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UNIDADES DE INFORMAÇÕES TERRITORIALIZADAS UITs
DNA do Território
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dezembro 2016
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Equipe técnica
Unidade de Dados e Informações Técnicas para o Planejamento – UDI
Cecília Maria Rodrigues Nahas (gerente da unidade)
Eugenio Senese Neto (coordenador de dados geoespaciais)
Moema Villar Miranda (coordenadora de dados estatísticos)
Técnicos
Adélia Natalina Furlan
André Vitor Cavani
Arlene de Fátima Ávila da Silveira
Bruno Caires Pedroni
Elizete Maria de Souza
Marilda Ferreira Cassim Pinheiro
Márcio Pereira dos Santos
Maurício Yamada
Sirley Pinto da Silva
Estagiários
Bianca Nogueira de Sousa
Caio César Tangerino Olivares
Daniel de Santana Quinteiro
Natali de Gregório
Flora Mattos de Lima
UNIDADES DE INFORMAÇÕES TERRITORIALIZADAS UITs DNA do Território
UNIDADES DE INFORMAÇÕES TERRITORIALIZADAS UITs DNA do Território
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UNIDADES DE INFORMAÇÕES TERRITORIALIZADAS UITs DNA do Território
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Sumário 1 Definições -----------------------------------------------------------------------------------------------------------5 1.1 As UITs – DNA do Território --------------------------------------------------------------------------------5 1.2 Pressupostos metodológicos ------------------------------------------------------------------------------5 1.3 Critérios para a Definição das UITs ----------------------------------------------------------------------6 1.4 Informação qualificada--------------------------------------------------------------------------------------6 2 Gestão do Território --------------------------------------------------------------------------------------------7 2.1 Exemplos de Instituições que utilizaram a Ferramenta UITs -------------------------------------7 2.2 Aplicação da metodologia das UITs desenvolvida pela Emplasa Cartogramas -----------------------------------------------------------------------------------------------------------8 3 Metodologia ------------------------------------------------------------------------------------------------------13 3.1 Referencial: Ortofotos Emplasa 2010 ------------------------------------------------------------------13 3.2 Mapeamento de Uso e Ocupação do Solo Urbano e Rural --------------------------------------14 3.2 .1 Mapeamento de Uso e Ocupação do Solo Urbano e Rural - área central do Município de São Paulo ----------------------------------------------------------------------------------------------------------15 3.3 Montagem do banco de dados do Uso do Solo -----------------------------------------------------16 3.4 Delimitação e codificação das UITs -------------------------------------------------------------------- 17 3.4.1 Delimitação e codificação das Unidades de Informações Territorializadas – UITs Cartograma - UIT 81 – Perdizes --------------------------------------------------------------------------------18 3.4.2 Delimitação e codificação das Unidades de Informações Territorializadas – UITs Cartograma UIT 297 – Encruzilhada /Barragem -----------------------------------------------------------19 3.5 Extração e agregação de dados socioeconômicos, segundo UITs -------------------------------20 3.5.1 Extração e agregação de dados socioeconômicos, segundo UITs – Tabela do banco de dados --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------21 3.5.2 Extração e agregação de dados socioeconômicos, segundo UITs - variáveis ------------22 3.6 Textos de caracterização - Exemplo: UIT 81 – Perdizes ---------------------------------------------23 3.7 Documentação fotográfica - Exemplo: UIT 81 – Perdizes -----------------------------------------24 3.8 Fichamento das informações sistematizadas - Exemplo: UIT 81 – Perdizes ------------------25 3.9 Texto caracterização: UIT 297 - Encruzilhada / Barragem --------------------------------------- 26 3.10 Documentação Fotográfica: UIT 297 - Encruzilhada / Barragem ------------------------------27 3.11 Fichamento da informações sistematizadas: UIT 297 - Encruzilhada / Barragem -------28 4 Geração de mapas temáticos, gráficos e tabelas - Cartogramas -----------------------------------29
Definiçoes As UITs – DNA do Território Recortes territoriais delimitados nos municípios, sobre os quais se registram informações de Uso e Ocupação do Solo associadas a um banco de dados socioeconômicos e físico-ambientais.
Compatibilidade
Limites compatíveis com limites oficiais (região, município e distrito) e outras unidades de pesquisa e de legislação (setores censitários, zoneamento da Pesquisa OD, áreas de interesse ambiental e zoneamentos municipais), sobre os quais são coletados dados e informações para fins de planejamento e gestão do território.
Porque foram criadas?
A Emplasa desenvolveu o conceito e a metodologia das “Unidades de Informações Territorializadas - UITs” atendendo à necessidade de relacionar os dados de Uso do Solo com os dados socioeconômicos.
Informações socioeconômicas associadas às informações de uso do solo permitem uma leitura mais próxima da realidade do município.
1.2 Pressupostos metodológicos
- Definir recortes territoriais ancorados no uso e ocupação do solo. Os dados socioeconômicos costumeiramente são disponibilizados segundo unidades territoriais que não consideram em sua definição as particularidades do cenário físico-territorial. Em geral, são grandes agregados, como municípios e distritos ou recortes territoriais menores utilizados para fins de pesquisa ou coleta de dados, a exemplo dos setores censitários. - Suprir a lacuna quanto à abordagem territorial visando revelar as diferenças internas ao município mas que, por outro lado, não se fragmente demais, dificultando a visão de conjunto. - Minimizar a generalização inerente às médias estatísticas, na medida em que distribui o valor do dado “frio”, segundo um critério locacional fundamentado nas tipologias do uso do solo. - Captar os atributos urbanísticos do território permitindo uma leitura da dinâmica do uso e ocupação da cidade.
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Isoladamente, as duas informações, muitas vezes, não conseguem representar a diversidade das áreas urbanas e rurais, fundamental para o planejamento e gestão do território.
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-Guardar relação de pertinência com outras unidades oficiais ou consagradas, como: distritos, setores censitários, Zonas OD, unidades de planejamento, entre outras.
-Oferecer uma leitura do território que subsidie as ações de planejamento urbano e regional, tanto no que se refere às suas carências, quanto às suas potencialidades.
1.3 Critérios para a Definição das UITs
Recortes definidos a partir das características de uso e ocupação do solo predominante e qualificado.
Compatibilização e verificação de consistência com limites de município, distrito, setor censitário, áreas de interesse ambiental, macrozoneamento e outras unidades relevantes.
Cada UIT recebe uma denominação apropriada, que remeta à localidade, e a um código, necessário para a operacionalidade dos bancos de dados físico-territoriais, socioeconômicos e ambientais.
1.4 Informação qualificada
A UIT corresponde a uma célula de armazenamento de informações das áreas urbanas e não urbanas – o DNA do território – que gera um estoque de conhecimento estratégico para a tomada de decisões no âmbito do planejamento regional e metropolitano.
Informação estratégica na medida em que retrata as funções urbanas associadas aos padrões predominantes de uso e ocupação do solo e que sintetiza as características socioeconômicas da população e dos domicílios presentes naquela porção do território. Ferramenta de planejamento que fornece subsídio ao gestor público e privado para a elaboração de estudos, planos e projetos.
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Essas preocupações resultaram na criação das UITs como unidades de informações territorializadas de apoio ao planejamento metropolitano.
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2 Gestão do Território
Esta ferramenta possibilita:
Subsidiar as ações/investimentos dos governos estadual e municipal;
Identificar áreas de carência de infraestrutura urbana, onde é necessária a implantação de equipamentos sociais;
Apontar áreas de oportunidades para investimentos dos diversos setores econômicos: empreendimentos imobiliários na habitação, indústria, comércio e serviços, entre outros;
Contribuir na gestão pública municipal subsidiando a elaboração de Planos Diretores, zoneamentos municipais , integração regional, dentre outras ações de governo.
2.1 Exemplos de Instituições que utilizaram a Ferramenta UITs • SPTrans - suporte para a escolha do traçado mais adequado para implantação de um sistema de média capacidade – corredor M’ Boi Mirim – (com tecnologia monotrilho).
• Metrô - subsídios para o Zoneamento das Pesquisas Origem Destino de 1997 e 2007.
• Emplasa - Parque Belém, Parque Linear Tiquatira, Plano de Desenvolvimento Habitacional para as 4 RMs do Estado.
• IPT- Projetos de Avaliação Geoambiental do Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas.
• SVMA - DEPAVE 1 - Análise ambiental do Distrito do Brás.
• CDHU - estudo para definição do projeto habitacional - Fazenda Albor.
• Universidade Mackenzie - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – na disciplina de Planejamento Urbano - estudo de reconhecimento do solo.
• Pontifícia Universidade Católica - PUCSP - utilização das UITs nas aulas de economia.
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Na medida em que distribui o valor do dado “frio”, segundo um critério locacional fundamentado nas tipologias do uso do solo, minimiza a generalidade inerente às médias estatísticas.
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2.2 Aplicação da metodologia das UITs desenvolvida pela Emplasa Leitura uniforme dos dados
Neste recorte territorial pulsa o coração econômico do ESP. Representa 80% do PIB e 74% da população estadual. É o complexo regional que mais gera riqueza no País, um mundo de oportunidades e desafios
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Fonte: Emplasa / UDI, 2016
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9 municípios – 64 UITs
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Fonte: Emplasa / UDI, 2016
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39 municípios – 196 UITs
27 municípios – 154 UITs
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Fonte: Emplasa / UDI, 2016
Fonte: Emplasa / UDI, 2016
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7 municípios – 44 UITs
23 municípios – 118 UITs
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Fonte: Emplasa / UDI, 2016
Fonte: Emplasa / UDI, 2016
3 Metodologia 3.1 Referencial: Ortofotos Emplasa 2010 O mapeamento do uso e ocupação do solo tem como referência as ortofotos Emplasa 2010, com atualizações ou complementações obtidas com o auxílio do Google Earth e, secundariamente, através de levantamentos de campo para o reconhecimento pontual de objetos não identificados em tela. Os tipos de uso e ocupação do solo, em geral, não são homogêneos e estáticos nos territórios municipais. No Município de São Paulo, por exemplo, nos extremos norte e sul encontram-se significativas áreas ocupadas com cobertura vegetal de porte. Áreas comprometidas com a atividade industrial até a década de 70 cederam lugar para os usos, residencial e de serviços. O antigo centro velho, que sofreu expressiva decadência urbana nos anos 80 e 90 tem sido objeto de tentativas de requalificação urbana com a chegada de órgãos públicos e de lançamentos de edifícios residenciais de um dormitório.
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Catedral da Sé
Pátio do Colégio
Isoladamente, a interpre-tação da imagem objetivan-do a análise da dinâmica da ocupação do solo, não esgota o suporte necessário para subsidiar o planeja-mento metropolitano. Para tanto, se torna imprescindí-vel acrescentar o mapea-mento do uso e ocupação do solo.
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3.2 Mapeamento de Uso e Ocupação do Solo Urbano e Rural
A diversidade do território é traduzida utilizando-se de um sistema classificatório com mais de 60 categorias de uso e ocupação do solo predominante e qualificado.
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3.2.1 Mapeamento de Uso e Ocupação do Solo Urbano e Rural - área central do Município de São Paulo
A classificação detalhada permite gerar um mapeamento temático do uso predominante e qualificado: Predominante: - Por quadras, em áreas urbanas - Por glebas, em áreas rurais Qualificado: Para o uso da classe residencial, por exemplo, detalha-se o perfil construtivo em tipologias: residencial horizontal, vertical ou misto; condomínio habitacional horizontal, vertical ou misto; conjunto habitacional horizontal, vertical ou misto; chácara residencial, assentamento precário e favela.
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3.4 Delimitação e codificação das Unidades de Informações Territorializadas – UITs Considerando a superposição de critérios, tais como: limites de município e distrito, uso e ocupação do solo predominante, sistema viário, malha censitária, condicionantes ambientais, especialmente, áreas protegidas, topografia e hidrografia, e ainda, diretrizes e zoneamento municipais, elabora-se a delimitação preliminar das Unidades de Informações Territorializadas – UITs, cujos limites estão destacados na cor cinza no mapa ao lado. A delimitação proposta dessas unidades pela Emplasa é submetida à validação das instâncias técnicas municipais para a implementação do passo seguinte que é a agregação espacial dos dados socioeconômicos, segundo UITs (Censo Demográfico, Rais, Pesquisa OD, entre outros).
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A metodologia das UITs, ao associar dados socioeco-nômicos aos pa- drões intramunici-pais de uso e ocu-pação do solo, dis-ponibiliza um novo recurso técnico para um olhar mais próximo da realidade do muni-cípio.
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3.4.1 Delimitação e codificação das Unidades de Informações Territorializadas – UITs Cartograma - UIT 81 -Perdizes Confirmados os traçados, as UITs recebem uma denominação sugestiva e um código numérico para o processamento de informações em banco de dados. Nos cartogramas a seguir, o primeiro destacando uma área urbana consolidada e o segundo uma área rural, ambas situadas no município de São Paulo, está apresentado com mais detalhes o estágio final do mapeamento temático de uso do solo.
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UIT 81– Perdizes, exemplo de área urbana na porção centro-oeste do Município de São Paulo
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3.4.2 Delimitação e codificação das Unidades de Informações Territorializadas – UITs Cartograma - UIT 297 – Encruzilhada /Barragem
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UIT 297 – Encruzilhada/Barragem, exemplo de área rural no extremo sul do Município de São Paulo
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3.5 Extração e agregação de dados socioeconômicos, segundo UITs Considerando os insumos inseridos no banco de dados Emplasa: uso e ocupação do solo, delimitação das Unidades de Informações Territorializadas (UITs) e tratamento de dados das fontes oficiais, executam-se os procedimentos de agregação espacial dos dados oficiais (IBGE, RAIS, ZONAS OD, entre outros) para gerar o esquema que fundamenta o propósito de criação dessas Unidades: Informações de uso e ocupação do solo X dados socioeconômicos e físico territoriais Na medida em que a UITs são unidades territoriais concebidas com base no uso e ocupação do solo predominante, é esperado que os dados socioeconômicos reflitam tais condições de ocupação e correspondam à diferenciação dos padrões socioespeciais dos territórios municipais. Testes empíricos foram realizados considerando duas áreas distintas quanto ao uso do solo. Selecionou-se uma área mista de uso residencial de alto padrão com concentração de empresas de tecnologia de ponta, situada nas proximidades da Rua Verbo Divino, distrito de Santo Amaro, no município de São Paulo, e outra área de assentamento residencial precário localizada na periferia do município de Itapevi. Confrontando-se os dados socioeconômicos associados aos territórios estudados verificou-se que a correlação é sim positiva nas duas localidades. Os dados tabulados (renda do responsável, escolaridade, saneamento básico) apresentaram valores coerentes com os respectivos padrões de uso e ocupação predominantes.
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UNIDADES DE INFORMAÇÕES TERRITORIALIZADAS UITs DNA do Território
3.6 Texto de Caracterização – Exemplo: UIT 81 – Perdizes UIT 81- PRINCIPAIS VIAS DE ACESSO: Rua Turiassu, Avenidas: Sumaré, Antártica, Professor Afonso Bovero e Pompéia. USO DO SOLO PREDOMINANTE: A verticalização da moradia e sua expansão são as principais características urbanísticas da UIT – 81 Perdizes, com os domicílios do tipo apartamento participando com 80% dos 13 637 imóveis residenciais, ou seja, quatro de cada cinco unidades habitacionais. Destacam-se os edifícios residenciais de alto padrão, tendência que deve ser mantida e ampliada, tendo em vista as características dos novos lançamentos.
A atividade econômica local está concentrada nas vias que delimitam o perímetro da UIT ou nas
suas imediações, como se observa nas Avenidas: Sumaré, Afonso Bovero e Pompéia e na Rua
Turiassu, com predominância quase absoluta do setor terciário. Dos 1.291 estabelecimentos
informados pela Rais, 1.208 (93,6%) pertencem ao setores de comércio e serviços que, em
conjunto, geram 7.501 dos 7.983 postos de trabalho. A participação da atividade industrial é
bastante restrita, representada, basicamente, pelas panificadoras.
A UIT 81 – Perdizes é a maior e mais populosa das UITs do distrito de Perdizes, com densidade
demográfica de 22.823 hab./km2, bem acima da média distrital, calculada em 16.228 hab./km2.
Reunindo 38.366 habitantes e 13.637 domicílios, respectivamente, 37,5% e 37,6% do distrito, a
UIT 81 apresenta o maior contingente de pessoas responsáveis pelo domicílio com Ensino
Superior (39,6%) e rendimentos que ultrapassam 20 salários mínimos (41,8%).
EQUIPAMENTOS URBANOS REFERENCIAIS:
Educação: Instituto e Colégio Sagrado Coração de Jesus (Rua Cel. Melo de Oliveira, 221). EE José Cândido Souza (Rua Diana, 1 070). EE Miss Browne. Institucional: Reservatório Sabesp (Avenida Prof. Afonso Bovero).
23
UNIDADES DE INFORMAÇÕES TERRITORIALIZADAS UITs DNA do Território
3.7 Documentação Fotográfica: - Exemplo: UIT 81 – Perdizes
24
Ocupação residencial horizontal, apenas 20% dos domicílios da UIT
Verticalização de alto e médio padrões: ocupação típica da UIT 81
Verticalização de alto e médio padrões: ocupação típica da UIT 81
UNIDADES DE INFORMAÇÕES TERRITORIALIZADAS UITs DNA do Território
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UNIDADES DE INFORMAÇÕES TERRITORIALIZADAS UITs DNA do Território
3.9 Texto de Caracterização : UIT 297 - Encruzilhada / Barragem PRINCIPAIS VIAS DE ACESSO: Avenida Sadamu Inoue, Avenida Hermógenes de Freitas Leitão Filho, Rua Joaquim Pedro de Andrade, Estrada do Morro S e a Ferrovia. USO DO SOLO PREDOMINANTE: Nesse recorte territorial encontra-se os núcleos populacionais: bairro do Jussa, Lagoa Grande, Encruzilhada, Colônia Alemã, Parque da Barragem, as Aldeias indígenas Tenondé Porã e Krukutu e a Reserva Particular do Patrimônio Nacional do Curucutu (RPPN). O uso predominante nessa UIT é área de cobertura vegetal natural principalmente mata com presença de várias nascentes das represas Guarapiranga e Billings. Em meio a essa vegetação existem núcleos populacionais com ocupação rural. A exceção é o bairro da Colônia Alemã, que possui padrão médio/alto com residências horizontais, comércio relativamente diversificado e voltado para o atendimento local (bares, padarias, mercados, lojas de utensílios domésticos, postos de gasolina, óticas, consultório de dentista, escritório de advocacia, dentre outros). Colônia preserva antigo cemitério em Parelheiros Por determinação do governo imperial, um grupo de 200 imigrantes chegou a São Paulo em 1827. Eram alemães, austríacos e suíços que vinham para o estabelecimento de uma colônia agrícola. Depois de um ano de estudos e discussões sobre o local onde deveria ser instalada a colônia, o governo provincial optou por uma área a cerca de 50 km da cidade, que ficou conhecida como Colônia Alemã. Entre os imigrantes havia católicos e protestantes, o que gerou vários conflitos e a criação de um cemitério para os últimos. O cemitério integrava um pequeno núcleo formado por casas de taipa ou madeira e uma igreja de traços simples. Em 1966, a Prefeitura desativou o antigo cemitério, em virtude de seu estado de abandono. A medida, no entanto, desencadeou um movimento por parte da comunidade alemã de São Paulo, em prol da sua preservação e restauro. Sem o apoio do governo e enfrentando toda sorte de dificuldades, a colônia entrou em rápida decadência, levando muitos a deixarem a região. Mais de um século depois, durante a Segunda Guerra Mundial, a denominação Colônia Alemã foi substituída por Colônia Paulista, ou, simplesmente, Colônia. Em meados dos anos 1970, um dos cemitérios mais antigos da cidade e marco da imigração alemã em São Paulo foi protegido por legislação de zoneamento. Em 2004, foi incluído como ZEPEC (Zona Especial de Preservação Cultural) no Plano Regional Estratégico das Subprefeituras. Fonte: Departamento do Patrimônio Histórico.
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UNIDADES DE INFORMAÇÕES TERRITORIALIZADAS UITs DNA do Território
Aldeia Krukutu
Os krukutus moram em plena cidade de São Paulo, mas bem afastados. Ficam na região de Parelheiros, a 55 quilômetros do centro. Para chegar lá, só por uma longa e apertada estradinha de terra, no meio de uma área de proteção ambiental. Mas todo esse isolamento não quer dizer que eles estejam longe da tecnologia. Os habitantes da aldeiazinha, que tem 210 moradores em uma área de 70 hectares, possuem internet, celular, TV, DVD e até videogame.
"A tecnologia não atingiu só os brancos", diz o vice-cacique, Sebastião Armandes, de 44 anos. "E isso não significa abandonar nossa cultura. Damos orientações, principalmente aos jovens, de que é importante manter as tradições passadas de geração para geração.“ Prova disso é a forma como os índios usam a web. Na praça principal, um prédio feito de madeira rústica e com telhado de palha abriga o Centro de Educação e Cultura Indígena (Ceci), onde há um telecentro. No local, mantido pela Prefeitura e inaugurado em 2004, há oito PCs, onde os usuários – na maioria, jovens – se comunicam por e-mail e MSN. Detalhe: na língua tupi-guarani.c 3.10 Documentação Fotográfica
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29
4 Geração de Mapas Temáticos
Região Metropolitana de São Paulo Exemplos
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30
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