1 plano de cuidados
TRANSCRIPT
5/12/2018 1 plano de cuidados - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/1-plano-de-cuidados 1/3
1A.E. Cristina Silva
DIAGNÓSTICO DEENFERMAGEM
RESULTADOS ESPERADOS(Que o doente…)
DATAINICIO
PLANO DE ACÇÃO DATAFIM AVALIAÇÃO
Autocuidado:Comer e beberdependente emgrau moderado
Mantenha o equilíbriohidro electrolítico;Mantenha os padrõesnutricionais;Satisfaça as suasnecessidades nutricionais edietéticas;Seja independente noautocuidado: comer ebeber.
28/11/11 Verificar a dieta fornecida às refeições;
Gerir ambiente;
Colaborar com a pessoa para posicionar para comer
e beber;
Cortar alimentos; Descascar alimentos;
Vigiar refeição;
Estimular o doente a ingerir líquidos;
Monitorizar quantidade de líquidos ingerida
Pedir colaboração à dietista para elaborar uma dieta
adequada às necessidades fisiológicas e gosto da
doente;
28/11/11 a 30/11/11O doente ingeriu cerca de 2/3 datotalidade das dietas, que tolerou.Autocuidado: Comer e beber
dependente em grau moderado.
Autocuidado:higienedependente em
grau moderado.
Mantenha a pele limpa,confortável, íntegra e seca;Cuide da higiene pessoal;
Fique independente noautocuidado higiene.
28/11/11 Gerir ambiente;
Colaborar com o doente a posicionar para higiene;
Assistir doente no autocuidado higiene no chuveiro;
Vigiar integridade cutânea;
Limpar corpo;
Cortar unhas;
Massajar e hidratar a superfície corporal;
Proteger penso a ferida;
28/11/11 a 30/11/11Doente mantem pele integra
(excepto antebraço esquerdo -Celulite);Doente necessita de ajuda parcialpara realizar o autocuidado higiene;Autocuidado: higiene dependente
em grau moderado.
PROCESSO DE ENFERMAGEM
PLANO DE CUIDADOS
I.P.V. – ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE VISEU
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
IDADE
C.NOME
79 anos INSTITUI ÃO CHTV SERVI O Cirur ia 2-B N.º CAMA 6
5/12/2018 1 plano de cuidados - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/1-plano-de-cuidados 2/3
2A.E. Cristina Silva
DIAGNÓSTICO DEENFERMAGEM
RESULTADOS ESPERADOS(Que o doente…)
DATAINICIO
PLANO DE ACÇÃODAT
A FIMAVALIAÇÃO
Autocuidado: ir aosanitáriodependente emgrau moderado
Mantenha a pele íntegra eseca:A eliminação do doente
seja promovida;Tenha conforto e bem-estar;
Fique independente noautocuidado: ir aosanitário.
28/11/11 Avaliar acção da pessoa;
Motivar e auxiliar o doente no autocuidado: ir ao
sanitário;
Providenciar privacidade;
Vigiar eliminação urinária e intestinal e respectivascaracterísticas;
Providenciar a higiene após eliminar;
Providenciar urinol;
28/11/11 a 30-11-11O doente urinou no urinol e no WC,teve micções com a urina cor palhaem quantidade moderada, tevedejecções no WC diariamente fezes
pastosas, escuras (ferro) e emquantidade moderada.Autocuidado ir ao sanitário:
dependente em grau moderado.
(necessita de auxilio).
Autocuidado:Actividade física(Transferir-se,rodar-se, sentar-
se, deambular,mobilizar-se)Dependente emgrau moderado.
Mantenha a pele íntegra,sem complicações músculoesqueléticas, cardíacaspulmonares e venosas;Fique independente no
Autocuidado: Actividadefísica (Transferir-se, rodar-se, sentar-se, deambular);
28/11/11 Avaliar acção da pessoa;
Motivar e auxiliar o doente nos autocuidados:
mobilizar-se, deambular, sentar-se, transferir-se e
rodar-se; Avaliar o risco de desenvolvimento de UP, utilizando
a escala de Braden;
Avaliar risco de quedas;
Instruir sobre a importância de alternar decúbitos e
de deambular;
28/11/11 a 30/11/11O doente apresentou baixo de riscode desenvolvimento de UP, segundoa escala de Braden (scor=20);
Necessitou de supervisão e auxilionos autocuidados.Autocuidado: Actividade física
(Transferir-se, rodar-se, sentar-se,
deambular, mobilizar-se)
Dependente em grau moderado.
Precaução desegurança: catetervenoso periférico
Que o local de inserção do
cateter não apresentesinais inflamatórios;Que o cateter venosoperiférico se mantenhafuncionante;
28/11/11
Optimizar cateter venoso periférico;
Vigiar local de inserção do cateter;
Testar a permeabilidade do cateter antes da
administração da terapêutica IV;
Salinizar o cateter após administração de
terapêutica IV;
Trocar penso do cateter em SOS;
Repuncionar doente se cateter não funcionante;
28/11/11 a 30/11/11O cateter manteve-se permeável e
com ausência de sinaisinflamatórios; não foi necessáriotrocar o penso do cateter nemrepuncionar o doente.
5/12/2018 1 plano de cuidados - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/1-plano-de-cuidados 3/3
3A.E. Cristina Silva
DIAGNÓSTICO DEENFERMAGEM
RESULTADOS ESPERADOS(Que o doente…)
DATAINICIO
PLANO DE ACÇÃO DATAFIM AVALIAÇÃO
Ferida: outra (por
celulite) no ante
braço esquerdo:sim.
Se sinta confortável e semdores;
Que a ferida cicatrize e não
apresente sinais de
infecção;28/11/11
Vigiar características da ferida e área circundante;
Vigiar características do exsudado;
Vigiar sinais inflamatórios;
Monitorizar temperatura corporal;
Executar tratamento à ferida;
Calendarizar tratamento da ferida;
Executar penso;
Optimizar penso,
28/11/11 Realizado penso À feridacom askina gel, ferida superficial,com cerca de 20cm, sangrante.29/11/11 Realizado penso à feridacom inadine, a ferida mantinha ascaracterísticas do dia anterior,
Programado penso para dia02/11/11.30/11/11 Penso limpo e seco.Ferida outra (por celulite) no ante
braço esquerdo: sim.
Dor por ferida sim. Não tenha dores.28/11/11
Vigiar características da dor,
Vigiar características da pele e mucosas;
Gerir posicionamentos;
Monitorizar sinais vitais;
Gerir ambiente; Promover expressão de sentimentos;
Gerir regime terapêutico;
Avaliar a dor;
28/11/11 a 30/11/11O doente refere ter uma dor de 9segundo a escala numérica da doraquando da realização do penso à
ferida, durante o dia refere ter dorocasionalmente.Dor por ferida sim.