente para transferencia de calor x

    2

    2

    por conduao

    H [kcal/m sC] coeficiente de convecaoA [m ] rea normal ao fluxo de calork [kcal/msC] condutividade termicax [m] espessura do condutor

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

    86

    Sistema de controlo trmico

    variaao na diferena de temperatura [C]R = = [Cs/kcal]variaao unitria da potencia calorifica [kcal/s] q

    variaao no calor armazenado [kcal] UC = = [kcal/C]variaao unitria da temperatura [C]

    Resistncia trmica Capacitncia trmica

    Resistncia trmica Variao na diferena de temperatura responsvelpela variao unitria da potncia calorfica

    Capacitncia trmica Variao no calor armazenado responsvel pelavariao unitria da temperatura

    Dinmica de sistemas de controlo trmico

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

  • 44

    87

    Sistema de controlo trmico

    Aquecedor

    Lquido quente

    Lquido frio

    Misturador

    Considerar um sistema trmico sem armazenar calor no isolamento nemperdas de calor para o meio ambiente (reservatrio termicamente isolado)Temperatura constante (do lquido que entra) e uniforme (temperatura interior do lquido igual

    temperatura do lquido que sai)

    in

    out

    [C] temperatura em regime permanente do lquido que entra [C] temperatura em regime permanente do lquido que sai

    Q [kcal/s] potencia calorifica em regime permanente [C] pequeno desvio na

    in

    out

    temperatura do lquido que saiq [kcal/s] pequeno desvio na potencia calorifica de entradaq [kcal/s] pequeno desvio na potencia calorifica de sada

    R [Cs/kcal] resistencia trmicaC [kcal/C] capa

    citancia trmica

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

    88

    in in ind d(q ) C R C R q R C (t) (t) R q (t)

    R dt dt

    = + = + =

    Sistema de controlo trmico

    Potncia calorfica de entrada varia subitamente desde at + qinPotncia calorfica de sada variar gradualmente desde at + qoutTemperatura do lquido que sai variar desde at

    Q

    out +

    QQ

    out

    Diferena entre potncias de entrada qin e sada qout durante um pequeno intervalo de tempo dt igual variao do calor armazenado no reservatrio

    = = = in out in out in out

    d(q q ) dt dU (q q ) dt C d (q q ) Cdt

    Obter relao entre e qout pela definio de resistncia trmica

    Substituir na equao diferencial linear anterior

    RC [s] a constante de tempo do sistema (R = cte.)

    = =

    out

    variaao na diferena de temperatura [C] 0R = R Rvariaao na potencia calorifica [kcal/s] q q

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

    Q

  • 45

    89

    Sistema de controlo trmico

    Aplicar Transformadas de Laplace equao diferencial anterior

    in R C [ (t)] [ (t)] R [q (t)] + = LLLL LLLL LLLL

    Aplicar Teorema da diferenciao real e admitir condies iniciais nulas

    in inR C [s (s) (0)] (s) R Q (s) (R C s 1) (s) R Q (s) + = + =

    Admitir qin como grandeza de entrada e como grandeza de sada

    in

    (s) RQ (s) R C s 1

    =

    +

    Admitir qin como grandeza de entrada e qout como grandeza de sada

    =

    +out

    in

    Q (s) 1Q (s) R C s 1

    Funo de transferncia

    Funo de transferncia

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

    =out(s)Q (s)R

    90

    Qin(s) +

    Qout(s)

    +

    (s)

    1R C s R

    Qin(s)

    Diagramas de blocos

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

    1R C s

    Admitir qin como grandeza de entrada e qout como grandeza de sada

    Admitir qin como grandeza de entrada e como grandeza de sada

    (s)

    R1+R C s

    Qin(s)

    Qout(s)

    11+R C s

    Qin(s)

    Sistema de controlo trmico

  • 46

    91

    Temperatura do lquido que entra varia subitamente desde atPotncia calorfica de entrada Q permanece constantePotncia calorfica de sada variar gradualmente desde at + qoutTemperatura do lquido que sai variar desde at

    Sistema de controlo trmico

    in in in +

    QQout out +

    in out in outd(q q ) dt C d (q q ) Cdt

    = = Equao diferencial linear

    Obter relao entre e qout pela definio de resistncia trmica

    outout

    R qq R

    = =

    Obter relao entre in e qin pela definio de resistncia trmica

    in inin

    in

    R qq R

    = =

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

    92

    Sistema de controlo trmico

    No possvel apresentar esta imagem de momento.

    Substituir na equao diferencial linear anterior

    in R C [ (t)] [ (t)] [ (t)] + = LLLL LLLL LLLLAplicar Transformadas de Laplace equao diferencial anterior

    Aplicar Teorema da diferenciao real e supor condies iniciais nulas

    in inR C [s (s) (0)] (s) (s) (R C s 1) (s) (s) + = + =

    Admitir in como grandeza de entrada e como grandeza de sada

    in

    (s) 1(s) R C s 1

    =

    +Funo de transferncia

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

  • 47

    93

    Sistema de controlo trmico

    in

    (s) 2(s) R C s 1

    =

    +Funo de transferncia +

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

    in

    (s) RQ (s) R C s 1

    =

    +

    in

    (s) 1(s) R C s 1

    =

    +

    in in in in(s) R Q (s) (s) (s)(s) (s)R C s 1 R C s 1 R C s 1 R C s 1

    = + = + + + + +

    =

    inin

    (s)Q (s)R

    +

    =

    Funo de transferncia Funo de transferncia

    94

    Sistema de controlo trmico

    in(s) +

    (s)

    +

    (s)

    1R C s R

    Qin(s)

    +

    (s)

    1R C s R

    Qin(s) +in(s)

    O ltimo diagrama de blocos consiste na conjugao dos dois anterioresFuno de transferncia do ltimo sistema (sujeito a uma perturbao in) advm da soma das funes de transferncia dos anteriores

    Diagramas de blocos

    in

    (s) 1(s) R C s 1

    =

    +

    =

    +in

    (s) RQ (s) R C s 1

    in

    (s) 2(s) R C s 1

    =

    +

    +

    =

    +

    = = in in in

    in

    (s)R R Q (s) (s)Q (s)

    Modelao matemtica de sistemas fsicos

    1R C s

  • 48

    95

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Comparar desempenhos de sistemas de controlo

    Comparar respostas dos sistemas com sinais de entrada

    Sinais de entrada

    Sinais de teste

    impulso(variao instantnea)

    degrau(variao brusca) rampa

    (variao gradual)

    sinusideetc.exponencial

    Sinais de teste

    Sinais de entradaSistema de controlo

    Sinais de sada

    Valores instantneos (no podem expressar-se analiticamente)

    Aleatrios

    96

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Relao entre resposta a sinal de entrada de teste e capacidade de resposta a sinais de entrada reais

    Sinais de teste

    Escolha dos sinais de entrada de teste mais adequados depende de solicitaes a que os sistemas so submetidos

    Analisar caractersticas de sistemas de controlo

    Sistemas submetidos a sinais de entrada que variamgradualmente com o tempo

    Funo impulso

    Funo degrau

    Funo rampa

    Sistemas submetidos a sinais de entrada instantneos

    Sistemas submetidos a sinais de entrada que variamsubitamente com o tempo

  • 49

    97

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Resposta transitria: resposta temporal de sistemas submetidos a sinaisde entrada (desde o estado inicial t = 0 at ao estado final t = tfinal)

    Resposta estacionria: resposta temporal de sistemas quando t

    Estabilidade absoluta: caracterstica relativa ao comportamento dinmicode sistemas de controlo LIT (sistema estvel / instvel)

    Sistema em equilbrio: sistema permanece no mesmo estado na ausnciade sinais de entrada ou perturbaes

    Sistema estvel: sistema submetido a condies iniciais sinal de sadaretorna ao equilbrio

    Sistema criticamente estvel: sistema submetido a condies iniciais sinal de sada com oscilaes infinitas

    Sistema instvel: sistema submetido a condies iniciais sinal de sadadiverge relativamente ao equilbrio

    Erro em estado estacionrio: resposta de um sistema em estadoestacionrio no coincide com sinal de entrada (avalia inexactido do sistema)

    98

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema estvel

    Sistema criticamente estvel

    Sistema instvel

  • 50

    99

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 1 Ordem

    Resposta a sinal de entrada em impulso unitrio

    Transformada de Laplace do impulso unitrio R(s) = 1

    Substituir na funo de transferncia

    Transformada Inversa de Laplace = tT1c(t) e , t 0

    T

    = = = + + +

    C(s) 1 1 1 1C(s) 1 C(s) 1R(s) T s 1 T s 1 T sT

    R(s)+

    C(s)

    1 T s

    R(s) C(s)

    1

    T s + 1

    r(t) = (t) (t)

    0 t

    1

    condies iniciais nulas

    100

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    =1t 0 c(t)T

    Sinal de errotT1e(t) r(t) c(t) (t) e , t 0

    T

    = =

    t = + c(t) = 0

    = tT1c(t) e , t 0

    T

    c(t)r(t)

    tT

    tT1c(t) e

    T

    =

    r(t) = (t)

    2T 3T 4T0

    1

    T

    Sistema de 1 Ordem

    tTQuando t e 0 e( ) (t)

  • 51

    101

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 1 Ordem

    =

    1R(s)s

    Expandir em fraces parciais

    = = = + + +

    1 T 1 1 T 1 1C(s) 1 1s T s 1 s T ss sT T

    = = + +

    C(s) 1 1 1C(s)R(s) T s 1 T s 1 s

    Resposta a sinal de entrada em degrau unitrio

    Transformada de Laplace do degrau unitrio

    r(t) = 1(t) r(t)

    0 t

    1

    Substituir na funo de transferncia

    Transformada Inversa de Laplace = tTc(t) 1 e , t 0

    102

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 1 Ordem

    t = 0 c(t) = 0t = T c(t) = 0,632t = 2T c(t) = 0,865t = 3T c(t) = 0,95t = 4T c(t) = 0,982t = + c(t) = 1

    = tTc(t) 1 e , t 0

    Estimativa razovel para tempo de resposta tempo que a curva de resposta demora a atingir 2% do valor final (matematicamente oestado estacionrio atinge-se para t = )Constante de tempo T do sistema 0 resposta mais rpida do sistema

    Sinal de errot tT Te(t) r(t) c(t) 1 (1 e ) e , t 0 = = =

    tTQuando t e 0 e( ) 0

    0,950

    c(t)r(t)

    t

    0,632

    T

    =

    tTc(t) 1 e

    r(t) = 1

    2T 3T0

    0,865

    4T

    0,982

    63,2% 8

    6,5% 9

    5,0%

    98,2%

  • 52

    103

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 1 Ordem

    2

    1R(s)s

    =

    Expandir em fraces parciais

    = + = + = + + + +

    2

    2 2 21 T T 1 T T T 1 T TC(s) 1 1s s T s 1 s s T s ss s

    T T

    2

    C(s) 1 1 1C(s)R(s) T s 1 T s 1 s= = + +

    Resposta a sinal de entrada em rampa unitria

    Transformada de Laplace da rampa unitria

    r(t) = t r(t)

    0 t

    Substituir na funo de transferncia

    Transformada Inversa de LaplacetTc(t) t T T e , t 0= +

    1

    1

    104

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 1 Ordem

    t = 0 c(t) = 0

    t = + c(t) = +

    c(t)r(t)

    t

    3T

    2T

    T

    tTc(t) t T T e= +

    r(t) = t

    2T 3T0

    tTc(t) t T T e , t 0= +

    Sinal de errot tT Te(t) r(t) c(t) t t T T e T (1 e ) , t 0 = = + =

    tTQuando t e 0 e( ) T

    constante de tempo T do sistema erro em estado estacionrio

    T( )e

  • 53

    105

    + 2K

    J s B s R(s)

    +

    C(s) R(s) C(s) + +2

    KJ s B s K

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 2 Ordem

    2

    C(s) KR(s) J s B s K= + +

    2 2

    KC(s) JR(s) B B K B B K

    s s2 J 2 J J 2 J 2 J J

    =

    + + +

    2

    2

    B - 4 K J 0 Plos complexosB - 4 K J 0 Plos reais

    <

    Funo de transferncia

    106

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 2 Ordem

    2n

    KJ

    = nB

    2 J =

    Anlise da resposta transitria

    Frequncia natural no amortecida

    Sistema massa-mola

    Frequncia de vibrao livre

    n

    km

    =

    Resulta de foras inerciais (massa)e elsticas (mola) de um sistema

    = =

    amortercimento real BCoeficiente de amortecimentoamortecimento crtico 2 J K

  • 54

    107

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 2 Ordem

    Representar sistemas de 2 ordem por diagramas de blocos

    R(s) C(s)2n2 2

    n ns + 2 s +

    R(s)

    +

    C(s)2n

    2ns + 2 s

    Parmetros n e

    Dinmica de sistemas de controlo de 2 ordem

    Frequncia natural no-amortecida n

    Coeficiente de amortecimento

    108

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 2 Ordem

    Sistema no amortecido = 0

    Funo de transferncia

    = = = =

    + + + + 2 2 20n n n

    2 2 2 2n n n n n

    C(s)R(s) s 2 s s (s j )(s j )

    Plos plos imaginrios puros conjugados p1,p2 = jnPlos situados sobre o eixo imagirio do plano complexo sSistema oscila infinitamente em torno da posio de equilbrio

  • 55

    109

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 2 Ordem

    = 0 resposta no-amortecida oscilaes infinitas = 0 n = d

    nc(t) 1 cos( t)=

    Sinal de erro e(t) = r(t) c(t)

    Sistema no amortecido = 0

    Substituir na funo de transferncia

    Transformada de Laplace do degrau unitrio 1R(s)s

    =

    ne(t) cos( t)=

    2n

    2 2n

    1C(s) s s

    =

    +

    Transformada Inversa de Laplace

    2

    d n1 = Frequncia natural amortecida

    110

    Plos complexos conjugados p1,p2 = n j dPlos distintos situados no semi-plano esquerdo do plano complexo sSistema oscila em torno da posio de equilbrio (amplitude decrescente)

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 2 Ordem

    Sistema subamortecido 0 < < 1

    Funo de transferncia

    2 2n n

    2 2n n n d n d

    C(s)R(s) s 2 s (s j )(s j )

    = =

    + + + + +

  • 56

    111

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 2 Ordem

    2 2n n

    2 2 2 2 2 2 2n n d n d

    1 1C(s) s 2 s j s (s ) s

    = =

    + + + +

    Substituir na funo de transferncia

    Expandir em fraces parciais

    n n n2 2 2 2 2 2

    n d n d n d

    s 2 s1 1C(s)s (s ) s (s ) (s )

    + + = = +

    + + + + + +

    Transformada Inversa de Laplace n nt t

    d d 2c(t) 1 e cos( t) e sin( t)

    1

    = +

    Transformada de Laplace do degrau unitrio 1R(s)s

    =

    Sistema subamortecido 0 < < 1

    112

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 2 Ordem

    n td d 2

    e(t) e cos( t) sin( t)1

    = +

    Estado estacionrio (t = +) e(t) = 0

    Sinal de erro e(t) = r(t) c(t)

    Sinal de erro Funo sinusoidal amortecida

    Sinal de erro

    Sistema subamortecido 0 < < 1

  • 57

    113

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 2 Ordem

    Sistema criticamente amortecido =1

    Funo de transferncia

    2n

    2 2n n

    C(s)R(s) s 2 s

    =

    + +

    Plos reais p1,p2 = nPlos iguais situados no semi-plano esquerdo do plano complexo sSistema tende rapidamente para a posio de equilbrio

    114

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 2 Ordem

    2 2n n

    2 2 2n n n

    1 1C(s) s 2 s s (s ) s

    = =

    + + +

    Substituir na funo de transferncia

    Expandir em fraces parciais

    n2

    n n

    1 1C(s)s (s ) s

    =

    + +

    Transformada Inversa de Laplace

    n tnc(t) 1 e (1 t) = +

    Transformada de Laplace do degrau unitrio 1R(s)s

    =

    Sistema criticamente amortecido =1

  • 58

    115

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 2 Ordem

    n tne(t) e ( t 1) = +

    Sinal de erro e(t) = r(t) c(t)

    Sistema criticamente amortecido =1

    116

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 2 Ordem

    Sistema sobreamortecido > 1

    Funo de transferncia

    2 2n n

    2 2 2 2n n n n n n

    C(s)R(s) s 2 s (s 1)(s 1)

    = =

    + + + + +

    Plos reais negativos p1,p2 =Plos distintos situados no semi-plano esquerdo do plano complexo sSistema tende assimptoticamente para a posio de equilbrio

    2n( 1)

  • 59

    117

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 2 Ordem

    Sistema sobreamortecido > 1

    2n

    2 2n n n n

    1C(s) s(s 1)(s 1)

    =

    + + +

    Substituir na funo de transferncia

    Transformada Inversa de Laplace 1 2s t s t

    n

    21 2

    2 21 1 n 2 2 n

    e ec(t) 1

    s s2 1

    s p ( 1) s p ( 1)

    = +

    = = + = =

    Transformada de Laplace do degrau unitrio 1R(s)s

    =

    2 termos de exponencial decrescente

    118

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 2 Ordem

    Sinal de erro e(t) = r(t) c(t)

    Sistema sobreamortecido > 1

    1 2s t s tn

    21 2

    2 21 1 n 2 2 n

    e ee(t)

    s s2 1

    s p ( 1) s p ( 1)

    =

    = = + = =

  • 60

    119

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 2 Ordem

    Exponencial contendo p1 (cte. de tempo > 1Sistema sobreamortecido >>1

    Efeito de p1 em c(t) >1

  • 61

    121

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 2 Ordem

    Sinal de erro e(t) = r(t) c(t)

    2n2 ( 1) ts te(t) e e = =

    Sistema sobreamortecido >>1

    122

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 2 Ordem

    Curvas tpicas de resposta ao degrau unitrio (n = 1) de acordo com , e

    Subamortecido

    Subamortecido

    Amortecimento crtico

    Sobreamortecido

    = =1R(s) r(t) 1s

    =

    + + 2n

    2 2n n

    C(s)R(s) s 2 s

    Sistemas subamortecidos (0 < < 1) tm respostas mais rpidas relativamentea sistemas com amortecimento crtico ( = 1) ou sobreamortecidos ( > 1)Sistemas com amortecimento crtico ( = 1) tm respostas mais rpidas

    relativamente a sistemas que respondam sem oscilaes (sobreamortecidos)Sistemas sobreamortecidos ( > 1) tm respostas mais lentas a quaisquer

    sinais de entrada

  • 62

    123

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 2 Ordem

    Caractersticas da resposta transitria

    Desempenho de sistemas de controlo caracterizam-se geralmente pelaresposta transitria a um sinal de entrada de teste em degrau unitrio (sinalgerado facilmente; corresponde a uma solicitao suficientemente severa)

    Resposta transitria de sistemas de controlo a um sinal de entrada emdegrau unitrio depende de condies iniciais (condies iniciais nulas sistema em repouso)

    Conhecendo a resposta de sistemas de controlo a um sinal de entradaem degrau unitrio matematicamente possvel obter a resposta paraqualquer outro tipo de sinal

    Resposta transitria de sistemas de controlo apresenta frequentementeoscilaes amortecidas antes de alcanar o estado estacionrio

    124

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 2 Ordem

    c(t)

    t0

    1

    Caractersticas da resposta transitria de sistemas de controlo ao sinal de entrada em degrau unitrio

    Tempo de atraso td curva de resposta atinge pela 1 vez 50% do valor final

    0,5

    td

  • 63

    125

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 2 Ordem

    curva de resposta passa de 0% para 100% (subamortecidos)ou de 10% para 90% (sobreamortecidos) do valor final

    Caractersticas da resposta transitria de sistemas de controlo ao sinal de entrada em degrau unitrio

    c(t)

    ttr0

    1

    Tempo de subida tr

    126

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 2 Ordem

    Caractersticas da resposta transitria de sistemas de controlo ao sinal de entrada em degrau unitrio

    Tempo de acomodao ts curva de resposta atinge e permanece numafaixa de vizinhana (2% a 5%) do valor final

    c(t)

    t0

    1

    ts

    tolernciaaceitvel

    2% 5%

  • 64

    127

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 2 Ordem

    curva de resposta ultrapassa o 1 pico de ultrapassagem(overshoot)

    Caractersticas da resposta transitria de sistemas de controlo ao sinal de entrada em degrau unitrio

    Instante de pico tp

    c(t)

    t0

    1

    tp

    128

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 2 Ordem

    Caractersticas da resposta transitria de sistemas de controlo ao sinal de entrada em degrau unitrio

    Valor mximo de ultrapassagem Mp pico da curva de resposta medido apartir da unidade (indica estabilidade relativa do sistema)

    c(t)

    t0

    1

    pc(t ) c( )

    100%c( )

    +=

    +Mp

  • 65

    129

    Anlise de sistemas de controlo no domnio do tempo

    Sistema de 2 Ordem

    c(t)

    t

    0,5

    td tr tp0

    1

    ts

    tolernciaaceitvel

    Mp

    2% 5%

    Caractersticas da resposta transitria de sistemas de controlo ao sinal de entrada em degrau unitrio

    130

    Aces bsicas de controlo

    Forma pela qual um controlador produz o sinal de controlo

    Aco de controlo

    Controlador

    Compara os valores de sinais de sada e entrada

    Produz sinal de controloCalcula o erro existente

    Controlador ON-OFFControlador Proporcional (P)Controlador Integral (I)Controlador Proporcional Integral (PI)Controlador Proporcional Derivativo (PD)Controlador Proporcional Integral Derivativo (PID)

    Classificao dos controladores de acordo com a aco de controlo

    processo a controlar;preciso;fiabilidade;operao;segurana;economia;peso;dimenso

  • 66

    131

    Aces bsicas de controlo

    e(t) > 0 u(t) = U1 (valor mximo)e(t) < 0 u(t) = U2 (valor mnimo)(U1 e U2 so constantes, U2 normalmente 0 ou U1)

    Controlo ON-OFF

    u(t) sinal de sada do controlador ON-OFFe(t) sinal de erro actuante

    t correspondente variao de e(t) antes de U1 U2u(t) mantm o seu valor at e(t) variar para alm de 0

    RC

    inq

    h

    24V h(t)

    t0

    Intervalo diferencial

    Intervalo diferencial

    outq

    +

    U(s)U1U2

    E(s)

    intervalo diferencial

    132

    Aces bsicas de controlo

    Controlo Proporcional (P)

    u(t) sinal de sada do controlador proporcionale(t) sinal de erro actuante

    u(t) varia proporcionalmente a e(t) pu(t) K e(t)=

    Aplicar Transformadas de Laplace

    +

    U(s)Kp

    E(s)

    Ganho proporcional do controlador Kp (cte. ajustvel)Controlador proporcional amplificador (ganho ajustvel)

    pU(s) KE(s) =

    e(t)

    t

    1

    0

    degrau unitrio

    u(t)

    t0

    Kp Pe(t) = 1

  • 67

    133

    Aces bsicas de controlo

    Controlo Integral (I)

    u(t) sinal de sada do controlador integrale(t) sinal de erro actuante

    [ ] it

    i0

    du(t) K e(t)

    dt

    u(t) K e(t)dt

    =

    =

    Aplicar Transformadas de Laplace

    Ganho integral do controlador Ki (cte. ajustvel)Duplicar e(t) u(t) variar 2 mais rpidoe(t) = 0 u(t) permanece estacionrio

    iKU(s)E(s) s=

    U(s)+

    E(s)iK

    s

    taxa de variao de u(t) proporcional a e(t)

    Teorema da integrao real LLLL =

    1

    0

    tf ( t ) dt F(s )

    s

    134

    u(t) varia proporcionalmente a e(t)taxa de variao de u(t) proporcional a e(t)

    Aces bsicas de controlo

    Controlo Proporcional Integral (PI)

    u(t) sinal de sada do controlador integrale(t) sinal de erro actuante

    Aplicar Transformadas de Laplace

    Tempo integral do controlador Ti (cte. ajustvel)Ganho proporcional do controlador Kp (cte. ajustvel)

    pip p

    i

    KKU(s) K KE(s) s T s= + = +

    t

    p i0

    tp

    p0i

    u(t) K e(t) K e(t)dt

    Ku(t) K e(t) e(t)dt

    T

    = +

    = +

    +

    U(s)E(s) ip

    KKs

    +U(s)E(s)

    +

    ppi

    KK

    T s+

  • 68

    135( )i

    t te( t ) 1p p

    p p0 0i i

    t 0pp p0

    i

    t Tp pi p p i p0

    i i

    K Ku(t) K e(t) e(t)dt K 1 1dt

    T TK

    u(0) K 1 t KT

    K Ku(T ) K t K T 0 2 K

    T T

    =

    =

    =

    = + = +

    = + =

    = + = + =

    Aces bsicas de controlo

    e(t)

    t

    1

    0

    degrau unitrio

    u(t)

    t

    2Kp

    0

    Kp

    Ti

    PI

    P

    Controlo Proporcional Integral (PI)

    e(t) = 1

    Tempo integral Ti corresponde ao perodo de tempo necessrio para quea contribuio da aco integral iguale a da acoproporcional

    136

    Aces bsicas de controlo

    Controlo Proporcional Derivativo (PD)

    u(t) sinal de sada do controlador integrale(t) sinal de erro actuante

    Aplicar Transformadas de Laplace

    Tempo derivativo do controlador Td (cte. ajustvel)Ganho proporcional do controlador Kp (cte. ajustvel)

    p d p p dU(s) K K s K K T sE(s) = + = +

    u(t) varia proporcionalmente a e(t)u(t) proporcional taxa de variao de e(t) [ ]

    [ ]p d

    p p d

    du(t) K e(t) K e(t)

    dtd

    u(t) K e(t) K T e(t)dt

    = +

    = +

    +

    U(s)E(s)p dK K s+

    U(s)E(s)+

    p p dK K T s+

    Controlador D no usado sozinho pois s eficaz em regimes transitrios

  • 69

    137

    u(t)

    t0

    Td

    PDP

    Tempo derivativo Td

    Aces bsicas de controlo

    e(t)

    t0

    rampaunitria

    e(t) = t

    Controlo Proporcional Derivativo (PD)

    [ ] e(t) tp p d p p dp p d p d

    d p d p d p d

    du(t) K e(t) K T e(t) K t K T 1

    dtu(0) K 0 K T K Tu(T ) K T K T 2 K T

    =

    = + = +

    = + =

    = + =

    corresponde ao perodo de tempo antecipado pelaaco derivativa relativamente aco proporcional

    Kp Td

    Td

    2 Kp Td

    138

    u(t) varia proporcionalmente a e(t)taxa de variao de u(t) proporcional a e(t)u(t) proporcional taxa de variao de e(t)

    Aces bsicas de controlo

    u(t) sinal de sada do controlador integrale(t) sinal de erro actuante

    Ganho proporcional do controlador Kp (cte. ajustvel)Tempo integral do controlador Ti (cte. ajustvel)Tempo derivativo do controlador Td (cte. ajustvel)

    Controlo Proporcional Integral Derivativo (PID)

    [ ]

    [ ]

    t

    p i d0

    tp

    p p d0i

    du(t) K e(t) K e(t)dt K e(t)

    dtK d

    u(t) K e(t) e(t)dt K T e(t)T dt

    = + +

    = + +

  • 70

    139

    Aces bsicas de controlo

    Controlo Proporcional Integral Derivativo (PID)

    ip d

    pp p d

    i

    KU(s) K K sE(s) s

    KU(s) K K T sE(s) T s

    = + +

    = + +

    Aplicar Transformadas de Laplace

    E(s)

    U(s)+

    E(s)i

    p dKK K ss

    + + U(s)

    +

    pp p d

    i

    KK K T s

    T s+ +

    u(t)

    t0

    PDP

    PIDe(t)

    t0

    rampaunitria

    e(t) = t Kp Td

    Td

    Td

    140

    Aces bsicas de controlo

    Controlo Proporcional Integral Derivativo (PID)

    Diagrama de blocos de um controlador PID

  • 71

    141

    Erro em estado estacionrio

    Erro em estado estacionrio

    Resposta em estado estacionrio difere do sinal de entrada

    Desempenho de um sistema de controlo estvel

    Sistemas de controlo apresentam erro em estado estacionrio na respostaa determinados tipos de sinais de entrada

    Erro em estado estacionrio depende da estrutura das funes detransferncia em anel aberto

    Sistemas de controlo podem apresentar um erro em estado estacionrionulo quando submetidos a sinais de entrada em degrau

    Sistemas de controlo podem apresentar um erro em estado estacionriono nulo quando submetidos a sinais de entrada em rampa

    Eliminar erros em estado estacionrio alterar os sistemas de controlo

    142

    Erro em estado estacionrio

    = = = +

    E(s) R(s) C(s) E(s) G(s)E(s) R(s) C(s) 1 1R(s) R(s) R(s) R(s) 1 G(s)

    =

    +

    C(s) G(s)R(s) 1 G(s)

    G(s)R(s) E(s)+

    C(s)Sistema de controlo em anel fechado

    Funo de transferncia

    Sinal de erro E(s) = diferena entre os sinais de entrada R(s) e sada C(s)

    Teorema do valor final

    = = = =

    +ss t s 0 s 0

    1e e( ) lim e(t) lims E(s) lims R(s)

    1 G(s)

    Calcular o erro em estado estacionrio

    = = + +

    E(s) 1 1E(s) R(s)R(s) 1 G(s) 1 G(s)

  • 72

    143

    Erro em estado estacionrio

    Ganho Kp do controlador calibrado para =p1KK

    Comparao entre erros em estado estacionrio

    Sistema de controlo em anel aberto

    = = = =

    + + +p

    c

    K KC(s) 1 K 1G (s)R(s) T s 1 K T s 1 T s 1Funo de transferncia

    [ ]= = = c cE(s)E(s) R(s) C(s) 1 G (s) E(s) 1 G (s) R(s)R(s)

    Sinal de erro E(s)

    [ ]

    = = = = = = +ss ct s 0 s 0

    1 1e e( ) lime(t) lims E(s) lims 1 G (s) 1 0

    s T 0 1

    Erro em estado estacionrio para entrada em degrau unitrio

    C(s)R(s)Kp

    +

    KT s 1

    E(s)

    144

    Erro em estado estacionrio

    Variao na funo de transferncia do processo a controlar (ex: evoluo temporal, desgaste de componentes)

    [ ]( ) ( )

    = = =

    + + = = = =

    + +

    ss c cs 0 s 0

    ss p

    1e lims E(s) lims 1 G (s) 1 G (0)

    s

    K K K K1 K Ke 1 K 1 1 0.1

    T 0 1 K T 0 1 K K

    Erro em estado estacionrio para sinal de entrada em degrau unitrio

    Comparao entre erros em estado estacionrio

    Erro em estado estacionrio inicial ess = 0Com o evoluir do tempo o ganho Gc(0) aumenta ess 0Proceder a recalibrao do sistema de controlo ess = 0

    = = = =p

    K 1K 10; K 1; 0.1; KK K

    F.T. inicial var iaao F.T.

    K KT s 1 T s 1

    +

    + +

  • 73

    145

    Erro em estado estacionrio

    Sistema de controlo em anel fechado

    Comparao entre erros em estado estacionrio

    R(s) C(s)E(s)+

    Kp +

    KT s 1

    Ganho Kp do controlador calibrado para >>p1KK

    = =

    + + p

    c

    p

    K KC(s)G (s)R(s) T s 1 K KFuno de transferncia

    [ ]= = = c cE(s)E(s) R(s) C(s) 1 1 G (s) E(s) 1 G (s) R(s)R(s)

    Sinal de erro E(s)

    [ ]

    = = = =

    + + + p

    ss cs 0 s 0p p

    K K1 1e lims E(s) lim s 1 G (s) 1

    s T 0 1 K K 1 K K

    Erro em estado estacionrio para entrada em degrau unitrio

    146

    Erro em estado estacionrio

    Comparao entre erros em estado estacionrio

    [ ] ( )( )( )

    ( )

    + = = = =

    + + +

    + + = = = =

    + + + +

    pss c cs 0 s 0

    p

    ss

    K K K1e lims E(s) lims 1 G (s) 1 G (0) 1

    s T 0 1 K K K100 K K 100 100 0.1 110Ke 1 1 1 0.009100 1 100 100 0.1 1111 K K

    K

    Variao na funo de transferncia do processo a controlar (ex: evoluo temporal, desgaste de componentes)

    F.T. inicial var iaao F.T.

    K KT s 1 T s 1

    +

    + +

    Erro em estado estacionrio para sinal de entrada em degrau unitrio

    Erro em estado estacionrio inicial ess 0Com o evoluir do tempo ess 0

    = = = =p

    K 100K 10; K 1; 0.1; KK K

  • 74

    147

    Estabilidade de sistemas de controlo

    Localizao dos plos em malha fechada no plano complexo s

    Estabilidade de sistemas de controlo lineares

    Sistema de controlo estvel

    Plos no semi-plano esquerdo do plano s

    Resposta transitria oscila com amplitude decrescente

    Sistema atinge o equilbrio

    Sistema de controlo instvel

    Plos no semi-plano direito do plano s

    Resposta transitria oscila com amplitude crescente

    Sistema afasta-se do equilbrio

    148

    Estabilidade de sistemas de controlo

    Resposta de sistema de controlo no pode aumentar indefinidamente

    Semi-plano direito do plano complexo s

    Localizao de plos em malha fechada

    Inaceitvel

    Localizao de plos complexos conjugados dominantes em malha fechada

    Perto do eixo imaginrio do plano complexo s

    Resposta transitria pode no apresentar caractersticas satisfatrias (oscilaes e/ou lentido excessivas)

  • 75

    149

    Estabilidade de sistemas de controlo

    Localizao de todos os plos em malha fechada

    Semi-plano esquerdo do plano complexo s

    Garantir caractersticas satisfatrias da resposta transitria(rapidez de resposta e bom amortecimento)

    Condio necessria mas no suficiente

    Localizao de todos os plos em malha fechada

    Regies particulares do plano complexo s

    150

    Estabilidade de sistemas de controlo

    Verificar a existncia de razes instveis na equao polinomial sem resolver a equao

    Critrio de estabilidade de Routh

    Verificar a existncia de plos em malha fechada no semi-plano direito do plano s

    Funes de transferncia em malha fechada de sistemas de controlo

    + + + += =

    + + + +

    m m-10 1 m-1 m

    n n-10 1 n-1 n

    b s b s ... b s bC(s) B(s)R(s) a s a s ... a s a A(s)

    ai e bi so constantes e m n

    A(s) = 0

    Polinmio caracterstico

  • 76

    151

    Estabilidade de sistemas de controlo

    1. Escrever o polinmio caractersticoA(s) na forma

    + + + + i nn n 1 (a R e a 0)0 1 n 1 na s a s ... a s a

    2. Todos os coeficientes ai > 0(se todos os ai < 0,multiplicam-se ambos os membros da equao polinomial A(s) = 0 por 1 tornando-os positivos)

    Critrio de estabilidade de Routh

    Condio necessria mas no suficiente para estabilidade do sistema

    Todos os coeficientes da equao polinomial A(s) = 0 existem e so > 0(ou todos negativos)

    Se qualquer um dos coeficientes 0 e pelo menos um coeficiente ai > 0

    Sistema no estvel

    Existem razes imaginrias (perto do eixo Im) ou com partes reais > 0

    Verificar estabilidade absoluta no preciso prosseguir

    152

    Estabilidade de sistemas de controlo

    3. Coeficientes ai > 0 (ou negativos) distribuem-se em linhas e colunas

    Multiplicao / diviso de uma linha inteira por um n positivo (simplificar clculos de linhas seguintes) no altera a estabilidade / instabilidade do sistema

    = = =

    = = =

    = = =

    1 2 0 3 1 4 0 5 1 6 0 71 2 3

    1 1 1

    1 3 1 2 1 5 1 3 1 7 1 41 2 3

    1 1 1

    1 3 1 31 2 1 2 1 4 1 41 2 3

    1 1 1

    a a a a a a a a a a a ab ;b ;ba a a

    b a a b b a a b b a a bc ;c ;c

    b b bc b b cc b b c c b b cd ;d ;d

    c c c

    .....

    N de mudanas de sinal de coeficientes da 1coluna = n de razes com partes reais positivas

    n0 2 4 6

    n-11 3 5 7

    n-21 2 3 4

    n-31 2 3 4

    n-41 2 3 4

    2

    s a a a a ....

    s a a a a ....

    s b b b b ....s c c c c ....

    s d d d d ..... . .

    . . .

    . . .

    s ... 1

    0

    ...

    s ... ...

    s ... ...

    Clculo dos coeficientes bi, ci e di

    Critrio de estabilidade de Routh

  • 77

    153

    Estabilidade de sistemas de controlo

    Estabilidade de um sistema de controlo linearrazes da equao polinomial no semi-plano esquerdo do plano s

    Condio necessria e suficiente

    Todos os coeficientes aiexistam e sejam positivos

    Todos os coeficientes da 1 coluna sejam positivos

    Critrio de estabilidade de Routh

    154

    Estabilidade de sistemas de controlo

    Critrio de estabilidade de Routh

    Casos especiais

    Razes complexas conjugadas

    +

    +

    +

    3

    2

    1

    0

    s 1 1s 2 2s

    s

    0 2

    Sinal do coeficiente acima (linha s2)do coeficiente nulo (linha s1)

    Sinal do coeficiente abaixo (linha s0)do coeficiente nulo (linha s1)Igual

    Coeficiente da 1 coluna nulo e restantes no nulos ou inexistentes

    Substituir coeficiente nulo por nmero positivo muito pequeno ()

    coeficiente nulo

    + + + =3 2s 2 s s 2 0

  • 78

    155

    Estabilidade de sistemas de controlo

    Critrio de estabilidade de Routh

    Casos especiais

    Razes com partes reais positivas(n mudanas de sinal = n razes c/ partes reais positivas)

    +

    +

    3

    2

    1

    0

    s 1 -1s -2 2s

    s

    0 2

    Sinal do coeficiente acima (linha s2)do coeficiente nulo (linha s1)

    Sinal do coeficiente abaixo (linha s0)do coeficiente nulo (linha s1)Oposto

    mudana de sinal

    Coeficiente da 1 coluna nulo e restantes no nulos ou inexistentes

    Substituir coeficiente nulo por nmero positivo muito pequeno ()

    coeficiente nulo

    + =3 2s 2 s s 2 0

    156

    Estabilidade de sistemas de controlo

    Critrio de estabilidade de Routh

    Casos especiais

    Coeficientes de uma linha

    Nulos

    Razes reais (mdulo igual e sinal oposto)

    Razes complexas conjugadas

    5

    4

    3

    s 1 24 - 25s 2 48 - 50s 0 0coeficientes nulos

    5 4 3 2s 2 s 24 s 48 s 25 s 50 0+ + + =

    Coeficientes da linha s3 nulosPolinmio auxiliar P(s) formado com coeficientes da linha anterior

  • 79

    157

    Estabilidade de sistemas de controlo

    Polinmio auxiliar P(s) formado com coeficientes da linha s4

    4 2P(s) 2 s 48 s 50= +

    Derivada do polinmio auxiliar P(s) 3d[P(s)] 8 s 96 sds

    = +

    Critrio de estabilidade de Routh

    Casos especiais

    5

    4

    3

    s 1 24 -25s 2 48 -50s 0 0

    polinmio auxiliar P(s)

    Coeficientes da derivada de P(s) substituem linha de coeficientes nulos

    coeficientes nulos

    Razes com parte real positiva e/ou complexas conjugadas

    158

    5

    4

    3

    2

    1

    0

    s 1 24 -25s 2 48 -50s 8 96s 24 -50s 112,7 0s -50

    +

    +

    +

    +

    Estabilidade de sistemas de controlo

    Critrio de estabilidade de Routh

    Casos especiais

    coeficientes de d[P(s)]dsmudana de sinal

    4 2P(s) 0 2 s 48 s 50 0= + =s = 1 s = 5 j

    Raiz com parte real positiva

  • 80

    159

    Estabilidade de sistemas de controlo

    Raiz com parte real positiva (s = 1)

    Critrio de estabilidade de Routh

    Casos especiais

    Mudana de sinal num coeficiente da 1 coluna

    Coeficientes da linha s3 nulos

    Duas razes reais de mdulo igual e sinal oposto (s = 1)

    Duas razes complexas conjugadas (s = 5 j)

    160

    Pedro BeiroInstituto Superior de Engenharia de Coimbra

    Departamento de Engenharia MecnicaRua Pedro Nunes, 3030 - 199 Coimbra, Portugal

    [email protected]

    Instrumentao e ControloMdulo de Controlo de Sistemas