universidade tuiuti doparana patrick jacob estudo...
TRANSCRIPT
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA
Patrick Jacob
ESTUDO COMPARATIVO DOS NivEIS DE FORCA NA FASE
EXCENTRICA-CONCENTRICA E CONCENTRICA-EXCENTRICA NO
SUPINO RETO COM BARRA
Curitiba
2006
Patrick Jacob
ESTUDO COMPARATIVO DOS NivEIS DE FOR<;A NA FASE
EXCENTRICA-CONCENTRICA E CONCENTRICA-EXCENTRICA NO
SUPINO RETO COM BARRA
Trabalho de conclusao de cursoapresentado ao Curso de Educa9110Fisica da Faculdade de CiI~nciasBiol6gicas e da Saude da UniversidadeTuiuti do Parana como requisito parcialpara aprova9110 na gradua91lo;Orienla91lo: Prof Ms Edson Marcos deGodoy Palomares
Curitiba
2006
TERMO DE APROVACAo
Patrick Jacob
ESTUDO COMPARATIVO DOS NivEIS DE FORCA NA FASE EXCENTRICA-
CONCENTRICA E CONCENTRICA-EXCENTRICA NO SUPINO RETO COM
BARRA
Este trabalho de conclusao de curso foi julgado e aprovado para a obtenc;ao do tftulo
de licenciado em Educac;ao Ffsica da Universidade Tuiuti do Parana,
Aprofundamento em Treinamento Desportivo.
Curitiba, 14 de junho de 2006.
Orientador: Prof. Mestre Edson Marcos de Godoy Palomares
. adeTOCC
SUMARIO
1 INTRODUCAO .
1.1 JUSTIFICATIVA.
1.2 PROBLEMA .
1.3 OBJETIVOS .
1.3.1 OBJETIVO GERAL... .
1.3.2 OBJETIVOS ESPECiFICOS .
2 REVISAO DE LITERA TURA ............•................................
2.1 FOR<;:A.... . .
2.1.1 TIPOS DE FOR<;:A
2.1.2 FORMAS DE DESENVOLVIMENTO DA FOR<;:A .
2.2 MUSCULA<;:AO .
2.2.1 CICLOS DE TREINAMENTO .
2.2.1.1 ADAPTA<;:AO .
2.2.1.2 EMAGRECIMENTO (R.M.L.) .
2.2.1.3 HIPERTROFIA .
2.3 BIOMECANICA DO MOVIMENTO DE SUPINA<;:AO .
2.4 FORMAS DE AVALlA<;:AO DA FOR<;:A .
2.4.1 UMA REPETI<;:AOMAxIMA (1 - RM) .
2.4.2 TESTE DE REPETI<;:AOMAxIMA. . .
3 METODOLOGIA .
3.1 TIPO DE PESQUISA.
3.2 POPULA<;:AOE AMOSTRA. .
3.2.1 POPULA<;:AO .
3.2.2 AMOSTRA .
3.3 INSTRUMENTOS
3.4 COLETA DE DADOS .
3.5 ANALISE DOS DADOS ............................................•..........................
3.6 LlMITA<;:OES....... . .
4. RESULTADOS .
5. CONCLUSAO .
REFERENCIAS .
APENDICES .
6
6
6
7
7
7
8
8
8
11
11
12
12
12
13
14
15
15
16
18181818181819
19
19
2023
24
26
RESUMO
Autor: Patrick JacobOrientador: Prof. Ms Edson Marcos de Godoy Palomares
o objetivo do presente trabalho foi comparar os nfveis de for~ nas fases excentrica/ concentrica e concentrica / excentrica no supin~ reto com barra, analisando emqual fase ocorre 0 maior pico de fon;a. Os testes foram realizados na Academia Vivalocalizada na regiao central de CuritibalPR, com uma amostra composta por 21indivfduos com idade entre 20 e 30 anos, praticantes de muscula~o a pelo menos 2anos. Muitos treinadores utilizam 0 teste de 1 RM (uma repeti~o maxima) paradeterminar a carga em percentual de seus atJetas considerando esta 1 RM comosendo 100% (carga suportada). Levanta-se assim uma questao principal de quandorealizar 0 teste de 1 RM, on de a principal duvida refere-se a padroniza"ao do teste,em suas fases excentrica / concentrica ou concentrica I excentrica. A forma deavalia~o dos testes foi a de 1RM (uma repeti~o com carga maxima), os alunosrealizaram 4 tentativas de 1RM a fim de descobrir qual seria a sua for~ maxima emcada fase. A metodologia utilizada para 0 estudo foi a descritiva e comparativa e osdados foram coletados durante os meses de maio e junho de 2006. Os resultadosdemostraram que a media(kg) no trabalho excentrico I concentrico foi de 101,6 (Kg),e a media no trabalha concentrico / excentrico foi de 85,6 (kg). Assim ficoudemonstrado que na fase excentrica / concentrica a for~ manifesta-se de formamais evidenciada em 16% do que na fase concentrica / excentrica.
Palavra-chave: supin~; for~ excentrica; for"a concentrica.
Contato: [email protected]
1. INTRODUCAo
ESTUDO COMPARATIVO DOS NivEIS DE FORCA NA FASE EXCENTRICA-
CONCENTRICA E CONCENTRICA - EXCENTRICA NO SUPINO RETO COM
BARRA
1.1Justificativa
Muitos treinadores utilizam 0 teste de 1 RM (uma repetiyao com carga
maxima) para determinar a carga em percentual de seus atletas considerando esta 1
RM como sen do 100% (carga suportada).
Muitos fatores incidem sobre os dados obtidos neste trabalho como:
treinabilidade associada ao movimento, amplitude de movimento, alavancas de
forya, estagio de treinamento de cada individuo, recrutamento de unidades motoras,
ah~m de muitos outros fatores individuais.
Comeya aqui 0 raciocinio da comparayao de foryas nas diferentes fases para
determinar uma carga maxima dentro de determinado exercicio que no caso deste
trabalho e 0 supin~ reto (banco plano) com barra. Este exercicio normalmente inicia-
se da fase excentrica para concentrica, mas sabemos que nem todos exercicios tem
seu inicio de execUl;ao nesta fase de movimento como inicial, pois um exercicio de
rosca direta (biceps) comeya da fase concentrica para excentrica.
Levanta-se assim uma questao principal de quando realizar 0 teste de
1RM,onde a principal duvida refere-se a padronizayao do teste, em suas fases
excentrica- concentrica ou concentrica- excentrica .
1.2 Problema
o presente estudo tera como principal foco comparar: "quais sao os niveis de
forya das fases excentrica - concentrica e concentrica - excentrica no supin~ reto
com barra"?
7
1.30BJETIVOS
1.3.1 Objetivo geral
Este trabalho tem como objetivo a investigac;:ao de forc;:a em suas diferentes
fases, sendo elas excemtrica-concentrica e concentrica-excentrica levando em
considerayao a sobrecarga sofrida em cada fase de execuyao, no supino reto com
barra.
1.3.2 Objetivos especificos
• Avaliar os niveis de sobrecarga sofrida nas fases excentrica -concentrica e
concentrica - excentrica.
• Comparar as quest6es das duas fases.
8
2. REVISAO DE LlTERATURA
A presente revisao foi realizada com a utiliza<;:ao de autores brasileiros,
americanos, russos, alemaes e romenos, sendo que tambem valeu-se de peri6dicos
e do apoio da Internet.
2.1 FORCA
Far<;:a e uma das capacidades fisicas em que existe grande convergelncia
entre os autores, como podemos observar em suas defini<;:6es:
Segundo Ghorayeb e Barros (1999), a defini<;:ao de for<;:a e a capacidade de
gerar tensao nos musculos esqueleticos. Para Weineck (1989;97), for<;:a e uma
combina<;:ao, ou como uma mistura de fatares fisicos de condicionamento da
performance. De acordo com Zakharov (1991) e Manson (1996), a for<;:amuscular e
a capacidade de superar a resistelncia extema e de contra-a<;:ao a esta resistencia,
pelos esfor<;:os musculares. Grosser (1989), fala que a capacidade de superar
resistencia e contra resistencia por meio da a<;:ao muscular e definida como for<;:a.
Segundo Baechle (1994), fon;a e a a<;:ao de um musculo ou grupo muscular pode
realizar contra uma resistencia em um esfor<;:o maximo.
Para Safrit e Wood (1995), e a for<;:a maxima ou nfvel de tensao muscular
que um musculo pode produzir. Hollmann e Hettinger (1983), entendem como for<;:a
estatica empregada par solicita<;:ao voluntaria maxima de um musculo, como e
realizada durante uma tensao muscular voluntaria, maxima ou dinamica.Segundo
Fox (1991), for<;:amuscular e definida como a tensao·de um musculo ou que grupo
muscular exerce contra uma resistencia ou um esfar<;:o maximo.
2.1.1 TIPOS DE FORCA
Segundo Bompa (2004), a for<;:amaxima desenvolve-se pelo aumento na
carga de treinamento e no processo que estimula a capacidade contratil do musculo,
dividida em dois tipos basicos:
9
• Dinamica: Capacidade de desenvolver tensao maxima no desenvolvimento de
um movimento articular.
• Estatica: Maior for~ que 0 sistema neuromuscular pode realizar por
contrac;;ao voluntaria.
Uma Forc;;aMaxima s6 ocorre quando houver equilibrio entre a carga e a for~
de contrac;:ao do musculo.
A for~ maxima depende dos seguintes fatores:
• Sec;:ao fisiol6gica transversa do musculo.
• Coordenac;:ao intermuscular.
• Coordenac;:ao intramuscular.
Vantagens: aumento da forc;;a sem aumento essencial da secc;:ao transversal e
do peso corporal.
Os fosfatos ricos em energia (ATP-CP), desempenham um papel decisivo no
desenvolvimento da for~ maxima. Uma carga maxima levada ao esgotamento,
atinge uma superacidez intracelular (elevac;;ao do lactato) e reduz a "performance" a
niveis submaximos. (WEINECK, 1989).
Subdivisao:
Forc;;a de largada: e a capacidade de empregar um numero maximo de
unidades motoras no inicio da contrac;;ao e de executar uma forc;:a inicial elevada,
(WEINECK,1989)
For~ explosiva ocorre um aumento da forc;:apor unidade de tempo.
Depende: velocidade de contrac;:ao das unidades motoras e da for~ de contrac;:ao
das fibras comprometidas.
For~ explosiva de resistencia: movimentos repetidos com sobrecarga que
permitem manter, ao mesmo tempo, uma velocidade alta com um numero de
repetic;;6es elevadas.
Forc;:a de resistencia: E a capacidade de resistir a fadiga do organismo, em
caso de performance de forc;:a de longa durac;:ao.(HARRE, 1976}.
A forc;:a de resistencia depende:
• Intensidade do estimulo (% da forma maxima).
• Volume do estimulo (numero de repetic;:6es).
Segundo Manso (1996), divide-se assim:
10
Forya de resistencia global: Capacidade de resistencia a fadiga da periferia
corporal com emprego de mais de 2/3 da musculatura esqueletica total.
Forya de resistencia regional: Capacidade de resistencia a fadiga da periferia
corporal com emprego entre 1/3 a 2/3 da musculatura esqueletica total.
For<;:ade resistencia local: Capacidade de resistencia a fadiga do corpo com 0
emprego de menos de 1/3 do total da musculatura esqueletica.
Formas particulares de for<;:a:
For<;:aabsoluta: e a for<;:aproduzida independentemente do peso corporal.
For<;:arelativa: e a for<;:aproduzida relacionada com 0 peso corporal.
Forya limite: for<;:a voluntaria maxima mais a reserva de forya mobilizavel pelos
componentes psiquicos (ou drogas).
Tipos de contra<;:8o muscular:
Contra<;:ao isometrica (estatica): ha contra<;:8o dos elementos contrateis, mas os
elasticos sao estirados. Ainda que exteriormente seja possivel constatar um
encurtamento do musculo (WEINECK,1989).
Contra<;:i:io isotonica (dinamica): Os elementos contrateis do musculo sao contraidos,
mas os elasticos nao modificam seu comprimento. Produzindo um encurtamento dos
musculos.
Contra<;:ao muscular autotonica: combina<;:ao das solicita<;:6es isometricas com a
isotonica. E a forma mais frequente no dominio esportivo.
Tipos de trabalho muscular:
Concentrico (impulsor ou positivo): permite, atraves de um encurtamento muscular,
mover 0 peso do pr6prio corpo ou pesos exteriores, ou superar resistencias. Esta
presente na maioria dos desenvolvimentos motores esportivos. FM > Resistencia.
Excentrico (frenador ou negativo): e caracterizado por um aumento longitudinal do
musculo que produz um efeito ativo contra rio. Intervem no amortecimento de saltos e
na prepara<;:i:io de movimentos.
Isometrico (estatico): e caracterizado por uma contra<;:i:io muscular que exclui 0
encurtamento. Serve para a fixa<;:ao de posi<;:6es determinadas do corpo ou das
extremidades.
Combinados (autotonico ou auxotonico): caracteriza-se por elementos do tipo
impulsor, frenador ou estatico. E utilizado para desenvolver a forya sem aumentar 0
corte transversal.
11
Isocinetico (acomodativo): Resistemcia diretamente proporcional ao desenvolvimento
da fon;:a por espa~o de tempo. Resistemcia adaptada a for~a muscular utilizada.
Pilometrico (reativo): Passagem do trabalho muscular excentrico para 0 concentrico.
Estimula 0 reflexo miotatico.
2.1.2 FORMAS DE DESENVOLVIMENTO DA FORCA
A forya maxima e desenvolvida pelo aumento na carga do treinamento e no
processo que estimula a capacidade contratil dos musculos. Cargas superiores a
80% aumentam a tensao dos musculos e recrutam as potentes unidades motoras de
contra~o rapida. 0 resultado e um conteudo mais alto de protefna no musculo,
atraves do espessamento dos filamentos de miosina. Uma vez que as unidades
motoras sao recrutadas por tamanho, come~ando pelas contra~5es lentas e depois
as de contra~o rapidas, cargas superiores a 80% sao necessarias para ativar estas
ultimas, (BOMPA, 2004).
2.2 MUSCULACAo
A muscula~o e uma atividade que consiste em trabalhar a musculatura
corporal, realizando exercfcios contra uma resistencia que pode ser empregada das
mais variadas formas, como uma carga num halter ou numa barra longa, num
aparelho com baterias de placas, tensores elasticos, aparelhos de ar comprimido, ou
simplesmente contra a forya da gravidade.
Encontra-se na literatura de Cossenza (1992), a historia de um at leta gregG
dos primeiros jogos oifmpicos, e um exemplo de com era 0 trabalho com peso na
antiguidade. Com a finalidade de aumentar a sua for~a 0 atieta carregava um
bezerro sobre os ombros conforme 0 animal crescia Milon iria ficando mais forte.
Com 0 passar do tempo essa ideia desenvolveu- se substituindo pesos
adaptados por anilhas, barra e equipamentos regulaveis para exercitar grupos
musculares de maneiras especfficas.
Sao os meios de prepara~ao ffsicas utilizadas para desenvolvimento das
qualidades ffsicas relacionadas com as estruturas musculares, (TUBINO, 1984).
12
E 0 conjunto dos processos e meios que levam ao aumento e ao
aperfeiyoamento da forya muscular associ ada ou nao a outra quaJidade ffsica,
(LAMBERT, 1987).
Atividade fisica desenvolvida predominantemente atraves de exercfcios
anaifticos, utilizando resistencia progressiva fornecidas por recursos materiais tais
como: halteres, anilhas, aglomerados, extensores, peyas lastradas, 0 proprio corpo
elou segmentos, (GODOY, 1994).
2.2.1 CICLOS DE TREINAMENTO (CLASSIFICAC;AO)
2.2.1.1 Adaptayao
A fase de adaptayao tem, como principal objetivo, fazer com que 0 aluno
iniciante adapte seus tendoes musculares e ligamentos articulares a um esforyo
progressivo e constante para que possa suportar perfodos mais intensos de
treinamento, alem de aprender a correta execuyao dos movimentos dos principais
exercfcios da musculayao.
E 0 inicio do trabalho de musculayao. Neste cicio procuramos adaptar 0
sistema musculo - esqueletico do praticante a esforyos mais intensos, que serao
realizados subseqOentemente. No cicio de adaptayao buscamos realizar a
familiarizayao com a ficha ou rotina de trabalho e com tecnicas de execuyao dos
exercfcios (respirayao, postura,amplitude,velocidade de execuyao), (HERNANDES
JUNIOR, 1998).
Repetiy6es: 20 repetiyoes
Velocidade de execuyao: media
Sobrecargas: leves
Series: 3 series por exercfcio
2.2.1.2 Emagrecimento (RM.L.)
o trabalho de RM.L(resistencia muscular 10caJizada) visa a obter em nfvel
muscular uma melhoria na resistencia, sendo que produz uma leve hipertrofia e
grande aumento no tonus muscular. 0 cicio de RM.L e utilizado como preparay80
13
para 0 inicio de trabalhos mais intensos, como os de forya e hipertrofia,
(HERNANDES JUNIOR, 1998).
Repetiy6es: 20 repetiyoes
Velocidade de execuyao: media
Sobrecargas: 50% de C.M ou 80% a 100% da R.M.
Series: 3 series por exercicios
De acordo com Campos (2001), apesar dos exercicios de forya em
musculayao nao utilizarem gordura no momenta do exercicio (somente ATP-CP e
glic6lise anaer6bia), M uma grande utilizayao de lipidios entre uma serie e outra dos
exercicios, por causa da atividade aer6bia aumentada, no intuito de recuperar os
sistemas anaer6bios depletados. Ainda, 0 metabolismo permanece alto por varias
horas, 0 que aumenta a oxidayao de gorduras. Eo importante lembrar que, em
repouso, a produyao energetica depende quase que exclusivamente do sistema
aer6bio e as gorduras sao a principal fonte de energia nesta situayao.
Segundo Wilmore e Costill (2001), estudos sustentam 0 usa do treinamento
de forya para promover alteray6es favoraveis do perfil lipidico, em bora os resultados
nem sempre tenham sido consistentes de um estudo a outro. Quando foram
observadas alterayoes da concentrayao serica (combinayao do colesterol total
contido em cada uma das diferentes lipoproteinas) de lipidios, elas refletiam, em
geral, uma diminuiyao da relayao colesterol total - HDL-colesterol ou LDL-colesterol.
o treinamento de forya, tambem, reduz 0 risco de obesidade. Evidencias indicam
que um programa de treinamento de forya aumenta a massa isenta de gordura e
diminui a massa gorda do praticante. Alguns cientistas especulam se esse aumento
de massa isenta de gordura aumenta a taxa metab61ica de repouso do individuo,
pois 0 musculo e mais metabolicamente ativo do que a gordura. Isso aumentaria 0
gasto cal6rico diario.
2.2.1.3 Hipertrofia
Hipertrofia e 0 crescimento em volume das fibras musculares, 0 que gera 0
aumento da massa muscular, sendo um dos trabalhos mais procurados em
musculayao pelo publico masculino. Devido a suas caracteristicas de execuyao, a
hipertrofia deve ser restring ida aos atletas de fisioculturismo, e a alunos que ten ham
14
ao menos seis meses de treinamento em muscula<;ilo e que sejam adultos, pois a
hipertrofia pode prejudicar 0 desenvolvimento 6sseo dos adolescentes. Dentro dos
trabalhos de hipertrofia, temos varios niveis de repeti90es e sobrecargas, sendo que
pouco consenso ha sobre 0 protocolo mais adequado. Descrevemos os diferentes
protocolos: (HERNANDES JUNIOR,1998)
Protocolos A B
Repeti¢es: 6 a 8 repeti90es 10 a 15 repeti90es
Velocidade: Lenta Lenta
Sobrecargas: 80% a 75% da C.M ou 70% a 60% da C.M. ou
80 a 100% da R.M. 80 a 100% da R.M.
Series: 3 3
Segundo Fleck e Kraemer (1999), hipertrofia aumenta a sec9ao transversa do
musculo, 0 que significa 0 aumento do tamanho e no numero de filamentos de actina
e miosina e adi9ao de sarc6meros dentro das fibras musculares que ja existem.
Para Ghorayeb e Barros (1999), 0 aumento de ten sao muscular durante os
exercfcios caracteriza uma sobrecarga tensional e e diretamente proporcional aresistencia oposta ao movimento. Ele ainda cita que 0 treinamento tfpico para
aumento de for98 enfatiza a sobrecarga tensional, com pouca enfase na sobrecarga
metab6lica.
2.3 BIOMECANICA DO MOVIMENTO DE SUPINACAo
Desenvolvimento supino: posi<;ilo em decubito dorsal, bra90s f1exionados em
rela9ao ao tronco com uma determinada angula<;ilo, de acordo com a pegada
utilizada e cotovelos estendidos. Flexionar os cotovelos e fazer a extensao horizontal
dos bra9Qs, levando a barra ate 0 peito, na altura das c1aviculas (fase negativa),
voltando a posi980 inicial, realizando a f1exao horizontal da escapula - umeral,
abdu<;ilo da cintura - escapular e extensao do cotovelo (fase positiva). Na sua fase
negativa, a barra pode tocar 0 peito, subindo automaticamente, ou nao tocar 0 peito,
realizando uma pequena pausa pr6ximo a ele, come98ndo em seguida a fase
positiva do exercfcio.
15
Na segunda forma de trabalho 0 peso utilizado devera ser baixo, pois na
realiza<;:ao da pausa e no come<;:o da fase positiva do exercicio 0 atleta devera tirar a
barra da inercia, 0 que acarretara um aumento consideravel da tensao
muscular.(RODRIGUES,1999).
Musculos atuantes:
Com a pegada aberta- delt6ide anterior, coraco braquial, peitoral maior
(por<;:ao clavicular e esternal), peitoral menor, serratil, triceps e anc6neo.
2.4 FORMAS DE AVALIACAO DE FORCA
2.4.1 Uma repetiyao maxima (1-RM).
Um metodo dinamico para determinar a forya muscular utiliza 0 metodo de
uma repeti<;:ao maxima, ou 1-RM. Isso se refere a quantidade maxima de peso
levantado uma unica vez de forma c~rreta durante a realizayao de um exercicio
padronizado de levantamento de peso. Para testar 1-RM de determinado grupo
muscular, e escolhido um peso inicial apropriado pr6ximo, porem abaixo, da
capacidade maxima de levantamento do individuo. Se foi completada uma
repeti<;:ao, acrescenta-se mais peso ao dispositiv~ do exercicio, ate ser alcan<;:ada a
capacidade maxima de levantamento. Dependendo do grupo muscular avaliado, os
aumentos de peso variam habitual mente entre 1 e 5 kg. Intervalos de repouso
apropriados que oscilam de 1 a 5 minutos costumam ser suficientes antes de tentar
um levantamento com 0 pr6ximo peso mais pesado.
Estimativa de 1-RM, levando em conta que pode ser indesejavel ou pouco
pratico realizar uma mensura<;:ao real de 1-RM com certas popula<;:oes, tais como
pre-adolescentes,os idosos, os hipertensos ou os pacientes cardiacos, a 1-RM pode
ser estimada com um esfor<;:o submaximo utilizando uma das duas equay5es
mostradas adiante. As equa<;:oes sao fornecidas para individuos tanto destreinados
quanto treinados, pois 0 treinamento de resistencia altera a relayao entre um
desempenho submaximo (7 a 10-RM) e um desempenho maximo (1-RM). Em
geral, os peso que pode ser levantado para um valor de 7 a 10-RM representa cerca
de 68% do escore de 1-RM para a pessoa destreinada e aproximadamente 79% do
novo escore de 1-RM ap6s 0 treinamento, (McARDLE, 1998).
16
Destreinados:
1-RM, kg = 1,554 (7 a 10-RM de peso, kg) - 5,181
Treinados:
1-RM, kg = 1,172 (7 a 10-RM de peso, kg) + 7,704
2.4.2 Teste de repeti<;:ao maxima
o teste de repeti<;:ao maxima e 0 mais indicado a elabora9ao dos protocolos
de treinamento dos diferentes tipos de muscula9ao (esportiva ou para fins de saude
ou fitness). Em ambos os casos e necessario um periodo de adapta<;:ao antes de
realizarmos 0 teste. No teste por repeti9ao, iremos determinar a maxima carga que e
possivel para realizar um exercfcio em um numero estipulado de repeti90es,
(HERNANDES JUNIOR, 1998).
A carga utilizada para inicio do teste e geralmente superior aquela utilizada na
adapta9ao, sendo que devemos indagar as sensa90es subjetivas dos alunos nos
diferentes exercfcios,e atraves deste relato, estipulamos a carga para 0 inicio do
teste. Ou seja, em exercfcios que 0 aluno responda, e em que encontrar grande
facilidade na execu<;:ao dos mesmos durante a adapta<;:ao, devemos iniciar com uma
carga maior do que nos exercfcios onde 0 aluno encontra maior dificuldade. Para a
execu<;:ao do teste 0 aluno deve realizar um minimo de 15 minutos de aquecimento e
5 minutos de exercfcios de alongamento, sendo priorizadas, nos alongamentos as
musculaturas que serao envolvidas naquela sessao de teste. Executamos entao 6
tentativas para a aferi<;:ao de repeti9ao maxima, pois 0 teste nao tem validade ap6s a
sexta tentativa, sendo necessario um grau de experiemcia razoavel do professor para
que a carga seja atingida, preferencialmente antes da sexta tentativa.Entre cada
tentativa deve-se obedecer a um intervalo de 3 a 5 minutos, para que as reservas
energeticas sejam total mente ressintetizadas, (HERNANDES JUNIOR, 1998).
o teste de repeti<;:ao maxima e 0 protocolo mais indicado para a prescri<;:ao de
cargas, pois, atraves dele,determinamos diretamente a carga necessaria para a
execu9ao do maximo do numero estipulado de repeti96es, 0 que nao ocorre no teste
de carga maxima, em que as cargas de trabalho serao determinadas indiretamente
atraves de tabelas, onde os percentuais a serem utilizados da carga maxima, para
as diferentes repeti90es, diferem entre os diversos pesquisadores.
17
Outro fator relevante e que estudos recentes tem demonstrado que individuos,
realizando um teste de repetivao maxima com 80% da carga maxima, obtem
resultados que variam de 3 a 20 repeti~es, executadas com este percentual da
carga maxima.
Isto em parte deriva das diferentes constituic;:5es musculares quanto aos
percentuais das diferentes fibras,pois, quando testamos a carga maxima, obtemos
preferencialmente a participa<;:ao das fibras brancas anaer6bicas e elasticas, e caso
executaremos um trabalho de maior repetic;:5es, estas fibras nao iraQ contribuir de
maneira muito significativa para este esforyo prolongado. Uma exemplificavao seria
a de testarmos um atleta que pretende correr os 5.000 m, com um teste de 100 m, e
projetando 0 tempo dos 100 m, obtemos 0 tempo estimado para este atleta nos
5.000 mea partir deste, prescrevermos os tempos de treinamento. Torna - se
evidente um principio de treinamento conhecido como especificidade, ou seja, 0
teste de carga maxima e especifico para determinar a forya muscular em
repeti<;:ao, nao servindo assim de parametros confiavel para a execuvao de mais
repeti<;:oes, sendo esta distor<;:80 maior, quando maior 0 numero de repetic;:5es que
iremos empregar. Estes resultados demonstram as restri<;:oes da utilizavao da carga
maxima para 0 calculo das sobrecargas de trabalho, sendo recomendada a
utilizavao do teste de repeti<;:ao maxima, devido a sua maior especificidade,
(HERNANDES JUNIOR, 1998).
18
3. METODOLOGIA
3.1 TIPO DE PESQUISA
Este trabalho caracteriza-se por uma pesquisa de campo, do tipo descritiva,
comparativa. Thomaz e Nelson (2002), definem este tipo de pesquisa como a que
descreve atraves de questionarios, coleta de dados e observac;:ao, caracteristicas de
determinado grupo ou fen6menos.
3.2 POPULACAO E AMOSTRA
3.2.1 Populagao
A populac;:ao deste trabalho foi composta por alunos da Academia Viva, regiao
central de Curitiba I PR.
3.2.2 Amostra
Participaram do trabalho 21 alunos do sexo masculino com idade entre 20 e
30 anos, adultos jovens que realizam 0 treino de musculagao ha mais de 2 anos.
3.3 INSTRUMENTOS
o metodo de avaliac;:ao utilizado sera 0 de 1RM (1 repetic;:ao maxima), onde serao
comparados os niveis de forga nas diferentes fases excentrica/concentrica e
conc€mtrica/excentrica no supin~ reto com barra. Banco de supin~ reto da marca
Righetto linha Athex, barra de supino de 10kg, e anilhas de 20kg, 10kg, 5kg, 1kg.
19
3.4COLETA DE DADOS
Os testes foram realizados na Academia Viva (Curitibal PR) no periodo de
22/05/06 a 02/06/06), entre 21 :00 h as 22:30 h.
Seguiu-se 0 seguinte procedimento: alongamento de membros superiores:
peitoral, deltoides e triceps, por 15 segundos cada posiyao. Logo apos um
aquecimento articular no equipamento especifico (banco de supin~ reto),
Foram realizadas 4 tentativas de 1RM, a fim de saber em qual fase 0 individuo teria
mais forya se na excentrica - concentrica ou na concentrica - excentrica, com
intervalo de 4' minutos entre cad a serie. No total foram realizados 2 testes com
intervalo para descanso de 48 h entre um teste e 0 outro.
3.5ANAuSE DOS DADOS
Os dados foram analisados estatisticamente e apresentados em val ores
medios e percentis, sendo expressos na forma de graficos.
3.6UMITACOES
- Aspectos geneticos individuais
- Aspectos biomecanicos
- Aspectos de treinabilidade
20
4 RESULTADOS
Apresentam-se neste capitulo os resultados efetuados com referencia ao
trabalho comparativo de fon;:a das fases excentrica I concentrica e concentrica I
excentrica no supino reto com barra, cujo objetivo foi analisar os picos de fonya nas
diferentes fases.
QUADRO 1 - RESULT ADO DOS TRABALHOS EXCENTRICO/CONCENTRICO E
CONCENTRICO/EXCENTRICO, EM KG E PERCENTUAL.
Trab. ExclConc Trab.ConclExc PercentualAluno (Kg) (Kg) %
A 112,0 96,0 14,3B 84,0 76,0 9,6C 120,0 104,0 13,3D 114,0 98,0 14,1E 86,0 70,0 18,7F 92,0 72,0 21,8G 126,0 112,0 11,2H 100,0 94,0 6,0I 110,0 90,0 18,2J 100,0 84,0 16,0K 104,0 88,0 15,4L 100,0 82,0 18,0M 104,0 90,0 13,5N 80,0 74,0 7,50 82,0 68,0 17,1P 86,0 60,0 30,3Q 94,0 70,0 25,6R 114,0 100,0 12,3S 122,0 106,0 13,2T 118,0 94,0 20,4U 86,0 70,0 18,7
Media(KQl 101,6 85,6 16,0
DesvioPadrao 14,4 14,5 5,7
21
Analisando 0 quadro 1 verifica-se as cargas maximas obtidas no teste de
1RM (1 repetiyao maxima), realizado por 21 alunos, apresentam-se na fase
excentrica I concentrica com um maior nivel de fon;:a do que na fase concentrica I
excentrica, (16,0%)
GRAFICO 1 - RESUL TADO DOS TRABALHOS EXCENTRICO/CONCENTRICO ECONCENTRICO/EXCENTRICO.
---:~ I',o-T-ra-b-. E-x-c-/C-o-nc'.
: 10 Trab. Conc/Exc
Resultados dos Testes
140
120
100 :;-- ,---80
OJ:.:60
40
20
0ABC D E F G H I J K L M N 0 P Q R STU
A1unos
Analisando 0 grafico 1 podemos ver os resultados dos testes, onde foiconstatado que na fase excentrica I concentrica h8 um maior pico de forc;:a que naconcentrica I excentrica.
GRAFICO 2 - DIFERENCA EM PERCENTUAL % DAS FASES EXCENTRICAICONCENTRICA E CONCENTRICNEXCENTRICA.
35·
30 +-------------------rr-' ..-.------'~25-\-------24,lI------------J I-rl---=:;r---,~20+------=--1 f-----"'.L.rO'T, 18,7'-E 15 ~,---;;c~"'-';~ ;1 oPercentual %1* 10D.. 5
....... '30,3" .
DiferanqG em Peroentual das fases Exc/Conc. e Cono/Exc.
ABCDEFGHI JKLMNOPQRSTU
Alunos
o grafico 2 demonstra a diferenc;:a em percentual das fases excentrica IconcEmtrica e concentrica I excEmtrica e identifica a media de 16% de diferenc;:a entre
22
as fases. Observamos tambem que a menor diferen'ta foi de 6% e a maior diferen'tachegou a 30,3%.
GRAFICO 3 - MEDIA DOS NIVEIS DE FORCA PARA OS TRABALHOSEXCENTRICO/CONCENTRICO E CONCENTRICO/EXCENTRICO
MMia(kg)
105,0
i100,0 101,6
95,0
90,0
85,0·85,6
80,0·
75,0Trab. Exc/Conc (Kg) Trab.Conc/Exc (Kg)
o gn3fico 1 acima mostra a media em quilogramas (Kg) dos alunos nas
diferentes fases,a media e feita somando-se os resultados totais de cada fase e
dividindo pelo numero de praticantes (N=21). Assim chegou-se a media de 101,6
(kg) na fase excemtrica/concentrica e 85,6 (Kg) na fase concentrica/excentrica.
23
5CONCLUSAO
o presente estudo buscou comparar os niveis de for~ na fase
excentrica/concentrica, e concentrica/excentrica no supin~ reto com barra.
Na fase excentrica/concentrica comprovou-se haver maior pico de fon;:a no
teste de 1RM (repetiyao maxima), do que na fase concentrica/excentrica, chegando
a uma diferen~ media de 16,1%. Assim chegando ao objetivo do trabalho de
comparar os niveis de forc;:a.Com esses resultados sugere-se que os profissionais
da area de Educac;:ao Fisica tenham cuidado ao trabalhar com as cargas de
treinamento, para nao acabar lesionando seus alunos e atletas. As dificuldades
encontrada foram, que os participantes nao tenham treinado no dia do teste, para
que a musculatura envolvida no teste nao estivesse fadigada.
Atraves deste estudo e comparando os resultados obtidos, conclui-se que 0
trabalho na fase excentrica/concentrica no supin~ reto com barra e possivel suportar
maior carga do que na outra fase.
24
REFERENCIAS
BAECHLE, T. R. Essentials of strength training and conditioning. Champaign:Human Kinetics, 1994.
BOMPA, T. O. Treinamento de For!(a Levado a Serio. 2 ed. Sao Paulo:Manole,2004.
CAMPOS, M. A. Muscula!(ao: Diabetes, Osteoporoticos, Idosos, Crian!(as eObesos. 2 ed. Rio de Janeiro: Spint, 2001.
COSSENZA, C. E. Muscula!(ao Feminina. 2 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1992.
FLECK, S. J. ; KRAEMER, W. J. Fundamentos do Treinamento de For!(aMuscular. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.
FOX, E. L. ; BOWERS, R. W. ; FOSS, M. L. Bases Fisiologicas da Educa!(aoFisica e do Desporto. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1991.
GHORAYEB, N. ; BARROS,T. 0 Exercicio Prepara!(ao Fisiol6gica, Avalia!(aoMedica, Aspectos Especiais e Preventivos. Sao Paulo: Atheneu, 1999.
GODOY, E. Muscula!(ao Fitness. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.
GROSSER. BRUGGEMANN & ZINTL. Alto Rendimiento Deportivo. Barcelona:Martinez Roca, 1989.
HARRE, R. The Philosophies of Science. London NY: Oxford Univ,1 976
HOLLMANN, W. & HETTINGER, T. Medicina do Esporte. Sao Paulo:Manole, 1983
HERNANDES JUNIOR, B. D. O. Muscula!(ao Montagem de Academia,Gerenciamento de Pessoal e Prescri!(ao de Treinamento. Rio de Janeiro:Sprint, 1998.
LAMBERT, G. Muscula!(ao: Guia do tecnico. Sao Paulo: Manolie, 1987.
MANSO, J. M. G. , VALDIVIELSO,M. N. & CABALLERO, J.A .R. Bases Teoricasdel Entrenamiento Deportivo. Madrid: Gymnos, 1996.
MCARDLE, W. D. Fisiologia do Exercicio. 4 ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 1998.
RASCH, P. J. ; GABINER, M. D. ; GREGOR, J. G. Cinesiologia e AnatomiaAplicada. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
RODRIGUES, C. E. C. Muscula!(ao, Teoria e Pratica. 23 ed. Rio de Janeiro:Sprint, 1999
25
SAFRIT, M. J. & WOOD, T. M. Introduction to Mesurement in PhysicalEducation and Exercise Science. 3 ed. St. louis: Mosby, 1995.
TUBINO, G. Metodologia Cientifica do Treinamento Oesportivo. 11 ed. SaoPaulo: Ibrasa,1984.
THOMAS, J. R. ; NELSON, J. K. Metodos de Pesquisa em Atividade Fisica. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
WEINECK, J. Biologia do Esporte. Sao Paulo: Manole, 1989.
WilMORE, J. H. ; COSTlll, D. L. Fisiologia do Esporte e do Exercicio. 2 ed.Sao Paulo: Manole, 2001.
ZAKHAROV, A. Ciencia do Treinamento Oesportivo. Rio de Janeiro: PalestraSport, 1991.
UNIVERSIDADE TUIUTi DO PARANA
Eu, Patrick Jacob academico do 4 ana do curso de Educa<;:ao Ffsica da UTP
solicito sua autoriza<;:ao para realizar testes e apresentar os dados coletados para
meu trabalho de conclusao de curso: ESTUDO COMPARATIVO DOS NivEIS DE
FORCA NA FASE EXCENTRICA - CONCENTRICA E CONCENTRICA -
EXCENTRICA NO SUPINO RETO COM BARRA, Sob orienta<;:i:io do Professor
Mestre Edson Marcos de Godoy Palomares.
Comprometo-me em manter sua identidade em sigilo.
Curitiba,_'_' __
Patrick Jacob
Autorizo